Enciclopédia de Hebreus 13:1-25

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

hb 13: 1

Versão Versículo
ARA Seja constante o amor fraternal.
ARC PERMANEÇA a caridade fraternal.
TB Permaneça a caridade fraternal.
BGB Ἡ φιλαδελφία μενέτω.
BKJ Que o amor fraternal continue.
LTT O amor- de- irmãos permaneça.
BJ2 O amor fraterno permaneça.[x]
VULG Caritas fraternitatis maneat in vobis,

hb 13: 2

Versão Versículo
ARA Não negligencieis a hospitalidade, pois alguns, praticando-a, sem o saber acolheram anjos.
ARC Não vos esqueçais da hospitalidade, porque por ela alguns, não o sabendo, hospedaram anjos.
TB Não vos esqueçais da hospitalidade aos estranhos; porque, por esta, alguns, sem o saberem, hospedaram anjos.
BGB τῆς φιλοξενίας μὴ ἐπιλανθάνεσθε, διὰ ταύτης γὰρ ἔλαθόν τινες ξενίσαντες ἀγγέλους.
BKJ Não vos esqueçais de receber estranhos, porque assim alguns receberam anjos, sem o saberem.
LTT Da hospitalidade ① não vos esqueçais, porque, por operação dela, alguns ocultaram mensageiros ② (de Deus) 1585, havendo-os hospedado.
BJ2 Não vos esqueçais da hospitalidade, porque graças a ela alguns, sem saber, acolheram anjos.
VULG et hospitalitatem nolite oblivisci : per hanc enim latuerunt quidam, angelis hospitio receptis.

hb 13: 3

Versão Versículo
ARA Lembrai-vos dos encarcerados, como se presos com eles; dos que sofrem maus-tratos, como se, com efeito, vós mesmos em pessoa fôsseis os maltratados.
ARC Lembrai-vos dos presos, como se estivésseis presos com eles, e dos maltratados, como sendo-o vós mesmos também no corpo.
TB Lembrai-vos dos presos, como se estivésseis presos com eles; dos que são maltratados, como sendo vós mesmos no corpo.
BGB μιμνῄσκεσθε τῶν δεσμίων ὡς συνδεδεμένοι, τῶν κακουχουμένων ὡς καὶ αὐτοὶ ὄντες ἐν σώματι.
BKJ Lembrai-vos daqueles em cativeiro, como se estivésseis cativos com eles, e daqueles que sofrem adversidades, como se vós as sofrêsseis também no vosso corpo.
LTT Lembrai-vos ① dos prisioneiros- acorrentados 1586 (como se tendo vós sido acorrentados juntamente- com eles) e (lembrai-vos) daqueles sendo maltratados (como se vós mesmos também sendo-o, no vosso corpo).
BJ2 Lembrai-vos dos prisioneiros, como se vós fôsseis prisioneiros com eles, e dos que são maltratados, pois também vós tendes um corpo!
VULG Mementote vinctorum, tamquam simul vincti : et laborantium, tamquam et ipsi in corpore morantes.

hb 13: 4

Versão Versículo
ARA Digno de honra entre todos seja o matrimônio, bem como o leito sem mácula; porque Deus julgará os impuros e adúlteros.
ARC Venerado seja entre todos o matrimônio e o leito sem mácula; porém aos que se dão à prostituição e aos adúlteros Deus os julgará.
TB Seja honrado o matrimônio por todos, e seja o leito sem mácula; pois, aos fornicários e adúlteros, Deus os julgará.
BGB τίμιος ὁ γάμος ἐν πᾶσιν καὶ ἡ κοίτη ἀμίαντος, πόρνους ⸀γὰρ καὶ μοιχοὺς κρινεῖ ὁ θεός.
BKJ Que o casamento seja honroso entre todos, e a cama sem mácula; porém, aos prostitutos e adúlteros, Deus os julgará.
LTT Digno- de- honra- e- precioso é o matrimônio em todos ① os aspectos, e (também o é) o leito incontaminado; aos fornicários ②, porém, e aos adúlteros, os julgará Deus.
BJ2 O matrimônio seja honrado por todos, e o leito conjugal, sem mancha; porque Deus julgará os fornicadores e os adúlteros.
VULG Honorabile connubium in omnibus, et thorus immaculatus. Fornicatores enim, et adulteros judicabit Deus.

hb 13: 5

Versão Versículo
ARA Seja a vossa vida sem avareza. Contentai-vos com as coisas que tendes; porque ele tem dito: De maneira alguma te deixarei, nunca jamais te abandonarei.
ARC Sejam vossos costumes sem avareza, contentando-vos com o que tendes; porque ele disse: Não te deixarei, nem te desampararei.
TB Seja a vossa vida isenta de avareza, contentando-vos com o que tendes; pois ele disse: Não te deixarei, nem te desampararei.
BGB ἀφιλάργυρος ὁ τρόπος· ἀρκούμενοι τοῖς παροῦσιν· αὐτὸς γὰρ εἴρηκεν· Οὐ μή σε ἀνῶ οὐδ’ οὐ μή σε ⸀ἐγκαταλίπω·
BKJ Sejam as vossas conversas sem cobiça; contentai-vos com o que tendes; porque ele disse: Não te deixarei, nem te desampararei.
LTT Sem avareza seja a vossa conversação- e- maneira- de- viver ①, sendo vós contentados com as circunstâncias sendo presentes; porque Ele (Deus) tem dito: "De modo nenhum a ti Eu deixarei #, nem de modo nenhum a ti desampararei # Eu."
BJ2 Que o amor ao dinheiro não inspire a vossa conduta. Contentai-vos com o que tendes, porque ele próprio disse: Eu nunca te deixarei, jamais te abandonarei.
VULG Sint mores sine avaritia, contenti præsentibus : ipse enim dixit : Non te deseram, neque derelinquam :

hb 13: 6

Versão Versículo
ARA Assim, afirmemos confiantemente: O Senhor é o meu auxílio, não temerei; que me poderá fazer o homem?
ARC E assim com confiança ousemos dizer: O Senhor é o meu ajudador, e não temerei o que me possa fazer o homem.
TB De modo que digamos com confiança:
BGB ὥστε θαρροῦντας ἡμᾶς λέγειν· Κύριος ἐμοὶ βοηθός, ⸀οὐ φοβηθήσομαι· τί ποιήσει μοι ἄνθρωπος;
BKJ Para que pudéssemos confiantemente dizer: O Senhor é o meu ajudador, e não temerei o que o homem me possa fazer.
LTT De maneira a, ousadamente- confiando, dizermos nós: "O Senhor é o meu ① ajudador, e não temerei. Que me fará o homem?" Sl 118:6.
BJ2 De modo que podemos dizer com ousadia: O Senhor é meu auxílio, jamais temerei; que poderá fazer-me o homem?
VULG ita ut confidenter dicamus : Dominus mihi adjutor : non timebo quid faciat mihi homo.

hb 13: 7

Versão Versículo
ARA Lembrai-vos dos vossos guias, os quais vos pregaram a palavra de Deus; e, considerando atentamente o fim da sua vida, imitai a fé que tiveram.
ARC Lembrai-vos dos vossos pastores, que vos falaram a palavra de Deus, a fé dos quais imitai, atentando para a sua maneira de viver.
TB Lembrai-vos dos que vos governaram, os quais vos falaram a palavra de Deus; e, contemplando o fim do seu procedimento, imitai a sua fé.
BGB Μνημονεύετε τῶν ἡγουμένων ὑμῶν, οἵτινες ἐλάλησαν ὑμῖν τὸν λόγον τοῦ θεοῦ, ὧν ἀναθεωροῦντες τὴν ἔκβασιν τῆς ἀναστροφῆς μιμεῖσθε τὴν πίστιν.
BKJ Lembrai-vos daqueles que têm o domínio sobre vós, que vos falaram a palavra de Deus, cuja fé deveis seguir, considerando a finalidade de suas admoestações.
LTT Lembrai-vos ① daqueles que vos estão liderando- guiando, que vos falaram a Palavra ② de Deus; dos quais, atentamente- observando o final- saída da conversação- e- maneira- de- viver ③ deles, segui- vós- o- exemplo de fé ④.
BJ2 Lembrai-vos dos vossos dirigentes,[z] que vos anunciaram a palavra de Deus. Considerai como terminou a vida deles, e imitai-lhes a fé.
VULG Mementote præpositorum vestrorum, qui vobis locuti sunt verbum Dei : quorum intuentes exitum conversationis, imitamini fidem.

hb 13: 8

Versão Versículo
ARA Jesus Cristo, ontem e hoje, é o mesmo e o será para sempre.
ARC Jesus Cristo é o mesmo ontem, e hoje, e eternamente.
TB Jesus Cristo é o mesmo ontem, hoje e para sempre.
BGB Ἰησοῦς Χριστὸς ἐχθὲς καὶ σήμερον ὁ αὐτός, καὶ εἰς τοὺς αἰῶνας.
BKJ Jesus Cristo é o mesmo, ontem, e hoje, e para sempre.
LTT Jesus Cristo, ontem e hoje, é o mesmo, e o é para todos os séculos.
BJ2 Jesus Cristo é o mesmo, ontem e hoje; ele o será para a eternidade![a]
VULG Jesus Christus heri, et hodie : ipse et in sæcula.

hb 13: 9

Versão Versículo
ARA Não vos deixeis envolver por doutrinas várias e estranhas, porquanto o que vale é estar o coração confirmado com graça e não com alimentos, pois nunca tiveram proveito os que com isto se preocuparam.
ARC Não vos deixeis levar em redor por doutrinas várias e estranhas, porque bom é que o coração se fortifique com graça, e não com manjares, que de nada aproveitaram aos que a eles se entregaram.
TB Não vos deixeis levar por doutrinas várias e estranhas; porque boa coisa é ter o coração confirmado pela graça e não por viandas, que não aproveitaram aos que delas cuidaram.
BGB διδαχαῖς ποικίλαις καὶ ξέναις μὴ παραφέρεσθε· καλὸν γὰρ χάριτι βεβαιοῦσθαι τὴν καρδίαν, οὐ βρώμασιν, ἐν οἷς οὐκ ὠφελήθησαν οἱ ⸀περιπατοῦντες.
BKJ Não vos deixeis levar por doutrinas diversas e estranhas, porque bom é que o coração se estabeleça com graça; e não com alimentos que em nada beneficiaram aos que deles se ocuparam.
LTT Por doutrinas muitas- variadas- diferentes, e estranhas (à Bíblia), não vos deixeis ser levados em redor; porque bom com graça ser fortificado o coração, e não com alimentos. Nas quais coisas não foram beneficiados aqueles havendo andado nelas.
BJ2 Não vos deixeis enganar por doutrinas ecléticas e estranhas. Porque é bom que o coração seja fortificado pela graça e não por alimentos, os quais nunca foram de proveito para aqueles que disso fazem uma questão de observância.
VULG Doctrinis variis et peregrinis nolite abduci. Optimum est enim gratia stabilire cor, non escis : quæ non profuerunt ambulantibus in eis.

hb 13: 10

Versão Versículo
ARA Possuímos um altar do qual não têm direito de comer os que ministram no tabernáculo.
ARC Temos um altar, de que não têm direito de comer os que servem ao tabernáculo.
TB Temos um altar do qual não têm direito de comer os que servem o tabernáculo.
BGB ἔχομεν θυσιαστήριον ἐξ οὗ φαγεῖν οὐκ ἔχουσιν ἐξουσίαν οἱ τῇ σκηνῇ λατρεύοντες.
BKJ Nós temos um altar, onde não têm direito de comer os que servem ao tabernáculo.
LTT Temos um altar (o Cristo), procedente- de- dentro do Qual (altar) não têm direito ① de comer aqueles (que) no Tabernáculo (estão) prestando culto.
BJ2 Temos um altar[b] do qual não podem se alimentar os que servem à Tenda.
VULG Habemus altare, de quo edere non habent potestatem, qui tabernaculo deserviunt.

hb 13: 11

Versão Versículo
ARA Pois aqueles animais cujo sangue é trazido para dentro do Santo dos Santos, pelo sumo sacerdote, como oblação pelo pecado, têm o corpo queimado fora do acampamento.
ARC Porque os corpos dos animais, cujo sangue é, pelo pecado, trazido pelo sumo sacerdote para o santuário, são queimados fora do arraial.
TB Pois o corpo daqueles animais cujo sangue é trazido para dentro do Santo Lugar, pelo sumo sacerdote, como oferta pelo pecado, são queimados fora do acampamento.
BGB ὧν γὰρ εἰσφέρεται ζῴων τὸ αἷμα περὶ ἁμαρτίας εἰς τὰ ἅγια διὰ τοῦ ἀρχιερέως, τούτων τὰ σώματα κατακαίεται ἔξω τῆς παρεμβολῆς·
BKJ Porque os corpos dos animais, cujo sangue é trazido ao santuário pelo sumo sacerdote em razão do pecado, são queimados fora do campo.
LTT Porque daqueles animais (cujo sangue é trazido como sacrifício (figurativo) a respeito do pecado, para dentro doS santoS lugares, por operação do sumo sacerdote), destes (animais) os seus corpos são completamente- queimados fora do arraial. Lv 16:2-27
BJ2 Porque os corpos dos animais, cujo sangue o sumo sacerdote carrega no Santuário para a expiação do pecado, são queimados fora do acampamento.
VULG Quorum enim animalium infertur sanguis pro peccato in Sancta per pontificem, horum corpora cremantur extra castra.

hb 13: 12

Versão Versículo
ARA Por isso, foi que também Jesus, para santificar o povo, pelo seu próprio sangue, sofreu fora da porta.
ARC E por isso também Jesus, para santificar o povo pelo seu próprio sangue, padeceu fora da porta.
TB Porquanto Jesus também, para que santificasse o povo pelo seu sangue, sofreu fora da porta.
BGB διὸ καὶ Ἰησοῦς, ἵνα ἁγιάσῃ διὰ τοῦ ἰδίου αἵματος τὸν λαόν, ἔξω τῆς πύλης ἔπαθεν.
BKJ E por isso também Jesus, para santificar o povo com o seu próprio sangue, sofreu fora do portão.
LTT Por isso, também Jesus, a fim de que santificasse o povo através do próprio sangue dEle (Jesus), fora do portão (da cidade) padeceu.
BJ2 Foi por isso que Jesus, para santificar o povo por seu próprio sangue, sofreu do lado de fora da porta.[c]
VULG Propter quod et Jesus, ut sanctificaret per suum sanguinem populum, extra portam passus est.

hb 13: 13

Versão Versículo
ARA Saiamos, pois, a ele, fora do arraial, levando o seu vitupério.
ARC Saiamos pois a ele fora do arraial, levando o seu vitupério.
TB Saiamos, portanto, a ele fora do acampamento, levando o seu opróbrio;
BGB τοίνυν ἐξερχώμεθα πρὸς αὐτὸν ἔξω τῆς παρεμβολῆς, τὸν ὀνειδισμὸν αὐτοῦ φέροντες.
BKJ Saiamos, pois, ao seu encontro fora do campo, levando a sua desonra.
LTT Certamente- e- agora, que saiamos até Ele fora do arraial, a pública- zombaria por amor a Ele levando (sobre nós).
BJ2 Saiamos, portanto, ao seu encontro fora do acampamento, carregando a sua humilhação.
VULG Exeamus igitur ad eum extra castra, improperium ejus portantes.

hb 13: 14

Versão Versículo
ARA Na verdade, não temos aqui cidade permanente, mas buscamos a que há de vir.
ARC Porque não temos aqui cidade permanente, mas buscamos a futura.
TB pois não temos aqui uma cidade que permanece, mas buscamos a que há de vir.
BGB οὐ γὰρ ἔχομεν ὧδε μένουσαν πόλιν, ἀλλὰ τὴν μέλλουσαν ἐπιζητοῦμεν·
BKJ Porque não temos aqui cidade permanente, mas buscamos a futura.
LTT Porque não temos aqui cidade que está permanecendo, mas àquela (a Nova Jerusalém) que está vindo estamos nós buscando.
BJ2 Porque não temos aqui cidade permanente, mas estamos à procura da cidade que está para vir.
VULG Non enim habemus hic manentem civitatem, sed futuram inquirimus.

hb 13: 15

Versão Versículo
ARA Por meio de Jesus, pois, ofereçamos a Deus, sempre, sacrifício de louvor, que é o fruto de lábios que confessam o seu nome.
ARC Portanto ofereçamos sempre por ele a Deus sacrifício de louvor, isto é, o fruto dos lábios que confessam o seu nome.
TB Por ele, pois, ofereçamos constantemente a Deus sacrifícios de louvor, isto é, o fruto dos lábios que confessam o seu nome.
BGB δι’ αὐτοῦ ⸀οὖν ἀναφέρωμεν θυσίαν αἰνέσεως διὰ παντὸς τῷ θεῷ, τοῦτ’ ἔστιν καρπὸν χειλέων ὁμολογούντων τῷ ὀνόματι αὐτοῦ.
BKJ Por ele, portanto, ofereçamos sacrifício de louvor a Deus continuamente, isto é, o fruto dos nossos lábios dando graças ao seu nome.
LTT Através dEle (Jesus), pois, que ofereçamos, através de todos os dias, sacrifício de louvor a Deus, isto é, o fruto dos nossos lábios que estão (através de todos os dias) confessando ① para o nome dEle (Deus).
BJ2 Por meio dele ofereçamos continuamente um sacrifício de louvor a Deus, isto é, o fruto dos lábios que confessam o seu nome.
VULG Per ipsum ergo offeramus hostiam laudis semper Deo, id est, fructum labiorum confitentium nomini ejus.

hb 13: 16

Versão Versículo
ARA Não negligencieis, igualmente, a prática do bem e a mútua cooperação; pois, com tais sacrifícios, Deus se compraz.
ARC E não vos esqueçais da beneficência e comunicação, porque com tais sacrifícios Deus se agrada.
TB Mas não vos esqueçais de fazer o bem e de repartir com outros, pois com tais sacrifícios é que Deus se agrada.
BGB τῆς δὲ εὐποιΐας καὶ κοινωνίας μὴ ἐπιλανθάνεσθε, τοιαύταις γὰρ θυσίαις εὐαρεστεῖται ὁ θεός.
BKJ E não vos esqueçais de fazer o bem e da solidariedade, porque de tais sacrifícios Deus muito se agrada.
LTT E da beneficência e do repartir ① não vos esqueçais vós, porque com tais sacrifícios se agrada Deus.
BJ2 [d] Não vos esqueçais da beneficência e da comunhão, porque são estes os sacrifícios que agradam a Deus.
VULG Beneficentiæ autem et communionis nolite oblivisci : talibus enim hostiis promeretur Deus.

hb 13: 17

Versão Versículo
ARA Obedecei aos vossos guias e sede submissos para com eles; pois velam por vossa alma, como quem deve prestar contas, para que façam isto com alegria e não gemendo; porque isto não aproveita a vós outros.
ARC Obedecei a vossos pastores, e sujeitai-vos a eles; porque velam por vossas almas, como aqueles que hão da dar conta delas; para que o façam com alegria e não gemendo, porque isso não vos seria útil.
TB Obedecei aos que vos governam e sede-lhes sujeitos, pois eles velam pelas vossas almas como os que têm de dar contas. Obedecei-lhes para que isso façam com alegria e não gemendo, pois isso é uma coisa sem proveito para vós.
BGB Πείθεσθε τοῖς ἡγουμένοις ὑμῶν καὶ ὑπείκετε, αὐτοὶ γὰρ ἀγρυπνοῦσιν ὑπὲρ τῶν ψυχῶν ὑμῶν ὡς λόγον ἀποδώσοντες, ἵνα μετὰ χαρᾶς τοῦτο ποιῶσιν καὶ μὴ στενάζοντες, ἀλυσιτελὲς γὰρ ὑμῖν τοῦτο.
BKJ Obedecei àqueles que vos governam, e sujeitai-vos a eles; porque eles velam por vossas almas, como aqueles que deverão prestar conta delas; para que o façam com alegria e não com pesar, porque isso vos seria inútil.
LTT Obedecei vós aos que vos estão liderando- guiando, e submetei vós mesmos a eles; porque eles velam ① em benefício das vossas almas, como havendo eles de prestar conta delas; a fim de que com alegria isto façam eles, e não gemendo, porque não vantajoso vos seria isso.
BJ2 Obedecei aos vossos dirigentes, e sede-lhes dóceis; porque velam pessoalmente sobre as vossas almas, e disso prestarão contas. Assim poderão fazê-lo com alegria e não gemendo, o que não vos seria vantajoso.
VULG Obedite præpositis vestris, et subjacete eis. Ipsi enim pervigilant quasi rationem pro animabus vestris reddituri, ut cum gaudio hoc faciant, et non gementes : hoc enim non expedit vobis.

hb 13: 18

Versão Versículo
ARA Orai por nós, pois estamos persuadidos de termos boa consciência, desejando em todas as coisas viver condignamente.
ARC Orai por nós, porque confiamos que temos boa consciência, como aqueles que em tudo querem portar-se honestamente.
TB Orai por nós, pois estamos persuadidos de que temos uma boa consciência, desejando em tudo portar-nos bem.
BGB Προσεύχεσθε περὶ ἡμῶν, ⸀πειθόμεθα γὰρ ὅτι καλὴν συνείδησιν ἔχομεν, ἐν πᾶσιν καλῶς θέλοντες ἀναστρέφεσθαι.
BKJ Orai por nós, porque confiamos que temos boa consciência, e em todas as coisas queremos viver honestamente.
LTT Orai concernente a nós, porque temos confiado que uma boa consciência temos, em tudo desejando nos conduzir bem.
BJ2 Orai por nós, porque estamos convictos de possuir uma consciência boa, com a vontade de nos comportar bem em toda ocasião.
VULG Orate pro nobis : confidimus enim quia bonam conscientiam habemus in omnibus bene volentes conversari.

hb 13: 19

Versão Versículo
ARA Rogo-vos, com muito empenho, que assim façais, a fim de que eu vos seja restituído mais depressa.
ARC E rogo-vos com instância que assim o façais para que eu mais depressa vos seja restituído.
TB Mais e mais, vos exorto a que façais isso, para que, mais depressa, eu vos seja restituído.
BGB περισσοτέρως δὲ παρακαλῶ τοῦτο ποιῆσαι ἵνα τάχιον ἀποκατασταθῶ ὑμῖν.
BKJ E rogo-vos que assim o façais, para que eu volte a estar convosco o mais breve.
LTT E tanto mais vos rogo isto fazer, a fim de que mais depressa vos seja eu restituído.
BJ2 Fazei-o, vos peço com insistência, para que eu vos seja restituído o mais breve possível.
VULG Amplius autem deprecor vos hoc facere, quo celerius restituar vobis.

hb 13: 20

Versão Versículo
ARA Ora, o Deus da paz, que tornou a trazer dentre os mortos a Jesus, nosso Senhor, o grande Pastor das ovelhas, pelo sangue da eterna aliança,
ARC Ora o Deus de paz, que pelo sangue do concerto eterno tornou a trazer dos mortos a nosso Senhor Jesus Cristo, grande pastor das ovelhas,
TB O Deus de paz, que dos mortos trouxe, outra vez, pelo sangue de uma aliança eterna, a Jesus, nosso Senhor,
BGB Ὁ δὲ θεὸς τῆς εἰρήνης, ὁ ἀναγαγὼν ἐκ νεκρῶν τὸν ποιμένα τῶν προβάτων τὸν μέγαν ἐν αἵματι διαθήκης αἰωνίου, τὸν κύριον ἡμῶν Ἰησοῦν,
BKJ Ora, o Deus de paz, que tornou a trazer dos mortos a nosso Senhor Jesus, o grande pastor das ovelhas, através do sangue do pacto eterno,
LTT Ora, o Deus fonte- da paz ① (Aquele havendo tornado a trazer para cima, proveniente- de- entre os mortos, o grande Pastor das ovelhas (no (poder do) sangue da aliança ② que- dura- para- sempre), o nosso Senhor Jesus)
BJ2 O Deus da paz, que fez subir dentre os mortos[e] aquele que se tornou, pelo sangue de uma aliança eterna, o grande Pastor das ovelhas, nosso Senhor Jesus,
VULG Deus autem pacis, qui eduxit de mortuis pastorem magnum ovium, in sanguine testamenti æterni, Dominum nostrum Jesum Christum,

hb 13: 21

Versão Versículo
ARA vos aperfeiçoe em todo o bem, para cumprirdes a sua vontade, operando em vós o que é agradável diante dele, por Jesus Cristo, a quem seja a glória para todo o sempre. Amém!
ARC Vos aperfeiçoe em toda a boa obra, para fazerdes a sua vontade, operando em vós o que perante ele é agradável por Cristo Jesus, ao qual seja glória para todo o sempre. Amém.
TB grande Pastor das ovelhas, vos aperfeiçoe em todo o bem, para que façais a sua vontade, fazendo ele em nós o que é agradável a seus olhos, mediante Jesus Cristo, a quem seja a glória pelos séculos dos séculos. Amém.
BGB καταρτίσαι ὑμᾶς ἐν ⸀παντὶ ἀγαθῷ εἰς τὸ ποιῆσαι τὸ θέλημα αὐτοῦ, ποιῶν ἐν ⸀ἡμῖν τὸ εὐάρεστον ἐνώπιον αὐτοῦ διὰ Ἰησοῦ Χριστοῦ, ᾧ ἡ δόξα εἰς τοὺς ⸀αἰῶνας· ἀμήν.
BKJ vos aperfeiçoe em toda a boa obra, para fazerdes a sua vontade, operando em vós o que aos olhos dele é agradável por Cristo Jesus, ao qual seja a glória para sempre e sempre. Amém.
LTT Vos faça completos em toda a boa obra, para fazerdes a vontade dEle (Deus), operando ② Ele em vós o que é agradável aos olhos dEle, através de Jesus Cristo, ao Qual ① (pertence e seja tributada) glória para os séculos dos séculos. Amém.
BJ2 vos torne aptos a todo bem para fazer a sua vontade; que ele realize em nós o que lhe é agradável, por Jesus Cristo, ao qual seja dada a glória pelos séculos dos séculos! Amém.
VULG aptet vos in omni bono, ut faciatis ejus voluntatem : faciens in vobis quod placeat coram se per Jesum Christum : cui est gloria in sæcula sæculorum. Amen.

hb 13: 22

Versão Versículo
ARA Rogo-vos ainda, irmãos, que suporteis a presente palavra de exortação; tanto mais quanto vos escrevi resumidamente.
ARC Rogo-vos, porém, irmãos, que suporteis a palavra desta exortação; porque abreviadamente vos escrevi.
TB Mas rogo-vos, irmãos, que suporteis essa palavra de exortação, pois vos tenho escrito em poucas palavras.
BGB Παρακαλῶ δὲ ὑμᾶς, ἀδελφοί, ἀνέχεσθε τοῦ λόγου τῆς παρακλήσεως, καὶ γὰρ διὰ βραχέων ἐπέστειλα ὑμῖν.
BKJ Rogo-vos irmãos, que suporteis a palavra da exortação; porque vos escrevi uma carta em poucas palavras.
LTT Rogo-vos, porém, ó irmãos ①: suportai vós a palavra desta exortação, porque também através de poucas palavras vos escrevi.
BJ2 Irmãos,[f] eu vos peço que suporteis esta palavra de exortação. Aliás, eu vos envio apenas algumas palavras.
VULG Rogo autem vos fratres, ut sufferatis verbum solatii. Etenim perpaucis scripsi vobis.

hb 13: 23

Versão Versículo
ARA Notifico-vos que o irmão Timóteo foi posto em liberdade; com ele, caso venha logo, vos verei.
ARC Sabei que já está solto o irmão Timóteo, com o qual (se vier depressa) vos verei.
TB Sabei que nosso irmão Timóteo tem sido libertado, com o qual, se vier brevemente, vos verei.
BGB γινώσκετε τὸν ἀδελφὸν ⸀ἡμῶν Τιμόθεον ἀπολελυμένον, μεθ’ οὗ ἐὰν τάχιον ἔρχηται ὄψομαι ὑμᾶς.
BKJ Sabei que nosso irmão Timóteo foi posto em liberdade, com o qual, se ele não tardar, irei ver-vos.
LTT Sabei vós que o irmão Timóteo já está tendo sido posto- em- liberdade, com o qual, se depressa ele vier, eu vos verei.
BJ2 Sabei que o nosso irmão Timóteo foi libertado. Se vier logo, irei ver-vos juntamente com ele.
VULG Cognoscite fratrem nostrum Timotheum dimissum : cum quo (si celerius venerit) videbo vos.

hb 13: 24

Versão Versículo
ARA Saudai todos os vossos guias, bem como todos os santos. Os da Itália vos saúdam.
ARC Saudai a todos os vossos chefes e a todos os santos. Os de Itália vos saúdam.
TB Saudai a todos os que vos governam e a todos os santos. Os da Itália vos saúdam.
BGB ἀσπάσασθε πάντας τοὺς ἡγουμένους ὑμῶν καὶ πάντας τοὺς ἁγίους. ἀσπάζονται ὑμᾶς οἱ ἀπὸ τῆς Ἰταλίας.
BKJ Saudai a todos os que vos lideram e a todos os santos. Os da Itália vos saúdam.
LTT Saudai a todos os que vos estão liderando- guiando, e a todos os santos. Saúdam-vos os salvos provenientes- de- junto- da Itália.
BJ2 Saudai todos os vossos dirigentes e todos os santos. Os da Itália vos saúdam.
VULG Salutate omnes præpositos vestros, et omnes sanctos. Salutant vos de Italia fratres.

hb 13: 25

Versão Versículo
ARA A graça seja com todos vós.
ARC A graça seja com todos vós. Amém.
TB A graça seja com todos vós.
BGB ἡ χάρις μετὰ πάντων ⸀ὑμῶν.
BKJ A graça seja com todos vós. Amém.
LTT A graça seja com todos vós. Amém.
BJ2 A graça esteja com todos vós!
VULG Gratia cum omnibus vobis. Amen.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Hebreus 13:1

João 13:34 Um novo mandamento vos dou: Que vos ameis uns aos outros; como eu vos amei a vós, que também vós uns aos outros vos ameis.
João 15:17 Isto vos mando: que vos ameis uns aos outros.
Atos 2:1 Cumprindo-se o dia de Pentecostes, estavam todos reunidos no mesmo lugar;
Atos 2:44 Todos os que criam estavam juntos e tinham tudo em comum.
Atos 4:32 E era um o coração e a alma da multidão dos que criam, e ninguém dizia que coisa alguma do que possuía era sua própria, mas todas as coisas lhes eram comuns.
Romanos 12:9 O amor seja não fingido. Aborrecei o mal e apegai-vos ao bem.
Gálatas 5:6 Porque, em Jesus Cristo, nem a circuncisão nem a incircuncisão têm virtude alguma, mas, sim, a fé que opera por amor.
Gálatas 5:13 Porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade. Não useis, então, da liberdade para dar ocasião à carne, mas servi-vos uns aos outros pelo amor.
Gálatas 5:22 Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança.
Efésios 4:3 procurando guardar a unidade do Espírito pelo vínculo da paz:
Efésios 5:2 e andai em amor, como também Cristo vos amou e se entregou a si mesmo por nós, em oferta e sacrifício a Deus, em cheiro suave.
Filipenses 2:1 Portanto, se há algum conforto em Cristo, se alguma consolação de amor, se alguma comunhão no Espírito, se alguns entranháveis afetos e compaixões,
I Tessalonicenses 4:9 Quanto, porém, ao amor fraternal, não necessitais de que vos escreva, visto que vós mesmos estais instruídos por Deus que vos ameis uns aos outros;
II Tessalonicenses 1:3 Sempre devemos, irmãos, dar graças a Deus por vós, como é de razão, porque a vossa fé cresce muitíssimo, e o amor de cada um de vós aumenta de uns para com os outros,
Hebreus 6:10 Porque Deus não é injusto para se esquecer da vossa obra e do trabalho de amor que, para com o seu nome, mostrastes, enquanto servistes aos santos e ainda servis.
Hebreus 10:24 E consideremo-nos uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras,
I Pedro 1:22 Purificando a vossa alma na obediência à verdade, para amor fraternal, não fingido, amai-vos ardentemente uns aos outros, com um coração puro;
I Pedro 2:17 Honrai a todos. Amai a fraternidade. Temei a Deus. Honrai o rei.
I Pedro 3:8 E, finalmente, sede todos de um mesmo sentimento, compassivos, amando os irmãos, entranhavelmente misericordiosos e afáveis,
I Pedro 4:8 Mas, sobretudo, tende ardente amor uns para com os outros, porque o amor cobrirá a multidão de pecados,
II Pedro 1:7 e à piedade, a fraternidade, e à fraternidade, o amor.
I João 2:9 Aquele que diz que está na luz e aborrece a seu irmão até agora está em trevas.
I João 3:10 Nisto são manifestos os filhos de Deus e os filhos do diabo: qualquer que não pratica a justiça e não ama a seu irmão não é de Deus.
I João 3:23 E o seu mandamento é este: que creiamos no nome de seu Filho Jesus Cristo e nos amemos uns aos outros, segundo o seu mandamento.
I João 4:7 Amados, amemo-nos uns aos outros, porque o amor é de Deus; e qualquer que ama é nascido de Deus e conhece a Deus.
I João 4:20 Se alguém diz: Eu amo a Deus e aborrece a seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama seu irmão, ao qual viu, como pode amar a Deus, a quem não viu?
II João 1:5 E agora, senhora, rogo-te, não como escrevendo-te um novo mandamento, mas aquele mesmo que desde o princípio tivemos: que nos amemos uns aos outros.
Apocalipse 2:4 Tenho, porém, contra ti que deixaste o teu primeiro amor.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Hebreus 13:2

Gênesis 18:1 Depois, apareceu-lhe o Senhor nos carvalhais de Manre, estando ele assentado à porta da tenda, quando tinha aquecido o dia.
Levítico 19:34 Como o natural, entre vós será o estrangeiro que peregrina convosco; amá-lo-eis como a vós mesmos, pois estrangeiros fostes na terra do Egito. Eu sou o Senhor, vosso Deus.
Deuteronômio 10:18 que faz justiça ao órfão e à viúva e ama o estrangeiro, dando-lhe pão e veste.
Juízes 13:15 Então, Manoá disse ao Anjo do Senhor: Ora, deixa que te detenhamos e te preparemos um cabrito.
I Reis 17:10 Então, ele se levantou e se foi a Sarepta; e, chegando à porta da cidade, eis que estava ali uma mulher viúva apanhando lenha; e ele a chamou e lhe disse: Traze-me, peço-te, numa vasilha um pouco de água que beba.
II Reis 4:8 Sucedeu também um dia que, indo Eliseu a Suném, havia ali uma mulher rica, a qual o reteve a comer pão; e sucedeu que todas as vezes que passava, ali se dirigia a comer pão.
Jó 31:19 se a alguém vi perecer por falta de veste e, ao necessitado, por não ter coberta;
Jó 31:32 O estrangeiro não passava a noite na rua; as minhas portas abria ao viandante.
Isaías 58:7 Porventura, não é também que repartas o teu pão com o faminto e recolhas em casa os pobres desterrados? E, vendo o nu, o cubras e não te escondas daquele que é da tua carne?
Mateus 25:35 porque tive fome, e destes-me de comer; tive sede, e destes-me de beber; era estrangeiro, e hospedastes-me;
Mateus 25:40 E, respondendo o Rei, lhes dirá: Em verdade vos digo que, quando o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes.
Mateus 25:43 sendo estrangeiro, não me recolhestes; estando nu, não me vestistes; e estando enfermo e na prisão, não me visitastes.
Atos 16:15 Depois que foi batizada, ela e a sua casa, nos rogou, dizendo: Se haveis julgado que eu seja fiel ao Senhor, entrai em minha casa e ficai ali. E nos constrangeu a isso.
Romanos 12:13 comunicai com os santos nas suas necessidades, segui a hospitalidade;
Romanos 16:23 Saúda-vos Gaio, meu hospedeiro e de toda a igreja. Saúda-vos Erasto, procurador da cidade, e também o irmão Quarto.
I Timóteo 3:2 Convém, pois, que o bispo seja irrepreensível, marido de uma mulher, vigilante, sóbrio, honesto, hospitaleiro, apto para ensinar;
I Timóteo 5:10 tendo testemunho de boas obras, se criou os filhos, se exercitou hospitalidade, se lavou os pés aos santos, se socorreu os aflitos, se praticou toda boa obra.
Tito 1:8 mas dado à hospitalidade, amigo do bem, moderado, justo, santo, temperante,
I Pedro 4:9 sendo hospitaleiros uns para os outros, sem murmurações.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Hebreus 13:3

Gênesis 40:14 Porém lembra-te de mim, quando te for bem; e rogo-te que uses comigo de compaixão, e que faças menção de mim a Faraó, e faze-me sair desta casa;
Gênesis 40:23 O copeiro-mor, porém, não se lembrou de José; antes, se esqueceu dele.
Neemias 1:3 E disseram-me: Os restantes, que não foram levados para o cativeiro, lá na província estão em grande miséria e desprezo, e o muro de Jerusalém, fendido, e as suas portas, queimadas a fogo.
Jeremias 38:7 Ouviu, pois, Ebede-Meleque, o etíope, um eunuco que, então, estava na casa do rei, que tinham metido a Jeremias no calabouço. Estava, porém, o rei assentado à Porta de Benjamim.
Mateus 25:36 estava nu, e vestistes-me; adoeci, e visitastes-me; estive na prisão, e fostes ver-me.
Mateus 25:43 sendo estrangeiro, não me recolhestes; estando nu, não me vestistes; e estando enfermo e na prisão, não me visitastes.
Atos 16:29 E, pedindo luz, saltou dentro e, todo trêmulo, se prostrou ante Paulo e Silas.
Atos 24:23 E mandou ao centurião que o guardassem em prisão, tratando-o com brandura, e que a ninguém dos seus proibisse servi-lo ou vir ter com ele.
Atos 27:3 E chegamos no dia seguinte a Sidom, e Júlio, tratando Paulo humanamente, lhe permitiu ir ver os amigos, para que cuidassem dele.
Romanos 12:15 Alegrai-vos com os que se alegram e chorai com os que choram.
I Coríntios 12:26 De maneira que, se um membro padece, todos os membros padecem com ele; e, se um membro é honrado, todos os membros se regozijam com ele.
Gálatas 6:1 Irmãos, se algum homem chegar a ser surpreendido nalguma ofensa, vós, que sois espirituais, encaminhai o tal com espírito de mansidão, olhando por ti mesmo, para que não sejas também tentado.
Efésios 4:1 Rogo-vos, pois, eu, o preso do Senhor, que andeis como é digno da vocação com que fostes chamados,
Filipenses 4:14 Todavia, fizestes bem em tomar parte na minha aflição.
Colossenses 4:18 Saudação de minha mão, de Paulo. Lembrai-vos das minhas prisões. A graça seja convosco. Amém!
II Timóteo 1:16 O Senhor conceda misericórdia à casa de Onesíforo, porque muitas vezes me recreou e não se envergonhou das minhas cadeias;
Hebreus 10:34 Porque também vos compadecestes dos que estavam nas prisões e com gozo permitistes a espoliação dos vossos bens, sabendo que, em vós mesmos, tendes nos céus uma possessão melhor e permanente.
I Pedro 3:8 E, finalmente, sede todos de um mesmo sentimento, compassivos, amando os irmãos, entranhavelmente misericordiosos e afáveis,
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Hebreus 13:4

Gênesis 1:27 E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; macho e fêmea os criou.
Gênesis 2:21 Então, o Senhor Deus fez cair um sono pesado sobre Adão, e este adormeceu; e tomou uma das suas costelas e cerrou a carne em seu lugar.
Gênesis 2:24 Portanto, deixará o varão o seu pai e a sua mãe e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne.
Levítico 21:13 E ele tomará uma mulher na sua virgindade.
II Reis 22:14 Então, o sacerdote Hilquias, e Aicão, e Acbor, e Safã, e Asaías foram à profetisa Hulda, mulher de Salum, filho de Ticva, o filho de Harás, o guarda das vestiduras (e ela habitava em Jerusalém, na segunda parte) e lhe falaram.
Salmos 50:16 Mas ao ímpio diz Deus: Que tens tu que recitar os meus estatutos e que tomar o meu concerto na tua boca,
Provérbios 5:15 Bebe a água da tua cisterna e das correntes do teu poço.
Isaías 8:3 E fui ter com a profetisa; e ela concebeu e deu à luz um filho; e o Senhor me disse: Põe-lhe o nome de Maer-Salal-Hás-Baz.
Malaquias 3:5 E chegar-me-ei a vós para juízo, e serei uma testemunha veloz contra os feiticeiros, e contra os adúlteros, e contra os que juram falsamente, e contra os que defraudam o jornaleiro, e pervertem o direito da viúva, e do órfão, e do estrangeiro, e não me temem, diz o Senhor dos Exércitos.
I Coríntios 5:13 Mas Deus julga os que estão de fora. Tirai, pois, dentre vós a esse iníquo.
I Coríntios 6:9 Não sabeis que os injustos não hão de herdar o Reino de Deus?
I Coríntios 7:2 mas, por causa da prostituição, cada um tenha a sua própria mulher, e cada uma tenha o seu próprio marido.
I Coríntios 7:38 De sorte que, o que a dá em casamento faz bem; mas o que a não dá em casamento faz melhor.
I Coríntios 9:5 Não temos nós direito de levar conosco uma mulher irmã, como também os demais apóstolos, e os irmãos do Senhor, e Cefas?
II Coríntios 5:10 Porque todos devemos comparecer ante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o que tiver feito por meio do corpo, ou bem ou mal.
Gálatas 5:19 Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: prostituição, impureza, lascívia,
Gálatas 5:21 invejas, homicídios, bebedices, glutonarias e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o Reino de Deus.
Efésios 5:5 Porque bem sabeis isto: que nenhum fornicador, ou impuro, ou avarento, o qual é idólatra, tem herança no Reino de Cristo e de Deus.
Colossenses 3:5 Mortificai, pois, os vossos membros que estão sobre a terra: a prostituição, a impureza, o apetite desordenado, a vil concupiscência e a avareza, que é idolatria;
I Timóteo 3:2 Convém, pois, que o bispo seja irrepreensível, marido de uma mulher, vigilante, sóbrio, honesto, hospitaleiro, apto para ensinar;
I Timóteo 3:4 que governe bem a sua própria casa, tendo seus filhos em sujeição, com toda a modéstia
I Timóteo 3:12 Os diáconos sejam maridos de uma mulher e governem bem seus filhos e suas próprias casas.
I Timóteo 4:3 proibindo o casamento e ordenando a abstinência dos manjares que Deus criou para os fiéis e para os que conhecem a verdade, a fim de usarem deles com ações de graças;
I Timóteo 5:14 Quero, pois, que as que são moças se casem, gerem filhos, governem a casa e não deem ocasião ao adversário de maldizer.
Tito 1:6 aquele que for irrepreensível, marido de uma mulher, que tenha filhos fiéis, que não possam ser acusados de dissolução nem são desobedientes.
Hebreus 12:16 E ninguém seja fornicador ou profano, como Esaú, que, por um manjar, vendeu o seu direito de primogenitura.
Apocalipse 22:15 Ficarão de fora os cães e os feiticeiros, e os que se prostituem, e os homicidas, e os idólatras, e qualquer que ama e comete a mentira.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Hebreus 13:5

Gênesis 28:15 E eis que estou contigo, e te guardarei por onde quer que fores, e te farei tornar a esta terra, porque te não deixarei, até que te haja feito o que te tenho dito.
Êxodo 2:21 E Moisés consentiu em morar com aquele homem; e ele deu a Moisés sua filha Zípora,
Êxodo 20:17 Não cobiçarás a casa do teu próximo; não cobiçarás a mulher do teu próximo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu jumento, nem coisa alguma do teu próximo.
Deuteronômio 31:6 Esforçai-vos, e animai-vos; não temais, nem vos espanteis diante deles, porque o Senhor, vosso Deus, é o que vai convosco; não vos deixará nem vos desamparará.
Deuteronômio 31:8 O Senhor, pois, é aquele que vai adiante de ti; ele será contigo, não te deixará, nem te desamparará; não temas, nem te espantes.
Josué 1:5 Ninguém se susterá diante de ti, todos os dias da tua vida; como fui com Moisés, assim serei contigo; não te deixarei nem te desampararei.
Josué 7:21 Quando vi entre os despojos uma boa capa babilônica, e duzentos siclos de prata e, uma cunha de ouro do peso de cinquenta siclos, cobicei-os e tomei-os; e eis que estão escondidos na terra, no meio da minha tenda, e a prata, debaixo dela.
I Samuel 12:22 Pois o Senhor não desamparará o seu povo, por causa do seu grande nome, porque aprouve ao Senhor fazer-vos o seu povo.
I Crônicas 28:20 E disse Davi a Salomão, seu filho: Esforça-te, e tem bom ânimo, e faze a obra; não temas, nem te apavores, porque o Senhor Deus, meu Deus, há de ser contigo; não te deixará, nem te desamparará, até que acabes toda a obra do serviço da Casa do Senhor.
Salmos 10:3 Porque o ímpio gloria-se do desejo da sua alma, bendiz ao avarento e blasfema do Senhor.
Salmos 37:25 Fui moço e agora sou velho; mas nunca vi desamparado o justo, nem a sua descendência a mendigar o pão.
Salmos 37:28 Porque o Senhor ama o juízo e não desampara os seus santos; eles são preservados para sempre; mas a descendência dos ímpios será desarraigada.
Salmos 119:36 Inclina o meu coração a teus testemunhos e não à cobiça.
Isaías 41:10 não temas, porque eu sou contigo; não te assombres, porque eu sou o teu Deus; eu te esforço, e te ajudo, e te sustento com a destra da minha justiça.
Isaías 41:17 Os aflitos e necessitados buscam águas, e não as há, e a sua língua se seca de sede; mas eu, o Senhor, os ouvirei, eu, o Deus de Israel os não desampararei.
Jeremias 6:13 Porque, desde o menor deles até ao maior, cada um se dá à avareza; e, desde o profeta até ao sacerdote, cada um usa de falsidade.
Ezequiel 33:31 E eles vêm a ti, como o povo costuma vir, e se assentam diante de ti como meu povo, e ouvem as tuas palavras, mas não as põem por obra; pois lisonjeiam com a sua boca, mas o seu coração segue a sua avareza.
Mateus 6:25 Por isso, vos digo: não andeis cuidadosos quanto à vossa vida, pelo que haveis de comer ou pelo que haveis de beber; nem quanto ao vosso corpo, pelo que haveis de vestir. Não é a vida mais do que o mantimento, e o corpo, mais do que a vestimenta?
Mateus 6:34 Não vos inquieteis, pois, pelo dia de amanhã, porque o dia de amanhã cuidará de si mesmo. Basta a cada dia o seu mal.
Marcos 7:22 os furtos, a avareza, as maldades, o engano, a dissolução, a inveja, a blasfêmia, a soberba, a loucura.
Lucas 3:14 E uns soldados o interrogaram também, dizendo: E nós, que faremos? E ele lhes disse: A ninguém trateis mal, nem defraudeis e contentai-vos com o vosso soldo.
Lucas 8:14 e a que caiu entre espinhos, esses são os que ouviram, e, indo por diante, são sufocados com os cuidados, e riquezas, e deleites da vida, e não dão fruto com perfeição;
Lucas 12:15 E disse-lhes: Acautelai-vos e guardai-vos da avareza, porque a vida de qualquer não consiste na abundância do que possui.
Lucas 16:13 Nenhum servo pode servir a dois senhores, porque ou há de aborrecer a um e amar ao outro ou se há de chegar a um e desprezar ao outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom.
Romanos 1:29 estando cheios de toda iniquidade, prostituição, malícia, avareza, maldade; cheios de inveja, homicídio, contenda, engano, malignidade;
I Coríntios 5:11 Mas, agora, escrevi que não vos associeis com aquele que, dizendo-se irmão, for devasso, ou avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou beberrão, ou roubador; com o tal nem ainda comais.
I Coríntios 6:10 Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o Reino de Deus.
Efésios 5:3 Mas a prostituição e toda impureza ou avareza nem ainda se nomeiem entre vós, como convém a santos;
Efésios 5:5 Porque bem sabeis isto: que nenhum fornicador, ou impuro, ou avarento, o qual é idólatra, tem herança no Reino de Cristo e de Deus.
Filipenses 4:11 Não digo isto como por necessidade, porque já aprendi a contentar-me com o que tenho.
Colossenses 3:5 Mortificai, pois, os vossos membros que estão sobre a terra: a prostituição, a impureza, o apetite desordenado, a vil concupiscência e a avareza, que é idolatria;
I Timóteo 3:3 não dado ao vinho, não espancador, não cobiçoso de torpe ganância, mas moderado, não contencioso, não avarento;
I Timóteo 6:6 Mas é grande ganho a piedade com contentamento.
II Pedro 2:3 e, por avareza, farão de vós negócio com palavras fingidas; sobre os quais já de largo tempo não será tardia a sentença, e a sua perdição não dormita.
II Pedro 2:14 tendo os olhos cheios de adultério e não cessando de pecar, engodando as almas inconstantes, tendo o coração exercitado na avareza, filhos de maldição;
Judas 1:11 Ai deles! Porque entraram pelo caminho de Caim, e foram levados pelo engano do prêmio de Balaão, e pereceram na contradição de Corá.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Hebreus 13:6

Gênesis 15:1 Depois destas coisas veio a palavra do Senhor a Abrão em visão, dizendo: Não temas, Abrão, eu sou o teu escudo, o teu grandíssimo galardão.
Êxodo 18:4 e o outro se chamava Eliézer, porque disse: O Deus de meu pai foi minha ajuda e me livrou da espada de Faraó.
Deuteronômio 33:26 Não há outro, ó Jesurum, semelhante a Deus, que cavalga sobre os céus para a tua ajuda e, com a sua alteza, sobre as mais altas nuvens!
Deuteronômio 33:29 Bem-aventurado és tu, ó Israel! Quem é como tu, um povo salvo pelo Senhor, o escudo do teu socorro e a espada da tua alteza? Pelo que os teus inimigos te serão sujeitos, e tu pisarás sobre as suas alturas.
Salmos 18:1 Eu te amarei do coração, ó Senhor, fortaleza minha.
Salmos 27:1 O Senhor é a minha luz e a minha salvação; a quem temerei? O Senhor é a força da minha vida; de quem me recearei?
Salmos 27:9 Não escondas de mim a tua face e não rejeites ao teu servo com ira; tu foste a minha ajuda; não me deixes, nem me desampares, ó Deus da minha salvação.
Salmos 33:20 A nossa alma espera no Senhor; ele é o nosso auxílio e o nosso escudo.
Salmos 40:17 Eu sou pobre e necessitado; mas o Senhor cuida de mim: tu és o meu auxílio e o meu libertador; não te detenhas, ó meu Deus.
Salmos 54:4 Eis que Deus é o meu ajudador; o Senhor está com aqueles que sustêm a minha alma.
Salmos 56:4 Em Deus louvarei a sua palavra; em Deus pus a minha confiança e não temerei; que me pode fazer a carne?
Salmos 56:11 Em Deus tenho posto a minha confiança; não temerei o que me possa fazer o homem.
Salmos 63:7 Porque tu tens sido o meu auxílio; jubiloso cantarei refugiado à sombra das tuas asas.
Salmos 94:17 Se o Senhor não fora em meu auxílio, já a minha alma habitaria no lugar do silêncio.
Salmos 115:9 Confia, ó Israel, no Senhor; ele é teu auxílio e teu escudo.
Salmos 118:6 O Senhor está comigo; não temerei o que me pode fazer o homem.
Salmos 124:8 O nosso socorro está em o nome do Senhor, que fez o céu e a terra.
Salmos 146:3 Não confieis em príncipes nem em filhos de homens, em quem não há salvação.
Isaías 41:10 não temas, porque eu sou contigo; não te assombres, porque eu sou o teu Deus; eu te esforço, e te ajudo, e te sustento com a destra da minha justiça.
Isaías 41:14 Não temas, ó bichinho de Jacó, povozinho de Israel; eu te ajudo, diz o Senhor, e o teu Redentor é o Santo de Israel.
Daniel 3:16 Responderam Sadraque, Mesaque e Abede-Nego e disseram ao rei Nabucodonosor: Não necessitamos de te responder sobre este negócio.
Mateus 10:28 E não temais os que matam o corpo e não podem matar a alma; temei, antes, aquele que pode fazer perecer no inferno a alma e o corpo.
Lucas 12:4 E digo-vos, amigos meus: não temais os que matam o corpo e depois não têm mais o que fazer.
Romanos 8:31 Que diremos, pois, a estas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra nós?
Efésios 3:12 no qual temos ousadia e acesso com confiança, pela nossa fé nele.
Hebreus 4:16 Cheguemos, pois, com confiança ao trono da graça, para que possamos alcançar misericórdia e achar graça, a fim de sermos ajudados em tempo oportuno.
Hebreus 10:19 Tendo, pois, irmãos, ousadia para entrar no Santuário, pelo sangue de Jesus,
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Hebreus 13:7

Cântico dos Cânticos 1:8 Se tu o não sabes, ó mais formosa entre as mulheres, sai-te pelas pisadas das ovelhas e apascenta as tuas cabras junto às moradas dos pastores.
Mateus 24:45 Quem é, pois, o servo fiel e prudente, que o Senhor constituiu sobre a sua casa, para dar o sustento a seu tempo?
Lucas 8:11 Esta é, pois, a parábola: a semente é a palavra de Deus;
Lucas 12:42 E disse o Senhor: Qual é, pois, o mordomo fiel e prudente, a quem o senhor pôs sobre os seus servos, para lhes dar a tempo a ração?
Atos 4:31 E, tendo eles orado, moveu-se o lugar em que estavam reunidos; e todos foram cheios do Espírito Santo e anunciavam com ousadia a palavra de Deus.
Atos 7:55 Mas ele, estando cheio do Espírito Santo e fixando os olhos no céu, viu a glória de Deus e Jesus, que estava à direita de Deus,
Atos 13:46 Mas Paulo e Barnabé, usando de ousadia, disseram: Era mister que a vós se vos pregasse primeiro a palavra de Deus; mas, visto que a rejeitais, e vos não julgais dignos da vida eterna, eis que nos voltamos para os gentios.
Atos 14:23 E, havendo-lhes por comum consentimento eleito anciãos em cada igreja, orando com jejuns, os encomendaram ao Senhor em quem haviam crido.
Romanos 10:17 De sorte que a fé é pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Deus.
I Coríntios 4:16 Admoesto-vos, portanto, a que sejais meus imitadores.
I Coríntios 10:13 Não veio sobre vós tentação, senão humana; mas fiel é Deus, que vos não deixará tentar acima do que podeis; antes, com a tentação dará também o escape, para que a possais suportar.
I Coríntios 11:1 Sede meus imitadores, como também eu, de Cristo.
Filipenses 3:17 Sede também meus imitadores, irmãos, e tende cuidado, segundo o exemplo que tendes em nós, pelos que assim andam.
I Tessalonicenses 1:6 E vós fostes feitos nossos imitadores e do Senhor, recebendo a palavra em muita tribulação, com gozo do Espírito Santo,
I Tessalonicenses 2:13 Pelo que também damos, sem cessar, graças a Deus, pois, havendo recebido de nós a palavra da pregação de Deus, a recebestes, não como palavra de homens, mas (segundo é, na verdade) como palavra de Deus, a qual também opera em vós, os que crestes.
I Tessalonicenses 5:12 E rogamo-vos, irmãos, que reconheçais os que trabalham entre vós, e que presidem sobre vós no Senhor, e vos admoestam;
II Tessalonicenses 3:7 Porque vós mesmos sabeis como convém imitar-nos, pois que não nos houvemos desordenadamente entre vós,
II Tessalonicenses 3:9 não porque não tivéssemos autoridade, mas para vos dar em nós mesmos exemplo, para nos imitardes.
I Timóteo 3:5 (porque, se alguém não sabe governar a sua própria casa, terá cuidado da igreja de Deus?);
Hebreus 6:12 para que vos não façais negligentes, mas sejais imitadores dos que, pela fé e paciência, herdam as promessas.
Hebreus 13:17 Obedecei a vossos pastores e sujeitai-vos a eles; porque velam por vossa alma, como aqueles que hão de dar conta delas; para que o façam com alegria e não gemendo, porque isso não vos seria útil.
Hebreus 13:24 Saudai todos os vossos chefes e todos os santos. Os da Itália vos saúdam.
Apocalipse 1:9 Eu, João, que também sou vosso irmão e companheiro na aflição, e no Reino, e na paciência de Jesus Cristo, estava na ilha chamada Patmos, por causa da palavra de Deus e pelo testemunho de Jesus Cristo.
Apocalipse 6:9 E, havendo aberto o quinto selo, vi debaixo do altar as almas dos que foram mortos por amor da palavra de Deus e por amor do testemunho que deram.
Apocalipse 20:4 E vi tronos; e assentaram-se sobre eles aqueles a quem foi dado o poder de julgar. E vi as almas daqueles que foram degolados pelo testemunho de Jesus e pela palavra de Deus, e que não adoraram a besta nem a sua imagem, e não receberam o sinal na testa nem na mão; e viveram e reinaram com Cristo durante mil anos.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Hebreus 13:8

Salmos 90:2 Antes que os montes nascessem, ou que tu formasses a terra e o mundo, sim, de eternidade a eternidade, tu és Deus.
Salmos 90:4 Porque mil anos são aos teus olhos como o dia de ontem que passou, e como a vigília da noite.
Salmos 102:27 Mas tu és o mesmo, e os teus anos nunca terão fim.
Salmos 103:17 Mas a misericórdia do Senhor é de eternidade a eternidade sobre aqueles que o temem, e a sua justiça sobre os filhos dos filhos;
Isaías 41:4 Quem operou e fez isso, chamando as gerações desde o princípio? Eu, o Senhor, o primeiro, e com os últimos, eu mesmo.
Isaías 44:6 Assim diz o Senhor, Rei de Israel e seu Redentor, o Senhor dos Exércitos: Eu sou o primeiro e eu sou o último, e fora de mim não há Deus.
Malaquias 3:6 Porque eu, o Senhor, não mudo; por isso, vós, ó filhos de Jacó, não sois consumidos.
João 8:56 Abraão, vosso pai, exultou por ver o meu dia, e viu-o, e alegrou-se.
II Coríntios 1:19 Porque o Filho de Deus, Jesus Cristo, que entre vós foi pregado por nós, isto é, por mim, e Silvano, e Timóteo, não foi sim e não; mas nele houve sim.
Hebreus 1:12 e, como um manto, os enrolarás, e, como uma veste, se mudarão; mas tu és o mesmo, e os teus anos não acabarão.
Tiago 1:17 Toda boa dádiva e todo dom perfeito vêm do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não há mudança, nem sombra de variação.
Apocalipse 1:4 João, às sete igrejas que estão na Ásia: Graça e paz seja convosco da parte daquele que é, e que era, e que há de vir, e da dos sete Espíritos que estão diante do seu trono;
Apocalipse 1:8 Eu sou o Alfa e o Ômega, o Princípio e o Fim, diz o Senhor, que é, e que era, e que há de vir, o Todo-Poderoso.
Apocalipse 1:11 que dizia: O que vês, escreve-o num livro e envia-o às sete igrejas que estão na Ásia: a Éfeso, e a Esmirna, e a Pérgamo, e a Tiatira, e a Sardes, e a Filadélfia, e a Laodiceia.
Apocalipse 1:17 E eu, quando o vi, caí a seus pés como morto; e ele pôs sobre mim a sua destra, dizendo-me: Não temas; eu sou o Primeiro e o Último
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Hebreus 13:9

Levítico 11:1 E falou o Senhor a Moisés e a Arão, dizendo-lhes:
Deuteronômio 14:3 Nenhuma abominação comereis.
Mateus 24:4 E Jesus, respondendo, disse-lhes: Acautelai-vos, que ninguém vos engane,
Mateus 24:24 porque surgirão falsos cristos e falsos profetas e farão tão grandes sinais e prodígios, que, se possível fora, enganariam até os escolhidos.
Atos 10:14 Mas Pedro disse: De modo nenhum, Senhor, porque nunca comi coisa alguma comum e imunda.
Atos 20:30 E que, dentre vós mesmos, se levantarão homens que falarão coisas perversas, para atraírem os discípulos após si.
Atos 20:32 Agora, pois, irmãos, encomendo-vos a Deus e à palavra da sua graça; a ele, que é poderoso para vos edificar e dar herança entre todos os santificados.
Romanos 14:2 Porque um crê que de tudo se pode comer, e outro, que é fraco, come legumes.
Romanos 14:6 Aquele que faz caso do dia, para o Senhor o faz. O que come para o Senhor come, porque dá graças a Deus; e o que não come para o Senhor não come e dá graças a Deus.
Romanos 14:17 porque o Reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo.
Romanos 16:17 E rogo-vos, irmãos, que noteis os que promovem dissensões e escândalos contra a doutrina que aprendestes; desviai-vos deles.
I Coríntios 6:13 Os manjares são para o ventre, e o ventre, para os manjares; Deus, porém, aniquilará tanto um como os outros. Mas o corpo não é para a prostituição, senão para o Senhor, e o Senhor para o corpo.
I Coríntios 8:8 Ora, o manjar não nos faz agradáveis a Deus, porque, se comemos, nada temos de mais, e, se não comemos, nada nos falta.
II Coríntios 1:21 Mas o que nos confirma convosco em Cristo e o que nos ungiu é Deus,
II Coríntios 11:11 Por quê? Porque vos não amo? Deus o sabe.
Gálatas 1:6 Maravilho-me de que tão depressa passásseis daquele que vos chamou à graça de Cristo para outro evangelho,
Gálatas 6:1 Irmãos, se algum homem chegar a ser surpreendido nalguma ofensa, vós, que sois espirituais, encaminhai o tal com espírito de mansidão, olhando por ti mesmo, para que não sejas também tentado.
Efésios 4:14 para que não sejamos mais meninos inconstantes, levados em roda por todo vento de doutrina, pelo engano dos homens que, com astúcia, enganam fraudulosamente.
Efésios 5:6 Ninguém vos engane com palavras vãs; porque por essas coisas vem a ira de Deus sobre os filhos da desobediência.
Colossenses 2:4 E digo isto para que ninguém vos engane com palavras persuasivas.
Colossenses 2:7 arraigados e edificados nele e confirmados na fé, assim como fostes ensinados, crescendo em ação de graças.
Colossenses 2:16 Portanto, ninguém vos julgue pelo comer, ou pelo beber, ou por causa dos dias de festa, ou da lua nova, ou dos sábados,
II Tessalonicenses 2:2 que não vos movais facilmente do vosso entendimento, nem vos perturbeis, quer por espírito, quer por palavra, quer por epístola, como de nós, como se o Dia de Cristo estivesse já perto.
II Tessalonicenses 2:17 console o vosso coração e vos conforte em toda boa palavra e obra.
I Timóteo 4:1 Mas o Espírito expressamente diz que, nos últimos tempos, apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores e a doutrinas de demônios,
I Timóteo 6:3 Se alguém ensina alguma outra doutrina e se não conforma com as sãs palavras de nosso Senhor Jesus Cristo e com a doutrina que é segundo a piedade,
I Timóteo 6:20 Ó Timóteo, guarda o depósito que te foi confiado, tendo horror aos clamores vãos e profanos e às oposições da falsamente chamada ciência;
II Timóteo 2:1 Tu, pois, meu filho, fortifica-te na graça que há em Cristo Jesus.
Tito 1:14 não dando ouvidos às fábulas judaicas, nem aos mandamentos de homens que se desviam da verdade.
Hebreus 9:9 que é uma alegoria para o tempo presente, em que se oferecem dons e sacrifícios que, quanto à consciência, não podem aperfeiçoar aquele que faz o serviço,
I João 4:1 Amados, não creiais em todo espírito, mas provai se os espíritos são de Deus, porque já muitos falsos profetas se têm levantado no mundo.
Judas 1:3 Amados, procurando eu escrever-vos com toda a diligência acerca da comum salvação, tive por necessidade escrever-vos e exortar-vos a batalhar pela fé que uma vez foi dada aos santos.
Judas 1:12 Estes são manchas em vossas festas de fraternidade, banqueteando-se convosco e apascentando-se a si mesmos sem temor; são nuvens sem água, levadas pelos ventos de uma para outra parte; são como árvores murchas, infrutíferas, duas vezes mortas, desarraigadas;
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Hebreus 13:10

Números 3:7 e tenham cuidado da sua guarda e da guarda de toda a congregação, diante da tenda da congregação, para administrar o ministério do tabernáculo,
Números 7:5 Toma os deles, e serão para servir no ministério da tenda da congregação; e os darás aos levitas, a cada qual segundo o seu ministério.
I Coríntios 5:7 Alimpai-vos, pois, do fermento velho, para que sejais uma nova massa, assim como estais sem fermento. Porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós.
I Coríntios 9:13 Não sabeis vós que os que administram o que é sagrado comem do que é do templo? E que os que de contínuo estão junto ao altar participam do altar?
I Coríntios 10:17 Porque nós, sendo muitos, somos um só pão e um só corpo; porque todos participamos do mesmo pão.
I Coríntios 10:20 Antes, digo que as coisas que os gentios sacrificam, as sacrificam aos demônios e não a Deus. E não quero que sejais participantes com os demônios.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Hebreus 13:11

Êxodo 29:14 mas a carne do novilho, e a sua pele, e o seu esterco queimarás com fogo fora do arraial; sacrifício por pecado é.
Levítico 4:5 Então, o sacerdote ungido tomará do sangue do novilho e o trará à tenda da congregação;
Levítico 4:11 Mas o couro do novilho, e toda a sua carne, com a sua cabeça e as suas pernas, e as suas entranhas, e o seu esterco,
Levítico 4:16 Então, o sacerdote ungido trará do sangue do novilho à tenda da congregação.
Levítico 6:30 Porém nenhuma oferta pela expiação de pecado, cujo sangue se traz à tenda da congregação, para expiar no santuário, se comerá; no fogo será queimada.
Levítico 9:9 E os filhos de Arão trouxeram-lhe o sangue; e molhou o dedo no sangue e o pôs sobre as pontas do altar; e o resto do sangue derramou à base do altar.
Levítico 9:11 Porém a carne e o couro queimou com fogo fora do arraial.
Levítico 16:14 E tomará do sangue do novilho e, com o seu dedo, espargirá sobre a face do propiciatório, para a banda do oriente; e perante o propiciatório espargirá sete vezes do sangue com o seu dedo.
Levítico 16:27 Mas o novilho e o bode da oferta pela expiação do pecado, cujo sangue foi trazido para fazer expiação no santuário, serão levados fora do arraial; porém as suas peles, a sua carne, e o seu esterco queimarão com fogo.
Números 19:3 E a dareis a Eleazar, o sacerdote; e a tirará fora do arraial, e se degolará diante dele.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Hebreus 13:12

Levítico 24:23 E disse Moisés aos filhos de Israel que levassem o que tinha blasfemado para fora do arraial e o apedrejassem com pedras; e fizeram os filhos de Israel como o Senhor ordenara a Moisés.
Números 15:36 Então, toda a congregação o tirou para fora do arraial, e com pedras o apedrejaram, e morreu, como o Senhor ordenara a Moisés.
Josué 7:24 Então, Josué e todo o Israel com ele tomaram a Acã, filho de Zerá, e a prata, e a capa, e a cunha de ouro, e a seus filhos, e a suas filhas, e a seus bois, e a seus jumentos, e as suas ovelhas, e a sua tenda, e a tudo quanto tinha e levaram-nos ao vale de Acor.
Marcos 15:20 E, havendo-o escarnecido, despiram-lhe a púrpura, e o vestiram com as suas próprias vestes, e o levaram para fora, a fim de o crucificarem.
João 17:19 E por eles me santifico a mim mesmo, para que também eles sejam santificados na verdade.
João 19:17 E, levando ele às costas a sua cruz, saiu para o lugar chamado Calvário, que em hebraico se chama Gólgota,
João 19:34 Contudo, um dos soldados lhe furou o lado com uma lança, e logo saiu sangue e água.
Atos 7:58 E, expulsando-o da cidade, o apedrejavam. E as testemunhas depuseram as suas vestes aos pés de um jovem chamado Saulo.
I Coríntios 6:11 E é o que alguns têm sido, mas haveis sido lavados, mas haveis sido santificados, mas haveis sido justificados em nome do Senhor Jesus e pelo Espírito do nosso Deus.
Efésios 5:26 para a santificar, purificando-a com a lavagem da água, pela palavra,
Hebreus 2:11 Porque, assim o que santifica como os que são santificados, são todos de um; por cuja causa não se envergonha de lhes chamar irmãos,
Hebreus 9:12 nem por sangue de bodes e bezerros, mas por seu próprio sangue, entrou uma vez no santuário, havendo efetuado uma eterna redenção.
Hebreus 9:18 Pelo que também o primeiro não foi consagrado sem sangue;
Hebreus 10:29 De quanto maior castigo cuidais vós será julgado merecedor aquele que pisar o Filho de Deus, e tiver por profano o sangue do testamento, com que foi santificado, e fizer agravo ao Espírito da graça?
I João 5:6 Este é aquele que veio por água e sangue, isto é, Jesus Cristo; não só por água, mas por água e por sangue. E o Espírito é o que testifica, porque o Espírito é a verdade.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Hebreus 13:13

Mateus 5:11 bem-aventurados sois vós quando vos injuriarem, e perseguirem, e, mentindo, disserem todo o mal contra vós, por minha causa.
Mateus 10:24 Não é o discípulo mais do que o mestre, nem é o servo mais do que o seu senhor.
Mateus 16:24 Então, disse Jesus aos seus discípulos: Se alguém quiser vir após mim, renuncie-se a si mesmo, tome sobre si a sua cruz e siga-me;
Mateus 27:32 E, quando saíam, encontraram um homem cireneu, chamado Simão, a quem constrangeram a levar a sua cruz.
Mateus 27:39 E os que passavam blasfemavam dele, meneando a cabeça
Lucas 6:22 Bem-aventurados sereis quando os homens vos aborrecerem, e quando vos separarem, e vos injuriarem, e rejeitarem o vosso nome como mau, por causa do Filho do Homem.
Atos 5:41 Retiraram-se, pois, da presença do conselho, regozijando-se de terem sido julgados dignos de padecer afronta pelo nome de Jesus.
I Coríntios 4:10 Nós somos loucos por amor de Cristo, e vós, sábios em Cristo; nós, fracos, e vós, fortes; vós, ilustres, e nós, vis.
II Coríntios 12:10 Pelo que sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias, por amor de Cristo. Porque, quando estou fraco, então, sou forte.
Hebreus 11:26 tendo, por maiores riquezas, o vitupério de Cristo do que os tesouros do Egito; porque tinha em vista a recompensa.
Hebreus 12:3 Considerai, pois, aquele que suportou tais contradições dos pecadores contra si mesmo, para que não enfraqueçais, desfalecendo em vossos ânimos.
I Pedro 4:4 e acham estranho não correrdes com eles no mesmo desenfreamento de dissolução, blasfemando de vós,
I Pedro 4:14 Se, pelo nome de Cristo, sois vituperados, bem-aventurados sois, porque sobre vós repousa o Espírito da glória de Deus.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Hebreus 13:14

Miquéias 2:10 Levantai-vos e andai, porque não será aqui o vosso descanso; por causa da corrupção que destrói, sim, que destrói grandemente.
I Coríntios 7:29 Isto, porém, vos digo, irmãos: que o tempo se abrevia; o que resta é que também os que têm mulheres sejam como se as não tivessem;
II Coríntios 4:17 Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós um peso eterno de glória mui excelente,
Efésios 2:19 Assim que já não sois estrangeiros, nem forasteiros, mas concidadãos dos Santos e da família de Deus;
Filipenses 3:20 Mas a nossa cidade está nos céus, donde também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo,
Colossenses 3:1 Portanto, se já ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas que são de cima, onde Cristo está assentado à destra de Deus.
Hebreus 4:9 Portanto, resta ainda um repouso para o povo de Deus.
Hebreus 11:9 Pela fé, habitou na terra da promessa, como em terra alheia, morando em cabanas com Isaque e Jacó, herdeiros com ele da mesma promessa.
Hebreus 11:12 Pelo que também de um, e esse já amortecido, descenderam tantos, em multidão, como as estrelas do céu, e como a areia inumerável que está na praia do mar.
Hebreus 12:22 Mas chegastes ao monte Sião, e à cidade do Deus vivo, à Jerusalém celestial, e aos muitos milhares de anjos,
I Pedro 4:7 E já está próximo o fim de todas as coisas; portanto, sede sóbrios e vigiai em oração.
II Pedro 3:13 Mas nós, segundo a sua promessa, aguardamos novos céus e nova terra, em que habita a justiça.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Hebreus 13:15

Gênesis 4:3 E aconteceu, ao cabo de dias, que Caim trouxe do fruto da terra uma oferta ao Senhor.
Levítico 7:12 Se o oferecer por oferta de louvores, com o sacrifício de louvores, oferecerá bolos asmos amassados com azeite e coscorões asmos amassados com azeite; e os bolos amassados com azeite serão fritos, de flor de farinha.
II Crônicas 7:6 E os sacerdotes, segundo as suas turmas, estavam em pé, como também os levitas com os instrumentos músicos do Senhor, que o rei Davi tinha feito, para louvarem o Senhor, porque a sua benignidade dura para sempre, quando Davi o louvava pelo ministério deles; e os sacerdotes tocavam as trombetas defronte deles, e todo o Israel estava em pé.
II Crônicas 29:31 E respondeu Ezequias e disse: Agora, vos consagrastes ao Senhor; chegai-vos e trazei sacrifícios e ofertas de louvor à Casa do Senhor. E a congregação trouxe sacrifícios e ofertas de louvor, e todo o que tinha essa vontade do coração trouxe holocaustos.
II Crônicas 33:16 E reparou o altar do Senhor, e ofereceu sobre ele ofertas pacíficas e de louvor, e mandou a Judá que servisse ao Senhor, Deus de Israel.
Esdras 3:11 E cantavam a revezes, louvando e celebrando ao Senhor, porque é bom; porque a sua benignidade dura para sempre sobre Israel. E todo o povo jubilou com grande júbilo, quando louvou o Senhor, pela fundação da Casa do Senhor.
Neemias 12:40 Então, ambos os coros pararam na Casa de Deus, como também eu e a metade dos magistrados comigo.
Neemias 12:43 E sacrificaram, no mesmo dia, grandes sacrifícios e se alegraram, porque Deus os alegrara com grande alegria; e até as mulheres e os meninos se alegraram, de modo que a alegria de Jerusalém se ouviu até de longe.
Salmos 18:49 Pelo que, ó Senhor, te louvarei entre as nações e cantarei louvores ao teu nome.
Salmos 50:14 Oferece a Deus sacrifício de louvor e paga ao Altíssimo os teus votos.
Salmos 50:23 Aquele que oferece sacrifício de louvor me glorificará; e àquele que bem ordena o seu caminho eu mostrarei a salvação de Deus.
Salmos 69:30 Louvarei o nome de Deus com cântico e engrandecê-lo-ei com ação de graças.
Salmos 107:21 Louvem ao Senhor pela sua bondade e pelas suas maravilhas para com os filhos dos homens!
Salmos 116:17 Oferecer-te-ei sacrifícios de louvor e invocarei o nome do Senhor.
Salmos 118:19 Abri-me as portas da justiça; entrarei por elas e louvarei ao Senhor.
Salmos 136:1 Louvai ao Senhor, porque ele é bom; porque a sua benignidade é para sempre.
Salmos 145:1 Eu te exaltarei, ó Deus, Rei meu, e bendirei o teu nome pelos séculos dos séculos.
Isaías 12:1 E dirás, naquele dia: Graças te dou, ó Senhor, porque, ainda que te iraste contra mim, a tua ira se retirou, e tu me consolaste.
Isaías 57:19 Eu crio os frutos dos lábios: paz, paz, para os que estão longe e para os que estão perto, diz o Senhor, e eu os sararei.
Oséias 14:2 Tomai convosco palavras e convertei-vos ao Senhor; dizei-lhe: Expulsa toda a iniquidade e recebe o bem; e daremos como bezerros os sacrifícios dos nossos lábios.
Mateus 11:25 Naquele tempo, respondendo Jesus, disse: Graças te dou, ó Pai, Senhor do céu e da terra, que ocultaste estas coisas aos sábios e instruídos e as revelaste aos pequeninos.
Lucas 10:21 Naquela mesma hora, se alegrou Jesus no Espírito Santo e disse: Graças te dou, ó Pai, Senhor do céu e da terra, porque escondeste essas coisas aos sábios e inteligentes e as revelaste às criancinhas; assim é, ó Pai, porque assim te aprouve.
João 10:9 Eu sou a porta; se alguém entrar por mim, salvar-se-á, e entrará, e sairá, e achará pastagens.
João 14:6 Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim.
Romanos 6:19 Falo como homem, pela fraqueza da vossa carne; pois que, assim como apresentastes os vossos membros para servirem à imundícia e à maldade para a maldade, assim apresentai agora os vossos membros para servirem à justiça para a santificação.
Romanos 12:1 Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis o vosso corpo em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional.
Efésios 2:18 porque, por ele, ambos temos acesso ao Pai em um mesmo Espírito.
Efésios 5:19 falando entre vós com salmos, e hinos, e cânticos espirituais, cantando e salmodiando ao Senhor no vosso coração,
Colossenses 1:12 dando graças ao Pai, que nos fez idôneos para participar da herança dos santos na luz.
Colossenses 3:16 A palavra de Cristo habite em vós abundantemente, em toda a sabedoria, ensinando-vos e admoestando-vos uns aos outros, com salmos, hinos e cânticos espirituais; cantando ao Senhor com graça em vosso coração.
Hebreus 7:25 Portanto, pode também salvar perfeitamente os que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles.
I Pedro 2:5 vós também, como pedras vivas, sois edificados casa espiritual e sacerdócio santo, para oferecerdes sacrifícios espirituais, agradáveis a Deus, por Jesus Cristo.
I Pedro 4:11 Se alguém falar, fale segundo as palavras de Deus; se alguém administrar, administre segundo o poder que Deus dá, para que em tudo Deus seja glorificado por Jesus Cristo, a quem pertence a glória e o poder para todo o sempre. Amém!
Apocalipse 4:8 E os quatro animais tinham, cada um, respectivamente, seis asas e, ao redor e por dentro, estavam cheios de olhos; e não descansam nem de dia nem de noite, dizendo: Santo, Santo, Santo é o Senhor Deus, o Todo-Poderoso, que era, e que é, e que há de vir.
Apocalipse 5:9 E cantavam um novo cântico, dizendo: Digno és de tomar o livro e de abrir os seus selos, porque foste morto e com o teu sangue compraste para Deus homens de toda tribo, e língua, e povo, e nação;
Apocalipse 7:9 Depois destas coisas, olhei, e eis aqui uma multidão, a qual ninguém podia contar, de todas as nações, e tribos, e povos, e línguas, que estavam diante do trono e perante o Cordeiro, trajando vestes brancas e com palmas nas suas mãos;
Apocalipse 19:1 E, depois destas coisas, ouvi no céu como que uma grande voz de uma grande multidão, que dizia: Aleluia! Salvação, e glória, e honra, e poder pertencem ao Senhor, nosso Deus,
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Hebreus 13:16

Salmos 37:3 Confia no Senhor e faze o bem; habitarás na terra e, verdadeiramente, serás alimentado.
Salmos 51:19 Então, te agradarás de sacrifícios de justiça, dos holocaustos e das ofertas queimadas; então, se oferecerão novilhos sobre o teu altar.
Miquéias 6:7 Agradar-se-á o Senhor de milhares de carneiros? De dez mil ribeiros de azeite? Darei o meu primogênito pela minha transgressão? O fruto do meu ventre, pelo pecado da minha alma?
Mateus 25:35 porque tive fome, e destes-me de comer; tive sede, e destes-me de beber; era estrangeiro, e hospedastes-me;
Lucas 6:35 Amai, pois, a vossos inimigos, e fazei o bem, e emprestai, sem nada esperardes, e será grande o vosso galardão, e sereis filhos do Altíssimo; porque ele é benigno até para com os ingratos e maus.
Lucas 18:22 E, quando Jesus ouviu isso, disse-lhe: Ainda te falta uma coisa: vende tudo quanto tens, reparte-o pelos pobres e terás um tesouro no céu; depois, vem e segue-me.
Atos 9:36 E havia em Jope uma discípula chamada Tabita, que, traduzido, se diz Dorcas. Esta estava cheia de boas obras e esmolas que fazia.
Atos 10:38 como Deus ungiu a Jesus de Nazaré com o Espírito Santo e com virtude; o qual andou fazendo o bem e curando a todos os oprimidos do diabo, porque Deus era com ele.
Romanos 12:13 comunicai com os santos nas suas necessidades, segui a hospitalidade;
II Coríntios 9:12 Porque a administração desse serviço não só supre as necessidades dos santos, mas também redunda em muitas graças, que se dão a Deus,
Gálatas 6:6 E o que é instruído na palavra reparta de todos os seus bens com aquele que o instrui.
Gálatas 6:10 Então, enquanto temos tempo, façamos o bem a todos, mas principalmente aos domésticos da fé.
Efésios 4:28 Aquele que furtava não furte mais; antes, trabalhe, fazendo com as mãos o que é bom, para que tenha o que repartir com o que tiver necessidade.
Filipenses 4:14 Todavia, fizestes bem em tomar parte na minha aflição.
Filipenses 4:18 Mas bastante tenho recebido e tenho abundância; cheio estou, depois que recebi de Epafrodito o que da vossa parte me foi enviado, como cheiro de suavidade e sacrifício agradável e aprazível a Deus.
I Tessalonicenses 5:15 Vede que ninguém dê a outrem mal por mal, mas segui, sempre, o bem, tanto uns para com os outros como para com todos.
II Tessalonicenses 3:13 E vós, irmãos, não vos canseis de fazer o bem.
I Timóteo 6:18 que façam o bem, enriqueçam em boas obras, repartam de boa mente e sejam comunicáveis;
Hebreus 6:10 Porque Deus não é injusto para se esquecer da vossa obra e do trabalho de amor que, para com o seu nome, mostrastes, enquanto servistes aos santos e ainda servis.
Hebreus 13:1 Permaneça o amor fraternal.
III Joao 1:11 Amado, não sigas o mal, mas o bem. Quem faz bem é de Deus; mas quem faz mal não tem visto a Deus.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Hebreus 13:17

Gênesis 16:9 Então, lhe disse o Anjo do Senhor: Torna-te para tua senhora e humilha-te debaixo de suas mãos.
Êxodo 32:31 Assim, tornou Moisés ao Senhor e disse: Ora, este povo pecou pecado grande, fazendo para si deuses de ouro.
I Samuel 8:19 Porém o povo não quis ouvir a voz de Samuel; e disseram: Não, mas haverá sobre nós um rei.
I Samuel 15:19 Por que, pois, não deste ouvidos à voz do Senhor? Antes, voaste ao despojo e fizeste o que era mal aos olhos do Senhor.
Provérbios 5:13 E não escutei a voz dos meus ensinadores, nem a meus mestres inclinei o meu ouvido!
Isaías 62:6 Ó Jerusalém! Sobre os teus muros pus guardas, que todo o dia e toda a noite se não calarão; ó vós que fazeis menção do Senhor, não haja silêncio em vós,
Jeremias 13:17 E, se isso não ouvirdes, a minha alma chorará em lugares ocultos, por causa da vossa soberba; e amargamente chorarão os meus olhos e se desfarão em lágrimas, porquanto o rebanho do Senhor foi levado cativo.
Ezequiel 3:17 Filho do homem, eu te dei por atalaia sobre a casa de Israel; e tu da minha boca ouvirás a palavra e os avisarás da minha parte.
Ezequiel 33:2 Filho do homem, fala aos filhos do teu povo e dize-lhes: Quando eu fizer vir a espada sobre a terra e o povo da terra tomar um homem dos seus termos e o constituir por seu atalaia;
Ezequiel 33:7 A ti, pois, ó filho do homem, te constituí por atalaia sobre a casa de Israel; tu, pois, ouvirás a palavra da minha boca e lha anunciarás da minha parte.
Lucas 16:2 E ele, chamando-o, disse-lhe: Que é isso que ouço de ti? Presta contas da tua mordomia, porque já não poderás ser mais meu mordomo.
Atos 20:24 Mas em nada tenho a minha vida por preciosa, contanto que cumpra com alegria a minha carreira e o ministério que recebi do Senhor Jesus, para dar testemunho do evangelho da graça de Deus.
Atos 20:28 Olhai, pois, por vós e por todo o rebanho sobre que o Espírito Santo vos constituiu bispos, para apascentardes a igreja de Deus, que ele resgatou com seu próprio sangue.
Romanos 14:12 De maneira que cada um de nós dará conta de si mesmo a Deus.
I Coríntios 4:1 Que os homens nos considerem como ministros de Cristo e despenseiros dos mistérios de Deus.
I Coríntios 16:16 que também vos sujeiteis aos tais e a todo aquele que auxilia na obra e trabalha.
II Coríntios 5:10 Porque todos devemos comparecer ante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o que tiver feito por meio do corpo, ou bem ou mal.
Efésios 5:21 sujeitando-vos uns aos outros no temor de Deus.
Filipenses 1:4 fazendo, sempre com alegria, oração por vós em todas as minhas súplicas,
Filipenses 2:12 De sorte que, meus amados, assim como sempre obedecestes, não só na minha presença, mas muito mais agora na minha ausência, assim também operai a vossa salvação com temor e tremor;
Filipenses 2:16 retendo a palavra da vida, para que, no Dia de Cristo, possa gloriar-me de não ter corrido nem trabalhado em vão.
Filipenses 2:29 Recebei-o, pois, no Senhor, com todo o gozo, e tende-o em honra:
Filipenses 3:18 Porque muitos há, dos quais muitas vezes vos disse e agora também digo, chorando, que são inimigos da cruz de Cristo.
Filipenses 4:1 Portanto, meus amados e mui queridos irmãos, minha alegria e coroa, estai assim firmes no Senhor, amados.
I Tessalonicenses 2:19 Porque qual é a nossa esperança, ou gozo, ou coroa de glória? Porventura, não o sois vós também diante de nosso Senhor Jesus Cristo em sua vinda?
I Tessalonicenses 3:9 Porque que ação de graças poderemos dar a Deus por vós, por todo o gozo com que nos regozijamos por vossa causa diante do nosso Deus,
I Tessalonicenses 5:12 E rogamo-vos, irmãos, que reconheçais os que trabalham entre vós, e que presidem sobre vós no Senhor, e vos admoestam;
II Tessalonicenses 3:14 Mas, se alguém não obedecer à nossa palavra por esta carta, notai o tal e não vos mistureis com ele, para que se envergonhe.
I Timóteo 5:17 Os presbíteros que governam bem sejam estimados por dignos de duplicada honra, principalmente os que trabalham na palavra e na doutrina.
Hebreus 13:7 Lembrai-vos dos vossos pastores, que vos falaram a palavra de Deus, a fé dos quais imitai, atentando para a sua maneira de viver.
Hebreus 13:24 Saudai todos os vossos chefes e todos os santos. Os da Itália vos saúdam.
Tiago 4:7 Sujeitai-vos, pois, a Deus; resisti ao diabo, e ele fugirá de vós.
I Pedro 5:2 apascentai o rebanho de Deus que está entre vós, tendo cuidado dele, não por força, mas voluntariamente; nem por torpe ganância, mas de ânimo pronto;
I Pedro 5:5 Semelhantemente vós, jovens, sede sujeitos aos anciãos; e sede todos sujeitos uns aos outros e revesti-vos de humildade, porque Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Hebreus 13:18

Atos 23:1 E, pondo Paulo os olhos no conselho, disse: Varões irmãos, até ao dia de hoje tenho andado diante de Deus com toda a boa consciência.
Atos 24:16 E, por isso, procuro sempre ter uma consciência sem ofensa, tanto para com Deus como para com os homens.
Romanos 12:17 A ninguém torneis mal por mal; procurai as coisas honestas perante todos os homens.
Romanos 13:13 Andemos honestamente, como de dia, não em glutonarias, nem em bebedeiras, nem em desonestidades, nem em dissoluções, nem em contendas e inveja.
Romanos 15:30 E rogo-vos, irmãos, por nosso Senhor Jesus Cristo e pelo amor do Espírito, que combatais comigo nas vossas orações por mim a Deus,
II Coríntios 1:12 Porque a nossa glória é esta: o testemunho da nossa consciência, de que, com simplicidade e sinceridade de Deus, não com sabedoria carnal, mas na graça de Deus, temos vivido no mundo e maiormente convosco.
Efésios 6:19 e por mim; para que me seja dada, no abrir da minha boca, a palavra com confiança, para fazer notório o mistério do evangelho,
Filipenses 4:8 Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai.
Colossenses 4:3 orando também juntamente por nós, para que Deus nos abra a porta da palavra, a fim de falarmos do mistério de Cristo, pelo qual estou também preso;
I Tessalonicenses 4:12 para que andeis honestamente para com os que estão de fora e não necessiteis de coisa alguma.
I Tessalonicenses 5:25 Irmãos, orai por nós.
II Tessalonicenses 3:1 No demais, irmãos, rogai por nós, para que a palavra do Senhor tenha livre curso e seja glorificada, como também o é entre vós;
I Timóteo 1:5 Ora, o fim do mandamento é o amor de um coração puro, e de uma boa consciência, e de uma fé não fingida.
I Pedro 2:12 tendo o vosso viver honesto entre os gentios, para que, naquilo em que falam mal de vós, como de malfeitores, glorifiquem a Deus no Dia da visitação, pelas boas obras que em vós observem.
I Pedro 3:16 tendo uma boa consciência, para que, naquilo em que falam mal de vós, como de malfeitores, fiquem confundidos os que blasfemam do vosso bom procedimento em Cristo,
I Pedro 3:21 que também, como uma verdadeira figura, agora vos salva, batismo, não do despojamento da imundícia da carne, mas da indagação de uma boa consciência para com Deus, pela ressurreição de Jesus Cristo;
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Hebreus 13:19

Romanos 1:10 pedindo sempre em minhas orações que, nalgum tempo, pela vontade de Deus, se me ofereça boa ocasião de ir ter convosco.
Romanos 15:31 para que seja livre dos rebeldes que estão na Judeia, e que esta minha administração, que em Jerusalém faço, seja bem-aceita pelos santos;
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Hebreus 13:20

Êxodo 24:8 Então, tomou Moisés aquele sangue, e o espargiu sobre o povo, e disse: Eis aqui o sangue do concerto que o Senhor tem feito convosco sobre todas estas palavras.
II Samuel 23:5 Ainda que a minha casa não seja tal para com Deus, contudo estabeleceu comigo um concerto eterno, que em tudo será ordenado e guardado. Pois toda a minha salvação e todo o meu prazer estão nele, apesar de que ainda não o faz brotar.
I Crônicas 16:17 o qual também a Jacó ratificou por estatuto, e a Israel, por concerto eterno,
Salmos 23:1 O Senhor é o meu pastor; nada me faltará.
Salmos 80:1 Ó pastor de Israel, dá ouvidos; tu, que guias a José como a um rebanho, que te assentas entre os querubins, resplandece.
Isaías 40:11 Como pastor, apascentará o seu rebanho; entre os braços, recolherá os cordeirinhos e os levará no seu regaço; as que amamentam, ele as guiará mansamente.
Isaías 55:3 Inclinai os ouvidos e vinde a mim; ouvi, e a vossa alma viverá; porque convosco farei um concerto perpétuo, dando-vos as firmes beneficências de Davi.
Isaías 61:8 Porque eu, o Senhor, amo o juízo, e aborreço a iniquidade; eu lhes darei sua recompensa em verdade e farei um concerto eterno com eles.
Isaías 63:11 Todavia, se lembrou dos dias da antiguidade, de Moisés e do seu povo, dizendo: Onde está aquele que os fez subir do mar com os pastores do seu rebanho? Onde está aquele que pôs no meio deles o seu Espírito Santo,
Jeremias 32:40 E farei com eles um concerto eterno, que não se desviará deles, para lhes fazer bem; e porei o meu temor no seu coração, para que nunca se apartem de mim.
Ezequiel 34:23 E levantarei sobre elas um só pastor, e ele as apascentará; o meu servo Davi é que as há de apascentar; ele lhes servirá de pastor.
Ezequiel 37:24 E meu servo Davi reinará sobre eles, e todos eles terão um pastor; e andarão nos meus juízos, e guardarão os meus estatutos, e os observarão.
Ezequiel 37:26 E farei com eles um concerto de paz; e será um concerto perpétuo; e os estabelecerei, e os multiplicarei, e porei o meu santuário no meio deles para sempre.
Zacarias 9:11 Ainda quanto a ti, por causa do sangue do teu concerto, tirei os teus presos da cova em que não havia água.
Mateus 26:28 Porque isto é o meu sangue, o sangue do Novo Testamento, que é derramado por muitos, para remissão dos pecados.
Marcos 14:24 E disse-lhes: Isto é o meu sangue, o sangue do Novo Testamento, que por muitos é derramado.
Lucas 22:20 Semelhantemente, tomou o cálice, depois da ceia, dizendo: Este cálice é o Novo Testamento no meu sangue, que é derramado por vós.
João 10:11 Eu sou o bom Pastor; o bom Pastor dá a sua vida pelas ovelhas.
João 10:14 Eu sou o bom Pastor, e conheço as minhas ovelhas, e das minhas sou conhecido.
Atos 2:24 ao qual Deus ressuscitou, soltas as ânsias da morte, pois não era possível que fosse retido por ela.
Atos 2:32 Deus ressuscitou a este Jesus, do que todos nós somos testemunhas.
Atos 3:15 E matastes o Príncipe da vida, ao qual Deus ressuscitou dos mortos, do que nós somos testemunhas.
Atos 4:10 seja conhecido de vós todos e de todo o povo de Israel, que em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, aquele a quem vós crucificastes e a quem Deus ressuscitou dos mortos, em nome desse é que este está são diante de vós.
Atos 5:30 O Deus de nossos pais ressuscitou a Jesus, ao qual vós matastes, suspendendo-o no madeiro.
Atos 10:40 A este ressuscitou Deus ao terceiro dia e fez que se manifestasse,
Atos 13:30 Mas Deus o ressuscitou dos mortos.
Atos 17:31 porquanto tem determinado um dia em que com justiça há de julgar o mundo, por meio do varão que destinou; e disso deu certeza a todos, ressuscitando-o dos mortos.
Romanos 1:4 declarado Filho de Deus em poder, segundo o Espírito de santificação, pela ressurreição dos mortos, ? Jesus Cristo, nosso Senhor,
Romanos 4:24 mas também por nós, a quem será tomado em conta, os que cremos naquele que dos mortos ressuscitou a Jesus, nosso Senhor,
Romanos 8:11 E, se o Espírito daquele que dos mortos ressuscitou a Jesus habita em vós, aquele que dos mortos ressuscitou a Cristo também vivificará o vosso corpo mortal, pelo seu Espírito que em vós habita.
Romanos 15:33 E o Deus de paz seja com todos vós. Amém!
Romanos 16:20 E o Deus de paz esmagará em breve Satanás debaixo dos vossos pés. A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja convosco. Amém!
I Coríntios 6:14 Ora, Deus, que também ressuscitou o Senhor, nos ressuscitará a nós pelo seu poder.
I Coríntios 14:33 Porque Deus não é Deus de confusão, senão de paz, como em todas as igrejas dos santos.
I Coríntios 15:15 E assim somos também considerados como falsas testemunhas de Deus, pois testificamos de Deus, que ressuscitou a Cristo, ao qual, porém, não ressuscitou, se, na verdade, os mortos não ressuscitam.
II Coríntios 4:14 sabendo que o que ressuscitou o Senhor Jesus nos ressuscitará também por Jesus e nos apresentará convosco.
II Coríntios 13:11 Quanto ao mais, irmãos, regozijai-vos, sede perfeitos, sede consolados, sede de um mesmo parecer, vivei em paz; e o Deus de amor e de paz será convosco.
Gálatas 1:1 Paulo, apóstolo (não da parte dos homens, nem por homem algum, mas por Jesus Cristo e por Deus Pai, que o ressuscitou dos mortos),
Efésios 1:20 que manifestou em Cristo, ressuscitando-o dos mortos e pondo-o à sua direita nos céus,
Filipenses 4:9 O que também aprendestes, e recebestes, e ouvistes, e vistes em mim, isso fazei; e o Deus de paz será convosco.
Colossenses 2:12 Sepultados com ele no batismo, nele também ressuscitastes pela fé no poder de Deus, que o ressuscitou dos mortos.
I Tessalonicenses 1:10 e esperar dos céus a seu Filho, a quem ressuscitou dos mortos, a saber, Jesus, que nos livra da ira futura.
I Tessalonicenses 5:23 E o mesmo Deus de paz vos santifique em tudo; e todo o vosso espírito, e alma, e corpo sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo.
II Tessalonicenses 3:16 Ora, o mesmo Senhor da paz vos dê sempre paz de toda maneira. O Senhor seja com todos vós.
Hebreus 9:16 Porque, onde há testamento, necessário é que intervenha a morte do testador.
Hebreus 9:20 dizendo: Este é o sangue do testamento que Deus vos tem mandado.
Hebreus 10:22 cheguemo-nos com verdadeiro coração, em inteira certeza de fé; tendo o coração purificado da má consciência e o corpo lavado com água limpa,
Hebreus 10:29 De quanto maior castigo cuidais vós será julgado merecedor aquele que pisar o Filho de Deus, e tiver por profano o sangue do testamento, com que foi santificado, e fizer agravo ao Espírito da graça?
I Pedro 1:21 e por ele credes em Deus, que o ressuscitou dos mortos e lhe deu glória, para que a vossa fé e esperança estivessem em Deus.
I Pedro 2:25 Porque éreis como ovelhas desgarradas; mas, agora, tendes voltado ao Pastor e Bispo da vossa alma.
I Pedro 5:4 E, quando aparecer o Sumo Pastor, alcançareis a incorruptível coroa de glória.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Hebreus 13:21

Deuteronômio 32:4 Ele é a Rocha cuja obra é perfeita, porque todos os seus caminhos juízo são; Deus é a verdade, e não há nele injustiça; justo e reto é.
Salmos 72:18 Bendito seja o Senhor Deus, o Deus de Israel, que só ele faz maravilhas.
Salmos 138:8 O Senhor aperfeiçoará o que me concerne; a tua benignidade, ó Senhor, é para sempre; não desampares as obras das tuas mãos.
Mateus 6:13 E não nos induzas à tentação, mas livra-nos do mal; porque teu é o Reino, e o poder, e a glória, para sempre. Amém!
Mateus 7:21 Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no Reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus.
Mateus 12:50 porque qualquer que fizer a vontade de meu Pai, que está nos céus, este é meu irmão, e irmã, e mãe.
Mateus 21:31 Qual dos dois fez a vontade do pai? Disseram-lhe eles: O primeiro. Disse-lhes Jesus: Em verdade vos digo que os publicanos e as meretrizes entram adiante de vós no Reino de Deus.
Mateus 28:20 ensinando-as a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até à consumação dos séculos. Amém!
João 7:17 Se alguém quiser fazer a vontade dele, pela mesma doutrina, conhecerá se ela é de Deus ou se eu falo de mim mesmo.
João 16:23 E, naquele dia, nada me perguntareis. Na verdade, na verdade vos digo que tudo quanto pedirdes a meu Pai, em meu nome, ele vo-lo há de dar.
João 17:23 Eu neles, e tu em mim, para que eles sejam perfeitos em unidade, e para que o mundo conheça que tu me enviaste a mim e que tens amado a eles como me tens amado a mim.
Romanos 11:36 Porque dele, e por ele, e para ele são todas as coisas; glória, pois, a ele eternamente. Amém!
Romanos 14:17 porque o Reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo.
Romanos 16:27 ao único Deus, sábio, seja dada glória por Jesus Cristo para todo o sempre. Amém!
II Coríntios 9:8 E Deus é poderoso para tornar abundante em vós toda graça, a fim de que, tendo sempre, em tudo, toda suficiência, superabundeis em toda boa obra,
Gálatas 1:5 ao qual glória para todo o sempre. Amém!
Efésios 2:10 Porque somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas.
Efésios 2:18 porque, por ele, ambos temos acesso ao Pai em um mesmo Espírito.
Efésios 3:16 para que, segundo as riquezas da sua glória, vos conceda que sejais corroborados com poder pelo seu Espírito no homem interior;
Filipenses 1:11 cheios de frutos de justiça, que são por Jesus Cristo, para glória e louvor de Deus.
Filipenses 2:11 e toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para glória de Deus Pai.
Filipenses 2:13 porque Deus é o que opera em vós tanto o querer como o efetuar, segundo a sua boa vontade.
Filipenses 4:13 Posso todas as coisas naquele que me fortalece.
Filipenses 4:18 Mas bastante tenho recebido e tenho abundância; cheio estou, depois que recebi de Epafrodito o que da vossa parte me foi enviado, como cheiro de suavidade e sacrifício agradável e aprazível a Deus.
Colossenses 1:9 Por esta razão, nós também, desde o dia em que o ouvimos, não cessamos de orar por vós e de pedir que sejais cheios do conhecimento da sua vontade, em toda a sabedoria e inteligência espiritual;
Colossenses 3:17 E, quanto fizerdes por palavras ou por obras, fazei tudo em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai.
Colossenses 3:20 Vós, filhos, obedecei em tudo a vossos pais, porque isto é agradável ao Senhor.
Colossenses 4:12 Saúda-vos Epafras, que é dos vossos, servo de Cristo, combatendo sempre por vós em orações, para que vos conserveis firmes, perfeitos e consumados em toda a vontade de Deus.
I Tessalonicenses 3:13 para confortar o vosso coração, para que sejais irrepreensíveis em santidade diante de nosso Deus e Pai, na vinda de nosso Senhor Jesus Cristo, com todos os seus santos.
I Tessalonicenses 4:3 Porque esta é a vontade de Deus, a vossa santificação: que vos abstenhais da prostituição,
I Tessalonicenses 5:23 E o mesmo Deus de paz vos santifique em tudo; e todo o vosso espírito, e alma, e corpo sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo.
II Tessalonicenses 2:17 console o vosso coração e vos conforte em toda boa palavra e obra.
I Timóteo 1:17 Ora, ao Rei dos séculos, imortal, invisível, ao único Deus seja honra e glória para todo o sempre. Amém!
I Timóteo 5:10 tendo testemunho de boas obras, se criou os filhos, se exercitou hospitalidade, se lavou os pés aos santos, se socorreu os aflitos, se praticou toda boa obra.
I Timóteo 6:16 aquele que tem, ele só, a imortalidade e habita na luz inacessível; a quem nenhum dos homens viu nem pode ver; ao qual seja honra e poder sempiterno. Amém!
II Timóteo 4:18 E o Senhor me livrará de toda má obra e guardar-me-á para o seu Reino celestial; a quem seja glória para todo o sempre. Amém!
Hebreus 10:36 Porque necessitais de paciência, para que, depois de haverdes feito a vontade de Deus, possais alcançar a promessa.
Hebreus 12:23 à universal assembleia e igreja dos primogênitos, que estão inscritos nos céus, e a Deus, o Juiz de todos, e aos espíritos dos justos aperfeiçoados;
Hebreus 13:16 E não vos esqueçais da beneficência e comunicação, porque, com tais sacrifícios, Deus se agrada.
I Pedro 2:5 vós também, como pedras vivas, sois edificados casa espiritual e sacerdócio santo, para oferecerdes sacrifícios espirituais, agradáveis a Deus, por Jesus Cristo.
I Pedro 4:2 para que, no tempo que vos resta na carne, não vivais mais segundo as concupiscências dos homens, mas segundo a vontade de Deus.
I Pedro 5:10 E o Deus de toda a graça, que em Cristo Jesus vos chamou à sua eterna glória, depois de haverdes padecido um pouco, ele mesmo vos aperfeiçoará, confirmará, fortificará e fortalecerá.
II Pedro 3:18 antes, crescei na graça e conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. A ele seja dada a glória, assim agora como no dia da eternidade. Amém!
I João 2:17 E o mundo passa, e a sua concupiscência; mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre.
I João 3:22 e qualquer coisa que lhe pedirmos, dele a receberemos, porque guardamos os seus mandamentos e fazemos o que é agradável à sua vista.
Judas 1:25 ao único Deus, Salvador nosso, por Jesus Cristo, nosso Senhor, seja glória e majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém!
Apocalipse 4:6 E havia diante do trono um como mar de vidro, semelhante ao cristal, e, no meio do trono e ao redor do trono, quatro animais cheios de olhos por diante e por detrás.
Apocalipse 5:9 E cantavam um novo cântico, dizendo: Digno és de tomar o livro e de abrir os seus selos, porque foste morto e com o teu sangue compraste para Deus homens de toda tribo, e língua, e povo, e nação;
Apocalipse 5:13 E ouvi a toda criatura que está no céu, e na terra, e debaixo da terra, e que está no mar, e a todas as coisas que neles há, dizer: Ao que está assentado sobre o trono e ao Cordeiro sejam dadas ações de graças, e honra, e glória, e poder para todo o sempre.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Hebreus 13:22

II Coríntios 5:20 De sorte que somos embaixadores da parte de Cristo, como se Deus por nós rogasse. Rogamos-vos, pois, da parte de Cristo que vos reconcilieis com Deus.
II Coríntios 6:1 E nós, cooperando também com ele, vos exortamos a que não recebais a graça de Deus em vão
II Coríntios 10:1 Além disso, eu, Paulo, vos rogo, pela mansidão e benignidade de Cristo, eu que, na verdade, quando presente entre vós, sou humilde, mas ausente, ousado para convosco;
Gálatas 6:11 Vede com que grandes letras vos escrevi por minha mão.
Hebreus 2:1 Portanto, convém-nos atentar, com mais diligência, para as coisas que já temos ouvido, para que, em tempo algum, nos desviemos delas.
Hebreus 3:1 Pelo que, irmãos santos, participantes da vocação celestial, considerai a Jesus Cristo, apóstolo e sumo sacerdote da nossa confissão,
Hebreus 3:12 Vede, irmãos, que nunca haja em qualquer de vós um coração mau e infiel, para se apartar do Deus vivo.
Hebreus 4:1 Temamos, pois, que, porventura, deixada a promessa de entrar no seu repouso, pareça que algum de vós fique para trás.
Hebreus 4:11 Procuremos, pois, entrar naquele repouso, para que ninguém caia no mesmo exemplo de desobediência.
Hebreus 6:11 Mas desejamos que cada um de vós mostre o mesmo cuidado até ao fim, para completa certeza da esperança;
Hebreus 10:19 Tendo, pois, irmãos, ousadia para entrar no Santuário, pelo sangue de Jesus,
Hebreus 12:1 Portanto, nós também, pois, que estamos rodeados de uma tão grande nuvem de testemunhas, deixemos todo embaraço e o pecado que tão de perto nos rodeia e corramos, com paciência, a carreira que nos está proposta,
Hebreus 12:12 Portanto, tornai a levantar as mãos cansadas e os joelhos desconjuntados,
Hebreus 12:25 Vede que não rejeiteis ao que fala; porque, se não escaparam aqueles que rejeitaram o que na terra os advertia, muito menos nós, se nos desviarmos daquele que é dos céus,
Hebreus 13:1 Permaneça o amor fraternal.
Hebreus 13:12 E, por isso, também Jesus, para santificar o povo pelo seu próprio sangue, padeceu fora da porta.
I Pedro 5:12 Por Silvano, vosso fiel irmão, como cuido, escrevi abreviadamente, exortando e testificando que esta é a verdadeira graça de Deus, na qual estais firmes.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Hebreus 13:23

Atos 16:1 E chegou a Derbe e Listra. E eis que estava ali um certo discípulo por nome Timóteo, filho de uma judia que era crente, mas de pai grego,
Romanos 15:25 Mas, agora, vou a Jerusalém para ministrar aos santos.
Romanos 15:28 Assim que, concluído isto, e havendo-lhes consignado este fruto, de lá, passando por vós, irei à Espanha.
I Tessalonicenses 3:2 e enviamos Timóteo, nosso irmão, e ministro de Deus, e nosso cooperador no evangelho de Cristo, para vos confortar e vos exortar acerca da vossa fé;
I Timóteo 6:12 Milita a boa milícia da fé, toma posse da vida eterna, para a qual também foste chamado, tendo já feito boa confissão diante de muitas testemunhas.
II Timóteo 1:8 Portanto, não te envergonhes do testemunho de nosso Senhor, nem de mim, que sou prisioneiro seu; antes, participa das aflições do evangelho, segundo o poder de Deus,
Apocalipse 7:14 E eu disse-lhe: Senhor, tu sabes. E ele disse-me: Estes são os que vieram de grande tribulação, lavaram as suas vestes e as branquearam no sangue do Cordeiro.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Hebreus 13:24

Atos 18:2 E, achando um certo judeu por nome Áquila, natural do Ponto, que havia pouco tinha vindo da Itália, e Priscila, sua mulher (pois Cláudio tinha mandado que todos os judeus saíssem de Roma), se ajuntou com eles,
Atos 27:1 Como se determinou que havíamos de navegar para a Itália, entregaram Paulo e alguns outros presos a um centurião por nome Júlio, da Coorte Augusta.
Romanos 16:1 Recomendo-vos, pois, Febe, nossa irmã, a qual serve na igreja que está em Cencreia,
Romanos 16:21 Saúdam-vos Timóteo, meu cooperador, e Lúcio, e Jasom, e Sosípatro, meus parentes.
II Coríntios 1:1 Paulo, apóstolo de Jesus Cristo pela vontade de Deus, e o irmão Timóteo, à igreja de Deus que está em Corinto, com todos os santos que estão em toda a Acaia:
II Coríntios 13:13 A graça do Senhor Jesus Cristo, e o amor de Deus, e a comunhão do Espírito Santo sejam com vós todos. Amém!
Filipenses 1:1 Paulo e Timóteo, servos de Jesus Cristo, a todos os santos em Cristo Jesus que estão em Filipos, com os bispos e diáconos:
Filipenses 4:22 Todos os santos vos saúdam, mas principalmente os que são da casa de César.
Colossenses 1:2 aos santos e irmãos fiéis em Cristo que estão em Colossos: graça a vós e paz, da parte de Deus, nosso Pai, e da do Senhor Jesus Cristo.
Hebreus 13:7 Lembrai-vos dos vossos pastores, que vos falaram a palavra de Deus, a fé dos quais imitai, atentando para a sua maneira de viver.
Hebreus 13:17 Obedecei a vossos pastores e sujeitai-vos a eles; porque velam por vossa alma, como aqueles que hão de dar conta delas; para que o façam com alegria e não gemendo, porque isso não vos seria útil.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Hebreus 13:25

Romanos 1:7 A todos os que estais em Roma, amados de Deus, chamados santos: Graça e paz de Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo.
Romanos 16:20 E o Deus de paz esmagará em breve Satanás debaixo dos vossos pés. A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja convosco. Amém!
Romanos 16:23 Saúda-vos Gaio, meu hospedeiro e de toda a igreja. Saúda-vos Erasto, procurador da cidade, e também o irmão Quarto.
Efésios 6:24 A graça seja com todos os que amam a nosso Senhor Jesus Cristo em sinceridade. Amém!
Colossenses 4:18 Saudação de minha mão, de Paulo. Lembrai-vos das minhas prisões. A graça seja convosco. Amém!
II Timóteo 4:22 O Senhor Jesus Cristo seja com o teu espírito. A graça seja convosco. Amém!
Tito 3:15 Saúdam-te todos os que estão comigo. Saúda tu os que nos amam na fé. A graça seja com vós todos. Amém!
Apocalipse 22:21 A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja com todos vós. Amém!

Notas de rodapé da LTT

As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
 1585

Hb 13:2 "OCULTARAM MENSAGEIROS (DE DEUS), HAVENDO-OS HOSPEDADO": a tradução usual "NÃO O SABENDO, HOSPEDARAM ANJOS",
a) violenta a gramática, transformando aoristo do indicativo (ocultaram) em gerúndio (não sabendo, ignorando, desconhecendo) e transformando aoristo do particípio (havendo hospedado) em aoristo do indicativo (hospedaram);
b) violenta todo o restante da Bíblia, pois nunca vimos nas suas páginas alguém hospedando anjos sem que soubesse que eram anjos. Por outro lado, vemos Raabe (por amor a Deus e com risco de vida) protegendo e hospedando os espias perseguidos, por isto sendo galardoada; vemos as ovelhas do julgamento das nações (por amor a Deus e com risco de vida) protegendo e hospedando os 144:000 perseguidos, por isto sendo tais ovelhas galardoadas; vemos Corrie ten Boom (heroína real, dos livros "The Secret Room" ou "The Hiding Place") (por amor a Deus e com risco de vida) protegendo e hospedando os judeus perseguidos durante a segunda guerra mundial, por isto sendo galardoada; vemos inúmeros outros exemplos nas biografias dos missionários;
c) cria/ favorece um misticismo louco, vide as estórias fantásticas dos pentecostais mais mentirosos, dizendo que deram carona a anjos sem o saberem, estes deram um conselho, depois, subitamente, evaporaram; etc.


 ①

 ②

"aggelo" pode significar um mensageiro humano (perseguido? em viagem?) ou um ser angelical (um anjo).


 1586

Hb 13:3 "PRISIONEIROS- ACORRENTADOS" e "AQUELES SENDO MALTRATADOS": o contexto indica que são as pessoas assim sofrendo (injustamente) por serem crentes.


 ①

lembrai-vos, para ajudar de verdade.


 ①

"todos": neutro.


 ②

 ①

nota 2Pe 3:11; Dt 31:6. # KJB.


 ①

KJB.


 ①

lembrai-vos dos ensinos e exemplos a serem seguidos. Não "orai a eles".


 ②

Palavra de Deus, ESCRITA ou em CARNE.


 ③

 ④

KJB é melhor que "imitai vós a fé".


 ①

KJB.


 ①

KJB: "rendendo graças". Ou "falar em (exata) concordância com".


 ①

 ①

estão em vigília (orando).


 ①

genitivo de produto.


 ②

ou "testamento".


 ①

a Deus o Pai, e a Deus o Filho.


 ②

ou "fazendo".


 ①

Israel fiel (crente em Cristo)?


Mapas Históricos

Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados ​​para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.

O Tabernáculo

século XV ou XIII a.C.
O QUE ERA O TABERNÁCULO?
Enquanto o povo de Israel se encontrava acampado no deserto junto ao monte Sinai, o Senhor deu a Moisés instruções detalhadas para a construção de uma tenda de culto,' chamada de "santuário", "tabernáculo" e "tenda da congregação" O termo "tabernáculo" (da palavra latina tabernaculum, tenda) se referia à tenda de culto e ao átrio ao seu redor. A tenda propriamente dita era constituída do Santo Lugar, medindo 20 por 10 côvados (9 por 4,5 m) e do Lugar Santíssimo, também chamado de "Santo dos Santos", com 10 côvados (4,5 m) de cada lado, onde ficava a "arca da aliança". As duas partes do santuário eram separadas por uma cortina de fio azul, púrpura e escarlate. Ao redor da tenda de culto, havia um átrio retangular cercado de cortinas com 100 por 150 côvados (45 por 22,5 m). A estrutura era feita de madeira de acácia, resistente aos insetos como os cupins, comuns na península do Sinai. Sobre esta estrutura, era esticada uma cobertura feita de peles de carneiros e bodes, e de um animal cuja identificação ainda é incerta.? Há quem proponha que essas "peles finas" fossem provenientes de dugongos, mamíferos aquáticos encontrados no mar Vermelho, uma hipótese bem mais provável do que os "'exugos" mencionados na 5ersão Revista e Corrigida.

SANTUÁRIOS MÓVEIS DO EGITO E DO SINAI
Moisés e seus artífices tinham à sua disposição a tecnologia egípcia tradicional de construção de santuários móveis. exemplo mais antigo do qual se tem conhecimento é estrutura de um pavilhão laminado em ouro da rainha Hetepheres (c. 2600 a.C.), a mãe de Khufu (Quéops), o faraó que construiu a grande pirâmide. Vários santuários móveis revestidos de ouro foram encontrados no túmulo do rei egípcio Tutankamon (1336-1327). Antes do êxodo, Moisés passou quarenta anos na península do Sinai com midianitas da família de sua esposa.? Um santuário em forma de tenda datado de 1100 a.C. proveniente de uma mina de core em Timna (Khibert Tibneh), no vale da Arabá ao sul do mar Morto, pode ter sido confeccionado por midianitas. Varas de madeira com vestígios de cortinas vermelhas e amarelas foram encontradas nesse local. Além da experiência egípcia, Moisés talvez tenha lançado mão de térnicas dos midianitas na construção do tabernáculo.

A MOBÍLIA DO TABERNÁCULO
Vários objetos colocados no tabernáculo são descritos em detalhe em Êxodo 25:10-40; 27:1-8. O lugar de honra foi reservado para a "arca da aliança", uma arca de madeira de acácia revestida de ouro medindo 1,1 m de comprimento e 70 centímetros de largura e altura, contendo as duas tábuas de pedra onde os Dez Mandamentos haviam sido gravados. Sobre sua tampa de ouro maciço ficavam dois querubins com as asas estendidas. O nome dessa tampa, chamada tradicionalmente de "propiciatório", deriva do verbo hebraico "expiar" ou "fazer propiciação". Nas laterais da arca havia quatro argolas de ouro, pelas quais eram passadas varas de acácia revestidas de ouro para carregar a arca, um método semelhante àquele usado para carregar uma caixa encontrada no túmulo de Tutankamon
Reconstituição do tabernáculo, a Arca da aliança e o candelabro de ouro podem ser vistos dentro da tenda de adoração.
Reconstituição do tabernáculo, a Arca da aliança e o candelabro de ouro podem ser vistos dentro da tenda de adoração.

A MORTE DE JESUS E O TÚMULO VAZIO

33 d.C.
JESUS É PRESO
Os quatro evangelistas descrevem em detalhes os acontecimentos que antecederam a morte de Jesus. Na noite de quinta-feira, Jesus e seus discípulos saíram da cidade de Jerusalém, atravessaram o vale do Cedrom e se dirigiram ao bosque de oliveiras conhecido como jardim do Getsêmani. Foi nesse local que uma grande multidão armada com espadas e porretes, enviada pelos principais sacerdotes, prendeu Jesus depois de Judas tê-lo identificado!

JESUS É JULGADO
Jesus foi levado a Anás, o sogro de Caifás, o sumo sacerdote, e, em seguida, ao próprio Caifás e ao Sinédrio, a suprema corte dos judeus. Decidiu-se que Jesus devia receber a pena capital, mas como não tinham autoridade para executar a sentença de morte em casos desse tipo, os líderes judeus enviaram Jesus a Pôncio Pilatos, o governador romano da Judéia de 26 a 36 d.C. Ao ficar sabendo que Jesus era da Galiléia, Pilatos se deu conta que o prisioneiro estava sob a jurisdição de Herodes Antipas e, assim, o enviou a Herodes, que se encontrava em Jerusalém na ocasião. Em 196l, arqueólogos italianos que estavam escavando um teatro construído por Herodes, o Grande, em Cesaréia, ao norte da atual Tel Aviv, encontraram um bloco de pedra calcária reutilizado, medindo 82 por 68 por 20 cm. No bloco, havia uma inscrição em latim, onde se podia ler na segunda linha:
...TIVSPILATVS"
e, na linha seguinte, o seu título:
Prefeito da Judeia. Ficou claro de imediato que a maior parte do nome de Pôncio Pilatos em latim havia sido preservada por acaso.

JESUS É CRUCIFICADO
Em resposta às exigências dos líderes judeus, Pilatos entregou Jesus para ser crucificado. O local escolhido foi o Gólgota ("caveira" em aramaico). Os evangelistas consideram suficiente declarar: "Então, o crucificaram"." Não procuram descrever em detalhes a dor lancinante sofrida pelas vítimas da crucificação. Sem dúvida, seus leitores já haviam visto os condenados serem pregados pelos pulsos e pés a duas traves de madeira. A crucificação, talvez de origem fenícia, era uma forma de execução usada com frequência pelos romanos desde 200 a.C. m 71 a.C., o general romano Marco Lucínio Crasso mandou crucificar seis mil escravos rebeldes ao longo da via Ápia de Cápua até Roma.
Na cruz de Jesus havia uma inscrição em aramaico, latim e grego, informando que ele era o "Rei dos Judeus". De acordo com Mateus 27:37, essa placa foi colocada acima da sua cabeça, dando a entender que a forma tradicional da cruz é, de fato, correta.
Escavações realizadas em 1968 num cemitério antigo em Giv'at ha-Mivtar, ao norte de Jerusalém, revelaram algumas arcas de pedra calcária ou "ossuários" contendo os restos mortais de trinta e cinco indivíduos. Num dos ossuários, inscrito com o nome Yehohanan, havia restos do esqueleto de uma pessoa que morreu provavelmente com vinte e poucos anos de idade, vítima de crucificação no primeiro século d.C. Nos calcanhares de Yehohanan ainda estava cravado um único prego com 18 cm de comprimento. Quem remove Yehohanan da cruz concluiu que era mais fácil cortar os pés com o prego do que arrancar o prego cravado nos pés. Parece que Yehohanan foi pregado na cruz pelo antebraço, e não pela mão. Assim, sugere-se que a palavra normalmente traduzida por "mãos" em Lucas 24:39-40 e João 20.20,25,27 deve ser traduzida por "braços".
"Depois, vendo Jesus que tudo já estava consumado, para se cumprir a Escritura, disse: Tenho sede! Estava ali um vaso cheio de vinagre. Embeberam de vinagre uma esponja e, fixando-a num caniço de hissopo, lha chegaram à boca. Quando, pois, Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado! E, inclinando a cabeça, rendeu o espírito."
João 19:28-30 Assim, nesta primeira Sexta-Feira Santa - provavelmente 14 de nisã, ou seja, sexta-feira, 3 de abril de 33 d.C. - por volta das 15 horas, no exato momento que os cordeiros pascais estavam sendo imolados, Jesus morreu. No caso de Yehohanan, o osso de sua canela direita foi estilhaçado por um golpe desferido para apressar sua morte. Com referência a Jesus, João registra: "Então, os judeus, para que no sábado não ficassem os corpos na cruz, visto como era a preparação, pois era grande o dia daquele sábado, rogaram a Pilatos que se lhes quebrassem as pernas, e fossem tirados (...] chegando-se, porém, a Jesus, como vissem que já estava morto, não lhe quebraram as pernas. João 19.316 33-34a

A IMPORTÂNCIA DA MORTE DE JESUS
Os evangelistas registram um período de escuridão durante as últimas três horas que Jesus passou na cruz e descrevem em detalhes vários fenômenos ocorridos imediatamente depois da sua morte. O véu do templo se rasgou de alto a baixo em duas partes, a terra tremeu e as rochas se partiram, túmulos se abriram, e os corpos de muitos santos que haviam morrido foram ressuscitados. Os escritores das epístolas do Novo Testamento focalizam mais a teologia da morte de Jesus, seu lugar no plano preordenado de Deus para tratar do pecado lugar no plano preordenado de Deus para tratar do pecado dos seres humanos e poder restaurá-los a Deus: "Pois também Cristo morreu, uma única vez, pelos pecados, o justo pelos injustos, para conduzir-vos a Deus" (1Pe 3:18).

JESUS É SEPULTADO
Mateus 27:57-56 relata como, no fim da tarde de sexta-feira, José de Arimatéia obteve permissão de Pilatos para sepultar o corpo de Jesus. José era um dos discípulos ricos de Jesus. Ele possuía um túmulo no qual sepultou o corpo de Jesus. O corpo foi envolvido num pano limpo de linho e uma pedra foi colocada na entrada do túmulo. Mateus enfatiza que os romanos levaram a sério a declaração de Jesus de que ressuscitaria e, portanto, montaram guarda na entrada do túmulo e a selaram.

JESUS RESSUSCITA
No domingo começaram a circular relatos de que o túmulo estava vazio e Jesus estava vivo. Os líderes judeus pagaram aos guardas uma grande soma em dinheiro para dizer que os discípulos tinham vindo durante a note e levado o corpo." Porém, os boatos persistiram e os líderes judeus não conseguiram contê-los, pois para isso seria preciso mostrar o corpo de Jesus. Os discípulos desmoralizados foram transformados. Sete semanas depois da ressurreição de Jesus, Pedro estava proclamando a ressurreição de Cristo ousadamente no dia de Pentecostes: "Ao qual [...] Deus ressuscitou, rompendo os grilhões da morte; porquanto não era possível fosse ele retido por ela" (At 2:24). Esses relatos se transformaram no cerne da fé dos milhões de cristãos ao longo de quase dois milênios. Nunca foram refutados de forma satisfatória nem receberam uma explicação lógica incontestável. Para alguns, uma inscrição supostamente de Nazaré, a cidade onde Jesus passou sua infância, pode ter sido a resposta de um imperador romano anônimo as acontecimentos subseqüentes à crucificação de Jesus e dita ressurreição. A pedra com 60 por 37,5 cm traz uma tradução do latim para o grego e a forma das letras indica uma data do século I. "Decreto de César. É minha vontade que túmulos e sepulturas [.….] permaneçam intocados para sempre [.…..] O respeito pelos que se encontram sepultados é de suma importância; ninguém deve perturbá-los de nenhum modo. Se alguém o fizer, exijo que seja executado por saquear túmulos" (linhas 1-2,5-6,17-22).
O texto não parece ser um decreto imperial, mas sim, uma resposta oficial a um governador local que havia relatado ao imperador um caso específico de saque em túmulos. Ou esse tipo de crime havia acontecido em escala tão grande que era considerado digno da atenção do imperador, ou o acontecimento do qual o imperador foi informado foi extremamente incomum. A ameaça de aplicação da pena de morte, sem precedentes para esse crime no século I, mostra a gravidade da resposta do imperador.
Memo que a inscrição de Nazaré não tenha nenhuma relação com a morte e dita ressurreição de Jesus, torna muito menos provável a hipótese de que os discípulos removeram o corpo. O que os levaria a correr o risco de serem executados por saquearem um túmulo, num momento em que se encontravam profundamente desalentados com a morte de Jesus? E se os discípulos haviam roubado o corpo, por que as autoridades romanas não os julgaram e aplicaram a pena de morte?

O TÚMULO VAZIO DE JESUS
Sabemos pelo Novo Testamento que tanto o lugar onde Tesus foi crucificado quanto o lugar onde foi sepultado ficavam foram dos muros de Jerusalém, pois a lei judaica não permitia sepultamentos dentro da cidade. Os dois lugares propostos com mais freqüência para o túmulo vazio de lesus ficam ao norte da Terusalém do século I. O local chamado de "túmulo do jardim" só foi identificado no final do século XIX pelo general Charles Gordon. Usando como indicação a designação "lugar da caveira" e observando que duas cavernas num morro próximo pareciam as órbitas dos olhos de uma caveira, ele propôs 'um novo lugar para a crucificação que ficou conhecido como "Calvário de Gordon" O túmulo do iardim fica perto do Calvário de Gordon e fora do muro da Jerusalém moderna. A popularidade desse local se deve, em grande parte, à sua simplicidade serena. Porém, esse não pode ser o local do sepultamento de Jesus, pois não é um túmulo do século I. Na verdade, é bem mais antigo; pode ser datado do século VIII ou VIl a.C. Desde 326 d.C., o local do túmulo de lesus é marcado pela Igreja do Santo Sepulcro. Não há praticamente nenhum vestígio do túmulo original, pois este foi destruído em 1009 .C. pelo califa Hakim, considerado um louco. Porém, uma descrição feita por um peregrino francês chamado Arculf por volta de 680 .C., dando conta de que havia uma bancada que ia de uma extremidade à outra sem divisões, sobre a qual havia espaço suficiente para estender uma pessoa de costas, condiz com a forma dos túmulos mais sofisticados do século I. Um aspecto controverso é a posicão desse local, a saber, se ficava, de fato, fora do segundo muro no norte de Jerusalém. Nenhum vestígio desse segundo muro foi descoberto nessa parte da cidade, mas uma pedreira encontrada 40 m ao sul da Igreja do Santo Sepulcro e várias sepulturas nos arredores da igreja parecem indicar que esse lugar ficava ao norte do segundo muro de Terusalém e, portanto, fora da cidade. É possível, então, que o local seja autêntico.

A última semana da vida de Jesus

Os números referem-se, em ordem cronológica, aos acontecimentos da última semana da vida de jesus.

Referências

Mateus 26:47-50;

Marcos 14:43-46;

Lucas 22:47-54;

João 18:2-12

Mateus 27:33

Marcos 15:22

João 19.17

Marcos 15:24

Lucas 23:33

João 19.18

Mateus 27:51-52

Mateus 28:13

João 19.17

Hebreus 13:12

A última semana da vida de Jesus
A última semana da vida de Jesus
O assim chamado calvário de Gordon, em Jerusalém.
O assim chamado calvário de Gordon, em Jerusalém.
Interior da Igreja do Santo Sepulcro, em Jerusalém.
Interior da Igreja do Santo Sepulcro, em Jerusalém.
Bloco de pedra com 82 × 68 × 20 cm. Faz referência a Pôncio Pilatos, Prefeito da Judéia. Proveniente de um teatro em Cesaréia.
Bloco de pedra com 82 × 68 × 20 cm. Faz referência a Pôncio Pilatos, Prefeito da Judéia. Proveniente de um teatro em Cesaréia.
Interior do túmulo do jardim, em Jerusalém.
Interior do túmulo do jardim, em Jerusalém.

AS CARTAS DO NOVO TESTAMENTO

48-95 d.C.
CARTAS DO IMPÉRIO ROMANO
Várias cartas do Império Romano foram preservadas. Além das cartas dos estadistas romanos Cícero (106-46 a.C.) e Plínio (61-112 d.C.), foram encontrados, entre outros registros escritos, os papiros de Oxyrhynchus (atual Behnesa), no Egito, e tábuas para escrever de Vindolanda (Chesterholm), próximo ao muro de Adriano, no norte da Inglaterra. Muitas das cartas encontradas no Egito foram escritas em grego comum, usado por homens e mulheres do povo na região oriental do Império Romano. Estas cartas esclarecem diversas palavras e expressões empregadas pelos autores das 21 cartas preservadas do Novo Testamento

As CARTAS DO NOVO TESTAMENTO
As 21 cartas do Novo Testamento foram escritas por apóstolos e outros líderes da igreja para indivíduos e igrejas. As cartas às sete igrejas da província da Asia também se encontram preservadas no livro de Apocalipse. O conjunto mais extenso de escritos desse tipo é constituído pelas cartas de Paulo. Os apóstolos Pedro e João escreveram duas e três cartas, respectivamente. Apesar da identidade exata de Tiago e Judas ser incerta, é bastante provável que ambos fossem irmãos de Jesus. O escritor da carta aos Hebreus não se identifica; uma vez que critérios estilísticos parecem eliminar Paulo como possível autor, há quem sugira Barnabé ou Apolo.' Hebreus é o texto mais artístico do Novo Testamento e segue o padrão definido pelos retóricos gregos. Várias cartas do Novo Testamento não eram apenas missivas, mas sim, "epístolas", um novo tipo de literatura bíblica em que as doutrinas centrais da fé cristã são apresentadas de forma detalhada e bem argumentada.

AS CARTAS DE PAULO
Nas Bíblias modernas, as cartas de Paulo (com exceção de sua carta aos gálatas) são apresentadas numa ordem decrescente de extensão que não corresponde à sequência histórica.


OUTRAS CARTAS DO NOVO TESTAMENTO
É mais difícil estabelecer uma ordem cronológica para as outras cartas do Novo Testamento. A mais antiga provavelmente é a de Tiago, escrita antes de 50 d.C., e as mais recentes, as três de João, escritas, talvez, entre 85 e 95 d.C. Somente I Pedro especifica os locais de destino: "Aos eleitos que são forasteiros da Dispersão no Ponto, Galácia, Capadócia, Ásia e Bitínia" (1Pe 1:1), todos locais na atual Turquia. Somente João traz o nome de um destinatário: "Ao amado Gaio, a quem eu amo na verdade" (3jo 1). O grego de II Pedro é considerado, com frequência, inferior ao de I Pedro, mas é interessante observar que, em sua primeira carta, Pedro diz ter contado com a ajuda de Silas. As cartas do Novo Testamento são de importância inestimável, pois é em suas linhas que as doutrinas da fé cristã encontram sua expressão mais clara e detalhada.

Onde as cartas de Paulo foram escritas
Onde as cartas de Paulo foram escritas
A última viagem de Paulo O mapa mostra um itinerário conjetural da viagem feita por Paulo entre 63-65 d.C. após o primeiro encarceramento em Roma.
A última viagem de Paulo O mapa mostra um itinerário conjetural da viagem feita por Paulo entre 63-65 d.C. após o primeiro encarceramento em Roma.
O Papiro Chester Beatty II (P46), datado de c. 200 d.C., mostrando o início da carta de Paulo aos Efésios; as palavras "em Éfeso" não aparecem no texto
O Papiro Chester Beatty II (P46), datado de c. 200 d.C., mostrando o início da carta de Paulo aos Efésios; as palavras "em Éfeso" não aparecem no texto

Apêndices

Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.

Dinheiro e pesos

Dinheiro e pesos nas Escrituras Hebraicas

Gera (1⁄20 siclo)

0,57 g

10 geras = 1 beca

Beca

5,7 g

2 becas = 1 siclo

Pim

7,8 g

1 pim = 2⁄3 siclo

Um siclo, a unidade básica hebraica de peso

Peso de um siclo

Siclo

11,4 g

50 siclos = 1 mina

Mina

570 g

60 minas = 1 talento

Talento

34,2 kg

Um darico

Darico (moeda persa de ouro)

8,4 g

Esdras 8:27

Dinheiro e pesos nas Escrituras Gregas Cristãs
Um lépton

Lépton (moeda judaica de cobre ou de bronze)

1⁄2 quadrante

Lucas 21:2

Um quadrante

Quadrante (moeda romana de cobre ou de bronze)

2 léptons

Mateus 5:26

Um assário

Assário (moeda romana e provincial de cobre ou de bronze)

4 quadrantes

Mateus 10:29

Um denário

Denário (moeda romana de prata)

64 quadrantes

3,85 g

Mateus 20:10

= Salário de um dia (12 horas)

Uma dracma

Dracma (moeda grega de prata)

3,4 g

Lucas 15:8

= Salário de um dia (12 horas)

Uma didracma

Didracma (moeda grega de prata)

2 dracmas

6,8 g

Mateus 17:24

= Salário de dois dias

Uma tetradracma de Antioquia e uma tetradracma de Tiro

Tetradracma de Antioquia

Tetradracma de Tiro (siclo de prata de Tiro)

Tetradracma (moeda grega de prata, também chamada de estáter de prata)

4 dracmas

13,6 g

Mateus 17:27

= Salário de quatro dias

Algumas dracmas, 100 dracmas equivaliam a uma mina

Mina

100 dracmas

340 g

Lucas 19:13

= salário de cerca de cem dias de trabalho

Um monte de moedas de prata que juntas pesariam um talento

Talento

60 minas

20,4 kg

Mateus 18:24

Apocalipse 16:21

= salário de cerca de 20 anos de trabalho

Um frasco cujo conteúdo poderia pesar uma libra romana

Libra romana

327 g

João 12:3, nota

“Uma libra de óleo perfumado, nardo genuíno”


O tabernáculo e o sumo sacerdote

O tabernáculo e seus componentes

1 Arca (Ex 25:10-22; 26:33)

2 Cortina (Ex 26:31-33)

3 Coluna da cortina (Ex 26:31, 32)

4 Santo (Ex 26:33)

5 Santíssimo (Ex 26:33)

6 Cortina (Reposteiro) (Ex 26:36)

7 Coluna da cortina (do reposteiro) (Êx 26:37)

8 Base de cobre com encaixe (Ex 26:37)

9 Altar do incenso (Ex 30:1-6)

10 Mesa dos pães da proposição (Êx 25:23-30; 26:35)

11 Candelabro (Ex 25:31-40; 26:35)

12 Panos de linho (Ex 26:1-6)

13 Panos de pelo de cabra (Ex 26:7-13)

14 Cobertura de pele de carneiro (Êx 26:14)

15 Cobertura de pele de foca (Êx 26:14)

16 Armação (Ex 26:15-18, 29)

17 Base de prata com encaixe para armação (Ex 26:19-21)

18 Travessa (Ex 26:26-29)

19 Base de prata com encaixe (Ex 26:32)

20 Bacia de cobre (Êx 30:18-21)

21 Altar da oferta queimada (Ex 27:1-8)

22 Pátio (Ex 27:17, 18)

23 Entrada (Ex 27:16)

24 Cortinados de linho (Êx 27:9-15)

Sumo sacerdote

Êxodo, capítulo 28, descreve em detalhes as vestes do sumo sacerdote de Israel

Turbante (Ex 28:39)

Sinal sagrado de dedicação (Ex 28:36-29:6)

Pedra de ônix (Ex 28:9)

Correntinha (Ex 28:14)

Peitoral do julgamento com 12 pedras preciosas (Êx 28:15-21)

Éfode e cinto (Ex 28:6, 8)

Túnica sem mangas azul (Êx 28:31)

Barra com sinos e romãs (Êx 28:33-35)

Veste comprida de linho fino (Ex 28:39)


Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita


Emmanuel

hb 13:1
Pão Nosso

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 141
Página: 293
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel

“Permaneça o amor fraternal.” — PAULO (Hb 13:1)


As afeições familiares, os laços consanguíneos, as simpatias naturais podem ser manifestações muito santas da alma, quando a criatura as eleva no altar do sentimento superior, contudo, é razoável que o espírito não venha a cair sob o peso das inclinações próprias.

O equilíbrio é a posição ideal.

Por demasia de cuidado, inúmeros pais prejudicam os filhos.

Por excesso de preocupações, muitos cônjuges descem às cavernas do desespero, defrontados pelos insaciáveis monstros do ciúme que lhes aniquilam a felicidade.

Em razão da invigilância, belas amizades terminam em abismo de sombra.

O apelo evangélico, por isto mesmo, reveste-se de imensa importância.

A fraternidade pura é o mais sublime dos sistemas de relações entre as almas.

O homem que se sente filho de Deus e sincero irmão das criaturas não é vítima dos fantasmas do despeito, da inveja, da ambição, da desconfiança.

Os que se amam fraternalmente alegram-se com o júbilo dos companheiros; sentem-se felizes com a ventura que lhes visita os semelhantes.

As afeições violentas, comumente conhecidas na Terra, passam vulcânicas e inúteis.

Na teia das reencarnações, os títulos afetivos modificam-se constantemente. É que o amor fraternal, sublime e puro, representando o objetivo supremo do esforço de compreensão, é a luz imperecível que sobreviverá no caminho eterno.



hb 13:1
Evangelho por Emmanuel, O – Comentários às Cartas de Paulo

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 460
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel

Ao chegarmos ao sexto volume da coleção O Evangelho por Emmanuel, é preciso reconhecer que grandes e pequenas contribuições se somaram neste que é o resultado de muitas mãos e corações. Por isso, queremos deixar grafados aqui nossos agradecimentos.

Em primeiro lugar, queremos registrar nossa gratidão à Federação Espírita Brasileira, particularmente à diretoria da instituição, pelo apoio e incentivo com que nos acolheram; às pessoas responsáveis pela biblioteca e arquivos, que literalmente abriram todas as portas para que tivéssemos acesso aos originais de livros, revistas e materiais de pesquisa, e à equipe de editoração pelo carinho, zelo e competência demonstrados durante o projeto.

Aos nossos companheiros e companheiras da Federação Espírita do Distrito Federal, que nos ofereceram o ambiente propício ao desenvolvimento do estudo e reflexão sobre o Novo Testamento à luz da Doutrina Espírita. Muito do que consta nas introduções aos livros e identificação dos comentários tiveram origem nas reuniões de estudo ali realizadas.

Aos nossos familiares, que souberam compreender-nos as ausências constantes, em especial ao João Vitor e à Ana Clara, que por mais de uma vez tiveram que acompanhar intermináveis reuniões de pesquisa, compilação e conferência de textos. Muito do nosso esforço teve origem no desejo sincero de que os ensinos aqui compilados representem uma oportunidade para que nos mantenhamos cada vez mais unidos em torno do Evangelho.

A Francisco Cândido Xavier, pela vida de abnegação e doação que serviu de estrada luminosa através da qual foram vertidas do alto milhares de páginas de esclarecimento e conforto que permanecerão como luzes eternas a apontar-nos o caminho da redenção.

A Emmanuel, cujas palavras e ensinos representam o contributo de uma alma profundamente comprometida com a essência do Evangelho.

A Jesus que, na qualidade de Mestre e Irmão Maior, soube ajustar-se a nós, trazendo-nos o Seu sublime exemplo de vida e fazendo reverberar em nosso íntimo a sinfonia imortal do amor. Que a semente plantada por esse excelso Semeador cresça e se converta na árvore frondosa da fraternidade, sob cujos galhos possa toda a humanidade se reunir um dia.

A Deus, inteligência suprema, causa primeira de todas as coisas e Pai misericordioso e bom de todos nós.



hb 13:2
Palavras de Vida Eterna

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 141
Página: 298
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel

“Não vos esqueçais da hospitalidade, porque, por ela, alguns, não o sabendo, hospedaram anjos.” — PAULO (Hb 13:2)


É provável que nem sempre disponhas dos recursos necessários à hospedagem de companheiros em casa.

Obstáculos e vínculos domésticos, em muitas ocasiões, determinam impedimentos.

Se a parentela ainda não se compraz contigo, na cultura da gentileza, não é justo violentes a harmonia do lar, estabelecendo discórdia, em nome do Evangelho que te recomenda servi-los.

Nada razoável empilhar amigos, em espaço irrisório, impondo-lhes constrangimento, à conta de bem-querer.

Todos nós, porém, conseguimos descerrar as portas da alma e oferecer acolhimento moral.

Nem todos os desabrigados se classificam entre os que jornadeiam sem teto.

Aqui e ali, surpreendemos os que vagueiam, deserdados de apoio e convivência… Observa e tê-lo-ás no caminho, a te pedirem asilo ao entendimento.

Dá-lhes uma frase de coragem, um pensamento de paz, um gesto de amizade, um momento de atenção.

Às vezes, aquele que hoje se reergue com a tua migalha de amor é quem te vai solucionar as necessidades de amanhã, num carro de bênçãos. Não te digas inútil, nem te afirmes incapaz.

Ninguém existe que não possa auxiliar alguém, estendendo o agasalho da simpatia pelos fios do coração.




(Reformador, agosto 1963, página 170)


hb 13:4
Levantar e Seguir

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 7
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel

“Venerado seja entre todos o matrimônio e o leito sem mácula; porém, aos que se dão à prostituição e aos adúlteros, Deus os julgará.” — PAULO (Hb 13:4)


Ninguém naturalmente será compelido a compromissos obrigatórios, diante das leis que nos regem a evolução, mas quando alguém se fixe num acordo sagrado, perante a vida, deve estar preparado a mantê-lo, até a renovação de suas experiências, no quadro dos Desígnios de Deus.

Entre esses compromissos da Terra, permanece o do matrimônio como um dos laços mais santos.

Essa venerável instituição é a raiz de todas as nobres organizações que dignificam o planeta.

Nos dias que passam, certa situação de desequilíbrio ameaça o caminho de numerosos cônjuges, nas estradas do mundo.

Porque muitos homens hão desdenhado os seus títulos de paternidade, muitas mulheres vão desprezando os seus valores benditos de mães.

Os lares são também os lugares santos que vão padecendo transformações.

Entretanto, a solução essencial dos problemas humanos deve proceder do “leito sem mácula”, pilar da organização sociológica que desejais para os vossos dias.

Numerosas criaturas acusam o matrimônio e alegam que não encontraram em sua instituição a ventura que lhes é devida. Todavia, se não colheram a felicidade é que necessitavam do trabalho obtido e toda oportunidade de trabalho é caminho para os júbilos do porvir.

Lares infelizes significam cônjuges inconscientes de seus deveres, com as exceções justas.

Tarde ou cedo, os homens e as mulheres, desviados das obrigações divinas, voltarão à simplicidade inicial para tornarem a apreender no livro da abnegação e do respeito a Deus, porque a existência não é um feriado para indisciplinas, mas um dia de trabalho santo em que o Espírito deve entrar na posse de sua herança eterna, entre as bênçãos de luz e paz da alegria de viver.



hb 13:5
Fonte Viva

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 41
Página: 97
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel

“Nunca te deixarei, nem te desampararei.” — PAULO (Hb 13:5)


A palavra do Senhor não se reporta somente à sustentação da vida física, na subida pedregosa da ascensão. Muito mais que de pão do corpo, necessitamos de pão do espírito.

Se as células do campo fisiológico sofrem fome e reclamam a sopa comum, as necessidades e desejos, impulsos e emoções da alma provocam, por vezes, aflições desmedidas, exigindo mais ampla alimentação espiritual.

Há momentos de profunda exaustão, em nossas reservas mais íntimas. As energias parecem esgotadas e as esperanças se retraem apáticas. Instala-se a sombra, dentro de nós, como se espessa noite nos envolvesse.

E qual acontece à Natureza, sob o manto noturno, embora guardemos fontes de entendimento e flores de boa vontade, na vasta extensão do nosso país interior, tudo permanece velado pelo nevoeiro de nossas inquietações.

O Todo-Misericordioso, contudo, ainda aí, não nos deixa completamente relegados à treva de nossas indecisões e desapontamentos. Assim como faz brilhar as estrelas fulgurantes no alto, desvelando os caminhos constelados do firmamento ao viajor perdido no mundo, acende, no céu de nossos ideais, convicções novas e aspirações mais elevadas, a fim de que nosso Espírito não se perca na viagem para a vida superior.

“Nunca te deixarei, nem te desampararei” — promete a Divina Bondade.

Nem solidão, nem abandono. A Providência Celestial prossegue velando…

Mantenhamos, pois, a confortadora certeza de que toda tempestade é seguida pela atmosfera tranquila e de que não existe noite sem alvorecer.



hb 13:14
Vinha de Luz

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 28
Página: 67
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel

“Porque não temos aqui cidade permanente, mas buscamos a futura.” — PAULO (Hb 13:14)


Risível é o instinto de apropriação indébita que assinala a maioria dos homens.

Não será a Terra comparável a grande carro cósmico, onde se encontra o espírito em viagem educativa?

Se a criatura permanece na abastança material, apenas excursiona em aposentos mais confortáveis.

Se respira na pobreza, viaja igualmente com vistas ao mesmo destino, apesar da condição de segunda classe transitória.

Se apresenta notável figuração física, somente enverga efêmera vestidura de aspecto mais agradável, através de curto tempo, na jornada empreendida.

Se exibe traços menos belos ou caracterizados de evidentes imperfeições, vale-se de indumentária tão passageira quanto a mais linda roupagem do próximo, na peregrinação em curso.

Por mais que o impulso de propriedade ateie fogueiras de perturbações e discórdias, na maquinaria do mundo, a realidade é que homem algum possui no chão do Planeta domicílio permanente. Todos os patrimônios materiais a que se atira, ávido de possuir, se desgastam e transformam. Nos bens que incorpora ao seu nome, até o corpo que julga exclusivamente seu, ocorrem modificações cada dia, impelindo-o a renovar-se e melhorar-se para a eternidade.

Se não estás cego, pois, para as leis da vida, se já despertaste para o entendimento superior, examina, a tempo, onde te deixará, provisoriamente, o comboio da experiência humana, nas súbitas paradas da morte.




Irmão X

hb 13:1
Lázaro Redivivo

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 5
Francisco Cândido Xavier
Irmão X

Não obstante a defecção de Caim (Gn 4:1) e o abandono de José, filho de Jacob, (Gn 37:1) o nome de irmão é talvez um dos títulos mais doces que existem no mundo.

O verdadeiro amor fraternal não pede compensações, não experimenta ciúme, não é exclusivista. Reclama somente a felicidade do objeto amado, com a qual se contenta.

Jesus chamava irmãos a todos os seguidores de seu ideal divino e seus legítimos continuadores viviam em comunidade fraternal.

Os cristãos martirizados nos circos penetravam na arena abraçados e felizes. Damas do patriciado davam as mãos a escravas misérrimas, unidas para o sacrifício. Não se conheciam antes. As filhas dos romanos aristocráticos haviam nascido no berço da dominação, enquanto as servas dos nobres haviam chegado ao mundo à sombra do cativeiro. Enfrentavam, porém, as feras sacrílegas, de mãos entrelaçadas, porque o Evangelho do Reino Celeste lhes revelara o doce mistério da sublime fraternidade. Eram irmãs, diante do Eterno: era tudo o que podiam saber no supremo holocausto a Jesus-Cristo, por quem vertiam o sangue generoso e renovador.

Francisco de Assis, abnegado companheiro dos homens e da Natureza, sentia-se irmão do lobo de Gúbio, ao qual dirigia a palavra em nome de Deus.

Paulo de Tarso, o apóstolo da gentilidade, escrevendo aos hebreus, que representavam o povo escolhido, recomenda-lhes, no Hb 13:1, a conservação do amor fraternal.

Paulo tinha razões sérias para emitir o conselho porque, se não podemos opinar sobre o amor angélico, inacessível ainda ao nosso entendimento, podemos algo dizer sobre os afetos humanos.

E nas atividades além do túmulo, a legítima ligação fraternal, sublime e constante, elevada e sincera, é talvez a única que jamais surpreende ou desconcerta. Constituindo reais exceções os enlaces das almas em união imperecível, na face do planeta, em regra geral os cônjuges, depois da morte, descobrem, por fim, que consumiram imensas quantidades de combustível das paixões para aprenderem a ser bons irmãos um do outro. Filhos e pais, nas mesmas circunstâncias, adquirem expressivos ensinamentos, em virtude dos imperativos da reencarnação.

Muitas vezes, a consanguinidade constitui o cadinho purificador.

O devotamento fraterno, porém, alcança culminâncias divinas. A realidade não lhe embacia o clarão, nem a morte lhe desfigura a beleza. Continua sempre, como as árvores generosas que dilatam as raízes, cobrindo-se de flores e de frutos.

O irmão não conhece os dramas passionais dos desejos desatendidos, não exige considerações exteriores, não solicita senão a ventura dos que lhe gozam o carinho e a dedicação. Por isso mesmo, embora estejamos muito distantes da plena execução da , a Humanidade não será integralmente feliz, enquanto o amor fraternal não estabelecer o seu império no mundo.

Semelhantes considerações vieram-me ao raciocínio, ao receber a visita de uma senhora recentemente desencarnada. A pobre criatura, ainda estremunhada, ao acordar de longo pesadelo terrestre, perguntou-me por certo escritor que já se livrou do corpo enfermo há alguns anos.

Ante minha surpresa, explicava-se, atenciosa:

— Trata-se dum homem de letras que escreveu na mocidade algumas páginas cômicas do anedotário fescenino, tornando-se na idade madura um grande amigo dos que sofriam, pela sua nova compreensão.

— Já sei — disse-lhe sorrindo —, a princípio ele molhava a pena no vermelhão com que se pintam os palhaços inteligentes para atender as exigências do público, em seguida ensopou-a no vasto tinteiro das lágrimas. Começou bebendo o vinho adocicado da fantasia para vomitar, mais tarde, o vinagre amargoso do desengano.

— Isso mesmo — respondeu, curiosa.

E acrescentou:

— Esse homem morreu e continuou escrevendo. Ninguém o via, nem o ouvia. Entretanto, à maneira do viajante que manda notícias de longe, prosseguiu, animando os companheiros de luta, falando-lhes do estranho e belo país a que fora recolhida sua alma, sendo reconhecido por todos nós, através de seu pensamento mais vivo que nunca. Ser-me-á tão difícil encontrá-lo?

Observando-me o silêncio, pronunciou um nome que me era familiar.

Interrompi-a, porém, espantado, acentuando:

— Ouça, minha amiga! Chame-o pelo “doce nome”.

— Doce nome?

— Sim, chame-o “irmão” e talvez compareça ao seu encontro.

E porque a interlocutora revelasse profundo assombro no olhar, esclareci, bem-humorado:

Conheço a pessoa que procura, e devo-lhe, boa irmã, explicações. Como a senhora sabe, o nome é uma túnica com que nos diferençamos uns dos outros. Ora, na Terra, o único manto que valia a pena ser disputado era, efetivamente, o do Cristo, sobre o qual os soldados lançaram a sorte. (Mc 15:24) Como não ignora, alguns amigos do companheiro a que se refere, exigiram-lhe, por entusiástico amor, a túnica, depois do transe definitivo do corpo, e ele, receoso de uma consagração que não merecia, pediu a Deus um traje novo e atirou seu antigo manto no vale sombrio do esquecimento e da morte.


(.Humberto de Campos)


Opúsculos Autores diversos

hb 13:8
OPÚSCULOS

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 11
Francisco Cândido Xavier
Opúsculos Autores diversos

Leitores Amigos.

Na maioria dos casos de desencarnação a saudade e a separação constituem dramas pungentes entre os corações que ficam no Plano Físico e os que partem para a Vida Espiritual.

Pensando nisso, alguns dos amigos comunicantes, através do campo da mediunidade, nos solicitaram a formação de um livro de frases — uma só de cada um deles — para reconforto e esclarecimento dos companheiros aflitos e sofridos das experiências terrestres.

Aqui está o volume despretensioso com as opiniões rápidas e expressivas de alguns poucos dos entes queridos que se fizeram presentes, em nossas reuniões, encorajando as pessoas que lhes são particularmente amadas. Demos a estas páginas o título de ELENCO DE FAMILIARES.

Familiares que se lembram de amparar e confortar, não apenas aqueles que se lhes vinculam à personalidade, mas também aos outros companheiros de jornada humana, que se interessam pelo conhecimento da transferência de criaturas que se mudam para novo campo de ação, com o fenômeno da Grande Mudança.

Recebamos, pois, neste livro, um testemunho de solidariedade e boa vontade e, agradecendo aos promotores dessa iniciativa, rogamos a Jesus, o nosso Divino Mestre, nos inspire e nos abençoe.


Emmanuel

Uberaba, 18 de novembro de 1994.


EXCERTOS DOUTRINÁRIOS

Não queria escrever-lhes uma carta de lágrimas. Choro por choro, já tivemos o maior no dia em que a gente se despediu, e os choros menores devem ser extintos no nascedouro, para que a paz nos acompanhe na união geral, que será o maior acontecimento para o futuro.

Marcelo Antônio La Serra

A morte, ao que parece, é cercada por leis de Compaixão Divina, porque me rendi a um sono providencial, qual se houvesse sorvido uma taça enorme de sedativos…

Alexandre Augusto Pandolfelli

Tanta gente me brindava com o melhor carinho e, bafejada por essas manifestações de bondade, atravessei tratamentos diversos, até que o Antenor chegasse para renovar a minha felicidade.

Queridas filhas, cheguei a pensar que éramos noivos outra vez e foi com lágrimas de alegria que agradeci a Deus por todas as estradas que atravessamos no mundo…

Nayá S. de Amorim

A Escola Jesus Cristo é para nós uma bandeira que nos honra a existência aí no Plano Físico e no Plano Espiritual, e não podemos esquecer a afirmativa do Apóstolo Paulo, quando nos assevera: (Hb 13:8) “Jesus Cristo é o vencedor de ontem, de hoje e para sempre.”

Clóvis Tavares

A saudade é nossa, saudade que se nos fará bênção de alegria, quando estivermos junto à cabeceira dessa ou daquela criança doente, diligenciando o encontro de recursos para liberá-la de qualquer comprometimento com as medidas violentas que tantas vezes desfiguram as esperanças de uma vida simples e sã.

Carlos Eduardo

Nunca vi árvores sustentando folhas mortas e nem águas paradas que possam ajudar a terra. Tudo é movimento e tudo é esperança.

Douglas Labate

Imagine que esperei tanto pela entrada nos Planos do Céu, embora não desejasse morrer. E quando me vi sem a nossa casa, filha querida, compreendi que o Céu é o amor com que nos queremos uns aos outros.

Emília Rodrigues

Lembrem-me com a esperança que me iluminava o coração e retirem a tristeza de cima de nossas recordações para que haja um novo amanhecer para nós.

Mauro Antônio Campos Paiva

Morrer não significa acabar.

Estou rente com a família, e assim que as lágrimas diminuírem, penso que vou trabalhar muito.

Antônio Carlos Escobar

Minha mãe, minha amada mãezinha Ebe. Eu quero lhe pedir para não chorar.

… Fique tranquila, Deus está conosco.

Alberto Corradi

Peço-lhe não registre qualquer falta de notícias minhas, porque coração a coração, vivemos na mesma faixa de sentimentos e ideias, à maneira de duas árvores que se apoiam uma na outra.

Marco Antônio Araújo

É preciso fazermos força e aceitar a luta que se nos oferece.

Henrique Emmanuel Gregoris

Mãezinha querida…

Seu filho tem frio, aquele frio com que chegou ao seu colo, necessitado de tudo. Frio de saudade que o sol do amor faz desaparecer.

Augusto Cezar Netto

Nunca haverá separação entre os que se amam…

Maria Helena Marcondes

Mãezinha…

Recebemos o que damos em nosso próprio mundo íntimo e aquilo que acumulamos, sem coragem de auxiliar aos outros, se transforma em grilhões que nos prendem às questões daí.

Paulo Henrique Dantas Bresciani

Pais queridos, à maneira de tantos filhos transferidos para cá recentemente, pedi e me foi concedida a oportunidade de permanecer mais perto dos entes amados, cooperando e agindo em tarefas do bem…

Francisco Savério M. S. E Orlandi

… Mas o amor cresceu e cresce cada vez mais. E é no amor que vivemos, porque o amor é a presença de Deus.

José Roberto Pereira da Silva

A vida é um tesouro de Deus e todos estamos ricos de trabalho e esperança, fé e conhecimento.

José Roberto Pereira da Silva

Se provações aparecem estamos em dia com as orações de confiança em Deus, sabendo que terminarão em tempo breve; se obstáculos repontam do caminho, lembramo-nos para logo de que prosseguimos juntos, trabalhando uns pelos outros; nas horas de insegurança, recorremos à inspiração para resolver os mais intrincados problemas com as sugestões do Mais Alto; e, sobretudo, quando surpresas dolorosas se destacam no cotidiano, a certeza de que não nos separamos nos dá forças novas, auxiliando-nos a suportar com paciência qualquer tipo de violência que se nos faça.

José Roberto Pereira da Silva

Sim, mãezinha, as estrelas brilharão outra vez para nós.

José Roberto Pereira Cassiano

Estou ainda na posição da discípula iniciante no conhecimento da Espiritualidade, mas logo possa obter recursos para ser útil, creia, mãezinha Marta, que estarei ao seu lado para colaborar consigo em todos os afazeres, nos quais a minha presença ou a minha influência se lhe façam proveitosas.

Abrace a vovó Carlita por mim e receba o beijo de muito carinho e de muita gratidão de sua filha do coração, sempre mais sua filha, por ser sempre a sua,

Cláudia Cunha

Mamãe, façamos o trato de trabalhar muito, sobretudo com as nossas próprias mãos, costurando agasalhos ou com a nossa voz dialogando com tanta gente miúda que se vê sem apoio.

Erika dos Santos Soares

…Mas venho assim mesmo, sem ser notado por seus olhos queridos, para suplicar: “Mamãe, viva para nós, existe outra vida; seu filho não morreu.”

José Tadeu Banchi

Tudo está na pauta dos Desígnios Divinos e só nos resta aceitar o inevitável.

Wilson Guerreiro Pedra

… Faço um tapete mágico que me transporta ao futuro, no qual nos veremos de novo juntos.

Entretanto, sei que para merecer tanta ventura, precisamos prosseguir amando e servindo, acolhendo os corações aos quais possamos ser úteis e cooperando na felicidade dos outros. Rogo com insistência para que estejamos corajosos e animados na convicção de que Deus jamais nos abandona.

Álvaro Gonçalves

As análises psicológicas são todas respeitáveis, mas se podemos efetuar a auto-observação, colocando nisso todo nosso cabedal de boa vontade e de calma, convertendo as nossas forças em serviço do bem ao próximo, conseguimos traçar os nossos próprios esquemas de revisão íntima, a fim de emergirmos sempre mais seguros de nós mesmos de qualquer mergulho, no mundo imenso de nós próprios.

Docílio de Miranda Souza

Peço-lhes para aceitarem os fatos da vida com alegria e fé no Poder Divino.

Hamílton das Santos

Vivam, meus queridos pais. Vivam para fazer o bem. Quando os seus recursos estiverem amparando outros rapazes, podem crer, o senhor e a mamãe, que estão ajudando a mim.

Maurício de Lima Basso

O tempo é a força de Deus em ação.

Abdo Jauid Feres

Hoje sou muito mais seu do que ontem e posso colaborar em suas tarefas, com possibilidades de tempo e atenção que antes, nem de leve supunha pudesse obter algum dia.

Henrique Emanuel Gregoris

Agora estou melhor.

Morrer é acordar.

Ontem foi noite, hoje é um novo dia.

Ilda Mascaro Saullo

Que o Pai Todo Misericordioso nos abençoe e nos inspire a vida, para que lhe aceitemos os desígnios, servindo sempre na Seara do Bem, de maneira a construirmos com segurança a nossa Vida Melhor.

Lincoln Prata Lóes

Notando que os pais dedicados me ofereciam mãos abençoadas ao novo trabalho, em que o apoio aos necessitados é o nosso objetivo, adquiri melhoras inesperadas que me transformam hoje no filho agradecido e companheiro de ação constante na lavoura do bem.

Djalma Pompeu de Camargo Rangel

Estamos sempre juntos. Creiam nisso para que a realidade não seja uma luz distante de nosso convívio espiritual.

Heitor José Morina

Os filhos e as mães estão interligados mesmo além da morte do corpo, através de fios invisíveis de amor que o tempo não desgasta.

Joaquim Afonso Carvalho

Estamos informados de que se projeta o levantamento de um refúgio para crianças abandonadas e consideramos esse plano sensacional.

Se cada grupo de pessoas afins umas com as outras deliberasse fazer o mesmo, em breve tempo teríamos solucionado aí na Terra física o problema de menores infelizes.

Mauro Augusto Cacique Andrade

Quem puder trabalhar e servir intensamente para o bem geral, sabendo que se encontra nos interesses da Divina Providência e não nos interesses próprios, estará em caminho certo, porquanto já nos atingirá o plano de ação sem o fardo de enganos e ilusões que conturbam muita gente.

Luiz Antônio Biazzio

Aprender a desfrutar, sem possuir negativamente, é a fórmula ideal para o encontro com a paz.

Luiz Antônio Biazzio

Lembrem-me aí com a bênção da oração. Isso me será de grande valia.

Mauro Augusto Rocha

Mãe, não me retenha bagagens. Elas pesam excessivamente sobre o nosso nome.

Guarde as nossas fotos e basta. Pertencemo-nos mutuamente e isso chega.

Wânia Nunes Russo


Francisco Cândido Xavier

hb 13:24
Benção de Paz

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 26
Página: 72
Francisco Cândido Xavier

“Saudai a todos os vossos guias, bem como a todos os santos.” — PAULO (Hb 13:24)


Ante a dificuldade inconteste para servir à Causa do Bem e da Verdade, entre os problemas do mundo, imitemos os espíritos corajosos que nos abrem caminho.

Louvemos os que tiveram suficiente valor para aceitar a humilhação de si mesmos a fim de serem fiéis à própria consciência;

   os que recusaram vantagens materiais para não conluiarem com o erro;

   os que atravessaram longa existência dedicados a melhorar as condições dos seus semelhantes;

   os que renasceram em dolorosas provações no veículo físico e não permitiram que a dor lhes suprimisse a quota de serviço à comunidade;

   os que sofreram a morte prematura a fim de que a ciência avançasse sobre trilhas corretas;

   e aqueles outros que suportaram perseguições e calúnias por amor aos seus irmãos, sem abandonar a tarefa que o Senhor lhes confiou, quando poderiam ter fugido!…


A eles devemos todos os bens que desfrutamos na Terra, nos domínios da lei e da cultura, da civilização e do progresso!

Eles foram homens e mulheres que lutaram e choraram, entre obstáculos e paixões semelhantes aos que nos marcam a vida; entretanto obedeceram, mais cedo que nós, às leis do Senhor e ainda agora nos esclarecem que, por cima de nossos corações — por enquanto chumbados ao magnetismo do planeta — brilham os caminhos do futuro, rasgados de horizonte a horizonte nos céus abertos, através dos quais, um dia, nossa alma, livre e redimida, subirá, de ascensão em ascensão, para além das estrelas.




(, maio 1966, página 99)



Referências em Outras Obras


Diversos

hb 13:8
Caravana do Amor - Caminho e Direção

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 0
Celso de Almeida Afonso
Diversos

Leitor amigo.

Quantos corações encontres neste livro constituem uma caravana — a caravana do amor que vence a morte.

Aqui identificamos entes amados que alinham notícias da renovação diferente que foram chamados a viver; almas abençoadas que volvem de longe, consolando aos que ficaram no mundo físico; seres inesquecíveis que ressurgem do nevoeiro da Grande Mudança, evidenciando a continuidade de suas aspirações e ideais na Vida Maior; Espíritos abnegados que desenvolvem notas e instruções para os familiares, que aguardarão, um dia, no Mais Além, entre a saudade e a esperança…

Observa, prezado leitor, os companheiros que desfilam neste volume despretensioso e reconhecerás que nos achamos à frente de uma caravana de viajores queridos, movida pela fé em Jesus, que retorna ao campo físico para reafirmar que o amor nunca morre e que a alma é imortal.



Uberaba, 8 de junho de 1985.



CARLOS TORRES PASTORINO

hb 13:12
Sabedoria do Evangelho - Volume 8

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 31
CARLOS TORRES PASTORINO

MT 27:33-38


33. E chegando a um lugar denominado Gólgota, que é chamado lugar da caveira,

34. deram-lhe de beber vinho misturado com fel; e tendo provado, não quis beber.

35. Tendo-o crucificado, repartiram entre si suas vestes, lançando sortes,

36. e sentados, o guardavam ali.

37. E puseram acima da cabeça dele a culpa dele escrita: Este é Jesus, o rei dos judeus.

38. Então foram crucificados com ele dois salteadores, um à direita e outro à esquerda.

MC 15:22-28


22. E levam-no sobre o lugar Gó1gota, que é interpretado lugar da caveira,

23. e deram-lhe vinho com mirra, que não tomou.

24. E o crucificam e repartem entre si as vestes dele, lançando sorte sobre elas: quem tomaria o que.

25. Era a hora terceira quando o crucificaram,

26. e estava sobre-escrito o título de sua culpa: o rei dos judeus.

27. E com ele crucificaram dois salteadores, um à direita, outro à esquerda dele,

28. e cumpriu-se a escritura que diz: e foi contado entre os malfeitores.

LC 23:33-34


33. E quando chegaram ao lugar chamado caveira, aí o crucificaram e aos malfeitores, um à direita e outro à esquerda.

34. e Jesus disse: Pai, perdoa-lhes, pois não sabem o que fazem. E repartindo as vestes dele, lançaram sorte.

JO 19:17-24


17. b... para o denominado Lugar da Caveira, que em hebraico se diz Gólgota,

18. onde o crucificaram, e com ele outros dois, de cá e de lá, e Jesus no meio.

19. Pilatos também escreveu um título e colocou sobre a cruz; estava escrito: Jesus o Nazoreu, o rei dos judeus.

20. Muitos dos judeus então leram esse título, porque o lugar onde Jesus fora crucificado era próximo da cidade. E estava escrito em hebraico, romano e grego.

21. Disseram, então, a Pilatos os principais sacerdotes dos Judeus: Não escrevas "o rei dos Judeus", mas que "Ele disse: sou o rei dos judeus".

22. Respondeu Pilatos: O que escrevi, escrevi.

23. Os soldados, então, quando crucificaram Jesus, tomaram as vestes dele e fizeram quatro partes, uma para cada soldado, e a túnica. Mas a túnica era sem costura, tecida toda a partir de cima.

24. Disseram, então, uns aos outros: não a rasguemos, mas sorteemos, de quem será; para que se cumprisse a escritura que dizia: repartiram entre si as minhas vestes e sobre minha vestimenta lançaram sorte. E isso fizeram, então, os soldados.



Vejamos alguns pormenores

GÓLGOTA


Significa literalmente "lugar do crânio", em grego kraníon, em latim calva ou calvarium. O aramaico, de fato, seria gólgoltha, e o hebraico gulgoleth, sempre com o sentido de crânio.


Orígenes (Patrol. Gr. vol. 13, col. 1777) seguido por Maimônides, diz que se tratava do local em que fora enterrado o crânio de Adão. E nas cartas de Paula e Eustáquia a Marcela (Patrol. Lat. vol. 22, col. 485) está escrito: locus... calvaria appellatur, scilicet quod ibi sit antiqui hominis calvaria cóndita, ut secundus Adam, id est, sanguis Christi, de cruce stillans, primi Adam et jacentis protoplasti dilúeret, ou seja: "o lugar se chama calvario, isto é porque aí está localizado o crânio do homem antigo, para que o segundo Adão, isto é, o sangue de Cristo, gotejando da cruz, lavasse os pecados do primeiro Adão e do primeiro homem caído" (isto é, Abel). Essa opinião foi aceita pelo pseudo-Atanásio (Patrol.


Gr. vol. 28, col. 208), por Ambrósio (Patr. Lat. vol. 15, col. 1832) por João Crisóstomo (Patr. Gr. vol. 59, col. 459) por Epifânio (Patr. Gr. vol. 41, col. 844) e outros, pois a sepultura de Adão era tradicionalmente situada pelos Judeus no Hebron.


Entretanto Jerônimo (Patr. Lat. vol. 26, col. 209) põe as coisas em seu devido lugar: favorabilis interpretatio et mulcens aurem populi, nec tamen vera... Loca sunt in quibus truncantur capita damnatorum et calvariae, id est, decollatorum sumpsisse nomen, ou seja, "a interpretação é favorável e agradável ao ouvido do povo, mas não é verdadeira: são os lugares em que se cortam as cabeças dos condenados, e tomou o nome de "caveiras", isto é, dos degolados".


A tradição nada diz. E parece que todas essas interpretações são falhas, pois seria inadmissível que o rico José de Arimateia erguesse para si um túmulo na vizinhança do lugar das execuções. O mais certo é que o nome se deva à conformação do solo: trata-se de uma protuberância rochosa, que se eleva a uns 5 metros, dando a impressão do tampo de uma caveira.


LOCALIZAÇÃO


Situa-se no Gareb, a noroeste da 2. ª muralha, lugar que foi reconhecido por Helena, esposa de Constantino, e onde se verificaram as profanações de Adriano, na época dos primeiros cristãos: a tradição a respeito do local é antiquíssima e indiscutida. Recentes escavações no hotel russo de Santa Alexandra e no templo protestante do Redentor comprovaram que ficava junto à 2. ª muralha, mas fora da cidade (confirmando MT 27:32; MC 15:21; LC 23:21; JO 19:17; HB 13:12 nas proximidades de uma estrada pública (cfr. MT 27:39; MC 15:25 e JO 19:20).


A distância do pretório, em linha reta (a vol d’oieau) é de 600 metros, mas o percurso foi feito dando voltas em ruas estreitas e apinhadas de povo por causa da páscoa. O percurso acompanha as sinuosidades da Segunda muralha, fazendo 150m em descida (a cota da Torre Antonia é de 750m) até o fundo do Vale do Tiropeu (cota de 710m) e o resto em subida até o Gólgota (cota de 755m).


BEBIDA AMARGA


Em Strack e Billerbeck (vol. 1, pág. 1037, 38) encontramos a citação de Rab Chisda (+ 305): "A quem vai ao suplício se dá pequeno pedaço de incenso com vinho, numa taça, a fim de embotar as sensações, como está em Provérbios (Provérbios 31:6): Daí licores fortes a quem morre e vinho a quem tem a alma amargurada".


Em Jerusalém (cfr. Sanhedrim. 43 a) era tarefa de que as mulheres da sociedade se incumbiam; mas quando não no podiam fazer, as mulheres do povo se encarregavam de preparar a beberagem.


Mateus diz que era "vinho misturado com bile" (cholé) ou fel, no sentido de coisa amarga, talvez por influência do SL 66:22, onde os LXX escrevem exatamente cholé. Marcos escreveu "vinho (temperado) com mirra", no original esmyrnisménon oínon (em latim, vinum myrrhatum). Parece haver em Marcos maior precisão de termos, já que a mirra é um odorante amargo (que o Talmud chama de incenso), com efeito anestesiante e ligeiramente antisséptico. Jesus recusa essa bebida (Marcos) ou apenas a prova (Mateus). Mais tarde, tomará o vinagre ou bebida acidulada (cfr. MT 27:48), em vista da sede, provocada pelo suor e pela perda de sangue.


VESTES


Já vimos que Jesus fez o percurso do pretório ao Gólgota com suas vestes brancas. Mas como terá sido crucificado? Lemos no Talmud (Sanhedrim 6, 3): "Quatro côvados antes de chegar ao lugar do suplício, é despido. Se é homem, é coberto pela frente; se é mulher, é coberto pela frente e por trás. Assim diz o R. Judá (+ 150)". (cfr. Strack e Billerberck, o. c. vol. 1. pág. 1038).


Segundo o costume romano, os condenados eram crucificados inteiramente nus, e essa hipótese é aceita por Ambrósio, Atanásio, Agostinho e grande maioria dos "pais" da igreja, assim como por Suarez (cfr. Mysteria Vitae Christ, disp. 36, sect. 4), e pelo Papa Bento XIV.


No entanto, a prescrição talmúdica talvez justifique a tradição do pano que cobre as partes sexuais de Jesus nos crucifixos: os soldados romanos devem Ter cedido aos costumes israelitas, conforme afirma Fl. Josefo (Contra Appion, 2. 6. 73): Romani subjectos non cogunt patria transcendere (1), ou seja, "os romanos não coagem os (povos) submetidos a transgredir os direitos pátrios". Já tendo sido dado a Jesus um ajudante para carregar a cruz, e tendo sido permitida a oferta da bebida anestesiante, é perfeitamente possível que acedessem a cobri-lo com um pano. No sepulcro, porém, (ve-lo-emos) estava nu, conforme atesta a figura gravada no "Sudário de Turim" (cfr. Dr. Pierre Barbet, o. c., pág. 48).


(1) O "Contra Appion", de 2,51 in fine, só existe in fine, só existe com o texto latino.


Já no grafitto, encontrado em 1857 no muro do Paedagogium, em Roma, (escola destinada aos escravos do Palácio Imperial) e atualmente no Museu Kircher de Roma, está representado Jesus, com cabeça de asno, numa cruz em T, e com o pano pendurado à barriga, e a inscrição: Alexámenos sébete theo ("Alexámenos adora seu deus").


A CRUZ COMO SUPLÍCIO


Segundo Cícero (in Verr. 5, 66, 169) era servitutis extremum summumque supplicium, "o último e o maior suplício do escravo", reservado a ladrões e malfeitores (cfr. Fl. Josefo, Ant. JD 20, 6, 2 e Bell. JD 2, 12, 6; 14, 9 e 5, 11, 1). O Deuteronomio (21:23) declara "maldito o que é pendurado no lenho", e Cícero (Pro Rabirio, 16) escreve que "o próprio nome de cruz deve estar ausente do corpo dos cidad ãos romanos" (nomen ipsum crucis absit... a corpore civium romanorum). E declara (in Verr. 5, 170): facinus est vincire civem Romanum, scelus verberare, prope parricidium necare; quid dicam in crucem tollere?, isto é, "é um ultraje encarcerar um cidadão romano, um crime flagelá-lo, quase um parricídio matar; que direi suspender na cruz"?


Mas o costume em relação aos bárbaros era supliciar e depois crucificar: quid deinde séquitur? Verbera atque ignes et illa extrema ad supplicium damnatorum, metum ceterorum cruciatus et crux (in Verr.


5. 14), ou seja, "que se segue depois? flagelações e queimaduras, e aqueles últimos, para suplício dos condenados e medo dos outros, tortura e cruz". FI. Josefo (Bell. JD 2,149) atesta: mástizin proaikisámenos anestaúrôsen, "tendo-os flagelado, crucificou-os".


No entanto, a partir do drama do Gólgota, a cruz passou a ser "o sinal típico do Senhor" (Cfr. Clemente de Alexandria, Stromm. 6,11, Patr. Gr. vol. 9, col. 305: toú kyriakoú sêmeon typon; e Agostinho, Tract, in Joannem, 118. Patr. Lat. vol. 35, col. 1950).


Mas a cruz era sempre representada sozinha. A primeira vez em que aparece a figura do crucificado sobre ela, é no grafitto que citamos. assim mesmo em caricatura. Com seriedade, só aparece a figura de Jesus sobre a cruz no século V: um na porta de madeira da igreja de Santa Sabina, em Roma; e a outra em marfim, no British Museum, em Londres. Mas em ambos, Jesus está vivo, de olhos abertos, e sem sinal de sofrimento no rosto, mas com o pano que cobre a região genital.


A cruz utilizada para Jesus era, provavelmente igual a todas as outras, de pinho. Não a sublimis (de 4,5m de altura), mas a humilis (de 2,5m), pois as hastes já deviam estar todas fixadas no local destinado às execuções, conforme o hábito romano.


ENCONTRO DA CRUZ


Conta a tradição, baseada na carta de Cirilo de Jerusalém ao imperador Constâncio (Patr. Gr. vol. 33 col. 52 e 1167; e col. 686/7) e na confirmação de Ambrósio (De óbitu Theod., 45-48; Patr. Lat. vol. 16, col. 1401) e de Rufino (Hist. Eccles. 1, 8, Patr. Lat. vol. 21. col. 476) que Helena, esposa do imperador Constantino, encontrou a cruz de Jesus e reconheceu-a por causa da inscrição que lhe estava pregada.


A dúvida é sugerida porque Eusébio de Cesareia, que narra todos os feitos de Helena, omite esse pormenor, do encontro da cruz, que, no entanto, devia ser primordial em sua vida.


CRUCIFICAÇÃO


Os crucificadores eram quatro normalmente (o tetrádion, citado em AT 12:4 e no vers. 23 de João), número que constituía "uma escolta". Mas sabemos (por MT 27:54, MC 15:39 e LC 23:47) que estava presente um centurião, talvez em virtude da importância religiosa e política do condenado, que não era réu de crime comum. Essa escolta devia permanecer a postos até a morte da vítima.


O condenado era pregado pelos punhos (não pelas palmas das mãos) no patíbulo, que posteriormente era suspenso e colocado acima da haste (donde ascendere in crucem e subire in crucem). A seguir eram pregados os dois pés, um sobre o outro, com cravo (ou os dois separadamente, cada um com seu cravo). Esse era o costume, conforme nos informam os autores profanos (2).


(2) Firmicus Maternus (De Errore Profanorum Religionum) diz: Suffixus in crucem, patibulum tollitur pregado na cruz, patíbulo é suspenso". Assim também Cícero (in Verr. 1, 7): quos... in crucem sustulit; (ib. 6,13): ab isto civem Romanum... sublatum esse in crucem; (ib. 5,7): illum jussu praetoris in crucem esse sublatum; (ib. 5,168): ut... quamvis civis Romanus esset, in crucem tolleretur.


Os dois ladrões também foram pregados, segundo o costume, e não amarrados e suas cruzes eram da mesma altura, iguais à de Jesus (cfr. João Crisóstomo, Hom. 5,5 in Cor. 1:26, Patr. Gr. vol. 61 col. 45). A tradição pictográfica estabelece diferenças para fazer subressair Jesus e seu martírio (3).
(3) Os testemunhos de autores profanos são numerosos nesse sentido, como Plauto (Persa, 295): te cruci ipsum propediem adfigunt alii "outros em breve te pregam na cruz"; Plauto (Mostellaria,

359-360): ego dabo ei talentum, primus qui in crucem excucurrerit, sed ea lege, ut offigantur bis pedes, bis bracchia, "darei um talento àquele que primeiro correr para a cruz, mas com a condição de que sejam pregados os dois pés e os dois braços" (não "as duas mãos"). O verbo mais usual era figere, adfígere ou suffigere, "pregar" ou "fixar", como lemos em Sêneca (Hypp. 497) cruci suffixus;


César (Bell. Afric. 66) Jaba Numinas... in cruce omnes suffixit: Horácio (Sát. 1, 3, 82): si quis

... in cruce suffigat; Catulo (99, 4), em sentido figurado: namque amplius horam suffixum in summa me mémini esse cruce, e muitos outros passos e autores.


FIXAÇÃO DAS MÃOS


Segundo os estudos do cirurgião Dr. Pierre Barbet – que, aproveitando-se do Laboratório de Necropsia ("autópsia") onde dava as aulas, realizou numerosas experiências de crucificação em cadáveres recentes, a fim de aprofundar estudos - os cravos eram fixados na flexão do punho (o. c., pág. 123) em pleno carpo (pag 129) entre o semilunar, o piramidal e o grande osso (pag. 139) imediatamente antes da interl ínea de Lisfranc, na parte posterior do 2. º espaço intermetatarsiano (pág. 150). Nesse ponto é moderada a efusão de sangue (pág. 142) ou seja, a hemorragia é de pouca importância, pois a rede circulatória é quase unicamente venosa.


Uma vez metido o cravo, o polegar se dobra, opondo-se à palma da mão, em virtude da contração dos músculos tenarianos. É atingido o tronco do nervo mediano, de grande sensibilidade, mas ficam intactos os nervos do curto obdutor, do oponente e do curto flexor.


FIXAÇÃO DOS PÉS


Pelo estudo do sudário, o Dr. P. Barbet deduziu que realmente os pés de Jesus foram pregados o esquerdo sobre o direito com um só cravo (o. c., pág. 145); e isso em vista das manchas sanguíneas deixadas no pano; e ainda, que foram pregados diretamente na haste, e não no supedâneo (pág. 146).


SUPEDÂNEO


O supedâneo, pedaço de madeira que ficava sob os pés do crucificado, citado pela primeira vez no 6. º século, por Gregório de Tours (De Glória Mártyrum 6, Patr. Lat, vol. 71, col. 711). Mas aparece no grafitto supracitado.


SEDILE


O sedile consistia num pedaço de madeira, fixada na haste, e que sustentava o condenado entre as pernas, apoiando-se nele o períneo (donde a expressão equitare in cruce, "cavalgar na cruz"). Era usual e indispensável, para evitar que o peso do corpo fizesse que os cravos rasgassem os tecidos. Em Sêneca (Epist. Morales) lemos: sedere in cruce, "sentar-se na cruz, e em Justino (Diál. com Triphon. 91,2) temos: kaì tò en tôi mésòi pegnymenon hôs kéras kaì autô exéchon estín, eph"hôi epochoúntai hoi stauC. roúmenoi, ou seja, "E, no meio, a estaca que é saliente, como chifre, sobre a qual se apoiam os crucificados" . A isso, Tertuliano chamava sedilis excessus (Ad Marcionem).

A HORA


Marcos é o único que afirma Ter sido realizada a crucificação na terceira hora. Mas como pode ter sido na terceira hora, se Jesus foi apresentado por Pilatos aos Judeus na sexta hora, isto é, por volta do meio-dia?


Eusébio, Jerônimo, Pedro Alexandrino, Severo de Antióquia, Amônio e muitos outros moderno, perguntam se não houve erro de copista, embora este tivesse que provir do original (o que é possível), já que era fácil confundir o número 3 (representado pelo gamma,

Γ) com o número 6 (representado pelo digama F). Uma simples falha do traço horizontal inferior teria transformado o 6 em 3.


No entanto, temos que levar em conta que a 3. ª hora ia de 9 às 12 horas, a 6. ª, de 12 às 15 h; e a 9. ª, das 15 às 18 h, e isso sem a precisão exata e cronométrica dos relógios modernos; eram relógios solares ou cálculo visual da altitude do sol. Nada impede, pois, que tomemos as palavras de Marcos lato sensu: apresentado a Pilatos cerca da 6. ª hora (por volta do meio-dia) seguiu logo após para o Gólgota, a meio quilômetro, onde deve ter sido cravado na cruz entre, no máximo, 13 e 14 horas, tendo parecido ao jovem Marcos (ou a Pedro) que ainda não finalizara a hora terceira.


DIVISÃO DAS VESTES


A roupa do condenado pertencia tradicionalmente aos carrascos, que ficavam com todos os pertences desde quando a vítima seguia para o suplício. Mas como Jesus fora novamente recoberto com suas vestes, só fizeram a distribuição depois de crucificá-lo. João especifica que eram quatro (como vimos acima) e que cada um ficou com uma parte: o manto, o cinto, a camisa, as sandálias. Todavia, como a túnica era inconsútil, não quiseram cortá-la: foi então sorteada (cfr. SL 19:23). Também no SL 21:18 está escrito: "repartiram minhas vestes".


O TÍTULO


A palavra latina títulus foi transliterado para o grego títlos, em lugar ao legítimo epígraphê ou mesmo o pínax. Embora em essência os evangelistas digam o mesmo, as palavras variam:
O REI DOS JUDEUS (Marcos)
ESTE É O REI DOS JUDEUS (Mateus e Lucas)
JESUS O NAZOREU, REI DOS JUDEUS (João).

A tabuleta, com o resumo da sentença, era carregada pelo próprio condenado (cfr. Suetônio, Calígula, 32, 4: praecedenfe título qui causam poenac indicaret; e Dion Cassius, 54, 3).


Eusébio (Hist. Eccles. 5,1. ; Patr. Gr. vol. 20, col. 425) cita a carta dos cristãos de Lyon, onde narram o martírio de Áttalo, que também carregou uma inscrição (pínax) com as palavras: hoútos estin Áttalos, ho christianos.


Conforme vimos, quando Helena encontrou a cruz de Jesus, identificou-a pela tabuleta que nela estava pregada, e que ainda hoje se conserva na igreja de Jerusalém, em Roma. Devia ter mais ou menos 65 x 20 cm, era pintada de branco com as letras, de 3 cm de altura, vermelhas. Em 1492 já faltava o um da palavra Judaeorum; em 1564 não havia mais as palavras Jesus e Judacorum. Hoje está reduzida a 23 x 13 cm, faltando muitos sinais: restam apenas alguns traços inferiores das letras hebraicas; a palavra NAZARENOUS I (BASILEOS) do grego, sem o artigo, conforme é citado por João, que nos conservou parece, a inscrição verdadeira do original; e NAZARENUS RE(X), do latim.


Todas as palavras estão escritas da direita para a esquerda, o que é evidente prova da autenticidade da tabuleta encontrada por Helena, já que a um falsário jamais ocorreria escrever errado. João cita NAZÔRAIOS, certo; na tabuinha está NAZARENOUS, errado. E na época evangélica já ninguém mais se lembrava, havia séculos, da escrita boustrophêdón (uma unha em cada direção alternadamente) e muito menos da primitiva maneira de grafar o grego da direita para a esquerda, coisa que não ocorrera com o latim. Portanto, quem escreveu a tabuleta devia ser um judeu, e grafou as línguas grega e latim à maneira do hebraico (cfr. Sozômeno, Hist. Eccl. 2,1; Patr. Gr. vol. 67, col. 929).


O clero irritou-se quando leu a inscrição, ou logo à saída de Jesus do Pretório, ou depois que foi pregado na cruz. Não na aceitaram, porque Jesus não estava sendo crucificado porque era rei dos judeus, mas porque se dissera tal. Pilatos, que preferira essa causa de condenação porque fora a que o levara, a condenar o réu, para evitar que os judeus o denunciassem, respondeu secamente: o que escrevi, escrevi.


Inegavelmente era o reconhecimento oficial da realeza iniciática de Jesus.
Restam-nos duas anotações:

1) O versículo 28 de Marcos; "E cumpriu-se a Escritura que diz; E foi contado entre os malfeitores", é omitido nos códices álef, A, B, C, D, X, psi, nos 1ecionários, na ítala d, e k, na siríaca sinaítica, na copta sahídica e do manuscrito bohaírico, na favense, no texto do canon de Eusébio, em Amônio, Nestle, Swete, Lagrange, Knáhenbauer, Huby, Alland, Pirot.


Mas aparece (em LC 22:37 e IS 53:12) nos códices K, L, P, delta, theta e pi, nos manuscritos; 0112, 0250, f2, f13, 28, 33, 565, 700, 892, 1009, 1010, 1071, 1079, 1195, 1216, 1230, 1241, 1242,
1253, 1344, 1365, 1546, 1646, 2148 e 2174, nos lecionários bizantinos 10, 211, 883, 1642, nas ítalas aur, e, ff2, l, n, r1, na vulgata, nas siríacas peschitto, palestinense, harcleense, na copta bohaírica, na gótica, na armênia, na etiópica, na geórgia, no pseudo-Hipólito, em Orígenes, no manuscrito do cânon de Eusébio, em Vigílio, Bodin, Von Soden, Merck.
2) O versículo 34 de Lucas, em sua primeira parte; "E Jesus disse: Pai, perdoa-lhes, pois não sabem o que fazem", aparece nos códices: alef (original), A, C, D (2. ª mão), E, K, L X, delta, pi, psi, nos manuscritos: 0117, 0250, f1, f13, 28, 33, 565, 700, 892, 1009, 1010, 1071, 1079, 1195, 1216, 1230,

1242, 1253, 1344, 1365, 1546, 1646, 2148, 2174, nos lecionários bizantinos nas ítalas aur., b, c, e, f, ff2, l, r1, na vulgata, nas siríacas peschitto e palestinense, no manuscrito bohaírico da copta, na armênia, na etiópica, na geórgia, e nos autores: Hegesipo, Marcion, Diatessaron, Justino, Irineu (latino), Clemente, Orígenes (latino), Eusebio, no cânon eusebiano, no Ambrosiáster, em Hilário, Basílio, nas Constitutiones Apostolicae, em Ambrósio, João Crisóstomo. Jerônimo, Agostinho, Teodoreto, João Damasceno e na maioria dos modernos.


Mas é omitida no papiro 75, em aleph (2. ª mão), B, D (original), W, theta, 0124, 1241, nas ítalas a e d, na siríaca sinaítica, na copta sahídica, em Cirilo e Wescott e Hort.


Supõe-se que a omissão tenha sido devida por julgarem que a indulgência era demasiada. Perdão para os romanos? ou para os judeus, induzidos a isso por seus preconceitos religiosos? Lemos nos Atos (3:17 e 13:27) e em Coríntios (1. ª, 2:8) que eles agiram por ignorância, mas eram responsáveis. Como perdoar-lhes ?Assistimos, aqui, à execução da parte crucial da ação física do supremo holocausto a que são submetidos os que realizam o quinto grau iniciático. A demonstração efetuada na pessoa humana de Jesus que é, não no esqueçamos, o símbolo da Individualidade para nós - representa o sacrifício máximo do Espírito que perlustra os últimos passos de sua evolução terrena: sua crucificação na matéria densa, por vontade própria, indispensável para ascender à unificação total e definitiva com a Divindade que em todos reside, e que é a essência última de todos e de tudo.

Facilidades são oferecidas a quem se dispõe a palmilhar esta senda duríssima e árdua, para atingir tal altitude evolutiva: o vinho com mirra, ou seja, o embriagamento dos sentidos, o que diminuirá o sofrimento. Os "grandes" rejeitam esses paliativos externos: têm, em si mesmos, a capacidade e o mérito de criar condições próprias, a fim de ajudar a superação das dores. Vimo-lo no revestimento da cristalização do ectoplasma. Mas isso, que constitui o pior sacrifício dos Espíritos Superiores (a prisão num corpo de carne), apresenta-se como um dos maiores prazeres para aqueles que se encontram no início da evolução, e que buscam avidamente a encarnação como a satisfação mais perfeita e ampla de seus instintos ainda animalizados.


Se, para o Espírito evoluído, a permanência na cruz do corpo físico é sofrimento, para o espírito apegado à matéria - única realidade para ele a estada na carne constitui a realização máxima de seu sonho: aí pode sentir-se realizado, experimentando as sensações gozosas do paladar, as emoções inebriantes do sexo, a alegria ilusória da posse, o prazer vaidoso do intelectualismo, a glória da fama que incha, o aplauso das multidões que o enaltece, o gosto do domínio que o ilude, enfim, a satisfação de todo o acerto que trouxe do reino animal, ainda vivamente degustado em sua mente. Daí suportar heroicamente todas as dores, sofrimentos e aleijões, contanto que permaneça nessa "cruz" (para ele "paraíso") o maior tempo possível, jamais conseguindo compreender plenamente o que ele chama de fenômeno insuportável de abandonar a carne. E quando a isso coagido, busca regressar a ela o mais depressa que pode.


No entanto, para quem superou esses instintos, sobrepujando as sensações e dominando as emoções, desprezando o intelectualismo balofo, porque já experimentou a superioridade indescritível da intuição verdadeira, pois aprendeu a agir ligado diretamente à Fonte divina da inspiração espiritual, essa crucificação se torna martírio atroz. Para estes, por isso, essa crucificação é vantagem, porque tal martírio age em seu sentido etimológico de "testemunho" ou de "comprovação" de suas qualidades, além de adaptar-se ao sentido vulgar de sofrimento violento.


Passam pelo mundo incompreendidos pelas massas e por aqueles mesmos que se lhes ligam afetivamente, constituindo seu lar e seu parentesco: para todos é o orgulhoso, o convencido, o esquisito, o diferente, o egoísta, o insensível e talvez até mesmo o mau. Diante do modo de agir "normal" para o mundo, ele se torna o estulto, o desequilibrado, o idiota, o que não entende. Sua honestidade é falta de inteligência: sua indiferença às ofensas que recebe, é desfibramento; seu perdão aos que lhe fazem mal e o caluniam, é o máximo de covardia: sua paz, que o faz fugir de qualquer briga, é falta de personalidade; seu desejo de ajudar é intromissão que atrapalha; sua dedicação total é reflexo de seu egoísmo; sua humildade amorosa que o faz realizar pessoalmente todos os serviços e atribuições de empregados domésticos, para demonstrar seu amor, é prova de baixeza de ânimo; seu amor por todos é o sinal evidente de que não ama a família; sua generosidade é pródigo desperdício; sua firmeza em cumprir à risca seus menores e menos importantes deveres, é inferioridade mental; sua responsabilidade nos mínimos atos representa sua alma de escravo; e tudo isso demonstra no cômputo total, sua absoluta inferioridade e seu atraso.


Assim enumerados, esses comportamentos parecem constituir a descrição fria de teorias. Quem, todavia, sente na carne, durante o dia e durante a noite, esses impactos, durante dias, meses e anos seguidos, provenientes das pessoas que mais ama, vai torturando sua alma, e são frequentes as vezes em que de seu coração parte a exclamação: "minha alma está triste até a morte... Pai, se é possível, afasta de mim esta taça... todavia, não o que quero, mas o que tu queres" (MT 26:38-39; MC 14:34-36; LC 22:42).


* * *

Trata-se, portanto, de uma crucificação que dura ANOS, e, por ser longa, nem por isso deixa de ser dolorosa e difícil de suportar. Jesus, a Individualidade, reuniu numa cena de extrema violência todas essas facetas, de forma que pudéssemos aprender, proporcionalmente, como agir em nossa crucificação diuturna e, sem dúvida, menos violenta. Embora, em certas ocasiões, o que sofre o Espírito "acordado" que vive na carne, é correspondentemente violento, pelas terríveis humilhações e desafios: se é tão confiante no Pai, por que Este não o socorre e ajuda na hora?


As zombarias são totais e a Terra, para ele, se apresenta sem a menor dúvida, o "Lugar da Caveira", o local em que todos querem, de fato, assistir a sua derrota, sua queda, seu sumiço, sua "caveira", literalmente. Sua presença incomoda: é mister livrar-se dele.


E a razão principal de sua condenação, ou seja, a "sua culpa", está marcada sobre sua cabeça: é "o rei dos judeus", isto é, um dos seres ou o ser mais elevado de sua raça, aquele que possui todas as características morais, espirituais, psíquicas, intelectuais e até talvez mesmo físicas, para servir de modelo e exemplo a todos, para ditar a orientação certa do rebanho, porque conhece todo o caminho a perlustrar.


Rei! Rei que serve, coberta a cabeça com o véu da humildade e, na mão, qual cetro, os instrumentos dos serviços mais humildes; rei vilipendiado e desprezado, pois todos os julgam com o direito de zombar e de pisoteá-lo impunemente, "para maior glória de Deus", porque ele não sabe reagir: perdoa sempre! Pois, a atitude desse rei terá que ser sempre a que Jesus exemplificou: "perdoai-lhes, Pai, porque não sabem o que fazem"! É o adulto que sorri quando uma criança de dois anos caçoa dele: que segue em frente amável, ao receber uma assuada de meninos levados; que não se magoa se uma menininha lhe vira as costas quando ela se dirige amorosamente: malcriações infantis são perdoadas, "porque não sabem o que fazem". Assim terá que agir o Evoluído em relação à massa involuída que o cerca, pois ele também "foi contado entre os malfeitores".


Rei dos judeus, dos religiosos, líder da religião devocional, perseguido exatamente pelo sacerdócio, pretenso dono da religião, que jamais admite intromissões leigas em sua área de serviço, permanecendo atentos a qualquer tentativa de invasão de seu território, para defendê-lo com qualquer arma a seu alcance: do combate oral sério às acusações mentirosas, da calúnia à ironia ferina, da perseguição oculta ao assassinato, que hoje em dia é disfarçado de muitas maneiras, embora na antiguidade fosse claro: "matem todos, Deus escolherá os seus", dizia célebre inquisidor espanhol.


A crucificação de nossos Espíritos num corpo humano, a longo prazo, constitui experiência dolorosa, mas indispensável à evolução.


* * *

Quanto às três cruzes, já os primeiros Pais da igreja as comparavam às árvores do "paraíso terrestre": a árvore da ciência do bem e do mal e a árvore da vida, dizendo que eram três: a árvore da vida no centro (Jesus), a árvore do bem de um lado (o "bom ladrão") e a árvore do mal do outro lado (o mau ladrão").


Mas, podemos dar um passo à frente, na simbologia.


Assim como, na passagem do reino animal para o reino hominal, a criatura provou da árvore do bem e do mal, perdendo por isso o paraíso da irresponsabilidade animal e adquirindo o livre-arbítrio, assim também na passagem do reino hominal para o reino dos céus a criatura experimentará (páthein) a árvore da vida, adquirindo a VIDA IMANENTE, também chamada, mais geralmente, VIDA ETERNA.


É a árvore do centro, a Cruz de Jesus, que proporciona a Vida, e por isso Ele foi classificado como "o Salvador" ou ainda o "Redentor". Embora a interpretação desse fato tenha sido deteriorada por ignorância da realidade; de qualquer modo esses atributos estão bem aplicados.


Não é, pois, Redentor no sentido de que sua paixão (páthein) tenha redimido por si só a humanidade, mas sim no sentido de que foi o primeiro a conseguir passar, nesta Terra, de um estágio a outro, abrindo o caminho ("eu sou o CAMINHO da Verdade e da Vida", JO 14:6 para que todos pudessem segui-Lo, redimindo-se, também, cada um a si mesmo, porque, na estrada que abriu, como batedor ou sapador, todos nós temos mais facilidade de seguir seus passos. Árvore da Vida, a Cruz de Jesus, que simboliza a cruz do corpo humano, que para nós constitui o meio da redenção final, na estrada real da evolução.


E no topo dessa cruz está a inscrição que inspiradamente foi ordenada por Pilatos: o rei dos judeus, o hierofante da raça sacerdotal de toda a humanidade. Quando todos atingirmos essa graduação inequívoca, esse ápice evolutivo do gênero humano, teremos conquistado a redenção final e estaremos "salvos", pois não necessitaremos mais ser crucificados, através das encarnações, no corpo de carne.


A tentativa do clero personalístico de inutilizar a frase de Pilatos fracassou, diante da vontade inflexível daquele que, embora julgado titubeante e facilmente influenciável pelos mais fortes como a biruta ao vento, no entanto bateu o pé e mandou mantê-la. Era impossível descer do pedestal de sua autori dade, porque aí não foi o homem Pilatos que agiu, mas a autoridade máxima que outorgada lhe fora pelo Alto.


A sugestão de que fosse escrito: "Ele disse que era rei dos judeus" alerta-nos ainda para um fato muito importante, e Pilatos acertou em não aceitar. Não é o fato de alguém SE DIZER rei ou hierofante, que lhe ratifica o posto: este só pode ser conferido por quem tenha autoridade de fazê-lo, como foi o caso de Pilatos, legitimamente constituído como Governador, tendo recebido, portanto, do Alto sua investidura civil e religiosa, já que era delegado do Imperador-Pontífice Tibério César. Hoje, muita gente ostenta títulos e nomes geralmente arrevezados por iniciativa própria, atribuídos a si por eles mesmos ou por amigos que se reúnem em sistema de elogios mútuos, conferindo-se uns aos outros títulos bombásticos e honoríficos, sem qualquer autoridade. São encontradiços vários "mestres", alguns "sris", outros "yogis" e mesmo "swamis", além de muitos "anandas". Uma vez revestidos dessas insígnias verbais, inflam o peito vaidosamente e se creem grandes emissários das fraternidades (sempre orientais), esquecidos de que o pior vício que afasta da Fonte é exatamente a vaidade que exalta a personagem. Colocam sobre seus próprios ombros "missões" importantes e acreditam-se grandes seres, embora suas palavras e ações (reveladoras dos mais íntimos pensamentos) contradigam frontalmente o que pretendem aparentar.


Jesus jamais atribuiu a si mesmo qualquer título. Antes, recusou o atributo de BOM, afirmando ser bom apenas o Pai, e negou ser MESTRE, ensinando que só o Cristo devia ser tido como Mestre (MT 23:10). Por que Lhe não seguirmos as pegadas? Por que não anularmos nosso eu personalístico e vaidoso, convencendo-nos de que, se estamos encarnados neste planeta, isto significa que somos apenas espíritos devedores, ainda carregados de carmas negativos, que precisamos expurgar, para podermos ser merecedores de receber qualquer missão? Deixemos de lado os títulos e nomes exóticos, e sejamos discípulos humildes e verdadeiros, enquanto estamos crucificados nesta carne transitória, pois "a carne e o sangue não podem herdar o reino de Deus" (1CO 15:50): só o Espírito o vive.


Por que pois pretender salientar a personagem terrena (carne e sangue) com nomes orientais pomposos, que nada valem, mas ao contrário prejudicam, porque alimentam a vaidade íntima? Vivamos de forma a poder dizer, no fim de nossa romaria terrena: "somos servos inúteis, cumprimos nosso dever" (LC 17:10).


Aproveitamos a crucificação sem reclamar, como a soube aproveitar o "bom ladrão", que se limitou humildemente a solicitar auxilio.


E não nos preocupemos se nossas vestimentas forem divididas e sobre elas lançadas sortes, ficando nós nus: que é a roupa para o corpo? Assim também, que é o corpo, veste do Espírito, em relação a este? Que nos maltratem, nos firam e nos matem o corpo: o Espírito permanecerá vivo e progredirá; temamos os que podem matar o Espírito, não os que só atingem o corpo físico e a personagem terrena (cfr. MT 10:28); e tudo o que nos seja arrancado - objetos, propriedades, amigos, parentes e até o corpo - constituem apenas agregações temporárias que poderão ser reconquistadas todas pelo Espírito eterno. Aproveitemos a crucificação na Terra, para aprender a renúncia a tudo o que é externo, só valorizando o Espírito.



Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Hebreus Capítulo 13 do versículo 1 até o 25
D. O CAMINHO DA FÉ, 13 1:19

O caminho de fé da religião cristã certamente inclui perseverança na santidade por parte do crente. As conseqüências em falhar quanto a essa perseverança são derradeiras e definitivas. A epístola tem pronunciado solenemente a advertência máxima. O último capítulo agora é uma espécie de desenredo. Ele não contém novas advertências, mas reúne diversos elementos de admoestação final, tanto práticos quanto doutrinários. Uma leitura casual pode dar a impressão que se trata somente de um agrupamento de diver-sas idéias com um pouco de coerência. Mas um estudo mais detalhado mostrará uma ênfase ética dividida por um interlúdio doutrinário pertinente (vv:8-15) e, em seguida, uma conclusão que contém não somente algumas observações pessoais, mas uma oração abençoadora culminante e apropriada.

1. Um Caminho de Santidade Prática (13 1:7)

a) Amor em relação aos irmãos (13.1). A sentença que retrata o tópico deste parágra-fo é a admoestação inicial: Permaneça a caridade fraternal. Este termo caridade fraternal (philadelphia; "amor fraternal", ARA) foi escolhido por William Penn para expressar o princípio fundamental da sua colônia e tornou-se o nome da quarta maior cidade dos Estados Unidos. Esta é uma expressão social de ágape — a comunhão genuí-na e a camaradagem alegre que é coerente com o amor ágape que Deus colocou no seu coração (Rm 12:10-1 Ts 4.9; 1 Pe 1.22; 2 Pe 1.7). Este amor precisa "permanecer" (meneio, continuar) a todo custo. Independentemente de perdas ou ganhos, este tipo de amor precisa fazer parte da vida deles.

  1. Bondade para com o estrangeiro (13.2). A mesma palavra philia, "amor", que no versículo 1 está associada com "irmãos", está aqui associada com zenos, "estrangeiro". Não permitam que o calor da sua afeição e hospitalidade seja uma coisa exclusiva, limi-tada ao seu círculo imediato de amigos crentes; portanto, não vos esqueçais da hospi-talidade (6.10), porque, por ela, alguns, não o sabendo, hospedaram anjos (Gn 18:19). Isto não significa que devemos tratar cada maltrapilho que passa como um convidado de honra, mas significa que há recompensas inesperadas e escondidas em um espírito de hospitalidade generoso, que vale para os de fora bem como para os de dentro. Nossa bondade pode não descobrir anjos, mas pode contribuir para a formação de santos.
  2. Compaixão pelos que sofrem (13.3). Também devemos lembrar dos presos, como se estivéssemos presos com eles. Não pode haver verdadeira empatia se nos restringir-mos a lágrimas de crocodilo em casa. Devemos entrar no sofrimento dos outros por meio da oração, da escrita, da visitação, às vezes por meio de ajuda jurídica ou financeira. Muitos estão presos pela doença em hospitais ou inválidos em casa. Estes também pre-cisam ser lembrados. Devemos ser atenciosos com todos que sofrem adversidades, de qualquer tipo, como se nós mesmos estivéssemos sendo maltratados no corpo. Se no momento não estamos passando por tribulações semelhantes isto não deve ser motivo de presunção e, certamente, nenhuma evidência de favoritismo divino; nem é uma garantia para o futuro. Estar no corpo é ser igualmente exposto a todos os riscos que pertencem à vida na terra. Os cristãos muitas vezes são protegidos sobrenaturalmente, mas nem sempre. Eles não estão imunes a doenças ou isentos de sofrimento. Por que Deus permi-tiu que Tiago fosse morto por Herodes, mas poupou Pedro de maneira miraculosa? Por que Ele permite todas as outras injustiças aparentes? Isto é um mistério que está escon-dido em sua soberania inescrutável e perfeita.
  3. Cuidado em relação a padrões morais (13.4). O grego não traz um verbo aqui; assim o texto deveria ser literalmente entendido da seguinte maneira: "matrimônio hon-rado entre todos". A segunda frase (também sem um verbo) podia ser um paralelismo qualificador: e o leito sem mácula. O único matrimônio honrado é o matrimônio que não é manchado pela infidelidade. Em vez de porém, deveria ser: pois aos que se dão à prostituição (fornicadores não casados) e aos adúlteros (fornicadores casados) Deus os julgará, tanto nesta vida como na próxima. O prazer proibido acabará custando caro no final. Não podemos agradar a Deus sem observarmos o padrão cristão de pureza sexual e fidelidade matrimonial de maneira rigorosa e completa.
  4. Independência em relação ao dinheiro (13 5:6). Sejam vossos costumes (lit., maneira de vida) sem avareza. A palavra aphilargyros não é o termo comum para ava-reza e literalmente significa "sem amor ao dinheiro" (mesma palavra, 1 Tm 3.3). O aspecto do amor é essencial na santidade cristã! Dois tipos de philia, "afeição", são ordena-dos nos versículos 1:2. Aqui está um tipo que deve ser zelosamente evitado. "Mantenham sua vida livre do amor ao dinheiro" (RSV) e às coisas que o dinheiro pode comprar. Em vez disso, contentando-vos (estar satisfeito) com o que tendes (cf. 1 Tm 6:5-11; a Bíblia tem muitas advertências deste tipo). Olhos impacientes e desejos não-controlados são incompatíveis com o repouso ou descanso da alma e incongruentes com uma vida de santidade. Se estivéssemos satisfeitos com menos coisas e com casas menos ostentosas, teríamos mais equilíbrio, mais quietude de espírito, mais felicidade interior e, certamen-te, mais tempo de oração, adoração, culto e o cultivo de valores de vida mais nobres. Mesmo os cristãos, com muita freqüência, não são muito melhores do que bárbaros opu-lentos e bem nutridos, com pouca apreciação pela cultura da mente e alma.

A chave é a profundidade do nosso amor por Deus e a fé nele. Os cristãos podem aprender a estar contentes com vantagens materiais limitadas se realmente crêem em sua palavra que diz: Não te deixarei, nem te desampararei.' Devemos realmente preferir a posse da sua presença à posse de coisas. A convicção da presença divina é a melhor garantia de segurança. E, assim, com confiança, ousemos dizer: O Senhor é o meu ajudador, e não temerei o que me possa fazer o homem (6; cf. Si 118.6). O antídoto do medo é o seguinte: não é a ousadia forçada de alguém "assobiando no escuro", mas uma firme confiança de alguém que está disposto a levantar-se e declarar a sua fé.

f) Atitude de honra em relação a líderes falecidos (13.7). A KJV sugere uma situação de tempo presente, mas virtualmente todas as versões modernas interpretam isto como uma referência a líderes passados. O aoristo de elalesan, falaram, bem como outras nuanças em palavras e na fraseologia confirmam isto. Literalmente, o versículo deve ser traduzido da seguinte maneira: "Sempre sejam atenciosos com aqueles que governaram vocês, cuja fé vocês deveriam continuamente imitar, examinando cuidadosamente o re-sultado da maneira de viver (deles) ".25 Sua maneira de viver é um caminho de fé, e um caminho de santidade prática — aquilo que o autor está agora delineando. O resultado final da sua maneira de viver foi fruto bom e não ruim. A igreja não precisa de memoriais ou mesmo de memórias que são arquivados e esquecidos. A igreja está constantemente necessitando de um estudo cuidadoso das vidas e ensinos de líderes do passado para que a sua maneira de viver e a fé que a sustentou sejam transmitidas às gerações seguintes. Muitos acham que é inteligente desprezar ou depreciar o passado. Mas, somente quando nos alinhamos com os nossos fundadores podemos dirigir um percurso reto para o futu-ro. Em vez de desprezá-los, deveríamos ser inspirados pela sua devoção, e assiduamente esforçar-nos a seguir o exemplo deles em grandeza de alma.

2. Uma Forma de Lealdade Absoluta (13 8:16)

O versículo 8 é uma frase de transição, introduzindo uma digressão doutrinária importante.

a) Jesus, o Cristo (13 8:9). Esta seção nos lembra mais uma vez que, em todo o nosso viver santo e nossas atividades religiosas, Jesus Cristo é a Fonte e o Centro. Jesus não é "o fim [ou o objeto] da conversa deles", porque temos estudado que "fim" significa "re-sultado" e "conversa" significa "modo de vida". Ele é o Objeto e Foco constante da sua fé; devemos seguir a Ele. A fé pela qual vivemos não deve em momento algum ou em qual-quer grau ser deslocada de Jesus para qualquer outra coisa. Não devemos nos voltar para um novo ascetismo ou ao ritualismo antigo e, certamente, não devemos ser engana-dos por doutrinas novas.

A santidade cristã verdadeira é plenamente centralizada em Cristo. Porque somen-te Jesus é imutável e eterno — o mesmo ontem, e hoje, e eternamente (8). Primeira-mente, Jesus de Nazaré foi o Cristo. Isto precisa estar firmado em nosso pensar. Então o que Jesus Cristo foi ontem nos dias da sua carne (2.3; 5.7), e o que Ele é hoje à direita do Pai, Ele será eternamente. Como Revelação de Deus, Ele é final e nunca "será su-plantado" (Moffatt). Visto que temos em Cristo o Fundamento, a Pedra de Esquina, o Refúgio certo, não devemos nos deixar levar em redor por doutrinas várias (diver-sas) e estranhas ("desconhecidas", 1 Pe 4.12; v. 9 ). Levar em redor (parapheresthe) significa ser "impelido" (Jd 12), levado, desencaminhado, seduzido. Cristãos não consa-grados e imaturos, especialmente supostos intelectuais jovens, ficam facilmente impres-sionados com o novo e heterodoxo. Qualquer coisa nova os desperta; o antigo os entedia. Entretanto, Jesus é antigo, mas sempre novo; se eles cavarem fundo o suficiente, espiri-tualmente falando, encontrarão nele uma Fonte perene de estímulo. Ele é a Verdade. Qualquer doutrina que enfraquece sua influência no coração deles, ou sua autoridade sobre suas mentes, é uma inverdade.

Porque bom é que o coração se fortifique com graça, i.e., seja constante e resoluto por intermédio da (dativo) graça. A graça de Deus, que é o favor de Deus conce-dido por meio da expiação e a habilidade divinamente dada para ser santa, é mediada somente por meio de Jesus Cristo. Afastar-se de Cristo é perder o direito à graça (Tt 2:11-14). A alternativa específica para o caminho da graça que atraiu estes hebreus foi a tentativa de tornar-se moralmente e espiritualmente fortes com manjares ou "regras de dieta" (Phillips). A referência é ao complexo sistema alimentar (cerimonial) do judaís-mo, que alguns sentiam que os cristãos ainda eram obrigados a obedecer. Mas o autor os lembra da futilidade e impotência destas observâncias legalistas ao ressaltar que de nada aproveitaram aos que a eles se entregaram, i.e., que obedeciam a estas nor-mas rigorosas. A incapacidade do ascetismo em consagrar pessoas está historicamente comprovada (Gl 3:3-4.9,10; Cl 2:16-23).

b) Jesus, o crucificado (13 10:14). O grande altar à porta do santuário (veja Diagra-ma A) era o ponto central do judaísmo, onde eram realizados os sacrifícios de animais. Este altar, portanto, simbolizava todo o sistema mosaico, incluindo as regras dos alimen-tos cerimoniais. Nos dias do Tabernáculo, depois no Templo de Salomão, de Zorobabel, e finalmente, de Herodes, o altar representava o único caminho para aproximar-se de Deus, a única esperança de perdão e vida. Agora, o escritor os lembra: Nós também temos um altar, a cruz, no qual Jesus foi oferecido como o Cordeiro sacrificial. Mas, nosso altar não pode ser dividido com o altar de Herodes: de que não têm direito de comer os que servem ao tabernáculo (10). O comer é metafórico, semelhantemente ao altar; assim, a idéia é tomar parte.

O direito é negado a todos que adoram no Templo. Esse direito deve ser entendido no sentido de permissão e competência. Visto que a cruz cumpriu e aboliu o Templo, a persistência na adoração no Templo significa rejeitar a cruz. Alguns judeus achavam que podiam ter os benefícios de Jesus sem descontinuar suas antigas práticas no Templo e, por um tempo, era possível tolerar as duas práticas. Mas, intrinsecamente, os dois são incompatíveis, e uma falha em perceber isto mostra que o significado da cruz não foi entendido. Significa reduzir a cruz a um complemento do altar mosaico, quando, na verdade, isto representa uma completa rejeição. Portanto, o autor é dogmático: é neces-sário escolher um ou outro.

A epístola tem mostrado cuidadosamente que a morte de Jesus substitui as ofertas pelo pecado. Agora uma identidade adicional é especificada: Porque os corpos dos animais cujo sangue é, pelo pecado, trazido pelo sumo sacerdote para o Santuário, são queimados fora do arraial (11; cf. Lv 4). Nada era comido. Ocorria um remover total. A função principal deste sacrifício era a absoluta separação do pecado ‑ tanto da culpa quanto da presença do pecado. Nosso Senhor também cumpriu os detalhes da expiação típica: E, por isso, também Jesus, para santificar o povo pelo seupróprio sangue, padeceu fora da porta (12). Ele sofreu até a morte, indo voluntariamente até o Gólgota, não somente porque foi rejeitado em Jerusalém, mas porque Jesus e seu Pai desejaram que Ele fosse uma Oferta de Pecado aperfeiçoado. Seu corpo foi "queimado" fora da porta. Ele sofreu essa separação da cidade — i.e., esta quebra total com todos os poderes e sistemas terrenos, inclusive judaicos — para santificar o povo pelo seu próprio sangue.

A conexão entre sua competência de santificar e seu sofrimento fora do arraial (13) é, provavelmente, não mais do que seu cumprimento deliberado das exigências completas da oferta pelo pecado. Em outras palavras, Ele desejou qualificar seu próprio sangue como o agente santificador em todos os sentidos possíveis. O objetivo glorioso da santificação já foi exposto. A santificação envolve mais do que consagrações e purificação cerimonial, que era possível debaixo da ordem antiga. Ela incluía a completa renovação do adorador, uma purificação que representava a essência da nova aliança. Mueller diz:
"tornar as pessoas santas". Isto é efetuado "com" (não "pelo") seu sangue, deixando claro que a expiação deveria ser incondicional. Pelo (por meio) é indicado por dia com o genitivo, expressando uma atividade secundária. O Sangue é a causa mediadora da atividade santificadora do Espírito Santo. O povo seria instantaneamente reconhecido por estes leitores hebreus como o povo de Deus, porque um paralelo está sendo traçado entre o altar cristão e o judaico. Da forma como apenas os circuncidados podiam beneficiar-se do altar judaico, assim somente aqueles iniciados na casa de Deus pelo arrependimento e fé podiam ser elegíveis para o benefício pleno e santificador de Cristo.

Assim como Jesus rompeu com a Jerusalém judaica (uma das suas tentações no deserto) para tornar-nos santos, assim devemos romper com cada vestígio do judaísmo se queremos ser feitos santos.

No que diz respeito à separação, o custo de apropriar-se da santidade não pode ser inferior ao custo em provê-la. Saiamos, pois, a ele fora do arraial, levando o seu vitupério (13). Devemos nos identificar com Jesus em sua vergonha e opróbrio, se que-remos ser identificados com Ele em seu reino futuro. Uma vez que Jesus desprezou a vergonha, nós também devemos fazer o mesmo (12.2). Não há mais santidade na Jerusa-lém dos sistemas religiosos obsoletos do que na Atenas da filosofia humana ou na Roma das leis humanas. A fonte da santidade é a cruz. Devemos nos dirigir a ela. Chega um tempo em cada vida cristã quando a pessoa precisa se separar da segurança das paredes humanas e do consolo do conforto humano e da esperança de templos humanos e entre-gar-se somente à cruz de Cristo. Mas não uma cruz abstrata. A entrega não deve ser à cruz, mas a ele. A cruz sem o Cristo morto e vivo é somente um sentimento. Mas vamos nos agarrar nele e com Ele vamos permanecer (G1 6.14).

Na cruz de Cristo me glorio,

Elevando-me acima das ruínas do tempo.

Olhar para Jerusalém e buscar segurança nela é algo vão: Porque não temos aqui cidade permanente, mas buscamos a futura (14). Os judeus acreditavam que Jeru-salém era eterna (mal interpretando certas promessas), mas logo seria destruída por Tito (70 d.C.)."

O sentimento e a esperança depositados em uma cidade ou cultura ou sistema da ordem deste mundo são mal aplicados. Mas "buscamos a que há de vir" (NVI). Quanto mais ocupados estivermos nesta busca, tanto menor será o nosso interesse pelas cidades presentes, que tendem a se tornar cidades de Babel modernas.

c) Deus, o Autor de tudo (13 15:16). Como ocorreu com os versículos 13:14, os versículos 15:16 são complementares. Estes versículos lembram a estes hebreus que, enquanto os sacrificios de animais sobre o altar antigo não são mais obrigatórios, existem sacrifícios que peculiarmente pertencem à identificação dos crentes com o altar novo. Primeira-mente, o sacrifício de louvor: Portanto, ofereçamos sempre, por ele, a Deus sacrifí-cio de louvor, isto é, o fruto dos lábios que confessam o seu nome (15). "Ofereça-mos continuamente [tempo presente] louvor". Sempre estamos em dívida com Deus e sempre deveríamos ser gratos. Mas esta gratidão deve ser expressa. Como uma esposa amorosa quer ouvir do seu marido que a ama, assim Deus espera que expressemos nossa gratidão e devoção. A segunda parte do versículo explica a primeira. O louvor é o fruto apropriado — o produto natural e apropriado — dos lábios que confessam Jesus como Senhor. Se confessamos o nome de Cristo, i.e., se professamos que somos cristãos, o míni-mo que podemos fazer é demonstrá-lo por meio da ação de graça aberta e habitual (Si 50.14, 23). Esta é uma razão suficiente para a realização de reuniões de testemunho público. Os cristãos que recebem mas não respondem por meio do louvor oral, tanto em público quanto em particular, logo se tornam um mar Morto espiritual, salgado e vene-noso. Uma lealdade silenciosa e secreta a Jesus não é aceitável.

Em segundo lugar, o sacrifício de boas obras. Na conjunção e (de no original grego) existe uma advertência de não presumir que expressões verbais de louvor constituem uma obrigação total de oferecer sacrifícios na nova ordem. Há uma obrigação exterior e uma interior. A piedade e a caridade devem andar lado a lado (Tg 1:27). E não vos esqueçais da beneficência e comunicação (16; ARA: "a prática do bem e a mútua cooperação"). A palavra comunicação (koinonias) aqui é um substantivo e geralmente significaria: "Não se esqueçam de ter comunhão" (Mueller). Isto é compatível com o con-selho geral do autor em outra parte da epístola (10,25) ; mas nesse contexto, como em II Coríntios 9:13, a idéia pretendida é uma preocupação amorosa pelos companheiros cren-tes que resulta em ajuda prática e monetária (Tg 2:15-16; 1 Jo 3:17). Isto também faz parte da nossa lealdade absoluta a Jesus.' No entanto, quando o autor conclui com a cláusula: porque, com tais sacrifícios, Deus se agrada, a palavra tais provavelmen-te inclui o sacrifício de louvor bem como o sacrifício de ações benevolentes. Deus estava completamente enfadado com os sacrifícios de animais, mas ele nunca se cansará das expressões cristãs de gratidão e amor.

3. Um Caminho de Submissão Humilde (13 17:19)

O versículo 16 é de transição, porque o pensamento muda de maneira serena da dis-cussão doutrinária parentética (vv. 8-16) para a linha principal da ênfase do caminho de fé da santidade prática (vv. 1-7). Como o versículo 7 os instruiu a manter uma atitude de honra apropriada aos lideres passados, o versículo 17 claramente ordena a obediência aos líderes presentes. Obedecei a vossos pastores e sujeitai-vos a eles. Apalavra obede-cer aqui tem um sentido peculiar no sentido de permitir ser persuadido (lembra a marca de Tiago acerca da verdadeira sabedoria: "fácil de ser pedida"). Sujeitai (hupeikete) trans-mite uma idéia similar: "ceder, submeter-se à autoridade de alguém" (Arndt e Gingrich). Nem sempre concordamos com os líderes; podemos até debater uma diferença com eles. Mas, se eles são insistentes, mesmo duros, o seguidor é aquele que deve ceder. Da mesma forma que ceder a vez ao outro no tráfego é o melhor a se fazer, assim submeter-se aos nossos líderes chamados por Deus e ordenados por Deus é a parte melhor da religião. A habilidade de submeter-se graciosamente, sem revolta, rabugice ou altivez, é a verdadei-ra marca da grandeza. E também é uma marca da vida cheia do Espírito (Ef 5:18-21).

A razão desta tarefa de submissão humilde é observada na natureza da responsabi-lidade dos nossos líderes: porque velam por vossa alma, como aqueles que hão de dar conta delas. "Porque eles estão contínua e incessantemente envolvidos na luta espiritual de vocês, porque Deus esperará uma prestação de contas deles" (paráfrase). Phillips diz: "Eles são como homens que vigiam sobre seus bens espirituais e tem grande responsabilidade". Nossos líderes também estão debaixo de sujeição e liderança. Não foram eles que pediram para pastorear nossas almas. Eles receberam esta responsabili-dade por parte de Deus. Se ignoramos esses pastores estamos impedindo que cumpram a sua missão, e contribuímos para que sua tarefa seja feita com gemidos (cf. Rm 8:26) e não com alegria. A tarefa deles já é bastante pesada! Não vamos colocar um peso maior sobre os seus ombros. Ainda mais sério do que desprezar os pastores é desprezar a Deus, que colocou esta responsabilidade sobre eles. Os leigos dos nossos dias, que desejam minar a autoridade dos líderes e que estão buscando eliminar a linha entre clero e laicato, deveriam ler cuidadosamente esta passagem e lembrar que a ordem eclesiástica que estabeleceu o clero na 1greja não foi inventada por eles; foi estabelecida por Deus.

Mas a passagem faz um adendo. A obediência é requerida somente aos líderes que verdadeiramente são chamados por Deus, que velam por nossas almas e cuja causa principal de alegria ou tristeza é a luta espiritual do seu povo. Clérigos que apenas trazem o nome de pastor, cuja preocupação principal é com o seu próprio bem-estar, que estão mais empolgados com brincadeiras do que com almas, e que não gemem pelos perdidos e os errantes, não possuem o direito divino conferido ao verdadeiro ministério cristão.

Os dois versículos seguintes são verdadeiramente marcantes. O autor apresenta o outro lado da moeda. Pregadores não são super-homens, mas humanos e frágeis, incapazes de levar a tremenda responsabilidade com suas próprias forças. Eles não só têm direitos mas necessidades, e uma delas é o apoio em oração e a confiança amorosa da Igreja, bem como a sua obediência. Orai por nós, porque confiamos que temos boa consciência, como aqueles que em tudo querem portar-se honestamente (de maneira honrosa; v. 18). Independentemente de quem tenha escrito essa passagem, é impossível lê-la sem pensar em Paulo (2 Co 1.11ss; l7ss; 1 Ts 2.18). Há aqui um medo de ser rejeitado, um medo de que a sua obra possa ser refutada por causa do preconceito alimentado por relatos difamatórios. Paulo nunca foi muito popular com os judaizantes, que pareciam estar no comando dessa congregação hebraica. E rogo-vos, com instân-cia ("com muito empenho", ARA), que assim o façais para que eu mais depressa vos seja restituído (19). Ele crê que as orações deles farão diferença no tempo da sua libertação. Se os pastores têm uma obrigação para com os leigos, o mesmo vale para os leigos em relação aos pastores! Porque suas orações têm poder para acelerar a obra do ministério ao fortalecer as mãos do ministro.

E. CONCLUSÃO, 13 20:25

1. A oração abençoadora (13 20:21)

Não há oração mais sublime do que esta, constituindo um epítome reverente e ao mesmo tempo exultante da epístola. Ora, o Deus de paz," que pelo sangue do con-certo eterno tornou a trazer dos mortos a nosso Senhor Jesus Cristo, grande Pastor das ovelhas (20), vos aperfeiçoe em toda a boa obra, para fazerdes a sua vontade, operando em vós o que perante ele é agradável por Cristo Jesus, ao qual seja glória para todo o sempre. Amém! (21). O período abrange os dois versículos, mas no versículo 20 encontramos o sujeito (com modificadores), enquanto no versículo 21 temos o predicado. Uma paráfrase condensada podia ser a seguinte:
a) Que o Deus que agiu tão maravilhosamente por nós (v. 20), b) aja proporcionalmente dentro de nós (v. 21), c) por meio de Jesus Cristo.

  1. Deus é o sujeito da sentença e o Agente da petição inferida. O Deus a quem se dirige de forma indireta é Aquele que trouxe de volta à vida (mesma palavra em Rm 10:7) o grande (forte ênfase, cf. 4.14; 10,21) Pastor de ovelhas (20).' A expressão pelo sangue do concerto eterno claramente modifica tornou a trazer, em que a preposi-ção en é corretamente traduzida por "em" ou pelo (por meio de). A Ressurreição ocorreu "na esfera de" ou no contexto total do sangue do concerto eterno. Se o sangue de Cristo não tivesse sido o sangue do concerto não teria havido Ressurreição. É digno de nota que o autor não procurou provar a Ressurreição na sua epístola e então trabalhar a partir daí. Em vez disso, ele provou a identidade de Jesus como Filho e Sumo Sacerdote, cujo sangue inaugurou o novo concerto, expiado pelo pecado, e fez os preparativos para todas as bênçãos da redenção. A aceitação da Ressurreição segue naturalmente. Na teo-logia histórica, é questionável se uma negação da Ressurreição chegou a ser associada a uma percepção evangélica do Sangue remidor."
  2. A oração é que este Deus vos aperfeiçoe em toda a boa obra, para fazerdes a sua vontade, operando em vós o que perante ele é agradável por Cristo Jesus (21). No versículo 16, lemos acerca do tipo de sacrifícios que agradam a Deus. Aqui o autor refere-se a uma obra interior da graça que é agradável a Ele. Deus se agrada em receber o tipo certo de culto da nossa parte, mas também a realizar uma obra em nós (Rm 12:2). O que Deus faz deve servir de fundamento para o que nós fazemos. O particí-pio operando, (poion) está no presente, sincronizando com a ação do verbo principal: vos aperfeiçoe. Mas se ele é somente explanatório ou suplementar depende de se "nós" é a tradução certa ou se deveria ser vós. Em outras palavras, será que o texto quer dizer: vos aperfeiçoe [...] operando em vós (ARC), ou ele quer dizer: "vos aperfeiçoe [...] operando em nós..." (NEB, Mueller, Goodspeed, NVI) ? O texto de Nestle traz hemin, "nós" e o apoio textual para isso parece esmagador. Se este é o caso, então a NEB faz muito sentido: "vos aperfeiçoe em toda bondade para que possam fazer a sua vontade e que Ele faça de nós o que quer que sejamos". Isto supõe duas orações em uma: uma pelo aperfeiçoamento deles e outra pela Igreja toda.

A oração pelo aperfeiçoamento deles deve agora ser destacada. Chamberlain diz que aperfeiçoe (katartisai) é um modo optativo volitivo, que dá o sentido de uma oração: "Que (Deus) ajuste plenamente". Geralmente, em Hebreus, "perfeito" é uma tradução de teleios em alguma forma. A palavra katartizo, no entanto, é usada na epístola somente aqui e em 10.5 ("mas corpo me preparaste") e em 11.3 ("os mundos [...] foram criados"). A RSV e Phillips trazem "equipar"; Mueller traduz "preparar (equipar de novo) "; Goodspeed diz "ajustar". Observe a tradução da RSV: "vos equipe com todo o bem para que possais fazer a sua vontade". Claramente, este é uma capacitação espiritual para a realização plena e desimpedida da vontade de Deus. "Com todo o bem"! — um coração puro pelo presença do Espírito Santo; e o tempo aoristo sugere uma ação divina plena e completa. Que descrição apropriada de uma santificação completa como uma segunda obra defini-tiva da graça! E esta bênção é por Cristo Jesus, ao qual seja glória para todo o sempre. Amém!

2. Saudações pessoais (13 22:25)

Após a nobre oração, o autor prontamente leva a epístola ao término. Em primeiro lugar, seu comovente pedido pessoal por aceitação expresso nos versículos 18:19 é reno-vado, agora de maneira mais direta: Rogo-vos, porém, irmãos, que suporteis a pa-lavra desta exortação (22). Ele roga pela paciência deles ao acrescentar que "na ver-dade é uma carta breve" (NEB). Então ele traz algumas boas-novas quanto à soltura de Timóteo e promete: com o qual (se vier depressa) vos verei (23). Evidentemente, Timóteo teria de viajar uma longa distância para unir-se ao autor; e o autor está planejando ver os destinatários da sua carta, que parece sugerir uma congregação específica ou pelo menos uma localidade definida. Eles são orientados a saudar todos os seus líderes e todos os santos (24). Os da Itália vos saúdam (veja Introdução).

Finalmente: A graça seja com todos vós. Amém! (25). Este autor, semelhantemente a Paulo, vê a graça como o summum bonum do homem. Não há dom maior que ele possa desejar aos seus leitores em sua saudação final."

Notas

INTRODUÇÃO

'B. F. Westcott, The Epistle to the Hebrews (2' ed.; Londres: Macmillan & Co., 1892), pp. 63-4.

2 Ibid., p. 64. Ibid.

4 Ibid, pp. 65-6.

Eusebius, Ecclesiastical History, traduzido por C. F. Cruse (Grand Rapids: Baker Book House, 1955 [reimpressão) ), p. 234 (VI.14).

6lbid., p. 246 (VI.25). Op cit., p. 71.

Alfred Wikenhauser, New Testament Introduction, trad. J. Cunningham (Nova York: Herder and Herder, 1960), p. 467.

9 Ibid., p. 469.

1° Paul Feine e Johannes Behm, Introduction to the New Testament. Completamente reeditado por W. G. Kuemmel e traduzido por A. J. Mattill, Jr. (Nashville: Abingdon Press, 1966), p. 282.

Op cit., p. 42.

12 Op. cit., p. 468.

' "The Epistle of the Hebrews", Introduction to the New Testament, ed. A. Robert and A. Feuillet, traduzido do francês por P. W. Skehan, et al. (Nova York: Desclee Co., 1965), p. 529.

' New Testament Introduction: Hebrews to Revelation (Chicago: InterVarsity Press, 1962), p. 29.

Introduction to the New Testament (Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1964), p. 351.

16 Op. cit. p. 30.

SEÇÃO I

1 Herman Edwin Mueller, The Letter to the Hebrews, a Translation (T ed.; Jennings Lodge, Oregon: The Western Press, 1945).

2 "Este ponto central na história, pelo qual o AT aguardava e para o qual o autor olha em retrospectiva, dividiu a Heilsgeschichte em duas partes. Ao dizer: Meus) falou-nos, nestes últimos dias, pelo Filho' (1.1b), o autor de Hebreus quer dizer que na revelação por meio do Filho o período pré-escatológico chegou ao fim e um novo período na Heilsgeschichte come-çou. Também é possível que H. L. MacNeill esteja certo ao argumentar acerca da última parte de 1.2. Ele diz que quando Deus, por meio do Filho, 'fez tous aionas' , ele não está pensando no mundo (cf. 11.13 9:26), mas nas duas eras, em que Cristo é o ponto central. Frases tais como o 'tempo da correção' (9,10) e o 'tempo presente' (9,9) distinguem esta era da anterior" (Sidney G. Sowers, The Hermeneutics of Philo and Hebrews (Richmond, Virginia: John Knox Press, 1965), pp. 92-3).

O acréscimo de por si mesmo (na KJV) é justificada pela voz média do particípio. Mas nossos (nossos pecados) não é gramaticalmente justificado.

4 Cf. João 1:13-1 Co 8.6; Cl 1:16-17.

5 Literalmente, o versículo 2 diz que Deus tinha falado em um Filho, ou no Filho. Chamberlain comenta: "Uma força qualitativa é muitas vezes expressa pela ausência do artigo: em tois prophetais (Hb 1:1), 'nos profetas', chama a atenção para um grupo particular, enquanto en huio (Hb 1:2) 'no Filho', chama atenção para a posição do Filho como 'porta-voz' de Deus. A ARV procura ressaltar a força desta frase e a traduz da seguinte forma: 'em seu Filho', grifando 'seu" (William Douglas Chamberlain, An Exegetical Grammar of the Greek New Testament [Nova York: Macmillan Company, 1960], p. 57).

Thayer traduz "reflete". Chamberlain diz: "o substantivo apaugasma (He 1.3), de apaugazo, poderia significar 'um raio de luz refletiu de volta como um reflexo', ou 'um raio de luz bri-lhando de um objeto como uma emissão de luz'. O problema do intérprete então é: acaso o autor queria dizer que Jesus é o 'esplendor' da glória de Deus, ou a 'refulgência'? Somente o uso pode decidir este ponto. O uso de Fílon é dividido. Calvino achava que se tratava de `refulgência'. Os pais gregos foram unânimes na sua interpretação. Eles acreditavam tratar-se de 'brilho' ou 'esplendor', nesta passagem" (op. cit., p. 135).

7 O versículo 3 é uma extensão do conceito Logos, mencionado em referência ao versículo 2. Esta idéia não era nova para os judeus, pelo menos para a escola Alexandrina. Declarações para-lelas em Fílon são muito marcantes, como mostra Sowers, op. cit., pp. 66ss. No entanto, é muito significativo que, embora o conceito Logos esteja presente, o autor não usa em lugar algum este termo para Jesus; na verdade, parece que ele procura evitar cuidadosamente esta relação. Seu título identificador é Filho, não Logos.

8 Sowers diz: "Sentar no trono de Deus na literatura pseudo-epígrafe significa participar no julga-mento de Deus sobre o mundo" (op. cit., p. 82).

9A importância vinculada a isto e o vigor com que o argumento é apresentado são fortes indícios de que esta congregação hebraica devia estar fascinada pela tentação de designar a Jesus um lugar na ordem angelical. Isto pode indicar uma contaminação gnóstica, à qual a congre-gação alexandrina, ou qualquer congregação helenística de cristãos judeus, estaria mais provavelmente exposta. Seria uma tentativa de preservar um rigoroso monoteísmo mas em detrimento da pessoa do Salvador. O autor inspirado desta epístola não concorda com esta hipótese. Ele entende que se o Salvador é meramente um anjo encarnado, independente-mente da sua posição, Ele era essencialmente uma criatura e nunca poderia estar associado à divindade. Ele percebe uma grandeza e majestade na pessoa de Jesus, que são necessárias para lhe conferir poder redentor por meio do seu sangue, e que não pode ser interpretado legitimamente à parte de uma identificação corajosa e radical com o Logos eterno, visto não como um demiurgo, mas como uma hipóstase na verdadeira divindade.

"Más uma referência provável à encarnação. Por intermédio da virgem Maria, Deus literalmen-te gerou o Deus-homem. As muitas referências ao "início" de Cristo não estão relacionadas ao seu lugar eterno na divindade como o Logos. Hedegard diz: "Um conhecido estudioso bíblico alemão escreveu há muitos anos: 'Ninguém pode tornar-se Deus — ou ele é Deus ou não é'. Este tipo de declaração deveria ser ponderado por aqueles que defendem visões adocionistas e que acham que a personalidade de Jesus foi inteiramente humana, mas que foi divinizado depois da sua carreira terrena e, portanto, não deveria ser adorado" (David Hedegard, Ecumenism and the Bible [Londres: Billing and Sons, Ltd., 1964], p. 13.

11 Apoiado por Alford, Expositor's Bible, Vincent, Wuest.

12 Salmos 45:6-7; 104.4.

3 Sowers diz que a palavra falada pelos anjos (v.
2) "só pode significar a lei E...] Gálatas 3:19 e Atos 7:38 ratificam a crença judaica de que a lei foi mediada por anjos no Sinai. Veja o comentário de Strack-Billerbeck acerca de Gálatas 3:19 por mais evidências desta crença na religião judaica" (op. cit., p. 77).

14 A cláusula o constituíste sobre as obras de tuas mãos está no salmo, e incluído na ARC, mas não se encontra no texto grego.

15 Eric Sauer apresenta uma posição semelhante, alegando que a missão suprema do homem era arrancar o controle deste pedaço do universo do Adversário e restaurá-lo para Deus. Veja The King of the Earth (Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Company, 1962), pp. 92-100.

"Desde que Jesus ascendeu ao céu eles não conseguiam ver Jesus da maneira como os apóstolos

  1. tinham visto; o tempo presente do verbo sugere uma clara visão mental de uma Pessoa recente, totalmente histórica e intimamente conhecida; possivelmente o autor e alguns da congregação tinham sido testemunhas oculares da "sua majestade" (2 Pe 1.16).

17 Sowers nos lembra: "O cumprimento do Salmo 8 em Jesus ocorreu porque Ele foi coroado com glória e honra em seu sofrimento, e não porque tem todas as coisas sujeitas a Ele. Essa sujeição ocorrerá no 'mundo futuro' (2,5) " (op. cit., p. 81). Além disso, a KJV conecta a frase por causa da paixão da morte com a cláusula anterior, expressando desta forma o propó-sito da encarnação. Uma exegese mais acurada conecta a frase à cláusula seguinte, indican-do, assim, que precisamente a sua morte é a base para sua glória e honra atual (Fp 2:8-9).

""The Epistle to the Hebrews", The Expositor's Greek Testament, ed. W. Robertson Nicoll (Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Company, sem data), vol. IV, p. 263.

" Uma discussão da santificação a esta altura não é exatamente adequada, como a referência é subordinada à corrente principal de pensamento, que visa a estabelecer a necessidade da encarnação, se o Salvador deve ser qualificado para fazer e ser tudo que é exigido.

20 Nenhum dos três textos é citado em outro lugar no NT, e a aplicação, especialmente das frases de Isaías, parece arbitrária. No entanto, o conteúdo das duas passagens era amplamente reconhecido pela Igreja Primitiva como sendo messiânico. Veja Sowers, op. cit., p. 86.

21 Império, kratos, aqui significa domínio, de acordo com Thayer. A. T. Robertson comenta: "Cris-to quebrou o poder [...] do Diabo sobre a morte (por mais paradoxal que possa parecer), certamente por causa do medo da morte que o homem tinha. De alguma forma inexplicável Satanás tinha influência sobre o reino da morte (Zc 3:5 ss.) ". (Word Pictures in the New Testament [Nova York: Harper & Brothers, 1932], vol. V, p. 349.

22 Cristo não se encontra no texto grego.

23 Chamberlain diz: "O uso de um só artigo para 'apóstolo' e 'sumo sacerdote' chama atenção para

  1. fato de que os dois ofícios estão ligados à mesma pessoa. 'Jesus' está em aposição explanatória para deixar claro quem essa pessoa é" (op. cit., p. 55).

24 Robertson diz: "Esta nota de contingência e dúvida ocorre repetidas vezes ao longo desta epís-tola [•••] O autor não faz nenhum esforço para reconciliar esta advertência com o propósito eletivo de Deus. Ele não está exortando a Deus, mas estes cristãos oscilantes. Todas elas são palavras paulinas" (op. cit., p. 355).

'Veja o título do sermão expositivo e seu desenvolvimento em a, b e c.

26 Nestes dois versículos, o verbo erchomai, "ir", é um infinitivo aoristo — definitivamente pontiliar — e é seguido pela preposição eis, "para dentro". Portanto, isto possivelmente não pode ser uma exortação para esforçar-se "em direção a", como alguns a interpretam. Ob-serve também os quatro subjuntivos exortativos neste capítulo: vv. 1, 11, 14, 16. Veja Chamberlain, op. cit., p. 83.

27 Note que o repouso não é algo que procuramos e encontramos ou lutamos para obter, mas alguma coisa na qual entramos, como os hebreus na terra de Canaã. Este repouso deve, portanto, ser entendido como uma esfera de ser e uma maneira de vida, um verdadeiro repouso sabático; não tanto aquilo que nós possuímos, mas aquilo que nos possui.

28 Sowers está provavelmente errado ao supor que o versículo 12 é uma referência ao Logos eterno (de acordo com o estilo de Philo) ; no entanto, esta é uma referência ao Filho encarnado (op. cit., p. 67).

29 Sowers observa: "O autor de Hebreus está evidentemente se à divisão da alma na qual, de acordo com Philo, o Logos penetra até alcançar a 'alma da alma', cuja essência é o espírito" (op. cit., p. 69).

3° O infinitivo sunpathesai, de sunpatheo, "sofrer com", é ativo, não passivo. Jesus tem um senti-mento de companheirismo por nós.

31 Ou "por ajuda oportuna" (Mueller). O uso duplo de graça (charitos) ilustra seu significado duplo; o trono do favor divino imerecido é o lugar para onde nos dirigimos com ousadia; lá obtemos energia divina ou força moral.

SEÇÃO II

Veja Sowers, op. cit., p. 120.

2A distinção entre dons e sacrifícios não é clara. O texto podia ser traduzido da seguinte forma: "dons e também sacrifícios pelos pecados". Neste caso o sacerdote deveria liderar a adoração, oferecendo os dons da consagração e louvor e também oferecendo sacrifícios propiciatórios, para que os pecados pudessem ser perdoados e a consciência aliviada.

Op. cit., p. 121.

É bastante questionável se esta frase pode, de maneira apropriada, ser interpretada como "foi ouvido quanto ao que temia", como também é entendido por Berkeley, Phillips e outros. Arndt e Gingrich reconhecem que esta interpretação é possível, mas não concordam com ela. Visto que somente o autor de Hebreus usa a palavra eulabeias, "medo", e em outra ocasião (11.7), ela obviamente significa "reverência". É bastante improvável que signifique "medo" neste texto.

'Veja uma excelente discussão das várias interpretações deste versículo em H. Orton Wiley, The Epistle to the Hebrews (Kansas City: Beacon Hill Press, 1959), pp. 180-6.

Ainda que (kaiper; v. 8) simplesmente duplica a intensidade da ênfase que começa na cláusula anterior.

' Cf. Sowers, op. cit., p. 113. Também é um erro ver na morte de Cristo uma similaridade tipológica com os sacrificios de animais por meio dos quais Arão e seus filhos eram consagrados, corno faz Sowers. Em vez disso, uma tipologia mais próxima da sua morte era o cordeiro pascal (Êx 15:5; Jo 1:29-1 Co 5.7). Este cordeiro era tornado perfeito ao ser morto no sentido de que seu propósito era assim cumprido; mas também precisava ser perfeito no sentido de ser "sem mancha" como uma qualificação prévia para seu uso aceitável como sacrifício pascal. Acredi-tamos que é neste sentido que Hebreus está se referindo ao aperfeiçoamento de Cristo.

8 Cf. Sowers, op. cit., p. 92.

9 Palavras significa palavras faladas (cf. 4:12-13) e provavelmente correspondem aqui à "pala-vra" de 6.1 — os ensinos fundamentais do evangelho, incluindo os ensinos de Cristo e dos apóstolos e a exposição cristológica do AT.

" Neste caso, Hebreus também é paulino, porque para Paulo o discernimento é uma marca de maturidade espiritual 1Co 2). Cf. Sowers, op. cit., p. 78, nota de rodapé.

11 Thomas Hewitt escreve: "Uma exortação é agora dada estimulando os leitores a saírem da infância espiritual e a prosseguirem para a maturidade espiritual" (The Epistle to the Hebrews, "Tyndale Bible Commentaries" [Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Company, 1960], p. 103).

12 Chamberlain, op. cit., p. 121.

' O subjuntivo de exortação (prossigamos), em que o autor se identifica com eles, pode ser entendido como uma forma educada de falar.

14 Alguns interpretaram este texto da seguinte maneira: "renová-los mais uma vez para (ou sem) arrependimento". Mas não há apoio textual e exegético para esta interpretação. A. T. Robertson diz que este texto "nega completamente a possibilidade de renovação para apóstatas de Cris-to (cf. 3:12-4.2). Esta é uma figura terrível e não pode ser diminuída" (op. cit., p. 375).

15 Marvin R. Vincent vê o dom celestial como sendo o Espírito Santo, que é, assim, o objeto tanto do provar quanto do participar (Word Studies in the New Testament [Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1946], vol. IV, p. 445.

16 Um aspecto importante a ser ressaltado é a freqüência de vezes em que o verbo aparece no tempo presente. Aqui está uma terra que repetidas vezes recebe chuva do céu, e a bebe -repetidas vezes absorvendo-a de maneira egoísta — e repetidas vezes é adornada pelo traba-lhador (profetas e sacerdotes), no entanto, repetidas vezes e persistentemente não produz nada. Esta terra somente pode merecer ira no final.

18 Seu conceito das Escrituras como as "palavras de Deus" ou "oráculos de Deus" (5,12) signi-fica simplesmente que "Deus é visto [ou em algumas passagens o próprio Cristo] como o locutor direto nas passagens das Escrituras citadas em 1.5, 6, 7, 13 4:3-5.5; 6.14; 7.17, 21 (cf. 5,6) ; 8.5, 8-12; 10.30, 37, 38; 15.4" (Sowers, op. cit., p. 76). Isto pode explicar porque ele não cita normalmente o autor humano ou a referência. Também cf. Sowers, op. cit., pp. 82, 124.

19 Op. cit., p. 79.

Sowers entende que Hebreus atribui o termo "eterno" de Salmos 110:4 literalmente a Melquisedeque bem como a Cristo. "Diferentemente de sacerdotes mortais, Melquisedeque `vive' (7,8) " (op. cit., p. 124). Mas supor que o homem histórico que encontrou Abraão era literalmente sem início ou fim de dias seria o mesmo que torná-lo divino. Não é necessário que interpretemos a epístola desta forma. (cf. Wiley, op. cit., p. 232).

21 Op. cit., p. 173.

22 Sowers, op. cit., p. 100.

23 Op. cit., p. 463.

24 Vincent diz que a etimologia clássica de enguos, fiador, significa alguém que dá segurança, e em referência a uma esposa, alguém que é comprometida. "A idéia essencial [...] é colocar algo na mão de alguém [...] como fiança" (op. cit., p. 464).

25 Acerca da intercessão do nosso Senhor, Vincent diz: "A idéia não é intercessão, mas interven-ção" (op. cit., p. 465). Westcott comenta: "Qualquer coisa que o homem precisar, como homem ou como homem pecador, em cada circunstância de esforço e conflito, sua carência encontra a interpretação (por assim dizer) feita pelo Espírito e a defesa efetiva de Cristo nosso (sumo) sacerdote [...] em João 17 encontramos a substância das nossas maiores necessidades e da intercessão de Cristo [...] a defesa de Cristo é tanto social quanto pessoal: a favor da igreja e a favor de cada crente" (op. cit., p. 192).

26 A palavra perfeitamente deriva-se de pas, "todo", e telos, "perfeito", significando perfeito e completo. A palavra é usada aqui e em Lucas 13:11, em que se encontra no negativo. Esta palavra composta é a expressão mais forte para perfeição. Ela também pode ser traduzida por "capaz para salvá-los perfeitamente", referindo-se não somente à sua durabilidade, mas à sua imediata eficácia e perfeição. A capacidade de Cristo se estende até o fundo do coração

bem como até a eternidade; Ele é capaz de salvar do pecado agora bem como do inferno mais tarde, limpar completamente e sustentar. Vincent diz de maneira enfática: "totalmente com-pleto [...] Não perpetuamente, mas perfeitamente" (ibid).

Westcott diz: "Se o sacerdócio de Cristo tivesse falhado em algum aspecto então a provisão teria sido feita para alguém outro. Mas, como está, a salvação obtida por Cristo alcança o último elemento da natureza e vida do homem [...] o pensamento aqui não é 'do mundo' (João 3:17), mas de crentes: não da salvação em seu sentido mais amplo, mas na realização da salvação até a perfeição naqueles que receberam o evangelho. Assim, o tempo presente (sozein), dife-renciado do aoristo (sosai), ressalta a força plena. O apoio vem em cada momento da prova-ção". Ao referir-se à frase eis to panteles comenta: "Os antigos comentaristas estranhamente explicavam esta frase como se fosse eis to dienekes — perpetuamente" (ibid, p. 191).

27 Op. cit., p. 467.

SEÇÃO III

1 Op. cit., p. 48.

Wiley diz: "Conseqüentemente, temos o trono, a Majestade e os céus representando a sua auto-ridade real; e intimamente relacionado com isso, suas funções sacerdotais no verdadeiro tabernáculo, como ocorre nos céus. A palavra 'está assentado nos céus à destra do trono' sugere um ato voluntário, de Alguém que toma seu lugar pelo mérito de uma tarefa cumpri-da ou um propósito completamente alcançado; enquanto a 'destra' sugere o lugar de honra e poder, bem como de satisfação e prazer" (op. cit., p. 262; cf. Sowers, op. cit., p. 82).

'No versículo 10, Israel deveria ser entendido como representando todo o povo. 'Veja Sowers, op. cit., pp. 100-1.

A palavra Porque (hoti) que introduz o versículo 12 torna-o subordinado. Portanto, acredita-se haver um relacionamento entre a comunhão envolvida em conhecer a Deus e a certeza do perdão dos pecados. A comunhão perfeita é impossível enquanto existirem situações não resolvidas. Ou o fato ou o sentido da culpa interferirá como uma nuvem escura e encobrirá a face de Deus. O perdão, portanto, não é somente um acompanhante da vida regenerada mas indispensável a ela como o seu fundamento lógico.

De acordo com Êxodo 40:26, o altar dourado de incenso também ficava no primeiro santuário, enquanto Hebreus o localiza no segundo (v. 4). Para um estudo mais aprofundado veja Êxodo 25:26-30; 40; The International Standard Bible Encyclopaedia, vol. V, p. 2887; e H. Orton Wiley (op. cit., pp. 282-3), que conclui: "Conseqüentemente, o altar de ouro ficava no lugar santo, mas em suas participações rituais ele 'pertencia' ao Santo dos Santos". Veja também NT Ampl., nota de rodapé.

7 Êxodo 16:33-34; 25.16; 26.34; 40.20 e Números 17:1-11 sugerem a presença do vaso de maná e a vara de Arão com as tábuas da lei.

The Tabernacle Priesthood and Offerings (Westwood, New Jersey: Fleming H. Revell Company, 1925), pp. 166ss.

9W. F. Arndt and F. W. Gingrich, A Greek-English Lexícon of the New Testament and Other Early Christian Literature (Chicago: The University of Chicago Press, 1957), p. 376.

Consistindo, em itálico na ARC, não é justificado (veja A. T. Robertson, op. cit., p. 397).

11 As justificações da carne (dikaiomata sarkos) não é o terceiro item da série, como a KJV coloca. Em vez disso, esta frase (não deveria constar a palavra e) é uma justaposição aos "dons e sacrifícios" (Robertson). Todo o sistema sacrificial e cerimonial foi imposto como uma medida temporária.

12 Nestle (1
958) traduziu o termo grego genomenon da seguinte maneira: "tendo vindo" (ou "que estavam por vir", conforme a nota de rodapé da NVI). Isto tornaria a chegada da nova ordem de bens futuros sincronizada com a chegada de Cristo.

13 A voz média de heurisko pode significar "achar (para mim mesmo), obter" (Arndt e Gingrich), mas se esta é a intenção, aqui então deveria ser traduzido: "tendo obtido redenção eterna por ele mesmo". Phillips traduz: "tendo conquistado".

14 A. T. Robertson diz: "O próprio espírito de Cristo que é eterno como Ele é", op. cit., p. 400.

15 Novo (kainos) significa um tipo novo, maravilhoso, nunca ouvido antes. Desta forma, o novo concerto é bem diferente do antigo.

16 Op. cit., pp. 400ss.

17 Atos 1:25; Romanos 2:23-4.15; 5.14 Gálatas 3:19; I Timóteo 2:14; II João 9, et al.

'No capítulo 7, a vida sem fim de Jesus como sumo sacerdote constitui a garantia de um concerto novo e melhor. No capítulo 8, este concerto melhor está fundamentado em promessas melho-res. No capítulo 9, vemos o custo deste novo concerto — o próprio sangue de Cristo. O autor se move em círculos convergentes em direção à cruz.

19A palavra diatheke, "concerto" (aliança), significa última vontade e testamento, bem como um plano decretado. Somente em um sentido menor e geralmente não bíblico, o termo significa um contrato ou pacto entre iguais (veja Arndt e Gingrich).

20 O livro que Moisés aspergiu era o "livro do concerto" que ele escreveu e, em seguida, leu para o povo. Depois de recitá-lo para o povo, ouviu a resposta unificada deles: "Todas as pala-vras que o SENHOR tem falado faremos" (Êx 24:3-8). Os termos foram deixados claro duas vezes antes que o sangue selasse o concerto. O conteúdo do livro foi provavelmente Êxodo 20:23. Imediatamente depois da instituição deste concerto, Deus chamou Moisés para o monte Sinai novamente, desta vez para dar-lhe o modelo do Tabernáculo e o sistema sacrificial levítico (Êx 24:12ss).

21 A palavra haimatekchusias, "derramamento de sangue", é uma palavra composta encontrada somente aqui no NT. O verbo nesta oração é ginetai, "tornar-se". Sem derramamento de sangue não ocorre perdão.

22 Observe as possibilidades homiléticas de 9:23-28: "As Maravilhas da Redenção de Deus". O tema é desenvolvido debaixo de a, b e c.

23 Cf. 8.5, em que a palavra hypodeigma é traduzida por "exemplar"; a palavra "modelo" é uma tradução de typon, "tipo".

24 Vincent, op. cit., p. 492.

"A frase para tirar os pecados de muitos é uma citação de Isaías 53:12, e claramente identi-fica Jesus com o Servo Sofredor. A palavra anenegkein é o infinitivo aoristo de anaphero, "pagar, assumir"; neste caso "mais no sentido de tirar" (Arndt e Gingrich). Este é um termo técnico do sistema levítico; "tirar pecado" significava sofrer a completa responsabilidade e castigo (Lv 20:20-22.9; 24.15; Nm 9:13). Mas o pecado da congregação era levado embora pelo bode vivo usado no Dia da Expiação: "Assim, aquele bode levará sobre si todas as iniqüidades deles" (Lv 16:22). A mesma palavra é usada em I Pedro 2:24 em relação ao sofrimento vicário de Jesus. Ele foi tanto o bode que era morto como o bode vivo. Como bode morto, Ele proporcionou o Sangue para a expiação. Como bode vivo, Ele levou nossos pecados "ao deserto" — significando que nossa culpa foi tirada. O fato de "pecado" estar no singular, no versículo 26, e pecados, no plural, no versículo 28, não altera o significado, desde que entendamos que em ambos os casos a referência é à culpa. Se levarmos nossos pecados, não há esperança. Jesus os tirou por nós, de maneira vicária, e, desta forma, tirou a culpa de nós.

26 Apekdechomenois, particípio articular, presente médio de apekdechomai, "aguardar, esperar, antecipar" — a palavra exata usada por Paulo em Filipenses 3:20. Veja também Romanos 8:19-23, 25; 1 Co 1.7; G15.5.

27 Mais uma citação de Salmos 110:1. Veja também 1.3, 13 8:1.

'Não existe descrição melhor do conteúdo da santificação do que Efésios 1:4-1 Tm 1.5 (RSV). "Para uma discussão completa e útil do versículo 14 veja Wiley, op. cit., pp. 324-8.

3° Isto está inferido pela preposição meta, depois, seguida pela elipse entre os versículos 16:17; mas é tornado ainda mais claro no versículo 18 pela importância vinculada à sentença de perdão (veja Robertson, op. cit., pp. 409-10).

31 Dods diz: "...não como um caminho que permanece (Chrys., etc), nem como um caminho que leva para a vida eterna (Grotius, etc), nem como um caminho que consiste em ter comunhão com uma Pessoa (Westcott), mas como um caminho eficaz, que leva os seus seguidores ao seu alvo" (op. cit., p. 346; cf. 4.12).

32 Op. cit., p. 127. Veja também pp. 123-40.

"Vincent, op. cit., p. 501.

" Veja uma frase grega semelhante em 6.11.

35 Op. cit., p. 236. Veja também João 15:3; Efésios 5:25-26; Tito 3:5; I João 3:5.

" Op. cit., p. 499.

37 Veja Wiley, op. cit., pp. 331-4.

" Op. cit., p. 205.

SEÇÃO IV

1Robertson chama isto de argumento "do menor para o maior" e cita Moffatt que diz que este tipo de argumento "é a primeira das sete regras de exegese de Hillel" (op. cit., pp. 413-4).

A inferência aqui é que o castigo para a rejeição de Cristo será muito mais severa do que a rejeição de Moisés. Naturalmente surge uma pergunta aqui. O que seria pior do que mor-rer "sem misericórdia"? Se alguém pecasse tão deliberadamente a ponto de ser condenado à pena de morte, esse castigo supostamente seria infligido sem benefício da mediação sa-cerdotal e sacrificial; conseqüentemente, o transgressor morreria sem perdão — morrer, i.e., sem a misericórdia divina e sem a misericórdia humana. E se ele morria como alma perdida, será que a sua perdição era menor do que alguém que rejeitou a Cristo? Será que há graus de "perdição"? Existem três respostas possíveis. Primeira, Jesus claramente en-sinou graus de castigo, com base no grau de luz e oportunidades (Lc 12:46-48). Segunda, Ele também ensinou que rejeitar o Filho do Homem excedia em pecaminosidade toda rebe-lião e impiedade passada e precipitaria uma ira maior (Mt 11:20-24; 12.41,42; 21:33-41; 23:34-38). Mas, terceira, podemos estar dando ao castigo do AT um significado definitivo e eterno que não está lá. A pena de morte podia ter sido uma necessidade pública, não um testemunho de destino eterno. O arrependimento pessoal pode ter sido possível com ou sem sacrifícios expiatórios. Possivelmente Hebreus 9:15 é relevante aqui, bem como Mateus 10:28 e possivelmente 1 Pe 3:18-22.

2 Dos que estavam nas prisões é uma tradução melhor do que a tradução da KJV que traz: "Vos compadecestes de mim em minhas algemas".

É possível ver poiesontes, "tendo feito", como aoristo constatativo, em que a obediência exigida para qualificar-se para ver o Senhor inclui a vida cristã completa, desde a conversão inicial

até o fim da provação, e inclui não somente entrar no Santo dos Santos, mas a posse da paciência ali. Isto certamente elimina a obsessão por segurança em virtude de um ato inicial de obediência.

40 versículo 37 apresenta um problema complicado. O autor está aqui juntando uma breve frase temporal de Isaías 26:20 com idéias de Habacuque 2:3, seguindo a LXX, como de costume. O uso da frase um poucochinho não é interpretativa de Isaías 26:20, mas é simplesmente aplicado ao acontecimento específico descrito por Habacuque. Aquela profecia parece mais pertinente à primeira vinda de Cristo do que à segunda. Além do mais, mikron hoson hoson, um poucochinho, coloca mais fogo na lenha, visto que literalmente significa "breve, muito em breve" (NVI). A ênfase deliberada está na extrema brevidade. Se a referência é, na verda-de, à Segunda Vinda como é aceito acima, é necessário entender um poucochinho como um princípio eterno ou um ponto de vista constantemente válido. O autor, como homem, pode ter mal-interpretado este texto e esperado o retorno imediato do Senhor. Mas o Espírito, que inspirou a adoção dessa frase, tencionava que essa fosse uma expectativa instantânea de cada geração. Assim, a sua vinda é sempre "iminente". E, do ponto de vista de Deus, para quem "mil anos [são] como um dia" (II Pedro 3:8), e do ponto de vista da eternidade, o atraso é, na verdade, um momento no tempo.

50 singular dikaios mou, "meu justo", nos lembra que a Igreja não vive uma fé coletiva, mas pela fé individual dos seus membros. A voz média, zesetai, "viverá", sugere a seguinte tradução: "O justo manterá a vida dentro dele por meio da sua fé".

e A expressão também se refere àqueles que ocultam seu testemunho como cristãos. Cf. Atos 20:20-27, em que Paulo testifica que não se calou nem se refreou em anunciar publicamente qualquer verdade devido à covardia. O fato de alguém recuar é uma condição de terceira classe que indica que recuar, embora não certo, é uma possibilidade. Hebreus não está des-perdiçando palavras em relação a possibilidades hipotéticas que Deus nunca permitiria que se tornassem reais.

A preposição pela no início do versículo 3 é a tradução de uma palavra grega diferente da preposição geralmente usada neste capítulo, mas que não apresenta um significado diferen-te no grego.

8 Lit., "mais sacrifício". Sua excelência maior é sugerida no grego, em vez de declarada.

9 O uso de tou com o infinitivo neste caso não significa propósito, mas resultado. Deus não o transladou para libertá-lo da morte, mas a sua "isenção" da morte foi o resultado da ação de Deus. Veja Robertson, op. cit., V. p. 420.

lo Chamberlain, op. cit., p. 197.

" A próxima frase deveria ser: "e adorando sobre a extremidade do seu bordão", da LXX. Isto corresponde a Gênesis 47:31: "e Israel inclinou-se sobre a cabeceira da cama". A LXX traz a idéia de inclinar, enquanto o texto hebraico apresenta a idéia de adoração. Quer o texto se refira a bordão ou "cama", Robertson diz: "A palavra hebraica permite os dois significados com diferentes vogais" (op. cit., p. 425).

"A pessoa que tem a intenção de escrever a respeito da filosofia cristã da história deveria come-çar com este capítulo.

18 Para mais detalhes acerca de Jericó, veja o artigo de George Frederick Wright em The International Standard Bible Encyclopedia, vol. III, p. 1592.

15As mães de I Reis 17:17ss e II Reis 4:8-37 testemunharam anastaseos, uma ressurreição, mas a fé olha mais adiante para uma kreittonos, "ressurreição melhor". Qualquer ressurreição ago-ra seria temporária e meramente física. Mais adiante do crente está uma ressurreição que é total, permanente e celestial 1Co 15).

"` Robertson, op. cit., p. 436; cf. Phillips.

'7 Não há contradição aqui. A idéia pontual é de precisão e inteireza, mas nem sempre significa instantaneidade.

's Veja Wiley, op. cit., pp. 390-3.

Arndt e Gingrich. Cf. RSV, Phillips, NEB, Vincent.

2" O único uso desta palavra no NT (2 Co 1,12) fora de Hebreus traz dificuldades textuais.

2' Romanos 6:19-22; I Coríntios 1:30-1 Ts 4.3,4, 7; II Tessalonicenses 2:13; I Timóteo 2:15; Hebreus 12:14; I Pedro 1:2.

A terceira é subjuntiva no sentido, embora a forma verbal esteja omitida.

2' Uma interpretação alternativa é: "impossível de mudar a posição do pai".

24 "Uma paráfrase livre de Gênesis 28:15; Deuteronômio 31:8; Josué 1;5; I Crônicas 28:20" (Robertson, op. cit., p. 445).

25 Acerca de lembrai (mnemoneuete) cf. uso da mesma palavra em 11.15, 22.

"Vincent argumenta acertadamente que a epístola deve ter sido escrita antes da destruição de Jerusalém" (A. T. Robertson, op. cit., p. 449).

27A "comunicação" sistemática aos pobres fazia parte do início do Metodismo. Mas não devemos limitar a idéia somente à caridade, porque os cristãos são obrigados a "comunicar" a todas as necessidades da Igreja cristã. Ofertas públicas são tão aceitáveis e agradáveis a Deus quan-to os cultos públicos de louvor. Quando o pastor diz: "Vamos adorar ao Senhor com nossos dízimos e ofertas", ele está pisando em sólido terreno bíblico.

"Uma frase paulina usada seis vezes (Rm 15:33-16.20; 2 Co 13 11:2 Ts 3.16; Fp 4:9).

"Uma figura profética bastante conhecida desses hebreus que criam na Bíblia (Si 23.1; 80.1; Is 40:11; Jr 31:10; Ez 34:23-37.24).

" A maneira de expressar a frase não só na KJV mas também em outras versões parece vincular a frase pelo sangue a vos aperfeiçoe do versículo seguinte, inferindo que Deus nos aper-feiçoa por meio do Sangue. Embora em certo sentido isso certamente seja verdade, a outra interpretação dessa passagem, dada acima, parece estar mais em conformidade com a or-dem das palavras no grego. O grande Pastor é declarado pelo nome na frase apositiva: nosso Senhor Jesus, lit., "o Senhor de nós, Jesus". No grego, essas palavras não seguem a frase tornou a trazer dos mortos, como ocorre na ARC, mas aparece no final deste versículo. O Deus que é o único que pode agir de forma redentora, portanto, é o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, e o que o Pai faz por nós e em nós é feito por meio de Cristo como o Cordeiro sacrificial e o Pastor vivo. Veja Wiley, op. cit., pp. 428-9.

3' A subscrição: "Escrito aos Hebreus por Timóteo da Itália", não faz parte do texto.

Bibliografia

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Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
Champlin - Comentários de Hebreus Capítulo 13 versículo 2
Acolheram anjos:
Gn 18:1-8; Gn 19:1-3; ver Rm 12:13,

Champlin - Comentários de Hebreus Capítulo 13 versículo 3
Mt 25:35-46. Conforme He 10:32-34; muitos cristãos tinham sido encarcerados por causa da sua fé.

Champlin - Comentários de Hebreus Capítulo 13 versículo 4
Gl 5:19-21; Ef 5:5.

Champlin - Comentários de Hebreus Capítulo 13 versículo 5
1Tm 6:6-10; conforme também Fp 4:11.He 13:5 Dt 31:6-8; Js 1:5; Fp 4:11-13.

Champlin - Comentários de Hebreus Capítulo 13 versículo 6
Sl 56:3-4,Sl 56:9-11; Sl 118:6.

Champlin - Comentários de Hebreus Capítulo 13 versículo 7
Trata-se dos antigos dirigentes da comunidade, já falecidos; os atuais são mencionados em He 13:17.He 13:7 Fé: A palavra grega também significa fidelidade.

Champlin - Comentários de Hebreus Capítulo 13 versículo 9
Conforme Ef 4:14.He 13:9 Conforme Rm 14:13-18; Cl 2:16,Cl 2:20-23.

Champlin - Comentários de Hebreus Capítulo 13 versículo 10
Altar:
Referência simbólica à morte de Cristo, como sacrifício pelos pecados dos seres humanos. Os sacerdotes do antigo templo tinham direito de comer dos animais oferecidos em sacrifício (Lv 7:6; Nu 18:9).

Champlin - Comentários de Hebreus Capítulo 13 versículo 12
Conforme Lv 16:1; ver He 9:7,). O autor de Hb relaciona esse simbolismo com a morte de Jesus fora da cidade de Jerusalém (lit. fora da porta ou das muralhas), como sacrifício pelos pecados. Conforme Jo 19:7-20 e paralelos.

Champlin - Comentários de Hebreus Capítulo 13 versículo 13
Fora do arraial:
Ver He 13 11:12,He 13:13 Os leitores cristãos são exortados a seguirem a Jesus, deixando para trás a vida e as práticas religiosas da antiga Lei, mesmo que isso os exponha à perseguição e ao mesmo vitupério que ele sofreu (conforme He 11:26).

Champlin - Comentários de Hebreus Capítulo 13 versículo 14
He 11:10; He 12:22.

Champlin - Comentários de Hebreus Capítulo 13 versículo 15
Lv 7:12; Sl 50:14,Sl 50:23; Os 14:2.

Champlin - Comentários de Hebreus Capítulo 13 versículo 17
Vossos guias:
Ver He 13:7,

Champlin - Comentários de Hebreus Capítulo 13 versículo 20
Conforme Is 40:11; Ez 34:1.He 13:20 O sangue da eterna aliança:
Ver He 9:20,

Champlin - Comentários de Hebreus Capítulo 13 versículo 23
Timóteo:
Ver At 16:1,

Champlin - Comentários de Hebreus Capítulo 13 versículo 25
Em diversos manuscritos aparece no final do v.: Amém.

Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Hebreus Capítulo 13 do versículo 1 até o 25
*

13 1:3 Aqui, a responsabilidade dos leitores para cuidar e encorajar uns aos outros na perseverança na fé assume formas tangíveis: amor fraternal para com todos os crentes (Rm 12:10; 1Pe 1:22), hospitalidade para aqueles que precisam de abrigo e alimento (11.38), identificação com os presos (10,34) e apoio compassivo para aqueles que estão sendo maltratados por causa de sua confissão (10.33; 11.25; conforme Mt 25:35-37).

* 13.2

Não negligencieis. A pressão do sofrimento pode afastar das nossas mentes as responsabilidades fundamentais do amor (vs. 3,7,16).

sem o saber acolheram anjos. O próprio Abraão, que foi um estrangeiro (11.13), deu hospitalidade para "três homens" (Gn 18:2), na realidade, o próprio Senhor com dois de seus mensageiros sobrenaturais (Gn 18:1-19-22).

* 13.3 Lembrai-vos dos encarcerados. A recomendação de Paulo a respeito de Onesíforo, que "nunca se envergonhou das minhas algemas" mostra a importância deste encorajamento, mesmo para um apóstolo (2Tm 1:16-18).

* 13:4 Uma segunda indicação de que a imoralidade sexual pode atingir os leitores (12.16). O remédio para resolver o problema da imoralidade não é uma abnegação ascética, antes, uma apreciação correta da honra que Deus outorgou ao relacionamento matrimonial (Ef 5:22-33; 1Co 7:3-5).

* 13 5:6 Aqueles que são tentados pelo amor do dinheiro e pelo descontentamento são identificados como aqueles que procuram a sua segurança nos recursos financeiros (Mt 6:19-21,24-34). Mas a promessa que Josué recebeu, oferece maior segurança: "Não te deixarei nem te desampararei" (Js 1:5). A nossa resposta confiante reafirma que o Senhor é o nosso auxílio (2.18; 4,16) e nos liberta de todas as formas de medo (2.15; 11.23,27).

*

13.7 dos vossos guias. O ministério da primeira geração de mestres da congregação (2,3) encerrou-se e, mais adiante, o autor exortará a seus leitores a submeterem-se à nova liderança, de acordo com os deveres pastorais dos guias (v. 17).

imitai a fé. Devemos imitar aqueles que herdam as promessas através de uma fé perseverante (6.12).

* 13:8 Embora a liderança humana deixe a congregação, Jesus Cristo é "o mesmo" (1,12) "ontem" (no qual Deus falou através dos profetas, 1.1), "hoje" (pois Deus nos convoca para entrar em seu descanso pela fé 3.7,13; 4.7), e "para sempre" (1.8; 7.17,21,24,28). Ele é a forte âncora no meio dos sofrimentos e incertezas desta vida (6.19).

* 13.9 doutrinas várias e estranhas. Estas doutrinas ou ensinos, segundo parece, afirmaram que os leitores, por não mais participarem da vida ritual do templo (v. 13), inclusive das festas sacrificiais, não tinham acesso a Deus. O autor responde afirmando que a graça, e não o alimento cerimonial, fortalece os nossos corações, porque pela graça participamos no culto do altar celestial onde Cristo ministra.

nunca tiveram proveito. Tal como a oferta pelo pecado não podia efetuar uma purificação da consciência (9.9), assim também a oferta pacífica não podia garantir que o adorador tivesse paz e comunhão com Deus (Lv 7:11-18; 1Co 10:18).

* 13:10 Os sacerdotes levíticos tinham o direito de reter uma porção de cada animal sacrificado como oferta pacífica no tabernáculo do Antigo Testamento (Lv 6:18,29; 7:6,28-36). Enquanto os sacerdotes e o povo dependerem do antigo sistema do sacrifício de animais para receber expiação e paz com Deus, eles não podem desfrutar do ministério sumo sacerdotal de Cristo nos céus.

*

13 11:12 O simbolismo do Dia da Expiação prefigurou dois aspectos importantes da obra expiatória de Cristo. Primeiro, o sangue trazido para dentro do Santo dos Santos declarou que aproximação ao Deus santo é possível somente através da morte de um substituto imaculado. Segundo, os corpos dos animais queimados fora do arraial indicaram que o substituto tornou-se impuro por causa dos pecados do povo que lhe foram imputados.

*

13.13 Saiamos, pois, a ele, fora do arraial. O sofrimento de Jesus fora da porta da cidade simbolizou não apenas a maldição que ele levou sobre si como o nosso substituto, mas, também, a sua rejeição pelo estabelecimento religioso dos judeus e de seus líderes. Os leitores são convocados agora a assumir com coragem sua própria exclusão das instituições judaicas (sinagoga e templo e talvez até da própria família) na expectativa confiante da cidade que há de vir (v. 14).

levando o seu vitupério. Ver 11.25,26 e nota; Sl 69:7-9; Rm 15:3.

* 13.15 ofereçamos... sempre. O tempo do sacrifício de animais já passou, porém, os servos de Deus, à semelhança de todos os sacerdotes, ainda têm dons e ofertas para ele. Estes sacrifícios espirituais (1Pe 2:5) incluem louvor a Deus (v. 15) e atos de amor ao próximo (v. 16).

sacrifício de louvor. Na tradução grega de Lv 7:11-21, esta frase se refere a um tipo de "oferta pacífica" que foi um sacrifício de animal. Mas o sentido aqui é mais perto de Sl 50:14,23 onde o Senhor pede "ações de graça" no lugar de sacrifícios de animais.

o fruto de lábios que confessam o seu nome. Em Os 14:2 esta atraente figura de linguagem é usada para descrever as palavras que oferecemos a Deus quando os pecados são perdoados. Este é o "sacrifício de louvor".

* 13.16 Não negligencieis. Sacrifícios de palavras devem ser acompanhados por atos de amor fraternal (Tg 1:27). Em Fp 4:18, Paulo identifica estes atos materiais "como aroma suave, como sacrifício aceitável e aprazível". Ver nota no v. 2.

* 13.17 Obedecei... sede submissos. Evidentemente, a nova geração de líderes não estava recebendo a submissão respeitosa que o ofício merece.

pois velam. Líderes fiéis na 1greja são semelhantes a pastores fiéis (Jr 23:4; At 20:28; 1Pe 5:2-4) ou atalaias que dão o aviso de perigo à cidade (Ez 33:6). O cuidado dos líderes é profundo e genuíno porque eles foram designados por Deus, a quem devem prestar contas (conforme 4.13). Todos sofrerão se resistirem o seu ministério.

*

13.18 Orai por nós. Os crentes têm o privilégio de agir como sacerdotes, e em plena dependência de seu livre acesso ao trono da graça (4.16), oram uns pelos outros.

de termos boa consciência. Talvez o autor esteja comunicando a seus leitores que ele mesmo está exercendo o seu ministério de modo cuidadoso, de acordo com as diretrizes que acabou de traçar (v. 17; 2Co 1:12).

* 13.19 restituído mais depressa. As circunstâncias exatas do autor são desconhecidas. Ele já esteve anteriormente com o grupo a que se dirige, e está ansioso para revê-lo.

* 13 20:21 Esta bênção engloba os temas proeminentes da carta, e introduz novos.

* 13.20 o grande Pastor das ovelhas. O bom pastor guia e protege as suas ovelhas (Sl 23; Ez 34:11-16,31), e ele deu a sua vida por elas (Jo 10:11; 1Pe 2:24,25).

pelo sangue da eterna aliança. O sacrifício de Cristo derrotou a morte (2,14) e inaugurou a nova e eterna aliança (9.12-15). Depois de ter ressuscitado, Cristo "já não morre" (Rm 6:9); os efeitos de seu sacrifício são eternos.

*

13.21 cumprirdes a sua vontade. Deus tem providenciado tudo para o nosso crescimento na santidade (2Pe 1:3) e ele está sempre pronto para auxiliar na hora de necessidade ou de tentação (2.18; 4.16).

operando em vós o que é agradável diante dele. Deus mesmo nos dá forças para amá-lo e também amar o próximo, sacrifícios estes que o agradam (vs. 15,16; Fp 2:13).

por Jesus Cristo. A totalidade da salvação, o perdão dos pecados e a novidade de vida, vêm por Jesus Cristo.

* 13.22 palavra de exortação. Este sermão, em forma de carta, levaria mais de uma hora para ler em voz alta. O escritor poderia ter expandido certas partes, se tivesse assim desejado (9.5).

*

13.24 Saudai todos os vossos guias. O escritor faz todo o esforço para garantir que os novos líderes da congregação recebam o devido reconhecimento (conforme v. 17).

Os da Itália. Ver Introdução: Data e Ocasião.


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Hebreus Capítulo 13 do versículo 1 até o 25
13 1:5 O amor verdadeiro a outros produz ações tangíveis: (1) hospitalidade para os estrangeiros (13.2); (2) solidariedade com quem se acha no cárcere e com quem é maltratados (13.3); (3) respeito pelos votos matrimoniais (13.4); e (4) satisfação com o que se tem (13.5). Assegure-se de que seu amor avança com a suficiente profundidade ao grau que afete sua hospitalidade, solidariedade, fidelidade e contentamiento.

13:2 Três personalidades da Bíblia "sem sabê-lo, hospedaram anjos": (1) Abraão (Gn 18:1ss), (2) Gedeón (Jz 6:11ss), e (3) Manoa (Jz 13:2ss). Alguns dizem que não podem ser hospitalares porque seus lares não são o bastante amplos ou cômodos. Mas até se você tiver só uma mesa e duas cadeiras em uma habitação alugada, há pessoas que vão se sentir agradecidas ao passar um tempo em sua casa. Há visitantes em sua igreja a quem pudesse lhes dar alguma comida? Conhece pessoas solteiras que desfrutariam de passar uma tarde conversando? De algum jeito seu lar poderia suprir as necessidades dos ministros itinerantes? Hospitalidade simplesmente significa obter que outras pessoas se sintam cômodas e em casa.

13:3 Devemos nos sentir solidários com quem está presos, sobre tudo crentes que perderam a liberdade devido a sua fé. Jesus disse que seus discípulos verdadeiros visitarão os que estão no cárcere como seus representantes (Mt 25:36).

13:5 Como podemos aprender a nos contentar? Esforce-se por viver com menos em lugar de desejar mais; desprenda-se de seus bens em vez de querer acumular. Deleite-se com o que tem em lugar de estar ressentido pelo que se está perdendo. Contemple o amor manifestado Por Deus no que O há provido e recorde que o dinheiro e os bens passarão. (Veja-se Fp 4:11 para mais sobre o contentamiento e 1Jo 2:17 sobre a futilidade de nossos desejos terrestres.)

13:5, 6 Nos sentimos contentes quando desfrutamos da provisão de Deus para satisfazer nossas necessidades. Os cristãos que se convertem em materialistas dizem com suas ações que Deus não é capaz de cuidar deles, ou que ao menos O não quer cuidá-los na forma que quisessem. A insegurança pode conduzir ao amor ao dinheiro, sem que importância que sejamos ricos ou pobres. O único antídoto é confiar em Deus para suprir todas nossas necessidades.

13:7 Se você for cristão, tem uma grande dívida com quem lhe ensinou e foram exemplos do que você precisava saber do evangelho e de como levar a vida cristã. Continue os bons exemplos de quem tem investido parte deles mesmos em você na evangelização, o serviço e a educação cristã.

13:8 Apesar de que os líderes humanos têm muito que oferecer, devemos fixar nossos olhos em Cristo, nosso guia supremo. A diferença dos líderes humanos, O nunca trocará. Cristo foi e será o mesmo por sempre. Em um mundo cambiante podemos confiar em nosso Senhor que não troca.

13:9 Ao parecer alguns ensinavam que para ser salvos era necessário observar os rituais e cerimoniais do Antigo Testamento. Mas essas leis foram inúteis para conquistar os pensamentos e maus desejos de uma pessoa (Cl 2:23). As leis podem influir na conduta de uma pessoa mas não podem trocar o coração. As mudanças definitivas na conduta de cada pessoa começam quando o Espírito Santo vive no coração.

13:13 Os cristãos judeus eram ridicularizados e perseguidos por judeus que não acreditavam no Jesucristo como o Messías. Grande parte de Hebreus lhes diz que Cristo é muito maior que o sistema expiatório. Agora o escritor chega ao ponto culminante de seu extenso argumento: será necessário sair do "acampamento" e sofrer com Cristo. Estar fora do acampamento significava não estar limpo. Na época do êxodo quem estava ceremonialmente impuros deviam permanecer fora do acampamento. Mas Cristo sofreu humilhação fora das portas de Jerusalém em nosso favor. O tempo tinha chegado para que os cristãos judeus declarassem sua lealdade a Cristo por cima de qualquer outra lealdade, para que optassem por seguir ao Messías sem que importasse o sofrimento que pudesse significar. Tiveram que sair fora do confinamento que lhes dava a segurança de seu passado, suas tradições e suas cerimônias, para viver por Cristo. O que o detém para ser totalmente leal ao Jesucristo?

13:14 Não devemos estar atados a este mundo, porque tudo o que somos e temos é temporário. Só nossa relação com Deus e nosso serviço ao permanecerá. Não armazene suas riquezas aqui; faça-o no céu (Mt 6:19-21).

13:15, 16 Como estes cristãos judeus, devido a seu testemunho em favor do Messías, não puderam seguir adorando com outros judeus, deviam considerar o louvor e os atos de serviço como seus sacrifícios; os que podiam oferecer em todo lugar, em todo tempo. Isso devesse lhes recordar as palavras do profeta Oseas: "Tira toda imundície e aceita o bem, e lhe ofereceremos a oferenda de nossos lábios" (Os 14:2). Um "sacrifício de louvor" hoje poderia incluir: gratidão a Cristo por seu sacrifício na cruz e o dizer-lhe a outros. Agradam a Deus sobre tudo os atos de bondade e de ajuda mútua, mesmo que passem inadvertidos para outros.

13:17 A tarefa dos líderes da igreja é ajudar a que a gente mature em Cristo. Os discípulos que colaboram facilitam grandemente o peso da liderança. Sua conduta dá a suas líderes razão para falar de você com regozijo?

13 18:19 O escritor reconhece a necessidade de orar. Os líderes cristãos são vulneráveis às críticas de outros, ao orgulho (se tiverem êxito) e à depressão (se fracassarem), e constantemente Satanás procura anular a obra que fazem para Deus. Eles necessitam com urgência nossas orações! Por quem ora você regularmente?

13:21 Este versículo inclui dois resultados importantes da morte e ressurreição de Cristo em nossa vida. Deus obra nos cristãos para produzir a classe de pessoas que lhe agradam, e nos prepara para levar a cabo a obra que lhe agrada. Permita que primeiro Deus o transforme em seu interior e logo o use para ajudar a outros.

13:23 Não temos dados do encarceramento do Timoteo, mas entendemos que tinha estado no cárcere porque esta passagem afirma que foi posto em liberdade. Para maiores dados a respeito do Timoteo, veja-se 1 Tmmoteo 2.

13 24:25 Hebreus é um chamado à maturidade cristã. Foi dirigida aos cristãos judeus do primeiro século, mas é pertinente para os crentes em toda época e de qualquer cultura. Maturidade cristã significa fazer de Cristo o princípio e o fim de nossa fé. Para maturar, devemos centrar nossa vida no, não depender de cerimoniais religiosos, não voltar a cair em pecado, não confiar em nós mesmos e não permitir que se interponha algo entre Cristo e nós. Cristo é suficiente e superior.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Hebreus Capítulo 13 do versículo 1 até o 25
IV. A superioridade do amor cristão (He 13:1a ). Pela fé, os antigos dignitários antecipou esta grande verdade (He 11:1)

O autor revela o amor cristão em um relacionamento de cinco vezes para os assuntos práticos da vida da Igreja. Enquanto essas relações foram projetados para refletir a vida prática do cristão, naquele dia, as verdades reveladas são igualmente aplicáveis ​​a todas as gerações da Igreja na história.

1. Christian Love in Relação com a Igreja Universal (He 13:1 , Jo 13:35 ).

No entanto, pode ser expressa, há várias implicações importantes do amor cristão com estas palavras introdutórias ao capítulo 13 . Na primeira instância, fica implícito que o amor cristão é algo de que os leitores estavam na posse. Não era mais uma promessa visto de longe (conforme He 11:13 ). Era uma realidade de esperança realizado. Foi com eles, como acontece com todos os verdadeiros cristãos, "Cristo em vós, a esperança da glória" (Cl 1:27 ). Aqui a realidade do amor cristão é diretamente oposta à marca do existencialismo que sempre vê o real quanto o realizar e inatingível, uma vez que a realidade é sempre fora de alcance. Em segundo lugar , essas palavras significam "permissão" (Vamos ), ao invés de compulsão, embora a palavra é a tradução de um imperativo e, portanto, sugere uma obrigação. Na verdade, o amor não existe, exceto como "um substantivo de ação", ou como um "verbo ativo." É a expressão carinhosa de uma personalidade para outra. O amor é a mais alta forma de vida. Mas a vida é sempre auto-expressiva. É sempre de saída, insurgente. Para restringir a vida é para destruí-la. Pode ser recanalizada, mas não pode ser restrita. O amor é uma manifestação de vida. A vida deixa de ser vida quando é sufocada. Se ele não pode expressar-se ele morre imediatamente. Da mesma forma o amor, quando sufocou, morre.

O autor parece estar dizendo a esses crentes cristãos hebreus: "Você se apossado de Cristo por um firme e firme esperança" (conforme He 6:19 ). Cristo é Deus manifestado para vós e em vós (conforme Jo 1:14 ), e "Deus é amor" (1Jo 4:8 ). Essa presença viva está ativo, onipresente, e abrangente amor. Portanto, deixe que o amor divino que reside e impele a amar uns aos outros como os cristãos continuam a manifestar-se (Jo 4:7 ). Aqui está o coração do segredo da vitória cristã. É a primeira impulsão e, se não for contido, a primeira manifestação da nova vida do cristão regenerado. É tão natural para o recém-nascido cristão de amar como o é para qualquer uma das unidades físicas ou psicológicas naturais na vida jovem para se expressar. Vida cristã professa muito falha completamente porque consiste em esforços humanamente motivados em vez de permissão do indivíduo sobre o escoamento da energia divina do amor (conforme Jo 4:14 ; Jo 7:37 ; 1Jo 4:19 ). No entanto, não é de que o amor que o autor fala aqui, mas sim do amor mútuo dos cristãos. Isso é de vital e muito importante, pois constitui o elo de união dentro da Igreja.

A natureza tríplice do amor exige, em primeiro lugar, que deve sempre expressar-se em direção ao objeto de sua afeição. Em segundo lugar, ele sempre deseja possuir o objeto de sua afeição. E, em terceiro lugar, ele sempre procura aproveitar o objeto de sua afeição. Quando esses princípios são aplicados ao presente consideração, ele será visto que, para deixar o amor dos irmãos continuam primeiros meios de que esse amor vai ser manifestados pelos diferentes membros da Igreja para um outro. Não existe tal coisa como ocultos ou reprimidos amor na comunidade cristã. Amor que é desconhecido não existe para o objeto would-be de sua afeição. Em segundo lugar, este princípio significa que há um muito verdadeiro e legítimo sentido em que o amor cristão impele todos os crentes com um desejo de pertencer a um outro. Este é o significado da raiz da Igreja como corpo de Cristo. Paulo declarou aos cristãos, "somos membros uns dos outros" (Ef 4:25. ; 00:14 ; . Ef 5:30 ). "Assim como Cristo amou a igreja ... e se entregou por ela; a santificar, purificando-a ... que ele possa apresentá-la a si mesmo igreja gloriosa "( Ef 5:25a , Ef 5:27a , KJV), por isso é o desejo de cada membro amor motivado daquela Igreja de pertencer a um do outro. O terceiro princípio, quando aplicado, significa que o desejo motivado pelo amor é para o gozo da comunhão dentro da Igreja. A bolsa ou a comunhão dos santos é o primeiro, mas não o único, o propósito da Igreja na Terra.

A quarta implicação dessa passagem é a continuidade ininterrupta do amor cristão, expressa na palavra continuar . Este amor que continua é a saída de a própria natureza do Jesus Cristo ... o mesmo ontem e hoje, ... e para sempre (v. He 13:8 ). Portanto, embora a continuidade do amor dos irmãos é dependente da relação dos fiéis a Cristo, o fornecimento de que o amor é tão eterno e como ininterrupta como é a própria pessoa de Cristo.

Os problemas enfrentados pela amor e da unidade da Igreja, quando esta carta foi escrita cristã, embora manifestando-se de diferentes maneiras, não eram essencialmente diferentes dos problemas em qualquer outro dia. Eles são problemas perenes.

Barclay vê dois perigos que sempre enfrentam a igreja quando é sincero e sério no interior e quando ela é ameaçada pelo lado de fora. Em primeiro lugar, o desejo de preservar a sua pureza pode dispor para heresia-caça, para procurar e eliminar aquele que se desvia da verdade. Em segundo lugar, há o perigo de tratamento cruel e antipático de aqueles cuja fé pode vacilar e falhar. Em seguida, ele observa:

A própria necessidade de lealdade inabalável no meio de um pagão e um mundo hostil tende a adicionar severidade e rigor para o tratamento do homem que, de alguma crise, não teve a coragem de defender a sua fé. É uma grande coisa para manter a fé limpo; mas quando o desejo de fazê-lo nos faz censura, crítica, falta de estudo, condenando, dura e insensível, amor fraterno é destruído, e ficamos com uma situação que é pior do que a situação que nós tentamos evitar. De alguma forma ou de outra, temos de combinar duas coisas: a seriedade desesperada na fé e bondade para com o homem que se afastou dele.

Os leitores, ele será lembrado, foram convertidos judeus que tinham sido educados nos dois grandes conceitos de teologia judaica, ou seja, a santidade e justiça de Deus , e a severidade da lei divina . Quando a primeira delas é levada a sério ea segunda aplicada fanaticamente, como era a disposição dos fariseus em particular, tal combinação produz uma marca de religião que é divisivo e destrutivo ao extremo. Estas foram as motivações de Saul, o perseguidor cruel, antes de conhecer a Cristo. Mas um fanatismo tão legalista nunca produz a justiça no caráter e na vida do fanático. A impossibilidade de medir até o padrão legalista ele concebeu faz dele o mais fanaticamente intensa em suas rígidas exigências dos outros, geralmente com o propósito, consciente ou inconscientemente, de desviar a atenção de suas próprias deficiências pelas exigências rígidas que ele faz sobre os outros. Essa é a justiça legalista, mas não é cristã. É que a lei que mata, mas não é amor ou graça cristã (2Co 3:6 ; . 1Pe 1:22 ; 1Pe 2:17 ; 2Pe 1:7 ).

2. Christian Love in Relation para Hospitality (He 13:2. ), quando ele diz que alguns hospedaram anjos de surpresa .

3. Christian Love in Relation a Sofrimento (He 13:3 ; Gn 41:9 ). Identificação simpático com o sofrimento é o segredo para a expressão de amor genuíno cristão.

Em uma certa igreja ao estabelecido personalizado chamado para os membros para dar uma oferta voluntária para custear as despesas de qualquer outro membro a quem tragédia, doença grave ou acidente havia caído. Isso foi feito por marchando em formação diante do altar onde os seus dons foram depositados em uma placa oferecendo. Numa tal ocasião a resposta de alguns dos membros era lenta. O pastor sábio observou a resposta relutante e pisar ao púlpito, ele silenciosamente mas sugestivamente comentou: "Eu espero que isso nunca se torna necessário para esta igreja para tirar uma oferta para qualquer um na audiência de hoje." Naturalmente, a observação foi eficaz, eo resposta foi imediata. Quando os cristãos se identificam com os seus companheiros em seus sofrimentos, eles estão sempre motivados a prestar assistência caritativa a eles em suas necessidades.

Harnack observações relativas à profissão de amor os primeiros cristãos "que

era mais do que uma língua, que era uma coisa de poder e ação. Os cristãos realmente se consideravam irmãos e irmãs, e suas ações correspondeu à sua crença ... Diz Lucian dos cristãos:.. Seu legislador original [Cristo] lhes havia ensinado que todos eles eram irmãos, uns dos outros ... Eles se tornam incrivelmente alerta quando nada desse tipo ocorre, que afeta seus interesses comuns. Em tais ocasiões, nenhuma despesa é ressentiram.

Mais uma vez, Harnack cita Tertuliano (apolog. XXXIX) como tendo dito,

É o nosso cuidado para os desamparados, a nossa prática de misericórdia, que nos marcas nos olhos de muitos dos nossos adversários. "Só olhar 'eles dizem,' veja como eles se amam!" (Eles próprios a ser dada ao ódio mútuo). 'Olha como eles estão dispostos a morrer uns pelos outros! " (Eles próprios ser mais pronto para matar um ao outro). Assim tive esse dizendo-se um fato: ". Nisto conhecerão que sois meus discípulos, se vos ameis uns aos outros"

O evangelho [Harnack continua] tornou-se assim uma mensagem social. A pregação que prendeu o homem exterior, destacando-o do mundo e, unindo-o a seu Deus, também foi uma pregação de solidariedade e fraternidade. O evangelho, tem sido verdadeiramente disse, é, no fundo, tanto individualista e socialista.

Os primeiros cristãos levou a sério sua responsabilidade de caridade para suas viúvas e órfãos. Muito em breve depois de Pentecostes a Igreja nomeou um conselho de sete diáconos para cuidar do bem-estar temporal das viúvas dos gregos cristãos (ou judeus de língua grega, At 6:1 ). De acordo com Eusébio (HEV 8 ), o bispo Cornelius escreveu que a igreja em Roma sozinho apoiou 1.500 viúvas e pessoas pobres. A excelência do sistema de caridade da Igreja no apoio do feito uma profunda impressão doentes, enfermos, pobres e deficientes, como para ganhar grandes números para a fé cristã. Esta excelência de caridade, Harnack observa, encontra o seu "melhor comprovante de Juliano, o Apóstata, que tentou uma reprodução exata do que ele na criação artificial de sua, o estado-igreja pagã, a fim de privar os cristãos de sua própria arma. A imitação, é claro, não teve sucesso. "

Parece que Julian admitiu não só a excelência do sistema de caridade da Igreja, mas a sua extensão aos não-cristãos também. Ele relatou ter escrito para Arsacious, dizendo: "Esses galileus ateus alimentar não só a sua própria pobre, mas o nosso; nossos pobres carecem de nosso cuidado ".

Tão grande era o cuidado dos cristãos para os seus membros que foram presos, muitas vezes por não é pior do que um delito incapacidade de pagar uma dívida, ou pelo simples fato de que eles eram cristãos, que Licínio, o último imperador antes de Constantino, um perseguidor da Os cristãos, aprovou uma lei contra os presos que assistem. Ele, desde que ninguém estava a mostrar misericórdia para aqueles que estavam morrendo de fome na prisão. A pena foi imposta no sentido de que os que violam a lei si seria arremessado na prisão e ser dado o mesmo castigo administrado àqueles que eles estavam ajudando. A lei em si foi um testemunho da extensão da caridade cristã aos presos.

4. Christian Love in Relation para Chastity (He 13:4 ). Mas, finalmente, todos os homens terão de enfrentar um encontro pessoal com o Deus santo. Se os homens não foram santificados pelo sangue de Cristo e, assim, se torna puro, eles estão condenados em seus pecados, pela própria natureza, bem como a frase falada, do santo Deus (Ap 20:11 ). Paulo reconheceu este perigo na igreja em Tessalônica e escreveu aos seus convertidos, "esta é a vontade de Deus, até mesmo a vossa santificação: que vos abstenhais da prostituição "( 1Ts 4:3)

5 Sede livre do amor ao dinheiro; contentar-se com coisas como tendes; porque ele mesmo tem dito, eu vou de maneira nenhuma te deixarei, nem tampouco em qualquer sábio te desampararei. 6 De modo que com plena confiança digamos,

O Senhor é o meu auxílio; Não temerei:

O que deve fazer o homem a mim?

Uma versão apropriadamente traduz essa passagem assim:

Deixe o seu personagem ou disposição moral estar livre de amor de dinheiro- [inclusive] ganância, avareza, luxúria e desejo de posses terrenas-e ficará satisfeito com os seus actuais circunstâncias [e com o que você tem]; por Ele (Deus) mesmo disse, não vou de forma alguma deixar você nem desistir de você , nem deixá-lo sem apoio (ANT).

Paulo escreveu palavras muito semelhantes a estes a Timóteo. "O amor ao dinheiro é a raiz de todos os males, e há alguns que em chegar para ele se desviaram da fé e cravado-se em muitos sofrimentos espinhosos" (NEB). JB Phillips tem: "Por dinheiro amorosa leva a todos os tipos de males, e alguns homens na luta para ser rico perderam a fé e causou-se agonias incontável de mente."

Há cinco males básicos inerentes ao amor ao dinheiro, tal como apresentado pelo autor aqui. No primeiro lugar, o amor ao dinheiro é a obsessão de ligação. Isso está implícito na admoestação, Sede livre do amor ao dinheiro . Jesus tomou nota deste mal e disse: "onde está o teu tesouro, aí estará o seu coração também" (Mt 6:21. , KJV; conforme Mt 6:19. ). Se o dinheiro é considerado como o principal valor na vida de um homem, ele vai naturalmente se dedicar a esse interesse. Assim, torna-se a sua "preocupação última", e dedica-se a ele com uma paixão. Ele se torna seu deus. É um ídolo sagrado. É dado o primeiro lugar em sua vida, e nada mais importa. Assim, sua mente e afeições não são livres para qualquer outra consideração ou prazeres. Ele tornou-se um escravo ao que ele procurou e agora se afadiga fidelidade e devoção para seu mestre monetária. Ele não tem oportunidade de melhorar de vida em outras coisas; nem ele é livre para adorar o Deus verdadeiro.

O segundo erro inerente ao amor ao dinheiro é um falso senso de valores. A amante do dinheiro tem atribuído valor intrínseco ao material algo que pode, por sua própria natureza só têm valor instrumental. Ele a trata como se fosse um fim em si mesmo, quando ele nunca pode ser mais do que um meio para um fim. Ele corrige seus afetos sobre o que é temporal e transitório e, consequentemente, nunca pode dar segurança. Os valores monetários mudar, contas bancárias inesperadamente diminuir, vigaristas e ladrões roubam, impostos reduzem e, finalmente, o homem deixará nas mãos dos outros o que ele tem quando surpreendido pela morte. Mas mais uma vez, falar de amor ao dinheiro é, na realidade, uma afirmação falsa. O amor é realmente possível quando o objeto de afeto é capaz de devolver o carinho. O amor é uma irmandade. O dinheiro é material. Ela não é nem capaz de receber nem retornando afeto. Assim, não é amor verdadeiro, mas obsessão vinculativo.

A terceira falácia inerente o amor ao dinheiro é que ele destrói o contentamento pessoal. Ela destrói o que ela procura. Epicuro ensinou que maior prazer do homem é realizado em ataraxia , que para ele significava uma total ausência de desejo, desconforto físico, e perturbação mental. Esta foi, em seu conceito, um estado de "serenidade", ou a paz de espírito e corpo. Tal estado pensou poderia ser alcançado, não por se esforçando para satisfazer os desejos, mas diminuindo ou eliminando os desejos. O bem maior no conceito estóico era apatia ou indiferença total ao prazer e à dor da mesma forma. O estóico argumentou que ele não podia controlar as exigências da vida, mas ele podia controlar sua reação à dor e lazer. Ele não conseguia manter a roda da vida de virar, mas ele argumentou que ele poderia ser o centro em torno do qual a roda girou. Esta foi a sua noção de contentment- apatia .

Como é diferente a partir dos conceitos humanísticos epicuristas e estóicos de ataraxia e apatia é o conceito de Paulo da graça de contentamento. Disse ele: "eu aprendi, em qualquer estado eu sou, aí que se contentar" (Fp 4:1b ., KJV; conforme vv He 13:10 , He 13 12:13 ).Outra leitura dá a verdadeira chave para o contentamento de Paulo. "Eu aprendi a encontrar recursos em mim mesmo o que quer que as minhas circunstâncias ... Eu tenho força para nada através dele que me dá força." (NEB, Fp 4:11 ; conforme Fp 4:19 ). Em vez de uma indiferença humanista ou a atitude dura upper-lip de indiferença, Paulo invoca, como todos os cristãos devem, por seu contentamento com a presença residente do Deus onipotente (conforme At 1:8. ; conforme Mt 6:24. ; Gn 28:15 ; Dt 31:6. ). Tomé acertadamente observa,

Em todos estes conselhos o pensamento dominante é a do amor, porque, quando que atua na alma, haverá o maior cuidado possível, tanto em relação aos nossos deveres práticos para os outros, a nossa relação com as pessoas de outros, e acima de tudo a nossa atitude em relação ao Deus em relação à Sua disposição para nossas vidas. O amor vai expressar-se aos irmãos, com estranhos, ao sofrimento; O amor vai respeitar os direitos dos outros, e se contentar com o que possuímos, porque somos capazes de dizer com confiança que "o Senhor é quem me ajuda."

B. AMOR CRISTÃO EM RELAÇÃO AO MINISTÉRIO (He 13:7-A ). Há quatro aspectos do amor-relação Christian aos ministros últimos implícitos nesta admoestação. O primeiro é o memorial benefício sugerido pela exortação para se lembrar . Os leitores eram o fruto do ministério fiel de seus líderes do passado. Eles eram seus pais espirituais. Esses líderes ex-lhes mostrara Cristo.

O serviço memorial para os servos que partiram da Igreja tem um benefício moral e espiritual muito definido. Memoriais aos que partiram servir para preservar nas memórias do viver algo do caráter e inspiração de suas vidas para as gerações futuras. Para esquecer o serviço dedicado e negligência dos líderes idosos e aposentados dignos na 1greja é algo muito menos do que Christian. A igreja que deixa de fazer a provisão adequada para a sua ministério aposentado não pode pretender ser aperfeiçoado no amor.

O segundo benefício sugerido é a influência disciplinar que esses ex-líderes exerciam sobre as vidas dos leitores no período formativo da sua vida cristã: os que tinham o domínio sobre você (v. He 13:7-A ). O steadying e direcionando mão sobre a vida de um jovem crente pode tê-lo salvo de alguma desastrosa decisão ou ação. O conselho sábio, as proibições às vezes exasperante, e os encorajamentos consolação, todos se combinam para melhorar as memórias daqueles homens que fielmente guiou suas almas nos ontens difíceis.

Um terceiro benefício derivado de seus governantes passados ​​foi a instrução: homens que vos falei a palavra de Deus (v. He 13:7 ). Paulo admoestou Timóteo "Prega a palavra; insta a tempo e fora de tempo; corrige, repreende, exorta com toda a longanimidade e doutrina "( 2Tm 4:2 ). Esses líderes antigos tinham literalmente entregue aos leitores suas próprias almas como eles lhes pregou a palavra de Deus. Eles tinham acreditado na potência de sua mensagem dada por Deus, e eles haviam entregado esse testemunho para os ouvintes, e não como um continuum de uma religião existente, mas como um deslocamento radical da fé que seus ouvintes já havia realizado. Mesmo o judaísmo, como existiu no primeiro século, teve de cair diante do poder da nova fé. Alguém já disse que "Paulo naufragou judaísmo na Cruz de Cristo" (conforme He 2:4 ).

Ele não requer imaginação exagerada de creditar esses líderes de ter reprovado fielmente, repreendeu, exortou, e instruiu os leitores nas doutrinas da fé cristã. Assim, eles deviam a sua educação religiosa e formação, como também a sua fé inicial, a esses homens que tinham ido antes.

Por fim , o modo de agir do falecimento desses líderes deixou uma bênção sobre os leitores. Paulo relatou sua experiência de conversão antes de Lysias e da máfia judaica em Jerusalém com raiva e não lembrou que ele tinha guardado as roupas das testemunhas que apedrejaram Estevão à morte e deu seu consentimento pessoal para o caso (At 22:20 ). Do espírito e forma de martírio do homem santo, o perseguidor dos cristãos louco (conforme At 22:4 ). Da mesma forma os martírios dos Bispos Ridley e Latimer, e muitos outros, legaram uma bênção para a Igreja cristã em sua coragem confiante e heroísmo na morte, que nunca deixou de fortalecer e inspirar a fé dos homens. O martírio contemporâneo de cinco missionários nas selvas equatorianas por o selvagem índios Auca, com sua inspiração e impulso resultante à causa missionária cristã, é um exemplo notável desta grande verdade. Mas parece mais provável que o autor tinha em mente o martírio heróico de Tiago (At 12:1 ), que pode ter sido um pilar pessoal na fé de alguns dos leitores.

Em resumo, o escritor parece estar dizendo que eles deveriam se lembrar ou decorar os ex-líderes, porque eles eram servos dignos de Cristo; eles praticaram uma disciplina rigorosa em suas vidas; os tinham levado a Cristo e construiu-los na fé; e eles os havia deixado a bênção de sua fidelidade e coragem em sua morte. Assim, um verdadeiro líder vive com coragem, sabedoria, e com um altruísmo simpático para os outros. Mas ele também morre lealmente se for exigido dele. Ele é um exemplo de Cristo na vida e na morte. O piedoso exemplo e inspiração de sua vida e sua morte são legou para aqueles que o seguem na fé. Barclay cita Quintiliano, o orador romano, como tendo dito: "É uma boa coisa para saber, e manter sempre virando na mente, as coisas que foram feitas ilustrativamente de velho", e ele cita o conselho de Epicuro aos seus discípulos para "continuamente ... lembre-se daqueles tempos antigos que viveu com a virtude."

C. amor cristão em relação ao seu grande ministro, Jesus Cristo (He 13:8)

9 não ser levado por mergulhadores e ensinamentos estranhos: porque é bom que o coração se fortifique com a graça; não por carnes, em que os que se ocuparam não foram lucraram. 10 Temos um altar, do qual não têm direito de comer os que servem ao tabernáculo. 11 Para os corpos dos animais, cujo sangue é trazido para o lugar santo pelo sumo sacerdote como oferta pelo pecado, são queimados fora do arraial.

Tanto que é dito aqui já foi dito antes repetidamente, mas exige a ser dito de novo como uma advertência final a esses leitores que agora são confrontados com o erro de idade em uma forma nova e mais atraente. Há vários aspectos deste aviso. (1) Anteriormente, os leitores tinham estado em perigo de desistir de sua fé em Cristo através de desânimo e de reverter ao judaísmo gasto pelo tempo. Depois da tentativa frustrada de seu propósito na desviá-las de Cristo e assim destruindo suas almas, o inimigo agora se aproxima de sua presa esperado de uma maneira mais sutil e insidioso. Ele deixa de lado o velho e tenta corresponder o "novo e vivo Way" do cristianismo por uma "nova falsificado para o cristianismo", algo ainda mais recente do que o cristianismo, declaradamente. Antes, eles estavam em perigo de se virar. Agora, eles estão em perigo de ser levado . Em seguida, o dispositivo foi desânimo: agora é uma nova decepção. Uma vez que eles estão livres de suas ancoragem em Cristo, eles vão ficar à deriva e, finalmente destruídas na turba de decepção. Satanás não se importa como ele pode se divorciar do crente de Cristo. Uma vez que é realizado, ele está certo da destruição final de sua presa.

(2) O engano confrontar os leitores parece suspeitosamente familiar. Toda essa questão de ritual judaico foi enfrentada pela Igreja no primeiro grande concílio geral em Jerusalém e decidiu lá (At 15:1 ). É pela graça que o coração , o homem interior, é estabelecida. Carnes dizem respeito apenas ao corpo físico, o homem exterior, e estão a ser utilizados no interesse do seu bem-estar como o conhecimento e sabedoria ditame. Mas carnes não têm relação com o homem espiritual. Regras e regulamentos externos nunca pode nutrir a vida espiritual. Eles só podem sufocá-la. A experiência provou a validade deste fato, o autor afirma (v. He 13:9 , Jo 6:48 ). Para o altar os judeus não tinham o direito de acesso, porque eles não tinham fé em Cristo. Assim, o altar cristão é superior ao levítico. Mas mais do que isso é o fato de que, se os leitores reverter para o judaísmo, sob qualquer forma, eles não terão mais direito ao altar cristão, Cristo. Eles teriam, assim, perder a sua herança cristã da salvação.

B. A ADEQUAÇÃO DA PRESTAÇÃO CHRISTIAN (13 12:16'>13 12:16)

12 Por isso também Jesus, para santificar o povo pelo seu próprio sangue, sofreu fora da porta. 13 5amos, portanto, vá em frente a ele fora do arraial, levando o seu opróbrio. 14 Porque não temos aqui cidade permanente, mas buscamos após a cidade . que está para vir 15 Através dele, então vamos oferecer um sacrifício de louvor a Deus continuamente, isto é, o fruto dos lábios que confessam o seu nome. 16 Mas, para fazer o bem e de não se esqueça: para com tais sacrifícios Deus se agrada.

Esta passagem sugere quatro grandes verdades implícitas no plano redentor. A primeira verdade é santificação. A santificação é essencial como uma preparação para estar diante do santo Deus (conforme Heb. 0:14 ). Santificação custa morte para o pecado. Cristo sofreu no lugar do pecador para santificá-lo de seu pecado. Desta disposição coroamento da obra redentora de Cristo na Cruz Wiley escreve:

Todo o sistema levítico foi colocado sob tributo para expressar as riquezas da graça de Deus, sob as novas disposições do convênio. Aqui estão o altar e os seus sacrifícios, o sacerdócio com os seus sprinklings e lavagens, as cerimônias e apresentação e dedicação, a santificação e consagração, a vedação e unção, os jejuns e as festas, tudo isso encontrar o seu ponto culminante em um grande ato de santificação, pelo qual Cristo purifica os corações das pessoas e faz morada dentro deles através do Espírito Santo. A doutrina ea experiência da inteira santificação, portanto, não ocupa lugar obscuro entre as verdades importantes da Palavra de Deus. Ele tem um lugar definido e distinto no grande organismo da verdade cristã. Luminous, pois é com glória divina, e visível em todas as páginas de inspiração divina, é o elemento vital e essencial para a salvação do homem; pois é o decreto imutável de Deus, que sem santidade ninguém verá o Senhor.

A segunda grande verdade implícita nessa passagem é a separação: Vamos, portanto, vá em frente a ele fora do arraial, levando o seu opróbrio (v. He 13:13 ). Weymouth observações sobre estas palavras: "Vamos, então, de bom grado sair a Ele, longe do acampamento do judaísmo, e, desdenhando a participação em qualquer refeição sacrificial real, alimentar-se dele em nossos corações pela fé em ação de graças."

Tomé aponta-se que o crente ocupa duas posições na Epístola aos Hebreus. Por um lado, ele é representado como tendo a sua posição dentro do véu do verdadeiro santuário com uma consciência purificada e uma posição permanente dando-lhe acesso contínuo a Deus (conforme He 10:9 ). Por outro lado, ele é representado aqui como fora do campo em uma vida de separação e sofrimento, embora marcado por satisfação através da comunhão com Cristo, que sofreu por ele. Assim, o verdadeiro crente é fechada fora do mundo, mas ele também está encerrado com o seu Senhor. Ele sofre de exclusão, mas ele gosta de inclusão.

A terceira verdade sugerido aqui é a realização do cristão que o mundo temporal não é o seu destino final. Não é a última instância real. Isto é especialmente enfatizado pelo fato de que o cristão procura uma cidade para vir (v. He 13:14 ). Nesse sentido, ele lembra os antigos peregrinos (conforme He 10:10. , He 10:16 ). Ele nunca pode tratar o mundo temporal ou qualquer coisa nele como se fosse eterno. Sua sabedoria cristã diz que ele é um cidadão temporário do mundo fenomênico, ou o mundo da experiência sensorial, e que sua cidadania permanente e duradoura está no mundo espiritual.

A quarta verdade enfatizou nesta passagem é sacrifício Christian: Por ele, pois, ofereçamos um sacrifício de louvor a Deus continuamente (v. He 13:15-A ). Nos versículos 15:16, o autor recomenda dois tipos de sacrifício cristão. O primeiro é o sacrifício de louvor dirigido para a adoração a Deus; o segundo é o sacrifício de serviço direcionado para o homem. O primeiro é honrar a Deus; o segundo é útil para o homem. Juntos, eles cumprir dois grandes mandamentos do amor estabelecidas como condição para a herança da vida eterna (Lc 10:25 ). O escritor declara que com tais sacrifícios Deus se agrada (v. He 13:16)

17 obedecer àqueles que têm o governo sobre você, e apresentar -lhes: para eles assistem em nome de suas almas, como aqueles que hão de dar conta; para que o façam com alegria e não gemendo, porque isto era inútil para você.

18 Orai por nós, porque estamos persuadidos de que temos uma boa consciência, desejando viver honradamente em todas as coisas.

19 E exorto -lhe a mais excessivamente para fazer isso, para que eu possa ser restaurado para você mais cedo.

Um apelo para a lembrança do ministério passado dos leitores tem sido feito anteriormente. Agora, no entanto, o autor faz um apelo aos leitores do interesse do seu ministério presente. Primeiro , ele adverte-os a prestar obediência adequada aos seus governantes: obedecer àqueles que têm o governo sobre você (v. He 13:17-A ). Ele descreve seus ministros presentes como sendo ideal. Eles são caracterizados como (1) vigilante, eles assistem em nome das vossas almas; (2) responsáveis, como os que hão de dar conta; e (3) de esperança, para que o façam com alegria e não de tristeza .

Em segundo lugar , ele pede a sua intercessão em seu favor: Rogai por nós (v. He 13:18-A ). A base do seu pedido de suas orações é o seu senso pessoal de consciência e honestidade sincera de vida e propósito. O propósito do seu pedido é que ele pode ser restaurado para sua comunhão e serviço.

A obediência à instrução dada por Deus do ministério por parte dos fiéis cristãos e as orações de intercessão da Igreja para o seu ministério são duas características indispensáveis ​​de qualquer igreja aprovado por Deus.

B. CHRISTIAN aperfeiçoado o amor (13 20:21'>13 20:21)

20 Ora, o Deus da paz, que tornou a trazer dentre os mortos o grande pastor das ovelhas com o sangue de uma aliança eterna, mesmo nosso Senhor Jesus, 21 vos aperfeiçoe em toda boa coisa a fazer sua vontade, operando em nós o que é agradável à sua vista, por meio de Jesus Cristo; a quem seja a glória para todo o sempre. Amém.

Aqui está oração conclusiva do autor para os cristãos hebreus. É a sua fervorosa oração para que Deus possa realizar em suas vidas o plano supremo e finalidade de todo o esquema da redenção, a saber, a sua perfeição no amor.

Primeiro, o autor resume a provisão divina para a perfeição do homem no amor em Cristo Jesus.

Onde quer que o título Deus da paz é usada no Novo Testamento (Rm 15:33. ; Rm 16:20 ; 1Co 14:33. ; 2Co 13:11. ; Fp 4:9 Tessalonicenses 5:23 ; . 2Ts 3:16 ; Hb. 0:14 ), é sem exceção relacionada com a santidade do crente aperfeiçoado no amor. Significa Deus como o autor e doador da paz. O propósito redentor final era para fazer a paz entre Deus eo homem, e entre homem e homem, através da destruição dos elementos discordantes do pecado e da perfeição da alma no amor. Em nenhum lugar isso é mais explícita do que em 1Ts 5:23 : "O mesmo Deus da paz vos santifique em tudo." É inegavelmente essencial que o homem seja santificado antes que ele é qualificado para permanecer na presença do Deus santo.

Aqui só na Epístola aos Hebreus é a ressurreição de Cristo Jesus explicitamente mencionada. Em He 6:2 Ele se chama "o bom pastor" que deu a vida na morte das ovelhas. Aqui Ele é chamadoo grande pastor das ovelhas que ressuscitou dentre os mortos. Em 1Pe 5:4b , KJV). A vontade de Deus é sempre certo, e Cristo veio para estabelecer a justiça. Tudo isso é teísta e não humanista. É o trabalho e justiça de Deus no homem, e não algo que o homem pode fazer por si mesmo: trabalhar em nós o que é agradável à sua vista, através de Jesus Cristo (v. He 13:21 ; conforme At 1:8 ). Cada necessidade do crente é atendida por Deus através de Jesus Cristo (Fp 4:19 ).

Tomé comentários sobre as palavras, a quem seja a glória para todo o sempre (v. He 13:21)

22 Rogo-vos, irmãos, urso com a palavra de exortação, pois eu vos escrevi em poucas palavras. 23 Sabei que o irmão Timóteo tem sido posto em liberdade; com o qual, se ele vier brevemente, eu vou te ver.

24 Salute todos os que têm o governo sobre você, e todos os santos. Os de Itália vos saúdam.

25 A graça seja com todos vós. Amém.

O autor traz sua grande epístola a sua conclusão com quatro notas.

Primeiro , ele entrega sua exortação final: Rogo-vos, irmãos (v. He 13:22 ). A ênfase sobre a exortação tem sido muito pesados ​​em toda esta epístola. A exortação final é que os leitores suportar com a palavra de exortação , por que significa a suplicar-lhes para não tornar-se impaciente com o seu conselho e admoestação na carta. Vincent diz que " a palavra de exortação refere-se a toda a epístola que ele considera como exortativo, e não didáctico ou consolador "(conforme At 13:15 ).

O autor meia pede desculpas pela brevidade desta epístola aos cristãos hebreus. Eu vos escrevi em poucas palavras . Estimou-se que toda a carta pode ser lida em voz alta em menos de uma hora. Ainda assim, pode ser seriamente questionada se existe um livro maior e mais abrangente da revelação divina em toda a Bíblia.

Em segundo lugar , o autor envia informações encorajador relativo Timotéo: Vós sabeis que o nosso irmão Timóteo tem sido posto em liberdade (v. He 13:23 , é possível ver os privilégios do cristão (cap. He 10:1 ), o seu poder (cap. He 11:1 ), o seu progresso (cap. He 12:1 ), e sua prática (cap. He 13:1 ).

E assim chegamos ao fim desta maravilhosa epístola, com sua rica e profunda, ensino integral para a vida cristã. A palavra "hebraico" é dito significar 'aquele que já passou ", e os judeus, como representado pelo seu antepassado Abraão, como exemplificado em sua própria vida nacional, pode-se dizer que teve uma passagem de três vezes ao longo: o Eufrates , o Mar Vermelho, e do Jordão. O primeiro significa que a antiga vida tinha ido. O segundo, que a nova vida era possível. O terceiro, que a nova vida era para ser vivida. Espiritualmente isso sugere para o cristão que devemos lembrar "as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo." Nós somos a "aproximar" e "desenhar não volta ', mas' deliciar-nos com a gordura." Cinco palavras talvez possa resumir toda a Epístola do ponto de vista da vida cristã e dever. Estamos a entrar, a experiência, para desfrutar, para exultar, e para exaltar.

NOTA COMPLEMENTAR I

Angelologia

I. A Visão Bíblica dos Anjos

A seguinte discussão sobre a visão bíblica da angelologia é baseado, em parte, o tratamento de Oesterley do assunto. Tanto a Bíblia e as contas extracanonical de anjos como essas opiniões obtidos no primeiro século cristão são essenciais para a correta compreensão da Epístola aos Hebreus.

Em anjos gerais são reconhecidos na Bíblia como seres criados por Deus (Cl 1:16) que possuem poderes sobre-humanos (2Rs 6:17 ; Zc 12:8. ). Embora eles são considerados como sábios (2Sm 14:17 , 2Sm 14:20 ), eles não possuem a perfeição divina (4:18 ). Se anjos e serafins são idênticos, eles se movem por voo (Is 6:2 ).

A missão dos anjos em relação aos homens parece ser a de orientação (Gn 24:7 ; Ex 23:20. ; 33:23 ), os instrutores dos profetas do Antigo Testamento (1Rs 13:18 ; 1Rs 19:5 ; 2Rs 1:3 ; Zc 1:9. , 2Sm 24:17 ; 2Rs 19:25 ; Sl 35:6 ; 33:25 ; At 12:23 ), os guardiões dos homens (Gn 19:15 ; Sl 34:8) As transportadoras de as respostas às orações dos homens na terra (Ez 10:10 ), e mensageiros de Deus para os homens (Mt 1:20. ; Mt 2:10 ; Mt 28:5 ; Lc 24:23 ).

Em sua relação com Deus, a função dos anjos consiste principalmente em relatar os assuntos dos homens na terra (1:6. ; Sl 18:11. ; Is 19:1 ; Sl 103:20. ; Lc 12:8 ; Jo 1:51 ); que eles estão acima dos homens (Lc 20:26 ); que escoltar as almas dos justos mortos à sua morada celestial (Lc 16:22 ); que eles estão sem sexo (Mt 22:30. ); e que eles são muito grandes em número (Mt 26:53 ). Eles são representados como acompanhando Cristo na Sua segunda vinda (Mt 13:39. ; Mt 16:27 ; Mt 24:31 ; Mt 25:31 ; Mc 8:38 ; Lc 9:26 ; Jo 1:51 ). A Bíblia indica que há o mal, assim como os anjos bons (Mt 25:41. ); mas que eles são limitados em conhecimento (Mt 24:36 ). As crianças têm os seus anjos da guarda (Mt 18:10 ). Os anjos são representados como regozijando-se com o arrependimento dos pecadores e seu retorno ao Pai celeste (Lc 15:10 ).

O ministério dos anjos parece desempenhar um papel maior no relato de Atos do que nas histórias do evangelho. Lucas dá-nos conta da libertação de Pedro e João a partir de sua prisão nas mãos de um anjo (At 5:19 ). Um anjo dirigiu Moisés na libertação de Israel do Egito e um anjo levou a Lei a Moisés no Monte Sinai (At 7:30 , At 7:35 , At 7:38 , At 7:53 ; Gl 3:19. ). Foi um anjo que falou a Filipe durante seu trabalho em Samaria (At 8:26 ). Um anjo apareceu a Cornélio, em sua casa em Cesaréia (At 10:3, At 10:22 ; At 11:30 ). Pedro foi libertado da sua prisão por um anjo (At 12:7 , At 12:15 ). O julgamento da morte foi infligida Herodes por um anjo (At 12:23 ). Pouco antes de sua experiência naufrágio em Malta, um anjo visitou Paulo com uma mensagem de fiabilidade (At 27:23 ).

Que os anjos e os espíritos não são uma ea mesma coisa é claramente atestado (At 23:8 ). Tratamento de Paulo de anjos acordos, em geral, com o relato de Atos (ver : 1Co 4:9. ; 1Co 11:10 ; Rm 8:38. ; 1Tm 5:21 , exceto que ele parece dar mais lugar para a comunicação direta) de Deus para o homem (. Gl 1:12 ; conforme At 9:5 ), e ele vai tão longe de equiparar esta prática com a adoração de demônios (1Co 10:20 ).

II. O extracanonical Vista dos Anjos

Na segunda metade do primeiro século AD , é evidente que a crença em anjos tinham muito maior, e que os cristãos compartilhavam essas crenças em parte, pelo menos. Isso é especialmente verdade evidente no caso dos cristãos hebreus a quem esta carta foi escrita. Provavelmente, isso se deve, em parte, pelo menos, para o fato de que por esta altura o fervor mais cedo e vitalidade da fé de muitos cristãos começaram a minguar. Certamente esse foi o caso com os leitores da Epístola aos Hebreus. Nesta situação, e sua relação com angelologia, Barclay diz:

... Os homens eram mais e mais impressionado com o que é chamado a transcendência de Deus. Homens sentia cada vez mais a distância ea diferença entre Deus eo homem. Eles achavam que Deus estava sempre cada vez mais longe e cada vez mais conhecido e inacessível. O resultado foi que eles chegaram a pensar nos anjos como intermediários entre Deus eo homem. Eles haviam começado a sentir que Deus estava tão longe do homem que Ele não podia falar direto com o homem, nem o homem poderia diretamente falar com Ele; então eles começaram a acreditar que os anjos ponte sobre o abismo e que Deus falou ao homem através dos anjos, e que parte do dever dos anjos era levar as orações do homem na presença de Deus. Vemos esse processo acontecendo muito em particular em um caso específico. No Antigo Testamento, a lei foi dada direta por Deus a Moisés (conforme At 7:38 ). Não houve necessidade de qualquer intermediário entre Deus eo homem. A comunicação não foi através de terceiros, mas direta. Mas, nos tempos do Novo Testamento os judeus acreditavam que Deus deu a lei primeiro a anjos e que os anjos passou para Moisés, por causa de comunicação direta entre o homem e Deus era impensável (conforme At 7:38 , At 7:53 ; Gl 3:19) .

Muitos, se não a maioria, na verdade, dessas concepções extracanonical judaica de anjos desenvolvidas durante o período Inter-Testamento de pensamento judaico. No entanto, eles parecem não ter ganhado favor com os cristãos até a última parte do primeiro século AD

Incluídos nestes pontos de vista sobre os anjos, alguns dos quais vistas tiveram pelo menos uma base parcial nas Escrituras, foi a ideia da presença contínua de anjos ao trono de Deus (conforme 6 Is ; 1Rs 22:19 ). Eles foram, por vezes, considerados como os exércitos ou mensageiros de Deus (Gr. aggeloi; Heb. mal' akim; conforme Is 6:3. ). Eles eram considerados como os portadores da Palavra de Deus ou mensagens aos homens, e como os executores da vontade de Deus entre os homens-os mediadores ou agentes de ligação. Eles foram considerados como seres espirituais de "uma substância etérea como chama de fogo de luz." Alguns pensaram que tinha sido criado no segundo, mas outros no quinto dia da criação. Eles não necessitam de comida ou bebida, e foram considerados por alguns como assexuado, embora a vista de alguns outros que foram pensados ​​para coabitar com mulheres humanas e gerar filhos por eles.

Os anjos foram, por vezes, considerado como imortal, mas em outros pontos de vista extracanonical foi decidido que Deus aniquilou-os e criou outros para substituí-los à vontade. Alguns chegam a declarar que eles viviam, mas um dia e que Deus diariamente criou uma nova empresa, que elogiou Ele em música e, em seguida, desapareceu no rio de fogo a partir do qual eles surgiram. Eles foram pensados ​​para ser feita fogo às vezes, e em outros momentos de vento (conforme He 1:7 como se referindo a consulta de Deus com os anjos sobre a criação do homem. Também não foram eles pensaram sempre a aprovar os planos de Deus.Eles se opuseram à criação do homem, talvez por motivos de ciúmes e, em conseqüência, muitos deles foram aniquilados. Da mesma forma alguns deles se opuseram à entrega da lei a Moisés no Sinai e, assim, eles tentaram impedir Moisés de ir para o Monte, embora a lei foi, na verdade, deveria ter sido entregue a ele por anjos.

Esses anjos foram acreditados para estar além de numeração. Em épocas anteriores eram anônimas. No entanto, eventualmente nomes e posições foram atribuídos a eles. Assim, havia os arcanjos, conhecidos como os sete anjos da presença, os diretores dos quais eram Gabriel, Uriel, Raphael, Fanuel, e Michael. Gabriel foi pensado para ser portador de mensagem especial de Deus para os homens (conforme Lc 1:26 ), enquanto Michael foi atribuído a superintendência de assuntos e destino de Israel. Alguns anjos representados Deus em sua intervenção nos acontecimentos da história (conforme 2Rs 19:35 , 2Rs 19:36 ); alguns controlado os corpos celestes; uma presidiu ao longo do tempo; e ainda um outro foi designado para o governo do mar. Havia anjos das estações e dos elementos. Havia guardas angelicais do inferno; a gravação anjos das palavras e ações dos homens; anjos de punição e destruição, o anjo da morte que imparcialmente chamado homens maus e bons para desistir de suas vidas terrenas; um guardião e anjo que rege sobre cada nação; e um anjo da guarda atribuído a cada indivíduo, mas especialmente a cada criança (conforme Mt 18:10 ). Tão impressionado com este angelology elaborada foram os judeus que os rabinos são teria dito que "cada folha de grama tem seu anjo." É claro que, para além da crença em anjos benevolentes houve também uma crença em anjos maus ou caídos e em Satanás, que foi considerado como um arcanjo decaído, tanto nas Escrituras (conforme Lc 10:18 ; Jd 1:6 , e novamente em exortação de Paulo a caridade cristã em Rm 14:15 . Os estados variados de a mente no que diz respeito à aceitação de uma proposição como verdadeira, como analisado por Paulo Glenn em sua criteriologia , pode ser útil. Ele observa que a mente, quando se apresenta com uma proposta, pode, em primeiro lugar , seja totalmente "rejeitar" a proposição como falta de provas suficientes para merecer a sua apreciação; ou, segundo , ele pode permanecer em um estado de "dúvida" ou julgamento suspenso, sentindo que tem provas de fato, mas evidências suficientes sobre a qual a aceitar a proposição como verdadeira; ou, terceiro , pode avançar para o que os lógicos chamam um estado de "suspeita", ou inclinação a favor da aceitação da proposição como verdadeira; ou, quarta , a mente pode avançar para a "opinião" em relação favorável à proposição; ou, finalmente , a mente, ter provas suficientes em mãos, pode chegar a "certeza", e, assim, desenvolver uma convicção da confiabilidade e da realidade da proposição. Enquanto em "opinião" a mente ainda está aberta a mudanças, em "certeza" a mente finalmente fechado na proposição como verdadeira, e, assim, em busca da alma para Deus, o coração canta, "Eu posso, e eu vou e faço acreditam que Jesus me salva agora ".

Apesar de todos os estados da mente no que diz respeito à proposição divino da salvação humana, como analisado pela lógica, podem ser encontrados representados nas Escrituras, é esse estado final de certeza por meio da fé que produz o resto da alma na poupança e santificante misericórdias de Deus em Cristo. É a esta certeza por meio da fé que o autor da Epístola aos Hebreus alude quando escreve: "Portanto, resta ainda um repouso para o povo de Deus. Porque aquele que entrou no descanso de Deus, esse também descansou de suas obras, como Deus das suas. Vamos, portanto, procuremos diligentemente entrar naquele descanso "( He 4:9a ).

Foi esta a consideração de busca da mente febril de certeza, atingível apenas pelo resto da fé, que inspirou o enunciado imortal de Santo Agostinho: "A mente do homem nunca vai descansar enquanto não repousar em ti [Deus]." E foi contemplação do poeta deste bem-aventurado estado de certeza mental que tornou possível, por meio da expulsão definitiva de dúvida, as linhas de tranquilizar: "Agora descansar, meu longo dividido coração: Corrigido nesta centro feliz, resto: Nem sempre do teu Senhor partida , com ele de cada bem possuído. "

O apóstolo João agarrou essa finalidade gloriosa de fé e empregou a palavra "conhecer" para expressar o conceito positivo de certeza religiosa de um total de cerca de sessenta vezes em seus escritos combinadas do Novo Testamento. A palavra é usada neste sentido, aproximadamente, trinta e sete vezes no Evangelho que leva seu nome, e vinte e duas vezes em suas epístolas.

Talvez a idéia atinge o seu mais elevado conceito na definição da vida eterna de João. "Esta é a vida eterna: que te conheçam a ti, o único Deus verdadeiro, e ele, que enviaste, Jesus Cristo" (Jo 17:3 ; Rm 1:17 ; He 10:38 ).

Mas tão certo como o homem é salvo pela fé em Cristo, só assim, certamente ele experimentar a pureza do coração pela fé. Em sua defesa dos gentios no primeiro Conselho de Christian geral em Jerusalém Pedro declarou: "Ele [Deus] fez nenhuma distinção entre nós e eles, purificando os seus corações pela fé" (At 15:9 ), mas só a fé do cristão nessa disposição de Cristo pode fazer o coração limpo do pecado.

3. fiduciário fé: "O justo viverá pela fé" (Rm 3:11 ; Gl 3:11 ; He 10:38. ).

Muitos já possuía fé intelectual ou natural, ou crença, e exerceram fé evangélica para perdão e purificação, que não conseguiram manter um fiduciário fé constante em Cristo. Fiduciário fé é a fé da criança no pai, a fé pela qual o cristão mantém seu relacionamento de salvação pessoal com Cristo.

É por fiduciária fé que Paulo ora na carta aos Efésios: "Que Cristo pode 'habitar' em seus corações pela fé" (Ef 3:17. ).

Os três jovens hebreus exercido fiduciário fé em Deus. Quando confrontados com a fornalha de fogo, eles disseram: "Se for assim , o nosso Deus a quem nós servimos pode nos livrar da fornalha de fogo ardente; e ele nos livrará da tua mão, ó rei. Mas se não, fica sabendo, ó rei, que não serviremos a teus deuses nem adoraremos a imagem de ouro que tens set up "( Ez 3:17 , Ez 3:18 ).

E mais uma vez foi esse tipo de fé que caracteriza Daniel, quando ele entrou cova dos leões (Ez 6:24 ). Da mesma forma Davi sugeriu esta fé fiduciária quando ele pronunciou essas palavras imortais ", Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temeria mal algum; para tu estás comigo; a tua vara eo teu cajado me consolam "( Sl 23:4 , Jc 5:18 ), a fé de Jacó em Peniel, a fé de Abraão para um filho, e a fé de Hannah para uma criança.

Não se deve presumir que todos os cristãos têm fé em alcançar o mesmo grau. Esta é uma fé que cresce com experiência e uso. O jovem cristão não pode esperar para o exercício da fé realização de um crente maduro. Alcançar a fé cresce com a experiência e exercício.

Alguém já relatou um sonho em que ele morreu e foi para o céu. Lá, ele foi levado para um grande armazém onde muitos pacotes embalados e rotulados estavam empilhados. Quando ele perguntou ao anjo assistente o significado destes pacotes, ele foi informado de que eles eram as respostas para as orações dos filhos de Deus que se tornou impaciente e fé perdidas antes de serem entregues. "Tenha fé em Deus."

NOTA COMPLEMENTAR III

AS REALIDADES cumpridores

Observações Griffith Tomé relativas Hebreus 0:27:

A razão para esse movimento divino [do abalo das coisas que são shakeable] é para peneirar e teste, para que os elementos transitórios podem desaparecer e os permanentes permanecem (2Pe 3:10 ). Esta passagem é muitas vezes empregada para mostrar que a idade atual, como o primeiro século, é um momento em que as crenças e as instituições estão sendo abalados, a fim de tornar mais evidentes as coisas que não podem ser alterados ou mesmo "abalados." Toda a Epístola foi pensado para indicar as realidades inabaláveis ​​que cumprem essencialmente a mesma em todas as circunstâncias. Estudantes cuidadosos de Hebreus pode descobrir por si mesmos o que são; e comparar o que eles encontram com o seguinte:

(1) O fato de ser e caráter de Deus (cap. He 1:1 ).

Isto significa que, não obstante todos os vicissitude humana, a sua presença e autoridade são sempre os mesmos.

(2) A revelação de Deus na Pessoa de Cristo. (Cap. A Encarnação de um Divino Cristo
1) e a aparência de um verdadeiro Homem (Cap.
2) são cumpridores fatos (He 13:8 ). Nada ainda abalada no menor grau o testemunho de que "pela fé" todos os que o homem precisa pode ser e é recebido e utilizado.

(7) a certeza do triunfo do cristianismo na revelação do Senhor do Céu, para inaugurar e estabelecer Seu reino (cap. He 12:1 ). Em meio a turbulências de toda a terra esta "bendita esperança" é uma das mais fortes promessas de vitória completa.

Estes ou seus equivalentes parecem ser as grandes realidades que a Epístola Records como inabalável, e todos eles estão resumidas na grande afirmação de que Jesus Cristo é imutavelmente o mesmo (He 13:8 ).

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Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
Wiersbe - Comentários de Hebreus Capítulo 13 do versículo 1 até o 25
Aqui temos o apelo final dessa epís-tola. O autor explicou as verdades doutrinais e, agora, encerra com ad- moestações práticas que se aplicam a todos os crentes. Os inimigos de-les diziam que se permanecessem leais a Cristo perderíam tudo — os amigos, os bens materiais, a heran-ça religiosa do templo, os sacrifícios e o sacerdócio! No entanto, o autor menciona que o crente não perde nada ao crer em Cristo. Pela fé, o cristão dá as costas aos "sistemas re-ligiosos" desse mundo (nesse caso, o judaísmo) e, em Cristo, fixa os olhos e o coração na verdadeira adoração espiritual de Deus. Nesse capítulo, observe as bênçãos espirituais que o cristão tem, embora possa perder tudo deste mundo.

I. Comunhão espiritual de amor (13 1:4)

  1. amor pelo povo de Deus é uma das marcas do verdadeiro cren-te em Cristo (Jo 13:35; 1Jo 3:16;
  2. Ts 4:9; etc). O mundo odeia os cristãos (Jo 15:17-43), e os san-tos precisam amar uns aos outros para encorajá-los e fortalecê-los. Expressa-se esse amor de formas práticas, como a solidariedade pe-los que passam por provações (v. 3; veja 1Co 12:26) e a hospitalida-de. Ele refere-se à visita de anjos, no Antigo Testamento, a Abraão (Gn 18), a Gideão (Jz 6:11 ss) e a Manoá (Jz 13:0). "Contentai-vos" é uma máxima fácil de declarar, mas difícil de praticar. O contentamento não vem da posse de coisas mate-riais, mas de fundamentarmos toda a nossa vida em Cristo. O autor cita a promessa do Antigo Testamento que Deus fez a Moisés (Dt 31:6-5) e a Josué Dn 1:5) e aplica-a ao povo de Deus de hoje. Temos tudo que pre-cisamos, já que Cristo sempre está conosco! Precisamos nunca desejar os bens materiais (Fp 4:19) e nunca temer os ataques do homem. Não precisamos temer nada, pois Cris-to é nosso "auxílio" (SI 118:6). Os filhos de Deus não perdem nada e não podem ser feridos quando es-tão na vontade dele e obedecem à Palavra. Podemos ter certeza dessa promessa.

    1. Alimento espiritual na Palavra (13 7:10)

    Esse capítulo apresenta três ordens que se referem à igreja local e à po-sição do pastor e das pessoas:

    1. "Lembrai-vos dos vossos guias" (v.7)

    Provavelmente, ele refere-se aos pastores que os guiaram, mas se foram. Talvez tenham sido martiri- zados. "Guias" significa "líderes", pois espera-se que o pastor lidere o rebanho. Como ele lidera? Ele faz isso por meio da Palavra, o alimen-to das ovelhas de Deus. Espera-se que os líderes apontem para Cristo, e que os crentes sigam o exemplo de fé deles. Os versículos 7:8 afirmam: "... considerando atentamente o fim [o propósito] da sua vida [que é Jesus Cristo]". Os pastores vêm e vão, mas Cristo permanece o mesmo.

    1. "Obedecei aos vossos guias"

    (v. 17)

    Os cristãos devem se submeter à Palavra ensinada e vivida por seus líderes espirituais. Ser o pastor res-ponsável pela guarda de almas é algo solene. O pastor tem de prestar contas ao Senhor de seu ministério, pois, se o rebanho desobedecer à

    Palavra, a dor é dele, não do pas-tor. É muito importante respeitar a liderança pastoral e submeter-se à Palavra.

    1. "Saudai todos os vossos guias"

    (v. 24)

    As pessoas devem se comunicar com seus líderes e ter um relacio-namento verbal com eles. É trágico quando os cristãos ficam raivosos e recusam-se a conversar com seu pastor. Isso é uma desobediência à Palavra de Deus.

    O crente que não se alimenta da Palavra se alimentará de "dou-trinas estranhas" (v. 9) e fica doente espiritualmente. A Palavra é a única forma de amadurecer e de nos fir-mar (Ef 4:14ss; e veja He 5:11-58, Sl 27:6); a oração (SI 141:2); o coração compungido (SI 51:1
    7) e as almas ganhas para Cris-to (Rm 15:16).

    1. Poder espiritual (13 17:24)

    Os versículos 20:21 apresentam uma ação de graças que explica como o cristão é capacitado para viver por Cristo em um mundo perverso: Cristo trabalha em nós de seu trono no céu. Foram conferidos três títulos distintos a Cristo, o Pastor: (1) o bom Pastor que morre por suas ovelhas (Jo 10:11 e SI 22); (2) o grande Pastor que aper-feiçoa as ovelhas (He 13 20:58 e SI 23); e (3) o Supremo Pastor que virá pelas ovelhas (1Pe 5:4 e SI 24). Nos-so Sumo Sacerdote é nosso Pastor e nosso auxílio, ele opera em nós e dá- nos graça e poder para que possamos viver por ele e servir-lhe.

    O tema de Hebreus é a per-feição: "Deixemo-nos levar para o que é perfeito [maturidade]" (6:1). A maturidade não é conseqüên- cia do empenho que fazemos por conta própria, mas de permitir que Cristo opere em nós por meio da Palavra de Deus. Isso faz paralelo com Fp 2:12 e com Efé-sios 3:20-21. Primeiro, o Senhor trabalha em nós por meio da Pa-lavra e, depois, trabalha por nosso intermédio (1Co 2:1 1Co 2:3).

    A saudação final mostra o amor que une os crentes na igreja terre-na. A bênção de graça final identi-fica Paulo como o autor da epístola (compare 2Co 3:1 2Co 3:7-47).


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de Hebreus Capítulo 13 do versículo 1 até o 25
13.2 A hospitalidade entre os cristãos do primeiro século os marcou como membros da família de Deus. Esfriando a fé, seria natural que houvesse uma diminuição de amor na prática.
13.3 Em pessoa (gr en sõmati) "em corpo", i.e., pertencendo ao Corpo de Cristo. Quando um membro sofre todos sofrem (1Co 12:26).

13.5 Tal como encontramos em Ef 5:5 a impureza e avareza são condenadas juntamente. Todo homem é tentado a buscar conforto e segurança nas coisas materiais, mas o cristão fiel depende do Senhor, dispensando o acúmulo de tesouros na terra.

13 7:8 Os cristãos hebreus são exortados a tomar como exemplos os originais pregadores e pastores que primeiramente lhes pregaram o evangelho. Eles desapareceram (conforme "o fim"), mas Cristo, Deus e homem, não fica sujeito às mudanças causadas pela passagem do tempo (1.12; 7.12).
13.9 Doutrinas várias. O contexto sugere idéias pré-gnósticas com alguma conexão com o judaísmo (9.10; 1Co 8:8; Cl 2:16).

13.10 Altar. Uma referência ao sacrifício eterno e infinito de Cristo, simbolizado na Santa Ceia. Os que ministram. São judeus que ainda participam nas festas e sacrifícios do templo.

13 12:13 Sofreu fora do porta. Cristo foi crucificado fora dos muros de Jerusalém (cf. também Êx 33:7; Lv 24:14, 23; Nu 12:14s).

13 15:16 Em conseqüência da oferta final de Jesus pelos nossos pecados, temos apenas a obrigação de oferecer sacrifícios de gratidão e louvor a Deus (1Pe 2:9) e cuidar dos nossos irmãos na fé (conforme "religião pura” em Jc 1:27).

13.17 Vossos guias. Líderes (pastores) atuais (conforme 7, 8). Velam. O trabalho do bispo (no NT equivale a "pastor", "ancião") é justamente vigiar (episkopos, 12.15n). Prestar contas. A solene incumbência do pastorado não se limita a este mundo. O galardão ou julgamento fica marcado no tribunal futuro de Deus (Rm 14:10; Lc 12:42ss).

13.19 Eu... restituído. Percebe-se que o autor é homem de relação íntima com seus leitores. Desconhecemos o que estaria lhe prendendo; provavelmente não era a prisão (conforme 23).

• N. Hom. 13 20:21 A grandeza de Deus e Importância de Jesus. A. Deus é:
1) Fonte da paz;
2) Força da ressurreição;
3) Fecho da aliança;
4) Aperfeiçoador dos santos. B. Jesus é:
1) Nosso senhor,
2) O grande Pastor,
3) O meio de agradar a Deus;
4) Alvo da glória eterna.
13.22 Palavra de exortação. Nós a chamaríamos "sermão", ou "mensagem".


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de Hebreus Capítulo 13 do versículo 1 até o 25
VIII. EXORTAÇÕES PRÁTICAS, BÊNÇÃO PASTORAL E SAUDAÇÕES PESSOAIS (13 1:24)

De maneira semelhante à de Paulo (conforme Rm 12:01ss etc.), o autor conclui sua carta com instruções práticas. Ele está evidentemente seguindo um esboço catequé-tico que trata de ética cristã e que já estava bem estabelecido na igreja primitiva. A sua preocupação é que os leitores exerçam o amor fraternal (v. 1), que significa um interesse ativo pelo bem-estar de seus irmãos cristãos, e exerçam a hospitalidade (v. 2), que tem sua própria compensação (conforme Gn 18:19), e que tenham um sentimento de compaixão por aqueles que estão na prisão e pelos que estão sendo maltratados (v. 3) para prover às necessidades deles, pois eles, sendo humanos também, são suscetíveis a dificuldades idênticas (v. 3), e que eles não somente reconheçam a honorabilidade do casamento e a santidade da intimidade sexual dentro dos laços do casamento, mas também a maldade da imoralidade e do adultério (v. 4), e, finalmente, que estejam contentes com o que têm, guardando a sua mente da avareza (v. 5), pois Deus é seu ajudador e provedor. A única resposta inteligente então à compreensão de tal cuidado providencial é a dada pelo salmista: não temerei (v. 6b).

O autor também dá aos leitores conselhos acerca do bem-estar da Igreja. Ao relembrar a vida de fé dos seus líderes e a maneira em que eles morreram, i.e., o resultado da vida que tiveram (gr. ekbasis), serão estimulados a imitá-los (v. 7). Mas o maior de todos os padrões a serem imitados é Jesus Cristo (v. 8). “Líderes humanos podem passar, mas Jesus Cristo, o supremo objeto e tópico do seu fiel ensino, permanece, e permanece o mesmo: nenhuma nova adição à sua verdade é necessária” (J. Moffatt, Epistle to the Hebrews, ad loc.). O autor também adverte contra afastar-se das doutrinas dos seus líderes, levados pelos diversos ensinos estranhos (v. 9). O que eram esses ensinos não sabemos. O autor só menciona alimentos (conforme Cl 2:16ss) e não detalha. Não obstante, o objetivo dessa observação é mostrar que o cristianismo na sua forma mais verdadeira não é regulada por coisas exteriores; é uma questão do coração fortalecido pela graça, por influências espirituais (v. 9).

Os v. lOss são de difícil interpretação. Eles podem significar que, embora o cristianismo não dependa de coisas exteriores, nem por isso lhe falta qualquer coisa essencial como alguém poderia ser levado a concluir. Aliás, os cristãos realmente participam daquele altar único que foi barrado aos adoradores da antiga aliança. Na dispensação anterior, os sacerdotes participavam de todos os sacrifícios oferecidos nos altares de Israel, exceto daquele que era oferecido no Dia da Expiação (Lv 16:27), pois o sumo sacerdote leva sangue de animais até o Santo dos Santos, como oferta pelo pecado, mas os corpos dos animais são queimados fora do acampamento (v. 11). Não podiam ser comidos pelos sacerdotes, nem pelo sumo sacerdote. Nós, cristãos, no entanto (e aqui o contraste entre a antiga e a nova alianças é destacado novamente), participamos exatamente daquele sacrifício de expiação — o sacrifício do Dia da Expiação — ao participarmos de Cristo, pois ele é seu grande cumprimento (conforme Spicq, Comm. v. II, p. 424). Que Cristo é de fato o antítipo desse grande sacrifício agora é tornado ainda mais claro pelo autor nas palavras que seguem: Assim como o corpo do animal sacrificial, morto no Dia da Expiação, era levado para fora do acampamento e queimado, Jesus foi levado para fora das portas da cidade para sofrer pelo povo e santificá-lo por sua morte (v. 11,12).

Por outro lado, esses versículos podem significar que o cristianismo não é de forma alguma determinado por coisas exteriores como as celebrações exteriores tão essenciais para a antiga ordem. Para provar isso, o autor ressalta que o cristianismo depende do sacrifício do qual ninguém tem permissão de participar — o sacrifício da expiação. Até o sumo sacerdote, uma grande figura que era, foi proibido de comer dele (conforme Lv 16:27), pois a lei prescrevia que os corpos daqueles animais sacrificiais tinham de ser levados e queimados fora do acampamento (v. 11). Agora, como o autor já mostrou, Jesus é o cumprimento daquilo para o qual o sacrifício no Dia da Expiação apontava, e é por isso que ele também sofreu fora das portas da cidade (v.


12) . Por isso, o serviço que ele exige “não consiste de forma nenhuma em uma refeição ritual. Consiste, antes, em sofrer o desprezo e a rejeição do mundo junto com ele” (conforme acerca desse ponto de vista Scott, Comm., ad loc.).

Pode haver também outros pontos de vista. Mas, qualquer que seja o correto, não é necessário ver na exortação em que é baseado, saiamos até ele, fora do acampamento (v.


13) , qualquer ordem de deixar o judaísmo ou qualquer outra religião lícita (em contraste com Manson, Epistleto the Hebrews, p. 151). E algo mais concreto que isso, significando simplesmente que você precisa se identificar totalmente com Jesus, mesmo que isso signifique suportar a desonra que ele suportou (v.

13). Esse tratamento deve ser esperado e não tem maiores conseqüências, visto que este mundo não é a nossa pátria; buscamos a cidade celestial que há de vir (v. 14).

Visto, portanto, que o cristianismo não é uma questão de rituais exteriores, ofereçamos continuamente a Deus um sacrtftcio de louvor, que éfruto de lábios que confessam o seu nome (v. 15; conforme Dn 14:2; conforme tb. a preponderância desse conceito de adoração entre os membros da seita do mar Morto: Manual da Disciplina 9.3ss; 9.26; 10.6,8,14; O Rolo do Hino 11.5, na tradução de A. Dupont-Sommer, The Essene Writings from Qumran, 1961). A adoração com os lábios não é suficiente, no entanto. Tem de ser acompanhada de boas obras (repartir com os outros, em particular, é destacado) que também são sacrifícios aceitáveis para Deus (v. 16).

Nas palavras finais de orientação do autor, há um pedido a seus leitores para que sejam submissos a seus líderes cristãos encarregados do bem-estar de todas as almas sob seus cuidados (v. 17). Há também uma exortação para a oração: Orem por nós [...] para que eu lhes seja restituído em breve (v. 18,19). Esse pedido de oração pode indicar que o autor esteja na prisão, mas não necessariamente.

Tendo feito um pedido de oração, ele agora apresenta uma oração de bênção por eles. Nela está contida a única referência explícita à ressurreição de Cristo na carta: Deus pelo sangue da aliança eterna trouxe de volta dentre os mortos o nosso Senhor Jesus, o grande Pastor das ovelhas (v. 20). A frase “pelo sangue da aliança eterna” pode ter sido tomada de Zc 9:11. Ali o sangue da vítima foi o que consagrou a aliança messiânica. Se for esse o caso, o autor está dizendo de novo que Cristo, em virtude de seu sacrifício, foi feito o mediador supremo da nova aliança (cf. Spicq, Comm., v. II, p. 435-6). Sua ressurreição demonstra de forma conclusiva que o seu sacrifício foi aceito e que a aliança foi ratificada. Deus agora está pronto para nos equipar em todo o bem para \fazermos\ a vontade dele (v. 21). E tudo isso é realizado por meio de Jesus Cristo. Não está definido a quem a doxologia é dirigida, se a Deus ou a Jesus Cristo (v. 21).

Uma saudação pessoal do autor conclui sua palavra de exortação, que ele diz ter sido breve (v. 22). Ele menciona que certo Timóteo foi posto em liberdade, ou que ele já partiu para sua viagem, e que ele mesmo tem o firme propósito de acompanhá-lo em sua viagem e visita a eles (v. 23). A palavra de exortação parece ter sido escrita à gente comum, e não aos líderes (v. 24), ou então isso é uma forma diplomática de se dirigir a uma comunidade, incluindo seus líderes, da qual ele não é membro. Os da Itália (v. 24) é a pista principal para o enigma de quem eram os leitores, talvez indicando que a carta foi enviada a Roma. Mas, visto que essa expressão é ambígua, pode significar “os da Itália” como “os na 1tália”, indicando que a carta foi escrita em Roma a italianos que moravam distante da capital. O autor conclui com uma segunda bênção: A graça seja com todos vocês (v. 25).

BIBLIOGRAFIA

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Westcott, B. F. The Epistle to the Hebrews. London, 1889 (comentário do texto grego).

Wickham, E. C. The Epistle to the Hebrews. WC, 2. ed., London, 1922.


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de Hebreus Capítulo 10 versículo 19

III. Os Elementos da Vida da Fé. 10:19 - 13:17.

Agora uma exortação conclui os últimos pensamentos do escritor. Esta seção final é uma composição exortatória com todas as idéias centralizadas na palavra – fé. A exortação tem em vista a constância da fé, com advertências colaterais sobre os resultados que devem ser esperados quando a vida da fé é rejeitada ou desprezada. O pensamento da fé completa-se com o epílogo pessoal com o qual a epístola finalmente termina. O pensamento de uma vida de fé ativa é um ponto importante, à volta do qual o escritor ajunta seus argumentos e advertências finais. O pensamento introduzido com aproximemo-nos com sincero coração, em plena certeza de fé permeia tudo o que vem a seguir. Por meio de descrições, advertências, exemplos e outros meios que lhe parecem vir à mente, o escritor expõe o caso claramente em uma frase, em plena certeza de fé.


Moody - Comentários de Hebreus Capítulo 13 do versículo 1 até o 6

1-6. Em primeiro lugar foram mencionadas as situações normais. Como na epístola de I João, o amor fraternal, ou seu afeto fraternal (CGT) deve permanecer. Uma das constantes evidências de uma vida cristã sadia é a maneira pela qual os irmãos cristãos se dão uns com os outros. Por causa da falta de lugares públicos de hospedagem, a hospitalidade também é recomendada, particularmente com referência aos estranhos que conhecem Cristo. Mt 25:35-40 oferece o mais íntimo paralelo de sem o saber acolheram anjos (elathon, "inconscientemente").

Estas obrigações sociais ou relacionamento humano passa a ser mais expandido para incluir pessoas na cadeia – encarcerados. A expressão como se presos com eles inclui o pensamento duplo de simpatia e identificação. Os crentes devem partilhar o que têm com os presos como se eles mesmos estivessem presos. O uso moderno de "identificar-se" abrange a idéia. Uma vez que os crentes estão confinados ao corpo terreno, é possível que cada um sofra adversidade ou prisão. Por isso, devem simpatizar.

Então, é claro que o mais íntimo relacionamento humano deveria exibir todas as graças da vida cristã. Se estes hebreus se encontrassem em Roma ou em alguma outra das mais conhecidas cidades do Leste do Mediterrâneo, estariam vivendo no meio de uma sociedade na qual a castidade e a honra no casamento eram geralmente desprezadas. Por outro lado, alguns grupos ou seitas religiosas ensinavam o celibato e o ascetismo. O celibato não é uma proteção contra a imoralidade; mas antes o casamento honrado é que constitui o tipo de vida mais sadio. A castidade dentro dos laços matrimoniais constitui um forte testemunho cristão. Pessoas devassas e libertinas terão de um dia enfrentar seus pecados e práticas diante de Deus.

Quanto ao dinheiro, o escritor adverte: Seja a vossa vida sem avareza (Libertai-vos do amor ao dinheiro). Aphilargyros significa "sem amor ao dinheiro" e não sem avareza. O modo de vida (vossos costumes) ou disposição a ser cultivada é a satisfação com aquilo que se tem, ou as coisas que tendes. Se as torrentes de maus tratos que eram lançadas contra estes cristãos judeus por outros mais prósperos incluíam referências a sua falta de prosperidade, isto acontecia por conta de um muito prático e inteiramente neotestamentário aviso. E ainda continua tendo efeito. Em lugar de procurar o conforto dos bens materiais, os cristãos devem buscar o seu conforto na presença e provisão do próprio Deus, pois Ele não os abandona nem falha. Assim, afirmemos confiantemente: . . . não temerei; que me poderá fazer o homem? A última cláusula é realmente uma pergunta. Js 23:14 e Sl 118:6 testificam da fidelidade de Deus.


Moody - Comentários de Hebreus Capítulo 13 do versículo 1 até o 17

Hebreus 13

G. A Vida Cristã na Prática Diária. He 13 1:17.

A vida cristã esboçada quanto ao relacionamento do crente com outras pessoas.


Moody - Comentários de Hebreus Capítulo 13 do versículo 7 até o 9

7-9. Na Igreja, especialmente, todas as graças cristãs deveriam ser encontradas. Lembrem-se do exemplo, diz o autor, daqueles que foram os primeiros a lhes ensinar a verdade cristã. Eles eram notados pela apresentação de uma mensagem verdadeira e um exemplo piedoso. Eles falavam a palavra de Deus e viviam vidas santas até o fim de suas vidas na terra. Imitai a fé que tiveram.

O exemplo seu e deles, ele continua, é a pessoa imutável do Senhor Jesus Cristo. Ele é o mesmo; seus propósitos são os mesmos; seus alvos são imutáveis. Jesus Cristo ontem e hoje é o mesmo, e o será para sempre, sustentando e apoiando assim as declarações do versículo 7. Devoção a Cristo, que é imutável, deverá insultar em clareza de doutrina. Então ninguém será levado em redor, ou desviado por estranhos ensinamentos ou práticas estranhas em nome do Evangelho. As contradições dos mestres humanos, o externalismo e a prática embrionária da justificação pelas obras que incluía a abstinência de certos alimentos deveriam ser evitadas.


Moody - Comentários de Hebreus Capítulo 13 do versículo 10 até o 17

10-17. Não temos nenhum sacrifício a fazer; em Cristo já foi feito um sacrifício por nós; por isso possuímos um altar. As ordenanças do V.T, conforme aqui descritas já não têm mais valor. Quando Cristo sofreu a morte fora do arraial sobre a cruz, uma das coisas realizadas foi o descartar-se dos costumes levíticos. Agora eles são supérfluos. A identificação do crente é com Cristo fora do arraial. Isto significa rejeição do Judaísmo de um lado e rejeição pelos judeus do outro. Para esses cristãos hebreus, esse era o vitupério que tinham de levar.

Tendo Cristo morrido como oferta pelos pecados, os crentes deviam demonstrar, por meio de Jesus, uma conduta adequada aos redimidos (vs. He 13 14:17).
1) Deviam fixar sua esperança não nas ordenanças do V.T., mas na cidade celestial e na perspectiva celestial;
2) deviam louvar e agradecer a Deus, uma vez que o fruto dos lábios devia ser o transbordamento de um coração cheio;
3) deviam mostrar benevolência de todo o tipo, pois Deus não se esquece disto; e
4) deviam ser obedientes e submissos. Agradar a Deus poderia finalmente ser reduzido a três práticas ou atitudes fundamentais, todas mencionadas nesta passagem – louvor, obediência e submissão. Isto, pouco comentário exige à luz da verdade neotestamentária. A benevolência é o que se segue naturalmente. No versículo 17 a submissão se relaciona praticamente à atitude dos crentes para com os seus próprios líderes. Com estas palavras de responsabilidade colocada sobre ambos, discípulos e líderes, o escritor encerra a composição prática e exortatória que começou com He 10:19. O restante é pessoal.


Moody - Comentários de Hebreus Capítulo 13 do versículo 18 até o 19

18,19. Orai por nós. Um pedido pessoal. O escritor pede que seja lembrado quanto
1) à sua vida, testemunho e serviço pessoais; e
2) seu desejo de logo se encontrar entre eles. Este é um pedido de oração específico.


Moody - Comentários de Hebreus Capítulo 13 do versículo 18 até o 25

IV. Epílogo Pessoal. He 13 18:25.

Com alguns poucos pedidos pessoais, uma subscrição e saudações, e uma breve bênção, o escritor conclui.


Moody - Comentários de Hebreus Capítulo 13 do versículo 20 até o 21

20,21. Ele promete que, em troca, vai orar por eles, especialmente no que se refere à obediência à vontade de Deus. Esta subscrição em forma de oração deveria constituir uma bênção particular àqueles que ouviriam ou leriam a carta.

Fala de:


Moody - Comentários de Hebreus Capítulo 13 do versículo 22 até o 25


1) Conforto para enfrentar, durante e sob as perseguições; para que tivessem acesso e comunhão com o Deus da paz.


2) Esperança no Cristo ressurreto; literalmente, o que Deus tornou a trazer dentre os mortos.


3) Cuidado pessoal e pastoral a Jesus nosso Senhor, o grande Pastor das ovelhas.


4) Doutrina e teologia. Todo o conforto, esperança e cuidado pastoral está selado e garantido pelo sangue da eterna aliança.

Seguem-se certos pedidos e desejos pessoais:


1) Que vos aperfeiçoe em todo bem (v. 21), ou mais corretamente, que Deus realize em vocês o que ainda está faltando. Este pedido transmite o desejo do autor de que os crentes pudessem se encaixar adequadamente em suas tarefas, sem fraqueza, faltas ou falhas. Os crentes precisam ser aperfeiçoados (katartizo).


2) Conhecer e fazer toda a vontade de Deus. Já que Deus opera em nós, nós desejamos trabalhar para Ele em submissão e obediência devotadas.


3) Agradar a Deus através de Jesus Cristo. Só o Filho que habita em nós e opera em nós através do Espírito Santo e da Palavra de Deus pode nos levar a agradar a Deus. Que este pedido seja o clamor dos nossos corações.

22-25. Talvez aqui tenhamos o versículo-chave da epístola (veja Introdução, A Argumentação da Epístola) quando o escritor implora a seus leitores que aceitem esta exortação. Ele expressa a esperança de que ele e Timóteo logo estariam aptos a visitá-los. Envia uma saudação cristã generalizada a todos, e acrescenta o indefinido os da Itália vos saúdam, ou aqueles que são os da Itália vos saúdam, uma declaração generalizada indicando que os amigos da Itália revelaram ao escritor que queriam ser incluídos na saudação cristã.

As palavras finais são uma bênção em forma de breve oração, a graça seja com todos vós.


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de Hebreus Capítulo 13 do versículo 1 até o 17
XVII. VÁRIAS EXORTAÇÕES ADICIONAIS (He 13 1:58) uma variedade de breves declarações que contêm agudas exortações práticas para que o crente viva digna vida cristã. Ele também inclui uma advertência contra o ensino ilusório prevalente, e lança um urgente desafio a seus leitores para que abandonem de uma vez por todas o Judaísmo e a Jerusalém que é terrena, a fim de encontrarem, no imutável Jesus Cristo e em Seu sacrifício único, fora dos portões da cidade, tanto inevitável opróbrio terrestre como ganho celestial permanente.

Ele sabia que seus leitores se tinham mostrado ativos no passado, em simpatia e bondade para com seus irmãos na fé (ver He 6:10; He 10:33-58). Portanto, exorta-os aqui sobre a importância de manter tal amor prático entre os membros da fraternidade cristã (1). Esse deveria ser praticado não apenas em relação aos irmãos locais familiares, mas igualmente em relação a irmãos visitantes de outras localidades, um ministério que às vezes é recompensado por enriquecedoras surpresas, como sucedeu, por exemplo, nas experiências de Abraão e Ló (2; ver Gn 18 e 19). Que se lembrassem particularmente dos encarcerados ou dos que estivessem sofrendo enfermidades físicas ou maus tratos; pois os crentes deveriam compartilhar das provações mútuas, reconhecendo que nesta vida todos estão igualmente sujeitos a sofrer aflições físicas (3). Que igualmente reconhecessem (visto que assim tinha sido ordenado por Deus) que nada de desonroso existe nas relações do matrimônio e que sua intimidade física, quando corretamente praticada, não produz qualquer contaminação. Mas aqueles que se ocupam de relações sexuais impróprias, quer sejam casados ou solteiros, descobrirão que Deus está contra eles em julgamento (4).

>Hb 13:5

Em relação às coisas materiais a atitude correta não é a cobiça, mas o contentamento, quando aprendemos a aproveitar o que temos, do que estar sempre a desejar mais. Essa atitude é possível porque ninguém enfrenta sozinho a vida. O Senhor prometeu a cada qual a Sua ajuda pessoal. Ele nunca deixará alguém ao abandono (5). Portanto, é possível enfrentar a vida com alegria, confessando-se abertamente que, tendo o Senhor ao lado, nada temos a temer e ninguém nos pode fazer mal (6). Esses dois versículos mostram de que modo podem ser citadas passagens do Antigo Testamento, e como os crentes podem usar suas palavras para dizerem à sua alma aquilo que Deus tem prometido, como se essa certeza lhes tivesse sido diretamente endereçada, pessoal e individualmente (ver Dt 31:6; Js 1:5), e também para confessarem sua confiança perante Deus e os homens (ver Sl 118:6).

Que encontrassem inspiração para a constância na fé relembrando-se seus líderes cristãos anteriores, por meio de quem haviam sido instruídos na verdade de Deus e do Evangelho. Uma nova consideração sobre as vidas daqueles, e sobre a maneira como tais vidas terminaram, poderia ajudá-los a copiar a fé dos mesmos (7). Pois Jesus Cristo, em Quem confiavam e a Quem seguiam, é o mesmo tanto hoje como então, e para sempre permanecera o mesmo. Ele é a grande todo-suficiente garantia da salvação, "o Autor e Consumador da fé" (8; cfr. He 12:2).

>Hb 13:9

Por conseguinte, que vigiassem a respeito da influência pervertedora das doutrinas várias e estranhas que circulavam, particularmente o ensino que ninguém pode tornar-se apropriadamente firmado se não participasse de certo alimento especial, sagrado ou sacrifícal (9). Tal ensino tem sido completamente condenado. É anti-bíblico quanto ao seu princípio. O modo conveniente do coração ser estabelecido é pela própria operação de Deus, com graça, e não porque o homem ingere determinado alimento. Outrossim, o valor professado de tais práticas é negado pela própria experiência. Aqueles que se têm devotado a tais coisas não obtiveram por elas qualquer proveito espiritual. Nosso altar cristão (para usar a linguagem familiar sugerida pelas figuras do Antigo Testamento; cfr. He 10:19-58) não é tal que os adoradores (isto é, aqueles que servem no verdadeiro tabernáculo, cfr. He 8:4-58) dele têm qualquer direito de comer (10). Mesmo no correspondente símbolo levítico do tabernáculo terreno, os corpos daqueles animais, cujo sangue era usado para fazer expiação pelo pecado ao ser trazido para o santuário mais interno, nunca eram comidos; eram queimados fora do acampamento (11). Portanto, foi assim que Jesus, como nosso grande Sumo Sacerdote, consumou a obra da salvação ou santificação do povo em cujo favor agiu: Ele sofreu fora da porta (12). Isso indica, figuradamente, que aqueles que querem apropriar-se dos benefícios de Sua obra não devem confiar na ingestão de carne sacrifical, nem devem apegar-se à Jerusalém terrena (13). Pelo contrário, devem estar preparados a sair fora do acampamento de Israel segundo a carne; a suportar o opróbrio envolvido no ato de associar-se com Aquele que, aos olhos judeus, foi rejeitado com razão por haver sido crucificado sob a maldição de Deus; a encontrar o que lhes bastava não em carnes, mas no vivo Senhor da graça; a descobrirem sua esperança não em qualquer cidade da atual ordem terrena, que terá de desaparecer, mas na autêntica cidade do Deus vivo, que é uma cidade da vindoura ordem celestial, ordem essa que permanecerá (14; cfr. He 12:27). Doravante a adoração cristã prescinde de cidade santa terrestre, de templo especial visível, de casta sacerdotal. Ainda restam sacrifícios a ser oferecidos; porém compete-nos oferecê-los no tabernáculo celestial mediante Jesus, na qualidade de nosso grande Sumo Sacerdote (15). Tais sacrifícios, além disso, não são sacrifícios de animais, mas contínuas ofertas de louvor e ação de graças a Deus (15; cfr. Sl 50:14-19; Dn 14:2), juntamente com ministérios de bondade prática para com os homens (16; cfr. Dn 6:6).

>Hb 13:17

Portanto, em lugar de se permitirem deixar perverter por doutrinas estranhas, que seguissem, com confiança e submissão prontas, os ensinamentos de seus líderes (17). Pois estes precisam desincumbir-se de uma solene responsabilidade a favor daqueles, e disso terão de prestar contas. A liderança dos tais, pois, é digna de respeito. Não segui-los agora é tornar a tarefa dos líderes, naquele grande dia de prestação de contas, uma tarefa dolorosa e não cheia de júbilo. E também resultava em perda no tocante aos próprios liderados.

Os vers. 9 e 10 levantam questões de interpretação a respeito das quais as opiniões diferem radicalmente. Em contraste com a exposição dada acima, alguns pensam que a referência ao comer alimentos (9) fala sobre a distinção entre alimentos puros e impuros (cfr. Rm 14:14-45; 1Co 8:4-46; Cl 2:16; 1Tm 4:3-54). Mas, em tais casos, a santidade seria promovida pela devida abstinência de alimentos impuros; aqui a idéia parece antes girar em torno da sugestão enganosa que comer certos alimentos oferecidos em sacrifício trazem algum proveito espiritual. O altar cristão (10) é geralmente reconhecido como a cruz. Mas, visto que o Novo Testamento ensina que o sacrifício de Cristo é algo do qual os crentes participam espiritualmente (ver Jo 6:53-43; 1Co 5:7-46; 1Co 10:16), muitos preferem a interpretação que diz que aquilo que os sacerdotes do tabernáculo judaico não podiam fazer, todos os crentes cristãos o podem, a saber, participar de sua oferta pelo pecado. Acresce que os detalhes sobre o ritual levítico (11) e sobre a crucificação de Cristo (12) implicam, figuradamente, em que é impossível participar assim de Cristo sem haver abandonado completamente o Judaísmo. Mútua cooperação (16; em gr. koinonia, isto é "comunhão") descreve o ato de compartilhar de outras coisas materiais. Em Rm 15:26 o sentido da palavra é traduzido por "coleta"; cfr. 2Co 9:13.


Francis Davidson - Comentários de Hebreus Capítulo 13 do versículo 18 até o 25
XVIII. MENSAGENS PESSOAIS E BÊNÇÃO FINAL He 13 18:58; He 12:13-58), de suprimento do que está em falta (ver 1Ts 3:10), e de retificação do que está errado ou danificado (p. ex., essa palavra é traduzida como "corrigi-o" em Gl 6:1, e como "consertando" em Mc 1:19).

>Hb 13:22

O escritor sagrado afirma ter escrito com poucas palavras, isto é, considerando a vastidão dos temas tratados, aventurou-se a solicitar a atenção paciente de seus leitores (22). Ele lhes envia notícia da libertação de Timóteo (23); isso nos provê outra indicação de possível ligação íntima com o apóstolo Paulo. Suas saudações especiais (24) a seus líderes e à comunidade cristã inteira sugerem que a epístola foi realmente enviada para um grupo limitado de crentes regulares. As saudações de os da Itália indicam claramente que o escritor estava na companhia de crentes italianos; porém, o fraseado não é suficientemente explícito para decidir se ele estava escrevendo para a Itália ou de algum lugar daquela região, ainda que ambas as possibilidades sejam possíveis. Finalmente (25), a simples e suficiente "despedida" cristã, de fato, sua garantia, se encontra na palavra graça e na garantia que ela está plenamente posta à disposição de todos.


John MacArthur

Comentario de John Fullerton MacArthur Jr, Novo Calvinista, com base batista conservadora
John MacArthur - Comentários de Hebreus Capítulo 13 do versículo 1 até o 25

37. O Comportamento cristão: em relação aos outros (13 1:58-13:3'>Hebreus 13:1-3)

Deixe que o amor dos irmãos continuar. Não negligencie a mostrar hospitalidade, pela presente alguns hospedaram anjos sem saber. Lembre-se dos presos, como se na prisão com eles, e aqueles que são maltratados, pois vós mesmos também no corpo. (13 1:3)

Os primeiros onze capítulos de Hebreus não enfatizam comandos específicos para os cristãos. Há uma óbvia falta de explicações práticas ou exortações. A seção é pura doutrina e é quase totalmente dirigida aos judeus que receberam o evangelho, mas precisa ser afirmada na superioridade da Nova Aliança.
As exortações no capítulo 12 que se aplicam aos cristãos são gerais, incentivando-os a correr a corrida da fé, com paciência e seguir a paz e santidade. As exortações práticas específicas para os cristãos estão no capítulo 13. Isso se encaixa no padrão de ensino do Novo Testamento, que é sempre a doutrina e, em seguida, dever, posição e, em seguida, prática. Capítulo 13 não é uma reflexão tardia, mas é parte integrante da mensagem do livro. A verdadeira fé exige verdadeira vida.
Quando Plínio, o Jovem informou sobre os cristãos ao imperador romano Trajano, no primeiro século, ele escreveu: "Eles se ligam-se por um juramento não a qualquer fim criminal, mas para evitar furto ou roubo ou adultério, nunca para quebrar sua palavra ou repudiar um depósito quando chamado a restituí-la. " Embora ele estava procurando uma acusação contra eles, ele foi forçado a caracterizá-los como um povo que não cometeram crimes e que pagou suas dívidas.
Os primeiros cristãos eram uma repreensão para o pagão e sociedades imorais em que viviam, e essas sociedades frequentemente procurado para condená-los. Mas quanto mais eles examinaram a vida dos crentes, mais ele tornou-se óbvio que os cristãos viveu até os altos padrões morais da sua doutrina.

Pedro pode ter tido esse tipo de crítica em mente quando escreveu: "Porque esta é a vontade de Deus que, fazendo direito você pode emudecer a ignorância dos homens insensatos" (1Pe 2:15). Paulo escreveu palavras semelhantes a Tito, aconselhando-o: "Em todas as coisas mostram-se a ser um exemplo de boas ações, com pureza na doutrina, digno, som na fala que é irrepreensível, para que o adversário pode ele envergonhado, não ter nada de ruim a dizer sobre nós "(Tito 2:7-8).

Hebreus 13 dá alguns dos ética prática essenciais da vida cristã que ajudam a retratar o verdadeiro evangelho para o mundo, que incentivem os homens a confiar em Cristo, e que trazer glória a Deus.

O filósofo Bertrand Russell escreveu um famoso ensaio intitulado "Por que não sou cristão." Neste e em outros ensaios sobre o mesmo tema geral, ele apresentou o que ele acreditava serem argumentos irrefutáveis ​​para rejeitar o cristianismo. Ele se concentrou principalmente na vida dos cristãos que tinha conhecido ou ouvido de quem viveu muito menos do que uma vida exemplar. Ele escreveu: "Eu acho que há muitos bons pontos em que concordo com Cristo muito mais do que muitos cristãos professos. Eu não sei o que eu posso ir até o fim com ele, mas eu poderia ir com ele muito mais longe do que a maioria cristãos professos pode. Eu não professam a cumpri-las (ou seja normas, de Cristo) a mim mesmo, mas depois de tudo, não é bem a mesma coisa que para um cristão, não é? " Ele continua a dizer: "Não é a idéia de que devemos tudo o que ele mau, se não se apegam à religião cristã. Parece-me que as pessoas que se apegaram a ela foram, na maioria das vezes, extremamente perverso . Os espanhóis, por exemplo, no México e no Peru, usado para batizar crianças dos índios, e imediatamente correr os seus miolos, por esse meio, assegurando-lhes um lugar no céu. " Com muitos outros exemplos, ele argumentou contra o cristianismo e da Bíblia.
O fato de que Russell escolheu apenas exemplos que apoiaram suas noções preconcebidas e era culpado de racionalizar muitos de seus pontos não diminui o impacto de algumas das suas declarações. Infelizmente, ao longo da história da igreja, a média, prejudicado, e uma vida imoral de cristãos professos deram ao mundo uma desculpa para não ser atraídos para as reivindicações de Cristo. O fato de que os críticos costumam escolher os piores exemplos cabe-nos a todos a mais para viver de acordo com os mais altos padrões para manter os maus exemplos a um mínimo. Nós, que somos os verdadeiros cristãos têm uma séria responsabilidade de viver impecavelmente para a glória de Deus, para que os incrédulos nunca tem uma razão apenas para criticar a maneira como vivemos, porque o modo como vivemos é uma reflexão sobre o nosso Senhor.
Uma vez, quando eu estava visitando uma prisão, eu conheci um prisioneiro que foi bastante vocal sobre ele ser um cristão. Quando eu perguntei se ele tinha sido convertido na prisão, ele respondeu que não. Então eu perguntei por que ele estava na cadeia, pensando que talvez ele tivesse sido condenado por defender a sua consciência em um importante princípio cristão. Quando ele me disse que ele foi preso por ignorando 30 ou mais bilhetes de estacionamento, eu sugerem fortemente que ele não anunciar o fato de que ele era um cristão. Sua vida foi um testemunho contra Cristo.

.. "O mundo", disse Alexander Maclaren, "leva sua noção de Deus acima de tudo daqueles que dizem pertencer à família de Deus Eles nos ler muito mais do que ler a Bíblia Eles nos vêem, pois eles só ouvir falar de Jesus Cristo. " Nosso Senhor ordenou aos seus seguidores: "Brilhe a vossa luz diante dos homens de modo que, vendo as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus" (Mt 5:16).

Jesus, é claro, tinha em mente verdadeiras boas obras, a pretensão não hipócrita. Em uma conferência onde o famoso evangelista DL Moody estava presente, alguns dos jovens mais zelosos decidiu passar a noite em oração. Na manhã seguinte, um dos rapazes disse a Moody: "Acabamos de vir de um maravilhoso encontro de oração durante toda a noite. Veja como nossos rostos brilhar!" O evangelista respondeu: "Moisés não sabia que seu rosto resplandecia." As boas obras que são auto-consciente e hipócrita não são difíceis de detectar. Eles não impressionar a Deus ou incrédulos.
Ética tem a ver com padrões de conduta (comportamento) ou julgamento moral. Não pode haver ética sem doutrina. A doutrina é a base sobre a qual qualquer ética prática deve ser baseada. Os chamados situação ética não é realmente ética em tudo, no sentido de ter um padrão ou padrão de comportamento. Quando o que você faz é inteiramente baseado em como você se sente e o que você deseja em um dado momento, a própria idéia de uma norma ou princípio é um disparate. Não é possível ter qualquer sistema de ética sem padrões de certo e errado. Você não pode razoavelmente exigir um certo tipo de vida ou moral de uma pessoa sem subjacente, undergirding, e os princípios morais universais que determinam essas normas. Caso contrário, você não tem ética em tudo, só uma moral free-for-all, que é exatamente o que muitas pessoas estão defendendo e exemplificando hoje.

A idéia de que a doutrina é inútil e divisionista, que tudo o que precisamos para viver é o amor, é fantasia e loucura. O próprio amor precisa de um padrão. Sem um padrão, a idéia de uma pessoa de amor, muitas vezes, ser diferente do-e freqüentemente contraditório-a de outra pessoa. Desejando a mulher de outro homem pode parecer amor para a pessoa que está querendo, mas é algo completamente diferente para o marido. Tentando jogar fora a doutrina, mantendo a ética é como tentar manter sua casa intacta, enquanto tirando a fundação.
A ética cristã não só exigir doutrina certa, mas um relacionamento correto com Jesus Cristo. Sem uma poupança de relacionamento com Ele, uma pessoa terá nem o desejo sustentado nem a capacidade de viver de acordo com as normas do Novo Testamento da moralidade. Cada comando moral no Novo Testamento pressupõe a fé em Cristo. Você não pode viver de acordo com os padrões de Deus sem Deus.
Fui uma vez pediu para falar sobre a visão cristã do sexo em uma aula de ética em uma universidade estadual. Eu apresentei a minha conversa com as palavras a este efeito: "Eu não espero que nenhum de vocês aqui para acreditar no que eu digo que eu não acho que você tem a capacidade, quer entender ou aceitar a visão cristã do sexo Será totalmente estranho.. para você, porque você não pode compreender ou aceitá-la sem um relacionamento pessoal com Jesus Cristo. " Então, antes de apresentar os fundamentos dos ensinamentos do Novo Testamento sobre sexo, eu gasto cerca de meia hora explicando o que um relacionamento pessoal com Jesus Cristo significa.

Os padrões de comportamento cristão estabelecidos em Hebreus 13 pressupõem duas realidades básicas: que estas normas são baseadas no fundamento doutrinário dos capítulos 1:12, e que eles se aplicam a crentes cristãos.

Amor Sustentada

Deixe que o amor dos irmãos continuar. (13: 1)

O padrão moral primário do cristianismo é o amor, eo amor especial exortou aqui é o amor de irmãos em Cristo. amor dos irmãos é uma palavra ( Filadélfia ) no grego e é muitas vezes traduzido como "amor fraterno". É composto por duas palavras: raiz phileo (terna afeição) eadelphos (irmão ou parente próximo, literalmente, "do mesmo ventre").

Amor pelos irmãos

O amor fraternal pode ter duas aplicações significativas. Em alguns lugares do Novo Testamento, judeus incrédulos são chamados de irmãos. Fisicamente, todos os judeus são do mesmo ventre, descendentes de Abraão por Sara. Eles são o povo escolhido de Deus, com quem ele ainda não está terminado. A primeira idéia aqui, então, poderia ser a de continuar a amar irmãos judeus que não são cristãos. Judeus cristãos estavam a ser totalmente separado do judaísmo, a partir dos rituais, cerimônias, leis e normas da Antiga Aliança. Mas eles eram para manter um amor profundo por incrédulos irmãos judeus. Em virando as costas para o judaísmo, eram para não virar as costas para irmãos judeus. Eles deveriam ter o mesmo amor que fez Paulo escrever: "Porque eu poderia desejar que eu anátema, separado de Cristo, por amor de meus irmãos, que são meus parentes segundo a carne, os quais são israelitas" (Rm 9.: 3-4).

O ensino primário, no entanto, é o amor de irmãos em Cristo, nossos irmãos espirituais. A advertência de deixar o amor fraternal continuar indica que tal amor já existe. O amor fraternal é a saída natural da vida cristã. Ele não pode ser gerada, mas pode ser travada, bem como nutridas. Nós, portanto, não nos é dito para que isso aconteça, mas para deixá-lo continuar. Quando uma pessoa é salva, ele é naturalmente atraído para a comunhão com outros crentes. Infelizmente, essa atitude muitas vezes muda, mas fá-lo apenas se o amor que nos foi dado a salvação (Rm 5:5.). Um dos subprodutos de obedecer a verdade de Deus é maior amor por companheiros crentes.

Desde que nos foi dado amor fraternal quando nos foi dado vida espiritual, devemos exercitar esse amor. A tarefa do cristão é não buscar as bênçãos de Deus, mas para usá-los. Nós já possuímos todas as bênçãos que são mais importantes ", vendo que o seu divino poder nos tem dado tudo o que diz respeito à vida e à piedade" (2Pe 1:3.). Nós não precisamos de ter mais amor; precisamos usar o amor que temos. Nós não precisamos de mais unidade ou mais paz;precisamos usar a unidade ea paz que já são nossas em Jesus Cristo.

Os crentes a quem o livro de Hebreus foi escrito eram experientes em mostrar amor. "Porque Deus não é injusto para se esquecer da sua obra e do amor que demonstraram para com o seu nome, por ter ministrado e ainda ministrar aos santos" (He 6:10). Eles haviam fielmente exercido amor pelos irmãos no passado e são incentivados a continuar.

O princípio básico do amor fraterno é simples, e é explicado por Paulo. "Ser dedicado a um ao outro em amor fraternal, dar preferência a um outro em honra" (Rm 0:10).. Coloque em sua forma mais básica, o amor fraternal está cuidando de irmãos cristãos mais do que cuidar de nós mesmos. Quando estamos preocupados com nós mesmos, sufocar o amor fraternal. "Nada façais por partidarismo ou vanglória, mas por humildade, considerando cada um de vocês consideram o outro como mais importante do que a si mesmo, não se limitam a olhar para os seus próprios interesses pessoais, mas também para os interesses dos outros" (Filipenses 2. : 3-4). O amor fraternal é alimentada com humildade, e com humildade cresce fora do conhecimento espiritual direita. Quando medimos-nos contra a Pessoa de Jesus Cristo, que é o padrão para a nossa vida, nós nos vemos como realmente somos e são humilhados. Só então somos verdadeiramente capazes de amar como Deus quer que amemos.

Por amor fraternal é importante

O amor fraternal é importante por três razões principais: revela ao mundo que nós pertencemos a Cristo; ela revela a nossa verdadeira identidade para nós mesmos; e deleita a Deus.

Jesus disse: "Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns aos outros" (Jo 13:35). Com efeito, Deus deu ao mundo um direito de avaliar-nos, com base em nosso amor um pelo outro. Como um testemunho para o mundo, e como um testemunho de nosso Senhor, é da maior importância que nós realmente considerar os outros superiores a nós mesmos, que temos olhar para os seus interesses acima da nossa própria. Ao fazê-lo, as nossas vidas pregar um sermão poderoso e eloqüente.

Amar irmãos cristãos também revela nossa verdadeira garantia de identidade-it dá mais para nós da nossa vida espiritual em Cristo. "Nós sabemos que já passamos da morte para a vida, porque amamos os irmãos. Quem não ama permanece na morte" (1Jo 3:14). A prova segura da salvação é encontrado em nossos próprios corações. É o nosso amor um pelo outro. Se nós queremos saber sobre a nossa salvação, podemos perguntar: "Eu tenho uma grande preocupação com o bem-estar dos cristãos que eu sei? Eu desfrutar de sua comunhão? Eu mostrar a minha preocupação por ministrar às suas necessidades?" Se a resposta for sim, não temos melhor evidência de que somos filhos de Deus, porque nós amamos Seus outros filhos, nossos irmãos e irmãs em Cristo.

Uma terceira razão amor fraternal é importante é que ele se agrada a Deus. Nada é mais agradável para os pais do que ver seus filhos a cuidar de si. "Oh! Quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união!" (Sl 133:1).

Novo Testamento amor fraternal não é sentimental, afeição superficial. É afeto construída na preocupação profunda e contínua, e se caracteriza pelo compromisso prático. "Aquele que tiver bens deste mundo e, vendo o seu irmão necessitado, lhe fechar o seu coração contra ele, como é que o amor de Deus permanecer nele?" (1Jo 3:17). Em outras palavras, se recusando a ajudar outros crentes quando somos capazes de fazer isso prova que realmente não amá-los; e se nós realmente não amá-los, como pode o amor de Deus esteja em nossos corações? E se o Seu amor não está em nossos corações, nós não pertencemos a Ele. Lógica de João é poderoso e prático. Ele continua: "Filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas de fato e de verdade. Saberemos por isso que somos da verdade, e garantem o nosso coração diante dele" (vv. 18-19) .

A causa evidente de falta de amor entre os cristãos é pecado. Jesus predisse: "E porque a ilegalidade é aumentada, o amor da maioria das pessoas se esfriará" (Mt 24:12). Nada esfria amor tão rápido quanto o pecado, especialmente a do orgulho egoísta. Contrariamente às alegações de muito ensino popular e escrevendo hoje que vai sob o disfarce do evAngelicalalismo, a auto-estima, auto-glória e orgulho são os grandes inimigos, não só de Deus, mas de amor. "Revesti-vos com humildade para com o outro, porque Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes" (1Pe 5:5). A sanguessuga mencionado aqui, provavelmente uma criatura grande e especialmente repulsivo, tem dois garfos em sua língua, com o qual ele suga o sangue de suas vítimas. Diz-se que ele costumava devorar-se até que ele explodiu. Espiritualmente, este sanguessuga é o amor-próprio e de suas duas filhas são auto-justificação e auto-piedade. Ele nunca está satisfeito, e seu apetite insaciável é o inimigo de tudo ao seu redor. É mesmo o seu pior inimigo, porque o amor-próprio nunca pode realmente ele satisfeito.

O amor-próprio perverte tudo. Auto deve morrer se o amor fraterno é para continuar. Orgulho e amor-próprio são fatais para o amor fraternal. Jesus, o próprio Filho de Deus, não veio para ser servido mas para servir, não para fazer a Sua vontade, mas seu pai. Quem teve mais um motivo para se orgulhar do que Jesus, o Criador e Senhor do universo? No entanto, Ele disse: "Tomai meu jugo sobre vós e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração" (Mt 11:29). A única fonte de amor fraterno é um coração manso e humilde, como o coração de Jesus.

O amor por Strangers

Não negligencie a mostrar hospitalidade, pela presente alguns hospedaram anjos sem saber. (13: 2)

Strangers, como irmãos (v. 1), pode referir-se incrédulos, assim como crentes. Nossa primeira responsabilidade é a de nossos irmãos em Cristo, mas a nossa responsabilidade não termina aí. "Enquanto temos tempo, façamos o bem a todos os homens, e especialmente para aqueles que são da família da fé" (Gl 6:10). Paulo é tão explícito em I Tessalonicenses: "Vede que ninguém paga com outro mal por mal, mas sempre buscar o que é bom para o outro e para todos os homens" (5:15). "Todos os homens" inclui até mesmo os nossos inimigos. "Vocês ouviram o que foi dito: Amarás o teu próximo, e odeia seu inimigo. ' Mas eu digo que, amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem "(Mt 5:1). Em outras palavras, a hospitalidade deve ser uma marca de todos os cristãos, uma característica básica, não uma prática incidental ou opcional.

Porque por esse alguns hospedaram anjos sem o saber não é dada como base ou motivação para a hospitalidade. Não devemos ser hospitaleiro, pois em algumas ocasiões podemos nos encontrar ministrando aos anjos. Estamos a ministrar por amor fraternal, para o bem daqueles que ajudamos e para a glória de Deus. O ponto da segunda metade do versículo 2 é que nunca poderemos saber o quão importante e de grande alcance um simples ato de utilidade pode ser. Nós ministro por causa da necessidade, não por causa de quaisquer consequências que somos capazes de prever. Abraão saiu do seu caminho para ajudar os três homens que estavam passando por sua tenda. Ele não esperou para ser convidado para ajudar, mas se ofereceu. Foi uma oportunidade mais do que um dever. Na verdade, ele considerou o maior serviço foi para si mesmo, dizendo: "Meu Senhor, se agora tenho achado graça aos teus olhos, por favor, não passar o seu servo por" (Gn 18:3). Para alimentar os famintos, tomar no estrangeiro, vestir os nus, e visitar o preso em nome de Jesus é para servi-Lo. Para virar as costas a quem necessita de tais coisas é virar as costas para Ele (v. 45).

Simpatia

Lembre-se dos presos, como se na prisão com eles, e aqueles que são maltratados, pois vós mesmos também no corpo. (13: 3)

Sympathy está intimamente relacionado com o amor sustentado. É mais fácil de ajudar os outros quando nós mesmos temos precisava de ajuda. É mais fácil de apreciar a fome quando temos sido com fome, solidão quando temos sido solitário, e perseguição quando foram perseguidos. Não é que um cristão deve sentir fome ou extrema solidão ou prisão, a fim de ser solidário com aqueles que estão experimentando essas coisas. O ponto é que devemos fazer o nosso melhor para identificar-se com aqueles que precisam, para tentar nos colocar em seus lugares. Sabemos que, se estávamos fome, nós queremos alguém para nos alimentar, e que se nós foram presos, nós gostaríamos de ser visitado. Devemos fazer por eles o que nós gostaríamos feito por nós estávamos na prisão com eles . É o princípio da regra de ouro de Jesus: "Por isso, no entanto, você quer que as pessoas a tratá-lo, para tratá-los, porque esta é a Lei e os Profetas" (Mt 7:12.).

Entre outras coisas, He 13:3.). Ao apoiar-lo financeiramente, eles também encorajou-o espiritualmente.

Uma terceira maneira de mostrar simpatia é através da oração. Mais uma vez o ministério de Paulo nos dá um exemplo. Suas palavras aos Colossenses: "Lembra minha prisão" (Cl 4:18), eram um apelo para a oração. Eles não podiam visitá-lo, e dinheiro teria sido nenhuma ajuda nesse momento. Mas, lembrando-o em oração que poderiam apoiá-lo fortemente.

Tendo os fardos uns dos outros cumpre lei (Gl 6:2), quanto mais devemos simpatizar com os outros, especialmente outros cristãos, que estão em necessidade? Seguindo o exemplo de Jesus, que não veio para ser servido mas para servir, devemos nos perder no, Simpático, e carinho sustentada dos outros.

38. O Comportamento Cristão: Em relação a nós mesmos (13 4:58-13:9'>Hebreus 13:4-9)

O matrimônio ele realizada em honra entre todos, e deixar o leito conjugal ele sem mácula; pois aos devassos e adúlteros, Deus os julgará. Deixe o seu personagem que ele livre do amor ao dinheiro, estar contente com o que você tem; pois Ele mesmo disse: "Eu nunca vou te abandonar, nem vou sempre te desampararei", de modo que nós dizer com confiança: "O SENHOR é o meu auxílio, não vou, ele tem medo. O que deve fazer o homem para mim? " Lembre-se de quem você levou, que falou a palavra de Deus para você; e considerando o resultado de sua conduta, imitar sua fé. Jesus Cristo é o mesmo ontem, hoje, sim e sempre. Não se deixar levar por doutrinas várias e estranhas; por isso é bom para o coração seja fortalecido pela graça, não por alimentos, por meio do qual aqueles que foram assim ocupados não foram beneficiadas. (13 4:9)

A segunda grande área de ética tratadas no capítulo 13 tem a ver com a nossa responsabilidade para nós mesmos, e centra-se na pureza sexual, satisfação com o que temos, e firmeza na fé.

Pureza Sexual

O casamento deve ser honrado

Aos olhos de Deus, o casamento é honroso. Ele estabeleceu a criação e honrou-lo desde então. Em grande parte do mundo de hoje, é claro, o casamento é nada, mas honrado. Um grande número de casais que se casam fazê-lo como uma conveniência temporária, e não como um bem social, muito menos um divino, requisito para a sua vida em conjunto.

O matrimônio que ocupou de honra entre todos pode ter sido uma reação a certas influências ascéticas na igreja primitiva que seguravam o celibato como um estado mais santo do que o casamento. Alguns homens, como o famoso Origen do terceiro século, tinha-se castrado, sob a noção equivocada de que eles poderiam, assim, servir a Deus mais devotAdãoente. Paulo adverte que nos últimos dias os professores apóstatas vai "proíbem o casamento" (1Tm 4:3). O casamento também é fornecido como um meio de evitar o pecado sexual. "Por causa de imoralidades, que cada um tenha a sua própria mulher, e cada uma tenha o seu próprio marido" (1Co 7:2).

O casamento pode ser realizada em honra de muitas maneiras. Uma é pelo marido de ser o chefe. Deus é glorificado em uma família onde governa o marido. "Cristo é o cabeça de todo homem, eo homem é a cabeça de uma mulher" (1Co 11:3). Outra maneira é um corolário da primeira, ou seja, que mulheres sejam submissas a seus maridos, como Sara foi a Abraão (1Pe 3:1). Um terceiro casamento maneira é homenageado é por ser regulado por amor e respeito mútuos. "Vós, maridos da mesma forma, viver com suas esposas, de forma a compreensão, como com um vaso mais fraco, uma vez que ela é uma mulher, e conceder-lhe honra como um co-herdeira da graça da vida, para que suas orações não pode ser prejudicado" (v. 7). A preocupação de ambos, marido e mulher deve centrar-se no bem-estar e felicidade do outro, sobre o que pode ser dada ao invés de sobre o que pode ser obtido.

A cama de união deve ser Imaculada

Deus é sério sobre a pureza sexual. Homens e mulheres podem brincar com sexo ilícito e ser perfeitamente dentro dos seus direitos, aos olhos da maioria das pessoas. Mas aos olhos de Deus, é sempre pecado e sempre vai ser julgado. Paulo adverte: "Não deixem que ninguém vos engane com palavras vãs; porque por estas coisas que a ira de Deus vem sobre os filhos da desobediência" (Ef 5:6). "Imoralidade" ( porneia , "fornicação") é do mesmo termo grego básico como devassos ( pornos ). Em outras palavras, o mesmo pecado sexual está envolvido nas duas passagens. O pecado sexual não só é contra Deus e as outras pessoas, também é contra nós mesmos. Parte de nossa responsabilidade moral de nós mesmos é ser sexualmente puro.

O mundo de hoje está obcecado com sexo como nunca antes. A atividade sexual fora do casamento é considerado aceitável e normal por mais e mais pessoas. O editor de uma revista pornográfica líder afirma que "sexo é uma função do corpo, uma unidade que homem compartilha com os animais, como comer, beber e dormir. É uma demanda física que deve ser satisfeita. Se você não satisfazê-lo, você vai ter todos os tipos de neuroses e psicoses repressivas Sex está aqui para ficar;.. vamos esquecer o puritanismo que nos faz esconder dele Jogue fora essas inibições, encontrar uma garota que é like-minded e deixar-se ir ".
Alguns dos resultados mais evidentes de tais pontos de vista são os aumentos de partir o coração em gestações extraconjugais, estupros forçadas, nascimentos ilegítimos (apesar de medidas de controle de natalidade e aborto), e em doenças venéreas de todos os tipos. Billy Graham comentou que os escritos que saem de autores contemporâneos são "como as gotas de um esgoto quebrado." Acórdão já existe nos lares desfeitos, a doença venérea, as discriminações psicológicos e físicos, e o assassinato e outras violências que é gerado quando a paixão é descontrolada. Não é possível viver e agir contra a natureza moral do universo criado por Deus e não sofrer consequências terríveis.
Quando os cristãos são imorais, as consequências imediatas pode até ser pior, porque o testemunho do evangelho é poluído. Eu nunca vou esquecer uma jovem aluna que veio ao meu escritório, obviamente abalado. Ela disse que era um cristão novo e que logo após sua conversão, ela começou a frequentar um grupo de jovens da igreja. O presidente do grupo pediu a ela para uma data, e ela ficou lisonjeado e emocionado por estar saindo com um cristão. "Como é que vai ser diferente do que eu estou acostumado," ela pensou. Mas antes que a noite acabou, ele havia destruído sua pureza, quebrou a sua fé, e arruinou seu próprio testemunho. A última vez que ouvi da garota a sua vida ainda era uma confusão.

Dentro do casamento, o sexo é bonito, cumprindo, criativo. Fora do casamento, é feia, destrutiva e condenável. "Mas não deixe que a imoralidade ou qualquer impureza ou cobiça sequer se nomeie entre vós, como convém a santos" (Ef 5:3). Quanto mais você fica, mais você quer. Quando nos concentramos em coisas materiais, o nosso tendo nunca vai pegar com o nosso querer. É uma das leis inquebráveis ​​de Deus.

O amor ao dinheiro é uma das formas mais comuns de cobiça, em parte, porque o dinheiro que ele pode ser usado para fixar tantas outras coisas que queremos. Amar o dinheiro é cobiçar as riquezas materiais, seja qual for a forma é. Um cristão deve ele livre de tal amor às coisas materiais. O amor ao dinheiro é o pecado contra Deus, uma forma de desconfiança. Porque Ele mesmo disse: "Eu nunca vou te abandonar, nem vou nunca te abandonarei . " Entre outras coisas, o dinheiro amorosa é confiar na incerteza das riquezas, em vez de Deus vivo (1Tm 6:17), em busca de segurança nas coisas materiais, em vez de em nosso Pai celestial. "Acautelai-vos, e não baixe a guarda contra toda forma de ganância," Jesus advertiu, "pois nem mesmo quando se tem uma abundância que sua vida consistem de seus bens" (Lc 12:15).

O amor de Achan de dinheiro custar Israel uma derrota em Ai, a vida de pelo menos trinta e seis de seus conterrâneos, a sua própria vida, e as vidas de sua família e rebanhos (Js 7:1, Js 7:25). Depois de Naamã foi curado da lepra, seguindo as instruções de Eliseu para lavar sete vezes no Jordão, o profeta recusou qualquer pagamento. Mas Geazi, servo de Eliseu, depois correu de volta para Naamã e enganou a fim de lucrar com o capitão grato. Depois de mentir de novo, ele foi amaldiçoado por Elisha com lepra de Naamã (II Reis 5:15-27). Sua ganância levou a mentira, o engano, e lepra. Judas era ganancioso, bem como traidor, disposto a trair o Filho de Deus por trinta moedas de prata. Ananias e Safira pago por sua ganância e tentativa de fraude com suas vidas (Atos 5:1-10). A ganância não é um pecado insignificante diante de Deus. Ele tem mantido muitos incrédulos fora do reino, e que tem causado muitos crentes a perder a alegria do reino, ou pior.

Não é errado, é claro, para ganhar ou para ter riqueza. Abraão e Jó foram extremamente rico. O Novo Testamento menciona um número de crentes fiéis que tiveram considerável riqueza. É amor ao dinheiro que "é a raiz de todos os males, e alguns por anseio por ela se desviaram da fé e se atormentaram com muitos uma pontada" (1Tm 6:10). É saudade depois que ele e confiando nele o que é pecaminoso. "Se as riquezas aumentam, não defina o seu coração sobre eles", aconselha Davi (Sl 62:10). Job coloca o princípio claramente: "Se eu pus a minha confiança em ouro, e disse ao ouro fino minha confiança, se eu tiver regozijou porque grande a minha riqueza, e porque a minha mão tinha assegurado tanto; ... Assim também teria sido uma iniqüidade chamando para o julgamento, pois eu teria negado a Deus acima de "(31:24-25, 31:28). Confiança em dinheiro é a desconfiança em Deus.

Algumas pessoas amam o dinheiro, mas nunca adquiri-lo. Amor ao dinheiro 'Outras pessoas é em adquiri-lo. Eles vivem para a emoção de adicionar às suas contas bancárias, participações societárias, ou conglomerados. Para outros, o dinheiro amorosa é obra dele. Misers não são muito interessados ​​em aumentar suas posses como em simplesmente segurando-se a eles. Eles amam o dinheiro para seu próprio bem. Outros, ainda, estão mais interessados ​​nas coisas que podem comprar e mostrar com a sua riqueza. O consumidor conspícuo é o grande gastador, que ostenta a sua riqueza. Independentemente da forma de amor ao dinheiro pode demorar, o resultado espiritual é o mesmo. Ele desagrada a Deus e nos separa dele. Roupas melhores, uma casa maior, um outro carro, um melhor férias seduzir todos nós. Mas Deus nos diz para sermos satisfeitos . Se contentar com o que você tem .

Muitas das pessoas abordadas no livro de Hebreus tinha perdido a maioria ou a totalidade de seus bens materiais, porque eles sabiam que tinham "uma possessão melhor e durável" (10:34). Alguns deles podem ter sido desejo de recuperar o que perdeu, pensando que o custo era muito alto. Eles são orientados a não voltar a confiar em coisas materiais. Nós dizer com confiança: "O SENHOR é o meu auxílio, não vou, ele tem medo. O que deve fazer o homem para mim? " Se nós temos o Senhor, temos tudo. A perda de qualquer outra coisa pode ser pior do que um mau inconveniência, um inconveniente que, se rendeu ao Senhor, será sempre para o nosso bem. Os bens materiais são temporárias, de qualquer maneira. Nós vamos perdê-los, mais cedo ou mais tarde. Se o Senhor decide devemos perdê-los mais cedo, não devemos nos preocupar. Pv 23:5), é a de ser "livre do amor ao dinheiro" (1Tm 3:3). O descontentamento é um dos maiores pecados do homem. O contentamento é uma das maiores bênçãos de Deus.

Como é que podemos desfrutar de contentamento? Como nos tornamos satisfeitos com o que temos? Em primeiro lugar, temos de perceber a bondade de Deus. Se realmente acreditamos que Deus é bom, sabemos que Ele vai cuidar de nós, Seus filhos. Sabemos com Paulo que "Deus faz com que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito" (Rm 8:28).

Em segundo lugar, devemos compreender, não apenas reconhecer, mas realmente perceber-que Deus é onisciente. Ele sabe do que precisamos muito antes de nós tem uma necessidade ou pedir a Ele para atendê-la. Jesus nos assegura: "Seu pai sabe que você precisa destas coisas" (Lc 12:30).

Terceiro, devemos pensar sobre o que nós merecemos. O que nós queremos, ou mesmo necessidade, é uma coisa; o que merecemos é outra. Devemos confessar com Jacó, "Eu não sou digno de toda a benignidade e de toda a fidelidade que tens demonstrado que o teu servo" (Gn 32:10). A menor coisa boa que temos é mais do que merecemos. A menos abençoados dos santos de Deus são ricos (ver Matt. 19: 27-29).

Em quarto lugar, devemos reconhecer a supremacia de Deus, a sua soberania. Deus não tem o mesmo plano para todos os Seus filhos. O que Ele amorosamente dá para um, Ele apenas como carinhosamente pode reter a partir de outro. O Espírito Santo dá diversidade de dons, ministérios e efeitos, "Mas um só eo mesmo Espírito opera todas estas coisas, distribuindo particularmente a cada um como quer" (1 Cor. 12: 4-11). Em relação às bênçãos materiais, devemos ouvir a sabedoria de Hannah, "O SENHOR faz com que pobres e ricos "(1Sm 2:7).

Às vezes, os falsos mestres são amáveis, simpáticos, e talvez até mesmo sincero. Muitas vezes, é difícil acreditar que iriam ensinar alguma coisa falsa ou enganosa. Mas nós somos para julgar doutrina pela Palavra de Deus, não pela aparência ou personalidade da pessoa que o detém."Mesmo que nós mesmos ou um anjo do céu vos pregasse outro evangelho além do que vos temos pregado a você, seja anátema" (v. 8). Em outras palavras, mesmo que Paulo mudou seu ensinamento das verdades reveladas ele vinha pregando, ele não deve ser seguido. Até mesmo um anjo não é para ser acreditado acima da Palavra de Deus. A questão é tão importante que Paulo repete no verso seguinte: "Como já dissemos antes, assim agora novamente o digo: Se alguém vos pregar outro evangelho além do que já recebestes, deixá-lo ele amaldiçoado."

Estes Gálatas tinha começado em graça, mas recuavam perante a lei. Eles haviam começado no Espírito, mas agora estavam tentando continuar na carne. Os judeus sendo tratado em Hebreus 13 estavam em perigo de fazer a mesma coisa. As doutrinas várias e estranhas não eram necessariamente novos ensinamentos. Eles não são nomeados, mas é provável que muitos, se não a maioria, dos ensinamentos eram crenças judaicas tradicionais. Mas eles eram estranhas ao evangelho da graça.

Paulo também advertiu os anciãos de Éfeso deste perigo. "Eu sei que depois da minha partida, lobos ferozes penetrarão no meio de vocês, que não pouparão o rebanho; e dentre vós mesmos se levantarão homens que falarão coisas perversas, para atraírem os discípulos após si" (Atos 20:29-30) . O apóstolo encomendaram-nos a Palavra de Deus, o único recurso que tinham para permanecer fiel à fé (v. 32). O apelo de encerramento do livro de Romanos é: "Rogo-vos, irmãos, manter seus olhos sobre aqueles que causam dissensões e obstáculos contra a doutrina que aprendestes, e afastai-vos deles" (Rm 16:17).

Os piores falsos mestres são aqueles que vão sob o pretexto da ortodoxia. Um confesso liberal, cultist, ou ateu é facilmente visto pelo que ele é. Melhores trabalhadores de Satanás são os enganadores, que sabem que vai ter um melhor audiência do povo de Deus, se sua heresia é revestido com idéias bíblicas. "Porque os tais são falsos apóstolos, obreiros fraudulentos, disfarçando-se em apóstolos de Cristo e não é de admirar, porque o próprio Satanás se transforma em anjo de luz." (13 47:11-14'>2 Cor. 11: 13-14). Alvo principal de Satanás é a igreja. Ele não precisa de perverter o mundo, porque ele já está pervertida, já em seu acampamento. É por isso que o Novo Testamento é tão cheio de advertências para os cristãos a tomar cuidado com os falsos ensinos. Satanás tem a intenção de destruir o poder da verdade na igreja.

Deus sabe que a maior batalha Sua igreja enfrenta é a pureza da doutrina, porque essa é a base de tudo o resto. Toda prática ruim, todo ato mau, todo mau padrão de conduta, pode ser atribuída a má fé. O resultado final do trabalho dos apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e professores, e de tornar-se crentes unidos na fé e com vencimento em Cristo, é que "já não estamos a ser crianças, jogou aqui e ali pelas ondas, e levados ao redor por todo vento de doutrina, pela artimanha dos homens, pela astúcia enganam fraudulosamente "(Ef 4:14). Uma igreja que não é o som na doutrina é instável e vulnerável.

Uma das marcas de crianças pequenas é a falta de discernimento. Eles têm nenhuma maneira de dizer o que é bom ou ruim para eles mesmos. Eles julgar apenas pelo sentimento e capricho. Se algo parece atraente, eles podem tentar pegá-lo, mesmo que fosse uma cobra venenosa. Se algo parece remotamente parecido com comida, eles tentam comê-lo. Uma criança de três anos para a esquerda para selecionar sua própria dieta nunca viveria para quatro. Ele quer adoçar ou envenenar-se até a morte.

Alguns cristãos, infelizmente, mostram pouco mais discernimento do que isso no reino espiritual. Eles têm sido tão pouco expostos à sã doutrina, ou tanto tempo removida dele, que eles julgam inteiramente pela aparência e sentimento. Consequentemente, a igreja está cheia de bebês, que engolem quase qualquer ensinamento que se coloca diante deles, contanto que não é heresia flagrante eo professor afirma ser evangélica. Como um corpo, e como indivíduos cristãos, não podemos ser firmes em Cristo a menos que sejamos "constantemente alimentado com as palavras da fé e da sã doutrina" (1Tm 4:6).

Rejeição de legalismo

Judeus foram acostumados a ter regulamentos religiosos para tudo, e era difícil para eles para ajustar a liberdade em Cristo. Era difícil para eles aceitar a verdade Paulo expressa em I Coríntios 8: ". Comida não nos há de recomendar a Deus; não somos nem o pior, se não comermos, nem melhores se comermos" 8, que Todas as suas vidas tinham sido ensinados e acreditava que o que você comeu e não comia foi extremamente importante para Deus. Mesmo como ele foi preparado e comido era importante. Agora eles dizem que aqueles que foram assim ocupados não foram beneficiados. Espiritualidade vem não por alimentos .

Sendo espiritualmente preocupado com alimentos é desnecessária sob o Novo Testamento. Na verdade, insistindo sobre a regulamentação da dieta por motivos religiosos é contra o evangelho. Paulo usa as mais severas possíveis palavras para descrever aqueles que propagam tais idéias.

Mas o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos, alguns apostatarão da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, ea doutrinas de demônios, por meio da hipocrisia de mentirosos marcados a ferro em sua própria consciência, como com um ferro em brasa, os homens que proíbem o casamento e exigem abstinência de alimentos que Deus criou para serem recebidos compartilhada por aqueles que crêem e conhecem a verdade. Por tudo que Deus criou é bom, e nada deve ser rejeitado, se for recebido com gratidão; Porque é santificado por meio da palavra de Deus e pela oração. (1 Tim. 4: 1-5)

Deus tinha um tempo difícil convencer Pedro de que as restrições alimentares e cerimoniais do judaísmo já não eram válidas. Pedro chegou a argumentar com Deus quando ordenou a ele em uma visão para matar e comer uma variedade de animais imundos. O Senhor tinha para lhe dizer três vezes: "O que Deus purificou não considerar profana" (At 10:15). Cristo tornou todas as observâncias externas inválido e inútil. "Porque o reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, paz e alegria no Espírito Santo" (Rm 14:17). O Colossenses foram exortados: "Que ninguém agir como seu juiz no que diz respeito à alimentação" (2:16). Como cristãos, nossos corações estão apenas com a graça .

39. Comportamento cristão: em relação a Deus (13 10:58-13:21'>Hebreus 13:10-21)

Temos um altar, de que aqueles que servem ao tabernáculo não têm direito de comer. Para os corpos dos animais, cujo sangue é trazido para o lugar santo pelo sumo sacerdote como oferta pelo pecado, são queimados fora do acampamento. Por isso também Jesus, para santificar o povo pelo seu próprio sangue, sofreu fora da porta. Por isso, vamos sair para ele fora do arraial, expondo o seu vitupério. Por aqui não temos uma cidade permanente, mas buscamos a cidade que está por vir. Por meio Dele, então, vamos oferecer continuamente um sacrifício de louvor a Deus, isto é, o fruto dos lábios que confessam o seu nome. E não deixe de fazer o bem e de partilha; porque com tais sacrifícios Deus se agrada. Obedeçam aos seus líderes e submeter-se a eles; pois eles velam por vossas almas, como aqueles que hão de dar conta. Que façam isso com alegria e não gemendo, porque isso não seria lucrativo para você.
Rogai por nós, para nós a certeza de que temos uma boa consciência, desejando comportar-nos com honra em todas as coisas. E peço-lhe ainda mais para fazer isso, para que eu, ele pode restaurado para você mais cedo.

E o Deus da paz, que fez subir dentre os mortos o grande Pastor das ovelhas através do sangue da aliança eterna, mesmo Jesus, nosso Senhor, vos aperfeiçoe em toda boa coisa a fazer sua vontade, operando em nós o que é agradável Seus olhos, por meio de Jesus Cristo, a quem a glória para todo o sempre. Amém. (13 10:21)

Vejo nesta passagem pelo menos quatro coisas que Deus quer em nosso comportamento que estão diretamente relacionadas a ele: separação, sacrifício, de submissão, e súplica.

Separação

Versos 10:14 estão entre os mais difíceis no livro de Hebreus. Eles estão sujeitos a muitas interpretações e aplicações, e eu não quero ser dogmático nas vistas que apresento.

Temos um altar, de que aqueles que servem ao tabernáculo não têm direito de comer. Para os corpos dos animais, cujo sangue é trazido para o lugar santo pelo sumo sacerdote como oferta pelo pecado, são queimados fora do acampamento. Por isso também Jesus, para santificar o povo pelo seu próprio sangue, sofreu fora da porta. (13 10:12)

Muitos cristãos acreditam que o altar mencionado aqui é literal, e que se refere aos altares em que os crentes de hoje são para o culto. Estes intérpretes sustentam que o direito de comer refere-se a Ceia do Senhor. Mas quem, então, seria aqueles que servem ao tabernáculo , quenão têm direito de comer ? E o versículo 11 fala de os corpos dos animais, cujo sangue é trazido para o lugar santo pelo sumo sacerdote como oferta pelo pecado . Isso dificilmente pode descrever o culto cristão.

Alguns acreditam que a referência é a um altar celeste, como a que fala Apocalipse 6. Mas, novamente, que seriam aqueles que não tinham o direito de comer lá? E, em qualquer caso, não há nada de comer ou sacrificar dos animais no altar celeste.

Outros acreditam que o altar é uma figura de Cristo, cujo corpo, estamos a comer e cujo sangue estamos a beber (João 6:53-58). Mas ainda assim as questões permanecem sobre quem não é permitido comer e sobre os animais para o sacrifício.

Eu acredito que a melhor explicação é a de considerar que Nós refere-se a companheiros judeus do escritor. Isto é, "Nós, os judeus têm um altar. Os sacerdotes servem neste altar no tabernáculo, ou o Templo. Normalmente eles são autorizados a comer o que resta dos sacrifícios. Mas, no Dia da Expiação, eles não estão autorizados a comer o oferta pelo pecado. Os corpos dos animais utilizados para esse sacrifício são tomadas fora do acampamento e queimado. "

Neste ponto de vista, uma analogia é dada para os cristãos. Como o sacerdote de idade não poderia ter um papel nos pecados do povo, de modo que o crente deve estar fora do acampamento do mundo, não é mais uma parte do seu sistema, padrões e práticas. Isto é o que Jesus fez, na foto supremamente na crucificação, que estava fora dos portões da cidade. Por isso também Jesus, para santificar o povo pelo seu próprio sangue, sofreu fora da porta. Eu não acho que a analogia pode ele pressionou mais longe . É simplesmente uma imagem de cristãos, seguindo o seu Senhor, separando-se das coisas do pecado. Como nosso Senhor foi crucificado fora dos muros da cidade de Jerusalém, por isso estamos a ser espiritualmente fora dos muros de pecar pessoas.

Por isso, vamos a ele, fora do arraial, levando o seu vitupério. (13:13)

O ponto prático é que, como cristãos, devemos estar dispostos a sair do sistema, para o opróbrio e da vergonha que tanto a oferta pelo pecado eo próprio Cristo furo, e ser rejeitado pelos homens. Esta é a atitude Moisés teve para com o mundo. Ele considerou "o opróbrio de Cristo por maiores riquezas do que os tesouros do Egito" (He 11:26).

Paulo tinha muito a dizer sobre a separação. "Não estar vinculado com os infiéis; para que sociedade tem a justiça com a injustiça, ou que comunhão tem a luz com as trevas Ou o que a harmonia tem Cristo com Belial, ou que parte tem o fiel com o infiel?" (2 Cor. 6: 14-15). Os cristãos não têm nada em comum com o sistema mundial, e que ele deveria separar dele (conforme 2Tm 2:4). Deus nos envia para o mundo físico, o mundo em que as pessoas vivem. O que estamos a ser separado do mundo é o sistema, a forma de pessoas no mundo vivem (conforme I João 2:15-17).

Você não tem de participar activamente no sistema para ser uma parte dela. É tão mundano querer fazer as coisas do mundo como fazê-las. Querer as coisas do mundo é ter o seu coração no mundo, não importa onde o seu corpo está. Se você está sentado na igreja pensando sobre a impressão de que você está fazendo em seus companheiros de adoração, naquele momento e, nessa medida que você esteja no mundo, não importa quão espiritual do próprio culto de adoração pode ser.

A verdadeira separação é caro. "Todos os que querem viver piedosamente em Cristo Jesus serão perseguidos" (2Tm 3:12). A razão pela qual mais cristãos não são perseguidos é simplesmente porque tão poucos são verdadeiramente piedosa, realmente vivendo fora do acampamento do mundo. Falando com sarcasmo de alguns crentes mundana de Corinto, Paulo escreveu: "Nós somos loucos por amor de Cristo, mas é prudente em Cristo, somos fracos, mas você é forte;. Você é distinto, mas estamos sem honra Para a presente hora são ambos com fome e sede, e estão mal vestidos, e são tratados aproximAdãoente, e são sem-teto "(1 Cor. 4: 10-11). É fácil de ser distinguida nos olhos do mundo se comprometa vida piedosa. Paulo preferia estar com fome, mal vestidos, e maltratados com Cristo acima de ser distinto e bem de vida no mundo.

Sacrifício

Por meio Dele, então, vamos oferecer continuamente um sacrifício de louvor a Deus, isto é, o fruto dos lábios que confessam o seu nome. E não deixe de fazer o bem e de partilha; porque com tais sacrifícios Deus se agrada. (13 15:16)

O sacrifício era extremamente importante para o judeu. Foi a provisão de Deus para a purificação do pecado sob a Antiga Aliança. Muitos judeus cristãos foram, sem dúvida, perguntando-se se Deus exigia qualquer tipo de sacrifício sob a Nova Aliança. Eles sabiam que Cristo ofereceu o único sacrifício pelo pecado. Mas eles foram usados ​​para muitos tipos de sacrifício, e talvez Deus ainda exigiu alguma oferta, algum sacrifício, até mesmo dos cristãos.
Sim, Ele, que é dito. Ele exige o sacrifício de nosso louvor e de nossas boas obras em Seu nome. Ele exige sacrifício não sob a forma de um ritual ou cerimônia, mas em palavras e ações em nosso louvor a Ele e no serviço aos outros.

No Palavra

Deus não quer sacrifícios de grãos ou animais. Ele quer apenas o sacrifício de louvor a Deus, isto é, o fruto dos lábios que confessam o seu nome. Os salmistas sabia muita coisa sobre este tipo de sacrifício. Se seus escritos que podia caracterizado por qualquer única palavra seria louvor. "Vou dar graças ao SENHOR segundo a sua justiça, e cantarei louvores ao nome do SENHOR Altíssimo "(Sl 7:17). "Por que você está em desespero, ó minha alma E por que você está perturbada dentro de mim a esperança em Deus, pois ainda o louvarei?" (43: 5)."Eu vou dar graças a Ti, ó SENHOR , entre os povos, e cantarei louvores a ti entre as nações "(108: 3). Todos os últimos cinco salmos começam com "Louvado seja o SENHOR ", que em hebraico é aleluia . O sacrifício que Deus deseja é o grito dos nossos lábios em louvor a Ele.

Sacrifício de louvor do cristão é ser oferecidos continuamente . Não é para ser uma oferta de fair-tempo, mas uma oferta em todas as circunstâncias. "Em tudo dai graças, porque esta é a vontade de Deus para vocês em Cristo Jesus" (1Ts 5:18.).

De Fato

João nos adverte que "aquele que não ama a seu irmão, a quem vê, não pode amar a Deus, a quem não vê" (1Jo 4:20). Em outras palavras, se o nosso louvor a Deus em palavras não é acompanhada por fazer o bem e de partilha , não é aceitável a Ele. Adoração envolve ação que honra a Deus.

Isaías deu um aviso semelhante a Israel. Quando o povo pediu a Deus: "Por que jejuamos nós, e tu não vê?" O Senhor respondeu: "Não é este o jejum que escolhi, para soltar as ligaduras da impiedade, que desfaças as ataduras do jugo, e deixar ir livres os oprimidos, e quebrar todo o jugo? Não é para dividir o pão com o faminto, e trazer os pobres sem abrigo na casa, quando você vê o nu, para cobri-lo;? e não te escondas da tua carne " (Is 58:3). O único sacrifício aceitável que podemos oferecer a Deus com as nossas mãos é fazer o bem uns aos outros, para compartilhar, para ministrar em todas as maneiras que pudermos para as necessidades dos outros em seu nome. "Filhinhos," João diz, "não amemos de palavra, nem de língua, mas de fato e de verdade" (1Jo 3:18).

Apresentação

Obedeçam aos seus líderes e submeter-se a eles; pois eles velam por vossas almas, como aqueles que hão de dar conta. Que façam isso com alegria e não gemendo, porque isso não seria lucrativo para você. (13:17)

O terceiro padrão de comportamento cristão para com Deus é a submissão. A apresentação mais óbvia visto neste texto é que, dada aos líderes da igreja. Mas Deus medeia seu governo terreno, secular e espiritual, através de vários homens. Mesmo governadores pagãos que não têm uso para Deus são, todavia, usado por Ele. "Que cada pessoa que ele em sujeição às autoridades constituídas, pois não há autoridade que não venha de Deus, e os que existem são estabelecidas por Deus." (Rm 13:1). Paulo dirigiu Tito para "nomear anciãos em cada cidade" (Tt 1:5).

Em muitas igrejas hoje, a congregação governa os líderes. Esse tipo de governo é estranho ao Novo Testamento. Os líderes da Igreja não estão a ser tiranos, porque eles não governar por si mesmos, mas para Deus. Mas o comando é inqualificável: Obedeçam a seus líderes, e apresentar a eles . É o direito de tais homens, em Deus e em mansidão e humildade, para determinar a direção da igreja, para presidi-la, para ensinar a palavra nele, para reprovar, repreender e exortar (Tt 2:15). Eles são a "pastorear o rebanho de Deus ... exercer a fiscalização não por força, mas voluntariamente, de acordo com a vontade de Deus, e não por torpe ganância, mas com ânsia; nem como dominadores dos que lhes para [sua] carga, mas provando ser exemplos para o rebanho "(I Pedro 5:2-3.). Pastores e presbíteros são subpastores, que servem sob o "Supremo Pastor" (v. 4).

Assim como os líderes da igreja estão a governar com amor e humildade, que estão sob sua liderança são a apresentar, em amor e humildade. "Mas nós pedimos de vocês, irmãos, que você aprecia aqueles que trabalham entre vós, e tem carga sobre vós no Senhor e dar-lhe instruções, e que você estima-los muito bem no amor por causa de seu trabalho" (1 Tes. 5: 12-13).

Jesus disse: "Quem recebe aquele que eu enviar a mim me recebe; e quem me recebe, recebe aquele que me enviou" (Jo 13:20). Quando um homem é colocado na regra de uma igreja local, nossa submissão e obediência a ele é equivalente a submissão e obediência a Cristo.

Quando você não tem líderes cheios do Espírito Santo que governam bem ou pessoas submissas que seguem bem, você tem caos e desunião na igreja e abrir as portas para todos os tipos de problemas espirituais.

Porque Líderes da Igreja são responsáveis ​​perante Deus

A prioridade de cada pastor, cada presbítero, cada líder da igreja, é para cuidar do bem-estar espiritual da congregação, pois eles velam por vossas almas, como aqueles que hão de dar conta. É uma responsabilidade muito séria para ser um líder em Igreja de Cristo.

Paulo tinha um coração de pastor, uma preocupação permanente para o bem-estar espiritual de todos aqueles sob seus cuidados. Ele poderia dizer a todos os seus filhos espirituais que ele disse aos coríntios: "Eu vou muito boa vontade gastarei, e ele gasta para as vossas almas" (2 Cor 0:15.). João também poderia dizer: "Não tenho maior alegria do que esta, ao ouvir que os meus filhos andam na verdade" (3Jo 1:4). Todos estes adversários juntos não poderia silenciar Jeremias ou frustrar seu ministério, porque Deus estava sempre com ele. Mas mesmo Deus não poderia impedi-los de quebrar o coração do profeta. "Oh, que minha cabeça se tornasse em águas, e os meus olhos numa fonte de lágrimas, para que eu chorasse de dia e de noite os mortos da filha do meu povo!" (9: 1). Eles foram mortos por causa de sua maldade e rebeldia, porque "todos eles são adúlteros, um bando de aleivosos E eles dobrar a sua língua como o arco;. Mentiras e não a verdade prevalecerá na terra; porque avançam de malícia em malícia" (9: 2-3). Jeremias passou a vida de angústia por causa dos pecadores, obstinado sobre quem Deus lhe havia dado a liderança espiritual.

Até mesmo o Filho de Deus não foi poupado sofrimento. Satanás não podia conquistá-Lo e os escribas e fariseus não poderia confundi-lo, mas o povo podia entristecê-lo. A sua dureza de coração e rejeição fez com que Ele clamam: "Jerusalém, Jerusalém, que matas os profetas e apedrejas os enviados! Quantas vezes quis eu ajuntar os teus filhos, como a galinha ajunta os seus pintinhos debaixo das asas , e você não tem! " (Lc 13:34).

Apesar das exortações e repreensões simples de Paulo, a maioria dos crentes de Corinto aparentemente foram pouco preocupado com a sua autoridade ou seus sentimentos. Não se pode dizer quantas lágrimas que o levou a lançar.

Mas há um outro tipo de resposta, a resposta que agrada a Deus e agrada seus líderes. Para os cristãos de Filipos, o apóstolo pode dizer: "Dou graças a Deus em toda a minha lembrança de você, sempre oferecendo oração com alegria em meu cada oração por todos vós" (Fl 1: 3-4.).O motivo não foi que eles eram inerentemente um Buscamos grupo de pessoas do que o Corinthians (embora possam ter sido), mas que realizou à sã doutrina e eram submissas aos seus líderes. Sem erros doutrinais ou rebeldia é refletida na carta aos Filipenses. A briga entre Evódia e Síntique é o único problema mencionado. O Paulo sofrimento suportado enquanto servia-lhes que não foi causado por eles, mas pelos críticos de fora da igreja. Esse tipo de sofrimento simplesmente adicionado a sua alegria. "Mesmo se eu estou sendo derramado como libação sobre o sacrifício e serviço da vossa fé, folgo e compartilhar minha alegria com todos vocês. E você também, exorto-vos, alegrai-vos na mesma maneira e compartilhar sua alegria com me "(2: 17-18).

A igreja em Tessalônica também trouxe muita felicidade para Paulo. "Pois quem é a nossa esperança, ou gozo, ou coroa de exultação Não é mesmo você, na presença de nosso Senhor Jesus na sua vinda para você é a nossa glória e alegria?" (I Tessalonicenses 2:19-20.). Paulo estava tão grato por esses queridos crentes que ele mal sabia como expressar seus sentimentos. "Para o que graças podemos render a Deus por vós, por todo o gozo com que nos regozijamos diante do nosso Deus em seu relato" (3: 9). Estas duas igrejas foram uma delícia de pastor.

Os líderes espirituais, é claro, não são infalíveis ou perfeito. Há momentos em que um membro da igreja se justifica em desacordo com um pastor ou ancião, mesmo em acusar um líder do pecado. Mas a Escritura dá uma direção clara de quando e como isso deve ser feito. "Não aceites acusação contra um ancião, senão com base em duas ou três testemunhas. Aqueles que vivem no pecado, repreende-os na presença de todos, para que também os outros tenham temor" (1 Tim. 5:19 —20).

A atitude Deus quer que seu povo tem para com os seus pastores e anciãos é, "que você aprecia aqueles que trabalham entre vós, e tem carga sobre vós no Senhor e dar-lhe instrução" (1Ts 5:12).

Porque recebemos Alegria

Para membros do Corpo de estar em constante rebelião contra seus pastores e anciãos impede a aprendizagem adequada e crescimento adequado. Ele traz esterilidade espiritual e amargura. Uma pessoa que nunca traz alegria nunca vai ter alegria.
Para fazer com que nossos líderes dor é prejudicial a nós mesmos, bem como para eles e para a igreja como um todo. É inútil para você. Quando não temos um espírito amoroso e obediente, Deus está descontente, nossos líderes estão tristes, e perdemos nossa alegria também. A alegria de Paulo em crentes fiéis estava sempre relacionado com a sua alegria. "Alegra-te da mesma maneira e compartilhar sua alegria com me" (Fm 1:2). Quanto mais se ministros ordinários de Deus precisa da oração de seu povo.

É merecida

O escritor pede oração, porque temos a certeza de que temos uma boa consciência, desejando comportar-nos com honra em todas as coisas. Ele não estava sendo egoísta ou arrogante, mas simplesmente dizendo que, com o melhor de seu próprio conhecimento, ele havia ministrado a o povo fiel, não perfeitamente, mas com fidelidade. Ele não só precisava de suas orações; ele ganhou suas orações. Ele tinha o direito diante de Deus para esperá-los para orar por ele.

Ele não simplesmente imaginar ou supor que ele tinha sido fiel. Ele tinha uma boa consciência sobre isso. Mesmo a pessoa não salva tem uma consciência, um senso de certo e errado built-in, mas o seu está contaminada (Tt 1:15). Como cristãos, nossas consciências são purificados, purificado (He 9:14). Nós não nos tornamos infalível ou onisciente, mas, sob a direção do Espírito, somos capazes de distinguir o certo do errado de uma maneira que nunca foram capazes de fazer antes. Uma consciência purificada não só permite-nos melhor para distinguir o certo do errado, mas para ser honesto sobre isso, com nós mesmos, bem como com os outros. O escritor de Hebreus poderia dizer honestamente que ele tinha servido bem as pessoas dadas em seu atendimento. Ele, portanto, tinha o direito de esperar que as suas orações.

Eu não acredito que todos merecem a nossa oração. Certamente não é tudo o que uma pessoa pode nos pedir para orar sobre merece a nossa oração. Um homem veio a mim uma vez e pediu que eu oro por um ministério que ele tinha começado recentemente. Foi um ministério de telefone em que as pessoas chamariam, deixe uma mensagem gravada, e depois ser chamado por esse homem ou de um dos seus trabalhadores. Ele havia investido cerca de US $ 20.000 em equipamentos eletrônicos e seis meses de tempo por si mesmo e seus colegas de trabalho.Para este esforço, que tinham visto duas pessoas fazem "decisões" que o "pensamento" foram provavelmente genuíno. Sugeri que, se ele vendeu seu equipamento e começou a assistir porta-a-porta, ele e seus trabalhadores poderia provavelmente ver mais resultados em uma semana do que eles tinham visto em seis meses.
Se uma pessoa pede a nossa oração, devemos querer saber se o que eles estão pedindo oração por merece o nosso esforço. Tempo de oração é o momento mais precioso que temos, e que deveria ele usou com sabedoria e cuidado.

Ela é necessária

O escritor não estava pedindo oração só porque ele acreditava que ele merecia. Ele tinha uma necessidade para ela. A necessidade mais urgente em sua mente quando ele escreveu era de que ele poderia ser restaurado para você mais cedo. Seja qual for a razão fosse por seu deixando-os, ele estava ansioso para voltar.

Nem Paulo ociosamente pedir oração. Perto do final de Romanos ele defende com irmãos na fé, "esforçar-se juntamente comigo nas vossas orações por mim a Deus, para que eu, ele pode salvo dos rebeldes que estão na Judéia, e que o meu serviço para Jerusalém pode ser aceitável para os santos" (Rom. 15: 30-31). Ele estava pedindo um grupo de crentes fiéis para orar por sua libertação a partir de um grupo de crentes infiéis.

Deus é soberano, mas a oração torna as coisas possíveis que de outra forma não seria possível.

Exemplo de Cristo

Em todo o nosso comportamento em relação aos outros, a nós mesmos e com Deus, Jesus Cristo é o nosso exemplo supremo. Se queremos ver o amor sustentado, onde podemos vê-lo melhor do que em Jesus, que, "sabendo que sua hora havia chegado, que partisse fora deste mundo para o Pai, tendo amado os seus que estavam no mundo, Ele amou-os até o fim "(Jo 13:1)?

Se quisermos saber o que a pureza sexual é como, que pode nos mostrar melhor do que Jesus ", que foi tentado em todas as coisas como nós somos, mas sem pecado" (He 4:15)?

Se quisermos aprender a satisfação, que era mais conteúdo do que Jesus, que disse: "Meu alimento é fazer a vontade daquele que me enviou, e realizar a sua obra" (Jo 4:34) e "As raposas têm covis e as aves do céu têm ninhos, mas o Filho do homem não tem onde reclinar a cabeça "(Mt 8:20).?

Se é firmeza precisamos apreciar, que estava mais firme do que Jesus, como Ele resistiu a Satanás no deserto (Mt 4:1-10.)?

Se quisermos saber como ser separado do mundo, devemos ouvir a oração de Jesus: "Eu não te peço para levá-los para fora do mundo, mas para mantê-los do mal. Eles não são do mundo , assim como eu não sou do mundo "(João 17:15-16).

Se queremos ver o sacrifício, Jesus não só fez o sacrifício perfeito, Ele foi o sacrifício perfeito, dando "a si mesmo por nós, como oferta e sacrifício a Deus como um aroma perfumado" (Ef 5:2)?

Se quisermos saber o que é súplica, devemos ouvir grande oração de Jesus em nosso nome que constitui a totalidade do décimo sétimo capítulo de João.

O Poder de Deus

E o Deus da paz, que fez subir dentre os mortos o grande Pastor das ovelhas através do sangue da aliança eterna, mesmo Jesus, nosso Senhor, vos aperfeiçoe em toda boa coisa a fazer sua vontade, operando em nós o que é agradável Seus olhos, por meio de Jesus Cristo, a quem a glória para todo o sempre. Amém. (13 20:21)

Estes versos são realmente uma bênção e poderia ficar sem comentários. Mesmo exemplos do próprio Jesus, perfeitas e poderosas que sejam, não podem, por si só nos permitirá seguir Seus passos. Precisamos mais do que exemplo. O escritor convida Deus para tornar possível a fora de trabalho desta verdade na vida de Seu povo. Para tentar viver a vida cristã com a doutrina pura e os melhores exemplos, mas sem o poder direto de Deus, é construir com madeira, feno e palha (1Co 3:12). Precisamos não só de conhecer a vontade de Deus, precisamos ter o Seu poder. Precisamos que o Deus da paz para equipar -nos em todas as coisas boas para fazer a Sua vontade .

Assim, Deus nos dá a sua ética e Ele nos dá o poder para segui-los, para vivê-la. Crescimento cristão e obediência não tem nada a ver com o nosso próprio poder. Crescimento cristão e obediência são pelo poder de Deus, operando em nós o que é agradável à sua vista, por meio de Jesus Cristo .

A maior demonstração do poder divino na história do universo estava na ressurreição de Jesus Cristo, quando Deus trouxe até dentre os mortos o grande Pastor das ovelhas através do sangue da aliança eterna . Deus é o Deus da paz, em que Ele estabeleceu a paz com o homem através do sangue da cruz (Cl 1:20). Por que atravessar uma aliança eterna foi feito (conforme Zc 9:11;.. Ez 37:26). Assim, o sangue de Jesus, nosso Senhor é eternamente poderoso (ao contrário das repetidas, temporários sacrifícios da Antiga Aliança) e satisfatória para Deus, assim Ele trouxe -O dos mortos . Ele é o Deus de este poder e do poder desse Deus que permitir que aqueles que amam fazer a Sua vontade. "Não que sejamos adequada em nós mesmos para considerar alguma coisa, como de nós mesmos, mas a nossa capacidade vem de Deus" (2Co 3:5). Nós podemos trabalhar a nossa salvação, porque Deus está trabalhando em nós "tanto o querer e trabalhar para a sua boa vontade" (Fp 2:12-13.). Porque Cristo faz o trabalho, Ele merece o crédito e louvor, a quem seja a glória para todo o sempre. Amém.



40. A exortação final ( 13 22:58-13:25'>Hebreus 13:22-25 )

Mas exorto-vos, irmãos, urso com esta palavra de exortação, pois eu vos escrevi brevemente. Tome notar que o irmão Timóteo foi lançado, com o qual, se ele vier logo, vou vê-lo. Cumprimente todos os seus líderes e todos os santos. Os da Itália vos saúdam. Graça ele com todos vocês. ( 13 22:25 )

Exortação

O escritor dá uma caracterização de sua epístola. Ele chama isso esta palavra de exortação . (Cf. At 13:15 , onde esta frase é usada como a designação para um sermão.) O livro de Hebreus é um grande tratado pregado com uma caneta. É um apelo urgente aos leitores para vir a sincera devoção ao Senhor Jesus Cristo e para completar a satisfação com a Nova Aliança. Os temas doutrinais elevados e nobres são a base para esta exortação primário.

Então, quase de forma apologética, ele incentiva os leitores a ter com o que ele escreveu, para receber com mentes receptivas e corações quentes o que ele disse, em contraste com aqueles em 2Tm 4:3 palavras) é menor do que os romanos ou um Corinthians e pode ser lido em menos de uma hora. Se o escritor tinha tratado plenamente com os grandes temas que ele discute, a carta teria sido inconcebivelmente longo. Mas é muito curto em comparação com as verdades eternas e infinitas que ele contém.

Dar Seguimento

Tome notar que o irmão Timóteo foi lançado, com o qual, se ele vier logo, vou vê-lo. ( 13:23 )

Eles precisavam saber que um dos servos escolhidos de Deus, nosso irmão, Timoteo (que deve ter sido bem conhecido para eles) foi liberada . Embora o termo apoluo ( liberado ) tem uma variedade de significados, é mais frequentemente usada no Novo Testamento em relação à liberação de prisioneiros de custódia que estavam sob prisão ou na prisão. O detalhe histórico de Timóteo prisão é desconhecido. Nós não estamos surpresos que ele, como o seu mestre, Paulo, foi preso por pregar Jesus. Timoteo parecia estar hesitante em sua fidelidade quando Paulo escreveu sua segunda epístola a ele. Assim, em II Timóteo 1:6-2: 12 e 3: 12-14 , o apóstolo encoraja-o a suportar a perseguição e não temê-lo. É provável que Hebreus foi escrito logo após 2 Timóteo, e vemos que esse homem de Deus tinha respondido bem a exortação anterior de Paulo.

A esperança do escritor era que Timoteo logo se juntar a ele, e que, juntos, eles iriam visitar os leitores. Aqui vemos uma clara ilustração da importância do acompanhamento com o ministério pessoal aqueles que são ensinados. Tal ministério era um desejo frequentemente expressa do apóstolo Paulo (ver Rom. 15: 28-29 ).

Saudação

Cumprimente todos os seus líderes e todos os santos. Os da Itália vos saúdam. ( 13:24 )

Os leitores já haviam sido exortados a obedecer seus líderes ( v. 17 ) e, agora, eles são convidados a transmitir saudações para eles e para todos os santos que fizeram parte dessa comunhão em Cristo. A menção de todos os seus líderes suporta os outros ensinamentos do Novo Testamento da pluralidade de anciãos (cf. Atos 20:17-38 ) que lideram o povo de Deus.

Os da Itália vos saúdam pode indicar que o grupo ao qual ele escreveu foi em Itália, ou simplesmente que alguns cristãos italianos estavam com ele e enviou os seus cumprimentos.

Bênção

A graça seja com todos vós. ( 13:25 )

A epístola termina com um ainda adorável conclusão simples, na forma de um apelo para Deus para que conceda graça aos leitores (cf. Tt 3:15 ), como Ele o faz para todos os Seus filhos por meio daquele que só pode dar graça a— Senhor Jesus Cristo.


Barclay

O NOVO TESTAMENTO Comentado por William Barclay, pastor da Igreja da Escócia
Barclay - Comentários de Hebreus Capítulo 13 do versículo 1 até o 25

Hebreus 13

As características da vida cristã — He 13 1:6 Os condutores e o condutor — He 13 7:8

O sacrifício falso e o verdadeiro — He 13 9:16 Obediência e oração - He 13 17:19

Uma oração, uma saudação e uma bênção — He 13 20:24

AS CARACTERÍSTICAS DA VIDA CRISTÃ

13 1:58-13:6'>Hebreus13 1:58-13:6'> 13 1:58-13:6'>13 1:6

Ao aproximar-se ao final de sua carta o autor passa a ocupar-se de assuntos práticos. Aqui sublinha cinco qualidades essenciais da vida

cristã.

  1. O amor fraternal. As mesmas circunstâncias da Igreja primitiva ameaçavam algumas vezes o amor fraternal. O próprio fato de tomar tão

a peito a religião era em certo sentido um perigo. Numa Igreja ameaçada de fora e desesperadamente ciumenta de dentro, há sempre dois perigos.

Em primeiro lugar o perigo de dedicar-se à caça de heresias. O

próprio desejo de preservar a fé faz com que os homens tenham o afã de descobrir e eliminar os hereges ou os que se desviaram da fé.

Em segundo lugar, o tratamento duro e pouco amável dos que perdendo o domínio de seus nervos quebrantam a fé.

A própria necessidade de uma lealdade que não vacila em meio de um mundo pagão e hostil tende a adicionar severidade e rigor ao trato com o homem que em alguma crise não teve a coragem de manter-se

firme em sua fé. É algo grande conservar pura a fé, mas quando este desejo nos faz críticos, rígidos, acusadores, ásperos e desatentos destrói— se o amor fraterno e se chega a uma situação pior que a que tentamos

evitar. De uma ou outra maneira devemos combinar estas duas atitudes: zelo ardente na fé e amabilidade para com o homem que se apartou dela.

  1. A hospitalidade. O mundo antigo amava e tinha em honra a

hospitalidade. Os judeus tinham o provérbio: "Há seis coisas cujo fruto o homem come neste mundo e pelas quais seu corpo se ergue no mundo futuro". E a lista começa: "Hospitalidade para com o estrangeiro e visitar os doentes". Os gregos davam a Zeus, como título favorito o de Zeus Xênios, que significa Zeus o deus dos estrangeiros. O caminhante ou o estrangeiro estavam sob a proteção do rei dos deuses.

A hospitalidade, como diz Moffatt, era um artigo da religião antiga. No mundo antigo as pousadas eram sujas, tremendamente caras e de

baixa reputação. O grego sempre se estremecia ante uma hospitalidade conseguida por dinheiro. O trabalho de hospedeiro lhe parecia um negócio antinatural.

Em Las Ranas de Aristófanes, Dioniso pergunta ao Heraclio, discutindo como encontrariam hospedagem, se sabia onde havia menos

pulgas.

Platão em Las Leyes fala do dono de hospedaria que mantém os viajantes como reféns.

Não carece de significado que Josefo diga que Raabe, a rameira — a que hospedou os espiões de Josué no Jericó — tinha uma hospedaria.

Quando Teofrasto escreveu a biografia do homem despreocupado,

disse que era apto para cuidar uma pousada ou dirigir um prostíbulo. Põe ambas as ocupações no mesmo nível.

No mundo antigo existia um sistema admirável chamado "amizades

do forasteiro". Algumas famílias acordavam que através dos anos, mesmo quando tivessem perdido contato entre si, em qualquer momento que fosse necessário, dariam mutuamente hospedagem. Esta hospitalidade era ainda mais necessária no círculo dos cristãos. Os escravos não tinham casa própria. Os pregadores e profetas ambulantes estavam sempre de viagem. Os cristãos tinham que viajar por assuntos da vida corrente. Tanto pelo preço como pela atmosfera moral as pousadas públicas eram impossíveis. Naqueles dias deveriam existir muitos cristãos isolados e travando batalha a sós. O cristianismo era, e deveria ser ainda, uma religião de portas abertas.

O autor de Hebreus diz que aqueles que davam hospitalidade aos forasteiros algumas vezes, sem sabê-lo, hospedaram anjos de Deus. Pensa na época em que um anjo se apresentou a Abraão e a Sara para anunciar o nascimento de um filho (Gênesis 18:1ss) e do dia em que um anjo foi a Manoá com a mesma notícia (Juízes 13:3ss).

  1. A simpatia para com os que padecem tribulação. É aqui onde vemos a Igreja cristã dos dias primitivos em seu aspecto mais atrativo.

Sucedia com freqüência que o cristão era arrojado à prisão ou padecia

algo pior em razão de sua fé, ou talvez por dívidas, pois os cristãos eram pobres. Também podia acontecer que fossem capturados por piratas ou bandidos. Era então quando a Igreja cristã ficava em ação.

Tertuliano em sua Apologia escreve: "Se acontecia que alguém se encontrasse nas minas ou fosse proscrito nas ilhas ou lançado nas prisões

por nenhuma outra razão que por sua fidelidade à causa da Igreja de Deus, eram cuidados como meninos de peito.

Aristides, o orador pagão, disse dos cristãos: "Se ouvirem que

algum deles está na prisão ou passa tribulação por causa do nome de seu Cristo, todos lhe prestam ajuda em sua necessidade e se podem resgatá— lo, o põem em liberdade".

Quando Orígenes era jovem foi dito dele: "Não só estava de parte dos santos mártires em sua prisão e condenação final, mas quando eram conduzidos à morte os acompanhava intrepidamente, arriscando-se".

Algumas vezes os cristãos eram condenados às minas; era como enviá-los a Sibéria ou à Ilha do Diabo.

As Constituições Apostólicas estabelecem: "Se algum cristão é

condenado por algum ímpio às minas por causa de Cristo não o descuidem mas sim enviem-lhe algo do produto de seu esforço e suor para sustentá-lo e recompensar o soldado de Cristo." Os cristãos buscavam seus irmãos na fé até nos desertos. De fato havia uma pequena 1greja cristã nas minas de Feno. Algumas vezes os cristãos tinham que ser resgatados de assaltantes e bandidos.

As Constituições Apostólicas estabelecem: "Todos o dinheiro que provêm de um trabalho honrado deve ser destinados e distribuído para o

resgate dos santos, pagando com eles pelos escravos, cativos e prisioneiros, pessoas dolorosamente ofendidas ou condenadas pelos

tiranos".

Quando os assaltantes da Numidia levaram os cristãos, a Igreja de Cartago pagou o equivalente a 2500 dólares para resgatá-los e prometeu

ainda mais. Havia casos em que os cristãos se vendiam como escravos para obter dinheiro para resgatar a seus amigos. Os cristãos estavam

dispostos a recorrer ao suborno para poder entrar nas cárceres. Chegaram a ser tão conhecidos por sua ajuda aos encarcerados no começo do século IV o imperador

Licinio expediu uma nova legislação para que "ninguém mostrasse bondade para com os pacientes da prisão, brindando-lhes alimento e

ninguém mostrasse compaixão para com os que ali faleciam de fome". Adicionava-se que os que fossem descobertos agindo desta maneira deviam ser obrigados a sofrer a mesma sentença e destino daqueles aos

quais queriam ajudar.

Estes exemplos estão tomados do Expansion of Christianity de Harnack;

muitos

outros

poderiam

adicionar-se.

Jamais

na

Igreja

primitiva algum cristão que sofria por sua fé era negligenciado ou esquecido por seus companheiros.

  1. A pureza. Em

    primeiro termo o

    laço matrimonial

    devia ser

respeitado universalmente. Isto poderia significar duas posições opostas.

  1. Existiam ascetas que desprezavam o matrimônio. Alguns chegavam ao extremo de castrar-se para assegurar o que, segundo eles,

era a pureza. Orígenes, por exemplo, seguiu este caminho. Até um pagão como Galeno, o médico, anotava que entre os cristãos havia "homens e mulheres que se abstêm de coabitar durante toda sua vida". O autor de

Hebreus insiste contra estes ascetas em que o laço matrimonial tem que ser tido em honra e não deve ser desprezado.

  1. Havia outros sempre propensos a recair na imoralidade. O autor usa dois termos: um denota uma vida de adultério; o outro toda classe de

impureza, tais como os vícios contra natureza. Os cristãos introduziram no mundo um novo ideal de pureza. Até os pagãos admitiam isto.

Galeno, o médico grego, na passagem que já citamos, prossegue:

"Também contam com indivíduos que pela disciplina, o controle e sua veemente perseguição da virtude alcançaram uma altura não inferior a de verdadeiros filósofos".

Quando Plínio o governador de Bitínia julgava os cristãos e informava a Trajano, o imperador, deveu admitir, mesmo quando

buscasse uma acusação para condená-los, que no encontro do dia de seu Senhor "obrigavam-se a si mesmos por meio de um juramento não a um ato criminal, mas sim a evitar o roubo, a rapina e o adultério; a não quebrantar nunca a palavra empenhada nem negar um depósito quando solicitado a que o devolvessem. Na época primitiva os cristãos exibiam perante o mundo tal pureza que nem sequer seus críticos e inimigos mais acérrimos encontravam neles falta alguma.

  1. O contentamento. O cristão deve estar livre do amor ao dinheiro e contentar-se com o que tem e, por que não deve estar se possui a

contínua presença de Deus? O autor cita duas grandes passagens do Antigo Testamento: Js 1:5 e Sl 118:6 para mostrar que o homem

de Deus não necessita nada, porque sempre tem consigo a presença e a ajuda de Deus. Nada do que os homens possam lhe dar, nenhum dom que a ambição terrena pode arrancar da vida pode melhorar sua situação.

OS CONDUTORES E O CONDUTOR

13 7:58-13:8'>Hebreus13 7:58-13:8'> 13 7:58-13:8'>13 7:8

Nesta passagem encontra-se implícita uma descrição do verdadeiro condutor de homens.

  1. O verdadeiro condutor da Igreja prega a Cristo e desta maneira

leva aos homens a Cristo; não chama a atenção sobre si mesmo, e sim sobre a pessoa de Jesus Cristo.

Leslie Weatherhead narra-nos a história de um

menino da escola

pública que decidiu entrar no ministério. Foi-lhe perguntado quando tinha assumido essa decisão. Respondeu que por ouvir um sermão na capital da escola. Interrogaram-lhe pelo nome do pregador, mas repôs que não o lembrava; a única coisa que sabia era que esse pregador lhe tinha mostrado a Jesus.

O dever do verdadeiro pregador é desaparecer

para que Cristo apareça diante dos homens.

  1. O verdadeiro condutor da Igreja vive em fé e por isso leva os homens a Cristo. O santo foi definido como "o homem em quem Cristo vive de novo". O dever do verdadeiro pregador não é tanto falar com os homens sobre Cristo como mostrar a Cristo em sua própria vida, obra e ser. Os homens não aceitam tanto o que o homem diz quanto o que é. Sua vida não é uma argumentação verbal, mas sim uma demonstração vivente.
  2. O verdadeiro condutor morre, se for necessário, permanecendo fiel. Mostra aos homens como viver e no final como morrer. Demonstra

uma lealdade que não tem limites. Jesus tendo amado aos seus os amou até o fim. O verdadeiro condutor tendo amado a Jesus o amava até o fim.

Sua lealdade jamais detém-se a metade de caminho.

  1. Por isso o verdadeiro condutor deixa dois patrimônios aos que o seguem: um exemplo e uma inspiração. Quintiliano, o mestre romano de

oratória, dizia: "É algo bom conhecer e manter sempre girando na mente os atos ilustres realizados antigamente". Epicuro aconselhava continuamente a seus discípulos que lembrassem daqueles que nos

tempos antigos tinham vivido virtuosamente.

Se houver alguma coisa mais importante que qualquer outra é que a Igreja e o mundo necessitam sempre de uma condução desta classe. Mas

agora o autor passa a outro pensamento importante. Está na natureza das coisas que todos os condutores terrestres surjam e passem; têm seu tempo e guiam a sua geração, logo se retiram da cena; têm sua parte no drama da vida e logo desce o pano de fundo. Pelo contrário, Jesus Cristo

é o mesmo ontem, hoje e sempre. Sua preeminência é permanente; sua liderança é eterna. E nisto reside o segredo da liderança terrena. O verdadeiro condutor é aquele que é ele próprio conduzido por Jesus

Cristo. Os homens que fizeram as igrejas e guiaram a outros no caminho ascendente, foram conduzidos em cada época e geração pelo Cristo eterno e imutável. Aquele que caminhava pelos caminhos da Galiléia é

ainda tão poderoso como sempre para esmagar o mal e amar o pecador; e assim como então escolheu os doze para que estivessem com Ele e

fossem realizar sua obra, ainda está agora, buscando os que têm que levar os homens Ele, e Ele aos homens.

O SACRIFÍCIO FALSO E O VERDADEIRO

13 9:58-13:16'>Hebreus13 9:58-13:16'> 13 9:58-13:16'>13 9:16

Pode ser que ninguém chegue a descobrir jamais o significado preciso desta passagem. Certamente existia alguma doutrina falsa que se

estava difundindo na 1greja e a que se refere esta Carta. O autor não precisa descrevê-la para o povo ao qual se dirige, porque era bem conhecida, até alguns tinham caído em suas redes e todos estavam sob

sua ameaça. Quanto a no que consistia, só possuímos algumas indicações e podemos fazer deduções e conjeturas.

Começaremos com um fato básico. O autor está convencido de que a verdadeira fortaleza do homem só provém da graça divina e que o que

o povo come e bebe não tem nada a ver com sua força espiritual. Assim, pois, na 1greja a qual se dirige a Carta havia alguns que davam muita importância às leis alimentares. Eis aqui algumas observações.

  1. Os judeus tinham suas leis rígidas sobre mantimentos, estabelecidas por extenso em Levítico 11. Todo mundo sabe que nenhum judeu come carne de porco. O judeu cria que podia servir e agradar a

Deus comendo ou não comendo certos mantimentos. Possivelmente haveria nesta Igreja cristãos dispostos a abandonar a liberdade cristã para voltar de novo ao jugo das leis e prescrições judias sobre mantimentos,

pensando que agindo dessa maneira adicionariam vigor à sua vida espiritual e às suas almas.

  1. Havia alguns gregos que tinham idéias muito definidas sobre os

mantimentos. Já Pitágoras pensava algo pelo estilo; cria na reencarnação; em que a alma do homem passava de corpo em corpo até merecer finalmente a libertação. Essa libertação podia apressar-se pela oração, a meditação, a disciplina e o ascetismo. Por esta razão os pitagóricos eram vegetarianos e se abstinham de carne. Os chamados gnósticos formavam

um grupo com as mesmas características. Pensavam que a matéria era completamente má e que o homem devia concentrar-se no espírito, que era inteiramente bom. Portanto criam que o corpo era inteiramente mau e que o homem devia castigá-lo e tratá-lo com o maior rigor e austeridade. Reduziam a alimentação ao mínimo possível e se abstinham também da carne. Eram muitos os gregos que pensavam que pelo que comiam ou deixavam de comer se fortaleciam espiritualmente e libertavam suas almas.

  1. Mas nada de tudo isto parece ter tido a ver no caso. Aqui o comer e o beber têm algo que ver com o corpo de Cristo. O autor de Hebreus se remonta às prescrições do Dia da Expiação. Agora, segundo essas prescrições, os corpos do bezerro devotado pelos pecados do sumo sacerdote e do bode emissário devotado pelos pecados do povo, deviam ser consumidos inteiramente pelo fogo num lugar fora do acampamento (Lv 16:27). Eram ofertas pelo pecado e ainda que os que rendiam o culto tivessem desejado comer essa carne não podiam fazê-lo.

O autor considera Jesus como o sacrifício perfeito. O paralelismo é completo porque, além disso, Jesus foi sacrificado fora da porta;

efetivamente, o Calvário estava fora dos muros de Jerusalém. As crucificações sempre se levavam a cabo fora de uma população. Jesus

também foi a oferta pelo pecado em favor dos homens. Em conseqüência, assim como ninguém podia comer a carne da oferta do pecado no Dia da Expiação tampouco ninguém pode comer a carne de Cristo. Pode ser que aqui tenhamos a chave; é possível que existisse

nessa Igreja um pequeno grupo que, seja no sacramento, seja em alguma comida comum, consagrassem seus mantimentos a Jesus e pretendessem de fato e verdadeiramente comer o corpo de Cristo. Poderiam ter-se

convencido a si mesmos de que pelo fato de consagrar seus mantimentos a Cristo, o corpo dEle entrava neles. Isto era efetivamente o que as religiões gregas pensavam de seus próprios deuses.

Quando um grego sacrificava recebia parte da carne. Com freqüência fazia uma festa para si mesmo e seus amigos dentro do

templo, onde teve lugar o sacrifício, crendo que quando ingeria a carne do sacrifício, o deus que estava na carne sacrificada entrava em sua pessoa. Com a carne a vida do deus entrava em seu corpo e em seu coração. Bem pode ser que alguns gregos tivessem introduzido no cristianismo suas próprias idéias e falassem de comer o corpo de Cristo.

O autor cria com toda a força de seu ser que nenhuma comida podia introduzir a Jesus Cristo no interior do homem; que Cristo jamais pode entrar num homem a não ser pela graça. É muito provável que tenhamos

aqui uma reação contra a demasiada ênfase nos sacramentos. É notável que o autor jamais menciona os sacramentos, que não parecem entrar absolutamente dentro de sua colocação. É provável que até naquela

época tão primitiva existissem os que tinham uma concepção muito mecânica dos sacramentos e esqueciam que nenhum sacramento do mundo é útil por si mesmo; o único proveito está na graça de Deus

acolhida pela fé do homem. Não é a carne, mas sim a fé e a graça o que importa.

Mas esta colocação estranha dava o que pensar a nosso autor. Cristo

tinha sido crucificado fora da porta como proscrito e expulso pelos homens; foi acusado de ser um criminoso; foi contado entre os transgressores. Aqui o autor descobre uma imagem: também nós devemos nos separar da vida do mundo, nos submeter a sair fora das portas do mundo, carregar sobre nós a mesma recriminação que Cristo carregou. A separação, o isolamento e a humilhação podem sobrevir sobre o cristão como sobrevieram sobre Cristo. Os cristãos devem estar preparados para suportar o mesmo tratamento do mundo que suportou seu Mestre.

Mas o autor vai mais além. Se no sacramento o cristão não pode oferecer de novo o sacrifício de Cristo, qual é o sacrifício que pode

oferecer? O autor diz que várias coisas.

  1. Pode oferecer a Deus seu contínuo louvor e ação de graças. Os povos antigos sustentavam às vezes que uma oferta de gratidão era mais

aceita a Deus que uma oferta pelo pecado, porque quando um homem a

oferecia, buscava obter algo de Deus, o perdão de seus pecados, enquanto que uma oferta de gratidão era uma oferta incondicional de seu coração agradecido. O sacrifício de ação de graças é aquele que todos podem oferecer e ao qual devem sentir-se obrigados.

  1. Pode oferecer uma profissão pública e prazerosa de sua fé em Cristo. Esta é uma oferenda de lealdade. O cristão sempre pode oferecer a Deus uma vida que não se envergonha de mostrar de quem é e a quem serve. Não envergonhar-se jamais do Evangelho de Jesus Cristo é também uma oferta.
  2. O cristão pode oferecer a Deus como sacrifício obras de amor e o compartilhar com seu próximo. De fato isto era algo que o judeu

sabia muito bem. Depois do ano 70 de nossa era os sacrifícios do templo chegaram a seu fim. Já não eram possíveis, porque nesse ano o templo tinha sido destruído. O que ficou? Os rabinos ensinavam que nesses dias

tardios em que o ritual do templo tinha concluído, a teologia, a oração, a penitência, o estudo da Lei e a caridade eram ainda sacrifícios equivalentes aos do antigo ritual.

O rabino Jônatas Ben Zakkai se consolava nesses tristes dias crendo que "com a prática da caridade ainda possuía um sacrifício válido pelo pecado".

Um escritor cristão antigo diz: "Espero que seu coração renda frutos: que dê culto ao Deus Criador de tudo, e que lhe ofereça continuamente suas orações por meio da compaixão porque a compaixão que os homens mostram pelos homens é um sacrifício incruento e santo

a Deus."

Finalmente, Jesus mesmo disse: “Sempre que o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes” (Mt 25:40). E o melhor

sacrifício de todos é ajudar a um dos filhos de Deus que padece necessidade.

OBEDIÊNCIA E ORAÇÃO

13 17:58-13:20'>Hebreus13 17:58-13:20'> 13 17:58-13:20'>13 17:20

Aqui o autor estabelece o dever da congregação para com seus condutores presentes e ausentes.

Deve obedecer os condutores presentes. Uma Igreja é uma democracia, mas não uma democracia enlouquecida; deve prestar obediência aos condutores que escolheu como seus guias. Esta

obediência não tem por objeto gratificar o sentido de poder dos mesmos ou incrementar seu prestígio. Deve-se obedecer para que no final do dia os dirigentes vejam que não perderam nenhuma das almas

encomendadas a seu cuidado e a seu cargo.

A maior alegria do condutor de uma comunidade cristã é ver que aqueles aos quais conduz estão firmados no caminho cristão. Como escrevia João: “Não tenho maior alegria do que esta, a de ouvir que meus

filhos andam na verdade.” (3Jo 1:43Jo 1:4). A maior tristeza do condutor de uma comunidade cristã é que aqueles aos quais conduz se separem do caminho de Deus.

Para o condutor ausente o dever da congregação é orar. Sempre é um dever cristão levar a nossos seres amados ausentes perante o trono da graça divina. É um dever cristão lembrar diariamente perante Deus a

todos os que têm a responsabilidade de dirigir e a autoridade.

Quando Mr. Baldwin foi designado Primeiro Ministro de Grã— Bretanha, seus amigos se apinharam a seu redor para felicitá-lo. Sua

resposta às felicitações foi: "Não são suas felicitações o que necessito; são suas orações."

Devemos render respeito e obediência aos que têm autoridade sobre nós quando estão presentes; se estiverem ausentes devemos lembrá-los sempre em nossas orações.

UMA ORAÇÃO, UMA SAUDAÇÃO E UMA BÊNÇÃO

13 20:58-13:24'>Hebreus13 20:58-13:24'> 13 20:58-13:24'>13 20:24

Na grande oração dos dois primeiros versículos desta passagem o autor traça uma imagem perfeita de Deus e de Jesus.

  1. Deus é o Deus de paz. Até na situação mais turbulenta e angustiante Deus pode brindar paz. Em toda comunidade dividida a divisão deve-se ao esquecimento de Deus; só a memória da presença de

Deus pode fazer com que retorne a paz. Quando a mente e o coração de um homem estão perturbados, quando se encontra dividido entre as duas partes de sua própria natureza, só colocando sua vida sob o domínio de

Deus pode provar a paz. Só Deus pode colocar o homem numa devida relação consigo mesmo, com o próximo e com a eternidade: só o Deus de paz pode nos dar a paz conosco mesmos, com os demais e com Ele.

  1. Deus é o Deus da vida. Foi Deus aquele que ressuscitou a Jesus

dentre os mortos. O amor e o poder de Deus é a única coisa que pode dar ao homem paz na vida e triunfo na morte. Jesus morreu para obedecer à vontade divina e a mesma vontade de Deus o arrancou de novo da morte. Para o homem que obedece à vontade de Deus não existe algo assim como um desastre final; até a mesma morte está vencida.

  1. Deus é o Deus que nos mostra sua vontade e nos capacita para realizá-la; Deus jamais nos atribui uma tarefa sem nos dar o poder de

realizá-la. Com a visão envia também o poder. Jamais nos pede que levemos a cabo uma tarefa só com nossos recursos; se fosse assim, bem

poderíamos nos intimidar com as enormes exigências da vida cristã. Quando nos manda, ele o faz, armando-nos e nos equipando com todo o necessário.

Aqui também se encontra uma tríplice imagem de Jesus.

  1. Jesus é o grande pastor de seu rebanho. A imagem de Jesus como o Bom Pastor é algo que nos é muito caro, mas embora pareça estranho, Paulo nunca a usa e o autor de Hebreus só a menciona uma

vez.

Existe uma simpática lenda sobre Moisés quando fugiu do Egito e cuidou os rebanhos do Jetro no deserto. Uma ovelha do rebanho se tinha extraviado. Moisés a seguiu pacientemente e a achou bebendo num arroio da montanha. Aproximou-se e a colocou sobre seus ombros dizendo: "Então foi porque estava sedenta que te extraviaste." E sem zangar-se pela fadiga que a ovelha lhe tinha causado, levou-a de volta. E quando Deus o viu exclamou: "Se este homem Moisés tiver tanta compaixão para com uma ovelha extraviada, é precisamente aquele que necessito para caudilho de meu povo."

Um pastor é alguém que está disposto a dar sua vida por suas ovelhas; que suporta a simplicidade das ovelhas e jamais deixa de amá-

las. Isto é o que Jesus faz por nós.

  1. Jesus é aquele que fundou uma nova aliança, quer dizer, aquele que fez possível a nova relação entre Deus e o homem. É Jesus quem

nos mostrou como é Deus, e quem nos abriu a porta. Ele apartou o terror e manifestou o amor de Deus.

  1. Jesus é aquele que morreu. Para estabelecer esta nova relação,

para mostrar aos homens como era Deus, e para abrir o caminho para Ele, requereu-se a vida de Jesus. Nossa nova relação com Deus custou o sangue de Jesus. Ele morreu para nos conduzir a Deus e à vida.

Desta maneira termina a Carta com algumas saudações pessoais. O autor se desculpa em parte pela extensão de seu escrito. Se tivesse tratado devidamente todos os seus temas nunca teria terminado. Em realidade, a Carta é breve — Moffatt assinala que se pode lê-la em voz

alta em menos de uma hora — em comparação com a grandeza das verdades eternas e infinitas que aborda.

Ninguém sabe o significado da referência a Timóteo, mas soa como

se também este tivesse estado detento por causa de Jesus Cristo.

E assim finaliza a Carta com uma bênção. Desde o início falou da graça de Cristo que abre o caminho a Deus. Agora conclui com uma

oração para que essa graça maravilhosa descanse sobre nós.


Dicionário

Agradável

Dicionário Comum
adjetivo Capaz de agradar, de satisfazer: filme agradável.
Deleitoso; que causa prazer, deleite: sensações agradáveis.
Cortês; que é afável, delicado: modos agradáveis.
Que ocasiona boas sensações; que agrada os sentidos: perfume agradável.
substantivo masculino Aquilo que ocasiona prazer, satisfação: ele unia o útil ao agradável.
Gramática Superlativo Absoluto Sintético: agradabilíssimo.
Etimologia (origem da palavra agradável). Agradar + vel.
Fonte: Priberam

Alegria

Dicionário da FEB
[...] Alegria é saúde espiritual [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41

Não te mergulhes na ilusória taça / Em que o vinho da carne se avoluma. / A alegria da Terra é cinza e bruma, / Mentirosa visão que brilha e passa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Não arruínes o bom humor de quem segue ao teu lado, porque a alegria é sempre um medicamento de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões

[...] a alegria é o nosso dever primordial, no desempenho de todos os deveres que a vida nos assinala.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria

[...] a alegria e a esperança, expressando créditos infinitos de Deus, são os motivos básicos da vida a erguer-se, cada momento, por sinfonia maravilhosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 66

Alegria serena, em marcha uniforme, é a norma ideal para atingir-se a meta colimada.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 92

Jesus foi otimista nas suas pregações, ensinando as criaturas a se alegrarem com a vida, reconciliando-se com DEUS através da prática de ações puras e da emissão de pensamentos nobres e renovadores. A alegria é índice de boa saúde espiritual. Quem ama a Deus não se entrega à tristeza, ao desânimo, à desesperança, porque estes três estados d’alma denunciam falta de fé, ausência de confiança nos desígnios do Pai que está nos Céus. O apóstolo Paulo afirmou que “os frutos do Espírito são amor, alegria e paz”. Na verdade, sem amor, sem alegria, sem paz, o Espírito não pode evoluir. [...] A sã alegria não espouca em gargalhadas perturbadoras e escandalosas. É discreta, deixa o coração confortado e o Espírito pode fruir suave tranqüilidade. Embeleza-se com sorrisos bondosos, onde brincam a tolerância e o amor. O Espiritismo, que é o Paracleto, o Consolador prometido por Jesus, é a religião do amor, da caridade, da paz, da justiça, da humildade, e, conseqüentemente, da alegria, porque, onde imperem sentimentos tão delicados, a alegria domina, visto estabelecer-se, aí, a vontade de Deus. [...] Jesus era alegre com dignidade. Possuía a alegria pura e santa que identificava Sua grandeza espiritual. A alegria é um estado que aproxima de Deus as criaturas, quando alicerçada na pureza de pensamento. É alegre, não aquele que gargalha por nonadas, mas o que, naturalmente, traz Deus no coração. Todos nós fomos criados para sermos felizes, embora a felicidade não seja, as mais das vezes, o que supomos. As dores que nos afligem são reflexos do mau emprego que temos feito do nosso livre-arbítrio. A tristeza pode ser conseqüente do vazio dos corações sem amor e sem fé. A alegria vive no íntimo do ser humano que ama o bem, com ele respondendo ao mal. [...]
Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Amemos a vida

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Alegria Emoção e estado de satisfação e felicidade (Sl 16:11); (Rm 14:17).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
substantivo feminino Estado de satisfação extrema; sentimento de contentamento ou de prazer excessivo: a alegria de ser feliz.
Circunstância ou situação feliz: é uma alegria tê-los em casa.
Condição de satisfação da pessoa que está contente, alegre.
Aquilo que causa contentamento ou prazer: seu projeto foi uma grande alegria para ele.
Ação de se divertir, de se entreter ou de alegrar alguém; divertimento.
Botânica Designação comum de gergelim (erva).
Botânica Aspecto comum de certas plantas, da família das amarantáceas, geralmente utilizadas como ornamentais ou para o consumo de suas folhas.
substantivo feminino plural [Popular] Alegrias. Designação comum atribuída aos testículos de animais.
Etimologia (origem da palavra alegria). Alegre + ia.
Fonte: Priberam

Dicionário de Sinônimos
ledice, júbilo, exultação, regozijo, contentamento, jovialidade, alacridade, satisfação; alegre, ledo, jubiloso, exultante, contente, jovial, álacre, satisfeito. – Diz Roq. que “o contentamento é uma situação agradável do ânimo, causada, ou pelo bem que se possui, ou pelo gosto que se logra, ou pela satisfação de que se goza. Quando o contentamento se manifesta exteriormente nas ações ou nas palavras, é alegria. Pode, pois, uma pessoa estar contente, sem parecer alegre. Pode fingir-se a alegria, porque é demonstração exterior, e pertence à imaginação; não assim o contentamento, que é afeto interior, e pertence principalmente ao juízo e à reflexão. Diríamos que o contentamento é filosófico; a alegria, poética; aquele supõe igualdade e sossego de ânimo, tranquilidade de consciência; conduz à felicidade, e sempre a acompanha. Ao contrário, a alegria é desigual, buliçosa, e até imoderada, quiçá louca em seus transportes; muitas vezes prescinde da consciência, ou é surda a seus gritos, porque na embriaguez do espírito se deixa arrastar da força do prazer; não é a felicidade, nem a ela conduz, nem a acompanha. O homem alegre nem sempre é feliz; muitos há que sem mostrarem alegria gozam de felicidade. Um fausto sucesso, que interessa a toda uma nação, celebra-se com festas e regozijos, alegra ao público, e produz contentamento no ânimo dos que foram causa dele. Antes que o ardente licor, que dá alegria, fizesse seu efeito no moiro de Moçambique, já ele estava mui contente pelo acolhimento que lhe fazia o Gama, e muito mais pelo regalo com que o tratava, como diz o nosso poeta... – Fixada a diferença entre alegria e contentamento, não será difícil fixá-la entre outros dos vocábulos deste grupo; pois representando todos um estado agradável no espírito do homem, exprime cada um deles seu diferente grau ou circunstâncias”. – Ledice, ou ledica como diziam os antigos, é corrupção da palavra latina lœtitia, e eles a usavam em lugar de alegria: em Camões ainda é frequente o adjetivo ledo em lugar de alegre. Hoje, a palavra ledo é desusada, e só em poesia terá cabimento. Seria para desejar que o uso lhe desse a significação modificada que lhe atribui D. Fr. de S. Luiz, dizendo que é menos viva, mais suave, tranquila e serena que a alegria; mas não lhe achamos autoridade suficiente para a estimar como tal. – O júbilo é mais animado que a alegria, e mostra-se por sons, vozes, gritos de aclamação. A pessoa jubilosa mostra-se alvoroçada de alegria. – Exultação é o último grau da alegria, que, não cabendo no coração, rompe em saltos, danças, etc., segundo a força do verbo exultar, que é saltar de gozo, de alegria. Está exultante a criatura que parece ufana da sua felicidade ou da satisfação que tem. – Regozijo, como está dizendo a palavra, formada da partícula reduplicativa re e gozo, é alegria, ou gozo repetido ou prolongado; e quase sempre se aplica às demonstrações públicas de gosto e alegria, celebradas com festas, bailes, etc., em memória de faustos acontecimentos. – Jovialidade significa “disposição natural para a alegria ruidosa mais inocente, temperamento irrequieto, festivo, quase ufano da vida”. Há velhos joviais; mas a jovialidade só assenta nos moços. – Alacridade é a Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 157 “alegria aberta e serena, discreta e segura”. – Satisfação é “o estado de alma em que ficamos quando alguma coisa vem corresponder aos nossos desejos, aos nossos sentimentos”, etc.
Fonte: Dicio

Dicionário Etimológico
Do latim alacritas ou alacer, que significa “animado”, “vivaz”, “contente” ou “ânimo leve”.
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Alma

Dicionário Comum
substantivo feminino Princípio espiritual do homem que se opõe ao corpo.
Religião Composição imaterial de uma pessoa que perdura após sua morte; espírito.
Qualidades morais, boas ou más: alma nobre.
Consciência, caráter, sentimento: grandeza de alma.
Figurado Quem habita algum lugar; habitante: cidade de 20.000 almas.
Figurado Origem principal: esse homem era a alma do movimento.
Expressão de animação; vida: cantar com alma.
Condição essencial de: o segredo é a alma do negócio.
[Artilharia] O vazio interior de uma boca de fogo: a alma do canhão.
[Música] Pequeno pedaço de madeira que, colocado no interior de um instrumento de cordas, comunica as vibrações a todas as partes do instrumento: a alma de um violino.
Armação de ferro, de uma escultura modelada.
Etimologia (origem da palavra alma). Do latim anima.ae, sopro, ar, origem da vida.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
O termo “alma” é a tradução do hebraico nephesh. Em Gênesis 2:7, o termo denota o homem como um ser vivente depois que o fôlego de vida penetrou no corpo físico, formado com os elementos da terra.  Nephesh enfatiza a individualidade existente em cada ser vivente e não representa parte de uma pessoa; é a própria pessoa, sendo, em muitos casos, traduzido exatamente como ‘pessoa’ (Gn 14:21; Nm 5:6; Dt 10:22; cf. Sl 3:2) ou “eu” (a própria pessoa) (Lv 11:43-1Rs 19:4; Is 46:2). O uso do termo grego psuche em o Novo Testamento é similar àquele de nephesh no Antigo. O corpo e a alma existem em conjunto; ambos formam uma união indivisível. A alma não tem existência consciente separada do corpo. Não existe qualquer texto que indique a possibilidade de a alma sobreviver ao corpo, mantendo-se como entidade consciente.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário de Sinônimos
espírito, ânimo, eu, coração. – Segundo Roq., “alma, no entender de alguns etimologistas, vem de anima, termo latino que vem do grego anemos, “ar, sopro, alento”; outros, e talvez com mais razão, derivam a palavra alma do verbo latino alo... alere, “vivificar, nutrir”. Seja qual for sua etimologia, representa esta palavra, em sua significação mais lata, o princípio, a causa oculta da vida, do sentimento, do movimento de todos os seres viventes”. – Espírito é a palavra latina spiritus, de spiro... are, “respirar”, e vale o mesmo que sopro ou hálito, ar que se respira. Espírito difere de alma, primeiro em encerrar a ideia de princípio subtil, invisível que não é essencial ao outro vocábulo; segundo, em denotar inteligência, faculdades intelectuais ativas que àquele só são acessórias. Os filósofos materialistas têm querido negar à alma humana a qualidade de espiritual, mas nenhum se lembrou ainda de dizer que o espírito era matéria. Alma desperta ideia de substância simples, que anima ou animou o corpo, sendo que espírito só indica substância imaterial, inteligente e livre, sem relação nenhuma com o corpo. Deus, os anjos, os demônios são espíritos, mas não são almas; as substâncias espirituais que animaram os corpos humanos, ainda depois de separadas deles, chamam-se almas; e assim dizemos: as almas do Purgatório; almas do outro mundo, a que os franceses chamam revenants. Vieira disse, falando do demônio: “É espírito: vê as almas”. Os gregos designavam a alma pela palavra psyche, “que quer dizer respiração”, “sopro”; e davam-lhe a mesma extensão que nós damos à palavra alma... Daí vem chamar-se psicologia à parte da filosofia que trata da alma. No sentido figurado, alma refere-se aos atos, aos sentimentos, aos afetos; espírito, ao pensamento, à inteligência. Diz-se que um homem tem a alma grande, nobre, briosa; e que tem o espírito penetrante, profundo, vasto. Falando do homem, alma e espírito nem sempre são sinônimos perfeitos; isto é, nem em todos os casos se podem empregar indiferentemente, senão em alguns; tal é aquele de Vieira em que, querendo encarecer o valor da alma sobre o corpo, diz: “Tudo isto que vemos (no 166 Rocha Pombo homem) com os próprios olhos é aquele espírito sublime, ardente, grande, imenso – a alma (II, 71). – Ânimo é a mesma palavra latina animus, de anemos, grego, do mesmo modo que anima. Na sua significação primitiva vale o mesmo que alma, espírito; porém o uso tem preferido este vocábulo para designar a faculdade sensitiva e seus atos: representa, pois, quase sempre valor, esforço, ou intenção, vontade; e nisto se distingue de alma e espírito (se bem que nem sempre essencialmente). Segundo os afetos que o ânimo experimenta, pode ele ser baixo, abatido, humilde, vil, ou altivo, elevado, soberbo, nobre, esforçado: o que com propriedade (em muitos casos) não se poderia dizer de alma, e ainda menos de espírito”. Como notamos entre parênteses, nem sempre é de rigor a distinção que faz Roq. Também dizemos: espírito baixo ou altivo; alma esforçada ou abatida, vil ou soberba. – Em linguagem filosófica, eu é a alma, é o conjunto das faculdades que formam a individualidade psicológica. Particularmente, quando se considera a alma como ser pensante, ou quando nela se vê apenas a faculdade intelectual, chamamo-la espírito. – Coração só pode ser tido como sinônimo de alma e de espírito: de alma, quando exprime, como esta, “órgão dos afetos”; de espírito, quando é tomado como sede da fortaleza moral, da coragem etc.
Fonte: Dicio

Dicionário da FEB
[...] ser imaterial e individual que em nós reside e sobrevive ao corpo. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•

A alma é um Espírito encarnado, sendo o corpo apenas o seu envoltório. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•

[...] a alma, Espírito encarnado que tem no corpo a sua habitação [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 135

[...] o Espiritismo nos apresenta a alma, como um ser circunscrito, semelhante a nós, menos o envoltório material de que se despojou, mas revestido de um invólucro fluídico, o que já é mais compreensível e faz que se conceba melhor a sua individualidade. [...] As relações da alma com a Terra não cessam com a vida; a alma, no estado de Espírito, constitui uma das engrenagens, uma das forças vivas da Natureza; não é mais um ser inútil, que não pensa e já não age senão para si durante a eternidade; é sempre e por toda parte um agente ativo da vontade de Deus. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Discursos•••, 2

O principal agente da saúde, que a restitui quando perdida e a preserva, impedindo o desenvolvimento de qualquer enfermidade [...] é a alma.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 9

[...] A alma, no curso da sua existência terrena e ainda por muito tempo após a morte do corpo, está bem revestida de uma forma, guarda bem uma identidade pessoal (e neste sentido é limitada), mas isso não impede que sua atividade seja, apesar de tudo, radiante e que esse estado de incessante irradiação se estenda desmedidamente na existência espiritual. [...]
Referencia: BOECHAT, Newton• Ide e pregai• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1989• -

[...] a alma, tal como o átomo, longe de ser uma estrutura simples, é um sistema dinâmico, formado por múltiplos elementos que, por assim dizer, gravitam em torno de um núcleo central (Aksakof).
Referencia: CERVIÑO, Jayme• Além do inconsciente• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

[...] ser concreto, dono de um organismo físico perfeitamente delimitado.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•

[...] é una, e cada essência espiritual é individual, é pessoal. Nenhuma alma pode transmutar-se noutra, substituir outra. Portanto, uma unidade irredutível, que tem a existência em si.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

A alma é um ser transcendental.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 13

[...] um ser concreto, com individualidade, porque, mesmo durante a vida, é esse ser ao qual se deu o nome de alma ou de espírito, que pode separar-se do corpo e manifestar sua realidade objetiva nos fenômenos de desdobramento.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 13

[...] princípio independente da matéria, que dirige o corpo, e a que chamamos alma.
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 1

[...] é uma realidade que se afirma pelo estudo dos fenômenos do pensamento; que jamais se a poderia confundir com o corpo, que ela domina; e que, quanto mais se penetra nas profundezas da fisiologia, tanto mais se revela, luminosa e clara, aos olhos do pesquisador imparcial, a existência de um princípio pensante.
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 1

[...] a esta força que vela sobre o corpo e o conduz, chamamos alma.
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 2

É o eu consciente que adquire, por sua vontade, todas as ciências e todas as virtudes, que lhe são indispensáveis para elevar-se na escala dos seres. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 3, cap• 3

[...] A alma do homem é que é o seu eu pensante e consciente.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

A alma é o princípio da vida, a causa da sensação; é a força invisível, indissolúvel que rege o nosso organismo e mantém o acordo entre todas as partes do nosso ser. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 10

A alma, princípio inteligente, centro da força, foco da consciência e da personalidade.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 29

A [...] [é] um centro imperecível de força e de vida, inseparável de sua forma sutilíssima. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 4

A alma [...] vem de Deus; é, em nós, o princípio da inteligência e da vida. Essência misteriosa, escapa à análise, como tudo quanto dimana do Absoluto. Criada por amor, criada para amar, tão mesquinha que pode ser encerrada numa forma acanhada e frágil, tão grande que, com um impulso do seu pensamento, abrange o Infinito, a alma é uma partícula da essência divina projetada no mundo material.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9

Cada alma é um foco de vibrações que a vontade põe em movimento. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 20

A palavra alma e seus equivalentes em nossas línguas modernas (espírito, por exemplo) ou nas línguas antigas, como anima, animus (transcrição latina do grego), spiritus, atma, alma (vocábulo sânscrito ligado ao grego, vapor), etc. implicam todas a idéia de sopro; e não há dúvida de que a idéia de alma e de espírito exprimiu primitivamente a idéia de sopro nos psicólogos da primeira época. Psyche, mesmo, provém do grego, soprar.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3

[...] a alma não é um sopro; é uma entidade intelectual.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3

[...] a alma é uma substância que existe por si mesma.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 9

A alma é uma substância invisível, impalpável, imponderável, fora das nossas condições de observação física. Nossas medidas de espaço não lhe podem ser aplicadas do mesmo modo que as do tempo. Ela pode manifestar-se a centenas e milhares de quilômetros de distância. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 3, cap• 12

[...] a alma não é uma sucessão de pensamentos, uma série de manifestações mentais e, sim, um ser pessoal com a consciência de sua permanência.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Deus na Natureza• Trad• de M• Quintão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - t• 3, cap• 2

Nossas almas não são puros Espíritos. São substâncias fluídicas. Agem e se comunicam entre si por meios materiais, porém matéria sutil, invisível, imponderável.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Estela• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - No domínio do desconhecido

A alma é um ser intelectual, pensante, imaterial na essência. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 1a narrativa

[...] imaterial, imensurável, intransmissível, consciente. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 1a narrativa

[...] a alma é uma entidade individual, [...] é ela quem rege as moléculas para organizar a forma vivente do corpo humano.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Urânia• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 1

[...] A alma é uma chama velada. Quando lhe colocamos os santos olhos do amor, ela esplende e ilumina. Quando a descuidamos, ela se entibia e morre...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Auto-iluminação

É a faculdade que Deus deu ao homem de se perpetuar pelo tempo afora e pelo Universo.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2, cap• 8

[...] a alma é atributo divino, criado por Deus, e espalhado, fragmentado, pelo Universo, tendo cada fragmento individualidade própria, ação independente, função definida, trajetória certa, e missão determinada [...].
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2, cap• 28

A alma é que sente, que recebe, que quer, segundo as impressões que recebe do exterior, e mesmo independente delas, pois que também recebe impressões morais, e tem idéias e pensamentos sem a intervenção dos sentidos corporais.
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• A loucura sob novo prisma: estudo psíquico-fisiológico• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

A alma é o princípio causal do pensamento; ou, antes, é ela quem pensa e o transmite pelo cérebro, seu instrumento.
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• A loucura sob novo prisma: estudo psíquico-fisiológico• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3

[...] a alma, o princípio inteligente que subsiste à morte da carne, que zomba das investigações materialistas, que escapa ao trabalho grosseiro das necropsias, que se não deixa encerrar nas quatro paredes negras do caixão funerário.
Referencia: Ó, Fernando do• Marta• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 15

A Alma ou Essência, parcela do Poder Absoluto, e, como este, eterna, imortal; sede de potências máximas, ou faculdades, que exatamente denunciam a sua origem, funções tais como a Inteligência, a Consciência, o Pensamento, a Memória, a Vontade, o Sentimento, e demais atributos que sobrevivem através da Eternidade e que da criatura hu mana fazem a imagem e a semelhança do seu Criador, pois Deus, o Ser Absoluto, possui estes mesmos atributos (além de muitos outros que ainda ignoramos), em grau supremo, enquanto que a criatura os possui em grau relativo, visto que é essência sua, sendo, portanto, a Alma, sede de tais atributos, o verdadeiro ser!
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8

[...] a alma é luz que se eleva à grandeza divina.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Amar e servir• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mensagem

[...] A alma não é uma entidade metafísica, mas, sim, um centro imperecível de força e de vida, inseparável de sua forma sutilíssima. Preexistia ao nosso nascimento e a morte carece de ação sobre ela. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Joana D’arc

Nossa alma é um universo de sombras e claridades. Seu destino é a perfeição. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 8

A alma é a sede da vida. É ela que pensa, que sente, que imprime à matéria esta ou aquela forma, que dá ao rosto esta ou aquela expressão.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A letra e o espírito

[...] a alma humana é uma consciência formada, retratando em si as leis que governam a vida e, por isso, já dispõe, até certo ponto, de faculdades com que influir na genética, modificando-lhe a estrutura, porque a consciência responsável herda sempre de si mesma, ajustada às consciências que lhe são afins. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 7

A Toda alma é templo vivo, que guarda ilimitada reserva de sabedoria e amor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - O tempo

A alma humana, nestes vinte séculos de Cristianismo, é uma consciência esclarecida pela razão, em plena batalha pela conquista dos valores iluminativos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25

[...] a alma é a sede viva do sentimento [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9

[...] Intimamente justaposta ao campo celular, a alma é a feliz prisioneira do equipamento físico, no qual influencia o mundo atômico e é por ele influenciada, sofrendo os atritos que lhe objetivam a recuperação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Alma A parte não-material e imortal do ser humano (Mt 10:28), sede da consciência própria, da razão, dos sentimentos e das emoções (Gn 42:21;
v. IMORTALIDADE). Os dicotomistas entendem que o ser humano é corpo e alma, sendo espírito sinônimo de alma. Os tricotomistas acreditam que o ser humano é corpo, alma e espírito. “Alma vivente” quer dizer “ser vivo” (Gn 2:7). Na Bíblia muitas vezes a palavra “alma” é empregada em lugar do pronome pessoal: “Livra a minha alma da espada” quer dizer “salva-me da espada” (Sl 22:20, NTLH). Outras vezes “alma” em hebraico, quer dizer “pessoa” em português (Nu 9:13).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Alma Parte espiritual do homem, distinta de seu corpo. Embora o conceito bíblico esteja longe da rígida dicotomia entre corpo e alma que caracteriza, por exemplo, o hinduísmo ou o platonismo, o certo é que também existia a crença de uma categoria distinta do corpo que se identificava com o mais íntimo do ser. Assim aparece no Antigo Testamento como um “eu” espiritual que sobrevive consciente depois da morte (Is 14:9ss.; Ez 32:21ss.). Ainda que se insista que o pecado causa a morte da alma (Ez 18:4), isso não implica, em caso algum, a inconsciência ou aniquilação do sujeito. A morte física elimina seu corpo e destrói os planos que fizera (Sl 146:4), porém seu espírito volta-se para Deus (Ec 12:7), persistindo. A idéia da imortalidade da alma ainda era evidente durante o período intertestamentário e refletida, entre outros, pelo historiador judeu Flávio Josefo em seu “Discurso aos gregos acerca do Hades”. Os rabinos contemporâneos de Jesus — assim como o Talmude judeu posterior — insistiram também no conceito da imortalidade da alma e da sua sobrevivência consciente (para ser atormentada conscientemente na geena ou feliz no seio de Abraão) após a morte física. Em nossos dias, considera-se que a crença na imortalidade da alma é uma das doutrinas básicas do judaísmo, especialmente no seu setor reformado. Em um de seus ensinamentos mais conhecidos (Lc 16:19ss.), Jesus ressaltou que, no momento da morte, a alma da pessoa recebe um castigo ou uma recompensa consciente, e descreveu o primeiro em termos sensíveis como o fogo (Mc 9:47-48; Lc 16:21b-24), choro e ranger de dentes (Mt 8:12; 13 42:24-51 etc.) etc. Apesar de tudo, no ensinamento de Jesus não se considera a consumação escatológica concluída na resssurreição (Jo 5:28-29; Mt 25:46). Ao recusar a idéia do sono inconsciente das almas, da mortalidade da alma e da aniquilação, ao mesmo tempo que ressaltava a esperança da ressurreição, Jesus conservava a visão já manifestada no Antigo Testamento e, muito especialmente, no judaísmo do Segundo Templo, com exceções como a dos saduceus.

A. Cohen, o. c.; J. Grau, Escatología...; J. L. Ruiz de la Peña, La otra dimensión, Santander 1986; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, Diccionario de las tres..; m. Gourges, El más allá en el Nuevo Testamento, Estella 41993.

Autor: César Vidal Manzanares

Altar

Dicionário Comum
substantivo masculino Antigamente, mesa para os sacrifícios: ergueu um altar aos deuses.
Mesa onde é celebrada a missa.
Espécie de mesa destinada aos sacrifícios em qualquer religião.
Figurado A religião, a Igreja: o trono e o altar (o poder monárquico e a Igreja ou religião).
Amor fortíssimo, adoração: aquela mãe tinha um altar no coração do filho.
Objeto santo, venerável, digno de sacrifícios: o altar da pátria.
[Astronomia] Constelação austral.
Sacrifício do altar, a missa.
Ministro do altar, padre da religião cristã.
Conduzir ao altar uma pessoa, desposá-la.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Vem da palavra latina ‘altus’, echamava-se assim por ser coisa construída em elevação, empregando-se para sacrifícios e outros oferecimentos. A significação mais usual da palavra hebraica e grega é ‘lugar de matança’. Duas outras palavras em hebraico (Ez 43:15), e uma em grego (At 17:23), traduzem-se pelo termo ‘altar’, mas pouca luz derramam sobre a significação da palavra. Depois da primeira referência (Gn 8:20), estão relacionados os altares com os patriarcas e com Moisés (Gn 12:7-22.9, 35.1,1 – Êx 17:15-24.4). As primeiras instruções com respeito ao levantamento de um altar, em conexão com a Lei, acham-se em Êx 20:24-25. Devia ser de terra, ou de pedra tosca, e sem degraus. Havia dois altares em relação com o tabernáculo, um no pátio exterior, e outro no Santo Lugar. o primeiro chamava-se altar de bronze, ou do holocausto, e ficava em frente do tabernáculo. Era de forma côncava, feito de madeira de acácia, quadrado, sendo o seu comprimento e a sua largura de sete côvados, e a altura de três côvados – estava coberto de metal, e provido de argolas e varais para o fim de ser transportado nas jornadas do povo israelita pelo deserto. Em cada um dos seus quatro cantos havia uma saliência, a que se dava o nome de ponta. Não havia degrau, mas uma borda em redor para conveniência dos sacerdotes, enquanto estavam realizando o seu trabalho. Pois que os sacrifícios eram oferecidos neste altar, a sua situação à entrada do tabernáculo era para o povo de israel uma significativa lição de que não havia possível aproximação de Deus a não ser por meio do sacrifício (Êx 27:1-8 – 38.1). o altar do incenso ficava no Santo Lugar, mesmo em frente do véu, que estava diante do Santo dos Santos. Era quadrado, sendo o seu comprimento e largura de um côvado, com dois côvados de altura: feito de madeira de acácia, e forrado de ouro puro, tinha pontas em cada canto, e duas argolas de ouro aos dois lados. Ainda que este altar estava colocado no Santo Lugar, tinha ele tal relação com o significado espiritual do Santo dos Santos, que se podia dizer que era pertence deste lugar (Hb 9:3-4). Sobre ele se queimava o incenso de manhã e de tarde, como símbolo da constante adoração do povo (Êx 30:1-10 – 40.5 – 1 Ra 6.22 – Sl 141:2). No templo de Salomão o altar de bronze era muito maior do que o do tabernáculo (1 Rs 8.64), e um novo altar do incenso foi também edificado (1 Rs 7.48). o tabernáculo era o santuário central em que Deus podia ser adorado, segundo a maneira divinamente estabelecida – foi proibido a israel ter mais do que um santuário. Mas havia ambigüidade acerca da palavra ‘santuário’, pois empregava-se este termo tanto para casa, como para altar. A casa ou ‘santuário central’ tinha os seus dois altares, mas não estava cada altar em relação com uma casa. Em toda a parte eram permitidos altares, desde o tempo de Moisés em diante (Êx 20:24-26), mas somente um santuário (Êx 25:8). o requisito necessário, quanto ao levantamento de altares, era que eles não deviam ter ligação alguma com os altares gentílicos ou os lugares altos (Dt 16:21). Pluralidade de altares era coisa consentida, mas não de casas (Êx 20:24-26). A única ocasião em que houve mais de uma casa foi durante as confusões e complicações do tempo de Davi, existindo então dois santuários com dois altares de bronze, um em Gibeom e o outro em Jerusalém (1 Rs 3.2,4,16). Quando o reino se dividiu, estabeleceu Jeroboão os seus próprios santuários em Dã e Betel, a fim de evitar que o povo se dirigisse a Jerusalém, e fosse por isso afastado da submissão ao seu rei. os outros usos do altar eram, ou para memória de algum fato (Js 2L10), ou para servir de asilo em caso de perigo (1 Rs 1,50) – mas isto era excepcional, não destruindo a idéia geral do altar como lugar de sacrifício. No Novo Testamento o emprego do termo altar é muito raro. Em Mt 5:23, a referência é ao altar judaico dos holocaustos. Em 1 Co 9.13 10:18, o altar pagão e a Mesa do Senhor são postos em relação e em contraste.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da Bíblia de Almeida
Altar Mesa feita de madeira, terra ou pedras, sobre a qual se ofereciam os SACRIFÍCIOS (Ex 27:1); 20.24; (Dt 27:5). Os altares de madeira eram revestidos de algum metal e tinham pontas (chifres) nos quatro cantos (Lv 4:25). Fugitivos ficavam em segurança quando c orriam e se agarravam a essas pontas (1Rs 2:28). Havia também o altar do INCENSO, que ficava no SANTO LUGAR (Ex 30:1-10).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Altar O lugar diante do qual se apresentavam as oferendas a Deus. Jesus considerava-o digno de respeito (Mt 5:23ss.; 23,18-20) e exigia, por isso, a prévia reconciliação daqueles que se acercavam dele.
Autor: César Vidal Manzanares

Amor

Dicionário da FEB
O amor resume a doutrina de Jesus toda inteira, visto que esse é o sentimento por excelência, e os sentimentos são os instintos elevados à altura do progresso feito. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 11, it• 8

[...] O amor é a lei de atração para os seres vivos e organizados. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 888a

[...] O amor é sentimento tão sublime que, na vivência de seu infinito panorama de realizações, acaba por consumar a moral, libertando o homem da necessidade dela. Somente quem ama não precisa mais agir como se amasse [...].
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O amor é a minha lei

[...] o amor é a melhor das religiões, e a única que pode conduzir à felicidade celeste.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

[...] é a chama que purifica e o bálsamo que consola. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

[...] O amor não está limitado aos momentos fugazes da relação sexual. Pode surgir o amor, porque são dois corações e não somente dois corpos em comunhão, mas uma fração muito diminuta do amor, pois a união sexual não tem a capacidade de manifestar toda a amplitude do amor de que as almas necessitam para viverem em paz e alegria, em meio às lutas e trabalhos. Toda afetividade sexual é como se fora uma única gota de amor, diante do oceano de amor de que precisamos para vivermos e sermos mais felizes. Quem procura manifestar o amor somente na relação sexual é como alguém que quisesse sobreviver recebendo somente um raio de sol por um minuto diário, ficando o resto do tempo na escuridão e no congelamento. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16

[...] é a Suprema Lei Divina [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 12

[...] o único dogma de redenção: o Amor.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref• da nova ed• francesa

[...] verdadeiro princípio do Cristianismo – o amor, sentimento que fecunda a alma, que a reergue de todo o abatimento, franqueia os umbrais às potências afetivas que ela encerra, sentimento de que ainda pode surgir a renovação, a regeneração da Humanidade.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8

O amor é a celeste atração das almas e dos mundos, a potência divina que liga os Universos, governa-os e fecunda; o amor é o olhar de Deus! [...] O amor é o sentimento superior em que se fundem e se harmonizam todas as qualidades do coração; é o coroamento das virtudes humanas, da doçura, da caridade, da bondade; é a manifestação na alma de uma força que nos eleva acima da matéria, até alturas divinas, unindo todos os seres e despertando em nós a felicidade íntima, que se afasta extraordinariamente de todas as volúpias terrestres.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 49

[...] amor é a juventude da Criação. Em amando, todos os seres adquirem a candura das crianças. Nada tão puro, con fiante, nobre, simples, simultaneamente, como as aspirações do amor, é ele a igualdade, a fraternidade, o progresso; é a união das raças inimigas; é a lei do Universo, porque é também atração. [...]
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11

Nas bases de todo programa educativo, o amor é a pedra angular favorecendo o entusiasmo e a dedicação, a especialização e o interesse, o devotamento e a continuidade, a disciplina e a renovação [...].
Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5

O amor, sem dúvida, é hálito divino fecundando a vida, pois que, sem o amor, a Criação não existiria. Nos vórtices centrais do Universo, o amor tem caráter preponderante como força de atração, coesão e repulsão que mantém o equilíbrio geral. [...] Inserto no espírito por herança divina, revela-se a princípio como posse que retém, desejo que domina, necessidade que se impõe, a fim de agigantar-se, logo depois, em libertação do ser amado, compreensão ampliada, abnegação feliz, tudo fazendo por a quem ama, sem imediatismo nem tormento, nem precipitação. Sabe esperar, consegue ceder, lobriga entender sempre e sempre desculpar. O amor é tudo. Resume-se em amar.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 21

Somente o amor, portanto, possui o elemento de sustentação e fortaleci-cimento para dar vida e manter o brilho, o calor que a aquece e a mantém. Este A recurso indispensável apresenta-se em forma de autocompreensão em torno dos deveres que devem ser atendidos em relação a si mesmo, ao próximo e a Deus.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impedimentos à iluminação

O Mestre Nazareno [...] preceituou o amor como fundamental e situou-o na mais elevada condição de mediador entre os homens e o Pai, sendo a força transformadora que tudo modifica e salva. Através do amor o Espírito logra domar a inquietude da mente, submetendo-a aos ditames do sentimento, por que ele ajuda a superar a razão fria, os cálculos dos interesses vis. Mediante a óptica do amor, o vitorioso é sempre aquele que cede em favor do seu próximo desde que se sinta envolvido pela necessidade de ajudá-lo. [...] O amor altera os paradigmas da mente, que se apóia em pressupostos falsos que elege como refúgio, como recurso de segurança, longe dos interesses da solidariedade e do progresso geral. O amor proporciona à compaixão as excelentes alegrias do bem-fazer e do seguir adiante sem aguardar qualquer tipo de recompensa, qual ocorreu na referida Parábola do Bom Samaritano. Além de auxiliar o caído, levou-o no seu animal, seguindo, porém, a pé, hospedou-o, pagando as despesas e comprometendo-se a liberar outras quaisquer, que porventura viessem a existir, ao retornar da viagem... A compaixão converteu-se em amor ao seu próximo como a si mesmo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Compaixão, amor e caridade

O amor é luz inapagável que dimana doPai.Somente através do amor o ser humanoencontrará a razão fundamental da suaexistência e do processo da sua evolução
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Compaixão, amor e caridade

O amor, no período das dependências fisiológicas, é possessivo, arrebatado, físico, enquanto que, no dos anelos espirituais, se compraz, libertando; torna-se, então, amplo, sem condicionamentos, anelando o melhor para o outro, mesmo que isto lhe seja sacrificial. Um parece tomar a vida e retê-la nas suas paixões, enquanto o outro dá a vida e libera para crescer e multiplicar-se em outras vidas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 19

[...] o amor é fonte inexaurível, à disposição de quantos desejam felicidade e paz. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7

[...] sendo sol, o amor é vida que anula e subtrai as forças nefastas, transformando-as.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 9

[...] é geratriz de paz a engrandecer e libertar as almas para os vôos sublimes da vida...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

[...] O amor, sempre presente, é carga santificante que reduz o peso das dores e ameniza o ardor das aflições, chegando de mansinho e agasalhando-se no ser.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 7

[...] é o permanente haver, em clima de compensação de todas as desgraças que por acaso hajamos semeado, recompensando-nos o espírito pelo que fizermos em nome do bem e realizarmos em prol de nós mesmos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 3

[...] O amor, em qualquer esfera de expressão, é bênção de Deus. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 6

O amor é a força motriz do universo: a única energia a que ninguém opõe resistência; o refrigério para todas as ardências da alma: o apoio à fragilidade e o mais poderoso antídoto ao ódio.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Terapia desobsessiva

O Amor é qual primavera: / Chega e espalha pelo chão / Gotas de sol indicando / O homem velho em redenção.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 28

Meu amigo, guarde bem: / Amor é boa vontade; / Não se mede no relógio, / Nem guarda expressão de idade.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 48

[...] O amor, em que a paz canta o seu hino, é o oásis onde o viandante, sequioso de bondade, mitiga a sua sede; onde o desgraçado, ansioso de perdão encontra o seu sossego; onde o infeliz, faminto de carinho, satisfaz a sua fome. É o céu azul que cobre o deserto da vida, onde o orgulho, o egoísmo, a vaidade, o ódio, não são estrelas que norteiam o incauto viajante humano.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 4

[...] o amor é um milagre que podemos realizar em nome do Cristo.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Diálogo com as sombras: teoria e prática da doutrinação• 20a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

[...] o amor é a resposta a todas as nossas especulações e mazelas. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

[...] Sabemos hoje, no contexto do Espiritismo, que o reinado do amor é mais do que uma esperança, por mais bela que seja; é uma fatalidade histórica da evolução, que vai emergindo lentamente, à medida que o Espírito se desembaraça das suas imperfeições. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

[...] o Amor é símbolo de fraternidade e beleza de sentimentos [...].
Referencia: Ó, Fernando do• Almas que voltam• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3

[...] o amor é a lâmpada maravilhosa que ilumina a consciência, é o elixir da eterna beleza, é o filtro do esquecimento de nós mesmos e que cria, ao mesmo tempo, em nossas almas, sentimentos de mais justiça e eqüidade para a grande família humana. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• Marta• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 2

[...] Este é que é o nosso principal guia em todo o nosso trabalho.
Referencia: OWEN, G• Vale• A vida além do véu: as regiões inferiores do céu• Trad• de Carlos 1mbassahy• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 5

O amor é a emanação do infinito amor de Deus; é o sentimento que nos sobreleva ao nível ordinário da vida, neste planeta de provações, purificando nossas almas para merecermos as graças do Eterno Pai [...].
Referencia: PALISSY, Codro• Eleonora• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2

Entre os seres racionais — é o Amor o mais perfeito construtor da felicidade interna, na paz da consciência que se afeiçoa ao Bem. Nas relações humanas, é o Amor o mais eficaz dissolvente da incompreensão e do ódio.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 14

A [...] o Amor é, com efeito, o supremo bem que redime a Humanidade.
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Recordações da mediunidade• Obra mediúnica orientada pelo Espírito Adolfo Bezerra de Menezes• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

O amor – eis a lei; os Evangelhos, a prática do amor – eis os profetas, os intérpretes dos Evangelhos. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

[...] O amor é a fonte donde brotam todas as virtudes com que deveis fertilizar a vossa existência, tornando-a capaz de dar bons frutos. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 3

Amemos esse Amor – clarão divino / em cuja claridade excelsa e pura / veremos, ouviremos, sentiremos / o Espírito de Deus!
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Amor

O amor é sempre a força milagrosa / Que, embora o mal, reergue, educa e exprime / O futuro da Terra lacrimosa.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Pelo amor

O amor é a lei divina que governa a vida... / Afasta o preconceito e vibra, alma querida, / na luz do coração!
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Amor no céu

[...] O amor é um princípio divino da nossa natureza, crescendo à medida que dá e reparte, e é a fonte de uma sã e perene alegria [...].
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 2

[...] é o único antídoto contra esse mal que grassa de maneira tão avassaladora: a obsessão. [...] a necessidade primordial do espírito é o amor, para se ver curado das enfermidades que o prejudicam.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 4, cap• 2

O amor, como comumente se entende na Terra, é um sentimento, um impulso do ser, que o leva para outro ser com o desejo de unir-se a ele. Mas, na realidade, o amor reveste formas infinitas, desde as mais vulgares até as mais sublimes. Princípio da vida universal, proporciona à alma, em suas manifestações mais elevadas e puras, a intensidade de radiação que aquece e vivifica tudo em roda de si; é por ele que ela se sente estreitamente ligada ao Poder Divino, foco ardente de toda a vida, de todo amor. O amor é uma força inexaurível, renova-se sem cessar e enriquece ao mesmo tempo aquele que dá e aquele que recebe. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O amor

[...] O amor é um fenômeno que se aprende e de que o homem pode ser educado para descobrir dentro de si mesmo seu potencial de afetividade. Cada pessoa tem o potencial para o amor. Mas o potencial nunca é percebido sem esforço. [BUSCAGLIA, Léo. Amor, p. 60.] O modelo já foi dado por Jesus, precisaremos aprender com a criança a libertar a criança que guardamos dentro de nós mesmos.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Infância – tempo de semear

[...] O simples fato de que o amor seja, no dizer de Jesus, a síntese de todos os ensinos que conduzem à plenitude de ser e, conseqüentemente, à felicidade, pode nos facultar a compreensão precisa da importância dele em nossas vidas. A ausência da interação amorosa na in fância é calamitosa para o desenvolvimento do indivíduo, como pudemos constatar. É na inter-relação afetiva com os nossos semelhantes que podemos tornar-nos capazes de amar conforme o modelo exemplificado pelo Cristo.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Um velho caminho

Amor é o princípio que emana de Deus, a causa da vida. Inspira a gratidão e o reconhecimento ao Criador, espraiando-se por todas as coisas, pela criação inteira, sob múltiplas formas. Amar ao próximo é uma conseqüência do amor a Deus. Toda a doutrina ensinada pelo Cristo resume-se no Amor, a Lei Divina que abrange todas as outras.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 31

[...] O amor é sempre um sentimento digno, e enobrece todo aquele que o sente no íntimo do coração. [...]
Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• Romance seguido de Alda, por Amauri Fonseca• - cap• 1

[...] O Amor é a fonte divinal, cuja linfa, pura e cristalina, atravessa a correnteza bravia das paixões materiais. [...]
Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• Romance seguido de Alda, por Amauri Fonseca• - cap• 1

O amor vitorioso na esperança e no entendimento é o sol de Deus, dentro da vida...
Referencia: VIEIRA, Waldo• De coração para coração• Pelo Espírito Maria Celeste• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 14

[...] O amor puro é abastança para o necessitado, saúde para o enfermo, vitória para o vencido!... [...]
Referencia: VIEIRA, Waldo• De coração para coração• Pelo Espírito Maria Celeste• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 28

A lei por excelência, da qual decorrem as demais, como simples modalidades, é o Amor.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Vinde a mim

[...] O amor é o sentimento por excelência. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Culto à virtude

[...] O amor é o eterno fundamento da educação. [...]
Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 1, cap• 19

[...] é a sagrada finalidade da vida. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 15

[...] Nosso amor é, por enquanto, uma aspiração de eternidade encravada no egoísmo e na ilusão, na fome de prazer e na egolatria sistemática, que fantasiamos como sendo a celeste virtude. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 14

[...] Divino é o amor das almas, laço eterno a ligar-nos uns aos outros para a imortalidade triunfante, mas que será desse dom celeste se não soubermos renunciar? O coração incapaz de ceder a benefício da felicidade alheia é semente seca que não produz.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6

[...] é o meio de cooperarmos na felicidade daqueles a quem nos devotamos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 7

[...] é entendimento, carinho, comunhão, confiança, manifestação da alma que pode perdurar sem qualquer compromisso de ordem material [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2

[...] o amor é a única dádiva que podemos fazer, sofrendo e renunciando por amar...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 13

A Lei de Deus é sempre o Amor. Amor é luz que envolve o Universo, é o éter A vivificador, é a afeição dos espíritos dedicados, é a alegria dos bons, é a luta que aperfeiçoa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O amor é o sol que nos aquece e ilumina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Não vale a existência pelo simples viver. Vale a vida pelo aperfeiçoamento, pela amplitude, pela ascensão. E o guia de nossa romagem para os cimos a que nos destinamos é sempre o Amor, que regenera, balsamiza, ajuda, esclarece, educa e santifica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O acaso não nos atira nos braços uns dos outros. Todos estamos unidos para determinados fins, salientando que o amor puro é sempre meta invariável que nos compete atingir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O amor é a divina moeda que garante os bens do céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Amor que salva e levanta / É a ordem que nos governa. / Na lide em favor de todos, / Teremos a vida eterna.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Os amores no santuário doméstico são raízes inextirpáveis no coração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] O amor é a força divina, alimentando-nos em todos os setores da vida [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8

O Amor, sublime impulso de Deus, é a energia que move os mundos: Tudo cria, tudo transforma, tudo eleva. Palpita em todas as criaturas. Alimenta todas as ações.[...] É a religião da vida, a base do estí-mulo e a força da Criação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor

Amor é perdão infinito, esquecimento de todo mal, lâmpada de silencioso serviço a todos, sem distinção, alimentada pelo óleo invisível da renúncia edificante...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De longe

Jesus veio até nós a fim de ensinar-nos, acima de tudo, que o Amor é o caminho para a Vida Abundante.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 67

[...] o amor é o laço de luz eterna que une todos os mundos e todos os seres da imensidade; sem ele, a própria criação infinita, não teria razão de ser, porque Deus é a sua expressão suprema... [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6

[...] A severidade pertencerá ao que instrui, mas o amor é o companheiro daquele que serve. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

[...] O amor é sol divino a irradiar-se através de todas as magnificências da alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 13

[...] O verdadeiro amor é a sublimação em marcha, através da renúncia. Quem não puder ceder, a favor da alegria da criatura amada, sem dúvida saberá querer com entusiasmo e carinho, mas não saberá coroar-se com a glória do amor puro. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14

[...] o maior sustentáculo das criaturas é justamente o amor. [...] Todo siste ma de alimentação, nas variadas esferasda vida, tem no amor a base profunda.[...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 18

O amor é a lei própria da vida e, sob oseu domínio sagrado, todas as criaturase todas as coisas se reúnem ao Criador,dentro do plano grandioso da unidadeuniversal.Desde as manifestações mais humildesdos reinos inferiores da Natureza,observamos a exteriorização do amor emsua feição divina. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 322

[...] O amor é luz de Deus, ainda mes-mo quando resplandeça no fundo doabismo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 31

O amor puro é o reflexo do Criador emtodas as criaturas.Brilha em tudo e em tudo palpita namesma vibração de sabedoria e beleza.É fundamento da vida e justiça de todaa Lei.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 30

Guarda, porém, o amor puro eesplendente, / Que o nosso amor, agorae eternamente, / É o tesouro que o tem-po nunca leva...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tempo e amor

[...] divina herança do Criador para to-das as criaturas [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 57

O amor é assim como um sol / De gran-deza indefinida, / Que não dorme, nemdescansa / No espaço de nossa vida.Amor é devotamento, / Nem sempresó bem-querer. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

O amor a que se refere o Evangelho éantes a divina disposição de servir com alegria, na execução da Vontade do Pai, em qualquer região onde permaneçamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 90

O amor, porém, é a luz inextinguível.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 162

Toda criatura necessita de perdão, como precisa de ar, porquanto o amor é o sustento da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 77

Na marcha ascendente para o Reino Divino, o Amor é a Estrada Real. [...] [...] o Amor é Deus em tudo. [...] o amor é a base da própria vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 78

[...] é a essência do Universo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Sexo e destino• Pelo Espírito André Luiz• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Prece no limiar

Deus criou o homem para a felicidade. Entretanto, para alcançar essa felicidade o homem tem de amar, tem de sentir dentro do coração os impulsos espontâneos do bem em suas múltiplas manifestações, porque tudo quanto existe, por ser obra de Deus, é expressão do amor divino, que, assim, está na essência de cada coisa e de cada ser, dando-lhes a feição própria do seu valor, no conjunto da criação.
Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Amemos a vida

Fonte: febnet.org.br

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Amor Ver Ágape, Sexo.
Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário da Bíblia de Almeida
Amor Sentimento de apreciação por alguém, acompanhado do desejo de lhe fazer o bem (1Sm 20:17). No relacionamento CONJUGAL o amor envolve atração sexual e sentimento de posse (Ct 8:6). Deus é amor (1(Jo 4:8). Seu amor é a base da ALIANÇA, o fundamento da sua fi delidade (Jr 31:3) e a razão da ELEIÇÃO do seu povo (Dt 7:7-8). Cristo é a maior expressão e prova do amor de Deus pela humanidade (Jo 3:16). O Espírito Santo derrama o amor no coração dos salvos (Rm 5:5). O amor é a mais elevada qualidade cristã (1Co 13:13), devendo nortear todas as relações da vida com o próximo e com Deus (Mt 22:37-39). Esse amor envolve consagração a Deus (Jo 14:15) e confiança total nele (1Jo 4:17), incluindo compaixão pelos inimigos (Mt 5:43-48); (1Jo 4:20) e o sacrifício em favor dos necessitados (Ef 5:2); (1Jo 3:16).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Bíblico
inclinação da alma e do coração; objecto da nossa afeição; paixão; afecto; inclinação exclusiva
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Etimológico
Do latim, amare, amor.
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Dicionário Comum
substantivo masculino Sentimento afetivo que faz com que uma pessoa queira o bem de outra.
Sentimento de afeição intensa que leva alguém a querer o que, segundo ela, é bonito, digno, esplendoroso.
Sentimento afetivo; afeição viva por; afeto: o amor a Deus, ao próximo.
Sentimento de afeto que faz com que uma pessoa queira estar com outra, protegendo, cuidando e conservando sua companhia.
Pessoa amada: coragem, meu amor!
Sentimento apaixonado por outra pessoa: sinto amor por você.
Pessoa muito querida, agradável, com quem se quer estar: minha professora é um amor!
Inclinação ditada pelas leis da natureza: amor materno, filial.
Gosto vivo por alguma coisa: amor pelas artes.
Sentimento de adoração em relação a algo específico (real ou abstrato); esse ideal de adoração: amor à pátria; seu amor é o futebol.
Excesso de zelo e dedicação: trabalhar com amor.
Mitologia Designação do Cupido, deus romano do amor.
Religião Sentimento de devoção direcionado a alguém ou ente abstrato; devoção, adoração: amor aos preceitos da Igreja.
Etimologia (origem da palavra amor). Do latim amor.oris, "amizade, afeição, desejo intenso".
Fonte: Priberam

Amém

Dicionário Comum
interjeição Assim seja; palavra de origem hebraica, usada na liturgia para expressar aprovação em relação a um texto de fé, normalmente no final das orações, preces: amém, disseram os fiéis.
substantivo masculino [Informal] Ação de concordar sem se questionar; consentimento ou aprovação: o diretor disse amém para o projeto!
Não confundir com "amem", de amar: que eles amem essa nova música.
Etimologia (origem da palavra amém). Do hebráico amén/ pelo latim amen.
Fonte: Priberam

Dicionário Etimológico
Do hebraico amen, que significa “verdade”, “espere por isso” ou “que assim seja”.
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Dicionário Bíblico
Advérbio hebraico, formado de umaraiz, que significa ‘assegurar, firmar’, e por isso é empregado no sentido de confirmar o que outrem disse. Amém – assim seja. 1. No Antigo Testamento aceita e ratifica uma maldição (Nm 5:22Dt 27:15-26Ne 6:13), e uma ordem real (1 Rs 1,36) – e uma profecia (Jr 28:6) – e qualquer oração, especialmente no fim de uma doxologia (Ne 8:6) – e constitui resposta do povo às doxologias, que se acham depois dos primeiros quatro livros de salmos (41.13 72:19-89.62, 106.48 – *veja 1 Cr 16.36). Este costume passou dos serviços religiosos da sinagoga para o culto cristão. 2. No Novo Testamento:
(a): Emprega-se no culto público 1Co 14:16). A doxologia e o Amém que fecham a oração dominical em Mt 6:13 são, sem dúvida, devidos ao uso litúrgico da oração.
(b): Este modo de responder com Amém generalizou-se, para confirmar orações individuais e de ação de graças (Rm 1:25-9.6, 11.36 – Gl 6:18Ap 1:6-7, etc.)
(c): Jesus costumava, de um modo particular, empregar o mesmo termo, quando se tratava de chamar a atenção para assunto de especial solenidade: ‘em verdade vos digo’ (Jo 1:61) ou ‘em verdade, te digo’ (literalmente é Amém), o que ocorre umas trinta vezes em Mateus, treze vezes em Marcos, seis vezes em Lucas, e vinte e cinco vezes no quarto Evangelho.
(d): Em 2 Co 1.20 diz-se que se encontram em Cristo as promessas de Deus (Nele está o ‘sim’), e por meio Dele acham a sua confirmação e cumprimento (‘também por Ele é o amém’). No Ap 3:14 o próprio Salvador se chama ‘o Amém, a testemunha fiel e verdadeira’ (*veja is 65:16, liter. ‘Deus de Amém’). o uso da palavra nos serviços da sinagoga cedo foi transportado para os cultos da igreja cristã 1Co 14:16), e disso fazem menção os Pais, como Justino Mártir, Dionísio de Alexandria, Jerônimo e outros.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da Bíblia de Almeida
Amém Palavra hebraica que quer dizer “é assim” ou “assim seja”. Também pode ser traduzida por “certamente”, “de fato”, “com certeza” (Dt 27:15-26). É usada como um título para Cristo, que é a garantia de que Deus cumprirá as promessas que fez ao seu povo (Ap 3:14).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Amém Palavra hebraica que significa “em verdade” e que também pode ser traduzida por “assim seja” ou “assim é”. No caso de Jesus, ocasionalmente, pode anteceder declarações que realcem seu caráter de profeta.
Autor: César Vidal Manzanares

Animais

Dicionário Comum
2ª pess. pl. pres. ind. de animar
masc. e fem. pl. de animal
masc. pl. de animal

a·ni·mar -
(latim animo, -are, dar vida, soprar)
verbo transitivo

1. Dar animação a; dar vida a.

2. Figurado Dar aparência de vida a (algo que é material).

3. Dar alento, força, coragem. = ENCORAJAR, ESTIMULAR

4. Promover o desenvolvimento de. = FOMENTAR, FAVORECER

5. Imprimir movimento.

verbo pronominal

6. Cobrar ânimo, valor.

7. Infundir ânimo (um ao outro).

verbo intransitivo

8. [Moçambique, Informal] Ser bom (ex.: a massala anima).


a·ni·mal
(latim animal, -alis)
nome masculino

1. [Biologia] Ser vivo multicelular, com capacidade de locomoção e de resposta a estímulos, que se nutre de outros seres vivos.

2. Ser vivo irracional, por oposição ao homem (ex.: animal doméstico; animal selvagem). = ALIMÁRIA

3. [Depreciativo] Pessoa bruta, estúpida ou grosseira. = ALIMÁRIA

adjectivo de dois géneros
adjetivo de dois géneros

4. Relativo a ou próprio de animal, geralmente por oposição às plantas ou aos minerais (ex.: gordura animal; instinto animal; reino animal).

5. Figurado Que é relativo à sensualidade ou à lascívia. = CARNAL, FÍSICO, LASCIVO, LÚBRICO, LIBIDINOSO, SENSUAL, VOLUPTUOSOCASTO, ESPIRITUAL


animal de companhia
O mesmo que animal de estimação.

animal de estimação
Animal que se considera pertencer a um ou mais seres humanos, vivendo dentro de casa ou em dependências desta, mantendo geralmente com eles uma relação de companhia, interacção, dependência ou afeição.

animal de tiro
Animal usado para puxar um veículo.

animal doméstico
Animal que vive ou é criado dentro de casa ou em dependências desta.

Fonte: Priberam

Anjos

Dicionário Comum
masc. pl. de anjo

an·jo
(latim angelus, -i)
nome masculino

1. Ser espiritual que se supõe habitar no céu.

2. Figurado Criancinha.

3. Pessoa de muita bondade.

4. Figura que representa um anjo.

5. Criança enfeitada que vai nas procissões.

6. Mulher formosa.


anjo custódio
Religião Anjo que se supõe atribuído por Deus a cada pessoa para a proteger e para a encaminhar para o bem. = ANJO-DA-GUARDA

anjo da paz
Pessoa que trata de reconciliar desavindos.


Ver também dúvida linguística: feminino de anjo.
Fonte: Priberam

Quem é quem na Bíblia?

Existem aproximadamente 292 referências a “anjos” nas Escrituras, ou seja, 114 no Antigo e 178 no Novo Testamento. Esse número registra mais de 60 referências ao “anjo do Senhor”, mas não inclui as relacionadas aos dois anjos chamados pelo nome na Bíblia, Gabriel (Dn 8:16; Dn 9:21; Lc 1:19-26) e Miguel (Dn 10:13-21; Dn 12:1; Jd 9; Ap 12:7). Existem também mais de 60 referências aos querubins, seres celestiais que são citados freqüentemente em conexão com a entronização simbólica de Deus no Tabernáculo e no Templo (Ex 25:18-20; Ex 37:7-9; 1Rs 6:23-25; Rs 8:6-7; 2Cr 3:7-14; Ez 10:1-20; Hb 9:5).

Os anjos no Antigo Testamento

A palavra usada no Antigo Testamento, para designar anjo, significa simplesmente “mensageiro”. Normalmente, constituía-se em um agente de Deus, para cumprir algum propósito divino relacionado com a humanidade. Exemplo: dois anjos foram a Sodoma alertar Ló e sua família sobre a iminente destruição da cidade, como punição do Senhor por sua depravação (Gn 19:1-12-15).


Os anjos trazem direção, ajuda ou encorajamento
Em outras ocasiões, um anjo atuou na direção de uma pessoa, para o fiel cumprimento da vontade de Deus. Exemplo: o servo de Abraão foi enviado à Mesopotâmia, a fim de encontrar uma esposa para Isaque entre seus parentes, depois que Abraão lhe disse que o Senhor “enviaria seu anjo” adiante dele, para que o ajudasse a alcançar seu propósito (Gn 24:8-40).

Às vezes os anjos apareciam, no Antigo Testamento, para encorajar o povo de Deus. Assim, o patriarca Jacó, depois que saiu de Berseba, teve um sonho em Betel, no qual viu uma escada “posta na terra, cujo topo chegava ao céu; e os anjos de Deus subiam e desciam por ela” (Gn 28:12). Por meio dessa experiência, o Senhor falou com Jacó e tornou a prometer-lhe que seria o seu Deus, cuidaria dele e, depois, o traria à Terra Prometida (Gn 28:13-15).

Essa proteção divina é vista pelo salmista como extensiva a todos os que genuinamente colocam a confiança no Deus vivo: “O anjo do Senhor acampa-se ao redor dos que o temem, e os livra” (Sl 34:7; cf. 91:11-12).

Uma das referências mais interessantes aos anjos foi quando Moisés enviou mensageiros ao rei de Edom. Ao registrar as dificuldades enfrentadas durante o cativeiro egípcio, o legislador comentou: “Mas quando clamamos ao Senhor, ele ouviu a nossa voz, enviou um anjo, e nos tirou do Egito” (Nm 20:16). Infelizmente, a lembrança da ajuda divina no passado não foi suficiente e a passagem pelo território edomita foi negada (Nm 20:18-20).


Os anjos como executores do juízo de Deus
Houve ocasiões em que os anjos tiveram um papel preponderante no propósito divino (Gn 19:12-2Sm 24:16-17). Uma ilustração contundente de um anjo no exercício do juízo divino é encontrada em I Crônicas 21:15: “E Deus mandou um anjo para destruir a Jerusalém”. Nesse caso, felizmente, a aniquilação da cidade foi evitada: “Então o Senhor deu ordem ao anjo, que tornou a meter a sua espada na bainha” (1Cr 21:27). A justiça de Deus foi temperada com a misericórdia divina. Por outro lado, houve ocasiões quando a teimosa oposição ao Senhor foi confrontada com a implacável fúria divina, como nas pragas que caíram sobre o Egito. “Atirou para o meio deles, quais mensageiros de males, o ardor da sua ira, furor, indignação e angústia” (Sl 78:49).

Um dos casos mais dramáticos de retaliação divina ocorreu na derrota de Senaqueribe, em 701 a.C., em resposta à oração do rei Ezequias: “E o Senhor enviou um anjo que destruiu a todos os homens valentes, os chefes e os oficiais no arraial do rei da Assíria” (2Cr 32:21s.; cf. 2Rs 19:35; Is 37:36). A mesma ação que produziu juízo contra os inimigos de Deus trouxe livramento ao seu povo.


Anjos interlocutores
Eles aparecem com freqüência no livro de Zacarias, onde um anjo interlocutor é citado várias vezes (Zc 1:14-18,19; 2:3;4:1-5; 5:5-10; 6:4-5; cf. Ed 2:44-48; Ed 5:31-55). Assim lemos, quando o anjo do Senhor levantou a questão sobre até quando a misericórdia divina seria negada a Jerusalém: “Respondeu o Senhor ao anjo que falava comigo, palavras boas, palavras consoladoras” (Zc 1:13). O anjo então transmitiu ao profeta a mensagem dada por Deus (Zc 1:14-17). Esse papel do mensageiro do Senhor de comunicar a revelação divina ao profeta traz luz sobre o Apocalipse, onde um papel similar é dado a um anjo interlocutor (Ap 1:1-2; Ap 22:6).


Os anjos e o louvor a Deus
Um dos mais bonitos papéis desempenhados pelos anjos no Antigo Testamento é o louvor. O salmista exortou: “Bendizei ao Senhor, anjos seus, magníficos em poder, que cumpris as suas ordens, que obedeceis à sua voz. Bendizei ao Senhor, todos os seus exércitos celestiais, vós, ministros seus, que executais a sua vontade” (Sl 103:20-21). Semelhantemente, o Salmo 148 convoca os anjos a louvar ao Senhor junto com todos os seres criados: “Louvai-o, todos os seus anjos; louvai-o, todos os seus exércitos celestiais” (v. 2). Quando Deus criou a Terra, todos os anjos (conforme trazem algumas versões) rejubilaram (38:7). Da mesma maneira, os serafins — criaturas celestiais que são citadas somente na visão de Isaías — ofereciam louvor e adoração, por sua inefável santidade: “Santo, Santo, Santo é o Senhor dos Exércitos; toda a terra está cheia da sua glória” (Is 6:2-4). O próprio nome desses seres (“aqueles que queimam”) indica sua pureza como servos de Deus. Nesse texto, uma grande ênfase é colocada sobre a santidade do Senhor e a importância do louvor por parte dos anjos que o servem.

Os anjos no período intertestamentário

Os anjos foram particularmente proeminentes na literatura judaica no período entre os dois testamentos (2 Esdras 6:3; Tobias 6:5; 1 Macabeus 7:41; 2 Macabeus 11:6). Alguns anjos, segundo os livros apócrifos, eram conhecidos pelo nome (Uriel, em 2 Esdras 5:20 e Rafael, em Tobias 5:
4) e, a partir daí, desenvolveram-se elaboradas angelologias. Tobias, por exemplo, falou sobre “sete santos anjos que apresentam as orações dos santos e entram na presença da glória do Santo”. O livro apócrifo “Os Segredos de Enoque”, que apresenta um forte interesse pelos anjos, menciona quatro deles pelo nome, os quais são líderes e desempenham funções específicas no plano divino (1 Enoque 40:9-10). No entanto, este ensino sobre os anjos é restrito e saturado do elemento especulativo, o qual tornou-se tão dominante no período intertestamentário.

Os anjos no Novo Testamento

No Novo Testamento, a palavra grega angelos significa “mensageiro” (usada com referência a João Batista, Mc 1:2-4) ou um “anjo”. Os anjos são mencionados muitas vezes nos Evangelhos, Atos, Hebreus e Apocalipse e ocasionalmente nos outros livros.
Os anjos e os nascimentos de João e de Jesus
O elemento do louvor certamente marcou presença no NT. Em Lucas, o nascimento de Jesus é anunciado por uma “multidão dos exércitos celestiais, louvando a Deus, e dizendo: Glória a Deus nas maiores alturas, paz na terra entre os homens...” (Lc 2:13-14). Assim, também no NT os anjos participam do louvor e da adoração ao Senhor, da mesma maneira que faziam no AT. O louvor a Deus era uma de suas atividades primárias (Ap 5:11-12).

Vários outros aspectos da história do nascimento de Jesus são dignos de nota. Primeiro, o anjo do Senhor teve um papel preponderante no anúncio dos nascimentos tanto de João Batista como de Jesus, ao aparecer a José (Mt 1:20-24; Mt 2:13), a Zacarias (Lc 1:11-20) e aos pastores (Lc 2:9-12). Segundo, o anjo Gabriel fez o anúncio para Zacarias e Maria (Lc 1:19-26). Lucas destacou também a participação de Gabriel na escolha do nome de Jesus (2:21; cf. 1:26-38).


Os anjos e a tentação de Jesus
Durante a tentação, o Salmo 91:11-12 foi citado pelo diabo, para tentar Jesus e fazê-lo colocar a fidelidade de Deus à prova (Mt 4:5-7; Lc 4:9-12). Cristo recusou-se a aceitar a sugestão demoníaca e é interessante que Marcos destacou o ministério dos anjos em seu relato da tentação (Mc 1:13). Da mesma maneira, no final de seu registro sobre este assunto, Mateus declarou: “Então o diabo o deixou, e chegaram os anjos e o serviram” (Mt 4:11). A promessa divina do Salmo 91 foi assim cumprida, mas no tempo e na maneira de Deus (cf. Lc 22:43).


Os anjos e o tema do testemunho
Os anjos são citados várias vezes em conexão com a vida cristã. O testemunho de Cristo era importante, pois era visto contra o pano de fundo da eternidade: “Qualquer que de mim e das minhas palavras se envergonhar, dele se envergonhará o Filho do homem, quando vier na sua glória e na do Pai e dos santos anjos” (Lc 9:26). O testemunho cristão tem um significado solene, com relação à nossa situação final na presença de Deus e dos anjos: “Digo-vos que todo aquele que me confessar diante dos homens também o Filho do homem o confessará diante dos anjos de Deus. Mas quem me negar diante dos homens será negado diante dos anjos de Deus” (Lc 12:8-9; cf. Mt 10:32-33; Ap 3:5). Em adição, Lucas destacou também a alegria trazida pelo arrependimento sincero: “Assim vos digo que há alegria diante dos anjos de Deus por um pecador que se arrepende” (Lc 15:10).


Os anjos e o dia do Senhor
Mateus destacou o papel dos anjos no dia do Senhor. Na Parábola do Joio, por exemplo, Jesus disse aos discípulos: “A ceifa é o fim do mundo, e os ceifeiros são os anjos. . . Mandará o Filho do homem os seus anjos, e eles colherão do seu reino tudo o que causa pecado e todos os que cometem iniqüidade” (Mt 13:39). Semelhantemente, na Parábola da Rede, os anjos participam no julgamento final: “Virão os anjos e separarão os maus dentre os justos, e os lançarão na fornalha de fogo, onde haverá pranto e ranger de dentes” (Mt 13:49-50). Em Mateus 16:27, os anjos são vistos como agentes de Deus, os quais terão um papel significativo no processo judicial: “Pois o Filho do homem virá na glória de seu Pai, com seus anjos, e então recompensará a cada um segundo as suas obras”. No final dos tempos, Deus “enviará os seus anjos, com grande clamor de trombeta, os quais ajuntarão os seus escolhidos desde os quatro ventos, de uma à outra extremidade dos céus” (Mt 24:31).


Os anjos em cenas de morte e ressurreição
Os anjos são mencionados na intrigante passagem sobre o homem rico e Lázaro, onde “morreu o mendigo e foi levado pelos anjos para o seio de Abraão”; por outro lado, “morreu também o rico e foi sepultado” (Lc 16:22). O destino eterno dos dois foi muito diferente e mostrou um forte contraste com o contexto de suas vidas na Terra!

Anjos apareceram no túmulo vazio, logo depois da ressurreição de Jesus Cristo (Mt 28:2-5; Lc 24:23; Jo 20:12). Mateus escreveu que um “anjo do Senhor” rolou a pedra que fechava o túmulo, e citou sua impressionante aparência e a reação aterrorizada dos guardas (Mt 28:2-3). Ele também registrou as instruções do anjo para as mulheres (Mt 28:5-7; cf. Mc 16:5-7; Lc 24:4-7). De acordo com o evangelho de João, Maria Madalena encontrou “dois anjos vestidos de branco” e depois o próprio Cristo ressurrecto (Jo 20:11-18; cf. At 1:10-11).


Os anjos em outras referências nos evangelhos
Mateus chamou a atenção para o papel dos anjos guardiões, que protegem o povo de Deus (Mt 18:10; cf. Sl 34:7; Sl 91:11; At 12:11). Incluiu também o ensino de Jesus sobre o casamento no estado futuro: “Na ressurreição nem casam nem são dados em casamento; serão como os anjos de Deus no céu” (Mt 22:30; cf. Lc 20:36). Finalmente, há o sombrio repúdio dos que estarão ao lado esquerdo do Rei, na passagem sobre os bodes e as ovelhas: “Então dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos” (Mt 25:41). A partir desta passagem, fica claro que alguns dos anjos pecaram e uniram-se ao maligno e consequentemente também receberão o castigo eterno (cf. Is 14:12-17; Ez 28:12-19; 2Pe 2:4; Jd 6).

Em seu evangelho, João registrou o comentário de Jesus para Natanael: “Vereis o céu aberto e os anjos de Deus subindo e descendo sobre o Filho do homem” (Jo 1:51). Essa passagem lembra o sonho que Jacó teve em Betel (Gn 28:10-17), onde os anjos faziam algo similar. Aqui, a ideia é que Cristo, como o Filho de Deus, será o elo de ligação entre o céu e a terra.


Os anjos no livro de Atos
Lucas fez muitas referências aos anjos em Atos. “O anjo do Senhor” abriu as portas das prisões para os apóstolos em várias ocasiões (At 5:19; At 12:7-11). Mais tarde, “o anjo do Senhor” encorajou Paulo no meio de uma tempestade no mar, com uma mensagem de conforto e a certeza do livramento (At 27:23-24). Por outro lado, “o anjo do Senhor” trouxe juízo contra um inimigo do povo de Deus (o rei Herodes) como no AT: “No mesmo instante o anjo do Senhor feriu-o, porque não deu glória a Deus, e, comido de bichos, expirou” (At 12:23). Deus guiava seu povo e usava seus anjos, embora os saduceus racionalistas negassem a existência deles (At 23:8).


Os anjos nas cartas de Paulo
Paulo tinha menos a dizer sobre anjos do que se poderia esperar, embora reconhecesse que a luta do cristão era contra “principados e potestades” (Ef 6:12; cf. 2:2; Jo12:31; 14:30). Estava convencido de que nem os anjos e nem qualquer outro poder criado separariam os verdadeiros cristãos do amor de Deus em Cristo (Rm 8:38-39).

Paulo mencionou os anjos caídos, e lembrou aos crentes pecaminosos de Corinto que “os santos” julgariam os anjos (1Co 6:3). Também admitiu que “o próprio Satanás se transforma em anjo de luz” (2Co 11:14). Esse comentário afirma ser necessário estarmos em constante vigilância, para resistirmos a tais ataques enganadores. Embora os anjos tenham desempenhado um papel importante no tocante à colocação da lei divina em atividade (Gl 3:19), certamente não deveriam ser adorados Cl 2:18). Na verdade, ao escrever aos gálatas, Paulo diz que “ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos anunciamos, seja anátema” (Gl 1:8). Ele reconhecia com gratidão a bondade inicial dos gálatas, pois “me recebestes como a um anjo de Deus” (Gl 4:14). Ao escrever aos tessalonicenses, Paulo declarou solenemente que os oponentes do cristianismo, os quais perseguiam os crentes, seriam punidos, “quando do céu se manifestar o Senhor Jesus com os anjos do seu poder, em chama de fogo...” (2Ts 1:7-8). Deus ainda estava no controle de sua criação.

Duas passagens em I Timóteo devem ser observadas. Na primeira, os anjos são mencionados num antigo hino muito bonito (1Tm 3:16). Na segunda, uma séria advertência é feita ao jovem líder cristão, não só na presença de Deus e de Cristo, mas também diante “dos anjos eleitos” (1Tm 5:21), em contraste com Satanás e os outros anjos caídos.


Os anjos no livro de Hebreus
Os anjos são citados muitas vezes na carta aos Hebreus (Hb 2:16; Hb 12:22; Hb 13:2), mas são considerados inferiores a Cristo (Hb 1:5-14). São cuidadosamente definidos no primeiro capítulo como “espíritos ministradores, enviados para servir a favor dos que hão de herdar a salvação” (Hb 1:14). São introduzidos numa passagem que adverte os discípulos a atentar para a grande salvação oferecida em Cristo (Hb 2:1-2). Anjos inumeráveis fazem parte da Jerusalém celestial e isso é mencionado como um incentivo a mais, para que os destinatários não recaíssem no Judaísmo (Hb 12:22-24; cf. Mt 26:53).


Os anjos em I Pedro, II Pedro e Judas
O plano divino da salvação é tão maravilhoso que desperta a curiosidade dos anjos (1Pe 1:12). A ascensão de Cristo ao Céu, entre outras coisas, significou que anjos, autoridades e potestades foram colocados em submissão a Ele (1Pe 3:22). Referências sombrias à condenação dos anjos caídos em II Pedro e Judas são feitas nas passagens que apontam solenemente os erros dos falsos mestres e sua absoluta destruição (2Pe 2:4; Jd 6). Em II Pedro 2:11, um forte contraste é feito entre os anjos bons e os maus.


Os anjos no livro de Apocalipse
Em Apocalipse, as cartas são endereçadas “ao anjo” das sete igrejas (Ap 2:12-18;3:1-14). Em cada um dos casos, a referência é feita aos pastores das igrejas, os quais eram os mensageiros de Deus para o seu povo, numa época de crise iminente. Por outro lado, existem também muitas citações aos anjos como seres sobrenaturais, por todo o livro (Ap 5:2-11;7:1-11; 8:3-8; 14:6-10; 19:17; 20:1).

A limitação do espaço nos restringe a quatro observações: primeira, os anjos aqui, como em outros lugares na Bíblia, são descritos como executores do juízo de Deus sobre a Terra (Ap 9:15; Ap 16:3-12); segunda, o papel do anjo interlocutor, observado em Zacarias, também é encontrado em Apocalipse (Ap 1:1-2; Ap 10:7-9; Ap 22:6); terceira, é observada uma divisão entre os anjos bons e os maus. “E houve guerra no céu: Miguel e os seus anjos batalhavam contra o dragão. E o dragão e os seus anjos batalhavam” (Ap 12:7). Nesta batalha, o lado divino saiu vitorioso: o diabo “foi precipitado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele” (Ap 12:9); quarta, os anjos verdadeiros adoram a Deus e reúnem-se no louvor a Cristo ao redor do trono divino (Ap 5:11-12).

Sumário

A Bíblia tem muito a dizer sobre os anjos. Eles foram criados e não devem ser adorados ou louvados. Pelo contrário, são servos sobrenaturais de Deus, que participam dos seus propósitos, tanto de juízo como de salvação. São agentes e mensageiros do Senhor, trabalhando em favor dos seus filhos e protegendo-os. Os anjos participam da adoração a Deus e cumprem a sua vontade na Terra. Alguns, entretanto, se rebelaram contra o Senhor e aliaram-se a Satanás. Estes serão julgados junto com o diabo. A.A.T.

Autor: Paul Gardner

Aqui

Dicionário Comum
advérbio Neste lugar: aqui não há preconceitos raciais.
A este lugar: jamais voltarei aqui.
Nesta ocasião, neste momento, agora: nunca simpatizei com ele, e aqui o digo sem rebuços.
locução adverbial Aqui e ali, ora num lugar, ora noutro; esparsamente.
Fonte: Priberam

Dicionário de Sinônimos
cá. – Escreve Roq., que estes dois advérbios“ valem o mesmo que ‘este lugar’, ou ‘neste lugar’ onde se acha a pessoa que fala. A diferença entre os dois consiste em que aqui designa o lugar de um modo absoluto, e sem referência alguma a outro lugar;
v. g.: Aqui vivo, aqui estou, etc. Cá tem maior extensão, pois além de designar o lugar onde se está, acrescenta por si só a exclusão de outro lugar determinado (lá) que direta ou indiretamente se contrapõe àquele em que nos achamos. Vivo aqui; janto aqui – supõe, só e absolutamente, o lugar onde vivo e onde janto, sem excluir determinadamente outro lugar, e sem sugerir a menor ideia de dúvida, preferência, ou relação alguma respetivamente a outro. Mas – janto hoje cá; esta noite durmo cá – exclui determinadamente o lugar onde costumo jantar ou dormir. No estilo familiar entende-se – aqui por ‘nesta casa’; pois quando alguém diz – F. jantou aqui ontem; ou – passou ontem aqui a noite – é como se dissesse – jantou, passou a noite ‘nesta casa’. Quando cá se contrapõe a lá indica a terra ou o lugar em que estamos comparando com outro de que já falamos, e a que nos referimos como se vê no ditado vulgar – Cá e lá más fadas há”.
Fonte: Dicio

Arraial

Dicionário Bíblico
Acampamento
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da Bíblia de Almeida
Arraial ACAMPAMENTO (Ex 16:13).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
arraial s. .M 1. Acampamento de militares. 2. Pequena aldeia.
Fonte: Priberam

Assim

Dicionário Comum
advérbio Deste modo, desta forma: assim caminha a humanidade.
Igual a, semelhante a; do mesmo porte ou tamanho de: não me lembro de nenhum terremoto assim.
Em que há excesso; em grande quantidade: havia gente assim!
Do mesmo tamanho; desta altura: o meu filho já está assim.
conjunção Portanto; em suma, assim sendo: você não estudou, assim não conseguiu passar no vestibular.
Gramática Utilizado para dar continuidade ao discurso ou na mudança de pensamento: vou ao cinema amanhã; assim, se você quiser, podemos ir juntos.
locução adverbial De valor concessivo-adversativo. Assim mesmo, mesmo assim ou ainda assim; apesar disso, todavia, entretanto: advertiram-no várias vezes, mesmo assim reincidiu.
locução interjeição Assim seja. Queira Deus, amém; oxalá.
expressão Assim ou assado. De uma maneira ou de outra.
Assim que. Logo que: assim que ele chegar vamos embora!
Assim como. Bem como; da mesma maneira que: os pais, assim como os filhos, também já foram crianças.
Etimologia (origem da palavra assim). Do latim ad sic.
Fonte: Priberam

Avareza

Dicionário Comum
avareza (ê) s. f. 1. Apego demasiado e sórdido ao dinheiro. 2. Mesquinhez, sovinice. 3. Ciúme.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
A avareza, ou seja, o apego exagerado aos bens terrenos, é um resquício de animalidade que o homem, malgrado séculos e séculos de civilização, ainda não conseguiu vencer.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 3

A avareza é uma das mais repugnantes formas do egoísmo, pois demonstra a baixeza da alma que, monopolizando as riquezas necessárias ao bem comum, nem mesmo sabe delas aproveitar-se. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 46

Avareza é a paixão que se apodera do infeliz cuja única preocupação consiste em acumular riquezas. [...]
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A avareza

Quando um homem se devota, de maneira absoluta, aos seus cofres perecíveis, essa energia, no coração dele, denomina-se avareza [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 91

Toda avareza é centralização doentia, preparando metas de sofrimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 52

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Bíblico
Apego doentio ao dinheiro
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da Bíblia de Almeida
Avareza Apego exagerado e nojento ao dinheiro (Pv 28:16); (Cl 3:5).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Beneficência

Dicionário Comum
substantivo feminino Ação de quem faz o bem; comportamento da pessoa que busca ajudar ou fazer bem ao próximo; bondade: dinheiro destinado à beneficência.
Ato de beneficiar outrem; filantropia: obras de beneficência.
Tendência para o bem: tendência natural para beneficência.
Etimologia (origem da palavra beneficência). Do latim beneficentia.ae.
Fonte: Priberam

Dicionário de Sinônimos
caridade, filantropia, humanidade, amor ao próximo, altruísmo. – Todos estes vocábulos têm de comum a propriedade de sugerir a ideia de abnegação que leva um homem a interessar-se pelo seu semelhante. – Beneficência é “a virtude de fazer o bem espontaneamente, como que obedecendo aos impulsos da própria natureza moral, e sem ideia alguma de dever”. – Caridade é propriamente “o amor do nosso próximo, como sendo nosso irmão”. Podese dizer que é mais uma virtude interior, uma qualidade da alma do que virtude social. Um homem que não dá esmolas pode ter em alto grau a virtude da caridade. Por outro lado, nem sempre aquele que mais esmolas dá será o mais caritativo. – Filantropia é a mesma caridade, talvez sem sugestão de ideia religiosa: é mais, no entanto, por isso mesmo, uma virtude social. – Humanidade é apenas o conjunto de qualidades que levam a criatura a ter sentimentos simpáticos, tanto com os outros homens todos como com os próprios animais. – Amor ao próximo (ou do próximo) é também uma virtude evangélica: é a que mais se aproxima de caridade; devendo notar-se que, por isso mesmo que é mais do que a própria caridade exterior ou praticante, o amor ao próximo é uma locução que vale muito pouco porque não fixa sentimento nenhum... – Altruísmo está quase nas mesmas condições: é o “amor dos outros”; é o nome positivista do amor ao próximo.
Fonte: Dicio

Dicionário da FEB
[...] A beneficência coletiva tem vantagens incontestáveis e, bem longe de desestimulá-la, nós a encorajamos. Nada mais fácil do que praticá-la em grupos, recolhendo por meio de cotizações regulares ou de donativos facultativos os elementos de um fundo de socorro. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21

A beneficência praticada sem ostentação tem duplo mérito. Além de ser ca ridade material, é caridade moral, vistoque resguarda a suscetibilidade do be-neficiado, faz-lhe aceitar o benefício, semque seu amor-próprio se ressinta e sal-vaguardando-lhe a dignidade de ho-mem, porquanto aceitar um serviço écoisa bem diversa de receber uma es-mola. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13, it• 3

A beneficência é auxiliar da filantropia,sua irmã gêmea. [...]A beneficência é outra fada ao serviçoda caridade, a qual se compraz em con-verter em obra viva e visível os senti-mentos das pessoas piedosas.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 7

[...] simples faceta da caridade que, emsi mesma, é o sol do Divino Amor, asustentar o Universo.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A caridadee o porvir

[...] é o cofre que devolve patrimôniostemporariamente guardados a distânciadas necessidades alheias [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Dizes-te

Beneficência não é tão-só o dispensário de solução aos problemas de ordem material; é também e muito mais, o pronto socorro à penúria de espírito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 50

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Beneficência
1) Bondade (Gn 47:29).


2) Atos de bondade (Ne 13:14).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Boa

Dicionário Comum
substantivo feminino [Informal] Jiboia. Designa as serpentes que pertencem ao gênero BOA, da família dos Boídeos. Cobra-papagaio; Cobra-de-veado.
[Pejorativo] Boazuda. Diz-se da mulher que possuí um corpo que atrai, atraente.
Inapropriado. Usado na Forma Red. das locuções substantivas em que concorda subentendidamente com o substantivo feminino.
Estado de satisfação de alguém que usufrui de algum conforto ou benefício.
Ironia. Utilizado para se referir à uma situação que dá trabalho, difícil: livrei-me de boa.
Algo inusitado, surpreendente: ele tem uma boa para me contar.
Observações ou críticas com propósito de ofender, comumente utilizado no plural: contei-lhe umas boas.
Conviver de maneira pacífica: estamos de boa.
Usualmente utilizada como cachaça ou aguardente.
Etimologia (origem da palavra boa). Feminino de bom.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo feminino [Informal] Jiboia. Designa as serpentes que pertencem ao gênero BOA, da família dos Boídeos. Cobra-papagaio; Cobra-de-veado.
[Pejorativo] Boazuda. Diz-se da mulher que possuí um corpo que atrai, atraente.
Inapropriado. Usado na Forma Red. das locuções substantivas em que concorda subentendidamente com o substantivo feminino.
Estado de satisfação de alguém que usufrui de algum conforto ou benefício.
Ironia. Utilizado para se referir à uma situação que dá trabalho, difícil: livrei-me de boa.
Algo inusitado, surpreendente: ele tem uma boa para me contar.
Observações ou críticas com propósito de ofender, comumente utilizado no plural: contei-lhe umas boas.
Conviver de maneira pacífica: estamos de boa.
Usualmente utilizada como cachaça ou aguardente.
Etimologia (origem da palavra boa). Feminino de bom.
Fonte: Priberam

Bom

Dicionário Comum
adjetivo Que tem o necessário para; que cumpre as exigências de: um bom carro; um bom trabalhador; um bom cidadão.
Que expressa bondade: um bom homem.
Que gosta de fazer o bem; generoso, caridoso: bom para os pobres.
Indulgente; que demonstra afeto: bom pai; bom marido.
Útil; que traz vantagem; que tem utilidade: boa profissão; boa crítica.
Feliz, favorável, propício: boas férias; boa estrela.
Violento, forte: um bom golpe, boa surra.
Saudável; que deixou de estar doente: ficou bom da tuberculose.
Confiável; que está de acordo com a lei: documento bom.
Apropriado; que se adapta às situações: é bom que você não se atrase.
Afável; que demonstra informalidade: bom humor!
Em proporções maiores do que as habituais: um bom pedaço de carne.
substantivo masculino Quem expressa bondade e retidão moral: os bons serão recompensados.
Característica gratificante: o bom dele é seu amor pela família.
interjeição Denota consentimento: Bom! Continue assim!
Utilizado no momento em que se pretende mudar de assunto: bom, o negócio é o seguinte!
Etimologia (origem da palavra bom). Do latim bonus.a.um.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Bom V. RETIDÃO 1, (Sl 125:4); (Mt 5:45).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Boã

Dicionário Bíblico
dedo polegar
Fonte: Dicionário Adventista

Quem é quem na Bíblia?

Filho de Rúben, é mencionado somente em conexão com a “pedra de Boã” (Js 15:6; Js 18:17), um importante marco da fronteira entre Judá e Benjamim. Ele não é citado nas genealogias de Rúben.

Autor: Paul Gardner

Chefes

Dicionário Comum
masc. e fem. pl. de chefe

che·fe
(francês chef)
nome de dois géneros

1. Funcionário ou empregado que dirige um serviço.

2. Director.

3. Cabeça, principal.

4. Cabecilha.

5. Cozinheiro principal que dirige um restaurante, geralmente conhecido pela boa cozinha.

6. [Militar] Soldado que, em cada fila, está no lugar da frente.

7. Forma de tratamento utilizada informalmente com pessoas cujo nome se desconhece. = PATRÃO

nome masculino

8. [Heráldica] Peça honrosa no terço superior do escudo.


chefe de sala
Chefe dos empregados de mesa num restaurante.

Fonte: Priberam

Cidade

Dicionário Comum
substantivo feminino Povoação de maior amplitude e importância.
Aglomerado de pessoas que, situado numa área geograficamente delimitada, possui muitas casas, indústrias, áreas agrícolas; urbe.
A vida urbana, por oposição à rural: comportamentos da cidade.
Conjunto dos habitantes, do poder administrativo e do governo da cidade.
Grande centro industrial e comercial (em oposição ao campo).
Parte central ou o centro comercial de uma cidade.
Grupo de imóveis que têm a mesma destinação: cidade universitária.
[Popular] Grande formigueiro de saúvas.
Antigo Estado, nação.
expressão Cidade santa. Jerusalém.
Cidade aberta. Cidade não fortificada.
Cidade eterna. Roma, cidade italiana, na Europa.
Cidade dos pés juntos. Cemitério.
Ir para a cidade dos pés juntos. Morrer.
Direito de cidade. Na Antiguidade, direito que tinham os cidadãos, segundo a cidade ou o Estado a que pertenciam, de usufruir de algumas prerrogativas, caso preenchessem determinadas condições.
Etimologia (origem da palavra cidade). Do latim civitas, civitatis.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo feminino Povoação de maior amplitude e importância.
Aglomerado de pessoas que, situado numa área geograficamente delimitada, possui muitas casas, indústrias, áreas agrícolas; urbe.
A vida urbana, por oposição à rural: comportamentos da cidade.
Conjunto dos habitantes, do poder administrativo e do governo da cidade.
Grande centro industrial e comercial (em oposição ao campo).
Parte central ou o centro comercial de uma cidade.
Grupo de imóveis que têm a mesma destinação: cidade universitária.
[Popular] Grande formigueiro de saúvas.
Antigo Estado, nação.
expressão Cidade santa. Jerusalém.
Cidade aberta. Cidade não fortificada.
Cidade eterna. Roma, cidade italiana, na Europa.
Cidade dos pés juntos. Cemitério.
Ir para a cidade dos pés juntos. Morrer.
Direito de cidade. Na Antiguidade, direito que tinham os cidadãos, segundo a cidade ou o Estado a que pertenciam, de usufruir de algumas prerrogativas, caso preenchessem determinadas condições.
Etimologia (origem da palavra cidade). Do latim civitas, civitatis.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Desde o tempo em que a cidade de Jerusalém foi tomada por Davi, tornaram-se os hebreus, em grande parte, um povo habitante de cidades. As cidades eram, no seu maior número, muradas, isto é, possuíam uma muralha com torres e portas. Mas em volta da cidade, especialmente em tempos de paz, viam-se sem defesa os arrabaldes, aos quais se estendiam os privilégios da cidade. Em conformidade ao costume oriental, determinadas cidades deviam abastecer de certos produtos o Estado, para a construção de edifícios, fabricação de carros de guerra, armação de cavaleiros, e provisão da mesa real. Para manutenção dos levitas foram-lhes concedidas quarenta e oito cidades, espalhadas pelo país, juntamente com uma certa porção de terreno suburbano. Antes do cativeiro, o governo interno das cidades judaicas era efetuado por uma junta de anciãos (2 Rs 10.1), juntamente com juizes, devendo estes pertencer à classe sacerdotal. No tempo da monarquia parece que era nomeado, um governador ou presidente, sendo por ele mandados a diversos pontos do distrito os juízes, que, presumivelmente, levavam depois certas questões de dúvida a Jerusalém para serem resolvidas por um conselho de sacerdotes, levitas e anciãos. Depois do cativeiro, disposições semelhantes foram realizadas por Esdras para nomeação de juizes. Em muitas cidades orientais, destina-se grande espaço a jardins, e desta forma torna-se muito maior a extensão da cidade. A notável amplidão das cidades de Nínive e Babilônia pode assim, em parte, ser explicada. As ruas são, em geral, extremamente estreitas, raras vezes permitindo que dois camelos carregados passem um pelo outro. o comércio interno das cidades era sustentado, como hoje acontece, por meio de bazares. o profeta Jeremias fala-nos (37,21) da Rua dos Padeiros. os espaços abertos, junto às portas das cidades, eram, em tempos antigos, como ainda são hoje, usados pelos anciãos para suas assembléias, e pelos reis e juizes para reunião de cortes e constituição de tribunais e pelo povo para tratarem das suas regalias. Também se empregavam para exposição pública, quando era preciso castigar assim os culpados de certos delitos. Havia grandes trabalhos para abastecer de água as cidades, empregando-se reservatórios e cisternas que se enchiam com as águas pluviais, ou trazendo de distantes nascentes o precioso líquido por meio de aquedutos.
Fonte: Dicionário Adventista

Comer

Dicionário Comum
verbo transitivo direto Ingerir algum alimento, levando à boca e engolindo: ele não gosta de comer legumes; adorava comer tortas.
Roubar ou apropriar-se do não lhe pertence: os impostos comiam meu salário.
Deixar de ver; ocultar ou omitir: durante a leitura, comia palavras.
Figurado Gastar completamente; consumir: comeu a herança da filha.
Figurado Acreditar muito em: o delegado não comeu sua história.
Figurado Vulgar. Possuir sexualmente outra pessoa.
verbo pronominal Consumir-se por: comia-se de raiva!
verbo intransitivo Alimentar-se habitualmente: não como em restaurantes.
Provar pela primeira vez; experimentar: comer da maçã proibida.
Figurado Carcomer, roer, consumir: a ferrugem come o ferro.
Figurado Eliminar ou ganhar pedras em jogo de tabuleiro.
substantivo masculino Ação de comer; aquilo que se come ou ingere; alimento: o comer não lhe satisfaz.
Etimologia (origem da palavra comer). Do latim comedere.
Fonte: Priberam

Como

Dicionário Comum
como adv. 1. De que modo. 2. Quanto, quão. 3. A que preço, a quanto. Conj. 1. Do mesmo modo que. 2. Logo que, quando, assim que. 3. Porque. 4. Na qualidade de: Ele veio como emissário. 5. Porquanto, visto que. 6. Se, uma vez que. C. quê, incomparavelmente; em grande quantidade: Tem chovido como quê. C. quer, loc. adv.: possivelmente. C. quer que, loc. conj.: do modo como, tal como.
Fonte: Priberam

Dicionário de Sinônimos
assim como, do mesmo modo que..., tal qual, de que modo, segundo, conforme. – A maior parte destas palavras podem entrar em mais de uma categoria gramatical. – Como significa – “de que modo, deste modo, desta forma”; e também – “à vista disso”, ou – “do modo que”. Em regra, como exprime relação comparativa; isto é – emprega-se quando se compara o que se vai afirmar com aquilo que já se afirmou; ou aquilo que se quer, que se propõe ou se deseja, com aquilo que em mente se tem. Exemplos valem mais que definições: – Como cumprires o teu dever, assim terás o teu destino. – O verdadeiro Deus tanto se vê de dia, como de noite (Vieira). – Falou como um grande orador. – Irei pela vida como ele foi. – Assim como equivale a – “do mesmo modo, de igual maneira que”... Assim como se vai, voltar-se-á. Assim como o sr. pede não é fácil. Digo-lhe que assim como se perde também se ganha. Destas frases se vê que entre como e assim como não há diferença perceptível, a não ser a maior força com que assim como explica melhor e acentua a comparação. – Nas mesmas condições está a locução – do mesmo modo que... Entre estas duas formas: “Como te portares comigo, assim me portarei eu contigo”; “Do mesmo modo que te portares comigo, assim (ou assim mesmo) me portarei contigo” – só se poderia notar a diferença que consiste na intensidade com que aquele mesmo modo enuncia e frisa, por assim dizer, a comparação. E tanto é assim que em muitos casos 290 Rocha Pombo não se usaria da locução; nestes, por exemplo: “Aqueles olhos brilham como estrelas”; “A menina tem no semblante uma serenidade como a dos anjos”. “Vejo aquela claridade como de um sol que vem”. – Tal qual significa – “de igual modo, exatamente da mesma forma ou maneira”: “Ele procedeu tal qual nós procederíamos” (isto é – procedeu como nós rigorosamente procederíamos). Esta locução pode ser também empregada como adjetiva: “Restituiu-me os livros tais quais os levara”. “Os termos em que me falas são tais quais tenho ouvido a outros”. – De que modo é locução que equivale perfeitamente a como: “De que modo quer o sr. que eu arranje o gabinete?” (ou: Como quer o sr. que eu arranje...). – Segundo e conforme, em muitos casos equivalem também a como: “Farei conforme o sr. mandar” (ou: como o sr. mandar). “Procederei segundo me convier” (ou: como me convier).
Fonte: Dicio

Comunicação

Dicionário da FEB
[...] A comunicação de um com outro aqui [no mundo etéreo] se faz mentalmente e não mediante o emprego de palavras como na Terra. É precisamente como se disséssemos que a mente de um Espírito se põe em contato telepático com a mente de outro com quem se comunica.
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 10

A comunicação dos Espíritos é a Mensagem da Luz convidando o homem ao preparo para a união com Deus.
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• À luz do Consolador• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB• 1997• - Um pouco de raciocínio

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Comunicação
1) COMUNHÃO 1, (Fp 3:10), RC).

2) COMUNHÃO 2, (Fm 6:1); (He 13:16).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
substantivo feminino Ação ou efeito de comunicar, de transmitir ou de receber ideias, conhecimento, mensagens etc., buscando compartilhar informações.
Transmissão ou recepção dessas mensagens: comunicação empresarial.
Habilidade ou capacidade de estabelecer um diálogo; entendimento: não há comunicação entre o casal.
Ação de participar de uma conversa: comunicação pela Internet.
Notificação que se envia a alguém; aviso: comunicação de casamento.
O que liga uma coisa a outra: a casa não tem comunicação com o jardim.
Mensagem que se transmite ou é recebida escrita ou oralmente.
Demonstração feita oral ou por escrito sobre algum assunto.
[Jornalismo] Disciplina que agrega os conhecimentos, técnicas ou métodos acerca da transmissão e da recepção de ideias, mensagens etc: estudava comunicação.
Por Extensão Ação de transmitir uma informação através de ondas eletromagnéticas, de fios ou por outros meios idênticos.
[Jurídico] Condição do que se considera ou se torna comum a dois ou mais: comunicação de culpa.
[Linguística] Troca que se efetiva, através de um código linguístico, entre a pessoa que produz o enunciado (emissor) e quem o recebe (interlocutor).
substantivo feminino plural Comunicações. Reunião dos meios através dos quais as informações são transmitidas; telecomunicações; meios de comunicação; mídia.
Etimologia (origem da palavra comunicação). Do latim communicatio.onis, "ação de participar".
Fonte: Priberam

Concerto

Dicionário Comum
substantivo masculino Apresentação pública de música; show.
[Música] Audição de composições musicais que, feita de maneira pública, pode ser representada por cantores: concerto de rock.
[Música] Obra ou peça musical composta para instrumentos Conformidade harmônica de sons ou vozes; consonância.
Acordo entre pessoas ou empresas que possuem uma meta em comum.
Que se apresenta de maneira arrumada; com ordem; arrumação.
Por Extensão Sons ou ruídos que se combinam: um concerto de pássaros.
Ação de se reunir ou de participar; reunião: concerto entre culturas.
Etimologia (origem da palavra concerto). Do italiano concerto.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Concerto ALIANÇA (He 8:6), RC).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Confiança

Dicionário da FEB
A confiança não é um néctar para as suas noites de prata. É refúgio certo para as ocasiões de tormenta.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Comum
substantivo feminino Sentimento de quem confia, de quem acredita na sinceridade de algo ou de alguém: ela tinha confiança no marido.
Crença na retidão moral, no caráter e na lealdade de uma outra pessoa.
Crença em si mesmo, em suas próprias qualidades: tinha confiança ao cantar.
Disposição ou tendência para ver tudo pelo lado bom; esperança.
Demonstração de familiaridade, de informalidade; intimidade: prefiro que não me trate com confiança.
Excesso de liberdade; atrevimento: não lhe dei confiança.
Crédito recíproco: comprou a casa na base da confiança.
Etimologia (origem da palavra confiança). Confiar + ança.
Fonte: Priberam

Dicionário de Sinônimos
fé, certeza. – Confiança é “uma certeza de consciência que nos leva 47 Tanto mais que muitos dos que implicam com entrevista usam tanto de interview! Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 307 a esperar que uma coisa seja ou se realize como esperamos”. – Fé, aqui, é “confiança fundada em pressentimento, em desejo muito veemente, em opinião muito forte”. – Certeza é “a confiança que se funda num fato material, a convicção que resulta de um cálculo seguro”. “Temos confiança no dia de amanhã...” “Tenho fé em que passaremos o perigo incólumes”. “Temos certeza de que o homem chega hoje...” ou – “de que o negócio se realizará dentro de alguns dias”.
Fonte: Dicio

Dicionário de Sinônimos
segurança, seguridade. – Confiança, neste grupo, é “a certeza de que uma coisa será ou se há de fazer segundo o nosso desejo e o nosso esforço”. – Segurança é “a situação do que está seguro, isto é, livre de perigo; o estado do que não tem a temer aquilo de que se trata”. – Seguridade (que só se aplica em relação a pessoas) é “a falta de temor – diz Roq. – a tranquilidade de ânimo, nascida da confiança que se tem, ou da opinião em que se está, de que não há perigo”. Apesar de que esta distinção é muito lógica, não dizemos que seja autorizada por Vieira, o qual usou segurança com a significação de seguridade, dizendo: “O bispo, que se portou com grande valor e segurança”. “O general está em segurança porque tem confiança nos seus soldados; mas não tem seguridade porque ignora a tática de inimigo”. “O governo tem grande confiança nos recursos de que dispõe para sufocar a revolta”.
Fonte: Dicio

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Confiança Tradução dos termos gregos “pepoizesis” (derivado do perfeito “pepoiza” de “peizomai”, “afirmar-se em” e também “estar convencido de”) e “pistis” (ação de se fiar em alguém ou confiar nele). Ação de apoiar-se em Deus, mesmo em qualquer tipo de contrariedade (Mt 27:43). Erroneamente, a confiança pode voltar-se para a própria pessoa, como no caso de quem crê que se salva por seus próprios méritos ou o que se vangloria de seus sucessos, impedindo assim a ação salvífica de Deus (Lc 18:9; Mc 10:24; Lc 11:22). Ter confiança pode também ser a tradução do verbo “zarseo”. Nesse caso, os evangelhos costumam referir-se àquela pessoa que se anima e se sente segura como conseqüência da ação de Deus em sua vida (Mt 9:2.22; 14,27; Jo 16:33). A chave, portanto, reside não na autoconfiança, mas na entrega confiante a Deus.
Autor: César Vidal Manzanares

Consciência

Dicionário Comum
substantivo feminino Percepção dos fenômenos próprios da existência; opõe-se à inconsciência: perder a consciência.
Capacidade para discernir; discernimento, bom senso: o juiz deve julgar com consciência.
Noção do que se passa em nós; conhecimento: atriz teve consciência de que seu sucesso era passageiro.
Sentimento do dever; moralidade: um homem sem consciência.
Conjunto de valores morais que definem certos julgamentos, ações ou intenções relacionadas com alguém ou com si próprio: a corrupção machuca sua consciência.
[Medicina] Condição do sistema nervoso central que ocasiona a caracterização precisa, o pensamento lógico e o comportamento coerente: ele perdeu a consciência e enlouqueceu.
Compreensão ou interesse sobre certo ponto de vista, geralmente, refere-se ao contexto social e político.
Etimologia (origem da palavra consciência). Do latim conscientia.ae.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
A consciência é um pensamento íntimo, que pertence ao homem, como todos os outros pensamentos.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 835

É uma recordação intuitiva do progresso feito nas precedentes existências e das resoluções tomadas pelo Espírito antes de encarnar, resoluções que ele, muitas vezes, esquece como homem.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 127

Segundo o Espiritismo, os estados de consciência, que estão impregnados pela tonalidade afetiva fundamental da alma, representam, na vida espiritual, os graus de evolução espiritual da personalidade e são prontamente reconhecíveis na tonalidade da aura bem como na densidade do corpo espiritual. Isso se deve ao fato de o corpo espiritual ser muito mais psíquico que somático, se é que se possa usar esse termo por analogia.
Referencia: BALDUINO, Leopoldo• Psiquiatria e mediunismo• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1995• - cap• 2

[...] A consciência total, a verdadeira consciência engloba a lembrança das nossas passadas existências e o conhecimento das nossas existências futuras. [...]
Referencia: DEJEAN, Georges• A nova luz• Trad• de Guillon Ribeiro• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

[...] consciência vigilante [...] é Deus conosco.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 1

[...] A única ventura real que existe na Terra, [...] a felicidade incorruptível que os bandidos não usurpam, e Deus valoriza, que o tempo não destrói, e os vermes não corroem [...] é a pureza da consciência, é a satisfação íntima por não haveres transgredido nenhum dos teus deveres morais, sociais e espirituais!
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 8

[...] representa apenas a zona da personalidade onde se realiza o labor da construção do Eu e de seu ulterior progresso. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

A consciência é um registro da Direção Divina, impelindo-nos a regular os batimentos do coração pelo ritmo da verdadeira fraternidade.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Equação da felicidade

A consciência é o juiz íntegro cuja toga não se macula, e cuja sentença ouviremos sempre, quer queiramos, quer não, censurando nossa conduta irregular. Esse juiz, essa voz débil, mas insopitável, é a centelha divina que refulge através da escuridão de nossa animalidade, é o diamante que cintila a despeito da negrura espessa do rude invólucro que o circunda.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 8

É a consciência, centelha de luz divina, que faz nascer em cada individualidade a idéia da verdade, relativamente aos problemas espirituais, fazendo-lhe sentir a realidade positiva da vida imortal, atributo de todos os seres da Criação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15

[...] é Justiça Divina dentro de nós. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 35

[...] [Situa-se] à feição de porta-voz do roteiro exato.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 84

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Consciência Voz interior que nos diz se um ato ou um pensamento é certo ou errado (27:6), RA; (1Tm 3:9).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Conta

Dicionário Comum
substantivo feminino Ação ou efeito de contar, de avaliar uma quantidade: fazer a conta dos lucros.
Operação aritmética, cálculo, cômputo.
Nota do que se deve.
Ajustar contas (com alguém), avir-se com ou haver-se com, tomar satisfações a (alguém).
Dar conta de, ser capaz de cumprir, executar, fazer; desincumbir-se de: ele dá conta da tarefa.
Dar(-se) conta, dar conta de si, notar, perceber, cair em si.
Dar conta do recado, cumprir satisfatoriamente uma missão.
Estar, ficar por conta, ficar furioso, indignado.
Fazer de conta que, supor, imaginar, fingir que.
Ficar (algo, alguém) por conta de, estar, ficar (algo) sob a responsabilidade de alguém.
Fazer as contas (de um empregado), pagar o que se deve a um empregado para despedi-lo.
Gastar sem conta, fazer despesas perdulárias, gastar sem limites.
Levar, lançar à conta de, imputar, atribuir.
Levar a sua conta, levar uma surra; uma sova.
Levar ou ter (algo) em conta, dar importância, ter em consideração.
Saldar contas, pagar o que se deve.
Figurado Desforrar-se, exigir satisfações.
Ser a conta, ser suficiente, bastar.
Prestar contas, dar explicações ou informações sobre alguma coisa pela qual se é responsável.
Tomar conta de, encarregar-se, incumbir-se de, vigiar.
Ter(-se) na conta de, considerar(-se), reputar(-se).
Conta aberta, aquela a que sucessivamente se vão lançando novos artigos.
Conta corrente, escrituração do débito e do crédito de alguém; conta aberta em banco.
Conta de chegar, aquela em que se ajustam valores para se obter um total desejado ou preestabelecido.
Por Extensão Acomodar situações com desprezo a certas minúcias.
Conta redonda, aquela em que se desprezam frações ou unidades de pouco valor (centavos, p. ex.).
Dar, pagar por conta, dar, pagar uma parcela do que se deve para amortização de quantia maior.
Afinal de contas, enfim, em suma.
Sem conta, muito numeroso, em grande quantidade.
substantivo feminino plural Miçangas.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo feminino Ação ou efeito de contar, de avaliar uma quantidade: fazer a conta dos lucros.
Operação aritmética, cálculo, cômputo.
Nota do que se deve.
Ajustar contas (com alguém), avir-se com ou haver-se com, tomar satisfações a (alguém).
Dar conta de, ser capaz de cumprir, executar, fazer; desincumbir-se de: ele dá conta da tarefa.
Dar(-se) conta, dar conta de si, notar, perceber, cair em si.
Dar conta do recado, cumprir satisfatoriamente uma missão.
Estar, ficar por conta, ficar furioso, indignado.
Fazer de conta que, supor, imaginar, fingir que.
Ficar (algo, alguém) por conta de, estar, ficar (algo) sob a responsabilidade de alguém.
Fazer as contas (de um empregado), pagar o que se deve a um empregado para despedi-lo.
Gastar sem conta, fazer despesas perdulárias, gastar sem limites.
Levar, lançar à conta de, imputar, atribuir.
Levar a sua conta, levar uma surra; uma sova.
Levar ou ter (algo) em conta, dar importância, ter em consideração.
Saldar contas, pagar o que se deve.
Figurado Desforrar-se, exigir satisfações.
Ser a conta, ser suficiente, bastar.
Prestar contas, dar explicações ou informações sobre alguma coisa pela qual se é responsável.
Tomar conta de, encarregar-se, incumbir-se de, vigiar.
Ter(-se) na conta de, considerar(-se), reputar(-se).
Conta aberta, aquela a que sucessivamente se vão lançando novos artigos.
Conta corrente, escrituração do débito e do crédito de alguém; conta aberta em banco.
Conta de chegar, aquela em que se ajustam valores para se obter um total desejado ou preestabelecido.
Por Extensão Acomodar situações com desprezo a certas minúcias.
Conta redonda, aquela em que se desprezam frações ou unidades de pouco valor (centavos, p. ex.).
Dar, pagar por conta, dar, pagar uma parcela do que se deve para amortização de quantia maior.
Afinal de contas, enfim, em suma.
Sem conta, muito numeroso, em grande quantidade.
substantivo feminino plural Miçangas.
Fonte: Priberam

Coração

Dicionário da FEB
[...] O coração, por exemplo, é o recanto por onde flui o calor suave e generoso das boas impressões que ele guarda acerca da vida e das esperanças por tempos melhores. É o espaço interior propício a que se realize sua capacidade de acolher em plenitude a lei do Amor e suas manifestações.
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O coração é o meu templo

[...] O coração é o terreno que mais deveremos cultivar, pois é dele que nascem as forças de nossa vida. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

Espontaneidade do sentimento nos nossos atos, nas idéias e em sua expressão.
Referencia: DELANNE, Gabriel• O fenômeno espírita: testemunho dos sábios• Traduzido da 5a ed• francesa por Francisco Raymundo Ewerton Quadros• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mediunidades diversas

[...] o coração é mais do que a bomba que impulsiona o sangue por todo o organismo. Sendo o órgão fisiológico mais resistente que se conhece no ser pensante, porquanto começa a pulsar a partir do vigésimo quinto dia de vida do feto, continua em ação palpitando cem mil vezes diariamente, no que resultam quarenta milhões de vezes por ano, e quando cessa a vida se desorganiza, advindo a morte dos equipamentos orgânicos com a sua conseqüente degenerescência. A pouco e pouco, alguns cientistas dão-se conta de que ele é portador de uma energia vital, que o mantém e o impulsiona ininterruptamente. Essa energia seria permutável, podendo ser intercambiada com outros indivíduos que se beneficiariam ou não, conforme o teor de que se constitua, positiva ou negativa, cálida ou fria, estimuladora ou indiferente. Seguindo essa linha de raciocínio, estão concluindo que esse órgão é portador da faculdade de pensar, tornando afirmativa a tradicional voz do coração a que se referem poetas, escritores, artistas, amantes e... Jesus.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cérebro e coração

Nosso coração é um templo que o Senhor edificou, a fim de habitar conosco para sempre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18

Fonte: febnet.org.br

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Coração Nos evangelhos, a palavra tem um conteúdo simbólico, servindo para designar os sentimentos (Jo 16:6.22), o íntimo da personalidade (Mt 15:8; Mc 7:6), a origem do pensamento (Mc 2:6.8; Lc 3:15) e do entendimento (Lc 24:25). Também em sentido figurado, afirma-se que o coração é o lugar das decisões morais (Mt 22:37; Mc 12:30; Lc 10:27) e, por isso, onde se opta pela fé e se acolhe Jesus (Lc 24:32) ou ainda onde acontece a incredulidade (Mc 6:52). Quem decidiu seguir Jesus tem um coração puro (Mt 5:8) e nele reina a paz (Jo 14:1.27).
Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário da Bíblia de Almeida
Coração
1) Órgão que bombeia o sangue (Ex 28:29).

2) Em sentido figurado, o coração é a sede do intelecto (Gn 6:5), dos sentimentos (1Sm 1:8) e da vontade (Sl 119:2).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Bíblico
os hebreus empregavam esta palavra no sentido de ser a sede de toda a vida mental – inteligência, vontade e emoção (Ez 13:2os 7:11Lc 8:15At 16:14).
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
substantivo masculino Órgão torácico, oco e muscular, que funciona como o motor central da circulação do sangue.
Figurado Parte anterior do peito em que se sente as pulsações cardíacas.
Objeto com a forma estilizada desse órgão: corrente um coração de prata.
Figurado Conjunto das faculdades emocionais; sede da afetividade; caráter, índole: tem um bom coração.
Figurado O que se traz na memória: trago seu nome gravado em meu coração.
Figurado Demonstração de afeição; amor: conquistaste meu coração.
Figurado Parte central de alguma coisa; objeto situado no centro: sua casa fica no coração da cidade.
expressão Coração duro. Coração de pedra; pessoa sem sentimentos.
Coração de leão. Grande coragem.
Coração mole. Predisposição para se comover ou se emocionar.
Coração de ouro. Generosidade, grande bondade.
Abrir o coração. Fazer confidências.
Cortar o coração. Causar grande dor ou constrangimento.
Com o coração nas mãos. Com toda a sinceridade.
De coração ou de todo o coração. Com o máximo de empenho; com toda a boa vontade; com toda a sinceridade.
Sem coração. Diz-se da pessoa insensível.
[Medicina] Coração de atleta. Hipertrofia do coração por excesso de exercício.
[Medicina] Coração artificial. Aparelho destinado a assegurar a circulação do sangue, quando necessário isolar do circuito sanguíneo do coração natural, para uma intervenção cirúrgica.
Etimologia (origem da palavra coração). Pelo espanhol corazón.
Fonte: Priberam

Dicionário Etimológico
Do latim cor, cordis, que significa “coração” ou “órgão que bombeia o sangue para o corpo”.
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Corpo

Dicionário Comum
substantivo masculino Constituição ou estrutura física de uma pessoa ou animal, composta por, além de todas suas estruturas e órgãos interiores, cabeça, tronco e membros.
Qualquer substância material, orgânica ou inorgânica: corpo sólido.
Parte material do animal, especialmente do homem, por oposição ao espírito; materialidade.
Pessoa morta; cadáver: autópsia de um corpo.
Parte principal e central de certos objetos: corpo central de um edifício.
Conjunto de pessoas que exercem a mesma profissão: corpo docente.
Tamanho de; estatura, robustez: corpo de atleta.
[Anatomia] Designação de certos órgãos de constituição especial: corpo cavernoso.
[Tipografia] Medida dos caracteres tipográficos, expressa em pontos: livro composto em corpo 7.
[Militar] Conjunto de militares que compõem um quadro, uma arma, um exército: corpo de infantaria.
expressão Corpo da guarda. Local onde estacionam os soldados que formam a guarda, exceto o sentinela.
Corpo de baile. Conjunto de dançarinos em um teatro.
Corpo de Deus. A festa do Santíssimo Sacramento, que se celebra na quinta-feira imediata ao domingo da Trindade.
Corpo diplomático. Conjunto de funcionários que representam os Estados estrangeiros junto a um governo ou a uma organização internacional (analogamente, diz-se corpo consular).
[Popular] Fechar o corpo. Fazer orações e benzeduras para tornar o corpo invulnerável a facadas, tiros, feitiços etc.; ingerir bebida alcoólica para tornar o corpo imune a doenças.
[Brasil] Tirar o corpo fora. Esquivar-se habilmente de algum encargo.
De corpo e alma. Completamente, inteiramente.
locução adverbial Corpo a corpo. Em luta corporal, sem uso de armas: enfrentaram-se corpo a corpo.
Etimologia (origem da palavra corpo). Do latim corpus.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino Constituição ou estrutura física de uma pessoa ou animal, composta por, além de todas suas estruturas e órgãos interiores, cabeça, tronco e membros.
Qualquer substância material, orgânica ou inorgânica: corpo sólido.
Parte material do animal, especialmente do homem, por oposição ao espírito; materialidade.
Pessoa morta; cadáver: autópsia de um corpo.
Parte principal e central de certos objetos: corpo central de um edifício.
Conjunto de pessoas que exercem a mesma profissão: corpo docente.
Tamanho de; estatura, robustez: corpo de atleta.
[Anatomia] Designação de certos órgãos de constituição especial: corpo cavernoso.
[Tipografia] Medida dos caracteres tipográficos, expressa em pontos: livro composto em corpo 7.
[Militar] Conjunto de militares que compõem um quadro, uma arma, um exército: corpo de infantaria.
expressão Corpo da guarda. Local onde estacionam os soldados que formam a guarda, exceto o sentinela.
Corpo de baile. Conjunto de dançarinos em um teatro.
Corpo de Deus. A festa do Santíssimo Sacramento, que se celebra na quinta-feira imediata ao domingo da Trindade.
Corpo diplomático. Conjunto de funcionários que representam os Estados estrangeiros junto a um governo ou a uma organização internacional (analogamente, diz-se corpo consular).
[Popular] Fechar o corpo. Fazer orações e benzeduras para tornar o corpo invulnerável a facadas, tiros, feitiços etc.; ingerir bebida alcoólica para tornar o corpo imune a doenças.
[Brasil] Tirar o corpo fora. Esquivar-se habilmente de algum encargo.
De corpo e alma. Completamente, inteiramente.
locução adverbial Corpo a corpo. Em luta corporal, sem uso de armas: enfrentaram-se corpo a corpo.
Etimologia (origem da palavra corpo). Do latim corpus.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
[...] O corpo é o invólucro material que reveste o Espírito temporariamente, para preenchimento da sua missão na Terra e execução do trabalho necessário ao seu adiantamento. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3, it• 5

[...] O corpo é apenas instrumento da alma para exercício das suas faculdades nas relações com o mundo material [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8, it• 10

[...] os corpos são a individualização do princípio material. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 79

[...] é a máquina que o coração põe em movimento. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 156

[...] O corpo não passa de um acessório seu, de um invólucro, uma veste, que ele [o Espírito] deixa, quando usada. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 3

[...] invólucro material que põe o Espírito em relação com o mundo exterior [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 10

[...] apenas um segundo envoltório mais grosseiro, mais resistente, apropriado aos fenômenos a que tem de prestar-se e do qual o Espírito se despoja por ocasião da morte.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, it• 10

[...] o corpo não é somente o resultado do jogo das forças químicas, mas, sim, o produto de uma força organizadora, persistente, que pode modelar a matéria à sua vontade.
Referencia: AKSAKOF, Alexandre• Um caso de desmaterialização parcial do corpo dum médium• Trad• de João Lourenço de Souza• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 5

Máquina delicada e complexa é o corpo humano; os tecidos que o formam originam-se de combinações químicas muito instáveis, devido aos seus componentes; e nós não ignoramos que as mesmas leis que regem o mundo inorgânico regem os seres organizados. Assim, sabemos que, num organismo vivo, o trabalho mecânico de um músculo pode traduzir-se em equivalente de calor; que a força despendida não é criada pelo ser, e lhe provém de uma fonte exterior, que o provê de alimentos, inclusive o oxigênio; e que o papel do corpo físico consiste em transformar a energia recebida, albergando-a em combinações instáveis que a emanciparão à menor excitação apropriada, isto é, sob ação volitiva, ou pelo jogo de irritantes especiais dos tecidos, ou de ações reflexas.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

O corpo de um animal superior é organismo complexo, formado por um agregado de células diversamente reunidas no qual as condições vitais de cada elemento são respeitadas, mas cujo funcionamento subordina-se ao conjunto. É como se disséssemos – independência individual, mas obediente à vida total.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

[...] o invólucro corporal é construído mediante as leis invariáveis da fecundação, e a hereditariedade individual dos genitores, transmitida pela força vital, opõe-se ao poder plástico da alma. É ainda por força dessa hereditariedade que uma raça não produz seres doutra raça; que de um cão nasça um coelho, por exemplo, e mesmo, para não irmos mais longe, que uma mulher de [...] raça branca possa gerar um negro, um pele-vermelha, e vice-versa. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

[...] é um todo, cujas partes têm um papel definido, mas subordinadas ao lugar que ocupam no plano geral. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 3

[...] não passa de um vestuário de empréstimo, de uma forma passageira, de um instrumento por meio do qual a alma prossegue neste mundo a sua obra de depuração e progresso. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 3

[...] O corpo material é apenas o instrumento ao agente desse corpo de essência espiritual [corpo psíquico]. [...]
Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - pt• 2, cap• 1

[...] Nosso corpo é o presente que Deus nos deu para aprendermos enquanto estamos na Terra. Ele é nosso instrumento de trabalho na Terra, por isso devemos cuidar da nossa saúde e segurança física.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

[...] Em o nosso mundo físico, o corpo real, ou duradouro, é um corpo etéreo ou espiritual que, no momento da concepção, entra a cobrir-se de matéria física, cuja vibração é lenta, ou, por outras palavras, se reveste dessa matéria. [...]
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 9

Neste mundo, são duais os nossos corpos: físico um, aquele que vemos e tocamos; etéreo outro, aquele que não podemos perceber com os órgãos físicos. Esses dois corpos se interpenetram, sendo, porém, o etéreo o permanente, o indestrutível [...].
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 14

[...] O corpo físico é apenas a cobertura protetora do corpo etéreo, durante a sua passagem pela vida terrena. [...]
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 14

Esse corpo não é, aliás, uma massa inerte, um autômato; é um organismo vivo. Ora, a organização dum ser, dum homem, dum animal, duma planta, atesta a existência duma força organizadora, dum espírito na Natureza, dum princípio intelectual que rege os átomos e que não é propriedade deles. Se houvesse somente moléculas materiais desprovidas de direção, o mundo não caminharia, um caos qualquer subsistiria indefinidamente, sem leis matemáticas, e a ordem não regularia o Cosmos.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 2

[...] O nosso corpo não é mais do que uma corrente de moléculas, regido, organizado pela força imaterial que nos anima. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 2, cap• 12

[...] complexo de moléculas materiais que se renovam constantemente.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• -

[...] é toda e qualquer quantidade de matéria, limitada, que impressiona os sentidos físicos, expressando-se em volume, peso... Aglutinação de moléculas – orgânicas ou inorgânicas – que modelam formas animadas ou não, ao impulso de princípios vitais, anímicos e espirituais. Estágio físico por onde transita o elemento anímico na longa jornada em que colima a perfeição, na qualidade de espírito puro...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 5

O corpo humano [...] serve de domicílio temporário ao espírito que, através dele, adquire experiências, aprimora aquisições, repara erros, sublima aspirações. Alto empréstimo divino, é o instrumento da evolução espiritual na Terra, cujas condições próprias para as suas necessidades fazem que a pouco e pouco abandone as construções grosseiras e se sutilize [...] serve também de laboratório de experiências, pelas quais os construtores da vida, há milênios, vêm desenvolvendo possibilidades superiores para culminarem em conjunto ainda mais aprimorado e sadio. Formado por trilhões e trilhões de células de variada constituição, apresenta-se como o mais fantástico equipamento de que o homem tem notícia, graças à perfei ção dos seus múltiplos órgãos e engrenagens [...].
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 5

[...] Vasilhame sublime, é o corpo humano o depositário das esperanças e o veículo de bênçãos, que não pode ser desconsiderado levianamente.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 5

O corpo é veículo, portanto, das pro-postas psíquicas, porém, por sua vez,muitas necessidades que dizem respei-to à constituição orgânica refletem-se nocampo mental.[...] o corpo é instrumento da aprendi-zagem do Espírito, que o necessita paraaprimorar as virtudes e também paradesenvolver o Cristo interno, que gover-nará soberano a vida quando superar osimpedimentos colocados pelas paixõesdesgastantes e primitivas. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cor-po e mente

O corpo é sublime instrumento elabo-rado pela Divindade para ensejar odesabrolhar da vida que se encontraadormecida no cerne do ser, necessitan-do dos fatores mesológicos no mundoterrestre, de forma que se converta emsantuário rico de bênçãos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Culto aosofrimento

[...] Constituído por trilhões de célulasque, por sua vez, são universos minia-turizados [...].[...] Um corpo saudável resulta tambémdo processo respiratório profundo,revitalizador, de nutrição celular.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conquista interna

Abafadouro das lembranças, é também o corpo o veículo pelo qual o espírito se retempera nos embates santificantes, sofrendo-lhe os impositivos restritivos e nele plasmando as peças valiosas para mais plena manifestação.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

[...] é sempre para o espírito devedor [...] sublime refúgio, portador da bênção do olvido momentâneo aos males que praticamos e cuja evocação, se nos viesse à consciência de inopino, nos aniquilaria a esperança da redenção. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

Sobre o corpo físico, o que se pode dizer logo de início é que ele constitui mecanismo extremamente sofisticado, formado de grande número de órgãos, que em geral trabalham em grupo, exercendo funções complementares, visando sempre a atingir objetivos bem determinados. Estes agrupamentos de órgãos são denominados aparelhos ou sistemas que, por sua vez, trabalham harmonicamente, seguindo a diretriz geral de manter e preservar a vida do organismo.
Referencia: GURGEL, Luiz Carlos de M• O passe espírita• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1

O corpo carnal é feito de limo, isto é, compõe-se dos elementos sólidos existentes no planeta que o Espírito tem que habitar provisoriamente. Em se achando gasto, desagrega-se, porque é matéria, e o Espírito se despoja dele, como nós nos desfazemos da roupa que se tornou imprestável. A isso é que chamamos morte. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 9a efusão

[...] o corpo físico é mero ponto de apoio da ação espiritual; simples instrumento grosseiro de que se vale o Espírito para exercer sua atividade física. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Sobrevivência e comunicabilidade dos Espíritos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 4

[...] O corpo físico nada é senão um instrumento de trabalho; uma vez abandonado pelo Espírito, é matéria que se decompõe e deixa de oferecer condições para abrigar a alma. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Sobrevivência e comunicabilidade dos Espíritos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 16

[...] O nosso corpo – além de ser a vestimenta e o instrumento da alma neste plano da Vida, onde somente nos é possível trabalhar mediante a ferramenta pesada dos órgãos e membros de nosso figurino carnal – é templo sagrado e augusto. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• Apenas uma sombra de mulher• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

[...] O corpo é o escafandro, é a veste, é o gibão que tomamos de empréstimo à Vida para realizarmos o nosso giro pelo mundo das formas. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 3

A bênção de um corpo, ainda que mutilado ou disforme, na Terra [...] é como preciosa oportunidade de aperfeiçoamento espiritual, o maior de todos os dons que o nosso planeta pode oferecer.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 17

[...] o corpo humano é apenas um aparelho delicado, cujas baterias e sistemas condutores de vida são dirigidos pelas forças do perispírito, e este, por sua vez, comandado será pela vontade, isto é, a consciência, a mente.
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Recordações da mediunidade• Obra mediúnica orientada pelo Espírito Adolfo Bezerra de Menezes• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

O corpo carnal, ou corpo material terreno, o único a constituir passageira ilusão, pois é mortal e putrescível, uma vez, que se origina de elementos exclusivamente terrenos. [...]
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap 8

[...] [no corpo] distinguimos duas coisas: a matéria animal (osso, carne, sangue, etc.) e um agente invisível que transmite ao espírito as sensações da carne, e está às ordens daquele.
Referencia: ROCHAS, Albert de• A Levitação• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1980• - Os limites da Física

[...] Tradicionalmente visto pelas religiões instituídas como fonte do pecado, o corpo nos é apresentado pela Doutrina Espírita como precioso instrumento de realizações, por intermédio do qual nos inscrevemos nos cursos especializados que a vida terrena nos oferece, para galgarmos os degraus evolutivos necessários e atingirmos as culminâncias da evolução espiritual. [...]
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Adolescência – tempo de transformações

O corpo é o primeiro empréstimo recebido pelo Espírito trazido à carne.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 34

O corpo físico é apenas envoltório para efeito de trabalho e de escola nos planos da consciência.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Museu de cera

[...] é passageira vestidura de nossa alma que nunca morre. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 2

O veículo orgânico para o espírito reencarnado é a máquina preciosa, capaz de ofertar-lhe às mãos de operário da Vida Imperecível o rendimento da evolução.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33

O corpo nada mais é que o instrumento passivo da alma, e da sua condição perfeita depende a perfeita exteriorização das faculdades do espírito. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 36

[...] O corpo de carne é uma oficina em que nossa alma trabalha, tecendo os fios do próprio destino. Estamos chegando de longe, a revivescer dos séculos mortos, como as plantas a renascerem do solo profundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 35

O corpo é um batel cujo timoneiro é o espírito. À maneira que os anos se desdobram, a embarcação cada vez mais entra no mar alto da experiência e o timoneiro adquire, com isto, maior responsabilidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões

O corpo físico é máquina viva, constituída pela congregação de miríades de corpúsculos ativos, sob o comando do espírito que manobra com a rede biológica dentro das mesmas normas que seguimos ao utilizar a corrente elétrica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Mentalismo

[...] o corpo físico na crosta planetária representa uma bênção de Nosso Eterno Pai. Constitui primorosa obra da Sabedoria Divina, em cujo aperfeiçoamento incessante temos nós a felicidade de colaborar. [...] [...] O corpo humano não deixa de ser a mais importante moradia para nós outros, quando compelidos à permanência na crosta. Não podemos esquecer que o próprio Divino Mestre classificava-o como templo do Senhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 12

[...] O corpo carnal é também um edifício delicado e complexo. Urge cuidar dos alicerces com serenidade e conhecimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 14

[...] o corpo do homem é uma usina de forças vivas, cujos movimentos se repetem no tocante ao conjunto, mas que nunca se reproduzem na esfera dos detalhes. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 29

[...] O corpo humano é campo de forças vivas. Milhões de indivíduos celulares aí se agitam, à moda dos homens nas colônias e cidades tumultuosas. [...] esse laboratório corporal, transformável e provisório, é o templo onde poderás adquirir a saúde eterna do Espírito. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 30

No corpo humano, temos na Terra o mais sublime dos santuários e uma das supermaravilhas da Obra Divina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 3

O corpo é para o homem santuário real de manifestação, obra-prima do trabalho seletivo de todos os reinos em que a vida planetária se subdivide.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4

O corpo de quem sofre é objeto sagrado.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 53

O corpo é a máquina para a viagem do progresso e todo relaxamento corre por conta do maquinista.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 55

Fonte: febnet.org.br

Corpos

Dicionário Comum
masc. pl. de corpo

cor·po |cô| |cô|
(latim corpus, -oris)
nome masculino

1. Tudo o que ocupa espaço e constitui unidade orgânica ou inorgânica.

2. O que constitui o ser animal (vivo ou morto).

3. Cadáver.

4. Tronco humano.

5. Parte do vestuário que cobre o tronco.

6. Parte principal ou central de certos objectos.

7. Classe de indivíduos da mesma profissão (ex.: corpo docente, corpo estudantil). = CORPORAÇÃO, GRUPO

8. Grupo de pessoas que forma uma das entidades responsáveis por um serviço ou função, numa instituição (ex.: corpos gerentes; corpos sociais). = ÓRGÃO

9. Grupo, multidão.

10. Regimento.

11. Grande divisão de um exército que opera conjuntamente.

12. Colecção.

13. Consistência, grossura.

14. Densidade.

15. Calibre da altura dos caracteres tipográficos.

16. Figurado Contexto; base; importância.

17. [Anatomia] Parte principal de um osso ou músculo.


corpo a corpo
Com encontro directo dos corpos de duas ou mais pessoas, geralmente em confronto (ex.: luta corpo a corpo).

corpo caloso
[Anatomia] Tecido medular que une os hemisférios do cérebro.

corpo cavernoso
[Anatomia] Cada uma das estruturas em forma de coluna no pénis ou no clitóris, compostas de tecido eréctil cavernoso.

corpo celeste
[Astronomia] Massa de matéria no espaço sideral, cujo tamanho pode ir desde o tamanho dos pequenos asteróides, passando pelos planetas, até à grandes estrelas.

corpo cetónico
[Bioquímica] Cada uma das substâncias produzidas no processo de degradação dos ácidos gordos no organismo.

corpo da obra
[Encadernação] Texto de uma obra sem os elementos acessórios (guardas, costura, etc.).

corpo de delito
[Direito] Verificação da existência de um crime e suas circunstâncias.

Documento que o descreve.

corpo do livro
[Encadernação] Conjunto formado pelos cadernos, uma vez cosidos. = MIOLO

corpo esponjoso
[Anatomia] Estrutura em forma de coluna no pénis ou no clitóris, composta de tecido eréctil esponjoso.

corpo gerencial
O mesmo que corpos sociais.

corpo negro
[Física] O que absorve totalmente qualquer radiação electromagnética que incida sobre ele mas que não reflecte nenhuma.

corpos gerentes
O mesmo que corpos sociais.

corpos sociais
Conjunto de pessoas que formas os vários órgãos responsáveis pela administração de uma empresa ou de uma associação (ex.: os corpos sociais da associação incluem a direcção, a assembleia-geral e o conselho fiscal). = ÓRGÃOS SOCIAIS

corpo vítreo
[Anatomia] Substância gelatinosa e transparente que ocupa o fundo do globo ocular por trás do cristalino. = HUMOR VÍTREO

dar de corpo
Defecar.

em corpo
Sem xaile ou sem capa.

em corpo bem feito
Sem agasalho.

meio corpo
Da cintura para cima.

tomar corpo
Tomar consistência, principiar a ter visos de verdade.

Plural: corpos |có|.
Fonte: Priberam

Cristo

Dicionário Comum
substantivo masculino Designação somente atribuída a Jesus que significa ungido, consagrado; deve-se usar com as iniciais maiúsculas.
Por Extensão A representação de Jesus Cristo na cruz, crucificado.
Uso Informal. Quem sofre muitas injustiças ou maus-tratos.
Antes de Cristo. a.C. Designação do que ocorreu antes da era cristã.
Depois de Cristo. d.C. Designação do que ocorreu após a era cristã.
Ser o cristo. Uso Popular. Sofrer com os erros de outra pessoa: sempre fui o cristo lá de casa!
Etimologia (origem da palavra cristo). Do grego khristós.é.on.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Ungido , (hebraico) – Messias.
Fonte: Dicionário Adventista

Quem é quem na Bíblia?

(Veja o artigo principal em Jesus e Senhor). O nome “Cristo”, quando se refere a Jesus, é usado numerosas vezes no NT. O vocábulo combinado “Jesus Cristo” ocorre apenas cinco vezes nos evangelhos, mas, no restante do NT, torna-se a designação principal usada para o Filho de Deus (127 vezes). Em algumas passagens bíblicas, o termo “Cristo” indica que se tornou pouco mais do que um sobrenome para Jesus. Supor, entretanto, que este nome nunca signifique mais do que isso é perder a maior parte da mensagem do NT sobre o Filho de Deus.

Autor: Paul Gardner

Dicionário da FEB
[...] o Mestre, o Modelo, o Redentor.
Referencia: KARDEC, Allan• A prece: conforme o Evangelho segundo o Espiritismo• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

O Cristo [...] é o Redentor do mundo, mas não o único Messias de cujas obras há sido testemunha a Terra. Uma multidão de Espíritos superiores, encarnados entre nós, havia ele de ter por auxiliares na sua missão libertadora. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 24a efusão

Cristo, pedra angular da civilização do porvir. [...]
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23

[...] arquétipo do Amor Divino [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2

[...] modelo, paradigma de salvação.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5

[...] médium de Deus [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 8

Cristo é o mensageiro da Eterna Beleza, gravando, ainda e sempre, poemas de alegria e paz, consolação e esperança nas páginas vivas do coração humano.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mensagem a Hernani

Para nós, calcetas deste mundo, Cristo é a luz Espiritual que nos desvenda a glória da vida superior e nos revela a Paternidade Divina. Em razão disso Ele foi e é a luz dos homens, que resplandece nas trevas da nossa ignorância, para que nos tornemos dignos filhos do Altíssimo.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - A criação da Terra

O Cristo é o candeeiro de ouro puríssimo e perfeito, e esse ouro foi estendido a martelo na cruz, que se tornou o símbolo da nossa redenção. Sua luz é a vida, a alegria e a graça que nos inundam as almas. Façamos do nosso coração um tabernáculo e essa luz brilhará nele eternamente.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

[...] Cristo é o leme nas tempestades emocionais, o ponto de segurança em toda crise da alma.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Ao encontro da paz

[...] Cristo Jesus é e será o alfa e o ômega deste orbe que hospeda a família humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alfa e ômega

Cristo é o Sol Espiritual dos nossos destinos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 1

O Cristo, porém, é a porta da Vida Abundante.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 172

[...] Filho de Deus e emissário da sua glória, seu maior mandamento confirma Moisés, quando recomenda o amor a Deus acima de todas as coisas, de todo o coração e entendimento, acrescentando, no mais formoso decreto divino, que nos amemos uns aos outros, como Ele próprio nos amou. [...] [...] O Cristo é vida, e a salvação que nos trouxe está na sagrada oportunidade da nossa elevação como filhos de Deus, exercendo os seus gloriosos ensinamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 5

[...] O Cristo é o amor vivo e permanente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 6

[...] O Cristo é um roteiro para todos, constituindo-se em consolo para os que choram e orientação para as almas criteriosas, chamadas por Deus a contribuir nas santas preocupações do bem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 9

[...] Divino Amigo de cada instante, através de seus imperecíveis ensinamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5

O Cristo é o nosso Guia Divino para a conquista santificante do Mais Além...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Definindo rumos

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Cristo V. JESUS CRISTO e MESSIAS.
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Cristo Literalmente, ungido. Palavra grega equivalente ao hebraico messias. Aparece 531 vezes no Novo Testamento, das quais 16 estão em Mateus, 7 em Marcos, 12 em Lucas e 19 em João.

Os discípulos de Jesus reconheceram-no como tal (Mc 8:27ss.) e o mesmo aconteceu com muitos de seus contemporâneos judeus. A razão de tal comportamento provém, primeiramente, da autoconsciência de messianidade de Jesus e de tê-la transmitido às pessoas que o rodeavam.

As fontes ressaltam igualmente que tanto as palavras de Jesus como suas ações denotam que ele tinha essa pretensão: reinterpretar a Lei (Mt 5:22.28.32.34 etc.); designar seus seguidores como os do Cristo (Mt 10:42); distinguir-se como o verdadeiro Cristo entre os falsos (Mc 13:6; Mt 24:5); aplicar a si mesmo títulos messiânicos (Mc 10:45 etc.); a insistência no cumprimento das profecias messiânicas (Lc 4:16-30; Mt 11:2-6 etc.); a entrada triunfal em Jerusalém; virar as mesas no Templo; a inauguração da Nova Aliança na Última Ceia etc.

Não é estranho, por isso, ser executado pelos romanos por essa acusação. Deve-se ainda ressaltar que sua visão messiânica não era violenta, mas se identificava com a do Servo sofredor de Isaías 53, razão pela qual refutou outras interpretações da missão do messias (Jo 6:15), que os discípulos mais próximos apresentavam (Mt 16:21-28; Lc 22:23-30).

O termo ficou associado de forma tão estreita ao nome de Jesus, que é usado como uma espécie de nome pessoal e daí procede o popular termo Jesus Cristo.

J. Klausner, o. c.; D. Flusser, o. c.; O. Cullmann, Christology of the New Testament, Londres 1975; R. P. Casey, “The Earliest Christologies” no Journal of Theological Studies, 9, 1958; K. Rahner e W. Thüsing, Cristología, Madri 1975; César Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; m. Gourgues, Jesús ante su pasión y muerte, Estella 61995; E. “Cahiers Evangile”, Jesús, Estella 41993.

Autor: César Vidal Manzanares

Dar

Dicionário Comum
verbo bitransitivo Oferecer; entregar alguma coisa a alguém sem pedir nada em troca: deu comida ao mendigo.
Oferecer como presente ou retribuição a: deu ao filho um computador.
Transferir; trocar uma coisa por outra: deu dinheiro pelo carro.
Vender; ceder alguma coisa em troca de dinheiro: dê-me aquele relógio.
Pagar; oferecer uma quantia em dinheiro: deram 45:000 pelo terreno.
Recompensar; oferecer como recompensa: deu dinheiro ao mágico.
Gerar; fazer nascer: a pata deu seis filhotes aos donos.
Atribuir um novo aspecto a algo ou alguém: o dinheiro deu-lhe confiança.
Estar infestado por: a fruta deu bolor.
verbo transitivo indireto Uso Informal. Ter relações sexuais com: ela dava para o marido.
verbo transitivo direto e bitransitivo Promover; organizar alguma coisa: deu uma festa ao pai.
Comunicar; fazer uma notificação: deram informação aos turistas.
Oferecer um sacramento: deram a comunhão aos crismandos.
Provocar; ser a razão de: aranhas me dão pavor; o álcool lhe dava ânsia.
verbo transitivo direto Receber uma notícia: deu no jornal que o Brasil vai crescer.
Desenvolver; fazer certa atividade: deu um salto.
Emitir sons: deu berros.
Ser o valor final de uma operação: 10 menos 2 dão 8.
verbo transitivo direto e predicativo Levar em consideração: deram o bandido como perigoso.
verbo pronominal Sentir; passar por alguma sensação: deu-se bem na vida.
Acontecer: o festa deu-se na semana passada.
Etimologia (origem da palavra dar). Do latim dare.
Fonte: Priberam

Dicionário de Sinônimos
doar (dádiva, dote, dom; donativo, doação, dotação); oferecer, apresentar, entregar. – Conquanto na sua estrutura coincidam na mesma raiz (gr. do, que sugere ideia de “dom”) distinguem-se estes dois primeiros verbos do grupo essencialmente, como já eram distintos no latim, na acepção em que são considerados como sinônimos (dare e donare). – Dar é “passar a outrem a propriedade de alguma coisa, mas sem nenhuma formalidade, apenas entregando-lhe ou transmitindo-lhe a coisa que se dá”. – Doar é “dar com certas formalidades, mediante ato solene ou documento escrito, e ordinariamente para um fim determinado”. O que se dá é dádiva, dom, ou dote, ou dotação. Entre estas três palavras há, no entanto, distinção essencial, em certos casos pelo menos. O dom e a dádiva são graças que se fazem por munificência, pelo desejo de agradar, ou com o intuito de comover, ou de tornar feliz. – Dom é vocábulo mais extenso, e é com mais propriedade aplicado quando se quer designar “bens ou qualidades morais”; conquanto se empregue também para indicar dádiva, que se refere mais propriamente a coisas materiais. A inteligência, ou melhor, a fé, as grandes virtudes são dons celestes (não – dádivas). O lavrador tinha a boa colheita como dádiva de Ceres (não – dom). – Dote (do latim dos... tis, de dare), “além de significar dom, isto é, virtude, qualidade de espírito, ou mesmo predicado físico, é termo jurídico, significando “tudo que a mulher leva para a sociedade conjugal”. Entre dote e dotação, além da diferença que consiste em designar, a primeira a própria coisa com que se dota, e a segunda, Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 329 a ação de dotar – há ainda uma distinção essencial, marcada pela propriedade que tem dotação de exprimir a “renda ou os fundos com que se beneficia uma instituição, um estabelecimento, ou mesmo um serviço público”. A dotação de uma igreja, de um hospital, do ensino primário (e não – o dote). – O que se doa é donativo ou doação. O donativo é uma dádiva, um presente feito por filantropia, por piedade, ou por outro qualquer nobre sentimento. A doação (além de ato ou ação de doar) é “um donativo feito solenemente, mediante escritura pública”; é o “contrato – define Aul. – por que alguém transfere a outrem gratuitamente uma parte ou a totalidade de seus bens presentes”. F. fez à Santa Casa a doação do seu palácio tal (não – donativo). “O rei, de visita à gloriosa província, distribuiu valiosos donativos pelas instituições de caridade” (não – doações). – Oferecer diz propriamente “apresentar alguma coisa a alguém com a intenção de dar-lhe”. Significa também “dedicar”; isto é, “apresentar como brinde, como oferta, ou oferenda”. Oferecer o braço a uma senhora; oferecer um livro a um amigo; oferecer a Deus um sacrifício. – Apresentar é “pôr alguma coisa na presença de alguém, oferecendo- -lha, ou mesmo pedindo-lhe apenas atenção para ela”. – Entregar é “passar a alguém a própria coisa que se lhe dá, ou que lhe pertence”. Entre dar e entregar há uma diferença que se marca deste modo: dar é uma ação livre; entregar é uma ação de dever.
Fonte: Dicio

Depressa

Dicionário Comum
depressa adv. 1. Com rapidez, sem demora. 2. Em pouco tempo.
Fonte: Priberam

Deus

Dicionário Comum
substantivo masculino O ser que está acima de todas as coisas; o criador do universo; ser absoluto, incontestável e perfeito.
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
Fonte: Priberam

Dicionário Etimológico
Do latim deus, daus, que significa “ser supremo” ou “entidade superior”.
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Dicionário Bíblico

i. os nomes de Deus. A palavra portuguesa Deus, que tem a mesma forma na língua latina, representa alguns nomes da Bíblia, referentes ao Criador.
(a): o termo de uso mais freqüente é Elohim, que restritamente falando, é uma forma do plural, derivando-se, presumivelmente, da palavra eloah. Mas, embora seja plural, é certo que, quando se refere ao único verdadeiro Deus, o verbo da oração, de que Elohim é o sujeito, e o nome predicativo vão quase invariavelmente para o singular. As principais exceções são quando a pessoa que fala, ou aquela a quem se fala, é um pagão (Gn 20:13 – 1 Sm 4.8).
(b): El, provavelmente ‘o único que é forte’, também ocorre freqüentemente. E encontra-se este nome com adições: El-Elyon, ‘o Deus Altíssimo’ (Gn 14:18) – El-Shaddai, ‘o Deus Todo-poderoso’ (Gn 17:1) – e entra na composição de muitos vocábulos hebraicos (por exemplo Eliabe, Micael).
(c): Adonai, Senhor, ou Superior. Esta palavra e as duas precedentes eram empregadas quando se queria significar o Deus da Humanidade, sem especial referência ao povo de israel.
(d): Todavia, Jeová, ou mais propriamente Jahveh, o Senhor, o Ser que por Si mesmo existe, o Ser absoluto, que é sempre a Providência do Seu povo, designa Aquele que num especial sentido fez o pacto com o povo de israel.
(e): outro nome, ou antes, titulo, ‘o Santo de israel’ (is 30:11) merece ser aqui mencionado, porque ele nos manifesta o alto ensino moral dos profetas, fazendo ver aos israelitas que o Senhor, a Quem eles adoravam, estava muito afastado dos ordinários caminhos do homem, e portanto era necessário que o Seu povo fosse como Ele, odiando o pecado. É sob este título que o Senhor é reconhecido como uma pedra de toque não só da pureza cerimonial, mas também da pureza ética.
(f): Pai. Nas primitivas religiões semíticas, este termo, enquanto aplicado aos deuses, tinha uma base natural, pois que os povos acreditavam que eram descendentes de seres divinos. Todavia, no A.T. é Deus considerado como o Pai do povo israelita, porque Ele, por atos da Sua misericórdia, o constituiu em nação (Dt 32:6os 11:1 – *veja Êx 4:22). De um modo semelhante é Ele chamado o Pai da geração davídica de reis, porque Ele a escolheu e a tornou suprema (2 Sm 7.14 – Sl 2:7-12 – 89.27). Mais tarde se diz que Deus Se compadece dos que o temem (isto refere-se particularmente aos israelitas e aos que aceitam a religião de israel), como um pai se compadece dos seus filhos (Sl 103:13Mt 3:17).
ii. A doutrina de Deus. Certas considerações nos são logo sugeridas sobre este ponto.
(a): Em nenhuma parte da Bíblia se procura provar a existência de Deus. A crença no Criador é doutrina admitida. Nunca houve qualquer dúvida a respeito da existência da Divindade, ou da raça humana em geral. Entre os argumentos que podemos lembrar para provar a existência do Criador, devem ser notados: a relação entre causa e efeito, conduzindo-nos à grande Causa Primeira – a personalidade, a mais alta forma de existência que se pode conceber, de sorte que uma Causa Primeira, que carecesse de personalidade, seria inferior a nós próprios – a idéia de beleza, de moralidade, de justiça – o desejo insaciável, inato em nós, de plena existência que nunca poderia ser satisfeita, se não houvesse Aquele Supremo Ser, Luz, Vida e Amor, para onde ir.
(b): Deus é um, e único (Dt 6:4, doutrina inteiramente aceita por Jesus Cristo, Mc 12:29). Porquanto se houvesse mais que uma Divindade, haveria, de certo, conflito entre esses seres todo-onipotentes. Por isso, contrariamente ao dualismo de Zoroastro, segundo o qual há dois seres supremos, um bom e outro mau, a Bíblia ensina que Deus tem a autoridade suprema mesmo sobre o mal (is 45:6-7). Este fato fundamental da Unidade de Deus não está em contradição com a doutrina cristã da Trindade, antes pelo contrário, a salvaguarda.
(c): Deus é o Criador e o Conservador de tudo (Gn 1:1At 17:24Ap 4:11 – e semelhantemente Jo 1:3 – Col 1.16, onde o imediato Agente é a Segunda Pessoa da Trindade). Todos os dias estamos aprendendo, com clareza de percepção, que a matéria não é coisa morta e sem movimento, que as próprias pedras tremem pela sua energia, sustentando a sua coesão pelas formidáveis e ativas forças que sem interrupção nelas operam. o nosso conhecimento, cada vez mais aperfeiçoado, sobre os métodos de Deus na Criação, leva-nos a um louvor cada vez mais elevado.
(d): Estamos, também, sabendo mais com respeito à relação de Deus para conosco, como governador e conservador de tudo. Relativamente a este assunto há duas verdades, nenhuma das quais deverá excluir a outra:
(1). Ele é transcendente, isto é, superior ao universo, ou acima dele (*veja is 40:22 – 42.5 – 1 Tm 6.16).
(2). É igualmente importante notar que Deus é imanente, isto é, está na matéria, ou com ela. Nesta consideração, nós e todos os seres vivemos Nele (At 17:28 – *veja também Jo 1:3-4) – e Ele em nós está pelo simples fato de que sendo Espírito (Jo 4:24) é dotado de onipresença.
iii. A adoração a Deus. Se a religião é, na verdade, uma necessidade natural, o culto é sua forma visível. Porquanto, embora possamos supor a priori que nos podemos colocar na presença da Divindade sem qualquer sinal exterior, é isto, contudo, tão incompatível como a natureza humana, e tão contrário às exigências da religião, visto como esta pede a adoração a Deus com toda a nossa complexa personalidade, que não é possível admitir-se tal coisa. É certo que Jesus Cristo disse: ‘Deus é Espirito – e importa que os seus adoradores o adorem em espirito e em verdade’ (Jo 4:24). (*veja Altar, Baal, igreja, Eloí, Espírito Santo, Jewá, Jesus Cristo, Senhor, Senhor dos Exércitos, Tabernáculo, Templo, Trindade, Adoração.)
Fonte: Dicionário Adventista

Quem é quem na Bíblia?
Introdução

(O leitor deve consultar também os seguintes verbetes: Cristo, Espírito Santo, Jesus, Senhor.) O Deus da Bíblia revela-se em sua criação e, acima de tudo, por meio de sua Palavra, as Escrituras Sagradas. De fato, a Bíblia pode ser definida como “a autorevelação de Deus ao seu povo”. É importante lembrar que as Escrituras mostram que o conhecimento que podemos ter de Deus é limitado e finito, enquanto o Senhor é infinito, puro e um Espírito vivo e pessoal, ao qual ninguém jamais viu. Freqüentemente a Bíblia usa antropomorfismos (palavras e ideias extraídas da experiência das atividades humanas, emoções, etc.) numa tentativa de nos ajudar a entender melhor Deus. Esse recurso pode ser realmente muito útil, embora o uso de descrições e termos normalmente aplicados aos seres humanos para referir-se ao Senhor eterno e infinito sempre deixe algo a desejar. Alguém já disse que “conhecer a Deus”, até o limite de que somos capazes por meio de sua Palavra, é o cerne da fé bíblica. De acordo com as Escrituras, todas as pessoas, durante toda a história, estão de alguma maneira relacionadas com o Senhor, seja numa atitude de rebelião e incredulidade, seja de fé e submissão.

Homens e mulheres existem na Terra graças ao poder criador e sustentador de Deus; a Bíblia ensina que um dia todos estarão face a face com o Senhor, para o julgamento no final dos tempos. A natureza de Deus e seus atributos são, portanto, discutidos de diversas maneiras nas Escrituras Sagradas, de modo que Ele será mais bem conhecido por meio da forma como se relaciona com as pessoas. Por exemplo, aprende-se muito sobre Deus quando age no transcurso da história, em prol do sustento e da defesa de seu povo, e leva juízo sobre os que pecam ou vivem em rebelião contra Ele. Muito sabemos sobre o Senhor por meio dos nomes aplicados a Ele na Bíblia e quando sua criação é examinada e discutida. Acima de tudo, aprendemos de Deus quando estudamos sobre Jesus, o “Emanuel” (Deus conosco).

As seções seguintes proporcionam apenas um resumo do que a Bíblia revela sobre Deus. Uma vida inteira de estudo, fé e compromisso com o Senhor, por intermédio de Cristo, ainda deixaria o crente ansioso por mais, especialmente pelo retorno de Jesus, pois concordamos com a declaração do apóstolo Paulo: “Agora conheço em parte; então conhecerei como também sou conhecido” (1Co 13:12).

A existência do único Deus

A Bíblia subentende a existência de Deus. Não há discussão alguma sobre isso em suas páginas, pois trata-se de um livro onde o Senhor revela a si mesmo. Somente o “tolo”, a pessoa maligna e corrupta, diz “no seu coração: Não há Deus” (Sl 14:1-53.1; veja O tolo e o sábio). A existência de Deus é freqüentemente afirmada nos contextos que advertem contra a idolatria. Sempre é dada uma ênfase especial ao fato de que somente o Senhor é Deus e não existe nenhum outro. Deuteronômio 6:4 declara: “Ouve, ó Israel: O Senhor nosso Deus é o único Senhor”. Deuteronômio 32:39 diz: “Vede agora que Eu sou, Eu somente, e não há outro Deus além de mim. Eu causo a morte, e restituo a vida; eu firo, e eu saro, e não há quem possa livrar das minhas mãos”. Por essa razão, a idolatria é considerada um grande pecado (cf. 1 Co 8.4). Envolver-se com ela é viver e acreditar na mentira, numa rejeição direta da revelação do único Deus verdadeiro. Esperava-se que o povo de Israel testemunhasse para as nações ao redor que existia apenas um único Senhor e que não havia nenhum outro deus. Isso seria visto especialmente no poder de Deus para proporcionar a eles os meios para vencerem as batalhas contra inimigos mais fortes, no tempo de paz, na extensão das fronteiras (contra o poder de outros assim chamados deuses) e em sua justiça e juízo sobre todos os que se desviavam dele, ou rejeitavam seus caminhos ou seu povo. As nações ao redor precisavam aprender com Israel que os seus deuses eram falsos e que na verdade adoravam demônios (1Co 10:20).

Os escritores dos Salmos e os profetas também proclamaram que somente o Senhor é Deus e que Ele pré-existe e auto-subsiste. O Salmo 90:2 diz: “Antes que os montes nascessem, ou que formasses a terra e o mundo, de eternidade a eternidade, tu és Deus”. Em Isaías, lemos: “Assim diz o Senhor, Rei de Israel, e seu Redentor, o Senhor dos Exércitos: Eu sou o primeiro, e eu sou o último, e fora de mim não há Deus” (Is 44:6). “Eu sou o Senhor, e não há outro; fora de mim não há Deus. Eu te fortalecerei, ainda que não me conheças” (Is 45:5; veja também 45.21; etc.). Jeremias disse: “Mas o Senhor Deus é o verdadeiro Deus; ele mesmo é o Deus vivo, o Rei eterno. Do seu furor treme a terra, e as nações não podem suportar a sua indignação” (Jr 10:10).

No Novo Testamento, novamente a autoexistência eterna de Deus é subentendida: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por meio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens” (Jo 1:14). Paulo argumentou em sua pregação para os atenienses: “Pois nele vivemos, e nos movemos, e existimos” (At 17:28). O apóstolo fez um apelo aos habitantes de Listra, a fim de que reconhecessem a existência do único Deus verdadeiro, pois “não deixou de dar testemunho de si mesmo. Ele mostrou misericórdia, dando-vos chuvas dos céus, e colheita em sua própria estação, enchendo de mantimento e de alegria os vossos corações” (At 14:17). Em Romanos 1:19-20, há o pressuposto de que mesmo os que são maus e rejeitam a Deus podem ser considerados em débito, “visto que o que de Deus se pode conhecer, neles se manifesta, porque Deus lhes manifestou. Pois os atributos invisíveis de Deus, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que foram criadas, de modo que eles são inescusáveis”.

Como em João 1, mencionado anteriormente, é no Novo Testamento que aprendemos sobre Jesus e começamos a entender mais sobre o próprio Deus, sua preexistência e sua auto-existência. Colossenses 1:17 descreve a preexistência de Cristo como “a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação” (Cl 1:15). Tanto Deus, o Pai, como Jesus são considerados eternos em sua existência: “Eu sou o Alfa e o Ômega, o princípio e o fim, diz o Senhor, aquele que é, que era e que há de vir, o Todo-poderoso” (Ap 1:8-11.15, 17; 2 Pe 3.8). Hebreus 13:8 também fala de Jesus: “Jesus Cristo é o mesmo ontem, hoje, e eternamente”.

O Deus criador

A autoexistência de Deus, bem como sua eternidade, também são sinalizadas na criação, a qual Ele fez do “ex nihilo” (a partir do nada; veja Gn 1; Rm 4:17; Hb 11:3). A Bíblia não admite a ideia do nada existindo lado a lado com o Senhor através da eternidade. Não há ensino, por exemplo, de que a matéria sempre existiu, ou que o mal sempre permaneceu como uma alternativa ao lado de Deus. O Todo-poderoso sempre existiu e sempre existirá; Ele é o Criador. O que existe traz outras coisas à existência. O racionalismo pode argumentar que, se algo existe, deve ter o poder da auto-existência dentro de si. A Bíblia mostra que o ser que auto-existe é Deus e somente Ele é o Senhor. Porque Deus existe, a vida veio à existência e surgiu a criação. No Senhor há vida e luz. Somente Ele tem a vida em si mesmo e habita na luz e na glória eternamente.

O ato de Deus na criação é descrito em muitos lugares da Bíblia. De maneira notável, Gênesis 1:2 descrevem a Palavra de Deus que traz tudo o que conhecemos à existência. Esses capítulos demonstram claramente que o Senhor já existia antes da criação e foi por meio de sua palavra e seu poder que o mundo veio à existência. Também revelam que Deus não iniciou simplesmente o processo e o concluiu, ou ainda não o concluiu, com o que conhecemos neste mundo hoje. Ele interferiu ativamente, várias vezes, para criar a luz, o sol, a lua, a água, a vegetação, os peixes, os mamíferos, os pássaros e a humanidade. Em Gênesis 1, essa obra ativa de Deus durante todo o período da criação pode ser notada nas duas frases: “E disse Deus: Haja...” e “E viu Deus que isso era bom”. Em Gênesis 2, a obra e as palavras do “Senhor Deus” são mencionadas repetidamente. O Salmo 33:4-9 personaliza a “palavra de Deus” como a que criou e “é reta e verdadeira; todas as suas obras são fiéis... Pela palavra do Senhor foram feitos os céus... Tema toda a terra ao Senhor... Pois ele falou, e tudo se fez; mandou, e logo tudo apareceu”. Jeremias afirma: “Pois ele (o Senhor) é o criador de todas as coisas, e Israel é a tribo da sua herança; Senhor dos Exércitos é o seu nome” (Jr 10:16-51.19; veja também 26:7; Sl 102:25-104.24; Ne 9:6; etc.).

No NT, o escritor da carta aos Hebreus lembra os crentes que “pela fé entendemos que os mundos foram criados pela palavra de Deus, de maneira que o visível não foi feito do que se vê” (Hb 11:3). Louvor e adoração são devidos a Deus, o Pai, e a Jesus, a Palavra de Deus, pela criação e pelo seu contínuo sustento de todas as coisas criadas. Desde que a criação deriva sua vida e existência do próprio Deus, se o Senhor não a sustentasse, ela deixaria de existir (Ap 4:11; Jo 1:1-3; 1 Co 8.6; Cl 1:16-17; Hb 1:2-2 Pe 3.5; etc.).

Essa obra da criação, a qual necessita do poder sustentador do Senhor, proporciona a evidência da soberania e do poder de Deus sobre todas as coisas. Ele está presente em todos os lugares, a fim de sustentar e vigiar sua criação, realizar sua justiça, amor e misericórdia, trazer à existência e destruir, de acordo com sua vontade e seus propósitos. A doxologia de Romanos 1:1-36 oferece a resposta adequada do crente na presença do Deus criador, sustentador e que existe por si: “Porque dele e por ele e para ele são todas as coisas. Glória, pois, a ele eternamente. Amém” (v.36).

O Deus pessoal

O Criador do Universo e de todas as coisas, que sustém o mundo e todas as pessoas, revela-se a si mesmo como um “Deus pessoal”. A palavra “pessoal” não é aplicada a Ele em nenhum outro lugar da Bíblia e é difícil nossas mentes finitas assimilarem o que essa expressão “pessoal” significa, ao referir-se ao Senhor. Ainda assim, é dessa maneira que Ele é consistentemente revelado. Deus é um ser auto-existente e autoconsciente. Qualidades que indicam um ser pessoal podem ser atribuídas a Deus. Ele é apresentado como possuidor de liberdade, vontade e propósitos. Quando colocamos esses fatores na forma negativa, o Senhor nunca é descrito nas Escrituras da maneira que as pessoas o apresentam hoje, como uma energia ou uma força sempre presente. Deus revela a si mesmo como um ser pessoal no relacionamento entre Pai, Filho e Espírito Santo (veja mais sobre a Trindade neste próprio verbete) e em seu desejo de que seu povo tenha um relacionamento real com o “Deus vivo”. Sua “personalidade”, é claro, é Espírito e, portanto, não está limitada da mesma maneira que a humana. Porque é pessoal, entretanto, seu povo pode experimentar um relacionamento genuíno e pessoal com Ele. Deus, por ser bom, “ama” seu povo e “fala” com ele. O Senhor dirige os seus e cuida deles. O Salmo 147:10-11 dá alguns sentimentos de Deus, como um ser pessoal: “Não se deleita na força do cavalo, nem se compraz na agilidade do homem. O Senhor se agrada dos que o temem, e dos que esperam no seu constante amor” (veja também Sl 94:9-10). Efésios 1:9-11 mostra como a vontade e os propósitos de Deus são especialmente colocados à disposição dos que Ele “escolheu”, aos quais ele “ama”. O Senhor é aquele que conhece seu povo (1Co 8:3) e pode ser chamado de “Pai” pelos que vivem por ele (v.6). A revelação de Deus em Jesus novamente mostra como Ele é um Deus “pessoal”, tanto no relacionamento de Cristo e do Pai (como o Filho faz a vontade do Pai e fala as suas palavras), como na maneira pela qual o Pai mostrou seu amor pelo mundo, quando deu “o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3:16-14:15-31; 15.9,10; etc.).

O Deus providencial

Já que Deus é eterno, auto-existente e o Criador do Universo, não é de admirar que um dos temas mais freqüentes na Bíblia refira-se à soberana providência do Senhor. Deus é visto como o rei do Universo, o que fala e tudo acontece, que julga e as pessoas morrem, que mostra seu amor e traz salvação. Ele é o Senhor (veja Senhor) que controla o mundo e exige obediência. Busca os que farão parte de seu povo. É neste cuidado providencial por seu mundo e seu povo que mais freqüentemente descobrimos na Bíblia os grandes atributos divinos de sabedoria, justiça e bondade. Aqui vemos também sua verdade e seu poder. As Escrituras declaram que Deus tem o controle total sobre tudo, ou seja, sobre as pessoas, os governos, etc. Ele é chamado de Rei, pois estabelece reinos sobre a Terra e destrói-os, de acordo com seu desejo. Sua soberania é tão grande, bem como sua providência, em garantir que sua vontade seja realizada, que mesmo o mal pode ser revertido e usado pelo Senhor, para realizar seus bons propósitos.

Os escritores da Bíblia demonstram com convicção que Deus governa sobre toda a criação; assim, os conceitos do destino e do acaso são banidos. À guisa de exemplo, uma boa colheita não acontece por acaso, mas é providenciada pelo Senhor. É Deus quem promete: “Enquanto a terra durar, não deixará de haver sementeira e ceifa, frio e calor, verão e inverno, dia e noite” (Gn 8:22). Por outro lado, o Senhor mantém tal controle sobre a criação que pode suspender a colheita dos que vivem no pecado ou se rebelam contra Ele (Is 5:10). Nos dias do rei Acabe, de Israel, Deus suspendeu a chuva e o orvalho, por meio de “sua palavra”, como castigo sobre o monarca e o povo (1Rs 17:1). A fome foi extremamente severa, mas a providência particular e amorosa do Senhor por seu povo fez com que suprisse as necessidades do profeta Elias de maneira miraculosa (1Rs 17:18).

A Bíblia preocupa-se muito em mostrar a providência de Deus, que pode ser vista no seu relacionamento com seu povo (veja 2 Cr 16.9). Paulo fala sobre isso quando diz: “Sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Rm 8:28). Aqui vemos que não somente o cuidado soberano do Senhor sempre é feito segundo a sua vontade e seu propósito, mas também que esse desejo preocupa-se especialmente com seu povo, mediante o cuidado e a proteção. O poder de Deus é tão grande que em “todas as coisas” Ele trabalha para atingir seus fins. Tal entendimento da providência do Senhor leva à conclusão inevitável de que mesmo o que começou por meio do mal, ou emanado de nossos próprios desejos pecaminosos, pode ser revertido por Deus, enquanto Ele trabalha incessantemente para completar e realizar sua vontade. Essa fé e confiança no cuidado providencial do Senhor não eram conceitos novos nos dias de Paulo. Quando José foi capturado por seus irmãos e vendido como escravo para o Egito, não foi o acaso que finalmente o levou a ser governador egípcio, num momento em que o povo de Deus precisava ser preservado da fome terrível. Tudo foi parte da vontade do Senhor. Posteriormente, ao discutir o assunto com seus irmãos amedrontados, José disse: “Vós, na verdade, intentastes o mal contra mim, porém Deus o tornou em bem, para fazer como se vê neste dia, para conservar muita gente com vida” (Gn 50:20). O cuidado providencial de Deus por Jó, quando Satanás desejava atacá-lo e destruí-lo, também é uma prova do poder soberano do Senhor, mesmo sobre o mundo dos espíritos, inclusive Satanás (1:2). Deus até mesmo controlou as ações do rei da Pérsia em favor de seu povo (Is 44:28-45:1-7).

Em nenhum outro contexto o cuidado providencial de Deus pode ser visto com tanta clareza como na provisão da salvação para o seu povo, por meio da morte expiatória de Jesus Cristo. A ação mais perversa de Satanás e o mais terrível de todos os pecados cometidos pelos seres humanos levaram à crucificação do Filho de Deus. Isso, porém, fora determinado pela vontade de Deus, e Ele reverteu aquele ato terrível para proporcionar expiação a todo aquele que se voltar para o Senhor (At 2:23-24). Esse desejo de Deus foi realizado “segundo as Escrituras”. Certamente o Senhor freqüentemente é visto agindo de maneira providencial e com poder soberano, de acordo com sua Palavra (Rm 5:6-1 Co 15.3; 2 Co 5.15).

A providência do Senhor também é vista na maneira como chama as pessoas para si. Toda a Trindade está envolvida nesta obra de atrair e cuidar do povo de Deus (Jo 17:11-12, 24; Ef 1:3-14; Cl 1:12-14; etc.). A reflexão sobre a soberania do Senhor sobre tudo, seu poder total de realizar o que sua vontade determina, sua providência na natureza, na humanidade de modo geral e especialmente em relações aos redimidos, nos leva novamente a louvá-lo e bendizê-lo (Sl 13:9-13-16; 145.1, 13 16:1 Pe 5.7; Sl 103).

O Deus justo

A Bíblia mostra-nos um Senhor “justo”. Isso faz parte de sua natureza e tem que ver com sua verdade, justiça e bondade. Em termos práticos, o reconhecimento da justiça de Deus nas Escrituras permite que as pessoas confiem em que sua vontade é justa e boa e podem confiar nele para tomar a decisão ou a ação mais justa. Ele é justo como Juiz do mundo e também na demonstração de sua misericórdia. Mais do que isso, sua vontade eterna é inteiramente justa, íntegra e boa. É uma alegria para homens e mulheres pecadores saberem que podem voltar-se para um Deus justo e receber misericórdia. É motivo de temor para os que se rebelam que o justo Juiz julgará e condenará.

O povo de Deus (“o povo justo”, formado pelos que foram perdoados por Deus) freqüentemente apela para sua justiça. Por exemplo, o salmista orou, para pedir misericórdia ao Senhor, quando parecia que as pessoas más prevaleciam. Achou estranho que os perversos prosperassem quando o “justo” padecia tanto sofrimento. Portanto, apelou para a justiça de Deus, para uma resposta ao seu dilema: “Tenha fim a malícia dos ímpios, mas estabeleça-se o justo. Pois tu, ó justo Deus, sondas as mentes e os corações” (Sl 7:9-11). “Responde-me quando clamo, ó Deus da minha retidão. Na angústia dá-me alívio; tem misericórdia de mim e ouve a minha oração” (Sl 4:1-129.4; 2 Ts 1.6). É mediante sua justiça que Deus mostra misericórdia ao seu povo (Sl 116:4-6; 37.39).

Por vezes, entretanto, o povo de Deus tentou questionar o Senhor, quando parecia que Ele não os ajudava, ou estava do lado de outras nações. A resposta de Deus era que, se o Senhor lhes parecia injusto, é porque eles haviam-se entregado à incredulidade e ao pecado. As ações do Senhor são sempre justas, mesmo quando resultam em juízo sobre seu próprio povo. Veja, por exemplo, Ezequiel 18:25 (também
v. 29): “Dizeis, porém: O caminho do Senhor não é justo. Ouvi agora, ó casa de Israel: Não é o meu caminho justo? Não são os vossos caminhos injustos?”.

Deus pode ser visto como justo em tudo o que faz. Isso se reflete em sua Lei, a qual é repetidamente definida como “justa” (Sl 119; Rm 7:12). Deuteronômio 32:4 resume a justiça do Senhor desta maneira: “Ele é a Rocha, cuja obra é perfeita, e todos os seus caminhos são justiça. Deus é a verdade, e não há nele injustiça. Ele é justo e reto”.

Enquanto o povo de Deus ora, vê a justiça divina em seus atos de misericórdia e socorro para com eles e em seu juízo sobre os inimigos; assim, reconhecem que a justiça do Senhor permite que Ele traga disciplina sobre eles, quando pecam. Em II Crônicas 12, o rei Roboão e os líderes de Israel finalmente foram obrigados a admitir que, por causa do pecado e da rebelião deles contra Deus, Faraó Sisaque teve permissão para atacar Judá e chegar até Jerusalém. Deus os poupou da destruição somente quando se humilharam e reconheceram: “O Senhor é justo” (v. 6). Na época do exílio babilônico, os líderes tornaram-se particularmente conscientes deste aspecto da justiça de Deus. Daniel expressou dessa maneira: “Por isso, o Senhor vigiou sobre o mal, e o trouxe sobre nós, porque justo é o Senhor, nosso Deus, em todas as obras que faz; contudo, não obedecemos à sua voz” (Dn 9:14; veja também Ed 9:15).

Os profetas olhavam adiante para ver a revelação da justiça de Deus no futuro reino do Messias: “Vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo, um rei que reinará e prosperará, e praticará o juízo e a justiça na terra” (Jr 23:5; Is 9:7-11.4; etc. veja Lc 1:75; At 22:14). Paulo falou sobre a obra de Cristo em termos da revelação da justiça de Deus. Na morte de Jesus, pode-se ver o juízo do Senhor sobre o pecado e a manifestação de seu amor e misericórdia sobre os que são perdoados. Deus não comprometeu nem sua justiça que exige a morte pelo pecado, nem sua aliança de amor para com o seu povo, que promete perdão e misericórdia. Desta maneira, o Senhor permanece justo e íntegro na salvação (Rm 1:17-2.5,6; 3.5, 20-26; etc.).

Ao falar sobre os últimos dias e o retorno de Cristo, quando Deus vindicará seu nome diante de todo o mundo, inclusive os ímpios, será sua justiça que uma vez mais será notada e levará seu povo, que está ansioso por essa revelação, a louvá-lo (Ap 15:3-16.7).

O Deus amoroso

É justo que haja uma seção separada sobre este atributo, o mais maravilhoso do Senhor da Bíblia, ainda que tradicionalmente o amor de Deus seja visto como um aspecto de sua “bondade”. Várias vezes as Escrituras dizem que o Senhor “ama” ou mostra “amor” à sua criação, especialmente para o seu povo. É parte da natureza de Deus, pois ele é “bom” e é “amor”. O Senhor faz o que é bom (2Sm 10:12-1 Cr 19.13; Sl 119:68), porém, mais do que isso, ele é bom. Em outras palavras, a bondade é tão parte dele e de seu ser que o salmista disse: “Pois o teu nome é bom” (Sl 52:9-54.6; este vocábulo “nome” refere-se a todo o caráter do próprio Deus). Jesus disse: “Ninguém há bom, senão um, que é Deus” (Lc 18:19). Assim, se alguém deseja saber o que significa bondade e amor, deve olhar para o Senhor. I João 4:8-16 diz: “ Aquele que não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor... E nós conhecemos, e cremos no amor que Deus tem por nós. Deus é amor. Quem está em amor está em Deus, e Deus nele”.

Deus é a fonte da bondade. Tiago 1:17 diz: “Toda boa dádiva e todo dom perfeito é do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não há mudança nem sombra de variação”. O texto não só mostra que o Senhor é a fonte daquilo que é bom, como ensina que Deus é sempre bom. Não existe um lado “sombrio” no Senhor, nenhuma base para a visão oriental de que o bem e o mal existem lado a lado, e juntos formam algo chamado “deus”.

A bondade de Deus, tão freqüentemente chamada de seu “amor”, é vista de muitas maneiras neste mundo. É evidente que no universo é algo generalizado, ou na manutenção da própria vida, da justiça, da ordem na criação, ou mesmo na provisão da luz do Sol e da chuva, do tempo de semear e de colher (Sl 33:5; Mt 5:45; At 17:25). Sua bondade, entretanto, é mais evidente em seu amor e fidelidade para com seu povo, a quem Ele protege, cuida e livra do juízo. Seu amor fiel por seu povo às vezes é chamado de “aliança de amor” ou “amor fiel”, pois Deus prometeu amar seu povo para sempre. Os israelitas repetidamente louvavam ao Senhor por seu amor eterno, extraordinário e não merecido, demonstrado através de toda a história de Israel (1Cr 16:34-2 Cr 5.13 7:3; Ed 3:11; Sl 118:1-29; Jr 33:11). É digno de nota como os vocábulos “bom” e “amor” aparecem juntos de maneira tão frequente, quando aplicados a Deus.

Os que buscam a Deus experimentam sua bondade e amor, pois encontram sua salvação (Lm 3:25). O seu povo o louva acima de tudo pelo amor demonstrado em sua misericórdia e perdão dos pecados. Foi para a bondade do Senhor que o rei Ezequias apelou, quando pediu perdão pelo povo de Israel, que adorava a Deus sem ter passado pelo ritual da purificação. “Ezequias, porém, orou por eles, dizendo: O Senhor, que é bom, perdoe a todo aquele que dispôs o coração para buscar o Senhor...” (2Cr 30:18; Nm 14:19). O próprio Deus, ao falar por meio do profeta Oséias, adverte, a respeito da contínua rebelião do povo: “eu não tornarei mais a compadecer-me da casa de Israel, mas tudo lhe tirarei” (Os 1:6).

A salvação de Deus para seu povo é sua mais profunda e fantástica demonstração de bondade e amor. Jesus foi oferecido pelo Pai como sacrifício pelo pecado de todo o que crê. Talvez o mais famoso versículo da Bíblia, João 3:16, expresse o sentimento desse dom de Deus: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. O dom é ainda mais extraordinário, pois “Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores” (Rm 5:8; Tt 3:4-1 Jo 3:16). O povo de Deus sabe que não merece este sacrifício. A natureza do amor divino, dado a pessoas que não são merecedoras, freqüentemente é expressa por meio do vocábulo “graça”.

O amor de Deus também é visto por seu povo na maneira como Ele dá o seu Espírito Santo, de tal forma que todos possam conhecê-lo e responder-lhe em amor (Rm 5:5). Eles também experimentam o amor divino em seu cuidado providencial. Isso pode significar que o amor será em forma de disciplina (Ap 3:19), mas também representa o fato de que “todas as coisas” cooperam para o bem do povo de Deus, dos que são chamados segundo o seu propósito. Nada poderá separá-los do amor de Deus e de Cristo (Rm 8:28-35, 39; veja a seção anterior “O Deus providencial”). Ao meditar sobre sua graça a favor de todos, para os levar à salvação, eles o louvam pela maneira como os escolheu e os predestinou para serem filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito da sua vontade (Ef 1:4-6; 1 Jo 3:1). Essa grande obra de salvação é feita “segundo o seu beneplácito que propusera em Cristo” (v. 9).

“Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossos delitos, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos)” (Ef 2:4-5). O problema é como uma mente humana pode assimilar a profundidade desse amor, pois “excede todo o entendimento” (Ef 3:18-19).

O Deus salvador

O amor de Deus é visto proeminentemente em sua salvação por meio de Jesus (“Jesus” significa “o Senhor salva”; veja Jesus). O Senhor é corretamente descrito como “Deus salvador”. A Bíblia ensina que toda a humanidade é pecadora e necessita de redenção, que só é efetivada pela ação salvadora de Deus. O AT refere-se ao Senhor como “Libertador”, “Redentor” e “Salvador”, tanto da nação como dos indivíduos. Ambos necessitam de perdão, se não querem receber juízo. Uma lição necessária à compreensão de todas as pessoas é que somente Deus é Todo-poderoso, soberano e justo; portanto, o único que pode salvar: “E não há outro Deus senão eu, Deus justo e Salvador não há além de mim” (Is 45:21-43.11). Às vezes, o povo de Israel voltava-se para outras nações em busca de proteção e salvação; essa atitude, entretanto, invariavelmente falhava, ao passo que o Senhor ensinava que somente Ele era o Salvador (Dt 32:15-24; 1 Cr 16:34-36; Is 17:10).

A promessa que Deus faz ao seu povo é que “quando clamarem ao Senhor, por causa dos opressores, ele lhes enviará um salvador e um defender, que os livrará” (Is 19:20-43.3; 45.15). Os homens e mulheres fiéis, mencionados no AT, todos conheceram a atividade salvadora e libertadora de Deus, tanto nas batalhas como no perdão dos pecados. O êxodo do Egito tornou-se o grande evento na história de Israel, que ofereceu às gerações futuras um memorial e uma ilustração da salvação e redenção operadas pelo Senhor. Deus redimiu seu povo do Egito porque o amava: “Mas porque o Senhor vos amava, e para guardar o juramento que fizera a vossos pais, o Senhor vos tirou com mão forte, e vos resgatou da casa da servidão, da mão de Faraó, rei do Egito” (Dt 7:8).

Aquele acontecimento histórico proporcionou às gerações futuras uma evidência de que Deus tem o poder para salvar e libertar; essa verdade tornou-se a base em que podiam apelar para o Senhor salvá-los e livrá-los novamente em outras situações adversas (Êx 6:6; Dt 9:26; Sl 106:10). A libertação do Egito, porém, proporcionou também uma advertência, que mostra os acontecimentos no deserto para os que “esqueceram seu Deus”: “Pondo-os ele à morte, então o procuravam; voltavam, e de madrugada buscavam a Deus. Lembravam-se de que Deus era a sua rocha, de que o Deus Altíssimo era o seu Redentor” (Sl 78:34-35; veja também 1 Cr 10:1-12). O próprio Deus mostrou a sua obra salvadora, ao levá-los do Egito para Canaã, e esperava fidelidade e serviço do seu povo redimido (Dt 13:5-15.15; 24.18; Os 13:4).

Assim como precisavam de uma redenção física e libertação, os israelitas necessitavam também de perdão dos pecados; nisto também o Senhor provou ser o Salvador e Redentor do seu povo. Louvavam o seu nome pelo seu perdão e sabiam que podiam submeter-se à justiça de Deus e que Ele os salvaria (Dt 21:8; Sl 31:5-34.22; 44.26; Is 54:5-59.20).

Os profetas olhavam para o futuro, para o dia em que um Salvador e Redentor viria para o povo de Deus: “O Redentor virá a Sião e aos que se desviarem da transgressão em Jacó, diz o Senhor” (Is 59:20). Isaías olhava adiante, para o dia do advento do Messias, quando o povo o louvaria: “Graças te dou, ó Senhor. Ainda que te iraste contra mim, a tua ira se retirou, e tu me consolaste. Certamente Deus é a minha salvação; confiarei e não temerei. O Senhor Deus é a minha força e o meu cântico; ele se tornou a minha salvação. Vós com alegria tirareis águas das fontes da salvação” (Is 12:1-3; veja Jr 23:6; Zc 9:9).

Jesus foi o cumprimento de tais promessas. Ele era o Deus Salvador que veio à Terra para salvar e redimir. Quando seu nascimento foi anunciado, sua atividade salvadora e redentora imediatamente dominou as palavras dos anjos, de Zacarias e de Maria. As profecias concernentes à salvação do povo de Deus, com o advento do rei da linhagem de Davi, são anexadas às promessas do perdão de pecados e salvação do juízo de Deus. Toda a “história da salvação”, como alguns a têm chamado, chega ao seu grande clímax com o advento daquele que seria chamado de “Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles” (Mt 1:21; Lc 1:46-47, 68-75; 2.11, 30-32, 38; etc.).

O Deus salvador é revelado plenamente em Jesus. Nele, e em ninguém mais, há salvação (Lc 3:6-19.9,10; At 4:12; Hb 2:10). De fato, os vocábulos “salvar” e “salvação” referem-se a toda a obra salvadora de Cristo, desde sua encarnação, morte e ressurreição, até sua glorificação. Sua obra salvadora é considerada como um acontecimento realizado em três tempos: passado (na cruz, quando os crentes foram “justificados”; Rm 5:1-8.24; Ef 2:8-2 Tm 1.9); presente (com a operação progressiva do Espírito Santo na vida do crente, no processo de santificação, 1 Co 1.18; 2 Co 2,15) e futuro (no dia do julgamento, quando os crentes serão salvos da justa ira de Deus e serão glorificados; Rm 5:9-10).

A meditação sobre quem é o Senhor sempre tem levado à doxologia; assim, Judas 25 expressa o louvor a Deus como Salvador, por meio de Jesus Cristo: “Ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.

O Deus Pai

Conforme já vimos, Deus é bom e é amor; portanto, é também “Pai”. Ele é a fonte de todas as coisas e, nesse sentido, é Pai. É o Pai da criação de Israel — o povo da sua aliança e dos cristãos. Acima de tudo, ele é o Pai de seu único Filho Jesus Cristo. Numa época em que muitas vezes se pergunta se o Senhor realmente deveria ser chamado de “Pai”, pois isso pode parecer uma postura “machista”, é importante notar novamente que Deus é Espírito. Portanto, é totalmente errado descrevê-lo como masculino ou feminino. De fato, lemos sobre o Pai como o Deus “que te gerou” (Dt 32:18) — o que dificilmente seria considerada como uma ação masculina! A paternidade humana deriva de Deus e não vice-versa. Chamar Deus de “Pai” sem dúvida é correto do ponto de vista bíblico e, devidamente entendido, tem muito a dizer para corrigir os muitos abusos que são presenciados atualmente, cometidos pelos pais humanos.

Primeiro, Deus é ocasionalmente referido, num sentido genérico, como Pai de todas as pessoas, pois elas são geradas por Ele (Ml 2:10; At 17:28-29; Hb 12:9). Segundo, a paternidade de Deus sobre Israel é mencionada ou subentendida. Como Pai, o Senhor tem o direito de ser obedecido. Deuteronômio 3:2-6 dá alguma indicação desse relacionamento: “Corromperam-se conta ele; já não são seus filhos, e isso é a sua mancha, geração perversa e depravada é. É assim que recompensas ao Senhor, povo louco e ignorante? Não é ele teu Pai, que te adquiriu, que te fez e te estabeleceu?” É o relacionamento pactual com seu povo que está especialmente em destaque aqui. O Senhor toma (cria) Israel, ao fazer dele o seu povo peculiar e ao adotá-lo amorosamente como pai, na esperança de receber de volta amor e obediência (Ml 1:6). Deus adverte Israel de que será rejeitado, se porventura desprezar seu Pai (v. 18). Assim, Israel é o seu “filho primogênito” e, se obedecer, receberá a proteção do Senhor. Por exemplo, Deus exige de Faraó: “Israel é meu filho, meu primogênito. Deixa ir o meu filho” (Êx 4:22-23; Os 11:1).

O fato de Deus apresentar-se como Pai de Israel significa que tem o direito de esperar em resposta uma sincera comunhão com o filho. Lamentavelmente, na maior parte do tempo, encontrou um povo rebelde. Deus diz em Isaías 1:2: “Criei filhos, e os engrandeci, mas eles estão revoltados contra mim”. Tanto este profeta como Jeremias, entretanto, olham para o futuro, para um tempo em que o Senhor será o Pai de um filho que corresponde. Deus então mostrará a Israel seu cuidado e seu amor: “Guiá-los-ei aos ribeiros de águas, por caminho reto em que não tropeçarão, porque sou um pai para Israel, e Efraim é o meu primogênito” (Jr 31:9). Um filho humilde admitirá que o Pai tem direitos: “Mas agora, ó Senhor, tu és o nosso Pai. Nós somos o barro, tu és o nosso oleiro; somos todos obra das tuas mãos. Não te enfureças tanto, ó Senhor, nem perpetuamente te lembres da iniqüidade. Olha, nós te pedimos, todos nós somos o teu povo” (Is 64:8-9; veja também 45.10,11; 63.16). Como Pai e Deus da Aliança, quando seu filho chamar, ele responderá: “Ele me invocará, dizendo: Tu és meu pai, meu Deus, a rocha da minha salvação... O meu amor lhe manterei para sempre, e a minha aliança lhe será firme” (Sl 89:26-28).

Deus também é o Pai do rei de Israel, de uma maneira especial, pois ele representa o povo. A aliança que o Senhor fez com o rei Davi estabeleceu que Deus seria o “Pai” dos descendentes dele: “Eu serei seu Pai e ele será meu filho”. O salmista destaca esse tema. Por exemplo, o Salmo 2:7 diz: “Proclamarei o decreto do Senhor: Ele me disse: Tu és meu Filho, eu hoje te gerei” (veja também Sl 89:26-27). Posteriormente, essas passagens sobre o filho assumiram um significado messiânico, quando as pessoas olhavam para o futuro, para o advento do rei ungido da linhagem de Davi. De fato, mais tarde foram aplicadas a Jesus Cristo (At 13:33; Hb 1:5).

Deus é “Pai” unicamente de Jesus, o qual é descrito como “o Filho unigênito de Deus” (veja Jesus). Esta filiação está relacionada ao seu nascimento virginal (Lc 1:35), mas essa não é a única origem. O Pai anuncia claramente a condição de Jesus, em seu batismo: “Então ouviu-se esta voz dos céus: Tu és o meu Filho amado em quem me comprazo” (Mc 1:11). Isso, porém, serviu apenas para confirmar publicamente o que já era verdade. De fato, o NT indica uma comunhão permanente entre o Deus Pai, como “pai”; e o Deus Filho, como “filho”. Esse relacionamento eterno é indicado em João 1:18: “Ninguém nunca viu a Deus, mas o Deus unigênito, que está ao lado do Pai, é quem o revelou”. Em João 17 Jesus dirige-se a Deus como “Pai” e olha para o futuro, quando receberá novamente “a glória que me deste, porque me amaste antes da criação do mundo” (vv. 24,25; 1 Jo 4:9).

O acesso a Deus como “Pai” só é possível por meio de Cristo: “Ninguém vem ao Pai, senão por mim”, disse Jesus (Jo 14:6). Isso também aponta o caminho para a filiação a Deus para todos os cristãos.

Deus como Pai de todos os cristãos é o complemento de sua paternidade a ser mencionada aqui. O Senhor é o Pai de todo o que tem fé em Cristo. Parte da plenitude da salvação, aplicada aos crentes pelo Espírito Santo, é a condição de “adoção” de filhos (Rm 8:23; Ef 1:5), mediante a qual podem utilizar o nome mais pessoal de “Aba” (Papai), ao dirigir-se a Deus (Rm 8:14-17; Gl 4:6). É importante notar que em ambos os textos a “filiação” também está intimamente ligada à herança. Assim como Jesus, o Filho, é herdeiro da glória de Deus, Paulo diz que os filhos adotados são “co-herdeiros de Cristo, se é certo que com ele padecemos, para que também com ele sejamos glorificados” (Rm 8:17). É possível para todo o que crê em Cristo conhecer o Pai (Gl 3:26), pois Jesus lhes revela (Jo 14:6-9). Cristo mostrou o Pai ao mundo: “Não crês tu que eu estou no Pai, e que o Pai está em mim? As palavras que eu vos digo, não as digo por mim mesmo. Antes, é o Pai que está em mim quem faz as obras” (v.10).

Novamente, a única resposta apropriada por parte do cristão, diante da ideia de ser feito filho de Deus, é o louvor: “Vede quão grande amor nos concedeu o Pai, que fôssemos chamados filhos de Deus. E somos mesmo seus filhos! O mundo não nos conhece porque não o conheceu. Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque assim como é, o veremos” (1Jo 3:1-2).

Os nomes de Deus

Enquanto nas modernas culturas ocidentais o nome realmente só é usado para distinguir uma pessoa de outra, os registrados na Bíblia são utilizados para representar totalmente a pessoa ou indicar aspectos de seu caráter ou de seu objetivo na vida (veja seção Os nomes e seus significados na 1ntrodução). Em nenhum outro lugar isso pode ser visto mais claramente do que na expressão “nome do Senhor”, que ocorre aproximadamente 100 vezes nas Escrituras. É uma frase que sintetiza o que nunca pode ser totalmente resumido — ou seja, o próprio Deus.
O Nome. Quando Gênesis 4:26 diz: “Foi nesse tempo que os homens começaram a invocar o nome do Senhor”, não quer dizer simplesmente que as pessoas aprenderam a usar o nome “Senhor”. O texto indica que elas começaram a adorar ao Senhor por tudo o que Ele é. Quando a Lei diz: “Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão, pois o Senhor não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão” (Êx 20:7), claramente tem em mente mais do que as ocasionais expressões irreverentes (embora, é claro, sua proibição esteja incluída no mandamento). A lei afirma que o próprio Senhor não deve ser considerado com desdém. Não pode ser tratado da mesma maneira que os ídolos pagãos, mencionados no mandamento anterior. Jamais deve ser invocado como um poder mágico ou ser referido numa adoração que não é centralizada exclusivamente nele.

Assim, uma referência ao “Nome” do Senhor leva consigo uma indicação da própria natureza de Deus. Em Êxodo 23:20, o “Nome” de Deus está presente no anjo enviado para liderar o povo de Israel. Também é correto concluir que tal ser trata-se de uma “teofania”, por meio da qual o Senhor de alguma maneira era experimentado ou visto na presença do anjo (veja Teofanias).

Quando a Bíblia fala em “invocar” o nome de Deus, geralmente é num contexto de exortação para se adorar ao Senhor totalmente, em toda a vida e vê-lo como o Deus soberano e transcendente que é: pessoal, amoroso e fiel, que está presente em todas as áreas de seu domínio (2Rs 5:11; Sl 17:7; Jl 2:32; Sf 3:9).

Fazer alguma coisa no “nome do Senhor” é realizar algo no lugar do próprio Deus ou fazer com todo o endosso de sua presença e em obediência à sua ordem. Dessa maneira, os sacerdotes e levitas ministravam “no nome do Senhor” e os profetas falavam “no nome do Senhor”; não que eles alegassem ser Deus, mas isso significava que falavam e operavam com sua total autoridade e poder por trás deles. Até o mesmo o rei Davi lutou “em nome do Senhor” (Dt 18:17-22; 21.5; 1 Sm 17.45; 1 Rs 18.24; etc.). Quando os israelitas desejavam afirmar a presença de Deus com a Arca da Aliança, faziam isso mediante a invocação do “Nome do Senhor dos Exércitos” (2Sm 6:2). Salomão falava em construir um Templo “ao nome do Senhor” (1Rs 8:20). Dessa maneira, o nome é um meio de descrever a plenitude, a transcendência e a presença do próprio Deus.

É interessante notar que no NT o “nome” pertence a Jesus, para lembrar os textos do AT que se referiam a tudo o que Deus é. Se o nome é de Deus e Jesus é chamado pelo “nome”, então tudo o que pertence a Deus está em Jesus e tudo o que Deus é, Cristo também é (compare Joel 2:32 com Atos 2:21; Romanos 10:13). Assim como a autoridade e o poder de Deus são vistos em seu “nome”, o mesmo acontece com Jesus. É “no nome de Jesus” que as pessoas são desafiadas ao arrependimento, batismo e a receber perdão. A fé precisa ser “no nome de Jesus” (At 2:38-3.16; 9.21). É “no nome de Jesus” que os apóstolos curavam e a Igreja orava (At 3:6; Tg 5:14).

Em adição a essa maneira abrangente de referir-se à plenitude de Deus, vários nomes específicos são atribuídos ao Senhor na Bíblia e nos ajudam a entendê-lo melhor. Diferentemente de todos os “nomes”, eles enfatizam aspectos da natureza e do caráter de Deus, a fim de afirmar e enriquecer o que já foi mencionado anteriormente.
El, Elohim. Um nome comum usado para o Senhor e geralmente traduzido como “Deus” (Elohim é a forma plural). A raiz deste vocábulo provavelmente significa “poder”. Este termo era utilizado em outras culturas e religiões para descrever uma grande divindade. Na Bíblia, porém, o nome é aplicado ao único Deus — “El Elohe Israel”, [Deus, o Deus de Israel] (Gn 33:20). Nas Escrituras, Ele é o “Deus do céu e da terra” (Gn 24:3); “o Deus de Abraão, Isaque e Jacó”; o “Deus dos hebreus” (Êx 3:18); o “Deus dos deuses”; “Deus da verdade” (Sl 31:5) e, é claro, “Deus da glória” (Sl 29:3).

A forma plural às vezes refere-se a outros deuses, mas também é usada na Bíblia para o único Deus, embora o termo esteja no plural. A forma plural indica a plenitude do Senhor. Ele é totalmente distinto das pessoas criadas, em seu ser (Nm 23:19).

O vocábulo “El” também aparece em formas como “El Shaddai” (Deus Todo-poderoso”; Gn 17:1; Êx 6:3. Para mais detalhes, veja a seção “O Deus de Abraão”, no artigo sobre Abraão); “El Elyom” (Deus Altíssimo; Dt 32:8; Dn 7:18-22; etc.); “El Betel” (Deus de Betel; Gn 35:7); e “El Olam” (Deus Eterno; Gn 21:33; veja também Sl 90:2).
Yahweh (o Senhor). O vocábulo Yahweh, que geralmente é traduzido como “Senhor”, em nossas versões da Bíblia em Português, tem sido corretamente chamado de “o nome da aliança de Deus”. Foi por este título que o Deus de Abraão, Isaque e Jacó escolheu revelar-se a Moisés (Êx 6:3). Sem dúvida, os seguidores fiéis do Senhor já o conheciam por este nome antes da revelação da sarça ardente, mas com Moisés há mais revelações da fidelidade de Yahweh à aliança e de sua comunhão íntima com seu povo. O nome em si é derivado do verbo hebraico “ser”. Moisés imaginou pessoas que lhe perguntariam pelo nome do Deus que lhe apareceu, quando voltasse para seu povo. O Senhor lhe respondeu: “EU SOU O QUE SOU. Disse mais: Assim dirás aos filhos de Israel: EU SOU me enviou a vós” (Êx 3:14; veja
v. 15). Yahweh, portanto, significa algo como “Ele é” ou talvez “Ele traz à existência”.

Como o nome revelado de Deus, o título “Yahweh” trazia uma declaração da existência contínua do Senhor e sua presença permanente com seu povo. Foi Ele quem se apresentou a Moisés e ao povo de Israel através das gerações como o Deus da aliança, o que sempre seria fiel às suas promessas em favor de seu povo. Foi sob este nome que o povo da aliança adorou a Deus. No NT, os cristãos entenderam que o Senhor da aliança era Jesus Cristo e, assim, ideias e atributos do AT que pertenciam a Yahweh foram trazidos e aplicados a Jesus. Para uma discussão mais detalhada do grande significado deste nome, veja Senhor.
Adonai (Senhor). Com o significado de “Senhor” ou “Mestre”, este termo é aplicado a seres humanos em posição de autoridade. Quando relacionado a Deus, entretanto, geralmente é usado junto com o nome Yahweh. Isso apresenta algumas dificuldades na tradução. Não é fácil ler a frase “O senhor senhor”! Assim, geralmente traduz-se como “Senhor Deus” (2Sm 7:28; Is 28:16-56.8; etc.).
Rocha. A fidelidade, a confiabilidade e a graça salvadora do Deus da aliança são ocasionalmente descritas por meio do epíteto “Rocha” (Dt 32:4-15, 18; 2 Sm 22.3, 47; Sl 62:7; Hc 1:12; etc.).
Outros nomes. Embora algumas vezes sejam tomados como nomes, muitos outros termos aplicados a Deus são adjetivos. São usados para descrever o Senhor, atribuir louvor ao seu nome e diferenciá-lo dos deuses pagãos. Juízes 6:24 diz que “o Senhor é paz”. Outros textos falam sobre Deus como “o Santo” ou “o Santo de Israel”, a fim de estabelecer um elo no AT entre a sua santidade e a necessidade de que o seu povo seja santo (6:10; Pv 9:10; Is 12:6). Deus também é conhecido como o “Rei” (veja Rei), o “Senhor Todo-poderoso”, “o Senhor é minha Bandeira”, entre outros.
Jeová. Este termo é pouco citado nas modernas versões da Bíblia. Deve, contudo, ser mencionado aqui como um nome que ainda sobrevive em algumas traduções. É suficiente dizer que, em hebraico, o termo YHWH aparece e, na maioria das vezes, é traduzido como SENHOR, em nossas versões, ou colocam-se vogais e assim lê-se Yahweh (o que alguns colaboradores deste volume têm feito). Jeová deriva de uma leitura equivocada de Yahweh. O pano de fundo do problema com o nome “Jeová” é explicado no verbete Senhor.


A Trindade

O cristianismo tradicionalmente argumenta que muitas evidências bíblicas revelam Deus em três pessoas distintas. Para alguns, tal definição do Senhor tem causado sérios problemas. A história da Igreja é permeada pelo surgimento de seitas que não reconheciam Jesus Cristo como Deus ou que se recusavam a aceitar a visão trinitária do Senhor; outras não viam um dos componentes da Trindade como totalmente Deus, ou negavam que houvesse distinções entre as três pessoas. Outros grupos estão totalmente fora do ensino bíblico e entram efetivamente no mundo do triteísmo, uma noção negada explicitamente na Bíblia, como, por exemplo, na oração da “Shema” (Dt 6:4). Embora o termo “trindade” não seja mencionado nas Escrituras, os cristãos sempre creram que somente ele pode fazer justiça à revelação bíblica da “plenitude” de Deus. Começando com o AT, os cristãos apontam indicações que pressagiam um ensino mais detalhado no NT. Muitas passagens conduzem para a pluralidade relacionada com o que é o “único Deus”. Muitos textos sugerem uma identificação do Messias que virá com o próprio Deus. Ele será chamado de Deus Poderoso, governará em completa soberania e será eterno — atributos divinos (Is 9:6-7; Sl 2; etc.). Mas indicações também estão presentes na compreensão da própria criação, no AT. Embora algumas pessoas neguem seu significado, é interessante notar que o Senhor refere-se a si mesmo com o termo plural “elohim” em certas passagens. Em Gênesis 1, é Deus quem cria, por meio de sua Palavra e pelo seu Espírito (Gn 1:1-3). Às vezes essa referência no plural parece ainda mais notável, feita de forma explícita com o uso de verbos e pronomes nas pessoas do plural; por exemplo, “Então disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem...” (Gn 1:26-3.22; 11.7; Is 6:8). Existe também uma personalização da “Palavra de Deus” que criou os céus (Sl 33:6). Algo semelhante ocorre em Provérbios 8, onde a sabedoria do Senhor é personalizada como o próprio Deus que opera no mundo, concede vida e envolve-se com a própria criação (principalmente Pv 8:12-21).

Alguns sugerem que “o anjo do Senhor” também deve ser identificado com Deus e ainda assim é distinto dele (Êx 3:2-6; veja também Anjo do Senhor). Em Isaías 63:1014, o Espírito Santo é identificado como Agente de Deus. Esse tipo de evidência espera por sua interpretação mais completa no NT (veja também Teofanias).

No NT, aspectos da doutrina da Trindade surgem primeiro quando os discípulos e seguidores de Jesus reconhecem as obras e as palavras de Deus nas atitudes de Jesus. Realmente, o problema dos líderes religiosos daquela época foi justamente que algumas das coisas que Cristo fazia e dizia só seriam feitas e ditas por Deus; portanto, eles alegavam que Jesus blasfemava, ao tentar passar por Deus. Por exemplo, Cristo perdoou os pecados do paralítico, algo que os escribas acreditavam que somente Deus era capaz de fazer; portanto, era uma blasfêmia. Jesus então demonstrou sua autoridade divina, ao curar o homem completamente (Mt 9:2-6). João 8 é especialmente esclarecedor sobre essa questão e traz uma série de declarações feitas por Jesus. Sua alegação de pertencer a Deus e ser enviado por Ele (vv. 14, 23), de partir para um lugar desconhecido dos líderes religiosos (v. 14), intimamente combinada com o uso da expressão “Eu Sou” e sua declaração de ter existido antes de Abraão (vv. 24, 28, 58, etc.), tudo isso ocasionou uma acusação de blasfêmia e a tentativa de apedrejamento — a punição para aquela transgressão (v. 59). Jesus aceitou a confissão de Pedro de que Ele era o Cristo (Mc 8:29-30) e alegou ter “todo” poder e autoridade antes de fazer uma das principais declarações trinitárias da Bíblia: “Ide... batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo” (Mt 28:18).

Em todo o NT, ambos, o Espírito Santo e Jesus, são apresentados como seres divinos. João 1:1-14 fala de Cristo como preexistente. Romanos 9:5 geralmente é destacado por alguns teólogos, mas provavelmente a leitura deveria ser essa: “Cristo, que é Deus sobre todos, seja louvado...” (veja também Cl 2:9; Hb 1:9-10; etc.). O Espírito Santo também é visto como Deus (veja At 5:3-4; Jo 15:26; Mc 3:29-2 Co 3.17; etc.).

São também interessantes as passagens do NT onde os escritores apostólicos aplicam a Jesus o nome de Yahweh do AT (Senhor). Veja, por exemplo, Romanos 1:0-13, onde a confissão da fé em Cristo é provada como confissão de fé em Deus, por uma referência que aponta para o AT e menciona Yahweh. Vários textos merecem um exame cuidadoso, pois trazem o entendimento do AT sobre Yahweh ou aplicam declarações concernentes a Yahweh, no AT, e a Jesus, no NT. Por exemplo, veja João 1:2-41 (cf. Is 6:10); Atos 2:34-36; I Coríntios 1:30-31; 12.3; Filipenses 2:9-11 (cf. Is 45:23), etc.

Em muitas passagens bíblicas, a ideia do Deus trino é no mínimo implícita nos textos do NT, se não explícita. O batismo de Jesus envolveu o Filho, o Pai e o Espírito Santo (Mt 3:13-17). O mencionado em Mateus 28:19 é em nome das três pessoas da Trindade. Jesus referiu-se ao Espírito Santo como “outro Consolador”. Assim como o Pai enviou Cristo, Ele mandaria o Espírito Santo (Jo 14:15-23). Veja também a obra do Pai, do Filho e do Espírito Santo na vida do crente (Ef 3:14-19).

As Escrituras revelam uma figura de Deus em três pessoas e a isso nós chamamos de “Trindade”. O Pai não é maior do que o Filho e ambos são distintos do Espírito Santo, embora exista um ensino claro tanto no AT como no NT de que Deus é único. Existem três pessoas, mas apenas um Senhor. Tal ensino, quando apresentado em conjunto, implica um modo de existência longe do que nossa mente humana possa entender. É por esta razão que todas as analogias humanas invariavelmente fracassam quando se trata de explicar o que significa a Trindade.

Os cristãos estão convencidos de que negar essa doutrina é renunciar à clara evidência bíblica sobre o próprio Deus. Um escritor resumiu o ensino bíblico dessa maneira: “A doutrina da Trindade não explica plenamente o misterioso caráter de Deus. Pelo contrário, estabelece as fronteiras, fora das quais não devemos andar... Isso exige que sejamos fiéis à revelação bíblica que em um sentido Deus é um e num sentido diferente ele é três” (R. C. Sproul).

Conclusão

O Deus da Bíblia é revelado como Eterno, Majestoso, Transcendente, Onipotente e Onisciente. Também é descrito como o Criador de todo o Universo e das pessoas e, neste contexto, revela a si mesmo em sua Palavra como um Deus pessoal, amoroso e soberano, um Deus justo, verdadeiro e íntegro. Deus é revelado como o Pai, o Filho e o Espírito Santo. É o Deus presente com seu povo (Emanuel, Deus conosco) e atuante em toda a criação, embora de modo algum seja absorvido por ela, como certas religiões orientais ensinam. Embora seja um Deus santo, separado e distinto da criação e das criaturas, não permite que o mundo se perca totalmente em seu pecado, sem nenhuma esperança de redenção; pelo contrário, revela a si mesmo como um Deus de amor que salva e redime todo aquele que o busca. Sua graça salvadora é vista claramente em sua vinda aqui na Terra: Jesus, o Filho de Deus, veio para ser o Salvador e Redentor da humanidade. Esta dádiva é experimentada por meio de sua Palavra (a Bíblia) e da presença do Espírito Santo no coração e na vida daqueles que crêem nele. Quanto mais a Bíblia é lida, fica mais claro que todo o seu povo é exortado repetidamente a cantar louvores ao Deus Todo-poderoso que, embora seja transcendente, está presente, a fim de sustentar, cuidar e salvar. “Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos jubilosos e imaculados diante da sua glória, ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.

P.D.G.

Autor: Paul Gardner

Dicionário da Bíblia de Almeida
Deus [hebr. El, Elah, Eloah, Elohim; gr. theós]

O nome mais geral da Divindade (Gn 1:1; Jo 1:1). Deus é o Ser Supremo, único, infinito, criador e sustentador do universo. É espírito pessoal e subsiste em três pessoas ou distinções: Pai, Filho e Espírito Santo (v. TRINDADE). É santo, justo, amoroso e perdoador dos que se arrependem. O ateu diz que Deus não existe; o agnóstico diz que não podemos saber se Deus existe ou não; o crente sabe que Deus existe e afirma: “... nele vivemos, nos movemos e existimos” (At 17:28).

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NOMES DE DEUS

Nas Escrituras Sagradas Deus é chamado por vários nomes e cognomes (títulos), que seguem alistados na ordem decrescente do número de ocorrências:


1) SENHOR (hebr. JAVÉ, ???? - Gn 2:4);


2) DEUS (Gn 1:1);


3) SENHOR DOS EXÉRCITOS (Jr 33:11);


4) Pai (Is 63:16; Mt 6:8-9);


5) SENHOR (propriamente dito - Sl 114:7);


6) SANTO de ISRAEL (Is 1:4);


7) ALTÍSSIMO (Gn 14:18);


8) Todo-poderoso (Gn 49:25; 2Co 6:18);


9) Deus Vivo (Os 1:10; 1Ts 1:9);


10) Rei (Sl 24; 1Tm 6:15);


11) Rocha (Dt 32:18; Is 30:29);


12) REDENTOR (19:25);


13) SALVADOR (Sl 106:21; Lc 1:47);


14) Juiz (Gn 18:25; 2Tm 4:8);


15) O Poderoso (Gn 49:24, RA; RC, Valente);


16) O PRIMEIRO E O ÚLTIMO (Ap 22:13);


17) ETERNO DEUS (Is 40:28);


18) Pastor (Gn 49:24);


19) ANCIÃO DE DIAS (Dn 7:9);


20) O Deus de BETEL (Gn 31:13);


21) O Deus Que Vê (Gn 16:13).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Deus O judaísmo apresentava uma visão estritamente monoteísta da divindade. As afirmações a respeito que aparecem no Antigo Testamento não podem ser mais explícitas. Antes e depois dele não houve nem haverá outros deuses (Is 43:10-11). Tudo criou sem ajuda nem presença de ninguém (Is 44:24; 45,12). É o primeiro e o último (Is 44:6), clemente e misericordioso (Sl 111:4), o que cuida dos oprimidos (Sl 113:7), o que cura todas as dores e perdoa todas as iniqüidades (Sl 103:3).

Foi ele quem entregou a Torá a Moisés no Sinai (Êx 19:20) e que estabeleceu uma Aliança Eterna com Israel como povo seu. Ele que falou através dos profetas, ele que não pode ser representado por nenhum tipo de imagem, desenho ou pintura (Ex 20:4ss.) etc.

Deste Deus se esperava que enviaria seu messias e que no final dos tempos ressuscitaria os justos e injustos, proporcionando recompensa eterna aos primeiros e castigo vergonhoso e consciente aos segundos (Dn 12:2).

Nos evangelhos encontramos uma aceitação de todas essas afirmações. Deus é único (Mc 12:29ss.), é o Deus dos patriarcas (Mt 22:32), é o único que pode receber culto e serviço (Mt 6:24; Lc 4:8). Para ele tudo é possível (Mt 19:26; Lc 1:37). Ainda que faça brilhar o sol sobre justos e injustos (Mt 5:45), só é Pai daqueles que recebem Jesus (Jo 1:12). Essa relação de paternidade entre Deus e os seguidores de Jesus explica por que ele é tratado como Pai (Mt 11:25ss.; Mc 14:36; Lc 23:34.46; Jo 11:41; 17, 1.5.11). A ele se deve dirigir no oculto do coração e sem usar contínuas repetições como os pagãos (Mt 6:4.
18) e nele se deve confiar sem sombra de dúvida (Mt 6:26-32; 10,29-31; Lc 15). E podemos então chegar a conhecê-lo porque se nos revelou em Jesus (Jo 1:18).

Esse monoteísmo com o qual Deus é contemplado no Novo Testamento encontra-se, não obstante, selecionado através da fé na Trindade, que afirma uma pluralidade de pessoas no âmago da única divindade. Existem precedentes da crença na divindade do messias no judaísmo, assim como da atuação de Deus em várias pessoas. De fato, o judeu-cristianismo posterior — tal como registra o Talmude — apenas se referiu a elas para defender sua essência judaica. Assim, no Antigo Testamento, atribui-se ao Messias o título divino de El-Guibor (Is 9:5-6); Deus se expressa em termos plurais (Gn 1:26-27; Is 6:8); o malak YHVH ou o anjo de YHVH não é senão o próprio YHVH (Jz 13:20-22) etc, expressões que foram interpretadas como sinais da revelação da Trindade.

Nos evangelhos encontramos de fato afirmações nesse sentido que não podem ser consideradas equívocas. Por exemplo: Jesus é denominado Deus (Jo 1:1; 20-28 etc.); afirma-se que o Filho de Deus é igual a Deus (Jo 5:18); ressalta-se que era adorado pelos primeiros cristãos (Mt 28:19-20 etc.), recebe a designação de “Verbo”, termo procedente dos targuns aramaicos para referir-se ao próprio YHVH (Jo 1:1) etc.

Tem-se discutido se todos esses enfoques procedem realmente do próprio Jesus ou se, ao contrário, devem ser atribuídos à comunidade primitiva. Também se questiona o seu caráter judaico.

Atualmente, sabemos que esses pontos de vista não se originaram do helenismo, mas do judaísmo contemporâneo de Jesus (m. Hengel, A. Segal, C. Vidal Manzanares etc.). A característica que difere o cristianismo das outras doutrinas é afirmar essa hipóstase do Deus único, encarnado em Jesus. A este também retrocede todas as interpretações sobre sua pessoa. Para essa interpretação, defendem-se passagens de indiscutível autenticidade histórica, como a de Lc 10:21-22, assim como as de auto-identificação que Jesus atribui a si, como a Jokmah hipostática dos Provérbios (Lc 7:35; 11,49-51) e como o “Kyrios” (Senhor) do Antigo Testamento (Lc 12:35-38; 12,43ss.). Essas passagens de fato fazem parte da fonte Q, o que indica sua antigüidade.

m. Hengel, El Hijo de Dios, Salamanca 1978; A. Segal, Paul, The Convert, New Haven e Londres 1990; m. Gilbert - J. N. Aletti, La Sabiduría y Jesucristo, Estella; C. Vidal Manzanares, El primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo palestino...

Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário Comum
substantivo masculino O ser que está acima de todas as coisas; o criador do universo; ser absoluto, incontestável e perfeito.
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
Fonte: Priberam

Direito

Dicionário Comum
substantivo masculino Reunião das regras e das leis que mantêm ou regulam a vida em sociedade.
[Jurídico] Ciência que estuda essas normas, leis e regras, em seu aspecto geral ou particular: direito civil; direito penal.
[Jurídico] Reunião dessas leis e normas que vigoram num país.
Aquilo que é garantido ao indivíduo por razão da lei ou dos hábitos sociais: direito de frequentar qualquer escola.
Permissão legal: direito de pesca.
Prerrogativa legal para impor ou para obedecer uma medida a alguém.
Que expressa justiça; correto.
adjetivo Que respeita as leis, as normas e os bons costumes; honesto.
Segundo as regras morais e éticas: não é direito maltratar os cães.
Cuja conduta não se pode censurar; irrepreensível.
Que demonstra lealdade, honestidade e sinceridade; sincero.
Que não em erros nem falhas; certo: seu cálculo está direito.
De bom aspecto; adequado: meu vestido está direito?
Reto ou vertical: caminho direito; levante-se e fique direito.
Parte do corpo humano oposta ao coração: rim direito.
Que se localiza no lado oposto ao esquerdo: apartamento 2º direito.
Que utiliza o lado do corpo oposto ao coração; destro.
advérbio De maneira honesta: vivia direito.
De modo educado e atencioso: fale direito aos professores.
De modo direto; sem obstáculos: saiu direito para o trabalho.
Etimologia (origem da palavra direito). Do latim directus.
Fonte: Priberam

Dicionário Etimológico
Provém do verbo dirígere, que por sua vez, acrescido do prefixo intensificador dis, provém de régere (reger), cujo parentesco com rex (rei) é evidente. O direito, no passado, era muitas vezes definido pelo soberano, pelo rei, que criava e aplicava as leis.
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Dicionário de Sinônimos
jurisprudência. – Segundo Bourg. e Berg. – “estas duas palavras significam, guardando umas tantas diferenças, a ciência das leis. – Direito (do latim directus ‘dirigido, direto’) é absoluto e geral; é a ciência das leis consideradas em sua essência, em suas relações com a moral e o direito natural, e relativamente ao fundo: o direito das gentes é o conjunto das leis que regulam as relações dos povos entre si; o direito romano é o conjunto das leis romanas, a concepção que os romanos tiveram do direito natural aplicado às relações sociais; o direito privado, o direito público formam igualmente um conjunto que dá a esta expressão sua significação geral. – Jurisprudência (do latim jus, juris ‘direito’, e prudentia ‘ciência’) é um termo relativo e particular, tendo relação com a forma, com as regras do direito, com os detalhes, com os usos, e com a aplicação da lei em tal ou tal caso, em tal ou tal país: a jurisprudência romana não é somente o conhecimento das leis romanas, mas também o da interpretação que faziam delas os tribunais e os jurisconsultos romanos. É no mesmo sentido que se diz: a jurisprudência de tal autor, de tal comentador, de tal legista; a jurisprudência da Corte de Apelação; a jurisprudência do Supremo Tribunal – isto é – a tradição seguida por esses tribunais na interpretação e aplicação da lei. – A jurisprudência pode, pois, variar, pois que ela depende das opiniões humanas; o direito, que deriva da moral, tem regras absolutas e imutáveis”.
Fonte: Dicio

Dicionário de Sinônimos
justiça. – A ideia comum a estes dois vocábulos, na acepção em que neste grupo são tomados, é – diz Laf. – a de significar a maneira – direita, justa – de proceder para com outrem. – Direito (de directum, rectum, regere “reger”, e daí regra “o que serve 366 Rocha Pombo para guiar, para fazer ir direito”) significa uma coisa. – Justiça é um termo abstrato, usado só no singular, e que exprime propriamente uma qualidade. – O direito é, pois, uma coisa, e a justiça uma qualidade – a qualidade dessa coisa. “Haverá um direito que se funde verdadeiramente na natureza e do qual se possa demonstrar a justiça por princípios tirados do conhecimento do homem?” (D’Ag.). – Das mesmas palavras diz o nosso Roq.: “O direito é o objeto da justiça, isto é, o que pertence a cada um. A justiça é a conformidade das ações com o direito; isto é, dar e conservar a cada um sua propriedade. – O direito é ditado pela natureza, ou estabelecido pela autoridade divina ou humana; pode variar algumas vezes segundo as circunstâncias. A justiça é a regra (o princípio) que é necessário seguir: não varia nunca”.
Fonte: Dicio

Dissê

Dicionário Comum
1ª pess. sing. pret. perf. ind. de dizer
3ª pess. sing. pret. perf. ind. de dizer

di·zer |ê| |ê| -
(latim dico, -ere)
verbo transitivo

1. Exprimir por meio de palavra, por escrito ou por sinais (ex.: dizer olá).

2. Referir, contar.

3. Depor.

4. Recitar; declamar (ex.: dizer poemas).

5. Afirmar (ex.: eu digo que isso é mentira).

6. Ser voz pública (ex.: dizem que ele é muito honesto).

7. Exprimir por música, tocando ou cantando.

verbo intransitivo

8. Condizer, corresponder.

9. Explicar-se; falar.

10. Estar (bem ou mal) à feição ou ao corpo (ex.: essa cor não diz bem). = CONVIR, QUADRAR

verbo pronominal

11. Intitular-se; afirmar ser.

12. Chamar-se.

13. Declarar o jogo que se tem ou se faz.

nome masculino

14. Expressão, dito (ex.: leu os dizeres do muro).

15. Estilo.

16. Maneira de se exprimir.

17. Rifão.

18. Alegação, razão.


quer dizer
Expressão usada para iniciar uma explicação adicional em relação a algo que foi dito anteriormente. = ISTO É, OU SEJA

tenho dito
Fórmula com que se dá por concluído um discurso, um arrazoado, etc.

Fonte: Priberam

Dizer

Dicionário Comum
verbo transitivo direto e bitransitivo Falar, discursar usando palavras; expressar ideias, pensamentos: disse o discurso; disse o discurso ao professor.
Comunicar, fazer uma afirmação, oral ou escrita: os vereadores disseram que a cidade iria mudar; disse aos filhos que deixaria a mulher.
Fazer uma narração, relato ou descrição sobre algo ou alguém; narrar: diz a lenda que Saci-Pererê não tinha uma perna.
verbo bitransitivo Falar alguma coisa diretamente; expressar: disse ofensas escabrosas ao pai; precisava lhe dizer algumas verdades.
Fazer uma afirmação de modo imperativo; oferecer recomendação, conselho; aconselhar: disse-lhe para fazer o trabalho corretamente.
Dar uma advertência; fazer uma crítica; advertir: é preciso disser-lhe boas verdades! Disse-lhe que não era bem-vindo.
Falar de modo reprovativo, censurando; condenar: dizia julgamentos.
Fazer uma explicação; explicar: disse as circunstâncias do acontecimento.
verbo transitivo direto Exprimir ou exprimir-se através de gestos, expressões faciais; comunicar-se sem o uso da voz: seu sorriso dizia muito sobre sua felicidade.
Recitar ou declamar algo de teor poético: dizer uma poesia.
Religião Fazer uma celebração; ministrar a missa; celebrar: dizer a missa.
Religião Começar um cântico, uma oração de teor religioso.
verbo transitivo indireto Adequar, ajustar; combinar: suas palavras não dizem com suas ações.
Ter importância para; importar: seus comentários não dizem nada para mim.
verbo pronominal Caracterizar-se; definir-se: diz-se um exímio poeta.
substantivo masculino Exprimir por escrito: os dizeres numa carta antiga.
Modo de pensar exposto por algo ou por alguém: os dizeres cristãos.
Gramática Verbo com particípio irregular: dito.
Etimologia (origem da palavra dizer). Do latim dicere.
Fonte: Priberam

Dão

Dicionário Comum
-
Fonte: Priberam

E

Dicionário Comum
conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Fonte: Priberam

Eterno

Dicionário da FEB
Na linguagem vulgar, a palavra eterno é muitas vezes empregada figuradamente, para designar uma coisa de longa duração, cujo termo não se prevê, embora se saiba muito bem que esse termo existe. Dizemos, por exemplo, os gelos eternos das altas montanhas, dos pólos, embora saibamos, de um lado, que o mundo físico pode ter fim e, de outro lado, que o estado dessas regiões pode mudar pelo deslocamento normal do eixo da Terra, ou por um cataclismo. Assim, neste caso, o vocábulo – eterno não quer dizer perpétuo ao infinito. Quando sofremos de uma enfermidade E E Eduradoura, dizemos que o nosso mal é eterno. Que há, pois, de admirar em que Espíritos que sofrem há anos, há séculos, há milênios mesmo, assim também se exprimam? Não esqueçamos, principalmente, que, não lhes permitindo a sua inferioridade divisar o ponto extremo do caminho, crêem que terão de sofrer sempre, o que lhes é uma punição. [...] a palavra eterno se pode referir às penas em si mesmas, como conseqüência de uma lei imutável, e não à sua aplicação a cada indivíduo. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 1009

[...] a palavra eterno parece simplesmente significar: longa duração. O termo hebraico ôlam, traduzido por eterno, tem como raiz o verbo âlam, ocultar. Exprime um período cujo fim se desconhece. O mesmo acontece à palavra grega aion e à latina aeternitas. Tem esta como raiz aetas, idade. Eternidade, no sentido em que o entendemos hoje, dir-se-ia em grego aidios e em latim sempiternus, de semper, sempre. [...] As penas eternas significam então: sem duração limitada. Para quem não lhes vê o termo são eternas. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

[...] Eterno só o invisível o é, porque o que é visível e tangível deriva de causas invisíveis. [...]
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 13

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Eterno
1) Que não tem começo nem fim (Gn 21:33)

2) Antigo (Sl 24:9). 3 Que dura para sempre (Is 35:10); 56.5; (Jr 23:40); (Jo 3:16); (2Co 5:1); (He 13:20).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Sinônimos
perpétuo, contínuo, imortal, sempiterno, eternal, eviterno, perene, perenal. – De eterno, perpétuo e perene diz S. Luiz: – Eterno toma-se muitas vezes por sempiterno, significando o que não teve princípio, nem há de ter fim: neste sentido dizemos que Deus é eterno, que o mundo não é eterno. Toma-se outras vezes em sentido mais restrito, significando o que não há de ter fim, ainda que tenha tido princípio: neste sentido dizemos que o espírito do homem há de existir eternamente; que os prêmios e penas da vida futura hão de ser eternos. Nesta segunda acepção confunde-se talvez eterno com perpétuo, atendendo-se tão somente à ideia comum de durar sempre, em que ambos os vocábulos convêm, e são sinônimos. Há, contudo, entre eles uma notável diferença, que não permite empregá-los indiferentemente em todos os casos. Eterno é o que há de durar sempre; mas este sempre é absoluto, sem limite, sem-fim. – Perpétuo é também o que há de durar sempre; mas este sempre (é relativo) admite certos limites: sempre até o fim dos tempos; sempre até o fim do tempo, ou da duração própria do objeto de que se trata; sempre, em geral, até o fim do tempo determinado pela natureza; pelas leis, pelo costume dos homens, etc. Assim tal pessoa promete ao seu benfeitor gratidão perpétua; tal outra contrai uma obrigação perpétua, isto é, enquanto lhe durar a vida, até o fim dela. O matrimônio é um contrato perpétuo, isto é, até o fim da vida de qualquer dos contraentes. As pirâmides, os obeliscos, as estátuas, etc. são monumentos perpétuos, isto é, durarão até se gastar o mármore, ou o bronze, de que foram construídos. – Perene convém com perpétuo na ideia comum de durar sempre; mas ajunta a esta ideia a de uma ação continuada, ou continuamente renovada. Um monumento é perpétuo pela sua duração, e pode dizer-se perene, porque a cada instante está atestando o fato em memória do qual se erigiu. Os movimentos dos astros são perpétuos e perenes (stellarum perennes, atque perpetui 396 Rocha Pombo cursus – diz Cícero): perpétuos, porque hão de durar enquanto durar a ordem do mundo; perenes, porque hão de durar em ação contínua, incessantemente, sem interrupção. Também dizemos – “fonte perene, manancial perene, e não – perpétuo; porque neste caso atendemos mais particularmente ao fluxo contínuo da água, do que à perpetuidade da sua duração”. – Dos cinco primeiros do grupo não é possível deixar de transcreverse aqui o que escreve Laf. Começa ele estabelecendo que todos têm de comum a ideia de – “sem-fim” – que sugerem. “Eterno é o latim œternus, contração de œviternus, que se formou de aevum “a duração infinita” e da desinência de tempo ternus ou rnus. O ser ou o objeto eterno63 é absolutamente semfim; subsiste, portanto, fora do tempo ou dos séculos. É antônimo de temporal. “... Saber sofrer suplícios temporais para evitar os eternos... Preferir as coisas visíveis e passageiras às invisíveis e às eternas”. (Boss.) Eterno, eternidade, despertam só por si esta grande e medonha ideia de um sempre ou de um futuro inteiramente ilimitado... Perpétuo (perpetuus, de perpeti “durar até o fim”) significa – sem-fim, mas relativamente, isto é, com relação a um fim, a uma época determinada; dentro de certo espaço de tempo. “Que vem a ser uma escravidão perpétua? Não é uma espécie de eternidade?” (Bourd.) Um ditador perpétuo, um secretário perpétuo – entende-se: ditador, secretário por toda a vida. – Contínuo (continuus, de cum e tenere “conservar”) é o que conserva, ou se mantém conjuntamente, o que forma seguimento ou continuidade. Esta palavra indica, como perpétuo, uma sorte de eternidade relativa, uma duração sem-fim dentro de certos limites: “Depois de haverem sofrido neste mundo uma perseguição contínua, os justos acharão no céu uma eterna consolação”. (Boss.) Trabalho, movimento, exercício contínuo; prece, ilusão, fadiga, inquietação contínua. Mas o que é perpétuo é um todo indivisível, que dura de uma maneira permanente ou perseverante: enquanto que aquilo que é contínuo é um todo, ou como um todo composto de partes que se sucedem sem cessar sem interrupção, sem lacuna. “O roble tem uma folhagem perpétua”. (Volt.) “O espírito humano faz nas ciências um contínuo progresso”. (Pasc.) Condena-se alguém a silêncio perpétuo, a exílio perpétuo (a galés perpétuas, a prisão perpétua); fazemos, porém, de alguma coisa uma ocupação, não perpétua mas contínua. Uma experiência contínua nos ensina isto ou aquilo. Todos os corpos estão sujeitos a uma contínua mutação. O que é perpétuo é ou dura sempre (isto é – até o fim da duração que lhe é própria); o que é contínuo vai ou se faz sempre (sem parar, ou sem cessar de ir ou de fazer-se). Um ditador perpétuo um ruído contínuo; um monumento perpétuo, uma lamentação contínua. A distinção é, pois, rigorosa; e, portanto, contínuo não se diz jamais das coisas que são, dos objetos. A recíproca, no entanto, não é verdadeira: perpétuo tem algumas vezes o sentido de contínuo; e tanto que se diz das coisas que se fazem, se passam ou acontecem. Mas então, representam-se essas coisas sinteticamente, abstração feita de toda ideia de sucessividade; e por isso mesmo é que se emprega esta palavra de preferência no singular. Uma guerra perpétua é como um todo sem partes, ou de partes indistintas, que dura longo tempo; enquanto que uma guerra contínua se compõe de combates contínuos, de ações que se sucedem, que repetidas vezes têm lugar. – Imortal, “não suscetível de morte, não sujeito a morrer”, não oferece dificuldade alguma. É um epíteto reservado para os seres vivos ou personificados, para tudo que vive ou parece viver sem termo, perpetuamente, 63 Temos também a forma eternal, quase só usada em linguagem literária, e que parece atenuação de eterno. Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 397 para sempre. “Naquela dor, Calipso se julgava infeliz de ser imortal (Fen.)...” – Sempiterno (latim sempiternus, de semper “sempre”) é, no francês – diz Laf. – “uma palavra sem família, desnacionalizada, da qual não nos servimos senão familiarmente e gracejando”; no português, porém, não acontece o mesmo: sempiterno é uma acentuação, se é possível, de eterno; e particularmente se aplica ao que se refere a Deus, ou às coisas da divindade. A sempiterna justiça, o Senhor sempiterno (que não teve princípio, nem acabará nunca). – Eviterno é forma arcaica de eterno, só usada hoje em poesia, ou, em geral, em linguagjem literária. Significa mais propriamente imortal que eterno: é “o que não terá fim, mesmo que tenha tido princípio”. – Perenal é atenuação de perene.
Fonte: Dicio

Dicionário Comum
substantivo masculino Caráter do que não tem fim; do que dura para sempre.
Religião Deus, segundo algumas religiões: Pai Eterno.
adjetivo Que não terá fim; que se inicia, mas não se acaba; infinito: a vida não é eterna, você irá morrer.
Sem começo nem fim: será que o universo será sempre eterno?
Que parece não ter fim; que cansa pela duração: eternas discussões.
Que não se altera, mantendo-se sempre do mesmo jeito; inalterável.
Figurado Que está continuamente junto de alguém: não desiste da sua eterna ironia.
Figurado Que nunca será deixado de lado ou esquecido; inesquecível: seu amor por ela é eterno.
Etimologia (origem da palavra eterno). Do latim aeternus.a.um.
Fonte: Priberam

Exortação

Dicionário Comum
substantivo feminino Aviso com o intuito de advertir, de chamar atenção, de avisar; conselho.
Por Extensão Texto ou palavra que busca reformar e melhorar costumes, atos ou opiniões: exortação apostólica.
[Jurídico] Apelo do juiz para os jurados, pedindo que eles decidam tendo em conta a sua própria consciência, seus valores morais e as leis da justiça.
Ação ou efeito de exortar, encorajar, estimular e incitar; estímulo.
Etimologia (origem da palavra exortação). Do latim ehhortatìo.onis.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
do Lat. exhortatione

s. f., acção de exortar; admoestação; advertência; conselho; incitação.

Fonte: Dicionário Adventista

Fazer

Dicionário Comum
verbo transitivo direto Desenvolver algo a partir de uma certa ação; realizar.
Construir ou produzir algo através da ordenação de seus elementos constituintes: fazer pão, um prédio, uma escola etc.
Elaborar alguma coisa através da utilização de variados elementos: faziam roupas.
Realizar ou pôr em prática algum ato reprovável: fazia muitas bobagens.
Alcançar certa idade: Pedro fará 30 anos amanhã.
Dar forma ou vida a; criar: faziam novos vestidos para a coleção.
Livrar-se dos dejetos orgânicos: fazer cocô.
Demandar esforços para conseguir alguma coisa; esforçar.
Ter passado determinado tempo: faz dois meses que ele se foi.
Indicar o tempo atmosférico: hoje faz muito calor.
Ter o peso idêntico a; equivaler: dez e dez faz vinte.
Realizar certo trabalho; ter como ocupação: fez sua faculdade em São Paulo.
Passar por determinado trajeto; percorrer: fazer 20 Km de bicicleta.
Realizar certo esporte ou ação esportiva: fazer academia.
Gramática Possuir como terminação; ter como forma flexionada: troféu faz troféus.
Dispor de determinada maneira; arrumar: é preciso fazer a cama.
Modificar a aparência para melhor: fazer o cabelo.
Ter como constituição; constituir: estampa que faz um vestido horrível.
verbo transitivo indireto Ser utilizado de determinada maneira: na escola, a professora fez de diretora.
verbo pronominal [Informal] Comportar-se de maneira livre; agir de acordo com seus princípios: o camelô se fez com muito trabalho.
Insistir durante certo período; reinar: fez-se barulho no salão de festas.
Quebrar ou ficar em partes menores: a garrafa fez-se em cacos.
verbo transitivo direto e bitransitivo Preparar ou organizar com antecipação, tendo em conta certo propósito, utilização ou finalidade: fazia as refeições para os alunos.
Gerar ou fazer nascer: alguns animais fazem filhotes.
Instituir algo através da promulgação de um acordo: fazer um tratado de lei.
Criar intelectualmente; compor: fazer uma melodia; o poeta lhe fez uma poesia.
Dar seguimento a; executar: fazer caridade; faça-me a bondade de ficar em silêncio.
Ser a razão de algo; provocar: os amigos lhe fizeram muito mal.
Passar os seus pertences para outra pessoa ou para uma organização; doar.
Expressar-se através de gestos ou comportamentos: fazer que sim com o pescoço.
Demonstrar por meio de palavras: fez um ótimo texto.
Realizar determinada ação: fez uma dança em torno de si próprio.
Ter determinada ocupação: ele fica o dia inteiro sem fazer nada.
verbo transitivo indireto predicativo e intransitivo Agir de determinada forma; comportar-se: faça o que tiver de fazer.
verbo transitivo direto e pronominal Atribuir determinado aspecto a; fingir: faz-se de coitado.
verbo transitivo direto e transitivo direto predicativo Ser o motivo de que uma pessoa fique de certa maneira: o vício fez o morto; o conhecimento fez o professor.
verbo transitivo direto predicativo e transitivo indireto predicativo Mudar a essência de: queria fazer do filho um médico.
verbo bitransitivo Avaliar ou determinar o valor de: faço este vestido por 10 reais.
Utilizar algo de determinada maneira: fazia da inteligência o seu maior trunfo.
Etimologia (origem da palavra fazer). Do latim facere.
Fonte: Priberam

Fora

Dicionário Comum
advérbio Na parte exterior; na face externa.
Em outro local que não aquele em que habitualmente se reside.
Em país estrangeiro; no exterior: minha irmã vive fora.
interjeição Voz áspera para expulsar alguém de um recinto, vaiar ou patear interpretação teatral ou musical, discurso político etc.
preposição Com exclusão de; além de; exceto: deram-lhe todo o dinheiro, fora os lucros, que foram depositados.
substantivo masculino Erro grosseiro; rata, fiasco: aquele erro foi o maior fora da minha vida.
Expressão de ignorância: não fala nada interessante, é um fora atrás do outro.
Não aceitação de; recusa.
locução prepositiva Fora de. Sem: fora de propósito.
Distante de: fora da cidade.
Do lado externo: fora de casa.
expressão Dar fora em. Não aceitar ficar com alguém; romper namoro.
Dar um fora. Cometer um erro grosseiro.
Levar um fora. Ser rejeitado; sofrer recusa.
Etimologia (origem da palavra fora). Do latim foras.
Fonte: Priberam

Fraternal

Dicionário Comum
adjetivo Fraterno; característico de irmãos ou irmãs; relacionado com irmãos.
Que ocorre entre pessoas unidas como irmãos: amor fraternal.
Que revela ou mostra consideração, afeição ou amizade: relação fraternal.
Caridoso; em que há ou demonstra caridade, benfeitoria: associação fraternal.
Etimologia (origem da palavra fraternal). Fraterno + al.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
De, ou próprio de irmão
Fonte: Dicionário Adventista

Fruto

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Fruto No ensinamento de Jesus, um símbolo daquilo que deve provir das pessoas que mantêm — ou dizem manter — uma relação com Deus. Jesus empregou diversas comparações como o grão (Mt 13:8.23; Mc 4:29), a figueira (Mt 21:19; Lc 13:6-9), a vinha (Mt 21:34.41-43; Mc 12:2; Lc 20:10) ou os talentos entregues pelo Senhor (Mt 25:26; Lc 19:13). Por conseguinte, o fruto pode ser insuficiente e até mau, e essa é uma das maneiras de serem reconhecidos os falsos profetas (Mt 7:15-20). Só existe uma forma de dar bom fruto: estar unido a Jesus (Jo 12:24; 15,2-8.16).
Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário Comum
substantivo masculino Botânica Órgão vegetal, proveniente do ovário da flor, e que contém as sementes; carpo.
Figurado Criatura nascida ou por nascer; filho, filha, prole.
Figurado Resultado de alguma coisa; proveito: sucesso é fruto de trabalho.
Figurado Aquilo que ocasiona coisas proveitosas; vantagem.
[Arquitetura] Pequeno intumescimento nas colunas dos templos gregos.
expressão Fruto proibido. Alusão ao fruto da árvore da vida, no qual Adão e Eva tinham recebido ordem de não tocar; qualquer coisa em que não se pode tocar.
Frutos do mar. Nome genérico dado aos crustáceos, aos mariscos ou outros animais apanhados no mar.
Frutos da terra. Produtos colhidos da reprodução vegetal, seja em virtude do trabalho do homem, seja em consequência da reprodução espontânea.
Etimologia (origem da palavra fruto). Do latim fructus.us.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo feminino Convicção intensa e persistente em algo abstrato que, para a pessoa que acredita, se torna verdade; crença.
Maneira através da qual são organizadas as crenças religiosas; religião.
Excesso de confiança depositado em: uma pessoa merecedora de fé; crédito.
Religião A primeira das três virtudes próprias da teologia: fé, esperança e caridade.
Comprovação de uma situação; afirmação: sua opinião demonstrava sua fé.
Acordo firmado através de palavras em que se deve manter o compromisso feito: quebrou a fé que tinha à chefe.
[Jurídico] Crédito atribuído a um documento, através do qual se firma um acordo, ocasionando com isso a sua própria veracidade.
Etimologia (origem da palavra ). Do latim fides.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo feminino Convicção intensa e persistente em algo abstrato que, para a pessoa que acredita, se torna verdade; crença.
Maneira através da qual são organizadas as crenças religiosas; religião.
Excesso de confiança depositado em: uma pessoa merecedora de fé; crédito.
Religião A primeira das três virtudes próprias da teologia: fé, esperança e caridade.
Comprovação de uma situação; afirmação: sua opinião demonstrava sua fé.
Acordo firmado através de palavras em que se deve manter o compromisso feito: quebrou a fé que tinha à chefe.
[Jurídico] Crédito atribuído a um documento, através do qual se firma um acordo, ocasionando com isso a sua própria veracidade.
Etimologia (origem da palavra ). Do latim fides.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
1. Definição da Palavra. A simples fé implica uma disposição de alma para confiarem outra pessoa. Difere da credulidade, porque aquilo em que a fé tem confiança é verdadeiro de fato, e, ainda que muitas vezes transcenda a nossa razão, não Lhe é contrário. A credulidade, porém, alimenta-se de coisas imaginárias, e é cultivada pela simples imaginação. A fé difere da crença porque é uma confiança do coração e não apenas uma aquiescência intelectual. A fé religiosa é uma confiança tão forte em determinada pessoa ou princípio estabelecido, que produz influência na atividade mental e espiritual dos homens, devendo, normalmente, dirigir a sua vida. A fé é uma atitude, e deve ser um impulso. A fé cristã é uma completa confiança em Cristo, pela qual se realiza a união com o Seu Espírito, havendo a vontade de viver a vida que Ele aprovaria. Não é uma aceitação cega e desarrazoada, mas um sentimento baseado nos fatos da Sua vida, da Sua obra, do Seu Poder e da Sua Palavra. A revelação é necessariamente uma antecipação da fé. A fé é descrita como ‘uma simples mas profunda confiança Naquele que de tal modo falou e viveu na luz, que instintivamente os Seus verdadeiros adoradores obedecem à Sua vontade, estando mesmo às escuras’. E mais adiante diz o mesmo escritor: ‘o segredo de um belo caráter está no poder de um perpétuo contato com Aquele Senhor em Quem se tem plena confiança’ (Bispo Moule). A mais simples definição de fé é uma confiança que nasce do coração. 2.A fé, no A.T. A atitude para com Deus que no Novo Testamento a fé nos indica, é largamente designada no A.T. pela palavra ‘temor’. o temor está em primeiro lugar que a fé – a reverencia em primeiro lugar que a confiança. Mas é perfeitamente claro que a confiança em Deus é princípio essencial no A.T., sendo isso particularmente entendido naquela parte do A.T., que trata dos princípios que constituem o fundamento das coisas, isto é, nos Salmos e nos Profetas. Não se está longe da verdade, quando se sugere que o ‘temor do Senhor’ contém, pelo menos na sua expressão, o germe da fé no N.T. As palavras ‘confiar’ e ‘confiança’ ocorrem muitas vezes – e o mais famoso exemplo está, certamente, na crença de Abraão (Gn 15:6), que nos escritos tanto judaicos como cristãos é considerada como exemplo típico de fé na prática. 3. A fé, nos Evangelhos. Fé é uma das palavras mais comuns e mais características do N.T. A sua significação varia um pouco, mas todas as variedades se aproximam muito. No seu mais simples emprego mostra a confiança de alguém que, diretamente, ou de outra sorte, está em contato com Jesus por meio da palavra proferida, ou da promessa feita. As palavras ou promessas de Jesus estão sempre, ou quase sempre, em determinada relação com a obra e palavra de Deus. Neste sentido a fé é uma confiança na obra, e na palavra de Deus ou de Cristo. É este o uso comum dos três primeiros Evangelhos (Mt 9:29 – 13.58 – 15.28 – Me 5.34 a 36 – 9.23 – Lc 17:5-6). Esta fé, pelo menos naquele tempo, implicava nos discípulos a confiança de que haviam de realizar a obra para a qual Cristo lhes deu poder – é a fé que obra maravilhas. Na passagem de Mc 11:22-24 a fé em Deus é a designada. Mas a fé tem, no N.T., uma significação muito mais larga e mais importante, um sentido que, na realidade, não está fora dos três primeiros evangelhos (Mt 9:2Lc 7:50): é a fé salvadora que significa Salvação. Mas esta idéia geralmente sobressai no quarto evangelho, embora seja admirável que o nome ‘fé’ não se veja em parte alguma deste livro, sendo muito comum o verbo ‘crer’. Neste Evangelho acha-se representada a fé, como gerada em nós pela obra de Deus (Jo 6:44), como sendo uma determinada confiança na obra e poder de Jesus Cristo, e também um instrumento que, operando em nossos corações, nos leva para a vida e para a luz (Jo 3:15-18 – 4.41 a 53 – 19.35 – 20.31, etc.). Em cada um dos evangelhos, Jesus Cristo proclama-Se a Si mesmo Salvador, e requer a nossa fé, como uma atitude mental que devemos possuir, como instrumento que devemos usar, e por meio do qual possamos alcançar a salvação que Ele nos oferece. A tese é mais clara em S. João do que nos evangelhos sinópticos, mas é bastante clara no último (Mt 18:6Lc 8:12 – 22.32). 4. A fé, nas epístolas de S. Paulo. Nós somos justificados, considerados justos, simplesmente pelos merecimentos de Jesus Cristo. As obras não têm valor, são obras de filhos rebeldes. A fé não é a causa, mas tão somente o instrumento, a estendida mão, com a qual nos apropriamos do dom da justificação, que Jesus, pelos méritos expiatórios, está habilitado a oferecer-nos. Este é o ensino da epístola aos Romanos (3 a 8), e o da epístola aos Gálatas. Nós realmente estamos sendo justificados, somos santificados pela constante operação e influência do Santo Espírito de Deus, esse grande dom concedido à igreja e a nós pelo Pai celestial por meio de Jesus Cristo. E ainda nesta consideração a fé tem uma função a desempenhar, a de meio pelo qual nos submetemos à operação do Espírito Santo (Ef 3:16-19, etc). 5. Fé e obras. Tem-se afirmado que há contradição entre S. Paulo e S. Tiago, com respeito ao lugar que a fé e as obras geralmente tomam, e especialmente em relação a Abraão (Rm 4:2Tg 2:21). Fazendo uma comparação cuidadosa entre os dois autores, acharemos depressa que Tiago, pela palavra fé, quer significar uma estéril e especulativa crença, uma simples ortodoxia, sem sinal de vida espiritual. E pelas obras quer ele dizer as que são provenientes da fé. Nós já vimos o que S. Paulo ensina a respeito da fé. É ela a obra e dom de Deus na sua origem (*veja Mt 16.
17) – a sua sede é no coração, e não meramente na cabeça – é uma profunda convicção de que são verdadeiras as promessas de Deus em Cristo, por uma inteira confiança Nele – e deste modo a fé é uma fonte natural e certa de obras, porque se trata de uma fé viva, uma fé que atua pelo amor (Gl 5:6). Paulo condena aquelas obras que, sem fé, reclamam mérito para si próprias – ao passo que Tiago recomenda aquelas obras que são a conseqüência da fé e justificação, que são, na verdade, uma prova de justificação. Tiago condena uma fé morta – Paulo louva uma fé
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
Da liberdade de consciência decorre o direito de livre exame em matéria de fé. O Espiritismo combate a fé cega, porque ela impõe ao homem que abdique da sua própria razão; considera sem raiz toda fé imposta, donde o inscrever entre suas máximas: Fé inabalável só o é a que pode encarar frente a frente a razão, em todas as épocas da Humanidade.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25

[...] A fé é o remédio seguro do sofrimento; mostra sempre os horizontes do Infinito diante dos quais se esvaem os poucos dias brumosos do presente. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5, it• 19

[...] confiança que se tem na realização de uma coisa, a certeza de atingir determinado fim. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 3

Do ponto de vista religioso, a fé consiste na crença em dogmas especiais, que constituem as diferentes religiões. Todas elas têm seus artigos de fé. Sob esse aspecto, pode a fé ser raciocinada ou cega. Nada examinando, a fé cega aceita, sem verificação, assim o verdadeiro como o falso, e a cada passo se choca com a evidência e a razão. Levada ao excesso, produz o fanatismo. Em assentando no erro, cedo ou tarde desmorona; somente a fé que se baseia na verdade garante o futuro, porque nada tem a temer do progresso das luzes, dado que o que é verdadeiro na obscuridade, também o é à luz meridiana. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 6

[...] Fé inabalável só o é a que pode encarar de frente a razão, em todas as épocas da Humanidade.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 7

Inspiração divina, a fé desperta todos os instintos nobres que encaminham o homem para o bem. É a base da regeneração. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 11

No homem, a fé é o sentimento inato de seus destinos futuros; é a consciência que ele tem das faculdades imensas depositadas em gérmen no seu íntimo, a princípio em estado latente, e que lhe cumpre fazer que desabrochem e cresçam pela ação da sua vontade.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 12

[...] É uma vivência psíquica complexa, oriunda das camadas profundas do inconsciente, geralmente de feição constitucional, inata, por se tratar mais de um traço de temperamento do que do caráter do indivíduo. No dizer de J. J. Benítez, as pessoas que têm fé fazem parte do pelotão de choque, a vanguarda dos movimentos espiritualistas. Nas fases iniciais ela é de um valor inestimável, mas à medida que a personalidade atinge estados mais diferenciados de consciência, pode ser dispensável, pois a pessoa não apenas crê, mas sabe. [...] Do ponto de vista psicológico, a vivência da fé pode ser considerada mista, pois engloba tanto aspectos cognitivos quanto afetivos. Faz parte mais do temperamento do que do caráter do indivíduo. Por isso é impossível de ser transmitida por meios intelectuais, tal como a persuasão raciocinada. Pode ser induzida pela sugestão, apelo emocional ou experiências excepcionais, bem como pela interação com pessoas individuadas.[...]
Referencia: BALDUINO, Leopoldo• Psiquiatria e mediunismo• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1995• - cap• 1

No sentido comum, corresponde à confiança em si mesmo [...]. Dá-se, igualmente, o nome de fé à crença nos dogmas desta ou daquela religião, caso em que recebe adjetivação específica: fé judaica, fé budista, fé católica, etc. [...] Existe, por fim, uma fé pura, não sectária, que se traduz por uma segurança absoluta no Amor, na Justiça e na Misericórdia de Deus.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 11

A futura fé que já emerge dentre as sombras não será, nem católica, nem protestante; será a crença universal das almas, a que reina em todas as sociedades adiantadas do espaço, e mediante a qual cessará o antagonismo que separa a Ciência atual da Religião. Porque, com ela, a Ciência tornar-se-á religiosa e a Religião se há de tornar científica.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•

A fé é a confiança da criatura em seus destinos, é o sentimento que a eleva à infinita potestade, é a certeza de estar no caminho que vai ter à verdade. A fé cega é como farol cujo vermelho clarão não pode traspassar o nevoeiro; a fé esclarecida é foco elétrico que ilumina com brilhante luz a estrada a percorrer.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 44

A fé é uma necessidade espiritual da qual não pode o espírito humano prescindir. [...] Alimento sutil, a fé é o tesouro de inapreciado valor que caracteriza os homens nobres a serviço da coletividade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3

Nesse labor, a fé religiosa exerce sobre ele [o Espírito] uma preponderância que lhe define os rumos existenciais, lâmpada acesa que brilha à frente, apontando os rumos infinitos que lhe cumpre [ao Espírito] percorrer. [...] Respeitável, portanto, toda expressão de fé dignificadora em qualquer campo do comportamento humano. No que tange ao espiritual, o apoio religioso à vida futura, à justiça de Deus, ao amor indiscriminado e atuante, à renovação moral para melhor, é de relevante importância para a felicidade do homem.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 25

O melhor tônico para a alma, nas suas múltiplas e complexas atividades afetivas e mentais, é a fé; não a fé passiva, automática, dogmática, mas a fé ativa, refletida, intelectualizada, radicada no coração, mas florescendo em nossa inteligência, em face de uma consciência esclarecida e independente [...].
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Carta a um materialista

Essa luz, de inextinguível fulgor, é a fé, a certeza na imortalidade da alma, e a presunção, ou a certeza dos meios de que a Humanidade tem de que servir-se, para conseguir, na sua situação futura, mais apetecível e melhor lugar.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2, cap• 23

A fé é, pois, o caminho da justificação, ou seja, da salvação. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 5

[...] é a garantia do que se espera; a prova das realidades invisíveis. Pela fé, sabemos que o universo foi criado pela palavra de Deus, de maneira que o que se vê resultasse daquilo que não se vê.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Diálogo com as sombras: teoria e prática da doutrinação• 20a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

A fé é divina claridade da certeza.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 16

A fé é alimento espiritual que, fortalecendo a alma, põe-na em condições de suportar os embates da existência, de modo a superá-los convenientemente. A fé é mãe extremosa da prece.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 35

[...] A fé constitui a vossa égide; abrigai-vos nela e caminhai desassombradamente. Contra esse escudo virão embotar-se todos os dardos que vos lançam a inveja e a calúnia. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

A fé e a esperança não são flores destinadas a enfeitar, com exclusividade, os altares do triunfo, senão também poderosas alavancas para o nosso reerguimento, quando se faz preciso abandonar os vales de sombra, para nova escalada aos píncaros da luz.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Ainda assim

Razão, pois, tinha Jesus para dizer: “Tua fé te salvou”. Compreende-se que a fé a que Ele se referia não é uma virtude mística, qual a entendem muitas pessoas, mas uma verdadeira força atrativa, de sorte que aquele que não a possui opõe à corrente fluídica uma força repulsiva, ou, pelo menos, uma força de inércia, que paralisa a ação. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 5

Mas a fé traduz também o poder que supera nossas próprias forças físicas e mentais, exteriores e interiores, poder que nos envolve e transforma de maneira extraordinária, fazendo-nos render a ele. A fé em Deus, no Cristo e nas forças espirituais que deles emanam pode conduzir-nos a uma condição interior, a um estado de espírito capaz de superar a tudo, a todos os obstáculos, sofrimentos e aparentes impossibilidades.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 14

A fé no futuro, a que se referem os 1nstrutores Espirituais da Terceira Revelação, deixa de ser apenas esperança vaga para se tornar certeza plena adquirida pelo conhecimento das realidades eternas. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 28

A fé significa um prêmio da experiência.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 13

Quem não entende não crê, embora aceite como verdade este ou aquele princípio, esta ou aquela doutrina. A fé é filha da convicção.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Res, non verba

[...] constitui o alicerce de todo trabalho, tanto quanto o plano é o início de qualquer construção. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 8

Curiosidade é caminho, / Mas a fé que permanece / É construção luminosa / Que só o trabalho oferece.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 44

[...] A fé está entre o trabalho e a oração. Trabalhar é orar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é emanação divina que o espírito auxilia e absorve.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A fé é a caridade imaterial, porque a caridade que se concretiza é sempre o raio mirífico projetado pela fé.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A fé continuará como patrimônio dos corações que foram tocados pela graça do sofrimento. Tesouro da imortalidade, seria o ideal da felicidade humana, se todos os homens a conquistassem ainda mesmo quando nos desertos mais tristes da terra.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A fé não desabrocha no mundo, é dádiva de Deus aos que a buscam. Simboliza a união da alma com o que é divino, a aliança do coração com a divindade do Senhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A fé, na essência, é aquele embrião de mostarda do ensinamento de Jesus que, em pleno crescimento, através da elevação pelo trabalho incessante, se converte no Reino Divino, onde a alma do crente passa a viver.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 39

Fé representa visão.Visão é conhecimento e capacidade deauxiliar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 69

[...] A fé representa a força que sustenta o espírito na vanguarda do combate pela vitória da luz divina e do amor universal. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 9

Ter fé é guardar no coração a luminosa certeza em Deus, certeza que ultrapassou o âmbito da crença religiosa, fazendo o coração repousar numa energia constante de realização divina da personalidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 354

A fé sincera é ginástica do Espírito. Quem não a exercitar de algum modo, na Terra, preferindo deliberadamente a negação injustificável, encontrar-se-á mais tarde sem movimento. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 22

A fé é a força potente / Que desponta na alma crente, / Elevando-a aos altos Céus: / Ela é chama abrasadora, / Reluzente, redentora, / Que nos eleva até Deus. / [...] A fé é um clarão divino, / refulgente, peregrino, / Que irrompe, trazendo a luz [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Supremacia da caridade

É força que nasce com a própria alma, certeza instintiva na Sabedoria de Deus que é a sabedoria da própria vida. Palpita em todos os seres, vibra em todas as coisas. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6

A fé é o guia sublime que, desde agora, nos faz pressentir a glória do grande futuro, com a nossa união vitoriosa para o trabalho de sempre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Em plena renovação

A sublime virtude é construção do mundo interior, em cujo desdobramento cada aprendiz funciona como orientador, engenheiro e operário de si mesmo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 40

[...] a fé representa escudo bastante forte para conservar o coração imune das trevas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 141

Em Doutrina Espírita, fé representa dever de raciocinar com responsabilidade de viver.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 29

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida

1) Confiança em Deus e em Cristo e na sua Palavra (Mt 15:28; Mc 11:22-24; Lc 17:5).


2) Confiança na obra salvadora de Cristo e aceitação dos seus benefícios (Rm 1:16-17;
v. CONVERSÃO).


3) A doutrina revelada por Deus (Tt 1:4).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
O consentimento dado a uma crença unido a uma confiança nela. Não pode identificar-se, portanto, com a simples aceitação mental de algumas verdades reveladas. É um princípio ativo, no qual se harmonizam o entendimento e a vontade. É essa fé que levou Abraão a ser considerado justo diante de Deus (Gn 15:6) e que permite que o justo viva (Hc 2:4).

Para o ensinamento de Jesus — e posteriormente dos apóstolos —, o termo é de uma importância radical, porque em torno dele gira toda a sua visão da salvação humana: crer é receber a vida eterna e passar da morte para a vida (Jo 3:16; 5,24 etc.) porque crer é a “obra” que se deve realizar para salvar-se (Jo 6:28-29). De fato, aceitar Jesus com fé é converter-se em filho de Deus (Jo 1:12). A fé, precisamente por isso, vem a ser a resposta lógica à pregação de Jesus (Mt 18:6; Jo 14:1; Lc 11:28). É o meio para receber tanto a salvação como a cura milagrosa (Lc 5:20; 7,50; 8,48) e pode chegar a remover montanhas (Mt 17:20ss.).

A. Cole, o. c.; K. Barth, o. c.; f. f. Bruce, La epístola..., El, II, pp. 474ss.; Hughes, o. c., pp. 204ss.; Wensinck, Creed, pp. 125 e 131ss.

Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário Comum
substantivo feminino Convicção intensa e persistente em algo abstrato que, para a pessoa que acredita, se torna verdade; crença.
Maneira através da qual são organizadas as crenças religiosas; religião.
Excesso de confiança depositado em: uma pessoa merecedora de fé; crédito.
Religião A primeira das três virtudes próprias da teologia: fé, esperança e caridade.
Comprovação de uma situação; afirmação: sua opinião demonstrava sua fé.
Acordo firmado através de palavras em que se deve manter o compromisso feito: quebrou a fé que tinha à chefe.
[Jurídico] Crédito atribuído a um documento, através do qual se firma um acordo, ocasionando com isso a sua própria veracidade.
Etimologia (origem da palavra ). Do latim fides.
Fonte: Priberam

Glória

Dicionário da Bíblia de Almeida
Glória
1) Honra ou louvor dado a coisas (1Sm 4:21-22), a pessoas (Lc 2:32) ou a Deus (Sl 29:1); (Lc 2:14)

2) A majestade e o brilho que acompanham a revelação da presença e do poder de Deus (Sl 19:1); (Is 6:3); (Mt 16:27); (Jo 1:14); (Rm 3:23). 3 O estado do novo corpo ressuscitado, espiritual e imortal, em que os salvos serão transformados e o lugar onde eles viverão (1Co 15:42-54); (Fhp 3)
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Glória No judaísmo, uma das hipóstases de Deus (Ex 16:10; 33,20; Lc 9:31-34). Para João, ela se encarnou em Jesus (Jo 1:14), o que confirma a afirmação de que este é Deus (Jo 1:1;20,28).
Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário da FEB
É que a glória maior de um Espírito é a perfeita identificação com o Pai Eterno, no cumprimento superior de Sua Divina 5ontade, na auto-entrega total pelo bem do próximo, na selagem final, com o próprio sangue, com as próprias lágrimas, com a própria vida, de uma exemplificação irretocável de amor soberano e incondicional, de trabalho sublime, de ensino levado às últimas conseqüências, em favor de todos.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Glória Maior

Tudo passa na Terra e a nossa glória, / Na alegria ou na dor, / É refletir na luta transitória / A sublime vontade do Senhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Bíblico
Qualidade essencial do caráter de Deus (Sl. 63.2); sua glória é o sue valor, a sua dignidade. Tudo o que há nele comprova ser ele digno de receber louvor, honra e respeito. No NT, Jesus é revelado como o Senhor da glória (1Co 2:8). Na Bíblia, glória está muitas vezes associada a brilho ou esplendor (Lc 2:9).
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
substantivo feminino Honra, fama que se alcança pelas virtudes, talentos, boas ações e por características excepcionais.
Religião Beatitude celeste; bem-aventurança, céu: a glória do reino de Deus.
Louvor que se oferece a; homenagem, exaltação: glória a Deus.
Excesso de grandeza; beleza, magnificência: o prêmio foi dedicado aos homens de honra e glória.
Algo ou alguém muito conhecido, que é razão de orgulho, de louvor: ele foi a glória do time.
[Artes] Auréola, halo, resplendor que simboliza a santidade na pintura, escultura ou decoração.
Etimologia (origem da palavra glória). Do latim gloria.ae.
Fonte: Priberam

Dicionário de Sinônimos
honra, celebridade, fama, renome, nomeada, reputação, crédito, conceito, lustre, distinção. – Destas duas palavras diz magistralmente Roq.: “A glória é, como disse Cícero, uma brilhante e mui extensa fama que o homem adquire por ter feito muitos e grandes serviços, ou aos particulares, ou à sua pátria, ou a todo o gênero humano. Honra, como aqui entendemos, é a demonstração exterior com que se venera a alguém por seu mérito e ações heroicas; no mesmo sentido em que disse Camões: O fraudulento gosto que se atiça. C’ uma aura popular, que honra se chama. (Lus., IV,
95) Pela glória empreende o homem voluntariamente as coisas mais dificultosas; a esperança de alcançá-la o impele a arrostar os maiores perigos. Pela honra se empreendem 68 Isto parece demais: generosidade assim excederia à própria caridade cristã. O que está no uso corrente é que generoso é antônimo de somítico ou mesquinho, avarento, sovina: generosidade é a nobre qualidade de ser franco em distribuir com os outros os bens que estão a nosso alcance. O homem generoso não faz questão de ninharias; remunera largamente os que lhe prestam algum serviço; atende aos que precisam de sua solicitude, fortuna ou valimento; põe-se ao lado dos pequenos, ampara os desvalidos. 414 Rocha Pombo coisas não menos dificultosas, nem menos arriscadas; quão diferente é, no entanto, o objeto em cada uma destas paixões! A primeira é nobre e desinteressada, e obra para o bem público; a segunda é cobiçosa e egoísta, só por si e para si obra. Aquela é a glória verdadeira que faz os heróis; esta é a vã glória, ou glória falsa que instiga os ambiciosos; sua verdadeira pintura foi traçada por mão de mestre nesta estância dos Lusíadas: Dura inquietação d’alma e da vida, Fonte de desamparos e adulterios, Sagaz consumidora conhecida De fazendas, de reinos e de imperios; Chamam-te ilustre, chamam-te subida, Sendo digna de infames vituperios; Chamam-te fama e gloria soberana, Nomes com que se o povo necio engana! (Lus., IV,
96) A honra pomposa e triunfal, que recebeu em Goa d. João de Castro depois da heroica defesa de Diu, deixaria mui obscurecida sua glória se ele não nos legara, no momento tremendo de ir dar contas ao Criador, aquelas memoráveis palavras, que são a medida de seu desinteresse e o exemplo de verdadeira glória nunca depois imitado: “Não terei, senhores, pejo de vos dizer que ao Viso-Rei da Índia faltam nesta doença as comodidades, que acha nos hospitais o mais pobre soldado. Vim a servir, não vim a comerciar ao Oriente; a vós mesmos quis empenhar os ossos de meu filho, e empenhei os cabelos da barba, porque para vos assegurar, não tinha outras tapeçarias nem baixelas. Hoje não houve nesta casa dinheiro com que se me comprasse uma galinha; porque, nas armadas que fiz, primeiro comiam os soldados os salários do Governador que os soldos de seu Rei; e não é de espantar que esteja pobre um pai de tantos filhos”. (Vida de d. João de Castro, 1. IV.) Considerada a palavra honra como representando a boa opinião e fama adquirida pelo mérito e virtude, diferença-se ainda da glória em que ela obriga ao homem a fazer sem repugnância e de bom grado tudo quanto pode exigir o mais imperioso dever. Podemos ser indiferentes à glória, porém de modo nenhum à honra. O desejo de adquirir glória arrasta muitas vezes o soldado até à temeridade; a honra o contém não poucas nos limites de sua obrigação. Pode a glória mal-entendida aconselhar empresas loucas e danosas; a honra, sempre refletida, não conhece outra estrada senão a do dever e da virtude. – Celebridade é “a fama que tem já a sanção do tempo; a fama ruidosa e universal”; podendo, como a simples fama, ser tomada a boa ou má parte: tanto se diz – a celebridade de um poeta, como – a celebridade de um bandido. – Fama é “a reputação em que alguém é tido geralmente”. Inclui ideia de atualidade, e pode ser também boa ou má, mesmo quando empregada sem restritivo. Advogado de fama (= de nomeada, de bom nome). Não lhe invejo a fama (= má fama, fama equívoca). – Renome é “a boa fama, a grande reputação que se conquistou por ações ou virtudes”; é a qualidade de “ser notável, de ter o nome repetido geralmente e com acatamento”. – Nomeada é “fama ligeira, que dura pouco, e nem sai de um pequeno círculo”. Tanta nomeada para acabar tão triste... Fugaz nomeada... – Reputação é menos que fama, é mais que nomeada; é “a conta em que alguém é tido no meio em que vive. Pode ser boa ou má, falsa ou duvidosa”. – Crédito é como se disséssemos “a qualidade que dá ideia do valor, do bom nome de alguém”. Diminui-se o crédito de F.; mas decerto que não se macula, nem se nega propriamente o crédito de uma pessoa. – Conceito é “a opinião que se forma de alguém”, podendo igualmente ser bom ou mau. – Lustre e distinção confundem-se: mas o primeiro dá melhor a ideia da evi- Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 415 dência brilhante em que fica a pessoa que se destacou do comum pela perícia, pela correção, pelo heroísmo.
Fonte: Dicio

Grande

Dicionário Comum
adjetivo De tamanho maior ou fora do normal: cabeça grande.
Comprido, extenso ou longo: uma corda grande.
Sem medida; excessivo: grandes vantagens.
Numeroso; que possui excesso de pessoas ou coisas: uma grande manifestação; uma grande quantia de dinheiro.
Que transcende certos parâmetros: grande profundeza.
Que obteve fortes consequências: grande briga; grandes discussões.
Forte; em que há intensidade: grande pesar.
Com muita eficiência: a água é um grande medicamento natural.
Importante; em que há importância: uma grande instituição financeira.
Adulto; que não é mais criança: o menino já está grande.
Notável; que é eficiente naquilo que realiza: um grande músico.
Cujos atributos morais e/ou intelectuais estão excesso: grande senhor.
Magnânimo; que exprime um comportamento nobre.
Fundamental; que é primordial: de grande honestidade.
Que caracteriza algo como sendo bom; positivo: uma grande qualidade.
Que é austero; rígido: um grande problema.
Território circundado por outras áreas adjacentes: a Grande Brasília.
substantivo masculino Pessoa que se encontra em idade adulta.
Quem tem muito poder ou influência: os grandes estavam do seu lado.
Etimologia (origem da palavra grande). Do latim grandis.e.
Fonte: Priberam

Graça

Dicionário da Bíblia de Almeida
Graça
1) O amor de Deus que salva as pessoas e as conserva unidas com ele (Sl 90:17); (Ef 2:5); (Tt 2:11); (2Pe 3:18)

2) A soma das bênçãos que uma pessoa, sem merecer, recebe de Deus (Sl 84:11); (Rm 6:1); (Ef 2:7). 3 A influência sustentadora de Deus que permite que a pessoa salva continue fiel e firme na fé (Rm 5:17); (2Co 12:9); (He 12:28).

4) Louvor; gratidão (Sl 147:7); (Mt 11:25).

5) Boa vontade; aprovação MERCÊ (Gn 6:8); (Lc 1:30); 2.52).

6) Beleza (Pv 31:30).

7) Bondade (Zc 12:10).

8) “De graça” é “sem
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário da FEB
[...] Chamamos graça aos meios dados ao homem para progredir, a luz que, sob qualquer forma e seja qual for o nome com que a designem, lhe é enviada e que ele tem a liberdade de aceitar ou de rejeitar, no uso da sua vontade pessoal.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

[...] é a suprema expressão do amor de Deus.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Três grandes símbolos

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Bíblico
No A.T. significa favor, especialmente na frase ‘achar graça’ (Gn 6:8, etc.). No N.T. é aquele favor que o homem não merece, mas que Deus livremente lhe concede – algumas vezes é posta em contraste com a lei (Rm 6:14) – e também exprime a corrente de misericórdia divina, pela qual o homem é chamado, é salvo, é justificado, e habilitado para viver bem e achar isso suficiente para ele (Gl 1:15Ef 2:8Rm 3:24 – 1 Co 15.10 – 2 Co 12.9).
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Etimológico
Anos atrás, quando alguém perguntava "Qual é a sua graça?", o outro respondia dizendo o nome. O costume, porém, caiu em desuso. Experimente perguntar hoje a alguém, sobretudo jovem, qual é a graça dele. Talvez o rapaz ou a moça exiba alguma habilidade pessoal como dar uma de equilibrista, fazer-se de vesgo ou imitar Ademilde Fonseca cantando, em altíssima velocidade, a letra de Brasileirinho, a música adotada na coreografia de nossa campeã de ginástica Dayane dos Santos. Em tempos idos e vividos, a palavra graça significava nome na imposição do sacramento do batismo, que, segundo os católicos, cristianiza a pessoa concedendo-lhe a graça divina. Com ela, viria o próprio nome. Uma graça.
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Dicionário Comum
substantivo feminino Oferta ou favor que se oferece ou se recebe de alguém; dádiva.
Por Extensão De graça. Aquilo que se faz ou se recebe de modo gratuito, sem custos; cujo preço não é alto; que não possui motivo nem razão: fui ao cinema de graça; comprei um computador de graça; bateram-me de graça!
Religião De acordo com o Cristianismo, ajuda que Deus oferece aos homens para que eles alcancem a salvação; bênção divina: a graça do perdão.
Religião Condição da pessoa desprovida de pecados; pureza.
Religião A compaixão divina que presenteia os indivíduos com favores: refez sua vida com a graça de Deus.
Por Extensão Que é engraçado; em que há divertimento: o palhaço faz graça.
Por Extensão Equilíbrio e delicadeza de formas, ações: ela atua com graça.
Por Extensão Qualidade atrativa: este rapaz é uma graça.
Gramática Tipo de tratamento formal: Vossa Graça.
Etimologia (origem da palavra graça). Do latim gratia.ae.
Fonte: Priberam

Hoje

Dicionário Comum
advérbio No dia em que se está.
Hoje em dia, atualmente; na época presente, de agora.
substantivo masculino No tempo presente: os homens de hoje.
expressão Mais hoje, mais amanhã. Dentro de pouco tempo: mais hoje, mais amanhã ele conseguira o quer.
Hoje em dia. Hoje em dia, as pessoas estão mais conectadas virtualmente.
Etimologia (origem da palavra hoje). Do latim hodie.
Fonte: Priberam

Homem

Dicionário da Bíblia de Almeida
Homem
1) Qualquer indivíduo pertencente à espécie animal racional (Gn 2:15). O ser humano é composto de corpo e alma. Foi criado à imagem e semelhança de Deus, podendo, por isso, ter comunhão com ele (Gn 1:26);
v. IMAGEM DE DEUS).

2) Os seres humanos; a humanidade (Gn 1:26), hebraico adham; (Ef 6:6). 3 Ser humano do sexo masculino (Pv 30:19).

4) Ser humano na idade adulta (1Co 13:11).

5) “Velho homem” é a nossa velha natureza humana pecadora (Rm 6:6) em contraste com o “novo homem”, que é a natureza espiritual do regenerado (Ef 2:15).

6) “Homem interior” é o eu mais profundo (Rm 7:22) em contraste com o “homem exterior”
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário da FEB
O homem é um pequeno mundo, que tem como diretor o Espírito e como dirigido o corpo. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 27

O homem compõe-se de corpo e espírito [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3

H [...] é o filho de suas obras, durante esta vida e depois da morte, nada devendo ao favoritismo: Deus o recompensa pelos esforços e pune pela negligência, isto por tanto tempo quanto nela persistir.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6

O homem é uma alma encarnada. Antes da sua encarnação, existia unida aos tipos primordiais, às idéias do verdadeiro, do bem e do belo; separa-se deles, encarnando, e, recordando o seu passado, é mais ou menos atormentada pelo desejo de voltar a ele.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Introd•

Há no homem três coisas: 1º – o corpo ou ser material análogo aos animais e animado pelo mesmo princípio vital; 2º – a alma ou ser imaterial, Espírito encarnado no corpo; 3º – o laço que prende a alma ao corpo, princípio intermediário entre a matéria e o Espírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•

O homem é filho de suas próprias obras; e as diferenças humanas são filhas do uso que cada um faz da sua liberdade.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 18

[...] é uma obra que glorifica seu incompreensível Autor.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

[...] é, desde o princípio, o Verbo fora de Deus, a sucessão eterna, a mutabilidade sem término.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

[...] é um ser progressivo e perfectível que sempre girará dentro da instabilidade. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 1

O homem é, essencialmente, um Espírito imortal, que não desaparece, portanto, com a morte orgânica, com o perecimento do corpo físico. [...] O homem é um Espírito, que se utiliza de vários corpos materiais, os corpos físicos, e de um semimaterial, fluídico, o corpo astral ou perispírito, para realizar, em várias etapas, chamadas encarnações, a evolução, a que está sujeito, por sua própria natureza.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2

Sabemos hoje que o homem é um anjo nascente e que séculos correrão sobre séculos antes de finda a empresa de seu apuro.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 21

[...] é o homem um ser imortal, evolvendo incessantemente através das gerações de um determinado mundo, e, em seguida, de mundo em mundo, até a perfeição, sem solução de continuidade!
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A progressividade da revelação divina 4

Urge compreendamos que, qualquer que seja a posição em que se achem situados, todos os homens são proletários da evolução e que a diversidade de funções no complexo social é tão indispensável à sua harmonia quanto às variadas finalidades dos órgãos o são ao equilíbrio de nosso organismo.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A lei de igualdade

Contrariando a Teologia tradicional, a Doutrina Espírita nos ensina (no que, aliás, é apoiada pela Ciência) que o homem surgiu neste mundo, não como H H uma criatura perfeita, que veio a decair depois por obra de Satanás, mas como um ser rude e ignorante, guardando traços fortes de sua passagem pela animalidade. Criado, entretanto, à imagem e semelhança de Deus, possui, latentes, todos os atributos da perfeição, inclusive o Amor, carecendo tão-somente que os desenvolva.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 12

[...] cada indivíduo é, espiritualmente, filho de si mesmo, ou melhor, traz, ao nascer, uma bagagem de boas ou más aquisições feitas em outras existências, que lhe constituem o caráter, o modo de ser todo pessoal [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 15

Afirma Esquiros que cada um de nós é o autor e por assim dizer o obreiro de seus destinos futuros. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 1

[...] O homem é o universo reduzido. Se cada um pudesse deixar-se narrar, teríamos a mais maravilhosa história do mundo.
Referencia: DELGADO, América• Os funerais da Santa Sé• Pelo Espírito Guerra Junqueiro• Prefácio de Manuel Quintão• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Guerra Junqueiro

O homem possui dois corpos: um de matéria grosseira, que o põe em relação com o mundo físico; outro fluídico, por meio do qual entra em relação com o mundo invisível.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

[...] O homem é [...] o seu próprio juiz, porque, segundo o uso ou o abuso de sua liberdade, torna-se feliz ou desditoso. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 39

Deus é o Espírito Universal que se exprime e se manifesta na Natureza, da qual o homem é a expressão mais alta.
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9

Todo homem é um espelho particular do Universo e do seu Criador. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -

[...] é a síntese de todas as formas vivas que o precederam, o último elo da longa cadeia de vidas inferiores que se desenrola através dos tempos. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9

[...] a observação dos fatos e a experiência provam que o ser humano não é somente um corpo material dotado de várias propriedades, mas também um ser psíquico, dotado de propriedades diferentes das do organismo animal.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 2

Preferimos a definição de Bonald: “O homem é uma inteligência servida por órgãos”. Declaremo-lo: o homem é essencialmente espírito, quer o saiba quer o ignore. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3

[...] Sois constituídos por uma verdadeira multidão de seres grupados e submetidos pela atração plástica da vossa alma pessoal, a qual, do centro do ser, formou o corpo, desde o embrião, e reuniu em torno dele, no respectivo microcosmo, todo um mundo de seres destituídos ainda de consciência da sua individualidade.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 5a narrativa

[...] é mordomo, usufrutuário dos talentos de que se encontra temporariamente investido na condição de H donatário, mas dos quais prestará contas. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17

Os homens são espíritos em provas, como os vês, como os encontras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20

O homem não deve ser considerado como a máquina para o prazer, mas o ser eterno em contínuo processo de crescimento. O corpo é-lhe instrumento por ele mesmo – o Espírito que o habita – modelado conforme as necessidades que o promovem e libertam. A visão global do ser – Espírito, perispírito e matéria – é a que pode dar sentido à vida humana, facultando o entendimento das leis que a regem.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 16

O grande e superior investimento da Divindade é o homem, na inexorável marcha da ascensão libertadora.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 22

[...] o homem é o que pensa, o que faz e deseja.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7

[...] todos somos a soma dos próprios atos, na contabilidade das experiências acumuladas desde priscas eras que não lobrigamos tão cedo conhecer. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

O homem é, na verdade, a mais alta realização do pensamento divino, na Terra, caminhando para a glória total, mediante as lutas e os sacrifícios do dia-a-dia.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio – solução insolvável

[...] O homem é um projetista de si mesmo com plena liberdade de, assim, autoprojetar-se. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2

[...] é o que ele mesmo pode ou quer ser; por isso, o homem é sempre um problema em si mesmo e também encerra em si a solução. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2

[...] O homem nasce imperfeito: chega a este mundo trazendo um duplo capital, o de suas faltas anteriores, que lhe cumpre expiar, ou de suas más tendências, que lhe cumpre reprimir; e o das virtudes adquiridas ou de aspirações generosas, que lhe cabe desenvolver. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 21a efusão

Todos os homens são filhos de Deus, todos estão destinados a tornar-se anjos [...].
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 29a efusão

[...] O homem, como dínamo psíquico, a que os complexos celulares se ajustam em obediência às leis que governam a matéria perispiritual, ainda é de compreensão muito difícil.
Referencia: MICHAELUS• Magnetismo Espiritual• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

[...] o homem é aquilo que pensa. É a força do seu pensamento que modela os seus atos e, por conseguinte, o seu estado de espírito, sua posição evolutiva, e a melhor ou pior situação humana nas vidas que se encadeiam. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 21

[...] o homem é, na essência, um Espírito imortal, cuja experiência e sabedoria se acumulam ao cabo de um rosário imenso de vidas, desde que começam a raiar nele os primeiros clarões da consH H ciência até que alcance os mais elevados graus de conhecimento e moral. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

[...] Será bom não esquecer que somos essência de Deus [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

[...] Será necessário que o homem compreenda que, como parcela divina que é, veio ao mundo também para colaborar na obra de aperfeiçoamento do planeta em que vive, e essa colaboração certamente subentenderá auxílio às almas mais frágeis do que a dele, que gravitam ao seu lado nas peripécias da evolução. [...]
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

[...] somos o resultado das atividades do nosso passado, como hoje plantamos as sementes do nosso futuro.
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3

O homem, regra geral, é um ser milenarmente viciado em atitudes negativas, assimilando, assim, com lamentável freqüência, vibrações tóxicas que o desajustam espiritualmente, da mesma forma que sofre constantes distúrbios digestivos quem não faz uso de alimentação adequada.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Sintonia da atitude

[...] o homem, apesar de sua aparência material, é essencialmente um ser espiritual e, como tal, seu destino não está jungido para sempre à matéria, mas apenas temporariamente.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 37

Cada criatura humana é uma irradiação da Força Divina, independentemente de seu estágio evolutivo. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 7

[...] é um Espírito eterno, continuando sua trajetória após o túmulo e voltando a viver neste mesmo mundo de aprendizado e resgates, onde os papéis individuais podem ser invertidos [...].
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 12

[...] O homem é co-autor dessa entidade misteriosa que é ele mesmo. Nascemos de Deus, fonte inexaurível da vida, e renascemos todos os dias, em nós mesmos, através das transformações por que passamos mediante a influência da auto-educação, cumprindo-se assim aquele célebre imperativo de Jesus: Sede perfeitos como o vosso Pai celestial é perfeito.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2

[...] O homem é obra viva, inteligente e consciente de si própria. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 15

O homem renovado para o bem é a garantia substancial da felicidade humana. [...] O homem, herdeiro do Céu, refletirá sempre a Paternidade Divina, no nível em que se encontra.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Informando o leitor

No mundo assim também é: / O homem, na Humanidade, / É o viajor demandando / As luzes da eternidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartilha da Natureza• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - O carro

Todos nós somos dínamos viventes, nos mais remotos ângulos da vida, com o infinito por clima de progresso e com a eternidade por meta sublime. Geramos H raios, emitimo-los e recebemo-los constantemente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O homem não é um acidente biológico na Criação. É o herdeiro divino do Pai Compassivo e Todo Sábio que lhe confere no mundo a escola ativa de elevação e aprimoramento para a imortalidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é o legislador da própria existência e o dispensador da paz ou da desesperação, da alegria ou da dor de si mesmo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] o homem, acima de tudo, é espírito, alma, vibração, e esse espírito, salvo em casos excepcionais, se conserva o mesmo após a morte do corpo, com idênticos defeitos e as mesmas inclinações que o caracterizavam à face do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 30

[...] Todos somos, por enquanto, espíritos imperfeitos, nos quadros evolutivos do trabalho que nos compete desenvolver e complementar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

Cada um de nós é um mundo por si, porque o Criador nos dotou a cada um de características individuais, inconfundíveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9

O homem é inquilino da carne, com obrigações naturais de preservação e defesa do patrimônio que temporariamente usufrui.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Saúde

Lembre-se que você mesmo é: o melhor secretário de sua tarefa, o mais eficiente propagandista de seusideais,a mais clara demonstração de seusprincípios,o mais alto padrão do ensino superiorque seu espírito abraça,e a mensagem viva das elevadas noçõesque você transmite aos outros.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 29

Expurguemos a mente, apagando recordações indesejáveis e elevando o nível de nossas esperanças, porque, na realidade, somos arquitetos de nossa ascensão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12

Toda pessoa humana é aprendiz na escola da evolução, sob o uniforme da carne, constrangida ao cumprimento de certas obrigações [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Lugar depois da morte

O homem encarnado na Terra [...] é uma alma eterna usando um corpo perecível, alma que procede de milenários caminhos para a integração com a verdade divina [...]. Somos, todos, atores do drama sublime da evolução universal, através do amor e da dor [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13

Depois da morte física, o que há de mais surpreendente para nós é o reencontro da vida. Aqui [no plano espiritual] aprendemos que o organismo perispirítico que nos condiciona em matéria leve e mais plástica, após o sepulcro, é fruto igualmente do processo evolutivo. Não somos criações milagrosas, destinadas ao H H adorno de um paraíso de papelão. Somos filhos de Deus e herdeiros dos séculos, conquistando valores, de experiência em experiência de milênio a milênio. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3

O homem terrestre não é um deserdado. É filho de Deus, em trabalho construtivo, envergando a roupagem da carne; aluno de escola benemérita, onde precisa aprender a elevar-se. A luta humana é sua oportunidade, a sua ferramenta, o seu livro.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - Novo amigo

Cada homem é uma casa espiritual que deve estar, por deliberação e esforço do morador, em contínua modificação para melhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 133

[...] é um anjo decaído, em conseqüência do mau uso que fez de seu livre-arbítrio [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Volta Bocage• Sonetos do Espírito de Manuel Maria de Barbosa du Bocage; com apreciação, comentários e glossário pelo prof• L• C• Porto Carreiro Neto• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

Filhos do Eterno, todos somos cidadãos da eternidade e somente elevamos a nós mesmos, a golpes de esforço e trabalho, na hierarquia das reencarnações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 46

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Bíblico
As principais palavras traduzidas por ‘homem’ no A.T. são :
(1). Adam (Gn 1:26, etc.) É, também, um termo coletivo, que se emprega ‘por humanidade’, e que se distingue de Deus.
(2). ish (Gn 2:24, etc.), um indivíduo do sexo masculino.
(3). Enosh (Gn 6:4, etc.), a raça humana, como seres mortais.
(4). Geber (Êx 10:11, etc.), homem na sua robustez. No N.T. as principais palavras são
(1). Aner (Lc 1:27, etc.), homem da idade madura –
(2). Anthropos (Mt 4:4, etc.), homem em oposição a animal.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
substantivo masculino Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
Pessoa do sexo masculino.
Esposo, marido, companheiro.
A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
Pessoa do sexo masculino.
Esposo, marido, companheiro.
A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.
Fonte: Priberam

Hospitalidade

Dicionário Bíblico
Conceder hospitalidade éum dever, reconhecido tanto no Antigo como no Novo Testamento. Era uma virtude patriarcal (Gn 18:3) – estava prescrita na Lei (Lv 19:33-34) – implicava responsabilidade pela segurança do hóspede (Gn 19:6-8) – e a sua violação tinha mais importância que um caso meramente pessoal (Jz 19:20). Ser hospitaleiro é considerado um dever cristão (Rm 12:13Hb 13:2 – 1 Pe 4.9), mais especialmente no caso de um bispo ou um superintendente (1 Tm 3.2). As circunstâncias em que se achava a igreja Primitiva tornavam os cristãos particularmente dependentes de tal auxilio.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
hospitalidade s. f. 1. Ato de hospedar; hospedage.M 2. Qualidade de hospitaleiro. 3. Bom acolhimento.
Fonte: Priberam

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Hospitalidade A prática da hospitalidade era muito respeitada entre os judeus da época de Jesus. Em várias ocasiões, o próprio Jesus teve demonstrações de hospitalidade (Lc 10:38-42; 14,1; 7,44; Mt 21:17). O ministério evangelizador de seus discípulos apóia-se, em parte, nessa hospitalidade (Mt 10:11ss.). Precisamente pelo caráter de sua missão, a hospitalidade a eles oferecida deve ser igual à concedida a Jesus, enquanto a recusa a ela só pode ser motivo de juízo condenatório (Mt 10:14-15). É bem provável que seja nesse contexto — e não no universalista em que às vezes se incorre — que devam ser interpretadas passagens como a de Mt 25:45.
Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário da Bíblia de Almeida
Hospitalidade Boa disposição de receber e tratar HÓSPEDE (Rm 12:13).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Hão

Dicionário Bíblico
hebraico: calor, queimado
Fonte: Dicionário Adventista

Instância

Dicionário Comum
substantivo feminino Qualidade daquilo que é iminente, do que pode acontecer a qualquer momento, do que está prestes a acontecer; iminência.
Qualidade daquilo que é realizado de modo perseverante; em que há perseverança; persistência.
Que pode ser categorizado; categoria: a instância social.
[Jurídico] Desenvolvimento e/ou prática dos procedimentos necessários desde o início da causa até sua conclusão.
[Jurídico] Local em que uma autoridade pode exercer seu poder judiciário; jurisdição, foro.
Por Extensão Aquilo que detém o poder para decidir; autoridade.
[Psicanálise] Segundo as teorias freudianas, toda parte que compõe o aparelho psíquico.
expressão Em última instância. Como último recurso.
Etimologia (origem da palavra instância). Do latim instantia.ae, "qualidade do que é próximo, assíduo, veemente".
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Insistência
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da Bíblia de Almeida
Instância Insistência (He 13:19), RC).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Irmão

Dicionário Comum
substantivo masculino Nascido do mesmo pai e da mesma mãe.
Figurado Pessoa que possui um proximidade afetiva muito grande em relação a outra: considero-o como um irmão.
Adepto das mesmas correntes, filosofias, opiniões e crenças religiosas que outro: irmão na fé cristã.
Nome que se dão entre si os religiosos e os maçons.
expressão Irmãos de armas. Companheiros de guerra.
Irmãos consanguíneos. Irmãos que compartilham apenas o mesmo pai.
Irmãos germanos. Irmãos que possuem o mesmo pai e a mesma mãe.
Irmãos gêmeos. Irmãos nascidos do mesmo parto.
Irmãos uterinos. Filhos da mesma mãe, mas de pais diferentes.
Irmãos colaços. Os que foram amamentados pela mesma mulher, mas de mães diferentes - irmãos de leite.
Irmãos siameses. Irmãos que compartilham o mesmo corpo.
Figurado Irmãos siameses. Pessoas inseparáveis, embora não sejam realmente irmãs.
Etimologia (origem da palavra irmão). Do latim germanus.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Com vários sentidos aparece a palavra ‘irmão’, nas Sagradas Escrituras. Diversas vezes a significação é: um parente próximo (Gn 29:12) – um sobrinho (Gn 14:16) – um indivíduo da mesma tribo (2 Sm 19,12) – uma pessoa da mesma raça (Êx 2:11) – e, metaforicamente, qualquer semelhança (Lv 19:1730:29Pv 18:9). Também se usa por um amigo, um companheiro de trabalho, um discípulo (Mt 25:40). Este nome era geralmente empregado pelos cristãos, quando falavam dos que tinham a mesma crença religiosa (At 9:17 – 22.13). os judeus reservavam o termo ‘irmão’ para distinguir um israelita, mas Cristo e os Seus apóstolos estendiam a todos os homens a significação do nome (Lc 10:29-30 – 1 Co 5.11).
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
[...] para os verdadeiros espíritas, todos os homens são irmãos, seja qual for a nação a que pertençam. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16

Em hebreu a palavra – irmão – tinha várias acepções. Significava, ao mesmo tempo, o irmão propriamente dito, o primo co-irmão, o simples parente. Entre os hebreus, os descendentes diretos da mesma linha eram considerados irmãos, se não de fato, ao menos de nome, e se confundiam muitas vezes, tratando-se indistintamente de irmãos e irI mãs. Geralmente se designavam pelo nome de irmãos os que eram filhos de pais-irmãos, os que agora chamais primos-irmãos.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2

Irmão, portanto, é também expressão daquele mesmo sentimento que caracteriza a verdadeira mãe: amor. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Quem são meus irmãos?

Irmão é todo aquele que perdoa / Setenta vezes sete a dor da ofensa, / Para quem não há mal que o bem não vença, / Pelas mãos da humildade atenta e boa. / É aquele que de espinhos se coroa / Por servir com Jesus sem recompensa, / Que tormentos e lágrimas condensa, / Por ajudar quem fere e amaldiçoa. / Irmão é todo aquele que semeia / Consolação e paz na estrada alheia, / Espalhando a bondade que ilumina; / É aquele que na vida transitória / Procura, sem descanso, a excelsa glória / Da eterna luz na Redenção Divina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 6

[...] é talvez um dos títulos mais doces que existem no mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

Fonte: febnet.org.br

Irmãos

Dicionário Comum
-
Fonte: Priberam

Itália

Dicionário Comum
-
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Itália País situado ao sul dos Alpes e banhado pelo mar Mediterrâneo. Roma, sua capital, era a sede do império romano (Hc 13:24).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
-
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
o Estado central do império Romano, quatro vezes mencionado no N.T. (At 18:2 – 27.1,6 – Hb 13:24).
Fonte: Dicionário Adventista

Jesus

Dicionário Bíblico
Salvador. – É a forma grega do nome Josué, o filho de Num. Assim em At 7:45Hb 4:8. – Em Cl 4:11 escreve S. Paulo afetuosamente de ‘Jesus, conhecido por Justo’. Este Jesus, um cristão, foi um dos cooperadores do Apóstolo em Roma, e bastante o animou nas suas provações. (*veja José.)
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
Não há dúvida de que Jesus é o mensageiro divino enviado aos homens J J para ensinar-lhes a verdade, e, por ela, o caminho da salvação [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10, it• 18

[...] Segundo definição dada por um Espírito, ele era médium de Deus.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 2

[...] o pão de Deus é aquele que desceu do Céu e que dá vida ao mundo. [...] Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome e aquele que em mim crê não terá sede. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 50

[...] o tipo mais perfeito que Deus tem oferecido ao homem, para lhe servir de guia e modelo. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 625

[...] é filho de Deus, como todas as criaturas [...].
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, O filho de Deus e o filho do homem

Jesus foi um Revelador de primeira plana, não porque haja trazido ao mundo, pela primeira vez, uma parcela da Verdade Suprema, mas pela forma de revestir essa Verdade, colocando-a ao alcance de todas as almas, e por ser também um dos mais excelsos Espíritos, para não dizer o primeiro em elevação e perfeição, de quantos têm descido à Terra, cujo governador supremo é Ele.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Pról•

Jesus Cristo é a paz – é a mansidão – é a justiça – é o amor – é a doçura – é a tolerância – é o perdão – é a luz – é a liberdade – é a palavra de Deus – é o sacrifício pelos outros [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8

Jesus é o ser mais puro que até hoje se manifestou na Terra. Jesus não é Deus. Jesus foi um agênere.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 71

Jesus é o centro divino da verdade e do amor, em torno do qual gravitamos e progredimos.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 24

Jesus é o protótipo da bondade e da sabedoria conjugadas e desenvolvidas em grau máximo. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Heliotropismo espiritual

Jesus Cristo é o Príncipe da Paz.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os pacificadores•••

[...] conquanto não seja Deus, e sim um Espírito sublimado, Jesus Cristo é o governador de nosso planeta, a cujos destinos preside desde a sua formação. Tudo (na Terra) foi feito por Ele, e, nada do que tem sido feito, foi feito sem Ele diz-nos João 3:1.[...] autêntico Redentor da Huma-nidade.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 1

Jesus, pois, é um desses Espíritos diretores e protetores de mundos, e a missão de dirigir a nossa Terra, com o concurso de outros Espíritos subordinados em pureza à sua pureza por excelência, lhe foi outorgada, como um prêmio à sua perfeição imaculada, em épocas que se perdem nas eternidades do passado. [...]
Referencia: CIRNE, Leopoldo• A personalidade de Jesus• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jesus nos Evangelhos

[...] espírito poderoso, divino missionário, médium inspirado. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

J [...] é, positivamente, a pedra angular do Cristianismo, a alma da nova revelação. Ele constitui toda a sua originalidade.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3

[...] era um divino missionário, dotado de poderosas faculdades, um médium incomparável. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

[...] é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão

[...] Espírito protetor da Terra, anjo tutelar desse planeta, grande sacerdote da verdadeira religião.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

Jesus é o Mestre por excelência: ofereceu-se-nos por amor, ensinou até o último instante, fez-se o exemplo permanente aos nossos corações e nos paroxismos da dor, pregado ao madeiro ignominioso, perdoou-nos as defecções de maus aprendizes.
Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5

Jesus é nosso Irmão porque é filho de Deus como nós; e é nosso Mestre porque sabe mais que nós e veio ao mundo nos ensinar.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

[...] é chamado Jesus, o Cristo, porque Cristo quer dizer o enviado de Deus.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

Jesus é o exemplo máximo dessa entrega a Deus, lição viva e incorruptível de amor em relação à Humanidade. Mergulhou no corpo físico e dominou-o totalmente com o seu pensamento, utilizando-o para exemplificar o poder de Deus em relação a todas as criaturas, tornando-se-lhe o Médium por excelência, na condição de Cristo que o conduziu e o inspirava em todos os pensamentos e atos. Sempre com a mente alerta às falaciosas condutas farisaicas e às circunstâncias difíceis que enfrentava, manteve-se sempre carinhoso com as massas e os poderosos, sem manter-se melífluo ou piegas com os infelizes ou subalterno e submisso aos dominadores de um dia... Profundo conhecedor da natureza humana sabia acioná-la, despertando os sentimentos mais profundos e comandando os pensamentos no rumo do excelso Bem. Vencedor da morte, que o não assustava, é o exemplo máximo de vida eterna, concitando-nos a todos a seguir-lhe as pegadas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

Jesus, embora incompreendido no seu tempo, venceu a História, ultrapassou todas as épocas, encontrando-se instalado no mundo e em milhões de mentes e corações que o aceitam, o amam e tentam segui-lo. O sofrimento que experimentou não o afligiu nem o turbou, antes foi amado e ultrapassado, tornando-se mais do que um símbolo, a fiel demonstração de que no mundo somente teremos aflições.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento

Jesus de Nazaré jamais desprezou ou subestimou as dádivas relevantes do abençoado planeta, nunca se recusando J J à convivência social, religiosa, humana... Participou das bodas em Caná, freqüentou a Sinagoga e o Templo de Jerusalém, aceitou a entrevista com Nicodemos, o almoço na residência de Simão, o leproso, bem como hospedou-se com Zaqueu, o chefe dos publicanos, escandalizando a todos, conviveu com os pobres, os enfermos, os infelizes, mas também foi gentil com todos aqueles que o buscavam, a começar pelo centurião, que lhe fora rogar ajuda para o criado enfermo, jamais fugindo da convivência de todos quantos para os quais viera... Abençoou criancinhas buliçosas, dialogou com a mulher da Samaria, desprezada, com a adúltera que seguia para a lapidação, libertando-a, participou da saudável convivência de Lázaro e suas irmãs em Betânia, aceitou a gentileza da Verônica na via crucis, quando lhe enxugou o suor de sangue... Jesus tipificou o ser social e humano por excelência, portador de fé inquebrantável, que o sustentou no momento do sacrifício da própria vida, tornando-se, em todos os passos, o Homem incomparável. Jamais agrediu o mundo e suas heranças, suas prisões emocionais e paixões servis, seus campeonatos de insensatez, sua crueldade, sua hediondez em alguns momentos, por saber que as ocorrências resultavam da inferioridade moral dos seus habitantes antes que deles mesmos. Apesar dessa conduta, demonstrou a superioridade do Reino de Deus, porque, permanente, causal e posterior ao périplo carnal, convidando os homens e as mulheres de pensamento, os que se encontravam saturados e sem roteiro, os sofridos e atormentados à opção libertadora e feliz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Aflições do mundo

[...] é o Médico Divino e a sua Doutrina é o medicamento eficaz de que nos podemos utilizar com resultados imediatos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 23

Jesus é ainda e sempre a nossa lição viva, o nosso exemplo perene. Busquemo-lo!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

[...] Jesus é o amor inexaurível: não persegue: ama; não tortura: renova; não desespera: apascenta! [...] é a expressão do amor e sua não-violência oferece a confiança que agiganta aqueles que o seguem em extensão de devotamento.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

[...] é a nossa porta: atravessemo-la, seguindo-lhe as pegadas ...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16

[...] Jesus na manjedoura é um poema de amor falando às belezas da vida; Jesus na cruz é um poema de dor falando sobre as grandezas da Eternidade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 2

[...] é a Vida em alta expressão de realidade, falando a todos os seres do mundo, incessantemente!... Sua lição inesquecível representa incentivo urgente que não podemos deixar de aplicar em nosso dia-a-dia redentor.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

J [...] é o guia divino: busque-o!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 3, cap• 5

[...] é a Verdade e a Justiça, a que todos nós aspiramos!
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 7, cap• 13

[...] é sempre a verdade consoladora no coração dos homens. Ele é a claridade que as criaturas humanas ainda não puderam fitar e nem conseguiram compreender. [...]
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho

De todos os Evangelhos se evola uma onda de perfume balsâmico e santificador a denunciar a passagem gloriosa e solene de um Arauto da paz e da felicidade no Além.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Veracidade dos Evangelhos

[...] O Messias, o Príncipe da vida, o Salvador do mundo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Interpretação subjetiva

[...] cognominado pelo povo de Grande profeta e tratado pelos seus discípulos como filho de Deus.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Identidade de Jesus

[...] o instrutor geral, o chefe da escola universal em todas as épocas.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Supremacia de Jesus

[...] O Consolador, O Espírito de Verdade a dirigir o movimento científico por todo o globo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Materializações

Paulo, que se tornou cristão, por ter visto Jesus em Espírito e dele ter recebido a Revelação, diz que Jesus, o Cristo, é a imagem da Substância de Deus, o Primogênito de Deus (o texto grego diz: a imagem de Deus invisível e o primeiro concebido de toda a Criação) – o que não quer dizer que este primeiro concebido, seja idêntico fisiologicamente ao homem terrestre.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Natureza de Jesus

[...] é, ao mesmo tempo, a pureza que ama e o amor que purifica.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 22a efusão

[...] foi o mais santo, o mais elevado, o mais delicado Espírito encarnado no corpo mais bem organizado que já existiu. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 23a efusão

Espírito da mais alta hierarquia divina, Jesus, conhecedor de leis científicas ainda não desvendadas aos homens, mas, de aplicação corrente em mundos mais adiantados, formou o seu próprio corpo com os fluidos que julgou apropriados, operando uma materialilização muitíssimo mais perfeita que aquelas de que nos falam as Escrituras e do que as que os homens já pudemos presenciar em nossas experiências no campo do psiquismo.
Referencia: MÍNIMUS• Os milagres de Jesus: historietas para a infância• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1983• - cap• 1

Jesus é o amigo supremo, em categoria especial, com quem nenhum outro pode ser confrontado. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 4

[...] o caminho, a verdade e a vida, e é por ele que chegaremos ao divino estado da pureza espiritual. Esse é o mecanismo da salvação, da justificação, da predestinação.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 5

esus – ensina Agasha – foi um exemplo vivo do que pregava. Ensinou aos homens a amarem-se uns aos outros, mas também ensinou que os homens haveriam de cometer muitos enganos e que Deus não os condenaria, mas lhe daria outras oportunidades para aprenderem.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 4

Jesus Cristo, o mais sábio dos professores que o mundo já conheceu e o mais compassivo dos médicos que a Humanidade já viu, desde o princípio, permanece como divina sugestão àqueles que, no jornadear terrestre, ocupam a cátedra ou consagram a vida ao santo labor dos hospitais.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 22

Se lhe chamamos Senhor e Mestre, Divino Amigo e Redentor da Humanidade, Sol de nossas vidas e Advogado de nossos destinos, por um dever de consciência devemos afeiçoar o nosso coração e conjugar o nosso esforço no devotamento à vinha que por Ele nos foi confiada.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 45

Sendo o Pão da Vida e a Luz do Mundo, Nosso Senhor Jesus Cristo era, por conseguinte, a mais completa manifestação de Sabedoria e Amor que a Terra, em qualquer tempo, jamais sentira ou conhecera. [...] A palavra do Mestre se refletiu e se reflete, salutar e construtivamente, em todos os ângulos evolutivos da Humanidade.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 11

[...] o Verbo, que se fez carne e habitou entre nós.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 45

Jesus, evidentemente, é o amor semfronteiras, que a todos envolve e fascina,ampara e magnetiza.O pão da vida, a luz do mundo, o guiasupremo.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Introd•

[...] é o mais alto expoente de evolução espiritual que podemos imaginar [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2

Nem homem, nem Deus, [...] mas, Espírito puro e não falido, um, na verdade, com o Pai, porque dele médium, isto é, veículo do pensamento e da vontade divinos, e, conseguintemente, conhecedor das leis que regem a vida moral e material neste e noutros planetas, ou seja, daquelas muitas moradas de que falava.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5

[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, o fundador, o protetor, o governador do planeta terreno [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -

[...] Espírito fundador, protetor e governador do mundo terrestre, a cuja formação presidiu, tendo, na qualidade de representante e delegado de Deus, plenos poderes, no céu, e na Terra, sobre todos os Espíritos que nesta encarnam [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -

[...] como filho, Ele, Jesus, não é Deus e sim Espírito criado por Deus e Espírito protetor e governador do planeta J terreno, tendo recebido de Deus todo o poder sobre os homens, a fim de os levar à perfeição; que foi e é, entre estes, um enviado de Deus e que aquele poder lhe foi dado com esse objetivo, com esse fim.
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -

[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, que, na santidade e na inocência, sem nunca haver falido, conquistou a perfeição e foi por Deus instituído fundador, protetor e governador da Terra [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -

[...] Para S. Paulo, Jesus é um ser misterioso, sem pai, sem mãe, sem genealogia, que se manifesta aos homens como a encarnação duma divindade, para cumprir um grande sacrifício expiatório [...]. [...] Jesus Cristo é, realmente, aquele de quem disse o apóstolo Paulo: que proviera do mesmo princípio que os homens; e eis por que lhes chamava seus irmãos, porque é santo, inocente (innocens), sem mácula (impollutus), apartado dos pecadores (segregatus a peccatoribus) e perfeito por todo o sempre [...]. [...] Jesus a imagem, o caráter da substância de Deus, o qual não tendo querido hóstia, nem oblação, lhe formara um corpo para entrar no mundo; que Jesus era (nesse corpo e com esse corpo) “um espirito vivificante”.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

Jesus é um Espírito que, puro na fase da inocência e da ignorância, na da infância e da instrução, sempre dócil aos que tinham o encargo de o guiar e desenvolver, seguiu simples e gradualmente a diretriz que lhe era indicada para progredir; que, não tendo falido nunca, se conservou puro, atingiu a perfeição sideral e se tornou Espírito de pureza perfeita e imaculada. Jesus [...] é a maior essência espiritual depois de Deus, mas não é a única. É um Espírito do número desses aos quais, usando das expressões humanas, se poderia dizer que compõem a guarda de honra do Rei dos Céus. Presidiu à formação do vosso planeta, investido por Deus na missão de o proteger e o governar, e o governa do alto dos esplendores celestes como Espírito de pureza primitiva, perfeita e imaculada, que nunca faliu e infalível por se achar em relação direta com a divindade. É vosso e nosso Mestre, diretor da falange sagrada e inumerável dos Espíritos prepostos ao progresso da Terra e da humanidade terrena e é quem vos há de levar à perfeição.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

[...] Jesus é a ressurreição e a vida porque somente pela prática da moral que Ele pregou e da qual seus ensinos e exemplos o fazem a personificação, é que o Espírito chega a se libertar da morte espiritual, assim na erraticidade, como na condição de encamado.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

Eu sou a porta; aquele que entrar por mim será salvo, disse Jesus (João 10:9). Por ser o conjunto de todas as perfeições, Jesus se apresentou como a personificação da porta estreita, a fim de que, por uma imagem objetiva, melhor os homens compreendessem o que significa J J entrar por essa porta, para alcançar a vida eterna.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

[...] é o médico das almas [...] capaz de curá-las todas do pecado que as enferma, causando-lhes males atrozes. Portador ao mundo e distribuidor do divino perdão, base da sua medicina, Ele muda a enfermidade em saúde, transformando a morte em vida, que é a salvação.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

[...] como governador, diretor e protetor do nosso planeta, a cuja formação presidiu, missão que por si só indica a grandeza excelsa do seu Espírito, tinha, por efeito dessa excelsitude, o conhecimento de todos os fluidos e o poder de utilizá-los conforme entendesse, de acordo com as leis naturais que lhes regem as combinações e aplicações.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

Jesus é servo e bem-amado de Deus, pela sua qualidade de Espírito puro e perfeito. Deus o elegeu, quando o constituiu protetor e governador do nosso planeta. Nele se compraz, desde que o tornou partícipe do seu poder, da sua justiça e da sua misericórdia; e faz que seu Espírito sobre ele constantemente pouse, transmitindo-lhe diretamente a inspiração, com o mantê-lo em perene comunicação consigo.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

Jesus personifica a moral, a lei de amor que pregou aos homens, pela palavra e pelo exemplo; personifica a doutrina que ensinou e que, sob o véu da letra, é a fórmula das verdades eternas, doutrina que, como Ele próprio o disse, não é sua, mas daquele que o enviou. Ele é a pedra angular. [...]
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

Jesus era o amor sem termo; Jesus era a caridade, Jesus era a tolerância! Ele procurava sempre persuadir os seus irmãos da Terra e nunca vencê-los pela força do seu poder, que, no entanto, o tinha em superabundância! Ora banqueteando-se com Simão, o publicano, ora pedindo água à mulher samaritana, repudiada dos judeus, ele revelava-se o Espírito amante da conciliação, a alma disposta aos sentimentos da verdadeira fraternidade, não distinguindo hereges ou gentios!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

Sendo Jesus a personificação do Bem Supremo, é natural que busquemos elegê-lo por padrão de nossa conduta.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Mudança imperiosa

Carta viva de Deus, Jesus transmitiu nas ações de todos os momentos a Grande Mensagem, e em sua vida, mais que em seus ensinamentos, ela está presente.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Natal

Jesus não é um instituidor de dogmas, um criador de símbolos; é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo

[...] é a pedra angular de uma doutrina que encerra verdades eternas, desveladas parcialmente antes e depois de sua passagem pela Terra.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 19

J Jesus é chamado o Justo, por encarnar em grau máximo, o Amor e a Justiça, em exemplificação para toda a Humanidade.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17

[...] encontramos em Jesus o maior psicólogo de todos os tempos [...].
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A mensagem matinal

Jesus é a manifestação mais perfeita de Deus, que o mundo conhece. Seu Espírito puro e amorável permitiu que, através dele, Deus se fizesse perfeitamente visível à Humanidade. Esse o motivo por que ele próprio se dizia – filho de Deus e filho do Homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O filho do homem

Jesus é a luz do mundo, é o sol espiritual do nosso orbe. Quem o segue não andará em trevas. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Fiat-lux

Jesus é a história viva do homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Jesus e a história

[...] é a única obra de Deus inteiramente acabada que o mundo conhece: é o Unigênito. Jesus é o arquétipo da perfeição: é o plano divino já consumado. É o Verbo que serve de paradigma para a conjugação de todos os verbos.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O Verbo Divino

[...] é o Cristo, isto é, o ungido, o escolhido, Filho de Deus vivo.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2

Jesus foi o maior educador que o mundo conheceu e conhecerá. Remir ou libertar só se consegue educando. Jesus acredita va piamente na redenção do ímpio. O sacrifício do Gólgota é a prova deste asserto. Conhecedor da natureza humana em suas mais íntimas particularidades, Jesus sabia que o trabalho da redenção se resume em acordar a divindade oculta na psiquê humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 8

[...] Jesus é o Mestre excelso, o educador incomparável.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 9

[...] é o Cordeiro de Deus, que veio arrancar o mundo do erro e do pecado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cinqüenta Anos depois: episódios da História do Cristianismo no século II• Espírito Emmanuel• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 2

[...] é a Luz do Princípio e nas suas mãos misericordiosas repousam os destinos do mundo. Seu coração magnânimo é a fonte da vida para toda a Humanidade terrestre. Sua mensagem de amor, no Evangelho, é a eterna palavra da ressurreição e da justiça, da fraternidade e da misericórdia. [...] é a Luz de todas as vidas terrestres, inacessível ao tempo e à destruição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•

[Da] Comunidade de seres angélicos e perfeitos [...] é Jesus um dos membros divinos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1

É sempre o Excelso Rei do amor que nunca morre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 18

[...] o maior embaixador do Céu para a Terra foi igualmente criança.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 23

Jesus é também o amor que espera sempre [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6

J J [...] é a luminosidade tocante de todos os corações. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13

[...] é a suprema personificação de toda a misericórdia e de toda a justiça [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 30

[...] é sempre a fonte dos ensinamentos vivos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6

[...] é a única porta de verdadeira libertação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 178

[...] o Sociólogo Divino do Mundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 32

Jesus é o semeador da terra, e a Humanidade é a lavoura de Deus em suas mãos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 50

Como é confortador pensar que o Divino Mestre não é uma figura distanciada nos confins do Universo e sim o amigo forte e invisível que nos acolhe com sua justiça misericordiosa, por mais duros que sejam nossos sofrimentos e nossos obstáculos interiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é o mentor sublime de todos os séculos, ensinando com abnegação, em cada hora, a lição do sacrifício e da humildade, da confiança e da renúncia, por abençoado roteiro de elevação da Humanidade inteira.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é o amor de braços abertos, convidando-nos a atender e servir, perdoar e ajudar, hoje e sempre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Jesus é o trabalhador divino, de pá nas mãos, limpando a eira do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Jesus é o lapidário do Céu, a quem Deus, Nosso Pai, nos confiou os corações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Guarda em tudo, por modelo, / Aquele Mestre dos mestres, / Que é o amor de todo o amor / Na luz das luzes terrestres.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Jesus é o salário da elevação maior.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] o Cristo de Deus, sob qualquer ângulo em que seja visto, é e será sempre o excelso modelo da Humanidade, mas, a pouco e pouco, o homem compreenderá que, se precisamos de Jesus sentido e crido, não podemos dispensar Jesus compreendido e aplicado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Estante da vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

[...] Tratava-se de um homem ainda moço, que deixava transparecer nos olhos, profundamente misericordiosos, uma beleza suave e indefinível. Longos e sedosos cabelos molduravam-lhe o semblante compassivo, como se fossem fios castanhos, levemente dourados por luz desconhecida. Sorriso divino, revelando ao mesmo tempo bondade imensa e singular energia, irradiava da sua melancólica e majestosa figura uma fascinação irresistível.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 5

[...] é a misericórdia de todos os que sofrem [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 1

[...] é o doador da sublimação para a vida imperecível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

Jesus é o nosso caminho permanente para o Divino Amor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25

J Jesus, em sua passagem pelo planeta, foi a sublimação individualizada do magnetismo pessoal, em sua expressão substancialmente divina. As criaturas disputavam-lhe o encanto da presença, as multidões seguiam-lhe os passos, tocadas de singular admiração. Quase toda gente buscava tocar-lhe a vestidura. Dele emanavam irradiações de amor que neutralizavam moléstias recalcitrantes. Produzia o Mestre, espontaneamente, o clima de paz que alcançava quantos lhe gozavam a companhia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 110

[...] é a fonte do conforto e da doçura supremos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 3

Na Terra, Jesus é o Senhor que se fez servo de todos, por amor, e tem esperado nossa contribuição na oficina dos séculos. A confiança dele abrange as eras, sua experiência abarca as civilizações, seu devotamento nos envolve há milênios...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 86

[...] é a verdade sublime e reveladora.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 175

Jesus é o ministro do absoluto, junto às coletividades que progridem nos círculos terrestres [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

Jesus é o coração do Evangelho. O que de melhor existe, no caminho para Deus, gira em torno dele. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 36

[...] sigamos a Jesus, o excelso timoneiro, acompanhando a marcha gloriosa de suor e de luta em que porfiam incan savelmente os nossos benfeitores abnegados – os Espíritos de Escol.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 86

[...] excelso condutor de nosso mundo, em cujo infinito amor estamos construindo o Reino de Deus em nós.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 92

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Comum
interjeição Expressão de admiração, emoção, espanto etc.: jesus, o que foi aquilo?
Ver também: Jesus.
Etimologia (origem da palavra jesus). Hierônimo de Jesus.
Fonte: Priberam

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Jesus 1. Vida. Não podemos entender os evangelhos como biografia no sentido historiográfico contemporâneo, mas eles se harmonizam — principalmente no caso de Lucas — com os padrões historiográficos de sua época e devem ser considerados como fontes históricas. No conjunto, apresentam um retrato coerente de Jesus e nos proporcionam um número considerável de dados que permitem reconstruir historicamente seu ensinamento e sua vida pública.

O nascimento de Jesus pode ser situado pouco antes da morte de Herodes, o Grande (4 a.C.) (Mt 2:1ss.). Jesus nasceu em Belém (alguns autores preferem apontar Nazaré como sua cidade natal) e os dados que os evangelhos oferecem em relação à sua ascendência davídica devem ser tomados como certos (D. Flusser, f. f. Bruce, R. E. Brown, J. Jeremias, C. Vidal Manzanares etc.), ainda que seja de um ramo secundário. Boa prova dessa afirmação: quando o imperador romano Domiciano decidiu acabar com os descendentes do rei Davi, prendeu também alguns familiares de Jesus. Exilada sua família para o Egito (um dado mencionado também no Talmude e em outras fontes judaicas), esta regressou à Palestina após a morte de Herodes, mas, temerosa de Arquelau, fixou residência em Nazaré, onde se manteria durante os anos seguintes (Mt 2:22-23).

Exceto um breve relato em Lc 2:21ss., não existem referências a Jesus até os seus trinta anos. Nessa época, foi batizado por João Batista (Mt 3 e par.), que Lucas considera parente próximo de Jesus (Lc 1:39ss.). Durante seu Batismo, Jesus teve uma experiência que confirmou sua autoconsciência de filiação divina e messianidade (J. Klausner, D. Flusser, J. Jeremias, J. H. Charlesworth, m. Hengel etc.). De fato, no quadro atual das investigações (1995), a tendência majoritária dos investigadores é aceitar que, efetivamernte, Jesus viu a si mesmo como Filho de Deus — num sentido especial e diferente do de qualquer outro ser — e messias. Sustentada por alguns neobultmanianos e outros autores, a tese de que Jesus não empregou títulos para referir-se a si mesmo é — em termos meramente históricos — absolutamente indefendível e carente de base como têm manifestado os estudos mais recentes (R. Leivestadt, J. H. Charlesworth, m. Hengel, D. Guthrie, f. f. Bruce, I. H. Marshall, J. Jeremias, C. Vidal Manzanares etc.).

Quanto à sua percepção de messianidade, pelo menos a partir dos estudos de T. W. Manson, pouca dúvida existe de que esta foi compreendida, vivida e expressada por Jesus na qualidade de Servo de Yahveh (Mt 3:16 e par.) e de Filho do homem (no mesmo sentido, f. f. Bruce, R. Leivestadt, m. Hengel, J. H. Charlesworth, J. Jeremias 1. H. Marshall, C. Vidal Manzanares etc.). É possível também que essa autoconsciência seja anterior ao batismo. Os sinóticos — e subentendido em João — fazem referência a um período de tentação diabólica que Jesus experimentou depois do batismo (Mt 4:1ss. e par.) e durante o qual se delineara plenamente seu perfil messiânico (J. Jeremias, D. Flusser, C. Vidal Manzanares, J. Driver etc.), rejeitando os padrões políticos (os reinos da terra), meramente sociais (as pedras convertidas em pão) ou espetaculares (lançar-se do alto do Templo) desse messianismo. Esse período de tentação corresponde, sem dúvida, a uma experiência histórica — talvez relatada por Jesus a seus discípulos — que se repetiria, vez ou outra, depois do início de seu ministério. Após esse episódio, iniciou-se a primeira etapa do ministério de Jesus, que transcorreu principalmente na Galiléia, com breves incursões por território pagão e pela Samaria. O centro da pregação consistiu em chamar “as ovelhas perdidas de Israel”; contudo, Jesus manteve contatos com pagãos e até mesmo chegou a afirmar não somente que a fé de um deles era a maior que encontrara em Israel, mas que também chegaria o dia em que muitos como ele se sentariam no Reino com os patriarcas (Mt 8:5-13; Lc 7:1-10). Durante esse período, Jesus realizou uma série de milagres (especialmente curas e expulsão de demônios), confirmados pelas fontes hostis do Talmude. Mais uma vez, a tendência generalizada entre os historiadores atualmente é a de considerar que pelo menos alguns deles relatados nos evangelhos aconteceram de fato (J. Klausner, m. Smith, J. H. Charlesworth, C. Vidal Manzanares etc.) e, naturalmente, o tipo de narrativa que os descreve aponta a sua autencidade.

Nessa mesma época, Jesus começou a pregar uma mensagem radical — muitas vezes expressa em parábolas — que chocava com as interpretações de alguns setores do judaísmo, mas não com a sua essência (Mt 5:7). No geral, o período concluiu com um fracasso (Mt 11:20ss.). Os irmãos de Jesus não creram nele (Jo 7:1-5) e, com sua mãe, pretendiam afastá-lo de sua missão (Mc 3:31ss. e par.). Pior ainda reagiram seus conterrâneos (Mt 13:55ss.) porque a sua pregação centrava-se na necessidade de conversão ou mudança de vida em razão do Reino, e Jesus pronunciava terríveis advertências às graves conseqüências que viriam por recusarem a mensagem divina, negando-se terminantemente em tornar-se um messias político (Mt 11:20ss.; Jo 6:15).

O ministério na Galiléia — durante o qual subiu várias vezes a Jerusalém para as festas judaicas, narradas principalmente no evangelho de João — foi seguido por um ministério de passagem pela Peréia (narrado quase que exclusivamente por Lucas) e a última descida a Jerusalém (seguramente em 30 d.C.; menos possível em 33 ou 36 d.C.), onde aconteceu sua entrada em meio do entusiasmo de bom número de peregrinos que lá estavam para celebrar a Páscoa e que relacionaram o episódio com a profecia messiânica de Zc 9:9ss. Pouco antes, Jesus vivera uma experiência — à qual convencionalmente se denomina Transfiguração — que lhe confirmou a idéia de descer a Jerusalém. Nos anos 30 do presente século, R. Bultmann pretendeu explicar esse acontecimento como uma projeção retroativa de uma experiência pós-pascal. O certo é que essa tese é inadmissível — hoje, poucos a sustentariam — e o mais lógico, é aceitar a historicidade do fato (D. Flusser, W. L. Liefeld, H. Baltensweiler, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc.) como um momento relevante na determinação da autoconsciência de Jesus. Neste, como em outros aspectos, as teses de R. Bultmann parecem confirmar as palavras de R. H. Charlesworth e outros autores, que o consideram um obstáculo na investigação sobre o Jesus histórico.

Contra o que às vezes se afirma, é impossível questionar o fato de Jesus saber que morreria violentamente. Realmente, quase todos os historiadores hoje consideram que Jesus esperava que assim aconteceria e assim o comunicou a seus discípulos mais próximos (m. Hengel, J. Jeremias, R. H. Charlesworth, H. Schürmann, D. Guthrie, D. Flusser, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc). Sua consciência de ser o Servo do Senhor, do qual se fala em Is 53 (Mc 10:43-45), ou a menção ao seu iminente sepultamento (Mt 26:12) são apenas alguns dos argumentos que nos obrigam a chegar a essa conclusão.

Quando Jesus entrou em Jerusalém durante a última semana de sua vida, já sabia da oposição que lhe faria um amplo setor das autoridades religiosas judias, que consideravam sua morte uma saída aceitável e até desejável (Jo 11:47ss.), e que não viram, com agrado, a popularidade de Jesus entre os presentes à festa. Durante alguns dias, Jesus foi examinado por diversas pessoas, com a intenção de pegá-lo em falta ou talvez somente para assegurar seu destino final (Mt 22:15ss. E par.) Nessa época — e possivelmente já o fizesse antes —, Jesus pronunciou profecias relativas à destruição do Templo de Jerusalém, cumpridas no ano 70 d.C. Durante a primeira metade deste século, alguns autores consideraram que Jesus jamais anunciara a destruição do Templo e que as mencionadas profecias não passavam de um “vaticinium ex eventu”. Hoje em dia, ao contrário, existe um considerável número de pesquisadores que admite que essas profecias foram mesmo pronunciadas por Jesus (D. Aune, C. Rowland, R. H. Charlesworth, m. Hengel, f. f. Bruce, D. Guthrie, I. H. Marshall, C. Vidal Manzanares etc.) e que o relato delas apresentado pelos sinóticos — como já destacou C. H. Dodd no seu tempo — não pressupõe, em absoluto, que o Templo já tivesse sido destruído. Além disso, a profecia da destruição do Templo contida na fonte Q, sem dúvida anterior ao ano 70 d.C., obriga-nos também a pensar que as referidas profecias foram pronunciadas por Jesus. De fato, quando Jesus purificou o Templo à sua entrada em Jerusalém, já apontava simbolicamente a futura destruição do recinto (E. P. Sanders), como ressaltaria a seus discípulos em particular (Mt 24:25; Mc 13; Lc 21).

Na noite de sua prisão e no decorrer da ceia pascal, Jesus declarou inaugurada a Nova Aliança (Jr 31:27ss.), que se fundamentava em sua morte sacrifical e expiatória na cruz. Depois de concluir a celebração, consciente de sua prisão que se aproximava, Jesus dirigiu-se ao Getsêmani para orar com alguns de seus discípulos mais íntimos. Aproveitando a noite e valendo-se da traição de um dos apóstolos, as autoridades do Templo — em sua maior parte saduceus — apoderaram-se de Jesus, muito provavelmente com o auxílio de forças romanas. O interrogatório, cheio de irregularidades, perante o Sinédrio pretendeu esclarecer e até mesmo impor a tese da existência de causas para condená-lo à morte (Mt 26:57ss. E par.). O julgamento foi afirmativo, baseado em testemunhas que asseguraram ter Jesus anunciado a destruição do Templo (o que tinha uma clara base real, embora com um enfoque diverso) e sobre o próprio testemunho do acusado, que se identificou como o messias — Filho do homem de Dn 7:13. O problema fundamental para executar Jesus consistia na impossibilidade de as autoridades judias aplicarem a pena de morte. Quando o preso foi levado a Pilatos (Mt 27:11ss. e par.), este compreendeu tratar-se de uma questão meramente religiosa que não lhe dizia respeito e evitou, inicialmente, comprometer-se com o assunto.

Convencidos os acusadores de que somente uma acusação de caráter político poderia acarretar a desejada condenação à morte, afirmaram a Pilatos que Jesus era um agitador subversivo (Lc 23:1ss.). Mas Pilatos, ao averiguar que Jesus era galileu e valendo-se de um procedimento legal, remeteu a causa a Herodes (Lc 23:6ss.), livrando-se momentaneamente de proferir a sentença.

Sem dúvida alguma, o episódio do interrogatório de Jesus diante de Herodes é histórico (D. Flusser, C. Vidal Manzanares, f. f. Bruce etc.) e parte de uma fonte muito primitiva. Ao que parece, Herodes não achou Jesus politicamente perigoso e, possivelmente, não desejando fazer um favor às autoridades do Templo, apoiando um ponto de vista contrário ao mantido até então por Pilatos, preferiu devolver Jesus a ele. O romano aplicou-lhe uma pena de flagelação (Lc 23:1ss.), provavelmente com a idéia de que seria punição suficiente (Sherwin-White), mas essa decisão em nada abrandou o desejo das autoridades judias de matar Jesus. Pilatos propôs-lhes, então, soltar Jesus, amparando-se num costume, em virtude do qual se podia libertar um preso por ocasião da Páscoa. Todavia, uma multidão, presumivelmente reunida pelos acusadores de Jesus, pediu que se libertasse um delinqüente chamado Barrabás em lugar daquele (Lc 23:13ss. e par.). Ante a ameaça de que a questão pudesse chegar aos ouvidos do imperador e o temor de envolver-se em problemas com este, Pilatos optou finalmente por condenar Jesus à morte na cruz. Este se encontrava tão extenuado que, para carregar o instrumento de suplício, precisou da ajuda de um estrangeiro (Lc 23:26ss. e par.), cujos filhos, mais tarde, seriam cristãos (Mc 15:21; Rm 16:13). Crucificado junto a dois delinqüentes comuns, Jesus morreu ao final de algumas horas. Então, seus discípulos fugiram — exceto o discípulo amado de Jo 19:25-26 e algumas mulheres, entre as quais se encontrava sua mãe — e um deles, Pedro, até mesmo o negou em público várias vezes. Depositado no sepulcro de propriedade de José de Arimatéia, um discípulo secreto que recolheu o corpo, valendo-se de um privilégio concedido pela lei romana relativa aos condenados à morte, ninguém tornou a ver Jesus morto.

No terceiro dia, algumas mulheres que tinham ido levar perfumes para o cadáver encontraram o sepulcro vazio (Lc 24:1ss. e par.). Ao ouvirem que Jesus ressuscitara, a primeira reação dos discípulos foi de incredulidade (Lc 24:11). Sem dúvida, Pedro convenceu-se de que era real o que as mulheres afirmavam após visitar o sepulcro (Lc 24:12; Jo 20:1ss.). No decorrer de poucas horas, vários discípulos afirmaram ter visto Jesus. Mas os que não compartilharam a experiência, negaram-se a crer nela, até passarem por uma semelhante (Jo 20:24ss.). O fenômeno não se limitou aos seguidores de Jesus, mas transcendeu os limites do grupo. Assim Tiago, o irmão de Jesus, que não aceitara antes suas afirmações, passou então a crer nele, em conseqüência de uma dessas aparições (1Co 15:7). Naquele momento, segundo o testemunho de Paulo, Jesus aparecera a mais de quinhentos discípulos de uma só vez, dos quais muitos ainda viviam vinte anos depois (1Co 15:6). Longe de ser uma mera vivência subjetiva (R. Bultmann) ou uma invenção posterior da comunidade que não podia aceitar que tudo terminara (D. f. Strauss), as fontes apontam a realidade das aparições assim como a antigüidade e veracidade da tradição relativa ao túmulo vazio (C. Rowland, J. P. Meier, C. Vidal Manzanares etc.). Uma interpretação existencialista do fenômeno não pôde fazer justiça a ele, embora o historiador não possa elucidar se as aparições foram objetivas ou subjetivas, por mais que esta última possibilidade seja altamente improvável (implicaria num estado de enfermidade mental em pessoas que, sabemos, eram equilibradas etc.).

O que se pode afirmar com certeza é que as aparições foram decisivas na vida ulterior dos seguidores de Jesus. De fato, aquelas experiências concretas provocaram uma mudança radical nos até então atemorizados discípulos que, apenas umas semanas depois, enfrentaram corajosamente as mesmas autoridades que maquinaram a morte de Jesus (At 4). As fontes narram que as aparições de Jesus se encerraram uns quarenta dias depois de sua ressurreição. Contudo, Paulo — um antigo perseguidor dos cristãos — teve mais tarde a mesma experiência, cuja conseqüência foi a sua conversão à fé em Jesus (1Co 15:7ss.) (m. Hengel, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc.).

Sem dúvida, aquela experiência foi decisiva e essencial para a continuidade do grupo de discípulos, para seu crescimento posterior, para que eles demonstrassem ânimo até mesmo para enfrentar a morte por sua fé em Jesus e fortalecer sua confiança em que Jesus retornaria como messias vitorioso. Não foi a fé que originou a crença nas aparições — como se informa em algumas ocasiões —, mas a sua experiência que foi determinante para a confirmação da quebrantada fé de alguns (Pedro, Tomé etc.), e para a manifestação da mesma fé em outros até então incrédulos (Tiago, o irmão de Jesus etc.) ou mesmo declaradamente inimigos (Paulo de Tarso).

2. Autoconsciência. Nas últimas décadas, tem-se dado enorme importância ao estudo sobre a autoconsciência de Jesus (que pensava Jesus de si mesmo?) e sobre o significado que viu em sua morte. O elemento fundamental da autoconsciência de Jesus deve ter sido sua convicção de ser Filho de Deus num sentido que não podia ser compartilhado com mais ninguém e que não coincidia com pontos de vista anteriores do tema (rei messiânico, homem justo etc.), embora pudesse também englobá-los. Sua originalidade em chamar a Deus de Abba (lit. papaizinho) (Mc 14:36) não encontra eco no judaísmo até a Idade Média e indica uma relação singular confirmada no batismo, pelas mãos de João Batista, e na Transfiguração. Partindo daí, podemos entender o que pensava Jesus de si mesmo. Exatamente por ser o Filho de Deus — e dar a esse título o conteúdo que ele proporcionava (Jo 5:18) — nas fontes talmúdicas, Jesus é acusado de fazer-se Deus. A partir de então, manifesta-se nele a certeza de ser o messias; não, porém, um qualquer, mas um messias que se expressava com as qualidades teológicas próprias do Filho do homem e do Servo de YHVH.

Como já temos assinalado, essa consciência de Jesus de ser o Filho de Deus é atualmente admitida pela maioria dos historiadores (f. f. Bruce, D. Flusser, m. Hengel, J. H. Charlesworth, D. Guthrie, m. Smith, I. H. Marshall, C. Rowland, C. Vidal Manzanares etc.), ainda que se discuta o seu conteúdo delimitado. O mesmo se pode afirmar quanto à sua messianidade.

Como já temos mostrado, evidentemente Jesus esperava sua morte. Que deu a ela um sentido plenamente expiatório, dedu-Zse das próprias afirmações de Jesus acerca de sua missão (Mc 10:45), assim como do fato de identificar-se com o Servo de YHVH (13 53:12'>Is 52:13-53:12), cuja missão é levar sobre si o peso do pecado dos desencaminhados e morrer em seu lugar de forma expiatória (m. Hengel, H. Schürmann, f. f. Bruce, T. W. Manson, D. Guthrie, C. Vidal Manzanares etc.). É bem possível que sua crença na própria ressurreição também partia do Cântico do Servo em Is 53 já que, como se conservou na Septuaginta e no rolo de Isaías encontrado em Qumrán, do Servo esperava-se que ressuscitasse depois de ser morto expiatoriamente. Quanto ao seu anúncio de retornar no final dos tempos como juiz da humanidade, longe de ser um recurso teológico articulado por seus seguidores para explicar o suposto fracasso do ministério de Jesus, conta com paralelos na literatura judaica que se refere ao messias que seria retirado por Deus e voltaria definitivamente para consumar sua missão (D. Flusser, C. Vidal Manzanares etc.).

3. Ensinamento. A partir desses dados seguros sobre a vida e a autoconsciência de Jesus, podemos reconstruir as linhas mestras fundamentais de seu ensinamento. Em primeiro lugar, sua mensagem centralizava-se na crença de que todos os seres humanos achavam-se em uma situação de extravio ou perdição (Lc 15 e par. no Documento Q). Precisamente por isso, Jesus chamava ao arrependimento ou à conversão, porque com ele o Reino chegava (Mc 1:14-15). Essa conversão implicava uma transformação espiritual radical, cujos sinais característicos estão coletados tanto nos ensinamentos de Jesus como os contidos no Sermão da Montanha (Mt 5:7), e teria como marco a Nova Aliança profetizada por Jeremias e inaugurada com a morte expiatória do messias (Mc 14:12ss. e par.). Deus vinha, em Jesus, buscar os perdidos (Lc 15), e este dava sua vida inocente como resgate por eles (Mc 10:45), cumprindo assim sua missão como Servo de YHVH. Todos podiam agora — independente de seu presente ou de seu passado — acolher-se no seu chamado. Isto supunha reconhecer que todos eram pecadores e que ninguém podia apresentar-se como justo diante de Deus (Mt 16:23-35; Lc 18:9-14 etc.). Abria-se então um período da história — de duração indeterminada — durante o qual os povos seriam convidados a aceitar a mensagem da Boa Nova do Reino, enquanto o diabo se ocuparia de semear a cizânia (13 1:30-36'>Mt 13:1-30:36-43 e par.) para sufocar a pregação do evangelho.

Durante essa fase e apesar de todas as artimanhas demoníacas, o Reino cresceria a partir de seu insignificante início (Mt 13:31-33 e par.) e concluiria com o regresso do messias e o juízo final. Diante da mensagem de Jesus, a única atitude lógica consistiria em aceitar o Reino (Mt 13:44-46; 8,18-22), apesar das muitas renúncias que isso significasse. Não haveria possibilidade intermediária — “Quem não estiver comigo estará contra mim” (Mt 12:30ss. e par.) — e o destino dos que o rejeitaram, o final dos que não manisfestaram sua fé em Jesus não seria outro senão o castigo eterno, lançados às trevas exteriores, em meio de choro e ranger de dentes, independentemente de sua filiação religiosa (Mt 8:11-12 e par.).

À luz dos dados históricos de que dispomos — e que não se limitam às fontes cristãs, mas que incluem outras claramente hostis a Jesus e ao movimento que dele proveio —, pode-se observar o absolutamente insustentável de muitas das versões populares que sobre Jesus têm circulado. Nem a que o converte em um revolucionário ou em um dirigente político, nem a que faz dele um mestre de moral filantrópica, que chamava ao amor universal e que olhava todas as pessoas com benevolência (já não citamos aqueles que fazem de Jesus um guru oriental ou um extraterrestre) contam com qualquer base histórica. Jesus afirmou que tinha a Deus por Pai num sentido que nenhum ser humano poderia atrever-se a imitar, que era o de messias — entendido como Filho do homem e Servo do Senhor; que morreria para expiar os pecados humanos; e que, diante dessa demonstração do amor de Deus, somente caberia a cada um aceitar Jesus e converter-se ou rejeita-lo e caminhar para a ruína eterna. Esse radicalismo sobre o destino final e eterno da humanidade exigia — e continua exigindo — uma resposta lara, definida e radical; serve também para dar-nos uma idéia das reações que esse radicalismo provocava (e ainda provoca) e das razões, muitas vezes inconscientes, que movem as pessoas a castrá-lo, com a intenção de obterem um resultado que não provoque tanto nem se dirija tão ao fundo da condição humana. A isso acrescentamos que a autoconsciência de Jesus é tão extraordinária em relação a outros personagens históricos que — como acertadamente ressaltou o escritor e professor britânico C. S. Lewis — dele só resta pensar que era um louco, um farsante ou, exatamente, quem dizia ser.

R. Dunkerley, o. c.; D. Flusser, o. c.; J. Klausner, o.c.; A. Edersheim, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio: o Documento Q, Barcelona 1993; Idem, Diccionario de las tres...; A. Kac (ed), The Messiahship of Jesus, Grand Rapids, 1986; J. Jeremias, Abba, Salamanca 1983; Idem Teología...; O. Cullmann, Christology...; f. f. Bruce, New Testament...; Idem, Jesus and Christian Origins Outside the New Testament, Londres 1974; A. J. Toynbee, o. c.; m. Hengel, The Charismatic Leader and His Followers, Edimburgo 1981.

Autor: César Vidal Manzanares

Leito

Dicionário Comum
substantivo masculino Móvel em que se deita para repousar ou dormir; a própria cama.
Qualquer lugar em que se pode deitar, estender: leito de relva.
Cama para transportar doentes; maca: leito de hospital.
Relação matrimonial; casamento: filho do primeiro, do segundo leito.
Juntas horizontais das pedras ou tijolos em uma construção.
Camada de uma coisa espalhada sobre outra: leito de areia, de pedras.
Figurado Canal escavado por um curso de água e onde ela corre.
expressão Leito de justiça. Cadeira que ocupava o rei nas sessões solenes do parlamento e, em seguida, as próprias sessões.
Leito maior. Extensão que ocupa um curso de água em condições normais.
Leito menor. Parte do leito que ele ocupa durante as estiagens.
Leito do vento. Direção para a qual sopra o vento.
Etimologia (origem da palavra leito). Do latim lectus.i, "leito, cama".
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
os leitos, como nós os compreendemos, não estavam em uso na Palestina. Havia, contudo, alguma coisa semelhante (*veja Gn 47. 31). Mas o divã ou sofá, em lugar de na sua construção ser uma parte do edifício, era algumas vezes um móvel separado, feito de materiais custosos. o livro de Ester (1,6) menciona camas de ouro e de prata, com tapeçarias pendentes, e colunas de mármore, mostrando assim o esplendor da corte de Assuero em Susã (*veja também Ct 3:9-10). ora, as relações que existiam entre o Egito e a Palestina deviam ter feito conhecidas de muitos judeus as camas – mas o fato de não serem por eles adotadas mostra, acidentalmente, o espírito conservador deste povo. Durante os longos séculos da história da Bíblia, geralmente não sofreu mudança a cama: era sempre a mesma coisa. É singular que, na Bíblia, o uso deste objeto é somente mencionado quando se trata de ogue, rei de Basã, dizendo-se que ele tinha um leito de ferro (Dt 3:11). Segundo os nossos atuais conhecimentos devia esse ser feito de basalto, substância rochosa, que contém 20 por cento de ferro. Esta pedra era geralmente usada ao oriente do Jordão para os sarcófagos, e seria um leito desta natureza que o gigante ogue empregava para dormir. Estes sarcófagos basálticos tinham muitas vezes três metros, ou mais, de comprimento, e eram proporcionadamente largos, devendo sem dúvida formar, mesmo para os vivos, confortáveis lugares de descanso, quando fossem bem estofados.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da Bíblia de Almeida
Leito
1) Armação que sustenta o colchão da cama (Dt 3:11), a própria cama (2Sm 11:2) ou qualquer coisa em que alguém se deita ou se pode deitar como numa cama (Mt 9:6), RA).

2) Terreno mais ou menos fundo por onde corre um rio ou riacho (2Sm 22:16, RA).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Levar

Dicionário Comum
verbo bitransitivo Passar de um lugar a outro; transportar: levar a encomenda para São Paulo.
Afastar de um lugar; retirar: levar a família do campo para a cidade.
Ter certa duração; consumir (tempo): o trabalho levou duas horas.
verbo transitivo direto e pronominal Induzir alguém a; persuadir: a miséria levou-os ao crime; levou-se para a religião.
verbo transitivo direto Manter relações; tratar com; lidar: sabe levar os alunos.
Possuir ou receber algo; ganhar, receber: ele leva uma fama ruim.
Receber (prêmio ou castigo): levar uma surra.
Receber como pagamento: levou a cesta básica.
Causar morte a; matar: a doença o levou.
Usar como vestimenta; vestir: levar um belo vestido.
Ter capacidade para; comportar, suportar: o caminhão leva 20 toneladas.
Passar (a vida); viver: levar uma vida difícil.
Ser portador de: levar uma mensagem.
Ir de um lugar para outro; conduzir: o caminho leva ao campo.
Levar adiante; continuar: levou o projeto por tempo indeterminado.
Carregar consigo; trazer: levava somente dinheiro.
Exibir alguma coisa; passar: levar um bom filme.
Ser usado como meio de transporte: levar passageiros.
verbo pronominal Deixar-se dominar ou guiar: levar-se pelos sentimentos.
expressão Levar a cabo. Colocar fim em; acabar, concluir, terminar.
Levar a efeito. Fazer alguma coisa; realizar.
Levar a melhor. Sair vitorioso; vencer.
Levar em conta, fazer caso de. Ter em consideração; considerar.
Levar na cabeça. Ser ou sair prejudicado.
Levar pelos ares. Causar a explosão de; explodir.
Levar um coice. Ser vítima de ingratidão, de uma grosseria.
Levar vantagem. Ganhar algo prejudicando alguém; avantajar-se.
Etimologia (origem da palavra levar). Do latim levare.
Fonte: Priberam

Louvor

Dicionário Comum
substantivo masculino Ato de louvar, de exaltar e glorificar algo ou alguém; exaltação, glorificação: os fiéis cantam louvores aos céus.
Expressão de enaltação; ação de elogiar, enaltecer as boas qualidades ou feitos de; elogio: o aluno tirou dez com louvor!
Homenagem que se presta a algo ou alguém; honra: a rainha escreveu uma frase em louvor ao soldado morto em guerra.
Expressão de agradecimento, de referência por; gratidão: merece louvor a iniciativa de empresas que fazem caridade.
Etimologia (origem da palavra louvor). Forma Der. de louvar.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
hebraico: elogio
Fonte: Dicionário Adventista

Lábios

Dicionário Comum
lábio | s. m. | s. m. pl.
Será que queria dizer lábios?

lá·bi·o
(latim labium, -ii )
nome masculino

1. Cada uma das duas partes carnudas que cobrem os dentes e formam a entrada da boca (ex.: lábio superior, lábio inferior). = BEIÇO

2. [Anatomia] Cada uma das pregas de pele na parte externa da vulva. (Mais usado no plural.)

3. [Medicina] Cada um dos bordos de uma ferida.

4. Botânica Cada um dos lobos de uma corola labiada.


lábios
nome masculino plural

5. Boca.

6. Linguagem , discurso.


grandes lábios
[Anatomia] Pregas de pele junto à vulva, por fora dos pequenos lábios.

pequenos lábios
[Anatomia] Pregas de pele mais pequenas imediatamente junto à vulva, no interior dos grandes lábios.

Fonte: Priberam

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Lábios Meio pelo qual se louva a Deus e se pronuncia externamente a adesão a ele. Jesus condenou duramente a proclamação externa que não corresponde a um coração confiante e a uma disposição para obedecer-lhe (Mt 15:8; Mc 7:6).
Autor: César Vidal Manzanares

Maneira

Dicionário Comum
substantivo feminino Modo ou método particular de fazer alguma coisa; jeito.
Caráter pessoal que o artista atribuí à sua obra.
Abertura lateral ou posterior das saias, permitindo que elas passem pelos ombros ou pelos quadris.
Aparência externa; feição.
substantivo feminino plural Modos corteses, educados de proceder ou de falar em sociedade; compostura e afabilidade no trato: boas maneiras.
locução prepositiva À maneira de. Do mesmo modo que: ele filmou os acontecimentos à maneira de uma câmera fotográfica.
locução conjuntiva De maneira que. Do modo como: podemos esculpir essa massa da maneira que quisermos.
Etimologia (origem da palavra maneira). Do latim manaria, manuaria; feminino de manuarius.a.um.
Fonte: Priberam

Manjares

Dicionário Comum
masc. pl. de manjar
2ª pess. sing. fut. conj. de manjar
2ª pess. sing. infinitivo flexionado de manjar

man·jar
(francês manger, comer)
nome masculino

1. Qualquer substância alimentícia.

2. Iguaria delicada.

3. Figurado Aquilo que deleita ou alimenta o espírito.

verbo transitivo

4. Comer.

5. [Informal] Conhecer, saber (ex.: manjo um pouco de inglês).

6. [Informal] Entender, perceber (ex.: eles não manjaram nada do que leram).

7. [Informal] Observar, ver.

Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Alimento delicado e apetitoso
Fonte: Dicionário Adventista

Matrimônio

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Matrimônio No judaísmo, considerava-se que o matrimônio fora instituído por Deus, a partir do primeiro casal (Gn 2). Contraí-lo constituía — e constitui —, portanto, uma das obrigações religiosas de todo o ser humano. Essa visão explica o fato excepcional do celibato na cultura judaica. Os textos sagrados do judaísmo consideram o matrimônio o único estado correto para o homem e para a mulher e afirmam que a família é o marco ideal para o ser humano.

No início do período rabínico, o matrimônio incluía a cerimônia de compromisso (erusín ou kidushín) e o casamento (nisuín ou jupáh), que era celebrado até um ano mais tarde. Essa estrutura cerimonial é a que se encontra presente no relato de Mt 1, onde se narra a gravidez de Maria, que estava comprometida com José.

Jesus viu o matrimônio positivamente, como se evidencia na narrativa das bodas de Caná (Jo 2:1ss.), mas optou pelo celibato que, se não era excepcional em seu tempo — recordemos o exemplo dos essênios de Qumrán —, não era também muito comum. Pelo seu respeito ao matrimônio — tal como é descrito em Gn 2 — fez oposição ao divórcio e apoiou a monogamia. Apesar disso, Jesus elogiou a atitude daqueles que optaram pelo celibato por sua entrega à causa do Reino (Mt 19:12).

Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário da FEB
O matrimônio na Terra é sempre uma resultante de determinadas resoluções, tomadas na vida do Infinito, antes da reencarnação dos Espíritos, seja por orientação dos mentores mais elevados, quando a entidade não possui a indispensável educação para manejar as suas próprias faculdades, ou em conseqüência de compromissos livremente assumidos pelas almas, antes de suas novas experiências no mundo; razão pela qual os consórcios humanos estão previstos na existência dos indivíduos, no quadro escuro das provas expiatórias, ou no acervo de valores das missões que regeneram e santificam.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 179

Meus irmãos, o matrimônio / É um instituto divino, / Onde o trabalho em comum / É luz de amor e ensino.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Ocorre, porém, que o matrimônio é uma quebra de amarras através da qual o navio da existência larga o cais dos laços afetivos em que, por muito tempo, jazia ancorado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vida e sexo• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Matrimônio CASAMENTO (He 13:4).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
substantivo masculino União feita de maneira voluntária entre duas pessoas que, estabelecida pela a lei, caracteriza a origem de uma família.
União entre uma mulher e um homem e relação estabelecida entre os mesmos: eles vivem em legítimo matrimônio.
Etimologia (origem da palavra matrimônio). Do latim matrimonium.
Fonte: Priberam

Maís

Dicionário Comum
substantivo masculino Variedade de milho graúdo, bem desenvolvido.
Não confundir com: mais.
Etimologia (origem da palavra maís). Do espanhol maíz.
Fonte: Priberam

Mesmo

Dicionário Comum
adjetivo Exprime semelhança, identidade, paridade: eles têm o mesmo gosto.
O próprio, não outro (colocado imediatamente depois de substantivo ou pronome pessoal): Ricardo mesmo me abriu a porta; uma poesia de Fernando Pessoa, ele mesmo.
Utilizado de modo reflexivo; nominalmente: na maioria das vezes analisava, criticava-se a si mesmo.
Que possui a mesma origem: nasceram na mesma região.
Imediatamente referido: começou a trabalhar em 2000, e nesse mesmo ano foi expulso de casa.
substantivo masculino Que ocorre da mesma forma; a mesma coisa e/ou pessoa: naquele lugar sempre acontece o mesmo; ela nunca vai mudar, vai sempre ser a mesma.
conjunção Apesar de; embora: mesmo sendo pobre, nunca desistiu de sonhar.
advérbio De modo exato; exatamente, justamente: pusemos o livro mesmo aqui.
De maneira segura; em que há certeza: sem sombra de dúvida: os pastores tiveram mesmo a visão de Nossa Senhora!
Ainda, até: chegaram mesmo a negar-me o cumprimento.
locução conjuntiva Mesmo que, ainda que, conquanto: sairei, mesmo que não queiram.
locução adverbial Na mesma, sem mudança de situação apesar da ocorrência de fato novo: sua explicação me deixou na mesma.
Etimologia (origem da palavra mesmo). Do latim metipsimus.
Fonte: Priberam

Mortos

Dicionário Comum
masc. pl. part. pass. de matar
masc. pl. part. pass. de morrer
masc. pl. de morto

ma·tar -
(latim vulgar *mattare, do latim macto, -are, honrar os deuses, consagrar, imolar uma vítima, punir, destruir, matar)
verbo transitivo e intransitivo

1. Tirar a vida a; causar a morte a (ex.: foi condenado por matar várias pessoas; a lei pune severamente quem mata; a guerra naquele país já matou milhares de pessoas).

2. Abater (reses).

3. Causar aflição ou sofrimento a. = AFLIGIR

4. [Brasil] [Jogos] Meter a bola de bilhar no buraco.

verbo transitivo

5. Causar grande dano ou prejuízo a. = ARRUINAR

6. Causar devastação ou destruição (ex.: as chuvas fortes mataram a plantação). = DESTRUIR

7. Causar grande sofrimento a. = AFLIGIR, MORTIFICAR

8. Importunar; molestar (ex.: vocês matam-me com tantas perguntas).

9. Fazer perder a qualidade ou o valor (ex.: as cores escolhidas mataram o conjunto das pinturas).

10. Fazer desaparecer. = EXTINGUIR

11. Saciar (ex.: matar a sede).

12. Passar (tempo) ociosamente (ex.: matou tempo a ler uma revista).

13. Levar à exaustão; causar grande cansaço.

14. Decifrar ou resolver (charadas, enigmas, passatempos, etc.).

15. [Brasil, Informal] Não comparecer (no trabalho, nas aulas, etc.).

16. [Informal] Esvaziar, gastar ou consumir totalmente ou até ao fim (ex.: perguntou-lhe se podia matar o cigarro).

17. [Futebol] Amortecer o impacto (ex.: matar a bola com o peito).

18. [Angola, Informal] Vender fora dos circuitos legais a preços elevados.

verbo pronominal

19. Tirar a própria vida. = SUICIDAR-SE

20. Figurado Sacrificar-se, cansar-se.

21. Figurado Entregar-se por completo a uma actividade; esforçar-se muito para alguma coisa (ex.: matou-se para ter boas notas na escola).


a matar
Muito bem; na medida certa; na perfeição (ex.: essa roupa fica-lhe a matar).


mor·rer |ê| |ê| -
(latim vulgar morere, do latim morior, mori)
verbo intransitivo

1. Cessar de viver. = FALECER, FINAR-SE, PERECER

2. Secar-se.

3. Extinguir-se, acabar.

4. Figurado Sofrer muito; não medrar.

5. Não vingar.

6. Não chegar a concluir-se.

7. Desaguar.

8. Cair em esquecimento.

9. Definhar.

10. Perder o brilho.

11. Ter paixão (por alguma coisa).

12. Sentir algo com grande intensidade (ex.: morrer de fome; morrer de saudades).

nome masculino

13. Acto de morrer.

14. Morte.


mor·to |ô| |ô|
(latim mortuus, -a, -um)
adjectivo e nome masculino
adjetivo e nome masculino

1. Que ou o que morreu; que ou aquele que deixou de ter vida. = DEFUNTO, FALECIDOVIVO

adjectivo
adjetivo

2. Desprovido de vida (ex.: as pedras são coisas mortas).VIVO

3. Que não tem movimento ou actividade (ex.: a festa estava morta). = PARADOACTIVO, MOVIMENTADO

4. Que não tem vigor. = DEBILITADO, ENFRAQUECIDOFORTE, ROBUSTO, VIGOROSO

5. Que não é utilizado; que caiu em desuso (ex.: tradições mortas). = DESUSADO, OBSOLETO

6. Que já não se fala (ex.: língua morta).VIVO

7. Que não tem brilho ou cor (ex.: a pintura da parede está morta). = DESBOTADO, ESMAECIDO, PÁLIDOBRILHANTE, COLORIDO, VIVO

8. Desprovido de expressão (ex.: ela está com um olhar morto). = INEXPRESSIVO, INSÍPIDOEXPRESSIVO, VIVAZ, VIVO

9. Que secou ou murchou (ex.: as flores na jarra já estão mortas). = MURCHO, SECOVIÇOSO

10. Com grande vontade ou avidez (ex.: estava morto por ir viajar). = ANSIOSO, DESEJOSO, LOUCO

11. Que se extinguiu ou apagou (ex.: fogo morto). = APAGADO, EXTINTOACESO

12. Figurado Extremamente fatigado (ex.: estava morto por ter trabalhado o dia inteiro sem parar). = EXAUSTO


não ter onde cair morto
[Informal] Ser muito pobre.

nem morto
[Informal] De maneira nenhuma (ex.: não faço isso nem morta).

Plural: mortos |ó|.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
masc. pl. part. pass. de matar
masc. pl. part. pass. de morrer
masc. pl. de morto

ma·tar -
(latim vulgar *mattare, do latim macto, -are, honrar os deuses, consagrar, imolar uma vítima, punir, destruir, matar)
verbo transitivo e intransitivo

1. Tirar a vida a; causar a morte a (ex.: foi condenado por matar várias pessoas; a lei pune severamente quem mata; a guerra naquele país já matou milhares de pessoas).

2. Abater (reses).

3. Causar aflição ou sofrimento a. = AFLIGIR

4. [Brasil] [Jogos] Meter a bola de bilhar no buraco.

verbo transitivo

5. Causar grande dano ou prejuízo a. = ARRUINAR

6. Causar devastação ou destruição (ex.: as chuvas fortes mataram a plantação). = DESTRUIR

7. Causar grande sofrimento a. = AFLIGIR, MORTIFICAR

8. Importunar; molestar (ex.: vocês matam-me com tantas perguntas).

9. Fazer perder a qualidade ou o valor (ex.: as cores escolhidas mataram o conjunto das pinturas).

10. Fazer desaparecer. = EXTINGUIR

11. Saciar (ex.: matar a sede).

12. Passar (tempo) ociosamente (ex.: matou tempo a ler uma revista).

13. Levar à exaustão; causar grande cansaço.

14. Decifrar ou resolver (charadas, enigmas, passatempos, etc.).

15. [Brasil, Informal] Não comparecer (no trabalho, nas aulas, etc.).

16. [Informal] Esvaziar, gastar ou consumir totalmente ou até ao fim (ex.: perguntou-lhe se podia matar o cigarro).

17. [Futebol] Amortecer o impacto (ex.: matar a bola com o peito).

18. [Angola, Informal] Vender fora dos circuitos legais a preços elevados.

verbo pronominal

19. Tirar a própria vida. = SUICIDAR-SE

20. Figurado Sacrificar-se, cansar-se.

21. Figurado Entregar-se por completo a uma actividade; esforçar-se muito para alguma coisa (ex.: matou-se para ter boas notas na escola).


a matar
Muito bem; na medida certa; na perfeição (ex.: essa roupa fica-lhe a matar).


mor·rer |ê| |ê| -
(latim vulgar morere, do latim morior, mori)
verbo intransitivo

1. Cessar de viver. = FALECER, FINAR-SE, PERECER

2. Secar-se.

3. Extinguir-se, acabar.

4. Figurado Sofrer muito; não medrar.

5. Não vingar.

6. Não chegar a concluir-se.

7. Desaguar.

8. Cair em esquecimento.

9. Definhar.

10. Perder o brilho.

11. Ter paixão (por alguma coisa).

12. Sentir algo com grande intensidade (ex.: morrer de fome; morrer de saudades).

nome masculino

13. Acto de morrer.

14. Morte.


mor·to |ô| |ô|
(latim mortuus, -a, -um)
adjectivo e nome masculino
adjetivo e nome masculino

1. Que ou o que morreu; que ou aquele que deixou de ter vida. = DEFUNTO, FALECIDOVIVO

adjectivo
adjetivo

2. Desprovido de vida (ex.: as pedras são coisas mortas).VIVO

3. Que não tem movimento ou actividade (ex.: a festa estava morta). = PARADOACTIVO, MOVIMENTADO

4. Que não tem vigor. = DEBILITADO, ENFRAQUECIDOFORTE, ROBUSTO, VIGOROSO

5. Que não é utilizado; que caiu em desuso (ex.: tradições mortas). = DESUSADO, OBSOLETO

6. Que já não se fala (ex.: língua morta).VIVO

7. Que não tem brilho ou cor (ex.: a pintura da parede está morta). = DESBOTADO, ESMAECIDO, PÁLIDOBRILHANTE, COLORIDO, VIVO

8. Desprovido de expressão (ex.: ela está com um olhar morto). = INEXPRESSIVO, INSÍPIDOEXPRESSIVO, VIVAZ, VIVO

9. Que secou ou murchou (ex.: as flores na jarra já estão mortas). = MURCHO, SECOVIÇOSO

10. Com grande vontade ou avidez (ex.: estava morto por ir viajar). = ANSIOSO, DESEJOSO, LOUCO

11. Que se extinguiu ou apagou (ex.: fogo morto). = APAGADO, EXTINTOACESO

12. Figurado Extremamente fatigado (ex.: estava morto por ter trabalhado o dia inteiro sem parar). = EXAUSTO


não ter onde cair morto
[Informal] Ser muito pobre.

nem morto
[Informal] De maneira nenhuma (ex.: não faço isso nem morta).

Plural: mortos |ó|.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Mortos EVOCAÇÃO DOS MORTOS

V. NECROMANCIA.

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Mácula

Dicionário Comum
substantivo feminino Mancha; nódoa de sujeira; sinal de impureza.
Figurado Infâmia; em que desonra; cuja reputação foi manchada.
Figurado Defeito; falta de perfeição; em que há erro, inexatidão, incorreção.
[Anatomia] Mancha na pele cuja coloração é diferente do tecido que a rodeia.
[Astronomia] Mancha escura encontrada na superfície do Sol ou de outros astros.
Oftalmologia. Mancha cinzenta que caracteriza uma opacidade da córnea.
Oftalmologia. Mancha amarela; pequena mancha que, localizada no centro da retina, apresenta o maior grau de acuidade.
Etimologia (origem da palavra mácula). Do latim macula.
Fonte: Priberam

Dicionário Etimológico
Do latim macula, que significa “mancha”, “nódoa” ou “defeito”.
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Dicionário Bíblico
Sujeira; culpa ou defeitos
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da Bíblia de Almeida
Mácula
1) Mancha (Ex 12:5), RC).

2) Figuradamente, PECADO, imperfeição (Ef 5:27); (He 7:26).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Nome

Dicionário Comum
substantivo masculino Denominação; palavra ou expressão que designa algo ou alguém.
A designação de uma pessoa; nome de batismo: seu nome é Maria.
Sobrenome; denominação que caracteriza a família: ofereceu seu nome.
Família; denominação do grupo de pessoas que vivem sob o mesmo teto ou possuem relação consanguínea: honrava seu nome.
Fama; em que há renome ou boa reputação: tinha nome na universidade.
Apelido; palavra que caracteriza alguém.
Quem se torna proeminente numa certa área: os nomes do cubismo.
Título; palavra ou expressão que identifica algo: o nome de uma pintura.
Gramática Que designa genericamente os substantivos e adjetivos.
Etimologia (origem da palavra nome). Do latim nomen.inis.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Entre os hebreus dava-se o nome auma criança, umas vezes quando nascia (Gn 35:18), e outras quando se circuncidava (Lc 1:59), fazendo a escolha ou o pai, ou a mãe (Gn 30:24Êx 2:22Lc 1:59-63). Algumas vezes o nome tinha referência a certas circunstâncias relacionadas com o nascimento ou o futuro da criança, como no caso de isaque (Gn 21:3-6), de Moisés (Êx 2:10), de Berias (1 Cr 7.23). isto era especialmente assim com os nomes compostos de frases completas, como em is 8:3. Acontecia, também, que certos nomes de pessoas sugeriam as suas qualidades, como no caso de Jacó (Gn 27:36) e Nabal (1 Sm 25.25). Eram por vezes mudados os nomes, ou aumentados, em obediência a certas particularidades, como no caso de Abrão para Abraão (Gn 17:5), de Gideão para Jerubaal (Jz 6:32), de Daniel para Beltessazar (Dn 1:7), e de Simão, Pedro (Mt 16:18). Alem disso, devemos recordar que, segundo a mentalidade antiga, o nome não somente resumia a vida do homem, mas também representava a sua personalidade, com a qual estava quase identificado. E por isso a frase ‘em Meu nome’ sugere uma real comunhão com o orador Divino. Houve lugares que receberam o seu nome em virtude de acontecimentos com eles relacionados, como Babel (Gn 11:9), o Senhor proverá (Gn 22:14), Mara (Êx 15:23), Perez-Uzá (2 Sm 6.8), Aceldama (At l.19). Para o nome de Deus, *veja Jeová, Senhor.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da Bíblia de Almeida
Nome Palavra que designa uma pessoa ou coisa. Nos tempos bíblicos o nome, às vezes, estava relacionado com algum fato relativo ao nascimento (Gn 35:18
v. BENONI); outras vezes expressava uma esperança ou uma profecia (Os 1:6; Mt 1:21-23). Era costume, no tempo de Jesus, o judeu ter dois nomes, um hebraico e outro romano (At 13:9). Partes dos nomes de Deus entravam, às vezes, na composição dos nomes (v. ELIAS, JEREMIAS, JESUS). Na invocação do nome de Deus chama-se a sua pessoa para estar presente, abençoando (Nu 6:22-27; Mt 28:19; Fp 6:24). Tudo o que é feito “em nome” de Jesus é feito pelo seu poder, que está presente (At 3:6; 4:10-12). Na oração feita “em nome de Jesus” ele intercede por nós junto ao Pai (Jo 15:16; Rm 8:34). Em muitas passagens “nome” indica a própria pessoa (Sl 9:10).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Não

Dicionário Comum
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Fonte: Priberam

Obra

Dicionário Comum
substantivo feminino O resultado da ação, ou do trabalho.
Edifício em construção.
[Popular] Excremento humano.
substantivo feminino plural Ações, atos humanos.
Reparos de certo vulto, em prédio, pontes, viadutos, estradas etc.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Obra
1) Feito realizado por Deus ou por uma pessoa; trabalho (Gn 2:2; Ex 20:9; Mt 5:16).


2) Trabalho de ARTÍFICE (Ex 27:16).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário da FEB
ESPÍRITA ver LIVRO ESPÍRITA, OBRA DE JESUS e EVANGELHO
Referencia:

Fonte: febnet.org.br

Ontem

Dicionário Comum
adjetivo No dia anterior ao dia de hoje; véspera do dia em que está a pessoa que fala: já paguei esta conta ontem.
Num tempo remoto, passado; outrora: não me importo com o que causei ontem, vivo o momento.
substantivo masculino A véspera de; o dia que antecede o dia de hoje: revista de ontem.
O que já passou; passado: a vida atualmente é diferente da de ontem.
Etimologia (origem da palavra ontem). Do latim noctem.
Fonte: Priberam

Ovelhas

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Ovelhas Jesus empregou essa palavra de maneira simbólica para expressar sua compaixão e amor aos seres humanos desprovidos de bons pastores (Mt 9:36; 10,6) e à humanidade perdida que ele — o Bom Pastor que cuida realmente de suas ovelhas (Jo 10:1-27) — vem para redimir (Mt 18:12; Lc 15:4-6). Sua mansidão pode ser imitada pelos falsos profetas (Mt 7:15). Em sua missão evangelizadora, os discípulos assemelham-se às ovelhas em meio aos lobos (Mt 10:16; 26,31); em alguns casos, como o de Pedro, são chamados a ser pastores das outras ovelhas (Jo 21:16ss.).
Autor: César Vidal Manzanares

Palavra

Dicionário Comum
substantivo feminino Unidade linguística com significado próprio e existência independente, que pode ser escrita ou falada: expressou-se por meio de palavras; o texto deve conter somente 350 palavras.
Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.
Fonte: Priberam

Dicionário Etimológico
Do latim parabola, que significa “discurso” ou “fala”.
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Dicionário da FEB
A palavra é um dom divino, quando acompanhada dos atos que a testemunhem [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 124

[...] O verbo é a projeção do pensamento criador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17

[...] a palavra é, sem dúvida, a continuação de nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17

A palavra é dom sagrado, / É a ciência da expressão / Não deve ser objeto / De mísera exploração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] O verbo mal conduzido é sempre a raiz escura de grande parte dos processos patogênicos que flagelam a Humanidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9

O verbo gasto em serviços do bem é cimento divino para realizações imorredouras. Conversaremos, pois, servindo aos nossos semelhantes de modo substancial, e nosso lucro será crescente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3

Veículo magnético, a palavra, dessa maneira, é sempre fator indutivo, na origem de toda realização.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra

O verbo é plasma da inteligência, fio da inspiração, óleo do trabalho e base da escritura.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra

Em tudo quanto converses, / Toma o bem por tua escolta. / Toda palavra é um ser vivo / Por conta de quem a solta.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

A palavra é o instrumento mágico que Deus nos confia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23

[...] a palavra é precioso dom que Deus concede para auxílio ao nosso progresso geral, nossa felicidade e nossa alegria, mas jamais para o insulto e a afronta contra o que quer que seja dentro da Criação, nem mesmo ao mais abjeto verme, e ainda menos contra o Criador de todas as coisas [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• À luz do Consolador• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB• 1997• - Blasfêmia

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Palavra
1) Expressão, falada ou escrita, de pensamento (Sl 5:1; Ap 21:5).


2) Mensagem de Deus (Jr 1:4; Rm 3:2, RC).


3) As Escrituras Sagradas do AT, especialmente a LEI 2, (Sl 119).


4) A mensagem do evangelho (Gl 6:6).


5) O VERBO (Jo 1:1, NTLH). Jesus é mais do que expressão falada: ele é Deus em ação, criando (Gn 1:3), se revelando (Jo 10:30) e salvando (Sl 107:19-20; 1Jo 1:1-2).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Palavra Esse conceito tem uma importância fundamental nos evangelhos. Jesus não menciona a palavra de Deus; apenas afirma “porém eu vos digo” (Mt 5:22.28). Essa palavra (logos) é a primeira causa de surpresa e de espanto entre seus contemporâneos (Lc 4:36). Com ela, Jesus faz milagres (Mt 8:8.16), frutos da fé nessa palavra (Jo 4:50-53). É também verbalmente que perdoa os pecados (Mt 9:1-7) e transmite autoridade (Mt 18:18; Jo 20:23). Diante dela, as pessoas devem tomar uma decisão (Mt 7:24-27; 13,23) e isso faz com que se dividam (Mc 8:38). Para João, o evangelista, Jesus é a Palavra (Logos — Memrá) que é Deus (Jo 1:1) e que se fez carne (Jo 1:11.
14) para revelar o Pai e salvar o homem (Jo 1:18; 3,34; 12,50; 17,8.14).
Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário Comum
substantivo feminino Unidade linguística com significado próprio e existência independente, que pode ser escrita ou falada: expressou-se por meio de palavras; o texto deve conter somente 350 palavras.
Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.
Fonte: Priberam

Pastor

Dicionário Comum
substantivo masculino Aquele cujo ofício consiste em guiar os animais no pasto.
Religião Indivíduo que, no protestantismo, é nomeado por uma comunidade, para trabalhar como orientador espiritual.
Religião Guia espiritual; sacerdote entre os protestantes.
adjetivo Diz-se de uma raça canina que por natureza guarda e protege os rebanhos.
Que possui modos de vida de pastor: sociedades pastoras.
expressão Pastor Alemão. Cão que, de origem Alemã, possui a pelagem cinza, preta ou amarelada, geralmente treinado como cão policial.
Etimologia (origem da palavra pastor). Do latim pastore.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
os pastores no oriente passam uma vida solitária. Eles vagueiam por lugares muito distantes das habitações, à procura de pastagens, e têm de proteger os seus rebanhos de dia e de noite. o pastor, logo de manhã, faz sair as ovelhas do seu aprisco de ligeira construção, e chamando-as as conduz – elas seguem-no ‘porque lhe reconhecem a voz’ (Jo 10:1-5). As ovelhas vão atrás do seu guardador, e como que o cercam às vezes com sua confiança naquele que as protege do terrível lobo. A água é objeto de grandes cuidados da parte do pastor. É por isso que os poços, como o de Berseba, e os ribeiros, são grandes recursos e centros de pastagens (Sl 23:2). À hora do meio-dia é costume dar de beber aos animais. No fato narrado em Gn 29, o principal incidente é a remoção da pedra de cima do poço, para que o rebanho de Raquel possa beber. Essa pesada pedra tinha ali sido colocada como proteção contra o pó e a areia. Mais tarde Moisés prestou ajuda semelhante às filhas de Jetro, deitando água nos bebedouros para as ovelhas. Até hoje é o poço geralmente o lugar de reunião no oriente. (*veja Poço.) Se acontece desgarrar-se uma ovelha do rebanho, é dever do pastor procurá-la até a encontrar (Ez 34:12Lc 15:4). os objetos que ordinariamente constituíam o equipamento do pastor eram um grande cajado, um curto e grosso bordão, e uma funda. À tarde, quando o pastor leva o rebanho para o aprisco, obriga as ovelhas a passar debaixo de uma vara, pela porta, observando cada animal que passa ao alcance da mão (Lv 27:32Jr 33:13Ez 20:37). Cumprindo a sua missão durante o dia, ainda tem que vigiar o rebanho durante a noite (Jo 10:3). o terno cuidado do pastor pelas ovelhas se patenteia na maneira como presta atenção aos fracos e enfermos membros do redil a seu cargo (Gn 33:13is 40:11). As relações entre Deus e o seu povo são assemelhadas às que existem entre o pastor e as suas ovelhas (Sl 23:1 – 80.1 – vejam-se as passagens messiânicas is 40:11Zc 13:7). Jesus a Si mesmo Se chama ‘o bom Pastor’ (Jo 10:11 – cp.com Hb 13:20 – 1 Pe 2.25). (*veja ovelhas).
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da Bíblia de Almeida
Pastor
1) Guardador de gado (Gn 13:7).


2) Governante (Jr 3:15).


3) Deus (Sl 23:1) e Jesus (Jo 10:11).


4) Ministro da igreja (Hc 13:17, RC; 1Pe 5:2).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Pastor Ver Ovelhas.
Autor: César Vidal Manzanares

Pastores

Dicionário Comum
masc. pl. de pastor
2ª pess. sing. pres. conj. de pastorar

pas·tor |ô| |ô|
(latim pastor, -oris)
nome masculino

1. Pessoa que guarda, guia e apascenta o gado. = PEGUREIRO, ZAGAL

2. Pessoa que dá conselhos ou orientações relativos aos assuntos do espírito. = GUIA ESPIRITUAL

3. Figurado Cura de almas, pároco.

4. Ministro protestante.

5. Cão usado para guardar e conduzir rebanhos.

adjectivo
adjetivo

6. Que faz ou leva vida de pastor.


bom Pastor
Jesus Cristo.

pastor universal
O papa.


pas·to·rar -
(pastor + -ar)
verbo intransitivo

Levar os gados ao campo e guardá-los enquanto pastam.

Fonte: Priberam

Paz

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Paz Estado de tranqüilidade e harmonia que não se limita à ausência de guerra (Lc 14:32), mas que procede, fundamentalmente, da ação do messias de Deus (Lc 1:79; 2,14). Precisamente por essas características, a paz de Jesus é muito diferente da oferecida pelo mundo (Mt 10:34; Jo 14:27). Está alicerçada na ressurreição de Jesus (Jo 20:19-23); Senhor e Deus (Jo 20:28) e, por isso, suporta até mesmo a perseguição (Jo 16:33). É essa paz concreta que os filhos de Deus (Mt 5:9) difundem e anunciam ao mundo (Lc 7:50; 10,5).
Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário da Bíblia de Almeida
Paz Tradução do hebraico “SHALOM”, que não significa apenas ausência de guerra, inimizade e brigas, mas inclui também tranqüilidade, segurança, saúde, prosperidade e bem-estar material e espiritual para todos (Sl 29:11; Jo 20:21).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário da FEB
A suprema paz é fruto do esforço despendido para desenvolver a inteligência e alcançar as culminâncias da bondade.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6

A suprema paz [...] é um estado de pureza de consciência e, para chegar a esse estado, o caminho é aquele que a Humanidade terrena, devido ao seu atraso espiritual, ainda não se decidiu a trilhar: o caminho do Amor e da Justiça!
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 50

P [...] a paz não é conquista da inércia, mas sim fruto do equilíbrio entre a fé no Poder Divino e a confiança em nós mesmos, no serviço pela vitória do bem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 3

[...] A paz tem que ser um reflexo de sentimentos generalizados, por efeito de esclarecimento das consciências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Paz não é indolência do corpo. É saúde e alegria do espírito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 79

No campo da evolução, a paz é conquista inevitável da criatura.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 10

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Comum
substantivo feminino Calma; estado de calmaria, de harmonia, de concórdia e de tranquilidade.
Sossego; em que há silêncio e descanso.
Falta de problemas ou de violência; relação tranquila entre pessoas.
[Política] Circunstância em que certos países não estão em guerra ou conflito; anulação das hostilidades entre nações, estabelecida por acordos de amizade.
[Psicologia] Calma interior; estado de espírito de quem não se perturba.
Fazer as pazes. Reconciliar-se com quem se tinha brigado.
Paz armada. Paz sustentada pelo temor que os inimigos têm um do outro.
Etimologia (origem da palavra paz). Do latim pax.pacis.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
O conceito bíblico de paz tem na raiz o significado de “totalidade”, de “inteireza” ou de “perfeição”. Entre as importantes gradações de sentido, temos “realização”, “maturidade”, “saúde”, “integridade”, “harmonia”, “segurança”, “bem-estar” e “prosperidade”. Conota, também a ausência de guerra e de perturbação.
Fonte: Dicionário Adventista

Pecado

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Pecado No judaísmo da época de Jesus — e no pensamento deste — é qualquer ofensa contra Deus, ação contrária à sua vontade ou violação a algum de seus mandamentos. Transgredir um preceito da Torá é pecado e tem também conseqüências negativas sobre a pessoa, afastando-a de Deus (Mt 9:13; 19,17-19).

Jesus enfatiza, principalmente, a necessidade de se eliminar as raízes profundas do pecado (Mt 5:27ss.; 6,22ss.; 15,1-20) e chama o pecador à conversão (Lc 11:4; 15,1-32; 13,1ss.; 18,13), porque Deus perdoa todo pecado, exceto a blasfêmia contra o Espírito Santo, isto é, a atitude de resistência ao perdão de Deus, a única atitude que impede a pessoa de recebê-lo. Por amor ao pecador, Jesus acolhe-o (Mt 11:19; Lc 15:1ss.; 19,7) e se entrega à morte expiatória (Mt 26:28; Lc 24:47). Quem recebe esse perdão deve também saber perdoar os pecados dos outros (Mt 18:15.21; Lc 17:3ss.).

R. Donin, o. c.; Y. Newman, o. c.; C. Vidal Manzanares, El primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo...

Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário Bíblico

i. Um dos grandes objetivos da Bíblia é tratar dos fatos da vida humana, estabelecer a sua significação e efeito, e algumas vezes derramar luz sobre a sua causa. No caso do pecado há dois fatos principais: primeiro, que o homem é pecador – segundo, que todos cometem pecado. Pode, portanto, esperar-se que a Bíblia derramará luz sobre o sentido da palavra pecado e sobre os seus efeitos – e nos fará conhecer a causa da sua influência universal nos homens e o remédio para esse grande mal.
ii. Segundo a Bíblia, a causa dos pecados encontra-se de uma maneira definitiva (tanto quanto se considera a vida terrestre) no pecado dos nossos primeiros pais, com as suas conseqüências, transmitidas à posteridade. A este fato se chama a Queda. Basta dizer-se aqui, que, por mais baixo que estivesse o primeiro homem na escala da Humanidade, se ele era homem devia ter tido, na verdade, algum conhecimento rudimentar do bem ou do mal – e depois da sua primeira voluntária desobediência ao que lhe dizia a consciência, devia ter ficado numa situação moral inferior à dos tempos passados. A primeira transgressão feita com conhecimento do mal não pôde deixar de ser uma queda moral, por maior que fosse a sua sabedoria adquirida no caminho da vida. Além disso, há razão para acreditar que as crianças, nascidas após a queda, haviam certamente de participar da natureza dos seus pais, a ponto de ficarem mais fracas com respeito à moralidade do que não tendo os seus pais transgredido. Esta crença muito razoável apresenta-se como sendo o pensamento central da narrativa de Gn 3. o escritor bíblico está, evidentemente, revelando mais do que a simples enunciação do pecado de Adão e Eva como tal. Ele deseja fazer ver que a pena alcançou toda a Humanidade. Todos entram no mundo com a tendência original de uma modificada natureza para o mal. Não é, por conseqüência, para admirar que cada pessoa realmente caia no pecado. Nos capítulos seguintes são plenamente expostos os terríveis e profundos efeitos daquele primeiro pecado.
iii. os diferentes aspectos do pecado, que se apresentam aos escritores bíblicos, podem ver-se do modo mais próprio nos vários nomes que lhe dão. Porquanto a Bíblia é muito rica em termos que significam o pecado, o mal, a iniqüidade, a maldade, podendo ser mencionados neste lugar os mais importantes: 1. Palavras que têm o sentido de ‘falta, omissão, erro no fim em vista’, etc. Em hebraico há chêt e termos cognatos (Sl 51:9) – em grego, hamartia (Rm 3:9), hamartêma 1Co 6:18). 2. A perversão, a deturpação, implicando culpa, são faltas designadas pelo termo hebraico avon (1 Rs 17.18). 3. Há várias palavras que indicam a transgressão de uma lei, ou a revolta contra o legislador. Em hebreu peshã (Pv 28:13 – is õ3,5) – em grego parabasis (‘transgressão’, Rm 4:15), paraptoma (‘delito’, Ef 2:5), anômia (‘iniqiiidade’, 1 Jo 3:4, onde se lê: ‘hamartia é anômia’), asebeia (‘impiedade’, 2 Tm 2.16). 4. imoralidade, o hábito do pecado, e muitas vezes violência, se indicam com o hebraico rêshã (1 Sm 24.13), e o grego adikia (Lc 13:27). 5. A infidelidade, e a deslealdade para com Deus e o homem, são significadas pelo hebraico má”al (Js 22:22). 6. A culpa, que pede sacrifício expiatório, acha-se indicada pela palavra ãshãm (Pv 14:9). 7. o pecado é considerado como uma dívida na oração dominical, õpheilèma (Mt 6:12). iV Entre os grandes efeitos do pecado podem mencionar-se: l. o medo de Deus em contraste com o temor reverencioso e filial (Gn 3:10). 2. o endurecimento gradual da vontade contra o bem e as boas influências (Êx 7:13). A consunção da força e vida da alma, assemelhando-se à lepra que vai consumindo o corpo. 4. E tudo isto atinge o seu maior grau na separação de Deus (Gn 3:24Lv 13:46 – 2 Ts 1.9). *veja Na Bíblia, porém, o remédio para o pecado é, pelo menos, tão proeminente como a sua causa, a sua natureza, e o seu efeito. Freqüentes vezes, na realidade, se apela para os pecadores, a fim de que deixem os seus pecados, fazendo-lhes ver os grandes males que caem sobre eles – e ao mesmo tempo há as promessas de serem amavelmente recebidos por Deus todos os que se arrependem (notavelmente em 2 Sm 12.13), sendo os meios humanos o arrependimento e a fé. Mas tanto o A.T.como o N.T. claramente nos ensinam que é preciso mais alguma coisa. No cap. 53 de isaias, o sacrifício do Servo ideal nos patenteia os meios pelos quais se curam os pecados, pois que esse Servo é a pessoa que carregou com as nossas iniqüidades. outros sacrifícios eram apenas tipos deste particular sacrifício. *veja também Jo 1:29Cl 1:21-22. Este remédio torna efetiva a restauração de um direito divinamente estabelecido (Rm 5:1 – 1 Jo 1:9), para a remoção da mancha que caiu, inclusive, sobre os mais altos lugares por motivo do pecado, tocando a honra de Deus, e o seu templo (Hb 9:23-26) – e não só para a remoção dessa mancha, mas também para a gradual eliminação do pecado no crente (1 Jo 1:7-9), embora, enquanto exista neste mundo, nunca ele estará inteiramente livre da sua influência (Rm 7:23Gl 5:17 – 1 Jo 1:10). Não admira que o Filho de Deus tenha recebido o nome de Jesus, ‘porque ele salvará o seu povo dos pecados deles’ (Mt 1:21).
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
pecado s. .M 1. Transgressão de qualquer preceito ou regra. 2. Culpa, defeito, falta, vício.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Pecado Falta de conformidade com a lei de Deus, em estado, disposição ou conduta. Para indicar isso, a Bíblia usa vários termos, tais como pecado (Sl 51:2); (Rm 6:2), desobediência (He 2:2), transgressão (Sl 51:1); (He 2:2), iniqüidade (Sl 51:2); (Mt 7:23), mal, maldade, malignidade (Pv 17:11); (Rm 1:29), perversidade (Pv 6:14); (At 3:26), RA), rebelião, rebeldia (1Sm 15:23); (Jr 14:7), engano (Sf 1:9); (2Ts 2:10), injustiça (Jr 22:13); (Rm 1:18), erro, falta (Sl 19:12); (Rm 1:27), impiedade (Pv 8:7); (Rm 1:18), concupiscência (Is 57:5), RA; 1(Jo 2:16), depravidade, depravação (Eze 16:27,43), 58, RA). O pecado atinge toda a raça humana, a partir de Adão e Eva (Gn 3; (Rm 5:12). O castigo do pecado é a morte física, espiritual e eterna (Rm 6:23). Da morte espiritual e eterna
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário da FEB
Pecar contra o Espírito Santo significa [...] empregarmos conscientemente qualquer forma de manifestação em discordância com as normas éticas que já tenhamos conseguido assimilar.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 45

[...] Entendamos a palavra pecado de forma ampla e mais completa, como sendo todo e qualquer desrespeito à ordem, atentado à vida e desequilíbrio moral íntimo. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 10

[...] Pecado é toda a infração à Lei de Deus. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pecado sem perdão

[...] O pecado é moléstia do espírito. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 3

Fonte: febnet.org.br

Permanente

Dicionário Comum
adjetivo Que é definitivo, que dura muito tempo; duradouro.
Que permanece; que não sofre mudanças; imutável.
Que acontece frequentemente; constante: sofrimento permanente.
Que apresenta estabilidade, permanência; estável: diretoria permanente.
[Odontologia] Diz-se da dentição que permanece.
substantivo masculino e feminino Penteado que deixa o cabelo encaracolado ou ondulado por um tempo.
substantivo masculino Documento que dá autorização para a entrada em eventos, espetáculos, diversões.
Etimologia (origem da palavra permanente). Do latim permanens.entis.
Fonte: Priberam

Porta

Dicionário Comum
substantivo feminino Abertura através da qual as pessoas entram e saem de um lugar.
Peça de madeira ou metal, que gira sobre gonzos, destinada a fechar essa abertura.
Prancha móvel usada em uma abertura desse tipo.
Essa prancha pode encaixar-se em dobradiças, deslizar em um sulco, girar em torno de um pivô como um eixo vertical, ou dobrar-se como uma sanfona.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
As portas das casas, bem como asdas cidades, eram de madeira, de ferro, ou de cobre (1 Sm 4.18 – At 12:10-13). As portas das cidades eram os lugares de maior afluência do povo para negócios, processos judiciais, conversação, e passatempo na ociosidade (Gn 19:1Dt 17:5-25.7 – Rt 4:1-12 – 2 Sm 15.2 – 2 Rs 7.1 – Ne 8:129:7Pv 31:23Am 5:10-12,15). Como remanescente do velho costume e linguagem oriental, ainda hoje se chama Sublime Porta ao conselho ou governo de Constantinopla. As portas das cidades continham escritórios à entrada. Eram de dois batentes – cerravam-se com fechaduras e ainda se seguravam com barras de ferro. A porta Formosa do templo (At 3:2) era inteiramente feita de cobre de Corinto, sendo necessários vinte homens para a fechar.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Porta Abertura que permite a entrada em um edifício. Em sentido simbólico, Jesus é a única porta que nos permite entrar na vida eterna (Jo 10:7-9). Os seres humanos devem evitar as portas largas (Mt 7:13-14), que só conduzem à perdição.
Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário Comum
substantivo feminino Abertura através da qual as pessoas entram e saem de um lugar.
Peça de madeira ou metal, que gira sobre gonzos, destinada a fechar essa abertura.
Prancha móvel usada em uma abertura desse tipo.
Essa prancha pode encaixar-se em dobradiças, deslizar em um sulco, girar em torno de um pivô como um eixo vertical, ou dobrar-se como uma sanfona.
Fonte: Priberam

Portar

Dicionário Comum
verbo transitivo direto Levar, conduzir, carregar algo consigo: portar documentos.
verbo pronominal Comportar-se, proceder de certo modo: portou-se mal na igreja.
verbo transitivo direto Estar trajado, vestido; trajar: portava um lenço na lapela.
Permanecer de certa forma; conservar: colunas portam janelas.
Etimologia (origem da palavra portar). Do latiim portare, "levar, transportar".
verbo intransitivo [Marinha] Conduzir um navio ou embarcação até ao porto; aportar.
Por Extensão Chegar num lugar, num local específico.
Etimologia (origem da palavra portar). Forma derivada de aportar.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Portar Agir; comportar-se (1Co 16:13).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Povo

Dicionário Comum
substantivo masculino Conjunto das pessoas que vivem em sociedade, compartilham a mesma língua, possuem os mesmos hábitos, tradições, e estão sujeitas às mesmas leis.
Conjunto de indivíduos que constituem uma nação.
Reunião das pessoas que habitam uma região, cidade, vila ou aldeia.
Conjunto de pessoas que, embora não habitem o mesmo lugar, possuem características em comum (origem, religião etc.).
Conjunto dos cidadãos de um país em relação aos governantes.
Conjunto de pessoas que compõem a classe mais pobre de uma sociedade; plebe.
Pequena aldeia; lugarejo, aldeia, vila: um povo.
Público, considerado em seu conjunto.
Quantidade excessiva de gente; multidão.
[Popular] Quem faz parte da família ou é considerado dessa forma: cheguei e trouxe meu povo!
substantivo masculino plural Conjunto de países, falando em relação à maioria deles: os povos sul-americanos sofreram com as invasões europeias.
Designação da raça humana, de todas as pessoas: esperamos que os povos se juntem para melhorar o planeta.
Etimologia (origem da palavra povo). Do latim populus, i “povo”.
Fonte: Priberam

Presos

Dicionário Comum
masc. pl. part. pass. de prender
masc. pl. de preso

pren·der |ê| |ê| -
(latim prendo, -ere)
verbo transitivo

1. Atar, ligar.

2. Abraçar, enlaçar.

3. Agarrar.

4. Capturar, encarcerar.

5. Impedir, embaraçar.

6. Comunicar (falando do fogo).

7. Cativar.

verbo intransitivo

8. Criar raízes, pegar.

9. Ter relação, relacionar-se.

10. Comunicar.

11. Estar seguro, estar preso, estar sujeito.

12. Encontrar obstáculo, emperrar.

verbo pronominal

13. Ficar ou estar preso, seguro.

14. Arraigar-se, fixar-se.

15. Embaraçar-se, ficar perplexo.

16. Inquietar-se, preocupar-se.

17. Afeiçoar-se.

18. Casar-se.

19. Comunicar-se, atear-se.


pre·so |ê| |ê|
(latim prensus, -a, -um, agarrado, seguro, preso)
adjectivo
adjetivo

1. Ligado, amarrado.

2. Recluso em cadeia.

3. Figurado Que não tem liberdade de acção.

4. Figurado Casado.

5. Impedido de fazer movimentos. = TOLHIDO

nome masculino

6. Pessoa que está presa. = DETIDO, ENCARCERADO, PRESIDIÁRIO, PRISIONEIRO, RECLUSO

Fonte: Priberam

Prostituição

Dicionário Bíblico
Trato sexual com outra ou outro distinto do próprio cônjuge, em troca de dinheiro ou em outra forma de pagamento. Na antiguidade houve inclusive a prostituição sagrada. Os profetas, assim como recorreram à imagem do matrimônio para expressar a intimidade de Deus com seu povo, também empregaram a de prostituição como expressão da infidelidade (cf. Os 2; Ex 16:26; ver também Ap 17:1-19,2).
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da Bíblia de Almeida
Prostituição
1) Comércio sexual do corpo (Os 1:2); (Gl 5:19). A prostituição cultual era praticada na adoração aos deuses da fertilidade (v. ASTAROTE e BAAL). Pensava-se que relações sexuais com prostitutas ou prostitutos fariam com que as terras produzissem boas colheitas e os animais tivessem muitas crias (Dt 23:17-18); (2Rs 23:7)

2) Figuradamente, infidelidade a Deus (Jr 3:6-13); (Ez 16:1-41).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
substantivo feminino Ação de prostituir.
Comércio profissional do sexo.
Figurado Uso degradante de uma coisa.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
A prostituição não teve seu início nos primeiros dias da Humanidade, pois os homens ainda não possuíam os vícios e as paixões. Com o desenvolvimento das paixões é que vieram a surgir os maus costumes no seio dos agrupamentos humanos. Antes de Jesus, já existia a prostituição, mas não era tolerada pela religião dominante (que até mesmo aconselhava a lapidação da mulher adúltera), impossibilitando de certo modo a sua expansão. [...] O mercado organizado dos prazeres sexuais não foi uma promoção originariamente das mulheres, mas, sim, dos homens [...]. Sob o aspecto lesivo à nobre finalidade do sexo, na condição imprescritível de instrumento de formação da família, a prostituição, como flagelo social, só é tolerada do ponto de vista do direito ao direcionamento às manifestações do livre-arbítrio feminino, atentatórias ao pleno acatamento à lei de procriação, a que deploravelmente permanecem desatentos o homem e a mulher. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

Fonte: febnet.org.br

Próprio

Dicionário Comum
adjetivo Que faz referência a pessoa em questão; que pertence a essa pessoa: saiu em sua própria moto; vivia em apartamento próprio.
Que se usa com um propósito certo; apropriado: utilize o questionário próprio.
Particular de uma pessoa; inerente: maneira própria de falar.
Em que há autenticidade; verdadeiro: significado próprio do texto.
Pessoalmente; mesmo: o próprio presidente assinou o acordo.
Gramática Diz-se do substantivo que nomeia uma pessoa ou ser, ente determinado; normalmente, escrito com inicial maiúscula: Maria (nome próprio).
substantivo masculino Encarregado de levar e trazer mercadorias, mensagens; mensageiro.
[Lógica] Aristotelismo. Determinação quantitativa que não faz parte da essência e/ou definição.
substantivo masculino plural Próprios. Aquilo, bens, propriedades etc., que pertence ao Estado.
Etimologia (origem da palavra próprio). Latim proprius.a.um.
Fonte: Priberam

Dicionário de Sinônimos
mesmo. – Como adjetivos, estes dois vocábulos são empregados quase sempre indistintamente; e, no entanto, parece que é clara a diferença que se nota entre eles, pelo menos em casos como estes, por exemplo: “Irei eu próprio à sua casa” (quer dizer: irei eu em pessoa); “irei eu mesmo” (isto é – não irá, ou não mandarei outra pessoa).
Fonte: Dicio

Queimados

Dicionário Comum
masc. pl. part. pass. de queimar
masc. pl. de queimado

quei·mar -
(latim cremo, -are)
verbo transitivo

1. Consumir pelo fogo.

2. Crestar; esbrasear.

3. Dissipar; esbanjar.

4. [Informal] Destilar.

verbo transitivo e pronominal

5. Causar ou sofrer desprestígio de reputação, em geral de alguém que ocupa um cargo, uma função ou uma posição.

verbo intransitivo

6. Estar muito quente. = ESCALDAR

7. Causar ardor febril.

verbo pronominal

8. Sofrer queimadura.

9. Crestar-se.

10. Perder o viço.

11. Impacientar-se, irar-se.


quei·ma·do
adjectivo
adjetivo

1. Ardente; em que há muito calor.

2. Que ardeu.

3. Tostado; bronzeado pelo sol.

4. [Brasil] Zangado.

nome masculino

5. Esturro.

6. Jogo popular.

7. Botânica Tubérculo seco da mandioca.

8. [Portugal: Açores] Ornitologia Ave de rapina (Buteo buteo rothschildi) da família dos accipitrídeos, endémica da região dos Açores. = BÚTIO, MILHAFRE

Fonte: Priberam

Redor

Dicionário Comum
redor s. .M 1. Arrabalde. 2. Circuito, contorno (mais usado no plural). 3. Roda, volta.
Fonte: Priberam

Rogo

Dicionário da Bíblia de Almeida
Rogo SÚPLICA (2Co 8:4).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Sacerdote

Dicionário Comum
substantivo masculino Ministro que oferecia vítimas à divindade e cuidava dos assuntos religiosos.
Aquele que ministra os sacramentos da Igreja; padre.
Figurado Aquele que tem profissão honrosa ou missão nobre: os sacerdotes do magistério.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
substantivo masculino Ministro que oferecia vítimas à divindade e cuidava dos assuntos religiosos.
Aquele que ministra os sacramentos da Igreja; padre.
Figurado Aquele que tem profissão honrosa ou missão nobre: os sacerdotes do magistério.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
[...] sacerdotes são os ungidos do Senhor; a fim de, por bom caminho, conduzir os inúmeros cegos que tropeçam nas paixões e caem nos vícios. [...] Esta é a missão dos que se chamam ministros de Deus! [...]
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

[...] o verdadeiro sacerdote é o pai de todos os desgraçados. [...]
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18

[...] Sacerdote é todo aquele que chora com o órfão, que assiste a desolada viúva, que partilha do desespero materno ante um berço vazio; é todo aquele que chora com o preso a sua liberdade, que busca, enfim, todos os meios de melhorar a sorte dos infelizes. Sacerdote é também todo aquele que, por suas faltas anteriores, tem que vir à Terra para viver completamente só, sem tomar parte nos gozos terrenos, e, dotado de claro entendimento, se consagra à difusão da luz, vivendo embora entre sombras, não entre as brumas do erro e as trevas do pecado, entenda-se, mas entre as sombras da própria solidão.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

[...] Sacerdotes, com ou sem indumento próprio, são todos aqueles que propagam e pregam o bem, a caridade e o amor.
Referencia: IMBASSAHY, Carlos• Religião: refutação às razões dos que combatem a parte religiosa em Espiritismo• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - Def•

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Sacerdote No AT, descendente de ARÃO separado para servir como oficiante no culto realizado primeiro no TABERNÁCULO e depois no TEMPLO. O sacerdote era MEDIADOR entre Deus e o povo, oferecendo SACRIFÍCIOS e orando em seu favor (Êx 28—29; Lv 21:1Cr 24). Antes de Arão já havia sacerdotes (Hc 7:1-3). No NT, todos os cristãos são sacerdotes (Ap 1:6; 5.10;
v. SACERDÓCIO).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Sacrifício

Dicionário Comum
substantivo masculino Religião Oferta feita à divindade, em meio a cerimônias.
Figurado Renúncia voluntária ou forçada a algo que se possui: sem algum sacrifício nada se obterá.
Figurado Dedicação absoluta a algo ou a alguém que pode levar a privações: trabalhava em sacrifício da sua felicidade.
Ação ou efeito de sacrificar, de oferecer algo, alguém ou si mesmo a divindades; imolação.
substantivo masculino plural Privações, despesas voluntariamente impostas: fazer sacrifícios pelos filhos.
expressão Santo sacrifício. A missa, celebração católica.
Sacrifício humano. Imolação de uma pessoa à divindade.
Sacrifício de Jesus. A morte de Jesus Cristo na cruz.
Espírito de sacrifício. Tendência a se sacrificar ou a ceder sem benefício imediato: só com espírito de sacrifício atingiremos o objetivo.
Etimologia (origem da palavra sacrifício). Do latim sacrificium, ii, "imolação".
Fonte: Priberam

Dicionário Etimológico
substantivo masculino Religião Oferta feita à divindade, em meio a cerimônias.
Figurado Renúncia voluntária ou forçada a algo que se possui: sem algum sacrifício nada se obterá.
Figurado Dedicação absoluta a algo ou a alguém que pode levar a privações: trabalhava em sacrifício da sua felicidade.
Ação ou efeito de sacrificar, de oferecer algo, alguém ou si mesmo a divindades; imolação.
substantivo masculino plural Privações, despesas voluntariamente impostas: fazer sacrifícios pelos filhos.
expressão Santo sacrifício. A missa, celebração católica.
Sacrifício humano. Imolação de uma pessoa à divindade.
Sacrifício de Jesus. A morte de Jesus Cristo na cruz.
Espírito de sacrifício. Tendência a se sacrificar ou a ceder sem benefício imediato: só com espírito de sacrifício atingiremos o objetivo.
Etimologia (origem da palavra sacrifício). Do latim sacrificium, ii, "imolação".
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Dicionário Bíblico
substantivo masculino Religião Oferta feita à divindade, em meio a cerimônias.
Figurado Renúncia voluntária ou forçada a algo que se possui: sem algum sacrifício nada se obterá.
Figurado Dedicação absoluta a algo ou a alguém que pode levar a privações: trabalhava em sacrifício da sua felicidade.
Ação ou efeito de sacrificar, de oferecer algo, alguém ou si mesmo a divindades; imolação.
substantivo masculino plural Privações, despesas voluntariamente impostas: fazer sacrifícios pelos filhos.
expressão Santo sacrifício. A missa, celebração católica.
Sacrifício humano. Imolação de uma pessoa à divindade.
Sacrifício de Jesus. A morte de Jesus Cristo na cruz.
Espírito de sacrifício. Tendência a se sacrificar ou a ceder sem benefício imediato: só com espírito de sacrifício atingiremos o objetivo.
Etimologia (origem da palavra sacrifício). Do latim sacrificium, ii, "imolação".
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
O sacrifício é a prova máxima por que passam os Espíritos que se encaminham para Deus, pois por meio dele se redimem das derradeiras faltas, inundando-se de luminosidades inextinguíveis... [...]
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 9, cap• 21

[...] o melhor sacrifício ainda não é o da morte pelo martírio, ou pelo infamante opróbrio dos homens, mas aquele que se realiza com a vida inteira, pelo trabalho e pela abnegação sincera, suportan do todas as lutas na renúncia de nós mesmos, para ganhar a vida eterna de que nos falava o Senhor em suas lições divinas!
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cinqüenta Anos depois: episódios da História do Cristianismo no século II• Espírito Emmanuel• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 6

Sacrificar-se é crescer; quem cede para os outros adquire para si mesmo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O sacrifício é a nossa abençoada oportunidade de iluminação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O sacrifício é a lei de elevação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é o preço da verdadeira felicidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25

O exercício permanente da renúncia divina leva ao sacrifício da própria vida pela Humanidade. É a renúncia profunda da alma que coloca todos os valores do coração a serviço dos semelhantes, para construir a felicidade de todos. Seu coração não vive mais para si, não consegue projetar desejos para si, pois coloca o amor à Humanidade em primeiro lugar. É incansável nos seus trabalhos, multiplica suas forças físicas, morais e espirituais, a fim de ser útil sempre. Tendo tudo para acolher-se ao bem próprio, procura, acima de tudo, o bem para todos. É aquela alma que, podendo exigir, não exige, podendo pedir, não pede, podendo complicar em busca de seus justos direitos, não complica. Não pára de servir em circunstância alguma. Transforma a dor da incompreensão das criaturas mais queridas em um cântico de humildade. Suas dores já não são dores, pois transubstanciou-as na doce alegria de servir com Deus pela alegria dos semelhantes. A maior manifestação de sacrifício pela Humanidade, em todos os tempos da Terra, é inegavelmente a personalidade divina de Jesus Cristo.
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

Fonte: febnet.org.br

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Sacrifício Oferta a Deus de animais e outros produtos. A Lei de Moisés incluía diversas espécies de sacrifício: olah (oferenda queimada), minjah (oferenda de alimento), nesej (libação), shejar (oferenda de bebida alcoólica), jatat (oferenda pelo pecado), asham (oferenda pela culpa), nedavah (oferenda voluntária), neder (oferenda de voto), tenufah (oferenda de castigo merecido), terumah (oferenda de óbolo) e shelamin (oferenda de paz). Durante o Segundo Templo, o sistema de sacrifícios cresceu de maneira muito sistematizada embora isso colaborasse para o surgimento da corrupção entre as classes sacerdotais, por motivos econômicos. Nessa época, foram aceitos sacrifícios oferecidos por gentios e em honra de governantes pagãos, como os imperadores romanos. Com o segundo jurbán, ou destruição do Templo, o sistema de sacrifícios deixou de existir, o que provocou um sério problema teológico, já que boa parte dos sacrifícios tinha como finalidade a expiação dos pecados pela morte de um ser perfeito e inocente. Os rabinos decidiram considerar a oração um substituto evidente dele, mesmo supondo que o sistema de sacrifícios retornaria no futuro, como conseqüência de uma intervenção divina.

Jesus não condenou diretamente o sistema sacrifical; contudo, sua crença na inauguração de uma Nova Aliança, embasada em seu próprio sacrifício (Mt 26:26 e par.), e suas predições sobre a destruição do Templo (Mt 24; Mc 13 e Lc
21) indicam, implicitamente, que o sistema desapareceria num futuro próximo.

Y. Kaufmann, o. c.; G. Rendtorff, Studien zur Geschichte des Opfersinn Alten Israel, 1967; m. Hengel, The Pre-Christian Paul, Filadélfia 1991; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...

Autor: César Vidal Manzanares

Sangue

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Sangue Símbolo da vida. Os sacrifícios do Antigo Testamento exigiam, na maior parte, o derramamento de sangue (Lv 17:10-14; Dt 12:15-16); também seu aproveitamento — incluindo animais não dessangrados — era proibido aos israelitas, mas não aos gentios que viviam entre eles (Dt 12:16-24; 14,21). A expressão carne e sangue refere-se ao ser humano em sua condição terrena (Mt 16:17). O sangue de Jesus — derramado pela humanidade (Mt 26:28; Mc 14:24; Lc 22:20) — é o fundamento sobre o qual se obtém o perdão dos pecados.

L. Morris, The Cross...; C. Vidal Manzanares, El judeocristianismo...; Idem, Diccionario de las tres...

Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário da Bíblia de Almeida
Sangue
1) Líquido que circula no coração, artérias e veias, contendo em si a vida (Gn 9:4)

2) Morte violenta (Mt 27:24-25) , na cruz (Rm 5:9); (Cl 1:20);
v. NTLH).

3) Morte espiritual (At 18:6); 20.26;
v. NTLH).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Bíblico
Aparece pela primeira vez mencionado no caso do assassinato de Abel (Gn 4:10). Comer carne com sangue era coisa proibida (Gn 9:4), e essa proibição foi de um modo especial estabelecida na Lei (Lv 17:10-12), e tratada pela igreja cristã (At 15:20-29). o derramamento de sangue no sacrifício era ato freqüente no ritual hebraico. o uso de sangue na Páscoa (Êx 12:7-13) era o mais significativo destes atos, pondo o fato em relação com a obra de Jesus. Em Hb 9:10 são os antigos sacrifícios contrapostos ao ‘único sacrifício pelos pecados’, oferecidos por Jesus. Noutros lugares trata-se de um modo particular do sangue derramado na cruz do Calvário (e.g. Rm 5:9Ef 1:7Cl 1:20 – 1 Pe 1.19 – 1 Jo 1:7Ap 1:5). o termo sangue tem um certo número de significações secundárias. ‘Carne e sangue’ significa a natureza humana, contrastando com o corpo espiritual dado aos crentes 1Co 15:50) ou quer dizer a humanidade em contraste com Deus (Gl 1:16). A causa ‘entre caso e caso de homicídio’ (Dt 17:8) envolvia pena capital, se o caso estava satisfatoriamente averiguado.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
[...] é, provavelmente, o veículo da vida e, assim sendo, concebe-se que o corpo espiritual carregue consigo elementos vitais. [...]
Referencia: WYLM, A• O rosário de coral: romance baseado na fenomenologia psíquica• Trad• de Manuel Quintão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1983• - pt• 2

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Comum
substantivo masculino Líquido viscoso e vermelho que, através das artérias e das veias, circula pelo organismo animal, coordenado e impulsionado pelo coração.
Por Extensão Seiva; sumo ou líquido que, num vegetal, circula no interior do seu organismo.
Figurado Família; quem compartilha a mesma descendência ou hereditariedade.
Figurado A existência; a ação de permanecer vivo: deram o sangue pela causa!
Figurado Vigor; energia, força e vitalidade: a empresa contratou sangue novo.
Figurado Violência; excesso de confrontos físicos; em que há morte: só se via sangue naquele espetáculo.
Por Extensão Menstruação; eliminação mensal de sangue proveniente do útero.
[Teologia] A natureza, contrapondo-se à graça.
Etimologia (origem da palavra sangue). Do latim sanguen.inis.
Fonte: Priberam

Santificar

Dicionário Comum
verbo transitivo Tornar santo: a graça nos santifica.
Pôr no caminho da salvação: pelo exemplo, santifica os que o seguem.
Venerar como santo.
Celebrar conforme à lei da Igreja.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Santificar Ato de separar do mundo e dedicar a Deus (Lv 20:7); (1Ts 5:23). V. PURIFICAÇÃO, SANTIFICAÇÃO e CONSAGRAR.
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Santificar Ver Santo.
Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário Bíblico
Tornar sagrado, separar, consagrar, fazer santo. Nesta significação há pessoas, coisas e lugares santificados – e também o nome, o caráter, o poder, e a dignidade de Deus devem ser santificados, isto é, profundamente reverenciados como santos (Êx 20:11 – 40.9 – Mt 6:9Lc 11:2). (*veja Santos.)
Fonte: Dicionário Adventista

Santos

Dicionário Comum
masc. pl. de santo

san·to
(latim sanctus, -a, -um, tornado sagrado ou inviolável)
adjectivo
adjetivo

1. Relativo ao culto religioso. = SACRO, SAGRADOPAGÃO, PROFANO

2. Que vive segundo a lei de Deus ou segundo preceitos religiosos.

3. Dedicado a Deus.

4. Bem-aventurado, sagrado.

5. Que deve ser cumprido ou respeitado. = SAGRADO

6. Religião Destinado ao culto ou a uma celebração religiosa, correspondo por vezes a um feriado (ex.: dia santo). = SANTIFICADO

7. Religião Que precede o domingo de Páscoa (ex.: quinta-feira santa, sábado santo).

8. Que inspira ou deve inspirar grande respeito ou veneração.

9. Religião Usa-se antes do nome masculino de um santo começado por vogal (ex.: Santo António) ou antes de um nome feminino de uma santa (ex.: Santa Teresa). [Confrontar: são]

10. Essencialmente puro; perfeito em tudo.

11. Inocente; imaculado; inviolável.

12. Eficaz; que cura.

adjectivo e nome masculino
adjetivo e nome masculino

13. Que ou quem foi canonizado e santificado por uma igreja.

14. Que ou quem morreu em estado de santidade.

15. Que ou quem tem uma extraordinária bondade, tem qualidades superiores ou tem um comportamento irrepreensível.

nome masculino

16. Imagem ou representação de uma pessoa canonizada (ex.: comprou mais dois santos no antiquário).


não haver santo que valha
Não haver solução (ex.: com esta maré de azar, não há santo que nos valha).

santo de casa não faz milagre
O mesmo que santos da casa não fazem milagres

santo de pau carunchoso
O mesmo que santo de pau oco.

santo de pau oco
Estátua de madeira de um santo, oca por dentro.

[Informal] Pessoa que finge ou parece ser o que não é. = FINGIDO, SONSO

santos da casa não fazem milagres
Expressão que se usa para indicar que é mais fácil contar com a ajuda de estranhos do que com a daqueles que nos são mais próximos.

Fonte: Priberam

Dicionário Comum
masc. pl. de santo

san·to
(latim sanctus, -a, -um, tornado sagrado ou inviolável)
adjectivo
adjetivo

1. Relativo ao culto religioso. = SACRO, SAGRADOPAGÃO, PROFANO

2. Que vive segundo a lei de Deus ou segundo preceitos religiosos.

3. Dedicado a Deus.

4. Bem-aventurado, sagrado.

5. Que deve ser cumprido ou respeitado. = SAGRADO

6. Religião Destinado ao culto ou a uma celebração religiosa, correspondo por vezes a um feriado (ex.: dia santo). = SANTIFICADO

7. Religião Que precede o domingo de Páscoa (ex.: quinta-feira santa, sábado santo).

8. Que inspira ou deve inspirar grande respeito ou veneração.

9. Religião Usa-se antes do nome masculino de um santo começado por vogal (ex.: Santo António) ou antes de um nome feminino de uma santa (ex.: Santa Teresa). [Confrontar: são]

10. Essencialmente puro; perfeito em tudo.

11. Inocente; imaculado; inviolável.

12. Eficaz; que cura.

adjectivo e nome masculino
adjetivo e nome masculino

13. Que ou quem foi canonizado e santificado por uma igreja.

14. Que ou quem morreu em estado de santidade.

15. Que ou quem tem uma extraordinária bondade, tem qualidades superiores ou tem um comportamento irrepreensível.

nome masculino

16. Imagem ou representação de uma pessoa canonizada (ex.: comprou mais dois santos no antiquário).


não haver santo que valha
Não haver solução (ex.: com esta maré de azar, não há santo que nos valha).

santo de casa não faz milagre
O mesmo que santos da casa não fazem milagres

santo de pau carunchoso
O mesmo que santo de pau oco.

santo de pau oco
Estátua de madeira de um santo, oca por dentro.

[Informal] Pessoa que finge ou parece ser o que não é. = FINGIDO, SONSO

santos da casa não fazem milagres
Expressão que se usa para indicar que é mais fácil contar com a ajuda de estranhos do que com a daqueles que nos são mais próximos.

Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Esta palavra no A.T. representadas palavras hebraicas, significando uma delas
(1). piedoso (Sl 30:4, e freqüentes vezes nos Salmos, e também em 1 Sm 2.9 – 2 Cr 6.41 – Pv 2:8) – e a outra
(2). separado, aplicando-se o termo aos anjos (Sl 89:5-7), e aos homens (Dt 33:3 – cp.com o vers. 2 – Sl 16:3 – 34.9 – Dn 7:18, etc.). É esta última palavra, no seu equivalente grego, que no N.T. é adotada com uma designação característica da comunidade cristã (At 9:13Rm 1:7 – 1 Co 1.2 – 2 Co 1.1, etc.). E assim, por aquela expressão se indica, em primeiro lugar, a chamada e estado do crente cristão – e, em segundo lugar, as qualidades próprias do crente, as quais derivam de tão alto privilégio. A Escritura não autoriza, de nenhum modo, a limitação da palavra a pessoas de especial santidade. (*veja Santificação.)
Fonte: Dicionário Adventista

Santuário

Dicionário Comum
substantivo masculino A parte secreta do templo judaico de Jerusalém.
Parte da igreja onde está o altar-mor.
Edifício consagrado às cerimônias de uma religião.
Capela onde são guardadas e veneradas relíquias de vários santos.
Figurado Asilo sagrado e inviolável; sede de nobres sentimentos; o que há de mais íntimo: o santuário da sua alma.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
Todos os santuários consagrados a Deus são refúgios da Luz Divina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Santuário
1) Lugar de adoração (Ex 25:8; Hc 9:1).


2) O SANTO LUGAR (Ex 26:33, RC).


3) O LUGAR SANTÍSSIMO (Hc 9:25, RC).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Santuário O edifício do Templo (naos, em grego) considerado lugar santo (Mt 23:16; 27,40).
Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário Bíblico
Lugar consagrado a Deus, e emprega-se o termo a respeito da Terra Prometida (Êx 15:17Sl 78:54), do tabernáculo (Êx 25:8 – 36.1), do lugar santo (Lv 4:6), do templo (1 Cr 22.19), da habitaçâo de Deus (Sl 102:19), e de um refúgio (is 8:14).
Fonte: Dicionário Adventista

Seja

Dicionário Comum
seja conj. Usa-se repetidamente, como alternativa, e equivale a ou: Seja um seja outro. Interj. Denota consentimento e significa de acordo!, faça-se!, vá!
Fonte: Priberam

Sempre

Dicionário Comum
advérbio Em todo tempo; a toda hora; perpetuamente ou eternamente: espero que nosso casamento seja sempre assim.
De um modo contínuo; em que há continuidade; constantemente ou continuamente: está sempre irritado.
Em que há ou demonstra hábito; que se desenvolve ou ocorre de maneira habitual; geralmente: almoça sempre no trabalho.
De um modo invariável; de qualquer modo; invariavelmente: com alunos ou não, o professor vem sempre à escola.
Em que há finalidade; por fim; enfim: fez uma crítica construtiva, isso sempre ajuda.
Na realidade; de maneira verdadeira; realmente: é um absurdo o que você fez! Sempre é um patife!
conjunção Que expressa adversão; no entanto ou todavia: machuca-me o seu comportamento, sempre te escuto.
substantivo masculino Tudo que se refere ao tempo (passado ou futuro).
Etimologia (origem da palavra sempre). Do latim semper.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
sempre adv. 1. A toda a hora, a todo o momento, em todo o tempo. 2. Constantemente, continuamente, sem cessar. 3. Afinal, enfi.M 4. Com efeito, efetivamente. Conj. Contudo, entretanto, no entanto, todavia. S. .M Todo o tempo (o passado, o presente, o futuro).
Fonte: Priberam

Senhor

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Senhor Termo para referir-se a YHVH que, vários séculos antes do nascimento de Jesus, havia substituído este nome. Sua forma aramaica “mar” já aparecia aplicada a Deus nas partes do Antigo Testamento redigidas nesta língua (Dn 2:47; 5,23). Em ambos os casos, a Septuaginta traduziu “mar” por “kyrios” (Senhor, em grego). Nos textos de Elefantina, “mar” volta a aparecer como título divino (pp. 30 e 37). A. Vincent ressaltou que este conteúdo conceitual já se verificava no séc. IX a.C. Em escritos mais tardios, “mar” continua sendo uma designação de Deus, como se vê em Rosh ha-shanah 4a; Ber 6a; Git 88a; Sanh 38a; Eruv 75a; Sab 22a; Ket 2a; Baba Bat 134a etc.

Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt 7:21-23; Jo 13:13) e nele insere referências à sua preexistência e divindade (Mt 22:43-45; Mc 12:35-37; Lc 20:41-44 com o Sl 110:1). Assim foi também no cristianismo posterior, em que o título “Kyrios” (Senhor) aplicado a Jesus é idêntico ao empregado para referir-se a Deus (At 2:39; 3,22; 4,26 etc.); vai além de um simples título honorífico (At 4:33; 8,16; 10,36; 11,16-17; Jc 1:1 etc.); supõe uma fórmula cúltica própria da divindade (At 7:59-60; Jc 2:1); assim Estêvão se dirige ao Senhor Jesus no momento de sua morte, o autor do Apocalipse dirige a ele suas súplicas e Tiago acrescenta-lhe o qualificativo “de glória” que, na verdade, era aplicado somente ao próprio YHVH (Is 42:8). Tudo isso permite ver como se atribuíam sistematicamente a Jesus citações veterotestamentárias que originalmente se referiam a YHVH (At 2:20ss.com Jl 3:1-5).

Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt 10:17 e referente a YHVH) é aplicada a Jesus e implica uma clara identificação do mesmo com o Deus do Antigo Testamento (Ap 7:14; 19,16). Tanto as fontes judeu-cristãs (1Pe 1:25; 2Pe 1:1; 3,10; Hc 1:10 etc.) como as paulinas (Rm 5:1; 8,39; 14,4-8; 1Co 4:5; 8,5-6; 1Ts 4:5; 2Ts 2:1ss. etc.) confirmam essas assertivas.

W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...

Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário Bíblico
o termo ‘Senhor’, no A.T., paraexprimir Jeová, está suficientemente compreendido nesta última palavra – e, como tradução de ãdôn, não precisa de explicação. Em Js 13:3, e freqüentemente em Juizes e Samuel, representa um título nativo dos governadores dos filisteus, não se sabendo coisa alguma a respeito do seu poder. o uso de ‘Senhor’ (kurios), no N.T., é interessante, embora seja muitas vezes de caráter ambíguo. Nas citações do A.T., significa geralmente Jeová, e é também clara a significaçãoem outros lugares (*vejag. Mt 1:20). Mas, fora estas citações, há muitas vezes dúvidas sobre se a referência é a Deus como tal (certamente Mc 5:19), ou ao Salvador, como Senhor e Mestre. Neste último caso há exemplos do seu emprego, passando por todas as gradações: porquanto é reconhecido Jesus, ou como Senhor e Mestre no mais alto sentido (Mt 15:22 – e geralmente nas epístolas – *veja 1 Co 12.3), ou como doutrinador de grande distinção (Mt 8:21 – 21.3), ou ainda como pessoa digna de todo o respeito (Mt 8:6). Deve-se observar que kurios, termo grego equivalente ao latim “dominus”, era o título dado ao imperador romano em todas as terras orientais, em volta do Mediterrâneo. E isto serve para explicar o fato de aplicarem os cristãos ao Salvador esse título, querendo eles, com isso, acentuar na sua mente e na das pessoas que os rodeavam a existência de um império maior mesmo que o de César. Com efeito, o contraste entre o chefe supremo do império romano e Aquele que é o Senhor de todos, parece apoiar muitos dos ensinamentos do N.T. Algumas vezes se usa o termo ‘Senhor’ (Lc 2:29At 4:24, etc.) como tradução de despõtes, que significa ‘dono, amo’, sugerindo, quando se emprega a respeito dos homens, que ao absoluto direito de propriedade no mundo antigo estava inerente uma verdadeira irresponsabilidade. (*veja Escravidão.)
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da Bíblia de Almeida
Senhor
1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl 97:5; Rm 14:4-8). No NT, “Senhor” é usado tanto para Deus, o Pai, como para Deus, o Filho, sendo às vezes impossível afirmar com certeza de qual dos dois se está falando.


2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex 3:14; 6.3). Seguindo o costume que começou com a SEPTUAGINTA, a grande maioria das traduções modernas usa “Senhor” como equivalente de ????, YHVH (JAVÉ). A RA e a NTLH hoje escrevem “SENHOR”. A forma JAVÉ é a mais aceita entre os eruditos. A forma JEOVÁ (JEHOVAH), que só aparece a partir de 1518, não é recomendável por ser híbrida, isto é, consta da mistura das consoantes de ????, YHVH, (o Eterno) com as vogais de ???????, ADONAI (Senhor).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
substantivo masculino Proprietário, dono absoluto, possuidor de algum Estado, território ou objeto.
História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
Pessoa nobre, de alta consideração.
Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
Pessoa distinta: senhor da sociedade.
Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
Antigo O marido em relação à esposa.
adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
[...] o Senhor é a luz do mundo e a misericórdia para todos os corações.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho

Fonte: febnet.org.br

Solto

Dicionário Comum
solto (ô), adj. 1. Que está livre: desatado, desprendido. 2. Posto em liberdade. 3. Licencioso. 4. Entrecortado, interrompido. 5. Sozinho, abandonado. 6. Não rimado (verso).
Fonte: Priberam

Sumo

Dicionário de Sinônimos
-
Fonte: Dicio

Dicionário de Sinônimos
-
Fonte: Dicio

Dicionário da Bíblia de Almeida
Sumo Grande (RA: (Sl 119:138); (Is 36:4).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
substantivo masculino Suco feito de diversas formas.
Líquido que se extrai de frutas: sumo de laranja.
Etimologia (origem da palavra sumo). Do grego zomós.
adjetivo De extrema importância; proeminente, supremo: sumo sacerdote.
Fora do comum; extraordinário.
O ponto mais alto de; cume.
substantivo masculino Figurado Momento mais importante de; ápice.
Etimologia (origem da palavra sumo). Do latim summus.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino Suco feito de diversas formas.
Líquido que se extrai de frutas: sumo de laranja.
Etimologia (origem da palavra sumo). Do grego zomós.
adjetivo De extrema importância; proeminente, supremo: sumo sacerdote.
Fora do comum; extraordinário.
O ponto mais alto de; cume.
substantivo masculino Figurado Momento mais importante de; ápice.
Etimologia (origem da palavra sumo). Do latim summus.
Fonte: Priberam

São

Dicionário Comum
adjetivo Que se encontra em perfeito estado de saúde; sadio: homem são.
Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
Aquele que está bem de saúde; saudável.
Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
Condição do que está completo, perfeito.
expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
são adj. 1. Que goza de perfeita saúde, sadio. 2. Completamente curado. 3. Salubre, saudável, sadio. 4. Que não está podre ou estragado. 5. Reto, justo. 6. Impoluto, puro; sem defeitos. 7. Ileso, incólume, salvo. 8. Justo, razoável. 9. Inteiro, intacto, sem quebra ou defeito (objeto). Sup. abs. sint.: saníssimo. Fe.M: sã. S. .M 1. Indivíduo que tem saúde. 2. A parte sã de um organismo.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
adjetivo Que se encontra em perfeito estado de saúde; sadio: homem são.
Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
Aquele que está bem de saúde; saudável.
Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
Condição do que está completo, perfeito.
expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.
Fonte: Priberam

Tabernáculo

Dicionário Comum
substantivo masculino Liturgia cat. Pequeno armário, situado sobre o altar, e no qual se conservam as hóstias consagradas.
Tenda em que os hebreus guardavam a arca da aliança.
Figurado Residência, habitação, morada.
Mesa de trabalho do ourives.
Festa dos tabernáculos, uma das três grandes solenidades hebraicas, celebrada depois da colheita, sob as tendas, em memória do acampamento no deserto, após a saída do Egito.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
l. A construção do tabernáculo, com uma descrição das coisas que encerrava, acha-se narrada em Êxodo, caps. 25,26, 27,36,37,38. o tabernáculo, onde se realizava o culto público, desde que os israelitas andaram pelo deserto até ao reinado de Salomão, era não só o templo de Deus, mas também o palácio do Rei invisível. Era a ‘Sua santa habitação’, o lugar em que Ele encontrava o Seu povo, tendo com os israelitas comunhão – era, pois, o ‘tabernáculo da congregação’, isto é, o templo do encontro de Deus com o homem. Tinha a forma de um retângulo, construído com tábuas de acácia, tendo 18 metros de comprimento, e seis metros de largura. Eram as tábuas guarnecidas de ouro, e unidas por varas do mesmo metal, com a sua base de prata. Havia em volta ricos estofos e bordados custosos de várias cores (Êx 26:1-14). o lado oriental não era formado de tábuas, mas fechado por uma cortina de algodão, suspensa de varões de prata, que eram sustentados por cinco colunas, cobertas de ouro. o interior achava-se dividido em duas partes por um véu ou cortina bordada com figuras de querubins e outros ornamentos (Êx 26:36-37). A parte anterior, por onde se entrava, chamava-se o lugar santo (Hb 9:2) – o fundo do tabernáculo, ocupando um espaço menor, era o Santo dos Santos, isto é, o Lugar Santíssimo. Aqui estava a arca da aliança ou do testemunho, que era um cofre de madeira de acácia, guarnecido de finíssimo ouro por dentro e por fora, com uma tampa de ouro, em cujas extremidades estavam colocados dois áureos querubins, com as asas estendidas. Por cima estava ‘o Glória’, símbolo da presença de Deus: ficava entre eles, e vinha até à cobertura da arca – ‘o propiciatório’. A arca continha as duas tábuas de pedra, o livro da Lei, uma urna com maná, e a vara de Arão (Êx 25:21Dt 31:26Hb 9:4). Na primeira parte do tabernáculo estava o altar de ouro do incenso (Êx 30:1-10) – (para a exposição de Hb 9:3-4, *veja Altar), um candelabro de ouro maciço com sete braços (Êx 25:31-39), e uma mesa de madeira de acácia, chapeada de ouro, sobre a qual estavam os pães da proposição, e talvez o vinho (Êx 25:23-30). Em volta do tabernáculo havia um espaço de cem côvados de comprimento por cinqüenta de largura, fechado por cortinas de linho fino, que se sustentavam em varões de prata, e iam de uma coluna à outra. Estas colunas eram em número de vinte, com bases de bronze, tendo três metros de altura. A entrada era pelo lado oriental, e estava defendida por uma cortina, em que havia figuras bordadas de jacinto, de púrpura, e de escarlate (Êx 27:9-19). Era neste pátio, sem cobertura, que se realizavam todos os serviços públicos da religião e eram oferecidos os sacrifícios. Perto do centro estava o altar de cobre, com cinco côvados de comprimento por cinco de largura, tendo nos seus quatro cantos umas proeminências chamadas ‘chifres’ (Êx 27:1-8Sl 118:27). os vários instrumentos deste altar eram de bronze, sendo de ouro os do altar do incenso (Êx 25:31-40 – 27.3 – 38.3). No átrio, entre o altar de bronze e o tabernáculo, havia uma grande bacia, também de bronze, onde os sacerdotes efetuavam as suas abluções antes dos atos do culto (Êx 30:17-21). Sobre o altar via-se continuamente vivo o lume, que ao principio aparecia miraculosamente, e que depois era conservado pelos sacerdotes (Lv 6:12 – 9.24 – 10.1). É provável que, antes de ser edificado o próprio tabernáculo, fosse usada por Moisés uma tenda menor, para ali ser feita a adoração a Deus, fora do campo, que se chamava ‘a tenda da congregação’ (Êx 33:7). Deve dizer-se que todos os materiais para o tabernáculo podiam ter sido obtidos na península do Sinai, pois era simples a sua construção. Vejam-se os artigos que tratam separadamente das diversas partes do tabernáculo.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da Bíblia de Almeida
Tabernáculo Grande barraca na qual eram realizados os atos de adoração durante o tempo em que os israelitas andaram pelo deserto, depois da sua saída do Egito (Êx 25—27). O tabernáculo continuou a ser usado até que o TEMPLO foi construído, no tempo do rei Salomão.

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FESTA DOS TABERNÁCULOS

Festa dos israelitas para lembrar o tempo em que os seus antepassados haviam morado em barracas na viagem pelo deserto, do Egito à TERRA PROMETIDA (Lv 23:33-36). Começava no dia 15 do mês de ETANIM e durava uma semana (mais ou menos a primeira semana de outubro).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Tais

Dicionário Comum
substantivo masculino e feminino, plural Pessoas sobre as quais se fala, mas de nomes não mencionados: estava falando das tais clientes grosseiras.
[Informal] Aqueles que se destacam em relação aos demais; usado no sentido irônico: esses daí pensam que são os tais!
pronome Estes, esses, aqueles: nunca se recordava daqueles tais momentos.
Etimologia (origem da palavra tais). Plural de tal.
Fonte: Priberam

Tem

Dicionário Comum
substantivo deverbal Ação de ter; ato de receber ou de passar a possuir alguma coisa: ele tem uma casa; a empresa tem muitos funcionários.
Gramática A grafia têm, com acento, refere-se à forma plural: eles têm uma casa; as empresas têm muitos funcionários.
Etimologia (origem da palavra tem). Forma Der. de ter.
Fonte: Priberam

Timóteo

Quem é quem na Bíblia?

Uma figura fascinante do Novo Testamento, converteu-se durante a primeira viagem missionária de Paulo e tornou-se um dos colaboradores na segunda viagem, na qual levou o apóstolo a pregar o Evangelho através do mar Egeu em direção à Europa (At 16:1-3).

O homem e sua família

Timóteo pertencia a uma família mista — era filho de “uma judia crente, mas seu pai era grego” (At 16:1). Aprendeu sobre a fé aos pés da avó Lóide e da mãe Eunice (2Tm 1:5; 2Tm 3:15). Para que ele fosse útil à evangelização e aceito como judeu, Paulo resolveu submetê-lo à circuncisão, “porque todos sabiam que seu pai era grego” (At 16:3). Essa concessão diante da sensibilidade dos judeus é contrastada com a absoluta recusa do apóstolo em permitir que Tito, seu cooperador gentio, fosse circuncidado; isso envolveria a negação do Evangelho da graça que Paulo pregava (Gl 2:3-16). Alguns comentaristas modernos sugerem que o apóstolo foi incoerente nessa questão ou Lucas, ao escrever, simplesmente se equivocou. O comportamento de Paulo, entretanto, é compreensível, devido aos diferentes contextos em que trabalhava. O apóstolo não estava disposto a comprometer a verdade básica de que a salvação era somente pela graça, por meio da fé. Por isso rejeitava os que obrigavam os cristãos a circuncidar-se. Por outro lado, quando não havia nenhum comprometimento nem violação dos princípios cristãos, estava sempre disposto a fazer grandes concessões para compartilhar o Evangelho com os outros: “Fiz-me como judeu para os judeus, para ganhar os judeus” (1Co 9:20). Essa flexibilidade é ilustrada na circuncisão de Timóteo.

Um cooperador do Evangelho

Timóteo trabalhou com Paulo e Silas (também conhecido como Silvano), a fim de que as boas novas de Cristo chegassem à Europa. A equipe missionária pregou sobre Jesus como “o Filho de Deus” (2Co 1:19) em cidades da Macedônia como Filipos, Tessalônica e Beréia. Os judeus de Tessalônica seguiram o apóstolo e seu grupo até Beréia e instigaram a multidão contra eles; por isso, os irmãos o levaram para a costa e o embarcaram para Atenas; Timóteo e Silas ficaram lá, a fim de dar continuidade ao trabalho em Beréia (At 17:13-15). Posteriormente, Paulo desceu a Corinto e Timóteo e Silas partiram da Macedônia e o encontraram naquela cidade (18:5). O apóstolo sem dúvida era o líder do grupo e o porta-voz da fé, mas Silas e Timóteo certamente eram importantes companheiros na missão e estavam felizes por trabalhar sob a liderança e a direção de Paulo. Em Atos 19:22, Timóteo é descrito junto com Erasto como um dos “auxiliares” do apóstolo, os quais foram enviados à Macedônia enquanto Paulo continuava o trabalho na província romana da Ásia.

Semelhantemente, nas epístolas paulinas existe um forte reconhecimento de que Timóteo e outros, como Silvano, eram cooperadores de Paulo. Assim, quando o apóstolo escrevia para as igrejas, naturalmente incluía Timóteo como um de seus companheiros nas saudações de abertura ou nas despedidas (1Ts 1:1-2Ts 1:1; 2Co 1:1; Fp 1:1; Cl 1:1). No caso dos tessalonicenses, Paulo estava tão preocupado com o bemestar espiritual deles que enviou Timóteo de Atenas para fortalecer e encorajar os crentes naquela localidade. O veterano missionário falou afetuosamente de Timóteo como “nosso irmão, ministro de Deus e nosso cooperador no evangelho de Cristo” (1Ts 3:2). O propósito da visita era fortalecer a fidelidade dos cristãos diante da perseguição e dos ataques do “tentador” (1Ts 3:3-5). Felizmente, a visita de Timóteo trouxe de volta notícias animadoras sobre a fé, o amor e o bondoso interesse dos tessalonicenses para com o apóstolo (1Ts 3:7). Na visão de Paulo, Timóteo cumpria satisfatoriamente todas as tarefas que lhe eram incumbidas.

Um jovem líder

Evidentemente, Paulo acreditava que Timóteo era um dos jovens que demonstravam maior potencial para ser líder na igreja emergente, o qual podia ser chamado para ocupar qualquer cargo de liderança quando fosse necessário. Não foi surpresa o que o apóstolo disse sobre ele aos romanos: “Saúda-vos Timóteo, meu cooperador” (Rm 16:21). Semelhantemente, Paulo associou Timóteo consigo mesmo nas palavras iniciais de saudação aos Filipenses, ao descrever ambos como “servos de Cristo”. Mais tarde, na mesma carta, o apóstolo prestou tributo a Timóteo, ao reconhecer sua preocupação genuína com os filipenses, em contraste com as atitudes egoístas dos outros (Fp 2:20-21). Paulo tinha plena confiança no histórico de Timóteo como obreiro cristão: “Mas bem sabeis qual a sua experiência, e que serviu comigo no evangelho, como filho ao pai” (Fp 2:22).

Paulo valorizava tal companhia no Evangelho. Em I Coríntios 4:17 declarou: “Por esta causa vos enviei Timóteo, que é meu filho amado e fiel no Senhor, o qual vos lembrará os meus caminhos em Cristo”. O apóstolo instruiu os coríntios, a fim de que Timóteo não fosse tratado com menosprezo, mas recebido calorosamente como um genuíno obreiro cristão, que fazia a obra de Cristo da mesma maneira que Paulo (1Co 16:10-11). O apóstolo esperava que os cristãos respeitassem os jovens líderes como Timóteo: “Enviai-o em paz, para que venha ter comigo. Eu o espero com os irmãos” (1Co 16:11b).

1 e II Timóteo

É nesse contexto que as epístolas pastorais tornam-se tão importantes, pois contêm as instruções que Paulo deu a Timóteo e a Tito. Esses escritos são considerados uma fonte de informações sobre Timóteo, a despeito da tendência moderna que se propaga entre os eruditos de desacreditar a importância deles ou questionar a visão tradicional da autoria paulina. Enquanto as epístolas pastorais 1 e II Timóteo e Tito contêm esboços das características esperadas dos líderes e diáconos, também possuem muitas informações pessoais sobre esses líderes (1Tm 6:20-21; 2Tm 3:10-17; 2Tm 4:9-22; Tt 3:12-15). O apóstolo dirigiu-se a Timóteo em tom afetivo, como “meu verdadeiro filho na fé” (1Tm 1:2). Lembrou ao seu jovem discípulo das coisas que lhe tinha dito anteriormente: “Esta instrução te dou, meu filho Timóteo, que, segundo as profecias que houve acerca de ti, por elas combatas o bom combate, conservando a fé, e a boa consciência” (1Tm 1:18-19a).

Timóteo precisava desenvolver o potencial que os outros observavam nele e evitar os erros desastrosos que Himeneu e Alexandre, entre muitos, tinham cometido (1Tm 1:19-20).

Formalmente, Timóteo recebia a tarefa que lhe fora confiada (1Tm 4:11-16; 1Tm 6:20-2Tm 3:10-17; 2Tm 4:1-5). Essas instruções pessoais precisavam ser encaradas com a maior seriedade: “Mas tu, ó homem de Deus, foge destas coisas, e segue a justiça, a piedade, a fé, o amor, a paciência, a mansidão. Combate o bom combate da fé, toma posse da vida eterna, para a qual também foste chamado, tendo já feito boa confissão diante de muitas testemunhas” (1Tm 6:11-12). No passado, Timóteo tomara uma posição diante de Cristo e confessara publicamente sua fé, provavelmente por meio do batismo ou da ordenação. Foi desafiado a permanecer como um soldado leal de Cristo até o final. Os padrões eram elevados e o chamado para a liderança cristã envolvia exigências que não eram ignoradas.

A espiritualidade de Timóteo

Foi dito claramente a Timóteo: “Tem cuidado de ti mesmo e da doutrina. Persevera nestas coisas; porque, fazendo isto, te salvarás, tanto a ti mesmo como aos que te ouvem” (1Tm 4:16). Paulo insistia em que o relacionamento pessoal de Timóteo com Deus era uma questão importantíssima tanto para sua própria vida como para a eficiência de seu ministério. Portanto, o apóstolo instruiu explicitamente seu jovem colega a exercitar-se na piedade (1Tm 4:7), uma virtude mencionada freqüentemente nas epístolas pastorais (o vocábulo grego, “eusebeia”, piedade, é usado cerca de dez vezes nas epístolas pastorais: 1Tm 2:2; Tm 3:16; Tm 4:7-8; 2Tm 3:5; note também o uso do termo grego “theosebeia”, reverência a Deus, em 1Tm 2:10).

A vida num relacionamento íntimo com Deus proporcionaria a base para seu trabalho entre as pessoas. Timóteo jamais devia permitir que desacreditassem de seu ministério por causa de sua juventude; pelo contrário, precisava exercitar uma vida cristã integral, bem estabelecida, de maneira que não se pudesse encontrar nele nenhuma falta (1Tm 4:12). Sua conduta exemplar daria credibilidade ao seu testemunho. Enquanto esperava a chegada de Paulo, que o confirmaria publicamente, devia manter-se atento à leitura pública das Escrituras, ao ensino e à pregação (1Tm 4:13). Seus dons foram reconhecidos em sua ordenação, quando os líderes do concílio impuseram as mãos sobre ele. Agora era exortado a cultivar e usar tais dons para que o seu progresso fosse manifesto a todos (1Tm 4:14-15). Sua confiabilidade como líder cristão devia ser estabelecida além de qualquer dúvida razoável.

Como representante pessoal de Paulo, Timóteo foi solicitado a permanecer em Éfeso, “para advertires a alguns que não ensinassem outra doutrina, nem se ocupassem com fábulas ou com genealogias intermináveis, que antes produzem controvérsias do que o serviço de Deus, na fé” (1Tm 1:4). Obviamente, havia falsos mestres, que espalhavam seus perigosos pontos de vista, e Timóteo foi chamado para opor-se a eles (1Tm 1:3-11; 1Tm 6:3-10; 2Tm 3:1-9). Em lugar desse tipo incipiente de ensino agnóstico, o qual tinha um elemento especulativo judaico, Timóteo devia apresentar uma “sã doutrina” (1Tm 1:10-2Tm 4:3; cf. Tt 1:9; Tt 2:1), usando “sãs palavras” (1Tm 6:3-2Tm 1:13; cf Tt 2:8), as quais edificariam seus ouvintes na fé cristã e desfariam os ensinos dos falsos mestres.

Timóteo não gozava de boa saúde, pois sofria de problemas estomacais e freqüentes enfermidades (1Tm 5:23). Paulo o aconselhou a exercitar-se e a tomar as precauções necessárias, para livrar-se das doenças (1Tm 4:8-1Tm 5:23; cf. 3:8).

Em resumo, Timóteo constitui um interessante tema de estudo sobre discipulado e liderança cristã. Converteu-se e foi cuidadosamente preparado pelo apóstolo Paulo. Depois foi colocado para trabalhar por Cristo e teve oportunidades para desenvolver seus dons, inclusive o de pregar o Evangelho e o de fortalecer os jovens convertidos e as novas igrejas. Timóteo era um tanto tímido e lhe faltava um pouco de autoconfiança, de maneira que precisava de afirmação e apoio dos cristãos mais maduros. Foi aconselhado sobre a necessidade de experimentar a graça renovada de Deus: “Tu, pois, meu filho, fortifica-te na graça que há em Cristo Jesus” (2Tm 2:1; uma versão bíblica diz: “Tu, pois, meu filho, continue renovando sua força na bênção espiritual que vem por meio da união com Cristo Jesus”). Paulo falou-lhe de sua herança cristã, “a qual habitou primeiro em tua avó Lóide, e em tua mãe Eunice, e estou certo de que também habita em ti” (2Tm 1:5). Esse encorajamento pessoal era necessário para fortalecer uma pessoa insegura, a qual foi lembrada de que “Deus não nos deu o espírito de timidez, mas de poder, de amor e de moderação” (2Tm 1:7).

Para ser um líder autêntico, Timóteo precisava estar sempre em comunhão com Deus de maneira renovada e viva. Sobre isso, Paulo disse: “Por este motivo eu te exorto que despertes o dom de Deus, que há em ti” (2Tm 1:6). Era um chamado para um compromisso renovado, uma determinação e disposição para sofrer e sacrificar-se. Em todas essas coisas, Timóteo precisava unir-se ao apóstolo em plena confiança no “poder de Deus” (2Tm 1:8).

O serviço cristão para Timóteo era desafiador e exigente. Havia falsos mestres que apresentavam alternativas sutis e aparentemente atraentes para a fé cristã. Existiam também as tentações perenes do materialismo e do secularismo (1Tm 6:9-10; 2Tm 3:1-5). Como líder cristão, Timóteo foi chamado para travar uma guerra espiritual contra os poderes do mal (1Tm 1:18-2Tm 2:4; Tm 4:7). Os “laços do diabo” deviam ser evitados (2Tm 2:26).

Timóteo fizera promessas ao Senhor e era convocado a cumpri-las como um bom soldado de Cristo (2Tm 2:3-7). O próprio Paulo proporcionara um grande modelo, digno de ser imitado (2Tm 3:10-12). Esperava-se que Timóteo mantivesse sua fidelidade à tradição cristã, sem jamais esquecer-se das pessoas nobres que a transmitiram a ele (2Tm 1:5; 2Tm 3:14-15). A herança sagrada das Escrituras seria usada “para ensinar, para repreender, para corrigir, para instruir em justiça; a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente preparado para toda boa obra” (2Tm 3:16-17). A.A.T.

Autor: Paul Gardner

Dicionário da Bíblia de Almeida
Timóteo [Honrado por Deus; Honra a Deus] - Companheiro e ajudante de Paulo (At 16:1-5); 17:10-15; 18.5; 19:21-22; 20:3-5; (2Tm 1:6); 4.9,21). Recebeu instrução religiosa de sua mãe e de sua avó (2Tm 1:5); 3.15). Foi pastor da Igreja de Éfeso (1Ti 1
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Bíblico
Honrando a Deus. Jovem companheiro de Paulo, habitante, ou talvez natural de Listra, na Licaônia, onde o Apóstolo o encontrou pela primeira vez (At 16:1-2). Seu pai era grego, mas, sendo a sua mãe e a sua avó piedosas judias, cuidadosamente educaram Timóteo segundo o ensino das Sagradas Escrituras (2 Tm 3.14). Provavelmente ele se converteu ainda muito jovem, por ocasião da primeira visita do Apóstolo a Listra (At 14:6 – 16.1 – 1 Co 4.17 – 1 Tm 1.2 – 2 Tm 1.2). Depois da separação que se efetuou entre Paulo e Barnabé, a propósito de João Marcos (At 15:37-39), foi Timóteo escolhido por Paulo para ajudá-lo nos seus trabalhos. Havendo sido circuncidado, foi um leal e estimado cooperador de Paulo. Ele ajudou o Apóstolo na fundação das igrejas de Filipos e de Tessalônica (At 17:14), tendo para com a primeira um especial interesse (Fp 2:19). Depois de ter permanecido por algum tempo em Beréia (At 17:13-14), foi provavelmente juntar-se a Paulo, em Atenas, o qual em seguida o mandou a Tessalônica (1 Ts 3,2) – e não tardou que se encontrasse de novo com seu mestre em Corinto, levando notícias da igreja. Juntamente com Paulo e Silas é ele mencionado no começo das duas epístolas aos Tessalonicenses. Aparece em seguida Timóteo a trabalhar em Éfeso (At 19:22), recebendo ânimo para este trabalho com a saudação nas epístolas aos Colossenses e a Filemom. Daquela cidade foi ele mandado com Erasto à Macedônia e Acaia (At 19:22), com uma missão especial para a igreja de Corinto 1Co 4:17). Mais tarde aparece junto com outros numa saudação à igreja de Roma (Rm 16:21) – e acompanha depois o Apóstolo à Ásia (At 20:4). Não se sabe se ele foi com Paulo até Roma. o mais provável é que fosse encontrar nesta cidade o seu diretor e mestre, sendo depois enviado a Filipos (Fp 2:19). o Apóstolo recomenda-lhe que se apresse a ir visitá-lo, quando da sua última prisão (2 Tm 4.9 a 13). Na epístola aos Hebreus se fala na saída de Timóteo da prisão, mas não se sabendo quando essa carta foi escrita, nem em que lugar, não se pode também compreender a referência. A tradição eclesiástica apresenta Timóteo como primeiro Bispo de Éfeso, e diz que ele morreu ali martirizado quando João estava exilado na ilha de Patmos.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
-
Fonte: Priberam

Trazer

Dicionário Comum
verbo transitivo direto e bitransitivo Transportar ou fazer o transporte de: preciso trazer o telefone? O diretor ainda não me trouxe o pagamento.
Levar um automóvel até ao local onde está a pessoa que fala ou até aquela sobre quem se fala; dirigir: o João trouxe a moto? Meu sobrinho trouxe o caminhão até Belo Horizonte.
Fazer sugestões em relação a; sugerir: um discurso que traz mentiras horríveis; é preciso trazer ao pensamento do presidente a necessidade de segurança.
Fazer com que resulte em; causar determinado efeito: a pressa não traz perfeição; o dinheiro não lhe trouxe o amor.
Chamar a atenção de; atrair: os palhaços trazem as crianças; o dinheiro nos trouxe vários amigos.
Dar origem a: o desemprego trouxe o medo.
Fazer uma apresentação; expor: o advogado trouxe as provas do réu; trouxe uma contribuição ao texto.
verbo bitransitivo Oferecer como presente; presentear: o que você trouxe para o aniversariante?
Receber por herança; herdar: trouxe dos pais a coragem.
verbo transitivo direto Ter sob sua influência; dar direcionamento para; conduzir: o presidente trouxe seus parlamentares através do governador.
Transportar algo consigo ou sobre si mesmo: não trazia o dinheiro que pedi.
Fazer a apresentação de; possuir: trazia manchas pelo rosto.
Incluir; trazer consigo; incluir: o disco traz influências do blues.
verbo transitivo indireto Dar passagem para: o caminho trazia ao canteiro.
verbo transitivo direto e predicativo Fazer com que permaneça do mesmo modo por certo tempo: sempre traz o rosto sujo!
Etimologia (origem da palavra trazer). Do latim tragere.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
trazer
v. 1. tr. dir. Conduzir ou transportar (qualquer coisa) para este lugar. 2. tr. dir. Transportar de um ponto para outro. 3. tr. dir. Acompanhar, guiar. 4. tr. dir. Ser portador de. 5. tr. dir. Dar, ofertar. 6. tr. dir. Atrair, chamar. 7. tr. dir. Ter: Traz sempre ao pescoço a medalha. 8. tr. dir. Sentir. 9. tr. dir. Usar. 10. tr. dir. Ter sobre si; vestir. 11. tr. dir. Apresentar, ostentar. 12. tr. dir. Causar, ser motivo de. 13. tr. dir. Alegar, citar. 14. tr. dir. Obter ou receber por transmissão.
Fonte: Priberam

Venerado

Dicionário Bíblico
A quem se tributa grande respeito, reverência, afeição.
Fonte: Dicionário Adventista

Vitupério

Dicionário Comum
substantivo masculino Ação ou efeito de vituperar.
Comportamento, discurso ou atitude que demonstra ou expõe alguém ao insulto.
Que possui a capacidade de ofender, de injuriar.
Ato vergonhoso, infame ou indigno.
Ato de repreender, de condenar ou de censurar alguém.
Etimologia (origem da palavra vitupério). Do latim vituperiu.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Ato vergonhoso; infâmia
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da Bíblia de Almeida
Vitupério Insulto; zombaria (He 13:13).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Viver

Dicionário Comum
verbo intransitivo Ter vida ou existência; existir: o doente ainda vive.
Durar, perdurar, subsistir: vive a arte grega, atravessando séculos e padrões estéticos.
Aproveitar a vida: com tanto dinheiro, não sabe viver.
Comportar-se em vida: viver santamente.
Habitar, residir, morar: vive na Europa há dez anos.
Estar frequentemente (em algum lugar ou em companhia de alguém): a beata vive na igreja; vive com os amigos.
verbo transitivo Passar (a vida): vive uma vida tranquila.
Viver de, alimentar-se, sustentar-se de: vive exclusivamente de vegetais; obter a subsistência exclusiva ou principalmente de: vive de rendas.
Viver com, ser amasiado com: vive com fulana.
Viver para, fazer de uma atividade ou de uma pessoa o objetivo de sua vida: vive para a música; viver para os filhos.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
[...] no sentido elevado da palavra, é entrar, gradualmente, na posse de Deus, por uma luz sempre mais viva, por um amor sempre mais ardente; é crescer em potencialidade, avançar na alegria, pelo desenvolvimento indefinido da nossa indestrutível personalidade; é encaminhar-nos para o êxtase pelo enlevo. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 4a efusão

Viver é escolher e por isso é que, em nosso caso, os roteiros da evolução espiV V ritual estão pontilhados de testes. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, pt• 1, cap• 5

Ah, viver é sorrir nas próprias dores, / Chorar – na luz dos próprios esplendores, / E não saber que o faz. / É lutar cada hora, cada instante, / Guardando, na batalha esfuziante, / O coração em paz.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Nova luz

[...] no sentido exato, é evolver, e ninguém evoluirá sem esforço.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Dinâmica da resignação

Fonte: febnet.org.br

Vontade

Dicionário Comum
substantivo feminino Determinação; sentimento que leva uma pessoa a fazer alguma coisa, a buscar seus objetivos ou desejos.
Capacidade individual de escolher ou desejar aquilo que bem entende; faculdade de fazer ou não fazer determinadas ações.
Capricho; desejo repentino: menino cheio de vontades!
Desejo físico ou emocional: vontade de dormir; vontade de se apaixonar.
Empenho; manifestação de entusiasmo e de determinação: guardou sua vontade para o vestibular.
Deliberação; decisão que uma pessoa expõe para que seja respeitada.
Prazer; expressão de contentamento: dançava com vontade.
Etimologia (origem da palavra vontade). Do latim voluntas.atis.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
A vontade é atributo essencial do Espírito, isto é, do ser pensante. Com o auxílio dessa alavanca, ele atua sobre a matéria elementar e, por uma ação consecutiva, reage sobre os seus compostos, cujas propriedades íntimas vêm assim a ficar transformadas.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 131

A vontade é a participação consciente, esclarecida e responsável da alma que deseja sinceramente melhorar, depois de muito sofrer e de reconhecer suas grandes imperfeições, seus graves erros e imensas deficiências. O trabalho de vencer a si mesmo não é tarefa fácil.
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14

[...] é uma força considerável, por meio da qual, eles [os Espíritos] agem sobre os fluidos; é pois, a vontade que determina as combinações dos fluidos [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 4, cap• 3

[...] faculdade máter, cuja utilização constante e esclarecida tão alto pode elevar o homem. A vontade é a arma por excelência que ele precisa aprender a utilizar e incessantemente exercitar.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8

V [...] é a faculdade soberana da alma, a força espiritual por excelência, e pode mesmo dizer-se que é a essência da sua personalidade.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 32

[...] é a maior de todas as potências; é, em sua ação, comparável ao ímã. A vontade de viver, de desenvolver em nós a vida, atrai-nos novos recursos vitais; tal é o segredo da lei de evolução. A vontade pode atuar com intensidade sobre o corpo fluídico, ativar-lhe as vibrações e, por esta forma, apropriá-lo a um modo cada vez mais elevado de sensações, prepará-lo para mais alto grau de existência. [...] O princípio superior, o motor da existência, é a vontade.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 20

[...] é, certamente, uma energia de ordem intelectual.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3

[...] é uma faculdade essencialmente imaterial, diferente do que se entende geralmente por propriedades da matéria.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 5

[...] uma das maiores potencialidades que existe no ser humano: a vontade.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 5

[...] é atributo essencial do Espírito, isto é, do ser pensante.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 6

[...] é o impacto determinante. Nela dispomos do botão poderoso que decide o movimento ou a inércia da máquina. [...] é, pois, o comando geral de nossa existência. Ela é a manifestação do ser como individualidade, no uso do seu livre-arbítrio. [...]
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 6

[...] O princípio superior, o motor da existência, é a vontade. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Ligeiros comentários•••

[...] é a força principal do caráter, é, numa palavra, o próprio homem. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sursum corda

[...] Todos temos a vontade por alavanca de luz, e toda criatura, sem exceção, demonstrará a quantidade e o teor da luz que entesoura em si própria, toda vez que chamada a exame, na hora da crise.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Exames

[...] a vontade e a confiança do homem são poderosos fatores no desenvolvimento e iluminação da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 113

A vontade é a gerência esclarecida e vigilante, governando todos os setores da ação mental.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 2

A vontade é sagrado atributo do espírito, dádiva de Deus a nós outros para que decidamos, por nós, quanto à direção do próprio destino.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 57

Fonte: febnet.org.br

útil

Dicionário Comum
adjetivo Que tem uso, préstimo ou serventia; que satisfaz uma necessidade: o automóvel é útil.
Diz-se do dia da semana em que se precisa trabalhar: dia útil.
Tempo de duração de alguma coisa: vida útil do aparelho.
Reservado a alguma atividade proveitosa: tempo útil.
Que atinge o resultado esperado; que acarreta vantagens: negócio útil.
[Jurídico] Diz-se do prazo imposto pela lei ou pela justiça.
substantivo masculino O que é proveitoso; aquilo que é necessário ou vantajoso.
Etimologia (origem da palavra útil). Do latim utilis.e.
Fonte: Priberam

Dicionário de Sinônimos
proveitoso, conveniente, vantajoso, profícuo; utilidade, proveito, conveniência, vantagem, proficuidade. – Útil dizemos daquilo que presta para alguma coisa, que tem, na ocasião, nas circunstâncias, ou nas condições em que está, algum préstimo. – Proveitoso é o que oferece ou traz proveito. Entre proveito e utilidade há uma distinção que se deve considerar essencial. Basta ver que há utilidades que não são proveitosas (desde que não se tirem delas os proveitos que se calcula ou deseja); mas não se concebe proveito algum que não seja útil. O que é útil provém da qualidade, ou da simples propriedade boa ou favorável (utilidade) de alguma coisa; o que é proveitoso provém da vantagem, do fruto, do benefício que se tirou (proveito) de alguma coisa. – Proveito encerra, pois, ideia de lucro; utilidade, ideia de serventia. – Conveniente significa “que convém; que combina com o que queremos; que importa não deixar de fazer, porque pode induzir a um bem, ou dar uma vantagem, interesse, etc.” – Conveniência é a qualidade do que é conveniente. Pode, portanto, haver utilidade, e até proveito, que não nos seja conveniente no momento (que não nos convenha na ocasião); mas as nossas conveniências (isto é – as coisas que nos são convenientes) sempre nos são úteis, mesmo que, afinal, verifiquemos que não nos trazem real proveito. – Vantajoso propriamente só devíamos dizer daquilo que nos promete ou oferece lucros ou proveitos maiores que os proveitos de uma outra coisa; pois a vantagem consiste na superioridade, na maior conveniência, serventia, importância, etc., da coisa vantajosa. – É profícuo aquilo que não se faz sem vantagem, sem proveito. – Proficuidade é só a qualidade de ser profícuo; isto é, não pode ser tomada (como acontece em relação aos outros substantivos do grupo) pela própria coisa profícua. Tenho, vejo nisto utilidade, ou utilidades, proveitos, conveniências, vantagens (não – vejo, ou tenho proficuidades).
Fonte: Dicio

Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Hebreus 13: 1 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Seja constanteG3306 μένωG3306 G5720 o amor fraternalG5360 φιλαδελφίαG5360.
Hebreus 13: 1 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

68 d.C.
G3306
ménō
μένω
respirar, ofegar, arfar
([that] mourns herself)
Verbo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G5360
philadelphía
φιλαδελφία
vingança
(full)
Substantivo


μένω


(G3306)
ménō (men'-o)

3306 μενω meno

palavra raiz; TDNT - 4:574,581; v

  1. permanecer, ficar
    1. em referência a lugar
      1. permanecer ou residir por pouco tempo, esperar
      2. não partir
        1. continuar a estar presente
        2. ser sustentado, mantido, continuamente
    2. em referência ao tempo
      1. continuar a ser, não perecer, durar, aturar
        1. de pessoas, sobreviver, viver
    3. em referência a estado ou condição
      1. permanecer o mesmo, não tornar-se outro ou diferente

        esperar por, estar à espera de alguém



(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


φιλαδελφία


(G5360)
philadelphía (fil-ad-el-fee'-ah)

5360 φιλαδελφια philadelphia

de 5361; TDNT - 1:144,22; n f

amor de irmãos ou irmãs, amor fraterno

no NT, o amor que cristãos cultivam uns pelos outros como irmãos


Hebreus 13: 2 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

NãoG3361 μήG3361 negligencieisG1950 ἐπιλανθάνομαιG1950 G5737 a hospitalidadeG5381 φιλονεξίαG5381, poisG1063 γάρG1063 algunsG5100 τίςG5100, praticando-aG1223 διάG1223 G5026 ταύτηG5026, sem o saberG2990 λανθάνωG2990 G5627 acolheramG3579 ξενίζωG3579 G5660 anjosG32 ἄγγελοςG32.
Hebreus 13: 2 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

68 d.C.
G1063
gár
γάρ
primícias da figueira, figo temporão
(as the earliest)
Substantivo
G1223
diá
διά
Através dos
(through)
Preposição
G1950
epilanthánomai
ἐπιλανθάνομαι
esquecer
(they forgot)
Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Indicativo Médio - 3ª pessoa do plural
G2990
lanthánō
λανθάνω
estar escondido, estar escondido de alguém, secretamente, que não percebe, sem
(to be hidden)
Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) infinitivo ativo
G32
ángelos
ἄγγελος
anjo / mensageiro
(angel)
Substantivo - Masculino no Singular nominativo
G3361
mḗ
μή
não
(not)
Advérbio
G3579
xenízō
ξενίζω
uma filha de Zur, uma líder dos midianitas, que foi morta por Finéias por causa do seu
(Cozbi)
Substantivo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3778
hoûtos
οὗτος
um território na baixa Mesopotâmia fazendo fronteira com o Golfo Pérsico n pr m
(of the Chaldeans)
Substantivo
G5100
tìs
τὶς
alguém, uma certa pessoa
(something)
Pronome interrogatório / indefinido - neutro acusativo singular
G5381
philonexía
φιλονεξία
alcançar, apanhar, apoderar-se de
(and overtook)
Verbo


γάρ


(G1063)
gár (gar)

1063 γαρ gar

partícula primária; conj

  1. porque, pois, visto que, então

διά


(G1223)
diá (dee-ah')

1223 δια dia

preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep

  1. através de
    1. de lugar
      1. com
      2. em, para
    2. de tempo
      1. por tudo, do começo ao fim
      2. durante
    3. de meios
      1. atrave/s, pelo
      2. por meio de
  2. por causa de
    1. o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
      1. por razão de
      2. por causa de
      3. por esta razão
      4. consequentemente, portanto
      5. por este motivo

ἐπιλανθάνομαι


(G1950)
epilanthánomai (ep-ee-lan-than'-om-ahee)

1950 επιλανθανομαι epilanthanomai

voz média de 1909 e 2990; v

esquecer

negligenciar, não mais preocupar-se com

  1. esquecido, entregue ao esquecimento, i.e. despreocupado com

λανθάνω


(G2990)
lanthánō (lan-than'-o)

2990 λανθανω lanthano

forma prolongada de um verbo primitivo, que é usado apenas com uma alt. em certos tempos; v

  1. estar escondido, estar escondido de alguém, secretamente, que não percebe, sem conhecer

ἄγγελος


(G32)
ángelos (ang'-el-os)

32 αγγελος aggelos

de aggello [provavelmente derivado de 71, cf 34] (trazer notícias); TDNT 1:74,12; n m

  1. um mensageiro, embaixador, alguém que é enviado, um anjo, um mensageiro de Deus

μή


(G3361)
mḗ (may)

3361 μη me

partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

  1. não, que... (não)

ξενίζω


(G3579)
xenízō (xen-id'-zo)

3579 ξενιζω xenizo

de 3581; TDNT - 5:1,661; v

  1. receber como convidado, entreter hospitaleiramente
    1. ser recebido hospitaleiramente
    2. permanecer como um convidado, alojar
    3. ser alojado
  2. surpreender ou causar espanto pela estranheza e novidade de algo
    1. achar estranho, ficar chocado


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


οὗτος


(G3778)
hoûtos (hoo'-tos)

3778 ουτος houtos incluindo masculino plural nominativo ουτοι houtoi , feminino singular nominativo αυτη haute e feminino plural nominativo αυται hautai

do artigo 3588 e 846; pron

  1. este, estes, etc.

τὶς


(G5100)
tìs (tis)

5101 τις tis

τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)

Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?

Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}

φιλονεξία


(G5381)
philonexía (fil-on-ex-ee'-ah)

5381 φιλοξενια philoxenia

de 5382; TDNT - 5:1,*; n f

  1. amor aos estrangeiros, hospitalidade

Hebreus 13: 3 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Lembrai-vosG3403 μιμνήσκωG3403 G5737 dos encarceradosG1198 δέσμιοςG1198, comoG5613 ὡςG5613 se presos com elesG4887 συνδέωG4887 G5772; dos que sofrem maus tratosG2558 κακουχέωG2558 G5746, como seG5613 ὡςG5613, com efeitoG2532 καίG2532, vós mesmos em pessoaG846 αὐτόςG846 fôsseisG5607 ὤνG5607 G5752 osG1722 ἔνG1722 maltratadosG4983 σῶμαG4983.
Hebreus 13: 3 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

68 d.C.
G1198
désmios
δέσμιος
()
G1510
eimí
εἰμί
ser
(being)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G1722
en
ἐν
ouro
(gold)
Substantivo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G2558
kakouchéō
κακουχέω
()
G3403
mimnḗskō
μιμνήσκω
fazer lembrar
(shall remember)
Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Subjuntivo Passivo - 2ª pessoa do singular
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G4887
syndéō
συνδέω
()
G4983
sōma
σῶμα
o nome original do último rei de Judá antes do cativeiro; também conhecido como
(Mattaniah)
Substantivo
G5613
hōs
ὡς
como / tão
(as)
Advérbio
G846
autós
αὐτός
dele
(of him)
Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


δέσμιος


(G1198)
désmios (des'-mee-os)

1198 δεσμιος desmios

de 1199; TDNT - 2:43,145; adj

  1. amarrado, em grilhões, cativo, prisioneiro

εἰμί


(G1510)
eimí (i-mee')

1510 ειμι eimi

primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

  1. ser, exitir, acontecer, estar presente

ἐν


(G1722)
en (en)

1722 εν en

preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

  1. em, por, com etc.

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

κακουχέω


(G2558)
kakouchéō (kak-oo-kheh'-o)

2558 κακουχεω kakoucheo

de um suposto composto de 2556 e 2192; v

  1. tratar mal, oprimir, incomodar

μιμνήσκω


(G3403)
mimnḗskō (mim-nace'-ko)

3403 μιμνησκω mimnesko

forma prolongada de 3415 (do qual algo dos tempos são emprestados); v

  1. fazer lembrar
    1. recordar, voltar à mente, lembrar-se de, lembrar
    2. ser trazido à mente, ser lembrado, ter na lembrança
    3. lembrar algo
    4. estar atento a


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


συνδέω


(G4887)
syndéō (soon-deh'-o)

4887 συνδεω sundeo

de 4862 e 1210; v

amarrar com, atar com

amarrar ou atar de todos os lados

amarra juntamente com outro


σῶμα


(G4983)
sōma (so'-mah)

4983 σωμα soma

de 4982; TDNT - 7:1024,1140; n n

  1. o corpo tanto de seres humanos como de animais
    1. corpo sem vida ou cadáver
    2. corpo vivo
      1. de animais
  2. conjunto de planetas e de estrelas (corpos celestes)
  3. usado de um (grande ou pequeno) número de homens estreitamente unidos numa sociedade, ou família; corpo social, ético, místico
    1. usado neste sentido no NT para descrever a igreja

      aquilo que projeta uma sombra como distinta da sombra em si


ὡς


(G5613)
hōs (hoce)

5613 ως hos

provavelmente do comparativo de 3739; adv

  1. como, a medida que, mesmo que, etc.

αὐτός


(G846)
autós (ow-tos')

846 αυτος autos

da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

  1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
  2. ele, ela, isto
  3. o mesmo

Hebreus 13: 4 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Digno de honraG5093 τίμιοςG5093 entreG1722 ἔνG1722 todosG3956 πᾶςG3956 seja o matrimônioG1062 γάμοςG1062, bem comoG2532 καίG2532 o leitoG2845 κοίτηG2845 sem máculaG283 ἀμίαντοςG283; porqueG1161 δέG1161 DeusG2316 θεόςG2316 julgaráG2919 κρίνωG2919 G5692 G5719 os impurosG4205 πόρνοςG4205 eG2532 καίG2532 adúlterosG3432 μοιχόςG3432.
Hebreus 13: 4 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

68 d.C.
G1062
gámos
γάμος
grande festa de casamento, banquete de casamento, festa de núpcias
(a wedding feast)
Substantivo - Masculino no Plurak acusativo
G1063
gár
γάρ
primícias da figueira, figo temporão
(as the earliest)
Substantivo
G1722
en
ἐν
ouro
(gold)
Substantivo
G2316
theós
θεός
Deus
(God)
Substantivo - Masculino no Singular nominativo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G283
amíantos
ἀμίαντος
filho de Abinadabe que abrigou a arca
(and Ahio)
Substantivo
G2845
koítē
κοίτη
lugar para se deitar, descansar, dormir
(bed)
Substantivo - feminino acusativo singular
G2919
krínō
κρίνω
separar, colocar separadamente, selecionar, escolher
(to sue)
Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) infinitivo passivo
G3432
moichós
μοιχός
adúltero
(adulterers)
Substantivo - nominativo Masculino no Plural
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3956
pâs
πᾶς
língua
(according to his language)
Substantivo
G4205
pórnos
πόρνος
ferida
(for [your] very)
Substantivo
G5093
tímios
τίμιος
de grande valor, precioso
(honored)
Adjetivo - Masculino no Singular nominativo


γάμος


(G1062)
gámos (gam'-os)

1062 γαμος gamos

de afinidade incerta; TDNT - 1:648,111; n m

  1. grande festa de casamento, banquete de casamento, festa de núpcias
  2. bodas, matrimônio

γάρ


(G1063)
gár (gar)

1063 γαρ gar

partícula primária; conj

  1. porque, pois, visto que, então

ἐν


(G1722)
en (en)

1722 εν en

preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

  1. em, por, com etc.

θεός


(G2316)
theós (theh'-os)

2316 θεος theos

de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m

  1. deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
  2. Deus, Trindade
    1. Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
    2. Cristo, segunda pessoa da Trindade
    3. Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
  3. dito do único e verdadeiro Deus
    1. refere-se às coisas de Deus
    2. seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
  4. tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
    1. representante ou vice-regente de Deus
      1. de magistrados e juízes

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

ἀμίαντος


(G283)
amíantos (am-ee'-an-tos)

283 αμιαντος amiantos

de 1 (como partícula negativa) e um derivado de 3392; TDNT - 4:647,593; adj

  1. não manchado, não corrompido, puro, imaculado
    1. livre daquilo pelo qual a natureza de uma coisa é deformada e depreciada, ou a sua força e vigor é debilitada

Sinônimos ver verbete 5896


κοίτη


(G2845)
koítē (koy'-tay)

2845 κοιτη koite

de 2749; n f

  1. lugar para se deitar, descansar, dormir
    1. cama, leito
  2. leito matrimonial
    1. de adultério
  3. coabitação, seja lícito ou ilícito
    1. relação sexual

κρίνω


(G2919)
krínō (kree'-no)

2919 κρινω krino

talvez uma palavra primitiva; TDNT - 3:921,469; v

  1. separar, colocar separadamente, selecionar, escolher
  2. aprovar, estimar, preferir
  3. ser de opinião, julgar, pensar
  4. determinar, resolver, decretar
  5. julgar
    1. pronunciar uma opinião relativa ao certo e errado
      1. ser julgado, i.e., ser chamado à julgamento para que o caso possa ser examinado e julgado
    2. julgar, sujeitar à censura
      1. daqueles que atuam como juízes ou árbitros em assuntos da vida comum, ou emitem julgamento sobre as obras e palavras de outros
  6. reinar, governar
    1. presidir com o poder de emitir decisões judiciais, porque julgar era a prerrogativa dos reis e governadores
  7. contender juntos, de guerreiros ou combatentes
    1. disputar
    2. num sentido forense
      1. recorrer à lei, processar judicialmente

μοιχός


(G3432)
moichós (moy-khos')

3432 μοιχος moichos

talvez, palavra primária; TDNT - 4:729,605; n m

adúltero

metáf. alguém que é infiel a Deus, descrente



(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


πᾶς


(G3956)
pâs (pas)

3956 πας pas

que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj

  1. individualmente
    1. cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
  2. coletivamente
    1. algo de todos os tipos

      ... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)


πόρνος


(G4205)
pórnos (por'-nos)

4205 πορνος pornos

de pernemi (vender, semelhante a raiz de 4097); TDNT - 6:579,918; n m

homem que prostitui seu corpo à luxúria de outro por pagamento

prostituto

homem que se entrega à relação sexual ilícita, fornicador


τίμιος


(G5093)
tímios (tim'-ee-os)

5093 τιμιος timios que inclue o comparativo τιμιωτερος timioteros e o superlativo τιμιωτατος timiotatos de 5092; adj

de grande valor, precioso

mantido em honra, estimado, especialmente querido


Hebreus 13: 5 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Seja a vossa vidaG5158 τρόποςG5158 sem avarezaG866 ἀφιλάργυροςG866. Contentai-vosG714 ἀρκέωG714 G5746 com as coisas que tendesG3918 πάρειμιG3918 G5752; porqueG1063 γάρG1063 eleG846 αὐτόςG846 tem ditoG2046 ἔρωG2046 G5758: De maneira algumaG3364 οὐ μήG3364 teG4571 σέG4571 deixareiG447 ἀνίημιG447 G5632, nuncaG3761 οὐδέG3761 jamaisG3364 οὐ μήG3364 teG4571 σέG4571 abandonareiG1459 ἐγκαταλείπωG1459 G5632.
Hebreus 13: 5 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

68 d.C.
G1063
gár
γάρ
primícias da figueira, figo temporão
(as the earliest)
Substantivo
G1459
enkataleípō
ἐγκαταλείπω
no meio
(in the middle)
Substantivo
G2046
eréō
ἐρέω
()
G3361
mḗ
μή
não
(not)
Advérbio
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3756
ou
οὐ
o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
(and Carmi)
Substantivo
G3761
oudé
οὐδέ
nem / tampouco
(Nor)
Conjunção
G3918
páreimi
πάρειμι
estar perto, estar à mão, ter chegado, estar presente
(are you come)
Verbo - presente indicativo ativo - 2ª pessoa do singular
G447
aníēmi
ἀνίημι
um antepassado de Samuel
(and Eliel)
Substantivo
G4771
σύ
de você
(of you)
Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
G5158
trópos
τρόπος
no Vale
(in the valley)
Substantivo
G714
arkéō
ἀρκέω
filho de Benjamim
(and Ard)
Substantivo
G846
autós
αὐτός
dele
(of him)
Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular
G866
aphilárgyros
ἀφιλάργυρος
pagamento, preço (de uma prostituta)
(my rewards)
Substantivo


γάρ


(G1063)
gár (gar)

1063 γαρ gar

partícula primária; conj

  1. porque, pois, visto que, então

ἐγκαταλείπω


(G1459)
enkataleípō (eng-kat-al-i'-po)

1459 εγκαταλειπω egkataleipo

de 1722 e 2641; v

  1. abandonar, desertar
    1. deixar em grandes dificuldades, deixar abandonado
    2. totalmente abandonado, completamente desamparado
  2. deixar para trás, desistir de sobreviver, falecer

ἐρέω


(G2046)
eréō (er-eh'-o)

2046 ερεω ereo

provavelmente um forma mais completa de 4483, uma alternativa para 2036 em determinados tempos; v

  1. expressar, falar, dizer

μή


(G3361)
mḗ (may)

3361 μη me

partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

  1. não, que... (não)


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


οὐ


(G3756)
ou (oo)

3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

  1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

οὐδέ


(G3761)
oudé (oo-deh')

3761 ουδε oude

de 3756 e 1161; conj

  1. e não, nem, também não, nem mesmo

πάρειμι


(G3918)
páreimi (par'-i-mee)

3918 παρειμι pareimi

de 3844 e 1510 (que inclue suas várias formas); TDNT - 5:858,791; v

estar perto, estar à mão, ter chegado, estar presente

estar pronto, em estoque, às ordens


ἀνίημι


(G447)
aníēmi (an-ee'-ay-mee)

447 ανιημι aniemi

de 303 e hiemi (enviar); TDNT - 1:367,60; v

  1. devolver, relaxar, desatar, afrouxar
  2. desistir, omitir, acalmar
  3. abandonar, não segurar, deixar afundar

σύ


(G4771)
(soo)

4771 συ su

pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

  1. tu

τρόπος


(G5158)
trópos (trop'-os)

5158 τροπος tropos

do mesmo que 5157; n m

  1. maneira, modo , forma
    1. como, igualmente, como que

      modo de vida, caráter, comportamento, procedimento


ἀρκέω


(G714)
arkéō (ar-keh'-o)

714 αρκεω arkeo

aparentemente uma palavra primária [mas provavelmente semelhante a 142 pela idéia de levantar uma barreira]; TDNT - 1:464,78; v

  1. estar possuído de força infalível
    1. ser forte, ser adequado, ser suficiente
      1. defender, repelir
    2. estar satisfeito, estar contente

αὐτός


(G846)
autós (ow-tos')

846 αυτος autos

da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

  1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
  2. ele, ela, isto
  3. o mesmo

ἀφιλάργυρος


(G866)
aphilárgyros (af-il-ar'-goo-ros)

866 αφιλ-αργυρος aphilarguros

de 1 (como partícula negativa) e 5366; adj

  1. que não ama o dinheiro, não avarento

Hebreus 13: 6 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

AssimG5620 ὥστεG5620 G2248 ἡμᾶςG2248, afirmemosG3004 λέγωG3004 G5721 confiantementeG2292 θαρῥέωG2292 G5723: O SenhorG2962 κύριοςG2962 é o meuG1698 ἐμοίG1698 auxílioG998 βοηθόςG998, nãoG3756 οὐG3756 temereiG5399 φοβέωG5399 G5700; queG5101 τίςG5101 meG3427 μοίG3427 poderá fazerG4160 ποιέωG4160 G5692 o homemG444 ἄνθρωποςG444?
Hebreus 13: 6 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

68 d.C.
G1473
egṓ
ἐγώ
exilados, exílio, cativeiro
(captive)
Substantivo
G2292
tharrhéō
θαῤῥέω
ter muita coragem, ser de bom ânimo
(Being confident)
Verbo - particípio presente ativo - nominativo Masculino no Plural
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G2962
kýrios
κύριος
antes
(before)
Prepostos
G3004
légō
λέγω
terra seca, solo seco
(the dry land)
Substantivo
G3756
ou
οὐ
o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
(and Carmi)
Substantivo
G4160
poiéō
ποιέω
fazer
(did)
Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) indicativo ativo - 3ª pessoa do singular
G444
ánthrōpos
ἄνθρωπος
homem
(man)
Substantivo - Masculino no Singular nominativo
G5101
tís
τίς
Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
(who)
Pronome interrogativo / indefinido - nominativo masculino singular
G5399
phobéō
φοβέω
crepúsculo
(from the twilight)
Substantivo
G5620
hṓste
ὥστε
de modo a
(so that)
Conjunção
G998
boēthós
βοηθός
compreensão, discernimento
(and your understanding)
Substantivo


ἐγώ


(G1473)
egṓ (eg-o')

1473 εγω ego

um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

  1. Eu, me, minha, meu

θαῤῥέω


(G2292)
tharrhéō (thar-hreh'-o)

2292 θαρρεω tharrheo

outra forma para 2293; TDNT - 3:25,315; v

ter muita coragem, ser de bom ânimo

ser ousado


καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

κύριος


(G2962)
kýrios (koo'-ree-os)

2962 κυριος kurios

de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m

  1. aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
    1. o que possue e dispõe de algo
      1. proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
      2. no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
    2. é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
    3. título dado: a Deus, ao Messias

Sinônimos ver verbete 5830


λέγω


(G3004)
légō (leg'-o)

3004 λεγω lego

palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v

  1. dizer, falar
    1. afirmar sobre, manter
    2. ensinar
    3. exortar, aconselhar, comandar, dirigir
    4. apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
    5. chamar pelo nome, chamar, nomear
    6. gritar, falar de, mencionar

οὐ


(G3756)
ou (oo)

3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

  1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

ποιέω


(G4160)
poiéō (poy-eh'-o)

4160 ποιεω poieo

aparentemente forma prolongada de uma palavra primária arcaica; TDNT - 6:458,895; v

  1. fazer
    1. com os nomes de coisas feitas, produzir, construir, formar, modelar, etc.
    2. ser os autores de, a causa
    3. tornar pronto, preparar
    4. produzir, dar, brotar
    5. adquirir, prover algo para si mesmo
    6. fazer algo a partir de alguma coisa
    7. (fazer, i.e.) considerar alguém alguma coisa
      1. (fazer, i.e.) constituir ou designar alguém alguma coisa, designar ou ordenar alguém que
      2. (fazer, i.e.) declarar alguém alguma coisa
    8. tornar alguém manifesto, conduzi-lo
    9. levar alguém a fazer algo
      1. fazer alguém
    10. ser o autor de algo (causar, realizar)
  2. fazer
    1. agir corretamente, fazer bem
      1. efetuar, executar
    2. fazer algo a alguém
      1. fazer a alguém
    3. com designação de tempo: passar, gastar
    4. celebrar, observar
      1. tornar pronto, e assim, ao mesmo tempo, instituir, a celebração da páscoa
    5. cumprir: um promessa

Sinônimos ver verbete 5871 e 5911


ἄνθρωπος


(G444)
ánthrōpos (anth'-ro-pos)

444 ανθρωπος anthropos

de 435 e ops (o semblante, de 3700); com cara de homem, i.e. um ser humano; TDNT - 1:364,59; n m

  1. um ser humano, seja homem ou mulher
    1. genericamente, inclui todos os indivíduos humanos
    2. para distinguir humanos de seres de outra espécie
      1. de animais e plantas
      2. de Deus e Cristo
      3. dos anjos
    3. com a noção adicionada de fraqueza, pela qual o homem é conduzido ao erro ou induzido a pecar
    4. com a noção adjunta de desprezo ou piedade desdenhosa
    5. com referência às duas natureza do homem, corpo e alma
    6. com referência à dupla natureza do homem, o ser corrupto e o homem verdadeiramente cristão, que se conforma à natureza de Deus
    7. com referência ao sexo, um homem
  2. de forma indefinida, alguém, um homem, um indivíduo
  3. no plural, povo
  4. associada com outras palavras, ex. homem de negócios

τίς


(G5101)
tís (tis)

5101 τις tis

τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?

Possui relação com τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)

Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}

φοβέω


(G5399)
phobéō (fob-eh'-o)

5399 φοβεω phobeo

de 5401; TDNT - 9:189,1272; v

  1. pôr em fuga pelo terror (espantar)
    1. pôr em fuga, fugir
    2. amedrontar, ficar com medo
      1. ser surpreendido pelo medo, estar dominado pelo espanto
        1. do aterrorizados por sinais ou acontecimentos estranhos
        2. daqueles cheios de espanto
      2. amedrontar, ficar com medo de alguém
      3. ter medo (i.e., hesitar) de fazer algo (por medo de dano)
    3. reverenciar, venerar, tratar com deferência ou obediência reverencial

Sinônimos ver verbete 5841


ὥστε


(G5620)
hṓste (hoce'-teh)

5620 ωστε hoste

de 5613 e 5037; partícula

assim que, de tal modo que

então, portanto


βοηθός


(G998)
boēthós (bo-ay-thos')

998 βοηθος boethos

de 995 e theo (correr); TDNT - 1:628,108; adj

  1. um ajudador

Hebreus 13: 7 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Lembrai-vosG3421 μνημονεύωG3421 G5720 dos vossosG5216 ὑμῶνG5216 guiasG2233 ἡγέομαιG2233 G5740, os quaisG3748 ὅστιςG3748 vosG5213 ὑμῖνG5213 pregaramG2980 λαλέωG2980 G5656 a palavraG3056 λόγοςG3056 de DeusG2316 θεόςG2316; eG3739 ὅςG3739, considerando atentamenteG333 ἀναθεωρέωG333 G5723 o fimG1545 ἔκβασιςG1545 da sua vidaG391 ἀναστροφήG391, imitaiG3401 μιμέομαιG3401 G5737 a fé que tiveramG4102 πίστιςG4102.
Hebreus 13: 7 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

68 d.C.
G1545
ékbasis
ἔκβασις
egressão, caminho para fora, saída
(escape)
Substantivo - feminino acusativo singular
G2233
hēgéomai
ἡγέομαι
semente, semeadura, descendência
(seed)
Substantivo
G2316
theós
θεός
Deus
(God)
Substantivo - Masculino no Singular nominativo
G2980
laléō
λαλέω
(P
(and cried)
Verbo
G3056
lógos
λόγος
do ato de falar
(on account)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo
G333
anatheōréō
ἀναθεωρέω
um descendente exilado de Ezequias
(of Ater)
Substantivo
G3401
miméomai
μιμέομαι
()
G3421
mnēmoneúō
μνημονεύω
estar atento a, lembrar, trazer à mente
(remember)
Verbo - presente indicativo ativo - 2ª pessoa do plural
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3739
hós
ὅς
que
(which)
Pronome pessoal / relativo - neutro neutro no Singular
G3748
hóstis
ὅστις
quem
(who)
Pronome pessoal / relativo - nominativo masculino singular
G391
anastrophḗ
ἀναστροφή
[sua] conduta
([your] conduct)
Substantivo - dativo feminino no singular
G4102
pístis
πίστις
(faith)
Substantivo - feminino acusativo singular
G4771
σύ
de você
(of you)
Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular


ἔκβασις


(G1545)
ékbasis (ek'-bas-is)

1545 εκβασις ekbasis

de um composto de 1537 e a raíz de 939 (significando sair); n f

  1. egressão, caminho para fora, saída
    1. aplicado figurativamente para o caminho de escape da tentação
  2. resultado, balanço, imagem final, referindo-se ao fim da vida de alguém
    1. Hb 13:7 não se refere apenas ao fim da vida física, mas ao modo como se chegou ao fim de uma vida plena tal como transmitida pelo espírito da pessoa ao morrer

ἡγέομαι


(G2233)
hēgéomai (hayg-eh'-om-ahee)

2233 ηγεομαι hegeomai

voz média de uma (suposta) forma consolidada de 71; TDNT - 2:907,303; v

  1. conduzir
    1. ir a diante
    2. ser um líder
      1. governar, comandar
      2. ter autoridade sobre
      3. um príncipe, de poder real, governador, vice-rei, chefe, líder no que diz respeito à influência, que controla em conselho, supervisor ou líder das igrejas
      4. usado para qualquer tipo de líder, chefe, comandante
      5. o líder no discurso, chefe, porta-voz

        considerar, julgar, ter em conta, conceber

Sinônimos ver verbete 5837


θεός


(G2316)
theós (theh'-os)

2316 θεος theos

de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m

  1. deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
  2. Deus, Trindade
    1. Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
    2. Cristo, segunda pessoa da Trindade
    3. Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
  3. dito do único e verdadeiro Deus
    1. refere-se às coisas de Deus
    2. seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
  4. tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
    1. representante ou vice-regente de Deus
      1. de magistrados e juízes

λαλέω


(G2980)
laléō (lal-eh'-o)

2980 λαλεω laleo

forma prolongada de um verbo absoleto (em outras formas); TDNT - 4:69,505; v

  1. emitir uma voz ou um som
  2. falar
    1. usar a língua ou a faculdade da fala
    2. emitir sons articulados
  3. conversar,
  4. anunciar, contar
  5. usar palavras a fim de tornar conhecido ou revelar o próprio pensamento
    1. falar

λόγος


(G3056)
lógos (log'-os)

3056 λογος logos

de 3004; TDNT - 4:69,505; n m

  1. do ato de falar
    1. palavra, proferida a viva voz, que expressa uma concepção ou idéia
    2. o que alguém disse
      1. palavra
      2. os ditos de Deus
      3. decreto, mandato ou ordem
      4. dos preceitos morais dados por Deus
      5. profecia do Antigo Testamento dado pelos profetas
      6. o que é declarado, pensamento, declaração, aforismo, dito significativo, sentença, máxima
    3. discurso
      1. o ato de falar, fala
      2. a faculdade da fala, habilidade e prática na fala
      3. tipo ou estilo de fala
      4. discurso oral contínuo - instrução
    4. doutrina, ensino
    5. algo relatado pela fala; narração, narrativa
    6. assunto em discussão, aquilo do qual se fala, questão, assunto em disputa, caso, processo jurídico
    7. algo a respeito do qual se fala; evento, obra
  2. seu uso com respeito a MENTE em si
    1. razão, a faculdade mental do pensamento, meditação, raciocínio, cálculo
    2. conta, i.e., estima, consideração
    3. conta, i.e., cômputo, cálculo
    4. conta, i.e., resposta ou explanação em referência a julgamento
    5. relação, i.e., com quem, como juiz, estamos em relação
      1. razão
    6. razão, causa, motivo

      Em João, denota a essencial Palavra de Deus, Jesus Cristo, a sabedoria e poder pessoais em união com Deus. Denota seu ministro na criação e governo do universo, a causa de toda a vida do mundo, tanto física quanto ética, que para a obtenção da salvação do ser humano, revestiu-se da natureza humana na pessoa de Jesus, o Messias, a segunda pessoa na Trindade, anunciado visivelmente através suas palavras e obras. Este termo era familiar para os judeus e na sua literatura muito antes que um filósofo grego chamado Heráclito fizesse uso do termo Logos, por volta de 600 a.C., para designar a razão ou plano divino que coordena um universo em constante mudança. Era a palavra apropriada para o objetivo de João no capítulo 1 do seu evangelho. Ver Gill ou “Jo 1:1”.


ἀναθεωρέω


(G333)
anatheōréō (an-ath-eh-o-reh'-o)

333 αναθεωρεω anathaoreo

de 303 e 2334; v

  1. olhar atenciosamente, considerar bem, observa acuradamente

μιμέομαι


(G3401)
miméomai (mim-eh'-om-ahee)

3401 μιμεομαι mimeomai

voz média de mimos (“mímica”); TDNT - 4:659,594; v

  1. imitar: alguém

μνημονεύω


(G3421)
mnēmoneúō (mnay-mon-yoo'-o)

3421 μνημονευω mnemoneuo

de um derivado de 3420; TDNT - 4:682,596; v

  1. estar atento a, lembrar, trazer à mente
    1. pensar em e sentir por alguém ou algo
    2. manter na memória, guardar na mente

      fazer menção de



(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὅς


(G3739)
hós (hos)

3739 ος hos incluindo feminino η he, e neutro ο ho

provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron

  1. quem, que, o qual

ὅστις


(G3748)
hóstis (hos'-tis)

3748 οστις hostis incluindo o feminino ητις hetis e o neutro ο,τι ho,ti

de 3739 e 5100; pron

  1. quem quer que, qualquer que, quem

ἀναστροφή


(G391)
anastrophḗ (an-as-trof-ay')

391 αναστροφη anastrophe

de 390; TDNT - 7:715,1093; n f

  1. modo de vida, conduta, comportamento, postura

πίστις


(G4102)
pístis (pis'-tis)

4102 πιστις pistis

de 3982; TDNT - 6:174,849; n f

  1. convicção da verdade de algo, fé; no NT, de uma convicção ou crença que diz respeito ao relacionamento do homem com Deus e com as coisas divinas, geralmente com a idéia inclusa de confiança e fervor santo nascido da fé e unido com ela
    1. relativo a Deus
      1. a convicção de que Deus existe e é o criador e governador de todas as coisas, o provedor e doador da salvação eterna em Cristo
    2. relativo a Cristo
      1. convicção ou fé forte e benvinda de que Jesus é o Messias, através do qual nós obtemos a salvação eterna no reino de Deus
    3. a fé religiosa dos cristãos
    4. fé com a idéia predominante de confiança (ou confidência) seja em Deus ou em Cristo, surgindo da fé no mesmo
  2. fidelidade, lealdade
    1. o caráter de alguém em quem se pode confiar

σύ


(G4771)
(soo)

4771 συ su

pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

  1. tu

Hebreus 13: 8 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

JesusG2424 ἸησοῦςG2424 CristoG5547 ΧριστόςG5547, ontemG5504 χθέςG5504 eG2532 καίG2532 hojeG4594 σήμερονG4594, é o mesmoG846 αὐτόςG846 eG2532 καίG2532 o será paraG1519 εἰςG1519 sempreG165 αἰώνG165.
Hebreus 13: 8 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

68 d.C.
G1519
eis
εἰς
(A
(disputed)
Verbo
G165
aiṓn
αἰών
para sempre, uma idade ininterrupta, tempo perpétuo, eternidade
(ages)
Substantivo - Masculino no Plurak acusativo
G2424
Iēsoûs
Ἰησοῦς
de Jesus
(of Jesus)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G4594
sḗmeron
σήμερον
este (mesmo) dia
(today)
Advérbio
G5504
chthés
χθές
negócio, ganho, lucro, lucro comercial
(the merchandise)
Substantivo
G5547
Christós
Χριστός
Cristo
(Christ)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo
G846
autós
αὐτός
dele
(of him)
Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


εἰς


(G1519)
eis (ice)

1519 εις eis

preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep

  1. em, até, para, dentro, em direção a, entre

αἰών


(G165)
aiṓn (ahee-ohn')

165 αιων aion

do mesmo que 104; TDNT - 1:197,31; n m

  1. para sempre, uma idade ininterrupta, tempo perpétuo, eternidade
  2. os mundos, universo
  3. período de tempo, idade, geração

Sinônimos ver verbete 5921


Ἰησοῦς


(G2424)
Iēsoûs (ee-ay-sooce')

2424 Ιησους Iesous

de origem hebraica 3091 ישוע; TDNT - 3:284,360; n pr m

Jesus = “Jeová é salvação”

Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado

Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo

Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)

Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)

Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)


καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


σήμερον


(G4594)
sḗmeron (say'-mer-on)

4594 σημερον semeron

neutro (como advérbio) de um suposto composto do art. 3588 e 2250, no (i.e., neste) dia

(ou na noite de hoje ou na que recém terminou); TDNT - 7:269,1024; adv

este (mesmo) dia

o que aconteceu hoje


χθές


(G5504)
chthés (khthes)

5504 χθες chthes

de derivação incerta; adv

  1. ontem

Χριστός


(G5547)
Christós (khris-tos')

5547 Ξριστος Christos

de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”

Cristo era o Messias, o Filho de Deus

ungido


αὐτός


(G846)
autós (ow-tos')

846 αυτος autos

da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

  1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
  2. ele, ela, isto
  3. o mesmo

Hebreus 13: 9 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

NãoG3361 μήG3361 vos deixeis envolverG4064 περιφέρωG4064 G5744 por doutrinasG1322 διδαχήG1322 váriasG4164 ποικίλοςG4164 eG2532 καίG2532 estranhasG3581 ξένοςG3581, porquantoG1063 γάρG1063 o que vale é estarG2570 καλόςG2570 o coraçãoG2588 καρδίαG2588 confirmadoG950 βεβαιόωG950 G5745 com graçaG5485 χάριςG5485 e nãoG3756 οὐG3756 com alimentosG1033 βρῶμαG1033, pois nuncaG3756 οὐG3756 tiveram proveitoG5623 ὠφελέωG5623 G5681 os que com istoG1722 ἔνG1722 G3739 ὅςG3739 se preocuparamG4043 περιπατέωG4043 G5660.
Hebreus 13: 9 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

68 d.C.
G1033
brōma
βρῶμα
()
G1063
gár
γάρ
primícias da figueira, figo temporão
(as the earliest)
Substantivo
G1322
didachḗ
διδαχή
vergonha
(to your own shame)
Substantivo
G1722
en
ἐν
ouro
(gold)
Substantivo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G2570
kalós
καλός
bonito, gracioso, excelente, eminente, escolhido, insuperável, precioso, proveitoso,
(good)
Adjetivo - Masculino no Singular acusativo
G2588
kardía
καρδία
coração
(in heart)
Substantivo - dativo feminino no singular
G3361
mḗ
μή
não
(not)
Advérbio
G3581
xénos
ξένος
força, poder, vigor
(its strength)
Substantivo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3739
hós
ὅς
que
(which)
Pronome pessoal / relativo - neutro neutro no Singular
G3756
ou
οὐ
o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
(and Carmi)
Substantivo
G3911
paraphérō
παραφέρω
uma espécie de lagartixa
(and the lizard)
Substantivo
G4043
peripatéō
περιπατέω
caminhar
(walking)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G4164
poikílos
ποικίλος
várias cores, multicor
(various)
Adjetivo - Dativo Feminino no Plural
G5485
cháris
χάρις
graça
(favor)
Substantivo - feminino acusativo singular
G5623
ōpheléō
ὠφελέω
rei da Assíria, filho de Salmaneser, e pai de Senaqueribe; governou de 721 - 702 a.C.;
(when Sargon)
Substantivo
G950
bebaióō
βεβαιόω
()


βρῶμα


(G1033)
brōma (bro'-mah)

1033 βρωμα broma

da raíz de 977; TDNT - 1:642,111; n n

  1. aquilo que é comido, alimento sólido

γάρ


(G1063)
gár (gar)

1063 γαρ gar

partícula primária; conj

  1. porque, pois, visto que, então

διδαχή


(G1322)
didachḗ (did-akh-ay')

1322 διδαχη didache

de 1321; TDNT - 2:163,161; n f

  1. ensino
    1. aquilo que é ensinado
    2. doutrina, ensino a respeito de algo
  2. o ato de ensinar, instrução
    1. nas assembléias religiosas dos cristãos, fazer uso do discuro como meio de ensinar, em distinção de outros modos de falar em público

ἐν


(G1722)
en (en)

1722 εν en

preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

  1. em, por, com etc.

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

καλός


(G2570)
kalós (kal-os')

2570 καλος kalos

de afinidade incerta; TDNT - 3:536,402; adj

  1. bonito, gracioso, excelente, eminente, escolhido, insuperável, precioso, proveitoso, apropriado, recomendável, admirável
    1. bonito de olhar, bem formado, magnífico
    2. bom, excelente em sua natureza e características, e por esta razão bem adaptado aos seus objetivos
      1. genuíno, aprovado
      2. precioso
      3. ligado aos nomes de homens designados por seu ofício, competente, capaz, tal como alguém deve ser
      4. louvável, nobre
    3. bonito por razão de pureza de coração e vida, e por isso louvável
      1. moralmente bom, nobre
    4. digno de honra, que confere honra
    5. que afeta a mente de forma prazenteira, que conforta e dá suporte

Sinônimos ver verbete 5893


καρδία


(G2588)
kardía (kar-dee'-ah)

2588 καρδια kardia

forma prolongada da palavra primária kar (Latim, cor “coração”); TDNT - 3:605,415; n f

  1. coração
    1. aquele orgão do corpo do animal que é o centro da circulação do sangue, e por isso foi considerado como o assento da vida física
    2. denota o centro de toda a vida física e espiritual

    1. o vigor e o sentido da vida física
    2. o centro e lugar da vida espiritual
      1. a alma ou a mente, como fonte e lugar dos pensamentos, paixões, desejos, apetites, afeições, propósitos, esforços
      2. do entendimento, a faculdade e o lugar da inteligência
      3. da vontade e caráter
      4. da alma na medida em que é afetada de um modo ruim ou bom, ou da alma como o lugar das sensibilidades, afeições, emoções, desejos, apetites, paixões
    3. do meio ou da parte central ou interna de algo, ainda que seja inanimado

μή


(G3361)
mḗ (may)

3361 μη me

partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

  1. não, que... (não)

ξένος


(G3581)
xénos (xen'-os)

3581 ξενος xenos

aparentemente, palavra primária; TDNT - 5:1,661; adj

  1. estrangeiro, estranho
    1. alienígena (de uma pessoa ou um coisa)
    2. sem o conhecimento de, sem uma parte em
    3. novo, desconhecido de
  2. alguém que recebe e distrae outro hospitaleiramente
    1. com quem permanece ou se aloja, um hospedeiro


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὅς


(G3739)
hós (hos)

3739 ος hos incluindo feminino η he, e neutro ο ho

provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron

  1. quem, que, o qual

οὐ


(G3756)
ou (oo)

3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

  1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

παραφέρω


(G3911)
paraphérō (par-af-er'-o)

3911 παραφερω paraphero

de 3844 e 5342 (incluindo suas formas substitutas); v

  1. levar a, trazer a, colocar diante
  2. desviar do curso ou caminho reto, desencaminhar
  3. carregar, conduzir
    1. fazer passar por, remover

περιπατέω


(G4043)
peripatéō (per-ee-pat-eh'-o)

4043 περιπατεω peripateo

de 4012 e 3961; TDNT - 5:940,804; v

  1. caminhar
    1. fazer o próprio caminho, progredir; fazer bom uso das oportunidades
    2. viver
      1. regular a própria vida
      2. conduzir a si mesmo, comportar-se
      3. conduzir-se pela vida

ποικίλος


(G4164)
poikílos (poy-kee'-los)

4164 ποικιλος poikilos

de derivação incerta; TDNT - 6:484,901; adj

várias cores, multicor

de vários tipos


χάρις


(G5485)
cháris (khar'-ece)

5485 χαρις charis

de 5463; TDNT - 9:372,1298; n f

  1. graça
    1. aquilo que dá alegria, deleite, prazer, doçura, charme, amabilidade: graça de discurso
  2. boa vontade, amável bondade, favor
    1. da bondade misericordiosa pela qual Deus, exercendo sua santa influência sobre as almas, volta-as para Cristo, guardando, fortalecendo, fazendo com que cresçam na fé cristã, conhecimento, afeição, e desperta-as ao exercício das virtudes cristãs
  3. o que é devido à graça
    1. a condição espiritual de alguém governado pelo poder da graça divina
    2. sinal ou prova da graça, benefício
      1. presente da graça
      2. privilégio, generosidade

        gratidão, (por privilégios, serviços, favores), recompensa, prêmio


ὠφελέω


(G5623)
ōpheléō (o-fel-eh'-o)

5623 ωφελεω opheleo

do mesmo que 5622; v

  1. assistir, ser útil ou vantajoso, ser eficaz

βεβαιόω


(G950)
bebaióō (beb-ah-yo'-o)

950 βεβαιοω bebaioo

de 949; TDNT - 1:600,103; v

  1. comprovar, estabalecer, confirmar, assegurar

Hebreus 13: 10 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

PossuímosG2192 ἔχωG2192 G5719 um altarG2379 θυσιαστήριονG2379 doG1537 ἐκG1537 qualG3739 ὅςG3739 nãoG3756 οὐG3756 têmG2192 ἔχωG2192 G5719 direito deG1849 ἐξουσίαG1849 comerG5315 φάγωG5315 G5629 os que ministramG3000 λατρεύωG3000 G5723 no tabernáculoG4633 σκηνήG4633.
Hebreus 13: 10 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

68 d.C.
G1537
ek
ἐκ
o primeiro local de um acampamento israelita a oeste do Jordão, também a leste de
(Gilgal)
Substantivo
G1849
exousía
ἐξουσία
bater, bater em ou a
(and if men should overdrive them)
Verbo
G2192
échō
ἔχω
ter, i.e. segurar
(holding)
Verbo - Presente do indicativo ativo - nominina feminino no singular
G2379
thysiastḗrion
θυσιαστήριον
altar para matar e queimar as vítimas usadas no sacrifício
(altar)
Substantivo - neutro acusativo singular
G3000
latreúō
λατρεύω
servir por salário
(shall you serve)
Verbo - futuro do indicativo ativo - 2ª pessoa do singular
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3739
hós
ὅς
que
(which)
Pronome pessoal / relativo - neutro neutro no Singular
G3756
ou
οὐ
o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
(and Carmi)
Substantivo
G4633
skēnḗ
σκηνή
tenda, tabernáculo, (feito de ramos verdes, ou peles de animais, ou outros materiais)
(tabernacles)
Substantivo - Feminino no Plural acusativo
G5315
phágō
φάγω
alma, ser, vida, criatura, pessoa, apetite, mente, ser vivo, desejo, emoção, paixão
(that has)
Substantivo


ἐκ


(G1537)
ek (ek)

1537 εκ ek ou εξ ex

preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep

  1. de dentro de, de, por, fora de

ἐξουσία


(G1849)
exousía (ex-oo-see'-ah)

1849 εξουσια exousia

de 1832 (no sentido de abilidade); TDNT - 2:562,238; n f

  1. poder de escolher, liberdade de fazer como se quer
    1. licença ou permissão
  2. poder físico e mental
    1. habilidade ou força com a qual alguém é dotado, que ele possui ou exercita
  3. o poder da autoridade (influência) e do direito (privilégio)
  4. o poder de reger ou governar (o poder de alguém de quem a vontade e as ordens devem ser obedecidas pelos outros)
    1. universalmente
      1. autoridade sobre a humanidade
    2. especificamente
      1. o poder de decisões judiciais
      2. da autoridade de administrar os afazeres domésticos
    3. metonimicamente
      1. algo sujeito à autoridade ou regra
        1. jurisdição
      2. alguém que possui autoridade
        1. governador, magistrado humano
        2. o principal e mais poderoso entre os seres criados, superior ao homem, potestades espirituais
    4. sinal de autoridade do marido sobre sua esposa
      1. véu com o qual a mulher devia propriamente cobrir-se
    5. sinal de autoridade real, coroa

Sinônimos ver verbete 5820


ἔχω


(G2192)
échō (ekh'-o)

2192 εχω echo

incluindo uma forma alternativa σχεω scheo, usado apenas em determinados tempos), verbo primário; TDNT - 2:816,286; v

  1. ter, i.e. segurar
    1. ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
  2. ter, i.e., possuir
    1. coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
    2. usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
  3. julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
  4. segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
    1. estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa

θυσιαστήριον


(G2379)
thysiastḗrion (thoo-see-as-tay'-ree-on)

2379 θυσιαστηριον thusiasterion

de um derivado de 2378; TDNT - 3:180,342; n n

  1. altar para matar e queimar as vítimas usadas no sacrifício
    1. o altar de todas as oferendas queimadas que encontrava-se na corte dos sacerdotes no templo em Jerusalém
    2. o altar de incenso que encontra-se no santuário ou no Santo Lugar
    3. algum outro altar
      1. metáf., a cruz na qual Cristo sofreu uma morte expiatória: comer deste altar, i.e., apropriar-se dos frutos da morte expiatória de Cristo

λατρεύω


(G3000)
latreúō (lat-ryoo'-o)

3000 λατρευω latreuo lat-ryoo’-o

de latris (criado assalariado); TDNT - 4:58,503; v

  1. servir por salário
  2. servir, ministrar, os deuses ou seres humanos. Usado tanto para escravos como para homens livres
    1. no NT, prestar serviço religioso ou reverência, adorar
    2. desempenhar serviços religiosos, ofertar dons, adorar a Deus na observância dos ritos instituídos para sua adoração
      1. dos sacerdotes, oficiar, cumprir o ofício sacro


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὅς


(G3739)
hós (hos)

3739 ος hos incluindo feminino η he, e neutro ο ho

provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron

  1. quem, que, o qual

οὐ


(G3756)
ou (oo)

3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

  1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

σκηνή


(G4633)
skēnḗ (skay-nay')

4633 σκηνη skene

aparentemente semelhante a 4632 e 4639; TDNT - 7:368,1040; n f

tenda, tabernáculo, (feito de ramos verdes, ou peles de animais, ou outros materiais)

do bem conhecido templo móvel de Deus, a partir do modelo do qual o templo em Jerusalém foi construído


φάγω


(G5315)
phágō (fag'-o)

5315 φαγω phago

verbo primário (usado como um substituto de 2068 em tempos determinados); v

  1. comer
  2. comer (consumir) algo
    1. alimentar-se, tomar uma refeição
    2. metáf. devorar, consumir

Hebreus 13: 11 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

PoisG1063 γάρG1063 aquelesG5130 τούτωνG5130 animaisG2226 ζῶονG2226 cujoG3739 ὅςG3739 sangueG129 αἷμαG129 é trazidoG1533 εἰσφέρωG1533 G5743 para dentroG1519 εἰςG1519 do Santo dos SantosG39 ἅγιονG39, peloG1223 διάG1223 sumo sacerdoteG749 ἀρχιερεύςG749, como oblação peloG4012 περίG4012 pecadoG266 ἀμαρτίαG266, têmG2618 κατακαίωG2618 o corpoG4983 σῶμαG4983 queimadoG2618 κατακαίωG2618 G5743 foraG1854 ἔξωG1854 do acampamentoG3925 παρεμβολήG3925.
Hebreus 13: 11 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

68 d.C.
G1063
gár
γάρ
primícias da figueira, figo temporão
(as the earliest)
Substantivo
G1223
diá
διά
Através dos
(through)
Preposição
G129
haîma
αἷμα
sangue
(blood)
Substantivo - neutro neutro no Singular
G1519
eis
εἰς
(A
(disputed)
Verbo
G1533
eisphérō
εἰσφέρω
uma cordilheira de montanhas no extremo sudeste da planície de Jezreel, local da morte
(in Gilboa)
Substantivo
G1854
éxō
ἔξω
esmagar, pulverizar, esmigalhar
(very small)
Verbo
G2226
zōon
ζῶον
um filho de Reuel e neto de Esaú, um dos nobres dos edomitas
(and Zerah)
Substantivo
G2618
katakaíō
κατακαίω
()
G266
hamartía
ἁμαρτία
pecados
(sins)
Substantivo - Feminino no Plural genitivo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3739
hós
ὅς
que
(which)
Pronome pessoal / relativo - neutro neutro no Singular
G3778
hoûtos
οὗτος
um território na baixa Mesopotâmia fazendo fronteira com o Golfo Pérsico n pr m
(of the Chaldeans)
Substantivo
G3925
parembolḗ
παρεμβολή
aprender, ensinar, exercitar-se em
(teach)
Verbo
G40
hágios
ἅγιος
Abimeleque
(Abimelech)
Substantivo
G4012
perí
περί
um dos soldados das tropas de elite de Davi
(Mebunnai)
Substantivo
G4983
sōma
σῶμα
o nome original do último rei de Judá antes do cativeiro; também conhecido como
(Mattaniah)
Substantivo
G749
archiereús
ἀρχιερεύς
(CLBL) (Peal) ser longo, alcançar, encontrar adj v
(do meet)
Verbo


γάρ


(G1063)
gár (gar)

1063 γαρ gar

partícula primária; conj

  1. porque, pois, visto que, então

διά


(G1223)
diá (dee-ah')

1223 δια dia

preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep

  1. através de
    1. de lugar
      1. com
      2. em, para
    2. de tempo
      1. por tudo, do começo ao fim
      2. durante
    3. de meios
      1. atrave/s, pelo
      2. por meio de
  2. por causa de
    1. o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
      1. por razão de
      2. por causa de
      3. por esta razão
      4. consequentemente, portanto
      5. por este motivo

αἷμα


(G129)
haîma (hah'-ee-mah)

129 αιμα haima

de derivação incerta; TDNT - 1:172,26; n m

  1. sangue
    1. de homem ou animais
    2. refere-se à sede da vida
    3. daquelas coisas que se assemelham a sangue, suco de uva
  2. derramamento de sangue, ser espalhado pela violência, morte violenta, assassinato

εἰς


(G1519)
eis (ice)

1519 εις eis

preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep

  1. em, até, para, dentro, em direção a, entre

εἰσφέρω


(G1533)
eisphérō (ice-fer'-o)

1533 εισφερω eisphero

de 1519 e 5342; TDNT - 9:64,1252; v

  1. trazer para dentro
  2. introduzir

ἔξω


(G1854)
éxō (ex'-o)

1854 εξω exo

de 1537; TDNT - 2:575,240; adv

  1. fora, do lado de fora

ζῶον


(G2226)
zōon (dzo'-on)

2226 ζωον zoon

de um derivado de 2198; TDNT - 2:873,290; n n

ser vivo

animal, bruto, besta

Sinônimos ver verbete 5846 e 5930


κατακαίω


(G2618)
katakaíō (kat-ak-ah'-ee-o)

2618 κατακαιω katakaio

de 2596 e 2545; v

  1. queimar, consumir pelo fogo

ἁμαρτία


(G266)
hamartía (ham-ar-tee'-ah)

266 αμαρτια hamartia

de 264; TDNT - 1:267,44; n f

  1. equivalente a 264
    1. não ter parte em
    2. errar o alvo
    3. errar, estar errado
    4. errar ou desviar-se do caminho de retidão e honra, fazer ou andar no erro
    5. desviar-se da lei de Deus, violar a lei de Deus, pecado
  2. aquilo que é errado, pecado, uma ofença, uma violação da lei divina em pensamento ou em ação
  3. coletivamente, o conjunto de pecados cometidos seja por uma única pessoa ou várias

Sinônimos ver verbete 5879



(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὅς


(G3739)
hós (hos)

3739 ος hos incluindo feminino η he, e neutro ο ho

provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron

  1. quem, que, o qual

οὗτος


(G3778)
hoûtos (hoo'-tos)

3778 ουτος houtos incluindo masculino plural nominativo ουτοι houtoi , feminino singular nominativo αυτη haute e feminino plural nominativo αυται hautai

do artigo 3588 e 846; pron

  1. este, estes, etc.

παρεμβολή


(G3925)
parembolḗ (par-em-bol-ay')

3925 παρεμβολη parembole

de um composto de 3844 e 1685; n f

  1. acampamento
    1. o acampamento de Israel no deserto
      1. usado para a cidade de Jerusalém, na medida em que era para os israelitas o que outrora o acampamento tinha sido no deserto
      2. da congregação sagrada ou assembléia de Israel, como tinha sido outrora reunida nos acampamentos no deserto
    2. as barracas dos soldados romanos, que em Jerusalém estavam na fortaleza Antonia

      um exército em linha de batalha


ἅγιος


(G40)
hágios (hag'-ee-os)

40 αγιος hagios

de hagos (uma coisa grande, sublime) [cf 53, 2282]; TDNT 1:88,14; adj

  1. algo muito santo; um santo

Sinônimos ver verbete 5878


περί


(G4012)
perí (per-ee')

4012 περι peri

da raiz de 4008; TDNT - 6:53,827; prep

  1. a respeito de, concernente a, por causa de, no interesse de, em torno de, junto a

σῶμα


(G4983)
sōma (so'-mah)

4983 σωμα soma

de 4982; TDNT - 7:1024,1140; n n

  1. o corpo tanto de seres humanos como de animais
    1. corpo sem vida ou cadáver
    2. corpo vivo
      1. de animais
  2. conjunto de planetas e de estrelas (corpos celestes)
  3. usado de um (grande ou pequeno) número de homens estreitamente unidos numa sociedade, ou família; corpo social, ético, místico
    1. usado neste sentido no NT para descrever a igreja

      aquilo que projeta uma sombra como distinta da sombra em si


ἀρχιερεύς


(G749)
archiereús (ar-khee-er-yuce')

749 αρχιερευς archiereus

de 746 e 2409; TDNT - 3:265,349; n m

  1. sumo-sacerdote. Ele era honrado acima de todos com título de sacerdote, chefe dos sacerdotes. Era lícito para ele realizar os deveres comuns do sacerdócio; mas seu principal dever era, uma vez por ano no dia da expiação, entrar no Santo dos Santos (dever do qual os outros sacerdotes estavam excluídos) e oferecer sacrifícios por seus próprios pecados e pelos pecados do povo, e presidir sobre o Sinédrio, ou Concílio Supremo, quando convocado para deliberações. De acordo com a lei mosaica, ninguém podia aspirar ao sumo sacerdócio a menos que fosse da tribo de Arão e descendente de uma família de sumos sacerdotes; e aquele a quem o ofício era conferido, ocupava este cargo até a morte. Mas a partir de Antíoco Epifanes, quando os reis Selêucidas e mais tarde os príncipes herodianos e os romanos arrogaram para si mesmos o poder de nomear os sumos sacerdotes, o ofício não mais permanecia fixo na família pontifical nem era conferido a alguém por toda a vida; mas tornou-se venal, e podia ser transferido de um para outro de acordo com a vontade dos governos civis e militares. Isto explica por que vinte e oito pessoas ocuparam a dignidade pontifical durante os cento e sete anos que separam Herodes, o grande e a destruição da cidade santa.
  2. Os sumo-sacerdotes. Inclui-se nesta categoria, além daquele que detinham o ofício sumosacerdotal, tanto aqueles que foram previamente depostos, e mesmo depostos, continuavam exercendo um grande poder no estado, quanto os membros das famílias

    das quais procediam os sumo-sacerdotes, dado que tinham grande influência am assuntos públicos.

  3. Usado em referência a Cristo. Ao sofrer uma morte sangrenta, ele ofereceu a si mesmo como sacrifício expiatório para Deus, e entrou no santuário celeste onde continuamente intercede em nosso favor.

Hebreus 13: 12 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Por issoG1352 διόG1352, foi que tambémG2532 καίG2532 JesusG2424 ἸησοῦςG2424, paraG2443 ἵναG2443 santificarG37 ἁγιάζωG37 G5661 o povoG2992 λαόςG2992, peloG1223 διάG1223 seu próprioG2398 ἴδιοςG2398 sangueG129 αἷμαG129, sofreuG3958 πάσχωG3958 G5627 foraG1854 ἔξωG1854 da portaG4439 πύληG4439.
Hebreus 13: 12 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

68 d.C.
G1223
diá
διά
Através dos
(through)
Preposição
G129
haîma
αἷμα
sangue
(blood)
Substantivo - neutro neutro no Singular
G1352
dió
διό
portanto / por isso
(Therefore)
Conjunção
G1854
éxō
ἔξω
esmagar, pulverizar, esmigalhar
(very small)
Verbo
G2398
ídios
ἴδιος
pecar, falhar, perder o rumo, errar, incorrer em culpa, perder o direito, purificar da
(from sinning)
Verbo
G2424
Iēsoûs
Ἰησοῦς
de Jesus
(of Jesus)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo
G2443
hína
ἵνα
para que
(that)
Conjunção
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G2992
laós
λαός
(Piel) cumprir o casamento conforme o levirato, cumprir a função de cunhado
(and marry)
Verbo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G37
hagiázō
ἁγιάζω
entregar ou reconhecer, ou ser repeitado ou santificado
(hallowed be)
Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Imperative Passive - 3ª pessoa do singular
G3958
páschō
πάσχω
uma pedra preciosa
(a jacinth)
Substantivo
G4439
pýlē
πύλη
portão, porta
(gate)
Substantivo - Feminino no Singular genitivo


διά


(G1223)
diá (dee-ah')

1223 δια dia

preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep

  1. através de
    1. de lugar
      1. com
      2. em, para
    2. de tempo
      1. por tudo, do começo ao fim
      2. durante
    3. de meios
      1. atrave/s, pelo
      2. por meio de
  2. por causa de
    1. o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
      1. por razão de
      2. por causa de
      3. por esta razão
      4. consequentemente, portanto
      5. por este motivo

αἷμα


(G129)
haîma (hah'-ee-mah)

129 αιμα haima

de derivação incerta; TDNT - 1:172,26; n m

  1. sangue
    1. de homem ou animais
    2. refere-se à sede da vida
    3. daquelas coisas que se assemelham a sangue, suco de uva
  2. derramamento de sangue, ser espalhado pela violência, morte violenta, assassinato

διό


(G1352)
dió (dee-o')

1352 διο dio

de 1223 e 3739; conj

  1. portanto, por esse motivo, por causa de

ἔξω


(G1854)
éxō (ex'-o)

1854 εξω exo

de 1537; TDNT - 2:575,240; adv

  1. fora, do lado de fora

ἴδιος


(G2398)
ídios (id'-ee-os)

2398 ιδιος idios

de afinidade incerta; adj

  1. que me pertence, próprio, peculiar a si mesmo

Ἰησοῦς


(G2424)
Iēsoûs (ee-ay-sooce')

2424 Ιησους Iesous

de origem hebraica 3091 ישוע; TDNT - 3:284,360; n pr m

Jesus = “Jeová é salvação”

Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado

Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo

Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)

Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)

Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)


ἵνα


(G2443)
hína (hin'-ah)

2443 ινα hina

provavelmente do mesmo que a primeira parte de 1438 (pela idéia demonstrativa, cf 3588); TDNT - 3:323,366; conj

  1. que, a fim de que, para que

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

λαός


(G2992)
laós (lah-os')

2992 λαος laos

aparentemente, palavra primária; TDNT - 4:29,499; n m

povo, grupo de pessoas, tribo, nação, todos aqueles que são da mesma origem e língua

de uma grande parte da população reunida em algum lugar

Sinônimos ver verbete 5832 e 5927



(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ἁγιάζω


(G37)
hagiázō (hag-ee-ad'-zo)

37 αγιαζω hagiazo

de 40; TDNT 1:111,14; v

  1. entregar ou reconhecer, ou ser repeitado ou santificado
  2. separar das coisas profanas e dedicar a Deus
    1. consagrar coisas a Deus
    2. dedicar pessoas a Deus
  3. purificar
    1. limpar externamente
    2. purificar por meio de expiação: livrar da culpa do pecado
    3. purificar internamente pela renovação da alma

πάσχω


(G3958)
páschō (pas'-kho)

3958 πασχω pascho

que inclue as formas παθω patho e πενθω pentho, usado somente em determinados tempos aparentemente uma palavra raiz; TDNT - 5:904,798; v

  1. ser afetado, ter sido afetado, sentir, ter uma experiência sensível, passar por
    1. num bom sentido, estar bem, em boa situação
    2. num mau sentido, sofrer lamentavelmente, estar em situação ruim
      1. de um pessoa doente

πύλη


(G4439)
pýlē (poo'-lay)

4439 πυλη pule

aparentemente, palavra primária; TDNT - 6:921,974; n f

  1. portão, porta
    1. do tipo mais largo
      1. no muro da cidade
      2. num palácio
      3. numa cidadezinha
      4. no templo
      5. numa prisão

        as portas do inferno (semelhante a uma enorme prisão)

        metáf. o acesso ou entrada num estado


Hebreus 13: 13 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

SaiamosG1831 ἐξέρχομαιG1831 G5741, poisG5106 τοίνυνG5106, aG4314 πρόςG4314 eleG846 αὐτόςG846, foraG1854 ἔξωG1854 do arraialG3925 παρεμβολήG3925, levandoG5342 φέρωG5342 G5723 o seuG846 αὐτόςG846 vitupérioG3680 ὀνειδισμόςG3680.
Hebreus 13: 13 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

68 d.C.
G1831
exérchomai
ἐξέρχομαι
ir ou sair de
(will go forth)
Verbo - futuro do indicativo médio - 3ª pessoa do singular
G1854
éxō
ἔξω
esmagar, pulverizar, esmigalhar
(very small)
Verbo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3680
oneidismós
ὀνειδισμός
cobrir, ocultar, esconder
(and were covered)
Verbo
G3925
parembolḗ
παρεμβολή
aprender, ensinar, exercitar-se em
(teach)
Verbo
G4314
prós
πρός
pai de Matrede e avô de Meetabel, a esposa de Hadade, o último rei mencionado de
(of Mezahab)
Substantivo
G5106
toínyn
τοίνυν
impedir, reter, proibir, obstruir, restringir, frustrar
(disallow her)
Verbo
G5342
phérō
φέρω
carregar
(was brought)
Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Indicativo Passivo - 3ª pessoa do singular
G846
autós
αὐτός
dele
(of him)
Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


ἐξέρχομαι


(G1831)
exérchomai (ex-er'-khom-ahee)

1831 εξερχομαι exerchomai

de 1537 e 2064; TDNT - 2:678,257; v

  1. ir ou sair de
    1. com menção do lugar do qual alguém sai, ou o ponto do qual ele parte
      1. daqueles que deixam um lugar por vontade própria
      2. daqueles que são expelidos ou expulsos
  2. metáf.
    1. sair de uma assembléia, i.e. abandoná-la
    2. proceder fisicamente, descender, ser nascido de
    3. livrar-se do poder de alguém, escapar dele em segurança
    4. deixar (a privacidade) e ingressar no mundo, diante do público, (daqueles que pela inovação de opinião atraem atenção)
    5. de coisas
      1. de relatórios, rumores, mensagens, preceitos
      2. tornar-se conhecido, divulgado
      3. ser propagado, ser proclamado
      4. sair
        1. emitido seja do coração ou da boca
        2. fluir do corpo
        3. emanar, emitir
          1. usado de um brilho repentino de luz
          2. usado de algo que desaparece
          3. usado de uma esperança que desaparaceu

ἔξω


(G1854)
éxō (ex'-o)

1854 εξω exo

de 1537; TDNT - 2:575,240; adv

  1. fora, do lado de fora


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὀνειδισμός


(G3680)
oneidismós (on-i-dis-mos')

3680 ονειδισμος oneidismos

de 3679; TDNT - 5:241,693; n m

  1. repreensão, opróbrio
    1. tal como Cristo sofreu, pela causa de Deus, de seus inimigos

παρεμβολή


(G3925)
parembolḗ (par-em-bol-ay')

3925 παρεμβολη parembole

de um composto de 3844 e 1685; n f

  1. acampamento
    1. o acampamento de Israel no deserto
      1. usado para a cidade de Jerusalém, na medida em que era para os israelitas o que outrora o acampamento tinha sido no deserto
      2. da congregação sagrada ou assembléia de Israel, como tinha sido outrora reunida nos acampamentos no deserto
    2. as barracas dos soldados romanos, que em Jerusalém estavam na fortaleza Antonia

      um exército em linha de batalha


πρός


(G4314)
prós (pros)

4314 προς pros

forma fortalecida de 4253; TDNT - 6:720,942; prep

em benefício de

em, perto, por

para, em direção a, com, com respeito a


τοίνυν


(G5106)
toínyn (toy'-noon)

5106 τοινυν toinun

de 5104 e 3568; partícula

  1. então, portanto, de acordo com

φέρω


(G5342)
phérō (fer'-o)

5342 φερω phero

verbo primário (para o qual outras palavras e aparentemente não cognatas são usadas em determinados tempos apenas, especialmente, οιω oio; e ενεγκω enegko; TDNT - 9:56,1252; v

1) carregar

  1. levar alguma carga
    1. levar consigo mesmo
  2. mover pelo ato de carregar; mover ou ser transportado ou conduzido, com sugestão de força ou velocidade
    1. de pessoas conduzidas num navio pelo mar
    2. de uma rajada de vento, para impelir
    3. da mente, ser movido interiormente, estimulado
  3. carregar, i.e., sustentar (guardar de cair)
    1. de Cristo, o preservador do universo
  • carregar, i.e., suportar, agüentar o rigor de algo, agüentar pacientemente a conduta de alguém, poupar alguém (abster-se de punição ou destruição)
  • trazer, levar a, entregar
    1. mudar para, adotar
    2. comunicar por anúncio, anunciar
    3. causar, i.e., gerar, produzir; apresentar num discurso
    4. conduzir, guiar

    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo

    Hebreus 13: 14 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Na verdadeG1063 γάρG1063, nãoG3756 οὐG3756 temosG2192 ἔχωG2192 G5719 aquiG5602 ὧδεG5602 cidadeG4172 πόλιςG4172 permanenteG3306 μένωG3306 G5723, masG235 ἀλλάG235 buscamosG1934 ἐπιζητέωG1934 G5719 a que há de virG3195 μέλλωG3195 G5723.
    Hebreus 13: 14 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    68 d.C.
    G1063
    gár
    γάρ
    primícias da figueira, figo temporão
    (as the earliest)
    Substantivo
    G1934
    epizētéō
    ἐπιζητέω
    ser / estar
    (Be)
    Verbo
    G2192
    échō
    ἔχω
    ter, i.e. segurar
    (holding)
    Verbo - Presente do indicativo ativo - nominina feminino no singular
    G235
    allá
    ἀλλά
    ir, ir embora, ir de uma parte para outra
    (is gone)
    Verbo
    G3195
    méllō
    μέλλω
    um filho de Ismael cujos descendentes guerrearam contra Israel a leste do Jordão
    (Jetur)
    Substantivo
    G3306
    ménō
    μένω
    respirar, ofegar, arfar
    ([that] mourns herself)
    Verbo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3756
    ou
    οὐ
    o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
    (and Carmi)
    Substantivo
    G4172
    pólis
    πόλις
    medo, reverência, terror
    (and the fear)
    Substantivo
    G5602
    hōde
    ὧδε
    aqui
    (here)
    Advérbio


    γάρ


    (G1063)
    gár (gar)

    1063 γαρ gar

    partícula primária; conj

    1. porque, pois, visto que, então

    ἐπιζητέω


    (G1934)
    epizētéō (ep-eed-zay-teh'-o)

    1934 επιζητεω epizeteo

    de 1909 e 2212; TDNT - 2:895,300; v

    inquirir por, procurar por, buscar por, procurar diligentemente

    desejar, anelar

    demandar, clamar por


    ἔχω


    (G2192)
    échō (ekh'-o)

    2192 εχω echo

    incluindo uma forma alternativa σχεω scheo, usado apenas em determinados tempos), verbo primário; TDNT - 2:816,286; v

    1. ter, i.e. segurar
      1. ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
    2. ter, i.e., possuir
      1. coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
      2. usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
    3. julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
    4. segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
      1. estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa

    ἀλλά


    (G235)
    allá (al-lah')

    235 αλλα alla

    plural neutro de 243; conj

    1. mas
      1. todavia, contudo, não obstante, apesar de
      2. uma objeção
      3. uma exceção
      4. uma restrição
      5. mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
      6. introduz uma transição para o assunto principal

    μέλλω


    (G3195)
    méllō (mel'-lo)

    3195 μελλω mello

    forma consolidada de 3199 (da idéia de expectação); v

    1. estar prestes a
      1. estar a ponto de fazer ou sofrer algo
      2. intentar, ter em mente, pensar

    μένω


    (G3306)
    ménō (men'-o)

    3306 μενω meno

    palavra raiz; TDNT - 4:574,581; v

    1. permanecer, ficar
      1. em referência a lugar
        1. permanecer ou residir por pouco tempo, esperar
        2. não partir
          1. continuar a estar presente
          2. ser sustentado, mantido, continuamente
      2. em referência ao tempo
        1. continuar a ser, não perecer, durar, aturar
          1. de pessoas, sobreviver, viver
      3. em referência a estado ou condição
        1. permanecer o mesmo, não tornar-se outro ou diferente

          esperar por, estar à espera de alguém



    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    οὐ


    (G3756)
    ou (oo)

    3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

    palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

    1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

    πόλις


    (G4172)
    pólis (pol'-is)

    4172 πολις polis

    provavelmente do mesmo que 4171, ou talvez de 4183; TDNT - 6:516,906; n f

    1. cidade
      1. cidade nativa de alguém, cidade na qual alguém vive
      2. a Jerusalém celestial
        1. a habitação dos benaventurados no céu
        2. da capital visível no reino celestial, que descerá à terra depois da renovação do mundo pelo fogo
      3. habitantes de uma cidade

    ὧδε


    (G5602)
    hōde (ho'-deh)

    5602 ωδε hode

    da forma adverbial de 3592; adv

    1. aqui, para este lugar, etc.

    Hebreus 13: 15 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Por meio deG1223 διάG1223 JesusG846 αὐτόςG846, poisG3767 οὖνG3767, ofereçamosG399 ἀναφέρωG399 G5725 a DeusG2316 θεόςG2316, sempreG1275 διαπαντόςG1275, sacrifícioG2378 θυσίαG2378 de louvorG133 αἴνεσιςG133, que éG5123 τουτέστιG5123 G5748 o frutoG2590 καρπόςG2590 de lábiosG5491 χεῖλοςG5491 que confessamG3670 ὁμολογέωG3670 G5723 o seuG846 αὐτόςG846 nomeG3686 ὄνομαG3686.
    Hebreus 13: 15 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    68 d.C.
    G1223
    diá
    διά
    Através dos
    (through)
    Preposição
    G133
    aínesis
    αἴνεσις
    ()
    G1510
    eimí
    εἰμί
    ser
    (being)
    Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
    G2316
    theós
    θεός
    Deus
    (God)
    Substantivo - Masculino no Singular nominativo
    G2378
    thysía
    θυσία
    um sacrifício
    (a sacrifice)
    Substantivo - feminino acusativo singular
    G2590
    karpós
    καρπός
    embalsamar, condimentar, tornar temperado
    (to embalm)
    Verbo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3670
    homologéō
    ὁμολογέω
    (Nifal) ser posto ou impelido num ou para um canto, esconder-se de vista, ser
    (do be removed into a corner)
    Verbo
    G3686
    ónoma
    ὄνομα
    uma cidade no extremo sul de Judá e a cerca de 24 km (15 milhas) no sudoeste de
    (and Chesil)
    Substantivo
    G3767
    oûn
    οὖν
    portanto / por isso
    (therefore)
    Conjunção
    G3778
    hoûtos
    οὗτος
    um território na baixa Mesopotâmia fazendo fronteira com o Golfo Pérsico n pr m
    (of the Chaldeans)
    Substantivo
    G3956
    pâs
    πᾶς
    língua
    (according to his language)
    Substantivo
    G399
    anaphérō
    ἀναφέρω
    e trazido
    (and brought)
    Verbo
    G5491
    cheîlos
    χεῖλος
    lábio, da boca que fala
    (lips)
    Substantivo - neutro neutro no Plural
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


    διά


    (G1223)
    diá (dee-ah')

    1223 δια dia

    preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep

    1. através de
      1. de lugar
        1. com
        2. em, para
      2. de tempo
        1. por tudo, do começo ao fim
        2. durante
      3. de meios
        1. atrave/s, pelo
        2. por meio de
    2. por causa de
      1. o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
        1. por razão de
        2. por causa de
        3. por esta razão
        4. consequentemente, portanto
        5. por este motivo

    αἴνεσις


    (G133)
    aínesis (ah'-ee-nes-is)

    133 αινεσις ainesis

    de 134; n f

    1. louvor, um oferta de gratidão

    εἰμί


    (G1510)
    eimí (i-mee')

    1510 ειμι eimi

    primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

    1. ser, exitir, acontecer, estar presente

    θεός


    (G2316)
    theós (theh'-os)

    2316 θεος theos

    de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m

    1. deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
    2. Deus, Trindade
      1. Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
      2. Cristo, segunda pessoa da Trindade
      3. Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
    3. dito do único e verdadeiro Deus
      1. refere-se às coisas de Deus
      2. seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
    4. tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
      1. representante ou vice-regente de Deus
        1. de magistrados e juízes

    θυσία


    (G2378)
    thysía (thoo-see'-ah)

    2378 θυσια thusia

    de 2380; TDNT - 3:180,342; n f

    1. sacrifício, vítima

    καρπός


    (G2590)
    karpós (kar-pos')

    2590 καρπος karpos

    provavelmente da raiz de 726; TDNT - 3:614,416; n m

    1. fruta
      1. fruto das árvores, das vinhas; colheitas
      2. fruto do ventre, da força geratriz de alguém, i.e., sua progênie, sua posteridade
    2. aquele que se origina ou vem de algo, efeito, resultado
      1. trabalho, ação, obra
      2. vantagem, proveito, utilidade
      3. louvores, que sã apresentados a Deus como oferta de agradecimento
      4. recolher frutos (i.e., uma safra colhida) para a vida eterna (como num celeiro) é usado figuradamente daqueles que pelo seu esforço têm almas preparadas almas para obterem a vida eterna


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὁμολογέω


    (G3670)
    homologéō (hom-ol-og-eh'-o)

    3670 ομολογεω homologeo

    de um composto da raiz de 3674 e 3056; TDNT - 5:199,687; v

    1. dizer a mesma coisa que outro, i.e., concordar com, consentir
    2. conceder
      1. não rejeitar, prometer
      2. não negar
        1. confessar
        2. declarar
        3. confessar, i.e., admitir ou declarar-se culpado de uma acusação
    3. professar
      1. declarar abertamente, falar livremente
      2. professar a si mesmo o adorador de alguém

        louvar, celebrar


    ὄνομα


    (G3686)
    ónoma (on'-om-ah)

    3686 ονομα onoma

    de um suposto derivado da raiz de 1097 (cf 3685); TDNT - 5:242,694; n n

    nome: univ. de nomes próprios

    o nome é usado para tudo que o nome abrange, todos os pensamentos ou sentimentos do que é despertado na mente pelo mencionar, ouvir, lembrar, o nome, i.e., pela posição, autoridade, interesses, satisfação, comando, excelência, ações, etc., de alguém

    pessoas reconhecidas pelo nome

    a causa ou razão mencionada: por esta causa, porque sofre como um cristão, por esta razão


    οὖν


    (G3767)
    oûn (oon)

    3767 ουν oun

    aparentemente, palavra raiz; partícula

    1. então, por esta razão, conseqüentemente, conformemente, sendo assim

    οὗτος


    (G3778)
    hoûtos (hoo'-tos)

    3778 ουτος houtos incluindo masculino plural nominativo ουτοι houtoi , feminino singular nominativo αυτη haute e feminino plural nominativo αυται hautai

    do artigo 3588 e 846; pron

    1. este, estes, etc.

    πᾶς


    (G3956)
    pâs (pas)

    3956 πας pas

    que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj

    1. individualmente
      1. cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
    2. coletivamente
      1. algo de todos os tipos

        ... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)


    ἀναφέρω


    (G399)
    anaphérō (an-af-er'-o)

    399 αναφερω anaphero

    de 303 e 5342; TDNT - 9:60,1252; v

    1. levar, educar, conduzir
      1. pessoas para um lugar mais alto
    2. colocar sobre o altar, trazer para o altar, ofereçer
    3. erguer-se, tomar sobre si mesmo
      1. colocar algo sobre si mesmo como um carga para ser levada
      2. sustentar, suportar, i.e. suas punições

    χεῖλος


    (G5491)
    cheîlos (khi'-los)

    5491 χειλος cheilos

    de uma forma do mesmo que 5490; n n

    lábio, da boca que fala

    metáf. a costa do mar, praia


    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo

    Hebreus 13: 16 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    NãoG3361 μήG3361 negligencieisG1950 ἐπιλανθάνομαιG1950 G5737, igualmenteG1161 δέG1161, a prática do bemG2140 εὐποιΐαG2140 eG2532 καίG2532 a mútua cooperaçãoG2842 κοινωνίαG2842; poisG1063 γάρG1063, com taisG5108 τοιοῦτοςG5108 sacrifíciosG2378 θυσίαG2378, DeusG2316 θεόςG2316 se comprazG2100 εὐαρεστέωG2100 G5743.
    Hebreus 13: 16 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    68 d.C.
    G1063
    gár
    γάρ
    primícias da figueira, figo temporão
    (as the earliest)
    Substantivo
    G1161
    δέ
    e / mas / alem do mais / além disso
    (moreover)
    Conjunção
    G1950
    epilanthánomai
    ἐπιλανθάνομαι
    esquecer
    (they forgot)
    Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Indicativo Médio - 3ª pessoa do plural
    G2100
    euarestéō
    εὐαρεστέω
    correr, emanar, brotar, descarregar
    (flowing)
    Verbo
    G2140
    eupoiḯa
    εὐποιΐα
    ()
    G2316
    theós
    θεός
    Deus
    (God)
    Substantivo - Masculino no Singular nominativo
    G2378
    thysía
    θυσία
    um sacrifício
    (a sacrifice)
    Substantivo - feminino acusativo singular
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G2842
    koinōnía
    κοινωνία
    fraternidade, associação, comunidade, comunhão, participação conjunta, relação
    (in fellowship)
    Substantivo - dativo feminino no singular
    G3361
    mḗ
    μή
    não
    (not)
    Advérbio
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G5108
    toioûtos
    τοιοῦτος
    ()


    γάρ


    (G1063)
    gár (gar)

    1063 γαρ gar

    partícula primária; conj

    1. porque, pois, visto que, então

    δέ


    (G1161)
    (deh)

    1161 δε de

    partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

    1. mas, além do mais, e, etc.

    ἐπιλανθάνομαι


    (G1950)
    epilanthánomai (ep-ee-lan-than'-om-ahee)

    1950 επιλανθανομαι epilanthanomai

    voz média de 1909 e 2990; v

    esquecer

    negligenciar, não mais preocupar-se com

    1. esquecido, entregue ao esquecimento, i.e. despreocupado com

    εὐαρεστέω


    (G2100)
    euarestéō (yoo-ar-es-teh'-o)

    2100 ευαρεστεω euaresteo

    de 2101; TDNT - 1:456,77; v

    ser agradável, agradar

    estar muito contente com algo


    εὐποιΐα


    (G2140)
    eupoiḯa (yoo-poy-ee'-ah)

    2140 ευποιια eupoiia

    de um composto de 2095 e 4160; n f

    1. boa obra, beneficência

    θεός


    (G2316)
    theós (theh'-os)

    2316 θεος theos

    de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m

    1. deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
    2. Deus, Trindade
      1. Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
      2. Cristo, segunda pessoa da Trindade
      3. Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
    3. dito do único e verdadeiro Deus
      1. refere-se às coisas de Deus
      2. seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
    4. tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
      1. representante ou vice-regente de Deus
        1. de magistrados e juízes

    θυσία


    (G2378)
    thysía (thoo-see'-ah)

    2378 θυσια thusia

    de 2380; TDNT - 3:180,342; n f

    1. sacrifício, vítima

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    κοινωνία


    (G2842)
    koinōnía (koy-nohn-ee'-ah)

    2842 κοινωνια koinonia

    de 2844; TDNT - 3:797,447; n f

    1. fraternidade, associação, comunidade, comunhão, participação conjunta, relação
      1. a parte que alguém tem em algo, participação
      2. relação, comunhão, intimidade
        1. a mão direita como um sinal e compromisso de comunhão (em cumprimento ao ofício apostólico)
      3. oferta dada por todos, coleta, contribuição, que demonstra compromisso e prova de de comunhão

    μή


    (G3361)
    mḗ (may)

    3361 μη me

    partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

    1. não, que... (não)


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    τοιοῦτος


    (G5108)
    toioûtos (toy-oo'-tos)

    5108 τοιουτος toioutos (inclui as outras inflexões)

    de 5104 e 3778; adj

    1. como esse, desta espécie ou tipo

    Hebreus 13: 17 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    ObedeceiG3982 πείθωG3982 G5732 aos vossosG5216 ὑμῶνG5216 guiasG2233 ἡγέομαιG2233 G5740 eG2532 καίG2532 sede submissosG5226 ὑπείκωG5226 G5720 para com elesG5216 ὑμῶνG5216; poisG1063 γάρG1063 G846 αὐτόςG846 velamG69 ἀγρυπνέωG69 G5719 porG5228 ὑπέρG5228 vossaG5216 ὑμῶνG5216 almaG5590 ψυχήG5590, comoG5613 ὡςG5613 quem deve prestarG591 ἀποδίδωμιG591 G5694 contasG3056 λόγοςG3056, para queG2443 ἵναG2443 façamG4160 ποιέωG4160 G5725 istoG5124 τοῦτοG5124 comG3326 μετάG3326 alegriaG5479 χαράG5479 eG2532 καίG2532 nãoG3361 μήG3361 gemendoG4727 στενάζωG4727 G5723; porqueG1063 γάρG1063 istoG5124 τοῦτοG5124 não aproveitaG255 ἀλυσιτελήςG255 a vós outrosG5213 ὑμῖνG5213.
    Hebreus 13: 17 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    68 d.C.
    G1063
    gár
    γάρ
    primícias da figueira, figo temporão
    (as the earliest)
    Substantivo
    G2233
    hēgéomai
    ἡγέομαι
    semente, semeadura, descendência
    (seed)
    Substantivo
    G2443
    hína
    ἵνα
    para que
    (that)
    Conjunção
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G255
    alysitelḗs
    ἀλυσιτελής
    animal de voz ululante, berrante
    (of doleful creatures)
    Substantivo
    G3056
    lógos
    λόγος
    do ato de falar
    (on account)
    Substantivo - Masculino no Singular genitivo
    G3326
    metá
    μετά
    .. .. ..
    (.. .. ..)
    Substantivo
    G3361
    mḗ
    μή
    não
    (not)
    Advérbio
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3778
    hoûtos
    οὗτος
    um território na baixa Mesopotâmia fazendo fronteira com o Golfo Pérsico n pr m
    (of the Chaldeans)
    Substantivo
    G3982
    peíthō
    πείθω
    o comando
    (the command)
    Substantivo
    G4160
    poiéō
    ποιέω
    fazer
    (did)
    Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) indicativo ativo - 3ª pessoa do singular
    G4727
    stenázō
    στενάζω
    suspirar, gemer
    (he sighed deeply)
    Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) indicativo ativo - 3ª pessoa do singular
    G4771
    σύ
    de você
    (of you)
    Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
    G5226
    hypeíkō
    ὑπείκω
    estar na frente de adv
    (before it)
    Substantivo
    G5228
    hypér
    ὑπέρ
    direito
    (right)
    Adjetivo
    G5479
    chará
    χαρά
    alegria
    (joy)
    Substantivo - feminino acusativo singular
    G5590
    psychḗ
    ψυχή
    ficar tempestuoso, enfurecer
    (and was very troubled)
    Verbo
    G5613
    hōs
    ὡς
    como / tão
    (as)
    Advérbio
    G591
    apodídōmi
    ἀποδίδωμι
    navio
    (of ships)
    Substantivo
    G69
    agrypnéō
    ἀγρυπνέω
    pedras
    (stones)
    Substantivo
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


    γάρ


    (G1063)
    gár (gar)

    1063 γαρ gar

    partícula primária; conj

    1. porque, pois, visto que, então

    ἡγέομαι


    (G2233)
    hēgéomai (hayg-eh'-om-ahee)

    2233 ηγεομαι hegeomai

    voz média de uma (suposta) forma consolidada de 71; TDNT - 2:907,303; v

    1. conduzir
      1. ir a diante
      2. ser um líder
        1. governar, comandar
        2. ter autoridade sobre
        3. um príncipe, de poder real, governador, vice-rei, chefe, líder no que diz respeito à influência, que controla em conselho, supervisor ou líder das igrejas
        4. usado para qualquer tipo de líder, chefe, comandante
        5. o líder no discurso, chefe, porta-voz

          considerar, julgar, ter em conta, conceber

    Sinônimos ver verbete 5837


    ἵνα


    (G2443)
    hína (hin'-ah)

    2443 ινα hina

    provavelmente do mesmo que a primeira parte de 1438 (pela idéia demonstrativa, cf 3588); TDNT - 3:323,366; conj

    1. que, a fim de que, para que

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    ἀλυσιτελής


    (G255)
    alysitelḗs (al-oo-sit-el-ace')

    255 αλυσιτελης alusiteles

    de 1 (como partícula negativa) e a raiz de 3081; adj

    1. sem proveito, prejudicial, pernicioso

    λόγος


    (G3056)
    lógos (log'-os)

    3056 λογος logos

    de 3004; TDNT - 4:69,505; n m

    1. do ato de falar
      1. palavra, proferida a viva voz, que expressa uma concepção ou idéia
      2. o que alguém disse
        1. palavra
        2. os ditos de Deus
        3. decreto, mandato ou ordem
        4. dos preceitos morais dados por Deus
        5. profecia do Antigo Testamento dado pelos profetas
        6. o que é declarado, pensamento, declaração, aforismo, dito significativo, sentença, máxima
      3. discurso
        1. o ato de falar, fala
        2. a faculdade da fala, habilidade e prática na fala
        3. tipo ou estilo de fala
        4. discurso oral contínuo - instrução
      4. doutrina, ensino
      5. algo relatado pela fala; narração, narrativa
      6. assunto em discussão, aquilo do qual se fala, questão, assunto em disputa, caso, processo jurídico
      7. algo a respeito do qual se fala; evento, obra
    2. seu uso com respeito a MENTE em si
      1. razão, a faculdade mental do pensamento, meditação, raciocínio, cálculo
      2. conta, i.e., estima, consideração
      3. conta, i.e., cômputo, cálculo
      4. conta, i.e., resposta ou explanação em referência a julgamento
      5. relação, i.e., com quem, como juiz, estamos em relação
        1. razão
      6. razão, causa, motivo

        Em João, denota a essencial Palavra de Deus, Jesus Cristo, a sabedoria e poder pessoais em união com Deus. Denota seu ministro na criação e governo do universo, a causa de toda a vida do mundo, tanto física quanto ética, que para a obtenção da salvação do ser humano, revestiu-se da natureza humana na pessoa de Jesus, o Messias, a segunda pessoa na Trindade, anunciado visivelmente através suas palavras e obras. Este termo era familiar para os judeus e na sua literatura muito antes que um filósofo grego chamado Heráclito fizesse uso do termo Logos, por volta de 600 a.C., para designar a razão ou plano divino que coordena um universo em constante mudança. Era a palavra apropriada para o objetivo de João no capítulo 1 do seu evangelho. Ver Gill ou “Jo 1:1”.


    μετά


    (G3326)
    metá (met-ah')

    3326 μετα meta

    preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep

    1. com, depois, atrás

    μή


    (G3361)
    mḗ (may)

    3361 μη me

    partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

    1. não, que... (não)


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    οὗτος


    (G3778)
    hoûtos (hoo'-tos)

    3778 ουτος houtos incluindo masculino plural nominativo ουτοι houtoi , feminino singular nominativo αυτη haute e feminino plural nominativo αυται hautai

    do artigo 3588 e 846; pron

    1. este, estes, etc.

    πείθω


    (G3982)
    peíthō (pi'-tho)

    3982 πειθω peitho

    verbo primário; TDNT - 6:1,818; v

    1. persuadir
      1. persuadir, i.e. induzir alguém pelas palavras a crer
      2. fazer amigos de, ganhar o favor de alguém, obter a boa vontade de alguém, ou tentar vencer alguém, esforçar-se por agradar alguém
      3. tranquilizar
      4. persuadir a, i.e., mover ou induzir alguém, por meio de persuasão, para fazer algo
    2. ser persuadido
      1. ser persuadido, deixar-se persuadir; ser induzido a crer: ter fé (em algo)
        1. acreditar
        2. ser persuadido de algo relativo a uma pessoa
      2. escutar, obedecer, submeter-se a, sujeitar-se a
    3. confiar, ter confiança, estar confiante

    ποιέω


    (G4160)
    poiéō (poy-eh'-o)

    4160 ποιεω poieo

    aparentemente forma prolongada de uma palavra primária arcaica; TDNT - 6:458,895; v

    1. fazer
      1. com os nomes de coisas feitas, produzir, construir, formar, modelar, etc.
      2. ser os autores de, a causa
      3. tornar pronto, preparar
      4. produzir, dar, brotar
      5. adquirir, prover algo para si mesmo
      6. fazer algo a partir de alguma coisa
      7. (fazer, i.e.) considerar alguém alguma coisa
        1. (fazer, i.e.) constituir ou designar alguém alguma coisa, designar ou ordenar alguém que
        2. (fazer, i.e.) declarar alguém alguma coisa
      8. tornar alguém manifesto, conduzi-lo
      9. levar alguém a fazer algo
        1. fazer alguém
      10. ser o autor de algo (causar, realizar)
    2. fazer
      1. agir corretamente, fazer bem
        1. efetuar, executar
      2. fazer algo a alguém
        1. fazer a alguém
      3. com designação de tempo: passar, gastar
      4. celebrar, observar
        1. tornar pronto, e assim, ao mesmo tempo, instituir, a celebração da páscoa
      5. cumprir: um promessa

    Sinônimos ver verbete 5871 e 5911


    στενάζω


    (G4727)
    stenázō (sten-ad'-zo)

    4727 στεναζω stenazo

    de 4728; TDNT - 7:600,1076; v

    1. suspirar, gemer

    Sinônimos ver verbete 5804


    σύ


    (G4771)
    (soo)

    4771 συ su

    pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

    1. tu

    ὑπείκω


    (G5226)
    hypeíkō (hoop-i'-ko)

    5226 υπεικω hupeiko

    de 5259 e eiko (render-se, estar “fraco”); v

    não resistir mais, mas entregar-se, render-se (de combatentes)

    metáf. obedecer a autoridade e a admoestação, submeter-se


    ὑπέρ


    (G5228)
    hypér (hoop-er')

    5228 υπερ huper

    preposição primária; TDNT - 8:507,1228; prep

    em benefício de, para a segurança de

    acima, além, mais que

    mais, além, acima


    χαρά


    (G5479)
    chará (khar-ah')

    5479 χαρα chara

    de 5463; TDNT - 9:359,1298; n f

    1. alegria, satisfação
      1. a alegria recebida de você
      2. causa ou ocasião de alegria
        1. de pessoas que são o prazer de alguém

    ψυχή


    (G5590)
    psychḗ (psoo-khay')

    5590 ψυχη psuche

    de 5594; TDNT - 9:608,1342; n f

    1. respiração
      1. fôlego da vida
        1. força vital que anima o corpo e é reconhecida pela respiração
          1. de animais
          2. de pessoas
      2. vida
      3. aquilo no qual há vida
        1. ser vivo, alma vivente
    2. alma
      1. o lugar dos sentimentos, desejos, afeições, aversões (nosso coração, alma etc.)
      2. a alma (humana) na medida em que é constituída por Deus; pelo uso correto da ajuda oferecida por Deus, pode alcançar seu o seu mais alto fim e eterna e segura bemaventurança. A alma considerada como um ser moral designado para vida eterna
      3. a alma como uma essência que difere do corpo e não é dissolvida pela morte (distinta de outras partes do corpo)

    ὡς


    (G5613)
    hōs (hoce)

    5613 ως hos

    provavelmente do comparativo de 3739; adv

    1. como, a medida que, mesmo que, etc.

    ἀποδίδωμι


    (G591)
    apodídōmi (ap-od-eed'-o-mee)

    591 αποδιδωμι apodidomi

    de 575 e 1325; TDNT - 2:167,166; v

    1. entregar, abrir mão de algo que me pertence em benefício próprio, vender
    2. pagar o total, pagar a totalidade do que é dévido
      1. débito, salários, tributo, impostos
      2. coisas prometidas sob juramento
      3. dever conjugal
      4. prestar contas
    3. devolver, restaurar
    4. retribuir, recompensar num bom ou num mau sentido

    ἀγρυπνέω


    (G69)
    agrypnéō (ag-roop-neh'-o)

    69 αγρυπνεω agrupneo

    em última instância, de 1 (como partícula negativa) e 5258; TDNT 2:338,195; v

    1. estar acordado, permanecer acordado, vigiar
    2. estar circunspecto,atento, pronto

    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo

    Hebreus 13: 18 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    OraiG4336 προσεύχομαιG4336 G5737 porG4012 περίG4012 nósG2257 ἡμῶνG2257, poisG1063 γάρG1063 G3754 ὅτιG3754 estamos persuadidos deG3982 πείθωG3982 G5754 termosG2192 ἔχωG2192 G5719 boaG2570 καλόςG2570 consciênciaG4893 συνείδησιςG4893, desejandoG2309 θέλωG2309 G5723 emG1722 ἔνG1722 todas as coisasG3956 πᾶςG3956 viverG390 ἀναστρέφωG390 G5745 condignamenteG2573 καλῶςG2573.
    Hebreus 13: 18 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    68 d.C.
    G1063
    gár
    γάρ
    primícias da figueira, figo temporão
    (as the earliest)
    Substantivo
    G1473
    egṓ
    ἐγώ
    exilados, exílio, cativeiro
    (captive)
    Substantivo
    G1722
    en
    ἐν
    ouro
    (gold)
    Substantivo
    G2192
    échō
    ἔχω
    ter, i.e. segurar
    (holding)
    Verbo - Presente do indicativo ativo - nominina feminino no singular
    G2309
    thélō
    θέλω
    querer, ter em mente, pretender
    (willing)
    Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
    G2570
    kalós
    καλός
    bonito, gracioso, excelente, eminente, escolhido, insuperável, precioso, proveitoso,
    (good)
    Adjetivo - Masculino no Singular acusativo
    G2573
    kalōs
    καλῶς
    belamente, finamente, excelentemente, bem
    (good)
    Advérbio
    G3754
    hóti
    ὅτι
    para que
    (that)
    Conjunção
    G390
    anastréphō
    ἀναστρέφω
    virar de pernas pro ar, virar
    (having returned)
    Verbo - particípio aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) ativo - nominativo masculino Masculino no Plural
    G3956
    pâs
    πᾶς
    língua
    (according to his language)
    Substantivo
    G3982
    peíthō
    πείθω
    o comando
    (the command)
    Substantivo
    G4012
    perí
    περί
    um dos soldados das tropas de elite de Davi
    (Mebunnai)
    Substantivo
    G4336
    proseúchomai
    προσεύχομαι
    o amigo fiel de Daniel que Nabucodonosor renomeou de Mesaque; um dos três amigos
    (Meshach)
    Substantivo
    G4893
    syneídēsis
    συνείδησις
    consciência de algo
    (conscience)
    Substantivo - Feminino no Singular genitivo


    γάρ


    (G1063)
    gár (gar)

    1063 γαρ gar

    partícula primária; conj

    1. porque, pois, visto que, então

    ἐγώ


    (G1473)
    egṓ (eg-o')

    1473 εγω ego

    um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

    1. Eu, me, minha, meu

    ἐν


    (G1722)
    en (en)

    1722 εν en

    preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

    1. em, por, com etc.

    ἔχω


    (G2192)
    échō (ekh'-o)

    2192 εχω echo

    incluindo uma forma alternativa σχεω scheo, usado apenas em determinados tempos), verbo primário; TDNT - 2:816,286; v

    1. ter, i.e. segurar
      1. ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
    2. ter, i.e., possuir
      1. coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
      2. usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
    3. julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
    4. segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
      1. estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa

    θέλω


    (G2309)
    thélō (thel'-o)

    2309 θελω thelo ou εθελω ethelo

    em tempos certos θελεω theleo thel-eh’-o e εθελεω etheleo eth-el-eh’-o que são normalmente absoletos aparentemente reforçada pela forma alternativa de 138; TDNT - 3:44,318; v

    1. querer, ter em mente, pretender
      1. estar resolvido ou determinado, propor-se
      2. desejar, ter vontade de
      3. gostar
        1. gostar de fazer algo, gostar muito de fazer
      4. ter prazer em, ter satisfação

    Sinônimos ver verbete 5915


    καλός


    (G2570)
    kalós (kal-os')

    2570 καλος kalos

    de afinidade incerta; TDNT - 3:536,402; adj

    1. bonito, gracioso, excelente, eminente, escolhido, insuperável, precioso, proveitoso, apropriado, recomendável, admirável
      1. bonito de olhar, bem formado, magnífico
      2. bom, excelente em sua natureza e características, e por esta razão bem adaptado aos seus objetivos
        1. genuíno, aprovado
        2. precioso
        3. ligado aos nomes de homens designados por seu ofício, competente, capaz, tal como alguém deve ser
        4. louvável, nobre
      3. bonito por razão de pureza de coração e vida, e por isso louvável
        1. moralmente bom, nobre
      4. digno de honra, que confere honra
      5. que afeta a mente de forma prazenteira, que conforta e dá suporte

    Sinônimos ver verbete 5893


    καλῶς


    (G2573)
    kalōs (kal-oce')

    2573 καλως kalos

    de 2570; adv

    1. belamente, finamente, excelentemente, bem
      1. corretamente, de forma a não deixar espaço para reclamação, bem, verdadeiramente
      2. excelentemente, nobremente, recomendável
      3. honrosamente, em honra
        1. em um bom lugar, confortável
      4. falar bem de alguém, fazer bem
      5. estar bem (daqueles que recuperaram a saúde)

    ὅτι


    (G3754)
    hóti (hot'-ee)

    3754 οτι hoti

    neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj

    1. que, porque, desde que

    ἀναστρέφω


    (G390)
    anastréphō (an-as-tref'-o)

    390 αναστρεφω anastrepho

    de 303 e 4762; TDNT - 7:715,1093; v

    1. virar de pernas pro ar, virar
    2. voltar
    3. mover-se para lá e pra cá, girar em torno de si mesmo, permanecer por pouco tempo residindo em um lugar
    4. metáf. conduzir a si mesmo, comportar-se, viver

    πᾶς


    (G3956)
    pâs (pas)

    3956 πας pas

    que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj

    1. individualmente
      1. cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
    2. coletivamente
      1. algo de todos os tipos

        ... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)


    πείθω


    (G3982)
    peíthō (pi'-tho)

    3982 πειθω peitho

    verbo primário; TDNT - 6:1,818; v

    1. persuadir
      1. persuadir, i.e. induzir alguém pelas palavras a crer
      2. fazer amigos de, ganhar o favor de alguém, obter a boa vontade de alguém, ou tentar vencer alguém, esforçar-se por agradar alguém
      3. tranquilizar
      4. persuadir a, i.e., mover ou induzir alguém, por meio de persuasão, para fazer algo
    2. ser persuadido
      1. ser persuadido, deixar-se persuadir; ser induzido a crer: ter fé (em algo)
        1. acreditar
        2. ser persuadido de algo relativo a uma pessoa
      2. escutar, obedecer, submeter-se a, sujeitar-se a
    3. confiar, ter confiança, estar confiante

    περί


    (G4012)
    perí (per-ee')

    4012 περι peri

    da raiz de 4008; TDNT - 6:53,827; prep

    1. a respeito de, concernente a, por causa de, no interesse de, em torno de, junto a

    προσεύχομαι


    (G4336)
    proseúchomai (pros-yoo'-khom-ahee)

    4336 προσευχομαι proseuchomai

    de 4314 e 2172; TDNT - 2:807,279; v

    1. oferecer orações, orar

    συνείδησις


    (G4893)
    syneídēsis (soon-i'-day-sis)

    4893 συνειδησις suneidesis

    1. de uma forma prolongada de 4894; TDNT - 7:898,1120; n f
    2. consciência de algo

      alma como diferenciadora entre o que é moralmente bom e mal, impulsando para fazer o primeiro e evitar o último, glorificando um, condenando o outro

      1. consciência

    Hebreus 13: 19 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Rogo-vosG3870 παρακαλέωG3870 G5719, com muito empenhoG4056 περισσοτέρωςG4056, que assimG5124 τοῦτοG5124 façaisG4160 ποιέωG4160 G5658, a fim de queG2443 ἵναG2443 eu vosG5213 ὑμῖνG5213 seja restituídoG600 ἀποκαθίστημιG600 G5686 mais depressaG5032 τάχιονG5032.
    Hebreus 13: 19 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    68 d.C.
    G1161
    δέ
    e / mas / alem do mais / além disso
    (moreover)
    Conjunção
    G2443
    hína
    ἵνα
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3778
    hoûtos
    οὗτος
    um território na baixa Mesopotâmia fazendo fronteira com o Golfo Pérsico n pr m
    (of the Chaldeans)
    Substantivo
    G3870
    parakaléō
    παρακαλέω
    o nome primitivo de Betel e provavelmente o nome da cidade que fica próxima à
    ([was called] Luz)
    Substantivo
    G4057
    perissōs
    περισσῶς
    deserto
    (the wilderness)
    Substantivo
    G4160
    poiéō
    ποιέω
    fazer
    (did)
    Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) indicativo ativo - 3ª pessoa do singular
    G4771
    σύ
    de você
    (of you)
    Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
    G5032
    táchion
    τάχιον
    um filho de Ismael
    (Nebajoth)
    Substantivo
    G600
    apokathístēmi
    ἀποκαθίστημι
    a cara dele
    (his face)
    Substantivo


    δέ


    (G1161)
    (deh)

    1161 δε de

    partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

    1. mas, além do mais, e, etc.

    ἵνα


    (G2443)
    hína (hin'-ah)

    2443 ινα hina

    provavelmente do mesmo que a primeira parte de 1438 (pela idéia demonstrativa, cf 3588); TDNT - 3:323,366; conj

    1. que, a fim de que, para que

    οὗτος


    (G3778)
    hoûtos (hoo'-tos)

    3778 ουτος houtos incluindo masculino plural nominativo ουτοι houtoi , feminino singular nominativo αυτη haute e feminino plural nominativo αυται hautai

    do artigo 3588 e 846; pron

    1. este, estes, etc.

    παρακαλέω


    (G3870)
    parakaléō (par-ak-al-eh'-o)

    3870 παρακαλεω parakaleo

    de 3844 e 2564; TDNT - 5:773,778; v

    1. chamar para o (meu) lado, chamar, convocar
    2. dirigir-se a, falar a, (recorrer a, apelar para), o que pode ser feito por meio de exortação, solicitação, conforto, instrução, etc.
      1. admoestar, exortar
      2. rogar, solicitar, pedir
        1. esforçar-se por satisfazer de forma humilde e sem orgulho
      3. consolar, encorajar e fortalecer pela consolação, confortar
        1. receber consolação, ser confortado
      4. encorajar, fortalecer
      5. exortando, confortando e encorajando
      6. instruir, ensinar

    περισσῶς


    (G4057)
    perissōs (per-is-soce')

    4057 περισσως perissos

    de 4053; adv

    além da medida, extraordinário

    grandemente, excessivamente


    ποιέω


    (G4160)
    poiéō (poy-eh'-o)

    4160 ποιεω poieo

    aparentemente forma prolongada de uma palavra primária arcaica; TDNT - 6:458,895; v

    1. fazer
      1. com os nomes de coisas feitas, produzir, construir, formar, modelar, etc.
      2. ser os autores de, a causa
      3. tornar pronto, preparar
      4. produzir, dar, brotar
      5. adquirir, prover algo para si mesmo
      6. fazer algo a partir de alguma coisa
      7. (fazer, i.e.) considerar alguém alguma coisa
        1. (fazer, i.e.) constituir ou designar alguém alguma coisa, designar ou ordenar alguém que
        2. (fazer, i.e.) declarar alguém alguma coisa
      8. tornar alguém manifesto, conduzi-lo
      9. levar alguém a fazer algo
        1. fazer alguém
      10. ser o autor de algo (causar, realizar)
    2. fazer
      1. agir corretamente, fazer bem
        1. efetuar, executar
      2. fazer algo a alguém
        1. fazer a alguém
      3. com designação de tempo: passar, gastar
      4. celebrar, observar
        1. tornar pronto, e assim, ao mesmo tempo, instituir, a celebração da páscoa
      5. cumprir: um promessa

    Sinônimos ver verbete 5871 e 5911


    σύ


    (G4771)
    (soo)

    4771 συ su

    pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

    1. tu

    τάχιον


    (G5032)
    táchion (takh'-ee-on)

    5032 ταχιον tachion

    neutro singular do comparativo de 5036 (como advérbio); adv

    1. mais rapidamente, mais depressa

    ἀποκαθίστημι


    (G600)
    apokathístēmi (ap-ok-ath-is'-tay-mee)

    600 αποκαθιστεμι apokathistemi

    de 575 e 2525; TDNT - 1:387,65; v

    1. restabelecer para o seu estado anterior
    2. estar em seu estado anterior

    Hebreus 13: 20 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    OraG1161 δέG1161, o DeusG2316 θεόςG2316 da pazG1515 εἰρήνηG1515, que tornou a trazerG321 ἀνάγωG321 G5631 dentreG1537 ἐκG1537 os mortosG3498 νεκρόςG3498 a JesusG2424 ἸησοῦςG2424, nossoG2257 ἡμῶνG2257 SenhorG2962 κύριοςG2962, o grandeG3173 μέγαςG3173 PastorG4166 ποιμήνG4166 das ovelhasG4263 πρόβατονG4263, peloG1722 ἔνG1722 sangueG129 αἷμαG129 da eternaG166 αἰώνιοςG166 aliançaG1242 διαθήκηG1242,
    Hebreus 13: 20 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    68 d.C.
    G1161
    δέ
    e / mas / alem do mais / além disso
    (moreover)
    Conjunção
    G1242
    diathḗkē
    διαθήκη
    a manhã
    (the morning)
    Substantivo
    G129
    haîma
    αἷμα
    sangue
    (blood)
    Substantivo - neutro neutro no Singular
    G1473
    egṓ
    ἐγώ
    exilados, exílio, cativeiro
    (captive)
    Substantivo
    G1515
    eirḗnē
    εἰρήνη
    Paz
    (peace)
    Substantivo - Feminino no Singular nominativo
    G1537
    ek
    ἐκ
    o primeiro local de um acampamento israelita a oeste do Jordão, também a leste de
    (Gilgal)
    Substantivo
    G166
    aiṓnios
    αἰώνιος
    sem começo e nem fim, aquilo que sempre tem sido e sempre será
    (eternal)
    Adjetivo - neutro acusativo singular
    G1722
    en
    ἐν
    ouro
    (gold)
    Substantivo
    G2316
    theós
    θεός
    Deus
    (God)
    Substantivo - Masculino no Singular nominativo
    G2424
    Iēsoûs
    Ἰησοῦς
    de Jesus
    (of Jesus)
    Substantivo - Masculino no Singular genitivo
    G2962
    kýrios
    κύριος
    antes
    (before)
    Prepostos
    G3173
    mégas
    μέγας
    só, só um, solitário, um
    (only)
    Adjetivo
    G321
    anágō
    ἀνάγω
    de outros
    (other)
    Adjetivo
    G3498
    nekrós
    νεκρός
    ser deixado, sobrar, restar, deixar
    (the remainder)
    Verbo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G4166
    poimḗn
    ποιμήν
    tubo
    (in one piece)
    Substantivo
    G4263
    próbaton
    πρόβατον
    objeto de compaixão ou pena, coisa de dar pena
    (that pities)
    Substantivo


    δέ


    (G1161)
    (deh)

    1161 δε de

    partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

    1. mas, além do mais, e, etc.

    διαθήκη


    (G1242)
    diathḗkē (dee-ath-ay'-kay)

    1242 διαθηκη diatheke

    de 1303; TDNT - 2:106,157; n f

    1. disposição; arranjo de qualquer natureza que se espera que seja válido, última disposição que alguém faz de suas posses terrenas depois de sua morte, testamento ou vontade
    2. pacto, acordo, testamento
      1. acordo de Deus com Noé, etc.

    αἷμα


    (G129)
    haîma (hah'-ee-mah)

    129 αιμα haima

    de derivação incerta; TDNT - 1:172,26; n m

    1. sangue
      1. de homem ou animais
      2. refere-se à sede da vida
      3. daquelas coisas que se assemelham a sangue, suco de uva
    2. derramamento de sangue, ser espalhado pela violência, morte violenta, assassinato

    ἐγώ


    (G1473)
    egṓ (eg-o')

    1473 εγω ego

    um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

    1. Eu, me, minha, meu

    εἰρήνη


    (G1515)
    eirḗnē (i-ray'-nay)

    1515 ειρηνη eirene

    provavelmente do verbo primário eiro (juntar); TDNT - 2:400,207; n f

    1. estado de tranqüilidade nacional
      1. ausência da devastação e destruição da guerra
    2. paz entre os indivíduos, i.e. harmonia, concórdia
    3. segurança, seguridade, prosperidade, felicidade (pois paz e harmonia fazem e mantêm as coisas seguras e prósperas)
    4. da paz do Messias
      1. o caminho que leva à paz (salvação)
    5. do cristianismo, o estado tranqüilo de uma alma que tem certeza da sua salvação através de Cristo, e por esta razão nada temendo de Deus e contente com porção terrena, de qualquer que seja a classe
    6. o estado de bem-aventurança de homens justos e retos depois da morte

    ἐκ


    (G1537)
    ek (ek)

    1537 εκ ek ou εξ ex

    preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep

    1. de dentro de, de, por, fora de

    αἰώνιος


    (G166)
    aiṓnios (ahee-o'-nee-os)

    166 αιωνιος aionios

    de 165; TDNT - 1:208,31; adj

    1. sem começo e nem fim, aquilo que sempre tem sido e sempre será
    2. sem começo
    3. sem fim, nunca termina, eterno

    Sinônimos ver verbete 5801


    ἐν


    (G1722)
    en (en)

    1722 εν en

    preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

    1. em, por, com etc.

    θεός


    (G2316)
    theós (theh'-os)

    2316 θεος theos

    de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m

    1. deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
    2. Deus, Trindade
      1. Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
      2. Cristo, segunda pessoa da Trindade
      3. Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
    3. dito do único e verdadeiro Deus
      1. refere-se às coisas de Deus
      2. seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
    4. tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
      1. representante ou vice-regente de Deus
        1. de magistrados e juízes

    Ἰησοῦς


    (G2424)
    Iēsoûs (ee-ay-sooce')

    2424 Ιησους Iesous

    de origem hebraica 3091 ישוע; TDNT - 3:284,360; n pr m

    Jesus = “Jeová é salvação”

    Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado

    Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo

    Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)

    Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)

    Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)


    κύριος


    (G2962)
    kýrios (koo'-ree-os)

    2962 κυριος kurios

    de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m

    1. aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
      1. o que possue e dispõe de algo
        1. proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
        2. no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
      2. é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
      3. título dado: a Deus, ao Messias

    Sinônimos ver verbete 5830


    μέγας


    (G3173)
    mégas (meg'-as)

    3173 μεγας megas

    [incluindo as formas prolongadas, feminino megale, plural megaloi, etc., cf também 3176, 3187]; TDNT - 4:529,573; adj

    1. grande
      1. da forma externa ou aparência sensível das coisas (ou de pessoas)
        1. em particular, de espaço e suas dimensões, com referência a
          1. massa e peso: grande
          2. limite e extensão: largo, espaçoso
          3. medida e altura: longo
          4. estatura e idade: grande, velho
      2. de número e quantidade: numeroso, grande, abundante
      3. de idade: o mais velho
      4. usado para intensidade e seus graus: com grande esforço, da afeições e emoções da mente, de eventos naturais que afetam poderosamente os sentidos: violento, poderoso, forte
    2. atribuído de grau, que pertence a
      1. pessoas, eminentes pela habilidade, virtude, autoridade, poder
      2. coisas altamente estimadas por sua importância: de grande momento, de grande peso, importância
      3. algo para ser altamente estimado por sua excelência: excelente
    3. esplêndido, preparado numa grande escala, digno
    4. grandes coisas
      1. das bênçãos preeminentes de Deus
      2. de coisas que excedem os limites de um ser criado, coisas arrogantes (presunçosas) cheio de arrogância, depreciador da majestade de Deus

    ἀνάγω


    (G321)
    anágō (an-ag'-o)

    321 αναγω anago

    de 303 e 71; v

    1. conduzir, guiar ou trazer para um lugar mais alto
    2. de navegadores: aventurar-se, zarpar, fazer-se a vela, colocar ao mar

    νεκρός


    (G3498)
    nekrós (nek-ros')

    3498 νεκρος nekros

    aparentemente de uma palavra primária nekus (cadáver); TDNT - 4:892,627; adj

    1. propriamente
      1. aquele que deu o seu último suspiro, sem vida
      2. falecido, morto, alguém de quem a alma esta no céu ou inferno
      3. destituído de vida, sem vida, inanimado
    2. metáf.
      1. espiritualmente morto
        1. destituído de vida que reconhece e é devotada a Deus, porque entreguou-se a transgressões e pecados
        2. inativo com respeito as feitos justos
      2. destituído de força ou poder, inativo, inoperante


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ποιμήν


    (G4166)
    poimḗn (poy-mane')

    4166 ποιμην poimen

    de afinidade incerta; TDNT - 6:485,901; n m

    1. vaqueiro, esp. pastor
      1. na parábola, aquele a cujo cuidado e controle outros se submeteram e cujos preceitos eles seguem
    2. metáf.
      1. oficial que preside, gerente, diretor, de qualquer assembléia: descreve a Cristo, o Cabeça da igreja
        1. dos supervisores das assembléias cristãs
        2. de reis e príncipes

          As tarefas do pastor no oriente próximo eram:

          ficar atentos aos inimigos que tentavam atacar o rebanho

          defender o rebanho dos agressores

          curar a ovelha ferida e doente

          achar e salvar a ovelha perdida ou presa em armadilha

          amar o rebanho, compartilhando sua vida e desta forma ganhando a sua confiança

          Durante a II Guerra Mundial, um pastor era um piloto que guiava outro piloto, cujo avião estava parcialmente danificado, de volta à base ou porta-aviões, voando lado a lado para manter contato visual.


    πρόβατον


    (G4263)
    próbaton (prob'-at-on)

    4263 προβατον probaton também diminutivo προβατιον probation

    provavelmente de um suposto derivado de 4260; TDNT - 6:689,936; n n

    1. qualquer quadrúpede, animal domesticado acostumado a pastar, gado pequeno (op. gado grande, cavalos, etc.), mais comumente uma ovelha ou uma cabra
      1. ovelha, este é sempre o sentido no NT

    Hebreus 13: 21 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    vosG5209 ὑμᾶςG5209 aperfeiçoeG2675 καταρτίζωG2675 G5659 emG1722 ἔνG1722 todoG3956 πᾶςG3956 o bemG18 ἀγαθόςG18 G2041 ἔργονG2041, paraG1519 εἰςG1519 cumprirdesG4160 ποιέωG4160 G5658 a suaG848 αὑτοῦG848 vontadeG2307 θέλημαG2307, operandoG4160 ποιέωG4160 G5723 emG1722 ἔνG1722 vósG5213 ὑμῖνG5213 o que é agradávelG2101 εὐάρεστοςG2101 dianteG1799 ἐνώπιονG1799 deleG846 αὐτόςG846, porG1223 διάG1223 JesusG2424 ἸησοῦςG2424 CristoG5547 ΧριστόςG5547, a quemG3739 ὅςG3739 seja a glóriaG1391 δόξαG1391 paraG1519 εἰςG1519 todoG165 αἰώνG165 o sempreG165 αἰώνG165. AmémG281 ἀμήνG281!
    Hebreus 13: 21 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    68 d.C.
    G1223
    diá
    διά
    Através dos
    (through)
    Preposição
    G1391
    dóxa
    δόξα
    uma cidade levítica de Benjamim, atual ’El-Jib’, que se localiza a 8 quilômentros (ou 5
    (of Gibeon)
    Substantivo
    G1473
    egṓ
    ἐγώ
    exilados, exílio, cativeiro
    (captive)
    Substantivo
    G1519
    eis
    εἰς
    (A
    (disputed)
    Verbo
    G165
    aiṓn
    αἰών
    para sempre, uma idade ininterrupta, tempo perpétuo, eternidade
    (ages)
    Substantivo - Masculino no Plurak acusativo
    G1722
    en
    ἐν
    ouro
    (gold)
    Substantivo
    G1799
    enṓpion
    ἐνώπιον
    ante, perante / na frente de
    (before)
    Preposição
    G18
    agathós
    ἀγαθός
    de boa constituição ou natureza.
    (good)
    Adjetivo - Masculino no Plurak acusativo
    G2101
    euárestos
    εὐάρεστος
    corrimento, emanação, descargar, fluxo
    ([because of] his discharge)
    Substantivo
    G2307
    thélēma
    θέλημα
    o que se deseja ou se tem determinado que será feito
    (will)
    Substantivo - neutro neutro no Singular
    G2424
    Iēsoûs
    Ἰησοῦς
    de Jesus
    (of Jesus)
    Substantivo - Masculino no Singular genitivo
    G2675
    katartízō
    καταρτίζω
    restituir, i.e. preparar, examinar, completar
    (mending)
    Verbo - particípio presente ativo - Masculino no Plurak acusativo acusativo
    G281
    amḗn
    ἀμήν
    neto de Finéias
    (And Ahiah)
    Substantivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3739
    hós
    ὅς
    que
    (which)
    Pronome pessoal / relativo - neutro neutro no Singular
    G3956
    pâs
    πᾶς
    língua
    (according to his language)
    Substantivo
    G4160
    poiéō
    ποιέω
    fazer
    (did)
    Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) indicativo ativo - 3ª pessoa do singular
    G4771
    σύ
    de você
    (of you)
    Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
    G5547
    Christós
    Χριστός
    Cristo
    (Christ)
    Substantivo - Masculino no Singular genitivo
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


    διά


    (G1223)
    diá (dee-ah')

    1223 δια dia

    preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep

    1. através de
      1. de lugar
        1. com
        2. em, para
      2. de tempo
        1. por tudo, do começo ao fim
        2. durante
      3. de meios
        1. atrave/s, pelo
        2. por meio de
    2. por causa de
      1. o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
        1. por razão de
        2. por causa de
        3. por esta razão
        4. consequentemente, portanto
        5. por este motivo

    δόξα


    (G1391)
    dóxa (dox'-ah)

    1391 δοξα doxa

    da raíz de 1380; TDNT - 2:233,178; n f

    1. opinião, julgamento, ponto de vista
    2. opinião, estimativa, seja boa ou ruim, a respeito de alguém
      1. no NT sempre opinião positiva a respeito de alguém, que resulta em louvor, honra, e glória
    3. esplendor, brilho
      1. da lua, sol, estrelas
      2. magnificência, excelência, preeminência, dignidade, graça
      3. majestade
        1. algo que pertence a Deus
        2. a majestade real que pertence a Ele como supremo governador, majestade no sentido da perfeição absoluta da divindade
        3. algo que pertence a Cristo
          1. a majestade real do Messias
          2. o interior absolutamente perfeito ou a excelência pessoal de Cristo; a majestade
        4. dos anjos
          1. como transparece na sua aparência brilhante exterior
    4. a mais gloriosa condição, estado de exaltação
      1. da mesma condição de Deus Pai no céu, para a qual Cristo foi elevado depois de ter concluído sua obra na terra
      2. a condição de gloriosa bem-aventurança à qual os cristãos verdadeiros entrarão depois do retorno do seu Salvador do céu

    ἐγώ


    (G1473)
    egṓ (eg-o')

    1473 εγω ego

    um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

    1. Eu, me, minha, meu

    εἰς


    (G1519)
    eis (ice)

    1519 εις eis

    preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep

    1. em, até, para, dentro, em direção a, entre

    αἰών


    (G165)
    aiṓn (ahee-ohn')

    165 αιων aion

    do mesmo que 104; TDNT - 1:197,31; n m

    1. para sempre, uma idade ininterrupta, tempo perpétuo, eternidade
    2. os mundos, universo
    3. período de tempo, idade, geração

    Sinônimos ver verbete 5921


    ἐν


    (G1722)
    en (en)

    1722 εν en

    preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

    1. em, por, com etc.

    ἐνώπιον


    (G1799)
    enṓpion (en-o'-pee-on)

    1799 ενωπιον enopion

    neutro de um composto de 1722 e um derivado de 3700; prep

    1. na presença de, diante
      1. de um lugar ocupado: naquele lugar que está diante, ou contra, oposto, a alguém e para o qual alguém outro volta o seu olhar

    ἀγαθός


    (G18)
    agathós (ag-ath-os')

    18 αγαθος agathos

    uma palavra primitiva; TDNT 1:10,3; adj

    1. de boa constituição ou natureza.
    2. útil, saudável
    3. bom, agradável, amável, alegre, feliz
    4. excelente, distinto
    5. honesto, honrado

    εὐάρεστος


    (G2101)
    euárestos (yoo-ar'-es-tos)

    2101 ευαρεστος euarestos

    de 2095 e 701; TDNT - 1:456,77; adj

    1. muito agradável, aceitável

    θέλημα


    (G2307)
    thélēma (thel'-ay-mah)

    2307 θελημα thelema

    da forma prolongada de 2309; TDNT - 3:52,318; n n

    1. o que se deseja ou se tem determinado que será feito
      1. do propósito de Deus em abênçoar a humanidade através de Cristo
      2. do que Deus deseja que seja feito por nós
        1. mandamentos, preceitos

          vontade, escolha, inclinação, desejo, prazer, satisfação


    Ἰησοῦς


    (G2424)
    Iēsoûs (ee-ay-sooce')

    2424 Ιησους Iesous

    de origem hebraica 3091 ישוע; TDNT - 3:284,360; n pr m

    Jesus = “Jeová é salvação”

    Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado

    Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo

    Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)

    Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)

    Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)


    καταρτίζω


    (G2675)
    katartízō (kat-ar-tid'-zo)

    2675 καταρτιζω katartizo

    de 2596 e um derivado de 739; TDNT - 1:475,80; v

    1. restituir, i.e. preparar, examinar, completar
      1. emendar (o que estava quebrado ou rachado), reparar
        1. completar
      2. preparar, equipar, colocar em ordem, arranjar, ajustar
        1. preparar ou ajustar para si mesmo
      3. eticamente: fortalecer, aperfeiçoar, completar, tonar-se no que se deve ser

    ἀμήν


    (G281)
    amḗn (am-ane')

    281 αμην amen

    de origem hebraica 543 אמן; TDNT - 1:335,53; partícula indeclinável

    1. firme
      1. metáf. fiel
    2. verdadeiramente, amém
      1. no começo de um discurso - certamente, verdadeiramente, a respeito de uma verdade
      2. no fim - assim é, assim seja, que assim seja feito. Costume que passou das sinagogas para as reuniões cristãs: Quando a pessoa que lia ou discursava, oferecia louvor solene a Deus, os outros respondiam “amém”, fazendo suas as palavras do orador. “Amém” é uma palavra memorável. Foi transliterada diretamente do hebraico para o grego do Novo Testamento, e então para o latim, o inglês, e muitas outras línguas. Por isso tornou-se uma palavra praticamente universal. É tida como a palavra mais conhecida do discurso humano. Ela está diretamente relacionada — de fato, é quase idêntica — com a palavra hebraica para “crer” (amam), ou crente. Assim, veio a significar “certamente” ou “verdadeiramente”, uma expressão de absoluta confiança e convicção.


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὅς


    (G3739)
    hós (hos)

    3739 ος hos incluindo feminino η he, e neutro ο ho

    provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron

    1. quem, que, o qual

    πᾶς


    (G3956)
    pâs (pas)

    3956 πας pas

    que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj

    1. individualmente
      1. cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
    2. coletivamente
      1. algo de todos os tipos

        ... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)


    ποιέω


    (G4160)
    poiéō (poy-eh'-o)

    4160 ποιεω poieo

    aparentemente forma prolongada de uma palavra primária arcaica; TDNT - 6:458,895; v

    1. fazer
      1. com os nomes de coisas feitas, produzir, construir, formar, modelar, etc.
      2. ser os autores de, a causa
      3. tornar pronto, preparar
      4. produzir, dar, brotar
      5. adquirir, prover algo para si mesmo
      6. fazer algo a partir de alguma coisa
      7. (fazer, i.e.) considerar alguém alguma coisa
        1. (fazer, i.e.) constituir ou designar alguém alguma coisa, designar ou ordenar alguém que
        2. (fazer, i.e.) declarar alguém alguma coisa
      8. tornar alguém manifesto, conduzi-lo
      9. levar alguém a fazer algo
        1. fazer alguém
      10. ser o autor de algo (causar, realizar)
    2. fazer
      1. agir corretamente, fazer bem
        1. efetuar, executar
      2. fazer algo a alguém
        1. fazer a alguém
      3. com designação de tempo: passar, gastar
      4. celebrar, observar
        1. tornar pronto, e assim, ao mesmo tempo, instituir, a celebração da páscoa
      5. cumprir: um promessa

    Sinônimos ver verbete 5871 e 5911


    σύ


    (G4771)
    (soo)

    4771 συ su

    pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

    1. tu

    Χριστός


    (G5547)
    Christós (khris-tos')

    5547 Ξριστος Christos

    de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”

    Cristo era o Messias, o Filho de Deus

    ungido


    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo

    Hebreus 13: 22 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Rogo-vosG3870 παρακαλέωG3870 G5719 G5209 ὑμᾶςG5209 aindaG1161 δέG1161, irmãosG80 ἀδελφόςG80, que suporteisG430 ἀνέχομαιG430 G5737 a presente palavraG3056 λόγοςG3056 de exortaçãoG3874 παράκλησιςG3874; tanto mais quantoG1063 γάρG1063 G2532 καίG2532 vosG5213 ὑμῖνG5213 escreviG1989 ἐπιστέλλωG1989 G5656 resumidamenteG1223 διάG1223 G1024 βραχύςG1024.
    Hebreus 13: 22 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    68 d.C.
    G1024
    brachýs
    βραχύς
    curto, pequeno, pouco
    (a little)
    Adjetivo - neutro acusativo singular
    G1063
    gár
    γάρ
    primícias da figueira, figo temporão
    (as the earliest)
    Substantivo
    G1161
    δέ
    e / mas / alem do mais / além disso
    (moreover)
    Conjunção
    G1223
    diá
    διά
    Através dos
    (through)
    Preposição
    G1989
    epistéllō
    ἐπιστέλλω
    enviar uma mensagem a alguém, ordenar
    (to write)
    Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) infinitivo ativo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G3056
    lógos
    λόγος
    do ato de falar
    (on account)
    Substantivo - Masculino no Singular genitivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3870
    parakaléō
    παρακαλέω
    o nome primitivo de Betel e provavelmente o nome da cidade que fica próxima à
    ([was called] Luz)
    Substantivo
    G3874
    paráklēsis
    παράκλησις
    enrolar bem ou apertadamente, embrulhar, envolver
    ([is] wrapped)
    Verbo
    G430
    anéchomai
    ἀνέχομαι
    Deus
    (God)
    Substantivo
    G4771
    σύ
    de você
    (of you)
    Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
    G80
    adelphós
    ἀδελφός
    O Nifal é o “passivo” do Qal - ver 8851
    (small dust)
    Substantivo


    βραχύς


    (G1024)
    brachýs (brakh-ooce')

    1024 βραχυς brachus

    de afinidade incerta; adj

    1. curto, pequeno, pouco
      1. de lugar: pequena distância, perto
      2. de tempo: pouco tempo, por um momento

    γάρ


    (G1063)
    gár (gar)

    1063 γαρ gar

    partícula primária; conj

    1. porque, pois, visto que, então

    δέ


    (G1161)
    (deh)

    1161 δε de

    partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

    1. mas, além do mais, e, etc.

    διά


    (G1223)
    diá (dee-ah')

    1223 δια dia

    preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep

    1. através de
      1. de lugar
        1. com
        2. em, para
      2. de tempo
        1. por tudo, do começo ao fim
        2. durante
      3. de meios
        1. atrave/s, pelo
        2. por meio de
    2. por causa de
      1. o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
        1. por razão de
        2. por causa de
        3. por esta razão
        4. consequentemente, portanto
        5. por este motivo

    ἐπιστέλλω


    (G1989)
    epistéllō (ep-ee-stel'-lo)

    1989 επιστελλω epistello

    de 1909 e 4724; TDNT - 7:593,1074; v

    enviar uma mensagem a alguém, ordenar

    escrever uma carta

    prescrever por carta, escrever instruções


    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    λόγος


    (G3056)
    lógos (log'-os)

    3056 λογος logos

    de 3004; TDNT - 4:69,505; n m

    1. do ato de falar
      1. palavra, proferida a viva voz, que expressa uma concepção ou idéia
      2. o que alguém disse
        1. palavra
        2. os ditos de Deus
        3. decreto, mandato ou ordem
        4. dos preceitos morais dados por Deus
        5. profecia do Antigo Testamento dado pelos profetas
        6. o que é declarado, pensamento, declaração, aforismo, dito significativo, sentença, máxima
      3. discurso
        1. o ato de falar, fala
        2. a faculdade da fala, habilidade e prática na fala
        3. tipo ou estilo de fala
        4. discurso oral contínuo - instrução
      4. doutrina, ensino
      5. algo relatado pela fala; narração, narrativa
      6. assunto em discussão, aquilo do qual se fala, questão, assunto em disputa, caso, processo jurídico
      7. algo a respeito do qual se fala; evento, obra
    2. seu uso com respeito a MENTE em si
      1. razão, a faculdade mental do pensamento, meditação, raciocínio, cálculo
      2. conta, i.e., estima, consideração
      3. conta, i.e., cômputo, cálculo
      4. conta, i.e., resposta ou explanação em referência a julgamento
      5. relação, i.e., com quem, como juiz, estamos em relação
        1. razão
      6. razão, causa, motivo

        Em João, denota a essencial Palavra de Deus, Jesus Cristo, a sabedoria e poder pessoais em união com Deus. Denota seu ministro na criação e governo do universo, a causa de toda a vida do mundo, tanto física quanto ética, que para a obtenção da salvação do ser humano, revestiu-se da natureza humana na pessoa de Jesus, o Messias, a segunda pessoa na Trindade, anunciado visivelmente através suas palavras e obras. Este termo era familiar para os judeus e na sua literatura muito antes que um filósofo grego chamado Heráclito fizesse uso do termo Logos, por volta de 600 a.C., para designar a razão ou plano divino que coordena um universo em constante mudança. Era a palavra apropriada para o objetivo de João no capítulo 1 do seu evangelho. Ver Gill ou “Jo 1:1”.



    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    παρακαλέω


    (G3870)
    parakaléō (par-ak-al-eh'-o)

    3870 παρακαλεω parakaleo

    de 3844 e 2564; TDNT - 5:773,778; v

    1. chamar para o (meu) lado, chamar, convocar
    2. dirigir-se a, falar a, (recorrer a, apelar para), o que pode ser feito por meio de exortação, solicitação, conforto, instrução, etc.
      1. admoestar, exortar
      2. rogar, solicitar, pedir
        1. esforçar-se por satisfazer de forma humilde e sem orgulho
      3. consolar, encorajar e fortalecer pela consolação, confortar
        1. receber consolação, ser confortado
      4. encorajar, fortalecer
      5. exortando, confortando e encorajando
      6. instruir, ensinar

    παράκλησις


    (G3874)
    paráklēsis (par-ak'-lay-sis)

    3874 παρακλησις paraklesis

    de 3870; TDNT - 5:773,778; n f

    1. convocação, aproximação, (esp. para ajuda)
    2. importação, súplica, solicitação
    3. exortação, admoestação, encorajamento
    4. consolação, conforto, solaz; aquilo que proporciona conforto e descanso
      1. portanto, da salvação messiânica (assim os rabinos denominavam o Messias, o consolador, o confortador)
    5. discurso persuasivo, palestra estimulante
      1. instrutivo, repreensivo, conciliatório, discurso exortativo poderoso

    ἀνέχομαι


    (G430)
    anéchomai (an-ekh'-om-ahee)

    430 ανεχομαι anechomai

    voz média de 303 e 2192; TDNT - 1:359,*; v

    1. levantar
    2. manter-se ereto e firme
    3. sustentar, carregar, suportar

    σύ


    (G4771)
    (soo)

    4771 συ su

    pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

    1. tu

    ἀδελφός


    (G80)
    adelphós (ad-el-fos')

    80 αδελφος adelphos

    de 1 (como uma partícula conectiva) e delphus (o ventre);

    TDNT 1:144,22; n m

    1. um irmão, quer nascido dos mesmos pais ou apenas do mesmo pai ou da mesma mãe
    2. tendo o mesmo antepassado nacional, pertencendo ao mesmo povo ou compatriota
    3. qualquer companheiro ou homem
    4. um fiel companheiro, unido ao outro pelo vínculo da afeição
    5. um associado no emprego ou escritório
    6. irmãos em Cristo
      1. seus irmãos pelo sangue
      2. todos os homens
      3. apóstolos
      4. Cristãos, como aqueles que são elevados para o mesmo lugar celestial

    Hebreus 13: 23 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Notifico-vosG1097 γινώσκωG1097 G5719 G5720 que o irmãoG80 ἀδελφόςG80 TimóteoG5095 ΤιμόθεοςG5095 foi posto em liberdadeG630 ἀπολύωG630 G5772; comG3326 μετάG3326 eleG3739 ὅςG3739, casoG1437 ἐάνG1437 venhaG2064 ἔρχομαιG2064 G5741 logoG5032 τάχιονG5032, vosG5209 ὑμᾶςG5209 vereiG3700 ὀπτάνομαιG3700 G5695.
    Hebreus 13: 23 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    68 d.C.
    G1097
    ginṓskō
    γινώσκω
    gastando adv de negação
    (not)
    Substantivo
    G1437
    eán
    ἐάν
    se
    (if)
    Conjunção
    G1473
    egṓ
    ἐγώ
    exilados, exílio, cativeiro
    (captive)
    Substantivo
    G2064
    érchomai
    ἔρχομαι
    vir
    (are come)
    Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) indicativo ativo - 1ª pessoa do plural
    G3326
    metá
    μετά
    .. .. ..
    (.. .. ..)
    Substantivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3708
    horáō
    ὁράω
    ira, irritação, provocação, aflição
    (of the provocation)
    Substantivo
    G3739
    hós
    ὅς
    que
    (which)
    Pronome pessoal / relativo - neutro neutro no Singular
    G4771
    σύ
    de você
    (of you)
    Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
    G5032
    táchion
    τάχιον
    um filho de Ismael
    (Nebajoth)
    Substantivo
    G5095
    Timótheos
    Τιμόθεος
    liderar, dar descanso, guiar com cuidado, conduzir para um lugar de água ou parada,
    (will lead on)
    Verbo
    G630
    apolýō
    ἀπολύω
    libertar
    (to send away)
    Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) infinitivo ativo
    G80
    adelphós
    ἀδελφός
    O Nifal é o “passivo” do Qal - ver 8851
    (small dust)
    Substantivo


    γινώσκω


    (G1097)
    ginṓskō (ghin-oce'-ko)

    1097 γινωσκω ginosko

    forma prolongada de um verbo primário; TDNT - 1:689,119; v

    1. chegar a saber, vir a conhecer, obter conhecimento de, perceber, sentir
      1. tornar-se conhecido
    2. conhecer, entender, perceber, ter conhecimento de
      1. entender
      2. saber
    3. expressão idiomática judaica para relação sexual entre homem e mulher
    4. tornar-se conhecido de, conhecer

    Sinônimos ver verbete 5825


    ἐάν


    (G1437)
    eán (eh-an')

    1437 εαν ean

    de 1487 e 302; conj

    1. se, no caso de

    ἐγώ


    (G1473)
    egṓ (eg-o')

    1473 εγω ego

    um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

    1. Eu, me, minha, meu

    ἔρχομαι


    (G2064)
    érchomai (er'-khom-ahee)

    2064 ερχομαι erchomai

    voz média de um verbo primário (usado somente no tempo presente e imperfeito, outros tempos provém de formas correlatas [voz média] ελευθομαι eleuthomai el-yoo’-thomahee, ou [ativo] ελθω eltho el’-tho, que não ocorrem de outra maneira); TDNT - 2:666,257; v

    1. vir
      1. de pessoas
        1. vir de um lugar para outro. Usado tanto de pessoas que chegam quanto daquelas que estão retornando
        2. aparecer, apresentar-se, vir diante do público
    2. metáf.
      1. vir a ser, surgir, mostrar-se, exibir-se, achar lugar ou influência
      2. ser estabelecido, tornar-se conhecido, vir a ou até
    3. ir, seguir alguém

    Sinônimos ver verbete 5818


    μετά


    (G3326)
    metá (met-ah')

    3326 μετα meta

    preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep

    1. com, depois, atrás


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὁράω


    (G3708)
    horáō (hor-ah'-o)

    3708 οραω horao

    propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v

    1. ver com os olhos
    2. ver com a mente, perceber, conhecer
    3. ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
    4. ver, olhar para
      1. dar atênção a, tomar cuidado
      2. cuidar de, dar atênção a

        Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível

    Sinônimos ver verbete 5822


    ὅς


    (G3739)
    hós (hos)

    3739 ος hos incluindo feminino η he, e neutro ο ho

    provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron

    1. quem, que, o qual

    σύ


    (G4771)
    (soo)

    4771 συ su

    pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

    1. tu

    τάχιον


    (G5032)
    táchion (takh'-ee-on)

    5032 ταχιον tachion

    neutro singular do comparativo de 5036 (como advérbio); adv

    1. mais rapidamente, mais depressa

    Τιμόθεος


    (G5095)
    Timótheos (tee-moth'-eh-os)

    5095 Τιμοθεος Timotheos

    de 5092 e 2316; n pr m

    Timóteo = “que honra a Deus”

    1. morador de Listra, aparentemente, cujo pai era grego e a mãe um judia; foi companheiro de viagem e cooperador de Paulo

    ἀπολύω


    (G630)
    apolýō (ap-ol-oo'-o)

    630 απολυω apoluo

    de 575 e 3089; v

    1. libertar
    2. deixar ir, despedir, (não deter por mais tempo)
      1. um requerente ao qual a liberdade de partir é dada por um resposta decisiva
      2. mandar partir, despedir
    3. deixar livre, libertar
      1. um cativo i.e. soltar as cadeias e mandar partir, dar liberdade para partir
      2. absolver alguém acusado de um crime e colocá-lo em liberdade
      3. indulgentemente conceder a um prisioneiro partir
      4. desobrigar um devedor, i.e. cessar de exigir pagamento, perdoar a sua dívida
    4. usado para divórcio, mandar embora de casa, repudiar. A esposa de um grego ou romano podia pedir divórcio de seu esposo.
    5. ir embora, partir

    ἀδελφός


    (G80)
    adelphós (ad-el-fos')

    80 αδελφος adelphos

    de 1 (como uma partícula conectiva) e delphus (o ventre);

    TDNT 1:144,22; n m

    1. um irmão, quer nascido dos mesmos pais ou apenas do mesmo pai ou da mesma mãe
    2. tendo o mesmo antepassado nacional, pertencendo ao mesmo povo ou compatriota
    3. qualquer companheiro ou homem
    4. um fiel companheiro, unido ao outro pelo vínculo da afeição
    5. um associado no emprego ou escritório
    6. irmãos em Cristo
      1. seus irmãos pelo sangue
      2. todos os homens
      3. apóstolos
      4. Cristãos, como aqueles que são elevados para o mesmo lugar celestial

    Hebreus 13: 24 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    SaudaiG782 ἀσπάζομαιG782 G5663 todosG3956 πᾶςG3956 os vossosG5216 ὑμῶνG5216 guiasG2233 ἡγέομαιG2233 G5740, bem comoG2532 καίG2532 todosG3956 πᾶςG3956 os santosG40 ἅγιοςG40. Os daG575 ἀπόG575 ItáliaG2482 ἸταλίαG2482 vosG5209 ὑμᾶςG5209 saúdamG782 ἀσπάζομαιG782 G5736.
    Hebreus 13: 24 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    68 d.C.
    G2233
    hēgéomai
    ἡγέομαι
    semente, semeadura, descendência
    (seed)
    Substantivo
    G2482
    Italía
    Ἰταλία
    ()
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3956
    pâs
    πᾶς
    língua
    (according to his language)
    Substantivo
    G40
    hágios
    ἅγιος
    Abimeleque
    (Abimelech)
    Substantivo
    G4771
    σύ
    de você
    (of you)
    Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
    G575
    apó
    ἀπό
    onde?, para onde? (referindo-se a lugar)
    (and where)
    Advérbio
    G782
    aspázomai
    ἀσπάζομαι
    aproximar-se
    (you greet)
    Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) subjuntivo médio - 2ª pessoa do plural


    ἡγέομαι


    (G2233)
    hēgéomai (hayg-eh'-om-ahee)

    2233 ηγεομαι hegeomai

    voz média de uma (suposta) forma consolidada de 71; TDNT - 2:907,303; v

    1. conduzir
      1. ir a diante
      2. ser um líder
        1. governar, comandar
        2. ter autoridade sobre
        3. um príncipe, de poder real, governador, vice-rei, chefe, líder no que diz respeito à influência, que controla em conselho, supervisor ou líder das igrejas
        4. usado para qualquer tipo de líder, chefe, comandante
        5. o líder no discurso, chefe, porta-voz

          considerar, julgar, ter em conta, conceber

    Sinônimos ver verbete 5837


    Ἰταλία


    (G2482)
    Italía (ee-tal-ee'-ah)

    2482 Ιταλια Italia

    provavelmente de origem estrangeira; n pr loc Itália = “semelhante a um bezerro”

    1. a toda península entre os Alpes e o Estreito de Messina

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    πᾶς


    (G3956)
    pâs (pas)

    3956 πας pas

    que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj

    1. individualmente
      1. cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
    2. coletivamente
      1. algo de todos os tipos

        ... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)


    ἅγιος


    (G40)
    hágios (hag'-ee-os)

    40 αγιος hagios

    de hagos (uma coisa grande, sublime) [cf 53, 2282]; TDNT 1:88,14; adj

    1. algo muito santo; um santo

    Sinônimos ver verbete 5878


    σύ


    (G4771)
    (soo)

    4771 συ su

    pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

    1. tu

    ἀπό


    (G575)
    apó (apo')

    575 απο apo apo’

    partícula primária; preposição

    1. de separação
      1. de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
      2. de separação de uma parte do todo
        1. quando de um todo alguma parte é tomada
      3. de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
      4. de um estado de separação. Distância
        1. física, de distância de lugar
        2. tempo, de distância de tempo
    2. de origem
      1. do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
      2. de origem de uma causa

    ἀσπάζομαι


    (G782)
    aspázomai (as-pad'-zom-ahee)

    782 ασπαζομαι aspazomai

    de 1 (como partícula de união) e uma suposta forma de 4685; TDNT - 1:496,84; v

    1. aproximar-se
      1. saudar alguém, cumprimentar, dar cumprimentos de boas vindas, desejar o bem a
      2. receber alegremente, dar boas vindas

        De pessoa que vai ao encontro de outra; daqueles que visitam alguém para vê-lo por um pouco, partindo logo depois; pagar respeitos a um pessoa distinta ao visitá-la; daqueles que cumprimentam alguém que encontram no caminho (apesar de que no Oriente, cristãos e muçulmanos não se cumprimentavam um ao outro); uma saudação era feita não meramente por um pequeno gesto e poucas palavras, mas geralmente por abraços e beijos, uma viagem freqüentemente atrasava por causa das saudações.


    Hebreus 13: 25 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    A graçaG5485 χάριςG5485 seja comG3326 μετάG3326 todosG3956 πᾶςG3956 vósG5216 ὑμῶνG5216.
    Hebreus 13: 25 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    68 d.C.
    G281
    amḗn
    ἀμήν
    neto de Finéias
    (And Ahiah)
    Substantivo
    G3326
    metá
    μετά
    .. .. ..
    (.. .. ..)
    Substantivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3956
    pâs
    πᾶς
    língua
    (according to his language)
    Substantivo
    G4771
    σύ
    de você
    (of you)
    Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
    G5485
    cháris
    χάρις
    graça
    (favor)
    Substantivo - feminino acusativo singular


    ἀμήν


    (G281)
    amḗn (am-ane')

    281 αμην amen

    de origem hebraica 543 אמן; TDNT - 1:335,53; partícula indeclinável

    1. firme
      1. metáf. fiel
    2. verdadeiramente, amém
      1. no começo de um discurso - certamente, verdadeiramente, a respeito de uma verdade
      2. no fim - assim é, assim seja, que assim seja feito. Costume que passou das sinagogas para as reuniões cristãs: Quando a pessoa que lia ou discursava, oferecia louvor solene a Deus, os outros respondiam “amém”, fazendo suas as palavras do orador. “Amém” é uma palavra memorável. Foi transliterada diretamente do hebraico para o grego do Novo Testamento, e então para o latim, o inglês, e muitas outras línguas. Por isso tornou-se uma palavra praticamente universal. É tida como a palavra mais conhecida do discurso humano. Ela está diretamente relacionada — de fato, é quase idêntica — com a palavra hebraica para “crer” (amam), ou crente. Assim, veio a significar “certamente” ou “verdadeiramente”, uma expressão de absoluta confiança e convicção.

    μετά


    (G3326)
    metá (met-ah')

    3326 μετα meta

    preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep

    1. com, depois, atrás


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    πᾶς


    (G3956)
    pâs (pas)

    3956 πας pas

    que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj

    1. individualmente
      1. cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
    2. coletivamente
      1. algo de todos os tipos

        ... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)


    σύ


    (G4771)
    (soo)

    4771 συ su

    pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

    1. tu

    χάρις


    (G5485)
    cháris (khar'-ece)

    5485 χαρις charis

    de 5463; TDNT - 9:372,1298; n f

    1. graça
      1. aquilo que dá alegria, deleite, prazer, doçura, charme, amabilidade: graça de discurso
    2. boa vontade, amável bondade, favor
      1. da bondade misericordiosa pela qual Deus, exercendo sua santa influência sobre as almas, volta-as para Cristo, guardando, fortalecendo, fazendo com que cresçam na fé cristã, conhecimento, afeição, e desperta-as ao exercício das virtudes cristãs
    3. o que é devido à graça
      1. a condição espiritual de alguém governado pelo poder da graça divina
      2. sinal ou prova da graça, benefício
        1. presente da graça
        2. privilégio, generosidade

          gratidão, (por privilégios, serviços, favores), recompensa, prêmio