Enciclopédia de Atos 18:1-28
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas de rodapé da Bíblia Haroldo Dutra
- Notas de rodapé da LTT
- Gematria
- Mapas Históricos
- A SEGUNDA VIAGEM DE PAULO: ATENAS E CORINTO
- ROMA
- ALEXANDRE, O GRANDE, E A PROPAGAÇÃO DO HELENISMO
- A TERCEIRA VIAGEM DE PAULO: ÉFESO
- OS VIZINHOS DE ISRAEL E JUDÁ
- AS SETE IGREJAS DA ASIA: ÉFESO, ESMIRNA E PÉRGAMO
- A VIAGEM DE PAULO A ROMA
- JERUSALÉM NO TEMPO DO NOVO TESTAMENTO
- As condições climáticas de Canaã
- A Agricultura de Canaã
- GEOLOGIA DA PALESTINA
- HIDROLOGIA, SOLO E CHUVAS NA PALESTINA
- O CLIMA NA PALESTINA
- CIDADES DO MUNDO BÍBLICO
- ESTRADAS E TRANSPORTE NO MUNDO BÍBLICO
- AS CARTAS DO NOVO TESTAMENTO
- O MINISTÉRIO DE JESUS: PRIMEIRO ANO
- Livros
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários aos Atos dos Apóstolos
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários às Cartas de Paulo
- Paulo e Estêvão
- Sabedoria do Evangelho - Volume 4
- Sabedoria do Evangelho - Volume 7
- Locais
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- Notas de Estudos jw.org
- Dicionário
- Strongs
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas da Bíblia Haroldo
- Notas LTT
- Gematria
- Mapas Históricos
- A SEGUNDA VIAGEM DE PAULO: ATENAS E CORINTO
- ROMA
- ALEXANDRE, O GRANDE, E A PROPAGAÇÃO DO HELENISMO
- A TERCEIRA VIAGEM DE PAULO: ÉFESO
- OS VIZINHOS DE ISRAEL E JUDÁ
- AS SETE IGREJAS DA ASIA: ÉFESO, ESMIRNA E PÉRGAMO
- A VIAGEM DE PAULO A ROMA
- JERUSALÉM NO TEMPO DO NOVO TESTAMENTO
- As condições climáticas de Canaã
- A Agricultura de Canaã
- GEOLOGIA DA PALESTINA
- HIDROLOGIA, SOLO E CHUVAS NA PALESTINA
- O CLIMA NA PALESTINA
- CIDADES DO MUNDO BÍBLICO
- ESTRADAS E TRANSPORTE NO MUNDO BÍBLICO
- AS CARTAS DO NOVO TESTAMENTO
- O MINISTÉRIO DE JESUS: PRIMEIRO ANO
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Perícope
at 18: 1
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Depois disto, deixando Paulo Atenas, partiu para Corinto. |
ARC | E DEPOIS disto partiu Paulo de Atenas, e chegou a Corinto. |
TB | Depois disso, Paulo partiu de Atenas e foi a Corinto. |
BGB | ⸀Μετὰ ταῦτα ⸀χωρισθεὶς ἐκ τῶν Ἀθηνῶν ἦλθεν εἰς Κόρινθον. |
HD | Depois dessas {coisas}, retirando-se de Atenas, foi para Corinto. |
BKJ | Após estas coisas, partindo Paulo de Atenas chegou a Corinto, |
LTT | |
BJ2 | Depois disso, Paulo afastou-se de Atenas e foi para Corinto. |
VULG |
at 18: 2
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Lá, encontrou certo judeu chamado Áquila, natural do Ponto, recentemente chegado da Itália, com Priscila, sua mulher, em vista de ter Cláudio decretado que todos os judeus se retirassem de Roma. Paulo aproximou-se deles. |
ARC | E, achando um certo judeu por nome Áquila, natural do Ponto, que havia pouco tinha vindo da Itália, e Priscila, sua mulher (pois Cláudio tinha mandado que todos os judeus saíssem de Roma), se ajuntou com eles, |
TB | Achando um judeu por nome Áquila, natural do Ponto, recém-chegado da Itália, e Priscila, sua mulher (por ter Cláudio decretado que todos os judeus saíssem de Roma), foi ter com eles |
BGB | καὶ εὑρών τινα Ἰουδαῖον ὀνόματι Ἀκύλαν, Ποντικὸν τῷ γένει, προσφάτως ἐληλυθότα ἀπὸ τῆς Ἰταλίας καὶ Πρίσκιλλαν γυναῖκα αὐτοῦ διὰ τὸ ⸀διατεταχέναι Κλαύδιον χωρίζεσθαι πάντας τοὺς Ἰουδαίους ⸀ἀπὸ τῆς Ῥώμης, προσῆλθεν αὐτοῖς, |
HD | E, encontrando certo judeu, de nome Áquila, pôntico quanto à origem, recentemente chegado da Itália, e Priscila , sua mulher – por ter Cláudio decretado que todos os judeus se retirassem de Roma – aproximou-se deles. |
BKJ | e, encontrando um certo judeu por nome Áquila, nascido em Ponto, recém-chegado da Itália, com sua esposa Priscila (pois Cláudio tinha mandado que todos os judeus saíssem de Roma), veio até eles. |
LTT | E, havendo achado um certo judeu |
BJ2 | Lá encontrou um judeu chamado Áquila, natural do Ponto, recém-chegado da Itália com Priscila, |
VULG | et inveniens quemdam Judæum nomine Aquilam, Ponticum genere, qui nuper venerat ab Italia, et Priscillam uxorem ejus (eo quod præcepisset Claudius discedere omnes Judæos a Roma), accessit ad eos. |
at 18: 3
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | E, posto que eram do mesmo ofício, passou a morar com eles e ali trabalhava, pois a profissão deles era fazer tendas. |
ARC | E, como era do mesmo ofício, ficou com eles, e trabalhava; pois tinham por ofício fazer tendas. |
TB | e, por ser do mesmo ofício, com eles morava, e ali trabalhavam; pois o ofício deles era fabricar tendas. |
BGB | καὶ διὰ τὸ ὁμότεχνον εἶναι ἔμενεν παρ’ αὐτοῖς καὶ ⸀ἠργάζετο, ἦσαν γὰρ σκηνοποιοὶ ⸂τῇ τέχνῃ⸃. |
HD | Por serem do mesmo ofício , permanecia e trabalhava com eles, pois eram fabricantes de tendas, quanto ao ofício. |
BKJ | E, como ele era do mesmo ofício, ficou com eles, e trabalhava; porque tinham por ocupação fabricar tendas. |
LTT | E, em razão de ser |
BJ2 | Como exercesse a mesma atividade artesanal, ficou ali hospedado e trabalhando: |
VULG | Et quia ejusdem erat artis, manebat apud eos, et operabatur. (Erant autem scenofactoriæ artis.) |
at 18: 4
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | E todos os sábados discorria na sinagoga, persuadindo tanto judeus como gregos. |
ARC | E todos os sábados disputava na sinagoga, e convencia a judeus e gregos. |
TB | Todos os sábados discutia ele na sinagoga e persuadia a judeus e a gregos. |
BGB | διελέγετο δὲ ἐν τῇ συναγωγῇ κατὰ πᾶν σάββατον, ἔπειθέν τε Ἰουδαίους καὶ Ἕλληνας. |
HD | Dialogava na sinagoga todo sábado, persuadindo tanto judeus como gregos. |
BKJ | E ele argumentava na sinagoga todos os shabats, e persuadia os judeus e os gregos. |
LTT | E de- forma- completa- argumentava |
BJ2 | Cada sábado, ele discorria na sinagoga, esforçando-se por persuadir a judeus e a gregos. |
VULG | Et disputabat in synagoga per omne sabbatum, interponens nomen Domini Jesu : suadebatque Judæis et Græcis. |
at 18: 5
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Quando Silas e Timóteo desceram da Macedônia, Paulo se entregou totalmente à palavra, testemunhando aos judeus que o Cristo é Jesus. |
ARC | E, quando Silas e Timóteo desceram da Macedônia, foi Paulo impulsionado pela palavra, testificando aos judeus que Jesus era o Cristo. |
TB | Quando Silas e Timóteo desceram da Macedônia, Paulo estava ativamente ocupado com a palavra, testificando aos judeus que Jesus era o Cristo. |
BGB | Ὡς δὲ κατῆλθον ἀπὸ τῆς Μακεδονίας ὅ τε Σιλᾶς καὶ ὁ Τιμόθεος, συνείχετο τῷ ⸀λόγῳ ὁ Παῦλος, διαμαρτυρόμενος τοῖς Ἰουδαίοις ⸀εἶναι τὸν χριστὸν Ἰησοῦν. |
HD | Assim que Silas e Timóteo desceram da Macedônia, Paulo era absorvido pela palavra, testemunhando aos judeus ser Jesus o Cristo. |
BKJ | Quando Silas e Timóteo vieram da Macedônia, Paulo foi impulsionado no espírito, e testificou aos judeus que Jesus era o Cristo. |
LTT | E, quando tanto Silas como Timóteo desceram (provenientes- de- junto- da Macedônia), foi Paulo pressionado no espírito |
BJ2 | Quando, porém, Silas e Timóteo chegaram da Macedônia, |
VULG | Cum venissent autem de Macedonia Silas et Timotheus, instabat verbo Paulus, testificans Judæis esse Christum Jesum. |
at 18: 6
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Opondo-se eles e blasfemando, sacudiu Paulo as vestes e disse-lhes: Sobre a vossa cabeça, o vosso sangue! Eu dele estou limpo e, desde agora, vou para os gentios. |
ARC | Mas resistindo e blasfemando eles, sacudiu os vestidos, e disse-lhes: O vosso sangue seja sobre a vossa cabeça; eu estou limpo, e desde agora parto para os gentios. |
TB | Mas, como eles se opusessem e blasfemassem, sacudindo ele as vestes, disse-lhes: O vosso sangue venha sobre a vossa cabeça; eu estou limpo e desde agora vou para os gentios. |
BGB | ἀντιτασσομένων δὲ αὐτῶν καὶ βλασφημούντων ἐκτιναξάμενος τὰ ἱμάτια εἶπεν πρὸς αὐτούς· Τὸ αἷμα ὑμῶν ἐπὶ τὴν κεφαλὴν ὑμῶν· καθαρὸς ἐγώ· ἀπὸ τοῦ νῦν εἰς τὰ ἔθνη πορεύσομαι. |
HD | Opondo-se eles e blasfemando , sacudindo as vestes . Eu {estou} purificado. |
BKJ | Mas quando eles se opuseram e blasfemaram, ele sacudiu as suas vestes, disse-lhes: Seu sangue esteja sobre suas próprias cabeças; eu estou limpo, a partir de agora eu irei para os gentios. |
LTT | Mas, estando eles |
BJ2 | Contudo, diante da oposição e das blasfêmias deles, Paulo sacudiu suas vestes |
VULG | Contradicentibus autem eis, et blasphemantibus, excutiens vestimenta sua, dixit ad eos : Sanguis vester super caput vestrum : mundus ego : ex hoc ad gentes vadam. |
at 18: 7
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Saindo dali, entrou na casa de um homem chamado Tício Justo, que era temente a Deus; a casa era contígua à sinagoga. |
ARC | E, saindo dali entrou em casa de um homem chamado Tito Justo, que servia a Deus, e cuja casa estava junto da sinagoga. |
TB | Saindo dali, entrou em casa de um homem chamado Tício Justo, que era temente a Deus, e cuja casa era contígua à sinagoga. |
BGB | καὶ μεταβὰς ἐκεῖθεν ⸀εἰσῆλθεν εἰς οἰκίαν τινὸς ὀνόματι ⸀Τιτίου Ἰούστου σεβομένου τὸν θεόν, οὗ ἡ οἰκία ἦν συνομοροῦσα τῇ συναγωγῇ. |
HD | Tendo partido dali, entrou na casa de alguém, de nome Tício Justo, adorador de Deus, cuja casa era contígua à sinagoga. |
BKJ | E, ele partindo dali, entrou em casa de um certo homem chamado Justus, um que adorava a Deus, e cuja casa estava junto da sinagoga. |
LTT | |
BJ2 | Então, retirando-se dali, dirigiu-se à casa de um certo Justo, |
VULG | Et migrans inde, intravit in domum cujusdam, nomine Titi Justi, colentis Deum, cujus domus erat conjuncta synagogæ. |
at 18: 8
Versão | Versículo |
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ARA | Mas Crispo, o principal da sinagoga, creu no Senhor, com toda a sua casa; também muitos dos coríntios, ouvindo, criam e eram batizados. |
ARC | E Crispo, principal da sinagoga, creu no Senhor com toda a sua casa; e muitos dos coríntios, ouvindo-o creram e foram batizados. |
TB | Crispo, chefe da sinagoga, creu no Senhor, com toda a sua casa; e muitos coríntios, ouvindo, criam e eram batizados. |
BGB | Κρίσπος δὲ ὁ ἀρχισυνάγωγος ἐπίστευσεν τῷ κυρίῳ σὺν ὅλῳ τῷ οἴκῳ αὐτοῦ, καὶ πολλοὶ τῶν Κορινθίων ἀκούοντες ἐπίστευον καὶ ἐβαπτίζοντο. |
HD | E Crispo, o chefe da sinagoga, creu no Senhor, com toda a sua casa; também muitos coríntios, ouvindo, criam e eram mergulhados . |
BKJ | E Crispo, o principal governante da sinagoga, creu no Senhor com toda a sua casa; e muitos dos coríntios ouvindo, creram e foram batizados. |
LTT | E Crispo, o maioral da sinagoga, creu em o Senhor |
BJ2 | Mas Crispo, o chefe da sinagoga, creu no Senhor com toda a sua casa. Também muitos dos coríntios, ouvindo a Paulo, abraçavam a fé e eram batizados. |
VULG | Crispus autem archisynagogus credidit Domino cum omni domo sua : et multi Corinthiorum audientes credebant, et baptizabantur. |
at 18: 9
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Teve Paulo durante a noite uma visão em que o Senhor lhe disse: |
ARC | E disse o Senhor em visão a Paulo: Não temas, mas fala, e não te cales; |
TB | De noite, disse o Senhor a Paulo, em uma visão: Não temas, mas fala e não te cales; |
BGB | εἶπεν δὲ ὁ κύριος ⸂ἐν νυκτὶ δι’ ὁράματος⸃ τῷ Παύλῳ· Μὴ φοβοῦ, ἀλλὰ λάλει καὶ μὴ σιωπήσῃς, |
HD | O Senhor disse a Paulo, à noite, através de uma visão: Não temas, mas fala e não silencies, |
BKJ | Então o Senhor falou a Paulo durante a noite, em uma visão: Não temas, mas fala e não te cales, |
LTT | E disse o Senhor |
BJ2 | Uma noite, disse o Senhor a Paulo, em visão: "Não temas. Continua a falar e não te cales. |
VULG | Dixit autem Dominus nocte per visionem Paulo : Noli timere, sed loquere, et ne taceas : |
at 18: 10
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | |
ARC | Porque eu sou contigo, e ninguém lançará mão de ti para te fazer mal, pois tenho muito povo nesta cidade. |
TB | porque eu sou contigo, e ninguém te porá a mão para te fazer mal, pois tenho muito povo nesta cidade. |
BGB | διότι ἐγώ εἰμι μετὰ σοῦ καὶ οὐδεὶς ἐπιθήσεταί σοι τοῦ κακῶσαί σε, διότι λαός ἐστί μοι πολὺς ἐν τῇ πόλει ταύτῃ. |
HD | porque eu estou contigo; e ninguém te atacará para te fazer mal porque tenho um povo numeroso nesta cidade. |
BKJ | porque eu sou contigo, e nenhum homem lançará mão de ti para te ferir, porque tenho muitas pessoas nesta cidade. |
LTT | |
BJ2 | Eu estou contigo, e ninguém porá a mão sobre ti para fazer-te mal, pois tenho um povo numeroso nesta cidade". |
VULG | propter quod ego sum tecum, et nemo apponetur tibi ut noceat te : quoniam populus est mihi multus in hac civitate. |
at 18: 11
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | E ali permaneceu um ano e seis meses, ensinando entre eles a palavra de Deus. |
ARC | E ficou ali um ano e seis meses, ensinando entre eles a palavra de Deus. |
TB | Ali ficou um ano e seis meses, ensinando entre eles a palavra de Deus. |
BGB | ἐκάθισεν ⸀δὲ ἐνιαυτὸν καὶ μῆνας ἓξ διδάσκων ἐν αὐτοῖς τὸν λόγον τοῦ θεοῦ. |
HD | Permaneceu {ali} um ano e seis meses, ensinando entre eles a palavra de Deus. |
BKJ | E ele continuou ali por um ano e seis meses, ensinando a palavra de Deus entre eles. |
LTT | |
BJ2 | Assim, permaneceu ali um ano e seis meses, ensinando entre eles a palavra de Deus. |
VULG | Sedit autem ibi annum et sex menses, docens apud eos verbum Dei. |
at 18: 12
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Quando, porém, Gálio era procônsul da Acaia, levantaram-se os judeus, concordemente, contra Paulo e o levaram ao tribunal, |
ARC | Mas, sendo Gálio procônsul da Acaia, levantaram-se os judeus concordemente contra Paulo, e o levaram ao tribunal, |
TB | Sendo Gálio procônsul da Acaia, levantaram-se os judeus de comum acordo contra Paulo e, levando-o ao tribunal, |
BGB | Γαλλίωνος δὲ ⸂ἀνθυπάτου ὄντος⸃ τῆς Ἀχαΐας κατεπέστησαν ⸂ὁμοθυμαδὸν οἱ Ἰουδαῖοι⸃ τῷ Παύλῳ καὶ ἤγαγον αὐτὸν ἐπὶ τὸ βῆμα, |
HD | Sendo Gálio procônsul da Acaia, os judeus levantaram-se, unânimes , |
BKJ | Mas, sendo Gálio procônsul da Acaia, os judeus fizeram uma insurreição de comum acordo contra Paulo e o levaram ao tribunal, |
LTT | |
BJ2 | Sendo Galião procônsul da Acaia, |
VULG |
at 18: 13
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | dizendo: Este persuade os homens a adorar a Deus por modo contrário à lei. |
ARC | Dizendo: Este persuade os homens a servir a Deus contra a lei. |
TB | disseram: Este persuade os homens a adorar a Deus de um modo contrário à Lei. |
BGB | λέγοντες ὅτι Παρὰ τὸν νόμον ⸂ἀναπείθει οὗτος⸃ τοὺς ἀνθρώπους σέβεσθαι τὸν θεόν. |
HD | dizendo: Ele persuade os homens a adorarem Deus de {maneira} contrária à Lei. |
BKJ | dizendo: Este companheiro persuade os homens a adorar a Deus de forma contrária à lei. |
LTT | Dizendo que: " |
BJ2 | dizendo: "Este indivíduo procura persuadir os outros a adorarem a Deus de maneira contrária à Lei". |
VULG | dicentes : Quia contra legem hic persuadet hominibus colere Deum. |
at 18: 14
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Ia Paulo falar, quando Gálio declarou aos judeus: Se fosse, com efeito, alguma injustiça ou crime da maior gravidade, ó judeus, de razão seria atender-vos; |
ARC | E, querendo Paulo abrir a boca, disse Gálio aos judeus: Se houvesse, ó judeus, algum agravo ou crime enorme, com razão vos sofreria, |
TB | Estando Paulo para falar, disse Gálio aos judeus: Se fosse, com efeito, alguma injustiça ou crime perverso, ó judeus, de razão seria atender-vos; |
BGB | μέλλοντος δὲ τοῦ Παύλου ἀνοίγειν τὸ στόμα εἶπεν ὁ Γαλλίων πρὸς τοὺς Ἰουδαίους· Εἰ ⸀μὲν ἦν ἀδίκημά τι ἢ ῥᾳδιούργημα πονηρόν, ὦ Ἰουδαῖοι, κατὰ λόγον ἂν ἀνεσχόμην ὑμῶν· |
HD | Paulo estava prestes a abrir a boca, {quando} disse Gálio para os judeus: Se de fato houvesse alguma injustiça ou crime maligno , ó judeus, com razão vos suportaria. |
BKJ | E quando Paulo estava prestes a abrir a sua boca, Gálio disse aos judeus: Se fosse uma questão de lascívia errada ou perversa, ó judeus, por que razão eu deveria suportar convosco? |
LTT | E, estando Paulo para abrir a |
BJ2 | Paulo ia abrir a boca, quando Galião retrucou aos judeus: "Se se tratasse de um delito ou ato perverso, ó judeus, com razão eu vos atenderia. |
VULG | Incipiente autem Paulo aperire os, dixit Gallio ad Judæos : Si quidem esset iniquum aliquid aut facinus pessimum, o viri Judæi, recte vos sustinerem. |
at 18: 15
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | mas, se é questão de palavra, de nomes e da vossa lei, tratai disso vós mesmos; eu não quero ser juiz dessas coisas! |
ARC | Mas, se a questão é de palavras, e de nomes, e da lei que entre vós há, vede-o vós mesmos: porque eu não quero ser juiz dessas coisas. |
TB | mas, se são questões de palavras, de nomes e da vossa Lei, cuidai vós lá disso; eu não quero ser juiz dessas coisas. |
BGB | εἰ δὲ ⸀ζητήματά ἐστιν περὶ λόγου καὶ ὀνομάτων καὶ νόμου τοῦ καθ’ ὑμᾶς, ὄψεσθε αὐτοί· ⸀κριτὴς ἐγὼ τούτων οὐ βούλομαι εἶναι. |
HD | Mas, se é discussão a respeito de palavra, de terminologia, e da vossa Lei, olhai vós mesmos! Eu não quero ser juiz dessas {coisas}. |
BKJ | Mas, se a questão é de palavras, e de nomes, e da vossa lei, vede-o vós mesmos; porque eu não quero ser juiz de tais questões. |
LTT | |
BJ2 | Mas se são questões de palavras, de nomes, e da vossa própria Lei, tratai vós mesmos disso! Juiz dessas coisas eu não quero ser". |
VULG | Si vero quæstiones sunt de verbo, et nominibus, et lege vestra, vos ipsi videritis : judex ego horum nolo esse. |
at 18: 16
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | E os expulsou do tribunal. |
ARC | E expulsou-os do tribunal. |
TB | E fê-los sair do tribunal. |
BGB | καὶ ἀπήλασεν αὐτοὺς ἀπὸ τοῦ βήματος. |
HD | E os expulsou do tribunal . |
BKJ | E ele expulsou-os do tribunal. |
LTT | |
BJ2 | E despediu-os do tribunal. |
VULG | Et minavit eos a tribunali. |
at 18: 17
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Então, todos agarraram Sóstenes, o principal da sinagoga, e o espancavam diante do tribunal; Gálio, todavia, não se incomodava com estas coisas. |
ARC | Então todos agarraram Sostenes, principal da sinagoga, e o feriram diante do tribunal; e a Gálio nada destas coisas o incomodava. |
TB | Todos pegaram em Sóstenes, chefe da sinagoga, e o espancavam diante do tribunal; e Gálio não se importava com nenhuma dessas coisas. |
BGB | ἐπιλαβόμενοι δὲ ⸀πάντες Σωσθένην τὸν ἀρχισυνάγωγον ἔτυπτον ἔμπροσθεν τοῦ βήματος· καὶ οὐδὲν τούτων τῷ Γαλλίωνι ⸀ἔμελεν. |
HD | Após todos se apoderarem de Sóstenes, o chefe da sinagoga, batiam {nele} diante do tribunal; mas nada disso importava a Gálio. |
BKJ | Então, todos os gregos tomando a Sóstenes, o principal governante da sinagoga, espancaram-no diante do tribunal; mas Gálio não se importava com nenhuma destas coisas. |
LTT | Então, havendo todos os |
BJ2 | Todos então se apoderaram de Sóstenes, |
VULG | Apprehendentes autem omnes Sosthenem principem synagogæ, percutiebant eum ante tribunal : et nihil eorum Gallioni curæ erat. |
at 18: 18
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Mas Paulo, havendo permanecido ali ainda muitos dias, por fim, despedindo-se dos irmãos, navegou para a Síria, levando em sua companhia Priscila e Áquila, depois de ter raspado a cabeça em Cencreia, porque tomara voto. |
ARC | E Paulo, ficando ainda ali muitos dias, despediu-se dos irmãos e dali navegou para a Síria, e com ele Priscila e Áquila, tendo rapado a cabeça em Cencreia, porque tinha voto. |
TB | Paulo, tendo ficado ali ainda muitos dias, despediu-se dos irmãos e navegou com Priscila e Áquila para a Síria, depois de haver mandado rapar a cabeça em Cencreia, pois tinha voto. |
BGB | Ὁ δὲ Παῦλος ἔτι προσμείνας ἡμέρας ἱκανὰς τοῖς ἀδελφοῖς ἀποταξάμενος ἐξέπλει εἰς τὴν Συρίαν, καὶ σὺν αὐτῷ Πρίσκιλλα καὶ Ἀκύλας, κειράμενος ⸂ἐν Κεγχρεαῖς τὴν κεφαλήν⸃, εἶχεν γὰρ εὐχήν. |
HD | Paulo, depois de permanecer ainda consideráveis dias entre os irmãos, apartou-se {deles} e navegou para a Síria – Priscila e Áquila com ele – tendo raspado a cabeça em Cencreia, pois tinha {feito} um voto. |
BKJ | E Paulo, depois disto, tendo permanecido ali ainda um bom tempo, despedindo-se dos irmãos, navegou dali para a Síria, e com ele, Priscila e Áquila, tendo rapado a sua cabeça em Cencreia, porque tinha um voto. |
LTT | |
BJ2 | Paulo, porém, permaneceu ali ainda muitos dias. Depois, despediu-se dos irmãos e embarcou para a Síria. |
VULG |
at 18: 19
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Chegados a Éfeso, deixou-os ali; ele, porém, entrando na sinagoga, pregava aos judeus. |
ARC | E chegou a Éfeso, e deixou-os ali; mas ele, entrando na sinagoga, disputava com os judeus. |
TB | Chegados a Éfeso, deixou-os ali; mas ele, entrando na sinagoga, discutiu com os judeus. |
BGB | ⸀κατήντησαν δὲ εἰς Ἔφεσον, κἀκείνους κατέλιπεν αὐτοῦ, αὐτὸς δὲ εἰσελθὼν εἰς τὴν συναγωγὴν ⸀διελέξατο τοῖς Ἰουδαίοις. |
HD | Chegaram em Éfeso, e {Paulo} os deixou ali; porém dirigindo-se à sinagoga, ele mesmo dialogou com os judeus. |
BKJ | E chegou a Éfeso e deixou-os ali; mas ele, entrando na sinagoga, argumentava com os judeus. |
LTT | E |
BJ2 | Chegados a Éfeso, deixou os companheiros ali. Ele próprio dirigiu-se à sinagoga, onde se entreteve com os judeus. |
VULG | Devenitque Ephesum, et illos ibi reliquit. Ipse vero ingressus synagogam, disputabat cum Judæis. |
at 18: 20
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Rogando-lhe eles que permanecesse ali mais algum tempo, não acedeu. |
ARC | E, rogando-lhe eles que ficasse por mais algum tempo, não conveio nisso. |
TB | Rogando-lhe estes que ficasse mais tempo, não anuiu, |
BGB | ἐρωτώντων δὲ αὐτῶν ἐπὶ πλείονα χρόνον ⸀μεῖναι οὐκ ἐπένευσεν, |
HD | E ao lhe pedirem para permanecer por mais tempo, não anuiu, |
BKJ | E, rogando-lhe eles que ficasse por mais algum tempo, não consentiu; |
LTT | E, rogando eles para |
BJ2 | Estes lhe pediram que prolongasse a sua estada, mas Paulo não concordou. |
VULG | Rogantibus autem eis ut ampliori tempore maneret, non consensit, |
at 18: 21
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Mas, despedindo-se, disse: Se Deus quiser, voltarei para vós outros. E, embarcando, partiu de Éfeso. |
ARC | Antes se despediu deles, dizendo: querendo Deus, outra vez voltarei a vós. E partiu de Éfeso. |
TB | mas despediu-se, dizendo: Se Deus permitir, de novo, voltarei a vós. Navegou de Éfeso, |
BGB | ⸂ἀλλὰ ἀποταξάμενος καὶ⸃ ⸀εἰπών· ⸀Πάλιν ἀνακάμψω πρὸς ὑμᾶς τοῦ θεοῦ θέλοντος ἀνήχθη ἀπὸ τῆς Ἐφέσου, |
HD | mas, apartando-se, disse: Querendo Deus, retornarei novamente para vós. E fez-se {ao mar} de Éfeso. |
BKJ | antes, se despediu deles, dizendo: Preciso de qualquer maneira celebrar a festa vindoura em Jerusalém; mas outra vez voltarei a vós, querendo Deus. E ele navegou desde Éfeso. |
LTT | Mas despediu-se deles, havendo dito: "É necessário a mim, de- qualquer- e- toda- maneira, o tempo desta festa que está vindo, passá-lo em Jerusalém |
BJ2 | Despedindo-se deles, porém, disse: "Virei ter convosco novamente, se Deus quiser!" E zarpou de Éfeso. |
VULG | sed valefaciens, et dicens : Iterum revertar ad vos, Deo volente : profectus est ab Epheso. |
at 18: 22
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Chegando a Cesareia, desembarcou, subindo a Jerusalém; e, tendo saudado a igreja, desceu para Antioquia. |
ARC | E, chegando a Cesareia, subiu a Jerusalém, e, saudando a igreja, desceu a Antioquia. |
TB | e, chegando a Cesareia, depois de subir a Jerusalém e saudar a igreja, desceu a Antioquia. |
BGB | καὶ κατελθὼν εἰς Καισάρειαν, ἀναβὰς καὶ ἀσπασάμενος τὴν ἐκκλησίαν, κατέβη εἰς Ἀντιόχειαν, |
HD | Aportando em Cesareia, depois de subir e saudar a igreja, desceu para Antioquia. |
BKJ | E, tendo desembarcado em Cesareia, subiu, e saudando a igreja, desceu para a Antioquia. |
LTT | E |
BJ2 | Tendo desembarcado em Cesaréia, subiu para saudar a Igreja |
VULG | Et descendens Cæsaream, ascendit, et salutavit ecclesiam, et descendit Antiochiam. |
at 18: 23
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Havendo passado ali algum tempo, saiu, atravessando sucessivamente a região da Galácia e Frígia, confirmando todos os discípulos. |
ARC | E, estando ali algum tempo, partiu, passando sucessivamente pela província da Galácia e da Frígia, confirmando a todos os discípulos. |
TB | Havendo estado ali algum tempo, saiu, atravessando sucessivamente a região gálata e a Frígia, fortalecendo a todos os discípulos. |
BGB | καὶ ποιήσας χρόνον τινὰ ἐξῆλθεν, διερχόμενος καθεξῆς τὴν Γαλατικὴν χώραν καὶ Φρυγίαν, ⸀στηρίζων πάντας τοὺς μαθητάς. |
HD | Passado algum tempo, partiu, atravessando sucessivamente a região da Galácia e Frígia, tornando resolutos todos os discípulos. |
BKJ | E, passando ali algum tempo, ele partiu, passando em ordem por toda a província da Galácia e da Frígia, fortalecendo a todos os discípulos. |
LTT | |
BJ2 | Passado algum tempo, partiu de novo e percorreu sucessivamente o território da Galácia e da Frigia, confirmando todos os discípulos. |
VULG |
at 18: 24
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Nesse meio tempo, chegou a Éfeso um judeu, natural de Alexandria, chamado Apolo, homem eloquente e poderoso nas Escrituras. |
ARC | E chegou a Éfeso um certo judeu chamado Apolo, natural d?Alexandria, varão eloquente e poderoso nas Escrituras. |
TB | Chegou a Éfeso um judeu chamado Apolo, natural de Alexandria, homem eloquente e muito versado nas Escrituras. |
BGB | Ἰουδαῖος δέ τις Ἀπολλῶς ὀνόματι, Ἀλεξανδρεὺς τῷ γένει, ἀνὴρ λόγιος, κατήντησεν εἰς Ἔφεσον, δυνατὸς ὢν ἐν ταῖς γραφαῖς. |
HD | Um certo judeu, de nome Apolo, alexandrino quanto à origem, varão eloquente, sendo poderoso nas Escrituras, chegou a Éfeso. |
BKJ | E veio a Éfeso um certo judeu chamado Apolo, nascido em Alexandria, homem eloquente e poderoso nas escrituras. |
LTT | E um certo judeu, chamado por nome de Apolo, um Alexandrino por nascimento, varão instruído- eloquente, veio para dentro de Éfeso, poderoso sendo nas Escrituras. |
BJ2 | Um judeu, chamado Apolo, |
VULG | Judæus autem quidam, Apollo nomine, Alexandrinus genere, vir eloquens, devenit Ephesum, potens in scripturis. |
at 18: 25
Versão | Versículo |
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ARA | Era ele instruído no caminho do Senhor; e, sendo fervoroso de espírito, falava e ensinava com precisão a respeito de Jesus, conhecendo apenas o batismo de João. |
ARC | Este era instruído no caminho do Senhor, e, fervoroso de espírito, falava e ensinava diligentemente as coisas do Senhor, conhecendo somente o batismo de João. |
TB | Era ele instruído no Caminho do Senhor, e, sendo fervoroso de espírito, falava, e ensinava com precisão as coisas concernentes a Jesus, apesar de conhecer somente o batismo de João; |
BGB | οὗτος ἦν κατηχημένος τὴν ὁδὸν τοῦ κυρίου, καὶ ζέων τῷ πνεύματι ἐλάλει καὶ ἐδίδασκεν ἀκριβῶς τὰ περὶ τοῦ ⸀Ἰησοῦ, ἐπιστάμενος μόνον τὸ βάπτισμα Ἰωάννου. |
HD | Ele era instruído no caminho do Senhor e fervoroso de espírito; falava e ensinava acuradamente a respeito de Jesus, conhecendo somente o mergulho de João. |
BKJ | Este homem era instruído no caminho do Senhor; e fervoroso de espírito, ele falava e ensinava diligentemente as coisas do Senhor, conhecendo somente o batismo de João. |
LTT | Este varão estava tendo sido instruído no caminho de o Senhor |
BJ2 | Tinha sido instruído no caminho do Senhor e, no fervor do espírito, falava e ensinava com exatidão o que se refere a Jesus, embora só conhecesse o batismo de João. |
VULG | Hic erat edoctus viam Domini : et fervens spiritu loquebatur, et docebat diligenter ea quæ sunt Jesu, sciens tantum baptisma Joannis. |
at 18: 26
Versão | Versículo |
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ARA | Ele, pois, começou a falar ousadamente na sinagoga. Ouvindo-o, porém, Priscila e Áquila, tomaram-no consigo e, com mais exatidão, lhe expuseram o caminho de Deus. |
ARC | Ele começou a falar ousadamente na sinagoga; e, quando o ouviram Priscila e Áquila, o levaram consigo, e lhe declararam mais pontualmente o caminho de Deus. |
TB | e ele começou a falar ousadamente na sinagoga. Mas, quando Priscila e Áquila o ouviram, levaram-no consigo e expuseram-lhe com mais precisão o Caminho de Deus. |
BGB | οὗτός τε ἤρξατο παρρησιάζεσθαι ἐν τῇ συναγωγῇ· ἀκούσαντες δὲ αὐτοῦ ⸂Πρίσκιλλα καὶ Ἀκύλας⸃ προσελάβοντο αὐτὸν καὶ ἀκριβέστερον αὐτῷ ἐξέθεντο τὴν ⸂ὁδὸν τοῦ θεοῦ⸃. |
HD | Ele começou a falar abertamente na sinagoga. Depois de ouvi-lo, Priscila e Áquila, tomando-o consigo, explicaram-lhe mais acuradamente o Caminho. |
BKJ | E ele começou a falar ousadamente na sinagoga. E, ouvindo-o Áquila e Priscila, o tomaram consigo e expuseram-lhe mais perfeitamente o caminho de Deus. |
LTT | E |
BJ2 | Começou, pois, a falar com intrepidez na sinagoga. Tendo-o ouvido, Priscila e Áquila tomaram-no consigo e, com mais exatidão, expuseram-lhe o Caminho. |
VULG | Hic ergo cœpit fiducialiter agere in synagoga. Quem cum audissent Priscilla et Aquila, assumpserunt eum, et diligentius exposuerunt ei viam Domini. |
at 18: 27
Versão | Versículo |
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ARA | Querendo ele percorrer a Acaia, animaram-no os irmãos e escreveram aos discípulos para o receberem. Tendo chegado, auxiliou muito aqueles que, mediante a graça, haviam crido; |
ARC | Querendo ele passar à Acaia, o animaram os irmãos, e escreveram aos discípulos que o recebessem; o qual, tendo chegado, aproveitou muito aos que pela graça criam. |
TB | Querendo ele passar para a Acaia, os irmãos animaram-no e escreveram aos discípulos que o recebessem. Tendo ele chegado, auxiliou muito aqueles que, pela graça, haviam crido; |
BGB | βουλομένου δὲ αὐτοῦ διελθεῖν εἰς τὴν Ἀχαΐαν προτρεψάμενοι οἱ ἀδελφοὶ ἔγραψαν τοῖς μαθηταῖς ἀποδέξασθαι αὐτόν· ὃς παραγενόμενος συνεβάλετο πολὺ τοῖς πεπιστευκόσιν διὰ τῆς χάριτος· |
HD | Querendo ele atravessar a Acaia, os irmãos, encorajando-o, escreveram para os discípulos o acolherem. Ao chegar, aconselhava muito aqueles que, mediante a graça, haviam crido, |
BKJ | E, querendo passar à Acaia, os irmãos escreveram, exortando aos discípulos que o recebessem; o qual, tendo chegado, ajudou muito aos que haviam crido, pela graça; |
LTT | E, intencionando ele |
BJ2 | Como ele quisesse partir para a Acaia, animaram-no os irmãos e escreveram aos discípulos para que o acolhessem. |
VULG | Cum autem vellet ire Achaiam, exhortati fratres, scripserunt discipulis ut susciperent eum. Qui cum venisset, contulit multum his qui crediderant. |
at 18: 28
Versão | Versículo |
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ARA | porque, com grande poder, convencia publicamente os judeus, provando, por meio das Escrituras, que o Cristo é Jesus. |
ARC | Porque com grande veemência convencia publicamente os judeus, mostrando pelas Escrituras que Jesus era o Cristo. |
TB | pois com grande poder refutava publicamente os judeus, mostrando, pelas Escrituras, que Jesus era o Cristo. |
BGB | εὐτόνως γὰρ τοῖς Ἰουδαίοις διακατηλέγχετο δημοσίᾳ ἐπιδεικνὺς διὰ τῶν γραφῶν εἶναι τὸν χριστὸν Ἰησοῦν. |
HD | pois refutava veementemente os judeus, publicamente, mostrando pelas Escrituras ser Jesus o Cristo. |
BKJ | porque ele poderosamente convencia aos judeus publicamente, mostrando pelas escrituras que Jesus era o Cristo. |
LTT | Porque ,com grande veemência, aos judeus |
BJ2 | Pois refutava vigorosamente os judeus em público, demonstrando pelas Escrituras que Jesus é o Cristo. |
VULG | Vehementer enim Judæos revincebat publice, ostendens per Scripturas esse Christum Jesum. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Atos 18:1
Referências Cruzadas
Atos 17:15 | E os que acompanhavam Paulo o levaram até Atenas e, recebendo ordem para que Silas e Timóteo fossem ter com ele o mais depressa possível, partiram. |
Atos 17:32 | E, como ouviram falar da ressurreição dos mortos, uns escarneciam, e outros diziam: Acerca disso te ouviremos outra vez. |
Atos 19:1 | E sucedeu que, enquanto Apolo estava em Corinto, Paulo, tendo passado por todas as regiões superiores, chegou a Éfeso e, achando ali alguns discípulos, |
I Coríntios 1:2 | à igreja de Deus que está em Corinto, aos santificados em Cristo Jesus, chamados santos, com todos os que em todo lugar invocam o nome de nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor deles e nosso: |
II Coríntios 1:1 | Paulo, apóstolo de Jesus Cristo pela vontade de Deus, e o irmão Timóteo, à igreja de Deus que está em Corinto, com todos os santos que estão em toda a Acaia: |
II Coríntios 1:23 | Invoco, porém, a Deus por testemunha sobre a minha alma, que, para vos poupar, não tenho até agora ido a Corinto; |
II Timóteo 4:20 | Erasto ficou em Corinto, e deixei Trófimo doente em Mileto. |
Atos 2:9 | Partos e medos, elamitas e os que habitam na Mesopotâmia, e Judeia, e Capadócia, e Ponto, e Ásia, |
Atos 11:28 | E, levantando-se um deles, por nome Ágabo, dava a entender, pelo Espírito, que haveria uma grande fome em todo o mundo, e isso aconteceu no tempo de Cláudio César. |
Atos 18:18 | E Paulo, ficando ainda ali muitos dias, despediu-se dos irmãos e dali navegou para a Síria e, com ele, Priscila e Áquila, tendo rapado a cabeça em Cencreia, porque tinha voto. |
Atos 18:26 | Ele começou a falar ousadamente na sinagoga. Quando o ouviram Priscila e Áquila, o levaram consigo e lhe declararam mais pontualmente o caminho de Deus. |
Romanos 16:3 | Saudai a Priscila e a Áquila, meus cooperadores em Cristo Jesus, |
I Coríntios 16:19 | As igrejas da Ásia vos saúdam. Saúdam-vos afetuosamente no Senhor Áquila e Prisca, com a igreja que está em sua casa. |
II Timóteo 4:19 | Saúda a Prisca, e a Áquila, e à casa de Onesíforo. |
I Pedro 1:1 | Pedro, apóstolo de Jesus Cristo, aos estrangeiros dispersos no Ponto, Galácia, Capadócia, Ásia e Bitínia, |
Atos 20:34 | Vós mesmos sabeis que, para o que me era necessário, a mim e aos que estão comigo, estas mãos me serviram. |
I Coríntios 4:12 | e nos afadigamos, trabalhando com nossas próprias mãos; somos injuriados e bendizemos; somos perseguidos e sofremos; |
I Coríntios 9:6 | Ou só eu e Barnabé não temos direito de deixar de trabalhar? |
II Coríntios 11:7 | Pequei, porventura, humilhando-me a mim mesmo, para que vós fôsseis exaltados, porque de graça vos anunciei o evangelho de Deus? |
II Coríntios 11:9 | Porque os irmãos que vieram da Macedônia supriram a minha necessidade; e em tudo me guardei de vos ser pesado e ainda me guardarei. |
II Coríntios 12:13 | Porque, em que tendes vós sido inferiores às outras igrejas, a não ser que eu mesmo vos não fui pesado? Perdoai-me este agravo. |
I Tessalonicenses 2:9 | Porque bem vos lembrais, irmãos, do nosso trabalho e fadiga; pois, trabalhando noite e dia, para não sermos pesados a nenhum de vós, vos pregamos o evangelho de Deus. |
II Tessalonicenses 3:8 | nem, de graça, comemos o pão de homem algum, mas com trabalho e fadiga, trabalhando noite e dia, para não sermos pesados a nenhum de vós; |
Gênesis 9:27 | Alargue Deus a Jafé, e habite nas tendas de Sem; e seja-lhe Canaã por servo. |
II Crônicas 32:11 | Porventura, não vos incita Ezequias, para morrerdes à fome e à sede, dizendo: O Senhor, nosso Deus, nos livrará das mãos do rei da Assíria? |
Lucas 4:16 | E, chegando a Nazaré, onde fora criado, entrou num dia de sábado, segundo o seu costume, na sinagoga e levantou-se para ler. |
Lucas 16:31 | |
Atos 13:14 | E eles, saindo de Perge, chegaram a Antioquia da Pisídia e, entrando na sinagoga, num dia de sábado, assentaram-se. |
Atos 17:1 | E, passando por Anfípolis e Apolônia, chegaram a Tessalônica, onde havia uma sinagoga de judeus. |
Atos 17:11 | Ora, estes foram mais nobres do que os que estavam em Tessalônica, porque de bom grado receberam a palavra, examinando cada dia nas Escrituras se estas coisas eram assim. |
Atos 17:17 | De sorte que disputava na sinagoga com os judeus e religiosos e, todos os dias, na praça, com os que se apresentavam. |
Atos 18:13 | dizendo: Este persuade os homens a servir a Deus contra a lei. |
Atos 19:8 | E, entrando na sinagoga, falou ousadamente por espaço de três meses, disputando e persuadindo-os acerca do Reino de Deus. |
Atos 19:26 | e bem vedes e ouvis que não só em Éfeso, mas até quase em toda a Ásia, este Paulo tem convencido e afastado uma grande multidão, dizendo que não são deuses os que se fazem com as mãos. |
Atos 26:28 | E disse Agripa a Paulo: Por pouco me queres persuadir a que me faça cristão! |
Atos 28:23 | E, havendo-lhe eles assinalado um dia, muitos foram ter com ele à pousada, aos quais declarava com bom testemunho o Reino de Deus e procurava persuadi-los à fé de Jesus, tanto pela lei de Moisés como pelos profetas, desde pela manhã até à tarde. |
II Coríntios 5:11 | Assim que, sabendo o temor que se deve ao Senhor, persuadimos os homens à fé, mas somos manifestos a Deus; e espero que, na vossa consciência, sejamos também manifestos. |
Jó 32:18 | Porque estou cheio de palavras; o meu espírito me constrange. |
Jeremias 6:11 | Pelo que estou cheio do furor do Senhor; estou cansado de o conter; derramá-lo-ei sobre os meninos pelas ruas e nas reuniões dos jovens juntamente; porque até o marido com a mulher serão presos, e o velho, com o que está cheio de dias. |
Jeremias 20:9 | Então, disse eu: Não me lembrarei dele e não falarei mais no seu nome; mas isso foi no meu coração como fogo ardente, encerrado nos meus ossos; e estou fatigado de sofrer e não posso. |
Ezequiel 3:14 | Então, o Espírito me levantou e me levou; e eu me fui mui triste, no ardor do meu espírito; mas a mão do Senhor era forte sobre mim. |
Daniel 9:25 | Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar e para edificar Jerusalém, até ao Messias, o Príncipe, sete semanas e sessenta e duas semanas; as ruas e as tranqueiras se reedificarão, mas em tempos angustiosos. |
Miquéias 3:8 | Mas, decerto, eu sou cheio da força do Espírito do Senhor e cheio de juízo e de ânimo, para anunciar a Jacó a sua transgressão e a Israel o seu pecado. |
Lucas 12:50 | |
João 1:41 | Este achou primeiro a seu irmão Simão e disse-lhe: Achamos o Messias (que, traduzido, é o Cristo). |
João 3:28 | Vós mesmos me sois testemunhas de que disse: eu não sou o Cristo, mas sou enviado adiante dele. |
João 10:24 | Rodearam-no, pois, os judeus e disseram-lhe: Até quando terás a nossa alma suspensa? Se tu és o Cristo, dize-no-lo abertamente. |
João 15:27 | |
Atos 2:36 | Saiba, pois, com certeza, toda a casa de Israel que a esse Jesus, a quem vós crucificastes, Deus o fez Senhor e Cristo. |
Atos 4:20 | porque não podemos deixar de falar do que temos visto e ouvido. |
Atos 9:22 | Saulo, porém, se esforçava muito mais e confundia os judeus que habitavam em Damasco, provando que aquele era o Cristo. |
Atos 10:42 | E nos mandou pregar ao povo e testificar que ele é o que por Deus foi constituído juiz dos vivos e dos mortos. |
Atos 15:22 | Então, pareceu bem aos apóstolos e aos anciãos, com toda a igreja, eleger varões dentre eles e enviá-los com Paulo e Barnabé a Antioquia, a saber: Judas, chamado Barsabás, e Silas, varões distintos entre os irmãos. |
Atos 16:1 | E chegou a Derbe e Listra. E eis que estava ali um certo discípulo por nome Timóteo, filho de uma judia que era crente, mas de pai grego, |
Atos 16:9 | E Paulo teve, de noite, uma visão em que se apresentava um varão da Macedônia e lhe rogava, dizendo: Passa à Macedônia e ajuda-nos! |
Atos 17:3 | expondo e demonstrando que convinha que o Cristo padecesse e ressuscitasse dos mortos. E este Jesus, que vos anuncio, dizia ele, é o Cristo. |
Atos 17:14 | No mesmo instante, os irmãos mandaram a Paulo que fosse até ao mar, mas Silas e Timóteo ficaram ali. |
Atos 18:28 | Porque com grande veemência convencia publicamente os judeus, mostrando pelas Escrituras que Jesus era o Cristo. |
Atos 20:21 | testificando, tanto aos judeus como aos gregos, a conversão a Deus e a fé em nosso Senhor Jesus Cristo. |
II Coríntios 5:14 | Porque o amor de Cristo nos constrange, julgando nós assim: que, se um morreu por todos, logo, todos morreram. |
Filipenses 1:23 | Mas de ambos os lados estou em aperto, tendo desejo de partir e estar com Cristo, porque isto é ainda muito melhor. |
I Tessalonicenses 3:2 | e enviamos Timóteo, nosso irmão, e ministro de Deus, e nosso cooperador no evangelho de Cristo, para vos confortar e vos exortar acerca da vossa fé; |
I Pedro 5:12 | Por Silvano, vosso fiel irmão, como cuido, escrevi abreviadamente, exortando e testificando que esta é a verdadeira graça de Deus, na qual estais firmes. |
Levítico 20:9 | Quando um homem amaldiçoar a seu pai ou a sua mãe, certamente morrerá: amaldiçoou a seu pai ou a sua mãe; o seu sangue é sobre ele. |
Levítico 20:11 | E o homem que se deitar com a mulher de seu pai descobriu a nudez de seu pai; ambos, certamente, morrerão; o seu sangue é sobre eles. |
II Samuel 1:16 | E disse-lhe Davi: O teu sangue seja sobre a tua cabeça, porque a tua própria boca testificou contra ti, dizendo: Eu matei o ungido do Senhor. |
Neemias 5:13 | Também o meu regaço sacudi e disse: Assim sacuda Deus a todo homem da sua casa e do seu trabalho que não cumprir esta palavra; e assim seja sacudido e vazio. E toda a congregação disse: Amém! E louvaram o Senhor; e o povo fez conforme esta palavra. |
Ezequiel 3:18 | Quando eu disser ao ímpio: Certamente morrerás; não o avisando tu, não falando para avisar o ímpio acerca do seu caminho ímpio, para salvar a sua vida, aquele ímpio morrerá na sua maldade, mas o seu sangue da tua mão o requererei. |
Ezequiel 18:13 | e emprestar com usura, e receber de mais, porventura viverá? Não viverá! Todas estas abominações ele fez, certamente morrerá; o seu sangue será sobre ele. |
Ezequiel 33:4 | se aquele que ouvir o som da trombeta não se der por avisado, e vier a espada e o tomar, o seu sangue será sobre a sua cabeça. |
Ezequiel 33:8 | Se eu disser ao ímpio: Ó ímpio, certamente morrerás; e tu não falares, para desviar o ímpio do seu caminho, morrerá esse ímpio na sua iniquidade, mas o seu sangue eu o demandarei da tua mão. |
Mateus 8:11 | |
Mateus 10:14 | |
Mateus 21:43 | |
Mateus 22:10 | |
Mateus 27:25 | E, respondendo todo o povo, disse: O seu sangue caia sobre nós e sobre nossos filhos. |
Lucas 9:5 | |
Lucas 10:10 | |
Lucas 22:65 | E outras muitas coisas diziam contra ele, blasfemando. |
Atos 13:45 | Então, os judeus, vendo a multidão, encheram-se de inveja e, blasfemando, contradiziam o que Paulo dizia. |
Atos 13:51 | Sacudindo, porém, contra eles o pó dos pés, partiram para Icônio. |
Atos 19:9 | Mas, como alguns deles se endurecessem e não obedecessem, falando mal do Caminho perante a multidão, retirou-se deles e separou os discípulos, disputando todos os dias na escola de um certo Tirano. |
Atos 20:26 | Portanto, no dia de hoje, vos protesto que estou limpo do sangue de todos; |
Atos 26:11 | E, castigando-os muitas vezes por todas as sinagogas, os obriguei a blasfemar. E, enfurecido demasiadamente contra eles, até nas cidades estranhas os persegui. |
Atos 26:20 | Antes, anunciei primeiramente aos que estão em Damasco e em Jerusalém, e por toda a terra da Judeia, e aos gentios, que se emendassem e se convertessem a Deus, fazendo obras dignas de arrependimento. |
Atos 28:28 | Seja-vos, pois, notório que esta salvação de Deus é enviada aos gentios, e eles a ouvirão. |
Romanos 3:29 | É, porventura, Deus somente dos judeus? E não o é também dos gentios? Também dos gentios, certamente. |
Romanos 9:25 | Como também diz em Oseias: Chamarei meu povo ao que não era meu povo; e amada, à que não era amada. |
Romanos 9:30 | Que diremos, pois? Que os gentios, que não buscavam a justiça, alcançaram a justiça? Sim, mas a justiça que é pela fé. |
Romanos 10:12 | Porquanto não há diferença entre judeu e grego, porque um mesmo é o Senhor de todos, rico para com todos os que o invocam. |
Romanos 11:11 | Digo, pois: porventura, tropeçaram, para que caíssem? De modo nenhum! Mas, pela sua queda, veio a salvação aos gentios, para os incitar à emulação. |
I Tessalonicenses 2:14 | Porque vós, irmãos, haveis sido feitos imitadores das igrejas de Deus que, na Judeia, estão em Jesus Cristo; porquanto também padecestes de vossos próprios concidadãos o mesmo que os judeus lhes fizeram a eles, |
I Timóteo 5:22 | A ninguém imponhas precipitadamente as mãos, nem participes dos pecados alheios; conserva-te a ti mesmo puro. |
II Timóteo 2:25 | instruindo com mansidão os que resistem, a ver se, porventura, Deus lhes dará arrependimento para conhecerem a verdade |
Tiago 2:6 | Mas vós desonrastes o pobre. Porventura, não vos oprimem os ricos e não vos arrastam aos tribunais? |
I Pedro 4:4 | e acham estranho não correrdes com eles no mesmo desenfreamento de dissolução, blasfemando de vós, |
I Pedro 4:14 | Se, pelo nome de Cristo, sois vituperados, bem-aventurados sois, porque sobre vós repousa o Espírito da glória de Deus. |
Atos 10:2 | piedoso e temente a Deus, com toda a sua casa, o qual fazia muitas esmolas ao povo e, de contínuo, orava a Deus. |
Atos 10:22 | E eles disseram: Cornélio, o centurião, varão justo e temente a Deus e que tem bom testemunho de toda a nação dos judeus, foi avisado por um santo anjo para que te chamasse a sua casa e ouvisse as tuas palavras. |
Atos 13:42 | E, saídos os judeus da sinagoga, os gentios rogaram que no sábado seguinte lhes fossem ditas as mesmas coisas. |
Atos 16:14 | E uma certa mulher, chamada Lídia, vendedora de púrpura, da cidade de Tiatira, e que servia a Deus, nos ouvia, e o Senhor lhe abriu o coração para que estivesse atenta ao que Paulo dizia. |
Atos 17:4 | E alguns deles creram e ajuntaram-se com Paulo e Silas; e também uma grande multidão de gregos religiosos e não poucas mulheres distintas. |
Colossenses 4:11 | e Jesus, chamado Justo, os quais são da circuncisão; são estes unicamente os meus cooperadores no Reino de Deus e para mim têm sido consolação. |
Gênesis 17:27 | E todos os homens da sua casa, o nascido em casa e o comprado por dinheiro do estrangeiro, foram circuncidados com ele. |
Gênesis 18:19 | Porque eu o tenho conhecido, que ele há de ordenar a seus filhos e a sua casa depois dele, para que guardem o caminho do Senhor, para agirem com justiça e juízo; para que o Senhor faça vir sobre Abraão o que acerca dele tem falado. |
Josué 24:15 | Porém, se vos parece mal aos vossos olhos servir ao Senhor, escolhei hoje a quem sirvais: se os deuses a quem serviram vossos pais, que estavam dalém do rio, ou os deuses dos amorreus, em cuja terra habitais; porém eu e a minha casa serviremos ao Senhor. |
Mateus 28:19 | |
Marcos 5:22 | E eis que chegou um dos principais da sinagoga, por nome Jairo, e, vendo-o, prostrou-se aos seus pés |
Marcos 5:35 | Estando ele ainda falando, chegaram alguns do principal da sinagoga, a quem disseram: A tua filha está morta; para que enfadas mais o Mestre? |
Marcos 16:15 | E disse-lhes: |
Atos 2:37 | Ouvindo eles isto, compungiram-se em seu coração e perguntaram a Pedro e aos demais apóstolos: Que faremos, varões irmãos? |
Atos 8:12 | Mas, como cressem em Filipe, que lhes pregava acerca do Reino de Deus e do nome de Jesus Cristo, se batizavam, tanto homens como mulheres. |
Atos 8:35 | Então, Filipe, abrindo a boca e começando nesta Escritura, lhe anunciou a Jesus. |
Atos 10:2 | piedoso e temente a Deus, com toda a sua casa, o qual fazia muitas esmolas ao povo e, de contínuo, orava a Deus. |
Atos 11:14 | o qual te dirá palavras com que te salves, tu e toda a tua casa. |
Atos 13:15 | E, depois da lição da Lei e dos Profetas, lhes mandaram dizer os principais da sinagoga: Varões irmãos, se tendes alguma palavra de consolação para o povo, falai. |
Atos 16:14 | E uma certa mulher, chamada Lídia, vendedora de púrpura, da cidade de Tiatira, e que servia a Deus, nos ouvia, e o Senhor lhe abriu o coração para que estivesse atenta ao que Paulo dizia. |
Atos 16:34 | Então, levando-os a sua casa, lhes pôs a mesa; e, na sua crença em Deus, alegrou-se com toda a sua casa. |
Atos 18:17 | Então, todos agarraram Sóstenes, principal da sinagoga, e o feriram diante do tribunal; porém, a Gálio nada destas coisas o incomodava. |
Romanos 10:14 | Como, pois, invocarão aquele em quem não creram? E como crerão naquele de quem não ouviram? E como ouvirão, se não há quem pregue? |
I Coríntios 1:13 | Está Cristo dividido? Foi Paulo crucificado por vós? Ou fostes vós batizados em nome de Paulo? |
Isaías 58:1 | Clama em alta voz, não te detenhas, levanta a voz como a trombeta e anuncia ao meu povo a sua transgressão e à casa de Jacó, os seus pecados. |
Jeremias 1:17 | Tu, pois, cinge os teus lombos, e levanta-te, e dize-lhes tudo quanto eu te mandar; não desanimes diante deles, porque eu farei com que não temas na sua presença. |
Ezequiel 2:6 | E tu, ó filho do homem, não os temas, nem temas as suas palavras; ainda que sejam sarças e espinhos para contigo, e tu habites com escorpiões, não temas as suas palavras, nem te assustes com o rosto deles, porque são casa rebelde. |
Ezequiel 3:9 | Fiz como diamante a tua fronte, mais forte do que a pederneira; não os temas, pois, nem te assombres com o seu rosto, porque casa rebelde são. |
Jonas 3:2 | Levanta-te, e vai à grande cidade de Nínive, e prega contra ela a pregação que eu te disse. |
Miquéias 3:8 | Mas, decerto, eu sou cheio da força do Espírito do Senhor e cheio de juízo e de ânimo, para anunciar a Jacó a sua transgressão e a Israel o seu pecado. |
Atos 16:9 | E Paulo teve, de noite, uma visão em que se apresentava um varão da Macedônia e lhe rogava, dizendo: Passa à Macedônia e ajuda-nos! |
Atos 22:18 | E vi aquele que me dizia: |
Atos 23:11 | E, na noite seguinte, apresentando-se-lhe o Senhor, disse: |
Atos 27:23 | Porque, esta mesma noite, o anjo de Deus, de quem eu sou e a quem sirvo, esteve comigo, |
II Coríntios 12:1 | Em verdade que não convém gloriar-me; mas passarei às visões e revelações do Senhor. |
Efésios 6:19 | e por mim; para que me seja dada, no abrir da minha boca, a palavra com confiança, para fazer notório o mistério do evangelho, |
I Tessalonicenses 2:2 | mas, havendo primeiro padecido e sido agravados em Filipos, como sabeis, tornamo-nos ousados em nosso Deus, para vos falar o evangelho de Deus com grande combate. |
Êxodo 4:12 | Vai, pois, agora, e eu serei com a tua boca e te ensinarei o que hás de falar. |
Josué 1:5 | Ninguém se susterá diante de ti, todos os dias da tua vida; como fui com Moisés, assim serei contigo; não te deixarei nem te desampararei. |
Josué 1:9 | Não to mandei eu? Esforça-te e tem bom ânimo; não pasmes, nem te espantes, porque o Senhor, teu Deus, é contigo, por onde quer que andares. |
Juízes 2:18 | E, quando o Senhor lhes levantava juízes, o Senhor era com o juiz e os livrava da mão dos seus inimigos, todos os dias daquele juiz; porquanto o Senhor se arrependia pelo seu gemido, por causa dos que os apertavam e oprimiam. |
Isaías 8:10 | Tomai juntamente conselho, e ele será dissipado; dizei a palavra, e ela não subsistirá, porque Deus é conosco. |
Isaías 41:10 | não temas, porque eu sou contigo; não te assombres, porque eu sou o teu Deus; eu te esforço, e te ajudo, e te sustento com a destra da minha justiça. |
Isaías 43:2 | Quando passares pelas águas, estarei contigo, e, quando pelos rios, eles não te submergirão; quando passares pelo fogo, não te queimarás, nem a chama arderá em ti. |
Isaías 54:17 | Toda ferramenta preparada contra ti não prosperará; e toda língua que se levantar contra ti em juízo, tu a condenarás; esta é a herança dos servos do Senhor e a sua justiça que vem de mim, diz o Senhor. |
Jeremias 1:18 | Porque eis que te ponho hoje por cidade forte, e por coluna de ferro, e por muros de bronze, contra toda a terra, e contra os reis de Judá, e contra os seus príncipes, e contra os seus sacerdotes, e contra o povo da terra. |
Jeremias 15:20 | E eu te porei contra este povo como forte muro de bronze; e pelejarão contra ti, mas não prevalecerão contra ti; porque eu sou contigo para te guardar, para te livrar deles, diz o Senhor. |
Mateus 1:23 | Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho, e ele será chamado pelo nome de Emanuel. (Emanuel traduzido é: Deus conosco). |
Mateus 10:30 | |
Mateus 28:20 | |
Lucas 21:18 | |
João 10:16 | |
João 11:52 | E não somente pela nação, mas também para reunir em um corpo os filhos de Deus que andavam dispersos. |
Atos 15:14 | Simão relatou como, primeiramente, Deus visitou os gentios, para tomar deles um povo para o seu nome. |
Atos 15:18 | que são conhecidas desde toda a eternidade. |
Romanos 8:31 | Que diremos, pois, a estas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra nós? |
Romanos 10:20 | E Isaías ousadamente diz: Fui achado pelos que me não buscavam, fui manifestado aos que por mim não perguntavam. |
I Coríntios 6:9 | Não sabeis que os injustos não hão de herdar o Reino de Deus? |
II Coríntios 12:9 | E disse-me: |
II Timóteo 4:17 | Mas o Senhor assistiu-me e fortaleceu-me, para que, por mim, fosse cumprida a pregação e todos os gentios a ouvissem; e fiquei livre da boca do leão. |
II Timóteo 4:22 | O Senhor Jesus Cristo seja com o teu espírito. A graça seja convosco. Amém! |
Atos 14:3 | Detiveram-se, pois, muito tempo, falando ousadamente acerca do Senhor, o qual dava testemunho à palavra da sua graça, permitindo que por suas mãos se fizessem sinais e prodígios. |
Atos 19:10 | E durou isto por espaço de dois anos, de tal maneira que todos os que habitavam na Ásia ouviram a palavra do Senhor Jesus, tanto judeus como gregos. |
Atos 20:31 | Portanto, vigiai, lembrando-vos de que, durante três anos, não cessei, noite e dia, de admoestar, com lágrimas, a cada um de vós. |
Mateus 27:19 | E, estando ele assentado no tribunal, sua mulher mandou-lhe dizer: Não entres na questão desse justo, porque num sonho muito sofri por causa dele. |
João 19:13 | Ouvindo, pois, Pilatos esse dito, levou Jesus para fora e assentou-se no tribunal, no lugar chamado Litóstrotos, e em hebraico o nome é Gabatá. |
Atos 13:7 | o qual estava com o procônsul Sérgio Paulo, varão prudente. Este, chamando a si Barnabé e Saulo, procurava muito ouvir a palavra de Deus. |
Atos 13:12 | Então, o procônsul, vendo o que havia acontecido, creu, maravilhado da doutrina do Senhor. |
Atos 13:50 | Mas os judeus incitaram algumas mulheres religiosas e honestas, e os principais da cidade, e levantaram perseguição contra Paulo e Barnabé, e os lançaram fora dos seus limites. |
Atos 14:2 | Mas os judeus incrédulos incitaram e irritaram, contra os irmãos, os ânimos dos gentios. |
Atos 14:19 | Sobrevieram, porém, uns judeus de Antioquia e de Icônio, que, tendo convencido a multidão, apedrejaram a Paulo e o arrastaram para fora da cidade, cuidando que estava morto. |
Atos 17:5 | Mas os judeus desobedientes, movidos de inveja, tomaram consigo alguns homens perversos dentre os vadios, e, ajuntando o povo, alvoroçaram a cidade, e, assaltando a casa de Jasom, procuravam tirá-los para junto do povo. |
Atos 17:13 | Mas, logo que os judeus de Tessalônica souberam que a palavra de Deus também era anunciada por Paulo em Bereia, foram lá e excitaram as multidões. |
Atos 18:16 | E expulsou-os do tribunal. |
Atos 18:27 | Querendo ele passar à Acaia, o animaram os irmãos e escreveram aos discípulos que o recebessem; o qual, tendo chegado, aproveitou muito aos que pela graça criam. |
Atos 21:27 | Quando os sete dias estavam quase a terminar, os judeus da Ásia, vendo-o no templo, alvoroçaram todo o povo e lançaram mão dele, |
Atos 25:10 | Mas Paulo disse: Estou perante o tribunal de César, onde convém que seja julgado; não fiz agravo algum aos judeus, como tu muito bem sabes. |
Romanos 15:26 | Porque pareceu bem à Macedônia e à Acaia fazerem uma coleta para os pobres dentre os santos que estão em Jerusalém. |
Romanos 16:5 | Saudai também a igreja que está em sua casa. Saudai a Epêneto, meu amado, que é as primícias da Ásia em Cristo. |
I Coríntios 16:15 | Agora, vos rogo, irmãos (sabeis que a família de Estéfanas é as primícias da Acaia e que se tem dedicado ao ministério dos santos), |
II Coríntios 1:1 | Paulo, apóstolo de Jesus Cristo pela vontade de Deus, e o irmão Timóteo, à igreja de Deus que está em Corinto, com todos os santos que estão em toda a Acaia: |
II Coríntios 9:2 | porque bem sei a prontidão do vosso ânimo, da qual me glorio de vós, para com os macedônios, que a Acaia está pronta desde o ano passado, e o vosso zelo tem estimulado muitos. |
II Coríntios 11:10 | Como a verdade de Cristo está em mim, esta glória não me será impedida nas regiões da Acaia. |
I Tessalonicenses 1:7 | de maneira que fostes exemplo para todos os fiéis na Macedônia e Acaia. |
Tiago 2:6 | Mas vós desonrastes o pobre. Porventura, não vos oprimem os ricos e não vos arrastam aos tribunais? |
Atos 6:13 | Apresentaram falsas testemunhas, que diziam: Este homem não cessa de proferir palavras blasfemas contra este santo lugar e a lei; |
Atos 18:4 | E todos os sábados disputava na sinagoga e convencia a judeus e gregos. |
Atos 18:15 | mas, se a questão é de palavras, e de nomes, e da lei que entre vós há, vede-o vós mesmos; porque eu não quero ser juiz dessas coisas! |
Atos 21:28 | clamando: Varões israelitas, acudi! Este é o homem que por todas as partes ensina a todos, contra o povo, e contra a lei, e contra este lugar; e, demais disto, introduziu também no templo os gregos e profanou este santo lugar. |
Atos 24:5 | Temos achado que este homem é uma peste e promotor de sedições entre todos os judeus, por todo o mundo, e o principal defensor da seita dos nazarenos; |
Atos 25:8 | Mas ele, em sua defesa, disse: Eu não pequei em coisa alguma contra a lei dos judeus, nem contra o templo, nem contra César. |
Marcos 9:19 | E ele, respondendo-lhes, disse: |
Lucas 21:12 | |
Atos 13:18 | e suportou os seus costumes no deserto por espaço de quase quarenta anos. |
Atos 21:39 | Mas Paulo lhe disse: Na verdade, eu sou um homem judeu, cidadão de Tarso, cidade não pouco célebre na Cilícia; rogo-te, porém, que me permitas falar ao povo. |
Atos 23:27 | Este homem foi preso pelos judeus; e, estando já a ponto de ser morto por eles, sobrevim eu com a soldadesca e o livrei, informado de que era romano. |
Atos 25:11 | Se fiz algum agravo ou cometi alguma coisa digna de morte, não recuso morrer; mas, se nada há das coisas de que estes me acusam, ninguém me pode entregar a eles. Apelo para César. |
Atos 25:18 | Acerca dele, estando presentes os acusadores, nenhuma coisa apontaram daquelas que eu suspeitava. |
Atos 25:26 | Dele, porém, não tenho coisa alguma certa que escreva ao meu senhor e, por isso, perante vós o trouxe, principalmente perante ti, ó rei Agripa, para que, depois de interrogado, tenha alguma coisa que escrever. |
Atos 26:1 | Depois, Agripa disse a Paulo: Permite-se-te que te defendas. Então, Paulo, estendendo a mão em sua defesa, respondeu: |
Romanos 13:3 | Porque os magistrados não são terror para as boas obras, mas para as más. Queres tu, pois, não temer a autoridade? Faze o bem e terás louvor dela. |
II Coríntios 11:1 | Tomara que me suportásseis um pouco na minha loucura! Suportai-me, porém, ainda. |
II Coríntios 11:4 | Porque, se alguém for pregar-vos outro Jesus que nós não temos pregado, ou se recebeis outro espírito que não recebestes, ou outro evangelho que não abraçastes, com razão o sofrereis. |
Hebreus 5:2 | e possa compadecer-se ternamente dos ignorantes e errados, pois também ele mesmo está rodeado de fraqueza. |
I Pedro 3:14 | Mas também, se padecerdes por amor da justiça, sois bem-aventurados. E não temais com medo deles, nem vos turbeis; |
Mateus 27:4 | dizendo: Pequei, traindo sangue inocente. Eles, porém, disseram: Que nos importa? Isso é contigo. |
Mateus 27:24 | Então, Pilatos, vendo que nada aproveitava, antes o tumulto crescia, tomando água, lavou as mãos diante da multidão, dizendo: Estou inocente do sangue deste justo; considerai isso. |
João 18:31 | Disse-lhes, pois, Pilatos: Levai-o vós e julgai-o segundo a vossa lei. Disseram-lhe, então, os judeus: A nós não nos é lícito matar pessoa alguma. |
Atos 23:29 | E achei que o acusavam de algumas questões da sua lei, mas que nenhum crime havia nele digno de morte ou de prisão. |
Atos 24:6 | o qual intentou também profanar o templo; e, por isso, o prendemos e, conforme a nossa lei, o quisemos julgar. |
Atos 25:11 | Se fiz algum agravo ou cometi alguma coisa digna de morte, não recuso morrer; mas, se nada há das coisas de que estes me acusam, ninguém me pode entregar a eles. Apelo para César. |
Atos 25:19 | Tinham, porém, contra ele algumas questões acerca de sua superstição e de um tal Jesus, defunto, que Paulo afirmava viver. |
Atos 26:3 | mormente sabendo eu que tens conhecimento de todos os costumes e questões que há entre os judeus; pelo que te rogo que me ouças com paciência. |
I Timóteo 1:4 | nem se deem a fábulas ou a genealogias intermináveis, que mais produzem questões do que edificação de Deus, que consiste na fé; assim o faço agora. |
I Timóteo 6:4 | é soberbo e nada sabe, mas delira acerca de questões e contendas de palavras, das quais nascem invejas, porfias, blasfêmias, ruins suspeitas, |
II Timóteo 2:23 | E rejeita as questões loucas e sem instrução, sabendo que produzem contendas. |
Tito 3:9 | Mas não entres em questões loucas, genealogias e contendas e nos debates acerca da lei; porque são coisas inúteis e vãs. |
Salmos 76:10 | Porque a cólera do homem redundará em teu louvor, e o restante da cólera, tu o restringirás. |
Romanos 13:3 | Porque os magistrados não são terror para as boas obras, mas para as más. Queres tu, pois, não temer a autoridade? Faze o bem e terás louvor dela. |
Apocalipse 12:16 | E a terra ajudou a mulher; e a terra abriu a boca e tragou o rio que o dragão lançara da sua boca. |
Amós 6:6 | que bebeis vinho em taças e vos ungis com o mais excelente óleo, mas não vos afligis pela quebra de José: |
Atos 17:32 | E, como ouviram falar da ressurreição dos mortos, uns escarneciam, e outros diziam: Acerca disso te ouviremos outra vez. |
I Coríntios 1:1 | Paulo (chamado apóstolo de Jesus Cristo, pela vontade de Deus) e o irmão Sóstenes, |
I Coríntios 1:23 | mas nós pregamos a Cristo crucificado, que é escândalo para os judeus e loucura para os gregos. |
Números 6:2 | Fala aos filhos de Israel e dize-lhes: Quando um homem ou mulher se tiver separado, fazendo voto de nazireu, para se separar para o Senhor, |
Números 6:5 | Todos os dias do voto do seu nazireado sobre a sua cabeça não passará navalha; até que se cumpram os dias, que se separou para o Senhor, santo será, deixando crescer as guedelhas do cabelo da sua cabeça. |
Números 6:18 | Então, o nazireu, à porta da tenda da congregação, rapará a cabeça do seu nazireado, e tomará o cabelo da cabeça do seu nazireado, e o porá sobre o fogo que está debaixo do sacrifício pacífico. |
Atos 15:23 | E por intermédio deles escreveram o seguinte: Os apóstolos, e os anciãos, e os irmãos, aos irmãos dentre os gentios que estão em Antioquia, Síria e Cilícia, saúde. |
Atos 15:41 | E passou pela Síria e Cilícia, confirmando as igrejas. |
Atos 18:2 | E, achando um certo judeu por nome Áquila, natural do Ponto, que havia pouco tinha vindo da Itália, e Priscila, sua mulher (pois Cláudio tinha mandado que todos os judeus saíssem de Roma), se ajuntou com eles, |
Atos 18:26 | Ele começou a falar ousadamente na sinagoga. Quando o ouviram Priscila e Áquila, o levaram consigo e lhe declararam mais pontualmente o caminho de Deus. |
Atos 21:3 | E, indo já à vista de Chipre, deixando-a à esquerda, navegamos para a Síria e chegamos a Tiro; porque o navio havia de ser descarregado ali. |
Atos 21:24 | Toma estes contigo, e santifica-te com eles, e faze por eles os gastos para que rapem a cabeça, e todos ficarão sabendo que nada há daquilo de que foram informados acerca de ti, mas que também tu mesmo andas guardando a lei. |
Romanos 16:1 | Recomendo-vos, pois, Febe, nossa irmã, a qual serve na igreja que está em Cencreia, |
I Coríntios 9:20 | E fiz-me como judeu para os judeus, para ganhar os judeus; para os que estão debaixo da lei, como se estivera debaixo da lei, para ganhar os que estão debaixo da lei. |
Gálatas 1:21 | Depois, fui para as partes da Síria e da Cilícia. |
Atos 17:2 | E Paulo, como tinha por costume, foi ter com eles e, por três sábados, disputou com eles sobre as Escrituras, |
Atos 18:4 | E todos os sábados disputava na sinagoga e convencia a judeus e gregos. |
Atos 18:21 | Antes, se despediu deles, dizendo: Querendo Deus, outra vez voltarei a vós. E partiu de Éfeso. |
Atos 18:24 | E chegou a Éfeso um certo judeu chamado Apolo, natural de Alexandria, varão eloquente e poderoso nas Escrituras. |
Atos 19:1 | E sucedeu que, enquanto Apolo estava em Corinto, Paulo, tendo passado por todas as regiões superiores, chegou a Éfeso e, achando ali alguns discípulos, |
Atos 19:17 | E foi isto notório a todos os que habitavam em Éfeso, tanto judeus como gregos; e caiu temor sobre todos eles, e o nome do Senhor Jesus era engrandecido. |
Atos 19:26 | e bem vedes e ouvis que não só em Éfeso, mas até quase em toda a Ásia, este Paulo tem convencido e afastado uma grande multidão, dizendo que não são deuses os que se fazem com as mãos. |
Atos 20:16 | Porque já Paulo tinha determinado passar adiante de Éfeso, para não gastar tempo na Ásia. Apressava-se, pois, para estar, se lhe fosse possível, em Jerusalém no dia de Pentecostes. |
I Coríntios 15:32 | Se, como homem, combati em Éfeso contra as bestas, que me aproveita isso, se os mortos não ressuscitam? Comamos e bebamos, que amanhã morreremos. |
I Coríntios 16:8 | Ficarei, porém, em Éfeso até ao Pentecostes; |
Efésios 1:1 | Paulo, apóstolo de Jesus Cristo, pela vontade de Deus, aos santos que estão em Éfeso e fiéis em Cristo Jesus: |
I Timóteo 1:3 | Como te roguei, quando parti para a Macedônia, que ficasses em Éfeso, para advertires a alguns que não ensinem outra doutrina, |
II Timóteo 1:18 | O Senhor lhe conceda que, naquele Dia, ache misericórdia diante do Senhor. E, quanto me ajudou em Éfeso, melhor o sabes tu. |
II Timóteo 4:12 | Também enviei Tíquico a Éfeso. |
Apocalipse 1:11 | que dizia: |
Apocalipse 2:1 |
Marcos 1:37 | E, achando-o, lhe disseram: Todos te buscam. |
Atos 20:16 | Porque já Paulo tinha determinado passar adiante de Éfeso, para não gastar tempo na Ásia. Apressava-se, pois, para estar, se lhe fosse possível, em Jerusalém no dia de Pentecostes. |
Atos 21:13 | Mas Paulo respondeu: Que fazeis vós, chorando e magoando-me o coração? Porque eu estou pronto não só a ser ligado, mas ainda a morrer em Jerusalém pelo nome do Senhor Jesus. |
I Coríntios 16:12 | E, acerca do irmão Apolo, roguei-lhe muito que fosse com os irmãos ter convosco, mas, na verdade, não teve vontade de ir agora; irá, porém, quando se lhe ofereça boa ocasião. |
Deuteronômio 16:1 | Guarda o mês de abibe e celebra a Páscoa ao Senhor, teu Deus; porque, no mês de abibe, o Senhor, teu Deus, te tirou do Egito, de noite. |
Mateus 26:39 | E, indo um pouco adiante, prostrou-se sobre o seu rosto, orando e dizendo: |
Lucas 9:61 | Disse também outro: Senhor, eu te seguirei, mas deixa-me despedir primeiro dos que estão em minha casa. |
Atos 15:29 | Que vos abstenhais das coisas sacrificadas aos ídolos, e do sangue, e da carne sufocada, e da fornicação; destas coisas fareis bem se vos guardardes. Bem vos vá. |
Atos 19:21 | E, cumpridas estas coisas, Paulo propôs, em espírito, ir a Jerusalém, passando pela Macedônia e pela Acaia, dizendo: Depois que houver estado ali, importa-me ver também Roma. |
Atos 20:16 | Porque já Paulo tinha determinado passar adiante de Éfeso, para não gastar tempo na Ásia. Apressava-se, pois, para estar, se lhe fosse possível, em Jerusalém no dia de Pentecostes. |
Atos 21:14 | E, como não podíamos convencê-lo, nos aquietamos, dizendo: Faça-se a vontade do Senhor! |
Romanos 1:10 | pedindo sempre em minhas orações que, nalgum tempo, pela vontade de Deus, se me ofereça boa ocasião de ir ter convosco. |
Romanos 15:32 | a fim de que, pela vontade de Deus, chegue a vós com alegria e possa recrear-me convosco. |
I Coríntios 4:19 | Mas, em breve, irei ter convosco, se o Senhor quiser, e então conhecerei, não as palavras dos que andam inchados, mas a virtude. |
I Coríntios 16:7 | Porque não vos quero agora ver de passagem, mas espero ficar convosco algum tempo, se o Senhor o permitir. |
II Coríntios 13:11 | Quanto ao mais, irmãos, regozijai-vos, sede perfeitos, sede consolados, sede de um mesmo parecer, vivei em paz; e o Deus de amor e de paz será convosco. |
Filipenses 2:19 | E espero, no Senhor Jesus, que em breve vos mandarei Timóteo, para que também eu esteja de bom ânimo, sabendo dos vossos negócios. |
Hebreus 6:3 | E isso faremos, se Deus o permitir. |
Tiago 4:15 | Em lugar do que devíeis dizer: Se o Senhor quiser, e se vivermos, faremos isto ou aquilo. |
I Pedro 3:17 | porque melhor é que padeçais fazendo o bem (se a vontade de Deus assim o quer) do que fazendo o mal. |
Atos 8:40 | E Filipe se achou em Azoto e, indo passando, anunciava o evangelho em todas as cidades, até que chegou a Cesareia. |
Atos 10:1 | E havia em Cesareia um varão por nome Cornélio, centurião da coorte chamada Italiana, |
Atos 10:24 | E, no dia imediato, chegaram a Cesareia. E Cornélio os estava esperando, tendo já convidado os seus parentes e amigos mais íntimos. |
Atos 11:11 | E eis que, na mesma hora, pararam junto da casa em que eu estava três varões que me foram enviados de Cesareia. |
Atos 11:19 | E os que foram dispersos pela perseguição que sucedeu por causa de Estêvão caminharam até à Fenícia, Chipre e Antioquia, não anunciando a ninguém a palavra senão somente aos judeus. |
Atos 13:1 | Na igreja que estava em Antioquia havia alguns profetas e doutores, a saber: Barnabé, e Simeão, chamado Níger, e Lúcio, cireneu, e Manaém, que fora criado com Herodes, o tetrarca, e Saulo. |
Atos 14:26 | E dali navegaram para Antioquia, onde tinham sido recomendados à graça de Deus para a obra que já haviam cumprido. |
Atos 15:4 | Quando chegaram a Jerusalém, foram recebidos pela igreja e pelos apóstolos e anciãos e lhes anunciaram quão grandes coisas Deus tinha feito com eles. |
Atos 15:23 | E por intermédio deles escreveram o seguinte: Os apóstolos, e os anciãos, e os irmãos, aos irmãos dentre os gentios que estão em Antioquia, Síria e Cilícia, saúde. |
Atos 15:30 | Tendo-se eles, então, despedido, partiram para Antioquia e, ajuntando a multidão, entregaram a carta. |
Atos 15:35 | E Paulo e Barnabé ficaram em Antioquia, ensinando e pregando, com muitos outros, a palavra do Senhor. |
Atos 18:21 | Antes, se despediu deles, dizendo: Querendo Deus, outra vez voltarei a vós. E partiu de Éfeso. |
Atos 21:17 | E, logo que chegamos a Jerusalém, os irmãos nos receberam de muito boa vontade. |
Atos 23:23 | E, chamando dois centuriões, lhes disse: Aprontai para as três horas da noite duzentos soldados, e setenta de cavalo, e duzentos lanceiros para irem até Cesareia; |
Atos 25:1 | Entrando, pois, Festo na província, subiu dali a três dias de Cesareia a Jerusalém. |
Atos 25:9 | Todavia, Festo, querendo comprazer aos judeus, respondendo a Paulo, disse: Queres tu subir a Jerusalém e ser lá perante mim julgado acerca destas coisas? |
Deuteronômio 3:28 | Manda, pois, a Josué, e esforça-o, e conforta-o; porque ele passará adiante deste povo e o fará possuir a terra que apenas verás. |
Esdras 1:6 | E todos os que habitavam nos arredores lhes confortaram as mãos com objetos de prata, e com ouro, e com fazenda, e com gados, e com coisas preciosas, afora tudo o que voluntariamente se deu. |
Isaías 35:3 | Confortai as mãos fracas e fortalecei os joelhos trementes. |
Daniel 11:1 | Eu, pois, no primeiro ano de Dario, medo, levantei-me para o animar e fortalecer. |
Lucas 22:32 | |
Lucas 22:43 | E apareceu-lhe um anjo do céu, que o confortava. |
Atos 14:22 | confirmando o ânimo dos discípulos, exortando-os a permanecer na fé, pois que por muitas tribulações nos importa entrar no Reino de Deus. |
Atos 15:32 | Depois, Judas e Silas, que também eram profetas, exortaram e confirmaram os irmãos com muitas palavras. |
Atos 15:41 | E passou pela Síria e Cilícia, confirmando as igrejas. |
Atos 16:6 | E, passando pela Frígia e pela província da Galácia, foram impedidos pelo Espírito Santo de anunciar a palavra na Ásia. |
Atos 16:40 | E, saindo da prisão, entraram em casa de Lídia, e, vendo os irmãos, os confortaram, e depois partiram. |
I Coríntios 16:1 | Ora, quanto à coleta que se faz para os santos, fazei vós também o mesmo que ordenei às igrejas da Galácia. |
Gálatas 1:2 | e todos os irmãos que estão comigo, às igrejas da Galácia: |
Gálatas 4:14 | E não rejeitastes, nem desprezastes isso que era uma tentação na minha carne; antes, me recebestes como um anjo de Deus, como Jesus Cristo mesmo. |
I Tessalonicenses 3:2 | e enviamos Timóteo, nosso irmão, e ministro de Deus, e nosso cooperador no evangelho de Cristo, para vos confortar e vos exortar acerca da vossa fé; |
I Tessalonicenses 4:18 | Portanto, consolai-vos uns aos outros com estas palavras. |
I Tessalonicenses 5:14 | Rogamo-vos também, irmãos, que admoesteis os desordeiros, consoleis os de pouco ânimo, sustenteis os fracos e sejais pacientes para com todos. |
Hebreus 12:12 | Portanto, tornai a levantar as mãos cansadas e os joelhos desconjuntados, |
Êxodo 4:10 | Então, disse Moisés ao Senhor: Ah! Senhor! Eu não sou homem eloquente, nem de ontem, nem de anteontem, nem ainda desde que tens falado ao teu servo; porque sou pesado de boca e pesado de língua. |
Esdras 7:6 | este Esdras subiu de Babilônia; e era escriba hábil na Lei de Moisés, dada pelo Senhor, Deus de Israel; e, segundo a mão do Senhor, seu Deus, que estava sobre ele, o rei lhe deu tudo quanto lhe pedira. |
Esdras 7:12 | Artaxerxes, rei dos reis, ao sacerdote Esdras, escriba da Lei do Deus do céu, paz perfeita! |
Isaías 3:3 | o capitão de cinquenta, e o respeitável, e o conselheiro, e o sábio entre os artífices, e o eloquente; |
Mateus 13:52 | E ele disse-lhes: |
Lucas 24:19 | E ele lhes perguntou: |
Atos 6:9 | E levantaram-se alguns que eram da sinagoga chamada dos Libertos, e dos cireneus, e dos alexandrinos, e dos que eram da Cilícia e da Ásia, e disputavam com Estêvão. |
Atos 7:22 | E Moisés foi instruído em toda a ciência dos egípcios e era poderoso em suas palavras e obras. |
Atos 18:28 | Porque com grande veemência convencia publicamente os judeus, mostrando pelas Escrituras que Jesus era o Cristo. |
Atos 27:6 | Achando ali o centurião um navio de Alexandria, que navegava para a Itália, nos fez embarcar nele. |
I Coríntios 1:12 | Quero dizer, com isso, que cada um de vós diz: Eu sou de Paulo, e eu, de Apolo, e eu, de Cefas, e eu, de Cristo. |
I Coríntios 2:1 | E eu, irmãos, quando fui ter convosco, anunciando-vos o testemunho de Deus, não fui com sublimidade de palavras ou de sabedoria. |
I Coríntios 3:5 | Pois quem é Paulo e quem é Apolo, senão ministros pelos quais crestes, e conforme o que o Senhor deu a cada um? |
I Coríntios 4:6 | E eu, irmãos, apliquei essas coisas, por semelhança, a mim e a Apolo, por amor de vós, para que, em nós, aprendais a não ir além do que está escrito, não vos ensoberbecendo a favor de um contra outro. |
I Coríntios 16:12 | E, acerca do irmão Apolo, roguei-lhe muito que fosse com os irmãos ter convosco, mas, na verdade, não teve vontade de ir agora; irá, porém, quando se lhe ofereça boa ocasião. |
II Coríntios 10:10 | Porque as suas cartas, dizem, são graves e fortes, mas a presença do corpo é fraca, e a palavra, desprezível. |
Colossenses 3:16 | A palavra de Cristo habite em vós abundantemente, em toda a sabedoria, ensinando-vos e admoestando-vos uns aos outros, com salmos, hinos e cânticos espirituais; cantando ao Senhor com graça em vosso coração. |
Tito 3:13 | Acompanha, com muito cuidado, Zenas, doutor da lei, e Apolo, para que nada lhes falte. |
Gênesis 18:19 | Porque eu o tenho conhecido, que ele há de ordenar a seus filhos e a sua casa depois dele, para que guardem o caminho do Senhor, para agirem com justiça e juízo; para que o Senhor faça vir sobre Abraão o que acerca dele tem falado. |
Juízes 2:22 | para por elas provar a Israel, se hão de guardar o caminho do Senhor, como seus pais o guardaram, para por ele andarem ou não. |
I Samuel 12:23 | E, quanto a mim, longe de mim que eu peque contra o Senhor, deixando de orar por vós; antes, vos ensinarei o caminho bom e direito. |
Salmos 25:8 | Bom e reto é o Senhor; pelo que ensinará o caminho aos pecadores. |
Salmos 119:1 | Bem-aventurados os que trilham caminhos retos e andam na lei do Senhor. |
Isaías 40:3 | Voz do que clama no deserto: Preparai o caminho do Senhor; endireitai no ermo vereda a nosso Deus. |
Jeremias 6:16 | Assim diz o Senhor: Ponde-vos nos caminhos, e vede, e perguntai pelas veredas antigas, qual é o bom caminho, e andai por ele; e achareis descanso para a vossa alma; mas eles dizem: Não andaremos. |
Oséias 14:9 | Quem é sábio, para que entenda estas coisas? Prudente, para que as saiba? Porque os caminhos do Senhor são retos, e os justos andarão neles, mas os transgressores neles cairão. |
Mateus 3:1 | E, naqueles dias, apareceu João Batista pregando no deserto da Judeia |
Marcos 1:3 | Voz do que clama no deserto: Preparai o caminho do Senhor, endireitai as suas veredas. |
Marcos 12:14 | E, chegando eles, disseram-lhe: Mestre, sabemos que és homem de verdade e não te importas com quem quer que seja, porque não olhas a aparência dos homens, antes, com verdade, ensinas o caminho de Deus. É lícito pagar tributo a César ou não? Pagaremos ou não pagaremos? |
Lucas 3:1 | E, no ano quinze do império de Tibério César, sendo Pôncio Pilatos governador da Judeia, e Herodes, tetrarca da Galileia, e seu irmão Filipe, tetrarca da Itureia e da província de Traconites, e Lisânias, tetrarca de Abilene, |
Lucas 7:29 | E todo o povo que o ouviu e os publicanos, tendo sido batizados com o batismo de João, justificaram a Deus. |
João 1:19 | E este é o testemunho de João, quando os judeus mandaram de Jerusalém sacerdotes e levitas para que lhe perguntassem: Quem és tu? |
Atos 9:2 | e pediu-lhe cartas para Damasco, para as sinagogas, a fim de que, se encontrasse alguns daquela seita, quer homens, quer mulheres, os conduzisse presos a Jerusalém. |
Atos 13:10 | Ó filho do diabo, cheio de todo o engano e de toda a malícia, inimigo de toda a justiça, não cessarás de perturbar os retos caminhos do Senhor? |
Atos 16:17 | Esta, seguindo a Paulo e a nós, clamava, dizendo: Estes homens, que nos anunciam o caminho da salvação, são servos do Deus Altíssimo. |
Atos 19:3 | Perguntou-lhes, então: Em que sois batizados, então? E eles disseram: No batismo de João. |
Atos 19:9 | Mas, como alguns deles se endurecessem e não obedecessem, falando mal do Caminho perante a multidão, retirou-se deles e separou os discípulos, disputando todos os dias na escola de um certo Tirano. |
Atos 19:23 | Naquele mesmo tempo, houve um não pequeno alvoroço acerca do Caminho. |
Romanos 12:11 | Não sejais vagarosos no cuidado; sede fervorosos no espírito, servindo ao Senhor; |
Colossenses 1:28 | a quem anunciamos, admoestando a todo homem e ensinando a todo homem em toda a sabedoria; para que apresentemos todo homem perfeito em Jesus Cristo; |
II Timóteo 2:4 | Ninguém que milita se embaraça com negócio desta vida, a fim de agradar àquele que o alistou para a guerra. |
Tiago 5:16 | Confessai as vossas culpas uns aos outros e orai uns pelos outros, para que sareis; a oração feita por um justo pode muito em seus efeitos. |
Provérbios 1:5 | para o sábio ouvir e crescer em sabedoria, e o instruído adquirir sábios conselhos; |
Provérbios 9:9 | Dá instrução ao sábio, e ele se fará mais sábio; ensina ao justo, e ele crescerá em entendimento. |
Provérbios 22:17 | Inclina o teu ouvido, e ouve as palavras dos sábios, e aplica o teu coração à minha ciência. |
Provérbios 25:12 | Como pendentes de ouro e gargantilhas de ouro fino, assim é o sábio repreensor para o ouvido ouvinte. |
Isaías 58:1 | Clama em alta voz, não te detenhas, levanta a voz como a trombeta e anuncia ao meu povo a sua transgressão e à casa de Jacó, os seus pecados. |
Mateus 18:3 | e disse: |
Marcos 10:15 | |
Lucas 19:26 | |
Lucas 24:27 | E, começando por Moisés e por todos os profetas, explicava-lhes o que dele se achava em todas as Escrituras. |
João 7:17 | |
Atos 8:31 | E ele disse: Como poderei entender, se alguém me não ensinar? E rogou a Filipe que subisse e com ele se assentasse. |
Atos 14:3 | Detiveram-se, pois, muito tempo, falando ousadamente acerca do Senhor, o qual dava testemunho à palavra da sua graça, permitindo que por suas mãos se fizessem sinais e prodígios. |
Atos 18:2 | E, achando um certo judeu por nome Áquila, natural do Ponto, que havia pouco tinha vindo da Itália, e Priscila, sua mulher (pois Cláudio tinha mandado que todos os judeus saíssem de Roma), se ajuntou com eles, |
Atos 18:25 | Este era instruído no caminho do Senhor; e, fervoroso de espírito, falava e ensinava diligentemente as coisas do Senhor, conhecendo somente o batismo de João. |
Atos 28:23 | E, havendo-lhe eles assinalado um dia, muitos foram ter com ele à pousada, aos quais declarava com bom testemunho o Reino de Deus e procurava persuadi-los à fé de Jesus, tanto pela lei de Moisés como pelos profetas, desde pela manhã até à tarde. |
I Coríntios 3:18 | Ninguém se engane a si mesmo: se alguém dentre vós se tem por sábio neste mundo, faça-se louco para ser sábio. |
I Coríntios 8:2 | E, se alguém cuida saber alguma coisa, ainda não sabe como convém saber. |
I Coríntios 12:21 | E o olho não pode dizer à mão: Não tenho necessidade de ti; nem ainda a cabeça, aos pés: Não tenho necessidade de vós. |
Efésios 6:19 | e por mim; para que me seja dada, no abrir da minha boca, a palavra com confiança, para fazer notório o mistério do evangelho, |
Hebreus 6:1 | Pelo que, deixando os rudimentos da doutrina de Cristo, prossigamos até a perfeição, não lançando de novo o fundamento do arrependimento de obras mortas e de fé em Deus, |
II Pedro 3:18 | antes, crescei na graça e conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. A ele seja dada a glória, assim agora como no dia da eternidade. Amém! |
João 1:12 | Mas a todos quantos o receberam deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus: aos que creem no seu nome, |
Atos 9:27 | Então, Barnabé, tomando-o consigo, o trouxe aos apóstolos e lhes contou como no caminho ele vira ao Senhor, e este lhe falara, e como em Damasco falara ousadamente no nome de Jesus. |
Atos 18:12 | Mas, sendo Gálio procônsul da Acaia, levantaram-se os judeus concordemente contra Paulo e o levaram ao tribunal, |
Atos 18:18 | E Paulo, ficando ainda ali muitos dias, despediu-se dos irmãos e dali navegou para a Síria e, com ele, Priscila e Áquila, tendo rapado a cabeça em Cencreia, porque tinha voto. |
Atos 19:1 | E sucedeu que, enquanto Apolo estava em Corinto, Paulo, tendo passado por todas as regiões superiores, chegou a Éfeso e, achando ali alguns discípulos, |
Romanos 1:5 | pelo qual recebemos a graça e o apostolado, para a obediência da fé entre todas as gentes pelo seu nome, |
Romanos 16:1 | Recomendo-vos, pois, Febe, nossa irmã, a qual serve na igreja que está em Cencreia, |
I Coríntios 3:6 | Eu plantei, Apolo regou; mas Deus deu o crescimento. |
I Coríntios 3:10 | Segundo a graça de Deus que me foi dada, pus eu, como sábio arquiteto, o fundamento, e outro edifica sobre ele; mas veja cada um como edifica sobre ele. |
I Coríntios 15:10 | Mas, pela graça de Deus, sou o que sou; e a sua graça para comigo não foi vã; antes, trabalhei muito mais do que todos eles; todavia, não eu, mas a graça de Deus, que está comigo. |
I Coríntios 16:3 | E, quando tiver chegado, mandarei os que, por cartas, aprovardes, para levar a vossa dádiva a Jerusalém. |
II Coríntios 1:24 | não que tenhamos domínio sobre a vossa fé, mas porque somos cooperadores de vosso gozo; porque pela fé estais em pé. |
II Coríntios 3:1 | Porventura, começamos outra vez a louvar-nos a nós mesmos? Ou necessitamos, como alguns, de cartas de recomendação para vós ou de recomendação de vós? |
Efésios 2:8 | Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isso não vem de vós; é dom de Deus. |
Filipenses 1:25 | E, tendo esta confiança, sei que ficarei e permanecerei com todos vós para proveito vosso e gozo da fé, |
Filipenses 1:29 | Porque a vós vos foi concedido, em relação a Cristo, não somente crer nele, como também padecer por ele, |
Colossenses 2:12 | Sepultados com ele no batismo, nele também ressuscitastes pela fé no poder de Deus, que o ressuscitou dos mortos. |
Colossenses 4:10 | Aristarco, que está preso comigo, vos saúda, e Marcos, o sobrinho de Barnabé, acerca do qual já recebestes mandamentos; se ele for ter convosco, recebei-o; |
II Tessalonicenses 2:13 | Mas devemos sempre dar graças a Deus, por vós, irmãos amados do Senhor, por vos ter Deus elegido desde o princípio para a salvação, em santificação do Espírito e fé da verdade, |
Tito 3:4 | Mas, quando apareceu a benignidade e o amor de Deus, nosso Salvador, para com os homens, |
Tiago 1:16 | Não erreis, meus amados irmãos. |
I Pedro 1:2 | eleitos segundo a presciência de Deus Pai, em santificação do Espírito, para a obediência e aspersão do sangue de Jesus Cristo: graça e paz vos sejam multiplicadas. |
III Joao 1:8 | Portanto, aos tais devemos receber, para que sejamos cooperadores da verdade. |
Lucas 24:27 | E, começando por Moisés e por todos os profetas, explicava-lhes o que dele se achava em todas as Escrituras. |
Lucas 24:44 | E disse-lhes: |
João 5:39 | |
Atos 9:22 | Saulo, porém, se esforçava muito mais e confundia os judeus que habitavam em Damasco, provando que aquele era o Cristo. |
Atos 17:3 | expondo e demonstrando que convinha que o Cristo padecesse e ressuscitasse dos mortos. E este Jesus, que vos anuncio, dizia ele, é o Cristo. |
Atos 18:5 | Quando Silas e Timóteo desceram da Macedônia, foi Paulo impulsionado pela palavra, testificando aos judeus que Jesus era o Cristo. |
Atos 18:25 | Este era instruído no caminho do Senhor; e, fervoroso de espírito, falava e ensinava diligentemente as coisas do Senhor, conhecendo somente o batismo de João. |
Atos 26:22 | Mas, alcançando socorro de Deus, ainda até ao dia de hoje permaneço, dando testemunho, tanto a pequenos como a grandes, não dizendo nada mais do que o que os profetas e Moisés disseram que devia acontecer, |
I Coríntios 15:3 | Porque primeiramente vos entreguei o que também recebi: que Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras, |
Hebreus 7:1 | Porque este Melquisedeque, que era rei de Salém e sacerdote do Deus Altíssimo, e que saiu ao encontro de Abraão quando ele regressava da matança dos reis, e o abençoou; |
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão Haroldo Dutra são comentários e explicações adicionais fornecidos pelo tradutor para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas de rodapé são baseadas em pesquisas, análises históricas, culturais e linguísticas, bem como em outras referências bíblicas, a fim de fornecer um contexto mais profundo e uma interpretação mais precisa do significado original do texto. As notas de rodapé são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Notas de rodapé da Bíblia (HD) - Haroldo Dutra
Lit. “lavar, imergir, mergulhar”. Posteriormente, a Igreja conferiu ao termo uma nuance técnica e teológica para expressar o sacramento do batismo.
275) a advertência de Sócrates contra a substituição das tradições orais pela palavra escrita, porque as pessoas deixariam de usar a memória. Nesse contexto, não é difícil entender que, para os hebreus, as escrituras eram palavras, frases ditadas pelo Todo-Poderoso ao profeta, no monte Sinai. Moisés, por sua vez, após escutar todas as instruções, foi incumbido de registrá-las. A porção ditada era conhecida como Torah Oral, enquanto o registro em pergaminho (rolo) era conhecido como Torah Escrita (Pentateuco).
Lit. “lavar, imergir, mergulhar”. Posteriormente, a Igreja conferiu ao termo uma nuance técnica e teológica para expressar o sacramento do batismo.
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
Notas de rodapé da LTT
"espírito": inicial minúscula, como na KJB.
recaia quanto à culpa por não crerem, mesmo havendo ouvido o evangelho a eles tendo sido pregado.
limpo quanto ao sangue deles: Ez
doravante, em Corinto, Paulo concentrou-se nos gentios abertos ao evangelho.
At
Palavra de Deus, ESCRITA ou ENCARNADA.
At
1 ½ anos, At
"somente Áquila": ver Meyer.
tradução de Tyndale.
ajuntamento local biblicamente organizado e reunindo-se regularmente. Nota Mt
KJB.
conhecendo tudo o pregado por e até João, o submersor.
At
"A primeira construção ["foi de muita ajuda, através da graça, para aqueles tendo crido"] parece preferível [à segunda, "foi de muita ajuda para aqueles, os quais tinham crido através da graça"]. Foi através da graça de Deus, cooperando com o dom da sabedoria, que Apolo foi capaz de levar os homens a um estágio mais elevado de pensamento. Note-se que isso casa exatamente com o relato que Paulo dá de sua relação com o professor [Apolo] que alguns estabeleceram contra ele como rival: "Eu plantei; Apolo regou" (1Co
Ademais, uma vez estabelecido que Ef
Assim é que pelo menos 8 Bíblias que examinei, a saber, a Almeida-1819 (acima), a Reina-Valera-1569 (Spanish Sagradas Escrituras Version Antigua), a Ostervald em francês "... il servit beaucoup, par la grâce de Dieu, à ceux qui avaient cru", a Peshitta em siríaco-aramaico, a tradução da Peshitta para o espanhol "... ayudó mucho por medio de la gracia a todos los creyentes", e 3 traduções da Peshitta para o inglês (Etheridge, e Murdock, e Lamsa), todas essas 8 Bíblias têm o equivalente a "... [Apolo] foi de muita ajuda, por meio da graça, para aqueles [já] tendo crido." Novamente, note que não colidimos contra a KJB, ela permite nossa tradução.
cuja principal cidade era Corinto.
Gematria é a numerologia hebraica, uma técnica de interpretação rabínica específica de uma linhagem do judaísmo que a linhagem Mística.
Gematria
Seis (6)
O trabalho representado nos seis dias da criação e a profunda satisfação de D-us ao completar a sua obra. No sexto dia temos: "E viu Deus tudo oque fez e eis que era muito bom". A Torá foi dada no dia 6 do mês de Sivan, sendo que, conforme o Tratado Talmúdico Bava Batra 14a, as Tábuas da Lei possuíam 6 punhos de altura por 6 de largura. Os seis componentes espaciais (norte, sul, leste, oeste, abaixo e acima). É a interface que faz a conexão entre a espiritualidade com a materialidade. Apesar de inicialmente assemelhar-se a mentira, em seu íntimo, é o pilar da verdade.
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
A SEGUNDA VIAGEM DE PAULO: ATENAS E CORINTO
Em Atos dos Apóstolos, Lucas registra que Paulo, continuando a viagem pela Grécia sozinho, chegou a Atenas, uma cidade de passado ilustre, em 49 d.C. Atenas havia liderado a resistência grega as invasores persas em 490- 479 .C. Os grandes templos da Acrópole que os persas haviam destruído tinham sido reconstruídos e estavam de pé há quase cinco séculos quando Paulo chegou. A construção mais importante era o Parthenon. um templo com 69 m de comprimento e 31 m de largura dedicado à deusa Atena. As linhas verticais desse templo dórico tão famoso são, na verdade, ligeiramente curvas, um efeito conhecido como entasis, que resulta numa sensação de maior leveza. Atenas era a cidade que havia abrigado os grandes dramaturgos Ésquilo, Sófocles, Eurípides e Aristófanes, bem como os filósofos ilustres Platão e Aristóteles. Era conhecida como uma cidade universitária, Paulo ficou profundamente indignado com a idolatria dos atenienses. Um grupo de estóicos e epicures começou uma discussão com o apóstolo e ele foi levado ao famoso conselho do Areópago que, em outros tempos, havia governado a cidade. Na época de Paulo, o conselho não se reunia mais na colina do Areópago, a oeste da Acrópole e sul da ágora (mercado), mas no Pórtico Real, na extremidade noroeste da ágora, e sua autoridade se restringia a questões religiosas e morais. Paulo havia visto um altar com a inscrição AO DEUS DESCONHECIDO e usou-a como tema de seu discurso aos membros do conselho. O apóstolo parece ter escolhido esse tema de forma deliberada. Diógenes Laércio, um escritor grego do século III, registra uma praga que começou a assolar a cidade durante a quadragésima sexta Olimpíada. ou seja, em 595-592 a.C Imaginando que alum deus desconhecido estivesse irado, o poeta grego Epimênides (cuias palavras "pois nele vivemos, e nos movemos, e existimos" Paulo cita em At
Outros dois escritores se referem a "deuses desconhecidos" Pausânias, um escritor que relatou suas viagens no final do século Il d. C. afirma que Atenas possuía "altares a deuses de nome desconhecido", e Flávio Filostrato escreveu no início do século III d. C. que Atenas possuía "altares levantados em homenagem a divindades desconhecidas". Em ambos os casos, a palavra usada para "desconhecido(as)" é a mesma empregada por Lucas em Atos
CORINTO
Paulo seguiu viagem para Corinto, onde "encontrou certo judeu chamado Aquila, natural do Ponto, recentemente chegado da Itália, com Priscila, sua mulher" (At
Gálio (Lucius Junius Annaeus Gallo) nasceu em Córdoba, Espanha, e era irmão do filósofo Sêneca. A inscrição encontrada em Delfos é constituída de quatro fragmentos, mas é possível restaurar grande parte do seu texto através da analogia com inscrições semelhantes que seguem um estilo convencional. Contém a transcrição de uma carta em cuja sexta linha o imperador Cláudio descreve Gálio como "meu amigo e procônsul (da Acaia)". Gálio ocupou esse cargo na Acaia durante a vigésima sexta aclamação de Cláudio como imperador. Uma inscrição na Porta Maggiore em Roma indica que a vigésima sétima aclamação teve início em 1 de agosto de 52 d.C., de modo que a vigésima sexta aclamação corresponde os primeiros sete meses de 52 d.C. Uma vez que os pro cônsules eram empossados em 1 de julho, o mandato de Gálio teve início em 1 de julho de 51 d.C. Essa informação nos ajuda a situar a segunda viagem de Paulo dentro da cronologia de Atos dos Apóstolos e também a datar a redação das duas cartas de Paulo à igreja de Tessalônica, uma vez que ele escreveu 1 e II Tessalonicenses durante sua estadia em Corinto, em 51-52 d.C. Na ágora de Corinto, ainda se pode ver o tribunal do procônsul, diante do qual Paulo certamente compareceu, com uma inscrição que remonta ao século II d. C. Esse é o tribunal mencionado em Atos
Paulo cita os filósofos gregos
Em seu discurso no Areópago, Paulo citou dois filósofos gregos: "Pois nele vivemos, e nos movemos, e existimos" (At
"Porque dele também somos geração" (At
Arato de Soli, Phenomena 5a
Referências:
Atos
ROMA
Em 57 d.C., durante sua estadia em Corinto, Paulo escreveu aos cristãos de Roma. Passaram-se mais três anos até que ele pudesse visitá-los. O apóstolo permaneceu dois anos em Roma (60-62 d.C.) sob prisão domiciliar' e é provável que tenha ficado preso novamente durante o governo do imperador Nero (66-67 d.C.), quando escreveu II Timóteo, sua última carta. De acordo com a tradição, Paulo foi decapitado em Roma, junto à Via Ostia. A Igreja das Três Fontes, próxima ao terceiro marco miliário, indica o local de sua execução, e a Basílica de São Paulo fora dos Muros, cerca de 1,5 km mais próxima da cidade, marca o local de seu sepultamento. A tradição também afirma que Pedro teve um fim semelhante, mas foi crucificado.° A Basílica de São Pedro, igreja mundialmente famosa no monte do Vaticano, marca o lugar tradicional de seu sepultamento.
ROMA NO TEMPO DE PAULO
Roma se desenvolveu nas imediações do primeiro ponto de travessia do rio Tibre, a cerca de 20 km do mar. Sete colinas - Capitolina, Palatina, Quirinal, Viminal, Esquilina, Celia e Aventina- foram circundadas pelo "muro de Sérvio", datado do século IV a.C., encerrando uma área de 426 hectares. Apesar de um incêndio ter destruído metade do centro de Roma em 64 d.C., vários monumentos existentes no tempo de Paulo sobreviveram, ainda que nem sempre em sua forma original.
O foro de Roma, antigo mercado da cidade, com cerca de 175 m de comprimento por 60 m de largura, ficava num vale entre cinco das sete colinas. A medida que a cidade foi crescendo, as lojas foram transferidas para outros lugares e o foro adquiriu um papel cerimonial. Foi ornamentado com estátuas e colunas comemorativas de vitórias e cercado de pórticos e colunatas. O primeiro foro foi expandido com o acréscimo dos foros de César e Augusto. Ruínas de vários templos ainda podem ser vistas. O mausoléu de Augusto, um cilindro de pedra gigantesco com 88 m de diâmetro e 44 m de altura, com árvores ao redor e uma estátua de bronze de Augusto no alto, se encontra parcialmente preservado junto ao rio Tibre, no norte da cidade. Augusto se gabou de ter encontrado Roma construída com tijolos e tê-la deixado construída com mármore.
O teatro de Marcelo, datado de 23-13 a.C. tinha capacidade para cerca de onze mil espectadores. Dois de seus três andares ainda se encontram parcialmente preservados. O Circus Maximus ocupava o espaço entre as colinas Palatina e Aventina. Construído por Júlio César em 46 a.C., recebeu ampliações posteriores e chegou a ter mais de 600 m de comprimento, mais de 200 m de largura e capacidade para duzentas e cinquenta e cinco mil pessoas. No final da pista de corrida ficava a spin ao redor da qual quatro quadrigas percorriam sete voltas (8,4 km). No século IV, o centro da spina recebeu o obelisco de granito vermelho de Ramsés II (1279-1213 a.C.), um monumento com 32 m de altura, hoje na Piazza del Popolo. Algumas pontes romanas construídas sobre o rio Tibre, como Sublicius, Fabricius e Mulvius, ainda estão em uso hoje em dia.
Catorze aquedutos traziam para a cidade diariamente cerca de um bilhão de litros de água. O grande Aqua Claudia, iniciado em 38 d. C., trazia para Roma água de Subiaco, a 72 km da cidade. Alguns dos arcos que ainda restam dessa construção têm mais de 30 m de altura. Um enorme alojamento de tijolos foi construído para a guarda pretoriana na parte nordeste da cidade. De acordo com registros do início do século IV, Roma possuía 1.797 casas particulares e 46.602 conjuntos habitacionais ou insulae. Partes de vários deles ainda podem ser vistos hoe em dia. Os prédios desses conjuntos eram construídos com cinco ou mais andares, até que Augusto limitou sua altura em 20 m e Nero baixou essa altura máxima para 18 m.° Construídos em concreto revestido com tijolos, muitos dos prédios tinham sacadas em todo o seu redor. Várias janelas grandes se abriam para a rua e para um átrio ou abertura central que permitia a entrada de luz. Uma vez que o vidro era um material raro, é provável que as janelas fossem fechadas com venezianas de madeira. Os moradores dos andares superiores não tinham água e os banhos e latrinas eram comunitários. Em geral, o nível térreo era ocupado por lojas e, como não é de surpreender, os incêndios não eram uma ocorrência rara. Vários túmulos fora da cidade foram preservados. Talvez o mais notável seja a pirâmide de Gaio Céstio, datado de 12 a.C., uma estrutura de concreto revestida de mármore branco.
ROMA DEPOIS DE PAULO
Muitas das construções mais importantes de Roma, como os balneários de Caracala, Diocleciano e Constantino, o mausoléu de Adriano (Castelo de Santo Ângelo), as colunas de Trajano e Marco Aurélio e os arcos de Tito, Septímio Severo e Constantino, são posteriores à visita de Paulo à cidade. Três dessas construções são dignas de comentários mais detalhados. O Coliseu, um enorme anfiteatro elíptico medindo 189 m por 156 m no vale entre as colinas Esquilina e Celia, foi construído entre 70 e 80 d.C. e podia abrigar mais de cinquenta mil pessoas. O anfiteatro possuía 76 entradas e foi inaugurado com cem dias de jogos, nos quais, em apenas um dia, foram usados cinco mil animais para entreter os espectadores. Também era palco de competições de gladiadores e simulações de batalhas navais. O fato de muitos cristãos term sido martirizados nesse local garantiu sua preservação pela igreja católica. O Panteão, datado de 120-124 d.C., era um templo circular dedicado a todos os deuses, construído em concreto revestido de tijolos, com 43 m de altura e diâmetro. O ambiente é iluminado pela luz natural que entra por uma abertura circular com 8 m de diâmetro no meio da cúpula. Durante o império, Roma se expandiu muito além dos muros de 10 km de extensão construídos no século IV a.C. Mas foi só em 271 .C., depois de uma incursão de tribos germânicas no vale do Pó, que o imperador Aureliano ordenou a construção de muros novos. Com 3,5 m de espessura e construídos em concreto revestido com tijolos, esses muros levaram dez anos para serem concluídos. Com uma extensão total de 19 km, possuíam dezoito portas principais e uma torre quadrada a cada 30 m. Esses muros cercavam uma área de 1.372 hectares.
A CAPITAL DO IMPÉRIO
Roma era a capital de um império que, no século II d.C., se estendia da muralha de Adriano, no norte da Inglaterra, até o rio Eufrates, no leste da Turquia, e do rio Danúbio ao deserto do Saara. Calcula-se que o império possuía 50 a 60 milhões de habitantes, talvez um quinto ou um sexto da população do mundo na época. Em seu auge, a população de Roma pode ter chegado a um milhão, dos quais quatrocentos mil eram escravos. Em 20 a.C., Augusto colocou um marco de miliário dourado no foro romano. Na realidade, o marco era uma coluna de pedra decorada com placas de bronze banhado a ouro com inscrições
registrando a distância entre Roma e as principais cidades do império. Roma era o centro de um sistema viário cont mais de 85.000 km de estradas. Produtos de todas as partes do império e de outros lugares podiam ser encontrados em Roma. Silos gigantescos foram construídos a região sul da cidade, junto ao rio Tibre, para armazenar cereais do Egito. Calcula-se que Roma consumia, por ano, cerca de 150.000 toneladas de cereais, 75 milhões de litros de vinho e 20 milhões de litros de azeite que era usado para fins alimentares e para iluminação. Perto do Tibre, uma oitava colina (Monte Testaccio) com 30 m de altura e 800 m de diâmetro foi criada com ânforas (recipientes de azeite) quebradas. Calcula-se que a colina é formada por 53 milhões de ânforas despedaças, com capacidade total para 2 bilhões de litros de azeite.
ALÉM DE ROMA: A NOVA JERUSALÉM
O apóstolo João foi exilado na ilha grega de Patmos, provavelmente durante o governo do imperador romano Domiciano (81-96 d.C.). No livro de Apocalipse, João fornece uma descrição detalhada de produtos comercializados em Roma: "Mercadoria de ouro, de prata, de pedras preciosas, de pérolas, de linho finíssimo, de púrpura, de seda, de escarlata; e toda espécie de madeira odorífera, todo gênero de objeto de marfim, toda qualidade de móvel de madeira preciosíssima, de bronze, de ferro e de mármore; e canela de cheiro, especiarias, incenso, unguento, bálsamo, vinho, azeite, flor de farinha, trigo, gado e ovelhas; e de cavalos, de carros, de escravos e até almas humanas" (Ap
A cidade em sua descrição é chamada de "Babilônia", da qual o juízo vem em uma só hora. Não se sabe ao certo se João estava se referindo especificamente a Roma, porém uma referência às sete colinas (ou "montes") em Apocalipse
Referências:
Apocalipse
ALEXANDRE, O GRANDE, E A PROPAGAÇÃO DO HELENISMO
A terra conhecida como Grécia abrigava diversos grupos de "gregos", todos de origem indo-européia. Tabletes de escrita silábica chamada de Linear Be datada de entre 1450 e 1375 a.C. foram encontrados em Cnossos, em Creta e foi comprovado que esse tipo de escrita é uma forma antiga de grego. Tabletes posteriores com escrita Linear B também form encontrados em Micenas, Pilos, Tirinto e Tebas, cidades micênicas da Grécia continental. Os mais recentes são datados de c. 1200 a.C. * Com o colapso da civilização micênica provocado pelos gregos dóricos em c. 1200 a.C., as evidências escritas da língua grega desapareceram até a introdução do alfabeto entre 825 e 750 a.C.De acordo com o historiador grego Heródoto, os gregos aprenderam a escrever com os fenícios. ' Trata-se, sem dúvida, de uma afirmação verdadeira, pois existem semelhanças claras entre os nomes, ordem e formas de letras gregas e fenícias contemporâneas.
A Grécia ocupa uma posição periférica no Antigo Testamento. A designação "lavã" na Tabela de Nações pode representar os gregos jônicos que viviam na costa leste da atual Turquia, enquanto "Tiras" pode representar a Trácia, no norte da Grécia. Contatos comerciais limitados com a Grécia são mencionados no Antigo Testamento. Devido às suas cadeias de montanhas altas e um grande número de golfos e ilhas, a Grécia permaneceu dividida em várias cidades-estados, chegando a um total de 158. No tempo da invasão persa, algumas dessas cidades, como Tessália e Beócia, se aliaram aos invasores, mas foi Atenas que assumiu, no século V .a. C., a liderança intelectual e cultural subsequente à derrota dos persas. Os templos na Acrópole ateniense são memoriais eloqüentes dessa era dourada. No final do século a.C, Atenas entrou em conflito com Esparta, resultando na Guerra do Peloponeso (431-404 .C.) que beneficiou, acima de tudo, os macedônios do norte da Grécia.
FILIPE I DA MACEDÔNIA
Com sua vitória sobre Atenas, Tebas e seus aliados em Queronéia, na região central da Grécia, em 338 a.C., Filipe da Macedônia (359-336 .C.) conquistou o domínio sobre a Grécia. Dois anos depois, Filipe foi assassinado. As escavações dos túmulos dos reis macedônios em Vergina, no norte da Grécia, revelaram um esquife de ouro contendo o que parecem ser os restos mortais cremados desse rei. Seu crânio foi inteiramente reconstituído, inclusive com a órbita ocular direita marcada pelo ferimento feito por uma flecha atirada de cima para baixo.
ALEXANDRE, O GRANDE
Em 336 .C., Filipe II foi sucedido por seu filho, Alexandre, então com vinte anos de idade. O livro de Daniel, no Antigo Testamento; faz diversas referências a Alexandre, apresentando-as na forma de predições: "Depois, se levantará um rei poderoso, que reinará com grande domínio e fará o que lhe aprouver" (Dn
Em 334 a.C., Alexandre, então com 22 anos de idade, atravessou o estreito de Dardanelos com um exército de menos de quarenta mil guerreiros, todos bem treinados e disciplinados. Quase de imediato, se deparou com um exército persa no rio Granico (Kocabas). Fle derrotou os persas e essa vitória audaciosa encheu o comandante macedônio e seus homens de autoconfiança. Em seguida, marchou para a região correspondente à atual Turquia e libertou cidades gregas do domínio persa. No ano seguinte, 333 a.C., aniquilou o exército do rei persa Dario II em Issus (Dörtyol, próximo a Iskenderun). Daniel diz: "Vi-o [isto é, o bode] chegar perto do carneiro, e, enfurecido contra ele, o feriu e lhe quebrou os dois chifres, pois não havia força no carneiro para lhe resistir; e o bode o lançou por terra e o pisou aos pés, e não houve quem pudesse livrar o carneiro do poder dele" (Dn
Em 332 .C., Alexandre tomou a cidade portuária libanesa de Tiro depois de um cerco de sete meses. Atravessando a Palestina, tomou o Egito sem enfrentar resistência e fundou, na foz do Nilo, a grande cidade que receberia seu nome: Alexandria. No dia primeiro de outubro de 331 a.C., Dario confrontou Alexandre pela última vez em Gaugamela, próximo a Arbela, no norte do Iraque. O rei persa conseguiu escapar, mas perdeu todo o seu tesouro, família e exército. Alexandre chegou à Babilônia, Susâ e Persépolis, incendiando esta última. Em julho de 330 a.C., depois de uma perseguição implacável, Dario foi assassinado por um de seus próprios soldados em Damghan, no leste do Irã. Em seguida, Alexandre se deslocou para o leste, passando pela Pártia, até Samarcanda (atual Uzbequistão). Atravessou o rio Indo (no atual Paquistão) na esperança de alcançar o Ganges, mas seus soldados, com saudades de sua terra natal, se recusaram a prosseguir. Diz a lenda que Alexandre chorou por não ter mais reinos para conquistar.
Alexandre adotou os costumes dos soberanos que havia removido do poder e tentou realizar uma fusão de todas as raças. Casou-se com Roxane, uma princesa persa, e, num só dia, dez mil dos seus soldados se casaram com mulheres da Pérsia e de outros povos.
Em sua viagem de volta por terra e por mar e o exército macedônio enfrentou várias dificuldades. No início de junho de 323, Alexandre entrou na Babilônia, onde contraiu uma doença, talvez malária, e depois de pouco tempo, faleceu em 13 de junho, antes de completar 33 anos de idade, exatamente como Daniel havia vislumbrado na visão do bode: "O bode se engrandeceu sobremaneira; e, na sua força, quebrou-se-lhe o grande chifre" (Dn
OS SUCESSORES DE ALEXANDRE, O GRANDE
Daniel prossegue dizendo: "E em seu lugar saíram quatro chifres notáveis, para os quatro ventos do céu" (Dn
HELENIZAÇÃO
As conquistas de Alexandre abriram as portas do Oriente Próximo para a cultura e o pensamento grego. Alexandre procurou fundar cidades gregas em todas as partes de seu vasto império e o grego se tornou a língua usada na academia e no comércio. Colônias gregas como Samaria, Ptolomaida (Aco/Acre), Citópolis (Bete-Seà) e Filoteria (ao sul do mar da Galiléia) foram fundadas na Palestina. A polarização da sociedade judaica entre alguns judeus que adotaram a cultura grega e outros que resistiram firmemente foi um fenômeno que se desenvolveu ao longo dos anos e chegou até a se infiltrar na igreja primitiva: "Ora, naqueles dias, multiplicando-se o número dos discípulos, houve murmuração dos helenistas contra os hebreus, porque as viúvas deles estavam sendo esquecidas na distribuição diária" (At
Campanha militar de Alexandre, o Grande, em 334-323 a.C.
Saindo da Europa, em 334 a.C., o exército de Alexandre, que não chegava a 40.000 soldados, entrou na Ásia e conquistou o Império Persa. Sua incursão chegou a Samarcanda, atual Uzbequistão, e o rio Indo, atual Paquistão. Ao regressar, Alexandre morreu na Babilônia, com apenas 32 anos de idade.
A TERCEIRA VIAGEM DE PAULO: ÉFESO
De Corinto, Paulo atravessou o mar Egeu e chegou a Éfeso, onde fez, no máximo, uma visita rápida. De acordo com Lucas, o escritor de Atos dos Apóstolos, Paulo estava a caminho de Cesaréia e, de lá, planejava regressar à igreja de Antioquia, de onde havia partido. Cumprindo sua promessa, Paulo viajou por terra e voltou a Éfeso onde, durante três meses, argumentou de forma convincente acerca do reino de Deus na sinagoga. Por fim, Paulo deixou a sinagoga e, levando seus discípulos consigo, passou dois anos e meio realizando estudos diários na escola de Tirano. De acordo com um manuscrito de Atos
ÉFESO
A história de Efeso é extremamente antiga. É possível que fosse a cidade de Apasa, mencionada em textos hititas do segundo milênio a.C. No tempo de Paulo, era um porto importante com mais de trezentos mil habitantes. Hoje em dia, as ruínas de Éfeso se encontram cerca de 10 km para o interior, mas mesmo no tempo de Paulo as embarcações tinham de navegar por águas rasas para entrar no porto cada vez mais assoreado.
Efeso era conhecida por seu tempo à deusa Artemis (Diana), uma das sete maravilhas do mundo antigo. O templo original de 560 a.C. foi reconstruído entre 334 e 250 a.C. depois de um incêndio em 356 a.C. Media 104 m de comprimento por 50 m de largura e possuía 127 colunas jônicas de mármore, cada uma com 17,4 m de altura e 1,5 m de diâmetro. O local permaneceu soterrado sob lama aluvial até 1874, quando o escavador inglês J. T. Wood usou indicações de uma inscrição antiga para encontrar o templo. Hoje, o lugar ocupado pelo templo é uma região alagadiça que sore inundações frequentes. Apenas uma coluna foi restaurada parcialmente.
PAULO EM ÉFESO
De acordo com Lucas, a estadia de Paulo em Efeso foi particularmente produtiva. Até os lenços e aventais tocados pelo apóstolo eram usados para curar os enfermos. Os praticantes de artes mágicas levaram seus livros para serem queimados em praça pública, destruindo rolos num valor total de 50.000 denários, sendo que um denário correspondia aproximadamente ao salário de um dia.
Liderados por um ourives chamado Demétrio, que ficou assustado com a queda na venda de réplicas do templo feitas de prata, os devotos de Ártemis promoveram uma revolta contra Paulo no teatro da cidade. No tempo de Paulo, o teatro, construído durante o governo de Cláudio (41-54 .C.), era um pouco menor do que sua forma atual com 66 fileiras de assentos, um palco de 25 por 40 m e capacidade para vinte e quatro mil pessoas. A confusão nesse teatro é um dos raros acontecimentos bíblicos que podem ser relacionados a um lugar ainda existente nos dias de hoje. Durante duas horas, o local ecoou com os gritos de "Grande é a Diana dos efésios!" (At
Uma inscrição encontrada no balneário de Escolástica (c. 100 d.C.) menciona um oficial chamado asiarca (governante da Asia), o termo usado por Lucas em Atos
AS RUÍNAS DE ÉFESO
As ruínas da cidade são extraordinárias. Pode-se ver várias casas de efésios abastados datadas do século I que foram ampliadas posteriormente. A linha da Via Arcádia, assim chamada em homenagem ao imperador romano Arcádio (395-408 d.C.), que se estende por 600 m do teatro até o porto, conhecida desde o período helenístico, apesar do monumento com quatro colunas na metade do caminho ser do reinado de Justiniano (527-565 a.C.). Arcádio instalou cem postes com lâmpadas para iluminar a rua de 11 m de largura. Outras construções também são posteriores ao tempo de Paulo, como o ginásio e os balneários do porto, datados do final do século I.
A biblioteca de Tibério Júlio Celso Polemeano, governador da Asia e primeiro grego a ser nomeado para o senado romano, é datada de 110 .C. e sua fachada com 11 por 16,7 m foi amplamente restaurada. As colunas coríntias centrais e seus capitéis são maiores do que os das extremidades. Celso se encontra sepultado num sarcófago de mármore debaixo da ala oeste da biblioteca.
Referências:
Atos
OS VIZINHOS DE ISRAEL E JUDÁ
O LEGADO DE DAVI E SALOMÃODurante o reinado de Davi, Israel conquistou vários povos vizinhos, mas não todos. Ao norte, Hirão de Tiro e outros reis fenícios governavam uma faixa ao longo da costa do Mediterrâneo correspondente de forma aproximada a atual Líbano. Mais ao sul, também junto ao Mediterrâneo, os filisteus mantiveram sua independência. Do lado leste do rio Jordão e a leste e sul do mar Morto, Davi conquistou Amom, Moabe e Edom. Depois de derrotar Hadadezer de Zobá, Davi parece ter conseguido controlar parte da Síria até o rio Eufrates. Nos anos depois da morte de Salomão, essas regiões readquiriram sua independência.
AMOM
O centro do reino de Amom era a grande cidadela de Rabá- Amom (atual Amã, capital da Jordânia). Os amonitas eram descendentes de Ben-Ami, filho de Ló (sobrinho de Abraão) (com sua filha mais nova) A região a oeste que se estendia até o vale do Jordão entre os ribeiros Jaboque e Arnom era ocupada pelos amorreus.
MOABE
O reino de Moabe se concentrava no planalto entre o ribeiro de Arnom, que corria por um vale de até 500 m de profundidade, e o ribeiro de Zerede, a leste do mar Morto. Sua cidade mais importante era Quir-Haresete, a magnífica fortaleza de Kerak. A região ao norte do rio Arnom era chamada de Misor, ou campinas de Moabe. Os moabitas eram descendentes de Ló com sua filha mais vela. Rute, a bisavó de Davi, era moabita. Moabe era uma região conhecida pela criação de ovinos e, por algum tempo, teve de pagar a Israel um tributo anual de cem mil cordeiros e a lã de cem mil carneiros.
EDOM
Os edomitas eram descendentes de Esaú, o irmão mais velho de Jacó. Ocupavam o território ao sul do mar Morto e a sudeste do ribeiro de Zerede. Essa região montanhosa também era chamada de monte Seir, que significa "peludo", pois era coberta de uma vegetação densa constituída, em sua maior parte, de arbustos. Abrangia a Arabá, ou deserto de Edom, a grande depressão que liga o mar Morto ao mar Vermelho. Sua capital, Sela, pode ser identificada com Petra, a cidade que viria a ser conhecida como a espetacular capital rosada dos árabes nabateus.
A REGIÃO AO SUL DO MAR MORTO
Ao sul de uma linha imaginária entre Gaza e Berseba, estendendo-se para o leste até o sul do mar Morto, fica o deserto de Zim. Essa área extensa que constitui a parte norte do deserto do Sinai apresenta um índice pluviométrico anual inferior a 200 mm e, portanto, não pode ser usada para a agricultura. Judá procurou exercer controle sobre Edom e essa região. Os portos de Eziom-Geber (possivelmente Tell el-Kheleifeh) e Elate no norte do golfo de Ácaba permitiam que Judá tivesse acesso ao mar Vermelho e seu comércio valioso.
OS FILISTEUS
Quatro cidades filistéias, Ecrom, Asdode, Asquelom e Gaza, permaneceram independentes do controle de Israel e Judá. Apenas Gate foi controlada pelo reino de Judá.
O LÍBANO
Os montes da região norte da Galileia são separados das cadeias de montanhas do Líbano ao norte pelo vale profundo do rio Litani que desemboca no Mediterrâneo alguns quilômetros ao norte de Tiro. As montanhas de até 3.088 m de altura que passam cerca da metade do ano cobertas de neve explicam o nome "Líbano", que significa "branco". As coníferas e cedros do Líbano forneciam a madeira de melhor qualidade do Antigo Oriente Próximo, cobiçadas por reis da Mesopotâmia e do Egito, e também por Salomão, que adquiriu dessa região a madeira para o templo do Senhor em Jerusalém. A leste da cadeia de montanhas do Líbano encontra-se o vale de Becá. As montanhas formam uma barreira natural, impedindo que as chuvas cheguem ao vale onde o índice pluviométrico anual não passa de 250 mm. Os rios Orontes e Litani correm, respectivamente, ao longo do norte e do sul do vale para o mar Mediterrâneo. A leste de Becá fica a cadeia de montanhas do Antilíbano, cujo pico mais alto é o do monte Hermom (também chamado de Sirion ou Senir) com 2.814 m de altura. A costa mediterrânea do Libano possui
DO OUTRO LADO DO MAR
Os fenícios da costa do Líbano eram exímios marinheiros. Salomão contratou marujos de Hirão, rei de Tiro, para seus empreendimentos comerciais no mar Vermelho. Os israelitas, por sua vez, eram um povo ligado à terra que mostrava pouco entusiasmo pelo mar, como o salmista deixa claro: "Subiram até aos céus, desceram até aos abismos; no meio destas angústias, desfalecia-lhes a alma. Andaram, e cambalearam como ébrios, e perderam todo tino. Então, na sua angústia, clamaram ao Senhor, e ele os livrou das suas tribulações" (SI 107:26-28).
A SÍRIA
A leste da cadeia do Antilíbano fica o país chamado hoje de Síria. Este foi o nome que os romanos deram à região, que incluía a Palestina, quando Pompeu a conquistou em 63 .C. e a transformou numa província romana. No tempo do Antigo Testamento, a região ao redor de Damasco e mais ao norte era chamada de Hara. Davi firmou alianças com os reis arameus de Gesur (a leste do mar da Galileia) e Hamate. Conquistou Zoba (ao norte de Damasco), estendendo seu domínio até o rio Eufrates. Damasco recobrou sua independência durante o reinado de Salomão quando um certo Rezom passou a controlar a região. Ben-Hadade II, Hazael e Ben-Hadade IlI, reis posteriores de Damasco, entraram em conflito repetidamente com Israel, o reino do norte.
A LESTE DO JORDÃO
Basã e Gileade, a leste do rio Jordão, faziam parte da terra prometida, e, portanto, não eram vizinhos de Israel. Entretanto, a fim de fornecer uma descrição mais abrangente, devemos tratar dessas terras do outro lado do rio. Nessa região, os ventos frios do deserto que, no inverno, sopram sobre os montes orientais impedem o cultivo de oliveiras e, em alguns lugares, também de vinhas.
- A leste do lago da Galiléia e ao norte do vale do rio Jarmuque fica a região de Basà. Esse planalto basáltico onde uma camada de cinzas é coberta de terra roxa e fértil é conhecido pelos seus campos de trigo e seus rebanhos de gado, daí as expressões "touros de Basä" e "vacas de Basa".5 Na divisão da terra, Basà ficou com a tribo de Manassés.
- A região de Gileade, ao norte de uma linha imaginária que vai de Hesbom ao mar Morto e estende-se até o rio Jarmuque, ficou com as tribos de Manassés e Gade. Na antiguidade, Gileade era uma região rica em florestas e conhecida por seu bálsamo medicinal.° Os ismaelitas aos quais José foi vendido como escravo estavam vindo de Gileade, trazendo consigo dos produtos medicinais: goma de alcatira (o termo original é traduzido em algumas versões como "mirra") e bálsamo, e também arômatas como o ládano, um perfume derivado da esteva, uma planta de flores brancas. Gileade é cortado pelo vale profundo do rio Jaboque que corre para o Jordão. No fundo do vale do Jaboque ficava a cidade de Peniel onde Jacó lutou com o anjo. O termo "Gileade" é usado, por vezes, com um sentido mais amplo para todas as terras israelitas do lado leste do rio Jordão e abrange toda a região de Basã ao norte até o rio Arnom.
Vizinhos de Israel e Judá
Muitas nações vizinhas de Israel e Judá haviam. em algum momento, feito parte do reino de Davi.
Cidade de Petra, na Jordânia, escavada na rocha; talvez identificável com a cidade de Sela no Antigo Testamento. Aqui, uma vista do templo ou tumba nabatéia de el-Khazne.
Cedros nas montanhas do Líbano.
AS SETE IGREJAS DA ASIA: ÉFESO, ESMIRNA E PÉRGAMO
O escritor do livro de Apocalipse é identificado, em geral, como o apóstolo João. Ele escreveu enquanto se encontrava exilado na pequena ilha egéia de Patmos. "Eu, João, irmão vosso e companheiro na tribulação, no reino e na perseverança, em Jesus, achei-me na ilha chamada Patmos, por causa da palavra de Deus e do testemunho de Jesus" (Ap
Essa ilha, que fica a cerca de 60 km da costa da Turquia, provavelmente era usada pelos romanos como colônia penal. João é instruído a registrar sua visão num rolo e enviá-lo às sete igrejas da província romana da Asia: Efeso, Esmirna, Pérgamo, Tiatira, Sardes, Filadélfia e Laodicéia." Seguem-se, então, sete cartas as quais o Senhor Jesus ressurreto se dirige ao anjo de cada igreja.
Par alguns, ao falar ao anjo da igreja, ele está se dirigindo ao seu líder, mas, como a liderança das igrejas do Novo Testamento era exercida por um grupo, e não um indivíduo, parece mais provável que o anjo seja uma personificação da igreja como um todo, pois, como fica claro, João espera que suas cartas produzam mudanças na vida espiritual de seus ouvintes.
Devemos lembrar que ao se dirigir às sete igrejas o Senhor ressurreto está, por meio de João, se dirigindo a pessoas, e não a edifícios ou instituições. Não há nenhum vestígio dos lugares em que os cristãos do tempo de João se reuniam e não devemos esperar nenhuma descoberta nesse sentido. Vemos na carta de Paulo a Filemom que uma igreja se reunia na casa de Filemom.
ÉFESO
O Senhor ressurreto começa elogiando a igreja em Éfeso. Louva-os por seu trabalho árduo, perseverança e intolerância aos falsos profetas, talvez membros de uma seta perniciosa não identificada, os nicolaítas aos quais Apocalipse
"Tenho, porém, contra ti [diz o Senhor ressurreto] que. abandonaste o teu primeiro amor. Lembra-te, pois, de onde caíste, arrepende-te e volta à prática das primeiras obras; e, se não, venho a tie moverei do seu lugar o teu candeeiro, caso não te arrependas.
Apocalipse
Consideramos anteriormente o papel de Éfeso as viagens de Paulo.
ESMIRNA
Em seguida, o Senhor se dirige à igreja em Esmirna. Como Éfeso, Esmirna fica junto ao mar e possui uma longa história. É possível que seja Tishmurna, cidade mencionada em tabletes da colônia assíria de Kanesh, na região central da Turquia, que interrompeu seu comércio em c. 1780 a.C. O Senhor também louva a igreja de Esmirna, mas adverte seus membros acerca da perseguição vindoura, exortando-os a serem fiéis até à morte, pois receberão a coroa da vida.
Esmirna é a atual cidade turca de Izmir, situada na ponta do golfo de Izmir, com 50 km de extensão, onde se encontra um porto importante. As ruínas mais impressionantes da cidade são as do mercado (ou ágora) com seu conjunto de galerias subterrâneas, construído na metade do século II, destruído por um terremoto em 178 d.C. e reconstruído por ordem de Faustina, esposa do imperador romano Marco Aurélio.
PÉRGAMO
A terceira igreja, em Pérgamo, ficava no interior, onde se localiza hoje a cidade turca de Bérgama. A cidadela de Pérgamo foi construída sobre um monte de forma cônica que se eleva cerca de 300 m acima do vale ao seu redor. A cidadela abrigava o palácio e o arsenal dos reis da dinastia atálida dos séculos 1ll e Il a.C. Em Pérgamo também ficava a famosa biblioteca fundada no início do reinado de Eumenes II (197-159 a.C.) que continha cerca de duzentos mil rolos. Havia uma rivalidade intensa entre Pérgamo e a famosa biblioteca de Alexandria, no Egito, fundada por Ptolomeu I em c. 295 d.C. Quando os governantes do Egito helenista proibiram a exportação de papiro, Pérgamo desenvolveu seu próprio material de escrita a partir da pele de ovelhas, bodes e outros animais, que era transformada em folhas finas que eram polidas com óxido de cálcio. Por causa de Pérgamo, esse material veio a ser chamado de "pergaminho".
Antônio saqueou a biblioteca de Pérgamo e entregou seu acervo como presente a Cleópatra em 41 a.C. para repor os livros da biblioteca de Alexandria, incendiada durante a campanha de Júlio César5 Em 133 a.C. Átalo III morreu sem filhos e deixou todo o seu reino como herança para os romanos, então em ascensão. Eles o transformaram a capital de uma província imperial recém-constituída, chamada de Ásia. O centro administrativo da Ásia permaneceu em Pérgamo até ser transferido para Éfeso por Adriano em c. 129 d.C.
O teatro de Pérgamo foi construído durante o reinado de Eumenes II (197-159 d.C.). Escavado na encosta de um monte, abrigava dez mil espectadores em oitenta fileiras de assentos e era o teatro mais íngreme do mundo antigo.
Na cidadela ficava o famoso altar de Zeus, construído por Eumenes II para comemorar a vitória de Átalo I em 230 a.C. sobre os invasores gauleses (talvez os antepassados dos gálatas do Novo Testamento). A estrutura de 36 m por 34 m com um friso de 120 m de extensão e 2,3 m de altura no qual se pode ver gigantes e deuses guerreando foi reconstruída no Museu do Estado em Berlim. No meio da cidade moderna encontra-se um edifício estranhamente parecido com uma estação de trem vitoriana: o Kizil avlu, "pátio vermelho", uma construção enorme de tijolos vermelhos dedicada ao deus egípcio Serápis.
Datada do início do século Il, era revestida de mármore de várias cores e é a maior construção da antiguidade ainda existente na província da Ásia. O rio Selinus (Bergama Cayi) passa por baixo da área do templo, que mede 200 m por 100 m, em dois aquedutos subterrâneos.
Há quem identifique esse templo com o "trono de Satanás" mencionado por João em Apocalipse
Outros propõem que o trono de Satanás é o altar de Zeus. E mais provável que se trate de uma referência mais geral à cidade como um todo, pois Pérgamo era o centro oficial do culto ao imperador na Ásia e o local do primeiro templo erigido para Roma e Augusto em 29 a.C
Referências:
Apocalipse
Filemon 2
Apocalipse
A VIAGEM DE PAULO A ROMA
Ao chegar a Jerusalém, Paulo e seus companheiros se encontraram com Tiago, o irmão de Jesus e líder da igreja da cidade. Tiago se regozijou com o relato de Paulo do seu trabalho entre os gentios, mas o instou a pagar pelas despesas de quatro homens que haviam feito um voto segundo a tradição do judaísmo. De acordo com Tiago, isso mostraria aos judeus como eram infundados os boatos de que Paulo estava instigando os judeus a abandonar a lei. Paulo teve de entrar em contato com os sacerdotes do templo para avisar quando as ofertas pelos quatro homens seriam realizadas. De acordo com o relato de Lucas, alguns judeus da província da Ásia viram Paulo no templo e, incitando a multidão, o prenderam, gritando: "Israelitas, socorro! Este é o homem que por toda parte ensina todos a serem contra o povo, contra a lei e contra este lugar; ainda mais, introduziu até gregos no templo e profanou este recinto sagrado" (At
O ruído da multidão irada que estava tentando matar Paulo levou Cláudio Lísias, o comandante dos soldados romanos da fortaleza Antônia, a tomar uma providência e prender Paulo. O comandante atendeu ao pedido de Paulo para se dirigir à multidão. O apóstolo descreveu em detalhes sua experiência no caminho para Damasco por meio da qual veio a crer em Cristo. Quando a multidão exigiu que Paulo fosse açoitado, o comandante descobriu que o prisioneiro era um cidadão romano. Além do fato dos cidadãos romanos não poderem ser sujeitados a castigos degradantes, Paulo ainda não havia sido considerado culpado. Na tentativa de descobrir quais eram, exatamente, as acusações contra o prisioneiro, o comandante enviou Paulo ao Sinédrio, a suprema corte dos judeus. Ao falar de sua educação como fariseu e sua esperança na ressurreição dos mortos, Paulo gerou uma discussão violenta entre os fariseus e saduceus. O comandante interveio e escoltou Paulo de volta à fortaleza.
CESARÉIA
Quando o comandante ficou sabendo de uma conspiração para matar Paulo, providenciou guardas armados para escoltá- lo no percurso de quase 100 km até Cesaréia, junto ao mar Mediterrâneo, onde se encontrava o governador romano Antônio Félix. O governador manteve Paulo preso durante dois anos na esperança de receber um suborno do apóstolo. Em seguida, Paulo se viu sob a jurisdição de Pórcio Festo, sucessor de Félix. Ao ser perguntado se estava disposto a ser julgado em Jerusalém, Paulo respondeu: "Se, pelo contrário, não são verdadeiras as coisas de que me acusam, ninguém, para lhes ser agradável, pode entregar-me a eles. Apelo para César" (At
Festo conferenciou com seu conselho e resolve atender ao pedido de Paulo. Todo cidadão romano tinha o direito de apresentar sua causa perante o imperador, o mais alto tribunal de apelação. A comprovação da inocência de Paulo teria resultado, então, no reconhecimento oficial do cristianismo. Posteriormente, o apóstolo também teve uma audiência com o rei Herodes Agripa I, o qual comentou com Festo que Paulo poderia ter sido liberto caso não houvesse apelado a César (At
A CAMINHO DE ROMA
Em Atos
Depois de passar Cnido, na extremidade da península de Datca, o navio rumou pata Creta, chegando a "Bons Portos" (atual Kali Limenes) na costa sul da ilha. Não obstante as advertências de Paulo, não permaneceram ali, pois o centurião desejava aportar em Fenice, um local mais apropriado para invernar.
A TEMPESTADE
Pouco depois da partida de Bons Portos, um furacão vindo da direção do monte Ida, em Creta, fez a embarcação passar a ilha de Cauda (atual Gavdos) e levou-a para mar aberto. Um pequeno barco que estava sendo rebocado pelo navio foi içado e colocado dentro da embarcação maior para não ser despedaçado pela força das águas que o jogavam contra o casco do navio.
Cordas foram passadas por baixo do casco para reforçá-lo. Temendo que o navio fosse levado para os bancos de areia de Sirte, junto à costa do Líbano, a tripulação baixou a âncora flutuante e jogou ao mar a carga e os equipamentos do navio. Na décima quarta noite, quando ainda estavam sendo levados de um lado para o outro no mar Adriático, os marinheiros lançaram a sonda e descobriram que estavam perto da terra. (Convém observar que na antiguidade o termo "Adriático" era usado para o mar ao sul da Itália, e não apenas a leste, como hoje). Paulo conseguiu evitar que os marinheiros fugissem do navio, usando o bote salva-vidas. Paulo também instou todos a se alimentar, pois soube por uma revelação de Deus que nenhum dos 276 passageiros morreria. Por fim, naquela mesma noite, o restante da carga foi lançado ao mar para aliviar ainda mais o peso do navio.
Quando clareou o dia, o navio encalhou num banco de areia numa baía. Todos chegaram à praia em segurança, nadando ou usando tábuas do navio como boias. Só então perceberam que estavam em Malta. A baía de São Paulo, no nordeste da ilha ou a baía adjacente chamada Mellicha são os locais mais prováveis do naufrágio.
MALTA
A ilha de Malta, cujo nome significa "refúgio" em fenício, havia sido colonizada pelos fenícios no século VII a.C.e passado às mãos dos romanos em 218 a.C.Lucas registra dois milagres ocorridos na ilha. No primeiro, Paulo não sofreu nenhum mal depois que uma víbora se prendeu à sua mão. No segundo, o apóstolo curou o pai de Públio, o principal oficial da ilha. A designação "homem principal" usada por Lucas aparece numa inscrição grega encontrada na ilha. Os náufragos passaram três meses em Malta antes de serem colocados num navio alexandrino com destino a Siracusa na Sicília, levando consigo provisões em abundância fornecidas pelos habitantes da ilha.
ENFIM, EM ROMA
De Siracusa, Paulo e seus companheiros navegaram para Régio (atual Reggio di Calabria), na 1tália continental, do lado do estreito de Messina, defronte a Sicília. Seguiram viagem por mar, desembarcaram em Putéoli (atual Pozuoli) e rumaram para o norte, em direção a Roma, pela Via Apia, a estrada que se estendia de Brindisi no extremo sul da Itália até a capital do império. Lucas observa que ao longo do caminho, na Praça de Apio e nas Três Vendas, o grupo foi recebido por "irmãos" de Roma que saíram ao seu encontro. Atos termina mostrando Paulo em prisão domiciliar em Roma, numa casa alugada pelo próprio apóstolo, onde recebia todos que iam visitá-lo e onde permaneceu durante dois anos "pregando o reino de Deus, e, com toda a intrepidez, sem impedimento algum, ensinava as coisas referentes ao Senhor Jesus Cristo" (At
Referências:
Atos
JERUSALÉM NO TEMPO DO NOVO TESTAMENTO
JERUSALÉM E SEUS ARREDORESJerusalém fica no alto da cadeia de montes que forma a espinha dorsal da Judeia, cerca de 750 m acima do Mediterrâneo e 1.150 m acima do mar Morto. É protegida pelo vale do Cedrom a leste e pelo vale de Hinom ao sul e a leste. Para os judeus, a cidade de Jerusalém é o umbigo da terra, situada no meio dos povos, com as nações ao seu redor.! Uma vez que é completamente cercada de montes, quem deseja chegar a Jerusalém tinha de subir? Apesar da cidade ficar próxima de uma rota que, passando pelo centro da Palestina, se estendia de Hebrom, no sul, até Samaria, ao norte, essa via só era usada para o comércio interno. Outra via se estendia de leste a oeste, saindo de Emaús, passando por Jerusalém e chegando até Jericó. Como a parábola do bom samaritano contada por Jesus deixa claro, além de outros perigos, os viajantes corriam o risco de serem assaltados. Os recursos naturais da região ao redor de Jerusalém eram limitados. Havia pedras em abundância, mas nenhum metal, e a argila era de qualidade inferior. Lá e couro eram produzidos graças à criação de ovelhas e gado, mas a maior parte dos cereais de Jerusalém tinha de ser trazida de fora. A cidade possuía apenas uma fonte importante de água, a fonte de Siloé, na parte sul. A água tinha de ser coletada em cisternas ou trazida de lugares mais distantes por aquedutos. Um desses aquedutos, com cerca de 80 km de extensão, foi construído por Pôncio Pilatos, o governador romano da Judeia, que usou recursos do templo, provocando uma revolta popular. Uma vez que a maioria dos produtos agrícolas vinha de fora, o custo de vida em Jerusalém era alto. Animais domésticos e vinho eram mais caros na cidade do que no campo e as frutas custavam seis vezes mais em Jerusalém.
UM CENTRO RELIGIOSO
O elemento principal da cidade de Jerusalém no primeiro século era o templo do Senhor, reconstruído por Herodes, o Grande, de 19 a.C em diante. Somas consideráveis de dinheiro eram injetadas na economia da cidade, especialmente durante as principais festas religiosas, a saber, Páscoa, Pentecostes e Tabernáculos, quando Jerusalém ficava abarrotada de peregrinos. Além de trazerem ofertas para o templo e manterem o comércio de souvenires, os peregrinos enchiam as hospedarias, dormiam em tendas armadas fora da cidade ou se hospedavam em vilarejos vizinhos. Muitos judeus se mudavam para Jerusalém a fim de ficarem perto do templo e serem sepultados nas imediações da cidade santa Além disso, um imposto de duas dramas para o templo era cobrado anualmente de todos os judeus. Quando as obras do templo finalmente foram concluídas em c. 63 d.C., mais de dezoito mil operários ficaram desempregados.
As autoridades do templo usaram essa mão de obra para pavimentar Jerusalém com pedras brancas. Acredita-se que Jerusalém também tinha cerca de quatrocentas sinagogas, junto às quais funcionavam escolas para o estudo da lei. Uma inscrição de origem incerta sobre um chefe de sinagoga chamado Teódoto foi descoberta em 1913 na extremidade sul da colina de Ofel. Teódoto construiu não apenas uma sinagoga, mas também uma hospedaria para visitantes estrangeiros.
PALÁCIOS
Os governantes hasmoneus haviam construído um palácio chamado de Acra ou cidadela a região a oeste do templo. Mas Herodes, o Grande, construiu um palácio novo na Cidade Alta, na extremidade oeste da cidade, onde hoje fica a Porta de Jafa. Continha salões de banquete grandiosos e vários quartos de hóspedes. O muro externo tinha 14 m de altura, com três torres chamadas Hippicus, Fasael e Mariamne, os nomes, respectivamente, do amigo, do irmão e da (outrora favorita) esposa de Herodes. As torres tinham, respectivamente, 39, 31 e 22 m de altura. Parte da torre de Fasael ainda pode ser vista nos dias de hoje, incorporada na atual "Torre de Davi"
A FORTALEZA ANTÔNIA
Na extremidade noroeste, Herodes construiu uma fortaleza chamada Antônia em homenagem ao general romano Marco Antônio. A fortaleza possuía três torres imensas com 23 m de altura e outra com 30 m de altura. Uma coorte, isto é, uma unidade de infantaria romana com seiscentos homens, guardava o templo e podia intervir rapidamente caso ocorresse algum tumulto (como em At
OUTRAS CONSTRUÇÕES EM JERUSALÉM
Na Cidade Baixa, Herodes mandou construiu um teatro e um hipódromo. O tanque de Siloé, onde Jesus curou um cego de nascença, ficava no sopé do monte sobre o qual estava edificada a cidade de Davi. Os Evangelhos também mencionam o tanque de Betesda, um local cercado por cinco colunatas cobertas. Crendo que, de tempos em tempos, um anjo agitava as águas e realizava um milagre, muitos enfermos se reuniam ali à espera da oportunidade de serem curados. Jesus curou um homem paralítico havia 38 anos.° Os dois tanques descobertos no terreno da igreja de Sta. Ana, ao norte da área do templo, parecem ser o local mais plausível. Ao norte do segundo muro e, portanto, fora da cidade antiga, fica a Igreja do Santo Sepulcro, um possível local do túmulo vazio de Jesus.
Herodes Agripa I (41-44 d.C.) começou a construir mais um muro ao norte da cidade, cercando essa área. Com mais de 3 km de extensão e 5,25 m de espessura, o muro foi concluído em 66 d.C.
TÚMULOS
No vale do Cedrom foram preservados vários túmulos datados do período anterior à destruição de Jerusalém pelos romanos em 70 d.C. O assim chamado "Túmulo de Absalão", adornado com colunas jônicas e dóricas, tinha uma cobertura em forma cônica. Um monumento relacionado ao assim chamado "Túmulo de Zacarias" tinha uma torre de pedra quadrada com uma pirâmide no alto. Entre 46 e 55 d.C., a rainha Helena de Adiabene, originária da Assíria (norte do Iraque) e convertida ao judaísmo, erigiu um mausoléu cerca de 600 m ao norte de Jerusalém. Com uma escadaria cerimonial e três torres cônicas, esse túmulo, conhecido hoje como "Túmulo dos Reis", era o mais sofisticado de Jerusalém. Jesus talvez estivesse se referindo a monumentos como esses ao condenar os mestres da lei e fariseus por edificarem sepulcros para os profetas e adornarem os túmulos dos justos. Túmulos mais simples eram escavados na encosta de colinas ao redor da cidade, e muitos destes foram descobertos nos tempos modernos.
FORA DA CIDADE
A leste da cidade ficava o monte das Oliveiras, cujo nome indica que essas árvores eram abundantes na região em comparação com a terra ao redor. Na parte mais baixa defronte a Jerusalém, atravessando o vale do Cedrom, ficava o jardim do Getsêmani, onde Jesus foi preso. Getsêmani significa "prensa de azeite". E possível que azeitonas trazidas da Peréia, do outro lado do rio Jordão, também fossem prensadas nesse local, pois era necessária uma grande quantidade de azeite para manter acesas as lâmpadas do templo. Na encosta leste do monte das Oliveiras ficava a vila de Betânia onde moravam Maria, Marta e Lázaro, e onde Jesus ficou na semana antes de sua morte. De acordo com os Evangelhos, a ascensão de Jesus ao céu ocorreu perto desse local.
A HISTÓRIA POSTERIOR DE JERUSALÉM
Jerusalém foi destruída pelos romanos em 70 d.C. e ficou em ruínas até a revolta de Bar Kochba em 132 d.C. Em 135 d.C., foi destruída novamente durante a repressão dessa revolta e reconstruída como uma cidade romana chamada Aelia Capitolina, da qual os judeus foram banidos. Depois que Constantino publicou seu édito de tolerância ao cristianismo em 313 d.C., os cristãos começaram a realizar peregrinações à cidade para visitar os lugares da paixão, ressurreição e ascensão de Cristo. Helena, mãe de Constantino, iniciou a construção da igreja do Santo Sepulcro em 326 .C. Em 637 d.C., a cidade foi tomada pelos árabes, sendo recuperada pelos cruzados que a controlaram entre 1099 e 1244. Os muros vistos hoje ao redor da Cidade Antiga são obra do sultão turco Suleiman, o Magnífico, em 1542.
Jerusalém no período do Novo Testamento
Jerusalém tornou-se um canteiro de obras durante o começo do século I d.C.. Herodes Agripa I (41-44 d.C.) construiu um terceiro muro no norte da cidade.
Referências
João 19.13
João 9.7
João 5:2-9
Lucas
As condições climáticas de Canaã
CHUVANo tempo de Moisés e Josué, como nos dias de hoje, a chuva era de suma importância para o clima de Canaã "Porque a terra que passais a possuir não é como a terra do Egito, donde saístes, em que semeáveis a vossa semente e, com o pé, a regáveis como a uma horta; mas a terra que passais a possuir é terra de montes e de vales; da chuva dos céus beberá as águas" (Dt
Os ventos prevalecentes vindos do mar Mediterrâneo que trazem consigo umidade são forçados a subir quando se deparam com os montes da região oeste e perdem essa umidade na forma de chuva. Passada essa barreira natural, os índices pluviométricos caem drasticamente e, alguns quilômetros depois, a terra se transforma em deserto. Esse fenômeno é exemplificado de forma clara pela comparação entre os índices pluviométricos anuais da cidade moderna de Jerusalém (cerca de 600 mm) com os de Jericó, apenas 20 km de distância (cerca de 160 mm).
O índice pluviométrico anual de Jerusalém é quase o mesmo de Londres, mas em Jerusalém concentra-se em cerca de cinquenta dias de chuva por ano, enquanto em Londres se distribui ao longo de mais ou menos trezentos dias. Em geral, esse índice aumenta em direção ao norte; assim, nos montes ao norte da Galileia a chuva pode chegar a 1.000 mm por ano. Por outro lado, nas regiões sul e leste da Palestina fica abaixo de 300 mm, condições nas quais a agricultura geralmente se torna impraticável.
MUDANÇAS CLIMÁTICAS
A terra de Canaã descrita no Antigo Testamento parece mais fértil do que hoje. A pastagem excessiva, especialmente por rebanhos caprinos, provocou a erosão e perda de fertilidade do solo. Sem dúvida, a terra está mais desmatada devido ao uso de madeira para a construção e combustível e à devastação provocada por inúmeras guerras e cercos.' No entanto, não há nenhuma evidência de que os índices pluviométricos atuais apresentem diferenças consideráveis em relação as dos tempos bíblicos. A erosão das encostas dos montes simplesmente aumentou o escoamento de água e, portanto, as tornou menos férteis.
O CALENDÁRIO DE CANAÃ
Normalmente, não ocorrem chuvas entre a segunda quinzena de maio e a primeira quinzena de outubro. Da segunda quinzena de junho à primeira quinzena de setembro, a vegetação seca sob o calor abafado do verão. A temperatura mais alta registrada na região foi de 51° C no extremo sul do mar Morto. As primeiras chuvas que normalmente começam a metade de outubro, mas podem atrasar até janeiro, amolecem o solo, permitindo o início da aragem. As principais culturas - o trigo e a cevada - eram semeadas nessa época. A chuva continua a cair periodicamente ao longo de todo o inverno, culminando com as chuvas serôdias em abril ou início de maio, que fazem os grãos dos cereais incharem pouco antes da colheita. A cevada era menos valorizada do que o trigo, mas tinha a vantagem de crescer em solos mais pobres e ser colhida mais cedo. A colheita da cevada Coincidia com a festa da Páscoa, no final de março ou em abril e a do trigo com a festa de Pentecoste, sete semanas depois. Uvas, azeitonas, figos e outras frutas eram colhidos no outono. O inverno pode ser frio e úmido, chegando a nevar. Uma quantidade considerável de neve cai sobre Jerusalém mais ou menos a cada quinze anos. A neve é mencionada várias vezes no Antigo Testamento. Por exemplo, um homem chamado Benaia entrou numa cova e matou um leão "no tempo da neve". Numa ocorrência extraordinária, uma chuva de granizo matou mais cananeus do que os israelitas com suas espadas. A chuva no nono mês (dezembro) causou grande aflição ao povo assentado na praça em Jerusalém.° No mesmo mês, o rei Jeoaquim estava assentado em sua casa de inverno diante de um braseiro aceso.• Era necessário usar o fogo para se aquecer até o início de abril, como se pode ver claramente no relato da negação de Pedro. Um problema associado à estação das chuvas, especialmente na região costeira e junto ao lago da Galileia, era o míldio, que na tradução portuguesa por vezes é chamado de "ferrugem". O termo se refere ao mofo em roupas e casas, um mal que devia ser erradicado, e também a uma doença que afetava as plantações.
SECAS
Em algumas ocasiões, o ciclo de chuvas era interrompido e a terra sofria grandes secas. A mais conhecida ocorreu no tempo de Elias e, sem dúvida, teve efeitos devastadores, como a grave escassez de alimentos.° Esse tipo de ocorrência havia sido predito pelo autor de Deuteronômio. A desobediência ao Senhor traria sua maldição sobre a terra: "Os teus céus sobre a tua cabeça serão de bronze; e a terra debaixo de ti será de ferro. Por chuva da tua terra, o Senhor te dará pó e cinza; dos céus, descerá sobre ti, até que sejas destruído" (Dt
A Agricultura de Canaã
A VEGETAÇÃO NATURALA. Palestina apresenta diversos tipos de clima desde o alpino até o tropical e o desértico. Em decorrência disso, possui uma vegetação extremamente variada, sendo que foram registradas 2.780 espécies de plantas. Mais de vinte espécies de árvores são mencionadas na Bíblia, desde as palmeiras da região tropical de Jericó até os cedros e florestas de coníferas do Líbano. Nem todas as árvores podem ser identificadas com precisão botânica; alguns termos talvez abrangessem várias espécies diferentes. Por exemplo, o termo hebraico usado para maçá também pode incluir o damasco.' As alfarrobeiras, de cujos frutos o filho pródigo comeu, são conhecidas apenas na bacia do Mediterrâneo. Nem todas as árvores mencionadas na Bíblia eram encontradas em Canaã. O olíbano (o termo hebraico é traduzido na Bíblia como "incenso") e a mirra do sul da Arábia e o cedro do Líbano são exemplos típicos, mas o sândalo, talvez uma espécie de junípero, também era importado do Líbano." Outras árvores provenientes de terras distantes foram introduzidas em Canaã, como no caso da amoreira - a amoreira-branca é originária da China e a amoreira-preta, do Irá. Nos meses de primavera, os campos ficam cobertos de flores, os "lírios do campo" "aos quais Jesus se referiu no sermão do monte (Mt
O REINO ANIMAL
A Palestina abriga 113 espécies de mamíferos, 348 espécies de aves e 68 espécies de peixes. Possui 4.700 espécies de insetos, dos quais cerca de dois mil são besouros e mil são borboletas No Antigo Testamento, chama a atenção a grande variedade de animais, aves e insetos com a qual os habitantes de Canaã tinham contato. Davi matou um leão e um urso, dois animais que, para alívio da população atual, não são mais encontrados na região. Outros animais, como os bugios, eram importados de terras distantes." Um grande número de aves "mundas" não podia ser consumido como alimento. Mas quem, em sã consciência, comeria um abutre? Algumas dessas aves "imundas" talvez fossem migratórias, não tendo Canaã como seu hábitat. Os padres de migração dessas aves talvez não fossem compreendidos, mas certamente eram conhecidos. Alguns insetos voadores eram "limpos" e, portanto, podiam ser consumidos. João Batista parece ter aprendido a apreciar o sabor de "gafanhotos e mel silvestre" (Mic 1.6).
CULTURAS
O trigo e a cevada eram usados para fazer pão. Também se cultivavam lentilhas e feijões. Ervas como a hortelã, o endro e o cominho, das quais os fariseus separavam os dízimos zelosamente, eram usados para temperar alimentos de sabor mais suave. Os espias enviados por Moisés a Canaã voltaram trazendo um cacho de uvas enorme, e também romãs e figos. As uvas eram transformadas em vinho "que alegra o coração do homem" (SI 104,15) e em "bolos de passas" (Os
A CRIAÇÃO DE ANIMAIS
Canaã era considerada uma "terra que mana leite e mel" (Ex
Uma descrição de Canaã
"Tu fazes rebentar fontes no vale, cujas áquas correm entre os montes; dão de beber a todos os animais do campo; os jumentos selvagens matam a sua sede. Junto delas têm as aves do céu o seu pouso e, por entre a ramagem, desferem o seu canto. Do alto de tua morada, regas os montes; a terra farta-se do fruto de tuas obras. Fazes crescer a relva para os animais e as plantas, para o serviço do homem, de sorte que da terra tire o seu pão, o vinho, que alegra o coração do homem, o azeite, que lhe dá brilho ao rosto, e o alimento, que lhe sustém as forças. Avigoram-se as árvores do SENHOR e os cedros do Líbano que ele plantou, em que as aves fazem seus ninhos; quanto à cegonha, a sua casa é nos ciprestes. Os altos montes são das cabras montesinhas, e as rochas, o refúgio dos arganazes. SALMO 104:10-18
GEOLOGIA DA PALESTINA
GEOLOGIAPelas formações rochosas que afloram basicamente na área que fica ao sul do mar Morto, no leste do Sinai, nos muros da Arabá e nos cânions escavados pelos rios da Transjordânia e também a partir de rochas encontradas nos modernos trabalhos de perfuração, é possível reconstruir, em linhas gerais, a história geológica da terra. Esses indícios sugerem a existência de extensa atividade, de enormes proporções e complexidade, demais complicada para permitir um exame completo aqui. Apesar disso, como a narrativa da maneira como Deus preparou essa terra para seu povo está intimamente ligada à criação de montes e vales (Dt
- Lançaste os fundamentos da terra, para que ela não fosse abalada em tempo algum.
- Do abismo a cobriste, como uma veste; as águas ficaram acima das montanhas.
- Fugiram sob tua repreensão;
- à voz do teu trovão, puseram-se em fuga.
- As montanhas elevaram-se, e os vales desceram, até o lugar que lhes determinaste.
- Estabeleceste limites para que não os ultrapassassem e voltassem a cobrir a terra.
- (SI 104:5-9)
Toda essa região fica ao longo da borda fragmentada de uma antiga massa de terra sobre a qual repousam, hoje, a Arábia e o nordeste da África. Sucessivas camadas de formações de arenito foram depositadas em cima de uma plataforma de rochas ígneas (vulcânicas), que sofreram transformações - granito, pórfiro, diorito e outras tais. Ao que parece, as áreas no sul e no leste dessa terra foram expostas a essa deposição por períodos mais longos e mais frequentes. Na Transjordânia, as formações de arenito medem uns mil metros, ao passo que, no norte e na Cisjordânia, elas são bem mais finas. Mais tarde, durante aquilo que os geólogos chamam de "grande transgressão cretácea", toda a região foi gradual e repetidamente submersa na água de um oceano, do qual o atual mar Mediterrâneo é apenas resquício. Na verdade, " grande transgressão" foi uma série de transgressões recorrentes, provocadas por lentos movimentos na superfície da terra. Esse evento levou à sedimentação de muitas variedades de formação calcária. Um dos resultados disso, na Cisjordânia, foi a exposição da maior parte das rochas atualmente, incluindo os depósitos cenomaniano, turoniano, senoniano e eoceno.
Como regra geral, depósitos cenomanianos são os mais duros, porque contêm as concentrações mais elevadas de sílica e de cálcio. Por isso, são mais resistentes à erosão (e, desse modo, permanecem nas elevações mais altas), mas se desfazem em solos erosivos de qualidade superior (e.g., terra-roxa). São mais impermeáveis, o que os torna um componente básico de fontes e cisternas e são mais úteis em construções. Ao contrário, os depósitos senonianos são os mais macios e, por isso, sofrem erosão comparativamente rápida. Desfazem-se em solos de constituição química mais pobre e são encontrados em elevacões mais baixas e mais planas. Formações eocenas são mais calcárias e misturadas com camadas escuras e duras de pederneira, às vezes entremeadas com uma camada bem fina de quartzo de sílica quase pura. No entanto, nos lugares onde eles contêm um elevado teor de cálcio, como acontece na Sefelá, calcários eocenos se desintegram e formam solos aluvianos marrons. Em teoria, o aluvião marrom é menos rico do que a terra-roxa, porém favorece uma gama maior de plantações e árvores, é mais fácil de arar, é menos afetado por encharcamento e, assim, tem depósitos mais profundos e com textura mais acentuada.
Em resumo, de formações cenomanianas (e também turonianas) surgem montanhas, às vezes elevadas e escarpadas, atraentes para pedreiros e para pessoas que querem morar em cidades mais seguras. Formações eocenas podem sofrer erosão de modo a formar planícies férteis, tornando-as desejáveis a agricultores e a vinhateiros, e depósitos senonianos se desfazem em vales planos, que os viajantes apreciam. Uma comparação entre os mapas mostra o grande número de estreitas valas senonianas que serviram de estradas no Levante (e.g., do oeste do lago Hula para o mar da Galileia; a subida de Bete-Horom; os desfiladeiros do Jocneão, Megido e Taanaque no monte Carmelo; o fosso que separa a Sefelá da cadeia central; e o valo diagonal de Siquém para Bete-Sea). O último ato do grande drama cretáceo incluiu a criação de um grande lago, denominado Lisan. Ele inundou, no vale do Jordão, uma área cuja altitude é inferior a 198 metros abaixo do nível do mar - a área que vai da extremidade norte do mar da Galileia até um ponto mais ou menos 40 quilômetros ao sul do atual mar Morto. Formado durante um período pluvial em que havia precipitação extremamente pesada e demorada, esse lago salobro foi responsável por depositar até 150 metros de estratos sedimentares encontrados no terreno coberto por ele.
Durante a mesma época, cursos d'água também escavaram, na Transjordânia, desfiladeiros profundos e espetaculares. À medida que as chuvas foram gradualmente diminuindo e a evaporação fez baixar o nível do lago Lisan, pouco a pouco foram sendo expostas nele milhares de camadas de marga, todas elas bem finas e carregadas de sal. Misturados ora com gesso ora com calcita negra, esses estratos finos como papel são hoje em dia a característica predominante do rifte do sul e da parte norte da Arabá. Esse período pluvial também depositou uma grande quantidade de xisto na planície Costeira e criou as dunas de Kurkar, que se alinham com a costa mediterrânea. Depósitos mais recentes incluem camadas de aluvião arenoso (resultante da erosão pela água) e de loesse (da erosão pelo vento), características comuns da planície Costeira nos dias atuais.
HIDROLOGIA, SOLO E CHUVAS NA PALESTINA
HIDROLOGIANão é nenhuma coincidência que o principal deus do Egito (Amom-Rá) era uma divindade solar, o que também era o caso do líder do panteão mesopotâmico (Marduque) 108 Em contraste, o grande deus de Canaã (Baal) era um deus da chuva/fertilidade. Aí está um mito com consequências profundas e de longo alcance para quem quisesse viver em Canaã, mito que controlava boa parte da cosmovisão cananeia e, às vezes, até o pensamento israelita. O mito é um reflexo direto de certas realidades hidrológicas dessa terra. Dito de modo simples, nunca é preciso chover no Egito nem na Mesopotâmia. Cada uma dessas terras antigas recebeu uma rica herança: um grande rio. Do Nilo e do Eufrates, respectivamente, as civilizações egípcia e mesopotâmica tiravam seus meios de subsistência, irrigavam suas plantações e davam água a seus rebanhos e manadas. Cada um desses rios fornecia um enorme suprimento de água doce, mais do que poderia ser consumido pelas sociedades que eles alimentavam e sustentavam. Enquanto houvesse chuva suficiente a centenas e centenas de quilômetros de distância, nas montanhas da Etiópia e Uganda (no caso do Nilo) e nas regiões montanhosas e acidentadas do leste da Turquia (no caso do Eufrates).
não seria necessário chover no Egito nem em boa parte da Mesopotâmia. E, na verdade, raramente chovia! Naquelas regiões, a sobrevivência dependia do sustento proporcionado por rios que podiam ser usados com proveito no ambiente parecido com o de uma estufa, criado pelo calor do sol ao longo de suas margens.
Num contraste gritante com isso, em Canaã a sobrevivência dependia justamente da chuva. Nessa terra não havia nenhum grande rio, e os parcos recursos fluviais eram incapazes de atender às necessidades dos habitantes. É certo que o rio Jordão atravessava essa terra, mas, do mar da Galileia para o sul. ele ficava numa altitude tão baixa e estava sempre tão cheio de substâncias químicas que, em essência, a sociedade cananeia estava privada do eventual sustento que o lordão poderia lhe proporcionar. Em meio à têndência histórica de civilizações surgirem ao longo das margens de rios, o Jordão aparece como evidente exceção Fora o lordão. em Canaã havia apenas um pequeno volume de água doce subterrânea. Na Antiguidade, o rio Jarcom, que se forma nas fontes perto de Afeque e deságua no Mediterrâneo logo ao norte de Jope, produzia umidade suficiente para forcar viajantes a se deslocarem mais para dentro do continente, mas só no século 20 seus recursos foram finalmente aproveitados. O rio Ouisom, que drena parte do vale de Jezreel antes de desaguar no Mediterrâneo, na altura da planície de Aco, na maior parte do ano é pouco mais do que um riacho. E o rio Harode, que deságua no lordão em frente de Bete-Sea, mana de uma única fonte situada no sopé do monte Gilboa. De modo que os cananeus e até mesmo a comunidade da aliança de Deus experimentariam, nessa terra, a sobrevivência ou a morte, colheitas boas ou más, a fertilidade ou a seca, justamente como consequência de tempestades que podiam lançar sua chuva numa terra que, de outra forma, era incapaz de suster a existência humana. Para os autores das Escrituras, um padrão recorrente, até mesmo estereotipado, é pregar que a fé produz bênçãos enquanto a falta de fé resulta em condenação. Talvez nada mais ressaltasse esse padrão com tanta força do que a dependência da chuva. Por exemplo, perto do momento de Israel se tornar nação, o povo foi instruído sobre as consequências da fé: "Se [.] guardardes os meus mandamentos [..) eu vos darei chuvas no tempo certo, a terra dará seu produto [...] Mas, se não me ouvirdes [...] farei que o céu seja para vós como ferro, e a terra, como bronze [...] a vossa terra não dará seu produto" (Lv
O autor bíblico passa então a fazer um contraste entre a fé e a fertilidade (v. 13-17). Na prática, sua mensagem era a de que, se os israelitas obedecessem aos mandamentos de Deus, ele lhes enviaria tanto as primeiras como as últimas chuvas, a fim de que o povo pudesse armazenar cereais, vinho e azeite. Mas, caso seus corações manifestassem falta de fé, na sua ira Deus trancaria os céus e não haveria nenhuma chuva. Então, parece claro que naquela terra a fertilidade dependia da fé e a própria vida estava em risco devido à falta de chuva, o que resultava em seca e fome. Ademais, os dois textos acima apresentam uma mensagem que é repetida em muitas outras passagens, em cada seção e gênero de literatura biblica: é Deus que, na sua benevolência - mediante a dádiva da bênção da chuva - sustenta a vida na terra da promessa (e.g., Dt
As vezes, na história de Israel, Deus ficou tão descontente com o comportamento de seu povo que não lhes deu nem a chuva nem o orvalho (e.g., 1Rs
Entretanto, no Israel antigo, onde a água era escassa e inacessível, exceto aquela proveniente do céu, em certas estações do ano o crescimento das plantações dependia totalmente da formação do orvalho. Isso era ainda mais válido quando uvas e figos estavam amadurecendo no início do outono, logo antes das "primeiras chuvas" 13 Em circunstâncias normais, a cada ano, a planície Costeira ao sul de Gaza, o vale de lezreel no centro (Iz 6:36-40), o elevado monte Carmelo e o Neguebe Ocidental experimentam - todos eles - cerca de 250 noites de orvalho. Alguns estudiosos têm, com bons motivos, chegado a afirmar que a conexão entre chuva, fé e vida pode ser a melhor explicação por que, depois de atravessarem o Jordão e passarem a residir em Canaã, os israelitas puderam apostatar com tanta rapidez e de modo tão completo. Talvez nenhuma geração de israelitas que viveu antes da época de Cristo tenha experimentado de forma mais convincente o elemento do milagre divino do que aqueles que participaram da ocupação de sua terra. Contudo, seus filhos e netos ficaram rápida e completamente fascinados pelo deus Baal e pelo baalismo cananeu (z 6:25-32; 15m 4:5-8; 1Rs
Ademais, o fracasso do baalismo cananeu em perceber que a variação das estações era governada pela inevitabilidade das leis da Natureza levou à crença de que o resultado das lutas cósmicas era incerto e que os seres humanos podiam manipulá-lo. Como consequência, quando desejavam que suas divindades realizassem certas ações, os cananeus acreditavam que podiam persuadi-las a isso, realizando eles próprios as mesmas ações num contexto cultual, uma prática conhecida hoje em dia como "magia imitativa ou simpática". Para eles, o triunfo contínuo de Baal equivalia à garantia de fertilidade duradoura. Esse desejo deu origem à prostituição cultual, em que, conforme acreditavam, as ações de um homem ou uma mulher consagrados a essa atividade ativamente antecipavam e causavam o intercurso de Baal com a terra e dele participavam (entendiam que a chuva era o sêmen de Baal). De acordo com a adoração da fertilidade em Canaã, quando Baal triunfava, as mulheres ficavam férteis, os rebanhos e manadas reproduziam em abundância e a lavoura era repleta de cereais. Os profetas, a começar por Moisés, atacaram fortemente a adoção indiscriminada dessa abominação (Dt
É muito provável que a expressão característica e mais comum que a Bíblia usa para descrever a herança de Israel - "terra que dá leite e mel" - trate igualmente dessa questão de dependência da chuva. Os ocidentais de hoje em dia conseguem ver, nessa metáfora, uma conotação de fertilidade e abundância exuberantes, de um paraíso autêntico ou de um jardim do Éden luxuriante. Mas a expressão pinta um quadro bem diferente. Para começar, o "princípio da primeira referência pode ser relevante para essa metáfora: quando a expressão surge pela primeira vez no cânon e na história de Israel, é especificamente usada para contrastar a vida de Israel no Egito com a vida tal como seria em Canaã (Êx 3.8,17). E, embora também se empregue a metáfora para descrever a terra da aliança de Deus com Israel (Dt
Os produtos primários envolvidos também parecem não apontar para a noção de fertilidade exuberante (cp. Is
Os produtos primários indicados na metáfora que descreve a terra têm de ser leite de cabra e mel de abelha: os dois itens são produtos de condições topográficas e econômicas idênticas (Is
É possível perceber o peso dessa última observacão quando se contrastam o leite e o mel com os produtos primários do Egito, citados na Bíblia (Nm
- pastores (1Sm
17: Rs 22.17; SI 23.1; IS40-1 13: .11: Ir 31.10: Ez20-40 34: : Am2 3: : Zc12 10: : Jo2 10: : Hb11 13: Pe 5.4):20-1 - ovelhas/cordeiros/bodes (Ex
12: ; Is3-5 7: Sm 8.17; 16.19; 2Sm24-1 7: ; Ne8 3: ; SI 44. 11: Is1 13: : Ir 506: 7c 137. M+ 12.11; 25.32,33; Jo14 1: ; 21.15,16; At29-36 8: ; Ap32 5: .22):12-21 - lobos (Is
11: .25; Mt6-65 7: ): e15 - rebanhos (Jz
5: Sm 17.34; Jó 24.2; Ct16-1 4: ; Is1 40: ; Jr11 6: .23; Ez3-51 34: ; Sf2.14; 1Pe12 5: ).2
Desse modo, dizer que a terra dava "leite e mel" servia a três propósitos básicos. A expressão: (1) descrevia a natureza distintamente pastoril do novo ambiente de Israel; (2) fazia um contraste entre aquele ambiente e o estilo de vida que Israel havia tido no Egito; (3) ensinava o povo que a fertilidade/ sobrevivência em sua nova terra seria resultado da fé e consequência da obediência. Os israelitas não seriam mais súditos egípcios vivendo no Egito, mas também não deveriam se tornar súditos cananeus vivendo em Canaã. Deviam ser o povo de Deus, povo que teria de viver uma vida de fé nesse lugar que Deus escolhera e que dependia tanto de chuva (as vezes denominada geopiedade). À luz dos difíceis condições hidrológicas da terra, a necessidade de conservar os escassos suprimentos de água devia ser determinante. Por esse motivo, a Bíblia está repleta de referências à água e a itens relacionados, com aplicações tanto positivas quanto negativas. Encontramos menção a:
- poços (Gn
21: :18-22; Jr19-26 6: :6-26);• cisternas (2Cr7-4 26: ; Is10 36: );16 - nascentes (Jr
9: ; Zc1 13: ):1 - fontes (Gn
16: ; Jz7 7: ; Pv1 5: ); água como instrumento de comunicação de uma verdade espiritual (Is15-16 12: ; Ap3-4 22: ); e17 - água como símbolo de bênção (Nm
24: ; Is6-7 41: ; 44.3,5), alegria (Is 35), deleite (SI 1:1-3) e até mesmo perfeição escatológica (Is17-20 43: ; Jr19-21 31: ; Ez10-14 47: ; Zc1-12 8: .8; Ap12-14 22: ). Em contrapartida, a ausência de água logo resultava numa terra árida e ressequida (SI 63.1; 143.6). As imagens geradas eram especialmente eloquentes: rios que ficaram secos (Ez1-2 30: ; Na 1.4);12 - água envenenada (Jr
23: );15 - nuvens sem água (Pv
25: ; Jd 12);14 - fontes que se tornaram pó (SI 107.33);
- fontes ressecadas (Os
13: );15 - nascentes secas (Jr
51: );36 - nascentes poluídas (Pv
25: );26 - cisternas vazias (Gn
37: ; cp. 1Sm24 13: ; Jr6 41: );9 - cisternas rompidas (Ir 2.13).
Na época do Novo Testamento, tecnologias hídricas gregas e romanas aliviaram em parte a dificílima situação de abastecimento de água para algumas cidades principais.
O Império Romano foi particularmente bem-sucedido em transportar água, às vezes por muitos quilômetros, desde sua(s) fonte(s) até as principais áreas urbanas. Uma tecnologia sofisticada criou aquedutos tanto abertos quanto fechados - canais de água que podiam ter várias formas de canalização (pedra, terracota, chumbo, bronze e até madeira). Alguns dos canais foram construídos acima da superfície e outros, abaixo.
Além do enorme trabalho exigido pelas imensas construções, esses sistemas também requeriam considerável capacidade e sofisticação de planejamento. Os romanos tiraram vantagem da força da gravidade, mesmo durante longas distâncias, em terreno irregular ou montanhoso. Em certos intervalos, colocaram respiradouros para reduzir problemas de pressão da água ou do ar e para possibilitar que os trabalhadores fizessem o desassoreamento. Também utilizaram sifões para permitir que a água subisse até recipientes acima de um vale adjacente, mas abaixo do nível da fonte da água. Junto com uma rede de aquedutos, os romanos criaram muitos canais abertos, comportas, redes de esgoto, diques e reservatórios de água.
Como resultado, a maioria da população urbana do Império Romano desfrutava de banhos públicos, latrinas e fontes. Alguns tinham acesso a piscinas e até mesmo lavagem de louça. Na Palestina em particular, introduziu-se o banho ritual (mikveh).
O CLIMA NA PALESTINA
CLIMAÀ semelhança de outros lugares no mundo, a realidade climática dessa terra era e é, em grande parte, determinada por uma combinação de quatro fatores: (1) configuração do terreno, incluindo altitude, cobertura do solo, ângulo de elevação e assim por diante; (2) localização em relação a grandes massas de água ou massas de terra continental; (3) direção e efeito das principais correntes de ar; (4) latitude, que determina a duração do dia e da noite. Situada entre os graus 29 e 33 latitude norte e dominada principalmente por ventos ocidentais (oceânicos), a terra tem um clima marcado por duas estações bem definidas e nitidamente separadas. O verão é um período quente/seco que vai de aproximadamente meados de junho a meados de setembro; o inverno é um período tépido/úmido que se estende de outubro a meados de junho. É um lugar de brisas marítimas, ventos do deserto, terreno semidesértico, radiação solar máxima durante a maior parte do ano e variações sazonais de temperatura e umidade relativa do ar. Dessa forma, seu clima é bem parecido com certas regiões do estado da Califórnia, nos Estados Unidos, conforme mostrado no gráfico da página seguinte.
A palavra que melhor caracteriza a estação do verão nessa terra é "estabilidade" Durante o verão, o movimento equatorial do Sol na direção do hemisfério norte força a corrente de jato (que permite a depressão e a convecção de massas de ar e produz tempestades) para o norte até as vizinhanças dos Alpes. Como consequência, uma célula estacionária de alta pressão se desenvolve sobre os Açores, junto com outra de baixa pressão, típica de monção, sobre Irã e Paquistão, o que resulta em isóbares (linhas de pressão barométrica) basicamente norte-sul sobre a Palestina. O resultado é uma barreira térmica que produz dias claros uniformes e impede a formação de nuvens de chuva, apesar da umidade relativa extremamente elevada. O verão apresenta o tempo todo um ótimo clima, brisas regulares do oeste, calor durante o dia e uma seca quase total. No verão, as massas de ar, ligeiramente resfriadas e umedecidas enquanto passam sobre o Mediterrâneo, condensam-se para criar um pouco de orvalho, que pode estimular o crescimento de plantas de verão. Mas as tempestades de verão são, em sua maioria, inesperadas (1Sm
1. A área de alta pressão atmosférica da Ásia é uma corrente direta de ar polar que pode chegar a 1.036 milibares. As vezes atravessa todo o deserto da Síria e atinge a terra de Israel, vindo do leste, com uma rajada de ar congelante e geada (Jó 1.19).
2. A área de alta pressão atmosférica dos Bálcãs, na esteira de uma forte depressão mediterrânea, consegue capturar a umidade de uma tempestade ciclônica e, vindo do oeste, atingir Israel com chuva, neve e granizo. Em geral esse tipo de sistema é responsável pela queda de chuva e neve no Levante (2Sm
3. Uma área de alta pressão atmosférica um pouco menos intensa do Líbano pode ser atraída na direção do Neguebe e transportar tempestades de poeira que se transformam em chuva.
A própria vala do Mediterrâneo é uma zona de depressão relativamente estacionária, pela qual passam em média cerca de 25 tempestades ciclônicas durante o inverno. Uma corrente de ar mais quente leva cerca de quatro a seis dias para atravessar o Mediterrâneo e se chocar com uma dessas frentes. Caso essas depressões sigam um caminho mais ao sul, tendem a se desviar ao norte de Chipre e fazer chover pela Europa Oriental. Esse caminho deixa o Levante sem sua considerável umidade [mapa 21] e produz seca, que às vezes causa fome. 121 Contudo, quando seguem um caminho ao norte - e bem mais favorável - tendem a ser empurradas mais para o sul por uma área secundária de baixa pressão sobre o mar Egeu e atingem o Levante com tempestades que podem durar de dois a quatro dias (Dt
Em termos gerais, a precipitação aumenta à medida que se avança para o norte. Elate, junto ao mar Vermelho, recebe 25 milímetros ou menos por ano; Berseba, no Neguebe, cerca de 200 milímetros; Nazaré, na região montanhosa da Baixa Galileia, cerca de 680 milímetros; o jebel Jarmuk, na Alta Galileia, cerca de 1.100 milímetros; e o monte Hermom, cerca de 1.500 milímetros de precipitação (v. no mapa 19 as médias de Tel Aviv, Jerusalém e Jericó]. A precipitação também tende a crescer na direção oeste.
Períodos curtos de transição ocorrem na virada das estações: um entre o final de abril e o início de maio, e outro entre meados de setembro e meados de outubro. Nesses dias, uma massa de ar quente e abrasador, hoje conhecida popularmente pelo nome de "siroco" ou "hamsin", pode atingir a Palestina vinda do deserto da Arábia.127 Essa situação produz um calor tórrido e uma sequidão total, algo parecido com os ventos de Santa Ana, na Califórnia. Conhecida na Bíblia pelas expressões "vento oriental" (Ex
15) e "vento sul" (Lc
ARBORIZAÇÃO
Nos lugares onde a terra recebia chuva suficiente, a arborização da Palestina antiga incluía matas perenes de variedades de carvalho, pinheiro, terebinto, amendoeira e alfarrobeira (Dt
(1) o início da Idade do Ferro (1200-900 a.C.);
(2) o final dos períodos helenístico e romano (aprox. 200 a.C.-300 d.C.);
(3) os últimos 200 anos.
O primeiro desses ciclos de destruição é o que mais afeta o relato bíblico que envolve arborização e uso da terra. No início da Idade do Ferro, a terra da Palestina experimentou, em sua paisagem, uma invasão massiva e duradoura de seres humanos, a qual foi, em grande parte, desencadeada por uma leva significativa de novos imigrantes e pela introdução de equipamentos de ferro. As matas da Palestina começaram a desaparecer diante das necessidades familiares, industriais e imperialistas da sociedade. Na esfera doméstica, por exemplo, grandes glebas de terra tiveram de ser desmatadas para abrir espaço para a ocupação humana e a produção de alimentos (Js
Enormes quantidades de madeira devem ter sido necessárias na construção e na decoração das casas (2Rs
Muita madeira era empregada na extração de pedras nas encostas de montanhas e no represamento de cursos d'água. Mais madeira era transformada em carvão para o trabalho de mineração, fundição e forja de metais 130 Grandes quantidades também eram consumidas em sacrifícios nos templos palestinos.
Por fim, ainda outras áreas de floresta eram devastadas como resultado do imperialismo antigo, fosse na produção de instrumentos militares (Dt
É bem irônico que as atividades desenvolvidas pelos próprios israelitas tenham contribuído de forma significativa para essa diminuição do potencial dos recursos da terra, na Palestina da Idade do Ferro Antiga. O retrato da arborização da Palestina pintado pela Bíblia parece estar de acordo com esses dados. Embora haja menção frequente a certas árvores tradicionais que mais favorecem o comprometimento e a erosão do solo (oliveira, figueira, sicômoro, acácia, amendoeira, romázeira, terebinto, murta, bálsamo), a Bíblia não faz quase nenhuma referência a árvores que fornecem madeira de lei para uso em edificações (carvalho, cedro, cipreste e algumas espécies de pinheiro). E inúmeras vezes a mencão a estas últimas variedades tinha a ver com outros lugares - frequentemente Basã, monte Hermom ou Líbano (Iz 9.15; 1Rs
Pelo fato de a Palestina praticamente não ter reservas de madeira de lei, Davi, quando se lançou a seus projetos de construção em Jerusalém, achou necessário fazer um tratado com Hirão, rei de Tiro (e.g., 25m 5.11; 1Cr
A disponibilidade de madeira de lei nativa não melhorou no período pós-exílico. Como parte do decreto de Ciro, que permitiu aos judeus voltarem à sua terra para reconstruir o templo, o monarca persa lhes deu uma quantia em dinheiro com a qual deveriam comprar madeira no Líbano (Ed
CIDADES DO MUNDO BÍBLICO
FATORES QUE INFLUENCIARAM A LOCALIZAÇÃOVárias condições geográficas influenciaram a localização de assentamentos urbanos no mundo bíblico. Em termos gerais, nesse aspecto, eram cinco os principais fatores que podiam ser determinantes:
(1) acesso à água;
(2) disponibilidade de recursos naturais;
(3) topografia da região;
(4) topografia do lugar;
(5) linhas naturais de comunicação. Esses fatores não eram mutuamente excludentes, de sorte que às vezes era possível que mais de um influenciasse na escolha do lugar exato de uma cidade específica.
O mais importante desses fatores era a ponderação sobre o acesso à água, em especial antes da introdução de aquedutos, sifões e reservatórios. Embora seja correto afirmar que a água era um aspecto central de todos os assentamentos num ambiente normalmente árido, parece que a localização de algumas cidades dependeu exclusivamente disso. Dois exemplos são: Damasco (situada no sopé oriental dos montes Antilíbano, num vasto oásis alimentado pelos caudalosos rios Abana e Farfar (2Rs
Sabe-se de moedas feitas com uma liga de ouro e prata que foram cunhadas em Sardes já no sétimo século a.C.
A localização de algumas cidades se deveu à topografia da região. Já vimos como a posição de Megido foi determinada para controlar um cruzamento de estradas num desfiladeiro na serra do monte Carmelo. Da mesma maneira, a cidade de Bete-Horom foi posicionada para controlar a principal via de acesso para quem vai do oeste para o interior das montanhas de Judá e Jerusalém. A topografia regional também explica a posição de Corinto, cidade portuária de localizacão estratégica que se estendeu desordenadamente no estreito istmo de 5,5 quilômetros de terra que separa o mar Egeu do mar Adriático e forma a única ligação entre a Grécia continental e a península do Peloponeso.
Outras cidades estavam situadas de acordo com o princípio de topografia local. Com exceção do lado norte, em todos os lados Jerusalém estava rodeada por vales profundos com escarpas superiores a 60 metros. Massada era uma mesa elevada e isolada, cercada por penhascos rochosos e escarpados de mais de 180 metros de altura em alguns lugares.
A cidade de Samaria estava em cima de uma colina isolada de 90 metros de altura e cercada por dois vales com encostas íngremes. Como consequência da topografia local, essas cidades comumente resistiam melhor a ataques ou então eram conquistadas só depois de um longo período de cerco. Por fim, linhas naturais de comunicação podem ter determinado a localização de alguns assentamentos urbanos. Uma ilustracão clássica desse critério é Hazor - uma plataforma bastante fortificada, uma capital de província (Is
Também é muito improvável que várias cidades menores iunto à via Inácia, a oeste de Pela (Heracleia, Lychnidos e Clodiana), tivessem se desenvolvido não fosse a existência e a localização dessa artéria de grande importância. E existem localidades ao longo da Estrada Real da Pérsia (tais como Ciyarbekir e Ptéria) cuja proeminência, se não a própria existência, deve-se à localizacão daquela antiga estrada. Como os fatores que determinavam sua localização permaneciam bem constantes. no mundo bíblico cidades tanto pequenas quanto grandes experimentavam, em geral, um grau surpreendente de continuidade de povoação. Mesmo quando um local era destruído ou abandonado por um longo período, ocupantes posteriores eram quase sempre atraídos pelo(s) mesmo(s) fator(es) que havia(m) sido determinante(s) na escolha inicial do lugar. Os colonos subsequentes tinham a satisfação de poder usar baluartes de tijolos cozidos, segmentos de muros ainda de pé, pisos de terra batida, fortificações, silos de armazenagem e poços. À medida que assentamentos sucessivos surgiam e caíam, e com frequência as cidades eram muitas vezes construídas literalmente umas em cima das outras, a colina plataforma (tell) em cima da qual se assentavam (Js
2) ia ficando cada vez mais alta, com encostas mais íngremes em seu perímetro, o que tornava o local gradativamente mais defensável. Quando esse padrão se repetia com frequência, como é o caso de Laquis, Megido, Hazor e Bete-Sea, o entulho de ocupação podia alcançar 20 a 30 metros de altura.
A CORRETA IDENTIFICAÇÃO DE CIDADES ANTIGAS
Isso leva à questão da identificação de locais, o que é crucial para os objetivos de um atlas bíblico. A continuidade de ocupação é útil, mas a identificação segura de lugares bíblicos não é possível em todos os casos devido a dados documentais insuficientes e/ou a um conhecimento limitado da geografia. Muitos nomes não foram preservados e, mesmo quando um topônimo sobreviveu ou, em tempos modernos, foi ressuscitado e aplicado a determinado local, tentativas de identificação podem estar repletas de problemas. Existem casos em que um nome específico experimentou mudança de local. A Jericó do Antigo Testamento não ficava no mesmo lugar da Jericó do Novo Testamento, e nenhum dos dois. lugares corresponde à moderna Jericó. Sabe-se que mudanças semelhantes ocorreram com Siquém, Arade, Berseba, Bete-Sea, Bete-Semes, Tiberíades etc. Mudanças de nomes também acontecem de uma cultura para outra ou de um período para outro. A Rabá do Antigo Testamento se tornou a Filadélfia do Novo Testamento, que, por sua vez, transformou-se na moderna Amã. A Aco do Antigo Testamento se tornou a Ptolemaida do Novo Testamento, que, por sua vez, tornou-se a Acre dos cruzados.
A Siquém do Antigo Testamento se tornou a Neápolis do Novo Testamento, a qual passou a ser a moderna Nablus. E em alguns casos uma mudança de nome aconteceu dentro de um Testamento (e.g., Luz/Betel, Quiriate-Arba/Hebrom, Quiriate-Sefer/Debir e Laís/Dá). Frequentemente a análise desses casos exige uma familiaridade bastante grande com a sucessão cultural e as inter-relações linguísticas entre várias épocas da história da Palestina. Mesmo assim, muitas vezes a identificação do lugar continua difícil. Existe também o problema de homonímia: mais de um lugar pode ter o mesmo nome. As Escrituras falam de Afeque ("fortaleza") 143 no Líbano (Js
A despeito dessas dificuldades, em geral três considerações pautam a identificação científica de lugares bíblicos: atestação arqueológica, tradição ininterrupta e análise literária/ topográfica."7 A primeira delas, que é a mais direta e conclusiva, identifica determinada cidade por meio de uma inscrição desenterrada no lugar. Embora vários exemplos desse tipo ocorram na Síria-Mesopotâmia, são relativamente escassos na Palestina. Documentação assim foi encontrada nas cidades de Gezer, Arade, Bete-Sea, Hazor, Ecrom, Laquis, Taanaque, Gibeão, Dá e Mefaate.
Lamentavelmente a maioria dos topônimos não pode ser identificada mediante provas epigráficas, de modo que é necessário recorrer a uma das outras duas considerações. E possivel utilizar a primeira delas, a saber, a sobrevivência do nome, quando, do ponto de vista léxico, o nome permaneceu o mesmo e nunca se perdeu a identidade do local. Esse critério é suficientemente conclusivo, embora se aplique a bem poucos casos: Jerusalém, Hebrom, Belém e Nazaré. Muitos lugares modernos com nomes bíblicos são incapazes de oferecer esse tipo de apoio de tradição ininterrupta. Como consequência, tendo em vista as mudanças de nome e de lugar, isso suscita a questão óbvia - que continua sendo debatida em vários contextos - de até que ponto essas associações são de fato válidas. Aparentemente essas transferências não aconteceram de forma aleatória e impensada. Mudanças de localização parecem estar confinadas a um raio pequeno. Por exemplo, a Jericó do Antigo Testamento, a Jericó do Novo Testamento e a moderna Jericó estão todas dentro de uma área de apenas 8 quilômetros, e em geral o mesmo se aplica a outras mudanças de localização.
Ocasionalmente, quando acontece uma mudança de nome, o nome original do lugar é preservado num aspecto geográfico das proximidades. O nome Bete-Semes (T. er-Rumeilah) se reflete numa fonte contígua (Ain Shems); da mesma forma, Yabis, o nome moderno do uádi, é provavelmente uma forma que reflete o nome do local bíblico de Jabes(-Gileade], ao lado do qual ficava, na Antiguidade. Quando os dados arqueológicos proporcionam provas irrefutáveis do nome bíblico de um local, é bem comum que aquele nome se reflita em seu nome moderno. Por exemplo, a Gibeão da Bíblia é hoje em dia conhecida pelo nome de el-Jib; o nome Taanaque, que aparece na Bíblia, reflete-se em seu nome moderno de T. Tilinnik; a Gezer bíblica tem o nome refletido no nome moderno T. Jezer. Conquanto a associação de nomes implique alguns riscos, com frequência pode propiciar uma identificação altamente provável.
Um terceiro critério usado na identificação de lugares consiste em análise literária e topográfica. Textos bíblicos frequentemente oferecem uma pista razoavelmente confiável quanto à localização aproximada de determinado lugar. Um exemplo é a localização da Ecrom bíblica, uma das principais cidades da planície filisteia. As Escrituras situam Ecrom junto à fronteira norte da herança de Judá, entre Timna e Siquerom (Is
Ali, a descoberta de uma inscrição que menciona o nome do lugar bíblico confirmou a identificação.150 Contudo, existem ocasiões em que a Bíblia não fornece dados suficientes para identificar um lugar. Nesses casos, o geógrafo histórico tem de recorrer a uma análise de fontes literárias extrabíblicas, do antigo Egito, Mesopotâmia, Síria ou Ásia Menor. Alternativamente, a identificação de lugares é com frequência reforçada por comentários encontrados em várias fontes:
- escritores clássicos (e.g., Heródoto, Eusébio, Ptolomeu, Estrabão, Josefo, Plínio);
- itinerários percorridos por cristãos da Antiguidade (e.g., Etéria, o Peregrino de Bordéus, Teodósio, Antônio Mártir, Beda, o Venerável, Willibald):
- geógrafos árabes (e.g., Istakhri, Idrisi, Abulfeda, Ibn Battuta);
- escritos de autoria de cruzados e pós-cruzados (e.g., Saewulf, Daniel, o Abade, Frettelus, Pedro Diácono, Burchard de Monte Sião, Marino Sanuto, Rabi Benjamin
de Tudela, Rabi Eshtori Haparhi, Ludolph von Suchem, Felix Fabri); - pioneiros ou geógrafos desde o início da Idade Moderna (e.g., Quaresmio, van Kootwijck, Seetzen, Burchardt, Robinson, Reland, Niebuhr, Thomsen, Ritter, Conder, Abel, Musil, Dalman, Albright, Glueck, Aharoni, Rainey) Contudo, a análise literária deve ser acompanhada da análise topográfica. Qualquer dado documental disponível tem de ser correlacionado a lugares já conhecidos de uma determinada área e avaliado numa comparação com a gama de outros tells do terreno ao redor - tells que podem ser igualmente candidatos a uma identificação com o lugar bíblico. Quando a identificação de um lugar é proposta, o tamanho e a natureza do local têm de cumprir as exigências de identificação: qual é seu tamanho? Que vestígios arqueológicos são encontrados ali (e.g., muralhas, construções monumentais, detalhes arqueológicos próprios)? Quais e quantos outros sítios são encontrados em sua vizinhança? Além disso, as ruínas desse lugar têm de datar do(s) período (s) exigido(s) pela identificação.
De qualquer maneira, mesmo quando todas essas exigências são atendidas, não se deve apresentar como definitiva a identificação de lugares feita apenas com base em análise topográfica. Tais identificações só devem ser aceitas tendo-se em mente que são resultado de uma avaliação probabilística.
ESTRADAS E TRANSPORTE NO MUNDO BÍBLICO
UMA QUESTÃO DE RECONSTRUÇÃOUma questão legítima que poderá ser levantada é sobre a possibilidade de se chegar a uma ideia relativamente confiável dos sistemas de transportes existentes desde os tempos bíblicos mais antigos. Antes do período romano, praticamente se desconhece a existência de até mesmo um pequeno trecho de um caminho ou estrada pavimentado ligando cidades antigas. E não há atestação de que, antes desse período, tenham existido quaisquer mapas de estradas no Crescente Fértil. No entanto, apesar das questões extremamente variadas e complexas que precisam ser levadas em conta quando se aborda esse assunto de forma abrangente, estudiosos que têm procurado delinear estradas antigas tendem a seguir uma combinação de quatro tipos de indícios: (1) determinismo geográfico; (2) documentação escrita; (3) testemunho arqueológico; (4) marcos miliários romanos. Determinismo geográfico se refere aos fatores fisiográficos e/ou hidrológicos em grande parte imutáveis existentes no antigo mundo bíblico e que determinavam as rotas seguidas por caravanas, migrantes ou exércitos. Esses caminhos permaneceram relativamente inalterados durante longos períodos (exceto onde a geopolítica os impedia ou em casos isolados de circulação ilegal). Parece que, em geral, as regiões de baixada ou planície ofereciam menores obstáculos ao movimento humano e maior oportunidade para o desenvolvimento de redes de transporte ou movimentação de tropas. Em contraste, cânions profundos, cavados por rios que às vezes se transformavam em corredeiras, eram um obstáculo a ser evitado em viagens. Caso fossem inevitáveis, deviam ser atravessados a vau em lugares que oferecessem dificuldade mínima. As barreiras representadas por pântanos infestados de doenças, a esterilidade e o calor escaldante de zonas desérticas e as áreas estéreis de lava endurecida eram obstáculos descomunais, a serem evitados a qualquer custo.
Encostas de montanhas com florestas densas, muitas vezes com desfiladeiros sinuosos, eram regularmente cruzados em canais, por mais estreitos ou perigosos que eles fossem. Por sua vez, os trechos em que as serras podiam ser percorridas por grandes distâncias sem a interrupção de desfiladeiros ou vales tendiam a ser usados em viagens durante todos os períodos. A necessidade de se deslocar de uma fonte de água doce abundante a outra foi, durante todas as eras, um pré-requísito para viagens. De maneira que, muito embora não disponhamos de um mapa antigo do mundo bíblico, ainda assim é possível inferir logicamente e com alto grau de probabilidade a localização das principais estradas, em especial quando o princípio do determinismo geográfico pode ser suplementado por outros tipos de indício.
A documentação escrita ajuda com frequência a delinear uma estrada com maior precisão. Esse tipo de indício pode estar na Bíblia, em fontes extrabíblicas antigas, escritores clássicos, antigos itinerários de viagem, geógrafos medievais ou viajantes pioneiros mais recentes. Algumas fontes escritas buscam fazer um levantamento de uma área de terra ou traçar um itinerário e, para isso, empregam tanto medidas de distância quanto direções; citam a distância entre dois ou mais pontos conhecidos de uma forma que pode ser reconstruída apenas mediante a pressuposição de uma rota específica entre esses pontos. Às vezes, essas fontes podem descrever uma rota em termos do tipo de terreno no meio do caminho (ao longo de uma determinada margem de um rio; perto de um cânion, vau, poco de betume ou oásis; ao lado de um determinado canal, ilha ou montanha etc.) ou um ponto de interesse situado ao longo do caminho e digno de menção. Cidades ao longo de uma rota podem ser descritas como parte de um distrito em particular ou como contíguas a uma determinada província, partilhando pastagens comuns, enviando mensagens por meio de sinais de fogo ou ficando simultaneamente sob o controle de certo rei. Distâncias aproximadas entre cidades, junto com uma rota presumida, podem ser inferidas a partir de textos que falam de um rei ou de um mensageiro que toma sua ração diária no ponto A no primeiro dia, no ponto B no dia seguinte, no ponto C no terceiro dia e assim por diante. Um exército ou caravana pode receber certo número de rações diárias a fim de percorrer um determinado trajeto, ou o texto pode dizer que uma viagem específica levou determinado número de dias para terminar.
No conjunto, fontes textuais não foram escritas com o propósito de ajudar alguém a delinear com absoluta certeza o trajeto de estradas. São fontes que tratam de assuntos extremamente diversos. Os detalhes geográficos oferecidos são muitos, variados e às vezes incorretos. Elas não oferecem o mesmo grau de detalhamento para todas as regiões dentro do mundo bíblico. Mesmo assim, seu valor cumulativo é fundamental, pois, com frequência, dão detalhes precisos que permitem deduzir com bastante plausibilidade o curso de uma estrada ou oferecem nuanças que podem ser usadas com proveito quando combinadas com outros tipos de indícios. Além do determinismo geográfico e da documentação escrita, o testemunho arqueológico pode ajudar a determinar o curso de antigas estradas. Identificar uma cidade antiga mediante a descoberta de seu nome em dados arqueológicos escavados no lugar ajuda a esclarecer textos que mencionam o local e proporciona um ponto geográfico fixo. Porque Laís/Da (T. el-Qadi) foi identificada positivamente a partir de uma inscrição encontrada em escavações no local, uma especificidade maior foi automaticamente dada a viagens como as empreendidas por Abraão (Gn
14) ou Ben-Hadade (1Rs
Esse tipo de informação é útil caso seja possível ligar esses padrões de ocupação às causas para ter havido movimentos humanos na área. De forma que, se for possível atribuir a migrações a existência desses sítios da Idade do Bronze Médio, e os locais de migração são conhecidos, os dados arqueológicos permitem pressupor certas rotas que tinham condições de oferecer pastagens para animais domesticados e alimentos para os migrantes, ao mesmo tempo que praticamente eliminam outras rotas. É claro que havia muitos fatores climatológicos e sociológicos que levavam a migrações na Antiguidade, mas o fato é que, enquanto viajavam, pessoas e animais tinham de se alimentar com aquilo que a terra disponibilizava.
Às vezes a arqueologia permite ligar o movimento de pessoas ao comércio. A arqueologia pode recuperar obietos estranhos ao local onde foram encontrados (escaravelhos egípcios, sinetes cilíndricos mesopotâmicos etc.) ou descobrir produtos primários não nativos do Crescente Fértil (estanho, âmbar, cravo, seda, canela etc.). Para deduzir o percurso de estradas, seria então necessário levar em conta o lugar de onde procedem esses objetos ou produtos primários, a época em que foram comercializados e a localização de mercados e pontos intermediários de armazenagem. Onde houve tal comércio, durante um longo período (por exemplo, a rota báltica do âmbar vindo da Europa, a rota da seda proveniente do sudeste asiático ou a rota de especiarias do oeste da Arábia Saudita), é possível determinar rotas de produtos primários razoavelmente estabelecidas. Com frequência essa informação arqueológica pode ser ligeiramente alterada por documentos escritos, como no caso de textos que tratam do itinerário de estanho e indicam claramente os locais de parada nesse itinerário através do Crescente Fértil, durante a Idade do Bronze Médio.
Outra possibilidade é, por meio da arqueologia, ligar a uma invasão militar movimentos humanos para novos lugares. Isso pode ocorrer talvez com a descoberta de uma grande estela comemorativa de vitória ou de uma camada de destruição que pode ser sincronizada com uma antemuralha de tijolos cozidos, construída encostada no lado externo do muro de uma cidade. As exigências da estratégia militar, a manutenção das tropas e a obtenção de suprimentos eram de tal monta que algumas regiões seriam quase invulneráveis a qualquer exército. Em tempos recentes, estudiosos que buscam delinear vias e estradas antigas passaram a se beneficiar da possibilidade de complementar seus achados arqueológicos com fotografias aéreas e imagens de satélite, podendo assim detectar vestígios ou até mesmo pequenos trechos de estradas que não foram totalmente apagados. Um quarto tipo de indício usado na identificacão de estradas antigas são os marcos miliários romanos, embora erigir marcos ao longo das estradas antedate ao período romano (Jr
Em geral, esses marcos miliários assinalam exatamente a localizacão de estradas romanas, que frequentemente seguiam o curso de estradas muito mais antigas. A localização e as inscricões dos marcos miliários podem fornecer provas de que certas cidades eram interligadas na mesma sequência registrada em textos mais antigos. Por exemplo, cerca de 25 marcos miliários localizados junto a 20 diferentes paradas foram descobertos ao longo de um trecho de uma estrada litorânea romana entre Antioquia da Síria e a Ptolemaida do Novo Testamento. Tendo em conta que algumas das mesmos cidades localizadas ao longo daquela estrada foram do acordo com textos assírios, visitadas pelo rei Salmaneser II 20 voltar de sua campanha militar em Istael (841 a.C.)
, os marcos miliários indicam a provável estrada usada pelo monarca assírio. Nesse caso, essa inferência s explicitamente confirmada pela descoberta do monumento a vitória de Salmaneser, esculpido num penhasco junto a co do rio Dos, logo ao sul da cidade libanesa de Biblos. De modo semelhante, esses mesmos marcos miliários permitem determinar as fases iniciais da famosa terceira campanha militar de Senaqueribe (701 a.C.), em que o monarca assírio se gaba de que "trancou Ezequias em ¡erusalém como a um pássaro numa gaiola". Igualmente, esses marcos de pedra permitem delinear o trajeto que Ramsés II, Ticlate-Pileser III, Esar-Hadom, Alexandre, o Grande, Cambises II, Céstio Galo, Vespasiano e o Peregrino de Bordéus percorreram em Canaã.
DIFICULDADES DE VIAGEM NA ANTIGUIDADE
Os norte-americanos, acostumados a um sistema de estradas interestaduais, ou os europeus, que percorrem velozmente suas autoestradas, talvez achem difícil entender a noção de viagem na Bíblia. Hoje, as viagens implicam uma "Jura realidade", com bancos estofados em couro, suspensão de braço duplo, revestimento de nogueira no interior do automóvel e sistemas de som e de controle de temperatura.
Uma vasta gama de facilidades e serviços está prontamente acessível a distâncias razoáveis. A maioria das estradas de longa distância tem asfalto de boa qualidade, boa iluminação, sinalização clara e patrulhamento constante. Centenas de cavalos de forca nos transportam com conforto e velocidade. Quando paramos de noite, podemos, com bastante facilidade, conseguir um quarto privativo com cama, TV a cabo, servico de internet. banheiro privativo com água quente e fria e outras facilidades. Em poucos instantes, podemos encontrar um grande número de restaurantes e lanchonetes, com variados alimentos que iá estarão preparados para nós. Podemos levar conosco música e leitura prediletas, fotografias de parentes, cartões de crédito e mudas de roupa limpa. Podemos nos comunicar quase que instantaneamente com os amigos que ficaram - temos ao nosso dispor fax, SMS, e-mail e telefone. E não prestamos muita atenção ao perigo de doenças transmissíveis ou à falta de acesso a medicamentos.
Como as viagens eram profundamente diferentes na época da Bíblia! Na Antiguidade, às vezes até as principais estradas internacionais não passavam de meros caminhos sinuosos que, depois das chuvas de inverno. ficavam obstruídos pelo barro ou não passavam de um lodacal e. durante os muitos meses de calor abafado e escaldante, ficavam repletos de buracos.
Em certos pontos daquelas estradas, os viajantes precisavam atravessar terreno difícil, quase intransponível. Quem viajava podia ter de enfrentar os riscos de falta de água, clima pouco seguro, animais selvagens ou bandoleiros.
Tais dificuldades e perigos ajudam a explicar por que, na Antiguidade, a maior parte das viagens internacionais acontecia em caravanas Viaiar em grupo oferecia alguma protecão contra intempéries e agentes estrangeiros. Um considerável volume de dados provenientes da Mesopotâmia e da Ásia Menor indica que, em geral, as caravanas eram grandes e quase sempre escoltadas por guardas de segurança armados para essa tarefa. Exigia-se que os caravanistas permanecessem estritamente na rota predeterminada. Não era incomum caravanas incluírem até 100 ou 200 jumentos, alguns carregando produtos preciosíssimos (cp. Gn
Viajantes ricos tinham condições de comprar escravos para servirem de guardas armados (Gn
Aliás, pode ser que a viagem à noite tenha contribuído diretamente para a ampla difusão do culto à Lua, a forma mais comum de religião em todo o Crescente Fértil.
Outro fator a se considerar sobre viagens por terra durante o período bíblico é a distância limitada que era possível percorrer num dia. Na realidade, as distâncias podiam variar devido a uma série de fatores: diferentes tipos de terreno, número e tipo de pessoas num determinado grupo de viajantes, tipo de equipamento transportado e alternância das estações do ano. Em função disso, o mundo antigo tinha conhecimento de distâncias excepcionais cobertas num único dia. Heródoto fez uma afirmação famosa sobre mensageiros viajando a grande velocidade pela Estrada Real da Pérsia Tibério percorreu a cavalo cerca de 800 quilômetros em 72 horas, para estar junto ao leito de seu irmão Druso, que estava prestes a morrer. 58 E alguns textos antigos contam que, durante o período romano, correios do império chegavam a percorrer, em média, quase 160 quilômetros por dia. Mas essas foram excecões raras no mundo bíblico e devem ser assim reconhecidas.
Os dados são, em geral, uniformes, corroborando que, no mundo bíblico, a iornada de um dia correspondia a uma distância de 27 a 37 quilômetros, com médias ligeiramente mais altas quando se viajava de barco rio abaixo. 16 Médias diárias semelhantes continuaram sendo, mais tarde, a norma em itinerários dos períodos clássico, árabe e medieval, do Egito até a Turquia e mesmo até o Irá. Mesmo cem anos atrás, relatos de alguns itinerários e viagens documentam médias diárias semelhantemente baixas. Vários episódios da Bíblia descrevem o mesmo deslocamento limitado em viagens:
- Abraão, vindo de Berseba (Gn
22: ), avistou o monte Moria (com quase toda certeza nas vizinhancas de Jerusalém) no terceiro dia de sua viagem, e os dois lugares estão separados por cerca de 80 quilômetros.4 - Vindos de Afeque, Davi e seus homens chegaram em Ziclague no terceiro dia (1Sm
30: ) e, aqui de novo, os dois lugares estão separados por apenas pouco mais de 80 quilômetros.1 - Cades-Barneia (Ain Qadeis) ficava a 11 dias de viagem do Horebe (no iebel Musa ou perto dele) pela estrada que passava pelo monte Seir (Dt
1: ), e cerca de 305 quilômetros separam os dois lugares.2 - Uma marcha de Jerusalém para a capital de Moabe (Ouir-Haresete), pelo "caminho de Edom" durava sete dias. e a distância aproximada envolvida nessa rota era de cerca de 185 quilômetros (2Rs
3: ).5-10 - A Bíblia conta que a caravana de judeus liderada por Esdras partiu da fronteira babilônica (quer tenha sido de Hit, quer de Awana) no dia 12 do primeiro mês (Ed
8: ) e chegou em Jerusalém no dia primeiro do quinto mês (Ed31 7: ), o que significa que a jornada levou pouco mais de três meses e meio. Tendo em vista a rota provável percorrida por Esdras e seus compatriotas (8.22,31 - 0 caminho mais curto e mais perigoso adiante de Tadmor, eles viajaram cerca de 1.440 quilômetros em pouco mais de 100 dias, mas o tamanho e a composição de sua caravana podem ter impedido médias diárias maiores.9
Por outro lado, caso tivessem seguido o trajeto mais longo, acompanhando o rio Eufrates até Imar e, dali, prosseguido pela Grande Estrada Principal adiante de Damasco (a rota normal), teriam conseguido uma média diária mais típica. Distâncias diárias semelhantes também são válidas para o Novo Testamento. 163 Em certa ocasião, Pedro viajou 65 quilômetros de Jope a Cesareia e chegou no segundo dia ao destino (At
A LOCALIZAÇÃO DAS PRINCIPAIS ESTRADAS
A GRANDE ESTRADA PRINCIPAL
Aqui chamamos de Grande Estrada Principal aquela que, no mundo bíblico, era, sem qualquer dúvida, a estrada mais importante. 165 Essa estrada ia do Egito à Babilônia e a regiões além, e, em todas as épocas, interligava de forma vital todas as partes do Crescente Fértil. A estrada começava em Mênfis (Nofe), perto do início do delta do Nilo, e passava pelas cidades egípcias de Ramessés e Sile, antes de chegar a Gaza, um posto fortificado na fronteira de Canaã. Gaza era uma capital provincial egípcia de extrema importância e, com frequência, servia de ponto de partida para campanhas militares egípcias em todo o Levante. Esse trecho sudoeste da estrada, conhecido pelos egípcios como "caminho(s) de Hórus", era de importância fundamental para a segurança do Egito. De Gaza, a estrada se estendia até Afeque/ Antipátride, situada junto às nascentes do rio Jarcom; essa efusão era um sério obstáculo ao deslocamento e forçava a maior parte do tráfego a se desviar continente adentro, isto é, para o leste. Prosseguindo rumo ao norte, a estrada se desviava das ameaçadoras dunas de areia e do pântano sazonal da planície de Sarom até que se deparava inevitavelmente com a barreira que era a serra do monte Carmelo. Gargantas que atravessavam a serra permitiam passar da planície de Sarom para o vale de Jezreel. A mais curta delas, hoje conhecida como estreito de Aruna (n. 'Iron), era a mais utilizada. O lado norte dessa garganta estreita dava para o vale de lezreel e era controlado pela cidade militar de Megido.
Em Megido, a estrada se dividia em pelo menos três ramais. Um levava para Aco, no litoral, e então seguia para o norte, acompanhando o mar até chegar a Antioquia da Síria. Um segundo ramal começava em Megido e se estendia na diagonal, cruzando o vale de Jezreel numa linha criada por uma trilha elevada de origem vulcânica. Passava entre os montes Moré e Tabor e chegava às proximidades dos Cornos de Hattin, onde virava para o leste, percorria o estreito de Arbela, com seus penhascos íngremes, e finalmente irrompia na planície ao longo da margem noroeste do mar da Galileia. Uma terceira opção saía de Megido, virava para o leste, seguia o contorno dos flancos do norte das serras do monte Carmelo e monte Gilboa, antes de chegar a Bete-Sea, uma cidade-guarnição extremamente fortificada. É provável que, durante a estação seca, esse trecho margeasse o vale, mas, nos meses de inverno, seguisse por um caminho mais elevado, para evitar as condições pantanosas. Em Bete-Sea, a Grande Estrada Principal dava uma guinada para o norte e seguia ao longo do vale do Jordão até chegar à extremidade sul do mar da Galileia, onde ladeava o mar pelo lado oeste, até chegar a Genesaré, perto de Cafarnaum. Durante a época do Novo Testamento, muitos viajantes devem ter cruzado o lordão logo ao norte de Bete-Seã e atravessado o vale do Yarmuk e o planalto de Gola, até chegar a Damasco.
De Genesaré, a Grande Estrada Principal subia a margem ocidental do Alto Jordão e chegava perto da preeminente cidade-fortaleza de Hazor, que protegia as áreas mais setentrionais de Canaã. Perto de Hazor, a estrada virava para o nordeste, na direção de Damasco, ficando próxima às saliências da serra do Antilíbano e tentando evitar as superfícies basálticas da alta Golã e do Haurã.
De Damasco, seguia um caminho para o norte que contornava as encostas orientais do Antilibano até chegar à cidade de Hamate, às margens do rio Orontes. Aí começava a seguir um curso mais reto para o norte, passando por Ebla e chegando a Alepo, onde fazia uma curva acentuada para o leste, na direção do Eufrates. Chegando ao rio, em Emar, a estrada então, basicamente, acompanhava o curso da planície inundável do Eufrates até um ponto logo ao norte da cidade de Babilônia, onde o rio podia ser atravessado a vau com mais facilidade.
Avançando daí para o sul, a estrada atravessava a região da Babilônia, passando por Uruque e Ur e, finalmente, chegando à foz do golfo Pérsico.
A ESTRADA REAL
Outra rodovia importante que atravessava as terras bíblicas era conhecida, no Antigo Testamento, como Estrada Real (Nm
22) e, fora da Bíblia, como estrada de Trajano (via Nova Traiana). Foi o imperador Trajano que transformou essa rota numa estrada de verdade, no segundo século d.C. A estrada começava no golfo de Ácaba, perto de Eziom-Geber, e, em essência, seguia pelo alto do divisor de águas de Edom e Moabe, passado pelas cidades de Petra, Bora, Quir-Haresete, Dibom e Hesbom, antes de chegar a Amã
Saindo de Ama, atravessava os planaltos de Gileade e Basã para chegar até Damasco, onde se juntava à Grande Estrada Principal.
A ANTIGA ESTRADA ASSÍRIA DE CARAVANAS
Usada para o transporte comercial e militar de interesse assírio até a Ásia Menor, a Antiga Estrada Assíria de Caravanas é conhecida desde o início do segundo milênio a.C. A partir de quaisquer das cidades que serviram sucessivamente de capitais da Assíria, o mais provável é que a estrada avançasse para o oeste até chegar às vizinhanças do jebel Sinjar, de onde seguia bem na direção oeste e chegava à base do triângulo do rio Habur. A estrada então acompanhava o curso de um dos braços do Habur até além de T. Halaf, chegando a um lugar próximo da moderna Samsat, onde era possível atravessar mais facilmente o Eufrates a vau. Dali, a estrada seguia por um importante desfiladeiro nos montes Taurus (exatamente a oeste de Malatya), atravessava a planície Elbistan e, por fim, chegava à estratégica cidade hitita de Kanish. Uma extensão da estrada então prosseguia, atravessando o planalto Central da Anatólia e passando por aqueles lugares que, mais tarde, tornaram-se: Derbe, Listra, Icônio e Antioquia da Pisídia. Em sua descida para o litoral egeu, a estrada cruzava lugares que, posteriormente, vieram a ser: Laodiceia, Filadélfia, Sardes e Pérgamo. De Pérgamo, a estrada corria basicamente paralela ao litoral egeu e chegava à cidade de Troia, localizada na entrada da Europa.
VIAGEM POR MAR
As viagens marítimas no Mediterrâneo parecem não ter sofrido muita variação durante o período do Antigo Testamento. Com base em textos de Ugarit e T. el-Amarna, temos conhecimento de que, na 1dade do Bronze Final, existiram navios com capacidade superior a 200 toneladas. E, no início da Idade do Ferro, embarcações fenícias atravessavam o Mediterrâneo de ponta a ponta. Inicialmente, boa parte da atividade náutica deve ter ocorrido perto de terra firme ou entre uma ilha e outra, e, aparentemente, os marinheiros lançavam âncora à noite. A distância diária entre pontos de ancoragem era de cerca de 65 quilômetros (e.g., At
AS CARTAS DO NOVO TESTAMENTO
Várias cartas do Império Romano foram preservadas. Além das cartas dos estadistas romanos Cícero (106-46 a.C.) e Plínio (61-112 d.C.), foram encontrados, entre outros registros escritos, os papiros de Oxyrhynchus (atual Behnesa), no Egito, e tábuas para escrever de Vindolanda (Chesterholm), próximo ao muro de Adriano, no norte da Inglaterra. Muitas das cartas encontradas no Egito foram escritas em grego comum, usado por homens e mulheres do povo na região oriental do Império Romano. Estas cartas esclarecem diversas palavras e expressões empregadas pelos autores das 21 cartas preservadas do Novo Testamento
As CARTAS DO NOVO TESTAMENTO
As 21 cartas do Novo Testamento foram escritas por apóstolos e outros líderes da igreja para indivíduos e igrejas. As cartas às sete igrejas da província da Asia também se encontram preservadas no livro de Apocalipse. O conjunto mais extenso de escritos desse tipo é constituído pelas cartas de Paulo. Os apóstolos Pedro e João escreveram duas e três cartas, respectivamente. Apesar da identidade exata de Tiago e Judas ser incerta, é bastante provável que ambos fossem irmãos de Jesus. O escritor da carta aos Hebreus não se identifica; uma vez que critérios estilísticos parecem eliminar Paulo como possível autor, há quem sugira Barnabé ou Apolo.' Hebreus é o texto mais artístico do Novo Testamento e segue o padrão definido pelos retóricos gregos. Várias cartas do Novo Testamento não eram apenas missivas, mas sim, "epístolas", um novo tipo de literatura bíblica em que as doutrinas centrais da fé cristã são apresentadas de forma detalhada e bem argumentada.
AS CARTAS DE PAULO
Nas Bíblias modernas, as cartas de Paulo (com exceção de sua carta aos gálatas) são apresentadas numa ordem decrescente de extensão que não corresponde à sequência histórica.
Ao que parece, Paulo escreveu primeiramente aos gálatas. Apesar dessa ideia não ser aceita por todos os estudiosos, a nosso ver a carta foi escrita em 48-49 d.C. às igrejas de Antioquia da Pisídia, Icônio, Listra e Derbe, fundadas por Paulo em sua primeira viagem.
Paulo escreveu 1 e II Tessalonicenses às igrejas de Tessalônica, no norte da Grécia, durante sua estadia em Corinto, na segunda viagem. As duas cartas devem ser datadas de 51 d.C.- Em 55 .C., perto do final de sua estadia de três anos em Éfeso, durante sua terceira viagem, Paulo escreveu a primeira das duas cartas aos coríntios. Em 1Coríntios
10: , Paulo insta os cristãos de Corinto a comer "de tudo que se vende no mercado de carne sem fazer perguntas por motivo de consciência. O termo traduzido por "mercado" foi encontrado numa inscrição fragmentária em latim perto da via Lechaeum, ao norte da ágora de Corinto. Paulo escreveu sua segunda carta aos coríntios no mesmo ano, durante sua visita à Macedônia."25 - Ainda em sua terceira viagem, em 57 .C., Paulo escreveu sua carta aos romanos durante sua estadia em Corinto. No final dessa carta, ele transmite saudações de seu amigo Erasto, tesoureiro da cidade.° Uma laje encontrada perto do teatro em Corinto traz a seguinte inscrição em latim: "Em comemoração ao seu cargo como encarregado das obras públicas, Erasto colocou esta pavimentação à sua própria custa". E bem provável que, posteriormente, Erasto tenha se tornado encarregado das obras públicas e tenha marcado sua promoção doando à cidade a pavimentação da qual a laje inscrita fazia parte.
- Em 60 d.C., enquanto se encontrava sob prisão domiciliar em Roma,' Paulo escreveu às igrejas de Filipos e Colossos e também ao seu amigo Filemom em Colossos, tratando de um escravo fugido chamado Onésimo. A igreja de Colossos (atual Koyun Aliler Köyü, próxima à cidade turca de Denizli) é particularmente interessante, pois foi fundada por Epafras, que havia aceito a Cristo através do ministério de Paulo em Efeso.
- Paulo também escreveu uma carta que chamamos hoje de Epístola aos Efésios. Convém observar, porém, que no manuscrito mais antigo dessa carta, as palavras "em Éfeso" não aparecem. É possível que se tratasse de uma carta circular enviada a todas as igrejas e talvez seja a carta a Laodicéia mencionada em Colossenses
4: .16 - Nas cartas restantes de Paulo, faz-se referência a lugares que não são mencionados nem em suas viagens registradas em Atos nem em suas outras cartas. As referências a Creta e Nicópolis° sugerem que Paulo foi liberto e fez uma quarta e última viagem, cujo percurso exato é especulativo. Paulo escreveu sua primeira carta a Timóteo e sua carta a Tito durante essa viagem, entre 63 e 65 d.C.
- Em seguida, Paulo voltou a Roma, onde escreveu sua última carta, a segunda a Timóteo, enquanto estava preso: durante o governo do imperador Nero, 66-67 d.C. Paulo sente que seu tempo está chegando ao fim: "Quanto a mim, estou sendo já oferecido por libação, e o tempo da minha partida é chegado. Combati o bom combate, completei a carreira, guardei a fé. Já agora a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, reto juiz, me dará naquele Dia" (2Tm 4.6 8a).
OUTRAS CARTAS DO NOVO TESTAMENTO
É mais difícil estabelecer uma ordem cronológica para as outras cartas do Novo Testamento. A mais antiga provavelmente é a de Tiago, escrita antes de 50 d.C., e as mais recentes, as três de João, escritas, talvez, entre 85 e 95 d.C. Somente I Pedro especifica os locais de destino: "Aos eleitos que são forasteiros da Dispersão no Ponto, Galácia, Capadócia, Ásia e Bitínia" (1Pe
O MINISTÉRIO DE JESUS: PRIMEIRO ANO
Um indivíduo um tanto incomum que se vestia com roupas de pelo de camelo e coma gafanhotos e mel silvestre apareceu no deserto da Judeia, uma região praticamente desprovida de vegetação entre Jerusalém e o mar Morto, e começou a pregar: "Arrependei-vos, porque está próximo o reino dos céus" (Mt
OS QUATRO EVANGELHOS
Dependemos inteiramente dos quatro Evangelhos para um registro detalhado da vida e ministério de Jesus. Os Evangelhos de Mateus, Marcos e Lucas são visivelmente semelhantes. O. Evangelho de Mateus contém 91% do Evangelho de Marcos, enquanto o de Lucas contém 53% de Marcos: o uso de fontes comuns, tanto orais quanto escritas, costuma ser postulado como motivo para essas semelhanças. O Evangelho de João apresenta a vida de Jesus de um ponto de vista diferente, enfatizando os ensinamentos de Jesus. De acordo com os Evangelhos, Mateus e loão foram apóstolos de Jesus que passaram três anos com ele. Acredita-se que joão Marcos trabalhou com Pedro. Lucas, um médico e companheiro de viagens do apóstolo Paulo, não foi testemunha ocular do ministério de Jesus, mas compilou o seu relato a partir de informações de outras testemunhas oculares.
OUTRAS CONSIDERAÇÕES CRONOLÓGICAS
Apesar dos quatro Evangelhos tratarem do ministério de Jesus em detalhes, seu conteúdo é organizado de forma temática, e não de acordo com uma cronologia rígida. Neste Atlas procuramos colocar os acontecimentos da vida de Jesus numa sequência cronológica. Se outros que estudaram as mesmas evidências chegaram a conclusões diferentes, estas devem ser igualmente respeitadas, sendo necessário, porém, levar em consideração alguns indicadores cronológicos. O Evangelho de João registra três Páscoas, incluindo aquela em que Jesus morreu. Assim, o ministério de Cristo se estendeu por pelo menos dois anos, apesar do consenso acadêmico favorecer um período de três anos. Na primeira Páscoa, os judeus comentam que o templo de Herodes estava em construção há 46 anos. Uma vez. que Herodes "se pôs a construir" o templo em Jerusalém em 19 a.C., há quem considere que o ministério de Jesus se iniciou em 25 d.C., quatro anos antes da data calculada de acordo com o Evangelho de Lucas, como mencionamos anteriormente. Argumenta-se, portanto, que os 46 anos mencionados não incluem o tempo gasto para juntar os materiais necessários antes do início da construção.
JESUS É TENTADO POR SATANÁS
Conforme o relato dos Evangelhos, depois de seu batismo Jesus foi conduzido pelo Espírito para o deserto e tentado por Satanás. Numa das tentações, Jesus foi transportado a Jerusalém e tentado a se lançar do ponto mais alto do templo, talvez uma referência à extremidade sudeste do templo, da qual havia uma queda de cerca de 130 m até o fundo do vale do Cedrom. Em outra tentação, Jesus foi levado ao alto de um monte de onde Satanás lhe mostrou todos os reinos da terra e seu esplendor.
O PRIMEIRO MILAGRE DE JESUS
Jesus e sua mãe, Maria, foram convidados para um casamento em Caná da Galileia. Quando o vinho acabou, Maria pediu a ajuda de Jesus e ele realizou seu primeiro milagre, transformando em vinho a água que havia em seis talhas grandes de pedra usadas para as lavagens de purificação, num total de cerca de 600 litros. O mestre do banquete ficou justificadamente impressionado com a qualidade do vinho. Juntos, os quatro Evangelhos registram uns 35 milagres de Jesus.
JESUS PURIFICA O TEMPLO
Jesus foi a Jerusalém na época da Páscoa. Caso se adote a data de 30 d.C., nesse ano a Páscoa foi comemorada em 7 de abril. Irado com os comerciantes de bois, ovelhas e pombos e com os cambistas no pátio do templo, Jesus fez um chicote com cordas e os expulsou do local. "Não façais da casa de meu Pai casa de negócio" Jo
NICODEMOS E A MULHER SAMARITANA
Não é de surpreender que a medida tomada por Jesus no templo tenha suscitado a indignação das autoridades religiosas judaicas. Ainda assim, Nicodemos, um membro do concílio dirigente dos judeus, procurou Jesus durante a noite. A resposta de Jesus a ele é um resumo breve do plano de Deus para salvar a humanidade: "Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" (jo
JESUS VOLTA À GALILEIA
De volta à Galileia, Jesus encontrou um oficial do rei cujo filho estava enfermo em Cafarnaum. O Evangelho de João 4.43 45 relata como foi necessária apenas uma palavra de Jesus para restaurar a saúde do filho. Ao voltar a Nazaré, a cidade de sua infância, Jesus leu um trecho do profeta Isaías na sinagoga:
"O Espírito do Senhor está sobre mim, pelo que me ungiu para evangelizar os pobres; enviou-me para proclamar libertação aos cativos e restauração da vista aos cegos, para por em liberdade os oprimidos, e apregoar o ano aceitável do Senhor."
Lucas
Quando Jesus afirmou que estas palavras das Escrituras estavam se cumprindo naquele momento, o povo da sinagoga se enfureceu e o expulsou da cidade.
JESUS CHAMA OS PRIMEIROS DISCÍPULOS
Jesus se dirigiu a Cafarnaum, junto ao lago da Galileia, no qual, hoje em dia, há dezoito espécies de peixe, dez delas comercialmente expressivas. Ali, chamou dois pares de irmãos: Simão, chamado Pedro, e seu irmão André; e Tiago, filho de Zebedeu, e seu irmão João. Os quatro eram pescadores, mas Jesus lhes disse para deixarem suas redes e segui-lo. Esse encontro talvez não tenha corrido Dor acaso como os evangelistas dão a entender. Provavelmente loo e. sem duvida. André, haviam sido discipulados de João Batista e encontrado com Jesus depois de seu batismo, quando André Lhe apresentou seu irmão, Pedro. Ademais, Tiago e João talvez fossem primos de Jesus caso, conforme proposto por alguns, sui mãe, Salomé, fosse irmã de Maria, mãe de Jesus.
JESUS NA GALILEIA
Marcos e Lucas descrevem como Jesus confrontou um homem possuído de um espírito mundo na sinagoga em Cafarnaum. As ruínas da sinagoga em Cafarnaum são datas do século IV d.C., mas debaixo delas, pode-se ver paredes parcialmente preservadas de basalto negro provavelmente construídas no seculo I. Essa pode ter sido a sinagoga que um centurião havia dado de presente à cidade e que foi visitada por Jesus. 10 Kim seguida, Jesus percorreu Galileia ensinando nas sinagogas, pregando as boa novas do reino de Deus e curando toda sorte de doenças e enfermidades. Muitos outros enfermos toram levados até ele e grandes multidões acompanhavam. Algumas dessas pessoas vinham de regiões mais distantes, fora da Galileia, de Jerusalém e dalém do Jordão. Numa ocasião quando uma grande multidão se reuniu a beira do lago, Jesus ensinou o povo sentado num barco Em seguida, seguindo às instruções de Jesus, os discípulos levaram o barco a uma parte mai funda do lago e, lançando suas redes, pegaram tantos peixes que as redes começaram a romper.
Em 1985, houve uma seca em Israel e a água do lago da Galileia chegou a um nível incomumente baixo, revelando o casco de um barco antigo com 8.2 m de comprimento e 2,35 de largura, próximo de Magdala. Uma panela e uma lamparina encontradas no barco sugerem uma data do seculo I. confirmada por um teste de carbono 14 numa amostra da madeira do barco. Não ha como provar nenhuma ligação entre esse barco e qualquer pessoa dos Evangelhos, mas e quase certo que c barco e do período correspondente ao dos Evangelhos ou de um período bastante próximo Não é de surpreender que jornalistas tenham chamado a descoberta de "barco de Jesus"
JESUS ESCOLHE OS APÓSTOLOS
Em Cafarnaum, Jesus chamou Mateus, também conhecido como Levi, para ser seu discípulo Mateus era um coletor de impostos para o governo romano. Sua profissão era desprezada por muitos judeus, pois era considerada uma forma de colaboração com os conquistadores pagãos e vários coletores abusavam de seu cargo e defraudavam o povo. Numa ocasião, Jesus subiu em um monte e chamou doze de seus discípulos mais próximos, homens que receberam a designação de "apóstolos" (um termo que significa "os enviados") e, durante os dois anos seguintes, foram treinados e preparados por Jesus. Vários deles se tornaram líderes importantes da igreja primitiva.
O primeiro ano do ministério de Jesus Os números se referem, em ordem cronológica, aos acontecimentos do primeiro ano do ministério de Jesus.
1) Jesus deixa a casa de sua infância em Nazaré.
2) E batizado por João Batista em Betânia, do lado leste do rio Jordão.
3) É tentado no deserto. Satanás o desafia a atirar-se do alto do templo, em Jerusalém.
4) Transforma água em vinho numa festa de casamento em Caná da Galileia.
5) Visita Jerusalém e purifica o templo.
6) Conversa com uma mulher samaritana em Sicar.
7) Encontra um oficial em Caná e cura o filho dele que estava enfermo em Cafarnaum.
8) É expulso da sinagoga de sua própria cidade, Nazaré.
9) Vai a Cafarnaum, chama seus discípulos e ensina nos arredores dessa cidade, onde realiza muitos milagres.
Referências
João 2.13
João 6:4
João 13:1
Lucas
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.
Locais
ACAIA
Atualmente: GRÉCIAProvíncia da Grécia cuja capital foi Corinto no período romano. Atos

ALEXANDRIA
Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:31.183, Longitude:29.917)Nome Atual: Alexandria
Nome Grego: Ἀλεξάνδρεια
Atualmente: Egito
Maior porto egípcio. Possuía uma numerosa colônia judaica. Cidade de origem de Apolo: Atos

ANTIOQUIA
Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:36.2, Longitude:36.15)Nome Atual: Antáquia
Nome Grego: Ἀντιόχεια
Atualmente: Turquia
História:
Foi fundada nos finais do século IV a.C. por Seleuco I Nicátor, que a tornou a capital do seu império. Seleuco servira como um dos generais de Alexandre III da da Macedônia, e o nome Antíoco ocorria frequentemente entre membros da sua família.
Antioquia no século XIXCharlotte Mary YongeFlávio Josefo descreveu Antioquia como tendo sido a terceira maior cidade do Império Romano e também do mundo, com uma população estimada em mais de meio milhão de habitantes, depois de Roma e Alexandria. Cresceu a ponto de se tornar o principal centro comercial e industrial da província romana da Síria. Era considerada como a porta para o Oriente. Júlio César, Augusto e Tibério utilizavam-na como centro de operações. Era também chamada de "Antioquia, a bela", "rainha do Oriente", devido às riquezas romanas que a embelezavam, desde a estética grega até o luxo oriental.
O culto à deusa Astarte pelas mulheres da cidade de Antioquia chocava os cristãos, de forma que foi abolido por Constantino I. A maioria da população era síria ("gentios"), embora houvesse numerosa colônia judaica. A cultura era tipicamente grego-helenista.
A cidade conservou uma grande opulência e a Igreja continuou a crescer enquanto durou o Império Romano. Em 538, o rei Cosroes I a tomou e destruiu. O imperador Justiniano reconstruiu-a, mas no ano 635, os sarracenos a tomaram, e em 1084 passou para o domínio do Império Seljúcida. Excetuando o período decorrente entre 1068 e 1269, em que foi sede de um reino cristão fundado pelos cruzados, o Principado de Antioquia, tem continuado em poder dos muçulmanos. Hoje, a moderna Antáquia permanece sede de um patriarcado das igrejas católica romana e ortodoxa.
Cidade grega e metrópole da Síria. Terceira cidade do Império Romano, inferior apenas à Roma e Alexandria. Base de onde partiram Paulo e Barnabé: Atos
Muralhas de Antioquia no monte Sílpio, durante as Cruzadas
Antioquia ocupa um importante lugar na história do cristianismo. Foi onde Paulo de Tarso pregou o seu primeiro sermão (numa sinagoga), e foi também onde os seguidores de Jesus foram chamados pela primeira vez de cristãos (Atos

ATENAS
Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:37.967, Longitude:23.717)Nome Atual: Atenas
Nome Grego: Ἀθῆναι
Atualmente: Grécia
Capital da Grécia. Foi um grande polo cultural na Antigüidade. Atos

CENCRÉIA
Atualmente: GRÉCIAPorto situado em Corinto. Atos

CESARÉIA
Atualmente: ISRAELCapital da província romana da Judeia. Cidade portuária

CORINTO
Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:37.933, Longitude:22.933)Nome Atual: Corinto
Nome Grego: Κόρινθος
Atualmente: Grécia
Cidade portuária entre o Mar Egeu e o Mar Adriático. Atos

ÉFESO
Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:37.933, Longitude:27.367)Nome Atual: Selçuk (próx.)
Nome Grego: Ἔφεσος
Atualmente: Turquia
Capital da província da Ásia Menor. Suas ruínas ainda mostram a grandiosidade dessa cidade em outros tempos. O apóstolo Paulo ensinou nesta cidade durante dois anos em sua segunda viagem missionária. Atos

FRÍGIA
Atualmente: TURQUIARegião. Atos

GALÁCIA
Atualmente: TURQUIAProvíncia romana. As igrejas de Antioquia, Icônio, Listra e Derbe, localizavam-se na região sul. (Atos

JERUSALÉM
Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:31.783, Longitude:35.217)Nome Atual: Jerusalém
Nome Grego: Ἱεροσόλυμα
Atualmente: Israel
Jerusalém – 760 metros de altitude (Bronze Antigo) Invasões: cercada por Senequaribe em 710 a.C.; dominada pelo Faraó Neco em 610, foi destruída por Nabucodonosor em 587. Depois do Cativeiro na Babilônia, seguido pela restauração do templo e da cidade, Jerusalém foi capturada por Ptolomeu Soter em 320 a.C., e em 170 suas muralhas foram arrasadas por Antíoco Epifânio. Em 63 a.C. foi tomada por Pompeu, e finalmente no ano 70 de nossa era foi totalmente destruída pelos romanos.
Localizada em um planalto nas montanhas da Judeia entre o Mar Mediterrâneo e o mar Morto, é uma das cidades mais antigas do mundo. De acordo com a tradição bíblica, o rei Davi conquistou a cidade dos jebuseus e estabeleceu-a como a capital do Reino Unido de Israel, enquanto seu filho, o rei Salomão, encomendou a construção do Primeiro Templo.

MACEDÔNIA
Atualmente: GRÉCIAA antiga Macedônia era uma província romana ao norte da Grécia. Abrangia as cidades de Filipos, Tessalônica e Beréia (Atos

ROMA
Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:41.9, Longitude:12.5)Nome Atual: Roma
Nome Grego: Ῥώμη
Atualmente: Itália
Cidade que por muitos séculos foi capital política e cultural do mundo. Atualmente é a capital da Itália Essa civilização desenvolveu-se a partir de uma cidade fundada em 753 a.C. Roma tornou-se a capital de um grande e poderoso império, que derrotou os gregos e dominou toda a Europa. As cidades romanas floresceram em todo o império, com a ajuda de um eficiente sistema de comunicação e de comércio que chegava até a Índia, na Ásia.

SÍRIA
Atualmente: SÍRIAEm todos os tempos bíblicos, a Siria foi cruzada por rotas que ligavam as civilizações do norte com a do Egito, ao sul. Os sírios ou arameus, descendem de Arã, filho de Sem, neto de Noé. País muçulmano com 86% de sua população islâmica e 8,9% cristã. Por volta do ano 700, com a expansão muçulmana, Damasco transformou-se na capital do Império Árabe. Entre 1516 e 1918, foi dominada pelo Império Turco-Otomano. A Síria reivindicou a devolução das Colinas de Golã, ocupadas por Israel na Guerra dos Seis Dias em 1967. Na Antiguidade, a Síria localizava-se a sudoeste da Armênia, a leste da Ásia Menor e do Mediterrâneo, ao norte da Palestina e a oeste da Assíria e partes da Arábia, cortada na direção norte-sul pela cordilheira do Líbano, a mais ocidental, a Ante-Líbano, a oriental, em cujo extremo sul fica o Monte Hermon. Os sírios ou arameus, descendem de Arã, filho de Sem, neto de Noé. Os arameus eram um povo de língua semítica, estreitamente aparentado com os israelitas segundo Deuteronômio

CENCREIA
Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:37.883, Longitude:22.983)Nome Atual: Cencreia
Nome Grego: Κεγχρεαί
Atualmente: Grécia
História:
Nos tempos antigos, Cencreia era um dos dois portos da cidade-estado de Corinto. Enquanto Cencreia servia as rotas comerciais orientais através do Golfo Sarónico, Lequeu situada no Golfo de Corinto servia as rotas comerciais que levavam a oeste para a Itália e o resto da Europa. Situado no lado oriental do Istmo de Corinto, Cencreia ficava em uma encruzilhada natural para os navios que chegavam do leste e do tráfego terrestre rumo ao norte e ao sul, entre a Grécia central e o Peloponeso. A origem de Cencreia é desconhecida, mas deve ter sido habitada desde os tempos primitivos, provavelmente na pré-história, por causa do porto natural profundo que era favorável para os navios de desembarque. A área é dotada de abundantes fontes de água, uma rocha maciça de calcário oolítico da qual é extraída uma excelente pedra de construção, e várias posições defensáveis com bons pontos de vista.
As fontes textuais mais antigas de Cencreia, um epitáfio do período arcaico tardio (séculos 6 e V BC) e referências em escritos históricos e geográficos das eras clássica e helenística (séculos 5 ao II BC), revelam que havia um permanente assentamento e um porto naval fortificado. Poucos vestígios arqueológicos sobrevivem deste assentamento inicial, mas parece ter sido localizado a oeste da costa moderna, ao longo da crista proeminente que faz fronteira com o vilarejo moderno ao norte.
Cencreia floresceu durante o Império Romano, quando o assentamento se concentrou em torno do porto em forma de meia-lua cercado por enormes quebra-mares de concreto e protegido por muros marítimos. A comunidade local era pequena mas próspera, e se distinguia pela diversidade social, cultural e religiosa. Literatura antiga e inscrições do local atestam a presença de cultos a Afrodite, Ísis, Esculápio, Poseidon, Dioniso e Pan. Evidências arqueológicas indicam que o comércio com outras regiões do Mediterrâneo continuou até o século VII.
O cristianismo também chegou a Cencreia no início de sua história, sendo a cidade mencionada por duas vezes na Bíblia, no capítulo 18 do livro de At, e no capítulo 16 da Epístola aos Romanos.
De acordo com Atos
Já na sua carta aos Romanos o apóstolo Paulo recomenda a igreja que está em Roma «Febe, nossa irmã, a qual serve na igreja que está em Cencreia, para que a recebais no Senhor, como convém aos santos, e a ajudeis em qualquer coisa que de vós necessitar; porque tem hospedado a muitos, como também a mim mesmo» (Romanos

CESAREIA
Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:32.5, Longitude:34.883)Nome Atual: Cesareia
Nome Grego: Καισάρεια
Atualmente: Israel

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Atenas era o centro da cultura, mas Corinto era o centro do comércio, pois sua situ-ação geográfica tornava isto inevitável. Estava localizada em um estreito istmo que liga-va a seção continental da Grécia ao Peloponeso, no Sul (ver o mapa 3). Era perigoso viajar ao redor da extremidade sul da Grécia por causa da enorme quantidade de peque-nas e rochosas ilhas que se projetavam do mar, e também porque os ventos constantes vinham do Norte e tendiam a desviar os navios para as costas da África. Corinto tinha um porto oriental, Cencréia, e um porto ocidental, Licaum. Marinheiros e viajantes de todo o Mediterrâneo podiam ser encontrados nas ruas de Corinto. Esta é provavelmente a razão por que Paulo passou um ano e meio nesta grande metrópole. O Evangelho iria se propagar a partir deste centro, para todo o mundo conhecido na época.
Mas essa cidade também era famosa por seu baixo índice de moralidade, e, ser de Corinto, significava ser moralmente corrupto (ou "passar a ser de Corinto era o mesmo que passar a ser corrupto"). Diziam que o templo de Afrodite abrigava mais de mil pros-titutas sagradas. Como a imoralidade fazia parte do culto religioso, não é de admirar que a moral fosse deplorável sob todos os aspectos.
Politicamente, Corinto era a capital da província romana da Acaia (Grécia). Fazia parte da política habitual de Paulo fundar uma igreja forte em cada capital provincial, para que a evangelização da província se difundisse a partir desse centro principal.
a. Ministério na Sinagoga (18:1-4). Como em Atenas, Paulo desempenhava um duplo ministério em Corinto — aos judeus e aos gentios. Mas, embora em Atenas eles fos-sem simultâneos — ele ensinava na sinagoga aos sábados e falava com as pessoas na área do mercado durante a semana — em Corinto uma atividade seguia-se à outra. Paulo ensinou na sinagoga até ser expulso de lá, depois ministrou particularmente aos gentios na casa de um gentio que participava da adoração na sinagoga.
Depois disto, partiu Paulo de Atenas e chegou a Corinto (1) — uma distância de cerca de 96 quilômetros. Novamente, não sabemos se ele foi por terra ou por mar. Em Corinto, o apóstolo encontrou um judeu chamado Áqüila, natural do Ponto — re-gião nordeste da Ásia Menor (ver o mapa
3) — que havia pouco tinha vindo da Itália, e Priscila, sua mulher (2). Ela é geralmente chamada de Prisca nas epístolas (Rm
Lucas nos dá uma explicação da razão por que Áqüila e Priscila haviam deixado a capital do império: Cláudio mandara que todos os judeus saíssem de Roma. Este é provavelmente o decreto mencionado por Suetônio em sua obra Life of Claudius (25,4) — "Ele (Cláudio) expulsou os judeus de Roma porque estes estavam em um estado de perma-nente tumulto por instigação de um tal "Chrestus" (provavelmente, uma redação errada de "Christus", ou Cristo). Isto aconteceu no ano 49 d.C., um ano antes da chegada de Paulo a Corinto. Como a conversão de Áqüila e Priscila não foi mencionada aqui, parece que eles já eram cristãos antes de saírem de Roma.
Como Paulo era do mesmo ofício (3) — homotechnon, "da mesma profissão" -ficou com eles, e trabalhava; pois tinham por ofício— techne, "profissão, comércio, ofício" — fazer tendas. Alguns estudiosos recentes preferem a tradução "coureiros, ou trabalhadores em couro". Lake e Cadbury falam sobre "um tecido de feltro feito de pêlos de cabra"... que era tipicamente um produto da Cilicia, e tinha o nome de cilicium, em latim, e kilikion, em grego".' E prosseguem: "Naturalmente, é muito fácil fazer a cone‑
xão de Paulo de Tarso, na Cilicia, com o produto especial de sua própria província. Esta era, possivelmente, a sua verdadeira profissão"." Eles ainda acrescentam: "Mas é impossível resistir ao peso do antigo testemunho de que, para os gregos, isto significava um "coureiro".' Este autor prefere acompanhar as principais versões inglesas (KJV, ERV, ASV, RSV, NEB) ao indicar que a profissão de Paulo era fazer tendas.
Além de trabalhar neste ofício durante a semana, Paulo disputava — "fazia discur-sos" — na sinagoga e convencia — "estava persuadindo", um processo gradual — a judeus e gregos (4). Parece que a maioria das sinagogas da Dispersão de Corinto (se não todas), eram freqüentadas por gentios e judeus.
- O Ministério Sofrendo a Oposição dos Judeus (18:5-6). Quando Silas (a última menção do seu nome em Atos) e Timóteo chegaram da Macedônia (ver os comentários sobre 17.15), Paulo foi impulsionado pela palavra (5). O melhor texto grego diz "foi preso [ou `constrangido'] pela palavra". Provavelmente, o significado desta expressão foi corretamente explicado por Phillips• "O apóstolo ficou completamente absorto com a pre-gação da mensagem". Bruce oferece uma excelente interpretação: "'começou a se dedicar inteiramente à pregação'; talvez os suprimentos levados por Timóteo e Silas de Tessalônica e de Filipos (cf. 2 Co 11.8.; Fp
4: ) o tenham libertado da necessidade do trabalho manu-al"." Sob esta limitação, ele testificou — "anunciou solenemente" — aos judeus que Jesus era o Cristo — que "o Messias era Jesus".15
Quando os judeus resistiram (6) — "colocaram-se contra" ou "se opuseram" — e blasfemaram ou "insultaram" (RSV), provavelmente clamando "anátema Jesus' — Paulo sacudiu as vestes, provavelmente em um sinal de que Deus os havia rejeitado. "Este é um ato figurado de renúncia total".207
Depois, Paulo anunciou: O vosso sangue seja sobre a vossa cabeça; eu estou limpo e, desde agora, parto para os gentios. Aqui a primeira declaração é muito solene (cf. Ez
- O Ministério na Casa de Justo (Atos
18: ). Por causa da severa oposição dos líderes da sinagoga, Paulo partiu — lit. "mudou seu lugar"" — e entrou em casa de um ho-mem chamado Tito Justo (7). Dos dois manuscritos gregos mais antigos, o Sinaítico diz "Tito Justo" (ASV), e o Vaticano diz "Tício Justo". A maioria dos atuais tradutores adota o último nome (e.g., NASB, NEB, Phillips). Bruce escreve: "O nome Tito Justo sugere que este homem era um cidadão romano"." Isto daria a Paulo e à nova congrega-ção cristã um bom conceito na cidade, o que era muito importante.7-11
Justo servia a Deus, i.e., era um piedoso gentio que freqüentava a sinagoga dos judeus. Sua casa estava junto da sinagoga. Pode parecer uni pouco estranho que Paulo realizasse cultos bem ao lado da sinagoga da qual havia sido praticamente expulso. Porém duas razões podem tê-lo levado a essa atitude: a primeira seria porque queria estar convenientemente situado onde os gentios piedosos pudessem encontrá-lo facil-mente, e a segunda porque a vantagem de estar na casa de um cidadão romano não podia ser ignorada.
O sucesso dessa mudança pode ser visto, em parte, pelo fato de que Crispo... creu no Senhor com toda a sua casa (8). A expressão principal da sinagoga "não signi-fica que era o chefe da sinagoga, mas um dos homens importantes que tinham o título de archisynagogue".' Seu ato provavelmente causou enorme sensação na cidade e muitos dos coríntios, ouvindo-o, creram e foram batizados. Por causa das divisões posteriores do grupo de Corinto, que acompanharam seus líderes humanos, Paulo agradeceu a Deus por não ter batizado ninguém naquela cidade exceto Crispo, este notável convertido, e Gaio 1Co
Podemos bem imaginar que os líderes da sinagoga estavam ficando furiosos com o que estava acontecendo bem ao seu lado. Aparentemente, Paulo também estava ficando temeroso com a crescente oposição que poderia ameaçar a sua vida. Talvez tenha decidi-do que era chegada a hora de se mudar. O apóstolo tinha um espírito naturalmente inquieto, e até então nunca havia permanecido tanto tempo em um só lugar.
Podemos ver que existia algum problema pelo fato de o Senhor ter falado ao seu apóstolo em uma visão que teve à noite, dando-lhe esta mensagem: Não temas, mas fala e não te cales (9) — lit., "Pare de ter medo, mas continue falando e não fique em silêncio". O Senhor continuou: "porque eu sou contigo, e ninguém lançará mão de ti para te fazer mal, pois tenho muito povo nesta cidade" (10). Ainda havia muitos para serem convertidos. Bruce observa: "A palavra geralmente usada para o povo judeu [laos], para distingui-los dos gentios, foi aqui usada para o novo "povo escolhido".211
A visão teve o efeito desejado. Paulo ficou ali um ano e seis meses, ensinando entre eles a palavra de Deus (11). Ficou ali quer dizer literalmente "assentou-se", i.e., para ensinar. Knowling muito apropriadamente observa: "A palavra pode ter sido intencionalmente usada aqui, ao invés da habitual menein [permanecer], para indicar o trabalho silencioso e decidido a respeito do qual o apóstolo recebeu a orientação do Se-nhor. A visão que tinha acalmado o seu espírito perturbado mostrava que ele deveria fazer a vontade do Senhor"' (cf. "determinado" Phillips).
Em 9-10, nosso espírito pode ser fortalecido pela "Palavra do Senhor". 1. Pelo divino consolo: Não temas... porque eu sou contigo, e ninguém lançará mão de ti para te fazer mal (9-10) ; 2. Pela divina comissão: Fala e não te cales (9) ; 3. Pelo cuidado divino: Tenho muito povo nesta cidade (10). (A. F. Harper)
d. O Ministério Protegido por Gálio (Atos
Uma inscrição encontrada em Delfos com data aproximada de 52 d.C. refere-se a "Gálio... procônsul da Acaia".213 Kirsopp Lake pensa que esta evidência mostra que ele se tornou procônsul no verão do ano 51 ou 52 d.C.' Como Paulo foi provavelmente levado a sua presença logo depois de ele ter recebido esse título — os judeus naturalmente dese-javam tirar vantagem desse novo homem que nada sabia a respeito dos missionários -talvez seja melhor considerar o ano e meio que Paulo passou em Corinto a partir da primavera do ano 50 ou do outono de 51. "Bruce conclui: "Provavelmente, a partir do final do verão de 50, até o início da primavera de 52".'
No passado, alguns críticos afirmaram que, no primeiro século, a Acaia era uma província imperial governada por um pró-pretor, e isto foi assim de 16 a 43 d.C. Mas, a partir de 44, ela havia se tornado uma província senatorial, governada por um procônsul.' Mais uma vez, Lucas deu provas de ser um historiador confiável.
A acusação formada contra Paulo, na presença de Gálio, era: Este persuade -- nos papiros este verbo transmite a idéia de maléfica persuasão,' e em Heródoto ele significa "seduz, desencaminha"' — os homens a servir a Deus contra a lei (13). O que eles queriam dizer era "de forma contrária à lei mosaica", mas eles esperavam que Gálio entendesse como "de forma contrária à lei romana".
Gálio percebeu esta duplicidade de intenções, e quando Paulo estava prestes a fazer a sua defesa (14), o procônsul disse aos judeus: Se houvesse, ó judeus — exprimindo irritação — algum agravo — um caso civil, "uma injúria feita aos outros"' — ou cri-me enorme — um caso criminal, "crime, vilania" — com razão vos sofreria — ou "poderia ser razoavelmente esperado que eu concordasse com vocês" (Phillips).
O procônsul continuou: Mas, se a questão (15) — plural, "questões" nos manuscri-tos mais antigos — é de palavras, e de nomes, e da lei — lit., "da lei de acordo com vocês" — vede-o vós mesmos — a língua grega é enfática: "vocês mesmos cuidem disso" — porque eu não quero ser juiz dessas coisas! Ramsay faz uma excelente paráfrase da primeira parte deste versículo: "Se elas são questões de palavras, não de fatos, e de nomes, não de coisas, e da sua lei, não da lei romana...
Como a acusação feita pelos judeus nada tinha a ver com a lei romana, Gálio retirou o caso do tribunal. Como os judeus continuaram a pressioná-lo neste assunto, expul-sou-os — lit., retirou-os — do tribunal (16) — "fê-los sair do tribunal" (NEB).
A menção de Sóstenes, chefe da sinagoga (17) nos leva a supor que ele havia sido eleito para tomar o lugar de Crispo, que havia se convertido ao cristianismo. Mas am-bos podem ter tido este honorável título simultaneamente (ver os comentários sobre 8). É bastante provável que este seja o mesmo Sóstenes que é mencionado em I Coríntios
A última declaração, porém, a Gálio nada destas coisas o incomodava, levou alguns a comentar sobre o "descuidado Gálio". Mas o governador estava apenas cum-prindo o seu dever ao se recusar a ter alguma coisa a ver com um caso que não pertencia a um tribunal romano. Gálio era irmão de Sêneca, que o tinha em elevada consideração por seu nobre caráter.
G. ÁSIA, Atos
- Éfeso (Atos
18: .18-19
41)
Éfeso era a "maior cidade comercial da Ásia Menor", e a "capital da província da Ásia".' Provavelmente, Paulo teria preferido pregar nesta cidade no início de sua se-gunda viagem missionária (ver os comentários sobre 16:6-8), e mesmo agora ele só podia fazer uma breve visita. Somente depois da terceira viagem é que ele foi capaz de evangelizar a cidade (cap. 19), sendo que, nesta ocasião, ele permaneceu durante três anos desempenhamdo este ministério.
- A Breve Visita de Paulo (Atos
18: ). O apóstolo havia ficado em Corinto muitos dias (18) — lit., "o número suficiente de dias". Não há nenhuma indicação sobre a dura-ção desta sua permanência. Depois, tendo se despedido dos cristãos — os irmãos — ele navegou para a Síria — nome genérico para a Síria e a Palestina. Com ele estavam Priscila e Áqüila (observe que o nome dela vem antes). Não está claro se a frase tendo rapado a cabeça em Cencréia — o porto oriental de Corinto — porque tinha voto está se referindo a Paulo ou a Áqüila. Meyer acredita que este tenha sido um voto de Áquila,' mas a maioria dos estudiosos afirma que é o nome de Paulo que está subenten-dido. Lumby escreve: "Por alguma razão, durante uma enfermidade ou em meio ao seu conflito em Corinto, ele fizera um voto sobre si mesmo semelhante aos votos dos nazireus (Nm18-21 6: ) ".' Como foram usadas as mesmas palavras gregas aqui e em Atos1-21 21: , Bruce acredita que se tratava de um "voto temporário dos nazireus", cuja duração mínima era de 30 dias".2" O corte do cabelo marcava o final do voto. Como estes votos geralmente terminavam em Jerusalém, esta pode ter sido a razão da viagem de volta de Paulo na ocasião — oferecer o seu cabelo no templo, como Lumby sugere.23
Parando em Éfeso (ver o mapa
3) depois de dois ou três dias de viagem,' Paulo deixou ali Priscila e Áqüila (19). Mas ele, entrando na sinagoga, disputava com os judeus. A palavra ele parece sugerir que Priscila e Áqüila não foram à sinagoga nesta ocasião, o que parece bastante estranho. Alexander considera isto um tipo de parêntesis: "Como se ele tivesse dito: Áqüila e Priscila não foram adiante, deixando Paulo completar sua viagem sozinho, mas somente depois de ter ido à sinagoga, onde se dirigiu aos judeus mostrando como estava longe de ter abandonado o desejo e a esperança da sua salvação".
Paulo foi convidado a permanecer por mais algum tempo, porém não conveio nis-so (20). Foi sugerido que esta promessa, evidenciada pela cabeça raspada, pode ter im-pressionado favoravelmente os judeus de Éfeso, que por isso imploraram que ele ficasse.
O versículo 21 diz literalmente: Antes se despediu (o mesmo verbo do versículo
18) deles, dizendo: Querendo Deus, outra vez voltarei a vós [cf. Atos 13:13; 16.11] E partiu de Éfeso. A expressão "Devo de qualquer maneira observar esta festa que acontecerá em Jerusalém", que ocorre em algumas versões, é uma frase que não consta nos manus-critos mais antigos. Querendo Deus corresponde, em latim, a Deo volente (se Deus quiser), uma expressão muitas vezes abreviada como D.V.
b. O Retorno de Paulo à Síria (Atos
Depois que Paulo ficou algum tempo — quanto tempo não sabemos — em Antioquia, ele partiu, passando sucessivamente pela província da Galácia e da Frigia, confir-mando a todos os discípulos (23). Geralmente, esta viagem é considerada o início da terceira viagem missionária de Paulo. Ele seguiu o mesmo caminho pelo qual havia iniciado a segunda viagem, atravessando sem dúvida sua terra natal, Tarso, para al-cançar as montanhas através dos Portões da Cilicia. Ele visitou as igrejas que tinha fundado em sua primeira viagem, e as que tinha visitado novamente em outra ocasião em sua segunda viagem. Elas estavam localizadas na região sul da província da Galácia (ver o mapa 3).
A respeito deste parágrafo, Bruce diz: "Nestes dois versículos e em 19.1, está com-preendida uma viagem de 2.400 quilômetros. Veja como Lucas consegue rapidamente cobrir este terreno, ao descrever uma viagem em que não acompanhou Paulo".2"
c. O Eloqüente Ministério de Apoio (Atos
Quatro coisas são ditas sobre Apoio (24). Primeiro, ele era um judeu. Segundo, havia nascido em Alexandria (ver o mapa 3), cidade egípcia fundada por Alexandre, o Grande, em 332 a.C., a qual recebeu o nome do seu fundador. Durante muito tempo, houve nesta cidade uma grande colônia de judeus que ocupava dois dos seus cinco bair-ros. Alexandria só perdia para Atenas como um grande centro de cultura e aprendizado. Foi ali que a Septuaginta foi traduzida, e o local onde Filo (um judeu) ficou famoso no primeiro século como um gênio intelectual que combinava a filosofia grega com as Escri-turas hebraicas, interpretando as Escrituras alegoricamente.
Em terceiro lugar, Apoio era um varão eloqüente. O significado exato da palavra logios ainda é motivo de discussão; no grego clássico e também no moderno, ela corresponde a uma pessoa "culta". Mas no grego "coiné" (ou "koiné"), ela seria "eloqüente". Abbott-Smith prefere esta última interpretação para a passagem,'" da mesma forma que as versões inglesas padrão.
Em quarto lugar, Apolo era poderoso nas Escrituras. Em grego, esta frase está colo-cada em último lugar, depois da expressão veio a Éfeso. Isto pode estar enfatizando o fato de que este homem culto e bem treinado veio a Éfeso para demonstrar especificamente o seu extraordinário poder de expor as Escrituras.
Este era instruído — katechemenos, "catequizado", i.e., acostumado com as instruções orais — no caminho do Senhor (25). Sobre esta expressão, Alexander es-creve: "O caminho do Senhor é uma frase usada em outras passagens apenas em relação ao ministério de João Batista como precursor de nosso Senhor (ver Mt
Apolo ensinava diligentemente — em grego "precisamente" — as coisas do Se-nhor. Em lugar de Senhor, o melhor texto grego diz "Jesus" (cf. ASV). Isto pode dar a impressão de que ele tinha conhecimento da salvação através de Jesus. Mas logo em seguida foi acrescentada uma significativa modificação: conhecendo somente o batismo de João, o que dá a entender que ele conhecia e ensinava os fatos da vida e do ministério de Jesus. Sabia ele a respeito da crucificação e da ressurreição? Não sabemos. Mas está claro que ele nada sabia sobre o Pentecostes.
Quando Áquila e Priscila (26) — o melhor texto grego inverte esta ordem (cf. ASV) -ouviram Apoio falar tão corajosamente na Sinagoga, o levaram consigo — provavelmen-te para sua casa — e lhe declararam mais pontualmente o caminho de Deus — em grego, "mais precisamente". Como não sabemos exatamente qual era o conhecimento anterior de Apolo, não podemos afirmar com certeza o que está implícito nesta declaração. Mas é quase certo que a primeira coisa que este eloqüente pregador precisava saber era a res-peito do Espírito Santo. Esta era, provavelmente, a sua grande necessidade.'
Quando Apolo quis cruzar (o mar Egeu) até a Acaia (significando Corinto) o anima-ram os irmãos e escreveram (27) — i.e., "encorajaram-no, e escreveram aos discípulos para que o recebessem" (NASB). Os cristãos de Éfeso recomendaram Apoio aos cristãos de Corinto.
Quando Apolo chegou a Corinto, aproveitou muito aos que pela graça criam. Ele imediatamente ocupou o lugar de Paulo como líder cristão em Corinto, pelo menos em parte.
Apoio, com seu conhecimento incomum das Escrituras, com grande veemência convencia (28) — ou "refutava poderosamente" (ASV) — publicamente os judeus mostrando — "provando" — pelas Escrituras que Jesus era o Cristo (o Messias).
Champlin
Capital administrativa da província da Acaia; cidade cosmopolita e importantíssimo centro comercial. As duas cartas de Paulo aos Coríntios proporcionam mais dados sobre a igreja que se fundou ali. Ver as Introduções a I Coríntios e a II Coríntios.
Região situada ao norte da Ásia Menor.At
Forma diminutiva de Prisca Rm
Ver Mt
Ver At
Porto de Corinto voltado em direção ao mar Egeu.At
Possível referência ao voto de nazireado (Nu 6:2-18) feito por tempo limitado.
Porto importante e capital da província romana da Ásia (hoje, parte da Turquia).
É necessário que, em todo caso, eu realize em Jerusalém a festa que vem; mas.
Cidade do Egito, situada no delta do rio Nilo; centro de erudição e residência de muitos judeus helenistas.At
Conforme 1Co
Especificamente, Corinto, capital da província (At
Os cristãos de Éfeso.
Genebra
18.1 Corinto. Desde 27 a.C., esta cidade tinha sido a capital da província romana da Acaia. Ficava 80 km a sudoeste de Atenas, perto do istmo que junta Ática ao Peloponeso. Corinto foi grande e próspera nos séculos 8 ao VI a.C., mas declinou e foi capturada em 338 a.C. por Felipe II da Macedônia. Em 196 a.C. foi tomada pelos romanos. Eles a saquearam em 146 a.C. em punição por uma revolta, mas foi restaurada por Júlio César como colônia em 44 a.C. Nos tempos do Novo Testamento, Corinto tinha mais de 200.000 habitantes, incluindo gregos, ex-escravos da Itália, veteranos do exército romano, empresários, oficiais do governo, gente do Oriente Próximo, um grande número de judeus e muitos escravos. Corinto era completamente pagã e imoral. A cidade era cheia de templos pagãos e, na parte sul, havia uma alta acrópole com um templo de Afrodite. A partir do século V a.C., a expressão “corintianizar” significava ser sexualmente imoral.
* 18.2 Áquila, natural do Ponto... Priscila. Ponto ficava na costa norte da Ásia Menor (atual Turquia). Priscila é freqüentemente mencionada antes de seu marido (vs. 18,19,26; Rm
* 18.6 Sobre a vossa cabeça, o vosso sangue. Eles eram responsáveis por seus próprios pecados.
* 18.7 casa de... Justo. A primeira casa da igreja coríntia. Tito Justo era um gentio que aderiu à fé cristã na sinagoga, e cidadão romano. Ele pode ter pertencido a uma das famílias que Julio Cesar enviou para colonizar Corinto. Ele pode ter sido o Gaio de Rm
*
18.8 Crispo, o principal da sinagoga. Como principal da sinagoga, Crispo estava encarregado das disposições físicas para os cultos da sinagoga. Foi este Crispo (e presumivelmente sua casa) que Paulo batizou (1Co
toda a sua casa. Ver 16.15 e nota; 16:31-33.
* 18.10 tenho muito povo nesta cidade. Jesus promete que os trabalhos de Paulo em Corinto serão frutíferos porque o próprio povo de Deus (aqueles a quem Deus designou para a vida eterna
* 18.12 Quando... Gálio era procônsul da Acaia. A identificação por Lucas do chefe administrativo desta província senatorial como um procônsul é correta. Uma inscrição encontrada em Delfos, Grécia, identifica Gálio como procônsul em 52 d.C.
* 18.13 contrário à lei. Isto é, contrário á lei romana que proíbe a prática de religiões não legalmente reconhecidas por Roma. O judaísmo era legalmente reconhecido e o cristianismo, como um ramo do judaísmo, também era uma religião lícita (religio licita).
*
18.18 tomara voto. Embora esta frase pudesse ser aplicada a Áquila, é provavelmente Paulo que está em questão. O voto nazireu requeria rigorosa pureza cerimonial que teria sido impraticável em terras gentias (Nm
*
18.23 ali algum tempo. Presume-se que Paulo esteve em Antioquia por vários meses, mais ou menos do outono de 52 d.C. à primavera de 53 d.C.
Galácia e Frígia. Paulo começou sua terceira viagem missionária na parte frígia da Galácia, no sul da Ásia Menor, a área mais próxima ao seu trabalho anterior.
Matthew Henry
Wesley
Após seu discurso Areópago de Atenas, Paulo atravessou as 40 milhas para oeste a Corinto, a capital política da Acaia, que estava situada no istmo entre Hellas e Peloponeso. Corinto era nos dias de Paulo, tanto a metrópole políticos e comerciais da Grécia, que foi residência do procônsul romano.
A maldade de Corinto tornou sinônimo de corrupção e libertinagem todo o mundo romano. Alusões a sua sensualidade e corrupção moral são encontrados em cartas aos Coríntios de Paulo e foram, de facto, tal como a indignação mesmo sentimento pagão.Sem dúvida Paulo teve sua inspiração e grande parte de sua informação para sua descrição da degenerescência revoltante e imoralidade dos gentios, como registrado no primeiro capítulo de Romanos (ver Rm
A adoração de Afrodite, a deusa do amor e da beleza, identificado pelos romanos com Venus, a adoração de quem foi inteligentemente concebido para excitar a luxúria, era o culto distintivo de Corinto de eras passadas. O templo de Afrodite foi situado no cume do Acro Corinto, uma montanha 1.500 pés de altitude acima da cidade e 1.886 pés acima do mar. Norte do mercado sobre uma colina baixa ficava o templo de Apolo.
A descrição de Finegan da topografia de Corinto é útil. Ele localiza os grandes ágora ou praça no centro da cidade, rodeado por colunas e monumentos. Noroeste do mercado foi o teatro de Corinto. Em 1898, uma pesada pedra foi encontrada que se formou o lintel sobre uma porta e que tinha a inscrição em grego, "Sinagoga dos hebreus." A inscrição foi datado entre 100 AC e AD 200. Desde que foi encontrado perto da praça do mercado, parece provável que a sinagoga foi localizado perto da ágora. O lettering é mal esculpido que, Finegan pensa, sugere que os judeus de Corinto eram pobres e, portanto, está de acordo com a caracterização de Paulo aos cristãos de Corinto (ver 1Co
Em Corinto Paulo associou-se com dois judeus que eram crentes cristãos evidentemente, uma vez que não está registrado que eles foram convertidos sob Paulo, e que estavam para ajudá-lo muito na sua evangelização de Corinto e em outros lugares mais tarde. A casa deste homem Aquila e sua esposa Priscilla estava em Pontus, uma das duas províncias mais orientais da Ásia Menor. Seja por razões comerciais ou outros, que haviam estabelecido em Roma. Mas devido a uma perturbação há entre os judeus que parece ter centrado em torno de uma contenda sobre Cristo, o imperador Cláudio, não é capaz de distinguir entre judeus e cristãos, nem a compreensão da natureza da controvérsia, expulsou os judeus de Roma, incluindo os crentes cristãos , em cerca de AD 49.Estes distúrbios provavelmente surgiu como resultado do testemunho cristão e pregando por judeus concertadas que retornaram a Roma depois de Pentecostes (ver At
Em Corinto, Áquila e Priscila tornou as hostes de Paulo, como Eunice e Lois em Listra, Lydia em Filipos, e Jason em Tessalônica. Para além da sua fé comum em Cristo, Paulo tinha uma afinidade profissional com este casal, uma vez que todos eles eram fabricantes de tendas. Na verdade, ele era exigido de todo menino judeu, independentemente da riqueza, educação ou posição social dos pais, para que aprender um ofício manual, que ele seria capaz de suportar a si mesmo em caso de necessidade. Depreende-se das palavras de Lucas, eles forjado (v. At
Por um lado, Paulo fez, portanto, de trabalho e sustentar-se quando ele chegou pela primeira vez em Corinto (v. At
Se, como evidência parece indicar, a sinagoga estava perto do mercado, é compreensível que Paulo teria provavelmente teve uma audiência de interessados, como ele na sinagoga todos os sábados (v. At
Em At
Afigura-se a partir do versículo 9 que Paulo pode ter sido perto de desânimo ou mesmo da partida de Corinto. As probabilidades estavam contra ele, humanamente falando (conforme 1Co
Gallio, irmão do filósofo romano Sêneca (tutor do imperador Nero) e tio do poeta Lucan, era um romano bem-educado, realizado, e amável que tinha sido avançado do cargo de cônsul para o proconsularship da Acaia, com a sua capital em Corinto, em cerca de AD 52. Ele era conhecido por seu senso de justiça e capacidade administrativa.
Exasperado com o sucesso de Paulo em ganhar fiéis ao Senhor, os judeus de comum acordo se levantaram contra Paulo, eo levaram diante do tribunal (v. At
Antes Paulo pudesse abrir a boca na explicação ou de auto-defesa, o Gallio astuto discernido os dispositivos perversos dos judeus e completamente revogada seus projetos. Realmente, Gálio afirmou, "foram Paulo supostamente uma pessoa vil, possivelmente suspeito de sedição, então seria uma questão para o meu corte e seria para mim ouvir suas acusações contra ele." No entanto, com frieza e desprezo Gallio continua, " ó judeus , uma vez que as suas queixas dizem respeito doutrinas, práticas e nomes (como, talvez, se Jesus era o Messias) dentro de sua própria religião, então isso é algo para você resolver sem violência, mas não é um assunto para o tribunal civil. "Com isso, ele rejeitou o caso e expulsou os judeus da corte.
Tratamento violento dos judeus de Sóstenes, o chefe da sinagoga que tinha sucedido Crispus por ocasião da conversão deste último ao cristianismo, foi provavelmente devido ao fato de que ele já tinha abraçado o cristianismo e defendeu Paulo, ou que ele era conhecido por ter sido influenciado por Paulo e foi inclinando-se para o cristianismo. Que ele se tornou um cristão e um dos companheiros mais próximos de Paulo podemos inferir a partir 1Co
Estadia contínua de Paulo, expressa ainda muitos dias (v. At
Enquanto Paulo deixou Corinto, com vista a regressar a Antioquia da Síria, no entanto, tinha em seus planos uma breve visita a Éfeso, onde ele pretendia deixar Priscila e Aquila para preparar o caminho para a fundação de uma igreja neste grande centro de oeste da Ásia Menor .
É interessante que os nomes deste par aqui aparecem na ordem de Priscila e Áquila, colocando assim a mulher em primeiro lugar. Eles ocorrem da mesma forma em Rm
Declaração de Lucas, tendo rapado a cabeça em Cencréia, porque tinha voto (v. At
Após a chegada em Éfeso (ver comentários sobre Éfeso em At
É interessante notar que o ex proibição divina de pregar na Ásia (ver At
Declaração de Lucas que Paulo saudou a igreja , indica a proeminência da igreja de Jerusalém, no primeiro século. Desta expressão Wesley diz: "Eminentemente chamada, sendo a igreja matriz de crentes cristãos." E sobre esta expressão Clarke observa:
Ou seja, a Igreja em Jerusalém, chamado enfaticamente A Igreja, pois foi a primeira igreja-mãe, ou Apostólica Igreja ; e com isso todas as outras Igrejas cristãs procedeu: aqueles em Galácia, Filipos, Tessalônica, Corinto, Éfeso, Roma , & c. Portanto, mesmo este último [Roma] era apenas uma filha da Igreja, quando, na sua mais pura estado.Paulo evidentemente celebraram a festa da Páscoa em Jerusalém antes de ele continuou até a Antioquia da Síria, onde ele provavelmente fez um relato completo das atividades de sua segunda viagem missionária (conforme At
Não parece que Paulo permaneceu muito tempo em Antioquia, como a linguagem empregada parece indicar que ele mudou-se ansiosamente para trás para Éfeso, onde um grande desafio aguardava. No caminho ele passou pela região da Galácia e Frígia, na ordem, a todos os discípulos (v. At
Durante o tempo entre a primeira ea segunda visitas de Paulo a Éfeso, Apolo fez sua aparição nessa cidade.
É realmente estranho que este homem, designou um judeu, devem constar o nome romano de uma divindade pagã "Apollo", tendo em conta a aversão judaica à idolatria. Possivelmente, como Clarke sugere, seus pais eram gentios que se converteram ao judaísmo como prosélitos após seu nascimento e batismo, e, assim, Apolo era um judeu de religião, mas não por nacionalidade. Comentário de Dummelow respeita o seu nome como uma contração de Apolônio. Outras referências a Apolo são encontradas em 1Co
De qualquer forma, ele era pela religião um judeu que foi designado um alexandrino por raça (v. At
Enquanto não há nenhuma outra referência ao cristianismo alexandrino ou egípcia, no Novo Testamento, os registros extra-bíblicas revelam que até o início do segundo século AD havia cerca de um milhão de cristãos no Egito. Tem sido observado anteriormente que, no século III AC, uma grande migração de judeus para a região de Alexandria ocorreu. Exatamente quando, como e por quem o cristianismo foi levado primeiro ao Egito, não sabemos. Menção de Lucas Africano cross-portador de Cristo, Simão, cireneu (Lc
Da eloquência de Apolo (logios) Vincent observa que este é o único uso no Novo Testamento do termo. O termo logios tem vários usos na literatura grega, no entanto. Assim observações Vincent ", como logos significa tanto razão ou da fala , assim que esta derivação [ logios ] pode significar qualquer um que tenha pensado muito e tem muito a dizer, ou alguém que pode dizer-lo bem. "Vincent continua a observar que Heródoto usa-lo no sentido de "um perito na história "; ou como "um eloquente pessoa ", especialmente o" epíteto de Hermes ou Mercúrio, como o deus da fala e da eloquência ", ou" um aprendeu pessoa em geral. "
A partir do exposto, pode-se deduzir que a perspicácia intelectual, formação aprofundada na história geral e filosofia dos antigos, um conhecimento fundamentado da história e da religião judaica, além de um conhecimento com os ensinamentos de João Batista no sentido de que Jesus era o Messias, forjado uma convicção queima dessas verdades na alma de Apolo que se expressou em um fluxo zeloso, lógico de brilhante eloquência que seus adversários tiveram dificuldade para combinar e em que os seus ouvintes viram-se arrastados para suas convicções.
Se Apolo tinha experimentado verdadeira conversão cristã antes de chegar a Éfeso não é completamente certo. No entanto, a caracterização dele de Lucas parece indicar que ele tinha. De qualquer forma, ele sabia que o batismo de arrependimento de João e acreditava que Jesus era o Messias prometido. Se ele não era "in" certamente ele estava "próximo" do Reino de Deus. Ele parece ter recebido o batismo cristão nas mãos de Priscila e Áquila. Mesmo que ele entrou em um relacionamento mais profundo com Cristo santificadora sob o ministério do casal Christian parece provável a partir de relato de Lucas (ver Atos
A visão e zelo de Apolo o levou a passar à Acaia, onde em Corinto ele teria de prestar um grande serviço para a jovem igreja. Nesta empresa foi incentivado pelos irmãos de Éfeso, provavelmente incluindo Priscilla e Acquila, até mesmo a ponto de sua escrita uma carta de apresentação à igreja de Corinto em que carta que ele estava sinceramente elogiou a sua confiança (conforme 2 Cor. 3 : 1 ).
O sucesso do ministério de Apolo em Corinto é atestada pelo fato de que ele logo se tornou tão popular que seus admiradores formaram uma facção ou partido de Apolo dentro da igreja de Corinto (ver 1 Cor. 1: 12-3: 6 ).
Lucas nos informa que o ministério de Apolo em Corinto era duplo: primeiro, ele auxiliou muito que pela graça haviam crido (v. 27b) e, segundo, refutava energicamente os judeus (v. 28a ). Assim, em primeiro lugar, a sua graça recém-adquirida em Éfeso tornou-se o meio de edificar os convertidos de Corinto, e que graça mais sua aprendizagem e eloqüência tornou-se um instrumento eficaz para refutar publicamente os judeus, tanto para o encorajamento dos cristãos e do desânimo de oposição judaica ao cristianismo.
Da palavra refutado , usada aqui por Lucas 5incent observa que não está em outro lugar usada no Novo Testamento e que isso implica que "ele refutava-los completamente (diá ), contra (kata) todos os seus argumentos. "
Sobre o trabalho de Apolo em Corinto observações Wesley:
Quem muito ajudado pela graça, É pela graça apenas que qualquer presente de qualquer um é rentável para o outro. Que haviam crido-Apolo não plantou, mas a água [ 1 Cor. 3: 6 ]. Este foi o dom peculiar que ele havia recebido. E ele era mais capaz de convencer os judeus do que para converter os pagãos.O fardo do ministério de Apolo em Corinto era que Jesus era o Cristo (v. 28b ). Qualquer ministério que fica aquém deste objectivo é curto do cristianismo, eo ministério que alcança esse objetivo é o verdadeiro ministério cristão.
Wiersbe
Os pais judeus tinham o costume de ensinar seu ofício aos filhos, mesmo se estes fossem ser rabis. A profissão de Paulo era fazer tendas, habilida-de que usou de forma proveitosa para ajudar seu ministério em Co-rinto (veja 1Co
Nos versículos
Precisamos acrescentar uma palavra a respeito do emprego de Paulo em Corinto. Ele mesmo re-conhecia que sua habilidade em ganhar o próprio pão era única. O padrão bíblico é este: os que "pre-gam o evangelho que vivam do evangelho" (1Co
Provavelmente, Silas e Timóteo (v. 5) realizaram a maioria dos batis-mos, pois o comissionamento espe-cial de Paulo era a evangelização. Paulo ficou 18 meses na cidade, pois Deus lhe fizera uma promessa especial de que teria sucesso. Paulo permaneceu (v. 18) na cidade para pregar e ensinar, apesar da mudan-ça na liderança política ter provo-cado nova oposição aos cristãos. Note que há um novo responsável pela sinagoga, Sóstenes (v. 17; veja também v. 8). Parece que os judeus tiveram de eleger um novo dirigente para a sinagoga com a conversão de Crispo; todavia, se esse Sóstenes (v. 1
7) é o mesmo citado em 1 Corín-tios
O versículo 18 menciona um voto que acarreta um problema, e talvez não possamos responder a todas as questões que ele levanta. Talvez se trate de um voto de nazireu (Nu 6:0, Lucas relata essa terceira via-gem. A maior parte do relato trata do grande ministério dele, de três anos, em Éfeso.
Russell Shedd
18.2 Cláudio. Seu decreto expulsando os judeus de Roma foi baixado em 49 d.C. Suetônio (Claud. xxv
4) nos informa que o motivo foram os tumultos relacionados com um Chresto (conflitos entre judeus e cristãos).
18.3 Fazer tendas. Melhor, "trabalhar em couro". Paulo, como os rabinos, fez questão de não lucrar materialmente do seu ensino.
18.4 Uma inscrição marcando esta sinagoga já foi descoberta.
18.5 É provável que dádivas oferecidas pelos crentes; macedônios aliviaram a necessidade de trabalhar manualmente para o sustento (2Co
18.7 Tício Justo. Era romano; possivelmente o Gaio de Rm
18.8 Crispo. Conforme 1Co
• N. Hom. 18.9 Ânimo celestial.
1) Encorajamento - "Não temas... fala... não te cales” Deus está no comando.
2) Segurança - "eu estou contigo" - ninguém poderá fazer-te Ml
18.18 Raspado (melhor, "cortado o cabelo"; 21.24 tem outra palavra no grego). Paulo (não Áqüila) fez um voto de nazireu que durava no mínimo 30 dias. O fim do voto foi marcado cortando o cabelo. Cencréia. Porto oriental de Corinto onde houve uma Igreja local (Rm
18.19 Éfeso. Maior centro comercial, religioso e político na Ásia menor. Deixou-os ali. O casal extraordinário adiantaria o trabalho de evangelização enquanto Paulo viajava durante vários meses à distância de uns 2.500 km até Jerusalém, ida e volta. Priscila (mencionada primeiro por pertencer a uma família nobre) e Áqüila permaneceram em Éfeso até 55 d.C. Estavam em Roma no início de 57 d.C., quando Paulo escreveu sua Carta aos Romanos (16.3).
18.22 Jerusalém. Subentende-se, pois não consta no original. A festa de Pentecostes (ou possivelmente a Páscoa) é a mais indicada em vista do transporte marítimo ficar parado até o dia 10 de março. A descrição sumária desta visita sugere que Paulo não foi bem recebido.
18.24,25 Apolo. Fervoroso pregador de Alexandria, caracterizada pela grande colônia judaica que adotara pensamento helenístico alegorizando o AT. Fervoroso de espírito. Pode ser, "Fervia com o Espírito (Santo)". Apolo não estava integrado na 1greja e sua doutrina de redenção era simbolizada no batismo cristão.
NVI F. F. Bruce
10) Corinto (18:1-18a)
A cidade. Enquanto Atenas era a capital cultural da Grécia -— como também de toda a região da civilização helenística —, Corinto era o centro comercial. Destruída nas batalhas de conquista romanas, tinha sido reconstruída como colônia romana por Júlio César em 46 a.C. no estreito istmo que separa a parte continental da Grécia da grande península do Peloponeso, tendo Cencréia e Lecaião como portos a leste e a oeste respectivamente. O grande templo de Afrodite fazia dela um centro de adoração idólatra do mais baixo nível moral possível. Esse baixo nível de moralidade sexual precisa ser levado em consideração quando lemos as cartas aos Corindos. Politicamente, Corinto era a capital da província romana da Acaia.
A chegada de Paulo (v. 1-4). A atitude mental de Paulo quando chegou a Corinto é revelada em 1Co
Uma obra poderosa (v. 5-11). Paulo foi encorajado pelas boas novas de que as igrejas da Macedônia estavam estabilizadas, e eram fiéis e generosas em meio às perseguições. Nos meses seguintes, foram escritas as cartas aos Tessalonicenses. Um testemunho mais forte na sinagoga acelerou a reação inevitável dos judeus que recusaram a mensagem de Jesus, o Messias, mas não antes de Crispo, chefe da sinagoga ter se convertido e, com ele, também Tício Justo, um gentio temente a Deus, cuja casa se tornou o centro do trabalho. Ele pode ser o Gaio de Rm
Gálio ignora os judeus (v. 12-17). Gálio era irmão do tutor de Nero, Sêneca, o filósofo estóico, e, visto que o seu governo como procônsul muito provavelmente começou em julho de 51 d.C., temos aqui uma data aproximada do ministério em Corinto. Os judeus aí não foram tão espertos em formular a sua acusação como em Tessalônica, pois queriam provar que as doutrinas de Paulo não eram genuinamente judaicas e, portanto, não protegidas pelas concessões feitas por Roma a Israel. A Gálio, no entanto, isso parecia uma disputa interna entre seitas judaicas, e por isso de forma desdenhosa remeteu a questão de volta aos seus próprios tribunais religiosos. Os judeus não eram estimados, daí ele não ter interferido quando a sua sentença deu origem a uma briga entre os judeus. A vítima, Sóstenes, deve ter sido o líder da sinagoga que substituiu a Crispo. Essa decisão, provavelmente, foi de importância considerável para a propagação do evangelho durante os anos seguintes, porque a Acaia era uma das principais províncias, e Gálio, uma figura de renome; então, o seu parecer oficial, implicando que os cristãos estavam cobertos por autorização especial dada aos judeus, iria influenciar autoridades menos importantes em toda a região do Egeu. Dessa forma, a promessa do Senhor (v. 10) foi cumprida, e o próprio Paulo pôde conduzir os estágios iniciais de uma obra difícil.
11) A jornada para a Síria (18.18b-23a)
O voto de Paulo (v. 18b). Paulo visitou Jerusalém e Antioquia mais uma vez antes de entrar em novos campos. A discussão acerca do voto dele pode ser simplificada pela consideração de que, durante esse período de transição, os crentes judaicos em geral não abandonaram os costumes do seu povo. Paulo, então, estava completamente livre para fazer o voto, raspar a cabeça ou oferecer sacrifícios, de acordo com sua vontade, cumprindo também o princípio de 1Co
Éfeso (v. 19-21). Paulo foi recebido de forma amigável quando visitou a sinagoga em Éfeso, mas ele não tinha planejado uma estada longa ali. Aqüila e Priscila permaneceram como testemunhas habilitadas, enquanto Paulo prometeu retornar.
O final da segunda viagem (v. 22,23a). Está implícito que a igreja que ele visitou após aportar em Gesaréia foi a de Jerusalém, e depois disso o apóstolo passou um tempo na igreja tão amada de Antioquia da Síria. Os novos territórios que haviam sido evangelizados desde a última estada em Antioquia eram Macedônia e Acaia (praticamente toda a Grécia moderna), e provavelmente uma área na Galácia étnica; as datas aproximadas foram
XII. A EVANGELIZAÇÃO DA ÁSIA. A TERCEIRA VIAGEM MISSIONÁRIA (18.23B—21.16)
1) Um ministério de confirmação (18.23b)
Em algumas palavras, Lucas resume os muitos meses de trabalhos de confirmação em que Paulo viaja por toda a região em que as igrejas haviam sido fundadas na Frigia e na Galácia. Se ele está empregando os termos étnicos para as áreas visitadas, a Frigia significa a Galácia e a Frigia da Ásia, e Galada, a Galácia étnica no Norte. A segunda visita aos gálatas em que “falou a verdade para eles” está sugerida em G1 4.16 (v. p. 1977).
2) Apoio aparece (18:24-28)
O homem Apoio (v. 24,25). Alexandria ficou famosa em virtude de sua escola de filosofia, literatura e retórica, que influenciou a grande minoria judaica. Apoio, obviamente, era o produto do judaísmo alexandrino, mas de alguma forma ele havia ouvido falar de Jesus à parte da principal corrente apostólica de testemunho. Testemunhas cristãs podem bem ter pregado em Alexandria antes da grande realização do Pentecoste. A coragem de Apoio era equivalente à sua eloqüência, pois logo após a sua chegada pregou na sinagoga de Efeso.
Instrução e bênção (v. 26-28). Os amigos de Paulo, Áqüila e Priscila, perceberam que a mensagem de Apoio estava incompleta. Então, o convidaram à casa deles para instruções adicionais. Dessa forma, Deus levantou uma testemunha extraordinária da verdade naqueles dias, que se tornaria uma bênção especial em Corinto. O fato de que os irmãos [...] escreveram uma carta de apresentação a favor de Apoio aos cristãos na Acaia (principalmente Corinto) mostra que uma igreja cristã já existia em Efeso, embora pareça ter sido de constituição judaica. Acerca de Apoio, v. 1Co
Moody
IV. Expansão da Igreja na Ásia Menor e Europa. 13
O capítulo 13 leva-nos à segunda metade do livro de Atos. Na primeira metade, Jerusalém é o centro da narrativa, e o tema principal é a expansão da igreja de Jerusalém por toda a Palestina. Agora Jerusalém passa para segundo plano, e Antioquia se torna o centro da narrativa porque patrocinou a expansão da igreja na Ásia e Europa. Esta expansão realizou-se por meio de três missões de Paulo, cada uma começando e terminando em Antioquia.
9-11. Ao que parece Paulo não tinha certeza de que fosse a vontade do Senhor para ele, que se devotasse à evangelização de Corinto. Mas Deus confirmou-o em uma visão, insistindo que não se calasse e assegurando-lhe que a sua missão seria assistida com sucesso e bênçãos divinas. Por isso Paulo passou em Corinto mais tempo do que era seu costume, pregando a palavra de Deus por ano e meio.
14-16. Gálio reconheceu que Paulo não era culpado de injustiça ou crime da maior gravidade. E a mensagem de apóstolo, até onde ele entendia, era apenas uma variante do Judaísmo e se referia à interpretação da lei judia. Portanto ele se recusou a julgar contra Paulo e dispensou seus acusadores.
19-21. Áqüila e Priscila separaram-se de Paulo em Éfeso e fixaram residência ali. Paulo ocupou-se em um curto ministério na sinagoga mas recusou-se demorar-se mais. As palavras, É-me de todo preciso celebrar a solenidade que vem em Jerusalém, não se encontram na maior parte dos textos; mas fora dessa explicação, os motivos da pressa de Paulo em retornar à Palestina não foram explicados.
22, 23. Esses dois pequenos versículos resumem uma longa viagem de Éfeso a Palestina, ida e volta. A igreja que Paulo saudou era mais do que certo a igreja em Jerusalém, embora esta cidade não fosse mencionada. Entretanto, Antioquia patrocinara a missão e ele passou algum tempo naquela cidade.
D. A Terceira Missão: Ásia Menor e Europa. 18:23 - 21:17.
Paulo retornou à Ásia na viagem que chamamos de sua terceira viagem missionária, primeiro viajando através da Frígia e Galácia, as quais visitara na sua segunda viagem missionária (At
24, 25. Agora Lucas interrompe seu registro sobre as viagens de Paulo para contar um incidente em Éfeso. Peregrinos judeus que vieram a Jerusalém durante os dias do ministério de nosso Senhor ouviram João Batista pregar que o Messias viria logo. Reconheceram na pessoa e obras de Jesus o cumprimento das profecias messiânicas do V.T. Esses peregrinos teriam levado para casa informações sobre a pregação de João e sobre a vida e ministério de Jesus, embora não soubessem de sua morte e ressurreição e a vinda do Espírito Santo no Pentecostes. O eloqüente Apolo aceitara essas boas novas sobre Jesus; e uma vez que era poderoso nas Escrituras, era capaz de apresentar o messiado de Jesus com eficácia aos judeus.
27, 28. Quando ele quis ir à Acaia, Áqüila e Priscila enviaram cartas de recomendação, e ele pôde reforçar o trabalho de Paulo em Corinto, refutando os judeus e provando que Jesus era o Messias. O fato de alguns crentes de Corinto terem formado um partido, tendo Apolo como líder (1Co
Francis Davidson
1. FUNDAÇÃO DA IGREJA (At
A princípio, com algum êxito, fez da sinagoga local a base de suas operações, todavia quando a oposição judaica tornou impossível continuar lá, valeu-se da hospitalidade de Tício Justo, um "temente a Deus" que morava numa casa contígua à sinagoga. (Ramsay supôs, provavelmente com razão, que o nome completo desse cidadão era Gaio Tício Justo, sendo ele o "Gaio, meu hospedeiro", referido por Paulo em Rm
À proporção que Paulo anunciava as boas novas em Corinto, muitos creram, inclusive o principal da sinagoga, Crispo (cfr. 1Co
A cena que se seguiu à repulsa dos judeus por parte de Gálio, com o espancamento do principal da sinagoga pelo populacho grego, mostra como o sentimento antijudaico estava, já naqueles dias, à flor da pele. Se este Sóstenes é o mesmo de 1Co
Ponto (2). Província do norte da Ásia Menor, na costa meridional do mar Negro. Priscila (2); forma diminutiva e familiar do seu nome. Paulo refere-se regular e mais formalmente a ela como "Prisca". Cláudio decretara que todos os judeus se retirassem de Roma (2); todos os judeus, isto é, que não eram cidadãos romanos. Segundo Suetônio, foram expulsos "porque constantemente estavam em tumulto, à instigação de Cresto", provavelmente uma alusão canhestra às disputas entre judeus cristãos e não-cristãos em Roma. A expulsão pode ser datada de 49-50 mais ou menos. Faziam tendas (3). A palavra pode significar, mais amplamente, "trabalhadores em couro". Considerava-se conveniente um rabino exercer uma profissão de trabalho manual, de modo a não tirar lucro monetário de sua sagrada função de mestre. Todos os sábados (4). O texto "ocidental" acrescenta, "inserindo o nome do Senhor Jesus" (isto é, como um desenvolvimento interpretativo das leituras feitas nos profetas). Foi constrangido no espírito (5); melhor, "devotou-se inteiramente à pregação", sendo supridas suas necessidades materiais por donativos que Silas e Timóteo trouxeram das igrejas da Macedônia. Blasfemando (6). "Falando mal do nome de Jesus". Que servia a Deus (7); isto é, um temente a Deus. Com toda a sua casa (8). Cfr. At
Quando Gálio era procônsul da Acaia (12). Cfr. At
2. PAULO DEIXA CORINTO E APOLO APARECE (At
Natural de Alexandria (24) e talvez por isso dado à interpretação alegórica das Escrituras, como Filo. Homem eloqüente (24); ou "homem instruído". Fervoroso de espírito (25), isto é, cheio de entusiasmo. As coisas do Senhor (25); isto é, os fatos narrados no evangelho acerca de Jesus. Conhecendo apenas o batismo de João (25). O conhecimento que possuía do evangelho é possível que ele o tivesse adquirido de fonte galiléia, antes que dos apóstolos de Jerusalém. Querendo ele passar à Acaia (27). De acordo com o texto "ocidental", alguns visitantes coríntios em Éfeso ouviram-no aí e persuadiram-no a acompanhá-lo de volta a Corinto.
John MacArthur
36. Incentivar o Servo de Deus ( Atos
Depois destas coisas, ele deixou Atenas e foi para Corinto. E ele encontrou um judeu chamado Áquila, natural do Ponto, tendo chegado recentemente da Itália com sua esposa Priscilla, pois Cláudio tinha decretado que todos os judeus saíssem de Roma. Ele veio para eles, e porque ele era do mesmo ofício, ficou com eles e eles estavam trabalhando; pelo comércio eram fabricantes de tendas. E ele estava raciocinando na sinagoga todos os sábados e tentando convencer judeus e gregos. E, quando Silas e Timóteo desceram da Macedônia, Paulo começou a dedicar-se totalmente à palavra, testificando aos judeus que Jesus era o Cristo. E quando eles resistiram e blasfemado, sacudiu as suas vestes, e disse-lhes: "O seu sangue caia sobre a vossa cabeça! Estou limpo. A partir de agora irei para os gentios." E partiu dali e foi para a casa de um homem chamado Tício Justo, um adorador de Deus, cuja casa estava junto da sinagoga. E Crispo, chefe da sinagoga, creu no Senhor com toda a sua casa, e muitos dos coríntios, ouvindo eles estavam acreditando e ser batizado. E o Senhor disse a Paulo na noite por uma visão: "Não tenha medo por mais tempo, mas continuar a falar e não te cales, porque eu sou contigo, e ninguém vai atacá-lo, a fim de prejudicá-lo, para Eu tenho muito povo nesta cidade ". E ele se estabeleceu ali um ano e seis meses, ensinando a palavra de Deus entre eles. Mas enquanto Gálio procônsul da Acaia, os judeus de comum acordo se levantaram contra Paulo, eo levaram diante do tribunal, dizendo: "Este persuade os homens a servir a Deus contra a lei." Mas quando Paulo estava prestes a abrir a boca, disse Gálio aos judeus: "Se fosse uma questão de agravo ou crime perverso, ó judeus, seria razoável para me colocar em contato com você, mas se houver dúvidas sobre palavras e nomes, e da lei, cuidar dele vós; não estou disposto a ser um juiz destas coisas ". E ele levou-os para longe da cadeira de juiz. E todos eles se apoderou de Sóstenes, o chefe da sinagoga, e começou a espancá-lo na frente do tribunal. E Gallio não estava preocupado com qualquer uma dessas coisas. ( 18: 1-17 )
A verdade pouco apreciado sobre o ministério é que os pastores e missionários, talvez mais do que os outros crentes, estão sujeitos ao desânimo. Charles Spurgeon explica que
homens bons são prometidas tribulação neste mundo, e os ministros podem esperar uma parcela maior do que os outros, para que aprendam a simpatia com o sofrimento do povo do Senhor, e por isso pode ser pastores montagem de um rebanho doente. ("Desmaio do ministro se encaixa", em Lectures aos meus alunos: Primeiro Series [reimpressão; Grand Rapids: Baker, 1980], 168)
Alguns dos servos escolhidos de Deus têm sofrido tempos de desânimo grave e desespero. Sobrecarregados com o peso de um rebelde, resmungando povo, Moisés clamou ao Senhor:
Por que Tu sido tão duro com o teu servo? E por que não achei graça aos teus olhos, que Tu colocou o peso de todo este povo em mim? Era eu que concebeu todo este povo? Era eu quem os trouxe, para teres me dizem: "Leva-o ao teu colo, como a ama leva a criança de peito, para a terra que juraste a seus pais"? Onde estou para obter carne para dar a todo este povo? Para eles choram diante de mim, dizendo: "Dá-nos carne a comer!" Eu sozinho não sou capaz de realizar todo este povo, porque é muito pesada para mim. Então, se tu vais tratar assim comigo, por favor me matar de uma vez, se tenho achado graça aos teus olhos, e não me deixe ver a minha miséria. ( Num. 11: 11-15 )
Após a derrota de Israel em Ai, Josué disse: "Ai de mim, ó Senhor Deus, por que fizeste tu sempre trazer este povo atravessar o Jordão, apenas para nos entregar nas mãos dos amorreus, para nos destruir? Se tivéssemos sido disposto a habitar além do Jordão! " ( Js
Por dia de Paulo Corinto tinha substituído Atenas como principal centro político e comercial na Grécia. Corinto desfrutou de uma localização estratégica no istmo de Corinto, que ligava a península do Peloponeso com o resto da Grécia. Quase todo o tráfego entre a Grécia norte e do sul passaram pela cidade. Porque era uma vela de 200 milhas em torno da península, alguns navios foram colocados em rolos e puxou outro lado da ponte de 4 milhas de terra. Em AD 67 Nero começou a trabalhar em um canal, mas não foi concluída até 1893.
Como um centro de comércio, Corinto era cosmopolita, com uma população em grande parte incerta. Pfeiffer e Vos observam que "a maior parte da população era móvel (marinheiros, empresários, funcionários do governo, et al. ) e, portanto, foi cortado das inibições de uma sociedade assente "( A Wycliffe Geografia Histórica de Terras Bíblicas [Chicago: Moody, 1967], 481). Como resultado, Corinto era uma das cidades mais debochados da antiguidade. RCH Lenski escreve:
Corinto era uma cidade perversa mesmo como grandes cidades do império passou neste período. O próprio termo "Corinthian" passou a significar um devasso. Korinthiazomai , "a Corinthianize," a intenção de praticar prostituição; Korinthiastēs = um devasso; Korinthia Kore (menina) = uma cortesã. ( A Interpretação dos At [Minneapolis: Augsburg, 1961], 744)
Elevando-se cerca de 1.500 metros acima do Corinto era a Acrópole, em cima do que foi o templo de Afrodite, a deusa do amor. Todas as noites mil sacerdotisas do templo, que eram prostitutas rituais, desceria para a cidade para dobrar seu comércio. Em nítido contraste com a calma (por comparação) intelectual e centro cultural de Atenas, Corinto era "inegavelmente uma cidade estrondosa onde" ninguém, mas o duro poderia sobreviver "(Horácio, Epístolas 1.17,36) "(Davi J. Williams, Novo Comentário Bíblico Internacional: Atos [Peabody, Mass .: Hendrickson, 1990], 313).
Como ele chegou em Corinto, Paulo sentiu maior desânimo. "A combinação de sucesso limitado em Atenas, a solidão, e a perspectiva de enfrentar esta cidade, com o seu comércio e vice, explica a fraqueza e medo que tomou conta do apóstolo quando ele chegou para começar a sua obra" (Everett F. Harrison, Interpretando Atos: A Expansão da Igreja [Grand Rapids: Zondervan, 1986], 292). Refletindo sobre o seu estado de espírito quando ele chegou pela primeira vez em sua cidade, que mais tarde Paulo escreveu aos Coríntios: "Eu estive convosco em fraqueza, temor e grande tremor" ( 1Co
A Bíblia não gravar as conversões de Áquila e Priscila, mas eles eram provavelmente já cristãos, quando Paulo se encontrou com eles. Tinham vindo de Roma, onde uma igreja já existia ( Rom. 1: 7-8 ), e eles não estão listados entre os convertidos de Corinto, nem neste capítulo ou em qualquer outro lugar no Novo Testamento. Tinha dois desses indivíduos proeminentes foram salvos sob o ministério de Paulo, suas conversões sem dúvida teria sido gravada.
Ao contabilizar a sua deslocalização para Corinto, Lucas explica que os dois tinham chegado recentemente da Itália, porque o imperador Cláudio tinha mandado que todos os judeus saíssem de Roma.Este decreto é mencionado pelo historiador romano Suetônio, que escreveu: "À medida que os judeus estavam entregando-se constante motins na instigação de Cresto, [Cláudio] expulsou de Roma "( Vida da Claudius 25,4, citado em FF Bruce, O Livro dos Atos , A Commentary New International sobre o Novo Testamento [Grand Rapids: Eerdmans, 1971], 368 ). Desde Chrestus difere em apenas uma carta do Christus (latim para "Cristo"), é comumente assumido que Suetônio refere-se a distúrbios na comunidade judaica provocada pela pregação de Cristo. Escrevendo 70 anos após o fato, ele supôs errAdãoente Cresto (Cristo) para ter sido em Roma instigar os tumultos.
Tendo sido forçado a deixar Roma, Áquila e Priscila mudou seu negócio para Corinto. Paulo, sem dúvida, à procura de trabalho para se sustentar, se encontrou com eles lá, e porque ele era do mesmo ofício, ficou com eles e eles estavam trabalhando; pelo comércio eram fabricantes de tendas. Skēnopoios ( fabricantes de tendas ) também pode se referir a trabalhadores de couro, um comércio que incluía a realização de tendas, que muitas vezes eram feitos de couro. Era costume para todos os meninos judeus, mesmo os filhos dos rabinos, para aprender o comércio de seu pai. Paulo tinha nenhuma dúvida aprendeu com o pai a trabalhar com esta habilidade.
Paulo, é claro, não negligenciou o seu ministério. Enquanto trabalhava ao lado de Áquila e Priscila durante a semana, ele estava raciocinando na sinagoga todos os sábados e tentando convencer judeus e gregos. Como observado na discussão Dt
O Deus de toda consolação ao encontro das necessidades do seu servo desanimado para a companhia, não só fornecendo dois novos amigos, mas também por trazer de volta dois familiares. A chegada deSilas e Timóteo da Macedónia , sem dúvida, o incentivou muito. Embora Atos não gravá-la, Silas e Timóteo tinha aparentemente voltou Paulo em Atenas como ele pretendia ( 17:15 ). De lá, ele enviou Timóteo de volta a Tessalônica ( 1 Tes. 3: 1-6 ). Silas também foi enviado em algum lugar na Macedónia, uma vez que ele, também, foi a Corinto daquela província. Ele pode ter ido para Filipos (cf. 04:15 Phil. ; 2Co
Como tantas vezes aconteceu quando Paulo apresentou o evangelho a seus compatriotas, muitos na comunidade judaica de Corinto rejeitou. Resistido é de antitassō , e significa literalmente "para organizar em ordem de batalha" (Lenski, Atos , 748). Eles se organizaram para lutar contra o ensinamento de Paulo e até mesmo blasfemado o nome de Cristo — o pecado mais grave (cf. Mt
Finalmente Paulo, percebendo a inutilidade de continuar a jogar pérolas aos porcos ( Mt
Seu ministério do evangelho foi, então, para ir aos gentios, para que Paulo partiu da sinagoga e foi para a casa de um homem chamado Tício Justo, um adorador de Deus . Como um adorador de Deus ,Tício Justo, apesar de um gentio, demonstrou interesse no Deus de Israel e que tinha se ligado à sinagoga. Seu nome indica que era romano, e, uma vez que os romanos muitas vezes tinha três nomes, alguns têm especulado que o seu nome completo era Gaio Tício Justo, identificando-o, assim, com o Gaio de Rm
A paixão de Paulo para alcançar seus companheiros judeus com o Evangelho (cf. Rm
Com presença poderosa do Senhor ajudar seu ministério, Paulo poderia realizar tudo o que Deus pretendia que ele. O Senhor apareceu-lhe até o final do seu ministério ( 2 Tim. 4: 16-18 ) e promete Sua presença a todos os crentes ( Mt
Em terceiro lugar, Deus prometeu a Paulo que "ninguém vai atacá-lo, a fim de prejudicá-lo." Aqueles sob a proteção de Deus são invulneráveis (cf. Is
Ele dá força ao cansado, e para ele, que não tem nenhum poder aumenta. Os jovens se homens jovens esgotado e cansado, e vigorosas tropeçar mal, mas aqueles que esperam no Senhor renovam as suas forças; eles subirão com asas como águias, correm e não se cansam, eles caminham e não se fatigam.
Nesse mesmo conforto e encorajamento está disponível para todos os que servem fielmente nosso Senhor.
37. Rompendo com o passado ( Atos
E Paulo, tendo permanecido vários dias a mais, despediu-se dos irmãos e colocar para fora ao mar para a Síria, e com ele Priscila e Áquila. Em Cenchrea ele teve seu cabelo cortado, pois ele estava mantendo um voto. E chegou a Éfeso, e deixou-os ali. Agora ele, entrando na sinagoga, discutia com os judeus. E quando lhe pediram para ficar por um longo tempo, ele não consentiu, mas se despedir deles e dizendo: "Eu vou voltar para você de novo se Deus quiser", ele partiu de Éfeso. E quando ele tinha desembarcado em Cesaréia, subiu e cumprimentou a igreja, e desceu a Antioquia. E depois de ter passado algum tempo lá, ele partiu e passou sucessivamente pela região da Galácia e da Frígia, fortalecendo todos os discípulos. Agora, um certo judeu chamado Apolo, natural de Alexandria por nascimento, homem eloqüente, chegou a Éfeso; e era poderoso nas Escrituras. Este homem tinha sido instruído no caminho do Senhor; e, fervoroso de espírito, ele estava falando e ensinando com precisão as coisas concernentes a Jesus, sendo familiarizado apenas com o batismo de João; e ele começou a falar ousAdãoente na sinagoga. Mas quando Priscila e Áquila o ouviram, levaram-no de lado e explicou-lhe o caminho de Deus com mais precisão. E quando ele queria ir para a Acaia, os irmãos o encorajaram e escreveram aos discípulos que o recebessem; e quando ele chegou, ele ajudou muito aos que pela graça haviam crido; Porque com grande veemência os judeus em público, demonstrando pelas Escrituras que Jesus era o Cristo. E sucedeu que, enquanto Apolo estava em Corinto, Paulo tendo atravessado as regiões mais altas, chegou a Éfeso, e encontrou alguns discípulos e disse-lhes: "Vocês receberam o Espírito Santo quando creram?" E eles disseram-lhe: "Não, nós nem sequer ouvimos que haja Espírito Santo." E ele disse: "Em que fostes batizados então?" E eles disseram: "No batismo de João." E Paulo disse: "João batizou com o batismo do arrependimento, dizendo ao povo que cresse naquele que viria depois dele, isto é, em Jesus." E quando eles ouviram isso, foram batizados em nome do Senhor Jesus. E quando Paulo impôs suas mãos sobre eles, o Espírito Santo veio sobre eles, e eles começaram a falar em línguas e profetizar. E havia em todas as cerca de doze homens. ( 18: 18-19: 7 )
Embora a obra expiatória de Jesus Cristo inaugurou a Nova Aliança, levou tempo para os crentes judeus primeiros a abandonar totalmente as práticas cerimoniais do reverenciado e seguido obedientemente Antiga Aliança. O livro de Hebreus contém a teologia dessa transição, mostrando a superioridade de Cristo a todos e tudo relacionado com a Antiga Aliança. O livro de Atos registra desenvolvimento histórico da transição, como uma nova entidade entrou na fase da história da redenção. Claramente, Deus colocou temporariamente de lado Israel (cf. Mt
Do primeiro século judaísmo era muito mais do que uma religião; foi uma combinação de leis divinamente ordenadas que cobrem muitos aspectos da vida diária, juntamente com o qual desenvolveu uma tradição nacional e cultural feita pelo homem. Para ser judeu não era apenas para abraçar um credo bíblica ou afirmar uma teologia do Antigo Testamento. Sendo judeu também significava abraçar uma interpretação tradicional da Escritura e uma expansão de prescrições legais em quase todas as áreas da vida. Para ser judeu significava não só para acreditar de forma diferente de seus vizinhos gentios, mas também para se comportar de forma diferente. Na verdade, o objetivo de muitas cerimônias e rituais da Antiga Aliança era manter Israel separado de seus vizinhos gentios.
Os judeus eram exclusivamente o povo de Deus, e Ele queria que eles se destacar da influência corruptora do resto do mundo, para que pudessem ser uma testemunha para as nações do poder e graça do verdadeiro Deus. Este projeto divino foi agravado e até mesmo adulterado pelas "tradições dos homens", o que Jesus disse que substituíram o "mandamento de Deus" (cf. Mt
Não é de surpreender, mesmo os apóstolos tiveram dificuldade derramando as velhas exigências e padrões e fazer a transição. At
A igreja, mesmo no mundo gentio, foi geralmente associado com as sinagogas. O costume de Paulo, ao entrar em uma cidade, era pregar o evangelho em primeiro lugar para os judeus se reuniram no sábado.Crentes judeus, muitas vezes continuam a operar no âmbito da sinagoga para o maior tempo possível (cf. 19: 8-9 ). Tão comum era que a associação que os romanos inicialmente visto cristianismo como nada mais do que uma seita dentro do judaísmo. Por essa razão, o procônsul Galião recusou pronunciar-se no caso dos judeus de Corinto 'contra Paulo, declarando-a uma disputa interna dentro do judaísmo (18: 12-15 ).
O texto de Atos
Paulo in Transition
E Paulo, tendo permanecido vários dias a mais, despediu-se dos irmãos e colocar para fora ao mar para a Síria, e com ele Priscila e Áquila. Em Cenchrea ele teve seu cabelo cortado, pois ele estava mantendo um voto. E chegou a Éfeso, e deixou-os ali. Agora ele, entrando na sinagoga, discutia com os judeus. E quando lhe pediram para ficar por um longo tempo, ele não consentiu, mas se despedir deles e dizendo: "Eu vou voltar para você de novo se Deus quiser", ele partiu de Éfeso. E quando ele tinha desembarcado em Cesaréia, subiu e cumprimentou a igreja, e desceu a Antioquia. E depois de ter passado algum tempo lá, ele partiu e passou sucessivamente pela região da Galácia e da Frígia, fortalecendo todos os discípulos. ( 18: 18-23 )
Decisão favorável do Gallio ( 18: 14-15 ) permitiu Paulo permanecer muitos dias a mais em Corinto. Por fim, no entanto, ele sentiu a necessidade de voltar à Palestina. Ele despediu-se dos irmãos em Corinto e colocar para fora ao mar para a Síria, levando com ele Priscila e Áquila, que havia se tornado dois dos amigos mais próximos de Paulo. Que ele sentiu a liberdade de convidá-los a acompanhá-lo mostra que outros líderes já tinha surgido dentro da igreja de Corinto, como Gaio, Sóstenes, Stephanus, e Crispus. E o fato de que Priscila e Áquila deixaria seus negócios para ir com Paulo indica sua lealdade e devoção a ele.
Chegando Cenchrea, o porto oriental de Corinto, onde poderia encontrar um navio indo para o leste, Paulo teve seu corte de cabelo, pois ele estava mantendo um voto. Sua ação parece enigmática, à primeira vista, uma vez que ele estava bem consciente de que a Velha Aliança e todos os seus rituais havia falecido. No entanto, ele tinha sido criado de acordo com os mais rígidos padrões da fé judaica. EmGálatas
Para você já ouviu falar do meu ex-modo de vida no judaísmo, como eu costumava perseguir a igreja de Deus, além da medida, e tentou destruí-lo; e eu estava excedia em judaísmo a muitos dos meus contemporâneos entre os meus compatriotas, sendo mais extremamente zeloso minhas tradições ancestrais.
Aos filipenses ele se descreveu como
circuncidado ao oitavo dia, da nação de Israel, da tribo de Benjamim, hebreu de hebreus; quanto à lei, fariseu; quanto ao zelo, perseguidor da Igreja; quanto à justiça que há na lei, fui irrepreensível. ( Fp
Depois que ele se tornou um cristão, Paulo percebeu a inutilidade de todos os esforços de auto-salvação por ritual, tradição, o legalismo, sinceridade e bondade externa em comparação com a verdadeira justiça e conhecimento de Deus que veio através do conhecimento de Cristo ( Fp
O voto Paulo fez foi um voto-a promessa especial Nazirite da separação e da devoção a Deus (cf. 2Co
O voto era para um período específico (geralmente um mês, embora Samson [ Jz
Agora esta é a lei do nazireu quando os dias da sua separação são cumpridas, ele trará a oferta à porta da tenda da congregação. E ele deve apresentar a sua oferta ao Senhor: um cordeiro de um ano, sem defeito para o holocausto e uma cordeira de um ano, sem defeito como oferta pelo pecado e um carneiro sem defeito, para oferta de paz, e uma cesta de pães ázimos de flor de farinha misturada com azeite e coscorões ázimos espalhar com óleo, juntamente com a sua oferta de cereais e as suas libações. Então o sacerdote os apresentará perante o Senhor, e oferecerá a sua oferta pelo pecado eo holocausto. Ele deve também oferecerá o carneiro em sacrifício de oferta pacífica ao Senhor, juntamente com o cesto de pães ázimos; Da mesma forma, o sacerdote deve oferecer a sua oferta de cereais e sua libação. O Nazirite deve então raspar a cabeça dedicada de cabelo, à porta da tenda da congregação, e ter o cabelo dedicado de sua cabeça e colocá-la sobre o fogo que está debaixo do sacrifício das ofertas pacíficas. E o sacerdote tomará o ombro do carneiro quando tenha sido fervida, e um pão ázimo do cesto, e um wafer ázimo, e os porá nas mãos do nazireu, depois de haver este rapado o cabelo dedicado. Então o sacerdote os moverá por oferta de movimento perante o Senhor. Ele é santo para o sacerdote, juntamente com o peito oferecido por acenando e coxa oferecida pela exaltação! e depois o nazireu poderá beber vinho. Esta é a lei do nazireu que promete a sua oferta ao Senhor, segundo a sua separação, além de o que mais ele pode pagar; de acordo com o seu voto, que leva, por isso ele deve fazer de acordo com a lei de sua separação. ( 13
Nos dias de Paulo, foi constituída provisão para aqueles longe de Jerusalém, no termo da sua promessa de raspar a cabeça, como Paulo fez, em seguida, dentro de trinta dias atuais o cabelo no Templo (conforme Josefo Guerras , 2.15.1 ). A frase que ele estava mantendo um voto indica um processo ainda não concluído. Isso exigiu a sua chegada a Jerusalém.
Tendo atravessado o Mar Egeu como eles navegaram para o leste, Paulo e seu partido chegou a Éfeso, a cidade mais importante na Ásia Menor. Paulo deixou Priscila e Aquila lá para tornar-se constante e estabelecer o seu negócio. Eles aparentemente permaneceu em Éfeso durante alguns anos, teve um encontro da igreja em sua casa ( 1Co
Chegando na Palestina, Paulo desembarcou em Cesaréia, a cidade romana e porto de escala para os viajantes com destino a Jerusalém. A partir daí ele passou a cumprir o seu voto, e, em seguida,cumprimentou a igreja. Que Paulo fez visitar Jerusalém, embora a cidade não é mencionado, resulta da exigência do voto, bem como do uso de Lucas sobre os termos subiu e caiu. Um naturalmente subiude Cesaréia, situada na costa, a Jerusalém, localizado no Monte Sião, em seguida, desceu de Jerusalém para qualquer outro lugar. Paulo, então, completou sua segunda viagem missionária em Antioquia, de onde tinham começado ( 15: 35-36 ).
Com esses poucos versos curtos, focando o apóstolo na transição das velhas formas, Lucas resume uma longa e árdua jornada. William Barclay observa:
Podemos ver muito claramente aqui o quanto não sabemos sobre Paulo. Atos
Ardente desejo de Paulo para alcançar o mundo perdido para Cristo não deixá-lo permanecer por muito tempo em sua igreja em Antioquia. Depois de ter passado algum tempo lá, ele partiu e passou sucessivamente pela região da Galácia e da Frígia, fortalecendo todos os discípulos. Com essas palavras Lucas começa o relato da terceira viagem missionária de Paulo. Mas antes de continuar com o registro de que a missão, ele retorna para contar o que aconteceu em Éfeso após a saída de Paulo. Ele conta a história de um segundo indivíduo em transição: Apolo.
Apolo em Transição
Agora, um certo judeu chamado Apolo, natural de Alexandria por nascimento, homem eloqüente, chegou a Éfeso; e era poderoso nas Escrituras. Este homem tinha sido instruído no caminho do Senhor; e, fervoroso de espírito, ele estava falando e ensinando com precisão as coisas concernentes a Jesus, sendo familiarizado apenas com o batismo de João; e ele começou a falar ousAdãoente na sinagoga. Mas quando Priscila e Áquila o ouviram, levaram-no de lado e explicou-lhe o caminho de Deus com mais precisão. E quando ele queria ir para a Acaia, os irmãos o encorajaram e escreveram aos discípulos que o recebessem; e quando ele chegou, ele ajudou muito aos que pela graça haviam crido; Porque com grande veemência os judeus em público, demonstrando pelas Escrituras que Jesus era o Cristo. ( 18: 24-28 )
Como a cena muda para Éfeso, o médico inspirado introduz um certo judeu chamado Apolo, natural de Alexandria por nascimento. Na época, Alexandria, localizada no Egito, perto da foz do rio Nilo, tinha uma grande população judaica. Assim, embora criados fora de Israel, Apolo cresceu em um ambiente cultural judaica. Logios ( eloquente ) aparece somente aqui no Novo Testamento. A palavra "pode significar tanto um homem de palavras ... ou um homem de idéias" (AT Robertson, Palavra Pictures no Novo Testamento [reimpressão, 1930; Grand Rapids: Baker, nd], 3: 306). Apolo pode muito bem ter sido tanto um homem culto e eloquente.
Mais importante, ele era poderoso nas Escrituras. Dunatos ( poderoso ) está relacionada com dunamis , de onde deriva a palavra Inglês "dinamite". Graphais ( Escrituras ), como sempre, no Novo Testamento, identifica o Antigo Testamento. Sua aprendizagem e eloqüência, juntamente com o seu tratamento poderoso do Antigo Testamento, fez Apolo um debatedor devastadora (cf. v. 28 ). A raridade de tais pregadores é indicado pelo fato de que ninguém mais está assim designado como poderosa para lidar com as Escrituras. A igreja hoje está na necessidade desesperada de homens como Apolo.
Que Apolo tinha sido instruído no caminho do Senhor não significa que ele já era um cristão (cf. v. 26 ). A frase do caminho do Senhor é um termo do Antigo Testamento para a instrução nas coisas de Deus. Deus disse a Abraão em Gn
Eu o escolhi, a fim de que ele ordene a seus filhos ea sua casa depois dele, para que guardem o caminho do Senhor, fazendo justiça e justiça; a fim de que o Senhor faça vir sobre Abraão o que tem falado a seu respeito.
Jz
Apolo combinado seu profundo conhecimento e eloquência com um coração apaixonado. Lucas descreve-o como sede fervorosos no espírito, ter uma alma despedido com entusiasmo pelas coisas de Deus.Seu zelo traduzida em ação, como ele estava falando e ensinando com precisão as coisas concernentes a Jesus, sendo familiarizado apenas com o batismo de João; e ele começou a falar ousAdãoente na sinagoga. Com base em seu conhecimento limitado, Apolo estava falando e ensinando com precisão as coisas a respeito de Jesus. Ele não tem uma compreensão completa do evangelho, no entanto, a ser familiarizado apenas com o batismo de João. O batismo de João era um dos preparação para vinda do Messias ( Lucas
Embora o seu ensino foi preciso, na medida em que fui, Apolo precisava do resto da história a respeito de Jesus. Assim, quando Priscila e Áquila o ouviram, levaram-no de lado e explicou-lhe o caminho de Deus com mais precisão. Em vez de instruir publicamente Apolo, eles diplomaticamente o levou à parte, possivelmente, em sua casa, para falar com ele. Tendo feito isso, eles explicaram-lhe a rica plenitude da verdade a respeito da morte expiatória do Messias e ressurreição. Que o poderoso pregador e estudioso consentiria em ser ensinado por um fabricante de tendas humilde e sua esposa atesta a sua humildade dos deuses.
Após esta maravilhosa instrução e conclusão de sua fé, Apolo, armado com seu novo conhecimento do evangelho de Deus, queria atravessar o Mar Egeu para a Acaia -Especificamente a sua capital, Corinto ( 19: 1 ). Os irmãos em Éfeso encorajou-o a fazê-lo e ainda escreveram aos discípulos em Corinto para recebê-lo como um companheiro cristão. Cumprindo o seu plano e chegada em Corinto, o pregador eloquente logo fez sentir a sua presença em ambas as comunidades cristãs e judaicas. Lucas observa que ele ajudou muito aos que pela graça haviam crido. A designação de cristãos aqui comoaqueles que pela graça haviam crido é a maneira do Espírito de lembrando a todos que a fé é um dom da graça (cf. Ef
Barclay
Na pior das cidades — At
Aqui nos encontramos com um vívido quadro do tipo de vida que Paulo vivia. Paulo era um rabino, mas de acordo com a prática judia, todo rabino devia ter uma profissão. Não devia receber dinheiro por pregar e ensinar, mas sim devia ganhar a vida com seu próprio trabalho e esforço.
Os judeus glorificavam o trabalho. Diziam: "Amem o trabalho. Aquele que não ensina um ofício a seu filho, o ensina a roubar." "Excelente é", diziam, "o estudo da Lei se vai acompanhado por um ofício mundano; porque a prática de ambos faz o homem esquecer da iniqüidade; mas a pura lei sem trabalho finalmente fracassa e causa iniqüidade." Assim, pois, os rabinos tinham qualquer ofício respeitável, o qual significa que nunca se convertiam em eruditos que se isolavam, mas sim sabiam sempre como era a vida de um trabalhador.
Paulo é descrito como um fabricante de tendas. Tarso estava em Cilícia; nessa província havia rebanhos de certa espécie de cabras que tinham uma lã especial. Dela se fabricava um tecido chamada cilício que se usava para fazer carpas, cortinas e pingentes. Sem dúvida Paulo trabalhava nesse ofício, apesar de que a palavra que se usa significa algo mais que fabricante de tendas, significa também operário do couro e Paulo deve ter sido um hábil artesão. Sempre se gloriava do fato de que não representava uma carga para ninguém (1Ts
No ano 49 d.C. Cláudio expulsou a todos os judeus de Roma e deve ter sido então quando Áqüila e Priscila, colegas de ofício de Paulo, chegaram a Corinto.
Deus falou no momento preciso em que Paulo o necessitava. Muitas vezes deve ter-se desanimado diante da tarefa que devia enfrentar em Corinto. Era um homem que vivia emoções intensas e muitas vezes deve ter tido seus momentos de reação. Mas quando Deus dá a um homem uma tarefa para cumprir, também lhe outorga o poder para fazê-lo. No poder e na presença de Deus Paulo encontrou sua coragem e sua força.
A JUSTIÇA IMPARCIAL ROMANA
Como sempre, os judeus tentaram causar problemas a Paulo. É bem provável que quando Gálio ocupou o proconsulado os judeus buscassem agir contra os cristãos. Tentaram influir nele antes de se estabelecer em seu posto. Gálio era famoso por sua benevolência. Sêneca, seu irmão, disse a respeito dele: "Até aqueles que amam a meu irmão Gálio com todas suas forças não o amam o suficiente." Também disse: "Ninguém foi tão doce com alguém como Gálio o é com todos." Assim, pois, os judeus quiseram aproveitar-se dele, mas Gálio era um romano imparcial. Sabia bem que Paulo e seus amigos não eram culpados de crime algum, e que os judeus estavam tentando usá-lo para seus próprios propósitos. Ao lado de seu assento de juiz havia lictores armados com varas e se ordenou que expulsassem os judeus do lugar. Gálio foi muito caluniado. A expressão "mas Gálio não se importava com isso", fez pensar às vezes que se sentia superior e sem interesse; mas seu significado verdadeiro é que Gálio era absolutamente imparcial, que se negava a permitir que se tentasse influir nele ou ceder perante preconceitos, que fazia cumprir a justiça romana imparcialmente.
Nesta passagem nos encontramos com o valor indiscutível da vida cristã. Gálio sabia que não se podia encontrar nenhuma falta em Paulo e seus amigos. O único argumento indiscutível a favor do cristianismo é um cristão.
RETORNO A ANTIOQUIA
Agora Paulo está em viagem de volta. Sua rota passava por Cencréia, o porto de Corinto, e dali a Éfeso. Dali foi a Cesaréia, de onde subiu para saudar a Igreja, o que significa que foi ver os dirigentes da Igreja em Jerusalém; e dali voltou para Antioquía.
Somos informados de que em Cencréia ele rapou a cabeça devido a ter feito uma promessa. Quando um judeu queria agradecer a Deus por alguma bênção ou graça fazia voto de nazireado (Números
Aqui podemos ver claramente quanto é o que não sabemos a respeito de Paulo. Em Atos
terceira viagem missionana
A história da Terceira Viagem Missionária começa em At
APARECE APOLO
Aqui encontramos a declaração do cristianismo sendo descrito como o Caminho do Senhor. Um dos nomes mais comuns que dadas ao cristianismo em Atos é o Caminho (At
Aqui aparece em cena Apolo. Este provinha de Alexandria. Nesta cidade havia perto de um milhão de judeus. Eram tão fortes que duas das cinco seções em que se dividia Alexandria eram judias. Era uma cidade de eruditos. Era em especial o lugar em que os estudiosos se dedicavam à interpretação alegórica do Antigo Testamento. Criam que os atos do Antigo Testamento não só eram históricos mas também cada um deles tinha um significado oculto e interior. Por causa disto Apolo podia ser de grande utilidade para convencer os judeus porque seria capaz de encontrar a Cristo em todo o Antigo Testamento e lhes provar que este apontava todo o tempo à vinda de Jesus.
Mas apesar de tudo faltava algo em sua preparação. Só conhecia o batismo de João. Quando considerarmos a próxima passagem saberemos claramente o que isto significa. Mas o que podemos dizer agora é que Apolo deve ter visto a necessidade do arrependimento; deve ter reconhecido a Jesus como o Messias; mas ainda não conhecia as boas novas de Jesus como o Salvador dos homens nem a vinda do Espírito Santo com poder. Conhecia a tarefa que Jesus tinha deixado para fazer aos homens, mas ainda não conhecia totalmente a ajuda que Jesus lhes dava para que a levassem a cabo. Conhecia o grande chamado a romper com o passado, mas ainda não conhecia esse grande poder para viver nos dias vindouros. Áqüila e Priscila o instruíram mais completamente. E então Apolo, o homem que conhecia Jesus como um personagem da história, chegou a conhecê-lo como uma presença viva, e sua capacidade como pregador deve ter-se centuplicado, porque agora, ao seu conhecimento acrescentava poder.
Notas de Estudos jw.org
Sinagoga na cidade de Óstia

Esta foto mostra as ruínas de uma sinagoga em Óstia, a cidade que servia como porto para a cidade de Roma. O prédio, que foi construído na segunda metade do século 1 d.C., passou por reformas e alterações, mas acredita-se que originalmente fosse uma sinagoga. O fato de uma sinagoga ter sido construída ali indica que houve judeus morando nos arredores de Roma por um bom tempo. Apesar de os judeus terem sido expulsos da cidade de Roma pelo imperador Cláudio por volta do ano 49 ou 50 d.C., é possível que comunidades de judeus tenham permanecido na região. (At
1. Roma
2. Óstia
Texto(s) relacionado(s): At19) O nome Priscila é o diminutivo do nome Prisca. Paulo usou a forma “Prisca” em suas cartas. Já Lucas usou “Priscila”. Esse tipo de variação era comum nos nomes romanos. No ano 49 ou no início do ano 50 d.C., o imperador Cláudio emitiu um decreto expulsando os judeus de Roma. Por causa disso, Áquila e Priscila se mudaram para Corinto. Alguns meses mais tarde, ainda no ano 50 d.C., Paulo chegou a Corinto e passou a trabalhar com o casal, já que os três eram fabricantes de tendas. Áquila e Priscila sem dúvida ajudaram Paulo a fortalecer a nova congregação naquela cidade. Áquila era natural de Ponto, uma região que ficava no norte da Ásia Menor, às margens do Mar Negro. — Veja o Apêndice B13.
Imperador Cláudio

O imperador Cláudio é mencionado por nome duas vezes no livro de Atos. (At
2) Ele foi o quarto imperador de Roma e governou de 41 a 54 d.C. Cláudio foi o sucessor de Calígula, seu sobrinho, que tinha governado de 37 a 41 d.C. e não é mencionado nas Escrituras. Por volta do ano 49 ou 50 d.C., Cláudio ordenou que todos os judeus deixassem Roma. Por causa disso, Áquila e Priscila se mudaram para Corinto, onde conheceram o apóstolo Paulo. Cláudio, segundo se diz, foi envenenado por sua quarta esposa em 54 d.C. Seu sucessor foi o imperador Nero.
Que o sangue de vocês recaia sobre a sua própria cabeça: Paulo usou essas palavras para mostrar que não seria responsável pelo que acontecesse com aqueles judeus que não quiseram aceitar a mensagem sobre Jesus, o Messias. As Escrituras Hebraicas também têm passagens que indicam que, quando uma pessoa escolhe fazer algo que merece a morte, ela mesma é responsável pela perda de sua vida. (Js
Tício Justo: Este cristão de Corinto é chamado aqui de adorador de Deus, o que indica que ele era um prosélito. — Veja as notas de estudo em At
Acaia: Nas Escrituras Gregas Cristãs, o nome Acaia se refere à província romana da parte sul da Grécia. A capital da Acaia era Corinto. Em 27 a.C., quando César Augusto reorganizou os territórios das duas províncias da Grécia (Macedônia e Acaia), o nome Acaia se referia a toda a península do Peloponeso e parte da Grécia continental. A província da Acaia estava debaixo da autoridade do Senado romano e era governada desde sua capital por um procônsul. (2Co
Tribunal de Corinto

Esta foto mostra as ruínas do bema de Corinto, chamado em At
Inscrição com o nome de Gálio

A inscrição que aparece nesta foto menciona o procônsul Gálio (o nome está em destaque). Ela foi encontrada em Delfos, na Grécia, e é datada da metade do século 1 d.C. Isso comprova que o registro de At
Porto da antiga Cencreia

As ruínas que aparecem aqui são do porto de Cencreia, que ficava em um istmo (uma estreita faixa de terra) e era um dos portos que servia à cidade de Corinto. Parece que Paulo navegou desse porto para Éfeso durante sua segunda viagem missionária. (At
Cesareia

1. Teatro romano
2. Palácio
3. Hipódromo
4. Templo pagão
5. Porto
Este vídeo das ruínas de Cesareia usa reconstruções em 3D para mostrar como talvez fossem algumas das principais construções da cidade. Cesareia e seu porto foram construídos por Herodes, o Grande, por volta do fim do século 1 a.C. Herodes deu esse nome à cidade em homenagem a César Augusto. Cesareia ficava uns 87 quilômetros ao noroeste de Jerusalém, na costa do Mediterrâneo, e se tornou um importante centro marítimo. A cidade tinha (1) um teatro romano, (2) um palácio que avançava para dentro do mar, (3) um hipódromo (estádio para corridas de cavalos) com capacidade estimada para 30.000 pessoas e (4) um templo pagão. O porto artificial de Cesareia (5) era uma maravilha da engenharia. A cidade recebia água potável por meio de um aqueduto e tinha seu próprio sistema de esgoto. Cesareia foi o ponto de partida ou de chegada de viagens de barco feitas tanto pelo apóstolo Paulo como por outros cristãos. (At
16) Paulo ficou preso ali por dois anos. (At
8) Também era em Cesareia que morava Cornélio, o primeiro não judeu incircunciso que se tornou cristão. (At
At — Terceira viagem missionária de Paulo (At 18:23 –21:
17) c. 52-56 d.C.

Os acontecimentos foram alistados em ordem cronológica
1. Paulo parte de Antioquia da Síria para a Galácia e a Frígia e fortalece os discípulos nas congregações (At
2. Paulo passa pelas regiões do interior e chega a Éfeso; alguns ali precisam ser batizados novamente; eles recebem espírito santo (At
3. Paulo prega na sinagoga em Éfeso, mas os judeus se recusam a acreditar; Paulo passa a fazer discursos diários no auditório da escola de Tirano (At
4. O ministério de Paulo em Éfeso dá bons resultados (At
5. Uma multidão invade o teatro em Éfeso (At
6. Paulo viaja de Éfeso para a Macedônia e depois para a Grécia (At
7. Depois de passar três meses na Grécia, Paulo viaja de volta pela Macedônia (At
8. Paulo viaja de Filipos para Trôade, onde ele ressuscita Êutico (At
9. Os companheiros de viagem de Paulo navegam para Assos; Paulo faz a viagem por terra e os encontra lá (At
10. Paulo e seus companheiros navegam para Mileto, onde Paulo se encontra com os anciãos de Éfeso e dá vários conselhos a eles (At
11. Paulo ora com os anciãos e diz que eles não verão mais o seu rosto; os anciãos o acompanham até o navio (At
12. Paulo e seus companheiros partem de Mileto e navegam para Cós, Rodes e Pátara, onde embarcam em um navio para a Síria; o navio passa pela extremidade sudoeste da ilha de Chipre e chega a Tiro (At
13. Os discípulos em Tiro, por meio do espírito santo, pedem repetidas vezes para Paulo não ir para Jerusalém (At
14. Paulo chega a Cesareia; o profeta Ágabo o avisa de que ele enfrentará problemas em Jerusalém (At
15. Paulo vai a Jerusalém, apesar de saber dos perigos que o aguardam (At
caminho de Jeová: No versículo seguinte, foi usada a expressão paralela “caminho de Deus”. O modo de vida cristão gira em torno da adoração ao único Deus verdadeiro, Jeová, e da fé em seu Filho, Jesus Cristo. O livro de Atos chama esse modo de vida simplesmente de o “Caminho”. (At
fervoroso no espírito: Lit.: “fervente ao espírito”. A palavra grega traduzida aqui como “fervoroso” significa literalmente “ferver”. Mas neste versículo ela é usada como uma metáfora e passa a ideia de transbordar ou irradiar zelo e entusiasmo. Nessa expressão, a palavra grega para “espírito” (pneúma), pelo visto, se refere ao espírito santo de Deus, que pode atuar como uma força que impele alguém, motivando a pessoa e dando a ela poder para fazer as coisas de acordo com a vontade de Jeová. (Veja a nota de estudo em Mc
o batismo de João: Este batismo era uma demonstração pública de que a pessoa estava arrependida dos pecados que tinha cometido contra a Lei que Jeová deu a Moisés, uma lei que os judeus tinham concordado em seguir. (Ex
Dicionário
Abrir
Retirar o que está fechando um espaço, superfície etc.; descerrar: abrir uma embalagem.
Mover a tampa; destapar, destampar: abrir a panela.
Desobstruir um caminho, passagem; franquear: abrir a mata, uma estrada.
Tornar conhecido; desvendar: abrir novas perspectivas de carreira.
Fazer uma incisão; furar: abrir uma veia, um buraco.
Figurado Começar alguma coisa; inaugurar: abrir o baile.
Estabelecer algo; instalar, fundar: abrir uma escola.
Tirar os botões das casas; desabotoar: abrir a camisa.
Deixar aberto; esticar, estender: abrir os braços.
Fazer entalhe; esculpir em madeira ou outro material; entalhar: abrir a madeira.
Ser mais amigável, compreensivo: seus elogios abriram o coração da filha.
Causar uma reação, um estímulo (físico ou mental): seus conselhos abriram minha cabeça.
[Fonética] Articular um som, vogal, com maior abertura.
[Informática] Ter acesso ou tornar algo acessível; acessar: abrir um arquivo.
verbo transitivo direto e intransitivo Separar, afastar o que está junto: abrir os lábios; o atleta abriu vantagem em relação aos demais.
Estar autorizado a passar: abrir o sinal, o semáforo; o sinal abriu.
verbo bitransitivo Deixar acessível, disponível para todos: abrir a cidade para os turistas.
verbo intransitivo e pronominal Fazer abrir (falando de flores); desabrochar, desabotoar: as rosas abriram; plantas que abrem.
Demonstrar sentimentos; contar seus segredos a alguém; desabafar: abriu com o irmão; não conseguia se abrir facilmente.
verbo intransitivo Estar aberto: loja que abre aos domingos.
Dar acesso: esta porta abre para o jardim.
Deslocar-se para outro caminho: abrir o carro mais para a direita.
Melhorar as condições climatéricas: o céu abriu.
Passar a ter funcionamento: a escola abre às 7h da manhã.
substantivo masculino Ação de abrir, de passar pelo que estava fechado: o abrir dos olhos.
expressão [Popular] Abrir o jogo. Falar com franqueza, dizer logo o que está pensando.
Abrir passagem. Franquear o caminho.
Etimologia (origem da palavra abrir). Do latim aperire.
Acaia
Acaiá
Agora
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
Agravo
1) Prejuízo (Pv
2) Ofensa; mal (At
Aumento da intensidade de; agravamento.
Prejuízo sofrido; perda, dano, prejuízo.
[Jurídico] Recurso que, interposto por uma instância superior, solicita a alteração de um despacho, proferido por uma instância ou tribunal inferior.
[Jurídico] Recurso judicial que permite ao juiz, em certos casos, rever sua decisão anterior.
expressão Agravo de instrumento. Recurso judicial contrário a decisões interlocutórias, ou seja, refere-se ao recurso que se opõe à decisão de um juiz, em relação a uma questão incidental no decorrer do processo.
Etimologia (origem da palavra agravo). Forma regressiva de agravar.
Ainda
Naquele momento passado; até então: eu fui embora da festa, mas minha mãe ainda ficou por lá.
Num instante recente; agora mesmo: ainda há pouco ouvi seus gritos.
Que tende a chegar num tempo futuro; até lá: quando ele voltar, ela ainda estará esperando.
Num certo dia; algum dia indeterminado: você ainda vai ser famoso.
Em adição a; mais: há ainda outras concorrentes.
No mínimo; ao menos: ainda se fosse rico, mas não sou.
De modo inclusivo; inclusive: gostava de todos os alunos, inclusive os mais bagunceiros.
Etimologia (origem da palavra ainda). Etm a + inda.
Alexandria
Ali
Naquele tempo; então: até ali estávamos bem, foi depois que nos separamos.
Num local conhecido ou já mencionado: deixe os guarda-chuvas ali.
Nessa situação, momento, pessoa; naquilo: ninguém disse mais nada, ali tem algo errado!
Gramática Quando usado com um pronome pessoal ou demonstrativo intensifica a relação de identificação ou de proximidade: põe isso ali, por favor.
Etimologia (origem da palavra ali). Do latim ad illic.
Ano
[Astronomia] Tempo que a Terra leva para completar uma volta em torno do Sol, com duração de 365 dias e 6 horas; ano solar.
[Astronomia] Duração média da revolução de qualquer astro ao redor do Sol: ano de Marte.
Medida da idade, do tempo de existência de algo ou de alguém: jovem de 20 anos.
Período anual durante o qual algumas atividades são feitas com regularidade.
substantivo masculino plural Tempo, velhice: o estrago dos anos.
expressão Ano bissexto. Ano que tem 366 dias, contando-se em fevereiro 29 dias, e ocorre de quatro em quatro anos.
Ano letivo. O que vai do início ao encerramento das aulas; ano escolar.
Ano novo ou ano bom. Primeiro de janeiro.
Etimologia (origem da palavra ano). Do latim annu-.
[Astronomia] Tempo que a Terra leva para completar uma volta em torno do Sol, com duração de 365 dias e 6 horas; ano solar.
[Astronomia] Duração média da revolução de qualquer astro ao redor do Sol: ano de Marte.
Medida da idade, do tempo de existência de algo ou de alguém: jovem de 20 anos.
Período anual durante o qual algumas atividades são feitas com regularidade.
substantivo masculino plural Tempo, velhice: o estrago dos anos.
expressão Ano bissexto. Ano que tem 366 dias, contando-se em fevereiro 29 dias, e ocorre de quatro em quatro anos.
Ano letivo. O que vai do início ao encerramento das aulas; ano escolar.
Ano novo ou ano bom. Primeiro de janeiro.
Etimologia (origem da palavra ano). Do latim annu-.
Antes
Antioquia
(1). Antioquia da Síria. Nenhuma cidade, depois de Jerusalém, está em tão íntima conexão com a primitiva história do Cristianismo como Antioquia da Síria. os cristãos que tiveram de sair de Jerusalém, depois da morte de Estêvão, pregaram o Evangelho em Antioquia. Foi neste lugar que Paulo censurou a Pedro por se ter conduzido, contrariamente ao que devia ser, conforme as razões dos emissários de Jerusalém (Gl
(2). Antioquia de Pisídia acha-se mencionada em At 13 e14, e em 2Tm 3.11. Tudooqueagora resta dessa terra são ruínas, sendo algumas delas importantes, como as de um templo, de um teatro, de uma igreja, e de um belo aqueduto. A pregação de Paulo na sinagoga de Antioquia produziu a conversão de um grande número de gentios – e este fato irritou de tal maneira os judeus, que eles fizeram grande oposição ao Apóstolo, que por isso foi obrigado a sair dali para icônio e depois para Listra. Voltando de Listra, foi de novo S.Paulo a Antioquia com o fim de confirmar na fé os convertidos. Deram-se estes acontecimentos por ocasião da primeira viagem missionária, indo S.Barnabé na companhia de S.Paulo. As palavras de 2 Tm 3.10,11 mostram que Timóteo estava bem informado sobre o que o Apóstolo sofrera durante a sua primeira visita a Antioquia da Pisídia.
1) Cidade da SÍRIA, localizada ao sul do Orontes, onde Paulo e Barnabé trabalharam, e os seguidores de Jesus pela primeira vez foram chamados de “cristãos” (At
2) Cidade da PISÍDIA, evangelizada por Paulo e Barnabé (At
Apolo
Era um importante obreiro da igreja primitiva. Nasceu e foi educado na “segunda Atenas”, isto é, a cidade de Alexandria, no Egito, e figurou entre o limitado número de judeus que possuíam cidadania alexandrina. O fato de que pertencia ao mais elevado quadro social daquela famosa cidade é indicado nos termos selecionados por Lucas em sua breve mas altamente informativa descrição em Atos
Sua chegada a Éfeso abriu as portas para os judeus. Sua vinda fortaleceu claramente o testemunho cristão na cidade, que era ao mesmo tempo receptiva e antagônica ao cristianismo. Ele fora “instruído no caminho do Senhor” (cf. Mc
Apolo queria exercer seu ministério do outro lado do mar Egeu, na província da Acaia, cuja capital era Corinto; a igreja em Éfeso o encorajou a ir. Escreveram uma carta de recomendação para os cristãos coríntios, pedindo que o recebessem. Nessa época, Priscila e Áqüila eram o elo entre as duas igrejas (At
Apolo permaneceu algum tempo em Corinto e engajou-se numa obra promissora. Os que se converteram por meio desse ministério, quando começaram a surgir divisões após o retorno dele a Éfeso, viam a si mesmos como pertencentes a Apolo, em termos seculares. Seu nome seria usado comparativamente nos tristes problemas em I Coríntios caps. 1 a 4; seria mencionado como cabeça, quando os coríntios o convidaram para trabalhar ali, em detrimento de Paulo, embora este tivesse exercido um ministério eficiente na cidade por 18 meses (At
Paulo não demonstrou qualquer ressentimento contra Apolo, quando respondeu às cartas dos coríntios. Ele apenas se recusou a envolver-se nos métodos seculares do pensamento dos crentes daquela igreja. Em I Coríntios
Em Tito
Judeu de Alexandria, muito eloqüente, instruído na fé cristã por Áqüila e Priscila. Tornou-se poderoso pregador do evangelho em Éfeso e em Corinto (At
Aquila
Atenas
Batismo
No tempo de Jesus, batizava-se em água corrente o prosélito procedente do paganismo, significando sua purificação da impureza idolátrica. Da mesma forma, os sectários do Mar Morto praticavam ritos relacionados com a imersão, ligados também a um simbolismo de purificação. Como no caso dos prosélitos, os essênios de Qumrán consideravam que a pessoa abandonava uma situação de perdição para entrar numa de salvação, embora a pertença a uma ou outra não estivesse definida em termos raciais ou nacionais, mas exclusivamente espirituais. Algo semelhante encontramos em João Batista. Este pregou um batismo como sinal de arrependimento para perdão dos pecados (Mc
Jesus recebeu o batismo de João, passando no curso do mesmo por uma experiência do Espírito Santo, que reafirmou sua autoconsciência de filiação divina e de sua messianidade (Mc
Quanto a Jesus assumir o batismo de João, parece haver uma identificação simbólica do messias sofredor com os pecadores chamados à conversão. Parece que os discípulos de João que começaram a seguir Jesus também batizaram (Jo
Os relatos sobre a ressurreição de Jesus mostram-no ordenando a seus discípulos a pregação do evangelho, cuja aceitação deve simbolizar-se mediante o batismo administrado com uma fórmula trinitária, que atribui um só nome comum ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo (Mt
G. Barth, El bautismo en el tiempo del cristianismo primitivo, Salamanca 1986; L. f. Badia, The Qumran Baptism and John the Baptist’s Baptism, Lanham 1980; G. R. Beasley-Murray, Baptism in the New Testament, Grand Rapids 1962; J. W. Dale, Baptizo, Bauconda 1991; J. Jeremias 1nfant Baptism in the First Four Centuries, Filadélfia 1962; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Diccionario de las tres religiones monoteístas...
Religião Batizado; a cerimônia em que alguém recebe esse sacramento.
Religião Ablução; ritual que consiste na lavagem dos pés para purificação ou iniciação.
Cerimônia através da qual um objeto é benzido, atribuindo-lhe geralmente um nome.
Admissão; ação de ser admitido em qualquer religião, seita, organização ou partido.
Capoeira. Cerimônia em que os alunos combatem publicamente com seus mestres ou colegas, passando a fazer parte daquela irmandade, confraria.
Por Extensão Adulteração; ação de adulterar, modificando o conteúdo de algo, geralmente falsificando ou cometendo fraude: batismo da gasolina.
De batismo. Indica, geralmente, o nome que alguém recebeu ao nascer: nome de batismo.
Etimologia (origem da palavra batismo). Do latim baptismus.i; pelo grego batptismós.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
Esse batismo de fogo, pelo qual Jesus se mostrava ansioso, não era outra coisa senão a luta que os belos e nobres ideais do Cristianismo precisou enfrentar, e continua enfrentando, para que os privilégios, a tirania e o fanatismo venham a desaparecer da face da Terra, cedendo lugar a uma ordem social fundada na justiça, na liberdade e na concórdia.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 42
O batismo com o Espírito Santo é a comunhão com os Espíritos elevados que velam por vós; mas, para chegar a essa comunhão, era preciso, ao tempo da missão terrena de Jesus, e o é ainda, ser puro, cheio de zelo, de amor e de fé, como o eram os apóstolos fiéis.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
O batismo em Espírito Santo é a assistência, a inspiração dos Espíritos purificados, concedidas pelo Cristo, em nome do Senhor, aos homens, que então as recebem mediunicamente e mesmo se comunicam com aqueles Espíritos nas condições e na proporção das mediunidades que lhes são outorgadas. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
O batismo por meio da água, que João Batista administrou e que Jesus recebeu para ensinar pelo exemplo, comprovando assim que esse batismo não passava de uma figura, era, a um tempo, material e simbólico; material pela ablução do corpo; simbólico pelo arrependimento e pela humildade que a ablução consagrava e que tinham a proclamá-los a confissão pública que, diante de todos, cada uma fazia, em voz alta, dos seus pecados, isto é, de suas faltas, de suas torpezas, de todas as infâmias que podem germinar no coração humano. O batismo pela água era, pois, uma preparação para o batismo pelo Espírito Santo e pelo fogo, batismo este que vem de Deus e que o Cristo defere aos que dele se tornam dignos, concedendo-lhes a assistência e o concurso dos Espíritos purificados.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
O batismo era o símbolo material da aliança entre os cristãos. [...] Ser batizado [...] é colocar-se a criatura, verdadeiramente, sob a proteção de Deus, sob a do Mestre, protetor e governador do planeta, e sob a influência, a inspiração dos bons Espíritos do Senhor. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 3
Os espiritistas sinceros, na sagrada missão de paternidade, devem compreender que o batismo, aludido no Evangelho, é o da invocação das bênçãos divinas para quantos a eles se reúnem no instituto santificado da família.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 298
Boca
Por Extensão Parte externa dessa cavidade composta pelos lábios.
O que se assemelha a uma boca (cavidade): boca de vulcão.
Abertura de uma superfície, objeto, recipiente: boca de garrafa.
Buraco através do qual a bala é lançada (numa arma de fogo): boca de fuzil.
Abertura do fogão por meio da qual o fogo é expelido: fogão de 4 bocas.
Parte inicial de uma rua: boca da avenida, de rua.
Figurado Pessoa que depende de outra: lá em casa são 6 bocas famintas!
[Popular] Excelente oportunidade, com benefícios.
[Gíria] Local onde é possível comprar e vender drogas.
Geografia Embocadura de rio.
Geografia Parte inicial de uma baía, canal etc.
Abertura por onde sai o ar (num órgão, instrumento etc.).
interjeição Modo usado para pedir ou dar uma ordem de silêncio.
Etimologia (origem da palavra boca). Do latim buccam.
Cabeça
Especialmente, o crânio: quebrar a cabeça.
Tudo quanto tem alguma relação de situação ou de forma com a cabeça: cabeça de alfinete.
Começo: a cabeça de um capítulo.
Parte de um órgão mecânico ou de um conjunto que tem ação particular.
Figurado Espírito, imaginação: ter uma coisa na cabeça.
Razão, sangue-frio: perder a cabeça.
Indivíduo: pagar tanto por cabeça.
Vida: isso custou-lhe a cabeça.
Caráter, inteligência: boa, má cabeça.
Vontade: seguir sua própria cabeça.
Direção, autoridade: a cabeça de uma empresa.
Militar Elemento mais avançado de uma coluna.
Perder a cabeça, não se dominar; exaltar-se.
Ter a cabeça no lugar, ter juízo, bom senso.
Baixar a cabeça, humilhar-se, envergonhar-se.
Curvar a cabeça, submeter-se.
De cabeça, de memória.
Virar a cabeça, perturbar mentalmente; fazer adotar outras opiniões.
substantivo masculino Chefe: o cabeça da revolução.
Especialmente, o crânio: quebrar a cabeça.
Tudo quanto tem alguma relação de situação ou de forma com a cabeça: cabeça de alfinete.
Começo: a cabeça de um capítulo.
Parte de um órgão mecânico ou de um conjunto que tem ação particular.
Figurado Espírito, imaginação: ter uma coisa na cabeça.
Razão, sangue-frio: perder a cabeça.
Indivíduo: pagar tanto por cabeça.
Vida: isso custou-lhe a cabeça.
Caráter, inteligência: boa, má cabeça.
Vontade: seguir sua própria cabeça.
Direção, autoridade: a cabeça de uma empresa.
Militar Elemento mais avançado de uma coluna.
Perder a cabeça, não se dominar; exaltar-se.
Ter a cabeça no lugar, ter juízo, bom senso.
Baixar a cabeça, humilhar-se, envergonhar-se.
Curvar a cabeça, submeter-se.
De cabeça, de memória.
Virar a cabeça, perturbar mentalmente; fazer adotar outras opiniões.
substantivo masculino Chefe: o cabeça da revolução.
Caminho
Nomes dados à religião dos primeiros cristãos e ao seu modo de vida (At
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O caminho oculto• Pelo Espírito Veneranda• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 19
Figurado Meio de alcançar um resultado; direção: o caminho do sucesso.
Espaço a percorrer de um lugar para outro: a linha reta é o caminho mais curto entre dois pontos.
Roteiro de viagem; itinerário: vou pelo caminho mais curto.
Modo como uma sequência de acontecimentos ocorre; tendência: neste país a educação segue pelo caminho errado.
Antigo Rumo marítimo: o caminho das Índias.
expressão Caminho de ferro. Via de comunicação que utiliza veículos sobre trilhos de ferro entre cidades, países etc.; estrada de ferro.
Etimologia (origem da palavra caminho). Do latim camminus; de origem celta.
Casa
Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
[Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
Em costura, fenda usada para pregar botões.
[Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
[Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.
Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
[Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
Em costura, fenda usada para pregar botões.
[Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
[Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 10
Cencreia
Cencréia
Cesareia
Cesaréia
f. Hoare, o. c.; f. Díez, o. c.
Chamado
Chegado
Dado, propenso. Antôn (acepção 1): afastado.
Etimologia (origem da palavra chegado). Particípio de chegar.
Cidade
Aglomerado de pessoas que, situado numa área geograficamente delimitada, possui muitas casas, indústrias, áreas agrícolas; urbe.
A vida urbana, por oposição à rural: comportamentos da cidade.
Conjunto dos habitantes, do poder administrativo e do governo da cidade.
Grande centro industrial e comercial (em oposição ao campo).
Parte central ou o centro comercial de uma cidade.
Grupo de imóveis que têm a mesma destinação: cidade universitária.
[Popular] Grande formigueiro de saúvas.
Antigo Estado, nação.
expressão Cidade santa. Jerusalém.
Cidade aberta. Cidade não fortificada.
Cidade eterna. Roma, cidade italiana, na Europa.
Cidade dos pés juntos. Cemitério.
Ir para a cidade dos pés juntos. Morrer.
Direito de cidade. Na Antiguidade, direito que tinham os cidadãos, segundo a cidade ou o Estado a que pertenciam, de usufruir de algumas prerrogativas, caso preenchessem determinadas condições.
Etimologia (origem da palavra cidade). Do latim civitas, civitatis.
Aglomerado de pessoas que, situado numa área geograficamente delimitada, possui muitas casas, indústrias, áreas agrícolas; urbe.
A vida urbana, por oposição à rural: comportamentos da cidade.
Conjunto dos habitantes, do poder administrativo e do governo da cidade.
Grande centro industrial e comercial (em oposição ao campo).
Parte central ou o centro comercial de uma cidade.
Grupo de imóveis que têm a mesma destinação: cidade universitária.
[Popular] Grande formigueiro de saúvas.
Antigo Estado, nação.
expressão Cidade santa. Jerusalém.
Cidade aberta. Cidade não fortificada.
Cidade eterna. Roma, cidade italiana, na Europa.
Cidade dos pés juntos. Cemitério.
Ir para a cidade dos pés juntos. Morrer.
Direito de cidade. Na Antiguidade, direito que tinham os cidadãos, segundo a cidade ou o Estado a que pertenciam, de usufruir de algumas prerrogativas, caso preenchessem determinadas condições.
Etimologia (origem da palavra cidade). Do latim civitas, civitatis.
Cláudio
1) Imperador romano (41 a 54 d.C.) que expulsou os judeus de Roma (At
2) Cláudio Lísias, comandante romano fixado em Jerusalém. Ele enviou Paulo a Cesaréia (At
1. Quarto imperador romano (41 a 54 d.C.). Foi sucessor de Calígula, que o nomeara cônsul. Calígula ofendeu profundamente os judeus, pois mandou colocar uma estátua dele no Templo de Jerusalém. Cláudio, contudo, desenvolveu uma política mais aberta para com as diferentes religiões dos povos do império. Herodes Agripa, por exemplo, foi nomeado governador de uma grande área, em retribuição aos seus favores.
Cláudio é citado duas vezes no NT. Em Atos
2. Cláudio Lísias, tribuno romano, comandante do destacamento de Jerusalém na época da prisão de Paulo (At
Coisas
(latim causa, -ae, causa, razão)
1.
2. O que existe ou pode existir.
3.
Negócio,
4. Acontecimento.
5. Mistério.
6. Causa.
7. Espécie.
8. [Informal] Qualquer pessoa do sexo feminino cujo nome se ignora ou não se quer nomear.
9. [Informal] Órgão sexual feminino.
10.
Qualquer
11. [Informal] Órgão sexual masculino. = COISO
12.
[Brasil: Nordeste]
Cigarro de haxixe ou
13. Bens.
aqui há coisa
[Informal]
Expressão que indica que algo levanta suspeitas ou dúvidas.
=
AQUI HÁ GATO
coisa alguma
O mesmo que nada.
coisa de
[Informal]
Aproximadamente, cerca de.
coisa nenhuma
Usa-se para negar a ausência total de
coisas da breca
[Informal]
Coisas inexplicáveis, espantosas.
coisas do arco-da-velha
[Informal]
Histórias extraordinárias,
coisas e loisas
[Informal]
Grande quantidade de coisas diversificadas.
[Informal] Conjunto de coisas indeterminadas.
como quem não quer a coisa
[Informal]
Dissimuladamente.
fazer as coisas pela metade
[Informal]
Não terminar aquilo que se começou.
mais coisa, menos coisa
[Informal]
Aproximadamente.
não dizer coisa com coisa
[Informal]
Ter um discurso desconexo; dizer disparates, coisas sem sentido.
não estar com coisas
[Informal]
Agir prontamente, sem hesitar.
não estar/ser (lá) grande coisa
[Informal]
Não estar/ser particularmente bom ou extraordinário.
ou coisa que o valha
[Informal]
Ou algo parecido.
pôr-se com coisas
[Informal]
Arranjar problemas ou dificuldades onde não existem.
que coisa
[Informal]
Exclamação que se usa para exprimir espanto, desagrado ou irritação.
ver a
(s): coisa
(s): malparada(s)
[Informal]
Prever insucesso ou perigo aquando da realização de algo.
Sinónimo Geral:
COUSA
Como
Corinto
Coríntios
Carta que Paulo escreveu aos cristãos de CORINTO para tratar de vários e sérios problemas que os estavam perturbando. A igreja estava dividida, e nela havia questões de doutrinas e a respeito da vida cristã. Nos caps. 12—14 Paulo trata dos DONS do Espírito, o maior dos quais é o AMOR (cap. 13). O cap. 15 trata da RESSURREIÇÃO.
===================================
SEGUNDA EPÍSTOLA
Carta que Paulo escreveu da Macedônia, durante sua terceira viagem missionária. É a carta mais pessoal e menos doutrinária que Paulo escreveu, com exceção de Filemom. Ele a escreveu à luz das informações que lhe foram dadas por Tito. Nos caps. 10—12 Paulo defende a sua autoridade apostólica, que estava sendo posta em dúvida pelos seus adversários.
Crime
Por Extensão Toda ação cujas consequências são desastrosas, condenáveis ou desagradáveis; o que se opõe à moral, à ética; aquilo que é socialmente condenável.
Figurado O que traz resultados ruins para si mesmo ou para outra
(s): pessoa(s).
Por Extensão Reunião de pessoas que cometem infrações.
Por Extensão O modo de vida de quem pratica ações ilegais.
[Jurídico] De acordo com o conceito material, qualquer ação que ofende um bem que está sob tutela jurídica.
adjetivo Criminal; que se relaciona com ações ilícitas, com infrações ou delitos: ato crime.
Etimologia (origem da palavra crime). Do francês crime.
Crispo
Um dos líderes da sinagoga em Corinto, quando Paulo começou sua missão na cidade (At 18). Depois de “discutir” regularmente com os judeus aos sábados sobre a fé em Cristo, o apóstolo foi expulso por eles. No entanto, muitos deles continuaram a ouvir, juntamente com os gentios; “Crispo, principal da sinagoga, creu no Senhor, com toda a sua casa” (At
Cristo
Os discípulos de Jesus reconheceram-no como tal (Mc
As fontes ressaltam igualmente que tanto as palavras de Jesus como suas ações denotam que ele tinha essa pretensão: reinterpretar a Lei (Mt
Não é estranho, por isso, ser executado pelos romanos por essa acusação. Deve-se ainda ressaltar que sua visão messiânica não era violenta, mas se identificava com a do Servo sofredor de Isaías 53, razão pela qual refutou outras interpretações da missão do messias (Jo
O termo ficou associado de forma tão estreita ao nome de Jesus, que é usado como uma espécie de nome pessoal e daí procede o popular termo Jesus Cristo.
J. Klausner, o. c.; D. Flusser, o. c.; O. Cullmann, Christology of the New Testament, Londres 1975; R. P. Casey, “The Earliest Christologies” no Journal of Theological Studies, 9, 1958; K. Rahner e W. Thüsing, Cristología, Madri 1975; César Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; m. Gourgues, Jesús ante su pasión y muerte, Estella 61995; E. “Cahiers Evangile”, Jesús, Estella 41993.
Por Extensão A representação de Jesus Cristo na cruz, crucificado.
Uso Informal. Quem sofre muitas injustiças ou maus-tratos.
Antes de Cristo. a.C. Designação do que ocorreu antes da era cristã.
Depois de Cristo. d.C. Designação do que ocorreu após a era cristã.
Ser o cristo. Uso Popular. Sofrer com os erros de outra pessoa: sempre fui o cristo lá de casa!
Etimologia (origem da palavra cristo). Do grego khristós.é.on.
Referencia: KARDEC, Allan• A prece: conforme o Evangelho segundo o Espiritismo• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
O Cristo [...] é o Redentor do mundo, mas não o único Messias de cujas obras há sido testemunha a Terra. Uma multidão de Espíritos superiores, encarnados entre nós, havia ele de ter por auxiliares na sua missão libertadora. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 24a efusão
Cristo, pedra angular da civilização do porvir. [...]
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23
[...] arquétipo do Amor Divino [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2
[...] modelo, paradigma de salvação.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5
[...] médium de Deus [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 8
Cristo é o mensageiro da Eterna Beleza, gravando, ainda e sempre, poemas de alegria e paz, consolação e esperança nas páginas vivas do coração humano.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mensagem a Hernani
Para nós, calcetas deste mundo, Cristo é a luz Espiritual que nos desvenda a glória da vida superior e nos revela a Paternidade Divina. Em razão disso Ele foi e é a luz dos homens, que resplandece nas trevas da nossa ignorância, para que nos tornemos dignos filhos do Altíssimo.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - A criação da Terra
O Cristo é o candeeiro de ouro puríssimo e perfeito, e esse ouro foi estendido a martelo na cruz, que se tornou o símbolo da nossa redenção. Sua luz é a vida, a alegria e a graça que nos inundam as almas. Façamos do nosso coração um tabernáculo e essa luz brilhará nele eternamente.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] Cristo é o leme nas tempestades emocionais, o ponto de segurança em toda crise da alma.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Ao encontro da paz
[...] Cristo Jesus é e será o alfa e o ômega deste orbe que hospeda a família humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alfa e ômega
Cristo é o Sol Espiritual dos nossos destinos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 1
O Cristo, porém, é a porta da Vida Abundante.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 172
[...] Filho de Deus e emissário da sua glória, seu maior mandamento confirma Moisés, quando recomenda o amor a Deus acima de todas as coisas, de todo o coração e entendimento, acrescentando, no mais formoso decreto divino, que nos amemos uns aos outros, como Ele próprio nos amou. [...] [...] O Cristo é vida, e a salvação que nos trouxe está na sagrada oportunidade da nossa elevação como filhos de Deus, exercendo os seus gloriosos ensinamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 5
[...] O Cristo é o amor vivo e permanente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 6
[...] O Cristo é um roteiro para todos, constituindo-se em consolo para os que choram e orientação para as almas criteriosas, chamadas por Deus a contribuir nas santas preocupações do bem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 9
[...] Divino Amigo de cada instante, através de seus imperecíveis ensinamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5
O Cristo é o nosso Guia Divino para a conquista santificante do Mais Além...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Definindo rumos
(Veja o artigo principal em Jesus e Senhor). O nome “Cristo”, quando se refere a Jesus, é usado numerosas vezes no NT. O vocábulo combinado “Jesus Cristo” ocorre apenas cinco vezes nos evangelhos, mas, no restante do NT, torna-se a designação principal usada para o Filho de Deus (127 vezes). Em algumas passagens bíblicas, o termo “Cristo” indica que se tornou pouco mais do que um sobrenome para Jesus. Supor, entretanto, que este nome nunca signifique mais do que isso é perder a maior parte da mensagem do NT sobre o Filho de Deus.
Dali
A partir de determinado momento, normalmente acompanhado de locuções de lugar ou de tempo (dali em cima, dali para trás, dali em diante).
Gramática Combinação da preposição de com o advérbio ali.
Etimologia (origem da palavra dali). Contração formada por de + ali.
Depois
Atrás; de modo posterior, na parte de trás: saiu depois da banda.
Ademais; em adição a: o tumulto foi desordeiro e, depois, se opôs ao governo.
Etimologia (origem da palavra depois). De origem questionável.
Deus
Foi ele quem entregou a Torá a Moisés no Sinai (Êx
Deste Deus se esperava que enviaria seu messias e que no final dos tempos ressuscitaria os justos e injustos, proporcionando recompensa eterna aos primeiros e castigo vergonhoso e consciente aos segundos (Dn
Nos evangelhos encontramos uma aceitação de todas essas afirmações. Deus é único (Mc
18) e nele se deve confiar sem sombra de dúvida (Mt
Esse monoteísmo com o qual Deus é contemplado no Novo Testamento encontra-se, não obstante, selecionado através da fé na Trindade, que afirma uma pluralidade de pessoas no âmago da única divindade. Existem precedentes da crença na divindade do messias no judaísmo, assim como da atuação de Deus em várias pessoas. De fato, o judeu-cristianismo posterior — tal como registra o Talmude — apenas se referiu a elas para defender sua essência judaica. Assim, no Antigo Testamento, atribui-se ao Messias o título divino de El-Guibor (Is
Nos evangelhos encontramos de fato afirmações nesse sentido que não podem ser consideradas equívocas. Por exemplo: Jesus é denominado Deus (Jo
Tem-se discutido se todos esses enfoques procedem realmente do próprio Jesus ou se, ao contrário, devem ser atribuídos à comunidade primitiva. Também se questiona o seu caráter judaico.
Atualmente, sabemos que esses pontos de vista não se originaram do helenismo, mas do judaísmo contemporâneo de Jesus (m. Hengel, A. Segal, C. Vidal Manzanares etc.). A característica que difere o cristianismo das outras doutrinas é afirmar essa hipóstase do Deus único, encarnado em Jesus. A este também retrocede todas as interpretações sobre sua pessoa. Para essa interpretação, defendem-se passagens de indiscutível autenticidade histórica, como a de Lc
m. Hengel, El Hijo de Dios, Salamanca 1978; A. Segal, Paul, The Convert, New Haven e Londres 1990; m. Gilbert - J. N. Aletti, La Sabiduría y Jesucristo, Estella; C. Vidal Manzanares, El primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo palestino...
O nome mais geral da Divindade (Gn
==========================
NOMES DE DEUS
Nas Escrituras Sagradas Deus é chamado por vários nomes e cognomes (títulos), que seguem alistados na ordem decrescente do número de ocorrências:
1) SENHOR (hebr. JAVÉ, ???? - Gn
2) DEUS (Gn
3) SENHOR DOS EXÉRCITOS (Jr
5) SENHOR (propriamente dito - Sl
6) SANTO de ISRAEL (Is
7) ALTÍSSIMO (Gn
8) Todo-poderoso (Gn
9) Deus Vivo (Os
10) Rei (Sl 24; 1Tm
11) Rocha (Dt
12) REDENTOR (Jó
13) SALVADOR (Sl
15) O Poderoso (Gn
16) O PRIMEIRO E O ÚLTIMO (Ap
17) ETERNO DEUS (Is
18) Pastor (Gn
19) ANCIÃO DE DIAS (Dn
20) O Deus de BETEL (Gn
21) O Deus Que Vê (Gn
i. os nomes de Deus. A palavra portuguesa Deus, que tem a mesma forma na língua latina, representa alguns nomes da Bíblia, referentes ao Criador.
(a): o termo de uso mais freqüente é Elohim, que restritamente falando, é uma forma do plural, derivando-se, presumivelmente, da palavra eloah. Mas, embora seja plural, é certo que, quando se refere ao único verdadeiro Deus, o verbo da oração, de que Elohim é o sujeito, e o nome predicativo vão quase invariavelmente para o singular. As principais exceções são quando a pessoa que fala, ou aquela a quem se fala, é um pagão (Gn
(b): El, provavelmente ‘o único que é forte’, também ocorre freqüentemente. E encontra-se este nome com adições: El-Elyon, ‘o Deus Altíssimo’ (Gn
(c): Adonai, Senhor, ou Superior. Esta palavra e as duas precedentes eram empregadas quando se queria significar o Deus da Humanidade, sem especial referência ao povo de israel.
(d): Todavia, Jeová, ou mais propriamente Jahveh, o Senhor, o Ser que por Si mesmo existe, o Ser absoluto, que é sempre a Providência do Seu povo, designa Aquele que num especial sentido fez o pacto com o povo de israel.
(e): outro nome, ou antes, titulo, ‘o Santo de israel’ (is
(f): Pai. Nas primitivas religiões semíticas, este termo, enquanto aplicado aos deuses, tinha uma base natural, pois que os povos acreditavam que eram descendentes de seres divinos. Todavia, no A.T. é Deus considerado como o Pai do povo israelita, porque Ele, por atos da Sua misericórdia, o constituiu em nação (Dt
ii. A doutrina de Deus. Certas considerações nos são logo sugeridas sobre este ponto.
(a): Em nenhuma parte da Bíblia se procura provar a existência de Deus. A crença no Criador é doutrina admitida. Nunca houve qualquer dúvida a respeito da existência da Divindade, ou da raça humana em geral. Entre os argumentos que podemos lembrar para provar a existência do Criador, devem ser notados: a relação entre causa e efeito, conduzindo-nos à grande Causa Primeira – a personalidade, a mais alta forma de existência que se pode conceber, de sorte que uma Causa Primeira, que carecesse de personalidade, seria inferior a nós próprios – a idéia de beleza, de moralidade, de justiça – o desejo insaciável, inato em nós, de plena existência que nunca poderia ser satisfeita, se não houvesse Aquele Supremo Ser, Luz, Vida e Amor, para onde ir.
(b): Deus é um, e único (Dt
(c): Deus é o Criador e o Conservador de tudo (Gn
(d): Estamos, também, sabendo mais com respeito à relação de Deus para conosco, como governador e conservador de tudo. Relativamente a este assunto há duas verdades, nenhuma das quais deverá excluir a outra:
(1). Ele é transcendente, isto é, superior ao universo, ou acima dele (*veja is
(2). É igualmente importante notar que Deus é imanente, isto é, está na matéria, ou com ela. Nesta consideração, nós e todos os seres vivemos Nele (At
iii. A adoração a Deus. Se a religião é, na verdade, uma necessidade natural, o culto é sua forma visível. Porquanto, embora possamos supor a priori que nos podemos colocar na presença da Divindade sem qualquer sinal exterior, é isto, contudo, tão incompatível como a natureza humana, e tão contrário às exigências da religião, visto como esta pede a adoração a Deus com toda a nossa complexa personalidade, que não é possível admitir-se tal coisa. É certo que Jesus Cristo disse: ‘Deus é Espirito – e importa que os seus adoradores o adorem em espirito e em verdade’ (Jo
(O leitor deve consultar também os seguintes verbetes: Cristo, Espírito Santo, Jesus, Senhor.) O Deus da Bíblia revela-se em sua criação e, acima de tudo, por meio de sua Palavra, as Escrituras Sagradas. De fato, a Bíblia pode ser definida como “a autorevelação de Deus ao seu povo”. É importante lembrar que as Escrituras mostram que o conhecimento que podemos ter de Deus é limitado e finito, enquanto o Senhor é infinito, puro e um Espírito vivo e pessoal, ao qual ninguém jamais viu. Freqüentemente a Bíblia usa antropomorfismos (palavras e ideias extraídas da experiência das atividades humanas, emoções, etc.) numa tentativa de nos ajudar a entender melhor Deus. Esse recurso pode ser realmente muito útil, embora o uso de descrições e termos normalmente aplicados aos seres humanos para referir-se ao Senhor eterno e infinito sempre deixe algo a desejar. Alguém já disse que “conhecer a Deus”, até o limite de que somos capazes por meio de sua Palavra, é o cerne da fé bíblica. De acordo com as Escrituras, todas as pessoas, durante toda a história, estão de alguma maneira relacionadas com o Senhor, seja numa atitude de rebelião e incredulidade, seja de fé e submissão.
Homens e mulheres existem na Terra graças ao poder criador e sustentador de Deus; a Bíblia ensina que um dia todos estarão face a face com o Senhor, para o julgamento no final dos tempos. A natureza de Deus e seus atributos são, portanto, discutidos de diversas maneiras nas Escrituras Sagradas, de modo que Ele será mais bem conhecido por meio da forma como se relaciona com as pessoas. Por exemplo, aprende-se muito sobre Deus quando age no transcurso da história, em prol do sustento e da defesa de seu povo, e leva juízo sobre os que pecam ou vivem em rebelião contra Ele. Muito sabemos sobre o Senhor por meio dos nomes aplicados a Ele na Bíblia e quando sua criação é examinada e discutida. Acima de tudo, aprendemos de Deus quando estudamos sobre Jesus, o “Emanuel” (Deus conosco).
As seções seguintes proporcionam apenas um resumo do que a Bíblia revela sobre Deus. Uma vida inteira de estudo, fé e compromisso com o Senhor, por intermédio de Cristo, ainda deixaria o crente ansioso por mais, especialmente pelo retorno de Jesus, pois concordamos com a declaração do apóstolo Paulo: “Agora conheço em parte; então conhecerei como também sou conhecido” (1Co
A existência do único Deus
A Bíblia subentende a existência de Deus. Não há discussão alguma sobre isso em suas páginas, pois trata-se de um livro onde o Senhor revela a si mesmo. Somente o “tolo”, a pessoa maligna e corrupta, diz “no seu coração: Não há Deus” (Sl
Os escritores dos Salmos e os profetas também proclamaram que somente o Senhor é Deus e que Ele pré-existe e auto-subsiste. O Salmo
No Novo Testamento, novamente a autoexistência eterna de Deus é subentendida: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por meio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens” (Jo
Como em João 1, mencionado anteriormente, é no Novo Testamento que aprendemos sobre Jesus e começamos a entender mais sobre o próprio Deus, sua preexistência e sua auto-existência. Colossenses
O Deus criador
A autoexistência de Deus, bem como sua eternidade, também são sinalizadas na criação, a qual Ele fez do “ex nihilo” (a partir do nada; veja Gn 1; Rm
O ato de Deus na criação é descrito em muitos lugares da Bíblia. De maneira notável, Gênesis
No NT, o escritor da carta aos Hebreus lembra os crentes que “pela fé entendemos que os mundos foram criados pela palavra de Deus, de maneira que o visível não foi feito do que se vê” (Hb
Essa obra da criação, a qual necessita do poder sustentador do Senhor, proporciona a evidência da soberania e do poder de Deus sobre todas as coisas. Ele está presente em todos os lugares, a fim de sustentar e vigiar sua criação, realizar sua justiça, amor e misericórdia, trazer à existência e destruir, de acordo com sua vontade e seus propósitos. A doxologia de Romanos
O Deus pessoal
O Criador do Universo e de todas as coisas, que sustém o mundo e todas as pessoas, revela-se a si mesmo como um “Deus pessoal”. A palavra “pessoal” não é aplicada a Ele em nenhum outro lugar da Bíblia e é difícil nossas mentes finitas assimilarem o que essa expressão “pessoal” significa, ao referir-se ao Senhor. Ainda assim, é dessa maneira que Ele é consistentemente revelado. Deus é um ser auto-existente e autoconsciente. Qualidades que indicam um ser pessoal podem ser atribuídas a Deus. Ele é apresentado como possuidor de liberdade, vontade e propósitos. Quando colocamos esses fatores na forma negativa, o Senhor nunca é descrito nas Escrituras da maneira que as pessoas o apresentam hoje, como uma energia ou uma força sempre presente. Deus revela a si mesmo como um ser pessoal no relacionamento entre Pai, Filho e Espírito Santo (veja mais sobre a Trindade neste próprio verbete) e em seu desejo de que seu povo tenha um relacionamento real com o “Deus vivo”. Sua “personalidade”, é claro, é Espírito e, portanto, não está limitada da mesma maneira que a humana. Porque é pessoal, entretanto, seu povo pode experimentar um relacionamento genuíno e pessoal com Ele. Deus, por ser bom, “ama” seu povo e “fala” com ele. O Senhor dirige os seus e cuida deles. O Salmo
O Deus providencial
Já que Deus é eterno, auto-existente e o Criador do Universo, não é de admirar que um dos temas mais freqüentes na Bíblia refira-se à soberana providência do Senhor. Deus é visto como o rei do Universo, o que fala e tudo acontece, que julga e as pessoas morrem, que mostra seu amor e traz salvação. Ele é o Senhor (veja Senhor) que controla o mundo e exige obediência. Busca os que farão parte de seu povo. É neste cuidado providencial por seu mundo e seu povo que mais freqüentemente descobrimos na Bíblia os grandes atributos divinos de sabedoria, justiça e bondade. Aqui vemos também sua verdade e seu poder. As Escrituras declaram que Deus tem o controle total sobre tudo, ou seja, sobre as pessoas, os governos, etc. Ele é chamado de Rei, pois estabelece reinos sobre a Terra e destrói-os, de acordo com seu desejo. Sua soberania é tão grande, bem como sua providência, em garantir que sua vontade seja realizada, que mesmo o mal pode ser revertido e usado pelo Senhor, para realizar seus bons propósitos.
Os escritores da Bíblia demonstram com convicção que Deus governa sobre toda a criação; assim, os conceitos do destino e do acaso são banidos. À guisa de exemplo, uma boa colheita não acontece por acaso, mas é providenciada pelo Senhor. É Deus quem promete: “Enquanto a terra durar, não deixará de haver sementeira e ceifa, frio e calor, verão e inverno, dia e noite” (Gn
A Bíblia preocupa-se muito em mostrar a providência de Deus, que pode ser vista no seu relacionamento com seu povo (veja 2 Cr 16.9). Paulo fala sobre isso quando diz: “Sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Rm
Em nenhum outro contexto o cuidado providencial de Deus pode ser visto com tanta clareza como na provisão da salvação para o seu povo, por meio da morte expiatória de Jesus Cristo. A ação mais perversa de Satanás e o mais terrível de todos os pecados cometidos pelos seres humanos levaram à crucificação do Filho de Deus. Isso, porém, fora determinado pela vontade de Deus, e Ele reverteu aquele ato terrível para proporcionar expiação a todo aquele que se voltar para o Senhor (At
A providência do Senhor também é vista na maneira como chama as pessoas para si. Toda a Trindade está envolvida nesta obra de atrair e cuidar do povo de Deus (Jo
O Deus justo
A Bíblia mostra-nos um Senhor “justo”. Isso faz parte de sua natureza e tem que ver com sua verdade, justiça e bondade. Em termos práticos, o reconhecimento da justiça de Deus nas Escrituras permite que as pessoas confiem em que sua vontade é justa e boa e podem confiar nele para tomar a decisão ou a ação mais justa. Ele é justo como Juiz do mundo e também na demonstração de sua misericórdia. Mais do que isso, sua vontade eterna é inteiramente justa, íntegra e boa. É uma alegria para homens e mulheres pecadores saberem que podem voltar-se para um Deus justo e receber misericórdia. É motivo de temor para os que se rebelam que o justo Juiz julgará e condenará.
O povo de Deus (“o povo justo”, formado pelos que foram perdoados por Deus) freqüentemente apela para sua justiça. Por exemplo, o salmista orou, para pedir misericórdia ao Senhor, quando parecia que as pessoas más prevaleciam. Achou estranho que os perversos prosperassem quando o “justo” padecia tanto sofrimento. Portanto, apelou para a justiça de Deus, para uma resposta ao seu dilema: “Tenha fim a malícia dos ímpios, mas estabeleça-se o justo. Pois tu, ó justo Deus, sondas as mentes e os corações” (Sl
Por vezes, entretanto, o povo de Deus tentou questionar o Senhor, quando parecia que Ele não os ajudava, ou estava do lado de outras nações. A resposta de Deus era que, se o Senhor lhes parecia injusto, é porque eles haviam-se entregado à incredulidade e ao pecado. As ações do Senhor são sempre justas, mesmo quando resultam em juízo sobre seu próprio povo. Veja, por exemplo, Ezequiel
v. 29): “Dizeis, porém: O caminho do Senhor não é justo. Ouvi agora, ó casa de Israel: Não é o meu caminho justo? Não são os vossos caminhos injustos?”.
Deus pode ser visto como justo em tudo o que faz. Isso se reflete em sua Lei, a qual é repetidamente definida como “justa” (Sl 119; Rm
Enquanto o povo de Deus ora, vê a justiça divina em seus atos de misericórdia e socorro para com eles e em seu juízo sobre os inimigos; assim, reconhecem que a justiça do Senhor permite que Ele traga disciplina sobre eles, quando pecam. Em II Crônicas 12, o rei Roboão e os líderes de Israel finalmente foram obrigados a admitir que, por causa do pecado e da rebelião deles contra Deus, Faraó Sisaque teve permissão para atacar Judá e chegar até Jerusalém. Deus os poupou da destruição somente quando se humilharam e reconheceram: “O Senhor é justo” (v. 6). Na época do exílio babilônico, os líderes tornaram-se particularmente conscientes deste aspecto da justiça de Deus. Daniel expressou dessa maneira: “Por isso, o Senhor vigiou sobre o mal, e o trouxe sobre nós, porque justo é o Senhor, nosso Deus, em todas as obras que faz; contudo, não obedecemos à sua voz” (Dn
Os profetas olhavam adiante para ver a revelação da justiça de Deus no futuro reino do Messias: “Vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo, um rei que reinará e prosperará, e praticará o juízo e a justiça na terra” (Jr
Ao falar sobre os últimos dias e o retorno de Cristo, quando Deus vindicará seu nome diante de todo o mundo, inclusive os ímpios, será sua justiça que uma vez mais será notada e levará seu povo, que está ansioso por essa revelação, a louvá-lo (Ap
O Deus amoroso
É justo que haja uma seção separada sobre este atributo, o mais maravilhoso do Senhor da Bíblia, ainda que tradicionalmente o amor de Deus seja visto como um aspecto de sua “bondade”. Várias vezes as Escrituras dizem que o Senhor “ama” ou mostra “amor” à sua criação, especialmente para o seu povo. É parte da natureza de Deus, pois ele é “bom” e é “amor”. O Senhor faz o que é bom (2Sm
Deus é a fonte da bondade. Tiago
A bondade de Deus, tão freqüentemente chamada de seu “amor”, é vista de muitas maneiras neste mundo. É evidente que no universo é algo generalizado, ou na manutenção da própria vida, da justiça, da ordem na criação, ou mesmo na provisão da luz do Sol e da chuva, do tempo de semear e de colher (Sl
Os que buscam a Deus experimentam sua bondade e amor, pois encontram sua salvação (Lm
A salvação de Deus para seu povo é sua mais profunda e fantástica demonstração de bondade e amor. Jesus foi oferecido pelo Pai como sacrifício pelo pecado de todo o que crê. Talvez o mais famoso versículo da Bíblia, João
O amor de Deus também é visto por seu povo na maneira como Ele dá o seu Espírito Santo, de tal forma que todos possam conhecê-lo e responder-lhe em amor (Rm
“Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossos delitos, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos)” (Ef
O Deus salvador
O amor de Deus é visto proeminentemente em sua salvação por meio de Jesus (“Jesus” significa “o Senhor salva”; veja Jesus). O Senhor é corretamente descrito como “Deus salvador”. A Bíblia ensina que toda a humanidade é pecadora e necessita de redenção, que só é efetivada pela ação salvadora de Deus. O AT refere-se ao Senhor como “Libertador”, “Redentor” e “Salvador”, tanto da nação como dos indivíduos. Ambos necessitam de perdão, se não querem receber juízo. Uma lição necessária à compreensão de todas as pessoas é que somente Deus é Todo-poderoso, soberano e justo; portanto, o único que pode salvar: “E não há outro Deus senão eu, Deus justo e Salvador não há além de mim” (Is
A promessa que Deus faz ao seu povo é que “quando clamarem ao Senhor, por causa dos opressores, ele lhes enviará um salvador e um defender, que os livrará” (Is
Aquele acontecimento histórico proporcionou às gerações futuras uma evidência de que Deus tem o poder para salvar e libertar; essa verdade tornou-se a base em que podiam apelar para o Senhor salvá-los e livrá-los novamente em outras situações adversas (Êx
Assim como precisavam de uma redenção física e libertação, os israelitas necessitavam também de perdão dos pecados; nisto também o Senhor provou ser o Salvador e Redentor do seu povo. Louvavam o seu nome pelo seu perdão e sabiam que podiam submeter-se à justiça de Deus e que Ele os salvaria (Dt
Os profetas olhavam para o futuro, para o dia em que um Salvador e Redentor viria para o povo de Deus: “O Redentor virá a Sião e aos que se desviarem da transgressão em Jacó, diz o Senhor” (Is
Jesus foi o cumprimento de tais promessas. Ele era o Deus Salvador que veio à Terra para salvar e redimir. Quando seu nascimento foi anunciado, sua atividade salvadora e redentora imediatamente dominou as palavras dos anjos, de Zacarias e de Maria. As profecias concernentes à salvação do povo de Deus, com o advento do rei da linhagem de Davi, são anexadas às promessas do perdão de pecados e salvação do juízo de Deus. Toda a “história da salvação”, como alguns a têm chamado, chega ao seu grande clímax com o advento daquele que seria chamado de “Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles” (Mt
O Deus salvador é revelado plenamente em Jesus. Nele, e em ninguém mais, há salvação (Lc
A meditação sobre quem é o Senhor sempre tem levado à doxologia; assim, Judas 25 expressa o louvor a Deus como Salvador, por meio de Jesus Cristo: “Ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
O Deus Pai
Conforme já vimos, Deus é bom e é amor; portanto, é também “Pai”. Ele é a fonte de todas as coisas e, nesse sentido, é Pai. É o Pai da criação de Israel — o povo da sua aliança e dos cristãos. Acima de tudo, ele é o Pai de seu único Filho Jesus Cristo. Numa época em que muitas vezes se pergunta se o Senhor realmente deveria ser chamado de “Pai”, pois isso pode parecer uma postura “machista”, é importante notar novamente que Deus é Espírito. Portanto, é totalmente errado descrevê-lo como masculino ou feminino. De fato, lemos sobre o Pai como o Deus “que te gerou” (Dt
Primeiro, Deus é ocasionalmente referido, num sentido genérico, como Pai de todas as pessoas, pois elas são geradas por Ele (Ml
O fato de Deus apresentar-se como Pai de Israel significa que tem o direito de esperar em resposta uma sincera comunhão com o filho. Lamentavelmente, na maior parte do tempo, encontrou um povo rebelde. Deus diz em Isaías
Deus também é o Pai do rei de Israel, de uma maneira especial, pois ele representa o povo. A aliança que o Senhor fez com o rei Davi estabeleceu que Deus seria o “Pai” dos descendentes dele: “Eu serei seu Pai e ele será meu filho”. O salmista destaca esse tema. Por exemplo, o Salmo
Deus é “Pai” unicamente de Jesus, o qual é descrito como “o Filho unigênito de Deus” (veja Jesus). Esta filiação está relacionada ao seu nascimento virginal (Lc
O acesso a Deus como “Pai” só é possível por meio de Cristo: “Ninguém vem ao Pai, senão por mim”, disse Jesus (Jo
Deus como Pai de todos os cristãos é o complemento de sua paternidade a ser mencionada aqui. O Senhor é o Pai de todo o que tem fé em Cristo. Parte da plenitude da salvação, aplicada aos crentes pelo Espírito Santo, é a condição de “adoção” de filhos (Rm
Novamente, a única resposta apropriada por parte do cristão, diante da ideia de ser feito filho de Deus, é o louvor: “Vede quão grande amor nos concedeu o Pai, que fôssemos chamados filhos de Deus. E somos mesmo seus filhos! O mundo não nos conhece porque não o conheceu. Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque assim como é, o veremos” (1Jo
Os nomes de Deus
Enquanto nas modernas culturas ocidentais o nome realmente só é usado para distinguir uma pessoa de outra, os registrados na Bíblia são utilizados para representar totalmente a pessoa ou indicar aspectos de seu caráter ou de seu objetivo na vida (veja seção Os nomes e seus significados na 1ntrodução). Em nenhum outro lugar isso pode ser visto mais claramente do que na expressão “nome do Senhor”, que ocorre aproximadamente 100 vezes nas Escrituras. É uma frase que sintetiza o que nunca pode ser totalmente resumido — ou seja, o próprio Deus.
O Nome. Quando Gênesis
Assim, uma referência ao “Nome” do Senhor leva consigo uma indicação da própria natureza de Deus. Em Êxodo
Quando a Bíblia fala em “invocar” o nome de Deus, geralmente é num contexto de exortação para se adorar ao Senhor totalmente, em toda a vida e vê-lo como o Deus soberano e transcendente que é: pessoal, amoroso e fiel, que está presente em todas as áreas de seu domínio (2Rs
Fazer alguma coisa no “nome do Senhor” é realizar algo no lugar do próprio Deus ou fazer com todo o endosso de sua presença e em obediência à sua ordem. Dessa maneira, os sacerdotes e levitas ministravam “no nome do Senhor” e os profetas falavam “no nome do Senhor”; não que eles alegassem ser Deus, mas isso significava que falavam e operavam com sua total autoridade e poder por trás deles. Até o mesmo o rei Davi lutou “em nome do Senhor” (Dt
É interessante notar que no NT o “nome” pertence a Jesus, para lembrar os textos do AT que se referiam a tudo o que Deus é. Se o nome é de Deus e Jesus é chamado pelo “nome”, então tudo o que pertence a Deus está em Jesus e tudo o que Deus é, Cristo também é (compare Joel
Em adição a essa maneira abrangente de referir-se à plenitude de Deus, vários nomes específicos são atribuídos ao Senhor na Bíblia e nos ajudam a entendê-lo melhor. Diferentemente de todos os “nomes”, eles enfatizam aspectos da natureza e do caráter de Deus, a fim de afirmar e enriquecer o que já foi mencionado anteriormente.
El, Elohim. Um nome comum usado para o Senhor e geralmente traduzido como “Deus” (Elohim é a forma plural). A raiz deste vocábulo provavelmente significa “poder”. Este termo era utilizado em outras culturas e religiões para descrever uma grande divindade. Na Bíblia, porém, o nome é aplicado ao único Deus — “El Elohe Israel”, [Deus, o Deus de Israel] (Gn
A forma plural às vezes refere-se a outros deuses, mas também é usada na Bíblia para o único Deus, embora o termo esteja no plural. A forma plural indica a plenitude do Senhor. Ele é totalmente distinto das pessoas criadas, em seu ser (Nm
O vocábulo “El” também aparece em formas como “El Shaddai” (Deus Todo-poderoso”; Gn
Yahweh (o Senhor). O vocábulo Yahweh, que geralmente é traduzido como “Senhor”, em nossas versões da Bíblia em Português, tem sido corretamente chamado de “o nome da aliança de Deus”. Foi por este título que o Deus de Abraão, Isaque e Jacó escolheu revelar-se a Moisés (Êx
v. 15). Yahweh, portanto, significa algo como “Ele é” ou talvez “Ele traz à existência”.
Como o nome revelado de Deus, o título “Yahweh” trazia uma declaração da existência contínua do Senhor e sua presença permanente com seu povo. Foi Ele quem se apresentou a Moisés e ao povo de Israel através das gerações como o Deus da aliança, o que sempre seria fiel às suas promessas em favor de seu povo. Foi sob este nome que o povo da aliança adorou a Deus. No NT, os cristãos entenderam que o Senhor da aliança era Jesus Cristo e, assim, ideias e atributos do AT que pertenciam a Yahweh foram trazidos e aplicados a Jesus. Para uma discussão mais detalhada do grande significado deste nome, veja Senhor.
Adonai (Senhor). Com o significado de “Senhor” ou “Mestre”, este termo é aplicado a seres humanos em posição de autoridade. Quando relacionado a Deus, entretanto, geralmente é usado junto com o nome Yahweh. Isso apresenta algumas dificuldades na tradução. Não é fácil ler a frase “O senhor senhor”! Assim, geralmente traduz-se como “Senhor Deus” (2Sm
Rocha. A fidelidade, a confiabilidade e a graça salvadora do Deus da aliança são ocasionalmente descritas por meio do epíteto “Rocha” (Dt
Outros nomes. Embora algumas vezes sejam tomados como nomes, muitos outros termos aplicados a Deus são adjetivos. São usados para descrever o Senhor, atribuir louvor ao seu nome e diferenciá-lo dos deuses pagãos. Juízes
Jeová. Este termo é pouco citado nas modernas versões da Bíblia. Deve, contudo, ser mencionado aqui como um nome que ainda sobrevive em algumas traduções. É suficiente dizer que, em hebraico, o termo YHWH aparece e, na maioria das vezes, é traduzido como SENHOR, em nossas versões, ou colocam-se vogais e assim lê-se Yahweh (o que alguns colaboradores deste volume têm feito). Jeová deriva de uma leitura equivocada de Yahweh. O pano de fundo do problema com o nome “Jeová” é explicado no verbete Senhor.
A Trindade
O cristianismo tradicionalmente argumenta que muitas evidências bíblicas revelam Deus em três pessoas distintas. Para alguns, tal definição do Senhor tem causado sérios problemas. A história da Igreja é permeada pelo surgimento de seitas que não reconheciam Jesus Cristo como Deus ou que se recusavam a aceitar a visão trinitária do Senhor; outras não viam um dos componentes da Trindade como totalmente Deus, ou negavam que houvesse distinções entre as três pessoas. Outros grupos estão totalmente fora do ensino bíblico e entram efetivamente no mundo do triteísmo, uma noção negada explicitamente na Bíblia, como, por exemplo, na oração da “Shema” (Dt
Alguns sugerem que “o anjo do Senhor” também deve ser identificado com Deus e ainda assim é distinto dele (Êx
No NT, aspectos da doutrina da Trindade surgem primeiro quando os discípulos e seguidores de Jesus reconhecem as obras e as palavras de Deus nas atitudes de Jesus. Realmente, o problema dos líderes religiosos daquela época foi justamente que algumas das coisas que Cristo fazia e dizia só seriam feitas e ditas por Deus; portanto, eles alegavam que Jesus blasfemava, ao tentar passar por Deus. Por exemplo, Cristo perdoou os pecados do paralítico, algo que os escribas acreditavam que somente Deus era capaz de fazer; portanto, era uma blasfêmia. Jesus então demonstrou sua autoridade divina, ao curar o homem completamente (Mt
Em todo o NT, ambos, o Espírito Santo e Jesus, são apresentados como seres divinos. João
São também interessantes as passagens do NT onde os escritores apostólicos aplicam a Jesus o nome de Yahweh do AT (Senhor). Veja, por exemplo, Romanos
Em muitas passagens bíblicas, a ideia do Deus trino é no mínimo implícita nos textos do NT, se não explícita. O batismo de Jesus envolveu o Filho, o Pai e o Espírito Santo (Mt
As Escrituras revelam uma figura de Deus em três pessoas e a isso nós chamamos de “Trindade”. O Pai não é maior do que o Filho e ambos são distintos do Espírito Santo, embora exista um ensino claro tanto no AT como no NT de que Deus é único. Existem três pessoas, mas apenas um Senhor. Tal ensino, quando apresentado em conjunto, implica um modo de existência longe do que nossa mente humana possa entender. É por esta razão que todas as analogias humanas invariavelmente fracassam quando se trata de explicar o que significa a Trindade.
Os cristãos estão convencidos de que negar essa doutrina é renunciar à clara evidência bíblica sobre o próprio Deus. Um escritor resumiu o ensino bíblico dessa maneira: “A doutrina da Trindade não explica plenamente o misterioso caráter de Deus. Pelo contrário, estabelece as fronteiras, fora das quais não devemos andar... Isso exige que sejamos fiéis à revelação bíblica que em um sentido Deus é um e num sentido diferente ele é três” (R. C. Sproul).
Conclusão
O Deus da Bíblia é revelado como Eterno, Majestoso, Transcendente, Onipotente e Onisciente. Também é descrito como o Criador de todo o Universo e das pessoas e, neste contexto, revela a si mesmo em sua Palavra como um Deus pessoal, amoroso e soberano, um Deus justo, verdadeiro e íntegro. Deus é revelado como o Pai, o Filho e o Espírito Santo. É o Deus presente com seu povo (Emanuel, Deus conosco) e atuante em toda a criação, embora de modo algum seja absorvido por ela, como certas religiões orientais ensinam. Embora seja um Deus santo, separado e distinto da criação e das criaturas, não permite que o mundo se perca totalmente em seu pecado, sem nenhuma esperança de redenção; pelo contrário, revela a si mesmo como um Deus de amor que salva e redime todo aquele que o busca. Sua graça salvadora é vista claramente em sua vinda aqui na Terra: Jesus, o Filho de Deus, veio para ser o Salvador e Redentor da humanidade. Esta dádiva é experimentada por meio de sua Palavra (a Bíblia) e da presença do Espírito Santo no coração e na vida daqueles que crêem nele. Quanto mais a Bíblia é lida, fica mais claro que todo o seu povo é exortado repetidamente a cantar louvores ao Deus Todo-poderoso que, embora seja transcendente, está presente, a fim de sustentar, cuidar e salvar. “Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos jubilosos e imaculados diante da sua glória, ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
P.D.G.
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
Diante
locução adverbial Em, por ou para diante. Num tempo futuro: de agora em diante tudo vai ser diferente.
locução prepositiva Diante de. Localizado à frente de: colocou o livro diante do computador.
Em companhia de: falou a verdade diante do júri.
Como resultado de: diante das circunstâncias, decidiu pedir demissão.
Etimologia (origem da palavra diante). De + do latim inante.
Dias
Etimologia (origem da palavra dias). Pl de dia.
Discípulos
Nos evangelhos, o termo indica a pessoa chamada por Jesus (Mc
Os discípulos de Jesus são conhecidos pelo amor existente entre eles (Jo
Mesmo que tanto os apóstolos como o grupo dos setenta e dois (Mt
E. Best, Disciples and Discipleship, Edimburgo 1986; m. Hengel, The Charismatic Leader and His Followers, Nova York 1981; J. J. Vicent, Disciple and Lord, Sheffield 1976; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; J. Dupont, El Mensaje de las Bienaventuranzas, Estella 81993; J. Zumstein, Mateo, el teólogo, Estella 31993.
Dissê
(latim dico, -ere)
1. Exprimir por meio de palavra, por escrito ou por sinais (ex.: dizer olá).
2. Referir, contar.
3. Depor.
4. Recitar; declamar (ex.: dizer poemas).
5. Afirmar (ex.: eu digo que isso é mentira).
6. Ser voz pública (ex.: dizem que ele é muito honesto).
7. Exprimir por música, tocando ou cantando.
8. Condizer, corresponder.
9. Explicar-se; falar.
10. Estar (bem ou mal) à feição ou ao corpo (ex.: essa cor não diz bem). = CONVIR, QUADRAR
11. Intitular-se; afirmar ser.
12. Chamar-se.
13. Declarar o jogo que se tem ou se faz.
14. Expressão, dito (ex.: leu os dizeres do muro).
15. Estilo.
16. Maneira de se exprimir.
17. Rifão.
18. Alegação, razão.
quer dizer
Expressão usada para iniciar uma explicação adicional em relação a algo que foi dito anteriormente.
=
ISTO É, OU SEJA
tenho dito
Fórmula com que se dá por concluído um discurso, um arrazoado, etc.
E
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Eloquente
Capaz de convencer; que é expressivo ou persuasivo: "o silêncio oportuno é mais eloquente que o discurso.".
Etimologia (origem da palavra eloquente). Do latim eloquens.
Eloqüente
Enorme
Figurado Que não pode ser considerado normal; extraordinário.
Figurado Cuja gravidade é excessiva; atroz: vive numa enorme dificuldade.
Etimologia (origem da palavra enorme). Do latim enormis.e.
Então
Em determinada situação; nessa circunstância: o chefe está bem-humorado, então não há discussão.
Numa situação futura; num momento afastado do presente: você precisa se casar, então irá entender do que estou falando.
interjeição Que demonstra espanto; em que há admiração: então, você se casou?
Que se utiliza para animar (alguém): então, força!
substantivo masculino Período de tempo que passou: numa lembrança de então, recordou-se da juventude.
Etimologia (origem da palavra então). Do latim in + tunc/ naquele momento.
Era
Figurado Época notável em que se estabelece uma nova ordem de coisas: a era romântica; a era espacial.
Período histórico que se sobressai por suas características próprias, por situações e acontecimentos importantes.
Qualquer intervalo ou período de tempo; século, ano, época.
expressão Era Cristã. Tempo que se inicia a partir do nascimento de Jesus Cristo.
Era Geológica. Cada uma das cinco grandes divisões da história da Terra.
Etimologia (origem da palavra era). Do latim aera.
Erã
Um dos netos de Efraim e filho de Sutela. Tornou-se líder do clã dos eranitas.
Escrituras
Nomes dados ao conjunto dos livros sagrados dos judeus (Mt
Espírito
Veja Espírito Santo.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11, it• 17
O Espírito mais não é do que a alma sobrevivente ao corpo; é o ser principal, pois que não morre, ao passo que o corpo é simples acessório sujeito à destruição. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13, it• 4
[...] Espíritos que povoam o espaço são seus ministros [de Deus], encarregados de atender aos pormenores, dentro de atribuições que correspondem ao grau de adiantamento que tenham alcançado.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18, it• 3
[...] Os Espíritos são os que são e nós não podemos alterar a ordem das coisas. Como nem todos são perfeitos, não aceitamos suas palavras senão com reservas e jamais com a credulidade infantil. Julgamos, comparamos, tiramos conseqüências de nossas observações e os seus próprios erros constituem ensinamentos para nós, pois não renunciamos ao nosso discernimento.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
Os Espíritos podem dividir-se em duas categorias: os que, chegados ao ponto mais elevado da escala, deixaram definitivamente os mundos materiais, e os que, pela lei da reencarnação, ainda pertencem ao turbilhão da Humanidade terrena. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
[...] um Espírito pode ser muito bom, sem ser um apreciador infalível de todas as coisas. Nem todo bom soldado é, necessariamente, um bom general.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
O Espírito não é, pois, um ser abstrato, indefinido, só possível de conceber-se pelo pensamento. É um ser real, circunscrito que, em certos casos, se torna apreciável pela vista, pelo ouvido e pelo tato.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
O princípio inteligente do Universo.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 23
[...] Os Espíritos são a individualização do princípio inteligente, como os corpos são a individualização do princípio material. A época e o modo por que essa formação se operou é que são desconhecidos.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 79
[...] os Espíritos são uma das potências da Natureza e os instrumentos de que Deus se serve para execução de seus desígnios providenciais. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 87
[...] alma dos que viveram corporalmente, aos quais a morte arrebatou o grosseiro invólucro visível, deixando-lhes apenas um envoltório etéreo, invisível no seu estado normal. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 9
[...] não é uma abstração, é um ser definido, limitado e circunscrito. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 53
Hão dito que o Espírito é uma chama, uma centelha. Isto se deve entender com relação ao Espírito propriamente dito, como princípio intelectual e moral, a que se não poderia atribuir forma determinada. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 55
Espírito – No sentido especial da Doutrina Espírita, os Espíritos são os seres inteligentes da criação, que povoam o Universo, fora do mundo material, e constituem o mundo invisível. Não são seres oriundos de uma criação especial, porém, as almas dos que viveram na Terra, ou nas outras esferas, e que deixaram o invólucro corporal.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
E E EA alma ou Espírito, princípio inteligente em que residem o pensamento, a vontade e o senso moral [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 10
[...] a alma e o perispírito separados do corpo constituem o ser chamado Espírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 14
Os Espíritos não são, portanto, entes abstratos, vagos e indefinidos, mas seres concretos e circunscritos, aos quais só falta serem visíveis para se assemelharem aos humanos; donde se segue que se, em dado momento, pudesse ser levantado o véu que no-los esconde, eles formariam uma população, cercando-nos por toda parte.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 16
Há no homem um princípio inteligente a que se chama alma ou espírito, independente da matéria, e que lhe dá o senso moral e a faculdade de pensar.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Profissão de fé espírita raciocinada
Os Espíritos são os agentes da potência divina; constituem a força inteligente da Natureza e concorrem para a execução dos desígnios do Criador, tendo em vista a manutenção da harmonia geral do Universo e das leis imutáveis que regem a criação.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Profissão de fé espírita raciocinada
[...] Uma mônada – um centro de força e de consciência em um grau superior de desenvolvimento, ou então, uma entidade individual dotada de inteligên cia e de vontade – eis a única definição que poderíamos arriscar-nos a dar da concepção de um Espírito. [...]
Referencia: AKSAKOF, Alexandre• Animismo e Espiritismo• Trad• do Dr• C• S• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• 2 v• - v• 2, cap• 4
[...] é o modelador, o artífice do corpo.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Comunicações ou ensinos dos Espíritos
[...] ser livre, dono de vontade própria e que não se submete, como qualquer cobaia inconsciente, aos caprichos e exigências de certos pesquisadores ainda mal qualificados eticamente, embora altamente dotados do ponto de vista cultural e intelectual.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 14
O Espírito, essência divina, imortal, é o princípio intelectual, imaterial, individualizado, que sobrevive à desagregação da matéria. É dotado de razão, consciência, livre-arbítrio e responsabilidade.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2, Postulados e ensinamentos
[...] causa da consciência, da inteligência e da vontade [...].
Referencia: BODIER, Paul• A granja do silêncio: documentos póstumos de um doutor em Medicina relativos a um caso de reencarnação• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Apêndice
[...] um ser individualizado, revestido de uma substância quintessenciada, que, apesar de imperceptível aos nossos sentidos grosseiros, é passível de, enquanto encarnado, ser afetado pelas enfermidades ou pelos traumatismos orgânicos, mas que, por outro lado, também afeta o indumento (soma) de que se serve durante a existência humana, ocasionando-lhe, com suas emoções, distúrbios funcionais e até mesmo lesões graves, como o atesta a Psiquiatria moderna ao fazer Medicina psicossomática.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - As Leis Divinas
[...] depositário da vida, dos sentimentos e das responsabilidades que Deus lhe outorgou [...].
Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -
[...] a alma ou o espírito é alguma coisa que pensa, sente e quer [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• A alma é imortal• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - pt• 1, cap• 1
O estudo do Espírito tem de ser feito, portanto, abrangendo os seus dois aspectos: um, ativo, que é o da alma propriamente dita, ou seja, o que em nós sente, pensa, quer e, sem o qual nada existiria; outro, passivo – o do perispírito, inconsciente, almoxarifado espiritual, guardião inalterável de todos os conhecimentos intelectuais, tanto quanto conservador das leis orgânicas que regem o corpo físico.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
[...] O que caracteriza essencialmente o espírito é a consciência, isto é, o eu, mediante o qual ele se distingue do que não está nele, isto é, da matéria. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] é o ser principal, o ser racional e inteligente [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• O fenômeno espírita: testemunho dos sábios• Traduzido da 5a ed• francesa por Francisco Raymundo Ewerton Quadros• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4
Chamamos Espírito à alma revestida do seu corpo fluídico. A alma é o centro de vida do perispírito, como este é o centro da vida do organismo físico. Ela que sente, pensa e quer; o corpo físico constitui, com o corpo fluídico, o duplo organismo por cujo intermédio ela [a alma] atua no mundo da matéria.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] O espírito não é, pois, nem um anjo glorificado, nem um duende condenado, mas sim a própria pessoa que daqui se foi, conservando a força ou a fraqueza, a sabedoria ou a loucura, que lhe eram peculiares, exatamente como conserva a aparência corpórea que tinha.
Referencia: DOYLE, Arthur Conan• A nova revelação• Trad• da 6a ed• inglesa por Guillon Ribeiro; traços biográficos do autor por Indalício Mendes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
O Espírito [...] é a causa de todos os fenômenos que se manifestam na existência física, emocional e psíquica. Viajor de incontáveis etapas no carreiro da evolução, armazena informações e experiências que são transferidas para os respectivos equipamentos fisiológicos – em cada reencarnação – produzindo tecidos e mecanismos resistentes ou não a determinados processos degenerativos, por cujo meio repara as condutas que se permitiram na experiência anterior. [...] Da mesma forma que o Espírito é o gerador das doenças, torna-se o criador da saúde, especialmente quando voltado para os compromissos que regem o Cosmo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
O Espírito, através do cérebro e pelo coração, nos respectivos chakras coronário, cerebral e cardíaco, emite as energias – ondas mentais carregadas ou não de amor e de compaixão – que é registrada pelo corpo intermediário e transformada em partículas que são absorvidas pelo corpo, nele produzindo os resultados compatíveis com a qualidade da emissão.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
O Espírito, em si mesmo, esse agente fecundo da vida e seu experimentador, esE E Etabelece, de forma consciente ou não, o que aspira e como consegui-lo, utilizando-se do conhecimento de si mesmo, único processo realmente válido para os resultados felizes.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento
O Espírito, igualmente, é também uma energia universal, que foi gerado por Deus como todas as outras existentes, sendo porém dotado de pensamento, sendo um princípio inteligente, enquanto que todos os demais são extáticos, mecânicos, repetindo-se ininterruptamente desde o primeiro movimento até o jamais derradeiro...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Consciência
Individualidades inteligentes, incorpóreas, que povoam o Universo, criadas por Deus, independentes da matéria. Prescindindo do mundo corporal, agem sobre ele e, corporificando-se através da carne, recebem estímulos, transmitindo impressões, em intercâmbio expressivo e contínuo. São de todos os tempos, desde que a Criação sendo infinita, sempre existiram e jamais cessarão. Constituem os seres que habitam tudo, no Cosmo, tornando-se uma das potências da Natureza e atuam na Obra Divina como coopera-dores, do que resulta a própria evolução e aperfeiçoamento intérmino. [...] Indestrutíveis, jamais terão fim, não obstante possuindo princípio, quando a Excelsa Vontade os criou.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 3
O Espírito é a soma das suas vidas pregressas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 17
[...] Todos somos a soma das experiências adquiridas numa como noutra condição, em países diferentes e grupos sociais nos quais estagiamos ao longo dos milênios que nos pesam sobre os ombros. [...]
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
[...] O Espírito é tudo aquilo quanto anseia e produz, num somatório de experiências e realizações que lhe constituem a estrutura íntima da evolução.
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
Herdeiro do passado, o espírito é jornaleiro dos caminhos da redenção impostergável.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 3, cap• 8
O Espírito é o engenheiro da maquinaria fisiopsíquica de que se vai utilizar na jornada humana.
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tendências, aptidões e reminiscências
[...] O ser real e primitivo é o Espírito [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio sem dor
Porque os Espíritos são as almas dos homens com as suas qualidades e imperfeições [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Calvário de luz
[...] O Espírito – consciência eterna – traz em si mesmo a recordação indelével das suas encarnações anteriores. [...]
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - A doutrina do hindu
[...] princípio inteligente que pensa, que quer, que discerne o bem do mal e que, por ser indivisível, imperecível se conserva. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 9a efusão
[...] Só o Espírito constitui a nossa individualidade permanente. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 37a efusão
[...] é o único detentor de todas as potencialidades e arquivos de sua individualidade espiritual [...].
Referencia: MELO, Jacob• O passe: seu estudo, suas técnicas, sua prática• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4
Em verdade, cada espírito é qual complexa usina integrante de vasta rede de outras inúmeras usinas, cujo conjunto se auto-sustenta, como um sistema autônomo, a equilibrar-se no infinito mar da evolução.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] O que vale dizer, ser o Espírito o Élan Vital que se responsabiliza pela onda morfogenética da espécie a que pertence. Entendemos como espírito, ou zona inconsciente, a conjuntura energética que comandaria a arquitetura física através das telas sensíveis dos núcleos celulares. O espírito representaria o campo organizador biológico, encontrando nas estruturas da glândula pineal os seus pontos mais eficientes de manifestações. [...]
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Forças sexuais da alma• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Introd•
O nosso Espírito será o resultado de um imenso desfile pelos reinos da Natureza, iniciando-se nas experiências mais simples, na escala mineral, adquirindo sensibilidade (irritabilidade celular) no mundo vegetal, desenvolvendo instintos, nas amplas variedades das espécies animais, e a razão, com o despertar da consciência, na família hominal, onde os núcleos instintivos se vão maturando e burilando, de modo a revelar novos potenciais. [...]
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3
[...] A verdadeira etimologia da palavra espírito (spiritus, sopro) representa uma coisa que ocupa espaço, apesar de, pela sua rarefação, tornar-se invisível. Há, porém, ainda uma confusão no emprego dessa palavra, pois que ela é aplicada por diferentes pensadores, não só para exprimir a forma orgânica espiritual com seus elementos constitutivos, como também a sua essência íntima que conhece e pensa, à qual chamamos alma e os franceses espírito.
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 1
O Espírito, em sua origem, como essência espiritual e princípio de inteligência, se forma da quintessência dos fluidos que no seu conjunto constituem o que chamamos – o todo universal e que as irradiações divinas animam, para lhes dar o ser e compor os germes de toda a criação, da criação de todos os mundos, de todos os reinos da Natureza, de todas as criaturas, assim no estado material, como também no estado fluídico. Tudo se origina desses germes fecundados pela Divindade e progride para a harmonia universal.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] a essência da vida é o espírito [...].
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a mulher
O Espírito humano é a obra-prima, a suprema criação de Deus.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Equação da felicidade
[...] Somos almas, usando a vestimenta da carne, em trânsito para uma vida maior. [...] somos um templo vivo em construção, através de cujos altares se E E Eexpressará no Infinito a grandeza divina. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2
Figuradamente, o espírito humano é um pescador dos valores evolutivos, na escola regeneradora da Terra. A posição de cada qual é o barco. Em cada novo dia, o homem se levanta com a sua “rede” de interesses. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 21
Somos uma grande família no Lar do Evangelho e, embora separados nas linhas vibratórias do Espaço, prosseguimos juntos no tempo, buscando a suprema identificação com o Cristo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada espírito é um continente vivo no plano universal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões
[...] o espírito é a obra-prima do Universo, em árduo burilamento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Evolução e livre-arbítrio
[...] Sendo cada um de nós uma força inteligente, detendo faculdades criadoras e atuando no Universo, estaremos sempre engendrando agentes psicológicos, através da energia mental, exteriorizando o pensamento e com ele improvisando causas positivas, cujos efeitos podem ser próximos ou remotos sobre o ponto de origem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] Cada espírito é um elo importante em extensa região da corrente humana. Quanto mais crescemos em conhecimentos e aptidões, amor e autoridade, maior é o âmbito de nossas ligações na esfera geral. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
Somos, cada qual de nós, um ímã de elevada potência ou um centro de vida inteligente, atraindo forças que se harmonizam com as nossas e delas constituindo nosso domicílio espiritual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18
[...] Somos diamantes brutos, revestidos pelo duro cascalho de nossas milenárias imperfeições, localizados pela magnanimidade do Senhor na ourivesaria da Terra. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
Cada Espírito é um mundo onde o Cristo deve nascer...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 37
[...] gema preciosa e eterna dos tesouros de Deus [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Nosso “eu”
Cada Espírito é um mundo vivo com movimento próprio, atendendo às causas que criou para si mesmo, no curso do tempo, gravitando em torno da Lei Eterna que rege a vida cósmica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
O Espírito, encarnado ou desencarnado, na essência, pode ser comparado a um dínamo complexo, em que se verifica a transubstanciação do trabalho psicofísico em forças mentoeletromagnéticas, forças essas que guardam consigo, no laboratório das células em que circulam e se harmonizam, a propriedade de agentes emissores e receptores, conservadores e regeneradores de energia. Para que nos façamos mais simplesmente compreendidos, imaginemo-lo como sendo um dínamo gerador, indutor, transformador e coletor, ao mesmo tem po, com capacidade de assimilar correntes contínuas de força e exteriorizá-las simultaneamente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Mecanismos da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5
O espírito é um monumento vivo de Deus – o Criador Amorável. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 12
1) A parte não-material, racional e inteligente do ser humano (Gn
2) A essência da natureza divina (Jo
3) Ser não-material maligno que prejudica as pessoas (Mt
4) Ser não-material bondoso que ajuda as pessoas (Hc
v. ANJO).
5) Princípio que norteia as pessoas (2Co
6) ESPÍRITO SANTO (Gl
O equivalente neotestamentário de ruach é pneuma, ‘espírito’, proveniente de pneo, ‘soprar’ ou ‘respirar’. Tal como ocorre com ruach, pneuma é devolvida ao Senhor por ocasião da morte (Lc
Substância incorpórea e inteligente.
Entidade sobrenatural: os anjos e os demónios.
Ser imaginário: duendes, gnomos, etc.
Pessoa dotada de inteligência superior.
Essência, ideia predominante.
Sentido, significação.
Inteligência.
Humor, graça, engenho: homem de espírito.
Etimologia (origem da palavra espírito). Do latim spiritus.
Estou
(forma do verbo estar)
[Portugal]
Expressão usada para atender o telefone ou iniciar uma chamada
(latim sto, stare, estar de pé, estar imóvel, ficar firme)
1. Achar-se em certas condições ou em determinado estado (ex.: a caixa está danificada; ele está uma pessoa diferente; estou sem paciência; está claro que há divergências entre nós).
2. Experimentar determinado sentimento (ex.: estou contente). = SENTIR-SE
3. Ter atingido um certo grau ou qualidade (ex.: a execução está perfeita; isto está uma porcaria).
4. Achar-se em certa colocação, posição ou postura, sujeita a alteração ou modificação (ex.: a equipa está em segundo lugar no campeonato; estou sentado porque esta menina cedeu-me o lugar).
5. Ter certo vestuário, ornamento ou acessório (ex.: os convivas estão em traje de gala).
6. Apresentar determinado estado de saúde (ex.: o paciente está pior; estou bem, obrigado; como está o seu marido?).
7.
Sair pelo preço de ou ter um valor (ex.: a banana está a
8.
Achar-se, encontrar-se num dado momento ou num determinado espaço (ex.: estamos no início do ano
9. Ter determinada localização (ex.: o Brasil está na América do Sul; o Funchal está a mais de 900 km de Lisboa). = FICAR, LOCALIZAR-SE, SITUAR-SE
10. Ter chegado a ou ter atingido determinada situação ou ocasião (ex.: estamos num ponto de viragem; estou com problemas; o carro está à venda).
11. Ser presente; marcar presença (ex.: não estava ninguém na sala). = COMPARECER
12.
Ter uma relação
13. Haver, existir, verificar-se determinado estado (ex.: estão 29 graus à sombra; ainda está chuva?). [Verbo impessoal] = FAZER
14. Partilhar a mesma habitação (ex.: depois da separação dos pais, esteve vários anos com a avó). = COABITAR, MORAR, RESIDIR
15. Ter data marcada (ex.: a consulta está para dia 8).
16. Pertencer a um grupo, a uma corporação ou a uma classe especial (ex.: ele está nos bombeiros voluntários; estamos no partido há muito tempo). = INTEGRAR
17. Seguir uma carreira ou um percurso escolar ou profissional (ex.: ele está na função pública; esteve 30 anos na carreira diplomática; está em medicina).
18. Empregar-se ou ocupar-se durante certo tempo (ex.: estou num curso de especialização; o rapaz está num restaurante da praia).
19. Fazer viagem ou visita a (ex.: estivemos em Londres no mês passado). = VISITAR
20. Conversar com ou fazer companhia a (ex.: está com um cliente; ela esteve com uma amiga com quem não falava há anos).
21. Não desamparar; ficar ao lado ou a favor de (ex.: estou convosco nesta luta; estamos pelos mais fracos). = APOIAR
22. Ter vontade ou disposição (ex.: ele hoje não está para brincadeiras).
23. Ficar, permanecer ou esperar (ex.: eu estou aqui até vocês voltarem).
24. Depender (ex.: a decisão está no supervisor).
25. Ter o seu fundamento ou a sua base em (ex.: as qualidades estão nos gestos, não nas palavras; o problema está em conseguirmos cumprir o prazo). = CONSISTIR, RESIDIR
26.
Ser próprio do
27. Condizer ou combinar bem ou mal, com alguma coisa (ex.: a roupa está-lhe bem; isto está aqui bem). = FICAR
28. [Pouco usado] Usa-se seguido de oração integrante introduzida pela conjunção que, para indicar uma opinião (ex.: estou que isto não é grave). = ACHAR, CRER, ENTENDER, JULGAR, PENSAR
29.
Usa-se seguido de gerúndio ou da preposição a e infinitivo, para indicar continuidade da
30. Usa-se seguido da preposição para e infinitivo, para indicar que algo se vai realizar (ex.: não sei o que está para vir; está para acontecer uma surpresa).
31.
Usa-se seguido da preposição para e infinitivo, para indicar vontade ou intenção de realizar certo
32.
Usa-se seguido da preposição por e infinitivo, para indicar que a
33.
Usa-se seguido de particípio, para formar uma voz passiva cuja
34. Modo de ser num determinado momento. = CONDIÇÃO, ESTADO
35. A posição de imobilidade, a postura, a atitude.
está bem
Expressão usada para consentir, anuir, concordar (ex.: está bem, podem sair).
=
SIM
não estar nem aí
[Informal]
Não ligar a ou não se interessar por algo (ex.: ele não está nem aí para os que os outros possam pensar).
Fala
Alocução, discurso.
Voz, palavra, frase.
Expressão, comunicação, significado.
Modo de falar, tom, estilo.
Idioma, dialeto, jargão.
Teatro Trecho de diálogo ou monólogo, dito de uma vez pelo mesmo ator.
Linguística Atualização, peculiar a cada pessoa, da capacidade geral da linguagem. (Opõe-se à noção de língua.).
Falar
Dizer a verdade; revelar: o réu se recusava a falar ao juri.
Exercer influência: a honra deve falar mais alto que o interesse.
Iniciar um assunto; contar alguma coisa: falavam sobre o filme.
Figurado Ser expressivo ou compreensível; demonstrar: as ações falam sozinhas; olhos que falam.
Expressar-se numa outra língua: fala espanhol com perfeição.
verbo transitivo indireto Falar mal de; criticar: fala sempre da vizinha.
verbo pronominal Permanecer em contato com alguém: os pais não se falam.
substantivo masculino Ato de se expressar, de conversar: não ouço o falar do professor.
[Linguística] Variante de uma língua que depende de sua região; dialeto: o falar mineiro.
Etimologia (origem da palavra falar). Do latim fabulare.
Fazer
Construir ou produzir algo através da ordenação de seus elementos constituintes: fazer pão, um prédio, uma escola etc.
Elaborar alguma coisa através da utilização de variados elementos: faziam roupas.
Realizar ou pôr em prática algum ato reprovável: fazia muitas bobagens.
Alcançar certa idade: Pedro fará 30 anos amanhã.
Dar forma ou vida a; criar: faziam novos vestidos para a coleção.
Livrar-se dos dejetos orgânicos: fazer cocô.
Demandar esforços para conseguir alguma coisa; esforçar.
Ter passado determinado tempo: faz dois meses que ele se foi.
Indicar o tempo atmosférico: hoje faz muito calor.
Ter o peso idêntico a; equivaler: dez e dez faz vinte.
Realizar certo trabalho; ter como ocupação: fez sua faculdade em São Paulo.
Passar por determinado trajeto; percorrer: fazer 20 Km de bicicleta.
Realizar certo esporte ou ação esportiva: fazer academia.
Gramática Possuir como terminação; ter como forma flexionada: troféu faz troféus.
Dispor de determinada maneira; arrumar: é preciso fazer a cama.
Modificar a aparência para melhor: fazer o cabelo.
Ter como constituição; constituir: estampa que faz um vestido horrível.
verbo transitivo indireto Ser utilizado de determinada maneira: na escola, a professora fez de diretora.
verbo pronominal [Informal] Comportar-se de maneira livre; agir de acordo com seus princípios: o camelô se fez com muito trabalho.
Insistir durante certo período; reinar: fez-se barulho no salão de festas.
Quebrar ou ficar em partes menores: a garrafa fez-se em cacos.
verbo transitivo direto e bitransitivo Preparar ou organizar com antecipação, tendo em conta certo propósito, utilização ou finalidade: fazia as refeições para os alunos.
Gerar ou fazer nascer: alguns animais fazem filhotes.
Instituir algo através da promulgação de um acordo: fazer um tratado de lei.
Criar intelectualmente; compor: fazer uma melodia; o poeta lhe fez uma poesia.
Dar seguimento a; executar: fazer caridade; faça-me a bondade de ficar em silêncio.
Ser a razão de algo; provocar: os amigos lhe fizeram muito mal.
Passar os seus pertences para outra pessoa ou para uma organização; doar.
Expressar-se através de gestos ou comportamentos: fazer que sim com o pescoço.
Demonstrar por meio de palavras: fez um ótimo texto.
Realizar determinada ação: fez uma dança em torno de si próprio.
Ter determinada ocupação: ele fica o dia inteiro sem fazer nada.
verbo transitivo indireto predicativo e intransitivo Agir de determinada forma; comportar-se: faça o que tiver de fazer.
verbo transitivo direto e pronominal Atribuir determinado aspecto a; fingir: faz-se de coitado.
verbo transitivo direto e transitivo direto predicativo Ser o motivo de que uma pessoa fique de certa maneira: o vício fez o morto; o conhecimento fez o professor.
verbo transitivo direto predicativo e transitivo indireto predicativo Mudar a essência de: queria fazer do filho um médico.
verbo bitransitivo Avaliar ou determinar o valor de: faço este vestido por 10 reais.
Utilizar algo de determinada maneira: fazia da inteligência o seu maior trunfo.
Etimologia (origem da palavra fazer). Do latim facere.
Fervoroso
Ardente, entusiasta: discípulo fervoroso.
Frigia
Frígia
Galacia
Galácia
Gentios
Religião Quem não professa o cristianismo, a religião cristã; pagão, idólatra.
Pessoa incivilizada; selvagem: os gentios vivem isolados da sociedade.
adjetivo Que não é cristão; próprio dos pagãos: rituais gentios.
Que não é civilizado; selvagem: comportamentos gentios.
Etimologia (origem da palavra gentios). Plural de gentio, do latim genitivu "nativo".
Este conceito aparece freqüentemente na Bíblia. No AT, é muitas vezes traduzido como “gentio” e significa simplesmente “pagão”, “povo” ou “nação”. Também é a maneira de referir-se a todos os que não são israelitas e, assim, torna-se um termo que designa “os de fora”. No AT, as relações com os gentios às vezes eram hostis (de acordo com os residentes em Canaã: Ex
No NT, o conceito também tem uma ampla utilização. Em muitos casos, o termo traduzido como “gentio” pode também ser compreendido como “nação”. Em geral, este vocábulo refere-se aos não israelitas, da mesma maneira que no A.T. Às vezes refere-se a uma região que não faz parte de Israel (Mt
Além disso, como um termo de contraste, é usado de maneira positiva, para mostrar a abrangência do Evangelho, que claramente inclui todas as nações (Mt
Cornélio é uma figura que ilustra o relacionamento dos gentios com Deus (At
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
Os gentios, de quem aqui se fala como tendo vindo para adorar o dia da festa, eram estrangeiros recém-convertidos ao Judaísmo. Chamavam-lhes gentios por serem ainda tidos como infiéis, idólatras. Mesmo passados séculos, os convertidos eram considerados abaixo dos legítimos filhos de Israel, que não percebiam haver mais mérito em fazer a escolha do bem, do que em adotá-lo inconscientemente.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
É inegável que Jesus — possivelmente por considerar-se o servo de YHVH — contemplou a entrada dos gentios no Reino (Mt
m. Gourgues, El Evangelio a los paganos, Estella 21992; J. Jeremias, La promesa de Jesús a los paganos, Madri 1974; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...
Grande
Comprido, extenso ou longo: uma corda grande.
Sem medida; excessivo: grandes vantagens.
Numeroso; que possui excesso de pessoas ou coisas: uma grande manifestação; uma grande quantia de dinheiro.
Que transcende certos parâmetros: grande profundeza.
Que obteve fortes consequências: grande briga; grandes discussões.
Forte; em que há intensidade: grande pesar.
Com muita eficiência: a água é um grande medicamento natural.
Importante; em que há importância: uma grande instituição financeira.
Adulto; que não é mais criança: o menino já está grande.
Notável; que é eficiente naquilo que realiza: um grande músico.
Cujos atributos morais e/ou intelectuais estão excesso: grande senhor.
Magnânimo; que exprime um comportamento nobre.
Fundamental; que é primordial: de grande honestidade.
Que caracteriza algo como sendo bom; positivo: uma grande qualidade.
Que é austero; rígido: um grande problema.
Território circundado por outras áreas adjacentes: a Grande Brasília.
substantivo masculino Pessoa que se encontra em idade adulta.
Quem tem muito poder ou influência: os grandes estavam do seu lado.
Etimologia (origem da palavra grande). Do latim grandis.e.
Graça
Por Extensão De graça. Aquilo que se faz ou se recebe de modo gratuito, sem custos; cujo preço não é alto; que não possui motivo nem razão: fui ao cinema de graça; comprei um computador de graça; bateram-me de graça!
Religião De acordo com o Cristianismo, ajuda que Deus oferece aos homens para que eles alcancem a salvação; bênção divina: a graça do perdão.
Religião Condição da pessoa desprovida de pecados; pureza.
Religião A compaixão divina que presenteia os indivíduos com favores: refez sua vida com a graça de Deus.
Por Extensão Que é engraçado; em que há divertimento: o palhaço faz graça.
Por Extensão Equilíbrio e delicadeza de formas, ações: ela atua com graça.
Por Extensão Qualidade atrativa: este rapaz é uma graça.
Gramática Tipo de tratamento formal: Vossa Graça.
Etimologia (origem da palavra graça). Do latim gratia.ae.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
[...] é a suprema expressão do amor de Deus.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Três grandes símbolos
1) O amor de Deus que salva as pessoas e as conserva unidas com ele (Sl
2) A soma das bênçãos que uma pessoa, sem merecer, recebe de Deus (Sl
4) Louvor; gratidão (Sl
5) Boa vontade; aprovação MERCÊ (Gn
6) Beleza (Pv
7) Bondade (Zc
8) “De graça” é “sem
Gregos
(latim graecus, -a, -um)
1. Relativo à Grécia ou o seu natural, habitante ou cidadão. = HELENO
2. Relativo à Grécia antiga. = HELENO
3. Figurado Atrapalhado.
4.
[Linguística]
[
5. Membro da Igreja Ortodoxa grega.
6. [Informal, Figurado] Coisa obscura, difícil de compreender ou sobre a qual não se sabe nada.
agradar a gregos e troianos
Achar um termo de conciliação para agradar a todos.
gregos e troianos
Conjunto dos que têm partidos ou opiniões contrários.
Gálio
O gálio ocorre sob forma líquida ou sólida, devido a seu baixo ponto de fusão. Suas propriedades gerais são semelhantes às do alumínio.
Nascido em Córdoba, na Espanha, era irmão do filósofo Sêneca. Tornou-se procônsul da Acaia em 52 d.C. e governava Corinto na época da primeira visita de Paulo à cidade, em sua segunda viagem missionária (At
Paulo começara seu trabalho na cidade, como era seu costume, pregando na sinagoga para os judeus locais. Quando, porém, eles se tornaram demasiadamente “ofensivos” à mensagem (At
Gálio, entretanto, não se envolveu no que considerou uma questão interna entre os judeus, concernente a assuntos da religião deles. Embora a lei romana protegesse o direito dos povos de professarem a própria religião deles, não permitia no entanto a extensão dessa ordem aos cidadãos de Roma. O incidente lança uma luz interessante sobre como o cristianismo era considerado entre os governantes gentios naqueles dias. Era visto como uma facção do judaísmo; por isso Gálio não quis intervir, pois estava satisfeito em permitir que as cortes judaicas tratassem de tais assuntos; não interveio nem mesmo quando os judeus agarraram seu próprio líder, Sóstenes, e o espancaram diante do tribunal (At
Ha
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Homem
Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
Pessoa do sexo masculino.
Esposo, marido, companheiro.
A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.
Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
Pessoa do sexo masculino.
Esposo, marido, companheiro.
A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.
(1). Adam (Gn
(2). ish (Gn
(3). Enosh (Gn
(4). Geber (Êx
(1). Aner (Lc
(2). Anthropos (Mt
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 27
O homem compõe-se de corpo e espírito [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3
H [...] é o filho de suas obras, durante esta vida e depois da morte, nada devendo ao favoritismo: Deus o recompensa pelos esforços e pune pela negligência, isto por tanto tempo quanto nela persistir.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6
O homem é uma alma encarnada. Antes da sua encarnação, existia unida aos tipos primordiais, às idéias do verdadeiro, do bem e do belo; separa-se deles, encarnando, e, recordando o seu passado, é mais ou menos atormentada pelo desejo de voltar a ele.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Introd•
Há no homem três coisas: 1º – o corpo ou ser material análogo aos animais e animado pelo mesmo princípio vital; 2º – a alma ou ser imaterial, Espírito encarnado no corpo; 3º – o laço que prende a alma ao corpo, princípio intermediário entre a matéria e o Espírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
O homem é filho de suas próprias obras; e as diferenças humanas são filhas do uso que cada um faz da sua liberdade.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 18
[...] é uma obra que glorifica seu incompreensível Autor.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] é, desde o princípio, o Verbo fora de Deus, a sucessão eterna, a mutabilidade sem término.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] é um ser progressivo e perfectível que sempre girará dentro da instabilidade. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 1
O homem é, essencialmente, um Espírito imortal, que não desaparece, portanto, com a morte orgânica, com o perecimento do corpo físico. [...] O homem é um Espírito, que se utiliza de vários corpos materiais, os corpos físicos, e de um semimaterial, fluídico, o corpo astral ou perispírito, para realizar, em várias etapas, chamadas encarnações, a evolução, a que está sujeito, por sua própria natureza.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2
Sabemos hoje que o homem é um anjo nascente e que séculos correrão sobre séculos antes de finda a empresa de seu apuro.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 21
[...] é o homem um ser imortal, evolvendo incessantemente através das gerações de um determinado mundo, e, em seguida, de mundo em mundo, até a perfeição, sem solução de continuidade!
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A progressividade da revelação divina 4
Urge compreendamos que, qualquer que seja a posição em que se achem situados, todos os homens são proletários da evolução e que a diversidade de funções no complexo social é tão indispensável à sua harmonia quanto às variadas finalidades dos órgãos o são ao equilíbrio de nosso organismo.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A lei de igualdade
Contrariando a Teologia tradicional, a Doutrina Espírita nos ensina (no que, aliás, é apoiada pela Ciência) que o homem surgiu neste mundo, não como H H uma criatura perfeita, que veio a decair depois por obra de Satanás, mas como um ser rude e ignorante, guardando traços fortes de sua passagem pela animalidade. Criado, entretanto, à imagem e semelhança de Deus, possui, latentes, todos os atributos da perfeição, inclusive o Amor, carecendo tão-somente que os desenvolva.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 12
[...] cada indivíduo é, espiritualmente, filho de si mesmo, ou melhor, traz, ao nascer, uma bagagem de boas ou más aquisições feitas em outras existências, que lhe constituem o caráter, o modo de ser todo pessoal [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 15
Afirma Esquiros que cada um de nós é o autor e por assim dizer o obreiro de seus destinos futuros. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 1
[...] O homem é o universo reduzido. Se cada um pudesse deixar-se narrar, teríamos a mais maravilhosa história do mundo.
Referencia: DELGADO, América• Os funerais da Santa Sé• Pelo Espírito Guerra Junqueiro• Prefácio de Manuel Quintão• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Guerra Junqueiro
O homem possui dois corpos: um de matéria grosseira, que o põe em relação com o mundo físico; outro fluídico, por meio do qual entra em relação com o mundo invisível.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] O homem é [...] o seu próprio juiz, porque, segundo o uso ou o abuso de sua liberdade, torna-se feliz ou desditoso. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 39
Deus é o Espírito Universal que se exprime e se manifesta na Natureza, da qual o homem é a expressão mais alta.
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9
Todo homem é um espelho particular do Universo e do seu Criador. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -
[...] é a síntese de todas as formas vivas que o precederam, o último elo da longa cadeia de vidas inferiores que se desenrola através dos tempos. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9
[...] a observação dos fatos e a experiência provam que o ser humano não é somente um corpo material dotado de várias propriedades, mas também um ser psíquico, dotado de propriedades diferentes das do organismo animal.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 2
Preferimos a definição de Bonald: “O homem é uma inteligência servida por órgãos”. Declaremo-lo: o homem é essencialmente espírito, quer o saiba quer o ignore. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3
[...] Sois constituídos por uma verdadeira multidão de seres grupados e submetidos pela atração plástica da vossa alma pessoal, a qual, do centro do ser, formou o corpo, desde o embrião, e reuniu em torno dele, no respectivo microcosmo, todo um mundo de seres destituídos ainda de consciência da sua individualidade.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 5a narrativa
[...] é mordomo, usufrutuário dos talentos de que se encontra temporariamente investido na condição de H donatário, mas dos quais prestará contas. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17
Os homens são espíritos em provas, como os vês, como os encontras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
O homem não deve ser considerado como a máquina para o prazer, mas o ser eterno em contínuo processo de crescimento. O corpo é-lhe instrumento por ele mesmo – o Espírito que o habita – modelado conforme as necessidades que o promovem e libertam. A visão global do ser – Espírito, perispírito e matéria – é a que pode dar sentido à vida humana, facultando o entendimento das leis que a regem.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 16
O grande e superior investimento da Divindade é o homem, na inexorável marcha da ascensão libertadora.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 22
[...] o homem é o que pensa, o que faz e deseja.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7
[...] todos somos a soma dos próprios atos, na contabilidade das experiências acumuladas desde priscas eras que não lobrigamos tão cedo conhecer. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
O homem é, na verdade, a mais alta realização do pensamento divino, na Terra, caminhando para a glória total, mediante as lutas e os sacrifícios do dia-a-dia.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio – solução insolvável
[...] O homem é um projetista de si mesmo com plena liberdade de, assim, autoprojetar-se. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2
[...] é o que ele mesmo pode ou quer ser; por isso, o homem é sempre um problema em si mesmo e também encerra em si a solução. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2
[...] O homem nasce imperfeito: chega a este mundo trazendo um duplo capital, o de suas faltas anteriores, que lhe cumpre expiar, ou de suas más tendências, que lhe cumpre reprimir; e o das virtudes adquiridas ou de aspirações generosas, que lhe cabe desenvolver. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 21a efusão
Todos os homens são filhos de Deus, todos estão destinados a tornar-se anjos [...].
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 29a efusão
[...] O homem, como dínamo psíquico, a que os complexos celulares se ajustam em obediência às leis que governam a matéria perispiritual, ainda é de compreensão muito difícil.
Referencia: MICHAELUS• Magnetismo Espiritual• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
[...] o homem é aquilo que pensa. É a força do seu pensamento que modela os seus atos e, por conseguinte, o seu estado de espírito, sua posição evolutiva, e a melhor ou pior situação humana nas vidas que se encadeiam. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 21
[...] o homem é, na essência, um Espírito imortal, cuja experiência e sabedoria se acumulam ao cabo de um rosário imenso de vidas, desde que começam a raiar nele os primeiros clarões da consH H ciência até que alcance os mais elevados graus de conhecimento e moral. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] Será bom não esquecer que somos essência de Deus [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
[...] Será necessário que o homem compreenda que, como parcela divina que é, veio ao mundo também para colaborar na obra de aperfeiçoamento do planeta em que vive, e essa colaboração certamente subentenderá auxílio às almas mais frágeis do que a dele, que gravitam ao seu lado nas peripécias da evolução. [...]
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
[...] somos o resultado das atividades do nosso passado, como hoje plantamos as sementes do nosso futuro.
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3
O homem, regra geral, é um ser milenarmente viciado em atitudes negativas, assimilando, assim, com lamentável freqüência, vibrações tóxicas que o desajustam espiritualmente, da mesma forma que sofre constantes distúrbios digestivos quem não faz uso de alimentação adequada.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Sintonia da atitude
[...] o homem, apesar de sua aparência material, é essencialmente um ser espiritual e, como tal, seu destino não está jungido para sempre à matéria, mas apenas temporariamente.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 37
Cada criatura humana é uma irradiação da Força Divina, independentemente de seu estágio evolutivo. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 7
[...] é um Espírito eterno, continuando sua trajetória após o túmulo e voltando a viver neste mesmo mundo de aprendizado e resgates, onde os papéis individuais podem ser invertidos [...].
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 12
[...] O homem é co-autor dessa entidade misteriosa que é ele mesmo. Nascemos de Deus, fonte inexaurível da vida, e renascemos todos os dias, em nós mesmos, através das transformações por que passamos mediante a influência da auto-educação, cumprindo-se assim aquele célebre imperativo de Jesus: Sede perfeitos como o vosso Pai celestial é perfeito.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2
[...] O homem é obra viva, inteligente e consciente de si própria. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 15
O homem renovado para o bem é a garantia substancial da felicidade humana. [...] O homem, herdeiro do Céu, refletirá sempre a Paternidade Divina, no nível em que se encontra.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Informando o leitor
No mundo assim também é: / O homem, na Humanidade, / É o viajor demandando / As luzes da eternidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartilha da Natureza• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - O carro
Todos nós somos dínamos viventes, nos mais remotos ângulos da vida, com o infinito por clima de progresso e com a eternidade por meta sublime. Geramos H raios, emitimo-los e recebemo-los constantemente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O homem não é um acidente biológico na Criação. É o herdeiro divino do Pai Compassivo e Todo Sábio que lhe confere no mundo a escola ativa de elevação e aprimoramento para a imortalidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o legislador da própria existência e o dispensador da paz ou da desesperação, da alegria ou da dor de si mesmo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o homem, acima de tudo, é espírito, alma, vibração, e esse espírito, salvo em casos excepcionais, se conserva o mesmo após a morte do corpo, com idênticos defeitos e as mesmas inclinações que o caracterizavam à face do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 30
[...] Todos somos, por enquanto, espíritos imperfeitos, nos quadros evolutivos do trabalho que nos compete desenvolver e complementar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
Cada um de nós é um mundo por si, porque o Criador nos dotou a cada um de características individuais, inconfundíveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
O homem é inquilino da carne, com obrigações naturais de preservação e defesa do patrimônio que temporariamente usufrui.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Saúde
Lembre-se que você mesmo é: o melhor secretário de sua tarefa, o mais eficiente propagandista de seusideais,a mais clara demonstração de seusprincípios,o mais alto padrão do ensino superiorque seu espírito abraça,e a mensagem viva das elevadas noçõesque você transmite aos outros.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 29
Expurguemos a mente, apagando recordações indesejáveis e elevando o nível de nossas esperanças, porque, na realidade, somos arquitetos de nossa ascensão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12
Toda pessoa humana é aprendiz na escola da evolução, sob o uniforme da carne, constrangida ao cumprimento de certas obrigações [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Lugar depois da morte
O homem encarnado na Terra [...] é uma alma eterna usando um corpo perecível, alma que procede de milenários caminhos para a integração com a verdade divina [...]. Somos, todos, atores do drama sublime da evolução universal, através do amor e da dor [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13
Depois da morte física, o que há de mais surpreendente para nós é o reencontro da vida. Aqui [no plano espiritual] aprendemos que o organismo perispirítico que nos condiciona em matéria leve e mais plástica, após o sepulcro, é fruto igualmente do processo evolutivo. Não somos criações milagrosas, destinadas ao H H adorno de um paraíso de papelão. Somos filhos de Deus e herdeiros dos séculos, conquistando valores, de experiência em experiência de milênio a milênio. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3
O homem terrestre não é um deserdado. É filho de Deus, em trabalho construtivo, envergando a roupagem da carne; aluno de escola benemérita, onde precisa aprender a elevar-se. A luta humana é sua oportunidade, a sua ferramenta, o seu livro.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - Novo amigo
Cada homem é uma casa espiritual que deve estar, por deliberação e esforço do morador, em contínua modificação para melhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 133
[...] é um anjo decaído, em conseqüência do mau uso que fez de seu livre-arbítrio [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Volta Bocage• Sonetos do Espírito de Manuel Maria de Barbosa du Bocage; com apreciação, comentários e glossário pelo prof• L• C• Porto Carreiro Neto• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Filhos do Eterno, todos somos cidadãos da eternidade e somente elevamos a nós mesmos, a golpes de esforço e trabalho, na hierarquia das reencarnações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 46
1) Qualquer indivíduo pertencente à espécie animal racional (Gn
v. IMAGEM DE DEUS).
2) Os seres humanos; a humanidade (Gn
4) Ser humano na idade adulta (1Co
5) “Velho homem” é a nossa velha natureza humana pecadora (Rm
6) “Homem interior” é o eu mais profundo (Rm
Homens
(latim homo, -inis)
1.
[Biologia]
Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura
2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)
3.
Ser humano do sexo masculino ou do
5.
Pessoa do sexo ou
6.
Pessoa do sexo ou
7.
Pessoa do sexo ou
8.
Conjunto das pessoas do sexo ou
9.
Pessoa que faz parte de uma
10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).
abominável homem das neves
Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas.
=
YETI
de homem para homem
Entre homens, com sinceridade e de modo
homem de armas
Figurado
Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção).
=
LUTADOR
Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).
homem de Deus
Figurado
O que é bondoso, piedoso.
[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).
homem de Estado
[Política]
Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado).
=
ESTADISTA
homem de lei(s)
Aquele que é especialista em leis.
=
ADVOGADO, LEGISTA
homem de letras
Literato, escritor.
homem de mão
Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).
homem de Neandertal
[Antropologia]
Primata
homem de negócios
Aquele que se dedica profissionalmente a
homem de palha
[Depreciativo]
Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.
homem de partido
[Política]
Aquele que participa
homem de pé
Peão.
homem público
Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).
(latim homo, -inis)
1.
[Biologia]
Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura
2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)
3.
Ser humano do sexo masculino ou do
5.
Pessoa do sexo ou
6.
Pessoa do sexo ou
7.
Pessoa do sexo ou
8.
Conjunto das pessoas do sexo ou
9.
Pessoa que faz parte de uma
10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).
abominável homem das neves
Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas.
=
YETI
de homem para homem
Entre homens, com sinceridade e de modo
homem de armas
Figurado
Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção).
=
LUTADOR
Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).
homem de Deus
Figurado
O que é bondoso, piedoso.
[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).
homem de Estado
[Política]
Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado).
=
ESTADISTA
homem de lei(s)
Aquele que é especialista em leis.
=
ADVOGADO, LEGISTA
homem de letras
Literato, escritor.
homem de mão
Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).
homem de Neandertal
[Antropologia]
Primata
homem de negócios
Aquele que se dedica profissionalmente a
homem de palha
[Depreciativo]
Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.
homem de partido
[Política]
Aquele que participa
homem de pé
Peão.
homem público
Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).
Igreja
Catolicismo; reunião dos cristãos católicos.
Clero; grupo de pessoas que têm autoridade eclesiástica.
Figurado Comunidade ou união de pessoas que possuem os mesmos ideais, as mesmas opiniões.
Igreja Católica. Aquela que abrigam os fiéis ao catolicismo.
Igreja Ortodoxa. Da qual fazem parte a Igreja grega e os que integram a Igreja oriental.
Igreja Matriz. Cuja jurisdição se estende ao restante das igrejas de mesma circunscrição.
Ser casado na igreja verde. Viver com alguém sem estar casado.
Etimologia (origem da palavra igreja). Do grego ekklesia.as.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Comunicações ou ensinos dos Espíritos
[...] A igreja é uma árvore colossal, cujos frutos nem sempre foram os melhores [...].
Referencia: DENIS, Léon• No invisível: Espiritismo e mediunidade• Trad• de Leopoldo Cirne• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 23
A Igreja ideal será aquela que reúna todas as qualidades boas e repila de si todas as más. A que acompanhe e acarinhe a Ciência, como a sua melhor evangelizadora, apropriando-se dos trabalhos que ela insensivelmente realiza na senda da verdade, ao mesmo tempo que mantenha os princípios espirituais do culto à mesma verdade, de que a Ciência conquista a demonstração.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 3
[...] a verdadeira Igreja é invisível, porque se compõe de todas as almas retas, que só Deus conhece!
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 11a efusão
Assume, então, o Cristianismo um aspecto mais amplo e ocupa mais largo espaço. Vê-se que a Igreja, na Terra, não é mais do que pequena parte do Reino Divino, que contém, em si, não só todas as raças e todos os sistemas de religião daqui, como também o império das glórias e forças interestelares, em cuja simples contemplação o coração desfalece e o alcance da imaginação humana se perde nos infinitos incomensuráveis, pulsando, cheio de amor, pela Luz Única e Inefável.
Referencia: OWEN, G• Vale• A vida além do véu: as regiões inferiores do céu• Trad• de Carlos 1mbassahy• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Notas gerais
[...] As igrejas são sempre santas em seus fundamentos e o sacerdócio será sempre divino, quando cuide essencialmente da Verdade de Deus; mas o sacerdócio político jamais atenderá a sede espiriI tual da civilização. Sem o sopro divino, as personalidades religiosas poderão inspirar respeito e admiração, não, porém, a fé e a confiança.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 43
1) Grupo de seguidores de Cristo que se reúnem em determinado lugar para adorar a Deus, receber ensinamentos, evangelizar e ajudar uns aos outros (Rm
2) A totalidade das pessoas salvas em todos os tempos (Ef
A palavra aparece nos evangelhos somente em duas ocasiões (Mt
Este último aspecto também leva a pensar que Jesus identificou essa Igreja com o verdadeiro Israel. Dentro dela, os discípulos vivem sob o governo de Jesus, o messias, conforme as normas do Reino. Isso supõe uma vida conduzida pela obediência a Deus, pelo perdão mútuo e pela contínua reconciliação e que deve buscar nessa Igreja orientação para sua conduta (Mt
A. Cole, o. c.; f. f. Bruce, Acts...; Idem, New Testament...; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, Diccionario de las tres...; ERE, III; Blaiklock, o. c.; P. Bonnard, o. c.
Instruído
Irmãos
Itália
Jerusalém
4) – mas isso só foi levado a efeito por Salomão (1 Rs 6.1 a 38). Quando o reino se dividiu, ficou sendo Jerusalém a capita! das duas tribos, fiéis a Roboão (1 Rs 14.21). No seu reinado foi tomada por Sisaque, rei do Egito (1 Rs 14,25) – e no tempo do rei Jeorão pelos filisteus e árabes (2 Cr 21.16,17) – e por Joás, rei de israel, quando o seu rei era Amazias (2 Cr 25.23,24). No reinado de Acaz foi atacada pelo rei Rezim, da Síria, e por Peca, rei de israel, mas sem resultado (2 Rs 16.5). Semelhantemente, foi a tentativa de Senaqueribe no reinado de Ezequias (2 Rs 18.19 – 2 Cr 32 – is
No ano 70 d.C., aconteceu o segundo Jurban ou destruição do Templo, desta vez pelas mãos das legiões romanas de Tito. Expulsos de Jerusalém após a rebelião de Bar Kojba (132-135 d.C.), os judeus do mundo inteiro jamais deixaram de esperar o regresso à cidade, de forma que, em meados do séc. XIX, a maioria da população hierosolimita era judia. Após a Guerra da Independência (1948-1949), a cidade foi proclamada capital do Estado de Israel, embora dividida em zonas árabe e judia até 1967.
Jesus visitou Jerusalém com freqüência. Lucas narra que, aos doze anos, Jesus se perdeu no Templo (Lc
O fato de esses episódios terem Jerusalém por cenário e de nela acontecerem algumas aparições do Ressuscitado e igualmente a experiência do Espírito Santo em Pentecostes pesou muito na hora de os apóstolos e a primeira comunidade judeu-cristã fixarem residência (At
J. Jeremías, Jerusalén en tiempos de Jesús, Madri 1985; C. Vidal Manzanares, El Judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; A. Edersheim, Jerusalén...; E. Hoare, o. c.; f. Díez, o. c.
Jesus
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10, it• 18
[...] Segundo definição dada por um Espírito, ele era médium de Deus.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 2
[...] o pão de Deus é aquele que desceu do Céu e que dá vida ao mundo. [...] Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome e aquele que em mim crê não terá sede. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 50
[...] o tipo mais perfeito que Deus tem oferecido ao homem, para lhe servir de guia e modelo. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 625
[...] é filho de Deus, como todas as criaturas [...].
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, O filho de Deus e o filho do homem
Jesus foi um Revelador de primeira plana, não porque haja trazido ao mundo, pela primeira vez, uma parcela da Verdade Suprema, mas pela forma de revestir essa Verdade, colocando-a ao alcance de todas as almas, e por ser também um dos mais excelsos Espíritos, para não dizer o primeiro em elevação e perfeição, de quantos têm descido à Terra, cujo governador supremo é Ele.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Pról•
Jesus Cristo é a paz – é a mansidão – é a justiça – é o amor – é a doçura – é a tolerância – é o perdão – é a luz – é a liberdade – é a palavra de Deus – é o sacrifício pelos outros [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8
Jesus é o ser mais puro que até hoje se manifestou na Terra. Jesus não é Deus. Jesus foi um agênere.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 71
Jesus é o centro divino da verdade e do amor, em torno do qual gravitamos e progredimos.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 24
Jesus é o protótipo da bondade e da sabedoria conjugadas e desenvolvidas em grau máximo. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Heliotropismo espiritual
Jesus Cristo é o Príncipe da Paz.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os pacificadores•••
[...] conquanto não seja Deus, e sim um Espírito sublimado, Jesus Cristo é o governador de nosso planeta, a cujos destinos preside desde a sua formação. Tudo (na Terra) foi feito por Ele, e, nada do que tem sido feito, foi feito sem Ele diz-nos João
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 1
Jesus, pois, é um desses Espíritos diretores e protetores de mundos, e a missão de dirigir a nossa Terra, com o concurso de outros Espíritos subordinados em pureza à sua pureza por excelência, lhe foi outorgada, como um prêmio à sua perfeição imaculada, em épocas que se perdem nas eternidades do passado. [...]
Referencia: CIRNE, Leopoldo• A personalidade de Jesus• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jesus nos Evangelhos
[...] espírito poderoso, divino missionário, médium inspirado. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
J [...] é, positivamente, a pedra angular do Cristianismo, a alma da nova revelação. Ele constitui toda a sua originalidade.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
[...] era um divino missionário, dotado de poderosas faculdades, um médium incomparável. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão
[...] Espírito protetor da Terra, anjo tutelar desse planeta, grande sacerdote da verdadeira religião.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
Jesus é o Mestre por excelência: ofereceu-se-nos por amor, ensinou até o último instante, fez-se o exemplo permanente aos nossos corações e nos paroxismos da dor, pregado ao madeiro ignominioso, perdoou-nos as defecções de maus aprendizes.
Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5
Jesus é nosso Irmão porque é filho de Deus como nós; e é nosso Mestre porque sabe mais que nós e veio ao mundo nos ensinar.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
[...] é chamado Jesus, o Cristo, porque Cristo quer dizer o enviado de Deus.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
Jesus é o exemplo máximo dessa entrega a Deus, lição viva e incorruptível de amor em relação à Humanidade. Mergulhou no corpo físico e dominou-o totalmente com o seu pensamento, utilizando-o para exemplificar o poder de Deus em relação a todas as criaturas, tornando-se-lhe o Médium por excelência, na condição de Cristo que o conduziu e o inspirava em todos os pensamentos e atos. Sempre com a mente alerta às falaciosas condutas farisaicas e às circunstâncias difíceis que enfrentava, manteve-se sempre carinhoso com as massas e os poderosos, sem manter-se melífluo ou piegas com os infelizes ou subalterno e submisso aos dominadores de um dia... Profundo conhecedor da natureza humana sabia acioná-la, despertando os sentimentos mais profundos e comandando os pensamentos no rumo do excelso Bem. Vencedor da morte, que o não assustava, é o exemplo máximo de vida eterna, concitando-nos a todos a seguir-lhe as pegadas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
Jesus, embora incompreendido no seu tempo, venceu a História, ultrapassou todas as épocas, encontrando-se instalado no mundo e em milhões de mentes e corações que o aceitam, o amam e tentam segui-lo. O sofrimento que experimentou não o afligiu nem o turbou, antes foi amado e ultrapassado, tornando-se mais do que um símbolo, a fiel demonstração de que no mundo somente teremos aflições.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento
Jesus de Nazaré jamais desprezou ou subestimou as dádivas relevantes do abençoado planeta, nunca se recusando J J à convivência social, religiosa, humana... Participou das bodas em Caná, freqüentou a Sinagoga e o Templo de Jerusalém, aceitou a entrevista com Nicodemos, o almoço na residência de Simão, o leproso, bem como hospedou-se com Zaqueu, o chefe dos publicanos, escandalizando a todos, conviveu com os pobres, os enfermos, os infelizes, mas também foi gentil com todos aqueles que o buscavam, a começar pelo centurião, que lhe fora rogar ajuda para o criado enfermo, jamais fugindo da convivência de todos quantos para os quais viera... Abençoou criancinhas buliçosas, dialogou com a mulher da Samaria, desprezada, com a adúltera que seguia para a lapidação, libertando-a, participou da saudável convivência de Lázaro e suas irmãs em Betânia, aceitou a gentileza da Verônica na via crucis, quando lhe enxugou o suor de sangue... Jesus tipificou o ser social e humano por excelência, portador de fé inquebrantável, que o sustentou no momento do sacrifício da própria vida, tornando-se, em todos os passos, o Homem incomparável. Jamais agrediu o mundo e suas heranças, suas prisões emocionais e paixões servis, seus campeonatos de insensatez, sua crueldade, sua hediondez em alguns momentos, por saber que as ocorrências resultavam da inferioridade moral dos seus habitantes antes que deles mesmos. Apesar dessa conduta, demonstrou a superioridade do Reino de Deus, porque, permanente, causal e posterior ao périplo carnal, convidando os homens e as mulheres de pensamento, os que se encontravam saturados e sem roteiro, os sofridos e atormentados à opção libertadora e feliz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Aflições do mundo
[...] é o Médico Divino e a sua Doutrina é o medicamento eficaz de que nos podemos utilizar com resultados imediatos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 23
Jesus é ainda e sempre a nossa lição viva, o nosso exemplo perene. Busquemo-lo!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] Jesus é o amor inexaurível: não persegue: ama; não tortura: renova; não desespera: apascenta! [...] é a expressão do amor e sua não-violência oferece a confiança que agiganta aqueles que o seguem em extensão de devotamento.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] é a nossa porta: atravessemo-la, seguindo-lhe as pegadas ...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16
[...] Jesus na manjedoura é um poema de amor falando às belezas da vida; Jesus na cruz é um poema de dor falando sobre as grandezas da Eternidade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 2
[...] é a Vida em alta expressão de realidade, falando a todos os seres do mundo, incessantemente!... Sua lição inesquecível representa incentivo urgente que não podemos deixar de aplicar em nosso dia-a-dia redentor.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
J [...] é o guia divino: busque-o!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 3, cap• 5
[...] é a Verdade e a Justiça, a que todos nós aspiramos!
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 7, cap• 13
[...] é sempre a verdade consoladora no coração dos homens. Ele é a claridade que as criaturas humanas ainda não puderam fitar e nem conseguiram compreender. [...]
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
De todos os Evangelhos se evola uma onda de perfume balsâmico e santificador a denunciar a passagem gloriosa e solene de um Arauto da paz e da felicidade no Além.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Veracidade dos Evangelhos
[...] O Messias, o Príncipe da vida, o Salvador do mundo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Interpretação subjetiva
[...] cognominado pelo povo de Grande profeta e tratado pelos seus discípulos como filho de Deus.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Identidade de Jesus
[...] o instrutor geral, o chefe da escola universal em todas as épocas.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Supremacia de Jesus
[...] O Consolador, O Espírito de Verdade a dirigir o movimento científico por todo o globo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Materializações
Paulo, que se tornou cristão, por ter visto Jesus em Espírito e dele ter recebido a Revelação, diz que Jesus, o Cristo, é a imagem da Substância de Deus, o Primogênito de Deus (o texto grego diz: a imagem de Deus invisível e o primeiro concebido de toda a Criação) – o que não quer dizer que este primeiro concebido, seja idêntico fisiologicamente ao homem terrestre.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Natureza de Jesus
[...] é, ao mesmo tempo, a pureza que ama e o amor que purifica.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 22a efusão
[...] foi o mais santo, o mais elevado, o mais delicado Espírito encarnado no corpo mais bem organizado que já existiu. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 23a efusão
Espírito da mais alta hierarquia divina, Jesus, conhecedor de leis científicas ainda não desvendadas aos homens, mas, de aplicação corrente em mundos mais adiantados, formou o seu próprio corpo com os fluidos que julgou apropriados, operando uma materialilização muitíssimo mais perfeita que aquelas de que nos falam as Escrituras e do que as que os homens já pudemos presenciar em nossas experiências no campo do psiquismo.
Referencia: MÍNIMUS• Os milagres de Jesus: historietas para a infância• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1983• - cap• 1
Jesus é o amigo supremo, em categoria especial, com quem nenhum outro pode ser confrontado. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 4
[...] o caminho, a verdade e a vida, e é por ele que chegaremos ao divino estado da pureza espiritual. Esse é o mecanismo da salvação, da justificação, da predestinação.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 5
esus – ensina Agasha – foi um exemplo vivo do que pregava. Ensinou aos homens a amarem-se uns aos outros, mas também ensinou que os homens haveriam de cometer muitos enganos e que Deus não os condenaria, mas lhe daria outras oportunidades para aprenderem.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 4
Jesus Cristo, o mais sábio dos professores que o mundo já conheceu e o mais compassivo dos médicos que a Humanidade já viu, desde o princípio, permanece como divina sugestão àqueles que, no jornadear terrestre, ocupam a cátedra ou consagram a vida ao santo labor dos hospitais.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 22
Se lhe chamamos Senhor e Mestre, Divino Amigo e Redentor da Humanidade, Sol de nossas vidas e Advogado de nossos destinos, por um dever de consciência devemos afeiçoar o nosso coração e conjugar o nosso esforço no devotamento à vinha que por Ele nos foi confiada.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 45
Sendo o Pão da Vida e a Luz do Mundo, Nosso Senhor Jesus Cristo era, por conseguinte, a mais completa manifestação de Sabedoria e Amor que a Terra, em qualquer tempo, jamais sentira ou conhecera. [...] A palavra do Mestre se refletiu e se reflete, salutar e construtivamente, em todos os ângulos evolutivos da Humanidade.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 11
[...] o Verbo, que se fez carne e habitou entre nós.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 45
Jesus, evidentemente, é o amor semfronteiras, que a todos envolve e fascina,ampara e magnetiza.O pão da vida, a luz do mundo, o guiasupremo.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Introd•
[...] é o mais alto expoente de evolução espiritual que podemos imaginar [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2
Nem homem, nem Deus, [...] mas, Espírito puro e não falido, um, na verdade, com o Pai, porque dele médium, isto é, veículo do pensamento e da vontade divinos, e, conseguintemente, conhecedor das leis que regem a vida moral e material neste e noutros planetas, ou seja, daquelas muitas moradas de que falava.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5
[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, o fundador, o protetor, o governador do planeta terreno [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] Espírito fundador, protetor e governador do mundo terrestre, a cuja formação presidiu, tendo, na qualidade de representante e delegado de Deus, plenos poderes, no céu, e na Terra, sobre todos os Espíritos que nesta encarnam [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] como filho, Ele, Jesus, não é Deus e sim Espírito criado por Deus e Espírito protetor e governador do planeta J terreno, tendo recebido de Deus todo o poder sobre os homens, a fim de os levar à perfeição; que foi e é, entre estes, um enviado de Deus e que aquele poder lhe foi dado com esse objetivo, com esse fim.
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, que, na santidade e na inocência, sem nunca haver falido, conquistou a perfeição e foi por Deus instituído fundador, protetor e governador da Terra [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] Para S. Paulo, Jesus é um ser misterioso, sem pai, sem mãe, sem genealogia, que se manifesta aos homens como a encarnação duma divindade, para cumprir um grande sacrifício expiatório [...]. [...] Jesus Cristo é, realmente, aquele de quem disse o apóstolo Paulo: que proviera do mesmo princípio que os homens; e eis por que lhes chamava seus irmãos, porque é santo, inocente (innocens), sem mácula (impollutus), apartado dos pecadores (segregatus a peccatoribus) e perfeito por todo o sempre [...]. [...] Jesus a imagem, o caráter da substância de Deus, o qual não tendo querido hóstia, nem oblação, lhe formara um corpo para entrar no mundo; que Jesus era (nesse corpo e com esse corpo) “um espirito vivificante”.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
Jesus é um Espírito que, puro na fase da inocência e da ignorância, na da infância e da instrução, sempre dócil aos que tinham o encargo de o guiar e desenvolver, seguiu simples e gradualmente a diretriz que lhe era indicada para progredir; que, não tendo falido nunca, se conservou puro, atingiu a perfeição sideral e se tornou Espírito de pureza perfeita e imaculada. Jesus [...] é a maior essência espiritual depois de Deus, mas não é a única. É um Espírito do número desses aos quais, usando das expressões humanas, se poderia dizer que compõem a guarda de honra do Rei dos Céus. Presidiu à formação do vosso planeta, investido por Deus na missão de o proteger e o governar, e o governa do alto dos esplendores celestes como Espírito de pureza primitiva, perfeita e imaculada, que nunca faliu e infalível por se achar em relação direta com a divindade. É vosso e nosso Mestre, diretor da falange sagrada e inumerável dos Espíritos prepostos ao progresso da Terra e da humanidade terrena e é quem vos há de levar à perfeição.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
[...] Jesus é a ressurreição e a vida porque somente pela prática da moral que Ele pregou e da qual seus ensinos e exemplos o fazem a personificação, é que o Espírito chega a se libertar da morte espiritual, assim na erraticidade, como na condição de encamado.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
Eu sou a porta; aquele que entrar por mim será salvo, disse Jesus (João
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] é o médico das almas [...] capaz de curá-las todas do pecado que as enferma, causando-lhes males atrozes. Portador ao mundo e distribuidor do divino perdão, base da sua medicina, Ele muda a enfermidade em saúde, transformando a morte em vida, que é a salvação.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] como governador, diretor e protetor do nosso planeta, a cuja formação presidiu, missão que por si só indica a grandeza excelsa do seu Espírito, tinha, por efeito dessa excelsitude, o conhecimento de todos os fluidos e o poder de utilizá-los conforme entendesse, de acordo com as leis naturais que lhes regem as combinações e aplicações.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus é servo e bem-amado de Deus, pela sua qualidade de Espírito puro e perfeito. Deus o elegeu, quando o constituiu protetor e governador do nosso planeta. Nele se compraz, desde que o tornou partícipe do seu poder, da sua justiça e da sua misericórdia; e faz que seu Espírito sobre ele constantemente pouse, transmitindo-lhe diretamente a inspiração, com o mantê-lo em perene comunicação consigo.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus personifica a moral, a lei de amor que pregou aos homens, pela palavra e pelo exemplo; personifica a doutrina que ensinou e que, sob o véu da letra, é a fórmula das verdades eternas, doutrina que, como Ele próprio o disse, não é sua, mas daquele que o enviou. Ele é a pedra angular. [...]
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus era o amor sem termo; Jesus era a caridade, Jesus era a tolerância! Ele procurava sempre persuadir os seus irmãos da Terra e nunca vencê-los pela força do seu poder, que, no entanto, o tinha em superabundância! Ora banqueteando-se com Simão, o publicano, ora pedindo água à mulher samaritana, repudiada dos judeus, ele revelava-se o Espírito amante da conciliação, a alma disposta aos sentimentos da verdadeira fraternidade, não distinguindo hereges ou gentios!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
Sendo Jesus a personificação do Bem Supremo, é natural que busquemos elegê-lo por padrão de nossa conduta.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Mudança imperiosa
Carta viva de Deus, Jesus transmitiu nas ações de todos os momentos a Grande Mensagem, e em sua vida, mais que em seus ensinamentos, ela está presente.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Natal
Jesus não é um instituidor de dogmas, um criador de símbolos; é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo
[...] é a pedra angular de uma doutrina que encerra verdades eternas, desveladas parcialmente antes e depois de sua passagem pela Terra.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 19
J Jesus é chamado o Justo, por encarnar em grau máximo, o Amor e a Justiça, em exemplificação para toda a Humanidade.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17
[...] encontramos em Jesus o maior psicólogo de todos os tempos [...].
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A mensagem matinal
Jesus é a manifestação mais perfeita de Deus, que o mundo conhece. Seu Espírito puro e amorável permitiu que, através dele, Deus se fizesse perfeitamente visível à Humanidade. Esse o motivo por que ele próprio se dizia – filho de Deus e filho do Homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O filho do homem
Jesus é a luz do mundo, é o sol espiritual do nosso orbe. Quem o segue não andará em trevas. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Fiat-lux
Jesus é a história viva do homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Jesus e a história
[...] é a única obra de Deus inteiramente acabada que o mundo conhece: é o Unigênito. Jesus é o arquétipo da perfeição: é o plano divino já consumado. É o Verbo que serve de paradigma para a conjugação de todos os verbos.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O Verbo Divino
[...] é o Cristo, isto é, o ungido, o escolhido, Filho de Deus vivo.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2
Jesus foi o maior educador que o mundo conheceu e conhecerá. Remir ou libertar só se consegue educando. Jesus acredita va piamente na redenção do ímpio. O sacrifício do Gólgota é a prova deste asserto. Conhecedor da natureza humana em suas mais íntimas particularidades, Jesus sabia que o trabalho da redenção se resume em acordar a divindade oculta na psiquê humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 8
[...] Jesus é o Mestre excelso, o educador incomparável.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 9
[...] é o Cordeiro de Deus, que veio arrancar o mundo do erro e do pecado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cinqüenta Anos depois: episódios da História do Cristianismo no século II• Espírito Emmanuel• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 2
[...] é a Luz do Princípio e nas suas mãos misericordiosas repousam os destinos do mundo. Seu coração magnânimo é a fonte da vida para toda a Humanidade terrestre. Sua mensagem de amor, no Evangelho, é a eterna palavra da ressurreição e da justiça, da fraternidade e da misericórdia. [...] é a Luz de todas as vidas terrestres, inacessível ao tempo e à destruição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•
[Da] Comunidade de seres angélicos e perfeitos [...] é Jesus um dos membros divinos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
É sempre o Excelso Rei do amor que nunca morre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 18
[...] o maior embaixador do Céu para a Terra foi igualmente criança.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 23
Jesus é também o amor que espera sempre [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6
J J [...] é a luminosidade tocante de todos os corações. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13
[...] é a suprema personificação de toda a misericórdia e de toda a justiça [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 30
[...] é sempre a fonte dos ensinamentos vivos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
[...] é a única porta de verdadeira libertação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 178
[...] o Sociólogo Divino do Mundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 32
Jesus é o semeador da terra, e a Humanidade é a lavoura de Deus em suas mãos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 50
Como é confortador pensar que o Divino Mestre não é uma figura distanciada nos confins do Universo e sim o amigo forte e invisível que nos acolhe com sua justiça misericordiosa, por mais duros que sejam nossos sofrimentos e nossos obstáculos interiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o mentor sublime de todos os séculos, ensinando com abnegação, em cada hora, a lição do sacrifício e da humildade, da confiança e da renúncia, por abençoado roteiro de elevação da Humanidade inteira.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o amor de braços abertos, convidando-nos a atender e servir, perdoar e ajudar, hoje e sempre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o trabalhador divino, de pá nas mãos, limpando a eira do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o lapidário do Céu, a quem Deus, Nosso Pai, nos confiou os corações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Guarda em tudo, por modelo, / Aquele Mestre dos mestres, / Que é o amor de todo o amor / Na luz das luzes terrestres.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o salário da elevação maior.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o Cristo de Deus, sob qualquer ângulo em que seja visto, é e será sempre o excelso modelo da Humanidade, mas, a pouco e pouco, o homem compreenderá que, se precisamos de Jesus sentido e crido, não podemos dispensar Jesus compreendido e aplicado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Estante da vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
[...] Tratava-se de um homem ainda moço, que deixava transparecer nos olhos, profundamente misericordiosos, uma beleza suave e indefinível. Longos e sedosos cabelos molduravam-lhe o semblante compassivo, como se fossem fios castanhos, levemente dourados por luz desconhecida. Sorriso divino, revelando ao mesmo tempo bondade imensa e singular energia, irradiava da sua melancólica e majestosa figura uma fascinação irresistível.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 5
[...] é a misericórdia de todos os que sofrem [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 1
[...] é o doador da sublimação para a vida imperecível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Jesus é o nosso caminho permanente para o Divino Amor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
J Jesus, em sua passagem pelo planeta, foi a sublimação individualizada do magnetismo pessoal, em sua expressão substancialmente divina. As criaturas disputavam-lhe o encanto da presença, as multidões seguiam-lhe os passos, tocadas de singular admiração. Quase toda gente buscava tocar-lhe a vestidura. Dele emanavam irradiações de amor que neutralizavam moléstias recalcitrantes. Produzia o Mestre, espontaneamente, o clima de paz que alcançava quantos lhe gozavam a companhia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 110
[...] é a fonte do conforto e da doçura supremos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 3
Na Terra, Jesus é o Senhor que se fez servo de todos, por amor, e tem esperado nossa contribuição na oficina dos séculos. A confiança dele abrange as eras, sua experiência abarca as civilizações, seu devotamento nos envolve há milênios...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 86
[...] é a verdade sublime e reveladora.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 175
Jesus é o ministro do absoluto, junto às coletividades que progridem nos círculos terrestres [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
Jesus é o coração do Evangelho. O que de melhor existe, no caminho para Deus, gira em torno dele. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 36
[...] sigamos a Jesus, o excelso timoneiro, acompanhando a marcha gloriosa de suor e de luta em que porfiam incan savelmente os nossos benfeitores abnegados – os Espíritos de Escol.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 86
[...] excelso condutor de nosso mundo, em cujo infinito amor estamos construindo o Reino de Deus em nós.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 92
O nascimento de Jesus pode ser situado pouco antes da morte de Herodes, o Grande (4 a.C.) (Mt
Exceto um breve relato em Lc
Quanto à sua percepção de messianidade, pelo menos a partir dos estudos de T. W. Manson, pouca dúvida existe de que esta foi compreendida, vivida e expressada por Jesus na qualidade de Servo de Yahveh (Mt
Nessa mesma época, Jesus começou a pregar uma mensagem radical — muitas vezes expressa em parábolas — que chocava com as interpretações de alguns setores do judaísmo, mas não com a sua essência (Mt
O ministério na Galiléia — durante o qual subiu várias vezes a Jerusalém para as festas judaicas, narradas principalmente no evangelho de João — foi seguido por um ministério de passagem pela Peréia (narrado quase que exclusivamente por Lucas) e a última descida a Jerusalém (seguramente em 30 d.C.; menos possível em 33 ou 36 d.C.), onde aconteceu sua entrada em meio do entusiasmo de bom número de peregrinos que lá estavam para celebrar a Páscoa e que relacionaram o episódio com a profecia messiânica de Zc
Contra o que às vezes se afirma, é impossível questionar o fato de Jesus saber que morreria violentamente. Realmente, quase todos os historiadores hoje consideram que Jesus esperava que assim aconteceria e assim o comunicou a seus discípulos mais próximos (m. Hengel, J. Jeremias, R. H. Charlesworth, H. Schürmann, D. Guthrie, D. Flusser, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc). Sua consciência de ser o Servo do Senhor, do qual se fala em Is 53 (Mc
Quando Jesus entrou em Jerusalém durante a última semana de sua vida, já sabia da oposição que lhe faria um amplo setor das autoridades religiosas judias, que consideravam sua morte uma saída aceitável e até desejável (Jo
Na noite de sua prisão e no decorrer da ceia pascal, Jesus declarou inaugurada a Nova Aliança (Jr
Convencidos os acusadores de que somente uma acusação de caráter político poderia acarretar a desejada condenação à morte, afirmaram a Pilatos que Jesus era um agitador subversivo (Lc
Sem dúvida alguma, o episódio do interrogatório de Jesus diante de Herodes é histórico (D. Flusser, C. Vidal Manzanares, f. f. Bruce etc.) e parte de uma fonte muito primitiva. Ao que parece, Herodes não achou Jesus politicamente perigoso e, possivelmente, não desejando fazer um favor às autoridades do Templo, apoiando um ponto de vista contrário ao mantido até então por Pilatos, preferiu devolver Jesus a ele. O romano aplicou-lhe uma pena de flagelação (Lc
No terceiro dia, algumas mulheres que tinham ido levar perfumes para o cadáver encontraram o sepulcro vazio (Lc
O que se pode afirmar com certeza é que as aparições foram decisivas na vida ulterior dos seguidores de Jesus. De fato, aquelas experiências concretas provocaram uma mudança radical nos até então atemorizados discípulos que, apenas umas semanas depois, enfrentaram corajosamente as mesmas autoridades que maquinaram a morte de Jesus (At 4). As fontes narram que as aparições de Jesus se encerraram uns quarenta dias depois de sua ressurreição. Contudo, Paulo — um antigo perseguidor dos cristãos — teve mais tarde a mesma experiência, cuja conseqüência foi a sua conversão à fé em Jesus (1Co
Sem dúvida, aquela experiência foi decisiva e essencial para a continuidade do grupo de discípulos, para seu crescimento posterior, para que eles demonstrassem ânimo até mesmo para enfrentar a morte por sua fé em Jesus e fortalecer sua confiança em que Jesus retornaria como messias vitorioso. Não foi a fé que originou a crença nas aparições — como se informa em algumas ocasiões —, mas a sua experiência que foi determinante para a confirmação da quebrantada fé de alguns (Pedro, Tomé etc.), e para a manifestação da mesma fé em outros até então incrédulos (Tiago, o irmão de Jesus etc.) ou mesmo declaradamente inimigos (Paulo de Tarso).
2. Autoconsciência. Nas últimas décadas, tem-se dado enorme importância ao estudo sobre a autoconsciência de Jesus (que pensava Jesus de si mesmo?) e sobre o significado que viu em sua morte. O elemento fundamental da autoconsciência de Jesus deve ter sido sua convicção de ser Filho de Deus num sentido que não podia ser compartilhado com mais ninguém e que não coincidia com pontos de vista anteriores do tema (rei messiânico, homem justo etc.), embora pudesse também englobá-los. Sua originalidade em chamar a Deus de Abba (lit. papaizinho) (Mc
Como já temos assinalado, essa consciência de Jesus de ser o Filho de Deus é atualmente admitida pela maioria dos historiadores (f. f. Bruce, D. Flusser, m. Hengel, J. H. Charlesworth, D. Guthrie, m. Smith, I. H. Marshall, C. Rowland, C. Vidal Manzanares etc.), ainda que se discuta o seu conteúdo delimitado. O mesmo se pode afirmar quanto à sua messianidade.
Como já temos mostrado, evidentemente Jesus esperava sua morte. Que deu a ela um sentido plenamente expiatório, dedu-Zse das próprias afirmações de Jesus acerca de sua missão (Mc
3. Ensinamento. A partir desses dados seguros sobre a vida e a autoconsciência de Jesus, podemos reconstruir as linhas mestras fundamentais de seu ensinamento. Em primeiro lugar, sua mensagem centralizava-se na crença de que todos os seres humanos achavam-se em uma situação de extravio ou perdição (Lc 15 e par. no Documento Q). Precisamente por isso, Jesus chamava ao arrependimento ou à conversão, porque com ele o Reino chegava (Mc
Durante essa fase e apesar de todas as artimanhas demoníacas, o Reino cresceria a partir de seu insignificante início (Mt
À luz dos dados históricos de que dispomos — e que não se limitam às fontes cristãs, mas que incluem outras claramente hostis a Jesus e ao movimento que dele proveio —, pode-se observar o absolutamente insustentável de muitas das versões populares que sobre Jesus têm circulado. Nem a que o converte em um revolucionário ou em um dirigente político, nem a que faz dele um mestre de moral filantrópica, que chamava ao amor universal e que olhava todas as pessoas com benevolência (já não citamos aqueles que fazem de Jesus um guru oriental ou um extraterrestre) contam com qualquer base histórica. Jesus afirmou que tinha a Deus por Pai num sentido que nenhum ser humano poderia atrever-se a imitar, que era o de messias — entendido como Filho do homem e Servo do Senhor; que morreria para expiar os pecados humanos; e que, diante dessa demonstração do amor de Deus, somente caberia a cada um aceitar Jesus e converter-se ou rejeita-lo e caminhar para a ruína eterna. Esse radicalismo sobre o destino final e eterno da humanidade exigia — e continua exigindo — uma resposta lara, definida e radical; serve também para dar-nos uma idéia das reações que esse radicalismo provocava (e ainda provoca) e das razões, muitas vezes inconscientes, que movem as pessoas a castrá-lo, com a intenção de obterem um resultado que não provoque tanto nem se dirija tão ao fundo da condição humana. A isso acrescentamos que a autoconsciência de Jesus é tão extraordinária em relação a outros personagens históricos que — como acertadamente ressaltou o escritor e professor britânico C. S. Lewis — dele só resta pensar que era um louco, um farsante ou, exatamente, quem dizia ser.
R. Dunkerley, o. c.; D. Flusser, o. c.; J. Klausner, o.c.; A. Edersheim, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio: o Documento Q, Barcelona 1993; Idem, Diccionario de las tres...; A. Kac (ed), The Messiahship of Jesus, Grand Rapids, 1986; J. Jeremias, Abba, Salamanca 1983; Idem Teología...; O. Cullmann, Christology...; f. f. Bruce, New Testament...; Idem, Jesus and Christian Origins Outside the New Testament, Londres 1974; A. J. Toynbee, o. c.; m. Hengel, The Charismatic Leader and His Followers, Edimburgo 1981.
Ver também: Jesus.
Etimologia (origem da palavra jesus). Hierônimo de Jesus.
João
1. Veja João, o apóstolo.
2. Veja João Batista.
3. Pai de Simão Pedro e de André (chamado de Jonas em algumas traduções: Mt
4. João, um parente do sumo sacerdote Anás; é mencionado apenas em Atos 6. Era um dos anciãos e líderes diante dos quais os apóstolos Pedro e João foram levados para serem interrogados. A pregação deles começava a aborrecer profundamente os líderes e por isso tentaram silenciá-los. Os apóstolos disseram que eram obrigados a obedecer a Deus e não aos homens (v. 19). Finalmente, sentindo o peso da opinião pública, os anciãos decidiram libertar os dois. P.D.G.
1) O Batista: V. JOÃO BATISTA.
2) Pai do apóstolo Pedro (Jo
3) O evangelista e apóstolo: V. JOÃO, APÓSTOLO.
4) João Marcos: V. MARCOS, JOÃO.
1. Autoria e datação. O primeiro que relacionou o Quarto Evangelho a João, o filho de Zebedeu, parece ter sido Irineu (Adv. Haer, 3,1,1), citado por Eusébio (HE 5:8,4), o qual menciona Policarpo como fonte de sua opinião. Sem dúvida, o testamento reveste-se de certa importância, mas não deixa de apresentar inconvenientes. Assim, é estranho que outra literatura relacionada com Éfeso (a Epístola de Inácio aos Efésios, por exemplo) omita a suposta relação entre o apóstolo João e esta cidade. Também é possível que Irineu tenha-se confundido quanto à notícia que recebeu de Policarpo, já que destaca que Papias foi ouvinte de João e companheiro de Policarpo (Adv. Haer, 5,33,4). No entanto, conforme o testemunho de Eusébio (HE 3:93,33), Papias foi, na realidade, ouvinte de João, o presbítero — que ainda vivia nos tempos de Papias (HE 3.39,4) — e não do apóstolo. Fica, pois, a possibilidade de que esse João foi o mesmo ao qual Policarpo se referiu.
Outras referências a uma autoria de João, o apóstolo, em fontes cristãs são muito tardias ou lendárias para serem questionadas, seja o caso de Clemente de Alexandria, transmitido por Eusébio (HE 6:14,17) ou o do Cânon de Muratori (c. 180-200). É certo que a tradição existia em meados do séc. II, mas não parece de todo concludente. Quanto à evidência interna, o evangelho reúne referências que podemos dividir nas relativas à redação e nas relacionadas com o discípulo amado (13
As notícias recolhidas em 21:20 e 21:24 poderiam identificar o redator inicial com o discípulo amado ou talvez com a fonte principal das tradições recolhidas nele, porém, uma vez mais, fica obscuro se esta é uma referência a João, o apóstolo.
Em nenhum momento o evangelho distingue o discípulo amado por nome nem tampouco o apóstolo João. E se na Última Ceia só estiveram presentes os Doze, obviamente o discípulo amado teria de ser um deles; tal dado, contudo, ainda não é seguro. Apesar de tudo, não se pode negar, de maneira dogmática, a possibilidade de o discípulo amado ser João, o apóstolo, e até mesmo existem alguns argumentos que favorecem essa possibilidade. Pode-se resumi-los da seguinte maneira:
1. A descrição do ministério galileu tem uma enorme importância em João, a ponto de a própria palavra “Galiléia” aparecer mais vezes neste evangelho do que nos outros (ver especialmente: 7,1-9).
2. Cafarnaum recebe uma ênfase muito especial (2,12; 4,12; 6,15), em contraste com o que os outros evangelhos designam o lugar de origem de Jesus (Mt
3. O evangelho de João refere-se também ao ministério de Jesus na Samaria (c.4), o que é natural, levando-se em conta a relação de João, o de Zebedeu, com a evangelização judeu-cristã da Samaria (At
4. João fazia parte do grupo de três (Pedro, Tiago e João) mais íntimo de Jesus. É, pois, um tanto estranho que um discípulo tão próximo a Jesus, como o discípulo amado — e não se tratando de João —, não apareça sequer mencionado em outras fontes.
5. As descrições da Jerusalém anterior ao ano 70 d.C. encaixam-se com o que sabemos da permanência de João nessa cidade, depois de Pentecostes. De fato, os dados fornecidos por At
6. João é um dos dirigentes judeu-cristãos que teve contato com a diáspora, assim como Pedro e Tiago (Jc 1:1; 1Pe
7. O evangelho de João procede de uma testemunha que se apresenta como ocular.
8. O vocabulário e o estilo do Quarto Evangelho destacam uma pessoa cuja primeira língua era o aramaico e que escrevia em grego correto, porém cheio de aramaísmo.
9. O pano de fundo social de João, o de Zebedeu, encaixa-se perfeitamente com o que se esperaria de um “conhecido do Sumo Sacerdote” (Jo
Não sendo, pois, João, o de Zebedeu, o autor do evangelho (e pensamos que a evidência a favor dessa possibilidade não é pequena), teríamos de ligá-lo com algum discípulo mais próximo a Jesus (como os mencionados em At
Em relação à datação do quarto evangelho, não se duvida porque o consenso tem sido quase unânime nas últimas décadas. Geralmente, os críticos conservadores datavam a obra em torno do final do séc. I ou início do séc. II, enquanto os radicais — como Baur — situavam-na por volta de 170 d.C. Um dos argumentos utilizados como justificativa dessa postura era ler em Jo
Apesar dessas conclusões, C. H. Dodd sustentou a opinião em voga, alegando que Jo
O certo é que atualmente se reconhece a existência de razões muito sólidas para defender uma datação da redação do evangelho anterior a 70 d.C. São elas:
1. A cristologia muito primitiva (ver Mensagem).
2. O pano de fundo que, como já advertiu Dodd, só se encaixa no mundo judeu-palestino anterior a 70 d.C.
3. A existência de medidas de pressão contra os cristãos antes do ano 70 d.C.: as referências contidas em Lc
4. A ausência de referências aos pagãos.
5. A importância dos saduceus no evangelho.
6. A ausência de referências à destruição do templo.
7. A anterioridade ao ano 70 d.C. dos detalhes topográficos rigorosamente exatos.
2. Estrutura e Mensagem. O propósito do evangelho de João é claramente determinado em 20:31: levar a todos os povos a fé em Jesus como messias e Filho de Deus, a fim de que, por essa fé, obtenham a vida. O evangelho está dividido em duas partes principais, precedidas por um prólogo (1,1-18) e seguidas por um epílogo (c. 21).
A primeira parte (1,19-12,50) ou o “Livro dos Sinais”, segundo C. H. Dodd, apresenta uma seleção dos milagres — sinais ou signos — de Jesus.
A segunda parte (13
Três são os aspectos especialmente centrais na mensagem de João.
Em primeiro lugar, a revelação de Deus através de seu Filho Jesus (1,18). Evidentemente, a cristologia desse evangelho é muito primitiva e assim Jesus aparece como “profeta e rei” (6,14ss.); “profeta e messias” (7,40-42); “profeta” (4,19; 9,17); “messias” (4,25); “Filho do homem” (5,27) e “Mestre da parte de Deus” (3,2). Sem súvida, do mesmo modo que Q, onde Jesus se refere a si mesmo como a Sabedoria, neste evangelho enfatiza-se que o Filho é, pela filiação, igual a Deus (Jo
É o próprio Deus que se aproxima, revela e salva em Jesus, já que este é o “Eu sou” que apareceu a Moisés (Ex
O segundo aspecto essencial da mensagem joanina é que em Jesus não somente vemos Deus revelado, mas também encontramos a salvação. Todo aquele que crê em Jesus alcança a vida eterna (3,16), tem a salvação e passa da morte à vida (5,24). E a fé é uma condição tão essencial que os sinais pretendem, fundamentalmente, levar as pessoas a uma fé que as salve. De fato, crer em Jesus é a única “obra” que se espera que o ser humano realize para obter a salvação (Jo
Partindo-se dessas posturas existenciais, dessa separação entre incrédulos e fiéis, pode-se entender o terceiro aspecto essencial da mensagem joanina: a criação de uma nova comunidade espiritual em torno de Jesus e sob a direção do Espírito Santo, o Consolador. Só se pode chegar a Deus por um caminho, o único: Jesus (14,6). Só se pode dar frutos unido à videira verdadeira: Jesus (Jo
C. H. Dodd, Interpretation...; Idem, Historical tradition...; R. E. Brown, Evangelio según san Juan, 2 vols., Madri 1975; Idem, La comunidad del discípulo amado, Salamanca 1983; f. Manns, L’Evangile de Jean, Jerusalém 1991; J. A. T. Robinson, Redating...; Idem, The Priority...; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; R. Bultmann, The Gospel of John, Filadélfia 1971; C. K. Barrett, The Gospel, according to St. John, Filadélfia, 1978; R. Schnackenburg, The Gospel According to St. John, 3 vols., Nova York 1980-1982; f. f. Bruce, The Gospel of John, Grand Rapids 1983; G. R. Beasley-Murray, John, Waco 1987; J. Guillet, Jesucristo em el Evangelio de Juan, Estella 51990; A. Juabert, El Evangelio según san Juan, Estella 121995.
B - João, o Apóstolo
Pescador, filho de Zebedeu, foi um dos primeiros a ser chamado por Jesus e, por este, constituído apóstolo. Junto com seu irmão Tiago e com Pedro, formava o grupo mais íntimo de discípulos e é sempre mencionado no ínicio das listas apostólicas, junto a Tiago, Pedro e André. Com o seu irmão Tiago, recebeu o apelido de Boanerges, o filho do trovão (Mc 3). Desempenhou um papel de enorme transcendência na 1greja judeu-cristã de Jerusalém (At
Tradicionalmente é identificado como João, o Evangelista, autor do quarto evangelho, e como o autor do Apocalipse.
C. H. Dodd, Interpretation...; Idem, Historical tradition...; R. E. Brown, Evangelio según san Juan, 2 vols., Madri 1975; Idem, La comunidad del discípulo amado, Salamanca 1983; f. Manns, L’Evangile de Jean, Jerusalém 1991; J. A.T. Robinson, Redating...; Idem, The Priority...; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...
C - João, o Apóstolo
Tradicionalmente (desde o séc. II), tem-se identificado o autor do Quarto Evangelho com o filho de Zebedeu: João. Embora um bom número de autores modernos recusem essa hipótese, razões têm sido reconsideradas — R. A. T. Robinson, por exemplo — para possibilitar esse ponto de vista. O autor do quarto evangelho conhece mais intimamente o ministério da Galiléia e até nos dá informações sobre ele que não conhecemos através de outros evangelhos. A situação abastada dos filhos de Zebedeu — cujo pai contava com vários assalariados — permite crer que era “conhecido” do Sumo Sacerdote. Além disso, descreve com impressionante rigor a Jerusalém anterior a 70 d.C., o que é lógico em uma pessoa que foi, segundo Paulo, uma das colunas da comunidade judeu-cristã daquela cidade (Gl
C. H. Dodd, Interpretation...; Idem, Historical tradition...; R. E. Brown, Evangelio según san Juan, 2 vols. Madri 1975; Idem, La comunidad del discípulo amado, Salamanca 1983; f. Manns, L’Evangile de Jean, Jerusalém 1991; J. A. T. Robinson, Redating...; Idem, The Priority...; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; R. Bultmann, The Gospel of John, Filadélfia 1971; C. K. Barrett, The Gospel according to St. John, Filadélfia 1978; R. Schnackenburg, El evangelio según san Juan, 3 vols., Barcelona
D - João, o Teólogo
Conforme alguns estudiosos, é o autor do Apocalipse e cujo túmulo estava em Éfeso. Por ser um personagem distinto de João, o evangelista (seja ou não este o filho de Zebedeu), é possível que tenha emigrado para a Ásia Menor, ao eclodir a revolta de 66-73 d.C. contra Roma. Sua obra é, portanto, anterior a 70 d.C. e constitui uma valiosa fonte para estudo da teologia judeu-cristã da época.
K. Stendhal, The Scrolls...; C. Vidal Manzanares, De Pentecostés...; C. H. Dodd, Interpretation...; Idem, Historical tradition...; R.E. Brown, Evangelio según san Juan, 2 vols., Madri 1975; Idem, La comunidad del discípulo amado, Salamanca 1983; f. Manns, L’Evangile de Jean, Jerusalém 1991; J. A. T. Robinson, Redating...; Idem, The Priority...; f. f. Ramos, Evangelio según San Juan, Estella 1989.
Alguns eruditos especulam que a mãe de João era Salomé, que assistiu a crucificação de Jesus (Mc
Jesus encontrou a João e a seu irmão Tiago consertando as redes junto ao mar da Galiléia. Ordenou-lhes que se fizessem ao largo e lançassem as redes. arrastaram um enorme quantidade de peixes – milagre que os convenceram do poder de Jesus. “E, arrastando eles os barcos sobre a praia, deixando tudo, o seguiram” (Lc
João parece ter sido um jovem impulsivo. Logo depois que ele e Tiago entraram para o círculo íntimo dos discípulos de Jesus, o Mestre os apelidou de “filhos do trovão” (Mc
Muitas vezes João deixou transparecer suas emoções nas conversas com Jesus. Certa ocasião ele ficou transtornado porque alguém mais estava servindo em nome de Jesus. “E nós lho proibimos”, disse ele a Jesus, “porque não seguia conosco” (Mc
Mas a ousadia de João foi-lhe vantajosa na hora da morte e da ressurreição de Jesus. Jo
Se João escreveu, deveras, o quarto Evangelhos, as cartas de João e o Apocalipse, ele escreveu mais texto do NT do que qualquer dos demais apóstolos. Não temos motivo para duvidar de que esses livros não são de sua autoria.
Diz a tradição que ele cuidou da mãe de Jesus enquanto pastoreou a congregação em Éfeso, e que ela morreu ali. Preso, foi levado a Roma e exilado na 1lha de Patmos. Acredita-se que ele viveu até avançada idade, e seu corpo foi devolvido a Éfeso para sepultamento
Judeu
Qualquer pessoa de raça hebraica; israelita.
Pessoa natural ou habitante do Estado de Israel.
História Indivíduo natural da Judeia.
História Aquele que descende dos antigos habitantes da Judeia.
Culinária Tipo de bolo de milho.
[Regionalismo: Amazonas] Nome dado aos sírios.
[Regionalismo: Santa Catarina] Apelido dado aos liberais pelos conservadores denominados cristãos.
[Regionalismo: Minas Gerais] Espécie de virado ou tutu de feijão.
Ictiologia Designação comum de papa-terra.
[Zoologia] Macaco da Amazônia; cuxiú.
Mineralogia Feixe de capim, com pedras dentro, para formação dos tapumes em trabalhos de mineração.
adjetivo História Que diz respeito à Judeia ou aos judeus; hebreu, israelita, judaico.
expressão Judeu errante. Diz-se do indivíduo que viaja muito.
Etimologia (origem da palavra judeu). Do latim judaeus.a.um.
1) Morador da JUDÉIA. Os israelitas que voltaram do CATIVEIRO para a província da Judéia e os seus descendentes passaram a ser chamados de judeus porque a maioria deles era da tribo de Judá (Ed
2) No NT o termo também é usado para aqueles que seguiam o JUDAÍSMO e que, às vezes, atacavam a fé cristã, chegando a perseguir os cristãos (Mt
Judeus
2. O nascido de pais judeus (especificamente de mãe judia), o que aceita o judaísmo através da conversão (guiur), conforme a Torá escrita e oral. Não é considerado judeu o nascido de matrimônio misto, em que só o pai é judeu.
(latim judaeus, -a, -um)
1. Que ou quem professa a religião judaica. = HEBREU
2. O mesmo que israelita.
3. Relativo à Judeia, região da Palestina.
4. Relativo à tribo ou ao reino de Judá ou a Judá, nome de duas personagens bíblicas.
5. Relativo à religião judaica. = HEBRAICO, HEBREU
6. [Informal, Depreciativo] Muito travesso.
7. [Informal, Depreciativo] Que gosta de fazer judiarias. = PERVERSO
8. [Informal, Depreciativo] Agiota, usurário.
9. [Popular] Enxergão.
10. Ictiologia Peixe pelágico (Auxis rochei) da família dos escombrídeos, de corpo alongado, coloração azulada com bandas escuras no dorso e ventre prateado. = SERRA
11. [Brasil] Feixe de capim com pedras, para a formação de tapumes, em trabalhos de mineração.
judeu errante
Personagem lendária condenada a vagar pelo mundo até ao fim dos tempos.
Indivíduo que viaja com muita
Juiz
Pessoa que serve de árbitro em alguma pendência ou competição.
Aquele que pode ou sabe julgar e avaliar.
[Esporte] Indivíduo que, numa competição ou jogo, é responsável por garantir que as regras sejam cumpridas; árbitro.
Membro de um juri (comissão que analisa e julga questões judiciais).
História Chefe supremo dos hebreus até a instituição da realeza.
expressão Juiz de direito ou juiz togado. Magistrado que julga, em uma comarca, segundo as provas nos autos.
Juiz de paz. Antigo magistrado eletivo a quem competia o julgamento das causas de pequena relevância, desavenças, cobranças de pequeno valor, realização de casamento, da alçada de um juízo de paz ou juízo conciliatório.
Juiz de fora. Antigo magistrado no período colonial, atualmente o juiz de direito.
Etimologia (origem da palavra juiz). Do latim judex.icis.
Pessoa que serve de árbitro em alguma pendência ou competição.
Aquele que pode ou sabe julgar e avaliar.
[Esporte] Indivíduo que, numa competição ou jogo, é responsável por garantir que as regras sejam cumpridas; árbitro.
Membro de um juri (comissão que analisa e julga questões judiciais).
História Chefe supremo dos hebreus até a instituição da realeza.
expressão Juiz de direito ou juiz togado. Magistrado que julga, em uma comarca, segundo as provas nos autos.
Juiz de paz. Antigo magistrado eletivo a quem competia o julgamento das causas de pequena relevância, desavenças, cobranças de pequeno valor, realização de casamento, da alçada de um juízo de paz ou juízo conciliatório.
Juiz de fora. Antigo magistrado no período colonial, atualmente o juiz de direito.
Etimologia (origem da palavra juiz). Do latim judex.icis.
1) Pessoa que tem o poder de julgar causas, dando sentenças (Ex
2) Líder militar, libertador e governador das tribos do povo de Israel. Desde a morte de Josué até a escolha de Saul como rei, o povo de Israel foi governado por estes juízes: OTNIEL, EÚDE, SANGAR, DÉBORA, BARAQUE, GIDEÃO, ABIMELEQUE, TOLA, JAIR, JEFTÉ, IBSÃ, ELOM, ABDOM, SANSÃO, ELI e SAMUEL.
Junto
Justo
1. Sobrenome de José Barsabás. Foi indicado, juntamente com Matias, para substituir Judas 1scariotes no colégio apostólico (At
2. Tito Justo, morador de Corinto, mencionado em Atos
3. Jesus Justo uniu-se a Paulo na saudação aos colossenses (Cl
______________
1 Nas versões da Bíblia em português esta expressão, “filhos de Jásen”, foi traduzida como nome próprio, “Bene-Jásen” (Nota do Tradutor)
2 Idem
L
1) Certo; legítimo (peso: Lv
2) A pessoa que, numa causa judicial, tem razão (Dt
3) No sentido religioso judeu, aquele que pratica a Lei e as cerimônias judaicas (Mc
4) A pessoa que está corretamente relacionada com Deus pela fé (Rm
v. JUSTIÇA 2, e 3).
5) A pessoa que está de acordo com a justiça de Deus (Sl
v. JUSTIÇA 1).
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 15
O justo é aquele que se esforça por trilhar os caminhos do Senhor e por não sair deles; é o que pratica, em toda a extensão, as virtudes impostas aos homens como condição para chegarem a Deus; é o que pratica a verdadeira caridade; o que se oculta, vela seus atos e palavras, se faz humilde ante os homens e procura mesmo fazer-se humilde no segredo do coração [...]. O justo é aquele que faz o bem sem egoísmo, sem idéia preconcebida, sem esperar o reconhecimento dos beneficiados ou o louvor dos indiferentes e, ainda mais, sem contar com a recompensa que possa obter do Mestre. O justo é aquele que tem fé, forte e tenaz, que não pode ser abalada, que a tudo resiste, fé bondosa para com todos, que não se impõe pela força, que se insinua pouco a pouco pelo exemplo e pela prática das boas obras [...].
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
[...] o justo, [...] onde estiver, é sempre um cooperador de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 150
Lei
[Jurídico] Ato da autoridade soberana que regula, ordena, autoriza ou veda: promulgar uma lei.
[Jurídico] Conjunto desses atos: a ninguém é lícito ignorar a lei.
[Física] Enunciado de uma propriedade física verificada de modo preciso: a lei da gravidade dos corpos.
Obrigação da vida social: as leis da honra, da polidez.
Autoridade imposta a alguém: a lei do vencedor.
expressão Lei divina. Conjunto dos preceitos que Deus ordenou aos homens pela revelação.
Leis de guerra. Conjunto das regras (tratamento dispensado a feridos, prisioneiros etc.) admitidas por numerosos Estados que se comprometeram a respeitá-las em caso de guerra.
Lei marcial. Lei que autoriza a intervenção armada em caso de perturbações internas.
Lei moral. Lei que nos ordena praticar o bem e evitar o mal.
Lei natural. Conjunto de normas de conduta baseadas na própria natureza do homem e da sociedade.
Lei orgânica. Lei relativa à organização dos poderes públicos, sem caráter constitucional.
Etimologia (origem da palavra lei). Do latim lex.legis, "consolidação".
[Jurídico] Ato da autoridade soberana que regula, ordena, autoriza ou veda: promulgar uma lei.
[Jurídico] Conjunto desses atos: a ninguém é lícito ignorar a lei.
[Física] Enunciado de uma propriedade física verificada de modo preciso: a lei da gravidade dos corpos.
Obrigação da vida social: as leis da honra, da polidez.
Autoridade imposta a alguém: a lei do vencedor.
expressão Lei divina. Conjunto dos preceitos que Deus ordenou aos homens pela revelação.
Leis de guerra. Conjunto das regras (tratamento dispensado a feridos, prisioneiros etc.) admitidas por numerosos Estados que se comprometeram a respeitá-las em caso de guerra.
Lei marcial. Lei que autoriza a intervenção armada em caso de perturbações internas.
Lei moral. Lei que nos ordena praticar o bem e evitar o mal.
Lei natural. Conjunto de normas de conduta baseadas na própria natureza do homem e da sociedade.
Lei orgânica. Lei relativa à organização dos poderes públicos, sem caráter constitucional.
Etimologia (origem da palavra lei). Do latim lex.legis, "consolidação".
1) Vontade de Deus revelada aos seres humanos em palavras, julgamentos, preceitos, atos, etc. (Ex
2) PENTATEUCO (Lc
4) Os DEZ MANDAMENTOS (Ex
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
[...] A lei é uma força viva que se identifica conosco e vai acompanhando o surto de evolução que ela mesma imprime em nosso espírito. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pecado sem perdão
A lei é a consciência do delito. [...]A lei [...] é um freio para coibir o mal.[...] A lei personifica a justiça [...].
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Três grandes símbolos
A lei é conjunto eterno / De deveres fraternais: / Os anjos cuidam dos homens, / Os homens dos animais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartilha da Natureza• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Os animais
(1). eram, até certo ponto, regulamentos sanitários. E era isto um dos fins daquelas disposições, referentes às várias purificações, à separação dos leprosos, e à distinção de alimentos, etc.
(2). Serviam para perpetuar entre os israelitas o conhecimento do verdadeiro Deus, para manter a reverência pelas coisas santas, para a manifestação de sentimentos religiosos na vida de todos os dias, e em todas as relações sociais. Dum modo particular eram as festas sagradas fatores de valor para a consecução destes fins.
(3). Tinham, além disso, o efeito de evitar que os israelitas se tornassem estreitamente relacionados com as nações circunvizinhas (Ef
(4). Estas observâncias tinham outros usos na sua simbólica significação. Em conformidade com o estado moral e intelectual do povo que não tinha ainda capacidade para prontamente alcançar as verdades divinas, eram as coisas espirituais representadas por objetos exteriores e visíveis. E assim, as idéias de pureza moral e de santidade divina eram comunicadas e alimentadas pelas repetidas abluções das pessoas e moradas – pela escolha de animais limpos para o sacrifício – pela perfeição sem mácula, que se requeria nas vítimas oferecidas – e pela limitação das funções sacerdotais a uma classe de homens que eram especialmente consagrados a estes deveres, e que se preparavam com repetidas purificações. Além disso, pela morte da vítima expiatória, para a qual o pecador tinha simbolicamente transferido os seus pecados pondo as mãos sobre a cabeça do animal e oferecendo a Deus o sangue que representava a vida, ensinava-se a importante verdade de que o pecado merecia um castigo extremo, que somente podia ser desviado sacrificando-se outro ser em substituição. E desta maneira, por meio de símbolos impressivos, lembravam-se constantemente os piedosos israelitas da justiça e santidade da violada Lei, da sua própria culpa, e de quanto necessitavam da misericórdia divina – e quando eram efe
Limpo
Mondado: terrenos limpos.
Expurgado, isento: vida limpa de mistérios.
Sereno, claro, desanuviado: céu limpo de outono.
[Brasil] Pop. Sem dinheiro, liso.
Estar limpo com alguém, gozar da confiança de alguém.
Tirar a limpo, averiguar, tirar as dúvidas.
Pôr em pratos limpos, evidenciar uma questão, ou assunto, aclarar os pontos duvidosos.
substantivo masculino [Brasil] Faixa de terreno em que não há vegetação.
1) Livre de sujeira (Mt
2) Objeto, lugar ou pessoa que, por estarem cerimonialmente puros, podiam ser usados ou tomar parte no culto de adoração a Deus (Is
3) Que tem pureza moral (Sl
4) Curado (2Rs
Macedônia
Figurado Composição literária em que se apresentam vários assuntos ou gêneros; miscelânea.
Mal
Modo de agir ruim: o mal não dura muito.
Aquilo que causa prejuízo: as pragas fazem mal à plantação.
Tragédia: os males causaram destruição na favela.
Doença: padece de um mal sem cura.
Dor ou mágoa: os males da paixão.
Sem perfeição: seu mal era ser mentiroso.
Reprovável; contrário ao bem, à virtude ou à honra: escolheu o mal.
Religião Designação para personificar o Diabo, geralmente usada em maiúsculas.
advérbio Sem regularidade; que se distancia do esperado: a segurança pública se desenvolve mal.
De um modo incompleto; sem perfeição: escreveu mal aquele texto.
Insatisfatoriamente; de uma maneira que não satisfaz por completo; sem satisfação.
Erradamente; de uma maneira errada: o professor ensinou-nos mal.
Defeituosamente; de uma maneira inadequada: o portão estava mal colocado.
Incompletamente; de um modo incompleto; não suficiente: mal curado.
Pouco; que uma maneira inexpressiva: mal comentou sobre o acontecido.
Rudemente; de uma maneira indelicada e rude: falou mal com a mãe.
Cruelmente; de um modo cruel; sem piedade: trata mal os gatinhos.
Que se opõe à virtude e à ética; sem moral: comportou-se mal.
Em que há ofensa ou calúnia: sempre falava mal da sogra.
Que não se consegue comunicar claramente: o relacionamento está mal.
Jamais; de maneira alguma: mal entendia o poder de sua inteligência.
Que não possui boa saúde; sem saúde: seu filho estava muito mal.
De uma maneira severa; que é implacável: os autores escreveram mal o prefácio.
conjunção Que ocorre logo após; assim que: mal mudou de emprego, já foi mandado embora.
Etimologia (origem da palavra mal). Do latim male.
Modo de agir ruim: o mal não dura muito.
Aquilo que causa prejuízo: as pragas fazem mal à plantação.
Tragédia: os males causaram destruição na favela.
Doença: padece de um mal sem cura.
Dor ou mágoa: os males da paixão.
Sem perfeição: seu mal era ser mentiroso.
Reprovável; contrário ao bem, à virtude ou à honra: escolheu o mal.
Religião Designação para personificar o Diabo, geralmente usada em maiúsculas.
advérbio Sem regularidade; que se distancia do esperado: a segurança pública se desenvolve mal.
De um modo incompleto; sem perfeição: escreveu mal aquele texto.
Insatisfatoriamente; de uma maneira que não satisfaz por completo; sem satisfação.
Erradamente; de uma maneira errada: o professor ensinou-nos mal.
Defeituosamente; de uma maneira inadequada: o portão estava mal colocado.
Incompletamente; de um modo incompleto; não suficiente: mal curado.
Pouco; que uma maneira inexpressiva: mal comentou sobre o acontecido.
Rudemente; de uma maneira indelicada e rude: falou mal com a mãe.
Cruelmente; de um modo cruel; sem piedade: trata mal os gatinhos.
Que se opõe à virtude e à ética; sem moral: comportou-se mal.
Em que há ofensa ou calúnia: sempre falava mal da sogra.
Que não se consegue comunicar claramente: o relacionamento está mal.
Jamais; de maneira alguma: mal entendia o poder de sua inteligência.
Que não possui boa saúde; sem saúde: seu filho estava muito mal.
De uma maneira severa; que é implacável: os autores escreveram mal o prefácio.
conjunção Que ocorre logo após; assim que: mal mudou de emprego, já foi mandado embora.
Etimologia (origem da palavra mal). Do latim male.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 7
[...] o mal, tudo o que lhe é contrário [à Lei de Deus]. [...] Fazer o mal é infringi-la.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 630
O mal é todo ato praticado pelas mãos, pelos pensamentos e pelas palavras, contrários às Leis de Deus, que venha prejudicar os outros e a nós mesmos. As conseqüências imediatas ou a longo prazo virão sempre, para reajustar, reeducar e reconciliar os Espíritos endividados, mas toda cobrança da Justiça Divina tem o seu tempo certo.
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
[...] apenas um estado transitório, tanto no plano físico, no campo social, como na esfera espiritual.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O problema do mal
[...] apenas a ignorância dessa realidade [do bem], ignorância que vai desaparecendo, paulatinamente, através do aprendizado em vidas sucessivas.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Os Espíritos podem retrogradar?
[...] é a luta que se trava entre as potências inferiores da matéria e as potências superiores que constituem o ser pensante, o seu verdadeiro “eu”. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
[...] O mal não é mais que um efeito de contraste; não tem existência própria. O mal é, para o bem, o que a sombra é para a luz. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] estado de inferioridade e de ignorância do ser em caminho de evolução. [...] O mal é a ausência do bem. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
O mal é a conseqüência da imperfeição humana. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
[...] é apenas o estado transitório do ser em via de evolução para o bem; o mal é a medida da inferioridade dos mundos e dos indivíduos [...].
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 18
O mal é toda ação mental, física ou moral, que atinge a vida perturbando-a, ferindo-a, matando-a.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 34
[...] é a treva, na qual um foco de luz tem mais realce. O mal é a transgressão às leis celestes e sociais. O mal é a força destruidora da harmonia universal: está em desencontro aos códigos celestiais e planetários; gera o crime, que é o seu efeito, e faz delinqüentes sobre os quais recaem sentenças incoercíveis, ainda que reparadoras.
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 2
M [...] é a prática de atos contrários às leis divinas e sociais, é o sentimento injusto e nocivo que impede a perfeição individual, afastando os seres das virtudes espirituais. [...]
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 2
O mal é a medida da inferioridade dos mundos e dos seres. [...] é conseqüência da imperfeição do Espírito, sendo a medida de seu estado íntimo, como Espírito.
Referencia: GELEY, Gustave• O ser subconsciente: ensaio de síntese explicativa dos fenômenos obscuros de psicologia normal e anormal• Trad• de Gilberto Campista Guarino• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - Geley: Apóstolo da Ciência Cristã
Perturbação em os fenômenos, desacordo entre os efeitos e a causa divina.
Referencia: GIBIER, Paul• O Espiritismo: faquirismo ocidental: estudo histórico crítico, experimental• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 1, cap• 7
[...] O mal é um incidente passageiro, logo absorvido no grande e imperturbável equilíbrio das leis cósmicas.
Referencia: MARCUS, João (Hermínio C• Miranda)• Candeias na noite escura• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18
O mal só existe porque ainda há Espíritos ignorantes de seus deveres morais. [...]
Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A prece do coração amargurado
[...] uma enfermação, uma degenerescência, um aviltamento do bem, sempre de natureza transitória. Ele surge da livre ação filiada à ignorância ou à viciação, e correspondente a uma amarga experiência no aprendizado ou no aprimoramento do espírito imortal. [...] O mal é a [...] deformação transitória [do bem], que sempre é reparada por quem lhe dá causa, rigorosamente de acordo com a lei de justiça, imanente na Criação Divina.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] é geratriz de desequilíbrios, frustrações e insuportável solidão.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 13
[...] será sempre representado por aquela triste vocação do bem unicamente para nós mesmos, a expressar-se no egoísmo e na vaidade, na insensatez e no orgulho que nos assinalam a permanência nas linhas inferiores do espírito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 7
[...] significa sentença de interdição, constrangendo-nos a paradas mais ou menos difíceis de reajuste.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
[...] é a estagnação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 35
O mal que esparge, às mãos cheias. / Calúnias, golpes, labéus, / É benefício do mundo / Que ajuda a escalar os Céus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é sempre um círculo fechado sobre si mesmo, guardando temporariamente aqueles que o criaram, qual se fora um quisto de curta ou longa duração, a dissolver-se, por fim, no bem infinito, à medida que se reeducam as Inteligências que a ele se aglutinam e afeiçoam. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] O mal é como a fogueira. Se não encontra combustível, acaba por si mesma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 5a reunião
[...] O mal é, simplesmente, o amor fora da Lei.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor
O mal, em qualquer circunstância, é desarmonia à frente da Lei e todo desequilíbrio redunda em dificuldade e sofrimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 176
O mal é o desperdício do tempo ou o emprego da energia em sentido contrário aos propósitos do Senhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
1) Qualquer coisa que não está em harmonia com a ordem divina; aquilo que é moralmente errado; aquilo que prejudica ou fere a vida e a felicidade; aquilo que cria desordem no mundo (Gn
2) Sofrimento (Lc
4) Dano (Gn
5) Calúnia (Mt
Mandado
Mandamento; ordem dada por quem tem o poder para mandar.
Obrigação; aquilo que se deve fazer.
adjetivo Enviado; diz-se da pessoa ou coisa que se enviou.
Ordenado; que está sob o domínio de alguém ou de alguma coisa.
Ver também: mandato.
Etimologia (origem da palavra mandado). Do latim mandatus.a.um.
Maís
Não confundir com: mais.
Etimologia (origem da palavra maís). Do espanhol maíz.
Meses
Etimologia (origem da palavra meses). Plural de mês, do latim mensis.is.
Mesmo
O próprio, não outro (colocado imediatamente depois de substantivo ou pronome pessoal): Ricardo mesmo me abriu a porta; uma poesia de Fernando Pessoa, ele mesmo.
Utilizado de modo reflexivo; nominalmente: na maioria das vezes analisava, criticava-se a si mesmo.
Que possui a mesma origem: nasceram na mesma região.
Imediatamente referido: começou a trabalhar em 2000, e nesse mesmo ano foi expulso de casa.
substantivo masculino Que ocorre da mesma forma; a mesma coisa e/ou pessoa: naquele lugar sempre acontece o mesmo; ela nunca vai mudar, vai sempre ser a mesma.
conjunção Apesar de; embora: mesmo sendo pobre, nunca desistiu de sonhar.
advérbio De modo exato; exatamente, justamente: pusemos o livro mesmo aqui.
De maneira segura; em que há certeza: sem sombra de dúvida: os pastores tiveram mesmo a visão de Nossa Senhora!
Ainda, até: chegaram mesmo a negar-me o cumprimento.
locução conjuntiva Mesmo que, ainda que, conquanto: sairei, mesmo que não queiram.
locução adverbial Na mesma, sem mudança de situação apesar da ocorrência de fato novo: sua explicação me deixou na mesma.
Etimologia (origem da palavra mesmo). Do latim metipsimus.
Mulher
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Instruções•••, 10
[...] A instituição da igualdade de direitos entre o homem e a mulher figura entre as mais adiantadas conquistas sociais, sejam quais forem, à parte das desfigurações que se observam nesta ou naquele ponto. É outro ângulo em que se configura claramente a previsão social da Doutrina. Há mais de um século proclama o ensino espírita: “a emancipação da mulher segue o progresso da civilização”. [...]
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 36
A mulher de hoje é o mesmo Espírito de mulher do mundo primitivo, da época dos homens das cavernas e que nestes numerosos milênios foi acumulando as qualidades da inteligência e do sentimento, tendo como base de edificação da sua individualidade as funções específicas realizadas principalmente no lar, M junto ao marido e aos filhos. O Espírito feminino também se reencarnou em corpos de homem, adquirindo caracteres masculinos, mas em proporções bem menores. [...] O Espírito feminino, muito mais do que o Espírito masculino, foi adquirindo, através de suas atividades específicas na maternidade, nos trabalhos do reino doméstico, nos serviços e no amor ao marido, aos filhos e à família e nas profissões próprias, na sucessividade dos milênios, as qualidades preciosas: o sentimento, a humildade, a delicadeza, a ternura, a intuição e o amor. Estes valores estão em maior freqüência na mulher e caracterizam profundamente o sexo feminino. As belas qualidades do Espírito feminino no exercício da maternidade, fizeram surgir a imensa falange das “grandes mães” ou “grandes corações”, que é fruto de muitos trabalhos, amor e renúncia, no cumprimento correto de seus sagrados deveres, em milênios. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
Analisemos o que Jesus elucidou ao apóstolo Pedro, quando falou sobre a evolução do Espírito feminino. O Espírito Irmão X reporta [no livro Boa Nova]: “Precisamos considerar, todavia, que a mulher recebeu a sagrada missão da vida. Tendo avançado mais do que o seu companheiro na estrada do sentimento, está, por isso, mais perto de Deus que, muitas vezes, lhe toma o coração por instrumento de suas mensagens, cheias de sabedoria e de misericórdia”. [...] Se Jesus disse que a mulher está mais perto de Deus, é porque é do sentimento que nascem o amor e a humildade, e com maior facilidade o Espírito feminino adquiriu preciosos valores do coração para se elevar aos planos iluminados da Vida Superior. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
Nos problemas do coração, a mulher sempre ficou com a parte mais difícil, pois sempre foi a mais acusada, a mais esquecida, a mais ferida, a mais desprotegida e a mais sofredora, mesmo nos tempos atuais. [...] Apesar de todas essas ingratidões, perseguições e crueldades, em todos os tempos, para com a mulher, o Divino Mestre Jesus confia e reconhece nelas, mesmo as mais desventuradas e infelizes nos caminhos das experiências humanas, o verdadeiro sustentáculo de regeneração da Humanidade [...].
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
[...] A mulher é a alma do lar, é quem representa os elementos dóceis e pacíficos na Humanidade. Libertada do jugo da superstição, se ela pudesse fazer ouvir sua voz nos conselhos dos povos, se a sua influência pudesse fazer-se sentir, veríamos, em breve, desaparecer o flagelo da guerra.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 55
A mulher é um espírito reencarnado, com uma considerável soma de experiências em seu arquivo perispiritual. Quantas dessas experiências já vividas terão sido em corpos masculinos? Impossível precisar, mas, seguramente, muitas, se levarmos em conta os milênios que a Humanidade já conta de experiência na Terra. Para definir a mulher moderna, precisamos acrescentar às considerações anteriores o difícil caminho da emancipação feminina. A mulher de hoje não vive um contexto cultural em que os papéis de ambos os sexos estejam definidos por contornos precisos. A sociedade atual não espera da mulher que ela apenas abrigue e alimente os novos indivíduos, exige que ela seja também capaz de dar sua quota de produção à coletividade. [...]
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
[...] Na revista de janeiro de 1866 [Revista Espírita], por exemplo, Kardec afirma que “[...] com a Doutrina Espírita, a igualdade da mulher não é mais uma simples teoria especulativa; não é mais uma concessão da força à franqueza, é um direito fundado nas mesmas Leis da Natureza. Dando a conhecer estas leis, o Espiritismo abre a era de emancipação legal da mulher, como abre a da igualdade e da fraternidade”. [...]
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
A Doutrina não oferece também respaldo às propostas que promovem a participação da mulher em atividades que possam comprometer a educação dos filhos. A meta do Espiritismo é a renovação da Humanidade, pela reeducação do indivíduo. E, sem dúvida, o papel da mulher é relevante para a obtenção dessa meta, já que é ela que abriga os que retornam à vida terrena para uma nova encarnação na intimidade do seu organismo, numa interação que já exerce marcante influência sobre o indivíduo. É ela também o elemento de ligação do reencarnante com o mundo, e o relacionamento mãe/filho nos primeiros anos de vida marca o indivíduo de maneira bastante forte [...].
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
A mulher é um Espírito reencarnado. Aporta a essa vida, trazendo em seu arquivo milhares de experiências pretéritas. São conhecimentos e vivências que se transformam em um chamamento forte para realizações neste ou naquele setor da atividade humana. Privá-la de responder a esse chamamento interior será, mais uma vez, restringir-lhe a liberdade, considerando-a um ser incapaz de tomar decisões, de gerir sua própria vida e, sobretudo, será impedi-la de conhecer-se e de crescer espiritualmente.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
[...] A mulher é a estrela de bonança nos temporais da vida.
Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 3, cap• 3, it• 3
[...] a mulher dentro [do lar] é a força essencial, que rege a própria vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A mulher é a bênção de luz para as vinhas do homem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é uma taça em que o Todo-Sábio deita a água milagrosa do amor com mais intensidade, para que a vida se engrandeça. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 39
Apresentou-as como exemplo (Mt
Não são poucos os simbolismos que Jesus emprega partindo de circunstâncias próprias da condição feminina, como a de ser mãe. Os evangelhos reúnem ainda referências muito positivas ao papel das mulheres em episódios como a crucifixão (Mt
Ver Herodíades, Isabel, Maria, Marta, Salomé.
A. Cole, o. c.; D. Guthrie, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...
Indivíduo cujas características biológicas representam certas regiões, culturas, épocas etc.: mulher mineira; mulher ruiva; as mulheres de Neandertal.
Aquela cujas características biológicas definem o ser feminino.
Menina que começa a apresentar fatores característicos da idade adulta; mulher-feita: sua filha já é uma mulher.
Aquela que atingiu a puberdade; moça, mocinha.
Aquela que deixou de ser virgem.
Companheira do cônjuge; esposa.
Figurado Pessoa indeterminada: quem é essa mulher?
Etimologia (origem da palavra mulher). Do latim mulier. mulieris.
Indivíduo cujas características biológicas representam certas regiões, culturas, épocas etc.: mulher mineira; mulher ruiva; as mulheres de Neandertal.
Aquela cujas características biológicas definem o ser feminino.
Menina que começa a apresentar fatores característicos da idade adulta; mulher-feita: sua filha já é uma mulher.
Aquela que atingiu a puberdade; moça, mocinha.
Aquela que deixou de ser virgem.
Companheira do cônjuge; esposa.
Figurado Pessoa indeterminada: quem é essa mulher?
Etimologia (origem da palavra mulher). Do latim mulier. mulieris.
Mão
(a): Beijar a mão de alguém era um ato de adoração (Jó
(b): Prestar juramento era acompanhado em todas as nações do ato de levantar a mão.
(c): Dar a mão sempre significou paz, amizade e confiança (2 Rs 10.15).
(d): Sentar-se alguém à mão direita era indicio de alta mercê (Sl
(e): A imposição das mãos compreende-se de diferentes maneiras no Antigo e Novo Testamento. Muitas vezes se toma no sentido de ordenação e consagração de sacerdotes e ministros entre judeus e cristãos (Nm
Natural
1) Que pertence ou vem de uma certa localidade, onde nasceu ou reside (Ex
2) Normal; de acordo com a NATUREZA 1; próprio (Rm
3) Perecível, sujeito à morte (1Co
4) Que não tem o Espírito Santo; que não é convertido (1Co
Produzido pela natureza ou de acordo com suas leis.
Sem intervenção humana: cachoeira natural.
Que tem sua origem num local determinado: natural do Brasil.
Sem agrotóxicos nem ingredientes artificiais; orgânico.
Que é espontâneo; sem afetação; espontâneo, simples, desafetado.
Que faz parte do indivíduo desde o seu nascimento; congênito, inato.
Qualidade particular de alguém; peculiar: a música lhe é natural.
substantivo masculino e feminino Habitante ou originário de um lugar; indígena.
substantivo masculino Inclinações de uma pessoa; caráter, índole: o natural do homem.
locução adverbial Ao natural. Conforme à natureza, à realidade, ao original: pintar alguém ao natural.
Ao natural. Sem tempero, sem preparo, servido sozinho: peixe ao natural.
Etimologia (origem da palavra natural). Do latim naturalis.e.
Nome
v. BENONI); outras vezes expressava uma esperança ou uma profecia (Os
A designação de uma pessoa; nome de batismo: seu nome é Maria.
Sobrenome; denominação que caracteriza a família: ofereceu seu nome.
Família; denominação do grupo de pessoas que vivem sob o mesmo teto ou possuem relação consanguínea: honrava seu nome.
Fama; em que há renome ou boa reputação: tinha nome na universidade.
Apelido; palavra que caracteriza alguém.
Quem se torna proeminente numa certa área: os nomes do cubismo.
Título; palavra ou expressão que identifica algo: o nome de uma pintura.
Gramática Que designa genericamente os substantivos e adjetivos.
Etimologia (origem da palavra nome). Do latim nomen.inis.
Nomes
(latim nomen, -inis)
1.
Palavra que designa pessoa, animal ou coisa (concreta ou
2. Denominação.
3. Apelido.
4. Prenome.
5. Alcunha.
6. Nomeada.
7. Fama.
8. Poder, autoridade.
9.
Gramática
Palavra que pertence à classe de palavras que designa seres ou coisas, concretos ou
chamar nomes
[Informal]
Proferir insultos (ex.: evitem chamar nomes aos colegas; não vale chamar nomes).
=
INJURIAR, INSULTAR
em nome de
Da parte de.
Em atenção a.
nome comum
Nome que designa um elemento de uma classe ou categoria, não designando um indivíduo ou uma entidade única e específica, por oposição a nome próprio.
nome de código
Nome ou designação com que se esconde o nome ou designação de algo ou alguém.
nome de fantasia
Nome que alguém
nome de guerra
nome feio
Palavra indecorosa ou ofensiva.
=
PALAVRÃO
nome predicativo
Gramática
Palavra que qualifica ou determina o sujeito e que completa a significação do verbo.
nome próprio
Nome que designa um indivíduo ou uma entidade única e específica e que é geralmente escrito com inicial maiúscula, por oposição a nome comum.
Não
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
O
apositivo Que, numa série, está após o elemento designado pela letra "n": fileira O.
Gramática Como artigo, refere-se aos nomes masculinos, acompanhando-os: o carro; o caderno.
Gramática Restringe a referência de um substantivo ao ser, ou coisa, percebido no contexto, situação ou texto: o juiz começará o julgamento.
pronome demonstrativo Faz com que qualquer palavra ou expressão se torne um substantivo: o nascer do dia.
Gramática Usa-se como sinônimo de: isso, aquilo, quando se referir a um substantivo não determinado: falou o que não devia e foi embora.
pronome pessoal De mesmo sentido que "a ele": insultou-o, mas pediu desculpas.
[Símbolo] Representação do Oxigênio (elemento químico), simbolizado por O.
Forma abreviada de Oeste (ponto cardeal situado no lado em que o sol se põe), simbolizado por O.
Etimologia (origem da palavra o). Do pronome arcaico, lo; pelo latim illu.m.
Ofício
Ação de se ocupar com; ocupação.
Trabalho remunerado através do qual uma pessoa retira os meios necessários à sua sobrevivência; emprego.
Serviço que uma pessoa se compromete a fazer; incumbência: o ofício da docência.
Comunicação que, sendo feita de um modo formal, é realizada entre autoridades, seguindo certa hierarquia.
Local destinado aos serviços notoriais; cartório.
Religião A celebração católica; missa.
Religião Catolicismo. Segundo o catolicismo, a reunião das preces que são feitas durante o dia.
Etimologia (origem da palavra ofício). Do latim officium.ii.
Palavra
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 124
[...] O verbo é a projeção do pensamento criador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17
[...] a palavra é, sem dúvida, a continuação de nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17
A palavra é dom sagrado, / É a ciência da expressão / Não deve ser objeto / De mísera exploração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] O verbo mal conduzido é sempre a raiz escura de grande parte dos processos patogênicos que flagelam a Humanidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
O verbo gasto em serviços do bem é cimento divino para realizações imorredouras. Conversaremos, pois, servindo aos nossos semelhantes de modo substancial, e nosso lucro será crescente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3
Veículo magnético, a palavra, dessa maneira, é sempre fator indutivo, na origem de toda realização.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra
O verbo é plasma da inteligência, fio da inspiração, óleo do trabalho e base da escritura.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra
Em tudo quanto converses, / Toma o bem por tua escolta. / Toda palavra é um ser vivo / Por conta de quem a solta.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
A palavra é o instrumento mágico que Deus nos confia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23
[...] a palavra é precioso dom que Deus concede para auxílio ao nosso progresso geral, nossa felicidade e nossa alegria, mas jamais para o insulto e a afronta contra o que quer que seja dentro da Criação, nem mesmo ao mais abjeto verme, e ainda menos contra o Criador de todas as coisas [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• À luz do Consolador• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB• 1997• - Blasfêmia
1) Expressão, falada ou escrita, de pensamento (Sl
2) Mensagem de Deus (Jr
3) As Escrituras Sagradas do AT, especialmente a LEI 2, (Sl 119).
4) A mensagem do evangelho (Gl
5) O VERBO (Jo
Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.
Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.
14) para revelar o Pai e salvar o homem (Jo
Palavras
(latim parabola, -ae)
1.
[Linguística]
[
2. Mensagem oral ou escrita (ex.: tenho que lhe dar uma palavra).
3. Afirmação ou manifestação verbal.
4. Permissão de falar (ex.: não me deram a palavra).
5. Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: confiamos na sua palavra).
6. Doutrina, ensinamento.
7. Capacidade para falar ou discursar.
8. Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso.
dar a sua palavra
Prometer, comprometer-se.
de palavra
Que cumpre aquilo que promete; em que se pode confiar (ex.: governante de palavra).
≠
SEM PALAVRA
de poucas palavras
Que fala pouco (ex.: herói de poucas palavras).
=
CALADO
≠
FALADOR
palavra de ordem
Palavra ou conjunto de palavras que serve para marcar uma posição para reivindicar algo, geralmente pela repetição.
palavra de honra
Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso (ex.: ninguém vende mais barato, palavra de honra!).
=
PALAVRA
Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: dou-lhe a minha palavra de honra, não se vai arrepender). = PALAVRA
palavra gramatical
Gramática
Palavra que não tem valor semântico ou referente externo e expressa uma relação gramatical, como, por exemplo, as preposições ou as conjunções.
palavra primitiva
Gramática
Palavra que não é formada a partir de outra da mesma língua e que serve de base à formação de outras palavras.
palavras cruzadas
Jogo ou passatempo em que se deve preencher uma grelha de palavras que se entrecruzam de forma vertical e horizontal, a partir de pistas.
passar a palavra
Dizer a mais pessoas para que se conheça.
=
DIFUNDIR, DIVULGAR
retirar a palavra
Não deixar continuar no uso da palavra, geralmente em
sem palavra
Que não cumpre aquilo que promete; em que não se pode confiar (ex.: homem sem palavra).
≠
DE PALAVRA
tirar a
(s): palavra
(s): da boca de alguém
Anteceder-se à fala de outra pessoa, dizendo o que ela prentendia dizer.
última palavra
Decisão definitiva (ex.: nós demos a nossa opinião, mas a última palavra é dele).
voltar com a palavra atrás
Negar o que disse anteriormente.
=
DESDIZER-SE
Não cumprir o prometido. = DESDIZER-SE
(latim parabola, -ae)
1.
[Linguística]
[
2. Mensagem oral ou escrita (ex.: tenho que lhe dar uma palavra).
3. Afirmação ou manifestação verbal.
4. Permissão de falar (ex.: não me deram a palavra).
5. Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: confiamos na sua palavra).
6. Doutrina, ensinamento.
7. Capacidade para falar ou discursar.
8. Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso.
dar a sua palavra
Prometer, comprometer-se.
de palavra
Que cumpre aquilo que promete; em que se pode confiar (ex.: governante de palavra).
≠
SEM PALAVRA
de poucas palavras
Que fala pouco (ex.: herói de poucas palavras).
=
CALADO
≠
FALADOR
palavra de ordem
Palavra ou conjunto de palavras que serve para marcar uma posição para reivindicar algo, geralmente pela repetição.
palavra de honra
Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso (ex.: ninguém vende mais barato, palavra de honra!).
=
PALAVRA
Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: dou-lhe a minha palavra de honra, não se vai arrepender). = PALAVRA
palavra gramatical
Gramática
Palavra que não tem valor semântico ou referente externo e expressa uma relação gramatical, como, por exemplo, as preposições ou as conjunções.
palavra primitiva
Gramática
Palavra que não é formada a partir de outra da mesma língua e que serve de base à formação de outras palavras.
palavras cruzadas
Jogo ou passatempo em que se deve preencher uma grelha de palavras que se entrecruzam de forma vertical e horizontal, a partir de pistas.
passar a palavra
Dizer a mais pessoas para que se conheça.
=
DIFUNDIR, DIVULGAR
retirar a palavra
Não deixar continuar no uso da palavra, geralmente em
sem palavra
Que não cumpre aquilo que promete; em que não se pode confiar (ex.: homem sem palavra).
≠
DE PALAVRA
tirar a
(s): palavra
(s): da boca de alguém
Anteceder-se à fala de outra pessoa, dizendo o que ela prentendia dizer.
última palavra
Decisão definitiva (ex.: nós demos a nossa opinião, mas a última palavra é dele).
voltar com a palavra atrás
Negar o que disse anteriormente.
=
DESDIZER-SE
Não cumprir o prometido. = DESDIZER-SE
Parto
Figurado Esforço desmedido, o resultado desse esforço.
1) Ato de dar à luz (Gn
2) Habitante da Pártia, país situado a nordeste da Pérsia, onde fica hoje o Irã (At
Passar
Ir através de: passar a água pela peneira.
verbo transitivo direto e transitivo indireto Ultrapassar ou transpor algo; exceder um limite: o caminhão passou o carro; ela passou pela criança.
verbo bitransitivo Fazer o transporte de: o barco passa as mercadorias pelo rio.
Espalhar algo sobre: passou a geleia no pão.
Obstruir a passagem de; fechar: passou o cadeado na porta.
verbo transitivo direto e bitransitivo Fazer com que algo ou alguém chegue a algum lugar: eles passaram pela fronteira; não conseguiu passar sobre a ponte.
Causar movimento: passou as páginas da Bíblia; passou os livros para a estante.
Fazer com que chegue ao destino: não consegue passar o jogo; passou a bola ao adversário.
verbo transitivo indireto e pronominal Deixar de ser uma coisa para se tornar outra: passou da música para a dança; passei-me de história para medicina.
verbo transitivo indireto Ir a um local sem permanecer por lá: passaram pelo bairro.
Seguir para o interior de; penetrar: o vento passou pela roupa; a cadeira não passa pela porta.
verbo pronominal Ter razão de ser; correr: não sei o que se passa com ela.
verbo intransitivo Deixar de existir; acabar: a tempestade passou.
Sobreviver a: o doente não passa desta semana.
Etimologia (origem da palavra passar). Do latim passare; passus.us.
Paulo
Introdução e antecedentes
Judeu, fariseu, encontrado pela primeira vez no livro de Atos com seu nome hebraico — Saulo (At
Paulo era tão zeloso da Lei e de sua fé que, em certa época de sua vida, provavelmente no início da adolescência, viajou para Jerusalém, onde foi aluno do mais famoso rabino de sua época. Posteriormente, disse aos líderes judeus: “E nesta cidade criado aos pés de Gamaliel, instruído conforme a verdade da lei de nossos pais, zeloso de Deus, como todos vós hoje sois” (At
Todos os mestres judaicos exerciam determinada função para sobreviver; por isso, não é de admirar que esse líder religioso altamente educado aprendesse também uma profissão com seu pai. Paulo era fabricante de tendas (At
A vida e as viagens de Paulo
Com a educação que possuía e a profissão de aceitação universal, é bem provável que Paulo já tivesse viajado bastante antes de se tornar cristão. Com certeza era fluente nas línguas grega, hebraica, latina e aramaica. É mencionado pela primeira vez em Atos, como responsável pelas vestes das multidões que apedrejaram Estêvão até à morte por causa da sua fé e seu compromisso com Cristo e o desejo de promover o Evangelho. “Também Saulo consentia na morte dele” (At
Perseguidor dos cristãos. A partir da morte de Estêvão, uma grande perseguição se levantou contra os seguidores de Cristo. As atividades zelosas de Saulo, como judeu, levaram-no a unir-se aos perseguidores. Não precisou ser forçado, mas ofereceu voluntariamente seus serviços aos líderes judaicos de Jerusalém. Sua perseguição foi tão violenta que a Bíblia diz: “Saulo assolava a igreja, entrando pelas casas e, arrastando homens e mulheres, os encerrava na prisão” (At
A conversão de Paulo. A caminho de Damasco, uma luz muito forte brilhou do céu ao redor dele, e fez com que ele caísse por terra e ficasse cego. Enquanto isso, uma voz lhe disse: “Saulo, Saulo, por que me persegues?” Atônito, ele perguntou: “Quem és tu, Senhor?” A resposta que recebeu deixou-o realmente surpreso e apavorado: “Eu sou Jesus, a quem tu persegues” (At
Ananias impôs as mãos sobre ele, ocasião em que sua visão foi restaurada. Imediatamente ele recebeu o Espírito Santo e foi batizado. Saulo ainda ficou vários dias na companhia dos cristãos de Damasco, sem dúvida para aprender o máximo que podia sobre Jesus. Entretanto, esse processo de aprendizado não demorou muito tempo: “E logo, nas sinagogas, pregava que Jesus era o Filho de Deus” (v. 20). Seu extraordinário entendimento teológico somado à mudança total de sua perspectiva sobre Cristo, permitiu que confundisse “os judeus que habitavam em Damasco, provando que Jesus era o Cristo” (v. 22). Provavelmente, depois de um tempo considerável como pregador naquela cidade, os judeus decidiram silenciar a mensagem dele, ao planejar assassiná-lo. Ele escapou durante a noite e voltou para Jerusalém, onde descobriu que era difícil unir-se aos demais discípulos de Cristo, pois naturalmente todos tinham medo dele. Barnabé levou-o à presença dos apóstolos, os quais lhe deram sua aprovação. Paulo pregava e discutia abertamente com os judeus, até que novamente sua vida foi ameaçada; os discípulos o levaram para Cesaréia, onde embarcou num navio para Tarso (At
Chamado para os gentios. A rapidez com que Paulo dedicou-se a viajar pelos territórios gentílicos é mais uma indicação de que o Espírito Santo o guiava em direção ao seu chamado, ou seja, o de apóstolo entre os gentios. Ele menciona em suas cartas seu compromisso especial com Deus, para ser um ministro entre os povos (Rm
É muito difícil estabelecer uma cronologia exata da vida de Paulo nessa época, pois Atos e Gálatas dão informações parciais; o ministério entre os gentios, contudo, já estava estabelecido e o papel principal de Paulo foi visto quase imediatamente no trabalho em Antioquia. Ele e Barnabé deixaram a cidade dirigidos pelo Espírito Santo (At
A primeira viagem missionária. As viagens de Paulo são geralmente chamadas de “viagens missionárias”. A primeira, realizada provavelmente entre os anos
Quando voltaram a Antioquia, alguns mestres chegaram da Judéia com o argumento de que a verdadeira salvação dependia da circuncisão. Paulo e Barnabé discutiram acaloradamente com eles sobre a questão. A igreja da Antioquia decidiu então enviar os dois a Jerusalém para se reunir com os outros apóstolos, onde a questão seria tratada.
O Concílio de Jerusalém. Os apóstolos e os líderes cristãos compareceram a tal reunião, que ficou conhecida como o “Concílio de Jerusalém” (At
Desde que Deus “não fez diferença alguma entre eles e nós”, argumentou Pedro (At
Tiago levantou-se, expôs as Escrituras e mostrou como os profetas falaram sobre o tempo em que os gentios se voltariam para Deus. Concordou que os novos convertidos não eram obrigados a circuncidar-se, mas deviam demonstrar seu amor pelos cristãos judeus, ao abster-se da carne sacrificada aos ídolos e da imoralidade sexual (At
A segunda e a terceira viagens missionárias. A segunda viagem durou de 49 a 52 d.C. (At
Em Listra, Paulo foi apresentado a um jovem, convertido ao cristianismo, que se tornou um de seus melhores amigos — Timóteo. Seu pai era grego, porém sua mãe era judia. Os líderes da igreja em Listra insistiram para que Paulo o levasse consigo e “davam bom testemunho dele” (At
A próxima etapa da viagem foi em um território novo. Fizeram uma caminhada por terra até Trôade, onde foram orientados “pelo Espírito de Jesus” para não trabalhar naquela região (At
A obra de evangelização expandiu-se rapidamente durante esta viagem. As igrejas estabelecidas na primeira viagem estavam bem firmes e cresciam cada vez mais em número (At
Em Atenas, Paulo testemunhou pelo menos algumas conversões, quando debateu com alguns dos maiores filósofos da época. De volta a Corinto, ele desenvolveu uma grande amizade com um casal de judeus que também fabricavam tendas e tornaram-se grandes cooperadores na obra de Cristo, ou seja, Áqüila e Priscila (At
Em cada cidade em que pregava, Paulo encontrava severa resistência ao Evangelho. Em Filipos, foi preso junto com Silas por causa do antagonismo da multidão e só foram soltos depois da intervenção sobrenatural de Deus, a qual levou à conversão do carcereiro. Em Tessalônica outros irmãos foram presos porque o apóstolo não foi encontrado, quando o procuraram. Em Corinto, apesar da soltura imediata, Paulo foi atacado pelos judeus e levado diante do tribunal presidido por Gálio (veja Gálio).
Paulo passou algum tempo em Antioquia antes de embarcar para a terceira viagem missionária, realizada no período entre os anos
Ao começar novamente a pregar na sinagoga, Paulo foi expulso e pregou para os gentios na cidade de Éfeso por dois anos (v. 10). Fica claro que muitos milagres acompanharam a proclamação do Evangelho, e uma breve menção disso é feita no
v. 11. Um grande número de pessoas se converteu, quando muitos mágicos e pessoas adeptas da feitiçaria se converteram e entregaram seus livros de magia, os quais foram queimados publicamente. O
v. 20 resume esse período de ministério: “Assim a palavra do Senhor crescia poderosamente, e prevalecia”.
Foi durante esse período que ocorreu um grande tumulto em Éfeso. A cidade era famosa pelo templo da deusa Ártemis (veja Ártemis e Alexandre). O livro de Atos não relata em detalhes a perseguição que Paulo experimentou ali, mas provavelmente foi considerável (veja Rm
Foi durante essa viagem que Paulo se preocupou em angariar dinheiro para ajudar os crentes mais pobres de Jerusalém. Deu instruções às igrejas para que se unissem a ele nessa campanha, pois observava nisso um sinal de unidade da igreja e especialmente entre os convertidos judeus e gentios (Rm
Paulo navegou para a Macedônia e repetiu seu trajeto anterior por Filipos, Tessalônica e Beréia, a fim de encorajar os crentes. Uma rápida estadia na Grécia, talvez em Atenas, levou a mais perseguições; por isso, ele retornou à Macedônia antes de embarcar e navegar novamente para Trôade, onde continuou a pregar. Num antigo exemplo de reunião e culto no primeiro dia da semana (domingo), lemos que Paulo pregou depois que partiram o pão juntos. Ensinou até tarde da noite, pois partiria no dia seguinte. Devido ao calor da sala lotada e à hora avançada, um jovem chamado Êutico adormeceu sentado numa janela e caiu do terceiro andar, sendo levantado morto. Paulo o restaurou novamente à vida e continuou sua pregação (At
Na manhã seguinte Paulo viajou e passou por várias cidades portuárias no caminho para o sul, inclusive Mileto, onde se encontrou com os líderes da igreja em Éfeso. Ali, falou-lhes sobre os perigos dos falsos ensinos e a necessidade de vigiarem por si mesmos e pelo rebanho. Encomendou-os a Deus e disse-lhes que era compelido pelo Espírito Santo a ir até Jerusalém. A tristeza da despedida é descrita dramaticamente, quando todos se ajoelharam para orar juntos e perceberam que não veriam novamente o amado apóstolo (vv. 36-38). O restante da jornada é descrito rapidamente por Lucas em Atos
Essa terceira jornada contemplou muitas pessoas convertidas e experimentou muito mais oposições e perseguições; mas também foi um tempo de grande encorajamento. Paulo teve oportunidade de conhecer muitos jovens envolvidos no ministério da Palavra de Deus. Entre os que foram mencionados durante essa viagem, estavam pessoas como “Sópatro de Beréia, filho de Pirro; e dos de Tessalônica, Aristarco e Segundo; Gaio de Derbe e Timóteo; e dos da Ásia, Tíquico e Trófimo” (At
A prisão e o julgamento. Assim que Paulo chegou a Jerusalém, a profecia de Ágabo se cumpriu. Os judeus instigaram a oposição e o apóstolo foi preso para sua própria proteção, no meio de um tumulto contra ele que quase levou-o à morte (At
Foi descoberto um complô para matar Paulo e o comandante do destacamento romano, Cláudio Lísias, decidiu transferi-lo para Cesaréia, onde seu caso seria examinado pelo governador Félix. O capítulo 24 de Atos descreve o julgamento do apóstolo diante de Félix, que pareceu interessado no que ouviu de Paulo acerca do “caminho”, mas que, em deferência aos judeus, manteve o apóstolo preso por mais dois anos. Quando Pórcio Festo assumiu o governo da província, os líderes judaicos lhe pediram que cuidasse do caso de Paulo. O novo governador fez menção de entregá-lo aos judeus, mas o apóstolo, sabedor de que não teria um julgamento justo em Jerusalém considerando a palavra do Senhor de que deveria ir a Roma, apelou para ser julgado pelo imperador César. Essa atitude de fato livrou-o totalmente do sistema legal judaico. Logo depois o rei Agripa visitou Cesaréia e Festo pediu-lhe que ouvisse o caso de Paulo. Novamente o apóstolo contou sobre sua conversão e testemunhou do Evangelho de Jesus Cristo. Enquanto Festo pensava que Paulo estivesse louco, Agripa pareceu tocado pelo que o apóstolo dissera, e até mesmo insinuou que por pouco não se tornara cristão (At
Paulo foi então transportado para Roma na condição de prisioneiro, sob a custódia de um centurião chamado Júlio (para mais detalhes, veja Agripa, Festo, Félix e Júlio). Depois de um naufrágio na ilha de Malta, o qual Paulo usou como uma oportunidade para pregar o Evangelho, finalmente o grupo chegou a Roma, onde o apóstolo foi colocado num regime de prisão domiciliar e tinha permissão para receber visitas (At 28). Durante dois anos vivendo nesse sistema (provavelmente por volta de 61—63 d.C.), Paulo continuou “pregando o reino de Deus e ensinando com toda a liberdade as coisas pertencentes ao Senhor Jesus Cristo, sem impedimento algum” (At
A morte de Paulo. Existem poucas indicações sobre o que aconteceu depois desse período de prisão domiciliar em Roma. É claro que Paulo aproveitou a oportunidade da melhor maneira possível para pregar o Evangelho, mas Lucas encerra seu livro neste ponto, ao estabelecer o direito legal para que a Palavra de Deus fosse pregada na capital do império. Existe muita discussão entre os estudiosos sobre o que aconteceu. Desde que as epístolas pastorais (veja abaixo) referem-se a eventos na vida do apóstolo que não são mencionados em Atos, pressupõe-se que Paulo realmente as escreveu. Então, muitos chegam à sublime conclusão de que o apóstolo foi declarado inocente das acusações e colocado em liberdade. Ele próprio dá a entender isso em Filipenses
Os escritos de Paulo
O legado de Paulo para o mundo é enorme. Além do fato de ter levado a verdade do Evangelho a praticamente todo o mundo conhecido daquela época, também escreveu cartas muito significativas, as quais chegaram até nós como parte do cânon do Novo Testamento. Tais documentos são cheios de exposições sobre Jesus, o pecado, a salvação, a vida cristã, o futuro e a natureza da Igreja. Suas cartas não podem ser examinadas detalhadamente aqui e o resumo apresentado a seguir não faz justiça à profundidade dos ensinamentos que cada uma contém, mas talvez aguce o apetite do leitor e o leve a examiná-las mais detidamente. Em muitos aspectos as epístolas paulinas têm proporcionado o perfil para a Igreja através dos séculos. Embora sempre haja alguns críticos que questionem se o apóstolo realmente escreveu todas as epístolas atribuídas a ele, existem 13 escritas por Paulo no Novo Testamento. Por conveniência, vamos dividi-las em três grupos.
As epístolas maiores e mais antigas. Incluem Gálatas, 1 e II Tessalonicenses, 1 e II Coríntios e Romanos. A primeira é a única carta na qual Paulo não tinha quase nada de positivo a dizer aos destinatários. Escreveu devido à sua grande preocupação, pois muitos gálatas já seguiam “outro evangelho”. O apóstolo temia pela salvação deles e pela pureza da doutrina da vida eterna somente pela graça, por meio da fé. Ao que parece, os que argumentavam que o cristão precisava primeiro tornar-se judeu para ser salvo tinham grande sucesso na difusão de suas ideias. Defendiam a necessidade da circuncisão, a guarda da Lei de Moisés e do sábado. Esses ideais iam diretamente contra o ensino de Paulo de que os gentios tornavam-se cristãos e eram “justificados” (declarados não culpados diante de Deus) por meio da fé em Jesus Cristo e ainda continuavam gentios (Gl
As epístolas de 1 e II Tessalonicenses são bem conhecidas pelos ensinos que contêm sobre a segunda vinda de Cristo. De fato, na primeira das duas Paulo gasta um tempo considerável encorajando os cristãos na fé, na vida cristã e no testemunho (1Ts 4). Dá graças a Deus por eles, especialmente pela maneira como aceitaram a pregação no início, “não como palavra de homens, mas (segundo é, na verdade), como palavra de Deus, a qual também opera em vós, os que credes” (1Ts
As epístolas aos Coríntios provavelmente foram escritas durante a longa permanência de Paulo na cidade de Éfeso. A primeira carta trata de uma variedade de problemas que a igreja enfrentava. O apóstolo demonstrou preocupação pela maneira como os cristãos se dividiam em facções (1Co
Na época em que Paulo escreveu a segunda carta aos Coríntios, as supostas divisões na igreja estavam cada vez mais patentes. Ele, porém, preocupou-se com o seu próprio relacionamento com a igreja e discutiu sobre isso. É claro que alguns irmãos da comunidade o desrespeitavam, talvez mediante o argumento de que não era mais espiritual do que os líderes locais, os quais Paulo chama de “excelentes apóstolos” (2Co
Nesta carta, Paulo demonstrou como deveria ser a vida do verdadeiro cristão. Ao tomar sua própria vida como exemplo, mostrou que sofreu terríveis perseguições e dificuldades por causa de Cristo (2Co
3) e os encorajou a serem generosos na oferta para os pobres de Jerusalém (2Co 8).
A carta aos Romanos provavelmente foi redigida na década de 50 d.C. É uma epístola escrita a uma igreja que o apóstolo nunca visitara. É cheia de louvores pela fé e pelo compromisso deles com Cristo. Seu tema principal enfatiza que a justificação se opera pela fé em Jesus, tanto para os judeus como para os gentios. Existe alguma discussão sobre o motivo que levou Paulo a escrever esta carta. Alguns dizem que estava consciente das divergências entre os convertidos judeus e gentios na igreja e a necessidade que tinham de uma ajuda pastoral. Outros alegam que a carta formou a base teológica para sua estratégia missionária de levar o Evangelho aos gentios e que o apóstolo esperava o apoio dos cristãos de Roma no seu projeto de viajar à Espanha. Existem outros motivos alegados. A própria carta enfatiza que todas as pessoas, tanto judeus como gentios, têm pecado (Rm
As epístolas da prisão. Essas cartas foram redigidas na prisão. Há alguma discussão sobre se todas foram escritas durante o tempo em que Paulo esteve preso em Roma ou durante um período em que ficou detido em Cesaréia. Se todas são do tempo da prisão na capital do império, elas foram elaboradas entre 62 e 63 d.C. Aqui estão incluídas as cartas aos Efésios, Filipenses, Colossenses e Filemom (para mais detalhes sobre Filemom, veja Filemom e Onésimo).
A carta aos Efésios se inicia com uma das mais gloriosas passagens das Escrituras, pois descreve as grandes bênçãos que os cristãos experimentam por estarem “em Cristo”. Tais promessas foram planejadas por Deus desde antes da criação do mundo. Incluem o perdão dos pecados, a adoção para os que se tornam filhos de Deus, a alegria da glória de Deus e a posse do Espírito Santo como garantia da redenção e da plena herança da vida eterna (Ef 1). A epístola medita sobre essas bênçãos e o maravilhoso amor de Deus por seu povo, amor este que leva à grande demonstração da graça na salvação dos que têm fé em Jesus (Ef 2). A Igreja é o Corpo de Cristo, unida no chamado e no propósito (Ef
Filipenses é uma carta de agradecimento. O apóstolo escreveu para agradecer aos cristãos de Filipos pela recente ajuda financeira que lhe enviaram (especialmente Fl 1 e 4:10-20). Os crentes daquela cidade aparentemente eram mantenedores fiéis do ministério de Paulo, e sua gratidão a Deus pela vida deles brilha por toda a carta. Os comentários pessoais sobre Epafrodito e sua enfermidade refletem o relacionamento pessoal que o apóstolo mantinha com esses irmãos. Paulo advertiu-os com relação aos judaizantes (Fl 3:1-11) e os desafiou a permanecer firmes e continuar a viver vidas “dignas de Cristo”, qualquer que fosse a situação que tivessem de enfrentar (Fl 1:27-30; 2:12-18; 3.12 a 4.1). A passagem teológica mais notável pode ser encontrada em Filipenses
Os cristãos de Colossos provavelmente eram, na maioria, gentios; portanto, foram os primeiros a se converter ao Evangelho por intermédio do ministério de Epafras (Cl
As epístolas pastorais. Essas cartas são 1 e II Timóteo e Tito. São tradicionalmente chamadas de “pastorais” porque incluem instruções para os jovens pastores Timóteo e Tito, na liderança da igreja primitiva. Paulo desafiou esses líderes a estar vigilantes contra o falso ensino que rapidamente surgiria nas igrejas (1Tm
O ensino de Paulo
Apenas alguns dos ensinamentos de Paulo foram mencionados aqui. O que motivou o apóstolo em seu ensino foi sua experiência pessoal na estrada de Damasco. Enquanto refletia sobre o que acontecera ali, chegara à conclusão de que aquela luminosidade o deixara cego a fim de que pudesse contemplar o poder de Deus. Jesus tinha essa glória; portanto, era Senhor, um ponto que enfatiza várias vezes, inclusive ao aplicar a Cristo declarações e ideias atribuídas a Yahweh no Antigo Testamento. O apóstolo reconheceu que, embora fosse judeu, precisava de salvação e perdão do pecado, e tais dádivas só podiam ser encontradas no sacrifício de Cristo, que morrera em seu lugar na cruz. Esta grande mensagem era para todas as pessoas, independentemente de raça ou antecedentes.
Todos pecaram. Esse assentimento da situação difícil do homem serve como base da grande convicção que Paulo tinha de que todas as pessoas precisavam ouvir o Evangelho. Em Romanos
Cristo crucificado. Para o apóstolo, havia apenas uma resposta para essa questão, e ele a encontrara na pessoa de Jesus. Aonde quer que fosse, Paulo proclamava a Cristo. O Filho de Deus era a resposta para a situação de todas as pessoas, não somente para os judeus, mas também os gentios. Todos estão debaixo do julgamento de Deus e precisam de salvação, redenção e perdão. O Senhor, entretanto, jamais ignoraria sua justiça, ou seja, não expressaria amor por meio da supressão da justiça (veja Deus, Jesus). Deus é amor, mas é também justiça. Paulo aprendera que, em Cristo, a justiça perfeita de Deus foi revelada, mas a grande bondade, o amor, a misericórdia e a graça do Senhor também se manifestam em Jesus.
Em Romanos
O argumento de Paulo de que judeus e gentios encontravam a salvação da mesma maneira está baseado no fato de que “há somente um Deus” para todos. Portanto, desde que Ele é justo e não faz distinção, a salvação será pela fé em Jesus Cristo para todo o que crer (Rm
Para o apóstolo, o advento de Cristo cumpriu o propósito de Deus para a salvação: “Mas, vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei, para resgatar os que estavam debaixo da lei, a fim de recebermos a adoção de filhos” (Gl
Justificação pela graça por meio da fé. O aceso a essa obra salvadora de Cristo na cruz era, para o apóstolo, inteiramente pela graça de Deus. Se a redenção fosse alcançada por meio da obediência à Lei, seria possível que as pessoas se orgulhassem de ter alcançado a própria salvação; Paulo, porém, tinha plena convicção de que era obra de Deus por seu povo e uma demonstração da sua graça (seu amor e misericórdia imerecidos) em favor do seu povo (Ef
Essa justificação é conquistada à custa da morte de Cristo, e o pagamento da dívida foi confirmado por Deus na ressurreição de seu Filho (Rm
A vida no Espírito. De acordo com os escritos de Paulo, a operação do Espírito Santo permeia cada área da vida cristã e da Igreja. Ele primeiramente se manifesta na proclamação do Evangelho do Cristo crucificado. A pregação do apóstolo levava as pessoas à conversão porque, segundo ele, “a minha palavra, e a minha pregação, não consistiram em palavras persuasivas de sabedoria humana, mas em demonstração do Espírito e de poder” (1Co
Os que exercem a fé são redimidos e justificados e sabem que não são mais condenados por Deus. “Portanto, agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus” (Rm
O Espírito Santo auxilia as pessoas na oração e leva as súplicas dos crentes fracos e falíveis diante do Pai (Rm
Um importante aspecto da operação do Espírito Santo na vida do crente é o de produzir a consciência do pecado, a necessidade do perdão e ajudar o indivíduo a viver em santidade e integridade para a glória de Deus. Esse processo efetuado pelo Espírito leva ao crescimento e é chamado de “santificação”. É papel do Espírito separar o crente da pecaminosidade e operar nele, para que ele produza uma existência cada vez mais semelhante à de Cristo. Em II Tessalonicenses
Quando lemos os escritos de Paulo, observamos que é difícil encontrar uma obra do Espírito que nos deixe tão empolgados do que a que concede ao crente o direito de ser “filho de Deus”. Isso claramente tem que ver com o fato de sermos herdeiros de todas as bênçãos do Senhor, mas também com o relacionamento novo e pessoal com o Pai: “Porque sois filhos, Deus enviou aos nossos corações o Espírito de seu Filho, que clama: Aba, Pai” (Gl
A vida depois da morte. Paulo tinha plena convicção da vida após a morte. Pressupunha que um dia todas as pessoas testemunhariam a volta do Senhor e enfrentariam seu julgamento (Rm
Embora Paulo deixasse claro que preferia estar com o Senhor do que sofrer perseguições por causa da fé, nunca se preocupou com o que viria depois da morte. Pelo contrário, sua absoluta convicção de que um dia, como Cristo, ele ressuscitaria dentre os mortos e herdaria a vida eterna deu-lhe um propósito para a existência. Deus o chamara para proclamar as boas novas de que Jesus morrera no lugar de todo o que cresse nele e ressuscitara dentre os mortos, sendo “as primícias” dos que dormem. A volta de Cristo e a ressurreição dos mortos levarão a uma mudança radical do corpo (1Co
Existe muita discussão sobre o que Paulo imaginava a respeito do tempo da morte e o da ressurreição geral, na vinda de Cristo. Será que o apóstolo acreditava em alguma forma de “sono da alma”, no qual as pessoas entrariam em um tipo de inconsciência, no aguardo da vinda de Cristo? Ou será que acreditava na possibilidade de o espírito humano ir imediatamente à presença do Senhor? Não temos espaço aqui para examinar o ensino de Paulo detalhadamente, mas existem passagens que deixam claro o seu ponto de vista: após a morte, o homem interior (alma e espírito) é imediatamente conduzido à presença do Senhor. Ao falar novamente sobre seu desejo de servir a Deus, ao mesmo tempo em que desejava estar com Ele na eternidade, Paulo disse: “Mas de ambos os lados estou em aperto, tendo desejo de partir e estar com Cristo, o que é muito melhor” (Fp
Apesar de todas as suas implicações, para o apóstolo a morte significava “glória eterna”; “estar com o Senhor”; “vida”; “da parte de Deus um edifício, uma casa... eterna, nos céus” (2Co
Conclusões
Certamente Paulo foi o maior mestre da fé cristã depois do próprio Senhor Jesus Cristo. Chamado e dirigido pelo Espírito Santo para proclamar o Evangelho aos gentios, esse grande teólogo expôs as profundidades da fé cristã de uma maneira que se mostra fundamental para a Igreja de Jesus através dos séculos. Seu total compromisso com o Evangelho do Cristo crucificado permanece como um exemplo para todos os crentes de todas as épocas. Seu desejo de preservar a verdade contra todas as heresias ou qualquer coisa que tentasse desfazer o direito à salvação somente pela graça brilha através de todos os seus escritos. Seu profundo zelo pela aplicação da verdade do Evangelho na vida do crente levou-o a escrever páginas sobre como se deve viver o autêntico cristianismo no meio de uma sociedade pagã. Tudo isso só seria alcançado por meio do Espírito Santo, que vive no interior do crente para realizar os propósitos do Pai. Seu profundo amor pelos irmãos na fé e a maneira como sofria e entristecia-se com os pecados e sofrimentos deles são vistos não somente no modo como escreveu sobre os crentes, ou seja, com grande carinho e encorajamento, mas também em suas repetidas referências às orações que fazia por eles.
Sua profunda convicção de que todos pecaram e estão debaixo do julgamento de Deus e sua preocupação para que homens e mulheres ao redor do mundo encontrassem a salvação de que precisavam tão desesperadamente levaram Paulo a responder ao chamado para pregar o Evangelho aos gentios. Para o apóstolo, Cristo era a única resposta.
Ele era o foco e o poder da vida de Paulo e, acima de tudo, aquele que morreu para que ele recebesse o perdão e encontrasse a justificação e a vida eterna no último dia. P.D.G.
v. os mapas das viagens missioná rias de Paulo: PRIMEIRA VIAGEM DE PAULO, SEGUNDA VIAGEM DE PAULO, TERCEIRA VIAGEM DE PAULO, VIAGEM
16) – e mais tarde na presença de Agripa e de Festo em Cesaréia (At
Paúlo
Cerrado para o gado.
Cerrado para o gado.
Poderoso
Que possui poder, força e influência; influente.
Que pode dispor de grandes recursos.
Que, numa sociedade, ocupa uma boa posição; bem colocado.
Que ocasiona um efeito intenso, marcante; energético.
Que faz com que alguém mude de opinião, de intenção: argumento poderoso.
substantivo masculino Indivíduo que tem poder, que exerce sua influência econômica, social; quem é muito rico ou ocupa uma posição social de destaque.
Etimologia (origem da palavra poderoso). Poder + oso.
Ponto
Gramática Sinal ortográfico empregado após uma palavra abreviada (ponto abreviativo), ou sobre as letras i e j.
Figurado Questão, assunto: insista sobre esse ponto; estado, situação: encontrar-se no mesmo ponto; período, grau: estar no ponto mais alto da carreira.
Figurado Modo de considerar as coisas; opinião pessoal: este é o meu ponto.
[Literatura] Em literatura, recurso de o autor falar sobre o que está narrando de modo abrangente, conspectivo.
Lugar determinado; lugar de parada de veículos de transporte coletivo, para embarque e desembarque de passageiros: ponto de partida, de chegada, de saída etc.
Furo feito num tecido com agulha enfiada de linha, retrós etc., para coser; pedaço de linha compreendido entre dois furos da agulha no fio costurado; tipo de bordado que se faz no tecido com uma agulha enfiada com linha de seda, de lã etc.: ponto de cruz.
[Matemática] Figura geométrica sem dimensões; intersecção de duas linhas.
[Música] Sinal colocado à direita de uma nota ou de uma pausa, para aumentar da metade a duração dessa nota ou dessa pausa.
Culinária Grau de cozimento da calda do açúcar, conveniente à preparação da massa de certos doces.
Unidade empregada para aquilatar o aproveitamento de um aluno, o valor de um atleta etc.; nota.
Unidade de cálculo das vantagens do seguro de velhice em alguns regimes de aposentadoria.
Sinal gráfico empregado em diversas técnicas e ciências, para diversos fins.
expressão Pontos cardeais. O norte, o sul, o leste e o oeste.
Ponto de fusão, de ebulição, de liquefação, temperatura em que um corpo entra em fusão, em ebulição, ou se liquefaz.
Entregar os pontos. Render-se ao adversário, desistir.
Pôr os pontos nos ii (ou is). Recompor a verdade de uma situação, sem omissões ou disfarces.
Em ponto. Exatamente, precisamente: às onze horas em ponto.
A ponto de, quase, prestes: o Ministério esteve a ponto de cair.
De ponto em branco. Com apuro, com esmero.
Assinar o ponto. Escrever o nome em livro próprio, existente nas repartições públicas, para controle de presença.
[Popular] Dormir no ponto. Não agir no momento oportuno.
Ponto de vista. Lugar onde fica o observador; local de onde se vê melhor (uma paisagem, uma construção etc.).
Etimologia (origem da palavra ponto). Do latim punctum, i "picada".
Povo
Conjunto de indivíduos que constituem uma nação.
Reunião das pessoas que habitam uma região, cidade, vila ou aldeia.
Conjunto de pessoas que, embora não habitem o mesmo lugar, possuem características em comum (origem, religião etc.).
Conjunto dos cidadãos de um país em relação aos governantes.
Conjunto de pessoas que compõem a classe mais pobre de uma sociedade; plebe.
Pequena aldeia; lugarejo, aldeia, vila: um povo.
Público, considerado em seu conjunto.
Quantidade excessiva de gente; multidão.
[Popular] Quem faz parte da família ou é considerado dessa forma: cheguei e trouxe meu povo!
substantivo masculino plural Conjunto de países, falando em relação à maioria deles: os povos sul-americanos sofreram com as invasões europeias.
Designação da raça humana, de todas as pessoas: esperamos que os povos se juntem para melhorar o planeta.
Etimologia (origem da palavra povo). Do latim populus, i “povo”.
Principal
Que se destaca em relação aos demais; central, saliente: aquele era seu talento principal.
Gramática Oração a que todas as outras orações de um período estão subordinadas: oração principal.
[Física] Diz-se de um dos planos conjugados de um sistema óptico em relação aos que o aumento linear transversal é -1.
substantivo masculino O que existe de melhor, mais importante: minha principal formação acadêmica.
Pessoa a quem se atribui uma importância maior, em relação às demais: os principais da empresa.
Religião Título honorífico mais importante numa religião, organização, colégio ou corporação.
substantivo masculino e feminino [Astronomia] O astro mais importante cuja órbita possui um satélite; primário.
Etimologia (origem da palavra principal). Do latim principalis.
Priscila
Também conhecida como “Prisca”, seu nome formal. Em seus escritos, o apóstolo Paulo refere-se a ela como Prisca. Era casada com o judeu cristão Áqüila, natural do Ponto e fabricante de tendas.
Priscila e seu marido, sempre citados juntos, são apresentados no livro de Atos. Também são mencionados por Paulo em Romanos, I Coríntios e II Timóteo. É o único casal cristão citado pelos nomes no livro de Atos e nas cartas.
Das seis vezes em que o casal é mencionado, em quatro Priscila é citada em primeiro lugar. Isso tem levado muitos estudiosos a acreditar que ela pertencia a uma classe social superior à do marido. Geralmente, sustenta-se que Áqüila era um escravo judeu que conquistou a liberdade em Roma e Priscila pertencia a uma família romana chamada “Prisca”.
É interessante notar que em I Coríntios
Por causa de um decreto do imperador Cláudio, Priscila e seu marido saíram de Roma e foram para Corinto, no ano 49 d.C. Ali ela conheceu o apóstolo Paulo, o qual trabalhava junto com Áqüila na fabricação de tendas e estava hospedado na casa deles (At
O casal acompanhou Paulo à Síria e depois se estabeleceu em Éfeso (At
O relato anterior sobre o encontro deles com Apolo revela que Priscila de maneira alguma era inferior ao marido no conhecimento ou no serviço cristão. Era uma mulher inteligente que teve uma participação vital no ministério da igreja no primeiro século do cristianismo. Era fiel, hospitaleira, honrada e apoiava o marido.
Priscila e Áqüila foram muito amigos de Paulo durante todo o seu ministério (Rm
Esposa de ÁQÜILA (At
Procônsul
Província
História Cada uma das grandes divisões administrativas que, governadas por um presidente, faziam parte do Brasil imperial.
Região afastada da capital, do governo central e, por isso, menos avançada ou sofisticada; interior.
História Na Roma Antiga, designação do país ou grande região que havia sido conquistada pelos romanos (no exterior de Roma).
[Portugal] Região definida pela etnia de seus habitantes, por suas tradições que se distinguem das demais.
Religião Reunião dos conventos ou ordens religiosas de um país.
Etimologia (origem da palavra província). Do latim provincia.ae.
História Cada uma das grandes divisões administrativas que, governadas por um presidente, faziam parte do Brasil imperial.
Região afastada da capital, do governo central e, por isso, menos avançada ou sofisticada; interior.
História Na Roma Antiga, designação do país ou grande região que havia sido conquistada pelos romanos (no exterior de Roma).
[Portugal] Região definida pela etnia de seus habitantes, por suas tradições que se distinguem das demais.
Religião Reunião dos conventos ou ordens religiosas de um país.
Etimologia (origem da palavra província). Do latim provincia.ae.
Publicamente
Etimologia (origem da palavra publicamente). De público + mente.
Quando
Numa interrogação; em que momento no tempo: quando será seu casamento? Preciso saber quando será seu casamento.
Em qual época: quando partiram?
advérbio Rel. Em que: era na quadra quando as cerejeiras floriam.
conjunção Gramática Inicia orações subordinadas adverbiais denotando: tempo, proporção, condição e concessão.
conjunção [Temporal] Logo que, assim que: irei quando puder.
conjunção Prop. À medida que: quando chegaram ao hotel, tiveram muitos problemas.
conjunção [Condicional] Se, no caso de; acaso: só a trata bem quando precisa de dinheiro.
conjunção Conce. Embora, ainda que: vive reclamando quando deveria estar trabalhando.
locução conjuntiva Quando quer que. Em qualquer tempo: estaremos preparados quando quer que venha.
locução conjuntiva Quando mesmo. Ainda que, mesmo que, ainda quando: iria quando mesmo lho proibissem.
Etimologia (origem da palavra quando). Do latim quando.
Quero
(latim quaero, -ere, procurar, buscar, perguntar, informar-se, procurar obter, pedir)
1. Ter a vontade ou a intenção de.
2. Anuir ao desejo de outrem.
3. Ordenar, exigir.
4. Procurar.
5. Poder (falando de coisas).
6. Requerer, ter necessidade de.
7. Fazer o possível para, dar motivos para.
8. Permitir, tolerar (principalmente quando acompanhado de negação).
9. Admitir, supor.
10. Exprimir terminantemente a vontade.
11. Amar, estimar.
12. Desejar estar, desejar ver-se.
13. Amar-se.
14. Desejo, vontade.
queira Deus!
Designativa de ameaça ou intimação para que alguém não pratique qualquer
Expressão que traduz um desejo, uma ansiedade, uma súplica.
querer bem
Amar.
querer mal
Odiar.
queira
Usa-se, seguido de verbo no infinitivo, em fórmulas de cortesia; faça o favor de (ex.: queira dizer ao que vem).
sem querer
Não de propósito.
Questão
Por Extensão Assunto; o que é alvo de análise; o que se discute.
Por Extensão Problema; o que se pretende resolver, solucionar.
Disputa; em que há contenda, desentendimento.
[Jurídico] Litígio; divergência que é levada para ser resolvida por um juiz.
[Jurídico] Tema ou ponto mais importante que deve ser analisado ou discutido.
Etimologia (origem da palavra questão). Do latim quaestio.onis.
Rapado
Cortado rente.
Usado até aparecer o fio da trama; surrado, roto.
Que não tem pêlos.
Diz-se da barba e do bigode, quando tirados: Usa barba e bigode rapados.
Sem barba.
Sem vegetação.
Diz-se de uma espécie de trigo mole.
Pop Sem dinheiro; limpo de bolso.
Etimologia (origem da palavra rapado). Particípio de rapar.
Razão
Raciocínio através do qual se consegue induzir ou deduzir (alguma coisa).
Habilidade para fazer avaliações de maneira correta; em que há juízo; bom senso: o álcool acabou com a sua razão.
Por Extensão Desempenho normal das funções intelectuais: nunca perdeu a razão.
Aquilo que é a causa ou marca o início de (alguma coisa); origem: a razão do câncer foi o cigarro.
Aquilo sobre o que se conversa ou se faz alguma coisa; motivo: quais foram as suas razões para deixar o emprego?
Aquilo que rege a conduta moral; justiça: condenação que se baseou na razão.
O que se utiliza para informar; informação: não tinha razão sobre as circunstâncias do crime.
[Matemática] Quociente composto por dois números.
[Matemática] Numa progressão aritmética, a diferença observada entre os termos consecutivos e o seu quociente.
[Filosofia] Habilidade para raciocinar de maneira discursiva, combinando conceitos e proposições; pensamento lógico.
[Filosofia] Capacidade intelectual que distingue o indivíduo de outros animais.
[Filosofia] Cartesianismo. Conhecimento definido pela capacidade de discernir entre o bem e o mal, ou entre verdadeiro e o falso.
substantivo masculino Tipo de livro utilizado para registro num sistema mercantil.
substantivo feminino plural Razões. Discurso (oral ou escrito) utilizado para argumentar a favor de certa causa.
Etimologia (origem da palavra razão). Do latim ratio.onis.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 1
[...] é de fato o instrumento mais seguro que o homem recebeu de Deus para descobrir a verdade. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
[...] é Deus dentro de nós, e o seu santuário é a nossa consciência.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
A razão é uma faculdade superior, destinada a esclarecer-nos sobre todas as coisas. [...] A razão humana é um reflexo da Razão eterna. É Deus em nós, disse São Paulo. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 44
A razão é uma conquista do ser humano através dos milênios, quando este alcança o patamar do discernimento e da lógica, sendo a faculdade de raciocinar discursivamente, selecionando aquilo que se lhe apresenta como portador de legitimidade, depois de ajuizado o verdadeiro do falso, o bem do mal, etc. Existem igualmente outras acepções que são atribuídas à razão. Com a contribuição valiosa de Kant a razão pode ser conceituada como pura e prática. A primeira, é o conjunto de princípios aprioristicamente estabelecidos, cuja verdade dispensa a contribuição da experiência, podendo ser formulados pela lógica, e que se alcança através da reflexão. A segunda, é resultado do princípio da ação mediante uma regra moral. Ele considerava também uma concepção mais restrita, através da qual essa faculdade de pensar leva a uma conceituação superior envolvendo as idéias de Deus, da alma e do mundo. [...] Na atualidade, a razão representa de certo modo o pensamento de Ortega y Gasset quando se refere a uma razão vital, que funciona na vida, não se submetendo à razão pura e abstrata, mas à que atinge o nível concreto das coisas e dos fatos, tornando-se razão histórica.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Ética e razão
Finalmente, verificamos que a razão longe de ser uma forma definitivamente fixa do pensamento é uma incessante conquista. [...] na Filosofia Espírita, a razão aparece definida como a capacidade de entender, de discernir, de escolher, de optar, de agir conscientemente e, portanto, de assumir responsabilidade – condição sine qua non de progresso espiritual.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
A razão é uma faculdade superior, destinada a esclarecer-nos sobre todas as coisas e que, como todas as outras faculdades, se desenvolve e se aumenta pelo exercício. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Fé
[...] A razão sem o sentimento é fria e implacável como os números, e os números podem ser fatores de observação e catalogação da atividade, mas nunca criaram a vida. A razão é uma base indispensável, mas só o sentimento cria e edifica. [...] A razão humana é ainda muito frágil e não poderá dispensar a cooperação da fé que a ilumina, para a solução dos grandes e sagrados problemas da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 198
[...] A razão, de fato, é uma luz na consciência humana, mas, por vezes, converte-se num cérbero feroz, a exercer terrível controle sobre o coração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 23
Roma
Romã
A planta cresce em estado silvestre no oeste da Ásia e no noroeste da Índia. É uma planta que forma moitas naturais, mas quando cultivada é podada para se transformar em uma arvoreta. Alcança uma altura de 4,60m a 6m e apresenta galhos delgados. Flores vermelhas crescem na ponta dos galhos. A romã tem uma casca dura e lembra uma laranja de cor vermelho-dourada, com muitas sementes. Cada semente está imersa em uma polpa vermelha de sabor agradável e refrescante.
A planta cresce em estado silvestre no oeste da Ásia e no noroeste da Índia. É uma planta que forma moitas naturais, mas quando cultivada é podada para se transformar em uma arvoreta. Alcança uma altura de 4,60m a 6m e apresenta galhos delgados. Flores vermelhas crescem na ponta dos galhos. A romã tem uma casca dura e lembra uma laranja de cor vermelho-dourada, com muitas sementes. Cada semente está imersa em uma polpa vermelha de sabor agradável e refrescante.
A planta cresce em estado silvestre no oeste da Ásia e no noroeste da Índia. É uma planta que forma moitas naturais, mas quando cultivada é podada para se transformar em uma arvoreta. Alcança uma altura de 4,60m a 6m e apresenta galhos delgados. Flores vermelhas crescem na ponta dos galhos. A romã tem uma casca dura e lembra uma laranja de cor vermelho-dourada, com muitas sementes. Cada semente está imersa em uma polpa vermelha de sabor agradável e refrescante.
Sangue
Referencia: WYLM, A• O rosário de coral: romance baseado na fenomenologia psíquica• Trad• de Manuel Quintão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1983• - pt• 2
1) Líquido que circula no coração, artérias e veias, contendo em si a vida (Gn
2) Morte violenta (Mt
v. NTLH).
3) Morte espiritual (At
v. NTLH).
Por Extensão Seiva; sumo ou líquido que, num vegetal, circula no interior do seu organismo.
Figurado Família; quem compartilha a mesma descendência ou hereditariedade.
Figurado A existência; a ação de permanecer vivo: deram o sangue pela causa!
Figurado Vigor; energia, força e vitalidade: a empresa contratou sangue novo.
Figurado Violência; excesso de confrontos físicos; em que há morte: só se via sangue naquele espetáculo.
Por Extensão Menstruação; eliminação mensal de sangue proveniente do útero.
[Teologia] A natureza, contrapondo-se à graça.
Etimologia (origem da palavra sangue). Do latim sanguen.inis.
L. Morris, The Cross...; C. Vidal Manzanares, El judeocristianismo...; Idem, Diccionario de las tres...
Seis
Sexto.
Etimologia (origem da palavra seis). Do latim sex.
substantivo masculino O algarismo 6.
Carta de jogar, dado ou peça de dominó, com pontos, ou pintas.
Pessoa ou coisa que numa série de ocupa o último lugar.
Seja
Senhor
História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
Pessoa nobre, de alta consideração.
Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
Pessoa distinta: senhor da sociedade.
Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
Antigo O marido em relação à esposa.
adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.
1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl
2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex
Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt
Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt
W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
Ser
Colocar-se numa condição ou circunstância determinada: um dia serei feliz.
Gramática Usado na expressão de tempo e de lugar: são três horas; era em Paris.
verbo intransitivo Pertencer ao conjunto dos entes concretos ou das instituições ideais e abstratas que fazem parte do universo: as lembranças nos trazem tudo que foi, mas o destino nos mostrará tudo o que será.
Existir; fazer parte de uma existência real: éramos os únicos revolucionários.
verbo predicativo e intransitivo Possuir ou preencher um lugar: onde será sua casa? Aqui foi uma igreja.
Demonstrar-se como situação: a festa será no mês que vem; em que lugar foi isso?
Existir: era uma vez um rei muito mau.
Ser com. Dizer respeito a: isso é com o chefe.
verbo predicativo e auxiliar Une o predicativo ao sujeito: a neve é branca.
Gramática Forma a voz passiva de outros verbos: era amado pelos discípulos.
Gramática Substitui o verbo e, às vezes, parte do predicado da oração anterior; numa oração condicional iniciada por "se" ou temporal iniciada por "quando" para evitar repetição: se ele faz caridade é porque isso lhe traz vantagens políticas.
Gramática Combinado à partícula "que" realça o sujeito da oração: eu é que atuo.
Gramática Seguido pelo verbo no pretérito perfeito composto: o ano é acabado.
substantivo masculino Pessoa; sujeito da espécie humana.
Criatura; o que é real; ente que vive realmente ou de modo imaginário.
A sensação ou percepção de si próprio.
A ação de ser; a existência.
Etimologia (origem da palavra ser). Do latim sedẽo.es.sẽdi.sessum.sedẽre.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento
[...] o ser é fruto dos seus atos passados, para agir com as ferramentas da própria elaboração, na marcha ascendente e libertadora.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 5
[...] cada ser é um universo em miniatura, expansível pelo pensamento e pelo sentimento e que possui como atributo a eternidade.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 8
[...] o ser é o artífice da sua própria desgraça ou felicidade, do seu rebaixamento ou elevação. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo
Servir
Ter utilidade; dar auxílio; auxiliar, ajudar: servir um colega; dedicou sua vida à caridade, viveu de servir.
verbo bitransitivo Pôr na mesa: servir a sopa; servir o jantar aos filhos.
verbo transitivo direto Causar uma sensação prazerosa; satisfazer: servir as paixões.
Oferecer algo; dar: servir uísque e salgadinhos.
Prover com o necessário; abastecer: bomba que serve o reservatório.
Vender algo; fornecer: esta casa serve os melhores produtos.
verbo transitivo indireto Ocupar o lugar de; desempenhar as funções de; substituir: servir de pai aos desamparados.
verbo intransitivo Ser útil; convir, importar: em tal momento o saber serve muito.
Ter serventia, utilidade: estas coisas não servem mais para nada.
[Esporte] Lançar a bola no início de um jogo de tênis.
verbo pronominal Fazer uso de; usar: servir-se do compasso.
Tomar uma porção (comida ou bebida): servir-se do bom e do melhor.
Tirar vantagens de; aproveitar-se: servir-se dos ingênuos.
Etimologia (origem da palavra servir). Do latim servire.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Parábolas evangélicas: à luz do Espiritismo• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Parábola dos primeiros lugares
Serve e passa, esquecendo o mal e a treva, / Porque o dom de servir / É a força luminosa que te eleva / Às bênçãos do porvir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Servir é criar simpatia, fraternidade e luz.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Silas
v. (2Co
Sinagoga
Nesses locais de reunião, os judeus liam e estudavam a Bíblia, oravam e encontravam consolo em seu exílio. Antes do ano 70, já existiam umas 400 sinagogas somente em Jerusalém e umas 1.000 na diáspora. Depois dessa época, a sinagoga substituiu o Templo e se transformou no centro da vida judaica. Com o passar do tempo, a sinagoga modificou-se arquitetonicamente, mas conservou, sem dúvida, uma estrutura básica que consistia em uma arca sagrada (arón hakodesh), em um muro oriental ou de frente a ele (mizraj), em direção a Jerusalém em frente da entrada (Ber. 30a, Tosef. a Meg. 4.22); em uma bimah no centro ou voltado para trás; e em um ner tamid ou lâmpada perene pendurada diante da arca para simbolizar a menorah — ou candelabro de sete braços — do Templo. Também o setor de mulheres (ezrat nashim) encontrava-se separado dos homens por uma divisão, ou era construído em forma de galeria. A arca continha rolos sagrados (Sefer Torah) e diversos objetos religiosos. Junto a ela, ficavam os assentos de honra para os rabinos e fiéis ilustres.
Jesus freqüentou as sinagogas e utilizou-as como lugar de pregação (Mc
J. Peláez del Rosal, La sinagoga, Córdoba 1988; C. Vidal Manzanares, El Primer Evangelio...; E. Schürer, o. c.; f. Murphy, o. c.; S. Sandmel, Judaism...; E. P. Sanders, Judaism...
Assembléia de fiéis na religião judaica.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Introd•
Siria
Somente
Exclusivamente, só: somente o prefeito foi favorável às demissões.
Apenas: falava somente português.
Etimologia (origem da palavra somente). Do latim feminino de solus - sola + mente.
Sucessivamente
Sábados
Sérvia
(latim servio, -ire, ser escravo)
1. Ser criado de.
2. Ser útil ou prestável a.
3. Aviar.
4. Fornecer.
5. Pôr na mesa (refeição ou tempero).
6. Ministrar (comida, bebida, etc.).
7. Cuidar de.
8. Empregar; usar.
9. Auxiliar; favorecer; ajudar.
10. Desempenhar quaisquer funções.
11. Viver na dependência de alguém.
12. Viver ou trabalhar como servo.
13. Ser útil, vantajoso.
14. Ser favorável.
15. Dar serventia.
16. Fazer as vezes de.
17. Causar.
18. Dignar-se.
19. Aproveitar-se.
20. Utilizar-se de uma iguaria, à mesa.
Síria
(origem obscura)
1. [Portugal: Alentejo] Compleição, constituição física.
2. [Portugal: Trás-os-Montes] Consistência ou robustez das pernas.
3. Animação, vivacidade.
5. [Viticultura] Casta de uva branca, cultivada no interior de Portugal. = ALVADURÃO, ROUPEIRO
Sóstenes
1. Era o líder da sinagoga em Corinto, quando Paulo esteve naquela cidade, a fim de pregar o Evangelho de Cristo (At
Paulo permaneceu na cidade de Corinto durante 18 meses; finalmente, os judeus se uniram e o atacaram, a fim de levá-lo ao tribunal, à presença de Gálio, procônsul da Acaia. Este se recusou a julgar o caso, por considerar as acusações questões de menor importância concernentes à fé judaica, com as quais as autoridades romanas não se preocupavam. Os judeus foram expulsos do tribunal e “todos agarraram a Sóstenes, chefe da Sinagoga, e o espancaram diante do tribunal” (v. 17). Provavelmente os judeus o espancaram por ter fracassado em obter uma condenação contra Paulo, mas o texto talvez implique que os gregos [e não os judeus], os quais estavam do lado de fora do tribunal, o espancaram porque ele era judeu (vv. 14-17). Paulo ficou ainda algum tempo em Corinto, acasião em que muitos se converteram a Cristo.
2. Um “irmão” Sóstenes (1Co
Temas
1. Ter medo de, recear.
2. Tributar grande respeito ou reverência a.
fazer-se temer
Inspirar respeito, temor.
(latim thema, -atis, tema, assunto, tese, do grego théma, -atos, o que é colocado ou preparado, depósito, situação, posição, proposição, premissa)
1. Assunto, matéria.
2. Aquilo que um aluno deve traduzir da língua que fala para aquela que aprende.
3. A composição, feita pelo aluno, sobre um ponto dado.
4. Gramática O que fica de uma palavra, tirando a desinência ou os sufixos.
5. [Música] Motivo sobre o qual se compõe um trecho de contraponto ou variações.
6. [Retórica] Texto que serve de base a um sermão.
7.
[Linguística]
[
8. Ornitologia Melro do Chile.
Tempo
Continuidade que corresponde à duração das coisas (presente, passado e futuro): isso não é do meu tempo.
O que se consegue medir através dos dias, dos meses ou dos anos; duração: esse livro não se estraga com o tempo.
Certo intervalo definido a partir do que nele acontece; época: o tempo dos mitos gregos.
Parte da vida que se difere das demais: o tempo da velhice.
Figurado Ao ar livre: não deixe o menino no tempo!
Período específico que se situa no contexto da pessoa que fala ou sobre quem esta pessoa fala.
Circunstância oportuna para que alguma coisa seja realizada: preciso de tempo para viajar.
Reunião das condições que se relacionam com o clima: previsão do tempo.
Período favorável para o desenvolvimento de determinadas atividades: tempo de colheita.
[Esporte] Numa partida, cada uma das divisões que compõem o jogo: primeiro tempo.
[Esporte] O período total de duração de uma corrida ou prova: o nadador teve um ótimo tempo.
Gramática Flexão que define o exato momento em que ocorre o fato demonstrado pelo verbo; presente, pretérito e futuro são exemplos de tempos verbais.
Gramática As divisões menores em que a categoria do tempo se divide: tempo futuro; tempos do imperativo.
[Música] Unidade que mede o tempo da música, através da qual as relações de ritmo são estabelecidas; pulsação.
[Música] A velocidade em que essas unidades de medidas são executadas num trecho musical; andamento.
Etimologia (origem da palavra tempo). A palavra tempo deriva do latim tempus, oris, fazendo referência ao tempo dos acentos.
i. o sistema sagrado, oriundo da Babilônia, que principiava cerca do equinócio da primavera. Em conformidade com esta instituição eram regulados os tempos das festas sagradas. Também se menciona na Bíblia, com referência a acontecimentos seculares, como ‘Decorrido um ano, no tempo em que os reis costumam sair para a guerra’ (2 Sm 11.1).
ii. o sistema civil principiava com o equinócio do outono, quando se concluíam as colheitas. b) Com respeito aos agrupamentos de sete anos, e de sete vezes sete, *veja Ano. c) Quanto aos métodos de computar uma série de anos, *veja Cronologia. Além das diferentes eras, que ali são dadas, podemos mencionar o modo judaico de calcular o tempo desde a criação do mundo baseado na DATA bíblica. Segundo este cômputo, o ano de 1240 era de 5.000, “anno mundi”. Na fixação desta data, num livro ou num monumento, usa-se omitir a casa dos milhares. E assim, quando se lê num moderno livro judaico a DATA de 674, este número adicionado a 1240, representa 1914 d.C.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 2
O tempo é apenas uma medida relativa da sucessão das coisas transitórias [...].
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 2
Não podemos dividir o tempo entre passado e presente, entre novo e velho, com a precisão com que balizamos o loteamento de um terreno. O tempo é uno e abstrato, não pode ser configurado entre fronteiras irredutíveis. Justamente por isso, todos os conceitos em função do tempo são relativos. Cada geração recebe frutos da geração anterior, sempre melhorando, do mesmo modo que a geração futura terá de so correr-se muito do acervo do passado. [...]
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12
[...] é a suprema renovação da vida. Estudando a existência humana, temos que o tempo é a redenção da Humanidade, ou melhor – o único patrimônio do homem.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
[...] a noção do tempo é essencialmente relativa e a medida da sua duração nada tem de real, nem de absoluta – separada do globo terrestre [...]. [...] o tempo não é uma realidade absoluta, mas somente uma transitória medida causada pelos movimentos da Terra no sistema solar. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• -
O tempo [...] somente se torna realidade por causa da mente, que se apresenta como o sujeito, o observador, o Eu que se detém a considerar o objeto, o observado, o fenômeno. Esse tempo indimensional é o real, o verdadeiro, existente em todas as épocas, mesmo antes do princípio e depois do fim. Aquele que determina as ocorrências, que mede, estabelecendo metas e dimensões, é o relativo, o ilusório, que define fases e períodos denominados ontem, hoje e amanhã, através dos quais a vida se expressa nos círculos terrenos e na visão lógica – humana – do Universo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tempo, mente e ação
[...] O advogado da verdade é sempre o tempo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 54
O tempo é inexorável enxugador de lágrimas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 2, cap• 6
[...] As dimensões tempo e espaço constituem limites para demarcar estágios e situações para a mente, nas faixas experimentais da evolução. [...]
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
Para o Espírito desencarnado o tempo não conta como para nós, e não está separado metodicamente em minutos, horas, dias, anos e séculos ou milênios, e muitos são os que perderam de vista os pontos de referência que permitem avaliar o deslocamento na direção do futuro.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Nas fronteiras do Além• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
[...] o tempo é a matéria-prima de que dispomos, para as construções da fé, no artesanato sublime da obra crística, de que somos humílimos serviçais.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Mensagem de fim de ano
O tempo é uma dimensão física que nasce do movimento, mas quando este supera a velocidade da luz, o tempo não consegue acompanhá-lo, anula-se, extingue-se. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Tempo e luz
[...] O tempo é, por definição, a trajetória de uma onda eletromagnética, do seu nascimento até a sua morte. Por isso ele é uma das dimensões fixas do nosso Universo, porque estável é, em nosso plano, a velocidade das ondas eletromagnéticas. O tempo, porém, somente pode existir em sistemas isolados, ou fechados, e tem a natureza de cada sistema. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] O tempo é o maior selecionador do Cristo.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Testemunhos de Chico Xavier• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - Só os inúteis não possuem adversários
A Doutrina Espírita nos mostra que tempo e espaço são limites pertinentes à realidade física, o Espírito não precisa se prender a eles. Quando mencionamos o tempo como recurso imprescindível a uma transformação que depende, na verdade, de força de vontade e determinação, estamos adiando o processo e demonstrando que, no fundo, há o desejo de permanecer como estamos. O tempo é necessário para adquirir conhecimentos e informações, não para operar uma transformação psicológica.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
[...] O tempo é a nossa bênção... Com os dias coagulamos a treva ao redor de nós e, com os dias, convertê-la-emos em sublimada luz [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
[...] O tempo, como patrimônio divino do espírito, renova as inquietações e angústias de cada século, no sentido de aclarar o caminho das experiências humanas. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•
Tempo e esforço são as chaves do crescimento da alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 26
O tempo é o nosso grande benfeitor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O tempo é um conjunto de leis que nãopodemos ludibriar.O tempo é um empréstimo de Deus. Com ele erramos, com ele retificamos.O tempo é o campo sublime, que nãodevemos menosprezar.O tempo, na Terra, é uma bênçãoemprestada.O tempo é o mais valioso calmante dasprovações.O tempo é o químico milagroso daEterna Sabedoria, que nos governa osdestinos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Sabemos que o tempo é o nosso maisvalioso recurso perante a vida; mas tem-po, sem atividade criadora, tão-somen-te nos revela o descaso perante asconcessões divinas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
O tempo é o rio da vida cujas águas nosdevolvem o que lhe atiramos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Umdia
Embora a dor, guarda o bem / Por teunobre e santo escudo. / O tempo é omago divino / Que cobre e descobretudo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 36
[...] é o grande tesouro do homem e vin-te séculos, como vinte existências di-versas, podem ser vinte dias de provas,de experiências e de lutas redentoras
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Na intimidade de Emmanuel
[...] O tempo para quem sofre sem es-perança se transforma numa eternida-de de aflição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
O tempo é a sublimação do santo, abeleza do herói, a grandeza do sábio, a crueldade do malfeitor, a angústia do penitente e a provação do companheiro que preferiu acomodar-se com as trevas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
[...] O sábio condutor de nossos destinos (...).
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 42
O tempo, contudo, assemelha-se ao professor equilibrado e correto que premia o merecimento, considera o esforço, reconhece a boa vontade e respeita a disciplina, mas não cria privilégio e nem dá cola a ninguém.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Precisamente
[...] O tempo, que é fixador da glória dos valores eternos, é corrosivo de todas as organizações passageiras na Terra e noutros mundos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz acima• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16
[...] é o nosso explicador silencioso e te revelará ao coração a bondade infinita do Pai que nos restaura saúde da alma, por intermédio do espinho da desilusão ou do amargoso elixir do sofrimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 63
O tempo é o tesouro infinito que o Criador concede às criaturas. [...] [...] é benfeitor carinhoso e credor imparcial simultaneamente. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 50
[...] é o nosso silencioso e inflexível julgador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Na esfera íntima
O tempo é um empréstimo de Deus. Elixir miraculoso – acalma todas as dores. Invisível bisturi – sana todas as feridas, refazendo os tecidos do corpo e da alma. Com o tempo erramos, com ele retificamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Carinho e reconhecimento
[...] é um patrimônio sagrado que ninguém malbarata sem graves reparações...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
O tempo é um rio tranqüilo / Que tudo sofre ou consente, / Mas devolve tudo aquilo / Que se lhe atira à corrente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
O tempo não volta atrás, / Dia passado correu; / Tempo é aquilo que se faz / Do tempo que Deus nos deu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
Tendas
1. Barraca portátil desmontável, feita de pano grosso (geralmente lona) impermeabilizado, que se arma ao ar livre para servir de abrigo.
2. Pequeno estabelecimento de merceeiro. = LOCANDA
3. Caixa das quinquilharias do tendeiro.
4. Fazenda que este traz à venda.
5. [Anatomia] Prega da dura-máter, entre o cérebro e o cerebelo.
6. [Brasil] Oficina de ferreiro, marceneiro ou outro artífice.
tenda de
Estrutura hermética transparente, destinada a isolar doentes na oxigenoterapia.
1. Estender.
2. Encher, desfraldar.
3. Propender; inclinar-se; ter vocação.
tender o pão
Estender a massa, para formar o pão.
(inglês tender)
1. [Termo ferroviário] Vagão que segue logo atrás da locomotiva e que leva a água e o combustível.
2.
[Náutica]
Navio cuja função é dar apoio a outros navios,
3.
[Brasil]
Diz-se de ou presunto que foi
Timóteo
Uma figura fascinante do Novo Testamento, converteu-se durante a primeira viagem missionária de Paulo e tornou-se um dos colaboradores na segunda viagem, na qual levou o apóstolo a pregar o Evangelho através do mar Egeu em direção à Europa (At
O homem e sua família
Timóteo pertencia a uma família mista — era filho de “uma judia crente, mas seu pai era grego” (At
Um cooperador do Evangelho
Timóteo trabalhou com Paulo e Silas (também conhecido como Silvano), a fim de que as boas novas de Cristo chegassem à Europa. A equipe missionária pregou sobre Jesus como “o Filho de Deus” (2Co
Semelhantemente, nas epístolas paulinas existe um forte reconhecimento de que Timóteo e outros, como Silvano, eram cooperadores de Paulo. Assim, quando o apóstolo escrevia para as igrejas, naturalmente incluía Timóteo como um de seus companheiros nas saudações de abertura ou nas despedidas (1Ts
Um jovem líder
Evidentemente, Paulo acreditava que Timóteo era um dos jovens que demonstravam maior potencial para ser líder na igreja emergente, o qual podia ser chamado para ocupar qualquer cargo de liderança quando fosse necessário. Não foi surpresa o que o apóstolo disse sobre ele aos romanos: “Saúda-vos Timóteo, meu cooperador” (Rm
Paulo valorizava tal companhia no Evangelho. Em I Coríntios
1 e II Timóteo
É nesse contexto que as epístolas pastorais tornam-se tão importantes, pois contêm as instruções que Paulo deu a Timóteo e a Tito. Esses escritos são considerados uma fonte de informações sobre Timóteo, a despeito da tendência moderna que se propaga entre os eruditos de desacreditar a importância deles ou questionar a visão tradicional da autoria paulina. Enquanto as epístolas pastorais 1 e II Timóteo e Tito contêm esboços das características esperadas dos líderes e diáconos, também possuem muitas informações pessoais sobre esses líderes (1Tm
Timóteo precisava desenvolver o potencial que os outros observavam nele e evitar os erros desastrosos que Himeneu e Alexandre, entre muitos, tinham cometido (1Tm
Formalmente, Timóteo recebia a tarefa que lhe fora confiada (1Tm
A espiritualidade de Timóteo
Foi dito claramente a Timóteo: “Tem cuidado de ti mesmo e da doutrina. Persevera nestas coisas; porque, fazendo isto, te salvarás, tanto a ti mesmo como aos que te ouvem” (1Tm
A vida num relacionamento íntimo com Deus proporcionaria a base para seu trabalho entre as pessoas. Timóteo jamais devia permitir que desacreditassem de seu ministério por causa de sua juventude; pelo contrário, precisava exercitar uma vida cristã integral, bem estabelecida, de maneira que não se pudesse encontrar nele nenhuma falta (1Tm
Como representante pessoal de Paulo, Timóteo foi solicitado a permanecer em Éfeso, “para advertires a alguns que não ensinassem outra doutrina, nem se ocupassem com fábulas ou com genealogias intermináveis, que antes produzem controvérsias do que o serviço de Deus, na fé” (1Tm
Timóteo não gozava de boa saúde, pois sofria de problemas estomacais e freqüentes enfermidades (1Tm
Em resumo, Timóteo constitui um interessante tema de estudo sobre discipulado e liderança cristã. Converteu-se e foi cuidadosamente preparado pelo apóstolo Paulo. Depois foi colocado para trabalhar por Cristo e teve oportunidades para desenvolver seus dons, inclusive o de pregar o Evangelho e o de fortalecer os jovens convertidos e as novas igrejas. Timóteo era um tanto tímido e lhe faltava um pouco de autoconfiança, de maneira que precisava de afirmação e apoio dos cristãos mais maduros. Foi aconselhado sobre a necessidade de experimentar a graça renovada de Deus: “Tu, pois, meu filho, fortifica-te na graça que há em Cristo Jesus” (2Tm 2:1; uma versão bíblica diz: “Tu, pois, meu filho, continue renovando sua força na bênção espiritual que vem por meio da união com Cristo Jesus”). Paulo falou-lhe de sua herança cristã, “a qual habitou primeiro em tua avó Lóide, e em tua mãe Eunice, e estou certo de que também habita em ti” (2Tm 1:5). Esse encorajamento pessoal era necessário para fortalecer uma pessoa insegura, a qual foi lembrada de que “Deus não nos deu o espírito de timidez, mas de poder, de amor e de moderação” (2Tm 1:7).
Para ser um líder autêntico, Timóteo precisava estar sempre em comunhão com Deus de maneira renovada e viva. Sobre isso, Paulo disse: “Por este motivo eu te exorto que despertes o dom de Deus, que há em ti” (2Tm 1:6). Era um chamado para um compromisso renovado, uma determinação e disposição para sofrer e sacrificar-se. Em todas essas coisas, Timóteo precisava unir-se ao apóstolo em plena confiança no “poder de Deus” (2Tm 1:8).
O serviço cristão para Timóteo era desafiador e exigente. Havia falsos mestres que apresentavam alternativas sutis e aparentemente atraentes para a fé cristã. Existiam também as tentações perenes do materialismo e do secularismo (1Tm
Timóteo fizera promessas ao Senhor e era convocado a cumpri-las como um bom soldado de Cristo (2Tm 2:3-7). O próprio Paulo proporcionara um grande modelo, digno de ser imitado (2Tm 3:10-12). Esperava-se que Timóteo mantivesse sua fidelidade à tradição cristã, sem jamais esquecer-se das pessoas nobres que a transmitiram a ele (2Tm 1:5; 2Tm 3:14-15). A herança sagrada das Escrituras seria usada “para ensinar, para repreender, para corrigir, para instruir em justiça; a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente preparado para toda boa obra” (2Tm 3:16-17). A.A.T.
Tinha
v. NTLH).
Tito
Um dos maiores companheiros de ministério de Paulo. Era tão útil e confiável que o apóstolo o deixou em Creta e depois escreveu-lhe uma carta com as devidas instruções para a estruturação de uma igreja com liderança significativa, de maneira que ela depois pudesse andar sozinha. Assim, algumas das instruções mais detalhadas que temos sobre líderes (Tt
Obviamente, Paulo tinha Tito em elevada estima, pois sua chegada para ajudá-lo trouxe-lhe muita alegria e conforto (2Co
Tito também é bem conhecido porque acompanhou Paulo e Barnabé numa reunião em Jerusalém onde foi discutido o papel dos gentios na 1greja. Era descendente de gregos; por isso, não foi forçado a circuncidar-se pelos dirigentes da conferência. (Alguns relacionam essa reunião com At 15, enquanto outros a ligam a At
Tito tinha qualidades de um servo exemplar. Ele possuía um longo histórico de serviços prestados. Era fiel. Era digno de confiança. Podia receber responsabilidades e realizá-las adequadamente. Era suficientemente organizado para liderar outros e estabelecer novos grupos de líderes. Foi uma das figuras fundamentais da Igreja primitiva. D.B.
1) Cristão grego, companheiro e amigo de Paulo, seu pai na fé. Foi pastor em CRETA (Gl
2) General romano que tomou JERUSALÉM em 70 d.C. e que foi imperador de 79 a 81 d.C.
Tribunal
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
1) O lugar onde são oficialmente resolvidas as questões de justiça (Mt
2) Os juízes (Dn
Os magistrados que compõem um tribunal: o tribunal declarou-se suficientemente esclarecido.
O lugar em que funciona o tribunal.
Figurado O que se considera capaz para emitir decisão, julgamento: tribunal da consciência.
Varão
Por Extensão Aquele que é corajoso, esforçado; quem age sem medo; viril.
Por Extensão Quem é merecedor de respeito, de admiração; ilustre.
adjetivo Pertencente ao sexo masculino: filho varão.
Etimologia (origem da palavra varão). Do latim varro.onis.
substantivo masculino Vara grande feita em metal ou ferro: varão de cortina.
Armação de metal usada para proteger algo; grade: varão para portão.
Etimologia (origem da palavra varão). Vara + ão.
Veemência
Força vigorosa no modo de expressar os sentimentos; ardor, intensidade.
Excesso de vontade e de vigor na realização de: estudava com veemência.
Afinco exagerado; interesse: trabalhava com veemência.
Força ou expressão de violência: a tempestade chegou com veemência.
Capacidade de falar ou de se expressar buscando comover ou persuadir: discursava com veemência.
Etimologia (origem da palavra veemência). Do latim vehementia.ae.
Vestes
Vestuário; fato; vestido; véstia; vestidura sacerdotal.
Vez
Turno; momento que pertence a alguém ou a essa pessoa está reservado: espere a sua vez!
Ocasião; tendência para que algo se realize; em que há oportunidade: deste vez irei à festa!
Acontecimento recorrente; ocorrência de situações semelhantes ou iguais: ele se demitiu uma vez; já fui àquele restaurante muitas vezes.
Parcela; usado para multiplicar ou comparar: vou pagar isso em três vezes; três vezes dois são seis.
locução adverbial Às vezes ou por vezes: só vou lá de vez em quando.
De uma vez por todas. Definitivamente: ele foi embora de uma vez por todas.
De vez em quando ou de quando em vez. Quase sempre: vou ao trabalho de vez em quando.
De vez. De modo final: acabei de vez com meu casamento!
Desta vez. Agora; neste momento: desta vez vai ser diferente.
locução prepositiva Em vez de, em lugar de.
Era uma vez. Em outro tempo: era uma vez um rei que.
Uma vez na vida e outra na morte. Muito raramente: tenho dinheiro uma vez na vida e outra na morte.
Etimologia (origem da palavra vez). Do latim vice.
Vindo
Procedente; que teve sua origem em: clientes vindos da China; carro vindo de Paris.
Etimologia (origem da palavra vindo). Do latim ventus.a.um.
Visão
1) Alguma coisa vista em sonho ou em transe e usada por Deus para comunicar uma mensagem a alguém (Is
2) Forma de MAGIA pela qual se procura conhecer o futuro e obter conhecimentos ocultos (Lm
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 247
[...] A faculdade de ver é um atributo essencial da alma, para quem a obscuridade não existe. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 257
Ponto de vista; maneira de interpretar, perceber e representar situações cotidianas ou de qualquer natureza.
Qualquer coisa que possa ser vista ou compreendida.
Representação feita através de imagens que se transfiguram diante dos olhos ou do espírito, geralmente ocasionadas por alucinações ou delírios.
Manifestação representativa de espectro ou de um ser espiritual.
O que pode definir um sonho ou uma expectativa.
Pressuposição de eventos hipotéticos ou futuros; profecia divina: a visão do Espírito Santo; segundo a visão da cartomante.
[Zoologia] Pequeno animal da família da doninha cuja pelagem é muito utilizada na confecção de valiosas roupas femininas.
Etimologia (origem da palavra visão). Do latim visio.onis.
Voto
1) Promessa feita a Deus (Ec
2) Aprovação (At
3) Pedido a Deus (3Jo 2, RA).
Numa ação eleitoral (eleição) ou numa assembleia, maneira através da qual os participantes expressam suas vontades ou pontos de vista; sufrágio.
Numa eleição, a ação, o efeito ou o processo de manifestar essa vontade; a consequência desse processo.
Por Extensão Numa eleição, o que se utiliza para votar ou decidir; cédula: é necessário contar os votos.
Figurado Demonstração de consentimento; aprovação: sua sinceridade ganhou meu voto!
Religião Promessa que, de modo solene, se faz a certa divindade (santo).
Religião Aquilo que se faz para pagar (cumprir) uma promessa.
Religião Tipo de dever ou compromisso que se assume, de modo voluntário, em adição ao que já se encontra estabelecido pelas normas de uma religião.
Desejo de que alguma coisa se realize; a concretização desse desejo: voto de uma boa formatura.
Voto em Branco. Voto em que o eleitor não manifesta preferência.
Voto Nulo. Anulação completa do voto. Para anular o voto, o eleitor deve digitar um número de candidato inexistente.
Voto de Minerva ou de qualidade. Voto utilizado para desempatar (alguma coisa).
Votos Monásticos. Os três votos mais importantes que devem ser cumpridos, quando se pretende entrar numa ordem religiosa: pobreza, obediência e castidade são os votos monásticos.
Etimologia (origem da palavra voto). Do latim votum.i.
º
(a + o)
[Arcaico]
(latim o)
Palavra usada para chamar ou invocar.
Nome da letra o ou O.
(latim ille, illa, illud, aquele)
1.
Quando junto de um
2. Esse homem.
3. Essa coisa.
4. Aquilo.
(latim o)
1. Décima quarta letra do alfabeto da língua portuguesa (ou décima quinta, se incluídos o K, W e Y). [É aberto como em avó, fechado como em avô, átono ou mudo como em mudo, e tem o valor de u em o [artigo], etc.]
2. [Por extensão] Círculo, anel, elo, redondo.
3. Quando em forma de expoente de um número, designa que esse número é ordinal, ou significa grau ou graus.
4. Décimo quarto, numa série indicada por letras (ou décimo quinto, se incluídos o K, W e Y).
5. Símbolo de oeste.
6.
[Química]
Símbolo químico do
(latim o)
[Brasil] Palavra usada para chamar ou invocar. = Ó
áqüila
(Gr. “águia”). Um judeu cristão. Não se sabe quando se converteu ao cristianismo, mas provavelmente isso aconteceu em sua terra natal, no Ponto (um antigo distrito da Ásia Menor, próximo ao mar Negro) ou em Roma. Em 49 d.C. ele e sua esposa Priscila deixaram Roma e foram para Corinto (At
Fabricante de tendas, Áqüila começou a trabalhar em Corinto. Paulo encontrou-se com ele naquela cidade; como eram da mesma profissão, trabalharam e permaneceram juntos. Quando chegou o tempo do apóstolo viajar para a Síria, Áqüila e sua esposa Priscila foram juntos (At
Paulo considerava Áqüila e Priscila amigos leais e colaboradores em Cristo. O casal arriscou a própria vida por ele e foi de grande valia para as igrejas entre os gentios (Rm
éfeso
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
Ἀθῆναι
(G116)
plural de Athene (a deusa da sabedoria. Acreditava-se ter sido ela a fundadora da cidade); n pr loc Atenas = “incerteza”
- Famosa cidade da Grécia, capital de Ática, e a pricipal sede de ensino e civilização durante o período de ouro da história da Grécia
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
ἔρχομαι
(G2064)
voz média de um verbo primário (usado somente no tempo presente e imperfeito, outros tempos provém de formas correlatas [voz média]
- vir
- de pessoas
- vir de um lugar para outro. Usado tanto de pessoas que chegam quanto daquelas que estão retornando
- aparecer, apresentar-se, vir diante do público
- metáf.
- vir a ser, surgir, mostrar-se, exibir-se, achar lugar ou influência
- ser estabelecido, tornar-se conhecido, vir a ou até
- ir, seguir alguém
Κόρινθος
(G2882)
de derivação incerta; n pr loc Corinto = “saciado”
- antiga e famosa cidade da Grécia, no Istmo de Corinto, e a cerca de 65 Km ao oeste de Atenas
μετά
(G3326)
preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep
- com, depois, atrás
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὗτος
(G3778)
χωρίζω
(G5563)
de 5561; v
- separar, dividir, partir, quebrar em pedaços, separar-se de, despedir-se
- deixar esposo ou esposa
- de divórcio
- partir, ir embora
γένος
(G1085)
de 1096; TDNT - 1:684,117; n n
- parentes
- prole
- família
- raça, tribo, nação
- i.e. nacionalidade ou descendência de um pessoa em particular
- o agregado de muitos indivíduos da mesma natureza, tipo, espécie
γυνή
(G1135)
provavelmente da raíz de 1096; TDNT - 1:776,134; n f
- mulher de qualquer idade, seja virgem, ou casada, ou viúva
- uma esposa
- de uma noiva
διά
(G1223)
preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep
- através de
- de lugar
- com
- em, para
- de tempo
- por tudo, do começo ao fim
- durante
- de meios
- atrave/s, pelo
- por meio de
- por causa de
- o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
- por razão de
- por causa de
- por esta razão
- consequentemente, portanto
- por este motivo
διατάσσω
(G1299)
ἔρχομαι
(G2064)
voz média de um verbo primário (usado somente no tempo presente e imperfeito, outros tempos provém de formas correlatas [voz média]
- vir
- de pessoas
- vir de um lugar para outro. Usado tanto de pessoas que chegam quanto daquelas que estão retornando
- aparecer, apresentar-se, vir diante do público
- metáf.
- vir a ser, surgir, mostrar-se, exibir-se, achar lugar ou influência
- ser estabelecido, tornar-se conhecido, vir a ou até
- ir, seguir alguém
Ἀκύλας
(G207)
provavelmente do latim aquila (uma águia); n pr m Áquila = “uma águia”
- um judeu de Ponto, um fazedor de tendas convertido para Cristo, companheiro de Paulo na propagação do cristianismo
εὑρίσκω
(G2147)
forma prolongada de uma palavra primária
- descobrir, encontrar por acaso, encontrar-se com
- depois de procurar, achar o que se buscava
- sem procura prévia, achar (por acaso), encontrar
- aqueles que vêm ou retornam para um lugar
- achar pela averiguação, reflexão, exame, escrutínio, observação, descobrir pela prática e experiência
- ver, aprender, descobrir, entender
- ser achado, i.e., ser visto, estar presente
- ser descoberto, reconhecido, detectado; revelar-se, do caráter ou estado de alguém, de como é percebido por outros (homens, Deus, ou ambos)
- obter conhecimento de, vir a conhecer, Deus
descobrir por si mesmo, adquirir, conseguir, obter, procurar
Ἰουδαῖος
(G2453)
Ἰταλία
(G2482)
provavelmente de origem estrangeira; n pr loc Itália = “semelhante a um bezerro”
- a toda península entre os Alpes e o Estreito de Messina
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
Κλαύδιος
(G2804)
de origem latina; n pr m Cláudio = “coxo”
C. César, nome do quarto imperador romano, que veio ao poder em 41 d.C. e foi envenenado pela sua esposa Agripina em 54 d.C.
C. Lísias, tribuno da coorte de Roma que resgatou Paulo das mãos do povo em Jerusalém
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὄνομα
(G3686)
de um suposto derivado da raiz de 1097 (cf 3685); TDNT - 5:242,694; n n
nome: univ. de nomes próprios
o nome é usado para tudo que o nome abrange, todos os pensamentos ou sentimentos do que é despertado na mente pelo mencionar, ouvir, lembrar, o nome, i.e., pela posição, autoridade, interesses, satisfação, comando, excelência, ações, etc., de alguém
pessoas reconhecidas pelo nome
a causa ou razão mencionada: por esta causa, porque sofre como um cristão, por esta razão
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
Ποντικός
(G4193)
de 4195; adj
- que pertence ao Ponto, nascido no Ponto
Πρίσκιλλα
(G4252)
diminutivo de 4251; n pr f Priscila = “antigo”
- uma cristã, esposa de Áquila
προσέρχομαι
(G4334)
προσφάτως
(G4373)
de 4372; TDNT - 6:766,950; adv
- ultimamente, recentemente
Ῥώμη
(G4516)
da raiz de 4517; n pr loc Roma = “força”
- famosa capital do mundo antigo
τὶς
(G5100)
τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}χωρίζω
(G5563)
de 5561; v
- separar, dividir, partir, quebrar em pedaços, separar-se de, despedir-se
- deixar esposo ou esposa
- de divórcio
- partir, ir embora
ἀπό
(G575)
partícula primária; preposição
- de separação
- de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
- de separação de uma parte do todo
- quando de um todo alguma parte é tomada
- de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
- de um estado de separação. Distância
- física, de distância de lugar
- tempo, de distância de tempo
- de origem
- do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
- de origem de uma causa
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
διά
(G1223)
preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep
- através de
- de lugar
- com
- em, para
- de tempo
- por tudo, do começo ao fim
- durante
- de meios
- atrave/s, pelo
- por meio de
- por causa de
- o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
- por razão de
- por causa de
- por esta razão
- consequentemente, portanto
- por este motivo
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐργάζομαι
(G2038)
voz média de 2041; TDNT - 2:635,251; v
- trabalhar, labutar, fazer trabalho
- comerciar, ganhar pelo comércio, “fazer negócios”
- fazer, executar
- exercitar, realizar, empenhar-se
- fazer existir, produzir
trabalhar para, ganhar pelo trabalho, adquirir
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
μένω
(G3306)
palavra raiz; TDNT - 4:574,581; v
- permanecer, ficar
- em referência a lugar
- permanecer ou residir por pouco tempo, esperar
- não partir
- continuar a estar presente
- ser sustentado, mantido, continuamente
- em referência ao tempo
- continuar a ser, não perecer, durar, aturar
- de pessoas, sobreviver, viver
- em referência a estado ou condição
- permanecer o mesmo, não tornar-se outro ou diferente
esperar por, estar à espera de alguém
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὁμότεχνος
(G3673)
παρά
(G3844)
palavra raiz; TDNT - 5:727,771; prep
- de, em, por, ao lado de, perto
σκηνοποιός
(G4635)
τέχνη
(G5078)
da raiz de 5088; n f
das artes plásticas
de um comércio
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
διαλέγομαι
(G1256)
Ἕλλην
(G1672)
de 1671; TDNT - 2:504,227; n m
- grego, ou pela nacionalidade, ou por ter nascido no continente ou nas ilhas ou colônias gregas
- num sentido amplo, o nome abrange todas as nações não judias que adotaram a língua, os costumes, e a cultura grega; a referência primária está na diferença de religião e culto
ἐν
(G1722)
Ἰουδαῖος
(G2453)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κατά
(G2596)
partícula primária; prep
abaixo de, por toda parte
de acordo com, com respeito a, ao longo de
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
πείθω
(G3982)
verbo primário; TDNT - 6:1,818; v
- persuadir
- persuadir, i.e. induzir alguém pelas palavras a crer
- fazer amigos de, ganhar o favor de alguém, obter a boa vontade de alguém, ou tentar vencer alguém, esforçar-se por agradar alguém
- tranquilizar
- persuadir a, i.e., mover ou induzir alguém, por meio de persuasão, para fazer algo
- ser persuadido
- ser persuadido, deixar-se persuadir; ser induzido a crer: ter fé (em algo)
- acreditar
- ser persuadido de algo relativo a uma pessoa
- escutar, obedecer, submeter-se a, sujeitar-se a
- confiar, ter confiança, estar confiante
σάββατον
(G4521)
de origem hebraica 7676
- sétimo dia de cada semana. Era uma festa sagrada, na qual os Israelitas deviam abster-se de todo trabalho
- instituição do sábado, a lei para santificar todo o sétimo dia da semana
- sábado, dia de sábado
sete dias, uma semana
συναγωγή
(G4864)
da (forma reduplicada de) 4863; TDNT - 7:798,1108; n f
- ajuntamento, recolhimento (de frutas)
- no NT, uma assembléia de homens
- sinagoga
- assembléia de judeus formalmente reunidos para ofertar orações e escutar leituras e exposições das escrituras; reuniões deste tipo aconteciam todos os sábados e dias de festa; mais tarde, também no segundo e quinto dia de cada semana; nome transferido para uma assembléia de cristãos formalmente reunidos para propósitos religiosos
- as construções onde aquelas assembléias judaicas solenes eram organizadas. Parece ser que as sinagogas tiveram sua origem durante o exílio babilônico. Na época de Jesus e dos apóstolos, cada cidade, não apenas na Palestina, mas também entre os gentios, se tivesse um considerável número de habitantes judeus, tinha pelo menos uma sinagoga. A maioria das sinagogas nas grandes cidades tinha diversas, ou mesmo muitas. As sinagogas eram também usadas para julgamentos e punições.
τέ
(G5037)
partícula primária (enclítica) de conecção ou adição; partícula
não apenas ... mas também
tanto ... como
tal ... tal
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
διαμαρτύρομαι
(G1263)
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
Ἰουδαῖος
(G2453)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κατέρχομαι
(G2718)
λόγος
(G3056)
de 3004; TDNT - 4:69,505; n m
- do ato de falar
- palavra, proferida a viva voz, que expressa uma concepção ou idéia
- o que alguém disse
- palavra
- os ditos de Deus
- decreto, mandato ou ordem
- dos preceitos morais dados por Deus
- profecia do Antigo Testamento dado pelos profetas
- o que é declarado, pensamento, declaração, aforismo, dito significativo, sentença, máxima
- discurso
- o ato de falar, fala
- a faculdade da fala, habilidade e prática na fala
- tipo ou estilo de fala
- discurso oral contínuo - instrução
- doutrina, ensino
- algo relatado pela fala; narração, narrativa
- assunto em discussão, aquilo do qual se fala, questão, assunto em disputa, caso, processo jurídico
- algo a respeito do qual se fala; evento, obra
- seu uso com respeito a MENTE em si
- razão, a faculdade mental do pensamento, meditação, raciocínio, cálculo
- conta, i.e., estima, consideração
- conta, i.e., cômputo, cálculo
- conta, i.e., resposta ou explanação em referência a julgamento
- relação, i.e., com quem, como juiz, estamos em relação
- razão
- razão, causa, motivo
Em João, denota a essencial Palavra de Deus, Jesus Cristo, a sabedoria e poder pessoais em união com Deus. Denota seu ministro na criação e governo do universo, a causa de toda a vida do mundo, tanto física quanto ética, que para a obtenção da salvação do ser humano, revestiu-se da natureza humana na pessoa de Jesus, o Messias, a segunda pessoa na Trindade, anunciado visivelmente através suas palavras e obras. Este termo era familiar para os judeus e na sua literatura muito antes que um filósofo grego chamado Heráclito fizesse uso do termo Logos, por volta de 600 a.C., para designar a razão ou plano divino que coordena um universo em constante mudança. Era a palavra apropriada para o objetivo de João no capítulo 1 do seu evangelho. Ver Gill ou “Jo 1:1”.
Μακεδονία
(G3109)
de 3110; n pr loc
Macedônia = “terra estendida”
- país cercado ao sul pela Tessália e Epiro; ao leste, pela Trácia e Mar Ageu; ao oeste, pela Ilíria; e ao Norte, pela Dardânia e Moésia
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
Παῦλος
(G3972)
de origem latina; n pr m Paulo = “pequeno ou menor”
Paulo era o mais famoso dos apóstolos e escreveu boa parte do NT, as 14 epístolas paulinas
Paulo era representante ou procônsul de Chipre. É conhecido como homem prudente tanto na administração dos afazeres quanto como governador
Σίλας
(G4609)
contração para 4610; n pr m Silas = “arborizado”
- cidadão romano, companheiro do apóstolo Paulo em várias de suas viagens missionárias
συνέχω
(G4912)
de 4862 e 2192; TDNT - 7:877,1117; v
- manter
- o todo, para que não caia em pedaços ou que algo se dissolva
- manter com constrangimento, comprimir
- prensar com a mão
- fechar os ouvidos, fechar os céus para que não chova
- pressionar por todos os lados
- de uma cidade sitiada
- de um estreito, que força um navio a navegar através de um canal com reduzido espaço
- de um curralejo para o gado, que pressiona de todos os lados, forçando o animal a uma posição onde ele não pode se mover, de tal forma que o fazendeiro pode administrar medicação
- manter completamente
- manter firme
- de um prisioneiro
- metáf.
- ser mantido por, estritamente ocupado com algum negócio
- no ensino da palavra
- constranger, oprimir, de doenças que pegam em alguém e que o afligem
- estar agarrado com, aflito com, sofrendo de
- encorajar, impelir
- da alma
τέ
(G5037)
partícula primária (enclítica) de conecção ou adição; partícula
não apenas ... mas também
tanto ... como
tal ... tal
Τιμόθεος
(G5095)
Χριστός
(G5547)
de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”
Cristo era o Messias, o Filho de Deus
ungido
ὡς
(G5613)
provavelmente do comparativo de 3739; adv
- como, a medida que, mesmo que, etc.
ἀπό
(G575)
partícula primária; preposição
- de separação
- de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
- de separação de uma parte do todo
- quando de um todo alguma parte é tomada
- de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
- de um estado de separação. Distância
- física, de distância de lugar
- tempo, de distância de tempo
- de origem
- do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
- de origem de uma causa
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
αἷμα
(G129)
de derivação incerta; TDNT - 1:172,26; n m
- sangue
- de homem ou animais
- refere-se à sede da vida
- daquelas coisas que se assemelham a sangue, suco de uva
- derramamento de sangue, ser espalhado pela violência, morte violenta, assassinato
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἔθνος
(G1484)
provavelmente de 1486; TDNT - 2:364,201; n n
- multidão (seja de homens ou de animais) associados ou vivendo em conjunto
- companhia, tropa, multidão
- multidão de indivíduos da mesma natureza ou gênero
- a família humana
- tribo, nação, grupo de pessoas
- no AT, nações estrangeiras que não adoravam o Deus verdadeiro, pagãos, gentis
- Paulo usa o termo para cristãos gentis
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐκτινάσσω
(G1621)
de 1537 e tinasso (balançar); v
- sacudir, de tal forma que algo que estava preso caia
- por este ato simbólico, uma pessoa expressa desprezo extremo por outra e rejeita ter qualquer relação posterior com ela
- sacudir-se (para livrar-se de sujeira)
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
ἱμάτιον
(G2440)
de um suposto derivado de ennumi (vestir); n n
- vestimenta (de qualquer tipo)
- vestimentas, i.e. a capa ou o manto e a túnica
vestimenta exterior, capa ou o manto
καθαρός
(G2513)
de afinidade incerta; TDNT - 3:413,381; adj
- limpo, puro
- fisicamente
- purificado pelo fogo
- numa comparação, como uma vinha limpa pela poda e bem preparado para carregar de frutas
- num sentido levítico
- limpar, o uso do que não é proibido, que não torna impuro
- eticamente
- livre de desejo corrupto, de pecado e culpa
- livre de qualquer mistura com o que é falso; genuíno, sincero
- sem culpa, inocente
- limpo de culpa de algo
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κεφαλή
(G2776)
da palavra primária kapto (no sentido de ligar); TDNT - 3:673,429; n f
- cabeça, de seres humanos e freqüentemente de animais. Como a perda da cabeça destrói a vida, esta palavra é usada em frases relacionadas com a pena capital e extrema.
- metáf. algo supremo, principal, proeminente
- de pessoas, mestre senhor: de um marido em relação à sua esposa
- de Cristo: Senhor da Igreja
- de coisas: pedra angular
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
νῦν
(G3568)
partícula primária de tempo presente; TDNT - 4:1106,658; adv
- neste tempo, o presente, agora
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πορεύομαι
(G4198)
voz média de um derivado do mesmo que 3984; TDNT - 6:566,915; v
- conduzir, transportar, transferir
- persistir na jornada iniciada, continuar a própria jornada
- partir desta vida
- seguir alguém, isto é, tornar-se seu adepto
- achar o caminho ou ordenar a própria vida
πρός
(G4314)
forma fortalecida de 4253; TDNT - 6:720,942; prep
em benefício de
em, perto, por
para, em direção a, com, com respeito a
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
ἀντιτάσσομαι
(G498)
ἀπό
(G575)
partícula primária; preposição
- de separação
- de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
- de separação de uma parte do todo
- quando de um todo alguma parte é tomada
- de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
- de um estado de separação. Distância
- física, de distância de lugar
- tempo, de distância de tempo
- de origem
- do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
- de origem de uma causa
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
βλασφημέω
(G987)
de 989; TDNT - 1:621,107; v
- falar de modo repreensível, injuriar, insultar, caluniar, blasfemar
- ser mal falado por, injuriado, insultado
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
εἰσέρχομαι
(G1525)
de 1519 e 2064; TDNT - 2:676,257; v
- ir para fora ou vir para dentro: entrar
- de homens ou animais, quando se dirigem para uma casa ou uma cidade
- de Satanás tomando posse do corpo de uma pessoa
- de coisas: como comida, que entra na boca de quem come
- metáf.
- de ingresso em alguma condição, estado das coisas, sociedade, emprego
- aparecer, vir à existência, começar a ser
- de homens, vir perante o público
- vir à vida
- de pensamentos que vêm a mente
ἐκεῖθεν
(G1564)
de 1563; adv
- dali, daquele lugar
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
Ἰοῦστος
(G2459)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
μεταβαίνω
(G3327)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οἰκία
(G3614)
ὄνομα
(G3686)
de um suposto derivado da raiz de 1097 (cf 3685); TDNT - 5:242,694; n n
nome: univ. de nomes próprios
o nome é usado para tudo que o nome abrange, todos os pensamentos ou sentimentos do que é despertado na mente pelo mencionar, ouvir, lembrar, o nome, i.e., pela posição, autoridade, interesses, satisfação, comando, excelência, ações, etc., de alguém
pessoas reconhecidas pelo nome
a causa ou razão mencionada: por esta causa, porque sofre como um cristão, por esta razão
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
σέβομαι
(G4576)
voz média de um verbo aparentemente primário; TDNT - 7:169,1010; v
- reverenciar, adorar
συναγωγή
(G4864)
da (forma reduplicada de) 4863; TDNT - 7:798,1108; n f
- ajuntamento, recolhimento (de frutas)
- no NT, uma assembléia de homens
- sinagoga
- assembléia de judeus formalmente reunidos para ofertar orações e escutar leituras e exposições das escrituras; reuniões deste tipo aconteciam todos os sábados e dias de festa; mais tarde, também no segundo e quinto dia de cada semana; nome transferido para uma assembléia de cristãos formalmente reunidos para propósitos religiosos
- as construções onde aquelas assembléias judaicas solenes eram organizadas. Parece ser que as sinagogas tiveram sua origem durante o exílio babilônico. Na época de Jesus e dos apóstolos, cada cidade, não apenas na Palestina, mas também entre os gentios, se tivesse um considerável número de habitantes judeus, tinha pelo menos uma sinagoga. A maioria das sinagogas nas grandes cidades tinha diversas, ou mesmo muitas. As sinagogas eram também usadas para julgamentos e punições.
συνομορέω
(G4927)
τὶς
(G5100)
τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}Τίτος
(G5103)
de origem latina e significado incerto; n pr m Tito = “enfermeira ou ama-seca”
- cristão gentio e companheiro de Paulo em algumas de suas viagens
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
ἀκούω
(G191)
uma raiz; TDNT - 1:216,34; v
- estar dotado com a faculdade de ouvir, não surdo
- ouvir
- prestar atenção, considerar o que está ou tem sido dito
- entender, perceber o sentido do que é dito
- ouvir alguma coisa
- perceber pelo ouvido o que é dito na presença de alguém
- conseguir aprender pela audição
- algo que chega aos ouvidos de alguém, descobrir, aprender
- dar ouvido a um ensino ou a um professor
- compreender, entender
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
Κορίνθιος
(G2881)
de 2882; n pr m
- de Corinto, habitante de Corinto
Κρίσπος
(G2921)
de origem latina; n pr m Crispo = “encaracolado”
- o principal da sinagoga dos judeus em Corinto, batizado por Paulo
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οἶκος
(G3624)
de afinidade incerta; TDNT - 5:119,674; n m
- casa
- casa habitada, lar
- uma construção qualquer
- de um palácio
- a casa de Deus, o tabérnaculo
- qualquer lugar de habitação
- do corpo humano como habitação de demônios que o possuem
- de tendas, cabanas, e mais tarde, dos ninhos, estábulos, tocas de animais
- o lugar onde alguém fixou sua residência, habitação estabelecida de alguém, domicílio
- ocupantes de uma casa, todas as pessoas que formam uma família, um lar
- família de Deus, da Igreja Cristã, da igreja do Antigo e do Novo Testamento
linhagem, família, descendentes de alguém
ὅλος
(G3650)
palavra primária; TDNT - 5:174,682; adj
- tudo, inteiro, completamente
πιστεύω
(G4100)
de 4102; TDNT - 6:174,849; v
- pensar que é verdade, estar persuadido de, acreditar, depositar confiança em
- de algo que se crê
- acreditar, ter confiança
- numa relação moral ou religiosa
- usado no NT para convicção e verdade para a qual um homem é impelido por uma certa prerrogativa interna e superior e lei da alma
- confiar em Jesus ou Deus como capaz de ajudar, seja para obter ou para fazer algo: fé salvadora
- mero conhecimento de algum fato ou evento: fé intelectual
- confiar algo a alguém, i.e., sua fidelidade
- ser incumbido com algo
πολύς
(G4183)
que inclue as formas do substituto pollos; TDNT - 6:536,*; adj
- numeroso, muito, grande
σύν
(G4862)
preposição primária que denota união; TDNT - 7:766,1102; prep
- com
ἀρχισυνάγωγος
(G752)
de 746 e 4864; TDNT - 6:844,1107; n m
- líder da sinagoga. Era seu dever selecionar os leitores ou mestres na sinagoga, examinar os discursos dos oradores públicos, e ver que todas as coisas fossem feitas com decência e e de acordo com o costume ancestral
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
βαπτίζω
(G907)
de um derivado de 911; TDNT - 1:529,92; v
- mergulhar repetidamente, imergir, submergir (de embarcações afundadas)
- limpar megulhando ou submergindo, lavar, tornar limpo com água, lavar-se, tomar banho
- submergir
Não confundir com 911, bapto. O exemplo mais claro que mostra o sentido de baptizo é um texto do poeta e médico grego Nicander, que viveu aproximadamente em 200 A.C. É uma receita para fazer picles. É de grande ajuda porque nela o autor usa as duas palavras. Nicander diz que para preparar picles, o vegetal deveria ser primeiro ‘mergulhado’ (bapto) em água fervente e então ‘batizado’ (baptizo) na solução de vinagre. Ambos os verbos descrevem a imersão dos vegetais em uma solução. Mas o primeiro descreve uma ação temporária. O segundo, o ato de batizar o vegetal, produz uma mudança permanente.
Quando usada no Novo Testamento, esta palavra refere-se com maior freqüência à nossa união e identificação com Cristo que ao nosso batismo com água. P.e. Mc 16:16. ‘Quem crer e for batizado será salvo’. Cristo está dizendo que o mero consentimento intelectual não é o bastante. Deve haver uma união com ele, uma mudança real, como a do vegetal em relação ao pickle!
(Bible Study Magazine, James Montgomery Boice, Maio 1989).
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
διά
(G1223)
preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep
- através de
- de lugar
- com
- em, para
- de tempo
- por tudo, do começo ao fim
- durante
- de meios
- atrave/s, pelo
- por meio de
- por causa de
- o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
- por razão de
- por causa de
- por esta razão
- consequentemente, portanto
- por este motivo
ἐν
(G1722)
ἀλλά
(G235)
plural neutro de 243; conj
- mas
- todavia, contudo, não obstante, apesar de
- uma objeção
- uma exceção
- uma restrição
- mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
- introduz uma transição para o assunto principal
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
λαλέω
(G2980)
forma prolongada de um verbo absoleto (em outras formas); TDNT - 4:69,505; v
- emitir uma voz ou um som
- falar
- usar a língua ou a faculdade da fala
- emitir sons articulados
- conversar,
- anunciar, contar
- usar palavras a fim de tornar conhecido ou revelar o próprio pensamento
- falar
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
νύξ
(G3571)
palavra primária; TDNT - 4:1123,661; n f
- noite
- metáf. o tempo quando o trabalho cessa
- o tempo de morte
- o tempo para ações de pecado e vergonha
- o tempo de estupidez moral e escuridão
- o tempo quando o aborrecido e também o bêbado entrega-se ao sono
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅραμα
(G3705)
de 3708; TDNT - 5:371,706; n n
aquele que é visto, espetáculo
visão divinamente concedida durante um êxtase ou durante um sono, visão
Παῦλος
(G3972)
de origem latina; n pr m Paulo = “pequeno ou menor”
Paulo era o mais famoso dos apóstolos e escreveu boa parte do NT, as 14 epístolas paulinas
Paulo era representante ou procônsul de Chipre. É conhecido como homem prudente tanto na administração dos afazeres quanto como governador
σιωπάω
(G4623)
de siope (silêncio, i.e., quietude. Mais propriamente, surdez, i.e., silêncio involutário, ou inabilidade para falar, diferindo assim de 4602, que é antes um recusa voluntária ou indisposição para falar, embora os termos sejam freqüentemente usados de forma sinônima); v
- estar em silêncio, ficar quieto
- usado do silêncio de alguém por ser mudo
metáf. de um mar calmo, quieto
φοβέω
(G5399)
de 5401; TDNT - 9:189,1272; v
- pôr em fuga pelo terror (espantar)
- pôr em fuga, fugir
- amedrontar, ficar com medo
- ser surpreendido pelo medo, estar dominado pelo espanto
- do aterrorizados por sinais ou acontecimentos estranhos
- daqueles cheios de espanto
- amedrontar, ficar com medo de alguém
- ter medo (i.e., hesitar) de fazer algo (por medo de dano)
- reverenciar, venerar, tratar com deferência ou obediência reverencial
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐν
(G1722)
ἐπιτίθημι
(G2007)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κακόω
(G2559)
de 2556; TDNT - 3:484,391; v
oprimir, afligir, lastimar, maltratar
amargar, retribuir com o mal
λαός
(G2992)
μετά
(G3326)
preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep
- com, depois, atrás
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὐδείς
(G3762)
οὗτος
(G3778)
πόλις
(G4172)
provavelmente do mesmo que 4171, ou talvez de 4183; TDNT - 6:516,906; n f
- cidade
- cidade nativa de alguém, cidade na qual alguém vive
- a Jerusalém celestial
- a habitação dos benaventurados no céu
- da capital visível no reino celestial, que descerá à terra depois da renovação do mundo pelo fogo
- habitantes de uma cidade
πολύς
(G4183)
que inclue as formas do substituto pollos; TDNT - 6:536,*; adj
- numeroso, muito, grande
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
διδάσκω
(G1321)
uma forma prolongada (causativo) de um verbo primário dao (aprender); TDNT - 2:135,161; v
- ensinar
- conversar com outros a fim de instruir-los, pronunciar discursos didáticos
- ser um professor
- desempenhar o ofício de professor, conduzir-se como um professor
- ensinar alguém
- dar instrução
- instilar doutrina em alguém
- algo ensinado ou prescrito
- explicar ou expor algo
- ensinar algo a alguém
ἐν
(G1722)
ἐνιαυτός
(G1763)
prolongação de uma palavra primária enos (ano); n m
- ano; num sentido amplo, por período definido e delimitado de tempo
ἕξ
(G1803)
numeral primário; n indecl
- seis
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
καθίζω
(G2523)
outra forma (ativa) para 2516; TDNT - 3:440,386; v
- fazer sentar
- colocar, apontar, conferir um reino a alguém
- intransitivamente
- sentar-se
- sentar
- ter residência de alguém fixa
- permanecer, assentar, estabelecer-se
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λόγος
(G3056)
de 3004; TDNT - 4:69,505; n m
- do ato de falar
- palavra, proferida a viva voz, que expressa uma concepção ou idéia
- o que alguém disse
- palavra
- os ditos de Deus
- decreto, mandato ou ordem
- dos preceitos morais dados por Deus
- profecia do Antigo Testamento dado pelos profetas
- o que é declarado, pensamento, declaração, aforismo, dito significativo, sentença, máxima
- discurso
- o ato de falar, fala
- a faculdade da fala, habilidade e prática na fala
- tipo ou estilo de fala
- discurso oral contínuo - instrução
- doutrina, ensino
- algo relatado pela fala; narração, narrativa
- assunto em discussão, aquilo do qual se fala, questão, assunto em disputa, caso, processo jurídico
- algo a respeito do qual se fala; evento, obra
- seu uso com respeito a MENTE em si
- razão, a faculdade mental do pensamento, meditação, raciocínio, cálculo
- conta, i.e., estima, consideração
- conta, i.e., cômputo, cálculo
- conta, i.e., resposta ou explanação em referência a julgamento
- relação, i.e., com quem, como juiz, estamos em relação
- razão
- razão, causa, motivo
Em João, denota a essencial Palavra de Deus, Jesus Cristo, a sabedoria e poder pessoais em união com Deus. Denota seu ministro na criação e governo do universo, a causa de toda a vida do mundo, tanto física quanto ética, que para a obtenção da salvação do ser humano, revestiu-se da natureza humana na pessoa de Jesus, o Messias, a segunda pessoa na Trindade, anunciado visivelmente através suas palavras e obras. Este termo era familiar para os judeus e na sua literatura muito antes que um filósofo grego chamado Heráclito fizesse uso do termo Logos, por volta de 600 a.C., para designar a razão ou plano divino que coordena um universo em constante mudança. Era a palavra apropriada para o objetivo de João no capítulo 1 do seu evangelho. Ver Gill ou “Jo 1:1”.
μήν
(G3376)
palavra primária; TDNT - 4:638,591; n m
mês
o tempo da lua nova, lua nova (no primeiro dia de cada mês, quando a lua nova aparecia, havia uma celebração entre os hebreus)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
Γαλλίων
(G1058)
de origem latina; n pr m
Gálio = “Alguém que vive do leite”
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
Ἰουδαῖος
(G2453)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κατεφίστημι
(G2721)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὁμοθυμαδόν
(G3661)
de um composto da raiz de 3674 e 2372; TDNT - 5:185,684; adv
- com uma mente, de comum acordo, com uma paixão
Singular palavra grega. Usada 10 de suas 12 ocorrências no livro de Atos. Ajuda-nos a entender a singularidade da comunidade cristã. Homothumadon é um composto de duas palavras que significam “impedir” e “em uníssomo”. A imagem é quase musical; um conjunto de notas é tocado e, mesmo que diferentes, as notas harmonizam em grau e tom. Como os instrumentos de uma grande orquestra sob a direção de um maestro, assim o Santo Espírito harmoniza as vidas dos membros da igreja de Cristo.
Παῦλος
(G3972)
de origem latina; n pr m Paulo = “pequeno ou menor”
Paulo era o mais famoso dos apóstolos e escreveu boa parte do NT, as 14 epístolas paulinas
Paulo era representante ou procônsul de Chipre. É conhecido como homem prudente tanto na administração dos afazeres quanto como governador
ἀνθύπατος
(G446)
de 473 e um superlativo de 5228; n m
- um procônsul
- o imperador Augusto dividiu as províncias romanas em senatoriais e imperiais. As senatoriais eram governados pelos procônsules; as imperiais, pelos embaixadores do imperador, algumas vezes chamados de propraetors
ἄγω
(G71)
uma palavra primária; v
- guiar, conduzir
- conduzir segurando com as mãos, levando deste modo ao destino final: de um animal
- seguir acompanhando até um lugar
- comandar com a personalidade de alguém, nomear alguém como um ajudante
- conduzir, trazer
- levar para a corte de justiça, magistrado, etc.
- guiar, conduzir
- conduzir, guiar, dirigir
- guiar através, conduzir para algo
- mover, impelir: pela força e influência da mente
- passar um dia, guardar ou celebrar uma festa, etc.
- ir, partir
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
Ἀχαΐα
(G882)
de derivação incerta; n pr loc
Acaia = “transtorno”
- num sentido restrito, a região marítima ao norte do Peloponeso
- num sentido mais amplo, uma província romana que incluía toda a Grécia com exceção da Tessália
βῆμα
(G968)
da raíz de 939; n n
- um degrau, um passo, o espaço que um pé cobre
- um lugar elevado no qual se sobe por meio de degraus
- plataforma, tribuna
- assento oficial de um juíz
- o lugar de julgamento de Cristo
- Herodes construiu uma estrutura semelhante a um trono na Cesaréia, do qual ele via os jogos e fazia discursos para o povo
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
νόμος
(G3551)
da palavra primária nemo (parcelar, especialmente comida ou pasto para animais); TDNT - 4:1022,646; n m
- qualquer coisa estabelecida, qualquer coisa recebida pelo uso, costume, lei, comando
- de qualquer lei
- uma lei ou regra que produz um estado aprovado por Deus
- pela observância do que é aprovado por Deus
- um preceito ou injunção
- a regra de ação prescrita pela razão
- da lei mosaica, e referindo-se, de acordo ao contexto, ao volume da lei ou ao seu conteúdo
- a religião cristã: a lei que exige fé, a instrução moral dada por Cristo, esp. o preceito a respeito do amor
- o nome da parte mais importante (o Pentateuco), é usado para a coleção completa dos livros sagrados do AT
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ἀναπείθω
(G374)
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
οὗτος
(G3778)
παρά
(G3844)
palavra raiz; TDNT - 5:727,771; prep
- de, em, por, ao lado de, perto
ἄνθρωπος
(G444)
de 435 e ops (o semblante, de 3700); com cara de homem, i.e. um ser humano; TDNT - 1:364,59; n m
- um ser humano, seja homem ou mulher
- genericamente, inclui todos os indivíduos humanos
- para distinguir humanos de seres de outra espécie
- de animais e plantas
- de Deus e Cristo
- dos anjos
- com a noção adicionada de fraqueza, pela qual o homem é conduzido ao erro ou induzido a pecar
- com a noção adjunta de desprezo ou piedade desdenhosa
- com referência às duas natureza do homem, corpo e alma
- com referência à dupla natureza do homem, o ser corrupto e o homem verdadeiramente cristão, que se conforma à natureza de Deus
- com referência ao sexo, um homem
- de forma indefinida, alguém, um homem, um indivíduo
- no plural, povo
- associada com outras palavras, ex. homem de negócios
σέβομαι
(G4576)
voz média de um verbo aparentemente primário; TDNT - 7:169,1010; v
- reverenciar, adorar
Γαλλίων
(G1058)
de origem latina; n pr m
Gálio = “Alguém que vive do leite”
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
εἰ
(G1487)
partícula primária de condicionalidade; conj
- se
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἤ
(G2228)
partícula primária de distinção entre dois termos conectados; partícula
- ou ... ou, que
Ἰουδαῖος
(G2453)
κατά
(G2596)
partícula primária; prep
abaixo de, por toda parte
de acordo com, com respeito a, ao longo de
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
ἄν
(G302)
uma partícula primária; partícula
- não tem um equivalente exato em Português
λόγος
(G3056)
de 3004; TDNT - 4:69,505; n m
- do ato de falar
- palavra, proferida a viva voz, que expressa uma concepção ou idéia
- o que alguém disse
- palavra
- os ditos de Deus
- decreto, mandato ou ordem
- dos preceitos morais dados por Deus
- profecia do Antigo Testamento dado pelos profetas
- o que é declarado, pensamento, declaração, aforismo, dito significativo, sentença, máxima
- discurso
- o ato de falar, fala
- a faculdade da fala, habilidade e prática na fala
- tipo ou estilo de fala
- discurso oral contínuo - instrução
- doutrina, ensino
- algo relatado pela fala; narração, narrativa
- assunto em discussão, aquilo do qual se fala, questão, assunto em disputa, caso, processo jurídico
- algo a respeito do qual se fala; evento, obra
- seu uso com respeito a MENTE em si
- razão, a faculdade mental do pensamento, meditação, raciocínio, cálculo
- conta, i.e., estima, consideração
- conta, i.e., cômputo, cálculo
- conta, i.e., resposta ou explanação em referência a julgamento
- relação, i.e., com quem, como juiz, estamos em relação
- razão
- razão, causa, motivo
Em João, denota a essencial Palavra de Deus, Jesus Cristo, a sabedoria e poder pessoais em união com Deus. Denota seu ministro na criação e governo do universo, a causa de toda a vida do mundo, tanto física quanto ética, que para a obtenção da salvação do ser humano, revestiu-se da natureza humana na pessoa de Jesus, o Messias, a segunda pessoa na Trindade, anunciado visivelmente através suas palavras e obras. Este termo era familiar para os judeus e na sua literatura muito antes que um filósofo grego chamado Heráclito fizesse uso do termo Logos, por volta de 600 a.C., para designar a razão ou plano divino que coordena um universo em constante mudança. Era a palavra apropriada para o objetivo de João no capítulo 1 do seu evangelho. Ver Gill ou “Jo 1:1”.
μέλλω
(G3195)
forma consolidada de 3199 (da idéia de expectação); v
- estar prestes a
- estar a ponto de fazer ou sofrer algo
- intentar, ter em mente, pensar
μέν
(G3303)
partícula primária; partícula
- verdadeiramente, certamente, seguramente, de fato
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
Παῦλος
(G3972)
de origem latina; n pr m Paulo = “pequeno ou menor”
Paulo era o mais famoso dos apóstolos e escreveu boa parte do NT, as 14 epístolas paulinas
Paulo era representante ou procônsul de Chipre. É conhecido como homem prudente tanto na administração dos afazeres quanto como governador
πονηρός
(G4190)
de um derivado de 4192; TDNT - 6:546,912; adj
- cheio de labores, aborrecimentos, fadigas
- pressionado e atormentado pelos labores
- que traz trabalho árduo, aborrecimentos, perigos: de um tempo cheio de perigo à fidelidade e à fé cristã; que causa dor e problema
- mau, de natureza ou condição má
- num sentido físico: doença ou cegueira
- num sentido ético: mau, ruim, iníquo
A palavra é usada no caso nominativo em Mt 6:13. Isto geralmente denota um título no grego. Conseqüentemente Cristo está dizendo, “livra-nos do mal”, e está provavelmente se referindo a Satanás.
ἀνέχομαι
(G430)
πρός
(G4314)
forma fortalecida de 4253; TDNT - 6:720,942; prep
em benefício de
em, perto, por
para, em direção a, com, com respeito a
ῥᾳδιούργημα
(G4467)
de um comparativo de rhaidios (fácil, i.e., desconsiderado) e 2041; TDNT - 6:972,983; n n
- comportamento desonesto, patifaria, velhacaria
ἀνοίγω
(G455)
de 303 e oigo (abrir); v
- abrir
στόμα
(G4750)
provavelmente reforçado de um suposto derivado da raiz de 5114; TDNT - 7:692,1089; n n
- boca, como parte do corpo: de seres humanos, de animais, de peixe, etc.
- visto que os pensamentos da alma de alguém encontram expressão verbal pela sua boca, o “coração” ou “alma” e a boca eram diferenciados
- fio de uma espada
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
τὶς
(G5100)
τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}ὦ
(G5599)
interjeição primária.; interjeição
- a interjeição Oh!
ἀδίκημα
(G92)
de 91; TDNT 1:161,22; n n
- um crime, maldade, iniqüidade
βούλομαι
(G1014)
voz média de um verbo primário; TDNT - 1:629,108; v
- querer deliberadamente, ter um propósito, estar disposto
- da vontade vinculada ao afeto: querer, desejar
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰ
(G1487)
partícula primária de condicionalidade; conj
- se
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ζήτημα
(G2213)
de 2212; n n
- questão, debate
- a respeito da lei
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κατά
(G2596)
partícula primária; prep
abaixo de, por toda parte
de acordo com, com respeito a, ao longo de
κριτής
(G2923)
de 2919; TDNT - 3:942,469; n m
- alguém que profere sentença ou arroga de si mesmo, julgamento sobre algo
- árbitro
- de um procurador romano administrando a justiça
- de Deus proferindo julgamento sobre os homens
- dos líderes ou governantes dos israelitas
λόγος
(G3056)
de 3004; TDNT - 4:69,505; n m
- do ato de falar
- palavra, proferida a viva voz, que expressa uma concepção ou idéia
- o que alguém disse
- palavra
- os ditos de Deus
- decreto, mandato ou ordem
- dos preceitos morais dados por Deus
- profecia do Antigo Testamento dado pelos profetas
- o que é declarado, pensamento, declaração, aforismo, dito significativo, sentença, máxima
- discurso
- o ato de falar, fala
- a faculdade da fala, habilidade e prática na fala
- tipo ou estilo de fala
- discurso oral contínuo - instrução
- doutrina, ensino
- algo relatado pela fala; narração, narrativa
- assunto em discussão, aquilo do qual se fala, questão, assunto em disputa, caso, processo jurídico
- algo a respeito do qual se fala; evento, obra
- seu uso com respeito a MENTE em si
- razão, a faculdade mental do pensamento, meditação, raciocínio, cálculo
- conta, i.e., estima, consideração
- conta, i.e., cômputo, cálculo
- conta, i.e., resposta ou explanação em referência a julgamento
- relação, i.e., com quem, como juiz, estamos em relação
- razão
- razão, causa, motivo
Em João, denota a essencial Palavra de Deus, Jesus Cristo, a sabedoria e poder pessoais em união com Deus. Denota seu ministro na criação e governo do universo, a causa de toda a vida do mundo, tanto física quanto ética, que para a obtenção da salvação do ser humano, revestiu-se da natureza humana na pessoa de Jesus, o Messias, a segunda pessoa na Trindade, anunciado visivelmente através suas palavras e obras. Este termo era familiar para os judeus e na sua literatura muito antes que um filósofo grego chamado Heráclito fizesse uso do termo Logos, por volta de 600 a.C., para designar a razão ou plano divino que coordena um universo em constante mudança. Era a palavra apropriada para o objetivo de João no capítulo 1 do seu evangelho. Ver Gill ou “Jo 1:1”.
νόμος
(G3551)
da palavra primária nemo (parcelar, especialmente comida ou pasto para animais); TDNT - 4:1022,646; n m
- qualquer coisa estabelecida, qualquer coisa recebida pelo uso, costume, lei, comando
- de qualquer lei
- uma lei ou regra que produz um estado aprovado por Deus
- pela observância do que é aprovado por Deus
- um preceito ou injunção
- a regra de ação prescrita pela razão
- da lei mosaica, e referindo-se, de acordo ao contexto, ao volume da lei ou ao seu conteúdo
- a religião cristã: a lei que exige fé, a instrução moral dada por Cristo, esp. o preceito a respeito do amor
- o nome da parte mais importante (o Pentateuco), é usado para a coleção completa dos livros sagrados do AT
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὄνομα
(G3686)
de um suposto derivado da raiz de 1097 (cf 3685); TDNT - 5:242,694; n n
nome: univ. de nomes próprios
o nome é usado para tudo que o nome abrange, todos os pensamentos ou sentimentos do que é despertado na mente pelo mencionar, ouvir, lembrar, o nome, i.e., pela posição, autoridade, interesses, satisfação, comando, excelência, ações, etc., de alguém
pessoas reconhecidas pelo nome
a causa ou razão mencionada: por esta causa, porque sofre como um cristão, por esta razão
ὁράω
(G3708)
propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v
- ver com os olhos
- ver com a mente, perceber, conhecer
- ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
- ver, olhar para
- dar atênção a, tomar cuidado
- cuidar de, dar atênção a
Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
οὗτος
(G3778)
περί
(G4012)
da raiz de 4008; TDNT - 6:53,827; prep
- a respeito de, concernente a, por causa de, no interesse de, em torno de, junto a
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ἀπό
(G575)
partícula primária; preposição
- de separação
- de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
- de separação de uma parte do todo
- quando de um todo alguma parte é tomada
- de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
- de um estado de separação. Distância
- física, de distância de lugar
- tempo, de distância de tempo
- de origem
- do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
- de origem de uma causa
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
βῆμα
(G968)
da raíz de 939; n n
- um degrau, um passo, o espaço que um pé cobre
- um lugar elevado no qual se sobe por meio de degraus
- plataforma, tribuna
- assento oficial de um juíz
- o lugar de julgamento de Cristo
- Herodes construiu uma estrutura semelhante a um trono na Cesaréia, do qual ele via os jogos e fazia discursos para o povo
Γαλλίων
(G1058)
de origem latina; n pr m
Gálio = “Alguém que vive do leite”
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
ἔμπροσθεν
(G1715)
ἐπιλαμβάνομαι
(G1949)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
μέλω
(G3199)
palavra raiz; v
- cuidar de
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὐδείς
(G3762)
οὗτος
(G3778)
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
Σωσθένης
(G4988)
τύπτω
(G5180)
verbo primário (numa forma reforçada); TDNT - 8:260,1195; v
- golpear, ferir, bater
- com um pedaço de pau, chicote, o punho, a mão
- de pessoas enlutadas, bater contra o peito
- assolar alguém sobre quem se inflige mal punitivo
- golpear
- metáf., i.e., machucar, inquietar a consciência
ἀρχισυνάγωγος
(G752)
de 746 e 4864; TDNT - 6:844,1107; n m
- líder da sinagoga. Era seu dever selecionar os leitores ou mestres na sinagoga, examinar os discursos dos oradores públicos, e ver que todas as coisas fossem feitas com decência e e de acordo com o costume ancestral
βῆμα
(G968)
da raíz de 939; n n
- um degrau, um passo, o espaço que um pé cobre
- um lugar elevado no qual se sobe por meio de degraus
- plataforma, tribuna
- assento oficial de um juíz
- o lugar de julgamento de Cristo
- Herodes construiu uma estrutura semelhante a um trono na Cesaréia, do qual ele via os jogos e fazia discursos para o povo
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐκπλέω
(G1602)
ἐν
(G1722)
Ἀκύλας
(G207)
provavelmente do latim aquila (uma águia); n pr m Áquila = “uma águia”
- um judeu de Ponto, um fazedor de tendas convertido para Cristo, companheiro de Paulo na propagação do cristianismo
ἔτι
(G2089)
talvez semelhante a 2094; adv
- ainda
- de tempo
- de algo que foi outrora, ao passo que agora um estado diferente de coisas existe ou começou a existir
- de uma coisa que continua no presente
- até, agora
- com negativas
- não mais, já não
- de grau e crescimento
- até, ainda
- além, mais, além disso
εὐχή
(G2171)
ἔχω
(G2192)
incluindo uma forma alternativa
- ter, i.e. segurar
- ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
- ter, i.e., possuir
- coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
- usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
- julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
- segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
- estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa
ἡμέρα
(G2250)
de (com 5610 implicado) um derivado de hemai (descansar, semelhante a raíz de 1476) significando manso, i.e. dócil; TDNT - 2:943,309; n f
- o dia, usado do dia natural, ou do intervalo entre o nascer e o pôr-do-sol, como diferenciado e contrastado com a noite
- durante o dia
- metáf., “o dia” é considerado como o tempo para abster-se de indulgência, vício, crime, por serem atos cometidos de noite e na escuridão
- do dia civil, ou do espaço de vinte e quatro horas (que também inclui a noite)
- o uso oriental deste termo difere do nosso uso ocidental. Qualquer parte de um dia é contado como um dia inteiro. Por isso a expressão “três dias e três noites” não significa literalmente três dias inteiros, mas ao menos um dia inteiro, mais partes de dois outros dias.
do último dia desta presente era, o dia em que Cristo voltará do céu, ressuscitará os mortos, levará a cabo o julgamento final, e estabelecerá o seu reino de forma plena.
usado do tempo de modo geral, i.e., os dias da sua vida.
ἱκανός
(G2425)
de hiko [hikano ou hikneomai, semelhante a 2240] (chegar); TDNT - 3:293,361; adj
- suficiente
- mais do que suficiente, bastante
- suficiente em habilidade, i.e., adequado, próprio
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
Κεγχρεαί
(G2747)
provavelmente de kegchros (painço); n pr loc Cencréia = “painço”
- porto leste de Corinto (i.e., seu porto no Golfo Sarônico) e empório de seu intercâmbio comercial com o litoral asiático do Mediterrâneo, já que Licaum no Golfo de Corinto conectava Cencréia à Itália e ao oeste.
κείρω
(G2751)
verbo primário ; v
tosquiar: uma ovelha
conseguir ou fazer com que seja tosquiado
de tosar ou cortar curto o cabelo
κεφαλή
(G2776)
da palavra primária kapto (no sentido de ligar); TDNT - 3:673,429; n f
- cabeça, de seres humanos e freqüentemente de animais. Como a perda da cabeça destrói a vida, esta palavra é usada em frases relacionadas com a pena capital e extrema.
- metáf. algo supremo, principal, proeminente
- de pessoas, mestre senhor: de um marido em relação à sua esposa
- de Cristo: Senhor da Igreja
- de coisas: pedra angular
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
Παῦλος
(G3972)
de origem latina; n pr m Paulo = “pequeno ou menor”
Paulo era o mais famoso dos apóstolos e escreveu boa parte do NT, as 14 epístolas paulinas
Paulo era representante ou procônsul de Chipre. É conhecido como homem prudente tanto na administração dos afazeres quanto como governador
Πρίσκιλλα
(G4252)
diminutivo de 4251; n pr f Priscila = “antigo”
- uma cristã, esposa de Áquila
προσμένω
(G4357)
σύν
(G4862)
preposição primária que denota união; TDNT - 7:766,1102; prep
- com
Συρία
(G4947)
provavelmente de origem hebraica 6865
Síria = “exaltado”
- região da Ásia limitada ao norte pelas cordilheiras do Taurus e Amanus; ao leste, pelo
Eufrates e Arábia; ao sul, pela Palestina; e ao oeste, pela Fenícia e o Mediterrâneo
ἀποτάσσομαι
(G657)
ἀδελφός
(G80)
de 1 (como uma partícula conectiva) e delphus (o ventre);
TDNT 1:144,22; n m
- um irmão, quer nascido dos mesmos pais ou apenas do mesmo pai ou da mesma mãe
- tendo o mesmo antepassado nacional, pertencendo ao mesmo povo ou compatriota
- qualquer companheiro ou homem
- um fiel companheiro, unido ao outro pelo vínculo da afeição
- um associado no emprego ou escritório
- irmãos em Cristo
- seus irmãos pelo sangue
- todos os homens
- apóstolos
- Cristãos, como aqueles que são elevados para o mesmo lugar celestial
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
διαλέγομαι
(G1256)
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
εἰσέρχομαι
(G1525)
de 1519 e 2064; TDNT - 2:676,257; v
- ir para fora ou vir para dentro: entrar
- de homens ou animais, quando se dirigem para uma casa ou uma cidade
- de Satanás tomando posse do corpo de uma pessoa
- de coisas: como comida, que entra na boca de quem come
- metáf.
- de ingresso em alguma condição, estado das coisas, sociedade, emprego
- aparecer, vir à existência, começar a ser
- de homens, vir perante o público
- vir à vida
- de pensamentos que vêm a mente
Ἔφεσος
(G2181)
provavelmente de origem estrangeira; n pr loc Éfeso = “permitida”
- cidade marítima da Ásia Menor, capital da Jônia e, sob o domínio Romano, da Ásia proconsular, situada entre Esmirna e Mileto
Ἰουδαῖος
(G2453)
κἀκεῖνος
(G2548)
καταλείπω
(G2641)
de 2596 e 3007; TDNT - 4:194,523; v
- deixar para trás
- partir de, deixar
- ser abandonado
- ordenar (alguém) a permanecer
- desistir de, deixar uma pessoa ou coisa à sua própria sorte pelo cessar de cuidá-la, abandonar, desamparar
- fazer sobrar, reservar, deixar permanecer
- como o nosso “deixar para trás”, usado de alguém que ao ser chamado não pode trazer outro consigo
- especialmente dos moribundos (deixar para trás)
- deixar para trás, desconsiderar
- daqueles que navegam e passam por um lugar sem parar
καταντάω
(G2658)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
συναγωγή
(G4864)
da (forma reduplicada de) 4863; TDNT - 7:798,1108; n f
- ajuntamento, recolhimento (de frutas)
- no NT, uma assembléia de homens
- sinagoga
- assembléia de judeus formalmente reunidos para ofertar orações e escutar leituras e exposições das escrituras; reuniões deste tipo aconteciam todos os sábados e dias de festa; mais tarde, também no segundo e quinto dia de cada semana; nome transferido para uma assembléia de cristãos formalmente reunidos para propósitos religiosos
- as construções onde aquelas assembléias judaicas solenes eram organizadas. Parece ser que as sinagogas tiveram sua origem durante o exílio babilônico. Na época de Jesus e dos apóstolos, cada cidade, não apenas na Palestina, mas também entre os gentios, se tivesse um considerável número de habitantes judeus, tinha pelo menos uma sinagoga. A maioria das sinagogas nas grandes cidades tinha diversas, ou mesmo muitas. As sinagogas eram também usadas para julgamentos e punições.
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
αὐτοῦ
(G847)
genitivo (i.e. possessivo) de 846, usado como um advérbio de lugar; adv
- naquele lugar, lá, aqui
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
ἐπινεύω
(G1962)
ἐρωτάω
(G2065)
μένω
(G3306)
palavra raiz; TDNT - 4:574,581; v
- permanecer, ficar
- em referência a lugar
- permanecer ou residir por pouco tempo, esperar
- não partir
- continuar a estar presente
- ser sustentado, mantido, continuamente
- em referência ao tempo
- continuar a ser, não perecer, durar, aturar
- de pessoas, sobreviver, viver
- em referência a estado ou condição
- permanecer o mesmo, não tornar-se outro ou diferente
esperar por, estar à espera de alguém
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
πλείων
(G4119)
comparativo de 4183; adj
- maior em quantidade
- a maior parte, muito mais
maior em qualidade, superior, mais excelente
χρόνος
(G5550)
de derivação incerta; TDNT - 9:581,1337; n m
- tempo, longo ou curto
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
δεῖ
(G1163)
terceira pessoa do singular presente ativo de 1210; TDNT - 2:21,140; v
- é necessário, há necessidade de, convém, é correto e próprio
- necessidade encontrada na natureza do caso
- necessidade provocada pelas circunstâncias ou pela conduta de outros em relação a nós
- necessidade com referência ao que é requerido para atingir algum fim
- uma necessidade de lei e mandamento, de dever, justiça
- necessidade estabelecida pelo conselho e decreto de Deus, especialmente por aquele propósito seu que se relaciona com a salvação dos homens pela intervenção de Cristo e que é revelado nas profecias do Antigo Testamento
- relativo ao que Cristo teve que finalmente sofrer, seus sofrimentos, morte, ressurreição, ascensão
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἑορτή
(G1859)
de afinidade incerta; n f
- dia de festa, festival
ἔρχομαι
(G2064)
voz média de um verbo primário (usado somente no tempo presente e imperfeito, outros tempos provém de formas correlatas [voz média]
- vir
- de pessoas
- vir de um lugar para outro. Usado tanto de pessoas que chegam quanto daquelas que estão retornando
- aparecer, apresentar-se, vir diante do público
- metáf.
- vir a ser, surgir, mostrar-se, exibir-se, achar lugar ou influência
- ser estabelecido, tornar-se conhecido, vir a ou até
- ir, seguir alguém
Ἔφεσος
(G2181)
provavelmente de origem estrangeira; n pr loc Éfeso = “permitida”
- cidade marítima da Ásia Menor, capital da Jônia e, sob o domínio Romano, da Ásia proconsular, situada entre Esmirna e Mileto
θέλω
(G2309)
em tempos certos
- querer, ter em mente, pretender
- estar resolvido ou determinado, propor-se
- desejar, ter vontade de
- gostar
- gostar de fazer algo, gostar muito de fazer
- ter prazer em, ter satisfação
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
ἀλλά
(G235)
plural neutro de 243; conj
- mas
- todavia, contudo, não obstante, apesar de
- uma objeção
- uma exceção
- uma restrição
- mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
- introduz uma transição para o assunto principal
Ἱεροσόλυμα
(G2414)
de origem hebraica 3389
Jerusalém = “habita em você paz”
- denota tanto a cidade em si como os seus habitantes
- “a Jerusalém que agora é”, com suas atuais instituições religiosas, i.e. o sistema mosaico, assim designada a partir de sua localização externa inicial
- “Jerusalém que está acima”, que existe no céu, de acordo com a qual se supõe será construída a Jerusalém terrestre
- metáf. “a Cidade de Deus fundamentada em Cristo”, hoje se apresenta como igreja, mas depois da volta de Cristo se apresentará como o pleno reino messiânico
“a Jerusalém celestial”, que é a habitação celestial de Deus, de Cristo, dos anjos, dos santos do Antigo e Novo Testamento e dos cristãos ainda vivos na volta de Cristo
“a Nova Jerusalém”, uma cidade esplêndida e visível que descerá do céu depois da renovação do mundo, a habitação futura dos santos
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
ἀνάγω
(G321)
ἀνακάμπτω
(G344)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πάλιν
(G3825)
provavelmente do mesmo que 3823 (da idéia de repetição oscilatória); adv
- de novo, outra vez
- renovação ou repetição da ação
- outra vez, de novo
outra vez, i.e., mais uma vez, em adição
por vez, por outro lado
πάντως
(G3843)
de 3956; adv
- completamente
- de todos os modos, por todos os meios
- com certeza, seguramente, certamente
- de modo nenhum, de forma alguma
ποιέω
(G4160)
aparentemente forma prolongada de uma palavra primária arcaica; TDNT - 6:458,895; v
- fazer
- com os nomes de coisas feitas, produzir, construir, formar, modelar, etc.
- ser os autores de, a causa
- tornar pronto, preparar
- produzir, dar, brotar
- adquirir, prover algo para si mesmo
- fazer algo a partir de alguma coisa
- (fazer, i.e.) considerar alguém alguma coisa
- (fazer, i.e.) constituir ou designar alguém alguma coisa, designar ou ordenar alguém que
- (fazer, i.e.) declarar alguém alguma coisa
- tornar alguém manifesto, conduzi-lo
- levar alguém a fazer algo
- fazer alguém
- ser o autor de algo (causar, realizar)
- fazer
- agir corretamente, fazer bem
- efetuar, executar
- fazer algo a alguém
- fazer a alguém
- com designação de tempo: passar, gastar
- celebrar, observar
- tornar pronto, e assim, ao mesmo tempo, instituir, a celebração da páscoa
- cumprir: um promessa
πρός
(G4314)
forma fortalecida de 4253; TDNT - 6:720,942; prep
em benefício de
em, perto, por
para, em direção a, com, com respeito a
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
ἀπό
(G575)
partícula primária; preposição
- de separação
- de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
- de separação de uma parte do todo
- quando de um todo alguma parte é tomada
- de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
- de um estado de separação. Distância
- física, de distância de lugar
- tempo, de distância de tempo
- de origem
- do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
- de origem de uma causa
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐκκλησία
(G1577)
de um composto de 1537 e um derivado de 2564; TDNT - 3:501,394; n f
- reunião de cidadãos chamados para fora de seus lares para algum lugar público, assembléia
- assembléia do povo reunida em lugar público com o fim de deliberar
- assembléia dos israelitas
- qualquer ajuntamento ou multidão de homens reunidos por acaso, tumultuosamente
- num sentido cristão
- assembléia de Cristãos reunidos para adorar em um encontro religioso
- grupo de cristãos, ou daqueles que, na esperança da salvação eterna em Jesus Cristo, observam seus próprios ritos religiosos, mantêm seus próprios encontros espirituais, e administram seus próprios assuntos, de acordo com os regulamentos prescritos para o corpo por amor à ordem
- aqueles que em qualquer lugar, numa cidade, vila,etc, constituem um grupo e estão unidos em um só corpo
- totalidade dos cristãos dispersos por todo o mundo
- assembléia dos cristãos fieis já falecidos e recebidos no céu
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
Καισάρεια
(G2542)
de 2541; n pr loc
Cesaréia = “separado”
Cesaréia de Filipe estava situada ao pé do Líbano, próximo às nascentes do Jordão em Gaulanites. Anteriormente chamada de Panéias, foi posteriormente reconstruída por Felipe, o tetrarca, e chamada por ele de Cesaréia, em honra a Tibério César; subseqüentemente chamada Neronias por Agripa II, em honra a Nero.
Cesaréia da Palestina foi construída próximo ao Mediterrâneo por Herodes, o grande, no lugar da Torre de Estrabo, entre Jope e Dora. Foi provida com um porto magnífico e recebeu o nome Cesaréia em honra a Augusto. Foi a residência de procuradores romanos, e a maioria de seus habitantes eram gregos.
καταβαίνω
(G2597)
de 2596 e a raiz de 939; TDNT - 1:522,90; v
- descer, vir para baixo, abaixar
- o lugar do qual alguém desceu
- descer
- como do templo de Jerusalém, da cidade de Jerusalém
- dos seres celestiais descendo à terra
- ser lançado para baixo
- de coisas
- vir (i.e. ser enviado) para baixo
- vir (i.e. cair) para baixo
- das regiões superiores
metáf. (ir, i.e.) ser lançado ao estágio mais baixo da miséria e vergonha
κατέρχομαι
(G2718)
ἀναβαίνω
(G305)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
Ἀντιόχεια
(G490)
de Antíoco (um rei sírio); n pr loc Antioquia = “dirigido contra”
- Capital da Síria, situada junto ao rio Orontes, fundada por Selêuco Nicanor em 300 A.C. e nomeada assim em honra de seu pai, Antíoco. Muitos judeus gregos viviam lá. Também foi lá que os seguidores de Cristo foram chamados pela primeira vez de cristãos.
- Uma cidade na Pisídia nos limites da Frígia, fundada por Selêuco Nicanor. Sob os romanos tornou-se uma “colônia” e era também conhecida como Cesaréia.
ἀσπάζομαι
(G782)
de 1 (como partícula de união) e uma suposta forma de 4685; TDNT - 1:496,84; v
- aproximar-se
- saudar alguém, cumprimentar, dar cumprimentos de boas vindas, desejar o bem a
- receber alegremente, dar boas vindas
De pessoa que vai ao encontro de outra; daqueles que visitam alguém para vê-lo por um pouco, partindo logo depois; pagar respeitos a um pessoa distinta ao visitá-la; daqueles que cumprimentam alguém que encontram no caminho (apesar de que no Oriente, cristãos e muçulmanos não se cumprimentavam um ao outro); uma saudação era feita não meramente por um pequeno gesto e poucas palavras, mas geralmente por abraços e beijos, uma viagem freqüentemente atrasava por causa das saudações.
Γαλατικός
(G1054)
de 1053; adj
- cidadão da Galácia, gálata
διέρχομαι
(G1330)
de 1223 e 2064; TDNT - 2:676,257; v
- ir através de, atravessar
- ir, caminhar, viajar, passar por um lugar
- passar pela rota que leva a determinado lugar, ir, passar, viajar através de um região
- ir a lugares diferentes
- do povo, viajar para fora do país
- de um relatório, espalhar, ir para fora do país
ἐξέρχομαι
(G1831)
de 1537 e 2064; TDNT - 2:678,257; v
- ir ou sair de
- com menção do lugar do qual alguém sai, ou o ponto do qual ele parte
- daqueles que deixam um lugar por vontade própria
- daqueles que são expelidos ou expulsos
- metáf.
- sair de uma assembléia, i.e. abandoná-la
- proceder fisicamente, descender, ser nascido de
- livrar-se do poder de alguém, escapar dele em segurança
- deixar (a privacidade) e ingressar no mundo, diante do público, (daqueles que pela inovação de opinião atraem atenção)
- de coisas
- de relatórios, rumores, mensagens, preceitos
- tornar-se conhecido, divulgado
- ser propagado, ser proclamado
- sair
- emitido seja do coração ou da boca
- fluir do corpo
- emanar, emitir
- usado de um brilho repentino de luz
- usado de algo que desaparece
- usado de uma esperança que desaparaceu
ἐπιστηρίζω
(G1991)
καθεξῆς
(G2517)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
μαθητής
(G3101)
de 3129; TDNT - 4:415,552; n m
- aprendiz, pupilo, aluno, discípulo
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
ποιέω
(G4160)
aparentemente forma prolongada de uma palavra primária arcaica; TDNT - 6:458,895; v
- fazer
- com os nomes de coisas feitas, produzir, construir, formar, modelar, etc.
- ser os autores de, a causa
- tornar pronto, preparar
- produzir, dar, brotar
- adquirir, prover algo para si mesmo
- fazer algo a partir de alguma coisa
- (fazer, i.e.) considerar alguém alguma coisa
- (fazer, i.e.) constituir ou designar alguém alguma coisa, designar ou ordenar alguém que
- (fazer, i.e.) declarar alguém alguma coisa
- tornar alguém manifesto, conduzi-lo
- levar alguém a fazer algo
- fazer alguém
- ser o autor de algo (causar, realizar)
- fazer
- agir corretamente, fazer bem
- efetuar, executar
- fazer algo a alguém
- fazer a alguém
- com designação de tempo: passar, gastar
- celebrar, observar
- tornar pronto, e assim, ao mesmo tempo, instituir, a celebração da páscoa
- cumprir: um promessa
τὶς
(G5100)
τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}Φρυγία
(G5435)
provavelmente de origem estrangeira; n pr loc
Frígia = “seco, árido”
- região da Ásia Menor limitada pela Bitínia, Galácia, Licaônia, Pisídia, Lídia, Mísia e cercada pelas cidades de Laodicéia, Hierápolis, e Colossos
χρόνος
(G5550)
de derivação incerta; TDNT - 9:581,1337; n m
- tempo, longo ou curto
χώρα
(G5561)
de um derivado da raiz de 5490 pela idéia de espaço vazio; n f
- espaço localizado entre dois lugares ou limites
- região ou país, i.e., um espaço de terreno
- região (rural) que cerca uma cidade ou vila, país
- região com cidades e vilas que cercam uma metrópole
terra que lavrada ou cultivada, chão
γένος
(G1085)
de 1096; TDNT - 1:684,117; n n
- parentes
- prole
- família
- raça, tribo, nação
- i.e. nacionalidade ou descendência de um pessoa em particular
- o agregado de muitos indivíduos da mesma natureza, tipo, espécie
γραφή
(G1124)
de afinidade incerta; TDNT - 1:749,128; n f
- escritura, coisa escrita
- a Escritura, usado para denotar tanto o livro em si como o seu conteúdo
- certa porção ou seção da Sagrada Escritura
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
δυνατός
(G1415)
de 1410; TDNT - 2:284,186; adj
- capaz, forte, poderoso, potente
- poderoso em riqueza e influência
- forte na alma
- suportar calamidades e sofrimentos com coragem e paciência
- firme nas virtudes cristãs
- ser capaz (de fazer algo)
- poderoso, que se sobresai em algo
- ter poder para algo
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐν
(G1722)
Ἔφεσος
(G2181)
provavelmente de origem estrangeira; n pr loc Éfeso = “permitida”
- cidade marítima da Ásia Menor, capital da Jônia e, sob o domínio Romano, da Ásia proconsular, situada entre Esmirna e Mileto
Ἀλεξανδρεύς
(G221)
originário de (a cidade assim chamada); n m
- um nativo ou residente de Alexandria no Egito
Ἰουδαῖος
(G2453)
καταντάω
(G2658)
λόγιος
(G3052)
de 3056; TDNT - 4:136,505; adj
instruído, homem de letras, experimentado em literatura e artes, esp. versado em história e em antigüidades
hábil no dicurso, eloqüente
racional, culto
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὄνομα
(G3686)
de um suposto derivado da raiz de 1097 (cf 3685); TDNT - 5:242,694; n n
nome: univ. de nomes próprios
o nome é usado para tudo que o nome abrange, todos os pensamentos ou sentimentos do que é despertado na mente pelo mencionar, ouvir, lembrar, o nome, i.e., pela posição, autoridade, interesses, satisfação, comando, excelência, ações, etc., de alguém
pessoas reconhecidas pelo nome
a causa ou razão mencionada: por esta causa, porque sofre como um cristão, por esta razão
ἀνήρ
(G435)
uma palavra primária cf 444; TDNT - 1:360,59; n m
- com referência ao sexo
- homem
- marido
- noivo ou futuro marido
- com referência a idade, para distinguir um homem de um garoto
- qualquer homem
- usado genericamente para um grupo tanto de homens como de mulheres
τὶς
(G5100)
τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}Ἀπολλῶς
(G625)
provavelmente do mesmo que 624; n pr m Apolos = “dado por Apolo”
- um judeu instruído da Alexandria e poderoso nas escritura que tornou-se cristão e professor do cristianismo
διδάσκω
(G1321)
uma forma prolongada (causativo) de um verbo primário dao (aprender); TDNT - 2:135,161; v
- ensinar
- conversar com outros a fim de instruir-los, pronunciar discursos didáticos
- ser um professor
- desempenhar o ofício de professor, conduzir-se como um professor
- ensinar alguém
- dar instrução
- instilar doutrina em alguém
- algo ensinado ou prescrito
- explicar ou expor algo
- ensinar algo a alguém
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐπίσταμαι
(G1987)
ἀκριβῶς
(G199)
do mesmo que 196; adv
- exatamente, acuradamente, diligentemente
ζέω
(G2204)
verbo primário; TDNT - 2:875,296; v
- ferver, ser quente
- usado para água
- metáf.
- usado para muita raiva, amor, zelo, para o que é bom ou mau etc.
- espírito fervoroso, dito de zelo para o que é bom
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
Ἰωάννης
(G2491)
de origem hebraica 3110
João = “Jeová é um doador gracioso”
João Batista era filho de Zacarias e Elisabete, e o precussor de Cristo. Por ordem de Herodes Antipas, foi lançado na prisão e mais tarde decapitado.
João, o apóstolo, escritor do quarto evangelho, filho de Zebedeu e Salomé, irmão de Tiago. É aquele discípulo (sem menção do nome) chamado no quarto evangelho de “o discípulo amado” de Jesus. De acordo com a opinião tradicional, é o autor do Apocalipse.
João, cognominado Marcos, companheiro de Barnabé e Paulo At 12:12.
João, um membro do Sinédrio At 4:6.
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κατηχέω
(G2727)
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
λαλέω
(G2980)
forma prolongada de um verbo absoleto (em outras formas); TDNT - 4:69,505; v
- emitir uma voz ou um som
- falar
- usar a língua ou a faculdade da fala
- emitir sons articulados
- conversar,
- anunciar, contar
- usar palavras a fim de tornar conhecido ou revelar o próprio pensamento
- falar
μόνον
(G3440)
de 3441; adv n
- único, sozinho, apenas
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὁδός
(G3598)
aparentemente, palavra raiz; TDNT - 5:42,666; n f
- propriamente
- caminho
- caminho transitado, estrada
- caminho dos viajantes, excursão, ato de viajar
- metáf.
- curso de conduta
- forma (i.e. modo) de pensar, sentir, decidir
οὗτος
(G3778)
περί
(G4012)
da raiz de 4008; TDNT - 6:53,827; prep
- a respeito de, concernente a, por causa de, no interesse de, em torno de, junto a
πνεῦμα
(G4151)
de 4154; TDNT - 6:332,876; n n
- terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza sua personalidade e caráter (o Santo Espírito)
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza seu trabalho e poder (o Espírito da Verdade)
- nunca mencionado como um força despersonalizada
- o espírito, i.e., o princípio vital pelo qual o corpo é animado
- espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa, decide
- alma
- um espírito, i.e., simples essência, destituída de tudo ou de pelo menos todo elemento material, e possuído do poder de conhecimento, desejo, decisão e ação
- espírito que dá vida
- alma humana que partiu do corpo
- um espírito superior ao homem, contudo inferior a Deus, i.e., um anjo
- usado de demônios, ou maus espíritos, que pensava-se habitavam em corpos humanos
- a natureza espiritual de Cristo, superior ao maior dos anjos e igual a Deus, a natureza divina de Cristo
- a disposição ou influência que preenche e governa a alma de alguém
- a fonte eficiente de todo poder, afeição, emoção, desejo, etc.
- um movimento de ar (um sopro suave)
- do vento; daí, o vento em si mesmo
- respiração pelo nariz ou pela boca
βάπτισμα
(G908)
de 907; TDNT - 1:545,92; n n
- imersão, submersão
- de calamidades e aflições nas quais alguém é submergido completamente
- do batismo de João, aquele rito de purificação pelo qual as pessoas, mediante a confissão dos seus pecados, comprometiam-se a uma transformação espiritual, obtinham perdão de seus pecados passados e qualificavam-se para receber os benefícios do reino do Messias que em breve seria estabelecido. Este era um batismo cristão válido e foi o único batismo que os apóstolos receberam. Não há registro em nenhum outro lugar de que tenham sido alguma vez rebatizados depois do Pentecostes.
- do batismo cristão; um rito de imersão na água, como ordenada por Cristo, pelo qual alguém, depois de confessar seus pecados e professar a sua fé em Cristo, tendo nascido
de novo pelo Santo Espírito para uma nova vida, identifica-se publicamente com a comunhão de Cristo e a igreja.
Em Rm 6:3 Paulo afirma que fomos “batizados na sua morte”, significando que estamos não apenas mortos para os nossos antigos caminhos, mas que eles foram sepultados. Retornar a eles é tão inconcebível para um Cristão quanto para alguém desenterrar um cadáver! Em países islâmitas, um recém convertido tem poucos problemas com os muçulmanos até ser publicamente batizado. É então que os muçulmanos sabem que têm que dar um jeito nele e daí começa a perseguição. Ver também discussão sobre batismo no verbete 907.
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
ἐκτίθημι
(G1620)
ἐν
(G1722)
ἀκούω
(G191)
uma raiz; TDNT - 1:216,34; v
- estar dotado com a faculdade de ouvir, não surdo
- ouvir
- prestar atenção, considerar o que está ou tem sido dito
- entender, perceber o sentido do que é dito
- ouvir alguma coisa
- perceber pelo ouvido o que é dito na presença de alguém
- conseguir aprender pela audição
- algo que chega aos ouvidos de alguém, descobrir, aprender
- dar ouvido a um ensino ou a um professor
- compreender, entender
ἀκριβῶς
(G199)
do mesmo que 196; adv
- exatamente, acuradamente, diligentemente
Ἀκύλας
(G207)
provavelmente do latim aquila (uma águia); n pr m Áquila = “uma águia”
- um judeu de Ponto, um fazedor de tendas convertido para Cristo, companheiro de Paulo na propagação do cristianismo
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὁδός
(G3598)
aparentemente, palavra raiz; TDNT - 5:42,666; n f
- propriamente
- caminho
- caminho transitado, estrada
- caminho dos viajantes, excursão, ato de viajar
- metáf.
- curso de conduta
- forma (i.e. modo) de pensar, sentir, decidir
οὗτος
(G3778)
παῤῥησιάζομαι
(G3955)
voz média de 3954; TDNT - 5:871,794; v
- usar a liberdade de falar, falar com franqueza
- falar livremente
tornar-se confiante, ter ousadia, mostrar segurança, assumir um comportamento corajoso
Πρίσκιλλα
(G4252)
diminutivo de 4251; n pr f Priscila = “antigo”
- uma cristã, esposa de Áquila
προσλαμβάνω
(G4355)
de 4314 e 2983; TDNT - 4:15,495; v
- levar a, pegar a mais, tomar para si mesmo
- tomar como companheiro
- tomar pela mão a fim de pôr de lado
- tomar ou receber em casa, com a idéia paralela de bondade
- receber, i.e., conceder acesso ao coração
- acolher em amizade e relação
- tomar para si mesmo, tomar: i.e., comida
συναγωγή
(G4864)
da (forma reduplicada de) 4863; TDNT - 7:798,1108; n f
- ajuntamento, recolhimento (de frutas)
- no NT, uma assembléia de homens
- sinagoga
- assembléia de judeus formalmente reunidos para ofertar orações e escutar leituras e exposições das escrituras; reuniões deste tipo aconteciam todos os sábados e dias de festa; mais tarde, também no segundo e quinto dia de cada semana; nome transferido para uma assembléia de cristãos formalmente reunidos para propósitos religiosos
- as construções onde aquelas assembléias judaicas solenes eram organizadas. Parece ser que as sinagogas tiveram sua origem durante o exílio babilônico. Na época de Jesus e dos apóstolos, cada cidade, não apenas na Palestina, mas também entre os gentios, se tivesse um considerável número de habitantes judeus, tinha pelo menos uma sinagoga. A maioria das sinagogas nas grandes cidades tinha diversas, ou mesmo muitas. As sinagogas eram também usadas para julgamentos e punições.
τέ
(G5037)
partícula primária (enclítica) de conecção ou adição; partícula
não apenas ... mas também
tanto ... como
tal ... tal
ἄρχομαι
(G756)
voz média de 757 (pela implicação de precedência); TDNT - 1:478,*; v
- ser o primeiro a fazer (algo), começar
- ser o chefe, líder, principal
- começar, fazer o começo
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
βούλομαι
(G1014)
voz média de um verbo primário; TDNT - 1:629,108; v
- querer deliberadamente, ter um propósito, estar disposto
- da vontade vinculada ao afeto: querer, desejar
γράφω
(G1125)
palavra primária; TDNT - 1:742,128; v
- escrever, com referência à forma das letras
- delinear (ou formar) letras numa tabuleta, pergaminho, papel, ou outro material
- escrever, com referência ao conteúdo do escrito
- expressar em caracteres escritos
- comprometer-se a escrever (coisas que não podem ser esquecidas), anotar, registrar
- usado em referência àquelas coisas que estão escritas nos livros sagrados (do AT)
- escrever para alguém, i.e. dar informação ou instruções por escrito (em uma carta)
- preencher com a escrita
- esboçar através da escrita, compor
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
διά
(G1223)
preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep
- através de
- de lugar
- com
- em, para
- de tempo
- por tudo, do começo ao fim
- durante
- de meios
- atrave/s, pelo
- por meio de
- por causa de
- o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
- por razão de
- por causa de
- por esta razão
- consequentemente, portanto
- por este motivo
διέρχομαι
(G1330)
de 1223 e 2064; TDNT - 2:676,257; v
- ir através de, atravessar
- ir, caminhar, viajar, passar por um lugar
- passar pela rota que leva a determinado lugar, ir, passar, viajar através de um região
- ir a lugares diferentes
- do povo, viajar para fora do país
- de um relatório, espalhar, ir para fora do país
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
μαθητής
(G3101)
de 3129; TDNT - 4:415,552; n m
- aprendiz, pupilo, aluno, discípulo
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
παραγίνομαι
(G3854)
πιστεύω
(G4100)
de 4102; TDNT - 6:174,849; v
- pensar que é verdade, estar persuadido de, acreditar, depositar confiança em
- de algo que se crê
- acreditar, ter confiança
- numa relação moral ou religiosa
- usado no NT para convicção e verdade para a qual um homem é impelido por uma certa prerrogativa interna e superior e lei da alma
- confiar em Jesus ou Deus como capaz de ajudar, seja para obter ou para fazer algo: fé salvadora
- mero conhecimento de algum fato ou evento: fé intelectual
- confiar algo a alguém, i.e., sua fidelidade
- ser incumbido com algo
πολύς
(G4183)
que inclue as formas do substituto pollos; TDNT - 6:536,*; adj
- numeroso, muito, grande
προτρέπομαι
(G4389)
συμβάλλω
(G4820)
χάρις
(G5485)
de 5463; TDNT - 9:372,1298; n f
- graça
- aquilo que dá alegria, deleite, prazer, doçura, charme, amabilidade: graça de discurso
- boa vontade, amável bondade, favor
- da bondade misericordiosa pela qual Deus, exercendo sua santa influência sobre as almas, volta-as para Cristo, guardando, fortalecendo, fazendo com que cresçam na fé cristã, conhecimento, afeição, e desperta-as ao exercício das virtudes cristãs
- o que é devido à graça
- a condição espiritual de alguém governado pelo poder da graça divina
- sinal ou prova da graça, benefício
- presente da graça
- privilégio, generosidade
gratidão, (por privilégios, serviços, favores), recompensa, prêmio
ἀποδέχομαι
(G588)
ἀδελφός
(G80)
de 1 (como uma partícula conectiva) e delphus (o ventre);
TDNT 1:144,22; n m
- um irmão, quer nascido dos mesmos pais ou apenas do mesmo pai ou da mesma mãe
- tendo o mesmo antepassado nacional, pertencendo ao mesmo povo ou compatriota
- qualquer companheiro ou homem
- um fiel companheiro, unido ao outro pelo vínculo da afeição
- um associado no emprego ou escritório
- irmãos em Cristo
- seus irmãos pelo sangue
- todos os homens
- apóstolos
- Cristãos, como aqueles que são elevados para o mesmo lugar celestial
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
Ἀχαΐα
(G882)
de derivação incerta; n pr loc
Acaia = “transtorno”
- num sentido restrito, a região marítima ao norte do Peloponeso
- num sentido mais amplo, uma província romana que incluía toda a Grécia com exceção da Tessália
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
γραφή
(G1124)
de afinidade incerta; TDNT - 1:749,128; n f
- escritura, coisa escrita
- a Escritura, usado para denotar tanto o livro em si como o seu conteúdo
- certa porção ou seção da Sagrada Escritura
δημόσιος
(G1219)
de 1218; adj
- que pertence ao povo ou estado, público
- publicamente, em lugares públicos, em completa visão de tudo
διά
(G1223)
preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep
- através de
- de lugar
- com
- em, para
- de tempo
- por tudo, do começo ao fim
- durante
- de meios
- atrave/s, pelo
- por meio de
- por causa de
- o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
- por razão de
- por causa de
- por esta razão
- consequentemente, portanto
- por este motivo
διακατελέγχομαι
(G1246)
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐπιδείκνυμι
(G1925)
εὐτόνως
(G2159)
de um composto de 2095 e um derivado de teino (estirar); adv
- veementemente, vigorosamente
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
Ἰουδαῖος
(G2453)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
Χριστός
(G5547)
de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”
Cristo era o Messias, o Filho de Deus
ungido