Enciclopédia de I Crônicas 8:1-40
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas de rodapé da LTT
- Gematria
- Mapas Históricos
- OS PROFETAS DE ISRAEL E DE JUDÁ
- A conquista da Transjordânia
- OS VIZINHOS DE ISRAEL E JUDÁ
- ESTRADAS E TRANSPORTE NO MUNDO BÍBLICO
- A TABELA DAS NAÇÕES
- CIDADES DO MUNDO BÍBLICO
- As condições climáticas de Canaã
- A Agricultura de Canaã
- GEOLOGIA DA PALESTINA
- HIDROLOGIA, SOLO E CHUVAS NA PALESTINA
- O CLIMA NA PALESTINA
- AS CONQUISTAS DE DAVI
- ASSÍRIA: A AMEAÇA VINDA DO NORTE
- OS REIS DE JUDÁ
- OS PATRIARCAS: AS EVIDÊNCIAS BÍBLICAS
- OS PROFETAS HEBREUS POSTERIORES
- Apêndices
- Livros
- Locais
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Dúvidas
- Francis Davidson
- Dicionário
- Strongs
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- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas LTT
- Gematria
- Mapas Históricos
- OS PROFETAS DE ISRAEL E DE JUDÁ
- A conquista da Transjordânia
- OS VIZINHOS DE ISRAEL E JUDÁ
- ESTRADAS E TRANSPORTE NO MUNDO BÍBLICO
- A TABELA DAS NAÇÕES
- CIDADES DO MUNDO BÍBLICO
- As condições climáticas de Canaã
- A Agricultura de Canaã
- GEOLOGIA DA PALESTINA
- HIDROLOGIA, SOLO E CHUVAS NA PALESTINA
- O CLIMA NA PALESTINA
- AS CONQUISTAS DE DAVI
- ASSÍRIA: A AMEAÇA VINDA DO NORTE
- OS REIS DE JUDÁ
- OS PATRIARCAS: AS EVIDÊNCIAS BÍBLICAS
- OS PROFETAS HEBREUS POSTERIORES
- Apêndices
- Livros
- Locais
- Comentários Bíblicos
- Dicionário
- Strongs
Perícope
1cr 8: 1
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Benjamim gerou a Bela, seu primogênito, a Asbel, o segundo, a Aará, o terceiro, |
| ARC | E BENJAMIM gerou a Bela, seu primogênito, a Asbel o segundo, e a Aará o terceiro. |
| TB | Benjamim gerou a Bela, seu primogênito, a Asbel, o segundo, a Aará, o terceiro, |
| HSB | וּבִ֨נְיָמִ֔ן הוֹלִ֖יד אֶת־ בֶּ֣לַע בְּכֹר֑וֹ אַשְׁבֵּל֙ הַשֵּׁנִ֔י וְאַחְרַ֖ח הַשְּׁלִישִֽׁי׃ |
| BKJ | Ora, Benjamim gerou Belá, o seu primogênito; Asbel, o segundo; e Aará, o terceiro; |
| LTT | |
| BJ2 | Benjamim gerou Bela, seu primogênito; Asbel, o segundo; Airam, |
1cr 8: 2
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | a Noá, o quarto, e a Rafa, o quinto. |
| ARC | A Noá o quarto, e a Rafa o quinto, |
| TB | a Noá, o quarto, e a Rafa, o quinto. |
| HSB | נוֹחָה֙ הָֽרְבִיעִ֔י וְרָפָ֖א הַחֲמִישִֽׁי׃ ס |
| BKJ | Noá, o quarto; e Rafa, o quinto. |
| LTT | A Noá o quarto, e a Rafa o quinto. |
| BJ2 | Noaá, o quarto; Rafa, o quinto. |
1cr 8: 3
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Bela teve estes filhos: Adar, Gera, Abiúde, |
| ARC | E Bela teve estes filhos: Adar, e Gera, e Abiúde. |
| TB | Bela teve filhos: Adar, Gera e Abiúde; |
| HSB | וַיִּהְי֥וּ בָנִ֖ים לְבָ֑לַע אַדָּ֥ר וְגֵרָ֖א וַאֲבִיהֽוּד׃ |
| BKJ | E os filhos de Belá foram: Adar, e Gera, e Abiúde, |
| LTT | E Belá teve estes filhos: Adar, Gera, Abiúde, |
| BJ2 | Os filhos de Bela foram: Adar, Gera, Pai de Aod, |
1cr 8: 4
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Abisua, Naamã, Aoá, |
| ARC | E Abisua, e Naamã, e Aoá, |
| TB | Abisua, Naamã e Aoá; |
| HSB | וַאֲבִישׁ֥וּעַ וְנַעֲמָ֖ן וַאֲחֽוֹחַ׃ |
| BKJ | e Abisua, e Naamã, e Aoá, |
| LTT | Abisua, Naamã, Aoá, |
| BJ2 | Abisue, Naamã e Aoe, |
1cr 8: 5
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Gera, Sefufá e Hurão. |
| ARC | E Gera, e Sefufã, e Hurão. |
| TB | Gera, Sefufá e Hurão. |
| HSB | וְגֵרָ֥א וּשְׁפוּפָ֖ן וְחוּרָֽם׃ |
| BKJ | e Gera, e Sefufã, e Hurão. |
| LTT | Gera, Sefufá e Hurão. |
| BJ2 | Gera, Sefufam e Huram. |
1cr 8: 6
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Estes foram os filhos de Eúde, que foram chefes das famílias dos moradores de Geba e transportados para o exílio a Manaate: |
| ARC | E estes foram os filhos de Eude: estes foram chefes dos pais dos moradores de Geba, e os transportaram a Manaate; |
| TB | Estes são os filhos de Eúde; estes são os cabeças das famílias dos habitantes de Geba e que foram levados cativos para Manaate; |
| HSB | וְאֵ֖לֶּה בְּנֵ֣י אֵח֑וּד אֵ֣לֶּה הֵ֞ם רָאשֵׁ֤י אָבוֹת֙ לְי֣וֹשְׁבֵי גֶ֔בַע וַיַּגְל֖וּם אֶל־ מָנָֽחַת׃ |
| BKJ | E estes são os filhos de Eúde: Estes são os cabeças dos pais dos habitantes de Geba, e os que foram levados para Manaate; |
| LTT | E estes |
| BJ2 | Eis os filhos de Aod. Foram estes os chefes de família dos habitantes de Gaba e os conduziram cativos para Manaat: |
1cr 8: 7
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Naamã, Aías e Gera; este os transportou e gerou a Uzá e a Aiude. |
| ARC | E Naamã, e Aías, e Gera; a estes transportou, e gerou a Uzá e a Aiude. |
| TB | e Naamã, e Aías, e Gera, sendo este que os levou cativos e gerou a Uza e a Aiude. |
| HSB | וְנַעֲמָ֧ן וַאֲחִיָּ֛ה וְגֵרָ֖א ה֣וּא הֶגְלָ֑ם וְהוֹלִ֥יד אֶת־ עֻזָּ֖א וְאֶת־ אֲחִיחֻֽד׃ |
| BKJ | e Naamã, e Aías, e Gera, ele os levou, e gerou Uzá, e Ailude. |
| LTT | Naamá, e Aías e Gera; este |
| BJ2 | Naamã, Aías e Gera. Foi este que os levou cativos; ele gerou Oza e Aiud. |
1cr 8: 8
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Saaraim, depois de ter repudiado suas mulheres Husim e Baara, gerou nos campos de Moabe, |
| ARC | E Saaraim (depois de os enviar), na terra de Moabe, gerou, filhos de Husim e Baara, suas mulheres. |
| TB | Saaraim gerou filhos nos campos de Moabe, depois de ter repudiado suas mulheres Husim e Baara. |
| HSB | וְשַׁחֲרַ֗יִם הוֹלִיד֙ בִּשְׂדֵ֣ה מוֹאָ֔ב מִן־ שִׁלְח֖וֹ אֹתָ֑ם חוּשִׁ֥ים וְאֶֽת־ בַּעֲרָ֖א נָשָֽׁיו׃ |
| BKJ | E Saaraim gerou filhos na terra de Moabe, depois de ter repudiado suas mulheres Husim e Baara. |
| LTT | E Saaraim (depois de os enviar), na terra de Moabe, gerou filhos de Husim e Baara, suas esposas. |
| BJ2 | Ele gerou Saaraim nos Campos de Moab, depois de haver repudiado suas mulheres, Husim e Baara. |
1cr 8: 9
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | de Hodes, sua mulher, a Jobabe, a Zíbia, a Messa, a Malcã, |
| ARC | E de Hodes, sua mulher, gerou a Jobabe, e a Zíbia, e a Messa, e a Malcã, |
| TB | De sua mulher Hodes gerou a Jobabe, a Zíbia, a Mesa e a Malcã; |
| HSB | וַיּ֖וֹלֶד מִן־ חֹ֣דֶשׁ אִשְׁתּ֑וֹ אֶת־ יוֹבָב֙ וְאֶת־ צִבְיָ֔א וְאֶת־ מֵישָׁ֖א וְאֶת־ מַלְכָּֽם׃ |
| BKJ | E ele gerou, de Hodes, sua esposa: Jobabe e Zíbia, e Messa, e Malcã, |
| LTT | E de Hodes, sua esposa, gerou a Jobabe, a Zíbia, a Mesa, a Malcã, |
| BJ2 | De sua nova mulher teve os seguintes filhos: Jobab, Sebias, Mesa, Melcam, |
1cr 8: 10
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | a Jeús, a Saquias e a Mirma; foram estes os seus filhos, chefes das famílias. |
| ARC | E a Jeús, e a Saquias, e a Mirma: estes foram seus filhos, chefes dos pais. |
| TB | a Jeús, a Saquias e a Mirma. Estes foram seus filhos, cabeças das famílias. |
| HSB | וְאֶת־ יְע֥וּץ וְאֶת־ שָֽׂכְיָ֖ה וְאֶת־ מִרְמָ֑ה אֵ֥לֶּה בָנָ֖יו רָאשֵׁ֥י אָבֽוֹת׃ |
| BKJ | e Jeús, e Saquias, e Mirma. Estes foram os seus filhos, cabeças dos pais. |
| LTT | A Jeuz, a Saquias e a Mirma; estes foram seus filhos, chefes dos pais. |
| BJ2 | Jeús, Sequias, Marma. Esses foram os seus filhos, chefes de família. |
1cr 8: 11
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Husim gerou a Abitube e a Elpaal. |
| ARC | E de Husim gerou a Abitude e a Elpaal. |
| TB | De Husim gerou a Abitube e a Elpaal. |
| HSB | וּמֵחֻשִׁ֛ים הוֹלִ֥יד אֶת־ אֲבִיט֖וּב וְאֶת־ אֶלְפָּֽעַל׃ |
| BKJ | E de Husim, ele gerou Abitube, e Elpaal. |
| LTT | E de Husim |
| BJ2 | De Husim nasceram-lhe Abitob e Elfaal. |
1cr 8: 12
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Os filhos de Elpaal foram: Héber, Misã e Semede; este edificou a Ono e a Lode e suas aldeias. |
| ARC | E foram os filhos de Elpaal: Éber, e Misã, e Sêmer: este edificou a Ono e a Lode e os lugares da sua jurisdição. |
| TB | Os filhos de Elpaal: Héber, Misã e Semede que edificou a Ono e a Lode, juntamente com as suas vilas; |
| HSB | וּבְנֵ֣י אֶלְפַּ֔עַל עֵ֥בֶר וּמִשְׁעָ֖ם וָשָׁ֑מֶד ה֚וּא בָּנָ֣ה אֶת־ אוֹנ֔וֹ וְאֶת־ לֹ֖ד וּבְנֹתֶֽיהָ׃ |
| BKJ | Os filhos de Elpaal: Héber, e Misã, e Semede; que edificou Ono, e Lode, com as suas aldeias; |
| LTT | E foram os filhos de Elpaal: Éber, Misã e Semede; este edificou a Ono e a Lode e as aldeias da sua jurisdição. |
| BJ2 | Filhos de Elfaal: Héber, Misaam e Samad: foi este quem construiu Ono e Lod com seus arredores. |
1cr 8: 13
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Berias e Sema foram cabeças das famílias dos moradores de Aijalom, que afugentaram os moradores de Gate. |
| ARC | E Beria e Sema foram cabeças dos pais dos moradores de Aijalom; estes afugentaram os moradores de Gate. |
| TB | Berias e Sema cabeças das famílias dos habitantes de Aijalom, que afugentaram os habitantes de Gate; |
| HSB | וּבְרִעָ֣ה וָשֶׁ֔מַע הֵ֚מָּה רָאשֵׁ֣י הָאָב֔וֹת לְיוֹשְׁבֵ֖י אַיָּל֑וֹן הֵ֥מָּה הִבְרִ֖יחוּ אֶת־ י֥וֹשְׁבֵי גַֽת׃ |
| BKJ | também Berias, e Sema, que foram cabeças dos pais dos habitantes de Aijalom, que expeliu os habitantes de Gate; |
| LTT | E Berias e Sema foram cabeças dos pais dos habitantes de Aijalom; estes afugentaram os habitantes de Gate. |
| BJ2 | Berias e Sama eram chefes de família dos habitantes de Aialon e puseram em fuga os habitantes de Gat. |
1cr 8: 14
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Aiô, Sasaque, Jeremote, |
| ARC | E Aío, e Sasaque, e Jerimote, |
| TB | Aiô, Sasaque e Jeremote; |
| HSB | וְאַחְי֥וֹ שָׁשָׁ֖ק וִירֵמֽוֹת׃ |
| BKJ | e Aiô, Sasaque e Jerimote, |
| LTT | E Aió, Sasaque, Jerimote, |
| BJ2 | Seu irmão: Sesac. Jerimot, |
1cr 8: 15
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Zebadias, Arade, Éder, |
| ARC | E Zebadias, e Arade, e Eder, |
| TB | Zebadias, Arade e Éder; |
| HSB | וּזְבַדְיָ֥ה וַעֲרָ֖ד וָעָֽדֶר׃ |
| BKJ | e Zebadias, e Arade, e Éder, |
| LTT | Zebadias, Arade, Eder, |
| BJ2 | Zabadias, Arod, Éder, |
1cr 8: 16
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Micael, Ispa e Joá foram filhos de Berias. |
| ARC | E Micael, e Ispá, e Joá, foram filhos de Beria: |
| TB | Micael, Ispa e Joá, filhos de Berias; |
| HSB | וּמִיכָאֵ֧ל וְיִשְׁפָּ֛ה וְיוֹחָ֖א בְּנֵ֥י בְרִיעָֽה׃ |
| BKJ | e Micael, e Ispa, e Joá, os filhos de Berias; |
| LTT | Micael, Ispa e Joa foram filhos de Berias. |
| BJ2 | Miguel, Jesfa e Joá eram filhos de Berias. |
1cr 8: 17
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Zebadias, Mesulão, Hizqui, Héber, |
| ARC | E Zebadias, e Mesulão, e Hizqui, e Héber, |
| TB | Zebadias, Mesulão, Hizqui e Héber; |
| HSB | וּזְבַדְיָ֥ה וּמְשֻׁלָּ֖ם וְחִזְקִ֥י וָחָֽבֶר׃ |
| BKJ | e Zebadias, e Mesulão, e Hizqui, e Héber, |
| LTT | Zebadias, Mesulão, Hizque, Héber, |
| BJ2 | Zabadias, Mosolam, Hezeci, Haber, |
1cr 8: 18
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Ismerai, Izlias e Jobabe, filhos de Elpaal. |
| ARC | E Ismerai, e Izlias, e Jobabe, filhos de Elpaal: |
| TB | Ismerai, Izlias e Jobabe, filhos de Elpaal; |
| HSB | וְיִשְׁמְרַ֧י וְיִזְלִיאָ֛ה וְיוֹבָ֖ב בְּנֵ֥י אֶלְפָּֽעַל׃ |
| BKJ | E Ismerai, e Izlias, e Jobabe, os filhos de Elpaal; |
| LTT | Ismerai, Izlias e Jobabe, filhos de Elpaal. |
| BJ2 | Jesamari, Jeslias, Jobab eram filhos de Elfaal. |
1cr 8: 19
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Jaquim, Zicri, Zabdi, |
| ARC | E Jaquim, e Zicri, e Zabdi, |
| TB | Jaquim, Zicri e Zabdi; |
| HSB | וְיָקִ֥ים וְזִכְרִ֖י וְזַבְדִּֽי׃ |
| BKJ | E Jaquim, e Zicri, e Zabdi, |
| LTT | Jaquim, Zicri, Zabdi, |
| BJ2 | Jacim, Zecri, Zabdi, |
1cr 8: 20
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Elienai, Ziletai, Eliel, |
| ARC | E Elienai, e Ziletai, e Eliel, |
| TB | Elienai, Ziletai e Eliel; |
| HSB | וֶאֱלִיעֵנַ֥י וְצִלְּתַ֖י וֶאֱלִיאֵֽל׃ |
| BKJ | e Elienai, e Ziletai, e Eliel, |
| LTT | Elienai, Ziletai, Eliel, |
| BJ2 | Elioenai, Seletai, Eliel, |
1cr 8: 21
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Adaías, Beraías e Sinrate, filhos de Simei. |
| ARC | E Adaías e Beraías, e Sinrate, filhos de Simei: |
| TB | Adaías, Beraías e Sinrate, filhos de Simei; |
| HSB | וַעֲדָיָ֧ה וּבְרָאיָ֛ה וְשִׁמְרָ֖ת בְּנֵ֥י שִׁמְעִֽי׃ |
| BKJ | e Adaías, e Beraías, e Sinrate, os filhos de Simei; |
| LTT | Adaías, Beraías e Sinrate, filhos de Simei. |
| BJ2 | Adaías, Baraías, Samarat eram filhos de Semei. |
1cr 8: 22
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Ispã, Héber, Eliel, |
| ARC | E Ispã, e Éber, e Eliel. |
| TB | Ispã, Héber e Eliel; |
| HSB | וְיִשְׁפָּ֥ן וָעֵ֖בֶר וֶאֱלִיאֵֽל׃ |
| BKJ | e Ispã, e Héber, e Eliel, |
| LTT | E Ispã, Éber, Eliel, |
| BJ2 | Jesfã, Héber, Eliel, |
1cr 8: 23
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Abdom, Zicri, Hanã, |
| ARC | E Abdom, e Zicri, e Hanã, |
| TB | Abdom, Zicri e Hanã; |
| HSB | וְעַבְדּ֥וֹן וְזִכְרִ֖י וְחָנָֽן׃ |
| BKJ | e Abdom, e Zicri, e Hanã, |
| LTT | Abdom, Zicri, Hanã, |
| BJ2 | Abdon, Zecri, Hanã, |
1cr 8: 24
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Hananias, Elão, Antotias, |
| ARC | E Hananias, e Elão, e Antotija, |
| TB | Hananias, Elão e Antotias; |
| HSB | וַחֲנַנְיָ֥ה וְעֵילָ֖ם וְעַנְתֹתִיָּֽה׃ |
| BKJ | e Hananias, e Elão, e Antotias, |
| LTT | Hananias, Elão, Antotias, |
| BJ2 | Hananias, Elam, Anatotias, |
1cr 8: 25
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Ifdeias e Penuel, filhos de Sasaque. |
| ARC | E Ifdias, e Penuel, filhos de Sasaque: |
| TB | Ifdeias e Penuel, filhos de Sasaque; |
| HSB | וְיִפְדְיָ֥ה [ופניאל] (וּפְנוּאֵ֖ל) בְּנֵ֥י שָׁשָֽׁק׃ |
| BKJ | e Ifdeias, e Penuel, os filhos de Sasaque; |
| LTT | E Ifdeias, e Penuel, filhos de Sasaque; |
| BJ2 | Jefdaías, Fanuel eram filhos de Sesac. |
1cr 8: 26
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Sanserai, Searias, Atalias, |
| ARC | E Sanserai, e Searias, e Atalias, |
| TB | Sanserai, Searias e Atalias; |
| HSB | וְשַׁמְשְׁרַ֥י וּשְׁחַרְיָ֖ה וַעֲתַלְיָֽה׃ |
| BKJ | e Sanserai, e Searias, e Atalias, |
| LTT | E Sanserai, e Searias, e Atalias, |
| BJ2 | Semsari, Soorias, Otolias, |
1cr 8: 27
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Jaaresias, Elias e Zicri, filhos de Jeroão. |
| ARC | E Jaaresias, e Elias, e Zicri, filhos de Jeroão. |
| TB | Jaaresias, Elias e Zicri, filhos de Jeroão. |
| HSB | וְיַעֲרֶשְׁיָ֧ה וְאֵלִיָּ֛ה וְזִכְרִ֖י בְּנֵ֥י יְרֹחָֽם׃ |
| BKJ | e Jaaresias, e Elias, e Zicri, filhos de Jeroão. |
| LTT | E Jaaresias, e Elias e Zicri, filhos de Jeroão. |
| BJ2 | Jersias, Elias, Zecri eram filhos de Jeroam. |
1cr 8: 28
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Estes foram chefes das famílias, segundo as suas gerações, e habitaram em Jerusalém. |
| ARC | Estes foram chefes dos pais, segundo as suas gerações, e estes habitaram em Jerusalém. |
| TB | Estes foram cabeças das famílias segundo as suas gerações, homens principais, e habitaram em Jerusalém. |
| HSB | אֵ֣לֶּה רָאשֵׁ֥י אָב֛וֹת לְתֹלְדוֹתָ֖ם רָאשִׁ֑ים אֵ֖לֶּה יָשְׁב֥וּ בִירוּשָׁלִָֽם׃ ס |
| BKJ | Estes foram os cabeças dos pais, pelas suas gerações, chefes. Estes habitaram em Jerusalém. |
| LTT | Estes foram cabeças dos pais, segundo as suas gerações, chefes. Estes habitaram em Jerusalém. |
| BJ2 | Esses eram os chefes das famílias, agrupados segundo sua parentela. Moravam em Jerusalém. |
1cr 8: 29
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Em Gibeão habitou o pai de Gibeão, cuja mulher se chamava Maaca, |
| ARC | E em Gibeom habitou o pai de Gibeom: e era o nome de sua mulher Maaca; |
| TB | Em Gibeão habitaram: o pai de Gibeão, cuja mulher se chamava Maaca; |
| HSB | וּבְגִבְע֥וֹן יָשְׁב֖וּ אֲבִ֣י גִבְע֑וֹן וְשֵׁ֥ם אִשְׁתּ֖וֹ מַעֲכָֽה׃ |
| BKJ | E, em Gibeão, habitou o pai de Gibeão; cuja esposa tinha o nome de Maaca, |
| LTT | E em Gibeão habitou o pai de Gibeão; e era o nome de sua esposa Maaca; |
| BJ2 | Em Gabaon habitavam Jeiel, o pai de Gabaon, cuja esposa se chamava Maaca; |
1cr 8: 30
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | e também seu filho primogênito Abdom e ainda Zur, Quis, Baal, Nadabe, |
| ARC | E seu filho primogênito Abdom; depois Zur, e Quis, e Baal, e Nadabe, |
| TB | seu primogênito Abdom, Zur, Quis, Baal e Nadabe, |
| HSB | וּבְנ֥וֹ הַבְּכ֖וֹר עַבְדּ֑וֹן וְצ֥וּר וְקִ֖ישׁ וּבַ֥עַל וְנָדָֽב׃ |
| BKJ | e o seu filho primogênito Abdom, e Zur, e Quis, e Baal, e Nadabe, |
| LTT | E seu filho primogênito, Abdom; depois Zur, e Cis, Baal, e Nadabe, |
| BJ2 | e os filhos, Abdon, o primogênito, Sur, Cis, Baal, Ner, Nadab, |
1cr 8: 31
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Gedor, Aiô e Zequer. |
| ARC | E Gedor, e Aío e Zequer. |
| TB | Gedor, Aiô e Zequer. |
| HSB | וּגְד֥וֹר וְאַחְי֖וֹ וָזָֽכֶר׃ |
| BKJ | e Gedor, e Aiô, e Zequer. |
| LTT | E Gedor, Aió, e Zequer, |
| BJ2 | Gedor, Aio, Zaquer e Macelot. |
1cr 8: 32
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Miclote gerou a Simeia. Estes habitaram em Jerusalém, com seus irmãos, bem defronte deles. |
| ARC | E Miclote gerou a Simeia: e também estes, defronte de seus irmãos, habitaram em Jerusalém com seus irmãos. |
| TB | Miclote gerou a Simeia. Estes também habitaram em Jerusalém com seus irmãos, bem defronte deles. |
| HSB | וּמִקְל֖וֹת הוֹלִ֣יד אֶת־ שִׁמְאָ֑ה וְאַף־ הֵ֗מָּה נֶ֧גֶד אֲחֵיהֶ֛ם יָשְׁב֥וּ בִירוּשָׁלִַ֖ם עִם־ אֲחֵיהֶֽם׃ ס |
| BKJ | E Miclote gerou Simeia. Estes também habitaram em Jerusalém com seus irmãos, diante deles. |
| LTT | E Miclote gerou a Simeia; e também estes habitaram em Jerusalém com seus irmãos, bem defronte deles. |
| BJ2 | Macelot gerou Samaá; mas eles, ao contrário dos seus irmãos, moravam em Jerusalém com seus irmãos. |
1cr 8: 33
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Ner gerou a Quis; e Quis gerou a Saul; Saul gerou a Jônatas, a Malquisua, a Abinadabe e a Esbaal. |
| ARC | E Ner gerou a Quis, e Quis gerou a Saul; e Saul gerou a Jônatas, e a Malquisua, e a Abinadabe, e a Esbaal. |
| TB | Ner gerou a Quis; e Quis gerou a Saul; e Saul gerou a Jônatas, a Malquisua, a Abinadabe e a Esbaal. |
| HSB | וְנֵר֙ הוֹלִ֣יד אֶת־ קִ֔ישׁ וְקִ֖ישׁ הוֹלִ֣יד אֶת־ שָׁא֑וּל וְשָׁא֗וּל הוֹלִ֤יד אֶת־ יְהֽוֹנָתָן֙ וְאֶת־ מַלְכִּי־ שׁ֔וּעַ וְאֶת־ אֲבִֽינָדָ֖ב וְאֶת־ אֶשְׁבָּֽעַל׃ |
| BKJ | E Ner gerou Quis, e Quis gerou Saul; e Saul gerou Jônatas, e Malquisua, e Abinadabe, e Esbaal. |
| LTT | |
| BJ2 | Ner gerou Cis, Cis gerou Saul, Saul gerou Jônatas, Melquisua, Abinadab e Isbaal. |
1cr 8: 34
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Filho de Jônatas foi Meribe-Baal, e Meribe-Baal gerou a Mica. |
| ARC | E filho de Jônatas foi Meribaal: e Meribaal gerou a Mica. |
| TB | O filho de Jônatas foi Meribe-Baal; e Meribe-Baal gerou a Mica. |
| HSB | וּבֶן־ יְהוֹנָתָ֖ן מְרִ֣יב בָּ֑עַל וּמְרִ֥יב בַּ֖עַל הוֹלִ֥יד אֶת־ מִיכָֽה׃ ס |
| BKJ | E o filho de Jônatas foi Meribe-Baal; e Meribe-Baal gerou Mica. |
| LTT | E o filho de Jônatas foi Meribe-Baal; e Meribe-Baal gerou a Mica. |
| BJ2 | Filho de Jônatas: Meribaal; Meribaal gerou Micas. |
1cr 8: 35
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Os filhos de Mica foram: Pitom, Meleque, Tareia e Acaz. |
| ARC | E os filhos de Mica foram: Pitom, e Meleque, e Tarea, e Acaz. |
| TB | Os filhos de Mica: Pitom, Meleque, Tareia e Acaz. |
| HSB | וּבְנֵ֖י מִיכָ֑ה פִּית֥וֹן וָמֶ֖לֶךְ וְתַאְרֵ֥עַ וְאָחָֽז׃ |
| BKJ | E os filhos de Mica foram: Pitom, e Meleque e Tareia, e Acaz. |
| LTT | E os filhos de Mica foram: Pitom, Meleque, Tareá, e Acaz. |
| BJ2 | Filhos de Micas: Fiton, Melec, Taraá, Aaz. |
1cr 8: 36
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Acaz gerou a Jeoada; Jeoada gerou a Alemete, a Azmavete e a Zinri; e Zinri gerou a Mosa. |
| ARC | E Acaz gerou a Joada, e Joada gerou a Aelemete, e a Azmavete, e a Zinri; e Zinri gerou a Mosa, |
| TB | Acaz gerou a Joada; Joada gerou a Alemete, a Azmavete e a Zinri; Zinri gerou a Moza; |
| HSB | וְאָחָז֙ הוֹלִ֣יד אֶת־ יְהוֹעַדָּ֔ה וִיהֽוֹעַדָּ֗ה הוֹלִ֛יד אֶת־ עָלֶ֥מֶת וְאֶת־ עַזְמָ֖וֶת וְאֶת־ זִמְרִ֑י וְזִמְרִ֖י הוֹלִ֥יד אֶת־ מוֹצָֽא׃ |
| BKJ | E Acaz gerou Jeoada, e Jeoada gerou Alemete, e Azmavete, e Zinri; e Zinri gerou Mosa, |
| LTT | E Acaz gerou a Jeoada; e Jeoada gerou a Alemete, e a Azmavete, e a Zinri; e Zinri gerou a Moza, |
| BJ2 | Aaz gerou Joada; Joada gerou Almat, Azmot e Zambri. Zambri gerou Mosa. |
1cr 8: 37
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Mosa gerou a Bineá, de quem foi filho Rafa, de quem foi filho Eleasa, de quem foi filho Azel. |
| ARC | E Mosa gerou a Bina, cujo filho foi Rafa, cujo filho foi Elasa, cujo filho foi Asel. |
| TB | e Moza gerou a Bineá, de quem foi filho Rafa, de quem foi filho Eleasa, de quem foi filho Azel; |
| HSB | וּמוֹצָ֖א הוֹלִ֣יד אֶת־ בִּנְעָ֑א רָפָ֥ה בְנ֛וֹ אֶלְעָשָׂ֥ה בְנ֖וֹ אָצֵ֥ל בְּנֽוֹ׃ |
| BKJ | e Mosa gerou Bineá; Rafa foi o seu filho, Eleasa, seu filho; Azel, seu filho. |
| LTT | E Moza gerou a Bineá, cujo filho foi Rafa, de quem foi filho Eleasá, cujo filho foi Azel. |
| BJ2 | Mosa gerou Banaá. Rafa, seu filho; Elasa, seu filho; Asel, seu filho. |
1cr 8: 38
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Teve Azel seis filhos, cujos nomes foram: Azricão, Bocru, Ismael, Searias, Obadias e Hanã; todos estes foram filhos de Azel. |
| ARC | E teve Asel seis filhos, e estes foram os seus nomes: Azricão, e Bocru, e Ismael, e Searias, e Obadias, e Hanã: todos estes foram filhos de Asel. |
| TB | e Azel teve seis filhos, cujos nomes foram: Azricão, Bocru, Ismael, Searias, Obadias e Hanã. Todos estes foram filhos de Azel. |
| HSB | וּלְאָצֵל֮ שִׁשָּׁ֣ה בָנִים֒ וְאֵ֣לֶּה שְׁמוֹתָ֗ם עַזְרִיקָ֥ם ׀ בֹּ֙כְרוּ֙ וְיִשְׁמָעֵ֣אל וּשְׁעַרְיָ֔ה וְעֹבַדְיָ֖ה וְחָנָ֑ן כָּל־ אֵ֖לֶּה בְּנֵ֥י אָצַֽל׃ |
| BKJ | E Azel teve seis filhos, cujos nomes são estes: Azricão, Bocru, e Ismael, e Searias, e Obadias, e Hanã. Todos estes foram os filhos de Azel. |
| LTT | E teve Azel seis filhos, e estes foram os seus nomes: Azricão, Bocru, Ismael, Searias, Obadias, e Hanã; todos estes foram filhos de Azel. |
| BJ2 | Asel teve seis filhos, cujos nomes são Ezricam, seu primogênito, |
1cr 8: 39
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Os filhos de Eseque, seu irmão, foram: Ulão, seu primogênito, Jeús, o segundo, e Elifelete, o terceiro. |
| ARC | E os filhos de Eseque, seu irmão: Ulão, seu primogênito, Jeús o segundo, e Elifelete o terceiro. |
| TB | Os filhos de Eseque, seu irmão: Ulão, seu primogênito, Jeús, o segundo, e Elifelete, o terceiro. |
| HSB | וּבְנֵ֖י עֵ֣שֶׁק אָחִ֑יו אוּלָ֣ם בְּכֹר֔וֹ יְעוּשׁ֙ הַשֵּׁנִ֔י וֶֽאֱלִיפֶ֖לֶט הַשְּׁלִשִֽׁי׃ |
| BKJ | E os filhos de Eseque, o seu irmão, foram: Ulão, o seu primogênito; Jeús, o segundo; e Elifelete, o terceiro. |
| LTT | E os filhos de Ezeque, seu irmão, foram: Ulão, seu primogênito, Jeús o segundo, e Elifelete o terceiro. |
| BJ2 | Filhos de Esec, seu irmão: Ulam, o primogênito; Jeús, o segundo; Elifalet, o terceiro. |
1cr 8: 40
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Os filhos de Ulão foram homens valentes, flecheiros; e tiveram muitos filhos e netos: cento e cinquenta. Todos estes foram dos filhos de Benjamim. |
| ARC | E foram os filhos de Ulão varões heróis, valentes, e frecheiros destros; e tiveram muitos filhos, e filhos de filhos, cento e cinquenta: todos estes foram dos filhos de Benjamim. |
| TB | Os filhos de Ulão foram homens ilustres em valor, flecheiros e tiveram muitos filhos e netos, em número de cento e cinquenta. Todos estes foram dos filhos de Benjamim. |
| HSB | וַֽיִּהְי֣וּ בְנֵי־ א֠וּלָם אֲנָשִׁ֨ים גִּבֹּרֵי־ חַ֜יִל דֹּ֣רְכֵי קֶ֗שֶׁת וּמַרְבִּ֤ים בָּנִים֙ וּבְנֵ֣י בָנִ֔ים מֵאָ֖ה וַחֲמִשִּׁ֑ים כָּל־ אֵ֖לֶּה מִבְּנֵ֥י בִנְיָמִֽן׃ פ |
| BKJ | E os filhos de Ulão foram homens fortes e valentes, arqueiros, e tiveram muitos filhos, e filhos de filhos; cento e cinquenta. Todos estes são os filhos de Benjamim. |
| LTT | E foram os filhos de Ulão poderosos homens de valor, e arqueiros encurvadores- armadores de arcos; e tiveram muitos filhos, e filhos de filhos, cento e cinquenta; todos estes foram dos filhos de Benjamim. |
| BJ2 | Ulam teve filhos, homens valorosos e guerreiros, arqueiros. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Crônicas 8:1
Referências Cruzadas
| Gênesis 46:21 | E os filhos de Benjamim: Belá, e Bequer, e Asbel, e Gera, e Naamã, e Eí, e Rôs, e Mupim, e Hupim, e Arde. |
| Números 26:38 | Os filhos de Benjamim, segundo as suas famílias: de Belá, a família dos belaítas; de Asbel, a família dos asbelitas; de Airão, a família dos airamitas; |
| I Crônicas 7:6 | Os filhos de Benjamim foram: Belá, e Bequer, e Jediael, três. |
| Gênesis 46:21 | E os filhos de Benjamim: Belá, e Bequer, e Asbel, e Gera, e Naamã, e Eí, e Rôs, e Mupim, e Hupim, e Arde. |
| Números 26:40 | E os filhos de Belá foram Arde e Naamã: de Arde, a família dos arditas; de Naamã, a família dos naamanitas. |
| Números 26:39 | de Sufã, a família dos sufamitas; de Hufã, a família dos hufamitas. |
| Juízes 3:15 | Então, os filhos de Israel clamaram ao Senhor, e o Senhor lhes levantou um libertador: Eúde, filho de Gera, benjamita, homem canhoto. E os filhos de Israel enviaram pela sua mão um presente a Eglom, rei dos moabitas. |
| I Crônicas 7:12 | E Supim, e Hupim, filho de Ir; e Husim, dos filhos de Aer. |
| Gênesis 46:21 | E os filhos de Benjamim: Belá, e Bequer, e Asbel, e Gera, e Naamã, e Eí, e Rôs, e Mupim, e Hupim, e Arde. |
| Juízes 3:20 | E Eúde entrou num cenáculo fresco, que o rei tinha para si só, onde estava assentado, e disse Eúde: Tenho para ti uma palavra de Deus. E levantou-se da cadeira. |
| Juízes 4:1 | Porém os filhos de Israel tornaram a fazer o que parecia mal aos olhos do Senhor, depois de falecer Eúde. |
| I Crônicas 2:25 | E os filhos de Jerameel, primogênito de Hezrom, foram Rão, o primogênito, e Buna, e Orém, e Ozém, e Aías. |
| I Crônicas 2:52 | E foram os filhos de Sobal, pai de Quiriate-Jearim: Haroé e metade dos menuítas. |
| I Crônicas 2:54 | Os filhos de Salma foram Belém, e os netofatitas, e Atarote-Bete-Joabe, e metade dos manatitas, e os zoreus. |
| I Crônicas 6:60 | e da tribo de Benjamim, Geba, e os seus arrabaldes, e Alemete, e os seus arrabaldes, e Anatote, e os seus arrabaldes; todas as suas cidades, pelas suas famílias, foram treze cidades. |
| I Crônicas 7:10 | E foram os filhos de Jediael, Bilã; e os filhos de Bilã foram Jeús, e Benjamim, e Eúde, e Quenaana, e Zetã, e Társis, e Aisaar. |
| Gênesis 25:6 | Mas, aos filhos das concubinas que Abraão tinha, deu Abraão presentes e, vivendo ele ainda, despediu-os do seu filho Isaque, ao Oriente, para a terra oriental. |
| Rute 1:1 | E sucedeu que, nos dias em que os juízes julgavam, houve uma fome na terra; pelo que um homem de Belém de Judá saiu a peregrinar nos campos de Moabe, ele, e sua mulher, e seus dois filhos. |
| Esdras 2:33 | Os filhos de Lode, Hadide e Ono, setecentos e vinte e cinco. |
| Neemias 6:2 | Sambalate e Gesém enviaram a dizer: Vem, e congreguemo-nos juntamente nas aldeias, no vale de Ono. Porém intentavam fazer-me mal. |
| Neemias 7:37 | Os filhos de Lode, Hadide e Ono, setecentos e vinte e um. |
| Neemias 11:35 | em Lode e em Ono, no vale dos Artífices. |
| Josué 10:12 | Então, Josué falou ao Senhor, no dia em que o Senhor deu os amorreus na mão dos filhos de Israel, e disse aos olhos dos israelitas: Sol, detém-te em Gibeão, e tu lua, no vale de Aijalom. |
| Josué 19:42 | e Saalabim, e Aijalom, e Itla, |
| I Crônicas 2:49 | E a mulher de Saafe, pai de Madmana, teve a Seva, pai de Macbena e pai de Gibeá; e foi a filha de Calebe Acsa. |
| I Crônicas 2:52 | E foram os filhos de Sobal, pai de Quiriate-Jearim: Haroé e metade dos menuítas. |
| I Crônicas 4:4 | e mais Penuel, pai de Gedor, e Eser, pai de Husa; estes foram os filhos de Hur, o primogênito de Efrata, pai de Belém. |
| Josué 15:63 | Não puderam, porém, os filhos de Judá expelir os jebuseus que habitavam em Jerusalém; assim, habitaram os jebuseus com os filhos de Judá em Jerusalém até ao dia de hoje. |
| Josué 18:28 | e Zela, e Elefe, e Jebus ( esta é Jerusalém), e Gibeá, e Quiriate: catorze cidades com as suas aldeias; esta era a herança dos filhos de Benjamim, segundo as suas famílias. |
| Juízes 1:21 | Porém os filhos de Benjamim não expeliram os jebuseus que habitavam em Jerusalém; antes, os jebuseus habitaram com os filhos de Benjamim em Jerusalém até ao dia de hoje. |
| Neemias 11:1 | E os príncipes do povo habitaram em Jerusalém, mas o resto do povo lançou sortes para tirar um de dez, para que habitasse na santa cidade de Jerusalém, e as nove partes, nas outras cidades. |
| Neemias 11:7 | E estes são os filhos de Benjamim: Salu, filho de Mesulão, filho de Joede, filho de Pedaías, filho de Colaías, filho de Maaseias, filho de Itiel, filho de Jesaías. |
| I Crônicas 9:35 | Porém em Gibeão habitaram Jeiel, pai de Gibeão (e era o nome de sua mulher Maaca), |
| I Crônicas 9:36 | e seu filho primogênito Abdom, depois Zur, e Quis, e Baal, e Ner, e Nadabe, |
| I Crônicas 9:37 | e Gedor, e Aiô, e Zacarias, e Miclote. |
| I Crônicas 9:38 | E Miclote gerou a Simeia, e também estes defronte de seus irmãos, habitaram em Jerusalém com seus irmãos. |
| I Samuel 9:1 | E havia um homem de Benjamim, cujo nome era Quis, filho de Abiel, filho de Zeror, filho de Becorate, filho de Afias, filho de um homem de Benjamim, varão alentado em força. |
| I Samuel 14:49 | E os filhos de Saul eram Jônatas, e Isvi, e Malquisua; e os nomes de suas duas filhas eram estes: o nome da mais velha, Merabe, e o nome da mais nova, Mical. |
| I Samuel 31:2 | E os filisteus apertaram com Saul e seus filhos e os filisteus mataram a Jônatas, e a Abinadabe, e a Malquisua, filhos de Saul. |
| II Samuel 2:8 | Porém Abner, filho de Ner, capitão do exército de Saul, tomou a Isbosete, filho de Saul, e o fez passar a Maanaim. |
| II Samuel 4:12 | E deu Davi ordem aos seus jovens que os matassem; e cortaram-lhes os pés e as mãos e os penduraram sobre o tanque de Hebrom; tomaram, porém, a cabeça de Isbosete e a sepultaram na sepultura de Abner, em Hebrom. |
| I Crônicas 9:39 | E Ner gerou a Quis, e Quis gerou a Saul, e Saul gerou a Jônatas, e a Malquisua, e a Abinadabe, e a Esbaal. |
| Atos 13:21 | E, depois, pediram um rei, e Deus lhes deu, por quarenta anos, a Saul, filho de Quis, varão da tribo de Benjamim. |
| II Samuel 4:4 | E Jônatas, filho de Saul, tinha um filho aleijado de ambos os pés. Era da idade de cinco anos quando as novas de Saul e Jônatas vieram de Jezreel; e sua ama o tomou e fugiu; e sucedeu que, apressando-se ela a fugir, ele caiu e ficou coxo; o seu nome era Mefibosete. |
| II Samuel 9:6 | E, vindo Mefibosete, filho de Jônatas, filho de Saul, a Davi, se prostrou com o rosto por terra e se inclinou; e disse Davi: Mefibosete! E ele disse: Eis aqui teu servo. |
| II Samuel 9:10 | Trabalhar-lhe-ás, pois, a terra, tu, e teus filhos, e teus servos, e recolherás os frutos, para que o filho de teu senhor tenha pão que coma; e Mefibosete, filho de teu senhor, de contínuo comerá pão à minha mesa. E tinha Ziba quinze filhos e vinte servos. |
| II Samuel 9:12 | E tinha Mefibosete um filho pequeno, cujo nome era Mica; e todos quantos moravam em casa de Ziba eram servos de Mefibosete. |
| II Samuel 19:24 | Também Mefibosete, filho de Saul, desceu a encontrar-se com o rei e não tinha lavado os pés, nem tinha feito a barba, nem tinha lavado as suas vestes desde o dia em que o rei tinha saído até ao dia em que voltou em paz. |
| I Crônicas 9:41 | E os filhos de Mica foram Pitom, e Meleque, e Tareia. |
| I Crônicas 9:42 | E Acaz gerou a Jaerá, e Jaerá gerou a Alemete, e a Azmavete, e a Zinri; e Zinri gerou a Mosa. |
| I Crônicas 9:43 | E Mosa gerou a Bineá, cujo filho foi Refaías, cujo filho foi Eleasa, cujo filho foi Azel. |
| I Crônicas 12:2 | Armados de arco, usavam da mão direita e esquerda em atirar pedras e em despedir flechas com o arco; eram estes dos irmãos de Saul, benjamitas: |
| II Crônicas 14:8 | Tinha, pois, Asa um exército de trezentos mil de Judá, que traziam pavês e lança, e duzentos e oitenta mil de Benjamim, que traziam escudo e atiravam de arco; todos estes eram varões valentes. |
| Salmos 127:3 | Eis que os filhos são herança do Senhor, e o fruto do ventre, o seu galardão. |
| Salmos 128:3 | A tua mulher será como a videira frutífera aos lados da tua casa; os teus filhos, como plantas de oliveira, à roda da tua mesa. |
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
Notas de rodapé da LTT
que se seguem, v. 7.
sua outra esposa.
Gematria é a numerologia hebraica, uma técnica de interpretação rabínica específica de uma linhagem do judaísmo que a linhagem Mística.
Gematria
três (3)
A união dos significados do 1 com o 2. A ligação entre a criatura e o Criador objetivando a excelência no mundo.
Também é o equilíbrio dos elementos na criação. O processo constante de evolução de uma pessoa. Muitas leis, tradições e costumes judaicos são embasados neste número, de forma que sua conexão com a leitura e escrita da Torá é ressaltada. É conhecido também como a confirmação de um fato que se completou.
cinco (5)
Valor numérico da 5a letra hebraica (Hei), a qual representa a geração da vida, o poder da divisão gerando a multiplicação. É a união da água com o fogo e o sopro da vida, que são os componentes necessários para a concepção de um ser humano. Também pode ser a força que faz parar as influências negativas. Alude a alegria da pessoa com o Criador. Outrossim, conforme o Pirke Avot, é a idade em que a criança está apta ao estudo da Torá.
Dois (2)
A natureza dualística existente no cosmo. O positivo e negativo, o bem e o mal, céus e terra, anoite e o dia, ..., Etc. É a pluralidade das criaturas existentes no mundo, isto é, as coisas tangíveis; a matéria.
Seis (6)
O trabalho representado nos seis dias da criação e a profunda satisfação de D-us ao completar a sua obra. No sexto dia temos: "E viu Deus tudo oque fez e eis que era muito bom". A Torá foi dada no dia 6 do mês de Sivan, sendo que, conforme o Tratado Talmúdico Bava Batra 14a, as Tábuas da Lei possuíam 6 punhos de altura por 6 de largura. Os seis componentes espaciais (norte, sul, leste, oeste, abaixo e acima). É a interface que faz a conexão entre a espiritualidade com a materialidade. Apesar de inicialmente assemelhar-se a mentira, em seu íntimo, é o pilar da verdade.
três (3)
A união dos significados do 1 com o 2. A ligação entre a criatura e o Criador objetivando a excelência no mundo.
Também é o equilíbrio dos elementos na criação. O processo constante de evolução de uma pessoa. Muitas leis, tradições e costumes judaicos são embasados neste número, de forma que sua conexão com a leitura e escrita da Torá é ressaltada. É conhecido também como a confirmação de um fato que se completou.
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
OS PROFETAS DE ISRAEL E DE JUDÁ
O termo "profeta" é derivado de uma palavra grega referente a alguém que "anuncia", e não "prenuncia". Já no século XVIII a.C., em Mari, na Síria, havia indivíduos anunciando mensagens dos deuses. No Antigo Testamento, o termo mais antigo "vidente" foi substituído posteriormente por "profeta", designação aplicada inclusive a Abraão, Moisés e Samuel.
ELIAS E ELISEU
O livro de Reis descreve as atividades de dois profetas do século IX a.C. Elias e seu sucessor, Eliseu. Durante o reinado de Acabe (873-853 a.C.), Elias anuncia uma seca como resposta divina ao pecado do povo. Passados três anos e meio sem chuva. Elias se encontra com 450 profetas de Baal, o deus da tempestade, no monte Carmelo e os desafia a fazer esse deus mandar fogo do céu. Os profetas de Baal são envergonhados, pois, a fim de mostrar que é o único Deus vivo e verdadeiro, o Senhor manda fogo do céu para consumir o sacrifício encharcado de água oferecido pelo seu profeta. Elias aproveita a ocasião e manda matar os profetas de Baal. Chuvas torrenciais põem fim à seca, mas Elias parece ser vencido pela depressão e foge para o deserto, onde pede para morrer. Restaurado pelo Senhor, Elias não teme confrontar Acabe por este haver confiscado a vinha de Nabote. Quando Elias é levado ao céu num redemoinho, Eliseu, seu sucessor ungido, herda seu manto e recebe uma porção dobrada do seu espírito. Vários milagres são atribuídos a Eliseu, inclusive a cura de Naamã, um comandante do exército arameu, que sofria de uma doença de pele grave." De acordo com o relato bíblico, Eliseu também ungiu a Jeú como rei de Israel e a Hazael como rei de Damasco. Em várias ocasiões, o profeta aparece na companhia de um grupo de discípulos.
OS PROFETAS ESCRITORES
Apesar de todas as suas atividades, não há registro das palavras de Elias e Eliseu além do relato encontrado nos livros de Reis. Porém, 22% do conteúdo do Antigo Testamento são constituídos de palavras de diversos profetas. Na Bíblia hebraica, quinze livros são dedicados a mensagens proféticas: Isaías, Jeremias, Ezequiel e o Livro dos Doze (chamados, por vezes, de "Profetas Menores"). Na classificação da Bíblia cristã, o livro de Daniel é incluído entre os textos proféticos.
OSÉIAS
De acordo com a lista de reis em Oséias 1.1, esse profeta atuou na metade do século VIII a.C. Oséias atribuiu grande parte da decadência moral de Israel ao adultério spiritual dos israelitas com outros deuses. A situação de Israel é comparada com a de Gômer, a esposa adúltera de Oséias. Efraim, uma designação para os israelitas, buscou repetidamente a ajuda do Egito e da Assíria. Porém, Oséias insta o povo de Israel a voltar para Deus e evitar o julgamento vindouro: "Volta, ó Israel, para o Senhor, teu Deus, porque, pelos teus pecados, estás caído. Tende convosco palavras de arrependimento e convertei-vos a Senhor; dizei- lhe: Perdoa toda iniqüidade, aceita o que é bom e, em vez de novilhos, os sacrifícios dos nossos lábios" (Os
JOEL
E difícil datar o livro de Joel, pois o profeta não faz referência a nenhum rei contemporâneo. Joel descreve a devastação provocada por pragas sucessivas de gafanhotos. Esse fenômeno pode ser observado no mundo moderno, havendo registros de nuvens de gafanhotos que cobriram regiões de até 370 km de uma só vez, numa densidade de mais de seiscentos mil insetos por hectare. Joel insta o povo a se arrepender. "Ainda assim, agora mesmo, diz o SENHOR: Convertei- vos a mim de todo o vosso coração; e isso com jejuns, com choro e com pranto. Rasgai o vosso coração, e não as vossas vestes, e convertei-vos no SENHOR, VOSSO Deus, porque ele é misericordioso, e compassivo, e tardio em irar-se, e grande em benignidade, e se arrepende do mal."
Joel
O Senhor promete restauração: "Eu vos indenizarei pelos anos que os gafanhotos comeram os gafanhotos plenamente desenvolvidos, os que acabaram de nascer, os gafanhotos jovens e os que ainda não se desenvolveram de todo." JL
AMÓS
Amós era um boieiro de Tecoa (Khirbet Tequ'a), em Judá, que também cuidava de sicômoros, uma espécie de figueira.° Dotado de um senso de justiça social aguçado, dirigiu a maior parte das suas profecias à sociedade próspera, porém corrupta, de Israel durante o reinado de Jero- boão I (781-753 a.C.). Portanto, Amós foi contemporâneo de Oséias. Para Amós, o cerne de Israel estava corrompido e seria apenas uma questão de tempo até o povo ser exilado. "Gilgal, certamente, será levada cativa, e Betel será desfeita em nada" (Am
Os ministérios de Elias e Eliseu
O profeta Elias e seu sucessor, Eliseu, exerceram seus ministérios no século IX a.C.Os números se referem aos lugares visitados (em sequência cronológica) por esses dos profetas influentes. Elias (círculos em vermelho)
1) Tisbé, cidade natal de Elias
2) Alimentado por corvos em Querite durante uma estiagem
3) Visita a viúva de Sarepta e realiza os milagres da multiplicação do alimento e da ressurreição do filho da viúva
4) Confronto com os profetas de Baal no monte Carmelo
5) Corre para Jezreel sob chuva torrencial
6) Foge para Berseba em crise de depressão
7) Viaja para o monte Horebe, no Sinai, onde o Senhor lhe aparece
8) Unge Hazael como rei em Damasco
9) Unge Eliseu, originário de Abel-Meolá, como seu sucessor
10) Confronta Acabe, rei de Israel, por este ter confiscado a vinha de Nabote
11) Vla|a para Betel com Eliseu
12) É arrebatado ao céu num redemoinho perto de Jericó.
Eliseu (círculos em amarelo)
1) Ungido por Elias
2) Presencia o arrebatamento de Elias e recebe a capa deste como herança
3) Em Betel, é zombado por ser careca
4) Aconselha Josafá, rei de Judá, durante a campanha militar contra Moabe
5) Visita uma mulher em Suném e restaura a vida do filho dela
6) Em Gilgal, remove o veneno de um ensopado
7) Presente em Dotã quando o exército arameu (sírio) invade Israel
8) Conduz os arameus cegos para a Samaria; falece depois do reinado de Jeoás, rei de Israel (798-781 a.C.).
A conquista da Transjordânia
Guiado por uma nuvem provida pelo Senhor, Moisés conduziu seu povo a Cades-Barnéia (atuais fontes de Qudetrat) na região nordeste da península do Sinai. Dali, enviou doze homens para espiar a terra de Canaã, a qual o Senhor havia dado as israelitas.? Os espias atravessaram a terra toda, chegando até Reobe ao norte e, depois, voltaram do vale de Escol com romás e figos e um cacho de uvas pendurado numa vara carregada por dois homens.? Os espias ficaram impressionados com a fertilidade de Canaà, uma "terra que mana leite e mel", mas seu relatório não foi inteiramente favorável. As cidades de Canaá eram fortificadas e a terra devorava quem vivia nela. Os habitantes eram de estatura gigantesca e, em comparação com eles, os espias pareciam gafanhotos. Quando os israelitas ouviram esse relatório, gritaram em voz alta, choraram e murmuraram contra Moisés e Arão: "Tomara tivéssemos morrido na terra do Egito ou mesmo neste deserto! E por que nos traz o Senhor a esta terra, para cairmos à espada e para que nossas mulheres e nossas crianças sejam por presa? Não nos seria melhor voltarmos para o Egito?" (Nm
A VOLTA A CADES-BARNÉIA
Trinta e oito anos depois os israelitas voltaram a Cades-Barnéia, onde Miriã, a irmã de Moisés, faleceu. Quando a nova geração começou a murmurar devido à falta de água, como seus pais haviam feito, o Senhor disse a Moisés para falar à rocha de modo a produzir água. Exasperado, Moisés feriu a rocha e a água jorrou, mas o Senhor o informou que, por não haver confiado que Deus demonstraria seu poder publicamente, Moisés não entraria na terra prometida."
EDOM NÃO DÁ PASSAGEM A ISRAEL
Ao invés de prosseguir em direção ao norte e lutar contra os povos locais para entrar em Canaã, os israelitas planejaram passar pelas terras a leste do mar Morto e do rio Jordão e entrar em Canaã pelo leste. Para seguir esse caminho teriam de entrar no território dos edomitas, os descendentes de Esaú, o irmão gêmeo de Jacó. Moisés enviou mensageiro pedindo passagem, mas o rei de Edom recusou, obrigando os israelitas a contornarem o território edomita. No monte Hor, Arão, irmão de Moisés, faleceu aos 123 anos de idade.
A DERROTA DE SEOM
Os israelitas atravessaram o vale de Zerede e se dirigiram ao vale do rio Arnom, na frontera com Moabe. Naquela época, grande parte do território moabita era governado por um rei amorreu chamado Seom. Além de recusar passagem aos israelitas, Seom os atacou em Jasa. Os livros de Números e Deuteronòmio no Antigo Testamento tratam dessa campanha e registram os acontecimentos de um ponto de vista claramente israelita, afirmando que Israel ocupou Hesbom, a capital de Scom, e destruiu completamente todas as cidades e habitantes do seu reino.
A DERROTA DE OGUE
Quando Moisés e o povo prosseguiram em direção ao norte, para a terra de Basã, a região a nordeste do mar da Galiléia, Ogue, rei de Basà, que reinava em Astarote, saiu à guerra em Edrei (Der'a) na Síria. Ogue foi derrotado e sessenta das suas cidades fortificadas com grandes muralhas, portas e ferrolhos passaram para as mãos dos israelitas. Mais uma vez 1srael destruiu completamente as cidades e todos os seus habitantes. O livro de Deuteronômio faz uma observação curiosa acerca da cama de Ogue, a qual, na época em que o livro foi escrito, ainda podia ser vista em Rabá dos amonitas, atual Amá. O móvel com 4 m de comprimento é descrito como um "leito de ferro". Uma tradução preferível é "decorado com ferro"; porém, tendo em vista vários sarcofagos de basalto terem sido encontrados em Basâ, outra interpretação sugerida "sarcófago de basalto". As vitórias dos israelitas sobre Seom e Ogue lhes deram um território amplo a leste do Jordão, uma base segura para preparar a campanha militar contra os povos do outro lado do rio Jordão. As tribos de Rúben e Gade e a meia tribo de Manassés receberam a garantia de que poderiam ocupar as terras a leste do Jordão desde que participassem da conquista de Canaá junto com as outras tribos de Israel.
BALAÃO
Em seguida, os israelitas acamparam nas campinas de Moabe (também chamadas de Sitim) defronte a cidade de Jerico, mas separadas dela pelo rio Jordão. Balaque, rei de Moabe, contratou um adivinhador chamado Balaão para proferir maldições contra os israelitas. Os mensageiros do rei foram buscar Balaão em Petor, na terra de Amav, ou seja, no vale de Sajur, entre Alepo e Carquemis, junto ao Eufrates, uma região correspondente, hoje, ao norte da Síria. Na verdade, todos os oráculos de Balaão registrados no livro de Números são bênçãos, e não maldições. Assim, quando se viu incapaz de amaldiçoar os israelitas, Balaão os seduziu ao culto a Baal e à imoralidade sexual com mulheres moabitas. Posteriormente, ele pagaria por isso com a vida." Este adivinhador, conhecido principalmente pelo episódio em que sua jumenta lhe falou, também aparece numa inscrição aramaica escrita em nanquim sobre gesso de Tell Deir Alla (chamada na Bíblia de Sucote) na atual Jordânia, datada de c. 800 a.C.O texto em questão mostra como a fama de Balaão era ampla.
DEUTERONÔMIO
Talvez devido à imoralidade e idolatria dos israelitas nas campinas de Moabe, Moisés considerou necessário repetir a lei à nova geração prestes a entrar na terra prometida. As palavras proferidas pelo líder de Israel nessa ocasião constituem o livro conhecido como Deuteronômio (um termo grego que significa "segunda lei" ou "lei repetida"). A segunda definição ("lei repetida") deve ser preferida, pois o livro é uma reiteração da lei já transmitida, e não uma segunda parte da mesma. A forma básica de Deuteronômio é semelhante à de Êxodo- Levítico. No final do livro, Moisés ensina um cântico ao povo para ajudá-los a lembrar das palavras do Senhor e obedecê-las e abençoa cada uma das doze tribos de Israel.
A MORTE DE MOISÉS
Deus ordenou que Moisés subisse o monte Nebo, defronte de Jerico, e visse a terra prometida. Devido à desobediência do líder de Israel em Cades-Barnéia, Deus não lhe permitiu entrar em Canaã. Do alto do monte Nebo (provavelmente o atual Jebel en-Neba, com 835 m de altura), Moisés pôde ver grande parte da terra prometida estendendo-se mais de 1.000 m abaixo dele, desde o pico branco e brilhante do monte Hermom, ao norte do mar da Galiléia, até Zoar, na extremidade sul do mar Morto. Também deve ter visto as cidades de Jerico, Jerusalém e Belém. No alto deste monte, aos cento e vinte anos de idade, Moisés faleceu inteiramente lúcido. De acordo com o autor do posfácio de Deuteronômio, o Senhor sepultou Moisés em Moabe, no vale defronte de Bete-Peor. "E ninguém sabe, até hoje, o lugar da sua sepultura (…..] Nunca mais se levantou em Israel profeta algum como Moisés, com quem o Senhor houvesse tratado face a face, no tocante a todos os sinais e maravilhas que, por mando do Senhor, fez na terra do Egito, a Faraó, a todos os seus oficiais e a toda a sua terra; e no tocante a todas as obras de sua poderosa mão e aos grandes e terríveis feitos que operou Moisés à vista de todo o Israel" (Dt
OS VIZINHOS DE ISRAEL E JUDÁ
O LEGADO DE DAVI E SALOMÃODurante o reinado de Davi, Israel conquistou vários povos vizinhos, mas não todos. Ao norte, Hirão de Tiro e outros reis fenícios governavam uma faixa ao longo da costa do Mediterrâneo correspondente de forma aproximada a atual Líbano. Mais ao sul, também junto ao Mediterrâneo, os filisteus mantiveram sua independência. Do lado leste do rio Jordão e a leste e sul do mar Morto, Davi conquistou Amom, Moabe e Edom. Depois de derrotar Hadadezer de Zobá, Davi parece ter conseguido controlar parte da Síria até o rio Eufrates. Nos anos depois da morte de Salomão, essas regiões readquiriram sua independência.
AMOM
O centro do reino de Amom era a grande cidadela de Rabá- Amom (atual Amã, capital da Jordânia). Os amonitas eram descendentes de Ben-Ami, filho de Ló (sobrinho de Abraão) (com sua filha mais nova) A região a oeste que se estendia até o vale do Jordão entre os ribeiros Jaboque e Arnom era ocupada pelos amorreus.
MOABE
O reino de Moabe se concentrava no planalto entre o ribeiro de Arnom, que corria por um vale de até 500 m de profundidade, e o ribeiro de Zerede, a leste do mar Morto. Sua cidade mais importante era Quir-Haresete, a magnífica fortaleza de Kerak. A região ao norte do rio Arnom era chamada de Misor, ou campinas de Moabe. Os moabitas eram descendentes de Ló com sua filha mais vela. Rute, a bisavó de Davi, era moabita. Moabe era uma região conhecida pela criação de ovinos e, por algum tempo, teve de pagar a Israel um tributo anual de cem mil cordeiros e a lã de cem mil carneiros.
EDOM
Os edomitas eram descendentes de Esaú, o irmão mais velho de Jacó. Ocupavam o território ao sul do mar Morto e a sudeste do ribeiro de Zerede. Essa região montanhosa também era chamada de monte Seir, que significa "peludo", pois era coberta de uma vegetação densa constituída, em sua maior parte, de arbustos. Abrangia a Arabá, ou deserto de Edom, a grande depressão que liga o mar Morto ao mar Vermelho. Sua capital, Sela, pode ser identificada com Petra, a cidade que viria a ser conhecida como a espetacular capital rosada dos árabes nabateus.
A REGIÃO AO SUL DO MAR MORTO
Ao sul de uma linha imaginária entre Gaza e Berseba, estendendo-se para o leste até o sul do mar Morto, fica o deserto de Zim. Essa área extensa que constitui a parte norte do deserto do Sinai apresenta um índice pluviométrico anual inferior a 200 mm e, portanto, não pode ser usada para a agricultura. Judá procurou exercer controle sobre Edom e essa região. Os portos de Eziom-Geber (possivelmente Tell el-Kheleifeh) e Elate no norte do golfo de Ácaba permitiam que Judá tivesse acesso ao mar Vermelho e seu comércio valioso.
OS FILISTEUS
Quatro cidades filistéias, Ecrom, Asdode, Asquelom e Gaza, permaneceram independentes do controle de Israel e Judá. Apenas Gate foi controlada pelo reino de Judá.
O LÍBANO
Os montes da região norte da Galileia são separados das cadeias de montanhas do Líbano ao norte pelo vale profundo do rio Litani que desemboca no Mediterrâneo alguns quilômetros ao norte de Tiro. As montanhas de até 3.088 m de altura que passam cerca da metade do ano cobertas de neve explicam o nome "Líbano", que significa "branco". As coníferas e cedros do Líbano forneciam a madeira de melhor qualidade do Antigo Oriente Próximo, cobiçadas por reis da Mesopotâmia e do Egito, e também por Salomão, que adquiriu dessa região a madeira para o templo do Senhor em Jerusalém. A leste da cadeia de montanhas do Líbano encontra-se o vale de Becá. As montanhas formam uma barreira natural, impedindo que as chuvas cheguem ao vale onde o índice pluviométrico anual não passa de 250 mm. Os rios Orontes e Litani correm, respectivamente, ao longo do norte e do sul do vale para o mar Mediterrâneo. A leste de Becá fica a cadeia de montanhas do Antilíbano, cujo pico mais alto é o do monte Hermom (também chamado de Sirion ou Senir) com 2.814 m de altura. A costa mediterrânea do Libano possui
DO OUTRO LADO DO MAR
Os fenícios da costa do Líbano eram exímios marinheiros. Salomão contratou marujos de Hirão, rei de Tiro, para seus empreendimentos comerciais no mar Vermelho. Os israelitas, por sua vez, eram um povo ligado à terra que mostrava pouco entusiasmo pelo mar, como o salmista deixa claro: "Subiram até aos céus, desceram até aos abismos; no meio destas angústias, desfalecia-lhes a alma. Andaram, e cambalearam como ébrios, e perderam todo tino. Então, na sua angústia, clamaram ao Senhor, e ele os livrou das suas tribulações" (SI 107:26-28).
A SÍRIA
A leste da cadeia do Antilíbano fica o país chamado hoje de Síria. Este foi o nome que os romanos deram à região, que incluía a Palestina, quando Pompeu a conquistou em 63 .C. e a transformou numa província romana. No tempo do Antigo Testamento, a região ao redor de Damasco e mais ao norte era chamada de Hara. Davi firmou alianças com os reis arameus de Gesur (a leste do mar da Galileia) e Hamate. Conquistou Zoba (ao norte de Damasco), estendendo seu domínio até o rio Eufrates. Damasco recobrou sua independência durante o reinado de Salomão quando um certo Rezom passou a controlar a região. Ben-Hadade II, Hazael e Ben-Hadade IlI, reis posteriores de Damasco, entraram em conflito repetidamente com Israel, o reino do norte.
A LESTE DO JORDÃO
Basã e Gileade, a leste do rio Jordão, faziam parte da terra prometida, e, portanto, não eram vizinhos de Israel. Entretanto, a fim de fornecer uma descrição mais abrangente, devemos tratar dessas terras do outro lado do rio. Nessa região, os ventos frios do deserto que, no inverno, sopram sobre os montes orientais impedem o cultivo de oliveiras e, em alguns lugares, também de vinhas.
- A leste do lago da Galiléia e ao norte do vale do rio Jarmuque fica a região de Basà. Esse planalto basáltico onde uma camada de cinzas é coberta de terra roxa e fértil é conhecido pelos seus campos de trigo e seus rebanhos de gado, daí as expressões "touros de Basä" e "vacas de Basa".5 Na divisão da terra, Basà ficou com a tribo de Manassés.
- A região de Gileade, ao norte de uma linha imaginária que vai de Hesbom ao mar Morto e estende-se até o rio Jarmuque, ficou com as tribos de Manassés e Gade. Na antiguidade, Gileade era uma região rica em florestas e conhecida por seu bálsamo medicinal.° Os ismaelitas aos quais José foi vendido como escravo estavam vindo de Gileade, trazendo consigo dos produtos medicinais: goma de alcatira (o termo original é traduzido em algumas versões como "mirra") e bálsamo, e também arômatas como o ládano, um perfume derivado da esteva, uma planta de flores brancas. Gileade é cortado pelo vale profundo do rio Jaboque que corre para o Jordão. No fundo do vale do Jaboque ficava a cidade de Peniel onde Jacó lutou com o anjo. O termo "Gileade" é usado, por vezes, com um sentido mais amplo para todas as terras israelitas do lado leste do rio Jordão e abrange toda a região de Basã ao norte até o rio Arnom.
Vizinhos de Israel e Judá
Muitas nações vizinhas de Israel e Judá haviam. em algum momento, feito parte do reino de Davi.
Cidade de Petra, na Jordânia, escavada na rocha; talvez identificável com a cidade de Sela no Antigo Testamento. Aqui, uma vista do templo ou tumba nabatéia de el-Khazne.
Cedros nas montanhas do Líbano.
ESTRADAS E TRANSPORTE NO MUNDO BÍBLICO
UMA QUESTÃO DE RECONSTRUÇÃOUma questão legítima que poderá ser levantada é sobre a possibilidade de se chegar a uma ideia relativamente confiável dos sistemas de transportes existentes desde os tempos bíblicos mais antigos. Antes do período romano, praticamente se desconhece a existência de até mesmo um pequeno trecho de um caminho ou estrada pavimentado ligando cidades antigas. E não há atestação de que, antes desse período, tenham existido quaisquer mapas de estradas no Crescente Fértil. No entanto, apesar das questões extremamente variadas e complexas que precisam ser levadas em conta quando se aborda esse assunto de forma abrangente, estudiosos que têm procurado delinear estradas antigas tendem a seguir uma combinação de quatro tipos de indícios: (1) determinismo geográfico; (2) documentação escrita; (3) testemunho arqueológico; (4) marcos miliários romanos. Determinismo geográfico se refere aos fatores fisiográficos e/ou hidrológicos em grande parte imutáveis existentes no antigo mundo bíblico e que determinavam as rotas seguidas por caravanas, migrantes ou exércitos. Esses caminhos permaneceram relativamente inalterados durante longos períodos (exceto onde a geopolítica os impedia ou em casos isolados de circulação ilegal). Parece que, em geral, as regiões de baixada ou planície ofereciam menores obstáculos ao movimento humano e maior oportunidade para o desenvolvimento de redes de transporte ou movimentação de tropas. Em contraste, cânions profundos, cavados por rios que às vezes se transformavam em corredeiras, eram um obstáculo a ser evitado em viagens. Caso fossem inevitáveis, deviam ser atravessados a vau em lugares que oferecessem dificuldade mínima. As barreiras representadas por pântanos infestados de doenças, a esterilidade e o calor escaldante de zonas desérticas e as áreas estéreis de lava endurecida eram obstáculos descomunais, a serem evitados a qualquer custo.
Encostas de montanhas com florestas densas, muitas vezes com desfiladeiros sinuosos, eram regularmente cruzados em canais, por mais estreitos ou perigosos que eles fossem. Por sua vez, os trechos em que as serras podiam ser percorridas por grandes distâncias sem a interrupção de desfiladeiros ou vales tendiam a ser usados em viagens durante todos os períodos. A necessidade de se deslocar de uma fonte de água doce abundante a outra foi, durante todas as eras, um pré-requísito para viagens. De maneira que, muito embora não disponhamos de um mapa antigo do mundo bíblico, ainda assim é possível inferir logicamente e com alto grau de probabilidade a localização das principais estradas, em especial quando o princípio do determinismo geográfico pode ser suplementado por outros tipos de indício.
A documentação escrita ajuda com frequência a delinear uma estrada com maior precisão. Esse tipo de indício pode estar na Bíblia, em fontes extrabíblicas antigas, escritores clássicos, antigos itinerários de viagem, geógrafos medievais ou viajantes pioneiros mais recentes. Algumas fontes escritas buscam fazer um levantamento de uma área de terra ou traçar um itinerário e, para isso, empregam tanto medidas de distância quanto direções; citam a distância entre dois ou mais pontos conhecidos de uma forma que pode ser reconstruída apenas mediante a pressuposição de uma rota específica entre esses pontos. Às vezes, essas fontes podem descrever uma rota em termos do tipo de terreno no meio do caminho (ao longo de uma determinada margem de um rio; perto de um cânion, vau, poco de betume ou oásis; ao lado de um determinado canal, ilha ou montanha etc.) ou um ponto de interesse situado ao longo do caminho e digno de menção. Cidades ao longo de uma rota podem ser descritas como parte de um distrito em particular ou como contíguas a uma determinada província, partilhando pastagens comuns, enviando mensagens por meio de sinais de fogo ou ficando simultaneamente sob o controle de certo rei. Distâncias aproximadas entre cidades, junto com uma rota presumida, podem ser inferidas a partir de textos que falam de um rei ou de um mensageiro que toma sua ração diária no ponto A no primeiro dia, no ponto B no dia seguinte, no ponto C no terceiro dia e assim por diante. Um exército ou caravana pode receber certo número de rações diárias a fim de percorrer um determinado trajeto, ou o texto pode dizer que uma viagem específica levou determinado número de dias para terminar.
No conjunto, fontes textuais não foram escritas com o propósito de ajudar alguém a delinear com absoluta certeza o trajeto de estradas. São fontes que tratam de assuntos extremamente diversos. Os detalhes geográficos oferecidos são muitos, variados e às vezes incorretos. Elas não oferecem o mesmo grau de detalhamento para todas as regiões dentro do mundo bíblico. Mesmo assim, seu valor cumulativo é fundamental, pois, com frequência, dão detalhes precisos que permitem deduzir com bastante plausibilidade o curso de uma estrada ou oferecem nuanças que podem ser usadas com proveito quando combinadas com outros tipos de indícios. Além do determinismo geográfico e da documentação escrita, o testemunho arqueológico pode ajudar a determinar o curso de antigas estradas. Identificar uma cidade antiga mediante a descoberta de seu nome em dados arqueológicos escavados no lugar ajuda a esclarecer textos que mencionam o local e proporciona um ponto geográfico fixo. Porque Laís/Da (T. el-Qadi) foi identificada positivamente a partir de uma inscrição encontrada em escavações no local, uma especificidade maior foi automaticamente dada a viagens como as empreendidas por Abraão (Gn
14) ou Ben-Hadade (1Rs
Esse tipo de informação é útil caso seja possível ligar esses padrões de ocupação às causas para ter havido movimentos humanos na área. De forma que, se for possível atribuir a migrações a existência desses sítios da Idade do Bronze Médio, e os locais de migração são conhecidos, os dados arqueológicos permitem pressupor certas rotas que tinham condições de oferecer pastagens para animais domesticados e alimentos para os migrantes, ao mesmo tempo que praticamente eliminam outras rotas. É claro que havia muitos fatores climatológicos e sociológicos que levavam a migrações na Antiguidade, mas o fato é que, enquanto viajavam, pessoas e animais tinham de se alimentar com aquilo que a terra disponibilizava.
Às vezes a arqueologia permite ligar o movimento de pessoas ao comércio. A arqueologia pode recuperar obietos estranhos ao local onde foram encontrados (escaravelhos egípcios, sinetes cilíndricos mesopotâmicos etc.) ou descobrir produtos primários não nativos do Crescente Fértil (estanho, âmbar, cravo, seda, canela etc.). Para deduzir o percurso de estradas, seria então necessário levar em conta o lugar de onde procedem esses objetos ou produtos primários, a época em que foram comercializados e a localização de mercados e pontos intermediários de armazenagem. Onde houve tal comércio, durante um longo período (por exemplo, a rota báltica do âmbar vindo da Europa, a rota da seda proveniente do sudeste asiático ou a rota de especiarias do oeste da Arábia Saudita), é possível determinar rotas de produtos primários razoavelmente estabelecidas. Com frequência essa informação arqueológica pode ser ligeiramente alterada por documentos escritos, como no caso de textos que tratam do itinerário de estanho e indicam claramente os locais de parada nesse itinerário através do Crescente Fértil, durante a Idade do Bronze Médio.
Outra possibilidade é, por meio da arqueologia, ligar a uma invasão militar movimentos humanos para novos lugares. Isso pode ocorrer talvez com a descoberta de uma grande estela comemorativa de vitória ou de uma camada de destruição que pode ser sincronizada com uma antemuralha de tijolos cozidos, construída encostada no lado externo do muro de uma cidade. As exigências da estratégia militar, a manutenção das tropas e a obtenção de suprimentos eram de tal monta que algumas regiões seriam quase invulneráveis a qualquer exército. Em tempos recentes, estudiosos que buscam delinear vias e estradas antigas passaram a se beneficiar da possibilidade de complementar seus achados arqueológicos com fotografias aéreas e imagens de satélite, podendo assim detectar vestígios ou até mesmo pequenos trechos de estradas que não foram totalmente apagados. Um quarto tipo de indício usado na identificacão de estradas antigas são os marcos miliários romanos, embora erigir marcos ao longo das estradas antedate ao período romano (Jr
Em geral, esses marcos miliários assinalam exatamente a localizacão de estradas romanas, que frequentemente seguiam o curso de estradas muito mais antigas. A localização e as inscricões dos marcos miliários podem fornecer provas de que certas cidades eram interligadas na mesma sequência registrada em textos mais antigos. Por exemplo, cerca de 25 marcos miliários localizados junto a 20 diferentes paradas foram descobertos ao longo de um trecho de uma estrada litorânea romana entre Antioquia da Síria e a Ptolemaida do Novo Testamento. Tendo em conta que algumas das mesmos cidades localizadas ao longo daquela estrada foram do acordo com textos assírios, visitadas pelo rei Salmaneser II 20 voltar de sua campanha militar em Istael (841 a.C.)
, os marcos miliários indicam a provável estrada usada pelo monarca assírio. Nesse caso, essa inferência s explicitamente confirmada pela descoberta do monumento a vitória de Salmaneser, esculpido num penhasco junto a co do rio Dos, logo ao sul da cidade libanesa de Biblos. De modo semelhante, esses mesmos marcos miliários permitem determinar as fases iniciais da famosa terceira campanha militar de Senaqueribe (701 a.C.), em que o monarca assírio se gaba de que "trancou Ezequias em ¡erusalém como a um pássaro numa gaiola". Igualmente, esses marcos de pedra permitem delinear o trajeto que Ramsés II, Ticlate-Pileser III, Esar-Hadom, Alexandre, o Grande, Cambises II, Céstio Galo, Vespasiano e o Peregrino de Bordéus percorreram em Canaã.
DIFICULDADES DE VIAGEM NA ANTIGUIDADE
Os norte-americanos, acostumados a um sistema de estradas interestaduais, ou os europeus, que percorrem velozmente suas autoestradas, talvez achem difícil entender a noção de viagem na Bíblia. Hoje, as viagens implicam uma "Jura realidade", com bancos estofados em couro, suspensão de braço duplo, revestimento de nogueira no interior do automóvel e sistemas de som e de controle de temperatura.
Uma vasta gama de facilidades e serviços está prontamente acessível a distâncias razoáveis. A maioria das estradas de longa distância tem asfalto de boa qualidade, boa iluminação, sinalização clara e patrulhamento constante. Centenas de cavalos de forca nos transportam com conforto e velocidade. Quando paramos de noite, podemos, com bastante facilidade, conseguir um quarto privativo com cama, TV a cabo, servico de internet. banheiro privativo com água quente e fria e outras facilidades. Em poucos instantes, podemos encontrar um grande número de restaurantes e lanchonetes, com variados alimentos que iá estarão preparados para nós. Podemos levar conosco música e leitura prediletas, fotografias de parentes, cartões de crédito e mudas de roupa limpa. Podemos nos comunicar quase que instantaneamente com os amigos que ficaram - temos ao nosso dispor fax, SMS, e-mail e telefone. E não prestamos muita atenção ao perigo de doenças transmissíveis ou à falta de acesso a medicamentos.
Como as viagens eram profundamente diferentes na época da Bíblia! Na Antiguidade, às vezes até as principais estradas internacionais não passavam de meros caminhos sinuosos que, depois das chuvas de inverno. ficavam obstruídos pelo barro ou não passavam de um lodacal e. durante os muitos meses de calor abafado e escaldante, ficavam repletos de buracos.
Em certos pontos daquelas estradas, os viajantes precisavam atravessar terreno difícil, quase intransponível. Quem viajava podia ter de enfrentar os riscos de falta de água, clima pouco seguro, animais selvagens ou bandoleiros.
Tais dificuldades e perigos ajudam a explicar por que, na Antiguidade, a maior parte das viagens internacionais acontecia em caravanas Viaiar em grupo oferecia alguma protecão contra intempéries e agentes estrangeiros. Um considerável volume de dados provenientes da Mesopotâmia e da Ásia Menor indica que, em geral, as caravanas eram grandes e quase sempre escoltadas por guardas de segurança armados para essa tarefa. Exigia-se que os caravanistas permanecessem estritamente na rota predeterminada. Não era incomum caravanas incluírem até 100 ou 200 jumentos, alguns carregando produtos preciosíssimos (cp. Gn
Viajantes ricos tinham condições de comprar escravos para servirem de guardas armados (Gn
Aliás, pode ser que a viagem à noite tenha contribuído diretamente para a ampla difusão do culto à Lua, a forma mais comum de religião em todo o Crescente Fértil.
Outro fator a se considerar sobre viagens por terra durante o período bíblico é a distância limitada que era possível percorrer num dia. Na realidade, as distâncias podiam variar devido a uma série de fatores: diferentes tipos de terreno, número e tipo de pessoas num determinado grupo de viajantes, tipo de equipamento transportado e alternância das estações do ano. Em função disso, o mundo antigo tinha conhecimento de distâncias excepcionais cobertas num único dia. Heródoto fez uma afirmação famosa sobre mensageiros viajando a grande velocidade pela Estrada Real da Pérsia Tibério percorreu a cavalo cerca de 800 quilômetros em 72 horas, para estar junto ao leito de seu irmão Druso, que estava prestes a morrer. 58 E alguns textos antigos contam que, durante o período romano, correios do império chegavam a percorrer, em média, quase 160 quilômetros por dia. Mas essas foram excecões raras no mundo bíblico e devem ser assim reconhecidas.
Os dados são, em geral, uniformes, corroborando que, no mundo bíblico, a iornada de um dia correspondia a uma distância de 27 a 37 quilômetros, com médias ligeiramente mais altas quando se viajava de barco rio abaixo. 16 Médias diárias semelhantes continuaram sendo, mais tarde, a norma em itinerários dos períodos clássico, árabe e medieval, do Egito até a Turquia e mesmo até o Irá. Mesmo cem anos atrás, relatos de alguns itinerários e viagens documentam médias diárias semelhantemente baixas. Vários episódios da Bíblia descrevem o mesmo deslocamento limitado em viagens:
- Abraão, vindo de Berseba (Gn
22: ), avistou o monte Moria (com quase toda certeza nas vizinhancas de Jerusalém) no terceiro dia de sua viagem, e os dois lugares estão separados por cerca de 80 quilômetros.4 - Vindos de Afeque, Davi e seus homens chegaram em Ziclague no terceiro dia (1Sm
30: ) e, aqui de novo, os dois lugares estão separados por apenas pouco mais de 80 quilômetros.1 - Cades-Barneia (Ain Qadeis) ficava a 11 dias de viagem do Horebe (no iebel Musa ou perto dele) pela estrada que passava pelo monte Seir (Dt
1: ), e cerca de 305 quilômetros separam os dois lugares.2 - Uma marcha de Jerusalém para a capital de Moabe (Ouir-Haresete), pelo "caminho de Edom" durava sete dias. e a distância aproximada envolvida nessa rota era de cerca de 185 quilômetros (2Rs
3: ).5-10 - A Bíblia conta que a caravana de judeus liderada por Esdras partiu da fronteira babilônica (quer tenha sido de Hit, quer de Awana) no dia 12 do primeiro mês (Ed
8: ) e chegou em Jerusalém no dia primeiro do quinto mês (Ed31 7: ), o que significa que a jornada levou pouco mais de três meses e meio. Tendo em vista a rota provável percorrida por Esdras e seus compatriotas (8.22,31 - 0 caminho mais curto e mais perigoso adiante de Tadmor, eles viajaram cerca de 1.440 quilômetros em pouco mais de 100 dias, mas o tamanho e a composição de sua caravana podem ter impedido médias diárias maiores.9
Por outro lado, caso tivessem seguido o trajeto mais longo, acompanhando o rio Eufrates até Imar e, dali, prosseguido pela Grande Estrada Principal adiante de Damasco (a rota normal), teriam conseguido uma média diária mais típica. Distâncias diárias semelhantes também são válidas para o Novo Testamento. 163 Em certa ocasião, Pedro viajou 65 quilômetros de Jope a Cesareia e chegou no segundo dia ao destino (At
A LOCALIZAÇÃO DAS PRINCIPAIS ESTRADAS
A GRANDE ESTRADA PRINCIPAL
Aqui chamamos de Grande Estrada Principal aquela que, no mundo bíblico, era, sem qualquer dúvida, a estrada mais importante. 165 Essa estrada ia do Egito à Babilônia e a regiões além, e, em todas as épocas, interligava de forma vital todas as partes do Crescente Fértil. A estrada começava em Mênfis (Nofe), perto do início do delta do Nilo, e passava pelas cidades egípcias de Ramessés e Sile, antes de chegar a Gaza, um posto fortificado na fronteira de Canaã. Gaza era uma capital provincial egípcia de extrema importância e, com frequência, servia de ponto de partida para campanhas militares egípcias em todo o Levante. Esse trecho sudoeste da estrada, conhecido pelos egípcios como "caminho(s) de Hórus", era de importância fundamental para a segurança do Egito. De Gaza, a estrada se estendia até Afeque/ Antipátride, situada junto às nascentes do rio Jarcom; essa efusão era um sério obstáculo ao deslocamento e forçava a maior parte do tráfego a se desviar continente adentro, isto é, para o leste. Prosseguindo rumo ao norte, a estrada se desviava das ameaçadoras dunas de areia e do pântano sazonal da planície de Sarom até que se deparava inevitavelmente com a barreira que era a serra do monte Carmelo. Gargantas que atravessavam a serra permitiam passar da planície de Sarom para o vale de Jezreel. A mais curta delas, hoje conhecida como estreito de Aruna (n. 'Iron), era a mais utilizada. O lado norte dessa garganta estreita dava para o vale de lezreel e era controlado pela cidade militar de Megido.
Em Megido, a estrada se dividia em pelo menos três ramais. Um levava para Aco, no litoral, e então seguia para o norte, acompanhando o mar até chegar a Antioquia da Síria. Um segundo ramal começava em Megido e se estendia na diagonal, cruzando o vale de Jezreel numa linha criada por uma trilha elevada de origem vulcânica. Passava entre os montes Moré e Tabor e chegava às proximidades dos Cornos de Hattin, onde virava para o leste, percorria o estreito de Arbela, com seus penhascos íngremes, e finalmente irrompia na planície ao longo da margem noroeste do mar da Galileia. Uma terceira opção saía de Megido, virava para o leste, seguia o contorno dos flancos do norte das serras do monte Carmelo e monte Gilboa, antes de chegar a Bete-Sea, uma cidade-guarnição extremamente fortificada. É provável que, durante a estação seca, esse trecho margeasse o vale, mas, nos meses de inverno, seguisse por um caminho mais elevado, para evitar as condições pantanosas. Em Bete-Sea, a Grande Estrada Principal dava uma guinada para o norte e seguia ao longo do vale do Jordão até chegar à extremidade sul do mar da Galileia, onde ladeava o mar pelo lado oeste, até chegar a Genesaré, perto de Cafarnaum. Durante a época do Novo Testamento, muitos viajantes devem ter cruzado o lordão logo ao norte de Bete-Seã e atravessado o vale do Yarmuk e o planalto de Gola, até chegar a Damasco.
De Genesaré, a Grande Estrada Principal subia a margem ocidental do Alto Jordão e chegava perto da preeminente cidade-fortaleza de Hazor, que protegia as áreas mais setentrionais de Canaã. Perto de Hazor, a estrada virava para o nordeste, na direção de Damasco, ficando próxima às saliências da serra do Antilíbano e tentando evitar as superfícies basálticas da alta Golã e do Haurã.
De Damasco, seguia um caminho para o norte que contornava as encostas orientais do Antilibano até chegar à cidade de Hamate, às margens do rio Orontes. Aí começava a seguir um curso mais reto para o norte, passando por Ebla e chegando a Alepo, onde fazia uma curva acentuada para o leste, na direção do Eufrates. Chegando ao rio, em Emar, a estrada então, basicamente, acompanhava o curso da planície inundável do Eufrates até um ponto logo ao norte da cidade de Babilônia, onde o rio podia ser atravessado a vau com mais facilidade.
Avançando daí para o sul, a estrada atravessava a região da Babilônia, passando por Uruque e Ur e, finalmente, chegando à foz do golfo Pérsico.
A ESTRADA REAL
Outra rodovia importante que atravessava as terras bíblicas era conhecida, no Antigo Testamento, como Estrada Real (Nm
22) e, fora da Bíblia, como estrada de Trajano (via Nova Traiana). Foi o imperador Trajano que transformou essa rota numa estrada de verdade, no segundo século d.C. A estrada começava no golfo de Ácaba, perto de Eziom-Geber, e, em essência, seguia pelo alto do divisor de águas de Edom e Moabe, passado pelas cidades de Petra, Bora, Quir-Haresete, Dibom e Hesbom, antes de chegar a Amã
Saindo de Ama, atravessava os planaltos de Gileade e Basã para chegar até Damasco, onde se juntava à Grande Estrada Principal.
A ANTIGA ESTRADA ASSÍRIA DE CARAVANAS
Usada para o transporte comercial e militar de interesse assírio até a Ásia Menor, a Antiga Estrada Assíria de Caravanas é conhecida desde o início do segundo milênio a.C. A partir de quaisquer das cidades que serviram sucessivamente de capitais da Assíria, o mais provável é que a estrada avançasse para o oeste até chegar às vizinhanças do jebel Sinjar, de onde seguia bem na direção oeste e chegava à base do triângulo do rio Habur. A estrada então acompanhava o curso de um dos braços do Habur até além de T. Halaf, chegando a um lugar próximo da moderna Samsat, onde era possível atravessar mais facilmente o Eufrates a vau. Dali, a estrada seguia por um importante desfiladeiro nos montes Taurus (exatamente a oeste de Malatya), atravessava a planície Elbistan e, por fim, chegava à estratégica cidade hitita de Kanish. Uma extensão da estrada então prosseguia, atravessando o planalto Central da Anatólia e passando por aqueles lugares que, mais tarde, tornaram-se: Derbe, Listra, Icônio e Antioquia da Pisídia. Em sua descida para o litoral egeu, a estrada cruzava lugares que, posteriormente, vieram a ser: Laodiceia, Filadélfia, Sardes e Pérgamo. De Pérgamo, a estrada corria basicamente paralela ao litoral egeu e chegava à cidade de Troia, localizada na entrada da Europa.
VIAGEM POR MAR
As viagens marítimas no Mediterrâneo parecem não ter sofrido muita variação durante o período do Antigo Testamento. Com base em textos de Ugarit e T. el-Amarna, temos conhecimento de que, na 1dade do Bronze Final, existiram navios com capacidade superior a 200 toneladas. E, no início da Idade do Ferro, embarcações fenícias atravessavam o Mediterrâneo de ponta a ponta. Inicialmente, boa parte da atividade náutica deve ter ocorrido perto de terra firme ou entre uma ilha e outra, e, aparentemente, os marinheiros lançavam âncora à noite. A distância diária entre pontos de ancoragem era de cerca de 65 quilômetros (e.g., At
A TABELA DAS NAÇÕES
Gênesis 10 é às vezes chamado de "Tabela das Nações" e tem sido objeto de incontáveis estudos e comentários. Bem poucos textos do Antigo Testamento têm sido analisados de modo tão completo. Entretanto, continuam sem resposta perguntas importantes e variadas sobre sua estrutura, propósito e perspectiva. O que está claro é que a Tabela pode ser dividida em três secções: (1) os 14 descendentes de Jafé (v. 2-5); (2) os 30 descendentes de Cam (v. 6-20); (3) os 26 descendentes de Sem (v. 21-31). Cada secção termina com uma fórmula que é um sumário da narrativa precedente (v. 5b,20,31) em termos de famílias (genealogia/sociologia), línguas (linguística), terras (territórios/geografia) e nações (política). A tabela termina no versículo 32, que apresenta um sumário de todos os nomes da lista.
Existe, porém, um número imenso de maneiras de entender esses termos e interpretar o que as várias divisões representam. Por exemplo, as secções têm sido classificadas de acordo com:
- Biologia - O capítulo apresenta uma descrição verbal da árvore genealógica de Noé, talvez feita com base em tabelas genealógicas semelhantes, descobertas pela arqueologia, da Mesopotâmia.
- Clima - Os nomes dos filhos de Noé recebem significado relacionado ao clima. Por exemplo, Cam é interpretado como "quente", de modo que os camitas são classificados como aquelas nações que vivem mais perto da linha do equador.
- Apologética - O capítulo tem o propósito de demonstrar que os hebreus (eberitas) tinham conexões com as principais nações do mundo. • Etnologia - O capítulo apresenta um registro antropológico completo da humanidade.
- Matemática - A importância dos valores simbólicos de sete e dez é evidente em todo o Antigo Testamento De maneira que as "70" nacões dos descendentes de Noé representam a dispersão de toda a humanidade.
- Sociopolítica - As nacões são classificadas de acordo com seu grau de amizade ou animosidade para com os israelitas.
- Geografia - A Tabela descreve com palavras o conteúdo de um antigo mapa do mundo. Existe atestação de esforços para a confecção de mapas na Antiguidade, em data tão remota quanto o final do terceiro milênio a.C.
Também se deve destacar que os nomes de Gênesis 10 são apresentados de formas diferentes: o contexto pode ser de uma nação (e.g., Elão, v. 22), um povo (e.g. jebuseu, v. 16), um lugar (e.g., Assur, v. 22) ou até mesmo uma pessoa (e.g., Ninrode, v. 8,9). Deixar de levar em conta essa estrutura mista encontrada na Tabela tem levado a numerosas conclusões sem fundamento. Por exemplo, não se deve supor que todos os descendentes de qualquer um dos filhos de Noé vivessem no mesmo lugar, falassem a mesma língua ou mesmo pertencessem a uma raça específica. Uma rápida olhada no mapa mostra que a primeira dessas conclusões é indefensável.
Por exemplo, os descendentes de Cam residem na África, em Canaã, na Síria e na Mesopotâmia. Mas o texto também não pode ser interpretado apenas do ponto de vista linguístico: a língua elamita (Sem) não é uma língua semítica, ao passo que o cananeu (Cam) tem todas as características de um dialeto semítico. Em última instância, tentativas de remontar todas as línguas existentes a três matrizes malogram porque as formas escritas mais antigas são de natureza pictográfica, e tais formas simbólicas não contribuem para uma classificação linguística precisa. Além do mais, os antropólogos ainda não chegaram a um consenso sobre o que constitui uma definição correta de "raça", o que enfraquece ainda mais quaisquer conclusões sobre grupos raciais representados na Tabela.
OS 14 DESCENDENTES DE JAFÉ
- 1. GOMER. Fontes cuneiformes mencionam Gomer pelo nome gimirrai e fontes clássicas, pelo nome cimério, numa referência a um povo nômade que viveu no centro-norte da Turquia. Depois de serem derrotados pelos monarcas assírios Esar-Hadom e Assurbanipal, venceram Gugu/Gogue de Luddi (Giges da Lídia; cp. Ez
38: ) e colonizaram aquela região da Capadócia. De acordo com Heródoto,3 foram desalojados dali pelos citas e, por fim, estabeleceram-se na área em torno do lago Van. A inscrição trilíngue de Behistun identifica os gimirrai com os saka/citas," e Josefo afirma que os gregos se referiam aos descendentes de Gomer como gálatas.2 - 2. MAGOGUE. Ezequiel
38: associa Magogue a Tubal e a Meseque, e Ezequiel2 38: o associa a Gomer e a Togarma. Com base em outras considerações, todos eles devem ser situados no centro ou no oeste da Turquia. Josefo identificou Magogue com os citas (povo que, conforme se sabe, viveu nas vizinhanças do mar Negro). Algumas vezes o nome Magogue da Bíblia é explicado como derivado da expressão acádica má(t) gog(i), "terra de Gogue", cujo exército invasor é citado pelo profeta Ezequiel (38.14-23) como ameaça ao povo de Israel.6 - 3. MADAI. Tanto aqui quanto em outras passagens do Antigo Testamento (2Rs
17: .11; Is6-18 13: .2; Jг 25.25; 51.11,28), Madai se refere aos medos, um povo indo-europeu que, no século 8 a.C., conquistou a maior parte do atual Irã, construindo sua capital em Ecbátana.17-21
Participaram da derrubada do Império Assírio no final do século 7 a.C. o que lhes permitiu expandir seu reino para o oeste - 4. JAvA. Esse nome ocorre com frequência em textos acádicos do século 8 a.C. em diante, como designação dos gregos jônicos do litoral ocidental da Ásia Menor:3 Textos biblicos também associam Java a Elisá/Chipre e o vinculam a ilhas ou a comércio no mar Mediterrâneo (Is
66: ; Ez19 27: ; I1 3.6). No período que se segue imediatamente Alexandre, o Grande, e suas realizações, Java passou a designar toda a Grécia, tanto na literatura secular quanto na bíblica13 - 5. TUBAL. O povo tubal, ou tabali, estava ligado à Anatólia, nas proximidades da moderna Cesareia (Mazaca). Quando ocorre em textos do Antigo Testamento, Tubal normalmente aparece listado junto com Meseque (Ez
27: .2; 39.1). Isso também é válido para Heródoto, que menciona os dois nomes como parte da 19.° satrapia da Pérsia.13-38 - 6. MESEQUE. Conhecido em textos acádicos do primeiro milênio a.C.36 como mushki/mushkaya, é um povo localizado no leste da Ásia Menor, numa área que, mais tarde, ficou conhecida como Frígia. Heródoto situou o povo meseque no leste da Ásia Menor e Josefo o identificou com os capadócios. Outros defendem que há uma ligação com o povo más (número 9, adiante, na lista dos descendentes de Sem) e possivelmente com os masha. um dos povos do mar mencionados na epoca de Ramsés III e, anteriormente, em textos hititas. Ao que parece, os masha também eram nativos do leste da Asia Menor.
- 7. TIRAs. Um dos povos do mar que se uniram aos líbios pala lutar contra o farao Merneptan em seu quinto ano de reinado foi o povo tursha. Uma vez que é quase certo que os povos do mar tiveram origem na região egeia e que, conforme se sabe por outras fontes, outros da linhagem de Jafé procedem do centro ou do oeste da Turquia, tem sido bastante comum identificar tiras com os tursha, uma identificação que tanto é possível do ponto de vista etimológico quanto plausível do ponto de vista histórico. Baseados numa razoável proximidade espacial e temporal, alguns estudiosos também procuram identificar os tursha - e, por conseguinte, os tiras - com os (e) truscos, que viveram na região da Lídia até aproximadamente o século 9 a.C.
- 8. ASQUENAZ. Várias fontes situam Asquenaz numa região ao norte da Mesopotâmia. Além das citações em Gênesis
10: Crônicas 1, a única outra referência bíblica a Asquenaz aparece em Jeremias1 51: , em que os exércitos de Ararate, Mini e Asquenaz se unem para guerrear contra a Babilônia. Está bem comprovada a localização de Ararate (Urartu) ao norte do lago Van e, com base em confirmação por fontes elamitas, babilônicas e assírias, deve-se situar o reino de Mini/Mannai nas vizinhanças do lago Urmia.27 - 9. RIFATE. Esse é um local incerto. Josefo identifica os rifateus com os paflagoneus, um povo que ocupou um território entre a margem sul do mar Negro e a província da Bitínia. A proximidade no texto bíblico de Rifate com os povos mais conhecidos de Gomer, Asquenaz e Togarma pode levar a conclusão parecida.
- 10. TOGARMA. No oráculo em que Ezequiel descreve os aliados de Gogue/Gyges (Ez 38), Bete-Togarma ("a casa/ dinastia de Togarma") é relacionada junto com Meseque, Tubal e Gomer (v. 3-6; Gn
10: ; Ez2-3 27: ), o que indica uma localização no norte. O versículo 6 confirma isso, quando, de modo ainda mais específico, diz que Bete-Togarma está localizada "no extremo norte".12-13 - 11. ELISÁ. Não há dúvida de que esse nome se refere à ilha de Chipre. O nome Alashiya é com frequência atestado na literatura antiga, aí incluídas a hitita, a acádica, a semítica ocidental, a ugarítica e a egípcia.
- 12. TáRSIs. Társis refere-se à região litorânea do sul da Espanha.
- 13. QUITIM. Kittim é a grafia hebraica do grego Kition, uma cidade fenícia bem atestada, localizada em Chipre, perto do litoral sudeste, logo ao sul de Larnaca.* Em alguns textos bíblicos, Quitim está associada a navios (Nm
24: ; Dn24 11: ) ou a regiões litorâneas (Jr30 2: ; Ez10 27: ). Tanto Quitim quanto Elisá aparecem na Tabela, assim como aparecem em textos ugaríticos e fenícios. É bem provável que Elisá representasse a ilha de Chipre como um todo, ao passo que Quitim designasse apenas a cidade de Kítion e a área imediatamente ao redor. No entanto, em alguns de seus usos posteriores, o nome Quitim passou por uma certa evolução.6 - 14. RODANIM. Em Gênesis, está escrito "Dodanim" e, em 1Crônicas, "Rodanim". O Pentateuco Samaritano traz "Rodanim" em Gênesis, e a LXX e alguns manuscritos hebraicos trazem Rodanim" tanto em Gênesis quanto em Crônicas. Por isso, a maioria dos comentaristas tem adotado a forma "Rodanim" e aqui é empregada para designar a ilha de Rodes. Às vezes é considerada a leitura "Dodanim" como referência ao povo danunim, que, na Antiguidade, residiu ao norte de Tiro, no litoral da Síria. Entretanto, uma posição alternativa mais plausível identifica "Dodanim" com os residentes de Dodona, lugar renomado de um antigo oráculo de Zeus no oeste da Grécia.
OS 30 DESCENDENTES DE CAM
- 1. CUXE. A terra de Cuxe fica ao sul do Egito (Ez. 29.10), Nilo acima, depois da primeira catarata, numa região que, na Antiguidade, também era conhecida como Núbia.*7 Frequentemente tanto a LXX (e.g., Is
11: .11-18
1) quanto escritores classicos traduzem Cuxe por Etiopia. - 2. SEBA. Há incertezas quanto a Seba. Nos poucos textos bíblicos em que o nome aparece, Seba está associado ao Egito e à Etiópia/Cuxe (e.g., Is
43: .14), o que aponta para uma localização na África. No primeiro desses textos, a LXX lê Seba como Soene (Assua), o que também aponta para um lugar na África, para o sul do Egito e provavelmente não muito longe de Cuxe. Por isso, é improvável que se possa confundir Seba, filho de Cuxe (Gn3-45 10: a; 1Cr7 1: a), com Sabá, filho de Raamá (Gn9 10: b; 1Cr7 1: b). Salmos9 72: faz clara distinção entre as duas entidades e, ao contrário de Seba, Sabá é sempre situado na Arábia, não na África (v. Sabá (número 7] abaixo). Josefo situou Seba ao longo do Nilo, na cidade de Meroe, entre a quinta e a sexta cataratas. Estrabão posicionou o lugar bem mais a leste, junto ao litoral do mar Vermelho, uma localização que também tem o apoio de estudiosos modernos.10 - 3. HAVILá. Também há incertezas quanto a Havilá. Fora da genealogia camita, Havilá aparece apenas em Gênesis
2: .18 e I Samuel11-25 15: . Nos dois últimos textos, Havila está associada a "Sur, que fica a leste do Egito" Se esse detalhe se aplica tanto a Havilá quanto a Sur, então Havila deve ser localizada em algum lugar da península Arábica, provavelmente ao longo de seu perímetro ocidental, mas a sintaxe do texto hebraico é ambígua. Pelo menos um estudioso procurou Havilá no leste da península Arábica.7 - 4. SABIA. Embora Josefo tenha situado Sabtá junto ao Nilo, nas vizinhanças de Meroe, hoje a opinião mais comum é que o termo designa a Shabwat de inscrições sabeias e a Sabatah de textos gregos.S Nesse caso, Sabtá seria Sabota, a capital da moderna Hadramaute, que Estrabão identificou como um lugar de mirra.
- 5. RAAMA. A localização de Raamá e até mesmo esse nome são incertos." O nome pode estar associado à cidade de Ragmatum, que, com base em textos escritos em antigo árabe do sul e em um texto minaeano, sabe-se que se situava no oásis Nejrán, no extremo sudoeste da Arábia Saudita, logo ao norte de sua fronteira com o lêmen. Ragmatum foi um posto importante ao longo da rota de incenso, entre o interior do lêmen e o mar Mediterrâneo. Outros estudiosos procuram identificar Raamá com o topônimo Rim, que, com base em uma inscrição minaeana, é sabido que estava localizado na região de Ma'in, no norte do lêmen, não muito distante do oásis Neirán. Tal localização de Raamá torna quase certo que não se deve relacionar o nome com a cidade de Rhegama, situada no extremo leste da Arábia Saudita, no golfo Pérsico.
- 6. SABTECÁ. Esse local é desconhecido Com base na tradução de Sabtecá pela LXX (Sabathaka), têm sido propostos vários lugares situados em antigas rotas comerciais na moderna Hadramaute, inclusive Shabaka e Shubaika.
- 7. SABÁ. Referências bíblicas a Sabá ressaltam sua fama como centro comercial que utilizava camelos (Is
60: ) e exportava produtos como ouro, especiarias, incenso e pedras preciosas (SI 72.15; Is6 60: ; Jr6 6: ; Ez20 27: ). Alguns desses mesmos produtos foram levados pela rainha de Sabá, quando ela visitou Salomão em Jerusalém (1Rs22 10: ; 2Cr1-13 9: ). Já à época de Estrabão tinha-se conhecimento de que o centro do famoso Reino Sabeu ficava em Marib, no leste do lêmen, e é aí que se deve situar Sabá.5 Por isso, a Seba camita não deve ser confundida com Sabá.1-12 - 8. DEDA. Textos bíblicos indicam que Deda estava situado perto da fronteira de Edom (Ez
25: ; cp. Jr13 49: , que menciona que gente da vizinha Deda estava vivendo em Edom). À semelhança de Sabá, na Bíblia o local de Dedã estava intimamente ligado a caravanas e ao comércio (Is8 21: ; Ez13 27: ; 38.13). É segura a localização de Deda no oásis de al-Ula, no oeste do deserto da Arábia, na principal rota comercial que vai do lêmen e Meca, ao norte, a Ama e Jerusalém, cerca de 280 quilômetros a nor-noroeste de Medina.58 Observa-se de novo a íntima ligação entre vários descendentes de Cam e as principais rotas comerciais que atravessam o deserto da Arábia.15-5720 - 9. NINRODE. De acordo com a Bíblia, Ninrode foi um rei extraordinário que reinou na terra de Sinar (Suméria e Babilônia)59 sobre as cidades de Babel (Babilônia), Ereque (Uruk) e Acade. Dali viajou para a Assíria e construiu Nínive, Reobote-Ir (talvez um subúrbio ou um quarteirão de Nínive), Calá (Ninrude) e Résem(talvez um sistema de irrigação ou uma fonte de água para Nínive).
Ninrode tem sido identificado com várias personagens e heróis da Antiguidade, inclusive Sargão, o Grande, Naram-Sin (neto belicoso de Sargão), Tukulti-Ninurta I (monarca assírio que conseguiu conquistar Babilônia e levar consigo a estátua de Marduque), Amenhotep III ou Gilgamesh (um caçador astuto na literatura suméria). - 10. MIZRAIM. Mizraim designa a terra do Egito. A palavra "Egito" nunca aparece no Antigo Testamento hebraico, mas é de origem grega. Como em outras literaturas antigas, a nação era comumente chamada de Mizri/ Musris Os egípcios chamavam seu país de "terra preta" (uma referência ao solo aluvial escuro depositado pelo Nilo) ou então de "as duas terras" (devido à dualidade geográfica do Alto Egito e do Baixo Egito).
- 11. LUDIM. O nome Ludim está envolvo em incertezas. A genealogia de Cam inclui um povo conhecido como Ludim (Gn
10: Cr 1,11) e, entre os descendentes de Sem, há um Lude (Gn13-1 10: Cr 1.17 [a terminação -im é um indicador de plural]). De forma semelhante, alguns textos proféticos fazem referência a Lud(im) no contexto de oráculos contra o Egito, nos quais Lud(im) está claramente associado a outros lugares que ficavam no norte da África (Jr22-1 46: ; Ez9 30: ). Outro texto relaciona o termo às ilhas do mundo mediterrâneo e a regiões adiacentes (Is5 66: ).63 Em Ezequiel19 27: , a referência é geograficamente ambígua e pode indicar um lugar tanto na África quanto no Mediterrâneo. Diante disso, é preferível situar Ludim em algum lugar no norte da África, perto de outros descendentes de Mizraim, e fazer distinção entre os ludim camitas e os lude/lídios semitas (v. adiante o quarto na lista dos descendentes de Sem).10 - 12. AnAmIM. Parece que essa é uma entidade desconhecida em outros contextos. Devido ao fato de a Tabela associá-la a outros povos, tais como o patrusim e o caftorim, sugeriu-se que ananim seria um povo das vizinhancas de Cirene, no norte da África, local que, da mesma forma, pode muito bem ser a pátria de outros descendentes de Mizraim.
- 13. LEABIM. Esse nome ocorre apenas na Tabela e na genealogia sinótica de 1Crônicas 1. É razoável considerar Leabim como grafia alternativa de Lubim, referindo-se ao povo que costumeiramente é identificado com os antigos líbios.
- 14. NAFTUIM. Esse é um nome envolto em incertezas. Como a Tabela posiciona o povo naftuim entre o leabim (líbios) e o patrusim (povo de Patros, no Alto Egito), a tendência dos estudiosos tem sido situar o povo naftuim nas vizinhanças do delta egípcio (parte do Baixo Egito).
- 15. PATRUSIM. Textos bíblicos colocam Patros/Patrusim explicitamente "na terra do Egito" (Jr
44: ; cp. Ez1-15 29: .14), de modo que não pode haver nenhuma dúvida de que este é o equivalente, em hebraico, do nome egípcio do distrito administrativo do Alto Egito, isto é, no sul do Egito (Paturisi significa "aqueles da terra do sul".)14-30 - 16. CAsLUIm. Esse é um nome envolvido em muita incerteza.
É possível que tenha existido uma relação entre os casluins e os filisteus. Como o nome não aparece em nenhum outro texto e como a LXX traduz a palavra como "Chasmoniem", alguns estudiosos especulam que o termo designa os nasamoneus, um grupo de líbios nômades que vivia perto do litoral do norte da África, nas vizinhanças do golfo de Sidra, hoje conhecido como Grande Sirte.
Por várias razões, é muito improvável a sugestão de que os casluins teriam alguma relação com os tjekker, um dos povos do mar que atacaram o Egito na época de Ramsés III. - 17. CAFTOrIM. Durante pelo menos 30 anos, a identidade de Caftor/Caftorim foi obieto de intensos debates e hoje é amplamente aceito que o termo designa a ilha de Creta.
- 18. PUTE. No Antigo Testamento, Pute aparece com frequência associado a outros lugares da África (Jr
46: ; Ez9 30: ; Na 3.9), e a palavra é traduzida como libyes (Líbia) em todas as passagens não genealógicas da IXX (não está claro se o termo corresponde a Pute ou a Ludim). Por isso, com quase toda certeza Pute é uma área a oeste do delta do Nilo, na região leste da moderna Líbia. Não se deve confundir Pute com o Punt de textos egípcios, que ficava situado ao sul do Egito, na costa oeste do mar Vermelho.5 - 19. CANAÃ. Cana designa a terra e uma das nações que viviam a oeste do rio Jordão (Nm
13: ; Dt29 11: ). Quando Israel estava na iminência de atravessar o lordão e assentar em Canaã, a terra estava ocupada pelos cananeus, hititas, heveus, perizeus, girgaseus, amorreus e jebuseus (Js29-30 3: ; cp. Dt10 7: ; At1 13: ). Todos esses grupos estão relacionados na Tabela das Nações (tanto a antiguidade quanto a atestação do nome Canaã, bem como as fronteiras, são tratadas no capítulo 1).19 - 20. SIDOM. Sidom era uma grande cidade da antiga Fenícia, localizada no litoral mediterrâneo, cerca de 40 quilômetros ao norte de Tiro. 21. HETE. Determinadas pessoas do Antigo Testamento são descritas como "filhos de Hete" (Gn
23: ) "filhas de Hete" (Gn5 27: ) e "hititas/heteus (Gn46 23: b). Parece que viveram numa área daquilo que mais tarde se tornaria o território de Judá, nas vizinhanças de Hebrom (Gn 23; cp. Gn10 49: ; 50.13). O Antigo Testamento e textos cuneiformes também atestam a existência de uma entidade geográfica/étnica na Alta Siria, no norte de Damasco, conhecida como hititas/Hatti, um grupo de cidades-estado que existiram durante a primeira metade do primeiro milênio a.C. E improvável que esses reinos "neohititas", conforme são conhecidos na literatura atual, tivessem alguma relação biológica com os "filhos de Hete", É mais seguro dizer que os filhos de Hete não devem, de modo algum, ser associados ao bem conhecido grupo étnico indo-europeu que, no segundo milênio a.C., criou o 'Império Hitita" na Ásia Menor, o qual continuou existindo até sua derrocada, por volta de 1200 a.C.29-30 - 22. JEBUSEUS. Incluídos entre as "sete nações" de Canaã (Dt7.1), no período anterior à monarquia, os jebuseus • viviam na região montanhosa de Canaá (Nm
13: ), mais especificamente na região em torno de Jerusalém (que, naquela época, era conhecida pelo nome de Jebus). Davi tomou a cidade da mão dos jebuseus e a fez capital da região que governava (2Sm29 5: ).6-10 - 23. AMORREUS. Os amorreus/amurru são um povo bem conhecido a partir de textos acádicos, entre o final do terceiro milênio a.C. e o período neoassírio. A palavra suméria equivalente a Amurru (mar.tu) é vista na borda superior de um mapa cuneiforme, encontrado em Nuzi e datado de cerca de 2300 a.C., onde representa claramente um dos pontos cardeais: "vento do oeste". Por isso, da perspectiva mesopotâmica, os amorreus são "ocidentais". A literatura tende a situar grupos de amorreus/ Amurru por todo o Levante - Síria, Líbano e Canaã. No Antigo Testamento, parece que o termo tem uso ambíguo, assinalando aqueles que viviam na região montanhosa (Nm
13: ; Is29 10: ), mas também retratando reis/reinos na Transjordânia (Dt5-6 4: , em Hesbom; 4.47, em Basa; cp. 31.4; v. também Nm46 21: , no rio Arnom; Jz13 10: , em Gileade).8 - 24. GIRGASEUS. Quanto aos girgaseus, cujo nome aparece no Antigo Testamento apenas na relação das "sete nações" da população pré-israelita de Canaã, pode-se estabelecer apenas uma localização bem genérica. Uma ideia razoavelmente plausível, proposta por certos estudiosos, é que o nome pode estar relacionado com os gergasenos/ gerasenos/gadarenos (Mt
8: ; Mc 511), embora utilizar um texto tão tardio quanto o do período grego para identificar o lugar de um nome do Antigo Testamento seja um procedimento metodologicamente duvidoso.28 - 25. HEVEUS. Os heveus são outra das "sete nações" da população pré-israelita de Canaã, mas nos textos bíblicos que mencionam esse povo não é possível descobrir nada mais certo ou específico. No Antigo Testamento, os heveus podem ser relacionados a Gibeão (Js
11: ), a Siquém (Gn19 34: ) ou à área adjacente ao monte Hermom (Js2 11: ; Jz3 3: ). Uns poucos estudiosos identificam os heveus com os horeus, presumivelmente os hurrianos, que, conforme sabemos, existiram no segundo milênio a.C., no norte da Mesopotâmia e mesmo mais a oeste e ao sul. Uma associação direta entre os heveus e os ammia (no Líbano, presumivelmente perto da cidade de Biblos) é uma possibilidade, mas, com base na evidência disponível, tal associação é frágil. Contudo, à luz de outros nomes que, de acordo com a Tabela, também descenderam de Canaã - sidônios, arqueus, sineus, arvadeus, zemareus e hamateus - não se pode desconsiderar de todo essa possibilidade.3 - 26. ArQUEUS. Desde a época de Josefo, estudiosos têm associado os arqueus ao lugar denominado l/Argata,69 uma cidade litorânea no Líbano, localizada a cerca de 20 quilômetros a nordeste de Trípoli.
- 27. SINEUS. Os sineus devem ser associados a Siyannu, uma cidade-estado mencionada na literatura de Ugarit e Assíria. Sivannu era situada no litoral da Síria, entre Ugarit e Arvade.
- 28. ARVADEUS. Os arvadeus correspondem a uma antiga entidade conhecida como Arvade, a cidade mais setentrional da Fenícia. Parece que, entre os descendentes de Canaã relacionados na Tabela, Arvade foi o que ficou mais ao norte. Seu nome está preservado até hoje em Ruad ilhota localizada junto à costa do Mediterráneo e cerca de 90 quilômetros ao norte de Biblos.
- 29. ZEMAREUS. A literatura antiga está repleta de referências a Sumra/Sumur/Simirra, um lugar que tem de estar situado ao sul de Arvade e perto do litoral mediterrâneo?" Os zemareus da Bíblia devem ter relação com esse lugar. A literatura clássica menciona um lugar com o nome de Simvra, situado em T. Kazel, logo ao norte do rio Eleuteros (n. el-Kabir), que fica junto à moderna fronteira da Síria com o Líbano. Esse lugar serve mais ou menos de fronteira bíblica para Canaã.
- 30. HAMATEUS. Os hamateus são, com frequência, associados à cidade atestada de Hamate, situada junto ao rio Orontes, a moderna Hama, cerca de 170 quilômetros ao norte de Damasco.
OS 26 DESCENDENTES DE SEM
- 1. ELÃO. O território do famoso reino de Elão, que teve Susã como capital, ficava a leste da Mesopotâmia meridional e próximo do golfo Pérsico. O nome é conhecido em textos já do terceiro milênio a.C. e é regularmente atestado em textos posteriores, até o período neobabilônico.
- 2. AssUR. O nome do território de Assur provém de sua primeira capital.
- 3. ARFAXADE. Esse é um nome envolvido em incerteza e sobre ele há várias formas de especulação. Josefo associou Arfaxade aos caldeus, uma identificação que, mais tarde, outros aceitaram," pelo fato de as últimas três letras da palavra hebraica também poderem significar caldeus e pelo fato de que, do contrário, a Caldeia estaria fora da Tabela.
Outro ponto de vista identifica o nome com a Babilônia. Ainda com base na similaridade sonora, Arfaxade também foi relacionado ao lugar frequentemente atestado de Arrafa (Kirkuk) 76 situado perto da antiga Nuzi. - 4. LUDE. À época de Josefo, os ludins já eram associados aos lídios da Ásia Menor. Conforme mostrado anteriormente, é muito improvável que se deva identificar o povo camita "ludim" com o "Lude" semita, estando este último localizado no norte da África. O nome Lud(u) ocorre em textos acádicos, em que as referências são claramente a uma região da Ásia Menor," e não existe nenhuma razão convincente para rejeitar esse ponto de vista. Assim mesmo, como tal localização colocaria Lude numa distância muito grande de outros povos semitas da Tabela, alguns procuram alternativas geograficamente mais próximas da Mesopotâmia
- 5. ARA. Esse nome na Tabela se refere aos arameus e sua terra, que se estendia de Damasco até o território logo a leste do alto Eufrates. Parece que patriarcas bíblicos tiveram íntima relação com os arameus, em particular com aqueles que viveram entre os rios Eufrates e Habur, numa área conhecida, no Antigo Testamento, pelo nome de Ará Naaraim (Gn
24: ; cp. Gn10 25: ; e v. Dt20 26: ). A área de Ara também se tornou conhecida como "Assíria'", perto de meados do primeiro milênio a.C. um nome que os gregos encurtaram para Síria.5 - 6. Uz. Esse é um nome envolto em incerteza, pois citações bíblicas de Uz estão misturadas geograficamente, mesmo quando se supõe que todas fazem referência à mesma entidade. Por exemplo, Lamentações 4.21 associa Uz a Edom (cp. Gn
36: ), o que tem levado alguns estudiosos a procurar o lugar ou o povo mais ao sul, na direção da terra de Edom. Por outro lado, Gênesis28 22: associa Uz a Naor e Arão, o que sugere um lugar mais ao norte. Josefo situou Uz na região de Traconites e Damasco.21 - 7. HUL. Esse é um nome basicamente desconhecido. Como, na Tabela, o nome Hul vem logo após os de Ara e UZ, pode-se conjecturar que seu lugar deve ser em algum ponto dentro de Ará ou da área sob sua influência. Josefo situou Hul na Armênia, o que, ao se considerar Ará e seus descendentes, parece geograficamente deslocado.
- 8. GETER. Esse é um nome desconhecido. Aqui também, levando em conta sua menção entre os descendentes de Ara, pode-se conjecturar um lugar próximo de Ará ou da área sob sua influência. Nesse aspecto, foi sugerido que seria uma referência à terra de Gesur.
- 9. MáS. Apesar de muita especulação, é outro nome que continua desconhecido.
- 10. SELÁ. Mais um nome desconhecido. Não se deve tentar associar esse nome da Tabela com o terceiro filho de Judá (Gn
38: .12; Nm5-46 26: ), pois, no hebraico, a letra final das duas palavras é diferente. Só por coincidência é que seus nomes têm a mesma grafia em português.20 - 11. ÉBER. Cognato da palavra "hebreu", é plausível que esse nome tenha relação com os eberitas (os hebreus), o que sugere uma relação étnica com os antepassados dos israelitas. Essa interpretação fortalece a ideia de que se deve situar Éber mais ou menos na mesma área dos parentes mais próximos dos patriarcas: Naor, Harrã e Pada-Arã. Por outro lado, essa raiz ocorre em acádico, em que tem o sentido de "atravessar água". Essa palavra pode ocorrer também numa expressão (eber nari) que designa uma região oficial da Alta Síria, conhecida como "Além [a oeste] do Rio (Eufrates]". Em qualquer uma dessas sugestões, a localização de Éber seria bem próxima do alto Eufrates.
- 12. PELEGUE. Esse também é um nome envolto em incerteza. Há um texto que chega a se referir a um povo palga, que viveu próximo do rio Habur, na Alta Mesopotâmia, uma localização bem compatível com o lugar de Eber. Geógrafos posteriores referem-se a uma localidade, Phaliga, nesse mesmo lugar. Por sua vez, mais tarde, textos babilônicos fazem referência à cidade de Palkatta Faluja, uma cidade junto ao Eufrates, no sul do Iraque), mas ela parece ficar longe demais, no sul, para ser relevante aqui.
- 13. JOCTA. Mais uma vez a incerteza prevalece. Jocta é apresentado como pai dos 13 grupos restantes da Tabela, alguns dos quais, acredita-se, localizavam-se no sul da península Arábica e ajudaram na determinação de etimologias árabes. Nenhum deles está claramente situado em outro contexto geográfico. Por isso, a especulação tende a se concentrar na moderna Arábia Saudita.
- 14. AlMODÁ. Esse nome resiste a classificação, pois não aparece fora da Bíblia. Talvez deva ser entendido como "Al-moded", uma referência acádica a um indivíduo identificado como "o amado".
- 15. SELEFE. O equivalente desse nome ocorre em vários textos da Antiguidade, mas com diversas localizações possíveis, incluindo a cidade conhecida como Shalab/pi no sul da Mesopotâmia e no nordeste da península Arábica, onde parece que a tribo salapeni viveu. Mais promissoras são as referências, em inscrições sabeias e em tratados geográficos árabes, a uma tribo ou tribos do sul da Arábia denominadas al-Salif e al-Sulaf, localizadas no quadrante sul da península Arábica, no moderno Iêmen.
- 16. HAZARMAVÉ. Deve-se identificar este descendente de Joctà com a moderna Hadramaute, região produtora de olíbano situada ao longo do litoral árabe, dentro do sul do lêmen.
- 17. JERÁ. Uma cidade denominada l/larih existiu perto da confluência dos rios Eufrates e Balih. No entanto, tal localizacão não está de conformidade com a dos outros descendentes de loctã. Como Jerá é palavra cognata de uma palavra semita bem comum que designa "lua",8 é provável que, de alguma maneira, deva-se relacionar era com o culto à Lua, que, na Antiguidade, era onipresente nas regiões central e sul da península Arábica. Sua exata localização é desconhecida.
- 18. HADORÃO. Esse é um nome envolvo em incerteza.
Tenta-se identificar esse nome com um nome parecido (Dauram), encontrado em várias inscrições sabeias e normalmente situado no centro-oeste do Iêmen, perto de sua capital, San'a. A localização está bem de conformidade com outros descendentes conhecidos de loctá. - 19. UZAL. O nome Uzal é bem comum em textos em árabe do sul, nos quais se informa que esse foi o nome original de San'a, a capital do Iêmen de hoje. É a localização mais provável da Uzal bíblica. Outras possibilidades incluem um local/região conhecido como Izalla (talvez o monte Izalla [mons Izalla],% entre o triângulo do Habur e o alto rio Tigre [a moderna serra de Tur Abdin]). Ezequiel
27: indica Uzal como fonte de vinho fino, o que favorece o local conhecido como Tur Abdin ou algum lugar nas montanhas do Líbano. No entanto, nenhuma dessas localidades está em consonância com o que se sabe sobre os descendentes de Jocta.19 - 20. DICLA. Esse é um nome desconhecido. Em hebraico, o nome significa "tamareira" e, por isso, pode-se considerar candidato qualquer lugar que se destacava por esse produto.
- 21. OBAL. Com quase toda certeza, esse nome corresponde a Ubal, um lugar no oeste do lêmen, entre Hodeida, no litoral do mar Vermelho, e San'a, a capital do país.
Mais de uma tribo/clã com esse nome é encontrada em inscrições sabeias. - 22. ABIMAEL. Nome envolto em incerteza. Ouer o nome signifique "meu pai é verdadeiramente Deus", quer signifique "Pai é Deus", nada se sabe que permita identificar esse lugar.
- 23. SABÁ. Veja acima comentários sobre o Sabá camita, que é impossível distinguir de seu homônimo.
- 24. OFIR. Para ler uma análise desse nome, consulte o comentário junto do mapa.
25. HAVILÁ. Veja acima comentários sobre o Havilá camita, que é impossível de distinguir de seu homônimo. - 26. JOBABE. A localização desse item continua sendo obieto de debate. Tem-se alegado que se deve associar Jobabe a uma tribo sabeia de nome parecido, situada perto de Meca, no oeste da península Arábica. Um grupo conhecido como iobaritae, situado no canto sudeste da península Arábica (moderno Omã), também tem servido de base para especulação, mas geograficamente é menos provável.
CIDADES DO MUNDO BÍBLICO
FATORES QUE INFLUENCIARAM A LOCALIZAÇÃOVárias condições geográficas influenciaram a localização de assentamentos urbanos no mundo bíblico. Em termos gerais, nesse aspecto, eram cinco os principais fatores que podiam ser determinantes:
(1) acesso à água;
(2) disponibilidade de recursos naturais;
(3) topografia da região;
(4) topografia do lugar;
(5) linhas naturais de comunicação. Esses fatores não eram mutuamente excludentes, de sorte que às vezes era possível que mais de um influenciasse na escolha do lugar exato de uma cidade específica.
O mais importante desses fatores era a ponderação sobre o acesso à água, em especial antes da introdução de aquedutos, sifões e reservatórios. Embora seja correto afirmar que a água era um aspecto central de todos os assentamentos num ambiente normalmente árido, parece que a localização de algumas cidades dependeu exclusivamente disso. Dois exemplos são: Damasco (situada no sopé oriental dos montes Antilíbano, num vasto oásis alimentado pelos caudalosos rios Abana e Farfar (2Rs
Sabe-se de moedas feitas com uma liga de ouro e prata que foram cunhadas em Sardes já no sétimo século a.C.
A localização de algumas cidades se deveu à topografia da região. Já vimos como a posição de Megido foi determinada para controlar um cruzamento de estradas num desfiladeiro na serra do monte Carmelo. Da mesma maneira, a cidade de Bete-Horom foi posicionada para controlar a principal via de acesso para quem vai do oeste para o interior das montanhas de Judá e Jerusalém. A topografia regional também explica a posição de Corinto, cidade portuária de localizacão estratégica que se estendeu desordenadamente no estreito istmo de 5,5 quilômetros de terra que separa o mar Egeu do mar Adriático e forma a única ligação entre a Grécia continental e a península do Peloponeso.
Outras cidades estavam situadas de acordo com o princípio de topografia local. Com exceção do lado norte, em todos os lados Jerusalém estava rodeada por vales profundos com escarpas superiores a 60 metros. Massada era uma mesa elevada e isolada, cercada por penhascos rochosos e escarpados de mais de 180 metros de altura em alguns lugares.
A cidade de Samaria estava em cima de uma colina isolada de 90 metros de altura e cercada por dois vales com encostas íngremes. Como consequência da topografia local, essas cidades comumente resistiam melhor a ataques ou então eram conquistadas só depois de um longo período de cerco. Por fim, linhas naturais de comunicação podem ter determinado a localização de alguns assentamentos urbanos. Uma ilustracão clássica desse critério é Hazor - uma plataforma bastante fortificada, uma capital de província (Is
Também é muito improvável que várias cidades menores iunto à via Inácia, a oeste de Pela (Heracleia, Lychnidos e Clodiana), tivessem se desenvolvido não fosse a existência e a localização dessa artéria de grande importância. E existem localidades ao longo da Estrada Real da Pérsia (tais como Ciyarbekir e Ptéria) cuja proeminência, se não a própria existência, deve-se à localizacão daquela antiga estrada. Como os fatores que determinavam sua localização permaneciam bem constantes. no mundo bíblico cidades tanto pequenas quanto grandes experimentavam, em geral, um grau surpreendente de continuidade de povoação. Mesmo quando um local era destruído ou abandonado por um longo período, ocupantes posteriores eram quase sempre atraídos pelo(s) mesmo(s) fator(es) que havia(m) sido determinante(s) na escolha inicial do lugar. Os colonos subsequentes tinham a satisfação de poder usar baluartes de tijolos cozidos, segmentos de muros ainda de pé, pisos de terra batida, fortificações, silos de armazenagem e poços. À medida que assentamentos sucessivos surgiam e caíam, e com frequência as cidades eram muitas vezes construídas literalmente umas em cima das outras, a colina plataforma (tell) em cima da qual se assentavam (Js
2) ia ficando cada vez mais alta, com encostas mais íngremes em seu perímetro, o que tornava o local gradativamente mais defensável. Quando esse padrão se repetia com frequência, como é o caso de Laquis, Megido, Hazor e Bete-Sea, o entulho de ocupação podia alcançar 20 a 30 metros de altura.
A CORRETA IDENTIFICAÇÃO DE CIDADES ANTIGAS
Isso leva à questão da identificação de locais, o que é crucial para os objetivos de um atlas bíblico. A continuidade de ocupação é útil, mas a identificação segura de lugares bíblicos não é possível em todos os casos devido a dados documentais insuficientes e/ou a um conhecimento limitado da geografia. Muitos nomes não foram preservados e, mesmo quando um topônimo sobreviveu ou, em tempos modernos, foi ressuscitado e aplicado a determinado local, tentativas de identificação podem estar repletas de problemas. Existem casos em que um nome específico experimentou mudança de local. A Jericó do Antigo Testamento não ficava no mesmo lugar da Jericó do Novo Testamento, e nenhum dos dois. lugares corresponde à moderna Jericó. Sabe-se que mudanças semelhantes ocorreram com Siquém, Arade, Berseba, Bete-Sea, Bete-Semes, Tiberíades etc. Mudanças de nomes também acontecem de uma cultura para outra ou de um período para outro. A Rabá do Antigo Testamento se tornou a Filadélfia do Novo Testamento, que, por sua vez, transformou-se na moderna Amã. A Aco do Antigo Testamento se tornou a Ptolemaida do Novo Testamento, que, por sua vez, tornou-se a Acre dos cruzados.
A Siquém do Antigo Testamento se tornou a Neápolis do Novo Testamento, a qual passou a ser a moderna Nablus. E em alguns casos uma mudança de nome aconteceu dentro de um Testamento (e.g., Luz/Betel, Quiriate-Arba/Hebrom, Quiriate-Sefer/Debir e Laís/Dá). Frequentemente a análise desses casos exige uma familiaridade bastante grande com a sucessão cultural e as inter-relações linguísticas entre várias épocas da história da Palestina. Mesmo assim, muitas vezes a identificação do lugar continua difícil. Existe também o problema de homonímia: mais de um lugar pode ter o mesmo nome. As Escrituras falam de Afeque ("fortaleza") 143 no Líbano (Js
A despeito dessas dificuldades, em geral três considerações pautam a identificação científica de lugares bíblicos: atestação arqueológica, tradição ininterrupta e análise literária/ topográfica."7 A primeira delas, que é a mais direta e conclusiva, identifica determinada cidade por meio de uma inscrição desenterrada no lugar. Embora vários exemplos desse tipo ocorram na Síria-Mesopotâmia, são relativamente escassos na Palestina. Documentação assim foi encontrada nas cidades de Gezer, Arade, Bete-Sea, Hazor, Ecrom, Laquis, Taanaque, Gibeão, Dá e Mefaate.
Lamentavelmente a maioria dos topônimos não pode ser identificada mediante provas epigráficas, de modo que é necessário recorrer a uma das outras duas considerações. E possivel utilizar a primeira delas, a saber, a sobrevivência do nome, quando, do ponto de vista léxico, o nome permaneceu o mesmo e nunca se perdeu a identidade do local. Esse critério é suficientemente conclusivo, embora se aplique a bem poucos casos: Jerusalém, Hebrom, Belém e Nazaré. Muitos lugares modernos com nomes bíblicos são incapazes de oferecer esse tipo de apoio de tradição ininterrupta. Como consequência, tendo em vista as mudanças de nome e de lugar, isso suscita a questão óbvia - que continua sendo debatida em vários contextos - de até que ponto essas associações são de fato válidas. Aparentemente essas transferências não aconteceram de forma aleatória e impensada. Mudanças de localização parecem estar confinadas a um raio pequeno. Por exemplo, a Jericó do Antigo Testamento, a Jericó do Novo Testamento e a moderna Jericó estão todas dentro de uma área de apenas 8 quilômetros, e em geral o mesmo se aplica a outras mudanças de localização.
Ocasionalmente, quando acontece uma mudança de nome, o nome original do lugar é preservado num aspecto geográfico das proximidades. O nome Bete-Semes (T. er-Rumeilah) se reflete numa fonte contígua (Ain Shems); da mesma forma, Yabis, o nome moderno do uádi, é provavelmente uma forma que reflete o nome do local bíblico de Jabes(-Gileade], ao lado do qual ficava, na Antiguidade. Quando os dados arqueológicos proporcionam provas irrefutáveis do nome bíblico de um local, é bem comum que aquele nome se reflita em seu nome moderno. Por exemplo, a Gibeão da Bíblia é hoje em dia conhecida pelo nome de el-Jib; o nome Taanaque, que aparece na Bíblia, reflete-se em seu nome moderno de T. Tilinnik; a Gezer bíblica tem o nome refletido no nome moderno T. Jezer. Conquanto a associação de nomes implique alguns riscos, com frequência pode propiciar uma identificação altamente provável.
Um terceiro critério usado na identificação de lugares consiste em análise literária e topográfica. Textos bíblicos frequentemente oferecem uma pista razoavelmente confiável quanto à localização aproximada de determinado lugar. Um exemplo é a localização da Ecrom bíblica, uma das principais cidades da planície filisteia. As Escrituras situam Ecrom junto à fronteira norte da herança de Judá, entre Timna e Siquerom (Is
Ali, a descoberta de uma inscrição que menciona o nome do lugar bíblico confirmou a identificação.150 Contudo, existem ocasiões em que a Bíblia não fornece dados suficientes para identificar um lugar. Nesses casos, o geógrafo histórico tem de recorrer a uma análise de fontes literárias extrabíblicas, do antigo Egito, Mesopotâmia, Síria ou Ásia Menor. Alternativamente, a identificação de lugares é com frequência reforçada por comentários encontrados em várias fontes:
- escritores clássicos (e.g., Heródoto, Eusébio, Ptolomeu, Estrabão, Josefo, Plínio);
- itinerários percorridos por cristãos da Antiguidade (e.g., Etéria, o Peregrino de Bordéus, Teodósio, Antônio Mártir, Beda, o Venerável, Willibald):
- geógrafos árabes (e.g., Istakhri, Idrisi, Abulfeda, Ibn Battuta);
- escritos de autoria de cruzados e pós-cruzados (e.g., Saewulf, Daniel, o Abade, Frettelus, Pedro Diácono, Burchard de Monte Sião, Marino Sanuto, Rabi Benjamin
de Tudela, Rabi Eshtori Haparhi, Ludolph von Suchem, Felix Fabri); - pioneiros ou geógrafos desde o início da Idade Moderna (e.g., Quaresmio, van Kootwijck, Seetzen, Burchardt, Robinson, Reland, Niebuhr, Thomsen, Ritter, Conder, Abel, Musil, Dalman, Albright, Glueck, Aharoni, Rainey) Contudo, a análise literária deve ser acompanhada da análise topográfica. Qualquer dado documental disponível tem de ser correlacionado a lugares já conhecidos de uma determinada área e avaliado numa comparação com a gama de outros tells do terreno ao redor - tells que podem ser igualmente candidatos a uma identificação com o lugar bíblico. Quando a identificação de um lugar é proposta, o tamanho e a natureza do local têm de cumprir as exigências de identificação: qual é seu tamanho? Que vestígios arqueológicos são encontrados ali (e.g., muralhas, construções monumentais, detalhes arqueológicos próprios)? Quais e quantos outros sítios são encontrados em sua vizinhança? Além disso, as ruínas desse lugar têm de datar do(s) período (s) exigido(s) pela identificação.
De qualquer maneira, mesmo quando todas essas exigências são atendidas, não se deve apresentar como definitiva a identificação de lugares feita apenas com base em análise topográfica. Tais identificações só devem ser aceitas tendo-se em mente que são resultado de uma avaliação probabilística.
As condições climáticas de Canaã
CHUVANo tempo de Moisés e Josué, como nos dias de hoje, a chuva era de suma importância para o clima de Canaã "Porque a terra que passais a possuir não é como a terra do Egito, donde saístes, em que semeáveis a vossa semente e, com o pé, a regáveis como a uma horta; mas a terra que passais a possuir é terra de montes e de vales; da chuva dos céus beberá as águas" (Dt
Os ventos prevalecentes vindos do mar Mediterrâneo que trazem consigo umidade são forçados a subir quando se deparam com os montes da região oeste e perdem essa umidade na forma de chuva. Passada essa barreira natural, os índices pluviométricos caem drasticamente e, alguns quilômetros depois, a terra se transforma em deserto. Esse fenômeno é exemplificado de forma clara pela comparação entre os índices pluviométricos anuais da cidade moderna de Jerusalém (cerca de 600 mm) com os de Jericó, apenas 20 km de distância (cerca de 160 mm).
O índice pluviométrico anual de Jerusalém é quase o mesmo de Londres, mas em Jerusalém concentra-se em cerca de cinquenta dias de chuva por ano, enquanto em Londres se distribui ao longo de mais ou menos trezentos dias. Em geral, esse índice aumenta em direção ao norte; assim, nos montes ao norte da Galileia a chuva pode chegar a 1.000 mm por ano. Por outro lado, nas regiões sul e leste da Palestina fica abaixo de 300 mm, condições nas quais a agricultura geralmente se torna impraticável.
MUDANÇAS CLIMÁTICAS
A terra de Canaã descrita no Antigo Testamento parece mais fértil do que hoje. A pastagem excessiva, especialmente por rebanhos caprinos, provocou a erosão e perda de fertilidade do solo. Sem dúvida, a terra está mais desmatada devido ao uso de madeira para a construção e combustível e à devastação provocada por inúmeras guerras e cercos.' No entanto, não há nenhuma evidência de que os índices pluviométricos atuais apresentem diferenças consideráveis em relação as dos tempos bíblicos. A erosão das encostas dos montes simplesmente aumentou o escoamento de água e, portanto, as tornou menos férteis.
O CALENDÁRIO DE CANAÃ
Normalmente, não ocorrem chuvas entre a segunda quinzena de maio e a primeira quinzena de outubro. Da segunda quinzena de junho à primeira quinzena de setembro, a vegetação seca sob o calor abafado do verão. A temperatura mais alta registrada na região foi de 51° C no extremo sul do mar Morto. As primeiras chuvas que normalmente começam a metade de outubro, mas podem atrasar até janeiro, amolecem o solo, permitindo o início da aragem. As principais culturas - o trigo e a cevada - eram semeadas nessa época. A chuva continua a cair periodicamente ao longo de todo o inverno, culminando com as chuvas serôdias em abril ou início de maio, que fazem os grãos dos cereais incharem pouco antes da colheita. A cevada era menos valorizada do que o trigo, mas tinha a vantagem de crescer em solos mais pobres e ser colhida mais cedo. A colheita da cevada Coincidia com a festa da Páscoa, no final de março ou em abril e a do trigo com a festa de Pentecoste, sete semanas depois. Uvas, azeitonas, figos e outras frutas eram colhidos no outono. O inverno pode ser frio e úmido, chegando a nevar. Uma quantidade considerável de neve cai sobre Jerusalém mais ou menos a cada quinze anos. A neve é mencionada várias vezes no Antigo Testamento. Por exemplo, um homem chamado Benaia entrou numa cova e matou um leão "no tempo da neve". Numa ocorrência extraordinária, uma chuva de granizo matou mais cananeus do que os israelitas com suas espadas. A chuva no nono mês (dezembro) causou grande aflição ao povo assentado na praça em Jerusalém.° No mesmo mês, o rei Jeoaquim estava assentado em sua casa de inverno diante de um braseiro aceso.• Era necessário usar o fogo para se aquecer até o início de abril, como se pode ver claramente no relato da negação de Pedro. Um problema associado à estação das chuvas, especialmente na região costeira e junto ao lago da Galileia, era o míldio, que na tradução portuguesa por vezes é chamado de "ferrugem". O termo se refere ao mofo em roupas e casas, um mal que devia ser erradicado, e também a uma doença que afetava as plantações.
SECAS
Em algumas ocasiões, o ciclo de chuvas era interrompido e a terra sofria grandes secas. A mais conhecida ocorreu no tempo de Elias e, sem dúvida, teve efeitos devastadores, como a grave escassez de alimentos.° Esse tipo de ocorrência havia sido predito pelo autor de Deuteronômio. A desobediência ao Senhor traria sua maldição sobre a terra: "Os teus céus sobre a tua cabeça serão de bronze; e a terra debaixo de ti será de ferro. Por chuva da tua terra, o Senhor te dará pó e cinza; dos céus, descerá sobre ti, até que sejas destruído" (Dt
A Agricultura de Canaã
A VEGETAÇÃO NATURALA. Palestina apresenta diversos tipos de clima desde o alpino até o tropical e o desértico. Em decorrência disso, possui uma vegetação extremamente variada, sendo que foram registradas 2.780 espécies de plantas. Mais de vinte espécies de árvores são mencionadas na Bíblia, desde as palmeiras da região tropical de Jericó até os cedros e florestas de coníferas do Líbano. Nem todas as árvores podem ser identificadas com precisão botânica; alguns termos talvez abrangessem várias espécies diferentes. Por exemplo, o termo hebraico usado para maçá também pode incluir o damasco.' As alfarrobeiras, de cujos frutos o filho pródigo comeu, são conhecidas apenas na bacia do Mediterrâneo. Nem todas as árvores mencionadas na Bíblia eram encontradas em Canaã. O olíbano (o termo hebraico é traduzido na Bíblia como "incenso") e a mirra do sul da Arábia e o cedro do Líbano são exemplos típicos, mas o sândalo, talvez uma espécie de junípero, também era importado do Líbano." Outras árvores provenientes de terras distantes foram introduzidas em Canaã, como no caso da amoreira - a amoreira-branca é originária da China e a amoreira-preta, do Irá. Nos meses de primavera, os campos ficam cobertos de flores, os "lírios do campo" "aos quais Jesus se referiu no sermão do monte (Mt
O REINO ANIMAL
A Palestina abriga 113 espécies de mamíferos, 348 espécies de aves e 68 espécies de peixes. Possui 4.700 espécies de insetos, dos quais cerca de dois mil são besouros e mil são borboletas No Antigo Testamento, chama a atenção a grande variedade de animais, aves e insetos com a qual os habitantes de Canaã tinham contato. Davi matou um leão e um urso, dois animais que, para alívio da população atual, não são mais encontrados na região. Outros animais, como os bugios, eram importados de terras distantes." Um grande número de aves "mundas" não podia ser consumido como alimento. Mas quem, em sã consciência, comeria um abutre? Algumas dessas aves "imundas" talvez fossem migratórias, não tendo Canaã como seu hábitat. Os padres de migração dessas aves talvez não fossem compreendidos, mas certamente eram conhecidos. Alguns insetos voadores eram "limpos" e, portanto, podiam ser consumidos. João Batista parece ter aprendido a apreciar o sabor de "gafanhotos e mel silvestre" (Mic 1.6).
CULTURAS
O trigo e a cevada eram usados para fazer pão. Também se cultivavam lentilhas e feijões. Ervas como a hortelã, o endro e o cominho, das quais os fariseus separavam os dízimos zelosamente, eram usados para temperar alimentos de sabor mais suave. Os espias enviados por Moisés a Canaã voltaram trazendo um cacho de uvas enorme, e também romãs e figos. As uvas eram transformadas em vinho "que alegra o coração do homem" (SI 104,15) e em "bolos de passas" (Os
A CRIAÇÃO DE ANIMAIS
Canaã era considerada uma "terra que mana leite e mel" (Ex
Uma descrição de Canaã
"Tu fazes rebentar fontes no vale, cujas áquas correm entre os montes; dão de beber a todos os animais do campo; os jumentos selvagens matam a sua sede. Junto delas têm as aves do céu o seu pouso e, por entre a ramagem, desferem o seu canto. Do alto de tua morada, regas os montes; a terra farta-se do fruto de tuas obras. Fazes crescer a relva para os animais e as plantas, para o serviço do homem, de sorte que da terra tire o seu pão, o vinho, que alegra o coração do homem, o azeite, que lhe dá brilho ao rosto, e o alimento, que lhe sustém as forças. Avigoram-se as árvores do SENHOR e os cedros do Líbano que ele plantou, em que as aves fazem seus ninhos; quanto à cegonha, a sua casa é nos ciprestes. Os altos montes são das cabras montesinhas, e as rochas, o refúgio dos arganazes. SALMO 104:10-18
GEOLOGIA DA PALESTINA
GEOLOGIAPelas formações rochosas que afloram basicamente na área que fica ao sul do mar Morto, no leste do Sinai, nos muros da Arabá e nos cânions escavados pelos rios da Transjordânia e também a partir de rochas encontradas nos modernos trabalhos de perfuração, é possível reconstruir, em linhas gerais, a história geológica da terra. Esses indícios sugerem a existência de extensa atividade, de enormes proporções e complexidade, demais complicada para permitir um exame completo aqui. Apesar disso, como a narrativa da maneira como Deus preparou essa terra para seu povo está intimamente ligada à criação de montes e vales (Dt
- Lançaste os fundamentos da terra, para que ela não fosse abalada em tempo algum.
- Do abismo a cobriste, como uma veste; as águas ficaram acima das montanhas.
- Fugiram sob tua repreensão;
- à voz do teu trovão, puseram-se em fuga.
- As montanhas elevaram-se, e os vales desceram, até o lugar que lhes determinaste.
- Estabeleceste limites para que não os ultrapassassem e voltassem a cobrir a terra.
- (SI 104:5-9)
Toda essa região fica ao longo da borda fragmentada de uma antiga massa de terra sobre a qual repousam, hoje, a Arábia e o nordeste da África. Sucessivas camadas de formações de arenito foram depositadas em cima de uma plataforma de rochas ígneas (vulcânicas), que sofreram transformações - granito, pórfiro, diorito e outras tais. Ao que parece, as áreas no sul e no leste dessa terra foram expostas a essa deposição por períodos mais longos e mais frequentes. Na Transjordânia, as formações de arenito medem uns mil metros, ao passo que, no norte e na Cisjordânia, elas são bem mais finas. Mais tarde, durante aquilo que os geólogos chamam de "grande transgressão cretácea", toda a região foi gradual e repetidamente submersa na água de um oceano, do qual o atual mar Mediterrâneo é apenas resquício. Na verdade, " grande transgressão" foi uma série de transgressões recorrentes, provocadas por lentos movimentos na superfície da terra. Esse evento levou à sedimentação de muitas variedades de formação calcária. Um dos resultados disso, na Cisjordânia, foi a exposição da maior parte das rochas atualmente, incluindo os depósitos cenomaniano, turoniano, senoniano e eoceno.
Como regra geral, depósitos cenomanianos são os mais duros, porque contêm as concentrações mais elevadas de sílica e de cálcio. Por isso, são mais resistentes à erosão (e, desse modo, permanecem nas elevações mais altas), mas se desfazem em solos erosivos de qualidade superior (e.g., terra-roxa). São mais impermeáveis, o que os torna um componente básico de fontes e cisternas e são mais úteis em construções. Ao contrário, os depósitos senonianos são os mais macios e, por isso, sofrem erosão comparativamente rápida. Desfazem-se em solos de constituição química mais pobre e são encontrados em elevacões mais baixas e mais planas. Formações eocenas são mais calcárias e misturadas com camadas escuras e duras de pederneira, às vezes entremeadas com uma camada bem fina de quartzo de sílica quase pura. No entanto, nos lugares onde eles contêm um elevado teor de cálcio, como acontece na Sefelá, calcários eocenos se desintegram e formam solos aluvianos marrons. Em teoria, o aluvião marrom é menos rico do que a terra-roxa, porém favorece uma gama maior de plantações e árvores, é mais fácil de arar, é menos afetado por encharcamento e, assim, tem depósitos mais profundos e com textura mais acentuada.
Em resumo, de formações cenomanianas (e também turonianas) surgem montanhas, às vezes elevadas e escarpadas, atraentes para pedreiros e para pessoas que querem morar em cidades mais seguras. Formações eocenas podem sofrer erosão de modo a formar planícies férteis, tornando-as desejáveis a agricultores e a vinhateiros, e depósitos senonianos se desfazem em vales planos, que os viajantes apreciam. Uma comparação entre os mapas mostra o grande número de estreitas valas senonianas que serviram de estradas no Levante (e.g., do oeste do lago Hula para o mar da Galileia; a subida de Bete-Horom; os desfiladeiros do Jocneão, Megido e Taanaque no monte Carmelo; o fosso que separa a Sefelá da cadeia central; e o valo diagonal de Siquém para Bete-Sea). O último ato do grande drama cretáceo incluiu a criação de um grande lago, denominado Lisan. Ele inundou, no vale do Jordão, uma área cuja altitude é inferior a 198 metros abaixo do nível do mar - a área que vai da extremidade norte do mar da Galileia até um ponto mais ou menos 40 quilômetros ao sul do atual mar Morto. Formado durante um período pluvial em que havia precipitação extremamente pesada e demorada, esse lago salobro foi responsável por depositar até 150 metros de estratos sedimentares encontrados no terreno coberto por ele.
Durante a mesma época, cursos d'água também escavaram, na Transjordânia, desfiladeiros profundos e espetaculares. À medida que as chuvas foram gradualmente diminuindo e a evaporação fez baixar o nível do lago Lisan, pouco a pouco foram sendo expostas nele milhares de camadas de marga, todas elas bem finas e carregadas de sal. Misturados ora com gesso ora com calcita negra, esses estratos finos como papel são hoje em dia a característica predominante do rifte do sul e da parte norte da Arabá. Esse período pluvial também depositou uma grande quantidade de xisto na planície Costeira e criou as dunas de Kurkar, que se alinham com a costa mediterrânea. Depósitos mais recentes incluem camadas de aluvião arenoso (resultante da erosão pela água) e de loesse (da erosão pelo vento), características comuns da planície Costeira nos dias atuais.
HIDROLOGIA, SOLO E CHUVAS NA PALESTINA
HIDROLOGIANão é nenhuma coincidência que o principal deus do Egito (Amom-Rá) era uma divindade solar, o que também era o caso do líder do panteão mesopotâmico (Marduque) 108 Em contraste, o grande deus de Canaã (Baal) era um deus da chuva/fertilidade. Aí está um mito com consequências profundas e de longo alcance para quem quisesse viver em Canaã, mito que controlava boa parte da cosmovisão cananeia e, às vezes, até o pensamento israelita. O mito é um reflexo direto de certas realidades hidrológicas dessa terra. Dito de modo simples, nunca é preciso chover no Egito nem na Mesopotâmia. Cada uma dessas terras antigas recebeu uma rica herança: um grande rio. Do Nilo e do Eufrates, respectivamente, as civilizações egípcia e mesopotâmica tiravam seus meios de subsistência, irrigavam suas plantações e davam água a seus rebanhos e manadas. Cada um desses rios fornecia um enorme suprimento de água doce, mais do que poderia ser consumido pelas sociedades que eles alimentavam e sustentavam. Enquanto houvesse chuva suficiente a centenas e centenas de quilômetros de distância, nas montanhas da Etiópia e Uganda (no caso do Nilo) e nas regiões montanhosas e acidentadas do leste da Turquia (no caso do Eufrates).
não seria necessário chover no Egito nem em boa parte da Mesopotâmia. E, na verdade, raramente chovia! Naquelas regiões, a sobrevivência dependia do sustento proporcionado por rios que podiam ser usados com proveito no ambiente parecido com o de uma estufa, criado pelo calor do sol ao longo de suas margens.
Num contraste gritante com isso, em Canaã a sobrevivência dependia justamente da chuva. Nessa terra não havia nenhum grande rio, e os parcos recursos fluviais eram incapazes de atender às necessidades dos habitantes. É certo que o rio Jordão atravessava essa terra, mas, do mar da Galileia para o sul. ele ficava numa altitude tão baixa e estava sempre tão cheio de substâncias químicas que, em essência, a sociedade cananeia estava privada do eventual sustento que o lordão poderia lhe proporcionar. Em meio à têndência histórica de civilizações surgirem ao longo das margens de rios, o Jordão aparece como evidente exceção Fora o lordão. em Canaã havia apenas um pequeno volume de água doce subterrânea. Na Antiguidade, o rio Jarcom, que se forma nas fontes perto de Afeque e deságua no Mediterrâneo logo ao norte de Jope, produzia umidade suficiente para forcar viajantes a se deslocarem mais para dentro do continente, mas só no século 20 seus recursos foram finalmente aproveitados. O rio Ouisom, que drena parte do vale de Jezreel antes de desaguar no Mediterrâneo, na altura da planície de Aco, na maior parte do ano é pouco mais do que um riacho. E o rio Harode, que deságua no lordão em frente de Bete-Sea, mana de uma única fonte situada no sopé do monte Gilboa. De modo que os cananeus e até mesmo a comunidade da aliança de Deus experimentariam, nessa terra, a sobrevivência ou a morte, colheitas boas ou más, a fertilidade ou a seca, justamente como consequência de tempestades que podiam lançar sua chuva numa terra que, de outra forma, era incapaz de suster a existência humana. Para os autores das Escrituras, um padrão recorrente, até mesmo estereotipado, é pregar que a fé produz bênçãos enquanto a falta de fé resulta em condenação. Talvez nada mais ressaltasse esse padrão com tanta força do que a dependência da chuva. Por exemplo, perto do momento de Israel se tornar nação, o povo foi instruído sobre as consequências da fé: "Se [.] guardardes os meus mandamentos [..) eu vos darei chuvas no tempo certo, a terra dará seu produto [...] Mas, se não me ouvirdes [...] farei que o céu seja para vós como ferro, e a terra, como bronze [...] a vossa terra não dará seu produto" (Lv
O autor bíblico passa então a fazer um contraste entre a fé e a fertilidade (v. 13-17). Na prática, sua mensagem era a de que, se os israelitas obedecessem aos mandamentos de Deus, ele lhes enviaria tanto as primeiras como as últimas chuvas, a fim de que o povo pudesse armazenar cereais, vinho e azeite. Mas, caso seus corações manifestassem falta de fé, na sua ira Deus trancaria os céus e não haveria nenhuma chuva. Então, parece claro que naquela terra a fertilidade dependia da fé e a própria vida estava em risco devido à falta de chuva, o que resultava em seca e fome. Ademais, os dois textos acima apresentam uma mensagem que é repetida em muitas outras passagens, em cada seção e gênero de literatura biblica: é Deus que, na sua benevolência - mediante a dádiva da bênção da chuva - sustenta a vida na terra da promessa (e.g., Dt
As vezes, na história de Israel, Deus ficou tão descontente com o comportamento de seu povo que não lhes deu nem a chuva nem o orvalho (e.g., 1Rs
Entretanto, no Israel antigo, onde a água era escassa e inacessível, exceto aquela proveniente do céu, em certas estações do ano o crescimento das plantações dependia totalmente da formação do orvalho. Isso era ainda mais válido quando uvas e figos estavam amadurecendo no início do outono, logo antes das "primeiras chuvas" 13 Em circunstâncias normais, a cada ano, a planície Costeira ao sul de Gaza, o vale de lezreel no centro (Iz 6:36-40), o elevado monte Carmelo e o Neguebe Ocidental experimentam - todos eles - cerca de 250 noites de orvalho. Alguns estudiosos têm, com bons motivos, chegado a afirmar que a conexão entre chuva, fé e vida pode ser a melhor explicação por que, depois de atravessarem o Jordão e passarem a residir em Canaã, os israelitas puderam apostatar com tanta rapidez e de modo tão completo. Talvez nenhuma geração de israelitas que viveu antes da época de Cristo tenha experimentado de forma mais convincente o elemento do milagre divino do que aqueles que participaram da ocupação de sua terra. Contudo, seus filhos e netos ficaram rápida e completamente fascinados pelo deus Baal e pelo baalismo cananeu (z 6:25-32; 15m 4:5-8; 1Rs
Ademais, o fracasso do baalismo cananeu em perceber que a variação das estações era governada pela inevitabilidade das leis da Natureza levou à crença de que o resultado das lutas cósmicas era incerto e que os seres humanos podiam manipulá-lo. Como consequência, quando desejavam que suas divindades realizassem certas ações, os cananeus acreditavam que podiam persuadi-las a isso, realizando eles próprios as mesmas ações num contexto cultual, uma prática conhecida hoje em dia como "magia imitativa ou simpática". Para eles, o triunfo contínuo de Baal equivalia à garantia de fertilidade duradoura. Esse desejo deu origem à prostituição cultual, em que, conforme acreditavam, as ações de um homem ou uma mulher consagrados a essa atividade ativamente antecipavam e causavam o intercurso de Baal com a terra e dele participavam (entendiam que a chuva era o sêmen de Baal). De acordo com a adoração da fertilidade em Canaã, quando Baal triunfava, as mulheres ficavam férteis, os rebanhos e manadas reproduziam em abundância e a lavoura era repleta de cereais. Os profetas, a começar por Moisés, atacaram fortemente a adoção indiscriminada dessa abominação (Dt
É muito provável que a expressão característica e mais comum que a Bíblia usa para descrever a herança de Israel - "terra que dá leite e mel" - trate igualmente dessa questão de dependência da chuva. Os ocidentais de hoje em dia conseguem ver, nessa metáfora, uma conotação de fertilidade e abundância exuberantes, de um paraíso autêntico ou de um jardim do Éden luxuriante. Mas a expressão pinta um quadro bem diferente. Para começar, o "princípio da primeira referência pode ser relevante para essa metáfora: quando a expressão surge pela primeira vez no cânon e na história de Israel, é especificamente usada para contrastar a vida de Israel no Egito com a vida tal como seria em Canaã (Êx 3.8,17). E, embora também se empregue a metáfora para descrever a terra da aliança de Deus com Israel (Dt
Os produtos primários envolvidos também parecem não apontar para a noção de fertilidade exuberante (cp. Is
Os produtos primários indicados na metáfora que descreve a terra têm de ser leite de cabra e mel de abelha: os dois itens são produtos de condições topográficas e econômicas idênticas (Is
É possível perceber o peso dessa última observacão quando se contrastam o leite e o mel com os produtos primários do Egito, citados na Bíblia (Nm
- pastores (1Sm
17: Rs 22.17; SI 23.1; IS40-1 13: .11: Ir 31.10: Ez20-40 34: : Am2 3: : Zc12 10: : Jo2 10: : Hb11 13: Pe 5.4):20-1 - ovelhas/cordeiros/bodes (Ex
12: ; Is3-5 7: Sm 8.17; 16.19; 2Sm24-1 7: ; Ne8 3: ; SI 44. 11: Is1 13: : Ir 506: 7c 137. M+ 12.11; 25.32,33; Jo14 1: ; 21.15,16; At29-36 8: ; Ap32 5: .22):12-21 - lobos (Is
11: .25; Mt6-65 7: ): e15 - rebanhos (Jz
5: Sm 17.34; Jó 24.2; Ct16-1 4: ; Is1 40: ; Jr11 6: .23; Ez3-51 34: ; Sf2.14; 1Pe12 5: ).2
Desse modo, dizer que a terra dava "leite e mel" servia a três propósitos básicos. A expressão: (1) descrevia a natureza distintamente pastoril do novo ambiente de Israel; (2) fazia um contraste entre aquele ambiente e o estilo de vida que Israel havia tido no Egito; (3) ensinava o povo que a fertilidade/ sobrevivência em sua nova terra seria resultado da fé e consequência da obediência. Os israelitas não seriam mais súditos egípcios vivendo no Egito, mas também não deveriam se tornar súditos cananeus vivendo em Canaã. Deviam ser o povo de Deus, povo que teria de viver uma vida de fé nesse lugar que Deus escolhera e que dependia tanto de chuva (as vezes denominada geopiedade). À luz dos difíceis condições hidrológicas da terra, a necessidade de conservar os escassos suprimentos de água devia ser determinante. Por esse motivo, a Bíblia está repleta de referências à água e a itens relacionados, com aplicações tanto positivas quanto negativas. Encontramos menção a:
- poços (Gn
21: :18-22; Jr19-26 6: :6-26);• cisternas (2Cr7-4 26: ; Is10 36: );16 - nascentes (Jr
9: ; Zc1 13: ):1 - fontes (Gn
16: ; Jz7 7: ; Pv1 5: ); água como instrumento de comunicação de uma verdade espiritual (Is15-16 12: ; Ap3-4 22: ); e17 - água como símbolo de bênção (Nm
24: ; Is6-7 41: ; 44.3,5), alegria (Is 35), deleite (SI 1:1-3) e até mesmo perfeição escatológica (Is17-20 43: ; Jr19-21 31: ; Ez10-14 47: ; Zc1-12 8: .8; Ap12-14 22: ). Em contrapartida, a ausência de água logo resultava numa terra árida e ressequida (SI 63.1; 143.6). As imagens geradas eram especialmente eloquentes: rios que ficaram secos (Ez1-2 30: ; Na 1.4);12 - água envenenada (Jr
23: );15 - nuvens sem água (Pv
25: ; Jd 12);14 - fontes que se tornaram pó (SI 107.33);
- fontes ressecadas (Os
13: );15 - nascentes secas (Jr
51: );36 - nascentes poluídas (Pv
25: );26 - cisternas vazias (Gn
37: ; cp. 1Sm24 13: ; Jr6 41: );9 - cisternas rompidas (Ir 2.13).
Na época do Novo Testamento, tecnologias hídricas gregas e romanas aliviaram em parte a dificílima situação de abastecimento de água para algumas cidades principais.
O Império Romano foi particularmente bem-sucedido em transportar água, às vezes por muitos quilômetros, desde sua(s) fonte(s) até as principais áreas urbanas. Uma tecnologia sofisticada criou aquedutos tanto abertos quanto fechados - canais de água que podiam ter várias formas de canalização (pedra, terracota, chumbo, bronze e até madeira). Alguns dos canais foram construídos acima da superfície e outros, abaixo.
Além do enorme trabalho exigido pelas imensas construções, esses sistemas também requeriam considerável capacidade e sofisticação de planejamento. Os romanos tiraram vantagem da força da gravidade, mesmo durante longas distâncias, em terreno irregular ou montanhoso. Em certos intervalos, colocaram respiradouros para reduzir problemas de pressão da água ou do ar e para possibilitar que os trabalhadores fizessem o desassoreamento. Também utilizaram sifões para permitir que a água subisse até recipientes acima de um vale adjacente, mas abaixo do nível da fonte da água. Junto com uma rede de aquedutos, os romanos criaram muitos canais abertos, comportas, redes de esgoto, diques e reservatórios de água.
Como resultado, a maioria da população urbana do Império Romano desfrutava de banhos públicos, latrinas e fontes. Alguns tinham acesso a piscinas e até mesmo lavagem de louça. Na Palestina em particular, introduziu-se o banho ritual (mikveh).
O CLIMA NA PALESTINA
CLIMAÀ semelhança de outros lugares no mundo, a realidade climática dessa terra era e é, em grande parte, determinada por uma combinação de quatro fatores: (1) configuração do terreno, incluindo altitude, cobertura do solo, ângulo de elevação e assim por diante; (2) localização em relação a grandes massas de água ou massas de terra continental; (3) direção e efeito das principais correntes de ar; (4) latitude, que determina a duração do dia e da noite. Situada entre os graus 29 e 33 latitude norte e dominada principalmente por ventos ocidentais (oceânicos), a terra tem um clima marcado por duas estações bem definidas e nitidamente separadas. O verão é um período quente/seco que vai de aproximadamente meados de junho a meados de setembro; o inverno é um período tépido/úmido que se estende de outubro a meados de junho. É um lugar de brisas marítimas, ventos do deserto, terreno semidesértico, radiação solar máxima durante a maior parte do ano e variações sazonais de temperatura e umidade relativa do ar. Dessa forma, seu clima é bem parecido com certas regiões do estado da Califórnia, nos Estados Unidos, conforme mostrado no gráfico da página seguinte.
A palavra que melhor caracteriza a estação do verão nessa terra é "estabilidade" Durante o verão, o movimento equatorial do Sol na direção do hemisfério norte força a corrente de jato (que permite a depressão e a convecção de massas de ar e produz tempestades) para o norte até as vizinhanças dos Alpes. Como consequência, uma célula estacionária de alta pressão se desenvolve sobre os Açores, junto com outra de baixa pressão, típica de monção, sobre Irã e Paquistão, o que resulta em isóbares (linhas de pressão barométrica) basicamente norte-sul sobre a Palestina. O resultado é uma barreira térmica que produz dias claros uniformes e impede a formação de nuvens de chuva, apesar da umidade relativa extremamente elevada. O verão apresenta o tempo todo um ótimo clima, brisas regulares do oeste, calor durante o dia e uma seca quase total. No verão, as massas de ar, ligeiramente resfriadas e umedecidas enquanto passam sobre o Mediterrâneo, condensam-se para criar um pouco de orvalho, que pode estimular o crescimento de plantas de verão. Mas as tempestades de verão são, em sua maioria, inesperadas (1Sm
1. A área de alta pressão atmosférica da Ásia é uma corrente direta de ar polar que pode chegar a 1.036 milibares. As vezes atravessa todo o deserto da Síria e atinge a terra de Israel, vindo do leste, com uma rajada de ar congelante e geada (Jó 1.19).
2. A área de alta pressão atmosférica dos Bálcãs, na esteira de uma forte depressão mediterrânea, consegue capturar a umidade de uma tempestade ciclônica e, vindo do oeste, atingir Israel com chuva, neve e granizo. Em geral esse tipo de sistema é responsável pela queda de chuva e neve no Levante (2Sm
3. Uma área de alta pressão atmosférica um pouco menos intensa do Líbano pode ser atraída na direção do Neguebe e transportar tempestades de poeira que se transformam em chuva.
A própria vala do Mediterrâneo é uma zona de depressão relativamente estacionária, pela qual passam em média cerca de 25 tempestades ciclônicas durante o inverno. Uma corrente de ar mais quente leva cerca de quatro a seis dias para atravessar o Mediterrâneo e se chocar com uma dessas frentes. Caso essas depressões sigam um caminho mais ao sul, tendem a se desviar ao norte de Chipre e fazer chover pela Europa Oriental. Esse caminho deixa o Levante sem sua considerável umidade [mapa 21] e produz seca, que às vezes causa fome. 121 Contudo, quando seguem um caminho ao norte - e bem mais favorável - tendem a ser empurradas mais para o sul por uma área secundária de baixa pressão sobre o mar Egeu e atingem o Levante com tempestades que podem durar de dois a quatro dias (Dt
Em termos gerais, a precipitação aumenta à medida que se avança para o norte. Elate, junto ao mar Vermelho, recebe 25 milímetros ou menos por ano; Berseba, no Neguebe, cerca de 200 milímetros; Nazaré, na região montanhosa da Baixa Galileia, cerca de 680 milímetros; o jebel Jarmuk, na Alta Galileia, cerca de 1.100 milímetros; e o monte Hermom, cerca de 1.500 milímetros de precipitação (v. no mapa 19 as médias de Tel Aviv, Jerusalém e Jericó]. A precipitação também tende a crescer na direção oeste.
Períodos curtos de transição ocorrem na virada das estações: um entre o final de abril e o início de maio, e outro entre meados de setembro e meados de outubro. Nesses dias, uma massa de ar quente e abrasador, hoje conhecida popularmente pelo nome de "siroco" ou "hamsin", pode atingir a Palestina vinda do deserto da Arábia.127 Essa situação produz um calor tórrido e uma sequidão total, algo parecido com os ventos de Santa Ana, na Califórnia. Conhecida na Bíblia pelas expressões "vento oriental" (Ex
15) e "vento sul" (Lc
ARBORIZAÇÃO
Nos lugares onde a terra recebia chuva suficiente, a arborização da Palestina antiga incluía matas perenes de variedades de carvalho, pinheiro, terebinto, amendoeira e alfarrobeira (Dt
(1) o início da Idade do Ferro (1200-900 a.C.);
(2) o final dos períodos helenístico e romano (aprox. 200 a.C.-300 d.C.);
(3) os últimos 200 anos.
O primeiro desses ciclos de destruição é o que mais afeta o relato bíblico que envolve arborização e uso da terra. No início da Idade do Ferro, a terra da Palestina experimentou, em sua paisagem, uma invasão massiva e duradoura de seres humanos, a qual foi, em grande parte, desencadeada por uma leva significativa de novos imigrantes e pela introdução de equipamentos de ferro. As matas da Palestina começaram a desaparecer diante das necessidades familiares, industriais e imperialistas da sociedade. Na esfera doméstica, por exemplo, grandes glebas de terra tiveram de ser desmatadas para abrir espaço para a ocupação humana e a produção de alimentos (Js
Enormes quantidades de madeira devem ter sido necessárias na construção e na decoração das casas (2Rs
Muita madeira era empregada na extração de pedras nas encostas de montanhas e no represamento de cursos d'água. Mais madeira era transformada em carvão para o trabalho de mineração, fundição e forja de metais 130 Grandes quantidades também eram consumidas em sacrifícios nos templos palestinos.
Por fim, ainda outras áreas de floresta eram devastadas como resultado do imperialismo antigo, fosse na produção de instrumentos militares (Dt
É bem irônico que as atividades desenvolvidas pelos próprios israelitas tenham contribuído de forma significativa para essa diminuição do potencial dos recursos da terra, na Palestina da Idade do Ferro Antiga. O retrato da arborização da Palestina pintado pela Bíblia parece estar de acordo com esses dados. Embora haja menção frequente a certas árvores tradicionais que mais favorecem o comprometimento e a erosão do solo (oliveira, figueira, sicômoro, acácia, amendoeira, romázeira, terebinto, murta, bálsamo), a Bíblia não faz quase nenhuma referência a árvores que fornecem madeira de lei para uso em edificações (carvalho, cedro, cipreste e algumas espécies de pinheiro). E inúmeras vezes a mencão a estas últimas variedades tinha a ver com outros lugares - frequentemente Basã, monte Hermom ou Líbano (Iz 9.15; 1Rs
Pelo fato de a Palestina praticamente não ter reservas de madeira de lei, Davi, quando se lançou a seus projetos de construção em Jerusalém, achou necessário fazer um tratado com Hirão, rei de Tiro (e.g., 25m 5.11; 1Cr
A disponibilidade de madeira de lei nativa não melhorou no período pós-exílico. Como parte do decreto de Ciro, que permitiu aos judeus voltarem à sua terra para reconstruir o templo, o monarca persa lhes deu uma quantia em dinheiro com a qual deveriam comprar madeira no Líbano (Ed
AS CONQUISTAS DE DAVI
Davi ficou arrasado com a notícia da morte do rei Saul e de seu filho Jônatas no monte Gilboa. Quando um amalequita he contou como havia ajudado o rei Saul a cometer suicídio, Davi ordenou. sua execução. Desse modo, deixou claro que não sentiu nenhuma satisfação com a morte de Saul e que considerou o amalequita responsável pelo assassinato do ungido do Senhor. Em seguida, Davi se dirigiu a Hebrom, onde foi ungido rei de Judá. Ele tinha trinta anos de idade. Em Hebrom, Davi reinou sobre Judá por sete anos e meio.
ISBOSETE É COROADO REI DE ISRAEL
Ao invés de reconhecer Davi, Abner, o comandante do exército de Saul, colocou o único filho sobrevivente de Saul no trono de Israel. (Israel, neste caso, é o território ocupado pelas tribos do norte e por Benjamim. Porém, tendo em vista a vitória dos filisteus, é difícil dizer ao certo quanto desse território estava sob controle israelita.) Em II Samuel, esse filho de Saul é chamado de Isbosete, que significa "homem de vergonha", um nome nada apropriado para um rei. Em 1Crônicas 8.33 aparece seu nome verdadeiro, Esbaal, "homem de Baal", que foi alterado pelos escribas de Samuel. Diz-se que o reinado de Isbosete durou dois anos, durante os quais houve conflitos entre os seus homens e os de Davi. Quando Abner desertou para o lado de Davi, o poder de Isbosete se enfraqueceu e o rei de Israel foi assassinado por dois dos seus oficiais. Mais uma vez, desejoso de se eximir de qualquer cumplicidade, Davi mandou executar os assassinos. As tribos do norte foram a Hebrom e ali ungiram Davi como rei sobre todo o Israel.
DAVI TRATA DA AMEAÇA FILISTÉIA
A existência dos governos rivais de Isbosete e Davi era conveniente aos interesses dos filisteus, ao passo que o poder centralizado em Davi representava uma ameaça mais séria. Assim, um exército filisteu se reuniu no vale de Refaim, perto de Jerusalém, que era ainda um encrave jebuseu e, portanto, sob controle dos cananeus. objetivo era isolar Davi de seus novos aliados do norte em seu ponto mais vulnerável. Davi derrotou os filisteus nesse local não apenas uma, mas duas vezes. Depois da segunda vitória, feriu os filisteus desde Gibeão até Gezer, pondo fim ao seu domínio sobre Israel.
DAVI CONQUISTA JERUSALÉM
O encrave jebuseu chamado posteriormente Jerusalém dividia o território de Davi em duas partes: Israel, ao norte, e Judá, ao sul. Cercada por vales profundos de três lados e provida de boas fontes de água, a cidade contava com um grande potencial defensivo, daí não ter sido conquistada pelos israelitas até então. Tendo em vista sua localização central, também seria uma excelente capital para Davi, aceitável tanto para Israel quanto para Judá.
Davi tomou Jerusalém usando seu exército pessoal, mas o relato bíblico não fornece detalhes.
A referência a um canal subterrâneo sugere que Davi conhecia um túnel secreto, talvez aquele que liga a fonte de Giom, do lado de fora das muralhas, ao interior da cidade.' Davi se mudou para Jerusalém e, como o nome "Cidade de Davi" deixa claro, a cidade passou a ser considerada sua propriedade pessoal.
A ARCA DA ALIANÇA CHEGA EM JERUSALÉM
Depois de capturarem a arca da aliança, os filisteus a haviam levado para as cidades filistéias de Asdode, Gate e Ecrom. Quando a população de Asdode foi afligida com tumores, a arca foi enviada a Bete-Semes, em território israelita, num carro puxado por duas vacas e sem nenhum condutor. De lá, foi transportada para Quiriate- Jcarim. Davi decidiu levar a arca para Jerusalém. Na primeira tentativa, Uzá foi morto quando estendeu a mão para segurar a arca. A segunda tentativa foi bem sucedida e cercada de festividades ao som de harpas, liras, adutes, sistros e cimbalos; Davi dançou com todas as suas forças. Uma tenda foi levantada para receber a arca e foram nomeados sacerdotes para realizar os sacrifícios exigidos pela lei. Assim, Jerusalém se tornou não apenas a capital política do reino de Davi, mas também o seu centro religioso, apesar do Senhor ter revelado por meio do profeta Natâ que não caberia a Davi, mas sim a um de seus filhos, construir um templo permanente para abrigar a arca.
AS GUERRAS DE DAVI
Davi realizou uma série de campanhas militares agressivas contra as nações vizinhas. É difícil determinar a seqüência cronológica exata de suas batalhas, mas, no final, Davi assumiu o controle de um império de tamanho considerável. Quando os amonitas humilharam os embaixadores israelitas raspando metade da barba e rasgando metade da roupa de cada um, Joabe, o comandante do exército de Davi, cercou Rabá (atual Ama), a capital de Amom. Os amonitas contrataram mercenários dos estados arameus de Bete-Reobe, Zobá e Tobe, ao norte. loabe expulsou os arameus, mas eles se reagruparam e voltaram com um novo exército. Davi deslocou suas tropas para Helà (talvez a atual Alma, no sul da Síria) e derrotou os arameus, matando seu comandante, Sobaque. Enquanto Joabe deu continuidade ao cerco a Rabá, Davi voltou a Jerusalém e, por essa época, cometeu adultério com Bate-Seba e ordenou que seu marido, o heteu Urias, fosse morto. Além de ter seu nome denegrido por esses atos, Davi recebeu uma repreensão severa do profeta Natâ. Por fim, Rabá foi tomada, o povo da cidade foi sujeitado a trabalhos forçados e a coroa amonita repleta de jóias, pesando cerca de 34 kg, foi colocada, provavelmente apenas por alguns instantes, sobre a cabeça de Davi. Davi derrotou os moabitas, poupando um terço deles e matando os outros dois terços. Davi talvez, mais precisamente, Joabe e Abisai matou dezoito mil edomitas no vale do Sal, na Arabâ, ao sul do mar Morto e colocou guarnições em todo Edom. Em seguida, o rei de Israel voltou sua atenção para Hadadezer, monarca do reino arameu de Zobá, e tomou dele mil carros. Considerando-se que Davi jarretou ou aleijou todos os cavalos que puxavam os carros, poupando apenas cem animais, ele parecia não considerar os carros importantes para os seus próprios exércitos. Os israelitas ainda travavam a maior parte de suas batalhas à pé. Quando os arameus de Damasco socorreram Hadadezer de Zobá, Davi os derrotou e colocou guarnições em Damasco. O reino de Davi se estendeu do ribeiro do Egito (Wadi el- Arish) até perto do rio Eufrates.
ISRAEL ACUMULA RIQUEZAS
Davi tomou como espólio de Hadadezer escudos de ouro e uma grande quantidade de bronze. Toí, o rei arameu de Hamate, certamente ficou satisfeito com a derrota de Zobá e, ansioso para firmar uma relação amigável com Davi, enviou seu filho Jorão a fim de parabenizá-lo e presenteá-lo com ouro, prata e bronze. Talmai, o rei arameu de Gesur, deu a mão de sua filha Maaca em casamento a Davi. Hirão, o rei da cidade costeira fenícia de Tiro, também Tiro, considerou importante manter relações amigáveis com Davi e, além de toras de cedro, enviou carpinteiros e canteiros, que construíram um palácio para Davi em Jerusalém.
As conquistas de Davi
Depois de subir ao trono, Davi realizou varias campanhas de conquista de território estrangeiro e levou a arca da aliança para Jerusalém, a nova capital do seu reino.
ASSÍRIA: A AMEAÇA VINDA DO NORTE
O território da Assíria ficava cerca de 900 km a nordeste de Israel, na região correspondente ao atual Iraque, uma terra montanhosa, regada pelo rio Tigre que nasce na região montanhosa do leste da Turquia. No início do século IX a.C., o exército assírio realizou campanhas para proteger suas fronteiras e exigir tributos de estados vizinhos. O rei assírio Assurbanipal I (884-859 a.C.) é conhecido porter realizado quatorze grandes expedições durante os 25 ands do seu reinado. Em suas inscrições, ele se gaba com freqüência da sua própria crueldade (ver página 87). Para celebrar a construção do seu novo palácio em Kalhu (Calá em hebraico, a atual Nimrud), cerca de 35 km ao sul de Mosul, Assurbanipal otereceu um banquete suntuoso durante dez dias para 64.574 convidados.
Em 853 a.C., Salmaneser III (859-824 a.C.), o sucessor de Assurbanipal, enfrentou uma coalizão da qual fazia parte o rei israelita Acabe. Isto se deu em Qarqar, junto ao Orontes, na Síria. De acordo com os registros assírios, Acabe usou dois mil carros na batalha. Numa ocasião posterior durante seu reinado, em 841 a.C., Salmaneser encontrou outro rei israelita. O famoso Obelisco Negro de Nimrud (atualmente no Museu Britânico) mostra leú, ou seu embaixador, pagando tributo a Salmaneser. Cortesãos formam uma longa fila para entregar seus tributos: ouro, prata e frutas. Representantes de outros estados trazem elefantes, camelos, bactrianos e macacos.
O DECLÍNIO DA ASSÍRIA
Trinta e um dos 35 anos de reinado de Salmaneser III foram dedicados à guerra. Depois de sua morte, em 824 a.C., monarcas assírios mais fracos permitiram que grande parte da Síria passasse ao controle do reino arameu de Damasco que, por sua vez, também reduziu o território de leú Na primeira metade do século VIII a.C, governadores de províncias já exerciam grande autoridade sobre vastas extensões de terra em detrimento da monarquia central assíria. E nesse período que o livro de Reis situa o profeta israelita Jonas que predisse a expansão do reino do norte sob Jeroboão II (781-753 a.C.).
JONAS
O livro de Jonas narra como, a princípio, esse profeta resistiu ao chamado de Deus para ir a Nínive, uma das principais cidades da Assíria, proclamar o iminente julgamento do Senhor contra a cidade.° Sem dúvida, Jonas tinha ouvido falar da crueldade dos assirios e acreditava que um povo como esse merecia o castigo de Deus. O profeta tentou fugir tomando um navio que ia para Társis, talvez o vale Guadalquivir, no sul da Espanha ou Sardenha, na direção contrária de Nínive. Depois de uma tempestade violenta, Jonas foi lançado ao mar, engolido e vomitado por um "peixe grande". Talvez de forma surpreendente, o povo de Nínive aceitou a mensagem de Jonas. O livro termina mostrando o profeta aborrecido com a morte de uma planta, provavelmente uma espécie de mamona, ao invés de se alegrar com o livramento de cento e vinte mil pessoas. Em Tonas 3.6 o rei é chamado de "rei de Nínive", e não o título assírio comum no Antigo Testamento, "rei da Assíria". O decreto registrado em 3.7 foi publicado "por mandado do rei e seus grandes (seus nobres). É possível que, de fato, esse governante fosse rei de Nínive, mas dificilmente exercia poder sobre uma região mais ampla; dai o seu titulo no livro de Jonas. Talvez tivesse sido obrigado a entregar o controle de parte considerável do seu reino a governadores provinciais poderosos, cuja autoridade e influência ele reconheceu ao publicar seu decreto.
TIGLATE-PILESER III
A Assíria voltou a ganhar força durante o reinado de Tiglate-Pileser III (746-727 a.C.). Menaém, rei de Israel (752-741 a.C.), teve de pagar um tributo pesado de mil talentos de prata (c. 34 toneladas) a Tiglate- Pileser, ou seja, cinquenta silos de prata (600 g) cobrados de cada homem rico. Em 734 a.C, uma coalizão de resistência à Assíria havia se formado na região da Síria. Rezim, rei de Damasco, e Peca, rei de Israel (739-731 a.C.), tentaram forcar Acaz, rei de Judá, a se aliar a eles e fazer frente aos assírios. Rezim e Peca invadiram Judá com a intenção de depor Acaz e colocar no trono o "filho de Tabeal". 5 Isaías profetizou o fim de Damasco e Efraim (Israel): "Isto não subsistirá, nem tampouco acontecerá. Mas a capital da Síria será Damasco, e o cabeça de Damasco, Rezim, e dentro de 65 anos Efraim será destruído e deixará de ser povo" (Is
A solução encontrada por Acaz foi usar ouro e prata do templo e do palácio real para pagar Tiglate-Pileser para atacar Damasco. Quando Tiglate-Pileser aceitou a proposta e capturou Damasco, Acaz foi visitá-lo na cidade síria. Ali, viu um altar e ordenou que o sacerdote Urias desenhasse uma planta detalhada para construir um altar em Jerusalém." A substituição do altar de bronze no templo de Jerusalém por esse altar pagão foi considerada um sinal de apostasia da parte de Acaz.
Damasco caiu em 732 a.C.e o exército assírio marchou para o sul, em direcão a Israel, tomando do reino do norte a maior parte do seu território, inclusive toda região de Gileade e da Galiléia e deportando seus habitantes para a Assíria. Uma camada de cinzas de 1 m de profundidade em Hazor comprova os atos de Tiglate-Pileser. Em seus registros, o rei da Assíria afirma ter deposto Peca e colocado Oséias em seu lugar. De acordo com o livro de Reis, Oséias assassinou Peca, e é possível conjeturar que Tiglate-Pileser conspirou com Oséias, de modo a garantir um governante de confiança no trono de Israel.
Oséias (731-722 a.C.) foi o último rei de Israel. Os reis assírios subseqüentes, Salmaneser V e Sargão Il, conquistaram Samaria e exilaram os israelitas restantes em terras longínquas do Império Assírio que, na época, ainda estava em expansão. A crueldade de Assurbanipal "Capturei vários soldados com vida. Cortei braços e mãos de alguns; de outros cortei o nariz, orelhas e extremidades. Arranguei os olhos de muitos soldados. Fiz uma pilha de vivos e outra de cabeças. Pendurei as cabeças nas árvores ao redor da cidade. Queimei os meninos e meninas adolescentes"
O que foi servido no banquete suntuoso de Assurbanipal:
1.000 bois
1.000 patos, 500 gansos
10.000 ovos
"Durante dez dias, ofereci banquetes, vinho, banhos, óleos e honrarias a 69.574 pessoas, inclusive as que foram convocadas de todas as terras c o povo de Calah e depois os mandei de volta às suas terras em paz e alegria
OS REIS DE JUDÁ
SISAQUE ATACA ROBOÃO
Roboão (930-913 a.C.) estava no trono há apenas cinco anos (em 926 a.C.) quando teve de enfrentar a grande invasão de Sisaque, rei do Egito. Sisaque levou embora alguns dos tesouros do templo e do palacio real, inclusive os escudos de ouro feitos por Salomão. O rei do Egito deve ser identificado com Shosheng (945-924 a.C.), o fundador da vigésima segunda dinastia.
Sisaque I deixou no templo de Amun, Karnak, um relevo com uma cena triunfal que traz o nome de várias cidades da Palestina permite fazer uma reconstrução detalhada de sua campanha. Uma estela quebrada com as cártulas distintivas de Shosheng 1 to1 encontrada em Megido.
ZERÁ ATACA ASA
Asa (910 869 a.C.), neto de Roboão, derrotou um exército invasor numeroso liderado por Zerá, o etiope (ou cuxita), no vale de Zefatà, próximo a Maressa.? Etiópia (ou Cuxe) era uma região que ia do sul de Assuâ no Egito até Cartum no Sudão. Zerá não ceve ser identificado com o rei contemporâneo do Egito, Osorkon I (924 889 a.C.), pois os nomes não podem ser equivalentes. Convém observar que o livro de Crônicas não chama Zerá de "rei" e, portanto, talvez ele fosse um comandante de Osorkon I. Uma vez que o rei já era idoso na época da campanha, pode ter preferido enviar um general para liderar expedição à Palestina.
A LINHAGEM DE DAVI É AMEAÇADA POR ATALIA
Apesar do Senhor ter prometido a Davi que sua linhagem seria estabelecida para sempre, houve um momento em que ela quase foi extinta. Jeorão (848-841 a.C.), rei de Judá, se casou com Atalia, filha do perverso rei Acabe (873-853 a.C.). Quando Jeú, o rei de Israel, matou Acazias, o filho de Jeorão, Atalia tomou o trono de Judá e se manteve no poder por seis anos (841-835 a.C.). Atalia exterminou todos da família real, exceto um filho de Acazias chamado Joás que ainda era bebè e ficou escondido no templo, sem conhecimento da rainha, durante os seis anos de seu reinado. O sumo sacerdote loiada liderou um golpe bem-sucedido contra a rainha Atalia e o menino Joás foi coroado em seu lugar.
UZIAS
Diz-se que Uzias (também chamado de Azarias) reinou 52 anos sobre Judá. Há evidências claras de que esse período incluiu uma co-regência com seu pai, Amazias, de 792 a.C.até a morte de Amazias em 767 .C. Semelhantemente, Jotão, filho de Uzias, foi regente com ele até a morte de Uzias em 740 a.C. De acordo com o registro bíblico, Uzis reconstruiu Elate, no golfo de Ácaba, derrotou os filisteus e árabes, construiu torres no deserto, cavou cisternas, aumentou o potencial agrícola da terra e desenvolveu máquinas para atirar flechas e pedras grandes. Não se sabe ao certo se tais máquinas eram catapultas (que, de acordo com o escritor grego Diodoro Sículo," foram inventadas apenas em 399 .C.) ou se eram construções especiais sobre os muros e torres que permitiam aos defensores atirar pedras na cabeça dos soldados atacantes. O retrato positivo de Uzias apresentado pelos livros de Reis e Crônicas é contrabalançado com a revelação de que, depois de oferecer incenso sem autorização no templo do Senhor, Uzias foi acometido de uma doença de pele grave, traduzida de forma tradicional, porém anacrônica, como "lepra". Uzias se mudou para uma casa afastada e permaneceu excluído do templo até o final de sua vida. Entrementes, seu filho Jotão governou como regente.
ACAZ
Acaz (735-715 .C.), rei de Judá, é lembrado especificamente por sua perversidade. "Andou no caminho dos reis de Israel e até queimou a seu filho como sacrifício, segundo as abominações dos gentios, que o Senhor lançara de diante dos filhos de Israel" (2Rs
A AMEAÇA ASSÍRIA SOB SARGÃO Il
Vimos que Samaria, a capital do reino do norte, foi tomada pelos assírios em 722 .C. Depois de organizar a deportação dos israelitas de Samaria, o novo rei assírio, Sargão II (722-705 a.C.), avançou para o sul pela planície costeira em 720 a.C., conquistando Gaza e, talvez, Ecrom e Gibetom. Em 712 a.C., Sargão enviou seu turtanu, ou comandante supremo, para reprimir uma rebelião na cidade costeira de Asdode. Um estela fragmentária erigida pelo comandante supremo de Sargão Il foi encontrada em Asdode. O profeta Isaías valeu-se da captura de Asdode para advertir o povo contra a confiança no Egito como um aliado contra a ameaça crescente da Assíria. E os assírios viriam a ameaçar a própria existência do reino de Judá nos acontecimentos marcantes do ano de 701 a.C., tema dos próximos dois capítulos.
OS PATRIARCAS: AS EVIDÊNCIAS BÍBLICAS
UM CONTEXTO CRONOLÓGICO
Gênesis
Uma das datas para o êxodo é 1447 a.C.' Considerando-se que os israelitas permaneceram no Egito durante 430 anos, pode-se concluir que Jacó e seus filhos chegaram ao Egito em 1877 a.C. Assim, Abraão deve ter nascido na metade do século XXII a.C.
A outra data para o êxodo é c. 1270 a.C. Aceitando-se os mesmos dados mencionados acima, Abraão deve ter nascido por volta de 2000 a.C.
Alguns estudiosos também consideram que a estadia de Israel no Egito foi mais curta e situam os patriarcas num período posterior (mais próximo de nossa época), entre os séculos 20 e XVI a.C., a Média Idade do Bronze II.
ABRÃO VIAJA DE UR PARA HARÀ Tera, o pai de Abrão (como ele era conhecido naquele tempo), deixou "Ur dos caldeus"* e se assentou em Harà, na fronteira norte da Mesopotâmia, 32 km a sudeste da atual cidade turca de Urfa. Para alguns, Ur e Urfa se referem ao mesmo lugar, mas, nesse caso, Abrão teria voltado pelo mesmo caminho de onde veio antes de partir para Canaâ. Na verdade, a designação "Ur dos caldeus" resolve a questão. Os caldeus foram um povo que viveu no sul do Iraque do final do segundo milênio em diante.
Assim, Ur dos caldeus deve ser identificada com a cidade famosa de Ur, no sul do Iraque, conhecida hoje como Tell el- Muqayyar. Ur era um dos centros de uma civilização sofisticada vários séculos antes de Abraão, como indicam o Cemitério Real de Ur e o zigurate (templo em forma de torre) de Ur-Nammu, datados respectivamente de c. 2500 a.C. e 2113-2096 a.C.
ABRÃO VIAJA DE CANAÁ PARA O EGITO
Quando Abrão estava com cerca de 75 anos de idade, ele respondeu ao chamado de Deus para deixar seu país, seu povo e a casa de seu pai e se dirigir à terra que o Senhor lhe mostraria.* Abrão foi para Canaã, a terra prometida, mas uma grave escassez de alimento o levou a buscar refúgio no Egito. Lá, sua esposa Sarai (chamada posteriormente de Sara) chamou a atenção do Faraó.
EM CANAÃ
Ao voltar a Canaã, Abrão se tornou extremamente rico em rebanhos, prata e ouro. Tinha tantos rebanhos que precisou se separar de seu sobrinho, Ló, o qual escolheu armar suas tendas próximo a Sodoma, cujos habitantes eram conhecidos por sua grande perversidade. De acordo com Gênesis
Abrão (Pai exaltado) se tornaria Abraão (Pai de muitos)." ¡ Agar, a serva de Sara, lhe deu à luz Ismael e a própria Sara lhe deu à luz Isaque (o filho da promessa).° Quando Sara faleceu em Quiriate-Arba (atual Hebrom), Abraão comprou de Efrom, o heteu, um campo com uma caverna e ali sepultou a esposa. Posteriormente, Abraão, seu filho Isaque, Rebeca, esposa de Isaque, seu filho Jacó e Lia, a esposa de Jacó, também foram sepultados nesse local.
Isaque reabriu os poços que haviam sido cavados por Abraão no vale de Gerar e, de acordo com João 4:5-6, Jacó cavou um poço em Sicar, próximo a Siquém.
Fica evidente que os patriarcas eram homens de grande riqueza e influência em Canaã. Abrão tinha trezentos e dezoito "homens dos mais capazes" à sua disposição.' Aliás, a expressão "homens dos mais capazes" é bastante antiga, pois também aparece em textos egípcios de execração (maldição) do final do século XIX a.C. Os patriarcas se casaram com parentas: Isaque se casou com Rebeca, sobrinha neta de seu pai, e Jacó se casou com suas primas Lia e Raquel. Essas três mulheres eram da região de Harã, também chamada Harâ- Naharaim e Pada-Arã.
Por Paul Lawrence
OS PROFETAS HEBREUS POSTERIORES
O profeta Isaías iniciou seu ministério em 740 a.C., ano do falecimento de Uzias, rei de Judá. Viveu até, pelo menos, o assassinato de Senaqueribe, rei da Assíria, em 681 a.C.1 De acordo com a tradição judaica posterior, Isaías foi serrado ao meio durante o reinado de Manassés (686-641 a.C.), um acontecimento possivelmente mencionado em Hebreus
Isaías vislumbra uma era messiânica futura. Um rei da linhagem de Davi reinará com justiça. O servo justo do Senhor será ferido por Deus e oprimido, mas, depois de sofrer, "Ele verá o fruto do penoso trabalho de sua alma e ficará satisfeito; o meu Servo, o Justo, com o seu conhecimento, justificará a muitos, porque as iniquidades deles levará sobre si" (Is
JEREMIAS
O profeta Jeremias iniciou seu ministério em 626 a.C., o décimo terceiro ano de Josias, rei de Judá, e continuou a profetizar até depois do exílio de Judá na Babilônia em 586 a.C. O livro de Jeremias, o mais longo da Bíblia, segue uma ordem temática, e não cronológica. Originário de uma família sacerdotal de Anatote, próximo a Jerusalém, Jeremias descreve a sua vida e conflitos pessoais em mais detalhes do que qualquer outro profeta do Antigo Testamento. Estava convicto de que, por não haver cumprido suas obrigações para com Deus, Judá não veria o cumprimento das promessas do Senhor. O juízo de Deus repousava sobre Judá. Em outras palavras, o reino do sul estava condenado. Entretanto, ainda havia esperança: "Eis aí vêm dias, diz o Senhor, em que firmarei nova aliança com a casa de Israel e com a casa de Judá [….] Na mente lhes imprimirei as minhas leis, também no coração lhas inscreverei; eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo [….] Todos me conhecerão, desde o menor até ao maior deles, diz o Senhor. Pois perdoarei as suas iniquidades e dos seus pecados jamais me lembrarei" (r 31.31,336,34b).
EZEQUIEL
Ezequiel que, como Jeremias, era de uma família sacerdotal, estava entre os dez mil judeus exilados na Babilônia em 596 a.C.Treze datas fornecidas no livro desse profeta permitem reconstituir seu ministério com exatidão. No dia 31 de julho de 593 a.C., Ezequiel, talvez com cerca de trinta anos de idade na época, foi chamado para ser profeta através de uma visão espantosa da glória do Senhor junto ao canal de Quebar, perto de Nipur, no sul da Babilônia. Ele viu a glória do Senhor deixar o templo de Jerusalém e se dirigir aos exilados na Babilônia. Enquanto Ezequiel estava no exílio, Jerusalém foi tomada pelos babilônios. De acordo com o relato de Ezequiel, sua esposa faleceu em 14 de agosto de 586 a.C. no dia em que o templo foi queimado, mas o profeta só soube da destruição de Jerusalém em 8 de janeiro de 585 a.C. Ezequiel continuou a profetizar até, pelo menos, 26 de abril de 571 a.C. Também ele viu que havia uma luz de esperança ao fim do túnel da tragédia do exílio. O Senhor daria nova vida aos ossos secos de sua nação extinta, fazendo-a levantar-se novamente como um exército poderoso. Conduziria o povo de volta à terra, faria uma aliança de paz com ele e colocaria seu santuário no meio de Israel para sempre. Os últimos nove capítulos de sua profecia descrevem em detalhes um templo restaurado numa terra restaurada.
PROFECIAS CONTRA AS NAÇÕES
Os profetas do Antigo Testamento não profetizaram apenas contra Israel e Judá. Jonas recebeu ordem de ir a Nínive, a capital da Assíria. Sua profecia é a mais curta de todo o Antigo Testamento: "Ainda quarenta dias, e Nínive será subvertida" (n 3.4). Sem dúvida, também é a que teve mais resultado, pois a cidade inteira se vestiu de pano de saco, clamou a Deus com urgência e, desse modo, para decepção de Jonas, evitou o castigo divino. Amós profetizou contra seis nações vizinhas (Am
Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.
Apêndices
Ocupação da Terra Prometida

Informações no mapa
Sídon
Damasco
Mte. Hermom
Baal-Gade
Tiro
Abel-Bete- Maacá
DÃ
Dã, Laís, Lesém
Bete-Anate
Quedes
Basã
Hazor
ASER
NAFTALI
MANASSÉS
Aco
Rio Quisom
Quinerete
Mar de Quinerete
Golã
Astarote
Belém
Harosete
Jocneão
Ofra
ZEBULÃO
Mte. Tabor
Colina de Moré
Havote-Jair?
Dor
Megido
ISSACAR
Debir
Camom
Edrei
Quedes, Quisiom
Taanaque
Fonte de Harode
Bete-Sita
Bete-Seã
Ibleão
Ramote (Ramote-Gileade)
Jabes-Gileade?
Terra de Tobe
Héfer
MANASSÉS
Abel- Meolá
Samir (Samaria)
Tebes
Zafom
Mte. Ebal
Mte. Gerizim
Siquém
Piratom
Afeque
Tapua
Sucote
Jaboque
Maanaim
Penuel
Mispá, Mispa
Rio Jordão
GRANDE MAR, MAR OCIDENTAL
Jope
EFRAIM
Silo
Timnate- Sera
GADE
Jogbeá
AMOM
Rabá
Abel-Queramim
Minite
Mefaate
Bete-Harã
Hesbom
Bezer
Betel
DÃ
Vale de Soreque
Jabneel
Mispá, Mispa
Gilgal
BENJAMIM
Timná
Asdode
Ecrom
Zorá
Estaol
Gibeá
Jerusalém
Leí
Belém, Efrata
Ascalom
Libna
Adulão
RUBEM
Quedemote
Eter, Toquém
Eglom
Laquis
Hebrom
Gaza
(SIMEÃO)
Etão
En-Gedi
Mar Salgado
Arnom
Dibom
Aroer
Debir
Anabe
Ziclague
Aim
Gósen
Hazar-Susa
Bete-Marcabote
Quesil, Betul
Saruém, Saaraim, Silim
Asã, Aim
Berseba
Hazar-Sual
Baalate-Beer, Ramá, Baal
MOABE
JUDÁ
Ezém
Bete-Lebaote, Bete-Biri
Torrente do Egito
Neguebe
Deserto de Zim
Mte. Halaque
Subida de Acrabim
EDOM, SEIR
Zerede
Azmom
Carca
Hazar-Adar
Cades, Cades-Barneia
Informações no mapa
Cidades encravadas de Simeão
Cidades encravadas de Manassés
Cidades de Refúgio
Juízes
1 Otniel
2 Eúde
3 Sangar
4 Baraque
5 Gideão
6 Tola
7 Jair
8 Jefté
9 Ibsã
10 Elom
11 Abdom
12 Sansão
Gênesis e as viagens dos patriarcas

Informações no mapa
Carquemis
Alepo
Ebla
Hamate
Tadmor (Palmira)
Hobá
Sídon
Damasco
GRANDE MAR
Tiro
Dã
Asterote-Carnaim
Megido
Hã
Dotã
Siquém
Sucote
Penuel
Betel
Gileade
Belém
CANAÃ
Gaza
Hebrom
MOABE
Torrente do Egito
Gerar
Berseba
Poço de Reobote
Bozra
Sur
Poço de Beer-Laai-Roi
Gósen
Ramessés
Om
Mênfis
EGITO
Rio Nilo
Cades, En-Mispate
Deserto de Parã
EDOM, SEIR
Temã
Avite
El-Parã (Elate)
Harã
PADÃ-ARÃ
Rio Eufrates
Mari
ASSÍRIA
Nínive
Calá
Assur
Rio Hídequel (Tigre)
MESOPOTÂMIA
ELÃO
Babel (Babilônia)
SINEAR (BABILÔNIA)
CALDEIA
Ereque
Ur
Siquém
Sucote
Maanaim
Penuel, Peniel
Vale do Jaboque
Rio Jordão
Betel, Luz
Ai
Mte. Moriá
Salém (Jerusalém)
Belém, Efrate
Timná
Aczibe
Manre
Hebrom, Quiriate-Arba
Caverna de Macpela
Mar Salgado
Planície de Savé-Quiriataim
Berseba
Vale de Sidim
Neguebe
Zoar, Bela
?Sodoma
?Gomorra
?Admá
?Zeboim
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.
Locais
ELAM
Atualmente: IRÂSegundo descobertas arqueológicas, Susã, capital do Elam, foi fundada cerca de 4000 a.C. Gênesis 14 relata que Quedorlaomer - que aprisionou Ló e, em cuja perseguição saiu Abraão derrotando-o, era rei de Elam. Na época, os elamitas eram muito poderosos. Invadiram várias cidades próximas ao Mar Morto. Elam corresponde atualmente a moderna província do Khuzistan no noroeste do Irã.
GATE
Atualmente: ISRAELUma das cinco cidades filistéias. Pátria de Golias que também foi refúgio de Davi. I Samuel
Gate (Hebraico: גת,prensa de lagar) foi um nome conhecido de lugares na antiga Israel e nas regiões circunvizinhas. Várias cidades são mencionadas na Bíblia com tal nome, como Gate dos Filisteus, Gate-Gitaim, Gate Carmel e outros lugares com nomes similares, que aparecem em várias fontes antigas, inclusive nas Cartas de Amarna.
GIBEÃO
JERUSALÉM
Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:31.783, Longitude:35.217)Nome Atual: Jerusalém
Nome Grego: Ἱεροσόλυμα
Atualmente: Israel
Jerusalém – 760 metros de altitude (Bronze Antigo) Invasões: cercada por Senequaribe em 710 a.C.; dominada pelo Faraó Neco em 610, foi destruída por Nabucodonosor em 587. Depois do Cativeiro na Babilônia, seguido pela restauração do templo e da cidade, Jerusalém foi capturada por Ptolomeu Soter em 320 a.C., e em 170 suas muralhas foram arrasadas por Antíoco Epifânio. Em 63 a.C. foi tomada por Pompeu, e finalmente no ano 70 de nossa era foi totalmente destruída pelos romanos.
Localizada em um planalto nas montanhas da Judeia entre o Mar Mediterrâneo e o mar Morto, é uma das cidades mais antigas do mundo. De acordo com a tradição bíblica, o rei Davi conquistou a cidade dos jebuseus e estabeleceu-a como a capital do Reino Unido de Israel, enquanto seu filho, o rei Salomão, encomendou a construção do Primeiro Templo.
MOABE
Atualmente: JORDÂNIAPlanalto a 960 metros de altitude entre os rios Arnon e Zerede.
Moabe ou Moab (hebraico מוֹאָב ou Moʾav; grego Μωάβ; assírio Mu'aba, Ma'ba, Ma'ab; egípcio Mu'ab) é o nome histórico de uma faixa de terra montanhosa no que é atualmente a Jordânia, ao longo da margem oriental do Mar Morto. Na Idade Antiga, pertencia ao Reino dos Moabitas, um povo que estava frequentemente em conflito com os seus vizinhos israelitas a oeste. Os moabitas são um povo histórico, cuja existência é atestada por diversas descobertas arqueológicas, em especial a Estela de Mesa, que descreve a vitória moabita sobre um filho (não identificado) do rei Onri de Israel . Sua capital foi Dibom, localizada próxima a moderna cidade Jordaniana de Dhiban.
A etimologia da palavra é incerta. A interpretação mais antiga é encontrada na Septuaginta que explica o nome, em alusão óbvia à descrição da ascendência de Moabe, como ἐκ τοῦ πατρός μου. Outras etimologias que têm sido propostas a consideram como uma decomposição de "semente de um Pai", ou como uma forma particípia de "desejar", conotando assim "a desejável (terra)". Rashi explica que a palavra Mo'ab significa "do Pai", já que "ab" em Hebreu, Árabe e nas demais línguas semíticas significa Pai (Deus). Ele escreveu que como um resultado da imodéstia do nome de Moab, Deus não ordenou aos Judeus que se abstivessem de produzir aflição sobre os Moabitas de modo o qual Ele fez em respeito aos Amonitas. Fritz Hommel considera "Moab" como uma abreviação de "Immo-ab" = "sua mãe é seu pai".
Abelsatim é uma famosa planície onde os hebreus se detiveram para chorar a morte de Moisés.
SUR
Atualmente: EGITOSur – Povoamento fortificado na peninsula do Sinai, para proteger o Egito de exércitos estrangeiros vindos através da Palestina.
Sur (em hebraico: שור, cujo significado é "muro") lugar de limite, é um local mencionada na Bíblia que possivelmente se refere a um deserto ao leste do golfo de Suez. Provavelmente o nome se refere ao muro de montanhas do planalto de Tih, visível a partir do litoral da planície.
No Antigo Testamento, em Gênesis
Brugsch propôs considerar Sur (o "muro") como sendo equivalente ao anbu ("muro") egípcio, o nome de uma fortificação de algum tipo, aparentemente próximo de Kantarah (Migdol), que provavelmente bloqueava a entrada ao Egito, na estrada de Pelusa de Zoã. A extensão desse "muro" é desconhecida, mas Brugsch a relaciona com o muro mencionado por Diodoro Sículo que escreveu c. 8 a.C. e que o atribuiu a Sesóstris (provavelmente [[Ramessés II]|Ramessés II]]]]), o qual defendeu "o lado leste do Egito contra as invasões dos sírios e árabes, através de um muro delineado de Pelusa até os desertos tão distantes de Heliópolis, para um espaço de 1 500 estádios". Heliópolis à 144 quilômetros ao sudoeste de Pelusa.
Eder
Eder (em hebraico: אידר), de acordo com o texto bíblico do Antigo Testamento, é uma das cidades do "extremo" de Judá, no Neguebe ("Sul"), perto da fronteira de Edom (Josué
Eder ou melhor Migdal Eder (mighdal `edher), "a torre do rebanho", também refere-se a uma localidade mencionada como "a torre de Eder". Segundo a narrativa bíblica, após a morte de Raquel se ter sido enterrada "no caminho de Efrata (o mesmo que Belém), Israel partiu, e armou a sua tenda além da torre de Eder" (Gênesis
Em Gênesis
Elão
Elão (עֵילָם) no velho testamento (Gênesis
A Bíblia relata que Arfaxade, irmão mais velho de Elão, nasceu dois anos após o dilúvio, implicando que o próprio Elão pode ter nascido na arca.
Elão (a nação) também é mencionada em Gênesis 14, que descreve uma antiga guerra no tempo de Abraão, envolvendo o rei de Elão chamado Quedorlaomer.
As profecias de Isaías (11:11, 21:2, 22:
6) e Jeremias (25:
25) também mencionam Elão, e a última parte de Jeremias 49 é uma profecia apocalíptica contra Elão, auto-datadas para o primeiro ano de Zedequias (597 a.C). e em Ezequiel
O Livro dos Jubileus pode refletir uma antiga tradição quando menciona um filho (ou filha, em algumas versões) de Elão chamado "Susan", cuja filha "Rasuaia" casou-se com Arfaxade, progenitor de outra ramificação Semítica. Susa foi a antiga capital do Elão. (Daniel
Eseque
Eseque foi um poço cavado por servos de Isaque, para cuja utilização os pastores de Gerar porfiaram com eles - "contender" (Gênesis
Manaate
Manaate é um nome mencionado na bíblia que pode significar:
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Este capítulo traça a genealogia desde Benjamim até o rei Saul. Os nomes em 7:6-12 são de difícil identificação com este quadro. As informações de 9:35-44 correspondem à casa de Saul em 8:29-40 e I Samuel
A grande quantidade de material aqui se deve provavelmente à importância de Saul. Mas o fato de que Saulo de Tarso tenha sido capaz de rastrear sua linhagem até sua tribo, pode indicar que os registros detalhados algumas vezes foram conservados (cf. Rm
Os descendentes imediatos de Benjamim (1-5) são difíceis de harmonizar com Gênesis
Existe pouca informação sobre a linhagem de Eúde (6; cf. Jz
E em Gibeão habitou o pai de Gibeão (29). Aqui está a razão para os detalhes relacionados à tribo de Benjamim. Esta passagem é praticamente idêntica à 9:35-44. No entanto, se compararmos I Samuel
Dummelow identifica Esbaal (33) e Meribe-Baal (34) com Isbosete e Mefibosete, respectivamente. A substituição de baal, que é o nome de uma divindade pagã, por bosheth, palavra que significa "vergonha", indica a falta de apreço pela divindade pagã (cf. 2 Sm 2.8; Os
A destreza dos benjamitas com as flechas, mencionada no versículo 40, não é en-contrada em 9:35-44.
Champlin
Genebra
8:1
Benjamim. A pesquisa das tribos de Israel conclui com um segundo tratamento, mais extenso, de Benjamim (conforme 7:6-12). A genealogia de Benjamim compara-se em tamanho à de Judá (2.3—4,23) e à de Levi (6.1-81). A tribo de Benjamim reveste-se de importância especial por causa de sua íntima associação com Judá nos dias anteriores e posteriores ao exílio babilônico (1Rs
* 8.1-7
Conforme as várias listas em 7:6-12; Gn
* 8.8-13
Moabe. Quanto aos israelitas que viviam no território de Moabe (v. 8); ver 1Sm
* 8.29-40
Grande parte desta lista é repetida em 9:35-44. Ela vai de Benjamin em Gibeom a Saul (8,33) e muitas gerações depois deste.
* 8:33
Esbaal. Provavelmente esse era o seu nome original, cujo sentido é "homem de Baal". Ele também é chamado "Isvi", ou, "homem do SENHOR" (1Sm
* 8:34
Meribe-Baal. Esse nome para Mefibosete provavelmente era escrito, a princípio como Meri-Baal ("herói de Baal" ou "amado por Baal"), que mais tarde foi mudado para Meribe-Baal, talvez significando "oponente de Baal"). O nome "Mefibosete" significa "procedente da boca da vergonha" (2Sm
Matthew Henry
Wesley
Embora este capítulo contém muito pouco mais do que uma lista de nomes, que se destina a ficar como um tributo à lealdade desta tribo à dinastia davídica. Quando as tribos do norte se revoltaram, Benjamin permaneceu com Judá.
Esta genealogia inclui a casa de Saul (vv. 1Cr
Russell Shedd
8:29-38 Essa lista dos antepassados de Saul é repetida em 9:35-44, onde se torna o prelúdio imediato da história de Davi e dos reis de Judá, feita pelo cronista; por esse motivo talvez fosse desejável repeti-la aqui.
8.33 Esbaal. O sentido é "homem (adorador) de baal". Em 2Sm
NVI F. F. Bruce
8) Os benjamitas (8.1—9.1)
Essa lista da família de Benjamim difere da que é apresentada em 7:6-12 em uma série de aspectos e representa uma fonte diferente — observe a expressão gerou (v. 33-37, e em heb. nos v. 8,9,11), em vez de “filho de”, e o fato de que Benjamim recebe o crédito por cinco filhos, mas somente três em
7.6. Há evidências com base nessas listas de uma mistura ampla de povos. Gate (v. 13) pode novamente ser Gitaim (conforme 7.21).
A família de Saul (v. 33-40), que completa a lista, parece fundamentada em duas fontes, sendo uma o registro de Samuel (v. 34) e a outra uma lista possivelmente pós-exílica que está sendo usada para traçar a genealogia até o período do exílio. Há um problema com respeito à relação exata entre Ner e Quis. De acordo com 1Sm
Toda a lista de genealogias é concluída com uma declaração de que todas as listas apresentadas até aí estão relacionadas somente ao período pré-exílico — Todos os israelitas foram alistados nas genealogjas dos registros históricos dos reis de Israel. Por sua infidelidade o povo de Judá foi levado prisioneiro para a Babilônia (9.1). A lista pós-exílica dos habitantes do conclave judaico com base em Jerusalém ocupa o restante do cap. 9.
Moody
F. Seis Outras Tribos. 7:1 - 8:40; 1Cr
17, 18. Mesulão e Ismerai podem ser variantes de Misã e Semede
(v. 12).
Dúvidas
PROBLEMA: Em 1Sm
SOLUÇÃO: E provável que tenha havido duas pessoas com o nome de Ner, sendo uma delas tio de Saul e outra seu bisavô. Ter o mesmo nome não era algo fora do comum nas famílias. O seguinte esquema genealógico pode esclarecer a questão:
Assim, Saul tinha tanto um tio como um avô de mesmo nome, Ner.
Francis Davidson
1. OS DESCENDENTES IMEDIATOS DE BENJAMIM (1Cr
* Bela, seu primogênito (1); "Bela, Bequer" (Gn
2. OS DESCENDENTES DE EÚDE (1Cr
Estes habitaram em Jerusalém (28). Pensa-se geralmente que se trata de uma referência à cidade depois do exílio, deduzindo-se que a maior parte dos nomes indicados pertence a benjamitas posteriores ao exílio. Todavia, cumpre considerar tal suposição como extremamente arriscada, tanto mais que nenhum dos nomes ocorre em 1Cr
3. A CASA DE SAUL (1Cr
Zequer (31). Em 1Cr
Se consultarmos 1Sm
Abinadabe (33). É o que lemos também em 1Sm
* Meribe-Baal (34). Em 2Sm lemos "Mefibosete"; ver a nota sobre o versículo 33.
Os versículos
Dicionário
Aará
Terceiro filho de Benjamim (1Cr
Abdom
36) 5. Filho de Mica, que foi mandado com outros pelo rei Josias à profetisa Hulda a fim de consultá-la a respeito do Livro da Lei, que se encontrou no templo (2 Cr 34.20). Em 2 Rs 22.12 e chamado Acbor.
1. Filho de Hilel, serviu como um dos juizes de Israel por oito anos (Jz
2. Listado na genealogia de Benjamim e do rei Saul, como um dos filhos de Sasaque (1Cr
3. Reconhecido como filho primogênito de Jeiel, filho de Gibeom, em ambas as genealogias do rei Saul (1Cr
4. Filho de Mica, era um dos servos enviados pelo rei Josias para consultar o Senhor por meio da profetisa Hulda (2Cr
Abinadabe
(Heb. “pai é nobre”).
1. O segundo dos oito filhos de Jessé que se apresentaram diante do profeta Samuel, antes de Deus finalmente indicar-lhe Davi para ser ungido rei de Israel (1Sm
2. No dia em que Saul morreu na batalha contra os filisteus, seu segundo filho, Abinadabe, também foi morto (1Sm
3. Esse outro Abinadabe veio de Quiriate-Jearim, onde sua casa ficava sobre uma colina (1Sm
1) Levita em cuja casa ficou guardada a arca da aliança (1Sm
2) Filho de Jessé (1Sm
3) Filho de Saul (1Sm
Abisua
(Heb. “pai da salvação”).
1. Um filho de Bela e neto de Benjamim (1Cr
2. Um filho de Finéias e pai de Buqui. Abisua é listado como descendente de Arão em I Crônicas
Abitube
(Hebr. “meu pai é bom”). Um descendente de Benjamim e filho de Saaraim e Husim (sua mãe). Ele nasceu em Moabe (1Cr
Abiude
Abiúde
(Heb. “meu pai de louvor”).
1. Neto de Benjamim e filho de Bela (1Cr
2. Citado na genealogia de Jesus como filho de Zorobabel e pai de Eliaquim. No evangelho de Mateus, o fato de Cristo ser rei é estabelecido de várias maneiras e não mais através dessa genealogia, que passa através de vários reis e princesas, como Zorobabel, até chegar a José e, finalmente, Jesus (Mt
Acaz
(Forma abreviada de Jeoacaz. Heb. “o Senhor tem possuído”).
1. O rei Acaz foi sucessor de seu pai Jotão, e reinou por 16 anos em Judá, durante o final conturbado do reino de Israel, no Norte (742-727 a.C.). Seu governo foi caracterizado por muitos problemas e ele mesmo recebeu esse epitáfio: “Não fez o que era reto aos olhos do Senhor seu Deus, como Davi, seu pai” (2Rs
Acaz conquistou essa reputação por aprovar a colocação das imagens dos ídolos assírios no Templo de Jerusalém (2Rs
O profeta Isaías estava em atividade nessa época e os capítulos
2. Descendente do rei Saul, bisneto de Jônatas (1Cr
Adar
Um filho de Bela (1Cr
Adaías
(Heb. “agradável ao Senhor”).
1. O avô do rei Josias, pai de sua mãe Jedida (2Re 22:1).
2. Filho de Etã e pai de Zerá. Asafe, um dos descendentes de Adaías, foi parceiro de Hemã, o músico (1Cr
3. Filho de Simei e um dos líderes da tribo de Benjamim (1Cr
4. Filho de Jeroão, um dos sacerdotes relacionados em I Crônicas
5. Pai de Maaséias, comandante de uma unidade de 100 homens (2Cr
6. Descendente de Bani, encontra-se em Esdras
7. Descendente de Bani, encontra-se em Esdras
8. Ancestral de Maaséias, líder da província que se estabeleceu em Jerusalém (Ne
9. Nome de um sacerdote registrado em Neemias
v. 5. M.P.
Aias
1. Indivíduo encarregado da educação doméstica de filhos de pessoa de grande tratamento.
2. Escudeiro.
(do cariri)
[Brasil] Bolsa para caça, feita geralmente de fibras de caroá.
[Timor] Expressão que indica espanto, admiração.
Aijalom
Aio
35) Amo é hoje desusado neste sentido; aio refere-se particularmente ao que educa filho de príncipes ou de grandes senhores; preceptor, ao encarregado da educação de qualquer menino; mestre é todo homem que dá lições. – Instrutor é propriamente o que dá alguma instrução prática, e pode-se dizer superficial e ligeira. Instrutor militar; instrutor de ginástica, de esgrima, de equitação. – Institutor é o que ensina meninos em estabelecimento público. Sugere este vocábulo a ideia de criar, formar (instituir) o espírito do educando. Talvez que seja, entre todos os do grupo, o mais expressivo da função de educar crianças; pois o próprio termo educador pode não ter a extensão que se atribui ao institutor; e tanto que com perfeita propriedade se deve dizer: educador da mocidade (não institutor); institutor da infância (não educador). Institutor, portanto, diz com muito mais precisão “o que se encarrega de preparar na alma da criança os fundamentos sobre que há de assentar a educação futura”. Educar é dirigir o educando, guiá-lo pelo bom caminho (e até pelo mau caminho não deixaria de ser educar). – Quem educa não dá só instrução: nutre, orienta, prepara num certo sentido o espírito do discípulo; toma conta de toda a sua conduta, de tudo quanto lhe interessa, para que venha a ser na vida o homem que se deseja. Mas o educador faz tudo isso, tendo recebido já o menino ou o moço que lhe veio do institutor. – Quanto aos três últimos vocábulos do grupo, diz Roq.: “Todos estes ensinam em público uma ciência ou faculdade; mas em cada um deles concorrem circunstâncias particulares que os distinguem entre si. – Professor é o que professa, ensina em público uma ciência ou faculdade, expondo suas doutrinas como próprias, e quase sempre ostentando seu saber oralmente, como orador. – Lente ou leitor é o que, segundo o método escolástico, lia ou explicava as doutrinas aprovadas pela escola ou universidade, contidas num 142 Rocha Pombo compêndio, do qual se não afastava. – Catedrático é o proprietário de uma cadeira (cátedra) de universidade (ou de uma escola superior) em que ensina a faculdade de que está encarregado. O professor pode não ser catedrático; pois há muitos homens sábios e instruídos que, sem pertencerem ao corpo universitário, professam em academias, ateneus, reuniões literárias etc. O lente ou leitor pode pertencer, ou a uma universidade, ou a uma corporação religiosa; mas é sempre condecorado com o título de mestre. O catedrático pertence sempre a uma universidade (ou a uma escola): se ensina à antiga, tem também o nome de lente; se professa à moderna, pertence-lhe o nome de professor”. – Pedagogo e pedagogista, que têm hoje acepção muito diferente da antiga, são sinônimos de professor. Tomam-se, porém, quase sempre a má parte; pois aludem, principalmente o primeiro, à presunção com que o pedagogo alardeia a sua capacidade. Deve notar-se que pedagogo é o professor que ensina segundo a pedagogia; e pedagogista é o versado em pedagogia, podendo até não ter a profissão de pedagogo.
Aiude
Aiô
1. Um dos dois filhos de Abinadade, que dirigiam a carroça onde a Arca da Aliança era conduzida, quando o rei Davi resolveu levá-la de Baalim para Jerusalém (2Sm
2. Um dos filhos de Berias e líder da tribo de Benjamim, Aiô vivia em Aijalom (1Cr
3. Mencionado em I Crônicas
Aiúde
1. Filho de Selomi, líder da tribo de Aser. O Senhor ordenou a Moisés que escolhesse homens de todas as tribos para ajudar na divisão da terra de Canaã, e Aiúde foi o representante de seu povo (Nm
2. Filho de Gera, da tribo de Benjamim, mencionado em I Crônicas
Alemete
1. Neto de Benjamim e filho de Bequer (1Cr
2. Filho de Jeoada (1Cr
Antotias
Um dos descendentes de Saul. Era filho de Sasaque (1Cr
Aoá
Neto de Benjamim e filho de Bela. Essa genealogia tem um significado especial porque vai do filho caçula de Jacó até Saul (1Cr
Arade
Um dos filhos de Berias, aparece na genealogia que vai de Benjamim até Saul (1Cr
Asbel
Um dos dez filhos de Benjamim, citados em Gênesis
Atalias
1. Um dos chefes de família da tribo de Benjamim mencionados na genealogia do rei Saul (1Cr
2. Um dos que retornaram do exílio babilônico. Seu filho Jesaías provavelmente acompanhou Esdras ao rio Aava e depois a Jerusalém (Ed
Azel
Um dos descendentes do rei Saul, através de Jônatas, e filho de Eleasá. Teve seis filhos e era líder entre os benjamitas (1Cr
Azmavete
1. Benjamita, filho de Jeoada, figura na genealogia de Saul (1Cr
2. Barumita, citado como um dos “trinta” líderes militares de Davi (2Sm
3. Pai de Jeziel e Pelete, dois guerreiros que se uniram a Davi em Ziclague (1Cr
4. Filho de Adiel, foi responsável pelos tesouros reais durante parte do reinado de Davi (1Cr
Azricão
(Heb. “minha ajuda tem-se levantado”).
1. Um dos descendentes do rei Davi, é citado como um dos três filhos de Nearias, em I Crônicas
2. Benjamita, o primeiro de seis filhos de Azel (1Cr
3. Mordomo do palácio durante o reinado de Acaz, rei de Judá. Foi morto por Zicri, comandante do exército de Israel que lutava por Peca, filho de Remalias (2Cr
4. Levita do clã dos meraritas, cujo neto, Semaías, estabeleceu-se em Jerusalém após o exílio babilônico (1Cr
Azrição
Aías
Profeta do tempo de Jeroboão I (1Rs
(Heb. “meu irmão é o Senhor”).
1. Bisneto do sacerdote Eli e filho de Aitube, era sacerdote em Silo. Sempre acompanhava o rei Saul para lhe dar orientação e era um dos responsáveis pela Arca da Aliança, quando Jônatas conquistou uma importante e notável vitória sobre os filisteus (1Sm
2. Filho de Sisa, mencionado como secretário na corte de Salomão, o que, lingüisticamente, significa que era um escriba (1Rs
3. Profeta de Silo que se opôs à idolatria de Salomão e falou sobre a divisão do reino, rasgando simbolicamente seu próprio manto. As doze partes desta roupa simbolizavam a ruptura do reino. Dez tribos revoltaram-se contra Roboão e fizeram Jeroboão rei no Norte (1Rs
Jeroboão enviou sua esposa disfarçada a esse profeta, para descobrir se o filho deles ficaria bom de uma doença que contraíra. Aías reiterou sua profecia de condenação contra a casa de Jeroboão, ao confirmar que o menino morreria e Deus desarraigaria Israel da terra, “porque fizeram os seus bosques, provocando o Senhor à ira” (1Re 14:15). Sobre Jeroboão: “Lançarei fora os descendentes da casa de Jeroboão, como se lança fora o esterco, até que de todo se acabe” (1Rs
4. Pai de Baasa, rei de Israel (1Rs
5. Filho de Jerameel, da tribo de Judá, mencionado apenas em I Crônicas
6. Filho de Eúde, da tribo de Benjamim (1Cr
7. Um dos “heróis” de Davi, listado como pelonita (1Cr
8. Um dos líderes em Neemias
Baal
Religião Deus supremo dos fenícios, povo antigo que habitava a atual região do Líbano, referenciado no Antigo Testamento como uma falsa entidade cujo templo foi erguido por Jezabel, sendo as ações de seus discípulos de teor reprovável.
Religião Designação bíblica atribuída aos deuses falsos; ídolo.
Etimologia (origem da palavra baal). Do hebraico Bahal.
(Heb. “mestre”). Esse deus semita ocidental sempre provou ser uma ameaça para a adoração genuína do povo de Israel. Era muito temido na cultuação cananita, porque representava o deus da tempestade, o qual, quando estava satisfeito, cuidava das colheitas e das terras; porém, se estivesse zangado, não enviava as chuvas.
Elias, no auge de sua atividade profética — enquanto o reino de Israel encontrava-se num triste declínio sob o reinado de Acabe — confrontou a adoração de Baal feita pelo rei e pelo povo, em I Reis 18. O confronto entre o profeta do Senhor e os de Baal sobre o monte Carmelo foi o ponto culminante da crescente tensão entre os nomes indicados por Jezabel e, portanto, leais a Acabe. Desde o início do reinado de Salomão, Israel estava envolvido em um sincretismo religioso com as nações circunvizinhas. Ao invés de fazer prosélitos, como deveriam, viviam num ambiente onde o temor de outros deuses havia obstruído a confiança do povo nas palavras dos profetas, muitos dos quais inclusive mataram.
A dificuldade do povo de Israel não era a de encontrar o Deus principal num panteão de muitos deuses. Pelo contrário, a questão era descobrir: “Qual é o único Deus vivo?”. Em I Reis 18, a intenção do profeta era zombar da insensatez de se adorar um “falso deus”, em vez de argumentar que tais entidades na verdade não existiam. A ironia desta passagem, ao comparar a verdade com a falsidade, Deus com Baal, pode ser vista em três áreas:
(1). Talvez a mais poderosa seja a ironia relacionada com a incapacidade de Baal de enviar chuva. Os cananeus acreditavam que ele, o deus que tinha o controle das forças da natureza, passava por ciclos regulares de morte e ressurreição. Esse fenômeno podia ser visto nos períodos da seca e da chuva. Começando com o desafio de I Reis
(2). A segunda ironia é sobre o próprio sacrifício. Em última análise, o sangue do sacrifício pareceria ser o dos próprios profetas de Baal mortos (1Rs
- 29b) por parte deste deus. O sacrifício deles foi em vão, porque o único sacrifício aceitável ao Senhor foi a fidelidade de um único profeta, apesar do fracasso nacional na adoração do Deus verdadeiro.
(3). A conclusão, a qual o escritor supõs que seria evidente para sua audiência, era a ironia de que Baal estava morto. Essa realidade não está explícita em I Reis
O ponto é novamente destacado quando, em I Reis
Baara
Esposa de Saaraim, benjamita que vivia em Moabe, o qual, mais tarde, divorciou-se dela e de sua primeira esposa Husim. Baara não gerou filhos (1Cr
Bela
(feminino de belo)
Mulher formosa.
1. Em que há beleza.
2. Aprazível, deleitoso, ameno.
3. Que é perfeito para o fim a que se destina.
4. Que satisfaz cabalmente os nossos desejos ou prazeres.
5. Escolhido, distinto.
6. Nobre, generoso.
7. Certo.
8. Ideal da beleza.
9. Expressão usada para indicar satisfação ou aprovação.
Belá
1. Filho de Beor e rei de Edom. Reinou na cidade de Dinabá, antes que houvesse reis em Israel. Seu filho Jobabe o sucedeu (Gn
2. Primeiro filho de Benjamim, que se tornou líder do clã dos belaítas (Gn
3. Filho de Azaz, rubenita. Viveu em Aroer. Durante o reinado de Saul, seu povo foi responsável pela derrota dos hagarenos. Tomaram posse das terras a leste de Gileade e estenderam-se até o rio Eufrates, “porque o seu gado se tinha multiplicado na terra de Gileade” (1Cr
Benjamim
1) Filho mais novo de JACÓ (Gn
2) Tribo dos descendentes de BENJAMIM 1, (Js
1. Décimo segundo filho de Jacó. Sua mãe, Raquel, morreu logo após seu nascimento. Por isso, deu-lhe o nome de Benoni, que significa “filho da minha tristeza” (Gn
Em sua velhice, Jacó (Israel) abençoou todos os seus filhos, e profetizou que no futuro voltariam para Canaã. A Benjamim, progenitor dos benjamitas (veja adiante) Jacó pronunciou: “Benjamim é lobo que despedaça; pela manhã devorará a presa, e à tarde repartirá o despojo” (Gn
A tribo de Benjamim tinha reputação de bravura e muita habilidade militar. Eram adeptos do manuseio das armas com a mão esquerda, o que, no caso de Eúde, resultou no livramento de Israel das mãos dos moabitas (Jz
Os benjamitas estabeleceram-se na faixa oriental de terra abaixo das colinas da Judéia — entre Efraim e Judá; incluía cidades importantes, como Jerusalém, Gibeá e Mizpa. Como a história da tribo, entretanto, isso também era uma bênção mista. Gibeá ficou conhecida pelo seu alto índice de homossexualismo (Jz
As tribos de Benjamim e Judá mantiveram grande influência entre o povo de Israel depois do retorno da Babilônia, em 537 a.C. (veja Esdras
O apóstolo Paulo era benjamita e usava a si mesmo como exemplo da teologia do “remanescente” (veja Romanos
Para nós, hoje, a lição é que mesmo um grande passado, como o da tribo de Benjamim, não garante um excelente futuro, exceto pela misericórdia de Deus. A linhagem de Paulo não tinha nenhum valor para ele, a não ser para entender a maneira pela qual o Senhor conservou um remanescente e enxertou outros ramos (os cristãos gentios; veja Rm 11). Não foi, entretanto, sua herança que o salvou, mas sim a misericórdia de Deus e sua fidelidade em guardar as promessas da aliança (Gn
2. Nome dado ao bisneto de Benjamim, filho de Bilã (1Cr
3. Membro da tribo de Benjamim que se arrependeu de ter-se casado com uma mulher estrangeira (Ed
S.V.
[Brasil] Dispositivo que serve para ligar vários aparelhos elétricos em uma só tomada.
Beraias
Beraías
(Heb. “o Senhor tem criado”). Citado como filho de Simei, na genealogia que vai de Benjamim a Saul (1Cr
Berias
1. Um dos filhos de Aser. Seus filhos foram Héber e Malquiel. Foi o progenitor do clã dos beriitas (Gn
2. Filho de Efraim (1Cr
3. Descendente de Benjamim, filho de Elpaal (1Cr
2. Um dos filhos de Simei, da tribo de Levi (1Cr
Bineá
Descendente do rei Saul, era da tribo de Benjamim e pai de Rafa. Era filho de Moza (1Cr
Bocru
Da tribo de Benjamim, o segundo dos seis filhos de Azel (1Cr
Cabeças
Cento
Grupo de cem objetos; centena, cem.
Diz-se desse número: ela vive na casa cento e dois.
Que representa ou equivale essa quantidade: cento de quarenta gramas.
Que ocupa a centésima posição: estou na página cento e vinte do livro.
Gramática Usada em expressões de valor indeterminado, que não se pode numerar; inumerável: fiquei ouvindo a mesma história umas cento e cinquenta vezes!
Etimologia (origem da palavra cento). Do latim centum.
Chefes
(francês chef)
1. Funcionário ou empregado que dirige um serviço.
2.
3. Cabeça, principal.
4. Cabecilha.
5. Cozinheiro principal que dirige um restaurante, geralmente conhecido pela boa cozinha.
6. [Militar] Soldado que, em cada fila, está no lugar da frente.
7. Forma de tratamento utilizada informalmente com pessoas cujo nome se desconhece. = PATRÃO
8. [Heráldica] Peça honrosa no terço superior do escudo.
chefe de sala
Chefe dos
Cinquenta
Defronte
Depois
Atrás; de modo posterior, na parte de trás: saiu depois da banda.
Ademais; em adição a: o tumulto foi desordeiro e, depois, se opôs ao governo.
Etimologia (origem da palavra depois). De origem questionável.
Eber
Eder
1. Um dos filhos de Berias e líder de um clã, o qual aparece na genealogia que parte de Benjamim a Saul (1Cr
2. Filho de Musi, era levita e líder de um clã. Serviu na adoração no Tabernáculo durante o reinado de Davi, depois que a Arca estabeleceu-se em Jerusalém (1Cr
Eleasa
Eleasá
(Heb. “Deus fez”).
1. Filho de Helez, está listado na genealogia de Jerameel e era da tribo de Judá (1Cr
2. Filho de Rafa, da tribo de Benjamim. Foi pai de Azel e está listado na genealogia dos descendentes do rei Saul (1Cr
Elias
1. Veja Elias, o profeta.
2. Um dos filhos de Jeroão e líder de clã. Era benjamita e vivia em Jerusalém (1Cr
3. Descendente de Harim, um dos que, ao invés de desposar mulheres da própria tribo, casaram-se com estrangeiras (Ed
4. Descendente de Elão. Também é mencionado como um dos que se casaram com mulheres estrangeiras (Ed
Eliel
(Heb. “meu Deus é Deus”). 1. Líder de clã e soldado valente da tribo de Manassés, que foi infiel ao Senhor e adorou deuses pagãos (1Cr
2. Mencionado em I Crônicas
3. Filho de Simei, listado na genealogia que vai de Benjamim ao rei Saul (1Cr
4. Filho de Sasaque, também listado na genealogia que vai de Benjamim ao rei Saul (1Cr
5. Maavita, era um dos “trinta heróis” de Davi, os quais saíam à batalha e lideravam o povo na guerra (1Cr
6. Outro dos “heróis de Davi” (1Cr
7. Um dos famosos gaditas que desertaram de Saul e uniram-se a Davi, quando este estava em Ziclague. Era o sétimo na lista dos soldados descritos de forma vívida como os guerreiros extremamente valentes. Foram comandantes que proporcionaram um grande apoio ao filho de Jessé nas batalhas (1Cr
8. Descendente de Hebrom e líder de uma família levita, foi nomeado por Davi para ajudar a levar a Arca do Senhor para Jerusalém (1Cr
9. Levita, um dos supervisores dos dízimos e ofertas trazidos pelo povo. Como resultado do extraordinário avivamento que ocorreu durante o reinado de Ezequias, trouxeram tantos presentes e ofertas ao Templo, que foi necessário construir armazéns especiais para guardálos. Ele fazia parte do grupo seleto, para organizar o armazenamento das doações, sob o comando de Conanias e Simei (2Cr
Elienai
(Heb. “meus olhos são de Deus”). Filho de Simei, é citado em I Crônicas
Elifelete
1. Um dos filhos de Davi, nascido em Jerusalém (2Sm
2. Um dos “trinta heróis” de Davi (2Sm
3. Filho de Eseque, um dos descendentes de Benjamim, registrado na genealogia de I Crônicas
4. Um dos descendentes de Adonicão que regressou da Babilônia com Esdras, durante o reinado de Artaxerxes (Ed
5. Um dos descendentes de Hasum, listado entre os que se casaram com mulheres estrangeiras (Ed
Elpaal
(Heb. “Deus tem agido”). Descendente de Benjamim e líder tribal, listado na genealogia que leva ao rei Saul. Sua mãe chamava-se Husim; teve um irmão chamado Abitude (1Cr
Elão
1. Gênesis
1:17 listam Elão como filho de Sem; portanto, era neto de Noé.
2. Um dos descendentes de Saul (1Cr
3. O quinto filho de Meselemias, o porteiro coraíta, na divisão feita pelo rei Davi nas tarefas do Tabernáculo (1Cr
4. Líder de uma das famílias que retornaram com Zorobabel do exílio babilônico (Ed
5. Outro líder de uma das famílias que retornaram com Zorobobel do exílio. Voltou com 1:254 parentes (Ed
6. Quando Neemias dedicou o novo muro construído ao redor de Jerusalém, estava presente como sacerdote do Senhor (Ne
7. Estava entre os líderes que assinaram o pacto no qual o povo comprometeu-se a adorar e obedecer somente ao Senhor, na época de Neemias (Ne
S.C.
Era
Figurado Época notável em que se estabelece uma nova ordem de coisas: a era romântica; a era espacial.
Período histórico que se sobressai por suas características próprias, por situações e acontecimentos importantes.
Qualquer intervalo ou período de tempo; século, ano, época.
expressão Era Cristã. Tempo que se inicia a partir do nascimento de Jesus Cristo.
Era Geológica. Cada uma das cinco grandes divisões da história da Terra.
Etimologia (origem da palavra era). Do latim aera.
Erã
Um dos netos de Efraim e filho de Sutela. Tornou-se líder do clã dos eranitas.
Esbaal
Um dos filhos de Saul e irmão de Jônatas (1Cr
Eseque
Mencionado em I Crônicas
Eúde
(Veja também Juízes).
1. “Eúde, filho de Gera, benjamita, homem canhoto” (Jz
Eúde fez uma espada de dois gumes, a qual escondeu junto à coxa direita, sob as roupas. Levou o tributo do povo ao rei Eglom e pediu para encontrar-se a sós com ele; ao ficarem sozinhos, sacou a espada e o matou. Escapou rapidamente e liderou o povo na batalha, ocasião em que conquistou uma grande vitória. Os papéis se inverteram e Israel subjugou Moabe. A paz foi restaurada e durou 80 anos (Jz
2. Um dos sete filhos de Bilã e bisneto de Benjamim. Era líder de clã e está listado em I Crônicas
Filho
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
1) Pessoa do sexo masculino em relação aos pais (Gn
2) Descendente (Ml
4) Membro de um grupo (2Rs
5) Qualidade de uma pessoa (Dt
6) Tratamento carinhoso (1
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
[...] todo filho é um empréstimo sagrado que, como tal, precisa ser valorizado, trabalhando através do amor e da devoção dos pais, para posteriormente ser devolvido ao Pai Celestial em condição mais elevada. [...]
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 1
O filhinho que te chega é compromisso para a tua existência.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
[...] os filhos [...] são companheiros de vidas passadas que regressam até nós, aguardando corrigenda e renovação... [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 39
Os filhos são doces algemas de nossa alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Os filhos não são almas criadas no instante do nascimento [...]. São companheiros espirituais de lutas antigas, a quem pagamos débitos sagrados ou de quem recebemos alegrias puras, por créditos de outro tempo. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49
Os filhos são liames de amor conscientizado que lhes granjeiam proteção mais extensa do mundo maior, de vez que todos nós integramos grupos afins.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vida e sexo• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2
[...] Os filhos são as obras preciosas que o Senhor confia às mãos [dos pais], solicitando-lhes cooperação amorosa e eficiente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 135
[...] os filhos são associados de experiência e destino, credores ou devedores, amigos ou adversários de encarnações do pretérito próximo ou distante, com os quais nos reencontraremos na 5ida Maior, na condição de irmãos uns dos outros, ante a paternidade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 38
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Filhós
Gate
(gato + -ar)
1. [Gíria] Reprovar num exame.
2. Cometer um erro. = ERRAR
Geba
Gedor
1. Da tribo de Benjamim, era um dos filhos de Jeiel e sua esposa Maaca (1Cr
2. Da tribo de Judá, era filho de Penuel e descendente de Hur (1Cr
Gera
1. O quarto dos dez filhos de Benjamim. Este nome tornou-se o título de um clã dos benjamitas (Gn
2. Pai de Eúde, da tribo de Benjamim (Jz
3. Pai de Simei, também da tribo de Benjamim, da região de Baurim, do mesmo clã que a família do rei Saul. Simei amaldiçoou Davi, quando este fugia de Absalão, embora mais tarde tenha-se arrependido dessa atitude (2Sm
2. Um dos filhos de Bela e neto de Benjamim, mencionado em I Crônicas
v. 7.
Gibeão
Gêra
Hananias
(Heb. “o Senhor mostra graça ao favor”).
1. Filho de Zorobabel, líder dos judeus depois do exílio babilônico; só é mencionado em I Crônicas
2. Descendente de Benjamim, mencionado apenas em I Crônicas
3. Filho de Hemã, mencionado em I Crônicas
4. Um dos príncipes do rei (oficial da corte) Uzias, mencionado apenas em II Crônicas
5. Falso profeta, é mencionado oito vezes em Jeremias 28. Era filho de Azur, de Gibeom. Na presença do homem de Deus e de vários sacerdotes, Hananias profetizou que o domínio dos caldeus seria rápido. Tal mensagem foi muito bem aceita, por ser muito popular, mas era falsa. Jeremias mostrou o mal que Hananias causava por fazer o povo acreditar numa mentira e predisse a morte dele no decorrer de um ano (Jr
6. Pai de um oficial judeu chamado Zedequias, na época do profeta Jeremias. Mencionado apenas em Jeremias
7. Avô do capitão da guarda em Jerusalém na época do profeta Jeremias. Mencionado apenas em Jeremias
8. Um dos companheiros de Daniel (Dn
3) é homenageada no NT, em Hebreus
9. Um dos culpados de ter-se casado com mulheres estrangeiras, no tempo de Esdras, depois do exílio. Mencionado apenas em Esdras
10. Um fabricante de perfume que ajudou na reconstrução dos muros de Jerusalém, no tempo de Neemias (Ne
11. Possivelmente a mesma pessoa do item nº 10, ajudou na reconstrução dos muros e era responsável pela parte aci ma da Porta dos Cavalos (Ne
12. Mencionado em Neemias
13. Líder dos judeus e um dos que selaram o pacto no tempo de Neemias (Ne
14. Líder de uma família sacerdotal no tempo de Neemias (Ne
A.B.L. e P.D.G.
1) Profeta falso que se opôs a Jeremias (Jr
2) Amigo de Daniel, conhecido também como Sadraque (Dn
Hanã
1. Filho de Sasaque, registrado na genealogia de Saul (1Cr
2. Um dos filhos de Azel, registrado na genealogia de Saul (1Cr
3. Filho de Maaca e um dos heróis de Davi (1Cr
4. Seus descendentes estavam entre os serviçais do Templo que retornaram para Jerusalém com Neemias depois do exílio babilônico (Ed
5. Um dos levitas responsáveis por instruir o povo no Livro da Lei (Ne
6. Um dos levitas que se uniram a Neemias no pacto de adoração ao Senhor e obediência às suas leis (Ne
7. Um dos líderes que selaram o pacto feito pelo povo (Ne
8. Outro líder que também selou o pacto (Ne
9. Um dos assistentes de Selemias, Zadoque e Pedaías, os quais Neemias colocou como responsáveis pelos depósitos (Ne
10. Filho de Jigdalias, é mencionado como “homem de Deus”. Os filhos de Hanã tinham uma sala no Templo, onde o profeta Jeremias convidou os membros da família dos recabitas para beberem um pouco de vinho (Jr
M.P.
Heróis
Hizqui
(Heb. “forte”). Um dos filhos de Elpaal, listado na genealogia do tribo de Benjamim que vai até Saul (1Cr
Hodes
(Heb. “lua nova”). Uma das esposas do benjamita Saarim, depois que se divorciou de suas outras mulheres Husim e Baara. Enquanto viviam em Moabe, Hodes deu-lhe sete filhos, e cada um deles tornou-se líder de seu próprio clã (1Cr
Hurão
(Heb. “meu irmão é exaltado”).
1. Neto de Benjamim e filho de Bela, mencionado em I Crônicas
2. Veja Hirão, item nº 2.
(Hurão ou Huron,
1. Relativo aos hurões, grupo indígena da região dos Grandes Lagos da América do Norte.
2. Indivíduo pertencente aos hurões.
Sinónimo Geral:
HURONIANO
Husim
1. Um dos filhos de Dã e líder de clã, viajou com Jacó para o Egito (Gn
2. Uma das esposas de Saaraim, um líder da tribo de Benjamim que vivia em Moabe. Posteriormente divorciou-se dela e de sua outra esposa Baara. Ele é mencionado na genealogia que leva ao rei Saul (1Cr
______________
1 Murta: “Pequeno arbusto, da família das mirtáceas, de origem mediterrânea, cultivado para compor cercas vivas” (Nota do Tradutor)
2 A Nova Versão Internacional em inglês traduz este versículo: “Igal, filho de Nathan de Zobá, o filho de Hagri (ou Haggadi)”. Nenhuma versão em Português traz o nome de Hagri nesta passagem (Nota do Tradutor)
3 As versões da Bíblia em português trazem o nome “Ben-Hasém” ou “Benê-Hasém”. A NIV em inglês traduz esse nome como “Os filhos de Hasém” (Nota do Tradutor)
4 Na versão em português seu nome aparece como “Senua”, sendo o “segundo sobre a cidade” (Nota do Tradutor)
5 O livro original acrescenta aqui informações equivocadas sobre Hebrom, como marido de Joquebede e pai de Arão, Moisés e Miriã. Os textos bíblicos mostram claramente que Anrão foi pai de Moisés (Nota do Tradutor)
6 O livro original coloca o nome da mulher como “Sua”, mas o texto bíblico é claro ao indicar que este era o nome do seu pai (Nota do Tradutor)
I
Héber
1. Filho de Berias, listado como membro da tribo de Aser; estava entre os que desceram com Jacó para o Egito. Fundou o clã dos heberitas (Gn
2. Marido de Jael, a mulher que matou o comandante Sísera (Jz
3. Filho de Merede com sua esposa israelita, foi um dos líderes da tribo de Judá e o pai de Socó [talvez isso signifique que fundou uma colônia ali] (1Cr
4. Benjamita, filho de Elpaal, listado na genealogia do rei Saul (1Cr
S.C.
Ifdeias
Ifdéias
(Heb. “o Senhor redime”). Filho de Sasaque, da tribo de Benjamim, mencionado na genealogia que leva ao rei Saul (1Cr
Irmão
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16
Em hebreu a palavra – irmão – tinha várias acepções. Significava, ao mesmo tempo, o irmão propriamente dito, o primo co-irmão, o simples parente. Entre os hebreus, os descendentes diretos da mesma linha eram considerados irmãos, se não de fato, ao menos de nome, e se confundiam muitas vezes, tratando-se indistintamente de irmãos e irI mãs. Geralmente se designavam pelo nome de irmãos os que eram filhos de pais-irmãos, os que agora chamais primos-irmãos.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
Irmão, portanto, é também expressão daquele mesmo sentimento que caracteriza a verdadeira mãe: amor. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Quem são meus irmãos?
Irmão é todo aquele que perdoa / Setenta vezes sete a dor da ofensa, / Para quem não há mal que o bem não vença, / Pelas mãos da humildade atenta e boa. / É aquele que de espinhos se coroa / Por servir com Jesus sem recompensa, / Que tormentos e lágrimas condensa, / Por ajudar quem fere e amaldiçoa. / Irmão é todo aquele que semeia / Consolação e paz na estrada alheia, / Espalhando a bondade que ilumina; / É aquele que na vida transitória / Procura, sem descanso, a excelsa glória / Da eterna luz na Redenção Divina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 6
[...] é talvez um dos títulos mais doces que existem no mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
Figurado Pessoa que possui um proximidade afetiva muito grande em relação a outra: considero-o como um irmão.
Adepto das mesmas correntes, filosofias, opiniões e crenças religiosas que outro: irmão na fé cristã.
Nome que se dão entre si os religiosos e os maçons.
expressão Irmãos de armas. Companheiros de guerra.
Irmãos consanguíneos. Irmãos que compartilham apenas o mesmo pai.
Irmãos germanos. Irmãos que possuem o mesmo pai e a mesma mãe.
Irmãos gêmeos. Irmãos nascidos do mesmo parto.
Irmãos uterinos. Filhos da mesma mãe, mas de pais diferentes.
Irmãos colaços. Os que foram amamentados pela mesma mulher, mas de mães diferentes - irmãos de leite.
Irmãos siameses. Irmãos que compartilham o mesmo corpo.
Figurado Irmãos siameses. Pessoas inseparáveis, embora não sejam realmente irmãs.
Etimologia (origem da palavra irmão). Do latim germanus.
Irmãos
Ismael
Referencia: KARDEC, Allan• A prece: conforme o Evangelho segundo o Espiritismo• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Instruções de Allan Kardec aos espíritas do Brasil, it• 1
Dirigindo-se [Jesus] a um dos seus elevados mensageiros na face do orbe terrestre, em meio do divino silêncio da multidão espiritual, sua voz ressoou com doçura: – Ismael, manda o meu coração que doravante sejas o zelador dos patrimônios imortais que constituem a Terra do Cruzeiro. Recebe-a nos teus braços de trabalhador devotado da minha seara, como a recebi no coração, obedecendo a sagradas inspirações do Nosso Pai. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 3
1) Filho de Abraão com Agar, a serva de Sara. Foi pai dos ismaelitas (Gen
16) e 17; 25:7-18).
2) Filho de Netanias (Jr
1) 8).
Vários indivíduos têm este nome nas Escrituras:
1. Filho de Abraão e Hagar, serva egípcia de Sara. As informações bíblicas sobre sua vida encontram-se primariamente em Gênesis
Sara enciumou-se — uma atitude que provavelmente foi exacerbada pela falta de respeito demonstrada por Hagar — e exigiu que Abraão excluísse a serva do clã (Gn
Nesse episódio, vemos alguns aspectos do caráter de Ismael serem revelados antes mesmo de seu nascimento: “Ele será como um jumento selvagem entre os homens; a sua mão será contra todos e a mão de todos contra ele, e habitará diante de todos os seus irmãos” (Gn
Essa condição é confirmada explicitamente e reafirmada nas promessas de Gênesis
Qualquer que fosse a natureza da ofensa, o resultado estava claro. Abraão, seguindo instruções de Sara, enviou mãe e filho pela segunda vez ao deserto (Gn
Os descendentes de Ismael são mencionados de uma forma coerente com a caracterização de seu epônimo — quanto ao lugar onde viviam (Gn
A vida de Ismael demonstra três princípios importantes. Primeiro, a etiologia étnica para a audiência original dos judeus retém alguma utilidade para a audiência atual dos árabes, na qual vemos a possessão de algumas bênçãos, como o monoteísmo ético professado pelo Islamismo. Essas dádivas, entretanto, não representam a plenitude dos benefícios redentores dos herdeiros da promessa abraâmica. Segundo, o nascimento de Ismael mostra como a impaciência humana pode comprometer o plano de Deus. Esperar no Senhor pelo cumprimento de suas promessas é um elemento vital para a vida de fé. A analogia de Paulo sobre Isaque/Ismael para a existência respectivamente pela fé e pelas obras desenvolve esse princípio (Gl
2. Terceiro filho de Azel, da tribo de Benjamim (1Cr
3. Um dos líderes da tribo de Judá, pai de Zebadias, o qual viveu durante o reinado de Jeosafá, rei de Judá. O monarca nomeou um grupo de levitas, sacerdotes e líderes para administrar a justiça e fiscalizar a obediência à lei do Senhor em Judá. Zebadias era o responsável por todas as questões e negócios concernentes ao rei (2Cr
4. Filho de Jeoanã, foi um dos comandantes militares com quem Jeoiada fez aliança. Comandava uma unidade de 100 homens (2Cr
5. Descendente de Pasur, foi um dos judeus, no tempo de Esdras, que se casaram com mulheres estrangeiras; posteriormente divorciou-se (Ed
6. “Ismael, filho de Netanias, filho de Elisama, da descendência real”, um dos oficiais do exército que se uniram a Gedalias em Mispa, perto de Jerusalém, quando este foi nomeado governador de Judá, após os judeus irem para o exílio na Babilônia (2Rs
P.D.G.
Ismerai
(Heb.“Deus preserva”). Um dos filhos de Elpaal e líder da tribo de Benjamim. Vivia em Jerusalém (1Cr
Ispa
Filho de Berias e líder da tribo de Benjamim. Vivia em Aijalom (1Cr
Ispã
I Crônicas
Izlias
Um dos filhos de Elpaal e líder da tribo de Benjamim; vivia em Jerusalém (1Cr
Jaaresias
Um dos filhos de Jeroão e líder de clã. Era da tribo de Benjamim e vivia em Jerusalém (1Cr
Jaquim
(Heb. “Deus estabelecerá”).
1. Mencionado em I Crônicas
2. Um dos sacerdotes escolhidos para oficiar no santuário, “de acordo com as últimas instruções de Davi”. Uma seleção imparcial foi feita entre os descendentes de Eleazar e Itamar, por meio de sorteio. O 12o turno saiu para Jaquim, e esta era a ordem na qual ele ministrava, quando entrava no santuário (1Cr
3. O quarto filho de Simeão, listado entre os que foram com Jacó para o Egito. Era líder do clã dos jaquinitas (Gn
4. Um dos sacerdotes escolhidos para oficiar no santuário, “de acordo com as últimas instruções de Davi”. Uma seleção imparcial foi feita entre os descendentes de Eleazar e de Itamar, por meio de sorteio. O 21o turno saiu para Jaquim, e esta era a ordem na qual ministrava, quando entrava no santuário (1Cr
5. Um sacerdote, provavelmente descendente do que está registrado no item º 2, o qual viveu em Jerusalém depois do retorno do exílio na Babilônia e serviu sob a liderança de Neemias (Ne
6. Nome da coluna do lado direito, erigida no Templo de Salomão por Hirão (1Rs
Nome de uma das colunas do Templo (1Rs
Jeoada
Filho de Acaz e pai de Alemete (1Cr
Jeremote
1. Filho de Bequer e neto de Benjamim (1Cr
2. Um dos filhos de Berias e líder na tribo de Benjamim, vivia em Jerusalém e está listado na genealogia do rei Saul (1Cr
3. Listado entre os descendentes de Bani. Após o retorno do exílio na Babilônia, Secanias confessou a Esdras que muitos homens, inclusive descendentes dos sacerdotes de Judá, tinham-se casado com mulheres de outras tribos e até de outras nações. Esdras levou o povo ao arrependimento e fizeram um pacto de servir ao Senhor (Ed
4. Descendente de Elão, também mencionado entre os judeus que se divorciaram das esposas estrangeiras (Ed
5. Descendente de Zatu, também mencionado como um dos judeus que se divorciaram de esposas estrangeiras (Ed
6. Descendente de Bani, também mencionado como um dos judeus que se divorciaram de esposas estrangeiras (Ed
P.D.G.
Jeroão
1. Da tribo de Efraim, pai de Elcana e avô de Samuel (1Sm
2. Da tribo de Benjamim, foi um líder de clã, cujos filhos viviam em Jerusalém. Seu nome aparece na genealogia do rei Saul (1Cr
3. Pai de Ibnéias, mencionado em I Crônicas
4. Pai de Adaías, um sacerdote mencionado em I Crônicas
5. Pai de Joela e Zabadias, este Jeroão era de Gedor e da tribo de Benjamim (1Cr
6. Pai de Azarel, o qual foi administrador do território da tribo de Dã e líder na tribo durante o reinado de Davi (1Cr
7. Pai de Azarias, o qual viveu no tempo do sacerdote Jeoiada (2Cr
P.D.G.
Jerusalém
No ano 70 d.C., aconteceu o segundo Jurban ou destruição do Templo, desta vez pelas mãos das legiões romanas de Tito. Expulsos de Jerusalém após a rebelião de Bar Kojba (132-135 d.C.), os judeus do mundo inteiro jamais deixaram de esperar o regresso à cidade, de forma que, em meados do séc. XIX, a maioria da população hierosolimita era judia. Após a Guerra da Independência (1948-1949), a cidade foi proclamada capital do Estado de Israel, embora dividida em zonas árabe e judia até 1967.
Jesus visitou Jerusalém com freqüência. Lucas narra que, aos doze anos, Jesus se perdeu no Templo (Lc
O fato de esses episódios terem Jerusalém por cenário e de nela acontecerem algumas aparições do Ressuscitado e igualmente a experiência do Espírito Santo em Pentecostes pesou muito na hora de os apóstolos e a primeira comunidade judeu-cristã fixarem residência (At
J. Jeremías, Jerusalén en tiempos de Jesús, Madri 1985; C. Vidal Manzanares, El Judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; A. Edersheim, Jerusalén...; E. Hoare, o. c.; f. Díez, o. c.
4) – mas isso só foi levado a efeito por Salomão (1 Rs 6.1 a 38). Quando o reino se dividiu, ficou sendo Jerusalém a capita! das duas tribos, fiéis a Roboão (1 Rs 14.21). No seu reinado foi tomada por Sisaque, rei do Egito (1 Rs 14,25) – e no tempo do rei Jeorão pelos filisteus e árabes (2 Cr 21.16,17) – e por Joás, rei de israel, quando o seu rei era Amazias (2 Cr 25.23,24). No reinado de Acaz foi atacada pelo rei Rezim, da Síria, e por Peca, rei de israel, mas sem resultado (2 Rs 16.5). Semelhantemente, foi a tentativa de Senaqueribe no reinado de Ezequias (2 Rs 18.19 – 2 Cr 32 – is
Jeus
Jeús
(Heb. “que ele proteja”).
1. Primeiro filho de Esaú e sua esposa Oolíbama. Nasceu em Canaã e tornouse líder entre os edomitas (Gn
2. Bisneto de Benjamim e filho de Bilã (1Cr
3. Segundo filho de Eseque, listado entre os descendentes de Benjamim e do rei Saul (1Cr
4. Mencionado em I Crônicas
5. Filho do rei Roboão e sua esposa Maalate (2Cr
Joa
1. Um dos filhos de Berias e líder benjamita, mencionado na genealogia de Benjamim que vai até o rei Saul (1Cr
2. Filho de Sinri, um tizita da tribo de Manassés; era um dos “trinta heróis” de Davi, um grupo de guerreiros valentes que lutavam ao lado do rei (1Cr
(22). diz: “Dia a dia vinham a Davi para o ajudar, até que se fez um grande exército, como o exército de Deus”.
Jobabe
1. Descendente de Sem e filho de Joctã (Gn
2. Filho de Zerá, o qual vivia em Bozra, tornou-se rei de Edom, no lugar de Belá (Gn
3. Um dos reis do norte de Canaã, derrotado por Josué quando os israelitas invadiram a terra (Js
4. Filho de Saarim e de sua esposa Hodes, da tribo de Benjamim, era líder de uma família. Nasceu em Moabe e é listado na genealogia que leva ao rei Saul (1Cr
5. Mencionado em I Crônicas
Joá
(Heb. “o irmão do Senhor”).
1. No confronto entre o rei Ezequias, de Judá, e o rei da Assíria, Joá, filho do cronista Asafe, saiu junto com outros líderes da corte para se encontrar com o comandante das tropas assírias (2Rs
Ao ouvir as ameaças, Ezequias orou ao Senhor (2Rs
2. Terceiro filho de Obede-Edom, da tribo de Levi; era descendente de Coré, responsável pelo atendimento nos
portões do Tabernáculo, na administração do rei Davi (1Cr
3. Filho de Zima e pai de Ido e de Éden, da tribo de Levi; descendente de Gérson, era líder de um dos clãs dos levitas e ajudou na purificação do Templo nos dias do rei Ezequias (1Cr
4. Filho de Joacaz, era “cronista” nos dias do rei Josias. Foi comissionado a ajudar nos reparos feitos no Templo em Jerusalém (2Cr
Jurisdição
Competência ou capacidade para fazer algo: não opino sobre o que está fora da minha jurisdição.
Figurado Área de atuação de; alçada: sua jurisdição não se aplica aqui.
[Jurídico] Poder do Estado que, resultante de sua soberania, lhe confere competência para editar leis ou fazer justiça.
[Jurídico] Extensão territorial em que atua um juiz.
[Jurídico] Divisão menor em que se divide o poder judiciário: jurisdição civil.
Etimologia (origem da palavra jurisdição). Do latim jurisdictio.onis, "ato de administrar justiça".
Jônatas
1) Sacerdote DANITA (Jz
2) Filho mais velho de Saul, que derrotou os filisteus (1Sa
13) e 14). Foi amigo de Davi (1Sm
31) e lamentado por
4) – e essa amizade não diminuiu com o aumento da hostilidade de Saul para com Davi (1 Sm 19.1 a 7). o laço entre pai e filho, que tão estreitado tinha sido (1 Sm 20.2), esteve quase a quebrar-se pela atitude do rei no seu desejo de aniquilar Davi (1 Sm 20.34). isto não obstante, os amigos separaram-se (1 Sm 20.42),aderindo Jônatas à causa de seu pai, apesar de ter previsto o futuro de Davi (1 Sm 23.17). Mais tarde caíram mortos pai e filho em Gilboa, na guerra com os filisteus (1 Sm 31.1,2 – 2 Sm 1.5). A lamentação de Davi, chorando Saul e mais especialmente o seu amigo Jônatas, é uma das mais patéticas cenas da Sagrada Escritura (2 Sm 1.17 a 27). A sua amizade com Jônatas reflete-se no modo como tratou Mefibosete, o filho do seu amigo (2 Sm 4.4 e 9.6 a 13). (*veja Saul, Davi, Mefibosete.) 3. Sobrinho de Davi. Este Jônatas matou, como seu tio, um gigante de Gate, que tinha seis dedos em cada mão – e em cada pé outros seis (2 Sm 21.21 – 1 Cr 20.7). 4. Tio e conselheiro de Davi (1 Cr 27.32). 5. o último descendente de Eli. Duas vezes ele apareceu na história, e de cada vez como mensageiro de confiança em importantes negócios de estado (2 Sm 15.27,36 – 17.17,20 – 1 Rs 1.42,43). 6. Um dos heróis de Davi (2 Sm 23.32 – 1 Cr 11.34). 7. irmão de Joanã. Ele e outros capitães, que tinham fugido de Jerusalém, andaram errantes pelos campos dos amonitas, até que se retiraram os invasores. Perde-se de vista, depois que ele partiu para Mispa, a fim de juntar-se a Gedalias (Jr
(Heb. “o Senhor tem dado”).
1. O primeiro Jônatas mencionado na Bíblia é o jovem levita de Juízes
2. O segundo Jônatas mencionado na Bíblia é sem dúvida o mais conhecido, ou seja, o filho do rei Saul e o amigo mais leal de Davi. Nada sabemos sobre sua infância; quando aparece pela primeira vez já é um adulto com capacidade para comandar tropas militares, em 1Sm 13, onde lemos como incitou uma guerra entre Israel e os filisteus e atacou a guarnição deles em Geba (1Sm
Assim, nessas primeiras aparições, Jônatas já se destacou como um herói e um homem de fé (1Sm
Quando foi obrigado a escolher entre o pai ou Davi, Jônatas ficou ao lado do amigo, o qual reconhecia como o escolhido do Senhor (1Sm
3. O terceiro Jônatas era o filho de Abiatar, sumo sacerdote durante o reinado de Davi. Na época da revolta de Absalão, depois de fugir de Jerusalém, o rei enviou Abiatar e Zadoque de volta à cidade para obter informações. Os respectivos filhos deles, Aimaás e Jônatas, os acompanharam como mensageiros (2Sm
4. “Filho de Siméia, irmão de Davi” (2Sm
5. Um dos “trinta” guerreiros valentes de Davi, o qual lutou ao seu lado. Era filho de Samá (Sage, em I Crônicas), o hararita (2Sm
6. Filho de Jada e pai de Pelete e Zaza, da tribo de Judá, e descendente de Jerameel (1Cr
7. Filho de Uzias, era superintendente durante o reinado de Davi, responsável pelos “tesouros dos campos, das cidades, das aldeias, das torres” (1Cr
8. Tio de Davi, “era do conselho, homem prudente e escriba”. Provavelmente era responsável pela educação dos filhos do rei. Veja Jeíel (1Cr
9. Descendente de Adim e pai de Ebede, o qual era um dos líderes de família que retornaram do exílio na Babilônia com Esdras. Cinqüenta parentes seus voltaram com ele (Ed
10. Filho de Asael, um dos pouquíssimos líderes dos judeus que se recusaram a ouvir Esdras quanto ao arrependimento pelo pecado do casamento com mulheres estrangeiras (Ed
11. Filho de Joiada e pai de Jadua, era levita e descendente de Jesua; retornou com Neemias e Zorobabel do exílio na Babilônia (Ne
12. Líder da família sacerdotal de Maluque, nos dias de Joiaquim e Neemias, depois do retorno dos judeus para Jerusalém, após o exílio na Babilônia (Ne
13. Pai de Zacarias, sacerdote que ajudou com a música, na adoração, durante a festa de dedicação dos muros de Jerusalém, quando foram reconstruídos, nos dias de Neemias, depois do exílio na Babilônia (Ne
14. Secretário em Jerusalém nos dias de Jeremias. Foi em sua casa que o profeta foi preso pela primeira vez, acusado falsamente de desertor (Jr
15. Um dos filhos de Careá (Jr
P.D.G.
16. Da tribo de Levi, viveu nos dias do rei Jeosafá, de Judá, que, durante os primeiros anos de seu reinado, serviu ao Senhor e enviou sacerdotes e mestres para ensinar os judeus sobre o Livro da Lei. Jônatas foi um desses mestres (2Cr
17. Líder da família de Semaías, ajudou no serviço do Templo, na época de Neemias (Ne
Lode
Lugares
(latim localis, -e, relativo a um lugar, local)
1. Espaço ocupado ou que pode ser ocupado por um corpo.
2. Ponto (em que está alguém).
3. Localidade.
4. Pequena povoação.
5. Trecho, passo (de livro).
6. Posto, emprego.
7. Dignidade.
8. Profissão.
9. Ocasião.
10. Vez.
11. Azo.
12. Dever, obrigação.
13. Situação, circunstâncias.
14. Posto de venda.
dar lugar a
Ser seguido de ou ser a causa de algo.
em lugar de
Em substituição de.
=
EM VEZ DE
em primeiro lugar
Antes de tudo, antes de mais nada.
haver lugar
O mesmo que ter lugar.
lugar do morto
Lugar ao lado do condutor num veículo ligeiro.
lugar de honra
O principal, o que se dá a quem se quer honrar.
lugar geométrico
Linha cujos pontos satisfazem às condições exigidas.
lugares tópicos
Lugares-comuns.
não aquecer o lugar
Não ficar muito tempo num local ou numa situação.
ter lugar
Tornar-se realidade, devido a uma
um lugar ao sol
Situação de privilégio ou de vantagem.
Maaca
1. Filho de Naor (irmão de Abraão) e sua concubina Reumá (Gn
2. Mãe de um dos filhos do rei Davi nascidos em Hebrom, chamado Absalão. Era filha do rei Talmai, de Gesur (2Sm
3. Pai do filisteu Áquis, rei de Gate (1Rs
4. Filha de Absalão, foi esposa do rei Roboão, de Judá, e tornou-se a mãe de seu sucessor, Abias (1Rs
5. Concubina de Calebe, filho de Hezrom. Deu-lhe quatro filhos (1Cr
6. Mencionada em I Crônicas
v. 15 (em algumas traduções). Teve um filho chamado Perez.
7. Esposa de Jeiel, o qual viveu em Gibeom e é listado na genealogia que parte de Benjamim ao rei Saul (1Cr
8. Pai de Hanã, o qual era um dos “guerreiros valentes” do rei Davi (1Cr
9. Pai de Sefatias, o qual foi oficial na tribo de Simeão durante o reinado de Davi (1Cr
Malcã
Filho de Saaraim e de sua esposa Hodes, da tribo de Benjamim. Era líder de uma família e está listado na genealogia que vai de Benjamim até o rei Saul (1Cr
Malquisua
Mencionado em I Samuel
Malçã
Manaate
Descendente de Esaú, filho de Sobal, o qual era um líder de um clã entre os edomitas (Gn
Meleque
(Heb. “rei”). Segundo filho de Mica, da tribo de Benjamim; portanto, um dos descendentes do rei Saul (1Cr
Meribe
Messa
Mesulão
. 1. Avô de Safã, o secretário do rei Josias (2Rs
2. Filho de Zorobabel, listado como membro da linhagem real de Judá depois do exílio na Babilônia (1Cr
3. Membro da tribo de Gade que vivia em Basã (1Cr
4. Filho de Elpaal, listado entre os descendentes de Saul, da tribo de Benjamim (1Cr
5. Pai de Salu, benjamita, o qual estava entre os primeiros membros de sua tribo que se restabeleceram em Jerusalém depois do exílio na Babilônia (1Cr
6. Filho de Sefatias, também benjamita, o qual se estabeleceu em Jerusalém depois do exílio (1Cr
7. Filho de Zadoque e pai de Hilquias, listado em I Crônicas
8. Listado em I Crônicas como filho de Mesilemite; portanto, membro de uma família sacerdotal da tribo de Levi (1Cr
9. Levita e músico talentoso, ajudou na supervisão dos trabalhadores na reforma do Templo no reinado de Josias (2Cr
10. Líder entre os judeus que retornaram com Esdras do exílio para Jerusalém. Ajudou a encontrar levitas para o serviço no Templo (Ed
11. Juntou-se a Jônatas e a Jaseías na oposição contra a determinação de Esdras de que os homens casados com mulheres estrangeiras deviam divorciar-se (Ed
12. Descendente de Bani, viveu no tempo de Neemias (Ed
13. Filho de Berequias, foi um dos israelitas que ajudaram na reconstrução dos muros de Jerusalém depois do exílio na Babilônia, nas reformas realizadas por Neemias (Ne
14. Filho de Besodéias, trabalhou na reconstrução dos muros de Jerusalém, na seção perto da Porta Velha (Ne
15. Ficou ao lado de Esdras durante a leitura do livro da Lei (Ne
16. Um dos sacerdotes que selaram o pacto feito pelo povo, de servir a Deus, depois do retorno da Babilônia (Ne
17. Outro chefe do povo que também colocou seu selo sobre o pacto dos judeus de servir ao Senhor (Ne
18. Nos dias do sumo sacerdote Joiaquim, era o chefe da família sacerdotal de Esdras (Ne
19. Chefe da família sacerdotal de Ginetom, no tempo do sumo sacerdote Joiaquim (Ne
20. Um dos porteiros que guardavam os depósitos do Templo, na época do sumo sacerdote Joiaquim (Ne
21. Participou da celebração na dedicação dos muros de Jerusalém, quando os trabalhos de reforma foram concluídos (Ne
Mica
. 1. II Samuel
2. Levita, pai de Matanias e descendente de Asafe (1Cr
3. Um dos levitas que se uniram a Neemias, depois do exílio na Babilônia, como testemunhas de uma aliança solene feita pelo povo, o qual prometeu adorar e obedecer ao Senhor (Ne
4. Efraimita, foi a figura principal na história de migração da tribo de Dã de seu território original para um local ao norte do mar da Galiléia (Jz
5. Filho de Simei. Descendente de Rúben por meio de Joel, Semaías e Gogue. Era líder de um clã (1Cr
6. Membro do clã dos coatitas, da tribo de Levi; portanto, descendente do quarto filho de Coate, Iziel (1Cr
7. Pai de Abdom. Cidadão de Judá, cujo filho [Abdom] ajudou o rei Josias a interpretar o significado do rolo encontrado no Templo (2Cr
Micael
(Heb. “quem é como Deus?”).
1. Pai de Setur, um dos homens enviados por Moisés para espiar a terra de Canaã (Nm
2. Líder de clã, foi chefe de um dos sete grupos da tribo de Gade que se estabeleceram na região de Gileade e Basã (1Cr
3. Ancestral do personagem registrado no item 2 acima, filho de Jesisai (1Cr
4. Filho de Baeséias, da tribo de Levi; foi ancestral de Asafe (1Cr
5. Um dos filhos de Izraías, da tribo de Issacar, na qual foi um dos chefes (1Cr
6. Um dos filhos de Berias; portanto, um dos líderes na tribo de Benjamim. Vivia em Aijalom e está listado na genealogia do rei Saul (1Cr
7. Listado como um dos guerreiros de Davi em Ziclague, pertencia à tribo de Manassés (1Cr
8. Pai de Onri, um dos oficiais da tribo de Issacar, durante o reinado de Davi (1Cr
9. Um dos filhos do rei Jeosafá, de Judá. Era irmão de Jeorão, o qual, ao suceder o pai no trono (2Cr
10. Pai de um certo Zebadias, o qual retornou do exílio na Babilônia com 80 membros de sua família, junto com Esdras (Ed
Miclote
1. Líder dos homens de Dodai, comandante do exército de Davi que ficava de prontidão com seus soldados no segundo mês de cada ano (1Cr
2. Um dos filhos de Jeiel e sua esposa Maaca; foi ancestral de Quis, pai de Saul (1Cr
Mirma
Listado na genealogia que vai de Benjamim até o rei Saul, era chefe de família e filho de Saaraim e de sua esposa Hodes. Nasceu em Moabe (1Cr
Misã
Um dos filhos de Elpaal e líder na tribo de Benjamim. Viveu em Aijalom e ajudou na construção das cidades de Ono e Lode (1Cr
Moabe
1) Neto de Ló, nascido do incesto com sua filha (Gn
2) Povo descendente de MOABE 1, e sua terra, localizada a leste do JORDÃO (Nu 26:3).
(Heb. “do meu pai”). Tornou-se progenitor dos moabitas. Era filho de Ló com sua filha mais velha (Gn
Mosa
Mulher
Apresentou-as como exemplo (Mt
Não são poucos os simbolismos que Jesus emprega partindo de circunstâncias próprias da condição feminina, como a de ser mãe. Os evangelhos reúnem ainda referências muito positivas ao papel das mulheres em episódios como a crucifixão (Mt
Ver Herodíades, Isabel, Maria, Marta, Salomé.
A. Cole, o. c.; D. Guthrie, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...
Indivíduo cujas características biológicas representam certas regiões, culturas, épocas etc.: mulher mineira; mulher ruiva; as mulheres de Neandertal.
Aquela cujas características biológicas definem o ser feminino.
Menina que começa a apresentar fatores característicos da idade adulta; mulher-feita: sua filha já é uma mulher.
Aquela que atingiu a puberdade; moça, mocinha.
Aquela que deixou de ser virgem.
Companheira do cônjuge; esposa.
Figurado Pessoa indeterminada: quem é essa mulher?
Etimologia (origem da palavra mulher). Do latim mulier. mulieris.
Indivíduo cujas características biológicas representam certas regiões, culturas, épocas etc.: mulher mineira; mulher ruiva; as mulheres de Neandertal.
Aquela cujas características biológicas definem o ser feminino.
Menina que começa a apresentar fatores característicos da idade adulta; mulher-feita: sua filha já é uma mulher.
Aquela que atingiu a puberdade; moça, mocinha.
Aquela que deixou de ser virgem.
Companheira do cônjuge; esposa.
Figurado Pessoa indeterminada: quem é essa mulher?
Etimologia (origem da palavra mulher). Do latim mulier. mulieris.
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Instruções•••, 10
[...] A instituição da igualdade de direitos entre o homem e a mulher figura entre as mais adiantadas conquistas sociais, sejam quais forem, à parte das desfigurações que se observam nesta ou naquele ponto. É outro ângulo em que se configura claramente a previsão social da Doutrina. Há mais de um século proclama o ensino espírita: “a emancipação da mulher segue o progresso da civilização”. [...]
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 36
A mulher de hoje é o mesmo Espírito de mulher do mundo primitivo, da época dos homens das cavernas e que nestes numerosos milênios foi acumulando as qualidades da inteligência e do sentimento, tendo como base de edificação da sua individualidade as funções específicas realizadas principalmente no lar, M junto ao marido e aos filhos. O Espírito feminino também se reencarnou em corpos de homem, adquirindo caracteres masculinos, mas em proporções bem menores. [...] O Espírito feminino, muito mais do que o Espírito masculino, foi adquirindo, através de suas atividades específicas na maternidade, nos trabalhos do reino doméstico, nos serviços e no amor ao marido, aos filhos e à família e nas profissões próprias, na sucessividade dos milênios, as qualidades preciosas: o sentimento, a humildade, a delicadeza, a ternura, a intuição e o amor. Estes valores estão em maior freqüência na mulher e caracterizam profundamente o sexo feminino. As belas qualidades do Espírito feminino no exercício da maternidade, fizeram surgir a imensa falange das “grandes mães” ou “grandes corações”, que é fruto de muitos trabalhos, amor e renúncia, no cumprimento correto de seus sagrados deveres, em milênios. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
Analisemos o que Jesus elucidou ao apóstolo Pedro, quando falou sobre a evolução do Espírito feminino. O Espírito Irmão X reporta [no livro Boa Nova]: “Precisamos considerar, todavia, que a mulher recebeu a sagrada missão da vida. Tendo avançado mais do que o seu companheiro na estrada do sentimento, está, por isso, mais perto de Deus que, muitas vezes, lhe toma o coração por instrumento de suas mensagens, cheias de sabedoria e de misericórdia”. [...] Se Jesus disse que a mulher está mais perto de Deus, é porque é do sentimento que nascem o amor e a humildade, e com maior facilidade o Espírito feminino adquiriu preciosos valores do coração para se elevar aos planos iluminados da Vida Superior. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
Nos problemas do coração, a mulher sempre ficou com a parte mais difícil, pois sempre foi a mais acusada, a mais esquecida, a mais ferida, a mais desprotegida e a mais sofredora, mesmo nos tempos atuais. [...] Apesar de todas essas ingratidões, perseguições e crueldades, em todos os tempos, para com a mulher, o Divino Mestre Jesus confia e reconhece nelas, mesmo as mais desventuradas e infelizes nos caminhos das experiências humanas, o verdadeiro sustentáculo de regeneração da Humanidade [...].
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
[...] A mulher é a alma do lar, é quem representa os elementos dóceis e pacíficos na Humanidade. Libertada do jugo da superstição, se ela pudesse fazer ouvir sua voz nos conselhos dos povos, se a sua influência pudesse fazer-se sentir, veríamos, em breve, desaparecer o flagelo da guerra.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 55
A mulher é um espírito reencarnado, com uma considerável soma de experiências em seu arquivo perispiritual. Quantas dessas experiências já vividas terão sido em corpos masculinos? Impossível precisar, mas, seguramente, muitas, se levarmos em conta os milênios que a Humanidade já conta de experiência na Terra. Para definir a mulher moderna, precisamos acrescentar às considerações anteriores o difícil caminho da emancipação feminina. A mulher de hoje não vive um contexto cultural em que os papéis de ambos os sexos estejam definidos por contornos precisos. A sociedade atual não espera da mulher que ela apenas abrigue e alimente os novos indivíduos, exige que ela seja também capaz de dar sua quota de produção à coletividade. [...]
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
[...] Na revista de janeiro de 1866 [Revista Espírita], por exemplo, Kardec afirma que “[...] com a Doutrina Espírita, a igualdade da mulher não é mais uma simples teoria especulativa; não é mais uma concessão da força à franqueza, é um direito fundado nas mesmas Leis da Natureza. Dando a conhecer estas leis, o Espiritismo abre a era de emancipação legal da mulher, como abre a da igualdade e da fraternidade”. [...]
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
A Doutrina não oferece também respaldo às propostas que promovem a participação da mulher em atividades que possam comprometer a educação dos filhos. A meta do Espiritismo é a renovação da Humanidade, pela reeducação do indivíduo. E, sem dúvida, o papel da mulher é relevante para a obtenção dessa meta, já que é ela que abriga os que retornam à vida terrena para uma nova encarnação na intimidade do seu organismo, numa interação que já exerce marcante influência sobre o indivíduo. É ela também o elemento de ligação do reencarnante com o mundo, e o relacionamento mãe/filho nos primeiros anos de vida marca o indivíduo de maneira bastante forte [...].
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
A mulher é um Espírito reencarnado. Aporta a essa vida, trazendo em seu arquivo milhares de experiências pretéritas. São conhecimentos e vivências que se transformam em um chamamento forte para realizações neste ou naquele setor da atividade humana. Privá-la de responder a esse chamamento interior será, mais uma vez, restringir-lhe a liberdade, considerando-a um ser incapaz de tomar decisões, de gerir sua própria vida e, sobretudo, será impedi-la de conhecer-se e de crescer espiritualmente.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
[...] A mulher é a estrela de bonança nos temporais da vida.
Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 3, cap• 3, it• 3
[...] a mulher dentro [do lar] é a força essencial, que rege a própria vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A mulher é a bênção de luz para as vinhas do homem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é uma taça em que o Todo-Sábio deita a água milagrosa do amor com mais intensidade, para que a vida se engrandeça. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 39
Mulheres
(latim mulier, -eris)
1.
Ser humano do sexo feminino ou do
2.
Pessoa do sexo ou
3.
Pessoa do sexo ou
4.
Pessoa do sexo ou
5.
Conjunto de pessoas do sexo ou
6. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente femininos (ex.: considera-se muito mulher em tudo).
de mulher para mulher
Entre mulheres, com frontalidade e franqueza, de modo
mulher da vida
[Depreciativo]
Meretriz, prostituta.
mulher de armas
Figurado
Aquela que demonstra coragem, força, espírito de luta (ex.: é uma mulher de armas que luta persistentemente
mulher de Deus
Figurado
Aquela que é bondosa, piedosa.
[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: preste atenção, mulher de Deus!).
mulher de Estado
[Política]
Líder que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: a antiga primeira-ministra foi uma grande mulher de Estado).
=
ESTADISTA
mulher de lei(s)
Aquela que é especialista em leis.
=
ADVOGADA, LEGISTA
mulher de letras
Literata, escritora.
mulher de negócios
Aquela que se dedica profissionalmente a
mulher de partido
[Política]
Aquela que participa
[Antigo, Depreciativo] Mulher que exerce a prostituição. = MERETRIZ, PROSTITUTA
mulher fatal
Mulher muito sensual e sedutora.
=
VAMPE
mulher pública
Aquela que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: como mulher pública, a vereadora defendeu sempre os interesses da população que a elegeu).
[Antigo, Depreciativo] Meretriz, prostituta.
Naamá
(Heb. “agradável”).
1. Irmã de TubalCaim, filha de Lameque e Zilá (Gn
2. Amonita, casou-se com o rei Salomão. Foi a mãe de Roboão, o qual se tornou rei de Judá (1Rs
Naamã
Comandante do exército da Síria. Ele era leproso, mas foi curado por milagre (2Rs 5).
1. Filho de Benjamim e neto de Jacó e Raquel, fundou o clã dos naamanitas; desceu com o avô para o Egito (Gn
2. Descendente de Eúde, da tribo de Benjamim, o qual foi chefe de uma família em Geba (1Cr
3. Comandante do exército da Síria (Arã) que era leproso. II Reis 5 relata que esse grande líder entre seu povo conquistara uma vitória concedida pelo Senhor (v. 1). Sua lepra, entretanto, o separara da comunidade e ele desejava muito livrar-se daquela enfermidade. Sua esposa tinha uma serva israelita, capturada numa incursão feita pelos sírios em Israel. A garota sugeriu que Naamã visitasse o profeta Eliseu em Samaria. O rei da Síria, que provavelmente era Ben-Hadade (2Rs
A resposta de Naamã a essa cura teve um significado profundo: “Agora conheço que em toda a terra não há Deus senão em Israel... pois nunca mais oferecerá este teu servo holocausto nem sacrifício a outros deuses, senão ao Senhor” (vv. 15,17). Sua afirmação do poder e da misericórdia de Yahweh (o Senhor) levou-o não só a adorar ao Senhor, mas também a pedir-lhe perdão. No v.18, ele pediu perdão por ser obrigado a acompanhar o rei da Síria ao templo de Rimom e ajoelhar-se com ele diante da imagem, pois o rei apoiava-se em seu braço. Percebera, portanto, que o certo era adorar apenas o único Deus verdadeiro. A resposta de Eliseu foi: “Vai-te em paz” (v. 19).
O fato de Deus curar alguém que não era israelita e esta pessoa reconhecer que Yahweh era o Senhor que devia ser adorado também na Síria chama a atenção para alguns ensinamentos básicos na Bíblia. Primeiro, há apenas um Deus verdadeiro no mundo. Segundo, somente Ele pode salvar e perdoar, algo que até os próprios israelitas às vezes esqueciam. Terceiro, o Senhor é livre para operar segundo sua vontade. Quarto, o Todo-poderoso é misericordioso e perdoa qualquer um que se volta para Ele, sem se importar com sua nacionalidade ou seus antecedentes.
A passagem também dá uma indicação da atitude que deve ter o que deseja receber misericórdia e perdão. Nesta passagem Naamã experimentou uma grande transformação: de um comandante arrogante, venerado por muitas pessoas em seu próprio país e incapaz de considerar a possibilidade de lavar-se nas águas sujas de um rio estrangeiro, tornou-se um homem humilde diante do Senhor, a fim de obter ajuda e perdão. Voltou ao seu país não somente curado da lepra, mas com a paz do Senhor sobre ele.
A importância desta passagem no entendimento de que Deus oferece salvação e perdão segundo sua vontade é tão grande que Jesus referiu-se a ela bem no início de seu ministério público, em Lucas
Veja também o artigo sobre Geazi, o qual extorquiu um pagamento de Naamã, após o profeta Eliseu recusar-se a receber uma oferta desse comandante. Em conseqüênica disso, Geazi foi atacado pela mesma moléstia que tanto afligira o general sírio. P.D.G.
Nadabe
1) Filho de Arão. Ele se tornou sacerdote, mas foi morto junto com seu irmão quando ambos ofereciam culto estranho a Deus (Ex
v. ABIÚ).
2) Segundo rei de Israel, que reinou 2 anos, em 910 e 909 a.C., depois de Jeroboão I, seu pai (1Rs
(Heb. “disposto”).
1. Primeiro filho de Arão e sua esposa Eliseba; seus irmãos foram Abiú, Eleazar e Itamar (Ex
Frequentemente, na organização do sacerdócio, a “santidade” era enfatizada como a essência da adoração israelita. Deus era “santo”, portanto as pessoas não podiam aproximar-se dele. Qualquer culto ao Senhor era realizado em resposta aos seus mandamentos e como cumprimento dos requisitos de santidade. Lamentavelmente, tempos mais tarde Nadabe e Abiú morreram por terem oferecido “fogo estranho perante a face do Senhor, o que ele não lhes ordenara” (Lv
2. Filho de Jeroboão I, rei de Israel, governou apenas dois anos (1Rs
3. Um dos filhos de Samai e irmão de Abisur. Pertencia à tribo de Judá e é mencionado na genealogia de Jerameel. Seus filhos foram Selede e Apaim (1Cr
4. Mencionado em I Crônicas
Ner
(Heb. “lâmpada”). Pai de Abner, da tribo de Benjamim, o comandante do exército de Saul. Era filho de Abiel; portanto, irmão de Quis, pai de Saul (1Sm
Em I Crônicas Ner é listado na genealogia de Saul, o que demonstra certa confusão com relação ao relato de I Samuel. Em I Crônicas
Noa
Uma das cinco filhas de Zelofeade, da tribo de Manassés, o qual não teve filhos. Elas se casaram com primos, da mesma linhagem do pai (Nm
Procuraram Moisés para tratar da questão, na porta do Tabernáculo, e pediram-lhe que interviesse, para que tivessem permissão de apossar-se da terra que seria do pai, pois não era justo que o nome dele fosse apagado da memória de seu povo. Moisés consultou a Deus sobre esta situação e, como resultado, uma nova lei foi promulgada, a qual permitia que as filhas herdassem a terra do pai. Posteriormente, os líderes da tribo de Manassés trataram com Moisés sobre este caso, e afirmaram que, se tais mulheres se casassem com homens de outras tribos, a terra delas não seria mais considerada como parte de Manassés. Uma emenda foi acrescentada à lei, a fim de ordenar que as mulheres herdeiras se casassem com homens da tribo do próprio pai, ou perderiam o direito à herança (Nm 36). Desta maneira, as filhas de Zelofeade se casaram com primos paternos, em cumprimento à lei do Senhor.
Quando finalmente os israelitas entraram na terra de Canaã e o território foi dividido entre as tribos, essas mulheres receberam a parte que lhes cabia (Js
Nome
A designação de uma pessoa; nome de batismo: seu nome é Maria.
Sobrenome; denominação que caracteriza a família: ofereceu seu nome.
Família; denominação do grupo de pessoas que vivem sob o mesmo teto ou possuem relação consanguínea: honrava seu nome.
Fama; em que há renome ou boa reputação: tinha nome na universidade.
Apelido; palavra que caracteriza alguém.
Quem se torna proeminente numa certa área: os nomes do cubismo.
Título; palavra ou expressão que identifica algo: o nome de uma pintura.
Gramática Que designa genericamente os substantivos e adjetivos.
Etimologia (origem da palavra nome). Do latim nomen.inis.
v. BENONI); outras vezes expressava uma esperança ou uma profecia (Os
Nomes
(latim nomen, -inis)
1.
Palavra que designa pessoa, animal ou coisa (concreta ou
2. Denominação.
3. Apelido.
4. Prenome.
5. Alcunha.
6. Nomeada.
7. Fama.
8. Poder, autoridade.
9.
Gramática
Palavra que pertence à classe de palavras que designa seres ou coisas, concretos ou
chamar nomes
[Informal]
Proferir insultos (ex.: evitem chamar nomes aos colegas; não vale chamar nomes).
=
INJURIAR, INSULTAR
em nome de
Da parte de.
Em atenção a.
nome comum
Nome que designa um elemento de uma classe ou categoria, não designando um indivíduo ou uma entidade única e específica, por oposição a nome próprio.
nome de código
Nome ou designação com que se esconde o nome ou designação de algo ou alguém.
nome de fantasia
Nome que alguém
nome de guerra
nome feio
Palavra indecorosa ou ofensiva.
=
PALAVRÃO
nome predicativo
Gramática
Palavra que qualifica ou determina o sujeito e que completa a significação do verbo.
nome próprio
Nome que designa um indivíduo ou uma entidade única e específica e que é geralmente escrito com inicial maiúscula, por oposição a nome comum.
Noá
(Heb.“descanso”). Quarto filho de Benjamim, o qual tornou-se um líder em sua tribo (1Cr
Obadias
(Heb. “servo do Senhor”).
1. Obadias, o profeta. Escritor do livro mais curto do Antigo Testamento, tem em comum com outros dois profetas (Jonas e Naum) o fato de enviar sua mensagem não para Israel nem para Judá, mas exclusivamente para uma nação estrangeira (ou a respeito dela). Neste caso, Obadias fala sobre o julgamento vindouro sobre Edom, a nação situada ao leste e ao sul do mar Morto e que teve suas origens em Esaú, irmão de Jacó (Ob
A razão para a ameaça da ruína de Edom é sua violência contra seu irmão Jacó (v. 10); devido ao fato de que a relação dessa nação com Israel foi caracterizada pela violência por quase todo o período do Antigo Testamento, é impossível especificar a que acontecimento Obadias se refere e, portanto, determinar a data de seu ministério. Além disso, ele nada fala sobre sua família, sua residência ou onde escreveu seu livro. Talvez a referência a Sarepta (v. 20) favoreça uma data relativamente recente, especialmente se essa cidade relacionar-se a Sardes, na região da Média.
O principal ponto teológico que pode destacar-se com relação a Obadias e seu ministério é o interesse universal do Senhor para com todos os povos, tanto para salvação como para julgamento, e sua soberania absoluta sobre toda a família das nações (v. 21).
2. Contemporâneo do profeta Elias, mordomo do palácio do rei Acabe. Era um homem muito temente ao Senhor e salvou 100 profetas de Deus das perseguições de Acabe (1Rs
3. Um dos membros da linhagem real de Davi que viveu depois do exílio na Babilônia. Sua origem foi traçada através de Hananias, Zorobabel e Jeoiaquim (1Cr
4. Filho de Izraías, da tribo de Issacar. Descendente de Tola e Uzi (1Cr
5. Filho de Azel, da tribo de Benjamim. Descendia do rei Saul, através de seu filho Jônatas e de Meribe-Baal [Mefibosete] (1Cr
6. Filho de Semaías, foi líder da comunidade de levitas em Jerusalém, após o exílio na Babilônia. Pertencia ao clã dos meraritas. Provavelmente esteve entre os porteiros do Templo e os guardas dos depósitos nos dias de Neemias (Ne
7. Um dos chefes da tribo de Gade que se tornou o segundo no comando das tropas de Davi, enquanto este ainda vivia em Ziclague (1Cr
8. Seu filho, Ismaías, liderou a tribo de Zebulom durante o reinado de Davi (1Cr
9. Um dos chefes da tribo de Judá enviado pelo rei Jeosafá junto com os levitas para ensinar o povo das cidades de Judá sobre a Lei do Senhor (2Cr
10. Levita do clã dos meraritas, supervisionou as obras no Templo durante as reformas do rei Josias (2Cr
11. Líder de uma família que retornou a Jerusalém com Esdras, após o exílio na Babilônia (Ed
1) Administrador da casa do rei Acabe (1Rs
2) Profeta, também chamado de Abdias, que escreveu o livro que leva seu nome (Ob 1;
v. OBADIAS, LIVRO DE).
Ono
Pai
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
Os pais humanos têm de ser os primeiros mentores da criatura. De sua missão amorosa decorre a organização do ambiente justo. Meios corrompidos significam maus pais entre os que, a peso P de longos sacrifícios, conseguem manter, na invigilância coletiva, a segurança possível contra a desordem ameaçadora.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 12
Os pais da Terra não são criadores, são zeladores das almas, que Deus lhes confia, no sagrado instituto da família.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Ser pai é ser colaborador efetivo de Deus, na Criação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz no lar: seleta para uso no culto do Evangelho no lar• Por diversos Espíritos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 46
[...] [Os pais são os] primeiros professores [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 16
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
País
Área política, social e geograficamente demarcada, sendo povoada por indivíduos com costumes, características e histórias particulares.
Designação de qualquer extensão de terra, local, território ou região.
Reunião das pessoas que habitam uma nação.
Reunião do que está relacionado com um grupo de pessoas, situação econômica, hábitos culturais, comportamentais, morais etc.; meio.
Figurado Local cujos limites não foram demarcados; lugar: país das maravilhas.
Etimologia (origem da palavra país). Do francês pays/ pelo latim pagensis.
Área política, social e geograficamente demarcada, sendo povoada por indivíduos com costumes, características e histórias particulares.
Designação de qualquer extensão de terra, local, território ou região.
Reunião das pessoas que habitam uma nação.
Reunião do que está relacionado com um grupo de pessoas, situação econômica, hábitos culturais, comportamentais, morais etc.; meio.
Figurado Local cujos limites não foram demarcados; lugar: país das maravilhas.
Etimologia (origem da palavra país). Do francês pays/ pelo latim pagensis.
Penuel
(Heb. “face de Deus”).
1. Pai de Gedor e descendente de Hur, da tribo de Judá (1Cr
2. Filho de Sasaque, da tribo de Benjamim, mencionado na genealogia que leva ao rei Saul (1Cr
Pitom
(francês piton)
1. Peça de montanhismo, com parafuso ou prego terminado por um anel numa das extremidades, por onde pode passar uma corda ou ser colocado um mosquetão, destinada a ser cravada em fendas.
2. [Construção] Parafuso ou prego com um anel ou gancho numa das extremidades.
3. [Futebol] Pequeno cone inserido na sola das chuteiras para maior aderência ao solo. = TRAVA
Sinónimo Geral:
PITÃO
Primeiro filho de Mica; portanto, um dos descendentes do rei Saul, da tribo de Benjamim (1Cr
ii. os romanos construíram Herópolis, na orla da área que ocupava. Foi novamente descoberta por Naville em Tel-el-Mashkuta. (*veja Gósen.)
Primogênito
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
adjetivo Que é o primeiro filho em relação aos irmãos.
Etimologia (origem da palavra primogênito). Do latim primogenitus.a.um.
Quarto
Um dos cristãos que se uniram a Paulo nas saudações finais em sua carta aos Romanos. O apóstolo referiu-se a ele como “irmão” (Rm
Que tem o número quatro numa classificação.
Cada uma das quatro partes em que se divide uma unidade: coube-lhe a quarta parte da herança.
Quinto
substantivo masculino A quinta parte de um todo.
Imposto de 20% que era cobrado pelo erário português das minas de ouro do Brasil.
substantivo e masculino plural [Popular] O inferno.
Quis
1. Um dos filhos de Jeiel e sua esposa Maaca. Foi um dos ancestrais de Quis, pai de Saul; é mencionado em I Crônicas
2. Pai do rei Saul, da tribo de Benjamim (1Cr
3. Um levita do clã de Merari; filho de Mali e pai de Jerameel (1Cr
4. Outro levita do clã dos meraritas. Viveu na época do rei Ezequias, de Judá, e talvez descenda do personagem do item anterior. Foi chamado para fazer parte da equipe que trabalhou na purificação do Templo, durante o avivamento ocorrido no reinado de Ezequias (2Cr
5. Benjamita, foi bisavô de Mordecai, que, junto com a rainha Ester, foi responsável pela preservação do povo judeu (Et
Pai de SAUL (1Sm
Rafa
1. Ancestral dos gigantes encontrados entre os filisteus quando os israelitas fizeram guerra contra eles. Seu nome geralmente aparece na expressão “descendentes de Rafa” (2Sm
2. Quinto filho de Benjamim, tornou-se líder na tribo (1Cr
3. Filho de Bineá e pai de Eleasá, da tribo de Benjamim; era descendente do rei Saul (1Cr
Saaraim
Mencionado na genealogia do rei Saul, da tribo de Benjamim, teve filhos de duas esposas, das quais posteriormente se divorciou. Vivia em Moabe com sua terceira mulher, Hodes (1Cr
Sanserai
Filho de Jeroão e líder de um clã na tribo de Benjamim. Viveu em Jerusalém e está listado na genealogia do rei Saul (1Cr
Saquias
Listado na genealogia da tribo de Benjamim que leva ao rei Saul, era filho de Saaraim e de sua esposa Hodes. Nasceu em Moabe e foi chefe de uma família (1Cr
Sasaque
Um dos filhos de Berias e líder na tribo de Benjamim. Vivia em Aijalom e teve onze filhos. Listado na genealogia de Benjamim que vai até o rei Saul (1Cr
Saul
O primeiro rei do reino unido de Israel. Ele reinou de 1050 a 1010 a.C., tendo derrotado os inimigos de Israel (1Sm 8—14). Desobedeceu a Deus e, por isso, foi rejeitado por ele (1Sm
26) e, no final, cometeu suicídio (1Sm 31).
(Heb. “pedido”).
1. Saul, filho de Quis e o primeiro rei de Israel, é uma das figuras mais enigmáticas da Bíblia. Sua história, registrada em I Samuel
Estudos recentes, contudo, ajudam a resolver algumas dessas questões teológicas, literárias e históricas, conforme veremos a seguir.
Saul, cujo nome soa como “(aquele) pedido”, é mencionado pela primeira vez em I Samuel
De qualquer maneira, a apresentação explícita de Saul encontra-se em I Samuel
Coerentemente com as omissões em sua apresentação, logo fica claro que Saul, embora tivesse uma aparência física excelente, era carente das qualidades espirituais necessárias para ser um rei bem-sucedido em Israel. O primeiro indicador de sua falta de qualificação foi seu repetido fracasso em obedecer à palavra do Senhor transmitida por Samuel. Freqüentemente é observado que a função profética tornou-se mais específica com a instituição da monarquia em Israel. Quer dizer, de forma distinta da situação no livro de Juízes, quando Gideão, por exemplo, recebeu as instruções divinas e as cumpriu (Jz
Embora as ocasiões mais conhecidas da desobediência de Saul estejam em I Samuel
11) fosse suficiente para satisfazer o povo e ocasionar a “renovação” de seu reinado (1Sm
Em I Samuel 13, Jônatas, e não Saul, fez o que o rei deveria ter feito, ao atacar a guarnição dos filisteus. Aparentemente, ao reconhecer que a tarefa de I Samuel
Depois de sua rejeição definitiva em I Samuel 15, Saul já não era mais o rei legítimo aos olhos de Deus (embora ainda permanecesse no trono por alguns anos) e o Senhor voltou sua atenção para outro personagem, ou seja, Davi. I Samuel
Embora não seja possível entrar em mais detalhes num artigo como este, pode-se observar que as narrativas sobre Saul, quando interpretadas dentro das linhas sugeridas anteriormente, fazem um bom sentido literal e teológico; isso, por sua vez, abre a porta para uma avaliação mais positiva de sua veracidade histórica. P.L.
2. Um dos reis de Edom antes dos israelitas terem conquistado a região. Foi o sucessor de Samlá e era natural de “Reobote do rio”. Baal-Hanã, filho de Acbor, foi rei em seu lugar (Gn
3. Sexto filho de Simeão, listado no grupo que desceu com Jacó para o Egito. Foi líder do clã dos saulitas (Gn
4. Filho de Uzias, era descendente de Coate, da tribo de Levi (1Cr
Searias
1. Quarto dos seis filhos de Azel, da tribo de Benjamim (1Cr
2. Filho de Jeroão e líder de um clã da tribo de Benjamim. Vivia em Jerusalém e foi listado na genealogia do rei Saul (1Cr
Sefufa
Sefufá
Sefufã
(Heb. “serpente”). Filho de Bela, da tribo de Benjamim, listado na genealogia do rei Saul (1Cr
Segundo
(Lat. “segundo”). Junto com Aristarco, Segundo era um cristão da igreja em Tessalônica que se uniu a Paulo em sua última jornada pela Grécia e finalmente de volta a Jerusalém. Ao que parece foi um dos representantes daquela igreja que levou os donativos coletados para os pobres em Jerusalém (At
adjetivo De qualidade inferior ou menos importante; secundário: artigos de segunda ordem.
Que apresenta semelhanças de um modelo, tipo ou versão anterior; rival, cópia: atriz se acha a segunda Fernanda Montenegro.
Que pode se repetir posteriormente; novo: segunda chance.
Cuja importância está condicionada a algo ou alguém melhor: é a segunda melhor aluna.
[Música] Que, num canto ou ao reproduzir um instrumento musical, produz sons graves: segunda voz.
substantivo masculino Algo ou alguém que está na segunda posição: não gosto de ser o segundo em minhas competições.
Curto espaço de tempo: já chego num segundo!
[Esporte] Pessoa que presta auxílio ou ajuda o boxeador.
[Geometria] Medida do ângulo plano expressa por 1/60 do minuto, sendo simbolizada por ”.
[Física] Medida de tempo que, no Sistema Internacional de Unidades, tem a duração de 9.192.631.770 períodos de radiação, sendo simbolizada por s.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundum, “que ocupa a posição dois”.
preposição Em conformidade com; de acordo com; conforme: segundo o juiz, o goleiro é realmente culpado.
conjunção Introduz uma oração que expressa subordinação, e conformidade com o que foi expresso pela oração principal: segundo vi, este ano teremos ainda mais problemas climatéricos.
Introduz uma oração que expressa subordinação, indicando proporcionalidade em relação à oração principal; à medida que: segundo o contar dos dias, ia ficando ainda mais inteligente.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundum, do verbo segundar.
advérbio De modo a ocupar o segundo lugar.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundo.
Seis
Sexto.
Etimologia (origem da palavra seis). Do latim sex.
substantivo masculino O algarismo 6.
Carta de jogar, dado ou peça de dominó, com pontos, ou pintas.
Pessoa ou coisa que numa série de ocupa o último lugar.
Sema
(grego sêma, -atos, sinal, marca)
[Linguística]
[
(Heb. “ele tem ouvido”).
1. Filho de Hebrom e líder na tribo de Judá. Foi pai de Raão (1Cr
2. Pai de Azaz, da tribo de Rúben. Seus familiares estabeleceram-se em Aroer. Durante o reinado de Saul, sua família foi responsável pela derrota dos hagarenos. Tomaram posse da terra a leste de Gileade porque eram prósperos e “o seu gado se tinha multiplicado na terra de Gileade” (1Cr
3. Mencionado em I Crônicas
4. Levita, estava ao lado de Esdras, enquanto este lia o livro da Lei para o povo de Israel, de cima de um púlpito de madeira. Depois da leitura, os judeus adoraram e louvaram ao Senhor, confessaram seus pecados e renovaram o compromisso de servir a Deus (Ne
Semede
Um dos filhos de Elpaal e líder na tribo de Benjamim. Vivia em Aijalom e ajudou a construir as cidades de Ono e Lode (1Cr
Simei
1. Levita, chefe da família dos gersonitas (Ex
2. Identificado como parente do rei Saul, Simei, filho de Gera, acompanhou Davi quando este fugia de seu filho Absalão. Ele atirava pedras no rei e em seus oficiais e o responsabilizava pela morte de Saul. Quando Davi retornou a Jerusalém, depois da rebelião e morte de Absalão, Simei foi ao encontro dele no rio Jordão, acompanhado pelos homens da tribo de Benjamim. Arrependeu-se por sua atitude anterior e ofereceu sua total cooperação e serviço ao rei (1Sm
3. Mencionado como um dos homens que não aderiram à rebelião de Adonias (1Rs
4. Filho de Pedaías e irmão de Zorobabel (1Cr
5. Descendente de Simeão. Listado como filho de Zacur; foi pai de 16 filhos e seis filhas (1Cr
6. Membro da tribo de Rúben; portanto, descendente de Joel (1Cr
7. Filho de Libni, da tribo de Levi, pertencente ao clã dos meraritas (1Cr
8. Filho de Jaate e neto de Gérson, da tribo de Levi; foi ancestral de Asafe (1Cr
9. Descendente de Benjamim, listado na genealogia do rei Saul (1Cr
10. Membro da família de cantores levitas depois do exílio na Babilônia (1Cr
11. Ramatita, era superintendente das vinhas do rei Davi (1Cr
12. Durante o avivamento no reinado de Ezequias e a purificação do Templo, seus descendentes estavam entre os servidores do Templo (2Cr
13. No reinado de Ezequias, seus dois irmãos e Conanias foram encarregados de cuidar dos dízimos, contribuições e ofertas dedicados ao Templo (2Cr
14. Um dos levitas acusados de terse casado com mulheres estrangeiras depois do retorno do exílio na Babilônia. Por sugestão de Esdras, concordou em divorciar-se (Ed
15. Descendente de Hasum, também foi acusado de ter-se casado com mulher estrangeira depois do exílio na Babilônia (Ed
16. Filho de Binui, também foi acusado de ter-se casado com mulher estrangeira depois do retorno do exílio na Babilônia (Ed
17. Mencionado como ancestral de Mordecai, da tribo de Benjamim, o qual era primo da rainha Ester (Et
Benjamita que insultou Davi, que o perdoou. Foi morto por Salomão (2Sm
Simeia
Siméia
(Heb. “ele tem ouvido”).
1. Terceiro filho de Jessé; portanto, irmão do rei Davi. Jônatas, seu filho, foi mencionado como o que matou um gigante descendente de Rafa (2Sm
2. Filho de Uzá, do clã dos meraritas, da tribo de Levi. Foi pai de Hagias (1Cr
3. Levita, do clã dos gersonitas; foi avô de Asafe, um dos líderes no ministério da música durante o reinado de Davi (1Cr
4. Filho de Miclote, listado na genealogia do rei Saul (1Cr
Sinrate
(Heb. “vigia”). Listado como filho de Simei na genealogia que vai de Benjamim ao rei Saul (1Cr
Tareia
1. Conjunto de pancadas dadas a alguém como castigo ou maus-tratos. = SOVA, PANCADARIA, TUNDA
2. [Portugal: Mondim] Tarefa.
Taréia
Terceiro filho de Mica e neto de Meribe-Baal, da tribo de Benjamim; era descendente do rei Saul (1Cr
Ter
Ser o dono ou usufruir de; possuir: ele tem dois carros; ele não teve herança.
Possuir a autoridade ou o domínio sobre: tinha um povo.
Deter a posse de alguma coisa para uso próprio: ela não tem computador.
Conseguir por meio de pagamento: tive o carro por uma pechincha.
Portar, carregar consigo: você tem uma caneta?
Passar pela experiência de; experienciar: tive a alegria de conhecê-la.
Possuir como elemento; apresentar: certas bicicletas têm amortecedores.
Expressar certa quantidade ou comprimento: o prédio de três andares tem 12 metros.
Ser composto por: este CD tem 25 músicas.
Possuir a ajuda de: não temos muitos funcionários.
Medir o tempo de vida ou a idade de: minha filha tem 10 anos.
Descrever os que ainda estão vivos ou mortos: não tinha avô paterno; tinha sete filhos para educar.
Possuir determinada ocupação; possuir: tinha o cargo de professor.
Fazer com que se realize; efetuar: ainda teremos dois convidados.
Ser o motivo ou razão de: o professor têm muitos alunos.
Usufruir de determinado
(s): direito
(s): ou benefício(s): não teve seus direitos respeitados; temos o direito de participar.
Possuir qualquer tipo de vínculo: o casal têm dois filhos.
Receber certa informação: tivemos esta semana avisos de contas.
Proceder; comportar-se com: tenha atenção aos obstáculos.
Sentir: tinha muita fome!
Assumir certa opinião: tinha um ponto de vista irônico.
Receber em sua residência: tive-a em minha casa semana passada.
verbo transitivo direto e bitransitivo Permanecer em certo local ou posição; conservar: queria ter deitado.
Guardar de modo particular; conseguir para si: no futuro, ainda terei um amor; tenho-a nas lembranças.
Ser o alvo dos ensinamentos de outrem: nunca teve aulas de inglês.
Passar a ter o conhecimento de; sentir: tinha muito amor.
verbo transitivo direto e transitivo direto predicativo Demonstrar ou definir-se por: tinha serenidade; tinha um humor horrível.
verbo transitivo direto , transitivo direto predicativo e bitransitivo Trazer por um instante: tinha os cabelos presos.
verbo transitivo direto , transitivo direto predicativo e pronominal Fazer considerações acerca de; julgar-se: tenho que você foi o melhor candidato; sua mãe sempre a tivera como inteligente.
verbo transitivo direto e predicativo Colocar à disposição de: eu tenho dinheiro a oferecer.
verbo bitransitivo Estar relacionado com: o assunto tem a ver com o tema.
Obter por meio de transferência; herdar: da mãe teve a sabedoria.
Carregar junto de si: tinha um sofrimento imenso.
verbo pronominal Estar ou passar a estar em certo local; passar: teve-se em viagens.
Demonstrar uma dedicação excessiva a; apegar-se: nunca se teve aos avós.
Valer-se de; expressar valor ou interesse por: tem-se em excesso à igreja.
substantivo masculino plural Teres. Aquilo que se possui; bens ou posses.
Etimologia (origem da palavra ter). Do latim tenere.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 10
[...] matéria-prima, o substratum definitivo de todos os movimentos. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] O éter do espaço é o elo conector. No mundo material, ele é a realidade fundamental, substancial. No mundo espiritual, as realidades da existência são outras e muito mais elevadas; porém, quanto ao modo por que atua o éter, mal podemos presentemente suspeitar.
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2
O éter do espaço pode agora ser tido como um grande elo a ligar o mundo da matéria ao do espírito; é a substância comum a ambos esses mundos. Ambos se contêm dentro dela, dela fazendo parte e sendo dela formados. [...]
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2
[...] fluido que gerou tudo o que existe. Sem ele nada existiria, e com ele tudo pode ser produzido. [...]
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O éter cósmico
O éter, ou fluido cósmico universal, que envolve toda a criação.
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
Se, como desencarnados, começamos a examiná-lo na sua essência profunda, para os homens da Terra o éter é quase uma abstração. De qualquer modo, porém, busquemos entendê-lo como fluido sagrado da vida, que se encontra em todo o cosmo; fluido essencial do Universo, que, em todas as direções, é o veículo do pensamento divino.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 20
Terceiro
Qualificativo da pessoa gramatical de quem se fala.
Terceiro Mundo, conjunto de países pouco desenvolvidos economicamente, que não pertencem nem ao grupo dos Estados industrializados de economia liberal, nem ao grupo dos de tipo socialista.
Terceira via, terceira cópia de um documento original.
Religião católica Ordem Terceira, associação de fiéis que, embora vivendo no mundo, se filiam a uma ordem religiosa.
substantivo masculino Estranho, ou simplesmente uma terceira pessoa: mostrar-se discreto na presença de terceiros.
Medianeiro, intercessor: recorreu à influência de terceiro junto ao ministro.
Lógica Princípio da exclusão do terceiro, princípio que enuncia: "de duas proposições contraditórias, se uma é verdadeira, a outra é fatalmente falsa" (não existe outra possibilidade).
substantivo masculino plural Outras pessoas.
[Direito] Pessoas ou entidades que, não sendo parte direta numa causa ou processo, podem ter interesses ligados aos que ali estão em jogo.
Terra
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 23
O nosso mundo pode ser considerado, ao mesmo tempo, como escola de Espíritos pouco adiantados e cárcere de Espíritos criminosos. Os males da nossa Humanidade são a conseqüência da inferioridade moral da maioria dos Espíritos que a formam. Pelo contato de seus vícios, eles se infelicitam reciprocamente e punem-se uns aos outros.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 132
Disse Kardec, alhures, que a Terra é um misto de escola, presídio e hospital, cuja população se constitui, portanto, de homens incipientes, pouco evolvidos, aspirantes ao aprendizado das Leis Naturais; ou inveterados no mal, banidos, para esta colônia correcional, de outros planetas, onde vigem condições sociais mais elevadas; ou enfermos da alma, necessitados de expungirem suas mazelas através de provações mais ou menos dolorosas e aflitivas.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça
[...] é oficina de trabalho, de estudo e de realizações, onde nos cumpre burilar nossas almas. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Sede perfeitos
[...] é o calvário dos justos, mas é também a escola do heroísmo, da virtude e do gênio; é o vestíbulo dos mundos felizes, onde todas as penas aqui passadas, todos os sacrifícios feitos nos preparam compensadoras alegrias. [...] A Terra é um degrau para subir-se aos céus.
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 11
O mundo, com os seus múltiplos departamentos educativos, é escola onde o exercício, a repetição, a dor e o contraste são mestres que falam claro a todos aqueles que não temam as surpresas, aflições, feridas e martírios da ascese. [...]
Referencia: EVANGELIZAÇÃO: fundamentos da evangelização espírita da infância e da juventude (O que é?)• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -
[...] A Terra é um mundo de expiações e provas, já em fase de transição para se tornar um mundo de regeneração.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
[...] o Planeta terrestre é o grande barco navegando no cosmo, sacudido, a cada instante, pelas tempestades morais dos seus habitantes, que lhe parecem ameaçar o equilíbrio, a todos arrastando na direção de calamidades inomináveis. Por esta razão, periodicamente missionários e mestres incomuns mergulharam no corpo com a mente alerta, a fim de ensinarem comportamento de calma e de compaixão, de amor e de misericórdia, reunindo os aflitos em sua volta e os orientando para sobreviverem às borrascas sucessivas que prosseguem ameaçadoras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
Quando o homem ora, anseia partir da Terra, mas compreende, também, que ela é sua mãe generosa, berço do seu progresso e local da sua aprendizagem. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
Assim se compreende porque a Terra é mundo de “provas e expiações”, considerando-se que os Espíritos que nela habitam estagiam na sua grande generalidade em faixas iniciais, inferiores, portanto, da evolução.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pensamento e perispírito
Apesar de ainda se apresentar como planeta de provas e expiações, a Terra é uma escola de bênçãos, onde aprendemos a desenvolver as aptidões e a aprimorar os valores excelentes dos sentimentos; é também oficina de reparos e correções, com recursos hospitalares à disposição dos pacientes que lhes chegam à economia social. Sem dúvida, é também cárcere para os rebeldes e os violentos, que expungem o desequilíbrio em processo de imobilidade, de alucinação, de limites, resgatando as graves ocorrências que fomentaram e praticaram perturbando-lhe a ordem e a paz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cilada perversa
O mundo conturbado é hospital que alberga almas que sofrem anemia de amor, requisitando as vitaminas do entendimento e da compreensão, da paciência e da renúncia, a fim de que entendimento e compreensão, paciência e renúncia sejam os sinais de uma vida nova, a bem de todos.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Hospital
[...] É um astro, como Vênus, como seus irmãos, e vagueia nos céus com a velocidade de 651.000 léguas por dia. Assim, estamos atualmente no céu, estivemos sempre e dele jamais poderemos sair. Ninguém mais ousa negar este fato incontestável, mas o receio da destruição de vários preconceitos faz que muitos tomem o partido de não refletir nele. A Terra é velha, muito velha, pois que sua idade se conta por milhões e milhões de anos. Porém, malgrado a tal anciania, está ainda em pleno frescor e, quando lhe sucedesse perecer daqui a quatrocentos ou quinhentos mil anos, o seu desaparecimento não seria, para o conjunto do Universo, mais que insignificante acidente.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 4a efusão
[...] Por se achar mais distante do sol da perfeição, o nosso mundozinho é mais obscuro e a ignorância nele resiste melhor à luz. As más paixões têm aí maior império e mais vítimas fazem, porque a sua Humanidade ainda se encontra em estado de simples esboço. É um lugar de trabalho, de expiação, onde cada um se desbasta, se purifica, a fim de dar alguns passos para a felicidade. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão
[...] A Terra tem que ser um purgatório, porque a nossa existência, pelo menos para a maioria, tem que ser uma expiação. Se nos vemos metidos neste cárcere, é que somos culpados, pois, do contrário, a ele não teríamos vindo, ou dele já houvéramos saído. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão
Nossa morada terrestre é um lugar de trabalho, onde vimos perder um pouco da nossa ignorância original e elevar nossos conhecimentos. [...]
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -
[...] é a escola onde o espírito aprende as suas lições ao palmilhar o longuíssimo caminho que o leva à perfeição. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] o mundo, para muitos, é uma penitenciária; para outros, um hospital, e, para um número assaz reduzido, uma escola.
Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] casa de Deus, na específica destinação de Educandário Recuperatório, sem qualquer fator intrínseco a impedir a libertação do homem, ou a desviá-lo de seu roteiro ascensional.
Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
[...] é uma estação de inverno, onde o Espírito vem preparar-se para a primavera do céu!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref•
Feito o planeta – Terra – nós vemos nele o paraíso, o inferno e o purgatório.O paraíso para os Espíritos que, emigra-dos de mundos inferiores, encontram naTerra, podemos dizer, o seu oásis.O inferno para os que, já tendo possuí-do mundos superiores ao planeta Terra,pelo seu orgulho, pelas suas rebeldias, pelos seus pecados originais a ele desceram para sofrerem provações, para ressurgirem de novo no paraíso perdido. O purgatório para os Espíritos em transição, aqueles que, tendo atingido um grau de perfectibilidade, tornaram-se aptos para guias da Humanidade.
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Antes de tudo, recorda-se de que o nosso planeta é uma morada muito inferior, o laboratório em que desabrocham as almas ainda novas nas aspirações confusas e paixões desordenadas. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a guerra
O mundo é uma escola de proporções gigantescas, cada professor tem a sua classe, cada um de nós tem a sua assembléia.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Colegas invisíveis
A Terra é o campo de ação onde nosso espírito vem exercer sua atividade. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Por que malsinar o mundo?
[...] é valiosa arena de serviço espiritual, assim como um filtro em que a alma se purifica, pouco a pouco, no curso dos milênios, acendrando qualidades divinas para a ascensão à glória celeste. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 1
A Terra inteira é um templo / Aberto à inspiração / Que verte das Alturas [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia da espiritualidade• Pelo Espírito Maria Dolores• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1985• - cap• 4
A Terra é a escola abençoada, onde aplicamos todos os elevados conhecimentos adquiridos no Infinito. É nesse vasto campo experimental que devemos aprender a ciência do bem e aliá-la à sua divina prática. Nos nevoeiros da carne, todas as trevas serão desfeitas pelos nossos próprios esforços individuais; dentro delas, o nosso espírito andará esquecido de seu passado obscuro, para que todas as nossas iniciativas se valorizem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
A Terra é uma grande e abençoada escola, em cujas classes e cursos nos matriculamos, solicitando – quando já possuímos a graça do conhecimento – as lições necessárias à nossa sublimação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53
O mundo atual é a semente do mundo paradisíaco do futuro. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 25
Servidores do Cristo, orai de sentinela! / Eis que o mundo sangrando é campo de batalha, / Onde a treva infeliz se distende e trabalha / O coração sem Deus, que em sombra se enregela.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No macrocosmo, a casa planetária, onde evolvem os homens terrestres, é um simples departamento de nosso sistema solar que, por sua vez, é modesto conjunto de vida no rio de sóis da Via-Láctea.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No mundo terrestre – bendita escola multimilenária do nosso aperfeiçoamento espiritual – tudo é exercício, experimentação e trabalho intenso.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O orbe inteiro, por enquanto, / Não passa de um hospital, / Onde se instrui cada um, / Onde aprende cada qual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo, com as suas lutas agigantadas, ásperas, é a sublime lavoura, em que nos compete exercer o dom de compreender e servir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo é uma escola vasta, cujas portas atravessamos, para a colheita de lições necessárias ao nosso aprimoramento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Apesar dos exemplos da humildade / Do teu amor a toda Humanidade / A Terra é o mundo amargo dos gemidos, / De tortura, de treva e impenitência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é o nosso campo de ação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é a nossa grande casa de ensino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é uma escola, onde conseguimos recapitular o pretérito mal vivido, repetindo lições necessárias ao nosso reajuste.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra, em si mesma, é asilo de caridade em sua feição material.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é o campo de trabalho, em que Deus situou o berço, o lar, o templo e a escola.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é a Casa Divina, / Onde a luta nos ensina / A progredir e brilhar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo em que estagiamos é casa grande de treinamento espiritual, de lições rudes, de exercícios infindáveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é um grande magneto, governado pelas forças positivas do Sol. Toda matéria tangível representa uma condensação de energia dessas forças sobre o planeta e essa condensação se verifica debaixo da influência organizadora do princípio espiritual, preexistindo a todas as combinações químicas e moleculares. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
O mundo é caminho vasto de evolução e aprimoramento, onde transitam, ao teu lado, a ignorância e a fraqueza.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71
O mundo não é apenas a escola, mas também o hospital em que sanamos desequilíbrios recidivantes, nas reencarnações regenerativas, através do sofrimento e do suor, a funcionarem por medicação compulsória.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Doenças da alma
O Universo é a projeção da mente divina e a Terra, qual a conheceis em seu conteúdo político e social, é produto da mente humana.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
O mundo é uma ciclópica oficina de labores diversíssimos, onde cada indivíduo tem a sua parcela de trabalho, de acordo com os conhecimentos e aptidões morais adquiridos, trazendo, por isso, para cada tarefa, o cabedal apri morado em uma ou em muitas existências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Antíteses da personalidade de Humberto de Campos
A Terra é uma vasta oficina. Dentro dela operam os prepostos do Senhor, que podemos considerar como os orientadores técnicos da obra de aperfeiçoamento e redenção. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 39
A Terra é um plano de experiências e resgates por vezes bastante penosos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 338
A Terra deve ser considerada escola de fraternidade para o aperfeiçoamento e regeneração dos Espíritos encarnados.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 347
[...] é o caminho no qual a alma deve provar a experiência, testemunhar a fé, desenvolver as tendências superiores, conhecer o bem, aprender o melhor, enriquecer os dotes individuais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 403
O mundo em que vivemos é propriedade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Lembranças
[...] é a vinha de Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
[...] é uma escola de iluminação, poder e triunfo, sempre que buscamos entender-lhe a grandiosa missão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33
[...] abençoada escola de dor que conduz à alegria e de trabalho que encaminha para a felicidade com Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 28
Não olvides que o mundo é um palácio de alegria onde a Bondade do Senhor se expressa jubilosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria
[...] é uma vasta oficina, onde poderemos consertar muita coisa, mas reconhecendo que os primeiros reparos são intrínsecos a nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6
A Terra é também a grande universidade. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Do noticiarista desencarnado
Salve planeta celeste, santuário de vida, celeiro das bênçãos de Deus! ...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15
A Terra é um magneto enorme, gigantesco aparelho cósmico em que fazemos, a pleno céu, nossa viagem evolutiva.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
[...] é um santuário do Senhor, evolutindo em pleno Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12
Agradece, cantando, a Terra que te abriga. / Ela é o seio de amor que te acolheu criança, / O berço que te trouxe a primeira esperança, / O campo, o monte, o vale, o solo e a fonte amiga...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 33
[...] é o seio tépido da vida em que o princípio inteligente deve nascer, me drar, florir e amadurecer em energia consciente [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 13
Teve
Ação de ser dono ou de usufruir de: ele sempre teve muito dinheiro.
Não confundir com: tevê.
Etimologia (origem da palavra teve). Forma regressiva de ter.
Tevê
Ulão
(Heb. “o primeiro”).
1. Filho de Perez, descendente de Manassés e líder naquela tribo. Era neto de Maquir e sua esposa Maaca. Tinha um irmão chamado Requém (1Cr
2. Primogênito de Eseque, listado entre os descendentes de Benjamim e do rei Saul. Seus filho foram “bravos guerreiros” e hábeis arqueiros (1Cr
Uzá
1. Benjamita, filho de Gera, chefe de um clã, era ancestral do rei Saul e aparece em sua genealogia (1Cr
2. Nome dado ao jardim em torno do sepulcro dos reis Manassés e Amom, de Judá (2Rs
3. Chefe de uma família de servidores do Templo cujos descendentes retornaram do exílio na Babilônia nos dias de Esdras e também se dedicaram ao serviço no Santuário (Ed
4. Um dos dois filhos de Abinadabe, que guiavam o carro de bois onde a Arca da Aliança era transportada de Baalim a Jerusalém, sob o comando do rei Davi (2Sm
Davi temeu muito pelo que acontecera e por três meses ninguém teve coragem de mover a Arca, com medo das conseqüências. O rei então chamou o lugar da tragédia de Perez-Uzá (v. 8), que significa “irrompeu contra Uzá”. Veja também I Crônicas
5. Filho de Simei, descendente de Merari, da tribo de Levi (1Cr
Levita que morreu por tocar na ARCA DA ALIANÇA (2Sm
Zabdi
35) e Zicri (1 Cr 9.15).
( Heb. “meu presente”).
1. Mencionado em I Crônicas
2. Sifmita, foi superintendente durante o reinado de Davi. Era responsável pelas plantações de uva e pela produção e armazenamento do vinho nas adegas do rei (1Cr
3. Avô de Matanias, da tribo de Levi, que conduzia o povo aos louvores e às orações quando o Templo era restaurado nos dias de Neemias (Ne
Zebadias
(Heb. “o Senhor tem dado”).
1. Um dos filhos de Berias e líder na tribo de Benjamim; vivia em Jerusalém (1Cr
2. Um dos filhos de Elpaal e líder na tribo de Benjamim; vivia em Jerusalém (1Cr
3. Um dos guerreiros que desertaram das tropas de Saul para se unir a Davi na cidade de Ziclague. Ambidestro no uso do arco e da funda, pertencente à tribo de Benjamim, era um “homem poderoso” entre os famosos “trinta” guerreiros valentes de Davi. Era filho de Jeroão, de Gedor (1Cr
4. Terceiro filho de Mesalemias, do clã dos coraítas, da tribo de Levi. Listado entre os “porteiros” do Santuário. Foi nomeado no final do reinado de Davi (1Cr
5. Um dos comandantes do exército de Davi. Como líder de tropa, ficava de prontidão com seus homens no quarto mês de cada ano e tinha 24:000 soldados sob suas ordens (1Cr
6. Levita, viveu nos dias do rei Jeosafá, de Judá. Durante os primeiros anos de seu governo, este monarca serviu ao Senhor e enviou vários mestres e levitas às cidades de Judá para ensinar o povo sobre o livro da Lei. Zebadias foi um dos enviados (2Cr
7. Filho de Ismael, viveu nos dias do rei Jeosafá e foi líder na tribo de Judá. Em seu desejo de ver uma restauração na adoração do Deus verdadeiro, Yahweh, na nação, este monarca nomeou Amarias para ser o sumo sacerdote, a fim de tratar “em todos os negócios do Senhor”, e Zebadias para tratar “em todos os negócios do rei”. Ao comissionar esses importantes líderes, que trariam o povo e a nação de volta ao Senhor, o rei Jeosafá os informou de que Deus estaria com eles; por isso, deveriam agir com coragem (2Cr
8. Descendente de Sefatias e filho de Micael. Era chefe de uma das famílias que retornaram do exílio na Babilônia. Voltou com 80 pessoas (Ed
9. Descendente de Imer e um dos sacerdotes que viveram nos dias de Esdras; listado entre os judeus que se casaram com mulheres estrangeiras (Ed
Zequer
Benjamita (1Cr
Zibia
Zicri
(Heb. “lembrança”).
1. Levita, filho de Jizar, do clã dos coatitas (Ex
2. Benjamita, um dos filhos de Simei; listado na genealogia do rei Saul (1Cr
3. Benjamita, um dos filhos de Sasaque, listado na genealogia do rei Saul (1Cr
4. Benjamita, um dos filhos de Jeroão, listado na genealogia do rei Saul (1Cr
5. Filho de Asafe; ancestral de Semaías, um dos primeiros levitas que retornaram para Jerusalém depois do exílio na Babilônia (1Cr
6. Pai de Selomite, era descendente de Eliezer; parte da família era encarregada de cuidar dos tesouros do Templo (1Cr
7. Pai de Eliezer, o chefe da tribo de Rúben nos dias do rei Davi (1Cr
8. Pai de Amazias, da tribo de Judá, o qual, como comandante do exército em Jerusalém, apresentou-se voluntariamente para lutar sob as ordens do rei Jeosafá e com ele duzentos mil soldados, na época em que este monarca obedecia ao Senhor e experimentava grande prosperidade (2Cr
9. Pai de Elisafate, o comandante de cem soldados que se uniu a outros líderes militares num pacto com o sacerdote Jeoiada contra Atalia. Juntos, eles mataram a rainha e colocaram Joás, descendente de Davi, no trono (2Cr
10. Efraimita, foi o guerreiro que matou Maaséia, filho do rei Acaz, e vários oficiais da corte. Zicri trabalhava para Peca (2Cr
11. Pai de um certo Joel, o superintendente dos benjamitas em Jerusalém depois do retorno do exílio na Babilônia (Ne
12. Chefe da família sacerdotal de Abias, estava entre os judeus que retornaram do exílio na Babilônia com Zorobabel (Ne
Ziletai
(Heb. “o Senhor protege”).
1. Mencionado em I Crônicas
2. Um dos grandes guerreiros da tribo de Manassés que desertaram das tropas do rei Saul e se uniram a Davi em Ziclague. Liderava uma unidade de 1:000 homens (1Cr
Zinri
1. Enquanto Israel acampava perto de Sitim, durante a peregrinação no deserto, os homens israelitas tiveram contato com algumas moabitas e envolveramse sexualmente com elas (Nm 25). Provavelmente participaram do ritual da fertilidade com tais mulheres, pois o
v. 2 diz que foram convidados aos sacrifícios de seus deuses, entre eles “Baal-Peor”. O Senhor então irou-se e prometeu enviar um castigo, a não ser que Moisés matasse todos os envolvidos em tais atividades. Zinri, filho de Salu e líder de um clã na tribo de Simeão, agravou o mal, pois trouxe Cosbi, uma das moabitas, para o acampamento de Israel, justamente quando o povo estava chorando diante da tenda da congregação, por causa do juízo de Deus. Finéias, neto de Arão, determinado a vindicar o Senhor e evitar maior juízo sobre o povo, imediatamente pegou uma lança e matou os dois, enquanto mantinham um encontro amoroso dentro de uma tenda (Nm
A defesa da santidade dos israelitas e a separação deles dos outros povos para o serviço do Senhor era a própria essência do chamado deles como nação. Portanto, a preservação de tal santidade era vital para que o povo permanecesse fiel ao relacionamento e à aliança com Deus.
2. Um dos cinco filhos de Zerá e neto de Judá e Tamar (1Cr
3. Um dos oficiais do exército de Israel (reino do Norte). Ele se rebelou contra o rei Elá, o qual era alcoólatra e não tinha o apoio e o respeito do povo. Zinri matou-o enquanto este estava bêbado e tornou-se rei (provavelmente em 855 a.C.). Imediatamente, iniciou a matança de toda a família de Baasa (1Rs
Tempos depois, a rainha Jezabel referiu-se à rebelião de Zinri, na saudação sarcástica que dirigiu a Jeú, ao saber que ele a procurava para matá-la: “Teve paz Zinri, que matou a seu senhor?” (2Rs
O escritor de I Reis desejava que seus leitores entendessem que a mão de Deus operava em todos esses eventos. Elá tinha seguido Baasa em seus perversos caminhos. Ambos tinham incentivado a idolatria. O profeta Jeú, filho de Hanani, profetizara a destruição de Baasa e toda sua família, por causa de seu grande pecado e sua rebelião contra o Senhor. Desta maneira, a aniquilação da casa real, efetuada por Zinri, era vista como retribuição de Deus (1Rs
2. Filho de Jeoada e pai de Moza, da tribo de Benjamim. Era descendente do rei Saul, portanto está mencionado em sua genealogia (1Cr
Quinto rei de Israel, que assassinou Elá e reinou sete dias em seu lugar, em 885 a.C. (1Rs
Zur
(Heb. “rocha”).
1. Midianita, pai de Cosbi e líder em sua tribo (Nm
2. Benjamita, um dos filhos de Jeiel e sua esposa Maaca, morava na região de Gibeom. Foi um dos ancestrais de Quis, pai do rei Saul (1Cr
Zíbia
(Heb. “gazela”).
1. Filho de Saaraim e sua esposa Hodes, nasceu em Moabe; Líder de seu povo, encontra-se na genealogia de Benjamim que vai até o rei Saul (1Cr
2. Natural de Berseba, foi mãe do rei Joás, de Judá (2Rs
éber
(Heb. “através”).
1. Pai de Pelegue e de Joctã; era descendente de Sem. Portanto, ancestral de Abraão; entrou na genealogia que vai de Jesus e José até Adão (Gn
2. Líder de um dos clãs dos gaditas, estabelecido na região de Gileade e Basã (1Cr
3. Um dos líderes da tribo da Benjamim e filho de Elpaal (1Cr
4. Outra pessoa da tribo de Benjamim, com o mesmo nome (1Cr
5. Sacerdote que serviu ao Senhor, após o exílio babilônico (Ne
S.C.
éder
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
בְּכֹור
(H1060)
procedente de 1069; DITAT - 244a; n m
- primogênito, primeiro filho
- de homens e mulheres
- de animais
- substantivo de relação (fig.)
בֶּלַע
(H1106)
o mesmo que 1105;
Bela ou Belá = “destruição” n pr m
- um rei de Edom
- primeiro filho de Benjamim
- um filho de Azaz, um rubenita n pr loc
- uma das cinco cidades da planície a qual foi poupada em virtude da intercessão de Ló, e recebeu o nome de Zoar
בִּנְיָמִין
(H1144)
procedente de 1121 e 3225, grego 958
Benjamim = “filho da mão direita”
- filho mais novo de Raquel e Jacó, irmão legítimo de José
- filho de Bilã, bisneto de Benjamim
- um benjamita, um dos filhos de Harim, na época de Esdras que casara com esposa estrangeira
- a tribo descendente de Benjamim, o filho de Jacó
אַחְרַח
(H315)
יָלַד
(H3205)
uma raiz primitiva; DITAT - 867; v
- dar à luz, gerar, parir, produzir, estar em trabalho de parto
- (Qal)
- dar à luz, gerar
- referindo-se ao nascimento de criança
- referindo-se ao sofrimento (símile)
- referindo-se ao perverso (comportamento)
- gerar
- (Nifal) ser nascido
- (Piel)
- levar a ou ajudar a dar à luz
- ajudar ou atuar como parteira
- parteira (particípio)
- (Pual) ser nascido
- (Hifil)
- gerar (uma criança)
- dar à luz (fig. - referindo-se ao ímpio gerando a iniqüidade)
- (Hofal) dia do nascimento, aniversário (infinitivo)
- (Hitpael) declarar o nascimento de alguém (descencência reconhecida)
אַשְׁבֵּל
(H788)
provavelmente do mesmo que 7640; n pr m
Asbel = “um homem em Deus: um homem de Baal: fogo de Bel: Eu farei um caminho”
- segundo filho de Benjamim
שְׁלִישִׁי
(H7992)
ordinal procedente de 7969; DITAT - 2403b; adj
- terceiro, um terço, terça parte, terceira vez
- numeral ordinal
שֵׁנִי
(H8145)
procedente de 8138; DITAT - 2421b; n m/f; adj
- segundo
- segundo (o número ordinal)
- de novo (uma segunda vez)
- um outro, outro (algo distinto de alguma outra coisa)
אֵת
(H853)
aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida
- sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo
חֲמִישִׁי
(H2549)
ordinal procedente de 2568; DITAT - 686d; adj
- número ordinal, quinto
נֹוחָה
(H5119)
procedente de 5118; n pr f Noá = “repouso”
- o 4o. filho de Benjamim
רְבִיעִי
(H7243)
procedente de 7251; DITAT - 2107c; adj.
- quarto
- quarto
- quadrado
- quarta parte
רָפָא
(H7498)
provavelmente o mesmo que 7497; n. pr. m. Rafa = “alto”
- filho de Bineá e descendente de Saul
- filho de Benjamim
בֶּלַע
(H1106)
o mesmo que 1105;
Bela ou Belá = “destruição” n pr m
- um rei de Edom
- primeiro filho de Benjamim
- um filho de Azaz, um rubenita n pr loc
- uma das cinco cidades da planície a qual foi poupada em virtude da intercessão de Ló, e recebeu o nome de Zoar
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
אַדָּר
(H146)
intensivo de 142; n pr m Adar = “extremamente glorioso”
- filho de Bela e neto de Benjamim
- cidade em Judá próxima a Edom
גֵּרָא
(H1617)
talvez procedente de 1626; n pr m Gera = “um grão”
- um filho de Benjamim
- um filho de Bela e neto de Benjamim
- qualquer membro da família de Gera da tribo de Benjamim
הָיָה
(H1961)
uma raiz primitiva [veja 1933]; DITAT - 491; v
- ser, tornar-se, vir a ser, existir, acontecer
- (Qal)
- ——
- acontecer, sair, ocorrer, tomar lugar, acontecer, vir a ser
- vir a acontecer, acontecer
- vir a existir, tornar-se
- erguer-se, aparecer, vir
- tornar-se
- tornar-se
- tornar-se como
- ser instituído, ser estabelecido
- ser, estar
- existir, estar em existência
- ficar, permanecer, continuar (com referência a lugar ou tempo)
- estar, ficar, estar em, estar situado (com referência a localidade)
- acompanhar, estar com
- (Nifal)
- ocorrer, vir a acontecer, ser feito, ser trazido
- estar pronto, estar concluído, ter ido
אֲחֹוחַ
(H265)
por reduplicação de 251; n pr m Aoá = “irmão da tranqüilidade”
- um neto de Benjamim
אֲבִישׁוּעַ
(H50)
נַעֲמָן
(H5283)
o mesmo que 5282, grego 3497
Naamã = “amabilidade”
- filho de Bela, da família de Benjamim; ele estava junto à família de Jacó que foi para o Egito
- comandante encarregado do exército da Síria; quando atingido pela lepra ele procurou Eliseu, seguiu as suas instruções e foi curado
גֵּרָא
(H1617)
talvez procedente de 1626; n pr m Gera = “um grão”
- um filho de Benjamim
- um filho de Bela e neto de Benjamim
- qualquer membro da família de Gera da tribo de Benjamim
חוּרָם
(H2361)
provavelmente procedente de 2353; n pr m Hurão ou Hirão = “nascido nobre”
- filho de Bela e neto de Benjamim
- rei de Tiro aliado de Davi e Salomão; grafia alternativa para ’Hirão’
- um arquiteto importante do templo de Salomão; grafia alternativa para ’Hirão’
שְׁפוּפָם
(H8197)
procedente da mesma raiz que 8207; n. pr. m. Sefufá ou Sufã = “serpente”
- filho de Belá e neto de Benjamim
אָב
(H1)
uma raiz; DITAT - 4a; n m
- pai de um indivíduo
- referindo-se a Deus como pai de seu povo
- cabeça ou fundador de uma casa, grupo, família, ou clã
- antepassado
- avô, antepassados — de uma pessoa
- referindo-se ao povo
- originador ou patrono de uma classe, profissão, ou arte
- referindo-se ao produtor, gerador (fig.)
- referindo-se à benevolência e proteção (fig.)
- termo de respeito e honra
- governante ou chefe (espec.)
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
גֶּבַע
(H1387)
procedente do mesmo que 1375; n pr loc Gaba ou Geba ou Gibeá = “monte”
- uma cidade em Benjamim (atual ’Jeba’) que se encontra no topo de um monte íngreme e aplainado, distando dez quilômetros (ou seis milhas) ao nordeste de Jerusalém e cinco quilômetros (ou três milhas) de Gibeá, à beira do Wadi Suweinit no lado norte em direção à antiga vila de Micmás, atual ’Mukhmas’
גָּלָה
(H1540)
uma raiz primitiva; DITAT - 350; v
- descobrir, remover
- (Qal)
- descobrir
- remover, partir
- ir para exílio
- (Nifal)
- (reflexivo)
- descobrir-se
- descobrir-se ou mostrar-se
- revelar-se (referindo-se a Deus)
- (passivo)
- ser ou estar descoberto
- ser ou estar exposto, ser ou estar descoberto
- ser revelado
- ser removido
- (Piel)
- descobrir (nudez)
- nudez
- em geral
- expor, descobrir, estar descoberto
- tornar conhecido, mostrar, revelar
- (Pual) ser ou estar descoberto
- (Hifil) levar para o exílio, exilar
- (Hofal) ser levado para o exílio
- (Hitpael)
- ser descoberto
- revelar-se
הֵם
(H1992)
procedente de 1981; DITAT - 504; pron 3p m pl
- eles, estes, os mesmos, quem
אֵחוּד
(H261)
procedente de 258; n pr m Eúde = “unido”
- bisneto de Benjamim
יָשַׁב
(H3427)
uma raiz primitiva; DITAT - 922; v
- habitar, permanecer, assentar, morar
- (Qal)
- sentar, assentar
- ser estabelecido
- permanecer, ficar
- habitar, ter a residência de alguém
- (Nifal) ser habitado
- (Piel) estabelecer, pôr
- (Hifil)
- levar a sentar
- levar a residir, estabelecer
- fazer habitar
- fazer (cidades) serem habitadas
- casar (dar uma habitação para)
- (Hofal)
- ser habitado
- fazer habitar
אֵל
(H413)
partícula primitiva; DITAT - 91; prep
- para, em direção a, para a (de movimento)
- para dentro de (já atravessando o limite)
- no meio de
- direção a (de direção, não necessariamente de movimento físico)
- contra (movimento ou direção de caráter hostil)
- em adição a, a
- concernente, em relação a, em referência a, por causa de
- de acordo com (regra ou padrão)
- em, próximo, contra (referindo-se à presença de alguém)
- no meio, dentro, para dentro, até (idéia de mover-se para)
אֵלֶּה
(H428)
forma alongada de 411; DITAT - 92; pron p demonstr
- estes, estas
- usado antes do antecedente
- usado após o antecedente
מָנַחַת
(H4506)
procedente de 5117;
Manaate = “descanso” n pr m
- filho de Sobal e um descendente de Seir, o horeu n pr loc
- um lugar em Benjamim; localização desconhecida
רֹאשׁ
(H7218)
procedente de uma raiz não utilizada aparentemente significando sacudir; DITAT - 2097; n. m.
- cabeça, topo, cume, parte superior, chefe, total, soma, altura, fronte, começo
- cabeça (de homem, de animais)
- topo, cume (referindo-se à montanha)
- altura (referindo-se às estrelas)
- líder, cabeça (referindo-se a homem, cidade, nação, lugar, família, sacerdote)
- cabeça, fronte, vanguarda, começo
- o principal, selecionado, o melhor
- cabeça, divisão de exército, companhia, grupo
- soma
גָּלָה
(H1540)
uma raiz primitiva; DITAT - 350; v
- descobrir, remover
- (Qal)
- descobrir
- remover, partir
- ir para exílio
- (Nifal)
- (reflexivo)
- descobrir-se
- descobrir-se ou mostrar-se
- revelar-se (referindo-se a Deus)
- (passivo)
- ser ou estar descoberto
- ser ou estar exposto, ser ou estar descoberto
- ser revelado
- ser removido
- (Piel)
- descobrir (nudez)
- nudez
- em geral
- expor, descobrir, estar descoberto
- tornar conhecido, mostrar, revelar
- (Pual) ser ou estar descoberto
- (Hifil) levar para o exílio, exilar
- (Hofal) ser levado para o exílio
- (Hitpael)
- ser descoberto
- revelar-se
גֵּרָא
(H1617)
talvez procedente de 1626; n pr m Gera = “um grão”
- um filho de Benjamim
- um filho de Bela e neto de Benjamim
- qualquer membro da família de Gera da tribo de Benjamim
הוּא
(H1931)
uma palavra primitiva; DITAT - 480 pron 3p s
- ele, ela
- ele mesmo, ela mesma (com ênfase)
- retomando o suj com ênfase
- (com pouca ênfase seguindo o predicado)
- (antecipando o suj)
- (enfatizando o predicado)
- aquilo, isso (neutro) pron demons
- aquele, aquela (com artigo)
אֲחִיָּה
(H281)
procedente de 251 e 3050; n pr m Aías = “irmão de Javé (Yahu)”
- neto de Finéias
- escriba de Salomão
- o profeta que predisse a revolta das tribos do Norte
- pai de Baasa, que usurpou o trono do Norte
- neto de Hezrom (ou mãe de 1-4 acima)
- um benjamita, filho de Eúde
- um dos guerreiros (heróis) de Davi
- um levita durante a época de Davi
- um líder sob a supervisão de Neemias
אֲחִיחֻד
(H284)
יָלַד
(H3205)
uma raiz primitiva; DITAT - 867; v
- dar à luz, gerar, parir, produzir, estar em trabalho de parto
- (Qal)
- dar à luz, gerar
- referindo-se ao nascimento de criança
- referindo-se ao sofrimento (símile)
- referindo-se ao perverso (comportamento)
- gerar
- (Nifal) ser nascido
- (Piel)
- levar a ou ajudar a dar à luz
- ajudar ou atuar como parteira
- parteira (particípio)
- (Pual) ser nascido
- (Hifil)
- gerar (uma criança)
- dar à luz (fig. - referindo-se ao ímpio gerando a iniqüidade)
- (Hofal) dia do nascimento, aniversário (infinitivo)
- (Hitpael) declarar o nascimento de alguém (descencência reconhecida)
נַעֲמָן
(H5283)
o mesmo que 5282, grego 3497
Naamã = “amabilidade”
- filho de Bela, da família de Benjamim; ele estava junto à família de Jacó que foi para o Egito
- comandante encarregado do exército da Síria; quando atingido pela lepra ele procurou Eliseu, seguiu as suas instruções e foi curado
עֻזָּא
(H5798)
fem de 5797;
Uzá = “força” n pr m
- um homem morto por Javé por tocar na arca sagrada
- um benjamita dos filhos de Eúde
- antepassado de uma família de servidores do templo que retornaram do exílio com Zorobabel
- um levita merarita n pr loc
- o jardim onde os reis Manassés e Amom, de Judá, foram enterrados
אֵת
(H853)
aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida
- sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo
בָּעֲרָא
(H1199)
procedente de 1198; n pr f Baara = “bruto”
- uma das esposas de Saaraim, um benjamita
חוּשִׁים
(H2366)
plural de 2363;
Husim = “que apressa” n pr f
- uma das duas esposas de Saaraim n pr m
- os filhos de Aer, um benjamita
- descendentes de Dã
יָלַד
(H3205)
uma raiz primitiva; DITAT - 867; v
- dar à luz, gerar, parir, produzir, estar em trabalho de parto
- (Qal)
- dar à luz, gerar
- referindo-se ao nascimento de criança
- referindo-se ao sofrimento (símile)
- referindo-se ao perverso (comportamento)
- gerar
- (Nifal) ser nascido
- (Piel)
- levar a ou ajudar a dar à luz
- ajudar ou atuar como parteira
- parteira (particípio)
- (Pual) ser nascido
- (Hifil)
- gerar (uma criança)
- dar à luz (fig. - referindo-se ao ímpio gerando a iniqüidade)
- (Hofal) dia do nascimento, aniversário (infinitivo)
- (Hitpael) declarar o nascimento de alguém (descencência reconhecida)
מֹואָב
(H4124)
procedente de uma forma prolongada do prefixo preposicional m- e 1; de (o pai dela [da mãe]); DITAT - 1155 Moabe = “do seu pai” n pr m
- um filho de Ló com sua filha mais velha
- a nação descendente do filho de Ló n pr loc
- a terra habitada pelos descendentes do filho de Ló
מִן
(H4480)
ou
procedente de 4482; DITAT - 1212,1213e prep
- de, fora de, por causa de, fora, ao lado de, desde, acima, do que, para que não, mais que
- de (expressando separação), fora, ao lado de
- fora de
- (com verbos de procedência, remoção, expulção)
- (referindo-se ao material de qual algo é feito)
- (referindo-se à fonte ou origem)
- fora de, alguns de, de (partitivo)
- de, desde, depois (referindo-se ao tempo)
- do que, mais do que (em comparação)
- de...até o, ambos...e, ou...ou
- do que, mais que, demais para (em comparações)
- de, por causa de, através, porque (com infinitivo) conj
- que
שָׂדֶה
(H7704)
procedente de uma raiz não utilizada significando estender; DITAT - 2236a,2236b; n. m.
- campo, terra
- campo cultivado
- referindo-se ao habitat de animais selvagens
- planície (em oposição à montanha)
- terra (em oposição a mar)
שַׁחֲרַיִם
(H7842)
dual de 7837; n. pr. m.
Saaraim = “alvorada dupla”
- um benjamita, pai de Jobabe, Zíbia, Messa, Malcã, Jeús, Saquias, Mirma, Abitube e
Elpaal
שָׁלַח
(H7971)
uma raiz primitiva; DITAT - 2394; v
- enviar, despedir, deixar ir, estender
- (Qal)
- enviar
- esticar, estender, direcionar
- mandar embora
- deixar solto
- (Nifal) ser enviado
- (Piel)
- despedir, mandar embora, enviar, entregar, expulsar
- deixar ir, deixar livre
- brotar (referindo-se a ramos)
- deixar para baixo
- brotar
- (Pual) ser mandado embora, ser posto de lado, ser divorciado, ser impelido
- (Hifil) enviar
אִשָּׁה
(H802)
אֵת
(H853)
aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida
- sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo
חֹדֶשׁ
(H2321)
o mesmo que 2320; n pr f Hodes = “lua nova”
- a esposa de Saaraim, um benjamita
יֹובָב
(H3103)
procedente de 2980; uivador; n pr m Jobabe = “um deserto”
- o último na ordem dos filhos de Joctã, um descendente de Sem
- um dos reis de Edom
- o rei de Madom, localizado no norte de Canaã; um dos reis que se opôs a Josué durante a conquista e foi derrotado em Merom
- líder de uma casa benjamita
- outro benjamita
יָלַד
(H3205)
uma raiz primitiva; DITAT - 867; v
- dar à luz, gerar, parir, produzir, estar em trabalho de parto
- (Qal)
- dar à luz, gerar
- referindo-se ao nascimento de criança
- referindo-se ao sofrimento (símile)
- referindo-se ao perverso (comportamento)
- gerar
- (Nifal) ser nascido
- (Piel)
- levar a ou ajudar a dar à luz
- ajudar ou atuar como parteira
- parteira (particípio)
- (Pual) ser nascido
- (Hifil)
- gerar (uma criança)
- dar à luz (fig. - referindo-se ao ímpio gerando a iniqüidade)
- (Hofal) dia do nascimento, aniversário (infinitivo)
- (Hitpael) declarar o nascimento de alguém (descencência reconhecida)
מֵישָׁא
(H4331)
procedente de 4185; n pr m Messa = “liberdade”
- um benjamita, filho de Saaraim com sua esposa Hodes que o concebeu na terra de Moabe
מַלְכָּם
(H4445)
מִן
(H4480)
ou
procedente de 4482; DITAT - 1212,1213e prep
- de, fora de, por causa de, fora, ao lado de, desde, acima, do que, para que não, mais que
- de (expressando separação), fora, ao lado de
- fora de
- (com verbos de procedência, remoção, expulção)
- (referindo-se ao material de qual algo é feito)
- (referindo-se à fonte ou origem)
- fora de, alguns de, de (partitivo)
- de, desde, depois (referindo-se ao tempo)
- do que, mais do que (em comparação)
- de...até o, ambos...e, ou...ou
- do que, mais que, demais para (em comparações)
- de, por causa de, através, porque (com infinitivo) conj
- que
צִבְיָא
(H6644)
para 6645; n. pr. m.
Zíbia = “cabrito montês”
- um benjamita, filho de Saaraim com sua esposa Hodes
אִשָּׁה
(H802)
אֵת
(H853)
aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida
- sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo
אָב
(H1)
uma raiz; DITAT - 4a; n m
- pai de um indivíduo
- referindo-se a Deus como pai de seu povo
- cabeça ou fundador de uma casa, grupo, família, ou clã
- antepassado
- avô, antepassados — de uma pessoa
- referindo-se ao povo
- originador ou patrono de uma classe, profissão, ou arte
- referindo-se ao produtor, gerador (fig.)
- referindo-se à benevolência e proteção (fig.)
- termo de respeito e honra
- governante ou chefe (espec.)
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
יְעוּץ
(H3263)
procedente de 5779; n pr m Jeús = “conselheiro”
- líder de uma casa de Benjamim
אֵלֶּה
(H428)
forma alongada de 411; DITAT - 92; pron p demonstr
- estes, estas
- usado antes do antecedente
- usado após o antecedente
מִרְמָה
(H4821)
o mesmo que 4820; n pr m Mirma = “fraude”
- um benjamita nascido na terra de Moabe
רֹאשׁ
(H7218)
procedente de uma raiz não utilizada aparentemente significando sacudir; DITAT - 2097; n. m.
- cabeça, topo, cume, parte superior, chefe, total, soma, altura, fronte, começo
- cabeça (de homem, de animais)
- topo, cume (referindo-se à montanha)
- altura (referindo-se às estrelas)
- líder, cabeça (referindo-se a homem, cidade, nação, lugar, família, sacerdote)
- cabeça, fronte, vanguarda, começo
- o principal, selecionado, o melhor
- cabeça, divisão de exército, companhia, grupo
- soma
שׇׁבְיָה
(H7634)
fem. do mesmo que 7629; n. pr. m. Saquias = “anúncio”
- um benjamita, filho de Saaraim com a sua esposa Hodes
אֵת
(H853)
aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida
- sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo
חוּשִׁים
(H2366)
plural de 2363;
Husim = “que apressa” n pr f
- uma das duas esposas de Saaraim n pr m
- os filhos de Aer, um benjamita
- descendentes de Dã
יָלַד
(H3205)
uma raiz primitiva; DITAT - 867; v
- dar à luz, gerar, parir, produzir, estar em trabalho de parto
- (Qal)
- dar à luz, gerar
- referindo-se ao nascimento de criança
- referindo-se ao sofrimento (símile)
- referindo-se ao perverso (comportamento)
- gerar
- (Nifal) ser nascido
- (Piel)
- levar a ou ajudar a dar à luz
- ajudar ou atuar como parteira
- parteira (particípio)
- (Pual) ser nascido
- (Hifil)
- gerar (uma criança)
- dar à luz (fig. - referindo-se ao ímpio gerando a iniqüidade)
- (Hofal) dia do nascimento, aniversário (infinitivo)
- (Hitpael) declarar o nascimento de alguém (descencência reconhecida)
אֲבִיטוּב
(H36)
אֶלְפַּעַל
(H508)
אֵת
(H853)
aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida
- sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
בָּנָה
(H1129)
uma raiz primitiva; DITAT - 255; v
- construir, reconstruir, estabelecer, fazer continuar
- (Qal)
- construir, reconstruir
- construir uma casa (i.e., estabelecer uma família)
- (Nifal)
- ser construído
- ser reconstruído
- estabelecido (referindo-se a exilados restaurados) (fig.)
- estabelecido (tornado permanente)
- ser constituído (de esposa sem filhos tornando-se a mãe de uma família através dos filhos de uma concubina)
בַּת
(H1323)
procedente de 1129 e 1121; DITAT - 254b n f
- filha
- filha, menina, filha adotiva, nora, irmã, netas, prima, criança do sexo feminino
- como forma educada de referir-se a alguém n pr f
- como designação de mulheres de um determinado lugar
- moças, mulheres
- referindo-se a personificação
- vilas (como filhas procedentes de cidades)
- descrição de caráter
הוּא
(H1931)
uma palavra primitiva; DITAT - 480 pron 3p s
- ele, ela
- ele mesmo, ela mesma (com ênfase)
- retomando o suj com ênfase
- (com pouca ênfase seguindo o predicado)
- (antecipando o suj)
- (enfatizando o predicado)
- aquilo, isso (neutro) pron demons
- aquele, aquela (com artigo)
אֹונֹו
(H207)
forma alongada de 202; n pr loc Ono = “vigoroso”
- cidade em Benjamim
- um vale (dos artífices)
לֹד
(H3850)
procedente de uma raiz não utilizada de significado incerto, grego 3069
- uma cidade a aprox. 17 km (11 milhas) a sudeste de Jope, na planície de Sarom e no território de Benjamim n pr m
- líder de uma família de exilados que retornaram
מִשְׁעָם
(H4936)
aparentemente procedente de 8159; n pr m Misã = “purificação”
- um benjamita, filho de Elpaal e descendente de Saaraim
אֶלְפַּעַל
(H508)
עֵבֵר
(H5677)
o mesmo que 5676, grego 1443
Héber = “a região dalém de”
- filho de Salá, bisneto de Sem, pai de Pelegue e Joctã
- um líder gadita
- um benjamita, filho de Elpaal e descendente de Saaraim
- um benjamita, filho de Sasaque
- um sacerdote nos dias de Joiaquim, o filho de Jesua
שֶׁמֶר
(H8106)
o mesmo que 8105; n. pr. m.
Semer ou Semed = “preservado”
- o proprietário do monte onde a cidade de Samaria foi construída
- um levita merarita, filho de Mali e pai de Bani
- um asserita, filho de Héber e pai de Aí, Roga, Jeubá e Arã. Também “Somer”
- um benjamita, filho de Elpaal e fundador das cidades de Ono e Lode
אֵת
(H853)
aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida
- sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo
אָב
(H1)
uma raiz; DITAT - 4a; n m
- pai de um indivíduo
- referindo-se a Deus como pai de seu povo
- cabeça ou fundador de uma casa, grupo, família, ou clã
- antepassado
- avô, antepassados — de uma pessoa
- referindo-se ao povo
- originador ou patrono de uma classe, profissão, ou arte
- referindo-se ao produtor, gerador (fig.)
- referindo-se à benevolência e proteção (fig.)
- termo de respeito e honra
- governante ou chefe (espec.)
בָּרַח
(H1272)
uma raiz primitiva; DITAT - 284; v
- atravessar, fugir, escapar, perseguir, afugentar, pôr em fuga, alcançar, disparar (estender), apressar
- (Qal)
- ir, atravessar
- fugir
- apressar, chegar rapidamente
- (Hifil)
- atravessar
- fazer fugir, pôr em fuga
- afugentar
בְּרִיעָה
(H1283)
aparentemente procedente do fem. de 7451 com um prefixo preposicional; n pr m Berias = “com um amigo”
- um filho de Aser
- um filho de Efraim
- um benjamita
- um levita
גַּת
(H1661)
o mesmo que 1660; n pr loc Gate = “lagar”
- uma das cinco cidades reais ou principais dos filisteus bem como a cidade natal de Golias
הֵם
(H1992)
procedente de 1981; DITAT - 504; pron 3p m pl
- eles, estes, os mesmos, quem
יָשַׁב
(H3427)
uma raiz primitiva; DITAT - 922; v
- habitar, permanecer, assentar, morar
- (Qal)
- sentar, assentar
- ser estabelecido
- permanecer, ficar
- habitar, ter a residência de alguém
- (Nifal) ser habitado
- (Piel) estabelecer, pôr
- (Hifil)
- levar a sentar
- levar a residir, estabelecer
- fazer habitar
- fazer (cidades) serem habitadas
- casar (dar uma habitação para)
- (Hofal)
- ser habitado
- fazer habitar
אַיָּלֹון
(H357)
procedente de 354; n pr loc Aijalom = “campo de cervos”
- cidade levítica em Dã, 14 milhas ou 25 km a noroeste de Jerusalém, mais tarde governada pelos amorreus, depois pelos benjamitas de Judá, e então pelos filisteus
- uma cidade de Zebulom, lugar desconhecido
רֹאשׁ
(H7218)
procedente de uma raiz não utilizada aparentemente significando sacudir; DITAT - 2097; n. m.
- cabeça, topo, cume, parte superior, chefe, total, soma, altura, fronte, começo
- cabeça (de homem, de animais)
- topo, cume (referindo-se à montanha)
- altura (referindo-se às estrelas)
- líder, cabeça (referindo-se a homem, cidade, nação, lugar, família, sacerdote)
- cabeça, fronte, vanguarda, começo
- o principal, selecionado, o melhor
- cabeça, divisão de exército, companhia, grupo
- soma
שֶׁמַע
(H8087)
corresponde exatamente a 8088; Sema = “ouvir” n. pr. m.
- um rubenita, filho de Joel, pai de Azaz, e avô de Bela
- um judaíta, filho de Hebrom e pai de Raãao
- um benjamita, filho de Elpaal que, junto com seu irmão Berias, foram líderes das casas de seus pais em Aijalom e expulsaram os habitantes de Gate. Provavelmente o mesmo “Simei” (ver 1Cr 8:13 e 21)
- um israelita que permaneceu à direita de Esdras enquanto este lia o texto da Lei para o povo
אֵת
(H853)
aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida
- sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo
אַחְיֹו
(H283)
forma alongada procedente de 251; n pr m Aiô = “fraternal”
- filho de Abinadabe que abrigou a arca
- um benjamita
- outro benjamita dos antepassados de Saul
יְרִימֹות
(H3406)
pl. procedente de 7311; n pr f
Jerimote ou Jeremote = “Ele é o Altíssimo”
- um benjamita, filho de Bela e líder de uma casa de Benjamim
- um benjamita, filho de Bequer e líder de uma casa de Benjamim
- um benjamita, filho de Berias e neto de Elpaal
- um levita merarita, filho de Musi
- um dos homens que juntaram-se a Davi do deserto
- um levita, filho de Hemã e líder do décimo-quinto turno dos músicos
- um levita no reinado de Ezequias
- um filho de Azriel, governador da tribo de Naftali no reinado de Davi
- um filho do rei Davi e pai da esposa de Roboão
- um filho de Elão, um homem com uma esposa estrangeira na época de Esdras
- um filho de Zatu, um homem com uma esposa estrangeira na época de Esdras
שָׁשַׁק
(H8349)
provavelmente procedente da raiz de 7785; n. pr. m. Sasaque = “desejo”
- um benjamita, filho de Berias e pai de Ifdéias e Penuel
זְבַדְיָה
(H2069)
procedente de 2064 e 3050; n pr m Zebadias = “dotação de Javé”
- um benjamita dos filhos de Berias
- um benjamita dos filhos de Elpaal
- um dos filhos de Jeroão de Gedor e um dos homens de Davi
- filho de Asael, irmão de Joabe, e um dos homens de Davi
- filho de Micael, dos filhos de Sefatias
- um sacerdote dos filhos de Imer, que tinha uma esposa estrangeira na época de Esdras
- um levita, terceiro filho de Meselemias, o coreíta
- um levita no reinado de Josafá
- filho de Ismael e príncipe da casa de Judá no reinado de Josafá
עֶדֶר
(H5738)
procedente de 5737; n pr m Éder = “rebanho”
- um benjamita, filho de Berias, líder dos habitantes de Aijalom
עֲרָד
(H6166)
procedente de uma raiz não utilizada significando afastar-se; Arade = “um jumento selvagem” n. pr. m.
- um benjamita, filho de Berias, que expulsou os moradores de Gate n. pr. loc.
- uma cidade real dos cananitas ao norte do deserto de Judá
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
בְּרִיעָה
(H1283)
aparentemente procedente do fem. de 7451 com um prefixo preposicional; n pr m Berias = “com um amigo”
- um filho de Aser
- um filho de Efraim
- um benjamita
- um levita
יֹוחָא
(H3109)
יִשְׁפָּה
(H3472)
talvez procedente de 8192; n pr m Ispa = “Ele está nu”
- um benjamita da família de Berias e um dos líderes da sua tribo
מִיכָאֵל
(H4317)
procedente de 4310 e (com prefixo derivativo de) 3588 e 410, grego 3413
Micael ou Miguel = “aquele que é semelhante a Deus”
- um dos principais arcanjos, ou até mesmo o primeiro descrito como aquele que defende os filhos de Israel em tempos de conflito
- um aserita, pai de Setur, um dos 12 espias de Israel
- um dos gaditas que se estabeleceram na terra de Basã
- outro gadita, antepassado de Abiail
- um levita gersonita, antepassado de Asafe
- um dos 5 filhos de Izraías, da tribo de Issacar
- um benjamita dos filhos de Berias
- um dos capitães de Manassés que juntou-se a Davi em Ziclague
- pai ou antepassado de Onri, chefe da tribo de Issacar no reinado de Davi
- um dos filhos de Josafá que foram assassinados por Jeorão, o irmão mais velho
- pai ou antepassado de Zebadias, dos filhos de Sefatias
זְבַדְיָה
(H2069)
procedente de 2064 e 3050; n pr m Zebadias = “dotação de Javé”
- um benjamita dos filhos de Berias
- um benjamita dos filhos de Elpaal
- um dos filhos de Jeroão de Gedor e um dos homens de Davi
- filho de Asael, irmão de Joabe, e um dos homens de Davi
- filho de Micael, dos filhos de Sefatias
- um sacerdote dos filhos de Imer, que tinha uma esposa estrangeira na época de Esdras
- um levita, terceiro filho de Meselemias, o coreíta
- um levita no reinado de Josafá
- filho de Ismael e príncipe da casa de Judá no reinado de Josafá
חֶבֶר
(H2268)
o mesmo que 2267; n pr m Héber = “camarada”
- o queneu, marido de Jael, que matou Sísera cravando uma estaca na sua testa
- neto de Aser de quem surgiram os heberitas
- pai de Socó, um judeu
- um benjamita
- outro benjamita
- um gadita
חִזְקִי
(H2395)
procedente de 2388; n pr m Hizqui = “forte”
- um benjamita, descendente de Saaraim
מְשֻׁלָּם
(H4918)
procedente de 7999; n pr m Mesulão = “amigo”
- avô de Safã, o escriba
- filho de Zorobabel
- um benjamita dos filhos de Elpaal
- um benjamita, pai de Salu
- um benjamita que viveu em Jerusalém depois do cativeiro
- um benjamita
- talvez o mesmo que o 3 ou o 4
- um gadita no reino do rei Jotão, de Judá
- filho de Berequias que auxiliou na reconstrução do muro de Jerusalém
- filho de Besodias que auxiliou Joiada filho de Paséia na restauração do antigo portão de Jerusalém
- um líder do povo que selou a aliança com Neemias
- pai de Hilquias e sumo sacerdote provavelmente no reinado do rei Amom, de Judá
- talvez o mesmo que ’Salum’
- um sacerdote, filho de Mesilemite ou Mesilemote, filho de Imer, e antepassado de Masai ou Amasias
- um sacerdote ou uma família de sacerdotes que selaram a aliança com Neemias
- um sacerdote, líder da família de Ginetom, e representante da casa de Esdras nos dias de Joiaquim, o filho de Jesua
- um sacerdote, um dos príncipes de Judá na dedicação do muro de Jerusalém
- um coatita ou uma família de levitas coatitas no reinado de Josias
- um levita, um dos líderes enviados para Ido para juntar os levitas e reuni-los à caravana que iria retornar logo para Jerusalém; um homem importante que auxiliou Esdras em abolir os casamentos que alguns do povo tinham realizado com esposas estrangeiras
- antepassado de uma família de porteiros ou levitas na época de Neemias
- um descendente de Bani que tinha uma esposa estrangeira e a despediu
- um dos homens que ficou de pé à esquerda de Esdras quando este leu a lei para o povo
- talvez o mesmo que o 17
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
יֹובָב
(H3103)
procedente de 2980; uivador; n pr m Jobabe = “um deserto”
- o último na ordem dos filhos de Joctã, um descendente de Sem
- um dos reis de Edom
- o rei de Madom, localizado no norte de Canaã; um dos reis que se opôs a Josué durante a conquista e foi derrotado em Merom
- líder de uma casa benjamita
- outro benjamita
יִזְלִיאָה
(H3152)
talvez procedente de uma raiz não utilizada (significando puxar para cima); n pr m Izlias = “a quem Deus preservará”
- um benjamita dos filhos de Elpaal
יִשְׁמְרַי
(H3461)
procedente de 8104; n pr m Ismerai = “Ele me mantém”
- um Benjamita da família de Elpaal
זַבְדִּי
(H2067)
procedente de 2065, grego 2199
Zabdi = “dotação”
- filho de Zera e neto de Judá; avô de Acã
- um dos filhos de Simei, um benjamita
- um oficial de Davi que tinha o comando da produção das vinhas para as adegas
- filho de Asafe, o menestrel; também chamado de ’Zacur’ e ’Zicri’
זִכְרִי
(H2147)
procedente de 2142; n pr m Zicri = “memorável”
- o pai de Eliézer, o líder dos rubenitas no reinado de Davi
- o pai de Amasias, um descendente de Judá
- um filho de Isar e neto de Coate
- um descendente de Eliézer, o filho de Moisés
- um filho de Asafe, também chamado de ’Zabdi’ e ’Zacur’
- um sacerdote da família de Abias nos dias de Joiaquim, o filho de Jesua
- um descendente de Benjamim dos filhos de Simei
- um descendente de Benjamim dos filhos de Sasaque
- um descendente de Benjamim dos filhos de Jeroão
- pai de Joel e descendente de Benjamim
- o pai de Elisafate, um dos conspiradores com Joiada
- um herói efraimita do exército infrator de Peca, o filho de Remalias
יָקִים
(H3356)
procedente de 6965; n pr m Jaquim = “Ele erguerá”
- um benjamita e descendente de Simei
- um sacerdote levita encarregado do décimo-segundo turno na época de Davi
אֱלִיאֵל
(H447)
procedente de 410 repetido; n pr m Eliel = “meu Deus é Deus” ou “El é Deus”
- um antepassado de Samuel
- chefe no exército de Davi (pode referir-se a dois ou três homens diferentes)
- um levita com Davi no transporte da arca
- um líder de Manassés
- dois líderes de Benjamim
- um chefe coatita
- um levita
אֱלִיעֵינַי
(H462)
provavelmente uma forma contrata de 454; n pr m Elienai = “os meus olhos são para Deus”
- um benjamita
צִלְּתַי
(H6769)
procedente do fem. de 6738; n. pr. m. Ziletai = “escuro”
- um benjamita dos filhos de Simei
- um manassita e comandante de milhares que veio ao encontro de Davi em Ziclague
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
בְּרָאיָה
(H1256)
עֲדָיָה
(H5718)
procedente de 5710 e 3050; n pr m Adaías = “Javé adornou-se”
- avô materno do rei Josias, de Judá, e natural de Bozcate, nas terras baixas de Judá
- um levita gersonita e antepassado de Asafe
- um benjamita, filho de Simei
- um sacerdote, filho de Jeorão
- antepassado de Maaséias, um dos capitães que apoiavam Joiada
- um descendente de Bani que tinha uma esposa estrangeira na época de Esdras
- um descendente de outro Bani que tinha uma esposa estrangeira na época de Esdras
- um descendente de Perez, da tribo de Judá
שִׁמְעִי
(H8096)
procedente de 8088, grego 4584
Simei = “renomado”
- um benjamita, filho de Gera da casa de Saul na época deDavi
- um benjamita, filho de Elá e intendente do rei Salomão no território da tribo de Benjamim
- o ramatita encarregado das vinhas de Davi
- filho de Gérson e neto de Levi
- um levita, filho de Jedutum e líder do 10o. turno de cantores na na época de Davi
- um levita dos filhos de Heman que tomou parte na purificação do templo na época do rei Ezequias, de Judá
- um levita, irmão de Cononias encarregado de receber os dízimos e ofertas no reinado de Ezequias, rei de Judá
- um levita que tinha uma esposa estrangeria na época de Esdras
- um judaíta, filho de Pedaías e irmão de Zorobabel
- um simeonita, filho de Zacur
- um rubenita, filho de Gog e pai de Mica
- um dos filhos de Hasum que tinha uma esposa estrangeira na época de Esdras
- um dos filhos de Bani que tinha uma esposa estrangeira na época de Esdras
- um benjamita, filho de Quis, pai de Jair, e avô de Mordecai na época de Ester
- um levita, filho de Jaate, neto de Gérson, e bisneto de Levi
- um benjamita, pai de Adaías, Beraías, e Sinrate.
שִׁמְרָת
(H8119)
procedente de 8104; n. pr. m. Sinrate = “guarda”
- um benjamita, filho de Simei
יִשְׁפָּן
(H3473)
provavelmente procedente da mesma raiz que 8227; n pr m Ispã = “ele esconde”
- um benjamita da família de Sasaque
אֱלִיאֵל
(H447)
procedente de 410 repetido; n pr m Eliel = “meu Deus é Deus” ou “El é Deus”
- um antepassado de Samuel
- chefe no exército de Davi (pode referir-se a dois ou três homens diferentes)
- um levita com Davi no transporte da arca
- um líder de Manassés
- dois líderes de Benjamim
- um chefe coatita
- um levita
עֵבֵר
(H5677)
o mesmo que 5676, grego 1443
Héber = “a região dalém de”
- filho de Salá, bisneto de Sem, pai de Pelegue e Joctã
- um líder gadita
- um benjamita, filho de Elpaal e descendente de Saaraim
- um benjamita, filho de Sasaque
- um sacerdote nos dias de Joiaquim, o filho de Jesua
זִכְרִי
(H2147)
procedente de 2142; n pr m Zicri = “memorável”
- o pai de Eliézer, o líder dos rubenitas no reinado de Davi
- o pai de Amasias, um descendente de Judá
- um filho de Isar e neto de Coate
- um descendente de Eliézer, o filho de Moisés
- um filho de Asafe, também chamado de ’Zabdi’ e ’Zacur’
- um sacerdote da família de Abias nos dias de Joiaquim, o filho de Jesua
- um descendente de Benjamim dos filhos de Simei
- um descendente de Benjamim dos filhos de Sasaque
- um descendente de Benjamim dos filhos de Jeroão
- pai de Joel e descendente de Benjamim
- o pai de Elisafate, um dos conspiradores com Joiada
- um herói efraimita do exército infrator de Peca, o filho de Remalias
חָנָן
(H2605)
procedente de 2603; n pr m
Hanã = “ele é misericordioso”
- um dos principais povos da tribo de Benjamim
- último dos 6 filhos de Azel, um descendente de Saul
- filho de Maaca, um dos soldados das tropas de elite de Davi
- pai de alguns filhos que retornaram do exílio com Zorobabel
- um dos levitas que ajudou a Esdras na sua exposição pública da lei
- um dos líderes do povo que também selou a aliança com Neemias
- outro dos principais leigos que também selou a aliança com Neemias
- filho de Zacur, neto de Matanias, a quem Neemias indicou como um dos dos encarregados das provisões recolhidas como dízimos. O mesmo que o 5?
- filho de Jigdalias
עַבְדֹון
(H5658)
procedente de 5647;
Abdom = “servil” n pr m
- um juíz de Israel na época dos juízes; talvez o mesmo que ‘Bedã’
- um benjamita, filho de Sasaque
- um gibeonita, filho de Jeiel, e um neto de Gideão
- filho de Mica na época do rei Josias, de Judá; também ‘Acbor’ n pr loc
- uma cidade em Aser designada para os levitas gersonitas; localizada 16 km (10 milhas) ao norte de Aco; atual ‘Abdeh’
חֲנַנְיָה
(H2608)
procedente de 2603 e 3050, grego 367
Hananias = “Deus tem favorecido”
- o amigo piedoso de Daniel a quem Nabucodonosor colocou o nome de Sadraque; um dos três amigos que, juntamente com Daniel, se recusaram a ficar impuros comendo a comida da mesa do rei que era contra as leis de alimentação que Deus tinha dado aos judeus; também um dos três que foram lançados na fornalha ardente por terem recusado a ajoelhar-se diante de uma imagem de Nabucodonosor e foram salvos pelo anjo do Senhor. Veja também ‘Sadraque’ (7714 ou 7715)
- um dos 14 filhos de Hemã e líder do décimo sexto turno
- um general no exército do rei Uzias
- pai de Zedequias na época de Joiaquim
- filho de Azur, um benjamita de Gibeão e um falso profeta no reinado de Zedequias, rei de Judá
- avô de Jerias, o capitão da guarda no portão de Benjamim, que prendeu Jeremias com a acusação de estar fugindo para os caldeus
- um líder de uma família de Benjamim
- filho de Zorobabel de quem Cristo é descendente, também chamado de ’Joanã’ por Lucas
- um dos filhos de Bebai que retornou da Babilônia com Esdras
- um sacerdote, um dos que preparava os ungüentos sagrados e incenso, que construiu uma porção do muro de Jerusalém nos dias de Neemias
- cabeça do turno sacerdotal de Jeremias dos dias de Jeoaquim
- governador do palácio de Jerusalém sob Neemias e também, juntamente com Hanani, o irmão do governador, encarregado de guardar os portões de Jerusalém
- dois israelitas pós-exílicos
עֵילָם
(H5867)
provavelmente procedente de 5956, grego 1639
Elão = “eternidade” n pr m
- um levita coreíta na época de Davi
- um homem importante da tribo de Benjamim
- antepassado de uma família de exilados que retornou com Zorobabel
- um líder do povo que assinou a aliança com Neemias
- outro antepassado de outra família de exilados que retornaram com Zorobabel
- um sacerdote que auxiliou na dedicação do muro de Jerusalém na época de Neemias
- outro chefe de uma família de exilados que retornaram n pr loc
- uma província a leste da Babilônia e nordeste do baixo Tigre
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
יִפְדְּיָה
(H3301)
פְּנוּאֵל
(H6439)
procedente de 6437 e 410, grego 5323
- um benjamita, filho de Sasaque, irmão de Ifdéias, da família de Saul
- filho de Hur, pai de Gedor, e um descendente de Judá n. pr. loc.
- o lugar assim chamado por Jacó quando este lutou com Deus, situado à margem norte do Jaboque, próximo do Jordão
שָׁשַׁק
(H8349)
provavelmente procedente da raiz de 7785; n. pr. m. Sasaque = “desejo”
- um benjamita, filho de Berias e pai de Ifdéias e Penuel
עֲתַלְיָה
(H6271)
procedente da mesma raiz que 6270 e 3050; Atalia(s) = “aflita(o) do Senhor” n. pr. m.
- filho de Jeroham da tribo de Benjamim
- pai de Jesaías dentre os filhos de Elão, um dos líderes de uma família que retornaram com Esdras do exílio n. pr. f.
- a filha de Acabe e Jezabel e esposa do rei Jorão, de Judá; assassina de todos os membros da família real de Judá, com excessão de um menino de tenra idade chamado Joás que foi escondido pelo sumo sacerdote Joiada até que, seis anos depois, o próprio Joiada liderou a revolta para conduzir Joás ao trono, depondo e matando Atalia
שְׁחַרְיָה
(H7841)
שַׁמְשְׁרַי
(H8125)
aparentemente procedente de 8121; n. pr. m. Sanserai = “semelhante ao sol”
- um benjamite, filho de Jeroão
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
זִכְרִי
(H2147)
procedente de 2142; n pr m Zicri = “memorável”
- o pai de Eliézer, o líder dos rubenitas no reinado de Davi
- o pai de Amasias, um descendente de Judá
- um filho de Isar e neto de Coate
- um descendente de Eliézer, o filho de Moisés
- um filho de Asafe, também chamado de ’Zabdi’ e ’Zacur’
- um sacerdote da família de Abias nos dias de Joiaquim, o filho de Jesua
- um descendente de Benjamim dos filhos de Simei
- um descendente de Benjamim dos filhos de Sasaque
- um descendente de Benjamim dos filhos de Jeroão
- pai de Joel e descendente de Benjamim
- o pai de Elisafate, um dos conspiradores com Joiada
- um herói efraimita do exército infrator de Peca, o filho de Remalias
יַעֲרֶשְׁיָה
(H3298)
procedente de uma raiz não utilizada de significado incerto e 3050; n pr m Jaaresias = “aquele a quem Javé nutre”
- um benjamita, um dos descendentes de Jeroão
יְרֹחָם
(H3395)
procedente de 7355; n pr m
Jeroão = “que mostra piedade”
- pai de Elcana e avô de Samuel, da casa de Coate
- um benjamita e o fundador de uma família de benjamitas
- pai ou progenitor de Ibnéias e um benjamita; talvez o mesmo que o 2
- um descendente de Arão e um sacerdote da família de Imer; filho de Pasur e pai de Adaías
- outro sacerdote; talvez o mesmo que o 4
- um habitante de Gedor e pai de um dos soldados das tropas de elite de Davi
- um danita cujo filho ou descendente, Azarel, era líder de uma tribo na época de Davi
- pai de Azarias, um dos capitães junto com Joiada na época de Atalias
אֵלִיָּה
(H452)
procedente de 410 e 3050, grego 2243
Elias = “meu Deus é Javé” ou “Yah(u) é Deus”
- o grande profeta do reino de Acabe
- filho benjamita de Jeroão
- um filho de Elão com uma esposa estrangeira durante o exílio
- um sacerdote e filho de Harim com esposa estrangeira durante o exílio
אָב
(H1)
uma raiz; DITAT - 4a; n m
- pai de um indivíduo
- referindo-se a Deus como pai de seu povo
- cabeça ou fundador de uma casa, grupo, família, ou clã
- antepassado
- avô, antepassados — de uma pessoa
- referindo-se ao povo
- originador ou patrono de uma classe, profissão, ou arte
- referindo-se ao produtor, gerador (fig.)
- referindo-se à benevolência e proteção (fig.)
- termo de respeito e honra
- governante ou chefe (espec.)
יְרוּשָׁלַ͏ִם
(H3389)
um dual (em alusão aos seus dois montes principais [a pontuação verdadeira, ao menos conforme a leitura antiga, parece ser aquele de 3390]), provavelmente procedente de (o particípio passivo de) 3384 e 7999, grego 2414
- a cidade principal da Palestina e capital do reino unido e, depois da divisão, capital de
Judá
יָשַׁב
(H3427)
uma raiz primitiva; DITAT - 922; v
- habitar, permanecer, assentar, morar
- (Qal)
- sentar, assentar
- ser estabelecido
- permanecer, ficar
- habitar, ter a residência de alguém
- (Nifal) ser habitado
- (Piel) estabelecer, pôr
- (Hifil)
- levar a sentar
- levar a residir, estabelecer
- fazer habitar
- fazer (cidades) serem habitadas
- casar (dar uma habitação para)
- (Hofal)
- ser habitado
- fazer habitar
אֵלֶּה
(H428)
forma alongada de 411; DITAT - 92; pron p demonstr
- estes, estas
- usado antes do antecedente
- usado após o antecedente
רֹאשׁ
(H7218)
procedente de uma raiz não utilizada aparentemente significando sacudir; DITAT - 2097; n. m.
- cabeça, topo, cume, parte superior, chefe, total, soma, altura, fronte, começo
- cabeça (de homem, de animais)
- topo, cume (referindo-se à montanha)
- altura (referindo-se às estrelas)
- líder, cabeça (referindo-se a homem, cidade, nação, lugar, família, sacerdote)
- cabeça, fronte, vanguarda, começo
- o principal, selecionado, o melhor
- cabeça, divisão de exército, companhia, grupo
- soma
תֹּולְדָה
(H8435)
procedente de 3205; DITAT - 867g; n. f. pl.
- descendentes, conseqüências, condutas, gerações, genealogias
- narrativa acerca de homens e de seus descendentes
- lista genealógica dos descendentes de alguém
- contemporâneos de alguém
- curso da história (referindo-se à crição, etc.)
- geração ou relato dos céus (metaf.)
אָב
(H1)
uma raiz; DITAT - 4a; n m
- pai de um indivíduo
- referindo-se a Deus como pai de seu povo
- cabeça ou fundador de uma casa, grupo, família, ou clã
- antepassado
- avô, antepassados — de uma pessoa
- referindo-se ao povo
- originador ou patrono de uma classe, profissão, ou arte
- referindo-se ao produtor, gerador (fig.)
- referindo-se à benevolência e proteção (fig.)
- termo de respeito e honra
- governante ou chefe (espec.)
גִּבְעֹון
(H1391)
יָשַׁב
(H3427)
uma raiz primitiva; DITAT - 922; v
- habitar, permanecer, assentar, morar
- (Qal)
- sentar, assentar
- ser estabelecido
- permanecer, ficar
- habitar, ter a residência de alguém
- (Nifal) ser habitado
- (Piel) estabelecer, pôr
- (Hifil)
- levar a sentar
- levar a residir, estabelecer
- fazer habitar
- fazer (cidades) serem habitadas
- casar (dar uma habitação para)
- (Hofal)
- ser habitado
- fazer habitar
מַעֲכָה
(H4601)
procedente de 4600;
Maaca = “opressão” n pr m
- pai de Aquis, rei de Gate no início do reinado de Salomão
- pai de Hanã, um dos soldados das tropas de elite de Davi
- um simeonita, pai de Sefatias, príncipe da sua tribo no reinado de Davi
- filho de Naor com a concubina Reumá n pr f
- filha do rei Talmai, de Gesur, esposa de Davi, e mãe de Absalão
- filha de Absalão, esposa do rei Roboão de Judá, e mãe do rei Abias, de Judá
- concubina de Calebe, o filho de Hezrom
- esposa de Maquir, da tribo de Manassés
- esposa de Jeiel, pai de Gibeão
Maacate = “pressão (literalmente ela pressionou)” n pr
- um povo mercenário contratado para lutar contra Davi
אִשָּׁה
(H802)
שֵׁם
(H8034)
uma palavra primitiva [talvez procedente de 7760 com a idéia de posição definida e conspícua; DITAT - 2405; n m
- nome
- nome
- reputação, fama, glória
- o Nome (como designação de Deus)
- memorial, monumento
בְּכֹור
(H1060)
procedente de 1069; DITAT - 244a; n m
- primogênito, primeiro filho
- de homens e mulheres
- de animais
- substantivo de relação (fig.)
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
בַּעַל
(H1168)
נָדָב
(H5070)
procedente de 5068; n pr m Nadabe = “generoso”
- filho mais velho de Arão com Eliseba; caiu morto diante do santuário no deserto por acender os incensários com fogo estranho
- filho do rei Jeroboão I, do reino do norte, de Israel, e rei de Israel por 2 anos antes de ser morto por Baasa
- um jerameelita, filho de Samai, de tribo de Judá
- um filho de Gibeão, da tribo de Benjamim
עַבְדֹון
(H5658)
procedente de 5647;
Abdom = “servil” n pr m
- um juíz de Israel na época dos juízes; talvez o mesmo que ‘Bedã’
- um benjamita, filho de Sasaque
- um gibeonita, filho de Jeiel, e um neto de Gideão
- filho de Mica na época do rei Josias, de Judá; também ‘Acbor’ n pr loc
- uma cidade em Aser designada para os levitas gersonitas; localizada 16 km (10 milhas) ao norte de Aco; atual ‘Abdeh’
צוּר
(H6698)
קִישׁ
(H7027)
procedente de 6983, grego 2797
Quis = “curvado”
- um benjamita da família de Matri e pai do rei Saul
- um ancestral de Mordecai
- filho de Gibeão e irmão de Abdom, Zur, Baal, Ner, Nadabe, Gedor, Aiô, Zacarias e Miclote; tio de Quis, o pai do rei Saul
- um levita merarita, filho de Mali e neto de Merari, o progenitor da família
- um levita merarita, filho de Abdi na época de Ezequias, rei de Judá
גְדֹר
(H1446)
procedente de 1443;
Gedor = “muro” n pr m
- um filho de Penuel
- um filho de Jerede
- um benjamita de Gibeão n pr loc
- uma cidade na região montanhosa de Judá a poucos quilômetros ao norte de Hebrom
זֶכֶר
(H2144)
o mesmo que 2143; n pr m Zequer = “lembrança”
- um gibeonita
אַחְיֹו
(H283)
forma alongada procedente de 251; n pr m Aiô = “fraternal”
- filho de Abinadabe que abrigou a arca
- um benjamita
- outro benjamita dos antepassados de Saul
הֵם
(H1992)
procedente de 1981; DITAT - 504; pron 3p m pl
- eles, estes, os mesmos, quem
אָח
(H251)
uma palavra primitiva; DITAT - 62a; n m
- irmão
- irmão (mesmos pais)
- meio-irmão (mesmo pai)
- parente, parentesco, mesma tribo
- um em relação a outro (relacionamento recíproco)
- (fig.) referindo-se a semelhança
יָלַד
(H3205)
uma raiz primitiva; DITAT - 867; v
- dar à luz, gerar, parir, produzir, estar em trabalho de parto
- (Qal)
- dar à luz, gerar
- referindo-se ao nascimento de criança
- referindo-se ao sofrimento (símile)
- referindo-se ao perverso (comportamento)
- gerar
- (Nifal) ser nascido
- (Piel)
- levar a ou ajudar a dar à luz
- ajudar ou atuar como parteira
- parteira (particípio)
- (Pual) ser nascido
- (Hifil)
- gerar (uma criança)
- dar à luz (fig. - referindo-se ao ímpio gerando a iniqüidade)
- (Hofal) dia do nascimento, aniversário (infinitivo)
- (Hitpael) declarar o nascimento de alguém (descencência reconhecida)
יְרוּשָׁלַ͏ִם
(H3389)
um dual (em alusão aos seus dois montes principais [a pontuação verdadeira, ao menos conforme a leitura antiga, parece ser aquele de 3390]), provavelmente procedente de (o particípio passivo de) 3384 e 7999, grego 2414
- a cidade principal da Palestina e capital do reino unido e, depois da divisão, capital de
Judá
יָשַׁב
(H3427)
uma raiz primitiva; DITAT - 922; v
- habitar, permanecer, assentar, morar
- (Qal)
- sentar, assentar
- ser estabelecido
- permanecer, ficar
- habitar, ter a residência de alguém
- (Nifal) ser habitado
- (Piel) estabelecer, pôr
- (Hifil)
- levar a sentar
- levar a residir, estabelecer
- fazer habitar
- fazer (cidades) serem habitadas
- casar (dar uma habitação para)
- (Hofal)
- ser habitado
- fazer habitar
מִקְלֹות
(H4732)
plural de (feminino) 4731; n pr m Miclote = “bordões”
- um dos filhos de Jeiel, o pai ou príncipe de Gibeão, com sua esposa Maaca; um benjamita
- capitão da 2a divisão do exército de Davi
נֶגֶד
(H5048)
procedente de 5046; DITAT - 1289a; subst
- o que é notável, o que está na frente de adv
- na frente de, direto em frente, diante, na vista de
- na frente de alguém, direto
- diante da sua face, à sua vista ou propósito com prep
- o que está na frente de, correspondente a
- na frente de, diante
- à vista ou na presença de
- paralelo a
- sobre, para
- em frente, no lado oposto
- a uma certa distância prep
- da frente de, distante de
- de diante dos olhos de, oposto a, a uma certa distância de
- defronte, em frente de
- tão longe quanto a distância de
עִם
(H5973)
procedente de 6004; DITAT - 1640b; prep
- com
- com
- contra
- em direção a
- enquanto
- além de, exceto
- apesar de
אַף
(H637)
uma partícula primitiva; DITAT - 142 conj (denotando adição, esp de alguma coisa maior)
- também, ainda, embora, e muito mais adv
- ainda mais, de fato
שִׁמְאָה
(H8039)
talvez em lugar de 8093; n pr m Siméia = “relato”
- um benjamita, filho de Miclote
אֵת
(H853)
aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida
- sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo
יְהֹונָתָן
(H3083)
procedente de 3068 e 5414; n pr m Jônatas = “Javé deu”
- um filho do rei Saul e um amigo de Davi
- um filho do sumo sacerdote Abiatar e o último descendente de Eli de quem temos notícia
- um sobrinho de Davi que, semelhante a Davi, matou um gigante em Gate
- um tio de Davi
- um dos soldados das tropas de elite de Davi
- um dos tesoureiros de Davi
- um escriba na época de Jeremias
- um levita e pai de Zacarias, um sacerdote que tocou a trombeta na dedicação do muro
- um filho ou descendente de Gérson, o filho de Moisés, e um sacerdote da tribo de Dã
- um filho de Careá e um irmão de Joanã; um capitão judaíta após a queda de Jerusalém
- outro judaíta, pai de Pelete
- pai de Ebede na época de Esdras
- filho de Asael na época de Esdras
- um sacerdote da família de Maluqui na época de Neemias
- filho de Joiada e o seu sucessor no sumo sacerdócio na época de Neemias
יָלַד
(H3205)
uma raiz primitiva; DITAT - 867; v
- dar à luz, gerar, parir, produzir, estar em trabalho de parto
- (Qal)
- dar à luz, gerar
- referindo-se ao nascimento de criança
- referindo-se ao sofrimento (símile)
- referindo-se ao perverso (comportamento)
- gerar
- (Nifal) ser nascido
- (Piel)
- levar a ou ajudar a dar à luz
- ajudar ou atuar como parteira
- parteira (particípio)
- (Pual) ser nascido
- (Hifil)
- gerar (uma criança)
- dar à luz (fig. - referindo-se ao ímpio gerando a iniqüidade)
- (Hofal) dia do nascimento, aniversário (infinitivo)
- (Hitpael) declarar o nascimento de alguém (descencência reconhecida)
אֲבִינָדָב
(H41)
מַלְכִּישׁוּעַ
(H4444)
נֵר
(H5369)
קִישׁ
(H7027)
procedente de 6983, grego 2797
Quis = “curvado”
- um benjamita da família de Matri e pai do rei Saul
- um ancestral de Mordecai
- filho de Gibeão e irmão de Abdom, Zur, Baal, Ner, Nadabe, Gedor, Aiô, Zacarias e Miclote; tio de Quis, o pai do rei Saul
- um levita merarita, filho de Mali e neto de Merari, o progenitor da família
- um levita merarita, filho de Abdi na época de Ezequias, rei de Judá
שָׁאוּל
(H7586)
אֶשְׁבַּעַל
(H792)
אֵת
(H853)
aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida
- sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
יְהֹונָתָן
(H3083)
procedente de 3068 e 5414; n pr m Jônatas = “Javé deu”
- um filho do rei Saul e um amigo de Davi
- um filho do sumo sacerdote Abiatar e o último descendente de Eli de quem temos notícia
- um sobrinho de Davi que, semelhante a Davi, matou um gigante em Gate
- um tio de Davi
- um dos soldados das tropas de elite de Davi
- um dos tesoureiros de Davi
- um escriba na época de Jeremias
- um levita e pai de Zacarias, um sacerdote que tocou a trombeta na dedicação do muro
- um filho ou descendente de Gérson, o filho de Moisés, e um sacerdote da tribo de Dã
- um filho de Careá e um irmão de Joanã; um capitão judaíta após a queda de Jerusalém
- outro judaíta, pai de Pelete
- pai de Ebede na época de Esdras
- filho de Asael na época de Esdras
- um sacerdote da família de Maluqui na época de Neemias
- filho de Joiada e o seu sucessor no sumo sacerdócio na época de Neemias
יָלַד
(H3205)
uma raiz primitiva; DITAT - 867; v
- dar à luz, gerar, parir, produzir, estar em trabalho de parto
- (Qal)
- dar à luz, gerar
- referindo-se ao nascimento de criança
- referindo-se ao sofrimento (símile)
- referindo-se ao perverso (comportamento)
- gerar
- (Nifal) ser nascido
- (Piel)
- levar a ou ajudar a dar à luz
- ajudar ou atuar como parteira
- parteira (particípio)
- (Pual) ser nascido
- (Hifil)
- gerar (uma criança)
- dar à luz (fig. - referindo-se ao ímpio gerando a iniqüidade)
- (Hofal) dia do nascimento, aniversário (infinitivo)
- (Hitpael) declarar o nascimento de alguém (descencência reconhecida)
מִיכָה
(H4318)
uma abrev. de 4320; n pr m
Mica ou Micaías ou Miquéias = “aquele que é semelhante a Deus”
- o sexto na ordem dos profetas menores; sendo nativo de Moresete, ele profetizou durante os reinados de Jotão, Acaz, e Ezequias de Judá, e foi contemporâneo dos profetas Oséias, Amós e Isaías
- um efraimita do período dos juízes
- um descendente de Joel, o rubenita
- filho de Meribe-Baal e neto de Jônatas
- um levita coatita, o filho mais velho de Uziel o irmão de Anrão
- pai de Abdom, um homem de alta posição no reinado de Josias
- filho de Inlá e um profeta de Samaria que profetizou a derrota e a morte do rei Acabe de
Israel
מְרִיב בַּעַל
(H4807)
אֵת
(H853)
aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida
- sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
אָחָז
(H271)
מִיכָה
(H4318)
uma abrev. de 4320; n pr m
Mica ou Micaías ou Miquéias = “aquele que é semelhante a Deus”
- o sexto na ordem dos profetas menores; sendo nativo de Moresete, ele profetizou durante os reinados de Jotão, Acaz, e Ezequias de Judá, e foi contemporâneo dos profetas Oséias, Amós e Isaías
- um efraimita do período dos juízes
- um descendente de Joel, o rubenita
- filho de Meribe-Baal e neto de Jônatas
- um levita coatita, o filho mais velho de Uziel o irmão de Anrão
- pai de Abdom, um homem de alta posição no reinado de Josias
- filho de Inlá e um profeta de Samaria que profetizou a derrota e a morte do rei Acabe de
Israel
מֶלֶךְ
(H4429)
פִּיתֹון
(H6377)
provavelmente procedente da mesma raiz que 6596; n. pr. m. Pitom = “inofensivo”
- filho de Mica, neto de Mefibosete, descendente de Saul
תַּאֲרֵעַ
(H8390)
talvez procedente de 772; n. pr. m. Taréia = “câmara de um vizinho”
- um benjamita, filho de Mica da família de Saul
זִמְרִי
(H2174)
procedente de 2167;
Zinri = “minha música” n pr m
- o filho de Salu, um líder dos simeonitas, morto por Finéias com a princesa midianita Cosbi
- quinto rei do reino do norte, assassino do rei Elá, reinou por 7 dias antes de suicidar-se colocando fogo no palácio e foi substituído por Onri, o comandante do exército
- um dos cinco filhos de Zera e neto de Judá
- filho de Jeoada e descendente de Saul
- um nome obscuro mencionado em conexão com ’o misto de gente’ em Jeremias; pode ser o mesmo que ’Zinrã’
אָחָז
(H271)
יְהֹועַדָּה
(H3085)
יָלַד
(H3205)
uma raiz primitiva; DITAT - 867; v
- dar à luz, gerar, parir, produzir, estar em trabalho de parto
- (Qal)
- dar à luz, gerar
- referindo-se ao nascimento de criança
- referindo-se ao sofrimento (símile)
- referindo-se ao perverso (comportamento)
- gerar
- (Nifal) ser nascido
- (Piel)
- levar a ou ajudar a dar à luz
- ajudar ou atuar como parteira
- parteira (particípio)
- (Pual) ser nascido
- (Hifil)
- gerar (uma criança)
- dar à luz (fig. - referindo-se ao ímpio gerando a iniqüidade)
- (Hofal) dia do nascimento, aniversário (infinitivo)
- (Hitpael) declarar o nascimento de alguém (descencência reconhecida)
מֹוצָא
(H4162)
o mesmo que 4161; n pr m Mosa = “fonte”
- filho de Calebe com sua concubina Efá
- filho de Zinri e descendente de Saul
עַזְמָוֶת
(H5820)
Azmavete = “forte até a morte” n pr m
- um dos soldados das tropas de elite de Davi
- um descendente de Mefibosete, o filho de Jônatas e neto do rei Saul
- um benjamita, pai de Jeziel e Pelete que eram dois dos homens de Davi que juntaram-se a ele em Ziclague
- supervisor da tesouraria real no reinado de Davi n pr loc
- um lugar em Benjamim; também ‘Bete-Azmavete’
עָלֶמֶת
(H5964)
procedente de 5956;
Alemete = “cobertura” n pr m
- um benjamita, filho de Jeoada ou Jaerá e descendente de Saul através de Jônatas
- uma cidade em Benjamim
אֵת
(H853)
aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida
- sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
בִּנְעָא
(H1150)
derivação incerta; n pr m Bineá = “fonte”
- um descendente de Jônatas
יָלַד
(H3205)
uma raiz primitiva; DITAT - 867; v
- dar à luz, gerar, parir, produzir, estar em trabalho de parto
- (Qal)
- dar à luz, gerar
- referindo-se ao nascimento de criança
- referindo-se ao sofrimento (símile)
- referindo-se ao perverso (comportamento)
- gerar
- (Nifal) ser nascido
- (Piel)
- levar a ou ajudar a dar à luz
- ajudar ou atuar como parteira
- parteira (particípio)
- (Pual) ser nascido
- (Hifil)
- gerar (uma criança)
- dar à luz (fig. - referindo-se ao ímpio gerando a iniqüidade)
- (Hofal) dia do nascimento, aniversário (infinitivo)
- (Hitpael) declarar o nascimento de alguém (descencência reconhecida)
מֹוצָא
(H4162)
o mesmo que 4161; n pr m Mosa = “fonte”
- filho de Calebe com sua concubina Efá
- filho de Zinri e descendente de Saul
אֶלְעָשָׂה
(H501)
procedente de 410 e 6213; n pr m
Elasa ou Eleasa = “Deus fez”
- um descendente de Judá, filho de Heles
- um sacerdote da descendência de Pasur com uma esposa estrangeira durante o período de Esdras
- filho de Safã, servo de Zedequias
- um descendente de Benjamim, filho de Rafa, pai de Azel
אָצֵל
(H682)
procedente de 680;
Azel = “proximidade: ele tem reservado” n pr loc
- um lugar próximo a Jerusalém, localização atualmente desconhecida
Azel = “reservado” n pr m
- (CLBL) um descendente benjamita de Saul e Jônatas
רָפָא
(H7498)
provavelmente o mesmo que 7497; n. pr. m. Rafa = “alto”
- filho de Bineá e descendente de Saul
- filho de Benjamim
אֵת
(H853)
aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida
- sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo
בֹּכְרוּ
(H1074)
procedente de 1069; n pr m Bocru = “primogênito”
- um benjamita
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
חָנָן
(H2605)
procedente de 2603; n pr m
Hanã = “ele é misericordioso”
- um dos principais povos da tribo de Benjamim
- último dos 6 filhos de Azel, um descendente de Saul
- filho de Maaca, um dos soldados das tropas de elite de Davi
- pai de alguns filhos que retornaram do exílio com Zorobabel
- um dos levitas que ajudou a Esdras na sua exposição pública da lei
- um dos líderes do povo que também selou a aliança com Neemias
- outro dos principais leigos que também selou a aliança com Neemias
- filho de Zacur, neto de Matanias, a quem Neemias indicou como um dos dos encarregados das provisões recolhidas como dízimos. O mesmo que o 5?
- filho de Jigdalias
יִשְׁמָעֵאל
(H3458)
procedente de 8085 e 410; n pr m Ismael = “Deus ouvirá”
- filho de Abraão e de Hagar, a serva de Sara, e o progenitor dos povos árabes
- filho de Netanias e o assassino de Gedalias
- um benjamita, um dos filhos de Azel, um descendente de Saul através de Meribe-Baal ou Mefibosete
- um judaíta, pai de Zebadias
- um judaíta, filho de Joanã, e um dos capitães que ajudou Joiada a recolocar Joás no trono
- um sacerdote da família de Pasur casado com uma esposa estrangeira; este foi forçado por Esdras a mandá-la embora
כֹּל
(H3605)
אֵלֶּה
(H428)
forma alongada de 411; DITAT - 92; pron p demonstr
- estes, estas
- usado antes do antecedente
- usado após o antecedente
עֹבַדְיָה
(H5662)
part at de 5647 e 3050; n pr m Obadias = “servo de Javé”
- o 4o dos 12 profetas menores; nada pessoal se sabe dele mas é provável que tenha sido contemporâneo de Jeremias, Ezequiel e Daniel
- o livro profético de sua autoria; ele profetiza contra Edom
- pai de Ismaías, um dos líderes de Zebulom na época de Davi
- um levita merarita supervisor do trabalho de restauração do templo na época do rei Josias, de Judá
- líder da casa do rei Acabe, de Israel; um adorador devoto de Javé que, arriscando a sua própria vida, escondeu mais de 100 profetas durante a perseguição de Jezabel
- um descendente de Davi
- um líder da tribo de Issacar
- um benjamita, um dos 6 filhos de Azel e um descendente do rei Saul
- um levita, filho de Semaías e um descendente de Jedutum
- um líder gadita, o 2o dentre os gaditas com a face como de leão que juntou-se a Davi em Ziclague
- um príncipe de Judá na época do rei Josafá, de Judá
- um sacerdote, filho de Jeiel dos filhos de Joabe que retornaram do exílio com Esdras
- um porteiro na época de Neemias
- um dos homens que selaram a aliança com Neemias
- talvez o mesmo que o 12
עַזְרִיקָם
(H5840)
procedente de 5828 e part at de 6965; n pr m Azricão = “ajuda contra o inimigo”
- filho de Nearias e descendente de Zorobabel da linhagem real de Judá
- um benjamita, filho mais velho de Azel e descendente de Saul
- um levita, antepassado de Semaías na época de Neemias
- governador do palácio do rei Acaz, de Judá, e vítima de assassinato por Zicri
אָצֵל
(H682)
procedente de 680;
Azel = “proximidade: ele tem reservado” n pr loc
- um lugar próximo a Jerusalém, localização atualmente desconhecida
Azel = “reservado” n pr m
- (CLBL) um descendente benjamita de Saul e Jônatas
שֵׁם
(H8034)
uma palavra primitiva [talvez procedente de 7760 com a idéia de posição definida e conspícua; DITAT - 2405; n m
- nome
- nome
- reputação, fama, glória
- o Nome (como designação de Deus)
- memorial, monumento
שְׁעַרְיָה
(H8187)
שֵׁשׁ
(H8337)
um número primitivo; DITAT - 2336a; n. m./f.; adj.
- seis
- seis (número cardinal)
- sexto (número ordinal)
- em combinação com outros números
בְּכֹור
(H1060)
procedente de 1069; DITAT - 244a; n m
- primogênito, primeiro filho
- de homens e mulheres
- de animais
- substantivo de relação (fig.)
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
אוּלָם
(H198)
aparentemente procedente de 481 (no sentido de mudez); n pr m Ulão = “seu líder: vestíbulo”
- um manassita
- um benjamita da família de Saul
אָח
(H251)
uma palavra primitiva; DITAT - 62a; n m
- irmão
- irmão (mesmos pais)
- meio-irmão (mesmo pai)
- parente, parentesco, mesma tribo
- um em relação a outro (relacionamento recíproco)
- (fig.) referindo-se a semelhança
יְעוּשׁ
(H3266)
procedente de 5789; n pr m
Jeús = “Ele apressa em ajudar”
- filho de Eseque, um descendente distante do rei Saul
- um levita gersonita da casa de Simei
- filho do rei Roboão, de Judá
אֱלִיפֶלֶט
(H467)
עֵשֶׁק
(H6232)
procedente de 6231; n. pr. m. Eseque = “opressor”
- um benjamita, descendente falecido de Saul
שְׁלִישִׁי
(H7992)
ordinal procedente de 7969; DITAT - 2403b; adj
- terceiro, um terço, terça parte, terceira vez
- numeral ordinal
שֵׁנִי
(H8145)
procedente de 8138; DITAT - 2421b; n m/f; adj
- segundo
- segundo (o número ordinal)
- de novo (uma segunda vez)
- um outro, outro (algo distinto de alguma outra coisa)
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
בִּנְיָמִין
(H1144)
procedente de 1121 e 3225, grego 958
Benjamim = “filho da mão direita”
- filho mais novo de Raquel e Jacó, irmão legítimo de José
- filho de Bilã, bisneto de Benjamim
- um benjamita, um dos filhos de Harim, na época de Esdras que casara com esposa estrangeira
- a tribo descendente de Benjamim, o filho de Jacó
גִּבֹּור
(H1368)
forma intensiva procedente de 1396; DITAT - 310b adj
- forte, valente n m
- homem forte, homem corajoso, homem valente
דָּרַךְ
(H1869)
uma raiz primitiva; DITAT - 453; v
- pisar, dobrar, liderar, marchar
- (Qal)
- pisar, marchar, avançar
- pisotear, pisar sobre
- pisar (uma prensa)
- pisar (dobrar) um arco
- arqueiro, flecheiros (particípio)
- (Hifil)
- pisar, pisotear
- pisar (curvar com o pé) um arco
- fazer andar, liderar, marchar, pisar
הָיָה
(H1961)
uma raiz primitiva [veja 1933]; DITAT - 491; v
- ser, tornar-se, vir a ser, existir, acontecer
- (Qal)
- ——
- acontecer, sair, ocorrer, tomar lugar, acontecer, vir a ser
- vir a acontecer, acontecer
- vir a existir, tornar-se
- erguer-se, aparecer, vir
- tornar-se
- tornar-se
- tornar-se como
- ser instituído, ser estabelecido
- ser, estar
- existir, estar em existência
- ficar, permanecer, continuar (com referência a lugar ou tempo)
- estar, ficar, estar em, estar situado (com referência a localidade)
- acompanhar, estar com
- (Nifal)
- ocorrer, vir a acontecer, ser feito, ser trazido
- estar pronto, estar concluído, ter ido
אוּלָם
(H198)
aparentemente procedente de 481 (no sentido de mudez); n pr m Ulão = “seu líder: vestíbulo”
- um manassita
- um benjamita da família de Saul
חַיִל
(H2428)
procedente de 2342; DITAT - 624a; n m
- força, poder, eficiência, fartura, exército
- força
- habilidade, eficiência
- fartura
- força, exército
חֲמִשִּׁים
(H2572)
múltiplo de 2568; DITAT- 686c; n pl
- cinqüenta
- cinqüenta (número cardinal)
- um múltiplo de cinqüenta (com outros números)
- qüinquagésimo (número ordinal)
כֹּל
(H3605)
מֵאָה
(H3967)
propriamente, um numeral primitivo; cem; DITAT - 1135; n f
- cem
- como um número isolado
- como parte de um número maior
- como uma fração - um centésimo (1/100)
אֵלֶּה
(H428)
forma alongada de 411; DITAT - 92; pron p demonstr
- estes, estas
- usado antes do antecedente
- usado após o antecedente
אֱנֹושׁ
(H582)
procedente de 605; DITAT - 136a; n m
- homem, homem mortal, pessoa, humanidade
- referindo-se a um indivíduo
- homens (coletivo)
- homem, humanidade
קֶשֶׁת
(H7198)
רָבָה
(H7235)
uma raiz primitiva; DITAT - 2103,2104; v.
- ser ou tornar-se grande, ser ou vir a ser muitos, ser ou tornar-se muito, ser ou vir a ser numeroso
- (Qal)
- tornar-se muitos, tornar-se numeroso, multiplicar (referindo-se a pessoas, animais, objetos)
- ser ou tornar-se grande
- (Piel) alargar, aumentar, tornar-se muitos
- (Hifil)
- tornar muito, tornar muitos, ter muitos
- multiplicar, aumentar
- fazer muito para, fazer muito a respeito de, transgredir grandemente
- aumentar sobremaneira ou excessivamente
- tornar grande, aumentar, fazer muito
- (Qal) atirar