Enciclopédia de I Coríntios 7:1-40

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

1co 7: 1

Versão Versículo
ARA Quanto ao que me escrevestes, é bom que o homem não toque em mulher;
ARC ORA, quanto às coisas, que me escrevestes, bom seria que o homem não tocasse em mulher;
TB No tocante às coisas sobre que me escrevestes, bom é que o homem não toque mulher;
BGB Περὶ δὲ ὧν ⸀ἐγράψατε, καλὸν ἀνθρώπῳ γυναικὸς μὴ ἅπτεσθαι·
BKJ Ora, acerca das coisas que me escrevestes, bom seria que o homem não tocasse em mulher.
LTT Ora, a respeito das coisas que me escrevestes, (também) é bom 1159 ao homem em mulher não tocar 1160,
BJ2 Passemos aos pontos sobre os quais me escrevestes. É bom ao homem não tocar em mulher.[m]
VULG De quibus autem scripsistis mihi : Bonum est homini mulierem non tangere :

1co 7: 2

Versão Versículo
ARA mas, por causa da impureza, cada um tenha a sua própria esposa, e cada uma, o seu próprio marido.
ARC Mas, por causa da prostituição, cada um tenha a sua própria mulher, e cada uma tenha o seu próprio marido.
TB mas, por causa das fornicações, cada um tenha sua mulher, e cada uma, seu marido.
BGB διὰ δὲ τὰς πορνείας ἕκαστος τὴν ἑαυτοῦ γυναῖκα ἐχέτω, καὶ ἑκάστη τὸν ἴδιον ἄνδρα ἐχέτω.
BKJ Ainda assim, para evitar fornicação, cada homem tenha a sua própria esposa, e cada mulher tenha o seu próprio marido.
LTT Por causa, porém, das fornicações ①, cada um homem a sua própria esposa tenha ②, e cada uma mulher o seu próprio marido tenha ②.
BJ2 Todavia, para evitar a fornicação, tenha cada homem a sua mulher e cada mulher o seu marido.[n]
VULG propter fornicationem autem unusquisque suam uxorem habeat, et unaquæque suum virum habeat.

1co 7: 3

Versão Versículo
ARA O marido conceda à esposa o que lhe é devido, e também, semelhantemente, a esposa, ao seu marido.
ARC O marido pague à mulher a devida benevolência, e da mesma sorte a mulher ao marido.
TB O marido pague a sua mulher o que lhe deve, e, da mesma maneira, a mulher, ao marido.
BGB τῇ γυναικὶ ὁ ἀνὴρ τὴν ⸀ὀφειλὴν ἀποδιδότω, ὁμοίως δὲ καὶ ἡ γυνὴ τῷ ἀνδρί.
BKJ O marido cumpra sua obrigação conjugal para com a sua esposa, e da mesma forma também a mulher ao marido.
LTT À (sua) esposa o marido pague a benevolência ① que está sendo devida a ela; e, semelhantemente, também a esposa a pague ao (seu) marido.
BJ2 O marido cumpra o dever conjugal para com a esposa; e a mulher faça o mesmo em relação ao marido.
VULG Uxori vir debitum reddat : similiter autem et uxor viro.

1co 7: 4

Versão Versículo
ARA A mulher não tem poder sobre o seu próprio corpo, e sim o marido; e também, semelhantemente, o marido não tem poder sobre o seu próprio corpo, e sim a mulher.
ARC A mulher não tem poder sobre o seu próprio corpo, mas tem-no o marido: e também da mesma maneira o marido não tem poder sobre o seu próprio corpo, mas tem-no a mulher.
TB A mulher não tem domínio sobre o seu corpo, mas, sim, o marido; e, da mesma forma, o marido não tem domínio sobre o seu corpo, mas, sim, a mulher.
BGB ἡ γυνὴ τοῦ ἰδίου σώματος οὐκ ἐξουσιάζει ἀλλὰ ὁ ἀνήρ· ὁμοίως δὲ καὶ ὁ ἀνὴρ τοῦ ἰδίου σώματος οὐκ ἐξουσιάζει ἀλλὰ ἡ γυνή.
BKJ A esposa não tem poder sobre o seu próprio corpo, mas o marido; e também semelhante, o marido não tem poder sobre seu próprio corpo, mas a esposa.
LTT A esposa sobre o próprio corpo dela não tem poder, mas sim o seu marido o tem; e, semelhantemente, também o marido sobre o próprio corpo dele não tem poder, mas sim a sua esposa o tem.
BJ2 A mulher não dispõe do seu corpo; mas é o marido quem dispõe. Do mesmo modo, o marido não dispõe do seu corpo; mas é a mulher quem dispõe.[o]
VULG Mulier sui corporis potestatem non habet, sed vir. Similiter autem et vir sui corporis potestatem non habet, sed mulier.

1co 7: 5

Versão Versículo
ARA Não vos priveis um ao outro, salvo talvez por mútuo consentimento, por algum tempo, para vos dedicardes à oração e, novamente, vos ajuntardes, para que Satanás não vos tente por causa da incontinência.
ARC Não vos defraudeis um ao outro, senão por consentimento mútuo por algum tempo, para vos aplicardes à oração: e depois ajuntai-vos outra vez, para que Satanás vos não tente pela vossa incontinência.
TB Não vos defraudeis um ao outro, senão talvez de comum acordo por algum tempo, a fim de que vos dediqueis à oração e de novo vos junteis, para que não vos tente Satanás por causa da vossa incontinência.
BGB μὴ ἀποστερεῖτε ἀλλήλους, εἰ μήτι ἂν ἐκ συμφώνου πρὸς καιρὸν ἵνα ⸀σχολάσητε ⸀τῇ προσευχῇ καὶ πάλιν ἐπὶ τὸ αὐτὸ ⸀ἦτε, ἵνα μὴ πειράζῃ ὑμᾶς ὁ Σατανᾶς διὰ τὴν ἀκρασίαν ὑμῶν.
BKJ Não vos defraudeis um ao outro, exceto se com consentimento, por algum tempo, para que se deem ao jejum e oração; e ajuntai-vos novamente, para que Satanás não vos tente pela vossa falta de autocontrole.
LTT Não vos priveis um ao outro, exceto provenientes- de- dentro- de consentimento mútuo e (somente) durante um tempo- limitado (a fim de que (durante tal tempo) estejais livres- para- vos- dedicardes somente ao jejum e 1161 à oração); e, depois, outra vez vos ajunteis quanto a ele (quanto ao corpo), a fim de que não vos tente Satanás por causa da vossa incontinência.
BJ2 Não vos recuseis um ao outro, a não ser de comum acordo e por algum tempo, para que vos entregueis à oração; depois disso, voltai a unir-vos, a fim de que Satanás não vos tente mediante a vossa incontinência.
VULG Nolite fraudare invicem, nisi forte ex consensu ad tempus, ut vacetis orationi : et iterum revertimini in idipsum, ne tentet vos Satanas propter incontinentiam vestram.

1co 7: 6

Versão Versículo
ARA E isto vos digo como concessão e não por mandamento.
ARC Digo, porém, isto como que por permissão e não por mandamento.
TB Mas digo isso por concessão, não como mandamento.
BGB τοῦτο δὲ λέγω κατὰ συγγνώμην, οὐ κατ’ ἐπιταγήν.
BKJ Mas eu falo isto por permissão, e não como mandamento.
LTT Isto 1162, porém, digo como que por permissão, não como mandamento.
BJ2 Digo isto como concessão[p] e não como ordem.
VULG Hoc autem dico secundum indulgentiam, non secundum imperium.

1co 7: 7

Versão Versículo
ARA Quero que todos os homens sejam tais como também eu sou; no entanto, cada um tem de Deus o seu próprio dom; um, na verdade, de um modo; outro, de outro.
ARC Porque quereria que todos os homens fossem como eu mesmo: mas cada um tem de Deus o seu próprio dom, um duma maneira e outro doutra.
TB Contudo, desejo que todos os homens sejam como eu; porém cada um tem de Deus o seu próprio dom; um, na verdade, de um modo, outro, de outro.
BGB θέλω ⸀δὲ πάντας ἀνθρώπους εἶναι ὡς καὶ ἐμαυτόν· ἀλλὰ ἕκαστος ἴδιον ⸂ἔχει χάρισμα⸃ ἐκ θεοῦ, ⸀ὁ μὲν οὕτως, ⸁ὁ δὲ οὕτως.
BKJ Porque eu gostaria que todos os homens fossem como eu. Mas cada homem tem o seu próprio dom de Deus, um de uma maneira, e outro de outra.
LTT Porque desejo todos os homens- e- mulheres ① serem mesmo como eu mesmo 1163, exceto que cada um o seu próprio dom tem, proveniente- de- dentro- de Deus: um, em verdade, de uma maneira; e, outro, de outra maneira.
BJ2 Quisera que todos os homens fossem como sou; mas cada um recebe de Deus o seu dom particular; um, deste modo; outro, daquele modo.[q]
VULG Volo enim omnes vos esse sicut meipsum : sed unusquisque proprium donum habet ex Deo : alius quidem sic, alius vero sic.

1co 7: 8

Versão Versículo
ARA E aos solteiros e viúvos digo que lhes seria bom se permanecessem no estado em que também eu vivo.
ARC Digo, porém, aos solteiros e às viúvas, que lhes é bom se ficarem como eu.
TB Digo aos solteiros e às viúvas que lhes é bom se permanecerem assim como também eu.
BGB Λέγω δὲ τοῖς ἀγάμοις καὶ ταῖς χήραις, καλὸν ⸀αὐτοῖς ἐὰν μείνωσιν ὡς κἀγώ·
BKJ Eu digo, portanto, aos solteiros e às viúvas, que lhes é bom se permanecerem como eu.
LTT Digo, porém, aos solteiros e às viúvas que (também) bom lhes é se permanecerem como mesmo eu ① sou,
BJ2 Contudo, digo às pessoas solteiras[r] e às viúvas que é bom ficarem como eu.[s]
VULG Dico autem non nuptis, et viduis : bonum est illis si sic permaneant, sicut et ego.

1co 7: 9

Versão Versículo
ARA Caso, porém, não se dominem, que se casem; porque é melhor casar do que viver abrasado.
ARC Mas, se não podem conter-se, casem-se. Porque é melhor casar do que abrasar-se.
TB Todavia, se não têm continência, casem-se; porque melhor é casar do que abrasar-se.
BGB εἰ δὲ οὐκ ἐγκρατεύονται, γαμησάτωσαν, κρεῖττον γάρ ἐστιν ⸀γαμῆσαι ἢ πυροῦσθαι.
BKJ Mas, se não podem conter-se, casem-se. Porque é melhor casar do que abrasar-se.
LTT Se, porém, não podem conter-se, casem-se. Porque melhor é casar do que ser abrasado.
BJ2 Mas, se não podem guardar a continência, casem-se, pois é melhor casar-se do que ficar abrasado.
VULG Quod si non se continent, nubant. Melius est enim nubere, quam uri.

1co 7: 10

Versão Versículo
ARA Ora, aos casados, ordeno, não eu, mas o Senhor, que a mulher não se separe do marido
ARC Todavia, aos casados, mando, não eu mas o Senhor, que a mulher se não aparte do marido.
TB Aos casados, porém, dou mandamento, não eu, senão o Senhor: que a mulher se não separe do marido
BGB Τοῖς δὲ γεγαμηκόσιν παραγγέλλω, οὐκ ἐγὼ ἀλλὰ ὁ κύριος, γυναῖκα ἀπὸ ἀνδρὸς μὴ χωρισθῆναι—
BKJ E aos casados ordeno, não eu, mas o Senhor, que a mulher não se aparte do seu marido;
LTT Todavia, àqueles homens tendo casado, ordeno (não eu, mas o Senhor (Jesus)) a esposa para- longe- do marido não ser apartada
BJ2 Quanto àqueles que estão casados, ordeno não eu, mas o Senhor: a mulher não se separe do marido -
VULG Iis autem qui matrimonio juncti sunt, præcipio non ego, sed Dominus, uxorem a viro non discedere :

1co 7: 11

Versão Versículo
ARA (se, porém, ela vier a separar-se, que não se case ou que se reconcilie com seu marido); e que o marido não se aparte de sua mulher.
ARC Se porém, se apartar, que fique sem casar, ou que se reconcilie com o marido; e que o marido não deixe a mulher.
TB (mas, se ela se separar, fique sem casar ou reconcilie-se com seu marido); e que o marido não deixe a sua mulher.
BGB ἐὰν δὲ καὶ χωρισθῇ, μενέτω ἄγαμος ἢ τῷ ἀνδρὶ καταλλαγήτω— καὶ ἄνδρα γυναῖκα μὴ ἀφιέναι.
BKJ mas, se apartar, que ela permaneça solteira, ou que se reconcilie com o seu marido; e o marido não deixe a sua esposa.
LTT (E se, porém, foi apartada, permaneça ela não casada ①, ou ao seu marido seja ela reconciliada), e o marido à sua esposa não deixar.
BJ2 se, porém, se separar não se case de novo, ou reconcilie-se com o marido - e o marido não repudie a sua esposa!
VULG quod si discesserit, manere innuptam, aut viro suo reconciliari. Et vir uxorem non dimittat.

1co 7: 12

Versão Versículo
ARA Aos mais digo eu, não o Senhor: se algum irmão tem mulher incrédula, e esta consente em morar com ele, não a abandone;
ARC Mas aos outros digo eu, não o Senhor: Se algum irmão tem mulher descrente, e ela consente em habitar com ele, não a deixe.
TB Porém aos outros digo eu, não o Senhor: se um irmão tiver mulher incrédula, e esta consente em morar com ele, não a deixe;
BGB Τοῖς δὲ λοιποῖς ⸂λέγω ἐγώ⸃, οὐχ ὁ κύριος· εἴ τις ἀδελφὸς γυναῖκα ἔχει ἄπιστον, καὶ αὕτη συνευδοκεῖ οἰκεῖν μετ’ αὐτοῦ, μὴ ἀφιέτω αὐτήν·
BKJ Mas aos restantes digo eu, não o Senhor: Se algum irmão tem esposa descrente, e ela consente em habitar com ele, não a abandone,
LTT Mas aos outros digo (eu 1164, não o Senhor (Jesus)): se algum irmão uma esposa descrente tem, e ela consente em habitar com ele, não a deixe.
BJ2 Aos outros digo eu, não o Senhor: se algum irmão tem esposa não cristã e esta consente em habitar com ele, não a repudie.
VULG Nam ceteris ego dico, non Dominus. Si quis frater uxorem habet infidelem, et hæc consentit habitare cum illo, non dimittat illam.

1co 7: 13

Versão Versículo
ARA e a mulher que tem marido incrédulo, e este consente em viver com ela, não deixe o marido.
ARC E se alguma mulher tem marido descrente, e ele consente em habitar com ela, não o deixe.
TB e a mulher que tem marido incrédulo, e este consente em morar com ela, não deixe o marido.
BGB καὶ γυνὴ ⸂εἴ τις⸃ ἔχει ἄνδρα ἄπιστον, καὶ ⸀οὗτος συνευδοκεῖ οἰκεῖν μετ’ αὐτῆς, μὴ ἀφιέτω ⸂τὸν ἄνδρα⸃.
BKJ e a mulher que tem marido descrente, e ele consente em habitar com ela, não o abandone.
LTT E uma esposa que tem marido descrente, e ele consente em habitar com ela, não o deixe.
BJ2 E, se alguma mulher tem marido não cristão e este consente em habitar com ela, não o repudie.
VULG Et si qua mulier fidelis habet virum infidelem, et hic consentit habitare cum illa, non dimittat virum :

1co 7: 14

Versão Versículo
ARA Porque o marido incrédulo é santificado no convívio da esposa, e a esposa incrédula é santificada no convívio do marido crente. Doutra sorte, os vossos filhos seriam impuros; porém, agora, são santos.
ARC Porque o marido descrente é santificado pela mulher: e a mulher descrente é santificada pelo marido; doutra sorte os vossos filhos seriam imundos; mas agora são santos.
TB Pois o marido incrédulo é santificado na mulher, e a mulher incrédula é santificada no irmão; de outra maneira, os vossos filhos seriam imundos, mas agora são santos.
BGB ἡγίασται γὰρ ὁ ἀνὴρ ὁ ἄπιστος ἐν τῇ γυναικί, καὶ ἡγίασται ἡ γυνὴ ἡ ἄπιστος ἐν τῷ ⸀ἀδελφῷ· ἐπεὶ ἄρα τὰ τέκνα ὑμῶν ἀκάθαρτά ἐστιν, νῦν δὲ ἅγιά ἐστιν.
BKJ Porque o marido descrente é santificado pela esposa, e a esposa descrente é santificada pelo marido. Do contrário, os vossos filhos seriam impuros; mas agora são santos.
LTT Porque tem sido santificado o marido descrente na esposa (crente), e tem sido santificada a esposa descrente no marido (crente); pois, de outra forma, os vossos filhos imundos são; agora, porém, santos são.
BJ2 Pois o marido não cristão é santificado pela esposa, e a esposa não cristã é santificada pelo marido cristão. Se não fosse assim, os vossos filhos seriam impuros, quando, na realidade, são santos.[t]
VULG sanctificatus est enim vir infidelis per mulierem fidelem, et sanctificata est mulier infidelis per virum fidelem : alioquin filii vestri immundi essent, nunc autem sancti sunt.

1co 7: 15

Versão Versículo
ARA Mas, se o descrente quiser apartar-se, que se aparte; em tais casos, não fica sujeito à servidão nem o irmão, nem a irmã; Deus vos tem chamado à paz.
ARC Mas, se o descrente se apartar, aparte-se; porque neste caso o irmão, ou irmã, não está sujeito à servidão: mas Deus chamou-nos para a paz.
TB Mas, se o incrédulo se separa, que se separe; em tais casos, não está escravizado o irmão ou a irmã; mas Deus vos tem chamado em paz.
BGB εἰ δὲ ὁ ἄπιστος χωρίζεται, χωριζέσθω· οὐ δεδούλωται ὁ ἀδελφὸς ἢ ἡ ἀδελφὴ ἐν τοῖς τοιούτοις, ἐν δὲ εἰρήνῃ κέκληκεν ⸀ἡμᾶς ὁ θεός.
BKJ Mas, se o descrente se apartar, aparte-se; o irmão ou a irmã não está sob a servidão neste caso; mas Deus chamou-nos para a paz.
LTT Se, porém, o ① cônjuge descrente aparta a si mesmo, seja ele (tido como) apartado ②. Não tem sido tornado- escravo o irmão (ou a irmã) (crente), nos tais casos, mas (para) dentro de a paz nos tem chamado Deus.
BJ2 Se o não cristão quer separar-se, separe-se![u] O irmão ou a irmã não estão ligados em tal caso; foi para viver em paz que Deus[v] vos chamou.
VULG Quod si infidelis discedit, discedat : non enim servituti subjectus est frater, aut soror in hujusmodi : in pace autem vocavit nos Deus.

1co 7: 16

Versão Versículo
ARA Pois, como sabes, ó mulher, se salvarás teu marido? Ou, como sabes, ó marido, se salvarás tua mulher?
ARC Porque, donde sabes, ó mulher, se salvarás teu marido? ou, donde sabes, ó marido, se salvarás tua mulher?
TB Pois, como sabes tu, ó mulher, se salvarás a teu marido? Ou como sabes tu, ó marido, se salvarás a tua mulher?
BGB τί γὰρ οἶδας, γύναι, εἰ τὸν ἄνδρα σώσεις; ἢ τί οἶδας, ἄνερ, εἰ τὴν γυναῖκα σώσεις;
BKJ Porque, como sabes, ó esposa, se tu salvarás teu marido? Ou, como sabes, ó homem, se tu salvarás tua esposa?
LTT Porque, proveniente de onde tens tu sabido, ó esposa (crente), se ao teu marido salvarás? Ou, proveniente de onde tens tu sabido, ó marido (crente), se à tua esposa salvarás?
BJ2 Na verdade, como podes ter certeza, ó mulher, de que salvarás o teu marido? E como podes saber, ó marido, que salvarás tua mulher?
VULG Unde enim scis mulier, si virum salvum facies ? aut unde scis vir, si mulierem salvam facies ?

1co 7: 17

Versão Versículo
ARA Ande cada um segundo o Senhor lhe tem distribuído, cada um conforme Deus o tem chamado. É assim que ordeno em todas as igrejas.
ARC E assim cada um ande como Deus lhe repartiu, cada um como o Senhor o chamou. É o que ordeno em todas as igrejas.
TB Somente assim ande cada um, conforme o Senhor lhe tenha repartido, cada um conforme Deus o tenha chamado. É isso o que ordeno em todas as igrejas.
BGB Εἰ μὴ ἑκάστῳ ὡς ⸀ἐμέρισεν ὁ ⸀κύριος, ἕκαστον ὡς κέκληκεν ὁ ⸀θεός, οὕτως περιπατείτω· καὶ οὕτως ἐν ταῖς ἐκκλησίαις πάσαις διατάσσομαι.
BKJ Mas assim como Deus distribuiu a cada homem, como o Senhor chamou a cada um, assim ele ande. E assim eu ordeno em todas as igrejas.
LTT Mas, do modo ① como a cada um distribuiu Deus, do modo como a cada um tem o Senhor (Jesus) chamado, assim ande ele. E assim, em todas as assembleias, ordeno eu.
BJ2 De resto, viva cada um segundo a condição que o Senhor lhe assinalou em partilha e na qual ele se encontrava quando Deus o chamou. É o que prescrevo em todas as Igrejas.
VULG Nisi unicuique sicut divisit Dominus, unumquemque sicut vocavit Deus, ita ambulet, et sicut in omnibus ecclesiis doceo.

1co 7: 18

Versão Versículo
ARA Foi alguém chamado, estando circunciso? Não desfaça a circuncisão. Foi alguém chamado, estando incircunciso? Não se faça circuncidar.
ARC É alguém chamado, estando circuncidado? fique circuncidado. É alguém chamado estando incircuncidado? não se circuncide.
TB Foi chamado alguém, sendo circuncidado? Não se torne incircunciso. Foi chamado alguém em incircuncisão? Não seja circuncidado.
BGB περιτετμημένος τις ἐκλήθη; μὴ ἐπισπάσθω· ἐν ἀκροβυστίᾳ ⸂κέκληταί τις⸃; μὴ περιτεμνέσθω.
BKJ É algum homem chamado sendo circuncidado? Não se torne incircuncidado. É alguém chamado, estando incircuncidado? Não se torne circuncidado.
LTT Tendo sido (outrora) circuncidado foi algum- varão chamado? (Então) não se descircuncide ele. Em incircuncisão foi algum- varão chamado? (Então) não seja ele circuncidado.
BJ2 Foi alguém chamado à fé quando circunciso? Não procure dissimular a sua circuncisão. Foi alguém incircunciso chamado à fé? Não se faça circuncidar.
VULG Circumcisus aliquis vocatus est ? non adducat præputium. In præputio aliquis vocatus est ? non circumcidatur.

1co 7: 19

Versão Versículo
ARA A circuncisão, em si, não é nada; a incircuncisão também nada é, mas o que vale é guardar as ordenanças de Deus.
ARC A circuncisão é nada e a incircuncisão nada é, mas sim a observância dos mandamentos de Deus.
TB A circuncisão nada é, e também a incircuncisão nada é, senão a guarda dos mandamentos de Deus.
BGB ἡ περιτομὴ οὐδέν ἐστιν, καὶ ἡ ἀκροβυστία οὐδέν ἐστιν, ἀλλὰ τήρησις ἐντολῶν θεοῦ.
BKJ A circuncisão nada é, e também a incircuncisão nada é, mas sim a guarda dos mandamentos de Deus.
LTT A circuncisão nada é, e a incircuncisão nada é, mas, sim, a observância dos mandamentos de Deus.
BJ2 A circuncisão nada é, e a incircuncisão nada é. O que vale é a observância dos mandamentos de Deus.
VULG Circumcisio nihil est, et præputium nihil est : sed observatio mandatorum Dei.

1co 7: 20

Versão Versículo
ARA Cada um permaneça na vocação em que foi chamado.
ARC Cada um fique na vocação em que foi chamado.
TB Cada um, na vocação em que foi chamado, nela permaneça.
BGB ἕκαστος ἐν τῇ κλήσει ᾗ ἐκλήθη ἐν ταύτῃ μενέτω.
BKJ Cada homem permaneça na vocação em que foi chamado.
LTT Cada um, no estado- (exterior-) de- chamamento através- do- qual foi- chamado, neste- mesmo (estado) permaneça ele.
BJ2 Permaneça cada um na condição em que se encontrava quando foi chamado.
VULG Unusquisque in qua vocatione vocatus est, in ea permaneat.

1co 7: 21

Versão Versículo
ARA Foste chamado, sendo escravo? Não te preocupes com isso; mas, se ainda podes tornar-te livre, aproveita a oportunidade.
ARC Foste chamado sendo servo? não te dê cuidado; e, se ainda podes ser livre, aproveita a ocasião.
TB Foste chamado, sendo escravo? Não te dê cuidado; mas, se podes ainda tornar-te livre, antes aproveita-te.
BGB Δοῦλος ἐκλήθης; μή σοι μελέτω· ἀλλ’ εἰ καὶ δύνασαι ἐλεύθερος γενέσθαι, μᾶλλον χρῆσαι.
BKJ Foste chamado sendo servo? Não te preocupes, mas se tu podes chegar a ser livre, aproveite bastante.
LTT Sendo escravo foste tu chamado? Não seja isto preocupação para ti. Mas, se também ainda podes te tornar livre, muito mais usa tu disto.
BJ2 Eras escravo quando foste chamado? Não te preocupes com isto. Ao contrário, ainda que te pudesses tornar livre, procura antes tirar proveito da tua condição de escravo.[x]
VULG Servus vocatus es ? non sit tibi curæ : sed et si potes fieri liber, magis utere.

1co 7: 22

Versão Versículo
ARA Porque o que foi chamado no Senhor, sendo escravo, é liberto do Senhor; semelhantemente, o que foi chamado, sendo livre, é escravo de Cristo.
ARC Porque o que é chamado pelo Senhor, sendo servo, é liberto do Senhor; e da mesma maneira também o que é chamado sendo livre, servo é de Cristo.
TB Pois o que foi chamado no Senhor, sendo escravo, é liberto do Senhor; da mesma maneira, o que foi chamado, sendo livre, é escravo de Cristo.
BGB ὁ γὰρ ἐν κυρίῳ κληθεὶς δοῦλος ἀπελεύθερος κυρίου ἐστίν· ⸀ὁμοίως ὁ ἐλεύθερος κληθεὶς δοῦλός ἐστιν Χριστοῦ.
BKJ Porque aquele que é chamado pelo Senhor, sendo servo, é homem livre do Senhor; e, semelhante também aquele que é chamado, sendo livre, é servo de Cristo.
LTT Porque, em o Senhor (Jesus), aquele (homem) agora havendo sido chamado- denominado de escravo, um libertado ① de o Senhor (Jesus) é. Da mesma maneira, também, aquele (homem) agora de livre havendo sido chamado- denominado, um escravo é de o Cristo 1165.
BJ2 Pois aquele que era escravo quando chamado no Senhor, é um liberto do Senhor. Da mesma forma, aquele que era livre quando foi chamado, é um escravo de Cristo.
VULG Qui enim in Domino vocatus est servus, libertus est Domini : similiter qui liber vocatus est, servus est Christi.

1co 7: 23

Versão Versículo
ARA Por preço fostes comprados; não vos torneis escravos de homens.
ARC Fostes comprados por bom preço; não vos façais servos dos homens.
TB Por preço fostes comprados; não vos torneis escravos de homens.
BGB τιμῆς ἠγοράσθητε· μὴ γίνεσθε δοῦλοι ἀνθρώπων.
BKJ Fostes comprados por um preço; não sejais servos dos homens.
LTT Por bom preço fostes comprados ①; (por isto,) não vos façais escravos de homens.
BJ2 Alguém pagou alto preço pelo vosso resgate; não vos torneis escravos dos homens.[z]
VULG Pretio empti estis : nolite fieri servi hominum.

1co 7: 24

Versão Versículo
ARA Irmãos, cada um permaneça diante de Deus naquilo em que foi chamado.
ARC Irmãos, cada um fique diante de Deus no estado em que foi chamado.
TB Cada um, irmãos, permaneça diante de Deus naquele estado em que foi chamado.
BGB ἕκαστος ἐν ᾧ ἐκλήθη, ἀδελφοί, ἐν τούτῳ μενέτω παρὰ θεῷ.
BKJ Irmãos, cada homem permaneça com Deus naquilo que foi chamado.
LTT Cada um, no estado em que foi chamado, ó irmãos, neste permaneça ele junto a Deus.
BJ2 Irmãos, cada um permaneça diante de Deus na condição em que se encontrava quando foi chamado.
VULG Unusquisque in quo vocatus est, fratres, in hoc permaneat apud Deum.

1co 7: 25

Versão Versículo
ARA Com respeito às virgens, não tenho mandamento do Senhor; porém dou minha opinião, como tendo recebido do Senhor a misericórdia de ser fiel.
ARC Ora, quanto às virgens, não tenho mandamento do Senhor; dou, porém, o meu parecer, como quem tem alcançado misericórdia do Senhor para ser fiel.
TB No tocante a virgens, não tenho mandamento do Senhor, mas dou o meu parecer como quem do Senhor tem alcançado misericórdia para ser fidedigno.
BGB Περὶ δὲ τῶν παρθένων ἐπιταγὴν κυρίου οὐκ ἔχω, γνώμην δὲ δίδωμι ὡς ἠλεημένος ὑπὸ κυρίου πιστὸς εἶναι.
BKJ Ora, com relação às virgens, eu não tenho mandamento do Senhor; contudo, eu dou a minha opinião, como alguém que tem obtido misericórdia do Senhor para ser fiel.
LTT A respeito, porém, das virgens ①, mandamento de o Senhor (Jesus) não tenho eu; julgamento, todavia, dou, na- qualidade- de um homem tendo obtido misericórdia de o Senhor (Jesus) para fiel ser.
BJ2 A propósito das pessoas virgens,[a] não tenho preceito do Senhor. Dou, porém, um conselho como homem que, pela misericórdia do Senhor, é digno de confiança.
VULG De virginibus autem præceptum Domini non habeo : consilium autem do, tamquam misericordiam consecutus a Domino, ut sim fidelis.

1co 7: 26

Versão Versículo
ARA Considero, por causa da angustiosa situação presente, ser bom para o homem permanecer assim como está.
ARC Tenho pois por bom, por causa da instante necessidade, que é bom para o homem o estar assim.
TB Pois julgo que isso é bom em razão da instante necessidade, a saber, é bom para o homem o estar assim.
BGB νομίζω οὖν τοῦτο καλὸν ὑπάρχειν διὰ τὴν ἐνεστῶσαν ἀνάγκην, ὅτι καλὸν ἀνθρώπῳ τὸ οὕτως εἶναι.
BKJ Suponho, portanto, que isto é bom por causa da aflição presente, eu digo, que é bom para o homem estar assim.
LTT Penso, pois, isto (também) bom ser: por causa da grande- aflição ① tendo estado presente, que (também) é bom para um homem o assim estar:
BJ2 Julgo que essa condição é boa, por causa das angústias presentes;[b] sim, é bom ao homem ficar assim.
VULG Existimo ergo hoc bonum esse propter instantem necessitatem, quoniam bonum est homini sic esse.

1co 7: 27

Versão Versículo
ARA Estás casado? Não procures separar-te. Estás livre de mulher? Não procures casamento.
ARC Estás ligado à mulher? não busques separar-te. Estás livre de mulher? não busques mulher.
TB Estás ligado a mulher? Não procures desligar-te; estás desligado de mulher, não procures mulher.
BGB δέδεσαι γυναικί; μὴ ζήτει λύσιν· λέλυσαι ἀπὸ γυναικός; μὴ ζήτει γυναῖκα·
BKJ Estás ligado a uma esposa? Não busques desligar-te. Estás desligado de uma esposa? Não busques esposa.
LTT Tens tu sido ligado a uma esposa? Não busques separação. Tens tu sido libertado 1166 para- longe- de esposa? Não busques uma esposa.
BJ2 Estás ligado a uma mulher? Não procures romper o vínculo. Não estás ligado a uma mulher? Não procures mulher.
VULG Alligatus es uxori ? noli quærere solutionem. Solutus es ab uxore ? noli quærere uxorem.

1co 7: 28

Versão Versículo
ARA Mas, se te casares, com isto não pecas; e também, se a virgem se casar, por isso não peca. Ainda assim, tais pessoas sofrerão angústia na carne, e eu quisera poupar-vos.
ARC Mas, se te casares, não pecas; e, se a virgem se casar, não peca. Todavia os tais terão tribulações na carne, e eu quereria poupar-vos.
TB Entretanto, se casares, não pecaste; e, se a virgem se casar, não pecou; para esses tais, porém, haverá tribulação na carne, e eu quisera poupar-vos.
BGB ἐὰν δὲ καὶ ⸀γαμήσῃς, οὐχ ἥμαρτες. καὶ ἐὰν γήμῃ ἡ παρθένος, οὐχ ἥμαρτεν. θλῖψιν δὲ τῇ σαρκὶ ἕξουσιν οἱ τοιοῦτοι, ἐγὼ δὲ ὑμῶν φείδομαι.
BKJ Mas, se casares, não pecas; e, se a virgem se casar, ela não peca. Porém, os tais terão tribulações na carne, e eu quisera poupar-vos.
LTT Se, porém, também tu casares, tu não pecaste. E, se casar a virgem ①, ela não pecou. Todavia, aflição na carne terão os tais ②, e eu vos poupo (disso).
BJ2 Todavia, se te casares, não pecarás; e se a virgem se casar, não pecará. Mas essas pessoas terão tribulações na carne;[c] eu vo-las desejaria poupar.
VULG Si autem acceperis uxorem, non peccasti. Et si nupserit virgo, non peccavit : tribulationem tamen carnis habebunt hujusmodi. Ego autem vobis parco.

1co 7: 29

Versão Versículo
ARA Isto, porém, vos digo, irmãos: o tempo se abrevia; o que resta é que não só os casados sejam como se o não fossem;
ARC Isto, porém, vos digo, irmãos, que o tempo se abrevia; o que resta é que também os que têm mulheres sejam como se as não tivessem;
TB Mas isto digo, irmãos: o tempo é abreviado; a fim de que, para o futuro, os que têm mulheres sejam como se não as tivessem;
BGB τοῦτο δέ φημι, ἀδελφοί, ὁ καιρὸς συνεσταλμένος ⸂ἐστίν· τὸ λοιπὸν⸃ ἵνα καὶ οἱ ἔχοντες γυναῖκας ὡς μὴ ἔχοντες ὦσιν,
BKJ Mas isto eu vos digo, irmãos: O tempo é curto; o que importa é os que têm esposas sejam como se não tivessem nenhuma;
LTT Isto, porém, digo, ó irmãos: o tempo remanescente está tendo sido encurtado, a fim de que até mesmo aqueles tendo esposas sejam como se não as tendo ①;
BJ2 Eis o que vos digo, irmãos: o tempo se fez curto.[d] Resta, pois, que aqueles que têm esposa, sejam como se não a tivessem;
VULG Hoc itaque dico, fratres : tempus breve est : reliquum est, ut et qui habent uxores, tamquam non habentes sint :

1co 7: 30

Versão Versículo
ARA mas também os que choram, como se não chorassem; e os que se alegram, como se não se alegrassem; e os que compram, como se nada possuíssem;
ARC E os que choram, como se não chorassem: e os que folgam, como se não folgassem; e os que compram, como se não possuíssem;
TB os que choram sejam como se não chorassem; os que se alegram, como se não se alegrassem; os que compram, como se não possuíssem;
BGB καὶ οἱ κλαίοντες ὡς μὴ κλαίοντες, καὶ οἱ χαίροντες ὡς μὴ χαίροντες, καὶ οἱ ἀγοράζοντες ὡς μὴ κατέχοντες,
BKJ e os que choram, como se não chorassem; e os que se alegram, como se não se alegrassem; e os que compram, como se não possuíssem;
LTT E aqueles que estão chorando, (sejam) como se não estivessem chorando; e aqueles que estão regozijando, (sejam) como se não estivessem regozijando; e aqueles que estão comprando, (sejam) como se não estivessem possuindo;
BJ2 aqueles que choram, como se não chorassem; aqueles que se regozijam, como se não se regozijassem; aqueles que compram, como se não possuíssem;
VULG et qui flent, tamquam non flentes : et qui gaudent, tamquam non gaudentes : et qui emunt, tamquam non possidentes :

1co 7: 31

Versão Versículo
ARA e os que se utilizam do mundo, como se dele não usassem; porque a aparência deste mundo passa.
ARC E os que usam deste mundo, como se dele não abusassem, porque a aparência deste mundo passa.
TB e os que usam deste mundo, como se dele não usassem em absoluto; porque a figura deste mundo passa.
BGB καὶ οἱ χρώμενοι ⸂τὸν κόσμον⸃ ὡς μὴ καταχρώμενοι· παράγει γὰρ τὸ σχῆμα τοῦ κόσμου τούτου.
BKJ e os que usam deste mundo, como não abusassem dele, porque a moda deste mundo passa.
LTT E aqueles que estão usando deste mundo, (sejam) como se dele não estivessem usando- demasiada- inapropriadamente, porque passa- para- longe a aparência deste mundo;
BJ2 aqueles que usam deste mundo, como se não usassem plenamente.[e] Pois passa a figura deste mundo.
VULG et qui utuntur hoc mundo, tamquam non utantur : præterit enim figura hujus mundi.

1co 7: 32

Versão Versículo
ARA O que realmente eu quero é que estejais livres de preocupações. Quem não é casado cuida das coisas do Senhor, de como agradar ao Senhor;
ARC E bem quisera eu que estivésseis sem cuidado. O solteiro cuida nas coisas do Senhor, em como há de agradar ao Senhor:
TB Quero, porém, que estejais livres de cuidado. O que é solteiro cuida das coisas do Senhor, de como agrade ao Senhor;
BGB Θέλω δὲ ὑμᾶς ἀμερίμνους εἶναι. ὁ ἄγαμος μεριμνᾷ τὰ τοῦ κυρίου, πῶς ⸀ἀρέσῃ τῷ κυρίῳ·
BKJ Mas quero que estejais livres de preocupações. Aquele que é solteiro cuida das coisas que pertencem ao Senhor, e como ele pode agradar ao Senhor;
LTT E desejo vós sem cuidado estardes. O varão não casado anseia com cuidados pelas coisas de o Senhor (Jesus), em como agradará a o Senhor (Jesus);
BJ2 Eu quisera que estivésseis isentos de preocupações. Quem não tem esposa, cuida das coisas do Senhor e do modo de agradar ao Senhor.
VULG Volo autem vos sine sollicitudine esse. Qui sine uxore est, sollicitus est quæ Domini sunt, quomodo placeat Deo.

1co 7: 33

Versão Versículo
ARA mas o que se casou cuida das coisas do mundo, de como agradar à esposa,
ARC Mas o que é casado cuida nas coisas do mundo, em como há de agradar à mulher.
TB mas aquele que está casado cuida das coisas do mundo, de como agrade a sua mulher,
BGB ὁ δὲ γαμήσας μεριμνᾷ τὰ τοῦ κόσμου, πῶς ⸀ἀρέσῃ τῇ γυναικί,
BKJ mas o que é casado cuida das coisas que são do mundo, em como ele pode agradar à sua esposa.
LTT Aquele varão, porém, havendo casado, anseia com cuidados pelas coisas do mundo, em como agradará à sua esposa.
BJ2 Quem tem esposa, cuida das coisas do mundo e do modo de agradar à esposa,
VULG Qui autem cum uxore est, sollicitus est quæ sunt mundi, quomodo placeat uxori, et divisus est.

1co 7: 34

Versão Versículo
ARA e assim está dividido. Também a mulher, tanto a viúva como a virgem, cuida das coisas do Senhor, para ser santa, assim no corpo como no espírito; a que se casou, porém, se preocupa com as coisas do mundo, de como agradar ao marido.
ARC Há diferença entre a mulher casada e a virgem: a solteira cuida nas coisas do Senhor para ser santa, tanto no corpo como no espírito; porém a casada cuida nas coisas do mundo, em como há de agradar ao marido.
TB e anda dividido. Também a mulher que não está casada e a virgem cuida das coisas do Senhor, para ser santa tanto no corpo como no espírito; a casada, porém, cuida das coisas do mundo, de como agrade a seu marido.
BGB ⸀καὶ μεμέρισται. καὶ ἡ γυνὴ ⸂ἡ ἄγαμος⸃ καὶ ἡ ⸀παρθένος μεριμνᾷ τὰ τοῦ κυρίου, ἵνα ᾖ ἁγία καὶ ⸀τῷ σώματι καὶ ⸁τῷ πνεύματι· ἡ δὲ γαμήσασα μεριμνᾷ τὰ τοῦ κόσμου, πῶς ⸀ἀρέσῃ τῷ ἀνδρί.
BKJ Há diferença também entre a esposa e a virgem; a mulher solteira cuida das coisas do Senhor, para ela poder ser santa, tanto no corpo como no espírito; mas a que é casada cuida das coisas do mundo, em como ela pode agradar o seu marido.
LTT Têm sido diferenciadas a esposa e a mulher virgem: a mulher não casada anseia com cuidados pelas coisas de o Senhor (Jesus), a fim de que seja santa tanto no corpo como no espírito; aquela (mulher), porém, havendo casado anseia com cuidado pelas coisas do mundo, em como agradará ao marido.
BJ2 e fica dividido. Da mesma forma, a mulher não casada e a virgem cuidam das coisas do Senhor,[f] a fim de serem santas de corpo e de espírito. Mas a mulher casada cuida das coisas do mundo; procura como agradar ao marido.
VULG Et mulier innupta, et virgo, cogitat quæ Domini sunt, ut sit sancta corpore, et spiritu. Quæ autem nupta est, cogitat quæ sunt mundi, quomodo placeat viro.

1co 7: 35

Versão Versículo
ARA Digo isto em favor dos vossos próprios interesses; não que eu pretenda enredar-vos, mas somente para o que é decoroso e vos facilite o consagrar-vos, desimpedidamente, ao Senhor.
ARC E digo isto para proveito vosso; não para vos enlaçar, mas para o que é decente e conveniente, para vos unirdes ao Senhor sem distração alguma.
TB Digo isso para o vosso proveito; não para vos enredar, mas para o que é honesto e para que possais sem distração dedicar-vos ao Senhor.
BGB τοῦτο δὲ πρὸς τὸ ὑμῶν αὐτῶν ⸀σύμφορον λέγω, οὐχ ἵνα βρόχον ὑμῖν ἐπιβάλω, ἀλλὰ πρὸς τὸ εὔσχημον καὶ ⸀εὐπάρεδρον τῷ κυρίῳ ἀπερισπάστως.
BKJ E eu digo isso para o vosso proveito; não que eu lance um laço sobre vós, mas para o que é gracioso, para vos unirdes ao Senhor sem distração.
LTT Ora, isto, para o vosso próprio proveito, digo eu; não a fim de um laço sobre vós lançar, mas para o que é honorável e para o vosso contínuo- postar-se- firme- servindo a o Senhor (Jesus) sem distração alguma.
BJ2 Digo-vos isto em vosso próprio interesse, não para vos armar cilada, mas para que façais o que é mais nobre e possais permanecer junto ao Senhor sem distração.
VULG Porro hoc ad utilitatem vestram dico : non ut laqueum vobis injiciam, sed ad id, quod honestum est, et quod facultatem præbeat sine impedimento Dominum obsecrandi.

1co 7: 36

Versão Versículo
ARA Entretanto, se alguém julga que trata sem decoro a sua filha, estando já a passar-lhe a flor da idade, e as circunstâncias o exigem, faça o que quiser. Não peca; que se casem.
ARC Mas, se alguém julga que trata dignamente a sua virgem, se tiver passado a flor da idade, e se for necessário, que faça o tal o que quiser; não peca; casem-se.
TB Entretanto, se alguém julga que trata sem decoro a sua filha donzela, se ela tiver passado a flor da idade, e a necessidade assim o exige, faça o que quiser; não peca; casem-se.
BGB Εἰ δέ τις ἀσχημονεῖν ἐπὶ τὴν παρθένον αὐτοῦ νομίζει ἐὰν ᾖ ὑπέρακμος, καὶ οὕτως ὀφείλει γίνεσθαι, ὃ θέλει ποιείτω· οὐχ ἁμαρτάνει· γαμείτωσαν.
BKJ Mas, se algum homem pensa que ele trata sem decoro à sua virgem, se ela passar a flor da idade, e a necessidade o exigir, faça o que quiser; não peca; casem-se.
LTT (Se, porém, algum- varão julga conduzir-se de- forma- inapropriada para com a virgindade 1167 1168 dele ① mesmo, e caso ele esteja além do apogeu de idade dele, e caso assim tem de ser, então o que deseja faça ele; ele não peca: casem-se eles.
BJ2 Se alguém julga agir de modo inconveniente para com a sua virgem, deixando-a passar da flor da idade, e que portanto deve casá-la, faça o que quiser; não peca. Que se realize o casamento!
VULG Si quis autem turpem se videri existimat super virgine sua, quod sit superadulta, et ita oportet fieri : quod vult faciat : non peccat, si nubat.

1co 7: 37

Versão Versículo
ARA Todavia, o que está firme em seu coração, não tendo necessidade, mas domínio sobre o seu próprio arbítrio, e isto bem-firmado no seu ânimo, para conservar virgem a sua filha, bem fará.
ARC Todavia o que está firme em seu coração, não tendo necessidade, mas com poder sobre a sua própria vontade, se resolveu no seu coração guardar a sua virgem, faz bem.
TB Todavia, aquele que está firme no seu coração e não tem necessidade, mas tem domínio sobre a sua própria vontade e tem determinado em seu coração guardar donzela sua filha, bem fará.
BGB ὃς δὲ ἕστηκεν ⸂ἐν τῇ καρδίᾳ αὐτοῦ ἑδραῖος⸃ μὴ ἔχων ἀνάγκην, ἐξουσίαν δὲ ἔχει περὶ τοῦ ἰδίου θελήματος, καὶ τοῦτο κέκρικεν ἐν τῇ ⸂ἰδίᾳ καρδίᾳ⸃, ⸀τηρεῖν τὴν ἑαυτοῦ παρθένον, καλῶς ⸀ποιήσει·
BKJ Todavia, aquele que está firme em seu coração, não tendo necessidade, mas tendo poder sobre a sua própria vontade, e assim decretou no seu coração, de guardar a sua virgindade, faz bem.
LTT Aquele varão, todavia, que tem se postado firme no seu coração, não tendo necessidade (autoridade, porém, tem no tocante à vontade própria dele), e isto tem resolvido no coração dele ① mesmo ― guardar a virgindade 1169 dele ① mesmo 1170(também) bem faz.)
BJ2 Mas aquele que, no seu coração, tomou firme propósito, sem coação e no pleno uso da própria vontade, e em seu íntimo decidiu conservar a sua virgem, esse procede bem.
VULG Nam qui statuit in corde suo firmus, non habens necessitatem, potestatem autem habens suæ voluntatis, et hoc judicavit in corde suo, servare virginem suam, bene facit.

1co 7: 38

Versão Versículo
ARA E, assim, quem casa a sua filha virgem faz bem; quem não a casa faz melhor.
ARC De sorte que, o que a dá em casamento, faz bem; mas o que a não dá em casamento faz melhor.
TB De modo que, aquele que dá em casamento sua filha virgem faz bem; e o que não a dá fará melhor.
BGB ὥστε καὶ ὁ ⸀γαμίζων ⸂τὴν παρθένον ἑαυτοῦ⸃ καλῶς ποιεῖ, ⸂καὶ ὁ⸃ μὴ ⸁γαμίζων κρεῖσσον ⸀ποιήσει.
BKJ Assim, então, aquele que a dá em casamento faz bem; mas o que a não dá em casamento faz melhor.
LTT De forma que 1171 tanto aquele dando (sua virginal filha) em casamento faz bem, como aquele não dando em casamento faz melhor.
BJ2 Portanto, procede bem aquele que casa a sua virgem; e aquele que não a casa, procede melhor ainda.[g]
VULG Igitur et qui matrimonio jungit virginem suam, bene facit : et qui non jungit, melius facit.

1co 7: 39

Versão Versículo
ARA A mulher está ligada enquanto vive o marido; contudo, se falecer o marido, fica livre para casar com quem quiser, mas somente no Senhor.
ARC A mulher casada está ligada pela lei todo o tempo que o seu marido vive; mas, se falecer o seu marido fica livre para casar com quem quiser, contanto que seja no Senhor.
TB A mulher está ligada, enquanto viver seu marido; mas, se o marido morrer, está livre para se casar com quem quiser, contanto que seja no Senhor.
BGB Γυνὴ ⸀δέδεται ἐφ’ ὅσον χρόνον ζῇ ὁ ἀνὴρ αὐτῆς· ἐὰν ⸀δὲ κοιμηθῇ ὁ ἀνήρ, ἐλευθέρα ἐστὶν ᾧ θέλει γαμηθῆναι, μόνον ἐν κυρίῳ·
BKJ A esposa está ligada pela lei ao seu marido enquanto ele viver; mas, se o seu marido morrer, ela está livre para se casar com quem quiser, somente no Senhor.
LTT A esposa tem sido ligada pela lei 1172 por todo o tempo em que viva o seu marido 1173; mas, se for falecido o seu marido, livre fica ela para com, quem ela deseja, vir a ser casada, mas somente em o Senhor (Jesus).
BJ2 A mulher está ligada ao marido por tanto tempo quanto ele vive. Se o marido morrer, estará livre para esposar quem ela quiser, no Senhor apenas.[h]
VULG Mulier alligata est legi quanto tempore vir ejus vivit, quod si dormierit vir ejus, liberata est : cui vult nubat, tantum in Domino.

1co 7: 40

Versão Versículo
ARA Todavia, será mais feliz se permanecer viúva, segundo a minha opinião; e penso que também eu tenho o Espírito de Deus.
ARC Será, porém, mais bem-aventurada se ficar assim, segundo o meu parecer, e também eu cuido que tenho o Espírito de Deus.
TB Contudo, é mais feliz, segundo o meu juízo, se permanecer como está; e penso que também eu tenho o Espírito de Deus.
BGB μακαριωτέρα δέ ἐστιν ἐὰν οὕτως μείνῃ, κατὰ τὴν ἐμὴν γνώμην, δοκῶ ⸀δὲ κἀγὼ πνεῦμα θεοῦ ἔχειν.
BKJ Mas ela será mais feliz se permanecer assim, segundo a minha opinião, e penso também que eu tenho o Espírito de Deus.
LTT Mais bem-aventurada, porém, é ela (a viúva) se assim (viúva) permanecer, segundo o meu julgamento. E conto também ter eu o Espírito de Deus.
BJ2 Todavia será mais feliz, a meu ver, se ficar como está. Julgo que também eu possuo o Espírito de Deus.
VULG Beatior autem erit si sic permanserit secundum meum consilium : puto autem quod et ego Spiritum Dei habeam.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 7:1

Gênesis 20:6 E disse-lhe Deus em sonhos: Bem sei eu que na sinceridade do teu coração fizeste isto; e também eu te tenho impedido de pecar contra mim; por isso, te não permiti tocá-la.
Rute 2:9 Os teus olhos estarão atentos no campo que segarem, e irás após elas; não dei ordem aos moços, que te não toquem? Tendo tu sede, vai aos vasos e bebe do que os moços tirarem.
Provérbios 6:29 Assim será o que entrar à mulher do seu próximo; não ficará inocente todo aquele que a tocar.
Mateus 19:10 Disseram-lhe seus discípulos: Se assim é a condição do homem relativamente à mulher, não convém casar.
I Coríntios 7:8 Digo, porém, aos solteiros e às viúvas, que lhes é bom se ficarem como eu.
I Coríntios 7:26 Tenho, pois, por bom, por causa da instante necessidade, que é bom para o homem o estar assim.
I Coríntios 7:37 Todavia, o que está firme em seu coração, não tendo necessidade, mas com poder sobre a sua própria vontade, se resolveu no seu coração guardar a sua virgem, faz bem.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 7:2

Provérbios 5:18 Seja bendito o teu manancial, e alegra-te com a mulher da tua mocidade,
Provérbios 18:22 O que acha uma mulher acha uma coisa boa e alcançou a benevolência do Senhor.
Provérbios 19:14 A casa e a fazenda são a herança dos pais; mas do Senhor vem a mulher prudente.
Malaquias 2:14 E dizeis: Por quê? Porque o Senhor foi testemunha entre ti e a mulher da tua mocidade, com a qual tu foste desleal, sendo ela a tua companheira e a mulher do teu concerto.
I Coríntios 6:18 Fugi da prostituição. Todo pecado que o homem comete é fora do corpo; mas o que se prostitui peca contra o seu próprio corpo.
I Coríntios 7:9 Mas, se não podem conter-se, casem-se. Porque é melhor casar do que abrasar-se.
Efésios 5:28 Assim devem os maridos amar a sua própria mulher como a seu próprio corpo. Quem ama a sua mulher ama-se a si mesmo.
Efésios 5:33 Assim também vós, cada um em particular ame a sua própria mulher como a si mesmo, e a mulher reverencie o marido.
I Timóteo 4:3 proibindo o casamento e ordenando a abstinência dos manjares que Deus criou para os fiéis e para os que conhecem a verdade, a fim de usarem deles com ações de graças;
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 7:3

Êxodo 21:10 Se lhe tomar outra, não diminuirá o mantimento desta, nem a sua veste, nem a sua obrigação marital.
I Pedro 3:7 Igualmente vós, maridos, coabitai com ela com entendimento, dando honra à mulher, como vaso mais fraco; como sendo vós os seus coerdeiros da graça da vida; para que não sejam impedidas as vossas orações.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 7:4

Oséias 3:3 e lhe disse: Tu ficarás comigo muitos dias; não te prostituirás, nem serás de outro homem; assim quero eu ser também para ti.
Mateus 19:9 Eu vos digo, porém, que qualquer que repudiar sua mulher, não sendo por causa de prostituição, e casar com outra, comete adultério; e o que casar com a repudiada também comete adultério.
Marcos 10:11 E ele lhes disse: Qualquer que deixar a sua mulher e casar com outra adultera contra ela.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 7:5

Êxodo 19:15 E disse ao povo: Estai prontos ao terceiro dia; e não chegueis a mulher.
I Samuel 21:4 E, respondendo o sacerdote a Davi, disse: Não tenho pão comum à mão; há, porém, pão sagrado, se ao menos os jovens se abstiveram das mulheres.
Joel 2:16 Congregai o povo, santificai a congregação, ajuntai os anciãos, congregai os filhinhos e os que mamam; saia o noivo da sua recâmara, e a noiva, do seu tálamo.
Zacarias 7:3 disseram aos sacerdotes que estavam na Casa do Senhor dos Exércitos e aos profetas: Chorarei eu no quinto mês, separando-me, como o tenho feito por tantos anos?
Zacarias 12:12 E a terra pranteará, cada linhagem à parte; a linhagem da casa de Davi, à parte, e suas mulheres, à parte, e a linhagem da casa de Natã, à parte, e suas mulheres, à parte;
Mateus 4:10 Então, disse-lhe Jesus: Vai-te, Satanás, porque está escrito: Ao Senhor, teu Deus, adorarás e só a ele servirás.
Mateus 19:11 Ele, porém, lhes disse: Nem todos podem receber esta palavra, mas só aqueles a quem foi concedido.
I Tessalonicenses 3:5 Portanto, não podendo eu também esperar mais, mandei-o saber da vossa fé, temendo que o tentador vos tentasse, e o nosso trabalho viesse a ser inútil.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 7:6

I Coríntios 7:12 Mas, aos outros, digo eu, não o Senhor: se algum irmão tem mulher descrente, e ela consente em habitar com ele, não a deixe.
I Coríntios 7:25 Ora, quanto às virgens, não tenho mandamento do Senhor; dou, porém, o meu parecer, como quem tem alcançado misericórdia do Senhor para ser fiel.
II Coríntios 8:8 Não digo isso como quem manda, mas para provar, pela diligência dos outros, a sinceridade do vosso amor;
II Coríntios 11:17 O que digo, não o digo segundo o Senhor, mas, como por loucura, nesta confiança de gloriar-me.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 7:7

Mateus 19:11 Ele, porém, lhes disse: Nem todos podem receber esta palavra, mas só aqueles a quem foi concedido.
Atos 26:29 E disse Paulo: Prouvera a Deus que, ou por pouco ou por muito, não somente tu, mas também todos quantos hoje me estão ouvindo se tornassem tais qual eu sou, exceto estas cadeias.
Romanos 12:6 De modo que, tendo diferentes dons, segundo a graça que nos é dada: se é profecia, seja ela segundo a medida da fé;
I Coríntios 7:8 Digo, porém, aos solteiros e às viúvas, que lhes é bom se ficarem como eu.
I Coríntios 9:5 Não temos nós direito de levar conosco uma mulher irmã, como também os demais apóstolos, e os irmãos do Senhor, e Cefas?
I Coríntios 9:15 Mas eu de nenhuma destas coisas usei e não escrevi isso para que assim se faça comigo; porque melhor me fora morrer do que alguém fazer vã esta minha glória.
I Coríntios 12:4 Ora, há diversidade de dons, mas o Espírito é o mesmo.
I Coríntios 12:11 Mas um só e o mesmo Espírito opera todas essas coisas, repartindo particularmente a cada um como quer.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 7:8

I Coríntios 7:1 Ora, quanto às coisas que me escrevestes, bom seria que o homem não tocasse em mulher;
I Coríntios 7:7 Porque quereria que todos os homens fossem como eu mesmo; mas cada um tem de Deus o seu próprio dom, um de uma maneira, e outro de outra.
I Coríntios 7:26 Tenho, pois, por bom, por causa da instante necessidade, que é bom para o homem o estar assim.
I Coríntios 7:32 E bem quisera eu que estivésseis sem cuidado. O solteiro cuida das coisas do Senhor, em como há de agradar ao Senhor;
I Coríntios 7:34 Há diferença entre a mulher casada e a virgem: a solteira cuida das coisas do Senhor para ser santa, tanto no corpo como no espírito; porém a casada cuida das coisas do mundo, em como há de agradar ao marido.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 7:9

I Coríntios 7:2 mas, por causa da prostituição, cada um tenha a sua própria mulher, e cada uma tenha o seu próprio marido.
I Coríntios 7:28 Mas, se te casares, não pecas; e, se a virgem se casar, não peca. Todavia, os tais terão tribulações na carne, e eu quereria poupar-vos.
I Coríntios 7:36 Mas, se alguém julga que trata dignamente a sua virgem, se tiver passado a flor da idade, e se for necessário, que faça o tal o que quiser; não peca; casem-se.
I Coríntios 7:39 A mulher casada está ligada pela lei todo o tempo em que o seu marido vive; mas, se falecer o seu marido, fica livre para casar com quem quiser, contanto que seja no Senhor.
I Timóteo 5:11 Mas não admitas as viúvas mais novas, porque, quando se tornam levianas contra Cristo, querem casar-se;
I Timóteo 5:14 Quero, pois, que as que são moças se casem, gerem filhos, governem a casa e não deem ocasião ao adversário de maldizer.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 7:10

Jeremias 3:20 Deveras, como a mulher se aparta aleivosamente do seu companheiro, assim aleivosamente te houveste comigo, ó casa de Israel, diz o Senhor.
Malaquias 2:14 E dizeis: Por quê? Porque o Senhor foi testemunha entre ti e a mulher da tua mocidade, com a qual tu foste desleal, sendo ela a tua companheira e a mulher do teu concerto.
Mateus 5:32 Eu, porém, vos digo que qualquer que repudiar sua mulher, a não ser por causa de prostituição, faz que ela cometa adultério; e qualquer que casar com a repudiada comete adultério.
Mateus 19:3 Então, chegaram ao pé dele os fariseus, tentando-o e dizendo-lhe: É lícito ao homem repudiar sua mulher por qualquer motivo?
Marcos 10:11 E ele lhes disse: Qualquer que deixar a sua mulher e casar com outra adultera contra ela.
Lucas 16:18 Qualquer que deixa sua mulher e casa com outra adultera; e aquele que casa com a repudiada pelo marido adultera também.
I Coríntios 7:6 Digo, porém, isso como que por permissão e não por mandamento.
I Coríntios 7:12 Mas, aos outros, digo eu, não o Senhor: se algum irmão tem mulher descrente, e ela consente em habitar com ele, não a deixe.
I Coríntios 7:15 Mas, se o descrente se apartar, aparte-se; porque neste caso o irmão, ou irmã, não está sujeito à servidão; mas Deus chamou-nos para a paz.
I Coríntios 7:25 Ora, quanto às virgens, não tenho mandamento do Senhor; dou, porém, o meu parecer, como quem tem alcançado misericórdia do Senhor para ser fiel.
I Coríntios 7:40 Será, porém, mais bem-aventurada se ficar assim, segundo o meu parecer, e também eu cuido que tenho o Espírito de Deus.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 7:11

Deuteronômio 22:19 e o condenarão em cem siclos de prata, e os darão ao pai da moça, porquanto divulgou má fama sobre uma virgem de Israel. E lhe será por mulher, e em todos os seus dias não a poderá despedir.
Juízes 19:2 Porém a sua concubina adulterou contra ele, e foi dele para casa de seu pai, a Belém de Judá, e esteve ali alguns dias, a saber, quatro meses.
Isaías 50:1 Assim diz o Senhor: Onde está a carta de divórcio de vossa mãe, pela qual eu a repudiei? Ou quem é o meu credor, a quem eu vos tenha vendido? Eis que por vossas maldades fostes vendidos, e por vossas prevaricações vossa mãe foi repudiada.
Jeremias 3:1 Eles dizem: Se um homem despedir sua mulher, e ela se ausentar dele e se ajuntar a outro homem, porventura, tornará a ela mais? Não se poluiria de todo aquela terra? Ora, tu te maculaste com muitos amantes; mas, ainda assim, torna para mim, diz o Senhor.
Marcos 10:2 E, aproximando-se dele os fariseus, perguntaram-lhe, tentando-o: É lícito ao homem repudiar sua mulher?
I Coríntios 7:10 Todavia, aos casados, mando, não eu, mas o Senhor, que a mulher se não aparte do marido.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 7:12

Esdras 10:2 Então, respondeu Secanias, filho de Jeiel, um dos filhos de Elão, e disse a Esdras: Nós temos transgredido contra o nosso Deus e casamos com mulheres estranhas do povo da terra, mas, no tocante a isso, ainda há esperança para Israel.
Esdras 10:11 Agora, pois, fazei confissão ao Senhor, Deus de vossos pais, e fazei a sua vontade; apartai-vos dos povos das terras e das mulheres estranhas.
I Coríntios 7:6 Digo, porém, isso como que por permissão e não por mandamento.
I Coríntios 7:25 Ora, quanto às virgens, não tenho mandamento do Senhor; dou, porém, o meu parecer, como quem tem alcançado misericórdia do Senhor para ser fiel.
II Coríntios 11:17 O que digo, não o digo segundo o Senhor, mas, como por loucura, nesta confiança de gloriar-me.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 7:13

Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 7:14

Esdras 9:1 Acabadas, pois, essas coisas, chegaram-se a mim os príncipes, dizendo: O povo de Israel, e os sacerdotes, e os levitas não se têm separado dos povos destas terras, seguindo as abominações dos cananeus, dos heteus, dos ferezeus, dos jebuseus, dos amonitas, dos moabitas, dos egípcios e dos amorreus,
Isaías 52:1 Desperta, desperta, veste-te da tua fortaleza, ó Sião; veste-te das tuas vestes formosas, ó Jerusalém, cidade santa; porque nunca mais entrará em ti nem incircunciso nem imundo.
Malaquias 2:15 E não fez ele somente um, sobejando-lhe espírito? E por que somente um? Ele buscava uma semente de piedosos; portanto, guardai-vos em vosso espírito, e ninguém seja desleal para com a mulher da sua mocidade.
Atos 10:23 Então, chamando-os para dentro, os recebeu em casa. No dia seguinte, foi Pedro com eles, e foram com ele alguns irmãos de Jope.
Romanos 11:16 E, se as primícias são santas, também a massa o é; se a raiz é santa, também os ramos o são.
I Coríntios 6:15 Não sabeis vós que os vossos corpos são membros de Cristo? Tomarei, pois, os membros de Cristo e fá-los-ei membros de uma meretriz? Não, por certo.
I Timóteo 4:5 porque, pela palavra de Deus e pela oração, é santificada.
Tito 1:15 Todas as coisas são puras para os puros, mas nada é puro para os contaminados e infiéis; antes, o seu entendimento e consciência estão contaminados.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 7:15

Mateus 12:50 porque qualquer que fizer a vontade de meu Pai, que está nos céus, este é meu irmão, e irmã, e mãe.
Romanos 12:18 Se for possível, quanto estiver em vós, tende paz com todos os homens.
Romanos 14:19 Sigamos, pois, as coisas que servem para a paz e para a edificação de uns para com os outros.
I Coríntios 14:33 Porque Deus não é Deus de confusão, senão de paz, como em todas as igrejas dos santos.
II Coríntios 13:11 Quanto ao mais, irmãos, regozijai-vos, sede perfeitos, sede consolados, sede de um mesmo parecer, vivei em paz; e o Deus de amor e de paz será convosco.
Gálatas 5:22 Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança.
Hebreus 12:14 Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor,
Tiago 2:15 E, se o irmão ou a irmã estiverem nus e tiverem falta de mantimento cotidiano,
Tiago 3:17 Mas a sabedoria que vem do alto é, primeiramente, pura, depois, pacífica, moderada, tratável, cheia de misericórdia e de bons frutos, sem parcialidade e sem hipocrisia.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 7:16

Provérbios 11:30 O fruto do justo é árvore de vida, e o que ganha almas sábio é.
Lucas 15:10 Assim vos digo que há alegria diante dos anjos de Deus por um pecador que se arrepende.
Romanos 11:14 para ver se de alguma maneira posso incitar à emulação os da minha carne e salvar alguns deles.
I Coríntios 9:22 Fiz-me como fraco para os fracos, para ganhar os fracos. Fiz-me tudo para todos, para, por todos os meios, chegar a salvar alguns.
I Timóteo 4:16 Tem cuidado de ti mesmo e da doutrina; persevera nestas coisas; porque, fazendo isto, te salvarás, tanto a ti mesmo como aos que te ouvem.
Tiago 5:19 Irmãos, se algum de entre vós se tem desviado da verdade, e alguém o converter,
I Pedro 3:1 Semelhantemente, vós, mulheres, sede sujeitas ao vosso próprio marido, para que também, se algum não obedece à palavra, pelo procedimento de sua mulher seja ganho sem palavra,
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 7:17

Mateus 19:12 Porque há eunucos que assim nasceram do ventre da mãe; e há eunucos que foram castrados pelos homens; e há eunucos que se castraram a si mesmos por causa do Reino dos céus. Quem pode receber isso, que o receba.
Romanos 12:3 Porque, pela graça que me é dada, digo a cada um dentre vós que não saiba mais do que convém saber, mas que saiba com temperança, conforme a medida da fé que Deus repartiu a cada um.
I Coríntios 4:17 Por esta causa vos mandei Timóteo, que é meu filho amado e fiel no Senhor, o qual vos lembrará os meus caminhos em Cristo, como por toda parte ensino em cada igreja.
I Coríntios 7:7 Porque quereria que todos os homens fossem como eu mesmo; mas cada um tem de Deus o seu próprio dom, um de uma maneira, e outro de outra.
I Coríntios 7:18 É alguém chamado, estando circuncidado? Fique circuncidado. É alguém chamado, estando incircuncidado? Não se circuncide.
I Coríntios 7:20 Cada um fique na vocação em que foi chamado.
I Coríntios 7:24 Irmãos, cada um fique diante de Deus no estado em que foi chamado.
I Coríntios 14:33 Porque Deus não é Deus de confusão, senão de paz, como em todas as igrejas dos santos.
I Coríntios 16:1 Ora, quanto à coleta que se faz para os santos, fazei vós também o mesmo que ordenei às igrejas da Galácia.
II Coríntios 8:18 E com ele enviamos aquele irmão cujo louvor no evangelho está espalhado em todas as igrejas.
II Coríntios 11:28 Além das coisas exteriores, me oprime cada dia o cuidado de todas as igrejas.
I Pedro 4:10 Cada um administre aos outros o dom como o recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça de Deus.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 7:18

Atos 15:1 Então, alguns que tinham descido da Judeia ensinavam assim os irmãos: Se vos não circuncidardes, conforme o uso de Moisés, não podeis salvar-vos.
Atos 15:5 Alguns, porém, da seita dos fariseus que tinham crido se levantaram, dizendo que era mister circuncidá-los e mandar-lhes que guardassem a lei de Moisés.
Atos 15:19 Pelo que julgo que não se deve perturbar aqueles, dentre os gentios, que se convertem a Deus,
Atos 15:24 Porquanto ouvimos que alguns que saíram dentre nós vos perturbaram com palavras e transtornaram a vossa alma (não lhes tendo nós dado mandamento),
Atos 15:28 Na verdade, pareceu bem ao Espírito Santo e a nós não vos impor mais encargo algum, senão estas coisas necessárias:
Gálatas 5:1 Estai, pois, firmes na liberdade com que Cristo nos libertou e não torneis a meter-vos debaixo do jugo da servidão.
Colossenses 3:11 onde não há grego nem judeu, circuncisão nem incircuncisão, bárbaro, cita, servo ou livre; mas Cristo é tudo em todos.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 7:19

I Samuel 15:22 Porém Samuel disse: Tem, porventura, o Senhor tanto prazer em holocaustos e sacrifícios como em que se obedeça à palavra do Senhor? Eis que o obedecer é melhor do que o sacrificar; e o atender melhor é do que a gordura de carneiros.
Jeremias 7:22 Porque nunca falei a vossos pais, no dia em que vos tirei da terra do Egito, nem lhes ordenei coisa alguma acerca de holocaustos ou sacrifícios.
Mateus 5:19 Qualquer, pois, que violar um destes menores mandamentos e assim ensinar aos homens será chamado o menor no Reino dos céus; aquele, porém, que os cumprir e ensinar será chamado grande no Reino dos céus.
João 15:14 Vós sereis meus amigos, se fizerdes o que eu vos mando.
Romanos 2:25 Porque a circuncisão é, na verdade, proveitosa, se tu guardares a lei; mas, se tu és transgressor da lei, a tua circuncisão se torna em incircuncisão.
Romanos 3:30 Se Deus é um só, que justifica, pela fé, a circuncisão e, por meio da fé, a incircuncisão,
I Coríntios 8:8 Ora, o manjar não nos faz agradáveis a Deus, porque, se comemos, nada temos de mais, e, se não comemos, nada nos falta.
Gálatas 3:28 Nisto não há judeu nem grego; não há servo nem livre; não há macho nem fêmea; porque todos vós sois um em Cristo Jesus.
Gálatas 5:6 Porque, em Jesus Cristo, nem a circuncisão nem a incircuncisão têm virtude alguma, mas, sim, a fé que opera por amor.
Gálatas 6:15 Porque, em Cristo Jesus, nem a circuncisão nem a incircuncisão têm virtude alguma, mas sim o ser uma nova criatura.
Colossenses 3:11 onde não há grego nem judeu, circuncisão nem incircuncisão, bárbaro, cita, servo ou livre; mas Cristo é tudo em todos.
I João 2:3 E nisto sabemos que o conhecemos: se guardarmos os seus mandamentos.
I João 3:22 e qualquer coisa que lhe pedirmos, dele a receberemos, porque guardamos os seus mandamentos e fazemos o que é agradável à sua vista.
I João 5:2 Nisto conhecemos que amamos os filhos de Deus: quando amamos a Deus e guardamos os seus mandamentos.
Apocalipse 22:14 Bem-aventurados aqueles que lavam as suas vestiduras no sangue do Cordeiro, para que tenham direito à árvore da vida e possam entrar na cidade pelas portas.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 7:20

Provérbios 27:8 Qual ave que vagueia longe do seu ninho, tal é o homem que anda vagueando longe do seu lugar.
Lucas 3:10 E a multidão o interrogava, dizendo: Que faremos, pois?
I Coríntios 7:17 E, assim, cada um ande como Deus lhe repartiu, cada um, como o Senhor o chamou. É o que ordeno em todas as igrejas.
I Coríntios 7:21 Foste chamado sendo servo? Não te dê cuidado; e, se ainda podes ser livre, aproveita a ocasião.
I Tessalonicenses 4:11 e procureis viver quietos, e tratar dos vossos próprios negócios, e trabalhar com vossas próprias mãos, como já vo-lo temos mandado;
II Tessalonicenses 3:12 A esses tais, porém, mandamos e exortamos, por nosso Senhor Jesus Cristo, que, trabalhando com sossego, comam o seu próprio pão.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 7:21

Lucas 10:40 Marta, porém, andava distraída em muitos serviços e, aproximando-se, disse: Senhor, não te importas que minha irmã me deixe servir só? Dize-lhe, pois, que me ajude.
Lucas 12:29 Não pergunteis, pois, que haveis de comer ou que haveis de beber, e não andeis inquietos.
Lucas 21:34 E olhai por vós, para que não aconteça que o vosso coração se carregue de glutonaria, de embriaguez, e dos cuidados da vida, e venha sobre vós de improviso aquele dia.
I Coríntios 12:13 Pois todos nós fomos batizados em um Espírito, formando um corpo, quer judeus, quer gregos, quer servos, quer livres, e todos temos bebido de um Espírito.
Gálatas 3:28 Nisto não há judeu nem grego; não há servo nem livre; não há macho nem fêmea; porque todos vós sois um em Cristo Jesus.
Filipenses 4:6 Não estejais inquietos por coisa alguma; antes, as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus, pela oração e súplicas, com ação de graças.
Filipenses 4:11 Não digo isto como por necessidade, porque já aprendi a contentar-me com o que tenho.
Colossenses 3:11 onde não há grego nem judeu, circuncisão nem incircuncisão, bárbaro, cita, servo ou livre; mas Cristo é tudo em todos.
I Timóteo 6:1 Todos os servos que estão debaixo do jugo estimem a seus senhores por dignos de toda a honra, para que o nome de Deus e a doutrina não sejam blasfemados.
Hebreus 13:5 Sejam vossos costumes sem avareza, contentando-vos com o que tendes; porque ele disse: Não te deixarei, nem te desampararei.
I Pedro 2:18 Vós, servos, sujeitai-vos com todo o temor ao senhor, não somente ao bom e humano, mas também ao mau;
I Pedro 5:7 lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 7:22

Salmos 116:16 Ó Senhor, deveras sou teu servo; sou teu servo, filho da tua serva; soltaste as minhas ataduras.
Lucas 1:74 de conceder-nos que, libertados das mãos de nossos inimigos, o servíssemos sem temor,
João 8:32 e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.
Romanos 1:1 Paulo, servo de Jesus Cristo, chamado para apóstolo, separado para o evangelho de Deus,
Romanos 6:18 E, libertados do pecado, fostes feitos servos da justiça.
I Coríntios 9:19 Porque, sendo livre para com todos, fiz-me servo de todos, para ganhar ainda mais.
Gálatas 1:10 Porque persuado eu agora a homens ou a Deus? Ou procuro agradar a homens? Se estivesse ainda agradando aos homens, não seria servo de Cristo.
Gálatas 5:1 Estai, pois, firmes na liberdade com que Cristo nos libertou e não torneis a meter-vos debaixo do jugo da servidão.
Gálatas 5:13 Porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade. Não useis, então, da liberdade para dar ocasião à carne, mas servi-vos uns aos outros pelo amor.
Efésios 6:5 Vós, servos, obedecei a vosso senhor segundo a carne, com temor e tremor, na sinceridade de vosso coração, como a Cristo,
Colossenses 3:22 Vós, servos, obedecei em tudo a vosso senhor segundo a carne, não servindo só na aparência, como para agradar aos homens, mas em simplicidade de coração, temendo a Deus.
Colossenses 4:12 Saúda-vos Epafras, que é dos vossos, servo de Cristo, combatendo sempre por vós em orações, para que vos conserveis firmes, perfeitos e consumados em toda a vontade de Deus.
I Pedro 2:16 como livres e não tendo a liberdade por cobertura da malícia, mas como servos de Deus.
II Pedro 1:1 Simão Pedro, servo e apóstolo de Jesus Cristo, aos que conosco alcançaram fé igualmente preciosa pela justiça do nosso Deus e Salvador Jesus Cristo:
Judas 1:1 Judas, servo de Jesus Cristo e irmão de Tiago, aos chamados, queridos em Deus Pai e conservados por Jesus Cristo:
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 7:23

Levítico 25:42 Porque são meus servos, que tirei da terra do Egito; não serão vendidos como se vendem os escravos.
Mateus 23:8 Vós, porém, não queirais ser chamados Rabi, porque um só é o vosso Mestre, a saber, o Cristo, e todos vós sois irmãos.
Atos 20:28 Olhai, pois, por vós e por todo o rebanho sobre que o Espírito Santo vos constituiu bispos, para apascentardes a igreja de Deus, que ele resgatou com seu próprio sangue.
I Coríntios 6:20 Porque fostes comprados por bom preço; glorificai, pois, a Deus no vosso corpo e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus.
Gálatas 2:4 E isso por causa dos falsos irmãos que se tinham entremetido e secretamente entraram a espiar a nossa liberdade que temos em Cristo Jesus, para nos porem em servidão;
Tito 2:14 o qual se deu a si mesmo por nós, para nos remir de toda iniquidade e purificar para si um povo seu especial, zeloso de boas obras.
I Pedro 1:18 sabendo que não foi com coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados da vossa vã maneira de viver que, por tradição, recebestes dos vossos pais,
I Pedro 3:18 Porque também Cristo padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus; mortificado, na verdade, na carne, mas vivificado pelo Espírito,
Apocalipse 5:9 E cantavam um novo cântico, dizendo: Digno és de tomar o livro e de abrir os seus selos, porque foste morto e com o teu sangue compraste para Deus homens de toda tribo, e língua, e povo, e nação;
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 7:24

Gênesis 5:22 E andou Enoque com Deus, depois que gerou a Metusalém, trezentos anos e gerou filhos e filhas.
Gênesis 17:1 Sendo, pois, Abrão da idade de noventa e nove anos, apareceu o Senhor a Abrão e disse-lhe: Eu sou o Deus Todo-Poderoso; anda em minha presença e sê perfeito.
I Samuel 14:45 Porém o povo disse a Saul: Morrerá Jônatas, que efetuou tão grande salvação em Israel? Nunca tal suceda. Vive o Senhor, que não lhe há de cair no chão um só cabelo da sua cabeça! Pois com Deus fez isso, hoje. Assim, o povo livrou a Jônatas, para que não morresse.
I Coríntios 7:17 E, assim, cada um ande como Deus lhe repartiu, cada um, como o Senhor o chamou. É o que ordeno em todas as igrejas.
I Coríntios 7:20 Cada um fique na vocação em que foi chamado.
I Coríntios 10:31 Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para a glória de Deus.
Colossenses 3:23 E, tudo quanto fizerdes, fazei-o de todo o coração, como ao Senhor e não aos homens,
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 7:25

Salmos 78:63 Aos seus jovens, consumiu-os o fogo, e as suas donzelas não tiveram festa nupcial.
I Coríntios 4:2 Além disso, requer-se nos despenseiros que cada um se ache fiel.
I Coríntios 7:6 Digo, porém, isso como que por permissão e não por mandamento.
I Coríntios 7:10 Todavia, aos casados, mando, não eu, mas o Senhor, que a mulher se não aparte do marido.
I Coríntios 7:12 Mas, aos outros, digo eu, não o Senhor: se algum irmão tem mulher descrente, e ela consente em habitar com ele, não a deixe.
I Coríntios 7:28 Mas, se te casares, não pecas; e, se a virgem se casar, não peca. Todavia, os tais terão tribulações na carne, e eu quereria poupar-vos.
I Coríntios 7:34 Há diferença entre a mulher casada e a virgem: a solteira cuida das coisas do Senhor para ser santa, tanto no corpo como no espírito; porém a casada cuida das coisas do mundo, em como há de agradar ao marido.
I Coríntios 7:36 Mas, se alguém julga que trata dignamente a sua virgem, se tiver passado a flor da idade, e se for necessário, que faça o tal o que quiser; não peca; casem-se.
I Coríntios 7:40 Será, porém, mais bem-aventurada se ficar assim, segundo o meu parecer, e também eu cuido que tenho o Espírito de Deus.
I Coríntios 15:10 Mas, pela graça de Deus, sou o que sou; e a sua graça para comigo não foi vã; antes, trabalhei muito mais do que todos eles; todavia, não eu, mas a graça de Deus, que está comigo.
II Coríntios 2:17 Porque nós não somos, como muitos, falsificadores da palavra de Deus; antes, falamos de Cristo com sinceridade, como de Deus na presença de Deus.
II Coríntios 4:1 Pelo que, tendo este ministério, segundo a misericórdia que nos foi feita, não desfalecemos;
II Coríntios 8:8 Não digo isso como quem manda, mas para provar, pela diligência dos outros, a sinceridade do vosso amor;
II Coríntios 11:17 O que digo, não o digo segundo o Senhor, mas, como por loucura, nesta confiança de gloriar-me.
I Timóteo 1:12 E dou graças ao que me tem confortado, a Cristo Jesus, Senhor nosso, porque me teve por fiel, pondo-me no ministério,
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 7:26

Jeremias 16:2 Não tomarás para ti mulher, nem terás filhos nem filhas neste lugar.
Mateus 24:19 Mas ai das grávidas e das que amamentarem naqueles dias!
Lucas 21:23 Mas ai das grávidas e das que criarem naqueles dias! Porque haverá grande aflição na terra e ira sobre este povo.
Lucas 23:28 Porém Jesus, voltando-se para elas, disse: Filhas de Jerusalém, não choreis por mim; chorai, antes, por vós mesmas e por vossos filhos.
I Coríntios 7:1 Ora, quanto às coisas que me escrevestes, bom seria que o homem não tocasse em mulher;
I Coríntios 7:8 Digo, porém, aos solteiros e às viúvas, que lhes é bom se ficarem como eu.
I Coríntios 7:28 Mas, se te casares, não pecas; e, se a virgem se casar, não peca. Todavia, os tais terão tribulações na carne, e eu quereria poupar-vos.
I Coríntios 7:35 E digo isso para proveito vosso; não para vos enlaçar, mas para o que é decente e conveniente, para vos unirdes ao Senhor, sem distração alguma.
I Pedro 4:17 Porque já é tempo que comece o julgamento pela casa de Deus; e, se primeiro começa por nós, qual será o fim daqueles que são desobedientes ao evangelho de Deus?
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 7:27

I Coríntios 7:12 Mas, aos outros, digo eu, não o Senhor: se algum irmão tem mulher descrente, e ela consente em habitar com ele, não a deixe.
I Coríntios 7:20 Cada um fique na vocação em que foi chamado.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 7:28

I Coríntios 7:26 Tenho, pois, por bom, por causa da instante necessidade, que é bom para o homem o estar assim.
I Coríntios 7:32 E bem quisera eu que estivésseis sem cuidado. O solteiro cuida das coisas do Senhor, em como há de agradar ao Senhor;
II Coríntios 1:23 Invoco, porém, a Deus por testemunha sobre a minha alma, que, para vos poupar, não tenho até agora ido a Corinto;
Hebreus 13:4 Venerado seja entre todos o matrimônio e o leito sem mácula; porém aos que se dão à prostituição e aos adúlteros Deus os julgará.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 7:29

Jó 14:1 O homem, nascido da mulher, é de bem poucos dias e cheio de inquietação.
Salmos 39:4 Faze-me conhecer, Senhor, o meu fim, e a medida dos meus dias qual é, para que eu sinta quanto sou frágil.
Salmos 90:5 Tu os levas como corrente de água; são como um sono; são como a erva que cresce de madrugada;
Salmos 103:15 Porque o homem, são seus dias como a erva; como a flor do campo, assim floresce;
Eclesiastes 6:12 Porque, quem sabe o que é bom nesta vida para o homem, por todos os dias da sua vaidade, os quais gasta como sombra? Porque, quem declarará ao homem o que será depois dele debaixo do sol?
Eclesiastes 9:10 Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças, porque na sepultura, para onde tu vais, não há obra, nem indústria, nem ciência, nem sabedoria alguma.
Eclesiastes 12:7 e o pó volte à terra, como o era, e o espírito volte a Deus, que o deu.
Eclesiastes 12:13 De tudo o que se tem ouvido, o fim é: Teme a Deus e guarda os seus mandamentos; porque este é o dever de todo homem.
Isaías 24:1 Eis que o Senhor esvazia a terra, e a desola, e transtorna a sua superfície, e dispersa os seus moradores.
Isaías 40:6 Voz que diz: Clama; e alguém disse: Que hei de clamar? Toda carne é erva, e toda a sua beleza, como as flores do campo.
Romanos 13:11 E isto digo, conhecendo o tempo, que é já hora de despertarmos do sono; porque a nossa salvação está, agora, mais perto de nós do que quando aceitamos a fé.
I Coríntios 7:31 e os que usam deste mundo, como se dele não abusassem, porque a aparência deste mundo passa.
Hebreus 13:13 Saiamos, pois, a ele fora do arraial, levando o seu vitupério.
Tiago 4:13 Eia, agora, vós que dizeis: Hoje ou amanhã, iremos a tal cidade, e lá passaremos um ano, e contrataremos, e ganharemos.
I Pedro 1:24 Porque toda carne é como erva, e toda a glória do homem, como a flor da erva. Secou-se a erva, e caiu a sua flor;
I Pedro 4:7 E já está próximo o fim de todas as coisas; portanto, sede sóbrios e vigiai em oração.
II Pedro 3:8 Mas, amados, não ignoreis uma coisa: que um dia para o Senhor é como mil anos, e mil anos, como um dia.
I João 2:17 E o mundo passa, e a sua concupiscência; mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 7:30

Salmos 30:5 Porque a sua ira dura só um momento; no seu favor está a vida; o choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pela manhã.
Salmos 126:5 Os que semeiam em lágrimas segarão com alegria.
Eclesiastes 3:4 tempo de chorar e tempo de rir; tempo de prantear e tempo de saltar;
Isaías 25:8 Aniquilará a morte para sempre, e assim enxugará o Senhor Jeová as lágrimas de todos os rostos, e tirará o opróbrio do seu povo de toda a terra; porque o Senhor o disse.
Isaías 30:19 Porque o povo habitará em Sião, em Jerusalém; não chorarás mais; certamente, se compadecerá de ti, à voz do teu clamor; e, ouvindo-a, te responderá.
Lucas 6:21 Bem-aventurados vós, que agora tendes fome, porque sereis fartos. Bem-aventurados vós, que agora chorais, porque haveis de rir.
Lucas 6:25 Ai de vós, os que estais fartos, porque tereis fome! Ai de vós, os que agora rides, porque vos lamentareis e chorareis!
Lucas 16:25 Disse, porém, Abraão: Filho, lembra-te de que recebeste os teus bens em tua vida, e Lázaro, somente males; e, agora, este é consolado, e tu, atormentado.
João 16:22 Assim também vós, agora, na verdade, tendes tristeza; mas outra vez vos verei, e o vosso coração se alegrará, e a vossa alegria, ninguém vo-la tirará.
Apocalipse 7:17 porque o Cordeiro que está no meio do trono os apascentará e lhes servirá de guia para as fontes das águas da vida; e Deus limpará de seus olhos toda lágrima.
Apocalipse 18:7 Quanto ela se glorificou e em delícias esteve, foi-lhe outro tanto de tormento e pranto, porque diz em seu coração: Estou assentada como rainha, não sou viúva e não verei o pranto.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 7:31

Salmos 39:6 Na verdade, todo homem anda como uma sombra; na verdade, em vão se inquietam; amontoam riquezas e não sabem quem as levará.
Salmos 73:20 Como faz com um sonho o que acorda, assim, ó Senhor, quando acordares, desprezarás a aparência deles.
Eclesiastes 1:4 Uma geração vai, e outra geração vem; mas a terra para sempre permanece.
Eclesiastes 2:24 Não é, pois, bom para o homem que coma e beba e que faça gozar a sua alma do bem do seu trabalho? Isso também eu vi que vem da mão de Deus.
Eclesiastes 3:12 Já tenho conhecido que não há coisa melhor para eles do que se alegrarem e fazerem bem na sua vida;
Eclesiastes 5:18 Eis aqui o que eu vi, uma boa e bela coisa: comer, e beber, e gozar cada um do bem de todo o seu trabalho, em que trabalhou debaixo do sol, todos os dias da sua vida que Deus lhe deu; porque esta é a sua porção.
Eclesiastes 9:7 Vai, pois, come com alegria o teu pão e bebe com bom coração o teu vinho, pois já Deus se agrada das tuas obras.
Eclesiastes 11:2 Reparte com sete e ainda até com oito, porque não sabes que mal haverá sobre a terra.
Eclesiastes 11:9 Alegra-te, jovem, na tua mocidade, e alegre-se o teu coração nos dias da tua mocidade, e anda pelos caminhos do teu coração e pela vista dos teus olhos; sabe, porém, que por todas essas coisas te trará Deus a juízo.
Mateus 24:48 Porém, se aquele mau servo disser consigo: O meu senhor tarde virá,
Mateus 25:14 Porque isto é também como um homem que, partindo para fora da terra, chamou os seus servos, e entregou-lhes os seus bens,
Lucas 12:15 E disse-lhes: Acautelai-vos e guardai-vos da avareza, porque a vida de qualquer não consiste na abundância do que possui.
Lucas 16:1 E dizia também aos seus discípulos: Havia um certo homem rico, o qual tinha um mordomo; e este foi acusado perante ele de dissipar os seus bens.
Lucas 19:17 E ele lhe disse: Bem está, servo bom, porque no mínimo foste fiel, sobre dez cidades terás a autoridade.
Lucas 21:34 E olhai por vós, para que não aconteça que o vosso coração se carregue de glutonaria, de embriaguez, e dos cuidados da vida, e venha sobre vós de improviso aquele dia.
I Coríntios 9:18 Logo, que prêmio tenho? Que, evangelizando, proponha de graça o evangelho de Cristo, para não abusar do meu poder no evangelho.
I Timóteo 6:17 Manda aos ricos deste mundo que não sejam altivos, nem ponham a esperança na incerteza das riquezas, mas em Deus, que abundantemente nos dá todas as coisas para delas gozarmos;
Tiago 1:10 e o rico, em seu abatimento, porque ele passará como a flor da erva.
Tiago 4:14 Digo-vos que não sabeis o que acontecerá amanhã. Porque que é a vossa vida? É um vapor que aparece por um pouco e depois se desvanece.
Tiago 5:1 Eia, pois, agora vós, ricos, chorai e pranteai por vossas misérias, que sobre vós hão de vir.
I Pedro 1:24 Porque toda carne é como erva, e toda a glória do homem, como a flor da erva. Secou-se a erva, e caiu a sua flor;
I Pedro 4:7 E já está próximo o fim de todas as coisas; portanto, sede sóbrios e vigiai em oração.
I João 2:17 E o mundo passa, e a sua concupiscência; mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 7:32

Salmos 55:22 Lança o teu cuidado sobre o Senhor, e ele te susterá; nunca permitirá que o justo seja abalado.
Mateus 6:25 Por isso, vos digo: não andeis cuidadosos quanto à vossa vida, pelo que haveis de comer ou pelo que haveis de beber; nem quanto ao vosso corpo, pelo que haveis de vestir. Não é a vida mais do que o mantimento, e o corpo, mais do que a vestimenta?
Mateus 13:22 e o que foi semeado entre espinhos é o que ouve a palavra, mas os cuidados deste mundo e a sedução das riquezas sufocam a palavra, e fica infrutífera;
Filipenses 4:6 Não estejais inquietos por coisa alguma; antes, as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus, pela oração e súplicas, com ação de graças.
I Timóteo 5:5 Ora, a que é verdadeiramente viúva e desamparada espera em Deus e persevera de noite e de dia em rogos e orações;
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 7:33

I Samuel 1:4 E sucedeu que, no dia em que Elcana sacrificava, dava ele porções do sacrifício a Penina, sua mulher, e a todos os seus filhos, e a todas as suas filhas.
Neemias 5:1 Foi, porém, grande o clamor do povo e de suas mulheres contra os judeus, seus irmãos.
Lucas 12:22 E disse aos seus discípulos: Portanto, vos digo: não estejais apreensivos pela vossa vida, sobre o que comereis, nem pelo corpo, sobre o que vestireis.
I Coríntios 7:3 O marido pague à mulher a devida benevolência, e da mesma sorte a mulher, ao marido.
Efésios 5:25 Vós, maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela,
Colossenses 3:19 Vós, maridos, amai a vossa mulher e não vos irriteis contra ela.
I Tessalonicenses 4:11 e procureis viver quietos, e tratar dos vossos próprios negócios, e trabalhar com vossas próprias mãos, como já vo-lo temos mandado;
I Timóteo 5:8 Mas, se alguém não tem cuidado dos seus e principalmente dos da sua família, negou a fé e é pior do que o infiel.
I Pedro 3:7 Igualmente vós, maridos, coabitai com ela com entendimento, dando honra à mulher, como vaso mais fraco; como sendo vós os seus coerdeiros da graça da vida; para que não sejam impedidas as vossas orações.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 7:34

Lucas 2:36 E estava ali a profetisa Ana, filha de Fanuel, da tribo de Aser. Esta era já avançada em idade, e tinha vivido com o marido sete anos, desde a sua virgindade,
Lucas 10:40 Marta, porém, andava distraída em muitos serviços e, aproximando-se, disse: Senhor, não te importas que minha irmã me deixe servir só? Dize-lhe, pois, que me ajude.
Romanos 6:13 nem tampouco apresenteis os vossos membros ao pecado por instrumentos de iniquidade; mas apresentai-vos a Deus, como vivos dentre mortos, e os vossos membros a Deus, como instrumentos de justiça.
Romanos 12:1 Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis o vosso corpo em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional.
I Coríntios 6:20 Porque fostes comprados por bom preço; glorificai, pois, a Deus no vosso corpo e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus.
II Coríntios 7:11 Porque quanto cuidado não produziu isso mesmo em vós que, segundo Deus, fostes contristados! Que apologia, que indignação, que temor, que saudades, que zelo, que vingança! Em tudo mostrastes estar puros neste negócio.
II Coríntios 8:16 Mas graças a Deus, que pôs a mesma solicitude por vós no coração de Tito;
II Coríntios 11:28 Além das coisas exteriores, me oprime cada dia o cuidado de todas as igrejas.
Filipenses 1:20 segundo a minha intensa expectação e esperança, de que em nada serei confundido; antes, com toda a confiança, Cristo será, tanto agora como sempre, engrandecido no meu corpo, seja pela vida, seja pela morte.
I Tessalonicenses 5:23 E o mesmo Deus de paz vos santifique em tudo; e todo o vosso espírito, e alma, e corpo sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo.
I Timóteo 3:5 (porque, se alguém não sabe governar a sua própria casa, terá cuidado da igreja de Deus?);
Tito 3:8 Fiel é a palavra, e isto quero que deveras afirmes, para que os que creem em Deus procurem aplicar-se às boas obras; estas coisas são boas e proveitosas aos homens.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 7:35

Mateus 19:12 Porque há eunucos que assim nasceram do ventre da mãe; e há eunucos que foram castrados pelos homens; e há eunucos que se castraram a si mesmos por causa do Reino dos céus. Quem pode receber isso, que o receba.
Lucas 8:14 e a que caiu entre espinhos, esses são os que ouviram, e, indo por diante, são sufocados com os cuidados, e riquezas, e deleites da vida, e não dão fruto com perfeição;
Lucas 10:40 Marta, porém, andava distraída em muitos serviços e, aproximando-se, disse: Senhor, não te importas que minha irmã me deixe servir só? Dize-lhe, pois, que me ajude.
Lucas 21:34 E olhai por vós, para que não aconteça que o vosso coração se carregue de glutonaria, de embriaguez, e dos cuidados da vida, e venha sobre vós de improviso aquele dia.
I Coríntios 7:2 mas, por causa da prostituição, cada um tenha a sua própria mulher, e cada uma tenha o seu próprio marido.
I Coríntios 7:5 Não vos defraudeis um ao outro, senão por consentimento mútuo, por algum tempo, para vos aplicardes à oração; e, depois, ajuntai-vos outra vez, para que Satanás vos não tente pela vossa incontinência.
I Coríntios 7:28 Mas, se te casares, não pecas; e, se a virgem se casar, não peca. Todavia, os tais terão tribulações na carne, e eu quereria poupar-vos.
I Coríntios 7:33 mas o que é casado cuida das coisas do mundo, em como há de agradar à mulher.
I Coríntios 7:36 Mas, se alguém julga que trata dignamente a sua virgem, se tiver passado a flor da idade, e se for necessário, que faça o tal o que quiser; não peca; casem-se.
Efésios 5:3 Mas a prostituição e toda impureza ou avareza nem ainda se nomeiem entre vós, como convém a santos;
Filipenses 4:8 Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai.
I Timóteo 1:10 para os fornicadores, para os sodomitas, para os roubadores de homens, para os mentirosos, para os perjuros e para o que for contrário à sã doutrina,
Tito 2:3 As mulheres idosas, semelhantemente, que sejam sérias no seu viver, como convém a santas, não caluniadoras, não dadas a muito vinho, mestras no bem,
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 7:36

I Samuel 2:33 O homem, porém, que eu te não desarraigar do meu altar será para te consumir os olhos e para te entristecer a alma; e toda a multidão da tua casa morrerá quando chegar à idade varonil.
I Coríntios 7:9 Mas, se não podem conter-se, casem-se. Porque é melhor casar do que abrasar-se.
I Coríntios 7:37 Todavia, o que está firme em seu coração, não tendo necessidade, mas com poder sobre a sua própria vontade, se resolveu no seu coração guardar a sua virgem, faz bem.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 7:37

Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 7:38

I Coríntios 7:1 Ora, quanto às coisas que me escrevestes, bom seria que o homem não tocasse em mulher;
I Coríntios 7:8 Digo, porém, aos solteiros e às viúvas, que lhes é bom se ficarem como eu.
I Coríntios 7:26 Tenho, pois, por bom, por causa da instante necessidade, que é bom para o homem o estar assim.
I Coríntios 7:32 E bem quisera eu que estivésseis sem cuidado. O solteiro cuida das coisas do Senhor, em como há de agradar ao Senhor;
I Coríntios 7:37 Todavia, o que está firme em seu coração, não tendo necessidade, mas com poder sobre a sua própria vontade, se resolveu no seu coração guardar a sua virgem, faz bem.
Hebreus 13:4 Venerado seja entre todos o matrimônio e o leito sem mácula; porém aos que se dão à prostituição e aos adúlteros Deus os julgará.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 7:39

Gênesis 6:2 viram os filhos de Deus que as filhas dos homens eram formosas; e tomaram para si mulheres de todas as que escolheram.
Deuteronômio 7:3 nem te aparentarás com elas; não darás tuas filhas a seus filhos e não tomarás suas filhas para teus filhos;
Malaquias 2:11 Judá foi desleal, e abominação se cometeu em Israel e em Jerusalém; porque Judá profanou a santidade do Senhor, a qual ele ama, e se casou com a filha de deus estranho.
Romanos 7:2 Porque a mulher que está sujeita ao marido, enquanto ele viver, está-lhe ligada pela lei; mas, morto o marido, está livre da lei do marido.
I Coríntios 7:10 Todavia, aos casados, mando, não eu, mas o Senhor, que a mulher se não aparte do marido.
I Coríntios 7:15 Mas, se o descrente se apartar, aparte-se; porque neste caso o irmão, ou irmã, não está sujeito à servidão; mas Deus chamou-nos para a paz.
II Coríntios 6:14 Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas?
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 7:40

I Coríntios 7:1 Ora, quanto às coisas que me escrevestes, bom seria que o homem não tocasse em mulher;
I Coríntios 7:6 Digo, porém, isso como que por permissão e não por mandamento.
I Coríntios 7:8 Digo, porém, aos solteiros e às viúvas, que lhes é bom se ficarem como eu.
I Coríntios 7:25 Ora, quanto às virgens, não tenho mandamento do Senhor; dou, porém, o meu parecer, como quem tem alcançado misericórdia do Senhor para ser fiel.
I Coríntios 7:35 E digo isso para proveito vosso; não para vos enlaçar, mas para o que é decente e conveniente, para vos unirdes ao Senhor, sem distração alguma.
I Coríntios 9:1 Não sou eu apóstolo? Não sou livre? Não vi eu a Jesus Cristo, Senhor nosso? Não sois vós a minha obra no Senhor?
I Coríntios 14:36 Porventura, saiu dentre vós a palavra de Deus? Ou veio ela somente para vós?
II Coríntios 10:8 Porque, ainda que eu me glorie mais alguma coisa do nosso poder, o qual o Senhor nos deu para edificação e não para vossa destruição, não me envergonharei,
II Coríntios 12:11 Fui néscio em gloriar-me; vós me constrangestes; porque eu devia ser louvado por vós, visto que em nada fui inferior aos mais excelentes apóstolos, ainda que nada sou.
I Tessalonicenses 4:8 Portanto, quem despreza isto não despreza ao homem, mas, sim, a Deus, que nos deu também o seu Espírito Santo.
II Pedro 3:15 e tende por salvação a longanimidade de nosso Senhor, como também o nosso amado irmão Paulo vos escreveu, segundo a sabedoria que lhe foi dada,

Notas de rodapé da LTT

As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
 1159

1Co 7:1 "... (TAMBÉM) É BOM...": a soma da Bíblia ordena ao homem se casar e ter filhos, mas TAMBÉM é aceitável ele permanecer virgem SE E ENQUANTO prevalecerem circunstâncias excepcionais que temporariamente impeçam o casamento, como ele ter que esperar crescer e começar a trabalhar e comprar o mais essencial; iminência de perseguição com difíceis fugas e muitas mortes (1Co 7); os 144:000 judeus convertidos na Tribulação e que testemunhariam de Cristo percorrendo toda a terra e seriam martirizados dentro de pouco tempo Rv 7 e 14. E Oseias, enquanto esteve em sua terra.


 1160

1Co 7:1 "EM MULHER NÃO TOCAR": a soma da Bíblia: louva o abençoado e sadio sexo no casamento e o ordena ao homem Gn 2:18; condena tocar em mulher com sexualismo pecaminoso (José fugiu disto Gn 39:12); mas não proíbe o rápido (respeitoso e santo) aperto de mãos em cumprimento social, se for exigido, nem respeitosos cuidados médicos, etc.
- Mas traIdutores da NIV americana adulteram para "É BOM AO HOMEM NÃO CASAR", muitas pessoas interpretando que, aos olhos de Deus, é PREFERÍVEL que o homem não case. Isso contradiz a exortação para casar, logo abaixo, e Gn 2:18; 1Co 7:9; 1Tm 4:3; Hb 13:4, bem como agrada às doutrinas romanistas do celibato e da sua superioridade sobre o casamento, e de que o sexo, mesmo no casamento, não é perfeita pureza!


 ①

 ②

modo imperativo; isto é uma ordem.


 ①

"benevolência": eufemismo para a bendita e santa união sexual dentro do casamento.


 1162

1Co 7:6 "ISTO" se refere não a 1Co 7:2 ("tenha cada um varão a sua própria esposa": isto é mandamento, ver Gn 2:24), nem a Gn 7:3 (marido e esposa não se negarem um ao outro: isto é mandamento, ver Ex 21:12), mas sim à permissão de 1Co 7:5 ("exceto proveniente- de- dentro- de... para que..."): Deus nunca ordenou que marido e esposa se separem por um pequeno tempo, para jejuar e orar, mas Deus permite que o façam, se nisto concordarem e quiserem fazê-lo.


 1163

1Co 7:7 "SEREM MESMO COMO EU MESMO" refere-se ao dom de continência, auto- controle (que se aplica a solteiros, CASADOS, e viúvos).
Paulo tem que ter sido casado (pois foi membro do Sinédrio!). Se não fosse pela influência do Romanismo pró celibato de religiosos e de santos, então todos batistas e reformados de hoje diriam, à luz do v. 1Co 9:5 ("temos nós direito de, a... uma esposa..."), que a esposa de Paulo ainda estava viva, e vivia com ele quando esta epístola foi escrita, cerca do ano 56. Mas, por causa daquela influência, muitos crentes erroneamente deduzem, do v. 8, que Paulo não tinha esposa àquela época (ao invés de deduzirem que ele tinha auto- controle, mesmo sendo casado). Seja como for, é impossível o Espírito Santo, pela pena de Paulo, desejar todos os homens ficarem no estado de sem esposa: isto contraria toda a Bíblia! (e levaria à extinção da humanidade!)


 ①

"anthropos" pode se referir a homens e mulheres.


 ①

 ①

divórcio e novo casamento: notas Dt 24:1,Dt 24:4; Mt 5:32.


 1164

1Co 7:12 "...aos outros DIGO (EU, NÃO O SENHOR)...": Paulo não está dizendo que as palavras que escreverá serão meramente palavras dele mesmo (passíveis de erros e falhas), não serão palavras de Deus, não serão palavras inspiradas (isto é, assopradas para dentro, pelo Espírito Santo). Ao contrário: o Senhor Jesus Cristo já tendo dado mandamentos sobre o divórcio (Mt 5:31,1Co 7:25 e atente que Paulo clama ter o "Espírito de Deus", em 1Co 7:40.


 ①

masculino.


 ②

divórcio e recasamento: notas Dt 24:1,Dt 24:4; Mt 5:32.


 ①

modo dos vv. 18-24.


 1165

1Co 7:22: tradução pior, mas ainda possível:
"Porque, em o Senhor (Jesus), aquele (homem) havendo sido chamado- convocado (quando ainda) sendo um escravo, agora um libertado ① de o Senhor (Jesus) é. Da mesma maneira, também, aquele (homem) já sendo um homem livre (quando) havendo sido chamado, agora um escravo é de o Cristo. ① um ex- escravo, agora libertado}"


 ①

um ex- escravo, agora libertado.


 ①

comprados- resgatados- redimidos para- fora- do mercado de escravos.


 ①

O substantivo é feminino mas, aqui, também se aplica aos homens.


 ①

perigos e tribulações resultantes de perseguição.


 1166

1Co 7:27 "Tens tu sido libertado para- longe- de esposa": libertado por viuvez, abandono pela esposa, etc.


 ①

A palavra é feminina mas, aqui, também se aplica aos homens.


 ②

A palavra é masculina, mas ...


 ①

 1167

1Co 7:36 "virgindade... idade dele": tradução de Berry. Outros usam "virgem" (referindo-se à noiva ou à filha do homem) ao invés de "virgindade", e usam "idade dela" ao invés de "idade dele".


 ①

masculino.


 1169

1Co 7:37 "virgindade dele": tradução de Berry, e casa melhor com v. 38a; outros usam "dela" (referindo-se à noiva ou à filha do homem) ao invés de "dele", e "virgem" ao invés de "virgindade". Note que as expressões "tem no tocante à vontade própria..." e "guardar a virgindade dele mesmo", claramente fazem mais sentido em relação à vontade do homem, ele mesmo, se casar ou não se casar, do que sobre a vontade que a sua virginal noiva ou filha têm de se casarem ou de não se casarem!


 ①

masculino.


 1171

1Co 7:38 "De forma que...": continuação do assunto dos versos 1Co 7:25-34 (as virgens).


 1173

1Co 7:39: "A esposa tem sido ligada pela lei por todo o tempo em que viva o seu MARIDO ":
- Supor que, aqui, "esposa" (isto é, mulher ligada a seu marido, pela lei), é uma mulher que está divorciada, para concluir que continua ligada ao seu marido, pela lei, é raciocínio em círculos! Falacioso!
- "Marido": aquele com quem seu pacto de casamento não foi quebrado por morte ou divórcio (depois do divórcio ou morte, ele será EX- marido dela, não continuará sendo seu ATUAL-marido: na Bíblia, o termo "marido" nunca foi usado em relação ao homem que já se divorciou, ver notas sobre divórcio e recasamento em Dt 24:1,Dt 24:4; Mt 5:32; Jo 4:18). Portanto, o verso se refere à mulher que não está divorciada, antes continua legalmente casada com e sujeita ao seu esposo. Nada indica que 1Co 7:39 trate de uma mulher divorciada, portanto o verso não prova a falsa "teoria do contínuo adultério dos recasados". A passagem não está proibindo recasamento legal, antes está proibindo poligamia, está proibindo uma mulher ainda não divorciada casar (sem se divorciar) com (ou "apenas" ser de) outro homem.



Gematria

Gematria é a numerologia hebraica, uma técnica de interpretação rabínica específica de uma linhagem do judaísmo que a linhagem Mística.

Dois (2)

A natureza dualística existente no cosmo. O positivo e negativo, o bem e o mal, céus e terra, anoite e o dia, ..., Etc. É a pluralidade das criaturas existentes no mundo, isto é, as coisas tangíveis; a matéria.



Mapas Históricos

Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados ​​para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.

ESTRADAS E TRANSPORTE NO MUNDO BÍBLICO

UMA QUESTÃO DE RECONSTRUÇÃO
Uma questão legítima que poderá ser levantada é sobre a possibilidade de se chegar a uma ideia relativamente confiável dos sistemas de transportes existentes desde os tempos bíblicos mais antigos. Antes do período romano, praticamente se desconhece a existência de até mesmo um pequeno trecho de um caminho ou estrada pavimentado ligando cidades antigas. E não há atestação de que, antes desse período, tenham existido quaisquer mapas de estradas no Crescente Fértil. No entanto, apesar das questões extremamente variadas e complexas que precisam ser levadas em conta quando se aborda esse assunto de forma abrangente, estudiosos que têm procurado delinear estradas antigas tendem a seguir uma combinação de quatro tipos de indícios: (1) determinismo geográfico; (2) documentação escrita; (3) testemunho arqueológico; (4) marcos miliários romanos. Determinismo geográfico se refere aos fatores fisiográficos e/ou hidrológicos em grande parte imutáveis existentes no antigo mundo bíblico e que determinavam as rotas seguidas por caravanas, migrantes ou exércitos. Esses caminhos permaneceram relativamente inalterados durante longos períodos (exceto onde a geopolítica os impedia ou em casos isolados de circulação ilegal). Parece que, em geral, as regiões de baixada ou planície ofereciam menores obstáculos ao movimento humano e maior oportunidade para o desenvolvimento de redes de transporte ou movimentação de tropas. Em contraste, cânions profundos, cavados por rios que às vezes se transformavam em corredeiras, eram um obstáculo a ser evitado em viagens. Caso fossem inevitáveis, deviam ser atravessados a vau em lugares que oferecessem dificuldade mínima. As barreiras representadas por pântanos infestados de doenças, a esterilidade e o calor escaldante de zonas desérticas e as áreas estéreis de lava endurecida eram obstáculos descomunais, a serem evitados a qualquer custo.
Encostas de montanhas com florestas densas, muitas vezes com desfiladeiros sinuosos, eram regularmente cruzados em canais, por mais estreitos ou perigosos que eles fossem. Por sua vez, os trechos em que as serras podiam ser percorridas por grandes distâncias sem a interrupção de desfiladeiros ou vales tendiam a ser usados em viagens durante todos os períodos. A necessidade de se deslocar de uma fonte de água doce abundante a outra foi, durante todas as eras, um pré-requísito para viagens. De maneira que, muito embora não disponhamos de um mapa antigo do mundo bíblico, ainda assim é possível inferir logicamente e com alto grau de probabilidade a localização das principais estradas, em especial quando o princípio do determinismo geográfico pode ser suplementado por outros tipos de indício.
A documentação escrita ajuda com frequência a delinear uma estrada com maior precisão. Esse tipo de indício pode estar na Bíblia, em fontes extrabíblicas antigas, escritores clássicos, antigos itinerários de viagem, geógrafos medievais ou viajantes pioneiros mais recentes. Algumas fontes escritas buscam fazer um levantamento de uma área de terra ou traçar um itinerário e, para isso, empregam tanto medidas de distância quanto direções; citam a distância entre dois ou mais pontos conhecidos de uma forma que pode ser reconstruída apenas mediante a pressuposição de uma rota específica entre esses pontos. Às vezes, essas fontes podem descrever uma rota em termos do tipo de terreno no meio do caminho (ao longo de uma determinada margem de um rio; perto de um cânion, vau, poco de betume ou oásis; ao lado de um determinado canal, ilha ou montanha etc.) ou um ponto de interesse situado ao longo do caminho e digno de menção. Cidades ao longo de uma rota podem ser descritas como parte de um distrito em particular ou como contíguas a uma determinada província, partilhando pastagens comuns, enviando mensagens por meio de sinais de fogo ou ficando simultaneamente sob o controle de certo rei. Distâncias aproximadas entre cidades, junto com uma rota presumida, podem ser inferidas a partir de textos que falam de um rei ou de um mensageiro que toma sua ração diária no ponto A no primeiro dia, no ponto B no dia seguinte, no ponto C no terceiro dia e assim por diante. Um exército ou caravana pode receber certo número de rações diárias a fim de percorrer um determinado trajeto, ou o texto pode dizer que uma viagem específica levou determinado número de dias para terminar.

No conjunto, fontes textuais não foram escritas com o propósito de ajudar alguém a delinear com absoluta certeza o trajeto de estradas. São fontes que tratam de assuntos extremamente diversos. Os detalhes geográficos oferecidos são muitos, variados e às vezes incorretos. Elas não oferecem o mesmo grau de detalhamento para todas as regiões dentro do mundo bíblico. Mesmo assim, seu valor cumulativo é fundamental, pois, com frequência, dão detalhes precisos que permitem deduzir com bastante plausibilidade o curso de uma estrada ou oferecem nuanças que podem ser usadas com proveito quando combinadas com outros tipos de indícios. Além do determinismo geográfico e da documentação escrita, o testemunho arqueológico pode ajudar a determinar o curso de antigas estradas. Identificar uma cidade antiga mediante a descoberta de seu nome em dados arqueológicos escavados no lugar ajuda a esclarecer textos que mencionam o local e proporciona um ponto geográfico fixo. Porque Laís/Da (T. el-Qadi) foi identificada positivamente a partir de uma inscrição encontrada em escavações no local, uma especificidade maior foi automaticamente dada a viagens como as empreendidas por Abraão (Gn
14) ou Ben-Hadade (1Rs 15:2Cr 16). Mesmo nas vezes em que o nome de uma cidade antiga permanece desconhecido, é útil quando vestígios arqueológicos revelam o tipo de ocupação que pode ter havido no lugar. Por exemplo, um palácio desenterrado permite a inferência de que ali existiu a capital de um reino ou província, ao passo que um local pequeno, mas muito fortificado, pode indicar um posto militar ou uma cidade-fortaleza. Quando se consegue discernir uma sequência de lugares semelhantes, tal como a série de fortalezas egípcias da época do Reino Novo descobertas no sudoeste de Gaza, é possível traçar o provável curso de uma estrada na região. Numa escala maior, a arqueologia pode revelar padrões de ocupação durante períodos específicos. Por exemplo, na 1dade do Bronze Médio, muitos sítios em Canaã parecem ter ficado junto a vias de transporte consolidadas, ao passo que, aparentemente, isso não aconteceu com povoados da Idade do Bronze Inicial. Da mesma forma, um ajuntamento de povoados da Idade do Bronze Médio alinhou-se ao longo das margens do Alto Habur, na Síria, ao passo que não se tem conhecimento de um agrupamento assim nem imediatamente antes nem depois dessa era.
Esse tipo de informação é útil caso seja possível ligar esses padrões de ocupação às causas para ter havido movimentos humanos na área. De forma que, se for possível atribuir a migrações a existência desses sítios da Idade do Bronze Médio, e os locais de migração são conhecidos, os dados arqueológicos permitem pressupor certas rotas que tinham condições de oferecer pastagens para animais domesticados e alimentos para os migrantes, ao mesmo tempo que praticamente eliminam outras rotas. É claro que havia muitos fatores climatológicos e sociológicos que levavam a migrações na Antiguidade, mas o fato é que, enquanto viajavam, pessoas e animais tinham de se alimentar com aquilo que a terra disponibilizava.
Às vezes a arqueologia permite ligar o movimento de pessoas ao comércio. A arqueologia pode recuperar obietos estranhos ao local onde foram encontrados (escaravelhos egípcios, sinetes cilíndricos mesopotâmicos etc.) ou descobrir produtos primários não nativos do Crescente Fértil (estanho, âmbar, cravo, seda, canela etc.). Para deduzir o percurso de estradas, seria então necessário levar em conta o lugar de onde procedem esses objetos ou produtos primários, a época em que foram comercializados e a localização de mercados e pontos intermediários de armazenagem. Onde houve tal comércio, durante um longo período (por exemplo, a rota báltica do âmbar vindo da Europa, a rota da seda proveniente do sudeste asiático ou a rota de especiarias do oeste da Arábia Saudita), é possível determinar rotas de produtos primários razoavelmente estabelecidas. Com frequência essa informação arqueológica pode ser ligeiramente alterada por documentos escritos, como no caso de textos que tratam do itinerário de estanho e indicam claramente os locais de parada nesse itinerário através do Crescente Fértil, durante a Idade do Bronze Médio.
Outra possibilidade é, por meio da arqueologia, ligar a uma invasão militar movimentos humanos para novos lugares. Isso pode ocorrer talvez com a descoberta de uma grande estela comemorativa de vitória ou de uma camada de destruição que pode ser sincronizada com uma antemuralha de tijolos cozidos, construída encostada no lado externo do muro de uma cidade. As exigências da estratégia militar, a manutenção das tropas e a obtenção de suprimentos eram de tal monta que algumas regiões seriam quase invulneráveis a qualquer exército. Em tempos recentes, estudiosos que buscam delinear vias e estradas antigas passaram a se beneficiar da possibilidade de complementar seus achados arqueológicos com fotografias aéreas e imagens de satélite, podendo assim detectar vestígios ou até mesmo pequenos trechos de estradas que não foram totalmente apagados. Um quarto tipo de indício usado na identificacão de estradas antigas são os marcos miliários romanos, embora erigir marcos ao longo das estradas antedate ao período romano (Jr 31:21).153 Até hoie iá foram encontrados entre 450 e 500 marcos miliários romanos no Israel moderno. e quase 1.000 foram descobertos pela Ásia Menor 154 No Israel moderno, existem marcos miliários construídos já em 69 d.C.; no Líbano moderno, conhecem-se exemplares de uma data tão remota como 56 d.C. Por sua vez, marcos miliários da Ásia Menor tendem a ser datados de um período romano posterior, e não parece que a maioria das estradas dali tenha sido pavimentada antes da "dinastia flaviana", que comecou com Vespasiano em 69 d.C. - uma dura realidade que é bom levar em conta quando se consideram as dificuldades de viagem pela Ásia Menor durante a época do apóstolo Paulo.
Em geral, esses marcos miliários assinalam exatamente a localizacão de estradas romanas, que frequentemente seguiam o curso de estradas muito mais antigas. A localização e as inscricões dos marcos miliários podem fornecer provas de que certas cidades eram interligadas na mesma sequência registrada em textos mais antigos. Por exemplo, cerca de 25 marcos miliários localizados junto a 20 diferentes paradas foram descobertos ao longo de um trecho de uma estrada litorânea romana entre Antioquia da Síria e a Ptolemaida do Novo Testamento. Tendo em conta que algumas das mesmos cidades localizadas ao longo daquela estrada foram do acordo com textos assírios, visitadas pelo rei Salmaneser II 20 voltar de sua campanha militar em Istael (841 a.C.)
, os marcos miliários indicam a provável estrada usada pelo monarca assírio. Nesse caso, essa inferência s explicitamente confirmada pela descoberta do monumento a vitória de Salmaneser, esculpido num penhasco junto a co do rio Dos, logo ao sul da cidade libanesa de Biblos. De modo semelhante, esses mesmos marcos miliários permitem determinar as fases iniciais da famosa terceira campanha militar de Senaqueribe (701 a.C.), em que o monarca assírio se gaba de que "trancou Ezequias em ¡erusalém como a um pássaro numa gaiola". Igualmente, esses marcos de pedra permitem delinear o trajeto que Ramsés II, Ticlate-Pileser III, Esar-Hadom, Alexandre, o Grande, Cambises II, Céstio Galo, Vespasiano e o Peregrino de Bordéus percorreram em Canaã.

DIFICULDADES DE VIAGEM NA ANTIGUIDADE
Os norte-americanos, acostumados a um sistema de estradas interestaduais, ou os europeus, que percorrem velozmente suas autoestradas, talvez achem difícil entender a noção de viagem na Bíblia. Hoje, as viagens implicam uma "Jura realidade", com bancos estofados em couro, suspensão de braço duplo, revestimento de nogueira no interior do automóvel e sistemas de som e de controle de temperatura.
Uma vasta gama de facilidades e serviços está prontamente acessível a distâncias razoáveis. A maioria das estradas de longa distância tem asfalto de boa qualidade, boa iluminação, sinalização clara e patrulhamento constante. Centenas de cavalos de forca nos transportam com conforto e velocidade. Quando paramos de noite, podemos, com bastante facilidade, conseguir um quarto privativo com cama, TV a cabo, servico de internet. banheiro privativo com água quente e fria e outras facilidades. Em poucos instantes, podemos encontrar um grande número de restaurantes e lanchonetes, com variados alimentos que iá estarão preparados para nós. Podemos levar conosco música e leitura prediletas, fotografias de parentes, cartões de crédito e mudas de roupa limpa. Podemos nos comunicar quase que instantaneamente com os amigos que ficaram - temos ao nosso dispor fax, SMS, e-mail e telefone. E não prestamos muita atenção ao perigo de doenças transmissíveis ou à falta de acesso a medicamentos.
Como as viagens eram profundamente diferentes na época da Bíblia! Na Antiguidade, às vezes até as principais estradas internacionais não passavam de meros caminhos sinuosos que, depois das chuvas de inverno. ficavam obstruídos pelo barro ou não passavam de um lodacal e. durante os muitos meses de calor abafado e escaldante, ficavam repletos de buracos.
Em certos pontos daquelas estradas, os viajantes precisavam atravessar terreno difícil, quase intransponível. Quem viajava podia ter de enfrentar os riscos de falta de água, clima pouco seguro, animais selvagens ou bandoleiros.
Tais dificuldades e perigos ajudam a explicar por que, na Antiguidade, a maior parte das viagens internacionais acontecia em caravanas Viaiar em grupo oferecia alguma protecão contra intempéries e agentes estrangeiros. Um considerável volume de dados provenientes da Mesopotâmia e da Ásia Menor indica que, em geral, as caravanas eram grandes e quase sempre escoltadas por guardas de segurança armados para essa tarefa. Exigia-se que os caravanistas permanecessem estritamente na rota predeterminada. Não era incomum caravanas incluírem até 100 ou 200 jumentos, alguns carregando produtos preciosíssimos (cp. Gn 37:25; Jz 5:6-7; 1Rs 10:2; J6 6:18-20; Is 21:13-30.6; Lc 2:41-45). 156 Caravanas particulares são atestadas raras vezes na Antiguidade.
Viajantes ricos tinham condições de comprar escravos para servirem de guardas armados (Gn 14:14-15), mas pessoas mais pobres andavam em grupos ou então se incorporavam a um grupo governamental ou comercial, que se dirigia a um destino específico. Os dados também mostram que muitas viagens aconteciam sob a proteção da escuridão: viajar à noite livrava do calor sufocante do sol do meio-dia e diminuía a probabilidade de ser detectado por salteadores e bandoleiros.
Aliás, pode ser que a viagem à noite tenha contribuído diretamente para a ampla difusão do culto à Lua, a forma mais comum de religião em todo o Crescente Fértil.
Outro fator a se considerar sobre viagens por terra durante o período bíblico é a distância limitada que era possível percorrer num dia. Na realidade, as distâncias podiam variar devido a uma série de fatores: diferentes tipos de terreno, número e tipo de pessoas num determinado grupo de viajantes, tipo de equipamento transportado e alternância das estações do ano. Em função disso, o mundo antigo tinha conhecimento de distâncias excepcionais cobertas num único dia. Heródoto fez uma afirmação famosa sobre mensageiros viajando a grande velocidade pela Estrada Real da Pérsia Tibério percorreu a cavalo cerca de 800 quilômetros em 72 horas, para estar junto ao leito de seu irmão Druso, que estava prestes a morrer. 58 E alguns textos antigos contam que, durante o período romano, correios do império chegavam a percorrer, em média, quase 160 quilômetros por dia. Mas essas foram excecões raras no mundo bíblico e devem ser assim reconhecidas.
Os dados são, em geral, uniformes, corroborando que, no mundo bíblico, a iornada de um dia correspondia a uma distância de 27 a 37 quilômetros, com médias ligeiramente mais altas quando se viajava de barco rio abaixo. 16 Médias diárias semelhantes continuaram sendo, mais tarde, a norma em itinerários dos períodos clássico, árabe e medieval, do Egito até a Turquia e mesmo até o Irá. Mesmo cem anos atrás, relatos de alguns itinerários e viagens documentam médias diárias semelhantemente baixas. Vários episódios da Bíblia descrevem o mesmo deslocamento limitado em viagens:


Por outro lado, caso tivessem seguido o trajeto mais longo, acompanhando o rio Eufrates até Imar e, dali, prosseguido pela Grande Estrada Principal adiante de Damasco (a rota normal), teriam conseguido uma média diária mais típica. Distâncias diárias semelhantes também são válidas para o Novo Testamento. 163 Em certa ocasião, Pedro viajou 65 quilômetros de Jope a Cesareia e chegou no segundo dia ao destino (At 10:23-24). A urgência da missão do apóstolo permite inferir que ele pegou um caminho direto e não fez nenhuma parada intermediária (mais tarde, Cornélio disse que seus enviados levaram quatro dias para fazer a viagem de ida e volta entre Jope e Cesareia [At 10:30.) Em outra oportunidade, uma escolta militar levou dois dias de viagem para transportar Paulo às pressas para Cesareia (At 23:23-32), passando por Antipátride, uma distância de cerca de 105 quilômetros, considerando-se as estradas que os soldados mais provavelmente tomaram. Segundo Josefo, era possível viajar em três dias da Galileia a Jerusalém, passando pela Samaria (uma distância de cerca de 110 quilômetros).

A LOCALIZAÇÃO DAS PRINCIPAIS ESTRADAS
A GRANDE ESTRADA PRINCIPAL
Aqui chamamos de Grande Estrada Principal aquela que, no mundo bíblico, era, sem qualquer dúvida, a estrada mais importante. 165 Essa estrada ia do Egito à Babilônia e a regiões além, e, em todas as épocas, interligava de forma vital todas as partes do Crescente Fértil. A estrada começava em Mênfis (Nofe), perto do início do delta do Nilo, e passava pelas cidades egípcias de Ramessés e Sile, antes de chegar a Gaza, um posto fortificado na fronteira de Canaã. Gaza era uma capital provincial egípcia de extrema importância e, com frequência, servia de ponto de partida para campanhas militares egípcias em todo o Levante. Esse trecho sudoeste da estrada, conhecido pelos egípcios como "caminho(s) de Hórus", era de importância fundamental para a segurança do Egito. De Gaza, a estrada se estendia até Afeque/ Antipátride, situada junto às nascentes do rio Jarcom; essa efusão era um sério obstáculo ao deslocamento e forçava a maior parte do tráfego a se desviar continente adentro, isto é, para o leste. Prosseguindo rumo ao norte, a estrada se desviava das ameaçadoras dunas de areia e do pântano sazonal da planície de Sarom até que se deparava inevitavelmente com a barreira que era a serra do monte Carmelo. Gargantas que atravessavam a serra permitiam passar da planície de Sarom para o vale de Jezreel. A mais curta delas, hoje conhecida como estreito de Aruna (n. 'Iron), era a mais utilizada. O lado norte dessa garganta estreita dava para o vale de lezreel e era controlado pela cidade militar de Megido.
Em Megido, a estrada se dividia em pelo menos três ramais. Um levava para Aco, no litoral, e então seguia para o norte, acompanhando o mar até chegar a Antioquia da Síria. Um segundo ramal começava em Megido e se estendia na diagonal, cruzando o vale de Jezreel numa linha criada por uma trilha elevada de origem vulcânica. Passava entre os montes Moré e Tabor e chegava às proximidades dos Cornos de Hattin, onde virava para o leste, percorria o estreito de Arbela, com seus penhascos íngremes, e finalmente irrompia na planície ao longo da margem noroeste do mar da Galileia. Uma terceira opção saía de Megido, virava para o leste, seguia o contorno dos flancos do norte das serras do monte Carmelo e monte Gilboa, antes de chegar a Bete-Sea, uma cidade-guarnição extremamente fortificada. É provável que, durante a estação seca, esse trecho margeasse o vale, mas, nos meses de inverno, seguisse por um caminho mais elevado, para evitar as condições pantanosas. Em Bete-Sea, a Grande Estrada Principal dava uma guinada para o norte e seguia ao longo do vale do Jordão até chegar à extremidade sul do mar da Galileia, onde ladeava o mar pelo lado oeste, até chegar a Genesaré, perto de Cafarnaum. Durante a época do Novo Testamento, muitos viajantes devem ter cruzado o lordão logo ao norte de Bete-Seã e atravessado o vale do Yarmuk e o planalto de Gola, até chegar a Damasco.
De Genesaré, a Grande Estrada Principal subia a margem ocidental do Alto Jordão e chegava perto da preeminente cidade-fortaleza de Hazor, que protegia as áreas mais setentrionais de Canaã. Perto de Hazor, a estrada virava para o nordeste, na direção de Damasco, ficando próxima às saliências da serra do Antilíbano e tentando evitar as superfícies basálticas da alta Golã e do Haurã.
De Damasco, seguia um caminho para o norte que contornava as encostas orientais do Antilibano até chegar à cidade de Hamate, às margens do rio Orontes. Aí começava a seguir um curso mais reto para o norte, passando por Ebla e chegando a Alepo, onde fazia uma curva acentuada para o leste, na direção do Eufrates. Chegando ao rio, em Emar, a estrada então, basicamente, acompanhava o curso da planície inundável do Eufrates até um ponto logo ao norte da cidade de Babilônia, onde o rio podia ser atravessado a vau com mais facilidade.
Avançando daí para o sul, a estrada atravessava a região da Babilônia, passando por Uruque e Ur e, finalmente, chegando à foz do golfo Pérsico.

A ESTRADA REAL
Outra rodovia importante que atravessava as terras bíblicas era conhecida, no Antigo Testamento, como Estrada Real (Nm 20:17-21.
22) e, fora da Bíblia, como estrada de Trajano (via Nova Traiana). Foi o imperador Trajano que transformou essa rota numa estrada de verdade, no segundo século d.C. A estrada começava no golfo de Ácaba, perto de Eziom-Geber, e, em essência, seguia pelo alto do divisor de águas de Edom e Moabe, passado pelas cidades de Petra, Bora, Quir-Haresete, Dibom e Hesbom, antes de chegar a Amã
Saindo de Ama, atravessava os planaltos de Gileade e Basã para chegar até Damasco, onde se juntava à Grande Estrada Principal.

A ANTIGA ESTRADA ASSÍRIA DE CARAVANAS
Usada para o transporte comercial e militar de interesse assírio até a Ásia Menor, a Antiga Estrada Assíria de Caravanas é conhecida desde o início do segundo milênio a.C. A partir de quaisquer das cidades que serviram sucessivamente de capitais da Assíria, o mais provável é que a estrada avançasse para o oeste até chegar às vizinhanças do jebel Sinjar, de onde seguia bem na direção oeste e chegava à base do triângulo do rio Habur. A estrada então acompanhava o curso de um dos braços do Habur até além de T. Halaf, chegando a um lugar próximo da moderna Samsat, onde era possível atravessar mais facilmente o Eufrates a vau. Dali, a estrada seguia por um importante desfiladeiro nos montes Taurus (exatamente a oeste de Malatya), atravessava a planície Elbistan e, por fim, chegava à estratégica cidade hitita de Kanish. Uma extensão da estrada então prosseguia, atravessando o planalto Central da Anatólia e passando por aqueles lugares que, mais tarde, tornaram-se: Derbe, Listra, Icônio e Antioquia da Pisídia. Em sua descida para o litoral egeu, a estrada cruzava lugares que, posteriormente, vieram a ser: Laodiceia, Filadélfia, Sardes e Pérgamo. De Pérgamo, a estrada corria basicamente paralela ao litoral egeu e chegava à cidade de Troia, localizada na entrada da Europa.

VIAGEM POR MAR
As viagens marítimas no Mediterrâneo parecem não ter sofrido muita variação durante o período do Antigo Testamento. Com base em textos de Ugarit e T. el-Amarna, temos conhecimento de que, na 1dade do Bronze Final, existiram navios com capacidade superior a 200 toneladas. E, no início da Idade do Ferro, embarcações fenícias atravessavam o Mediterrâneo de ponta a ponta. Inicialmente, boa parte da atividade náutica deve ter ocorrido perto de terra firme ou entre uma ilha e outra, e, aparentemente, os marinheiros lançavam âncora à noite. A distância diária entre pontos de ancoragem era de cerca de 65 quilômetros (e.g., At 16:11-20,6,14,15). Frequentemente os primeiros navegadores preferiam ancorar em promontórios ou ilhotas próximas do litoral (Tiro, Sidom, Biblos, Arvade, Atlit, Beirute, Ugarit, Cartago etc.); ilhas podiam ser usadas como quebra-mares naturais e a enseada como ancoradouro. O advento do Império Romano trouxe consigo uma imensa expansão nos tipos, tamanhos e quantidade de naus, e desenvolveram-se rotas por todo o mundo mediterrâneo e além. Antes do final do primeiro século da era cristã, a combinação de uma força legionária empregada em lugares remotos, uma frota imperial naval permanente e a necessidade de transportar enormes quantidades de bens a lugares que, às vezes, ficavam em pontos bem distantes dentro do império significava que um grande número de naus, tanto mercantes quanto militares, estava singrando águas distantes. Desse modo, as rotas de longa distância criavam a necessidade de construir um sistema imperial de faróis e de ancoradouros maiores, com enormes instalações de armazenagem.

Rotas de Transporte do mundo bíblico
Rotas de Transporte do mundo bíblico
Rotas Marítimas do mundo Greco-Romano
Rotas Marítimas do mundo Greco-Romano
As estradas da Palestina
As estradas da Palestina

AS SETE IGREJAS DA ASIA: TIATIRA, SARDES, FILADÉLFIA E LAODICÉIA

Final do século I a.C.
TIATIRA
Passamos agora à cidade onde ficava a quarta igreja: Tiatira, atual Akhisar, na Turquia. De certa forma, é irônico que a mais long das sete cartas seja endereçada à cidade sobre a qual sabemos menos. Na antiguidade, Tiatira era conhecida pela manufatura de tecido de cor púrpura. A tintura, obtida de uma planta chamada garança, ainda era usada em Akhisar no final do século XIX. Em Filipos, no norte da Grécia, Paulo conheceu uma mulher de Tiatira chamada Lídia que era comerciante de tecido púrpura. "Lídia" provavelmente era seu apelido em função de sua região de origem na província da Ásia. Outra atividade econômica importante da cidade era a manufatura de bronze polido, mencionado em Apocalipse 2:18. Com exceção desse versículo de Apocalipse, o termo não ocorre em nenhum outro texto conhecido da literatura grega, mas parece referir-se a uma liga refinada de core ou bronze com uma pequena quantidade de zinco metálico. Várias atividades comerciais eram desenvolvidas a cidade e a filiação a uma associação profissional normalmente implicava a participação em cultos pagãos e seus rituais imorais. O Senhor ressurreto parece tratar dessa questão ao repreender a igreja de Tiatira por tolerar uma mulher perversa chamada Jezabel. Os ensinamentos dessa mulher que se dizia profetisa levaram membros da igreja à imoralidade sexual e ao consumo de alimentos sacrificados a ídolos.
Há poucos vestígios da cidade antiga de Tiatira. As únicas testemunhas de seu passado cristão são as ruínas de uma igreja bizantina.

SARDES
A quinta igreja ficava em Sardes, atual vila turca de Sart, junto à estrada de Izmir a Ankara, perto de Salinli, na província de Manisa. Uma inscrição em lídio e aramaico encontrada em Sardes e datada do século IV .C. traz o nome Sefarade, mencionado em Obadias 20. Esse termo deu origem à designação "sefárdico", usada para os judeus da península Ibérica e norte da África que, como Sardes, eram considerados lugares a noroeste de Jerusalém.
Sardes era a capital do reino antigo de Lídia. Durante o reinado de Giges (c. 680-644 a.C.), um soberano lídio, descobriu-se ouro no rio Pactolus (Sart Cayi) que atravessa Sardes e os lídios foram o primeiro povo do mundo a cunhar moedas de ouro, prata e electro (liga composta de ouro e prata).
João registra as palavras do Senhor ressurreto à igreja em Sardes: "Lembra-te, pois, do que tens recebido e ouvido, guarda-o e arrepende-te. Porquanto, se não vigiares, virei como ladrão, e não conhecerás de modo algum em que hora virei contra ti" (Ap 3:3). Talvez se trate de uma alusão à captura inesperada da acrópole supostamente inexpugnável de Sardes pelo rei persa Ciro II em 547 a.C.Os persas subiram à cidadela usando uma trilha quase fechada pela qual tinham visto um soldado lídio descer à procura de um capacete que havia rolado morro abaixo. A "Estrada Real" persa com 2.680 km de extensão começava em Susã, no Irá, e terminava em Sardes, onde uma parte dessa estrada ainda pode ser vista. Nos dois últimos séculos a.C, um número considerável de judeus se assentou nessa região. A sinagoga em Sardes, a maior sinagoga antiga da qual se tem conhecimento, foi restaurada com donativos de judeus dos Estados Unidos. Provavelmente foi fundada c. 166 d.C. e reformada entre 220 e 250 d.C. Uma inscrição na parede de mármore da sinagoga diz: "Eu [nome indecifrável] e minha esposa Regina e meus filhos ofertamos das dádivas generosas do Deus Todo- Poderoso o revestimento de mármore e a pintura".

FILADÉLFIA
A sexta igreja à qual o Senhor se dirige ficava em Filadélfia, atual cidade turca de Alasehir. Filadélfia foi fundada como posto avançado de Pérgamo em 189 a.C.Seu nome significa "amor fraternal", em homenagem ao amor de Eumenes Il (197-159 a.C.) de Pérgamo por seu irmão mais novo, Atalo. Como em Tiatira, as únicas testemunhas de seu passado cristão são as ruínas de uma igreja bizantina.

LAODICÉIA
A última igreja é a de Laodicéia. As ruínas de Laodicéia ficam próximas da vila de Goncali, ao norte de Denizli. O rei selêucida Antíoco II deu esse nome à cidade em homenagem à sua esposa Laodice, da qual ele se divorciou em 253 a.C. As ruínas se encontram em péssimo estado de conservação. O Senhor repreendeu a igreja em Laodicéia, dizendo: "Conheço as tuas obras, que nem és frio nem quente. Quem dera fosses frio ou quente! Assim, porque és morno e nem és quente nem frio, estou a ponto de vomitar-te da minha boca" (Ap 3:15-16).
A repreensão por ser uma igreja morna, nem quente nem fria, pode ser uma referência específica à dificuldade de Laodicéia em obter água potável na antiguidade.
Ao norte de Laodicéia, a uns 10 km da cidade, é possível enxergar os espetaculares: travertinos brancos das fontes termais de Hierápolis. Hoje em dia, a cortina formada por estalactites e as poças rasas são uma atração turística conhecida como o "Castelo de Algodão" de Pamukkale. A referência de Jesus a algo "quente" pode ser associada às fontes termais de Pamukkale onde, atualmente, a água jorra do solo a uma temperatura de 36°C. A sudeste fica o imponente monte Honaz, que fornecia água "fria" à cidade de Colossos. Uma vez que Laodicéia que não possuía abastecimento natural, a água tinha de ser trazida por um aqueduto das fontes termais de Denizli, cerca de 8 km de distância. Quando chegava a Laodicéia, essa água estava "morna" Dentro da cidade, a água era distribuída por canos de pedra quadrados medindo um metro de lado, perfurados no centro longitudinalmente e cimentados uns aos outros. Vários deles ainda podem ser vistos hoje.
Na antiguidade, Laodicéia possuía uma importante escola de farmácia, daí a referência a "colírio para ungires os olhos" em Apocalipse 3:18.


Referências:

Atos 16:14
Apocalipse 2:20
Colossenses 4:13

Termas de Hierapolis (atual Pamukkale) refletem o pôr-do-sol.
Termas de Hierapolis (atual Pamukkale) refletem o pôr-do-sol.
Templo de Artemis em Sardes. Embora sua construção tenha sido iniciada em c. 300 a.C., a maior parte da edificação que foi preservada é romana.
Templo de Artemis em Sardes. Embora sua construção tenha sido iniciada em c. 300 a.C., a maior parte da edificação que foi preservada é romana.
Mosaico do pátio da sinagoga de Sardes, datado do século IV d.C.
Mosaico do pátio da sinagoga de Sardes, datado do século IV d.C.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita


Saulo Cesar Ribeiro da Silva

1co 7:1
Evangelho por Emmanuel, O – Comentários às Cartas de Paulo

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 12
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel
Saulo Cesar Ribeiro da Silva

As cartas que Paulo escreve à comunidade em Corinto demonstram uma grande afeição do Apóstolo dos Gentios para com essa comunidade, que ele fundara e que visitara várias vezes, permanecendo ali longo período. Nenhuma outra comunidade recebe um conjunto tão extenso de escritos preservados. Apenas para comparação, enquanto as duas cartas destinadas aos tessalonicenses totalizam 136 versículos e as que se dirigem a Timóteo, 196, as endereçadas aos coríntios somam 693 versículos. Além disso, há quase um consenso entre estudiosos que, entre a primeira e a segunda carta, Paulo escreveu pelo menos mais uma carta aos coríntios, frequentemente referenciada como “a carta das lágrimas”, que não foi preservada na sua integridade e à qual o Apóstolo se refere em 2Cor 2:4.

Em 1 Coríntios também encontramos o registro da saudação de próprio punho (1co 16:21), 2 Coríntios é, sem dúvida, a carta mais pessoal de Paulo.

A importância das Cartas aos coríntios já é atestada, bem cedo, pela citação de Clemente (95 d.C.), que destaca as disputas no seio daquela comunidade, registradas em 1 Coríntios. Outros, como Inácio, Policarpo e Irineu, também fazem referência a uma ou às duas cartas.


Estrutura e temas


A primeira carta de Paulo aos coríntios

   Saudações e destinatários. | 1co 1:1
Exortação à união. | 1co 1:8
A sabedoria humana e a mensagem do Evangelho. | 1co 1:17
Divisões como sinal de infância espiritual. | 1co 3:1
A responsabilidade e o papel dos que ensinaM. | 2Cor 3:5
Advertência contra o orgulho. | 1co 3:18
Como Paulo espera ser reconhecido. | 1co 4:1
O exemplo de Paulo e Apolo. | 1co 4:6
Exortação a seguirem o exemplo de Paulo. | 1co 4:14
Problemas de imoralidade na comunidade. | 1co 5:1
Como resolver os conflitos dentro da comunidade. | 1co 6:1
O exercício da liberdade “tudo me é permitido, mas nem tudo convém”. | 1co 6:12
Esclarecimentos sobre casamento, celibato e virgindade. | 1co 7:1
Esclarecimentos sobre as carnes sacrificadas aos ídolos. | 1co 8:1
O uso que Paulo faz de sua liberdade e direitos. | 1co 9:1
As lições nos exemplos na história do povo hebreu. | 1co 10:1
Por que se deve evitar a idolatria. | 1co 10:14
A alimentação e o uso das coisas materiais. | 1co 10:23
A ordem espiritual explicada pela metáfora do homem e da mulher. | 1co 11:2
Alimentação, egoísmo e postura na convivência dentro da comunidade. | 1co 11:16
Sobre os dons espirituais. | 1co 12:1
O corpo como metáfora da relação de Cristo com a comunidade. | 1co 12:12
Hino ao amor. — Ainda que eu falasse línguas, as dos homens e as dos anjos […]. | 1co 12:31
O uso dos dons espirituais (falar em línguas, profecias, etc.). | 1co 14:1
Lembrança do que Paulo ensinou sobre o Evangelho. | 1co 15:1
Esclarecimento sobre a ressurreição. | 1co 15:35
Recomendações e saudações finais. | 1co 16:1


A segunda carta de Paulo aos coríntios

   Destinatários e saudações. | 2Cor 1:1
Sofrimento e confiança no futuro. | 2Cor 1:9
Mudança nos planos da viagem. | 2Cor 1:12
Viagem de Trôade para a Macedônia. | 2Cor 2:12
A importância da comunidade para Paulo e para Jesus. | 2Cor 3:1
Nova e antiga aliança. | 2Cor 3:6
O Evangelho vivido na condição humana. | 2Cor 4:7
Fé e esperança. | 2Cor 4:13
A morada celeste. | 2Cor 5:1
O trabalho de esclarecimento e convencimento. | 2Cor 5:11
O tempo presente é favorável. | 2Cor 6:2
Advertências. | 2Cor 6:11
Relatos do que ocorreu na Macedônia. | 2Cor 7:5
Motivos para generosidade por parte dos coríntios. | 2Cor 8:1
Apresentação dos trabalhadores que Paulo está enviando. | 2Cor 8:16
Confiança na boa vontade dos coríntios. | 2Cor 9:1
Recompensas pelo apoio e doações. | 2Cor 9:6
Resposta em relação à acusação de fraqueza. | 2Cor 10:1
Resposta em relação à acusação de orgulho e ambição. | 2Cor 10:12
Esclarecimento sobre a posição de Paulo. | 2Cor 11:1
O relato do arrebatamento. | 2Cor 12:1
O esforço de Paulo para não ser pesado aos coríntios. | 2Cor 12:11
Apreensão quanto ao estado da comunidade em Corinto. | 2Cor 12:19
Recomendações. | 2Cor 13:5
Saudações finais. | 2Cor 13:11


A comunidade

A cidade de Corinto era uma das mais importantes da Grécia. Ela foi reconstruída por Júlio Cesar em 46 a.C., e, em 29 a.C., Augusto a torna capital da Acaia. Sua localização entre o continente grego e a Península do Peloponeso, bem como sua . proximidade de portos importantes, como o de Lechaion, que ficava a aproximadamente 2,5 km da cidade, e o de Cencreia, a 14 km, faziam com que ela se tornasse um local muito importante para o comércio, tanto da Grécia com o Peloponeso, como o que passava pelo istmo, então controlado pela cidade.
O comércio e a riqueza de Corinto juntavam-se ao culto à deusa do amor, Afrodite, para construir uma cultura de permissividade que fazia da imoralidade uma proverbial característica da cidade. Talvez, por isso, o tom da primeira carta de Paulo seja mais contundente, assim como seu apelo à caridade e à fraternidade entre os membros da comunidade.
Embora fundada por Paulo, isso não impediu que se tornasse palco de divergências e conflitos, alguns até mesmo contra o próprio fundador.
Se não a totalidade, pelo menos a grande maioria dos membros da comunidade inicial eram de origem pagã, o que se depreende de 1co 12:2.


Autoria e origem

Praticamente, não existem quaisquer controvérsias em torno da autoria das epístolas. Desde a mais remota antiguidade, as Cartas aos coríntios foram atribuídas a Paulo.

Em relação à integralidade das cartas, existem estudiosos que defendem a ideia de que elas representam uma junção de mais de uma carta. Isso porque sabemos que, pelo menos mais uma outra carta foi escrita por Paulo à comunidade de Corinto, como se pode depreender de 1co 5:9. Nesse versículo, Paulo refere-se a uma outra carta que teria escrito antes. Alguns estudiosos defendem que essa carta, que não sobreviveu sob nenhuma forma, teve seu conteúdo incorporado ao texto que hoje temos.

As propostas em relação às cartas serem uma fusão dos demais textos, embora tenham argumentos defendidos por estudiosos, fundam-se quase sempre na análise do conteúdo das cartas atuais. Contudo, a favor da integridade das cartas, pesam elementos muito sólidos. Em primeiro lugar, não existem quaisquer manuscritos que tragam as Cartas aos coríntios em conteúdo e forma diferente dos que temos hoje, salvo pequenas variantes textuais, que não suportam a hipótese de uma junção de conteúdo. Outro fator importante é que na Antiguidade não existiram registros de cartas combinadas ou reunidas em uma só. Quando existiam coleções de cartas, estas eram apresentadas cada uma na sua forma completa.

Em relação ao local em que as cartas foram escritas, 1 Coríntios claramente foi escrita em Éfeso, conforme 1co 16:8. Já em relação a 2 Coríntios, existem dúvidas se ela foi também escrita em Éfeso ou se na Macedônia, quando Paulo se dirigia para Corinto.


Possível datação

A datação das cartas depende grandemente do período a que se atribui a permanência de Paulo em Éfeso. Por essa razão, as datas sugeridas oscilam em um período relativamente grande. Para 1 Coríntios, as propostas de datas variam entre os anos de 51 a 55, com maior tendência para o ano de 54. Para 2 Coríntios, o período é de 53 a 57, com tendência para o ano 56.


Conteúdo e temática

A Primeira carta aos coríntios é, às vezes, vista como um manual de conduta, dado o extenso conteúdo que Paulo dedica para tratar de questões do cotidiano. Sabemos que pelo menos parte dessa carta é uma resposta às questões que foram endereçadas por escrito pelos membros da comunidade de Corinto (1co 7:1). Uma outra parte trata de notícias recebidas por intermédio de familiares de Cloé (1co 1:1). Nela são abordadas as divisões que começam a surgir dentro da comunidade, entre os que se diziam seguidores ou de Apolo, ou de Cefas, ou do próprio Paulo; e também o tema da ressurreição (αναστάσιος - anástasis) de Jesus, no 1co 15:1. Destaca-se o texto da caridade ou amor (Ágape), segundo Paulo, no capítulo 13.
A Segunda carta aos coríntios é de tom profundamente pessoal. Tanto a afeição de Paulo aos membros da comunidade, quando ele considera sua carta de recomendação escrita no coração (2Cor 3:2), quanto a autodefesa de sua posição como apóstolo estão marcadamente presentes. Os temas da coleta, da reconciliação e experiências pessoais surgem também como elementos de destaque.


Perspectiva espírita

Do ponto de vista histórico, os vínculos afetivos de Paulo com a comunidade de Corinto são bem explicados pela narrativa trazida por Emmanuel em Paulo e Estêvão, uma vez que a cidade fora berço de Abigail e Estêvão. O surgimento da comunidade, que se dera pelo apoio de Tito Justos e a colaboração de Áquila, Prisca, Loide e Eunice, sugere que, desde o princípio, a proposta do Evangelho foi aceita, principalmente pelos gentios, e que, em contrapartida, houve a rejeição por parte dos membros da sinagoga local à ideia de que Jesus era superior a Moisés. A experiência, ligeiramente referida em 2Cor 12:2, também é detalhadamente relatada em Paulo e Estêvão, o que torna possível entender a referência a ela feita na epístola.

As questões pessoais, que de início aparecem como pormenores, são reflexos de situações gerais que dizem respeito, não só a indivíduos em todos os tempos, como, também, às comunidades cristãs de todas as épocas. Temos, nessas cartas, as propostas, exemplos e experiências de como vivenciar o Evangelho dentro do mundo, sem dele se afastar, porque é, sobretudo, no cotidiano que a fé cristã se corporifica, fortalece e cresce. Conflitos, choques de ideias, divergências e condutas são fatores que devem permanecer sob o manto da fraternidade e da caridade.

Nessas cartas, temos também o desenvolvimento de questionamentos e reflexões de Paulo acerca de temas como: vida futura, corpo espiritual e ressurreição. Percebe-se uma profunda convicção acerca de pontos chaves, sem, contudo, uma exposição detalhada de processos e mecanismos, o que deu origem a diversas interpretações. Caberia à Doutrina Espírita, dezoito séculos mais tarde, o completo desenvolvimento de tais mecanismos e processos, demonstrando a profunda vinculação entre as Revelações, que vão se descortinando, no tempo certo, para a Humanidade, apontando os horizontes infinitos do progresso, baseado no amor e na sabedoria.




Honório Onofre de Abreu

1co 7:2
O Evangelho por Dentro

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 35
Wagner Gomes da Paixão
Honório Onofre de Abreu

MT 19:6


DE MODO QUE NÃO SÃO MAIS DOIS, MAS UMA ÚNICA CARNE. PORTANTO, O QUE DEUS JUNTOU NO JUGO NÃO SEPARE O HOMEM.

DE MODO QUE NÃO SÃO MAIS DOIS, - No episódio em que Jesus ensina sobre o divórcio (Mt 19:1-9), depreendemos que os vínculos se formalizam por efeito da Lei de Atração e podem estar sujeitos à dissolução, se há DUREZA DE CORAÇÃO, ou seja, indiferença ou descaso para com o projeto da união permanente, por egoísmo ou orgulho (O Evangelho segundo o Espiritismo, Capítulo 22, itens 2:3).


Ampliando, contudo, a significação do casamento entre dois seres e identificando-lhe os fundamentos seletivos e de imantação psíquica, para instauração da responsabilidade nas criaturas (O Livro dos Espíritos, questões 695:696), podemos analisar, filosoficamente, a dualidade que caracteriza a evolução em nosso Planeta: dia e noite, frio e calor, mal e bem, fluxo e refluxo, ativo e passivo et cetera Nessa dinâmica, a essência de tudo se patenteia, de modo que as formas e as condições tendem a desaparecer ou perdem sua importância no processo de evolução das coisas, já que a força do Espírito triunfa, numa síntese de sabedoria e amor.


É desse modo que atingiremos a compreensão da FUSÃO entre elementos da Natureza, dando origem a uma síntese útil e nova, a qual se observa, por exemplo, tanto na formação da água, em que duas moléculas de hidrogênio e uma de oxigênio se ligam, assim como na COMUNHÃO

109 entre seres humanos (Mt 19:5; Gn 1:27; Gn 2:18-24; 1Co 7:2-4).


Mas o assunto guarda sua geratriz no íntimo de cada um de nós: razão e sentimento (O Consolador, questão 198). utilizando as figuras de linguagem do Antigo Testamento, temos por dentro de nós o ADÃO e a EVA, nessa feição de razão que se capacita ao tirocínio, à condução, ao provimento, ao discernimento, e na feição de sentimento, que incorpora a definição do Antigo Livro sobre Eva: A MÃE DE TODOS, pois o sentimento é que gera, em nós, o FILHO DO HOMEM, ou seja, as atitudes e ações renovadas. Por isso, razão e sentimento devem estar associados para que o equilíbrio entre pensar e fazer nos assegure a vitória pessoal nos contextos do plano evolutivo. isso se aplica a todas as experiências da vida: teoria e prática, ideia e ação, plano e execução, anseio e experimentação, fé e obras (Coletânea do Além, Capítulo 48).


É pela associação harmônica de nossos potenciais de alma que atingimos órbitas mais elevadas de concepção e vida interior (Pensamento e Vida, Capítulo 4).


MAS UMA ÚNICA CARNE. - A resultante da associação sem reservas é a unidade. Por isso, as experiências na Terra, sempre em bases de comunhão, desafiam os seres ainda dúbios ou viciosos, pois trazem as marcas do interesse pessoal que gera atritos e divórcios, divisões (O Livro dos Espíritos, questões 913 a 917; Mt 12:25; 1Co 3:6) .


O supremo objetivo das reencarnações é o despertamento da alma, sua educação em bases morais, através de condições e circunstâncias de natureza expiatória e provacional, implantando o que Jesus nos ensinou acerca da Verdade Divina (Mt 5:24-26).


PORTANTO, O QUE DEUS JUNTOU NO JUGO NÃO SEPARE O HOMEM. - Há disposições de trabalho e deveres na existência que 108 obedecem ao plano divino, com o objetivo de nos projetar a evolução no rumo de conquistas maiores e efetivas (O Livro dos Espíritos, questão 196; O Evangelho segundo o Espiritismo, Capítulo 4, item 25; Hb 10:5) .


A quebra de compromissos espirituais, conforme dita a consciência, representa desvio de rota e expõe a criatura a situações expiatórias, que lhe corrigirão o comportamento e que sobre ela agem, segundo a Lei determina, até mesmo por misericórdia do Pai (Gn 4:13-14; Mt 22:12-13).



Joanna de Ângelis

1co 7:9
Dimensões da Verdade

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 54
Divaldo Pereira Franco
Joanna de Ângelis

"O problema do sexo é, invariavelmente, problema do espírito, Reencarnado para o superior desiderato de recuperações morais em face dos impositivos da evolução, o espírito elabora, com os recursos de que dispõe, o domicílio de células que se lhe tornam valioso instrumento para as operações de resgate e crédito, na esfera física.


Abusos de ontem surgem como limitações de hoje.


Desgastes do passado aparecem como carência de agora.


Emboscado nos tecidos carnais, o espírito imprime por imperiosas necessidades de crescimento frustrações e ansiedade, distúrbios e falsas necessidades genésicas nas telas mentais responsáveis pelas aspirações e investidas que o atormentam inexoravelmente.


Por esse motivo, a questão essencial no panorama do sexo diz respeito à continência ou à concessão emocional, mas a maneira como se cultiva uma ou outra condição.


Nesse particular, é urgente o processo de educação mental em relação ao aparelho genésico, sublime santuário de perpetuação da espécie, na Terra.


Muitas escolas, fascinadas pelo assunto, sugerem a abstinência matrimonial através do celibato, sem o respeito, no entanto à castidade.


Diversas outras prescrevem a castidade sem o amor disciplinante e educativo, e ambas correntes, por constrição, criam desajustes e aflições dificilmente abordáveis.


Outras mais, ainda, insistem no "amor-livre", convocando o corpo e a mente ao retorno à selvageria instintiva, condimentada com toda sorte de concessões amesquinhantes, em que o homem se corrompe e perverte, impondo futuros renascimentos marcados pela desventura e a anormalidade...


Todavia, no celibato sem a abstinência sexual o homem se despudora; na castidade sem a educação moral se desequilibra, e no abuso se compromete...


Qualquer atitude extremista opera desarmonia e perturbação com lamentáveis consequências que se estendem após o decesso carnal, em processos de sombras e aflições indescritíveis...


* * *

As águas que, embora represadas recebam um contínuo fluxo das suas nascentes, transbordam com graves consequências, quando as comportas não lhes franqueiam o vasto campo para espraiar-se.


A chama indisciplinada que saltita, irresponsável, pode tornar-se causa de incêndios calamitosos e devoradores.


O paul desprezado, em estagnação, se converte em abismo de morte que a todos ameaça...


Também o sexo indomado ou incorreto constitui ameaça ao homem que o porta, fazendo-se grave problema sociológico e eugenético como sói acontecer na tormentosa vida hodierna...


Destinado aos nobres objetivos da vida, degenera-se, quando incompreendido, em fator aniquilante, comprometendo gerações inteiras...


Causa de conflitos sem nome, é o sexo em desalinho a geratriz de muitas guerras de extermínio e dos crimes mais hediondos.


No entanto, na Terra, vive-se mais em função dele do diz em função da vida.


Pensa-se, fala-se, cultiva-se o sexo como se o ser fosse destinado unicamente à função sexual, sem outro objetivo.


Por isso o desespero e a anarquia moral campeiam soberanos. .


* * *

Respeita, no altar genésico da câmara física, em que te enclausuras no renascimento carnal, a excelsa concessão da Divindade para a tua libertação santificante.


Utiliza-te do amor, na elevada expressão do matrimônio e permuta com a alma eleita a tua expressão de saúde, tecendo, sonhos de ventura indestrutível para o futuro imortal.


Mas não te deixes conduzir pelas falsas e imaginosas conjecturas da emoção em desequilíbrio, inspirado por atentos verdugos da tua paz, desencarnados, que te seguem, a conúbios amorosos de ilicitude, justificando tardios reencontros espirituais, em consequentes deserções do dever. Nem te afastes do compromisso assumido, alegando necessidade de libertação...


Cumprimento de deveres no tálamo conjugal é também castidade libertadora.


A conjuntura afetiva que desfrutas é a que mereces. Aproveitá-la sabiamente é a honra que disputas.


E se encontraste no ideal que esposas o campo de esposas o campo de estímulos fraternais para a nobre preservação dos deveres elevados do sexo, que acalentas, cultua o trabalho e o bem, convertendo tuas disponibilidades em energias nervosas revigorantes ginástica do espírito — te conceda os louros da vitória sobre a luta que travas nos dédalos íntimos.


No entanto, se o exercício de renúncia a que te afervoras te faz hipocondríaco e triste, não vaciles em obedecer à prescrição do Apóstolo dos Gentios, na 1.


a Epístola aos Coríntios, capítulo sete, versículo nove: ... "Mas, se não podem conter-se, casem-se. Porque é melhor casar do que abrasar-se".


Teu sexo pode ser comparado aos teus olhos, requerendo idênticos, especiais cuidados.


Para que vejas é necessário que o raio de luz fira a câmara óptica. Para que vivas equilibrado, servindo a Jesus, nas lides espíritas, deixa que os superiores estímulos do teu equilíbrio sexual, como luz de harmonia interior haurida na dignidade evangélica que o Espiritismo restaure, atinjam a câmara da tua visão espiritual, oferecendo-te panoramas jamais antes imaginados, como libertação real e ascensão legítima, a que aspiras.



Wesley Caldeira

1co 7:17
Da Manjedoura A Emaús

Categoria: Livro Espírita
Ref: 11455
Capítulo: 15
Wesley Caldeira
Wesley Caldeira
Na sociedade judaica do período de Jesus, e no Oriente, em geral, não se admitia a participação da mulher na vida pública.
A casa era o reduto da mulher e sua esfera de ação. Por isso, sua formação se restringia às atividades de ordem doméstica. Se ela saía do lar, deveria apresentar-se com o rosto coberto por um véu especial, em respeito aos bons costumes, sob pena de sofrer repúdio do marido, sem restituição do dote.
A mulher, legalmente, equiparava-se à criança e ao escravo.
Era vergonhoso dirigir a palavra às mulheres nos espaços públicos ou cumprimentá-las, e os rabinos sugeriam que um homem falasse pouco com as mulheres, mesmo à esposa.
Fílon10 (in JEREMIAS, 2005, p. 475), o filósofo judeu, escreveu:
Negócios, conselhos, tribunais, procissões festivas, reunião de muitos homens, em suma, toda a vida pública com suas discussões e assuntos, em tempo de paz ou de guerra, é feita para homens. As jovens devem permanecer nos cômodos afastados, fixando como limite a porta de comunicação (com os apartamentos dos homens); e as mulheres casadas, como limite, a porta do pátio.

Obviamente, essas limitações não eram absolutas. Algumas mulheres da nobreza não se submetiam a elas. E, assim como as mulheres atenienses da fase clássica, as mulheres hebreias comuns desfrutavam de certa liberdade em algumas festas, como aquela que ocorria nos vinhedos das cercanias de Jerusalém, quando até as jovens das famílias abastadas poderiam exercitar certos ritos de exibição aos rapazes.
Já a mulher romana era domina, quer dizer, senhora. Tinha posição digna e autonomia mesmo no casamento, participando da vida social em igualdade com o homem, frequentando espetáculos públicos e as termas públicas.
Em Israel, ao inverso, o pai poderia vender sua filha como escrava até os 12 anos, ou explorá-la como fonte econômica. Dos 12 anos aos 12 anos e meio, a menina era considerada moça, mas seu pai detinha sobre ela poder soberano. A maioridade legal se realizava aos 12 anos e meio.
Admitia-se a poligamia, e a esposa era obrigada a tolerar concubinas. Os filhos deveriam colocar o respeito ao pai acima do respeito à mãe. As escolas eram vedadas às meninas. Não existia uma palavra para se referir à discípula. O rabino Eliezer, cerca de 190 d.C., dizia: quem “faz instruir sua filha na Lei ensina-lhe obscenidade”. E dizia mais: “a única sabedoria da mulher é a do fuso” — o instrumento utilizado para fiar. “Sejam as palavras da Lei antes queimadas do que ensinadas às mulheres”. (GHIBERTI, 1986, p. 474.)
Apesar disso, as famílias mais ricas concordavam em instruir até certo ponto suas jovens, ensinando-as, por exemplo, a língua grega.
No âmbito religioso, a opressão à mulher também era considerável. Quase não possuía direitos religiosos. No Templo, somente poderia penetrar no átrio dos gentios e no das mulheres. Durante o período da menstruação, ou no intervalo de quarenta dias após o nascimento de um filho (oitenta, caso fosse menina), não poderia frequentar nem o átrio dos gentios, porque, seja quanto ao mênstruo ou ao parto, era preciso que a mulher se purificasse.

Nas sinagogas, de igual modo, existiam áreas apropriadas e separadas para a mulher. Ela sequer poderia ser contada para atender o número legal exigido para orar em conjunto.
O Judaísmo não comportava o sacerdócio feminino, ao contrário de outras religiões da Antiguidade. Mas as pesquisas revelam que, em termos gerais a situação da mulher era ainda pior fora do âmbito do Judaísmo, pois neste pelo menos se cultivava um grande apreço pelo corpo e por suas funções reprodutoras e nunca se privou a mulher, por exemplo, de desfrutar dos prazeres do sexo. Nas regiões vizinhas à Palestina, a mulher era considerada pouco mais que um animal. No culto de Mitra, que então era florescente e que, até o século IV, competiria com o cristianismo primitivo, a mulher era excluída de todo tipo de religião, só podendo abraçar a prostituição sagrada. (ARIAS, 2001, p. 158.)
Os filósofos antigos, que tanto saturaram as velhas nações com sabedoria, foram implacáveis com a mulher: Sócrates a ignorou; Platão defendeu que não há lugar para a mulher, sendo preferencial a homossexualidade; Eurípedes supôs que a mulher é o pior dos males; Cícero sugeriu que, se não existissem as mulheres, os homens seriam capazes de falar com Deus. (ARIAS, 2001, p. 158.)
O mundo contemporâneo prosseguiu atando a mulher ao poste da abjeção.
No século XVIII, a Ciência concebia que a mulher seria inferior ao homem, porque seu cérebro pesa cerca de 120 gramas a menos do que o dele.
No final do século XIX, os estudiosos da psicologia feminina afirmavam (FIORE, 2005, p. 47-48):
O homem preocupa-se com a verdade e a solidez; a mulher só com as aparências. A mulher é incapaz de perseverar no que necessite análise, persistência, porque [...] odeia a análise e por isso impossível lhe é separar o verdadeiro do falso. [...] a maternidade a modifica. Por esta e pelos estados patológicos mensais é que ela se encontra em estado quase permanente de anormalidade, que a torna impressionável, irascível e mentirosa.
Algumas passagens do Antigo Testamento sugerem alguma valorização à mulher, citando atividades femininas no culto e no Templo, mas sem maiores esclarecimentos. Débora, Judite e Ester são heroínas da literatura bíblica. Em PROVÉRBIOS, uma boa mulher é um dom de Iahweh (19:14). Em contrapartida, Ben Sirac, no ECLESIÁSTICO, foi ríspido: uma mulher má é uma canga de bois desajustada, quem a subjuga é como quem pega um escorpião (26:7).
Essa noção degradada da mulher instituiu em Israel a ideia de que uma boa mulher é uma mulher vigiada, para que seus instintos naturais não a façam se perder. Nas camadas pobres, porém, razões econômicas afastavam a mulher mais frequentemente das fronteiras domésticas. Permitia-se à mulher buscar água na fonte, fazer a colheita e outras atividades do gênero.
Fora de Jerusalém e das cidades, nas áreas rurais e aldeias menores, as relações sociais eram mais livres, mas não a ponto de uma mulher ficar sozinha no campo, sobretudo conversando com um estranho.
Daí porque a mulher samaritana respondeu a Jesus de maneira hostil, bem como seus discípulos ficaram admirados que Ele conversasse com ela... e naquele lugar, à beira do Poço de Jacó, faltando aos bons costumes.
Três preconceitos tornaram os judeus inimigos dos samaritanos: o preconceito político, produto da divisão do Estado unificado por Davi e Salomão em dez tribos ao norte e duas ao sul, formando, respectivamente, o reino de Israel, centralizado na Samaria, e o reino de Judá, com capital em Jerusalém; o preconceito racial, originado com a invasão assíria e a transformação da Samaria em território de exilados, no século VIII a.C., com a consequente miscigenação entre dominadores, exilados e samaritanos; e o preconceito religioso, surgido com a construção do templo rival ao de Jerusalém, por Manassés, no Monte Garizim.

A samaritana mencionou outro preconceito (NOVO (O), 2013, p. 404):
— “Como tu, sendo judeu, pedes de beber a mim, que sou mulher samaritana?” (JOÃO, 4:9).
Jesus, ao abordar a aguadeira samaritana, que, de cântaro ao ombro, descia a estrada deserta, naquele meio-dia, fora indiferente a todos os preconceitos; e o último referia-se particularmente a ela, o preconceito social: ser mulher, e mulher samaritana.
O mênstruo era a pior das impurezas. As filhas da Samaria eram consideradas menstruadas de berço, ou seja, desde o nascimento e para sempre.
Nisso chegaram seus discípulos, e maravilharam-se de que Ele estivesse falando com uma mulher. (JOÃO 4:27.)
Aquela mulher, em tão breve diálogo, transformou radicalmente seu tratamento em relação a Jesus: primeiro, o chamou judeu; depois, Senhor; depois, profeta; por fim, Messias. Os primeiros cristãos a chamariam de Fotina — a iluminadora. Foi considerada a primeira missionária do Cristianismo.
Jesus valorizava a mulher na construção da nova sociedade. Em suas viagens, Ele era acompanhado por mulheres, num convívio habitual com discípulas:
[...] Os Doze o acompanhavam, assim como algumas mulheres que haviam sido curadas de espíritos malignos e doenças: Maria, chamada Madalena, da qual haviam saído sete demônios, Joana, mulher de Cuza, o procurador de Herodes, Suzana e várias outras, que o serviam com seus bens. (LUCAS, 8:1 a 3.)
Simão e André, Tiago e João foram vocações despertadas pela decisão de Jesus, investindo-os de suas missões. Quanto às mulheres galileias, os evangelhos não narram qualquer convocação de Jesus. Elas o seguiam espontaneamente, e o seguiriam até o fim, como as inesquecíveis testemunhas do calvário e do sepulcro vazio, as “evangelistas e embaixadoras da ressurreição”.

Elas formavam dois grupos: um centralizado em Maria, mãe de Jesus; contando com a irmã de sua mãe, também Maria, mãe de Tiago e José, e mulher de Cléofas; Salomé, mulher de Zebedeu e mãe de Tiago e João. E outro grupo liderado por Maria de Magdala, composto, entre outras, por Joana de Cuza e Suzana.
Maria, da cidade de Magdala (migdol, torres, fortaleza), foi chamada pelos gregos de isapostolos (igual aos apóstolos) e os latinos a denominaram apostola apostolorum (apóstola dos apóstolos).
A conduta de Jesus em relação à mulher, seja perante as discípulas, seja perante as enfermas e/ou pecadoras, introduzia drástica alteração nos costumes sociais.
Juan Arias (2001, p. 155) considerou que “o aspecto mais revolucionário do profeta de Nazaré foi, sem dúvida, a relação aberta que ele manteve com as mulheres”.
Nesse sentido, o texto joanino (11:5) salienta algo extraordinário: “Jesus amava Marta e sua irmã e Lázaro”.
Que singelo e ao mesmo tempo magnífico modo de retratar a terna solicitude de Jesus para com a mulher e sua ligação espiritualmente profunda com a fidelíssima família de Betânia!
Numa das cenas domésticas do pequeno clã, pincelada por LUCAS, 10:38 a 42, são delineadas a mulher tradicional do mediterrâneo e a nova mulher, a mulher discípula.
Marta está inquieta; atarefa-se para que seus hóspedes sejam bem acolhidos. Maria, porém, assenta-se aos pés de Jesus e se demora a ouvi- lo, até que Marta reclama:
— “Senhor, a ti não importa que minha irmã me deixe assim sozinha a fazer o serviço? Dize-lhe, pois, que me ajude”.
Jesus responde:
— “Marta, Marta, tu te inquietas e te agitas por muitas coisas; no entanto, pouca coisa é necessária, até mesmo uma só. Maria, com efeito,

escolheu a melhor parte, que não lhe será tirada”.
Claro que Jesus não pretendeu recriminar a solicitude de Marta, afadigada por lhe desejar uma visita agradável. Mas o contraste é nítido: Marta, a dona de casa; Maria, a discípula.
Marco Adinolfi observou (in GHIBERTI, 1986, p. 475):
A posição que Jesus reserva para a mulher, em sua vida, é a de respeito, indo além da pureza legal e deixando de atender às normas da segregação feminina em vigor no mundo antigo. Isso se deve, sem dúvida, à sua extraordinária afetividade e sensibilidade, assim como à sua serenidade de julgamento, que ignora confusões e sentimentalismos. Mas deve-se, sobretudo, à sua originalíssima concepção da mulher. Em seu anseio salvador, Jesus identificou, destacou e valorizou os imensos recursos da alma feminina.
Ele não propunha que a mulher tradicional do mediterrâneo fugisse aos compromissos dos deveres domésticos, mas convocou-a, simultaneamente, à construção do novo tempo social e espiritual.
Nessa nova condição e função, salientou Amélia Rodrigues ( FRANCO, 2000, p. 104):
As mulheres, ao lado de Jesus, eram as mãos do socorro atendendo os enfermos, as criancinhas aturdidas e rebeldes que lhes eram levadas, providenciando alimentos e roupas, auxílio de todo jaez nas jornadas entre as aldeias e cidades, povoados e ajuntamentos. [...] Eram as suas vozes meigas e compassivas que tranquilizavam os exasperados antes de chegarem até o Mestre; sua paciência e gentileza que amainava a ira e a rebeldia precedentes ao contato com Ele, constituindo segurança e alívio para as provas que os desesperados carregavam em clima de reparações dolorosas.
A mensagem de Jesus sobre a igualdade atraía os excluídos: os pobres, os doentes, as crianças, os banidos e as mulheres. Para as mulheres, o Evangelho constituía um hino de liberdade, malgrado o clima desfavorável que se respirava, mesmo dentro das comunidades cristãs, não totalmente integradas ao espírito do Cristo quanto ao valor da mulher.
À mulher adúltera, na porta Nicanor do Templo, Ele ofereceu a proteção de sua autoridade moral, sem, porém, a conivência com o erro. Se os sacerdotes resolveram colocá-lo à prova, é porque supunham poder embaraçá-lo diante daquela mulher, em virtude de sua conhecida tendência a defender as mulheres.
Juan Arias (2001, p. 161) escreveu sobre essa passagem:
A cena de Jesus salvando da morte por apedrejamento a mulher que alguns velhos flagraram em adultério é tão forte que só depois do Concílio de Trento passou a fazer parte dos evangelhos canônicos. Até então, essa página fora sempre censurada. Foi ignorada pelos autores gregos até o século XI e só chegou ao conhecimento dos latinos no século IV, graças a São Panciano de Barcelona e a Santo Ambrósio. Decerto essa página não era aceita como autêntica por causa da rígida disciplina contra o pecado de adultério vigente nas primeiras comunidades cristãs, que, em vez de cultivar a atitude de Jesus de defesa da mulher pecadora, preferiram eliminar essa página do evangelho.
Foram as mulheres que responderam com mais lealdade e espírito de sacrifício ao chamado do divino Mestre. Talvez, por isso, em nenhuma passagem do Evangelho Jesus nega o pedido de uma mulher.
As narrativas do Gólgota realçaram as mulheres soberanas, pelos testemunhos de fidelidade e amor ao Mestre que as libertara.
Elas talharam o perfil da mulher cristã dos primeiros tempos.
Com a partida de Jesus, os textos canônicos não mais mencionaram o destino de Suzana, Salomé, Maria Cléofas, Joana de Cusa, nem mesmo das mais destacadas: Maria, sua mãe, e Maria de Magdala.
A expansão da mensagem de Jesus deveu-se muito ao devotamento feminino, desempenhado nas comunidades cristãs emergentes.

Maria de Nazaré, na elevação rochosa à beira do oceano, nas proximidades de Éfeso, escreveu formoso capítulo de compaixão e assistência. Sua choupana, conhecida como a “Casa da Santíssima”, fez-se o abrigo dos sofrimentos humanos, e seu coração era a oferta balsâmica, lenindo angústias e acalentando esperanças aos desesperados.
Maria de Magdala, que foi o mais expressivo exemplo de soerguimento moral das páginas evangélicas, na pobreza e na solidão a que fora relegada depois do Calvário, associou-se espontaneamente a uma falange de leprosos, com os quais penetrou no vale a eles destinado, nas cercanias de Jerusalém, onde atravessou cerca de três décadas no trabalho anônimo em favor daqueles esquecidos. Desencarnou em Éfeso, acometida de lepra.
Em ATOS DOS APÓSTOLOS, 1:14, Lucas salienta a presença das mulheres no movimento cristão. Narra ATOS DOS APÓSTOLOS, 16:12 a 15 que Lídia, de Filipos, foi a primeira a transformar sua própria casa em santuário do Evangelho. Tabita (Dorcas, em grego), a costureira jopense, é identificada como uma discípula caridosa (ATOS DOS APÓSTOLOS, 9:36 a 42). E os relatos lucanos prosseguem descrevendo conversões femininas. (ATOS DOS APÓSTOLOS, 17:4, 12.)
As mulheres participavam ativamente dos trabalhos cristãos. Mais silenciosas que os homens, sim, mas participando das reuniões semanais, orando e profetizando, como demonstram os versículos 2 a 12, do capítulo 11, da PRIMEIRA CARTA AOS CORÍNTIOS, dedicados à orientação da mulher nas tarefas da oração e da profecia.
Febe é a mensageira da carta de Paulo aos ROMANOS. Na abertura do capítulo 16 da epístola, versículos 1 e 2, Paulo escreve:
Recomendo-vos Febe, nossa irmã, diaconiza (ministra) da Igreja de Cencreia, para que a recebais no Senhor de modo digno, como convém a santos, e a assistais em tudo o que ela de vós precisar, porque também ela ajudou a muitos, a mim inclusive.
Excepcionalmente, algumas mulheres realizavam tarefas quanto ao ensino.

Em ATOS DOS APÓSTOLOS, 18:26, vê-se Prisca (ou Priscila), mulher de Áquila, participando do ministério da palavra. Prisca e o esposo foram responsáveis por obras missionárias entre gentios. Quando Paulo cita o casal nos versículos 3 e 4, do capítulo 16, de sua carta aos ROMANOS, o nome de Prisca é anotado antes do nome do marido, em sinal de sua proeminência.
No mesmo texto, Paulo manda recomendações a uma mulher chamada Maria, salientando o quanto ela trabalhou pelos cristãos de Roma (versículo 6). Também manda lembranças a Trifena, Trifosa e Pérside, aludindo aos grandes esforços que praticavam em favor do Evangelho (versículo 12).
De maneira impressionante, Paulo faz alusão a Júnia, mulher de Andrônico, a quem chama de parente, companheira de prisão e eminente entre os apóstolos.
A tradução do padre Matos Soares da Vulgata Latina diz que Andrônico e Júnia eram ilustres entre os Apóstolos, enquanto a tradução de João Ferreira de Almeida emprega notáveis entre os apóstolos.
Essa é a única referência no Novo Testamento a uma mulher apóstola.
Entretanto, como conciliar alguns textos de Paulo?
Aos GÁLATAS, 3:28, ele disse:
“Não há judeu nem grego, não há escravo nem livre, não há homem nem mulher; pois todos vós sois um só em Cristo Jesus”.
Mas a Timóteo, Paulo foi rígido:
Durante a instrução, a mulher conserve o silêncio, com toda submissão. Eu não permito que a mulher ensine ou domine o homem. Que conserve, pois, o silêncio. Porque primeiro foi formado Adão, depois Eva. E não foi Adão que foi seduzido, mas a mulher que, seduzida, caiu em transgressão. Entretanto, ela será salva pela sua maternidade, desde que, com modéstia, permaneça na fé, no amor e na santidade. (1 TIMÓTEO, 2:11 a 15.)

Em outras palavras, Paulo ensina que Deus criou Eva como extensão e dependência de Adão; que uma mulher não deve pretender ser mestra do homem, pois será enganada pelo demônio, conduzindo o homem à transgressão.
Mesmo havendo fundadas suspeitas de que Paulo não é o autor da Carta a Timóteo, em sua primeira mensagem aos cristãos de Corinto, ele afirma a inferioridade da mulher, sendo essa carta reconhecida unanimemente como procedente de Paulo:
Como acontece em todas as Igrejas dos santos, estejam caladas as mulheres nas assembleias, pois não lhes é permitido tomar a palavra. Devem ficar submissas, como diz também a Lei. Se desejam instruir- se sobre algum ponto, interroguem os maridos em casa; não é conveniente que uma mulher fale nas assembleias.
(1 CORÍNTIOS, 14:34 e 35.)
Essa é a tradução da Bíblia de Jerusalém, que propõe: não é conveniente que uma mulher fale nas assembleias. Na tradução de Luís Alonso Schökel, na Bíblia do Peregrino, lê-se: “É vergonhoso que uma mulher fale na assembleia”. João Ferreira de Almeida também utilizou a palavra vergonhoso.
Bart D. Ehrman (2006, p. 188-196) estudou essa contraditória posição:
Paulo não se empenha por uma revolução no relacionamento entre homens e mulheres — assim como não se empenhou pela abolição da escravatura, mesmo tendo afirmado que em Cristo não “há escravo nem livre”. Em vez disso, ele insistia: dado que “o tempo é curto” (antes da vinda do Reino), cada um devia se contentar com os papéis a si atribuídos e que ninguém deveria tentar mudar a própria posição — seja escravo, livre, casado, solteiro, homem ou mulher.
(1 CORÍNTIOS, 7:17 a 24.)
A visão paulina sobre a mulher favorecia a participação dela na comunidade, até onde era possível a uma mulher, não como aos homens.

A ambivalência de Paulo teria gerado efeitos contraditórios quanto ao papel da mulher nas comunidades cristãs do século II, e significa dizer que em algumas igrejas, será a igualdade em Cristo o paradigma de tratamento da mulher; em outras, a subalternidade da mulher ao homem será o modelo. Certas igrejas valorizarão a participação da mulher, enquanto outras preconizarão o silêncio e a submissão.
Está aí a origem da famosa disputa no seio do Cristianismo primitivo quanto ao papel da mulher, que acabou solucionada em seu desfavor.
Entre fins do século IV e começo do século V, foi concebida uma tese destinada a duradouro efeito numa parte considerável da humanidade. Aurelius Augustinus (Santo Agostinho) imaginou que todos os homens e mulheres nascem em pecado. E nascem em pecado porque são concebidos em pecado. E são concebidos em pecado porque o primeiro homem, Adão, pecou, sob a influência perniciosa da mulher. (RANKE- HEINEMANN, 1996, p. 88.)
Em consequência a isso, o Concílio de Mâcon (ano 585) chegou a discutir se a mulher tem ou não tem alma.
Conforme a mitologia hebraica, Iahweh concebeu Adão do limo da terra, e lhe soprou nas narinas o espírito vivificador, o fôlego vital, que fez de Adão alma vivente (GÊNESIS, 2:7). Eva, por sua vez, originou-se de uma de suas costelas. Logo, não recebeu o sopro Criador. No grego, uma única palavra designava espírito e sopro.
Santo Alberto (século XIII), considerado o maior filósofo e teólogo alemão da Idade Média, propôs que a mulher é menos qualificada que o homem para o comportamento moral. Santo Alberto foi famoso por seu extraordinário conhecimento e por defender a coexistência pacífica entre Ciência e Religião. Para ele, no entanto, a mulher conteria mais líquidos no corpo que o homem. Os líquidos se movem com facilidade; por essa razão, as mulheres são inconstantes e curiosas. Santo Alberto afirmava ser a mulher um homem vil e bastardo, portadora de uma natureza imperfeita.
São Tomás de Aquino foi discípulo de Santo Alberto. A cristandade o denominou doctor angelicus, visto como o mais sábio dos santos e o mais santo dos sábios. Mesmo assim, ele defendia a tese de que a mulher só é útil ao homem para procriar e cuidar da casa, não tendo nenhum significado para a vida intelectual do homem. Para ele, o sêmen, ao sair do homem, tem por objetivo produzir algo igualmente perfeito, ou seja, outro homem; circunstâncias adversas geram mulheres. (RANKE-HEINEMANN, 1996, p. 101.)
Nesse ponto, como em outros, a tradição e o espírito judaico prevaleceram entre os seguidores futuros de Jesus, sobrepondo-se ao modo de entender do Cristo, que foi sempre benévolo, compassivo e afetuoso para com a mulher.
10 N.E.: Filósofo alexandrino. Pertencia a uma família nobre judaica e teve uma educação hebraica e grega. O seu pensamento é um sincretismo filosófico-religioso. Também chamado Filo, o Judeu.


Martins Peralva

1co 7:20
Estudando o Evangelho

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 6
Página: 43
Martins Peralva
Mas eu vos digo a verdade: Convém a vós outros que eu vá, porque, se eu não for, o Consolador não virá para vós; se, porém, eu for, eu o enviarei.
Tenho ainda muito que vos dizer; mas vós não o podeis suportar agora;
quando vier, porém, o Espírito da Verdade, ele vos guiará a toda a verdade.

JESUS.


As palavras de Jesus não passarão, porque serão verdadeiras em todos os tempos. Será eterno o seu código moral, porque consagra as condições do bem que conduz o homem ao seu destino eterno.

ALLAN KARDEC.


A passagem de Jesus pela Terra, os seus ensinamentos e exemplos deixaram traços indeléveis, e a sua influéncia se estenderá pelos séculos vindouros. Ainda hoje Ele preside aos destinos do globo em que viveu, amou, sofreu.

LEON DENIS.


Irradiemos os recursos do amor, através de quantos nos cruzam a senda, para que a nossa atitude se converta em testemunho do Cristo, distribuindo com os outros consolação e esperança, serenidade e fé.

BEZERRA DE MENEZES.


O Espiritismo, sem Evangelho, pode alcançar as melhores expressões de nobreza, mas não passará de atividade destinada a modificar-se ou desaparecer, como todos os elementos transitórios do mundo.

EMMANUEL.


Para cooperar com o Cristo, é imprescindível sintonizar a estação de nossa vida com o seu Evangelho Redentor.

ANDRÉ LUIZ.


Referências em Outras Obras


CARLOS TORRES PASTORINO

1co 7:1
Sabedoria do Evangelho - Volume 6

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 17
CARLOS TORRES PASTORINO

MT 19:3-12


3. E vieram a ele (alguns) fariseus, tentando-o e dizendo: É lícito a um homem repudiar sua mulher por qualquer motivo?

4. Respondendo, disse: "Não sabeis que o Criador, de início, macho e fêmea os fez,

5. e disse: por isso, um homem deixará o pai e a mãe e se aglutinará à mulher e serão os dois uma só carne?

6. Por isso, já não são dois, mas uma só carne. O que Deus juntou, portanto, um homem não separe".

7. Disseram-lhe: Por que então Moisés ordenou dar carta de divórcio e repudiar?

8. Disse-lhes: "Moisés, por causa da vossa dureza de coração, vos permitiu repudiar vossas mulheres, mas no início não foi assim.

9. Digo-vos, porém, que quem repudiar sua mulher, a não ser por infidelidade, e casar com outra, adultera".

10. Disseram-lhe seus discípulos: Se é essa a condição do homem com a mulher, não convém casar.

11. Mas disse-lhes: "Nem todos compreendem esta doutrina, mas a quem é dado:

12. porque há eunucos, os quais desde o ventre materno foram gerados assim; e há eunucos os quais foram castrados pelos homens; e há eunucos os quais se castraram a si mesmas, por causa do reino dos céus. Quem pode compreender, compreenda".

MC 10:2-12


2. E chegando (alguns) fariseus, perguntaramlhe, tentando-o, se era lícito a um homem repudiar sua mulher.

3. Respondendo, disse-lhes: "Que vos ordenou Moisés"?

4. Eles disseram: Moisés permitiu dar carta de divórcio e repudiar.

5. Jesus então disse-lhes: "Pela dureza de vosso coração vos escreveu esse preceito.

6. Mas no início da criação fê-los macho e fêmea, por essa razão, um homem deixará seu pai e sua mãe e se aglutinará à sua mulher,

7. e serão os dois uma só carne; assim já não são dois, mas uma só carne.

8. Então, o que Deus juntou, um homem não separe".

9. E em casa, os discípulos de novo o interrogaram sobre isso 10. e disse-lhes: "o que repudiar sua mulher e casar com outra, adultera contra a primeira; e se ela repudiar o homem dela e casar com outro, adultera".



Este trecho tem suscitado discussões teológicas e éticas, e não seremos nós que pretenderemos dizer a última palavra. Trata-se da indissolubilidade ou não do matrimônio e da liceidade de novas núpcias após o divórcio. A questão já foi ventilada no 2. º volume, quando se tratou do adultério, comentando MT 5:27-32 e LC 16:18.


Aqui o assunto é tratado com mais pormenores, provocado por uma pergunta de "alguns" (o grego não traz artigo, deixando indeterminado o sujeito no texto).


Na época de Jesus havia duas escolas bastante influentes: a de Hillel, mais humana e tolerante e a de Chammai, rigorosa e exigente. Vejamos, então, o discutido texto do Deuteronômlo 24:1-3: "Se um homem toma uma mulher e coabita com ela, assim será se não achar benevolência diante dele porque descobriu nela um costume inconveniente, escreverá carta de repúdio, dar-lha-á nas mãos dela e a despedirá de sua casa. E, saindo, ela se torna de outro homem: o segundo homem, se não gostar dela e escrever-lhe carta de repúdio e lhe der nas mãos dela e a despedir de sua casa; e se morrer o segundo homem que a tomou para sua mulher, não poderá o primeiro homem que a despediu, voltando atrás, tomá-la como sua mulher, depois de suja, porque isso é abominação diante do Senhor teu Deus: e não sujarás a terra que o Senhor teu Deus te deu em partilha".


Segundo Hillel, bastaria que o homem se desgostasse ou descobrisse qualquer defeito nela (até se queimasse um prato de comida), para que fosse lícito repudiá-la. Chammai, porém, era inflexível: só se houvesse realmente um "costume inconveniente", isto é, se a mulher lhe fosse infiel entregando-se a outro homem, é que se lhe poderia dar carta de repúdio.


A mulher podia casar-se, depois disso, com outro homem.


O caso da mulher é o único previsto, porque o homem tinha plena liberdade de fazer o que quisesse com seu corpo, do qual era dono absoluto, ao passo que o corpo da mulher pertencia ao homem que "comprara". O homem não precisava repudiar a mulher para ter outra ou outras esposas, desde que tivesse meios para pagar os 50 siclos (1) poderia comprar quantas virgens quisesse e coabitar com todas a um tempo. Na época de Moisés não havia "casamento" no sentido em que hoje o entendemos (civil e religioso ou contrato e "sacramento"): o homem era polígamo (e os mais evoluídos seres, os patriarcas, reis e sacerdotes, os homens de bem, conviviam maritalmente com várias mulheres). A regulamenta ção, pois, foi escrita por Moisés quanto ao repúdio, que nada tem que ver com a monogamia nem com a indissolubilidade de um vínculo que só surgiu posteriormente, com a evolução da humanidade e das leis sociais.


Não havia, mesmo na época de Jesus, cerimônia religiosa para o casamento, mas apenas, nas famílias, uma festa, em que, numa procissão, a noiva era levada por seus pais, que já haviam recebido o dinheiro (o célebre "dote") à casa do noivo, mesmo que esse já possuísse uma, dez ou vinte outras mulheres como esposas. Só era adúltera a mulher, porque o fato de entregar seu corpo a outro homem constituía um "roubo" a seu dono, que lhe havia comprado exatamente o corpo.


Na época de Jesus, embora menos ampla, a poligamia ainda proliferava, permitida por lei. Para esses hábitos Jesus falou, e não para o costume que mais tarde se implantou (em grande parte por obra da legislação romaria e da influência do cristianismo) da monogamia.


O que Jesus afirmou foi que, uma vez que o homem houvesse adquirido uma esposa (ou várias delas) não a deveria jamais repudiar, a não ser por motivo de infidelidade, isto é, a não ser que ela se entregasse a outro homem, caso em que poderia libertá-la para que fosse viver com seu novo amor. "O que Deus juntou, um homem não separe", pois "os dois se tornaram uma só carne": isto é, uma vez unidos, não deve haver repúdio, não deve ser expulsa de casa a mulher com que se coabitou, pois isso seria um atentado contra o mandamento de "amar ao próximo tanto quanto a si mesmo". Depois de conviver com a mulher, é criminoso pô-la para fora de casa, a não ser que ela quisesse ir por sua espontânea vontade, para aderir a outro. Quem o fizer, a leva a talvez adulterar (roubar o marido de outra); e se o fizer e colocar outra no lugar dela, está adulterando com a primeira, isto é, está sendo infiel àquela à qual se uniu numa só carne; e quem receber a repudiada e unir-se a ela, igualmente adultera, porque se está unindo à que pertence a outro homem.


Então, vemos taxativamente condenado o repúdio, a expulsão de casa, quando ainda existe o laço de amor, pelo menos de um lado. Quando, todavia, esse laço foi rompido de fato, porque ela se entregou a outro por amor, aí o motivo mais forte existe: a ligação feita por Deus o foi com outra pessoa: dê-selhe a liberdade de escolher seu caminho.


A pergunta dos fariseus prende-se, precisamente, à causa do repúdio; se é lícito repudiar "por qualquer motivo" (katà pásan aitía). E Jesus utiliza-se da mais perfeita técnica rabinica para responder, reportandose ao texto do Pentateuco e citando suas palavras ipsis lítteris, segundo a versão dos LXX, como era de seu hábito, e não no original hebraico: " Não sabeis que o criador (ktísas) desde o princípio macho e fêmea os fez"?


Está citado o vers. 27 do cap. 1. º do Gênesis, que se lê: no hebraico (1) no grego (A)

"Elohim fez o homem à sua imagem, à imagem de elohim o fez, macho e fêmea os fez" . " E o deus fez o homem, segundo a imagem do deus o fez, macho e fêmea os fez".


1) ךיבךא אלהים יאה־האךם פצלמך בצלם
אתם׃ Н בךא Н ךבקבת М אתך М בךא Н אלהים A) Καί έποίησεν ό θεός τόν άνθρωπον,
иατ΄είиόνα θεού έποίησεν αύτόν, άρσεν иαί θήλυ
έποίησεν αύτού

ς.


Notemos que "macho e fêmea" no grego estão no gênero neutro (ársen e thêlu); e no hebraico, os termos zakâr e n"qebâh exprimem macho e fêmea tendo em vista os órgãos sexuais, isto é, literalmente, pênis e vagina.


Logo a seguir, emendando as frases com uma simples vírgula, prossegue citando o vers. 24 do cap. 2. º do Gênesis: e disse: no hebraico (2) no grego (B)

"Por isso deixará o homem seu pai e sua mãe e será ligado com sua mulher e serão uma carne". " Por essa razão deixará o homem o pai dele e a mãe e se unirá à mulher dele e serão os dois uma carne".


Daí tira a conclusão: "O que Deus juntou, um homem não separe".


Até aqui, nada existe a respeito da monogamia: apenas é salientado que não se deve repudiar a mulher com quem se coabita, porque, unindo-se, ambos passaram a constituir um só corpo físico; e o repúdio representaria quase a amputação de uma metade do todo.


Na realidade, lemos no vers. 2 do cap. 5. º do Gênesis: no hebraico (3) no grego (C)

"Macho e fêmea os fez e abençoou-os e fez o nome dele homem (adám) no dia em que o fez". " Macho e fêmea fê-los e abençoou-os e chamou o nome dele adám no dia em que os fez".


Portanto, há uma só unidade macho e fêmea, e seu nome é um só, adám ("homem"), englobando o ser completo, o duplo macho-fêmea.


Tudo isso, a nosso ver, refere-se à constituição do Espírito, que não possui distinção sexual, mas engloba em si a dupla possibilidade masculina e feminina. Quando se trata da plasmação dos veículos físicos, é que a característica dominante prevalece sobre a outra, então dá-se a encarnação como homem (varão) ou como mulher. Tanto que, no próprio Gênesis, logo no cap. 2. º (após haver dito que foi feito adám macho e fêmea, com a ordem de multiplicar-se na terra), volta o texto a dizer: "e não existia o homem (adám) para trabalhar a terra" (GN 2:5). Como assim? Então o elohim, que já aqui é chamado YHWH, resolve formar (o verbo hebraico não é mais baráh, criar, mas itsér, formar) o home "do pó da terra", isto é, revesti-lo de matéria física densa. Aí, nessa situação de encarnado, é que o sexo dominante prevalece.


2) על־בו יעזב־איש אח־אביו ךאת־אמד
ודכק באשחז דחיו לבשך אחך ׃ B) "Ενεиεν τούτου иαταλείψει άνθρωπος τόν πα-
τέρα αύτού иαί τήν µητέρα, иαί προσиολληθήσε-
ται πρός τήν γυναϊиα αύτού, иαί έσονται οιδυο είς
σάρиα µίαν.
3) זבר ובקבח בראם ויבךד אחם ויקךא
אה־שמם ארם ביום חבראם ׃
Γ) "Aρσεν иαί θήλυ έποίησεν αύτούς, иαί εύλόγησεν αύτούς, иαί έπωνόµασε τό όνοµα αύτού ‘Aδάµ, ή ήµέρα έποίησεν αύτού

ς.


Então, resolve o "elohim YHWH" dar-lhe uma companheira do sexo feminino, "que lhe seja a contraparte" literalmente: "E disse elohim-YHWH, não é bom ser o homem separado, farei para ele uma auxiliar, sua contraparte".


Temos, portanto, dois tempos distintos: a constituição (ou "criação") do Espírito bi-sexual, e a formação do corpo físico no qual só se desenvolve uma das duas características. Ora, a união de dois corpos carnais de pólos opostos recompleta o Espírito bivalente: é um só Espírito em dois corpos. E quando estes se unem, por meio do ato sexual, as duas tendências, que se encontravam separadas, tornam a unificar-se.


A objeção dos fariseus é feita em tom de defesa da própria ideia. Sente-se que a primeira pergunta foi colocada por um discípulo de Chammai: "será que qualquer motivo é suficiente para repudiar a mulher, como diz Hillel"? Agora entra um dos discípulos de Hillel: "mas Moisés ordenou o repúdio" ... E Jesus, imediatamente, corrige: Moisés PERMITIU o repúdio, o que é bem diferente...


Mas por que permitiu? Pela dureza de coração (pròs tên sklerokardían) que não se sensibiliza pela desgraça alheia e, egoisticamente, resolve as coisas de acordo com sua comodidade e seu prazer: se não gosta mais da mulher, manda-a embora, sem pensar nos males que lhe podem advir, ao invés de suportá-la e tratá-la bem até o fim, mesmo que seja ao lado de outras mulheres.


"De início, porém, não foi assim". Realmente, só é conhecido o caso do repúdio de Abraão contra Hagar, por exigência de Sarah (cfr. GN 21. 9-14), embora tivesse esse ato "parecido bem duro aos olhos de Abraão, por causa de seu filho" (Ismael).


Repete-se, então, o ensino dado em MT 5:32, com as mesmas palavras: "Digo-vos, porém, que quem repudia sua mulher, a não ser por infidelidade, e casa com outra, adultera; igualmente, também, quem casa com a repudiada, adultera" (1).


(1) Esta última expressão não aparece em bons códices, como o Sinaítico, mas preferimos conservála, porque: a) está no papiro 25 do 4. º século; b) está em MT 5:32; c) o copista pode ter saltado a frase, erro fácil pois ambas as cláusulas terminam com a mesma palavra: kaì gamêsêi állên moichátai, ôsaútôs kaì ho gamôn apoleyménên moichátai. Além disso, aparece em outros bons códices.


O último versículo de Marcos creem alguns ter sido acrescentado pelo evangelista, porque escreveu para os cristãos romanos, e nessa cidade era permitido a mulher repudiar o marido, coisa que a legislação israelita jamais admitiria. Lembremo-nos, todavia, que em 25 A. C. a irmã de Herodes o Grande, Salomé, repudiou seu marido Costobar "apesar das leis judaicas" diz Flávio Josefo (Ant. JD 15, 7,

10); e também Herodíades deixara seu tio e marido Herodes Filipe, para casar com Herodes Ântipas; por verberar isso, o Batista foi decapitado. E talvez a situação do momento, em que esse mesmo Ântipas repudiara a filha de Nabateu 4. º, houvesse dado margem às perguntas dos fariseus.


Aqui entra Marcos, esclarecendo que o diálogo com os fariseus parou aí. O resto foi dito aos "discípulos", em particular, "em casa" onde os ensinos podiam ser aprofundados espiritualmente.


Vem então a objeção dos discípulos: "Se essa é a condição do homem em relação à mulher, não conv ém casar". Seria arriscado trazer para casa a mulher e depois ter que sofrê-la o resto da vida, por pior que ela fosse. Ainda aqui não se fala de monogamia, que só mais tarde Paulo exigiria daqueles que pretendessem o cargo de inspetores ("bispos"): "Se alguém aspira a ser inspetor, deseja belo trabalho; deve pois o inspetor ser irrepreensível, homem de uma só mulher", ... (1TM 3:1-2).


No entanto, esse mesmo Paulo permite que a mulher cristã, abandonada pelo marido incrédulo, se case novamente, e vice-versa (1CO 7:15); é o chamado "privilégio paulino". Mas recomenda a monogamia: " Bom é que o homem não toque mulher mas, por causa das fornicações, cada um tenha sua mulher e cada uma seu homem" (1CO 7:1-2).


Aos discípulos em particular foi dado o ensino elevadíssimo, do qual apenas as expressões enigmáticas foram escritas e publicadas, com o aviso bem claro, duas vezes sublinhado, anteposto e posposto: "Nem todos compreendem esta doutrina, mas a quem é dado", e no fim: "Quem pode compreender, compreenda". As duas advertências salientam a dificuldade de interpretar-se a doutrina tão resumida e enigmaticamente exposta.


Tornemos a ler as três asserções: a) há eunucos que foram gerados assim desde o ventre materno; b) há eunucos que foram castrados pelos homens; c) há eunucos que se castraram a si mesmos por causa do reino dos céus.


Como entender? Literal e materialmente? Ou espiritualmente?


Se as duas primeiras forem interpretadas carnalmente, a terceira também deverá sê-lo (e foi o que compreendeu e executou em si mesmo Orígenes), e não como quer Jerônimo (Patrol, Lat., vol. 36, col. 135): duorum carnalium et tertii spiritualis, ou seja, "o sentido dos dois (primeiros) é carnal, do terceiro é espiritual".


Os rabinos (cfr. Strack-Billerbeck, o. c., t. 1, pág. 805/6) dividiam os eunucos em duas categorias: a) os de nascimento (sârís mimme"ê immô) ou "do céu" (sârís châmaim) ou do sol, do calor (sârís hâmmâh); b) os dos homens (sârís

" âdâm).


O terceiro grupo foi introduzido por Jesus e proliferou de forma estupenda nos séculos que se lhe seguiram até hoje. Daí nasceu, pelo menos doutrinariamente, senão na prática, apoiada desde o início, por todos os "pais da igreja": a) a monogamia para ambos os sexos; b) a indissolubilidade do vínculo matrimonial (1), sem exceções na igreja ocidental, e com a exceção da infidelidade na igreja oriental-grega, que diz que "o adultério rompe os laços matrimoniais"; c) o culto do celibato masculino, sobretudo monacal e sacerdotal; d) a exaltação da virgindade feminina.


(1) O matrimônio foi citado na igreja cristã como "sacramento", pela primeira vez, por Hugo de Saint-

Victor (+ 1142) em "De Sacramentis", 2, 11 (Patrol. Lat vol. 176, col. 479) e logo a seguir Pedro Lombardo (c. 1150) em seu "Sententiae" 4, 2, 1, cita a lista dos sete sacramentos, introduzindo, em último lugar, o matrimônio. Só no Concílio de Florença (1439) essa lista foi proclamada "dogma".


A palavra "sacramentum" que Agostinho escreve no De Bono Conjugali, 32 e no Contra Julianum, 3, 57, referindo-se ao matrimônio, tem o sentido exato do termo latino na época: sánctitas sacramenti é então, a "santidade do juramento" da fidelidade conjugal, baseado no sacramentum que era a palavra usada para o juramento dos soldados quando entravam para o serviço do exército romano.


Antes de qualquer comentário ulterior, pedimos ao leitor que releia o que foi escrito no volume 2 desta obra.


Tudo o que escrevemos nessas páginas é mantido integralmente aqui, em vista da interpretação que dá o apóstolo Paulo das palavras aqui focalizadas: "Assim também devem os maridos amar a suas mulheres como a seus próprios corpos. Quem ama a sua mulher, ama-se a si mesmo, pois ninguém jamais aborreceu a própria carne, mas a nutre e dela cuida, como também o Cristo o faz à ekklêsía, porque somos membros de seu corpo. Por esta razão o homem deixará seu pai e sua mãe e se unirá à sua mulher e os dois serão uma só carne. Este mistério é grande, mas eu falo em relação a Cristo e à ekklêsía" (EF 5:28-32).


Tudo o que expendemos no primeiro comentário é válido para a personagem humana, que situa sua consciência nos veículos interiores materiais.


Mas Paulo, como iniciado graduado na "Assembleia do Caminho", penetrou o "mistério" (a explicação proibida aos profanos) do ensino dado aos "discípulos" em particular, e que apenas vimos acenados nos dois últimos versículos do trecho que analisamos.


Eunuco é palavra grega composta de eunê ("leito") e échô ("guardo"), e exprime o cargo do homem de maior confiança: o que vigiava o leito e o quarto de dormir de seu senhor. Por extensão passou a designar os grandes do reino (ainda hoje, um título de grande honra na igreja católica é a de "Camareira do Papa", isto é, guarda do quarto (câmara) em que dorme o Pontífice), os homens de absoluta confiança do governo, encarregados dos negócios secretos, titulares de responsabilidade, embaixadores e legados de assuntos particulares. Com o tempo, os eunucos passaram a ser vigias dos harens dos soberanos, para cuidar de suas concubinas, a carga mais preciosa do palácio. E, para tal mister, eralhe imposta a operação da extirpação das glândulas sexuais. Daí o sentido derivado que tomou a palavra, de "castrados", que se popularizou, tornando-se termo depreciativo de "homem impotente e sem capacidade para procriar e para realizar".


Até hoje se tem interpretado as palavras do Cristo como designativas de "mantenedor de castidade", ou seja, criatura afastada dos prazeres sexuais. Jerônimo classifica os dois primeiros casos de castimoniae necéssitas, non volúntas est, isto é, "não vontade, mas necessidade de castidade", e a terceira: per se enim cástitas blanda est et quémlibet ad se alliciens, ou seja: "atrativa por si mesma e suave" (Patrol. Lat. vol. 26, col. 136), porque espontânea e "concedida aos que a pediram, aos que a quiseram, aos que se esforçaram para recebê-la" (his datum qui petierunt, qui voluerunt, qui ut accíperent laboraverunt, ib, col. 135).


Parece-nos evidente que Jesus, o Cristo, não podia ter tomado como modelo dos que aspiravam ao reino dos céus aqueles homens que se tornavam impotentes e deficientes, quando sabemos que a produção hormonial das glândulas sexuais é excepcional alimento das atividades intelectuais e, por esse intermédio, do vigor espiritual. Não se trata, pois, do segundo sentido derivado e depreciativo d "castrado", mas simplesmente do significado moral que possa exprimir.


Em geral os hermeneutas interpretam: se existem homens que já nascem defeituosos nos órgãos genitais, forçados por isso a evitar as relações sexuais; se há os que são violentamente obrigados pela maldade e ambição dos homens a tornar-se incapazes para essas relações; também existem aqueles que voluntária e espontaneamente se coagem moralmente para evitar contatos com o sexo oposto, quer com o celibato masculino, quer com a virgindade feminina.


Mas há outra interpretação dos dois primeiros casos, que reputamos muito mais lógica e coerente com a doutrina do Cristo: os "eunucos" desde o ventre materno são os que já nascem com a elevação espiritual conquistada em vidas anteriores, e desde pequenos se revelam totalmente fortes e superiores às emoções sensoriais do sexo vivendo uma vida casta e isenta de sensações fortes, como tantos exemplos de santos e místicos que a história registra, e que se tornaram modelos para a humanidade.


Os "eunucos" que foram castrados pelos homens são os que se vêem obrigados a observar o celibato ou a virgindade por decretos humanos, mesmo que sofram, e muito, com isso, como os membros masculinos e femininos das ordens e congregações religiosas, os sacerdotes e monges, a isso coagidos pelas leis eclesiásticas. E também os que, pelas circunstâncias e situações da vida, se sentem forçados a manter-se celibatários e castos, o que ocorre sobretudo com as mulheres.


Os "eunucos" que se castraram a si mesmos por causa do reino dos céus são aqueles que, mesmo podendo e tendo todas as capacidades, resolvem espontaneamente manter a castidade, a fim de aperfeiçoarse mais depressa. Não nasceram isentos das emoções amorosas. Não são obrigados pelos homens, porque não entraram para monastérios. Mas combatem para que - julgam - possam assim alcançar mais evolução e maior perfeição. Pelo trecho do Padre Teilhard de Chardin, que citamos no vol. 2, não é isso o que ele pensa: "o homem encontra Deus através do amor à mulher, e vice-versa", pode resumir-se seu pensamento. E para sintonizar com a Divindade, havemos de ter o amor que se doa, e não o amor-egoísmo, que busca a própria perfeição sem doar-se.


Mas são nuanças muito pessoais, sobre que não é lícito legislar. Cada um tem seu ponto de vista e deve seguir sua consciência.


* * *

Quanto às Escolas Iniciáticas, já que o ensino foi dado especialmente para elas, temos algumas considerações que fazer.


Já aqui olharemos toda a lição do ponto de vista da Individualidade, isto é, do Espírito, ao qual não afetam as ações puramente materiais da personagem transitória, pois todas elas são também transitórias e morrem com a morte da personagem. Ao Espírito só afetam as ações que partem do Espírito, envolvendo-o profundamente e baixando suas vibrações para o plano das emoções desordenadas.


Olhando sob esse prisma, sabemos que o Espírito possui uma contraparte em algum plano de vibração (cfr. GN 2:18; que reproduzimos mais abaixo), encarnada ou desencarnada, neste ou em outro planeta, mas sua complementação inata. Quando foi criado o homem (adám) isto é, quando a psiquê animal adquiriu a capacidade racional através do intelecto, foi feita a bipolaridade do Espírito, taxativamente declarada: fez adám macho e fêmea.


HOMINIZAÇÃO


Aproveitando o termo utilizado pelo padre Teilhard de Chardin, recordemos a narrativa bíblica.


O animal, que vivia no paraíso da irresponsabilidade (como até hoje seus iguais) podia alimentar-se de todas as árvores, menos da árvore da "ciência do bem e do mal" (raciocínio com discernimento moral). A "árvore", representação da medula espinal encimada pelo cérebro, é maravilhoso símbolo; e Huberto Rohden já descreveu o processo: no reino vegetal, a planta está com a cabeça e os órgãos da alimentação para baixo (as raízes) e com os órgãos sexuais de reprodução para o alto (flores e frutos). No reino animal, há um processo de horizontalização, e tanto a cabeça quanto os órgãos genitais estão no mesmo nível do solo. No homem, termina o giro de 180º, e a cabeça fica no alto, passando para baixo os órgãos sexuais.


Tudo isso figura nas entrelinhas do relato do Gênesis. Reparemos em que a proibição de comer d "árvore" do conhecimento do bem e do mal traz ameaça de um castigo, mas o homem é levado a isso pela serpente, exatamente o símbolo do intelecto, tanto assim que aí mesmo se diz que era "o animal mais astuto do éden". Então, o desenvolvimento maior do intelecto, permitido pelo maior número de circunvoluções do cérebro físico, trouxe a possibilidade do raciocínio abstrato de consequências morais.


Um dos castigos é "a morte".


A expressão "se comeres do fruto da árvore do bem e do mal certamente morrerás" (GN 2:17) é confirmação: no dia em que adquirires o raciocínio abstrato, a "razão", discernindo o bem do mal, morrerás como animal irracional, para nasceres como homem racional. Porque não é crível que até então os animais não estivessem sujeitos à morte... Os símbolos são belos e certos, mas a interpretação do texto segundo a "letra" faz desacreditar no relato bíblico, que se torna "incrível", cientificamente absurdo. Por exemplo, como podia Adám (que segundo o Gênesis foi formado diretamente por Deus, e Eva da costela dele) dizer que "o homem deixaria pai e mãe", se ele não tivera nem pai nem mãe? E mais quando YHWH diz à serpente "andarás sobre teu ventre e comerás pó todos os dias de tua vida", o sentido é simbólico, já que ninguém conseguiu jamais descobrir que a serpente, antes disSABEDORIA DO EVANGELHO so, tivesse pernas... ao contrário, sempre foi assim, mesmo antes dessa solene condenação. No entanto, não é difícil descobrir nessas palavras, o significado: o intelecto (serpente) caminhará sempre horizontalmente sobre a terra (raciocínio linear ou serpentino) e para toda a vida "comeria o pó" das coisas terrenas. Realmente, só quando o homem supera a fase do intelecto e atinge a mente, é que poderá verticalizar-se pela intuição, acima do intelecto rasteiro. Mas estamos saindo do assunto.


O novo ser, que abandona a animalidade irracional, sai do campo de forças da mente cósmica, a que cegamente obedecem minerais, vegetais e animais, para adquirir a liberdade de escolha, que já lhe é possível, e que vai torná-lo responsável pelo bem e pelo mal que praticar por seu livre arbítrio. Daí em diante ele terá que resolver sozinho sua estrada e percorrê-la à própria custa, com "o suor de seu rosto".


A psiquê animal evoluiu a tal ponto, que se tornou um Espírito, um Ego consciente, ilimitado, atemporal, inespacial, partícipe da Mente Divina que nele habita e portanto apto a perceber, no próprio intelecto, as intuições que lhe advêm dos planos superiores, onde permanece ligado o Espírito imortal.


Trata-se, então, realmente, da CRIAÇÃO DO HOMEM, cujas origens anímicas e corporais procedem do animal, mas cuja superioridade racional é uma conquista sua própria, um prêmio a seu esforço ininterrupto, através dos reinos inferiores da natureza, conseguido por obra do impulso da Luz que sempre esteve nele, o Lúcifer da Terra, pois consigo carregava a Centelha ou Mônada divina, mas em estado latente, sem que ele mesmo se desse conta de sua grandeza interna. Agora, com o intelecto desenvolvido, o processo atinge seu clímax, a consciência desabrocha vívida, e o caminho se torna mais rápido, mas sob sua própria e pessoal responsabilidade.


Quando, CRIADO ESSE ESPÍRITO, este tem que descer à carne, para evoluir, não pode mais ter os dois sexos totalmente desenvolvidos a um tempo no corpo físico: uma parte terá sempre que atrofiarse, para deixar que sua contraparte alcance sua maturação normal e eficiente.


O fragmento "elohista" chega até GN 2:3; daí começa um dos fragmentos "yahwistas" (1) em que se relata a formação do globo terráqueo e o aparecimento do corpo do homem formado de matéria ("do pó da terra"). E o verbo empregado não é mais bará (criar), mas itsér (formar). Neste segundo trecho é que aparece a distinção dos sexos: "e disse yahweh-elohim: não é bom ser o homem separado, farei para ele um auxiliar, sua contraparte" (waiiômer YHWH elohim lô-tôb heiôt haâdâm, l’bâddô, e’echehlô eger b’negddô).


(1) Chamam-se fragmentos "elohistas" os trechos de Gênesis em que a divindade é apresentada com o nome de "elohim", e "yahwistas" aqueles em que se chama "elohim-YHWH". A esse respeito, a" Enciclopedia de la Biblia", Obra católica, escreve: "No puede atribuirse al mismo autor el relato esquemático, teológico y transcendente de la creación del primer capítulo donde ’Elohim aparece como un Ser transncendente e inaccesible, creando todas las cosas con su omnipotencia y sabiduria, y el relato folklórico, descriptivo, infantil, ingenuo y antropomórfico del capítulo 2 donde Yahweh-’Elohim aparece modelando el cuerpo del hombre como um alfarero, o sacando, como un cirurjano, una costilla de Adán para formar a Eva, y haciendo después de sastre para cubrir la desnudez de los primeros padres" ("Enciclopedia de la Biblia", Garriga, Barcelona, 1963, vol. 3. º, col. 772).


Formado o corpo do homem, faltava-lhe o complemento físico e emocional. E numa simbologia muito interessante, mostra-nos adám formando com sua "costela" (eufemismo piedoso) no silêncio da noite, na hora do sono, o ser feminino que lhe nasce como "osso de meus ossos e carne de minha carne" (isto é, sua filha), companheira que já começava, como ele, a perder as características simiescas, porque já possuía, como ele, uma forma melhorada, embora o tipo primitivo, cientificamente conhecido como "pitecânthropus erectus". Talvez seja afoita essa teoria, mas, pelo menos, é cientificamente aceitável, mais que o "transplante" de uma costela...


Evidentemente, depois disso, e bem mais tarde, foi compreendido que o homem devia "deixar pai e mãe" (de forma e intelecto rudimentares, porque ainda símios) e aderir à sua mulher, com ele formando uma só carne no mesmo nível evolutivo um pouco superior.


Tudo isso, entretanto, refere-se ainda à personagem.


Mas em relação à individualidade, temos outra visão.


O Espírito, como vimos, se biparte para encarnar, mas a união das duas metades (macho-fêmea) foi realizada pela Vida em evolução constante, e essa jamais poderá ser separada por "um homem", nem pelas contingências da vida. Hão de reencontrar-se e refundir-se num só todo, em plano superior de evolução. Mas isso já é outro assunto.


No entanto, há que descer à matéria para evoluir: a necessidade é vital, pois não há evolução fora da matéria, já o vimos (cfr. vol. 4). Para isso, o Espírito deixará seu mundo próprio e sublime (seu pai e sua mãe) e se unirá à personagem, e "os dois serão uma só carne", porque o corpo físico É REALMENTE o próprio Espírito condensado, que permanece unido a ele, e homem algum tem o direito de separá-los, nem ele próprio pode "repudiar" seu alter ego (cfr. Paulo: "ninguém jamais aborreceu a própria carne, mas a nutre e dela cuida", EF 5:29).


A lição servia para os profanos no campo das uniões carnais do matrimônio, mas para os "discípulos" o ensino era muito mais profundo. De uma lição dada às massas, foi feita ilação para outra mais elevada e definitiva.


Tanto foi assim que, quando os discípulos, já em casa a sós com o Mestre, lhe dizem que "não vale a pena casar", este muda totalmente de assunto; se a resposta tivesse sido realmente apenas a que o Evangelho registra, seríamos tentados a perguntar com certa irreverência: "e daí?" Os três casos de" eunucos" não respondem absolutamente à objeção de que "não convinha que o homem casasse".


O assunto tratado era bem mais sublime, daí a introdução: "nem todos podem compreender este ensino, mas só a quem é dado"; e a eles foi dado. E eles nos legaram o esquema, para que, se pudéssemos compreender, compreendêssemos.


Vejamos, inicialmente, o que pode significar o termo eunuco. Etimologicamente, o "guarda do leito"; na realidade, um alto funcionário, um título nobiliárquico; no sentido pejorativo, o que é castrado, ou seja, aquele de que foi tirada toda esperança e a possibilidade de possuir uma complementação para seu corpo físico (porque continuam aptos a amar espiritualmente).


Parece que o sentido é o terceiro, já que por duas vezes é usado o verbo eunouchízô, a primeira no aoristo passivo (eunouchísthêsan, foram castrados) a segunda no aoristo ativo (eunoúchisan, castraram).


Isto é: nascem privados, foram privados e privaram-se a si mesmos, por uma razão sublime: o reino dos céus. Mas, privaram-se DE QUE?


Na mesma ordem de ideias: da posse de todas as complementações materiais, e não apenas do sexo.


Há os que são privados de tudo, desde o nascimento, entrando na vida terrena como criaturas paupérrimas, sem ter onde repousar a cabeça, a não ser um pedaço de chão duro. Nem sempre resignados, quase sempre revoltados.


Há os que são privados de tudo pelos homens: embora ambiciosos, tudo o que conquistam lhes é tirado, e jamais conseguem juntar nada para si mesmos.


E há os que "vendem tudo e distribuem aos pobres", e além do mais vão "seguir o Mestre", eunucos voluntários, que renunciam ao sexo, aos bens, aos parentes sanguíneos, reduzindo-se ao zero quase absoluto, como o fez Gandhi ainda neste século. Gandhi que escreveu em suas Epístolas ao Ashram, que quem pretendesse controlar o sexo, tinha que controlar também todos os sentidos e os vícios: o gosto, o olfato, o tato, os olhos e ouvidos, e a gula, a ambição, o conforto material... se isso não fosse feito, a força sexual explodiria, senão nas realizações, pelo menos nos desejos e pensamentos incontroláveis.


Gandhi entendeu o sentido do termo "eunuco" que Jesus emprega neste passo do Evangelho: abstenção total de tudo o que diz respeito aos veículos inferiores, para poder conquistar o reino dos céus, ou seja, o Espírito.


A maior dificuldade que sentem os seminaristas e os sacerdotes em observar o voto de castidade reside na recomendação que o Papa Bento XV fez aos reitores de seminários e superiores de ordem religiosa, de que compensassem a falta de relações sexuais com boa alimentação, bons vinhos e com o "prazeres lícitos"; ora, Gandhi, o Mestre que, neste século, melhor viveu o cristianismo evangélico, ensinou o contrário, e ensinou certo: para conservar-se casto sexualmente, abstenção total e absoluta de vinhos e bebidas fortes, de carnes, de acepipes condimentados, moderação no comer, passando em quase jejum sem conforto de camas macias, nem de muitos agazalhos, e nenhuma concessão aos prazeres de qualquer espécie, por mais inocente que sejam. Ou brahmacharya (castidade-abstenção) é completa, ou não existe. Isto é castrar-se e tornar-se eunuco por causa do reino dos céus: renúncia voluntária e espontânea e entusiástica e completa a TUDO o que traga sensações e emoções. Viver do Espírito, no Espírito e para o Espírito.


E vamos encontrar plena confirmação desta interpretação no próprio Evangelho, logo a seguir, no episódio do "moço rico" e na "dificuldade de os ricos conquistarem o reino dos céus" (MT 19:16-30; MC 10:17-31; LC 18:18-30).


Quem pode compreender, compreenda!


1co 7:9
Sabedoria do Evangelho - Volume 5

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 10
CARLOS TORRES PASTORINO

LC 11:37-41


37. Tendo acabado de falar, pediu-lhe um fariseu que almoçasse com ele; e havendo entrado, reclinou-se à mesa.

38. Vendo isto, o fariseu estranhou, porque não se lavou antes do almoço.

39. O Senhor, porém, disse-lhe: "Agora vós, os fariseus, limpais o exterior do copo e do prato, mas vosso interior está cheio de rapina e maldade 40. Insensatos, acaso quem fez o exterior não fez também o interior?

41. Dai, porém, em esmolas o conteúdo, e eis que todas as coisas são limpas para vós".



Este trecho, privativo de Lucas, arma o cenário de uma série de invectivas, em que Jesus demonstra toda a falsidade dos fariseus. escribas e doutores da lei, falando sem constrangimento, "resistindo-lhes na cara" (cfr. GL 2:11), com tal autoridade e firmeza, que ninguém ousou retrucar nem desmentir.


Vê-lo-emos no próximo capítulo.


"Um" fariseu. sem citação de nome, sem identificação possível, um dentre a grande coletividade, após ouvir-Lhe as palavras, pede que aceite almoçar em sua casa. Jesus acede. Entra-lhe no lar e reclina-se à mesa: o fariseu de estranhar; Jesus, o conhecido Rabbi, não fizera as abluções ritualísticas! Já o caso fora anteriormente discutido e explicado (cfr. MT 15:1-20; MC 7:1-23; vol. 4).


Essas abluções ritualísticas constituíam praxe rigorosa entre os fariseus (pharusim = separados), que as exageravam, exigindo-as de todos sem exceção, no trato diário, sempre que se chegavam à mesa; ao passo que o prescrito em LV 15:11-12 estabelece sua necessidade apenas para os homens vitimados por doença venérea. Todavia, de medo hipócrita de ser contaminados sem sabê-lo exigiam eles a ablução das mãos e de todos os recipientes que serviam à alimentação.


O Mestre vai direto ao assunto, mostrando que não é o recipiente físico material (prato ou copo) que necessitam de limpeza. mas o "interior", o âmago, o coração deles, que se revela, no entanto, cheio de" rapina e maldade". Jesus revela perceber que essa exigência rígida constitui um "transfert" psicológico, em que a criatura descarrega no objeto todo o peso da própria consciência, para com isso sentir-se aliviada. Com Sua frase franca, lançando-lhes em rosto o epíteto magistralmente escolhido e que se adapta de pleno ao caso: "insensatos"! (asynetoi, isto é, "sem inteligência").


São proferidas, a seguir, duas frases aparentemente enigmáticas: "quem fez o interior, também fez o exterior". É uma oposição entre duas coisas distintas mas que, pelo jogo psicológico, vinham a constituirse, no fundo, uma só: o interior dos homens e o exterior dos pratos, dos copos, dos recipientes, dos" vasos". Ora, a comparação é válida, mesmo no estilo escriturístico, conforme podemos verificar na literatura posterior, em que o "corpo" físico é considerado o "vaso" da alma, e o homem, o "vaso" da Divindade: "Esse (Paulo) é para mim um vaso de eleição" (AT 9:15); "será um vaso de honra, santificado e útil ao Senhor" (2. ª Tim. 2:21); "para que cada um de vós saiba possuir o vaso em santificação e honra" (1. ª Tess. 4:4); "temos esse tesouro em vasos frágeis" (2. ª Cor. 4:7).


A segunda frase é: "dai porém em esmolas o conteúdo (tà enónta) e todas as coisas são limpas para vós". Observamos o processo de superação dos convencionalismos, por meio do trabalho de doação de si. A interpretação corrente, que atribui a essas palavras o sentido de dar "o que está dentro dos pratos e copos" - ou, pior ainda, a tradução da Vulgata: quod súperest, "o que é supérfluo" - como se houvesse referência à doação de bens materiais ou alimentos, constitui uma distorsão da ideia básica, que vem sendo desenvolvida no contexto, ou seja, a oposição entre o exterior dos recipientes e o interior do homem. Conservando-se o mesmo teor interpretativo, verificamos que a doação em esmolas do "conteúdo" da criatura, de sua própria pessoa, de suas vibrações de amor desinteressado, em benefício "dos demais, fará que se esqueçam seus próprios problemas, anulando-se traumas e fobias, e promovendo a tranquilidade da paz interna, a única que pode garantir a pureza de todas as coisas: "tudo é limpo para os limpos" (Tito, 1:15).


A lição que se depreende deste trecho vem de encontro a muitas teorias esposadas por muitas seitas religiosas, sistemas filosóficos e mesmo doutrinas esotéricas.


A distinção estabelecida entre o "recipiente" e o "interior" faz-nos compreender, logo de início, que os termos são usados em sentido metafórico: trata-se do corpo, vaso do Espírito, que é seu interior. Com efeito, a "pureza legal" reteria-se unicamente ao corpo físico-denso: corrimentos, fluxos sanguíneos muliebres (menstruação) ou de ambos os sexos (hemorroidas), poluições seminais masculinas (espermatorreia), contatos sexuais com emissão espermática, ou seja, tudo o que estava ligado às partes genitais; ou então, aos casos de cadáveres, que também tornavam "legalmente impuros" os que deles tratavam ou neles tocavam. Tudo isso era, inclusive, extensivo aos que tivessem contatos com os próprios impuros ou com os objetos em que eles tocassem. Essas regras higiênicas tinham razão de ser: evitar o alastramento das doenças venéreas (pelo que também foram proibidas as carnes "remosas", isto é, causadoras de irritações cutâneas e dermatoses), e o perigo de contágio de enfermidades que pudessem ser transmissíveis, sobretudo depois da rápida deteriorização dos cadáveres no clima quente palestiniano. Daí serem "legalmente impuras" também as doenças julgadas contagiosas. Tudo, como vemos, relacionado com o corpo físico-denso.


Na realidade, já se falara antes da limpeza do coração (cfr. Salmo 23:4), na limpeza do mal (cfr. IS

1:16), na limpeza da alma (2CR 3:16). Essa a limpeza do interior a que se refere Jesus (cfr. MT 5:8) em oposição à outra.


E o que se deduz deste trecho é uma lição em que o Mestre demonstra que não é a limpeza de corpo que vale, mas a do Espirito. E justamente a tendência de muitas seitas é a de considerar "pecado" o ato físico, sem dar a devida importância ao Espírito, quando o oposto foi ensinado por Jesus: haja limpeza espiritual, que o ato físico pouca importância tem (cfr. 1. ª Cor. 7:9). Muito mais que o contato físico dos sexos, o que importa são os pensamentos a esse respeito (cfr. MT 5:28 e MT 15:19; MC 7:21). Não é o ato carnal que torna impuro: é a criação mental. De nada adianta guardar uma castidade física e nutrir pensamentos libidinosos. Será melhor realizar logo o ato e aliviar-se, que arder de desejos incontidos perdendo a paz espiritual, como afirmou Paulo aos coríntios (1CO 7:9).


A explicação dessa teoria é dada categoricamente: quem fez o exterior (Com os órgãos sexuais, para serem santamente usados, dentro do amor), também fez o interior, que se revela o único responsável, como guia do conjunto Homem. Não é bastante a pureza exterior; com maior razão, requer-se a interior.


De nada adianta lavar e purificar o exterior, o "recipiente", sem que o mesmo suceda com o" conteúdo", que precisa estar "limpo" de maldade e rapina.


Ora, o contrário da rapina e da maldade, é a generosidade e a bondade. Então, para combater os vícios primordiais da usura e do egoísmo, que "sujam" a criatura, o ideal será fazer a doação do próprio Espírito em atos de socorro, de iluminação, de conforto, de assistência. Quem organizar sua vida sem ambição egoísta, sem enclausuramento em si mesmo, mas aprender a dedicar-se integralmente ao próximo, com auto-doação plena, verá que tudo é puro para si, não apenas de pureza "legal", mas de pureza real, que nada consegue manchar.


1co 7:34
Sabedoria do Evangelho - Volume 2

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 31
CARLOS TORRES PASTORINO
AS BEM-AVENTURANÇAS

MT 5:1-12


31. Vendo Jesus a multidão, subiu ao monte; e depois de sentar-se, aproximaram-se dele seus discípulos,


32. e, abrindo a boca, ele lhes ensinava, dizendo:


33. felizes os mendigos do Espírito, porque deles é o reino dos céus;


34. felizes os que choram, porque serão consolados;


35. felizes os mansos, porque eles herdarão a Terra;


36. felizes os famintos e sequiosos de perfeição, porque eles serão satisfeitos;


37. felizes os misericordiosos, porque eles obterão misericórdia;


38. felizes os limpos de coração, porque eles verão Deus;


39. felizes os pacificadores, porque eles serão chamados Filhos de Deus.


40. Felizes os que forem perseguidos por causa da perfeição, porque deles é o reino dos céus.


41. Felizes sois, quando vos injuriarem, vos perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós minha causa;


42. alegrai-vos e exultai, porque é grande vosso prêmio nos céus, pois assim perseguiram aos profetas que existiram antes de vós.


Luc- 6:20-26

20. E tendo erguido os olhos para seus discípulos, disse: felizes os pobres, porque vosso é o reino de Deus


21. Felizes os que agora tendes fome, porque sereis fartos. Felizes os que agora chorais, porque rireis.


22. Felizes sois, quando os homens vos odiarem e quando vos excomungarem, vos ultrajarem e rejeitarem vosso nome como indigno, por causa do Filho do Homem


23. alegrai-vos e exultai nesse dia, pois grande é vosso prêmio no céu, porque assim seus pais fizeram aos profetas.


24. Mas ai de vós que sois ricos, porque já recebestes vossa consolação.


25. Ai de vós os que agora estais fartos, porque tereis fome. Ai de vós, os que agora rides, porque haveis de lamentar-vos e chorar,


26. Ai de vós quando vos louvarem os homens, porque assim seus pais fizeram aos falsos profetas.


Penetramos, agora, num capítulo da Boa Nova, que todo cristão deveria ler, de joelhos, diariamente, vivendo-o intensamente. Constitui um dos mais perfeitos, elevados e completos cursos de iniciação profunda. Se todos os livros de espiritualidade do mundo se perdessem, mas restasse apenas este trechos, bastaria ele para levar as criaturas à perfeição mais extremada, ao adeptado mais avançado, levandonos - se vivido integralmente - à libertação total dos ciclos reencarnatórios.


* * *

Diz-nos Mateus que Jesus "subiu ao monte" e lá falou: é a tradição de Jerusalém. Lucas, tradição de Antióquia, afirma que Jesus "desceu da montanha a um lugar plano" e aí ensinou o Contradição apenas aparente. Lucas dá-nos os pormenores, que Mateus resume. E absolutamente não se diz, no 3. º Evangelho, que Jesus desceu à planície mas apenas a "um lugar plano", provavelmente na encosta do monte ainda, onde deparou a multidão que o esperava. Atendeu-a, e depois falou.


O sentido profundo justifica plenamente as duas escrituras. Em Mateus, onde todo o discurso é dado seguidamente, Jesus fala no monte, elevadamente, para as individualidades, ao Espírito. Em Lucas, dirige-se Jesus às personalidades, facilita Seu ensino, DESCE a "um lugar plano". Observamos que as bem-aventuranças em Lucas se referem ao plano físico: os pobres, os que choram, os que têm fome, que sentem essas angústias na carne, no corpo denso, e o Mestre se refere exatamente à pobreza de dinheiro, às lágrimas das dores, à fome de comida. E logo a seguir, condena os ricos, os que estão fartos, os que riem, tudo na parte material, coisa que não vemos em Mateus. Este dá-nos a parte espiritual, com elevação (monte) extra-terrena: cada um interpreta o ensinamento segundo seu diferente ponto de vista: Mateus, segundo o Espírito, segundo a individualidade; Lucas segundo o corpo, a personalidade.


Daí ter escrito que Jesus DESCEU a um lugar plano.


Bastaria essa observação atenta, para convencer-nos, mesmo se não houvesse outras provas, que a linguagem dos Evangelhos tem profundo sentido simbólico e místico, embora os fatos narrados tenham realmente ocorrido no mundo físico; mas além da letra (que mata) temos que entender o Espírito (que vivifica).


Interpretemos, primeiro, o trecho de Lucas, subindo, em seguida, ao de Mateus.


LUCAS


Lucas apresenta-nos quatro bem-aventuranças e quatro condenações em paralelo, visando unicamente à personalidade humana em suas vidas sucessivas. Sabemos, com efeito, que, de modo geral, as encarna ções oferecem alternância de situações: os ricos renascem pobres, e vice-versa (cfr. 1SM 2:7-8), os caluniados renascem louvados e vice-versa. Essa ideia foi bem apreendida por Lucas, quando transcreveu em seu Evangelho o Cântico de Maria (Lc. 1:52-53).


Que não se referia a esta mesma vida de um só transcurso está claro, porque em uma mesma existência não se dão, absolutamente, tais transformações. E também não podia referir-se à vida "celestial" de um paraíso ou "céu" de espíritos, porque, uma vez lá, ninguém pensará em fartar-se de iguarias para vingarse da fome que aqui passou; e mesmo que aqui se tenha fartado, não ligará a menor importância à falta de alimentos físicos, desnecessários ao espírito. Logo, a única conclusão lógica aceitável racionalmente é a recompensa ou castigo que nos virão NESTA MESMA TERRA, numa vida posterior, com um corpo novo. E o ambiente antioqueno, todo ele reencarnacionista, compreenderia bem essas realidades.


As quatro oposições são as seguintes:

1) Felizes vós os mendigos, porque vosso é o reino de Deus.


Ai de vós os ricos, porque já fostes consolados.


2) Felizes vós que tendes fome sereis fartos. Ai de vós os fartos, porque tereis fome.


3) Felizes vós que chorais, porque rireis. Ai de vós que rides, porque chorareis.


4) Felizes quando fordes perseguidos, porque assim fizeram aos profetas Ai de vós quando vos louvarem porque assim fizeram aos falsos-profetas Se não entendêramos o sentido real da reencarnação, teríamos nesse resumo uma tirada demagógica, para conquistar simpatizantes e adeptos, pois são declarados felizes exatamente os da massa explorada e escravizada, enaltecendo-se como coisas ótimas a pobreza, a fome, a dor (doença) e a rejeição dos homens. E as ameaças atingem precisamente os elementos exploradores e gozadores: os ricos, os de mesa farta, os alegres (sadios) e os famosos.


De qualquer maneira, é uma versão personalística expressa para aqueles que ainda se apegam a seu eu pequenino e passageiro, julgando-o seu Eu real. É uma consolação interesseira, para aqueles que ainda dão valor ao que é externo a si mesmos: o consolo dos outros, a posse dos bens materiais ou não, uma boa mesa, e os elogios dos homens.


Para Lucas, neste passo, Deus é a Lei Justiceira que premia e pune, que dá e tira, tal como O concebem as personalidades presas ao transitório irreal de um mundo passageiro, do qual eles se acreditam "partes integrantes". Personalidades que ainda não se libertaram do apego à Terra, às condições exteriores de bem-estar financeiro, físico, emocional ou de apoio das outras criaturas.


Acredite ou não na reencarnação, a massa humana se encontra nesse estágio e busca ansiosamente essas mesmas coisas, por todos os meios, materiais e espirituais. Nada interessa ao rebanho senão, em primeiro lugar a saúde, depois o dinheiro para viver, a seguir a tranquilidade emocional (amores) e enfim a "boa cotação" na opinião pública. Esses são os pedidos mais frequentes e angustiosos, feitos nas preces dos crentes de todas as religiões.


MATEUS


Muito diferentes as palavras de Mateus. Transcrevendo os ensinamentos profundos de Jesus, relativos à individualidade - que não dá a menor importância a coisa alguma que venha de fora, que seja externo, quem presta a mínima atenção ao que dizem "os outros".


Os exegetas e hermeneutas buscam o número 7 nas bem-aventuranças, não conseguindo reduzi-las a esse número, nem mesmo reunindo duas em uma. Mas, realmente, as bem-aventuranças são apenas 7, já que as duas últimas vezes em que aparece a palavra "bem-aventurados" (felizes), estão fora da série, tratam de coisas externas, que não dependem da evolução interna da criatura. As sete primeiras referemse à evolução do homem, as duas últimas são acidentes que podem ocorrer e que também podem não ocorrer, o que nada tira nem acrescenta à evolução do indivíduo: representam elas provações exteriores, que experimentam e provam a legitimidade da evolução genuína.


PRIMEIRA - Uma variedade imensa de traduções tem sido dada às palavras de Mateus ptôchoi tôi pnéumati. Vamos analisá-las. O primeiro elemento, ptôchos, significa exatamente "aquele que caminha humilde a mendigar". Sua construção normal com acusativo de relação poderia significar o que costumam dar as traduções correntes: "mendigos (pobres, humildes) no (quanto ao) espírito".


Acontece, porém, que aí aparece construído com dativo, à semelhança de tapeinous tôi pnéumati (Salmo 34:18), "submissos ao Espírito"; ou zéôn tôi pneúmati (AT 18:25), "fervorosos para com Espírito"; ou hagía kai tôi sômati kai tôi pnéumati (1CO 7:34), "santos tanto para o corpo, como para com o espírito".


Após havermos considerado numerosas traduções, aceitamos a que propôs José de Oiticica. MENDIGOS DE ESPÍRITO, por ser mais conforme ao original grego, e por ser a mais lógica e racional; pois realmente são felizes aqueles que mendigam o Espírito; aqueles que, algemados ainda no cárcere da carne, buscam espiritualizar-se por todos os meios ao seu alcance, pedem, imploram, mendigam esse Espírito que neles reside, mas que tão oculto se acha.


SEGUNDA - Felizes os que choram, ansiosos em obter esse Espírito, embora presos às sensações. E choram porque sentem a dificuldade de libertar-se das provações e tentações a que os sentidos os arrastam.


Não se trata de chorar por chorar, que isso de nada adiantaria à evolução. Fora assim, os que vivem a lamentar-se da vida seriam os mais perfeitos... e aqueles que criam doenças e males imaginários, leva dos pela auto compaixão, para sobre si atraírem alheias atenções, palavras de conforto, estariam como elevados na linha evolutiva... Nada disso: as lágrimas enchem os olhos e sobretudo o coração diante do próprio atraso, diante da verificação de quanto ainda somos involuídos. E isso trar-nos-á a consolação de ver-nos finalmente libertados.


Não podemos admitir más interpretações em textos de tão alta espiritualidade, que trazem incontestável clareza na exposição de seu pensamento.


TERCEIRA - Salienta-se, a seguir, a mansidão ou humildade. a paciência ou doçura (pralís); e aos que assim forem é prometida, como herança, a Terra.


Já dizia Davi (Salmo 37:11) "os mansos herdarão a Terra e se deleitarão na abundância da paz". E mais tarde Isaías (Isaías 65:9) "meus escolhidos herdarão a Terra e meus servos nela habitarão". Também nos Provérbios 2:21-3 se diz: "porque os homens retos habitarão a Terra e os íntegros nela permanecer ão; mas os ímpios serão suprimidos da Terra e os pérfidos dela serão arrancados".


Há, pois, uma constante no pensamento do Antigo e do Novo Testamentos, nesse sentido: a Terra será o prêmio dos justos, que aí encontrarão a paz perfeita. Não se fala em herdar o "céu", no sentido moderno, mas A TERRA (tên gên), sem a menor possibilidade de interpretações malabaristas.


Que prêmio será esse? Será o apego à personalidade? ao corpo físico e às coisas físicas? Cremos que não.


Não é, evidentemente, nesta nossa vida atual, em pleno pólo negativo; mas num renascimento futuro ou, como disse Jesus textualmente, na reencarnação - en têi paliggenesía -, quando o Filho do Homem se sentar em seu trono de glória (MT 19-28).


A Terra, este mesmo planeta, transformado em planeta de paz (depois que dele tiverem sido expulsos todos os que buscam e causam guerras), conservará como seus habitantes, na evolução, aqueles que, com ela, tiverem também evoluído por meio da mansidão, da paciência, da doçura e da humildade.


QUARTA - Nesta bem-aventurança fala-se dos famintos e sequiosos de perfeição. Geralmente dikaios únê é traduzido por "justiça". Essa palavra, entretanto, permite uma incompreensão que falsearia o sentido original: como podem ser louvados os que exigem justiça, se logo após são ditos felizes os misericordiosos ? Uma coisa exclui a outra: ou justiça, ou misericórdia! Como teria podido Jesus contradizerse a tão curto intervalo ? Há de haver algum engano.


Ora, realmente o termo grego dikaiosúnê é derivado de dikaios, que exprime precisamente "o observador da regra, o justo, o reto, o honesto, ou, numa expressão mais exata ainda "o que se adapta às regras e conveniências", pois o termo primitivo dikê, donde todos os outros derivaram, significa REGRA.


Compreendemos, então, que o sentido (para coadunar-se com a bem-aventurança seguinte) só pode referir-se aos que aspiram ardente e sequiosamente à PERFEIÇÃO, ao AJUSTAMENTO de si mesmos às Leis divinas. Então é justiça no sentido de JUSTEZA (tal como o francês justice, no sentido de JUSTESSE).


Esses que são famintos desse ajustamento, hão de ser saciados em suas aspirações ardentes.


QUINTA - Nesta quinta, fala Jesus dos misericordiosos, daqueles que, segundo Paulo (CL 3:12) "se revestem das entranhas da misericórdia". É o oposto da "justiça". É o SERVIÇO no sentido mais amplo.


O serviço de quem se compadece daquele que erra, porque nele não vê maldade: vê apenas ignor ância e infantilidade.


Esses obterão misericórdia, porque sabem distribuir servindo sempre, sem jamais cogitar de merecimentos ou prêmios. É a misericórdia que tudo entrega à Vontade do Pai, e vai distribuindo bênção a mancheias sobre todos, indistintamente, incondicionalmente, ilimitadamente, amorosamente.


SEXTA - Fala-nos esta da limpeza do coração. Muitos interpretam-na como limpeza ou pureza no sentido de castidade, de não-contato sexual, atribuindo, a um acidente secundário, uma condição fundamental.


Não é isso: é pureza e limpeza no sentido de renúncia, de ausência total de apego, de nudez, porque nada possuímos de nosso: tudo pertence ao Pai, e nos é concedido por empréstimo temporário ("nada trouxemos para este mundo, e nada poderemos dele levar", 1TM 6:7); estamos limpos, estamos livres, estamos nus de posses, de apegos, e até mesmo de desejos, desligados inclusive de nossa própria personalidade.


A palavra Katharós tem um significado bem claro em grego: é tudo aquilo que é puro por não ter mistura, que é isento, desembaraçado, livre, limpo de qualquer agregação.


A expressão Katharoí têi Kardíai já aparece no Salmo 24:4 (que também traz o adjunto em dativo) e aí aparece no seguinte sentido: "quem subirá ao monte de YHVW e quem estará no santo lugar"? ou seja," quem obterá a realização elevada do encontro com o Cristo"? e a resposta diz: "aquele que é inocente (sem culpa) nas mãos (nos atos) e LIMPO DE CORAÇÃO", isto é, que em seus atos (mãos) e pensamentos (coração) não tem apego nem culpa, que não trai o amor de Deus (individualidades), desviandoo para amar as personalidades externas, passageiras e enganosas.


Essa mesma expressão é usada por Platão, no diálogo Crátilo (405 b), de que traduziremos o texto: "a purgação e a limpeza, seja da medicina seja da mediunidade, as fumigações de enxofre, seja por drogas medicinais ou por mediunismo, e também os banhos desse tipo e as aspersões, tudo isso tem um só e único poder: tornar o homem limpo, quer seja do corpo, quer seja de alma (Katharós katà sôma tò kai katà tên psuchén) ... Assim, esse espírito é o limpador, o lavador e libertador de semelhantes sujeiras (ou agregações que enfeiam)".


Nada se acena à castidade nem ao sexo, cuja união é uma ordem taxativa de Deus e da Natureza, sem o qual a obra divina não sobreviveria; logo é um ato SANTO e PURO.


Esses, que se libertaram até do eu pequenino, verão Deus (futuro de horáô), que é VER não só física, mas sobretudo espiritualmente: sentir, experimentar.


SÉTIMA - Ensina-nos a respeito dos pacificadores, ou, literalmente, dos "fazedores de paz", eirênopoi ós (substantivo que é um hapax na Bíblia); trata-se daquele que não somente TEM a paz, como também a distribui com suas vibrações de amor.


Esses serão chamados, porque realmente o são, Filhos de Deus, desse "Deus de Paz" de que nos fala Paulo (2CO 13:11), isto é, atingiram não apenas o encontro com o Cristo, mas a unificação permanente com Deus.


Passemos, agora, ao comentário esotérico, onde procuraremos penetrar não apenas o sentido profundo das palavras de Jesus, como também meditar a respeito de algumas das correspondências das bem-aventuranças com outros ensinamentos do próprio Jesus e de outros conhecimentos da realidade da vida. Será um resumo de estudo comparativo, que poderá ser multiplicado pelos leitores em suas meditações a respeito.


Vamos verificar que as sete bem-aventuranças dão os sete passos essenciais da evolução íntima de todas as criaturas, para atingir aquilo que Paulo afirma que TODOS DEVERÃO alcançar "até que todos cheguemos à unidade da convicção e do pleno conhecimento (pela vivência) do Filho de Deus, ao estado de Homem Perfeito, à medida da estatura da plenitude de Cristo (EF 4:13), ou seja, até que consigamos que o Cristo viva plenamente em nós, e nossa vida seja UNIFICADA à Dele.


1. º PASSO Plano: físico (mineral) Lei: Amor (coesão-repulsão) - Efeito: Consciência única.


Estado de consciência: sono profundo.


Expansão: apenas vibração.


Forças: materiais Cor: marron - Efeito: dinheiro, bens materiais, pompas.


Bem-aventurança: "Felizes os mendigos de espírito, porque deles é o reino do céus".


Cristo em relação ao plano: "Eu sou o Pão vivo" (JO 6:51) Prece: "Liberta-nos do mal" (da matéria, que é o pólo negativo, o satanás, o adversário do Espírito.


Todos aqueles que, mesmo ainda presos à matéria, já atingiram um grau evolutivo que os faz compreender a necessidade de passar do negativo ao positivo, da matéria ao Espirito (5º plano), começam a aborrecer a materialidade, com todo o seu cortejo de bens materiais, sensações, emoções; e então, mendigam o Espírito ansiosa e insistentemente, sentindo que, para eles, o único Pão vivo que vem do céu é o Cristo Interno, o Deus que habita em nós.


Ainda estão sujeitos às forças materiais, mas pedem para delas ser libertados, pois constituem elas "mal" para eles, o maior adversário (satanás ou diabo) do desenvolvimento interior espiritual.


Esses, não há dúvida, são os candidatos mais sérios ao "reino dos céus", que é justamente o "reino espiritual" acima do reino mineral, do reino vegetal, do reino animal, do reino hominal. E o reino espiritual ou celestial ou reino dos céus, quando atingido conscientemente, mesmo na permanência da criatura na matéria, traz a realização do objetivo máximo da evolução passar de um reino ao outro, desenvolvendo em si as forças superiores, pelo domínio das inferiores. Todo ensinamento de Jesus visou e visa a ensinar aos homens como abandonar o reino hominal para atingir o reino espiritual (ou dos céus ou de Deus): lição de como dar um passo a mais na estrada evolutiva, que Ele nos ensinou com palavras e sobretudo com Seu exemplo.


2. º PASSO Plano: etérico (vegetal) Lei: Verdade. - Efeito: Existência única.


Estado de consciência: sono sem sonhos.


Expansão: sensibilidade, sensações.


Forças: etéricas.


Cor: vermelho. - Efeito: fascinação, propaganda-hipnotismo" elementais, obsessões.


Bem-aventurança: "Felizes os que choram, porque serão consolados".


Cristo no plano: "Eu sou a Luz do mundo" (JO 8:12).


Prece: "Não nos induzas às provações".


Além da prisão na matéria, o "espírito", que compreendeu sua necessidade imperiosa de evoluir, procura libertar-se, também, das sensações causadas por forças externas; e chora pelo fato de ver-se ainda prisioneiro dos cincos sentidos limitadores, cinco portas por onde entram as "tentações", as provações, os sofrimentos que ainda lhe ferem a sensibilidade.


Para todos, as tentações ou provações, as dores e sofrimentos "físicos", são causados pelas forças etéricas (no sistema nervoso). Ora, todo esse complexo de forças em choques violentos traz lágrimas de angústia, na verificação da dificuldade (ou até, por vezes, da impossibilidade) de libertação imediata.


Nesse plano etérico manifestam-se os elementais, as obsessões tenazes, os assédios do hipnotismo coletivo de forças que vivem a sugestionar a humanidade, quer pela propaganda, quer pelas ideiasmatrizes que procuram amoldar a elas nosso intelecto, provenientes de elementos encarnados ou desencarnados.


Toda a humanidade, atualmente, se acha hipnotizada ou pelo menos sugestionada pela leitura, pela audição (de rádios), pela visão de imagens nas TVs, que impõem ideias, produtos, "slogans", pontos de vista, buscando desviar a criatura (tentá-la) para fazê-la sair da estrada certa da interiorização que a levaria à felicidade do encontro com o Cristo Interno, ao mergulho na Consciência Cósmica. Sente-se o homem "em trevas", sem saber por onde fugir a esse impiedoso cerco de forças violentas. E para estes é que o Cristo se apresenta: "Eu sou a Luz do mundo", desse mundo conturbado.


Então a prece que mais natural se expande de nosso coração, consiste nas palavras "Não nos induzas às provações", não nos leves, Pai a uma permanência demasiadamente longa nesse plano; e ao proferir essas palavras, as lágrimas saltam do coração para os olhos.


Mas ainda felizes os que choram essas lágrimas, porque ao menos compreenderam seu estado e, com essa compreensão, tem os meios de sair dele: esses, pois, serão consolados com a libertação dessas angústias torturantes mas, ao mesmo tempo, purificadoras.


3. º PASSO Plano: astral (animal) Lei : Justiça - Efeito: Exação única Estado de consciência : sono com sonhos.


Expansão: emoções.


Forças: animais.


Cor: amarelo - Efeito: concretização da Lei de Causa e Efeito (Carma).


Bem-aventurança: "Felizes os mansos, porque herdarão a Terra".


Cristo no plano: "Eu sou a Porta das ovelhas" (JO 10:9).


Prece: "desliga-nos de nossos débitos (cármicos), assim como desligamos aqueles que nos devem".


Além do corpo, além das sensações, o aspirante sente - à proporção que evolui - o atraso que lhe causam as emoções, manifestação puramente animal da alma. As emoções são movimentos anímicos entre os dois pólos extremos, o positivo (amor) e o negativo (ódio), com todos os matizes intermediários.


O que mais prende o "espírito" ao ciclo reencarnatório é exatamente a faixa emocional, que os nãoevolu ídos confundem com evolução, quando a experimentam em relação ao pólo positivo.


Explicamo-nos. O devoto, que sente emoção e chora ao orar; aquele que se emociona ao ver a dor alheia, sentindo-a em si; o amoroso que vibra emocionalmente diante da pessoa ou das pessoas amadas; o orador que derrama lágrimas emotivas ao narrar os sofrimentos de Jesus, e que comove o audit ório, arrastando-o à reforma mental; todos esses estão agindo no plano puramente animal, que é o das emoções. O amor, a caridade, a prece que Jesus ensinou não são manifestações emotivas: são espirituais, e só poderão ser puras, elevadas, divinas, quando nada mais tiverem de emotividade.


A libertação dessa emotividade, que tanto mal causa à humanidade, é obtida quando a criatura conquista a mansidão, a paciência, a resignação ativa, a conformação com tudo o que com ela ocorre.


Cristo, em relação a este plano, é a Porta das ovelhas, porque só através Dele podemos sair do plano animal (das ovelhas) e penetrar no reino hominal, subindo daí até o reino celestial ou divino.


A prece coincide perfeitamente: a lei do plano é a da Justiça, portanto Lei do Carma, de Causa e Efeito, que só age, (e só pode agir) no plano emocional. E por isso, a prece que Jesus ensinou é esta: "desliga-nos de nossos débitos (cármicos), assim como nós desligamos os que nos devem". O termo grego exprime: "resgatar, soltar, desligar, libertar". Mas a condição de obtermos isso (crf. MT 6:15)


é que de nossa parte também nos desliguemos dos outros. A tradução comum é "perdoar", que ainda supõe a emoção; o perdão dá a entender que a pessoa se sentiu "ofendida" e, depois, reagindo, vencendose a si mesma superiormente, concede com generosidade o perdão. Tudo no campo emotivo.


Nada disso ensinou Jesus. Mas era natural que a humanidade, que tantos séculos viveu e ainda vive às expensas das emoções, só pudesse entender nesse plano. Vendo melhor hoje, compreendemos que não é isso. Trata-se do desligamento, como tão bem exprime a palavra original grega. Nem a criatura se sente ofendida (porque nada atinge nosso Eu real), nem precisa perdoar, porque não se julga magoada: simplesmente SE DESLIGA, como se as ocorrências se tivessem passado com pessoas totalmente estranhas. O perdão ainda supõe, da parte de quem o dá, o sentimento emocional da vaidade. Ora, de fato, qualquer coisa que atinja nosso "eu" pequeno, só fere exatamente uma criatura "estranha", passageira e ilusória: porque se importar com isso o Eu Real inatingível? O que tem que fazer é DESLIGAR-

SE totalmente, para subir de plano, e não ficar preso a emoções várias, que só trazem perturbação.


Aqueles que, vencidas as emoções (todas, boas e más), conseguirem a mansidão mais absoluta, a inalterabilidade, esses herdarão a Terra, após sua "reencarnação".


4. º PASSO Plano: intelectual (homem) Lei: Liberdade. - Efeito: Poder de condicionamento Estado de consciência: semi-vigília.


Expansão: oposição entre eu e "não-eu"

Força: humanas.


Cor: verde. - Efeito: ensino intelectual.


Bem-aventurança: "Felizes os famintos e sequiosos de perfeição, porque serão fartos".


Cristo no plano: "Eu sou o Bom Pastor" (JO 10:11).


Prece: "dá-nos hoje nosso pão supersubstancial".


No plano intelectual já a criatura começa a ter capacidade de raciocínio, de discernimento, de escolha, de condicionamento da própria vida. Já opõe, pela divisão "satânica", o eu contra todo o resto do mundo, que é o não-eu. Entra no intelectualismo cerebral, querendo provas de tudo, indagando o porquê de tudo, e só aceitando o que o próprio cérebro tenha capacidade de compreender. Uma coisa evidente a um cérebro desenvolvido, pode constituir insondável mistério para outro que ainda se não desenvolveu.


Uma integral luminosidade clara a um matemático, é um emaranhado de letras escuras para o cérebro virgem nesse ramo (e muita gente nem mesmo entende o que significa á palavra "integral" que escrevemos acima...) . Então, há infinidade de estágios também neste plano.


A bem-aventurança explica-se perfeitamente: "felizes os famintos e sequiosos de perfeição, porque serão saciados". No plano em que vige a lei da Liberdade, são felizes precisamente os que buscam a perfeição, do caminho, e não a tortuosidade dos enganos; os que se esforçam em conformar-se, em ajustar-se ao Espírito reto, e não à matéria sinuosa (observe-se que a natureza física tem horror à linha reta perfeita).


Cristo, nesse plano, diz: "Eu sou o Bom Pastor", aquele que pode guiar seu rebanho com segurança e amor.


A prece é a mais necessária: "dá-nos hoje nosso pão supersubstancial, ou seja, o alimento básico que está acima da substância, que está no Espírito: a iluminação do intelecto.


5. º PASSO Plano: "espírito" (super-homem) Lei: Serviço - Efeito: Aperfeiçoamento contínuo.


Estado de consciência: vigília.


Expansão: compreensão do Eu real.


Forças: super-humanas.


Cor: azul. - Efeito: dedicação a Deus e às criaturas.


Bem aventurança: "Felizes os misericordiosos, porque obterão misericórdia".


Cristo no plano: "Eu sou a ressurreição da vida" (JO 11:25).


Prece: "seja feita a Tua vontade".


No quinto plano, a criatura já superou o intelecto, já ascendeu acima da personalidade dividida (egoísta), já compreendeu que seu Eu Real não é o quaternário inferior - pura manifestação temporária e ilusória de um Espírito eterno.


Logicamente, em vendo isso, percebe que só tem um caminho: o aperfeiçoamento contínuo, sem paradas, sem retrocessos.


Com essa percepção, dedica-se a Deus nas criaturas, e às criaturas de Deus, servindo-as com todas as suas forças.


Por isso a bem-aventurança diz: "felizes os misericordiosos, porque obterão misericórdia": quanto mais misericordioso na ajuda aos outros, mais as forças super-humanas o ajudarão.


A esse plano, Cristo revela-se: "Eu sou a ressurreição da vida". Por isso, os que estão nesse plano sabem que a vida não termina com o desfazimento da personalidade transitória; sabem que esta atual, sobre a Terra, não é vida, mas prisão, e que apenas estão manifestados temporariamente na matéria; sabem que no Cristo Interno eles têm o reerguimento da verdadeira vida, que temporariamente se encontra eclipsada pelo encarceramento no corpo denso. A vida real, que existe potencialmente em nós (embora abafada) se reerguerá porque o Cristo Interno, que somos Nós, é substancialmente o reerguimento, a ressurreição, o ressurgimento dessa vida.


A prece: "seja feita Tua vontade na Terra, tal como é feita nos céus" constitui uma aceitação plena e incondicional de nosso estágio terreno na cruz da carne. Pois a criatura já SABE qual seu Eu Real, e conhece a ilusão de seu eu terreno: pede, pois, que nesse eu terreno se realize em cheio, sem nenhuma limitação, tal como se realiza no plano espiritual (celeste).


6. º PASSO Plano: mental.


Lei: Perfeição. - Efeito: Harmonia integral.


Estado de consciência: visão direta.


Expansão: eu único em todos: fraternidade absoluta.


Forças: angélicas.


Cor: violeta. - Efeito: compreensão total, auto-sacrifício.


Bem-aventurança: "Felizes os limpos de coração, porque verão Deus".


Cristo no plano: "Eu sou o caminho da Verdade e da Vida" (JO 14:6) Prece: "Venha a nós T eu reino".


Neste sexto plano, o mental, a criatura já está iluminada (daí chamarem os hindus a este plano, "búdico"). O homem conquistou a perfeita paz interna, a harmonia integral no corpo e no espírito.


E compreendeu que seu Eu Real é único em todas as criaturas, pouco importando a manifestação externa e transitória que esse Eu Real assuma. As forças angélicas estão "a serviço" e com elas sintonizam aqueles que o atingiram: os místicos, de qualquer corrente, os verdadeiros vedantas. A cor violeta, representativa da mistura entre o rosa (devoção) e o azul claro (espiritualização), assinala a aura dessas criaturas que superaram a personalidade e vivem na individualidade.


Aí a compreensão da Vida é total. A verdade é sentida em toda a Sua amplitude. E o homem entregase ao sacrifício de si mesmo em benefício da coletividade, na maior das harmonias internas.


"Felizes os limpos de coração" corresponde exatamente a esse plano, já que a criatura que atingiu esse ponto está desapegada de tudo, tem o coração totalmente "limpo" e vazio, para nele abrigar apenas o Cristo Interno. Superou as emoções e ama sem mistura de emoção: ama integralmente, sem distinções, a todos e a tudo, pois sabe, por experiência pessoal, que o Eu é o mesmo em todos e em tudo, e portanto, todas as criaturas são um único Espírito (cfr. Ef. 4:4): Disse Cristo aos desse plano: Eu sou o caminho da Verdade e da Vida. Indicou-nos, com Seu exemplo, o caminho que todos temos que seguir para atingir a Vida e a Verdade, que Ele conhece porque já percorreu todos os estágios vitoriosamente. E só Ele, que sobrepujou todos os planos, pode trazer-nos essas elucidações com toda a segurança, não apenas com Suas palavras, como com Sua vivência perfeita, sublinhada pelo sacrifício total em benefício da humanidade.


Por isso pode bem dizer ser Ele, o Cristo Interno, manifestado em toda a Sua plenitude em Jesus, o Caminho da Verdade e da Vida.


A prece, "venha a nós Teu reino", expressa bem a ânsia que temos de penetrar nesse plano do reino espiritual, que é o reino do Pai, o reino divino.


7. º PASSO Plano: divino (átmico) Lei: Beleza. - Efeito: Contemplação absoluta.


Estado de consciência: integração e unificação (transubstanciação).


Expansão: fusão total em Deus e em Suas criaturas.


Forças: divinas.


Cor: dourada. - Efeito: Vida.


Bem-aventurança: "Felizes os pacificadores, porque serão Filhos de Deus".


Cristo no plano: "Eu sou a Videira e vós os ramos" (JO 15:1).


Prece: "Santificado seja Teu Nome".


Neste sétimo plano, divino; a lei que vige é a beleza (daí tanto atrair a todos a Beleza, em qualquer de seus graus e planos).


Neste ponto, já a união não é mais intermitente, sendo superada mesmo a visão direta. Já existe a contempla ção absoluta, constante, numa integração perfeita: é a unificação ("Eu e o Pai somos um", João,

10:30) e a criatura, através da vivência em Cristo, unifica-se e funde-se em todas as criaturas de qualquer plano.


A cor dourada exprime o resplendor da beleza, (daí exercer o ouro tanta atração em todos), onde agem forças divinas, que atuam e são atuadas pelos seres cristificados do sétimo plano. O efeito de tudo é a Vida em Deus, porque Deus passa a viver plenamente na criatura "nele habita toda a plenitude da Divindade" (CL 2:9) e "já não sou mais eu que vivo: é Cristo que vive em mim" (GL 2:20).


A bem-aventurança enaltece esses, que são os pacificadores, os que com sua simples presença, com a ação benéfica de sua aura, irradiam a paz, pacificando corações e pessoas. Esses pacificadores serão os chamados Filhos de Deus, pois só os Filhos de Deus são capazes de pacificar realmente, não com a paz externa, mas com a paz de Cristo: "a minha paz vos deixo, a minha paz vos dou: não a dou como a dá o mundo. Não se perturbe vosso coração" (JO 14:27).


Diz-nos Cristo nesse plano: "Eu sou a Videira e vós os ramos". E afirma a seguir que só podem ter Vida os ramos, enquanto estiverem "unidos" à videira. O vinho exprime, no simbolismo esotérico, o Espírito. Cristo faz aqui a revelação total: que é a Videira, senão a reunião total do tronco e dos ramos?


Cristo só estará integralizado quando a humanidade, de que Ele é a cabeça (EF 4:15) estiver toda unida a Ele, na unidade total e fundamental.


O nome é a representação externa da substância. Quando a humanidade, em todas as suas partes - que são a manifestação externa no Cristo Cósmico - estiver "santificada", então poderá o Cristo dizer realmente: " completei a obra que me confiaste para realizar" (JO 17:4), pois "não perdi nenhum dos que me deste" (JO 18:9). Esse é portanto o pedido da prece deste plano: que Teu nome, que Tuas manifesta ções, sejam santificadas.


* * *

Após a enumeração dos diversos passos no Caminho da Perfeição, o texto continua no mesmo tom.


Nada exige, no entanto, que estas últimas bem-aventuranças tenham sido proferidas na mesma ocasião, e nessa ordem: podem ter sido ensinadas em outro momento e acrescentadas aqui pelo evangelista, para continuar a série. Mas também podem ter sido ditadas em seguida às outras, sem que isso influa nos sete passos que atrás estudamos.


Firmemos, todavia, que as duas vezes seguintes, em que se repete a palavra "felizes", não fazem parte dos Sete Passos do Caminho da Perfeição: representam, porém, um corolário, um resultado fatal, inexor ável, que advirá a todos os que seguirem por essa estrada.


Todos, sem exceção, todos os que perlustrarem, ainda que apenas os primeiros passos na senda, serão perseguidos por causa da retidão de vida que assumiram. Felizes, contudo, serão; pois embora perseguidos

—e até mesmo porque perseguidos - mais depressa atingirão a meta. E também serão felizes os que forem injuriados, perseguidos e caluniados, já que isso ocorreu sistematicamente a todos os profetas (médiuns) que passaram pela Terra. Portanto, é normal que, no pólo negativo em que nos encontramos, recebamos malevolência em troca do bem que pretendamos distribuir.


Interessante observar que o termo grego traduzido por "injuriar" é oneidísôsin, formado de ónos, "burro" e de eídos, "figura", ou seja, "chamar de burro" . Realmente na grafite encontrada no Monte Palatino (e hoje conservada no Museu Kirscher, em Roma), vemos pregada à cruz uma personagem com cabeça de burro...


A interpretação profunda não difere muito da comum. Realmente, todos os que entram ou procuram entrar, pela estrada do aperfeiçoamento em busca do Cristo interior, encontram grandes dificuldades de todos os lados: da parte de outras criaturas (externas) e da parte de seus próprios veículos físicos inferiores. As dificuldades parecem, por vezes, insuperáveis. Daí ser chamada de "estrada estreita", porque realmente difícil: todos os atropelos investem contra aqueles que buscam destacar-se da craveira comum da humanidade, que forcejam por sair do pólo negativo, onde estamos presos há milênios.



Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de I Coríntios Capítulo 7 do versículo 1 até o 40
SEÇÃO V

A NOVA FÉ E O CASAMENTO

1 Corintios 7:1-40

A igreja em Corinto havia escrito a Paulo a respeito de vários problemas existen-tes dentro do quadro de seus membros.' Paulo havia usado a sua resposta para lidar com problemas adicionais que a indagação não havia mencionado. Portanto, os seis primeiros capítulos desta carta podem ser considerados um "bônus literário" ou um "extra espiritual". Nos quatro primeiros capítulos Paulo lidou com o problema das divisões na igreja. 1 Cortintios 5 ele havia mostrado que a fé em Cristo produziu uma nova moralidade. 1 Cortintios 6, Paulo havia discutido a natureza da liberdade cris-tã, em relação a áreas tanto permissíveis como não-permissíveis. No capítulo 7, ele começa a responder perguntas que eram o motivo da carta. Aqui, o conceito de liber-dade cristã aparece novamente, mas agora o problema é centralizado nos relaciona-mentos domésticos.

Uma questão crucial em Corinto era o conceito cristão de casamento. A idéia paulina de casamento como declarada neste capítulo não é uma declaração geral que possa ser aplicada universalmente, mas deve ser entendida em comparação ao pano de fundo peculiar da igreja em Corinto. Charles R. Erdman escreve: "Parece certo, ao menos, que alguns cristãos consideravam o casamento como um dever absoluto. Outros consideravam o estado do casamento como uma condição moral inferior, uma fraca concessão à carne. Ainda outros defendiam que ao aceitar a Cristo, todos os relacionamentos sociais existentes, incluindo o casamento, foram dissolvidos".'

A. CASAMENTO E CELIBATO, 7:1-2

Paulo interpreta a instituição do casamento de um ponto de vista prático em vez de um ângulo moral. Ele olha para o estado de solteiro a partir do ângulo da conveniência em vez do ponto de vista do certo ou errado de ser casado. No pensamento do apóstolo, os benefícios práticos de se permanecer solteiro eram significativos. No entanto, se uma pessoa se casasse, ela nem melhorava a sua vida espiritual nem maculava a sua experi-ência religiosa. Mas o casamento trazia obrigações que o cristão não poderia ignorar. Estas obrigações eram especialmente difíceis em tempos de aflição.

  1. Benefícios por Permanecer Solteiro (7,1)

Em sua observação de abertura: Bom seria que o homem não tocasse em mu-lher, Paulo não apresenta uma baixa estima em relação ao casamento, nem tenta depreciá-lo. O conceito básico de Paulo em relação ao casamento é elevado, porque em Efésios 5:23-28 ele o usa como uma ilustração do relacionamento de Cristo com a Igreja. A visão do casamento refletida aqui foi uma resposta específica a esta igreja em particular, em resposta às coisas que me escrevestes.

Alguns dos membros da igreja em Corinto podem ter sido influenciados por um tipo de pensamento grego que considerava o estado de solteiro como superior ao de casado. Outros podem ter atribuído uma interpretação errada às palavras de Jesus, "Mas os que forem havidos por dignos de alcançar o mundo vindouro e a ressurreição dos mortos nem hão de casar, nem ser dados em casamento" (Lc 20:35). Além disso, alguns podem ter espiritualizado o estado de solteiro, fazendo o celibato parecer superior, por estarem desgostosos com a extrema ênfase sobre o sexo em Corinto.'

Por outro lado, as pessoas de formação judaica na igreja podem ter depreciado ou criticado o estado de solteiro. Os judeus consideravam o casamento como uma obrigação sagrada, e a família como o centro da sociedade. Esta idéia de casamento vem desde Gênesis 2:18: "E disse o Senhor Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma adjutora que esteja como diante dele".

Paulo se pronuncia para defender o estado de solteiro. "Ele proclama em voz alta que o estado de celibato em um homem é conveniente e digno, e não possui nada, em si, contrário ao ideal morar.' De acordo com Lenski, a frase tocasse em mulher refere-se "ao contato e relação sexual no casamento".5 A palavra bom (kalon) não indica algo moralmente bom, pois não há nenhuma questão de pecado ou de ação errada. A palavra significa que é para o melhor interesse do homem, em algumas circunstâncias, que ele permaneça solteiro. No entanto, as palavras do apóstolo não declaram um princípio ge-ral para cada época da Igreja. "Paulo escreve aos coríntios e para as suas circunstâncias específicas naquele momentos As palavras do apóstolo também não se referem à "abs-tinência de relação entre aqueles que já são casados"! Paulo está simplesmente decla-rando um conceito prático dos benefícios de se permanecer solteiro. As idéias de espiritualidade e moralidade não estão incluídas em sua declaração.

  1. A Necessidade Prática do Casamento (7,2)

A atitude promíscua na cidade de Corinto fazia da fornicação uma tentação persis-tente. O casamento seria, portanto, uma proteção contra o pecado. Aqui, outra vez, Paulo não está depreciando o aspecto romântico do casamento, nem faz do casamento uma concessão aos apetites da carne. Ele não considera o casamento como um mecanismo de fuga para aqueles fracos demais para controlarem as paixões. Em outra passagem ele fala dele como "irrepreensível" (Ef 5:25-27). Aqui Paulo apenas assinala que um resulta-do prático do casamento é o de se evitar a tentação na área sexual.

Em sua declaração Paulo incluiu "uma proibição incidental da poligamia",' que era comum nesta época. Mesmo alguns doutores da lei judeus encorajavam uma pluralidade de esposas. Paulo aproveitou esta ocasião para lembrar os coríntios indiretamente das palavras de Cristo: "Eu vos digo, porém, que qualquer que repudiar sua mulher, não sendo por causa de prostituição, e casar com outra, comete adultério; e o que casar com a repudiada também comete adultério" (Mt 19:9). Portanto, embora o celibato seja honro-so, ele não deve ser a regra para o cristão.

B. A ATITUDE CRISTÃ EM RELAÇÃO AO SEXO, 7:3-6

O casamento envolve certas obrigações práticas que maridos e esposas devem uns aos outros, especialmente em questões de sexo.

  1. A Obrigação de Reciprocidade (7:3-4)

Paulo declara francamente que a relação entre as pessoas casadas não só é um aspecto válido do casamento, mas é também uma obrigação de acordo com a necessidade e o desejo. O verbo traduzido como pague "não significa a concessão de um favor, mas o pagamento de uma obrigação, aqui do marido para a esposa e da esposa para o marido".9 Godet diz: "Este versículo nos confirma a idéia de que entre alguns dos coríntios existia uma tendência 'espiritualista' exagerada, que ameaçava ferir as relações conjugais, e desse modo a santidade da vida".' Em seu sentido mais profundo, o verbo pague (apodidomi) significa dar o que se deve, ou o que se está sob a obrigação de dar. O apóstolo coloca o aspecto sexual do casamento em sua perspectiva correta, evitando tanto uma atitude promíscua como um ascetismo rígido.

No versículo 4, Paulo expande a idéia de mútua reciprocidade para incluir tudo o que faz parte da vida, ao declarar que parceiros casados possuem poder sobre os corpos um do outro. As palavras não têm poder refere-se ao exercício de autoridade. O enten-dimento mútuo elimina dois extremos no estado dos casados — a posse separada de si mesmo, e a sujeição de uma parte a outra. No casamento, cada parceiro tem um direito legítimo à pessoa do outro.

Em outras passagens Paulo considera o marido como o cabeça da família, declaran-do que a esposa lhe deve ser sujeita (Ef 5:22-23). Mas na área sexual ambos estão no mesmo nível. O principal ensinamento aqui é que maridos e esposas têm os mesmos direitos. Ambos devem agir como cristãos. Portanto, qualquer conduta excessiva ou abusiva é proibida. Mas o ascetismo extremo — no qual um parceiro pode sentir que as relações sexuais estão fora de harmonia com a vida espiritual — também é proibido.

  1. Abstinência Temporária (7:5-6)

Há exceções para a regra de reciprocidade mútua nas relações sexuais. Às vezes uma parte pode desejar perseguir um curso livre de atividade sexual. Sob a pressão de uma carga espiritual ou estimulado por um impulso em direção à atividade espiritual extraordinária, pode-se desejar isenção do cumprimento da obrigação do matrimônio. Onde tal situação se levanta, três condições devem ser atendidas:

1) deve haver consen-timento mútuo;

2) a situação deve ser temporária (por algum tempo) ;
3) deve ser para propósitos que são mais elevados do que até mesmo as nossas mais elevadas alegrias físicas. Alford chama estas situações de "períodos de súplicas urgentes? Quando o mo-tivo para o período extraordinário de oração passar, o casal deve ajuntar-se outra vez, isto é, retomar as relações normais.

As opiniões de Paulo sobre o casamento, aqui declaradas, são principalmente por permissão e não por mandamento (6). Ele não tem nenhuma ordem direta de Deus, mas apresenta um pouco de conselho pessoal. Quando diz: Digo, porém, isso como que por permissão e não por mandamento, o apóstolo se refere ao versículo 5 e inclui as possibilidades sugeridas ali.

C. PREFERÊNCIA PESSOAL E DOM PECULIAR, 7:7-9

A partir de um ponto de vista prático, Paulo teria preferido que todos os cristãos permanecessem solteiros, a fim de permitir uma obra completa e ininterrupta na prega-ção do evangelho de Cristo. Mas ele percebia que isto era tanto impossível quanto impra-ticável. O apóstolo reconhecia que possuía um dom especial nesta área, e que uma pes-soa poderia e deveria se casar se as suas inclinações naturais fizessem com que isto fosse desejável.

  1. O Estado Civil de Paulo (7.
    - 7a)

Paulo disse: Porque quereria que todos os homens fossem como eu mesmo (7.7a). As palavras sugerem "com certeza que Paulo não era casado, e é praticamente certo de que ele não era viúvo. Porque como ele poderia expressar o desejo de que todos os homens fossem viúvos?"'

Alguns têm sugerido que a referência ao voto de Paulo em Atos 26:10 indica que ele era membro do Sinédrio, e que a participação nesse órgão era limitada aos homens casa-dos. No entanto, existia uma distinção entre o Grande Sinédrio e os Sinédrios inferiores. Paulo pode ter votado como membro de um Sinédrio inferior sem ter sido casado. Além disso, isto era somente um princípio de rabinos posteriores, não uma regra de elegibili-dade, que um homem devesse ser casado para se assentar no tribunal. Paulo nunca se refere a uma esposa ou a filhos. A abordagem do apóstolo como um todo é a de alguém que nunca foi casado.

  1. O Dom Peculiar de Paulo (7.
    - 7b)

A preferência de Paulo de que todos os homens permanecessem solteiros não é uma reação comum ou natural. Há uma diferença entre os homens que deve ser levada em consideração. Jesus havia anteriormente assinalado (Mt 19:10-12) que alguns homens têm uma tendência a não se casar. Eles podem ser agitados demais ou excessivamente motivados em uma determinada direção. Quando o zelo espiritual é acrescentado a tal tendência, há aparentemente pouca luta com o desejo natural de se casar.

Este domínio próprio completo é um dom de Deus. Não é dado a todos. A inclinação natural do homem, assim como o plano revelado de Deus para o homem, inclui o casa-mento. Assim, uma pessoa possui uma aptidão dada por Deus para o celibato. Uma outra pessoa segue o padrão normal, e se casa. Não há superioridade espiritual de um estado sobre o outro.

3. Tanto o Casamento Quanto o Celibato São Permitidos (7:8-9)

A frase aos solteiros (8; tois agamois) refere-se àqueles que nunca se casaram.' Paulo sugere a eles, homem ou mulher, e também à mulher que havia perdido seu mari-do, que permanecessem solteiros como ele. Deve ser dito novamente que Paulo estava aqui respondendo a uma situação específica. Deve ser dito também que as idéias de Paulo eram uma questão de convicção pessoal em vez de mandamento divino, e que estas idéias foram declaradas sob um forte senso de urgência no que diz respeito à tarefa do cristão de servir a Cristo plena e completamente.

Contudo, o casamento também era permitido (9). Não é pecado desejar um parceiro para casar, porque este é o estado natural do ser humano. O casamento foi iniciado por Deus, sancionado por Cristo e usado pelo apóstolo para expressar o relacionamento de Cristo com a Igreja (Ef 5:22-29).

Paulo apresenta aqui apenas uma razão para o casamento quando escreve: Mas, se não podem conter-se, casem-se. Porque é melhor casar do que abrasar-se (9). O verbo composto conter-se (egkratevomai) significa "possuir em si o poder de se controlar? Quando usado com um negativo, significa a falta de poder, a ausência de domínio próprio. Se as pessoas têm falta deste poder, devem se casar. E permitido para as pessoas que têm falta do poder de controle na questão de sexo, casarem-se, e assim resolverem o problema relacionado com os impulsos sexuais. Deve ser dito outra vez que Paulo está respondendo a uma pergunta sobre uma situação específica em Corinto, e não apresentando um princípio universal para todos os cristãos. Encorajar os cristãos a se casarem somente pelos propósi-tos de sexo seria um absurdo, mas é um dos fatores a considerar. É melhor casar do que lutar continuamente com o fogo do desejo sexual ou, ainda pior, sofrer a culpa de ceder a tal desejo fora do relacionamento matrimonial. Em um sentido muito real, abrasar significa "ser consumido por paixões que dominariam por completo se não houvesse continência".15

D. OBRIGAÇÕES CRISTÃS NO CASAMENTO, 7:10-16

Ao lidar com as obrigações envolvidas no casamento, Paulo fala com autoridade. Em todos os casos as pessoas devem aceitar a sua posição com boa vontade.

1. Obrigações nos Casamentos Cristãos (7:10-11)

Ao lidar com casamentos entre cristãos Paulo pode falar com autoridade: Todavia, aos casados, mando, não eu, mas o Senhor. Em essência, ele transmite um manda-mento dado pelo Senhor Jesus Cristo. Paulo parece ter em mente as palavras de Jesus em Mateus 5:32-19.9; Marcos 10:11; e Lucas 16:18. Estes mandamentos de Jesus, repe-tidos por Paulo, simplesmente declaram que os cristãos deveriam permanecer leais aos seus votos de casamento, e permanecerem juntos como marido e esposa.

A referência básica a respeito de separação e divórcio é dirigida primeiro à esposa: A mulher se não aparte do marido (10). O mandamento pode ter sido dirigido para a mulher, porque "as mulheres cristãs em Corinto podem ter sido as mais propensas a fazer a separação? Ou ainda a mulher pode ter sido obrigada a partir, uma vez que o marido normalmente controlava a propriedade. Se, por alguma razão, a esposa cristã deixasse o seu marido, ela tinha apenas duas opções — ficar sem casar (11) ou se reconciliar.

O marido tinha uma obrigação igual, porque ele recebeu a ordem de não deixar a mulher. O divórcio era uma questão livre e fácil em Corinto, como em todas as cidades sob o governo romano. O sistema legal romano conferia a uma e a outra parte o direito de tomar a iniciativa de dissolver o casamento. A lei judaica também permitia que um homem desse à sua mulher uma carta de divórcio por razões insignificantes. Além disso, os casamentos entre os escravos não eram considerados vinculadores, e os casamentos entre um homem livre e uma escrava tinham uma posição muito baixa. Todos estes fatores se combinavam para fazer dos casamentos em Corinto arranjos bastante inseguros e temporários.

2. Obrigações em Casamentos Religiosamente Mistos (7:12-16)

Muitos nas igrejas haviam se tornado cristãos depois de já estarem casados. A menos que o outro parceiro fosse ganho para Cristo, o cristão se deparava com o problema de viver com um pagão. Visto que Jesus não deixou nenhum mandamento direto sobre este assun-to, o apóstolo fala do modo como se sente dirigido (12). No entanto, Paulo não fez de sua declaração a respeito dos casamentos mistos uma questão de opinião pessoal indiscriminada. Ele não era um ditador eclesiástico, mas um apóstolo. Portanto, as suas palavras deveri-am ter autoridade na igreja. Dois exemplos de casamentos mistos são discutidos.

a) Um Casamento Misto Onde os Parceiros Estão Satisfeitos (7:12-14). O primeiro exemplo de um casamento misto é aquele no qual o parceiro descrente está disposto a permanecer com o outro que havia se tornado cristão. Nesse caso, o cristão era obrigado a permanecer com o parceiro descrente. Tal diretiva de Paulo deixava claro que o cristão não poderia partir ou divorciar-se do outro, baseando-se na recusa do outro em se tornar cristão. O cristianismo não pode se tornar uma desculpa para a conduta pagã. Então, se o parceiro descrente está satisfeito, o crente é obrigado a permanecer casado.

Não há qualquer estigma espiritual ligado a um novo convertido que permanece com um cônjuge inconverso. Ao contrário, o parceiro inconverso recebe algum benefício espiritual do cristão. Com relação às bênçãos espirituais que o descrente compartilha, Paulo escreve: Porque o marido descrente é santificado pela mulher, e a mulher descrente é santificada pelo marido (14). Isto não significa que o descrente sofra uma mudança moral ou espiritual. A expressão é santificado "não pode significar santo em Cristo perante Deus, porque este tipo de santidade não pode ser atribuído a um descrente".17 Paulo usa o termo santificado aqui com um significado cerimonial, e não em um sentido ético ou espiritual.

O marido ou a mulher descrente de um cristão é separado ou consagrado a Deus pela vida do crente. Como Lenski interpreta: "Através do cônjuge crente, as bênçãos de um casa-mento santificado são conferidas sobre o cônjuge descrente e, deste modo, lhe é dado mais do que a sua descrença merece? Até mesmo os filhos de tal casamento são beneficiados... mas, agora, são santos (14). Aqui, novamente, a idéia é que os filhos de casamentos mistos são aceitáveis dentro da igreja e que tanto na casa como na igreja eles são cercados com as bênçãos relacionadas ao crente. Não obstante quaisquer bênçãos espirituais vindas do pai ou da mãe, "o filho é nascido individualmente em pecado e é um filho da ira; e individualmente precisa da lavagem da regeneração e da renovação do Espírito Santo".19

Em casamentos mistos onde o parceiro descrente está satisfeito em permanecer ca-sado, o cristão está sob a obrigação de ser leal ao contrato de casamento. Existe uma diferença, no entanto, quando o parceiro descrente escolhe partir.

b) Um Casamento Misto Onde o Descrente Não Está Satisfeito (7:15-16). A situação aqui é o oposto do casamento misto onde os parceiros permanecem juntos por consenti-mento mútuo. Se o descrente se recusar a permanecer com o crente, o cristão está livre da obrigação de sustentar o casamento: Mas, se o descrente se apartar, aparte-se (15). Desta maneira o crente fica em paz. Sob estas circunstâncias, o cristão não está destinado a uma vida de perseguição, abuso e agonia, por causa de seu relacionamento com um parceiro pagão. Mas a separação deve ser iniciada e completada por uma outra pessoa. O cristão nem deve estimular a dissensão nem promover separações. A paz e o amor devem ser sempre as marcas da vida cristã.

Não há qualquer contradição entre a atitude de Paulo ao permitir o rompimento de um casamento com um descrente pagão, e o mandamento de Jesus em Mateus 5:32. As palavras do Senhor foram dirigidas àqueles que professavam ser leais e sujeitos a Deus. As palavras de Paulo são dirigidas àqueles que são casados com descrentes. A diretiva não dá permissão para que um crente se case com um descrente. Serve apenas para uma pessoa casada que se torna crente depois de seu casamento. Em tal situação, o cristão está livre para deixar que o descrente parta, em vez de insistir em continuar uma união que sobrevive em uma atmosfera de tensões, brigas e medo.

O casamento nunca deve ser empreendido como uma "instituição missionária?' Quando alguém já é casado, como neste caso, não há maneira de se saber se a outra parte será salva ou não (16). Entretanto, a mulher cristã ou o marido cristão está sob a obriga-ção de tentar ganhar o outro parceiro (1 Pe 3.1). Paulo também roga que o parceiro cristão sacrifique muito na esperança de que o marido ou a esposa descrente possa ser salvo no final. Mas se o parceiro descrente for hostil e antagonista ao cristianismo, ele não será apto a se tornar um cristão. A salvação de uma pessoa é, em última instância, uma questão entre ela mesma e Deus. O parceiro cristão é obrigado a fazer tudo o que pode para persuadir o marido descrente ou a esposa descrente a vir a Cristo. Mas, por fim, a própria pessoa fica na encruzilhada da decisão. Assim, ninguém pode garantir a salvação de outra pessoa. Se o parceiro descrente iniciar a separação, o cristão não deve se condenar pelo fracasso do cônjuge que partiu, por não ter se tornado cristão.

E. O PRINCÍPIO DO CONTENTAMENTO ESPIRITUAL, 7:17-24

O cristão está sob a obrigação de cumprir todos os deveres do relacionamento em particular no qual está envolvido na época de sua conversão. Este princípio de obrigação é mais que um mero dever; é uma questão de contentamento espiritual.

1. O princípio (7,17)

Paulo escreve: E assim, cada um ande como Deus lhe repartiu, cada um, como o Senhor o chamou (17). O apóstolo ordenou que as pessoas colocassem as questões espirituais em primeiro lugar em suas vidas. A palavra ordeno (diatasso) significa pres-crever ou nomear. Tal ordenação indica uma decisão resumida e sugere uma competên-cia apostólica. Este princípio de contentamento espiritual significa que "cada crente de-veria permanecer na situação terrena na qual o chamado para a salvação o encontrou".' A ordem de Paulo não significa que não devamos procurar melhorar a nós mesmos por meio da educação, ou que não devamos procurar progredir por meio de um esforço dili-gente. O que o apóstolo quer dizer é que um novo convertido não deve usar o evangelho como uma desculpa para livrar-se de uma situação infeliz. O crente também não deve usar o evangelho como um trampolim para uma mudança pessoal desnecessária, ou para promover a anarquia social.

2. A Ilustração da Circuncisão (7:18-20)

O modo de vida cristão não depende de ritos externos, nem os exige. Se um judeu se converteu a Cristo, que continue circuncidado (18). Se outro convertido fosse um gen-tio, ele não precisava ser circuncidado. Portanto, a circuncisão, que desempenhava um papel tão decisivo no judaísmo, foi mostrada como não tendo sentido algum no cristianis-mo. "A vinda de Cristo inaugurou uma nova era, na qual somente a santidade permane-ce".22 O significado é que tanto o judeu como o gentio devem ficar satisfeitos por perma-necer no mesmo estado físico em particular, no que diz respeito à circuncisão; devem permanecer como eram quando se converteram.

Visto que tanto os antigos judeus como os antigos pagãos são agora cristãos, a cir-cuncisão é nada, e a incircuncisão nada é (19). As próprias ações pessoais de Paulo apoiavam o seu ensino neste ponto. Ele havia encorajado a circuncisão de Timóteo como filho de um pai judeu (Atos 16:3), e havia se recusado a ordenar a circuncisão de Tito (Gl 2:3). O princípio ensinado por Paulo condena aqueles que insistem na rejeição absoluta das condições anteriores, bem como aqueles que insistem em retornar a elas. Lightfoot escreve que neste caso a circuncisão é usada como "um símbolo de uma aplicação muito mais abrangente... a observância dos sábados, das festas, etc"."

Embora observar as formas externas fosse de pouca importância para Paulo, é de suma importância que um cristão tenha a preocupação de guardar os mandamentos de Deus. O cristão deve ser cuidadoso ao cumprir as exigências do evangelho; ele deve se preocupar com "a fé operando pelo amor".'

Em vez de perder a vitória espiritual por causa de uma preocupação indevida por posição e condições externas, um cristão deve ficar na vocação em que foi chama-do (20). A palavra vocação pode significar três coisas: a designação de um chamado ou vocação, um convite para comparecer a um banquete, ou uma intimação judicial oficial para comparecer como testemunha ou advogado no tribunal. Aqui o significado é "o chamado ao conhecimento de Deus, para ser membro da igreja, para o reino de Cristo"." Um outro escritor sugere que o termo vocação não deve ser interpretado aqui "no sentido de profissão, posição, ou trabalho na vida de um homem, pois este é o termo apostólico padrão para o chamado evangélico efetivo, que torna o homem um verdadeiro cristão"." O apóstolo simplesmente apresenta a verdade de que o evangelho é pregado em primeiro lugar para mudar a vida espiritual de uma pessoa, não a sua posição social. A mudança de posição pode vir mais tarde, como resultado de melhoria pessoal, ou de uma mudança na sociedade.

3. A Ilustração da Escravidão (1 Corintios 7:21-24)

Se o crente fosse um servo (escravo,
21) ao se converter, ele não deveria reagir a esta situação de forma a perder a sua paz e vitória espiritual. Neste ponto, Paulo não tolera a escravidão. O apóstolo não era um reacionário rígido, nem um anarquista. Para ele, o importante era a redenção pessoal. O escravo não deveria perder o seu equilíbrio espiritual por ser um escravo. A liberdade em Cristo eleva um homem aci-ma de sua posição social. Em uma sociedade ideal, não haveria escravidão de espécie alguma. Mas Paulo era um realista, e sabia que o Império Romano não era uma sociedade ideal.

Um homem pode ter uma vitória espiritual em uma situação social que ele não pode controlar. Mas se uma oportunidade legítima de liberdade vier, o cristão deve aproveitá-la: Se ainda podes ser livre, aproveita a ocasião. O homem livre pode ser de maior proveito para Cristo do que um escravo. Nenhum mandamento bíblico e nenhuma ética cristã proíbe qualquer homem de melhorar a sua posição social e econômica por meios corretos. Nos dias da Igreja Primitiva, um escravo podia ser liberto
a) pela morte de um senhor que tenha deixado um testamento legal libertan-do-o, b) por uma recompensa pelo serviço prestado a um senhor generoso, ou c) por um ato de adoração da parte do senhor, que dava o preço do escravo como uma oferta ao seu deus. Neste último caso, ninguém poderia escravizá-lo novamente, porque ele era propriedade de tal deus.

Fosse um homem livre ou escravo, servo é de Cristo (22). Cristo pagou o preço de compra para libertar o homem do domínio do pecado. Paulo escreve: O que é chamado pelo Senhor... é liberto do Senhor. De acordo com a lei romana, uma pessoa liberta da escravidão por um benfeitor generoso era obrigada a tomar o nome de seu senhor, a viver em sua casa, e a consultá-lo em assuntos de negócios. O cristão, da mesma forma, tem uma dívida para com Cristo que jamais poderá pagar completamente.

O homem que é escravo passa a ser livre em Cristo, e o homem que é livre passa a ser servo de Cristo. Portanto, ambos são livres e ambos são escravos. Como Alford expli-ca: "O escravo (real) é (espiritualmente) livre; aquele que é (de fato) livre é um escravo (espiritualmente) "."
Visto que Cristo nos libertou, o cristão deve resguardar a sua liberdade: Não vos façais servos dos homens (23). Alguns consideram o mandamento como uma advertência contra a venda de si mesmo para a escravidão. De qualquer modo, a idéia é que Cristo libertou o crente, e o crente não deve permitir que as relações sociais ou a posição social lhe roubem a vitória espiritual.

O cristão deve ficar diante de Deus (24), e viver na atmosfera do Espírito. Tal liberdade espiritual é a verdadeira liberdade. A frase diante de (para) sugere a idéia de estar ao lado de Deus em paz e descanso, independentemente das condições físicas ou sociais. Nesta ênfase sobre a liberdade espiritual, Paulo não tolera a escravidão. Ao es-crever a Filemom sobre o tratamento de um escravo fugitivo, o apóstolo havia dito: "Sa-bendo que ainda farás mais do que digo" (Fm 21). Godet declara que "esta passagem pode certamente ser chamada de a primeira petição a favor da abolição da escravatu-ra".'A vocação do cristianismo é aplicar os princípios cristãos a situações sociais e mudá-las para melhor. A prática cristã, então, é "aceitar tudo para transformar tudo, subme-tendo a tudo para se sobrepor a tudo, renovando o mundo de cima para baixo enquanto condena toda a subversão violenta".'

F. CASAMENTO E SERVIÇO CRISTÃO, 7:25-38

Aparentemente a igreja em Corinto havia pedido a opinião de Paulo a respeito de filhas solteiras e as responsabilidades dos pais em tais casos.

  1. O Conselho Apostólico (7,25)

Paulo escreve que ele não tem mandamento do Senhor, mas que daria a sua própria opinião pessoal. Ele não havia recebido nenhuma revelação direta do Senhor, nem sabia de nenhum ensino direto de Cristo sobre a questão. Contudo, como apóstolo e administrador, ele se sentia qualificado para falar sobre o assunto. A palavra "virgens" aparece em Apocalipse 14:4 em relação a pessoas solteiras de ambos os sexos. Mas aqui ela se refere a filhas solteiras e o papel do pai em consentir ou proibir o casamento. A pergunta deve ser entendida à luz da prática oriental de a filha só poder se casar se tiver o consentimento do pai. Há três aspectos na resposta do apóstolo.

  1. O Estado de Solteiro é Melhor em Tempos de Necessidade (7:26-31)

Paulo declarou que, em seu juízo, o estado de solteiro era bom, por causa da ins-tante necessidade. A palavra bom (kalos) denota algo que é intrinsecamente bom em sua natureza, algo bem adaptado ao seu propósito ou condição. O termo "presente" (enestos), subentendido em algumas versões e explícito em outras, em alguns casos sig-nifica iminente, e aqui alude às "experiências dolorosas e terríveis que a confissão de Cristo pode trazer em qualquer momento sobre um crente"." Necessidade refere-se às tensões ou às situações causadas por eventos externos que estão além do nosso controle. Uma pessoa solteira eliminaria a aflição que as pessoas casadas enfrentam em tempos de desastre físico. Por causa dos tempos perigosos que estavam chegando, nem os casa-dos nem os solteiros deveriam buscar uma mudança (27).

No entanto, se uma pessoa se casar, mesmo diante do perigo iminente, ela não peca (28). O casamento, em tais casos, "não é uma questão de certo e errado, mas de conveniência e escolha pessoal".31

Mas aqueles que se casam podem esperar tribulações na carne. Tais tribulações não são o resultado de nenhuma ação pessoal errada, mas se devem ao fato de as tribu-lações serem inevitáveis em tempos de convulsão social. Talvez Paulo estivesse pensan-do sobre as aflições dos judeus que foram levados cativos ou a agonia de certas famílias durante as guerras dos macabeus. Ou mais especificamente, o apóstolo pode ter visto as tensões e o conflito inevitáveis entre o estado romano e a igreja cristã. Ele estava tentan-do poupar os seus convertidos das aflições e das tragédias.

Em sua preocupação intensa pelo bem-estar tanto do povo quanto do evangelho, Paulo escreveu: Isto, porém, vos digo, irmãos: que o tempo se abrevia (29). A palavra digo (phemi) significa declarar, enquanto a palavra tempo (kairos) indica uma épo-ca ou um período que provê uma oportunidade. Aqui ela se refere à volta de Cristo.

Pelo fato de o tempo da oportunidade para trabalhar para Cristo ter sido abreviado, todos os crentes devem se tornar desapegados das coisas da terra, que estão prestes a chegar ao fim (29-30). Embora seja impossível escapar completamente das funções do-mésticas e de outras, tais atividades devem ser vistas à luz da vinda de Cristo. Portanto, o casamento, a tristeza, a alegria e as transações comerciais, tudo deve ser posto em um cenário escatológico. O crente pode usar as coisas deste mundo (31), mas jamais deve permitir que os assuntos seculares interfiram na vida espiritual. A palavra abusassem "aparece aqui para sugerir que o uso intenso e ganancioso transforma o uso legítimo em uma transgressão"." O apóstolo declara que a aparência deste mundo passa — que a ordem das coisas estava mudando. Por causa das futuras mudanças drásticas seria me-lhor permanecer solteiro.

  1. Vantagens da Vida de Solteiro (7:32-35)

Paulo queria que tanto os homens como as mulheres estivessem livres de cuidados. O termo cuidado (32) é usado para denotar "especial atenção e esforço dirigido a algu-ma pessoa ou a alguma coisa"." Neste sentido, o homem solteiro tem apenas uma preo-cupação — agradar ao Senhor. O homem casado, por outro lado, tem obrigações específi-cas que tendem a dividir os seus interesses. Embora o homem casado não seja necessari-amente mundano em sua perspectiva, ele age com freqüência como se fosse, por causa da responsabilidade da vida de casado (33). Em tempos de aflição ele não consegue escapar das ansiedades associadas à sua família.

De modo semelhante, há uma diferença entre o tratamento dado ao Senhor pela mulher casada e pela virgem (34). Como o homem solteiro, a solteira tem apenas uma preocupação dominante — agradar ao Senhor. Portanto, ela é santa, tanto no cor-po como no espírito. A casada é separada no corpo e dedicada no espírito ao Se-nhor. A mulher casada, como o homem casado, possui uma obrigação dupla — uma para com a família, e outra para com o Senhor. Estes dois conjuntos de obrigações não são antagônicos ou mutuamente exclusivos. Mas um simples cálculo de aritmética ensina que dois conjuntos de obrigações são mais difíceis de se cumprir do que um, especialmen-te em tempos de emergência ou de aflição.

Paulo fala para o benefício dos coríntios (35). A palavra proveito sugere aquilo que contribui para os melhores interesses de uma pessoa. O apóstolo não pretende colocar um laço espiritual sobre os cristãos para privar-lhes de sua liberdade. Em vez disso, ele quer indicar a vida que parece mais adequada aos crentes em suas circunstâncias. O propósito de se permanecer solteiro é poder se aplicar diligentemente à obra do Reino, sem distração alguma. Portanto, toda a questão é levantada a partir do campo da moral e da ética, adentrando a arena da vantagem espiritual.

  1. O Dever Para Com as Filhas Solteiras (7:36-38)

Esta passagem sempre apresentou problemas. A abordagem tradicional tem sido interpretá-la como um tema relacionado à reação do pai a uma filha solteira que atingiu a maturidade.' Vine sugere que a referência é a um pai que pode ter se recusado a permitir que a sua filha se casasse. O pai finalmente conclui que está agindo de uma maneira injusta e insensata recusando-se a dar o seu consentimento. O pai decidiu que a sua recusa rígida poderia levar a sua filha à rebeldia, ou possivelmente à imoralidade. A filha pode ter indicado um desejo de se casar, por não ser dotada com o poder da renún-cia pessoal. Neste caso, seu pai deveria deixá-la casar (36).

Uma outra interpretação da passagem sob consideração é que ela se refere a um casal que pode não ter sido casado formalmente. Eles decidem viver juntos, para compartilhar os mesmos problemas, mas se abstém de entrar em relações sexuais. Barclay sugere que o casal era na verdade casado," mas os cônjuges haviam concordado com uma "união espiritual," que nunca foi consumada em um sentido físico. No entanto, a decisão original é vencida por um novo desejo de consumar o seu casamento. Isto eles podem fazer, sem qualquer sentimento de terem feito algo errado (36).
A maioria dos comentaristas aceita a opinião tradicional, interpretando-a como uma situação de pai e filha. Seja qual for o caso, a idéia é que não é pecado se casarem e viverem juntos como marido e mulher. No entanto, se o pai ou o casal decidirem que não deverá haver uma mudança na situação atual, esta decisão também estará dentro dos limites da ética cristã prática.

Quatro pontos devem determinar a decisão do pai, para que ele chegue a se recusar a permitir que a sua filha se case (37). Primeiro, ele deve estar convencido de que o estado de solteira é melhor para a filha — ele irá guardar a sua virgem. Segundo, o pai deve saber que a filha não está especialmente interessada no casamento ou não é inco-modada por impulsos sexuais — "tendo... o desejo sob controle" (RSV). Terceiro, ele é livre para tomar a sua decisão como quiser — não tendo necessidade. Finalmente, ele deve tomar uma decisão e firmar-se nela — ficar firme em seu coração — em vez de manter a questão em um estado de indecisão.

O fato de a filha se casar ou permanecer solteira envolve apenas resultados práticos, e não a superioridade espiritual. As palavras faz bem e faz melhor (38) resumem todo o capítulo. Bem indica que o casamento não é desafiador nem pecaminoso. Melhor é uma espécie de juízo apostólico de que o estado de solteira é conveniente, porque nele evita-se o sofrimento e ganha-se mais tempo para servir ao Senhor.

G. O CRISTÃO QUE SE CASA PELA SEGUNDA VEZ 7:39-40

Paulo tinha um elevado conceito do casamento, embora em alguns casos ele reco-mendasse o estado de solteiro. Para o apóstolo, o casamento era um acordo para a vida toda: A mulher casada está ligada pela lei todo o tempo em que o seu marido vive (39). No entanto, no caso de seu marido morrer, a viúva está completamente livre para se casar outra vez. A única reserva que Paulo coloca sobre casar-se novamente é que seja com um homem cristão, isto é, alguém que esteja no Senhor. No entanto, mes-mo neste caso, Paulo acrescenta que segundo o seu parecer (40) ela será mais bem-aventurada se ficar assim (se permanecer solteira).

Paulo foi acusado de ser "um ascético estreito que desprezava as mulheres e desencorajava o casamento".' Na verdade, ele aconselhou o casamento como uma regra geral para a maioria dos cristãos, e nunca expressou qualquer avaliação ética ou espiri-tual superior em relação ao celibato. As suas opiniões aqui expressas sobre o casamento devem ser interpretadas no contexto dos problemas que lhe foram apresentados pela igreja em Corinto. Paulo escreveu para desencorajar um ascetismo extremo que havia colocado uma prioridade espiritual sobre a opção de permanecer solteiro. Ele também escreveu que em tempos de necessidade ou de emergência a pessoa solteira tinha menos obrigações e menos preocupações pelos assuntos comuns deste mundo. Este capítulo deve ser entendido como uma abordagem de bom senso para decisões que dizem respeito ao casamento, e a casar-se outra vez. Paulo as deixa como decisões que deverão seguir a preferência pessoal, que não estão relacionadas à força ou à fraqueza espiritual.


Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
Champlin - Comentários de I Coríntios Capítulo 7 versículo 1
A partir daqui, Paulo aborda questões que os coríntios lhe haviam colocado na sua epístola.1Co 7:1 Não toque em mulher:
Isto é, não case:
O cap. trata do assunto das relações sexuais e matrimoniais, em uma época em que os cristãos esperavam que a segunda vinda de Cristo se daria durante a sua própria vida.

Champlin - Comentários de I Coríntios Capítulo 7 versículo 4
Apresenta-se a igualdade de deveres e direitos de marido e mulher.

Champlin - Comentários de I Coríntios Capítulo 7 versículo 7
Como também eu sou:
Segundo parece, Paulo não tinha esposa (v. 1Co 7:8).1Co 7:7 Conforme o cap. 1Co 12:1; aqui, considera-se como um dom de Deus tanto o estado matrimonial como o de solteiro.

Champlin - Comentários de I Coríntios Capítulo 7 versículo 8
Solteiros:
Lit. não-casados, sem distinção de sexo.

Champlin - Comentários de I Coríntios Capítulo 7 versículo 9
Conforme 1Tm 5:14.

Champlin - Comentários de I Coríntios Capítulo 7 versículo 10
O Senhor:
Paulo se baseia nos ensinamentos de Jesus (conforme Mt 5:32; Mt 19:9; Mc 10:11-12; Lc 16:18) dirigidos a judeus casados com mulheres também judias e aqui os aplica aos matrimônios em que ambos os cônjuges são cristãos.

Champlin - Comentários de I Coríntios Capítulo 7 versículo 12
Não o Senhor:
Paulo se refere ao problema dos matrimônios mistos que resultavam da conversão à fé cristã de uma pessoa já casada; essa nova situação requeria uma solução especial, não especificada nos ensinamentos de Jesus (ver 1Co 7:10-11,).

Champlin - Comentários de I Coríntios Capítulo 7 versículo 14
Inclusive nestes casos, a união matrimonial é sagrada, e os filhos nascidos dela são santificados; por conseguinte, tanto o marido ou a mulher não crente como os filhos recebem certos benefícios do seu relacionamento com a igreja cristã.

Champlin - Comentários de I Coríntios Capítulo 7 versículo 18
Foi alguém chamado, estando circunciso:
Isto é, que é judeu.1Co 7:18 Não desfaça a circuncisão:
Isto é, não trate de dissimular a sua circuncisão:
Alusão provável a casos como os sucedidos durante a dominação grega, quando jovens judeus fizeram cirurgias para ocultar a sua circuncisão.

Champlin - Comentários de I Coríntios Capítulo 7 versículo 19
Rm 2:25-26; Gl 5:6; Gl 6:15.

Champlin - Comentários de I Coríntios Capítulo 7 versículo 21
Mas, se ainda podes tornar-te livre, aproveita a oportunidade:
Outra tradução possível:
e ainda que tenhas oportunidade de conseguir a tua liberdade, tira proveito da tua condição de escravo. (Um número importante de cristãos daquele tempo era constituído por escravos de famílias ricas; ver Cl 3:22,).

Champlin - Comentários de I Coríntios Capítulo 7 versículo 22
É liberto do Senhor:
O autor utiliza a imagem do escravo que continua prestando serviço voluntário depois de ser libertado.1Co 7:22 É escravo de Cristo:
Conforme Ef 6:6; 1Pe 2:16.

Champlin - Comentários de I Coríntios Capítulo 7 versículo 23
1Co 6:20.

Champlin - Comentários de I Coríntios Capítulo 7 versículo 24
Esta conclusão pode ser melhor entendida lembrando que os cristãos esperavam para breve o fim do mundo (1Co 7:1,).

Champlin - Comentários de I Coríntios Capítulo 7 versículo 25
Não tenho mandamento do Senhor:
Diferentemente do caso tratado em 1Co 7:10-11.

Champlin - Comentários de I Coríntios Capítulo 7 versículo 29
O tempo se abrevia:
Ver 1Co 7:1,; conforme Rm 13:11.

Champlin - Comentários de I Coríntios Capítulo 7 versículo 31
Passa:
Outra tradução possível:
é passageira.

Champlin - Comentários de I Coríntios Capítulo 7 versículo 34
Diversos manuscritos dizem:
agradar à sua mulher. **34 A mulher não-casada e a donzela se preocupam com as coisas do Senhor, para serem santas tanto no corpo como...

Champlin - Comentários de I Coríntios Capítulo 7 versículo 36
A sua filha (v. 1Co 7:36) ou a sua filha virgem (v. 1Co 7:38); expressão ambígua, que pode significar a sua filha ou a sua prometida. A passagem não é clara e tem sido entendida de diferentes maneiras. Outra tradução possível é a seguinte:
**36 Se alguém crê que deve casar com a sua prometida, porque já está em idade de casar, e se pensa que isso é o mais indicado, que faça o que é conveniente; case, pois não é pecado. **37 E, se outro, sem sentir-se obrigado e com toda a liberdade para atuar como quiser, se faz no seu coração o propósito firme de não casar, fará bem. **38 Assim que, se casa com a sua prometida, faz bem; mas, se não se casa, faz melhor.

Champlin - Comentários de I Coríntios Capítulo 7 versículo 39
Rm 7:2-3. Mas somente no Senhor:
Ou que se trate de um matrimônio cristão.

Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de I Coríntios Capítulo 7 do versículo 1 até o 39
*

7:1

Quanto ao que me escrevestes. Ver Introdução: Data e Ocasião.

é bom que o homem não toque em mulher. É bem possível que essa declaração fosse usada por um grupo de ascetas entre os crentes de Corinto, os quais condenavam a promiscuidade sexual e argumentavam que o crente deveria evitar o casamento e abster-se de relações sexuais, mesmo dentro do casamento. O apóstolo precisou exercer cuidado a fim de que o seu ensino não fosse distorcido nem em uma e nem em outra direção. Paulo não eliminou simplesmente o lema; ele também se opunha à imoralidade sexual, e reconhece um certo valor em permanecer solteiro (vs. 7 e 8). Ele pode dar razões específicas e válidas pelas quais um crente poderia decidir-se a ficar solteiro (vs. 29-35). Mas ele precisa corrigir aqueles que demandavam o celibato. Em contextos diferentes, Paulo falará do casamento somente em termos positivos (p.ex., Ef 5:22-33; 1Tm 3:2), e condenou aqueles que proíbem o casamento (1Tm 4:3).

* 7.3-5

Estes são versículos notáveis porquanto revelam pontos de vista que parecem estar muito adiantados para o seu tempo: uma saudável percepção da sexualidade da mulher, e a compreensão da completa igualdade existente entre um homem e uma mulher, na área mais íntima de seu relacionamento. As Escrituras não dão qualquer apoio à noção de que as relações sexuais visam unicamente o aprazimento do marido. O apóstolo permitia uma abstenção temporária do sexo (de maneira similar ao jejum; v. 5), mas ele não permitia uma abstinência demorada. Deus requer que haja união sexual como parte do matrimônio.

* 7.6-9

A "concessão" provavelmente se refere a breves períodos de abstinência no v. 5: os cônjuges podem — mas não precisam — privar um ao outro do contato sexual, a não ser por breves períodos e por razões específicas. Há certas vantagens, para o trabalho no reino de Deus, quando um crente permanece solteiro, e assim também Paulo pôde desejar pessoalmente que todo crente dedicasse sua vida exclusivamente para o avanço do evangelho. Mas o apóstolo percebe que tal situação não é possível para todos, e que isso só conduziria muitos crentes a tentações de ordem sexual. Outrossim, existem outras razões pelas quais uma pessoa deveria casar-se, mas que não são relevantes à presente discussão (v. 1, nota).

* 7:10

não eu, mas o Senhor. No v. 12, Paulo disse: "Digo eu, não o Senhor". Mas o apóstolo não estava sugerindo que há uma oposição entre o que ele diz e o que o Senhor diz. No tocante ao problema abordado nos vs. 10 e 11, há uma bem-conhecida instrução dada por Jesus, durante o seu ministério terreno (Mc 10:1-12). Nos vs. 12-16, entretanto, Paulo discute sobre uma situação difícil que não fora abordada pelo Senhor. Os seus mandamentos apostólicos, entretanto, vinham-lhe por inspiração e revestiam-se de autoridade divina, conforme o trecho de 14.37 deixa claro.

* 7:11

se, porém, ela vier a separar-se. Apesar do mandamento do Senhor, parece que algumas esposas, da igreja de Corinto, influenciadas por um ponto de vista ascético (v. 1), tinham, de fato, se separado de seus maridos. Mas visto que os cônjuges estão vinculados um ao outro até à morte de um deles (v. 39), mesmo que se separem, não poderão casar-se de novo.

* 7:12

digo eu, não o Senhor. Ver nota no v. 10.

se algum irmão tem mulher incrédula. Essa é uma daquelas circunstâncias especiais sobre as quais Jesus não deixara instruções diretas. Se um dos cônjuges vier a converter-se, mas não o outro, deveria o casamento ser dissolvido, especialmente se o cônjuge incrédulo viesse a separar-se?

* 7:14

santificado... santos. Uma notável afirmação sobre o caráter especial do lar onde apenas um dos cônjuges é crente (1.2, nota). Na linguagem do Antigo Testamento, a família inteira era considerada como estando em aliança com Deus. Até o cônjuge que se recusa a crer fica sob a influência da obra de Deus — e muito mais os filhos, quando ainda não têm idade suficiente para professarem a sua fé. De acordo com isso, a teologia reformada tem visto este versículo como provedor de uma parte do argumento em prol do batismo infantil.

* 7:15

não fica sujeito à servidão. Alguns interpretam essa declaração como tendo o sentido de que se o cônjuge incrédulo abandonar o casamento, o cônjuge crente pode casar-se de novo. O impacto desta passagem, entretanto, é simplesmente que o crente não está na obrigação de insistir que o casamento permaneça intacto. Tal insistência impediria o casal de viver "em paz".

* 7:16

se salvarás a teu marido? Paulo pode estar retornando aqui ao pensamento do v. 14, e dando uma razão pela qual os cônjuges crentes não devem deixar seu cônjuge incrédulo; visto que, em certo sentido, eles estão "santificados", há uma boa possibilidade de que eles serão salvos. Alternativamente, este v. 16 pode explicar o v. 15: que o cônjuge incrédulo se separe, porquanto não há qualquer certeza de que ele ou ela serão salvos por serem forçados a permanecerem casados.

* 7:17

Ande cada um segundo... Deus o tem chamado. Os versículos seguintes deixam claro que a frase "conforme Deus o tem chamado" não é uma referência a posições sociais, mas à própria conversão. Note-se que os vs. 17-24 estabelecem um princípio que dá coerência ao capítulo inteiro: tornar-se alguém um crente não requer uma mudança de posição, marital, étnica ou social (vs. 8, 20, 26). Este versículo tem sido ocasionalmente usado como uma evidência de que os crentes não deveriam tentar melhorar sua posição social ou econômica. Pelo contrário, Paulo encoraja os escravos a obterem a sua liberdade, se surgir tal oportunidade (v. 21).

* 7:19

A primeira parte deste versículo tem como paralelos os trechos de Gl 5:6 e 6.15. E parece que a segunda parte do versículo ("o que vale é guardar as ordenanças de Deus") é outra maneira de dizer: "a fé que atua pelo amor" (Gl 5:6), e que essa fé operante é o que caracteriza a "nova criação" (Gl 6:15).

* 7:21

Não te preocupes com isso. O desejo de galgar um degrau na escala social não está errado, conforme o resto do versículo deixa claro. Entretanto, Paulo não quer ver os crentes angustiando-se quanto a uma situação qualquer que não possa ser modificada. A insatisfação e as queixas podem ser espiritualmente fatais (10.10): essas coisas refletem a falta de confiança em Deus.

* 7:23

Por preço fostes comprados. Essa declaração dá apoio ao v. 22 (conforme 6.20). Se realmente compreendêssemos de quem somos, então perceberíamos que nem mesmo a escravidão pode danificar nossa privilegiada posição em Cristo. Inversamente, até o maioral dos seres humanos é apenas um humilde servo diante de Cristo. Por conseguinte, os crentes não precisam e nem devem tornar-se "escravos dos homens".

* 7:25

Com respeito às virgens. Encontramos aqui um novo tópico, mas relacionado ao anterior, que os crentes de Corinto haviam levantado em sua carta a Paulo (Introdução: Data e Ocasião).

não tenho mandamento do Senhor. Ver nota no v. 10.

dou minha opinião. Essa linguagem sugere que os comentários que Paulo estava para fazer não são mandamentos absolutos acerca de escolhas morais certas ou erradas, mas antes, são recomendações para alguma situação em particular. Essa interpretação é confirmada pela declaração existente no v. 28, e pelas palavras de conclusão do v. 38.

* 7:26

angustiosa situação presente. Literalmente, temos aqui "a presente necessidade". Alguns estudiosos pensam que Paulo se referia a algum problema específico e incomum de Corinto. Contudo, a linguagem do v. 28 ("tais pessoas sofrerão angústia na carne") sugere uma idéia mais geral: a desagradável situação com que se defrontam todos os crentes, ao procurarem servir a Cristo na presente era maligna (Gl 1:4). Precisamos considerar esse fator quando tomamos a decisão de nos casar, embora outras considerações também devam ser conservadas em mente (vs. 6-9, nota).

* 7.29-31

o tempo se abrevia... a aparência deste mundo passa. A vida cristã deve ser vivida na percepção de que não há tempo para desperdiçar (Rm 13:11,12).

* 7.36-38

Há duas maneiras diferentes de entendermos esta passagem. Simplesmente não sabemos se Paulo se referia a homens que tinham adiado o casamento com suas noivas ("virgens"), ou a pais que não tinham permitido que suas filhas se casassem ("filha virgem"; ver referência lateral). Entretanto, a idéia principal é clara; tanto a posição dos casados como a posição dos solteiros são boas opções, embora Paulo visse um benefício particular no crente permanecer solteiro.

* 7:39

está ligada. O casamento é um compromisso pela vida inteira da pessoa.

fica livre para casar com quem quiser. Uma viúva, não menos do que as outras mulheres tratadas neste capítulo, tem a escolha de permanecer nesse estado ou de casar-se de novo. A única consideração é que se ela casar-se novamente, seu novo esposo deve ser um crente.


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de I Coríntios Capítulo 7 do versículo 1 até o 40
7:1 Os corintios tinham escrito ao Paulo lhe expondo diferentes pergunta relacionadas com a vida cristã e os problemas da igreja. O primeiro que perguntam é se era bom casar-se. Paulo responde esta e outras questões no que subtração desta carta.

7.1ss Os cristãos em Corinto estavam rodeados de tentações sexuais. A cidade tinha reputação, até entre os pagãos, de imoralidade sexual e de prostituir a religião. É a esta classe de sociedade que Paulo enviou estas instruções sobre o sexo e o matrimônio. Os corintios necessitavam instruções especiais e específicas devido às normas imorais de sua cultura. Para maior informação a respeito dos ensinos do Paulo relacionadas com o matrimônio veja-se Efesios 5.

7.3-5 As tentações sexuais são difíceis de resistir porque apelam aos desejos normais e naturais que Deus nos deu. O matrimônio inclui, em parte, a satisfação destes desejos naturais e solidifica a relação conjugal contra as tentações. Os casais casados têm a responsabilidade de cuidar um do outro. portanto, maridos e algemas não devessem negar-se um ao outro mas sim devem satisfazer as necessidades e desejos do outro. (Veja-se também nota a 10.13.)

7.3-11 A igreja em Corinto estava alvoroçada pela imoralidade que a circundava. Alguns que estavam contra a imoralidade rechaçavam tanto o sexo como o matrimônio. Os cristãos corintios se perguntavam se deveriam fazer o mesmo, de modo que expuseram ao Paulo várias perguntas. "devido a que o sexo é pervertido, não devêssemos nos abster também do matrimônio?" "Se minha esposa não for salva, devesse procurar o divórcio?" "As pessoas solteiras e as viúvas, não devem casar-se?" Paulo respondeu muitas dessas perguntas dizendo: "por agora, mantenham-se como estão. Recebam com agrado a situação em que Deus os pôs. Não procurem casar-se ou ficar solteiros. Vivam a vontade de Deus cada dia e O lhes mostrará o que devam fazer".

7:4 Espiritualmente, quando nos convertemos em cristãos, nossos corpos pertencem a Deus já que Jesucristo nos comprou pagando o preço para nos liberar do pecado (veja-se 6.19, 20). Fisicamente, nossos corpos pertencem a nossos cônjuges, porque Deus desenhou nosso matrimônio de modo que através da união do marido e a esposa, os dois cheguem a ser um (Gn 2:24). Paulo estabelece uma total igualdade nas relações sexuais. Nem o homem nem a mulher devem procurar dominação ou autonomia.

7:7 Tanto o matrimônio como o ficar sozinho som dons de Deus. A gente não é melhor que o outro, ambos são valiosos para obter os propósitos de Deus. É importante, portanto, aceitar a situação atual de um. Quando Paulo diz que preferiria que ficassem como ele (por exemplo, solteiros), estava expressando seu desejo de que uma maior quantidade de pessoas pudesse dedicar-se completamente ao ministério sem ter que viver pressionadas pelas preocupações dos cônjuges e da família, como ele o fazia. Não estava criticando ao matrimônio; depois de tudo, é a criação de Deus, é o modo de prover companhia e povoar a terra.

7:9 A pressão sexual não é o melhor motivo para casar-se, mas é melhor casar-se com a pessoa correta que "estar-se queimando". Muitos novos crentes pensavam que todo o relacionado com o sexo era errôneo e os casais se comprometiam sem desejar casar-se. Nesta passagem, Paulo lhes está dizendo aos casais que desejavam casar-se que não devessem negar-se à prática normal do sexo evitando casar-se. Isto não significa, entretanto, que as pessoas que tenham dificuldade para automóvel controlar-se, devam casar-se com o primeiro que se os presente. É melhor enfrentar-se à pressão do desejo que ter que enfrentar-se a um matrimônio infeliz.

7:12 O mandato do Paulo quanto à permanência do matrimônio (7,10) vem do Antigo Testamento (Gn 2:24) e do Jesus (Mc 10:2-12). Sua sugestão está apoiada no mandato de Deus e a aplica à situação que estavam enfrentando os corintios. Paulo classifica o mandato como sugestão porque a gente é um princípio eterno, enquanto que o outro é uma aplicação específica. Está demais dizer, para gente que vive uma situação similar, que a sugestão do Paulo é o melhor conselho que poderia obter. Paulo era um homem de Deus, um apóstolo; e tinha a mente de Cristo.

7.12-14 Devido ao desejo de servir a Cristo, algumas pessoas na igreja de Corinto pensavam que deviam separar-se de seus cônjuges pagãos e casar-se com cristãos. Mas Paulo afirmou a indissolubilidade do matrimônio. O ideal de Deus é que os casais permaneçam unidas, mesmo que um deles não seja crente. O cônjuge cristão devesse procurar ganhar no que não o é para Cristo. Tivesse sido fácil racionalizar a separação, entretanto, Paulo faz uma defesa firme em favor da união com o não crente, adicionando que deve ser uma influência positiva no matrimônio. Paulo, como Jesus, acreditava que o matrimônio é permanente (veja-se Mc 10:1-9).

7:14 As bênções que fluem nos crentes não se detêm ali, estendem-se a outros. Deus considera o matrimônio como "santificado" (afastado para seu uso) pela presença do cônjuge cristão. A outra parte não recebe salvação em forma automática, mas é ajudada por esta relação. Os filhos de um matrimônio assim são considerados como "Santos" (porque as bênções de Deus são para a unidade familiar) até que eles tenham suficiente idade para decidir por si mesmos.

7:15, 16 Estes versículos são mal usados por alguns como uma desculpa para sair do matrimônio. Mas a declaração do Paulo foi dada para animar ao cristão a que continue com a pessoa incrédula e obtenha que o matrimônio parta bem. Se, por outro lado, o cônjuge incrédulo insiste em separar-se, Paulo diz que não deve opor-se. A única alternativa para o cristão poderia ser negar sua fé para preservar seu matrimônio e esta seria uma razão mais grave em comparação com a dissolução do matrimônio. É impossível deixar de notar que o propósito do Paulo ao escrever esta carta foi urgir que os casais casados procurassem a unidade, não a separação (vejam-se 7.17; 1Pe 3:1-2).

7:17 Aparentemente os corintios estiveram preparados para fazer qualquer mudança sem pensar nas repercussões. Paulo manifestava em seu escrito que os cristãos devessem ser tais em qualquer lugar. Você pode levar a cabo a obra de Deus e demonstrar sua fé em todo lugar. Se veio a Cristo casado e seu cônjuge não é crente, recorde que não precisa estar casado com uma pessoa cristã para viver por Cristo. Não cria que se acha no lugar equivocado, pacote à pessoa equivocada. Pode estar justo no lugar que Deus quer para você (veja-se 7.20).

7:18, 19 A cerimônia de circuncisão era parte importante da relação judia com Deus. É mais, antes que Cristo chegasse, a circuncisão foi ordenada Por Deus para todos aqueles que declaravam lhe seguir (Gn 17:9-14). Mas depois da morte de Cristo, a circuncisão não foi mais necessária (Feitos 15; Rm 4:9-11; Gl 5:2-4; Cl 2:11). Paulo diz que é mais importante agradar a Deus e lhe obedecer, que guardar as cerimônias tradicionais.

7:20 Com freqüência estamos tão preocupados com o que poderíamos estar fazendo Por Deus em alguma parte, que perdemos oportunidades onde nos encontramos. Paulo diz que quando uma pessoa se converte em cristã, quase sempre deveria continuar com o trabalho que previamente vinha desenvolvendo, contanto que não seja imoral ou antiético. Todo trabalho pode converter-se em tarefa cristã quando se toma em conta que o propósito da vida é honrar, servir e falar em favor de Cristo. Como a Deus agradou pô-lo aonde se encontra, deveria procurar cuidadosamente ali as oportunidades para lhe servir.

7:23 A escravidão era comum através de todo o Império Romano. Alguns cristãos na igreja de Corinto eram escravos. Paulo diz que até estando nessa condição eram livres do poder do pecado em suas vidas. A gente hoje é pulseira do pecado até que entrega sua vida a Cristo, o único que pode conquistar ao poder do pecado. O pecado, o orgulho e o temor não terão mais autoridade sobre nós, assim como o amo a perdia sobre os escravos vendidos. A Bíblia diz que devemos ser escravos de Cristo quando nos convertemos em cristãos (Rm 6:18), o que significa que ganhamos nossa liberdade porque o pecado já não nos controla.

7:26 Possivelmente Paulo vislumbrou a perseguição iminente que o Império Romano descarregaria contra os cristãos. E deu estes conselhos práticos porque ao ser solteiros sofreriam menos e teriam maior liberdade para dar sua vida em favor da causa de Cristo (7.29), até ao ponto de não temer morrer pelo. O conselho do Paulo revela sua devoção total à difusão das boas novas.

7:28 Muita gente pensa, equivocadamente, que o matrimônio arrumará todos seus problemas. Mencionamos alguns assuntos que o matrimônio não resolverá. (1) Solidão, (2) tentação sexual, (3) satisfação das necessidades mais íntimas, (4) eliminação das dificuldades da vida. O matrimônio só não mantém unida ao casal, mas sim o pacto: o pacto com Cristo e o pacto do um para o outro, apesar dos conflitos e os problemas. Até sendo maravilhoso, o matrimônio não resolve os conflitos e problemas. Casados ou solteiros, devemos estar contentes com nossa situação e pôr nosso olhe em Cristo, não no amor de outro, a fim de resolver nossos problemas.

7:29 Paulo urge a todos os crentes a tirar o maior proveito possível de seu tempo antes da vinda de Cristo. Cada pessoa em cada geração devesse ter este sentido de urgência no que respeita a anunciar as boas novas a outros. A vida é curta, não há muito tempo!

7.29-31 Paulo apressou aos crentes não no referente ao matrimônio, o lar ou à segurança financeira como a meta mais importante da vida. Tanto como seja possível, não devêssemos viver pressionados pelas preocupações deste mundo, hipotecas, presupostos, investimentos ou dívidas que nos impeçam de cumprir com a obra de Deus. O homem casado, como Paulo destaca (7.33, 34), tem que pensar em suas responsabilidades terrenas, mas devesse fazer todo esforço por manter-se modesto e moldável.

7.32-34 Algumas pessoas vivem muito pressionadas com a idéia de que devem casar-se. Acreditam que só vão ser completos se tiverem a seu lado ao cônjuge. Mas Paulo sublinha uma grande vantagem quanto a ficar sozinho: o potencial de uma maior concentração em Cristo e sua obra. Se você for solteiro, use a oportunidade especial para servir a Cristo com todo seu coração.

7:38 Quando Paulo diz que o solteiro faz bem, referia-se ao tempo potencial disponível para servir a Deus porque sorte pessoa tem poucas responsabilidades relacionadas mantendo uma família. O celibato, entretanto, não assegura serviço a Deus; isso fica sujeito à entrega da pessoa.

7:40 Paulo aconselha ir ao Espírito Santo, que nos guia e nos capacita, tanto a solteiros como a casados, em cumprir nossas responsabilidades.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de I Coríntios Capítulo 7 do versículo 1 até o 40
IV. TRATAMENTO DE PAULO DE PERGUNTAS CERTAS CRISTÃS (1Co 7:1 ). Essas perguntas devem ser inferida a partir respostas de Paulo. As perguntas são, em geral, de quatro, a saber: (1) sobre o casamento cristão, (2), relativa relacionamento dos cristãos na sociedade pagã, (3) relativo a questões e métodos de culto cristão, e (4) a respeito dos dons espirituais.

A. questões relativas casamento cristão (7: 1-40)

As questões relacionadas com o casamento cristão se dividem em duas categorias gerais. A primeira está relacionada com os direitos e as responsabilidades do casamento (7: 1-7 ), eo segundo com certos problemas específicos conjugais (7: 8-40 ).

1. Os direitos e responsabilidades do casamento (7: 1-9)

1 Ora, quanto às coisas que vos escreveu: É bom que o homem não tocasse em mulher. 2 Mas, por causa da prostituição, cada um tenha a sua própria mulher, e cada uma tenha o seu próprio marido. 3 O marido pague à mulher que lhe é devido, e da mesma sorte a mulher ao marido. 4 A mulher não tem poder sobre o seu próprio corpo, mas o marido e da mesma sorte o marido não tem poder sobre o seu próprio corpo, mas sim a mulher. 5 vos negueis não um ao outro, a não ser por consentimento mútuo por algum tempo, para que possais dar-vos a oração, e podem estar juntos novamente, para que Satanás não vos tente pela vossa incontinência. 6 Mas digo isto por meio de concessão e não por mandamento. 7 Contudo queria que todos os homens fossem como eu mesmo. Mas cada um tem seu próprio dom de Deus, um de uma maneira e outro de outra.

8 Mas eu digo, aos solteiros e às viúvas, que lhes é bom se ficarem como I. 9 Mas, se eles não têm continência, deixá-los muitos, pois é melhor casar do que abrasar.

Os cristãos de Corinto, evidentemente, tinha novamente incompreendido ensinamento de Paulo sobre a questão do sexo. Pode ser que eles pensaram que ele tinha a intenção de que todas as relações sexuais são erradas e não pertencem ao modo de vida cristão, que ele significou para ensinar que o cristianismo exigia a vida celibatária de todos os seus membros. Ele não deve ser surpreendente que, devido à moralidade sexual solta do Corinthians estes cristãos não fez distinção entre relações conjugal e ilegítima, extraconjugais, sexo legítimos. Talvez eles concluíram que Paulo queria dizer para ensinar que todas as relações sexuais é per se mal. Havia uma crença bastante difundida e prática do celibato pelo primeiro século. Embora essa forma de ascetismo parece ser o oposto direto da libertinagem descrito no capítulo 6 , na realidade, surgiu a partir da mesma noção equivocada a respeito do corpo. Ambas as escolas de pensamento considerados mal como residente em matéria e espírito como algo completamente divorciados da matéria. Portanto, os libertinos pensei que a indulgência das paixões corporais tinha nenhuma relação com ou efeito sobre o espírito do homem. Por outro lado, os ascetas pensei que desde que o corpo (ou matéria) era mau, os seus desejos e impulsos deve ser negado e, portanto, morreram de fome. Ambas as escolas realizaram o corpo em muito baixa estima. Foi demonstrado no capítulo 6 que a visão do cristã do corpo foi que ele é o templo sagrado do Espírito Santo de Deus (ver comentário sobre 6: 19-20 ).

Há certos aspectos em que ambos os pontos de vista foram bastante estreitamente relacionadas com a filosofia gnóstica de que era.

Agora Paulo se apressa para definir estas questões em perspectiva correta. Em primeiro lugar, ele prontamente concorda com a visão ascética que há certas circunstâncias em que o celibato é preferível ao casamento. Este parece ser o sentido de suas palavras, Ele é bom [embora não seja necessário, ou moralmente melhor] que o homem não tocasse em mulher (v. 1Co 7:1 ), ou não se casar e conviver. Essas circunstâncias excepcionais são estabelecidas especialmente nos versículos 8 , 26 e 32-35 e será tratado lá.Que Paulo não acreditava em geral ou ensinar o celibato para os cristãos é claro do que se segue. No verso 1Co 7:1 observações Wesley, com quase, se não completamente, uma pontinha de sarcasmo (possivelmente uma reflexão sobre o seu casamento próprio não muito feliz): " É bom para um homem -que é um mestre de si mesmo. Não tocar uma mulher , isto é, não se casar. Tão grande e muitas são as vantagens de uma única vida. "Alguns pensam que Paulo pode ter compartilhado vista de Wesley por razões semelhantes, e de circunstâncias semelhantes. Paulo em nenhum lugar ensina, no entanto, que o celibato é moralmente superior ao casamento. Enquanto ele reconhece que, para alguns o celibato é preferível, ele sempre respeita o casamento como a norma para a sociedade. Na verdade, Paulo detém uma visão tão exaltada do matrimônio e da família, como para torná-los análoga à relação de Cristo à sua Igreja (Ef 5:22 ).

Nos versículos 2:3 Paulo deixa claro que o casamento é a norma para a sociedade. Seu conselho no versículo 1 , mas é uma exceção à regra. Admitindo o ponto, como alguns detidos, que o celibato é bom para certas pessoas, o Apóstolo, no entanto, reconhece a ausência de controles internos e da consequente frouxidão moral na sociedade pagã de Corinto, e emite o comando geral de que cada homem [deve] tenha a sua própria mulher, e ... cada uma tenha o seu próprio marido. Este comando de Paulo realmente apresenta um conceito muito exaltado e padrão de casamento. Primeiro, ela reconhece um voto de casamento de ligação mútua ou acordo socialmente reconhecido. Em segundo lugar, proíbe a poligamia. Em terceiro lugar, que proíbe a poliandria. Em quarto lugar, que exclui o concubinato. Em quinto lugar, versículos 2:3 remove todos os motivos de qualquer desculpa que possa ser feita por causa de fornicação.

A situação imoral prevalente em Corinto eo fundo cultural dos cristãos ali fez castidade muito difícil para eles, e, talvez, tornou ainda mais difícil para eles convencer os pagãos que eram castos. Este tem sido um problema grave para os missionários entre os pagãos em muitos campos missionários modernos. A residência de um único missionário senhora com um casal no mesmo composto missão não raramente levou os nacionais polígamos a suspeitar que o missionário estava secretamente praticar a poligamia, ou na melhor das hipóteses concubinato. Da mesma forma os funcionários do sexo masculino nas casas de missão dos missionários senhora simples, por vezes dado origem nas mentes dos pagãos com a suspeita de coabitação sexual.

Resposta Morris ', para a acusação de alguns que Paulo apresenta uma visão muito baixo e indigno de casamento nesta passagem, é digno de nota. Ele diz:

A resposta é que ele não está expondo sua visão do estado matrimonial (conforme Ef 5:1ff ), mas lidar com uma questão específica à luz de uma situação histórica real. Conforme Calvin: ". A questão não é quanto à razão pela qual foi instituído o casamento, mas como para as pessoas para as quais é necessário '

Nos versículos 3:5 Paulo deixa claro que o casamento tem suas responsabilidades, bem como os seus privilégios. Ambos os cônjuges são pessoas individuais com seus respectivos direitos. Mas, como marido e mulher, eles também têm obrigações conjugais mútuos. O Apóstolo não impõem a obrigação de qualquer à custa do outro parceiro. Ele claramente os torna iguais enquanto pessoas. O tempo verbal (presente imperativo) faz com que essas obrigações mútuas funções habituais, como as necessidades de cada um pode exigir.

Em algumas sociedades pagãs, tais como partes da África Ocidental, os costumes proibir a coabitação do marido com sua esposa a partir do momento da gravidez conhecido até que a criança é desmamado. Isso pode ser tanto quanto três a quatro anos, como as crianças costumam ser desmamado muito tarde, devido à ausência de nutrição infantil adequada. Consequentemente esses costumes foram feitas para justificar tanto o concubinato ea poligamia. Só com grande dificuldade que os missionários foram capazes de persuadir os cristãos convertidos do improcedência dos costumes proibitivos e ajudá-los no estabelecimento de relações normais de som em lares cristãos monogâmicas.

Quando um homem e uma mulher entra na relação matrimonial, cada limita voluntariamente suas próprias liberdades e direitos pessoais, a fim de dar lugar para os direitos do outro parceiro. Mas em desistir de seus próprios direitos, ele simplesmente faz lugar para a contribuição que seu parceiro faz para seu prazer e enriquecimento pessoal. Assim, sua perda, na verdade torna-se seu maior ganho. Quando as crianças entram na casa, este processo de auto-sacrifício e partilha mútua é novamente prorrogado.

À luz do exposto, nem o marido nem a esposa tem o direito de exercer a autoridade completa e independente sobre o seu corpo. Eles têm obrigações mútuas. Nem a pessoa é completa sem a outra. Eles complementam um ao outro nas relações sexuais conjugais, como também o contrário (conforme Mt 19:5 ; Mc 10:8. ; Ef 5:31. ).

Se a partir da influência dos ensinamentos celibatários ascéticas prevalentes, ou simplesmente como uma desculpa para as relações sexuais extraconjugais, alguns em Corinto parecem ter sido violar os princípios cristãos precedentes que regulam as relações matrimoniais. Este trabalho foi o caos moral em ambas as suas casas e da igreja. Portanto, Paulo emite o comando: "Pare de privar um ao outro" (v. 1Co 7:5 ; conforme 1Co 9:5)

10 Mas, aos casados ​​mando, sim , não eu, mas o Senhor, que a mulher não aparte do marido 11 (mas deve apartar, que fique sem casar, ou então ele reconcilie com seu marido); e que o marido não deixe a mulher. 12 Mas aos outros digo eu, não o Senhor; Se algum irmão tem mulher incrédula, e ela consente em habitar com ele, que ele não deixá-la. 13 E a mulher que tem marido incrédulo, e ele consente em habitar com ela, que ela não deixar o marido. 14 Porque o marido incrédulo é santificado pela mulher, ea mulher incrédula é santificada pelo irmão de outra sorte os vossos filhos seriam imundos; mas agora são santos. 15 Mas, se o descrente desvia, aparte-se: o irmão ou a irmã, não está sujeito à servidão em tais casos : mas Deus chamou-nos em paz.16 Pois como sabes tu, ó mulher, se tu salvarás teu marido? ou, como sabes tu, ó marido, se salvarás tua mulher? 17 Apenas, como o Senhor o distribuído a cada homem, como Deus tem chamado cada um, para deixá-lo andar. É o que ordeno em todas as igrejas. 18 Foi chamado alguém, estando circuncidado? não deixe que ele se tornar circuncidado. Foi alguém chamado na incircuncisão? não deixá-lo ser circuncidado. 19 A circuncisão é nada, ea incircuncisão nada é; mas sim a observância dos mandamentos de Dt 20:1)

Paulo dirige suas instruções a respeito do divórcio para aqueles que eram casados. O divórcio era um problema generalizado e persistente na sociedade grega e romana pagã, como se tornou na sociedade moderna ocidental, particularmente na América nas últimas décadas. Uma autoridade observa que em 1956 havia 400.000 divórcios e anulações, e cerca de 100 mil homens adicionais abandonado suas famílias sem o benefício do regime legal. Esta autoridade observa que, embora a deserção não raro ocorreu antes de 1850, o divórcio era relativamente desconhecido na América.

Paulo baseia suas instruções a respeito do divórcio diretamente nos ensinamentos do Cristo- sim , não eu, mas o Senhor (ver Mt 5:31. , Mt 5:32 ; Mt 19:3 ). Assim, Paulo está contando diretamente sobre a autoridade do ensinamento de Cristo (conforme 1Co 4:2) sobre esta matéria, ensinando com que muitos de seus leitores eram susceptíveis familiar. Suas instruções aqui dizem respeito a casamentos em que ambas as partes são crentes cristãos. Primeiro, ele ordena que a mulher não se afastar , ou ser separados, de seu marido. As mesmas instruções são entregues relativas ao marido. Ele acrescenta que, à luz das práticas atuais, que o marido não deve deixar ou o divórcio de sua esposa. Paulo omite exceção de Cristo a esta regra (em razão da prostituição, Mt 5:32. ; Mt 19:9 ).

b. O Problema da descrentes Casamento Partners (7: 12-16)

Paulo começa nesta seção sobre as relações matrimoniais com as palavras: Mas aos outros digo eu, não o Senhor (v. 1Co 7:12-A ). Assim, ele não reivindica nenhuma autoridade escrita direta de Cristo para o conselho que ele está prestes a dar (conforme v. 1Co 7:6 ). Ele acredita que o seu conselho para estar de acordo com a vontade divina, no entanto. Ele está aqui em causa com a parceria civil dos crentes com descrentes. Estes não são os casos de casamento misto subsequente às suas conversões, que ocorre dentro da igreja. São, ao contrário, os casos em que uma das partes de um casamento pagão existente foi convertido. Nós não temos nenhuma instrução das palavras de Cristo em tais casos.

No caso de um marido crente convertido cuja esposa é um descrente, mas que, por amor e devoção, e, possivelmente, para o bem das crianças nascidas com o sindicato, deseja permanecer com o marido, Paulo aconselha-o a não se divorciar dela. No versículo13, ele dá o conselho idêntica a uma esposa crente que tem marido incrédulo.

Paulo dá três razões atendíveis para o parceiro crente de permanecer com o incrédulo, se tal é possível. Primeiro, a vida justa da esposa crente vai santificar o marido. Por esta indicação Paulo não quer dizer que a fé da esposa crente em Deus responde por sua salvação, ou que ele está moralmente purificado diante de Deus pela sua fé. Em vez disso, Paulo significa, como diríamos hoje, que a sua vida é uma bênção ou uma bênção para ele. O seu exemplo serve como um lembrete constante para ele do que é certo e errado na vida e de sua responsabilidade pessoal de Deus, a quem ainda não sabe; isso é um impedimento para o mal na sua vida e, talvez, a criação de um desejo secreto de conhecer pessoalmente o Deus de sua esposa acreditando. Muito naturalmente, o mesmo princípio aplica-se quando o marido é o crente e da mulher é o incrédulo. Por sua vez, essa influência benevolente do parceiro crente se estenderá para os filhos, e eles serão levados para no temor e na admoestação do Senhor e ser o melhor para a influência dos deuses do pai acreditar. Pode ser verdade também que Paulo aqui acha da responsabilidade do pai acreditando em relação aos filhos antes de atingir a responsabilidade moral pessoal diante de Deus. Em qualquer caso, a influência benéfica da vida do partido crer é instrumental, e não substitutiva, em trazer o incrédulo à fé em Cristo. WCG Proctor se alinha claramente com esta interpretação, quando ele pergunta:

Será que eles simplesmente significar que, como Cristo é mais forte do que Satanás, para que o parceiro crente será a influência dominante na casa e trazer para ele um alto grau de santidade, de modo que, de fato, as crianças são criadas para ser santo? O presente escritor é favorável a esta ... vista. Estimula acreditando parceiros em casa evangelismo.

No caso em que o descrente deixa ou se divorcia o crente, no entanto, a relação matrimonial é dissolvido e o crente é liberto das antigas obrigações conjugais. Das palavras, "o irmão ou irmã, não está sujeito à servidão em tais casos" (ARA), Vincent diz:

Uma palavra forte, indicando que o cristianismo não tem feito o casamento um estado de escravidão para os crentes. ... O significado é claro que a deserção intencional por parte do marido ou da esposa incrédula define a outra parte livre. Tais casos não são compreendidos nas palavras de Cristo.

O princípio dominante em toda esta questão da relação de acreditar que os cônjuges infiéis é expressa em uma palavra paz. O cristianismo é uma religião de paz. Se a relação é de tal ordem que a paz com Deus e com a paz conjugal pode ser mantida, muito bem-deixá-los permanecer juntos. Se isso não puder ser realizado, então parece ser melhor que tais uniões mistas ser dissolvido. Eles não foram formados no Senhor em primeiro lugar. Também não há qualquer garantia de final, de acordo com o versículo 16 , que o crente vai se tornar instrumental em ganhar o incrédulo a Cristo. Certamente Paulo deixa claro aqui o poder determinante moral livre do indivíduo na sua aceitação ou rejeição de Cristo como seu Salvador.

c. O Problema do Estado Inalterado dos Crentes (7: 17-24)

A fé cristã é projetado para transformar pecadores em homens e mulheres justos (Rm 12:1 .; Rm 1:1 Co 5:17), mas ele não foi projetado para transplantá-las. Muitos pensaram que eles poderiam muito mais facilmente viver a vida cristã se suas circunstâncias eram apenas diferente. Na verdade, muitos esperam uma mudança de circunstâncias antes de se tornar cristãos. Talvez esse foi o problema premente de alguns dos cristãos em mau Corinto. O problema parece claramente relacionados, de fato, para a discussão anterior de crer e cônjuges incrédulos. Possivelmente ele cresceu fora de esta situação, pelo menos em parte.

O princípio que Paulo estabelece é que Cristo salva os homens e os chama para ser sua testemunha onde estão (conforme vv. 1Co 7:20 e 24 ). Cada crente deve perceber esse fato e se contente e confiante de que ele é o lugar onde Deus quer que ele seja e pode usar melhor a ele. As palavras assim deixá-lo andar são sugestivos de testemunho cristão ativo e serviço onde e como ele é. Paulo então passa a exemplificar especificamente o princípio geral.

No versículo 18 , ele adverte, com efeito: Se ele se converteram a Cristo do judaísmo (circuncidados ), que ele seja um judeu cristão e não tentar ser um cristão gentio. Mas se ele é um gentio convertido (incircunciso ), que ele seja um cristão gentio e não tentar ser um judeu cristão. Foi a atividade persistente dos judaizantes para forçar os cristãos gentios para se tornar cristãos judeus, submetendo-se à circuncisão e outras cerimônias judaicas. Paulo, apesar de um judeu cristão, era o inimigo jurado desta tentativa de legalizar o cristianismo. Ambos os cristãos judeus e gentios encontrar sua fé comum em obediência ao mandamento do amor de Deus. Os vários símbolos exteriores de sua fé são meramente secundário e, em nenhum sentido essencial, argumenta Paulo (v. 1Co 7:19 ).

O versículo 20 se limita a reiterar o princípio estabelecido no versículo 17 , para dar ênfase e esclarecimento.

Nos versículos 21:23 o apóstolo simplesmente reconhece a instituição social da escravidão, tal como existia na sociedade romana e conclamou convertido escravos para ser escravos cristãos. O escravo cristão é libertado da maior escravidão do pecado, e por isso ele é moralmente livre em Cristo- liberto do Senhor. Paulo parece dizer que a liberdade moral do escravo em Cristo é uma liberdade maior do que a do liberto que é um escravo à tirania do pecado. Em todo o caso, Paulo argumenta, todos os cristãos, libertos e escravos da mesma forma, são os escravos do amor comuns de Cristo. Assim, em Cristo libertos, escravos e senhores somos todos 1.

Se estiver dentro poder legítimo do escravo para adquirir sua liberdade física, então Paulo diz que é, naturalmente, preferível. Caso contrário, no entanto, cada homem deve aceitar a sua situação temporal, como a vontade de Deus e servi-Lo lá. Ele pertence ao Senhor em todo o caso e é livre em Cristo (v. 1Co 7:23 ).

3. problemas relativos à Unmarried (7: 25-40)

25 Ora, quanto às virgens, não tenho mandamento do Senhor: mas eu dou meu parecer, como quem tem alcançado misericórdia do Senhor para ser fiel. 26 Penso, portanto, que isso é bom por causa da angústia que é em cima de nós, ou seja, , que é bom para um homem para ser como ele é. 27 Estás ligado à mulher? não procures separação. Estás livre de mulher? Não procure mulher. 28 Mas devias te casares, não pecas; e, se a virgem se casar, não pecou. No entanto, os tais terão tribulações na carne e eu quisera poupar-vos. 29 Mas digo isto, irmãos, que o tempo está encolhida, para que, doravante, tanto aqueles que têm mulheres sejam como se não a tivessem; 30 e os que choram, como se não chorassem; e os que se alegram, como se não se alegrassem; e os que compram, como se não possuíssem; 31 e aqueles que usam o mundo, como não usá-lo ao máximo, porque a forma de (seu mundo passa. 32 Mas eu gostaria de tê-lo de estar livre de preocupações He. que não é casado cuida das coisas do Senhor, em como há de agradar ao Senhor: 33 mas o que é casado cuida das coisas do mundo, de como agradar sua mulher, 34 e está dividido Assim também a mulher. que é solteira e virgem cuidam das coisas do Senhor, para que ela possa ser santa, tanto no corpo como no espírito;. mas ela é casado cuida das coisas do mundo, em como agradar ao marido 35 E digo isto para proveito vosso;. Não que eu possa lançar tropeços em cima de você, mas para o que é decente, e que possais atender ao Senhor, sem distração 36 Mas, se alguém pensa que ele próprio behaveth indecorosa a sua virgem filha , se ela estiver passando da de sua idade, e se for necessário para que requireth, deixá-lo fazer o que ele quiser, ele não vive pecando;. casem-se 37 Mas o que está firme em seu coração, não tendo necessidade, mas com poder no tocante à sua própria vontade, determinando-lhes isso em seu próprio coração, para manter a sua própria virgem filha , deve fazer bem. 38 De modo que aquele que dá a sua própria virgem filha em casamento faz bem; e aquele que não a dá em casamento deve fazer melhor. 39 A mulher está ligada por tanto tempo como o seu marido vive; mas se o marido morrer, ela está livre para casar com quem quiser; . somente no Senhor 40 Mas ela é mais feliz se permanecer como está, segundo o meu parecer, e eu penso que também tenho o Espírito de Deus.

Paulo agora se dirige para as duas questões ainda pendentes sobre o casamento, o que evidentemente foram levantadas pelo Corinthians. A primeira é em relação ao casamento de virgens (vv. 1Co 7:25-38 ). A segunda é em relação ao novo casamento de viúvas (vv. 1Co 7:39-40 ).

1. A união das Virgens (7: 25-38)

Primeiro, duas coisas são importante observar no versículo 25 . Paulo deixa claro desde o início que ele está expressando seu julgamento privado e não um mandamento ou revelação especial de Deus no assunto em questão. Ele considera que o seu julgamento privado é de confiança, no entanto. Em segundo lugar, por virgens Paulo se refere a mulheres solteiras, e não os homens, embora o termo é usado metaforicamente no último sentido uma vez nas Escrituras (Ap 14:4 ), não é clara. Alguns têm pensado a referência para significar uma perseguição iminente, mas existe essa perseguição é conhecido. Outros têm considerado a referência à Segunda Vinda de Cristo, mas Paulo não em outros lugares assim que fale desse evento. No entanto, outros viram nela a oposição habitual para os cristãos, mas a linguagem é muito forte para isso. Aparentemente, os Coríntios estavam enfrentando algumas circunstâncias incomuns desconhecido para nós, que mudou-se Paulo para aconselhá-los a permanecer como eram, para o presente, pelo menos.

Sob as circunstâncias incomuns, quaisquer que fossem, Paulo aconselha (v. 1Co 7:27) que o estado civil Corinthian permanecem congelados, por assim dizer. Deixe o casado manter suas casas e famílias intactas. Deixe-os solteiros permanecem como estão.

No entanto, uma vez que o Apóstolo está dando seu julgamento privado e não um comando de Deus, deve haver aqueles que são diferentes de uma mente em relação ao casamento, eles são livres para agir como acharem melhor (v. 1Co 7:28 ). Nesses casos, um homem não peca por se casar, nem um pecado ao se casar virgem. No entanto, ele adverte que eles convidam tristezas e problemas para si, seguindo o curso do casamento. Casamento implica responsabilidades e em tempos de aflição desses laços familiares pode significar desgosto grave, da qual Paulo procurou poupá-los.

Nos versículos 29:31 Paulo novamente alude ao perigo do versículo 26 . Algo de natureza grave é iminente, se ameaçado de perseguição, ou o que quer. O tempo da sua abordagem foi encurtado. Parece ser na própria porta. Por isso, os cristãos devem usar suas vestes temporais vagamente. Casos de família, noivado em lutos tristes, a preocupação com os prazeres, de envolvimento em negócios, e os assuntos temporais gerais de vida devem ser todos considerados como transitória e pronto para ser dissolvido.

Nos versículos 32:35 Paulo enfatiza ainda mais o seu desejo de devoção completa e sem distrações para o serviço de Deus. As responsabilidades do casamento e da família vai, ele pensa, inibir tal devoção. Isto é duplamente verdadeiro em tempos de aflição, razões Paulo. Este princípio é corroborada pela disposição dos governos para elaborar em serviço homens solteiros militares. Lightfoot diz: "Um homem que é um herói em si mesmo torna-se um covarde quando ele pensa de sua esposa viúva e seus filhos órfãos." A distinção que Paulo faz entre os casados ​​e os solteiros neste versículo não é moral, mas sim instrumental. O estado solteira permite a menos distrações e maior dedicação de tempo, interesse e serviço a Deus.

Os versículos 36:38 preocupação especificamente o casamento ou não-casamento de virgens.

Uma paráfrase justo do versículo 36 pode ler-se: Se entre vocês, cristãos de Corinto há qualquer homem que tem uma filha em idade de casar virgem que deseja se casar, e ele decide que ele está sendo injusto com ela, restringindo-a de casamento , muito bem, deixá-la se casar. Ele não está pecando se ele dá-lhe em casamento a seu pretendente.

Por outro lado, uma paráfrase do versículo 37 pode ler-se: Se, no entanto, um homem tem considerado todas as circunstâncias do caso e decide que ele não está tratando sua filha injustamente ocultando-a de casamento, e não está a violar qualquer moral ou obrigações legais, em seguida, é também aprovou sua decisão.

No versículo 38 Paulo resume toda esta questão, à entrega de virgens no casamento, de acordo com o seu principal ênfase ao longo do capítulo. O casamento, ou a doação de uma filha em casamento, é admissível e não pecaminosa, mas, dadas as circunstâncias incomuns (quaisquer que fossem), que se abstenham de casamento ou reter uma filha do casamento é preferível. Mais uma vez, no entanto, deve notar-se que estas são questões de opinião pessoal de Paulo e não os ensinamentos diretos ou indiretos do Senhor.

b. O Casamento de Viúvas (7: 39-40)

Uma última pergunta envolve a consideração do Apóstolo. Trata-se do segundo casamento de viúvas. Seu conselho aqui é clara e direta. Ele escreve a respeito cristãos casamentos. Exceto para a morte, o casamento cristão é, para Paulo, indissolúvel. Ele não leva em conta a única exceção a esta regra (infidelidade conjugal), que permite que Cristo, como condição para o novo casamento da parte inocente. Em caso de morte do marido, ela está livre para se casar de novo, se ela assim o desejar. Uma regra, no entanto, devem ser seguidas. Seu segundo casamento deve ser o de um homem cristão, ele deve estar no Senhor. Em sua opinião, no entanto, sob as circunstâncias ele acha que ela será mais feliz solteira. Assim, Paulo não exaltar o celibato para uma posição de superioridade moral sobre o casamento, mas ele, pessoalmente, considera mais vantajosa.

É difícil evitar a impressão de que as opiniões de Paulo sobre o casamento pode ter sido colorido em certa medida por alguma experiência pessoal infeliz em sua vida. Não há nada dogmática sobre a sua opinião final, mas ele diz que ele acha que ele fala com autoridade divina sobre estas matérias.


Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
Wiersbe - Comentários de I Coríntios Capítulo 7 do versículo 1 até o 40
Esse capítulo aborda os problemas do casamento e da família. No iní-cio do capítulo, Paulo responde às perguntas que os coríntios fize-ram na carta que escreveram a ele (veja 7:1; 8:1; 12:1; 16:1). Apesar de alguns críticos liberais moder-nos de Paulo afirmarem que ele é cruel com as mulheres em seus en-sinamentos, nada pode estar mais longe da verdade! O ministério do evangelho de Paulo fez mais para elevar a posição das mulheres do que as pessoas percebem. O cris-tianismo melhorou o destino dos trabalhadores, das mulheres e das crianças em todos os lugares por onde passou. O próprio Paulo deve ter sido casado, ou não poderia ser membro do Sinédrio judeu. (Ele de-via ser viúvo.)

Lembre-se, ao ler esse capítulo, que: (1) os coríntios eram conheci-dos por sua imoralidade e falta de padrão familiar; (2) Paulo tratava de problemas locais que podemos não enfrentar hoje; (3) era uma época de perseguição aos cristãos (v. 26). Nes-se capítulo, Paulo discute os proble-mas de três grupos de crentes.

  1. Cristãos solteiros (7:1 -9)

O versículo 8 declara: "E aos soltei-ros e viúvos". Paulo dá conselhos aos que não têm cônjuges e inicia com a afirmação de que os crentes não devem se considerar não-espirituais por serem solteiros nem espirituais de uma forma especial por serem ca-sados. Uma versão inglesa da Bíblia traduziu o versículo 1 desta forma: "É totalmente apropriado, honorável e moralmente conveniente que o homem viva em perfeito celibato". A Igreja Católica Romana ensina que o celibato representa uma forma de vida mais devota que o casamento; porém, o ensinamento de Paulo é diferente. O celibato é honorável, bem como o casamento (He 13:4). O versículo 7 afirma a noção de que Deus deu dons distintos às pessoas em relação ao casamento, a qual se assemelha ao ensinamento de nosso Senhor em Mt 19:10-40. Lembre-se que os gregos menospre-zavam o corpo e eram propensos a separar o "corpo" e a "alma" de uma forma que a Bíblia não ensina. Paulo disse-lhes que Deus lhe deu a capacidade de viver sem casamen-to e que gostaria que eles tivessem o mesmo autocontrole. Todavia, ele não diz que o celibato é mais espiri-tual que o casamento.

Contudo, há motivos para o ca-samento, e um deles é que ele evita o pecado sexual. O versículo 9 afirma: "E melhor casar do que viver abrasa- do". No versículo 2, Paulo prega, de forma clara, a monogamia. Cada ho-mem deve ter sua esposa, e cada mu-lher, seu marido. No que diz respeito aos privilégios do casamento, marido e esposa devem ter consideração um pelo outro. A falta de consideração dá oportunidade a Satanás para ten-tar um dos cônjuges, e o resultado pode ser trágico. A "incontinência" (a recusa deliberada em praticar o ato conjugal) não é necessariamente um sinal de espiritualidade. Isso pode causar conflito e pecado. Se o cris-tão não tem autocontrole, então deve se casar. Claro que Paulo não sugere que a única — ou principal — razão para o casamento é a física, pois o ca-samento edificado sobre laços físicos desmorona em pouco tempo. Nes-se capítulo, Paulo trata o casamento como um privilégio, uma bênção de Deus que enriquece a vida dos dois cônjuges.

  1. Cristãos casados com pessoas não-salvas (7:10-24)

Cristãos devem casar com cristãos ("casar [...] somente no Senhor", v. 39; e veja 2Co 6:14-47). No en-tanto, alguns coríntios foram salvos depois de casados. O que deviam fazer? Deviam abandonar seus côn-juges não-salvos? Deviam recusar o ato conjugal? E se o cônjuge não- salvo quisesse terminar o casamen-to? O conselho de Paulo é claro: per-maneça no casamento e use todas as oportunidades para tentar ganhar o cônjuge perdido. Se o cônjuge não- salvo está disposto a viver com você, permaneça no casamento e dê um bom testemunho. O cristão deve ga-nhar o cônjuge não-salvo. Os filhos desse casamento não são "impuros" (ilegítimos), como seria o caso se um judeu do Antigo Testamento se casasse com cônjuge gentio, pois os filhos dessa união não seriam aceitos na aliança. (O versículo 14 não diz que os filhos de pais cristãos nascem salvos, apenas que o casal cristão é "separado", pois Deus abençoa o não-salvo da família. Deus abençoa o perdido por causa do salvo.) En-tretanto, se o cônjuge não-salvo se recusar a permanecer com o crente, este não pode fazer nada, a não ser deixá-lo partir. "Deus nos tem cha-mado à paz." O cônjuge abandona-do tem o direito de se casar de novo? Os versículos 10:11 indicam que o ideal é tentar a reconciliação, porém o versículo 15 parece afirmar que o abandono desfaz os votos do casa-mento e, assim, o cônjuge fiel tem o direito de se divorciar e de se casar de novo. Cristo ensinou que a infide-lidade desfaz os laços matrimoniais e garante à parte inocente o direito a um novo casamento. Tenha em men-te que Paulo não recomenda a sepa-ração, apenas permite-a em certos casos. O ideal é que o cristão cum-pra suas obrigações com paciência e tente ganhar o cônjuge perdido. (Para mais conselhos sobre o assun-to, leia 1 Pe 3.)

O fato de a pessoa tornar-se cristã não muda sua posição na so-ciedade. Nos versículos 17:24, Paulo diz aos coríntios que não tentem se "desfazer" da condição deles, mas que permaneçam em seu chamado e permitam que Cristo faça as mudanças de seu jeito e em seu tempo.

  1. Pais de moças em idade de casar (7:25-40)

No versículo 25, a afirmação "Não tenho mandamento do Senhor" quer dizer apenas que Cristo não tratou desse assunto como fez com o di-vórcio (como no versículo 10, em que Paulo menciona a ordem do Se-nhor). Lembre-se que, na época de Pãulo, os pais arranjavam casamen-to para os filhos, o que não acontece hoje. Paulo levanta diversos pontos para que esses pais examinem.

  1. Um tempo de angústia (vv. 25-31)

O casamento é um assunto sério, e, além disso, os cristãos enfrentavam tempos difíceis. Essas provações não deviam provocar divórcio ou fazer com que os solteiros evitassem o casamento (v. 27), mas que ponde-rassem bem a situação presente. Às vezes, levar uma vida cristã dedica-da representa renunciar até mesmo às coisas boas do mundo.

  1. O casamento traz responsabili-dades (vv. 32-35)

Um dos motivos por que Paulo per-maneceu solteiro foi para dedicar-se totalmente ao serviço de Cristo. O chamado dele exigia muito, e ele não queria causar sofrimento a uma es-posa e a uma família por causa das exigências do Senhor que recaíam sobre ele. Temos de admirar homens como Paulo, David Brainerd, Robert Murray, McCheyne e outros que, des-sa forma sacrificial, deram tudo para Cristo, embora esse não seja o padrão para os servos cristãos. Se esses pais quissessem que suas filhas se casas-sem, então tinham de enfrentar o fato de que o casamento envolve muitos cuidados e muitas exigências.

  1. Cada caso é único (vv. 36-38)

Em relação ao casamento, é quase im-possível estabelecer regras para cada caso. Paulo adverte-os de que devem estar convencidos de coração, e não apenas seguir a multidão, ou tentar parecer espirituais em excesso.

  1. O casamento é para a vida toda; não tenha pressa (vv. 39-40)

Não se pode desfazer o casamento por causa de alguma fantasia ou ca-pricho. Muitas pessoas (mesmo al-guns cristãos) têm este pensamento: "Se o casamento não der certo, sem-pre podemos nos divorciar". Paulo diz que essa possibilidade não existe! Certifique-se de se casar "no Senhor"; isto é, certifique-se de se casar com um cristão, e de que seu cônjuge é a pessoa que Deus escolheu para você. É uma infelicidade ver vidas jovens arruinadas por um casamento irrefletido e realizado sem demora.


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de I Coríntios Capítulo 7 do versículo 1 até o 40
7.1 Me escrevesses. Palavras semelhantes em 7.25; 8.1; 12.1; 16.1, 12 se referem a perguntas feitas pelos coríntios. Não toque. É o ato sexual (conforme Gn 20:6; Pv 6:29). Em 1Co 7:1; He 13:4).

7.4 Poder, i.e., autoridade. Cada cônjuge pertence um ao outro.

7.5 Priveis. Defraudeis. Abstenção temporária, com consentimento mútuo e para uma finalidade boa, está certo. Assemelha-se ao jejum (cf.Ec 3:5; Os 2:16).

7.6.7 Isto. 7:2-5. Geralmente o homem deve casar-se. Paulo prefere o celibato por boas razões (29, 32,
35) e porque tem um dom (gr charísma) de Deus. O casamento exige dons também (Mt 19:10-40).

7.8,9 Solteiros e viúvos (gr viúvas). São destacados por sua situação social difícil. O Sinédrio judaico só admitia casados. Se Paulo era membro (At 26:10), é possível que fosse viúvo. O ideal: ficar livre para melhor servir a Deus (32).

7.10,11 Casados, sendo ambos convertidos. Ordeno. Termo militar. O Senhor (Mt 5:31; Mc 10:11 s; Lc 16:18). Não se separe. Não se divorcie. Paulo distingue entre os mandamentos expressos de Cristo e suas próprias instruções de igual valor, inspirados pelo Espírito (40).

7.14 Santificado. Não no sentido ético ou espiritual, mas o que resulta da conversão. O membro incrédulo recebe influência direta do Espírito Santo pela relação com o crente (cf. 1Pe 3:01ss; 14.26; 21.16).

7.17 O recém convertido geralmente não deve mudar de local ou profissão. O tem chamado, quer dizer, à conversão (18, 20, 21, 24; 1.2).

7.18,19 O que importa na vida é a obediência porque comprova a existência de amor e fé. A fé não anula a obediência: ela a confirma.
7.20,21 O evangelho pode ser vivido em quaisquer circunstâncias.
7.24 A chamada interior inclui as circunstâncias exteriores nas quais foi ouvida. Diante de Deus, i.e., em comunhão com Deus.

7.26 Angustiosa situação presente. Paulo estava escrevendo de Éfeso onde a perseguição já era forte. Ele previa que logo atingiria a igreja toda como se nota no livro do Apocalipse, em 95 d.C.

7.27,28 Crianças na família aumentariam os sofrimentos e impediriam atender perfeitamente a urgência da evangelização antes que as portas se fechassem (conforme Mt 24:19).

7.29 O tempo se abrevia. Vinda de Cristo. Nada tem importância em comparação com a necessidade de espalhar as boas novas (30).

7.31 Devemos ligar pouco para as coisas do Mundo temporário.
7:32-35 Coisas do mundo. Preocupações legítimas. Santo. Não no sentido ético, mas por ser mais disponível para Deus (Lc 10:39ss).

7:36-38 Filha (gr "virgem"). Algumas sugestões: "Filha" - não é provável, porque se o guardião não resolvesse seu caso antes de ser maior de idade, ela podia resolvê-lo. 'Solteira" - não deve ser porque seu caso se resolvera em v. 8ss. "Casamento espiritual", sem relações sexuais. A idéia foi condenada no v. 5. Interpretação mais provável um ano após o noivado oficial, o noivo teria a obrigação de sustentar a noiva. Romper a noivado exigia divórcio, o que era repugnante. O noivo recém convertido podia casar-se se a situação exigisse, ou sustentar a noiva sem se casar.

7.39 Falecer (gr dormir, At 7:60). No Senhor. Com um cristão. Os costumes de um lar pagão tornariam difícil a vida cristã.

7.40 Permanecer viúva. Conforme 7.26, 28, 34; 1 Tm 5:3-1]6. Paulo, neste v., não duvida da sua autoridade mas ironicamente combate os líderes que negaram sua autoridade em Corinto (conforme 1.1, 7; 9.1s; 12.25).


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de I Coríntios Capítulo 7 do versículo 1 até o 40
IV DIFICULDADES NA 6DA SOCIAL (7.1—11.1)

1) Casamento (7:1-40)
a) Pano de fundo geral (7:1-7)

Paulo agora trata de uma série de assuntos mencionados pelos corindos na carta que eles enviaram a ele, sendo o primeiro o casamento. Que Paulo era a favor do celibato, está claro (v. 1,7,8,9,27b,38b), e ele apresenta as suas razões a favor dessa posição: as circunstâncias do momento (v. 26,29), a devoção não dividida a Cristo (v. 32,34,35) e a desobrigação de algumas limitações físicas (v. 37). Reconhecendo a sua necessidade prática, Paulo aprova o casamento (v. 2), estipulando as responsabilidades mútuas de marido e esposa e a relação delas para com a sua vida espiritual (v. 5). Para melhor compreendermos o ensino de Paulo, precisamos lembrar dois fatos: (1) As práticas ascetas eram altamente valorizadas, exigindo, entre outras coisas, o celibato. Isso, provavelmente, gerou algumas perguntas na carta deles ao apóstolo, como: “E permitido casar?”. Paulo responde reconhecendo muitas vantagens do celibato, mas também mantendo a virtude do casamento (v. 2,9,28,36,38a). (2) As condições daquela época sugeriam que poderia não ser sábio casar (v. 26,29). Paulo não está, portanto, escrevendo um tratado sobre o casamento, mas está respondendo à pergunta deles no contexto das atitudes da época e das circunstâncias daqueles dias. O retrato equilibrado do conceito cristão do casamento se obtém do estudo do ensino do NT como um todo; conforme Jo 2:1-43; Ef 5:21-49; lTm 5.14; He 13:4; 1Pe 3:1-60.

v. 1. ébom que o homem não toque em mulher. Provavelmente é uma citação da carta que os coríntios enviaram a Paulo; o partido dos ascetas na igreja pode ter tomado essa posição como reação à lassidão moral da época.

“No que diz respeito a mim”, Paulo está dizendo, na verdade, “isso cairia muito bem, mas...”. Observe o seu uso repetido de ébom (recomendável, mas não moral ou intrinsecamente melhor) nessa ligação com os v. 8,26,38. v. 2. mas, por causa da imoralidade. Não reflete uma baixa estima do casamento, mas as condições morais de Corinto. Paulo é realista, e não um mero teórico. A sua atitude é definida em Ef 5:21-49. cada um [...] cada mulher..:. Uma afirmação clara a favor da monogamia, v. 3. deveres conjugais'. Lit. “dívida” (opheile). Esses deveres são compartilhados em conjunto por marido e mulher, cumprir (apodidotõ): Um imperativo presente em grego, indicando a condição normal, o pagamento mútuo de uma dívida. A mulher não é uma mera propriedade. O relacionamento é esclarecido em mais detalhes no v. 4, em que a mesma afirmação é enunciada separadamente para ambos, marido e mulher, demonstrando a sua igualdade. v. 4. não tem autoridade (ouk exousiazei)'. Eles não têm o direito de usar o seu próprio corpo como bem querem, v. 5. Não se recusem um ao outro: Pode ser traduzido por “Parem de se defraudar um ao outro”, para melhor expressar a intensidade do imperativo presente com a partícula negativa mê. Sugere que alguns casais em Corinto estavam se recusando a manter a intimidade sexual com base em ascetismo equivocado. Somente um período limitado de abstinência consentida, para devoções especiais, é permissível. E evidente, então, que a procriação não é o único propósito da relação sexual, unam-se de novo: Sugere algo bem mais freqüente, regular e íntimo, v. 6. Digo isso: Refere-se aos cinco versículos anteriores. O casamento é permitido como concessão, mas não é obrigatório para todos. v. 7. cada um tem o seu próprio dom (charisma): O casamento, assim como o celibato, é um dom especial de Deus. A mesma palavra é usada com referência aos dons do Espírito em 12:4-11.

b) Os solteiros e as viúvas (7.8,9) Agora o apóstolo trata de classes específicas, aqui dos que não têm laços matrimoniais. A orientação é uma reafirmação dos v. 1,2.
v. 8. aos solteiros (tois agamois): provavelmente é uma referência a homens — solteiros e viúvos. O caso das virgens é discutido nos v. 25-38. No entanto, Leon Morris argumenta que o termo inclui todos os que não estão comprometidos com o estado de casado. E bom que permaneçam como eu: O verbo, no aoristo, sugere uma decisão permanente e definitiva. A sugestão de que Paulo tinha sido membro do Sinédrio e, portanto, obrigatoriamente casado, é de difícil sustentação. De forma alguma é certo que ele foi membro do Sinédrio, nem se tem certeza de que todo membro do Sinédrio no período antes de 70 d.C. tinha de ser casado. Mas se Paulo alguma vez esteve casado, a essa altura ele poderia ser viúvo, ou talvez a sua esposa o tivesse deixado no momento da conversão (ela, então, estaria incluída em “todas as coisas” de Fp 3:8). v. 9 .ficar ardendo de desejo: Um verbo no tempo presente (como também não conseguem controlar-se) que indica também uma luta contínua que tornaria o crescimento espiritual impossível. Tal homem não tem o dom do celibato.

c)    Os casados (7.10,11)
Aqui os dois cônjuges são cristãos (o caso de casamentos mistos vem em seguida), e para esses o divórcio não é permitido. Se, no entanto, acontecer, outro casamento está fora de cogitação. A menção da mulher primeiro e a observação entre parênteses se referindo ao fato de ela deixar o marido sugerem que Paulo tinha em mente um caso específico.
v. 10. dou este mandamento: Uma palavra militar. Agora não há concessão (v. 6). não eu, mas o Senhor. Não simplesmente uma ordem de Paulo, mas de Cristo; conforme Mc 10:9; Lc 16:18. A cláusula de exceção de Cristo referente ao adultério não é mencionada (Mt 5:32; Mt 19:9).

d)    Casamentos mistos (7:12-16)
Alguns tinham se casado antes da conversão, e Paulo agora se dirige a eles. O cônjuge cristão não deve se divorciar do descrente que consente em manter o relacionamento matrimonial. A união é santificada, e os filhos são santos. Se, no entanto, o cônjuge descrente decidir divorciar-se, o cristão está livre para permitir isso.

v. 12. eu mesmo digo isto, não o Senhor. Ou seja, nessa situação, Paulo não pode se referir a nenhuma ordem direta de Cristo, como pôde fazer no caso anterior (v. 10,11). Mesmo assim, a sua palavra carrega a intensidade completa da autoridade apostólica, v. 14. o marido descrente é santificado por meio da mulher. Isso alivia o temor do cônjuge cristão de que o crente vai ser maculado, com base em 6.15. Mas não há nada pecaminoso no casamento em que o descrente decide permanecer com o cônjuge cristão. Essa consagração não tem nada que ver com a consagração pessoal como compreendida para o propósito da conversão e da salvação, mas de santificação do descrente para o propósito da união do casamento. Com base na analogia de “tudo o que nele tocar [no altar] será santo” (Ex 29:37Lv 6:18), assim o marido incrédulo, ao se tornar uma carne com a esposa crente, é santificado na esposa em relação ao propósito do casamento. Com base nisso, os filhos de tal casamento não são impuros (akatharta), uma palavra usada em relação à impureza cerimonial, mas aqui com o significado exatamente contrário; no que concerne ao casamento, eles são santos, isto é, puros. Portanto, não se exige do crente que se separe nem do seu cônjuge descrente nem de seus filhos, v. 15. não fica debaixo de servidão-. Parece indicar liberdade para casar de novo. Visto que o incrédulo “se retirou”, que é o significado da voz média de separar-se, já não há obrigação sobre o crente de preservar o casamento. Deus nos chamou para vivermos em paz\ Isso abarca todo o problema dos casamentos mistos. O crente não deve se envolver nas dificuldades de encerrar essa parceria, nem no conflito de tentar preservá-la contra a vontade do descrente. Aqui a submissão resulta em paz (Rm 8:28).

v. 16. como sabe...?-. Expressa a incerteza do cônjuge crente de conseguir salvar o outro ao se apegar ao casamento, apesar da determinação do parceiro em terminá-lo. Um ponto de vista exatamente oposto é defendido por Lightfoot e Findlay, expressando a esperança da salvação: “Como você sabe que não vai salvar o seu marido?” (assim também a NEB). Deve-se preferir a formulação da NVI.

e) A vida que o Senhor concede (7:17-24)
O v. 17 resume o ensino do apóstolo acerca de casamentos mistos e ao mesmo tempo apresenta um princípio geral que deve determinar as ações dos convertidos à fé cristã. Isso está definido no v. 20: Cada um deve permanecer na condição em que foi chamado por Deus, e é reafirmado no v. 24. Assim como um cônjuge crente de um casamento misto não deve buscar a dissolução da união, assim também se deve agir em relação a convertidos judeus e gentios e, sem dúvida, com escravos. Embora a sua conversão a Cristo vá produzir uma profunda mudança moral e espiritual, a sua posição social não será alterada. Nesse ambiente, devem viver para Cristo. E evidente que haverá exceções, como quando um cônjuge pagão abandona o seu casamento, ou um escravo recebe a libertação. Não obstante, o princípio continua válido: cada um deve permanecer diante de Deus na condição em que foi chamado (v. 24).

v. 17. cada um continue xtivendo (peripateitõ) na condição...-. Um imperativo presente com o significado de “continuar andando”. Há uma continuidade social com o passado. O cristianismo não tem o propósito de impor uma revolução violenta de fora para dentro, mas deve ser uma influência santificadora dentro da sociedade. A posição na vida quando o indivíduo é chamado é a que o Senhor lhe designou. Esta ê a minha ordem-. Forte autoridade apostólica. V. o mesmo uso em 11.34; Tt 1:5; At 24:23. O termo todas é enfático, v. 18,19. Não desfaça a sua circuncisão-. Deveria permanecer dentro da sociedade judaica. Remover esse sinal como judeu ou tentar procurá-lo como convertido gentio era sem sentido; os rituais “não valem nada” (Moffatt) no código cristão; conforme G1 5.2,3; At 15:1-5,19,

24,28. Judeus e gentios convertidos eram ambos necessários nos seus grupos sociais. Paulo nunca deixou de ser judeu; conforme 9.20. mandamentos de Deus-. A lei moral, compreendida em termos de G1 5.6; 6.15. v. 20.permanecer. Um imperativo presente com o mesmo significado de continue vivendo na condição no v. 17. v. 21. Esse versículo pode ser interpretado de duas maneiras: se você puder conseguir a sua liberdade, consiga-a literalmente, ou “use-a”; isso se refere ou à oportunidade de a pessoa se tornar livre, ou à oportunidade de usar sua vocação como escravo, i.e., continuar como escravo e, assim, cumprir o princípio geral de permanecer na condição em que a pessoa foi chamada. Versões em inglês como a NIV, RSV, Moffatt, Phillips e NEB e a maioria das versões em português (NVI, ARA, ARC, NTLH) adotam a primeira, que é a mais provável com base no uso do aoristo imperativo, que sugere que a pessoa aproveite a nova oportunidade, em contraste com o imperativo presente dos v. 17,20,24. v. 22. éliberto epertence ao Senhor [...] éescravo de Cristo-. O que importa não é a condição temporal, mas a condição e o relacionamento espirituais. Era disso que Paulo se orgulhava; conforme Rm 1:1; Fp 1:1; Tt 1:1. v. 23. Vocês foram comprados-. V.comentário Dt 6:20. não se tornem escravos de homens-. Não se refere à escravidão física — essa prescrição não era necessária —, mas provavelmente, à tentação de ceder às pressões sociais e religiosas, que seria algo incompatível com a sua condição de escravos em Cristo.

v. 24. cada-. Como nos v. 17,20, é enfático, destacando a responsabilidade do indivíduo.

f) As vantagens de permanecer solteiro (7:25-38)
Tendo tratado do casamento em relação a viúvas, homens não casados e aqueles já casados, Paulo agora se volta para as mulheres não casadas — virgens. O que ele escreve é em resposta às perguntas acerca das questões enviadas pela igreja em Corinto, e, sem o conhecimento dessas questões e a identidade das virgens, a tradução exata desse trecho, especialmente dos v. 36-38, deve continuar a ser tratada como conjectura. A opinião de Paulo acerca dessas mulheres jovens é influenciada consideravelmente pelos problemas atuais (v. 26), que ele define mais adiante ao dizer que o tempo é curto (v. 29). V. tb. o v. 31. Não temos conhecimento exato dessa situação, embora em certo sentido na mente de Paulo pareça estar associada aos eventos que conduzem à segunda vinda. As circunstâncias são tão críticas e precárias que, antes de tratar do caso específico das virgens, o apóstolo realça que o casamento e todos os aspectos da vida sejam conduzidos com o maior cuidado e seriedade (v. 26-31).

Nessas circunstâncias, as vantagens de continuar solteiro são evidentes. O homem ou a mulher sem outras responsabilidades estão em condições de se ocupar totalmente com as coisas do Senhor, enquanto os que se casam ficam ocupados inteiramente uns com os outros. Viver em plena consagração ao Senhor é o alvo do apóstolo (v. 32-35).

Tendo estabelecido o princípio implicado, Paulo retorna ao caso particular da jovem mulher que ele tem em mente (v. 36-38). Os problemas de interpretação são consideráveis. Enquanto os tradutores da VA e da RV tinham em mente um pai e uma fdha, a NVI e outras versões atuais os consideram um casal comprometido (v.comentário do v. 36). Embora a identidade exata dos indivíduos precise ser mantida em dúvida, a conclusão de Paulo está clara. Se o jovem se casar, faz bem, mas o que permanece solteiro faz melhor. Assim, o princípio enunciado em 7,1,2 é levado às conseqüências; naquelas circunstâncias, era melhor não casar, embora para a maioria o casamento deva ser a norma.

v. 25. Quanto às pessoas virgens (parthenoi): Termo normalmente aplicado só às mulheres, embora em Ap 14:4 seja uma referência a homens (v. p. 2245). Assim, a NVI traduz a expressão de forma não definida, pessoas virgens, para incluir homens e mulheres, e a NEB traz “celibato”. A maioria dos tradutores e comentaristas restringe o significado a mulheres não casadas, não tenho mandamento do Senhor. Indica, como no v. 12, que Cristo não deu instruções específicas, mas dou meu parecer. Não que Paulo não tenha certeza das suas opiniões (conforme v. 40). A situação não requer um mandamento, ao contrário do v. 10, pois os indivíduos incluídos precisam decidir por si entre as alternativas possíveis; conforme os v. 27,28, 35,36-38. Paulo apresenta princípios gerais de orientação, v. 26. problemas atuais-. Pode ser traduzido por “aflição atual” ou “necessidades”. A palavra é forte e é usada em Lc 21:23; Lc 21:34. Mas há uma preocupação que Paulo usa para demonstrar a vantagem de permanecer solteiro: O homem que não é casado preocupa-se [...] em como agradar ao Senhor. Esse era o grande desejo de Paulo; conforme 2Co 5:9; G1 1.10; lTs 2.4; 4:1; 2Tm 2:4. No entanto, a igualmente correta preocupação no âmbito da vida familiar — as coisas deste mundo — de satisfazer o seu cônjuge introduz um conflito em potencial de lealdades que se torna evidente em condições de estresse e crise (v. 33) — e está dividido (v. 34). Um ponto em questão: homens e mulheres solteiros invariavelmente se envolvem em trabalho missionário, enquanto homens e mulheres casados com freqüência abandonam a tarefa “por motivos familiares”.

v. 34. e está dividido (memeristai): Essa oração inclui um problema de pontuação e, portanto, de tradução, memeristai (dividido) deveria ser lido com o v. 33 ou com o v. 34? Enquanto a VA e a RV a lêem com o v. 34 (assim também, em português, a ARC), a NIV, junto com Moffatt, RSV e a NEB, como também a NVI em português, ligam memeristai à frase anterior. Há também uma série de variantes textuais que complicam a questão. A decisão é difícil, mas o sentido geral que Paulo tem em mente está claro, para serem santas no corpo e no espírito-. Refere-se à consagração, e não a realizações éticas. A mulher solteira está desimpedida das responsabilidades que caracterizam a mulher casada, v. 35. restrições-, Lit. “cabresto” ou “laço”. V. a NEB: “manter vocês em rédea curta”.

v. 36. Mas mesmo nas atuais circunstâncias Paulo vê a necessidade de alguns se casarem. O versículo obviamente responde a uma pergunta levantada pelos crentes de Corinto. A virgem (parthenos) de quem está noivo: Essa situação tem sido interpretada de três maneiras: (1) o pai e sua filha virgem (VA, RV, ARA); (2) um casal envolvido num “casamento espiritual” enquanto mantém o celibato (Moffatt e NEB); (3) um jovem e sua noiva (NVI, NTLH; mas v. tradução alternativa na nr. da NVI). De acordo com a opção (1), o pai era responsável pelo casamento de sua filha. Mas, se ele acha que está tratando “sem decoro” (ARA) a sua filha, i.e., está agindo de forma injusta ao não arranjar casamento para ela, e se ela tiver passado da “flor da idade” (é assim que algumas versões, p. ex., a ARA, traduzem hyperakmos), i.e., na idade para casar, mas cuja beleza da juventude está começando a murchar, então ele pode arranjar um casamento; “Não peca” (ARA), i.e., ela não tem o dom da abstinência (conforme v. 7). Por outro lado, “não tendo necessidade” (ARA), então ele pode mantê-la como sua filha virgem. Se (2) o “casamento espiritual” for a interpretação correta, então os v. 36,37 são traduzidos como na RSV, a não ser pelo fato de que parthenos se torna “noiva espiritual ou de celibato”. Essa prática existia no século II e foi condenada por Gipriano no século III, mas não há evidência de que tenha existido nos dias de Paulo. A terceira sugestão (RSV) traduz parthenos por a virgem de quem está noivo, e hyperakmos por está passando da idade ou “se suas paixões são fortes”. Essa interpretação, provavelmente, é a mais convincente. Nas classes sociais mais baixas das quais vinha a maioria dos membros da igreja em Corinto, o arranjo do casamento em geral era deixado por conta dos jovens interessados e não era visto como responsabilidade dos pais.

g) A viuva (7:39,40)
O novo casamento é permitido, contanto que ele pertença ao Senhor, i.e., que ela se case com um cristão, mas, como no v. 8, o apóstolo considera que ela será mais feliz se permanecer sem se casar.

v. 39. A mulher está ligada a seu marido: O casamento cristão é indissolúvel até a^morte.

v. 40. tenho o Espírito de Deus: Conforme o v. 25. O parecer de Paulo é orientado pelo Espírito. Robertson e Plummer concluem: “A preferência dada ao celibato é experimental e excepcional, para satisfazer condições excepcionais”.


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de I Coríntios Capítulo 7 do versículo 1 até o 7


1) O Prólogo. 1Co 7:1-7.

O apóstolo apresenta o princípio geral de que, enquanto o celibato é uma questão de preferência pessoal (vs. 1Co 7:6,1Co 7:7), o casamento no entanto é uma obrigação para aqueles que não têm o dom da continência (vs. 1Co 7:1,1Co 7:2), fornecendo o verdadeiro casamento a devida provisão para a satisfação sexual de cada parceiro (vs. 1Co 7:3-5).


Moody - Comentários de I Coríntios Capítulo 7 do versículo 1 até o 40

IV. As Dificuldades dentro da Igreja. 7:1- 15:58.

1Co 7:1; 1Co 5:1), o apóstolo volta-se agora para assuntos que surgiram na correspondência (cons. 1Co 7:1. peri de; veja Introdução). Os problemas relacionados com o casamento são os primeiros a serem examinados. O capítulo, depois de um prólogo que trata dos princípios gerais (vs. 1Co 7:1-7), contém a discussão de problemas dos casados (vs. 1Co 7:8-24) e dos solteiros (vs. 1Co 7:25-40).


Moody - Comentários de I Coríntios Capítulo 7 do versículo 3 até o 5

3-5. O verdadeiro casamento, entretanto, é uma sociedade, uma união de duas pessoas que se tornam "uma só" (v. 1Co 6:16), envolvendo obrigações mútuas e direitos conjugais.


Moody - Comentários de I Coríntios Capítulo 7 do versículo 6 até o 7

6,7. As palavras precedentes foram ditas por concessão, (permissão E.R.C.) não por mandamento. O casamento é uma concessão, não uma obrigação. A orientação do Senhor, o dom de Deus, é a coisa mais importante (com. Mt 19:10-12).


2) Os Problemas relacionados com o Casamento. 1Co 7:8-38. O escritor considera, agora, os problemas específicos envolvendo os casados e os solteiros.


Moody - Comentários de I Coríntios Capítulo 7 do versículo 8 até o 9

8,9. Paulo dirigiu-se primeiro àqueles que eram solteiros quando ele escreveu, mas que já tinham experiência sexual. Os solteiros, provavelmente, viúvos, em oposição às viúvas. Homens solteiros e virgens são aconselhados em outra passagem (vs. 1, 2, 25, 28-38). Permanecessem (tempo aoristo) é a decisão final para uma vida inteira.


Moody - Comentários de I Coríntios Capítulo 7 do versículo 10 até o 11

10, 11. As seguintes palavras de Paulo relacionam-se com a manutenção ou interrupção dos laços do casamento, no caso de crentes casados (vs. 1Co 7:10, 1Co 7:11) e de um crente com um descrente (vs. 12-16). Para os crentes a regra é "não se separem", sustentada pelo ponto de vista do Senhor, não eu mas o Senhor (cons. Mc 10:1-12). No caso de uma separação desaprovada, Paulo destaca duas possibilidades. A esposa que não se case, tempo presente, enfatizando o estado permanente. Ou então, que se reconcilie com seu marido, tempo aoristo, enfatizando um acontecimento de uma vez por todas, em separações subseqüentes.


Moody - Comentários de I Coríntios Capítulo 7 do versículo 17 até o 24

17-24. Agora o apóstolo resume, indicando que este princípio de permanecer no estado em que se encontra, é simplesmente parte de um princípio geral, que atinge todas as esferas da vida. A regra para tudo é permanecer como está quando chamado, a não ser que a profissão seja imoral. Três vezes Paulo declara o princípio (vs. 1Co 7:17, 1Co 7:20, 1Co 7:24), entremeando as declarações de princípios com duas ilustrações, uma religiosa (cons. Rm 2:28, Rm 2:29) e a outra secular. A expressão diante de Deus, que conclui a seção, enfatiza o fato de que a presença de Deus torna qualquer trabalho secular, um trabalho com Deus. Num certo sentido, então, cada cristão está ocupado em "trabalho cristão de tempo integral". À luz dos ensinamentos de Paulo aqui, não seda também uma coisa duvidosa forçar os jovens a entrarem para o serviço de tempo integral na qualidade de missionários, pastores, etc.? A coisa realmente importante para cada crente é estar dentro da vontade de Deus.


Moody - Comentários de I Coríntios Capítulo 7 do versículo 26 até o 28

26-28. Ser bom para o homem permanecer assim como está. Antes, é bom que uma pessoa fique como está. O primeiro motivo para alguém permanecer solteiro está por causa da instante necessidade, uma frase que provavelmente se refere à pressão exercida sobre a vida cristã pelo mundo hostil (cons. v. 1Co 7:28; 2Tm 3:12). Se a vida cristã já é difícil em si mesma, por que impor mais um encargo a alguém através do casamento?


Moody - Comentários de I Coríntios Capítulo 7 do versículo 29 até o 31

29-31. Uma segunda razão foi sugerida pela declaração, o tempo se abrevia (lit. o tempo se encurta). O apóstolo se refere ao tempo precedendo à vinda do Senhor (cons. Rm 13:11). Toda a vida tem de ser vivida à luz desse grande fato. Então a aparência deste mundo passará e um novo e glorioso dia despontará.


Moody - Comentários de I Coríntios Capítulo 7 do versículo 32 até o 35

32-35. Uma terceira razão se encontra nestes versículos. Está expressa negativamente nas palavras eu quero é que estejais livres de preocupações (v.1Co 7:32), e positivamente nas palavras facilite o consagrarvos desimpedidamente ao Senhor (v. 1Co 7:35). Um problema textual está profundamente envolvido nas palavras que ligam os versículos 33:34. Poderia se encontrar a solução modificando as palavras, e assim está dividido (v. 1Co 7:34), para "Separadas por uma semelhante divisão de interesses estão a mulher casada e a solteira" (ICC, pág. 150, 151). O ponto que o apóstolo quer elucidar está claro: O casamento é uma coisa perturbadora. Isto ele declara explicitamente no versículo 35. As palavras facilite o consagrar-vos, desimpedidamente, ao Senhor faz lembrar a narrativa de Lucas sobre o incidente da visita do Senhor à casa de Maria e Marta em Betânia. Há também diversas conexões verbais no texto grego entre a narrativa de Lucas e as palavras de Paulo (com. Lc 10:38-42). É como se Paulo estivesse tacitamente dizendo que o casamento transforma Marias em Martas, impedindo assim que façam a escolha da "boa parte" - ocupar-se com o Senhor e a Sua Palavra.


Moody - Comentários de I Coríntios Capítulo 7 do versículo 36 até o 38

36-38. Aqui os pais estão na pauta. A passagem deve ser compreendida à luz dos costumes daquele tempo. O pai tinha o controle dos arranjos para o casamento de sua filha. Trata sem decoro refere-se à procrastinação do casamento quando há evidência da falta do dom da continência. É duvidoso que Paulo aqui tenha em mente "casamentos espirituais" nos quais as pessoas passavam por uma forma de casamento e continuavam, no entanto, a viverem juntas como irmão e irmã (cons. Barclay, op. cit., pág. 74, 75; MNT, pág. 98-100).

O que está firme, isto é, não acha que esteja fazendo o que é impróprio. E assim que introduz o sumário, que na realidade é um sumário de todo o capítulo. Um faz bem; outro faz melhor. O celibato não é um estado mais santo que o do casamento; o celibato simplesmente é mais útil no serviço do Senhor. Mas mesmo no casamento, todas as coisas, até onde for possível, devem ficar sujeitos aos interesses dEle. A expressão dá em casamento (v. 1Co 7:38 E.R.C.) sempre tem este sentido no N.T. (cons. Mt 22:30; Mt 24:38); nunca quer dizer simplesmente casar-se, o que parece decidir que a interpretação dada é a verdadeira.


Moody - Comentários de I Coríntios Capítulo 7 do versículo 39 até o 40


3) O "Postscript". 1Co 7:39-40.

A viúva está livre para casar com quem quiser, mas somente no Senhor, isto é, com cristão. Isto parece indicar claramente que Paulo jamais aprovou o casamento misto (casamentos entre crentes e incrédulos), uma verdade que tem uma larga aplicação hoje em dia. Paulo retoma novamente ao lado prático, todavia, quando escreve será mais feliz se permanecer viúva (cons. v. 8). As palavras de conclusão parecem indicar que Paulo considerava estas suas palavras divinamente aprovadas (o também parece apontar para alguém em Corinto que reivindicava a aprovação do Espírito para suas atividades contrárias às Escrituras); e o fato de terem sido preservadas no Livro Sagrado confirma tal ponto de vista.


Dúvidas

Manual Popular de Dúvidas, Enigmas e Contradições da Bíblia, por Norman Geisler e Thomas Howe
Dúvidas - Comentários de I Coríntios Capítulo 7 versículo 10
1Co 7:10-16 - Paulo contradisse o que Jesus falou sobre o divórcio?


PROBLEMA:
Essa passagem de I Coríntios fala de um crente que é casado com um descrente. A certo ponto, Paulo diz: "Mas, se o descrente quiser apartar-se, que se aparte; em tais casos, não fica sujeito à servidão nem o irmão, nem a irmã"(v. 15). Jesus disse em Mt 5:32 e Mt 19:8-9 que se pode divorciar de uma esposa somente no caso de infidelidade conjugai. Paulo está advogando o divórcio ou a separação?

SOLUÇÃO: Não há contradição entre o que Paulo diz e as palavras do Senhor Jesus. Primeiro, Paulo diz que se um dos cônjuges é crente e o outro não, e na hipótese de o cônjuge descrente não querer apartar-se, o crente não deve insistir que se aparte (vv:12-13). Segundo, Paulo diz que se a esposa deixar o marido, ela deverá ficar sem um novo casamento (v. 11). Isso de igual forma valerá para um marido que deixar a esposa.

Paulo não diz que o cônjuge crente deve divorciar-se ou se casar de novo, se o cônjuge descrente apartar-se. Em lugar disso ele sugere que permaneça sem contrair novo casamento (v. 11), sem dúvida na esperança de uma reconciliação. O ideal de Deus para o casamento é a união de um homem com uma mulher até a morte (1Co 7:2; conforme Rm 7:1-2).


Dúvidas - Comentários de I Coríntios Capítulo 7 versículo 11
1Co 7:10-16 - Paulo contradisse o que Jesus falou sobre o divórcio?


PROBLEMA:
Essa passagem de I Coríntios fala de um crente que é casado com um descrente. A certo ponto, Paulo diz: "Mas, se o descrente quiser apartar-se, que se aparte; em tais casos, não fica sujeito à servidão nem o irmão, nem a irmã"(v. 1Co 7:15). Jesus disse em Mt 5:32 e Mt 19:8-9 que se pode divorciar de uma esposa somente no caso de infidelidade conjugai. Paulo está advogando o divórcio ou a separação?

SOLUÇÃO: Não há contradição entre o que Paulo diz e as palavras do Senhor Jesus. Primeiro, Paulo diz que se um dos cônjuges é crente e o outro não, e na hipótese de o cônjuge descrente não querer apartar-se, o crente não deve insistir que se aparte (vv:12-13). Segundo, Paulo diz que se a esposa deixar o marido, ela deverá ficar sem um novo casamento (v. 1Co 7:11). Isso de igual forma valerá para um marido que deixar a esposa.

Paulo não diz que o cônjuge crente deve divorciar-se ou se casar de novo, se o cônjuge descrente apartar-se. Em lugar disso ele sugere que permaneça sem contrair novo casamento (v. 1Co 7:11), sem dúvida na esperança de uma reconciliação. O ideal de Deus para o casamento é a união de um homem com uma mulher até a morte (1Co 7:2; conforme Rm 7:1-2).


Dúvidas - Comentários de I Coríntios Capítulo 7 versículo 12
1Co 7:10-16 - Paulo contradisse o que Jesus falou sobre o divórcio?


PROBLEMA:
Essa passagem de I Coríntios fala de um crente que é casado com um descrente. A certo ponto, Paulo diz: "Mas, se o descrente quiser apartar-se, que se aparte; em tais casos, não fica sujeito à servidão nem o irmão, nem a irmã"(v. 1Co 7:15). Jesus disse em Mt 5:32 e Mt 19:8-9 que se pode divorciar de uma esposa somente no caso de infidelidade conjugai. Paulo está advogando o divórcio ou a separação?

SOLUÇÃO: Não há contradição entre o que Paulo diz e as palavras do Senhor Jesus. Primeiro, Paulo diz que se um dos cônjuges é crente e o outro não, e na hipótese de o cônjuge descrente não querer apartar-se, o crente não deve insistir que se aparte (vv:12-13). Segundo, Paulo diz que se a esposa deixar o marido, ela deverá ficar sem um novo casamento (v. 1Co 7:11). Isso de igual forma valerá para um marido que deixar a esposa.

Paulo não diz que o cônjuge crente deve divorciar-se ou se casar de novo, se o cônjuge descrente apartar-se. Em lugar disso ele sugere que permaneça sem contrair novo casamento (v. 1Co 7:11), sem dúvida na esperança de uma reconciliação. O ideal de Deus para o casamento é a união de um homem com uma mulher até a morte (1Co 7:2; conforme Rm 7:1-2).


Dúvidas - Comentários de I Coríntios Capítulo 7 versículo 13
1Co 7:10-16 - Paulo contradisse o que Jesus falou sobre o divórcio?


PROBLEMA:
Essa passagem de I Coríntios fala de um crente que é casado com um descrente. A certo ponto, Paulo diz: "Mas, se o descrente quiser apartar-se, que se aparte; em tais casos, não fica sujeito à servidão nem o irmão, nem a irmã"(v. 1Co 7:15). Jesus disse em Mt 5:32 e Mt 19:8-9 que se pode divorciar de uma esposa somente no caso de infidelidade conjugai. Paulo está advogando o divórcio ou a separação?

SOLUÇÃO: Não há contradição entre o que Paulo diz e as palavras do Senhor Jesus. Primeiro, Paulo diz que se um dos cônjuges é crente e o outro não, e na hipótese de o cônjuge descrente não querer apartar-se, o crente não deve insistir que se aparte (vv:12-13). Segundo, Paulo diz que se a esposa deixar o marido, ela deverá ficar sem um novo casamento (v. 1Co 7:11). Isso de igual forma valerá para um marido que deixar a esposa.

Paulo não diz que o cônjuge crente deve divorciar-se ou se casar de novo, se o cônjuge descrente apartar-se. Em lugar disso ele sugere que permaneça sem contrair novo casamento (v. 1Co 7:11), sem dúvida na esperança de uma reconciliação. O ideal de Deus para o casamento é a união de um homem com uma mulher até a morte (1Co 7:2; conforme Rm 7:1-2).


Dúvidas - Comentários de I Coríntios Capítulo 7 versículo 14
1Co 7:10-16 - Paulo contradisse o que Jesus falou sobre o divórcio?


PROBLEMA:
Essa passagem de I Coríntios fala de um crente que é casado com um descrente. A certo ponto, Paulo diz: "Mas, se o descrente quiser apartar-se, que se aparte; em tais casos, não fica sujeito à servidão nem o irmão, nem a irmã"(v. 1Co 7:15). Jesus disse em Mt 5:32 e Mt 19:8-9 que se pode divorciar de uma esposa somente no caso de infidelidade conjugai. Paulo está advogando o divórcio ou a separação?

SOLUÇÃO: Não há contradição entre o que Paulo diz e as palavras do Senhor Jesus. Primeiro, Paulo diz que se um dos cônjuges é crente e o outro não, e na hipótese de o cônjuge descrente não querer apartar-se, o crente não deve insistir que se aparte (vv:12-13). Segundo, Paulo diz que se a esposa deixar o marido, ela deverá ficar sem um novo casamento (v. 1Co 7:11). Isso de igual forma valerá para um marido que deixar a esposa.

Paulo não diz que o cônjuge crente deve divorciar-se ou se casar de novo, se o cônjuge descrente apartar-se. Em lugar disso ele sugere que permaneça sem contrair novo casamento (v. 1Co 7:11), sem dúvida na esperança de uma reconciliação. O ideal de Deus para o casamento é a união de um homem com uma mulher até a morte (1Co 7:2; conforme Rm 7:1-2).


Dúvidas - Comentários de I Coríntios Capítulo 7 versículo 15
1Co 7:10-16 - Paulo contradisse o que Jesus falou sobre o divórcio?


PROBLEMA:
Essa passagem de I Coríntios fala de um crente que é casado com um descrente. A certo ponto, Paulo diz: "Mas, se o descrente quiser apartar-se, que se aparte; em tais casos, não fica sujeito à servidão nem o irmão, nem a irmã"(v. 1Co 7:15). Jesus disse em Mt 5:32 e Mt 19:8-9 que se pode divorciar de uma esposa somente no caso de infidelidade conjugai. Paulo está advogando o divórcio ou a separação?

SOLUÇÃO: Não há contradição entre o que Paulo diz e as palavras do Senhor Jesus. Primeiro, Paulo diz que se um dos cônjuges é crente e o outro não, e na hipótese de o cônjuge descrente não querer apartar-se, o crente não deve insistir que se aparte (vv:12-13). Segundo, Paulo diz que se a esposa deixar o marido, ela deverá ficar sem um novo casamento (v. 1Co 7:11). Isso de igual forma valerá para um marido que deixar a esposa.

Paulo não diz que o cônjuge crente deve divorciar-se ou se casar de novo, se o cônjuge descrente apartar-se. Em lugar disso ele sugere que permaneça sem contrair novo casamento (v. 1Co 7:11), sem dúvida na esperança de uma reconciliação. O ideal de Deus para o casamento é a união de um homem com uma mulher até a morte (1Co 7:2; conforme Rm 7:1-2).


Dúvidas - Comentários de I Coríntios Capítulo 7 versículo 16
1Co 7:10-16 - Paulo contradisse o que Jesus falou sobre o divórcio?


PROBLEMA:
Essa passagem de I Coríntios fala de um crente que é casado com um descrente. A certo ponto, Paulo diz: "Mas, se o descrente quiser apartar-se, que se aparte; em tais casos, não fica sujeito à servidão nem o irmão, nem a irmã"(v. 1Co 7:15). Jesus disse em Mt 5:32 e Mt 19:8-9 que se pode divorciar de uma esposa somente no caso de infidelidade conjugai. Paulo está advogando o divórcio ou a separação?

SOLUÇÃO: Não há contradição entre o que Paulo diz e as palavras do Senhor Jesus. Primeiro, Paulo diz que se um dos cônjuges é crente e o outro não, e na hipótese de o cônjuge descrente não querer apartar-se, o crente não deve insistir que se aparte (vv:12-13). Segundo, Paulo diz que se a esposa deixar o marido, ela deverá ficar sem um novo casamento (v. 1Co 7:11). Isso de igual forma valerá para um marido que deixar a esposa.

Paulo não diz que o cônjuge crente deve divorciar-se ou se casar de novo, se o cônjuge descrente apartar-se. Em lugar disso ele sugere que permaneça sem contrair novo casamento (v. 1Co 7:11), sem dúvida na esperança de uma reconciliação. O ideal de Deus para o casamento é a união de um homem com uma mulher até a morte (1Co 7:2; conforme Rm 7:1-2).


Dúvidas - Comentários de I Coríntios Capítulo 7 versículo 40
1Co 7:12 (conforme 1Co 7:40) - Como as palavras de Paulo podem ser inspiradas, se ele diz estar apenas dando a sua opinião?


PROBLEMA:
Em duas passagens de I Coríntios (1Co 7:12, 1Co 7:40), o apóstolo Paulo parece dar a entender que ele estava escrevendo sob sua própria autoridade, não com a do Senhor. Primeiro ele diz: "Aos mais digo eu, não o Senhor" (1Co 7:12). E em 1Co 7:40 ele diz: "e penso que também eu tenho o Espírito de Deus", o que pode dar a entender que Paulo não está seguro quanto a ter o Espírito Santo. Como esses versículos poderão então harmonizar-se com a autoridade divina reclamada por Paulo erji suas epístolas? (conforme Gl 1:11-17; 2Tm 3:16-17).

SOLUÇÃO: Primeiro, a respeito de 1Co 7:12, Paulo está referindo-se ao fato de que o Senhor não abordou diretamente essa questão quando ele falou do divórcio e do casamento (Mt 5:31-32; Mt 19:4-12). Assim, Paulo aborda precisamente essa questão, dando a sua visão, com autoridade, quanto a uma esposa crente permanecer com um marido descrente.

Segundo, Paulo não tinha dúvida alguma quanto a possuir o Espírito Santo nessa questão, já que ele disse claramente: "também eu tenho o Espírito de Deus" (1Co 7:40). Assim, essa passagem não pode ser usa-d; para mostrar que Paulo estaria dizendo não ter autoridade divina.

Finalmente, Paulo de modo claro afirmou sua autoridade divina nessa mesma carta, declarando o que ele escreveu como sendo "palavras... ensinadas pelo Espírito" (1Co 2:13). De fato, ele conclui a carta dizendo "ser mandamento do Senhor o que vos escrevo" (1Co 14:37). Dessa for-m a, suas palavras no capítulo 7 devem ser consideradas em harmonia com essas enfáticas declarações.


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de I Coríntios Capítulo 7 do versículo 1 até o 40
IV. RESPOSTAS A PERGUNTAS1Co 7:1-46) -Passa o apóstolo a responder perguntas formuladas pela igreja dos coríntios. A primeira delas diz respeito ao casamento e aos deveres recíprocos de marido e mulher. Afirma claramente ser bom o homem não tocar mulher (1). Para ele, o companheirismo que em Cristo tinha com os demais crentes satisfazia plenamente a necessidade humana de companhia, a que o casamento normalmente supre. Com efeito, ficava mais do que satisfeita, porque para o apóstolo o companheirismo cristão ou espiritual era até mesmo mais profundo do que o casamento. Contudo, reconhece que "por causa da tentação para a imoralidade" (2) existente numa cidade pagã como Corinto, havia fortes razões pelas quais seus sentimentos pessoais nessa questão deviam ser desatendidos. Paulo, aqui, não faz um conceito menos digno do matrimônio. Está escrevendo na contextura de um estado de coisas existente. O que ele diz deve ser interpretado dentro dessa contextura. Passa a dar conselho concernente ao estado matrimonial. Um homem e uma mulher ligados pelo casamento têm o dever de atentar para as necessidades um do outro. Um falso ascetismo pode realmente dar oportunidade a Satanás de levar um ou outro ao pecado. Isto vos digo como concessão (6). Na ARC se lê "por permissão". Não quer ele dizer que tem permissão, porém não mandamento, do Espírito para dizer isto; senão que sua sugestão, para que os homens e as mulheres se casem, não deve ser vista como ordem, e sim apenas como permissão. Seu verdadeiro desejo é declarado no vers. 7. Contudo aqui novamente ele observa que os homens e as mulheres têm capacidades e dons variados, de modo que ele seria o último a julgar um irmão ou a insinuar, por pouco que fosse, sua própria superioridade.

>1Co 7:9

É melhor casar do que viver abrasado (9). O apóstolo declara aqui graus de moralidade cristã-é melhor casar, porém o melhor é ficar solteiro, de modo a pessoa poder dedicar-se inteiramente a Cristo. Daí teólogos católicos terem elaborado a teoria do "padrão duplo", isto é, um padrão para os cristãos comuns, e outro para os "experimentados". O sistema monástico nasce desta concepção. O ponto de vista evangélico de Cristianismo prefere não fazer tal distinção, porque ela conduz inevitavelmente à crença de que os "religiosos" adquirem méritos, o que é contrário ao princípio básico da redenção, como compreendido pelos evangélicos. Embora não se negue que o sistema monástico tem levado alguns dos seus membros a um grau elevado de santidade e à realização de obras admiráveis por Cristo, a opinião evangélica é que, apuradas as contas, o sistema resvala para o lado oposto. O fato de a Igreja Romana ensinar abertamente haver méritos no monasticismo parece justificar a opinião evangélica sobre esta matéria. Embora não tenhamos que hesitar em dizer com Paulo que certo modo de agir é superior espiritualmente a outro, devemos evitar a sistematização e a formação de institutos de gente "superior". A discussão destes assuntos constitui o escopo da teologia moral e ascética.

>1Co 7:10

2. MANDAMENTO DIVINO CONTRA O DIVÓRCIO (1Co 7:10-46) -O apóstolo declara, em termos categóricos, que o voto do matrimônio vigora por toda a vida. E tem o cuidado de lembrar aos coríntios o ensino de Cristo sobre esta questão. A mulher não se separe do marido (se, porém, ela vier a separar-se, que não se case)... o marido não se aparte de sua mulher (pensando em casar com outra). O apóstolo interpreta o ensino de nosso Senhor, portanto, como permitindo a separação, porém não o divórcio.

>1Co 7:12

3. ACERCA DE CÔNJUGES INCRÉDULOS (1Co 7:12-46) -Digo eu, não o Senhor (12). Paulo agora passa a tratar de um problema que não fora objeto de nenhum mandamento específico de nosso Senhor. Que fazer quando um cônjuge é crente e o outro ainda é pagão? Devia haver muitos casos desses em Corinto, como ocorrem hoje constantemente no campo missionário. Aconselha os cristãos a não se separarem do cônjuge incrédulo, a não ser que este voluntariamente vá embora (1Co 12:0; 1Co 15:0). Tal conselho nos impressiona de pronto, por sua caridade e espírito cristão. O apóstolo tece outros comentários: O marido incrédulo é santificado no convívio da esposa, e a esposa incrédula é santificada no convívio do marido crente. Doutra sorte os vossos filhos seriam impuros; porém, agora, são santos (14). Os comentadores não são acordes sobre o sentido destas palavras. Quererão dizer que o incrédulo ou a incrédula em razão de sua união conjugal com uma crente ou um crente, participa com o cônjuge fiel de uma posição de santidade diante de Deus e, além disso, que os filhos nascidos de tal união (e a fortiori, da união de dois crentes) são de algum modo santos (i. e., isentos da mancha do pecado original)? Significarão que, por serem santificadas as relações com o cônjuge inconverso, no mundo subjetivo do pensamento e vida do crente, nada há de mal em manter tais casamentos já existentes, aos quais se refere? Se as relações, dessa forma, não fossem santificadas, então os filhos, por igual, seriam uma ofensa a Deus (impuros), porém agora são santos, isto é, não há mal que lhes pegue por serem filhos de tal casamento "misto". Ou, ainda, significarão simplesmente que, por ser Cristo mais forte que Satanás, o cônjuge fiel exercerá uma influência dominadora no lar, introduzindo, neste, dose elevada de santidade, de modo que, de fato, os filhos que aí se criem são santos? Este escritor subscreve esta terceira alternativa, visto a mesma estimular os cônjuges crentes à evangelização dos seus familiares.

>1Co 7:15

Se, no entanto, o cônjuge infiel deliberar se apartar, que se aparte (15), diz o apóstolo. O vínculo matrimonial não exige do crente um esforço por conservar essas relações sob tais circunstâncias. Não há certeza de resultar daí a salvação do marido ou da esposa descrente (16). Conclui reconhecendo que se deve decidir cada caso individual à luz dos dons e da vocação recebida de Deus, de sorte que essa decisão seja tomada, por fim, entre o indivíduo e seu Senhor (17). Vejam-se os vers. 7,20 e 24 onde o mesmo pensamento aparece.

>1Co 7:17

4. É NECESSÁRIO PERMANECER NO ESTADO EM QUE FOMOS CHAMADOS (1Co 7:17-46) -Paulo ensina: cada indivíduo tem seu próprio dom ou posição na sociedade que a divina providência lhe concedeu. Deve procurar viver para a glória de Deus no lugar em que o Senhor o colocou, e não procurar ou esperar grande mudança porque se tornou cristão. E vêm como exemplos: circuncisão ou incircuncisão (18); servo (escravo) ou livre (20). A atitude cristã é permanecer a pessoa no seu estado particular, no que concerne à aparência exterior, porém permanecer nele diante de Deus (24). Isto é o que faz toda a diferença, relativamente ao sentido que o "estado" tem para a pessoa em causa. A circuncisão, por exemplo, nada é em si, nem a incircuncisão é impedimento algum. O essencial é observar os mandamentos como apresentados por Cristo (19). Outrossim, aquele que ao ser chamado era escravo, não se preocupe com isto; embora que, se lhe oferecerem liberdade, deve aproveitar-se da oportunidade. Esta questão de posição social não é o que importa. Porque o escravo cristão é espiritualmente livre em Cristo, e o livre faz-se voluntariamente servo de Cristo quando se torna crente. Por preço fostes comprados; não vos torneis escravos de homens (23). As primeiras palavras são um eco de 1Co 6:20. Uma vez que pertencem a Cristo, os crentes não mais seguem servilmente o juízo humano em assuntos que tais. O espírito cristão transcende os empecilhos terrenos, ciente de que as circunstâncias da vida estão todas sob a direção de Deus.

>1Co 7:25

3. UM PROBLEMA ESPECIAL: O CASAMENTO DE VIRGENS (1Co 7:25-46) -Existe alguma dificuldade em descobrir se Paulo se dirige aqui a pessoas casadas que se abstiveram da consumação física do casamento, ou se responde à pergunta "Devem os pais cristãos dar as filhas em casamento?" o que parece ser o sentido. Vejam se especialmente os vers. 36-38. Se a passagem for interpretada do primeiro modo a resposta é a seguinte: o homem que acha ser mais prudente casar tem toda a liberdade de fazê-lo. Se, entretanto, pode permanecer firme no seu propósito-e sua consorte também então faz melhor (38) Este escritor, no entanto, vê na passagem a resposta à pergunta atinente à responsabilidade dos pais na questão do casamento de suas filhas. Respondendo, Paulo aproveita a oportunidade de lembrar e repetir o que disse antes sobre o casamento em geral e acerca da necessidade de se glorificar a Deus naquela condição de vida em que Ele nos encontrou. Estás casado? não procures separar-te. Estás livre de mulher? não procures casamento (27). Este princípio aplica-se às mulheres tanto quanto aos homens, e nos versos seguintes é desenvolvido em sua dupla aplicação. O celibato deve ser preferido, contudo o apóstolo percebe perfeitamente que todos não receberam esse dom. Se todas as circunstâncias sugerirem que a uma filha se deve dar consentimento para casar, que se case. Todavia as que forem capazes de ficar solteiras, farão melhor (36-38).

O ensino da passagem, no seu todo, é bastante claro. Desestimula para o casamento, no interesse de maior serviço cristão. O apóstolo que, naturalmente, estava bem informado sobre como marido e mulher podiam colaborar, cada qual adornando o serviço do outro, torna claro que está exprimindo sua opinião pessoal-dou minha opinião (25) -tendo o cuidado de não ser dogmático ou de estabelecer regras fixas e rígidas. O tempo se abrevia (29), isto se refere provavelmente à esperança da volta de nosso Senhor e certamente encerra a idéia de que a oportunidade de servi-lo cedo passará. Este não é tempo de cuidar das coisas do mundo (33-34) e de dar primazia à mulher ou ao marido, como fazem as pessoas casadas. Trabalho pioneiro muitas vezes demanda sacrifícios especiais, havendo ainda tarefas, no campo missionário da atualidade, que só podem ser executadas por pessoas livres de laços ou responsabilidades de família.

>1Co 7:30

Os vers. 30 e 31 desenvolvem o pensamento de que aqueles que servem ao Reino devem se desvencilhar de cuidados e ambições mundanas. Choramos por causa de perdas ou contrariedades. Alegramo-nos porque de alguma forma alcançamos êxito. Compramos e acumulamos conforto e riqueza para nós mesmos. De todas estas maneiras demonstramos que nossas afeições estão postas em coisas da terra. A ordem de Paulo, aqui, é exatamente a mesma que foi dada aos cristãos de Colossos: "Pensai nas coisas lá do alto" (Cl 3:2). Os valores e qualidades espirituais é o que de fato perdura. A aparência deste mundo passa (31), todas aquelas coisas exteriores em que tanto nos interessamos.

A seção conclui respondendo outra pergunta a respeito de novo casamento das viúvas. Enquanto o marido vive, a mulher está ligada a ele. É esta a posição legal, e presumivelmente se estende ao caso da separação sugerida no vers. 15. Mas, se o marido morre, a mulher fica livre para casar de novo. Contudo, mesmo assim, não se deve precipitar. Seu novo casamento deve ser feito no Senhor (39). E no entender de Paulo, não somente será ela mais feliz evitando novo consórcio, porém ele dá este conselho como quem está convencido de que isto é o que o Espírito Santo quer que ele ensine.


John MacArthur

Comentario de John Fullerton MacArthur Jr, Novo Calvinista, com base batista conservadora
John MacArthur - Comentários de I Coríntios Capítulo 7 do versículo 1 até o 40

16. Casar ou não casar ( I Coríntios 7:1-7 )

Ora, quanto às coisas que me escrevestes, é bom que o homem não tocasse em mulher. Mas por causa da prostituição, cada um tenha a sua própria mulher, e cada uma tenha o seu próprio marido. O marido deve cumprir seu dever para com a sua mulher, e da mesma sorte a mulher ao marido. A mulher não tem autoridade sobre o seu próprio corpo, mas sim o marido; e da mesma sorte o marido não tem autoridade sobre o seu próprio corpo, mas sim a mulher. Pare de privar um ao outro, senão por consentimento mútuo por algum tempo que você pode dedicar-se à oração, e se reúnem novamente para que Satanás não tentá-lo por causa de sua falta de auto-controle. Mas digo isto por meio de concessão e não por mandamento. No entanto, eu gostaria que todos os homens fossem como eu mesmo sou. No entanto, cada homem tem seu próprio dom de Deus, um deste modo, e outro em que. ( 7: 1-7)

Os capítulos 7:11 de 1 Coríntios compreendem respostas de Paulo para questões práticas sobre o qual os crentes de Corinto ele tinha escrito ( 7: 1 ), em uma carta provavelmente entregues por Estéfanas, Fortunato e Acaico ( 16:17 ).

A primeira dessas questões tinham a ver com o casamento, uma área em que o Corinthians teve problemas sérios. Tal como acontece com os seus muitos outros problemas, muito do seu problema conjugal refletia a sociedade pagã e moralmente corrupto em que viviam e da qual eles não tinham totalmente separadas. Sua sociedade tolerado fornicação, adultério, homossexualidade, poligamia, e concubinato.Juvenal (60-140 AD ), o poeta romano, escreveu sobre as mulheres que rejeitaram seu próprio sexo: eles usavam capacetes, prazer em atos de força, e com os seios expostos de suínos, com lanças caçados.Ele também disse que eles usavam os seus véus de noiva com tantos casamentos.

Sob a lei romana e os costumes daquela época, eram praticadas quatro tipos de casamento. Os escravos geralmente eram considerados bens móveis subumanas. Se um homem e uma mulher escrava queria se casar, eles podem ser autorizados a viver juntos no que foi chamado de contubernium , o que significa "tenda companheirismo." O arranjo durou apenas enquanto o proprietário permitido. Ele era perfeitamente livre para separá-los, para providenciar outros parceiros, ou para vender um ou o outro. Muitos dos primeiros cristãos eram escravos, e alguns deles tinham vivido, talvez ainda viviam-in esse tipo de relação conjugal.

Um segundo tipo de casamento foi chamado usus , uma forma de união de facto que reconheceu um casal para ser marido e mulher, depois de terem vivido juntos por um ano. Um terceiro tipo era o coemptio em manum , em que um pai iria vender sua filha para um futuro marido.

O quarto tipo de casamento foi muito mais elevada. A classe de Patrícia, a nobreza, casaram-se em um serviço chamado o confarreatio , em que a cerimônia de casamento cristão moderno é baseado. Foi adotado pela Igreja Católica Romana e usado com certas modificações cristãos-vinda, com pouca mudança, em protestantismo através da Reforma. A cerimônia inicial envolveu a participação de ambas as famílias nos arranjos para o casamento, uma matrona para acompanhar a noiva e um homem para acompanhar o noivo, troca de votos, o uso de um véu de noiva, a doação de um anel (colocado no o terceiro dedo da mão esquerda), um bouquet de noiva, e um bolo de casamento.

No império romano do dia divórcio de Paulo era comum, mesmo entre aqueles casados ​​sob o confarreatio . Não era impossível para os homens e mulheres de ter sido casada 20 vezes ou mais. Um movimento feminista ativa e vocal também se desenvolveu. Algumas esposas competiu com seus maridos no mundo dos negócios e até mesmo em feitos de força física. Muitos não estavam interessados ​​em ser donas de casa e mães, e até o final dos primeiros casamentos sem filhos do século eram comuns. Tanto os homens como as mulheres estavam determinados a viver suas próprias vidas, independentemente de votos de casamento ou compromissos.

A igreja primitiva tinha membros que viveram juntos, e ainda viviam juntos, em todas as quatro arranjos de casamento. Teve também aqueles que tiveram vários casamentos e divórcios. Não só isso, mas alguns crentes tinha chegado a noção de que ser solteiro e celibatário era mais espiritual do que ser casado, e eles desacreditado casamento inteiramente. Talvez alguém estava ensinando que o sexo era "não espiritual" e deve ser completamente abandonado.
A situação era difícil e complicado até mesmo para os cristãos maduros. Para Corinthians imaturos foi especialmente confuso. A grande pergunta era: "O que vamos fazer agora que estamos crentes que devemos ficar juntos como marido e mulher, se nós dois somos cristãos deveríamos se divorciar, se nosso cônjuge é um descrente Devemos tornar-se ou manter-se, única???? " O caos de possibilidades conjugais posou perplexidades inumeráveis, que Paulo se aproxima nesta seção da carta.
Nos sete primeiros versículos do capítulo 7 Paulo começa com a questão da unicidade. Ele ensina que o celibato é bom, que ele pode ser tentador, que é errado para as pessoas casadas, e que é um dom de Deus.

O celibato é bom

Ora, quanto às coisas que me escrevestes, é bom que o homem não tocasse em mulher ( 7: 1 )

Para tocar uma mulher era um eufemismo comum entre os judeus para o intercurso sexual. A frase é usada nesse sentido em passagens como Gn 20:6 ). Todas as pessoas precisam de companhia e Deus casamento ordenado para ser, entre outras coisas, os meios mais gratificantes e ordinárias da companhia. Deus permitiu a singeleza e não precisaram de casamento para todos sob a Antiga Aliança, mas a tradição judaica não só olhou sobre o casamento como o estado ideal, mas olhou em singeleza como desobediência da ordem de Deus para "Sede fecundos e multiplicai-vos e enchei a terra" ( Gn 1:28 ).

É possível que, como resultado disso, alguns dos judeus cristãos de Corinto estavam pressionando os crentes gentios solteiras a se casar. Alguns dos gentios, por outro lado, talvez por causa de experiências passadas que tiveram, estavam inclinados a permanecer solteira. Como os judeus tinham feito com o casamento, aqueles gentios, reagindo ao pecado sexual de seu passado, veio a olhar sobre o celibato não só como o estado ideal, mas o Estado só verdadeiramente piedosa. Paulo reconhece que solteiro é bom , honrado e excelente, mas ele não suporta a alegação de que se trata de um estado mais espiritual ou que é mais aceitável a Deus do que o casamento.

O celibato é tentador

Mas por causa da prostituição, cada um tenha a sua própria mulher, e cada uma tenha o seu próprio marido. ( 7: 2 )

Mas por causa da prostituição não implica que cada membro da igreja de Corinto era imoral, embora muitos deles eram. Paulo está falando do perigo de prostituição para aqueles que são solteiros. Porque desejo sexual está por cumprir e pode ser muito forte, há uma grande tentação de imoralidade sexual para aqueles que não são casados, especialmente em sociedades-tais como o de Roma antiga e da nossa própria onde licença sexual é praticado livremente e glorificado.

O casamento não pode ser reduzido simplesmente a ser válvula de escape de Deus para o desejo sexual. Paulo não sugerem que os cristãos sair e encontrar outro cristão a se casar só para não ficar no pecado moral. Ele tinha uma visão muito maior de casamento do que isso (ver Ef 5:22-23. ). Seu objetivo aqui é enfatizar a realidade das tentações sexuais de singeleza e reconhecer que eles têm uma saída legítima em casamento. Portanto, cada um tenha a sua própria mulher, e cada uma tenha o seu próprio marido .

Escritura dá inúmeras razões para o casamento. Em primeiro lugar, o casamento é para a procriação. Deus ordenou a Adão e Eva "Sede fecundos e multiplicai-vos" ( Gn 1:28 ). Deus quer que a humanidade se reproduzir. O casamento é também para o prazer. Provérbios fala de ser de um homem "alegre sempre" com a esposa da sua juventude ( 5: 18-19 ), e Cantares de Salomão gira em torno das atrações físicas e prazeres do amor conjugal. O casamento é uma parceria. A mulher foi criada para o homem ser "uma ajudadora idônea" ( Gn 2:18 ). Amizade entre marido e mulher é um dos principais ingredientes de um bom casamento. O casamento é uma imagem da igreja. Os maridos devem ter autoridade sobre e amar suas esposas como Cristo tem autoridade sobre e ama a Igreja ( Ef. 5: 23-32 ). E o casamento é para a pureza. Ele protege contra sexual imoralidade , respondendo à necessidade de realização física.

Embora o celibato é bom, não é superior ao casamento, e tem perigos e tentações que o casamento não tem.

O celibato é errado para Pessoas casadas

O marido deve cumprir seu dever para com a sua mulher, e da mesma sorte a mulher ao marido. A mulher não tem autoridade sobre o seu próprio corpo, mas sim o marido; e da mesma sorte o marido não tem autoridade sobre o seu próprio corpo, mas sim a mulher. Pare de privar um ao outro, senão por consentimento mútuo por algum tempo que você pode dedicar-se à oração, e se reúnem novamente para que Satanás não tentá-lo por causa de sua falta de auto-controle. ( 7: 3-5 )

Que o celibato é errado para os que são casados ​​deve ser uma verdade óbvia, mas não era óbvio para alguns dos crentes de Corinto. Por causa de sua crença errônea na superioridade espiritual de abstinência sexual total, cerca de membros na igreja praticou mesmo dentro do casamento. Alguns maridos excesso de zelo aparentemente tinha decidido se diferenciam totalmente para Deus. Ao fazê-lo, no entanto, que esqueceram ou até mesmo negado suas responsabilidades para com suas esposas, especialmente na área de relações sexuais. Algumas esposas tinha feito a mesma coisa. A prática de privação provavelmente era mais comum quando o cônjuge não era um crente. Mas Paulo aplica seu comando para todos os casamentos, como resulta dos vv. 10-17 . Crentes casados ​​não são sexualmente privar seus cônjuges, com ou sem o cônjuge é um cristão.

O apóstolo não fez nenhuma exceção à instrução que o marido cumprir seu dever para com a sua mulher, e da mesma sorte a mulher ao marido . Deus tem todo o casamento para ser sagrado e Ele tem relações sexuais entre marido e mulher, não só para ser sagrado, mas adequada e até mesmo obrigatório. Paulo deixa claro que as relações físicas dentro do casamento simplesmente não são um privilégio e um prazer, mas uma responsabilidade. Maridos e esposas têm o dever de dar satisfação sexual entre si. Não há distinção entre homens e mulheres. O marido não tem mais direitos a este respeito do que a mulher.

No versículo 4 Paulo reforça a mutualidade de obrigação. A mulher não tem autoridade sobre o seu próprio corpo, mas sim o marido; e da mesma sorte o marido não tem autoridade sobre o seu próprio corpo, mas sim a mulher . Deus honra o desejo sexual e de expressão dentro do casamento. Na verdade, o fracasso para os maridos e esposas cristãos a submeter sexualmente a autoridade de seus cônjuges traz desonra a Deus, pois desonra casamento.

O tempo presente de exousiazei ( tem autoridade sobre ) indica uma declaração geral que sempre é verdade. Autoridade mútuo dos cônjuges sobre os corpos uns dos outros é contínua; que dura durante todo o casamento. Nos reinos normais da vida, o corpo de um cristão é a sua própria, para cuidar e usar como um dom de Deus. E no mais profundo sentido espiritual, é claro, que pertence inteiramente a Deus ( Rm 12:1 , Jl 2:16 )

A necessidade de perdão foi tão grande que até mesmo as noivas e os noivos foram a deixar suas câmaras nupciais para participar luto nacional e penitência.

Quando Jesus Cristo voltar, Ele vai "derramar sobre a casa de Davi e sobre os habitantes de Jerusalém, o Espírito de graça e de súplicas, para que eles olharão para mim, a quem traspassaram; e eles vão chorar por ele, o ... terra se lamentarão, cada família, por si só, a família da casa de Davi, por si só, e suas mulheres à parte "( Zc 12:10. , Zc 12:12 ). Relações matrimoniais serão abandonados durante esse período de luto.

Mas quando essas necessidades espirituais urgentes são passado, relações conjugais normais são para continuar. Maridos e esposas são, então, a se unir novamente .

A razão para voltarem juntos é explícito: para que Satanás não tentá-lo por causa de sua falta de auto-controle . Quando o tempo de oração concentrada é longo, desejos normais e tentações vai voltar, muitas vezes com maior intensidade. Satanás sabe que os cristãos podem ser especialmente vulneráveis ​​após uma experiência de montanha. Nossas defesas estão aptos a ser baixo e nosso orgulho pode ser para cima. Ou, por causa da experiência, podemos simplesmente não têm o desejo de sexo por um tempo depois. O nosso cônjuge, por outro lado, especialmente se ele ou ela não tenha participado da oração, podem ter desenvolvido uma particularmente forte desejo durante a separação. Como se proteger contra cair em tentação nós mesmos, ou de causar o nosso parceiro de casamento cair em tentação, as relações sexuais são para retomar imediatamente.

A menos que seja por mútuo consentimento, por uma necessidade oração específica e por um breve período de tempo, a abstinência sexual pode se tornar uma ferramenta de Satanás. Nunca é para ser usado como pretexto para a superioridade espiritual ou como um meio de intimidar ou manipular o cônjuge. O amor físico é para ser uma experiência normal e regular compartilhada por ambos os cônjuges da mesma forma, como um dom de Deus.

O celibato é um presente

Mas digo isto por meio de concessão e não por mandamento. No entanto, eu gostaria que todos os homens fossem como eu mesmo sou. No entanto, cada homem tem seu próprio dom de Deus, um deste modo, e outro em que. ( 7: 6-7 )

Eu não acredito que concessão é a melhor tradução. O grego ( sungnōmē ) significa "a pensar a mesma coisa que alguém, para ter um parecer conjunto, um pensamento comum ou compreensão." Também pode significar "a consciência." Mas digo isto remete para o que acaba de ser dito a respeito do casamento. Eu acho que Paulo estava dizendo que ele estava ciente da bondade de ser solteiro e celibatário, mas ciente também dos privilégios e responsabilidades do casamento. Seus comentários foram não entende como um comando para cada crente para se casar. O casamento foi instituído por Deus e é a norma para as relações homem-mulher, e isso é uma grande bênção para a humanidade. Mas não é necessário para os crentes ou para qualquer outra pessoa. Seu ponto era: Se você é único que é bom, e se você é casado ou se casar, ficar casado e manter relações conjugais normais, para que é de Deus. Espiritualidade não é determinado pelo status marital.

Em certo sentido, Paulo desejava que todos os crentes poderiam ser solteira, como eu mesmo sou . Ele disse que, à luz da grande liberdade e independência que tinha como uma única pessoa para servir a Cristo. Mas ele não esperava que todos os crentes a serem solteiros. Ele não esperava que todos os que foram, então, único a ficar solteiro. E para aqueles que já foram casados, seria errado a viver como se fossem solteiros, para se tornar o celibato enquanto casada.

Embora o celibato é bom para os cristãos que não são casados, é um dom de Deus que Ele não dá a cada crente. Assim como é errado abusar um dom que temos, também é errado tentar usar um presente não temos. Para uma pessoa que não tem o dom do celibato, tentando praticar traz frustração moral e espiritual. Mas para aqueles que tê-lo como dom de Deus, singeleza, como todos os Seus dons, é uma grande bênção.

A atitude entre os cristãos hoje sobre singeleza, no entanto, muitas vezes é como a de tradição judaica nos dias de Paulo. Ele é visto como uma condição de segunda classe. "Não é assim", diz o apóstolo. Se singeleza é dom de Deus a uma pessoa, que é a vontade de Deus para que a pessoa a aceitar e exercer o dom. Se essa pessoa é submissa a Deus, ele pode viver no celibato toda a sua vida em perfeito contentamento e felicidade.
Obviamente, singeleza tem muitas vantagens práticas. Ele permite muito mais liberdade em onde e como uma pessoa serve ao Senhor. Ele está mais livre para se movimentar e definir seus próprios horários.Como Paulo aponta mais tarde neste capítulo, as pessoas casadas têm muitos cuidados e preocupações que os solteiros não têm ( vv. 32-34 ).

Rachel São serviu como um único missionário entre os índios Aucas do Equador por muitos anos sem companheirismo. Ela derramou a sua vida e seu amor para os índios e encontrou grande bênção e realização.

Jesus disse aos discípulos em uma ocasião, "Nem todos podem aceitar esta declaração, mas só aqueles a quem foi dado Porque há eunucos que nasceram assim do ventre da mãe;. E há eunucos que foram castrados pelos homens;. e também há eunucos que fizeram eunucos por amor do reino dos céus Ele que é capaz de aceitar isso, deixe que ele aceitá-la "( Mt 19:12 ).

Jesus e Paulo deixam claro que a vida celibatária não é exigida por Deus para todos os crentes e que pode ser vivida de forma satisfatória apenas por aqueles a quem Deus deu a ele.

Cada homem tem seu próprio dom de Deus, um deste modo, e outro em que . Nosso objetivo deve ser o de descobrir os dons que Ele nos deu e para usar esses dons com fidelidade e alegria em seu serviço, sem qualquer inveja ou depreciar os presentes que nós não temos.

17. Orientações divinas para o casamento ( I Coríntios 7:8-16 )

Mas eu digo, aos solteiros e às viúvas que é bom para eles, se eles ficarem como eu Mas se eles não têm auto-controle, casem-se; pois é melhor casar do que abrasar. Mas, aos casados, dar instruções, e não eu, mas o Senhor, que a mulher não deve deixar o marido (mas se ela não sair, que fique sem casar, ou que se reconcilie com seu marido), e que o marido não deve enviar a sua esposa de distância. Mas aos outros digo eu, não o Senhor: Se algum irmão tem mulher incrédula, e ela consente em habitar com ele, que ele não mandá-la embora. E uma mulher que tem marido incrédulo, e ele consente em habitar com ela, que ela não enviar o seu marido embora. Porque o marido incrédulo é santificado no convívio da esposa, ea esposa incrédula é santificada pelo marido crente; pois de outra forma os seus filhos seriam imundos; mas agora são santos. No entanto, se o descrente vai embora, deixá-lo sair; o irmão ou a irmã, não está sujeito à servidão, em tais casos, mas Deus chamou-nos para a paz. Para saber como você sabe, ó mulher, se salvarás teu marido?Ou, como você sabe, ó marido, se salvarás tua mulher? ( 7: 8-16 )

Nos Estados Unidos, hoje quase todos os outros casamento termina em divórcio. Há quase tantos divórcios os casamentos por ano. Amor hoje é alto aclamado e procurado, mas não é muito evidente, até mesmo dentro de casamentos.

Problemas conjugais não são exclusivos para os tempos modernos. Eles têm ocorrido ao longo da história, e foram galopante nos tempos do Novo Testamento no império romano. Como seria de esperar, a igreja em Corinto foi severamente afetada. Como já foi referido, é ao casamento e alguns dos problemas relacionados a ela que o sétimo capítulo de 1 Coríntios é dedicado. Aqui, Paulo lida com os equívocos graves e mau comportamento dos crentes de Corinto em conta a singeleza, o celibato e casamento. Em versos 1:7 , ele estabelece o princípio geral de que o casamento é a norma para os cristãos, mas que de solteiro como um dom especial de Deus é bom.

Em versículos 8:16 Paulo aplica essa verdade básica para quatro grupos de crentes: (1) aqueles que são casados ​​anteriormente; (2) aqueles que são casados ​​com crentes; (3) aqueles que são casados ​​com incrédulos e que querem permanecer casado; e (4) aqueles que são casados ​​com incrédulos e que querem deixar o casamento. Na primeira situação, Deus oferece uma opção; nos outros três Ele não.

Diretrizes para únicos cristãos

Mas eu digo, aos solteiros e às viúvas que é bom para eles, se eles ficarem como eu Mas se eles não têm auto-controle, casem-se; pois é melhor casar do que abrasar. ( 7: 8-9 )

Estes versos responder à pergunta: "Se aqueles que se casaram e se divorciaram antes de se tornarem cristãos se casar de novo?" Sem dúvida que foi uma questão-chave na igreja de Corinto. Antigamente as pessoas casadas veio a salvação em Cristo e perguntou se eles já tinham o direito de se casar com outra pessoa. A resposta de Paulo aqui é exclusivamente equipada para aqueles que querem conhecer as suas opções.
solteiros e viúvas são as duas categorias de pessoas solteiras mencionados aqui, mas há uma terceira categoria de pessoas solteiras ("virgens"), indicado no versículo 25 . Entender as diferenças em relação a estes três grupos é essencial. "Virgins" ( parthenoi ) claramente se refere a pessoas solteiras que nunca foram casados. Viúvas ( chērais ) são pessoas solteiras que anteriormente eram casados, mas foram cortadas a partir dessa relação com a morte do cônjuge. Isso deixa a questão da solteira . Quem são eles?

O termo não casados ​​( agamos , de "o casamento, ou união," com o prefixo negativo a) é utilizado apenas quatro vezes no Novo Testamento, e todos os quatro são neste capítulo. Precisamos ir em nenhum outro lugar para a compreensão deste termo chave. Versículo 32 usa-lo de uma forma que dá poucas pistas quanto ao seu significado específico; ele simplesmente se refere a uma pessoa que não é casado. O versículo 34 usa-lo de forma mais definitiva: "a mulher que é solteira e virgem." Assumimos Paulo tem dois grupos distintos em mente: quem são os solteiros, eles não são virgens. O versículo 8 fala com "assolteiras e às viúvas , "assim, podemos concluir que os solteiros não são viúvas. A visão mais clara vem na utilização do termo em versos 10 e 11 : "a mulher não deve deixar [o divórcio] seu marido (mas se ela não sair, que fique sem casar ....)". O termo solteira indica aqueles que eram casada anteriormente, mas não são viúvas; pessoas que estão agora único, mas não são virgens. A solteira mulher, portanto, é uma mulher divorciada.

Paulo está falando com as pessoas que estavam divorciados antes de vir para Cristo. Eles queriam saber se eles tinham o direito de se casar. Sua palavra a eles é que é bom para eles , que estão agora livres de casamento para ficarem como eu . Por que a declaração Paulo afirma que ele era casado anteriormente. Porque o casamento parece ter sido necessária para os membros do Sinédrio, a que Paulo pode ter pertencido, porque ele tinha sido tão devotamente comprometido com a tradição farisaica ( Gl 1:14 ), e porque ele se refere a alguém que poderia ter sido a sua a mãe da mulher ( Rm 16:13 ), podemos assumir que ele já foi casado. Sua declaração aqui para os confirma anteriormente casados ​​que- assim como eu . É provável que ele era viúvo. Ele não se identifica com as virgens, mas com solteiros e às viúvas, ou seja, com o ex-casados.

O ponto é que aqueles que são solteiros, quando convertidos a Cristo deve saber que ele é bom para eles para ficar desse jeito. Não há necessidade de apressar-se em casamento. Muitos cristãos bem-intencionados não se contentam em deixar as pessoas permanecer solteira. A vontade de bancar o cupido e matchmaker pode ser forte, mas crentes maduros devem resistir a ela. O casamento não é necessário ou superior a singeleza, e que limita algum potencial para o serviço a Cristo ( vv. 32-34 ).

Uma das mais belas histórias associadas com o nascimento e infância de Jesus é o de Anna. Quando Maria e José levaram o menino Jesus ao templo para apresentá-lo ao Senhor e para oferecer um sacrifício, a profetiza Ana reconheceu Jesus como o Messias. Assim como Simeão tinha feito um pouco antes ", ela se aproximou e começou a dar graças a Deus, e falou a respeito do menino a todos os que esperavam a redenção de Jerusalém." Seu marido tinha vivido apenas sete anos depois de seu casamento, e ela tinha uma vez que ficou viúva. Com a idade de 84 ela ainda estava servindo fielmente o Senhor, em Sua Templo ", servindo a Deus noite e dia em jejuns e orações" ( Lucas 2:21-38 ). Ela não olhou em seu lote como inferior e certamente não tão sem sentido. Ela tinha o dom do celibato e usou-o com alegria na obra do Senhor.

Mais tarde, no capítulo Paulo aconselhou os fiéis a permanecer como estavam. Ficar só não estava errado, e tornando-se casado ou permanecer casado não estavam errados. Mas, "tendo em conta a presente aflição" os crentes de Corinto estavam experimentando, parecia muito melhor para ficar como estavam ( 7: 25-28 ).

Se, no entanto, um único crente que não tem auto-controle , a pessoa deve procurar se casar . Se um cristão é único, mas não tem o dom do celibato e está sendo fortemente tentado sexualmente, ele ou ela deve prosseguir casamento. Casem no grego está no imperativo aoristo, indicando um comando forte. "Casar", diz Paulo, pois é melhor casar do que abrasar . O meio termo "para ser inflamado", e é melhor entendida como referindo-se a paixão forte (cf. Rm 1:27 ). Uma pessoa não pode viver uma vida feliz, muito menos servir ao Senhor, se ele está continuamente queimando com desejo sexual, mesmo que o desejo nunca resulta em imoralidade real. E em uma sociedade como a de Corinto, ou o nosso, em que a imoralidade é tão prevalente e aceito, é especialmente difícil não sucumbir à tentação.

Eu acredito que uma vez que um casal cristão decide se casar devem fazê-lo muito em breve. Em um dia de padrão de vida inferior, a liberdade de expressão, e suggestiveness constante, é extremamente difícil para se manter sexualmente puro. Os problemas práticos de um casamento precoce não são quase tão grave quanto o perigo de imoralidade.

Decidir sobre o casamento, obviamente, é mais difícil para a pessoa que tem fortes desejos sexuais, mas que não tem nenhuma perspectiva imediata para um marido ou esposa. Nunca é a vontade de Deus para os cristãos a se casar com os incrédulos ( 2Co 6:14 ), mas também não é direito apenas para se casar com a primeira crente que vai dizer sim. Embora possamos quer muito se casar, devemos ter cuidado. Fortes sentimentos de qualquer tipo tendem a julgamento maçante e fazer um vulneráveis ​​e descuidado.

Há várias coisas que os cristãos neste dilema deveria fazer. Em primeiro lugar, eles não deveriam simplesmente buscar a se casar, mas deve procurar uma pessoa que pode amar, confiança e respeito, deixando o casamento veio como uma resposta a esse compromisso de amor. As pessoas que simplesmente querem se casar por causa de se casar correr um grande risco de se casar com a pessoa errada. Em segundo lugar, é bom estar atento para a "pessoa certa", mas a melhor maneira de encontrar a pessoa certa é a de ser a pessoa certa. Se os crentes estão bem com Deus e é a Sua vontade para eles para se casar, ele enviará a pessoa-e direita nunca tarde demais.

Em terceiro lugar, até que a pessoa certa é encontrado, a nossa energia deve ser redirecionada de uma forma que será o mais útil para manter nossas mentes fora da tentação. Dois dos melhores caminhos são serviço espiritual e atividade física Devemos evitar de ouvir, olhando, ou estar perto de tudo o que reforça a tentação. Devemos programar nossas mentes para se concentrar apenas no que é bom e útil.Devemos ter um cuidado especial para seguir as instruções de Paulo em Filipenses: "Tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é certo, o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma excelência e se alguma coisa digna de louvor , deixe sua mente me debruçar sobre essas coisas "( 4: 8 ).

Em quarto lugar, devemos compreender que, até que Deus nos dá a pessoa certa, Ele lhe dará força para resistir à tentação. "Deus é fiel e não permitirá que sejais tentados além do que você é capaz, mas com a tentação, vos proverá livramento, de que você pode ser capaz de suportar" ( 1Co 10:13 ).

Finalmente, devemos dar graças ao Senhor para a nossa situação e ser conteúdo nele. Salvação traz o amanhecer de um novo dia em que o casamento "no Senhor" ( v. 39 ) é uma opção.

Orientações para os cristãos Casado com outros cristãos

Mas, aos casados, dar instruções, e não eu, mas o Senhor, que a mulher não deve deixar o marido (mas se ela não sair, que fique sem casar, ou que se reconcilie com seu marido), e que o marido não deve enviar a sua esposa de distância. ( 7: 10-11 )

Sem distinção é feita quanto ao tipo de casamento envolvido. Como visto no capítulo anterior, pelo menos quatro arranjos conjugais eram praticados em que a partir da lei comum variando-dia usus ao nobreconfarreatio . Para os casados ​​covers cada tipo. Que ambos os parceiros do casamento em vista aqui eram cristãos resulta do Paulo de dar-lhes instruções (que ele nunca deu para os incrédulos) e do fato de que em versos 12:16 ele lida especificamente com os casamentos em que apenas um dos parceiros é um crente.

Para que não haja qualquer dúvida quanto à fonte do ensinamento aqui, o apóstolo acrescenta, não eu, mas o Senhor . Jesus havia ensinado a verdade durante Seu ministério terreno. Citando Gn 2:24 , Jesus disse: "Por esta razão, o homem deixará seu pai e sua mãe, e se unirá à sua mulher, e serão os dois uma só carne", e, em seguida, acrescentou: "Portanto o que Deus ajuntou não o separe o homem "(Mateus 19:5-6. ). Em resposta à pergunta dos discípulos, Jesus explicou que Deus permitiu a Moisés que permite o divórcio só por causa de seus povos '"dureza de coração" ( vv. 7-8 ), e que era permitido apenas em caso de adultério ( Matt. 5: 31-32 ). "Eu odeio o divórcio", declarou Deus através de Malaquias ( Ml 2:16 ). O divórcio é contrário ao plano de Deus para a humanidade, e quando permitido em casos de adultério é apenas uma concessão gratuita à parte inocente em um caso de infidelidade irreconciliável. Onde há arrependimento, não pode haver restauração.

Nós não sabemos por que alguns dos Corinthians queria divorciar-se seus parceiros. À luz dos versículos 1:7 , é provável que alguns membros da igreja pensaram que poderiam viver vidas santas e mais dedicados como celibatários e queria divorciar-se por esse motivo. Alguns provavelmente queria deixar seus companheiros, porque eles viram alguém mais desejável, ou simplesmente porque eles sentiram insatisfeito com eles. Quaisquer que sejam as razões, no entanto, eles não foram a se divorciar. A esposa não deve abandonar o marido e que o marido não deve enviar a sua esposa de distância. Os termos deixar ( chouriço ) e mandar embora ( aphiēmi ) neste contexto das relações homem-mulher dizer divórcio, e tal ação é proibida.

Paulo não estava discutindo o divórcio com base em adultério, para a qual Jesus especificamente afirmou provisão ( Mt 5:32. ; 19: 8-9 ). Ele estava falando sobre o divórcio, por outras razões, mesmo aqueles supostamente espirituais.

Alguns dos crentes de Corinto já havia se divorciado de outro ou estavam em movimento para esse fim. Para essas pessoas, o apóstolo diz, mas se ela não sair, que fique sem casar, ou que se reconcilie com seu marido . Se um cristão faz divorciar outro cristão, com exceção de adultério, nenhum dos parceiros é livre para se casar com outra. Eles devem ficar solteiro ou voltar a sua ex-companheira. Aos olhos de Deus que a união nunca foi quebrado. Estas não são as sugestões de um conselheiro, mas os mandamentos do Senhor.

Orientações para os cristãos Casado com incrédulos que querem ficar Married

Mas aos outros digo eu, não o Senhor: Se algum irmão tem mulher incrédula, e ela consente em habitar com ele, que ele não mandá-la embora. E uma mulher que tem marido incrédulo, e ele consente em habitar com ela, que ela não enviar o seu marido embora. Porque o marido incrédulo é santificado no convívio da esposa, ea esposa incrédula é santificada pelo marido crente; pois de outra forma os seus filhos seriam imundos; mas agora são santos. ( 7: 12-14 )

Quais foram os cristãos a fazer que já foram casados ​​para os incrédulos, possivelmente, até mesmo aos pagãos imorais e idólatras? Eles eram livres para se divorciar o único a quem foram jugo desigual e, em seguida, liberdade para viver isolAdãoente ou casar-se com um crente? Essas foram perguntas honestas. À luz dos ensinamentos de Paulo de que seus corpos eram membros de Cristo e foram templos do Espírito Santo ( 6: 15-20 ), os cristãos de Corinto eram justificAdãoente preocupados sobre se deve ou não manter a união matrimonial com um incrédulo. Alguns podem ter pensado que uma tal união se juntou Cristo a Satanás, contaminando o crente e as crianças e desonrar o Senhor. O desejo de um parceiro de Cristão seria muito forte.

Jesus não tinha ensinado diretamente sobre esse problema, e por isso Paulo diz, para o resto dizer que eu, não o Senhor . Isso não é uma negação da inspiração ou uma indicação de que Paulo só está dando a sua própria opinião humana. É só para dizer que Deus não tinha dado qualquer revelação anterior sobre o assunto, mas a Paulo se agora defini-lo por diante. Se algum irmão tem mulher incrédula, e ela consente em habitar com ele, que ele não mandá-la embora .

Os cristãos casados ​​com incrédulos não deviam se preocupar que eles próprios, seu casamento, ou seus filhos seriam corrompidos pelo cônjuge descrente. Pelo contrário, o oposto era o caso. Ambos os filhos eo cônjuge incrédulo seriam santificados a acreditar esposa ou marido .

Sendo jugo desigual, uma só carne com um incrédulo, pode ser frustrante, desanimador, e até mesmo caro. Mas não precisa ser contaminando porque um crente pode santificar um lar. Neste sentidosantificar não se refere à salvação; caso contrário, o cônjuge não ser falado de como descrente . Refere-se a ser posto à parte, o significado básico de santificai e santos , termos que são da mesma raiz grega. A santificação é matrimonial e familiar, não pessoal ou espiritual. Aos olhos de Deus uma casa é separado para si mesmo quando o marido, esposa, ou, por implicação, qualquer outro membro da família, é um cristão. Essa casa não é cristã, no sentido pleno, mas é imensamente superior ao que é totalmente descrente. Mesmo que o cristão é ridicularizado e perseguido, incrédulos na família são abençoados por causa desse crente. Um cristão em uma casa enfeita toda a casa. Deus habita em que crente e todas as bênçãos e graças que correm para a vida do crente do céu se alastrem para enriquecer a todos os que estão perto.

Além disso, embora a fé do crente não é suficiente para a salvação de ninguém, mas a si mesmo, ele é muitas vezes a forma de outros membros da família que vêm ao Senhor pelo poder do seu testemunho.
Uma jovem veio até mim depois que o serviço num domingo de manhã e me disse que quando ela estava crescendo sua avó era o único cristão na família. A avó costumava falar de seu amor por Cristo e testemunharam a família em que ela disse e pelo que ela fez. Eventualmente, três dos quatro netos veio a conhecer o Senhor, e cada um deles declarou que sua avó teve a maior influência sobre a sua decisão por Cristo.

Quando Deus estava para destruir Sodoma, Abraão implorou-lhe para poupar a cidade se cinqüenta justos morava lá. "Então o Senhor disse:" Se eu achar em Sodoma cinqüenta justos na cidade, então eu pouparei a todo o lugar em seu relato '"( Gn 18:26 ). Quando que muitos não pôde ser encontrado, o patriarca reduziu o número de quarenta e cinco, em seguida, para quarenta, trinta vinte, e, finalmente, dez. Em cada caso, o Senhor concordou em poupar a cidade, mas nem mesmo dez justos poderia ser encontrado. Mas Deus estava disposto a abençoar muitas pessoas perversas para o bem, mesmo de alguns de seu próprio povo em seu meio.

Além disso, Deus olha para a família como uma unidade. Mesmo se ele é dividido espiritualmente ea maioria de seus membros são incrédulos e imoral, toda a família é agraciado por um crente entre eles.Portanto, se um cônjuge incrédulo está disposto a ficar, o crente não é para pedir o divórcio.
O cristão não precisa temer que as crianças será impuro , contaminado pelo pai descrente ou mãe. Deus promete que o oposto é verdadeiro. Eles teriam de outra forma ser imundo se ambos os pais eram incrédulos. Mas o Senhor garante que a presença de apenas um dos pais Cristão irá proteger as crianças. Não é que a sua salvação está garantida, mas que eles estão protegidos de danos espirituais indevida e que eles vão receber a bênção espiritual. Porque eles compartilham os benefícios espirituais de seu pai acreditar, são santos . Muitas vezes, o testemunho do pai acreditando nessa situação é especialmente eficaz, porque as crianças ver um claro contraste com a vida do pai incrédulo, e que leva a salvação.

Orientações para os cristãos Casado com incrédulos que querem deixar

No entanto, se o descrente vai embora, deixá-lo sair; o irmão ou a irmã, não está sujeito à servidão, em tais casos, mas Deus chamou-nos para a paz. Para saber como é que você sabe ó mulher, se salvarás teu marido? Ou como você sabe O marido, se salvarás tua mulher? ( 7: 15-16 )

Tertuliano (160-230 AD ), o teólogo de Cartago, escreveu sobre maridos pagãos, indignado com as esposas cristãs porque queriam beijar mártires obrigações, abraçar os cristãos, e visitar as casas dos pobres.Muitas vezes, quando um cônjuge incrédulo quer deixar o casamento o crente não tem controle sobre o resultado. Mas Paulo diz que os cristãos não deveriam sequer tentar insistir na permanência do cônjuge, se ele ou ela está determinada a ir. Se o incrédulo deixa, deixá-lo sair . Se o incrédulo começa o processo de divórcio, o parceiro de Cristão não é de contestar. Mais uma vez a palavra licença (chouriço ) refere-se ao divórcio.

O irmão ou a irmã, não está sujeito à servidão em tais casos . Aos olhos de Deus, o vínculo entre marido e mulher é dissolvido somente com a morte ( Rm 7:2 )

Só que, como o Senhor tem atribuído a cada um, como Deus tem chamado cada, desta forma deixá-lo andar. E, assim, dirigir em todas as igrejas. Foi alguém chamado, já circuncidado? Que ele não se tornar circuncidado. Alguém já foi chamado na incircuncisão? Que ele não ser circuncidado. A circuncisão é nada, ea incircuncisão nada é, mas o que importa é a observância dos mandamentos de Deus. Que cada homem permanecer nessa condição em que foi chamado. Fostes chamados, enquanto um escravo? Não se preocupe com isso; mas se você é capaz também de se tornar livre, prefiro fazer isso. Pois aquele que foi chamado no Senhor, enquanto um escravo, é liberto do Senhor; Da mesma forma que ele, que foi chamado enquanto livre, é escravo de Cristo. Fostes comprados por um preço; não se tornem escravos de homens. Irmãos, cada um permaneça com Deus nessa condição em que foi chamado. ( 7: 17-24 )

Muito tem sido dito e escrito sobre o papel social e da responsabilidade da igreja. Periodicamente, em toda a história da igreja, e fortemente em nossos dias as pessoas têm reclamado que o cristianismo deve ser um agente de reforma social externo, mesmo da revolução, se necessário.
Crentes mais sensíveis já se perguntou como e em que medida elas devem ser envolvidas, se em tudo, na promoção da mudança social, econômica e política. Todas as instituições humanas e formas de governo são imperfeitos; alguns são obviamente corrupta, cruel e injusto. Mas o que são cristãos, individual ou coletivamente, para fazer sobre erros e abusos em sistemas civis e práticas sociais?

Primeiro Coríntios 7:17-24 não é um tratado completo sobre esse assunto, mas ensina claramente o princípio básico pelo qual os cristãos devem olhar e responder às condições civis e sociais em que vivem.O princípio é este: os cristãos devem aceitar de bom grado a situação em que Deus colocou-os e se contentar em servi-lo lá. É um princípio contra o qual os rebeldes natureza humana, e Paulo afirma que três vezes nestes oito versos, de modo que seus leitores não poderia perder o seu ponto. Não devemos nos preocupar com a mudança de nossas circunstâncias externas.

O princípio declarado

Só que, como o Senhor tem atribuído a cada um, como Deus tem chamado cada, desta forma deixá-lo andar. E, assim, dirigir em todas as igrejas. Foi alguém chamado, já circuncidado? Que ele não se tornar circuncidado. Alguém já foi chamado na incircuncisão? Que ele não ser circuncidado. A circuncisão é nada, ea incircuncisão nada é, mas o que importa é a observância dos mandamentos de Deus. ( 7: 17-19 )

Os cristãos são individualmente e coletivamente para ministrar, em muitos aspectos, incluindo as práticas maneiras, material de alimentar os famintos, curar os doentes e feridos, e outros serviços. O cristianismo tem sido, de longe, o líder na construção de hospitais e orfanatos, em visitar prisioneiros, em ajudar os pobres, e em ministrar em inúmeras outras maneiras que são considerados serviços sociais.Mas esses são os ministérios cristãos fazer como cristãos, e não serviços que convencer a sociedade a realizar.

Cristo deixou claro que Ele não veio para instigar uma revolução social externo, como muitos judeus de seus dias pensei que o Messias faria. Jesus disse a Pilatos: "O meu reino não é deste mundo se o meu reino fosse deste mundo, então meus servos estariam lutando, para que eu não fosse entregue aos judeus;., Mas como ele é, o meu reino não é deste reino "( Jo 18:36 ). A missão de Cristo foi "buscar e salvar o que estava perdido" ( Lc 19:10 ), e que é a missão da sua igreja. Quando o cristianismo torna-se estreitamente identificado com um movimento social, a mensagem do evangelho é o risco de ser perdido.

Quando ele é seguido fielmente, no entanto, o cristianismo bíblico não pode deixar de ter efeitos radicais em cada pessoa, instituição, e praticam em torno dele. Mas o objetivo principal do evangelho é mudar as pessoas, não mudar a sociedade. Seu foco é a mudança interior, não para fora. Devemos estar satisfeitos de estar onde Deus nos colocou, para aceitar o que o Senhor tem atribuído nós, e para ser fiel em qualquer condição Deus chamou -nos.

Obviamente, o apóstolo não está dizendo crentes para ficar em ocupações, profissões, ou hábitos que são inerentemente imoral ou ilegal. Um ladrão não era para continuar roubando, uma sacerdotisa do templo não era para continuar na prostituição, ou beberrão não era para manter a ficar bêbado. Tudo pecaminoso deve ser abandonado. A questão tem a ver com os crentes viver contente em condições sociais e situações que estão em quando salvo.
Várias áreas de descontentamento foram predominantes na igreja de Corinto. Alguns crentes queriam mudar a sua situação conjugal-de solteiro para casado, desde casada com o single, ou de um parceiro descrente a uma crê. Alguns eram escravos e queria ser livre. Eles tinha interpretado mal, e abusado muitas vezes, a verdade do cristão-liberdade levando-a para significar a liberdade para fazer o que quisessem, em vez de liberdade para fazer o que Deus quisesse.
A unidade da igreja em Corinto estava seriamente fraturado. Não só havia inúmeros partidos e facções, mas alguns grupos estavam encorajando aqueles com o dom do celibato para se casar, enquanto outros grupos foram incentivando aqueles que eram casados ​​para se tornar celibatário. Os escravos eram atrito sob a sua escravidão e estavam tentando encontrar justificativa espiritual para exigir liberdade. Embora o evangelho é a antítese das normas e valores do mundo, ele não desdenha ou procuram destruir governos, sociedades, ou famílias. Pelo contrário, onde o evangelho é crida e obedecida, alguns dos mais óbvios subprodutos são um governo melhor, sociedades melhores, e melhores famílias.
Mas os cristãos podem ser cristãos em uma ditadura, uma democracia, ou mesmo sob a anarquia. Podemos ser cristãos se estamos homem, mulher, criança, casado, solteiro, divorciado, judeus, gentios, escravo ou livre. Podemos ser cristãos na Rússia ou nos Estados Unidos, em Cuba ou China, na França ou no Japão. O que quer que nós somos e onde quer que estejamos, podemos ser cristãos.
Deus não justificar governos corruptos ou sociedades imorais, e eles serão julgados no seu tempo e no seu caminho. Mas o propósito do evangelho de Seu Filho Jesus Cristo não é revolucionar as instituições sociais, mas para revolucionar corações. O evangelho é dirigida ao coração do homem, e não para a sociedade humana. Porque os fiéis cristãos são melhores maridos ou esposas, melhores amigos, melhores escravos ou mestres, melhores filhos ou filhas, e melhores cidadãos, eles não podem ajudar contribuindo para melhores sociedades. Mas o uso de meios naturais para tentar efetuar uma sociedade melhor não é o seu ministério.
O evangelho pode ser plantada e enraizar-se sempre que há uma pessoa a ouvir e aceitar que, mesmo em países ou em famílias que são pagão, ateu, humanista, e declarAdãoente anti-cristão. Como diz o ditado, devemos florescer onde estamos plantados. Onde o Senhor tem atribuído e onde Deus chamou é onde devemos caminhar .

O princípio é universal. Não foi dado apenas aos Coríntios dividida, contenciosos, e imaturas, mas para todas as igrejas . Objetivo principal de Deus para Sua Igreja, em todas as nações é para eles para evangelizar, para mudar o mundo por meio da regeneração espiritual, não a revolução social.

A primeira ilustração Paulo dá desse princípio geral, tem a ver com a identidade como judeu ou gentio. Foi alguém chamado, já circuncidado? Que ele não se tornar incircunciso . Nas epístolas, sendochamado por Deus (cf. 17 v. ) refere-se sempre a uma chamada eficaz para a salvação. Quando um judeu é salvo, ele não deve tentar tornar-se como um gentio.

Isto teve uma aplicação muito específica. A circuncisão era um embaraço no mundo romano. De acordo com os Macabeus, alguns homens judeus "fizeram-se circuncidado." Josephus nos diz que durante o governo grego dos orientais vários séculos antes de Cristo do Mediterrâneo, alguns homens judeus que queriam ser aceito na sociedade grega fez uma cirurgia realizada para fazer-se parecer incircunciso quando banhado ou exercido nos ginásios. Eles literalmente se tornou incircuncisão cirurgicamente. O enciclopedista romano Celsus, no primeiro século AD , escreveu uma descrição detalhada do procedimento cirúrgico para decircumcision ( De Medicina VII. 25).

A prática era tão comum que a literatura rabínica considerável abordou o problema (por exemplo, Aboth 03:11; Jerushalmi Peah 1 e 16 b ; Lamentações Rabá 1:20). Judeus que tinham esse tipo de cirurgia foram referidos como epispatics, um nome tirado do eufemístico termo epispaomai , que significa "para desenhar sobre" ou "para puxar para." Isso é o próprio termo que Paulo usa aqui para incircunciso .Talvez alguns cristãos judeus achavam que era uma forma de demonstrar o seu rompimento com o judaísmo.

O apóstolo do significado aqui também pode ser figurativa. Circuncidado e incircunciso eram comumente usados ​​para representar judeus e gentios, respectivamente. Por extensão, os termos podem até ter relacionado com mulheres, para quem a circuncisão literal, obviamente, não se aplica. E a idéia poderia ser também que, quando eles se tornam cristãos, os judeus não estão a desistir de seu judaísmo e tentar aparecer como gentios. Muitas crenças religiosas devem ser alteradas, mas não racial ou identidade cultural como judeus.

O mesmo princípio se aplica aos gentios. Alguém já foi chamado na incircuncisão? Que ele não ser circuncidado. gentios que se tornam cristãos não estão a tornar-se como os judeus.

O problema relativo a circuncisão não era tão grave em Corinto como era na Galácia, onde judaizantes ensinou que a circuncisão era necessária para a salvação ( Gal. 5: 2-3 ). Em Corinto a prática pode ter sido visto como um sinal de dedicação especial e um meio de bênção especial. Mas a circuncisão não é necessário tanto para a salvação ou para a bênção. Não tem nenhum significado espiritual ou valor para os cristãos de todo. A circuncisão é nada, ea incircuncisão nada é.

Para os judeus a querer aparecer como gentios, nem para os gentios para se inscrever em coisas exclusivas para judeus era tanto espiritual e praticamente errado. Ele estava espiritualmente errado porque adicionou uma forma exterior ao evangelho que o Senhor não exige e que não tem nenhum mérito ou significado espiritual. Era praticamente errado porque desnecessariamente separados crentes de suas famílias e amigos e fez testemunhar a eles muito mais difícil.

O que importa é a observância dos mandamentos de Deus. A obediência é a única marca da fidelidade do Senhor reconhece. Obediência às vezes é caro, mas é sempre possível. Podemos ser obedientes em qualquer lugar e em qualquer circunstância. A questão é interna.

O Princípio repetida

Que cada homem permanecer nessa condição em que foi chamado. Fostes chamados, enquanto um escravo? Não se preocupe com isso; mas se você é capaz também de se tornar livre, prefiro fazer isso. Pois aquele que foi chamado no Senhor, enquanto um escravo, é liberto do Senhor; Da mesma forma que ele, que foi chamado enquanto livre, é escravo de Cristo.Fostes comprados por um preço; não se tornem escravos de homens. Irmãos, cada um permaneça com Deus nessa condição em que foi chamado. ( 7: 20-24 )

Pela segunda vez, Paulo afirma o princípio de ser satisfeito em permanecer na condição de que estávamos quando salvos, se é racial ou social. O foco da preocupação de um cristão deve ser em coisas sobrenaturais divinamente.
Outra ilustração é dado, desta vez a respeito de escravos. O ponto de Paulo é não aprovar de escravatura ou a sugerir que ele é tão bom uma condição de viver sob a liberdade. Seu ponto é que, se uma pessoa é um escravo, ele ainda é capaz de viver uma vida cristã. Ele é tão capaz de obedecer e servir a Cristo na escravidão como em liberdade. Nenhuma circunstância, não importa o quão terrível, doloroso, ou injusto, pode nos impedir de estar em todos os sentidos um cristão.
Um escravo pode, de fato, servir a Cristo através de sua escravidão. Paulo escreveu aos efésios,

Escravos, obedecei a vossos senhores segundo a carne, com temor e tremor, na sinceridade de vosso coração, como a Cristo; não por meio de servindo à vista, como para agradar aos homens, mas como servos de Cristo, fazendo a vontade de Deus com o coração. Com boa vai prestar serviço, como ao Senhor, e não aos homens, sabendo que tudo o que boa coisa cada um faz, isso ele vai receber de volta do Senhor, quer escravos, quer livres. ( Ef. 6: 5-8 )

Paulo consistentemente ensinou esse princípio. Os escravos eram para servir seus mestres honesta e sincera ", como para o Senhor e não aos homens" ( Cl 3:23 ). Os escravos tinham uma oportunidade única para testemunhar para o Senhor. Eles foram para mostrar seus mestres humanos que eles trabalharam duro e honestamente não porque eles foram forçados, mas porque eles queriam, por amor e obediência ao seu verdadeiro Senhor e Mestre. Eles poderiam demonstrar verdadeiro contentamento e paz no meio da escravidão, mostrando, assim, a prestação interna de salvação.

O livro de Filemom gira em torno da runaway slave Onésimo, que Paulo havia levado a Cristo enquanto estava na prisão ( v. 10 ). Quando isso acontece, o proprietário de Onésimo, Filemon, era um cristão.Ele era Paulo do "amado irmão e companheiro de trabalho", e da igreja em Colossos se reuniu em sua casa ( vv. 1-2 ). O apóstolo faz um forte apelo pessoal e espiritual para Filemom a perdoar Onésimo e aceitá-lo de volta, e não apenas como escravo, mas como um irmão Cristão ( 16 v. ). No entanto, como embaraçoso como tem sido para alguns ativistas cristãos, Paulo não condenam a escravidão ou pergunta direitos legais de Filemom sobre seu escravo. Ele não pediu para a igualdade social para Onésimo. Na verdade, ele até usou a escravidão como uma analogia para a caminhada do crente com Deus.

No império romano da época de Paulo, talvez cinqüenta por cento da população eram escravos. Mas ao contrário de a maioria dos escravos ao longo da história, o escravo daquele dia, muitas vezes era melhor educados, mais qualificados, e mais instruída e culta do que a pessoa livre média. Uma grande porcentagem dos médicos, professores, contadores e outros profissionais eram escravos. Muitos deles viviam em relativa facilidade e foram tratados com respeito. Outros, é claro, viveu na pobreza e humilhação constante sob donos cruéis e impiedosos.
Paulo fez nenhuma distinção. Todo o escravo, em qualquer circunstância, era de estar dispostos a permanecer como ele era. Só o pecado pode nos impedir de obedecer e servir ao Senhor; circunstância não pode. Portanto, se estamos em uma situação difícil, desconfortável, e restringindo, devemos não se preocupar com isso , mas deve determinar a ser fiel, desde que o Senhor nos deixa lá.

Mesmo tendo afirmado que o princípio, Paulo deixa claro que ele não considerava a escravidão ser o estado mais desejável. Mas, se você é capaz também de se tornar livre, prefiro fazer isso. A liberdade é infinitamente melhor do que a escravidão, e um cristão não é mais espiritual para ficar na escravidão. Se ele tem oportunidade de se tornar livre, como fizeram muitos escravos na época do Novo Testamento, um crente deve tirar proveito dela. Paulo estava contente em estar na cadeia e servir ao Senhor, desde que ele foi preso. Ele levou em grande parte de seu ministério a partir de uma cela de prisão.Mas quando ele foi libertado, ele deixou a prisão. Se um escravo cristão tem a oportunidade de tornar-se livre, ele deve sim fazer isso .

Embora o evangelho não aprova remoção escravidão pela revolução social, o evangelho em toda a história trouxe a liberdade de mais escravos do que qualquer filosofia humana, o movimento ou sistema político. Em tempos passados, alguns cristãos, infelizmente, têm apoiado e tentou justificar a escravidão. Mas a Bíblia não faz; e onde os cristãos são fiéis a Escritura, a escravidão não pode prosperar.
Mesmo enquanto ele é um escravo, um cristão é liberto do Senhor . Sem escravidão é tão terrível ou escravizar como que a partir do qual Cristo nos redime. Nele somos libertados do pecado, de Satanás, do julgamento e da condenação, do inferno, e da maldição da lei. A partir da escravidão que realmente importa, todo cristão já foi entregue. Em Cristo, temos o maior, mais completo e mais gloriosa liberdade possível. Uma pessoa que é liberto do Senhor , e que vai continuar assim por toda a eternidade, não deve ser excessivamente preocupados com restante em servidão humana por alguns anos.

Para que os cristãos que eram fisicamente livre deve regozijar-se, pensando que eles foram mais favorecidos por Deus que os escravos ou que sua liberdade significa licença para fazer o que quisessem, Paulo lembra-los, da mesma forma que ele, que foi chamado ao mesmo tempo livre, é escravo de Cristo . A nossa liberdade em Cristo não é pecado, mas do pecado, não a liberdade de fazer a nossa própria vontade, mas a liberdade de fazer a Sua vontade. Em Cristo somos "libertados do pecado e escravizado a Deus" ( Rm 6:22 ).

Quando nos concentramos em nossa liberdade espiritual e nossa escravidão em Deus, a nossa liberdade ou escravidão entre os homens não é o mais importante, e podemos vê-lo na perspectiva correta e viver nele na atitude certa. Não importa se somos fisicamente preso ou livre, só que somos tanto espiritualmente ligado e livre-no maravilhoso paradoxo do evangelho.
Porque fomos comprados por um preço , a nossa grande preocupação, se somos livres ou em cativeiro, deve ser que nós não nos permitimos ser escravos de homens . Aqui Paulo não significa escravidão física, mas a escravidão espiritual. Ele está falando de se tornar escravos dos caminhos dos homens, os caminhos do mundo, os caminhos da carne. Essa é a escravidão em que muitos dos crentes de Corinto tinha caído, a escravidão que causou suas divisões e contendas e sua imaturidade e imoralidade.

Fomos comprados com o inestimável preço do "precioso sangue, como de cordeiro sem defeito e sem mácula, o sangue de Cristo" ( 1Pe 1:19 ). Fomos comprados por Deus e nós pertencemos a Deus. Nós nunca deve tornar-se as morais e espirituais escravos dos homens , vivendo por seus padrões e buscando satisfazê-lo.

Pela terceira vez Paulo dá o princípio: Irmãos, cada um permaneça com Deus nessa condição em que foi chamado. No entanto, é que fomos salvos ( chamado ), e em qualquer condição que agora estão em, devemos ser dispostos a permanecer . Deus nos permite estar onde estamos e para ficar onde estamos com um propósito. A conversão não é o sinal para uma pessoa a deixar a sua condição social, seu casamento ou sua singeleza, seu mestre humano, ou suas outras circunstâncias. Estamos a deixar o pecado e tudo o que incentiva o pecado; mas por outro lado é para ficarmos onde estamos até que Deus nos move.

19. Razões para ficar solteiro ( I Coríntios 7:25-40 )

Agora, quanto às virgens, não tenho mandamento do Senhor, mas dou uma opinião como alguém que pela misericórdia do Senhor para ser fiel. Acho, então, que isso é bom, tendo em conta a presente angústia, que é bom para o homem permanecer como ele é. Você está ligado a uma mulher? Não busque a ser lançado. Você está liberada a partir de uma mulher?Não busque uma esposa. Mas se você deve se casar, você não ter pecado; e, se a virgem deve se casar, não pecou. Contudo, tal terá problemas nesta vida, e eu estou tentando poupá-lo. Mas digo isto, irmãos, que o tempo foi reduzido, de modo que a partir de agora aqueles que têm esposas deveriam ser como se não a tivessem; e os que choram, como se não chorassem; e os que se alegram, como se não se alegrassem; e os que compram, como se não possuíssem; e aqueles que usam o mundo, como se eles não fazem pleno uso do mesmo;para a forma deste mundo passa. Mas eu quero que você seja livre de preocupação. Aquele que é solteira está preocupada com as coisas do Senhor, em como há de agradar ao Senhor; mas aquele que é casado preocupa-se com as coisas do mundo, em como há de agradar à mulher, e seus interesses estão divididas. E a mulher que é solteira e virgem, está preocupado com as coisas do Senhor, para que ela possa ser santa, tanto no corpo como no espírito; mas aquele que é casado preocupa-se com as coisas do mundo, em como há de agradar ao marido. E digo isto para seu próprio benefício; não colocar uma restrição em cima de você, mas para o que é decente, e para garantir a devotar-se completamente ao Senhor.
Mas, se alguém pensa que ele está agindo unbecomingly em direção a sua filha virgem, se ela deve ser maior de idade, e se ele deve ser assim, deixá-lo fazer o que ele deseja, ele não pecar; deixá-la se casar. Todavia aquele que está firme em seu coração, estando sob nenhuma restrição, mas tem autoridade sobre a sua própria vontade, e decidiu isso em seu próprio coração, para manter sua própria filha virgem, ele vai fazer bem. De modo que aquele que dá a sua própria filha virgem em casamento faz bem, e quem não dá-la em casamento vai fazer melhor.
A mulher está ligada enquanto o marido vive; mas se o marido está morto, ela está livre para casar com quem quiser, contanto que seja no Senhor. Mas na minha opinião, ela é mais feliz se permanecer como está; e eu acho que também tenho o Espírito de Deus. ( 
7: 25-40 )

Em sua discussão sobre o casamento e singeleza, Paulo deixou claro que nem o Estado é espiritualmente melhor do que o outro. A idéia católica romana de que padres e freiras celibatários são necessariamente mais devotados a Deus é contrária a este ensinamento. Ser casado ou solteiro não tem nada em si mesmo a ver com espiritualidade. A pessoa casada para quem é a vontade do Senhor para ser casado há mais ou menos espiritual do que uma única pessoa para quem é a vontade do Senhor para ser único. Espiritualidade é baseada em obediência a Deus. Assim como em relação à circuncisão, "o que importa é a observância dos mandamentos de Deus" ( 7:19 ).

Muitos livros, artigos de revistas, conferências e programas de hoje focar os padrões bíblicos para o casamento e da família. Muitos dos que são excelentes e útil. Muito menos a atenção, no entanto, é dada ao que a Bíblia diz sobre celibato. Uma grande parte da literatura e programas para solteiros é direcionado para ajudá-los a "lidar", e parece refletir uma suposição de que ser solteiro não é normal e não é certamente desejável.
É certo que muitos que são solteiros têm dificuldade porque o pecado trouxe na singeleza, e eles têm que estar na cama vazia que eles fizeram para si próprios. Mas para a pessoa a quem Deus deu o dom do celibato ( 7: 7 ) que o estado tem muitas vantagens práticas. Continuando a responder às perguntas sobre qual o Corinthians ele tinha escrito ( 7: 1 ), Paulo dá seis razões para permanecer solteiro: (1) a pressão do sistema ( vv 25-27. ;) (2) os problemas da carne ( 28 v. ); (3) a passagem do mundo ( vv 29-31. ); (4) as preocupações de casamento (32-35) ; (5) as promessas de pais ( vv 36-38. ); e (6) a permanência do casamento ( vv. 39-40 ).

A pressão do sistema

Agora, quanto às virgens, não tenho mandamento do Senhor, mas dou uma opinião como alguém que pela misericórdia do Senhor para ser fiel. Acho, então, que isso é bom, tendo em conta a presente angústia, que é bom para o homem permanecer como ele é. Você está ligado a uma mulher? Não busque a ser lançado. Você está liberada a partir de uma mulher?Não busque uma esposa. ( 7: 25-27 )

O princípio aqui é que é bom ... para permanecer como [um] é , e aqueles em vista são virgens , incluindo homens e mulheres ( um homem ).

Mais uma vez (cf. v. 12 ) Paulo mostra que Jesus não deu nenhum ensinamento direto sobre a bondade de solteirice ( não tenho mandamento do Senhor ), embora Ele alude a ela em Mt 19:12 ) e, provavelmente, um convertido de Paulo, foi martirizado.

A perseguição é difícil o suficiente para uma única pessoa, mas os problemas e dores são multiplicados por um que é casado. Se Paulo tinha sido casado, o seu sofrimento teria sido ampliada por sua preocupação com a sua família e conhecimento de sua preocupação a respeito dele. Eles teriam sofrido a cada vez que ele foi espancado ou drogado ou preso e teria sido constantemente temeroso por sua vida. Quem teria cuidado dele na sua ausência? Quem teria ensinado aos seus filhos e confortou a mulher dele? Seu sofrimento e seus problemas práticos teria aumentado e a eficácia do seu ministério diminuiu. Crentes casados ​​que passam por turbulência social e perseguição não pode escapar transportar uma carga muito mais pesada do que aqueles que são solteiros.
Aqueles que já são casados, no entanto, deve procurar não para ser lançado . O casamento é um vínculo vitalício que só pode ser quebrada por morte, adultério, ou divórcio por um cônjuge incrédulo.Outros problemas, não importa quão grave, nunca são motivos para o divórcio.

Para aqueles que têm o dom do celibato, por isso, é muito mais sensato para permanecer solteiro. Você está liberada a partir de uma mulher? Não busque uma esposa. "Cuide da sua singeleza como uma bênção de Deus", Paulo está dizendo. "Aproveite as suas muitas vantagens."

Deus ainda dá o dom do celibato para alguns de Seus filhos. E muitos sinais apontam para tempos de crescente conflito e até mesmo perseguição aos cristãos em nosso mundo. Em Mateus 24, Jesus vividamente retratado o tumulto e terror do fim dos tempos. Ele seria caracterizado por guerras, apostasia, perseguições, falsos profetas, e tribulação universal. Já podemos ver a superpopulação, poluição, criminalidade desenfreada e imoralidade, falsos profetas e os cultos, a apostasia, e aumentou a ameaça de uma guerra global. A virada do século, poderia produzir uma guerra generalizada, guerra civil, revolução, a fome, a doença, a perseguição, o despotismo, desastres naturais, e estagnação econômica e depressão.

Os problemas da Carne

Mas se você deve se casar, você não ter pecado; e, se a virgem deve se casar, não pecou. Contudo, tal terá problemas nesta vida, e eu estou tentando poupá-lo. ( 07:28 )

Paulo novamente deixa claro que não é um pecado para os crentes individuais para se casar, enquanto ela é feita para outro crente ( v 39. ; cf. 2Co 6:14. ). Mesmo aqueles com o dom do celibato não pecar se casar. Então, se você deveria se casar , por qualquer motivo, você não pecou . O ponto é que o casamento é uma opção legítima, mas é bom considerar primeiro a opção do celibato.

Contudo, tal terá problemas nesta vida, e eu estou tentando poupá-lo. O apóstolo está dando conselhos práticos, não uma ordem moral ou espiritual. Os crentes ainda são pecaminosos e sujeitos a limitações e fraquezas da carne. É duro o suficiente para um pecador viver consigo mesmo, e muito menos com outro pecador. Quando duas pessoas estão unidos em casamento os problemas da natureza humana são multiplicados. Fechar vida nos permite ver as falhas de nossos parceiros de forma mais clara, e vice-versa. Filhos de pais cristãos nascem pecadores, assim como é cada criança, e eles não se tornam sem pecado quando eles são salvos. Eles terão alguma medida de conflito uns com os outros e com os pais.

Não é que o casamento não é gratificante, ou que a vida familiar é problema ininterrupto. A, dedicado, amoroso família espiritual, não só é uma grande alegria e força para os seus membros, mas também fortalece e abençoa aqueles ao seu redor. Paulo está simplesmente apontando que o casamento pode causar alguns problemas enquanto ele resolve outros. Ela não se destina por Deus para resolver todas as dificuldades pessoais, emocionais ou espirituais. Ele definitivamente intensifica alguns deles.

Problema ( thlipsis ) significa, literalmente, "pressionado juntos, ou sob pressão." Casamento pressiona duas pessoas juntas nos próximos maneiras possíveis. Os dois se tornam um, mas eles ainda são duas personalidades, duas pessoas distintas, com os seus próprios gostos e desgostos, as suas próprias características, emoções, temperamentos e vontades. Cada parceiro tem algum grau de raiva, egoísmo, desonestidade, orgulho, esquecimento e falta de consideração. Isso é verdade mesmo dos melhores casamentos. Quando um dos parceiros é um descrente, ou é imaturo, egocêntrico, temperamental, ou dominador, cada conflito é ampliado.

Casamento envolve conflitos, demandas, dificuldades, sacrifícios e ajustes que singeleza não. O casamento foi ordenado por Deus, bom, santo, ea realização pessoal; mas isso não resolve todos os problemas.Traz mais. O casamento nunca deve ser usada como um meio de escape, mesmo de solidão. Muitas pessoas carregam sua solidão direito ao casamento, e acabam fazendo outra pessoa solitária. E, embora seja meio de Deus para a satisfação sexual normal, o casamento não termina tentação de luxúria e da imoralidade. Paulo diz aqueles que não têm auto-controle sexual "se casar, pois é melhor casar do que abrasar" ( 7: 9 ). Mas mesmo que não haja a satisfação do desejo físico, a mente pode ser elaborado para cumprimento ilícito. Os pecados sexuais não serão corrigidos pelo casamento. Eles só podem ele piorou, adicionando uma outra pessoa à sua lista de pessoas atingidas. Por meio do arrependimento e do perdão que podem, é claro, ele retirou depois que uma pessoa é casada, mas eles não serão removidos pelo casamento. Também não é o casamento uma garantia de que o pecado sexual não vai voltar. Há problemas exclusivos para singeleza, mas eles podem ser ultrapassados ​​por aqueles em casamento.

O Passing da O Mundo

Mas digo isto, irmãos, que o tempo foi reduzido, de modo que a partir de agora aqueles que têm esposas deveriam ser como se não a tivessem; e os que choram, como se não chorassem; e os que se alegram, como se não se alegrassem; e os que compram, como se não possuíssem; e aqueles que usam o mundo, como se eles não fazem pleno uso do mesmo;para a forma deste mundo passa. ( 7: 29-31 )

O foco dessa passagem é no final do versículo 31 : para a forma deste mundo passa . Form ( esquema ) significa "forma, modo de vida, a maneira de fazer as coisas, ou modo de existência." O modo domundo é a impermanência; ele está passando .

Embora Deus-ordenado e abençoado, o casamento não é um relacionamento eterno. Falando dos anjos no céu, Jesus disse que "nem se casam, nem se dão em casamento" ( Mt 22:30 ). Casamentos piedosos são "feitos no céu", mas eles não irão transitar para o céu. O casamento vai desaparecer com este mundo, porque ele é projetado apenas para este mundo, e não o outro. Cults que ensinam de casamento no céu contra um dos ensinamentos mais claros e específicos do Senhor. O casamento está passando .

O tempo ( kairos ) refere-se a um período definido, uma vez nomeado fixa; e esse período foi encurtado , ou reunidos de modo que seja uma pequena quantia. A vida humana, na sua mais longa é breve, "um vapor que aparece por um pouco, e depois se desvanece" ( Jc 4:14 ). "Toda a carne é como a erva, e toda a sua glória como a flor da erva A erva seca, ea flor cai fora." ( 1Pe 1:24. ; cf. Is 40:6-8. ).Em tempos de perseguição vida é muitas vezes feita ainda mais breve.

Para maridos e esposas para viver como se não as tivessem , não ensina que o casamento já não é vinculativa para os crentes ou que as suas responsabilidades conjugais são reduzidos. O casamento dura apenas para a vida, e é, portanto, tão breve quanto a vida. No entanto, uma breve vida e circunstâncias difíceis não diminuir as obrigações dos maridos e esposas. Entre outras coisas, as esposas devem ser sujeitas a seus maridos, os maridos devem amar suas esposas ( Ef 5:22-25. , Ef 5:28 , Ef 5:33 ; Cl 3:18-19 ), e nem é privar o outro de direitos maritais ( 1 Cor. 7: 3-5 ). Paulo está ensinando que o casamento não deve reduzir obrigação e devoção de um cristão para o Senhor e Sua obra. As responsabilidades do casamento não são desculpa para faltar o trabalho do Senhor. Que é a de inverter as prioridades.

Hoje tornou-se cada vez mais difícil, por causa da estreita ligação às famílias, para obter os cristãos-incluindo missionários de estar fortemente dedicada ao serviço do Senhor. Em muitos casos, eles não querem ser separada da companhia de suas esposas por mais de uma semana ou duas, no máximo, apesar de um ministério importante pode precisar de mais tempo do que isso. Deve haver um equilíbrio, um equilíbrio bíblico, entre a satisfação das necessidades de casamento e servindo ao Senhor.

As afecções primárias de todos os cristãos, casadas ou solteiras, devem ser estabelecidos "nas coisas do alto, e não nas coisas que estão sobre a terra" ( Cl 3:2 ,1Jo 2:17 ). Devemos entender a prioridade do eterno sobre o temporal.

Além de casamento, Paulo dá outras quatro áreas em que as prioridades e perspectivas que ele deve mantidos direita. A segunda e terceira áreas têm a ver com as emoções de tristeza e alegria. Aqueles que choram deve viver como se não chorassem; e os que se alegram, como se não se alegrassem . As emoções são mais controlável do que às vezes acho que, especialmente para os cristãos. Não devemos ser sem emoção, e certamente não de coração duro ou indiferente. O amor não permitir que tais atitudes. Mas o amor cristão é muito mais do que emoção; é um ato de vontade, e não simplesmente uma reação às circunstâncias. O verdadeiro amor, de fato, ajudar a manter nossas emoções em proporção e perspectiva. Quando um marido, esposa, filho ou amigo querido morre ou fica aleijado ou doente, nós não rir ou comemorar. Por outro lado, o cristão maduro não cair e perder toda a esperança e propósito e motivação.

Com o objectivo da celebração e felicidade também é fácil para os crentes a se deixar levar em se alegrar com essas coisas que passam. Um sucesso pessoal, uma herança, ou uma promoção de negócios, por vezes, nos emociona mais do que uma vitória espiritual. Mesmo quando damos o crédito Senhor para a bênção, podemos perder a nossa perspectiva e ser controlado mais por nossas emoções do que pelo nosso bom senso e prioridades espirituais.
A quarta área de preocupação é a de finanças e posses: e os que compram, como se eles não possuem . Cristãos de Corinto não estavam em perigo mais nesta área do que muitos crentes hoje. O acúmulo de dinheiro e das coisas que pode comprar é uma preocupação de muitos cristãos, que, neste contexto, não pode ser distinguido do mundo descrente em torno deles. Muitos de nós estão mais preocupados com as nossas contas bancárias, casas e carros do que sobre a nossa espiritualidade, mais preocupados com o exterior do que o interior. Estamos fortemente ligado à figura deste mundo , apesar de sabermos queestá passando .

A quinta área de preocupação é a de prazer: e aqueles que usam o mundo, como se eles não fazem pleno uso do mesmo . Em tempos de abundância, facilidade, a permissividade, e desordenado auto-aceitação é fácil viver para o prazer. Prazeres que não são imorais ou extravagante ainda pode ser mundano. Mais lazer, mais tempo de férias, a aposentadoria mais cedo, habitações mais confortáveis, e essas coisas podem assim ocupar o nosso interesse e do tempo que as coisas do Espírito são negligenciados.

Nenhuma das cinco áreas sobre as quais Paulo adverte é inerentemente mau. Casamento, alegria tristeza, posses, e prazer todos têm um lugar próprio na vida cristã. Na verdade, cada um é uma parte da provisão de Deus para a vida aqui. O ascetismo não só não é ensinado nas Escrituras, é proibido ( Cl 2:18 , Cl 2:23 ; 1Tm 4:31Tm 4:3 ). Mas não devemos supervalorizar essas coisas, sabendo que eles estão passando .

A preocupação do Casamento

Mas eu quero que você seja livre de preocupação. Aquele que é solteira está preocupada com as coisas do Senhor, em como há de agradar ao Senhor; mas aquele que é casado preocupa-se com as coisas do mundo, em como há de agradar à mulher, e seus interesses estão divididas. E a mulher que é solteira e virgem, está preocupado com as coisas do Senhor, para que ela possa ser santa, tanto no corpo como no espírito; mas aquele que é casado preocupa-se com as coisas do mundo, em como há de agradar ao marido. E digo isto para seu próprio benefício; não colocar uma restrição em cima de você, mas para o que é decente, e para garantir a devotar-se completamente ao Senhor. ( 7: 32-35 )

A quarta razão para ficar solteiro é as preocupações de que o casamento traz. Ambos os maridos e esposas estão preocupados com as coisas do mundo . Eles estão preocupados com as necessidades terrenas um do outro, como deveriam ser. O marido está preocupado com como ele pode agradar a esposa , ea esposa sobre como ela pode agradar ao marido . A quem é solteiro (aqui agamos é usado de uma maneira geral) está preocupada com as coisas do Senhor, em como há de agradar ao Senhor e como ela pode ser santa, tanto no corpo e no espírito . Mas a pessoa casada interesses estão divididos entre o terreno eo celestial. E assim deve ser.

A mulher que é solteira , (aqui agamos é usado no sentido de divorciada) ea virgem (em contraste com aqueles único pelo divórcio) são capazes de ser santa de corpo e espírito. Santo é usado aqui no seu sentido básico de separação, ser posto à parte. Único cristãos, se anteriormente casado ou nunca se casou, não são intrinsecamente mais justos ou fiel do que os casados. Mas eles são capazes, por causa do menor número de exigências e obrigações familiares, para ser mais dedicado à obra do Senhor. Ser santo , ou separados, é contrastada com a ser dividido . Não é que o crente casado dividiu lealdades espirituais ou que os não casados ​​é mais espiritualmente fiéis. Muitos crentes casados ​​são santos, no sentido de ser altamente dedicado ao Senhor, e muitos crentes individuais são divididas em seus interesses espirituais. Mas , na prática, a pessoa solteira, tanto no corpo como no espírito , é potencialmente capaz de definir a si mesmo para além das coisas desta vida mais exclusivamente para a obra do Senhor que é a casar.

Cristãos casados ​​não deve se sentir culpada por ser casada e cristãos não casados ​​não deve se sentir culpada por se casar. O apóstolo não está tentando adicionar aos encargos e cuidados que as pessoas casadas já tem, e ele não está tentando forçar os crentes individuais no molde permanente de solteiro. E digo isto para seu próprio benefício; não colocar uma restrição em cima de você, mas para o que é decente, e para garantir a devotar-se completamente ao Senhor.

Casamento não impede grande devoção ao Senhor, e singeleza não garante ele. Mas singeleza tem menos obstáculos e mais vantagens. É mais fácil para uma única pessoa para ser sincera nas coisas do Senhor. O cristão casado não tem escolha. Os seus interesses devem ser divididos. Ele não pode ser fiel ao Senhor, se ele é infiel à sua família "Se alguém não cuida dos seus, e principalmente dos da sua família, tem negado a fé, e é pior que um incrédulo" ( 1Tm 5:8 ). Embora os cristãos com o dom do celibato são livres para casar, eles devem ter em mente que eles estão vinculados para o resto de suas vidas se eles devem morrer antes de seus parceiros. Em qualquer caso, o crente será ligada enquanto o marido [ou mulher] vive , que é muitas vezes até uma idade avançada e passado o tempo para o serviço mais produtivo para o Senhor.

Se o parceiro está morto , o crente é livre para casar , desde que o novo parceiro é no Senhor (cf. 9: 5 ). O conselho aqui é especial para viúvas, mas aplica-se também aos viúvos. Os dois pontos principais são que os crentes enviuvadas não são obrigados a ficar solteiro, mas que, se eles não se casar de novo, ele deve ser para outro crente.

Mas o novo casamento não é o ideal; não é o melhor para todos. de Deus Na minha opinião ela é mais feliz se permanecer como está. Novamente (cf. vv. 28 , 32 , 35 ) Paulo deixa claro que ele não está dando um comando, mas está dando conselho para o benefício e bênção dos que tomá-lo. Uma pessoa viúva que tem a graça de Deus para a singeleza será mais feliz para permanecer solteiro.

A declaração de Paulo Eu acho que também tenho o Espírito de Deus não diminui, mas reforçar o seu ponto. Com um toque de sarcasmo, ele estava dizendo que ele, também, teve acesso à liderança do Espírito Santo-a alegação aparentemente fez tanto pelo grupo que defendeu apenas o celibato e pelo grupo que defendeu apenas o casamento. Ele ainda estava falando como "um apóstolo de Jesus Cristo, pela vontade de Deus" ( 1: 1 ). Sua ordem era a ordem de Deus e seu conselho foi o conselho de Deus.



Barclay

O NOVO TESTAMENTO Comentado por William Barclay, pastor da Igreja da Escócia
Barclay - Comentários de I Coríntios Capítulo 7 do versículo 1 até o 40

I Coríntios 7

Completo ascetismo — 1Co 7:1-2

Esta passagem surge de uma sugestão procedente de Corinto, que dizia que se os casados queriam ser realmente cristãos deviam abster-se de manter relações sexuais. Esta é outra manifestação da linha de pensamento que considerava o corpo e todos seus instintos e desejos como essencialmente pecaminosos. Disto Paulo extrai um grande princípio. O casamento é uma sociedade. O marido não pode agir independentemente de sua mulher, nem esta de seu marido. Devem agir sempre juntos. O marido não deve considerar nunca a sua mulher como um meio para gratificação, deve considerar o casamento como uma relação tanto física como espiritual, como algo no que ambos encontram gratificação e a satisfação mais plena de todos seus desejos. Em tempos de disciplina especial, de prolongada e fervente oração, poderia convir deixar de lado todas as coisas do corpo, mas isso deve fazer-se de mútuo acordo e só por um tempo, ou seria simplesmente dar lugar a uma situação que facilitaria a tentação.
Mais uma vez Paulo parece menosprezar o casamento. Este — sugere — não é um mandamento ideal, é uma considerada concessão à fraqueza humana. Preferiria como ideal que todos fossem como ele Como era ele? Só podemos deduzi-lo.

  1. Podemos estar bastante seguros que em algum momento Paulo esteve casado. Podemos estar nos baseando em informação geral. Paulo era um rabino e ele mesmo destacava que não tinha faltado a nenhum dos deveres que a lei e a tradição judias estabeleciam. As crenças ortodoxas judias consideravam o casamento como uma obrigação. Se um homem não se casava e não tinha filhos se dizia que havia "matado a sua posteridade", "que tinha diminuído a imagem de Deus no mundo". Dizia— se que sete eram excomungados do céu, e a lista começava com "O judeu que não tem esposa; ou que tem esposa mas não filhos". Deus havia dito: "Crescei e multiplicai-vos", e portanto ao não casar-se nem ter filhos se estava transgredindo um mandamento positivo de Deus. Considerava-se que a idade para contrair matrimônio era dezoito anos; e portanto é extremamente improvável que um judeu tão ortodoxo e devoto como tinha sido Paulo não se casou..
  2. Também há evidências de que Paulo tinha estado casado em informações particulares. Deve ter sido membro do Sinédrio porque disse que tinha votado contra os cristãos (At 26:10). Era obrigação que os membros do Sinédrio estivessem casados, devido ao fato de que se pensava que os homens casados eram mais misericordiosos. Pode ser que a esposa de Paulo tivesse morrido; mais provável ainda é que o tivesse abandonado e destruído seu lar quando se fez cristão, de modo que em realidade ele tinha deixado tudo por Cristo. De qualquer maneira apagou essa parte de sua vida para sempre e nunca mais se casou. Um homem casado não poderia ter vivido viajando como o fez Paulo. Seu desejo de que outros agissem idealmente como ele provém do fato de que esperava que a Segunda Vinda se produzira logo; o tempo era curto e as ataduras terrestres e as coisas físicas não deviam importar nem interferir. Em realidade, não é que Paulo despreze o casamento; o que acontece é que está insistindo em que o homem deve concentrar-se em estar preparado para a vinda de Cristo.

O VÍNCULO QUE NÃO SE DEVE ROMPER

I Coríntios 7:8-16

Esta passagem se refere a três grupos diferentes de pessoas.

  1. Refere-se aos solteiros ou aos viúvos. Dentro das circunstâncias de uma era, que como Paulo pensava, estava chegando a seu fim, seria melhor que permanecessem tal qual estavam; mas mais uma vez, adverte-os que não devem cortejar a tentação, nem prolongar uma situação que seria muito perigosa para eles. Se sua natureza for naturalmente apaixonada devem casar-se. Paulo estava sempre seguro de que ninguém pode estabelecer uma norma comum para todos. Tudo depende das pessoas envoltas.
  2. Refere-se àqueles que estão casados. Paulo proíbe o divórcio e o faz sobre a base de que Jesus o proibia (Mc 10:9; Lc 16:18). Se existir tal separação, Paulo proíbe um novo casamento. Pode nos parecer uma doutrina severa, mas em Corinto com sua lassidão característica, era melhor que as normas fossem tão altas que nada pertencente à vida relaxada pudesse entrar na 1greja.
  3. Refere-se ao casamento de crentes e não crentes. Paulo deve dar seu próprio ponto de vista sobre este aspecto, devido ao fato de que não podia referir-se a nenhum mandamento definido de Jesus. A raiz de tudo isto é que devia haver alguns em Corinto que consideravam que um crente não devia viver com um que não o fosse; e que, se um membro do casal se convertia e o outro continuava sendo pagão, deviam separar-se. Em realidade uma das grandes queixas dos pagãos contra o cristianismo era precisamente o que destruía as famílias e era uma influência desorganizadora da sociedade. Uma das primeiras acusações que surgiram contra o cristianismo foi a de "entremeter-se nas relações domésticas" (1Pe 4:15.).

Algumas vezes os cristãos tomavam posições muito altivas. "Quais são seus pais?", perguntou o juiz a Luciano de Antioquia. "Sou cristão", respondeu Luciano, "e os únicos parentes dos cristãos são os santos."
Sem dúvida alguma os casamentos mistos traziam problemas. Tértulo escreveu um livro a respeito deles em que descreve a um marido pagão que está zangado com sua esposa cristã porque "por visitar os irmãos vai pelas ruas às casas de outros homens, em especial pobres ... Não se permite estar ausente toda a noite em reuniões noturnas nem nas celebrações pascais... nem que vá à a prisão para beijar as ataduras de um mártir, nem sequer que beije a alguns dos irmãos." (Na igreja primitiva os cristãos se saudavam com o beijo sagrado da paz.) Em realidade, é difícil não compreender o marido pagão. Paulo se referiu ao problema com uma grande sabedoria prática. Conhecia as dificuldades e se negou a aumentá-las e exacerbá-las. Disse que se os dois podiam concordar em viver juntos devia permitir-se que o fizessem, mas se desejavam separar-se e encontravam intolerável o viver juntos, devia permitir-se que o fizessem, visto que um cristão não devia ser escravo
Paulo diz duas coisas que têm um valor permanente.

  1. Pensa com amor que o membro do casal que não crê é consagrado pelo crente. Eles duas são uma só carne e o maravilhoso é que nesses casos a graça do cristianismo ganha a vitória e não a corrupção do paganismo. Há algo ao redor do cristianismo que envolve a todos os que estão em contato com ele. Um menino nascido em um lar cristão, até em um lar em que um só dos pais é cristão, nasceu na família de Cristo. Num casamento entre um crente e um não crente, não é aquele que crê o que entra em contato com o reino de pecado, é o não crente o que entra em contato com o reino da graça.
  2. Também pensa com amor que esta associação pode ser o meio para salvar a alma do membro não crente do casal. Para Paulo a evangelização começava em casa. O não crente não devia ser considerado como algo impuro que era preciso evitar com repulsa, mas sim como outro filho que devia ser ganho para Deus. Paulo sabia que felizmente é certo que muitas vezes o amor humano levou ao amor de Deus.

SERVINDO A DEUS ONDE ELE NOS PÔS I Coríntios 7:17-24

Paulo estabelece nesta passagem uma das primeiras regras do cristianismo. "Seja cristão onde você está." Deve ter ocorrido muitas vezes que quando um homem se convertia ao cristianismo desejava deixar seu trabalho, romper com o círculo dentro do qual se movia, e começar uma nova vida. Mas Paulo insistia em que a função do cristianismo não era outorgar ao homem uma nova vida, mas sim renovar sua velha vida. Que o judeu continue sendo judeu, o gentio, gentio; a raça e as distinções raciais não importavam. O que importava era a classe de vida que levava. Muito tempo atrás os cínicos tinham insistido em que um verdadeiro homem nunca podia ser escravo por natureza embora o fosse em sua posição; e que um homem falso nunca pode ser realmente livre, mas sim sempre é um escravo. Paulo lhes recorda que escravo ou livre, o homem é um escravo de Cristo devido ao fato de que Ele o comprou por um preço.
Paulo tem em mente uma imagem. No mundo antigo era possível que um escravo com grandes esforços comprasse sua liberdade. Ele o fazia da seguinte maneira. No pouco tempo livre que tinha realizava diversas tarefas e ganhava umas quantas moedas. Seu amo tinha direito a reclamar uma comissão até sobre esses pobres lucros. Mas o escravo depositava todas as suas moedas no templo de algum Deus. Assim, possivelmente ao cabo de muitos anos, podia comprar com o dinheiro que tinha depositado no templo. Quando isso acontecia se dirigia ao templo com seu amo; e o sacerdote lhe entregava o dinheiro, e depois simbolicamente o escravo se convertia em propriedade do deus e portanto livre de todos os homens. É nisto que pensa Paulo. O cristão foi comprado por Cristo, portanto é propriedade pessoal do Senhor; não importa qual seja sua posição, é livre perante todos os homens porque é propriedade de Jesus Cristo.

Isso é o que quer dizer Paulo nesta passagem. Insiste em que o cristianismo não faz com que o homem se rebele e se mostre queixosamente descontente com as coisas como são; faz com que em qualquer lugar que estiver, comporte-se como um escravo de Cristo. Até a tarefa mais pequena não se faz para os homens mas sim para Cristo.

CONSELHO PRÁTICO SOBRE UM PROBLEMA DIFÍCIL

1Co 7:25,36-38

Os versículos do 25 aos 38 embora formem um só parágrafo, em realidade se dividem em duas partes, que é melhor examinar separadamente. Os versículos 25:36-38 se referem ao problema da virgindade, enquanto que os versículos que estão entremeio nos dão a razão pela qual se devem aceitar os conselhos de todo o capítulo. Esta seção com respeito à virgindade foi sempre problemática. Foi-lhe dado três explicações diferentes.

  1. Foi considerado simplesmente como um conselho aos pais com respeito ao casamento de suas filhas solteiras, mas não é assim; e é difícil entender por que Paulo teria empregado a palavra virgem, se queria dizer filha, e que um pai falasse de sua virgem em lugar de sua filha. Seria uma estranha maneira de falar.
  2. Considerou-se que trata um problema que mais adiante se agravou e que mais de um Concílio da Igreja encarou e tentou proibir. Certamente mais tarde surgiu o costume de que um homem e uma mulher vivessem juntos compartilhando a mesma casa e até o mesmo leito, sem manter relações físicas entre si. A idéia era que se podiam disciplinar-se para compartilhar a vida espiritual em tal intimidade sem permitir que o corpo entrasse absolutamente em sua relação, era algo especialmente meritório. Podemos entender a idéia que está atrás disto, o intento de limpar as relações humanas de toda paixão e de todas as coisas terrestres, mas está bem claro quão perigosa era esta prática, e como, em mais de uma ocasião deve ter engendrado uma situação impossível. Em tal relação, em épocas posteriores, a mulher era conhecida como a virgem do homem. Bem pode ser que este costume tivesse surgido na 1greja de Corinto. Se for assim, e em realidade pensamos que foi, o que Paulo está dizendo é o seguinte: "Se vocês podem manter essa difícil situação, se sua disciplina pessoal e domínio próprio são suficientes para mantê-la, então certamente vocês devem fazê-lo, e é melhor fazê-lo; mas, se vocês tentaram fazê-lo, e acharam que é uma carga muito pesada para a natureza humana, abandonem e se casem, e o fazê-lo não será um descrédito para vocês."
  3. Embora pensamos que esta é a interpretação correta desta passagem, há uma modificação que deve ser levada em conta. Sugere-se que havia em Corinto homens e mulheres que se casaram de acordo com a cerimônia, mas que tinham decidido não consumar seu matrimônio, mas sim viver em absoluta continência para dedicar-se totalmente à vida espiritual. Fazendo tal coisa, bem pode ser que descobrissem que o que tinham planejado era uma carga muito pesada para eles. Neste caso, Paulo lhes diria: "Se podem manter seu voto, farão muito bem, mas se não poderem, admitam francamente e mantenham relações normais entre vocês." Para nós toda a relação parece perigosa, anormal e até equivocada, e em realidade o era; e em seu momento a Igreja se viu obrigada a considerá-la como tal. Mas dada a situação, o conselho de Paulo é sábio. Em realidade diz três coisas.
  4. A disciplina pessoal e a continência são excelentes. Qualquer meio pelo qual o homem se domine a si mesmo até dominar perfeitamente cada paixão é algo excelente; mas sempre devemos lembrar que não é parte da tarefa cristã eliminar os instintos e as paixões naturais do homem; pelo contrário, o cristão as utiliza para a glória de Deus.
  5. Paulo em realidade diz: " Não façam de sua religião algo antinatural." Em última instância esta é a falta que cometem os monges, os ermitões e as monjas. Escolhem deliberadamente um modo de vida que é anormal; consideram necessário eliminar os sentimentos naturais do ser humano para ser verdadeiramente religiosos; consideram necessário separar-se da vida normal para servir a Deus. Devemos sempre lembrar que o cristianismo não surgiu para abolir a vida comum e normal, mas sim para elevá-la.
  6. No final Paulo diz "Não façam de sua religião uma agonia.

Collie Knox nos relata que quando jovem, achava que a religião era

uma carga e lhe ocasionava tensões; e nos conta como uma vez um capelão muito querido se aproximou dele, e pondo sua mão sobre seu ombro lhe disse "Jovem Knox, não faça uma agonia de sua religião."

Diz-se que Burns se "sentia acossado em vez de ajudado por sua religião". Ninguém tem que envergonhar-se do corpo que Deus lhe deu, nem do coração, nem dos instintos, nem das paixões, que devido à criação de Deus habitam nele. O cristianismo lhe ensinará, não como eliminá-los, mas sim como utilizá-los de tal maneira que a paixão seja pura e o amor humano o mais nobre em todo mundo de Deus.

O TEMPO É CURTO

I Coríntios 7:26-35

É uma lástima que Paulo não começasse este capítulo com esta seção devido ao fato de que transmite a medula e a essência de sua posição. Através de todo o capítulo deve nos ter parecido que Paulo estava menosprezando o casamento. Várias vezes dava a idéia de que o permitia só como uma concessão, e como se o concedesse para evitar o adultério e a fornicação, como se fosse um mal menor. Vimos que os judeus exaltavam o casamento e o consideravam um dever sagrado.
Segundo a tradição judaica só havia uma razão válida para não casar-se. O Rabino Ben Azai perguntou: "Por que tenho que me casar? Estou apaixonado pela lei; que outros se ocupem da continuidade da raça humana." No mundo grego, Epicteto, o filósofo estóico, nunca se casou. Dizia que fazia muito mais pelo mundo sendo um professor que se tivesse produzido dois ou três "mucosos de nariz torcido". "Como pode uma pessoa cuja função é ensinar a humanidade", perguntava, "correr para buscar em que esquentar a água para banhar o bebê?"

Mas esse não era o ponto de vista judeu e por certo tampouco era o cristão. Paulo tampouco o compartilhava. Anos mais tarde quando escreveu sua Carta aos Efésios tinha mudado, pois então utiliza a relação entre o homem e a mulher como tipo e símbolo e sinal da relação entre Cristo e a Igreja (Efésios 5:22-26). Quando escreveu aos coríntios todo o pensamento de Paulo estava dominado pelo fato de que esperava a Segunda Vinda de Cristo imediatamente e em qualquer momento. Está estabelecendo uma legislação de crise. "O tempo é curto." Cria que Cristo voltaria tão logo, que se devia deixar tudo de lado em um tremendo esforço por concentrar-se na preparação para sua chegada. d Devia-se deixar de lado a atividade humana mais importante e a relação mais apreciada, se ameaçavam interromper ou debilitar essa concentração. O homem não deve ter ataduras que o retenham quando Cristo lhe pede que se levante e ande. Só deve pensar em agradar a Cristo. Paulo nunca teria escrito isto se tivesse pensado que tanto ele como os conversos estavam vivendo em uma situação permanente. Quando escreveu aos efésios já tinha consciência de que a situação humana era permanente e considerou o casamento como a relação mais preciosa dentro dela, a única relação que podia comparar-se levemente com a relação entre Cristo e sua Igreja.

Nós devemos pensar que o lar é o lugar que nos outorga duas coisas. Ali encontramos a oportunidade mais nobre para viver como cristãos; e a tristeza é que muitas vezes se converte no lugar em que pretendemos ter o direito de ser tão briguentos, críticos e grosseiros como queremos, e onde pretendemos tratar àqueles que amamos de uma maneira que nunca usaríamos com estranhos. Também é o lugar de cujo descanso e doçura extraímos a força para viver na forma mais aproximada possível de como deveríamos viver.

Paulo neste capítulo considera o casamento como um mal menor devido ao fato de que cria que a vida tal como a conhecemos tinha poucos dias de prazo, mas chegou o dia em que o considerou a relação mais bela que existe sobre a Terra.

UM NOVO CASAMENTO

I Coríntios 7:39-40

Paulo ainda sustenta seu ponto de vista. O casamento é uma relação que só pode terminar com a morte. O segundo casamento é perfeitamente permissível, mas Paulo preferiria que a viúva ficasse viúva. Sabemos agora que falava à luz da situação crítica em que pensava que estavam vivendo seus leitores.
Em muitos sentidos, um segundo casamento é o carinho mais elevado que aquele que sobrevive pode outorgar ao que já se foi; pois significa que sem o casal a vida é tão solitária que se torna insuportável; significa que com ele ou ela o estado matrimonial foi tão feliz que se está disposto a entrar nele novamente sem temor. Longe de ser um ato desrespeitoso, pode ser considerado como uma honra ao que faleceu.
Paulo estabelece uma condição — deve ser um casamento no Senhor. Deve realizar-se entre cristãos. Raramente um casamento misto terá êxito. Faz muito tempo Plutarco, o velho sábio grego, disse: "O casamento não poderá ser feliz se os maridos não compartilharem a mesma religião". O amor supremo chega quando duas pessoas se amam entre si, e quando seu amor se vê santificado por um amor comum em Cristo. Devido ao fato de que então não só vivem juntos, senão que também oram juntos; e a vida e o amor se combinam para ser um ato contínuo de adoração a Deus.
Os capítulos 1Co 8:1, 1Co 9:1 e 10 se referem a um problema que nos pode parecer extremamente remoto, mas que era intensamente real para os cristãos de Corinto, Para eles era um problema que exigia uma solução. Perguntavam-se se deviam comer ou não a carne oferecida aos deuses. Antes de começar a estudar estes capítulos em detalhe, faríamos bem em expor o problema e considerar em linhas gerais as soluções que Paulo oferece para os distintos casos, segundo sua incidência na vida.
O sacrifício aos deuses era uma parte integral da vida na antigüidade. Podia ser de dois tipos: público ou privado. Em nenhum dos dois casos se consumia todo o animal sobre o altar. A maioria das vezes só se queimava uma mostra do mesmo às vezes tão pequena como uma mecha de cabelo cortado da nuca da vítima. No sacrifício privado o animal era dividido em três partes. Primeiro se queimava a parte simbólica no altar. Em segundo lugar, os sacerdotes recebiam como direito uma porção que compreendia as costelas, a coxa e o lado esquerdo da cara. Em terceiro lugar, a pessoa que oferecia o sacrifício recebia o resto da carne. Com ela oferecia um banquete. Isto se fazia especialmente quando se celebravam casamentos. Algumas vezes estas festas se realizavam na casa do anfitrião e outras no templo do deus ao qual se tinha feito o sacrifício.

Temos por exemplo um papiro com um convite a comer que diz o seguinte: "Antônio, filho de Ptolomeu, convida-os para jantar com ele na mesa de nosso Senhor Serapis". Serapis era o deus a quem se havia sacrificado. O problema que os cristãos deviam enfrentar era: "Podiam tomar parte de tal festa? Podiam levar à boca a carne que tinha sido oferecida a um ídolo, a um deus pagão?" Se não podiam, obviamente teriam que deixar de assistir a todos os eventos sociais. No sacrifício público, ou seja o sacrifício devotado pelo Estado, que era muito comum, depois de a quantidade simbólica de carne requerida ser queimada, e depois de os sacerdotes terem recebido sua parte, dava-se o resto da carne aos magistrados e a outros. O que estes não necessitavam o vendiam aos mercados; e portanto, até a carne que comprava neles podia já ter sido oferecida a um ídolo e a um deus pagão. Desta perspectiva nunca se sabia quando se poderia estar comendo carne que fazia parte de um sacrifício a um ídolo.

O que complicava tudo ainda mais era o seguinte: nesse então se cria forte e pavorosamente em demônios e diabos. O ar estava cheio deles e sempre estavam buscando a maneira de introduzir-se no corpo de um homem, e, se o conseguiam, danificavam seu corpo e desequilibravam sua mente. Uma das formas em que estes espíritos penetravam era através das comidas; estabeleciam-se na comida enquanto o homem comia e entravam nele. Uma das maneiras de evitar isto era dedicar a carne a algum deus bom; e a presença do deus bom na carne levantava uma barreira contra os espírito malignos. Por essa razão, dedicavam-se quase todos os animais aos deuses antes de matá-los; e, se não se o fazia, a carne era bendita no nome de um deus antes de comê-la, como defesa. Portanto, quase não se podia comer carne que não estivesse relacionada em uma ou outra forma com um deus pagão.

Podiam comê-la os cristãos? Esse era o problema, e em realidade, embora agora nos pareça um assunto muito remoto, que só a um antiquário pôde interessar, o fato é que para os cristãos em Corinto e em qualquer cidade grega, era um problema que concernia a toda sua vida, e que tinha que ser solucionado em uma forma ou outra.
Os conselhos que dá Paulo se dividem em seções diferentes.

  1. No capítulo 8 estabelece o princípio de que, por muito que o cristão forte e iluminado se creia livre da infecção dos ídolos pagãos, embora creia que o ídolo é o símbolo de algo que não existe absolutamente, não deve fazer nada que machuque, danifique ou assombre a consciência de um irmão cuja mente não está tão esclarecida nem é tão forte como a sua.
  2. No capítulo 9 se refere àqueles que invocam os princípios da liberdade cristã. Assinala que ele tem liberdade para fazer muitas coisas, mas se abstém de fazê-las pelo bem da Igreja. Tem plena consciência da liberdade cristã, mas também tem plena consciência da responsabilidade cristã.
  3. No capítulo 1Co 10:1-13 se refere àqueles que declaram que seu conhecimento cristão e sua posição privilegiada os salvam de qualquer infecção. Cita o exemplo dos israelitas que tinham todos os privilégios do Povo Eleito por Deus e, no entanto, caíram no pecado.
  4. No capítulo 1Co 10:14-22 utiliza o argumento de que qualquer homem que se sentou à mesa do Senhor não pode fazê-lo à mesa de um deus pagão, embora esse deus não seja nada. Há algo essencialmente equivocado em levar à boca a carne oferecida a um deus falso, sendo que essa boca comeu o sangue e o corpo de Jesus Cristo.
  5. No capítulo 1Co 10:23-26 aconselha a não exagerar as coisas. Pode— se comprar em qualquer posto o que se oferece, sem fazer perguntas.
  6. No capítulo 1Co 10:27, 1Co 10:28 se refere ao problema do que se deve fazer nas casas particulares. Nelas o cristão comerá o que lhe ponham diante, sem fazer perguntas; mas se lhe informam, deliberadamente, que a carne que está em seu prato foi parte de um sacrifício pagão, será um desafio à sua posição como cristão e se negará a comê-la.
  7. Finalmente em 1Co 10:29-1, Paulo estabelece se princípio de que a conduta do cristão deve estar por cima de toda recriminação e no possível não deve ofender nem aos judeus nem aos que não o são. É melhor sacrificar os seus direitos que permitir que estes se convertam em uma ofensa.

Agora podemos passar a considerar os capítulos em detalhe.


Dicionário

Abrasar

Dicionário da Bíblia de Almeida
Abrasar
1) Queimar (Is 10:17).

2) Destruir (Sl 106:18).

3) Esquentar muito; inflamar (2Co 11:29), RC).

4) Excitar (Is 57:5), RA).

5) Pôr em confusão (Pv 29:8, RA).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
abrasar
v. 1. tr. dir. Tornar em brasa; queimar. 2. tr. dir. e Intr. Aquecer, esquentar. 3. tr. dir. Agitar, entusiasmar, exaltar, excitar. 4. pron. Arder, queimar-se. 5. pron. Entusiasmar-se.
Fonte: Priberam

Agora

Dicionário Comum
advérbio Nesta hora; neste exato momento; já: agora não posso atender ao seu pedido.
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
advérbio Nesta hora; neste exato momento; já: agora não posso atender ao seu pedido.
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
advérbio Nesta hora; neste exato momento; já: agora não posso atender ao seu pedido.
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
Fonte: Priberam

Agradar

Dicionário Comum
verbo transitivo direto , transitivo indireto e intransitivo Contentar alguém; ser afável; demonstrar cortesia, gentileza: agradar alguém com presentes; era uma boa pessoa, só pensava em agradar.
verbo intransitivo Parecer bem; ter encantos: esta paisagem agrada muito.
verbo pronominal Satisfazer, causar ou sentir prazer, deleite: agradava-se dos elogios no trabalho.
Sentir-se apaixonado, tomado de amor: agradou-se da colega de classe.
verbo transitivo direto [Regionalismo: Nordeste] Fazer carinhos; afagar: pais que gostavam de agradar os filhos.
Etimologia (origem da palavra agradar). A + grado, do latim gratus,a,um + ar.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Causar ou inspirar complacência ou satisfação, Ser agradável, Contentar, Satisfazer, Sentir ou causar prazer.
Fonte: Dicionário Adventista

Ainda

Dicionário Comum
advérbio Até este exato momento; até agora: o professor ainda não chegou.
Naquele momento passado; até então: eu fui embora da festa, mas minha mãe ainda ficou por lá.
Num instante recente; agora mesmo: ainda há pouco ouvi seus gritos.
Que tende a chegar num tempo futuro; até lá: quando ele voltar, ela ainda estará esperando.
Num certo dia; algum dia indeterminado: você ainda vai ser famoso.
Em adição a; mais: há ainda outras concorrentes.
No mínimo; ao menos: ainda se fosse rico, mas não sou.
De modo inclusivo; inclusive: gostava de todos os alunos, inclusive os mais bagunceiros.
Etimologia (origem da palavra ainda). Etm a + inda.
Fonte: Priberam

Alcançado

Dicionário Comum
alcançado adj. 1. Atingido, conseguido, encontrado, obtido. 2. Empenhado, endividado.
Fonte: Priberam

Apartar

Dicionário Comum
verbo transitivo direto Separar, desunir ou pôr de parte: apartar o gado.
Escolher conforme a qualidade: apartar as lãs.
Separar os que estão brigando; apaziguar: apartar as crianças.
Acabar com um conflito, briga: apartar países em guerra.
verbo bitransitivo Pôr em distância; afastar: apartar o pensamento de uma coisa; apartar os olhos de um objeto.
verbo pronominal Afastar-se ou se distanciar de; arredar: apartou-se do sofrimento, da tristeza.
Etimologia (origem da palavra apartar). Do latim a + parte + ar.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Apartar
1) Separar (Ex 13:12; 1Co 7:11).


2) Afastar (Pv 17:13; Gl 2:12).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Aparte

Dicionário Comum
aparte s. .M Apartação, separação do gado vacu.M
Fonte: Priberam

Aparência

Dicionário Comum
substantivo feminino O que se mostra à primeira vista; exterioridade, aspecto: casa de bela aparência; é bom desconfiar das aparências.
Aspecto exterior que se parece com; probabilidade, verossimilhança: o fato contradiz todas as aparências.
O que se usa como disfarce; engano, ilusão: aparência de altruísmo.
[Filosofia] Aquilo que percebemos, por oposição à realidade em si, que nos escapa.
Etimologia (origem da palavra aparência). Do latim apparentia.ae.
Fonte: Priberam

Dicionário de Sinônimos
ar (ares), exterior, exterioridade, visos, mostra, aspeto, semblante. – Segundo Roq. – “a aparência é o efeito que produz a vista de uma coisa, e a ideia que nos resulta dela, pelo que é às vezes enganosa. Exterior é o que cada corpo mostra pela parte de fora: aplicado às pessoas, é o aspeto, maneiras, porte ou conduta que ela mostra exteriormente, e então se lhe chama exterioridade”. – O ar (ou os ares) com que uma pessoa se nos apresenta é o conjunto de tudo quanto da parte dessa pessoa nos impressiona à primeira vista: o semblante, os modos, os gestos, a voz, etc. – Visos quer dizer – aparência não clara, ou não definida: “o que ela diz tem visos de verdade” (tem aparências vagas, imprecisas de verdade): – Mostra, diz Lacerda, “é manifestação de uma coisa presente, da qual nos deixa ver apenas uma parte”. – Aspeto é a exterioridade que nos impressiona ao primeiro relance de olhos. – Semblante é o modo de ser da fisionomia humana: é, por assim dizer, o que quer que seja de acento espiritual que distingue uma fronte humana.
Fonte: Dicio

Assim

Dicionário Comum
advérbio Deste modo, desta forma: assim caminha a humanidade.
Igual a, semelhante a; do mesmo porte ou tamanho de: não me lembro de nenhum terremoto assim.
Em que há excesso; em grande quantidade: havia gente assim!
Do mesmo tamanho; desta altura: o meu filho já está assim.
conjunção Portanto; em suma, assim sendo: você não estudou, assim não conseguiu passar no vestibular.
Gramática Utilizado para dar continuidade ao discurso ou na mudança de pensamento: vou ao cinema amanhã; assim, se você quiser, podemos ir juntos.
locução adverbial De valor concessivo-adversativo. Assim mesmo, mesmo assim ou ainda assim; apesar disso, todavia, entretanto: advertiram-no várias vezes, mesmo assim reincidiu.
locução interjeição Assim seja. Queira Deus, amém; oxalá.
expressão Assim ou assado. De uma maneira ou de outra.
Assim que. Logo que: assim que ele chegar vamos embora!
Assim como. Bem como; da mesma maneira que: os pais, assim como os filhos, também já foram crianças.
Etimologia (origem da palavra assim). Do latim ad sic.
Fonte: Priberam

Bem

Dicionário Comum
substantivo masculino O que causa alegria e felicidade: desejar o bem.
Pessoa de quem se gosta muito: ela sempre foi o meu bem.
Aquilo que alguém possui; posse: tinha muitos bens.
advérbio De maneira boa e adequada; adequadamente: ele trabalha bem.
De modo saudável; que apresenta uma boa saúde: o paciente está bem.
Em que há correção, perfeição, qualidade; corretamente: ele atua bem.
De modo confortável, cômodo; confortavelmente: o sapato ficou bem?
De modo justo, honesto ou correto; honestamente: comportou-se bem.
Em demasia; de modo excessivo; muito: o jogo foi bem fácil.
De modo exato; sem atrasos; exatamente: o avião aterrissou bem no horário.
adjetivo Que faz parte da classe de pessoas ricas, da alta sociedade.
Etimologia (origem da palavra bem). Do latim bene.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino O que causa alegria e felicidade: desejar o bem.
Pessoa de quem se gosta muito: ela sempre foi o meu bem.
Aquilo que alguém possui; posse: tinha muitos bens.
advérbio De maneira boa e adequada; adequadamente: ele trabalha bem.
De modo saudável; que apresenta uma boa saúde: o paciente está bem.
Em que há correção, perfeição, qualidade; corretamente: ele atua bem.
De modo confortável, cômodo; confortavelmente: o sapato ficou bem?
De modo justo, honesto ou correto; honestamente: comportou-se bem.
Em demasia; de modo excessivo; muito: o jogo foi bem fácil.
De modo exato; sem atrasos; exatamente: o avião aterrissou bem no horário.
adjetivo Que faz parte da classe de pessoas ricas, da alta sociedade.
Etimologia (origem da palavra bem). Do latim bene.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
[...] O bem é uma couraça contra o qual virão sempre se quebrar as armas da malevolência.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

[...] para fazer o bem, o espírita não deve sondar a consciência e a opinião e, ainda que tivesse à sua frente um inimigo de sua fé, mas infeliz, deve vir em seu auxílio nos limites de suas faculdades. É agindo assim que o Espiritismo mostrará o que é e provará que vale mais do que o que lhe opõem.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21

O bem é tudo o que é conforme à Lei de Deus [...]. Assim, fazer o bem é proceder de acordo com a Lei de Deus. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 630

[...] fazer o bem não consiste, para o homem, apenas em ser caridoso, mas em ser útil, na medida do possível, todas as vezes que o seu concurso venha a ser necessário.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 643

[...] é uma couraça contra a qual sempre se quebrarão as manobras da malevolência!...
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Os desertores

[...] O bem que fazemos é conquista pessoal, mas ele vem partilhado pelos empréstimos de talentos da Bondade Divina, a fim de que nossos esforços não sucumbam diante da história de sombras que trazemos de experiências passadas. Para realizar o bem, é preciso a decisão íntima – eu quero fazer. Mas os resultados que porventura venham dessa prática, segundo Paulo, não nos pertencem. Uma visita fraterna, uma aula bem preparada em favor da evangelização infanto-juvenil, uma palestra amorosa que toque o coração dos ouvintes – tudo são ações cometidas pelo empenho individual, por uma decisão particular, mas cujas conseqüências devem ser depositadas na conta do Cristo, Fonte geradora dos recursos sutis em que nos apoiamos para realizar a tarefa.
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A luz é minha realização

[...] é a única realidade eterna e absoluta em todo o Universo [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O problema do mal

[...] é a única Realidade Absoluta, o destino final da Criação [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Os Espíritos podem retrogradar?

O bem é a lei suprema do Universo e o alvo da elevação dos seres. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resumo

[...] Todo bem que se pode produzir é felicidade que se armazena.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17

O bem é tudo quanto estimula a vida, produz para a vida, respeita e dignifica a vida.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 34

O bem [...] não se circunscreve a limites nem se submete a nominações, escolas ou grupos. Como o oxigênio puro, a tudo vitaliza e, sem ele, a vida perece.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 18

[...] O bem que distendemos pelo caminho é eterna semente de luz que plantamos no solo do futuro, por onde um dia chegarão nossos pés. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 8

[...] saneador divino [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 8

[...] É uma conseqüência inevitável do que traz uma das características divinas: a imutabilidade.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Tempo

O bem é, por conseguinte, valioso recurso autopsicoterápico, que merece experimentado pelos encarnados.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 33

[...] é a substância intrínseca de tudo quanto existe. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

O Bem Eterno é bênção de Deus à disposição de todos.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 28

[...] todo bem realizado, com quem for e seja onde for, constitui recurso vivo, atuando em favor de quem o pratica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 6

[...] é o progresso e a felicidade, a segurança e a justiça para todos os nossos semelhantes e para todas as criaturas de nossa estrada [...], nossa decidida cooperação com a Lei, a favor de todos, ainda mesmo que isso nos custe a renunciação mais completa [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 7

[...] constitui sinal de passagem livre para os cimos da Vida Superior [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19

[...] é o verdadeiro antídoto do mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19

[...] é o único determinismo divino dentro do Universo, determinismo que absorve todas as ações humanas, para as assinalar com o sinete da fraternidade, da experiência e do amor. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15

[...] é o movimento evolutivo na escala ascensional para a Divindade [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 35

Não olvides, portanto, / Que possuis tão-somente / O que dás de ti mesmo / No amparo aos semelhantes, / Porque o bem que ofereces / Aos irmãos de jornada / É crédito de luz / A enriquecer-te a vida, / Nos caminhos da Terra / E nas bênçãos do Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 20

O Bem é a luz que deve consolidar as conquistas substanciais do nosso esforço e onde estiver o bem, aí se encontra o Espírito do Senhor, auxiliando-nos a soerguer os corações para as Esferas Superiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O Bem é o trabalho que aperfeiçoa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O bem é porto seguro / Neste globo deescarcéus, / Pague o seu débito aomundo / E seja credor nos céus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é o inamovível fundamento da Lei.[...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

[...] o bem real para nós será semprefazer o bem aos outros em primeirolugar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 2ª reunião-conversação

Em suma, o bem é o Amor que sedesdobra, em busca da Perfeição noInfinito, segundo os Propósitos Divinos[...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor

Estende a bondade a todos. / O bem é aglória da vida. / Enfermeiro sem cuidado/ Alarga qualquer ferida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 5

Nunca te afastes do bem, / Que é a baseda Lei Divina. / O desejo é semprenosso, / Mas Deus é quem determina
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 30

Todo bem, qualquer que ele seja, ébênção creditada a favor de quem opratica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Merecimento maior

[...] o bem genuíno será sempre o bemque possamos prestar na obra do bemaos outros. [...]O bem é luz que se expande, na medidado serviço de cada um ao bem de todos,com esquecimento de todo mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Na lei do bem

[...] A prática do bem ainda é a maior escola de aperfeiçoamento individual, porque conjuga em seus cursos a experiência e a virtude, o raciocínio e o sentimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 31

[...] é a nossa porta redentora. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

[...] é o crédito infalível no livro da eternidade [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Amanhã

O bem é o único dissolvente do mal, em todos os setores, revelando forças diferentes.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 62

[...] praticar o bem, dando alguma coisa de nós mesmos, nas aquisições de alegria e felicidade para os outros, é o dom sublime por excelência [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20

O bem é uma idéia-luz, descerrando à vida caminhos de elevação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 20

[...] o bem [...] possui caráter divino e semelhante aos atributos do Pai Excelso, traz em si a qualidade de ser infinito em qualquer direção.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 44

Bem e mal O bem semeia a vida, o mal semeia a morte. O primeiro é o movimento evolutivo na escala ascensional para a Divindade, o segundo é a estagnação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] todo bem é expansão, crescimento e harmonia e todo mal é condensação, atraso e desequilíbrio. O bem é a onda permanente da vida a irradiar-se como o Sol e o mal pode ser considerado como sendo essa mesma onda, a enovelar-se sobre si mesma, gerando a treva enquistada. Ambos personalizam o amor que é libertação e o egoísmo, que é cárcere.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 60

Fonte: febnet.org.br

Benevolência

Dicionário Comum
substantivo feminino De natureza boa, benévola; que trata alguém com bondade, com boa vontade.
Que perdoa facilmente; tolerância, indulgência: que, em meio à maldade, se sobressaia a benevolência.
Característica ou particularidade de benevolente, bom, benigno, tolerante.
Etimologia (origem da palavra benevolência). Do latim benevolentia.
Fonte: Priberam

Dicionário Etimológico
A palavra benevolência vem do latim benevolentia, que significa o estado de ter boa vontade.
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Dicionário Bíblico
Boa vontade; complacência.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da Bíblia de Almeida
Benevolência Boa vontade para com alguém (Et 2:17); (Pv 18:22).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Bom

Dicionário da Bíblia de Almeida
Bom V. RETIDÃO 1, (Sl 125:4); (Mt 5:45).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
adjetivo Que tem o necessário para; que cumpre as exigências de: um bom carro; um bom trabalhador; um bom cidadão.
Que expressa bondade: um bom homem.
Que gosta de fazer o bem; generoso, caridoso: bom para os pobres.
Indulgente; que demonstra afeto: bom pai; bom marido.
Útil; que traz vantagem; que tem utilidade: boa profissão; boa crítica.
Feliz, favorável, propício: boas férias; boa estrela.
Violento, forte: um bom golpe, boa surra.
Saudável; que deixou de estar doente: ficou bom da tuberculose.
Confiável; que está de acordo com a lei: documento bom.
Apropriado; que se adapta às situações: é bom que você não se atrase.
Afável; que demonstra informalidade: bom humor!
Em proporções maiores do que as habituais: um bom pedaço de carne.
substantivo masculino Quem expressa bondade e retidão moral: os bons serão recompensados.
Característica gratificante: o bom dele é seu amor pela família.
interjeição Denota consentimento: Bom! Continue assim!
Utilizado no momento em que se pretende mudar de assunto: bom, o negócio é o seguinte!
Etimologia (origem da palavra bom). Do latim bonus.a.um.
Fonte: Priberam

Carne

Dicionário Comum
substantivo feminino O tecido muscular do homem e dos animais, e principalmente a parte vermelha dos músculos.
Particularmente, o tecido muscular dos animais terrestres que serve de alimento ao homem.
Carne viva, o derma ou o tecido muscular posto a descoberto depois de arrancada ou cortada a epiderme.
Figurado A natureza humana: a carne é fraca.
O corpo humano: mortificar a carne.
A polpa das frutas.
Cor de carne, branco rosado.
Nem peixe nem carne, diz-se de uma pessoa de caráter indeciso, que não tem opinião definida, ou de uma coisa insípida.
São unha com carne, ou unha e carne, ou osso e carne, diz-se de duas pessoas que vivem em muita intimidade, que mutuamente comunicam seus pensamentos secretos.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
A palavra hebraica do A.T., basar, tem freqüentemente o sentido literal de carne, ou seja do homem ou de animal (Gn 2:21 – 9.4 – Lv 6:10Nm 11:13), e também significa todas as criaturas vivas (Gn 6:13-17) – além disso tem a significação especial de Humanidade, sugerindo algumas vezes quanto é grande a fraqueza do homem, posta em confronto com o poder de Deus (Sl 65:2 – 78.39). No N. T. a palavra sarx é empregada da mesma maneira (Mc 13:20 – 26.41 – Hb 2:14 – 1 Pe 1.24 – Ap 17:16) S. Paulo põe habitualmente em contraste a carne e o espírito – e faz a comparação entre aquela vida de inclinação à natureza carnal e a vida do crente guiado pelo Espírito (Rm 7:5-25, 8.9 – Gl 5:17 – etc.). A frase ‘Carne e sangue’ (Mt 16:17Gl 1:16) é para fazer distinção entre Deus e o homem (*veja Alimento).
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
A carne é veículo transitório e abençoado instrumento para o espírito aprender na Academia terrestre através do processo incessante da evolução.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

A carne, de certo modo, em muitas circunstâncias não é apenas um vaso divino para o crescimento de nossas potencialidades, mas também uma espécie de carvão milagroso, absorvendo -nos os tóxicos e resíduos de sombra que trazemos no corpo substancial.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

[...] A carne, em muitos casos, é assim como um filtro que retém as impurezas do corpo perispiritual, liberando-o de certos males nela adquiridos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33

A carne é a sagrada retorta em que nos demoramos nos processos de alquimia santificadora, transubstanciando paixões e sentimentos ao calor das circunstâncias que o tempo gera e desfaz.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Evangelho

A carne terrestre, onde abusamos, é também o campo bendito onde conseguimos realizar frutuosos labores de cura radical, quando permanecemos atentos ao dever justo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 5

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Carne
1) O tecido muscular do corpo dos seres humanos e dos animais (Gn 2:21)

2) O corpo humano inteiro (Ex 4:7).

3) O ser humano fraco e mortal (Sl 78:39).

4) A natureza humana deixada à vontade e dominada pelos seus desejos e impulsos (Gl 5:19); 6.8;
v. CARNAL).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Carne O termo carne não tem uma significação unívoca nos evangelhos. A expressão “toda carne” refere-se ao conjunto de todos os seres humanos (Mt 24:22); “carne e sangue” designa o ser humano em suas limitações (Mt 16:17; 26,41) e “carne” também se refere — em contraposição a espírito — ao homem em seu estado de pecado (Jo 3:6). Finalmente “comer a carne e beber o sangue” de Jesus, longe de ser uma referência eucarística, significa identificar-se totalmente com Jesus, custe o que custar, pelo Espírito que dá a vida. A exigência dessa condição explica por que muitos que seguiam Jesus até esse momento abandonaram-no a partir de sua afirmação (Jo 6:53-58:63).
Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário Comum
substantivo feminino O tecido muscular do homem e dos animais, e principalmente a parte vermelha dos músculos.
Particularmente, o tecido muscular dos animais terrestres que serve de alimento ao homem.
Carne viva, o derma ou o tecido muscular posto a descoberto depois de arrancada ou cortada a epiderme.
Figurado A natureza humana: a carne é fraca.
O corpo humano: mortificar a carne.
A polpa das frutas.
Cor de carne, branco rosado.
Nem peixe nem carne, diz-se de uma pessoa de caráter indeciso, que não tem opinião definida, ou de uma coisa insípida.
São unha com carne, ou unha e carne, ou osso e carne, diz-se de duas pessoas que vivem em muita intimidade, que mutuamente comunicam seus pensamentos secretos.
Fonte: Priberam

Casado

Dicionário Comum
adjetivo Que se uniu com outra pelo casamento: homem casado.
Por Extensão Que se ligou; ligado, associado, relacionado ou unido.
Por Extensão Que se encontra em perfeita harmonia; combinado.
[Artes] Junção entre dois ou mais trabalhos gráficos para sairem numa só tiragem.
substantivo masculino Indivíduo com o qual se casou: os casados jogam contra os solteiros.
Etimologia (origem da palavra casado). Particípio de casar.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
adjetivo Que se uniu com outra pelo casamento: homem casado.
Por Extensão Que se ligou; ligado, associado, relacionado ou unido.
Por Extensão Que se encontra em perfeita harmonia; combinado.
[Artes] Junção entre dois ou mais trabalhos gráficos para sairem numa só tiragem.
substantivo masculino Indivíduo com o qual se casou: os casados jogam contra os solteiros.
Etimologia (origem da palavra casado). Particípio de casar.
Fonte: Priberam

Casados

Dicionário Comum
casado | adj. | adj. s. m. | s. m. pl.
masc. pl. part. pass. de casar

ca·sa·do
(particípio de casar)
adjectivo
adjetivo

1. Que está ligado. = CONDIZENTE, CONSORCIADO

adjectivo e nome masculino
adjetivo e nome masculino

2. Que ou quem está ligado por casamento. = ESPOSADO


casados
nome masculino plural

3. Os cônjuges.


ca·sar -
(casa + -ar)
verbo transitivo

1. Unir por casamento.

2. [Brasil] Fazer uma aposta. = APOSTAR

verbo transitivo , intransitivo e pronominal

3. Unir-se por casamento.

4. Figurado Condizer, combinar.

Fonte: Priberam

Casamento

Dicionário Etimológico
Vem de casar, curioso verbo que, ao que tudo indica, veio mesmo de casa, como se depreende pela antiga regência com que este verbo era empregado: no antigo sistema patriarcal, os pais casavam os filhos (em oposição a hoje, em que os filhos se casam), porque para isso eles tinham de ceder uma parte de sua propriedade (casa e terras) para o sustento e a moradia da nova família. Portanto, o antigo provérbio "quem casa, quer casa" não seria, como muitos pensam, um simples trocadilho para indicar que o novo casal precisa de privacidade, mas um resquício do antigo costume medieval.
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Dicionário da Bíblia de Almeida
Casamento
1) Instituição divina pela qual um homem e uma mulher se unem por amor numa comunhão social e legal com o propósito de estabelecerem uma família (Gn 1:27-28); 2:18-24). É permanente e só pode ser dissolvido pela morte (Rm 7:2-3) ou, excepcionalmente, pelo divórcio (Mt 19:3-9).

2) As BODAS (Jo 2:2), RA).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
substantivo masculino União que, efetuada de modo voluntário e entre duas pessoas, é sancionada de acordo com a lei, dando origem a uma família.
Cerimônia, civil e/ou religiosa, em que se celebra a ação do casamento.
Por Extensão Qualquer relação que se pode assemelhar ao casamento; que estabelece uma relacão de semelhança àquela entre os cônjuges.
Figurado Ligação associativa; aliança: o casamento econômico de dois países.
Figurado Ação daquilo que se combina de maneira harmoniosa ou íntima: o casamento entre a verdade e a realidade.
Uso Antigo. União entre um homem e uma mulher e sua relação conjugal.
Ação ou efeito de casar ou de se casar.
Etimologia (origem da palavra casamento). Casar + mento.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
É um progresso na marcha da Humanidade. [...] o casamento constitui um dos primeiros atos de progresso nas sociedades humanas, porque estabelece a solidariedade fraterna e se observa entre todos os povos, se bem que em condições diversas. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 695 e 696

O casamento é a união permanente de um homem e uma mulher, atraídos por interesses afetivos e vínculos sexuais profundos. Esta união não é uma invenção humana, mas, sim, o resultado da Lei Divina que nos criou para o regime de interdependência. [...] Com a união conjugal, nasce automaticamente o compromisso de um para com o outro, pois ambos viverão na dependência um do outro. [...] O casamento não é, pois, somente um contrato de compromisso jurídico, mas, muito mais, um contrato espiritual de consciência para consciência, de coração para coração, onde surgem compromissos mútuos: materiais, afetivos, morais, espirituais e cármicos, determinando responsabilidades intransferíveis de apoio mútuo. A responsabilidade conjugal não se resume simplesmente em adquirir um título de mulher e de marido, de mãe e de pai, mas, muito mais, o desenvolvimento da compreensão precisa, do desejo sincero e do esforço constante para cumprir da melhor maneira possível os compromissos individuais, visando a um fim único, que é a sustentação da união para a felicidade mútua dos cônjuges e, conseqüentemente, a dos filhos. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18

A união conjugal será sempre oportunidade bendita a todas as criaturas humanas, no processo contínuo das reencarnações redentoras, de desenvolver, aperfeiçoar, purificar e sublimar as energias criadoras do sexo, tendo por base a força motriz do coração renovado no amor de Jesus Cristo.
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

[...] uma instituição divina, destinada, não só à conservação da Humanidade, como também a oferecer aos espíritos, que se unem no grupo familiar, apoio recíproco para suportarem as provas da existência [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -

[...] o casamento é um compromisso assumido por dois seres, que se predispõem a uma assistência mútua.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

Os liames conjugais [...] são, em verdade, abençoada escola onde almas que já descortinaram horizontes mais luminosos realizam o aprendizado superior.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 14

[...] o casamento, aos olhos de Deus, consiste no acordo livre, livremente aceito e, até à morte de um dos cônjuges, mantido pela união dos dois corpos para a reprodução e pela das almas para a execução da lei de amor e de caridade e cumprimento de todos os deveres que aquela união lhes impõe reciprocamente e com respeito aos filhos, que ambos terão de encaminhar na vida.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 3

[...] consenso de duas almas que se ligam pelos sentimentos recíprocos de afeto e de amor para a constituição da família [...].
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

A Doutrina Espírita é bastante clara quanto à seriedade do vínculo matrimonial demonstrando que ele é, geralmente, fruto de planejamento espiritual, e que, ao se ligarem, os cônjuges assumem compromissos muito sérios, não tão-somente em relação ao próprio ajuste, mas, particularmente, no concernente aos filhos.
Referencia: SIMONETTI, Richard• A voz do monte• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - O problema do divórcio

[...] há casamento de amor, de fraternidade, de provação, de dever. [...] O matrimônio espiritual realiza-se, alma com alma, representando os demais simples conciliações indispensáveis à solução de necessidades ou processos retificadores, embora todos sejam sagrados.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 38

Fonte: febnet.org.br

Casar

Dicionário Comum
verbo intransitivo Unir pelos laços conjugais.
verbo transitivo Dar em casamento: casar uma filha.
Figurado Juntar, unir, aliar: casar o útil ao agradável.
verbo pronominal Contrair matrimônio.
Juntar-se, unir-se.
Fonte: Priberam

Caso

Dicionário Comum
substantivo masculino O que acontece, ou pode acontecer; fato, ocorrência, acontecimento.
Situação que define um acontecimento; circunstância, conjuntura.
Reunião do que ocorre num dado momento; ocorrência.
[Popular] Aventura amorosa fora do casamento: estou tendo um caso.
[Popular] Pessoa com quem se tem essa aventura: foi meu caso por anos!
Narrativa breve; historieta, conto, história.
Gramática Flexão que indica a função sintática: caso nominativo.
expressão Vir ao caso. Ser a propósito: isso não vem ao caso!
De caso pensado. De maneira premeditada: fugiu de caso pensado.
Em todo (qualquer) caso. Seja como for: em todo caso, vamos!
Fazer caso de. Dar importância: fica fazendo caso com qualquer coisa!
Dar-se o caso. Acontecer alguma coisa.
Caso de consciência. Dúvida de procedimento.
Etimologia (origem da palavra caso). Do latim casus.
Fonte: Priberam

Dicionário de Sinônimos
conjuntura, circunstância, situação, suposição, hipótese. – Bruns. distingue assim as três primeiras palavras deste grupo: “Caso se diz do que se considera possível: em caso de desgraça; se se der o caso de não ter ele filhos. Particularmente se diz de todas as hipóteses que se podem considerar nas ciências abstratas. Também se diz de um fato que apresenta tal ou tal caráter, sempre que este fato se possa relacionar com princípio geral: aos casos particulares não têm os magistrados senão leis gerais para aplicar. – Circunstância (do latim circumstantia, de circumstare ‘estar à roda de’) diz-se das particularidades de um fato, ou das coisas que, separadas do fato, têm com ele alguma relação imediata: os crimes perdem muito da sua gravidade quando neles ocorrem circunstâncias atenuantes. – Conjuntura é o vocábulo com que se indica o conjunto de circunstâncias que nem estão no fato, nem com ele se relacionam imediatamente, mas que, contudo, têm com ele alguma relação. Um sinonimista francês, Roubaud, compara a conjuntura com a circunstância dizendo: A conjuntura e a circunstância estão para o fato como dois círculos concêntricos estão para um ponto dado: a circunstância é o círculo circunscrito na conjuntura, porque esta só de longe se relaciona com o ponto de que aquela está próxima. A conjuntura, assim como a circunstância, pode ser favorável ou desfavorável.” – Situação é, aqui, “o conjunto de circunstâncias que determinam o estado ou a condição de uma coisa, pessoa, sucesso, etc., num dado momento.” A situação em que me encontro agora; a situação atual do país; a situação da França em 93. – De suposição e hipótese escreve Roq.: “Além da primeira diferença que há entre estas palavras (e que consiste em ser um, suposição, termo vulgar, e outro, termo científico, distinguem-se mais em que: a hipótese é uma suposição puramente ideal, e a suposição toma-se por uma proposição ou verdadeira ou aprovada. A hipótese é mais certa, menos precária; funda-se numa verdade filosófica; a suposição é gratuita, só tem por base a verossimilhança. – A hipótese toma-se muitas vezes por um conjunto de proposições unidas e ordenadas, de modo que formam um corpo ou sistema. Os sistemas de Descartes, de Newton, de Leibnitz chamam-se hipóteses e não suposições. A hipótese refere-se às ciências: à instrução, à inteligência, à explicação das coisas; a suposição é mais familiar, entra na conversação ordinária, e muitas vezes se toma em mau sentido, como alegação, gratuita ou falsa, que não tem outro fundamento que a má vontade da pessoa que supõe.” Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 257
Fonte: Dicio

Causa

Dicionário Comum
substantivo feminino Aquilo que faz com que uma coisa seja, exista ou aconteça.
O que é princípio, razão ou origem de alguma coisa; motivo.
O que pode acontecer; fato ou acontecimento.
[Jurídico] O motivo pelo qual alguém se propõe a contratar: causa lícita, ilícita.
[Jurídico] Razão que leva alguém dar início a um processo judicial; esse processo; ação, demanda: causa cível.
Interesse coletivo a partir do qual um grupo se rege; partido: a causa do povo.
Etimologia (origem da palavra causa). Do latim causa; caussa.ae.
Fonte: Priberam

Dicionário de Sinônimos
motivo, razão, móvel, pretexto. – Todas estas palavras designam aquilo que se tem como determinante das nossas ações; mas não poderiam ser aplicadas indistintamente, mesmo aquelas que parecem mais semelhantes. – Causa é o que produz uma ação; em certos casos, é o fato em virtude Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 259 do qual se dá um outro fato. F. deixou de vir devido ao mau tempo (o mau tempo foi causa da ausência). A causa da intervenção da força pública foi o tumulto que ali se levantou. – Motivo e móvel são os nomes que damos ao fato, à consideração, ao intento, etc., que nos leva a fazer alguma coisa ou a agir de certo modo em dadas circunstâncias. – Motivo é simplesmente o que opera em nós excitando-nos, impelindo a nossa vontade de praticar uma ação, ou de conduzir-nos deste ou daquele modo em dadas circunstâncias. – Móvel é “um motivo mais ponderoso, que opera tanto sobre o espírito como sobre o coração”. – Razão é “o motivo que se invoca para justificar algum ato, o móvel que se dá como causa da ação”. – Pretexto é “uma razão falsa ou fictícia que se dá para não dar a verdadeira”.
Fonte: Dicio

Dicionário da FEB
A Causa é a mola oculta que aciona a vida universal.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 3, cap• 15

Fonte: febnet.org.br

Chamado

Dicionário Comum
chamado adj. 1. Que se chamou. 2. Denominado, apelidado. S. .M Chamada.
Fonte: Priberam

Circuncisão

Dicionário da Bíblia de Almeida
Circuncisão Cerimônia religiosa em que é cortada a pele, chamada prepúcio, que cobre a ponta do órgão sexual masculino. Os meninos israelitas eram circuncidados no oitavo dia após o seu nascimento. A circuncisão era sinal da ALIANÇA que Deus fez com o povo de Israel (Gn 17:9-14). No NT o termo às vezes é usado para designar os israelitas (Gl 2:8); (Cl 4:11);
v. NTLH). Outras vezes significa a circuncisão espiritual, que resulta numa nova natureza, a qual é livre do poder das paixões carnais e obediente a Deus (Jr 4:4); (Rm 2:29); (Cl 2:11); (Fhp
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Circuncisão Remoção do excesso de prepúcio. Essa prática, conhecida em hebraico como “berit miláh” (aliança da circuncisão), é um dos mandamentos essenciais do judaísmo. Deve realizar-se no oitavo dia após o nascimento. Concluída a circuncisão, o menino recebia seu nome (ou nomes) hebraico. Os convertidos ao judaísmo deviam circuncidar-se e, em caso de já tê-lo feito, somente se lhes fazia brotar uma simbólica gota de sangue. Jesus foi circuncidado (Lc 1:21), mas o cristianismo posterior eximiu os convertidos desse rito e do cumprimento da Lei mosaica (At 15).
Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário Etimológico
do latim Circum, em redor, e Caedere, cortar. Cortar ao redor
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Dicionário Comum
substantivo feminino Retirada completa do prepúcio, da pele que protege a ponta, glande, do pênis, geralmente por razões religiosas ou por higiene; circuncisão masculina.
Religião Cerimônia religiosa que, sendo tradicional em determinadas culturas ou povos, tem a finalidade de remover o prepúcio como sinal de inclusão.
Religião A cerimônia em que se festeja a circuncisão de Jesus Cristo.
Por Extensão Em algumas culturas consideradas primitivas, a supressão ou retirada do clitóris e dos pequenos lábios do órgão genital de mulheres jovens; circuncisão feminina.
Etimologia (origem da palavra circuncisão). Do latim circuncisio.onis.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Esta cerimônia foi ordenada por Deus a Abraão e seus descendentes, como sinal do Pacto estabelecido entre o Senhor e o povo escolhido. o rito fazia parte da herança comum a hebreus, cananeus e outras nações da antigüidade, constituindo uma notável exceção os filisteus, que são expressamente designados como incircuncisos (em 1 Sm freqüentes vezes). Era condição necessária na nacionalidade judaica. Toda criança de sexo masculino devia receber a cincuncisão, quando chegasse ao oitavo dia do seu nascimento. igualmente os escravos, quer nascidos em casa ou comprados tinham de ser circuncidados. Nenhum estrangeiro podia comer o cordeiro na celebração da Páscoa, a não ser que todos os varões da sua família fossem circuncidados, tornando-se então, de fato, judeu (Êx 12:48). A obrigação de serem circuncidados os gentios que se convertiam ao Cristianismo foi uma questão que se levantou na igreja apostólica, dando causa a grandes inquietações. A paz da igreja de Antioquia foi perturbada pelos mestres judaizantes, que diziam aos gentios convertidos: ‘Se não vos circuncidardes segundo o costume de Moisés, não podeis ser salvos’ (At 15:1) – mas os apóstolos e presbíteros decidiram, em Jerusalém, que os gentios estavam inteiramente livres de toda obrigação a respeito de qualquer rito judaico (At 15:22-29). A maneira de pensar do Apóstolo Paulo, neste assunto, pode ver-se em Gl 5:6Rm 3:30-4.9 a 12 – 1 Co 7.18,19 – Fp 3:2 – e também em At 16:3 e Gl 2:3. Todavia, o Cristianismo apoderou-se do significado espiritual da circuncisão. A qualificação de ‘incircunciso’ era, no Antigo Testamento, aplicada aos lábios, aos ouvidos e aos corações (Êx 6:12Jr 6:10 – e Lv 26:41). Declara-se, no Novo Testamento, que a verdadeira circuncisão é ‘do coração, no espírito, não segundo a letra’ (Rm 2:29). São os cristãos que pela sua fé constituem a circuncisão no sentido espiritual (Fp 3:3, cp com Gl 2:11).
Fonte: Dicionário Adventista

Coisas

Dicionário Comum
coisa | s. f. | s. f. pl.

coi·sa
(latim causa, -ae, causa, razão)
nome feminino

1. Objecto ou ser inanimado.

2. O que existe ou pode existir.

3. Negócio, facto.

4. Acontecimento.

5. Mistério.

6. Causa.

7. Espécie.

8. [Informal] Qualquer pessoa do sexo feminino cujo nome se ignora ou não se quer nomear.

9. [Informal] Órgão sexual feminino.

10. Qualquer objecto que não se quer ou não se consegue nomear (ex.: essa coisa não serve para nada).

11. [Informal] Órgão sexual masculino. = COISO

12. [Brasil: Nordeste] Cigarro de haxixe ou marijuana. = BASEADO


coisas
nome feminino plural

13. Bens.


aqui há coisa
[Informal] Expressão que indica que algo levanta suspeitas ou dúvidas. = AQUI HÁ GATO

coisa alguma
O mesmo que nada.

coisa de
[Informal] Aproximadamente, cerca de.

coisa nenhuma
Usa-se para negar a ausência total de objectos, coisas, ideias, conceitos, etc. (ex.: não se lembrou de coisa nenhuma para dizer; coisa nenhuma lhe parecia interessante). = NADA

coisas da breca
[Informal] Coisas inexplicáveis, espantosas.

coisas do arco-da-velha
[Informal] Histórias extraordinárias, inverosímeis.

coisas e loisas
[Informal] Grande quantidade de coisas diversificadas.

[Informal] Conjunto de coisas indeterminadas.

como quem não quer a coisa
[Informal] Dissimuladamente.

fazer as coisas pela metade
[Informal] Não terminar aquilo que se começou.

mais coisa, menos coisa
[Informal] Aproximadamente.

não dizer coisa com coisa
[Informal] Ter um discurso desconexo; dizer disparates, coisas sem sentido.

não estar com coisas
[Informal] Agir prontamente, sem hesitar.

não estar/ser (lá) grande coisa
[Informal] Não estar/ser particularmente bom ou extraordinário.

ou coisa que o valha
[Informal] Ou algo parecido.

pôr-se com coisas
[Informal] Arranjar problemas ou dificuldades onde não existem.

que coisa
[Informal] Exclamação que se usa para exprimir espanto, desagrado ou irritação.

ver a
(s): coisa
(s): malparada(s)
[Informal] Prever insucesso ou perigo aquando da realização de algo.


Sinónimo Geral: COUSA

Fonte: Priberam

Como

Dicionário de Sinônimos
assim como, do mesmo modo que..., tal qual, de que modo, segundo, conforme. – A maior parte destas palavras podem entrar em mais de uma categoria gramatical. – Como significa – “de que modo, deste modo, desta forma”; e também – “à vista disso”, ou – “do modo que”. Em regra, como exprime relação comparativa; isto é – emprega-se quando se compara o que se vai afirmar com aquilo que já se afirmou; ou aquilo que se quer, que se propõe ou se deseja, com aquilo que em mente se tem. Exemplos valem mais que definições: – Como cumprires o teu dever, assim terás o teu destino. – O verdadeiro Deus tanto se vê de dia, como de noite (Vieira). – Falou como um grande orador. – Irei pela vida como ele foi. – Assim como equivale a – “do mesmo modo, de igual maneira que”... Assim como se vai, voltar-se-á. Assim como o sr. pede não é fácil. Digo-lhe que assim como se perde também se ganha. Destas frases se vê que entre como e assim como não há diferença perceptível, a não ser a maior força com que assim como explica melhor e acentua a comparação. – Nas mesmas condições está a locução – do mesmo modo que... Entre estas duas formas: “Como te portares comigo, assim me portarei eu contigo”; “Do mesmo modo que te portares comigo, assim (ou assim mesmo) me portarei contigo” – só se poderia notar a diferença que consiste na intensidade com que aquele mesmo modo enuncia e frisa, por assim dizer, a comparação. E tanto é assim que em muitos casos 290 Rocha Pombo não se usaria da locução; nestes, por exemplo: “Aqueles olhos brilham como estrelas”; “A menina tem no semblante uma serenidade como a dos anjos”. “Vejo aquela claridade como de um sol que vem”. – Tal qual significa – “de igual modo, exatamente da mesma forma ou maneira”: “Ele procedeu tal qual nós procederíamos” (isto é – procedeu como nós rigorosamente procederíamos). Esta locução pode ser também empregada como adjetiva: “Restituiu-me os livros tais quais os levara”. “Os termos em que me falas são tais quais tenho ouvido a outros”. – De que modo é locução que equivale perfeitamente a como: “De que modo quer o sr. que eu arranje o gabinete?” (ou: Como quer o sr. que eu arranje...). – Segundo e conforme, em muitos casos equivalem também a como: “Farei conforme o sr. mandar” (ou: como o sr. mandar). “Procederei segundo me convier” (ou: como me convier).
Fonte: Dicio

Dicionário Comum
como adv. 1. De que modo. 2. Quanto, quão. 3. A que preço, a quanto. Conj. 1. Do mesmo modo que. 2. Logo que, quando, assim que. 3. Porque. 4. Na qualidade de: Ele veio como emissário. 5. Porquanto, visto que. 6. Se, uma vez que. C. quê, incomparavelmente; em grande quantidade: Tem chovido como quê. C. quer, loc. adv.: possivelmente. C. quer que, loc. conj.: do modo como, tal como.
Fonte: Priberam

Consentimento

Dicionário Comum
consentimento s. .M 1. Ato de consentir. 2. Anuência, aprovação. 3. Aprovação tácita.
Fonte: Priberam

Contanto

Dicionário Comum
advérbio Sob determinada conjuntura; cuja realização está dependente de determinados acontecimentos, condições específicas.
locução adverbial Contanto que. Sob determinada circunstância ou desde que: eu me caso com você, contanto que você me ame.
Etimologia (origem da palavra contanto). Com + tanto.
Fonte: Priberam

Conter

Dicionário Comum
verbo transitivo direto Reprimir o funcionamento de; impedir o desenvolvimento ou o avanço de: não pude conter os manifestantes.
Possuir capacidade de abrigar; incluir na sua extensão; encerrar: quantos lugares contém esse auditório?
verbo transitivo direto e pronominal Exercer domínio acerca de (algo, alguém ou si mesmo); reprimir-se: conter desperdício; precisou se conter para não machucá-lo.
Reter; carregar em si; guardar em si; encerrar: o documento contém as.
Informações mais importantes; nesta análise se contém os fundamentos do capitalismo.
verbo pronominal Condensar-se (sintetizar) em (alguma coisa): seu talento se contém nas artes plásticas.
Manter o mesmo estado ou condição; preservar-se: contém-se desempregada por preguiça.
Etimologia (origem da palavra conter). Do latim continere.
Fonte: Priberam

Conveniente

Dicionário Comum
adjetivo Que convém por ser apropriado ou oportuno; favorável ou interessante.
Que ocorre de maneira oportuna; que é realizado no exato momento; desenvolvido corretamente e que alcança resultados proveitosos.
Que está em conformidade com o que pode ser mais correto para determinadas circunstâncias; apropriado.
Que se enquadra ou respeita regras; que atende as expectativas; decente ou decoroso.
Etimologia (origem da palavra conveniente). Do latim conveniens.entis.
Fonte: Priberam

Dicionário de Sinônimos
decente, decoroso, honesto, discreto. – Comparando estes adjetivos, tomados na acepção em que se referem ao modo de parecer, aos costumes, etc., escreve Bruns., quanto aos três primeiros: – Conveniente é termo genérico que se aplica a tudo quanto está em conformidade com o bem, seja qual for o aspeto sob o qual se encare a coisa que de conveniente é qualificada. – Decente dizemos do que é conveniente com relação às regras da moral exterior, das convenções sociais, do respeito que todos nós devemos a nós próprios e aos outros. – Decoroso dizemos com relação às regras do uso, da civilidade, da sociedade. O que é decoroso fica-nos bem, e contribui para que façam de nós boa opinião. – Honesto, aqui, confunde-se com decente e decoroso: é o que parece não só correto (ainda que com simplicidade) como grave, comedido, fiel à moral vigente. Conquanto em si mesma a honestidade não seja uma virtude exterior, emprega-se muito frequentemente o termo honesto como referindo-se apenas à boa aparência. – Discreto é propriamente aquele que, do que sabe, nada diz que possa comprometer alguém ou a si mesmo; e neste grupo figura para designar a pessoa que é, nos seus modos, no seu falar, muito cuidadosa em não sair nunca da justa medida.
Fonte: Dicio

Coração

Dicionário da Bíblia de Almeida
Coração
1) Órgão que bombeia o sangue (Ex 28:29).

2) Em sentido figurado, o coração é a sede do intelecto (Gn 6:5), dos sentimentos (1Sm 1:8) e da vontade (Sl 119:2).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Coração Nos evangelhos, a palavra tem um conteúdo simbólico, servindo para designar os sentimentos (Jo 16:6.22), o íntimo da personalidade (Mt 15:8; Mc 7:6), a origem do pensamento (Mc 2:6.8; Lc 3:15) e do entendimento (Lc 24:25). Também em sentido figurado, afirma-se que o coração é o lugar das decisões morais (Mt 22:37; Mc 12:30; Lc 10:27) e, por isso, onde se opta pela fé e se acolhe Jesus (Lc 24:32) ou ainda onde acontece a incredulidade (Mc 6:52). Quem decidiu seguir Jesus tem um coração puro (Mt 5:8) e nele reina a paz (Jo 14:1.27).
Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário Comum
substantivo masculino Órgão torácico, oco e muscular, que funciona como o motor central da circulação do sangue.
Figurado Parte anterior do peito em que se sente as pulsações cardíacas.
Objeto com a forma estilizada desse órgão: corrente um coração de prata.
Figurado Conjunto das faculdades emocionais; sede da afetividade; caráter, índole: tem um bom coração.
Figurado O que se traz na memória: trago seu nome gravado em meu coração.
Figurado Demonstração de afeição; amor: conquistaste meu coração.
Figurado Parte central de alguma coisa; objeto situado no centro: sua casa fica no coração da cidade.
expressão Coração duro. Coração de pedra; pessoa sem sentimentos.
Coração de leão. Grande coragem.
Coração mole. Predisposição para se comover ou se emocionar.
Coração de ouro. Generosidade, grande bondade.
Abrir o coração. Fazer confidências.
Cortar o coração. Causar grande dor ou constrangimento.
Com o coração nas mãos. Com toda a sinceridade.
De coração ou de todo o coração. Com o máximo de empenho; com toda a boa vontade; com toda a sinceridade.
Sem coração. Diz-se da pessoa insensível.
[Medicina] Coração de atleta. Hipertrofia do coração por excesso de exercício.
[Medicina] Coração artificial. Aparelho destinado a assegurar a circulação do sangue, quando necessário isolar do circuito sanguíneo do coração natural, para uma intervenção cirúrgica.
Etimologia (origem da palavra coração). Pelo espanhol corazón.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
[...] O coração, por exemplo, é o recanto por onde flui o calor suave e generoso das boas impressões que ele guarda acerca da vida e das esperanças por tempos melhores. É o espaço interior propício a que se realize sua capacidade de acolher em plenitude a lei do Amor e suas manifestações.
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O coração é o meu templo

[...] O coração é o terreno que mais deveremos cultivar, pois é dele que nascem as forças de nossa vida. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

Espontaneidade do sentimento nos nossos atos, nas idéias e em sua expressão.
Referencia: DELANNE, Gabriel• O fenômeno espírita: testemunho dos sábios• Traduzido da 5a ed• francesa por Francisco Raymundo Ewerton Quadros• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mediunidades diversas

[...] o coração é mais do que a bomba que impulsiona o sangue por todo o organismo. Sendo o órgão fisiológico mais resistente que se conhece no ser pensante, porquanto começa a pulsar a partir do vigésimo quinto dia de vida do feto, continua em ação palpitando cem mil vezes diariamente, no que resultam quarenta milhões de vezes por ano, e quando cessa a vida se desorganiza, advindo a morte dos equipamentos orgânicos com a sua conseqüente degenerescência. A pouco e pouco, alguns cientistas dão-se conta de que ele é portador de uma energia vital, que o mantém e o impulsiona ininterruptamente. Essa energia seria permutável, podendo ser intercambiada com outros indivíduos que se beneficiariam ou não, conforme o teor de que se constitua, positiva ou negativa, cálida ou fria, estimuladora ou indiferente. Seguindo essa linha de raciocínio, estão concluindo que esse órgão é portador da faculdade de pensar, tornando afirmativa a tradicional voz do coração a que se referem poetas, escritores, artistas, amantes e... Jesus.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cérebro e coração

Nosso coração é um templo que o Senhor edificou, a fim de habitar conosco para sempre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Bíblico
os hebreus empregavam esta palavra no sentido de ser a sede de toda a vida mental – inteligência, vontade e emoção (Ez 13:2os 7:11Lc 8:15At 16:14).
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Etimológico
Do latim cor, cordis, que significa “coração” ou “órgão que bombeia o sangue para o corpo”.
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Corpo

Dicionário Comum
substantivo masculino Constituição ou estrutura física de uma pessoa ou animal, composta por, além de todas suas estruturas e órgãos interiores, cabeça, tronco e membros.
Qualquer substância material, orgânica ou inorgânica: corpo sólido.
Parte material do animal, especialmente do homem, por oposição ao espírito; materialidade.
Pessoa morta; cadáver: autópsia de um corpo.
Parte principal e central de certos objetos: corpo central de um edifício.
Conjunto de pessoas que exercem a mesma profissão: corpo docente.
Tamanho de; estatura, robustez: corpo de atleta.
[Anatomia] Designação de certos órgãos de constituição especial: corpo cavernoso.
[Tipografia] Medida dos caracteres tipográficos, expressa em pontos: livro composto em corpo 7.
[Militar] Conjunto de militares que compõem um quadro, uma arma, um exército: corpo de infantaria.
expressão Corpo da guarda. Local onde estacionam os soldados que formam a guarda, exceto o sentinela.
Corpo de baile. Conjunto de dançarinos em um teatro.
Corpo de Deus. A festa do Santíssimo Sacramento, que se celebra na quinta-feira imediata ao domingo da Trindade.
Corpo diplomático. Conjunto de funcionários que representam os Estados estrangeiros junto a um governo ou a uma organização internacional (analogamente, diz-se corpo consular).
[Popular] Fechar o corpo. Fazer orações e benzeduras para tornar o corpo invulnerável a facadas, tiros, feitiços etc.; ingerir bebida alcoólica para tornar o corpo imune a doenças.
[Brasil] Tirar o corpo fora. Esquivar-se habilmente de algum encargo.
De corpo e alma. Completamente, inteiramente.
locução adverbial Corpo a corpo. Em luta corporal, sem uso de armas: enfrentaram-se corpo a corpo.
Etimologia (origem da palavra corpo). Do latim corpus.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino Constituição ou estrutura física de uma pessoa ou animal, composta por, além de todas suas estruturas e órgãos interiores, cabeça, tronco e membros.
Qualquer substância material, orgânica ou inorgânica: corpo sólido.
Parte material do animal, especialmente do homem, por oposição ao espírito; materialidade.
Pessoa morta; cadáver: autópsia de um corpo.
Parte principal e central de certos objetos: corpo central de um edifício.
Conjunto de pessoas que exercem a mesma profissão: corpo docente.
Tamanho de; estatura, robustez: corpo de atleta.
[Anatomia] Designação de certos órgãos de constituição especial: corpo cavernoso.
[Tipografia] Medida dos caracteres tipográficos, expressa em pontos: livro composto em corpo 7.
[Militar] Conjunto de militares que compõem um quadro, uma arma, um exército: corpo de infantaria.
expressão Corpo da guarda. Local onde estacionam os soldados que formam a guarda, exceto o sentinela.
Corpo de baile. Conjunto de dançarinos em um teatro.
Corpo de Deus. A festa do Santíssimo Sacramento, que se celebra na quinta-feira imediata ao domingo da Trindade.
Corpo diplomático. Conjunto de funcionários que representam os Estados estrangeiros junto a um governo ou a uma organização internacional (analogamente, diz-se corpo consular).
[Popular] Fechar o corpo. Fazer orações e benzeduras para tornar o corpo invulnerável a facadas, tiros, feitiços etc.; ingerir bebida alcoólica para tornar o corpo imune a doenças.
[Brasil] Tirar o corpo fora. Esquivar-se habilmente de algum encargo.
De corpo e alma. Completamente, inteiramente.
locução adverbial Corpo a corpo. Em luta corporal, sem uso de armas: enfrentaram-se corpo a corpo.
Etimologia (origem da palavra corpo). Do latim corpus.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
[...] O corpo é o invólucro material que reveste o Espírito temporariamente, para preenchimento da sua missão na Terra e execução do trabalho necessário ao seu adiantamento. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3, it• 5

[...] O corpo é apenas instrumento da alma para exercício das suas faculdades nas relações com o mundo material [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8, it• 10

[...] os corpos são a individualização do princípio material. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 79

[...] é a máquina que o coração põe em movimento. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 156

[...] O corpo não passa de um acessório seu, de um invólucro, uma veste, que ele [o Espírito] deixa, quando usada. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 3

[...] invólucro material que põe o Espírito em relação com o mundo exterior [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 10

[...] apenas um segundo envoltório mais grosseiro, mais resistente, apropriado aos fenômenos a que tem de prestar-se e do qual o Espírito se despoja por ocasião da morte.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, it• 10

[...] o corpo não é somente o resultado do jogo das forças químicas, mas, sim, o produto de uma força organizadora, persistente, que pode modelar a matéria à sua vontade.
Referencia: AKSAKOF, Alexandre• Um caso de desmaterialização parcial do corpo dum médium• Trad• de João Lourenço de Souza• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 5

Máquina delicada e complexa é o corpo humano; os tecidos que o formam originam-se de combinações químicas muito instáveis, devido aos seus componentes; e nós não ignoramos que as mesmas leis que regem o mundo inorgânico regem os seres organizados. Assim, sabemos que, num organismo vivo, o trabalho mecânico de um músculo pode traduzir-se em equivalente de calor; que a força despendida não é criada pelo ser, e lhe provém de uma fonte exterior, que o provê de alimentos, inclusive o oxigênio; e que o papel do corpo físico consiste em transformar a energia recebida, albergando-a em combinações instáveis que a emanciparão à menor excitação apropriada, isto é, sob ação volitiva, ou pelo jogo de irritantes especiais dos tecidos, ou de ações reflexas.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

O corpo de um animal superior é organismo complexo, formado por um agregado de células diversamente reunidas no qual as condições vitais de cada elemento são respeitadas, mas cujo funcionamento subordina-se ao conjunto. É como se disséssemos – independência individual, mas obediente à vida total.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

[...] o invólucro corporal é construído mediante as leis invariáveis da fecundação, e a hereditariedade individual dos genitores, transmitida pela força vital, opõe-se ao poder plástico da alma. É ainda por força dessa hereditariedade que uma raça não produz seres doutra raça; que de um cão nasça um coelho, por exemplo, e mesmo, para não irmos mais longe, que uma mulher de [...] raça branca possa gerar um negro, um pele-vermelha, e vice-versa. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

[...] é um todo, cujas partes têm um papel definido, mas subordinadas ao lugar que ocupam no plano geral. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 3

[...] não passa de um vestuário de empréstimo, de uma forma passageira, de um instrumento por meio do qual a alma prossegue neste mundo a sua obra de depuração e progresso. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 3

[...] O corpo material é apenas o instrumento ao agente desse corpo de essência espiritual [corpo psíquico]. [...]
Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - pt• 2, cap• 1

[...] Nosso corpo é o presente que Deus nos deu para aprendermos enquanto estamos na Terra. Ele é nosso instrumento de trabalho na Terra, por isso devemos cuidar da nossa saúde e segurança física.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

[...] Em o nosso mundo físico, o corpo real, ou duradouro, é um corpo etéreo ou espiritual que, no momento da concepção, entra a cobrir-se de matéria física, cuja vibração é lenta, ou, por outras palavras, se reveste dessa matéria. [...]
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 9

Neste mundo, são duais os nossos corpos: físico um, aquele que vemos e tocamos; etéreo outro, aquele que não podemos perceber com os órgãos físicos. Esses dois corpos se interpenetram, sendo, porém, o etéreo o permanente, o indestrutível [...].
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 14

[...] O corpo físico é apenas a cobertura protetora do corpo etéreo, durante a sua passagem pela vida terrena. [...]
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 14

Esse corpo não é, aliás, uma massa inerte, um autômato; é um organismo vivo. Ora, a organização dum ser, dum homem, dum animal, duma planta, atesta a existência duma força organizadora, dum espírito na Natureza, dum princípio intelectual que rege os átomos e que não é propriedade deles. Se houvesse somente moléculas materiais desprovidas de direção, o mundo não caminharia, um caos qualquer subsistiria indefinidamente, sem leis matemáticas, e a ordem não regularia o Cosmos.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 2

[...] O nosso corpo não é mais do que uma corrente de moléculas, regido, organizado pela força imaterial que nos anima. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 2, cap• 12

[...] complexo de moléculas materiais que se renovam constantemente.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• -

[...] é toda e qualquer quantidade de matéria, limitada, que impressiona os sentidos físicos, expressando-se em volume, peso... Aglutinação de moléculas – orgânicas ou inorgânicas – que modelam formas animadas ou não, ao impulso de princípios vitais, anímicos e espirituais. Estágio físico por onde transita o elemento anímico na longa jornada em que colima a perfeição, na qualidade de espírito puro...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 5

O corpo humano [...] serve de domicílio temporário ao espírito que, através dele, adquire experiências, aprimora aquisições, repara erros, sublima aspirações. Alto empréstimo divino, é o instrumento da evolução espiritual na Terra, cujas condições próprias para as suas necessidades fazem que a pouco e pouco abandone as construções grosseiras e se sutilize [...] serve também de laboratório de experiências, pelas quais os construtores da vida, há milênios, vêm desenvolvendo possibilidades superiores para culminarem em conjunto ainda mais aprimorado e sadio. Formado por trilhões e trilhões de células de variada constituição, apresenta-se como o mais fantástico equipamento de que o homem tem notícia, graças à perfei ção dos seus múltiplos órgãos e engrenagens [...].
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 5

[...] Vasilhame sublime, é o corpo humano o depositário das esperanças e o veículo de bênçãos, que não pode ser desconsiderado levianamente.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 5

O corpo é veículo, portanto, das pro-postas psíquicas, porém, por sua vez,muitas necessidades que dizem respei-to à constituição orgânica refletem-se nocampo mental.[...] o corpo é instrumento da aprendi-zagem do Espírito, que o necessita paraaprimorar as virtudes e também paradesenvolver o Cristo interno, que gover-nará soberano a vida quando superar osimpedimentos colocados pelas paixõesdesgastantes e primitivas. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cor-po e mente

O corpo é sublime instrumento elabo-rado pela Divindade para ensejar odesabrolhar da vida que se encontraadormecida no cerne do ser, necessitan-do dos fatores mesológicos no mundoterrestre, de forma que se converta emsantuário rico de bênçãos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Culto aosofrimento

[...] Constituído por trilhões de célulasque, por sua vez, são universos minia-turizados [...].[...] Um corpo saudável resulta tambémdo processo respiratório profundo,revitalizador, de nutrição celular.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conquista interna

Abafadouro das lembranças, é também o corpo o veículo pelo qual o espírito se retempera nos embates santificantes, sofrendo-lhe os impositivos restritivos e nele plasmando as peças valiosas para mais plena manifestação.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

[...] é sempre para o espírito devedor [...] sublime refúgio, portador da bênção do olvido momentâneo aos males que praticamos e cuja evocação, se nos viesse à consciência de inopino, nos aniquilaria a esperança da redenção. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

Sobre o corpo físico, o que se pode dizer logo de início é que ele constitui mecanismo extremamente sofisticado, formado de grande número de órgãos, que em geral trabalham em grupo, exercendo funções complementares, visando sempre a atingir objetivos bem determinados. Estes agrupamentos de órgãos são denominados aparelhos ou sistemas que, por sua vez, trabalham harmonicamente, seguindo a diretriz geral de manter e preservar a vida do organismo.
Referencia: GURGEL, Luiz Carlos de M• O passe espírita• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1

O corpo carnal é feito de limo, isto é, compõe-se dos elementos sólidos existentes no planeta que o Espírito tem que habitar provisoriamente. Em se achando gasto, desagrega-se, porque é matéria, e o Espírito se despoja dele, como nós nos desfazemos da roupa que se tornou imprestável. A isso é que chamamos morte. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 9a efusão

[...] o corpo físico é mero ponto de apoio da ação espiritual; simples instrumento grosseiro de que se vale o Espírito para exercer sua atividade física. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Sobrevivência e comunicabilidade dos Espíritos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 4

[...] O corpo físico nada é senão um instrumento de trabalho; uma vez abandonado pelo Espírito, é matéria que se decompõe e deixa de oferecer condições para abrigar a alma. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Sobrevivência e comunicabilidade dos Espíritos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 16

[...] O nosso corpo – além de ser a vestimenta e o instrumento da alma neste plano da Vida, onde somente nos é possível trabalhar mediante a ferramenta pesada dos órgãos e membros de nosso figurino carnal – é templo sagrado e augusto. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• Apenas uma sombra de mulher• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

[...] O corpo é o escafandro, é a veste, é o gibão que tomamos de empréstimo à Vida para realizarmos o nosso giro pelo mundo das formas. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 3

A bênção de um corpo, ainda que mutilado ou disforme, na Terra [...] é como preciosa oportunidade de aperfeiçoamento espiritual, o maior de todos os dons que o nosso planeta pode oferecer.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 17

[...] o corpo humano é apenas um aparelho delicado, cujas baterias e sistemas condutores de vida são dirigidos pelas forças do perispírito, e este, por sua vez, comandado será pela vontade, isto é, a consciência, a mente.
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Recordações da mediunidade• Obra mediúnica orientada pelo Espírito Adolfo Bezerra de Menezes• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

O corpo carnal, ou corpo material terreno, o único a constituir passageira ilusão, pois é mortal e putrescível, uma vez, que se origina de elementos exclusivamente terrenos. [...]
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap 8

[...] [no corpo] distinguimos duas coisas: a matéria animal (osso, carne, sangue, etc.) e um agente invisível que transmite ao espírito as sensações da carne, e está às ordens daquele.
Referencia: ROCHAS, Albert de• A Levitação• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1980• - Os limites da Física

[...] Tradicionalmente visto pelas religiões instituídas como fonte do pecado, o corpo nos é apresentado pela Doutrina Espírita como precioso instrumento de realizações, por intermédio do qual nos inscrevemos nos cursos especializados que a vida terrena nos oferece, para galgarmos os degraus evolutivos necessários e atingirmos as culminâncias da evolução espiritual. [...]
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Adolescência – tempo de transformações

O corpo é o primeiro empréstimo recebido pelo Espírito trazido à carne.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 34

O corpo físico é apenas envoltório para efeito de trabalho e de escola nos planos da consciência.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Museu de cera

[...] é passageira vestidura de nossa alma que nunca morre. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 2

O veículo orgânico para o espírito reencarnado é a máquina preciosa, capaz de ofertar-lhe às mãos de operário da Vida Imperecível o rendimento da evolução.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33

O corpo nada mais é que o instrumento passivo da alma, e da sua condição perfeita depende a perfeita exteriorização das faculdades do espírito. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 36

[...] O corpo de carne é uma oficina em que nossa alma trabalha, tecendo os fios do próprio destino. Estamos chegando de longe, a revivescer dos séculos mortos, como as plantas a renascerem do solo profundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 35

O corpo é um batel cujo timoneiro é o espírito. À maneira que os anos se desdobram, a embarcação cada vez mais entra no mar alto da experiência e o timoneiro adquire, com isto, maior responsabilidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões

O corpo físico é máquina viva, constituída pela congregação de miríades de corpúsculos ativos, sob o comando do espírito que manobra com a rede biológica dentro das mesmas normas que seguimos ao utilizar a corrente elétrica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Mentalismo

[...] o corpo físico na crosta planetária representa uma bênção de Nosso Eterno Pai. Constitui primorosa obra da Sabedoria Divina, em cujo aperfeiçoamento incessante temos nós a felicidade de colaborar. [...] [...] O corpo humano não deixa de ser a mais importante moradia para nós outros, quando compelidos à permanência na crosta. Não podemos esquecer que o próprio Divino Mestre classificava-o como templo do Senhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 12

[...] O corpo carnal é também um edifício delicado e complexo. Urge cuidar dos alicerces com serenidade e conhecimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 14

[...] o corpo do homem é uma usina de forças vivas, cujos movimentos se repetem no tocante ao conjunto, mas que nunca se reproduzem na esfera dos detalhes. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 29

[...] O corpo humano é campo de forças vivas. Milhões de indivíduos celulares aí se agitam, à moda dos homens nas colônias e cidades tumultuosas. [...] esse laboratório corporal, transformável e provisório, é o templo onde poderás adquirir a saúde eterna do Espírito. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 30

No corpo humano, temos na Terra o mais sublime dos santuários e uma das supermaravilhas da Obra Divina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 3

O corpo é para o homem santuário real de manifestação, obra-prima do trabalho seletivo de todos os reinos em que a vida planetária se subdivide.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4

O corpo de quem sofre é objeto sagrado.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 53

O corpo é a máquina para a viagem do progresso e todo relaxamento corre por conta do maquinista.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 55

Fonte: febnet.org.br

Cristo

Dicionário da Bíblia de Almeida
Cristo V. JESUS CRISTO e MESSIAS.
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Cristo Literalmente, ungido. Palavra grega equivalente ao hebraico messias. Aparece 531 vezes no Novo Testamento, das quais 16 estão em Mateus, 7 em Marcos, 12 em Lucas e 19 em João.

Os discípulos de Jesus reconheceram-no como tal (Mc 8:27ss.) e o mesmo aconteceu com muitos de seus contemporâneos judeus. A razão de tal comportamento provém, primeiramente, da autoconsciência de messianidade de Jesus e de tê-la transmitido às pessoas que o rodeavam.

As fontes ressaltam igualmente que tanto as palavras de Jesus como suas ações denotam que ele tinha essa pretensão: reinterpretar a Lei (Mt 5:22.28.32.34 etc.); designar seus seguidores como os do Cristo (Mt 10:42); distinguir-se como o verdadeiro Cristo entre os falsos (Mc 13:6; Mt 24:5); aplicar a si mesmo títulos messiânicos (Mc 10:45 etc.); a insistência no cumprimento das profecias messiânicas (Lc 4:16-30; Mt 11:2-6 etc.); a entrada triunfal em Jerusalém; virar as mesas no Templo; a inauguração da Nova Aliança na Última Ceia etc.

Não é estranho, por isso, ser executado pelos romanos por essa acusação. Deve-se ainda ressaltar que sua visão messiânica não era violenta, mas se identificava com a do Servo sofredor de Isaías 53, razão pela qual refutou outras interpretações da missão do messias (Jo 6:15), que os discípulos mais próximos apresentavam (Mt 16:21-28; Lc 22:23-30).

O termo ficou associado de forma tão estreita ao nome de Jesus, que é usado como uma espécie de nome pessoal e daí procede o popular termo Jesus Cristo.

J. Klausner, o. c.; D. Flusser, o. c.; O. Cullmann, Christology of the New Testament, Londres 1975; R. P. Casey, “The Earliest Christologies” no Journal of Theological Studies, 9, 1958; K. Rahner e W. Thüsing, Cristología, Madri 1975; César Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; m. Gourgues, Jesús ante su pasión y muerte, Estella 61995; E. “Cahiers Evangile”, Jesús, Estella 41993.

Autor: César Vidal Manzanares

Quem é quem na Bíblia?

(Veja o artigo principal em Jesus e Senhor). O nome “Cristo”, quando se refere a Jesus, é usado numerosas vezes no NT. O vocábulo combinado “Jesus Cristo” ocorre apenas cinco vezes nos evangelhos, mas, no restante do NT, torna-se a designação principal usada para o Filho de Deus (127 vezes). Em algumas passagens bíblicas, o termo “Cristo” indica que se tornou pouco mais do que um sobrenome para Jesus. Supor, entretanto, que este nome nunca signifique mais do que isso é perder a maior parte da mensagem do NT sobre o Filho de Deus.

Autor: Paul Gardner

Dicionário da FEB
[...] o Mestre, o Modelo, o Redentor.
Referencia: KARDEC, Allan• A prece: conforme o Evangelho segundo o Espiritismo• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

O Cristo [...] é o Redentor do mundo, mas não o único Messias de cujas obras há sido testemunha a Terra. Uma multidão de Espíritos superiores, encarnados entre nós, havia ele de ter por auxiliares na sua missão libertadora. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 24a efusão

Cristo, pedra angular da civilização do porvir. [...]
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23

[...] arquétipo do Amor Divino [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2

[...] modelo, paradigma de salvação.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5

[...] médium de Deus [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 8

Cristo é o mensageiro da Eterna Beleza, gravando, ainda e sempre, poemas de alegria e paz, consolação e esperança nas páginas vivas do coração humano.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mensagem a Hernani

Para nós, calcetas deste mundo, Cristo é a luz Espiritual que nos desvenda a glória da vida superior e nos revela a Paternidade Divina. Em razão disso Ele foi e é a luz dos homens, que resplandece nas trevas da nossa ignorância, para que nos tornemos dignos filhos do Altíssimo.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - A criação da Terra

O Cristo é o candeeiro de ouro puríssimo e perfeito, e esse ouro foi estendido a martelo na cruz, que se tornou o símbolo da nossa redenção. Sua luz é a vida, a alegria e a graça que nos inundam as almas. Façamos do nosso coração um tabernáculo e essa luz brilhará nele eternamente.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

[...] Cristo é o leme nas tempestades emocionais, o ponto de segurança em toda crise da alma.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Ao encontro da paz

[...] Cristo Jesus é e será o alfa e o ômega deste orbe que hospeda a família humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alfa e ômega

Cristo é o Sol Espiritual dos nossos destinos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 1

O Cristo, porém, é a porta da Vida Abundante.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 172

[...] Filho de Deus e emissário da sua glória, seu maior mandamento confirma Moisés, quando recomenda o amor a Deus acima de todas as coisas, de todo o coração e entendimento, acrescentando, no mais formoso decreto divino, que nos amemos uns aos outros, como Ele próprio nos amou. [...] [...] O Cristo é vida, e a salvação que nos trouxe está na sagrada oportunidade da nossa elevação como filhos de Deus, exercendo os seus gloriosos ensinamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 5

[...] O Cristo é o amor vivo e permanente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 6

[...] O Cristo é um roteiro para todos, constituindo-se em consolo para os que choram e orientação para as almas criteriosas, chamadas por Deus a contribuir nas santas preocupações do bem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 9

[...] Divino Amigo de cada instante, através de seus imperecíveis ensinamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5

O Cristo é o nosso Guia Divino para a conquista santificante do Mais Além...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Definindo rumos

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Bíblico
Ungido , (hebraico) – Messias.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
substantivo masculino Designação somente atribuída a Jesus que significa ungido, consagrado; deve-se usar com as iniciais maiúsculas.
Por Extensão A representação de Jesus Cristo na cruz, crucificado.
Uso Informal. Quem sofre muitas injustiças ou maus-tratos.
Antes de Cristo. a.C. Designação do que ocorreu antes da era cristã.
Depois de Cristo. d.C. Designação do que ocorreu após a era cristã.
Ser o cristo. Uso Popular. Sofrer com os erros de outra pessoa: sempre fui o cristo lá de casa!
Etimologia (origem da palavra cristo). Do grego khristós.é.on.
Fonte: Priberam

Cuidado

Dicionário Comum
cuidado adj. Pensado, meditado, refletido. S. .M 1. Desvelo, solicitude. 2. Precaução, atenção. 3. Pessoa ou coisa objeto de desvelos. Interj. Atenção! Cautela!
Fonte: Priberam

Da

Dicionário Comum
contração Combinação da preposição de com o artigo ou pronome demonstrativo feminino a.
Tendo em conta o que foi dito anteriormente: esta prova é da Joana.
Sobre algo ou alguém já mencionado inicialmente num período: uma ação parecida da que ela participou.
Sobre o que não se sabe; daquela: não fale da aluna desta maneira.
Etimologia (origem da palavra da). Contração da preposição "de" + art. def. ou pronome dem. "a".
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
contração Combinação da preposição de com o artigo ou pronome demonstrativo feminino a.
Tendo em conta o que foi dito anteriormente: esta prova é da Joana.
Sobre algo ou alguém já mencionado inicialmente num período: uma ação parecida da que ela participou.
Sobre o que não se sabe; daquela: não fale da aluna desta maneira.
Etimologia (origem da palavra da). Contração da preposição "de" + art. def. ou pronome dem. "a".
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
contração Combinação da preposição de com o artigo ou pronome demonstrativo feminino a.
Tendo em conta o que foi dito anteriormente: esta prova é da Joana.
Sobre algo ou alguém já mencionado inicialmente num período: uma ação parecida da que ela participou.
Sobre o que não se sabe; daquela: não fale da aluna desta maneira.
Etimologia (origem da palavra da). Contração da preposição "de" + art. def. ou pronome dem. "a".
Fonte: Priberam

De

Dicionário Comum
preposição Estabelece uma relação de subordinação entre palavras.
Expressa uso, propósito, cargo, atividade, obrigação ou utilidade: creme de cabelo; escola de crianças; trabalho de especialistas.
Expressa condição, estado, circunstância: você está de repouso; andar de pé; estou de bem com ela.
Expressa origem, razão ou causa: dormiu de exaustão; morreu de fome.
Expressa um comportamento ou maneira de agir: não se arrepende de se exercitar.
Expressa valor, quantidade, preço: celular de 500 reais; apartamento de 100 metros; porta de trás.
Expressa maneira, recurso: viajamos de avião.
Expressa o conteúdo ou material usado para: blusa de lã; sapato de couro.
Expressa relação com: não me fale de seu passado.
Expressa uma qualidade própria de: comportamento de criança educada.
Expressa uma condição temporal, o tempo: morreu de manhã.
Gramática Numa comparação, destaca o segundo termo: gosta mais dela do que dele.
Gramática Formas contraídas da preposição "de": do, da, dele, dela, dum, duma, disto, disso, deste, desta, desse, dessa, daquele, daquela, daquilo, doutro, doutra, doutrem, daí, daqui, dali, dacolá e donde.
Não confundir com: .
Etimologia (origem da palavra de). Do latim de.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
preposição Estabelece uma relação de subordinação entre palavras.
Expressa uso, propósito, cargo, atividade, obrigação ou utilidade: creme de cabelo; escola de crianças; trabalho de especialistas.
Expressa condição, estado, circunstância: você está de repouso; andar de pé; estou de bem com ela.
Expressa origem, razão ou causa: dormiu de exaustão; morreu de fome.
Expressa um comportamento ou maneira de agir: não se arrepende de se exercitar.
Expressa valor, quantidade, preço: celular de 500 reais; apartamento de 100 metros; porta de trás.
Expressa maneira, recurso: viajamos de avião.
Expressa o conteúdo ou material usado para: blusa de lã; sapato de couro.
Expressa relação com: não me fale de seu passado.
Expressa uma qualidade própria de: comportamento de criança educada.
Expressa uma condição temporal, o tempo: morreu de manhã.
Gramática Numa comparação, destaca o segundo termo: gosta mais dela do que dele.
Gramática Formas contraídas da preposição "de": do, da, dele, dela, dum, duma, disto, disso, deste, desta, desse, dessa, daquele, daquela, daquilo, doutro, doutra, doutrem, daí, daqui, dali, dacolá e donde.
Não confundir com: .
Etimologia (origem da palavra de). Do latim de.
Fonte: Priberam

Decente

Dicionário Comum
adjetivo Que demonstra decência, decoro, excesso de pudor; decoroso.
Que concorda com as normas éticas e morais da sociedade.
Que age com honestidade; digno, honrado, honesto.
Que possui o necessário; que tem o esperado; satisfatório.
Etimologia (origem da palavra decente). Do latim decens.entis.
Fonte: Priberam

Depois

Dicionário de Sinônimos
logo. – Segundo Lac. – “ambos estes advérbios indicam tempo que se segue ao atua1; porém logo designa termo mais próximo, e depois termo mais remoto. Logo ao sair da missa montaremos a cavalo; e depois de darmos um bom passeio, iremos jantar com teu tio”.
Fonte: Dicio

Dicionário Comum
advérbio Seguidamente; numa circunstância posterior: chegou depois das 21h.
Atrás; de modo posterior, na parte de trás: saiu depois da banda.
Ademais; em adição a: o tumulto foi desordeiro e, depois, se opôs ao governo.
Etimologia (origem da palavra depois). De origem questionável.
Fonte: Priberam

Descrente

Dicionário Comum
descrente adj. e s., .M e f. Que, ou quem perdeu a crença; incrédulo.
Fonte: Priberam

Deus

Dicionário Comum
substantivo masculino O ser que está acima de todas as coisas; o criador do universo; ser absoluto, incontestável e perfeito.
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino O ser que está acima de todas as coisas; o criador do universo; ser absoluto, incontestável e perfeito.
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico

i. os nomes de Deus. A palavra portuguesa Deus, que tem a mesma forma na língua latina, representa alguns nomes da Bíblia, referentes ao Criador.
(a): o termo de uso mais freqüente é Elohim, que restritamente falando, é uma forma do plural, derivando-se, presumivelmente, da palavra eloah. Mas, embora seja plural, é certo que, quando se refere ao único verdadeiro Deus, o verbo da oração, de que Elohim é o sujeito, e o nome predicativo vão quase invariavelmente para o singular. As principais exceções são quando a pessoa que fala, ou aquela a quem se fala, é um pagão (Gn 20:13 – 1 Sm 4.8).
(b): El, provavelmente ‘o único que é forte’, também ocorre freqüentemente. E encontra-se este nome com adições: El-Elyon, ‘o Deus Altíssimo’ (Gn 14:18) – El-Shaddai, ‘o Deus Todo-poderoso’ (Gn 17:1) – e entra na composição de muitos vocábulos hebraicos (por exemplo Eliabe, Micael).
(c): Adonai, Senhor, ou Superior. Esta palavra e as duas precedentes eram empregadas quando se queria significar o Deus da Humanidade, sem especial referência ao povo de israel.
(d): Todavia, Jeová, ou mais propriamente Jahveh, o Senhor, o Ser que por Si mesmo existe, o Ser absoluto, que é sempre a Providência do Seu povo, designa Aquele que num especial sentido fez o pacto com o povo de israel.
(e): outro nome, ou antes, titulo, ‘o Santo de israel’ (is 30:11) merece ser aqui mencionado, porque ele nos manifesta o alto ensino moral dos profetas, fazendo ver aos israelitas que o Senhor, a Quem eles adoravam, estava muito afastado dos ordinários caminhos do homem, e portanto era necessário que o Seu povo fosse como Ele, odiando o pecado. É sob este título que o Senhor é reconhecido como uma pedra de toque não só da pureza cerimonial, mas também da pureza ética.
(f): Pai. Nas primitivas religiões semíticas, este termo, enquanto aplicado aos deuses, tinha uma base natural, pois que os povos acreditavam que eram descendentes de seres divinos. Todavia, no A.T. é Deus considerado como o Pai do povo israelita, porque Ele, por atos da Sua misericórdia, o constituiu em nação (Dt 32:6os 11:1 – *veja Êx 4:22). De um modo semelhante é Ele chamado o Pai da geração davídica de reis, porque Ele a escolheu e a tornou suprema (2 Sm 7.14 – Sl 2:7-12 – 89.27). Mais tarde se diz que Deus Se compadece dos que o temem (isto refere-se particularmente aos israelitas e aos que aceitam a religião de israel), como um pai se compadece dos seus filhos (Sl 103:13Mt 3:17).
ii. A doutrina de Deus. Certas considerações nos são logo sugeridas sobre este ponto.
(a): Em nenhuma parte da Bíblia se procura provar a existência de Deus. A crença no Criador é doutrina admitida. Nunca houve qualquer dúvida a respeito da existência da Divindade, ou da raça humana em geral. Entre os argumentos que podemos lembrar para provar a existência do Criador, devem ser notados: a relação entre causa e efeito, conduzindo-nos à grande Causa Primeira – a personalidade, a mais alta forma de existência que se pode conceber, de sorte que uma Causa Primeira, que carecesse de personalidade, seria inferior a nós próprios – a idéia de beleza, de moralidade, de justiça – o desejo insaciável, inato em nós, de plena existência que nunca poderia ser satisfeita, se não houvesse Aquele Supremo Ser, Luz, Vida e Amor, para onde ir.
(b): Deus é um, e único (Dt 6:4, doutrina inteiramente aceita por Jesus Cristo, Mc 12:29). Porquanto se houvesse mais que uma Divindade, haveria, de certo, conflito entre esses seres todo-onipotentes. Por isso, contrariamente ao dualismo de Zoroastro, segundo o qual há dois seres supremos, um bom e outro mau, a Bíblia ensina que Deus tem a autoridade suprema mesmo sobre o mal (is 45:6-7). Este fato fundamental da Unidade de Deus não está em contradição com a doutrina cristã da Trindade, antes pelo contrário, a salvaguarda.
(c): Deus é o Criador e o Conservador de tudo (Gn 1:1At 17:24Ap 4:11 – e semelhantemente Jo 1:3 – Col 1.16, onde o imediato Agente é a Segunda Pessoa da Trindade). Todos os dias estamos aprendendo, com clareza de percepção, que a matéria não é coisa morta e sem movimento, que as próprias pedras tremem pela sua energia, sustentando a sua coesão pelas formidáveis e ativas forças que sem interrupção nelas operam. o nosso conhecimento, cada vez mais aperfeiçoado, sobre os métodos de Deus na Criação, leva-nos a um louvor cada vez mais elevado.
(d): Estamos, também, sabendo mais com respeito à relação de Deus para conosco, como governador e conservador de tudo. Relativamente a este assunto há duas verdades, nenhuma das quais deverá excluir a outra:
(1). Ele é transcendente, isto é, superior ao universo, ou acima dele (*veja is 40:22 – 42.5 – 1 Tm 6.16).
(2). É igualmente importante notar que Deus é imanente, isto é, está na matéria, ou com ela. Nesta consideração, nós e todos os seres vivemos Nele (At 17:28 – *veja também Jo 1:3-4) – e Ele em nós está pelo simples fato de que sendo Espírito (Jo 4:24) é dotado de onipresença.
iii. A adoração a Deus. Se a religião é, na verdade, uma necessidade natural, o culto é sua forma visível. Porquanto, embora possamos supor a priori que nos podemos colocar na presença da Divindade sem qualquer sinal exterior, é isto, contudo, tão incompatível como a natureza humana, e tão contrário às exigências da religião, visto como esta pede a adoração a Deus com toda a nossa complexa personalidade, que não é possível admitir-se tal coisa. É certo que Jesus Cristo disse: ‘Deus é Espirito – e importa que os seus adoradores o adorem em espirito e em verdade’ (Jo 4:24). (*veja Altar, Baal, igreja, Eloí, Espírito Santo, Jewá, Jesus Cristo, Senhor, Senhor dos Exércitos, Tabernáculo, Templo, Trindade, Adoração.)
Fonte: Dicionário Adventista

Quem é quem na Bíblia?
Introdução

(O leitor deve consultar também os seguintes verbetes: Cristo, Espírito Santo, Jesus, Senhor.) O Deus da Bíblia revela-se em sua criação e, acima de tudo, por meio de sua Palavra, as Escrituras Sagradas. De fato, a Bíblia pode ser definida como “a autorevelação de Deus ao seu povo”. É importante lembrar que as Escrituras mostram que o conhecimento que podemos ter de Deus é limitado e finito, enquanto o Senhor é infinito, puro e um Espírito vivo e pessoal, ao qual ninguém jamais viu. Freqüentemente a Bíblia usa antropomorfismos (palavras e ideias extraídas da experiência das atividades humanas, emoções, etc.) numa tentativa de nos ajudar a entender melhor Deus. Esse recurso pode ser realmente muito útil, embora o uso de descrições e termos normalmente aplicados aos seres humanos para referir-se ao Senhor eterno e infinito sempre deixe algo a desejar. Alguém já disse que “conhecer a Deus”, até o limite de que somos capazes por meio de sua Palavra, é o cerne da fé bíblica. De acordo com as Escrituras, todas as pessoas, durante toda a história, estão de alguma maneira relacionadas com o Senhor, seja numa atitude de rebelião e incredulidade, seja de fé e submissão.

Homens e mulheres existem na Terra graças ao poder criador e sustentador de Deus; a Bíblia ensina que um dia todos estarão face a face com o Senhor, para o julgamento no final dos tempos. A natureza de Deus e seus atributos são, portanto, discutidos de diversas maneiras nas Escrituras Sagradas, de modo que Ele será mais bem conhecido por meio da forma como se relaciona com as pessoas. Por exemplo, aprende-se muito sobre Deus quando age no transcurso da história, em prol do sustento e da defesa de seu povo, e leva juízo sobre os que pecam ou vivem em rebelião contra Ele. Muito sabemos sobre o Senhor por meio dos nomes aplicados a Ele na Bíblia e quando sua criação é examinada e discutida. Acima de tudo, aprendemos de Deus quando estudamos sobre Jesus, o “Emanuel” (Deus conosco).

As seções seguintes proporcionam apenas um resumo do que a Bíblia revela sobre Deus. Uma vida inteira de estudo, fé e compromisso com o Senhor, por intermédio de Cristo, ainda deixaria o crente ansioso por mais, especialmente pelo retorno de Jesus, pois concordamos com a declaração do apóstolo Paulo: “Agora conheço em parte; então conhecerei como também sou conhecido” (1Co 13:12).

A existência do único Deus

A Bíblia subentende a existência de Deus. Não há discussão alguma sobre isso em suas páginas, pois trata-se de um livro onde o Senhor revela a si mesmo. Somente o “tolo”, a pessoa maligna e corrupta, diz “no seu coração: Não há Deus” (Sl 14:1-53.1; veja O tolo e o sábio). A existência de Deus é freqüentemente afirmada nos contextos que advertem contra a idolatria. Sempre é dada uma ênfase especial ao fato de que somente o Senhor é Deus e não existe nenhum outro. Deuteronômio 6:4 declara: “Ouve, ó Israel: O Senhor nosso Deus é o único Senhor”. Deuteronômio 32:39 diz: “Vede agora que Eu sou, Eu somente, e não há outro Deus além de mim. Eu causo a morte, e restituo a vida; eu firo, e eu saro, e não há quem possa livrar das minhas mãos”. Por essa razão, a idolatria é considerada um grande pecado (cf. 1 Co 8.4). Envolver-se com ela é viver e acreditar na mentira, numa rejeição direta da revelação do único Deus verdadeiro. Esperava-se que o povo de Israel testemunhasse para as nações ao redor que existia apenas um único Senhor e que não havia nenhum outro deus. Isso seria visto especialmente no poder de Deus para proporcionar a eles os meios para vencerem as batalhas contra inimigos mais fortes, no tempo de paz, na extensão das fronteiras (contra o poder de outros assim chamados deuses) e em sua justiça e juízo sobre todos os que se desviavam dele, ou rejeitavam seus caminhos ou seu povo. As nações ao redor precisavam aprender com Israel que os seus deuses eram falsos e que na verdade adoravam demônios (1Co 10:20).

Os escritores dos Salmos e os profetas também proclamaram que somente o Senhor é Deus e que Ele pré-existe e auto-subsiste. O Salmo 90:2 diz: “Antes que os montes nascessem, ou que formasses a terra e o mundo, de eternidade a eternidade, tu és Deus”. Em Isaías, lemos: “Assim diz o Senhor, Rei de Israel, e seu Redentor, o Senhor dos Exércitos: Eu sou o primeiro, e eu sou o último, e fora de mim não há Deus” (Is 44:6). “Eu sou o Senhor, e não há outro; fora de mim não há Deus. Eu te fortalecerei, ainda que não me conheças” (Is 45:5; veja também 45.21; etc.). Jeremias disse: “Mas o Senhor Deus é o verdadeiro Deus; ele mesmo é o Deus vivo, o Rei eterno. Do seu furor treme a terra, e as nações não podem suportar a sua indignação” (Jr 10:10).

No Novo Testamento, novamente a autoexistência eterna de Deus é subentendida: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por meio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens” (Jo 1:14). Paulo argumentou em sua pregação para os atenienses: “Pois nele vivemos, e nos movemos, e existimos” (At 17:28). O apóstolo fez um apelo aos habitantes de Listra, a fim de que reconhecessem a existência do único Deus verdadeiro, pois “não deixou de dar testemunho de si mesmo. Ele mostrou misericórdia, dando-vos chuvas dos céus, e colheita em sua própria estação, enchendo de mantimento e de alegria os vossos corações” (At 14:17). Em Romanos 1:19-20, há o pressuposto de que mesmo os que são maus e rejeitam a Deus podem ser considerados em débito, “visto que o que de Deus se pode conhecer, neles se manifesta, porque Deus lhes manifestou. Pois os atributos invisíveis de Deus, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que foram criadas, de modo que eles são inescusáveis”.

Como em João 1, mencionado anteriormente, é no Novo Testamento que aprendemos sobre Jesus e começamos a entender mais sobre o próprio Deus, sua preexistência e sua auto-existência. Colossenses 1:17 descreve a preexistência de Cristo como “a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação” (Cl 1:15). Tanto Deus, o Pai, como Jesus são considerados eternos em sua existência: “Eu sou o Alfa e o Ômega, o princípio e o fim, diz o Senhor, aquele que é, que era e que há de vir, o Todo-poderoso” (Ap 1:8-11.15, 17; 2 Pe 3.8). Hebreus 13:8 também fala de Jesus: “Jesus Cristo é o mesmo ontem, hoje, e eternamente”.

O Deus criador

A autoexistência de Deus, bem como sua eternidade, também são sinalizadas na criação, a qual Ele fez do “ex nihilo” (a partir do nada; veja Gn 1; Rm 4:17; Hb 11:3). A Bíblia não admite a ideia do nada existindo lado a lado com o Senhor através da eternidade. Não há ensino, por exemplo, de que a matéria sempre existiu, ou que o mal sempre permaneceu como uma alternativa ao lado de Deus. O Todo-poderoso sempre existiu e sempre existirá; Ele é o Criador. O que existe traz outras coisas à existência. O racionalismo pode argumentar que, se algo existe, deve ter o poder da auto-existência dentro de si. A Bíblia mostra que o ser que auto-existe é Deus e somente Ele é o Senhor. Porque Deus existe, a vida veio à existência e surgiu a criação. No Senhor há vida e luz. Somente Ele tem a vida em si mesmo e habita na luz e na glória eternamente.

O ato de Deus na criação é descrito em muitos lugares da Bíblia. De maneira notável, Gênesis 1:2 descrevem a Palavra de Deus que traz tudo o que conhecemos à existência. Esses capítulos demonstram claramente que o Senhor já existia antes da criação e foi por meio de sua palavra e seu poder que o mundo veio à existência. Também revelam que Deus não iniciou simplesmente o processo e o concluiu, ou ainda não o concluiu, com o que conhecemos neste mundo hoje. Ele interferiu ativamente, várias vezes, para criar a luz, o sol, a lua, a água, a vegetação, os peixes, os mamíferos, os pássaros e a humanidade. Em Gênesis 1, essa obra ativa de Deus durante todo o período da criação pode ser notada nas duas frases: “E disse Deus: Haja...” e “E viu Deus que isso era bom”. Em Gênesis 2, a obra e as palavras do “Senhor Deus” são mencionadas repetidamente. O Salmo 33:4-9 personaliza a “palavra de Deus” como a que criou e “é reta e verdadeira; todas as suas obras são fiéis... Pela palavra do Senhor foram feitos os céus... Tema toda a terra ao Senhor... Pois ele falou, e tudo se fez; mandou, e logo tudo apareceu”. Jeremias afirma: “Pois ele (o Senhor) é o criador de todas as coisas, e Israel é a tribo da sua herança; Senhor dos Exércitos é o seu nome” (Jr 10:16-51.19; veja também 26:7; Sl 102:25-104.24; Ne 9:6; etc.).

No NT, o escritor da carta aos Hebreus lembra os crentes que “pela fé entendemos que os mundos foram criados pela palavra de Deus, de maneira que o visível não foi feito do que se vê” (Hb 11:3). Louvor e adoração são devidos a Deus, o Pai, e a Jesus, a Palavra de Deus, pela criação e pelo seu contínuo sustento de todas as coisas criadas. Desde que a criação deriva sua vida e existência do próprio Deus, se o Senhor não a sustentasse, ela deixaria de existir (Ap 4:11; Jo 1:1-3; 1 Co 8.6; Cl 1:16-17; Hb 1:2-2 Pe 3.5; etc.).

Essa obra da criação, a qual necessita do poder sustentador do Senhor, proporciona a evidência da soberania e do poder de Deus sobre todas as coisas. Ele está presente em todos os lugares, a fim de sustentar e vigiar sua criação, realizar sua justiça, amor e misericórdia, trazer à existência e destruir, de acordo com sua vontade e seus propósitos. A doxologia de Romanos 1:1-36 oferece a resposta adequada do crente na presença do Deus criador, sustentador e que existe por si: “Porque dele e por ele e para ele são todas as coisas. Glória, pois, a ele eternamente. Amém” (v.36).

O Deus pessoal

O Criador do Universo e de todas as coisas, que sustém o mundo e todas as pessoas, revela-se a si mesmo como um “Deus pessoal”. A palavra “pessoal” não é aplicada a Ele em nenhum outro lugar da Bíblia e é difícil nossas mentes finitas assimilarem o que essa expressão “pessoal” significa, ao referir-se ao Senhor. Ainda assim, é dessa maneira que Ele é consistentemente revelado. Deus é um ser auto-existente e autoconsciente. Qualidades que indicam um ser pessoal podem ser atribuídas a Deus. Ele é apresentado como possuidor de liberdade, vontade e propósitos. Quando colocamos esses fatores na forma negativa, o Senhor nunca é descrito nas Escrituras da maneira que as pessoas o apresentam hoje, como uma energia ou uma força sempre presente. Deus revela a si mesmo como um ser pessoal no relacionamento entre Pai, Filho e Espírito Santo (veja mais sobre a Trindade neste próprio verbete) e em seu desejo de que seu povo tenha um relacionamento real com o “Deus vivo”. Sua “personalidade”, é claro, é Espírito e, portanto, não está limitada da mesma maneira que a humana. Porque é pessoal, entretanto, seu povo pode experimentar um relacionamento genuíno e pessoal com Ele. Deus, por ser bom, “ama” seu povo e “fala” com ele. O Senhor dirige os seus e cuida deles. O Salmo 147:10-11 dá alguns sentimentos de Deus, como um ser pessoal: “Não se deleita na força do cavalo, nem se compraz na agilidade do homem. O Senhor se agrada dos que o temem, e dos que esperam no seu constante amor” (veja também Sl 94:9-10). Efésios 1:9-11 mostra como a vontade e os propósitos de Deus são especialmente colocados à disposição dos que Ele “escolheu”, aos quais ele “ama”. O Senhor é aquele que conhece seu povo (1Co 8:3) e pode ser chamado de “Pai” pelos que vivem por ele (v.6). A revelação de Deus em Jesus novamente mostra como Ele é um Deus “pessoal”, tanto no relacionamento de Cristo e do Pai (como o Filho faz a vontade do Pai e fala as suas palavras), como na maneira pela qual o Pai mostrou seu amor pelo mundo, quando deu “o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3:16-14:15-31; 15.9,10; etc.).

O Deus providencial

Já que Deus é eterno, auto-existente e o Criador do Universo, não é de admirar que um dos temas mais freqüentes na Bíblia refira-se à soberana providência do Senhor. Deus é visto como o rei do Universo, o que fala e tudo acontece, que julga e as pessoas morrem, que mostra seu amor e traz salvação. Ele é o Senhor (veja Senhor) que controla o mundo e exige obediência. Busca os que farão parte de seu povo. É neste cuidado providencial por seu mundo e seu povo que mais freqüentemente descobrimos na Bíblia os grandes atributos divinos de sabedoria, justiça e bondade. Aqui vemos também sua verdade e seu poder. As Escrituras declaram que Deus tem o controle total sobre tudo, ou seja, sobre as pessoas, os governos, etc. Ele é chamado de Rei, pois estabelece reinos sobre a Terra e destrói-os, de acordo com seu desejo. Sua soberania é tão grande, bem como sua providência, em garantir que sua vontade seja realizada, que mesmo o mal pode ser revertido e usado pelo Senhor, para realizar seus bons propósitos.

Os escritores da Bíblia demonstram com convicção que Deus governa sobre toda a criação; assim, os conceitos do destino e do acaso são banidos. À guisa de exemplo, uma boa colheita não acontece por acaso, mas é providenciada pelo Senhor. É Deus quem promete: “Enquanto a terra durar, não deixará de haver sementeira e ceifa, frio e calor, verão e inverno, dia e noite” (Gn 8:22). Por outro lado, o Senhor mantém tal controle sobre a criação que pode suspender a colheita dos que vivem no pecado ou se rebelam contra Ele (Is 5:10). Nos dias do rei Acabe, de Israel, Deus suspendeu a chuva e o orvalho, por meio de “sua palavra”, como castigo sobre o monarca e o povo (1Rs 17:1). A fome foi extremamente severa, mas a providência particular e amorosa do Senhor por seu povo fez com que suprisse as necessidades do profeta Elias de maneira miraculosa (1Rs 17:18).

A Bíblia preocupa-se muito em mostrar a providência de Deus, que pode ser vista no seu relacionamento com seu povo (veja 2 Cr 16.9). Paulo fala sobre isso quando diz: “Sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Rm 8:28). Aqui vemos que não somente o cuidado soberano do Senhor sempre é feito segundo a sua vontade e seu propósito, mas também que esse desejo preocupa-se especialmente com seu povo, mediante o cuidado e a proteção. O poder de Deus é tão grande que em “todas as coisas” Ele trabalha para atingir seus fins. Tal entendimento da providência do Senhor leva à conclusão inevitável de que mesmo o que começou por meio do mal, ou emanado de nossos próprios desejos pecaminosos, pode ser revertido por Deus, enquanto Ele trabalha incessantemente para completar e realizar sua vontade. Essa fé e confiança no cuidado providencial do Senhor não eram conceitos novos nos dias de Paulo. Quando José foi capturado por seus irmãos e vendido como escravo para o Egito, não foi o acaso que finalmente o levou a ser governador egípcio, num momento em que o povo de Deus precisava ser preservado da fome terrível. Tudo foi parte da vontade do Senhor. Posteriormente, ao discutir o assunto com seus irmãos amedrontados, José disse: “Vós, na verdade, intentastes o mal contra mim, porém Deus o tornou em bem, para fazer como se vê neste dia, para conservar muita gente com vida” (Gn 50:20). O cuidado providencial de Deus por Jó, quando Satanás desejava atacá-lo e destruí-lo, também é uma prova do poder soberano do Senhor, mesmo sobre o mundo dos espíritos, inclusive Satanás (1:2). Deus até mesmo controlou as ações do rei da Pérsia em favor de seu povo (Is 44:28-45:1-7).

Em nenhum outro contexto o cuidado providencial de Deus pode ser visto com tanta clareza como na provisão da salvação para o seu povo, por meio da morte expiatória de Jesus Cristo. A ação mais perversa de Satanás e o mais terrível de todos os pecados cometidos pelos seres humanos levaram à crucificação do Filho de Deus. Isso, porém, fora determinado pela vontade de Deus, e Ele reverteu aquele ato terrível para proporcionar expiação a todo aquele que se voltar para o Senhor (At 2:23-24). Esse desejo de Deus foi realizado “segundo as Escrituras”. Certamente o Senhor freqüentemente é visto agindo de maneira providencial e com poder soberano, de acordo com sua Palavra (Rm 5:6-1 Co 15.3; 2 Co 5.15).

A providência do Senhor também é vista na maneira como chama as pessoas para si. Toda a Trindade está envolvida nesta obra de atrair e cuidar do povo de Deus (Jo 17:11-12, 24; Ef 1:3-14; Cl 1:12-14; etc.). A reflexão sobre a soberania do Senhor sobre tudo, seu poder total de realizar o que sua vontade determina, sua providência na natureza, na humanidade de modo geral e especialmente em relações aos redimidos, nos leva novamente a louvá-lo e bendizê-lo (Sl 13:9-13-16; 145.1, 13 16:1 Pe 5.7; Sl 103).

O Deus justo

A Bíblia mostra-nos um Senhor “justo”. Isso faz parte de sua natureza e tem que ver com sua verdade, justiça e bondade. Em termos práticos, o reconhecimento da justiça de Deus nas Escrituras permite que as pessoas confiem em que sua vontade é justa e boa e podem confiar nele para tomar a decisão ou a ação mais justa. Ele é justo como Juiz do mundo e também na demonstração de sua misericórdia. Mais do que isso, sua vontade eterna é inteiramente justa, íntegra e boa. É uma alegria para homens e mulheres pecadores saberem que podem voltar-se para um Deus justo e receber misericórdia. É motivo de temor para os que se rebelam que o justo Juiz julgará e condenará.

O povo de Deus (“o povo justo”, formado pelos que foram perdoados por Deus) freqüentemente apela para sua justiça. Por exemplo, o salmista orou, para pedir misericórdia ao Senhor, quando parecia que as pessoas más prevaleciam. Achou estranho que os perversos prosperassem quando o “justo” padecia tanto sofrimento. Portanto, apelou para a justiça de Deus, para uma resposta ao seu dilema: “Tenha fim a malícia dos ímpios, mas estabeleça-se o justo. Pois tu, ó justo Deus, sondas as mentes e os corações” (Sl 7:9-11). “Responde-me quando clamo, ó Deus da minha retidão. Na angústia dá-me alívio; tem misericórdia de mim e ouve a minha oração” (Sl 4:1-129.4; 2 Ts 1.6). É mediante sua justiça que Deus mostra misericórdia ao seu povo (Sl 116:4-6; 37.39).

Por vezes, entretanto, o povo de Deus tentou questionar o Senhor, quando parecia que Ele não os ajudava, ou estava do lado de outras nações. A resposta de Deus era que, se o Senhor lhes parecia injusto, é porque eles haviam-se entregado à incredulidade e ao pecado. As ações do Senhor são sempre justas, mesmo quando resultam em juízo sobre seu próprio povo. Veja, por exemplo, Ezequiel 18:25 (também
v. 29): “Dizeis, porém: O caminho do Senhor não é justo. Ouvi agora, ó casa de Israel: Não é o meu caminho justo? Não são os vossos caminhos injustos?”.

Deus pode ser visto como justo em tudo o que faz. Isso se reflete em sua Lei, a qual é repetidamente definida como “justa” (Sl 119; Rm 7:12). Deuteronômio 32:4 resume a justiça do Senhor desta maneira: “Ele é a Rocha, cuja obra é perfeita, e todos os seus caminhos são justiça. Deus é a verdade, e não há nele injustiça. Ele é justo e reto”.

Enquanto o povo de Deus ora, vê a justiça divina em seus atos de misericórdia e socorro para com eles e em seu juízo sobre os inimigos; assim, reconhecem que a justiça do Senhor permite que Ele traga disciplina sobre eles, quando pecam. Em II Crônicas 12, o rei Roboão e os líderes de Israel finalmente foram obrigados a admitir que, por causa do pecado e da rebelião deles contra Deus, Faraó Sisaque teve permissão para atacar Judá e chegar até Jerusalém. Deus os poupou da destruição somente quando se humilharam e reconheceram: “O Senhor é justo” (v. 6). Na época do exílio babilônico, os líderes tornaram-se particularmente conscientes deste aspecto da justiça de Deus. Daniel expressou dessa maneira: “Por isso, o Senhor vigiou sobre o mal, e o trouxe sobre nós, porque justo é o Senhor, nosso Deus, em todas as obras que faz; contudo, não obedecemos à sua voz” (Dn 9:14; veja também Ed 9:15).

Os profetas olhavam adiante para ver a revelação da justiça de Deus no futuro reino do Messias: “Vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo, um rei que reinará e prosperará, e praticará o juízo e a justiça na terra” (Jr 23:5; Is 9:7-11.4; etc. veja Lc 1:75; At 22:14). Paulo falou sobre a obra de Cristo em termos da revelação da justiça de Deus. Na morte de Jesus, pode-se ver o juízo do Senhor sobre o pecado e a manifestação de seu amor e misericórdia sobre os que são perdoados. Deus não comprometeu nem sua justiça que exige a morte pelo pecado, nem sua aliança de amor para com o seu povo, que promete perdão e misericórdia. Desta maneira, o Senhor permanece justo e íntegro na salvação (Rm 1:17-2.5,6; 3.5, 20-26; etc.).

Ao falar sobre os últimos dias e o retorno de Cristo, quando Deus vindicará seu nome diante de todo o mundo, inclusive os ímpios, será sua justiça que uma vez mais será notada e levará seu povo, que está ansioso por essa revelação, a louvá-lo (Ap 15:3-16.7).

O Deus amoroso

É justo que haja uma seção separada sobre este atributo, o mais maravilhoso do Senhor da Bíblia, ainda que tradicionalmente o amor de Deus seja visto como um aspecto de sua “bondade”. Várias vezes as Escrituras dizem que o Senhor “ama” ou mostra “amor” à sua criação, especialmente para o seu povo. É parte da natureza de Deus, pois ele é “bom” e é “amor”. O Senhor faz o que é bom (2Sm 10:12-1 Cr 19.13; Sl 119:68), porém, mais do que isso, ele é bom. Em outras palavras, a bondade é tão parte dele e de seu ser que o salmista disse: “Pois o teu nome é bom” (Sl 52:9-54.6; este vocábulo “nome” refere-se a todo o caráter do próprio Deus). Jesus disse: “Ninguém há bom, senão um, que é Deus” (Lc 18:19). Assim, se alguém deseja saber o que significa bondade e amor, deve olhar para o Senhor. I João 4:8-16 diz: “ Aquele que não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor... E nós conhecemos, e cremos no amor que Deus tem por nós. Deus é amor. Quem está em amor está em Deus, e Deus nele”.

Deus é a fonte da bondade. Tiago 1:17 diz: “Toda boa dádiva e todo dom perfeito é do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não há mudança nem sombra de variação”. O texto não só mostra que o Senhor é a fonte daquilo que é bom, como ensina que Deus é sempre bom. Não existe um lado “sombrio” no Senhor, nenhuma base para a visão oriental de que o bem e o mal existem lado a lado, e juntos formam algo chamado “deus”.

A bondade de Deus, tão freqüentemente chamada de seu “amor”, é vista de muitas maneiras neste mundo. É evidente que no universo é algo generalizado, ou na manutenção da própria vida, da justiça, da ordem na criação, ou mesmo na provisão da luz do Sol e da chuva, do tempo de semear e de colher (Sl 33:5; Mt 5:45; At 17:25). Sua bondade, entretanto, é mais evidente em seu amor e fidelidade para com seu povo, a quem Ele protege, cuida e livra do juízo. Seu amor fiel por seu povo às vezes é chamado de “aliança de amor” ou “amor fiel”, pois Deus prometeu amar seu povo para sempre. Os israelitas repetidamente louvavam ao Senhor por seu amor eterno, extraordinário e não merecido, demonstrado através de toda a história de Israel (1Cr 16:34-2 Cr 5.13 7:3; Ed 3:11; Sl 118:1-29; Jr 33:11). É digno de nota como os vocábulos “bom” e “amor” aparecem juntos de maneira tão frequente, quando aplicados a Deus.

Os que buscam a Deus experimentam sua bondade e amor, pois encontram sua salvação (Lm 3:25). O seu povo o louva acima de tudo pelo amor demonstrado em sua misericórdia e perdão dos pecados. Foi para a bondade do Senhor que o rei Ezequias apelou, quando pediu perdão pelo povo de Israel, que adorava a Deus sem ter passado pelo ritual da purificação. “Ezequias, porém, orou por eles, dizendo: O Senhor, que é bom, perdoe a todo aquele que dispôs o coração para buscar o Senhor...” (2Cr 30:18; Nm 14:19). O próprio Deus, ao falar por meio do profeta Oséias, adverte, a respeito da contínua rebelião do povo: “eu não tornarei mais a compadecer-me da casa de Israel, mas tudo lhe tirarei” (Os 1:6).

A salvação de Deus para seu povo é sua mais profunda e fantástica demonstração de bondade e amor. Jesus foi oferecido pelo Pai como sacrifício pelo pecado de todo o que crê. Talvez o mais famoso versículo da Bíblia, João 3:16, expresse o sentimento desse dom de Deus: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. O dom é ainda mais extraordinário, pois “Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores” (Rm 5:8; Tt 3:4-1 Jo 3:16). O povo de Deus sabe que não merece este sacrifício. A natureza do amor divino, dado a pessoas que não são merecedoras, freqüentemente é expressa por meio do vocábulo “graça”.

O amor de Deus também é visto por seu povo na maneira como Ele dá o seu Espírito Santo, de tal forma que todos possam conhecê-lo e responder-lhe em amor (Rm 5:5). Eles também experimentam o amor divino em seu cuidado providencial. Isso pode significar que o amor será em forma de disciplina (Ap 3:19), mas também representa o fato de que “todas as coisas” cooperam para o bem do povo de Deus, dos que são chamados segundo o seu propósito. Nada poderá separá-los do amor de Deus e de Cristo (Rm 8:28-35, 39; veja a seção anterior “O Deus providencial”). Ao meditar sobre sua graça a favor de todos, para os levar à salvação, eles o louvam pela maneira como os escolheu e os predestinou para serem filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito da sua vontade (Ef 1:4-6; 1 Jo 3:1). Essa grande obra de salvação é feita “segundo o seu beneplácito que propusera em Cristo” (v. 9).

“Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossos delitos, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos)” (Ef 2:4-5). O problema é como uma mente humana pode assimilar a profundidade desse amor, pois “excede todo o entendimento” (Ef 3:18-19).

O Deus salvador

O amor de Deus é visto proeminentemente em sua salvação por meio de Jesus (“Jesus” significa “o Senhor salva”; veja Jesus). O Senhor é corretamente descrito como “Deus salvador”. A Bíblia ensina que toda a humanidade é pecadora e necessita de redenção, que só é efetivada pela ação salvadora de Deus. O AT refere-se ao Senhor como “Libertador”, “Redentor” e “Salvador”, tanto da nação como dos indivíduos. Ambos necessitam de perdão, se não querem receber juízo. Uma lição necessária à compreensão de todas as pessoas é que somente Deus é Todo-poderoso, soberano e justo; portanto, o único que pode salvar: “E não há outro Deus senão eu, Deus justo e Salvador não há além de mim” (Is 45:21-43.11). Às vezes, o povo de Israel voltava-se para outras nações em busca de proteção e salvação; essa atitude, entretanto, invariavelmente falhava, ao passo que o Senhor ensinava que somente Ele era o Salvador (Dt 32:15-24; 1 Cr 16:34-36; Is 17:10).

A promessa que Deus faz ao seu povo é que “quando clamarem ao Senhor, por causa dos opressores, ele lhes enviará um salvador e um defender, que os livrará” (Is 19:20-43.3; 45.15). Os homens e mulheres fiéis, mencionados no AT, todos conheceram a atividade salvadora e libertadora de Deus, tanto nas batalhas como no perdão dos pecados. O êxodo do Egito tornou-se o grande evento na história de Israel, que ofereceu às gerações futuras um memorial e uma ilustração da salvação e redenção operadas pelo Senhor. Deus redimiu seu povo do Egito porque o amava: “Mas porque o Senhor vos amava, e para guardar o juramento que fizera a vossos pais, o Senhor vos tirou com mão forte, e vos resgatou da casa da servidão, da mão de Faraó, rei do Egito” (Dt 7:8).

Aquele acontecimento histórico proporcionou às gerações futuras uma evidência de que Deus tem o poder para salvar e libertar; essa verdade tornou-se a base em que podiam apelar para o Senhor salvá-los e livrá-los novamente em outras situações adversas (Êx 6:6; Dt 9:26; Sl 106:10). A libertação do Egito, porém, proporcionou também uma advertência, que mostra os acontecimentos no deserto para os que “esqueceram seu Deus”: “Pondo-os ele à morte, então o procuravam; voltavam, e de madrugada buscavam a Deus. Lembravam-se de que Deus era a sua rocha, de que o Deus Altíssimo era o seu Redentor” (Sl 78:34-35; veja também 1 Cr 10:1-12). O próprio Deus mostrou a sua obra salvadora, ao levá-los do Egito para Canaã, e esperava fidelidade e serviço do seu povo redimido (Dt 13:5-15.15; 24.18; Os 13:4).

Assim como precisavam de uma redenção física e libertação, os israelitas necessitavam também de perdão dos pecados; nisto também o Senhor provou ser o Salvador e Redentor do seu povo. Louvavam o seu nome pelo seu perdão e sabiam que podiam submeter-se à justiça de Deus e que Ele os salvaria (Dt 21:8; Sl 31:5-34.22; 44.26; Is 54:5-59.20).

Os profetas olhavam para o futuro, para o dia em que um Salvador e Redentor viria para o povo de Deus: “O Redentor virá a Sião e aos que se desviarem da transgressão em Jacó, diz o Senhor” (Is 59:20). Isaías olhava adiante, para o dia do advento do Messias, quando o povo o louvaria: “Graças te dou, ó Senhor. Ainda que te iraste contra mim, a tua ira se retirou, e tu me consolaste. Certamente Deus é a minha salvação; confiarei e não temerei. O Senhor Deus é a minha força e o meu cântico; ele se tornou a minha salvação. Vós com alegria tirareis águas das fontes da salvação” (Is 12:1-3; veja Jr 23:6; Zc 9:9).

Jesus foi o cumprimento de tais promessas. Ele era o Deus Salvador que veio à Terra para salvar e redimir. Quando seu nascimento foi anunciado, sua atividade salvadora e redentora imediatamente dominou as palavras dos anjos, de Zacarias e de Maria. As profecias concernentes à salvação do povo de Deus, com o advento do rei da linhagem de Davi, são anexadas às promessas do perdão de pecados e salvação do juízo de Deus. Toda a “história da salvação”, como alguns a têm chamado, chega ao seu grande clímax com o advento daquele que seria chamado de “Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles” (Mt 1:21; Lc 1:46-47, 68-75; 2.11, 30-32, 38; etc.).

O Deus salvador é revelado plenamente em Jesus. Nele, e em ninguém mais, há salvação (Lc 3:6-19.9,10; At 4:12; Hb 2:10). De fato, os vocábulos “salvar” e “salvação” referem-se a toda a obra salvadora de Cristo, desde sua encarnação, morte e ressurreição, até sua glorificação. Sua obra salvadora é considerada como um acontecimento realizado em três tempos: passado (na cruz, quando os crentes foram “justificados”; Rm 5:1-8.24; Ef 2:8-2 Tm 1.9); presente (com a operação progressiva do Espírito Santo na vida do crente, no processo de santificação, 1 Co 1.18; 2 Co 2,15) e futuro (no dia do julgamento, quando os crentes serão salvos da justa ira de Deus e serão glorificados; Rm 5:9-10).

A meditação sobre quem é o Senhor sempre tem levado à doxologia; assim, Judas 25 expressa o louvor a Deus como Salvador, por meio de Jesus Cristo: “Ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.

O Deus Pai

Conforme já vimos, Deus é bom e é amor; portanto, é também “Pai”. Ele é a fonte de todas as coisas e, nesse sentido, é Pai. É o Pai da criação de Israel — o povo da sua aliança e dos cristãos. Acima de tudo, ele é o Pai de seu único Filho Jesus Cristo. Numa época em que muitas vezes se pergunta se o Senhor realmente deveria ser chamado de “Pai”, pois isso pode parecer uma postura “machista”, é importante notar novamente que Deus é Espírito. Portanto, é totalmente errado descrevê-lo como masculino ou feminino. De fato, lemos sobre o Pai como o Deus “que te gerou” (Dt 32:18) — o que dificilmente seria considerada como uma ação masculina! A paternidade humana deriva de Deus e não vice-versa. Chamar Deus de “Pai” sem dúvida é correto do ponto de vista bíblico e, devidamente entendido, tem muito a dizer para corrigir os muitos abusos que são presenciados atualmente, cometidos pelos pais humanos.

Primeiro, Deus é ocasionalmente referido, num sentido genérico, como Pai de todas as pessoas, pois elas são geradas por Ele (Ml 2:10; At 17:28-29; Hb 12:9). Segundo, a paternidade de Deus sobre Israel é mencionada ou subentendida. Como Pai, o Senhor tem o direito de ser obedecido. Deuteronômio 3:2-6 dá alguma indicação desse relacionamento: “Corromperam-se conta ele; já não são seus filhos, e isso é a sua mancha, geração perversa e depravada é. É assim que recompensas ao Senhor, povo louco e ignorante? Não é ele teu Pai, que te adquiriu, que te fez e te estabeleceu?” É o relacionamento pactual com seu povo que está especialmente em destaque aqui. O Senhor toma (cria) Israel, ao fazer dele o seu povo peculiar e ao adotá-lo amorosamente como pai, na esperança de receber de volta amor e obediência (Ml 1:6). Deus adverte Israel de que será rejeitado, se porventura desprezar seu Pai (v. 18). Assim, Israel é o seu “filho primogênito” e, se obedecer, receberá a proteção do Senhor. Por exemplo, Deus exige de Faraó: “Israel é meu filho, meu primogênito. Deixa ir o meu filho” (Êx 4:22-23; Os 11:1).

O fato de Deus apresentar-se como Pai de Israel significa que tem o direito de esperar em resposta uma sincera comunhão com o filho. Lamentavelmente, na maior parte do tempo, encontrou um povo rebelde. Deus diz em Isaías 1:2: “Criei filhos, e os engrandeci, mas eles estão revoltados contra mim”. Tanto este profeta como Jeremias, entretanto, olham para o futuro, para um tempo em que o Senhor será o Pai de um filho que corresponde. Deus então mostrará a Israel seu cuidado e seu amor: “Guiá-los-ei aos ribeiros de águas, por caminho reto em que não tropeçarão, porque sou um pai para Israel, e Efraim é o meu primogênito” (Jr 31:9). Um filho humilde admitirá que o Pai tem direitos: “Mas agora, ó Senhor, tu és o nosso Pai. Nós somos o barro, tu és o nosso oleiro; somos todos obra das tuas mãos. Não te enfureças tanto, ó Senhor, nem perpetuamente te lembres da iniqüidade. Olha, nós te pedimos, todos nós somos o teu povo” (Is 64:8-9; veja também 45.10,11; 63.16). Como Pai e Deus da Aliança, quando seu filho chamar, ele responderá: “Ele me invocará, dizendo: Tu és meu pai, meu Deus, a rocha da minha salvação... O meu amor lhe manterei para sempre, e a minha aliança lhe será firme” (Sl 89:26-28).

Deus também é o Pai do rei de Israel, de uma maneira especial, pois ele representa o povo. A aliança que o Senhor fez com o rei Davi estabeleceu que Deus seria o “Pai” dos descendentes dele: “Eu serei seu Pai e ele será meu filho”. O salmista destaca esse tema. Por exemplo, o Salmo 2:7 diz: “Proclamarei o decreto do Senhor: Ele me disse: Tu és meu Filho, eu hoje te gerei” (veja também Sl 89:26-27). Posteriormente, essas passagens sobre o filho assumiram um significado messiânico, quando as pessoas olhavam para o futuro, para o advento do rei ungido da linhagem de Davi. De fato, mais tarde foram aplicadas a Jesus Cristo (At 13:33; Hb 1:5).

Deus é “Pai” unicamente de Jesus, o qual é descrito como “o Filho unigênito de Deus” (veja Jesus). Esta filiação está relacionada ao seu nascimento virginal (Lc 1:35), mas essa não é a única origem. O Pai anuncia claramente a condição de Jesus, em seu batismo: “Então ouviu-se esta voz dos céus: Tu és o meu Filho amado em quem me comprazo” (Mc 1:11). Isso, porém, serviu apenas para confirmar publicamente o que já era verdade. De fato, o NT indica uma comunhão permanente entre o Deus Pai, como “pai”; e o Deus Filho, como “filho”. Esse relacionamento eterno é indicado em João 1:18: “Ninguém nunca viu a Deus, mas o Deus unigênito, que está ao lado do Pai, é quem o revelou”. Em João 17 Jesus dirige-se a Deus como “Pai” e olha para o futuro, quando receberá novamente “a glória que me deste, porque me amaste antes da criação do mundo” (vv. 24,25; 1 Jo 4:9).

O acesso a Deus como “Pai” só é possível por meio de Cristo: “Ninguém vem ao Pai, senão por mim”, disse Jesus (Jo 14:6). Isso também aponta o caminho para a filiação a Deus para todos os cristãos.

Deus como Pai de todos os cristãos é o complemento de sua paternidade a ser mencionada aqui. O Senhor é o Pai de todo o que tem fé em Cristo. Parte da plenitude da salvação, aplicada aos crentes pelo Espírito Santo, é a condição de “adoção” de filhos (Rm 8:23; Ef 1:5), mediante a qual podem utilizar o nome mais pessoal de “Aba” (Papai), ao dirigir-se a Deus (Rm 8:14-17; Gl 4:6). É importante notar que em ambos os textos a “filiação” também está intimamente ligada à herança. Assim como Jesus, o Filho, é herdeiro da glória de Deus, Paulo diz que os filhos adotados são “co-herdeiros de Cristo, se é certo que com ele padecemos, para que também com ele sejamos glorificados” (Rm 8:17). É possível para todo o que crê em Cristo conhecer o Pai (Gl 3:26), pois Jesus lhes revela (Jo 14:6-9). Cristo mostrou o Pai ao mundo: “Não crês tu que eu estou no Pai, e que o Pai está em mim? As palavras que eu vos digo, não as digo por mim mesmo. Antes, é o Pai que está em mim quem faz as obras” (v.10).

Novamente, a única resposta apropriada por parte do cristão, diante da ideia de ser feito filho de Deus, é o louvor: “Vede quão grande amor nos concedeu o Pai, que fôssemos chamados filhos de Deus. E somos mesmo seus filhos! O mundo não nos conhece porque não o conheceu. Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque assim como é, o veremos” (1Jo 3:1-2).

Os nomes de Deus

Enquanto nas modernas culturas ocidentais o nome realmente só é usado para distinguir uma pessoa de outra, os registrados na Bíblia são utilizados para representar totalmente a pessoa ou indicar aspectos de seu caráter ou de seu objetivo na vida (veja seção Os nomes e seus significados na 1ntrodução). Em nenhum outro lugar isso pode ser visto mais claramente do que na expressão “nome do Senhor”, que ocorre aproximadamente 100 vezes nas Escrituras. É uma frase que sintetiza o que nunca pode ser totalmente resumido — ou seja, o próprio Deus.
O Nome. Quando Gênesis 4:26 diz: “Foi nesse tempo que os homens começaram a invocar o nome do Senhor”, não quer dizer simplesmente que as pessoas aprenderam a usar o nome “Senhor”. O texto indica que elas começaram a adorar ao Senhor por tudo o que Ele é. Quando a Lei diz: “Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão, pois o Senhor não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão” (Êx 20:7), claramente tem em mente mais do que as ocasionais expressões irreverentes (embora, é claro, sua proibição esteja incluída no mandamento). A lei afirma que o próprio Senhor não deve ser considerado com desdém. Não pode ser tratado da mesma maneira que os ídolos pagãos, mencionados no mandamento anterior. Jamais deve ser invocado como um poder mágico ou ser referido numa adoração que não é centralizada exclusivamente nele.

Assim, uma referência ao “Nome” do Senhor leva consigo uma indicação da própria natureza de Deus. Em Êxodo 23:20, o “Nome” de Deus está presente no anjo enviado para liderar o povo de Israel. Também é correto concluir que tal ser trata-se de uma “teofania”, por meio da qual o Senhor de alguma maneira era experimentado ou visto na presença do anjo (veja Teofanias).

Quando a Bíblia fala em “invocar” o nome de Deus, geralmente é num contexto de exortação para se adorar ao Senhor totalmente, em toda a vida e vê-lo como o Deus soberano e transcendente que é: pessoal, amoroso e fiel, que está presente em todas as áreas de seu domínio (2Rs 5:11; Sl 17:7; Jl 2:32; Sf 3:9).

Fazer alguma coisa no “nome do Senhor” é realizar algo no lugar do próprio Deus ou fazer com todo o endosso de sua presença e em obediência à sua ordem. Dessa maneira, os sacerdotes e levitas ministravam “no nome do Senhor” e os profetas falavam “no nome do Senhor”; não que eles alegassem ser Deus, mas isso significava que falavam e operavam com sua total autoridade e poder por trás deles. Até o mesmo o rei Davi lutou “em nome do Senhor” (Dt 18:17-22; 21.5; 1 Sm 17.45; 1 Rs 18.24; etc.). Quando os israelitas desejavam afirmar a presença de Deus com a Arca da Aliança, faziam isso mediante a invocação do “Nome do Senhor dos Exércitos” (2Sm 6:2). Salomão falava em construir um Templo “ao nome do Senhor” (1Rs 8:20). Dessa maneira, o nome é um meio de descrever a plenitude, a transcendência e a presença do próprio Deus.

É interessante notar que no NT o “nome” pertence a Jesus, para lembrar os textos do AT que se referiam a tudo o que Deus é. Se o nome é de Deus e Jesus é chamado pelo “nome”, então tudo o que pertence a Deus está em Jesus e tudo o que Deus é, Cristo também é (compare Joel 2:32 com Atos 2:21; Romanos 10:13). Assim como a autoridade e o poder de Deus são vistos em seu “nome”, o mesmo acontece com Jesus. É “no nome de Jesus” que as pessoas são desafiadas ao arrependimento, batismo e a receber perdão. A fé precisa ser “no nome de Jesus” (At 2:38-3.16; 9.21). É “no nome de Jesus” que os apóstolos curavam e a Igreja orava (At 3:6; Tg 5:14).

Em adição a essa maneira abrangente de referir-se à plenitude de Deus, vários nomes específicos são atribuídos ao Senhor na Bíblia e nos ajudam a entendê-lo melhor. Diferentemente de todos os “nomes”, eles enfatizam aspectos da natureza e do caráter de Deus, a fim de afirmar e enriquecer o que já foi mencionado anteriormente.
El, Elohim. Um nome comum usado para o Senhor e geralmente traduzido como “Deus” (Elohim é a forma plural). A raiz deste vocábulo provavelmente significa “poder”. Este termo era utilizado em outras culturas e religiões para descrever uma grande divindade. Na Bíblia, porém, o nome é aplicado ao único Deus — “El Elohe Israel”, [Deus, o Deus de Israel] (Gn 33:20). Nas Escrituras, Ele é o “Deus do céu e da terra” (Gn 24:3); “o Deus de Abraão, Isaque e Jacó”; o “Deus dos hebreus” (Êx 3:18); o “Deus dos deuses”; “Deus da verdade” (Sl 31:5) e, é claro, “Deus da glória” (Sl 29:3).

A forma plural às vezes refere-se a outros deuses, mas também é usada na Bíblia para o único Deus, embora o termo esteja no plural. A forma plural indica a plenitude do Senhor. Ele é totalmente distinto das pessoas criadas, em seu ser (Nm 23:19).

O vocábulo “El” também aparece em formas como “El Shaddai” (Deus Todo-poderoso”; Gn 17:1; Êx 6:3. Para mais detalhes, veja a seção “O Deus de Abraão”, no artigo sobre Abraão); “El Elyom” (Deus Altíssimo; Dt 32:8; Dn 7:18-22; etc.); “El Betel” (Deus de Betel; Gn 35:7); e “El Olam” (Deus Eterno; Gn 21:33; veja também Sl 90:2).
Yahweh (o Senhor). O vocábulo Yahweh, que geralmente é traduzido como “Senhor”, em nossas versões da Bíblia em Português, tem sido corretamente chamado de “o nome da aliança de Deus”. Foi por este título que o Deus de Abraão, Isaque e Jacó escolheu revelar-se a Moisés (Êx 6:3). Sem dúvida, os seguidores fiéis do Senhor já o conheciam por este nome antes da revelação da sarça ardente, mas com Moisés há mais revelações da fidelidade de Yahweh à aliança e de sua comunhão íntima com seu povo. O nome em si é derivado do verbo hebraico “ser”. Moisés imaginou pessoas que lhe perguntariam pelo nome do Deus que lhe apareceu, quando voltasse para seu povo. O Senhor lhe respondeu: “EU SOU O QUE SOU. Disse mais: Assim dirás aos filhos de Israel: EU SOU me enviou a vós” (Êx 3:14; veja
v. 15). Yahweh, portanto, significa algo como “Ele é” ou talvez “Ele traz à existência”.

Como o nome revelado de Deus, o título “Yahweh” trazia uma declaração da existência contínua do Senhor e sua presença permanente com seu povo. Foi Ele quem se apresentou a Moisés e ao povo de Israel através das gerações como o Deus da aliança, o que sempre seria fiel às suas promessas em favor de seu povo. Foi sob este nome que o povo da aliança adorou a Deus. No NT, os cristãos entenderam que o Senhor da aliança era Jesus Cristo e, assim, ideias e atributos do AT que pertenciam a Yahweh foram trazidos e aplicados a Jesus. Para uma discussão mais detalhada do grande significado deste nome, veja Senhor.
Adonai (Senhor). Com o significado de “Senhor” ou “Mestre”, este termo é aplicado a seres humanos em posição de autoridade. Quando relacionado a Deus, entretanto, geralmente é usado junto com o nome Yahweh. Isso apresenta algumas dificuldades na tradução. Não é fácil ler a frase “O senhor senhor”! Assim, geralmente traduz-se como “Senhor Deus” (2Sm 7:28; Is 28:16-56.8; etc.).
Rocha. A fidelidade, a confiabilidade e a graça salvadora do Deus da aliança são ocasionalmente descritas por meio do epíteto “Rocha” (Dt 32:4-15, 18; 2 Sm 22.3, 47; Sl 62:7; Hc 1:12; etc.).
Outros nomes. Embora algumas vezes sejam tomados como nomes, muitos outros termos aplicados a Deus são adjetivos. São usados para descrever o Senhor, atribuir louvor ao seu nome e diferenciá-lo dos deuses pagãos. Juízes 6:24 diz que “o Senhor é paz”. Outros textos falam sobre Deus como “o Santo” ou “o Santo de Israel”, a fim de estabelecer um elo no AT entre a sua santidade e a necessidade de que o seu povo seja santo (6:10; Pv 9:10; Is 12:6). Deus também é conhecido como o “Rei” (veja Rei), o “Senhor Todo-poderoso”, “o Senhor é minha Bandeira”, entre outros.
Jeová. Este termo é pouco citado nas modernas versões da Bíblia. Deve, contudo, ser mencionado aqui como um nome que ainda sobrevive em algumas traduções. É suficiente dizer que, em hebraico, o termo YHWH aparece e, na maioria das vezes, é traduzido como SENHOR, em nossas versões, ou colocam-se vogais e assim lê-se Yahweh (o que alguns colaboradores deste volume têm feito). Jeová deriva de uma leitura equivocada de Yahweh. O pano de fundo do problema com o nome “Jeová” é explicado no verbete Senhor.


A Trindade

O cristianismo tradicionalmente argumenta que muitas evidências bíblicas revelam Deus em três pessoas distintas. Para alguns, tal definição do Senhor tem causado sérios problemas. A história da Igreja é permeada pelo surgimento de seitas que não reconheciam Jesus Cristo como Deus ou que se recusavam a aceitar a visão trinitária do Senhor; outras não viam um dos componentes da Trindade como totalmente Deus, ou negavam que houvesse distinções entre as três pessoas. Outros grupos estão totalmente fora do ensino bíblico e entram efetivamente no mundo do triteísmo, uma noção negada explicitamente na Bíblia, como, por exemplo, na oração da “Shema” (Dt 6:4). Embora o termo “trindade” não seja mencionado nas Escrituras, os cristãos sempre creram que somente ele pode fazer justiça à revelação bíblica da “plenitude” de Deus. Começando com o AT, os cristãos apontam indicações que pressagiam um ensino mais detalhado no NT. Muitas passagens conduzem para a pluralidade relacionada com o que é o “único Deus”. Muitos textos sugerem uma identificação do Messias que virá com o próprio Deus. Ele será chamado de Deus Poderoso, governará em completa soberania e será eterno — atributos divinos (Is 9:6-7; Sl 2; etc.). Mas indicações também estão presentes na compreensão da própria criação, no AT. Embora algumas pessoas neguem seu significado, é interessante notar que o Senhor refere-se a si mesmo com o termo plural “elohim” em certas passagens. Em Gênesis 1, é Deus quem cria, por meio de sua Palavra e pelo seu Espírito (Gn 1:1-3). Às vezes essa referência no plural parece ainda mais notável, feita de forma explícita com o uso de verbos e pronomes nas pessoas do plural; por exemplo, “Então disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem...” (Gn 1:26-3.22; 11.7; Is 6:8). Existe também uma personalização da “Palavra de Deus” que criou os céus (Sl 33:6). Algo semelhante ocorre em Provérbios 8, onde a sabedoria do Senhor é personalizada como o próprio Deus que opera no mundo, concede vida e envolve-se com a própria criação (principalmente Pv 8:12-21).

Alguns sugerem que “o anjo do Senhor” também deve ser identificado com Deus e ainda assim é distinto dele (Êx 3:2-6; veja também Anjo do Senhor). Em Isaías 63:1014, o Espírito Santo é identificado como Agente de Deus. Esse tipo de evidência espera por sua interpretação mais completa no NT (veja também Teofanias).

No NT, aspectos da doutrina da Trindade surgem primeiro quando os discípulos e seguidores de Jesus reconhecem as obras e as palavras de Deus nas atitudes de Jesus. Realmente, o problema dos líderes religiosos daquela época foi justamente que algumas das coisas que Cristo fazia e dizia só seriam feitas e ditas por Deus; portanto, eles alegavam que Jesus blasfemava, ao tentar passar por Deus. Por exemplo, Cristo perdoou os pecados do paralítico, algo que os escribas acreditavam que somente Deus era capaz de fazer; portanto, era uma blasfêmia. Jesus então demonstrou sua autoridade divina, ao curar o homem completamente (Mt 9:2-6). João 8 é especialmente esclarecedor sobre essa questão e traz uma série de declarações feitas por Jesus. Sua alegação de pertencer a Deus e ser enviado por Ele (vv. 14, 23), de partir para um lugar desconhecido dos líderes religiosos (v. 14), intimamente combinada com o uso da expressão “Eu Sou” e sua declaração de ter existido antes de Abraão (vv. 24, 28, 58, etc.), tudo isso ocasionou uma acusação de blasfêmia e a tentativa de apedrejamento — a punição para aquela transgressão (v. 59). Jesus aceitou a confissão de Pedro de que Ele era o Cristo (Mc 8:29-30) e alegou ter “todo” poder e autoridade antes de fazer uma das principais declarações trinitárias da Bíblia: “Ide... batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo” (Mt 28:18).

Em todo o NT, ambos, o Espírito Santo e Jesus, são apresentados como seres divinos. João 1:1-14 fala de Cristo como preexistente. Romanos 9:5 geralmente é destacado por alguns teólogos, mas provavelmente a leitura deveria ser essa: “Cristo, que é Deus sobre todos, seja louvado...” (veja também Cl 2:9; Hb 1:9-10; etc.). O Espírito Santo também é visto como Deus (veja At 5:3-4; Jo 15:26; Mc 3:29-2 Co 3.17; etc.).

São também interessantes as passagens do NT onde os escritores apostólicos aplicam a Jesus o nome de Yahweh do AT (Senhor). Veja, por exemplo, Romanos 1:0-13, onde a confissão da fé em Cristo é provada como confissão de fé em Deus, por uma referência que aponta para o AT e menciona Yahweh. Vários textos merecem um exame cuidadoso, pois trazem o entendimento do AT sobre Yahweh ou aplicam declarações concernentes a Yahweh, no AT, e a Jesus, no NT. Por exemplo, veja João 1:2-41 (cf. Is 6:10); Atos 2:34-36; I Coríntios 1:30-31; 12.3; Filipenses 2:9-11 (cf. Is 45:23), etc.

Em muitas passagens bíblicas, a ideia do Deus trino é no mínimo implícita nos textos do NT, se não explícita. O batismo de Jesus envolveu o Filho, o Pai e o Espírito Santo (Mt 3:13-17). O mencionado em Mateus 28:19 é em nome das três pessoas da Trindade. Jesus referiu-se ao Espírito Santo como “outro Consolador”. Assim como o Pai enviou Cristo, Ele mandaria o Espírito Santo (Jo 14:15-23). Veja também a obra do Pai, do Filho e do Espírito Santo na vida do crente (Ef 3:14-19).

As Escrituras revelam uma figura de Deus em três pessoas e a isso nós chamamos de “Trindade”. O Pai não é maior do que o Filho e ambos são distintos do Espírito Santo, embora exista um ensino claro tanto no AT como no NT de que Deus é único. Existem três pessoas, mas apenas um Senhor. Tal ensino, quando apresentado em conjunto, implica um modo de existência longe do que nossa mente humana possa entender. É por esta razão que todas as analogias humanas invariavelmente fracassam quando se trata de explicar o que significa a Trindade.

Os cristãos estão convencidos de que negar essa doutrina é renunciar à clara evidência bíblica sobre o próprio Deus. Um escritor resumiu o ensino bíblico dessa maneira: “A doutrina da Trindade não explica plenamente o misterioso caráter de Deus. Pelo contrário, estabelece as fronteiras, fora das quais não devemos andar... Isso exige que sejamos fiéis à revelação bíblica que em um sentido Deus é um e num sentido diferente ele é três” (R. C. Sproul).

Conclusão

O Deus da Bíblia é revelado como Eterno, Majestoso, Transcendente, Onipotente e Onisciente. Também é descrito como o Criador de todo o Universo e das pessoas e, neste contexto, revela a si mesmo em sua Palavra como um Deus pessoal, amoroso e soberano, um Deus justo, verdadeiro e íntegro. Deus é revelado como o Pai, o Filho e o Espírito Santo. É o Deus presente com seu povo (Emanuel, Deus conosco) e atuante em toda a criação, embora de modo algum seja absorvido por ela, como certas religiões orientais ensinam. Embora seja um Deus santo, separado e distinto da criação e das criaturas, não permite que o mundo se perca totalmente em seu pecado, sem nenhuma esperança de redenção; pelo contrário, revela a si mesmo como um Deus de amor que salva e redime todo aquele que o busca. Sua graça salvadora é vista claramente em sua vinda aqui na Terra: Jesus, o Filho de Deus, veio para ser o Salvador e Redentor da humanidade. Esta dádiva é experimentada por meio de sua Palavra (a Bíblia) e da presença do Espírito Santo no coração e na vida daqueles que crêem nele. Quanto mais a Bíblia é lida, fica mais claro que todo o seu povo é exortado repetidamente a cantar louvores ao Deus Todo-poderoso que, embora seja transcendente, está presente, a fim de sustentar, cuidar e salvar. “Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos jubilosos e imaculados diante da sua glória, ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.

P.D.G.

Autor: Paul Gardner

Dicionário da Bíblia de Almeida
Deus [hebr. El, Elah, Eloah, Elohim; gr. theós]

O nome mais geral da Divindade (Gn 1:1; Jo 1:1). Deus é o Ser Supremo, único, infinito, criador e sustentador do universo. É espírito pessoal e subsiste em três pessoas ou distinções: Pai, Filho e Espírito Santo (v. TRINDADE). É santo, justo, amoroso e perdoador dos que se arrependem. O ateu diz que Deus não existe; o agnóstico diz que não podemos saber se Deus existe ou não; o crente sabe que Deus existe e afirma: “... nele vivemos, nos movemos e existimos” (At 17:28).

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NOMES DE DEUS

Nas Escrituras Sagradas Deus é chamado por vários nomes e cognomes (títulos), que seguem alistados na ordem decrescente do número de ocorrências:


1) SENHOR (hebr. JAVÉ, ???? - Gn 2:4);


2) DEUS (Gn 1:1);


3) SENHOR DOS EXÉRCITOS (Jr 33:11);


4) Pai (Is 63:16; Mt 6:8-9);


5) SENHOR (propriamente dito - Sl 114:7);


6) SANTO de ISRAEL (Is 1:4);


7) ALTÍSSIMO (Gn 14:18);


8) Todo-poderoso (Gn 49:25; 2Co 6:18);


9) Deus Vivo (Os 1:10; 1Ts 1:9);


10) Rei (Sl 24; 1Tm 6:15);


11) Rocha (Dt 32:18; Is 30:29);


12) REDENTOR (19:25);


13) SALVADOR (Sl 106:21; Lc 1:47);


14) Juiz (Gn 18:25; 2Tm 4:8);


15) O Poderoso (Gn 49:24, RA; RC, Valente);


16) O PRIMEIRO E O ÚLTIMO (Ap 22:13);


17) ETERNO DEUS (Is 40:28);


18) Pastor (Gn 49:24);


19) ANCIÃO DE DIAS (Dn 7:9);


20) O Deus de BETEL (Gn 31:13);


21) O Deus Que Vê (Gn 16:13).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Deus O judaísmo apresentava uma visão estritamente monoteísta da divindade. As afirmações a respeito que aparecem no Antigo Testamento não podem ser mais explícitas. Antes e depois dele não houve nem haverá outros deuses (Is 43:10-11). Tudo criou sem ajuda nem presença de ninguém (Is 44:24; 45,12). É o primeiro e o último (Is 44:6), clemente e misericordioso (Sl 111:4), o que cuida dos oprimidos (Sl 113:7), o que cura todas as dores e perdoa todas as iniqüidades (Sl 103:3).

Foi ele quem entregou a Torá a Moisés no Sinai (Êx 19:20) e que estabeleceu uma Aliança Eterna com Israel como povo seu. Ele que falou através dos profetas, ele que não pode ser representado por nenhum tipo de imagem, desenho ou pintura (Ex 20:4ss.) etc.

Deste Deus se esperava que enviaria seu messias e que no final dos tempos ressuscitaria os justos e injustos, proporcionando recompensa eterna aos primeiros e castigo vergonhoso e consciente aos segundos (Dn 12:2).

Nos evangelhos encontramos uma aceitação de todas essas afirmações. Deus é único (Mc 12:29ss.), é o Deus dos patriarcas (Mt 22:32), é o único que pode receber culto e serviço (Mt 6:24; Lc 4:8). Para ele tudo é possível (Mt 19:26; Lc 1:37). Ainda que faça brilhar o sol sobre justos e injustos (Mt 5:45), só é Pai daqueles que recebem Jesus (Jo 1:12). Essa relação de paternidade entre Deus e os seguidores de Jesus explica por que ele é tratado como Pai (Mt 11:25ss.; Mc 14:36; Lc 23:34.46; Jo 11:41; 17, 1.5.11). A ele se deve dirigir no oculto do coração e sem usar contínuas repetições como os pagãos (Mt 6:4.
18) e nele se deve confiar sem sombra de dúvida (Mt 6:26-32; 10,29-31; Lc 15). E podemos então chegar a conhecê-lo porque se nos revelou em Jesus (Jo 1:18).

Esse monoteísmo com o qual Deus é contemplado no Novo Testamento encontra-se, não obstante, selecionado através da fé na Trindade, que afirma uma pluralidade de pessoas no âmago da única divindade. Existem precedentes da crença na divindade do messias no judaísmo, assim como da atuação de Deus em várias pessoas. De fato, o judeu-cristianismo posterior — tal como registra o Talmude — apenas se referiu a elas para defender sua essência judaica. Assim, no Antigo Testamento, atribui-se ao Messias o título divino de El-Guibor (Is 9:5-6); Deus se expressa em termos plurais (Gn 1:26-27; Is 6:8); o malak YHVH ou o anjo de YHVH não é senão o próprio YHVH (Jz 13:20-22) etc, expressões que foram interpretadas como sinais da revelação da Trindade.

Nos evangelhos encontramos de fato afirmações nesse sentido que não podem ser consideradas equívocas. Por exemplo: Jesus é denominado Deus (Jo 1:1; 20-28 etc.); afirma-se que o Filho de Deus é igual a Deus (Jo 5:18); ressalta-se que era adorado pelos primeiros cristãos (Mt 28:19-20 etc.), recebe a designação de “Verbo”, termo procedente dos targuns aramaicos para referir-se ao próprio YHVH (Jo 1:1) etc.

Tem-se discutido se todos esses enfoques procedem realmente do próprio Jesus ou se, ao contrário, devem ser atribuídos à comunidade primitiva. Também se questiona o seu caráter judaico.

Atualmente, sabemos que esses pontos de vista não se originaram do helenismo, mas do judaísmo contemporâneo de Jesus (m. Hengel, A. Segal, C. Vidal Manzanares etc.). A característica que difere o cristianismo das outras doutrinas é afirmar essa hipóstase do Deus único, encarnado em Jesus. A este também retrocede todas as interpretações sobre sua pessoa. Para essa interpretação, defendem-se passagens de indiscutível autenticidade histórica, como a de Lc 10:21-22, assim como as de auto-identificação que Jesus atribui a si, como a Jokmah hipostática dos Provérbios (Lc 7:35; 11,49-51) e como o “Kyrios” (Senhor) do Antigo Testamento (Lc 12:35-38; 12,43ss.). Essas passagens de fato fazem parte da fonte Q, o que indica sua antigüidade.

m. Hengel, El Hijo de Dios, Salamanca 1978; A. Segal, Paul, The Convert, New Haven e Londres 1990; m. Gilbert - J. N. Aletti, La Sabiduría y Jesucristo, Estella; C. Vidal Manzanares, El primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo palestino...

Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário Etimológico
Do latim deus, daus, que significa “ser supremo” ou “entidade superior”.
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Diante

Dicionário Comum
advérbio Em frente ou à frente; em primeiro lugar: sentou-se diante.
locução adverbial Em, por ou para diante. Num tempo futuro: de agora em diante tudo vai ser diferente.
locução prepositiva Diante de. Localizado à frente de: colocou o livro diante do computador.
Em companhia de: falou a verdade diante do júri.
Como resultado de: diante das circunstâncias, decidiu pedir demissão.
Etimologia (origem da palavra diante). De + do latim inante.
Fonte: Priberam

Diferença

Dicionário Comum
diferença s. f. 1 Qualidade ou circunstância donde resulta a falta de eqüidade ou semelhança. 2 Resultado de uma subtração. 3 Alteração. 4 Divergência, desacordo. 5 Desproporção.
Fonte: Priberam

Dicionário de Sinônimos
distinção, dissemelhança, disparidade, desproporção, desigualdade, diversidade, variedade, distância. – Diferença (do latim dis, prefixo de separação, e o verbo ferre “levar”) é, segundo Bourg. e Berg., a qualidade característica das pessoas ou das coisas que são outras, que não são as mesmas que certas pessoas ou coisas às quais as comparamos. É termo genérico, tendo como significação própria estabelecer o caráter, a originalidade dos objetos comparados, e de cuja originalidade exprimem várias nuanças os sinônimos agrupados acima. – A dissemelhança (do prefixo dis, e do adjetivo semelhante) é a diferença que existe entre dois objetos que não são semelhantes. Tem, portanto, a dissemelhança relação apenas com a forma, e não com o fundo. Dois objetos diferentes podem não ser dissemelhantes; por exemplo: duas circunferências, dois quadrados, um retrato e seu original; mas uma circunferência e um quadrado são dissemelhantes porque não têm a mesma forma. Algumas vezes, dissemelhante serve para indicar simplesmente uma diferença ligeira, pouco apreciável; como a dissemelhança que existe entre dois carateres que se aproximam um do outro, mas estão, todavia, separados por certas particularidades pouco sensíveis. – A distância (do prefixo dis, e do verbo latino stare “estar, fixar-se”) é, ao contrário, uma grande diferença: este termo se diz propriamente do intervalo que separa dois objetos afastados um do outro; e por extensão, da diferença bem sensível que existe entre duas pessoas, ou duas coisas que não têm a mesma natureza; ou que apresentam poucos pontos comuns: da indigência à riqueza há muitas vezes uma distância intransponível. – A desproporção (do prefixo dis, e de proporção) é uma diferença muito grande, grande demais; este termo marca sempre um excesso em uma das partes que se comparam – excesso que não permite mais a comparação e que destrói toda relação de proporção entre as partes: dir-se-á, por exemplo, que há uma grande desproporção entre as forças de um homem e as de seu adversário, entre as pretensões de um vaidoso e suas capacidades. – Desigualdade (do prefixo negativo des e de igualdade) marca uma diferença da mesma natureza, mas menor que a desproporção. Serve este termo desigualdade para designar o estado relativo de dois objetos que não são iguais em valor; a diferença de quantidade que existe entre duas coisas, ou entre duas pessoas, como quando se diz, por exemplo, que há uma grande desigualdade de população, de recursos, entre duas nações. Também algumas vezes desigualdade se diz da falta de equilíbrio, de continuidade dos mesmos atos, ou das mesmas qualidades em uma mesma pessoa: dizemos, por exemplo, de uma pessoa caprichosa – que tem uma certa desigualdade de humor, de caráter. – A disparidade (do prefixo dis, e do latim par “igual”) supõe sempre uma comparação: é a diferença que existe entre duas coisas ou duas Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 361 pessoas que não têm, por assim dizer, nenhuma relação de analogia ou de semelhança; por este lado, este termo se aproxima muito de distância, mas exagerando, pois marca uma diferença maior, e, além disso, quase não se emprega senão para exprimir relações morais, como – a disparidade de dois caracteres, de duas opiniões. – Variedade (do latim varius, “vário, diverso”) é um termo coletivo que serve para designar, não uma simples diferença, mas um conjunto de objetos diferentes, dissemelhantes, que se acham reunidos, e cuja reunião produz um efeito qualquer, mas geralmente agradável à vista ou ao espírito. É a ideia do efeito produzido que domina no sentido de variedade. – Diversidade (do prefixo separativo dis, e do latim vertere, “voltar”) é, “como variedade, um termo coletivo, mas aquele distingue-se deste em marcar mais nitidamente oposição entre ideias, tendências contrárias e que se combatem ou se afastam o mais possível umas das outras, em uma palavra – uma diferença absoluta, radical, que está na essência mesma das coisas. Assim que a variedade dos sentimentos é compatível com a harmonia geral, enquanto que a diversidade das opiniões é necessariamente uma origem de conflitos”. – A distinção, como bem explica S. Luiz, “exclui a perfeita identidade; como a diferença exclui a perfeita semelhança, e como ainda a diversidade exclui a conformidade. Dois objetos distinguem-se pela simples razão de serem dois, ainda que aliás sejam perfeitamente semelhantes. Basta o número para excluir a perfeita identidade”.
Fonte: Dicio

Distração

Dicionário da FEB
[...] A distração é uma higiene mental e traz benefícios, quando bem escolhida e equilibrada. [...]
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• O drama da Bretanha• Pelo Espírito Charles• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 4

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Comum
substantivo feminino Falta de atenção em relação ao mundo exterior; desatenção.
Aquilo que resulta dessa falta de atenção; irreflexão, inadvertência.
O que se faz por entretenimento, passatempo, divertimento; diversão.
Estado de quem está completamente voltado para si mesmo.
Etimologia (origem da palavra distração). Do latim distractio.onis, "separação".
Fonte: Priberam

Dom

Dicionário da FEB
Para os hebreus, o dom de Deus era o dom do Espírito Santo, isto é, a inspiração, o amparo, o concurso dos bons Espíritos, coisas que Deus concede a todo homem cujo coração o encaminha para Ele e que se mostra pronto a receber seus ensinos, seus benefícios. O dom de Deus é a assistência, a inspiração, o amparo, o concurso dos bons Espíritos, que o homem recebe consciente ou inconscientemente e que lhe abrem ao Espírito, à inteligência e ao coração as sendas do progresso e o encaminham para a perfeição. O que chamais de inspiração, o gênio da ciência e da caridade, e que o ho mem, na sua ignorância e no seu orgulho, atribui exclusivamente a si mesmo, é o dom de Deus.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Dom
1) Capacidade ou talento que o Espírito Santo concede aos servos de Deus para uso em favor dos outros (He 2:4), RC; (1Pe 4:10). No NT há duas listas de dons: (Rm 12:6-8) e (1Co 12:4-10:2) Presente (Ef 2:8). 3 Oferta (He 5:1).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Bíblico
Donativo, dádiva, presente
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
substantivo masculino Qualidade inata, natural; aptidão, talento: tem o dom da pintura.
Aptidão natural para algo ruim; tinha o dom de ser chato!
Presente oferecido por alguém; dádiva.
Religião Graça que se recebe de um santo ou entidade espiritual.
Etimologia (origem da palavra dom). Do latim donum.i, "oferenda aos deuses".
substantivo masculino História Título honorífico colocado antes do nome dos monarcas e o dos membros do alto clero e da nobreza; geralmente se escreve só com a abreviatura D: Dom João 6.
Religião Título ou denominação dado a certos eclesiásticos: Dom Helder Câmara.
Etimologia (origem da palavra dom). Do latim dominus, "senhor".
Fonte: Priberam

Donde

Dicionário Comum
contração De onde; de que lugar; expressa proveniência, origem, procedência: donde veio este envelope?
Daí; expressa finalização: deixou de beber, donde vem o dinheiro que economizou.
Etimologia (origem da palavra donde). De + onde.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
fazer justiça
Fonte: Dicionário Adventista

Quem é quem na Bíblia?

(Heb. “juiz” ou “julgamento”). O mais velho dos dois filhos que Jacó teve com Bila, serva de Raquel (Gn 30:5-6). De acordo com o relato sobre seu nascimento, Raquel comemorou o evento declarando: “Julgou-me Deus” (Heb. danannî); “por isso lhe chamou Dã”. O nome expressou assim uma situação particular na vida de Raquel e mais tarde também serviu de testemunho do favor de Deus quanto a sua esterilidade.

Dã não é mais citado individualmente, mas a tribo que recebeu seu nome é mencionada com frequencia, a maioria das vezes de forma negativa. Quando os danitas não conseguiram ocupar a terra que receberam na partilha de Canaã, viajaram bem para o norte, derrotaram e expulsaram a população de Laís e se fixaram ali (próximos da moderna cidade de Tell Dã), onde estabeleceram um culto idólatra (Jz 18). Dã, juntamente com Betel, foi mais tarde escolhida pelo rei Jeroboão como sede de seu novo centro de adoração, para que o povo não subisse a Jerusalém (1Rs 12:29). Talvez por esse motivo não seja mencionada no livro de Apocalipse, na distribuição das terras entre as tribos, no final dos tempos (Ap 7:5-8).

Ao abençoar os filhos no leito de morte, Jacó disse: “Dã julgará o seu povo”. Falou também que “Dã será serpente junto ao caminho” (Gn 49:16-17). Moisés, ao proferir sua bênção sobre os israelitas, não foi muito generoso, ao referir-se a Dã como um “leãozinho; saltará de Basã” (Dt 33:22).

E.M.

Autor: Paul Gardner

Dicionário da Bíblia de Almeida
[Juiz] -

1) Um dos filhos de Jacó (Gn 30:6)

2) A TRIBO de Dã e o seu território (Nu 1:39). 3 Uma cidade no extremo Norte da terra de Israel (Jz 20:1).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

E

Dicionário Comum
conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Fonte: Priberam

Enlaçar

Dicionário da Bíblia de Almeida
Enlaçar Prender em LAÇO 2, (Sl 9:16).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
verbo transitivo Passar cordões, laços etc., uns pelos outros.
Apertar, estreitar: enlaçar alguém nos braços.
Entrelaçar.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Unir-se
Fonte: Dicionário Adventista

Espírito

Quem é quem na Bíblia?

Veja Espírito Santo.

Autor: Paul Gardner

Dicionário Bíblico
Ao passo que o termo hebraico nephesh – traduzido como alma – denota individualidade ou personalidade, o termo hebraico ruach, encontrado no Antigo Testamento, e que aparece traduzido como espírito, refere-se à energizante centelha de vida que é essencial à existência de um indivíduo. É um termo que representa a energia divina, ou princípio vital, que anima os seres humanos. O ruach do homem abandona o corpo por ocasião da morte (Sl 146:4) e retorna a Deus (Ec 12:7; cf. 34:14).

O equivalente neotestamentário de ruach é pneuma, ‘espírito’, proveniente de pneo, ‘soprar’ ou ‘respirar’. Tal como ocorre com ruach, pneuma é devolvida ao Senhor por ocasião da morte (Lc 23:46; At 7:59). Não há coisa alguma inerente à palavra pneuma que possa denotar uma entidade capaz de existência consciente separada do corpo.

Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da Bíblia de Almeida
Espírito
1) A parte não-material, racional e inteligente do ser humano (Gn 45:27; Rm 8:16).


2) A essência da natureza divina (Jo 4:24).


3) Ser não-material maligno que prejudica as pessoas (Mt 12:45).


4) Ser não-material bondoso que ajuda as pessoas (Hc 1:14;
v. ANJO).


5) Princípio que norteia as pessoas (2Co 4:13; Fp 1:17).


6) ESPÍRITO SANTO (Gl 3:5).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Espírito Ver Alma.
Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário Comum
substantivo masculino Princípio imaterial, alma.
Substância incorpórea e inteligente.
Entidade sobrenatural: os anjos e os demónios.
Ser imaginário: duendes, gnomos, etc.
Pessoa dotada de inteligência superior.
Essência, ideia predominante.
Sentido, significação.
Inteligência.
Humor, graça, engenho: homem de espírito.
Etimologia (origem da palavra espírito). Do latim spiritus.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
Pela sua essência espiritual, o Espírito é um ser indefinido, abstrato, que não pode ter ação direta sobre a matéria, sendo-lhe indispensável um intermediário, que é o envoltório fluídico, o qual, de certo modo, faz parte integrante dele. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11, it• 17

O Espírito mais não é do que a alma sobrevivente ao corpo; é o ser principal, pois que não morre, ao passo que o corpo é simples acessório sujeito à destruição. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13, it• 4

[...] Espíritos que povoam o espaço são seus ministros [de Deus], encarregados de atender aos pormenores, dentro de atribuições que correspondem ao grau de adiantamento que tenham alcançado.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18, it• 3

[...] Os Espíritos são os que são e nós não podemos alterar a ordem das coisas. Como nem todos são perfeitos, não aceitamos suas palavras senão com reservas e jamais com a credulidade infantil. Julgamos, comparamos, tiramos conseqüências de nossas observações e os seus próprios erros constituem ensinamentos para nós, pois não renunciamos ao nosso discernimento.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

Os Espíritos podem dividir-se em duas categorias: os que, chegados ao ponto mais elevado da escala, deixaram definitivamente os mundos materiais, e os que, pela lei da reencarnação, ainda pertencem ao turbilhão da Humanidade terrena. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19

[...] um Espírito pode ser muito bom, sem ser um apreciador infalível de todas as coisas. Nem todo bom soldado é, necessariamente, um bom general.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21

O Espírito não é, pois, um ser abstrato, indefinido, só possível de conceber-se pelo pensamento. É um ser real, circunscrito que, em certos casos, se torna apreciável pela vista, pelo ouvido e pelo tato.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•

O princípio inteligente do Universo.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 23

[...] Os Espíritos são a individualização do princípio inteligente, como os corpos são a individualização do princípio material. A época e o modo por que essa formação se operou é que são desconhecidos.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 79

[...] os Espíritos são uma das potências da Natureza e os instrumentos de que Deus se serve para execução de seus desígnios providenciais. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 87

[...] alma dos que viveram corporalmente, aos quais a morte arrebatou o grosseiro invólucro visível, deixando-lhes apenas um envoltório etéreo, invisível no seu estado normal. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 9

[...] não é uma abstração, é um ser definido, limitado e circunscrito. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 53

Hão dito que o Espírito é uma chama, uma centelha. Isto se deve entender com relação ao Espírito propriamente dito, como princípio intelectual e moral, a que se não poderia atribuir forma determinada. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 55

Espírito – No sentido especial da Doutrina Espírita, os Espíritos são os seres inteligentes da criação, que povoam o Universo, fora do mundo material, e constituem o mundo invisível. Não são seres oriundos de uma criação especial, porém, as almas dos que viveram na Terra, ou nas outras esferas, e que deixaram o invólucro corporal.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

E E EA alma ou Espírito, princípio inteligente em que residem o pensamento, a vontade e o senso moral [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 10

[...] a alma e o perispírito separados do corpo constituem o ser chamado Espírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 14

Os Espíritos não são, portanto, entes abstratos, vagos e indefinidos, mas seres concretos e circunscritos, aos quais só falta serem visíveis para se assemelharem aos humanos; donde se segue que se, em dado momento, pudesse ser levantado o véu que no-los esconde, eles formariam uma população, cercando-nos por toda parte.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 16

Há no homem um princípio inteligente a que se chama alma ou espírito, independente da matéria, e que lhe dá o senso moral e a faculdade de pensar.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Profissão de fé espírita raciocinada

Os Espíritos são os agentes da potência divina; constituem a força inteligente da Natureza e concorrem para a execução dos desígnios do Criador, tendo em vista a manutenção da harmonia geral do Universo e das leis imutáveis que regem a criação.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Profissão de fé espírita raciocinada

[...] Uma mônada – um centro de força e de consciência em um grau superior de desenvolvimento, ou então, uma entidade individual dotada de inteligên cia e de vontade – eis a única definição que poderíamos arriscar-nos a dar da concepção de um Espírito. [...]
Referencia: AKSAKOF, Alexandre• Animismo e Espiritismo• Trad• do Dr• C• S• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• 2 v• - v• 2, cap• 4

[...] é o modelador, o artífice do corpo.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Comunicações ou ensinos dos Espíritos

[...] ser livre, dono de vontade própria e que não se submete, como qualquer cobaia inconsciente, aos caprichos e exigências de certos pesquisadores ainda mal qualificados eticamente, embora altamente dotados do ponto de vista cultural e intelectual.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 14

O Espírito, essência divina, imortal, é o princípio intelectual, imaterial, individualizado, que sobrevive à desagregação da matéria. É dotado de razão, consciência, livre-arbítrio e responsabilidade.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2, Postulados e ensinamentos

[...] causa da consciência, da inteligência e da vontade [...].
Referencia: BODIER, Paul• A granja do silêncio: documentos póstumos de um doutor em Medicina relativos a um caso de reencarnação• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Apêndice

[...] um ser individualizado, revestido de uma substância quintessenciada, que, apesar de imperceptível aos nossos sentidos grosseiros, é passível de, enquanto encarnado, ser afetado pelas enfermidades ou pelos traumatismos orgânicos, mas que, por outro lado, também afeta o indumento (soma) de que se serve durante a existência humana, ocasionando-lhe, com suas emoções, distúrbios funcionais e até mesmo lesões graves, como o atesta a Psiquiatria moderna ao fazer Medicina psicossomática.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - As Leis Divinas

[...] depositário da vida, dos sentimentos e das responsabilidades que Deus lhe outorgou [...].
Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -

[...] a alma ou o espírito é alguma coisa que pensa, sente e quer [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• A alma é imortal• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - pt• 1, cap• 1

O estudo do Espírito tem de ser feito, portanto, abrangendo os seus dois aspectos: um, ativo, que é o da alma propriamente dita, ou seja, o que em nós sente, pensa, quer e, sem o qual nada existiria; outro, passivo – o do perispírito, inconsciente, almoxarifado espiritual, guardião inalterável de todos os conhecimentos intelectuais, tanto quanto conservador das leis orgânicas que regem o corpo físico.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

[...] O que caracteriza essencialmente o espírito é a consciência, isto é, o eu, mediante o qual ele se distingue do que não está nele, isto é, da matéria. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

[...] é o ser principal, o ser racional e inteligente [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• O fenômeno espírita: testemunho dos sábios• Traduzido da 5a ed• francesa por Francisco Raymundo Ewerton Quadros• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4

Chamamos Espírito à alma revestida do seu corpo fluídico. A alma é o centro de vida do perispírito, como este é o centro da vida do organismo físico. Ela que sente, pensa e quer; o corpo físico constitui, com o corpo fluídico, o duplo organismo por cujo intermédio ela [a alma] atua no mundo da matéria.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

[...] O espírito não é, pois, nem um anjo glorificado, nem um duende condenado, mas sim a própria pessoa que daqui se foi, conservando a força ou a fraqueza, a sabedoria ou a loucura, que lhe eram peculiares, exatamente como conserva a aparência corpórea que tinha.
Referencia: DOYLE, Arthur Conan• A nova revelação• Trad• da 6a ed• inglesa por Guillon Ribeiro; traços biográficos do autor por Indalício Mendes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3

O Espírito [...] é a causa de todos os fenômenos que se manifestam na existência física, emocional e psíquica. Viajor de incontáveis etapas no carreiro da evolução, armazena informações e experiências que são transferidas para os respectivos equipamentos fisiológicos – em cada reencarnação – produzindo tecidos e mecanismos resistentes ou não a determinados processos degenerativos, por cujo meio repara as condutas que se permitiram na experiência anterior. [...] Da mesma forma que o Espírito é o gerador das doenças, torna-se o criador da saúde, especialmente quando voltado para os compromissos que regem o Cosmo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

O Espírito, através do cérebro e pelo coração, nos respectivos chakras coronário, cerebral e cardíaco, emite as energias – ondas mentais carregadas ou não de amor e de compaixão – que é registrada pelo corpo intermediário e transformada em partículas que são absorvidas pelo corpo, nele produzindo os resultados compatíveis com a qualidade da emissão.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

O Espírito, em si mesmo, esse agente fecundo da vida e seu experimentador, esE E Etabelece, de forma consciente ou não, o que aspira e como consegui-lo, utilizando-se do conhecimento de si mesmo, único processo realmente válido para os resultados felizes.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento

O Espírito, igualmente, é também uma energia universal, que foi gerado por Deus como todas as outras existentes, sendo porém dotado de pensamento, sendo um princípio inteligente, enquanto que todos os demais são extáticos, mecânicos, repetindo-se ininterruptamente desde o primeiro movimento até o jamais derradeiro...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Consciência

Individualidades inteligentes, incorpóreas, que povoam o Universo, criadas por Deus, independentes da matéria. Prescindindo do mundo corporal, agem sobre ele e, corporificando-se através da carne, recebem estímulos, transmitindo impressões, em intercâmbio expressivo e contínuo. São de todos os tempos, desde que a Criação sendo infinita, sempre existiram e jamais cessarão. Constituem os seres que habitam tudo, no Cosmo, tornando-se uma das potências da Natureza e atuam na Obra Divina como coopera-dores, do que resulta a própria evolução e aperfeiçoamento intérmino. [...] Indestrutíveis, jamais terão fim, não obstante possuindo princípio, quando a Excelsa Vontade os criou.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 3

O Espírito é a soma das suas vidas pregressas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 17

[...] Todos somos a soma das experiências adquiridas numa como noutra condição, em países diferentes e grupos sociais nos quais estagiamos ao longo dos milênios que nos pesam sobre os ombros. [...]
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9

[...] O Espírito é tudo aquilo quanto anseia e produz, num somatório de experiências e realizações que lhe constituem a estrutura íntima da evolução.
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25

Herdeiro do passado, o espírito é jornaleiro dos caminhos da redenção impostergável.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 3, cap• 8

O Espírito é o engenheiro da maquinaria fisiopsíquica de que se vai utilizar na jornada humana.
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tendências, aptidões e reminiscências

[...] O ser real e primitivo é o Espírito [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio sem dor

Porque os Espíritos são as almas dos homens com as suas qualidades e imperfeições [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Calvário de luz

[...] O Espírito – consciência eterna – traz em si mesmo a recordação indelével das suas encarnações anteriores. [...]
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - A doutrina do hindu

[...] princípio inteligente que pensa, que quer, que discerne o bem do mal e que, por ser indivisível, imperecível se conserva. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 9a efusão

[...] Só o Espírito constitui a nossa individualidade permanente. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 37a efusão

[...] é o único detentor de todas as potencialidades e arquivos de sua individualidade espiritual [...].
Referencia: MELO, Jacob• O passe: seu estudo, suas técnicas, sua prática• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4

Em verdade, cada espírito é qual complexa usina integrante de vasta rede de outras inúmeras usinas, cujo conjunto se auto-sustenta, como um sistema autônomo, a equilibrar-se no infinito mar da evolução.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

[...] O que vale dizer, ser o Espírito o Élan Vital que se responsabiliza pela onda morfogenética da espécie a que pertence. Entendemos como espírito, ou zona inconsciente, a conjuntura energética que comandaria a arquitetura física através das telas sensíveis dos núcleos celulares. O espírito representaria o campo organizador biológico, encontrando nas estruturas da glândula pineal os seus pontos mais eficientes de manifestações. [...]
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Forças sexuais da alma• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Introd•

O nosso Espírito será o resultado de um imenso desfile pelos reinos da Natureza, iniciando-se nas experiências mais simples, na escala mineral, adquirindo sensibilidade (irritabilidade celular) no mundo vegetal, desenvolvendo instintos, nas amplas variedades das espécies animais, e a razão, com o despertar da consciência, na família hominal, onde os núcleos instintivos se vão maturando e burilando, de modo a revelar novos potenciais. [...]
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3

[...] A verdadeira etimologia da palavra espírito (spiritus, sopro) representa uma coisa que ocupa espaço, apesar de, pela sua rarefação, tornar-se invisível. Há, porém, ainda uma confusão no emprego dessa palavra, pois que ela é aplicada por diferentes pensadores, não só para exprimir a forma orgânica espiritual com seus elementos constitutivos, como também a sua essência íntima que conhece e pensa, à qual chamamos alma e os franceses espírito.
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 1

O Espírito, em sua origem, como essência espiritual e princípio de inteligência, se forma da quintessência dos fluidos que no seu conjunto constituem o que chamamos – o todo universal e que as irradiações divinas animam, para lhes dar o ser e compor os germes de toda a criação, da criação de todos os mundos, de todos os reinos da Natureza, de todas as criaturas, assim no estado material, como também no estado fluídico. Tudo se origina desses germes fecundados pela Divindade e progride para a harmonia universal.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

[...] a essência da vida é o espírito [...].
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a mulher

O Espírito humano é a obra-prima, a suprema criação de Deus.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Equação da felicidade

[...] Somos almas, usando a vestimenta da carne, em trânsito para uma vida maior. [...] somos um templo vivo em construção, através de cujos altares se E E Eexpressará no Infinito a grandeza divina. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2

Figuradamente, o espírito humano é um pescador dos valores evolutivos, na escola regeneradora da Terra. A posição de cada qual é o barco. Em cada novo dia, o homem se levanta com a sua “rede” de interesses. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 21

Somos uma grande família no Lar do Evangelho e, embora separados nas linhas vibratórias do Espaço, prosseguimos juntos no tempo, buscando a suprema identificação com o Cristo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Cada espírito é um continente vivo no plano universal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões

[...] o espírito é a obra-prima do Universo, em árduo burilamento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Evolução e livre-arbítrio

[...] Sendo cada um de nós uma força inteligente, detendo faculdades criadoras e atuando no Universo, estaremos sempre engendrando agentes psicológicos, através da energia mental, exteriorizando o pensamento e com ele improvisando causas positivas, cujos efeitos podem ser próximos ou remotos sobre o ponto de origem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

[...] Cada espírito é um elo importante em extensa região da corrente humana. Quanto mais crescemos em conhecimentos e aptidões, amor e autoridade, maior é o âmbito de nossas ligações na esfera geral. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3

Somos, cada qual de nós, um ímã de elevada potência ou um centro de vida inteligente, atraindo forças que se harmonizam com as nossas e delas constituindo nosso domicílio espiritual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18

[...] Somos diamantes brutos, revestidos pelo duro cascalho de nossas milenárias imperfeições, localizados pela magnanimidade do Senhor na ourivesaria da Terra. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19

Cada Espírito é um mundo onde o Cristo deve nascer...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 37

[...] gema preciosa e eterna dos tesouros de Deus [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Nosso “eu”

Cada Espírito é um mundo vivo com movimento próprio, atendendo às causas que criou para si mesmo, no curso do tempo, gravitando em torno da Lei Eterna que rege a vida cósmica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

O Espírito, encarnado ou desencarnado, na essência, pode ser comparado a um dínamo complexo, em que se verifica a transubstanciação do trabalho psicofísico em forças mentoeletromagnéticas, forças essas que guardam consigo, no laboratório das células em que circulam e se harmonizam, a propriedade de agentes emissores e receptores, conservadores e regeneradores de energia. Para que nos façamos mais simplesmente compreendidos, imaginemo-lo como sendo um dínamo gerador, indutor, transformador e coletor, ao mesmo tem po, com capacidade de assimilar correntes contínuas de força e exteriorizá-las simultaneamente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Mecanismos da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5

O espírito é um monumento vivo de Deus – o Criador Amorável. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 12

Fonte: febnet.org.br

Estado

Dicionário Comum
substantivo masculino Condição de alguém ou de alguma coisa em determinada situação ou momento: o paciente estava em estado terminal.
Reunião das particularidades ou das características através das quais algo ou alguém pode ser caracterizado(a).
Condição física de alguém (de uma parte do corpo humano) ou de um animal.
Condição emocional, moral ou psicológica que uma pessoa apresenta, em determinada circunstância de sua vida, tendo o poder de influenciar a sua maneira de se comportar diante de um acontecimento: estava em estado de graça.
Circunstância atual em que uma pessoa se encontra; estado civil: solteiro.
História Grupos sociais que existiam na 1dade Média (clero, nobreza e povo).
Nação absoluta, politicamente estruturada, com regras particulares: o Estado Palestino.
Reunião daquilo que é responsável pela administração de um país.
Regime governamental e político: Estado déspota.
Separação geográfica de certos países: o estado de Minas Gerais.
Que tem luxo e imponência; fausto ou luxo.
Listagem dos bens; inventário: estado das propriedades de um indivíduo.
[Física] Num sistema, a condição definida pela reunião de suas propriedades físicas.
Etimologia (origem da palavra estado). Do latim status.us.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino Condição de alguém ou de alguma coisa em determinada situação ou momento: o paciente estava em estado terminal.
Reunião das particularidades ou das características através das quais algo ou alguém pode ser caracterizado(a).
Condição física de alguém (de uma parte do corpo humano) ou de um animal.
Condição emocional, moral ou psicológica que uma pessoa apresenta, em determinada circunstância de sua vida, tendo o poder de influenciar a sua maneira de se comportar diante de um acontecimento: estava em estado de graça.
Circunstância atual em que uma pessoa se encontra; estado civil: solteiro.
História Grupos sociais que existiam na 1dade Média (clero, nobreza e povo).
Nação absoluta, politicamente estruturada, com regras particulares: o Estado Palestino.
Reunião daquilo que é responsável pela administração de um país.
Regime governamental e político: Estado déspota.
Separação geográfica de certos países: o estado de Minas Gerais.
Que tem luxo e imponência; fausto ou luxo.
Listagem dos bens; inventário: estado das propriedades de um indivíduo.
[Física] Num sistema, a condição definida pela reunião de suas propriedades físicas.
Etimologia (origem da palavra estado). Do latim status.us.
Fonte: Priberam

Dicionário de Sinônimos
nação, povo. – “Estado é a nação considerada como entidade sujeita a governação e administração. Frequentemente considera-se o estado com relação aos outros estados. (Estado – define Clovis Bevilaqua – é um agrupamento humano, estabelecido em um território, e submetido a um poder público soberano, que lhe dá unidade orgânica. São elementos constitutivos do estado: o povo, o território e o poder público soberano. Quando se tem mais particularmente em vista o povo distribuído em classes sociais, o agrupamento denomina-se nação. Quando se considera esse agrupamento organizado pelo poder público, e representado pelos funcionários, que o exercem, tem-se o estado.) – Nação (do latim natio, derivado de nasci “nascer”) é o conjunto de indivíduos de uma mesma raça, habituados aos mesmos usos, costumes e língua. – Povo (do latim populus “multidão”) é o conjunto de homens que vivem sob a mesma lei e o mesmo governo. Assim dizemos: o povo português é de boa índole; o povo espanhol tem muito de godo e de árabe. Dos dois povos reunidos dizemos que – o fanatismo e a crendice têm dificultado o progresso da nação ibera. Do sentido primitivo de nação e povo procedem todas as distinções que convém estabelecer entre estes vocábulos. Nação indicou em primeiro lugar uma aglomeração natural de homens, fundada na origem comum a todos eles e nas suas comuns qualidades características. Povo indicou uma aglomeração, artificial ou natural, estabelecida em vista de interesses comuns, tais como leis, governo, habitat, etc. Assim é que a nação pode compreender vários povos; pois, formando a península Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 395 ibérica a nação ibera, existem nela os povos português e espanhol. Por outro lado, e como consequência da primitiva significação destas palavras, várias nações submetidas ao mesmo governo podem formar um único povo. Assim as nações mongólica, tártara, etc. formam o povo chinês. Extensivamente dizemos nação por povo, com uma diferença análoga. Nação dizemos com relação à índole, costumes, usos, culto, língua, etc. Povo diremos com relação ao estado político ou social, instituições, leis, governo etc.: nação civilizada, nação fanática; povo guerreiro, povo nômada, povo livre, povo escravizado, etc. Duas nações são rivais; dois povos aliam-se para se defenderem mutuamente de um terceiro. Nação tem um sentido geralmente mais extenso, e marca uma relação mais íntima que povo. Na península ibérica viu-se que vários povos (catalães, aragoneses, castelhanos, navarros, vasconsos, lusitanos, galegos, etc.) acabaram por constituir uma nação, porque, os laços que os uniram são tão íntimos que quase podem fazer considerá-los como descendentes de uma mesma origem. Povo tem ainda mais acepções, pois pode designar uma parte, ou uma das classes de uma nação. Assim se diz: “o povo das cidades; o povo das aldeias; o povo e a classe média, etc.” (Bruns.) – “No sentido literal e primitivo” – diz Roq. – “a palavra nação indica uma relação comum de nascimento, de origem; e povo, uma relação de número e de reunião. A nação é uma dilatada família; o povo uma grande reunião ou agregado de seres da mesma espécie. A nação consiste nos descendentes de um mesmo pai; e o povo, na multidão de homens reunidos num mesmo sítio”...
Fonte: Dicio

Estar

Dicionário Comum
verbo predicativo Possuir ou expressar certo estado temporário; permanecer em determinada circunstância por certo tempo: ele está muito doente? Os trabalhadores estão indignados!
verbo transitivo indireto Padecer ou sofrer (quando utilizado com a preposição "com"): ela está com tuberculose; os passageiros estavam com medo.
Permanecer, durante um tempo, em determinado momento ou lugar: estamos em greve; o presidente nunca esteve em Madrid.
Fazer-se presente; comparecer: o professor não esteve na escola.
Ser incapaz de se movimentar; ficar: esteja na sala até o professor entrar.
Ter certa localização; localizar-se: Porto Alegre está muito longe de Minas Gerais.
Cuja resolução ou desenvolvimento pode ser influenciado (totalmente ou parcialmente) por; depender: estava nele a vontade de vencer; estava na responsabilidade do diretor o sucesso da empresa.
Possuir como constituinte; basear-se ou resumir-se: o sucesso está em seguir as melhores oportunidades.
Ter vontade de ou tendência natural para: não estavam para zombaria; o professor não está para bagunça.
Demonstrar particularidades ou atributos que possibilitam uma relação entre algo e alguém: o mar está para peixes como a luz está para o dia.
Possuir o acompanhamento de: os alunos estão com a professora.
Compartilhar a mesma habitação; coabitar: depois do divórcio, a filha está com os avós.
Manter algum tipo de relacionamento com: o cunhado está agora com a sogra.
Possuir certo ofício ou ocupação: o pai está na empresa.
Utilizar determinada roupa; vestir: ele não está esportivo hoje.
Possuir ou alcançar (temporariamente) determinado valor, quantidade, dimensão etc.: a empresa já está com 5000 funcionários.
verbo transitivo indireto e predicativo Permanecer, durante um tempo, em determinada situação: após o jogo, esteve sempre deitado; estava em último ao deixar o campeonato.
Etimologia (origem da palavra estar). Do latim stare.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
verbo predicativo Possuir ou expressar certo estado temporário; permanecer em determinada circunstância por certo tempo: ele está muito doente? Os trabalhadores estão indignados!
verbo transitivo indireto Padecer ou sofrer (quando utilizado com a preposição "com"): ela está com tuberculose; os passageiros estavam com medo.
Permanecer, durante um tempo, em determinado momento ou lugar: estamos em greve; o presidente nunca esteve em Madrid.
Fazer-se presente; comparecer: o professor não esteve na escola.
Ser incapaz de se movimentar; ficar: esteja na sala até o professor entrar.
Ter certa localização; localizar-se: Porto Alegre está muito longe de Minas Gerais.
Cuja resolução ou desenvolvimento pode ser influenciado (totalmente ou parcialmente) por; depender: estava nele a vontade de vencer; estava na responsabilidade do diretor o sucesso da empresa.
Possuir como constituinte; basear-se ou resumir-se: o sucesso está em seguir as melhores oportunidades.
Ter vontade de ou tendência natural para: não estavam para zombaria; o professor não está para bagunça.
Demonstrar particularidades ou atributos que possibilitam uma relação entre algo e alguém: o mar está para peixes como a luz está para o dia.
Possuir o acompanhamento de: os alunos estão com a professora.
Compartilhar a mesma habitação; coabitar: depois do divórcio, a filha está com os avós.
Manter algum tipo de relacionamento com: o cunhado está agora com a sogra.
Possuir certo ofício ou ocupação: o pai está na empresa.
Utilizar determinada roupa; vestir: ele não está esportivo hoje.
Possuir ou alcançar (temporariamente) determinado valor, quantidade, dimensão etc.: a empresa já está com 5000 funcionários.
verbo transitivo indireto e predicativo Permanecer, durante um tempo, em determinada situação: após o jogo, esteve sempre deitado; estava em último ao deixar o campeonato.
Etimologia (origem da palavra estar). Do latim stare.
Fonte: Priberam

Faca

Dicionário Bíblico
Pouco uso faziam das facas os hebreus nas suas refeições mas empregavam-nas na matança dos animais, e para fazerem em pedaços os que estavam mortos (Gn 22:6 – L*veja 7.33,34 – 8.15,20,25 – 9.13 – Nm 18:18 – 1 Sm 9.24 – Ed 1:9Ez 24:4). As mais antigas facas eram de pederneira, e talvez destas se tenha conservado o uso nos atos cerimoniais (Êx 4:25Js 5:2-3).
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
substantivo feminino Instrumento cortante, provavelmente a mais útil das ferramentas usadas pelo homem.
A faca foi uma das primeiras ferramentas desenvolvidas pelo homem primitivo. Apontando e afiando finos fragmentos de pedra, o homem acabou por criar a faca, que utilizava para tirar a pele de animais e cortar a carne.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo feminino Instrumento cortante, provavelmente a mais útil das ferramentas usadas pelo homem.
A faca foi uma das primeiras ferramentas desenvolvidas pelo homem primitivo. Apontando e afiando finos fragmentos de pedra, o homem acabou por criar a faca, que utilizava para tirar a pele de animais e cortar a carne.
Fonte: Priberam

Falecer

Dicionário Comum
verbo intransitivo Deixar de existir; perder a vida; morrer ou expirar.
verbo transitivo indireto Antigo Que não é suficiente; que está em falta; carecer: faleceram-lhe os desejos.
Etimologia (origem da palavra falecer). Do latim fallecere.
Fonte: Priberam

Faz

Dicionário Comum
3ª pess. sing. pres. ind. de fazer
2ª pess. sing. imp. de fazer

fa·zer |ê| |ê| -
(latim facio, -ere)
verbo transitivo

1. Dar existência, ser autor de (ex.: fez uma obra notável). = CRIAR, OBRAR, PRODUZIR

2. Dar ou tomar determinada forma (ex.: façam uma fila). = FORMAR

3. Realizar determinada acção (ex.: fazer a limpeza; fazer uma cópia de segurança; fazer um gesto de atenção). = EFECTUAR, EXECUTAR

4. Agir com determinados resultados (ex.: fazer um erro; fazer um favor).

5. Fabricar (ex.: fizera um produto inovador).

6. Compor (ex.: fazer versos).

7. Construir (ex.: a construtora está a fazer uma urbanização).

8. Praticar (ex.: ele faz judo).

9. Ser causa de (ex.: esta imagem faz impressão). = CAUSAR, ORIGINAR, MOTIVAR, PRODUZIR, PROVOCAR

10. Obrigar a (ex.: fizeste-me voltar atrás).

11. Desempenhar um papel (ex.: fiz uma personagem de época; vai fazer de mau na novela). = REPRESENTAR

12. Ultimar, concluir.

13. Atingir determinado tempo ou determinada quantidade (ex.: a empresa já fez 20 anos; acrescentou uma maçã para fazer dois quilos). = COMPLETAR

14. Arranjar ou cuidar de (ex.: fazer a barba; fazer as unhas).

15. Tentar (ex.: faço por resolver os problemas que aparecem).

16. Tentar passar por (ex.: não se façam de parvos). = APARENTAR, FINGIR, SIMULAR

17. Atribuir uma imagem ou qualidade a (ex.: ele fazia da irmã uma santa).

18. Mudar para (ex.: as dificuldades fizeram-nos mais criativos ). = TORNAR

19. Trabalhar em determinada actividade (ex.: fazia traduções).

20. Conseguir, alcançar (ex.: fez a pontuação máxima).

21. Cobrir determinada distância (ex.: fazia 50 km por dia). = PERCORRER

22. Ter como lucro (ex.: nunca fizemos mais de 15000 por ano). = GANHAR

23. Ser igual a (ex.: cem litros fazem um hectolitro). = EQUIVALER

24. Exercer as funções de (ex.: a cabeleireira faz também de manicure). = SERVIR

25. Dar um uso ou destino (ex.: fez da camisola um pano do chão).

26. Haver determinada condição atmosférica (ex.: a partir de amanhã, vai fazer frio). [Verbo impessoal]

27. Seguido de certos nomes ou adjectivos, corresponde ao verbo correlativo desses nomes ou adjectivos (ex.: fazer abalo [abalar], fazer violência [violentar]; fazer fraco [enfraquecer]).

verbo pronominal

28. Passar a ser (ex.: este rapaz fez-se um homem). = TORNAR-SE, TRANSFORMAR-SE

29. Seguir a carreira de (ex.: fez-se advogada).

30. Desenvolver qualidades (ex.: ele fez-se e estamos orgulhosos).

31. Pretender passar por (ex.: fazer-se difícil; fazer-se de vítima). = FINGIR-SE, INCULCAR-SE

32. Julgar-se (ex.: eles são medíocres, mas fazem-se importantes).

33. Adaptar-se a (ex.: fizemo-nos aos novos hábitos). = ACOSTUMAR-SE, AFAZER-SE, HABITUAR-SE

34. Tentar conseguir (ex.: estou a fazer-me a um almoço grátis).

35. Cortejar (ex.: anda a fazer-se ao colega).

36. Iniciar um percurso em (ex.: vou fazer-me à estrada).

37. Levar alguém a perceber ou sentir algo (ex.: fazer-se compreender, fazer-se ouvir).

38. Haver determinada circunstância (ex.: já se fez noite).

39. Ter lugar (ex.: a entrega faz-se das 9h às 21h). = ACONTECER, OCORRER

nome masculino

40. Obra, trabalho, acção.


fazer das suas
Realizar disparates ou traquinices.

fazer por onde
Procurar a maneira de conseguir ou de realizar algo. = TENTAR

Dar motivos para algo.

fazer que
Fingir, simular (ex.: fez que chorava, mas depois sorriu).

não fazer mal
Não ter importância; não ser grave.

tanto faz
Expressão usada para indicar indiferença; pouco importa.

Fonte: Priberam

Fica

Dicionário Comum
3ª pess. sing. pres. ind. de ficar
2ª pess. sing. imp. de ficar

fi·car -
verbo intransitivo e pronominal

1. Permanecer; não sair de.

2. Restar.

3. Assentar, combinar.

4. Chegar, não passar de.

5. Achar-se.

6. Estar.

7. Deter-se, parar.

8. Tornar-se em.

9. Obter o resultado (indicado pelo adjectivo).

10. Afiançar, responsabilizar-se.

11. [Jogos] Não pedir mais cartas.

12. Desistir (ao bilhar) de fazer trinta-e-um, procurando matar o parceiro que deixa a bola.

verbo pronominal

13. Não ter reacção ou resposta.

verbo transitivo e intransitivo

14. [Brasil, Informal] Manter relacionamento amoroso sem compromisso (ex.: você ficou com alguém na festa? Eles já ficaram algumas vezes).

Fonte: Priberam

Ficar

Dicionário Comum
verbo predicativo, transitivo indireto e intransitivo Permanecer, alojar-se, continuar em um lugar: ficava sempre em casa; fiquei uma semana no hospital; ficamos ali.
verbo intransitivo Estar localizado em um determinado ponto: minha casa fica em frente ao banco; a cidade de Cunha fica no Estado de São Paulo.
verbo transitivo indireto Sofrer adiamento ou postergação: nossos planos ficaram para o ano que vem; o pagamento fica para amanhã.
verbo intransitivo Sobrar, restar, perdurar; subsistir: para mim ficou pouco da sua fortuna; nada ficou dos registros da época; apenas ela e seu irmão ficaram daquela família.
verbo intransitivo Não ir além, limitar-se: nossas ideias ficam por aqui; a discussão ficou por isso mesmo.
verbo transitivo indireto Fazer companhia, permanecer junto de alguém: ficou morando com a avó; ficou comigo no hospital.
verbo transitivo indireto Apossar-se de algo; manter algo em poder: ficou com o carro que pertencia aos três irmãos.
verbo transitivo indireto Custar uma determinada quantia: a ponte ficou em alguns milhões.
verbo intransitivo e transitivo indireto Receber por direito, merecimento ou sorte: ficou pouco para ele do dinheiro do bolão; fiquei com a medalha de ouro; ficaram com o prêmio do sorteio.
verbo transitivo indireto Manter informações ou opiniões em segredo: a viagem que faria ficou apenas entre ele e seu colega; fica entre nós o que penso sobre isso.
verbo transitivo direto e intransitivo [Popular] Namorar sem compromisso durante um curto período de tempo: ela fica com quem quiser, é uma mulher livre; sempre que se encontram em festas, acabam ficando.
verbo transitivo direto e intransitivo Ser acometido por doença: ficou gripado e faltou à aula; ficou com meningite e teve que ser isolado.
verbo predicativo Passar a ter ou adquirir certa característica: ficou triste de repente; a situação ficou confusa; fica mais bonito de barba.
verbo transitivo indireto Prometer, combinar: minha amiga ficou de vir sem falta à festa.
verbo predicativo Tornar-se, vir a ser, converter-se, transformar-se: ficou avarento depois de velho; quanto mais sofria, mais forte ficava; as bolachas ficaram duras.
verbo transitivo indireto Resultar, cair bem/mal: o vestido fica bem nela; o tapete fica mal aqui na sala.
Etimologia (origem da palavra ficar). Do latim vulgar "figiccare", frequentativo de "figere", fixar.
expressão Ficar bem: combinar, convir: você fica bem de amarelo.
Ficar mal: não combinar, não ter harmonia: essas calças ficam mal para Maria.
Ficar de: combinar, comprometer-se, prometer: sempre ficam de vir e nunca aparecem!
Fonte: Priberam

Fiel

Dicionário Comum
adjetivo Que guarda fidelidade, que cumpre seus contratos; leal: fiel a suas promessas.
Que não trai a pessoa com quem se relaciona: cônjuge fiel.
Que possui fé, que acredita em algo ou em alguém.
Religião Que acredita nos preceitos de uma religião: fiel católico.
Que demonstra constância; constante, perseverante: amigo fiel.
Feito ou dito com exatidão, perfeição; exato: história fiel.
Que é idêntico a; conforme: cópia fiel.
Em que se pode confiar; seguro: guia fiel.
substantivo masculino e feminino Pessoa que professa os preceitos de uma religião.
Empregado que se sujeita sem reclamar; fâmulo.
substantivo masculino Antigo Ajudante de tesoureiro.
expressão Fiel da balança. Haste, fio, ponteiro que marca o perfeito equilíbrio da balança.
Etimologia (origem da palavra fiel). Do latim fidele, "que guarda fidelidade".
Fonte: Priberam

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Fiel No ensinamento de Jesus, aquele que se mantém firme na fé (Mt 24:45; 25,21; Lc 12:42-46; 16,10-12). Sem essa perseverança, é impossível a salvação (Mt 24:13).
Autor: César Vidal Manzanares

Filhós

Dicionário Comum
substantivo masculino e feminino [Popular] Filhó. (Pl.: filhoses.).
Fonte: Priberam

Firme

Dicionário Comum
adjetivo Que é sólido, estável: terreno firme.
Que é resistente, compacto; que não cede com facilidade: muro firme.
Que não hesita nem vacila; resoluto: falar em tom firme.
Que se apresenta de modo constante, inabalável, perseverante: propósitos firmes, crença firme.
Que expressa muita teimosia, que não desiste facilmente de algo; teimosia: sua vontade de vencer seguiu firme ao logo dos anos.
Que se move equilibrada e precisamente: tinha uma memória firme.
Que não desbota facilmente: o vestido mantém a cor firme.
Que não se deixa influenciar nem persuadir; decidido: caráter firme.
substantivo masculino [Regionalismo: Amazonas] Terreno que aparece mais elevado em meio a terras alagadiças ou igapós.
Etimologia (origem da palavra firme). Do latim firmis.
Fonte: Priberam

Flor

Dicionário Comum
substantivo feminino Órgão reprodutor dos vegetais fanerogâmicos.
Planta de flores: a cultura das flores.
Produto pulverulento obtido pela sublimação ou decomposição: flor-de-enxofre.
Objeto ou desenho que representa uma flor.
Figurado Tempo em que um ser tem toda a força, todo o vigor: estar na flor da idade.
A parte mais fina, mais sutil de algumas substâncias: a flor da farinha.
A nata, o escol, a parte mais apreciada de um todo: a flor dos rapazes da vila.
A parte externa do couro.
Tudo que nos sorri ao espírito, que encanta nossa alma.
Pessoa amável, gentil, delicada.
Fina flor, escol.
Flor artificial, imitação da flor natural, de papel, pano ou metal.
Flores de retórica, ornamento poético, elegâncias da frase.
À flor de, à superfície, ao nível de: raízes à flor da terra.
Presa à haste por um pedúnculo, na base do qual se acha uma bráctea, uma flor completa compõe-se de: um perianto, em que se distingue um cálice externo formado de sépalas, e uma corola, formada de pétalas, muitas vezes coloridas e odorantes; um androceu, formado nos órgãos masculinos, ou estames, cuja antera contém os sacos de pólen; um gineceu, ou pistilo, órgão feminino, cujo ovário, encimado por um estilete e um estigma, é provido de óvulos. Após a fecundação, o ovário produz um fruto, enquanto cada óvulo produz uma semente. Em numerosos vegetais, as flores são incompletas, seja pela redução do perianto (gimnospermas, apétalas), seja pela ausência dos estames ou do pistilo (flores unissexuadas).
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo feminino Órgão reprodutor dos vegetais fanerogâmicos.
Planta de flores: a cultura das flores.
Produto pulverulento obtido pela sublimação ou decomposição: flor-de-enxofre.
Objeto ou desenho que representa uma flor.
Figurado Tempo em que um ser tem toda a força, todo o vigor: estar na flor da idade.
A parte mais fina, mais sutil de algumas substâncias: a flor da farinha.
A nata, o escol, a parte mais apreciada de um todo: a flor dos rapazes da vila.
A parte externa do couro.
Tudo que nos sorri ao espírito, que encanta nossa alma.
Pessoa amável, gentil, delicada.
Fina flor, escol.
Flor artificial, imitação da flor natural, de papel, pano ou metal.
Flores de retórica, ornamento poético, elegâncias da frase.
À flor de, à superfície, ao nível de: raízes à flor da terra.
Presa à haste por um pedúnculo, na base do qual se acha uma bráctea, uma flor completa compõe-se de: um perianto, em que se distingue um cálice externo formado de sépalas, e uma corola, formada de pétalas, muitas vezes coloridas e odorantes; um androceu, formado nos órgãos masculinos, ou estames, cuja antera contém os sacos de pólen; um gineceu, ou pistilo, órgão feminino, cujo ovário, encimado por um estilete e um estigma, é provido de óvulos. Após a fecundação, o ovário produz um fruto, enquanto cada óvulo produz uma semente. Em numerosos vegetais, as flores são incompletas, seja pela redução do perianto (gimnospermas, apétalas), seja pela ausência dos estames ou do pistilo (flores unissexuadas).
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
As flores abundam na Palestina, embora muito poucas sejam mencionadas na Bíblia. À sua beleza se refere o Cantares de Salomão (2,12) e Mateus (6.28). Também há referências às flores, como emblemas da natureza transitória da vida humana, em 14:2Sl 103:15is 28:1-40.6 e Tg 1:10.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da Bíblia de Almeida
Flor
1) Órgão de reprodução das plantas (Sl 103:15).


2) “Flor da idade” é a juventude, a mocidade (1Co 7:36).


3) “Fina flor” é o grupo mais alto da sociedade (Ez 23:7, RA).


4) “Flor de farinha” é a farinha mais fina (Gn 18:6).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

For

Dicionário Comum
substantivo masculino Antigo De acordo com o que está na moda, seguindo o costume; moda, uso, costume.
Etimologia (origem da palavra for). Forma reduzida de foro.
Fonte: Priberam

Guardar

Dicionário Comum
verbo transitivo direto e bitransitivo Vigiar, a fim de defender: guardar um ponto estratégico; guardar os limites de um terreno.
verbo transitivo direto Vigiar com o fim de proteger; abrigar, tomar cuidado em: guardar uma criança, guardar ovelhas.
Vigiar para evitar uma evasão: guardar os prisioneiros.
Conservar, arrecadar: quem guarda, tem.
Conservar, manter em bom estado: guardar as joias da família.
Ocultar, não revelar: guardar um segredo.
Conservar, não perder: conseguiu guardar seu prestígio.
Livrar, defender: Deus nos guarde de todo mal.
Trazer dentro de si; conter: guardo em mim os males do mundo.
Obedecer regras, preceitos: guardar as leis de Deus.
verbo transitivo direto e transitivo direto predicativo Não demonstrar nem expressar; calar: guardar segredos.
verbo pronominal Ficar protegido em; abrigar-se: guardou-me da tempestade.
Deixar de fazer parte; abster-se: guardou-se mudo.
expressão Guardar os domingos e dias santificados. Não trabalhar nesses dias.
Guardar castidade. Fazer voto de castidade, viver casto por vontade própria.
Guardar silêncio. Calar-se.
Etimologia (origem da palavra guardar). Do latim guardare.
Fonte: Priberam

Ha

Dicionário Comum
Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
hebraico: calor, queimado
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Fonte: Priberam

Habitar

Dicionário da Bíblia de Almeida
Habitar Morar (Sl 23:6; At 7:48).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
verbo transitivo direto e transitivo indireto Morar; ter como residência fixa: habitava um apartamento novo; habitam em uma cidade pequena.
Figurado Permanecer; faz-ser presente: um pensamento que habitava sua mente; Deus habita na alma de quem crê.
verbo transitivo direto Povoar; providenciar moradores ou habitantes: decidiram habitar o deserto com presidiários.
Etimologia (origem da palavra habitar). Do latim habitare.
Fonte: Priberam

Homem

Dicionário Comum
substantivo masculino Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
Pessoa do sexo masculino.
Esposo, marido, companheiro.
A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
As principais palavras traduzidas por ‘homem’ no A.T. são :
(1). Adam (Gn 1:26, etc.) É, também, um termo coletivo, que se emprega ‘por humanidade’, e que se distingue de Deus.
(2). ish (Gn 2:24, etc.), um indivíduo do sexo masculino.
(3). Enosh (Gn 6:4, etc.), a raça humana, como seres mortais.
(4). Geber (Êx 10:11, etc.), homem na sua robustez. No N.T. as principais palavras são
(1). Aner (Lc 1:27, etc.), homem da idade madura –
(2). Anthropos (Mt 4:4, etc.), homem em oposição a animal.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
O homem é um pequeno mundo, que tem como diretor o Espírito e como dirigido o corpo. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 27

O homem compõe-se de corpo e espírito [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3

H [...] é o filho de suas obras, durante esta vida e depois da morte, nada devendo ao favoritismo: Deus o recompensa pelos esforços e pune pela negligência, isto por tanto tempo quanto nela persistir.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6

O homem é uma alma encarnada. Antes da sua encarnação, existia unida aos tipos primordiais, às idéias do verdadeiro, do bem e do belo; separa-se deles, encarnando, e, recordando o seu passado, é mais ou menos atormentada pelo desejo de voltar a ele.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Introd•

Há no homem três coisas: 1º – o corpo ou ser material análogo aos animais e animado pelo mesmo princípio vital; 2º – a alma ou ser imaterial, Espírito encarnado no corpo; 3º – o laço que prende a alma ao corpo, princípio intermediário entre a matéria e o Espírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•

O homem é filho de suas próprias obras; e as diferenças humanas são filhas do uso que cada um faz da sua liberdade.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 18

[...] é uma obra que glorifica seu incompreensível Autor.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

[...] é, desde o princípio, o Verbo fora de Deus, a sucessão eterna, a mutabilidade sem término.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

[...] é um ser progressivo e perfectível que sempre girará dentro da instabilidade. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 1

O homem é, essencialmente, um Espírito imortal, que não desaparece, portanto, com a morte orgânica, com o perecimento do corpo físico. [...] O homem é um Espírito, que se utiliza de vários corpos materiais, os corpos físicos, e de um semimaterial, fluídico, o corpo astral ou perispírito, para realizar, em várias etapas, chamadas encarnações, a evolução, a que está sujeito, por sua própria natureza.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2

Sabemos hoje que o homem é um anjo nascente e que séculos correrão sobre séculos antes de finda a empresa de seu apuro.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 21

[...] é o homem um ser imortal, evolvendo incessantemente através das gerações de um determinado mundo, e, em seguida, de mundo em mundo, até a perfeição, sem solução de continuidade!
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A progressividade da revelação divina 4

Urge compreendamos que, qualquer que seja a posição em que se achem situados, todos os homens são proletários da evolução e que a diversidade de funções no complexo social é tão indispensável à sua harmonia quanto às variadas finalidades dos órgãos o são ao equilíbrio de nosso organismo.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A lei de igualdade

Contrariando a Teologia tradicional, a Doutrina Espírita nos ensina (no que, aliás, é apoiada pela Ciência) que o homem surgiu neste mundo, não como H H uma criatura perfeita, que veio a decair depois por obra de Satanás, mas como um ser rude e ignorante, guardando traços fortes de sua passagem pela animalidade. Criado, entretanto, à imagem e semelhança de Deus, possui, latentes, todos os atributos da perfeição, inclusive o Amor, carecendo tão-somente que os desenvolva.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 12

[...] cada indivíduo é, espiritualmente, filho de si mesmo, ou melhor, traz, ao nascer, uma bagagem de boas ou más aquisições feitas em outras existências, que lhe constituem o caráter, o modo de ser todo pessoal [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 15

Afirma Esquiros que cada um de nós é o autor e por assim dizer o obreiro de seus destinos futuros. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 1

[...] O homem é o universo reduzido. Se cada um pudesse deixar-se narrar, teríamos a mais maravilhosa história do mundo.
Referencia: DELGADO, América• Os funerais da Santa Sé• Pelo Espírito Guerra Junqueiro• Prefácio de Manuel Quintão• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Guerra Junqueiro

O homem possui dois corpos: um de matéria grosseira, que o põe em relação com o mundo físico; outro fluídico, por meio do qual entra em relação com o mundo invisível.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

[...] O homem é [...] o seu próprio juiz, porque, segundo o uso ou o abuso de sua liberdade, torna-se feliz ou desditoso. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 39

Deus é o Espírito Universal que se exprime e se manifesta na Natureza, da qual o homem é a expressão mais alta.
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9

Todo homem é um espelho particular do Universo e do seu Criador. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -

[...] é a síntese de todas as formas vivas que o precederam, o último elo da longa cadeia de vidas inferiores que se desenrola através dos tempos. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9

[...] a observação dos fatos e a experiência provam que o ser humano não é somente um corpo material dotado de várias propriedades, mas também um ser psíquico, dotado de propriedades diferentes das do organismo animal.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 2

Preferimos a definição de Bonald: “O homem é uma inteligência servida por órgãos”. Declaremo-lo: o homem é essencialmente espírito, quer o saiba quer o ignore. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3

[...] Sois constituídos por uma verdadeira multidão de seres grupados e submetidos pela atração plástica da vossa alma pessoal, a qual, do centro do ser, formou o corpo, desde o embrião, e reuniu em torno dele, no respectivo microcosmo, todo um mundo de seres destituídos ainda de consciência da sua individualidade.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 5a narrativa

[...] é mordomo, usufrutuário dos talentos de que se encontra temporariamente investido na condição de H donatário, mas dos quais prestará contas. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17

Os homens são espíritos em provas, como os vês, como os encontras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20

O homem não deve ser considerado como a máquina para o prazer, mas o ser eterno em contínuo processo de crescimento. O corpo é-lhe instrumento por ele mesmo – o Espírito que o habita – modelado conforme as necessidades que o promovem e libertam. A visão global do ser – Espírito, perispírito e matéria – é a que pode dar sentido à vida humana, facultando o entendimento das leis que a regem.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 16

O grande e superior investimento da Divindade é o homem, na inexorável marcha da ascensão libertadora.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 22

[...] o homem é o que pensa, o que faz e deseja.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7

[...] todos somos a soma dos próprios atos, na contabilidade das experiências acumuladas desde priscas eras que não lobrigamos tão cedo conhecer. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

O homem é, na verdade, a mais alta realização do pensamento divino, na Terra, caminhando para a glória total, mediante as lutas e os sacrifícios do dia-a-dia.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio – solução insolvável

[...] O homem é um projetista de si mesmo com plena liberdade de, assim, autoprojetar-se. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2

[...] é o que ele mesmo pode ou quer ser; por isso, o homem é sempre um problema em si mesmo e também encerra em si a solução. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2

[...] O homem nasce imperfeito: chega a este mundo trazendo um duplo capital, o de suas faltas anteriores, que lhe cumpre expiar, ou de suas más tendências, que lhe cumpre reprimir; e o das virtudes adquiridas ou de aspirações generosas, que lhe cabe desenvolver. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 21a efusão

Todos os homens são filhos de Deus, todos estão destinados a tornar-se anjos [...].
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 29a efusão

[...] O homem, como dínamo psíquico, a que os complexos celulares se ajustam em obediência às leis que governam a matéria perispiritual, ainda é de compreensão muito difícil.
Referencia: MICHAELUS• Magnetismo Espiritual• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

[...] o homem é aquilo que pensa. É a força do seu pensamento que modela os seus atos e, por conseguinte, o seu estado de espírito, sua posição evolutiva, e a melhor ou pior situação humana nas vidas que se encadeiam. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 21

[...] o homem é, na essência, um Espírito imortal, cuja experiência e sabedoria se acumulam ao cabo de um rosário imenso de vidas, desde que começam a raiar nele os primeiros clarões da consH H ciência até que alcance os mais elevados graus de conhecimento e moral. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

[...] Será bom não esquecer que somos essência de Deus [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

[...] Será necessário que o homem compreenda que, como parcela divina que é, veio ao mundo também para colaborar na obra de aperfeiçoamento do planeta em que vive, e essa colaboração certamente subentenderá auxílio às almas mais frágeis do que a dele, que gravitam ao seu lado nas peripécias da evolução. [...]
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

[...] somos o resultado das atividades do nosso passado, como hoje plantamos as sementes do nosso futuro.
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3

O homem, regra geral, é um ser milenarmente viciado em atitudes negativas, assimilando, assim, com lamentável freqüência, vibrações tóxicas que o desajustam espiritualmente, da mesma forma que sofre constantes distúrbios digestivos quem não faz uso de alimentação adequada.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Sintonia da atitude

[...] o homem, apesar de sua aparência material, é essencialmente um ser espiritual e, como tal, seu destino não está jungido para sempre à matéria, mas apenas temporariamente.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 37

Cada criatura humana é uma irradiação da Força Divina, independentemente de seu estágio evolutivo. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 7

[...] é um Espírito eterno, continuando sua trajetória após o túmulo e voltando a viver neste mesmo mundo de aprendizado e resgates, onde os papéis individuais podem ser invertidos [...].
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 12

[...] O homem é co-autor dessa entidade misteriosa que é ele mesmo. Nascemos de Deus, fonte inexaurível da vida, e renascemos todos os dias, em nós mesmos, através das transformações por que passamos mediante a influência da auto-educação, cumprindo-se assim aquele célebre imperativo de Jesus: Sede perfeitos como o vosso Pai celestial é perfeito.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2

[...] O homem é obra viva, inteligente e consciente de si própria. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 15

O homem renovado para o bem é a garantia substancial da felicidade humana. [...] O homem, herdeiro do Céu, refletirá sempre a Paternidade Divina, no nível em que se encontra.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Informando o leitor

No mundo assim também é: / O homem, na Humanidade, / É o viajor demandando / As luzes da eternidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartilha da Natureza• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - O carro

Todos nós somos dínamos viventes, nos mais remotos ângulos da vida, com o infinito por clima de progresso e com a eternidade por meta sublime. Geramos H raios, emitimo-los e recebemo-los constantemente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O homem não é um acidente biológico na Criação. É o herdeiro divino do Pai Compassivo e Todo Sábio que lhe confere no mundo a escola ativa de elevação e aprimoramento para a imortalidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é o legislador da própria existência e o dispensador da paz ou da desesperação, da alegria ou da dor de si mesmo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] o homem, acima de tudo, é espírito, alma, vibração, e esse espírito, salvo em casos excepcionais, se conserva o mesmo após a morte do corpo, com idênticos defeitos e as mesmas inclinações que o caracterizavam à face do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 30

[...] Todos somos, por enquanto, espíritos imperfeitos, nos quadros evolutivos do trabalho que nos compete desenvolver e complementar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

Cada um de nós é um mundo por si, porque o Criador nos dotou a cada um de características individuais, inconfundíveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9

O homem é inquilino da carne, com obrigações naturais de preservação e defesa do patrimônio que temporariamente usufrui.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Saúde

Lembre-se que você mesmo é: o melhor secretário de sua tarefa, o mais eficiente propagandista de seusideais,a mais clara demonstração de seusprincípios,o mais alto padrão do ensino superiorque seu espírito abraça,e a mensagem viva das elevadas noçõesque você transmite aos outros.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 29

Expurguemos a mente, apagando recordações indesejáveis e elevando o nível de nossas esperanças, porque, na realidade, somos arquitetos de nossa ascensão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12

Toda pessoa humana é aprendiz na escola da evolução, sob o uniforme da carne, constrangida ao cumprimento de certas obrigações [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Lugar depois da morte

O homem encarnado na Terra [...] é uma alma eterna usando um corpo perecível, alma que procede de milenários caminhos para a integração com a verdade divina [...]. Somos, todos, atores do drama sublime da evolução universal, através do amor e da dor [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13

Depois da morte física, o que há de mais surpreendente para nós é o reencontro da vida. Aqui [no plano espiritual] aprendemos que o organismo perispirítico que nos condiciona em matéria leve e mais plástica, após o sepulcro, é fruto igualmente do processo evolutivo. Não somos criações milagrosas, destinadas ao H H adorno de um paraíso de papelão. Somos filhos de Deus e herdeiros dos séculos, conquistando valores, de experiência em experiência de milênio a milênio. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3

O homem terrestre não é um deserdado. É filho de Deus, em trabalho construtivo, envergando a roupagem da carne; aluno de escola benemérita, onde precisa aprender a elevar-se. A luta humana é sua oportunidade, a sua ferramenta, o seu livro.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - Novo amigo

Cada homem é uma casa espiritual que deve estar, por deliberação e esforço do morador, em contínua modificação para melhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 133

[...] é um anjo decaído, em conseqüência do mau uso que fez de seu livre-arbítrio [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Volta Bocage• Sonetos do Espírito de Manuel Maria de Barbosa du Bocage; com apreciação, comentários e glossário pelo prof• L• C• Porto Carreiro Neto• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

Filhos do Eterno, todos somos cidadãos da eternidade e somente elevamos a nós mesmos, a golpes de esforço e trabalho, na hierarquia das reencarnações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 46

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Homem
1) Qualquer indivíduo pertencente à espécie animal racional (Gn 2:15). O ser humano é composto de corpo e alma. Foi criado à imagem e semelhança de Deus, podendo, por isso, ter comunhão com ele (Gn 1:26);
v. IMAGEM DE DEUS).

2) Os seres humanos; a humanidade (Gn 1:26), hebraico adham; (Ef 6:6). 3 Ser humano do sexo masculino (Pv 30:19).

4) Ser humano na idade adulta (1Co 13:11).

5) “Velho homem” é a nossa velha natureza humana pecadora (Rm 6:6) em contraste com o “novo homem”, que é a natureza espiritual do regenerado (Ef 2:15).

6) “Homem interior” é o eu mais profundo (Rm 7:22) em contraste com o “homem exterior”
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
substantivo masculino Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
Pessoa do sexo masculino.
Esposo, marido, companheiro.
A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.
Fonte: Priberam

Homens

Dicionário Comum
masc. pl. de homem

ho·mem
(latim homo, -inis)
nome masculino

1. [Biologia] Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura erecta, mãos preênseis, inteligência superior, capacidade de fala e que é considerado o tipo do género humano (ex.: o aparecimento do homem na Terra ocorreu há milhares de anos).

2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)

3. Ser humano do sexo masculino ou do género masculino (ex.: só teve filhos homens; o homem pode produzir espermatozóides a partir da puberdade; homem transgénero).

5. Pessoa do sexo ou género masculino depois da adolescência (ex.: está um bonito homem). = HOMEM-FEITO

6. Pessoa do sexo ou género masculino casada com outra pessoa, em relação a esta (ex.: o homem divorciou-se da mulher). = CÔNJUGE, ESPOSO, MARIDO

7. Pessoa do sexo ou género masculino com quem se mantém uma relação sentimental e/ou sexual (ex.: conheci o meu homem na universidade e estamos juntos até hoje). = COMPANHEIRO, PARCEIRO

8. Conjunto das pessoas do sexo ou género masculino (ex.: estudo revela que o suicídio é mais violento no homem do que na mulher; que representações sociais se fazem do homem na publicidade?).

9. Pessoa que faz parte de uma equipa ao serviço de alguém ou de alguma instituição (ex.: os bombeiros têm cerca de 100 homens no terreno; prevê-se o envio de mais homens para controlar a situação na fronteira). (Mais usado no plural.)

adjectivo de dois géneros
adjetivo de dois géneros

10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).


abominável homem das neves
Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas. = YETI

de homem para homem
Entre homens, com sinceridade e de modo directo (ex.: conversar de homem para homem; diálogo de homem para homem).

homem de armas
Figurado Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção). = LUTADOR

Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).

homem de Deus
Figurado O que é bondoso, piedoso.

[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).

homem de Estado
[Política] Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado). = ESTADISTA

homem de lei(s)
Aquele que é especialista em leis. = ADVOGADO, LEGISTA

homem de letras
Literato, escritor.

homem de mão
Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).

homem de Neandertal
[Antropologia] Primata antropóide do paleolítico médio, que surgiu na Europa e na Ásia, caracterizado por grande volume cerebral. = NEANDERTAL

homem de negócios
Aquele que se dedica profissionalmente a actividades empresariais ou comerciais, gerindo o seu negócio ou o de outrem. = EMPRESÁRIO

homem de palha
[Depreciativo] Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.

homem de partido
[Política] Aquele que participa activamente na vida e nas decisões do grupo político a que pertence (ex.: militante desde jovem, é um homem de partido há várias décadas).

homem de pé
Peão.

homem público
Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).

Plural: homens.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
masc. pl. de homem

ho·mem
(latim homo, -inis)
nome masculino

1. [Biologia] Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura erecta, mãos preênseis, inteligência superior, capacidade de fala e que é considerado o tipo do género humano (ex.: o aparecimento do homem na Terra ocorreu há milhares de anos).

2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)

3. Ser humano do sexo masculino ou do género masculino (ex.: só teve filhos homens; o homem pode produzir espermatozóides a partir da puberdade; homem transgénero).

5. Pessoa do sexo ou género masculino depois da adolescência (ex.: está um bonito homem). = HOMEM-FEITO

6. Pessoa do sexo ou género masculino casada com outra pessoa, em relação a esta (ex.: o homem divorciou-se da mulher). = CÔNJUGE, ESPOSO, MARIDO

7. Pessoa do sexo ou género masculino com quem se mantém uma relação sentimental e/ou sexual (ex.: conheci o meu homem na universidade e estamos juntos até hoje). = COMPANHEIRO, PARCEIRO

8. Conjunto das pessoas do sexo ou género masculino (ex.: estudo revela que o suicídio é mais violento no homem do que na mulher; que representações sociais se fazem do homem na publicidade?).

9. Pessoa que faz parte de uma equipa ao serviço de alguém ou de alguma instituição (ex.: os bombeiros têm cerca de 100 homens no terreno; prevê-se o envio de mais homens para controlar a situação na fronteira). (Mais usado no plural.)

adjectivo de dois géneros
adjetivo de dois géneros

10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).


abominável homem das neves
Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas. = YETI

de homem para homem
Entre homens, com sinceridade e de modo directo (ex.: conversar de homem para homem; diálogo de homem para homem).

homem de armas
Figurado Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção). = LUTADOR

Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).

homem de Deus
Figurado O que é bondoso, piedoso.

[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).

homem de Estado
[Política] Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado). = ESTADISTA

homem de lei(s)
Aquele que é especialista em leis. = ADVOGADO, LEGISTA

homem de letras
Literato, escritor.

homem de mão
Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).

homem de Neandertal
[Antropologia] Primata antropóide do paleolítico médio, que surgiu na Europa e na Ásia, caracterizado por grande volume cerebral. = NEANDERTAL

homem de negócios
Aquele que se dedica profissionalmente a actividades empresariais ou comerciais, gerindo o seu negócio ou o de outrem. = EMPRESÁRIO

homem de palha
[Depreciativo] Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.

homem de partido
[Política] Aquele que participa activamente na vida e nas decisões do grupo político a que pertence (ex.: militante desde jovem, é um homem de partido há várias décadas).

homem de pé
Peão.

homem público
Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).

Plural: homens.
Fonte: Priberam

Idade

Dicionário Comum
substantivo feminino Período que decorre a partir do nascimento até certa data: 50 anos de casamento.
Velhice; excesso de anos: pessoa de idade.
Época; intervalo de tempo que divide a vida de alguém: idade adulta.
Era; tempo marcado por algo relevante: idade do bronze.
Período histórico ou pré-histórico: idade da pedra.
Tempo que, medido em anos, se considera desde a origem de alguém ou de certa circunstância: a idade da humanidade.
Idade de Cristo. Diz-se dos 33 anos de vida.
Terceira Idade. Velhice; o último período da vida de alguém.
Etimologia (origem da palavra idade). De origem questionável.
Fonte: Priberam

Igrejas

Dicionário Comum
fem. pl. de igreja

i·gre·ja |â| ou |ê| ou |âi| |ê|
(latim ecclesia, -ae, do grego ekklesia, -as, assembleia, reunião)
nome feminino

1. Conjunto dos fiéis de uma religião.

2. Congregação de todos os católicos sob a obediência ao seu clero.

3. Catolicismo.

4. Autoridade eclesiástica.

5. Edifício dedicado ao culto de qualquer confissão cristã.


igreja celeste
[Religião católica] O mesmo que igreja triunfante.

igreja gloriosa
[Religião católica] O mesmo que igreja triunfante.

igreja militante
[Religião católica] Congregação dos fiéis na Terra.

igreja padecente
[Religião católica] O mesmo que igreja purgante.

igreja primitiva
Religião Igreja dos primeiros tempos do cristianismo.

igreja purgante
[Religião católica] Conjunto dos fiéis que estão no purgatório.

igreja triunfante
[Religião católica] Conjunto dos fiéis que já estão no céu.

igreja terrena
[Religião católica] O mesmo que igreja militante.

Fonte: Priberam

Incircuncidado

Dicionário Comum
substantivo masculino Quem não passou pelo processo cirúrgico de remoção da membrana que recobre a glande do pênis; aquele que não passou por uma circuncisão.
adjetivo Que não foi alvo de circuncisão.
Etimologia (origem da palavra incircuncidado). In + circuncidado.
Fonte: Priberam

Incontinência

Dicionário Etimológico
Do latim In, dentro e Cubare, deitar, jazer.
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Dicionário Bíblico
Sensualidade; luxúria; perversão de costumes
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da Bíblia de Almeida
Incontinência LASCÍVIA (1Co 7:5).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
incontinência s. f. 1. Falta de continência. 2. Qualidade de incontinente. 3. Med. Incapacidade de reter os produtos de excreção.
Fonte: Priberam

Instante

Dicionário de Sinônimos
momento. – Segundo S. Luiz – “momento exprime um brevíssimo espaço de tempo”. – Instante é um espaço de tempo ainda mais breve; ou antes (se assim podemos dizer) um ponto, um primeiro elemento da duração. “O instante (diz Heit. Pint. – Dial. da Just., c. I) se há com o tempo da maneira que se há o ponto com a linha, porque tão indivisível é um como o outro; e pois o ponto não é linha, logo nem o instante é tempo”. Além disso, momento parece que admite uma significação mais ampla, tomando-se às vezes pelo tempo em geral, ou pela conjunção das coisas: como quando dizemos que para o bom-sucesso de um negócio importa muito aproveitar o momento favorável. – Instante, porém, sempre se toma na sua significação restrita, pela mais pequena e indivisível duração do tempo. Finalmente, momento também se usa em sentido figurado pelo valor, peso, e importância de um negócio. – Instante somente se emprega no sentido literal.
Fonte: Dicio

Dicionário Comum
instante adj. .M e f. 1. Que está iminente. 2. Em que há empenho. 3. Afincado, pertinaz, veemente. 4. Inadiável, urgente. S. .M 1. Espaço de um segundo. 2. Espaço pequeníssimo de tempo. 3. Momento muito breve.
Fonte: Priberam

Irmã

Dicionário Comum
substantivo feminino Filha dos mesmos pais que outra pessoa; quem possui os mesmos pais que outra pessoa.
Religião Mulher que fez votos religiosos; freira.
Aquela que possui somente o mesmo pai ou a mesma mãe que outra pessoa; meia-irmã, irmã unilateral.
Figurado Diz-se de duas coisas com relações e semelhanças profundas: a poesia e a pintura são irmãs.
Figurado Aquela com quem se tem muita afinidade ou uma relação de amizade; amiga: minha prima é uma irmã para mim.
Gramática Forma feminina de irmão.
Etimologia (origem da palavra irmã). Do latim germana, feminino de germanus, "de mesma raça".
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo feminino Filha dos mesmos pais que outra pessoa; quem possui os mesmos pais que outra pessoa.
Religião Mulher que fez votos religiosos; freira.
Aquela que possui somente o mesmo pai ou a mesma mãe que outra pessoa; meia-irmã, irmã unilateral.
Figurado Diz-se de duas coisas com relações e semelhanças profundas: a poesia e a pintura são irmãs.
Figurado Aquela com quem se tem muita afinidade ou uma relação de amizade; amiga: minha prima é uma irmã para mim.
Gramática Forma feminina de irmão.
Etimologia (origem da palavra irmã). Do latim germana, feminino de germanus, "de mesma raça".
Fonte: Priberam

Irmão

Dicionário Bíblico
Com vários sentidos aparece a palavra ‘irmão’, nas Sagradas Escrituras. Diversas vezes a significação é: um parente próximo (Gn 29:12) – um sobrinho (Gn 14:16) – um indivíduo da mesma tribo (2 Sm 19,12) – uma pessoa da mesma raça (Êx 2:11) – e, metaforicamente, qualquer semelhança (Lv 19:1730:29Pv 18:9). Também se usa por um amigo, um companheiro de trabalho, um discípulo (Mt 25:40). Este nome era geralmente empregado pelos cristãos, quando falavam dos que tinham a mesma crença religiosa (At 9:17 – 22.13). os judeus reservavam o termo ‘irmão’ para distinguir um israelita, mas Cristo e os Seus apóstolos estendiam a todos os homens a significação do nome (Lc 10:29-30 – 1 Co 5.11).
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
[...] para os verdadeiros espíritas, todos os homens são irmãos, seja qual for a nação a que pertençam. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16

Em hebreu a palavra – irmão – tinha várias acepções. Significava, ao mesmo tempo, o irmão propriamente dito, o primo co-irmão, o simples parente. Entre os hebreus, os descendentes diretos da mesma linha eram considerados irmãos, se não de fato, ao menos de nome, e se confundiam muitas vezes, tratando-se indistintamente de irmãos e irI mãs. Geralmente se designavam pelo nome de irmãos os que eram filhos de pais-irmãos, os que agora chamais primos-irmãos.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2

Irmão, portanto, é também expressão daquele mesmo sentimento que caracteriza a verdadeira mãe: amor. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Quem são meus irmãos?

Irmão é todo aquele que perdoa / Setenta vezes sete a dor da ofensa, / Para quem não há mal que o bem não vença, / Pelas mãos da humildade atenta e boa. / É aquele que de espinhos se coroa / Por servir com Jesus sem recompensa, / Que tormentos e lágrimas condensa, / Por ajudar quem fere e amaldiçoa. / Irmão é todo aquele que semeia / Consolação e paz na estrada alheia, / Espalhando a bondade que ilumina; / É aquele que na vida transitória / Procura, sem descanso, a excelsa glória / Da eterna luz na Redenção Divina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 6

[...] é talvez um dos títulos mais doces que existem no mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Comum
substantivo masculino Nascido do mesmo pai e da mesma mãe.
Figurado Pessoa que possui um proximidade afetiva muito grande em relação a outra: considero-o como um irmão.
Adepto das mesmas correntes, filosofias, opiniões e crenças religiosas que outro: irmão na fé cristã.
Nome que se dão entre si os religiosos e os maçons.
expressão Irmãos de armas. Companheiros de guerra.
Irmãos consanguíneos. Irmãos que compartilham apenas o mesmo pai.
Irmãos germanos. Irmãos que possuem o mesmo pai e a mesma mãe.
Irmãos gêmeos. Irmãos nascidos do mesmo parto.
Irmãos uterinos. Filhos da mesma mãe, mas de pais diferentes.
Irmãos colaços. Os que foram amamentados pela mesma mulher, mas de mães diferentes - irmãos de leite.
Irmãos siameses. Irmãos que compartilham o mesmo corpo.
Figurado Irmãos siameses. Pessoas inseparáveis, embora não sejam realmente irmãs.
Etimologia (origem da palavra irmão). Do latim germanus.
Fonte: Priberam

Irmãos

Dicionário Comum
-
Fonte: Priberam

Lei

Dicionário Comum
substantivo feminino Regra necessária ou obrigatória: submeter-se a uma lei.
[Jurídico] Ato da autoridade soberana que regula, ordena, autoriza ou veda: promulgar uma lei.
[Jurídico] Conjunto desses atos: a ninguém é lícito ignorar a lei.
[Física] Enunciado de uma propriedade física verificada de modo preciso: a lei da gravidade dos corpos.
Obrigação da vida social: as leis da honra, da polidez.
Autoridade imposta a alguém: a lei do vencedor.
expressão Lei divina. Conjunto dos preceitos que Deus ordenou aos homens pela revelação.
Leis de guerra. Conjunto das regras (tratamento dispensado a feridos, prisioneiros etc.) admitidas por numerosos Estados que se comprometeram a respeitá-las em caso de guerra.
Lei marcial. Lei que autoriza a intervenção armada em caso de perturbações internas.
Lei moral. Lei que nos ordena praticar o bem e evitar o mal.
Lei natural. Conjunto de normas de conduta baseadas na própria natureza do homem e da sociedade.
Lei orgânica. Lei relativa à organização dos poderes públicos, sem caráter constitucional.
Etimologia (origem da palavra lei). Do latim lex.legis, "consolidação".
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo feminino Regra necessária ou obrigatória: submeter-se a uma lei.
[Jurídico] Ato da autoridade soberana que regula, ordena, autoriza ou veda: promulgar uma lei.
[Jurídico] Conjunto desses atos: a ninguém é lícito ignorar a lei.
[Física] Enunciado de uma propriedade física verificada de modo preciso: a lei da gravidade dos corpos.
Obrigação da vida social: as leis da honra, da polidez.
Autoridade imposta a alguém: a lei do vencedor.
expressão Lei divina. Conjunto dos preceitos que Deus ordenou aos homens pela revelação.
Leis de guerra. Conjunto das regras (tratamento dispensado a feridos, prisioneiros etc.) admitidas por numerosos Estados que se comprometeram a respeitá-las em caso de guerra.
Lei marcial. Lei que autoriza a intervenção armada em caso de perturbações internas.
Lei moral. Lei que nos ordena praticar o bem e evitar o mal.
Lei natural. Conjunto de normas de conduta baseadas na própria natureza do homem e da sociedade.
Lei orgânica. Lei relativa à organização dos poderes públicos, sem caráter constitucional.
Etimologia (origem da palavra lei). Do latim lex.legis, "consolidação".
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
A palavra Torah, traduzida por lei, significa propriamente uma direção, que era primitivamente ritual. Usa-se o termo, nas Escrituras, em diversas acepções, segundo o fim e conexão da passagem em que ele ocorre. Por exemplo, algumas vezes designa a revelada vontade de Deus (Sl 1:2 – 19.7 – 119 – is 8:20 – 42.12 Jr 31:33). Também significa a instituição mosaica, como distinta do Evangelho (Mt 11:13 – 12.5 – Jo 1:17At 25:8), e por isso freqüentes vezes se considera a lei de Moisés como sendo a religião dos judeus (Mt 5:17Hb 9:19 – 10.28). outras vezes, num sentido mais restrito, significa as observâncias rituais ou cerimoniais da religião judaica (Ef 2:15Hb 10:1). É neste ponto de vista que o apóstolo S. Paulo afirma que ‘ninguém será justificado diante dele por obras da lei’ (Rm 3:20). A ‘lei gravada nos seus corações’, que Paulo menciona em Rm 2:15, é o juízo do que é mau e do que é justo, e que na consciência de cada homem Deus implantou. (*veja Justificação.) o princípio predominante da lei era a teocracia. o próprio Senhor era considerado como Rei – as leis foram por Ele dadas – o tabernáculo (e depois o templo) era considerado como Sua habitação – ali houve visíveis manifestações da Sua glória – ali revelou a Sua vontade – era ali oferecido o pão todos os sábados – ali recebeu os Seus ministros, e exerceu funções de Soberano. Com Deus tinham relação a paz e a guerra, questões estas determinadas sob todos os governos pela suprema autoridade (Dt 1:41-42Js 10:40Jz 1:1-2 – 1 Rs 12.24). A idolatria era uma traição. Por conseqüência, em relação aos judeus, era Jeová ao mesmo tempo Deus e Rei. (*veja Rei.) A teocracia tinha as suas externas manifestações. Deste modo, o tabernáculo, onde se realizou o culto público desde o Êxodo até ao reinado de Salomão, era não só o templo de Deus, mas também o palácio do Rei invisível. Era a ‘Sua santa habitação’ – era o lugar em que encontrava o Seu povo e com ele tinha comunhão, sendo portanto ‘o tabernáculo da congregação’. (*veja Tabernáculo.) Depois do tabernáculo veio o templo, harmonizando-se a suntuosidade do edifício e os seus serviços com as determinações divinas, e com o aumentado poder da nação.(*veja Templo.) Mas o Senhor, como Rei, não só tinha o Seu palácio, mas também tinha os Seus ministros e funcionários do Estado. Sacerdotes e levitas eram apartados para o Seu serviço. (*veja Sacerdote, Levitas.) Este governo de Deus era reconhecido por meio dos sacrifícios de várias espécies, realizados sob condições cuidadosamente definidas, exprimindo a propiciação, consagração e comunhão. (*veja Sacrifício.) os direitos divinos eram ainda reconhecidos por meio de certas festividades, que na sua variedade eram o sábado de todas as semanas, as três grandes festas anuais, o ano sabático, e além disso o jubileu, tudo isto levado a efeito com os seus fins espirituais e morais (*veja Festa (Dias de) Sabático (ano), Jubileu.) As especificadas determinações promulgadas em nome de Deus alcançavam plenamente a vida individual e nacional, mas não foi tudo decretado de uma só vez e num só lugar. Houve ordenações feitas no Egito (Êx 12:13) – no Sinai (Êx 19:20) – em Parã (Nm 15:1) – e nas planícies de Moabe (Dt 1:5). As enunciações vinham por vezes do tabernáculo (Lv 1:1). Que as prescrições da Lei tinham caído em desuso, pode provar-se não só pela decadência da religião e da moral no tempo dos reis, porém mais particularmente pela descoberta, no 18? ano do rei Josias, do ‘livro da Lei na casa do Senhor’ (2 Rs 22.8), e pelas reformas que se seguiram. (*veja Deuteronômio.) o sumário das ordenações desta Lei formava para toda a nação um código que, embora rigoroso, era salutar (Ne 9:13Ez 20:11Rm 7:12), e além disso agradável a uma mentalidade reta (Sl 119:97-100). As instituições cerimoniais, por exemplo, estavam maravilhosamente adaptadas às necessidades, tanto espirituais como materiais, de um povo nas condições do israelita. Porquanto
(1). eram, até certo ponto, regulamentos sanitários. E era isto um dos fins daquelas disposições, referentes às várias purificações, à separação dos leprosos, e à distinção de alimentos, etc.
(2). Serviam para perpetuar entre os israelitas o conhecimento do verdadeiro Deus, para manter a reverência pelas coisas santas, para a manifestação de sentimentos religiosos na vida de todos os dias, e em todas as relações sociais. Dum modo particular eram as festas sagradas fatores de valor para a consecução destes fins.
(3). Tinham, além disso, o efeito de evitar que os israelitas se tornassem estreitamente relacionados com as nações circunvizinhas (Ef 2:14-17). E assim deviam tantas vezes ter guardado o povo israelita da idolatria e corrupção, que campeavam em todo o mundo: deste modo conservou-se a nação inteiramente distinta dos outros povos, até que veio o tempo em que esta barreira já não era necessária.
(4). Estas observâncias tinham outros usos na sua simbólica significação. Em conformidade com o estado moral e intelectual do povo que não tinha ainda capacidade para prontamente alcançar as verdades divinas, eram as coisas espirituais representadas por objetos exteriores e visíveis. E assim, as idéias de pureza moral e de santidade divina eram comunicadas e alimentadas pelas repetidas abluções das pessoas e moradas – pela escolha de animais limpos para o sacrifício – pela perfeição sem mácula, que se requeria nas vítimas oferecidas – e pela limitação das funções sacerdotais a uma classe de homens que eram especialmente consagrados a estes deveres, e que se preparavam com repetidas purificações. Além disso, pela morte da vítima expiatória, para a qual o pecador tinha simbolicamente transferido os seus pecados pondo as mãos sobre a cabeça do animal e oferecendo a Deus o sangue que representava a vida, ensinava-se a importante verdade de que o pecado merecia um castigo extremo, que somente podia ser desviado sacrificando-se outro ser em substituição. E desta maneira, por meio de símbolos impressivos, lembravam-se constantemente os piedosos israelitas da justiça e santidade da violada Lei, da sua própria culpa, e de quanto necessitavam da misericórdia divina – e quando eram efe
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
[...] a lei é o amor, que há de continuamente crescer, até que vos tenha levado ao trono eterno do Pai. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

[...] A lei é uma força viva que se identifica conosco e vai acompanhando o surto de evolução que ela mesma imprime em nosso espírito. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pecado sem perdão

A lei é a consciência do delito. [...]A lei [...] é um freio para coibir o mal.[...] A lei personifica a justiça [...].
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Três grandes símbolos

A lei é conjunto eterno / De deveres fraternais: / Os anjos cuidam dos homens, / Os homens dos animais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartilha da Natureza• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Os animais

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Lei
1) Vontade de Deus revelada aos seres humanos em palavras, julgamentos, preceitos, atos, etc. (Ex 16:28); (Sl 119:2)

2) PENTATEUCO (Lc 24:44). 3 O AT (Jo 10:34); 12.34).

4) Os DEZ MANDAMENTOS (Ex 20:2-17); (Dt 5:6-21), que são o resumo da vontade de Deus para o ser humano. Cumprindo a lei, os israelitas mostravam sua fé em Deus. Jesus respeitou e cumpriu a lei e mostrou seu significado profundo (Mt 5:17-48). Ele resumiu toda a lei no amor a Deus e ao próximo (Mt 22:37-39). A lei mostra a maldade do ser humano, mas não lhe pode dar a vitória sobre o pecado (Rom 3—7). Assim, o propósito da lei é preparar o caminho para o evangelho (Gal
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Lei Ver Torá.
Autor: César Vidal Manzanares

Liberto

Dicionário Comum
adjetivo Diz-se do escravo que ganhou a liberdade; forro.
Livre, salvo, solto.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Liberto Aquele que deixou de ser escravo e passou à condição de livre ou que foi posto em LIBERDADE (At 6:9); (1Co 7:22).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Ligado

Dicionário Comum
adjetivo Que se conseguiu ligar, unir, prender: corrente ligada ao carro.
Em que há conexão ou corrente elétrica; conectado: fios ligados.
Que mantém uma relação; relacionado: teoria ligada à prática.
[Informal] Extremamente concentrado ou atento: aluno ligado na aula.
[Informal] Que está sob o efeito de entorpecentes; drogado.
Figurado Com relações ou vínculos que deixam alguém preso a algo.
Cuja consistência se tornou homogênea: substância ligada.
substantivo masculino [Música] Modo de reproduzir uma melodia sem interrupções.
Etimologia (origem da palavra ligado). Do latim ligatus.a.um.
Fonte: Priberam

Livre

Dicionário Comum
adjetivo Com capacidade para agir ou não agir: o ser humano nasce livre.
Que não está sujeito a domínio estrangeiro; independente: país livre.
Que não depende de outrem: ele quer ficar livre dos pais.
Que não é casado: este jovem é livre.
Isento de constrangimento, de coação: somos pessoas inteiramente livres.
Isento de preocupações: ter o espírito livre.
Que não sofre restrições: comércio livre.
Que não apresenta obstáculos: passagem livre.
Que não respeita fielmente o original: tradução livre.
expressão Ter o campo livre. Ter liberdade de fazer algo.
Etimologia (origem da palavra livre). Do latim liber.libera.liberum.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
adjetivo Com capacidade para agir ou não agir: o ser humano nasce livre.
Que não está sujeito a domínio estrangeiro; independente: país livre.
Que não depende de outrem: ele quer ficar livre dos pais.
Que não é casado: este jovem é livre.
Isento de constrangimento, de coação: somos pessoas inteiramente livres.
Isento de preocupações: ter o espírito livre.
Que não sofre restrições: comércio livre.
Que não apresenta obstáculos: passagem livre.
Que não respeita fielmente o original: tradução livre.
expressão Ter o campo livre. Ter liberdade de fazer algo.
Etimologia (origem da palavra livre). Do latim liber.libera.liberum.
Fonte: Priberam

Mandamento

Dicionário Comum
mandamento s. .M 1. Ato ou efeito de mandar. 2. Mandado, orde.M 3. Voz de comando. 4. Cada um dos preceitos que constituem o decálogo. 5. Preceito da Igreja.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Mandamento
1) Ordem divina a ser obedecida pelas pessoas que temem a Deus. Sinônimos bíblicos: lei, estatuto, preceito, testemunho, juízo, ensinamento, etc. (Lv 26:14-15); Sl 119; (Jo 15:10-12).

2) Ordem paterna ou materna (Pv 6:20). 3 O “novo mandamento” é o amor ao próximo, tomando-se como exemplo o amor sacrificial de Cristo por nós (Jo 13:34).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Mandamentos

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Mandamentos Ver Dez Mandamentos.
Autor: César Vidal Manzanares

Mando

Dicionário Comum
substantivo masculino Direito, poder de mandar, autoridade.
Direito, arbítrio.
Ordem, mandado.
A mando de, por ordem de.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino Direito, poder de mandar, autoridade.
Direito, arbítrio.
Ordem, mandado.
A mando de, por ordem de.
Fonte: Priberam

Maneira

Dicionário Comum
substantivo feminino Modo ou método particular de fazer alguma coisa; jeito.
Caráter pessoal que o artista atribuí à sua obra.
Abertura lateral ou posterior das saias, permitindo que elas passem pelos ombros ou pelos quadris.
Aparência externa; feição.
substantivo feminino plural Modos corteses, educados de proceder ou de falar em sociedade; compostura e afabilidade no trato: boas maneiras.
locução prepositiva À maneira de. Do mesmo modo que: ele filmou os acontecimentos à maneira de uma câmera fotográfica.
locução conjuntiva De maneira que. Do modo como: podemos esculpir essa massa da maneira que quisermos.
Etimologia (origem da palavra maneira). Do latim manaria, manuaria; feminino de manuarius.a.um.
Fonte: Priberam

Marido

Dicionário Comum
substantivo masculino Homem casado; esposo: estou com o meu marido há 30 anos.
Indivíduo que se une em matrimônio a outra pessoa, ou que mantém com ela uma relação semelhante a do casamento; cônjuge.
Aquele que se uniu a uma mulher pelo matrimônio.
Etimologia (origem da palavra marido). Do latim maritus.i.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Marido Homem casado em relação à ESPOSA (Gn 3:6); (Ef 5:22).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Bíblico
Adão foi o primeiro marido (Gn 2:22 – 3,6) – e a lei fundamental que diz respeito às relações entre homem e mulher é primeiramente estabelecida para Adão e Eva (Gn 2:24-25). Segundo a lei judaica, eram dez as obrigações que o marido tinha de cumprir com relação a sua mulher. A três destas obrigações se refere o Pentateuco (Êx 21:9-10). As outras sete compreendiam o seu dote – o seu tratamento em caso de doença – o resgate do cativeiro – o funeral – ser provida em casa do marido pelo tempo que ela ficasse viúva, e enquanto não lhe fosse paga a sua doação – a sustentação das filhas dela até que se casassem – e uma disposição para que seus filhos, além de receberem a parte da herança do pai, pudessem também compartilhar o que para ela estava estabelecido. Ao marido pertenciam todos os ganhos da sua mulher, e também aqueles bens que ela herdasse depois do seu casamento. Todavia, podendo o marido aproveitar-se dos frutos resultantes da administração do dote de sua mulher, era responsável por qualquer perda. Era ele o seu herdeiro universal. os deveres do marido são freqüentemente expostos nas epístolas, por exemplo: 1 Co 7.3 – Ef 5:25Cl 3:19 – 1 Pe 3.7. (*veja Casamento.)
Fonte: Dicionário Adventista

Maís

Dicionário Comum
substantivo masculino Variedade de milho graúdo, bem desenvolvido.
Não confundir com: mais.
Etimologia (origem da palavra maís). Do espanhol maíz.
Fonte: Priberam

Melhor

Dicionário Comum
adjetivo Que está acima de bom; numa comparação, aquilo que é superior: este ano a agricultura foi melhor; dias melhores virão.
Que contém o mais alto grau de qualidade para atender as exigências pessoais de: o melhor filme; melhor amigo.
advérbio Que apresenta um ótimo estado de saúde física ou psicológica: está melhor.
De um modo que satisfaça: preciso estudar melhor.
De um modo mais correto: esta casa ficaria melhor com grades.
substantivo feminino Vida que está após a morte: partiu para uma melhor.
Prêmio; situação vantajosa: levou a melhor!
substantivo masculino Algo ou alguém que está acima de todas as coisas ou pessoas: os melhores ficaram; o melhor virá.
O que é mais correto e adequado: o melhor é voltar depois.
Etimologia (origem da palavra melhor). Do latim melor.oris.
Fonte: Priberam

Mesmo

Dicionário Comum
adjetivo Exprime semelhança, identidade, paridade: eles têm o mesmo gosto.
O próprio, não outro (colocado imediatamente depois de substantivo ou pronome pessoal): Ricardo mesmo me abriu a porta; uma poesia de Fernando Pessoa, ele mesmo.
Utilizado de modo reflexivo; nominalmente: na maioria das vezes analisava, criticava-se a si mesmo.
Que possui a mesma origem: nasceram na mesma região.
Imediatamente referido: começou a trabalhar em 2000, e nesse mesmo ano foi expulso de casa.
substantivo masculino Que ocorre da mesma forma; a mesma coisa e/ou pessoa: naquele lugar sempre acontece o mesmo; ela nunca vai mudar, vai sempre ser a mesma.
conjunção Apesar de; embora: mesmo sendo pobre, nunca desistiu de sonhar.
advérbio De modo exato; exatamente, justamente: pusemos o livro mesmo aqui.
De maneira segura; em que há certeza: sem sombra de dúvida: os pastores tiveram mesmo a visão de Nossa Senhora!
Ainda, até: chegaram mesmo a negar-me o cumprimento.
locução conjuntiva Mesmo que, ainda que, conquanto: sairei, mesmo que não queiram.
locução adverbial Na mesma, sem mudança de situação apesar da ocorrência de fato novo: sua explicação me deixou na mesma.
Etimologia (origem da palavra mesmo). Do latim metipsimus.
Fonte: Priberam

Misericórdia

Dicionário Comum
substantivo feminino Sentimento de pesar ou de caridade despertado pela infelicidade de outrem; piedade, compaixão.
Ação real demonstrada pelo sentimento de misericórdia; perdão concedido unicamente por bondade; graça.
Antigo Local onde os doentes, órfãos ou aqueles que padeciam, eram atendidos.
Antigo Punhal que outrora os cavaleiros traziam à cintura no lado oposto da espada que lhes servia para matar o adversário, caso ele não pedisse misericórdia.
Misericórdia divina. Atribuição de Deus que o leva a perdoar os pecados e faltas cometidas pelos pecadores.
Bandeira de misericórdia. Pessoa bondosa, sempre pronta a ajudar o próximo e a desculpar-lhe os defeitos e faltas.
Golpe de misericórdia. O Ferimento fatal feito com o punhal chamado misericórdia; o golpe mortal dado a um moribundo.
Mãe de misericórdia. Denominação dada à Virgem Maria para designar a sua imensa bondade.
Obras de misericórdia. Nome dado aos quatorze preceitos da Igreja, em que se recomendam diferentes modos de exercer a caridade, como: visitar os enfermos, dar de comer a quem tem fome etc.
Estar à misericórdia de alguém. Depender da piedade de alguém.
Pedir misericórdia. Suplicar caridade.
Etimologia (origem da palavra misericórdia). Do latim misericordia.ae.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Compaixão pela miséria alheia. indulgência, graça, perdão, piedade.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
A misericórdia é o complemento da brandura, porquanto, aquele que não for misericordioso não poderá ser brando e pacífico. Ela consiste no esquecimento e no perdão das ofensas. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10, it• 4

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Misericórdia
1) Bondade (Js 2:14, RA).


2) Bondade, AMOR e GRAÇA de Deus para com o ser humano, manifestos no perdão, na proteção, no auxílio, no atendimento a súplicas (Ex 20:6; Nu 14:19, RA; Sl 4:1). Essa disposição de Deus se manifestou desde a criação e acompanhará o seu povo até o final dos tempos (Sl 136, RA; Lc 1:50).


3) Virtude pela qual o cristão é bondoso para com os necessitados (Mt 5:7; Jc 2:13).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Misericórdia O termo reúne em si o sentimento de compaixão (Mt 9:36; 14,14; 15,32; 20,34; Mc 9:22; Lc 10:33; 7,13 15:20) e, ocasionalmente, a fidelidade à Aliança. É este último sentido que explica, pelo menos em parte (comp. Jo 3:16), a busca do pecador por parte de Deus (Lc 1:54.72; Mt 5:7; 23,23). Deus é um Deus de misericórida (Lc 1:50) e essa virtude deve ser encontrada também nos discípulos de Jesus (Mt 9:13; 12,7; 18,23-35; Lc 6:36; 10,37).
Autor: César Vidal Manzanares

Mulher

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Mulher Jesus tratou as mulheres com uma proximidade e uma familiaridade que chamou a atenção até de seus discípulos (Jo 4:27). São diversas as ocasiões em que falou com elas em público e mesmo em situações bastante delicadas (Mt 26:7; Lc 7:35-50; 10,38ss.; Jo 8:3-11).

Apresentou-as como exemplo (Mt 13:33; 25,1-13; Lc 15:8) e elogiou sua fé (Mt 15:28). Várias mulheres foram objeto de milagres de Jesus (Mt 8:14; 9,20; 15,22; Lc 8:2; 13,11) e se tornaram discípulas dele (Lc 8:1-3; 23,55). Nada conduziu Jesus a um idealismo feminista nem o impediu de considerar que elas podiam pecar exatamente como os homens (Mc 10:12). Também não estão ausentes dos evangelhos as narrativas referentes a mulheres de conduta perversa como Herodíades.

Não são poucos os simbolismos que Jesus emprega partindo de circunstâncias próprias da condição feminina, como a de ser mãe. Os evangelhos reúnem ainda referências muito positivas ao papel das mulheres em episódios como a crucifixão (Mt 27:55; Mc 15:40; Lc 23:49; Jo 19:25), o sepultamento de Jesus (Mt 27:61) e a descoberta do túmulo vazio (Mt 28:1-8).

Ver Herodíades, Isabel, Maria, Marta, Salomé.

A. Cole, o. c.; D. Guthrie, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...

Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário Comum
substantivo feminino Ser humano do sexo feminino, dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
Indivíduo cujas características biológicas representam certas regiões, culturas, épocas etc.: mulher mineira; mulher ruiva; as mulheres de Neandertal.
Aquela cujas características biológicas definem o ser feminino.
Menina que começa a apresentar fatores característicos da idade adulta; mulher-feita: sua filha já é uma mulher.
Aquela que atingiu a puberdade; moça, mocinha.
Aquela que deixou de ser virgem.
Companheira do cônjuge; esposa.
Figurado Pessoa indeterminada: quem é essa mulher?
Etimologia (origem da palavra mulher). Do latim mulier. mulieris.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
[...] A mulher sinceramente espírita só poderá ser uma boa filha, boa esposa e boa mãe de família; por sua própria posição, muitas vezes tem mais necessidade do que qualquer outra pessoa das sublimes consolações; será mais forte e mais resignada nas provas da vida [...]. Se a igualdade dos direitos da mulher deve ser reconhecida em alguma parte, seguramente deve ser entre os espíritas, e a propagação do Espiritismo apressará, infalivelmente, a abolição dos privilégios que o homem a si mesmo concedeu pelo direito do mais forte. O advento do Espiritismo marcará a era da emancipação legal da mulher.
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Instruções•••, 10

[...] A instituição da igualdade de direitos entre o homem e a mulher figura entre as mais adiantadas conquistas sociais, sejam quais forem, à parte das desfigurações que se observam nesta ou naquele ponto. É outro ângulo em que se configura claramente a previsão social da Doutrina. Há mais de um século proclama o ensino espírita: “a emancipação da mulher segue o progresso da civilização”. [...]
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 36

A mulher de hoje é o mesmo Espírito de mulher do mundo primitivo, da época dos homens das cavernas e que nestes numerosos milênios foi acumulando as qualidades da inteligência e do sentimento, tendo como base de edificação da sua individualidade as funções específicas realizadas principalmente no lar, M junto ao marido e aos filhos. O Espírito feminino também se reencarnou em corpos de homem, adquirindo caracteres masculinos, mas em proporções bem menores. [...] O Espírito feminino, muito mais do que o Espírito masculino, foi adquirindo, através de suas atividades específicas na maternidade, nos trabalhos do reino doméstico, nos serviços e no amor ao marido, aos filhos e à família e nas profissões próprias, na sucessividade dos milênios, as qualidades preciosas: o sentimento, a humildade, a delicadeza, a ternura, a intuição e o amor. Estes valores estão em maior freqüência na mulher e caracterizam profundamente o sexo feminino. As belas qualidades do Espírito feminino no exercício da maternidade, fizeram surgir a imensa falange das “grandes mães” ou “grandes corações”, que é fruto de muitos trabalhos, amor e renúncia, no cumprimento correto de seus sagrados deveres, em milênios. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

Analisemos o que Jesus elucidou ao apóstolo Pedro, quando falou sobre a evolução do Espírito feminino. O Espírito Irmão X reporta [no livro Boa Nova]: “Precisamos considerar, todavia, que a mulher recebeu a sagrada missão da vida. Tendo avançado mais do que o seu companheiro na estrada do sentimento, está, por isso, mais perto de Deus que, muitas vezes, lhe toma o coração por instrumento de suas mensagens, cheias de sabedoria e de misericórdia”. [...] Se Jesus disse que a mulher está mais perto de Deus, é porque é do sentimento que nascem o amor e a humildade, e com maior facilidade o Espírito feminino adquiriu preciosos valores do coração para se elevar aos planos iluminados da Vida Superior. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

Nos problemas do coração, a mulher sempre ficou com a parte mais difícil, pois sempre foi a mais acusada, a mais esquecida, a mais ferida, a mais desprotegida e a mais sofredora, mesmo nos tempos atuais. [...] Apesar de todas essas ingratidões, perseguições e crueldades, em todos os tempos, para com a mulher, o Divino Mestre Jesus confia e reconhece nelas, mesmo as mais desventuradas e infelizes nos caminhos das experiências humanas, o verdadeiro sustentáculo de regeneração da Humanidade [...].
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

[...] A mulher é a alma do lar, é quem representa os elementos dóceis e pacíficos na Humanidade. Libertada do jugo da superstição, se ela pudesse fazer ouvir sua voz nos conselhos dos povos, se a sua influência pudesse fazer-se sentir, veríamos, em breve, desaparecer o flagelo da guerra.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 55

A mulher é um espírito reencarnado, com uma considerável soma de experiências em seu arquivo perispiritual. Quantas dessas experiências já vividas terão sido em corpos masculinos? Impossível precisar, mas, seguramente, muitas, se levarmos em conta os milênios que a Humanidade já conta de experiência na Terra. Para definir a mulher moderna, precisamos acrescentar às considerações anteriores o difícil caminho da emancipação feminina. A mulher de hoje não vive um contexto cultural em que os papéis de ambos os sexos estejam definidos por contornos precisos. A sociedade atual não espera da mulher que ela apenas abrigue e alimente os novos indivíduos, exige que ela seja também capaz de dar sua quota de produção à coletividade. [...]
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe

[...] Na revista de janeiro de 1866 [Revista Espírita], por exemplo, Kardec afirma que “[...] com a Doutrina Espírita, a igualdade da mulher não é mais uma simples teoria especulativa; não é mais uma concessão da força à franqueza, é um direito fundado nas mesmas Leis da Natureza. Dando a conhecer estas leis, o Espiritismo abre a era de emancipação legal da mulher, como abre a da igualdade e da fraternidade”. [...]
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe

A Doutrina não oferece também respaldo às propostas que promovem a participação da mulher em atividades que possam comprometer a educação dos filhos. A meta do Espiritismo é a renovação da Humanidade, pela reeducação do indivíduo. E, sem dúvida, o papel da mulher é relevante para a obtenção dessa meta, já que é ela que abriga os que retornam à vida terrena para uma nova encarnação na intimidade do seu organismo, numa interação que já exerce marcante influência sobre o indivíduo. É ela também o elemento de ligação do reencarnante com o mundo, e o relacionamento mãe/filho nos primeiros anos de vida marca o indivíduo de maneira bastante forte [...].
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe

A mulher é um Espírito reencarnado. Aporta a essa vida, trazendo em seu arquivo milhares de experiências pretéritas. São conhecimentos e vivências que se transformam em um chamamento forte para realizações neste ou naquele setor da atividade humana. Privá-la de responder a esse chamamento interior será, mais uma vez, restringir-lhe a liberdade, considerando-a um ser incapaz de tomar decisões, de gerir sua própria vida e, sobretudo, será impedi-la de conhecer-se e de crescer espiritualmente.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe

[...] A mulher é a estrela de bonança nos temporais da vida.
Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 3, cap• 3, it• 3

[...] a mulher dentro [do lar] é a força essencial, que rege a própria vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A mulher é a bênção de luz para as vinhas do homem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é uma taça em que o Todo-Sábio deita a água milagrosa do amor com mais intensidade, para que a vida se engrandeça. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 39

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Bíblico
Entre os judeus, a igualdade social do homem e da mulher fazia contraste com os costumes que de um modo geral prevaleceram no oriente, especialmente em tempos mais modernos. As mulheres hebraicas ainda assim gozavam de considerável liberdade. Não eram encerradas dentro de haréns, nem eram obrigadas a aparecer de face coberta – misturavam-se com os homens e os jovens nos trabalhos e nas amenidades da vida simples. As mulheres efetuavam todo o trabalho da casa (*veja Mulher casada). iam buscar água e preparavam o alimento (Gn 18:6 – 24.15 – 2 Sm 13,8) – fiavam e faziam a roupa (Êx 35:26 – 1 Sm 2.19). Também se metiam em negócios (Pv 31:14-24). Participavam da maior parte dos privilégios da religião, e algumas chegaram a ser profetisas. (*veja Débora, Hulda, Miriã.) o lugar que as mulheres tomam no N. T. mostra o efeito igualador de um evangelho, no qual ‘não pode haver… nem homem nem mulher’ (Gl 3:28). Serviam a Jesus e a Seus discípulos (Lc 8:1-3 – 23,55) – participaram dos dons do Espírito Santo, no dia de Pentecoste(At2.1a4 – cf. 1,14) – e foram preeminentes em algumas das igrejas paulinas (At 16:14 – 17.4 – cf. Fp 4:2-3). o ponto de vista de S. Paulo a respeito da igualdade dos sexos aparece de um modo especial em 1 Co 7, não sendo inconsistente com isso o ato de reconhecer que a mulher deve estar sujeita a seu marido (Ef 5:21-33Cl 3:18-19 – cf. 1 Pe 3.1 a 9). Pelo que se diz em 1 Co 11.5, parece depreender-se que era permitido às mulheres, nas reuniões da igreja, praticar os seus dons de oração e profecia, embora o falar com a cabeça descoberta seja por ele condenado, apelando para a ordenação divina da sujeição da mulher ao homem 1Co 11:3-16). Mas na mesma epístola parece retirar a permissão 1Co 14:34-36) – e em 1 Tm 2.8 a 15 a proibição de ensinar na igreja é feita com maior severidade. Entre as mulheres mencionadas no cap. 16 da epistola aos Romanos, uma pelo menos, Febe, parece ter tido uma posição oficial, a de diaconisa, na igreja de Cencréia. A respeito dos serviços que deviam prestar as viúvas sustentadas pela igreja, vede a palavra Viúva.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
substantivo feminino Ser humano do sexo feminino, dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
Indivíduo cujas características biológicas representam certas regiões, culturas, épocas etc.: mulher mineira; mulher ruiva; as mulheres de Neandertal.
Aquela cujas características biológicas definem o ser feminino.
Menina que começa a apresentar fatores característicos da idade adulta; mulher-feita: sua filha já é uma mulher.
Aquela que atingiu a puberdade; moça, mocinha.
Aquela que deixou de ser virgem.
Companheira do cônjuge; esposa.
Figurado Pessoa indeterminada: quem é essa mulher?
Etimologia (origem da palavra mulher). Do latim mulier. mulieris.
Fonte: Priberam

Mulheres

Dicionário Comum
fem. pl. de mulher

mu·lher
(latim mulier, -eris)
nome feminino

1. Ser humano do sexo feminino ou do género feminino (ex.: o casal teve três filhos: duas mulheres e um homem; a mulher pode ovular entre a menarca e a menopausa; mulher transgénero).

2. Pessoa do sexo ou género feminino depois da adolescência (ex.: a filha mais nova já deve estar uma mulher). = MULHER-FEITA, SENHORA

3. Pessoa do sexo ou género feminino casada com outra pessoa, em relação a esta (ex.: o padre declarou-os marido e mulher). = CÔNJUGE, ESPOSA

4. Pessoa do sexo ou género feminino com quem se mantém uma relação sentimental e/ou sexual (ex.: eu e a minha mulher escolhemos não casar). = COMPANHEIRA, PARCEIRA

5. Conjunto de pessoas do sexo ou género feminino (ex.: defesa dos direitos da mulher).

adjectivo de dois géneros
adjetivo de dois géneros

6. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente femininos (ex.: considera-se muito mulher em tudo).


de mulher para mulher
Entre mulheres, com frontalidade e franqueza, de modo directo (ex.: vamos falar de mulher para mulher; conversa de mulher para mulher).

mulher da vida
[Depreciativo] Meretriz, prostituta.

mulher de armas
Figurado Aquela que demonstra coragem, força, espírito de luta (ex.: é uma mulher de armas que luta persistentemente pelos seus valores e objectivos). = CORAJOSA, GUERREIRA, LUTADORA

mulher de Deus
Figurado Aquela que é bondosa, piedosa.

[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: preste atenção, mulher de Deus!).

mulher de Estado
[Política] Líder que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: a antiga primeira-ministra foi uma grande mulher de Estado). = ESTADISTA

mulher de lei(s)
Aquela que é especialista em leis. = ADVOGADA, LEGISTA

mulher de letras
Literata, escritora.

mulher de negócios
Aquela que se dedica profissionalmente a actividades empresariais ou comerciais, gerindo o seu negócio ou o de outrem. = EMPRESÁRIA

mulher de partido
[Política] Aquela que participa activamente na vida e nas decisões do grupo político a que pertence (ex.: acima de tudo, é uma mulher de partido, apesar de não conviver bem com a disciplina partidária).

[Antigo, Depreciativo] Mulher que exerce a prostituição. = MERETRIZ, PROSTITUTA

mulher fatal
Mulher muito sensual e sedutora. = VAMPE

mulher pública
Aquela que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: como mulher pública, a vereadora defendeu sempre os interesses da população que a elegeu).

[Antigo, Depreciativo] Meretriz, prostituta.

Fonte: Priberam

Mundo

Dicionário da Bíblia de Almeida
Mundo
1) A terra (Sl 24:1).


2) O conjunto das nações conhecidas (1Rs 10:23, RA).


3) A raça humana (Sl 9:8; Jo 3:16; At 17:31).


4) O universo (Rm 1:20).


5) Os ímpios e maus, que se opõem a Deus (Jo 15:18) e têm o Diabo como seu chefe (Jo 12:31).


6) Os habitantes do Império Romano (Lc 2:1).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Mundo 1. O universo, o cosmo (Jo 1:10; 17,5; 21,25).

2. O lugar onde o ser humano habita (Mt 4:8; 16,26; 26,13; Lc 12:30).

3. O gênero humano que está perdido e é mau (Jo 12:31; 14,30), mas a quem Deus ama e manifesta seu amor ao enviar seu Filho, para que todo aquele que nele crê não se perca, mas tenha vida eterna (Jo 3:16; 1,29; 6,51). Jesus vence o mundo entendido como humanidade má e decaída, oposta a Deus e a seus desígnios (Jo 3:17; 4,42; 12,47; 16,11.33). Os discípulos estão neste mundo, todavia não participam dele (Jo 8:23; 9,5; 17,11.15ss.). Sinal disso é que se negam a combater (Jo 18:36).

4. O mundo vindouro é o Olam havah hebraico, o novo tempo, a nova era que se inaugurará após o triunfo definitivo do messias (Mt 12:32; Mc 10:30; Lc 20:35).

Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário Bíblico
Cinco palavras se traduzem por ‘mundo’ no A. T., e quatro no N. T. No A. T. a mais usada, ‘tebel’, implica uma terra fértil e habitada (como no Sl 33:8is 27:6). Eretz, usualmente ‘terra’ (como em Gn 1:1), quatro vezes aparece vertida na palavra ‘mundo’. No N. T. o termo que se vê com mais freqüência é Koamoa. Esta palavra implicava primitivamente a ‘ordem’ e foi posta em uso na filosofia de Pitágoras para significar o mundo ou o Universo, no seu maravilhoso modo de ser em oposição ao caos. No evangelho de S. João quer dizer ‘mundo’ nos seus vários aspectos, isto é: a parte dos entes, ainda separados de Deus, a Humanidade como objeto dos cuidados de Deus, e a Humanidade em oposição a Deus (*veja, por exemplo, Jo 1:9 – 3.16 – 14.17 – 1 Jo 2:2-15 – 5.19). Depois de kosmos, a palavra mais usada é aiõn, que originariamente significava a duração da vida, e também eternidade, uma época, ou mesmo certo período de tempo. Emprega-se no sentido de ‘fim do mundo’ (Mt 13:49), ‘Este mundo’ (idade), e o ‘Século vindouro’ (Mt 12:32Mc 4:19Lc 18:30 – Rm 1L
2) – e em Hebreus 1:2-11.3, é o ‘mundo’, como feito pelo Filho. oikoumene, significando o mundo habitado, especialmente o império Romano, ocorre em Mt 24:14Lc 2:1At 17:6Ap 12:9, etc. Gê, a terra, aparece somente em Ap 13:3.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
[...] todos esses mundos são as moradas de outras sociedades de almas. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 14

[...] O mundo é escola, e na sua condição de educandário desempenha papel primacial para a evolução, em cujo bojo encontra-se o objetivo de tornar o Cristo interno o verdadeiro comandante das ações e dos objetivos inarredáveis da reencarnação.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Frustração

[...] cada mundo é um vasto anfiteatro composto de inúmeras arquibancadas, ocupadas por outras tantas séries de seres mais ou menos perfeitos. E, por sua vez, cada mundo não é mais do que uma arquibancada desse anfiteatro imenso, infinito, que se chama Universo. Nesses mundos, nascem, vivem, morrem seres que, pela sua relativa perfeição, correspondem à estância mais ou menos feliz que lhes é destinada. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão

[...] mundos incontáveis são, como disse Jesus, as muitas moradas da Casa do Eterno Pai. É neles que nascem, crescem, vivem e se aperfeiçoam os filhos do criador, a grande família universal... São eles as grandes escolas das almas, as grandes oficinas do Espírito, as grandes universidades e os grandes laboratórios do Infinito... E são também – Deus seja louvado – os berços da Vida.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

[...] vasta escola de regeneração, onde todas as criaturas se reabilitam da trai ção aos seus próprios deveres. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Boa nova• Pelo Espírito Humberto de Campos• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 13

O mundo é uma associação de poderes espirituais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] os mundos [são] laboratórios da vida no Universo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O mundo, em todo tempo, é uma casa em reforma, com a lei da mudança a lhe presidir todos os movimentos, através de metamorfoses e dificuldades educativas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 40

Fonte: febnet.org.br

Dicionário de Sinônimos
universo, orbe. – Tratando de mundo e universo é Roq. mais completo que S. Luiz. “Chama-se mundo e universo” – diz ele – “o céu e a terra considerados como um todo. A palavra universo conserva sempre esta significação; porém a palavra mundo tem muitas acepções diferentes. – Universo é uma palavra necessária para indicar positivamente este conjunto de céu e terra, sem relação com as outras acepções de mundo. – Mundo toma-se particularmente pela terra com suas diferentes partes, pelo globo terrestre; e neste sentido se diz: ‘dar volta ao mundo’: o que não significa dar – volta ao universo. – Mundo toma-se também pela totalidade dos homens, por um número considerável deles, etc.; e em todas estas acepções não se compreende mais que uma parte do universo. – Universo, ao contrário, é uma palavra que encerra, debaixo da ideia de um só ser, todas as partes do mundo, e representa o agregado de todas as coisas criadas, com especial relação à natureza física. Diz-se que Jesus Cristo remiu o mundo; mas não – que remiu o universo; o velho e o novo mundo, e não – o velho e o novo universo; neste mundo, isto é, na terra, nesta vida, e não – neste universo, porque não há senão um e mesmo universo”. – Só figuradamente pode aplicar-se a palavra universo fora dessa rigorosa significação, ou sem atenção a ela. – Dizemos, por exemplo: – o universo moral; em psicologia estamos em presença de um universo novo, para significar, no primeiro caso – a totalidade das leis morais; e no segundo – as novas noções a que ascende a consciência humana à medida que vai desvendando no universo coisas que nos têm parecido misteriosas. – Orbe toma-se pelo mundo, e refere-se mais particularmente à superfície do globo, dando ideia da sua amplitude. Em todo o orbe não se encontrou nunca uma alma em cujo fundo não estivesse a ideia de uma justiça eterna, isto é, superior às contingências do mundo. – Mundo, neste exemplo, significa portanto – a comunhão dos homens, a consciência humana – móvel no tempo e no espaço; enquanto que orbe diz toda a superfície do nosso globo.
Fonte: Dicio

Dicionário Comum
substantivo masculino Conjunto de tudo que existe, os astros e planetas; universo.
Planeta Terra e tudo o que nele existe; lugar onde vive o homem.
Conjunto de indivíduos que formam um agrupamento humano determinado; designação da espécie humana.
Figurado Organização, companhia, instituição ou empresa de tamanho notável; em que há abundância: esta loja é um mundo!
Seção restrita de um âmbito do conhecimento ou atividade: mundo da música.
Religião A vida que não se relaciona aos preceitos religiosos; vida mundana: deixou o mundo pela fé.
Figurado Número indefinido de pessoas: um mundo de gente!
Conjunto de pessoas notáveis pela sua origem, pela fortuna, pela situação social; classe social: não fazem parte do mesmo mundo.
adjetivo Excessivamente limpo; asseado.
Etimologia (origem da palavra mundo). Do latim mundus.i.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino Conjunto de tudo que existe, os astros e planetas; universo.
Planeta Terra e tudo o que nele existe; lugar onde vive o homem.
Conjunto de indivíduos que formam um agrupamento humano determinado; designação da espécie humana.
Figurado Organização, companhia, instituição ou empresa de tamanho notável; em que há abundância: esta loja é um mundo!
Seção restrita de um âmbito do conhecimento ou atividade: mundo da música.
Religião A vida que não se relaciona aos preceitos religiosos; vida mundana: deixou o mundo pela fé.
Figurado Número indefinido de pessoas: um mundo de gente!
Conjunto de pessoas notáveis pela sua origem, pela fortuna, pela situação social; classe social: não fazem parte do mesmo mundo.
adjetivo Excessivamente limpo; asseado.
Etimologia (origem da palavra mundo). Do latim mundus.i.
Fonte: Priberam

Mútuo

Dicionário Comum
adjetivo Que é recíproco; que se desenvolve, se realiza ou se oferece em troca de outra coisa: esforço mútuo para melhorar o bairro.
Que tem correspondência entre uma parte e outra: ofensas mútuas.
substantivo masculino [Jurídico] Acordo em que uma das partes oferece algo fungível, trocável, à outra.
Ação de emprestar temporariamente; cessão temporária; empréstimo.
Ação de trocar coisas entre as pessoas que as possuem; permuta.
Etimologia (origem da palavra mútuo). Do latim mutuus.a.um, "recíproco".
Fonte: Priberam

Dicionário de Sinônimos
recíproco. – Mútuo – diz S. Luiz – “é precisamente o que se faz de uma parte e de outra. – Recíproco é o que se faz de uma parte e de outra, em recompensa. – Mútuo exprime a simples ideia de dar, e de receber de ambas as partes: esta troca de ações é voluntária e livre. – Recíproco exprime a ação de dar ou fazer de uma parte conforme se tem dado ou feito da outra: esta reação é devida e exigida. Se duas pessoas que se avistam a primeira vez sentem inclinações uma para a outra, esta amizade, ou amor, ou simpatia é mútua. Se uma pessoa faz à outra algum obséquio, favor, ou serviço, e a outra lhe torna em recompensa outro serviço, favor, ou obséquio, a relação que daqui resulta entre as duas é recíproca. Os amigos fazem uns aos outros obséquios voluntários, desinteressados, mútuos. Os amos e os criados satisfazem uns a respeito dos outros obrigações devidas, exigidas, recíprocas”. 444 Rocha Pombo
Fonte: Dicio

Necessidade

Dicionário Comum
substantivo feminino Característica ou particularidade do que é necessário, essencial.
Aquilo que não se consegue evitar; inevitável: comer é uma necessidade.
O que não se deve prescindir; que não se pode pôr de parte; imprescindível: ele precisava suprir suas necessidades.
O que tem utilidade; que é conveniente; conveniência: percebeu a necessidade daquele trabalho.
Falta daquilo que é essencial; falta: ele compreendeu a necessidade da medicação para a sua recuperação.
Essencial para aquele exato instante; apuro: o diretor tem necessidade do professor agora.
Falta de dinheiro; excesso de pobreza; miséria.
substantivo feminino plural Necessidades. As funções que são desempenhadas pelo aparelho excretor ou aquelas que estejam relacionadas com ele.
Etimologia (origem da palavra necessidade). Do latim necessitas.atis.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
A necessidade mais imperiosa de nossas almas é sempre aquela do culto incessante à caridade pura, sem condições de qualquer natureza. Quem estiver fora dessa orientação, respira a distância do apostolado com Jesus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 84

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Necessidade
1) Aquilo que é preciso, indispensável (Dt 15:8).


2) Carência; miséria (Mc 2:25; Lc 15:14).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Necessário

Dicionário Comum
adjetivo Excessivamente importante; essencial.
Que não se pode dispensar; indispensável: alimentação necessária à vida.
Que não pode ser evitado; que não se pode prescindir; inevitável: a separação foi necessária.
Que precisa ser realizado: foi necessário mudar de escola.
[Filosofia] Diz-se daquilo que não se pode separar por uma hipótese, essência ou proposição.
[Filosofia] Segundo os estoicos, diz-se da premissa que, caracterizada como verdadeira, não pode ser considerada falsa.
[Linguística] Diz-se da essência do signo linguístico que une, de modo arbitrário, a coisa ao nome, o significante ao significado e, se estabelecendo de modo imutável ao falante, pode impedir a ocorrência de alterações ao signo.
Etimologia (origem da palavra necessário). Do latim necessarius.a.um.
Fonte: Priberam

Dicionário de Sinônimos
preciso, forçoso, conveniente, indispensável, útil, urgente. – “Necessitar indica maior urgência que precisar”; daí a diferença entre necessário e preciso. – Necessário exprime necessidade; e preciso exprime pouco mais que conveniente, pouco menos que necessário. Conveniente diz apenas – “que é de desejar, que será acertado, que está no interesse de...” – Forçoso sugere ideia da força, do império com que se impõe a coisa, de que se trata. – É necessário trabalhar para viver. É preciso que se não falte à repartição amanhã. – É forçoso dispensar um empregado tão pouco assíduo. – É conveniente não sair sem necessidade quando chove. – Indispensável = “que é absolutamente necessário; aquilo sem que não é possível passar”. “Tenho menos que o necessário, pois conto apenas com o indispensável para não morrer de fome” – Útil = “que convém no momento; que serve para alguma coisa; que em certo caso é de proveito”. – Urgente = “que convém, que é necessário e até indispensável no instante preciso”.
Fonte: Dicio

Não

Dicionário Comum
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Fonte: Priberam

O

Dicionário Comum
substantivo masculino Décima quinta letra que compõe o alfabeto português e sua quarta vogal.
apositivo Que, numa série, está após o elemento designado pela letra "n": fileira O.
Gramática Como artigo, refere-se aos nomes masculinos, acompanhando-os: o carro; o caderno.
Gramática Restringe a referência de um substantivo ao ser, ou coisa, percebido no contexto, situação ou texto: o juiz começará o julgamento.
pronome demonstrativo Faz com que qualquer palavra ou expressão se torne um substantivo: o nascer do dia.
Gramática Usa-se como sinônimo de: isso, aquilo, quando se referir a um substantivo não determinado: falou o que não devia e foi embora.
pronome pessoal De mesmo sentido que "a ele": insultou-o, mas pediu desculpas.
[Símbolo] Representação do Oxigênio (elemento químico), simbolizado por O.
Forma abreviada de Oeste (ponto cardeal situado no lado em que o sol se põe), simbolizado por O.
Etimologia (origem da palavra o). Do pronome arcaico, lo; pelo latim illu.m.
Fonte: Priberam

Observância

Dicionário Comum
substantivo feminino Execução rigorosa do que prescreve uma regra, uma lei.
Religião Fidelidade rigorosa às regras e à lei de uma religião; penitência.
Ação ou efeito de observar, de praticar com fidelidade alguma coisa.
Ato de estar ou de ficar em conformidade com um modelo, com um princípio, regra ou costume.
Etimologia (origem da palavra observância). Do latim observantia.
Fonte: Priberam

Ocasião

Dicionário Comum
substantivo feminino Circunstância favorável para o desenvolvimento de alguma coisa: a ocasião para o assunto ainda não apareceu.
Momento; intervalo de tempo: naquela ocasião venceu o oponente.
Conjuntura; reunião de acontecimentos que ocorrem num certo momento: ocasião difícil para a agricultura.
Motivo; aquilo que causa a existência ou o desenvolvimento de algo: a ocasião do divórcio foi a traição do esposo.
Etimologia (origem da palavra ocasião). Do latim occasio.onis.
Fonte: Priberam

Oração

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Oração Comunicação verbal ou simplesmente mental com Deus. Nos evangelhos, a oração é considerada como algo espontâneo e o próprio “Pai-nosso” de Mt 6 não parece ter sido concebido como uma fórmula. A oração permite — e também exige — a intercessão de Jesus (Jo 14:13).

A postura e o tempo não têm especial importância na oração, pois orações são feitas de pé (Mc 11:25), de joelhos (Lc 22:41), prostrado por terra (Mc 14:35), continuamente (Lc 18:1) e nas refeições (Mt 15:36). Jesus não indicou um lugar específico para orar, podendo-se orar ao ar livre (Mc 1:35) ou em casa (Mt 6:6). Evite-se, naturalmente, o exibicionismo (Mt 6:5-15) e a repetição contínua de fórmulas (Mt 6:7). Essa oração — que deve ser estendida aos inimigos (Mt 5:44) — sustentase na fé pela qual Deus provê o necessário para atender todas as necessidades materiais (Mt 6:25-34). Na oração, existe a segurança de ser ouvido (Mt 7:7; Mc 11:23ss.; Jo 14:13; 15,16; 16,23-26) e, especialmente, a relação paterno-filial com Deus (Mt 6:6).

J. Driver, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeu-cristianismo...; Idem, Diccionario de las tres...

Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário da FEB
[...] A oração, a comunhão pelo pensamento com o universo espiritual e divino é o esforço da alma para a beleza e para a verdade eternas; é a entrada, por um instante, nas esferas da vida real e superior, aquela que não tem termo.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 24

A oração é o exilir de longa vida que nos proporciona os recursos para preservar os valores de edificação, perseverando no trabalho iluminativo. É o Amor indiscriminado, a todos, mesmos aos inimigos – o que não quer dizer anuência com os seus despropósitos –, é impositivo de emergência para lograrmos a Paz.
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 17

[...] O gemido da alma e o sorriso do espírito. Ela é o queixume do aflito e o suspiro do crente! Idioma universal, falado por todos os povos em relação a Deus!
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

[...] Oração não é palavra, é sentimento. Um olhar da alma, fixo no céu, vale mais que mil rosários rezados rotineiramente. [...]
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

A oração [...] é possuidora do elã que conduz a Deus, necessariamente à paz. [...] Deus conhece a todos e a tudo, tendo medida exata do valor de cada qual. Somente a atitude digna, leal, corajosa e elevada do filho que fala ao Pai produz uma ressonância que o alcança, propiciando a resposta que é detectada por aquele que ora. [...] A oração real consiste em abrir-se a boca (os, oris) da alma, a fim de expressar-se o que as palavras não conseguem traduzir, mas que os sentimentos falam de maneira incomum, utilizando a linguagem do amor. No amor, portanto, está a fórmula ideal para comunicar-se com Deus, exteriorizando-se emoções e necessidades, relatando-se aflições e sonhos não tornados realidade, para análise da sua infinita compreensão. No silêncio que se fará inevitável, porque as decisões elevadas dispensam palavrório perturbador, será captada a resposta em forma de harmonia interior, de paz no coração que acalma as ansiedades e refrigera a ardência das paixões. Concomitantemente, inarticulada voz enunciará em resposta como sendo fundamental para a vitória o amor a si mesmo – em forma de autoconfiança, de burilamento moral, de auto-iluminação, de transformação de conduta para melhor. Este auto-amor torna-se vital, porquanto nele está a chave para a decifração de todas as incógnitas da existência. [...] A oração proporciona paz, mas somente quando se acalmam as angústias é que se pode orar, desta forma encontrando-se Deus, identificando-o, dele recebendo a inspiração de forma que a existência adquira o encantamento e a plenitude que lhe são destinados.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Oração e paz

[...] é o lubrificante da máquina da vida.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 36

A oração é sempre o fio invisível e sublime pelo qual a alma ascende a Deus e o Pai penetra o homem.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Tramas do destino• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11

[...] É um alívio às nossas penas, um desafogo às nossas mágoas, uma esperança na nossa dor.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2

[...] é um recurso pedagógico que não pode ser desprezado, mas desde que desprovido da conotação sobrenatural, mística ou supersticiosa. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 4

[...] é o único refúgio do homem nas tremendas lutas da adversidade. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• A dor do meu destino• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 2

É sempre certo que a prece, por singela e pequenina que se irradie de um coração sincero, adquire potências grandiosas, capazes de se espraiarem pelo infinito até alcançar o seio amantíssimo do Eterno. Uma corrente suntuosa de valores psíquicos se estabelece então entre o ser que ora e as entidades celestes incumbidas da assistência espiritual aos homens terrenos e aos Espíritos vacilantes e inferiores. [...] Afigura-se então a súplica, a oração, a uma visita do ser que ora aos planos espirituais superiores. Pode o infeliz que ora obter em si próprio progresso suficiente para se tornar afim com aqueles planos. Sua personalidade, levada pela força das vibrações que sua mente emite, desenha-se à compreensão da entidade vigilante, a qual o atende, e torna-se por esta contemplada tal como é, seja a oração partida de um ser encarnado ou de um desencarnado. É certo que seus amigos do Invisível Superior conhecem de há muito suas necessidades reais, mas será necessário que a alma, encarnada ou não, que permanece em trabalhos de arrependimento e resgates, testemunhe a Deus o valor da sua fé, da sua perseverança nas provações, da boa disposição para o progresso, da sinceridade dos projetos novos que começa a conceber, da vontade, enfim, de se afinar com a Suprema Vontade! [...]
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Nas voragens do pecado• Pelo Espírito Charles• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• -

Oração – sintonia com os planos superiores.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 3, cap• 3

[...] é ligação com a Espiritualidade Maior, é comunhão com os benfeitores espirituais. [...]
Referencia: SIMONETTI, Richard• A voz do monte• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - Para não complicar

A oração, em essência, expressa sentimentos. [...]
Referencia: SIMONETTI, Richard• A voz do monte• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - Como orar

A oração é luz na alma refletindo a luz divina.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 4

A oração, acima de tudo, é sentimento.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 26

[...] é recurso mais imediato para as criaturas ainda distantes das esferas propriamente celestiais.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Falsas idéias

[...] a oração sincera estabelece a vigilância e constitui o maior fator de resistência moral, no centro das provações mais escabrosas e mais rudes.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 245

[...] é uma escada solar, reunindo a Terra ao Céu..
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 40

A oração é uma fonte em que podemos aliviar a alma opressa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A oração é o remédio milagroso, que o doente recebe em silêncio.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A oração é o fio misterioso, que nos coloca em comunhão com as esferas divinas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A oração é o único sistema de intercâmbio positivo entre os servos e o Senhor, através das linhas hierárquicas do Reino Eterno.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A oração é um bálsamo que cura nossas chagas interiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A oração é um altar, em que ouvimos a voz divina através da consciência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A oração é um templo, em cuja doce intimidade encontraremos paz e refúgio.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A oração é a nossa escada de intercâmbio com o Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é prodigioso banho de forças, tal a vigorosa corrente mental que atrai. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

[...] o culto da oração é o meio mais seguro para a nossa influência [dos Espíritos superiores]. A mente que se coloca em prece estabelece um fio de intercâmbio natural conosco...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11

[...] é o remédio eficaz de nossas moléstias íntimas. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 31

Não nos esqueçamos de que possuímos na oração a nossa mais alta fonte de poder, em razão de facilitar-nos o acesso ao Poder Maior da Vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 62

[...] é compromisso da criatura para com Deus, compromisso de testemunhos, esforço e dedicação aos superiores desígnios. Toda prece, entre nós, deve significar, acima de tudo, fidelidade do coração. Quem ora, em nossa condição espiritual, sintoniza a mente com as esferas mais altas e novas luzes lhe abrilhantam os caminhos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 14

A oração é o meio imediato de nossa comunhão com o Pai Celestial.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Pensamentos

A oração é divina voz do espírito no grande silêncio. Nem sempre se caracteriza por sons articulados na conceituação verbal, mas, invariavelmente, é prodigioso poder espiritual comunicando emoções e pensamentos, imagens e idéias, desfazendo empecilhos, limpando estradas, reformando concepções e melhorando o quadro mental em que nos cabe cumprir a tarefa a que o Pai nos convoca. [...] a oração tecida de harmonia e confiança é força imprimindo direção à bússola da fé viva, recompondo a paisagem em que vivemos e traçando rumos novos para a vida superior.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 98

A oração que nasce do amor é uma luz que a alma humana acende no mundo, estendendo irradiações e bênçãos que ninguém pode conhecer, enquanto se demora no corpo de carne terrestre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - Adenda

Contato com o Infinito, toda oração sincera significa mensagem com endereço exato [...] Oração é diálogo. Quem ora jamais monologa. Até a petição menos feliz tem resposta que lhe cabe, procedente das sombras.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 9

[...] a oração, qualquer que seja o nosso grau de cultura intelectual, é o mais elevado toque de indução para que nos coloquemos, para logo, em regime de comunhão com as esferas superiores. De essência divina, a prece será sempre o reflexo positivamente sublime do Es640 pírito, em qualquer posição, por obrigá-lo a despedir de si mesmo os elementos mais puros de que possa dispor. No reconhecimento ou na petição, na diligência ou no êxtase, na alegria ou na dor, na tranqüilidade ou na aflição, ei-la exteriorizando a consciência que a formula, em efusões indescritíveis, sobre as quais as ondulações do Céu corrigem o magnetismo torturado da criatura, insulada no sofrimento educativo da Terra, recompondo-lhe as faculdades profundas. A mente centralizada na oração pode ser comparada a uma flor estelar, aberta ante o Infinito, absorvendo-lhe o orvalho nutriente de vida e luz. Aliada à higiene do espírito, a prece representa o comutador das correntes mentais, arrojando-as à sublimação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Mecanismos da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 25

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Bíblico
A oração cristã baseia-se na convicção de que o Pai Celeste, que tem providencial cuidado sobre nós (Mt 6:26-30 – 10.29,30), que é ‘cheio de terna misericórdia’ (Tg 5:11), ouvirá e responderá às petições dos seus filhos da maneira e no tempo que Ele julgue melhor. A oração deve, então, ser feita com toda a confiança (Fp 4:6), embora Deus saiba de tudo aquilo que necessitamos, antes de Lhe pedirmos (Mt 6:8-32). A Sua resposta pode ser demorada (Lc 11:5-10) – talvez a oração seja importuna (Lc 18:1-8), e repetida, como no caso de Jesus Cristo (Mt 26:44) – pode a resposta não ser bem o que se pediu (2 Co 12.7 a
9) – mas o crente pode pôr toda a sua ansiedade de lado, descansando na paz de Deus (Fp 4:6-7). Não falando na oração relacionada com o culto, ou na oração em períodos estabelecidos (Sl 55:17Dn 6:10), orava-se quando e onde era preciso: dentro do ‘grande peixe’ (Jn 2:1) – sobre os montes (1 Rs 18.42 – Mt 14:23) – no terraço da casa (At 10:9) – num quarto interior (Mt 6:6) – na prisão (At 16:25) – na praia (At 21:5). o templo era, preeminentemente, a ‘casa de oração’ (Lc 18:10), e todos aqueles que não podiam juntar-se no templo com os outros adoradores, voltavam-se para ele, quando oravam (1 Rs 8.32 – 2 Cr 6.34 – Dn 6:10). Notam-se várias posições na oração, tanto no A. T.como no N. T.: Em pé (1 Sm 1.10,26 – Lc 18:11) – de joelhos (Dn 6:10Lc 22:41) – curvando a cabeça, e inclinando-a à terra (Êx 12:27 – 34,8) – prostrado (Nm 16:22Mt 26:39). Em pé ou de joelhos, na oração, as mãos estavam estendidas (Ed 9:5), ou erguidas (Sl 28:2 – cp.com 1 Tm 2.8). As manifestações de contrição e de dor eram algumas vezes acompanhadas de oração (Ed 9:5 – Lc 18. 13). A oração intercessora (Tg 5:16-18) é prescrita tanto no A.T.como no N.T. (Nm 6:2342:8is 62:6-7Mt 5:44 – 1 Tm 2.1). Exemplos de oração medianeira aparecem nos casos de Moisés (Êx 32:31-32), de Davi (2 Sm 24.17 – 1 Cr 29.18), de Estêvão (At 7:60) – de Paulo (Rm 1:9). Solicitações para oração intercessora se encontram em Êx 8:8, Nm 21:7 – 1 Rs 13.6 – At 8:24, Rm 15:30-32 – e as respostas a essas orações em Êx 8:12-13, e Nm 21:8-9 – 1 Rs 13.6 – At 12:5-8. Cp com 2 Co 12.8. o próprio exemplo de Jesus a respeito da oração é decisivo. Ele indicou o fundamento sobre o qual repousa a crença na oração, e que é o cuidado providencial de um Pai onisciente (Mt 7:7-11) – Ele ensinou aos discípulos como deviam orar (Mt 6:5-15Lc 11:1-13) – assegurou-lhes a certeza da resposta de Deus a uma oração reta (Mt 7:7 – 18.19 – 21.22 – Jo 15:7, e 16.23,24) – associou a oração com a vida de obediência (Mc 14:38Lc 21:36) – também nos anima a sermos persistentes e mesmo importunos na oração (Lc 11:5-8, e 18.1 a
7) – procurou os lugares retirados para orar (Mt 14:23 – 26.36 a 46 – Mc 1:35Lc 5:16). Ele fez uso da oração intercessora na súplica, conhecida pela designação da Sua alta oração sacerdotal (Jo
17) – orou durante a agonia da cruz (Mt 27:46Mc 15:34Lc 23:34-46). A oração em nome de Cristo é autorizada pelo próprio Jesus (Jo 14:13-14, e 15,16) e por S. Paulo (Ef 5:20Cl 3:17). o Espírito Santo também intercede por nós (Rm 8:26).
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
substantivo feminino Prece sob forma de meditação; reza.
Religião Curta prece litúrgica enunciada nas horas canônicas e na missa.
Discurso com alguma moral; sermão; fala.
Gramática Conjunto de palavras ordenadas segundo normas gramaticais, com sentido completo; proposição; enunciado de um juízo.
expressão Oração fúnebre. Discurso público pronunciado em honra do morto.
Etimologia (origem da palavra oração). Do latim oratio, onis “discurso, prece”.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Oração Uma aproximação da pessoa a Deus por meio de palavras ou do pensamento, em particular ou em público. Inclui confissão (Psa 51), adoração (Sl 95:6-9); (Ap 11:17), comunhão (Sl 103:1-8), gratidão (1Tm 2:1), petição pessoal (2Co 12:8) e intercessão pelos outros (Rm 10:1). Para ser atendida, a oração requer purificação (Sl 66:18), fé (He 11:6), vida em união com Cristo (Jo 15:7), submissão à vontade de Deus (1(Jo 5:14-15); (Mc 14:32-36) , direção do Espírito Santo (Jud 20), espírito de perdão (Mt 6:12) e relacio
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Paguê

Dicionário Comum
1ª pess. sing. pres. conj. de pagar
3ª pess. sing. imp. de pagar
3ª pess. sing. pres. conj. de pagar

pa·gar -
(latim paco, -are, pacificar, domar, cultivar)
verbo transitivo

1. Dar o preço estipulado por (coisa vendida ou serviço feito).

2. Satisfazer (uma dívida, um encargo).

3. Remunerar, recompensar.

4. Sofrer as consequências (ex.: pagar os erros). = EXPIAR

5. Ser castigado em lugar de outrem (ex.: paga o justo pelo pecador).

6. Antigo Aplacar, apaziguar.

verbo intransitivo

7. Embolsar alguém do que lhe é devido.

verbo pronominal

8. Descontar (do que se há-de entregar) a parte que é devida.

9. Indemnizar-se.

10. Vingar-se, desforrar-se.


pagar bem
Ser pontual ou generoso no pagamento.

pagar caro
Sofrer consequências pesadas ou graves.

pagar mal
Não ser pontual ou não ser generoso no pagamento.

pagar para ver
Ter dúvidas ou estar incrédulo em relação a algo.

Fonte: Priberam

Parecer

Dicionário Comum
substantivo masculino Opinião especializada sobre alguma coisa: parecer médico.
[Jurídico] Juízo sobre uma questão jurídica emitido em processo por um órgão público ou funcionário especializado: parecer legal.
Opinião; modo de se expressar, de pensar; ação de julgar.
Aparência; aspecto físico: funcionários de bom parecer.
verbo predicativo e pronominal Assemelhar; possuir certa aparência: alguns animais parecem plantas; meu filho se parece com o avô; os filhos se parecem.
verbo predicativo Aparentar; ter determinada característica ou marca: o livro parece ficção, mas é realidade.
verbo transitivo indireto , transitivo indireto predicativo e intransitivo Aparecer de certo modo à opinião de alguém: pareceu ao padre que a igreja estava vazia; a aula de ontem pareceu-me ridícula; parece que o médico está doente.
verbo intransitivo Ser verdadeiro ou realizável: parece que ele vai ganhar.
Etimologia (origem da palavra parecer). Do latim paresco.is; parecere.
Fonte: Priberam

Passa

Dicionário Comum
substantivo feminino Fruta desidratada ou seca ao sol, especialmente a uva: uva passa.
Figurado Pessoa magra, envelhecida, com rugas; enrugada.
Etimologia (origem da palavra passa). Do latim passus.a.um.
substantivo feminino Ação de passar, de ir de um local a outro: esse trem passa em Brasília?
Ação de ocorrer, de ultrapassar, de transpor algo: o tempo passa muito rápido.
Etimologia (origem da palavra passa). Forma Reduzida de passar.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo feminino Fruta desidratada ou seca ao sol, especialmente a uva: uva passa.
Figurado Pessoa magra, envelhecida, com rugas; enrugada.
Etimologia (origem da palavra passa). Do latim passus.a.um.
substantivo feminino Ação de passar, de ir de um local a outro: esse trem passa em Brasília?
Ação de ocorrer, de ultrapassar, de transpor algo: o tempo passa muito rápido.
Etimologia (origem da palavra passa). Forma Reduzida de passar.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Passa Uva seca ao sol (Ct 2:5).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Passado

Dicionário da FEB
[...] Passado não quer dizer ultrapassado ou obsoleto. Se assim fosse, a mensagem do Cristo já estaria há muito esquecida nos arquivos da História. E por que não está? Exatamente porque tem seiva espiritual, e o espírito não morre. Quais os livros novos que poderiam substituir as obras capitais da nossa Doutrina? E o Espiritismo, porventura, não traduz a mensagem do Cristo, à luz de um prisma inegavelmente mais condizente com a realidade humana e os tempos modernos? Os princípios sobre os quais se firma a Doutrina já foram desmentidos ou enfraquecidos em seus pontos cardeais? Não. O caso não é, portanto, de relegar Allan Kardec e os autores históricos do Espiritismo, mas de confrontar, testar, como se diz hoje, o pensamento novo (quando realmente é novo) com as lições que os homens do passado nos legaram.
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12

[...] Passado, esse grande, esse ilimitado oceano que se contém em nossa alma e que se avoluma, cresce de segundo a segundo, mas do qual jamais transborda uma só gota.
Referencia: GAMA, Zilda• Na sombra e na luz• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - L• 5, cap• 6

O passado é uma forte raiz, que necessitamos reajustar no presente, a fim de que o futuro seja portador das bênçãos que reclamamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O passado é sempre um credor ou um benfeitor nosso.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O passado, porém, se guarda as virtudes da experiência, nem sempre é o melhor condutor da vida para o futuro.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 50

[...] [É] subsolo da nossa existência [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 82

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Comum
adjetivo Pretérito; que decorreu; que passou no tempo: momentos passados.
Anterior; que vem antes: mês passado.
Envelhecido; de aspecto velho: homem simpático, mas passado.
Obsoleto; em desuso; que é obsoleto: gíria passada.
Podre; excessivamente maduro: fruto passado.
Exposto ao calor ou ao forno: uva passada.
Que se cozeu, fritou ou assou: carne bem passada.
Surpreso; que ficou espantado: estava passada com seu comportamento.
Constrangido; que sentiu vergonha ou ficou encabulado: fiquei passada com ele!
Diz-se do que foi alisado com a ajuda do ferro de passar: roupa passada.
substantivo masculino O tempo decorrido: deixei a ofensa no passado.
O tempo remoto, antigo: o passado da humanidade.
substantivo masculino plural Passados. A ascendência; as gerações anteriores de alguém.
Etimologia (origem da palavra passado). Part. de passar.
Fonte: Priberam

Paz

Dicionário Bíblico
O conceito bíblico de paz tem na raiz o significado de “totalidade”, de “inteireza” ou de “perfeição”. Entre as importantes gradações de sentido, temos “realização”, “maturidade”, “saúde”, “integridade”, “harmonia”, “segurança”, “bem-estar” e “prosperidade”. Conota, também a ausência de guerra e de perturbação.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
A suprema paz é fruto do esforço despendido para desenvolver a inteligência e alcançar as culminâncias da bondade.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6

A suprema paz [...] é um estado de pureza de consciência e, para chegar a esse estado, o caminho é aquele que a Humanidade terrena, devido ao seu atraso espiritual, ainda não se decidiu a trilhar: o caminho do Amor e da Justiça!
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 50

P [...] a paz não é conquista da inércia, mas sim fruto do equilíbrio entre a fé no Poder Divino e a confiança em nós mesmos, no serviço pela vitória do bem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 3

[...] A paz tem que ser um reflexo de sentimentos generalizados, por efeito de esclarecimento das consciências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Paz não é indolência do corpo. É saúde e alegria do espírito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 79

No campo da evolução, a paz é conquista inevitável da criatura.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 10

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Paz Tradução do hebraico “SHALOM”, que não significa apenas ausência de guerra, inimizade e brigas, mas inclui também tranqüilidade, segurança, saúde, prosperidade e bem-estar material e espiritual para todos (Sl 29:11; Jo 20:21).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Paz Estado de tranqüilidade e harmonia que não se limita à ausência de guerra (Lc 14:32), mas que procede, fundamentalmente, da ação do messias de Deus (Lc 1:79; 2,14). Precisamente por essas características, a paz de Jesus é muito diferente da oferecida pelo mundo (Mt 10:34; Jo 14:27). Está alicerçada na ressurreição de Jesus (Jo 20:19-23); Senhor e Deus (Jo 20:28) e, por isso, suporta até mesmo a perseguição (Jo 16:33). É essa paz concreta que os filhos de Deus (Mt 5:9) difundem e anunciam ao mundo (Lc 7:50; 10,5).
Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário Comum
substantivo feminino Calma; estado de calmaria, de harmonia, de concórdia e de tranquilidade.
Sossego; em que há silêncio e descanso.
Falta de problemas ou de violência; relação tranquila entre pessoas.
[Política] Circunstância em que certos países não estão em guerra ou conflito; anulação das hostilidades entre nações, estabelecida por acordos de amizade.
[Psicologia] Calma interior; estado de espírito de quem não se perturba.
Fazer as pazes. Reconciliar-se com quem se tinha brigado.
Paz armada. Paz sustentada pelo temor que os inimigos têm um do outro.
Etimologia (origem da palavra paz). Do latim pax.pacis.
Fonte: Priberam

Peca

Dicionário Bíblico
Filho de Remalias, era oficial das forças reais, que assassinou Pecaías rei de israel apoderando-se do trono (736 a.C.), de recursos, e esforçou-se em restaurar as fortunas do seu país, que tinham sido enfraquecidas não só com os pesados tributos, lançados, pelos monarcas da Assíria (2 Rs 15.20), mas também com as lutas internas. Reuniu-se ao rei Rezim, de Damasco (2 Rs 15.37), com o fim de espoliar o reino de Judá. Em parte foi isto mais tarde realizado (2 Cr 28,6) por meio de uma terrível mortandade – mas teve de recuar por causa do auxílio prestado a Judá pelo rei da Assíria (2 Rs 16.7 a 9). Foram notáveis as conseqüências desta guerra. ocasionou as grandes profecias de isaías (caps. 7 a
9) – foi tomado Elate, o único porto judaico no mar Vermelho – e por fim metade do reino de Peca passou para Tiglate-Pileser, rei da Assíria, que tinha sido chamado para socorrer o rei de Judá (2 Rs 15.29 – 2 Cr 5.26). Peca, que por meio da violência tinha subido ao trono, foi também assassinado por oséias, filho de Elá, o qual se apossou do reino (2 Rs 15.30).
Fonte: Dicionário Adventista

Quem é quem na Bíblia?

(Heb. “ele tem aberto”). Filho de Remalias, foi rei de Israel (reino do Norte), de 740 a 732 a.C. Chegou ao trono por causa do assassinato de seu antecessor, o rei Pecaías (2Rs 15:25). Comandante do exército, reuniu um grupo de 50 homens da região de Gileade, conspirou contra o rei e o matou. Provavelmente seus cúmplices eram todos oficiais graduados e faziam parte do grupo de homens “ricos e poderosos” (v. 20) que não estavam dispostos a pagar as pesadas taxas exigidas pelo rei da Assíria, Tiglate-Pileser. No entanto, o rei Menaém e depois seu sucessor Pecaías eram favoráveis ao pagamento.

Parece que Peca preparou-se durante algum tempo para efetuar o golpe de estado. Provavelmente já liderava o povo na região de Gileade e aparentemente já havia feito um tipo de aliança com Rezim, rei da Síria. Essa é a solução mais provável para o intrincado problema da duração de seu reinado. II Reis 15:27 diz que governou 20 anos e subiu ao trono no 52º ano do reinado de Azarias, rei de Judá. Cronologias comparativas entre as datas da queda de Samaria e as do reinado dos reis de Judá confirmam claramente as datas mencionadas acima, limitando dessa maneira o período de seu reinado a oito ou no máximo dez anos. Entretanto, se o autor do livro de Reis soubesse que Peca fora o líder em grande parte do território de Israel por um período de tempo, principalmente na região de Gileade, na Transjordânia, antes de capturar Samaria, a referência a 20 anos de reinado estaria correta, como uma descrição do tempo durante o qual ele manteve um poder considerável e liderou o país.

No
v. 29 há uma clara indicação do poder de Tiglate-Pileser III, o qual, durante o reinado de Peca, capturou grandes extensões do território ao norte e leste de Israel, inclusive a própria fortaleza do rei em Gileade e a cidade fortificada de Hazor, que protegia a junção de duas importantes rotas comerciais. Também transportou muitos israelitas daquelas regiões para a Assíria.

A resposta de Peca foi aliar-se a Rezim, rei da Síria, para juntos construírem uma grande fortaleza na Palestina. Os dois atacaram o rei Acaz, de Judá, por ter-se recusado a participar da aliança (2Cr 28:521). Os israelitas infligiram uma severa derrota aos judeus, na região norte do reino do Sul, e levaram muitos prisioneiros. “Peca, filho de Remalias, matou num dia em Judá cento e vinte mil, todos homens valentes, porque haviam deixado o Senhor, Deus de seus pais” (v. 6). Chegaram até mesmo a sitiar Jerusalém (2Rs 16:5). Acaz pediu ajuda aos assírios (2Rs 16:7-2Cr 28:16). Quando o rei da Assíria chegou, simplesmente causou ainda mais problemas a Acaz, embora tenha capturado Damasco e feito com que o cerco de Jerusalém fosse suspenso (Is 7:9-8-21). Posteriormente Peca foi assassinado por Oséias, o qual era a favor de uma aliança com a Assíria (2Rs 15:30).

No relato do reinado de Peca o livro de Reis documenta o declínio de Israel e a aproximação do juízo inevitável de Deus. Com uma sucessão de reis que subiam ao trono por meio do crime e assassinato, observa-se a degeneração de uma nação que se recusava a voltar para o Senhor. Mesmo quando Peca deu demonstração de que derrotaria Judá, foi apenas por um breve momento, no qual Deus o usou para executar juízo contra o seu povo judeu e contra Acaz, que ironicamente estava agindo como os reis de Israel e fazia o que era mau aos olhos do Senhor (2Rs 16:2-3). Enquanto em Judá havia épocas em que os reis se arrependiam e o Senhor os poupava do castigo, como, por exemplo, no tempo dos reis Ezequias e Josias, tais arrependimentos não aconteciam em Israel. Em termos de obra de Deus, portanto, o juízo viria em breve. Sob a liderança do rei da Assíria, tal julgamento começou durante o reinado de Peca e foi concluído no governo de seu sucessor, Oséias, o último rei de Israel (2Rs 17:7-23). Para maiores detalhes sobre estes acontecimentos, veja Acaz, Odede e Rezim. P.D.G.

Autor: Paul Gardner

Dicionário da Bíblia de Almeida
Peca [Vigilância ? Abertura ?] - Décimo oitavo rei de Israel, que reinou 5 anos (737-732 a.C.) em lugar de PECAÍAS, a quem matou (2Rs 15:25-31).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Permissão

Dicionário Comum
substantivo feminino Ação ou efeito de permitir; autorização.
[Retórica] Figura de linguagem através da qual aquele que fala deixa ao
(s): ouvinte
(s): a decisão sobre algo.

Etimologia (origem da palavra permissão). Do latim permissio.onis.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Permissão Ato de PERMITIR (RA: Ed 3:7; At 21:40).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Peça

Dicionário Comum
substantivo feminino Pedaço, parte de algo: peça de vestuário.
Cada um dos elementos que constituem um todo: peça de motor.
Cada uma das pedras ou figuras, em jogos de tabuleiro: peça de damas.
[Jurídico] Documento que faz parte de um processo.
[Teatro] Composição dramática: peça teatral.
Figurado O que se faz para enganar; ludíbrio, logro.
[Música] Composição feita em forma de música.
Pessoa maliciosa ou de má índole.
Qualquer artefato feito mecânicamente; artefato.
Teia de pano: peça de pano.
Compartimento de uma casa.
Objeto valioso; joia.
[Marinha] Cada um dos compartimentos da marinha nos quais se produz o sal.
Arma de lançamento de bombas; canhão.
Antigo Antiga moeda portuguesa de ouro.
locução adverbial Pregar peça. Fazer uma brincadeira enganando; causar contrariedade ou desgosto.
Etimologia (origem da palavra peça). Do celta pettia "pedaço".
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo feminino Pedaço, parte de algo: peça de vestuário.
Cada um dos elementos que constituem um todo: peça de motor.
Cada uma das pedras ou figuras, em jogos de tabuleiro: peça de damas.
[Jurídico] Documento que faz parte de um processo.
[Teatro] Composição dramática: peça teatral.
Figurado O que se faz para enganar; ludíbrio, logro.
[Música] Composição feita em forma de música.
Pessoa maliciosa ou de má índole.
Qualquer artefato feito mecânicamente; artefato.
Teia de pano: peça de pano.
Compartimento de uma casa.
Objeto valioso; joia.
[Marinha] Cada um dos compartimentos da marinha nos quais se produz o sal.
Arma de lançamento de bombas; canhão.
Antigo Antiga moeda portuguesa de ouro.
locução adverbial Pregar peça. Fazer uma brincadeira enganando; causar contrariedade ou desgosto.
Etimologia (origem da palavra peça). Do celta pettia "pedaço".
Fonte: Priberam

Peças

Dicionário Comum
2ª pess. sing. pres. ind. de pecar
fem. pl. de peco
Será que queria dizer peças?

pe·car 1 -
(latim pecco, -are, dar um passo em falso, tropeçar, cometer um erro, proceder mal)
verbo intransitivo

1. Cometer pecados.

2. Errar.

Confrontar: pesar.

pe·car 2 -
(peco + -ar)
verbo intransitivo

Tornar-se peco.


pe·co |ê| |ê|
nome masculino

1. Mal que causa o estiolamento das plantas.

adjectivo
adjetivo

2. Que não medrou.

3. Estiolado, definhado.

4. Figurado Falto de inteligência.

5. Acanhado.

6. [Portugal: Minho] Maçador; meticuloso.

Confrontar: peso.
Fonte: Priberam

Poder

Dicionário da FEB
O poder, na vida, constitui o progresso. O poder é um atributo da sabedoria; a sabedoria a resultante da experiência; a experiência o impulsor de aperfeiçoamento; o aperfeiçoamento o dinamismo do progresso.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 3, cap• 15

Fonte: febnet.org.br

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Poder Nos evangelhos, encontra-se a afirmativa de que este mundo é campo de batalha entre dois poderes, não humanos, mas espirituais: o de Deus e o de Satanás e seus demônios. Ante essa realidade espiritual, as demais análises são superficiais e fora de foco. Jesus manifesta o poder de Deus nos milagres (Mt 12:22-30; Lc 19:37). É um poder que reside nele e dele sai (Mc 5:30; Lc 4:14), que vence o mal (Mc 3:26ss.; Lc 10:19) e que ele confia a seus discípulos (Mc 16:17).

Quanto ao poder político, os evangelhos consideram-no controlado pelo diabo — que o ofereceu a Jesus (Lc 4:5-8) — e afirmam que esse poder é incompatível com a missão de Jesus. Este o repudiou (Jo 6:15) e claramente declarou que seu Reino não era deste mundo (Jo 18:36-37). Os discípulos não devem copiar os padrões de conduta habituais na atividade política e sim tomar como exemplo a conduta de Jesus como Servo de YHVH (Lc 22:24-30).

Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário da Bíblia de Almeida
Poder
1) Força física (Dn 8:6), RA).

2) Domínio (Jz 13:5), RA).

3) Autoridade para agir (Sl 62:11); (Rm 9:22).

4) Força espiritual (Mq 3:8), RA; (At 1:8).

5) Espírito, seja bom ou mau (Ef 1:21); (1Pe 3:22), RA).

6) Espírito mau (1Co 15:24), RA). V. POTESTADE e PRINCIPADO.
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
verbo transitivo direto e intransitivo Possuir a capacidade ou a oportunidade de: podemos fazer o trabalho; mais pode o tempo que a pressa.
verbo transitivo direto , transitivo indireto e intransitivo Ter habilidade (física, moral ou intelectual) de; exercer influência sobre: ele pode nadar muitos quilômetros; o diretor pensa que pode.
verbo transitivo direto Ser autorizado para; ter permissão para: os adolescentes não podem beber.
Possuir o necessário para: eles podiam trabalhar.
Estar sujeito a: naquele temporal, o atleta pode se machucar.
Ter possibilidade
(s): para alcançar (alguma coisa); conseguir: com a queda do adversário, o oponente pôde ganhar.

Demonstrar calma e paciência para: ele está sempre agitado, não se pode acalmar nunca?
Possuir excesso de vigor para: eles puderam vencer os obstáculos.
Estar autorizado moralmente para; ter um pretexto ou justificação para: tendo em conta seu excesso de conhecimento, podia conseguir o emprego.
Possuir características necessárias para aguentar (alguma coisa): nunca pôde ver acidentes.
Possuir a chance ou a vontade de: não puderam entrevistar o presidente.
Demonstrar controle acerca de: o professor não pode com os alunos desobedientes.
substantivo masculino Autorização ou capacidade de resolver; autoridade.
Ação de governar um país, uma nação, uma sociedade etc.: poder déspota.
Esse tipo de poder caracterizado por seus efeitos: poder presidencial.
Capacidade de realizar certas coisas; faculdade: nunca teve o poder de fazer amigos.
Superioridade absoluta utilizada com o propósito de chefiar, governar ou administrar, através do uso de influência ou de obediência.
Ação de possuir (alguma coisa); posse.
Atributo ou habilidade de que alguma coisa consiga realizar certo resultado; eficácia: o poder nutritivo do espinafre é excelente.
Característica ou particularidade da pessoa que se demonstra capaz de; perícia: o palestrante tinha o poder de encantar o público.
Excesso de alguma coisa; abundância: um poder de tiros que se alastrou pelo bairro.
Força, energia, vitalidade e potência.
Etimologia (origem da palavra poder). Do latim possum.potes.potùi.posse/potēre.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
verbo transitivo direto e intransitivo Possuir a capacidade ou a oportunidade de: podemos fazer o trabalho; mais pode o tempo que a pressa.
verbo transitivo direto , transitivo indireto e intransitivo Ter habilidade (física, moral ou intelectual) de; exercer influência sobre: ele pode nadar muitos quilômetros; o diretor pensa que pode.
verbo transitivo direto Ser autorizado para; ter permissão para: os adolescentes não podem beber.
Possuir o necessário para: eles podiam trabalhar.
Estar sujeito a: naquele temporal, o atleta pode se machucar.
Ter possibilidade
(s): para alcançar (alguma coisa); conseguir: com a queda do adversário, o oponente pôde ganhar.

Demonstrar calma e paciência para: ele está sempre agitado, não se pode acalmar nunca?
Possuir excesso de vigor para: eles puderam vencer os obstáculos.
Estar autorizado moralmente para; ter um pretexto ou justificação para: tendo em conta seu excesso de conhecimento, podia conseguir o emprego.
Possuir características necessárias para aguentar (alguma coisa): nunca pôde ver acidentes.
Possuir a chance ou a vontade de: não puderam entrevistar o presidente.
Demonstrar controle acerca de: o professor não pode com os alunos desobedientes.
substantivo masculino Autorização ou capacidade de resolver; autoridade.
Ação de governar um país, uma nação, uma sociedade etc.: poder déspota.
Esse tipo de poder caracterizado por seus efeitos: poder presidencial.
Capacidade de realizar certas coisas; faculdade: nunca teve o poder de fazer amigos.
Superioridade absoluta utilizada com o propósito de chefiar, governar ou administrar, através do uso de influência ou de obediência.
Ação de possuir (alguma coisa); posse.
Atributo ou habilidade de que alguma coisa consiga realizar certo resultado; eficácia: o poder nutritivo do espinafre é excelente.
Característica ou particularidade da pessoa que se demonstra capaz de; perícia: o palestrante tinha o poder de encantar o público.
Excesso de alguma coisa; abundância: um poder de tiros que se alastrou pelo bairro.
Força, energia, vitalidade e potência.
Etimologia (origem da palavra poder). Do latim possum.potes.potùi.posse/potēre.
Fonte: Priberam

Poupar

Dicionário Comum
verbo transitivo direto Gastar com cautela, evitando desperdício: poupar o salário.
Não aplicar qualquer castigo: seus pais não o pouparam da punição.
verbo transitivo direto e intransitivo Guardar dinheiro por economia, geralmente para um investimento futuro: estava poupando dinheiro para comprar um carro; ele se esforça, mas não consegue poupar.
verbo bitransitivo e pronominal Não se esforçar em excesso ou evitar qualquer esforço físico ou emocional: poupar forças para o último jogo; poupou-se do passeio para evitar o cansaço.
verbo bitransitivo Figurado Empregar com cautela: a atriz não poupou elogios à colega.
verbo transitivo direto e bitransitivo Tratar com consideração: poupar a velhice; o chefe não poupou os funcionários de críticas.
Deixar subsistir; não ser alvo de algo que atinge os demais: o bombardeio poupou esse edifício.
verbo pronominal Evitar uma situação; esquivar-se: minha irmã poupou-se de ajudar no casamento.
Etimologia (origem da palavra poupar). Do latim palpare.
Fonte: Priberam

Preço

Dicionário Comum
preço (ê), s. .M 1. Valor em dinheiro de uma mercadoria ou de um trabalho; custo. 2. Avaliação em dinheiro ou em valor assimilável a dinheiro. 3. Castigo, punição, recompensa. 4. Consideração, importância, merecimento, valia.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino Valor que se paga ou que se recebe por algo; quantia que estabelece o valor do que se pretende vender ou comprar; valor, importância: qual é o preço deste carro?
Figurado O que se recebe por; o resultado de um sacrifício; penalidade: a felicidade tem seu preço.
Relação estabelecida pela ação de trocar um bem (propriedade) por outro.
Etimologia (origem da palavra preço). Do latim pretium.ii, mérito.
Fonte: Priberam

Prostituição

Dicionário Comum
substantivo feminino Ação de prostituir.
Comércio profissional do sexo.
Figurado Uso degradante de uma coisa.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Trato sexual com outra ou outro distinto do próprio cônjuge, em troca de dinheiro ou em outra forma de pagamento. Na antiguidade houve inclusive a prostituição sagrada. Os profetas, assim como recorreram à imagem do matrimônio para expressar a intimidade de Deus com seu povo, também empregaram a de prostituição como expressão da infidelidade (cf. Os 2; Ex 16:26; ver também Ap 17:1-19,2).
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
A prostituição não teve seu início nos primeiros dias da Humanidade, pois os homens ainda não possuíam os vícios e as paixões. Com o desenvolvimento das paixões é que vieram a surgir os maus costumes no seio dos agrupamentos humanos. Antes de Jesus, já existia a prostituição, mas não era tolerada pela religião dominante (que até mesmo aconselhava a lapidação da mulher adúltera), impossibilitando de certo modo a sua expansão. [...] O mercado organizado dos prazeres sexuais não foi uma promoção originariamente das mulheres, mas, sim, dos homens [...]. Sob o aspecto lesivo à nobre finalidade do sexo, na condição imprescritível de instrumento de formação da família, a prostituição, como flagelo social, só é tolerada do ponto de vista do direito ao direcionamento às manifestações do livre-arbítrio feminino, atentatórias ao pleno acatamento à lei de procriação, a que deploravelmente permanecem desatentos o homem e a mulher. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Prostituição
1) Comércio sexual do corpo (Os 1:2); (Gl 5:19). A prostituição cultual era praticada na adoração aos deuses da fertilidade (v. ASTAROTE e BAAL). Pensava-se que relações sexuais com prostitutas ou prostitutos fariam com que as terras produzissem boas colheitas e os animais tivessem muitas crias (Dt 23:17-18); (2Rs 23:7)

2) Figuradamente, infidelidade a Deus (Jr 3:6-13); (Ez 16:1-41).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Proveito

Dicionário Comum
proveito s. .M 1. Ganho, lucro. 2. Utilidade, vantage.M
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino Benefício que se tira de algo; vantagem: tirar proveito de um acordo.
Consequência positiva de; ganho, lucro: os proveitos de um negócio.
expressão Tirar proveito. Usar algo ou alguém para obter coisas em benefício próprio: tirou proveito da sua ingenuidade e a enganou.
Sem proveito. Que não se consegue aproveitar; sem utilidade.
Etimologia (origem da palavra proveito). Do latim profectus.
Fonte: Priberam

Própria

Dicionário Comum
adjetivo Relacionado ou pertencente a alguém: saiu em sua própria moto.
A mesma pessoa; em pessoa: pode falar comigo, sou a própria.
Particular de uma pessoa; inerente: maneira própria de falar.
Que pode ser utilizado para determinado propósito.
Em que há autenticidade; que é autêntico; verdadeira.
Etimologia (origem da palavra própria). Forma feminina de próprio.
Fonte: Priberam

Próprio

Dicionário Comum
adjetivo Que faz referência a pessoa em questão; que pertence a essa pessoa: saiu em sua própria moto; vivia em apartamento próprio.
Que se usa com um propósito certo; apropriado: utilize o questionário próprio.
Particular de uma pessoa; inerente: maneira própria de falar.
Em que há autenticidade; verdadeiro: significado próprio do texto.
Pessoalmente; mesmo: o próprio presidente assinou o acordo.
Gramática Diz-se do substantivo que nomeia uma pessoa ou ser, ente determinado; normalmente, escrito com inicial maiúscula: Maria (nome próprio).
substantivo masculino Encarregado de levar e trazer mercadorias, mensagens; mensageiro.
[Lógica] Aristotelismo. Determinação quantitativa que não faz parte da essência e/ou definição.
substantivo masculino plural Próprios. Aquilo, bens, propriedades etc., que pertence ao Estado.
Etimologia (origem da palavra próprio). Latim proprius.a.um.
Fonte: Priberam

Dicionário de Sinônimos
mesmo. – Como adjetivos, estes dois vocábulos são empregados quase sempre indistintamente; e, no entanto, parece que é clara a diferença que se nota entre eles, pelo menos em casos como estes, por exemplo: “Irei eu próprio à sua casa” (quer dizer: irei eu em pessoa); “irei eu mesmo” (isto é – não irá, ou não mandarei outra pessoa).
Fonte: Dicio

Resta

Dicionário Comum
3ª pess. sing. pres. ind. de restar
2ª pess. sing. imp. de restar

res·tar -
verbo intransitivo

1. Ficar; sobreviver; subsistir.

2. Ser devedor de.

verbo transitivo

3. Diminuir, subtrair.

4. Faltar; ficar a dever.

5. Sobejar.

6. Ter ainda.

Fonte: Priberam

Santa

Dicionário Comum
santa s. f. 1. Mulher que a Igreja canonizou. 2. Mulher virtuosa, bondosa e inocente. 3. Imagem de mulher que foi canonizada.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
santa | s. f.
fem. sing. de santo

san·ta
nome feminino

1. Mulher que foi canonizada.

2. Imagem dessa mulher.

3. Figurado Mulher que reúne muitas virtudes.

4. [Brasil] Peixe (espécie de arraia).


santa Bárbara!
Indica espanto e equivale a Deus nos acuda.


san·to
(latim sanctus, -a, -um, tornado sagrado ou inviolável)
adjectivo
adjetivo

1. Relativo ao culto religioso. = SACRO, SAGRADOPAGÃO, PROFANO

2. Que vive segundo a lei de Deus ou segundo preceitos religiosos.

3. Dedicado a Deus.

4. Bem-aventurado, sagrado.

5. Que deve ser cumprido ou respeitado. = SAGRADO

6. Religião Destinado ao culto ou a uma celebração religiosa, correspondo por vezes a um feriado (ex.: dia santo). = SANTIFICADO

7. Religião Que precede o domingo de Páscoa (ex.: quinta-feira santa, sábado santo).

8. Que inspira ou deve inspirar grande respeito ou veneração.

9. Religião Usa-se antes do nome masculino de um santo começado por vogal (ex.: Santo António) ou antes de um nome feminino de uma santa (ex.: Santa Teresa). [Confrontar: são]

10. Essencialmente puro; perfeito em tudo.

11. Inocente; imaculado; inviolável.

12. Eficaz; que cura.

adjectivo e nome masculino
adjetivo e nome masculino

13. Que ou quem foi canonizado e santificado por uma igreja.

14. Que ou quem morreu em estado de santidade.

15. Que ou quem tem uma extraordinária bondade, tem qualidades superiores ou tem um comportamento irrepreensível.

nome masculino

16. Imagem ou representação de uma pessoa canonizada (ex.: comprou mais dois santos no antiquário).


não haver santo que valha
Não haver solução (ex.: com esta maré de azar, não há santo que nos valha).

santo de casa não faz milagre
O mesmo que santos da casa não fazem milagres

santo de pau carunchoso
O mesmo que santo de pau oco.

santo de pau oco
Estátua de madeira de um santo, oca por dentro.

[Informal] Pessoa que finge ou parece ser o que não é. = FINGIDO, SONSO

santos da casa não fazem milagres
Expressão que se usa para indicar que é mais fácil contar com a ajuda de estranhos do que com a daqueles que nos são mais próximos.

Fonte: Priberam

Santificado

Dicionário Comum
adjetivo Que conseguiu se tornar santo; característica ou atributo de quem se tornou santo; diz-se dos santos.
Etimologia (origem da palavra santificado). Do latim sanctificatus.a.um.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
santificado adj. 1. Que se tornou santo. 2. Di-Zse dos dias consagrados ao culto.
Fonte: Priberam

Santos

Dicionário Comum
masc. pl. de santo

san·to
(latim sanctus, -a, -um, tornado sagrado ou inviolável)
adjectivo
adjetivo

1. Relativo ao culto religioso. = SACRO, SAGRADOPAGÃO, PROFANO

2. Que vive segundo a lei de Deus ou segundo preceitos religiosos.

3. Dedicado a Deus.

4. Bem-aventurado, sagrado.

5. Que deve ser cumprido ou respeitado. = SAGRADO

6. Religião Destinado ao culto ou a uma celebração religiosa, correspondo por vezes a um feriado (ex.: dia santo). = SANTIFICADO

7. Religião Que precede o domingo de Páscoa (ex.: quinta-feira santa, sábado santo).

8. Que inspira ou deve inspirar grande respeito ou veneração.

9. Religião Usa-se antes do nome masculino de um santo começado por vogal (ex.: Santo António) ou antes de um nome feminino de uma santa (ex.: Santa Teresa). [Confrontar: são]

10. Essencialmente puro; perfeito em tudo.

11. Inocente; imaculado; inviolável.

12. Eficaz; que cura.

adjectivo e nome masculino
adjetivo e nome masculino

13. Que ou quem foi canonizado e santificado por uma igreja.

14. Que ou quem morreu em estado de santidade.

15. Que ou quem tem uma extraordinária bondade, tem qualidades superiores ou tem um comportamento irrepreensível.

nome masculino

16. Imagem ou representação de uma pessoa canonizada (ex.: comprou mais dois santos no antiquário).


não haver santo que valha
Não haver solução (ex.: com esta maré de azar, não há santo que nos valha).

santo de casa não faz milagre
O mesmo que santos da casa não fazem milagres

santo de pau carunchoso
O mesmo que santo de pau oco.

santo de pau oco
Estátua de madeira de um santo, oca por dentro.

[Informal] Pessoa que finge ou parece ser o que não é. = FINGIDO, SONSO

santos da casa não fazem milagres
Expressão que se usa para indicar que é mais fácil contar com a ajuda de estranhos do que com a daqueles que nos são mais próximos.

Fonte: Priberam

Dicionário Comum
masc. pl. de santo

san·to
(latim sanctus, -a, -um, tornado sagrado ou inviolável)
adjectivo
adjetivo

1. Relativo ao culto religioso. = SACRO, SAGRADOPAGÃO, PROFANO

2. Que vive segundo a lei de Deus ou segundo preceitos religiosos.

3. Dedicado a Deus.

4. Bem-aventurado, sagrado.

5. Que deve ser cumprido ou respeitado. = SAGRADO

6. Religião Destinado ao culto ou a uma celebração religiosa, correspondo por vezes a um feriado (ex.: dia santo). = SANTIFICADO

7. Religião Que precede o domingo de Páscoa (ex.: quinta-feira santa, sábado santo).

8. Que inspira ou deve inspirar grande respeito ou veneração.

9. Religião Usa-se antes do nome masculino de um santo começado por vogal (ex.: Santo António) ou antes de um nome feminino de uma santa (ex.: Santa Teresa). [Confrontar: são]

10. Essencialmente puro; perfeito em tudo.

11. Inocente; imaculado; inviolável.

12. Eficaz; que cura.

adjectivo e nome masculino
adjetivo e nome masculino

13. Que ou quem foi canonizado e santificado por uma igreja.

14. Que ou quem morreu em estado de santidade.

15. Que ou quem tem uma extraordinária bondade, tem qualidades superiores ou tem um comportamento irrepreensível.

nome masculino

16. Imagem ou representação de uma pessoa canonizada (ex.: comprou mais dois santos no antiquário).


não haver santo que valha
Não haver solução (ex.: com esta maré de azar, não há santo que nos valha).

santo de casa não faz milagre
O mesmo que santos da casa não fazem milagres

santo de pau carunchoso
O mesmo que santo de pau oco.

santo de pau oco
Estátua de madeira de um santo, oca por dentro.

[Informal] Pessoa que finge ou parece ser o que não é. = FINGIDO, SONSO

santos da casa não fazem milagres
Expressão que se usa para indicar que é mais fácil contar com a ajuda de estranhos do que com a daqueles que nos são mais próximos.

Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Esta palavra no A.T. representadas palavras hebraicas, significando uma delas
(1). piedoso (Sl 30:4, e freqüentes vezes nos Salmos, e também em 1 Sm 2.9 – 2 Cr 6.41 – Pv 2:8) – e a outra
(2). separado, aplicando-se o termo aos anjos (Sl 89:5-7), e aos homens (Dt 33:3 – cp.com o vers. 2 – Sl 16:3 – 34.9 – Dn 7:18, etc.). É esta última palavra, no seu equivalente grego, que no N.T. é adotada com uma designação característica da comunidade cristã (At 9:13Rm 1:7 – 1 Co 1.2 – 2 Co 1.1, etc.). E assim, por aquela expressão se indica, em primeiro lugar, a chamada e estado do crente cristão – e, em segundo lugar, as qualidades próprias do crente, as quais derivam de tão alto privilégio. A Escritura não autoriza, de nenhum modo, a limitação da palavra a pessoas de especial santidade. (*veja Santificação.)
Fonte: Dicionário Adventista

Satanas

Dicionário Bíblico
hebraico: adversário; grego: Satan
Fonte: Dicionário Adventista

Satanás

Quem é quem na Bíblia?

O nome

Significado

O vocábulo “Satan” deriva do hebraico e significa “agir como um adversário”. O verbo pode significar também “acusar”. O substantivo é transliterado para o grego como “Satanás” e aparece cerca de 35 vezes no Novo Testamento. Às vezes a palavra é usada simplesmente para descrever um adversário humano. Por exemplo, no texto hebraico de I Samuel 29:4, os comandantes filisteus objetaram quanto ao fato de Davi estar entre eles e insistiram para que fosse mandado de volta ao seu povo: “Faze voltar a este homem, e torne ao seu lugar em que tu o puseste. Não desça conosco à batalha, para que não se nos torne na batalha em adversário (isto é, satanás)”. Algumas vezes este termo é usado precedido de artigo e nesses casos indica “o Satanás”, ou seja, o adversário pessoal de Deus e de seu povo. De fato, no Novo Testamento torna-se o título desse ser angelical caído, mas ainda assim poderoso. Ele é chamado especificamente de “vosso adversário” (1Pe 5:8).


Outros nomes descritivos Freqüentemente outros nomes ou descrições são aplicados a Satanás. Evidentemente era a “serpente” de Gênesis 3:1. Em Apocalipse 12:9-20:2, é novamente chamado de “a antiga serpente” e também de “dragão”, “o diabo ou Satanás”. O termo “diabo” (derivado de uma raiz que significa “acusar”) é usado regularmente no Novo Testamento (aproximadamente 36 vezes); outros nomes ajudam a criar um quadro desse ser pessoal do mal. Em Apocalipse 9:11 ele é o “Abadom” ou, em grego, “Apoliom”. Esse “destruidor” é “o anjo do abismo”, a “estrela que caiu do céu” (v. 1). Termos descritivos como Apoliom ou “o anjo do abismo” num certo sentido referem-se mais à personificação da destruição e da morte do que a outro nome para Satanás. De qualquer maneira, em última análise tal “destruição” certamente emana dele próprio (v. 1, a estrela caída); portanto, frases, termos e nomes como esses contribuem para o nosso entendimento sobre tal ser. Descrições ainda mais surpreendentes referentes a Satanás incluem: “deus deste século” (2Co 4:4); “príncipe dos demônios” (Mt 12:24); “príncipe das potestades do ar” (Ef 2:2); “poder deste mundo tenebroso” (Ef 6:12); “tentador” (Mt 4:3); “maligno” (Mt 13:19). Em II Coríntios 6:15 é chamado de “Belial” e em Mateus 12:24, de “Belzebu”. Em João 8:44 Jesus o chamou de “homicida desde o princípio” e de “mentiroso e pai da mentira”.

A descrição bíblica


Sua pessoa A Bíblia descreve Satanás como um ser angelical que se rebelou contra Deus, o Criador. Surpreendentemente, pouca informação é dada sobre sua posição no céu e não há nenhuma explicação para sua disposição e desejos malignos. Uma passagem em Ezequiel 28:11-19 proporciona alguns antecedentes, embora o seu nome não seja mencionado. A passagem relaciona-se diretamente a uma profecia contra o rei de Tiro e por isso há argumentos de que nada tem que ver com Satanás. Parece provável, contudo, que as referências a um “querubim” e o fato de estar presente no “Éden, o jardim de Deus” signifiquem que o autor aplicava verdades sobre Satanás ao rei de Tiro ou descrevia o diabo, que nesta instância é representado pelo rei humano. Em qualquer caso é possível aprender algo sobre Satanás, direta ou indiretamente.

Ele era “o selo da perfeição” (Ez 28:12) e “perfeito em formosura”, mas não deixava de ser uma criatura (v. 15). Vivia no “monte santo de Deus” e era “querubim da guarda ungido” pelo próprio Deus (v. 14). Finalmente, achou-se iniqüidade nele (v. 15), seu interior se encheu de violência e pecou (v. 16). Isso fez com que fosse expulso do “monte santo de Deus”. Foi lançado sobre a Terra e tornado em cinza aos olhos de todos os que o contemplavam (vv. 16-18). Outras descrições de anjos desalojados do céu são encontradas em Judas 6 e II Pedro 2:4 (veja também Is 14:12-17, onde o rei da Babilônia é descrito em termos bem similares a esses usados por Ezequiel com relação ao rei de Tiro).
Seus propósitos O propósito de Satanás é conquistar o controle para si, a fim de frustrar a vontade do Todo-poderoso e destruir a Igreja. Ele é tortuoso e enganador. Pensa, argumenta e formula estratégias cujo objetivo é a destruição do povo de Deus. É visto continuamente em guerra contra o Senhor, mas sempre no contexto de um ser criado e subordinado, para o qual Deus tem um destino determinado e inevitável. Embora não haja na Bíblia nenhum vestígio de dualismo entre o bem e o mal ou qualquer igualdade entre o maldade de Satanás e a bondade de Jesus Cristo, parte da sutileza do diabo é fazer imitações da verdade. Busca persuadir os que acreditam nele que tem poder e autoridade iguais aos de Jesus. Diferentemente de Cristo, o “Leão de Judá”, Satanás apenas ruge como leão, “buscando a quem possa tragar” (1Pe 5:8). Diferentemente de Jesus, que é “a luz do mundo”, Satanás pode apenas fingir, transformando-se “em anjo de luz”, a fim de enganar o povo de Deus (2Co 11:14).

Existem vários incidentes descritos nas Escrituras em que suas tentativas de realizar seus propósitos são retratadas de forma vívida. No livro de Jó, o propósito de Satanás, como adversário do servo do Senhor, era desacreditá-lo diante de Deus (1:2). O Senhor, entretanto, conhecia o coração de Jó, sua integridade e confiança; permitiu que Satanás exercesse um relativo poder sobre ele durante algum tempo, para prová-lo e tentá-lo. As piores coisas que o diabo pôde lançar contra Jó falharam em fazê-lo negar a Deus. Outro incidente no qual Satanás tentou fazer com que um homem temente ao Senhor se desviasse é mencionado em I Crônicas 21:1. O diabo tentou o rei Davi, fazendo-o desobedecer à Lei de Deus e cometer o pecado de recensear o povo contra a vontade de Deus. Diferentemente de Jó, que permaneceu íntegro, Davi sucumbiu à tentação e imediatamente o juízo do Todo-poderoso caiu sobre ele, por causa de sua transgressão. Mesmo no julgamento, entretanto, houve provisão para o perdão e novamente ele foi restaurado a um relacionamento adequado com o Senhor, a despeito dos esforços de Satanás em contrário.

O papel de Satanás como acusador também é retratado em Zacarias 3. Ele acusou o sumo sacerdote Josué na presença de Deus, ao tentar desqualificá-lo para o serviço do Senhor (v. 1). Como membro do povo de Deus, os pecados de Josué foram perdoados (v. 4). O Senhor providenciou para que o ataque de Satanás não tivesse efeito e assumiu a responsabilidade de fazer com que Josué fosse vestido com vestes limpas e puras, como símbolo de sua justificação diante de Deus.

No Novo Testamento, o foco do ataque de Satanás é sobre Cristo e depois sobre sua Igreja. Começou quando Jesus foi tentado pelo diabo. Num episódio com muitas similaridades com a tentação de Israel na jornada para Canaã, depois da saída do Egito, Cristo foi levado para o deserto pelo Espírito de Deus. Ali foi testado pelo diabo. O objetivo principal de Satanás era fazer com que Jesus se desviasse de seu objetivo de ir à cruz, a fim de promover a salvação. Ao contrário dos israelitas, entretanto, o verdadeiro e perfeito Filho de Deus não pecou e em toda situação seguiu a vontade do Pai celestial em fiel obediência. As tentações estão listadas em Mateus 4:1-12 e nas passagens paralelas em Marcos 1 e Lucas 4. A obediência de Jesus era especificamente à Palavra de Deus, a qual citou contra Satanás.

A maneira como Satanás distorceu o significado e a aplicação das Escrituras durante a tentação de Jesus é parte integrante de seu trabalho, o qual Cristo enfatizou na parábola do semeador (Mc 4:15). As pessoas ouvem a Palavra de Deus, mas Satanás tenta roubá-la de dentro delas. Ciente de que “a fé vem pelo ouvir a palavra de Deus” (Rm 10:17), o diabo faz tremendos esforços para impedir as pessoas de ouvir e entender a mensagem de Cristo (2Co 4:4).

Satanás também engana as pessoas, quando as faz pensar que ele é o soberano neste mundo; devido ao fato de que muitos acreditam nele e rejeitam o Senhor Deus, ele adquire um certo domínio no mundo. Portanto, seu objetivo no Novo Testamento relaciona-se especialmente em afastar as pessoas de Cristo e trazê-las de volta ao seu controle ou evitar que reconheçam a verdade de que Jesus é o Senhor dos senhores. Foi nisso que Cristo pensou, quando se referiu a Satanás como “o príncipe deste mundo” (Jo 12:31; Jo 16:11). Em certo sentido, o extraordinário poder do diabo como príncipe ou dominador deste mundo foi visto claramente quando Jesus foi crucificado. Cristo reconheceu brevemente o poder do diabo em João 14:30; em última análise, ver a cruz como vitória de Satanás na verdade seria vê-la com olhos fechados por ele. Foi naquele momento, que aparentemente representava o maior triunfo do diabo, quando Cristo morreu na cruz, que o extraordinário poder de Deus, seu controle total sobre todas as coisas e sua fidelidade para com seu povo (o alvo dos ataques de Satanás) foram realmente vistos.


Seu poder Apesar de ser essa a primeira impressão, a cruz não foi o lugar de demonstração do grande poder de Satanás. Pelo contrário, foi o local onde a limitação de seu poder foi vista claramente. Através de toda a Bíblia seu poder sempre é demonstrado como sujeito à vontade permissiva de Deus. No incidente com Jó, o Senhor estabeleceu limites bem específicos para o que era permitido a Satanás fazer. O mesmo aconteceu no incidente com o sumo sacerdote Josué. Essa limitação do poder de Satanás foi indicada pela primeira vez no julgamento do Senhor sobre ele, depois do pecado de Adão e Eva, no jardim do Éden. Ali Satanás foi condenado a uma existência desesperada na qual falharia repetidamente em seus ataques contra o povo de Deus. A maldição do Senhor o advertiu de que, ao “ferir o calcanhar” do descendente da mulher, este iria “esmagar a cabeça” da serpente (Gn 3:15). Embora sem dúvida esse seja o conhecimento do povo de Deus através dos séculos, foi particularmente verdadeiro com relação a Jesus Cristo. Satanás o feriu na crucificação, mas exatamente naquele momento a maldição do Todo-poderoso se cumpriu: o preço pelo pecado foi pago, o povo de Deus foi redimido e o Senhor venceu a morte por meio da ressurreição de Jesus, as primícias daqueles que dormem (1Co 15:20). Satanás foi ferido mortalmente.

Nem Satanás nem todas as suas forças são capazes de “nos separar (o povo de Deus) do amor de Cristo” (Rm 8:35). Em todas as coisas, Deus e o seu Cristo têm o poder final e completo. O diabo não é onisciente (não conhece todas as coisas) nem onipotente (não tem poder absoluto) e nem mesmo onipresente (não pode estar em todos os lugares ao mesmo tempo). De fato, ele mesmo reconheceu suas limitações em sua discussão com Deus sobre Jó, a quem reconheceu que o Senhor protegera (1:10).

Entretanto, o poder limitado de Satanás é extremamente perigoso para o povo de Deus. A respeito do diabo é dito que ele levou Ananias e Safira, membros da Igreja primitiva, ao pecado que causou a morte de ambos (At 5:3). Satanás foi capaz, pelo menos temporariamente, de impedir o trabalho de Paulo (1Ts 2:18) e o apóstolo advertiu Timóteo sobre as pessoas nas igrejas que se desviaram para seguir o diabo (1Tm 5:15).

A defesa do cristão

Em muitas ocasiões, o Novo Testamento alerta os cristãos a se defender contra Satanás. O fato de que durante a tentação no deserto, Jesus respondeu ao diabo três vezes com as palavras “está escrito...” (Mt 4:10) mostra o caminho diante de nós. Cristo usou as Escrituras (a Palavra de Deus) como principal defesa contra o diabo. Devemos dar ouvidos à Palavra de Deus, a Bíblia, tanto aos mandamentos como às promessas. Devemos viver pela fé no Todo-poderoso, cuja Palavra tem o poder de salvar. Devemos viver em obediência à Palavra, para termos a proteção do Senhor. A Palavra de Deus não é somente uma arma defensiva contra Satanás — é também ofensiva, pois é a “espada do Espírito” (Ef 6:17). A fé em Deus e em sua Palavra torna-se um escudo com o qual todas as flechas inflamadas do maligno podem ser apagadas (v. 16).

Os cristãos já viram uma prova do poder de Deus sobre Satanás quando suas próprias mentes ficaram livres da tirania dele e entenderam e creram na verdade (At 26:17-18). Também sabem que a vitória sobre o diabo, conquistada na cruz, será finalmente demonstrada ao mundo, na volta de Cristo após o Arrebatamento da Igreja, quando o golpe final na cabeça da serpente será testemunhado por toda a humanidade (Rm 16:20; Ap 20:10). Usar a Palavra de Deus desta maneira, como uma defesa prática contra o tentador e o acusador, exige obediência fiel e diária. A submissão ao Senhor é o outro lado da moeda que diz “resisti ao diabo” (Tg 4:7). Os passos práticos da obediência à Palavra de Deus, ou seja, na diligência, no cuidado para com as outras pessoas, sem jamais permitir que o sol se ponha sobre a ira etc., são meios que impedem o diabo de encontrar um “lugar” na vida do cristão (Ef 4:27-28). As tentações lançadas por ele devem ser vencidas a todo custo. A Bíblia não oferece nenhuma forma mística para tal atitude, mas sim conselhos simples e práticos, como, por exemplo, não se abster desnecessariamente de ter relações sexuais com o cônjuge, “para que Satanás não vos tente por causa da incontinência” (1Co 7:5). Evidentemente tal defesa prática contra o diabo só é possível por causa da presença do Espírito Santo: “Porque maior é o que está em vós do que o que está no mundo” (1Jo 4:4).

Em última análise, entretanto, a defesa do cristão é maravilhosamente gloriosa, pois é baseada na obra expiatória de Cristo na cruz. Por meio da fé em Jesus, o crente sabe que, se Satanás por um breve momento o leva ao pecado, por causa da morte de Cristo o castigo já foi pago e a justificação é uma realidade. O veredito de “não culpado” foi pronunciado por Deus com antecedência (“sendo, pois, justificados” Rm 5:1). A obra contínua de intercessão de Cristo em favor do crente o protege, sustenta e possibilita o perdão do Pai.

A destruição de Satanás

A Bíblia não somente mostra as limitações do poder de Satanás, mas também revela qual será o fim dele. O Senhor Deus prometeu um juízo pleno e definitivo para o diabo e todos os seus seguidores. Seu fim foi sugerido em Gênesis 3:15 e Ezequiel 28:19, mas tornou-se explícito no Novo Testamento com o advento de Jesus Cristo, em sua morte e ressurreição (Mt 25:41; Lc 10:18). O livro de Apocalipse, dirigido a uma igreja perseguida, que sofria sob o tormento de Satanás e seus seguidores, dá uma atenção especial à sua derrota final e o seu lançamento “no lago de fogo”. Alguns acreditam que a vinda de Cristo será antecedida por uma grande atividade por parte de Satanás; entretanto, qualquer que seja a maneira que esses eventos finais da história se revelem, Apocalipse deixa absolutamente claro que sua influência, poder e controle serão destruídos completamente, de maneira que no novo céu e na nova terra não estarão mais presentes. Até mesmo a morte, que Satanás tem usado para criar medo e rebelião no mundo, não existirá mais. É difícil compreender a glória dessa expulsão final. Os crentes oram por isso há muito tempo (1Co 16:22; Ap 6:10), mas será um dia que trará a maior glória a Deus, o Salvador, e trará grande paz e alegria a todos os crentes, pois “Deus enxugará de seus olhos toda lágrima. Não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor, pois já as primeiras coisas são passadas” (Ap 21:4; veja também Ap 20:7-14; 2Ts 2:3-12; Ap 12:9-12; etc.). P.D.G.

Autor: Paul Gardner

Dicionário Comum
substantivo masculino O diabo; Belzebu, Satã.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Satanás [Adversário] - V. DIABO (Mt 12:26).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Satanás Ver Diabo, Demônios.
Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário da FEB
[...] personificação do mal sob forma alegórica, visto não se poder admitir que exista um ser mau a lutar, como de potência a potência, com a Divindade e cuja única preocupação consistisse em lhe contrariar os desígnios. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 131

[...] Satã, segundo o Espiritismo e a opinião de muitos filósofos cristãos, não é um ser real; é a personificação do mal, como Saturno era outrora a do Tempo. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

A concepção de Satanás é, no fundo, essencialmente atéia. [...] é uma negação hipócrita de Deus em alguns dos seus essenciais atributos.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Comunicações ou ensinos dos Espíritos

[...] Satanás é o símbolo do mal. Satanás é a ignorância, a matéria e suas grosseiras influências [...].
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

Satanás, o diabo, o demônio – são nomes alegóricos pelos quais se designa o conjunto dos maus Espíritos empenhados na perda do homem. Satanás não era um Espírito especial, mas a síntese dos piores Espíritos que, purificados agora na sua maioria, perseguiam os homens, desviando-os do caminho do Senhor.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

[...] satanás, demônio, diabo – se devem entender – os Espíritos impuros, imundos. São sinônimas tais locuções e é sempre essa a significação em que as empregaram os Evangelhos.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

[...] as expressões Belzebu, Satanás, príncipe dos demônios, diabo [...] não tinham [...] mais do que um sentido figurado, servindo para designar os Espíritos maus que, depois de haverem falido na sua origem, permanecem nas sendas do mal, praticando-o contra os homens.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2

Satanás somos nós, Satanás são todos aqueles que não fazem a vontade de Deus e não seguem a doutrina de N. S. Jesus Cristo. Satanás é o nosso orgulho, a nossa vaidade, a nossa avareza; são todos os nossos instintos perversos, que nos colocam numa montanha terrível de tentações, para que sejamos atraídos ao abismo, onde devemos encontrar as sombras de uma morte eterna, se eternos forem os nossos maus instintos.
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3

Satã é a inteligência perversa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

Fonte: febnet.org.br

Se

Dicionário Comum
pronome Expressa reciprocidade; indica a ação do verbo cujo sujeito é alterado: Capitu penteava-se em frente ao espelho.
Indica indeterminação; algo ou alguém indefinido: ainda não se sabe o resultado?
conjunção Introduz uma oração com sentido adicional ao da oração principal: não tinha certeza se ele chegaria.
Partindo de alguma coisa; caso: se você conseguir dizer, tentarei entender!
Tendo em conta algo; já que: se ele precisa de mais tempo, é necessário adiar o casamento.
Etimologia (origem da palavra se). Do latim se.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
pronome Expressa reciprocidade; indica a ação do verbo cujo sujeito é alterado: Capitu penteava-se em frente ao espelho.
Indica indeterminação; algo ou alguém indefinido: ainda não se sabe o resultado?
conjunção Introduz uma oração com sentido adicional ao da oração principal: não tinha certeza se ele chegaria.
Partindo de alguma coisa; caso: se você conseguir dizer, tentarei entender!
Tendo em conta algo; já que: se ele precisa de mais tempo, é necessário adiar o casamento.
Etimologia (origem da palavra se). Do latim se.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
se s. f. 1. Igreja episcopal, arquiepiscopal ou patriarcal. 2. Jurisdição episcopal ou prelatícia. — Sé Apostólica: o Vaticano.
Fonte: Priberam

Segundo

Dicionário Comum
numeral Numa série, indica ou ocupa a posição correspondente ao número dois.
adjetivo De qualidade inferior ou menos importante; secundário: artigos de segunda ordem.
Que apresenta semelhanças de um modelo, tipo ou versão anterior; rival, cópia: atriz se acha a segunda Fernanda Montenegro.
Que pode se repetir posteriormente; novo: segunda chance.
Cuja importância está condicionada a algo ou alguém melhor: é a segunda melhor aluna.
[Música] Que, num canto ou ao reproduzir um instrumento musical, produz sons graves: segunda voz.
substantivo masculino Algo ou alguém que está na segunda posição: não gosto de ser o segundo em minhas competições.
Curto espaço de tempo: já chego num segundo!
[Esporte] Pessoa que presta auxílio ou ajuda o boxeador.
[Geometria] Medida do ângulo plano expressa por 1/60 do minuto, sendo simbolizada por .
[Física] Medida de tempo que, no Sistema Internacional de Unidades, tem a duração de 9.192.631.770 períodos de radiação, sendo simbolizada por s.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundum, “que ocupa a posição dois”.
preposição Em conformidade com; de acordo com; conforme: segundo o juiz, o goleiro é realmente culpado.
conjunção Introduz uma oração que expressa subordinação, e conformidade com o que foi expresso pela oração principal: segundo vi, este ano teremos ainda mais problemas climatéricos.
Introduz uma oração que expressa subordinação, indicando proporcionalidade em relação à oração principal; à medida que: segundo o contar dos dias, ia ficando ainda mais inteligente.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundum, do verbo segundar.
advérbio De modo a ocupar o segundo lugar.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundo.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
hebraico: o segundo
Fonte: Dicionário Adventista

Quem é quem na Bíblia?

(Lat. “segundo”). Junto com Aristarco, Segundo era um cristão da igreja em Tessalônica que se uniu a Paulo em sua última jornada pela Grécia e finalmente de volta a Jerusalém. Ao que parece foi um dos representantes daquela igreja que levou os donativos coletados para os pobres em Jerusalém (At 20:4).

Autor: Paul Gardner

Seja

Dicionário Comum
seja conj. Usa-se repetidamente, como alternativa, e equivale a ou: Seja um seja outro. Interj. Denota consentimento e significa de acordo!, faça-se!, vá!
Fonte: Priberam

Senhor

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Senhor Termo para referir-se a YHVH que, vários séculos antes do nascimento de Jesus, havia substituído este nome. Sua forma aramaica “mar” já aparecia aplicada a Deus nas partes do Antigo Testamento redigidas nesta língua (Dn 2:47; 5,23). Em ambos os casos, a Septuaginta traduziu “mar” por “kyrios” (Senhor, em grego). Nos textos de Elefantina, “mar” volta a aparecer como título divino (pp. 30 e 37). A. Vincent ressaltou que este conteúdo conceitual já se verificava no séc. IX a.C. Em escritos mais tardios, “mar” continua sendo uma designação de Deus, como se vê em Rosh ha-shanah 4a; Ber 6a; Git 88a; Sanh 38a; Eruv 75a; Sab 22a; Ket 2a; Baba Bat 134a etc.

Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt 7:21-23; Jo 13:13) e nele insere referências à sua preexistência e divindade (Mt 22:43-45; Mc 12:35-37; Lc 20:41-44 com o Sl 110:1). Assim foi também no cristianismo posterior, em que o título “Kyrios” (Senhor) aplicado a Jesus é idêntico ao empregado para referir-se a Deus (At 2:39; 3,22; 4,26 etc.); vai além de um simples título honorífico (At 4:33; 8,16; 10,36; 11,16-17; Jc 1:1 etc.); supõe uma fórmula cúltica própria da divindade (At 7:59-60; Jc 2:1); assim Estêvão se dirige ao Senhor Jesus no momento de sua morte, o autor do Apocalipse dirige a ele suas súplicas e Tiago acrescenta-lhe o qualificativo “de glória” que, na verdade, era aplicado somente ao próprio YHVH (Is 42:8). Tudo isso permite ver como se atribuíam sistematicamente a Jesus citações veterotestamentárias que originalmente se referiam a YHVH (At 2:20ss.com Jl 3:1-5).

Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt 10:17 e referente a YHVH) é aplicada a Jesus e implica uma clara identificação do mesmo com o Deus do Antigo Testamento (Ap 7:14; 19,16). Tanto as fontes judeu-cristãs (1Pe 1:25; 2Pe 1:1; 3,10; Hc 1:10 etc.) como as paulinas (Rm 5:1; 8,39; 14,4-8; 1Co 4:5; 8,5-6; 1Ts 4:5; 2Ts 2:1ss. etc.) confirmam essas assertivas.

W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...

Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário da Bíblia de Almeida
Senhor
1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl 97:5; Rm 14:4-8). No NT, “Senhor” é usado tanto para Deus, o Pai, como para Deus, o Filho, sendo às vezes impossível afirmar com certeza de qual dos dois se está falando.


2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex 3:14; 6.3). Seguindo o costume que começou com a SEPTUAGINTA, a grande maioria das traduções modernas usa “Senhor” como equivalente de ????, YHVH (JAVÉ). A RA e a NTLH hoje escrevem “SENHOR”. A forma JAVÉ é a mais aceita entre os eruditos. A forma JEOVÁ (JEHOVAH), que só aparece a partir de 1518, não é recomendável por ser híbrida, isto é, consta da mistura das consoantes de ????, YHVH, (o Eterno) com as vogais de ???????, ADONAI (Senhor).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário da FEB
[...] o Senhor é a luz do mundo e a misericórdia para todos os corações.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Comum
substantivo masculino Proprietário, dono absoluto, possuidor de algum Estado, território ou objeto.
História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
Pessoa nobre, de alta consideração.
Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
Pessoa distinta: senhor da sociedade.
Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
Antigo O marido em relação à esposa.
adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
o termo ‘Senhor’, no A.T., paraexprimir Jeová, está suficientemente compreendido nesta última palavra – e, como tradução de ãdôn, não precisa de explicação. Em Js 13:3, e freqüentemente em Juizes e Samuel, representa um título nativo dos governadores dos filisteus, não se sabendo coisa alguma a respeito do seu poder. o uso de ‘Senhor’ (kurios), no N.T., é interessante, embora seja muitas vezes de caráter ambíguo. Nas citações do A.T., significa geralmente Jeová, e é também clara a significaçãoem outros lugares (*vejag. Mt 1:20). Mas, fora estas citações, há muitas vezes dúvidas sobre se a referência é a Deus como tal (certamente Mc 5:19), ou ao Salvador, como Senhor e Mestre. Neste último caso há exemplos do seu emprego, passando por todas as gradações: porquanto é reconhecido Jesus, ou como Senhor e Mestre no mais alto sentido (Mt 15:22 – e geralmente nas epístolas – *veja 1 Co 12.3), ou como doutrinador de grande distinção (Mt 8:21 – 21.3), ou ainda como pessoa digna de todo o respeito (Mt 8:6). Deve-se observar que kurios, termo grego equivalente ao latim “dominus”, era o título dado ao imperador romano em todas as terras orientais, em volta do Mediterrâneo. E isto serve para explicar o fato de aplicarem os cristãos ao Salvador esse título, querendo eles, com isso, acentuar na sua mente e na das pessoas que os rodeavam a existência de um império maior mesmo que o de César. Com efeito, o contraste entre o chefe supremo do império romano e Aquele que é o Senhor de todos, parece apoiar muitos dos ensinamentos do N.T. Algumas vezes se usa o termo ‘Senhor’ (Lc 2:29At 4:24, etc.) como tradução de despõtes, que significa ‘dono, amo’, sugerindo, quando se emprega a respeito dos homens, que ao absoluto direito de propriedade no mundo antigo estava inerente uma verdadeira irresponsabilidade. (*veja Escravidão.)
Fonte: Dicionário Adventista

Senão

Dicionário Comum
senão conj. Aliás, de outra forma, de outro modo, quando não.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
preposição Com exclusão de; exceto: os professores, senão o novato, chegaram.
conjunção Caso contrário; de outra maneira: use o casaco, senão vai ficar resfriado.
Oposição em relação a; mas: não conseguiu o emprego, senão críticas.
substantivo masculino Pequeno defeito; falha: não há beleza sem senão.
Etimologia (origem da palavra senão). Se + não.
Fonte: Priberam

Separar

Dicionário Comum
separar
v. 1. tr. dir. e pron. Apartar(-se), desligar(-se), desunir(-se). 2. tr. dir. dir. Permitir a separação judicial entre. 3. pron. Cessar de viver em comu.M 4. pron. dir. Divorciar-se. 5. tr. dir. Isolar: S. os doentes. 6. tr. dir. Estar colocado entre; manter separação. 7. tr. dir. Lançar a discórdia, a indiferença, o ódio etc. entre; desunir. 8. tr. dir. Isolar de uma mistura ou de um composto; extrair.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
verbo transitivo direto , bitransitivo e pronominal Desunir, fazer a disjunção de: separar os lápis das borrachas; separar os alunos em turmas homogêneas; as amigas se separaram na adolescência.
Enviar para longe; afastar, apartar: separar dois contendores; separar os participantes dos não participantes; as tempestades se separaram no litoral.
Causar desentendimento, discórdia; desunir: a briga separou os irmãos.
verbo transitivo direto Não corroborar para a união de uma pessoa com outra: traições separaram o casal.
Ocasionar a divisão de; repartir, dividir, isolar: separar a sala em duas peças.
Considerar à parte; distinguir, classificar: separar o útil do inútil.
Obstar à união; incompatibilizar: os preconceitos separam as pessoas e as classes.
verbo transitivo direto e bitransitivo Guardar algo para um outro momento ou fim; destinar: separar os ingredientes para o bolo.
Marcar fronteiras; estar localizado entre uma coisa e outra: oceano que separa continentes; estaca que separa um município do outro.
verbo pronominal Afastar-se um do outro; apartar-se: separaram-se amistosamente.
Deixar de viver em comum; divorciar-se, desquitar-se: separou-se da mulher.
Pôr-se à parte; distanciar-se: separou-se da sociedade.
Etimologia (origem da palavra separar). Do latim separare.
Fonte: Priberam

Ser

Dicionário Comum
verbo predicativo Possuir identidade, particularidade ou capacidade inerente: Antônia é filha de José; esta planta é uma samambaia; a Terra é um planeta do sistema solar.
Colocar-se numa condição ou circunstância determinada: um dia serei feliz.
Gramática Usado na expressão de tempo e de lugar: são três horas; era em Paris.
verbo intransitivo Pertencer ao conjunto dos entes concretos ou das instituições ideais e abstratas que fazem parte do universo: as lembranças nos trazem tudo que foi, mas o destino nos mostrará tudo o que será.
Existir; fazer parte de uma existência real: éramos os únicos revolucionários.
verbo predicativo e intransitivo Possuir ou preencher um lugar: onde será sua casa? Aqui foi uma igreja.
Demonstrar-se como situação: a festa será no mês que vem; em que lugar foi isso?
Existir: era uma vez um rei muito mau.
Ser com. Dizer respeito a: isso é com o chefe.
verbo predicativo e auxiliar Une o predicativo ao sujeito: a neve é branca.
Gramática Forma a voz passiva de outros verbos: era amado pelos discípulos.
Gramática Substitui o verbo e, às vezes, parte do predicado da oração anterior; numa oração condicional iniciada por "se" ou temporal iniciada por "quando" para evitar repetição: se ele faz caridade é porque isso lhe traz vantagens políticas.
Gramática Combinado à partícula "que" realça o sujeito da oração: eu é que atuo.
Gramática Seguido pelo verbo no pretérito perfeito composto: o ano é acabado.
substantivo masculino Pessoa; sujeito da espécie humana.
Criatura; o que é real; ente que vive realmente ou de modo imaginário.
A sensação ou percepção de si próprio.
A ação de ser; a existência.
Etimologia (origem da palavra ser). Do latim sedẽo.es.sẽdi.sessum.sedẽre.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
O ser é uno mesmo quando no corpo ou fora dele. No corpo, ocorre a perfeita integração dos elementos que o constituem, e, à medida que se liberta dos envoltórios materiais, prossegue na sua unidade com os vestígios da vivência impregnados nos tecidos muito sutis do perispírito que o transmitem à essência espiritual.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento

[...] o ser é fruto dos seus atos passados, para agir com as ferramentas da própria elaboração, na marcha ascendente e libertadora.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 5

[...] cada ser é um universo em miniatura, expansível pelo pensamento e pelo sentimento e que possui como atributo a eternidade.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 8

[...] o ser é o artífice da sua própria desgraça ou felicidade, do seu rebaixamento ou elevação. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo

Fonte: febnet.org.br

Sera

Dicionário Bíblico
abundância
Fonte: Dicionário Adventista

Servidão

Dicionário Comum
servidão s. f. 1. Estado ou condição do servo ou escravo; escravidão, serventia. 2. Dependência, sujeição. 3. dir. Encargo, gravame sobre qualquer prédio para passagem, proveito ou serviço de outro prédio pertencente a dono diferente.
Fonte: Priberam

Servo

Dicionário Bíblico
Por esta palavra se traduzem duas palavras hebraicas, que ocorrem freqüentemente no A.T., e que significam rapaz, pessoa de serviço, ou um escravo. A palavra é, algumas vezes, empregada a respeito de pessoas humildes (Gn 32:18-20), e também com relação a altos oficiais da corte (Gn 40:20 – 2 Sm 10.2,4). Uma terceira palavra implica aquele que está às ordens de alguém para o ajudar (Êx 33:11). Mas, pela maior parte das vezes, no A.T., trata-se de um escravo. De igual modo, no N.T., a palavra ‘servo’ aparece como tradução das indicadas palavras hebraicas, significando criada da casa (como em Lc 16:13), ou um rapaz (como em Mt 8:6), ou ainda um agente (como em Mt 26:58) – mas na maioria dos casos o termo refere-se a um escravo (Mt 8:9, etc.). Esta palavra aplicavam-na os apóstolos a si mesmos, como sendo os servos de Deus (At 4:29Tt 1:1Tg 1:1) e de Jesus Cristo (Rm 1:1Fp 1:1 – Jd 1). (*veja Escravidão.)
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da Bíblia de Almeida
Servo
1) Empregado (Mt 25:14, NTLH).


2) ESCRAVO (Gn 9:25, NTLH).


3) Pessoa que presta culto e obedece a Deus (Dn 3:26; Gl 1:10) ou a Jesus Cristo (Gl 1:10). No NT Jesus Cristo é chamado de “o Servo”, por sua vida de perfeita obediência ao Pai, em benefício da humanidade (Mt 12:18; RA: At 3:13; 4.27).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
substantivo masculino Quem não é livre; privado de sua liberdade.
Quem age com obediência ou servindo alguém: servo de Deus.
História Numa sociedade feudal, quem pertencia a um senhor sem ser escravo.
Quem oferece ou realiza serviços; criado.
Quem se submete ao poder de um senhor por pressão ou violência.
adjetivo Que não é livre; cuja liberdade foi retirada.
Que está sujeito aos poderes de um senhor; escravo.
Que realiza ou oferece serviços; serviçal.
Etimologia (origem da palavra servo). Do latim servus.i.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino Quem não é livre; privado de sua liberdade.
Quem age com obediência ou servindo alguém: servo de Deus.
História Numa sociedade feudal, quem pertencia a um senhor sem ser escravo.
Quem oferece ou realiza serviços; criado.
Quem se submete ao poder de um senhor por pressão ou violência.
adjetivo Que não é livre; cuja liberdade foi retirada.
Que está sujeito aos poderes de um senhor; escravo.
Que realiza ou oferece serviços; serviçal.
Etimologia (origem da palavra servo). Do latim servus.i.
Fonte: Priberam

Servos

Dicionário Comum
masc. pl. de servo

ser·vo |é| |é|
(latim servus, -i, escravo)
nome masculino

1. Aquele que não dispõe da sua pessoa, nem de bens.

2. Homem adstrito à gleba e dependente de um senhor.SUSERANO

3. Pessoa que presta serviços a outrem, não tendo condição de escravo. = CRIADO, SERVENTE, SERVIÇAL

4. Pessoa que depende de outrem de maneira subserviente.

adjectivo
adjetivo

5. Que não tem direito à sua liberdade nem a ter bens.LIVRE

6. Que tem a condição de criado ou escravo.

7. Que está sob o domínio de algo ou alguém.

Confrontar: cervo.

Ver também dúvida linguística: pronúncia de servo e de cervo.
Fonte: Priberam

Será

Dicionário Comum
substantivo deverbal Ação de ser; ato de se colocar num local, situação ou circunstância determinada no futuro: amanhã ele será o novo diretor.
Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo deverbal Ação de ser; ato de se colocar num local, situação ou circunstância determinada no futuro: amanhã ele será o novo diretor.
Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.
Fonte: Priberam

Quem é quem na Bíblia?

(Heb. “abundância”). Filha de Aser, a qual, juntamente com seus irmãos, é listada entre os que desceram ao Egito com Jacó (Gn 46:17; Nm 26:46-1Cr 7:30).

Autor: Paul Gardner

Sim

Dicionário Comum
advérbio Resposta afirmativa; exprime aprovação; demonstra consentimento.
Concordância; demonstra permissão: - posso sair hoje? - Sim.
Gramática Quando usado repetidamente, demonstra aborrecimento: sim, sim, já fiz o que você me pediu!
Gramática Bem; ora; quando empregado para retomar uma ideia anterior: sim, ele começou a trabalhar, mas nunca foi esse funcionário exemplar.
substantivo masculino Consentimento; ação de concordar, de consentir: nunca ouviu um sim na vida.
Etimologia (origem da palavra sim). Do latim sic.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Lodaçal. 1. Cidade do Egito, que depois se chamou Palusium. Achava-se situada entre os pântanos daqueles ramos do Nilo, que ficavam ao nordeste, estando hoje inundada (Ez 30. 15,16). 2. Deserto de Sim. Um inculto espaço do território entre Elim e o Sinai, o qual foi atravessado pelos israelitas. Foi aqui que ao povo foram dados o maná e as codornizes (Êx 16. 1 – 17.1 – Nm 33:11-12). (*veja Codorniz.)
Fonte: Dicionário Adventista

Solteira

Dicionário Comum
adjetivo Diz-se da mulher que ainda não se casou.
Diz-se das fêmeas (de animais) que não têm filhos.
substantivo feminino Mulher que ainda não se casou.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
solteira adj. e s. f. 1. Di-Zse da, ou a mulher que não se casou. 2. Di-Zse da, ou a fêmea que não tem cria: Vaca s.
Fonte: Priberam

Solteiro

Dicionário Comum
adjetivo Que não se casou.
Náutica Diz-se dos cabos disponíveis para o serviço.
substantivo masculino Homem que não se casou.
Fonte: Priberam

Dicionário Etimológico
Vem do latim solitarius, "só", que também produziu o nosso solitário. Nos dias atuais, em que impera o politicamente correto, os dicionários definem o termo como "aquele ou aquela que ainda não casou". Nosso primeiro grande dicionarista, o padre Bluteau (séc. 18), no entanto, ainda podia dizer inocentemente que solteiro era "a mulher e o homem que não são casados, e, como tais, vivem soltos e livres do jugo do matrimônio". Como se vê, uma opinião nada favorável do casamento. AcervoSaber
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Sorte

Dicionário Comum
substantivo feminino Força invencível e inexplicável da qual derivam todos os acontecimentos da vida; destino, fado, fatalidade: queixar-se da sorte.
Circunstância feliz; fortuna, dita, ventura, felicidade: teve a sorte de sair ileso.
Acaso favorável; coincidência boa: não morreu por sorte.
Solução de um problema e situação que está condicionada ao acaso.
Maneira de decidir qualquer coisa por acaso; sorteio: muitos magistrados de Atenas eram escolhidos por sorte.
Práticas que consistem em palavras, gestos etc., com a intenção de fazer malefícios: a sorte operou de modo fulminante.
Figurado Condição de desgraça; infelicidade persistente; azar.
Modo próprio; modo, jeito, maneira.
Condição da vida, da existência.
Maneira através da qual alguém alcança algo; termo.
Qualquer classe, gênero, espécie, qualidade: toda sorte de animais.
Bilhete ou senha com a declaração do prêmio que se ganhou em jogo de azar; o sorteio em que esse bilhete é atribuído.
Porção, quinhão que toca por sorteio ou partilha.
expressão Sorte grande. O maior prêmio da loteria.
A sorte está lançada. A decisão foi tomada.
locução conjuntiva De sorte que. De maneira que, de modo que, de tal forma que.
locução adverbial Desta sorte. Assim, deste modo.
Etimologia (origem da palavra sorte). Do latim sors, sortis “sorte”.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
sorte s. f. 1. Fado, destino. 2. Acaso, risco. 3. Quinhão que tocou em partilha. 4. Estado de alguém em relação à riqueza. 5. Bilhete ou outra coisa premiada em loteria. 6. Fig. Desgraça. 7. Lote de tecidos.
Fonte: Priberam

Sujeito

Dicionário Comum
substantivo masculino Pessoa indeterminada: esteve um sujeito à sua procura.
Gramática Termo da oração a respeito do qual se enuncia alguma coisa.
Quem se subordina ou está subordinado a; vassalo, súdito.
[Filosofia] Espírito que conhece, em relação ao objeto que é conhecido.
[Jurídico] Pessoa vinculada a uma relação jurídica.
História Designação que os sertanejos davam aos escravos.
adjetivo Submisso a; subordinado: todos estão sujeitos à mesma lei.
Figurado Que obedece sem se opor; dócil, escravizado, cativo, dominado: sentimentos sujeitos aos caprichos dela.
Que se expôs; exposto: fica sujeito ao ridículo.
Que apresenta uma tendência ou inclinação para; inclinado, predisposto: sujeito à embriaguez.
Que comporta; suscetível de: texto sujeito a modificações.
Etimologia (origem da palavra sujeito). Do latim subjetctus, a, um; de subjicere, "submeter, subordinar".
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
sujeito adj. 1. Que está ou fica por baixo. 2. Que se sujeitou ao poder do mais forte; dominado, escravo. 3. Adstrito, constrangido. 4. Sem vontade própria; domado, escravizado. 5. Exposto a qualquer coisa, pela sua natureza ou situação. S. .M 1. Gra.M e Lóg. Ser ao qual se atribui um predicado. 2. Filos. O ser que conhece. 3. Indivíduo indeterminado que não se nomeia em qualquer discurso ou conversação familiar. 4. Homem, indivíduo, pessoa.
Fonte: Priberam

São

Dicionário Comum
adjetivo Que se encontra em perfeito estado de saúde; sadio: homem são.
Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
Aquele que está bem de saúde; saudável.
Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
Condição do que está completo, perfeito.
expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
adjetivo Que se encontra em perfeito estado de saúde; sadio: homem são.
Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
Aquele que está bem de saúde; saudável.
Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
Condição do que está completo, perfeito.
expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
são adj. 1. Que goza de perfeita saúde, sadio. 2. Completamente curado. 3. Salubre, saudável, sadio. 4. Que não está podre ou estragado. 5. Reto, justo. 6. Impoluto, puro; sem defeitos. 7. Ileso, incólume, salvo. 8. Justo, razoável. 9. Inteiro, intacto, sem quebra ou defeito (objeto). Sup. abs. sint.: saníssimo. Fe.M: sã. S. .M 1. Indivíduo que tem saúde. 2. A parte sã de um organismo.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
s. f. 1. Igreja episcopal, arquiepiscopal ou patriarcal. 2. Jurisdição episcopal ou prelatícia. — Sé Apostólica: o Vaticano.
Fonte: Priberam

Tais

Dicionário Comum
substantivo masculino e feminino, plural Pessoas sobre as quais se fala, mas de nomes não mencionados: estava falando das tais clientes grosseiras.
[Informal] Aqueles que se destacam em relação aos demais; usado no sentido irônico: esses daí pensam que são os tais!
pronome Estes, esses, aqueles: nunca se recordava daqueles tais momentos.
Etimologia (origem da palavra tais). Plural de tal.
Fonte: Priberam

Tal

Dicionário Comum
tal pron. 1. Igual, semelhante, análogo, tão bom, tão grande. 2. Este, aquele; um certo. 3. Isso, aquilo. S. .M e f. 1. Pessoa de mérito em qualquer coisa. 2. Pop. Pessoa que se julga ser a mais importante entre outras; o batuta, o notável. Adv. Assim mesmo.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino e feminino Pessoa sobre quem se fala, mas de nome ocultado: estava falando do tal que me criticou.
Uso Informal. Quem se destaca ou expressa talento em: se achava o tal, mas não sabia nada.
pronome Este, esse, aquele, aquilo: sempre se lembrava de tal situação; tal foi o projeto que realizamos.
Igual; que se assemelha a; de teor análogo: em tais momentos não há nada o que fazer.
Dado ou informação que se pretende dizer, mas que não é conhecida pelo falante: livro tal.
Informação utilizada quando se pretende generalizar: não há como combater a pobreza em tal país.
advérbio Assim; de determinado modo: tal se foram as oportunidades.
Que tal? Indica que alguém pediu uma opinião: Olha o meu vestido, que tal?
Um tal de. Expressão de desdém: apareceu aqui um tal de João.
De tal. Substitui um sobrenome que se desconhece: José de tal.
Etimologia (origem da palavra tal). Do latim talis.e.
Fonte: Priberam

Tem

Dicionário Comum
substantivo deverbal Ação de ter; ato de receber ou de passar a possuir alguma coisa: ele tem uma casa; a empresa tem muitos funcionários.
Gramática A grafia têm, com acento, refere-se à forma plural: eles têm uma casa; as empresas têm muitos funcionários.
Etimologia (origem da palavra tem). Forma Der. de ter.
Fonte: Priberam

Tempo

Dicionário Etimológico
A palavra tempo tem origem no latim. Ela é derivada de tempus e temporis, que significam a divisão da duração em instante, segundo, minuto, hora, dia, mês, ano, etc. Os latinos usavam aevum para designar a maior duração, o tempo. A palavra idade, por exemplo, surgiu de aetatis, uma derivação de aevum.
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Dicionário Bíblico
os dois grandes fatores, empregados pelo homem primitivo para a determinação do tempo, devem ter sido (como ainda hoje acontece) o Sol e a Lua, sendo pelo Sol fixadas as unidades do tempo, o dia e o ano, e sugerindo a Lua a parte anual do mês, e a divisão deste em semanas. os hebreus, nos seus cálculos para regularem o tempo, serviam-se de dois sistemas: solar e lunar. l. o dia. o espaço de 24 horas, de sol a sol. Nos mais remotos tempos era mais natural considerar o nascer do sol como princípio do dia, segundo o costume dos babilônios, ou o pôr do sol, segundo o costume dos hebreus. Este último processo é, talvez, o mais fácil de todos, pela simples razão de que tem sido sempre para os homens coisa mais provável ver o ocaso do que o nascimento do sol. Por isso, na cosmogonia pré-histórica, registrada em Gn 1, lê-se: ‘da tarde e da manhã se fez um dia’. Este método de completar os dias encontra-se em toda a Bíblia, sendo ainda hoje seguido pelos judeus. 2. Divisões do dia. a) A tríplice divisão do dia em manhã, meio-dia, e tarde (*veja Sl 55:17) é evidente por si mesma. b) Em conexão com estas designações estão as vigílias da noite: eram três segundo o cômputo dos hebreus, e quatro segundo o sistema romano. c) outra maneira é a de dividir o dia em horas. A origem da divisão do dia em 12 ou 24 partes parece ter-se perdido na antigüidade, mas chegou até nós por meio da Babilônia. Entre os hebreus, bem como entre os romanos, contavam-se as horas de cada dia desde o nascer do sol até ao seu ocaso. A duração de cada hora não era um espaço certo de tempo, como entre nós, mas a duodécima parte do tempo em que o sol se mostrava acima do horizonte – e essa parte naturalmente variava segundo as estações. d) posterior divisão em minutos e segundos parece não ter sido conhecida dos hebreus (embora se diga ter vindo dos babilônios). 3. o mês. o mês era lunar com pouco mais de 29 dias, havendo, deste modo, em cada ano 12 meses e cerca de 11-1/4 dias. É, talvez, conveniente examinar o quadro que neste artigo apresentamos. (Estão em caracteres mais salientes os meses hebraicos mencionados na Bíblia, os quais constituem assuntos para artigos especiais.) Com o fim de completar aproximadamente o ano solar, eram intercalados, às vezes, alguns dias, ou mesmo duas ou três semanas, segundo o entendimento dos diretores sacerdotais do calendário. Mas é incerto até que ponto ia este sistema nos tempos bíblicos. A adição era feita depois do mês de adar, e chamava-se segundo adar. os doze meses solares parece serem o resultado de uma posterior divisão do ano solar, sendo a sua base os doze meses lunares. 4. o ano. a) Quando é que principia o ano? Entre nós, como também entre os romanos, começa quando o sol atinge aproximadamente o ponto mais baixo. Mas não era assim entre as hebreus. Eles tinham dois sistemas:
i. o sistema sagrado, oriundo da Babilônia, que principiava cerca do equinócio da primavera. Em conformidade com esta instituição eram regulados os tempos das festas sagradas. Também se menciona na Bíblia, com referência a acontecimentos seculares, como ‘Decorrido um ano, no tempo em que os reis costumam sair para a guerra’ (2 Sm 11.1).
ii. o sistema civil principiava com o equinócio do outono, quando se concluíam as colheitas. b) Com respeito aos agrupamentos de sete anos, e de sete vezes sete, *veja Ano. c) Quanto aos métodos de computar uma série de anos, *veja Cronologia. Além das diferentes eras, que ali são dadas, podemos mencionar o modo judaico de calcular o tempo desde a criação do mundo baseado na DATA bíblica. Segundo este cômputo, o ano de 1240 era de 5.000, “anno mundi”. Na fixação desta data, num livro ou num monumento, usa-se omitir a casa dos milhares. E assim, quando se lê num moderno livro judaico a DATA de 674, este número adicionado a 1240, representa 1914 d.C.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
O tempo é a sucessão das coisas. Está ligado à eternidade, do mesmo modo que as coisas estão ligadas ao infinito. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 2

O tempo é apenas uma medida relativa da sucessão das coisas transitórias [...].
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 2

Não podemos dividir o tempo entre passado e presente, entre novo e velho, com a precisão com que balizamos o loteamento de um terreno. O tempo é uno e abstrato, não pode ser configurado entre fronteiras irredutíveis. Justamente por isso, todos os conceitos em função do tempo são relativos. Cada geração recebe frutos da geração anterior, sempre melhorando, do mesmo modo que a geração futura terá de so correr-se muito do acervo do passado. [...]
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12

[...] é a suprema renovação da vida. Estudando a existência humana, temos que o tempo é a redenção da Humanidade, ou melhor – o único patrimônio do homem.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

[...] a noção do tempo é essencialmente relativa e a medida da sua duração nada tem de real, nem de absoluta – separada do globo terrestre [...]. [...] o tempo não é uma realidade absoluta, mas somente uma transitória medida causada pelos movimentos da Terra no sistema solar. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• -

O tempo [...] somente se torna realidade por causa da mente, que se apresenta como o sujeito, o observador, o Eu que se detém a considerar o objeto, o observado, o fenômeno. Esse tempo indimensional é o real, o verdadeiro, existente em todas as épocas, mesmo antes do princípio e depois do fim. Aquele que determina as ocorrências, que mede, estabelecendo metas e dimensões, é o relativo, o ilusório, que define fases e períodos denominados ontem, hoje e amanhã, através dos quais a vida se expressa nos círculos terrenos e na visão lógica – humana – do Universo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tempo, mente e ação

[...] O advogado da verdade é sempre o tempo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 54

O tempo é inexorável enxugador de lágrimas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 2, cap• 6

[...] As dimensões tempo e espaço constituem limites para demarcar estágios e situações para a mente, nas faixas experimentais da evolução. [...]
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

Para o Espírito desencarnado o tempo não conta como para nós, e não está separado metodicamente em minutos, horas, dias, anos e séculos ou milênios, e muitos são os que perderam de vista os pontos de referência que permitem avaliar o deslocamento na direção do futuro.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Nas fronteiras do Além• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

[...] o tempo é a matéria-prima de que dispomos, para as construções da fé, no artesanato sublime da obra crística, de que somos humílimos serviçais.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Mensagem de fim de ano

O tempo é uma dimensão física que nasce do movimento, mas quando este supera a velocidade da luz, o tempo não consegue acompanhá-lo, anula-se, extingue-se. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Tempo e luz

[...] O tempo é, por definição, a trajetória de uma onda eletromagnética, do seu nascimento até a sua morte. Por isso ele é uma das dimensões fixas do nosso Universo, porque estável é, em nosso plano, a velocidade das ondas eletromagnéticas. O tempo, porém, somente pode existir em sistemas isolados, ou fechados, e tem a natureza de cada sistema. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

[...] O tempo é o maior selecionador do Cristo.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Testemunhos de Chico Xavier• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - Só os inúteis não possuem adversários

A Doutrina Espírita nos mostra que tempo e espaço são limites pertinentes à realidade física, o Espírito não precisa se prender a eles. Quando mencionamos o tempo como recurso imprescindível a uma transformação que depende, na verdade, de força de vontade e determinação, estamos adiando o processo e demonstrando que, no fundo, há o desejo de permanecer como estamos. O tempo é necessário para adquirir conhecimentos e informações, não para operar uma transformação psicológica.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe

[...] O tempo é a nossa bênção... Com os dias coagulamos a treva ao redor de nós e, com os dias, convertê-la-emos em sublimada luz [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

[...] O tempo, como patrimônio divino do espírito, renova as inquietações e angústias de cada século, no sentido de aclarar o caminho das experiências humanas. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•

Tempo e esforço são as chaves do crescimento da alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 26

O tempo é o nosso grande benfeitor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O tempo é um conjunto de leis que nãopodemos ludibriar.O tempo é um empréstimo de Deus. Com ele erramos, com ele retificamos.O tempo é o campo sublime, que nãodevemos menosprezar.O tempo, na Terra, é uma bênçãoemprestada.O tempo é o mais valioso calmante dasprovações.O tempo é o químico milagroso daEterna Sabedoria, que nos governa osdestinos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Sabemos que o tempo é o nosso maisvalioso recurso perante a vida; mas tem-po, sem atividade criadora, tão-somen-te nos revela o descaso perante asconcessões divinas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21

O tempo é o rio da vida cujas águas nosdevolvem o que lhe atiramos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Umdia

Embora a dor, guarda o bem / Por teunobre e santo escudo. / O tempo é omago divino / Que cobre e descobretudo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 36

[...] é o grande tesouro do homem e vin-te séculos, como vinte existências di-versas, podem ser vinte dias de provas,de experiências e de lutas redentoras
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Na intimidade de Emmanuel

[...] O tempo para quem sofre sem es-perança se transforma numa eternida-de de aflição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

O tempo é a sublimação do santo, abeleza do herói, a grandeza do sábio, a crueldade do malfeitor, a angústia do penitente e a provação do companheiro que preferiu acomodar-se com as trevas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20

[...] O sábio condutor de nossos destinos (...).
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 42

O tempo, contudo, assemelha-se ao professor equilibrado e correto que premia o merecimento, considera o esforço, reconhece a boa vontade e respeita a disciplina, mas não cria privilégio e nem dá cola a ninguém.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Precisamente

[...] O tempo, que é fixador da glória dos valores eternos, é corrosivo de todas as organizações passageiras na Terra e noutros mundos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz acima• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16

[...] é o nosso explicador silencioso e te revelará ao coração a bondade infinita do Pai que nos restaura saúde da alma, por intermédio do espinho da desilusão ou do amargoso elixir do sofrimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 63

O tempo é o tesouro infinito que o Criador concede às criaturas. [...] [...] é benfeitor carinhoso e credor imparcial simultaneamente. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 50

[...] é o nosso silencioso e inflexível julgador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Na esfera íntima

O tempo é um empréstimo de Deus. Elixir miraculoso – acalma todas as dores. Invisível bisturi – sana todas as feridas, refazendo os tecidos do corpo e da alma. Com o tempo erramos, com ele retificamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Carinho e reconhecimento

[...] é um patrimônio sagrado que ninguém malbarata sem graves reparações...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

O tempo é um rio tranqüilo / Que tudo sofre ou consente, / Mas devolve tudo aquilo / Que se lhe atira à corrente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

O tempo não volta atrás, / Dia passado correu; / Tempo é aquilo que se faz / Do tempo que Deus nos deu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Tempo V. ANO; CALENDÁRIO; DIA; HORAS.
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
substantivo masculino Período sem interrupções no qual os acontecimentos ocorrem: quanto tempo ainda vai demorar esta consulta?
Continuidade que corresponde à duração das coisas (presente, passado e futuro): isso não é do meu tempo.
O que se consegue medir através dos dias, dos meses ou dos anos; duração: esse livro não se estraga com o tempo.
Certo intervalo definido a partir do que nele acontece; época: o tempo dos mitos gregos.
Parte da vida que se difere das demais: o tempo da velhice.
Figurado Ao ar livre: não deixe o menino no tempo!
Período específico que se situa no contexto da pessoa que fala ou sobre quem esta pessoa fala.
Circunstância oportuna para que alguma coisa seja realizada: preciso de tempo para viajar.
Reunião das condições que se relacionam com o clima: previsão do tempo.
Período favorável para o desenvolvimento de determinadas atividades: tempo de colheita.
[Esporte] Numa partida, cada uma das divisões que compõem o jogo: primeiro tempo.
[Esporte] O período total de duração de uma corrida ou prova: o nadador teve um ótimo tempo.
Gramática Flexão que define o exato momento em que ocorre o fato demonstrado pelo verbo; presente, pretérito e futuro são exemplos de tempos verbais.
Gramática As divisões menores em que a categoria do tempo se divide: tempo futuro; tempos do imperativo.
[Música] Unidade que mede o tempo da música, através da qual as relações de ritmo são estabelecidas; pulsação.
[Música] A velocidade em que essas unidades de medidas são executadas num trecho musical; andamento.
Etimologia (origem da palavra tempo). A palavra tempo deriva do latim tempus, oris, fazendo referência ao tempo dos acentos.
Fonte: Priberam

Tente

Dicionário Comum
adjetivo [Desuso] Contração de tenente, aquele que supre o lugar de um chefe.
Gramática Usado em mão-tente. Com pouca distância; queima-roupa.
locução adverbial À mão-tente. De muito perto.
Etimologia (origem da palavra tente). Do latim tenens.
Fonte: Priberam

Vez

Dicionário Comum
vez (ê), s. f. 1. Unidade ou repetição de um fato: Uma vez. Cinco vezes. 2. Tempo, ocasião, momento oportuno para agir: Falar na sua vez. 3. Ensejo, oportunidade. 4. Dose, pequena porção, quinhão.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino Dado momento; certa ocasião, circunstância ou período de tempo: uma vez ele apareceu na loja e fez um escândalo enorme.
Turno; momento que pertence a alguém ou a essa pessoa está reservado: espere a sua vez!
Ocasião; tendência para que algo se realize; em que há oportunidade: deste vez irei à festa!
Acontecimento recorrente; ocorrência de situações semelhantes ou iguais: ele se demitiu uma vez; já fui àquele restaurante muitas vezes.
Parcela; usado para multiplicar ou comparar: vou pagar isso em três vezes; três vezes dois são seis.
locução adverbial Às vezes ou por vezes: só vou lá de vez em quando.
De uma vez por todas. Definitivamente: ele foi embora de uma vez por todas.
De vez em quando ou de quando em vez. Quase sempre: vou ao trabalho de vez em quando.
De vez. De modo final: acabei de vez com meu casamento!
Desta vez. Agora; neste momento: desta vez vai ser diferente.
locução prepositiva Em vez de, em lugar de.
Era uma vez. Em outro tempo: era uma vez um rei que.
Uma vez na vida e outra na morte. Muito raramente: tenho dinheiro uma vez na vida e outra na morte.
Etimologia (origem da palavra vez). Do latim vice.
Fonte: Priberam

Virgem

Dicionário da Bíblia de Almeida
Virgem Mulher que nunca teve relações sexuais (Gn 24:16; Mt 1:23).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Virgem Ver Maria.
Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário Bíblico
A virgem era, por determinação da lei, propriedade de seu pai, a quem um dote se devia dar quando ela se casava (Êx 22:16 – *veja Gn 29:15-18). A honra da virgem era protegida contra a maledicência, mas o seu desvio da virtude era severamente castigado (Dt 22:13-21). Não há, no N.T., indício algum de alguma reconhecida ordem de virgens, embora se queira supor isso pela passagem de At. 21. 9. A questão do casamento da virgem é tratada por Paulo, à luz das circunstâncias do tempo, em 1 Co 7.25 a 38. A palavra ‘casto’ é empregada a respeito do homem em Ap 14:4-5.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
substantivo feminino Mulher que se conserva em continência, que não teve cópula carnal; donzela.
Em sentido especial, a mãe de Jesus Cristo.
Bs-art. A imagem da mãe de Cristo.
adjetivo Que não teve relações carnais: mulher virgem.
Por Extensão Que nunca entrou em funcionamento; novo: motor virgem.
Figurado Inocente, ingênuo.
Azeite virgem, azeite extraído de azeitonas esmagadas sem uso de água quente.
Mata ou floresta virgem, trecho de mata ou de floresta onde o homem civilizado ainda não penetrou.
Fonte: Priberam

Virgens

Dicionário Comum
virgem | adj. 2 g. s. 2 g. | s. f. | s. 2 g. | adj. 2 g. | s. f. pl.

vir·gem
(latim virgo, -inis)
adjectivo de dois géneros e nome de dois géneros
adjetivo de dois géneros e nome de dois géneros

1. Que ou quem nunca teve relações sexuais.

nome feminino

2. Religião Mãe de Jesus Cristo.

3. [Por extensão] Rapariga, geralmente solteira.

4. [Astronomia] Constelação zodiacal. (Geralmente com inicial maiúscula.) = VIRGO

5. [Astrologia] Signo do Zodíaco, entre Leão e Balança. (Geralmente com inicial maiúscula.) = VIRGO

nome de dois géneros

6. [Astrologia] Indivíduo desse signo zodiacal. = VIRGO

adjectivo de dois géneros
adjetivo de dois géneros

7. Que mostra castidade ou pureza. = CASTO, PURO

8. Que está intacto.

9. Que não tem manha nem maldade. = INGÉNUO, INOCENTE, SINGELO

10. Que mostra sinceridade ou franqueza. = FRANCO, SINCERO

11. Que nunca foi explorado (ex.: floresta virgem; terreno virgem).

12. Que nunca foi usado (ex.: CD virgem; papel virgem).

13. Diz-se do azeite obtido a partir de azeitonas através de processos físicos (pressão ou centrifugação), sem produtos químicos e com acidez não superior a 2%.

14. Diz-se da cortiça que corresponde à primeira tiragem da casca do sobreiro.


virgens
nome feminino plural

15. [Brasil] Grossas traves de madeira que sustentam os dormentes nos engenhos de açúcar.


virgem extra
Diz-se do azeite obtido a partir de azeitonas através de processos físicos (pressão ou centrifugação), sem produtos químicos e com acidez muito baixa, não superior a 0,8%. = EXTRAVIRGEM

Fonte: Priberam

Viúvas

Dicionário Comum
viúva | s. f. | s. f. pl.
Será que queria dizer viúvas?

vi·ú·va
nome feminino

1. Mulher a quem morreu o cônjuge e que não contraiu ainda novas núpcias.

2. Ornitologia Pássaro conirrostro. = VIUVINHA

3. Ictiologia Peixe dos Açores.

4. Botânica Nome de várias plantas brasileiras.

5. [Gíria] Corda.


viúvas
nome feminino plural

6. Botânica Planta da família das campanuláceas, vulgar em Portugal.

Fonte: Priberam

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Viúvas No judaísmo da época de Jesus, o auxílio às viúvas era considerado demonstração obrigatória de misericórdia, pois a situação delas costumava ser de extrema necessidade (Mc 12:41ss.).

Isso explica a severa condenação de Jesus àqueles que se aproveitavam de desculpas religiosas para espoliá-las (Mc 12:40; Lc 20:47). Jesus realizou o milagre da ressurreição do filho da viúva de Naim (Lc 7:11-17).

Autor: César Vidal Manzanares

Vocação

Dicionário Comum
substantivo feminino Ação ou efeito de chamar, de invocar, de denominar(-se).
Tendência ou inclinação natural que direciona alguém para uma profissão específica, para desempenhar determinada função, para um trabalho etc: vocação literária.
Orientação ou apelo ao sacerdócio ou à vida religiosa.
Capacidade ou interesse natural por quaisquer coisas - talento: vocação para música; vocação para o canto; vocação para a escrita.
Aptidão natural: um médico de vocação.
[Jurídico] Convocação feita à alguém para que esta pessoa tome posse daquilo que lhe pertence por direito.
Vocação hereditária. Convocação feita aos herdeiros legítimos à sucessão, na sequência determinada por lei, de alguém que evidentemente tenha morrido.
plural Vocações.
Etimologia (origem da palavra vocação). Do latim vocatio.onis.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Escolha, chamamento.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
A vocação é o impulso natural oriundo da repetição de análogas experiências, através de muitas vidas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 50

A vocação é a soma dos reflexos da experiência que trazemos de outras vidas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 16

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Vocação Chamada (Ef 4:1);
v. CHAMAR 1).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Vocação Ver Apóstolos, Discípulos, Fé, Salvação.
Autor: César Vidal Manzanares

Vontade

Dicionário Comum
substantivo feminino Determinação; sentimento que leva uma pessoa a fazer alguma coisa, a buscar seus objetivos ou desejos.
Capacidade individual de escolher ou desejar aquilo que bem entende; faculdade de fazer ou não fazer determinadas ações.
Capricho; desejo repentino: menino cheio de vontades!
Desejo físico ou emocional: vontade de dormir; vontade de se apaixonar.
Empenho; manifestação de entusiasmo e de determinação: guardou sua vontade para o vestibular.
Deliberação; decisão que uma pessoa expõe para que seja respeitada.
Prazer; expressão de contentamento: dançava com vontade.
Etimologia (origem da palavra vontade). Do latim voluntas.atis.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
A vontade é atributo essencial do Espírito, isto é, do ser pensante. Com o auxílio dessa alavanca, ele atua sobre a matéria elementar e, por uma ação consecutiva, reage sobre os seus compostos, cujas propriedades íntimas vêm assim a ficar transformadas.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 131

A vontade é a participação consciente, esclarecida e responsável da alma que deseja sinceramente melhorar, depois de muito sofrer e de reconhecer suas grandes imperfeições, seus graves erros e imensas deficiências. O trabalho de vencer a si mesmo não é tarefa fácil.
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14

[...] é uma força considerável, por meio da qual, eles [os Espíritos] agem sobre os fluidos; é pois, a vontade que determina as combinações dos fluidos [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 4, cap• 3

[...] faculdade máter, cuja utilização constante e esclarecida tão alto pode elevar o homem. A vontade é a arma por excelência que ele precisa aprender a utilizar e incessantemente exercitar.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8

V [...] é a faculdade soberana da alma, a força espiritual por excelência, e pode mesmo dizer-se que é a essência da sua personalidade.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 32

[...] é a maior de todas as potências; é, em sua ação, comparável ao ímã. A vontade de viver, de desenvolver em nós a vida, atrai-nos novos recursos vitais; tal é o segredo da lei de evolução. A vontade pode atuar com intensidade sobre o corpo fluídico, ativar-lhe as vibrações e, por esta forma, apropriá-lo a um modo cada vez mais elevado de sensações, prepará-lo para mais alto grau de existência. [...] O princípio superior, o motor da existência, é a vontade.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 20

[...] é, certamente, uma energia de ordem intelectual.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3

[...] é uma faculdade essencialmente imaterial, diferente do que se entende geralmente por propriedades da matéria.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 5

[...] uma das maiores potencialidades que existe no ser humano: a vontade.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 5

[...] é atributo essencial do Espírito, isto é, do ser pensante.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 6

[...] é o impacto determinante. Nela dispomos do botão poderoso que decide o movimento ou a inércia da máquina. [...] é, pois, o comando geral de nossa existência. Ela é a manifestação do ser como individualidade, no uso do seu livre-arbítrio. [...]
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 6

[...] O princípio superior, o motor da existência, é a vontade. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Ligeiros comentários•••

[...] é a força principal do caráter, é, numa palavra, o próprio homem. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sursum corda

[...] Todos temos a vontade por alavanca de luz, e toda criatura, sem exceção, demonstrará a quantidade e o teor da luz que entesoura em si própria, toda vez que chamada a exame, na hora da crise.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Exames

[...] a vontade e a confiança do homem são poderosos fatores no desenvolvimento e iluminação da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 113

A vontade é a gerência esclarecida e vigilante, governando todos os setores da ação mental.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 2

A vontade é sagrado atributo do espírito, dádiva de Deus a nós outros para que decidamos, por nós, quanto à direção do próprio destino.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 57

Fonte: febnet.org.br

º

Dicionário Comum
ò | contr.
ó | interj.
ó | s. m.
o | art. def. m. sing. | pron. pess. | pron. dem.
o | s. m. | adj. 2 g. | símb.
ô | s. m.

ò
(a + o)
contracção
contração

[Arcaico] Contracção da preposição a com o artigo ou pronome o.

Confrontar: ó e oh.

ó 1
(latim o)
interjeição

Palavra usada para chamar ou invocar.

Confrontar: oh e ò.

Ver também dúvida linguística: oh/ó.

ó 2
nome masculino

Nome da letra o ou O.

Confrontar: ò.

o |u| |u| 2
(latim ille, illa, illud, aquele)
artigo definido masculino singular

1. Quando junto de um nome que determina.

pronome pessoal

2. Esse homem.

3. Essa coisa.

pronome demonstrativo

4. Aquilo.

Confrontar: ó.

Ver também dúvida linguística: pronome "o" depois de ditongo nasal.

o |ó| |ó| 1
(latim o)
nome masculino

1. Décima quarta letra do alfabeto da língua portuguesa (ou décima quinta, se incluídos o K, W e Y). [É aberto como em avó, fechado como em avô, átono ou mudo como em mudo, e tem o valor de u em o [artigo], etc.]

2. [Por extensão] Círculo, anel, elo, redondo.

3. Quando em forma de expoente de um número, designa que esse número é ordinal, ou significa grau ou graus.

adjectivo de dois géneros
adjetivo de dois géneros

4. Décimo quarto, numa série indicada por letras (ou décimo quinto, se incluídos o K, W e Y).

símbolo

5. Símbolo de oeste.

6. [Química] Símbolo químico do oxigénio. (Com maiúscula.)

Plural: ós ou oo.

ô
(latim o)
nome masculino

[Brasil] Palavra usada para chamar ou invocar. = Ó

Confrontar: o.
Fonte: Priberam

Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
I Coríntios 7: 1 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Ora, a respeito das coisas que me escrevestes, (também) é bom 1159 ao homem em mulher não tocar 1160,
I Coríntios 7: 1 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1125
gráphō
γράφω
Foi escrito
(it has been written)
Verbo - Pretérito Perfeito ou passivo - 3ª pessoa do singular
G1135
gynḗ
γυνή
esposa
(wife)
Substantivo - feminino acusativo singular
G1161
δέ
e / mas / alem do mais / além disso
(moreover)
Conjunção
G2570
kalós
καλός
bonito, gracioso, excelente, eminente, escolhido, insuperável, precioso, proveitoso,
(good)
Adjetivo - Masculino no Singular acusativo
G3361
mḗ
μή
não
(not)
Advérbio
G3739
hós
ὅς
que
(which)
Pronome pessoal / relativo - neutro neutro no Singular
G4012
perí
περί
um dos soldados das tropas de elite de Davi
(Mebunnai)
Substantivo
G444
ánthrōpos
ἄνθρωπος
homem
(man)
Substantivo - Masculino no Singular nominativo
G680
háptomai
ἅπτομαι
separar, reservar, retirar, reter
(reserved)
Verbo


γράφω


(G1125)
gráphō (graf'-o)

1125 γραφω grapho

palavra primária; TDNT - 1:742,128; v

  1. escrever, com referência à forma das letras
    1. delinear (ou formar) letras numa tabuleta, pergaminho, papel, ou outro material
  2. escrever, com referência ao conteúdo do escrito
    1. expressar em caracteres escritos
    2. comprometer-se a escrever (coisas que não podem ser esquecidas), anotar, registrar
    3. usado em referência àquelas coisas que estão escritas nos livros sagrados (do AT)
    4. escrever para alguém, i.e. dar informação ou instruções por escrito (em uma carta)
  3. preencher com a escrita
  4. esboçar através da escrita, compor

γυνή


(G1135)
gynḗ (goo-nay')

1135 γυνη gune

provavelmente da raíz de 1096; TDNT - 1:776,134; n f

  1. mulher de qualquer idade, seja virgem, ou casada, ou viúva
  2. uma esposa
    1. de uma noiva

δέ


(G1161)
(deh)

1161 δε de

partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

  1. mas, além do mais, e, etc.

καλός


(G2570)
kalós (kal-os')

2570 καλος kalos

de afinidade incerta; TDNT - 3:536,402; adj

  1. bonito, gracioso, excelente, eminente, escolhido, insuperável, precioso, proveitoso, apropriado, recomendável, admirável
    1. bonito de olhar, bem formado, magnífico
    2. bom, excelente em sua natureza e características, e por esta razão bem adaptado aos seus objetivos
      1. genuíno, aprovado
      2. precioso
      3. ligado aos nomes de homens designados por seu ofício, competente, capaz, tal como alguém deve ser
      4. louvável, nobre
    3. bonito por razão de pureza de coração e vida, e por isso louvável
      1. moralmente bom, nobre
    4. digno de honra, que confere honra
    5. que afeta a mente de forma prazenteira, que conforta e dá suporte

Sinônimos ver verbete 5893


μή


(G3361)
mḗ (may)

3361 μη me

partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

  1. não, que... (não)

ὅς


(G3739)
hós (hos)

3739 ος hos incluindo feminino η he, e neutro ο ho

provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron

  1. quem, que, o qual

περί


(G4012)
perí (per-ee')

4012 περι peri

da raiz de 4008; TDNT - 6:53,827; prep

  1. a respeito de, concernente a, por causa de, no interesse de, em torno de, junto a

ἄνθρωπος


(G444)
ánthrōpos (anth'-ro-pos)

444 ανθρωπος anthropos

de 435 e ops (o semblante, de 3700); com cara de homem, i.e. um ser humano; TDNT - 1:364,59; n m

  1. um ser humano, seja homem ou mulher
    1. genericamente, inclui todos os indivíduos humanos
    2. para distinguir humanos de seres de outra espécie
      1. de animais e plantas
      2. de Deus e Cristo
      3. dos anjos
    3. com a noção adicionada de fraqueza, pela qual o homem é conduzido ao erro ou induzido a pecar
    4. com a noção adjunta de desprezo ou piedade desdenhosa
    5. com referência às duas natureza do homem, corpo e alma
    6. com referência à dupla natureza do homem, o ser corrupto e o homem verdadeiramente cristão, que se conforma à natureza de Deus
    7. com referência ao sexo, um homem
  2. de forma indefinida, alguém, um homem, um indivíduo
  3. no plural, povo
  4. associada com outras palavras, ex. homem de negócios

ἅπτομαι


(G680)
háptomai (hap'-tom-ahee)

680 απτομαι haptomai

reflexivo de 681; v

  1. firmar-se em, aderir a, apegar-se
    1. tocar
    2. relações sexuais com uma mulher, coabitação
    3. prática levítica de não ter comunhão com práticas pagãs. Mulheres e certos tipos de comida parecem ter sido as coisas que não deveriam ser tocadas, por isso o celibato e abstinência de certos tipos de comida e bebida eram recomendadas.
    4. tocar, assaltar ou atacar alguém

I Coríntios 7: 2 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Por causa, porém, das fornicações ①, cada um homem a sua própria esposa tenha ②, e cada uma mulher o seu próprio marido tenha ②.
I Coríntios 7: 2 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1135
gynḗ
γυνή
esposa
(wife)
Substantivo - feminino acusativo singular
G1161
δέ
e / mas / alem do mais / além disso
(moreover)
Conjunção
G1223
diá
διά
Através dos
(through)
Preposição
G1438
heautoû
ἑαυτοῦ
cortar, talhar, picar, derrubar, separar, cortar em dois, raspar
(cut down)
Verbo
G1538
hékastos
ἕκαστος
cabeça, eleição, crânio
(for every man)
Substantivo
G2192
échō
ἔχω
ter, i.e. segurar
(holding)
Verbo - Presente do indicativo ativo - nominina feminino no singular
G2398
ídios
ἴδιος
pecar, falhar, perder o rumo, errar, incorrer em culpa, perder o direito, purificar da
(from sinning)
Verbo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G4202
porneía
πορνεία
relação sexual ilícita
(of sexual immorality)
Substantivo - Feminino no Singular genitivo
G435
anḗr
ἀνήρ
com referência ao sexo
(husband)
Substantivo - acusativo masculino singular


γυνή


(G1135)
gynḗ (goo-nay')

1135 γυνη gune

provavelmente da raíz de 1096; TDNT - 1:776,134; n f

  1. mulher de qualquer idade, seja virgem, ou casada, ou viúva
  2. uma esposa
    1. de uma noiva

δέ


(G1161)
(deh)

1161 δε de

partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

  1. mas, além do mais, e, etc.

διά


(G1223)
diá (dee-ah')

1223 δια dia

preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep

  1. através de
    1. de lugar
      1. com
      2. em, para
    2. de tempo
      1. por tudo, do começo ao fim
      2. durante
    3. de meios
      1. atrave/s, pelo
      2. por meio de
  2. por causa de
    1. o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
      1. por razão de
      2. por causa de
      3. por esta razão
      4. consequentemente, portanto
      5. por este motivo

ἑαυτοῦ


(G1438)
heautoû (heh-ow-too')

1438 εαυτου heautou

(incluindo todos os outros casos)

de um pronome reflexivo que caiu em desuso e o caso genitivo (caso dativo ou acusativo) de 846; pron

  1. ele mesmo, ela mesma, a si mesmo, eles ou elas mesmos, a si próprios

ἕκαστος


(G1538)
hékastos (hek'-as-tos)

1538 εκαστος hekastos

como se um superlativo de hekas (longe); adj

  1. cada, todo

ἔχω


(G2192)
échō (ekh'-o)

2192 εχω echo

incluindo uma forma alternativa σχεω scheo, usado apenas em determinados tempos), verbo primário; TDNT - 2:816,286; v

  1. ter, i.e. segurar
    1. ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
  2. ter, i.e., possuir
    1. coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
    2. usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
  3. julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
  4. segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
    1. estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa

ἴδιος


(G2398)
ídios (id'-ee-os)

2398 ιδιος idios

de afinidade incerta; adj

  1. que me pertence, próprio, peculiar a si mesmo

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


πορνεία


(G4202)
porneía (por-ni'-ah)

4202 πορνεια porneia

de 4203; TDNT - 6:579,918; n f

  1. relação sexual ilícita
    1. adultério, fornicação, homossexualidade, lesbianismo, relação sexual com animais etc.
    2. relação sexual com parentes próximos; Lv 18
    3. relação sexual com um homem ou mulher divorciada; Mc 10:11-12
  2. metáf. adoração de ídolos
    1. da impureza que se origina na idolatria, na qual se incorria ao comer sacrifícios oferecidos aos ídolos

ἀνήρ


(G435)
anḗr (an'-ayr)

435 ανερ aner

uma palavra primária cf 444; TDNT - 1:360,59; n m

  1. com referência ao sexo
    1. homem
    2. marido
    3. noivo ou futuro marido
  2. com referência a idade, para distinguir um homem de um garoto
  3. qualquer homem
  4. usado genericamente para um grupo tanto de homens como de mulheres

I Coríntios 7: 3 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

À (sua) esposa o marido pague a benevolência ① que está sendo devida a ela; e, semelhantemente, também a esposa a pague ao (seu) marido.
I Coríntios 7: 3 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1135
gynḗ
γυνή
esposa
(wife)
Substantivo - feminino acusativo singular
G1161
δέ
e / mas / alem do mais / além disso
(moreover)
Conjunção
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3668
homoíōs
ὁμοίως
pai de Zedequias, o falso profeta de Acabe
(of Chenaanah him)
Substantivo
G3782
opheilḗ
ὀφειλή
tropeçar, cambalear, andar tropegamente
(And they shall fall)
Verbo
G435
anḗr
ἀνήρ
com referência ao sexo
(husband)
Substantivo - acusativo masculino singular
G591
apodídōmi
ἀποδίδωμι
navio
(of ships)
Substantivo


γυνή


(G1135)
gynḗ (goo-nay')

1135 γυνη gune

provavelmente da raíz de 1096; TDNT - 1:776,134; n f

  1. mulher de qualquer idade, seja virgem, ou casada, ou viúva
  2. uma esposa
    1. de uma noiva

δέ


(G1161)
(deh)

1161 δε de

partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

  1. mas, além do mais, e, etc.

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὁμοίως


(G3668)
homoíōs (hom-oy'-oce)

3668 ομοιως homoios

de 3664; adv

  1. do mesmo modo, igualmente

ὀφειλή


(G3782)
opheilḗ (of-i-lay')

3782 οφειλη opheile

de 3784; TDNT - 5:564,746; n f

aquilo que é devido

dívida

metáf. obrigações: especificamente de dever conjugal


ἀνήρ


(G435)
anḗr (an'-ayr)

435 ανερ aner

uma palavra primária cf 444; TDNT - 1:360,59; n m

  1. com referência ao sexo
    1. homem
    2. marido
    3. noivo ou futuro marido
  2. com referência a idade, para distinguir um homem de um garoto
  3. qualquer homem
  4. usado genericamente para um grupo tanto de homens como de mulheres

ἀποδίδωμι


(G591)
apodídōmi (ap-od-eed'-o-mee)

591 αποδιδωμι apodidomi

de 575 e 1325; TDNT - 2:167,166; v

  1. entregar, abrir mão de algo que me pertence em benefício próprio, vender
  2. pagar o total, pagar a totalidade do que é dévido
    1. débito, salários, tributo, impostos
    2. coisas prometidas sob juramento
    3. dever conjugal
    4. prestar contas
  3. devolver, restaurar
  4. retribuir, recompensar num bom ou num mau sentido

I Coríntios 7: 4 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

A esposa sobre o próprio corpo dela não tem poder, mas sim o seu marido o tem; e, semelhantemente, também o marido sobre o próprio corpo dele não tem poder, mas sim a sua esposa o tem.
I Coríntios 7: 4 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1135
gynḗ
γυνή
esposa
(wife)
Substantivo - feminino acusativo singular
G1161
δέ
e / mas / alem do mais / além disso
(moreover)
Conjunção
G1850
exousiázō
ἐξουσιάζω
ter poder ou autoridade, usar o poder
(exercising authority over)
Verbo - particípio presente ativo - nominativo Masculino no Plural
G235
allá
ἀλλά
ir, ir embora, ir de uma parte para outra
(is gone)
Verbo
G2398
ídios
ἴδιος
pecar, falhar, perder o rumo, errar, incorrer em culpa, perder o direito, purificar da
(from sinning)
Verbo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3668
homoíōs
ὁμοίως
pai de Zedequias, o falso profeta de Acabe
(of Chenaanah him)
Substantivo
G3756
ou
οὐ
o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
(and Carmi)
Substantivo
G435
anḗr
ἀνήρ
com referência ao sexo
(husband)
Substantivo - acusativo masculino singular
G4983
sōma
σῶμα
o nome original do último rei de Judá antes do cativeiro; também conhecido como
(Mattaniah)
Substantivo


γυνή


(G1135)
gynḗ (goo-nay')

1135 γυνη gune

provavelmente da raíz de 1096; TDNT - 1:776,134; n f

  1. mulher de qualquer idade, seja virgem, ou casada, ou viúva
  2. uma esposa
    1. de uma noiva

δέ


(G1161)
(deh)

1161 δε de

partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

  1. mas, além do mais, e, etc.

ἐξουσιάζω


(G1850)
exousiázō (ex-oo-see-ad'-zo)

1850 εξουσιαζω exousiazo

de 1849; TDNT - 2:574,238; v

  1. ter poder ou autoridade, usar o poder
    1. ser mestre de alguém, exercer autoridade sobre alguém
    2. ser mestre do corpo
      1. ter plena e inteira autoridade sobre o corpo
      2. manter o corpo sujeito à própria vontade de
    3. ser trazido sob o poder de alguém

ἀλλά


(G235)
allá (al-lah')

235 αλλα alla

plural neutro de 243; conj

  1. mas
    1. todavia, contudo, não obstante, apesar de
    2. uma objeção
    3. uma exceção
    4. uma restrição
    5. mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
    6. introduz uma transição para o assunto principal

ἴδιος


(G2398)
ídios (id'-ee-os)

2398 ιδιος idios

de afinidade incerta; adj

  1. que me pertence, próprio, peculiar a si mesmo

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὁμοίως


(G3668)
homoíōs (hom-oy'-oce)

3668 ομοιως homoios

de 3664; adv

  1. do mesmo modo, igualmente

οὐ


(G3756)
ou (oo)

3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

  1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

ἀνήρ


(G435)
anḗr (an'-ayr)

435 ανερ aner

uma palavra primária cf 444; TDNT - 1:360,59; n m

  1. com referência ao sexo
    1. homem
    2. marido
    3. noivo ou futuro marido
  2. com referência a idade, para distinguir um homem de um garoto
  3. qualquer homem
  4. usado genericamente para um grupo tanto de homens como de mulheres

σῶμα


(G4983)
sōma (so'-mah)

4983 σωμα soma

de 4982; TDNT - 7:1024,1140; n n

  1. o corpo tanto de seres humanos como de animais
    1. corpo sem vida ou cadáver
    2. corpo vivo
      1. de animais
  2. conjunto de planetas e de estrelas (corpos celestes)
  3. usado de um (grande ou pequeno) número de homens estreitamente unidos numa sociedade, ou família; corpo social, ético, místico
    1. usado neste sentido no NT para descrever a igreja

      aquilo que projeta uma sombra como distinta da sombra em si


I Coríntios 7: 5 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Não vos priveis um ao outro, exceto provenientes- de- dentro- de consentimento mútuo e (somente) durante um tempo- limitado (a fim de que (durante tal tempo) estejais livres- para- vos- dedicardes somente ao jejum e 1161 à oração); e, depois, outra vez vos ajunteis quanto a ele (quanto ao corpo), a fim de que não vos tente Satanás por causa da vossa incontinência.
I Coríntios 7: 5 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1223
diá
διά
Através dos
(through)
Preposição
G1487
ei
εἰ
se
(If)
Conjunção
G1510
eimí
εἰμί
ser
(being)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G1537
ek
ἐκ
o primeiro local de um acampamento israelita a oeste do Jordão, também a leste de
(Gilgal)
Substantivo
G1909
epí
ἐπί
sobre, em cima de, em, perto de, perante
(at [the time])
Preposição
G192
akrasía
ἀκρασία
filho e sucessor de Nabucodonosor, rei do império Neo-Babilônico, 562-560 a
([that] Evilmerodach)
Substantivo
G240
allḗlōn
ἀλλήλων
um outro
(one another)
Pronome pessoal / recíproco - Masculino no Plurak acusativo
G2443
hína
ἵνα
para que
(that)
Conjunção
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G2540
kairós
καιρός
uma cidade em Aser, aparentemente não distante de Sidom-Rabá
(and Hammon)
Substantivo
G302
án
ἄν
um conselheiro de Davi, avô de Bate-Seba (cf 2Sm 11.3; 23.34), que uniu-se a Absalão
(the for Ahithophel)
Substantivo
G3361
mḗ
μή
não
(not)
Advérbio
G3385
mḗti
μήτι
não
(not)
Partícula negativa
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3825
pálin
πάλιν
Seu coração
(his heart)
Substantivo
G3985
peirázō
πειράζω
tentar para ver se algo pode ser feito
(to be tempted)
Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) infinitivo passivo
G4314
prós
πρός
pai de Matrede e avô de Meetabel, a esposa de Hadade, o último rei mencionado de
(of Mezahab)
Substantivo
G4335
proseuchḗ
προσευχή
o amigo fiel de Daniel que Nabucodonosor renomeou de Mesaque; um dos três amigos
(of Meshach)
Substantivo
G4567
Satanâs
Σατανᾶς
obra
(works [are])
Substantivo
G4771
σύ
de você
(of you)
Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
G4859
sýmphōnos
σύμφωνος
coisa
(thing)
Substantivo
G4980
scholázō
σχολάζω
um local de parada dos israelitas ao final da sua peregrinação localizado a leste do Jordão
([they went] to Mattanah)
Substantivo
G650
aposteréō
ἀποστερέω
canal, leito
(the channels)
Substantivo
G846
autós
αὐτός
dele
(of him)
Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


διά


(G1223)
diá (dee-ah')

1223 δια dia

preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep

  1. através de
    1. de lugar
      1. com
      2. em, para
    2. de tempo
      1. por tudo, do começo ao fim
      2. durante
    3. de meios
      1. atrave/s, pelo
      2. por meio de
  2. por causa de
    1. o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
      1. por razão de
      2. por causa de
      3. por esta razão
      4. consequentemente, portanto
      5. por este motivo

εἰ


(G1487)
ei (i)

1487 ει ei

partícula primária de condicionalidade; conj

  1. se

εἰμί


(G1510)
eimí (i-mee')

1510 ειμι eimi

primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

  1. ser, exitir, acontecer, estar presente

ἐκ


(G1537)
ek (ek)

1537 εκ ek ou εξ ex

preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep

  1. de dentro de, de, por, fora de

ἐπί


(G1909)
epí (ep-ee')

1909 επι epi

uma raíz; prep

sobre, em cima de, em, perto de, perante

de posição, sobre, em, perto de, acima, contra

para, acima, sobre, em, através de, contra


ἀκρασία


(G192)
akrasía (ak-ras-ee'-a)

192 ακρασια akrasia

de 193; TDNT - 2:339,196; n f

  1. falta de domínio próprio, incontinência, intemperância

ἀλλήλων


(G240)
allḗlōn (al-lay'-lone)

240 αλληλων allelon

gen. plural de 243 reduplicado; pron pl recíproco

  1. um ao outro, reciprocamente, mutualmente

ἵνα


(G2443)
hína (hin'-ah)

2443 ινα hina

provavelmente do mesmo que a primeira parte de 1438 (pela idéia demonstrativa, cf 3588); TDNT - 3:323,366; conj

  1. que, a fim de que, para que

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

καιρός


(G2540)
kairós (kahee-ros')

2540 καιρος kairos

de afinidade incerta; TDNT - 3:455,389; n m

  1. medida exata
  2. medida de tempo, maior ou menor porção de tempo, daí:
    1. tempo fixo e definido, tempo em que as coisas são conduzidas à crise, a esperada época decisiva
    2. tempo oportuno ou próprio
    3. tempo certo
    4. período limitado de tempo
    5. para o qual o tempo traz, o estado do tempo, as coisas e eventos do tempo

Sinônimos ver verbete 5853


ἄν


(G302)
án (an)

302 αν an

uma partícula primária; partícula

  1. não tem um equivalente exato em Português

μή


(G3361)
mḗ (may)

3361 μη me

partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

  1. não, que... (não)

μήτι


(G3385)
mḗti (may'-tee)

3385 μητι meti ou μη τι

de 3361 e o neutro de 5100; partícula

  1. se, de qualquer modo, talvez


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


πάλιν


(G3825)
pálin (pal'-in)

3825 παλιν palin

provavelmente do mesmo que 3823 (da idéia de repetição oscilatória); adv

  1. de novo, outra vez
    1. renovação ou repetição da ação
    2. outra vez, de novo

      outra vez, i.e., mais uma vez, em adição

      por vez, por outro lado


πειράζω


(G3985)
peirázō (pi-rad'-zo)

3985 πειραζω peirazo

de 3984; TDNT - 6:23,822; v

  1. tentar para ver se algo pode ser feito
    1. tentar, esforçar-se
  2. tentar, fazer uma experiência com, teste: com o propósito de apurar sua quantidade, ou o que ele pensa, ou como ele se comportará
    1. num bom sentido
    2. num mau sentido, testar alguém maliciosamente; pôr à prova seus sentimentos ou julgamentos com astúcia
    3. tentar ou testar a fé de alguém, virtude, caráter, pela incitação ao pecado
      1. instigar ao pecado, tentar
        1. das tentações do diabo
    4. o uso do AT
      1. de Deus: infligir males sobre alguém a fim de provar seu caráter e a firmeza de sua fé
      2. os homens tentam a Deus quando mostram desconfiança, como se quisessem testar se ele realmente é confiável
      3. pela conduta ímpia ou má, testar a justiça e a paciência de Deus e desafiá-lo, como se tivesse que dar prova de sua perfeição.

πρός


(G4314)
prós (pros)

4314 προς pros

forma fortalecida de 4253; TDNT - 6:720,942; prep

em benefício de

em, perto, por

para, em direção a, com, com respeito a


προσευχή


(G4335)
proseuchḗ (pros-yoo-khay')

4335 προσευχη proseuche

de 4336; TDNT - 2:807,279; n f

  1. oração dirigida a Deus
  2. lugar separado ou apropriado para oração
    1. sinagoga
    2. lugar ao ar livre onde os judeus costumavam orar, fora das cidades, nos lugares onde não tinham sinagoga
      1. tais lugares estavam situados às margens de um rio ou no litoral de um mar, onde havia um suprimento de água para lavar as mãos antes da oração

Sinônimos ver verbete 5828 e 5883


Σατανᾶς


(G4567)
Satanâs (sat-an-as')

4567 σατανας Satanas

de origem aramaica e relacionado a 4566 (com o afixo definido); TDNT - 7:151,1007; n pr m

  1. adversário (alguém que se opõe a outro em propósito ou ação), nome dado
    1. ao príncipe dos espíritos maus, o adversário inveterado de Deus e Cristo
      1. incita à apostasia de Deus e ao pecado
      2. engana os homens pela sua astúcia
      3. diz-se que os adoradores de ídolos estão sob seu controle
      4. pelos seus demônios, é capaz de possuir pessoas e infligi-las com enfermidades
      5. é derrotado com a ajuda de Deus
      6. na volta de Cristo do céu, ele será preso com cadeias por mil anos, mas quando os mil anos terminarem, ele andará sobre a terra ainda com mais poder, mas logo após será entregue à condenação eterna
    2. pessoa semelhante a Satanás

σύ


(G4771)
(soo)

4771 συ su

pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

  1. tu

σύμφωνος


(G4859)
sýmphōnos (soom'-fo-nos)

4859 συμφωνος sumphonos

de 4862 e 5456; TDNT - 9:304,1287; adj

harmonioso, acordado, conciliado

algo consentido, pactuado


σχολάζω


(G4980)
scholázō (skhol-ad'-zo)

4980 σχολαζω scholazo

de 4981; v

  1. cessar de trabalhar, vadiar
  2. estar livre de labor, estar livre, estar desocupado
    1. ter tempo livre para algo
    2. entregar-se a
  3. de coisas
    1. de lugares, estar desocupado, vazio
    2. de um ofício vacante de um centurião
    3. de ofícios eclesiásticos vacantes
    4. de oficiais sem cargo .

ἀποστερέω


(G650)
aposteréō (ap-os-ter-eh'-o)

650 αποστερεω apostereo

de 575 e stereo (destituir); v

  1. defraudar, roubar, despojar

αὐτός


(G846)
autós (ow-tos')

846 αυτος autos

da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

  1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
  2. ele, ela, isto
  3. o mesmo

I Coríntios 7: 6 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Isto 1162, porém, digo como que por permissão, não como mandamento.
I Coríntios 7: 6 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1161
δέ
e / mas / alem do mais / além disso
(moreover)
Conjunção
G2003
epitagḗ
ἐπιταγή
[o] mandamento
([the] commandment)
Substantivo - feminino acusativo singular
G2596
katá
κατά
treinar, dedicar, inaugurar
(do dedicated)
Verbo
G3004
légō
λέγω
terra seca, solo seco
(the dry land)
Substantivo
G3756
ou
οὐ
o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
(and Carmi)
Substantivo
G3778
hoûtos
οὗτος
um território na baixa Mesopotâmia fazendo fronteira com o Golfo Pérsico n pr m
(of the Chaldeans)
Substantivo
G4774
syngnṓmē
συγγνώμη
()


δέ


(G1161)
(deh)

1161 δε de

partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

  1. mas, além do mais, e, etc.

ἐπιταγή


(G2003)
epitagḗ (ep-ee-tag-ay')

2003 επιταγη epitage

de 2004; TDNT - 8:36,1156; n f

  1. injunção, mandato, comando

κατά


(G2596)
katá (kat-ah')

2596 κατα kata

partícula primária; prep

abaixo de, por toda parte

de acordo com, com respeito a, ao longo de


λέγω


(G3004)
légō (leg'-o)

3004 λεγω lego

palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v

  1. dizer, falar
    1. afirmar sobre, manter
    2. ensinar
    3. exortar, aconselhar, comandar, dirigir
    4. apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
    5. chamar pelo nome, chamar, nomear
    6. gritar, falar de, mencionar

οὐ


(G3756)
ou (oo)

3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

  1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

οὗτος


(G3778)
hoûtos (hoo'-tos)

3778 ουτος houtos incluindo masculino plural nominativo ουτοι houtoi , feminino singular nominativo αυτη haute e feminino plural nominativo αυται hautai

do artigo 3588 e 846; pron

  1. este, estes, etc.

συγγνώμη


(G4774)
syngnṓmē (soong-gno'-may)

4774 συγγνωμη suggnome

de um composto de 4862 e 1097; TDNT - 1:716,119; n f

  1. perdão, indulgência

I Coríntios 7: 7 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Porque desejo todos os homens- e- mulheres ① serem mesmo como eu mesmo 1163, exceto que cada um o seu próprio dom tem, proveniente- de- dentro- de Deus: um, em verdade, de uma maneira; e, outro, de outra maneira.
I Coríntios 7: 7 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1161
δέ
e / mas / alem do mais / além disso
(moreover)
Conjunção
G1510
eimí
εἰμί
ser
(being)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G1537
ek
ἐκ
o primeiro local de um acampamento israelita a oeste do Jordão, também a leste de
(Gilgal)
Substantivo
G1538
hékastos
ἕκαστος
cabeça, eleição, crânio
(for every man)
Substantivo
G1683
emautoû
ἐμαυτοῦ
a ama de Rebeca que a acompanhou desde a casa de Betuel
(Deborah)
Substantivo
G2192
échō
ἔχω
ter, i.e. segurar
(holding)
Verbo - Presente do indicativo ativo - nominina feminino no singular
G2309
thélō
θέλω
querer, ter em mente, pretender
(willing)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G2316
theós
θεός
Deus
(God)
Substantivo - Masculino no Singular nominativo
G235
allá
ἀλλά
ir, ir embora, ir de uma parte para outra
(is gone)
Verbo
G2398
ídios
ἴδιος
pecar, falhar, perder o rumo, errar, incorrer em culpa, perder o direito, purificar da
(from sinning)
Verbo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G3303
mén
μέν
realmente
(indeed)
Conjunção
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3779
hoútō
οὕτω
os habitantes da Caldéia, que viviam junto ao baixo Eufrates e Tigre
(to the Chaldeans)
Substantivo
G3956
pâs
πᾶς
língua
(according to his language)
Substantivo
G444
ánthrōpos
ἄνθρωπος
homem
(man)
Substantivo - Masculino no Singular nominativo
G5486
chárisma
χάρισμα
cessar, chegar ao fim
(of them perish)
Verbo
G5613
hōs
ὡς
como / tão
(as)
Advérbio


δέ


(G1161)
(deh)

1161 δε de

partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

  1. mas, além do mais, e, etc.

εἰμί


(G1510)
eimí (i-mee')

1510 ειμι eimi

primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

  1. ser, exitir, acontecer, estar presente

ἐκ


(G1537)
ek (ek)

1537 εκ ek ou εξ ex

preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep

  1. de dentro de, de, por, fora de

ἕκαστος


(G1538)
hékastos (hek'-as-tos)

1538 εκαστος hekastos

como se um superlativo de hekas (longe); adj

  1. cada, todo

ἐμαυτοῦ


(G1683)
emautoû (em-ow-too')

1683 εμαυτου emautou

caso genitivo composto de 1700 e846; pron

  1. Eu, me, eu mesmo

ἔχω


(G2192)
échō (ekh'-o)

2192 εχω echo

incluindo uma forma alternativa σχεω scheo, usado apenas em determinados tempos), verbo primário; TDNT - 2:816,286; v

  1. ter, i.e. segurar
    1. ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
  2. ter, i.e., possuir
    1. coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
    2. usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
  3. julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
  4. segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
    1. estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa

θέλω


(G2309)
thélō (thel'-o)

2309 θελω thelo ou εθελω ethelo

em tempos certos θελεω theleo thel-eh’-o e εθελεω etheleo eth-el-eh’-o que são normalmente absoletos aparentemente reforçada pela forma alternativa de 138; TDNT - 3:44,318; v

  1. querer, ter em mente, pretender
    1. estar resolvido ou determinado, propor-se
    2. desejar, ter vontade de
    3. gostar
      1. gostar de fazer algo, gostar muito de fazer
    4. ter prazer em, ter satisfação

Sinônimos ver verbete 5915


θεός


(G2316)
theós (theh'-os)

2316 θεος theos

de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m

  1. deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
  2. Deus, Trindade
    1. Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
    2. Cristo, segunda pessoa da Trindade
    3. Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
  3. dito do único e verdadeiro Deus
    1. refere-se às coisas de Deus
    2. seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
  4. tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
    1. representante ou vice-regente de Deus
      1. de magistrados e juízes

ἀλλά


(G235)
allá (al-lah')

235 αλλα alla

plural neutro de 243; conj

  1. mas
    1. todavia, contudo, não obstante, apesar de
    2. uma objeção
    3. uma exceção
    4. uma restrição
    5. mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
    6. introduz uma transição para o assunto principal

ἴδιος


(G2398)
ídios (id'-ee-os)

2398 ιδιος idios

de afinidade incerta; adj

  1. que me pertence, próprio, peculiar a si mesmo

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

μέν


(G3303)
mén (men)

3303 μεν men

partícula primária; partícula

  1. verdadeiramente, certamente, seguramente, de fato


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


οὕτω


(G3779)
hoútō (hoo'-to)

3779 ουτω houto ou (diante de vogal) ουτως houtos

de 3778; adv

  1. deste modo, assim, desta maneira

πᾶς


(G3956)
pâs (pas)

3956 πας pas

que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj

  1. individualmente
    1. cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
  2. coletivamente
    1. algo de todos os tipos

      ... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)


ἄνθρωπος


(G444)
ánthrōpos (anth'-ro-pos)

444 ανθρωπος anthropos

de 435 e ops (o semblante, de 3700); com cara de homem, i.e. um ser humano; TDNT - 1:364,59; n m

  1. um ser humano, seja homem ou mulher
    1. genericamente, inclui todos os indivíduos humanos
    2. para distinguir humanos de seres de outra espécie
      1. de animais e plantas
      2. de Deus e Cristo
      3. dos anjos
    3. com a noção adicionada de fraqueza, pela qual o homem é conduzido ao erro ou induzido a pecar
    4. com a noção adjunta de desprezo ou piedade desdenhosa
    5. com referência às duas natureza do homem, corpo e alma
    6. com referência à dupla natureza do homem, o ser corrupto e o homem verdadeiramente cristão, que se conforma à natureza de Deus
    7. com referência ao sexo, um homem
  2. de forma indefinida, alguém, um homem, um indivíduo
  3. no plural, povo
  4. associada com outras palavras, ex. homem de negócios

χάρισμα


(G5486)
chárisma (khar'-is-mah)

5486 χαρισμα charisma

de 5483; TDNT - 9:402,1298; n n

favor que alguém recebe sem qualquer mérito próprio

dom da graça divina

dom da fé, conhecimento, santidade, virtude

economia da graça divina, pela qual o perdão do pecados e salvação eterna é apontada aos pecadores em consideração aos méritos de Cristo conquistados pela fé

graça ou dons que denotam poderes extraordinários, que distinguem certos cristãos e os capacitam a servir a igreja de Cristo. A recepção desses dons é devido ao poder da graça divina que opera sobre suas almas pelo Espírito Santo


ὡς


(G5613)
hōs (hoce)

5613 ως hos

provavelmente do comparativo de 3739; adv

  1. como, a medida que, mesmo que, etc.

I Coríntios 7: 8 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Digo, porém, aos solteiros e às viúvas que (também) bom lhes é se permanecerem como mesmo eu ① sou,
I Coríntios 7: 8 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1161
δέ
e / mas / alem do mais / além disso
(moreover)
Conjunção
G1437
eán
ἐάν
se
(if)
Conjunção
G22
ágamos
ἄγαμος
()
G2504
kagṓ
κἀγώ
lombos
(from your loins)
Substantivo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G2570
kalós
καλός
bonito, gracioso, excelente, eminente, escolhido, insuperável, precioso, proveitoso,
(good)
Adjetivo - Masculino no Singular acusativo
G3004
légō
λέγω
terra seca, solo seco
(the dry land)
Substantivo
G3306
ménō
μένω
respirar, ofegar, arfar
([that] mourns herself)
Verbo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G5503
chḗra
χήρα
rodear, circular, viajar, percorrer em negócio
(with the merchants)
Verbo
G5613
hōs
ὡς
como / tão
(as)
Advérbio
G846
autós
αὐτός
dele
(of him)
Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


δέ


(G1161)
(deh)

1161 δε de

partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

  1. mas, além do mais, e, etc.

ἐάν


(G1437)
eán (eh-an')

1437 εαν ean

de 1487 e 302; conj

  1. se, no caso de

ἄγαμος


(G22)
ágamos (ag'-am-os)

22 αγαμος agamos

de 1 (como partícula negativa) e 1062; adj

  1. não casado, solteiro.

κἀγώ


(G2504)
kagṓ (kag-o')

2504 καγω kago

ou και εγω também o caso dativo καμοι kamoi, e acusativo καμε kame de 2532 e 1473; conj

e eu

eu também, bem como eu, eu da mesma forma, eu do mesmo modo

  1. até eu, até mesmo eu

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

καλός


(G2570)
kalós (kal-os')

2570 καλος kalos

de afinidade incerta; TDNT - 3:536,402; adj

  1. bonito, gracioso, excelente, eminente, escolhido, insuperável, precioso, proveitoso, apropriado, recomendável, admirável
    1. bonito de olhar, bem formado, magnífico
    2. bom, excelente em sua natureza e características, e por esta razão bem adaptado aos seus objetivos
      1. genuíno, aprovado
      2. precioso
      3. ligado aos nomes de homens designados por seu ofício, competente, capaz, tal como alguém deve ser
      4. louvável, nobre
    3. bonito por razão de pureza de coração e vida, e por isso louvável
      1. moralmente bom, nobre
    4. digno de honra, que confere honra
    5. que afeta a mente de forma prazenteira, que conforta e dá suporte

Sinônimos ver verbete 5893


λέγω


(G3004)
légō (leg'-o)

3004 λεγω lego

palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v

  1. dizer, falar
    1. afirmar sobre, manter
    2. ensinar
    3. exortar, aconselhar, comandar, dirigir
    4. apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
    5. chamar pelo nome, chamar, nomear
    6. gritar, falar de, mencionar

μένω


(G3306)
ménō (men'-o)

3306 μενω meno

palavra raiz; TDNT - 4:574,581; v

  1. permanecer, ficar
    1. em referência a lugar
      1. permanecer ou residir por pouco tempo, esperar
      2. não partir
        1. continuar a estar presente
        2. ser sustentado, mantido, continuamente
    2. em referência ao tempo
      1. continuar a ser, não perecer, durar, aturar
        1. de pessoas, sobreviver, viver
    3. em referência a estado ou condição
      1. permanecer o mesmo, não tornar-se outro ou diferente

        esperar por, estar à espera de alguém



(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


χήρα


(G5503)
chḗra (khay'-rah)

5503 χηρα chera

feminino de um suposto derivado, aparentemente da raiz de 5490 pela idéia de deficiência; TDNT - 9:440,1313; n f

viúva

metáf. uma cidade despojada de seus habitantes e riquezas é representada na figura de uma viúva


ὡς


(G5613)
hōs (hoce)

5613 ως hos

provavelmente do comparativo de 3739; adv

  1. como, a medida que, mesmo que, etc.

αὐτός


(G846)
autós (ow-tos')

846 αυτος autos

da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

  1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
  2. ele, ela, isto
  3. o mesmo

I Coríntios 7: 9 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Se, porém, não podem conter-se, casem-se. Porque melhor é casar do que ser abrasado.
I Coríntios 7: 9 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1060
gaméō
γαμέω
primogênito, primeiro filho
(his firstborn)
Substantivo
G1063
gár
γάρ
primícias da figueira, figo temporão
(as the earliest)
Substantivo
G1161
δέ
e / mas / alem do mais / além disso
(moreover)
Conjunção
G1467
enkrateúomai
ἐγκρατεύομαι
controlar-se, ser continente
(they have self-control)
Verbo - presente indicativo médio ou passivo - 3ª pessoa do plural
G1487
ei
εἰ
se
(If)
Conjunção
G1510
eimí
εἰμί
ser
(being)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G2228
um sacerdote, filho de Uzi, e antepassado de Esdras, o escriba
(Zerahiah)
Substantivo
G2909
kreíttōn
κρείττων
arremeçar, atirar
(the shot)
Verbo
G3756
ou
οὐ
o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
(and Carmi)
Substantivo
G4448
pyróō
πυρόω
falar, declarar, dizer
(would have said)
Verbo


γαμέω


(G1060)
gaméō (gam-eh'-o)

1060 γαμεω gameo

de 1062; TDNT - 1:648,111; v

  1. contrair núpcias, tomar por esposa
    1. casar-se
    2. dar-se em casamento
  2. entregar uma filha em casamento

γάρ


(G1063)
gár (gar)

1063 γαρ gar

partícula primária; conj

  1. porque, pois, visto que, então

δέ


(G1161)
(deh)

1161 δε de

partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

  1. mas, além do mais, e, etc.

ἐγκρατεύομαι


(G1467)
enkrateúomai (eng-krat-yoo'-om-ahee)

1467 εγκρατευομαι egkrateuomai

voz média de 1468; TDNT - 2:339,196; v

  1. controlar-se, ser continente
    1. exibir auto-domínio, conduzir-se temperadamente
    2. imagem derivada de atletas que, ao preparar-se para os jogos, abstêm-se de comida prejudicial à saúde, vinho e indulgência sexual

εἰ


(G1487)
ei (i)

1487 ει ei

partícula primária de condicionalidade; conj

  1. se

εἰμί


(G1510)
eimí (i-mee')

1510 ειμι eimi

primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

  1. ser, exitir, acontecer, estar presente


(G2228)
(ay)

2228 η e

partícula primária de distinção entre dois termos conectados; partícula

  1. ou ... ou, que

κρείττων


(G2909)
kreíttōn (krite'-tohn)

2909 κρειττον kreitton

comparativo de um derivado de 2904; adj

mais útil, mais vantajoso, mais aproveitável

mais excelente


οὐ


(G3756)
ou (oo)

3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

  1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

πυρόω


(G4448)
pyróō (poo-ro'-o)

4448 πυροω puroo

de 4442; TDNT - 6:948,975; v

  1. queimar com fogo, colocar fogo, pôr fogo
    1. estar no fogo, queimar
      1. ser inflamado, indignado
    2. fazer incandescer
      1. repleto de fogo, inflamável, incendiado
        1. de dardos, carregados com substâncias inflamáveis e colocados no fogo
      2. fundido pelo fogo e purgado de escórias

I Coríntios 7: 10 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Todavia, àqueles homens tendo casado, ordeno (não eu, mas o Senhor (Jesus)) a esposa para- longe- do marido não ser apartada
I Coríntios 7: 10 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1060
gaméō
γαμέω
primogênito, primeiro filho
(his firstborn)
Substantivo
G1135
gynḗ
γυνή
esposa
(wife)
Substantivo - feminino acusativo singular
G1161
δέ
e / mas / alem do mais / além disso
(moreover)
Conjunção
G1473
egṓ
ἐγώ
exilados, exílio, cativeiro
(captive)
Substantivo
G235
allá
ἀλλά
ir, ir embora, ir de uma parte para outra
(is gone)
Verbo
G2962
kýrios
κύριος
antes
(before)
Prepostos
G3361
mḗ
μή
não
(not)
Advérbio
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3756
ou
οὐ
o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
(and Carmi)
Substantivo
G3853
parangéllō
παραγγέλλω
transmitir uma mensagem de um para outro, declarar, anunciar
(having instructed)
Verbo - particípio aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) ativo - nominativo masculino singular
G435
anḗr
ἀνήρ
com referência ao sexo
(husband)
Substantivo - acusativo masculino singular
G5563
chōrízō
χωρίζω
separar, dividir, partir, quebrar em pedaços, separar-se de, despedir-se
(let separate)
Verbo - presente imperativo ativo - 3ª pessoa do singular
G575
apó
ἀπό
onde?, para onde? (referindo-se a lugar)
(and where)
Advérbio


γαμέω


(G1060)
gaméō (gam-eh'-o)

1060 γαμεω gameo

de 1062; TDNT - 1:648,111; v

  1. contrair núpcias, tomar por esposa
    1. casar-se
    2. dar-se em casamento
  2. entregar uma filha em casamento

γυνή


(G1135)
gynḗ (goo-nay')

1135 γυνη gune

provavelmente da raíz de 1096; TDNT - 1:776,134; n f

  1. mulher de qualquer idade, seja virgem, ou casada, ou viúva
  2. uma esposa
    1. de uma noiva

δέ


(G1161)
(deh)

1161 δε de

partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

  1. mas, além do mais, e, etc.

ἐγώ


(G1473)
egṓ (eg-o')

1473 εγω ego

um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

  1. Eu, me, minha, meu

ἀλλά


(G235)
allá (al-lah')

235 αλλα alla

plural neutro de 243; conj

  1. mas
    1. todavia, contudo, não obstante, apesar de
    2. uma objeção
    3. uma exceção
    4. uma restrição
    5. mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
    6. introduz uma transição para o assunto principal

κύριος


(G2962)
kýrios (koo'-ree-os)

2962 κυριος kurios

de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m

  1. aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
    1. o que possue e dispõe de algo
      1. proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
      2. no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
    2. é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
    3. título dado: a Deus, ao Messias

Sinônimos ver verbete 5830


μή


(G3361)
mḗ (may)

3361 μη me

partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

  1. não, que... (não)


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


οὐ


(G3756)
ou (oo)

3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

  1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

παραγγέλλω


(G3853)
parangéllō (par-ang-gel'-lo)

3853 παραγελλω paraggello

de 3844 e a raiz de 32; TDNT - 5:761,776; v

transmitir uma mensagem de um para outro, declarar, anunciar

comandar, ordenar, incumbir

Sinônimos ver verbete 5844


ἀνήρ


(G435)
anḗr (an'-ayr)

435 ανερ aner

uma palavra primária cf 444; TDNT - 1:360,59; n m

  1. com referência ao sexo
    1. homem
    2. marido
    3. noivo ou futuro marido
  2. com referência a idade, para distinguir um homem de um garoto
  3. qualquer homem
  4. usado genericamente para um grupo tanto de homens como de mulheres

χωρίζω


(G5563)
chōrízō (kho-rid'-zo)

5563 χωριζω chorizo

de 5561; v

  1. separar, dividir, partir, quebrar em pedaços, separar-se de, despedir-se
    1. deixar esposo ou esposa
    2. de divórcio
    3. partir, ir embora

ἀπό


(G575)
apó (apo')

575 απο apo apo’

partícula primária; preposição

  1. de separação
    1. de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
    2. de separação de uma parte do todo
      1. quando de um todo alguma parte é tomada
    3. de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
    4. de um estado de separação. Distância
      1. física, de distância de lugar
      2. tempo, de distância de tempo
  2. de origem
    1. do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
    2. de origem de uma causa

I Coríntios 7: 11 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

(E se, porém, foi apartada, permaneça ela não casada ①, ou ao seu marido seja ela reconciliada), e o marido à sua esposa não deixar.
I Coríntios 7: 11 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1135
gynḗ
γυνή
esposa
(wife)
Substantivo - feminino acusativo singular
G1161
δέ
e / mas / alem do mais / além disso
(moreover)
Conjunção
G1437
eán
ἐάν
se
(if)
Conjunção
G22
ágamos
ἄγαμος
()
G2228
um sacerdote, filho de Uzi, e antepassado de Esdras, o escriba
(Zerahiah)
Substantivo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G2644
katallássō
καταλλάσσω
trocar; cambiar, por exemplo, moedas por outras de valor equivalente
(we were reconciled)
Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) indicativo passivo - 1ª pessoa do plural
G3306
ménō
μένω
respirar, ofegar, arfar
([that] mourns herself)
Verbo
G3361
mḗ
μή
não
(not)
Advérbio
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G435
anḗr
ἀνήρ
com referência ao sexo
(husband)
Substantivo - acusativo masculino singular
G5563
chōrízō
χωρίζω
separar, dividir, partir, quebrar em pedaços, separar-se de, despedir-se
(let separate)
Verbo - presente imperativo ativo - 3ª pessoa do singular
G863
aphíēmi
ἀφίημι
um comandante geteu procedente de Gate no exército de Davi
(the Ittai)
Substantivo


γυνή


(G1135)
gynḗ (goo-nay')

1135 γυνη gune

provavelmente da raíz de 1096; TDNT - 1:776,134; n f

  1. mulher de qualquer idade, seja virgem, ou casada, ou viúva
  2. uma esposa
    1. de uma noiva

δέ


(G1161)
(deh)

1161 δε de

partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

  1. mas, além do mais, e, etc.

ἐάν


(G1437)
eán (eh-an')

1437 εαν ean

de 1487 e 302; conj

  1. se, no caso de

ἄγαμος


(G22)
ágamos (ag'-am-os)

22 αγαμος agamos

de 1 (como partícula negativa) e 1062; adj

  1. não casado, solteiro.


(G2228)
(ay)

2228 η e

partícula primária de distinção entre dois termos conectados; partícula

  1. ou ... ou, que

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

καταλλάσσω


(G2644)
katallássō (kat-al-las'-so)

2644 καταλλασσω katallasso

de 2596 e 236; TDNT - 1:254,40; v

  1. trocar; cambiar, por exemplo, moedas por outras de valor equivalente
    1. reconciliar (aqueles que estão em divergência)
    2. voltar a ter o favor de, ser reconciliado com alguém
    3. receber alguém em favor, reconciliar

μένω


(G3306)
ménō (men'-o)

3306 μενω meno

palavra raiz; TDNT - 4:574,581; v

  1. permanecer, ficar
    1. em referência a lugar
      1. permanecer ou residir por pouco tempo, esperar
      2. não partir
        1. continuar a estar presente
        2. ser sustentado, mantido, continuamente
    2. em referência ao tempo
      1. continuar a ser, não perecer, durar, aturar
        1. de pessoas, sobreviver, viver
    3. em referência a estado ou condição
      1. permanecer o mesmo, não tornar-se outro ou diferente

        esperar por, estar à espera de alguém


μή


(G3361)
mḗ (may)

3361 μη me

partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

  1. não, que... (não)


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ἀνήρ


(G435)
anḗr (an'-ayr)

435 ανερ aner

uma palavra primária cf 444; TDNT - 1:360,59; n m

  1. com referência ao sexo
    1. homem
    2. marido
    3. noivo ou futuro marido
  2. com referência a idade, para distinguir um homem de um garoto
  3. qualquer homem
  4. usado genericamente para um grupo tanto de homens como de mulheres

χωρίζω


(G5563)
chōrízō (kho-rid'-zo)

5563 χωριζω chorizo

de 5561; v

  1. separar, dividir, partir, quebrar em pedaços, separar-se de, despedir-se
    1. deixar esposo ou esposa
    2. de divórcio
    3. partir, ir embora

ἀφίημι


(G863)
aphíēmi (af-ee'-ay-mee)

863 αφιημι aphiemi

de 575 e hiemi (enviar, uma forma intensiva de eimi, ir); TDNT - 1:509,88; v

  1. enviar para outro lugar
    1. mandar ir embora ou partir
      1. de um marido que divorcia sua esposa
    2. enviar, deixar, expelir
    3. deixar ir, abandonar, não interferir
      1. negligenciar
      2. deixar, não discutir agora, (um tópico)
        1. de professores, escritores e oradores
      3. omitir, negligenciar
    4. deixar ir, deixar de lado uma dívida, perdoar, remitir
    5. desistir, não guardar mais
  2. permitir, deixar, não interferir, dar uma coisa para uma pessoa
  3. partir, deixar alguém
    1. a fim de ir para outro lugar
    2. deixar alguém
    3. deixar alguém e abandoná-lo aos seus próprios anseios de modo que todas as reivindicações são abandonadas
    4. desertar sem razão
    5. partir deixando algo para trás
    6. deixar alguém ao não tomá-lo como companheiro
    7. deixar ao falecer, ficar atrás de alguém
    8. partir de modo que o que é deixado para trás possa ficar,
    9. abandonar, deixar destituído

I Coríntios 7: 12 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Mas aos outros digo (eu 1164, não o Senhor (Jesus)): se algum irmão uma esposa descrente tem, e ela consente em habitar com ele, não a deixe.
I Coríntios 7: 12 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1135
gynḗ
γυνή
esposa
(wife)
Substantivo - feminino acusativo singular
G1161
δέ
e / mas / alem do mais / além disso
(moreover)
Conjunção
G1473
egṓ
ἐγώ
exilados, exílio, cativeiro
(captive)
Substantivo
G1487
ei
εἰ
se
(If)
Conjunção
G2192
échō
ἔχω
ter, i.e. segurar
(holding)
Verbo - Presente do indicativo ativo - nominina feminino no singular
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G2962
kýrios
κύριος
antes
(before)
Prepostos
G3004
légō
λέγω
terra seca, solo seco
(the dry land)
Substantivo
G3062
loipoí
λοιποί
remanescente, o resto
([the] rest)
Adjetivo - nominativo Masculino no Masculino no Plurak
G3326
metá
μετά
.. .. ..
(.. .. ..)
Substantivo
G3361
mḗ
μή
não
(not)
Advérbio
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3611
oikéō
οἰκέω
cão
(a dog)
Substantivo
G3756
ou
οὐ
o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
(and Carmi)
Substantivo
G3778
hoûtos
οὗτος
um território na baixa Mesopotâmia fazendo fronteira com o Golfo Pérsico n pr m
(of the Chaldeans)
Substantivo
G4909
syneudokéō
συνευδοκέω
estar satisfeito com, aprovar junto com (outros)
(consent)
Verbo - presente indicativo ativo - 2ª pessoa do plural
G5100
tìs
τὶς
alguém, uma certa pessoa
(something)
Pronome interrogatório / indefinido - neutro acusativo singular
G571
ápistos
ἄπιστος
firmeza, fidelidade, verdade
(and his truth)
Substantivo
G80
adelphós
ἀδελφός
O Nifal é o “passivo” do Qal - ver 8851
(small dust)
Substantivo
G846
autós
αὐτός
dele
(of him)
Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular
G863
aphíēmi
ἀφίημι
um comandante geteu procedente de Gate no exército de Davi
(the Ittai)
Substantivo


γυνή


(G1135)
gynḗ (goo-nay')

1135 γυνη gune

provavelmente da raíz de 1096; TDNT - 1:776,134; n f

  1. mulher de qualquer idade, seja virgem, ou casada, ou viúva
  2. uma esposa
    1. de uma noiva

δέ


(G1161)
(deh)

1161 δε de

partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

  1. mas, além do mais, e, etc.

ἐγώ


(G1473)
egṓ (eg-o')

1473 εγω ego

um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

  1. Eu, me, minha, meu

εἰ


(G1487)
ei (i)

1487 ει ei

partícula primária de condicionalidade; conj

  1. se

ἔχω


(G2192)
échō (ekh'-o)

2192 εχω echo

incluindo uma forma alternativa σχεω scheo, usado apenas em determinados tempos), verbo primário; TDNT - 2:816,286; v

  1. ter, i.e. segurar
    1. ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
  2. ter, i.e., possuir
    1. coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
    2. usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
  3. julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
  4. segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
    1. estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

κύριος


(G2962)
kýrios (koo'-ree-os)

2962 κυριος kurios

de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m

  1. aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
    1. o que possue e dispõe de algo
      1. proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
      2. no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
    2. é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
    3. título dado: a Deus, ao Messias

Sinônimos ver verbete 5830


λέγω


(G3004)
légō (leg'-o)

3004 λεγω lego

palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v

  1. dizer, falar
    1. afirmar sobre, manter
    2. ensinar
    3. exortar, aconselhar, comandar, dirigir
    4. apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
    5. chamar pelo nome, chamar, nomear
    6. gritar, falar de, mencionar

λοιποί


(G3062)
loipoí (loy-poy')

3062 λοιπος loipoy

plural masculino de um derivado de 3007; adv

  1. remanescente, o resto
    1. o resto de qualquer número ou classe em consideração
    2. com uma certa distinção e contraste, o resto, que não é de uma classe específica ou número
    3. o resto das coisas, aquilo que ainda permanece

μετά


(G3326)
metá (met-ah')

3326 μετα meta

preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep

  1. com, depois, atrás

μή


(G3361)
mḗ (may)

3361 μη me

partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

  1. não, que... (não)


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


οἰκέω


(G3611)
oikéō (oy-keh'-o)

3611 οικεω oikeo

de 3624; TDNT - 5:135,674; v

  1. habitar em

οὐ


(G3756)
ou (oo)

3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

  1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

οὗτος


(G3778)
hoûtos (hoo'-tos)

3778 ουτος houtos incluindo masculino plural nominativo ουτοι houtoi , feminino singular nominativo αυτη haute e feminino plural nominativo αυται hautai

do artigo 3588 e 846; pron

  1. este, estes, etc.

συνευδοκέω


(G4909)
syneudokéō (soon-yoo-dok-eh'-o)

4909 συνευδοκεω suneudokeo

de 4862 e 2106; v

  1. estar satisfeito com, aprovar junto com (outros)
  2. estar satisfeito ao mesmo tempo com, consentir, concordar com
    1. aplaudir

τὶς


(G5100)
tìs (tis)

5101 τις tis

τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)

Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?

Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}

ἄπιστος


(G571)
ápistos (ap'-is-tos)

571 απιστος apistos

de 1 (como partícula negativa) e 4103; TDNT - 6:174,849; adj

  1. infiel, incrédulo, (que não é confiável, desleal)
  2. incrível
    1. de coisas
  3. incrédulo, descrente
    1. sem confiança (em Deus)

ἀδελφός


(G80)
adelphós (ad-el-fos')

80 αδελφος adelphos

de 1 (como uma partícula conectiva) e delphus (o ventre);

TDNT 1:144,22; n m

  1. um irmão, quer nascido dos mesmos pais ou apenas do mesmo pai ou da mesma mãe
  2. tendo o mesmo antepassado nacional, pertencendo ao mesmo povo ou compatriota
  3. qualquer companheiro ou homem
  4. um fiel companheiro, unido ao outro pelo vínculo da afeição
  5. um associado no emprego ou escritório
  6. irmãos em Cristo
    1. seus irmãos pelo sangue
    2. todos os homens
    3. apóstolos
    4. Cristãos, como aqueles que são elevados para o mesmo lugar celestial

αὐτός


(G846)
autós (ow-tos')

846 αυτος autos

da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

  1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
  2. ele, ela, isto
  3. o mesmo

ἀφίημι


(G863)
aphíēmi (af-ee'-ay-mee)

863 αφιημι aphiemi

de 575 e hiemi (enviar, uma forma intensiva de eimi, ir); TDNT - 1:509,88; v

  1. enviar para outro lugar
    1. mandar ir embora ou partir
      1. de um marido que divorcia sua esposa
    2. enviar, deixar, expelir
    3. deixar ir, abandonar, não interferir
      1. negligenciar
      2. deixar, não discutir agora, (um tópico)
        1. de professores, escritores e oradores
      3. omitir, negligenciar
    4. deixar ir, deixar de lado uma dívida, perdoar, remitir
    5. desistir, não guardar mais
  2. permitir, deixar, não interferir, dar uma coisa para uma pessoa
  3. partir, deixar alguém
    1. a fim de ir para outro lugar
    2. deixar alguém
    3. deixar alguém e abandoná-lo aos seus próprios anseios de modo que todas as reivindicações são abandonadas
    4. desertar sem razão
    5. partir deixando algo para trás
    6. deixar alguém ao não tomá-lo como companheiro
    7. deixar ao falecer, ficar atrás de alguém
    8. partir de modo que o que é deixado para trás possa ficar,
    9. abandonar, deixar destituído

I Coríntios 7: 13 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

E uma esposa que tem marido descrente, e ele consente em habitar com ela, não o deixe.
I Coríntios 7: 13 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1135
gynḗ
γυνή
esposa
(wife)
Substantivo - feminino acusativo singular
G1487
ei
εἰ
se
(If)
Conjunção
G2192
échō
ἔχω
ter, i.e. segurar
(holding)
Verbo - Presente do indicativo ativo - nominina feminino no singular
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G3326
metá
μετά
.. .. ..
(.. .. ..)
Substantivo
G3361
mḗ
μή
não
(not)
Advérbio
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3611
oikéō
οἰκέω
cão
(a dog)
Substantivo
G3778
hoûtos
οὗτος
um território na baixa Mesopotâmia fazendo fronteira com o Golfo Pérsico n pr m
(of the Chaldeans)
Substantivo
G435
anḗr
ἀνήρ
com referência ao sexo
(husband)
Substantivo - acusativo masculino singular
G4909
syneudokéō
συνευδοκέω
estar satisfeito com, aprovar junto com (outros)
(consent)
Verbo - presente indicativo ativo - 2ª pessoa do plural
G5100
tìs
τὶς
alguém, uma certa pessoa
(something)
Pronome interrogatório / indefinido - neutro acusativo singular
G571
ápistos
ἄπιστος
firmeza, fidelidade, verdade
(and his truth)
Substantivo
G846
autós
αὐτός
dele
(of him)
Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular
G863
aphíēmi
ἀφίημι
um comandante geteu procedente de Gate no exército de Davi
(the Ittai)
Substantivo


γυνή


(G1135)
gynḗ (goo-nay')

1135 γυνη gune

provavelmente da raíz de 1096; TDNT - 1:776,134; n f

  1. mulher de qualquer idade, seja virgem, ou casada, ou viúva
  2. uma esposa
    1. de uma noiva

εἰ


(G1487)
ei (i)

1487 ει ei

partícula primária de condicionalidade; conj

  1. se

ἔχω


(G2192)
échō (ekh'-o)

2192 εχω echo

incluindo uma forma alternativa σχεω scheo, usado apenas em determinados tempos), verbo primário; TDNT - 2:816,286; v

  1. ter, i.e. segurar
    1. ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
  2. ter, i.e., possuir
    1. coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
    2. usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
  3. julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
  4. segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
    1. estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

μετά


(G3326)
metá (met-ah')

3326 μετα meta

preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep

  1. com, depois, atrás

μή


(G3361)
mḗ (may)

3361 μη me

partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

  1. não, que... (não)


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


οἰκέω


(G3611)
oikéō (oy-keh'-o)

3611 οικεω oikeo

de 3624; TDNT - 5:135,674; v

  1. habitar em

οὗτος


(G3778)
hoûtos (hoo'-tos)

3778 ουτος houtos incluindo masculino plural nominativo ουτοι houtoi , feminino singular nominativo αυτη haute e feminino plural nominativo αυται hautai

do artigo 3588 e 846; pron

  1. este, estes, etc.

ἀνήρ


(G435)
anḗr (an'-ayr)

435 ανερ aner

uma palavra primária cf 444; TDNT - 1:360,59; n m

  1. com referência ao sexo
    1. homem
    2. marido
    3. noivo ou futuro marido
  2. com referência a idade, para distinguir um homem de um garoto
  3. qualquer homem
  4. usado genericamente para um grupo tanto de homens como de mulheres

συνευδοκέω


(G4909)
syneudokéō (soon-yoo-dok-eh'-o)

4909 συνευδοκεω suneudokeo

de 4862 e 2106; v

  1. estar satisfeito com, aprovar junto com (outros)
  2. estar satisfeito ao mesmo tempo com, consentir, concordar com
    1. aplaudir

τὶς


(G5100)
tìs (tis)

5101 τις tis

τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)

Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?

Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}

ἄπιστος


(G571)
ápistos (ap'-is-tos)

571 απιστος apistos

de 1 (como partícula negativa) e 4103; TDNT - 6:174,849; adj

  1. infiel, incrédulo, (que não é confiável, desleal)
  2. incrível
    1. de coisas
  3. incrédulo, descrente
    1. sem confiança (em Deus)

αὐτός


(G846)
autós (ow-tos')

846 αυτος autos

da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

  1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
  2. ele, ela, isto
  3. o mesmo

ἀφίημι


(G863)
aphíēmi (af-ee'-ay-mee)

863 αφιημι aphiemi

de 575 e hiemi (enviar, uma forma intensiva de eimi, ir); TDNT - 1:509,88; v

  1. enviar para outro lugar
    1. mandar ir embora ou partir
      1. de um marido que divorcia sua esposa
    2. enviar, deixar, expelir
    3. deixar ir, abandonar, não interferir
      1. negligenciar
      2. deixar, não discutir agora, (um tópico)
        1. de professores, escritores e oradores
      3. omitir, negligenciar
    4. deixar ir, deixar de lado uma dívida, perdoar, remitir
    5. desistir, não guardar mais
  2. permitir, deixar, não interferir, dar uma coisa para uma pessoa
  3. partir, deixar alguém
    1. a fim de ir para outro lugar
    2. deixar alguém
    3. deixar alguém e abandoná-lo aos seus próprios anseios de modo que todas as reivindicações são abandonadas
    4. desertar sem razão
    5. partir deixando algo para trás
    6. deixar alguém ao não tomá-lo como companheiro
    7. deixar ao falecer, ficar atrás de alguém
    8. partir de modo que o que é deixado para trás possa ficar,
    9. abandonar, deixar destituído

I Coríntios 7: 14 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Porque tem sido santificado o marido descrente na esposa (crente), e tem sido santificada a esposa descrente no marido (crente); pois, de outra forma, os vossos filhos imundos são; agora, porém, santos são.
I Coríntios 7: 14 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1063
gár
γάρ
primícias da figueira, figo temporão
(as the earliest)
Substantivo
G1135
gynḗ
γυνή
esposa
(wife)
Substantivo - feminino acusativo singular
G1161
δέ
e / mas / alem do mais / além disso
(moreover)
Conjunção
G1510
eimí
εἰμί
ser
(being)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G169
akáthartos
ἀκάθαρτος
não purificado, sujo, imundo
(unclean)
Adjetivo - Genitivo Neutro no Plural
G1722
en
ἐν
ouro
(gold)
Substantivo
G1893
epeí
ἐπεί
porque
(because)
Conjunção
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G3568
nŷn
νῦν
um benjamita mencionado somente no título do Sl 7.1
(of Cush)
Substantivo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G37
hagiázō
ἁγιάζω
entregar ou reconhecer, ou ser repeitado ou santificado
(hallowed be)
Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Imperative Passive - 3ª pessoa do singular
G40
hágios
ἅγιος
Abimeleque
(Abimelech)
Substantivo
G435
anḗr
ἀνήρ
com referência ao sexo
(husband)
Substantivo - acusativo masculino singular
G4771
σύ
de você
(of you)
Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
G5043
téknon
τέκνον
candeeiro, candelabro
(the lampstand)
Substantivo
G571
ápistos
ἄπιστος
firmeza, fidelidade, verdade
(and his truth)
Substantivo
G686
ára
ἄρα
guardar, poupar, acumular
(have laid up in store)
Verbo
G80
adelphós
ἀδελφός
O Nifal é o “passivo” do Qal - ver 8851
(small dust)
Substantivo


γάρ


(G1063)
gár (gar)

1063 γαρ gar

partícula primária; conj

  1. porque, pois, visto que, então

γυνή


(G1135)
gynḗ (goo-nay')

1135 γυνη gune

provavelmente da raíz de 1096; TDNT - 1:776,134; n f

  1. mulher de qualquer idade, seja virgem, ou casada, ou viúva
  2. uma esposa
    1. de uma noiva

δέ


(G1161)
(deh)

1161 δε de

partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

  1. mas, além do mais, e, etc.

εἰμί


(G1510)
eimí (i-mee')

1510 ειμι eimi

primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

  1. ser, exitir, acontecer, estar presente

ἀκάθαρτος


(G169)
akáthartos (ak-ath'-ar-tos)

169 ακαθαρτος akathartos

de 1 (como partícula negativa) e um suposto derivado de 2508 (significando purificado); TDNT - 3:427,381; adj

  1. não purificado, sujo, imundo
    1. em um sentido cerimonial: aquilo do qual alguém deve privar-se de acordo com a lei levítica
    2. em um sentido moral: de pensamento e vida impuros

ἐν


(G1722)
en (en)

1722 εν en

preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

  1. em, por, com etc.

ἐπεί


(G1893)
epeí (ep-i')

1893 επει epei

de 1909 e 1487; conj

  1. quando, desde
    1. de tempo: depois
    2. de causa: desde, visto que, porque

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

νῦν


(G3568)
nŷn (noon)

3568 νυν nun

partícula primária de tempo presente; TDNT - 4:1106,658; adv

  1. neste tempo, o presente, agora

Sinônimos ver verbete 5815



(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ἁγιάζω


(G37)
hagiázō (hag-ee-ad'-zo)

37 αγιαζω hagiazo

de 40; TDNT 1:111,14; v

  1. entregar ou reconhecer, ou ser repeitado ou santificado
  2. separar das coisas profanas e dedicar a Deus
    1. consagrar coisas a Deus
    2. dedicar pessoas a Deus
  3. purificar
    1. limpar externamente
    2. purificar por meio de expiação: livrar da culpa do pecado
    3. purificar internamente pela renovação da alma

ἅγιος


(G40)
hágios (hag'-ee-os)

40 αγιος hagios

de hagos (uma coisa grande, sublime) [cf 53, 2282]; TDNT 1:88,14; adj

  1. algo muito santo; um santo

Sinônimos ver verbete 5878


ἀνήρ


(G435)
anḗr (an'-ayr)

435 ανερ aner

uma palavra primária cf 444; TDNT - 1:360,59; n m

  1. com referência ao sexo
    1. homem
    2. marido
    3. noivo ou futuro marido
  2. com referência a idade, para distinguir um homem de um garoto
  3. qualquer homem
  4. usado genericamente para um grupo tanto de homens como de mulheres

σύ


(G4771)
(soo)

4771 συ su

pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

  1. tu

τέκνον


(G5043)
téknon (tek'-non)

5043 τεκνον teknon

da raíz de 5098; TDNT - 5:636,759; n n

  1. descendência, crianças
    1. criança
    2. menino, filho
    3. metáf.
      1. nome transferido para aquele relacionamento íntimo e recíproco formado entre os homens pelos laços do amor, amizade, confiança, da mesma forma que pais e filhos
      2. em atitude amorosa, como usado por patrões, auxiliares, mestres e outros: minha criança
      3. no NT, alunos ou discípulos são chamados filhos de seus mestres, porque estes pela sua instrução educam as mentes de seus alunos e moldam seu caráter
      4. filhos de Deus: no AT do “povo de Israel” que era especialmente amado por Deus. No NT, nos escritos de Paulo, todos que são conduzidos pelo Espírito de Deus e assim estreitamente relacionados com Deus
      5. filhos do diabo: aqueles que em pensamento e ação são estimulados pelo diabo, e assim refletem seu caráter
    4. metáf.
      1. de qualquer que depende de, é possuído por um desejo ou afeição para algo, é dependente de
      2. alguém que está sujeito a qualquer destino
        1. assim filhos de uma cidade: seus cidadãos e habitantes
      3. os admiradores da sabedoria, aquelas almas que foram educadas e moldadas pela sabedoria
      4. filhos amaldiçoados, expostos a uma maldição e destinados à ira ou penalidade de

        Deus

Sinônimos ver verbete 5868 e 5943


ἄπιστος


(G571)
ápistos (ap'-is-tos)

571 απιστος apistos

de 1 (como partícula negativa) e 4103; TDNT - 6:174,849; adj

  1. infiel, incrédulo, (que não é confiável, desleal)
  2. incrível
    1. de coisas
  3. incrédulo, descrente
    1. sem confiança (em Deus)

ἄρα


(G686)
ára (ar'-ah)

686 αρα ara

provavelmente de 142 (devido a idéia de tirar uma conclusão); part

  1. portanto, assim, então, por isso

ἀδελφός


(G80)
adelphós (ad-el-fos')

80 αδελφος adelphos

de 1 (como uma partícula conectiva) e delphus (o ventre);

TDNT 1:144,22; n m

  1. um irmão, quer nascido dos mesmos pais ou apenas do mesmo pai ou da mesma mãe
  2. tendo o mesmo antepassado nacional, pertencendo ao mesmo povo ou compatriota
  3. qualquer companheiro ou homem
  4. um fiel companheiro, unido ao outro pelo vínculo da afeição
  5. um associado no emprego ou escritório
  6. irmãos em Cristo
    1. seus irmãos pelo sangue
    2. todos os homens
    3. apóstolos
    4. Cristãos, como aqueles que são elevados para o mesmo lugar celestial

I Coríntios 7: 15 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Se, porém, o ① cônjuge descrente aparta a si mesmo, seja ele (tido como) apartado ②. Não tem sido tornado- escravo o irmão (ou a irmã) (crente), nos tais casos, mas (para) dentro de a paz nos tem chamado Deus.
I Coríntios 7: 15 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1161
δέ
e / mas / alem do mais / além disso
(moreover)
Conjunção
G1402
doulóō
δουλόω
fazer um escravo de, reduzir à escravidão
(they will enslave)
Verbo - futuro do indicativo ativo - 3ª pessoa do plural
G1487
ei
εἰ
se
(If)
Conjunção
G1515
eirḗnē
εἰρήνη
Paz
(peace)
Substantivo - Feminino no Singular nominativo
G1722
en
ἐν
ouro
(gold)
Substantivo
G2228
um sacerdote, filho de Uzi, e antepassado de Esdras, o escriba
(Zerahiah)
Substantivo
G2316
theós
θεός
Deus
(God)
Substantivo - Masculino no Singular nominativo
G2564
kaléō
καλέω
chamar
(you will call)
Verbo - futuro do indicativo ativo - 2ª pessoa do singular
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3756
ou
οὐ
o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
(and Carmi)
Substantivo
G4771
σύ
de você
(of you)
Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
G5108
toioûtos
τοιοῦτος
()
G5563
chōrízō
χωρίζω
separar, dividir, partir, quebrar em pedaços, separar-se de, despedir-se
(let separate)
Verbo - presente imperativo ativo - 3ª pessoa do singular
G571
ápistos
ἄπιστος
firmeza, fidelidade, verdade
(and his truth)
Substantivo
G79
adelphḗ
ἀδελφή
(N
(and there wrestled)
Verbo
G80
adelphós
ἀδελφός
O Nifal é o “passivo” do Qal - ver 8851
(small dust)
Substantivo


δέ


(G1161)
(deh)

1161 δε de

partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

  1. mas, além do mais, e, etc.

δουλόω


(G1402)
doulóō (doo-lo'-o)

1402 δουλοω douloo

de 1401; TDNT - 2:279,182; n m

  1. fazer um escravo de, reduzir à escravidão
  2. metáf. entregar-me totalmente às necessidades e ao serviço de alguém, torna-me um servo para ele

Sinônimos ver verbete 5834


εἰ


(G1487)
ei (i)

1487 ει ei

partícula primária de condicionalidade; conj

  1. se

εἰρήνη


(G1515)
eirḗnē (i-ray'-nay)

1515 ειρηνη eirene

provavelmente do verbo primário eiro (juntar); TDNT - 2:400,207; n f

  1. estado de tranqüilidade nacional
    1. ausência da devastação e destruição da guerra
  2. paz entre os indivíduos, i.e. harmonia, concórdia
  3. segurança, seguridade, prosperidade, felicidade (pois paz e harmonia fazem e mantêm as coisas seguras e prósperas)
  4. da paz do Messias
    1. o caminho que leva à paz (salvação)
  5. do cristianismo, o estado tranqüilo de uma alma que tem certeza da sua salvação através de Cristo, e por esta razão nada temendo de Deus e contente com porção terrena, de qualquer que seja a classe
  6. o estado de bem-aventurança de homens justos e retos depois da morte

ἐν


(G1722)
en (en)

1722 εν en

preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

  1. em, por, com etc.


(G2228)
(ay)

2228 η e

partícula primária de distinção entre dois termos conectados; partícula

  1. ou ... ou, que

θεός


(G2316)
theós (theh'-os)

2316 θεος theos

de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m

  1. deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
  2. Deus, Trindade
    1. Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
    2. Cristo, segunda pessoa da Trindade
    3. Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
  3. dito do único e verdadeiro Deus
    1. refere-se às coisas de Deus
    2. seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
  4. tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
    1. representante ou vice-regente de Deus
      1. de magistrados e juízes

καλέω


(G2564)
kaléō (kal-eh'-o)

2564 καλεω kaleo

semelhante a raiz de 2753; TDNT - 3:487,394; v

  1. chamar
    1. chamar em alta voz, proferir em alta voz
    2. convidar
  2. chamar, i.e., chamar pelo nome
    1. dar nome a
      1. receber o nome de
      2. dar um nome a alguém, chamar seu nome
    2. ser chamado, i.e., ostentar um nome ou título (entre homens)
    3. saudar alguém pelo nome

Sinônimos ver verbete 5823



(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


οὐ


(G3756)
ou (oo)

3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

  1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

σύ


(G4771)
(soo)

4771 συ su

pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

  1. tu

τοιοῦτος


(G5108)
toioûtos (toy-oo'-tos)

5108 τοιουτος toioutos (inclui as outras inflexões)

de 5104 e 3778; adj

  1. como esse, desta espécie ou tipo

χωρίζω


(G5563)
chōrízō (kho-rid'-zo)

5563 χωριζω chorizo

de 5561; v

  1. separar, dividir, partir, quebrar em pedaços, separar-se de, despedir-se
    1. deixar esposo ou esposa
    2. de divórcio
    3. partir, ir embora

ἄπιστος


(G571)
ápistos (ap'-is-tos)

571 απιστος apistos

de 1 (como partícula negativa) e 4103; TDNT - 6:174,849; adj

  1. infiel, incrédulo, (que não é confiável, desleal)
  2. incrível
    1. de coisas
  3. incrédulo, descrente
    1. sem confiança (em Deus)

ἀδελφή


(G79)
adelphḗ (ad-el-fay')

79 αδελφη adelphe

de 80; TDNT 1:144,22; n f

  1. irmã
  2. alguém ligado pelo laço da religião cristã, irmã na fé

ἀδελφός


(G80)
adelphós (ad-el-fos')

80 αδελφος adelphos

de 1 (como uma partícula conectiva) e delphus (o ventre);

TDNT 1:144,22; n m

  1. um irmão, quer nascido dos mesmos pais ou apenas do mesmo pai ou da mesma mãe
  2. tendo o mesmo antepassado nacional, pertencendo ao mesmo povo ou compatriota
  3. qualquer companheiro ou homem
  4. um fiel companheiro, unido ao outro pelo vínculo da afeição
  5. um associado no emprego ou escritório
  6. irmãos em Cristo
    1. seus irmãos pelo sangue
    2. todos os homens
    3. apóstolos
    4. Cristãos, como aqueles que são elevados para o mesmo lugar celestial

I Coríntios 7: 16 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Porque, proveniente de onde tens tu sabido, ó esposa (crente), se ao teu marido salvarás? Ou, proveniente de onde tens tu sabido, ó marido (crente), se à tua esposa salvarás?
I Coríntios 7: 16 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1063
gár
γάρ
primícias da figueira, figo temporão
(as the earliest)
Substantivo
G1135
gynḗ
γυνή
esposa
(wife)
Substantivo - feminino acusativo singular
G1487
ei
εἰ
se
(If)
Conjunção
G1492
eídō
εἴδω
ver
(knows)
Verbo - Pretérito Perfeito do indicativo Ativo - 3ª pessoa do singular
G2228
um sacerdote, filho de Uzi, e antepassado de Esdras, o escriba
(Zerahiah)
Substantivo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G435
anḗr
ἀνήρ
com referência ao sexo
(husband)
Substantivo - acusativo masculino singular
G4982
sṓzō
σώζω
um sacerdote, filho de Joiaribe, na época de Joiaquim
(Mattenai)
Substantivo
G5101
tís
τίς
Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
(who)
Pronome interrogativo / indefinido - nominativo masculino singular


γάρ


(G1063)
gár (gar)

1063 γαρ gar

partícula primária; conj

  1. porque, pois, visto que, então

γυνή


(G1135)
gynḗ (goo-nay')

1135 γυνη gune

provavelmente da raíz de 1096; TDNT - 1:776,134; n f

  1. mulher de qualquer idade, seja virgem, ou casada, ou viúva
  2. uma esposa
    1. de uma noiva

εἰ


(G1487)
ei (i)

1487 ει ei

partícula primária de condicionalidade; conj

  1. se

εἴδω


(G1492)
eídō (i'-do)

1492 ειδω eido ou οιδα oida

palavra raíz; TDNT - 5:116, 673; v

  1. ver
    1. perceber com os olhos
    2. perceber por algum dos sentidos
    3. perceber, notar, discernir, descobrir
    4. ver
      1. i.e. voltar os olhos, a mente, a atenção a algo
      2. prestar atenção, observar
      3. tratar algo
        1. i.e. determinar o que deve ser feito a respeito de
      4. inspecionar, examinar
      5. olhar para, ver
    5. experimentar algum estado ou condição
    6. ver i.e. ter uma intrevista com, visitar
  2. conhecer
    1. saber a respeito de tudo
    2. saber, i.e. adquirir conhecimento de, entender, perceber
      1. a respeito de qualquer fato
      2. a força e significado de algo que tem sentido definido
      3. saber como, ter a habilidade de
    3. ter consideração por alguém, estimar, prestar atênção a (1Ts 5:12)

Sinônimos ver verbete 5825



(G2228)
(ay)

2228 η e

partícula primária de distinção entre dois termos conectados; partícula

  1. ou ... ou, que


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ἀνήρ


(G435)
anḗr (an'-ayr)

435 ανερ aner

uma palavra primária cf 444; TDNT - 1:360,59; n m

  1. com referência ao sexo
    1. homem
    2. marido
    3. noivo ou futuro marido
  2. com referência a idade, para distinguir um homem de um garoto
  3. qualquer homem
  4. usado genericamente para um grupo tanto de homens como de mulheres

σώζω


(G4982)
sṓzō (sode'-zo)

4982 σωζω sozo

de uma palavra primária sos (contração da forma arcaica saos, “seguro”); TDNT - 7:965,1132; v

  1. salvar, manter são e salvo, resgatar do perigo ou destruição
    1. alguém (de dano ou perigo)
      1. poupar alguém de sofrer (de perecer), i.e., alguém sofrendo de uma enfermidade, fazer bem, curar, restaurar a saúde
      2. preservar alguém que está em perigo de destruição, salvar ou resgatar
    2. salvar no sentido técnico usado na Bíblia
      1. negativamente
        1. livrar das penalidade do julgamento messiânico
        2. livrar dos males que dificultam a recepção do livramento messiânico

τίς


(G5101)
tís (tis)

5101 τις tis

τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?

Possui relação com τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)

Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}

I Coríntios 7: 17 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Mas, do modo ① como a cada um distribuiu Deus, do modo como a cada um tem o Senhor (Jesus) chamado, assim ande ele. E assim, em todas as assembleias, ordeno eu.
I Coríntios 7: 17 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1299
diatássō
διατάσσω
()
G1487
ei
εἰ
se
(If)
Conjunção
G1538
hékastos
ἕκαστος
cabeça, eleição, crânio
(for every man)
Substantivo
G1577
ekklēsía
ἐκκλησία
Igreja
(church)
Substantivo - feminino acusativo singular
G1722
en
ἐν
ouro
(gold)
Substantivo
G2316
theós
θεός
Deus
(God)
Substantivo - Masculino no Singular nominativo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G2564
kaléō
καλέω
chamar
(you will call)
Verbo - futuro do indicativo ativo - 2ª pessoa do singular
G2962
kýrios
κύριος
antes
(before)
Prepostos
G3307
merízō
μερίζω
dividir
(having divided)
Verbo - particípio aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) passivo - Feminino no Singular nominativo
G3361
mḗ
μή
não
(not)
Advérbio
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3779
hoútō
οὕτω
os habitantes da Caldéia, que viviam junto ao baixo Eufrates e Tigre
(to the Chaldeans)
Substantivo
G3956
pâs
πᾶς
língua
(according to his language)
Substantivo
G4043
peripatéō
περιπατέω
caminhar
(walking)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G5613
hōs
ὡς
como / tão
(as)
Advérbio


διατάσσω


(G1299)
diatássō (dee-at-as'-so)

1299 διατασσω diatasso

de 1223 e 5021; TDNT - 8:34,1156; v

  1. arranjar, apontar, ordenar, prescrever, dar ordem

εἰ


(G1487)
ei (i)

1487 ει ei

partícula primária de condicionalidade; conj

  1. se

ἕκαστος


(G1538)
hékastos (hek'-as-tos)

1538 εκαστος hekastos

como se um superlativo de hekas (longe); adj

  1. cada, todo

ἐκκλησία


(G1577)
ekklēsía (ek-klay-see'-ah)

1577 εκκλησια ekklesia

de um composto de 1537 e um derivado de 2564; TDNT - 3:501,394; n f

  1. reunião de cidadãos chamados para fora de seus lares para algum lugar público, assembléia
    1. assembléia do povo reunida em lugar público com o fim de deliberar
    2. assembléia dos israelitas
    3. qualquer ajuntamento ou multidão de homens reunidos por acaso, tumultuosamente
    4. num sentido cristão
      1. assembléia de Cristãos reunidos para adorar em um encontro religioso
      2. grupo de cristãos, ou daqueles que, na esperança da salvação eterna em Jesus Cristo, observam seus próprios ritos religiosos, mantêm seus próprios encontros espirituais, e administram seus próprios assuntos, de acordo com os regulamentos prescritos para o corpo por amor à ordem
      3. aqueles que em qualquer lugar, numa cidade, vila,etc, constituem um grupo e estão unidos em um só corpo
      4. totalidade dos cristãos dispersos por todo o mundo
      5. assembléia dos cristãos fieis já falecidos e recebidos no céu

Sinônimos ver verbete 5897


ἐν


(G1722)
en (en)

1722 εν en

preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

  1. em, por, com etc.

θεός


(G2316)
theós (theh'-os)

2316 θεος theos

de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m

  1. deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
  2. Deus, Trindade
    1. Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
    2. Cristo, segunda pessoa da Trindade
    3. Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
  3. dito do único e verdadeiro Deus
    1. refere-se às coisas de Deus
    2. seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
  4. tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
    1. representante ou vice-regente de Deus
      1. de magistrados e juízes

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

καλέω


(G2564)
kaléō (kal-eh'-o)

2564 καλεω kaleo

semelhante a raiz de 2753; TDNT - 3:487,394; v

  1. chamar
    1. chamar em alta voz, proferir em alta voz
    2. convidar
  2. chamar, i.e., chamar pelo nome
    1. dar nome a
      1. receber o nome de
      2. dar um nome a alguém, chamar seu nome
    2. ser chamado, i.e., ostentar um nome ou título (entre homens)
    3. saudar alguém pelo nome

Sinônimos ver verbete 5823


κύριος


(G2962)
kýrios (koo'-ree-os)

2962 κυριος kurios

de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m

  1. aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
    1. o que possue e dispõe de algo
      1. proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
      2. no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
    2. é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
    3. título dado: a Deus, ao Messias

Sinônimos ver verbete 5830


μερίζω


(G3307)
merízō (mer-id'-zo)

3307 μεριζω merizo

de 3313; v

  1. dividir
    1. separar em partes, cortar em pedaços
      1. dividir em partes, i.e. ser separado em facções
    2. distribuir
      1. uma coisa entre pessoas
      2. dar, conceder

μή


(G3361)
mḗ (may)

3361 μη me

partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

  1. não, que... (não)


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


οὕτω


(G3779)
hoútō (hoo'-to)

3779 ουτω houto ou (diante de vogal) ουτως houtos

de 3778; adv

  1. deste modo, assim, desta maneira

πᾶς


(G3956)
pâs (pas)

3956 πας pas

que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj

  1. individualmente
    1. cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
  2. coletivamente
    1. algo de todos os tipos

      ... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)


περιπατέω


(G4043)
peripatéō (per-ee-pat-eh'-o)

4043 περιπατεω peripateo

de 4012 e 3961; TDNT - 5:940,804; v

  1. caminhar
    1. fazer o próprio caminho, progredir; fazer bom uso das oportunidades
    2. viver
      1. regular a própria vida
      2. conduzir a si mesmo, comportar-se
      3. conduzir-se pela vida

ὡς


(G5613)
hōs (hoce)

5613 ως hos

provavelmente do comparativo de 3739; adv

  1. como, a medida que, mesmo que, etc.

I Coríntios 7: 18 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Tendo sido (outrora) circuncidado foi algum- varão chamado? (Então) não se descircuncide ele. Em incircuncisão foi algum- varão chamado? (Então) não seja ele circuncidado.
I Coríntios 7: 18 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1722
en
ἐν
ouro
(gold)
Substantivo
G1986
epispáomai
ἐπισπάομαι
(Qal) golpear, bater, martelar, derrubar
(broken)
Verbo
G203
akrobystía
ἀκροβυστία
ter a prepúcio, incircunciso
(uncircumcision)
Substantivo - feminino acusativo singular
G2564
kaléō
καλέω
chamar
(you will call)
Verbo - futuro do indicativo ativo - 2ª pessoa do singular
G3361
mḗ
μή
não
(not)
Advérbio
G4059
peritémnō
περιτέμνω
(Piel) fazer extensão, continuar
(and be gone)
Verbo
G5100
tìs
τὶς
alguém, uma certa pessoa
(something)
Pronome interrogatório / indefinido - neutro acusativo singular


ἐν


(G1722)
en (en)

1722 εν en

preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

  1. em, por, com etc.

ἐπισπάομαι


(G1986)
epispáomai (ep-ee-spah'-om-ahee)

1986 επισπαομαι epispaomai

de 1909 e 4685; v

  1. tirar (não permitir tirar o seu prepúcio)

    Da época de Antíoco Epifanes [175-164 a.C.] em diante, havia judeus que, para esconder dos perseguidores pagãos ou escarnecedores o sinal externo de sua nacionalidade, a circuncisão, procuravam artificialmente forçar a natureza a reproduzir o prepúcio, extendendo ou estirando com um instrumento de ferro o que dele ficou, para cobrir as glândulas.


ἀκροβυστία


(G203)
akrobystía (ak-rob-oos-tee'-ah)

203 ακροβυστια akrobustia

de 206 e provavelmente uma forma modificada de posthe (o pênis ou orgão sexual masculino); TDNT - 1:225,36; n f

  1. ter a prepúcio, incircunciso
  2. um gentil, aquele que não pertence ao judaísmo
  3. uma condição na qual os desejos corruptos arraizados na carne não foram ainda extintos

καλέω


(G2564)
kaléō (kal-eh'-o)

2564 καλεω kaleo

semelhante a raiz de 2753; TDNT - 3:487,394; v

  1. chamar
    1. chamar em alta voz, proferir em alta voz
    2. convidar
  2. chamar, i.e., chamar pelo nome
    1. dar nome a
      1. receber o nome de
      2. dar um nome a alguém, chamar seu nome
    2. ser chamado, i.e., ostentar um nome ou título (entre homens)
    3. saudar alguém pelo nome

Sinônimos ver verbete 5823


μή


(G3361)
mḗ (may)

3361 μη me

partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

  1. não, que... (não)

περιτέμνω


(G4059)
peritémnō (per-ee-tem'-no)

4059 περιτεμνω peritemno

de 4012 e a raiz de 5114; TDNT - 6:72,831; v

  1. cortar ao redor
  2. circuncidar
    1. cortar o prepúcio (usado daquele bem conhecido rito pelo qual não apenas os filhos masculinos dos israelitas, ao oitavo dia após o nascimento, mas subseqüentemente também “prosélitos da justiça” eram consagrados ao Senhor e acrescentados ao número de seu povo)
    2. fazer-se cirncuncidar, apresentar-se para ser circuncidado, receber a circuncisão
    3. como pelo rito da circuncisão um homem era separado do mundo impuro e dedicado a

      Deus, a palavra passa a denotar a extinção de luxúria e a remoção de pecados


τὶς


(G5100)
tìs (tis)

5101 τις tis

τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)

Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?

Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}

I Coríntios 7: 19 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

A circuncisão nada é, e a incircuncisão nada é, mas, sim, a observância dos mandamentos de Deus.
I Coríntios 7: 19 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1510
eimí
εἰμί
ser
(being)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G1785
entolḗ
ἐντολή
ordem, comando, dever, preceito, injunção
(commandments)
Substantivo - Feminino no Plural genitivo
G203
akrobystía
ἀκροβυστία
ter a prepúcio, incircunciso
(uncircumcision)
Substantivo - feminino acusativo singular
G2316
theós
θεός
Deus
(God)
Substantivo - Masculino no Singular nominativo
G235
allá
ἀλλά
ir, ir embora, ir de uma parte para outra
(is gone)
Verbo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3762
oudeís
οὐδείς
uma habitante (mulher) do Carmelo
(Carmelitess)
Adjetivo
G4061
peritomḗ
περιτομή
circunciso
(circumcision)
Substantivo - feminino acusativo singular
G5084
tḗrēsis
τήρησις
vigia
(custody)
Substantivo - feminino acusativo singular


εἰμί


(G1510)
eimí (i-mee')

1510 ειμι eimi

primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

  1. ser, exitir, acontecer, estar presente

ἐντολή


(G1785)
entolḗ (en-tol-ay')

1785 εντολη entole

de 1781; TDNT - 2:545,234; n f

  1. ordem, comando, dever, preceito, injunção
    1. aquilo que é prescrito para alguém em razão de seu ofício
  2. mandamento
    1. regra prescrita de acordo com o que um coisa é feita
      1. preceito relacionado com a linhagem, do preceito mosaico a respeito do sacerdócio
      2. eticamente usado dos mandamentos da lei mosaica ou da tradição judaica

Sinônimos ver verbete 5918


ἀκροβυστία


(G203)
akrobystía (ak-rob-oos-tee'-ah)

203 ακροβυστια akrobustia

de 206 e provavelmente uma forma modificada de posthe (o pênis ou orgão sexual masculino); TDNT - 1:225,36; n f

  1. ter a prepúcio, incircunciso
  2. um gentil, aquele que não pertence ao judaísmo
  3. uma condição na qual os desejos corruptos arraizados na carne não foram ainda extintos

θεός


(G2316)
theós (theh'-os)

2316 θεος theos

de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m

  1. deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
  2. Deus, Trindade
    1. Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
    2. Cristo, segunda pessoa da Trindade
    3. Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
  3. dito do único e verdadeiro Deus
    1. refere-se às coisas de Deus
    2. seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
  4. tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
    1. representante ou vice-regente de Deus
      1. de magistrados e juízes

ἀλλά


(G235)
allá (al-lah')

235 αλλα alla

plural neutro de 243; conj

  1. mas
    1. todavia, contudo, não obstante, apesar de
    2. uma objeção
    3. uma exceção
    4. uma restrição
    5. mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
    6. introduz uma transição para o assunto principal

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


οὐδείς


(G3762)
oudeís (oo-dice')

3762 ουδεις oudeis incluindo feminino ουδεμια oudemia e neutro ουδεν ouden

de 3761 e 1520; pron

  1. ninguém, nada

περιτομή


(G4061)
peritomḗ (per-it-om-ay')

4061 περιτομη peritome

de 4059; TDNT - 6:72,831; n f

  1. circunciso
    1. ato ou rito de circuncisão, “os da circuncisão” é um termo usado para referir-se aos judeus
      1. de cristãos congregados de entre os judeus
      2. estado de circuncisão
    2. metáf.
      1. de cristãos separados da multidão impura e verdadeiramente consagrados a Deus
      2. extinção de paixões e a remoção de impureza espiritual

τήρησις


(G5084)
tḗrēsis (tay'-ray-sis)

5084 τηρησις teresis

de 5083; TDNT - 8:146,1174; n f

  1. vigia
    1. de prisioneiros
    2. um lugar onde prisioneiros são mantidos, prisão
  2. guarda
    1. cumprir com, que obedece

I Coríntios 7: 20 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Cada um, no estado- (exterior-) de- chamamento através- do- qual foi- chamado, neste- mesmo (estado) permaneça ele.
I Coríntios 7: 20 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1538
hékastos
ἕκαστος
cabeça, eleição, crânio
(for every man)
Substantivo
G1722
en
ἐν
ouro
(gold)
Substantivo
G2564
kaléō
καλέω
chamar
(you will call)
Verbo - futuro do indicativo ativo - 2ª pessoa do singular
G2821
klēsis
κλῆσις
ser ou tornar-se escuro, tornar obscuro, ser escurecido, ser preto, estar oculto
(so that was darkened)
Verbo
G3306
ménō
μένω
respirar, ofegar, arfar
([that] mourns herself)
Verbo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3739
hós
ὅς
que
(which)
Pronome pessoal / relativo - neutro neutro no Singular
G3778
hoûtos
οὗτος
um território na baixa Mesopotâmia fazendo fronteira com o Golfo Pérsico n pr m
(of the Chaldeans)
Substantivo


ἕκαστος


(G1538)
hékastos (hek'-as-tos)

1538 εκαστος hekastos

como se um superlativo de hekas (longe); adj

  1. cada, todo

ἐν


(G1722)
en (en)

1722 εν en

preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

  1. em, por, com etc.

καλέω


(G2564)
kaléō (kal-eh'-o)

2564 καλεω kaleo

semelhante a raiz de 2753; TDNT - 3:487,394; v

  1. chamar
    1. chamar em alta voz, proferir em alta voz
    2. convidar
  2. chamar, i.e., chamar pelo nome
    1. dar nome a
      1. receber o nome de
      2. dar um nome a alguém, chamar seu nome
    2. ser chamado, i.e., ostentar um nome ou título (entre homens)
    3. saudar alguém pelo nome

Sinônimos ver verbete 5823


κλῆσις


(G2821)
klēsis (klay'-sis)

2821 κλησις klesis

de uma forma reduzida de 2564; TDNT - 3:491,394; n f

  1. chamado, chamado a
  2. convocação, convite
    1. para uma festa
    2. do convite divino para abraçar a salvação de Deus

μένω


(G3306)
ménō (men'-o)

3306 μενω meno

palavra raiz; TDNT - 4:574,581; v

  1. permanecer, ficar
    1. em referência a lugar
      1. permanecer ou residir por pouco tempo, esperar
      2. não partir
        1. continuar a estar presente
        2. ser sustentado, mantido, continuamente
    2. em referência ao tempo
      1. continuar a ser, não perecer, durar, aturar
        1. de pessoas, sobreviver, viver
    3. em referência a estado ou condição
      1. permanecer o mesmo, não tornar-se outro ou diferente

        esperar por, estar à espera de alguém



(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὅς


(G3739)
hós (hos)

3739 ος hos incluindo feminino η he, e neutro ο ho

provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron

  1. quem, que, o qual

οὗτος


(G3778)
hoûtos (hoo'-tos)

3778 ουτος houtos incluindo masculino plural nominativo ουτοι houtoi , feminino singular nominativo αυτη haute e feminino plural nominativo αυται hautai

do artigo 3588 e 846; pron

  1. este, estes, etc.

I Coríntios 7: 21 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Sendo escravo foste tu chamado? Não seja isto preocupação para ti. Mas, se também ainda podes te tornar livre, muito mais usa tu disto.
I Coríntios 7: 21 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1096
gínomai
γίνομαι
o quarto dos profetas maiores, tomado como refém na primeira deportação para a
(Belteshazzar)
Substantivo
G1401
doûlos
δοῦλος
escravo, servo, homem de condição servil
(servant)
Substantivo - masculino dativo singular
G1410
dýnamai
δύναμαι
sétimo filho de Jacó através de Zilpa, serva de Lia, e irmão legítimo de Aser
(Gad)
Substantivo
G1487
ei
εἰ
se
(If)
Conjunção
G1658
eleútheros
ἐλεύθερος
nascido livre
(free)
Adjetivo - nominativo Masculino no Masculino no Plurak
G235
allá
ἀλλά
ir, ir embora, ir de uma parte para outra
(is gone)
Verbo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G2564
kaléō
καλέω
chamar
(you will call)
Verbo - futuro do indicativo ativo - 2ª pessoa do singular
G3123
mâllon
μᾶλλον
mais, a um grau maior, melhor
(much)
Advérbio
G3199
mélō
μέλω
o quarto filho de Simeão e fundador da família dos jaquinitas
(and Jachin)
Substantivo
G3361
mḗ
μή
não
(not)
Advérbio
G4771
σύ
de você
(of you)
Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
G5530
chráomai
χράομαι
receber um empréstimo
(having treated)
Verbo - Particípio aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Médio - nominativo masculino Singular


γίνομαι


(G1096)
gínomai (ghin'-om-ahee)

1096 γινομαι ginomai

prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v

  1. tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
  2. tornar-se, i.e. acontecer
    1. de eventos
  3. erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
    1. de homens que se apresentam em público
  4. ser feito, ocorrer
    1. de milagres, acontecer, realizar-se
  5. tornar-se, ser feito

δοῦλος


(G1401)
doûlos (doo'-los)

1401 δουλος doulos

de 1210; TDNT - 2:261,182; n

  1. escravo, servo, homem de condição servil
    1. um escravo
    2. metáf., alguém que se rende à vontade de outro; aqueles cujo serviço é aceito por Cristo para extender e avançar a sua causa entre os homens
    3. dedicado ao próximo, mesmo em detrimento dos próprios interesses
  2. servo, atendente

Sinônimos ver verbete 5928


δύναμαι


(G1410)
dýnamai (doo'-nam-ahee)

1410 δυναμαι dunamai

de afinidade incerta; TDNT - 2:284,186; v

  1. ser capaz, ter poder quer pela virtude da habilidade e recursos próprios de alguém, ou de um estado de mente, ou através de circunstâncias favoráveis, ou pela permissão de lei ou costume
  2. ser apto para fazer alguma coisa
  3. ser competente, forte e poderoso

εἰ


(G1487)
ei (i)

1487 ει ei

partícula primária de condicionalidade; conj

  1. se

ἐλεύθερος


(G1658)
eleútheros (el-yoo'-ther-os)

1658 ελευθερος eleutheros

provavelmente do substituto de 2064; TDNT - 2:487,224; adj

  1. nascido livre
    1. num sentido civil, alguém que não é escravo
    2. de alguém que deixa de ser escravo, liberto, alforriado
  2. livre, isento, liberto, desimpedido, não atado por uma obrigação
  3. num sentido ético: livre do jugo da lei mosaica

ἀλλά


(G235)
allá (al-lah')

235 αλλα alla

plural neutro de 243; conj

  1. mas
    1. todavia, contudo, não obstante, apesar de
    2. uma objeção
    3. uma exceção
    4. uma restrição
    5. mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
    6. introduz uma transição para o assunto principal

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

καλέω


(G2564)
kaléō (kal-eh'-o)

2564 καλεω kaleo

semelhante a raiz de 2753; TDNT - 3:487,394; v

  1. chamar
    1. chamar em alta voz, proferir em alta voz
    2. convidar
  2. chamar, i.e., chamar pelo nome
    1. dar nome a
      1. receber o nome de
      2. dar um nome a alguém, chamar seu nome
    2. ser chamado, i.e., ostentar um nome ou título (entre homens)
    3. saudar alguém pelo nome

Sinônimos ver verbete 5823


μᾶλλον


(G3123)
mâllon (mal'-lon)

3123 μαλλον mallon

neutro do comparativo do mesmo que 3122; adv comparativo

  1. mais, a um grau maior, melhor
    1. muito mais (longe, disparado)
    2. melhor, mais prontamente
    3. mais prontamente

μέλω


(G3199)
mélō (mel'-o)

3199 μελω melo

palavra raiz; v

  1. cuidar de

μή


(G3361)
mḗ (may)

3361 μη me

partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

  1. não, que... (não)

σύ


(G4771)
(soo)

4771 συ su

pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

  1. tu

χράομαι


(G5530)
chráomai (khrah'-om-ahee)

5530 χραομαι chraomai

voz média de um verbo primário (talvez primariamente de 5495, tocar); v

  1. receber um empréstimo
  2. tomar emprestado
  3. tomar para o uso próprio, usar
    1. fazer uso de algo

I Coríntios 7: 22 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Porque, em o Senhor (Jesus), aquele (homem) agora havendo sido chamado- denominado de escravo, um libertado ① de o Senhor (Jesus) é. Da mesma maneira, também, aquele (homem) agora de livre havendo sido chamado- denominado, um escravo é de o Cristo 1165.
I Coríntios 7: 22 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1063
gár
γάρ
primícias da figueira, figo temporão
(as the earliest)
Substantivo
G1401
doûlos
δοῦλος
escravo, servo, homem de condição servil
(servant)
Substantivo - masculino dativo singular
G1510
eimí
εἰμί
ser
(being)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G1658
eleútheros
ἐλεύθερος
nascido livre
(free)
Adjetivo - nominativo Masculino no Masculino no Plurak
G1722
en
ἐν
ouro
(gold)
Substantivo
G2564
kaléō
καλέω
chamar
(you will call)
Verbo - futuro do indicativo ativo - 2ª pessoa do singular
G2962
kýrios
κύριος
antes
(before)
Prepostos
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3668
homoíōs
ὁμοίως
pai de Zedequias, o falso profeta de Acabe
(of Chenaanah him)
Substantivo
G5547
Christós
Χριστός
Cristo
(Christ)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo
G558
apeleútheros
ἀπελεύθερος
um rei de Judá, filho de Joás, pai de Azarias
(Amaziah)
Substantivo


γάρ


(G1063)
gár (gar)

1063 γαρ gar

partícula primária; conj

  1. porque, pois, visto que, então

δοῦλος


(G1401)
doûlos (doo'-los)

1401 δουλος doulos

de 1210; TDNT - 2:261,182; n

  1. escravo, servo, homem de condição servil
    1. um escravo
    2. metáf., alguém que se rende à vontade de outro; aqueles cujo serviço é aceito por Cristo para extender e avançar a sua causa entre os homens
    3. dedicado ao próximo, mesmo em detrimento dos próprios interesses
  2. servo, atendente

Sinônimos ver verbete 5928


εἰμί


(G1510)
eimí (i-mee')

1510 ειμι eimi

primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

  1. ser, exitir, acontecer, estar presente

ἐλεύθερος


(G1658)
eleútheros (el-yoo'-ther-os)

1658 ελευθερος eleutheros

provavelmente do substituto de 2064; TDNT - 2:487,224; adj

  1. nascido livre
    1. num sentido civil, alguém que não é escravo
    2. de alguém que deixa de ser escravo, liberto, alforriado
  2. livre, isento, liberto, desimpedido, não atado por uma obrigação
  3. num sentido ético: livre do jugo da lei mosaica

ἐν


(G1722)
en (en)

1722 εν en

preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

  1. em, por, com etc.

καλέω


(G2564)
kaléō (kal-eh'-o)

2564 καλεω kaleo

semelhante a raiz de 2753; TDNT - 3:487,394; v

  1. chamar
    1. chamar em alta voz, proferir em alta voz
    2. convidar
  2. chamar, i.e., chamar pelo nome
    1. dar nome a
      1. receber o nome de
      2. dar um nome a alguém, chamar seu nome
    2. ser chamado, i.e., ostentar um nome ou título (entre homens)
    3. saudar alguém pelo nome

Sinônimos ver verbete 5823


κύριος


(G2962)
kýrios (koo'-ree-os)

2962 κυριος kurios

de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m

  1. aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
    1. o que possue e dispõe de algo
      1. proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
      2. no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
    2. é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
    3. título dado: a Deus, ao Messias

Sinônimos ver verbete 5830



(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὁμοίως


(G3668)
homoíōs (hom-oy'-oce)

3668 ομοιως homoios

de 3664; adv

  1. do mesmo modo, igualmente

Χριστός


(G5547)
Christós (khris-tos')

5547 Ξριστος Christos

de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”

Cristo era o Messias, o Filho de Deus

ungido


ἀπελεύθερος


(G558)
apeleútheros (ap-el-yoo'-ther-os)

558 απελευθερος apeleutheros

de 575 e 1658; TDNT - 2:487,224; n m

  1. escravo que foi libertado da servidão, homem livre

I Coríntios 7: 23 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Por bom preço fostes comprados ①; (por isto,) não vos façais escravos de homens.
I Coríntios 7: 23 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1096
gínomai
γίνομαι
o quarto dos profetas maiores, tomado como refém na primeira deportação para a
(Belteshazzar)
Substantivo
G1401
doûlos
δοῦλος
escravo, servo, homem de condição servil
(servant)
Substantivo - masculino dativo singular
G3361
mḗ
μή
não
(not)
Advérbio
G444
ánthrōpos
ἄνθρωπος
homem
(man)
Substantivo - Masculino no Singular nominativo
G5092
timḗ
τιμή
lamento, lamentação, cântico de lamentação
(and wailing)
Substantivo
G59
agorázō
ἀγοράζω
cidade do norte de Israel próximo a Bete-Maaca
(the [stone of] Abel)
Substantivo


γίνομαι


(G1096)
gínomai (ghin'-om-ahee)

1096 γινομαι ginomai

prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v

  1. tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
  2. tornar-se, i.e. acontecer
    1. de eventos
  3. erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
    1. de homens que se apresentam em público
  4. ser feito, ocorrer
    1. de milagres, acontecer, realizar-se
  5. tornar-se, ser feito

δοῦλος


(G1401)
doûlos (doo'-los)

1401 δουλος doulos

de 1210; TDNT - 2:261,182; n

  1. escravo, servo, homem de condição servil
    1. um escravo
    2. metáf., alguém que se rende à vontade de outro; aqueles cujo serviço é aceito por Cristo para extender e avançar a sua causa entre os homens
    3. dedicado ao próximo, mesmo em detrimento dos próprios interesses
  2. servo, atendente

Sinônimos ver verbete 5928


μή


(G3361)
mḗ (may)

3361 μη me

partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

  1. não, que... (não)

ἄνθρωπος


(G444)
ánthrōpos (anth'-ro-pos)

444 ανθρωπος anthropos

de 435 e ops (o semblante, de 3700); com cara de homem, i.e. um ser humano; TDNT - 1:364,59; n m

  1. um ser humano, seja homem ou mulher
    1. genericamente, inclui todos os indivíduos humanos
    2. para distinguir humanos de seres de outra espécie
      1. de animais e plantas
      2. de Deus e Cristo
      3. dos anjos
    3. com a noção adicionada de fraqueza, pela qual o homem é conduzido ao erro ou induzido a pecar
    4. com a noção adjunta de desprezo ou piedade desdenhosa
    5. com referência às duas natureza do homem, corpo e alma
    6. com referência à dupla natureza do homem, o ser corrupto e o homem verdadeiramente cristão, que se conforma à natureza de Deus
    7. com referência ao sexo, um homem
  2. de forma indefinida, alguém, um homem, um indivíduo
  3. no plural, povo
  4. associada com outras palavras, ex. homem de negócios

τιμή


(G5092)
timḗ (tee-may')

5092 τιμη time

de 5099; TDNT - 8:169,1181; n f

  1. avaliação pela qual o preço é fixado
    1. do preço em si
    2. do preço pago ou recebido por uma pessoa ou algo comprado ou vendido
  2. honra que pertence ou é mostrada para alguém
    1. da honra que alguém tem pela posição e ofício que se mantém
    2. deferência, reverência

ἀγοράζω


(G59)
agorázō (ag-or-ad'-zo)

59 αγοραζω agorazo

de 58; TDNT 1:124,19; v

  1. estar no mercado, ir ao mercado
  2. negociar lá, comprar ou vender
  3. de pessoas vadias: perambular pelo mercado, passear lá sem um destino certo.

I Coríntios 7: 24 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Cada um, no estado em que foi chamado, ó irmãos, neste permaneça ele junto a Deus.
I Coríntios 7: 24 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1538
hékastos
ἕκαστος
cabeça, eleição, crânio
(for every man)
Substantivo
G1722
en
ἐν
ouro
(gold)
Substantivo
G2316
theós
θεός
Deus
(God)
Substantivo - Masculino no Singular nominativo
G2564
kaléō
καλέω
chamar
(you will call)
Verbo - futuro do indicativo ativo - 2ª pessoa do singular
G3306
ménō
μένω
respirar, ofegar, arfar
([that] mourns herself)
Verbo
G3739
hós
ὅς
que
(which)
Pronome pessoal / relativo - neutro neutro no Singular
G3778
hoûtos
οὗτος
um território na baixa Mesopotâmia fazendo fronteira com o Golfo Pérsico n pr m
(of the Chaldeans)
Substantivo
G3844
pará
παρά
de / a partir de / de / para
(of)
Preposição
G80
adelphós
ἀδελφός
O Nifal é o “passivo” do Qal - ver 8851
(small dust)
Substantivo


ἕκαστος


(G1538)
hékastos (hek'-as-tos)

1538 εκαστος hekastos

como se um superlativo de hekas (longe); adj

  1. cada, todo

ἐν


(G1722)
en (en)

1722 εν en

preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

  1. em, por, com etc.

θεός


(G2316)
theós (theh'-os)

2316 θεος theos

de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m

  1. deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
  2. Deus, Trindade
    1. Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
    2. Cristo, segunda pessoa da Trindade
    3. Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
  3. dito do único e verdadeiro Deus
    1. refere-se às coisas de Deus
    2. seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
  4. tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
    1. representante ou vice-regente de Deus
      1. de magistrados e juízes

καλέω


(G2564)
kaléō (kal-eh'-o)

2564 καλεω kaleo

semelhante a raiz de 2753; TDNT - 3:487,394; v

  1. chamar
    1. chamar em alta voz, proferir em alta voz
    2. convidar
  2. chamar, i.e., chamar pelo nome
    1. dar nome a
      1. receber o nome de
      2. dar um nome a alguém, chamar seu nome
    2. ser chamado, i.e., ostentar um nome ou título (entre homens)
    3. saudar alguém pelo nome

Sinônimos ver verbete 5823


μένω


(G3306)
ménō (men'-o)

3306 μενω meno

palavra raiz; TDNT - 4:574,581; v

  1. permanecer, ficar
    1. em referência a lugar
      1. permanecer ou residir por pouco tempo, esperar
      2. não partir
        1. continuar a estar presente
        2. ser sustentado, mantido, continuamente
    2. em referência ao tempo
      1. continuar a ser, não perecer, durar, aturar
        1. de pessoas, sobreviver, viver
    3. em referência a estado ou condição
      1. permanecer o mesmo, não tornar-se outro ou diferente

        esperar por, estar à espera de alguém


ὅς


(G3739)
hós (hos)

3739 ος hos incluindo feminino η he, e neutro ο ho

provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron

  1. quem, que, o qual

οὗτος


(G3778)
hoûtos (hoo'-tos)

3778 ουτος houtos incluindo masculino plural nominativo ουτοι houtoi , feminino singular nominativo αυτη haute e feminino plural nominativo αυται hautai

do artigo 3588 e 846; pron

  1. este, estes, etc.

παρά


(G3844)
pará (par-ah')

3844 παρα para

palavra raiz; TDNT - 5:727,771; prep

  1. de, em, por, ao lado de, perto

ἀδελφός


(G80)
adelphós (ad-el-fos')

80 αδελφος adelphos

de 1 (como uma partícula conectiva) e delphus (o ventre);

TDNT 1:144,22; n m

  1. um irmão, quer nascido dos mesmos pais ou apenas do mesmo pai ou da mesma mãe
  2. tendo o mesmo antepassado nacional, pertencendo ao mesmo povo ou compatriota
  3. qualquer companheiro ou homem
  4. um fiel companheiro, unido ao outro pelo vínculo da afeição
  5. um associado no emprego ou escritório
  6. irmãos em Cristo
    1. seus irmãos pelo sangue
    2. todos os homens
    3. apóstolos
    4. Cristãos, como aqueles que são elevados para o mesmo lugar celestial

I Coríntios 7: 25 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

A respeito, porém, das virgens ①, mandamento de o Senhor (Jesus) não tenho eu; julgamento, todavia, dou, na- qualidade- de um homem tendo obtido misericórdia de o Senhor (Jesus) para fiel ser.
I Coríntios 7: 25 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1106
gnṓmē
γνώμη
um rei de Edom
(of Bela)
Substantivo
G1161
δέ
e / mas / alem do mais / além disso
(moreover)
Conjunção
G1325
dídōmi
δίδωμι
bato, uma unidade de medida para líquidos, com cerca de 40 litros, igual ao efa que é a
(baths)
Substantivo
G1510
eimí
εἰμί
ser
(being)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G1653
eleéō
ἐλεέω
ter misericórdia de
(will receive mercy)
Verbo - futuro do indicativo Passivo - 3ª pessoa do plural
G2003
epitagḗ
ἐπιταγή
[o] mandamento
([the] commandment)
Substantivo - feminino acusativo singular
G2192
échō
ἔχω
ter, i.e. segurar
(holding)
Verbo - Presente do indicativo ativo - nominina feminino no singular
G2962
kýrios
κύριος
antes
(before)
Prepostos
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3756
ou
οὐ
o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
(and Carmi)
Substantivo
G3933
parthénos
παρθένος
zombaria, escárnio, gagueira
(scorning)
Substantivo
G4012
perí
περί
um dos soldados das tropas de elite de Davi
(Mebunnai)
Substantivo
G4103
pistós
πιστός
tumulto, confusão, perturbação, confusão, destruição, problema, incômodo,
(destruction them)
Substantivo
G5259
hypó
ὑπό
por / através / até
(by)
Preposição
G5613
hōs
ὡς
como / tão
(as)
Advérbio


γνώμη


(G1106)
gnṓmē (gno'-may)

1106 γνωμη gnome

de 1097; TDNT - 1:717,119

  1. faculdade do conhecimento, mente, razão
  2. aquilo que é pensado ou conhecido, a mente de alguém
    1. visão, julgamento, opinião
    2. discernimento em relação ao que deve ser feito
      1. por si mesmo: determinação, propósito, intenção
      2. por outros: julgamento, conselho
      3. decreto

δέ


(G1161)
(deh)

1161 δε de

partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

  1. mas, além do mais, e, etc.

δίδωμι


(G1325)
dídōmi (did'-o-mee)

1325 διδωμι didomi

forma prolongada de um verbo primário (que é usado com uma alternativa em muitos dos tempos); TDNT - 2:166,166; v

  1. dar
  2. dar algo a alguém
    1. dar algo a alguém de livre e espontânea vontade, para sua vantagem
      1. dar um presente
    2. conceder, dar a alguém que pede, deixar com que tenha
    3. suprir, fornecer as coisas necessárias
    4. dar, entregar
      1. estender, oferecer, apresentar
      2. de um escrito
      3. entregar aos cuidados de alguém, confiar
        1. algo para ser administrado
        2. dar ou entregar para alguém algo para ser religiosamente observado
    5. dar o que é dever ou obrigatório, pagar: salários ou recompensa
    6. fornecer, doar
  3. dar
    1. causar, ser profuso, esbanjador, doar-se a si mesmo
      1. dar, distribuir com abundância
    2. designar para um ofício
    3. causar sair, entregar, i.e. como o mar, a morte e o inferno devolvem o morto que foi engolido ou recebido por eles
    4. dar-se a alguém como se pertencesse a ele
      1. como um objeto do seu cuidado salvador
      2. dar-se a alguém, segui-lo como um líder ou mestre
      3. dar-se a alguém para cuidar de seus interesses
      4. dar-se a alguém a quem já se pertencia, retornar
  4. conceder ou permitir a alguém
    1. comissionar

Sinônimos ver verbete 5836


εἰμί


(G1510)
eimí (i-mee')

1510 ειμι eimi

primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

  1. ser, exitir, acontecer, estar presente

ἐλεέω


(G1653)
eleéō (el-eh-eh'-o)

1653 ελεεω eleeo

de 1656; TDNT - 2:477,222; v

  1. ter misericórdia de
  2. ajudar alguém aflito ou que busca auxílio
  3. ajudar o aflito, levar ajuda ao miserável
  4. experimentar misericórdia

Sinônimos ver verbete 5842


ἐπιταγή


(G2003)
epitagḗ (ep-ee-tag-ay')

2003 επιταγη epitage

de 2004; TDNT - 8:36,1156; n f

  1. injunção, mandato, comando

ἔχω


(G2192)
échō (ekh'-o)

2192 εχω echo

incluindo uma forma alternativa σχεω scheo, usado apenas em determinados tempos), verbo primário; TDNT - 2:816,286; v

  1. ter, i.e. segurar
    1. ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
  2. ter, i.e., possuir
    1. coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
    2. usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
  3. julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
  4. segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
    1. estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa

κύριος


(G2962)
kýrios (koo'-ree-os)

2962 κυριος kurios

de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m

  1. aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
    1. o que possue e dispõe de algo
      1. proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
      2. no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
    2. é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
    3. título dado: a Deus, ao Messias

Sinônimos ver verbete 5830



(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


οὐ


(G3756)
ou (oo)

3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

  1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

παρθένος


(G3933)
parthénos (par-then'-os)

3933 παρθενος parthenos

de origem desconhecida; TDNT - 5:826,786; n f

  1. virgem
    1. virgem núbil, com idade de casar
    2. mulher que nunca teve relação sexual com um homem
    3. filha núbil de alguém
  2. homem que se absteve de toda sujeira e prostituição presente na idolatria, e assim manteve sua castidade
    1. alguém que nunca teve relação com mulheres

περί


(G4012)
perí (per-ee')

4012 περι peri

da raiz de 4008; TDNT - 6:53,827; prep

  1. a respeito de, concernente a, por causa de, no interesse de, em torno de, junto a

πιστός


(G4103)
pistós (pis-tos')

4103 πιστος pistos

de 3982; TDNT - 6:174,849; adj

  1. verdadeiro, fiel
    1. de pessoas que mostram-se fiéis na transação de negócios, na execução de comandos, ou no desempenho de obrigações oficiais
    2. algúem que manteve a fé com a qual se comprometeu, digno de confiança
    3. aquilo que em que se pode confiar
  2. persuadido facilmente
    1. que crê, que confia
    2. no NT, alguém que confia nas promessas de Deus
      1. alguém que está convencido de que Jesus ressuscitou dos mortos
      2. alguém que se convenceu de que Jesus é o Messias e autor da salvação

ὑπό


(G5259)
hypó (hoop-o')

5259 υπο hupo

preposição primária; prep

  1. por, sob

ὡς


(G5613)
hōs (hoce)

5613 ως hos

provavelmente do comparativo de 3739; adv

  1. como, a medida que, mesmo que, etc.

I Coríntios 7: 26 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Penso, pois, isto (também) bom ser: por causa da grande- aflição ① tendo estado presente, que (também) é bom para um homem o assim estar:
I Coríntios 7: 26 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1223
diá
διά
Através dos
(through)
Preposição
G1510
eimí
εἰμί
ser
(being)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G1764
enístēmi
ἐνίστημι
colocar em ou entre
(things present)
Verbo - Pretérito Perfeito Ativo - nominativo Notinativa PLURAL
G2570
kalós
καλός
bonito, gracioso, excelente, eminente, escolhido, insuperável, precioso, proveitoso,
(good)
Adjetivo - Masculino no Singular acusativo
G318
anánkē
ἀνάγκη
fim, resultado
(the last)
Advérbio
G3543
nomízō
νομίζω
tornar-se fraco, tornar-se indistinto, vacilar,
(and were dim)
Verbo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3754
hóti
ὅτι
para que
(that)
Conjunção
G3767
oûn
οὖν
portanto / por isso
(therefore)
Conjunção
G3778
hoûtos
οὗτος
um território na baixa Mesopotâmia fazendo fronteira com o Golfo Pérsico n pr m
(of the Chaldeans)
Substantivo
G3779
hoútō
οὕτω
os habitantes da Caldéia, que viviam junto ao baixo Eufrates e Tigre
(to the Chaldeans)
Substantivo
G444
ánthrōpos
ἄνθρωπος
homem
(man)
Substantivo - Masculino no Singular nominativo
G5225
hypárchō
ὑπάρχω
o dono da eira pela qual a arca estava passando em viagem para Jerusalém quando
(of Nachon)
Substantivo


διά


(G1223)
diá (dee-ah')

1223 δια dia

preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep

  1. através de
    1. de lugar
      1. com
      2. em, para
    2. de tempo
      1. por tudo, do começo ao fim
      2. durante
    3. de meios
      1. atrave/s, pelo
      2. por meio de
  2. por causa de
    1. o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
      1. por razão de
      2. por causa de
      3. por esta razão
      4. consequentemente, portanto
      5. por este motivo

εἰμί


(G1510)
eimí (i-mee')

1510 ειμι eimi

primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

  1. ser, exitir, acontecer, estar presente

ἐνίστημι


(G1764)
enístēmi (en-is'-tay-mee)

1764 ενιστημι enistemi

de 1722 e 2476; TDNT - 2:543,234; v

colocar em ou entre

estar sobre, que está para acontecer, iminente

perto, à mão

estar presente


καλός


(G2570)
kalós (kal-os')

2570 καλος kalos

de afinidade incerta; TDNT - 3:536,402; adj

  1. bonito, gracioso, excelente, eminente, escolhido, insuperável, precioso, proveitoso, apropriado, recomendável, admirável
    1. bonito de olhar, bem formado, magnífico
    2. bom, excelente em sua natureza e características, e por esta razão bem adaptado aos seus objetivos
      1. genuíno, aprovado
      2. precioso
      3. ligado aos nomes de homens designados por seu ofício, competente, capaz, tal como alguém deve ser
      4. louvável, nobre
    3. bonito por razão de pureza de coração e vida, e por isso louvável
      1. moralmente bom, nobre
    4. digno de honra, que confere honra
    5. que afeta a mente de forma prazenteira, que conforta e dá suporte

Sinônimos ver verbete 5893


ἀνάγκη


(G318)
anánkē (an-ang-kay')

318 αναγκη anagke

de 303 e a raiz de 43; TDNT - 1:344,55; n f

  1. obrigação, imposta seja pelas circunstâncias, ou pelo princípio do dever com referência à benefício, costume ou desacordo de alguém
  2. calamidade, aflição, situação extremamente difícil

νομίζω


(G3543)
nomízō (nom-id'-zo)

3543 νομιζω nomizo

de 3551; v

  1. manter pelo costume ou uso, ter como um costume ou uso, seguir um costume ou uso
    1. é costume, é a tradição recebida
  2. considerar, pensar, supor

Sinônimos ver verbete 5837



(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὅτι


(G3754)
hóti (hot'-ee)

3754 οτι hoti

neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj

  1. que, porque, desde que

οὖν


(G3767)
oûn (oon)

3767 ουν oun

aparentemente, palavra raiz; partícula

  1. então, por esta razão, conseqüentemente, conformemente, sendo assim

οὗτος


(G3778)
hoûtos (hoo'-tos)

3778 ουτος houtos incluindo masculino plural nominativo ουτοι houtoi , feminino singular nominativo αυτη haute e feminino plural nominativo αυται hautai

do artigo 3588 e 846; pron

  1. este, estes, etc.

οὕτω


(G3779)
hoútō (hoo'-to)

3779 ουτω houto ou (diante de vogal) ουτως houtos

de 3778; adv

  1. deste modo, assim, desta maneira

ἄνθρωπος


(G444)
ánthrōpos (anth'-ro-pos)

444 ανθρωπος anthropos

de 435 e ops (o semblante, de 3700); com cara de homem, i.e. um ser humano; TDNT - 1:364,59; n m

  1. um ser humano, seja homem ou mulher
    1. genericamente, inclui todos os indivíduos humanos
    2. para distinguir humanos de seres de outra espécie
      1. de animais e plantas
      2. de Deus e Cristo
      3. dos anjos
    3. com a noção adicionada de fraqueza, pela qual o homem é conduzido ao erro ou induzido a pecar
    4. com a noção adjunta de desprezo ou piedade desdenhosa
    5. com referência às duas natureza do homem, corpo e alma
    6. com referência à dupla natureza do homem, o ser corrupto e o homem verdadeiramente cristão, que se conforma à natureza de Deus
    7. com referência ao sexo, um homem
  2. de forma indefinida, alguém, um homem, um indivíduo
  3. no plural, povo
  4. associada com outras palavras, ex. homem de negócios

ὑπάρχω


(G5225)
hypárchō (hoop-ar'-kho)

5225 υπαρχω huparcho

de 5259 e 756; v

  1. começar por baixo, fazer um começo
    1. iniciar

      vir a, portanto estar lá; estar pronto, estar à mão

      estar


I Coríntios 7: 27 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Tens tu sido ligado a uma esposa? Não busques separação. Tens tu sido libertado 1166 para- longe- de esposa? Não busques uma esposa.
I Coríntios 7: 27 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1135
gynḗ
γυνή
esposa
(wife)
Substantivo - feminino acusativo singular
G1210
déō
δέω
atar um laço, prender
(he bind)
Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Subjuntivo Active - 3ª pessoa do singular
G2212
zētéō
ζητέω
purificar, destilar, coar, refinar
(refined)
Verbo
G3080
lýsis
λύσις
um sacerdote em Jerusalém
(Jehoiarib)
Substantivo
G3089
lýō
λύω
filha do rei Jorão, de Judá, e esposa do sumo sacerdote Joiada
(Jehosheba)
Substantivo
G3361
mḗ
μή
não
(not)
Advérbio
G575
apó
ἀπό
onde?, para onde? (referindo-se a lugar)
(and where)
Advérbio


γυνή


(G1135)
gynḗ (goo-nay')

1135 γυνη gune

provavelmente da raíz de 1096; TDNT - 1:776,134; n f

  1. mulher de qualquer idade, seja virgem, ou casada, ou viúva
  2. uma esposa
    1. de uma noiva

δέω


(G1210)
déō (deh'-o)

1210 δεω deo

uma raíz; TDNT - 2:60,148; v

  1. atar um laço, prender
    1. atar, prender com cadeias, lançar em cadeias
    2. metáf.
      1. Satanás é dito prender uma mulher torta por meio de um demônio, como seu mensageiro, tomando posse da mulher e privando-a de ficar reta
      2. atar, colocar sob obrigações, da lei, dever etc.
        1. estar preso a alguém, um esposa, um esposo
      3. proibir, declarar ser ilícito

ζητέω


(G2212)
zētéō (dzay-teh'-o)

2212 ζητεω zeteo

de afinidade incerta; TDNT - 2:892,300; v

  1. procurar a fim de encontrar
    1. procurar algo
    2. procurar [para descobrir] pelo pensamento, meditação, raciocínio; investigar
    3. procurar, procurar por, visar, empenhar-se em
  2. procurar, i.e., requerer, exigir
    1. pedir enfaticamente, exigir algo de alguém

λύσις


(G3080)
lýsis (loo'-sis)

3080 λυσις lusis

de 3089; n f

  1. separação, liberação, dissolução
    1. de um prisioneiro
    2. do laço do casamento, divórcio
  2. liberação, resgate, desobrigação
    1. da liquidação de uma dívida

      meios ou poder de livrar ou soltar


λύω


(G3089)
lýō (loo'-o)

3089 λυω luo

palavra raiz; TDNT - 2:60 e 4:328,543; v

  1. libertar alguém ou algo preso ou atado
    1. bandagens para os pés, sapatos
    2. de um marido ou esposa unidos pelos laços do matrimônio
    3. de um homem solteiro, tenha sido casado ou não
  2. soltar alguém amarrado, i.e., desamarrar, livrar de laços, tornar livre
    1. de alguém amarrado (envolvido em bandagens)
    2. amarrado com cadeias (um prisioneiro), tirar da prisão, deixar ir
  3. desatar, desfazer, dissolver, algo amarrado, atado, ou compactado
    1. uma assembléia, i.e., despedir, dissolver
    2. leis, que tem uma força que obriga, são semelhantes a laços
    3. anular, subverter
    4. por de lado, privar de autoridade, seja pelo preceito ou ato
    5. declarar ilegal
    6. soltar o que está compactado ou construído junto, dissolver, demolir, destruir
    7. dissolver algo coerente em partes, destruir
    8. metáf., derrubar, por de lado

μή


(G3361)
mḗ (may)

3361 μη me

partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

  1. não, que... (não)

ἀπό


(G575)
apó (apo')

575 απο apo apo’

partícula primária; preposição

  1. de separação
    1. de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
    2. de separação de uma parte do todo
      1. quando de um todo alguma parte é tomada
    3. de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
    4. de um estado de separação. Distância
      1. física, de distância de lugar
      2. tempo, de distância de tempo
  2. de origem
    1. do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
    2. de origem de uma causa

I Coríntios 7: 28 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Se, porém, também tu casares, tu não pecaste. E, se casar a virgem ①, ela não pecou. Todavia, aflição na carne terão os tais ②, e eu vos poupo (disso).
I Coríntios 7: 28 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1060
gaméō
γαμέω
primogênito, primeiro filho
(his firstborn)
Substantivo
G1161
δέ
e / mas / alem do mais / além disso
(moreover)
Conjunção
G1437
eán
ἐάν
se
(if)
Conjunção
G1473
egṓ
ἐγώ
exilados, exílio, cativeiro
(captive)
Substantivo
G2192
échō
ἔχω
ter, i.e. segurar
(holding)
Verbo - Presente do indicativo ativo - nominina feminino no singular
G2347
thlîpsis
θλῖψις
tribulação
(tribulation)
Substantivo - Feminino no Singular genitivo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G264
hamartánō
ἁμαρτάνω
não ter parte em
(sins)
Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Subjuntivo Active - 3ª pessoa do singular
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3756
ou
οὐ
o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
(and Carmi)
Substantivo
G3933
parthénos
παρθένος
zombaria, escárnio, gagueira
(scorning)
Substantivo
G4561
sárx
σάρξ
carne
(flesh)
Substantivo - Feminino no Singular nominativo
G4771
σύ
de você
(of you)
Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
G5108
toioûtos
τοιοῦτος
()
G5339
pheídomai
φείδομαι
poupar
(sparing)
Verbo - particípio no presente médio ou passivo - masculino nominativo plural


γαμέω


(G1060)
gaméō (gam-eh'-o)

1060 γαμεω gameo

de 1062; TDNT - 1:648,111; v

  1. contrair núpcias, tomar por esposa
    1. casar-se
    2. dar-se em casamento
  2. entregar uma filha em casamento

δέ


(G1161)
(deh)

1161 δε de

partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

  1. mas, além do mais, e, etc.

ἐάν


(G1437)
eán (eh-an')

1437 εαν ean

de 1487 e 302; conj

  1. se, no caso de

ἐγώ


(G1473)
egṓ (eg-o')

1473 εγω ego

um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

  1. Eu, me, minha, meu

ἔχω


(G2192)
échō (ekh'-o)

2192 εχω echo

incluindo uma forma alternativa σχεω scheo, usado apenas em determinados tempos), verbo primário; TDNT - 2:816,286; v

  1. ter, i.e. segurar
    1. ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
  2. ter, i.e., possuir
    1. coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
    2. usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
  3. julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
  4. segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
    1. estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa

θλῖψις


(G2347)
thlîpsis (thlip'-sis)

2347 θλιψις thlipsis

de 2346; TDNT - 3:139,334; n f

ato de prensar, imprensar, pressão

metáf. opressão, aflição, tribulação, angústia, dilemas

Sinônimos ver verbete 5907


καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

ἁμαρτάνω


(G264)
hamartánō (ham-ar-tan'-o)

264 αμαρτανω hamartano

talvez de 1 (como partícula negativa) e a raiz de 3313; TDNT - 1:267,44; v

  1. não ter parte em
  2. errar o alvo
  3. errar, estar errado
  4. errar ou desviar-se do caminho da retidão e honra, fazer ou andar no erro
  5. desviar-se da lei de Deus, violar a lei de Deus, pecado


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


οὐ


(G3756)
ou (oo)

3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

  1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

παρθένος


(G3933)
parthénos (par-then'-os)

3933 παρθενος parthenos

de origem desconhecida; TDNT - 5:826,786; n f

  1. virgem
    1. virgem núbil, com idade de casar
    2. mulher que nunca teve relação sexual com um homem
    3. filha núbil de alguém
  2. homem que se absteve de toda sujeira e prostituição presente na idolatria, e assim manteve sua castidade
    1. alguém que nunca teve relação com mulheres

σάρξ


(G4561)
sárx (sarx)

4561 σαρξ sarx

provavelmente da mesma raiz de 4563; TDNT - 7:98,1000; n f

  1. carne (substância terna do corpo vivo, que cobre os ossos e é permeada com sangue) tanto de seres humanos como de animais
  2. corpo
    1. corpo de uma pessoa
    2. usado da origem natural ou física, geração ou afinidade
      1. nascido por geração natural
    3. natureza sensual do homem, “a natureza animal”
      1. sem nenhuma sugestão de depravação
      2. natureza animal com desejo ardente que incita a pecar
      3. natureza física das pessoas, sujeita ao sofrimento

        criatura viva (por possuir um corpo de carne), seja ser humano ou animal

        a carne, denotando simplesmente a natureza humana, a natureza terrena dos seres humanos separada da influência divina, e por esta razão inclinada ao pecado e oposta a Deus


σύ


(G4771)
(soo)

4771 συ su

pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

  1. tu

τοιοῦτος


(G5108)
toioûtos (toy-oo'-tos)

5108 τοιουτος toioutos (inclui as outras inflexões)

de 5104 e 3778; adj

  1. como esse, desta espécie ou tipo

φείδομαι


(G5339)
pheídomai (fi'-dom-ahee)

5339 φειδομαι pheidomai

de afinidade incerta; v

poupar

abster-se


I Coríntios 7: 29 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Isto, porém, digo, ó irmãos: o tempo remanescente está tendo sido encurtado, a fim de que até mesmo aqueles tendo esposas sejam como se não as tendo ①;
I Coríntios 7: 29 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1135
gynḗ
γυνή
esposa
(wife)
Substantivo - feminino acusativo singular
G1161
δέ
e / mas / alem do mais / além disso
(moreover)
Conjunção
G1510
eimí
εἰμί
ser
(being)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G2192
échō
ἔχω
ter, i.e. segurar
(holding)
Verbo - Presente do indicativo ativo - nominina feminino no singular
G2443
hína
ἵνα
para que
(that)
Conjunção
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G2540
kairós
καιρός
uma cidade em Aser, aparentemente não distante de Sidom-Rabá
(and Hammon)
Substantivo
G3063
loipón
λοιπόν
Judá
(Judah)
Substantivo
G3361
mḗ
μή
não
(not)
Advérbio
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3778
hoûtos
οὗτος
um território na baixa Mesopotâmia fazendo fronteira com o Golfo Pérsico n pr m
(of the Chaldeans)
Substantivo
G4958
systéllō
συστέλλω
colocar junto
(covered)
Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Indicativo Ativo - 3ª pessoa do plural
G5346
phēmí
φημί
tornar conhecido os pensamentos de alguém, declarar
(Said)
Verbo - Pretérito Imperfeito do indicativo Ativo - 3ª pessoa do singular
G5613
hōs
ὡς
como / tão
(as)
Advérbio
G80
adelphós
ἀδελφός
O Nifal é o “passivo” do Qal - ver 8851
(small dust)
Substantivo


γυνή


(G1135)
gynḗ (goo-nay')

1135 γυνη gune

provavelmente da raíz de 1096; TDNT - 1:776,134; n f

  1. mulher de qualquer idade, seja virgem, ou casada, ou viúva
  2. uma esposa
    1. de uma noiva

δέ


(G1161)
(deh)

1161 δε de

partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

  1. mas, além do mais, e, etc.

εἰμί


(G1510)
eimí (i-mee')

1510 ειμι eimi

primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

  1. ser, exitir, acontecer, estar presente

ἔχω


(G2192)
échō (ekh'-o)

2192 εχω echo

incluindo uma forma alternativa σχεω scheo, usado apenas em determinados tempos), verbo primário; TDNT - 2:816,286; v

  1. ter, i.e. segurar
    1. ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
  2. ter, i.e., possuir
    1. coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
    2. usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
  3. julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
  4. segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
    1. estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa

ἵνα


(G2443)
hína (hin'-ah)

2443 ινα hina

provavelmente do mesmo que a primeira parte de 1438 (pela idéia demonstrativa, cf 3588); TDNT - 3:323,366; conj

  1. que, a fim de que, para que

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

καιρός


(G2540)
kairós (kahee-ros')

2540 καιρος kairos

de afinidade incerta; TDNT - 3:455,389; n m

  1. medida exata
  2. medida de tempo, maior ou menor porção de tempo, daí:
    1. tempo fixo e definido, tempo em que as coisas são conduzidas à crise, a esperada época decisiva
    2. tempo oportuno ou próprio
    3. tempo certo
    4. período limitado de tempo
    5. para o qual o tempo traz, o estado do tempo, as coisas e eventos do tempo

Sinônimos ver verbete 5853


λοιπόν


(G3063)
loipón (loy-pon')

3063 λοιπον loipon

singular neutro do mesmo que 3062; adv n

  1. remanescente, o resto
    1. daqui por diante, no futuro, doravante
    2. finalmente, já
    3. demais, além de, além do mais

μή


(G3361)
mḗ (may)

3361 μη me

partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

  1. não, que... (não)


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


οὗτος


(G3778)
hoûtos (hoo'-tos)

3778 ουτος houtos incluindo masculino plural nominativo ουτοι houtoi , feminino singular nominativo αυτη haute e feminino plural nominativo αυται hautai

do artigo 3588 e 846; pron

  1. este, estes, etc.

συστέλλω


(G4958)
systéllō (soos-tel'-lo)

4958 συστελλω sustello

de 4862 e 4724; TDNT - 7:596,1074; v

  1. colocar junto
    1. contrair, entrar em contato
      1. diminuir
      2. reduzir, abreviar
      3. o tempo foi contraído em um breve compasso, está abreviado
    2. enrolar, embrulhar, enfaixar, etc., envolver

φημί


(G5346)
phēmí (fay-mee')

5346 φημι phemi

propriamente, o mesmo que a raiz de 5457 e 5316; v

tornar conhecido os pensamentos de alguém, declarar

dizer


ὡς


(G5613)
hōs (hoce)

5613 ως hos

provavelmente do comparativo de 3739; adv

  1. como, a medida que, mesmo que, etc.

ἀδελφός


(G80)
adelphós (ad-el-fos')

80 αδελφος adelphos

de 1 (como uma partícula conectiva) e delphus (o ventre);

TDNT 1:144,22; n m

  1. um irmão, quer nascido dos mesmos pais ou apenas do mesmo pai ou da mesma mãe
  2. tendo o mesmo antepassado nacional, pertencendo ao mesmo povo ou compatriota
  3. qualquer companheiro ou homem
  4. um fiel companheiro, unido ao outro pelo vínculo da afeição
  5. um associado no emprego ou escritório
  6. irmãos em Cristo
    1. seus irmãos pelo sangue
    2. todos os homens
    3. apóstolos
    4. Cristãos, como aqueles que são elevados para o mesmo lugar celestial

I Coríntios 7: 30 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

E aqueles que estão chorando, (sejam) como se não estivessem chorando; e aqueles que estão regozijando, (sejam) como se não estivessem regozijando; e aqueles que estão comprando, (sejam) como se não estivessem possuindo;
I Coríntios 7: 30 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G2722
katéchō
κατέχω
não deixar ir, reter, deter
(were detaining)
Verbo - Indicativo Imperfeito Ativo - 3ª pessoa do plural
G2799
klaíō
κλαίω
chorar, lamentar, enlutar
(weeping [for])
Verbo - Presente do indicativo ativo - nominina feminino no singular
G3361
mḗ
μή
não
(not)
Advérbio
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G5463
chaírō
χαίρω
(Peal) fechar
(and has shut)
Verbo
G5613
hōs
ὡς
como / tão
(as)
Advérbio
G59
agorázō
ἀγοράζω
cidade do norte de Israel próximo a Bete-Maaca
(the [stone of] Abel)
Substantivo


καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

κατέχω


(G2722)
katéchō (kat-ekh'-o)

2722 κατεχω katecho

de 2596 e 2192; TDNT - 2:829,286; v

  1. não deixar ir, reter, deter
    1. de partir
    2. conter, impedir (o curso ou progresso de)
      1. aquilo que impede, o Anticristo de manifestar-se
      2. checar a velocidade ou progresso de um navio i.e. dirigir o navio
    3. manter amarrado, seguro, posse firme de
  2. conseguir a posse de, tomar
    1. possuir

κλαίω


(G2799)
klaíō (klah'-yo)

2799 κλαιω klaio

de afinidade incerta; TDNT - 3:722,436; v

  1. chorar, lamentar, enlutar
    1. lamentação como o sinal de dor e aflição por algo significativo (i.e., pela dor e tristeza)
    2. daqueles que choram pelo morto

      chorar por, sentir profunda tristeza por, lamentar

Sinônimos ver verbete 5804


μή


(G3361)
mḗ (may)

3361 μη me

partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

  1. não, que... (não)


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


χαίρω


(G5463)
chaírō (khah'-ee-ro)

5463 χαιρω chairo

verbo primário; TDNT - 9:359,1298; v

regozijar-se, estar contente

ficar extremamente alegre

  1. estar bem, ter sucesso
  2. em cumprimentos, saudação!
  3. no começo das cartas: fazer saudação, saudar

ὡς


(G5613)
hōs (hoce)

5613 ως hos

provavelmente do comparativo de 3739; adv

  1. como, a medida que, mesmo que, etc.

ἀγοράζω


(G59)
agorázō (ag-or-ad'-zo)

59 αγοραζω agorazo

de 58; TDNT 1:124,19; v

  1. estar no mercado, ir ao mercado
  2. negociar lá, comprar ou vender
  3. de pessoas vadias: perambular pelo mercado, passear lá sem um destino certo.

I Coríntios 7: 31 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

E aqueles que estão usando deste mundo, (sejam) como se dele não estivessem usando- demasiada- inapropriadamente, porque passa- para- longe a aparência deste mundo;
I Coríntios 7: 31 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1063
gár
γάρ
primícias da figueira, figo temporão
(as the earliest)
Substantivo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G2710
katachráomai
καταχράομαι
cortar fora, decretar, inscrever, estabelecer, gravar, gravar, governar
(nor a rule s staff)
Verbo
G2889
kósmos
κόσμος
puro, limpo
(clean)
Adjetivo
G3361
mḗ
μή
não
(not)
Advérbio
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3778
hoûtos
οὗτος
um território na baixa Mesopotâmia fazendo fronteira com o Golfo Pérsico n pr m
(of the Chaldeans)
Substantivo
G3855
parágō
παράγω
passar por
(passing)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G4976
schēma
σχῆμα
forma ou aparência, que engloba tudo o que numa pessoa afeta os sentidos, a forma, o
(present form)
Substantivo - neutro neutro no Singular
G5530
chráomai
χράομαι
receber um empréstimo
(having treated)
Verbo - Particípio aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Médio - nominativo masculino Singular
G5613
hōs
ὡς
como / tão
(as)
Advérbio


γάρ


(G1063)
gár (gar)

1063 γαρ gar

partícula primária; conj

  1. porque, pois, visto que, então

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

καταχράομαι


(G2710)
katachráomai (kat-akh-rah'-om-ahee)

2710 καταχραομαι katachraomai

de 2596 e 5530; v

usar demais ou excessivamente ou mal

esgotar, consumir pelo uso

usar completamente


κόσμος


(G2889)
kósmos (kos'-mos)

2889 κοσμος kosmos

provavelmente da raiz de 2865; TDNT - 3:868,459; n m

  1. uma organização ou constituição apta e harmoniosa, ordem, governo
  2. ornamento, decoração, adorno, i.e., o arranjo das estrelas, ’as hostes celestiais’ como o ornamento dos céus. 1Pe 3:3
  3. mundo, universo
  4. o círculo da terra, a terra
  5. os habitantes da terra, homens, a família humana
  6. a multidão incrédula; a massa inteira de homens alienados de Deus, e por isso hostil a causa de Cristo
  7. afazeres mundanos, conjunto das coisas terrenas
    1. totalidade dos bens terrestres, dotes, riquezas, vantagens, prazeres, etc, que apesar de vazios, frágeis e passageiros, provocam desejos, desencaminham de Deus e são obstáculos para a causa de Cristo
  8. qualquer conjunto ou coleção geral de particulares de qualquer tipo
    1. os gentios em contraste com os judeus (Rm 11:12 etc)
    2. dos crentes unicamente, Jo 1:29; 3.16; 3.17; 6.33; 12.47; 1Co 4:9; 2Co 5:19

Sinônimos ver verbete 5921


μή


(G3361)
mḗ (may)

3361 μη me

partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

  1. não, que... (não)


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


οὗτος


(G3778)
hoûtos (hoo'-tos)

3778 ουτος houtos incluindo masculino plural nominativo ουτοι houtoi , feminino singular nominativo αυτη haute e feminino plural nominativo αυται hautai

do artigo 3588 e 846; pron

  1. este, estes, etc.

παράγω


(G3855)
parágō (par-ag'-o)

3855 παραγω parago

de 3844 e 71; TDNT - 1:129,20; v

  1. passar por
    1. guiar após, conduzir por
    2. desviar, corromper
      1. levar
    3. conduzir a
      1. conduzir a diante, levar para frente
  2. passar por, passar
    1. partir, ir embora
  3. metáf. disaparecer

σχῆμα


(G4976)
schēma (skhay'-mah)

4976 σχημα schema

do substituto de 2192; TDNT - 7:954,1129; n n

  1. forma ou aparência, que engloba tudo o que numa pessoa afeta os sentidos, a forma, o comportamento, o discurso, ações, forma de vida, etc.

Sinônimos ver verbete 5865 e 5933


χράομαι


(G5530)
chráomai (khrah'-om-ahee)

5530 χραομαι chraomai

voz média de um verbo primário (talvez primariamente de 5495, tocar); v

  1. receber um empréstimo
  2. tomar emprestado
  3. tomar para o uso próprio, usar
    1. fazer uso de algo

ὡς


(G5613)
hōs (hoce)

5613 ως hos

provavelmente do comparativo de 3739; adv

  1. como, a medida que, mesmo que, etc.

I Coríntios 7: 32 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

E desejo vós sem cuidado estardes. O varão não casado anseia com cuidados pelas coisas de o Senhor (Jesus), em como agradará a o Senhor (Jesus);
I Coríntios 7: 32 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1161
δέ
e / mas / alem do mais / além disso
(moreover)
Conjunção
G1510
eimí
εἰμί
ser
(being)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G22
ágamos
ἄγαμος
()
G2309
thélō
θέλω
querer, ter em mente, pretender
(willing)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G275
amérimnos
ἀμέριμνος
()
G2962
kýrios
κύριος
antes
(before)
Prepostos
G3309
merimnáō
μεριμνάω
uma cidade junto à fronteira de Zebulom e Issacar
(Japhia)
Substantivo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G4459
pōs
πῶς
dente, dente grande
(the great teeth)
Substantivo
G4771
σύ
de você
(of you)
Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
G700
aréskō
ἀρέσκω
agradar
(pleased)
Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) indicativo ativo - 3ª pessoa do singular


δέ


(G1161)
(deh)

1161 δε de

partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

  1. mas, além do mais, e, etc.

εἰμί


(G1510)
eimí (i-mee')

1510 ειμι eimi

primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

  1. ser, exitir, acontecer, estar presente

ἄγαμος


(G22)
ágamos (ag'-am-os)

22 αγαμος agamos

de 1 (como partícula negativa) e 1062; adj

  1. não casado, solteiro.

θέλω


(G2309)
thélō (thel'-o)

2309 θελω thelo ou εθελω ethelo

em tempos certos θελεω theleo thel-eh’-o e εθελεω etheleo eth-el-eh’-o que são normalmente absoletos aparentemente reforçada pela forma alternativa de 138; TDNT - 3:44,318; v

  1. querer, ter em mente, pretender
    1. estar resolvido ou determinado, propor-se
    2. desejar, ter vontade de
    3. gostar
      1. gostar de fazer algo, gostar muito de fazer
    4. ter prazer em, ter satisfação

Sinônimos ver verbete 5915


ἀμέριμνος


(G275)
amérimnos (am-er'-im-nos)

275 αμεριμνος amerimnos

de 1 (como partícula negativa) e 3308; TDNT - 4:593,584; adj

  1. livre de ansiedade, livre de preocupação

κύριος


(G2962)
kýrios (koo'-ree-os)

2962 κυριος kurios

de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m

  1. aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
    1. o que possue e dispõe de algo
      1. proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
      2. no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
    2. é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
    3. título dado: a Deus, ao Messias

Sinônimos ver verbete 5830


μεριμνάω


(G3309)
merimnáō (mer-im-nah'-o)

3309 μεριμναω merimnao

de 3308; TDNT - 4:589,584; v

  1. estar ansioso
    1. estar preocupado com cuidados
  2. cuidar de, estar alerta com (algo)
    1. procurar promover os interesses de alguém
    2. cuidar ou providenciar para


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


πῶς


(G4459)
pōs (poce)

4459 πως pos

advérbio da raiz de 4226, partícula interrogativa de modo; partícula

  1. como, de que maneira

σύ


(G4771)
(soo)

4771 συ su

pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

  1. tu

ἀρέσκω


(G700)
aréskō (ar-es'-ko)

700 αρεσκω aresko

provavelmente de 142 (pela idéia de forte emoção); TDNT - 1:455,77; v

  1. agradar
  2. esforçar-se para agradar
    1. acomodar-se a opiniões, desejos e interesses de outros

I Coríntios 7: 33 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Aquele varão, porém, havendo casado, anseia com cuidados pelas coisas do mundo, em como agradará à sua esposa.
I Coríntios 7: 33 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1060
gaméō
γαμέω
primogênito, primeiro filho
(his firstborn)
Substantivo
G1135
gynḗ
γυνή
esposa
(wife)
Substantivo - feminino acusativo singular
G1161
δέ
e / mas / alem do mais / além disso
(moreover)
Conjunção
G2889
kósmos
κόσμος
puro, limpo
(clean)
Adjetivo
G3309
merimnáō
μεριμνάω
uma cidade junto à fronteira de Zebulom e Issacar
(Japhia)
Substantivo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G4459
pōs
πῶς
dente, dente grande
(the great teeth)
Substantivo
G700
aréskō
ἀρέσκω
agradar
(pleased)
Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) indicativo ativo - 3ª pessoa do singular


γαμέω


(G1060)
gaméō (gam-eh'-o)

1060 γαμεω gameo

de 1062; TDNT - 1:648,111; v

  1. contrair núpcias, tomar por esposa
    1. casar-se
    2. dar-se em casamento
  2. entregar uma filha em casamento

γυνή


(G1135)
gynḗ (goo-nay')

1135 γυνη gune

provavelmente da raíz de 1096; TDNT - 1:776,134; n f

  1. mulher de qualquer idade, seja virgem, ou casada, ou viúva
  2. uma esposa
    1. de uma noiva

δέ


(G1161)
(deh)

1161 δε de

partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

  1. mas, além do mais, e, etc.

κόσμος


(G2889)
kósmos (kos'-mos)

2889 κοσμος kosmos

provavelmente da raiz de 2865; TDNT - 3:868,459; n m

  1. uma organização ou constituição apta e harmoniosa, ordem, governo
  2. ornamento, decoração, adorno, i.e., o arranjo das estrelas, ’as hostes celestiais’ como o ornamento dos céus. 1Pe 3:3
  3. mundo, universo
  4. o círculo da terra, a terra
  5. os habitantes da terra, homens, a família humana
  6. a multidão incrédula; a massa inteira de homens alienados de Deus, e por isso hostil a causa de Cristo
  7. afazeres mundanos, conjunto das coisas terrenas
    1. totalidade dos bens terrestres, dotes, riquezas, vantagens, prazeres, etc, que apesar de vazios, frágeis e passageiros, provocam desejos, desencaminham de Deus e são obstáculos para a causa de Cristo
  8. qualquer conjunto ou coleção geral de particulares de qualquer tipo
    1. os gentios em contraste com os judeus (Rm 11:12 etc)
    2. dos crentes unicamente, Jo 1:29; 3.16; 3.17; 6.33; 12.47; 1Co 4:9; 2Co 5:19

Sinônimos ver verbete 5921


μεριμνάω


(G3309)
merimnáō (mer-im-nah'-o)

3309 μεριμναω merimnao

de 3308; TDNT - 4:589,584; v

  1. estar ansioso
    1. estar preocupado com cuidados
  2. cuidar de, estar alerta com (algo)
    1. procurar promover os interesses de alguém
    2. cuidar ou providenciar para


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


πῶς


(G4459)
pōs (poce)

4459 πως pos

advérbio da raiz de 4226, partícula interrogativa de modo; partícula

  1. como, de que maneira

ἀρέσκω


(G700)
aréskō (ar-es'-ko)

700 αρεσκω aresko

provavelmente de 142 (pela idéia de forte emoção); TDNT - 1:455,77; v

  1. agradar
  2. esforçar-se para agradar
    1. acomodar-se a opiniões, desejos e interesses de outros

I Coríntios 7: 34 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Têm sido diferenciadas a esposa e a mulher virgem: a mulher não casada anseia com cuidados pelas coisas de o Senhor (Jesus), a fim de que seja santa tanto no corpo como no espírito; aquela (mulher), porém, havendo casado anseia com cuidado pelas coisas do mundo, em como agradará ao marido.
I Coríntios 7: 34 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1060
gaméō
γαμέω
primogênito, primeiro filho
(his firstborn)
Substantivo
G1135
gynḗ
γυνή
esposa
(wife)
Substantivo - feminino acusativo singular
G1161
δέ
e / mas / alem do mais / além disso
(moreover)
Conjunção
G1510
eimí
εἰμί
ser
(being)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G22
ágamos
ἄγαμος
()
G2443
hína
ἵνα
para que
(that)
Conjunção
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G2889
kósmos
κόσμος
puro, limpo
(clean)
Adjetivo
G2962
kýrios
κύριος
antes
(before)
Prepostos
G3307
merízō
μερίζω
dividir
(having divided)
Verbo - particípio aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) passivo - Feminino no Singular nominativo
G3309
merimnáō
μεριμνάω
uma cidade junto à fronteira de Zebulom e Issacar
(Japhia)
Substantivo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3933
parthénos
παρθένος
zombaria, escárnio, gagueira
(scorning)
Substantivo
G40
hágios
ἅγιος
Abimeleque
(Abimelech)
Substantivo
G4151
pneûma
πνεῦμα
terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
([the] Spirit)
Substantivo - neutro genitivo singular
G435
anḗr
ἀνήρ
com referência ao sexo
(husband)
Substantivo - acusativo masculino singular
G4459
pōs
πῶς
dente, dente grande
(the great teeth)
Substantivo
G4983
sōma
σῶμα
o nome original do último rei de Judá antes do cativeiro; também conhecido como
(Mattaniah)
Substantivo
G700
aréskō
ἀρέσκω
agradar
(pleased)
Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) indicativo ativo - 3ª pessoa do singular


γαμέω


(G1060)
gaméō (gam-eh'-o)

1060 γαμεω gameo

de 1062; TDNT - 1:648,111; v

  1. contrair núpcias, tomar por esposa
    1. casar-se
    2. dar-se em casamento
  2. entregar uma filha em casamento

γυνή


(G1135)
gynḗ (goo-nay')

1135 γυνη gune

provavelmente da raíz de 1096; TDNT - 1:776,134; n f

  1. mulher de qualquer idade, seja virgem, ou casada, ou viúva
  2. uma esposa
    1. de uma noiva

δέ


(G1161)
(deh)

1161 δε de

partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

  1. mas, além do mais, e, etc.

εἰμί


(G1510)
eimí (i-mee')

1510 ειμι eimi

primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

  1. ser, exitir, acontecer, estar presente

ἄγαμος


(G22)
ágamos (ag'-am-os)

22 αγαμος agamos

de 1 (como partícula negativa) e 1062; adj

  1. não casado, solteiro.

ἵνα


(G2443)
hína (hin'-ah)

2443 ινα hina

provavelmente do mesmo que a primeira parte de 1438 (pela idéia demonstrativa, cf 3588); TDNT - 3:323,366; conj

  1. que, a fim de que, para que

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

κόσμος


(G2889)
kósmos (kos'-mos)

2889 κοσμος kosmos

provavelmente da raiz de 2865; TDNT - 3:868,459; n m

  1. uma organização ou constituição apta e harmoniosa, ordem, governo
  2. ornamento, decoração, adorno, i.e., o arranjo das estrelas, ’as hostes celestiais’ como o ornamento dos céus. 1Pe 3:3
  3. mundo, universo
  4. o círculo da terra, a terra
  5. os habitantes da terra, homens, a família humana
  6. a multidão incrédula; a massa inteira de homens alienados de Deus, e por isso hostil a causa de Cristo
  7. afazeres mundanos, conjunto das coisas terrenas
    1. totalidade dos bens terrestres, dotes, riquezas, vantagens, prazeres, etc, que apesar de vazios, frágeis e passageiros, provocam desejos, desencaminham de Deus e são obstáculos para a causa de Cristo
  8. qualquer conjunto ou coleção geral de particulares de qualquer tipo
    1. os gentios em contraste com os judeus (Rm 11:12 etc)
    2. dos crentes unicamente, Jo 1:29; 3.16; 3.17; 6.33; 12.47; 1Co 4:9; 2Co 5:19

Sinônimos ver verbete 5921


κύριος


(G2962)
kýrios (koo'-ree-os)

2962 κυριος kurios

de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m

  1. aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
    1. o que possue e dispõe de algo
      1. proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
      2. no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
    2. é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
    3. título dado: a Deus, ao Messias

Sinônimos ver verbete 5830


μερίζω


(G3307)
merízō (mer-id'-zo)

3307 μεριζω merizo

de 3313; v

  1. dividir
    1. separar em partes, cortar em pedaços
      1. dividir em partes, i.e. ser separado em facções
    2. distribuir
      1. uma coisa entre pessoas
      2. dar, conceder

μεριμνάω


(G3309)
merimnáō (mer-im-nah'-o)

3309 μεριμναω merimnao

de 3308; TDNT - 4:589,584; v

  1. estar ansioso
    1. estar preocupado com cuidados
  2. cuidar de, estar alerta com (algo)
    1. procurar promover os interesses de alguém
    2. cuidar ou providenciar para


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


παρθένος


(G3933)
parthénos (par-then'-os)

3933 παρθενος parthenos

de origem desconhecida; TDNT - 5:826,786; n f

  1. virgem
    1. virgem núbil, com idade de casar
    2. mulher que nunca teve relação sexual com um homem
    3. filha núbil de alguém
  2. homem que se absteve de toda sujeira e prostituição presente na idolatria, e assim manteve sua castidade
    1. alguém que nunca teve relação com mulheres

ἅγιος


(G40)
hágios (hag'-ee-os)

40 αγιος hagios

de hagos (uma coisa grande, sublime) [cf 53, 2282]; TDNT 1:88,14; adj

  1. algo muito santo; um santo

Sinônimos ver verbete 5878


πνεῦμα


(G4151)
pneûma (pnyoo'-mah)

4151 πνευμα pneuma

de 4154; TDNT - 6:332,876; n n

  1. terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
    1. algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza sua personalidade e caráter (o Santo Espírito)
    2. algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza seu trabalho e poder (o Espírito da Verdade)
    3. nunca mencionado como um força despersonalizada
  2. o espírito, i.e., o princípio vital pelo qual o corpo é animado
    1. espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa, decide
    2. alma
  3. um espírito, i.e., simples essência, destituída de tudo ou de pelo menos todo elemento material, e possuído do poder de conhecimento, desejo, decisão e ação
    1. espírito que dá vida
    2. alma humana que partiu do corpo
    3. um espírito superior ao homem, contudo inferior a Deus, i.e., um anjo
      1. usado de demônios, ou maus espíritos, que pensava-se habitavam em corpos humanos
      2. a natureza espiritual de Cristo, superior ao maior dos anjos e igual a Deus, a natureza divina de Cristo
  4. a disposição ou influência que preenche e governa a alma de alguém
    1. a fonte eficiente de todo poder, afeição, emoção, desejo, etc.
  5. um movimento de ar (um sopro suave)
    1. do vento; daí, o vento em si mesmo
    2. respiração pelo nariz ou pela boca

Sinônimos ver verbete 5923


ἀνήρ


(G435)
anḗr (an'-ayr)

435 ανερ aner

uma palavra primária cf 444; TDNT - 1:360,59; n m

  1. com referência ao sexo
    1. homem
    2. marido
    3. noivo ou futuro marido
  2. com referência a idade, para distinguir um homem de um garoto
  3. qualquer homem
  4. usado genericamente para um grupo tanto de homens como de mulheres

πῶς


(G4459)
pōs (poce)

4459 πως pos

advérbio da raiz de 4226, partícula interrogativa de modo; partícula

  1. como, de que maneira

σῶμα


(G4983)
sōma (so'-mah)

4983 σωμα soma

de 4982; TDNT - 7:1024,1140; n n

  1. o corpo tanto de seres humanos como de animais
    1. corpo sem vida ou cadáver
    2. corpo vivo
      1. de animais
  2. conjunto de planetas e de estrelas (corpos celestes)
  3. usado de um (grande ou pequeno) número de homens estreitamente unidos numa sociedade, ou família; corpo social, ético, místico
    1. usado neste sentido no NT para descrever a igreja

      aquilo que projeta uma sombra como distinta da sombra em si


ἀρέσκω


(G700)
aréskō (ar-es'-ko)

700 αρεσκω aresko

provavelmente de 142 (pela idéia de forte emoção); TDNT - 1:455,77; v

  1. agradar
  2. esforçar-se para agradar
    1. acomodar-se a opiniões, desejos e interesses de outros

I Coríntios 7: 35 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Ora, isto, para o vosso próprio proveito, digo eu; não a fim de um laço sobre vós lançar, mas para o que é honorável e para o vosso contínuo- postar-se- firme- servindo a o Senhor (Jesus) sem distração alguma.
I Coríntios 7: 35 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1029
bróchos
βρόχος
()
G1161
δέ
e / mas / alem do mais / além disso
(moreover)
Conjunção
G1911
epibállō
ἐπιβάλλω
lançar sobre, deitar sobre
(puts)
Verbo - presente indicativo ativo - 3ª pessoa do singular
G2145
euprósedros
εὐπρόσεδρος
macho
(male)
Substantivo
G2158
euschḗmōn
εὐσχήμων
de figura elegante
(prominent)
Adjetivo - Masculino no Singular nominativo
G235
allá
ἀλλά
ir, ir embora, ir de uma parte para outra
(is gone)
Verbo
G2443
hína
ἵνα
para que
(that)
Conjunção
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G2962
kýrios
κύριος
antes
(before)
Prepostos
G3004
légō
λέγω
terra seca, solo seco
(the dry land)
Substantivo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3756
ou
οὐ
o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
(and Carmi)
Substantivo
G3778
hoûtos
οὗτος
um território na baixa Mesopotâmia fazendo fronteira com o Golfo Pérsico n pr m
(of the Chaldeans)
Substantivo
G4314
prós
πρός
pai de Matrede e avô de Meetabel, a esposa de Hadade, o último rei mencionado de
(of Mezahab)
Substantivo
G4771
σύ
de você
(of you)
Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
G4851
symphérō
συμφέρω
carregar ou trazer junto
(it is better)
Verbo - presente indicativo ativo - 3ª pessoa do singular
G563
aperispástōs
ἀπερισπάστως
Cordeiros
(lambs)
Substantivo
G846
autós
αὐτός
dele
(of him)
Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


βρόχος


(G1029)
bróchos (brokh'-os)

1029 βροχος brochos

de derivação incerta; n m

  1. laço, nó, pelo qual uma pessoa ou objeto é apanhado ou atado ou suspenso
  2. “atirar o laço”: Imagem emprestada da guerra ou caça. Significa que, pela habilidade ou pela força, cria-se uma necessidade a um terceiro que, por causa dela, é constrangido a obedecer alguma ordem.

δέ


(G1161)
(deh)

1161 δε de

partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

  1. mas, além do mais, e, etc.

ἐπιβάλλω


(G1911)
epibállō (ep-ee-bal'-lo)

1911 επιβαλλω epiballo

de 1909 e 906; TDNT - 1:528,91; v

  1. lançar sobre, deitar sobre
    1. usado para o ato de capturar alguém e conduzi-lo como um prisioneiro
    2. colocar (i.e. costurar) sobre
  2. lançar-se sobre, precipitar-se
    1. usado para as ondas lançadas com ímpeto contra um navio
    2. concentrar-se em alguma coisa
    3. atender a

      Pertence-me, cabe a mim


εὐπρόσεδρος


(G2145)
euprósedros (yoo-pros'-ed-ros)

2145 ευπροσεδρος euprosedros ver ευπαρεδρος

de 2095 e o mesmo que 4332; adj

  1. constante, devoto

εὐσχήμων


(G2158)
euschḗmōn (yoo-skhay'-mone)

2158 ευσχημως euschemon

de 2095 e 4976; TDNT - 2:770,278; adj

  1. de figura elegante
    1. bem formado, gracioso, agradável, conduzindo-se convenientemente em palavra ou comportamento
  2. de boa reputação
    1. honorável, influente, rico, respeitável

ἀλλά


(G235)
allá (al-lah')

235 αλλα alla

plural neutro de 243; conj

  1. mas
    1. todavia, contudo, não obstante, apesar de
    2. uma objeção
    3. uma exceção
    4. uma restrição
    5. mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
    6. introduz uma transição para o assunto principal

ἵνα


(G2443)
hína (hin'-ah)

2443 ινα hina

provavelmente do mesmo que a primeira parte de 1438 (pela idéia demonstrativa, cf 3588); TDNT - 3:323,366; conj

  1. que, a fim de que, para que

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

κύριος


(G2962)
kýrios (koo'-ree-os)

2962 κυριος kurios

de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m

  1. aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
    1. o que possue e dispõe de algo
      1. proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
      2. no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
    2. é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
    3. título dado: a Deus, ao Messias

Sinônimos ver verbete 5830


λέγω


(G3004)
légō (leg'-o)

3004 λεγω lego

palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v

  1. dizer, falar
    1. afirmar sobre, manter
    2. ensinar
    3. exortar, aconselhar, comandar, dirigir
    4. apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
    5. chamar pelo nome, chamar, nomear
    6. gritar, falar de, mencionar


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


οὐ


(G3756)
ou (oo)

3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

  1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

οὗτος


(G3778)
hoûtos (hoo'-tos)

3778 ουτος houtos incluindo masculino plural nominativo ουτοι houtoi , feminino singular nominativo αυτη haute e feminino plural nominativo αυται hautai

do artigo 3588 e 846; pron

  1. este, estes, etc.

πρός


(G4314)
prós (pros)

4314 προς pros

forma fortalecida de 4253; TDNT - 6:720,942; prep

em benefício de

em, perto, por

para, em direção a, com, com respeito a


σύ


(G4771)
(soo)

4771 συ su

pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

  1. tu

συμφέρω


(G4851)
symphérō (soom-fer'-o)

4851 συμφερω sumphero

de 4862 e 5342 (que inclue seu substituto); TDNT - 9:69,1252; v

  1. carregar ou trazer junto
  2. levar juntamente com ou ao mesmo tempo
    1. carregar com outros
    2. recolher ou contribuir a fim de ajudar
    3. ajudar, ser produtivo, ser útil

ἀπερισπάστως


(G563)
aperispástōs (ap-er-is-pas-toce')

563 απερι-σπαστως aperispastos

de um composto de 1 (como partícula negativa) e um suposto derivado de 4049; adv

  1. sem distração, sem solicitude ou ansiedade ou cuidado

αὐτός


(G846)
autós (ow-tos')

846 αυτος autos

da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

  1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
  2. ele, ela, isto
  3. o mesmo

I Coríntios 7: 36 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

(Se, porém, algum- varão julga conduzir-se de- forma- inapropriada para com a virgindade 1167 1168 dele ① mesmo, e caso ele esteja além do apogeu de idade dele, e caso assim tem de ser, então o que deseja faça ele; ele não peca: casem-se eles.
I Coríntios 7: 36 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1060
gaméō
γαμέω
primogênito, primeiro filho
(his firstborn)
Substantivo
G1096
gínomai
γίνομαι
o quarto dos profetas maiores, tomado como refém na primeira deportação para a
(Belteshazzar)
Substantivo
G1161
δέ
e / mas / alem do mais / além disso
(moreover)
Conjunção
G1437
eán
ἐάν
se
(if)
Conjunção
G1487
ei
εἰ
se
(If)
Conjunção
G1510
eimí
εἰμί
ser
(being)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G1909
epí
ἐπί
sobre, em cima de, em, perto de, perante
(at [the time])
Preposição
G2309
thélō
θέλω
querer, ter em mente, pretender
(willing)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G264
hamartánō
ἁμαρτάνω
não ter parte em
(sins)
Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Subjuntivo Active - 3ª pessoa do singular
G3543
nomízō
νομίζω
tornar-se fraco, tornar-se indistinto, vacilar,
(and were dim)
Verbo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3739
hós
ὅς
que
(which)
Pronome pessoal / relativo - neutro neutro no Singular
G3756
ou
οὐ
o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
(and Carmi)
Substantivo
G3779
hoútō
οὕτω
os habitantes da Caldéia, que viviam junto ao baixo Eufrates e Tigre
(to the Chaldeans)
Substantivo
G3784
opheílō
ὀφείλω
(Piel) praticar feitiçaria ou bruxaria, usar feitiçaria
(and the sorcerers)
Verbo
G3933
parthénos
παρθένος
zombaria, escárnio, gagueira
(scorning)
Substantivo
G4160
poiéō
ποιέω
fazer
(did)
Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) indicativo ativo - 3ª pessoa do singular
G5100
tìs
τὶς
alguém, uma certa pessoa
(something)
Pronome interrogatório / indefinido - neutro acusativo singular
G5230
hypérakmos
ὑπέρακμος
ser enganoso, ser astuto, ser ardiloso
(they conspired)
Verbo
G807
aschēmonéō
ἀσχημονέω
()
G846
autós
αὐτός
dele
(of him)
Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


γαμέω


(G1060)
gaméō (gam-eh'-o)

1060 γαμεω gameo

de 1062; TDNT - 1:648,111; v

  1. contrair núpcias, tomar por esposa
    1. casar-se
    2. dar-se em casamento
  2. entregar uma filha em casamento

γίνομαι


(G1096)
gínomai (ghin'-om-ahee)

1096 γινομαι ginomai

prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v

  1. tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
  2. tornar-se, i.e. acontecer
    1. de eventos
  3. erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
    1. de homens que se apresentam em público
  4. ser feito, ocorrer
    1. de milagres, acontecer, realizar-se
  5. tornar-se, ser feito

δέ


(G1161)
(deh)

1161 δε de

partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

  1. mas, além do mais, e, etc.

ἐάν


(G1437)
eán (eh-an')

1437 εαν ean

de 1487 e 302; conj

  1. se, no caso de

εἰ


(G1487)
ei (i)

1487 ει ei

partícula primária de condicionalidade; conj

  1. se

εἰμί


(G1510)
eimí (i-mee')

1510 ειμι eimi

primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

  1. ser, exitir, acontecer, estar presente

ἐπί


(G1909)
epí (ep-ee')

1909 επι epi

uma raíz; prep

sobre, em cima de, em, perto de, perante

de posição, sobre, em, perto de, acima, contra

para, acima, sobre, em, através de, contra


θέλω


(G2309)
thélō (thel'-o)

2309 θελω thelo ou εθελω ethelo

em tempos certos θελεω theleo thel-eh’-o e εθελεω etheleo eth-el-eh’-o que são normalmente absoletos aparentemente reforçada pela forma alternativa de 138; TDNT - 3:44,318; v

  1. querer, ter em mente, pretender
    1. estar resolvido ou determinado, propor-se
    2. desejar, ter vontade de
    3. gostar
      1. gostar de fazer algo, gostar muito de fazer
    4. ter prazer em, ter satisfação

Sinônimos ver verbete 5915


καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

ἁμαρτάνω


(G264)
hamartánō (ham-ar-tan'-o)

264 αμαρτανω hamartano

talvez de 1 (como partícula negativa) e a raiz de 3313; TDNT - 1:267,44; v

  1. não ter parte em
  2. errar o alvo
  3. errar, estar errado
  4. errar ou desviar-se do caminho da retidão e honra, fazer ou andar no erro
  5. desviar-se da lei de Deus, violar a lei de Deus, pecado

νομίζω


(G3543)
nomízō (nom-id'-zo)

3543 νομιζω nomizo

de 3551; v

  1. manter pelo costume ou uso, ter como um costume ou uso, seguir um costume ou uso
    1. é costume, é a tradição recebida
  2. considerar, pensar, supor

Sinônimos ver verbete 5837



(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὅς


(G3739)
hós (hos)

3739 ος hos incluindo feminino η he, e neutro ο ho

provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron

  1. quem, que, o qual

οὐ


(G3756)
ou (oo)

3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

  1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

οὕτω


(G3779)
hoútō (hoo'-to)

3779 ουτω houto ou (diante de vogal) ουτως houtos

de 3778; adv

  1. deste modo, assim, desta maneira

ὀφείλω


(G3784)
opheílō (of-i'-lo)

3784 οφειλω opheilo ou (em tempos determinados) sua forma prolongada οφειλεω opheileo

provavelmente da raiz de 3786 (da idéia de incremento); TDNT - 5:559,746; v

  1. dever
    1. dever dinheiro, estar em débito com
      1. aquilo que é devido, dívida
  2. metáf. a boa vontade devida

Sinônimos ver verbete 5940


παρθένος


(G3933)
parthénos (par-then'-os)

3933 παρθενος parthenos

de origem desconhecida; TDNT - 5:826,786; n f

  1. virgem
    1. virgem núbil, com idade de casar
    2. mulher que nunca teve relação sexual com um homem
    3. filha núbil de alguém
  2. homem que se absteve de toda sujeira e prostituição presente na idolatria, e assim manteve sua castidade
    1. alguém que nunca teve relação com mulheres

ποιέω


(G4160)
poiéō (poy-eh'-o)

4160 ποιεω poieo

aparentemente forma prolongada de uma palavra primária arcaica; TDNT - 6:458,895; v

  1. fazer
    1. com os nomes de coisas feitas, produzir, construir, formar, modelar, etc.
    2. ser os autores de, a causa
    3. tornar pronto, preparar
    4. produzir, dar, brotar
    5. adquirir, prover algo para si mesmo
    6. fazer algo a partir de alguma coisa
    7. (fazer, i.e.) considerar alguém alguma coisa
      1. (fazer, i.e.) constituir ou designar alguém alguma coisa, designar ou ordenar alguém que
      2. (fazer, i.e.) declarar alguém alguma coisa
    8. tornar alguém manifesto, conduzi-lo
    9. levar alguém a fazer algo
      1. fazer alguém
    10. ser o autor de algo (causar, realizar)
  2. fazer
    1. agir corretamente, fazer bem
      1. efetuar, executar
    2. fazer algo a alguém
      1. fazer a alguém
    3. com designação de tempo: passar, gastar
    4. celebrar, observar
      1. tornar pronto, e assim, ao mesmo tempo, instituir, a celebração da páscoa
    5. cumprir: um promessa

Sinônimos ver verbete 5871 e 5911


τὶς


(G5100)
tìs (tis)

5101 τις tis

τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)

Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?

Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}

ὑπέρακμος


(G5230)
hypérakmos (hoop-er'-ak-mos)

5230 υπερακμος huperakmos

  1. de 5228 e a raiz de 188; adj
  2. além da flor ou primavera da vida

    maduro demais, roliço e pronto para ser colhido, (desta forma, em maior perigo de contaminação)

    1. de uma virgem

ἀσχημονέω


(G807)
aschēmonéō (as-kay-mon-eh'-o)

807 ασχηονεω aschemoneo

de 809; v

  1. agir indecorosamente

αὐτός


(G846)
autós (ow-tos')

846 αυτος autos

da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

  1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
  2. ele, ela, isto
  3. o mesmo

I Coríntios 7: 37 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Aquele varão, todavia, que tem se postado firme no seu coração, não tendo necessidade (autoridade, porém, tem no tocante à vontade própria dele), e isto tem resolvido no coração dele ① mesmo ― guardar a virgindade 1169 dele ① mesmo 1170(também) bem faz.)
I Coríntios 7: 37 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1161
δέ
e / mas / alem do mais / além disso
(moreover)
Conjunção
G1438
heautoû
ἑαυτοῦ
cortar, talhar, picar, derrubar, separar, cortar em dois, raspar
(cut down)
Verbo
G1476
hedraîos
ἑδραῖος
um filho de Naftali e fundador da família dos gunitas
(and Guni)
Substantivo
G1722
en
ἐν
ouro
(gold)
Substantivo
G1849
exousía
ἐξουσία
bater, bater em ou a
(and if men should overdrive them)
Verbo
G2192
échō
ἔχω
ter, i.e. segurar
(holding)
Verbo - Presente do indicativo ativo - nominina feminino no singular
G2307
thélēma
θέλημα
o que se deseja ou se tem determinado que será feito
(will)
Substantivo - neutro neutro no Singular
G2398
ídios
ἴδιος
pecar, falhar, perder o rumo, errar, incorrer em culpa, perder o direito, purificar da
(from sinning)
Verbo
G2476
hístēmi
ἵστημι
causar ou fazer ficar de pé, colocar, pôr, estabelecer
(it stood)
Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Indicativo Passivo - 3ª pessoa do singular
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G2573
kalōs
καλῶς
belamente, finamente, excelentemente, bem
(good)
Advérbio
G2588
kardía
καρδία
coração
(in heart)
Substantivo - dativo feminino no singular
G2919
krínō
κρίνω
separar, colocar separadamente, selecionar, escolher
(to sue)
Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) infinitivo passivo
G318
anánkē
ἀνάγκη
fim, resultado
(the last)
Advérbio
G3361
mḗ
μή
não
(not)
Advérbio
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3739
hós
ὅς
que
(which)
Pronome pessoal / relativo - neutro neutro no Singular
G3778
hoûtos
οὗτος
um território na baixa Mesopotâmia fazendo fronteira com o Golfo Pérsico n pr m
(of the Chaldeans)
Substantivo
G3933
parthénos
παρθένος
zombaria, escárnio, gagueira
(scorning)
Substantivo
G4012
perí
περί
um dos soldados das tropas de elite de Davi
(Mebunnai)
Substantivo
G4160
poiéō
ποιέω
fazer
(did)
Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) indicativo ativo - 3ª pessoa do singular
G5083
tēréō
τηρέω
נדן
(your gifts)
Substantivo
G846
autós
αὐτός
dele
(of him)
Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


δέ


(G1161)
(deh)

1161 δε de

partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

  1. mas, além do mais, e, etc.

ἑαυτοῦ


(G1438)
heautoû (heh-ow-too')

1438 εαυτου heautou

(incluindo todos os outros casos)

de um pronome reflexivo que caiu em desuso e o caso genitivo (caso dativo ou acusativo) de 846; pron

  1. ele mesmo, ela mesma, a si mesmo, eles ou elas mesmos, a si próprios

ἑδραῖος


(G1476)
hedraîos (hed-rah'-yos)

1476 εδραιος hedraios

de um derivado de hezomai (sentar-se); TDNT - 2:362,200; adj

  1. que está sentado, sedentário
  2. firme, imóvel, constante, inabalável

ἐν


(G1722)
en (en)

1722 εν en

preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

  1. em, por, com etc.

ἐξουσία


(G1849)
exousía (ex-oo-see'-ah)

1849 εξουσια exousia

de 1832 (no sentido de abilidade); TDNT - 2:562,238; n f

  1. poder de escolher, liberdade de fazer como se quer
    1. licença ou permissão
  2. poder físico e mental
    1. habilidade ou força com a qual alguém é dotado, que ele possui ou exercita
  3. o poder da autoridade (influência) e do direito (privilégio)
  4. o poder de reger ou governar (o poder de alguém de quem a vontade e as ordens devem ser obedecidas pelos outros)
    1. universalmente
      1. autoridade sobre a humanidade
    2. especificamente
      1. o poder de decisões judiciais
      2. da autoridade de administrar os afazeres domésticos
    3. metonimicamente
      1. algo sujeito à autoridade ou regra
        1. jurisdição
      2. alguém que possui autoridade
        1. governador, magistrado humano
        2. o principal e mais poderoso entre os seres criados, superior ao homem, potestades espirituais
    4. sinal de autoridade do marido sobre sua esposa
      1. véu com o qual a mulher devia propriamente cobrir-se
    5. sinal de autoridade real, coroa

Sinônimos ver verbete 5820


ἔχω


(G2192)
échō (ekh'-o)

2192 εχω echo

incluindo uma forma alternativa σχεω scheo, usado apenas em determinados tempos), verbo primário; TDNT - 2:816,286; v

  1. ter, i.e. segurar
    1. ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
  2. ter, i.e., possuir
    1. coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
    2. usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
  3. julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
  4. segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
    1. estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa

θέλημα


(G2307)
thélēma (thel'-ay-mah)

2307 θελημα thelema

da forma prolongada de 2309; TDNT - 3:52,318; n n

  1. o que se deseja ou se tem determinado que será feito
    1. do propósito de Deus em abênçoar a humanidade através de Cristo
    2. do que Deus deseja que seja feito por nós
      1. mandamentos, preceitos

        vontade, escolha, inclinação, desejo, prazer, satisfação


ἴδιος


(G2398)
ídios (id'-ee-os)

2398 ιδιος idios

de afinidade incerta; adj

  1. que me pertence, próprio, peculiar a si mesmo

ἵστημι


(G2476)
hístēmi (his'-tay-mee)

2476 ιστημι histemi

uma forma prolongada de uma palavra primária σταω stao stah’-o (do mesmo significado, e usado para este em determinados tempos); TDNT - 7:638,1082; v

  1. causar ou fazer ficar de pé, colocar, pôr, estabelecer
    1. ordenar ficar de pé, [levantar-se]
      1. na presença de outros, no meio, diante de juízes, diante dos membros do Sinédrio;
      2. colocar
    2. tornar firme, fixar, estabelecer
      1. fazer uma pessoa ou algo manter o seu lugar
      2. permanecer, ser mantido íntegro (de família, um reino), escapar em segurança
      3. estabelecer algo, fazê-lo permanecer
      4. segurar ou sustentar a autoridade ou a força de algo
    3. colocar ou pôr numa balança
      1. pesar: dinheiro para alguém (porque antigamente, antes da introdução da moeda, era costume pesar os metais)
  2. permanecer
    1. ficar de pé ou próximo
      1. parar, permanecer tranqüilo, permanecer imóvel, permanecer firme
        1. da fundação de uma construção
    2. permanecer
      1. continuar seguro e são, permanecer ileso, permanecer pronto ou preparado
      2. ser de uma mente firme
      3. de qualidade, alguém que não hesita, que não desiste

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

καλῶς


(G2573)
kalōs (kal-oce')

2573 καλως kalos

de 2570; adv

  1. belamente, finamente, excelentemente, bem
    1. corretamente, de forma a não deixar espaço para reclamação, bem, verdadeiramente
    2. excelentemente, nobremente, recomendável
    3. honrosamente, em honra
      1. em um bom lugar, confortável
    4. falar bem de alguém, fazer bem
    5. estar bem (daqueles que recuperaram a saúde)

καρδία


(G2588)
kardía (kar-dee'-ah)

2588 καρδια kardia

forma prolongada da palavra primária kar (Latim, cor “coração”); TDNT - 3:605,415; n f

  1. coração
    1. aquele orgão do corpo do animal que é o centro da circulação do sangue, e por isso foi considerado como o assento da vida física
    2. denota o centro de toda a vida física e espiritual

    1. o vigor e o sentido da vida física
    2. o centro e lugar da vida espiritual
      1. a alma ou a mente, como fonte e lugar dos pensamentos, paixões, desejos, apetites, afeições, propósitos, esforços
      2. do entendimento, a faculdade e o lugar da inteligência
      3. da vontade e caráter
      4. da alma na medida em que é afetada de um modo ruim ou bom, ou da alma como o lugar das sensibilidades, afeições, emoções, desejos, apetites, paixões
    3. do meio ou da parte central ou interna de algo, ainda que seja inanimado

κρίνω


(G2919)
krínō (kree'-no)

2919 κρινω krino

talvez uma palavra primitiva; TDNT - 3:921,469; v

  1. separar, colocar separadamente, selecionar, escolher
  2. aprovar, estimar, preferir
  3. ser de opinião, julgar, pensar
  4. determinar, resolver, decretar
  5. julgar
    1. pronunciar uma opinião relativa ao certo e errado
      1. ser julgado, i.e., ser chamado à julgamento para que o caso possa ser examinado e julgado
    2. julgar, sujeitar à censura
      1. daqueles que atuam como juízes ou árbitros em assuntos da vida comum, ou emitem julgamento sobre as obras e palavras de outros
  6. reinar, governar
    1. presidir com o poder de emitir decisões judiciais, porque julgar era a prerrogativa dos reis e governadores
  7. contender juntos, de guerreiros ou combatentes
    1. disputar
    2. num sentido forense
      1. recorrer à lei, processar judicialmente

ἀνάγκη


(G318)
anánkē (an-ang-kay')

318 αναγκη anagke

de 303 e a raiz de 43; TDNT - 1:344,55; n f

  1. obrigação, imposta seja pelas circunstâncias, ou pelo princípio do dever com referência à benefício, costume ou desacordo de alguém
  2. calamidade, aflição, situação extremamente difícil

μή


(G3361)
mḗ (may)

3361 μη me

partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

  1. não, que... (não)


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὅς


(G3739)
hós (hos)

3739 ος hos incluindo feminino η he, e neutro ο ho

provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron

  1. quem, que, o qual

οὗτος


(G3778)
hoûtos (hoo'-tos)

3778 ουτος houtos incluindo masculino plural nominativo ουτοι houtoi , feminino singular nominativo αυτη haute e feminino plural nominativo αυται hautai

do artigo 3588 e 846; pron

  1. este, estes, etc.

παρθένος


(G3933)
parthénos (par-then'-os)

3933 παρθενος parthenos

de origem desconhecida; TDNT - 5:826,786; n f

  1. virgem
    1. virgem núbil, com idade de casar
    2. mulher que nunca teve relação sexual com um homem
    3. filha núbil de alguém
  2. homem que se absteve de toda sujeira e prostituição presente na idolatria, e assim manteve sua castidade
    1. alguém que nunca teve relação com mulheres

περί


(G4012)
perí (per-ee')

4012 περι peri

da raiz de 4008; TDNT - 6:53,827; prep

  1. a respeito de, concernente a, por causa de, no interesse de, em torno de, junto a

ποιέω


(G4160)
poiéō (poy-eh'-o)

4160 ποιεω poieo

aparentemente forma prolongada de uma palavra primária arcaica; TDNT - 6:458,895; v

  1. fazer
    1. com os nomes de coisas feitas, produzir, construir, formar, modelar, etc.
    2. ser os autores de, a causa
    3. tornar pronto, preparar
    4. produzir, dar, brotar
    5. adquirir, prover algo para si mesmo
    6. fazer algo a partir de alguma coisa
    7. (fazer, i.e.) considerar alguém alguma coisa
      1. (fazer, i.e.) constituir ou designar alguém alguma coisa, designar ou ordenar alguém que
      2. (fazer, i.e.) declarar alguém alguma coisa
    8. tornar alguém manifesto, conduzi-lo
    9. levar alguém a fazer algo
      1. fazer alguém
    10. ser o autor de algo (causar, realizar)
  2. fazer
    1. agir corretamente, fazer bem
      1. efetuar, executar
    2. fazer algo a alguém
      1. fazer a alguém
    3. com designação de tempo: passar, gastar
    4. celebrar, observar
      1. tornar pronto, e assim, ao mesmo tempo, instituir, a celebração da páscoa
    5. cumprir: um promessa

Sinônimos ver verbete 5871 e 5911


τηρέω


(G5083)
tēréō (tay-reh'-o)

5083 τηρεω tereo

de teros (relógio, talvez semelhante a 2334); TDNT - 8:140,1174; v

  1. atender cuidadosamente a, tomar conta de
    1. guardar
    2. metáf. manter, alguém no estado no qual ele esta
    3. observar
    4. reservar: experimentar algo

Sinônimos ver verbete 5874


αὐτός


(G846)
autós (ow-tos')

846 αυτος autos

da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

  1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
  2. ele, ela, isto
  3. o mesmo

I Coríntios 7: 38 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

De forma que 1171 tanto aquele dando (sua virginal filha) em casamento faz bem, como aquele não dando em casamento faz melhor.
I Coríntios 7: 38 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1061
gamískō
γαμίσκω
primeiros frutos
(of the firstfruits)
Substantivo
G1438
heautoû
ἑαυτοῦ
cortar, talhar, picar, derrubar, separar, cortar em dois, raspar
(cut down)
Verbo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G2573
kalōs
καλῶς
belamente, finamente, excelentemente, bem
(good)
Advérbio
G2908
kreîsson
κρεῖσσον
()
G3361
mḗ
μή
não
(not)
Advérbio
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3933
parthénos
παρθένος
zombaria, escárnio, gagueira
(scorning)
Substantivo
G4160
poiéō
ποιέω
fazer
(did)
Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) indicativo ativo - 3ª pessoa do singular
G5620
hṓste
ὥστε
de modo a
(so that)
Conjunção


γαμίσκω


(G1061)
gamískō (gam-is'-ko)

1061 γαμισκω gamisko

de 1062; v

  1. dar em casamento

ἑαυτοῦ


(G1438)
heautoû (heh-ow-too')

1438 εαυτου heautou

(incluindo todos os outros casos)

de um pronome reflexivo que caiu em desuso e o caso genitivo (caso dativo ou acusativo) de 846; pron

  1. ele mesmo, ela mesma, a si mesmo, eles ou elas mesmos, a si próprios

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

καλῶς


(G2573)
kalōs (kal-oce')

2573 καλως kalos

de 2570; adv

  1. belamente, finamente, excelentemente, bem
    1. corretamente, de forma a não deixar espaço para reclamação, bem, verdadeiramente
    2. excelentemente, nobremente, recomendável
    3. honrosamente, em honra
      1. em um bom lugar, confortável
    4. falar bem de alguém, fazer bem
    5. estar bem (daqueles que recuperaram a saúde)

κρεῖσσον


(G2908)
kreîsson (krice'-son)

2908 κρεισσων kreisson

neutro de uma forma alternada 2909; adv

  1. melhor

μή


(G3361)
mḗ (may)

3361 μη me

partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

  1. não, que... (não)


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


παρθένος


(G3933)
parthénos (par-then'-os)

3933 παρθενος parthenos

de origem desconhecida; TDNT - 5:826,786; n f

  1. virgem
    1. virgem núbil, com idade de casar
    2. mulher que nunca teve relação sexual com um homem
    3. filha núbil de alguém
  2. homem que se absteve de toda sujeira e prostituição presente na idolatria, e assim manteve sua castidade
    1. alguém que nunca teve relação com mulheres

ποιέω


(G4160)
poiéō (poy-eh'-o)

4160 ποιεω poieo

aparentemente forma prolongada de uma palavra primária arcaica; TDNT - 6:458,895; v

  1. fazer
    1. com os nomes de coisas feitas, produzir, construir, formar, modelar, etc.
    2. ser os autores de, a causa
    3. tornar pronto, preparar
    4. produzir, dar, brotar
    5. adquirir, prover algo para si mesmo
    6. fazer algo a partir de alguma coisa
    7. (fazer, i.e.) considerar alguém alguma coisa
      1. (fazer, i.e.) constituir ou designar alguém alguma coisa, designar ou ordenar alguém que
      2. (fazer, i.e.) declarar alguém alguma coisa
    8. tornar alguém manifesto, conduzi-lo
    9. levar alguém a fazer algo
      1. fazer alguém
    10. ser o autor de algo (causar, realizar)
  2. fazer
    1. agir corretamente, fazer bem
      1. efetuar, executar
    2. fazer algo a alguém
      1. fazer a alguém
    3. com designação de tempo: passar, gastar
    4. celebrar, observar
      1. tornar pronto, e assim, ao mesmo tempo, instituir, a celebração da páscoa
    5. cumprir: um promessa

Sinônimos ver verbete 5871 e 5911


ὥστε


(G5620)
hṓste (hoce'-teh)

5620 ωστε hoste

de 5613 e 5037; partícula

assim que, de tal modo que

então, portanto


I Coríntios 7: 39 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

A esposa tem sido ligada pela lei 1172 por todo o tempo em que viva o seu marido 1173; mas, se for falecido o seu marido, livre fica ela para com, quem ela deseja, vir a ser casada, mas somente em o Senhor (Jesus).
I Coríntios 7: 39 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1060
gaméō
γαμέω
primogênito, primeiro filho
(his firstborn)
Substantivo
G1135
gynḗ
γυνή
esposa
(wife)
Substantivo - feminino acusativo singular
G1161
δέ
e / mas / alem do mais / além disso
(moreover)
Conjunção
G1210
déō
δέω
atar um laço, prender
(he bind)
Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Subjuntivo Active - 3ª pessoa do singular
G1437
eán
ἐάν
se
(if)
Conjunção
G1510
eimí
εἰμί
ser
(being)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G1658
eleútheros
ἐλεύθερος
nascido livre
(free)
Adjetivo - nominativo Masculino no Masculino no Plurak
G1722
en
ἐν
ouro
(gold)
Substantivo
G1909
epí
ἐπί
sobre, em cima de, em, perto de, perante
(at [the time])
Preposição
G2198
záō
ζάω
viver, respirar, estar entre os vivos (não inanimado, não morto)
(shall live)
Verbo - futuro do indicativo médio - 3ª pessoa do singular
G2309
thélō
θέλω
querer, ter em mente, pretender
(willing)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G2837
koimáō
κοιμάω
todos
(all)
Substantivo
G2962
kýrios
κύριος
antes
(before)
Prepostos
G3440
mónon
μόνον
o segundo filho de Saul com sua esposa Ainoã
(and Isui)
Substantivo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3739
hós
ὅς
que
(which)
Pronome pessoal / relativo - neutro neutro no Singular
G3745
hósos
ὅσος
(A
(and made a proclamation)
Verbo
G435
anḗr
ἀνήρ
com referência ao sexo
(husband)
Substantivo - acusativo masculino singular
G5550
chrónos
χρόνος
tempo, longo ou curto
(time)
Substantivo - acusativo masculino singular
G846
autós
αὐτός
dele
(of him)
Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


γαμέω


(G1060)
gaméō (gam-eh'-o)

1060 γαμεω gameo

de 1062; TDNT - 1:648,111; v

  1. contrair núpcias, tomar por esposa
    1. casar-se
    2. dar-se em casamento
  2. entregar uma filha em casamento

γυνή


(G1135)
gynḗ (goo-nay')

1135 γυνη gune

provavelmente da raíz de 1096; TDNT - 1:776,134; n f

  1. mulher de qualquer idade, seja virgem, ou casada, ou viúva
  2. uma esposa
    1. de uma noiva

δέ


(G1161)
(deh)

1161 δε de

partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

  1. mas, além do mais, e, etc.

δέω


(G1210)
déō (deh'-o)

1210 δεω deo

uma raíz; TDNT - 2:60,148; v

  1. atar um laço, prender
    1. atar, prender com cadeias, lançar em cadeias
    2. metáf.
      1. Satanás é dito prender uma mulher torta por meio de um demônio, como seu mensageiro, tomando posse da mulher e privando-a de ficar reta
      2. atar, colocar sob obrigações, da lei, dever etc.
        1. estar preso a alguém, um esposa, um esposo
      3. proibir, declarar ser ilícito

ἐάν


(G1437)
eán (eh-an')

1437 εαν ean

de 1487 e 302; conj

  1. se, no caso de

εἰμί


(G1510)
eimí (i-mee')

1510 ειμι eimi

primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

  1. ser, exitir, acontecer, estar presente

ἐλεύθερος


(G1658)
eleútheros (el-yoo'-ther-os)

1658 ελευθερος eleutheros

provavelmente do substituto de 2064; TDNT - 2:487,224; adj

  1. nascido livre
    1. num sentido civil, alguém que não é escravo
    2. de alguém que deixa de ser escravo, liberto, alforriado
  2. livre, isento, liberto, desimpedido, não atado por uma obrigação
  3. num sentido ético: livre do jugo da lei mosaica

ἐν


(G1722)
en (en)

1722 εν en

preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

  1. em, por, com etc.

ἐπί


(G1909)
epí (ep-ee')

1909 επι epi

uma raíz; prep

sobre, em cima de, em, perto de, perante

de posição, sobre, em, perto de, acima, contra

para, acima, sobre, em, através de, contra


ζάω


(G2198)
záō (dzah'-o)

2198 ζαω zao

um verbo primário; TDNT - 2:832,290; v

  1. viver, respirar, estar entre os vivos (não inanimado, não morto)
  2. gozar de vida real
    1. ter vida verdadeira
    2. ser ativo, abençoado, eterno no reino de Deus
  3. viver i.e. passar a vida, no modo de viver e de agir
    1. de mortais ou caráter
  4. água viva, que tem poder vital em si mesma e aplica suas qualidades à alma
  5. metáf. estar em pleno vigor
    1. ser novo, forte, eficiente,
    2. como adj. ativo, potente, eficaz

θέλω


(G2309)
thélō (thel'-o)

2309 θελω thelo ou εθελω ethelo

em tempos certos θελεω theleo thel-eh’-o e εθελεω etheleo eth-el-eh’-o que são normalmente absoletos aparentemente reforçada pela forma alternativa de 138; TDNT - 3:44,318; v

  1. querer, ter em mente, pretender
    1. estar resolvido ou determinado, propor-se
    2. desejar, ter vontade de
    3. gostar
      1. gostar de fazer algo, gostar muito de fazer
    4. ter prazer em, ter satisfação

Sinônimos ver verbete 5915


κοιμάω


(G2837)
koimáō (koy-mah'-o)

2837 κοιμαω koimao

de 2749; v

  1. fazer dormir, colocar para dormir
  2. metáf.
    1. acalmar, tranqüilizar, aquietar
    2. cair no sono, dormir
    3. morrer

κύριος


(G2962)
kýrios (koo'-ree-os)

2962 κυριος kurios

de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m

  1. aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
    1. o que possue e dispõe de algo
      1. proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
      2. no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
    2. é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
    3. título dado: a Deus, ao Messias

Sinônimos ver verbete 5830


μόνον


(G3440)
mónon (mon'-on)

3440 μονον monon

de 3441; adv n

  1. único, sozinho, apenas


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὅς


(G3739)
hós (hos)

3739 ος hos incluindo feminino η he, e neutro ο ho

provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron

  1. quem, que, o qual

ὅσος


(G3745)
hósos (hos'-os)

3745 οσος hosos

pela reduplicação de 3739; pron

  1. tão grande quanto, tão longe quanto, quanto, quantos, quem quer que

ἀνήρ


(G435)
anḗr (an'-ayr)

435 ανερ aner

uma palavra primária cf 444; TDNT - 1:360,59; n m

  1. com referência ao sexo
    1. homem
    2. marido
    3. noivo ou futuro marido
  2. com referência a idade, para distinguir um homem de um garoto
  3. qualquer homem
  4. usado genericamente para um grupo tanto de homens como de mulheres

χρόνος


(G5550)
chrónos (khron'-os)

5550 χρονος chronos

de derivação incerta; TDNT - 9:581,1337; n m

  1. tempo, longo ou curto

Sinônimos ver verbete 5853


αὐτός


(G846)
autós (ow-tos')

846 αυτος autos

da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

  1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
  2. ele, ela, isto
  3. o mesmo

I Coríntios 7: 40 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Mais bem-aventurada, porém, é ela (a viúva) se assim (viúva) permanecer, segundo o meu julgamento. E conto também ter eu o Espírito de Deus.
I Coríntios 7: 40 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1106
gnṓmē
γνώμη
um rei de Edom
(of Bela)
Substantivo
G1161
δέ
e / mas / alem do mais / além disso
(moreover)
Conjunção
G1380
dokéō
δοκέω
uma cidade marítima da Fenícia próxima a Tiro (atual ’Jebeil’) conhecida pelos gregos
(of Gebal)
Substantivo
G1437
eán
ἐάν
se
(if)
Conjunção
G1510
eimí
εἰμί
ser
(being)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G1699
emós
ἐμός
pastagem
(as in their pasture)
Substantivo
G2192
échō
ἔχω
ter, i.e. segurar
(holding)
Verbo - Presente do indicativo ativo - nominina feminino no singular
G2316
theós
θεός
Deus
(God)
Substantivo - Masculino no Singular nominativo
G2504
kagṓ
κἀγώ
lombos
(from your loins)
Substantivo
G2596
katá
κατά
treinar, dedicar, inaugurar
(do dedicated)
Verbo
G3107
makários
μακάριος
um levita coreíta, o segundo filho de Obede-Edom, e um dos porteiros do templo e dos
(and Josabad)
Substantivo
G3306
ménō
μένω
respirar, ofegar, arfar
([that] mourns herself)
Verbo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3779
hoútō
οὕτω
os habitantes da Caldéia, que viviam junto ao baixo Eufrates e Tigre
(to the Chaldeans)
Substantivo
G4151
pneûma
πνεῦμα
terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
([the] Spirit)
Substantivo - neutro genitivo singular


γνώμη


(G1106)
gnṓmē (gno'-may)

1106 γνωμη gnome

de 1097; TDNT - 1:717,119

  1. faculdade do conhecimento, mente, razão
  2. aquilo que é pensado ou conhecido, a mente de alguém
    1. visão, julgamento, opinião
    2. discernimento em relação ao que deve ser feito
      1. por si mesmo: determinação, propósito, intenção
      2. por outros: julgamento, conselho
      3. decreto

δέ


(G1161)
(deh)

1161 δε de

partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

  1. mas, além do mais, e, etc.

δοκέω


(G1380)
dokéō (dok-eh'-o)

1380 δοκεω dokeo

uma forma prolongada de um verbo primário, δοκω doko (usado apenas como substituto em certos tempos; cf a raíz de 1166) do mesmo significado; TDNT - 2:232,178; v

  1. ser da opinião de, pensar, supor
  2. parecer, ser considerado, reputado
  3. parece-me
    1. Penso, julgo
    2. Parece bom para, agradou a mim, eu determinei

Sinônimos ver verbete 5837


ἐάν


(G1437)
eán (eh-an')

1437 εαν ean

de 1487 e 302; conj

  1. se, no caso de

εἰμί


(G1510)
eimí (i-mee')

1510 ειμι eimi

primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

  1. ser, exitir, acontecer, estar presente

ἐμός


(G1699)
emós (em-os')

1699 εμος emos

do caso oblíquo de 1473 (1698, 1700, 1691); pron

  1. meu, etc.

ἔχω


(G2192)
échō (ekh'-o)

2192 εχω echo

incluindo uma forma alternativa σχεω scheo, usado apenas em determinados tempos), verbo primário; TDNT - 2:816,286; v

  1. ter, i.e. segurar
    1. ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
  2. ter, i.e., possuir
    1. coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
    2. usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
  3. julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
  4. segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
    1. estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa

θεός


(G2316)
theós (theh'-os)

2316 θεος theos

de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m

  1. deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
  2. Deus, Trindade
    1. Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
    2. Cristo, segunda pessoa da Trindade
    3. Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
  3. dito do único e verdadeiro Deus
    1. refere-se às coisas de Deus
    2. seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
  4. tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
    1. representante ou vice-regente de Deus
      1. de magistrados e juízes

κἀγώ


(G2504)
kagṓ (kag-o')

2504 καγω kago

ou και εγω também o caso dativo καμοι kamoi, e acusativo καμε kame de 2532 e 1473; conj

e eu

eu também, bem como eu, eu da mesma forma, eu do mesmo modo

  1. até eu, até mesmo eu

κατά


(G2596)
katá (kat-ah')

2596 κατα kata

partícula primária; prep

abaixo de, por toda parte

de acordo com, com respeito a, ao longo de


μακάριος


(G3107)
makários (mak-ar'-ee-os)

3107 μακαριος makarios

forma prolongada do poético makar (significando o mesmo); TDNT - 4:362,548; adj

  1. bem-aventurado, feliz

μένω


(G3306)
ménō (men'-o)

3306 μενω meno

palavra raiz; TDNT - 4:574,581; v

  1. permanecer, ficar
    1. em referência a lugar
      1. permanecer ou residir por pouco tempo, esperar
      2. não partir
        1. continuar a estar presente
        2. ser sustentado, mantido, continuamente
    2. em referência ao tempo
      1. continuar a ser, não perecer, durar, aturar
        1. de pessoas, sobreviver, viver
    3. em referência a estado ou condição
      1. permanecer o mesmo, não tornar-se outro ou diferente

        esperar por, estar à espera de alguém



(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


οὕτω


(G3779)
hoútō (hoo'-to)

3779 ουτω houto ou (diante de vogal) ουτως houtos

de 3778; adv

  1. deste modo, assim, desta maneira

πνεῦμα


(G4151)
pneûma (pnyoo'-mah)

4151 πνευμα pneuma

de 4154; TDNT - 6:332,876; n n

  1. terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
    1. algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza sua personalidade e caráter (o Santo Espírito)
    2. algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza seu trabalho e poder (o Espírito da Verdade)
    3. nunca mencionado como um força despersonalizada
  2. o espírito, i.e., o princípio vital pelo qual o corpo é animado
    1. espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa, decide
    2. alma
  3. um espírito, i.e., simples essência, destituída de tudo ou de pelo menos todo elemento material, e possuído do poder de conhecimento, desejo, decisão e ação
    1. espírito que dá vida
    2. alma humana que partiu do corpo
    3. um espírito superior ao homem, contudo inferior a Deus, i.e., um anjo
      1. usado de demônios, ou maus espíritos, que pensava-se habitavam em corpos humanos
      2. a natureza espiritual de Cristo, superior ao maior dos anjos e igual a Deus, a natureza divina de Cristo
  4. a disposição ou influência que preenche e governa a alma de alguém
    1. a fonte eficiente de todo poder, afeição, emoção, desejo, etc.
  5. um movimento de ar (um sopro suave)
    1. do vento; daí, o vento em si mesmo
    2. respiração pelo nariz ou pela boca

Sinônimos ver verbete 5923