Enciclopédia de Marcos 16:1-20
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas de rodapé da Bíblia Haroldo Dutra
- Notas de rodapé da LTT
- Gematria
- Mapas Históricos
- Apêndices
- Livros
- Parábolas e Ensinos de Jesus
- Da Manjedoura A Emaús
- Nos domínios da mediunidade
- Opinião espírita
- Há Flores no Caminho
- Jesus Voltando
- O Evangelho dos Humildes
- Deus Conosco
- Vinha de Luz
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários ao Evangelho Segundo Marcos
- Religião dos espíritos
- Encontros no Tempo
- Fonte Viva
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários ao Evangelho Segundo Mateus
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários aos Atos dos Apóstolos
- Palavras do Infinito
- Caminho, Verdade e Vida
- Pão Nosso
- Boa Nova
- Crônicas de Além-Túmulo
- Ceifa de Luz
- Estudando o Evangelho
- Abençoa Sempre
- Chico Xavier - Coração Missionário
- Registros Imortais
- Relicário de Luz
- Estude e Viva
- Maria Dolores
- OPÚSCULOS
- Sementeira de Luz
- Tempo e Amor
- Sabedoria do Evangelho - Volume 6
- Sabedoria do Evangelho - Volume 5
- Nosso Mestre
- Locais
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
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- Wesley
- Wiersbe
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- NVI F. F. Bruce
- Moody
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- Notas de Estudos jw.org
- Dicionário
- Strongs
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas da Bíblia Haroldo
- Notas LTT
- Gematria
- Mapas Históricos
- Apêndices
- Livros
- Parábolas e Ensinos de Jesus
- Da Manjedoura A Emaús
- Nos domínios da mediunidade
- Opinião espírita
- Há Flores no Caminho
- Jesus Voltando
- O Evangelho dos Humildes
- Deus Conosco
- Vinha de Luz
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários ao Evangelho Segundo Marcos
- Religião dos espíritos
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Perícope
mc 16: 1
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Passado o sábado, Maria Madalena, Maria, mãe de Tiago, e Salomé, compraram aromas para irem embalsamá-lo. |
ARC | E, PASSADO o sábado, Maria Madalena, e Maria, mãe de Tiago, e Salomé, compraram aromas para irem ungi-lo. |
TB | Passado o sábado, Maria Madalena, Maria, mãe de Tiago, e Salomé compraram aromas para ir embalsamá-lo. |
BGB | Καὶ διαγενομένου τοῦ σαββάτου ⸀Μαρία ἡ Μαγδαληνὴ καὶ Μαρία ⸂ἡ τοῦ⸃ Ἰακώβου καὶ Σαλώμη ἠγόρασαν ἀρώματα ἵνα ἐλθοῦσαι ἀλείψωσιν αὐτόν. |
HD | Passado o sábado, Maria Magdalena, Maria, {mãe} de Tiago e Salomé compraram aromas para que fossem ungi-lo. |
BKJ | E, passado o shabat, Maria Madalena, e Maria, mãe de Tiago, e Salomé, compraram especiarias aromáticas, para que elas pudessem ir e ungi-lo. |
LTT | |
BJ2 | Passado o sábado, Maria Madalena e Maria, mãe de Tiago e Salomé compraram aromas para ir ungir-lo. |
VULG |
mc 16: 2
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | E, muito cedo, no primeiro dia da semana, ao despontar do sol, foram ao túmulo. |
ARC | E, no primeiro dia da semana, foram ao sepulcro, de manhã cedo, ao nascer do sol; |
TB | Muito cedo, no primeiro dia da semana, foram ao túmulo, tendo já saído o sol. |
BGB | καὶ λίαν πρωῒ ⸂τῇ μιᾷ τῶν⸃ σαββάτων ἔρχονται ἐπὶ τὸ μνημεῖον ἀνατείλαντος τοῦ ἡλίου. |
HD | E muito cedo, no primeiro {dia} da semana, raiando o sol, vêm para o sepulcro. |
BKJ | E de manhã cedo, ao nascer do sol do primeiro dia da semana, elas foram à sepultura. |
LTT | E elas, muito cedo, no primeiro dos sete- dias- da- semana, vieram ao sepulcro, já havendo nascido o sol. |
BJ2 | De madrugada, no primeiro da semana, elas foram ao túmulo ao nascer do sol. |
VULG | Et valde mane una sabbatorum, veniunt ad monumentum, orto jam sole. |
mc 16: 3
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Diziam umas às outras: Quem nos removerá a pedra da entrada do túmulo? |
ARC | E diziam umas às outras: Quem nos revolverá a pedra da porta do sepulcro? |
TB | Diziam entre si: Quem nos há de remover a pedra da entrada do túmulo? |
BGB | καὶ ἔλεγον πρὸς ἑαυτάς· Τίς ἀποκυλίσει ἡμῖν τὸν λίθον ⸀ἐκ τῆς θύρας τοῦ μνημείου; |
HD | E diziam umas às outras: Quem rolará a pedra da porta do sepulcro? |
BKJ | E diziam umas às outras: Quem nos revolverá a pedra da porta da sepultura? |
LTT | E diziam |
BJ2 | E diziam entre si: Quem rolará a pedra da entrada do túmulo para nós? |
VULG | Et dicebant ad invicem : Quis revolvet nobis lapidem ab ostio monumenti ? |
mc 16: 4
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | E, olhando, viram que a pedra já estava removida; pois era muito grande. |
ARC | E, olhando, viram que já a pedra estava revolvida; e era ela muito grande. |
TB | Olhando, notaram que a pedra já estava removida; pois era muito grande. |
BGB | καὶ ἀναβλέψασαι θεωροῦσιν ὅτι ⸀ἀποκεκύλισται ὁ λίθος, ἦν γὰρ μέγας σφόδρα. |
HD | Voltando a olhar, contemplam que a pedra havia sido rolada, pois era muito grande. |
BKJ | E quando elas olharam, elas viram que a pedra já havia sido revolvida; porque era muito grande. |
LTT | Então, havendo elas olhado para cima, veem que já a pedra tem sido rolada- para- longe. Porque |
BJ2 | E erguendo os olhos, viram que a pedra já fora removida. Ora, a pedra era muito grande. |
VULG | Et respicientes viderunt revolutum lapidem. Erat quippe magnus valde. |
mc 16: 5
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Entrando no túmulo, viram um jovem assentado ao lado direito, vestido de branco, e ficaram surpreendidas e atemorizadas. |
ARC | E, entrando no sepulcro, viram um mancebo assentado à direita, vestido de uma roupa comprida, branca; e ficaram espantadas. |
TB | Entrando no túmulo, viram um moço sentado ao lado direito, vestido de um alvo manto, e ficaram atemorizadas. |
BGB | καὶ εἰσελθοῦσαι εἰς τὸ μνημεῖον εἶδον νεανίσκον καθήμενον ἐν τοῖς δεξιοῖς περιβεβλημένον στολὴν λευκήν, καὶ ἐξεθαμβήθησαν. |
HD | Depois de entrarem no sepulcro, viram um jovem sentado ao {lado} direito, vestido {com} estola branca, e ficaram pasmas. |
BKJ | E, entrando na sepultura, viram um jovem assentado à direita, vestido de uma roupa comprida, branca, e elas ficaram assustadas. |
LTT | E, |
BJ2 | Tendo entrado no túmulo, elas viram um jovem sentado à direita vestido com uma túnica branca, e ficaram cheias de espanto. |
VULG | Et introëuntes in monumentum viderunt juvenem sedentem in dextris, coopertum stola candida, et obstupuerunt. |
mc 16: 6
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Ele, porém, lhes disse: Não vos atemorizeis; buscais a Jesus, o Nazareno, que foi crucificado; ele ressuscitou, não está mais aqui; vede o lugar onde o tinham posto. |
ARC | Porém ele disse-lhes: Não vos assusteis; buscais a Jesus Nazareno, que foi crucificado; já ressuscitou, não está aqui; eis aqui o lugar onde o puseram. |
TB | Ele lhes disse: Não vos atemorizeis; buscais a Jesus, o Nazareno, que foi crucificado; ele ressurgiu, não está aqui; vede o lugar onde o puseram. |
BGB | ὁ δὲ λέγει αὐταῖς· Μὴ ἐκθαμβεῖσθε· Ἰησοῦν ζητεῖτε τὸν Ναζαρηνὸν τὸν ἐσταυρωμένον· ἠγέρθη, οὐκ ἔστιν ὧδε· ἴδε ὁ τόπος ὅπου ἔθηκαν αὐτόν· |
HD | Ele diz a elas: Não fiqueis pasmas! Buscais Jesus, o Nazareno crucificado? Ele ressuscitou, não está aqui; Vede o lugar onde o colocaram! |
BKJ | E ele disse-lhes: Não vos assusteis, buscais a Jesus de Nazaré, que foi crucificado; ele está ressuscitado, não está aqui; eis o lugar onde o colocaram. |
LTT | Ele, porém, lhes diz: |
BJ2 | Ele, porém, lhes disse: Não vos espanteis! Estais procurando Jesus de Nazaré, o Crucificado. Ressuscitou, não está aqui. Vede o lugar onde o puseram. |
VULG | Qui dicit illis : Nolite expavescere : Jesum quæritis Nazarenum, crucifixum : surrexit, non est hic, ecce locus ubi posuerunt eum. |
mc 16: 7
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Mas ide, dizei a seus discípulos e a Pedro que ele vai adiante de vós para a Galileia; lá o vereis, como ele vos disse. |
ARC | Mas ide, dizei a seus discípulos, e a Pedro, que ele vai adiante de vós para a Galileia; ali o vereis, como ele vos disse. |
TB | Mas ide dizer a seus discípulos e a Pedro que ele vai adiante de vós para a Galileia; lá o vereis, como ele vos disse. |
BGB | ἀλλὰ ὑπάγετε εἴπατε τοῖς μαθηταῖς αὐτοῦ καὶ τῷ Πέτρῳ ὅτι Προάγει ὑμᾶς εἰς τὴν Γαλιλαίαν· ἐκεῖ αὐτὸν ὄψεσθε, καθὼς εἶπεν ὑμῖν. |
HD | Mas, ide! Dizei aos seus discípulos e a Pedro que ele vai adiante de vós para a Galileia; lá o vereis conforme ele vos disse. |
BKJ | Mas ide pelo vosso caminho, contai a seus discípulos, e a Pedro, que ele vai adiante de vós para a Galileia; ali o vereis, como ele vos disse. |
LTT | |
BJ2 | Mas ide dizer aos seus discípulos e a Pedro que Ele vos precede na Galiléia. Lá o vereis, como vos tinha dito. |
VULG | Sed ite, dicite discipulis ejus, et Petro, quia præcedit vos in Galilæam : ibi eum videbitis, sicut dixit vobis. |
mc 16: 8
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | E, saindo elas, fugiram do sepulcro, porque estavam possuídas de temor e de assombro; e, de medo, nada disseram a ninguém. |
ARC | E, saindo elas apressadamente, fugiram do sepulcro, porque estavam possuídas de temor e assombro; e nada diziam a ninguém, porque temiam. |
TB | Saindo, fugiram do túmulo, porque o temor e espanto as tinham acometido; não disseram nada a ninguém, porque estavam possuídas de medo. |
BGB | καὶ ἐξελθοῦσαι ἔφυγον ἀπὸ τοῦ μνημείου, εἶχεν ⸀γὰρ αὐτὰς τρόμος καὶ ἔκστασις· καὶ οὐδενὶ οὐδὲν εἶπαν, ἐφοβοῦντο ⸁γάρ. Other Endings of Mark Intermediate Ending ⟦Πάντα δὲ τὰ παρηγγελμένα τοῖς περὶ τὸν Πέτρον συντόμως ἐξήγγειλαν. μετὰ δὲ ταῦτα καὶ αὐτὸς ὁ Ἰησοῦς ἀπὸ ἀνατολῆς καὶ ἄχρι δύσεως ἐξαπέστειλεν δι’ αὐτῶν τὸ ἱερὸν καὶ ἄφθαρτον κήρυγμα τῆς αἰωνίου σωτηρίας. ἀμήν.⟧ Long Ending |
HD | Depois de saírem, fugiram do sepulcro, pois estavam elas com tremor {de medo} e fora de si. E nada disseram a ninguém, pois temiam. |
BKJ | E, saindo elas rapidamente, fugiram da sepultura, porque elas tremiam e estavam assombradas; e nada disseram a nenhum homem, porque tinham medo. |
LTT | |
BJ2 | Elas saíram e fugiram do túmulo, pois um tremor e um estupor se apossaram delas. E nada contaram a ninguém, |
VULG | At illæ exeuntes, fugerunt de monumento : invaserat enim eas tremor et pavor : et nemini quidquam dixerunt : timebant enim. |
mc 16: 9
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Havendo ele ressuscitado de manhã cedo no primeiro dia da semana, apareceu primeiro a Maria Madalena, da qual expelira sete demônios. |
ARC | E Jesus, tendo ressuscitado na manhã do primeiro dia da semana, apareceu primeiramente a Maria Madalena, da qual tinha expulsado sete demônios. |
TB | [Havendo ele ressuscitado de manhã cedo no primeiro dia da semana, apareceu primeiramente a Maria Madalena, da qual havia expelido sete demônios. |
BGB | ⟦Ἀναστὰς δὲ πρωῒ πρώτῃ σαββάτου ἐφάνη πρῶτον Μαρίᾳ τῇ Μαγδαληνῇ, ⸀παρ’ ἧς ἐκβεβλήκει ἑπτὰ δαιμόνια. |
HD | Levantando-se , muito cedo, no primeiro {dia} da semana, apareceu primeiro para Maria Magdalena, de quem tinha expulsado sete daimones. |
BKJ | Agora, quando Jesus foi ressuscitado cedo, no primeiro dia da semana, ele apareceu primeiramente a Maria Madalena, da qual tinha expulsado sete demônios. |
LTT | |
BJ2 | Ora, tendo ressuscitado na madrugada do primeiro dia da semana, Ele apareceu primeiro a Maria Madalena, de quem havia expulsado sete demônios. |
VULG |
mc 16: 10
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | E, partindo ela, foi anunciá-lo àqueles que, tendo sido companheiros de Jesus, se achavam tristes e choravam. |
ARC | E, partindo ela, anunciou-o aqueles que tinham estado com ele, os quais estavam tristes, e chorando. |
TB | Ela foi noticiá-lo aos que haviam andado com ele, os quais estavam em lamento e choro; |
BGB | ἐκείνη πορευθεῖσα ἀπήγγειλεν τοῖς μετ’ αὐτοῦ γενομένοις πενθοῦσι καὶ κλαίουσιν· |
HD | Ela, depois de partir, relatava aos que, aflitos e chorando, estiveram com ele. |
BKJ | E ela foi, e contou-o aos que tinham estado com ele, os quais estavam tristes e chorando. |
LTT | E |
BJ2 | Ela foi anunciá-lO àqueles que tinham estado em companhia dEle e que estavam aflitos e choravam. |
VULG | Illa vadens nuntiavit his, qui cum eo fuerant, lugentibus et flentibus. |
mc 16: 11
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Estes, ouvindo que ele vivia e que fora visto por ela, não acreditaram. |
ARC | E, ouvindo eles que vivia, e que tinha sido visto por ela, não o creram. |
TB | estes, ouvindo dizer que Jesus estava vivo e que tinha sido visto por ela, não acreditaram. |
BGB | κἀκεῖνοι ἀκούσαντες ὅτι ζῇ καὶ ἐθεάθη ὑπ’ αὐτῆς ἠπίστησαν. |
HD | Eles, ouvindo que vive e foi contemplado por ela, não acreditaram. |
BKJ | E eles, ouvindo que ele vivia, e que tinha sido visto por ela, não acreditaram. |
LTT | E eles, havendo ouvido que Ele vive, e que foi visto por ela, descreram |
BJ2 | Eles, ouvindo que Ele estava vivo e que fora visto por ela, não creram. |
VULG | Et illi audientes quia viveret, et visus esset ab ea, non crediderunt. |
mc 16: 12
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Depois disto, manifestou-se em outra forma a dois deles que estavam de caminho para o campo. |
ARC | E depois manifestou-se noutra forma a dois deles, que iam de caminho para o campo. |
TB | Depois disso, manifestou-se sob outra forma a dois deles que iam a caminho para o campo. |
BGB | Μετὰ δὲ ταῦτα δυσὶν ἐξ αὐτῶν περιπατοῦσιν ἐφανερώθη ἐν ἑτέρᾳ μορφῇ πορευομένοις εἰς ἀγρόν· |
HD | Depois destas {coisas}, a dois deles, que andavam ao redor, manifestou-se em outra forma, enquanto iam ao campo. |
BKJ | Depois disso, ele apareceu de outra forma a dois deles, que caminhavam para o campo. |
LTT | E, depois destas coisas, foi Ele manifesto em outro perfil |
BJ2 | Depois disso, Ele se manifestou de outras formas a dois deles, enquanto caminhavam para o campo. |
VULG |
mc 16: 13
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | E, indo, eles o anunciaram aos demais, mas também a estes dois eles não deram crédito. |
ARC | E, indo estes, anunciaram-no aos outros, mas nem ainda estes creram. |
TB | Eles foram anunciá-lo aos mais, mas nem a estes deram crédito. |
BGB | κἀκεῖνοι ἀπελθόντες ἀπήγγειλαν τοῖς λοιποῖς· οὐδὲ ἐκείνοις ἐπίστευσαν. |
HD | Eles, após partirem, relataram aos restantes; nem neles acreditaram. |
BKJ | E, indo estes, anunciaram-no aos outros; mas nem ainda estes creram. |
LTT | E, |
BJ2 | Eles foram anunciar aos restantes, mas nem nestes creram. |
VULG | et illi euntes nuntiaverunt ceteris : nec illis crediderunt. |
mc 16: 14
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Finalmente, apareceu Jesus aos onze, quando estavam à mesa, e censurou-lhes a incredulidade e dureza de coração, porque não deram crédito aos que o tinham visto já ressuscitado. |
ARC | Finalmente apareceu aos onze, estando eles assentados juntamente, e lançou-lhes em rosto a sua incredulidade e dureza de coração, por não haverem crido nos que o tinham visto já ressuscitado. |
TB | Por último, manifestou-se aos onze, quando estavam à mesa, e censurou-lhes a incredulidade e dureza de coração, porque não deram crédito aos que o tinham visto depois de ressuscitado. |
BGB | Ὕστερον ⸀δὲ ἀνακειμένοις αὐτοῖς τοῖς ἕνδεκα ἐφανερώθη, καὶ ὠνείδισεν τὴν ἀπιστίαν αὐτῶν καὶ σκληροκαρδίαν ὅτι τοῖς θεασαμένοις αὐτὸν ⸀ἐγηγερμένον οὐκ ἐπίστευσαν. |
HD | Por fim, enquanto os doze estavam reclinados , manifestou-se, e censurou a incredulidade e a dureza de coração deles, porque não acreditaram nos que o contemplaram erguido. |
BKJ | Depois ele apareceu aos onze, estando eles assentados à mesa, e os repreendeu por sua incredulidade e dureza de coração, por não haverem crido nos que o tinham visto já ressuscitado. |
LTT | |
BJ2 | Finalmente, Ele se manifestou aos Onze, quando estavam à mesa, e censurou-lhes a incredulidade e a dureza de coração, porque não haviam dado credito aos que o tinham visto ressuscitado. |
VULG | Novissime recumbentibus illis undecim apparuit : et exprobravit incredulitatem eorum et duritiam cordis : quia iis, qui viderant eum resurrexisse, non crediderunt. |
mc 16: 15
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | E disse-lhes: |
ARC | E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda a criatura. |
TB | Disse-lhes: Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda a criatura. |
BGB | καὶ εἶπεν αὐτοῖς· Πορευθέντες εἰς τὸν κόσμον ἅπαντα κηρύξατε τὸ εὐαγγέλιον πάσῃ τῇ κτίσει. |
HD | Disse-lhes: Indo ao mundo inteiro, proclamai o Evangelho a toda criatura. |
BKJ | E ele disse-lhes: Ide por todo mundo, pregai o evangelho a toda criatura. |
LTT | E Ele lhes disse: |
BJ2 | E disse-lhes: Ide por todo o mundo, proclamai o Evangelho a toda criatura. |
VULG | Et dixit eis : Euntes in mundum universum prædicate Evangelium omni creaturæ. |
mc 16: 16
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | |
ARC | Quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado. |
TB | O que crer e for batizado será salvo; mas o que não crer será condenado. |
BGB | ὁ πιστεύσας καὶ βαπτισθεὶς σωθήσεται, ὁ δὲ ἀπιστήσας κατακριθήσεται. |
HD | Quem crer e for batizado será salvo, quem não crer será condenado. |
BKJ | Quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado. |
LTT | |
BJ2 | Aquele que crer e for batizado será salvo; o que não crer será condenado. |
VULG | Qui crediderit, et baptizatus fuerit, salvus erit : qui vero non crediderit, condemnabitur. |
mc 16: 17
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | |
ARC | E estes sinais seguirão aos que crerem: Em meu nome expulsarão os demônios; falarão novas línguas; |
TB | Estes sinais hão de acompanhar aqueles que creem: em meu nome, expelirão demônios; falarão outras línguas; |
BGB | σημεῖα δὲ τοῖς πιστεύσασιν ⸂ταῦτα παρακολουθήσει⸃, ἐν τῷ ὀνόματί μου δαιμόνια ἐκβαλοῦσιν, γλώσσαις λαλήσουσιν ⸀καιναῖς, |
HD | Estes sinais acompanharão os que crerem: expulsarão daimones em meu nome, falarão em novas línguas, |
BKJ | E estes sinais seguirão aos que crerem: Em meu nome expulsarão demônios; falarão novas línguas; |
LTT | |
BJ2 | Estes sãos os sinais que acompanharam aos que tiverem crido: em Meu Nome expulsarão demônios, falarão em novas línguas, |
VULG | Signa autem eos qui crediderint, hæc sequentur : in nomine meo dæmonia ejicient : linguis loquentur novis : |
mc 16: 18
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | |
ARC | Pegarão nas serpentes; e, se beberem alguma coisa mortífera, não lhes fará dano algum; e porão as mãos sobre os enfermos, e os curarão. |
TB | pegarão em serpentes; e, se beberem qualquer coisa mortífera, não lhes fará mal algum; porão as mãos sobre os enfermos e os curarão. |
BGB | ⸀ὄφεις ἀροῦσιν κἂν θανάσιμόν τι πίωσιν οὐ μὴ αὐτοὺς βλάψῃ, ἐπὶ ἀρρώστους χεῖρας ἐπιθήσουσιν καὶ καλῶς ἕξουσιν. |
HD | pegarão serpentes, e se beberem algo mortífero, de modo nenhum lhes fará mal; se impuserem as mãos sobre enfermos, eles ficarão bem. |
BKJ | pegarão em serpentes; e se eles beberem alguma coisa mortífera, não lhes fará dano; e eles imporão as suas mãos sobre os enfermos, e eles serão curados. |
LTT | |
BJ2 | pegarão em serpentes, e se beberem algum, veneno mortífero, nada sofrerão; imporão as mãos sobre os enfermos, e estes ficarão curados. |
VULG | serpentes tollent : et si mortiferum quid biberint, non eis nocebit : super ægros manus imponent, et bene habebunt. |
mc 16: 19
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | De fato, o Senhor Jesus, depois de lhes ter falado, foi recebido no céu e assentou-se à destra de Deus. |
ARC | Ora o Senhor, depois de lhes ter falado, foi recebido no céu, e assentou-se à direita de Deus. |
TB | Assim, pois, o Senhor Jesus, depois de lhes ter falado, foi recebido no céu e sentou-se à destra de Deus. |
BGB | Ὁ μὲν οὖν κύριος ⸀Ἰησοῦς μετὰ τὸ λαλῆσαι αὐτοῖς ἀνελήμφθη εἰς τὸν οὐρανὸν καὶ ἐκάθισεν ἐκ δεξιῶν τοῦ θεοῦ. |
HD | Assim, depois de falar a eles, o Senhor Jesus foi elevado ao céu e sentou-se à direita de Deus. |
BKJ | Então, depois de ter falado o Senhor com eles, foi recebido no céu, e assentou-se à direita de Deus. |
LTT | |
BJ2 | Ora, o Senhor Jesus, depois de lhes ter falado, foi arrebatado ao céu e sentou-se à direita de Deus. |
VULG |
mc 16: 20
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | E eles, tendo partido, pregaram em toda parte, cooperando com eles o Senhor e confirmando a palavra por meio de sinais, que se seguiam. |
ARC | E eles, tendo partido, pregaram por todas as partes, cooperando com eles o Senhor, e confirmando a palavra com os sinais que se seguiram. Amém. |
TB | Eles partiram e pregaram em toda a parte, cooperando com eles o Senhor e confirmando a palavra pelos milagres que a acompanhavam.] |
BGB | ἐκεῖνοι δὲ ἐξελθόντες ἐκήρυξαν πανταχοῦ, τοῦ κυρίου συνεργοῦντος καὶ τὸν λόγον βεβαιοῦντος διὰ τῶν ἐπακολουθούντων ⸀σημείων.⟧ |
HD | Eles, após saírem, proclamaram em todo lugar, cooperando com o Senhor, e confirmando a palavra através dos sinais que {a} acompanham. |
BKJ | E eles partiram, e pregaram por toda a parte, trabalhando o Senhor com eles, e confirmando a palavra com os sinais que a acompanhavam. Amém. |
LTT | E eles |
BJ2 | E eles saíram a pregar por toda parte, agindo com eles o Senhor, e confirmando a Palavra por meio dos sinais que a acompanhavam. |
VULG | Illi autem profecti prædicaverunt ubique, Domino cooperante, et sermonem confirmante, sequentibus signis. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Marcos 16:1
Referências Cruzadas
II Crônicas 16:14 | E o sepultaram no seu sepulcro que tinha cavado para si na Cidade de Davi, havendo-o deitado na cama, que se enchera de cheiros e especiarias preparadas segundo a arte dos perfumistas; e fizeram-lhe queima mui grande. |
Mateus 28:1 | E, no fim do sábado, quando já despontava o primeiro dia da semana, Maria Madalena e a outra Maria foram ver o sepulcro. |
Marcos 14:3 | E, estando ele em Betânia assentado à mesa, em casa de Simão, o leproso, veio uma mulher que trazia um vaso de alabastro, com unguento de nardo puro, de muito preço, e, quebrando o vaso, lho derramou sobre a cabeça. |
Marcos 14:8 | |
Marcos 15:40 | E também ali estavam algumas mulheres, olhando de longe, entre as quais também Maria Madalena, e Maria, mãe de Tiago, o menor, e de José, e Salomé, |
Marcos 15:42 | E, chegada a tarde, porquanto era o Dia da Preparação, isto é, a véspera do sábado, |
Marcos 15:47 | E Maria Madalena e Maria, mãe de José, observavam onde o punham. |
Marcos 16:4 | E, olhando, viram que já a pedra estava revolvida; e era ela muito grande. |
Marcos 16:8 | E, saindo elas apressadamente, fugiram do sepulcro, porque estavam possuídas de temor e assombro; e nada diziam a ninguém, porque temiam. |
Lucas 23:54 | E era o Dia da Preparação, e amanhecia o sábado. |
Lucas 23:56 | E, voltando elas, prepararam especiarias e unguentos e, no sábado, repousaram, conforme o mandamento. |
João 19:25 | E junto à cruz de Jesus estava sua mãe, e a irmã de sua mãe, Maria, mulher de Clopas, e Maria Madalena. |
João 19:31 | Os judeus, pois, para que no sábado não ficassem os corpos na cruz, visto como era a preparação (pois era grande o dia de sábado), rogaram a Pilatos que se lhes quebrassem as pernas, e fossem tirados. |
João 19:39 | E foi também Nicodemos (aquele que, anteriormente, se dirigira de noite a Jesus), levando quase cem libras de um composto de mirra e aloés. |
João 20:1 | E, no primeiro dia da semana, Maria Madalena foi ao sepulcro de madrugada, sendo ainda escuro, e viu a pedra tirada do sepulcro. |
Mateus 28:1 | E, no fim do sábado, quando já despontava o primeiro dia da semana, Maria Madalena e a outra Maria foram ver o sepulcro. |
Lucas 24:1 | E, no primeiro dia da semana, muito de madrugada, foram elas ao sepulcro, levando as especiarias que tinham preparado. |
João 20:1 | E, no primeiro dia da semana, Maria Madalena foi ao sepulcro de madrugada, sendo ainda escuro, e viu a pedra tirada do sepulcro. |
Mateus 27:60 | e o pôs no seu sepulcro novo, que havia aberto em rocha, e, rolando uma grande pedra para a porta do sepulcro, foi-se. |
Marcos 15:46 | o qual comprara um lençol fino, e, tirando-o da cruz, o envolveu nele, e o depositou num sepulcro lavrado numa rocha, e revolveu uma pedra para a porta do sepulcro. |
Mateus 28:2 | E eis que houvera um grande terremoto, porque um anjo do Senhor, descendo do céu, chegou, removendo a pedra, e sentou-se sobre ela. |
Lucas 24:2 | E acharam a pedra do sepulcro removida. |
João 20:1 | E, no primeiro dia da semana, Maria Madalena foi ao sepulcro de madrugada, sendo ainda escuro, e viu a pedra tirada do sepulcro. |
Daniel 8:17 | E veio perto de onde eu estava; e, vindo ele, fiquei assombrado e caí sobre o meu rosto; mas ele me disse: Entende, filho do homem, porque esta visão se realizará no fim do tempo. |
Daniel 10:5 | e levantei os meus olhos, e olhei, e vi um homem vestido de linho, e os seus lombos, cingidos com ouro fino de Ufaz. |
Daniel 10:12 | Então, me disse: Não temas, Daniel, porque, desde o primeiro dia, em que aplicaste o teu coração a compreender e a humilhar-te perante o teu Deus, são ouvidas as tuas palavras; e eu vim por causa das tuas palavras. |
Mateus 28:3 | E o seu aspecto era como um relâmpago, e a sua veste branca como a neve. |
Marcos 6:49 | mas, quando eles o viram andar sobre o mar, pensaram que era um fantasma e deram grandes gritos. |
Marcos 9:15 | E logo toda a multidão, vendo-o, ficou espantada, e, correndo para ele, o saudaram. |
Lucas 1:12 | E Zacarias, vendo-o, turbou-se, e caiu temor sobre ele. |
Lucas 1:29 | E, vendo-o ela, turbou-se muito com aquelas palavras e considerava que saudação seria esta. |
Lucas 24:3 | E, entrando, não acharam o corpo do Senhor Jesus. |
João 20:8 | Então, entrou também o outro discípulo, que chegara primeiro ao sepulcro, e viu, e creu. |
João 20:11 | E Maria estava chorando fora, junto ao sepulcro. Estando ela, pois, chorando, abaixou-se para o sepulcro |
Salmos 71:20 | Tu, que me tens feito ver muitos males e angústias, me darás ainda a vida e me tirarás dos abismos da terra. |
Salmos 105:3 | Gloriai-vos no seu santo nome; alegre-se o coração daqueles que buscam ao Senhor. |
Provérbios 8:17 | Eu amo os que me amam, e os que de madrugada me buscam me acharão. |
Mateus 12:40 | |
Mateus 14:26 | E os discípulos, vendo-o caminhar sobre o mar, assustaram-se, dizendo: É um fantasma. E gritaram, com medo. |
Mateus 28:4 | E os guardas, com medo dele, ficaram muito assombrados e como mortos. |
Marcos 1:24 | Ah! Que temos contigo, Jesus Nazareno? Vieste destruir-nos? Bem sei quem és: o Santo de Deus. |
Marcos 9:9 | E, descendo eles do monte, ordenou-lhes que a ninguém contassem o que tinham visto, até que o Filho do Homem ressuscitasse dos mortos. |
Marcos 10:34 | |
Lucas 24:4 | E aconteceu que, estando elas perplexas a esse respeito, eis que pararam junto delas dois varões com vestes resplandecentes. |
Lucas 24:20 | e como os principais dos sacerdotes e os nossos príncipes o entregaram à condenação de morte e o crucificaram. |
Lucas 24:46 | E disse-lhes: |
João 2:19 | Jesus respondeu e disse-lhes: |
João 19:19 | E Pilatos escreveu também um título e pô-lo em cima da cruz; e nele estava escrito: Jesus Nazareno, Rei dos Judeus. |
Atos 2:22 | Varões israelitas, escutai estas palavras: A Jesus Nazareno, varão aprovado por Deus entre vós com maravilhas, prodígios e sinais, que Deus por ele fez no meio de vós, como vós mesmos bem sabeis; |
Atos 4:10 | seja conhecido de vós todos e de todo o povo de Israel, que em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, aquele a quem vós crucificastes e a quem Deus ressuscitou dos mortos, em nome desse é que este está são diante de vós. |
Atos 10:38 | como Deus ungiu a Jesus de Nazaré com o Espírito Santo e com virtude; o qual andou fazendo o bem e curando a todos os oprimidos do diabo, porque Deus era com ele. |
I Coríntios 15:3 | Porque primeiramente vos entreguei o que também recebi: que Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras, |
Apocalipse 1:17 | E eu, quando o vi, caí a seus pés como morto; e ele pôs sobre mim a sua destra, dizendo-me: |
Mateus 26:32 | |
Mateus 28:7 | Ide, pois, imediatamente, e dizei aos seus discípulos que já ressuscitou dos mortos. E eis que ele vai adiante de vós para a Galileia; ali o vereis. Eis que eu vo-lo tenho dito. |
Mateus 28:10 | Então, Jesus disse-lhes: |
Mateus 28:16 | E os onze discípulos partiram para a Galileia, para o monte que Jesus lhes tinha designado. |
Marcos 14:28 | |
Marcos 14:50 | Então, deixando-o, todos fugiram. |
Marcos 14:66 | E, estando Pedro embaixo, no átrio, chegou uma das criadas do sumo sacerdote; |
João 21:1 | Depois disso, manifestou-se Jesus outra vez aos discípulos, junto ao mar de Tiberíades; e manifestou-se assim: |
Atos 13:31 | E ele, por muitos dias, foi visto pelos que subiram com ele da Galileia a Jerusalém, e são suas testemunhas para com o povo. |
I Coríntios 15:5 | e que foi visto por Cefas e depois pelos doze. |
II Coríntios 2:7 | De maneira que, pelo contrário, deveis, antes, perdoar-lhe e consolá-lo, para que o tal não seja, de modo algum, devorado de demasiada tristeza. |
II Reis 4:29 | E ele disse a Geazi: Cinge os teus lombos, e toma o meu bordão na tua mão, e vai; se encontrares alguém, não o saúdes; e, se alguém te saudar, não lhe respondas; e põe o meu bordão sobre o rosto do menino. |
Mateus 28:8 | E, saindo elas pressurosamente do sepulcro, com temor e grande alegria, correram a anunciá-lo aos seus discípulos. |
Marcos 16:5 | E, entrando no sepulcro, viram um jovem assentado à direita, vestido de uma roupa comprida e branca; e ficaram espantadas. |
Lucas 10:4 | |
Lucas 24:9 | E, voltando do sepulcro, anunciaram todas essas coisas aos onze e a todos os demais. |
Lucas 24:22 | É verdade que também algumas mulheres dentre nós nos maravilharam, as quais de madrugada foram ao sepulcro; |
Lucas 24:37 | E eles, espantados e atemorizados, pensavam que viam algum espírito. |
Mateus 27:56 | entre as quais estavam Maria Madalena, e Maria, mãe de Tiago e de José, e a mãe dos filhos de Zebedeu. |
Marcos 15:40 | E também ali estavam algumas mulheres, olhando de longe, entre as quais também Maria Madalena, e Maria, mãe de Tiago, o menor, e de José, e Salomé, |
Marcos 15:47 | E Maria Madalena e Maria, mãe de José, observavam onde o punham. |
Lucas 8:2 | e também algumas mulheres que haviam sido curadas de espíritos malignos e de enfermidades: Maria, chamada Madalena, da qual saíram sete demônios; |
Lucas 24:10 | E eram Maria Madalena, e Joana, e Maria, mãe de Tiago, e as outras que com elas estavam as que diziam estas coisas aos apóstolos. |
João 20:12 | e viu dois anjos vestidos de branco, assentados onde jazera o corpo de Jesus, um à cabeceira e outro aos pés. |
João 20:14 | E, tendo dito isso, voltou-se para trás e viu Jesus em pé, mas não sabia que era Jesus. |
Atos 20:7 | No primeiro dia da semana, ajuntando-se os discípulos para partir o pão, Paulo, que havia de partir no dia seguinte, falava com eles; e alargou a prática até à meia-noite. |
I Coríntios 16:2 | No primeiro dia da semana, cada um de vós ponha de parte o que puder ajuntar, conforme a sua prosperidade, para que se não façam as coletas quando eu chegar. |
Apocalipse 1:10 | Eu fui arrebatado em espírito, no dia do Senhor, e ouvi detrás de mim uma grande voz, como de trombeta, |
Mateus 9:15 | E disse-lhes Jesus: |
Mateus 24:30 | |
Marcos 14:72 | E o galo cantou segunda vez. E Pedro lembrou-se da palavra que Jesus lhe tinha dito: |
Lucas 24:17 | E ele lhes disse: |
João 16:6 | |
João 16:20 | |
João 20:18 | Maria Madalena foi e anunciou aos discípulos que vira o Senhor e que ele lhe dissera isso. |
Êxodo 6:9 | Deste modo falou Moisés aos filhos de Israel, mas eles não ouviram a Moisés, por causa da ânsia do espírito e da dura servidão. |
Jó 9:16 | Ainda que chamasse, e ele me respondesse, nem por isso creria que desse ouvidos à minha voz. |
Marcos 9:19 | E ele, respondendo-lhes, disse: |
Marcos 16:13 | E, indo estes, anunciaram-no aos outros, mas nem ainda estes creram. |
Lucas 24:11 | E as suas palavras lhes pareciam como desvario, e não as creram. |
Lucas 24:23 | e, não achando o seu corpo, voltaram, dizendo que também tinham visto uma visão de anjos, que dizem que ele vive. |
Marcos 16:14 | Finalmente apareceu aos onze, estando eles assentados juntamente, e lançou-lhes em rosto a sua incredulidade e dureza de coração, por não haverem crido nos que o tinham visto já ressuscitado. |
Lucas 24:13 | E eis que, no mesmo dia, iam dois deles para uma aldeia que distava de Jerusalém sessenta estádios, cujo nome era Emaús. |
João 21:1 | Depois disso, manifestou-se Jesus outra vez aos discípulos, junto ao mar de Tiberíades; e manifestou-se assim: |
João 21:14 | E já era a terceira vez que Jesus se manifestava aos seus discípulos depois de ter ressuscitado dos mortos. |
Lucas 16:31 | |
Lucas 24:33 | E, na mesma hora, levantando-se, voltaram para Jerusalém e acharam congregados os onze e os que estavam com eles, |
João 20:8 | Então, entrou também o outro discípulo, que chegara primeiro ao sepulcro, e viu, e creu. |
João 20:25 | Disseram-lhe, pois, os outros discípulos: Vimos o Senhor. Mas ele disse-lhes: Se eu não vir o sinal dos cravos em suas mãos, e não puser o dedo no lugar dos cravos, e não puser a minha mão no seu lado, de maneira nenhuma o crerei. |
Números 14:11 | E disse o Senhor a Moisés: Até quando me provocará este povo? E até quando me não crerão por todos os sinais que fiz no meio deles? |
Salmos 95:8 | não endureçais o coração, como em Meribá e como no dia da tentação no deserto, |
Mateus 11:20 | Então, começou ele a lançar em rosto às cidades onde se operou a maior parte dos seus prodígios o não se haverem arrependido, dizendo: |
Mateus 15:16 | Jesus, porém, disse: |
Mateus 16:8 | E Jesus, percebendo isso, disse: |
Mateus 17:20 | E Jesus lhes disse: |
Marcos 7:18 | E ele disse-lhes: |
Marcos 8:17 | E Jesus, conhecendo isso, disse-lhes: |
Marcos 16:11 | E, ouvindo eles que Jesus vivia e que tinha sido visto por ela, não o creram. |
Lucas 24:25 | E ele lhes disse: |
Lucas 24:36 | E, falando ele dessas coisas, o mesmo Jesus se apresentou no meio deles e disse-lhes: |
João 20:19 | Chegada, pois, a tarde daquele dia, o primeiro da semana, e cerradas as portas onde os discípulos, com medo dos judeus, se tinham ajuntado, chegou Jesus, e pôs-se no meio, e disse-lhes: |
João 20:27 | Depois, disse a Tomé: |
I Coríntios 15:5 | e que foi visto por Cefas e depois pelos doze. |
Hebreus 3:7 | Portanto, como diz o Espírito Santo, se ouvirdes hoje a sua voz, |
Hebreus 3:15 | Enquanto se diz: Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais o vosso coração, como na provocação. |
Apocalipse 3:19 |
Salmos 22:27 | Todos os limites da terra se lembrarão e se converterão ao Senhor; e todas as gerações das nações adorarão perante a tua face. |
Salmos 67:1 | Deus tenha misericórdia de nós e nos abençoe; e faça resplandecer o seu rosto sobre nós. (Selá) |
Salmos 96:3 | Anunciai entre as nações a sua glória; entre todos os povos, as suas maravilhas. |
Salmos 98:3 | Lembrou-se da sua benignidade e da sua verdade para com a casa de Israel; todas as extremidades da terra viram a salvação do nosso Deus. |
Isaías 42:10 | Cantai ao Senhor um cântico novo e o seu louvor, desde o fim da terra, vós que navegais pelo mar e tudo quanto há nele; vós, ilhas e seus habitantes. |
Isaías 45:22 | Olhai para mim e sereis salvos, vós, todos os termos da terra; porque eu sou Deus, e não há outro. |
Isaías 49:6 | Disse mais: Pouco é que sejas o meu servo, para restaurares as tribos de Jacó e tornares a trazer os guardados de Israel; também te dei para luz dos gentios, para seres a minha salvação até à extremidade da terra. |
Isaías 52:10 | O Senhor desnudou o seu santo braço perante os olhos de todas as nações; e todos os confins da terra verão a salvação do nosso Deus. |
Isaías 60:1 | Levanta-te, resplandece, porque já vem a tua luz, e a glória do Senhor vai nascendo sobre ti. |
Mateus 10:5 | Jesus enviou estes doze e lhes ordenou, dizendo: |
Mateus 28:19 | |
Marcos 13:10 | |
Lucas 2:10 | E o anjo lhes disse: Não temais, porque eis aqui vos trago novas de grande alegria, que será para todo o povo, |
Lucas 2:31 | a qual tu preparaste perante a face de todos os povos, |
Lucas 14:21 | |
Lucas 24:47 | |
João 15:16 | |
João 20:21 | Disse-lhes, pois, Jesus outra vez: |
Atos 1:8 | |
Romanos 10:18 | Mas digo: Porventura, não ouviram? Sim, por certo, pois por toda a terra saiu a voz deles, e as suas palavras até aos confins do mundo. |
Romanos 16:26 | mas que se manifestou agora e se notificou pelas Escrituras dos profetas, segundo o mandamento do Deus eterno, a todas as nações para obediência da fé, |
Efésios 2:17 | E, vindo, ele evangelizou a paz a vós que estáveis longe e aos que estavam perto; |
Colossenses 1:6 | que já chegou a vós, como também está em todo o mundo; e já vai frutificando, como também entre vós, desde o dia em que ouvistes e conhecestes a graça de Deus em verdade; |
Colossenses 1:23 | se, na verdade, permanecerdes fundados e firmes na fé e não vos moverdes da esperança do evangelho que tendes ouvido, o qual foi pregado a toda criatura que há debaixo do céu, e do qual eu, Paulo, estou feito ministro. |
I João 4:14 | e vimos, e testificamos que o Pai enviou seu Filho para Salvador do mundo. |
Apocalipse 14:6 | E vi outro anjo voar pelo meio do céu, e tinha o evangelho eterno, para o proclamar aos que habitam sobre a terra, e a toda nação, e tribo, e língua, e povo, |
Mateus 28:19 | |
Marcos 1:15 | e dizendo: |
Lucas 8:12 | |
João 1:12 | Mas a todos quantos o receberam deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus: aos que creem no seu nome, |
João 3:5 | Jesus respondeu: |
João 3:15 | |
João 3:18 | |
João 3:36 | Aquele que crê no Filho tem a vida eterna, mas aquele que não crê no Filho não verá a vida, mas a ira de Deus sobre ele permanece. |
João 5:24 | |
João 6:29 | Jesus respondeu e disse-lhes: |
João 6:35 | E Jesus lhes disse: |
João 6:40 | |
João 7:37 | E, no último dia, o grande dia da festa, Jesus pôs-se em pé e clamou, dizendo: |
João 8:24 | |
João 11:25 | Disse-lhe Jesus: |
João 12:46 | |
João 20:31 | Estes, porém, foram escritos para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome. |
Atos 2:38 | E disse-lhes Pedro: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para perdão dos pecados, e recebereis o dom do Espírito Santo. |
Atos 2:41 | De sorte que foram batizados os que de bom grado receberam a sua palavra; e, naquele dia, agregaram-se quase três mil almas. |
Atos 8:36 | E, indo eles caminhando, chegaram ao pé de alguma água, e disse o eunuco: Eis aqui água; que impede que eu seja batizado? |
Atos 10:43 | A este dão testemunho todos os profetas, de que todos os que nele creem receberão o perdão dos pecados pelo seu nome. |
Atos 13:39 | E de tudo o que, pela lei de Moisés, não pudestes ser justificados, por ele é justificado todo aquele que crê. |
Atos 13:46 | Mas Paulo e Barnabé, usando de ousadia, disseram: Era mister que a vós se vos pregasse primeiro a palavra de Deus; mas, visto que a rejeitais, e vos não julgais dignos da vida eterna, eis que nos voltamos para os gentios. |
Atos 16:30 | E, tirando-os para fora, disse: Senhores, que é necessário que eu faça para me salvar? |
Atos 22:16 | E, agora, por que te deténs? Levanta-te, e batiza-te, e lava os teus pecados, invocando o nome do Senhor. |
Romanos 3:6 | De maneira nenhuma! Doutro modo, como julgará Deus o mundo? |
Romanos 4:24 | mas também por nós, a quem será tomado em conta, os que cremos naquele que dos mortos ressuscitou a Jesus, nosso Senhor, |
Romanos 10:9 | a saber: Se, com a tua boca, confessares ao Senhor Jesus e, em teu coração, creres que Deus o ressuscitou dos mortos, serás salvo. |
II Tessalonicenses 1:8 | como labareda de fogo, tomando vingança dos que não conhecem a Deus e dos que não obedecem ao evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo; |
II Tessalonicenses 2:12 | para que sejam julgados todos os que não creram a verdade; antes, tiveram prazer na iniquidade. |
Hebreus 10:38 | Mas o justo viverá da fé; e, se ele recuar, a minha alma não tem prazer nele. |
I Pedro 1:21 | e por ele credes em Deus, que o ressuscitou dos mortos e lhe deu glória, para que a vossa fé e esperança estivessem em Deus. |
I Pedro 3:21 | que também, como uma verdadeira figura, agora vos salva, batismo, não do despojamento da imundícia da carne, mas da indagação de uma boa consciência para com Deus, pela ressurreição de Jesus Cristo; |
I João 5:10 | Quem crê no Filho de Deus em si mesmo tem o testemunho; quem em Deus não crê mentiroso o fez, porquanto não creu no testemunho que Deus de seu Filho deu. |
Apocalipse 20:15 | E aquele que não foi achado escrito no livro da vida foi lançado no lago de fogo. |
Apocalipse 21:8 | Mas, quanto aos tímidos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos fornicadores, e aos feiticeiros, e aos idólatras e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre, o que é a segunda morte. |
Marcos 9:38 | E João lhe respondeu, dizendo: Mestre, vimos um que, em teu nome, expulsava demônios, o qual não nos segue; e nós lho proibimos, porque não nos segue. |
Lucas 10:17 | E voltaram os setenta com alegria, dizendo: Senhor, pelo teu nome, até os demônios se nos sujeitam. |
João 14:12 | |
Atos 2:4 | E todos foram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem. |
Atos 2:33 | De sorte que, exaltado pela destra de Deus e tendo recebido do Pai a promessa do Espírito Santo, derramou isto que vós agora vedes e ouvis. |
Atos 5:16 | E até das cidades circunvizinhas concorria muita gente a Jerusalém, conduzindo enfermos e atormentados de espíritos imundos, os quais todos eram curados. |
Atos 8:7 | pois que os espíritos imundos saíam de muitos que os tinham, clamando em alta voz; e muitos paralíticos e coxos eram curados. |
Atos 10:46 | Porque os ouviam falar em línguas e magnificar a Deus. |
Atos 16:18 | E isto fez ela por muitos dias. Mas Paulo, perturbado, voltou-se e disse ao espírito: Em nome de Jesus Cristo, te mando que saias dela. E, na mesma hora, saiu. |
Atos 19:6 | E, impondo-lhes Paulo as mãos, veio sobre eles o Espírito Santo; e falavam línguas e profetizavam. |
Atos 19:12 | de sorte que até os lenços e aventais se levavam do seu corpo aos enfermos, e as enfermidades fugiam deles, e os espíritos malignos saíam. |
I Coríntios 12:10 | e a outro, a operação de maravilhas; e a outro, a profecia; e a outro, o dom de discernir os espíritos; e a outro, a variedade de línguas; e a outro, a interpretação das línguas. |
I Coríntios 12:28 | E a uns pôs Deus na igreja, primeiramente, apóstolos, em segundo lugar, profetas, em terceiro, doutores, depois, milagres, depois, dons de curar, socorros, governos, variedades de línguas. |
I Coríntios 12:30 | Têm todos o dom de curar? Falam todos diversas línguas? Interpretam todos? |
I Coríntios 13:1 | Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine. |
I Coríntios 14:2 | Porque o que fala língua estranha não fala aos homens, senão a Deus; porque ninguém o entende, e em espírito fala de mistérios. |
I Coríntios 14:4 | O que fala língua estranha edifica-se a si mesmo, mas o que profetiza edifica a igreja. |
Gênesis 3:15 | E porei inimizade entre ti e a mulher e entre a tua semente e a sua semente; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar. |
II Reis 4:39 | Então, um saiu ao campo a apanhar ervas, e achou uma parra brava, e colheu dela a sua capa cheia de coloquíntidas; e veio e as cortou na panela do caldo; porque as não conheciam. |
Salmos 91:13 | Pisarás o leão e a áspide; calcarás aos pés o filho do leão e a serpente. |
Marcos 5:23 | e rogava-lhe muito, dizendo: Minha filha está moribunda; rogo-te que venhas e lhe imponhas as mãos para que sare e viva. |
Lucas 10:19 | |
Atos 3:6 | E disse Pedro: Não tenho prata nem ouro, mas o que tenho, isso te dou. Em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, levanta-te e anda. |
Atos 3:12 | E, quando Pedro viu isto, disse ao povo: Varões israelitas, por que vos maravilhais disto? Ou, por que olhais tanto para nós, como se por nossa própria virtude ou santidade fizéssemos andar este homem? |
Atos 3:16 | E, pela fé no seu nome, fez o seu nome fortalecer a este que vedes e conheceis; e a fé que é por ele deu a este, na presença de todos vós, esta perfeita saúde. |
Atos 4:10 | seja conhecido de vós todos e de todo o povo de Israel, que em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, aquele a quem vós crucificastes e a quem Deus ressuscitou dos mortos, em nome desse é que este está são diante de vós. |
Atos 4:22 | pois tinha mais de quarenta anos o homem em quem se operara aquele milagre de saúde. |
Atos 4:30 | enquanto estendes a mão para curar, e para que se façam sinais e prodígios pelo nome do teu santo Filho Jesus. |
Atos 5:15 | de sorte que transportavam os enfermos para as ruas e os punham em leitos e em camilhas, para que ao menos a sombra de Pedro, quando este passasse, cobrisse alguns deles. |
Atos 9:17 | E Ananias foi, e entrou na casa, e, impondo-lhe as mãos, disse: Irmão Saulo, o Senhor Jesus, que te apareceu no caminho por onde vinhas, me enviou, para que tornes a ver e sejas cheio do Espírito Santo. |
Atos 9:34 | E disse-lhe Pedro: Eneias, Jesus Cristo te dá saúde; levanta-te e faze a tua cama. E logo se levantou. |
Atos 9:40 | Mas Pedro, fazendo-as sair a todas, pôs-se de joelhos e orou; e, voltando-se para o corpo, disse: Tabita, levanta-te. E ela abriu os olhos e, vendo a Pedro, assentou-se. |
Atos 19:12 | de sorte que até os lenços e aventais se levavam do seu corpo aos enfermos, e as enfermidades fugiam deles, e os espíritos malignos saíam. |
Atos 28:3 | E, havendo Paulo ajuntado uma quantidade de vides e pondo-as no fogo, uma víbora, fugindo do calor, lhe acometeu a mão. |
Atos 28:8 | Aconteceu estar de cama enfermo de febres e disenteria o pai de Públio, que Paulo foi ver, e, havendo orado, pôs as mãos sobre ele e o curou. |
Romanos 16:20 | E o Deus de paz esmagará em breve Satanás debaixo dos vossos pés. A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja convosco. Amém! |
I Coríntios 12:9 | e a outro, pelo mesmo Espírito, a fé; e a outro, pelo mesmo Espírito, os dons de curar; |
Tiago 5:14 | Está alguém entre vós doente? Chame os presbíteros da igreja, e orem sobre ele, ungindo-o com azeite em nome do Senhor; |
Salmos 110:1 | Disse o Senhor ao meu Senhor: Assenta-te à minha mão direita, até que ponha os teus inimigos por escabelo dos teus pés. |
Mateus 28:18 | E, chegando-se Jesus, falou-lhes, dizendo: |
Lucas 9:51 | E aconteceu que, completando-se os dias para a sua assunção, manifestou o firme propósito de ir a Jerusalém. |
Lucas 24:44 | E disse-lhes: |
João 6:62 | |
João 13:1 | Ora, antes da festa da Páscoa, sabendo Jesus que já era chegada a sua hora de passar deste mundo para o Pai, como havia amado os seus que estavam no mundo, amou-os até ao fim. |
João 16:28 | |
João 17:4 | |
João 17:13 | |
João 20:17 | Disse-lhe Jesus: |
João 21:15 | E, depois de terem jantado, disse Jesus a Simão Pedro: |
João 21:22 | Disse-lhe Jesus: |
Atos 1:2 | até ao dia em que foi recebido em cima, depois de ter dado mandamentos, pelo Espírito Santo, aos apóstolos que escolhera; |
Atos 1:9 | E, quando dizia isto, vendo-o eles, foi elevado às alturas, e uma nuvem o recebeu, ocultando-o a seus olhos. |
Atos 2:33 | De sorte que, exaltado pela destra de Deus e tendo recebido do Pai a promessa do Espírito Santo, derramou isto que vós agora vedes e ouvis. |
Atos 3:21 | o qual convém que o céu contenha até aos tempos da restauração de tudo, dos quais Deus falou pela boca de todos os seus santos profetas, desde o princípio. |
Atos 7:55 | Mas ele, estando cheio do Espírito Santo e fixando os olhos no céu, viu a glória de Deus e Jesus, que estava à direita de Deus, |
Romanos 8:34 | Quem os condenará? Pois é Cristo quem morreu ou, antes, quem ressuscitou dentre os mortos, o qual está à direita de Deus, e também intercede por nós. |
I Coríntios 15:24 | Depois, virá o fim, quando tiver entregado o Reino a Deus, ao Pai, e quando houver aniquilado todo império e toda potestade e força. |
Efésios 1:20 | que manifestou em Cristo, ressuscitando-o dos mortos e pondo-o à sua direita nos céus, |
Efésios 4:8 | Pelo que diz: Subindo ao alto, levou cativo o cativeiro e deu dons aos homens. |
Colossenses 3:1 | Portanto, se já ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas que são de cima, onde Cristo está assentado à destra de Deus. |
I Timóteo 3:16 | E, sem dúvida alguma, grande é o mistério da piedade: Aquele que se manifestou em carne foi justificado em espírito, visto dos anjos, pregado aos gentios, crido no mundo e recebido acima, na glória. |
Hebreus 1:3 | O qual, sendo o resplendor da sua glória, e a expressa imagem da sua pessoa, e sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder, havendo feito por si mesmo a purificação dos nossos pecados, assentou-se à destra da Majestade, nas alturas; |
Hebreus 4:14 | Visto que temos um grande sumo sacerdote, Jesus, Filho de Deus, que penetrou nos céus, retenhamos firmemente a nossa confissão. |
Hebreus 6:20 | onde Jesus, nosso precursor, entrou por nós, feito eternamente sumo sacerdote, segundo a ordem de Melquisedeque. |
Hebreus 7:26 | Porque nos convinha tal sumo sacerdote, santo, inocente, imaculado, separado dos pecadores e feito mais sublime do que os céus, |
Hebreus 8:1 | Ora, a suma do que temos dito é que temos um sumo sacerdote tal, que está assentado nos céus à destra do trono da Majestade, |
Hebreus 9:24 | Porque Cristo não entrou num santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, porém no mesmo céu, para agora comparecer, por nós, perante a face de Deus; |
Hebreus 10:12 | mas este, havendo oferecido um único sacrifício pelos pecados, está assentado para sempre à destra de Deus, |
Hebreus 10:19 | Tendo, pois, irmãos, ousadia para entrar no Santuário, pelo sangue de Jesus, |
Hebreus 12:2 | olhando para Jesus, autor e consumador da fé, o qual, pelo gozo que lhe estava proposto, suportou a cruz, desprezando a afronta, e assentou-se à destra do trono de Deus. |
I Pedro 3:22 | o qual está à destra de Deus, tendo subido ao céu, havendo-se-lhe sujeitado os anjos, e as autoridades, e as potências. |
Apocalipse 3:20 |
Atos 2:1 | Cumprindo-se o dia de Pentecostes, estavam todos reunidos no mesmo lugar; |
Atos 4:30 | enquanto estendes a mão para curar, e para que se façam sinais e prodígios pelo nome do teu santo Filho Jesus. |
Atos 5:12 | E muitos sinais e prodígios eram feitos entre o povo pelas mãos dos apóstolos. E estavam todos unanimemente no alpendre de Salomão. |
Atos 8:4 | Mas os que andavam dispersos iam por toda parte anunciando a palavra. |
Atos 14:3 | Detiveram-se, pois, muito tempo, falando ousadamente acerca do Senhor, o qual dava testemunho à palavra da sua graça, permitindo que por suas mãos se fizessem sinais e prodígios. |
Atos 14:8 | E estava assentado em Listra certo varão leso dos pés, coxo desde o seu nascimento, o qual nunca tinha andado. |
Romanos 15:19 | pelo poder dos sinais e prodígios, na virtude do Espírito de Deus; de maneira que, desde Jerusalém e arredores até ao Ilírico, tenho pregado o evangelho de Jesus Cristo. |
I Coríntios 2:4 | A minha palavra e a minha pregação não consistiram em palavras persuasivas de sabedoria humana, mas em demonstração do Espírito e de poder, |
I Coríntios 3:6 | Eu plantei, Apolo regou; mas Deus deu o crescimento. |
II Coríntios 6:1 | E nós, cooperando também com ele, vos exortamos a que não recebais a graça de Deus em vão |
Hebreus 2:4 | testificando também Deus com eles, por sinais, e milagres, e várias maravilhas, e dons do Espírito Santo, distribuídos por sua vontade? |
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão Haroldo Dutra são comentários e explicações adicionais fornecidos pelo tradutor para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas de rodapé são baseadas em pesquisas, análises históricas, culturais e linguísticas, bem como em outras referências bíblicas, a fim de fornecer um contexto mais profundo e uma interpretação mais precisa do significado original do texto. As notas de rodapé são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Notas de rodapé da Bíblia (HD) - Haroldo Dutra
1) a direção para onde se esta olhando, no caso para o alto;
2) o sentido de repetição ou retorno da ação, no caso voltar a ver, recobrar a vista, voltar a olhar.
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
Notas de rodapé da LTT
"porque" explica o uso de "tem sido ROLADA para longe", ao invés de "foi levantada e jogada para cima, caindo longe."
um anjo, Mt
"à direita" em relação à posição de o Cristo, quando deitado ali. Compt. Lc
Mc
- Mas parece-nos que a alternativa de aqui não haver dias e noites fracionários (mesmo que somando inteiros 3 dias e 3 noites) mas somente completos períodos diuturnos e noturnos, casa melhor com a promessa de "pois, como Jonas esteve três dias e três noites no ventre da baleia, assim estará o Filho do homem três dias e três noites no seio da terra". (Mt
forma exterior refletindo permanentes essência e natureza.
Mc
- Assim, v.Mc
"ir" faz parte da ordem para pregar.
Mc
A) Muitos homens, erroneamente, presumem que os versos Mc
B.C) no máximo, alguém talvez poderia dizer que Mc
B.D) portanto, devemos seguir a regra de usar as muitas passagens claras e frontais- explícitas
(neste caso, passagens claras e frontais- explícitas que se apliquem à atual dispensação [das assembleias locais], provando que salvação é através somente da graça de Deus [não causada nem ajudada por obras mortas, ver Ef
para elucidar esta passagem (Mc
C) Mas o melhor é não cairmos na suposição (A) (que causa uma série de conflitos com outras partes da Bíblia): ao contrário, devemos ver os versos Mc
Mc
Mc
"aquele (de entre vós)", ver nota de rodapé.
Mc
Mc
Mesmo que você não aceite deixar de presumir que os dois "aquelE" (singular) do v. Mc
- Ademais, se os versos Mc
Mc
Mc
a fim de lançar fora.
Mc
Palavra de Deus, ESCRITA ou ENCARNADA.
Gematria é a numerologia hebraica, uma técnica de interpretação rabínica específica de uma linhagem do judaísmo que a linhagem Mística.
Gematria
Sete (7)
Este número ocupa um lugar de relevância nas leis e costumes judaicos. Os ciclos normais na criação do mundo, o descanso, ou melhor, o reflexo dos atributos emocionais que o ser humano possui: Está intimamente ligado com assuntos sentimentais. Éuma expressão para uma dimensão espiritual. Também alude ao sustento, áj que quando es guarda oShabat (7° dia), cria-se oreceptáculo para o sustento abundante dos demais dias da semana. Todos os sétimos são queridos.
Dois (2)
A natureza dualística existente no cosmo. O positivo e negativo, o bem e o mal, céus e terra, anoite e o dia, ..., Etc. É a pluralidade das criaturas existentes no mundo, isto é, as coisas tangíveis; a matéria.
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
A MORTE DE JESUS E O TÚMULO VAZIO
Os quatro evangelistas descrevem em detalhes os acontecimentos que antecederam a morte de Jesus. Na noite de quinta-feira, Jesus e seus discípulos saíram da cidade de Jerusalém, atravessaram o vale do Cedrom e se dirigiram ao bosque de oliveiras conhecido como jardim do Getsêmani. Foi nesse local que uma grande multidão armada com espadas e porretes, enviada pelos principais sacerdotes, prendeu Jesus depois de Judas tê-lo identificado!
JESUS É JULGADO
Jesus foi levado a Anás, o sogro de Caifás, o sumo sacerdote, e, em seguida, ao próprio Caifás e ao Sinédrio, a suprema corte dos judeus. Decidiu-se que Jesus devia receber a pena capital, mas como não tinham autoridade para executar a sentença de morte em casos desse tipo, os líderes judeus enviaram Jesus a Pôncio Pilatos, o governador romano da Judéia de 26 a 36 d.C. Ao ficar sabendo que Jesus era da Galiléia, Pilatos se deu conta que o prisioneiro estava sob a jurisdição de Herodes Antipas e, assim, o enviou a Herodes, que se encontrava em Jerusalém na ocasião. Em 196l, arqueólogos italianos que estavam escavando um teatro construído por Herodes, o Grande, em Cesaréia, ao norte da atual Tel Aviv, encontraram um bloco de pedra calcária reutilizado, medindo 82 por 68 por 20 cm. No bloco, havia uma inscrição em latim, onde se podia ler na segunda linha:
...TIVSPILATVS"
e, na linha seguinte, o seu título:
Prefeito da Judeia. Ficou claro de imediato que a maior parte do nome de Pôncio Pilatos em latim havia sido preservada por acaso.
JESUS É CRUCIFICADO
Em resposta às exigências dos líderes judeus, Pilatos entregou Jesus para ser crucificado. O local escolhido foi o Gólgota ("caveira" em aramaico). Os evangelistas consideram suficiente declarar: "Então, o crucificaram"." Não procuram descrever em detalhes a dor lancinante sofrida pelas vítimas da crucificação. Sem dúvida, seus leitores já haviam visto os condenados serem pregados pelos pulsos e pés a duas traves de madeira. A crucificação, talvez de origem fenícia, era uma forma de execução usada com frequência pelos romanos desde 200 a.C. m 71 a.C., o general romano Marco Lucínio Crasso mandou crucificar seis mil escravos rebeldes ao longo da via Ápia de Cápua até Roma.
Na cruz de Jesus havia uma inscrição em aramaico, latim e grego, informando que ele era o "Rei dos Judeus". De acordo com Mateus
Escavações realizadas em 1968 num cemitério antigo em Giv'at ha-Mivtar, ao norte de Jerusalém, revelaram algumas arcas de pedra calcária ou "ossuários" contendo os restos mortais de trinta e cinco indivíduos. Num dos ossuários, inscrito com o nome Yehohanan, havia restos do esqueleto de uma pessoa que morreu provavelmente com vinte e poucos anos de idade, vítima de crucificação no primeiro século d.C. Nos calcanhares de Yehohanan ainda estava cravado um único prego com 18 cm de comprimento. Quem remove Yehohanan da cruz concluiu que era mais fácil cortar os pés com o prego do que arrancar o prego cravado nos pés. Parece que Yehohanan foi pregado na cruz pelo antebraço, e não pela mão. Assim, sugere-se que a palavra normalmente traduzida por "mãos" em Lucas
"Depois, vendo Jesus que tudo já estava consumado, para se cumprir a Escritura, disse: Tenho sede! Estava ali um vaso cheio de vinagre. Embeberam de vinagre uma esponja e, fixando-a num caniço de hissopo, lha chegaram à boca. Quando, pois, Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado! E, inclinando a cabeça, rendeu o espírito."
João 19:28-30 Assim, nesta primeira Sexta-Feira Santa - provavelmente 14 de nisã, ou seja, sexta-feira, 3 de abril de 33 d.C. - por volta das 15 horas, no exato momento que os cordeiros pascais estavam sendo imolados, Jesus morreu. No caso de Yehohanan, o osso de sua canela direita foi estilhaçado por um golpe desferido para apressar sua morte. Com referência a Jesus, João registra: "Então, os judeus, para que no sábado não ficassem os corpos na cruz, visto como era a preparação, pois era grande o dia daquele sábado, rogaram a Pilatos que se lhes quebrassem as pernas, e fossem tirados (...] chegando-se, porém, a Jesus, como vissem que já estava morto, não lhe quebraram as pernas. João 19.316 33-34a
A IMPORTÂNCIA DA MORTE DE JESUS
Os evangelistas registram um período de escuridão durante as últimas três horas que Jesus passou na cruz e descrevem em detalhes vários fenômenos ocorridos imediatamente depois da sua morte. O véu do templo se rasgou de alto a baixo em duas partes, a terra tremeu e as rochas se partiram, túmulos se abriram, e os corpos de muitos santos que haviam morrido foram ressuscitados. Os escritores das epístolas do Novo Testamento focalizam mais a teologia da morte de Jesus, seu lugar no plano preordenado de Deus para tratar do pecado lugar no plano preordenado de Deus para tratar do pecado dos seres humanos e poder restaurá-los a Deus: "Pois também Cristo morreu, uma única vez, pelos pecados, o justo pelos injustos, para conduzir-vos a Deus" (1Pe
JESUS É SEPULTADO
Mateus
JESUS RESSUSCITA
No domingo começaram a circular relatos de que o túmulo estava vazio e Jesus estava vivo. Os líderes judeus pagaram aos guardas uma grande soma em dinheiro para dizer que os discípulos tinham vindo durante a note e levado o corpo." Porém, os boatos persistiram e os líderes judeus não conseguiram contê-los, pois para isso seria preciso mostrar o corpo de Jesus. Os discípulos desmoralizados foram transformados. Sete semanas depois da ressurreição de Jesus, Pedro estava proclamando a ressurreição de Cristo ousadamente no dia de Pentecostes: "Ao qual [...] Deus ressuscitou, rompendo os grilhões da morte; porquanto não era possível fosse ele retido por ela" (At
O texto não parece ser um decreto imperial, mas sim, uma resposta oficial a um governador local que havia relatado ao imperador um caso específico de saque em túmulos. Ou esse tipo de crime havia acontecido em escala tão grande que era considerado digno da atenção do imperador, ou o acontecimento do qual o imperador foi informado foi extremamente incomum. A ameaça de aplicação da pena de morte, sem precedentes para esse crime no século I, mostra a gravidade da resposta do imperador.
Memo que a inscrição de Nazaré não tenha nenhuma relação com a morte e dita ressurreição de Jesus, torna muito menos provável a hipótese de que os discípulos removeram o corpo. O que os levaria a correr o risco de serem executados por saquearem um túmulo, num momento em que se encontravam profundamente desalentados com a morte de Jesus? E se os discípulos haviam roubado o corpo, por que as autoridades romanas não os julgaram e aplicaram a pena de morte?
O TÚMULO VAZIO DE JESUS
Sabemos pelo Novo Testamento que tanto o lugar onde Tesus foi crucificado quanto o lugar onde foi sepultado ficavam foram dos muros de Jerusalém, pois a lei judaica não permitia sepultamentos dentro da cidade. Os dois lugares propostos com mais freqüência para o túmulo vazio de lesus ficam ao norte da Terusalém do século I. O local chamado de "túmulo do jardim" só foi identificado no final do século XIX pelo general Charles Gordon. Usando como indicação a designação "lugar da caveira" e observando que duas cavernas num morro próximo pareciam as órbitas dos olhos de uma caveira, ele propôs 'um novo lugar para a crucificação que ficou conhecido como "Calvário de Gordon" O túmulo do iardim fica perto do Calvário de Gordon e fora do muro da Jerusalém moderna. A popularidade desse local se deve, em grande parte, à sua simplicidade serena. Porém, esse não pode ser o local do sepultamento de Jesus, pois não é um túmulo do século I. Na verdade, é bem mais antigo; pode ser datado do século VIII ou VIl a.C. Desde 326 d.C., o local do túmulo de lesus é marcado pela Igreja do Santo Sepulcro. Não há praticamente nenhum vestígio do túmulo original, pois este foi destruído em 1009 .C. pelo califa Hakim, considerado um louco. Porém, uma descrição feita por um peregrino francês chamado Arculf por volta de 680 .C., dando conta de que havia uma bancada que ia de uma extremidade à outra sem divisões, sobre a qual havia espaço suficiente para estender uma pessoa de costas, condiz com a forma dos túmulos mais sofisticados do século I. Um aspecto controverso é a posicão desse local, a saber, se ficava, de fato, fora do segundo muro no norte de Jerusalém. Nenhum vestígio desse segundo muro foi descoberto nessa parte da cidade, mas uma pedreira encontrada 40 m ao sul da Igreja do Santo Sepulcro e várias sepulturas nos arredores da igreja parecem indicar que esse lugar ficava ao norte do segundo muro de Terusalém e, portanto, fora da cidade. É possível, então, que o local seja autêntico.
A última semana da vida de Jesus
Os números referem-se, em ordem cronológica, aos acontecimentos da última semana da vida de jesus.
1) Jesus deixa Betânia e vai para Betfagé.
2) Montado num jumentinho, é aclamado pelas multidões.
3) Entra em Jerusalém em triunfo.
4) Purifica o templo.
5) No monte das Oliveiras, fala sobre a destruição vindoura de Jerusalém e sobre o fim dos tempos
6) Celebra a última ceia com seus discípulos.
7) Volta com seus discípulos para o monte das Oliveiras
8) É preso no jardim do Getsêmani
Referências
João 18:2-12
João 19.17
João 19.18
João 19.17
Hebreus
O CLIMA NA PALESTINA
CLIMAÀ semelhança de outros lugares no mundo, a realidade climática dessa terra era e é, em grande parte, determinada por uma combinação de quatro fatores: (1) configuração do terreno, incluindo altitude, cobertura do solo, ângulo de elevação e assim por diante; (2) localização em relação a grandes massas de água ou massas de terra continental; (3) direção e efeito das principais correntes de ar; (4) latitude, que determina a duração do dia e da noite. Situada entre os graus 29 e 33 latitude norte e dominada principalmente por ventos ocidentais (oceânicos), a terra tem um clima marcado por duas estações bem definidas e nitidamente separadas. O verão é um período quente/seco que vai de aproximadamente meados de junho a meados de setembro; o inverno é um período tépido/úmido que se estende de outubro a meados de junho. É um lugar de brisas marítimas, ventos do deserto, terreno semidesértico, radiação solar máxima durante a maior parte do ano e variações sazonais de temperatura e umidade relativa do ar. Dessa forma, seu clima é bem parecido com certas regiões do estado da Califórnia, nos Estados Unidos, conforme mostrado no gráfico da página seguinte.
A palavra que melhor caracteriza a estação do verão nessa terra é "estabilidade" Durante o verão, o movimento equatorial do Sol na direção do hemisfério norte força a corrente de jato (que permite a depressão e a convecção de massas de ar e produz tempestades) para o norte até as vizinhanças dos Alpes. Como consequência, uma célula estacionária de alta pressão se desenvolve sobre os Açores, junto com outra de baixa pressão, típica de monção, sobre Irã e Paquistão, o que resulta em isóbares (linhas de pressão barométrica) basicamente norte-sul sobre a Palestina. O resultado é uma barreira térmica que produz dias claros uniformes e impede a formação de nuvens de chuva, apesar da umidade relativa extremamente elevada. O verão apresenta o tempo todo um ótimo clima, brisas regulares do oeste, calor durante o dia e uma seca quase total. No verão, as massas de ar, ligeiramente resfriadas e umedecidas enquanto passam sobre o Mediterrâneo, condensam-se para criar um pouco de orvalho, que pode estimular o crescimento de plantas de verão. Mas as tempestades de verão são, em sua maioria, inesperadas (1Sm
1. A área de alta pressão atmosférica da Ásia é uma corrente direta de ar polar que pode chegar a 1.036 milibares. As vezes atravessa todo o deserto da Síria e atinge a terra de Israel, vindo do leste, com uma rajada de ar congelante e geada (Jó 1.19).
2. A área de alta pressão atmosférica dos Bálcãs, na esteira de uma forte depressão mediterrânea, consegue capturar a umidade de uma tempestade ciclônica e, vindo do oeste, atingir Israel com chuva, neve e granizo. Em geral esse tipo de sistema é responsável pela queda de chuva e neve no Levante (2Sm
3. Uma área de alta pressão atmosférica um pouco menos intensa do Líbano pode ser atraída na direção do Neguebe e transportar tempestades de poeira que se transformam em chuva.
A própria vala do Mediterrâneo é uma zona de depressão relativamente estacionária, pela qual passam em média cerca de 25 tempestades ciclônicas durante o inverno. Uma corrente de ar mais quente leva cerca de quatro a seis dias para atravessar o Mediterrâneo e se chocar com uma dessas frentes. Caso essas depressões sigam um caminho mais ao sul, tendem a se desviar ao norte de Chipre e fazer chover pela Europa Oriental. Esse caminho deixa o Levante sem sua considerável umidade [mapa 21] e produz seca, que às vezes causa fome. 121 Contudo, quando seguem um caminho ao norte - e bem mais favorável - tendem a ser empurradas mais para o sul por uma área secundária de baixa pressão sobre o mar Egeu e atingem o Levante com tempestades que podem durar de dois a quatro dias (Dt
Em termos gerais, a precipitação aumenta à medida que se avança para o norte. Elate, junto ao mar Vermelho, recebe 25 milímetros ou menos por ano; Berseba, no Neguebe, cerca de 200 milímetros; Nazaré, na região montanhosa da Baixa Galileia, cerca de 680 milímetros; o jebel Jarmuk, na Alta Galileia, cerca de 1.100 milímetros; e o monte Hermom, cerca de 1.500 milímetros de precipitação (v. no mapa 19 as médias de Tel Aviv, Jerusalém e Jericó]. A precipitação também tende a crescer na direção oeste.
Períodos curtos de transição ocorrem na virada das estações: um entre o final de abril e o início de maio, e outro entre meados de setembro e meados de outubro. Nesses dias, uma massa de ar quente e abrasador, hoje conhecida popularmente pelo nome de "siroco" ou "hamsin", pode atingir a Palestina vinda do deserto da Arábia.127 Essa situação produz um calor tórrido e uma sequidão total, algo parecido com os ventos de Santa Ana, na Califórnia. Conhecida na Bíblia pelas expressões "vento oriental" (Ex
15) e "vento sul" (Lc
ARBORIZAÇÃO
Nos lugares onde a terra recebia chuva suficiente, a arborização da Palestina antiga incluía matas perenes de variedades de carvalho, pinheiro, terebinto, amendoeira e alfarrobeira (Dt
(1) o início da Idade do Ferro (1200-900 a.C.);
(2) o final dos períodos helenístico e romano (aprox. 200 a.C.-300 d.C.);
(3) os últimos 200 anos.
O primeiro desses ciclos de destruição é o que mais afeta o relato bíblico que envolve arborização e uso da terra. No início da Idade do Ferro, a terra da Palestina experimentou, em sua paisagem, uma invasão massiva e duradoura de seres humanos, a qual foi, em grande parte, desencadeada por uma leva significativa de novos imigrantes e pela introdução de equipamentos de ferro. As matas da Palestina começaram a desaparecer diante das necessidades familiares, industriais e imperialistas da sociedade. Na esfera doméstica, por exemplo, grandes glebas de terra tiveram de ser desmatadas para abrir espaço para a ocupação humana e a produção de alimentos (Js
Enormes quantidades de madeira devem ter sido necessárias na construção e na decoração das casas (2Rs
Muita madeira era empregada na extração de pedras nas encostas de montanhas e no represamento de cursos d'água. Mais madeira era transformada em carvão para o trabalho de mineração, fundição e forja de metais 130 Grandes quantidades também eram consumidas em sacrifícios nos templos palestinos.
Por fim, ainda outras áreas de floresta eram devastadas como resultado do imperialismo antigo, fosse na produção de instrumentos militares (Dt
É bem irônico que as atividades desenvolvidas pelos próprios israelitas tenham contribuído de forma significativa para essa diminuição do potencial dos recursos da terra, na Palestina da Idade do Ferro Antiga. O retrato da arborização da Palestina pintado pela Bíblia parece estar de acordo com esses dados. Embora haja menção frequente a certas árvores tradicionais que mais favorecem o comprometimento e a erosão do solo (oliveira, figueira, sicômoro, acácia, amendoeira, romázeira, terebinto, murta, bálsamo), a Bíblia não faz quase nenhuma referência a árvores que fornecem madeira de lei para uso em edificações (carvalho, cedro, cipreste e algumas espécies de pinheiro). E inúmeras vezes a mencão a estas últimas variedades tinha a ver com outros lugares - frequentemente Basã, monte Hermom ou Líbano (Iz 9.15; 1Rs
Pelo fato de a Palestina praticamente não ter reservas de madeira de lei, Davi, quando se lançou a seus projetos de construção em Jerusalém, achou necessário fazer um tratado com Hirão, rei de Tiro (e.g., 25m 5.11; 1Cr
A disponibilidade de madeira de lei nativa não melhorou no período pós-exílico. Como parte do decreto de Ciro, que permitiu aos judeus voltarem à sua terra para reconstruir o templo, o monarca persa lhes deu uma quantia em dinheiro com a qual deveriam comprar madeira no Líbano (Ed
Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.
Apêndices
Principais acontecimentos da vida terrestre de Jesus
DATA |
LUGAR |
ACONTECIMENTO |
MATEUS |
MARCOS |
LUCAS |
JOÃO |
---|---|---|---|---|---|---|
14 de nisã |
Jerusalém |
Jesus identifica Judas como traidor e o dispensa |
||||
Institui a Ceia do Senhor (1Co |
||||||
Profetiza que Pedro o negaria e que os apóstolos o abandonariam |
||||||
Promete ajudador; ilustração da videira; ordena que se amem; última oração com apóstolos |
||||||
Getsêmani |
Angustiado no jardim; traído e preso |
|||||
Jerusalém |
Interrogado por Anás; julgado por Caifás no Sinédrio; Pedro o nega |
|||||
O traidor Judas se enforca (At |
||||||
Perante Pilatos, depois perante Herodes e de novo perante Pilatos |
||||||
Pilatos quer libertá-lo, mas judeus preferem Barrabás; sentenciado à morte numa estaca |
||||||
(Sexta-feira, c. 3 h da tarde) |
Gólgota |
Morre na estaca de tortura |
||||
Jerusalém |
Seu corpo é tirado da estaca e sepultado |
|||||
15 de nisã |
Jerusalém |
Sacerdotes e fariseus solicitam que o túmulo seja lacrado e vigiado |
||||
16 de nisã |
Jerusalém e proximidades; Emaús |
Jesus é ressuscitado; aparece cinco vezes aos discípulos |
||||
Após 16 de nisã |
Jerusalém; Galileia |
Aparece outras vezes aos discípulos (1Co |
||||
25 de íiar |
Monte das Oliveiras, perto de Betânia |
Jesus sobe aos céus, 40 dias depois de sua ressurreição (At |
A última semana de Jesus na Terra (Parte 2)
Dia tranquilo com os discípulos
Judas combina a traição
Marcos
Pedro e João preparam a Páscoa
Jesus e os outros apóstolos chegam no final da tarde
PÔR DO SOLCelebra a Páscoa com os apóstolos
Lava os pés dos apóstolos
Dispensa Judas
Estabelece a Ceia do Senhor
João 13:1–17:26
É traído e preso no jardim de Getsêmani
Apóstolos fogem
Julgado pelo Sinédrio na casa de Caifás
Pedro nega Jesus
João 18:1-27
NASCER DO SOLPerante o Sinédrio pela segunda vez
Levado a Pilatos, depois a Herodes e de novo a Pilatos
Sentenciado à morte e executado em Gólgota
Morre por volta das 3 h da tarde
O corpo é tirado da estaca e sepultado
João 18:28– jo
Pilatos autoriza colocar soldados de guarda no túmulo de Jesus
PÔR DO SOLAromas são comprados para sepultamento
NASCER DO SOLÉ ressuscitado
Aparece aos discípulos
João 20:1-25
PÔR DO SOLLivros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Irmãos: ide e pregai, (Mc 16:15) com a palavra e com a vida, A lição de Jesus renovadora e bela… O mundo é mar revolto, onde a angústia revela A torva escravidão à sombra indefinida. A civilização é nau espavorida Ao sinistro Aquilão de indômita procela; Sigamos com Jesus, no amor que se desvela, Desfazendo os grilhões da Terra envilecida. Em quase toda parte, a treva brande o açoite; Penetremos, servindo, os cárceres da morte E acendamos a luz no pélago profundo… Porque somente em Cristo a vida se levanta, Renovada e feliz, regenerada e santa, No reinado de paz da redenção do mundo. |
Andre Luiz
Estude e Viva
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 74
Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira
Andre Luiz
Falar sem antes buscar a inspiração dos Bons Espíritos pelos recursos da prece.
Desprezar as necessidades dos circunstantes.
Empregar conceitos pejorativos, denotando desrespeito ante a condição dos ouvintes.
Introduzir azedume e reclamações pessoais nas exposições doutrinárias.
Atacar as crenças alheias, conquanto se veja na obrigação de cultivar a fé raciocinada, sem endosso a ritos e preconceitos.
Esquecer as carências e as condições da comunidade a que se dirige.
Censurar levianamente as faltas do povo e desconhecer o impositivo de a elas se referir, quando necessário, a fim de corrigi-las com bondade e entendimento.
Situar-se em plano superior como quem se dirige do alto para baixo.
Adotar teatralidade ou sensacionalismo.
Veicular consolo em bases de mentira ou injúria, em nome da verdade.
Ignorar que os incrédulos ou os adventícios do auditório são irmãos igualmente necessitados de compreensão quais nós mesmos.
Fugir da simplicidade.
Colocar frases brilhantes e inúteis acima da sinceridade e da lógica.
Nunca encontrar tempo para estudar de modo a renovar-se com o objetivo de melhor ajudar aos que ouvem.
Ensinar querendo aplausos e vantagens para si, esquecendo-se do esclarecimento e da caridade que deve aos companheiros.
“Ide e pregai o Reino de Deus”, conclamou-nos o Cristo. (Mc 16:15) E o Espiritismo, que revive o Evangelho do Senhor, nos ensina como pregar a fim de que a palavra não se faça vazia e a fé não seja vã.
(Psicografia de Waldo Vieira)
TEMAS ESTUDADOS NESTE E NO CAPÍTULO ANTERIOR
Aprendizado mediúnico — Assistência aos médiuns — Deveres na tribuna espírita — Disciplina — Palavra espírita — Trabalho e discernimento
Maria Dolores
Maria Dolores
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 26
Francisco Cândido Xavier
Maria Dolores
E disseste Senhor: “Ide e pregai”. (Mc 16:15) Aqui estou Para ouvir-te a palavra e dar-lhe desempenho, Muito embora os defeitos que ainda tenho, Para estender às criaturas As notícias do amor de Nosso Pai… Que dizer, entretanto, Ao coração que se encharcou de pranto Pelo extremo cansaço? Ao companheiro que se entrega ao crime, Sem que eu consiga desarmar-lhe o braço? Ao homem sem apoio a que se arrime, Vendo um filhinho enfermo, Entre a penúria e a morte? E ao outro que se rende a desmando profundo, Criando chagas vivas para o mundo Sem mão que as reconforte? Que falarei, Senhor, À criança que vaga sem amor, Ao coração de Mãe com um filho ao colo, A estirar-se no solo, Em aflição tremenda, Com febre e inanição, Sem qualquer agasalho que as defenda, Sem qualquer proteção? Que palavras direi, Senhor Jesus, Aos que andam sem luz E anseiam por fugir, num derradeiro aceno Entornando na boca a dose de veneno? Que frases tecerei, Amado Amigo, Aos que vão, sem saber, entre a sombra e o perigo, Nas trilhas da descrença Sobre as quais se conjuga A droga utilizada para a fuga? Aos que caem, por fim, no desespero inglório, Buscando apoio e luz, na paz de um sanatório? Que falarei, Senhor, Aos que perderam corações queridos E esquadrinham na lousa O conforto que tarda, Procurando na cinza o que a cinza não guarda? Que direi aos doentes Que acordam sobre a mesa De abençoada cirurgia, Ao se verem sem mãos Ou reclamando as pernas amputadas? Que direi, meu Jesus, Aos pais que viram mortos Filhos queridos nas estradas Ou nas pedras da rua, Através de terríveis acidentes, Sem saberem que a vida continua Em Planos diferentes? Ah! sim, Jesus, já sei o que dizer… Direi que sempre existes E que reanimarás todos os tristes, Que pela fé que nos alcança Temos contigo a fonte da esperança; Que a ninguém deixarás, de Espírito sozinho, Que nos socorrerás de caminho em caminho, Na proteção com que nos agasalhas, Que embora as nossas falhas, Nós todos somos teus Tutelados que levas para Deus!… E se alguém estranhar Seja eu a singela mensageira A proclamar o brilho de teu nome, Dentro da imperfeição que me consome E nas fraquezas de que me assinalo, Direi aos companheiros de quem falo Dos amados amigos que me deste, Que te espalham no mundo a Bondade Celeste, Trabalhando e servindo, em qualquer parte, Ao seguir-te e ao louvar-te… E, quanto a mim, Senhor, Que me entrego, de todo e sem reservas, Ao teu apostolado redentor, Explicarei que me conservas, Em minha ignorância e pequenez, Tão-só para levar, Seja onde for, O meu simples cartaz Enfeitado de amor, Entre flores de paz, Sobre o qual escrevi Com tua permissão, Estas sete palavras de oração, De fé, respeito e luz: — “Confiamos em Deus na bênção de Jesus” |
Opúsculos Autores diversos
OPÚSCULOS
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 1
Francisco Cândido Xavier
Opúsculos Autores diversos
|
Distribuição do Centro Espírita “IVON COSTA” — Rua Barão de São Marcelino, 570 — Juiz de Fora — Minas Gerais.
Roga-se divulgação ampla por meio de reproduções, publicações e tudo mais que se fizer necessário nessa campanha de arejamento de nossa límpida e benfazeja Doutrina Espírita.
OUTUBRO DE 1951.
Nós, os trabalhadores do “Ivon Costa”, não poderíamos sentir maior felicidade, ao comemorarmos os 40 anos de serviços com Jesus e Kardec, do que reeditando esta palpitante “ENTREVISTA COM O OUTRO MUNDO”, organizada e editada pelo mais entusiasta dos fundadores do Centro, nosso irmão Isaltino da Silveira Filho, em outubro de 1951.
Referida entrevista nasceu de um feliz encontro, em Pedro Leopoldo, do Isaltino com o médium Chico Xavier — grandes amigos que sempre foram —, conforme o próprio Isaltino relatou, na época.
Como o Isaltino ficaria em Pedro Leopoldo durante o dia todo, aguardando a reunião noturna, o Chico sugeriu que ele elaborasse cuidadosamente as perguntas que desejava fazer ao iluminado Espírito Emmanuel.
Assim aconteceu. À noite, o Isaltino já estava com 20 perguntas palpitantes e atualíssimas, a fim de submetê-las ao elevado mentor espiritual.
Com a rapidez de sempre; o veloz lápis do notável medianeiro correspondeu à lúcida e amorosa inteligência do amigo espiritual, respondendo as perguntas formuladas pelo seu entrevistador, que imediatamente a publicou no “Seara Juvenil” e, no mês seguinte, editou um opúsculo em nome do CEIVA, ocultando-se modestamente no anonimato.
Agora, em 1987, 36 anos depois, desvendamos para conhecimento geral o autor desta entrevista, que é o companheiro Isaltino da Silveira Filho (desencarnado em 12-07-1978), oferecendo esta 2ª edição à apreciação de nossos irmãos de jornada espírita-cristã.
Juiz de Fora (MG), 15 de abril de 1987.
— Já está havendo intensificação no selecionamento de Espíritos para [serem] reencarnados nestes últimos tempos, dadas as frequentes demonstrações de precocidade?
“A intensificação no trabalho seletivo de valores novos para o mundo regenerado de amanhã, na esfera da reencarnação, vem sendo levada a efeito de modo gradativo, pela Espiritualidade Superior.”
— Seria de melhor proveito para os Centros Espíritas o se dedicarem à elucidação das crianças, embora diminuído trabalhos de mediunismo?
“A assistência à mente infanto-juvenil, no campo do Espiritismo Cristão é serviço básico de que não deveríamos descuidar.
A educação é obra de tempo, esforço e paciência e sem que nos voltemos para a sementeira com a dedicação precisa, não alcançaremos a colheita valiosa.
Repetimos que a criança é o futuro, com a preocupação de que os princípios do bem ou do mal que inocularmos na formação do mundo infantil são vantagens ou desvantagens para nós mesmos, de vez que o porvir nos espera, de modo geral, em novas existências.
Cremos, assim, que, se necessário, a redução dos trabalhos do mediunismo, é medida de importância fundamental nas instituições do Espiritismo Evangélico, favorecendo-se maior expansão da obra da socorro espiritual à criança, na execução dos nossos programas doutrinários.”
— Será um mal explicar-se à criança as finalidades do mediunismo?
“O conhecimento, em qualquer de suas modalidades, deve ser dosado na distribuição que lhe diga respeito.
Dentro das possibilidades de compreensão, em cada classe de aprendizes da nossa Consoladora Doutrina, os ensinamentos rudimentares, acerca do mediunismo, são sempre úteis, ressalvando-se, porém, a necessidade de evitar-se o excesso em quaisquer atividades, nesse sentido, para não viciarmos a imaginação infantil com inutilidades ou inconveniências que redundariam em prejuízo ou perda de tempo.”
— É de boas orientação os encarnados preocuparem-se mais com os seus “semelhantes” do que com os desencarnados, nas sessões práticas, através de estudos metodizados?
“Acreditamos que quando a palavra do Senhor nos induziu ao auxílio ao próximo, (v. Lc 10:29) naturalmente cogitou do “próximo mais próximo de nós”. Admitimos assim, que sem nos interessarmos fraternalmente pelo progresso e pela iluminação das nossos semelhantes, quando encarnados, dificilmente seremos amigos reais ou prestimosos companheiros para os nossos irmãos desencarnados.”
— Face ao crescimento das Juventudes e Mocidades Espíritas, onde cada jovem deve ter sua tarefa de serviço, não seria de bom alvitre que todos os Centros Espíritas organizassem as Escolas de Moral Cristã para as crianças?
“A escola de preparação infantil do Evangelho, nos Centros Espíritas, é um impositivo, a que não podemos fugir sem grave dano institucional para as nossas edificações doutrinárias do presente e do futuro.”
— À vista do conceito de que “a criança é o futuro” estará sendo eficiente, como cooperadora de JESUS, a diretoria do Centro Espírita que só se aplica em sessões mediúnicas?
“Há Centros de nosso ideal espiritista cristão que naturalmente funcionam à maneira de pronto-socorro para os sofrimentos morais que envolvem encarnados e desencarnados e, quanto a isso, será sempre de bom alvitre ponderar a especialização de cada agrupamento de companheiros da caridade e da luz.
Entretanto, ainda que não seja de solução imediata o problema da educação infantil nos conjuntos que atendem à finalidade a que nos referimos, o assunto não deve ser considerado indevassável ou inútil, a fim de que a escola de formação evangélica da criança se materialize, junto deles, tão logo se ofereça a necessária oportunidade.”
— Como encararmos a criança dentro do Espiritismo Cristão?
“Cada criança que surge é nosso companheiro de luta, na mesma experiência e no mesmo plano, enquanto encarnados, cabendo-nos a obrigação de oferecermos a ele condições melhores que aquelas em que fomos recebidos, a fim de que se constitua nosso continuador sobre a Terra melhor a que retornaremos mais tarde.”
— Existam responsabilidades para os pais espíritas que se descuidam do encaminhamento de suas crianças no entendimento do Espiritismo com JESUS?
“Os pais são educadores responsáveis e, por isso mesmo, a primeira escola de cada criatura é o lar em que nasceu.
Os dirigentes espíritas do santuário doméstico são convocados a grandes deveres junto dos filhos que recebem, de vez que são detentores de mais amplos conhecimentos de sublimação espiritual diante das Leis divinas.
Em razão disso, precisamos considerar em Doutrina que acima dos menores delinquentes permanecem os pais levianos e voluntariamente irresponsáveis.”
— É possível a renovação do mundo em que habitamos, além da reforma interior de cada um para o Bem, sem darmos à criança de hoje o embasamento Evangélico?
“Sem a renovação espiritual da criatura para o bem, jamais chegaríamos ao nível superior que nos compete alcançar.
Ajudar a criança, amparando-lhe o desenvolvimento, sob a luz de Cristo, é cooperar na construção da reforma santificante da Humanidade, na direção do mundo redimido de amanhã.”
— O conceito de “Espiritismo novo” é o de admitirmos que o campo da Terra nos foi individualmente dedicado e que o “lado de Lá” está afeto aos prepostos de JESUS?
“Certamente o trabalho geral é de cooperação, permuta e solidariedade, salientando-se, porém, que a maior percentagem de serviço dos encarnados está naturalmente concentrada no plano de matéria densa em que se agitam os seus semelhantes.”
— É oportuno o desencadeamento de insistente campanha para a transformação do “bom médium” em “médium bom”?
“A transformação do “bom médium” em “médium bom” é serviço precioso, de vez que não vale atender a simples fenômenos, destinados a convicções da curiosidade respeitável, mas nem sempre construtiva, e sim aproveitar os valores da Doutrina e incorporá-los à nossa própria experiência, a fim de que o próximo seja mais feliz e a vida mais elevada e mais digna, ao redor de nós.
— O desenvolvimento da mediunidade se processa mais na corrente mediúnica ou nas ações, palavras e pensamentos de todos os minutos do médium?
“O desenvolvimento da sublimação mediúnica permanece na corrente dos pensamentos, palavras e atos do medianeiro da vida espiritual, quando ajustado ao ministério de fraternidade e luz que a sua tarefa implica em si mesma.”
— Sendo verdade que o “clima” mental do médium atrai Espíritos condizentes, bons ou maus, como agiremos diante dos médiuns que se dizem inconscientes e que dão comunicações alternadas e seguidas?
“O médium não deve perder de vista a disciplina de si próprio. A ordem é atestado de elevação.”
— A tese da mediunidade inconsciente estará sendo estudada e observada COM CONSCIÊNCIA pela totalidade dos médiuns que se apregoam portadores de tal mediunidade? Cabe-nos significar-lhes nossas dúvidas ou aguardar com o tempo?
“Na esfera do mediunismo há realmente incógnita que só o esforço paciente de nossos trabalhos conjugados no tempo conseguirão solucionar.
Incentivemos o estudo e o auxílio, dentro da solidariedade cristã, e, gradativamente, diminuiremos as múltiplas arestas que ainda impedem a nossa sintonia na execução dos serviços a que fomos chamados, porquanto o problema não deve ser examinado unilateralmente, reconhecendo-se que o serviço é de nossa responsabilidade coletiva nos círculos doutrinais.”
— É verdade que quando nos reunimos para estudos doutrinários e evangélicos os Guias espirituais trazem para o ambiente, Espíritos necessitados de entendimentos e, por isso, sofredores?
“Sim. Uma simples conversação evangélica pode beneficiar vasta fileira de ouvintes invisíveis.”
— O passe mediúnico só é possível através da incorporação ou é viável sob influenciação do Guia?
“O passe é transfusão de forças magnéticas de variado teor e pode ser administrado sob a influenciação dos desencarnados, que se devotam à caridade, sem necessidade absoluta de incorporação total na instrumentação mediúnica.”
— A concepção do “ide e pregai” é extensível às atividades do trabalhador que leva aos morros e bairros pobres a ajuda material, entregue com alegria e boas palavras?
“Com os atos e as palavras que traduzam o ensinamento vivo do Cristo, o “ide e pregai” (Mc 16:15) pode ser comparado ao “ide e salvareis”. Conjuguemos o ensino com a realização e estaremos expressando Jesus para a região em que vivemos.”
— O médium desenvolvido é aquele que se socorre mais pela inspiração ou o que se orienta exclusivamente pela comunicação?
“Preferimos responder que o médium mais apto ao serviço do bem com os grandes instrutores da vida mais alta será sempre aquele que se orienta, acima de tudo, pela prática viva do Evangelho da Redenção.”
— É oferecer “desencanto” às almas das crianças o levá-las em visitas aos lares pobres, quando da distribuição de auxílios?
“Não devemos impor à criança os quadros monstruosos ou infernais criados pela nossa indiferença ou pela nossa ignorância na Terra, mas o cérebro e o coração da infância podem ser singularmente auxiliados pela visão gradativa dos problemas enormes que a aguardam no futuro, na esfera do sofrimento humano.”
— Em razão do constante crescimento das hostes espiritistas, o que é visível em superfície, é de boa lógica cuidarmos desde já da 2ª linha — as crianças — para que elas nos substituam, porém, crescidas em profundidade?
“Amparemos a inteligência infantil, a fim de que o coração da Humanidade fulgure com o Cristo, no porvir sublimado do mundo de amanhã. O Espiritismo, como renascença do evangelismo, é a nova aurora da redenção humana. Em suas luzes divinas, a criança pode e deve receber o glorioso roteiro de nossa ascensão para a vida superior.”
CENTRO ESPÍRITA “IVON COSTA” (CEIVA) Rua Barão de São Marcelino, 570. Bairro Mundo Novo — Fone: 211-2153 CEP 36025 — Juiz de Fora — MG.
Na oportunidade dos nossos 40 anos de atividades ininterruptas (1947/1987) e dos 130 anos de “O LIVRO DOS ESPÍRITOS” (1857/1987), temos à satisfação de divulgar novamente este livreto, organizado e editado, em 1951, por nosso irmão Isaltino da Silveira Filho, mediante entrevista com o iluminado guia Emmanuel, através do médium Chico Xavier.
(Vide mini-depoimento de Isaltino no livro “”.
Wanda Amorim Joviano
Sementeira de Luz
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 183
Francisco Cândido Xavier
Neio Lúcio
Wanda Amorim Joviano
25|05|1945
Meus caros filhos, Deus abençoe a vocês, concedendo-lhes muita saúde e paz.
Felizmente, Maria, as suas melhoras são positivas! Você hoje está bem melhorada, com as energias em restauração franca! O medicamento tem feito muito bem ao seu organismo, renovando-lhe as disposições gerais. Rendemos graças a Deus e esperamos que você continue fortalecida e bem disposta! A estação fria agravar-se-á e é preciso ter cuidado, conservando o tórax ao abrigo das rajadas de vento. Quanto ao mais, você melhorou muito e conserva-se em boa atitude natural para as reações precisas. Esperemos na Providência. Deus dá sempre. Que saibamos receber para nosso benefício real é o que devemos desejar no íntimo do coração.
Meu caro Rômulo, tenho ouvido suas considerações interiores sobre os serviços magnéticos de auxílio. Estamos muito satisfeitos com a sua disposição de servir e movimentaremos todos os recursos ao nosso alcance para que não lhe faltem possibilidades, assistência e inspiração.
daqui, vazado em letras humanas, porque seria, de fato, inútil. É preciso aproveitar as bases dos conhecimentos já catalogados pelas autoridades no assunto e desenvolver a sua capacidade receptiva no desdobramento dos trabalhos, porque com a experiência você aprenderá que não existem dois enfermos iguais. A necessidade de auxílio é sempre a mesma, todavia, as manifestações são diversas em cada necessitado. Nuns é preciso atender com mais atenção ao campo físico, noutros é necessário especializar a assistência às zonas do psiquismo. E assim, pouco a pouco, você verá descortinar-se um campo infinito de trabalho, onde cada caso bem examinado representa uma surpresa e uma revelação. Você pode manifestar a sua boa vontade, cheio de confiança. Muitos amigos virão auxiliá-lo. Não tenha receio. Quando o corpo não estiver em condições de receber a dádiva, a alma guardará o benefício. Não deseje resultados patentes das ações curativas ou confortadoras no plano do imediatismo comum. Espere a passagem do tempo. Quanto seja possível, atenda ao conselho evangélico que manda “curar e pregar o reino de Deus”, (Mc 16:15) simultaneamente. A palavra de bom-ânimo é o melhor elemento fixador do magnetismo irradiante do bem. Quando não aparecerem resultados à tona de seu esforço, recorde que o próprio Jesus não curou a todos perante os olhos dos homens. Em todas as ocasiões, o divino Semeador plantou o socorro, o bem e a verdade, mas a criatura não tem “olhos de ver”, sem que haja procurado, de fato, obter a visão eterna. Desse modo, ainda mesmo diante dos casos gravíssimos, desde que alguém procure os seus serviços nesse novo setor, atenda confiante, porque a mesma ciência que ajuda o corpo físico a manter-se de pé auxilia-o também nos momentos finais para que a alma se desvencilhe e ressurja feliz. Assim me expresso para que você repare sempre a essência divina do trabalho a fazer.
Relativamente aos passes a distância, recordemos que eles podem e devem ser praticados sempre que for possível dispensar-lhes tempo e atenção. Não precisa preocupar-se em demasia quanto às fórmulas. Em regra geral, somos de parecer que esses serviços devem ser levados a efeito quando solicitados e, no caso do auxílio magnético a distância, o necessitado, desse modo, concorre com 50% na realização. Será conveniente, pois, entre o auxiliador e o auxiliado, haja prévia combinação sobre o tempo que gastarão na iniciativa. Nesse caso, terá você um fenômeno idêntico ao da sintonia dos aparelhos radiofônicos. Entre o emissor e o receptor estabelece-se a harmonia e o trabalho se realiza. Esse é o mesmo princípio que rege o concurso pela oração a desencarnados. Quando pedimos por alguém, induzimos o interessado a sintonizar-se com vocês para o serviço de intercâmbio. Como vê, os casos são naturais. Quando você, porém, desejar concorrer a benefício de alguém que não pede a colaboração em exame, então aí verifica-se o empreendimento aconselhado no Velho Testamento — “atira o pão na água”. Algum dia voltará nas mesmas correntes, dando a ideia da grandeza da Misericórdia Divina. Nesse campo, todavia, o serviço é feito pela metade e as probabilidades são incertas quanto ao tempo. Mesmo assim, todavia, você deve e pode auxiliar sempre. Não importa que o necessitado esteja esquecido de si mesmo. Procuremos auxiliá-lo em silêncio. Jesus não fez outra coisa quando veio à Terra despertar a alma humana para a verdade e para o bem. Deu-nos quanto podíamos receber e há quase dois mil anos estamos no esforço de contribuir com a nossa parte no setor do entendimento e da aplicação. O que posso dizer a você, meu filho, é que essa esfera de serviço é fascinante pelas edificações que proporciona no silêncio, sem ruídos e sem dúvidas. Mais tarde, observará de modo mais concreto a preciosidade, o valor e a extensão do serviço. “Batei e abrir-se-vos-á”. (Lc 11:9) Continue na tecla do esforço. A insistência mais simpática que bate à porta da Revelação Divina é aquela que roga auxílio para poder auxiliar aos outros. Nesse sentido, pois, a sua atitude de trabalhador há de encontrar o prêmio certo. Procuremos com Cristo e acharemos em companhia dele. Grande é a bondade do Senhor, nunca nos cansaremos de repetir.
Para você, meu filho, e Wanda, aconselhamos o Eupatorium e o Ipecacuanha por 4 a 5 dias. Trata-se de providência natural de proteção às vias respiratórias.
O nosso amigo recentemente desencarnado encontra-se bem cuidado, embora ainda sinta as tremendas consequências do desastre. Continuem auxiliando-o com as orações. Far-lhe-ão imenso benefício.
Boa noite, meus filhos! Que a paz de Jesus nos guarde a todos. Reunindo vocês num grande e afetuoso abraço, deseja-lhes bênçãos divinas o papai muito amigo de sempre,
Nota da organizadora: Refere-se a Raphael Chrisóstomo de Oliveira.
Clóvis Tavares
Tempo e Amor
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 16
Francisco Cândido Xavier
Espíritos Diversos
Clóvis Tavares
Antes era preciso lutar por Jesus nos circos e nos cárceres, afrontando a renunciação e a morte.
Agora é indispensável combater pelo Cristo, em nós mesmos, vencendo o egoísmo e a ignorância.
Antes era necessário crer.
Agora é imprescindível edificar.
Antes, o mundo perseguia o discípulo do Cristianismo, impondo-lhe sofrimento e sangue.
Agora, o mundo espera que o aprendiz da luz se disponha a auxiliá-lo e redimi-lo.
Antes, os seguidores da Boa Nova enfrentavam suplícios e feras para se afirmarem com o Senhor.
Agora, pelejam na própria carne para alcançar a perfeição.
Antes, o Benfeitor Inesquecível recomendava: — Ide e pregai! (Mc 16:15)
Agora, o Celeste Emissário, por milhares de vozes que descem da Altura, proclama solene: — Ide e exemplificai!
Antes, o programa.
Agora, a realização.
Filhos do Evangelho, não temamos!
O Mestre Ressuscitado vem de novo às assembleias dos continuadores de Sua obra de redenção humana, reiterando-nos a promessa de que permanecerá conosco até o fim dos séculos!…
Caminhemos servindo, armando o coração de humildade.
Antes, o amor infinito a sustentar-nos!
Agora, o infinito amor a soerguer-nos!
Cristo avança! Cristo reina!
Ave, Cristo!
ANOTAÇÕES
1 — Frei Pedro de Alcântara — Pedro Garavito, seu nome no século, famoso franciscano espanhol, nasceu em Alcântara, em 1499. Foi benemérito reformador da Ordem Franciscana, fundando o ramo chamado “da mais estrita observância”. É o mesmo São Pedro de Alcântara, grande amigo de Santa Teresa de Jesus, que em sua autobiografia — — relata as grandezas de sua piedade e humildade. Considerado mestre da mística, é autor do . São edificantes suas cartas a Teresa de Jesus. Frei Pedro de Alcântara, desencarnou em Arenas, Espanha, com 63 anos de idade e 47 de vida religiosa, no dia 18 de outubro de 1562. É um dos devotados Mentores Espirituais do Grupo Meimei, de Pedro Leopoldo, MG, e da Escola Jesus-Cristo, de Campos, RJ.
2 — Mensagem psicografada pelo médium Chico Xavier, no transcurso de uma reunião íntima, em 1948, na cidade de Pedro Leopoldo, MG.
Referências em Outras Obras
CARLOS TORRES PASTORINO
Sabedoria do Evangelho - Volume 6
Categoria: Outras Obras
Capítulo: 29
CARLOS TORRES PASTORINO
MT 20:29-34
MC 10:46-52
LC 18:35-43
De início precisamos resolver uma dificuldade. Mateus e Marcos dizem que a cura foi efetuada ao sair de Jericó e Lucas que foi ao entrar na cidade. Estudemos a topografia.
A cerca de 26 ou 30 km de Jerusalém, havia uma cidade antiquíssima, chamada Jericó, construída perto da fonte de Eliseu. Cidade desde Números e Deuteronômio, ficou célebre quando os israelitas, sob o comando de Josué, a tomaram, ao entrar na Terra Prometida, tendo sido derrubadas suas muralhas ao som das trombetas e dos gritos dos soldadas hebreus. Era chamada a "cidade das palmeiras" (DT 34:3), pois estava num oásis fértil. Suas ruínas foram descobertas nas escavações de 1908-1910.
Acontece que Herodes o Grande, e mais tarde Arquelau, aproveitando o oásis, construíram outra cidade mais ao sul, com o mesmo nome, no local em que o Ouadi eI-Kelt desemboca na planície. Local maravilhoso para morar no inverno, porque as montanhas da Judeia o protegiam contra os ventos frios de oeste. Foram construídos grandes palácios suntuosos, com piscinas luxuosas, um anfiteatro e um hipódromo, termas e templos, etc. Jericó tornou-se a segunda cidade da Palestina em importância e extensão, depois de Jerusalém.
Para os israelitas Mateus e Marcos, a Jericó verdadeira era a "velha", pois a nova era "pagã". Para o grego Lucas, Jericó era a cidade nova. Compreende-se, então, que ao sair da velha e entrar na nova cidade, tenha o cego encontrado Jesus. Tanto assim que, logo a seguir Lucas narra o episódio de Zaqueu, que habitava a cidade nova.
Mas os cegos eram dois ou só havia um? Mateus diz que eram dois, contra a opinião de Marcos e de Lucas, que afirmam ter sido um, sendo que o primeiro lhe dá até o nome, demonstrando estar muito bem informado do que ocorreu. Alguns exegetas alegam que de fato os cegos costumavam andar em duplas, para se distraírem conversando durante as longas horas de espera, e para se consolarem de seu infortúnio. Observamos, entretanto, que Mateus gosta de dobrar, como no caso dos dois cegos, narrado em 9:27, dos dois obsidiados de Gerasa (8:28), embora Marcos 5:1-3 e Lucas 8:26-3 digam ter sido um (cfr. vol. 3).
Também aqui os exegetas dividem suas opiniões, procurando justificar: um dos cegos, Bartimeu, tomou a iniciativa e chamou sobre si a atenção; o outro, que o acompanhava, nem foi quase notado, a não ser por Mateus, presente à cena, pois Marcos ouviu o relato de Pedro, e Lucas só veio a saber dos fatos muito mais tarde, pela tradição oral. É o que diz Agostinho: hinc est ergo quod ipsum solum voluit commemorare Marcus, cujus illuminatio tam claram famam huic miráculo comparavit, quam erat illius nota calámitas, isto é, "daí porque Marcos só quis recordar aquele único, cuja cura adquiriu uma fama tão grande com esse prodígio, quanto era conhecida a calamidade dele" (Patrol. Lat. vol. 34, col. 1138).
De qualquer forma, a anotação de Marcos e Lucas, de que se tratava de "mendigos" (prosaítês), confirma a realidade, já que, àquela época, não havia preocupação de aproveitar os estropiados: desde que a criança nascesse defeituosa, só havia um caminho: a mendicância.
O local escolhido pelos dois era excelente: passagem obrigatória para todos os peregrinos que, por ocasião da Páscoa que se aproximava, vinham da Transjordânia e da Galileia, dirigindo-se para Jerusal ém.
Quanto ao nome, dado em arameu, observamos que geralmente (cfr. MC 3:17; MC 7:11, MC 7:34; 14:26, etc.) é dado primeiro o nome, e depois o significado; no entanto aqui se inverte: primeiro aparece a tradução, "filho de Timeu", e depois o nome "Bartimeu". Portanto, nome patronímico, como tantos outros (cfr. Barjonas, Bartolomeu, Barjesus, Barnabé, Baraquias, Barrabás, Barsabás, etc.) .
Ao perceber a pequena multidão bulhenta que passava, o cego indagou de que se tratava, e foi informado de que era o taumaturgo-curador Jesus o Nazareno, filho de David.
A Palavra "Nazareno" aparece com mais frequência sob a forma "Nazoreu" (nâshôray e nazôraios, em hebr. e grego). Porém, não se confunda essa palavra com "nazireu"! Com efeito, nos evangelhos temos onze vezes a forma nazoreu (MT 2:23 e MT 26:71; JO 18:5, JO 18:7, e 19:19; AT 2:22; AT 3:6; AT 4:10; AT 6:14; AT 22:8; 24:5 e 26:9) contra seis vezes a forma "nazareno" (MC 1:24; MC 10:47; MC 14:67 e MC 16:6, e LC 4:34 e LC 24:19). Mesmo neste local o texto de Mateus varia nos códices entre nazarenus (Vaticano e outros) e nazoreu (Sinaítico e outros).
Ao saber de quem se tratava, o cego gritou em altos brados, pedindo compaixão. A multidão tenta faz ê-lo calar-se, mas ele não quer perder aquela oportunidade e grita mais forte ainda.
Marcos dá pormenores vivos: Jesus pára e manda chamá-lo. Lucas, médico, é mais preciso na linguagem: Jesus "manda que o tragam até Ele". O espírito leviano da alma coletiva demonstra sua psicolo gia: já não mais o repreendem para que se cale; ao invés, o encorajam e ajudam, como se tudo proviesse da generosidade deles!
Ao saber-se chamado, o cego arroja de si o manto, para não atrapalhá-lo na rapidez dos movimentos, e levanta-se de um salto, lépido e esperançoso. Jesus pergunta-lhe o que quer Dele: dinheiro? A resposta do cego é clara: "Senhor (Marcos manteve o arameu Rabboni) que eu veja de novo"! O verbo anablépô dá a entender que não se tratava de cego de nascença.
Como sempre, Jesus atribui a cura, que foi instantânea, à fé ou confiança (pistis) do cego. A certeza de obter o favor era tão firme, que foi possível curá-lo.
E o cego "acompanhou Jesus pela estrada", feliz de estar novamente contemplando a luz e de poder ver o homem que o tirara das trevas.
Aqui novamente deparamos com um fato que simboliza uma iluminação obtida por um espírito que sabe o que quer e que quer o que sabe. Não é pedida nenhuma vantagem pessoal, mas a luz da compreensão.
Bartimeu (filho do "honorável"), embora mergulhado nas trevas em que o lançaram seus erros, ainda sabe reconhecer o momento propício de uma invocação, para obter a visão plena do espírito, e sabe seguí-la depois que a obteve, acompanhando Jesus pela estrada da vida.
Apesar de muita gente querer impedir que o cego grite por compaixão, este não desiste de sua pretensão.
Sua confiança é ilimitada; e esse espírito está enquadrado na primeira bem-aventurança: "felizes os que mendigam o espírito, porque deles é o reino dos céus".
O mendigar a plenos pulmões, diante da multidão, sem deixar vencer-se pelas vozes que nos querem obrigar a calar, tem esse resultado: "entramos no reino dos céus", seguindo o Cristo na estrada, sem mais largá-Lo. Realmente, é esse o primeiro passo para o início da caminhada na Senda: VER com o intelecto aberto e com a alma liberta dos preconceitos mundanos. E, uma vez obtida a luz, saber abandonar tudo, para seguir o Mestre excelso.
Hoje não temos mais o Mestre Jesus em corpo a perambular pelas ruas de nossas cidades. Mas quantas vezes passa o Cristo por nós e, distraídos, deixamos escapara oportunidade.
Passa o Cristo no meio da multidão azafamada, preocupada pelos negócios, interesseira de vantagens materiais, e não sabemos descobri-Lo, e deixamos desvanecer-se o ensejo.
Passa o Cristo entre os furacões e as tempestades de nossa alma, e nós, atormentados e dominados pelas emoções, nem reparamos em Sua passagem.
Passa o Cristo silencioso nas solidões tristes das horas vazias, nos abandonos cruéis de todos os amigos, nas fugas amedrontadas de nossos companheiros, e não percebemos Sua vibração misteriosa e profunda a convocar-nos ao Seu coração amoroso.
Quantas vezes já terá passado o Cristo, sem que o tenhamos percebido!
Sabedoria do Evangelho - Volume 5
Categoria: Outras Obras
Capítulo: 4
CARLOS TORRES PASTORINO
MT 11:25
MT 13:16-17
LC 10:17-24
Sim, Pai, pois assim se torna bom diante de ti.
Não nos foi esclarecido quanto tempo demorou o trabalho da segunda leva, dos setenta e dois Emissários.
Nem se sabe se todo chegaram no mesmo dia, por ter sido antecipadamente marcado um término a essa excursão, ou se foram regressando aos poucos. O fato comprovado pelas anotações de Lucas, é que chegaram "alegres", por haverem realizado com êxito a tarefa missionária recebida.
A impressão causada é que, todos reunidos, foi estabelecida uma assembleia ("igreja", ekklêsia), tendo o evangelista resumido, numa frase, a impressão e o relatório deles, salientando a surpresa de terem conseguido "até" dominar os Espíritos desencarnados obsessores.
Jesus responde com uma frase para nós enigmática: ethéôroum tòn satanãs hôs astrapên ek toú ouranoú pesónta, cuja tradução pode ser dupla, conforme prendamos ek toú ouranoú a astrapén (l. ª) ou a pesónta (2. ª):
1. ª - eu via o adversário caindo, como relâmpago do céu;
2. ª - eu via o adversário caindo do céu, como relâmpago.
Alguns autores, aceitando a segunda, vêem na frase uma alusão à "queda dos anjos" (cfr. AP 10:7-9) . Nada, porém, justifica tal afirmação. Dizem outros que Jesus "via" as vitórias de Seus discípulos, como derrota e queda dos espíritos atrasados.
Observamos claramente repetido que o "poder" (exousía) dado aos setenta e dois foi o mesmo que aos primeiros doze, embora lá (cfr. vol 3) não se tenha acenado a esse poder: "de caminhar sobre serpentes e escorpiões e sobre a força (dynamis) inimiga". Sabemos que, de fato (cfr. MC 16:18) segundo palavras do Mestre, os que crerem expulsarão espíritos, falarão línguas novas (que não conheçam por outras vias), pegarão em serpentes, nenhum veneno mortal lhes causará danos e, com a simples imposição das mãos curarão enfermos. Os verdadeiros enviados não são atingidos por males externos.
O Mestre afirma que o domínio sobre espíritos obsessores pode causar a alegria da vitória do bem.
Mas a alegria profunda e íntima deve ser proporcionada, quando sabemos que temos os "nomes inscritos nos céus". Esta é uma expressão antiga entre os israelitas. Deparamo-la pela primeira vez, proferida por Moisés, quando diz a YHWH: "perdoa-lhes o erro, ou senão risca-me do livro que escreveste" (EX 32:32-33). E aparece ainda em IS 4:3; DN 12:1; Salmo 68:29; Filp. 4:3 e Apo. 20:15. A expressã "ter o nome escrito ou inscrito nos céus" ou "no livro da Vida", significa "estar salvo".
Logo após, Jesus dirige-se ao Pai, numa oração de "ação de graças" (eucharistía) em termos que merecem análise. " Naquela hora (en autéi têi hôrai) alegrou-se (égalliásato, cfr. LC 1:47, vol. 1) em espírito (tôi pneúmati)".
Alguns manuscritos acrescentam "santo", que é omitido no papiro 45, nos códices E, F, G e H, em muitíssimos minúsculos e em Clemente de Alexandria. Suprimimo-lo, porque o sentido não o pede, já que a alegria é do próprio Espírito da criatura, e o de Jesus (cfr. LC 1:35) era um Espírito Santo. Nessa suprema alegria espiritual, fala Jesus: exomologoúmai soi, páter, kyrie toú ouranoú kaì tês gês, "abençoo-te, Pai, senhor do céu e da Terra", hóti apekrypsas tauta, "porque ocultaste estas coisas" apò sophôn kaì synetôn, "dos sábios intelectuais", kaì apekalypsas autà nêpíois "e as desvelaste aos pequeninos".
Preferimos considerar sophôn kai synetôn como uma hendíades (ver vol. 1) e traduzir "sábios intelectuais", ao invés de "sábios e inteligentes", ou "sábios e hábeis". Com efeito, a dificuldade de aceitar a revelação, reside nos sábios do intelecto, que só atribuem valor aos raciocínios horizontais, recusando a intuição a inspiração, as revelações e o mergulho interno. Os "pequeninos" traduz nêpíois, que literalmente significa "infantes", isto é, as criancinhas que ainda não falam: são os humildes que aceitam as coisas espirituais sem pretender falar por si mesmos nem querendo expender suas próprias opiniões personalistas. E continua: " Sim, ó Pai, porque assim se torna agradável diante de ti " (naí, ho pater, hótí hoútôs eudokía egéneto émprosthen sou). É a conformação plena e explícita com a vontade do Pai, que se manifesta sempre através dos acontecimentos que nos ocorrem, independentemente de nossa atuação voluntária. E prossegue: " tudo (pánta = todas as coisas) me foi transmitido (moi paredóthê) por meu Pai (hypó toú pa trós mou)", numa declaração explícita de iniciação natural e divina (cfr. JO 3:35). E depois a frase mais reveladora: "e ninguém tem a gnose (kaì oudeís ginóskei - em Mateus, epiginôskei) quem é o Filho (tís estin hyiós) senão o Pai (ei mê ho patêr), e quem é o Pai senão o Filho (kaì tis estin ho patêr ei mê ho hyiós) e aquele a quem o Filho quer revelar (kaì hôi eán boúlêtai ho hyiós apokalypsai)". O verto usado por Mateus é mais forte: "reconhecer" ou melhor, "aprender a conhecer", o que supõe "ter a gnose", o conhecimento pleno ou a plenitude do conhecimento (cfr. JO 6:46). Esse trecho foi classificado como "a revelação do mistério essencial da fé cristã", por Cirilo de Jerusalém (Patrol. Graeca, v, 35, c. 464) e por João Crisóstomo) (Patrol, Graeca, v. 58, c. 534).
Voltando-se, depois, para Seus discípulos em particular (os 12 mais os 72), continua a manifestação de alegria plena, numa frase em que os felicita pela imensa ventura de ali conviverem com Ele, na intimidade da vida diária: "felizes vossos olhos por verem o que vedes, que tão ansiosamente foi desejado por profetas e reis, que quiseram ver e ouvir e não no conseguiram". Essa frase acha-se, em Mateus, em outro local, mas trouxemo-la para cá pelo indiscutível paralelismo com Lucas.
A seguir aparecem mais alguns conceitos, só em Mateus. São belíssimos, justificando o que a respeito deles escreveu Lagrange ("L"Évangile selon St Matthieu", Paris, 1923, pág. 226): "é a pérola mais preciosa de Mateus". E prossegue (id. ib.) : "O principal mérito do estudo de Norden (Agnostos Theos pág. 227-308) é o de ter mostrado que um convite ao estudo da sabedoria seguia normalmente os elogios da sabedoria, isto é, o conhecimento de Deus". E seguem-se os exemplos: "E agora, meus filhos, escutaime: felizes os que guardam meus caminhos" (PV 8:32); "Vinde a mim, vós que me desejais, e saciaivos de meus frutos" (EC 24:18); "Aproximai-vos de mim, ignorantes, e estabelecei vossa morada em minha escola" (EC 51:23); e sobretudo: "Dobrai vosso pescoço sob o jugo e que vossa alma receba a instrução. Vede com vossos olhos que, com pouco trabalho, conquistei grande repouso" (EC 51:34 e EC 51:35).
Mas as frases de Jesus são mais belas que essas e que todas as posteriores que lemos no Talmud: "Efraim, nosso justo messias, possa teu espírito encontrar repouso, pois o trouxeste ao espírito do Criador e ao nosso" (Pesiq, 163a); "Bendita a hora em que nasceu o Messias! Feliz a geração que o viu!
Felizes os olhos julgados dignos de contemplá-lo! Pois seus lábios abrem-se em bênçãos e paz e suas palavras são repouso ao espírito" (Pesiq, 140a); "Possa teu espírito repousar, pois repousaste o meu" (Sabbat, 152b).
A expressão "jugo" era comum. No sema (oração diária), o israelita dizia, duas vezes por dia, o "jugo do reino dos céus" e ainda falava no "jugo da Torah", no jugo dos Mandamentos", no "jugo do Santo" ou do "céu", no "jugo da carne e do sangue" (a encarnação), etc. Assim também quanto à palavra "fardo": o "fardo da Lei" (cfr. MT 23:4). Por aí vemos como Jesus se servia de palavras e expressões já conhecidas e correntes, mas apresentando-as em conceitos novos e originais. Por isso, todos compreendiam seu ensino externo, mas de tal forma era nova a maneira de dizer, que afirmavam: "ninguém jamais falou como esse homem" (JO 7:46).
Vejamos, pois, os maravilhosos conceitos do Mestre: "Vinde a mim (deúte pròs me) todos os fatigados (pántes hoi kopiôntes) e sobrecarregados (kaì pephortisménoi) e eu vos repousarei (kagô anapáúsô hymãs). Tomai sobre vós o meu jugo (árate tòn zygòn mou eph"hymãs) e aprendei de mim (kai máthete ap"emoú, no sentido de "tornai-vos meus discípulos"), porque sou doce e modesto de coração (hóti prays eimi kaì tapeinòs têi kardíai) e achareis repouso para vossas almas (kai eurêsete anápausin tais psychaís hymõn). Porque meu jugo é benéfico (ho gàr zygòs mou chrêstós) e meu fardo é leve (kaì to phortíon mou elaphròn estin)".
A tradução que fizemos, conforme acatamos de demonstrar, é a que mais se aproxima do texto original, palavra por palavra, embora diferindo das traduções correntes.
Muito temos que aprender neste trecho. Acompanhemos seu desenvolvimento.
Inicialmente o regresso da segunda leva dos novos iniciados, que voltam da sua primeira missão. A comprovação de que se tratava de verdadeiros iniciados, embora ainda no primeiro plano (veja vol.
4) e de que o processo criado por Jesus continuou em expansão, tanto em número quanto em ascensão, são os numerosíssimos "mártires" (testemunhas) que, nos primeiros séculos inundaram com seu sangue a superfície da Terra, tendo sido "o sangue deles, no dizer de Tertuliano, a semente de novos cristãos".
A felicidade dos que iniciaram o "Caminho" (nome da Escola iniciática cristã) sob a orientação de Jesus, é imensa e extravasa de seus corações: verificaram que realmente possuíam os "poderes" externos, que a verdadeira iniciação propícia naturalmente: domínio da matéria na cura das enfermidades, domínio dos espíritos na libertação dos obsidiados.
A frase de Jesus é uma afirmativa de alcance e profundidade incomensuráveis: "eu via o adversário cair, como o relâmpago do céu", ou seja, eu via a vitória do espírito, como emissão fúlgida de luz, provocando a queda e o aniquilamento das personagens (adversárias da individualidade). O Espírito iluminado brilha com fulgor invulgar, aos experimentados olhos do Mestre Vidente, que percebe as mais abscônditas reações de Seus discípulos. A manifestação crística luminosa abafa todos os veículos físicos inferiores, derrubando-os inexoravelmente: caem por terra definitivamente derrotados e consumidos na fulgurante e enceguecedora luz espiritual do Cristo-que-em-todos-habita. Nesse sentido, percebemos o significado real e profundo dessas palavras "enigmáticas". A meta a atingir é a união com o Cristo Interno. Nessa união, dá se a iluminação do espírito (da individualidade). Essa luz" queima" e ajuda a aniquilar os veículos da personagem (o "adversário"). Ora, diz Jesus, enquanto vocês agiam, eu via o adversário cair (as personagens serem anuladas, cfr. "negue-se a si mesmo"), superadas pela luz interna do Cristo, que se expandia "como um relâmpago do céu".
Logo após, entretanto, chega o aviso, com a instrução correspondente: "Atenção! (idou) Dei-vos o poder (exousía) para caminhar sobre serpentes e escorpiões e para vencer a força (dynamis) dos inimigos, nada de mal podendo atingir-vos. MAS não vos alegreis por isso: são coisas secundárias e transitórias; não é o domínio da matéria nem dos espíritos que significa evolução nem libertação do plano terreno: é ter o nome inscrito nos céus".
Segundo as Escolas Iniciáticas, todo aquele que atingia os graus da iniciação maior (sobretudo o 7. º passo), entrava a fazer parte da família do "deus" e, em muitos casos, chegava a abandonar os nomes terrenos da família carnal, para assumir os nomes específicos de suas atividades, isto é, nomes iniciáticos, costume ainda hoje usado em certas ordens monásticas do ocidente e nos ashrams orientais.
Isso era comum na Grécia.
Dos filósofos e escritores gregos, chegaram a nós exatamente os nomes iniciáticos, como, a título de exemplo: Aristoclês (a melhor chave) que recebeu, mais tarde, o apelido de Platão (o "largo") pela larga e vasta amplitude de seus conhecimentos (interessante observar que os autores profanos dizem que o apelido lhe foi imposto "por ter ombros largos... "), Aristóteles (o melhor fim); Pitágoras (o anunciador da revelação); Sócrates (senhor seguro, ou infalível); Demóstenes (a força do povo); Demócrito (escolhido pelo povo); Isócrates (senhor equânime); Anaxágoras (poderoso em público);
Epicuro (o socorro); Arquimedes (primeiro inventor), etc. etc.
Esse mesmo fato de passar a pertencer à "família do Deus" é assinalado por João (João 1:12) "aos que O receberam, deu o poder de tornar-se filho de Deus", por Paulo (RM 8:16) "somos filhos de Deus; se filhos, herdeiros", e por Pedro (2PE 1:3) "participamos da natureza divina. "
Fica bem claro, portanto que os "poderes" (siddhis) de pouco valem, sejam eles de que natureza forem: domínio de animais traiçoeiros ou venenosos, de espíritos ignorantes ou rebeldes, do próprio corpo e das sensações, das emoções, e até do intelecto vaidoso. Tudo isso é apenas a limpeza do terreno, a desbravarão da mata, a desinfecção do ambiente, indispensáveis a uma caminhada tranquila.
Mas não exprime, ainda, a caminhada em si. Mister aprontar todos os preparativos para a viagem, sem o que esta não poderá ser feita; mas, efetuada a total preparação, nem por isso começou a jornada: só tem ela início quando nos pomos a caminho. E só à chegada, no final da estrada, poderemos ter a garantia de estar nosso nome "inscrito no livro da Vida", no registro dos viajantes que chegaram a bom termo, sabendo que Alguém nos espera no pórtico da entrada da cidade.
Tivemos, pois, na escala iniciática, o conferimento de poderes (exousía) para ajudar os outros. E quando a ajuda foi eficiente, comprovada a metánoia, alegra-se o Hierofante Divino em Seu Espírito e entra em êxtase (samadhi) unindo-se ao Pai, pronto para fazer a revelação do mistério máximo da iniciação, ensinando a todos a unificação final com o Verbo (Pai). É então que lhes anuncia que seus nomes foram inscritos nos céus, isto é, que foram aceitos como "familiares de Deus" (EF 2:19) e que, portanto, poderão dar o passo supremo, atingindo a cristificação.
Em oração de louvor e ação de graças (no mistério augusto da "eucaristia"), alegra-se por ver cumprirse a vontade do Pai, que oculta os mistérios do reino (cfr. 13:11) aos "sábios intelectuais" das personagens vaidosas, e os revela ou "desvela" (apokálypsai) aos que são pequeninos no mundo (nêpíois = infantes) e nem sequer sabem "falar" a linguagem do mundo. Esse é o modo agradável ao Pai: "seja feita Sua vontade"!
Passa, então, ao ensino secreto, ao mistério propriamente dito. Confessa, antes, que foi o próprio Pai (o Verbo Divino, o Som Incriado e Criador) que diretamente transmitiu (parédothê) a Ele (Cristo Interno) todas as coisas, todos os ensinos e revelações. Nenhum ser humano Lhe serviu de Mistagogo nem de mestre. E revela: "Ninguém tem a gnose (o conhecimento pleno e experimental) do Filho (do Cristo) senão o Pai (o Verbo): e vice-versa, só o Cristo Interno, em cada um, pode ter a gnose (a plenitude experimental do conhecimento) de quem é o Pai. E só o Cristo Interno tem a capacidade, ou poder (exousía), a força (dynamis) e a energia (érgon) de revelá-Lo, a quem Ele julga apto a receber essa gnose do mistério.
Portanto, conforme vemos, nenhum mestre humano, nem mesmo Jesus, pode propiciar-nos, de fora, esse contato divino, essa gnose, essa plenitude: só nós mesmos, em nossos próprios corações, unidos ao Cristo Interno, poderemos, através Dele, encontrar e unir-nos ao Pai. A união ou fusão (que produz a transubstanciação) é que lhes dará o pleno conhecimento experimental (gnose), que só chega precisamente por meio da experiência vivida (páthein). "Conhecer" é unir-se e fundir-se. Daí a expressão bíblica, usando o verbo conhecer para exprimir a união sexual. Só quando se une intimamente ao ser amado é que realmente o Amante o "conhece", e vice-versa. Só quem se unifica com o Pai, com Ele fundindo-se e transubstanciando-se Nele, é que verdadeiramente o conhece. E a união só pode realizar-se entre Pai e Filho, entre o Verbo e o Cristo, entre o Amante e o Amado. Nessa união, incendiando-se e iluminando, é que se manifesta a Luz Incriada, o Deus-Amor-Concreto, que cria e sustenta todas as coisas com seu aspecto de Pai ou Verbo Criador, e que impregna e permeia tudo com seu aspecto de Filho ou Cristo.
Após essa revelação beatifica os novos promovidos com o título de "Felizes" (Bem-Aventurados) e declara que muitos profetas (os iniciantes da escala, na evolução consciente, quando ainda permanecem no uso dos poderes); muitos justos (aqueles que iniciaram o exercício real da própria espiritualização, conquistando mais alguns passos iniciáticos, cfr. vol. 3 e vol. 4); e muitos reis (aqueles que haviam atingido o 6. º passo da iniciação, já tendo todo o conhecimento intelectual dos mistérios e suficiente conhecimento experimental dos mesmos), tinham desejado ver e ouvir esse mistério último, mas não no haviam conseguido.
A iniciação real (régia) ou hierofântica conferia ao iniciado, o título de REI (basileus). Plotino dedica sua 5. ª Enéada a essa iniciação. Cfr. também Victor Magnien, "Les Mysteres d"Eleusis", Payot, Paris,
1929, pág 193 a 216. Sinésio (Patrol. Graeca, v. 66, c. 1144) no Tratado "Dion", descreve os planos iniciáticos: 1. º, pequenos mistérios (purificação) ; 2. º grandes mistérios (confirmação e metánoia); 3. º epoptía (contemplação); 4. º holocleria ou coreutía (participantes); 5. º dadukía (portador da tocha, ou iluminado); 6. º hierofante ou REI; do sétimo passo, união divina, só fala em seu Tratado "De providentia".
Com efeito, após a consagração do iniciado como "rei", havia mais um passo a dar: a deificação (cfr. Plotino, Enéada 6. ª, 9 e 11). Essa deificação é aqui revelada pelo Mestre, que utiliza exatamente as expressões iniciáticas dos mistérios gregos: ver e ouvir (epoptía e Akouein lógon). Todos haviam sido profetas, justos e conquistado o título de "reis" (ou hierofantes). Mas o último passo, a cristificação pela unificação com a Divindade, só o Filho, o Cristo Interno, poderia dá-lo em cada criatura, e concedêlo aos que Ele julgasse aptos ao "reino dos céus".
Após essa revelação sublime, o Mestre se cala, apagando a personagem, e deixa que Nele se manifeste plenamente o Cristo Interno, pois "nele habita corporalmente toda a plenitude da Divindade" (CL 2:9). E o Cristo, tomando a palavra convoca os novos hierofantes, convoca a todos nós Seus discípulos de todos os séculos, para que seja dado o último passo: "Vinde a mim"! É o dramático apelo do Amante ao Amado: "Vinde a mim"! Unificai-vos comigo! E especifica: todos aqueles que estiverem cansados do mundo, sobrecarregados de aflição, fatigados das dores, exaustos das lutas, aniquilados pelo sofrimento, unam-se a MIM, e se sentirão aliviados, repousados, pacificados e felizes, no reduto inatingível da Paz Íntima, na Paz do CRISTO (cfr. JO 14:27).
Convida-os insistente: "Tomai sobre vós meu jugo, porque sou doce e modesto de coração, e achareis repouso para vossas almas". O Cristo é, realmente, o Grande Escondido por Sua modéstia e pequenez (sentido literal da palavra grega tapeinós, cfr. LC 1:48, vol. 1) e precisa ser ardentemente desejado e ardorosa e permanentemente procurado, até ser encontrado.
Para experimentar se realmente O amamos, Ele coloca em nosso caminho evolutivo centenas de coisas amáveis, para experimentar-nos, se de fato as amamos mais do que a Ele: conforto, bens, riquezas, prazeres, fama, intelectualismo, glória, arte, religiões, cultos, etc. Só quando, desiludidos de tudo, tudo abandonamos para dedicar-nos só a Ele, é que positivamente comprovamos nosso amor por Ele.
Só então o Cristo nos atende e Se revela a nós.
Mas, uma vez que O descobrimos, e a Ele nos unimos, nunca mais nos "perdemos": conquistamos a Paz Absoluta e Indestrutível, porque, sem engano, Seu jugo é grandemente benéfico (chrêstós), é útil a nós, é bom de suportar-se, é confortador, faz-nos bem e faz-nos bons. E o fardo que nos impõe é leve e fácil de transportar, dá alegria carregá-lo, inunda-nos de felicidade levá-lo pelo mundo: é o jugo suave e sublime do AMOR a Ele, o Deus em nós, e o fardo leve e altamente compensador do AMOR ao próximo, que somos nós mesmos com outras aparências externas, e que é Ele mesmo, manifestado sob outras formas.
Huberto Rohden
Na madrugada do primeiro dia da semana, ainda noite, dirigiu-se Maria Madalena ao sepulcro e viu que a pedra estava revolvida do túmulo. Foi às pressas ter com Simão Pedro e o outro discípulo a quem Jesus amava e disse-lhes: "Tiraram o Senhor do sepulcro, e não sabemos onde o puseram.
Ao que Pedro e o outro discípulo saíram e foram ao sepulcro. Corriam os dois à porfia, mas aquele outro discípulo corria mais depressa que Pedro, e chegou primeiro ao sepulcro. Inclinando-se, viu aí colocados os lençóis, como também o sudário que estivera sobre a cabeça de Jesus; não estava com os outros lençóis, mas dobrado num lugar à parte. Nisto entrou também o discípulo que chegara primeiro ao sepulcro; viu, e creu. É que ainda não tinham compreendido a Escritura, segundo a qual devia ele ressuscitar dentre os mortos.
Voltaram os discípulos para casa (Jo. 20, 1-10).
Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.
Locais
GALILÉIA
Atualmente: ISRAELRegião de colinas áridas e vales férteis, que se estende a leste e norte do Mar da Galiléia

NAZARÉ
Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:32.7, Longitude:35.3)Nome Atual: Nazaré
Nome Grego: Ναζαρέτ
Atualmente: Israel
Cidade pequena situada na região da Galiléia. Jesus nasceu nesta cidade. A anunciação do nascimento de Jesus ocorreu em Nazaré. Nazaré era uma pequena cidade, situada na Galiléia (norte de Israel). Não é citada no Antigo Testamento. E aparece apenas 9 vezes no NT. Em Jo

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
A RESSURREIÇÃO
Marcos
A. O SEPULCRO VAZIO, Marcos 16:1-8
Em poucas pinceladas Marcos constrói o quadro da suprema prova de que o evange-lho é de Deus: Jesus, o Nazareno... já ressuscitou (6) dos mortos e foi "declarado Filho de Deus em poder" (Rm
De manhã cedo, ao nascer do sol (2), no primeiro dia da semana,' as fiéis mu-lheres da Galiléia (14:40-41,
47) foram ao sepulcro. Na noite anterior, quando o sábado havia passado, elas compraram aromas (cf. Lc
Abaixando-se, elas entraram no sepulcro (5), uma câmara de talvez dois ou três metros quadrados, provavelmente também de dois metros de altura, e ficaram espantadas ao ver um anjo assentado à direita. Ele sabia de antemão por que elas tinham vindo: para procurar Jesus (6) que foi crucificado.' Ele já ressuscitou, não está aqui; eis aqui o lugar onde o puseram. "As três afirmações... são cumulativas:
a) o fato central;
b) a razão pela qual Ele não foi encontrado;
c) a prova de que Ele havia estado ali."' Não vos assusteis.'
Nenhum olho humano havia testemunhado a Ressurreição, somente os anjos. "En-tão as palavras do anjo para as mulheres seriam o espelho no qual os homens teriam permissão de ver o reflexo desse acontecimento escatológico."7
O jovem... vestido de uma roupa... branca então lhes disse para ir e contar aos discípulos (7), especialmente a Pedro (para que ele não se excluísse, tomado pela ver-gonha), que eles deveriam comparecer ao encontro com Ele na Galiléia (Marcos
O sepulcro vazio nunca foi satisfatoriamente explicado. Se os inimigos de Jesus tives-sem apresentado o corpo, eles teriam destruído a fé que estava se iniciando. Mas não fizeram isso porque não podiam. Acreditar que os discípulos roubaram e esconderam o corpo a fim de pregar uma mentira seria inacreditável.' Por outro lado, muitos discípulos (cf. 1 Co 15:3-9) não tinham dúvida alguma de que haviam visto o Senhor. Existem pelo menos três testemunhas da realidade da Ressurreição: a Igreja, o Novo Testamento e o Dia do Senhor. Nenhuma delas poderia ter existido se Jesus não tivesse ressuscitado. "Mas, agora, Cristo ressuscitou dos mortos e foi feito as primícias dos que dormem" 1Co
Esse parágrafo sugere:
1) A aflição das mulheres, 1-3;
2) A admiração das mulheres, 4-6;
3) A incumbência das mulheres, 7-8.
B. O EPÍLOGO, Marcos
Esses últimos versículos apresentam o que se chama de "um dos maiores problemas textuais do Novo Testamento".9 Os fatos são os seguintes: Os dois manuscritos mais antigos e mais confiáveis (Vaticano e Sinaítico) omitem totalmente estes versículos, e encerram o Evangelho de Marcos em 16.8. Estes versículos também não aparecem em vários outros antigos manuscritos e também em algumas versões.
Vários patriarcas da Igreja Primitiva confirmam essa omissão, inclusive o grande historiador da igreja, Eusébio, e Jerônimo, o tradutor da Vulgata. Além disso, o comentá-rio mais antigo que existe sobre Marcos termina em 16.8. Ainda outras evidências pode-riam ser apresentadas, inclusive o fato de Mateus e Lucas, que também incluem quase todo o Evangelho de Marcos, não usarem esses versículos da maneira como foram registrados aqui.
Outro fato, não evidente na versão King James em inglês, também deveria ser ob-servado. Um manuscrito latino e vários manuscritos gregos incluem um "final abrevia-do" (além dos versículos
Alguns estudiosos acreditam que Marcos pretendia encerrar sua mensagem com o versículo 8, não com uma observação de temor, mas com uma de admiração.
Mas a maioria deles, entretanto, acredita que esse final abrupto no versículo 16.8 significa que o verdadeiro final do antigo manuscrito estava danificado, e, portanto, perdido, ou que Marcos foi impedido de completar seu Evangelho talvez por causa do martí-rio. A implicação de 14.28 é que originalmente Marcos fez o registro de pelo menos uma aparição de Jesus na Galiléia. A atenciosa referência a Pedro no versículo 7 (cf. 1 Co 15,5) pode sugerir que houve uma reconciliação com Jesus que não foi registrada.
As frases abaixo oferecem um conveniente resumo dos versículos
Marcos 16 . 9-11
são uma versão condensada de João
Marcos 16 . 12-13 fazem um resumo de Lucas
Marcos 16 . 17-18 a maioria dos sinais aqui descritos encontra paralelos em Atos. 19-20 Cf. Atos
Uma exposição do conteúdo dessas passagens pode ser encontrada nas seções apro-priadas de Mateus, Lucas, João e Atos.
A mensagem existente nos versículos
APARIÇÕES DE JESUS
APÓS A RESSURREIÇÃO
(Marcos
(Mateus
(Marcos
(Lucas
(Marcos
(João
(1 Corintios
(Mateus
Notas
INTRODUÇÃO
1 The Gospel According to St. Mark (Londres: Macmillan and Co. Ltd., 1959), p. 26.
Atos
1 C. E. B. Cranfield, "Mark, Gospel of', The Interpreter's Dictionary of the Bible (Nova Iorque: Abingdon Press, 1962), III, 268.
4 Papias, cuja afirmação foi preservada por Eusébio em sua obra Ecclesiastical History (III. 39), na verdade estava fazendo uma citação de alguém que ele chama de "o Ancião", provavel-mente o ancião João, de Éfeso. Ibid., p. 267.
C. L. Mitton, The Good News: Bible Guides N° 13, editores William Barclay e F. F. Bruce (Lon-dres: Lutterworth Press, 1961), p. 24.
6 Numerosos esforços também foram feitos para estabelecer a existência de fontes escritas da época de Marcos, mas houve pouco sucesso, embora normalmente se admita que tais docu-mentos provavelmente existiram.
Samuel A. Cartledge, "The Gospel of Mark", Interpretation, IX, N° 2 (abril de 1955), 189.
8 Taylor, op. cit., pp. 103-4.
Cartledge, op. cit., p. 191.
" Ibid., p. 192.
liKathryn Blackburn Peck, da obra "No Other Name".
SEÇÃO I
1 C. E. B. Cranfield, The Gospel According to Saint Mark ("The Cambridge Greek Testament Commentary"; Nova Iorque e Londres: Cambridge University Press, 1959), pp. 34-35, cita dez possíveis pontos de vista sobre a relação de 1.1 com o livro como um todo.
2A Commentary on the Gospel According to St. Mark ("Harper's New Testament Commentaries"; Nova Iorque: Harper and Brothers Publishers, 1960), p. 31.
Embora seja verdade que esta frase não aparece em alguns dos melhores manuscritos, ela é geralmente aceita como autêntica por ser característica da teologia de Marcos, e porque a sua omissão parece um erro maior do que a sua inclusão. Seis genitivos no singular, vários dos quais foram possivelmente abreviados, se seguem em uma sucessão.
'Para uma tradução mais exata, veja qualquer edição recente. Ant. XVIII, 5.2.
'F. C. Grant, "The Gospel According to St. Mark" (Exegese), The Interpreter's Bible, ed. George A. Buttrick, et ai., VII (Nova Iorque: Abingdon-Cokesbury Press, 1951), 650.
Cranfield, (op. cit., p.
50) diz: "Existem evidências de que um derramamento geral do Espírito era esperado como uma característica dos últimos dias".
Ibid., p. 52.
9 Ralph Earle, The Gospel According to Mark ("The Evangelical Commentary on the Bible", ed. George A. Turner, et al.; Grand Rapids: Zondervan Publishing House, 1957), p. 31.
" TB, VII, 654.
11 William Barclay, The Gospel of Mark ("The Daily Study Bible"; Filadélfia: The Westminster Press, 1954), pp. 9-11.
2 Halford E. Luccock, The Gospel According to St. Mark (Exposição), IB, VII, 654.
13 Cranfield, op. cit., p. 58.
SEÇÃO II
1 A expressão do reino não é encontrada nos dois manuscritos mais antigos, mas nem todos os estudiosos são favoráveis à sua omissão aqui.
2 Earle, op. cit., p. 33.
3 Abbott-Smith, A Manual Greek Lexicon of the New Testament (3á Edição; Edinburgh: T. & T. Clark, 1937), p. 226.
4Julius Caesar, Ato IV, cena 3.
'John Bright, The Kingdom of God (Nova Iorque: Abingdon-Cokesbury, 1953). Cranfield, op. cit., p. 68.
7C. E. Graham Swift, "The Gospel According to Mark"; The New Bible Commentary, ed. F. Davidson (Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1953), p. 810.
°Earle, op. cit., p. 35.
9 R. A. Cole, The Gospel According to St. Mark ("The Tyndale New Testament Commentaries"; Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1961), p. 60.
o Grant, IB, VII, 662.
11 Henry Barclay Swete, The Gospel According to St. Mark (Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1956 [reimpressão]), p. 21.
1II João
3A. M. Hunter, The Gospel According to Saint Mark ("A Torch Bible Commentary", ed. David L. Edwards, et al.; Nova Iorque: Colher Books, 1962 [reimpressão]), p. 35.
14 "A lei dizia que o sábado havia terminado e que o dia havia acabado quando aparecessem três estrelas no céu" (Barclay, op. cit., p. 31).
Sherman Johnson, A Commentary on the Gospel According to St. Mark ("Harper's New Testament Commentaries"; Nova Iorque: Harper and Brothers, 1960), p. 50.
6 Vincent Taylor, The Gospel According to St. Mark (Londres: Macmillan & Co., Ltd., 1959), p. 182.
17 Word Pictures in the New Testament (Nashville: Broadman Press, 1930), I, 263.
18 Robert C. Trench, "Prayer", The World's Great Religious Poetry, ed. Caroline M. Hill (Nova Iorque: The Macmillan Co., 1943), p. 416.
Hunter, op. cit., p. 36. " Ibid., p. 36.
21 Earle, op. cit., p. 40.
" Existe uma interessante questão textual aqui. Alguns manuscritos apresentam a expressão "movido de ira" (orgistheis) ao invés de movido de compaixão. Alguns comentaristas vêem uma conexão entre este versículo e o 43, onde Jesus advertiu severamente o homem. Se Jesus estava irritado, não era com o pobre leproso, a quem Ele tocou com amor e ternura, mas com as causas da lepra, que incluíam o reino de Satanás. A versão alternativa não é recomendada, em geral, embora seja aceita por Cranfield (op. cit., p. 92).
23 Johnson, op. cit., p. 53. " Ibid., p. 51.
25 NBC, p. 811.
26 Cranfield, op. cit., p. 98. IB, VII, 672.
28 Esta é a primeira ocorrência, no texto de Marcos, desta autodenominação de Jesus. Ela só ocorre mais uma vez, além desta, nesse Evangelho (2,28) antes da grande confissão de Pedro (8:27-30), mas aparece freqüentemente depois disso. Sem dúvida, ela se refere tanto ao celestial "Filho do Homem" de Dn
29 Existe algum questionamento sobre a relação entre Levi e Mateus. O nome Levi é usado três vezes: aqui, e em Lc
30 Cole, op. cit., p. 69.
31 A versão KJV em inglês, acompanhando Wycliffe e a Vulgata Latina, usa a palavra publicanos para traduzir a palavra telonai do Novo Testamento. Os telonai eram os sucessores dos publicani, que tinham feito grandes fortunas através da arrecadação de impostos, sob a república romana. Os telonai não eram responsáveis pelos impostos maiores, mas atormen-tavam a população com inúmeros impostos menores sobre o uso das estradas, pontes, portos, sobre o comércio, o sal e outros itens. Veja Harper's Bible Dictionary, ed. Madeleine S. Miller e J. Lane Miller (W ed.; Nova Iorque: Harper & Brothers, Publishers, 1959), p. 592.
" NBC, p. 812.
" O termo aqui é numphios e se refere aos "amigos do noivo que se encarregam dos preparativos nupciais" (Abbott-Smith, op. cit., p. 306).
84 Cranfield, op. cit., p. 110.
85 The Westminster Study Edition of the Holy Bible (Filadélfia: The Westminster Press, 1948), in loco.
"Mais precisamente, "campos", onde os discípulos colhiam "espigas" (23) ; todos os cereais eram costumeiramente chamados de milho na 1nglaterra, onde foi feita a tradução da versão KJV em inglês.
" Earle, op. cit., p. 49.
33 Foundations for Reconstruction (Nova Iorque: Harper & Brothers, 1946), c. 4. " NBC, p. 812.
40 Hunter, op. cit., p. 48.
41 113, VII, 680 (Exposição).
42 Op. cit., p. 70.
43 Earle, op. cit., p. 51.
" Abbott-Smith, op. cit., p. 431.
SEÇÃO III
1 NBC, p. 813.
2A palavra "flagelo" (mastigas) que consta em algumas versões significa, literalmente, um chicote ou um açoite.
NBC, p. 813.
Cole, op. cit., p. 80. IB, VII, 689.
'A lista de apóstolos termina na metade do versículo 19. A última parte do versículo logicamente acompanha o que vem a seguir.
7 A maioria dos manuscritos gregos traz o termo Beelzebul. "Beelzebul ou Baalzebul era uma caricatura intencional de Baal-Zebube, que significa 'deus-mosca' ou 'senhor das moscas'. Os judeus diziam Baalzebul, isto é, 'deus da imundície', referindo-se a Satanás" (Hunter, op. cit., p. 51). Uma explicação alternativa do termo é "senhor da casa" ou "morada", e nesse caso o versículo 27 seria um jogo de palavras.
8 O termo correto é hamartematos ("pecado"), e não kriseos ("condenação" ou "julgamento"). Paradise Lost, Bk. IV, 1. 110.
1° Cf. as proveitosas palavras de Cranfield sobre este assunto, op. cit., p. 142.
11 Que relação os irmãos de Jesus tinham com Ele? Foram oferecidas muitas explicações: a de que eram filhos de José, de um casamento anterior; a de que eram primos; e a de que eram filhos mais jovens de José e Maria. A referência a Jesus como o filho primogênito de Maria (Lc
12 Cranfield, op. cit., p. 146.
13 1B, VII, 694.
"Abbott-Smith, op. cit., p. 338. " Barclay, op. cit., p. 81.
16 NBC, p. 814.
17 Cole, op. cit., p. 89. "Ibid., p. 90.
19 Embora as versões mais recentes utilizem o termo parábola no plural, Grant (IB, VII,
699) considera a leitura da versão KJV em inglês como sendo "prMvel".
20 Op. cit., p. 257. Veja Cranfield, op. cit., pp. 158-161, para um cuidadoso estudo dos assuntos, e as suas razões para aceitar a autenticidade destes versículos.
21 —p.
u cit., p. 90.
" Earle, op. cit., p. 63.
"Esta palavra, apate, também pode ser traduzida como deleite ou prazer.
24 Robertson, op. cit., p. 284.
25 Elizabeth Barrett Browning, em Aurora Leigh.
"Alexander Maclaren, Expositions of Holy Scripture: St. Mark (Grand Rapids, Michigan: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1938 [reimpressão]), p. 150.
27 John Milton, em Lycidas. " NBC, p. 815.
29 The Oxford Annotated Bible, eds. Herbert G. May e Bruce M. Metzger (Nova Iorque: Oxford University Press, 1962), p. 1218.
so IB, VII, 706.
" IB, VII, 705 (Exposição).
" Marvin R. Vincent, Word Studies of the New Testament (Grand Rapids, Michigan: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1946), I, 183-184.
28 Ralph Earle (ed.), Exploring the New Testament (Kansas City, Missouri: Beacon Hill Press, 1955), p. 114.
34 Cole, op. cit., p. 95.
35 Cranfield, op. cit., p. 171.
" Harper's Bible Dictionary, , eds. Madeleine S. e J. Lane Miller (Nova Iorque: Harper and Brothers, Publishers, 1952), pp. 213-14.
" Cf. a tradução literal de Earle, op. cit., p. 67.
38 A. B. Bruce, "The Synoptic Gospels", The Expositor's Greek Testament, ed. W. Robertson Nicoll (Grand Rapids, Michigan: Wm. B. Eerdmans, n.d.), I, 370.
"Veja Hunter, op. cit., pp. 61-62, para uma discussão esclarecedora sobre milagres. EGT, I, 370.
41 Diversas leituras diferentes desta indicação aparecem nos Evangelhos Sinóticos, incluindo gerasenos (a melhor leitura comprovada em Marcos) e gergesenos. Aproximadamente um quilômetro e meio da moderna Kersa, ou Koursi, há um declive a cerca de 35 metros do lago. Este lugar pertencia à região geral de Gadara.
42 Sherman, op. cit., p. 101, se refere a "algumas histórias bem comprovadas de possessão demoní-aca". Aqui há algo mais do que uma psicose. O Dr. F. C. Sutherland, um famoso missionário nazareno da China, afirma que a crença na possessão demoníaca é algo que "ninguém pode tirar de nós".
" O único outro uso da palavra traduzida como amansar ("domar", damasai) no Novo Testamen-to se refere à língua, "que nenhum homem pode domar" (Tg
44 Cranfield, op. cit., p. 177.
45 Sherman, op. cit., p. 102.
46 NBC, p. 816.
' Cf. qualquer versão recente.
48 NBC, p. 816.
49 Op. cit., p. 119.
"A Greek-English Lexicon of the New Testament, eds. William F. Arndt e F. Wilbur Gingrich (Chicago: The University of Chicago Press, 1957), p. 809.
" Cf. Cole, op. cit., pp. 99-100.
52 Uma palavra também traduzida como "pregar".
' Uma liga de dez cidades, que tinham se desenvolvido sob a influência de Alexandre o Grande, e, portanto, eram de cultura helênica. A presença dos porcos, repugnantes para um judeu fiel, indica a influência dos gentios. Nove das dez cidades ficavam a leste do Jordão, e uma a oeste. Elas se espalhavam desde Damasco, ao norte, até Filadélfia, ao sul (Rabate-Amom). Gergesa e Gadara estavam aproximadamente na metade do caminho entre elas.
" IB, VII, 718.
" S. D. F. Salmond, St. Mark, "The Century Bible" (Edinburgh: T. C. e E. C. Jack, s.d.), p. 173.
56 Barclay, op. cit., pp. 126-27.
57IB, VII, 720.
'g Hunter, op. cit., p. 66.
59 Cranfield, op. cit., p. 184.
60 Uma palavra que significa conhecimento amplo, exato e completo.
'No Novo Testamento, somente aqui e no versículo 24, "apertava" (Earle). " NBC, p. 817.
63 Hunter, op. cit., p. 66.
"Uma forma suavizada de um termo que significa "tirar a pele", "esfolar", "despedaçar". Abbott-Smith, op. cit., pg 411.
65 Uma leitura melhor é parakousas, "ouvir por acaso" ou "ouvir de forma descuidada", portanto "ignorar", como em Mt
66 "Uma palavra descritiva das carpideiras contratadas, que gritavam `al-a-lair " (Vincent, op. cit., p. 191).
67 NBC, p. 817.
66 "Está implícito algum nível de força" (Vincent, op. cit., p. 396). 'Hunter, op. cit., p. 68.
70 Barclay, op. cit., p. 137.
71 IB, VII, 725.
'Hunter, op. cit., p. 70.
" Cranfield, op. cit., p. 195, julga que esta é "uma importante evidência que corrobora a historicidade do Nascimento Virginal". Para uma opinião contrária, veja IB, VII, 727.
74A família era evidentemente devota, pois os filhos tinham os nomes de heróis do Antigo Testa-mento: Jacó (Tiago), José, Judas, Simão e Josué (Jesus) (Hunter, op. cit., p. 71). Tiago mais tarde se tornou o líder da igreja de Jerusalém. As irmãs não são mencionadas em nenhuma outra passagem.
75 "O substantivo similar é skandalon... o graveto onde se coloca a isca em uma armadilha, e que salta e fecha a armadilha quando um animal a toca" (Vincent, op. cit., p. 41).
76 Taylor, op. cit., p. 301. NBC, p. 818.
"A proibição até mesmo disso em Mateus (10,10) e em Lucas (9,3) parece significar que não iriam adquirir o bordão, se já não o tivessem" (Earle, op. cit., p. 80).
" A ordem das palavras, conforme aparece nas primeiras versões dos manuscritos. " Taylor, op. cit., p. 305.
81 Cranfield, op. cit., p. 200.
82 Cf. Didache xi. 3 — xii. 5. Johnson, op. cit., p. 116.
83 "A última parte do versículo 11 é omitida pelas versões RV, RSV, NEB, que seguem o principal manuscrito uncial. Não resta dúvida de que foi adicionada aqui devido ao texto de Mt
84 Hunter, op. cit., p. 72.
85 Veja as notas sobre 1:15.
" John Drinkwater, na obra "A Prayer".
SEÇÃO IV
1Literalmente, aquele que governa a quarta parte de um domínio.
2CB, p. 184.
3 Em alguns manuscritos se lê (14) "ele disse", e em outros "eles disseram".
4 Aparentemente, algumas dificuldades desse relato levaram alguns críticos a rejeitá-lo como sendo apenas uma lenda. Para uma análise minuciosa de cada objeção, veja Cranfield, op. cit., p. 208. Antes de qualquer "avaliação imparcial" (Taylor), essas dificuldades devem ser consideradas como sem consistência.
Veja a obra Ant. XVIII.5.1ss. para outro relato sobre todo esse assunto. 'Cole, op. cit., p. 110.
'Uma boa tradução seria "fazia muitas coisas".
8 Mais tarde ela se casou com seu tio paterno, Filipe, tetrarca de Traconites e, depois da morte deste, com um primo em segundo grau, Aristóbulo. Merrill F. Unger, Unger's Bible Dictionary (Chicago: Moody Press, 1957), p. 955.
9 Cole, op. cit., p. 112.
" "Uma das palavras latinas de Marcos, speculator. Um speculator era um guarda que tinha a função de tomar conta ou espionar (speculari). Gradualmente, ela passou a se referir a um dos guarda-costas armados do imperador romano... Herodes imitava as maneiras da corte romana" (Vincent, op. cit., pp. 194-95).
11 Barclay, op. cit., p. 150. 2 Taylor, op. cit., p. 317.
"Herodias foi, por fim, a causa da desgraça do seu marido. Ela estimulou Herodes a procurar o título de "rei", uma atitude que o levou ao desterro. Para seu crédito, Herodias compartilhou da desgraça do marido. Veja Branscomb, op. cit., p. 110.
14 m, VII, 738 (Exposição).
7' "Somente Marcos registra cerca de onze ocasiões em que Jesus se afastou do seu trabalho para descansar..." (Vincent, op. cit., p. 175).
16 Cranfield, op. cit., p. 216. Robertson, op. cit., p. 315. " NBC, p. 819.
19 IB, VII, 741.
20 Swete, op. cit. p. 134.
21 Cranfield, op. cit., p. 219.
22 Cole, op. cit., p. 144 n. 22Abbott-Smith, p. 482.
24 Earle, op. cit., p. 87.
25 Cf. Johnson, op. cit., p. 126. Outros sugerem duas Betsaidas, uma associada a Cafarnaum e a outra a leste do local onde o rio Jordão desemboca no lago da Galiléia.
26 CB., p. 194.
27 Swete, op. cit., p. 138.
28 Barclay, op. cit., p. 163.
29 "A palavra para leitos'... significa colchões ou talvez tapetes de dormir, como aquele que o paralítico carregou quando Jesus lhe disse: 'Toma o teu leito' (H. D. A. Major, et. al., The Mission and Message of Jesus [Nova Iorque: E. P. Dutton and Co., Inc., 1938], p. 96).
30 Cf. Nm
'As últimas três palavras do versículo 2 não foram encontradas nos manuscritos mais antigos. Os versículos
"A expressão impuras vem de um termo (koinos) que significa " 'comum' em oposição a 'privado' ", e na época do Novo Testamento significava "ritualmente impuro" (Ibid., p. 232).
"Por trás da expressão muitas vezes (pykna) há uma questão textual. Outra palavra (pygme) tem um melhor suporte, mas a sua tradução é difícil (a versão RSV não a traduz). Ela provavel-mente significa "com os punhos", isto é, "com a concavidade da outra mão... talvez com a mão cheia de água" (IB, VII, 748).
34 Ou, possivelmente, aspergir o que eles haviam comprado no mercado. "Geralmente a palavra mesas é omitida por causa das evidências dos manuscritos.
" A tradição oral da interpretação legal transmitida nas escolas culminou na elaboração escrita do Mishna, dos dois Talmudes, e dos últimos comentários sobre eles" (IB, VII, 749).
O versículo 8 deve realmente terminar com a palavra homens.
"Major, op. cit., p. 99. " IB, VII, 751.
Swete, op. cit., p. 150.
"Muitas versões recentes omitem o versículo 16 porque ele não aparece nos melhores manuscri-tos. Entretanto, ele foi incluído por Taylor em seu texto grego. Essa expressão foi usada em outra passagem por Jesus (cf. Mt
42 Taylor, op. cit., p. 344.
43 MBC, p. 820.
" Na versão KJV a ordem destes termos é um pouco diferente daquela que consta no texto grego adotado.
45 Robertson, op. cit., p. 325.
46 Ibid. "Às vezes... associado a termos que descrevem pecados sexuais (cf. Ef
No Novo Testamento, a blasfêmia pode ser uma maledicência em geral, ou um insulto contra Deus. Aqui a palavra foi usada em um sentido diferente de 3.29, onde é identificada com um pecado imperdoável. Veja 3:28-29 para um exemplo mais claro sobre os dois usos.
48 Alguns manuscritos antigos omitem a expressão "e Sidom".
49 Robertson, op, cit., 326. 'Veja a nota sobre 5.20.
51 NBC, p. 821.
52 Essa palavra pouco comum, hyperperissos, "era um termo encontrado apenas aqui em toda a literatura grega" (Earle, op. cit., p. 98).
53 Alan Richardson, Interpretation, IX (1955), 144; cf. Earle, op. cit., pp. 98-99.
54 Barclay, op. cit., p. 188.
" Ibid., p. 186.
" Cf. Cranfield, op. cit., p. 205.
" Eucharistesas, de onde vem a palavra Eucaristia.
68 Uma forma alongada de stenazo (cf. 7.34), encontrada somente aqui no Novo Testamento.
Cf. EGT, p. 394.
60 Earle, op,.cit., p. 101.
61 Veja a discussão sobre 6.45, e também o artigo "Betsaida" na obra Harper's Bible Dictionary, p. 70.
62 Unger's Bible Dictionary, p. 142.
'TB, VII, 763.
" Cranfield, op. cit., p. 265.
65 Op. cit., p. 133.
" Essa tradução reflete o melhor texto grego, tal como é encontrado em WH e Nestle.
67 NBC, p. 822.
SEÇÃO V
Veja a discussão de Barclay, "The Jewish Ideas of the Messiah", op. cit., pp. 197-203.
'Para uma útil discussão sobre as questões críticas no uso dessa frase, veja Cranfield, op. cit., pp. 272-277. Esta era a designação favorita de Jesus, relacionada com a expectativa messiânica e que não estava identificada com a sua compreensão popular.
3 Literalmente, rejeitada depois de examinada.
4 Mateus e Lucas esclarecem esta frase dizendo "ao terceiro dia". Longe de ser uma previsão "depois do fato", a linguagem original de Mateus pode ser uma evidência do contrário.
Barclay, op. cit,. p. 205. 'Hunter, op. cit. , p. 94. 7 IB, VII, 775.
s Provavelmente, Jesus, Elias e Moisés, pois a voz falava das nuvens aos discípulos.
9 De acordo com o pensamento semítico, "a categoria possivelmente mais elevada da divina reve-lação" (IB, VII, 777).
10 Várias versões utilizam a transliteração do termo grego para Elias que, por sua vez, se origina da versão grega do Antigo Testamento, a Septuaginta (LXX).
1' Esse termo reflete as idéias de Isaías
12 Cole, op. cit., p. 145.
13 NBC, p. 824.
14 "Expressão usada por Marcos no Novo Testamento, somente nesta passagem, em 14.33 e 16.5, e em conexões que demandam um sentido muito forte" (EGT, p. 26).
'Abbott-Smith, op. cit., p. 404. IB, VII, 780.
'Hunter, op. cit., p. 99.
'8 A obra The Westminster Study Edition of the Holy Bible reproduz o original da seguinte manei-ra: "Quanto à expressão Se podes, todas as coisas são possíveis..." (in loco).
'TB, VII, 782.
20 Robertson, op. cit., p. 305.
"As palavras "e jejum" não foram encontradas nos manuscritos mais antigos e confiáveis. Entre-tanto, alguns estudiosos não consideram essa evidência como conclusiva (NBC, p. 824; Cole, op. cit., p. 148).
22 Cranfield, op. cit., p. 305.
23 "Alguns entendem a palavra pela no verbo composto significando que fizeram certo trajeto para evitar a publicidade" (EGT, p. 404).
24 Modo futurista ou profético presente, "será entregue".
25 Branscomb, op. cit., p. 169. ' Hunter, op. cit., p. 100.
27 Ibid. Veja Johnson, op. cit. p. 164, para um exemplo da crueldade comum que existia no trata-mento das crianças entre os egípcios daquela época.
23 IB, VII, 791.
"Major, op,. cit. p. 123. 3° Ibid.
31 A palavra inferno, que é a tradução de geena, não deve ser confundida com hades, o reino dos mortos, que também foi traduzida como "inferno" (por exemplo, Ap
""Observe que os melhores manuscritos (seguidos pela RV, RSV, NEB) omitem os versículos
EGT, p. 407.
34 O versículo 49b foi omitido pelos manuscritos mais antigos, mas acrescenta uma pista para o seu significado.
35 Robertson, op. cit., p. 347.
36 O ministério de Jesus na Peréia, descrito em detalhes por Lucas, incluiu alguns dos mais me-moráveis ensinos de Jesus sob a forma de parábola; por exemplo, as parábolas do Bom Samaritano e do Filho Pródigo.
37 Earle observa que a palavra unir-se-á significa literariamente "aderir-se a" no sentido de "colar" e observa: "É como se Deus tivesse acrescentado mais cola ao casamento moderno" (op. cit., p. 123).
38 IB, VII, 796.
" A Commentary on the Holy Bible, ed. J. R. Dummelow (Nova Iorque: The Macmillan Co., 1956 [reimpressão], p. 688.
" A. R. G. Deasley, "The New Testament and Divorce", Interchange, I, NQ. 1, 16.
41 Earle, et. al., ENT, p. 136.
42 Cranfield, op. cit., p. 321.
43 Ibid., p. 323.
44 IB, VII, 800.
45 "Enlaçou em Seus braços" (Earle, op. cit., p. 125).
46 Swete, op. cit., p. 222. Esse episódio tem a reputação de ter encorajado o batismo de crianças em alguns segmentos da igreja cristã primitiva.
O registro combinado dos Sino-ticos de que ele era jovem (Mt
48 Cranfield, op. cit., p. 327. "Em um sentido absoluto, a bondade pertence somente a Deus Pai. Mas, a bondade de Jesus estava, em um certo sentido, sujeita a crescer e ser testada nas circunstâncias da encarnação pelas quais Ele 'aprendeu a obediência, por aquilo que pade-ceu', Hb
49 Será que esse homem algum vez reconsiderou e voltou? Uma interessante conjectura é que ele realmente pensou nisso e que seu nome era Barnabé" (NBC, p. 826).
" 0 significado literal do verbo stygnazo foi traduzido aqui como "ele estava triste" (22) ; cf. Mt
51 Outra vívida reminiscência de Pedro, como no versículo 21.
52 Manuscritos posteriores acrescentam "para os que acreditam nas riquezas"
53 Earle, op, cit., p. 128.
54 Taylor, op. cit., p. 431.
55 Devemos aqui fazer uma distinção entre os verbos, pois seguimos mostra uma simples ação no passado e temos seguido (expresso em algumas versões) mostra uma ação que continua no presente (Ezra P, Gould, A Criticai and Exegetical Commentary on the Gospel According to St. Mark, "The International Criticai Commentary" [Edinburgh: T. &. T. Clark, 1955] p. 195 n.).
56 Cf. Rm
54 "Acrescenta um elemento que deveria ajustar as compensações do presente, e prevenir contra os sonhos de uma paz interrompida" (Swete, op. cit., p. 232).
58 Cranfield, op. cit., p. 333.
"Isso pode ser literalmente verdadeiro. A fenda do Jordão se encontra centenas de metros abaixo do nível do mar e Jerusalém a cerca de dois mil e quinhentos metros acima do nível do mar.
5° Hunter, op. cit., p. 110.
'Veja Cranfield, op. cit., p. 334-35 para a negação de que esses detalhes devem ter sido acrescen-tados "depois do evento".
62 Major, op. cit. p. 135. ss Earle, op. cit., p. 130.
64 Para os prós e os contras a respeito de João ter experimentado um martírio precoce, como alguns acreditam que está implícito nesse versículo, cf. os argumentos de Grant (IB, VII, 814-15), e Cranfield (op. cit., p. 339).
6' Major, op. cit., p. 135.
66 Cranfield, op. cit., p. 341.
G. F. Bradby, citado em Major, op. cit., p. 135.
68 Earle, op. cit., p. 132.
69 Hunter, op. cit., p. 112.
"Aparecem detalhes divergentes nos relatos Sinóticos. Mateus (20,30) fala sobre dois pedintes, e Lucas (18,35) localiza esse acontecimento nas proximidades da cidade. "Estas ligeiras dife-renças não afetam nenhum ponto vital das narrativas, sendo o que se poderia esperar encon-trar em todas as evidências fornecidas por testemunhas confiáveis" (NBC, p. 828). Lucas nada diz além de que a cura ocorreu nas vizinhanças de Jericó, e Marcos pode estar mencio-nando somente o mais conhecido dos dois homens mencionados por Mateus. Cf. Earle op. cit., p. 132.
71 Vincent, op. cit. p. 213.
72 Hunter, op. cit., p. 112.
" A única ocorrência desta palavra (anapedesas) no Novo Testamento.
74 IB, VII, p. 822.
"Um termo carinhoso de reverência e respeito (cf. Jo
76 Hunter, op. cit., p. 133.
SEÇÃO VI
1 IB, VII, 825.
2NBC, p. 828.
3 Ibid.
The Westminster Study Edition of the Holy Bible, in loco.
A segunda frase [Hosana nas alturas!] significa provavelmente, "Salve tu que habitas nas altu-ras!" (IB, VII, 826).
'Adaptado da obra de C. Milo Connick, Jesus: The Man, the Mission, and the Message (Englewood Cliffs, New Jersey: Prentice-Hall, Inc., 1963), p. 327.
7 Earle, et. al., ENT, p. 139.
8 Veja Connick, op. cit., pp. 331-33, para uma interessante descrição do Templo.
9IB, VII, 830.
Branscomb, op. cit., pp. 204-5; Connick,. op. cit., p. 335.
'Mateus faz um resumo dessa história e nos dá uma descrição à distância desse evento (21:18-20).
12 "Crede que recebestes todas as coisas que pedistes, e pelas quais orastes" (Gould, op. cit., p. 216). "O tempo do verbo é uma ênfase de retórica para o imediatismo da resposta: ele anteci-pa até a oração na mente do suplicante" (Ibid.).
13 " 'Um pecado perto ou distante'... Primeiro... 'um passo em falso, um erro'. Depois... 'um delito ou crime'" (Earle, op. cit., p. 141).
14 O versículo 26 é claramente um retrato preciso dos ensinos de Jesus, e é relevante ao conceito dessa passagem, mas "foi omitido em vários manuscritos importantes e pode ser, através de uma 'atração', semelhante à afirmação de Mateus
'Na terça-feira, de acordo com a cronologia de Marcos.
1' Os principais dos sacerdotes (saduceus), os escribas (fariseus) e os anciãos ("leigos de posição e influência") (Johnson, op. cit., p.
149) eram os elementos que constituíam esse elevado tribunal.
17 NBC, p. 829.
13 Winefat (KJV) é uma antiga palavra inglesa para tonel de vinho, e é uma tradução de hupolenion, literalmente, "sob o lagar" (o tanque para pisar as uvas). "Ele estava sob o tonel do lagar, para dentro qual fluíam os sucos que eram pisados" (EGT, p. 420).
19 Gould, op. cit., p. 220.
20 Robertson, op. cit., p. 364.
21 Cf. Barclay, op. cit., pp. 294-95.
22 CB, p. 227.
" "Para apanhar ou tomar pela caça ou pela pesca" (Abbott-Smith, p. 7).
24 Taylor, op. cit., p. 479.
25 CB, p. 279.
26 NBC, p. 830.
27 Hunter, op. cit., p. 123.
28 Swete, op. cit., p. 281.
29Alguns estudiosos afirmam que esta frase se refere a uma passagem do cânon saduceu que traz o título "A Sarça". "Nessa época, as Escrituras judaicas estavam divididas em seções, sendo que as mais notáveis delas tinham títulos distintos" (Major, op. cit., p. 150).
30 Hunter, op. cit., p. 124.
31 Cranfield, op. cit., p. 376
32 CB, p. 285.
" Cranfield, op. cit., p. 377.
"Ou, "Ouve, ó Israel, o Senhor é nosso Deus, o Senhor é um só" (29, RSV).
" Major, op. cit., p. 152.
" Literalmente, "como alguém que tivesse um espírito (próprio) " (EGT, I, 425).
' Hunter, op. cit., p. 126.
38 Connick, op. cit., p. 350.
" Ibid.
Christianity Today, VI, n2. 8, 364. Barclay, op. cit., p. 317.
42 Ibid., pp. 317-37; Cranfield, op. cit., pp. 387-91.
"Veja o Harper's Bible Dictionary para uma excelente descrição dos três templos sucessivamente construídos por Salomão, Zorobabel e Herodes (pp. 730-36) ; cf. também o registro de Josefo em sua obra Wars V. 5. 1-8.
44 Veja Cranfield, op. cit., pp. 394-407.
" Ibid., p. 394.
" Cole, op. cit., p. 198.
NBC, p. 832.
" A palavra Cristo está presente na versão KJV em inglês; observe os itálicos. Outras versões trazem as expressões "Sou eu" e "Eu sou o Messias!".
49 Abbott-Smith, p. 490. " Cole, op. cit, p. 200.
51 NBC, p. 832.
52 O termo traduzido como "testemunho" (martyrion) está obviamente relacionado à nossa pala-vra "mártir".
" Earle, et. al., ENT, p. 146. " IB, VII, 860.
55 Cole, op. cit., p. 203.
"Embora a frase "o profeta Daniel" não encontre um suporte adequado nesse manuscrito, ela é claramente autêntica na passagem paralela em Mt
57 NBC, p. 833.
"A palavra grega e sua tradução combinam "As idéias de prensar as uvas e de debulhar os grãos" (Earle, op. cit., p. 158).
" Wars of the Jews Livro V. 69 Cranfield, op. cit., p. 404.
'Veja também Barclay, op. cit., pp. 333-335, para exemplos de literatura não canônica.
62 Muitas vezes traduzido como "ele está perto", isto é, o Cristo. Lucas entende que a expressão significa "o reino de Deus" (21.31).
63 Cranfield, op. cit., p. 408. 'NBC, p. 832.
'Na expressão Daquele dia, "existe a clara intenção de se referir ao dia da Parousia. No Antigo Testamento, 'aquele dia' representa um termo escatológico técnico" (Cranfield, op. cit., pp. 410-411).
66 Uma limitação auto-imposta até que Ele retornasse ao Pai; cf. Fp
68 Marcos menciona as quatro vigílias da noite conhecidas pelos romanos, de três horas cada, desde as 6 horas da tarde até às 6 horas da manhã. Quanto à prática judaica, cf. Lc
SEÇÃO VII
1 Dizem que um censo realizado no ano 65 d.C. sobre o número de cordeiros mortos na Páscoa revelava mais de duzentos e cinqüenta mil animais O número mínimo para cada grupo de peregrinos era de dez pessoas por cordeiro. Josefo diz que naquele ano havia mais de três milhões de pessoas na Páscoa (Wars , II. 14.3).
'Na realidade, eles erán dois eventos separados, mas muitas vezes relacionados na mente das pessoas. A Páscoa, que celebrava a libertação dos judeus do Egito, era celebrada na noite do dia 14 de nisã, e a Festa dos Pães Asmos durante os sete dias seguintes. "O pão asmo tinha a finalidade de lembrar o pão que haviam comido quando estavam prestes a escapar da escravidão" (Barclay, op. cit., p. 350). Veja Unger's Bible Dictionary, pp. 352-56 para uma análise útil dessas festas.
3 Os relatos paralelos apresentam alguns problemas. Lucas
Um denário valia cerca de vinte centavos e correspondia ao pagamento por um dia de trabalho de um trabalhador comum.
5 Hunter, op. cit., p. 133.
'Veja em 3.19 uma discussão sobre o seu nome.
"No sentido popular, como as seguintes palavras mostram ("quando sacrificavam a páscoa"). A Festa dos Pães Asmos começava no dia 15 do mês de nisã.
'Veja a nota sobre os versículos
1° No texto em inglês foi utilizada uma palavra antiga que significa chefe de família (IB, VII, 873). Earle, op. cit., p. 165.
12 Earle et. al., ENT, pp. 149-50. Já observaram que o relato da Última Ceia não faz referência a um cordeiro, e talvez este animal não tenha sido usado por aquele que é o Cordeiro de Deus.
Cf. Connick, op. cit. pp. 369-70 para um descrição detalhada. 14 Veja a discussão sobre os versículos
16 Outra versão alternativa (veja RSV, NEB, Amplified NT), enfatiza a perfídia da traição de Judas.
Cranfield, op. cit. p. 424. 16 Op. cit., p. 136.
'Parece razoável acreditar que isso aconteceu como Marcos está dizendo. Entretanto, João coloca a Páscoa um dia depois, quando Jesus estava morrendo na Cruz, precisamente no momento em que os cordeiros pascais estavam sendo sacrificados no Templo (cf. Jo
20 Embora a palavra novo não tenha um apoio adequado dos manuscritos, ela é teologicamente precisa; a declaração como um todo reflete Jr
'Estes Salmos são chamados de "Salmos de Louvor" porque começam (Salmo
22 NBC, p. 835.
" A palavra proaxo ou "irei adiante" dá continuidade à analogia do pastor conduzindo as suas ovelhas.
24 "O tempo foi definido com crescente precisão" (Cranfield, op. cit., p. 429). "O cantar do galo marca a terceira vigília da noite" (Robertson, op. cit., p. 383).
25 Macbeth, de Shakespeare, Ato III, Cena II.
26 Cranfield, op. cit., p. 432. " Op. cit., p. 170.
28 1951 por Lillenas Publishing Co.
29 Taylor (op. cit., p.
557) aceita uma outra leitura, apechei to telos. Entretanto, a maioria dos estudiosos acredita que a palavra apechei deveria estar sozinha e ser traduzida como "Já é o bastante!". Ou outras palavras com o mesmo sentido.
" A palavra vamos (42) pode representar uma expressão militar com o significado de "Em frente!"
31 Uma identificação que Marcos nunca nos deixará esquecer.
32 Os principais dos sacerdotes, os escribas e os anciãos (43) constituíam os membros daque-le grupo.
28 O verbo composto (katephilesen) foi traduzido como beijou e "denota uma certa prodigalidade no ato" (Gould, op. cit., p. 274).
"João (18.10), que escreveu depois da morte de Pedro, afirma claramente que foi "Simão Pedro".
"As passagens paralelas (Mt
36 Possivelmente sugerindo um ministério mais extenso do que aquele que é indicado pelo breve relato de Marcos.
22 Gould, op. cit., p. 275.
2' Cf. Barclay, op. cit., pp. 365-66.
" Cf. A palavra traduzida como nu (gymnos) também pode ser traduzida como "pouco vestido".
"Hunter, op. cit., p. 142.
' Para evidências conclusivas veja Major, op. cit., p. 180.
42 Veja João
43 Neste caso, a palavra para fogo ou lume (phos) "nunca é usada para o próprio fogo, mas para a luz do fogo" (Vincent, op. cit., p. 229). Foi essa luz que chamou a atenção da criada em direção a Pedro (66).
44 Robertson, op. cit., p. 387.
45 O Messias nem sempre foi considerado o Filho de Deus, mas Jesus já havia afirmado que Ele o era (veja Mt
46 "A lei proibia o Sumo Sacerdote de rasgar as suas vestes nas situações em que se tratasse de problemas particulares (Lv
do o costume, a exprimir desta maneira o seu horror perante qualquer blasfêmia que fosse proferida em sua presença" (Swete, op. cit., p. 360).
IB, VII, 887.
48 Quanto à tentativa de legalizar esta ação veja 15.1.
49 Cole, op. cit. p. 231.
" Cranfield (op. cit., p.
447) acredita que esta redação, assim como a última frase do versículo 70, deveria ser traduzida como: "A despeito dos impressionantes testemunhos de omissão".
'Até uma leitura superficial dos Evangelhos irá revelar as diferenças existentes nos relatos das negações de Pedro. Porém, elas não afetam a historicidade desse acontecimento. "Obviamen-te, não há nenhum conluio aqui" (Major, op. cit. p. 183).
'Esta expressão pode se referir a uma observação sobre o tempo, "um toque de cometa que era chamado de gallicinium... a expressão latina para o cantar do galo (Barclay, op. cit., pg 371). Se este raciocínio estiver correto, este som seria um sinal para a troca da guarda, provavel-mente às três horas da manhã.
53 O significado exato dessa palavra, epibalon, é duvidoso.
54 O relato de João (18:33-37) reproduz uma conversa completa entre Pilatos e Jesus dentro da sala da audiência (ou pretório). Cf. todos os relatos paralelos para ter um quadro mais completo.
" Amós
" Connick (op. cit. p.
389) menciona este costume romano e também um preceito do Talmude que "pode refletir esta prática dos judeus na época de Jesus".
57 Alguma revolta judaica bem conhecida contra Roma. "Uma tradução mais confirmada de dando gritos (8). 69Barclay, op. cit., p. 376.
69 "Sacudiu como um terremoto" (Robertson, op. cit., p. 393).
61 Cf. Cranfield, op. cit., p. 450 e Connick. op. cit., p. 390.
62 Gould, op. cit., p. 285.
"Veja também Mateus
'Uma preparação brutal para a crucificação. O chicote com cordas de couro que levava pedaços de metal e ossos, deixava as costas da vítima em farrapos.
65 Cf. Taylor, op. cit., pp. 646-48.
"Uma coorte tinha 600 homens.
"'Major, op. cit., p. 188.
" "Uma cruel imitação da coroa de louros usada pelo Imperador" (ibid).
" O significado de Rei (basileus) para eles.
" Uma parte da punição da pessoa condenada consistia em carregar a peça horizontal da cruz. Alguns entendem que ela pesava "cerca de 35 a 40 quilos" (Connick, op. cit., p. 392).
71 Cf. Mt
72 Connick, op. cit., p. 393.
73 Ibid., p. 395.
74 O versículo 28 está ausente nos manuscritos mais importantes.
" "Os Evangelistas registram seis zombarias dirigidas a Jesus:
1) Pelos servos do Sumo Sacerdo-te;
2) por Herodes Antipas e seus soldados;
3) pelos soldados da guarda romana,
4) pelo público em geral,
5) pelos sacerdotes e escribas,
6) pelos dois criminosos crucificados" (Major, op. cit., p. 189).
76 "Um gesto oriental de desprezo" (Johnson, op. cit., p. 255). Cf. Is
77 Lm
78 Gould, op. cit., p. 293.
79 Sobre o aparente conflito com João
81 Cranfield, op. cit., p. 458.
" Ibid.
'Acredita-se que corresponda a cerca da metade do tempo que as vítimas geralmente levavam para morrer.
84 Lucas e João expressam outras três "palavras" proferidas na Cruz. Mateus e Marcos relatam as mesmas declarações. As de Lucas estão em 23.34, 43, 46. As de João estão em 19:26-27, 28, 30.
" IB, VII, 907.
" Atos
87 A despeito do que o centurião quis dizer (veja Lc
88 Barclay, op. cit., p. 384.
""Possivelmente possa ser identificado com Rathamin, cerca de trinta quilômetros a noroeste de Jerusalém" (cf. 1 Sm 1.1).
98 José não só arriscou provocar a ira de Pilatos, como também sofrer o ostracismo por parte de seus companheiros do concílio.
91 IB, VII, 910 (Exposição). " Ibid.
SEÇÃO VIII
1 Op. cit., p. 154.
Que logo passaria a ser conhecido como o Dia do Senhor (Ap
3 Sugerindo uma atitude de tristeza ou que o sepulcro estava em uma colina acima delas.
4Esta frase poderia estar na forma de uma pergunta: Estão procurando?
IB, VII, 913.
6 Essa palavra também pode ser traduzida como "grandemente admiradas" e foi traduzida dessa forma em outra passagem de Marcos (KW). Veja 9.15; cf. 14.33.
7 Cranfield, op. cit., pp. 465-66; q.v.como um protesto contra a contemporânea rejeição dos anjos, como se fossem uma "piedosa fantasia".
"Até um judeu como Klausner afirma que isso seria inacreditável" (Hunter, op. cit., p. 157). NBC, p. 839.
1° Veja Earle, op. cit., p. 20, para um resumo útil do problema.
'Hunter, op. cit., p. 156.
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Champlin
Descrição que corresponde à de um anjo.
Em poucas palavras, as mulheres contaram a Pedro e aos seus companheiros tudo o que o anjo lhes disse. Depois disso, Jesus mesmo, por meio dos seus discípulos, enviou do Oriente ao Ocidente a mensagem incorruptível da salvação eterna. Amém.Mc
Amém.
Genebra
16:1
Passado o sábado. Ao pôr do sol, (6:00 horas da tarde), no fim do sábado, um horário apropriado para comprar especiarias, mas não para visitar túmulos.
embalsamá-lo. Ungir com aromas era um modo de demonstrar afeição (14.8, nota) como hoje, no Ocidente, se envia flores.
* 16:3
Quem nos removerá a pedra. Elas tinham visto a “pedra... muito grande” (v. 4) que fechava o túmulo (15.46, nota).
* 16:5
Entrando no túmulo. Elas entraram no vestíbulo da câmara mortuária, no fim da qual estava o nicho (banco ou prateleira) onde tinham deixado o corpo de Jesus (15.46, nota).
um jovem. Mt
* 16:6
o Nazareno. Ver nota em 1.24.
ele ressuscitou. Se o Evangelho de Marcos alcança o seu clímax na confissão de que Jesus é o Filho de Deus (15.39, nota), um segundo clímax é atingido com a declaração de sua ressurreição, a qual confirma que sua pregação sobre a vinda do reino em poder é verdadeira. Ver notas em 1.15 e 9.1; “A Ressurreição de Jesus”, em Lc
* 16:7
e a Pedro. Esta expressão faz toda a diferença no enorme papel que Pedro desempenharia na história subseqüente da redenção. Por ela, Marcos indica, quando leva seu Evangelho ao fim (16.9-20, nota), que a obra de Jesus, na preparação dos doze, não se perdeu.
ele vai adiante de vós. Ver nota em 14.28.
* 16:8
medo. Se os vs. 9-20 não são originais (ver abaixo), então o Evangelho de Marcos termina com esta frase. Esta seria uma conclusão surpreendente para um documento que se propõe ser um “evangelho”, uma “proclamação de boas novas”. Uma consideração oposta é que a palavra traduzida por “medo” significa também “temor reverente”, e este mesmo estado mental é produzido nos discípulos quando viram a transfiguração de Jesus (9.6), um tipo da futura ressurreição. Mas o silêncio inicial das mulheres foi, realmente, desobediência (v. 7).
* 16.9-20
Os estudiosos diferem entre si quando consideram se estes versículos eram originalmente parte deste Evangelho. Alguns importantes manuscritos gregos mais antigos não trazem estes versículos; outros manuscritos têm os versículos
* 16:9
Maria Madalena. Ver nota em 15.40.
* 16:12
dois deles. Compare13
*
16:15
Ide por todo o mundo. Compare Mt
* 16:16
batizado. Ver “Batismo Infantil”, em Gn
* 16:17
sinais. Todas as coisas preditas aqui (exceto beber veneno mortal) são registradas no Novo Testamento, especialmente em Atos. Ver também Rm
* 16:19
à destra de Deus. Uma posição que simboliza a autoridade que Jesus compartilha com Deus, o Pai (14.62; Fp
* 16:20
confirmando a palavra por meio de sinais. Ver nota no v. 17.
Matthew Henry
Wesley
As três mulheres do versículo um, são os mesmos que em Mc
Marcos afirma que as mulheres foram ao sepulcro ao nascer do sol. Provavelmente, eles saíram de Betânia, dois quilômetros de distância, enquanto ainda estava escuro, mas chegou como o sol estava nascendo.
À medida que as mulheres se aproximou do sepulcro eles estavam querendo saber quem iria reverter a pesada pedra que bloqueava a entrada. Mas logo eles descobriram que a pedra já havia sido removida a partir da porta do sepulcro. Foi grandíssimo; isto é, muito pesado.
Os pormenores diferem nas três contas sinópticos, mas os aspectos essenciais são a mesma. Marcos diz que a jovem estava sentado dentro do túmulo (v. Mc
Nos dois mais antigos manuscritos gregos do Novo Testamento, o Evangelho de Marcos termina com o versículo 8 . Alguns manuscritos ter outro final (mais curto, e muito diferente). A questão da autenticidade destes últimos doze versos não estiver definitivamente e totalmente resolvido, mas a sua autenticidade é definitivamente uma questão em aberto. Eles dão um breve resumo de várias aparições pós-ressurreição de Jesus. Que a Maria Madalena (v. Mc
A aparição de Cristo aos dois homens (v. Mc
A visita com os onze (Judas 1scariotes ter tomado a sua própria vida), quando comiam (v. Mc
A Grande Comissão, é dada mais brevemente em Marcos (v. Mc
A passagem sobre os sinais (vv. Mc
Bibliografia
Comentários
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Artigos
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- Milagre inesperado (16:1-8)
As mulheres vão à sepultura a fim de preparar de forma apropriada o corpo de Jesus para o sepultamento definitivo e, embora nos maravilhe-mos com a fidelidade delas, pergun- tamo-nos por que esqueceram as muitas promessas que ele fizera de que ressuscitaria. Agora que o sába-do acabara, as lojas estavam aber-tas, e elas puderam comprar a gran-de quantidade de aromas necessá-ria para a preparação do corpo. O maior problema delas era entrar na sepultura, pois uma grande pedra bloqueava a entrada. O que elas en-contraram no jardim era totalmente inesperado: a pedra fora afastada, o corpo sumira, e um mensageiro esperava para contar-lhes as boas- novas da ressurreição dele!
Não era suficiente que fossem testemunhas do fato; elas tinham de ser embaixadoras e contar a notícia aos outros. A responsabilidade em relação à ressurreição é: "Vinde ver [...]. Ide [...] e dizei" (Mt
- Mensagem inacreditável (16:9-14)
Essa seção enfatiza a descrença dos próprios discípulos de Cristo quan-do se confrontam com a ressurrei-ção dele. Os discípulos "se acha-vam tristes e choravam", em vez de estarem regozijando e louvando a Deus. Lucas relata em detalhes a aparição de Jesus para os dois ho-mens na estrada para Emaús (Lc
- Mandato ilimitado (16:15-18)
Os quatro evangelhos finalizam-se com uma comissão de Cristo para sua igreja de que propague a mensa-gem do evangelho até os confins da terra (Mt
- Uma nota especial a respeito de Mc
16: 9-41
Estudiosos evangélicos da Bíblia, indivíduos bons e devotos, não concordam em relação à autentici-dade dos versículos finais do evangelho de Marcos. Alguns creem que fazem parte do texto original, e outros que foram acrescidos por outro autor como um "resumo", porque o texto original foi perdi-do. (É difícil crer que se possa ter perdido uma parte das Escrituras inspiradas.) Temos de admitir que o vocabulário e o estilo não são de Marcos, e que essa passagem não consta dos dois manuscritos mais antigos. Alguns dos pais da igreja primitiva fazem citações a partir dessa passagem, o que mostra que sabiam da existência dela e criam nela. Se esses versículos não são o final do evangelho de Marcos, en-tão temos de aceitar o final abrup-to do versículo 8 e, com isso, um registro incompleto. Uma vez que esses versículos não apresentam nada que contrarie qualquer outra coisa das Escrituras, parece razoá-vel aceitá-los como historicamente autênticos e viver com os mistérios que os cercam.
Russell Shedd
16.5 Um jovem. Era um anjo, que estava manifestando-se visivelmente (conforme Mt
16.6 Ele ressuscitou. No gr, o verbo está na voz passiva. "Foi ressuscitado" frisa o poder soberano do Deus Pai (conforme At
16.7 Galiléia. Jesus foi para a Galiléia a fim de se manifestar a muitos de Seus discípulos (conforme 14.28; Mt
16.8 Temor e de assombro. Trata-se de temor religioso sentido na presença de Deus (cf. 4,41) e não dos homens (Jo
16:9-20 Este trecho não consta em alguns dos melhores manuscritos da antigüidade. Há, também, indicações de que não foi escrito por Marcos. Se Marcos não foi o autor, não se sabe quem teria composto estes vv. baseando-se em Mt
16.9 Apareceu... Maria. Conforme Jo
1) A Maria Madalena;
2) Às mulheres (Mt
3) A Pedro (Lc
9) A Tiago, irmão de Jesus (1Co
10) Antes da ascensão (Lc
16.12 Outra forma. A Maria, Jesus apareceu como se fosse semelhante ao jardineiro. Aos discípulos que estavam caminhando para Emaús, pareceu um viajante (Lc
16.17 Novas línguas. É um sinal da chegada de uma nova época (conforme 2Co
16.18 Pegarão em serpentes. Conforme At
16.19 Assentou-se... Trata-se, não da posição de Seu corpo, mas da majestade do Seu império (Calvino, conforme Sl
NVI F. F. Bruce
A visita das mulheres ao sepulcro (Ml1-8). (Textos paralelos: Mt
Apesar do fato de as mulheres serem cos-nuneiramente depreciadas no pensamento judaico da época, na história da ressurreição de Jesus elas figuram em posição proeminente. Que o corpo de Jesus foi ungido por Nicodemos logo após a sua morte, é afirmado em Jo
As aparições de Jesus após a ressurreição e a ascensão (16:9-20). (Textos paralelos: Mt
Não se deve deduzir do fato de que algumas versões observem que os v. 9-20 não fazem parte dos melhores manuscritos que, por isso, não são palavra inspirada de Deus. A razão dessa observação é que é improvável que esses versículos tenham sido escritos pelo próprio Marcos, e a evidência para essa dedução é a sua diferença considerável em relação ao restante desse evangelho no que diz respeito ao vocabulário e estilo e, especialmente, a sua ausência nos melhores e mais antigos manuscritos do evangelho. E improvável, no entanto, que Marcos tenha tido em mente concluir a sua obra com o anticlímax banal da afirmação do v. 8. E provável, então, que ou Marcos foi impedido pela morte de concluir a sua história, ou então que ele a concluiu, mas que a coluna final do seu rolo (que constituiria a capa exterior do rolo) tenha sido acidentalmente destruída antes de chegar a ser copiada. Não seria irracional supor que tal coluna final incluísse (1) a história da aparição do Jesus ressurreto às mulheres amedrontadas mencionadas no v. 8, que acalmou os seus temores e as capacitou a irem com segurança aos discípulos e a proclamarem a eles o fato da ressurreição de Jesus; (2) uma história como a de Jo
29). Coloca-se a ênfase na incredulidade dos discípulos na ressurreição de Jesus, apesar do testemunho repetido de testemunhas oculares da ocorrência do fato (v. 11,13,14). Jesus comissionou os discípulos a pregar o evangelho ao povo de todas as nações (v. 15; contraste Mt
A ascensão de Jesus ao céu é então descrita, como também o seu assentar-se à direita de Deus (v. 19; conforme Sl
BIBLIOGRAFIA
Comentários do texto grego
Cranfield, C. E. B. The Gospel according to St. Mark.
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Taylor, V. The Gospelaccordingto St. Mark. Macmilan New Testament Commentaries. London, 1952.
Comentários do texto em inglês
Cole, R. A. The Gospel according to St. Mark. TNTC. London, 1961.
Lane, W. L. The Gospel according to Mark. NICNT. Grand Rapids, 1974.
Martin, R. P. Mark: Evangelist and Theologian. Exeter, 1972.
Moule, C. F. C. The Gospel accordingto Mark. CBC. Cambridge, 1965.
Hunter, A. M. The Gospel accordingto St. Mark. Torch Commentaries. London, 1948.
Nineham, D. E. St. Mark. Pelican Gospel Commentaries. Hardmondsworth, 1963.
Geral
Hengel, M. Studies in the Gospel of Mark. T.I. London, 1985.
Moody
VII. A Paixão e Ressurreição de Cristo. 14:1 - 16:20.
A narrativa de Marcos, agora, movimenta-se para as cenas finais da vida de Cristo na terra. Estes foram os acontecimentos que rodearam sua morte e ressurreição. Foram os atos que realizaram a eterna redenção para todas as pessoas que a aceitassem.
C. A Ressurreição do Senhor. Mc
O último capítulo do Evangelho encaixa em duas seções
inteiramente distintas. A visita das três mulheres à sepultura ocupa Mc
9-11. A narrativa original, que aqui foi resumida, encontra-se em Jo
12, 13. Para uma narrativa mais completa deste acontecimento, veja Lc
14-18. Este aparecimento aos onze seguiu-se imediatamente depois do aparecimento aos viajantes de Emaús (Lc
Quem crer e for batizado. Este versículo tem sido usado por alguns para tentar provar que o batismo é necessário à salvação. Em primeiro lagar, o fato de que a declaração só aparece nesta conclusão controvertida do livro de Marcos deveria indicar a necessidade de cautela no uso do versículo como prova. E então, deve-se notar que na segunda metade do versículo a única base para a condenação é a recusa em crer. Pode-se, portanto, concluir que a única base para a salvação é a fé. Tal interpretação está em completa harmonia com o todo dos ensinamentos do N. T. em relação ao assunto (cons. Rm
19, 20. Este resumo final refere-se à ascensão de Cristo e o ministério sucessivo dos seus seguidores. A frase, depois de lhes ter falado, parece implicar que a ascensão de Cristo aconteceu imediatamente após seu aparecimento aos onze à tarde do dia da sua ressurreição (vs. 14-18). Entretanto, uma comparação com Lv
Dúvidas
PROBLEMA: Marcos afirma que Maria foi até lá "muito cedo,... ao despontar do sol" (v. Mc
SOLUÇÃO: Há duas possibilidades. Uma delas sugere que a frase "ao despontar do sol" (Mc
Outra possibilidade é a que sustenta que Maria veio sozinha primeiramente, quando ainda estava escuro, antes de o sol nascer (Jo
PROBLEMA: Marcos diz que as mulheres, ao retornarem do túmulo vazão, "de medo, nada disseram a ninguém" (Mc
SOLUÇÃO: Em resposta, deve-se observar que Mateus na verdade não diz que as mulheres realmente anunciaram aquela nova aos discípulos, mas que elas correram com a intenção de assim fazer. Também, por Marcos revelar que elas não falaram porque estavam com medo, pode ser que a princípio elas se contiveram (como Marcos indicou), e que depois falaram (como Mateus parece dizer). É possível, ainda, que as mulheres tenham deixado o túmulo em dois grupos, um logo depois do outro, e que Marcos tenha se referido a um e Mateus, ao outro
PROBLEMA: A maioria das versões atuais da Bíblia contém esse texto final do Evangelho de Marcos, inclusive a ARA, a SBTB, a EC, a BJ e outras. Contudo, a R-IBB e a TLH colocam esse trecho entre colchetes, com uma nota explicativa, dizendo: "nos melhores manuscritos antigos não consta o trecho dos versículos
SOLUÇÃO: Os eruditos estão divididos quanto à autenticidade desses versículos. Os que aceitam o tradicional texto recebido apontam para o fato de que esse texto do final de Marcos é encontrado na maioria dos manuscritos bíblicos em todos os séculos. Assim, crêem que ele estava no manuscrito original do Evangelho de Marcos.
Por outro lado, aqueles que advogam a tradição do criticismo textual insistem que não devemos acrescentar evidências, mas pesá-las. Segundo ele , a verdade não é determinada por voto da maioria, mas pelos testemunhos mais qualificados. Eles lançam mão dos seguintes argumentos para rejeitar esses versículos:
(1) Esses versículos não constam em muitos dos mais antigos e mais confiáveis manuscritos gregos, bem como em importantes manuscritos em latim antigo, siríaco, armeniano e etiópico.
(2) Muitos dos antigos pais da Igreja revelam não conhecer esses versículos, inclusive Clemente, Orígenes e Eusébio. Jerônimo admitiu que quase todas as cópias gregas não os contêm.
(3) Muitos manuscritos que contêm essa seção assinalam que é uma espúria adição ao texto.
(4) Há outro final (mais curto) de Marcos que é encontrado em alguns manuscritos. (5) Outros apontam para o fato de que o estilo e o vocabulário não são os mesmos do resto do Evangelho de Marcos.
Se essa parte do texto pertence ou não ao original, a verdade que ele contém certamente está de acordo com o original. Assim, a presença dessas linhas não faz nenhuma diferença, já que, se aceitas, não há nelas nada que seja contrário ao restante das Escrituras; e, não sendo aceitas, não há verdade bíblica que fique faltando na Bíblia, já que tudo que é ensinado nesse trecho é encontrado em outras partes das Escrituras. Isso inclui sua menção às línguas (veja At
Portanto, todo esse debate acaba sendo simplesmente sobre se esse texto pertence ou não à Bíblia, mas não se questiona quanto ao seu conteúdo, quanto a haver qualquer verdade que esteja faltando.
PROBLEMA: A maioria das versões atuais da Bíblia contém esse texto final do Evangelho de Marcos, inclusive a ARA, a SBTB, a EC, a BJ e outras. Contudo, a R-IBB e a TLH colocam esse trecho entre colchetes, com uma nota explicativa, dizendo: "nos melhores manuscritos antigos não consta o trecho dos versículos
SOLUÇÃO: Os eruditos estão divididos quanto à autenticidade desses versículos. Os que aceitam o tradicional texto recebido apontam para o fato de que esse texto do final de Marcos é encontrado na maioria dos manuscritos bíblicos em todos os séculos. Assim, crêem que ele estava no manuscrito original do Evangelho de Marcos.
Por outro lado, aqueles que advogam a tradição do criticismo textual insistem que não devemos acrescentar evidências, mas pesá-las. Segundo ele , a verdade não é determinada por voto da maioria, mas pelos testemunhos mais qualificados. Eles lançam mão dos seguintes argumentos para rejeitar esses versículos:
(1) Esses versículos não constam em muitos dos mais antigos e mais confiáveis manuscritos gregos, bem como em importantes manuscritos em latim antigo, siríaco, armeniano e etiópico.
(2) Muitos dos antigos pais da Igreja revelam não conhecer esses versículos, inclusive Clemente, Orígenes e Eusébio. Jerônimo admitiu que quase todas as cópias gregas não os contêm.
(3) Muitos manuscritos que contêm essa seção assinalam que é uma espúria adição ao texto.
(4) Há outro final (mais curto) de Marcos que é encontrado em alguns manuscritos. (5) Outros apontam para o fato de que o estilo e o vocabulário não são os mesmos do resto do Evangelho de Marcos.
Se essa parte do texto pertence ou não ao original, a verdade que ele contém certamente está de acordo com o original. Assim, a presença dessas linhas não faz nenhuma diferença, já que, se aceitas, não há nelas nada que seja contrário ao restante das Escrituras; e, não sendo aceitas, não há verdade bíblica que fique faltando na Bíblia, já que tudo que é ensinado nesse trecho é encontrado em outras partes das Escrituras. Isso inclui sua menção às línguas (veja At
Portanto, todo esse debate acaba sendo simplesmente sobre se esse texto pertence ou não à Bíblia, mas não se questiona quanto ao seu conteúdo, quanto a haver qualquer verdade que esteja faltando.
PROBLEMA: A maioria das versões atuais da Bíblia contém esse texto final do Evangelho de Marcos, inclusive a ARA, a SBTB, a EC, a BJ e outras. Contudo, a R-IBB e a TLH colocam esse trecho entre colchetes, com uma nota explicativa, dizendo: "nos melhores manuscritos antigos não consta o trecho dos versículos
SOLUÇÃO: Os eruditos estão divididos quanto à autenticidade desses versículos. Os que aceitam o tradicional texto recebido apontam para o fato de que esse texto do final de Marcos é encontrado na maioria dos manuscritos bíblicos em todos os séculos. Assim, crêem que ele estava no manuscrito original do Evangelho de Marcos.
Por outro lado, aqueles que advogam a tradição do criticismo textual insistem que não devemos acrescentar evidências, mas pesá-las. Segundo ele , a verdade não é determinada por voto da maioria, mas pelos testemunhos mais qualificados. Eles lançam mão dos seguintes argumentos para rejeitar esses versículos:
(1) Esses versículos não constam em muitos dos mais antigos e mais confiáveis manuscritos gregos, bem como em importantes manuscritos em latim antigo, siríaco, armeniano e etiópico.
(2) Muitos dos antigos pais da Igreja revelam não conhecer esses versículos, inclusive Clemente, Orígenes e Eusébio. Jerônimo admitiu que quase todas as cópias gregas não os contêm.
(3) Muitos manuscritos que contêm essa seção assinalam que é uma espúria adição ao texto.
(4) Há outro final (mais curto) de Marcos que é encontrado em alguns manuscritos. (5) Outros apontam para o fato de que o estilo e o vocabulário não são os mesmos do resto do Evangelho de Marcos.
Se essa parte do texto pertence ou não ao original, a verdade que ele contém certamente está de acordo com o original. Assim, a presença dessas linhas não faz nenhuma diferença, já que, se aceitas, não há nelas nada que seja contrário ao restante das Escrituras; e, não sendo aceitas, não há verdade bíblica que fique faltando na Bíblia, já que tudo que é ensinado nesse trecho é encontrado em outras partes das Escrituras. Isso inclui sua menção às línguas (veja At
Portanto, todo esse debate acaba sendo simplesmente sobre se esse texto pertence ou não à Bíblia, mas não se questiona quanto ao seu conteúdo, quanto a haver qualquer verdade que esteja faltando.
PROBLEMA: De acordo com Marcos, Jesus apareceu "em outra forma". Com base nisso, alguns argumentam que depois da ressurreição Jesus assumiu corpos diferentes em ocasiões diferentes, não tendo o mesmo corpo físico que tivera antes da ressurreição. Mas isso é contrário ao ortodoxo entendimento que se tem da ressurreição, como é indicado por muitos outros versículos (veja os comentários de Lc
SOLUÇÃO: Tal conclusão não tem cabimento por várias razões. Primeiro, há sérias questões quanto à autenticidade do texto envolvido. Mc
Segundo, mesmo admitindo a autenticidade do texto, o evento do qual ele é um resumo (conforme Lc
Terceiro, na melhor das hipóteses, essa é uma referência obscura e isolada. E não é sábio basear nenhum pronunciamento doutrinário num texto assim.
Quarto, seja qual for o significado de "em outra forma", com certeza não é o de uma forma diferente do seu corpo material, físico, real. Pois, nessa mesma ocasião, Jesus comeu comida material (Lc
PROBLEMA: A maioria das versões atuais da Bíblia contém esse texto final do Evangelho de Marcos, inclusive a ARA, a SBTB, a EC, a BJ e outras. Contudo, a R-IBB e a TLH colocam esse trecho entre colchetes, com uma nota explicativa, dizendo: "nos melhores manuscritos antigos não consta o trecho dos versículos
SOLUÇÃO: Os eruditos estão divididos quanto à autenticidade desses versículos. Os que aceitam o tradicional texto recebido apontam para o fato de que esse texto do final de Marcos é encontrado na maioria dos manuscritos bíblicos em todos os séculos. Assim, crêem que ele estava no manuscrito original do Evangelho de Marcos.
Por outro lado, aqueles que advogam a tradição do criticismo textual insistem que não devemos acrescentar evidências, mas pesá-las. Segundo ele , a verdade não é determinada por voto da maioria, mas pelos testemunhos mais qualificados. Eles lançam mão dos seguintes argumentos para rejeitar esses versículos:
(1) Esses versículos não constam em muitos dos mais antigos e mais confiáveis manuscritos gregos, bem como em importantes manuscritos em latim antigo, siríaco, armeniano e etiópico.
(2) Muitos dos antigos pais da Igreja revelam não conhecer esses versículos, inclusive Clemente, Orígenes e Eusébio. Jerônimo admitiu que quase todas as cópias gregas não os contêm.
(3) Muitos manuscritos que contêm essa seção assinalam que é uma espúria adição ao texto.
(4) Há outro final (mais curto) de Marcos que é encontrado em alguns manuscritos. (5) Outros apontam para o fato de que o estilo e o vocabulário não são os mesmos do resto do Evangelho de Marcos.
Se essa parte do texto pertence ou não ao original, a verdade que ele contém certamente está de acordo com o original. Assim, a presença dessas linhas não faz nenhuma diferença, já que, se aceitas, não há nelas nada que seja contrário ao restante das Escrituras; e, não sendo aceitas, não há verdade bíblica que fique faltando na Bíblia, já que tudo que é ensinado nesse trecho é encontrado em outras partes das Escrituras. Isso inclui sua menção às línguas (veja At
Portanto, todo esse debate acaba sendo simplesmente sobre se esse texto pertence ou não à Bíblia, mas não se questiona quanto ao seu conteúdo, quanto a haver qualquer verdade que esteja faltando.
PROBLEMA: A maioria das versões atuais da Bíblia contém esse texto final do Evangelho de Marcos, inclusive a ARA, a SBTB, a EC, a BJ e outras. Contudo, a R-IBB e a TLH colocam esse trecho entre colchetes, com uma nota explicativa, dizendo: "nos melhores manuscritos antigos não consta o trecho dos versículos
SOLUÇÃO: Os eruditos estão divididos quanto à autenticidade desses versículos. Os que aceitam o tradicional texto recebido apontam para o fato de que esse texto do final de Marcos é encontrado na maioria dos manuscritos bíblicos em todos os séculos. Assim, crêem que ele estava no manuscrito original do Evangelho de Marcos.
Por outro lado, aqueles que advogam a tradição do criticismo textual insistem que não devemos acrescentar evidências, mas pesá-las. Segundo ele , a verdade não é determinada por voto da maioria, mas pelos testemunhos mais qualificados. Eles lançam mão dos seguintes argumentos para rejeitar esses versículos:
(1) Esses versículos não constam em muitos dos mais antigos e mais confiáveis manuscritos gregos, bem como em importantes manuscritos em latim antigo, siríaco, armeniano e etiópico.
(2) Muitos dos antigos pais da Igreja revelam não conhecer esses versículos, inclusive Clemente, Orígenes e Eusébio. Jerônimo admitiu que quase todas as cópias gregas não os contêm.
(3) Muitos manuscritos que contêm essa seção assinalam que é uma espúria adição ao texto.
(4) Há outro final (mais curto) de Marcos que é encontrado em alguns manuscritos. (5) Outros apontam para o fato de que o estilo e o vocabulário não são os mesmos do resto do Evangelho de Marcos.
Se essa parte do texto pertence ou não ao original, a verdade que ele contém certamente está de acordo com o original. Assim, a presença dessas linhas não faz nenhuma diferença, já que, se aceitas, não há nelas nada que seja contrário ao restante das Escrituras; e, não sendo aceitas, não há verdade bíblica que fique faltando na Bíblia, já que tudo que é ensinado nesse trecho é encontrado em outras partes das Escrituras. Isso inclui sua menção às línguas (veja At
Portanto, todo esse debate acaba sendo simplesmente sobre se esse texto pertence ou não à Bíblia, mas não se questiona quanto ao seu conteúdo, quanto a haver qualquer verdade que esteja faltando.
PROBLEMA: A maioria das versões atuais da Bíblia contém esse texto final do Evangelho de Marcos, inclusive a ARA, a SBTB, a EC, a BJ e outras. Contudo, a R-IBB e a TLH colocam esse trecho entre colchetes, com uma nota explicativa, dizendo: "nos melhores manuscritos antigos não consta o trecho dos versículos
SOLUÇÃO: Os eruditos estão divididos quanto à autenticidade desses versículos. Os que aceitam o tradicional texto recebido apontam para o fato de que esse texto do final de Marcos é encontrado na maioria dos manuscritos bíblicos em todos os séculos. Assim, crêem que ele estava no manuscrito original do Evangelho de Marcos.
Por outro lado, aqueles que advogam a tradição do criticismo textual insistem que não devemos acrescentar evidências, mas pesá-las. Segundo ele , a verdade não é determinada por voto da maioria, mas pelos testemunhos mais qualificados. Eles lançam mão dos seguintes argumentos para rejeitar esses versículos:
(1) Esses versículos não constam em muitos dos mais antigos e mais confiáveis manuscritos gregos, bem como em importantes manuscritos em latim antigo, siríaco, armeniano e etiópico.
(2) Muitos dos antigos pais da Igreja revelam não conhecer esses versículos, inclusive Clemente, Orígenes e Eusébio. Jerônimo admitiu que quase todas as cópias gregas não os contêm.
(3) Muitos manuscritos que contêm essa seção assinalam que é uma espúria adição ao texto.
(4) Há outro final (mais curto) de Marcos que é encontrado em alguns manuscritos. (5) Outros apontam para o fato de que o estilo e o vocabulário não são os mesmos do resto do Evangelho de Marcos.
Se essa parte do texto pertence ou não ao original, a verdade que ele contém certamente está de acordo com o original. Assim, a presença dessas linhas não faz nenhuma diferença, já que, se aceitas, não há nelas nada que seja contrário ao restante das Escrituras; e, não sendo aceitas, não há verdade bíblica que fique faltando na Bíblia, já que tudo que é ensinado nesse trecho é encontrado em outras partes das Escrituras. Isso inclui sua menção às línguas (veja At
Portanto, todo esse debate acaba sendo simplesmente sobre se esse texto pertence ou não à Bíblia, mas não se questiona quanto ao seu conteúdo, quanto a haver qualquer verdade que esteja faltando.
PROBLEMA: A maioria das versões atuais da Bíblia contém esse texto final do Evangelho de Marcos, inclusive a ARA, a SBTB, a EC, a BJ e outras. Contudo, a R-IBB e a TLH colocam esse trecho entre colchetes, com uma nota explicativa, dizendo: "nos melhores manuscritos antigos não consta o trecho dos versículos
SOLUÇÃO: Os eruditos estão divididos quanto à autenticidade desses versículos. Os que aceitam o tradicional texto recebido apontam para o fato de que esse texto do final de Marcos é encontrado na maioria dos manuscritos bíblicos em todos os séculos. Assim, crêem que ele estava no manuscrito original do Evangelho de Marcos.
Por outro lado, aqueles que advogam a tradição do criticismo textual insistem que não devemos acrescentar evidências, mas pesá-las. Segundo ele , a verdade não é determinada por voto da maioria, mas pelos testemunhos mais qualificados. Eles lançam mão dos seguintes argumentos para rejeitar esses versículos:
(1) Esses versículos não constam em muitos dos mais antigos e mais confiáveis manuscritos gregos, bem como em importantes manuscritos em latim antigo, siríaco, armeniano e etiópico.
(2) Muitos dos antigos pais da Igreja revelam não conhecer esses versículos, inclusive Clemente, Orígenes e Eusébio. Jerônimo admitiu que quase todas as cópias gregas não os contêm.
(3) Muitos manuscritos que contêm essa seção assinalam que é uma espúria adição ao texto.
(4) Há outro final (mais curto) de Marcos que é encontrado em alguns manuscritos. (5) Outros apontam para o fato de que o estilo e o vocabulário não são os mesmos do resto do Evangelho de Marcos.
Se essa parte do texto pertence ou não ao original, a verdade que ele contém certamente está de acordo com o original. Assim, a presença dessas linhas não faz nenhuma diferença, já que, se aceitas, não há nelas nada que seja contrário ao restante das Escrituras; e, não sendo aceitas, não há verdade bíblica que fique faltando na Bíblia, já que tudo que é ensinado nesse trecho é encontrado em outras partes das Escrituras. Isso inclui sua menção às línguas (veja At
Portanto, todo esse debate acaba sendo simplesmente sobre se esse texto pertence ou não à Bíblia, mas não se questiona quanto ao seu conteúdo, quanto a haver qualquer verdade que esteja faltando.
PROBLEMA: A maioria das versões atuais da Bíblia contém esse texto final do Evangelho de Marcos, inclusive a ARA, a SBTB, a EC, a BJ e outras. Contudo, a R-IBB e a TLH colocam esse trecho entre colchetes, com uma nota explicativa, dizendo: "nos melhores manuscritos antigos não consta o trecho dos versículos
SOLUÇÃO: Os eruditos estão divididos quanto à autenticidade desses versículos. Os que aceitam o tradicional texto recebido apontam para o fato de que esse texto do final de Marcos é encontrado na maioria dos manuscritos bíblicos em todos os séculos. Assim, crêem que ele estava no manuscrito original do Evangelho de Marcos.
Por outro lado, aqueles que advogam a tradição do criticismo textual insistem que não devemos acrescentar evidências, mas pesá-las. Segundo ele , a verdade não é determinada por voto da maioria, mas pelos testemunhos mais qualificados. Eles lançam mão dos seguintes argumentos para rejeitar esses versículos:
(1) Esses versículos não constam em muitos dos mais antigos e mais confiáveis manuscritos gregos, bem como em importantes manuscritos em latim antigo, siríaco, armeniano e etiópico.
(2) Muitos dos antigos pais da Igreja revelam não conhecer esses versículos, inclusive Clemente, Orígenes e Eusébio. Jerônimo admitiu que quase todas as cópias gregas não os contêm.
(3) Muitos manuscritos que contêm essa seção assinalam que é uma espúria adição ao texto.
(4) Há outro final (mais curto) de Marcos que é encontrado em alguns manuscritos. (5) Outros apontam para o fato de que o estilo e o vocabulário não são os mesmos do resto do Evangelho de Marcos.
Se essa parte do texto pertence ou não ao original, a verdade que ele contém certamente está de acordo com o original. Assim, a presença dessas linhas não faz nenhuma diferença, já que, se aceitas, não há nelas nada que seja contrário ao restante das Escrituras; e, não sendo aceitas, não há verdade bíblica que fique faltando na Bíblia, já que tudo que é ensinado nesse trecho é encontrado em outras partes das Escrituras. Isso inclui sua menção às línguas (veja At
Portanto, todo esse debate acaba sendo simplesmente sobre se esse texto pertence ou não à Bíblia, mas não se questiona quanto ao seu conteúdo, quanto a haver qualquer verdade que esteja faltando.
PROBLEMA: A maioria das versões atuais da Bíblia contém esse texto final do Evangelho de Marcos, inclusive a ARA, a SBTB, a EC, a BJ e outras. Contudo, a R-IBB e a TLH colocam esse trecho entre colchetes, com uma nota explicativa, dizendo: "nos melhores manuscritos antigos não consta o trecho dos versículos
SOLUÇÃO: Os eruditos estão divididos quanto à autenticidade desses versículos. Os que aceitam o tradicional texto recebido apontam para o fato de que esse texto do final de Marcos é encontrado na maioria dos manuscritos bíblicos em todos os séculos. Assim, crêem que ele estava no manuscrito original do Evangelho de Marcos.
Por outro lado, aqueles que advogam a tradição do criticismo textual insistem que não devemos acrescentar evidências, mas pesá-las. Segundo ele , a verdade não é determinada por voto da maioria, mas pelos testemunhos mais qualificados. Eles lançam mão dos seguintes argumentos para rejeitar esses versículos:
(1) Esses versículos não constam em muitos dos mais antigos e mais confiáveis manuscritos gregos, bem como em importantes manuscritos em latim antigo, siríaco, armeniano e etiópico.
(2) Muitos dos antigos pais da Igreja revelam não conhecer esses versículos, inclusive Clemente, Orígenes e Eusébio. Jerônimo admitiu que quase todas as cópias gregas não os contêm.
(3) Muitos manuscritos que contêm essa seção assinalam que é uma espúria adição ao texto.
(4) Há outro final (mais curto) de Marcos que é encontrado em alguns manuscritos. (5) Outros apontam para o fato de que o estilo e o vocabulário não são os mesmos do resto do Evangelho de Marcos.
Se essa parte do texto pertence ou não ao original, a verdade que ele contém certamente está de acordo com o original. Assim, a presença dessas linhas não faz nenhuma diferença, já que, se aceitas, não há nelas nada que seja contrário ao restante das Escrituras; e, não sendo aceitas, não há verdade bíblica que fique faltando na Bíblia, já que tudo que é ensinado nesse trecho é encontrado em outras partes das Escrituras. Isso inclui sua menção às línguas (veja At
Portanto, todo esse debate acaba sendo simplesmente sobre se esse texto pertence ou não à Bíblia, mas não se questiona quanto ao seu conteúdo, quanto a haver qualquer verdade que esteja faltando.
PROBLEMA: A maioria das versões atuais da Bíblia contém esse texto final do Evangelho de Marcos, inclusive a ARA, a SBTB, a EC, a BJ e outras. Contudo, a R-IBB e a TLH colocam esse trecho entre colchetes, com uma nota explicativa, dizendo: "nos melhores manuscritos antigos não consta o trecho dos versículos
SOLUÇÃO: Os eruditos estão divididos quanto à autenticidade desses versículos. Os que aceitam o tradicional texto recebido apontam para o fato de que esse texto do final de Marcos é encontrado na maioria dos manuscritos bíblicos em todos os séculos. Assim, crêem que ele estava no manuscrito original do Evangelho de Marcos.
Por outro lado, aqueles que advogam a tradição do criticismo textual insistem que não devemos acrescentar evidências, mas pesá-las. Segundo ele , a verdade não é determinada por voto da maioria, mas pelos testemunhos mais qualificados. Eles lançam mão dos seguintes argumentos para rejeitar esses versículos:
(1) Esses versículos não constam em muitos dos mais antigos e mais confiáveis manuscritos gregos, bem como em importantes manuscritos em latim antigo, siríaco, armeniano e etiópico.
(2) Muitos dos antigos pais da Igreja revelam não conhecer esses versículos, inclusive Clemente, Orígenes e Eusébio. Jerônimo admitiu que quase todas as cópias gregas não os contêm.
(3) Muitos manuscritos que contêm essa seção assinalam que é uma espúria adição ao texto.
(4) Há outro final (mais curto) de Marcos que é encontrado em alguns manuscritos. (5) Outros apontam para o fato de que o estilo e o vocabulário não são os mesmos do resto do Evangelho de Marcos.
Se essa parte do texto pertence ou não ao original, a verdade que ele contém certamente está de acordo com o original. Assim, a presença dessas linhas não faz nenhuma diferença, já que, se aceitas, não há nelas nada que seja contrário ao restante das Escrituras; e, não sendo aceitas, não há verdade bíblica que fique faltando na Bíblia, já que tudo que é ensinado nesse trecho é encontrado em outras partes das Escrituras. Isso inclui sua menção às línguas (veja At
Portanto, todo esse debate acaba sendo simplesmente sobre se esse texto pertence ou não à Bíblia, mas não se questiona quanto ao seu conteúdo, quanto a haver qualquer verdade que esteja faltando.
PROBLEMA: A maioria das versões atuais da Bíblia contém esse texto final do Evangelho de Marcos, inclusive a ARA, a SBTB, a EC, a BJ e outras. Contudo, a R-IBB e a TLH colocam esse trecho entre colchetes, com uma nota explicativa, dizendo: "nos melhores manuscritos antigos não consta o trecho dos versículos
SOLUÇÃO: Os eruditos estão divididos quanto à autenticidade desses versículos. Os que aceitam o tradicional texto recebido apontam para o fato de que esse texto do final de Marcos é encontrado na maioria dos manuscritos bíblicos em todos os séculos. Assim, crêem que ele estava no manuscrito original do Evangelho de Marcos.
Por outro lado, aqueles que advogam a tradição do criticismo textual insistem que não devemos acrescentar evidências, mas pesá-las. Segundo ele , a verdade não é determinada por voto da maioria, mas pelos testemunhos mais qualificados. Eles lançam mão dos seguintes argumentos para rejeitar esses versículos:
(1) Esses versículos não constam em muitos dos mais antigos e mais confiáveis manuscritos gregos, bem como em importantes manuscritos em latim antigo, siríaco, armeniano e etiópico.
(2) Muitos dos antigos pais da Igreja revelam não conhecer esses versículos, inclusive Clemente, Orígenes e Eusébio. Jerônimo admitiu que quase todas as cópias gregas não os contêm.
(3) Muitos manuscritos que contêm essa seção assinalam que é uma espúria adição ao texto.
(4) Há outro final (mais curto) de Marcos que é encontrado em alguns manuscritos. (5) Outros apontam para o fato de que o estilo e o vocabulário não são os mesmos do resto do Evangelho de Marcos.
Se essa parte do texto pertence ou não ao original, a verdade que ele contém certamente está de acordo com o original. Assim, a presença dessas linhas não faz nenhuma diferença, já que, se aceitas, não há nelas nada que seja contrário ao restante das Escrituras; e, não sendo aceitas, não há verdade bíblica que fique faltando na Bíblia, já que tudo que é ensinado nesse trecho é encontrado em outras partes das Escrituras. Isso inclui sua menção às línguas (veja At
Portanto, todo esse debate acaba sendo simplesmente sobre se esse texto pertence ou não à Bíblia, mas não se questiona quanto ao seu conteúdo, quanto a haver qualquer verdade que esteja faltando.
Francis Davidson
A evidência da ressurreição é indiscutível. O túmulo estava vazio, e ninguém podia produzir o corpo. Não era possível que seus amigos o furtassem, e seus inimigos nem teriam interesse em retirá-lo. Quem precisar de mais evidências ainda as encontrarão na existência e continuação da igreja. É apropriado lembrar aqui as conseqüências que resultam da calamitosa hipótese: "Se Cristo não ressuscitou..." (1Co
Em outra forma (12): o corpo ressurreto de Cristo possuía potências não experimentadas antes da Paixão. Os onze (14): usa-se o termo no sentido coletivo para designar o colégio apostólico sem referência específica a todos eles. Ainda censurados por sua incredulidade. Eles recebem a grande comissão missionária. Quem não crer será condenado (16): é notável que não há menção de batismo nesta cláusula negativa. É falta de fé que leva à condenação, e não a ausência de um sacramento. Com vers. 18, compare At
Dos vers. 19-20 colhe-se o fato que de certo ponto de vista a obra do Senhor aqui na terra como o Evangelho a narra, foi levado a cabo: assentou-se à destra de Deus. Por outro lado, a obra continua por intermédio da igreja, Seu corpo místico: e eles, tendo partido, pregaram... cooperando com eles o Senhor. O Evangelho que salienta proeminentemente o poder e a atividade do Filho de Deus na terra termina rasgando novos horizontes para a igreja no mundo. Aquela tarefa até hoje é inacabada, mas o mesmo Senhor ainda opera com os que obedecem ao Seu comando, confirmando a palavra com os sinais que se seguem.
C. E. GRAHAM SWIFT
John MacArthur
75. O espanto diante do túmulo vazio (Marcos
Quando o sábado, Maria Madalena, Maria, mãe de Tiago, e Salomé, compraram aromas para que eles possam vir e ungi-lo. Muito cedo, no primeiro dia da semana, foram ao sepulcro quando o sol tinha nascido. Eles estavam dizendo uns aos outros: "Quem vai rolar a pedra para nós a partir da entrada do túmulo?" Olhando para cima, eles viram que a pedra tinha sido removida, embora fosse extremamente grande. Entrando no sepulcro, viram um jovem sentado à direita, vestindo uma túnica branca; e eles ficaram maravilhados. E ele disse-lhes: "Não vos assusteis; Você está procurando Jesus, o Nazareno, que foi crucificado. Ele ressuscitou; Ele não está aqui; eis que aqui é o lugar onde o puseram. Mas ide, dizei a seus discípulos e Pedro, que ele vai adiante de vós para a Galiléia; lá você vai vê-lo, assim como ele disse que "Eles saíram e fugiram do sepulcro, por tremor e espanto deles tomou conta.; e eles não disseram nada a ninguém, porque temiam. (16: 1-8)
A ressurreição não é simplesmente um componente do evangelho, é o evento principal. É a peça central gloriosa da redenção divina, a pedra angular da promessa evangélica, e a garantia da vida eterna para aqueles que acreditam. A ressurreição não é o epílogo ou PostScript para a vida de Cristo, é o clímax culminante de sua obra expiatória.
A morte do Senhor Jesus no Calvário é absolutamente central para o Evangelho (conforme 1Co
O evangelho não se limita a prometer crentes que seus pecados foram perdoados, também confirma que ter sido feito bem com Deus, que um dia vai receber um corpo glorificado ressurreição em que eles vão morar para sempre em Sua presença (conforme 1 Cor 15. : 35-58; 13
Todos os quatro evangelistas se combinam para informar sobre as características que cercam a ressurreição de Jesus. Embora cada autor revela elementos únicos que incidem sobre a narrativa (um fato que contradiz a noção crítica moderna que os escritores dos evangelhos copiado de uma fonte comum), eles se harmonizam perfeitamente porque compartilham um Autor divino comum (conforme Jo
Uma característica é conspicuamente ausente de todas as quatro contas: a descrição da própria ressurreição. Os autores bíblicos não dão detalhes sobre o que aconteceu naquele momento crítico, quando o corpo morto de Jesus subiu novamente com a vida. Em vez disso, eles se concentram no rescaldo da ressurreição, usando uma linguagem discreto para descrever a cena notável. Como disse um comentarista explica:
Nenhum dos [Evangelhos] inclui uma conta da crescente real de Jesus da morte, e todos assumem que isso tenha ocorrido em algum momento antes da descoberta do sepulcro vazio. O cenário para a descoberta é extremamente terra-a-terra ... Isso não é coisa de um épico heróico, e muito menos uma história de magia e maravilha, e ainda o que lhe está subjacente é um evento além da compreensão humana: o Jesus que eles tinham assistiu morrer e ser enterrado algumas 40 horas antes não é mais morto, mas ressuscitou ... É nesta combinação incongruente do cotidiano com o incompreensível que muitos têm encontrado um dos aspectos mais poderosos e convincentes do NT não responde de Jesus ' ressurreição (pois não há nenhuma), mas de como os primeiros discípulos descobriram que ele havia ressuscitado. (RT France, O Evangelho de Marcos, New International Greek Testament Commentary [Grand Rapids: Eerdmans, 2002], 675)
Dos quatro evangelhos, o relato de Marcos é o mais sucinto, de acordo com o estilo de ritmo acelerado de sua história. Embora breve, a sua demonstração da realidade da ressurreição de Jesus é mais do que suficiente. O relato de Marcos rende três pontos de evidência para fazer o seu caso: o testemunho do túmulo vazio, o testemunho dos anjos, e do testemunho das testemunhas oculares.
O Testemunho do túmulo vazio
Quando o sábado, Maria Madalena, Maria, mãe de Tiago, e Salomé, compraram aromas para que eles possam vir e ungi-lo. Muito cedo, no primeiro dia da semana, foram ao sepulcro quando o sol tinha nascido. Eles estavam dizendo uns aos outros: "Quem vai rolar a pedra para nós a partir da entrada do túmulo?" Olhando para cima, eles viram que a pedra tinha sido removida, embora fosse extremamente grande. Entrando no túmulo (16: 1-5A)
Os judeus marcou seus dias no pôr do sol, em vez de meia-noite, então o sábado terminou na noite de sábado por volta das 6:12 PM Mas a declaração de Marcos, que tinha acabado, faz muito mais do que simplesmente transmitir o momento da ressurreição de Jesus (conforme Mc
Uma vez que o sábado último passou, Maria Madalena, Maria, mãe de Tiago, e Salomé entrou em ação para completar o que eles prepararam na sexta-feira à noite (Lc
Os israelitas não revelou o nome dos dias da semana, mas simplesmente contados deles, culminando no sétimo dia, o sábado. No primeiro dia da semana, que era domingo, as mulheres vieram muito cedopela manhã, chegando ao túmulo quando o sol tinha nascido. Mateus explica que eles vieram ", uma vez que começou a nascer" (Mt
Para a surpresa das mulheres, enquanto olhavam para cima, eles viram que a pedra havia sido removida, embora fosse extremamente grande. É importante notar que a razão que o anjo removeu a pedra não era deixar que Jesus fora. Em Seu corpo da ressurreição, o Senhor poderia atravessar paredes sem precisar de uma porta (conforme Lc
O Testemunho dos Anjos
eles viram um jovem sentado à direita, vestindo uma túnica branca; e eles ficaram maravilhados. E ele disse-lhes: "Não vos assusteis; Você está procurando Jesus, o Nazareno, que foi crucificado. Ele ressuscitou; Ele não está aqui; eis que aqui é o lugar onde o puseram. (16: 5-B-6)
Em um instante, as mulheres passou de ficar perplexo ao ser aterrorizado, quando a escuridão da manhã foi abruptamente dissipadas pelo brilho ofuscante de um jovem (o anjo que apareceu em forma humana, Mt
4) e João (20:
12) indicam que houve, na verdade, dois anjos (talvez para cumprir a exigência bíblica de várias testemunhas, conforme Dt
Não surpreendentemente, quando as mulheres viram os anjos, . ficaram maravilhados O verbo grego ekthambeō ( ficaram maravilhados ) indica que as mulheres estavam apavorados e desnorteados, caindo com o rosto para o chão (Lc
Ciente de seu terror, o anjo disse-lhes: "Não vos assusteis; Você está procurando Jesus, o Nazareno, que foi crucificado. " A identificação do anjo de Jesus não deixou nenhuma dúvida de que as mulheres haviam chegado ao túmulo correto. Como o mensageiro celeste passou a explicar, Ele ressuscitou; Ele não está aqui. A forma passiva aoristo do verbo grego egeirō ( subiu ) é mais precisão prestados ", tem sido levantada" (conforme At
De acordo com Lucas 24: "Por que buscais o Vivente entre os mortos" 5, o anjo também perguntaram às mulheres, Que leve repreensão, sob a forma de uma pergunta, lembrou as mulheres que eles deveriam ter antecipado a ressurreição de Jesus, Desde que ele tinha prometido que todo o Seu ministério (Lc
Como um emissário de Deus (conforme Lc
Falando em nome de Deus, o anjo instruiu as mulheres a ide, dizei a seus discípulos e Pedro, que ele vai adiante de vós para a Galiléia; lá você vai vê-lo, assim como ele disse '". Pedro estava sozinho neste caso, não só porque ele era o líder dos discípulos, mas para tranquilizá-lo à luz de suas negações recentes (Marcos
Em resposta, eles saíram e fugiram do sepulcro, por tremor e espanto deles tomou conta. O termo tromos ( trêmulas ) fala de agitação física causada por um grande temor, e ekstasis ( surpresa ) é a palavra grega da qual a palavra Inglês " ecstasy "é derivado. Apavorados com a notícia de que tinha acabado de receber, eles foram imediatamente para encontrar os discípulos, dizendo nada a ninguémmais ao longo do caminho. Que eles estavam com medo (a forma do verbo grego phobeō , a partir do qual o Inglês palavra "fobia" é derivado) não resultou da ameaça de ser prejudicado, mas a partir de um sentimento de espanto e admiração. Mateus explica que o medo se misturava com alegria ao perceber que Jesus estava vivo (conforme Mt
[As mulheres] deixou o túmulo rapidamente com medo e grande alegria e correu para denunciá-lo aos discípulos. E eis que Jesus veio ao encontro delas e os cumprimentou. E elas, aproximando-se, abraçaram-lhe os pés eo adoraram. Então Jesus disse-lhes: "Não tenha medo; ir e dizer a meus irmãos para partir para a Galiléia, e lá eles me verão "(Mat. 28: 8-10).
Quando as mulheres, incluindo Maria Madalena (conforme Jo
Quando Jesus prometeu se reunir seus discípulos na Galiléia (Mt
Marcos começou seu recorde histórico, ao declarar que Jesus é o "Cristo, o Filho de Deus" (Mc
Reconhecimento intelectual do fato histórico da ressurreição de Jesus é necessário para ser salvo, mas, por si só não é suficiente para salvar. Rm
Esta manhã, como eu olhar sobre este mundo pecaminoso mal que não me deprime, porque eu esperar dele nada melhor. O que quer que pode estar indo contra mim, tudo o que pode estar acontecendo no meu próprio corpo, este é o que devo esperar, por causa do pecado. Mas, apesar de eu morrer, ressuscitar. Vou vê-Lo face a face. Vou vê-Lo como Ele é, e eu vou ser como Ele, como Ele é em um corpo glorificado, com todo o poder renovado. E eu vou estar vivendo em um reino que é incorruptível, e imaculada, um reino que jamais poderá desaparecer.
Essa é a esperança viva da Ressurreição. Essa é a mensagem desta manhã de Páscoa. E que a esperança é absolutamente seguro e seguro. A própria Ressurreição garante tudo. Cada inimigo foi destruída.Cristo venceu-os cada um ...
Cristo é a nossa Precursor (He 6:20). Ele foi preparar um lugar para nós, e Ele voltará para nos receber, para si mesmo (João
76. O final apropriado para o Evangelho de Marcos (Mc
Agora, depois que Ele tinha ressuscitado na manhã do primeiro dia da semana, apareceu primeiramente a Maria Madalena, da qual tinha expulsado sete demônios. Ela foi e informou àqueles que tinham estado com ele, enquanto eles estavam tristes e chorando. Quando ouviram que ele estava vivo e fora visto por ela, eles se recusaram a acreditar. Depois disso, ele apareceu em uma forma diferente a dois deles, enquanto eles estavam andando em seu caminho para o país. Eles foram embora e reportadas para os outros, mas eles não acreditaram neles também. Finalmente apareceu aos onze, estando eles estavam reclinados à mesa; e Ele repreendeu-os por sua incredulidade e dureza de coração, porque eles não tinham acreditado aqueles que tinham visto depois que Ele tinha ressuscitado. E disse-lhes: "Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura. Quem crer e for batizado será salvo;mas quem não crer será condenado. Estes sinais hão de acompanhar aqueles que crêem: em meu nome expulsarão demônios; falarão novas línguas; pegarão em serpentes; e, se beberem alguma coisa mortífera, não lhes fará mal; se impuserem as mãos sobre enfermos, eles ficarão curados. "Assim, pois, quando o Senhor Jesus tinha falado com eles, foi recebido no céu, e assentou-se à destra de Deus. E eles saíram e pregaram por toda parte, enquanto o Senhor cooperava com eles, confirmando a Palavra com os sinais que se seguiram. (16: 9-20)
Esta seção final do evangelho de Marcos está em falta a partir dos manuscritos antigos mais confiáveis, e que tem causado muita consternação desnecessária em alguns círculos. Estudantes cuidadosos que fizeram um estudo sério da transmissão do texto bíblico que praticamente todos concordam que os versículos
E, no entanto, sem esses versos finais, o evangelho de Marcos parece terminar cedo e às pressas, com a descrição de Marcos de voo com medo dos discípulos do túmulo vazio. O anjo no túmulo é o único que ainda menciona a ressurreição (v. 6). E as palavras de encerramento do versículo 8 nos dizem os discípulos disseram nada a ninguém, porque temiam. Sem versículos
Antes de discutir a resposta a essa questão, é necessário considerar a confiabilidade do texto bíblico e por que a presença de variações em alguns manuscritos bíblicos não é uma ameaça à autoridade, confiabilidade e infalibilidade das Escrituras.
Nenhum livro antigo foi melhor preservada ao longo dos séculos que a Bíblia. A título de comparação, considere de Heródoto História , dos quais apenas oito manuscritos que sobreviveram, a datação mais antiga para cerca de 1.300 anos após o original. Da de César gaulesas Guerras , apenas dez cópias manuscritas foram descobertos, o mais antigo dos quais é como mil anos removidos de seu autor. Há também são apenas oito sobreviventes manuscritos do História da Guerra do Peloponeso por Tucídides, todos eles datam mais de treze séculos após o original. Muitos exemplos semelhantes poderiam ser dados, a partir dos escritos de Aristóteles com Tácito, mas o ponto permanece o mesmo: Quando se trata da preservação dos manuscritos antigos, nenhum outro texto aproxima-se dos escritos de Escritura.Nas palavras do renomado estudioso FF Bruce, "Não há corpo de literatura antiga do mundo, que goza de uma tal riqueza de bom atestado textual como o Novo Testamento" (FF Bruce, os livros e os pergaminhos [Old Tappan, NJ: Revell, 1963], 178).
A segunda obra mais bem atestada da antiguidade é de Homero Ilíada , dos quais foram encontrados 643 cópias sobreviventes. Mas mesmo a evidência do manuscrito para a Ilíada está muito aquém do que para a Bíblia. Manuscritos gregos antigos do Novo Testamento número mais de cinco mil, que vão desde pequenos fragmentos de papiros para completar códices com todos os vinte e sete livros. Alguns desses manuscritos são apenas 25-50 anos afastado dos autógrafos originais. Quando traduções antigas (como o latim e Etíope) estão incluídos, o número de manuscritos cogumelos para quase 25.000.Testemunho adicional vem dos pais da igreja ante-Nicene, cujos escritos contêm cerca de 32.000 citações ou alusões a textos do Novo Testamento. (Conforme Josh McDowell, A nova evidência de que Exige um Veredito . [Nashville: Tomé Nelson, 1999], 34-45) em sua soberana providência, o Espírito de Deus preservou uma infinidade de antigas testemunhas ao texto bíblico, de modo que, após dois milênios, os crentes podem ter a certeza na fidelidade de suas cópias das Escrituras.
A ciência da crítica textual analisa e compara antigos manuscritos bíblicos para determinar o conteúdo dos autógrafos originais. Antes da invenção da imprensa por volta de 1450, manuscritos bíblicos foram copiados inteiramente à mão, algumas vezes resultando em erros dos escribas. Mas através do cuidadoso processo de análise textual, tais erros e enfeites podem ser identificados e corrigidos, comparando o manuscrito em questão com outros manuscritos, anteriores. Porque tantos manuscritos do Novo Testamento ter sobrevivido, estudiosos bíblicos são capazes de determinar o texto original com um alto grau de precisão (conforme Archibald T. Robertson, Uma Introdução à Crítica Textual do Novo Testamento [Nashville: Broadman, 1925] , 22). Essa bolsa textual dá aos crentes hoje grande confiança na integridade de suas Bíblias, porque não só identifica o que era original para o texto, mas também expõe quaisquer erros ou alterações.
Tudo isso tem uma relação direta com a seção final do evangelho de Marcos, pois demonstra que estes versos (16: 9-20), conhecido como o "final mais longo" de Marcos, não eram quase certamente parte do original divinamente revelado texto. Como a conta bem conhecida em João
Quanto evidência externa, os manuscritos mais antigos e mais importantes do Novo Testamento não contêm esta seção. Por exemplo, os famosos códices do século IV Sinaiticus e Vaticanus tanto final evangelho de Marcos em 16: 8. Resumindo a evidência externa, William Lane explica:
Para o testemunho dos dois primeiros códices de pergaminho, Vaticanus (B) e Sinaiticus ( ℵ ), podem ser adicionados minúscula 304 e 2386. A ausência de Ch. 16: 9-20 no Velho Latina MS [manuscrito] k , o siríaco do Sinai, vários MSS [manuscritos] da versão armênia, a Adysh e Opiza MSS da versão georgiana, e um número de MSS da versão Etíope fornecer uma ampla gama de suporte para a originalidade do final abrupto ... Além disso, uma série de MSS que contêm eles têm scholia [notas marginais] informando que cópias gregas mais velhos falta deles (por exemplo, 1, 20, 22, 137, 138, 1110 , 1215, 1216, 1217, 1221, 1582), enquanto que em outras testemunhas a seção final é marcado com asteriscos ou obeli, os sinais convencionais usados pelos escribas para marcar uma adição espúria de um texto literário.A prova permite que nenhuma outra hipótese de que desde o início Marcos circulou com o fim abrupto de Ch. 16: 8. (William L. Lane, O Evangelho Segundo Marcos, A Commentary New Internacional sobre o Novo Testamento [Grand Rapids: Eerdmans, 1974], 601. Veja também RT France, O Evangelho de Marcos, A Commentary New International Greek Testament [Grand Rapids : Eerdmans, 2002], 685-86)
Além disso, alguns manuscritos conter um fim diferente, conhecida como a "final mais curto" (conforme a discussão a seguir). O fato de que vários finais possíveis para o evangelho de Marcos circularam nos primeiros séculos da história da Igreja lança mais dúvidas sobre a autenticidade do final mais longo.
Evidências dos pais da igreja também pesa contra a autenticidade do final mais longo. O historiador da igreja Eusébio de Cesaréia (c. 265-340), junto com o tradutor da Bíblia Jerônimo (c. 347-420), ambos explicar que quase todos os manuscritos gregos disponíveis no seu dia omitido versículos
Quanto provas interno da própria passagem, vários fatores lançar mais dúvidas sobre a sua autenticidade como parte do evangelho original de Marcos. Em primeiro lugar, a transição entre o versículo 8 e versículo 9 é estranho e incoerente. A conjunção agora (da palavra grega de ) implica continuidade com a narrativa anterior, mas o foco do versículo 9 muda abruptamente a Maria Madalena em vez de continuar a discussão sobre as mulheres que se refere o versículo 8. Além disso, seria estranho para Marcos para esperar até o final de sua narrativa para introduzir Maria Madalena, como se fosse a primeira vez (lembrando que ela era mulher de quem Jesus tinha expulsado sete demônios ), quando ela já foi mencionado três vezes no contexto anterior (Mc
Em segundo lugar, o vocabulário, estilo e estrutura da mais final não é coerente com o resto do evangelho de Marcos. Há dezoito palavras desta seção que não são usados em outros lugares em Marcos. Por exemplo, o título de "Senhor Jesus" é usado aqui, mas nunca é usada em qualquer outro lugar no relato de Marcos (conforme Tiago R. Edwards, (v. 19) O Evangelho Segundo Marcos, Pillar New Testament Commentary [Grand Rapids: Eerdmans, 2002], 498-99). As diferenças óbvias nestes versos do resto da narrativa de Marcos levaram a maioria dos estudiosos para concordar com a conclusão da CEB Cranfield, que escreve: "Em estilo e vocabulário que são, obviamente, não Marcos" ( O Evangelho Segundo São Marcos [New York : Cambridge University Press, 1972], 472).
Em terceiro lugar, a inclusão de sinais apostólicos não se encaixa na maneira como os outros três evangelhos concluir suas contas da ressurreição e ascensão de Jesus Cristo. Embora muitos dos sinais mencionados nesta seção porções paralelas do livro de Atos (conforme At
A evidência, tanto externa como interna, demonstra conclusivamente que os versículos
No entanto, sabendo que Marcos
A realidade que estes versículos não faziam parte do evangelho original de Marcos levanta pelo menos duas questões que devem ser respondidas. Em primeiro lugar, uma vez que Marcos não escrever esta seção, onde se originou? E, em segundo lugar, se a narrativa de Marcos termina em 16: 8, por que ele concluir seu evangelho de forma tão abrupta?
De onde surgiu essa Seção originou?
Porque narrativa de Marcos termina abruptamente em 16: 8, e porque ele não inclui a história pós-ressurreição encontrado nos outros três evangelhos, alguns dos primeiros cristãos aparentemente sentiu que era incompleto. Consequentemente, em algum momento no início e meados do século II, o conteúdo dos versículos
Quase todos os estudiosos pensam que versículos
Ninguém sabe quem o escrivão ou escribas eram que acrescentou versículos
(Marcos
(Jo
(Mc
(Lucas
(Marcos
(13
(Mc
(Lucas
(Mc
(Mat. 28: 19-20) Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, ensinando-os a observar tudo o que vos ordenei; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos.
(Mc
(Jo
(Mc
(At
(At
(At
(Atos
(Marcos
(Lucas
(Hb
O resultado em Marcos
Por que o Evangelho de Marcos termina tão abruptamente?
Embora a maioria dos estudiosos concorda versículos
O trauma dramática do que as mulheres experimentaram é capturado por Marcos com quatro descrições. Em primeiro lugar, eles estavam tremendo (da palavra grega tromos ), significando que eles estavam tremendo fisicamente em resposta à notícia do anjo (conforme vv. 6-7). Em segundo lugar, eles estavam tomados pelo espanto (da palavra grega ekstasis , a partir do qual o Inglês palavra "êxtase" é derivado).Terceiro, eles ficaram surpresos ao silêncio, dizendo nada a ninguém. E, finalmente, eles estavam com medo (a forma do verbo grego phobeō , a partir do qual o Inglês palavra "fobia" é derivado).Esmagado pela realidade chocante e maravilhosa da ressurreição, o sepulcro vazio deixado as mulheres que agitam e sem palavras. Ele teve o mesmo efeito sobre Marcos. Quão apropriado que o fim estava tão dramática e poderosa que nem as mulheres nem o narrador podia falar.
Ending de Marcos é abrupta, mas não é incompleta. O túmulo estava vazio; o anúncio angélico explicou que Jesus tinha ressuscitado; e várias testemunhas confirmaram esses eventos. O propósito do evangelho de Marcos foi demonstrar que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus (1: 1). Tendo amplamente feito esse ponto, nenhuma prova ainda era necessário. Até o final da narrativa de Marcos, a declaração do centurião em pé nos ecos cruzadas na mente de qualquer leitor honesto: "Verdadeiramente este homem era o Filho de Deus!" (15:39). Na verdade, a súbita final de Marcos é consistente com a natureza abrupta de seu início, em que ele ignora o nascimento de Cristo e começa diretamente com o ministério de João Batista. Ele também se encaixa o seu estilo de staccato e o uso repetido da palavra "imediatamente" para empurrar a narrativa ao longo rapidamente (conforme 1:10, 12, 18, 20, 21, 28, 29, 30, 42, 43; 2: 8 , 12; 3: 6; 4: 5, 15, 16, 17, 29; 5: 2, 29, 30, 42; 06:25, 27, 45, 50, 54; 07:25; 08:10; 9 : 15, 20, 24; 10:52; 11: 2, 3; 14:43, 45, 72; 15: 1).
Versículo 8 termina com uma nota marcante, com as palavras porque temiam. As mulheres não estavam com medo pela sua segurança. Em vez disso, eles estavam experimentando espanto perplexo misturado com profunda alegria (conforme Mt
Notas de Estudos jw.org
Maria Madalena: Veja a nota de estudo em Mt
Tiago: Ou seja, Tiago, o Menor. — Veja a nota de estudo em Mc
Salomé: Veja a nota de estudo em Mc
compraram aromas para passar no corpo dele: Antes de Jesus ser sepultado, seu corpo foi preparado ‘da maneira como os judeus costumavam preparar o corpo para o sepultamento’. (Jo
1) É provável que elas fossem passar esses aromas e óleos nos panos que envolviam o corpo.
túmulo: Veja a nota de estudo em Mt
e a Pedro: O Evangelho de Marcos é o único que inclui o detalhe de que Pedro foi mencionado por nome pelo anjo. (Compare com o relato paralelo em Mt
5) A atenção pessoal que Jesus deu a Pedro e o fato de ele ter sido citado por nome na mensagem do anjo com certeza ajudaram Pedro a ver que ele tinha sido perdoado por ter negado três vezes seu amigo Jesus. — Mt
Vários manuscritos gregos e antigas traduções em outros idiomas incluem uma conclusão longa ou uma conclusão curta depois do versículo 8. A conclusão longa (que tem 12 versículos) aparece no Códice Alexandrino, no Códice Ephraemi Syri rescriptus e no Códice Bezae Cantabrigiensis, todos do século 5 d.C. Também aparece na Vulgata latina, no texto siríaco curetoniano e na Peshitta siríaca. Mas a conclusão longa não aparece em dois manuscritos gregos mais antigos, do século 4 d.C.: o Códice Sinaítico e o Códice Vaticano. Também não aparece no Códice Sinaítico Siríaco, do século 4 ou 5 d.C., nem no manuscrito mais antigo de Marcos em copta saídico, do século 5 d.C. Além disso, os manuscritos mais antigos de Marcos em armênio e georgiano também não incluem nenhuma conclusão depois do versículo 8.
A conclusão curta (que tem apenas duas frases) aparece em alguns manuscritos gregos e antigas traduções em outros idiomas que foram produzidos nos séculos seguintes. O Códice Regius, do século 8 d.C., inclui as duas conclusões, primeiro a curta e depois a longa. Antes de cada conclusão, há uma nota que indica que elas eram aceitas por alguns na época, mas o códice não afirma que nenhuma das duas conclusões é autêntica.
CONCLUSÃO CURTA
A conclusão curta depois de Mc
Mas elas relataram brevemente aos em volta de Pedro todas as coisas que lhes tinham sido ordenadas. Além disso, depois dessas coisas, o próprio Jesus enviou por meio deles, do leste ao oeste, a santa e imperecível proclamação da salvação eterna.
CONCLUSÃO LONGA
A conclusão longa depois de Mc
9 Depois que ele foi levantado, logo cedo no primeiro dia da semana, apareceu primeiro a Maria Madalena, da qual ele tinha expulsado sete demônios. 10 Ela foi e relatou isso aos que tinham estado com ele, pois estavam lamentando e chorando. 11 Mas eles, quando ouviram que ele estava vivo e que ela o tinha visto, não acreditaram. 12 Além disso, depois dessas coisas, ele apareceu em outra forma a dois deles que estavam andando, enquanto estavam indo para o campo; 13 eles voltaram e relataram isso aos outros. Também não acreditaram neles. 14 Mas depois ele apareceu aos onze, quando eles estavam recostados à mesa, e os censurou por sua falta de fé e pela dureza de seus corações, porque não tinham acreditado nos que o tinham visto depois que ele foi levantado dentre os mortos. 15 E ele lhes disse: “Vão ao mundo inteiro e preguem as boas novas a toda a criação. 16 Quem crer e for batizado será salvo, mas quem não crer será condenado. 17 Além disso, os seguintes sinais acompanharão os que crerem: Pelo uso do meu nome expulsarão demônios, falarão em línguas, 18 com suas mãos apanharão serpentes, e, se beberem algo mortífero, isso não lhes fará nenhum mal. Porão suas mãos sobre doentes, e eles ficarão bons.”
19 Depois de falar com eles, o Senhor Jesus foi levado para o céu e se sentou à direita de Deus. 20 Então eles saíram e pregaram em toda a parte, e o Senhor cooperava com eles e confirmava a mensagem deles por meio dos sinais que a acompanhavam.
Códice Sinaítico — Fim do Evangelho de Marcos

O Códice Sinaítico é um manuscrito feito de velino datado do século 4 d.C. Ele foi escrito em grego e contém as Escrituras Gregas Cristãs completas e trechos da Septuaginta, uma tradução das Escrituras Hebraicas para o grego. O Códice Sinaítico é considerado por estudiosos como uma das fontes mais confiáveis para o texto grego da Bíblia. Até por volta de 1850, esse manuscrito estava no Mosteiro de Santa Catarina, na base do monte Sinai. Atualmente, uma grande parte desse manuscrito, incluindo o trecho mostrado aqui, está na Biblioteca Britânica, em Londres, Inglaterra. Esta foto mostra o fim do Evangelho de Marcos (1) e o início do Evangelho de Lucas (2). No códice, fica claro que o relato de Marcos termina com as palavras que aparecem em Marcos
Códice Vaticano — Fim do Evangelho de Marcos

O Manuscrito Vaticano N.º 1209, também conhecido como Códice Vaticano, é datado do século 4 d.C. Ele é considerado por estudiosos como uma das fontes mais confiáveis para o texto grego da Bíblia. Esta foto mostra o fim do Evangelho de Marcos. No códice, fica claro que o relato de Marcos termina com as palavras que aparecem em Marcos
Dicionário
Adiante
Ainda
Naquele momento passado; até então: eu fui embora da festa, mas minha mãe ainda ficou por lá.
Num instante recente; agora mesmo: ainda há pouco ouvi seus gritos.
Que tende a chegar num tempo futuro; até lá: quando ele voltar, ela ainda estará esperando.
Num certo dia; algum dia indeterminado: você ainda vai ser famoso.
Em adição a; mais: há ainda outras concorrentes.
No mínimo; ao menos: ainda se fosse rico, mas não sou.
De modo inclusivo; inclusive: gostava de todos os alunos, inclusive os mais bagunceiros.
Etimologia (origem da palavra ainda). Etm a + inda.
Ali
Naquele tempo; então: até ali estávamos bem, foi depois que nos separamos.
Num local conhecido ou já mencionado: deixe os guarda-chuvas ali.
Nessa situação, momento, pessoa; naquilo: ninguém disse mais nada, ali tem algo errado!
Gramática Quando usado com um pronome pessoal ou demonstrativo intensifica a relação de identificação ou de proximidade: põe isso ali, por favor.
Etimologia (origem da palavra ali). Do latim ad illic.
Amém
substantivo masculino [Informal] Ação de concordar sem se questionar; consentimento ou aprovação: o diretor disse amém para o projeto!
Não confundir com "amem", de amar: que eles amem essa nova música.
Etimologia (origem da palavra amém). Do hebráico amén/ pelo latim amen.
(a): Emprega-se no culto público 1Co
(b): Este modo de responder com Amém generalizou-se, para confirmar orações individuais e de ação de graças (Rm
(c): Jesus costumava, de um modo particular, empregar o mesmo termo, quando se tratava de chamar a atenção para assunto de especial solenidade: ‘em verdade vos digo’ (Jo
(d): Em 2 Co 1.20 diz-se que se encontram em Cristo as promessas de Deus (Nele está o ‘sim’), e por meio Dele acham a sua confirmação e cumprimento (‘também por Ele é o amém’). No Ap
Apressadamente
Etimologia (origem da palavra apressadamente). Apressad
(o): + mente.
Aqui
A este lugar: jamais voltarei aqui.
Nesta ocasião, neste momento, agora: nunca simpatizei com ele, e aqui o digo sem rebuços.
locução adverbial Aqui e ali, ora num lugar, ora noutro; esparsamente.
v. g.: Aqui vivo, aqui estou, etc. Cá tem maior extensão, pois além de designar o lugar onde se está, acrescenta por si só a exclusão de outro lugar determinado (lá) que direta ou indiretamente se contrapõe àquele em que nos achamos. Vivo aqui; janto aqui – supõe, só e absolutamente, o lugar onde vivo e onde janto, sem excluir determinadamente outro lugar, e sem sugerir a menor ideia de dúvida, preferência, ou relação alguma respetivamente a outro. Mas – janto hoje cá; esta noite durmo cá – exclui determinadamente o lugar onde costumo jantar ou dormir. No estilo familiar entende-se – aqui por ‘nesta casa’; pois quando alguém diz – F. jantou aqui ontem; ou – passou ontem aqui a noite – é como se dissesse – jantou, passou a noite ‘nesta casa’. Quando cá se contrapõe a lá indica a terra ou o lugar em que estamos comparando com outro de que já falamos, e a que nos referimos como se vê no ditado vulgar – Cá e lá más fadas há”.
Assentado
Disposto ou colocado de modo fixo e estável: piso assentado.
Resolvido com convicção; decidido: prazos assentados para este ano.
Que demonstra equilíbrio; prudente: personalidade assentada.
Que é membro de um assentamento, local onde estão acampados trabalhadores rurais.
Terreno sem desníveis no alto de uma montanha, morro, serra.
substantivo masculino Aquele que faz parte de um assentamento.
Religião Em algumas religiões afro-brasileiras, algo ou alguém que recebeu o axé de um orixá.
Etimologia (origem da palavra assentado). Particípio de assentar.
Assombro
Algo ou alguém que causa admiração; maravilha: a inteligência do professor é um assombro.
Algo ou alguém que provoca terror; que incita o pavor: a peste negra foi o assombro da Idade Média.
[Brasil] Alma que vaga; fantasma.
Etimologia (origem da palavra assombro). Forma regressiva de assombrar.
Batizado
Branca
[Brasil] Pop. Cachaça.
Arma branca, objeto cortante e perfurante utilizado para agressão.
Caminho
Figurado Meio de alcançar um resultado; direção: o caminho do sucesso.
Espaço a percorrer de um lugar para outro: a linha reta é o caminho mais curto entre dois pontos.
Roteiro de viagem; itinerário: vou pelo caminho mais curto.
Modo como uma sequência de acontecimentos ocorre; tendência: neste país a educação segue pelo caminho errado.
Antigo Rumo marítimo: o caminho das Índias.
expressão Caminho de ferro. Via de comunicação que utiliza veículos sobre trilhos de ferro entre cidades, países etc.; estrada de ferro.
Etimologia (origem da palavra caminho). Do latim camminus; de origem celta.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O caminho oculto• Pelo Espírito Veneranda• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 19
Nomes dados à religião dos primeiros cristãos e ao seu modo de vida (At
Campo
Extensão de terra cultivável: campo de trigo, de milho.
Terreno fora das cidades: morar no campo; ir para o campo.
Esportes. Área limitada à prática de esportes: campo de futebol.
Figurado Domínio intelectual ou conjunto do que é próprio a um ofício, profissão, atividade; âmbito, domínio: campo jurídico; campo médico.
Área a partir da qual algo é desenvolvido; o que se pretende discutir; assunto: trazer a campo.
[Física] Região influenciada por um agente físico, por uma força: campo eletromagnético.
[Física] Espaço em que um ímã, um corpo elétrico ou um corpo pesado, está sujeito à determinadas forças: campo de gravitação.
Fotografia e Cinema. Quantidade de espaço cuja imagem se forma no filme.
Etimologia (origem da palavra campo). Do latim campum.
Extensão de terra cultivável: campo de trigo, de milho.
Terreno fora das cidades: morar no campo; ir para o campo.
Esportes. Área limitada à prática de esportes: campo de futebol.
Figurado Domínio intelectual ou conjunto do que é próprio a um ofício, profissão, atividade; âmbito, domínio: campo jurídico; campo médico.
Área a partir da qual algo é desenvolvido; o que se pretende discutir; assunto: trazer a campo.
[Física] Região influenciada por um agente físico, por uma força: campo eletromagnético.
[Física] Espaço em que um ímã, um corpo elétrico ou um corpo pesado, está sujeito à determinadas forças: campo de gravitação.
Fotografia e Cinema. Quantidade de espaço cuja imagem se forma no filme.
Etimologia (origem da palavra campo). Do latim campum.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
O campo é o celeiro vivo do pão que sustenta a mesa [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
Cedo
De manhã; ao raiar do dia: ela precisa acordar cedo para ir à escola.
De curta duração; que ocorre num espaço curto de tempo; depressa: cedo aparecerão os arrependimentos.
Etimologia (origem da palavra cedo). Do latim cito.
Coisa
O que pode ser alvo de apropriação: ele possui poucas coisas.
O que ocorre; acontecimento: o curso natural das coisas.
O que é real em oposição ao que é abstrato: quero coisas e não promessas.
[Popular] Negócio, troço; tudo o que não se quer designar pelo nome.
O que caracteriza um fato, evento, circunstância, pessoa, condição ou estado: essa chatice é coisa sua?
O assunto em questão; matéria: não me fale essas coisas! Viemos aqui tratar de coisas relevantes.
[Informal] Indisposição pessoal; mal-estar inesperado; ataque: estava bem, de repente me deu uma coisa e passei mal.
Etimologia (origem da palavra coisa). Do latim causa.
O que pode ser alvo de apropriação: ele possui poucas coisas.
O que ocorre; acontecimento: o curso natural das coisas.
O que é real em oposição ao que é abstrato: quero coisas e não promessas.
[Popular] Negócio, troço; tudo o que não se quer designar pelo nome.
O que caracteriza um fato, evento, circunstância, pessoa, condição ou estado: essa chatice é coisa sua?
O assunto em questão; matéria: não me fale essas coisas! Viemos aqui tratar de coisas relevantes.
[Informal] Indisposição pessoal; mal-estar inesperado; ataque: estava bem, de repente me deu uma coisa e passei mal.
Etimologia (origem da palavra coisa). Do latim causa.
Como
Comprida
Figurado Que dura um tempo excessivo: passei pela entrevista mais comprida da minha vida!
[Regionalismo: São Paulo] Tipo de bebida alcoólica.
Etimologia (origem da palavra comprida). Feminino de comprido.
Condenado
Coração
Figurado Parte anterior do peito em que se sente as pulsações cardíacas.
Objeto com a forma estilizada desse órgão: corrente um coração de prata.
Figurado Conjunto das faculdades emocionais; sede da afetividade; caráter, índole: tem um bom coração.
Figurado O que se traz na memória: trago seu nome gravado em meu coração.
Figurado Demonstração de afeição; amor: conquistaste meu coração.
Figurado Parte central de alguma coisa; objeto situado no centro: sua casa fica no coração da cidade.
expressão Coração duro. Coração de pedra; pessoa sem sentimentos.
Coração de leão. Grande coragem.
Coração mole. Predisposição para se comover ou se emocionar.
Coração de ouro. Generosidade, grande bondade.
Abrir o coração. Fazer confidências.
Cortar o coração. Causar grande dor ou constrangimento.
Com o coração nas mãos. Com toda a sinceridade.
De coração ou de todo o coração. Com o máximo de empenho; com toda a boa vontade; com toda a sinceridade.
Sem coração. Diz-se da pessoa insensível.
[Medicina] Coração de atleta. Hipertrofia do coração por excesso de exercício.
[Medicina] Coração artificial. Aparelho destinado a assegurar a circulação do sangue, quando necessário isolar do circuito sanguíneo do coração natural, para uma intervenção cirúrgica.
Etimologia (origem da palavra coração). Pelo espanhol corazón.
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O coração é o meu templo
[...] O coração é o terreno que mais deveremos cultivar, pois é dele que nascem as forças de nossa vida. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
Espontaneidade do sentimento nos nossos atos, nas idéias e em sua expressão.
Referencia: DELANNE, Gabriel• O fenômeno espírita: testemunho dos sábios• Traduzido da 5a ed• francesa por Francisco Raymundo Ewerton Quadros• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mediunidades diversas
[...] o coração é mais do que a bomba que impulsiona o sangue por todo o organismo. Sendo o órgão fisiológico mais resistente que se conhece no ser pensante, porquanto começa a pulsar a partir do vigésimo quinto dia de vida do feto, continua em ação palpitando cem mil vezes diariamente, no que resultam quarenta milhões de vezes por ano, e quando cessa a vida se desorganiza, advindo a morte dos equipamentos orgânicos com a sua conseqüente degenerescência. A pouco e pouco, alguns cientistas dão-se conta de que ele é portador de uma energia vital, que o mantém e o impulsiona ininterruptamente. Essa energia seria permutável, podendo ser intercambiada com outros indivíduos que se beneficiariam ou não, conforme o teor de que se constitua, positiva ou negativa, cálida ou fria, estimuladora ou indiferente. Seguindo essa linha de raciocínio, estão concluindo que esse órgão é portador da faculdade de pensar, tornando afirmativa a tradicional voz do coração a que se referem poetas, escritores, artistas, amantes e... Jesus.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cérebro e coração
Nosso coração é um templo que o Senhor edificou, a fim de habitar conosco para sempre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18
1) Órgão que bombeia o sangue (Ex
2) Em sentido figurado, o coração é a sede do intelecto (Gn
Crer
Crer em si; ter confiança em seu próprio valor: creio em mim.
verbo transitivo direto e transitivo indireto Considerar como verdadeiro; acreditar: crer em Deus; cremos na minha recuperação.
Considerar alguém sincero: cremos em você.
Considerar possível; desejar: creio que conseguirei um trabalho.
Imaginar ou supor: não posso crer que ele tenha assim procedido.
verbo transitivo direto , transitivo direto predicativo e pronominal Imaginar, prever, considerar ou julgar: creio que ele esteja recuperado; ele crê na bondade.
Etimologia (origem da palavra crer). Do latim credẽre.
Criatura
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 728
[...] Todas as criaturas são filhas de Deus, portanto irmãs; assim, cor, posição social, religião não as devem separar.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
[...] Espíritos criados, todos provindos do mesmo princípio, tendo tido no ponto inicial a mesma origem, sendo todos filhos do Altíssimo, filhos de Deus, [...] todos irmãos entre si.
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
Ainda mesmo por instantes, toda criatura ao exteriorizar-se, seja imaginando, falando ou agindo, em movimentação positiva, é um emissor atuante na vida, e, sempre que se interioriza, meditan do, observando ou obedecendo, de modo passivo, é um receptor em funcionamento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 41
Toda criatura, em verdade, é uma planta espiritual, objeto de minucioso cuidado por parte do Divino Semeador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 78
Dos pés à cabeça e de braço a braço, cada criatura é um mundo por si, gravitando para determinadas metas evolutivas, em órbitas diferentes.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 47
Cada criatura é um mundo particular de trabalho e experiência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 16
1) Ser vivo (Ez
2) Pessoa (Mc
Crucificado
Céu
Parte do espaço que, vista pelo homem, limita o horizonte: o pássaro voa pelo céu.
Reunião das condições climáticas; tempo: hoje o céu está claro.
Local ou situação feliz; paraíso: estou vivendo num céu.
Religião Deus ou a sabedoria ou providência divina: que os céus nos abençoem.
Religião Local para onde vão as boas almas: o reino dos Céus.
Religião A reunião dos anjos, dos santos que fazem parte do Reino de Deus.
Por Extensão Atmosfera ou parte dela situada acima de uma região na superfície terrestre.
expressão A céu aberto. Ao ar livre: o evento será a céu aberto.
Mover céus e terras. Fazer todos os esforços para obter alguma coisa.
Cair do céu. Chegar de imprevisto, mas numa boa hora: o dinheiro caiu do céu.
Etimologia (origem da palavra céu). Do latim caelum; caelus.i.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3, it• 1 e 2
[...] é o espaço universal; são os plane-tas, as estrelas e todos os mundos supe-riores, onde os Espíritos gozamplenamente de suas faculdades, sem astribulações da vida material, nem as an-gústias peculiares à inferioridade.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 1016
[...] O Céu é o espaço infinito, a multidão incalculável de mundos [...].
Referencia: FLAMMARION, Camille• Deus na Natureza• Trad• de M• Quintão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - t• 4, cap• 1
[...] o Céu que Deus prometeu aos que o amam é também um livro, livro variado, magnífico, cada uma de cujas páginas deve proporcionar-nos emoções novas e cujas folhas os séculos dos séculos mal nos consentirão voltar até a última.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 6a efusão
O Céu de Jesus é o reinado do Espírito, é o estado da alma livre, que, emancipando-se do cativeiro animal, ergue altaneiro vôo sem encontrar mais obstáculos ou peias que a restrinjam.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O Céu de Jesus
O Céu representa uma conquista, sem ser uma imposição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 2
[...] em essência, é um estado de alma que varia conforme a visão interior de cada um.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Céu
[...] o céu começará sempre em nós mesmos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Céu e inferno
Toda a região que nomeamos não é mais que uma saída gloriosa com milhões de portas abertas para a celeste ascensão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 57
Céu – esferas espirituais santificadas onde habitam Espíritos Superiores que exteriorizam, do próprio íntimo, a atmosfera de paz e felicidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 8
1) Uma das grandes divisões do UNIVERSO (Gn
2) Lugar onde moram Deus, os seres celestiais e os salvos que morrem (Is
2. Morada de Deus, de onde envia seus anjos (Mt
3. Lugar onde Jesus ascendeu após sua ressurreição (Mc
4. Destino dos que se salvam. Ver Vida eterna.
m. Gourgues, El más allá en el Nuevo Testamento, Estella 41993; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...
Dano
Ato de estragar algo que pertence a outra pessoa.
Mal ou prejuízo causado a alguém.
Diminuição ou perda completa das boas qualidades de algo ou alguém.
[Jurídico] Todo prejuízo (financeiro ou patrimonial) que afeta a vida de alguém, sendo cometido efetiva ou passivamente por outra pessoa.
[Jurídico] Afronta moral que visa humilhar publicamente alguém.
expressão [Jurídico] Dano emergente. Prejuízo efetivo, real, provado.
[Jurídico] Dano infecto. Prejuízo possível, eventual, iminente.
Etimologia (origem da palavra dano). Do latim damnum.i.
1) Prejuízo (Sl
2) Estrago (Ex
3) Mal (Is
Demônios
Nas Escrituras, o termo refere-se a espíritos imundos ou anjos decaídos voltados para o mal, cujos poderes eram mobilizados através da magia. O Antigo Testamento apresenta diversas referências aos demônios, acusados de ter relações sexuais com mulheres (Gn
Este era o causador de enfermidades (Jó 2), inimigo e acusador dos servos de Deus (Zc
No que se refere à demonologia, os evangelhos refletem idéias bastante semelhantes às do judaísmo do Segundo Templo. Longe de interpretar Satanás e os demônios como símbolos ou arquétipos (nem como forças ou energias impessoais), os evangelhos descrevem-nos como seres espirituais absolutamente reais. Assim, afirma-se que os demônios podem possuir as pessoas Jesus expulsa os demônios que passam a atacar os porcos (manuscrito do séc. XII) (Mc
Seu chefe Satanás lança mão da mentira e da violência (Jo
A segunda vinda de Cristo implicará a derrota definitiva de Satanás e seus demônios que, segundo Mt
m. I. Bubeck, The Adversary, Chicago 1975; L. S. Chafer, o. c.; m. Harper, o. c. ; J. L. Nevius, o. c.; J. E. Orr, o. c.; m. f. Unger, o. c.; C. Vidal Manzanares, Diccionario...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; ERE, I, pp. 669ss.; IV, 615-619; Hughes, pp. 84. 137ss. e 196.
Depois
Atrás; de modo posterior, na parte de trás: saiu depois da banda.
Ademais; em adição a: o tumulto foi desordeiro e, depois, se opôs ao governo.
Etimologia (origem da palavra depois). De origem questionável.
Deus
Foi ele quem entregou a Torá a Moisés no Sinai (Êx
Deste Deus se esperava que enviaria seu messias e que no final dos tempos ressuscitaria os justos e injustos, proporcionando recompensa eterna aos primeiros e castigo vergonhoso e consciente aos segundos (Dn
Nos evangelhos encontramos uma aceitação de todas essas afirmações. Deus é único (Mc
18) e nele se deve confiar sem sombra de dúvida (Mt
Esse monoteísmo com o qual Deus é contemplado no Novo Testamento encontra-se, não obstante, selecionado através da fé na Trindade, que afirma uma pluralidade de pessoas no âmago da única divindade. Existem precedentes da crença na divindade do messias no judaísmo, assim como da atuação de Deus em várias pessoas. De fato, o judeu-cristianismo posterior — tal como registra o Talmude — apenas se referiu a elas para defender sua essência judaica. Assim, no Antigo Testamento, atribui-se ao Messias o título divino de El-Guibor (Is
Nos evangelhos encontramos de fato afirmações nesse sentido que não podem ser consideradas equívocas. Por exemplo: Jesus é denominado Deus (Jo
Tem-se discutido se todos esses enfoques procedem realmente do próprio Jesus ou se, ao contrário, devem ser atribuídos à comunidade primitiva. Também se questiona o seu caráter judaico.
Atualmente, sabemos que esses pontos de vista não se originaram do helenismo, mas do judaísmo contemporâneo de Jesus (m. Hengel, A. Segal, C. Vidal Manzanares etc.). A característica que difere o cristianismo das outras doutrinas é afirmar essa hipóstase do Deus único, encarnado em Jesus. A este também retrocede todas as interpretações sobre sua pessoa. Para essa interpretação, defendem-se passagens de indiscutível autenticidade histórica, como a de Lc
m. Hengel, El Hijo de Dios, Salamanca 1978; A. Segal, Paul, The Convert, New Haven e Londres 1990; m. Gilbert - J. N. Aletti, La Sabiduría y Jesucristo, Estella; C. Vidal Manzanares, El primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo palestino...
O nome mais geral da Divindade (Gn
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NOMES DE DEUS
Nas Escrituras Sagradas Deus é chamado por vários nomes e cognomes (títulos), que seguem alistados na ordem decrescente do número de ocorrências:
1) SENHOR (hebr. JAVÉ, ???? - Gn
2) DEUS (Gn
3) SENHOR DOS EXÉRCITOS (Jr
5) SENHOR (propriamente dito - Sl
6) SANTO de ISRAEL (Is
7) ALTÍSSIMO (Gn
8) Todo-poderoso (Gn
9) Deus Vivo (Os
10) Rei (Sl 24; 1Tm
11) Rocha (Dt
12) REDENTOR (Jó
13) SALVADOR (Sl
15) O Poderoso (Gn
16) O PRIMEIRO E O ÚLTIMO (Ap
17) ETERNO DEUS (Is
18) Pastor (Gn
19) ANCIÃO DE DIAS (Dn
20) O Deus de BETEL (Gn
21) O Deus Que Vê (Gn
(O leitor deve consultar também os seguintes verbetes: Cristo, Espírito Santo, Jesus, Senhor.) O Deus da Bíblia revela-se em sua criação e, acima de tudo, por meio de sua Palavra, as Escrituras Sagradas. De fato, a Bíblia pode ser definida como “a autorevelação de Deus ao seu povo”. É importante lembrar que as Escrituras mostram que o conhecimento que podemos ter de Deus é limitado e finito, enquanto o Senhor é infinito, puro e um Espírito vivo e pessoal, ao qual ninguém jamais viu. Freqüentemente a Bíblia usa antropomorfismos (palavras e ideias extraídas da experiência das atividades humanas, emoções, etc.) numa tentativa de nos ajudar a entender melhor Deus. Esse recurso pode ser realmente muito útil, embora o uso de descrições e termos normalmente aplicados aos seres humanos para referir-se ao Senhor eterno e infinito sempre deixe algo a desejar. Alguém já disse que “conhecer a Deus”, até o limite de que somos capazes por meio de sua Palavra, é o cerne da fé bíblica. De acordo com as Escrituras, todas as pessoas, durante toda a história, estão de alguma maneira relacionadas com o Senhor, seja numa atitude de rebelião e incredulidade, seja de fé e submissão.
Homens e mulheres existem na Terra graças ao poder criador e sustentador de Deus; a Bíblia ensina que um dia todos estarão face a face com o Senhor, para o julgamento no final dos tempos. A natureza de Deus e seus atributos são, portanto, discutidos de diversas maneiras nas Escrituras Sagradas, de modo que Ele será mais bem conhecido por meio da forma como se relaciona com as pessoas. Por exemplo, aprende-se muito sobre Deus quando age no transcurso da história, em prol do sustento e da defesa de seu povo, e leva juízo sobre os que pecam ou vivem em rebelião contra Ele. Muito sabemos sobre o Senhor por meio dos nomes aplicados a Ele na Bíblia e quando sua criação é examinada e discutida. Acima de tudo, aprendemos de Deus quando estudamos sobre Jesus, o “Emanuel” (Deus conosco).
As seções seguintes proporcionam apenas um resumo do que a Bíblia revela sobre Deus. Uma vida inteira de estudo, fé e compromisso com o Senhor, por intermédio de Cristo, ainda deixaria o crente ansioso por mais, especialmente pelo retorno de Jesus, pois concordamos com a declaração do apóstolo Paulo: “Agora conheço em parte; então conhecerei como também sou conhecido” (1Co
A existência do único Deus
A Bíblia subentende a existência de Deus. Não há discussão alguma sobre isso em suas páginas, pois trata-se de um livro onde o Senhor revela a si mesmo. Somente o “tolo”, a pessoa maligna e corrupta, diz “no seu coração: Não há Deus” (Sl
Os escritores dos Salmos e os profetas também proclamaram que somente o Senhor é Deus e que Ele pré-existe e auto-subsiste. O Salmo
No Novo Testamento, novamente a autoexistência eterna de Deus é subentendida: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por meio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens” (Jo
Como em João 1, mencionado anteriormente, é no Novo Testamento que aprendemos sobre Jesus e começamos a entender mais sobre o próprio Deus, sua preexistência e sua auto-existência. Colossenses
O Deus criador
A autoexistência de Deus, bem como sua eternidade, também são sinalizadas na criação, a qual Ele fez do “ex nihilo” (a partir do nada; veja Gn 1; Rm
O ato de Deus na criação é descrito em muitos lugares da Bíblia. De maneira notável, Gênesis
No NT, o escritor da carta aos Hebreus lembra os crentes que “pela fé entendemos que os mundos foram criados pela palavra de Deus, de maneira que o visível não foi feito do que se vê” (Hb
Essa obra da criação, a qual necessita do poder sustentador do Senhor, proporciona a evidência da soberania e do poder de Deus sobre todas as coisas. Ele está presente em todos os lugares, a fim de sustentar e vigiar sua criação, realizar sua justiça, amor e misericórdia, trazer à existência e destruir, de acordo com sua vontade e seus propósitos. A doxologia de Romanos
O Deus pessoal
O Criador do Universo e de todas as coisas, que sustém o mundo e todas as pessoas, revela-se a si mesmo como um “Deus pessoal”. A palavra “pessoal” não é aplicada a Ele em nenhum outro lugar da Bíblia e é difícil nossas mentes finitas assimilarem o que essa expressão “pessoal” significa, ao referir-se ao Senhor. Ainda assim, é dessa maneira que Ele é consistentemente revelado. Deus é um ser auto-existente e autoconsciente. Qualidades que indicam um ser pessoal podem ser atribuídas a Deus. Ele é apresentado como possuidor de liberdade, vontade e propósitos. Quando colocamos esses fatores na forma negativa, o Senhor nunca é descrito nas Escrituras da maneira que as pessoas o apresentam hoje, como uma energia ou uma força sempre presente. Deus revela a si mesmo como um ser pessoal no relacionamento entre Pai, Filho e Espírito Santo (veja mais sobre a Trindade neste próprio verbete) e em seu desejo de que seu povo tenha um relacionamento real com o “Deus vivo”. Sua “personalidade”, é claro, é Espírito e, portanto, não está limitada da mesma maneira que a humana. Porque é pessoal, entretanto, seu povo pode experimentar um relacionamento genuíno e pessoal com Ele. Deus, por ser bom, “ama” seu povo e “fala” com ele. O Senhor dirige os seus e cuida deles. O Salmo
O Deus providencial
Já que Deus é eterno, auto-existente e o Criador do Universo, não é de admirar que um dos temas mais freqüentes na Bíblia refira-se à soberana providência do Senhor. Deus é visto como o rei do Universo, o que fala e tudo acontece, que julga e as pessoas morrem, que mostra seu amor e traz salvação. Ele é o Senhor (veja Senhor) que controla o mundo e exige obediência. Busca os que farão parte de seu povo. É neste cuidado providencial por seu mundo e seu povo que mais freqüentemente descobrimos na Bíblia os grandes atributos divinos de sabedoria, justiça e bondade. Aqui vemos também sua verdade e seu poder. As Escrituras declaram que Deus tem o controle total sobre tudo, ou seja, sobre as pessoas, os governos, etc. Ele é chamado de Rei, pois estabelece reinos sobre a Terra e destrói-os, de acordo com seu desejo. Sua soberania é tão grande, bem como sua providência, em garantir que sua vontade seja realizada, que mesmo o mal pode ser revertido e usado pelo Senhor, para realizar seus bons propósitos.
Os escritores da Bíblia demonstram com convicção que Deus governa sobre toda a criação; assim, os conceitos do destino e do acaso são banidos. À guisa de exemplo, uma boa colheita não acontece por acaso, mas é providenciada pelo Senhor. É Deus quem promete: “Enquanto a terra durar, não deixará de haver sementeira e ceifa, frio e calor, verão e inverno, dia e noite” (Gn
A Bíblia preocupa-se muito em mostrar a providência de Deus, que pode ser vista no seu relacionamento com seu povo (veja 2 Cr 16.9). Paulo fala sobre isso quando diz: “Sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Rm
Em nenhum outro contexto o cuidado providencial de Deus pode ser visto com tanta clareza como na provisão da salvação para o seu povo, por meio da morte expiatória de Jesus Cristo. A ação mais perversa de Satanás e o mais terrível de todos os pecados cometidos pelos seres humanos levaram à crucificação do Filho de Deus. Isso, porém, fora determinado pela vontade de Deus, e Ele reverteu aquele ato terrível para proporcionar expiação a todo aquele que se voltar para o Senhor (At
A providência do Senhor também é vista na maneira como chama as pessoas para si. Toda a Trindade está envolvida nesta obra de atrair e cuidar do povo de Deus (Jo
O Deus justo
A Bíblia mostra-nos um Senhor “justo”. Isso faz parte de sua natureza e tem que ver com sua verdade, justiça e bondade. Em termos práticos, o reconhecimento da justiça de Deus nas Escrituras permite que as pessoas confiem em que sua vontade é justa e boa e podem confiar nele para tomar a decisão ou a ação mais justa. Ele é justo como Juiz do mundo e também na demonstração de sua misericórdia. Mais do que isso, sua vontade eterna é inteiramente justa, íntegra e boa. É uma alegria para homens e mulheres pecadores saberem que podem voltar-se para um Deus justo e receber misericórdia. É motivo de temor para os que se rebelam que o justo Juiz julgará e condenará.
O povo de Deus (“o povo justo”, formado pelos que foram perdoados por Deus) freqüentemente apela para sua justiça. Por exemplo, o salmista orou, para pedir misericórdia ao Senhor, quando parecia que as pessoas más prevaleciam. Achou estranho que os perversos prosperassem quando o “justo” padecia tanto sofrimento. Portanto, apelou para a justiça de Deus, para uma resposta ao seu dilema: “Tenha fim a malícia dos ímpios, mas estabeleça-se o justo. Pois tu, ó justo Deus, sondas as mentes e os corações” (Sl
Por vezes, entretanto, o povo de Deus tentou questionar o Senhor, quando parecia que Ele não os ajudava, ou estava do lado de outras nações. A resposta de Deus era que, se o Senhor lhes parecia injusto, é porque eles haviam-se entregado à incredulidade e ao pecado. As ações do Senhor são sempre justas, mesmo quando resultam em juízo sobre seu próprio povo. Veja, por exemplo, Ezequiel
v. 29): “Dizeis, porém: O caminho do Senhor não é justo. Ouvi agora, ó casa de Israel: Não é o meu caminho justo? Não são os vossos caminhos injustos?”.
Deus pode ser visto como justo em tudo o que faz. Isso se reflete em sua Lei, a qual é repetidamente definida como “justa” (Sl 119; Rm
Enquanto o povo de Deus ora, vê a justiça divina em seus atos de misericórdia e socorro para com eles e em seu juízo sobre os inimigos; assim, reconhecem que a justiça do Senhor permite que Ele traga disciplina sobre eles, quando pecam. Em II Crônicas 12, o rei Roboão e os líderes de Israel finalmente foram obrigados a admitir que, por causa do pecado e da rebelião deles contra Deus, Faraó Sisaque teve permissão para atacar Judá e chegar até Jerusalém. Deus os poupou da destruição somente quando se humilharam e reconheceram: “O Senhor é justo” (v. 6). Na época do exílio babilônico, os líderes tornaram-se particularmente conscientes deste aspecto da justiça de Deus. Daniel expressou dessa maneira: “Por isso, o Senhor vigiou sobre o mal, e o trouxe sobre nós, porque justo é o Senhor, nosso Deus, em todas as obras que faz; contudo, não obedecemos à sua voz” (Dn
Os profetas olhavam adiante para ver a revelação da justiça de Deus no futuro reino do Messias: “Vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo, um rei que reinará e prosperará, e praticará o juízo e a justiça na terra” (Jr
Ao falar sobre os últimos dias e o retorno de Cristo, quando Deus vindicará seu nome diante de todo o mundo, inclusive os ímpios, será sua justiça que uma vez mais será notada e levará seu povo, que está ansioso por essa revelação, a louvá-lo (Ap
O Deus amoroso
É justo que haja uma seção separada sobre este atributo, o mais maravilhoso do Senhor da Bíblia, ainda que tradicionalmente o amor de Deus seja visto como um aspecto de sua “bondade”. Várias vezes as Escrituras dizem que o Senhor “ama” ou mostra “amor” à sua criação, especialmente para o seu povo. É parte da natureza de Deus, pois ele é “bom” e é “amor”. O Senhor faz o que é bom (2Sm
Deus é a fonte da bondade. Tiago
A bondade de Deus, tão freqüentemente chamada de seu “amor”, é vista de muitas maneiras neste mundo. É evidente que no universo é algo generalizado, ou na manutenção da própria vida, da justiça, da ordem na criação, ou mesmo na provisão da luz do Sol e da chuva, do tempo de semear e de colher (Sl
Os que buscam a Deus experimentam sua bondade e amor, pois encontram sua salvação (Lm
A salvação de Deus para seu povo é sua mais profunda e fantástica demonstração de bondade e amor. Jesus foi oferecido pelo Pai como sacrifício pelo pecado de todo o que crê. Talvez o mais famoso versículo da Bíblia, João
O amor de Deus também é visto por seu povo na maneira como Ele dá o seu Espírito Santo, de tal forma que todos possam conhecê-lo e responder-lhe em amor (Rm
“Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossos delitos, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos)” (Ef
O Deus salvador
O amor de Deus é visto proeminentemente em sua salvação por meio de Jesus (“Jesus” significa “o Senhor salva”; veja Jesus). O Senhor é corretamente descrito como “Deus salvador”. A Bíblia ensina que toda a humanidade é pecadora e necessita de redenção, que só é efetivada pela ação salvadora de Deus. O AT refere-se ao Senhor como “Libertador”, “Redentor” e “Salvador”, tanto da nação como dos indivíduos. Ambos necessitam de perdão, se não querem receber juízo. Uma lição necessária à compreensão de todas as pessoas é que somente Deus é Todo-poderoso, soberano e justo; portanto, o único que pode salvar: “E não há outro Deus senão eu, Deus justo e Salvador não há além de mim” (Is
A promessa que Deus faz ao seu povo é que “quando clamarem ao Senhor, por causa dos opressores, ele lhes enviará um salvador e um defender, que os livrará” (Is
Aquele acontecimento histórico proporcionou às gerações futuras uma evidência de que Deus tem o poder para salvar e libertar; essa verdade tornou-se a base em que podiam apelar para o Senhor salvá-los e livrá-los novamente em outras situações adversas (Êx
Assim como precisavam de uma redenção física e libertação, os israelitas necessitavam também de perdão dos pecados; nisto também o Senhor provou ser o Salvador e Redentor do seu povo. Louvavam o seu nome pelo seu perdão e sabiam que podiam submeter-se à justiça de Deus e que Ele os salvaria (Dt
Os profetas olhavam para o futuro, para o dia em que um Salvador e Redentor viria para o povo de Deus: “O Redentor virá a Sião e aos que se desviarem da transgressão em Jacó, diz o Senhor” (Is
Jesus foi o cumprimento de tais promessas. Ele era o Deus Salvador que veio à Terra para salvar e redimir. Quando seu nascimento foi anunciado, sua atividade salvadora e redentora imediatamente dominou as palavras dos anjos, de Zacarias e de Maria. As profecias concernentes à salvação do povo de Deus, com o advento do rei da linhagem de Davi, são anexadas às promessas do perdão de pecados e salvação do juízo de Deus. Toda a “história da salvação”, como alguns a têm chamado, chega ao seu grande clímax com o advento daquele que seria chamado de “Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles” (Mt
O Deus salvador é revelado plenamente em Jesus. Nele, e em ninguém mais, há salvação (Lc
A meditação sobre quem é o Senhor sempre tem levado à doxologia; assim, Judas 25 expressa o louvor a Deus como Salvador, por meio de Jesus Cristo: “Ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
O Deus Pai
Conforme já vimos, Deus é bom e é amor; portanto, é também “Pai”. Ele é a fonte de todas as coisas e, nesse sentido, é Pai. É o Pai da criação de Israel — o povo da sua aliança e dos cristãos. Acima de tudo, ele é o Pai de seu único Filho Jesus Cristo. Numa época em que muitas vezes se pergunta se o Senhor realmente deveria ser chamado de “Pai”, pois isso pode parecer uma postura “machista”, é importante notar novamente que Deus é Espírito. Portanto, é totalmente errado descrevê-lo como masculino ou feminino. De fato, lemos sobre o Pai como o Deus “que te gerou” (Dt
Primeiro, Deus é ocasionalmente referido, num sentido genérico, como Pai de todas as pessoas, pois elas são geradas por Ele (Ml
O fato de Deus apresentar-se como Pai de Israel significa que tem o direito de esperar em resposta uma sincera comunhão com o filho. Lamentavelmente, na maior parte do tempo, encontrou um povo rebelde. Deus diz em Isaías
Deus também é o Pai do rei de Israel, de uma maneira especial, pois ele representa o povo. A aliança que o Senhor fez com o rei Davi estabeleceu que Deus seria o “Pai” dos descendentes dele: “Eu serei seu Pai e ele será meu filho”. O salmista destaca esse tema. Por exemplo, o Salmo
Deus é “Pai” unicamente de Jesus, o qual é descrito como “o Filho unigênito de Deus” (veja Jesus). Esta filiação está relacionada ao seu nascimento virginal (Lc
O acesso a Deus como “Pai” só é possível por meio de Cristo: “Ninguém vem ao Pai, senão por mim”, disse Jesus (Jo
Deus como Pai de todos os cristãos é o complemento de sua paternidade a ser mencionada aqui. O Senhor é o Pai de todo o que tem fé em Cristo. Parte da plenitude da salvação, aplicada aos crentes pelo Espírito Santo, é a condição de “adoção” de filhos (Rm
Novamente, a única resposta apropriada por parte do cristão, diante da ideia de ser feito filho de Deus, é o louvor: “Vede quão grande amor nos concedeu o Pai, que fôssemos chamados filhos de Deus. E somos mesmo seus filhos! O mundo não nos conhece porque não o conheceu. Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque assim como é, o veremos” (1Jo
Os nomes de Deus
Enquanto nas modernas culturas ocidentais o nome realmente só é usado para distinguir uma pessoa de outra, os registrados na Bíblia são utilizados para representar totalmente a pessoa ou indicar aspectos de seu caráter ou de seu objetivo na vida (veja seção Os nomes e seus significados na 1ntrodução). Em nenhum outro lugar isso pode ser visto mais claramente do que na expressão “nome do Senhor”, que ocorre aproximadamente 100 vezes nas Escrituras. É uma frase que sintetiza o que nunca pode ser totalmente resumido — ou seja, o próprio Deus.
O Nome. Quando Gênesis
Assim, uma referência ao “Nome” do Senhor leva consigo uma indicação da própria natureza de Deus. Em Êxodo
Quando a Bíblia fala em “invocar” o nome de Deus, geralmente é num contexto de exortação para se adorar ao Senhor totalmente, em toda a vida e vê-lo como o Deus soberano e transcendente que é: pessoal, amoroso e fiel, que está presente em todas as áreas de seu domínio (2Rs
Fazer alguma coisa no “nome do Senhor” é realizar algo no lugar do próprio Deus ou fazer com todo o endosso de sua presença e em obediência à sua ordem. Dessa maneira, os sacerdotes e levitas ministravam “no nome do Senhor” e os profetas falavam “no nome do Senhor”; não que eles alegassem ser Deus, mas isso significava que falavam e operavam com sua total autoridade e poder por trás deles. Até o mesmo o rei Davi lutou “em nome do Senhor” (Dt
É interessante notar que no NT o “nome” pertence a Jesus, para lembrar os textos do AT que se referiam a tudo o que Deus é. Se o nome é de Deus e Jesus é chamado pelo “nome”, então tudo o que pertence a Deus está em Jesus e tudo o que Deus é, Cristo também é (compare Joel
Em adição a essa maneira abrangente de referir-se à plenitude de Deus, vários nomes específicos são atribuídos ao Senhor na Bíblia e nos ajudam a entendê-lo melhor. Diferentemente de todos os “nomes”, eles enfatizam aspectos da natureza e do caráter de Deus, a fim de afirmar e enriquecer o que já foi mencionado anteriormente.
El, Elohim. Um nome comum usado para o Senhor e geralmente traduzido como “Deus” (Elohim é a forma plural). A raiz deste vocábulo provavelmente significa “poder”. Este termo era utilizado em outras culturas e religiões para descrever uma grande divindade. Na Bíblia, porém, o nome é aplicado ao único Deus — “El Elohe Israel”, [Deus, o Deus de Israel] (Gn
A forma plural às vezes refere-se a outros deuses, mas também é usada na Bíblia para o único Deus, embora o termo esteja no plural. A forma plural indica a plenitude do Senhor. Ele é totalmente distinto das pessoas criadas, em seu ser (Nm
O vocábulo “El” também aparece em formas como “El Shaddai” (Deus Todo-poderoso”; Gn
Yahweh (o Senhor). O vocábulo Yahweh, que geralmente é traduzido como “Senhor”, em nossas versões da Bíblia em Português, tem sido corretamente chamado de “o nome da aliança de Deus”. Foi por este título que o Deus de Abraão, Isaque e Jacó escolheu revelar-se a Moisés (Êx
v. 15). Yahweh, portanto, significa algo como “Ele é” ou talvez “Ele traz à existência”.
Como o nome revelado de Deus, o título “Yahweh” trazia uma declaração da existência contínua do Senhor e sua presença permanente com seu povo. Foi Ele quem se apresentou a Moisés e ao povo de Israel através das gerações como o Deus da aliança, o que sempre seria fiel às suas promessas em favor de seu povo. Foi sob este nome que o povo da aliança adorou a Deus. No NT, os cristãos entenderam que o Senhor da aliança era Jesus Cristo e, assim, ideias e atributos do AT que pertenciam a Yahweh foram trazidos e aplicados a Jesus. Para uma discussão mais detalhada do grande significado deste nome, veja Senhor.
Adonai (Senhor). Com o significado de “Senhor” ou “Mestre”, este termo é aplicado a seres humanos em posição de autoridade. Quando relacionado a Deus, entretanto, geralmente é usado junto com o nome Yahweh. Isso apresenta algumas dificuldades na tradução. Não é fácil ler a frase “O senhor senhor”! Assim, geralmente traduz-se como “Senhor Deus” (2Sm
Rocha. A fidelidade, a confiabilidade e a graça salvadora do Deus da aliança são ocasionalmente descritas por meio do epíteto “Rocha” (Dt
Outros nomes. Embora algumas vezes sejam tomados como nomes, muitos outros termos aplicados a Deus são adjetivos. São usados para descrever o Senhor, atribuir louvor ao seu nome e diferenciá-lo dos deuses pagãos. Juízes
Jeová. Este termo é pouco citado nas modernas versões da Bíblia. Deve, contudo, ser mencionado aqui como um nome que ainda sobrevive em algumas traduções. É suficiente dizer que, em hebraico, o termo YHWH aparece e, na maioria das vezes, é traduzido como SENHOR, em nossas versões, ou colocam-se vogais e assim lê-se Yahweh (o que alguns colaboradores deste volume têm feito). Jeová deriva de uma leitura equivocada de Yahweh. O pano de fundo do problema com o nome “Jeová” é explicado no verbete Senhor.
A Trindade
O cristianismo tradicionalmente argumenta que muitas evidências bíblicas revelam Deus em três pessoas distintas. Para alguns, tal definição do Senhor tem causado sérios problemas. A história da Igreja é permeada pelo surgimento de seitas que não reconheciam Jesus Cristo como Deus ou que se recusavam a aceitar a visão trinitária do Senhor; outras não viam um dos componentes da Trindade como totalmente Deus, ou negavam que houvesse distinções entre as três pessoas. Outros grupos estão totalmente fora do ensino bíblico e entram efetivamente no mundo do triteísmo, uma noção negada explicitamente na Bíblia, como, por exemplo, na oração da “Shema” (Dt
Alguns sugerem que “o anjo do Senhor” também deve ser identificado com Deus e ainda assim é distinto dele (Êx
No NT, aspectos da doutrina da Trindade surgem primeiro quando os discípulos e seguidores de Jesus reconhecem as obras e as palavras de Deus nas atitudes de Jesus. Realmente, o problema dos líderes religiosos daquela época foi justamente que algumas das coisas que Cristo fazia e dizia só seriam feitas e ditas por Deus; portanto, eles alegavam que Jesus blasfemava, ao tentar passar por Deus. Por exemplo, Cristo perdoou os pecados do paralítico, algo que os escribas acreditavam que somente Deus era capaz de fazer; portanto, era uma blasfêmia. Jesus então demonstrou sua autoridade divina, ao curar o homem completamente (Mt
Em todo o NT, ambos, o Espírito Santo e Jesus, são apresentados como seres divinos. João
São também interessantes as passagens do NT onde os escritores apostólicos aplicam a Jesus o nome de Yahweh do AT (Senhor). Veja, por exemplo, Romanos
Em muitas passagens bíblicas, a ideia do Deus trino é no mínimo implícita nos textos do NT, se não explícita. O batismo de Jesus envolveu o Filho, o Pai e o Espírito Santo (Mt
As Escrituras revelam uma figura de Deus em três pessoas e a isso nós chamamos de “Trindade”. O Pai não é maior do que o Filho e ambos são distintos do Espírito Santo, embora exista um ensino claro tanto no AT como no NT de que Deus é único. Existem três pessoas, mas apenas um Senhor. Tal ensino, quando apresentado em conjunto, implica um modo de existência longe do que nossa mente humana possa entender. É por esta razão que todas as analogias humanas invariavelmente fracassam quando se trata de explicar o que significa a Trindade.
Os cristãos estão convencidos de que negar essa doutrina é renunciar à clara evidência bíblica sobre o próprio Deus. Um escritor resumiu o ensino bíblico dessa maneira: “A doutrina da Trindade não explica plenamente o misterioso caráter de Deus. Pelo contrário, estabelece as fronteiras, fora das quais não devemos andar... Isso exige que sejamos fiéis à revelação bíblica que em um sentido Deus é um e num sentido diferente ele é três” (R. C. Sproul).
Conclusão
O Deus da Bíblia é revelado como Eterno, Majestoso, Transcendente, Onipotente e Onisciente. Também é descrito como o Criador de todo o Universo e das pessoas e, neste contexto, revela a si mesmo em sua Palavra como um Deus pessoal, amoroso e soberano, um Deus justo, verdadeiro e íntegro. Deus é revelado como o Pai, o Filho e o Espírito Santo. É o Deus presente com seu povo (Emanuel, Deus conosco) e atuante em toda a criação, embora de modo algum seja absorvido por ela, como certas religiões orientais ensinam. Embora seja um Deus santo, separado e distinto da criação e das criaturas, não permite que o mundo se perca totalmente em seu pecado, sem nenhuma esperança de redenção; pelo contrário, revela a si mesmo como um Deus de amor que salva e redime todo aquele que o busca. Sua graça salvadora é vista claramente em sua vinda aqui na Terra: Jesus, o Filho de Deus, veio para ser o Salvador e Redentor da humanidade. Esta dádiva é experimentada por meio de sua Palavra (a Bíblia) e da presença do Espírito Santo no coração e na vida daqueles que crêem nele. Quanto mais a Bíblia é lida, fica mais claro que todo o seu povo é exortado repetidamente a cantar louvores ao Deus Todo-poderoso que, embora seja transcendente, está presente, a fim de sustentar, cuidar e salvar. “Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos jubilosos e imaculados diante da sua glória, ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
P.D.G.
i. os nomes de Deus. A palavra portuguesa Deus, que tem a mesma forma na língua latina, representa alguns nomes da Bíblia, referentes ao Criador.
(a): o termo de uso mais freqüente é Elohim, que restritamente falando, é uma forma do plural, derivando-se, presumivelmente, da palavra eloah. Mas, embora seja plural, é certo que, quando se refere ao único verdadeiro Deus, o verbo da oração, de que Elohim é o sujeito, e o nome predicativo vão quase invariavelmente para o singular. As principais exceções são quando a pessoa que fala, ou aquela a quem se fala, é um pagão (Gn
(b): El, provavelmente ‘o único que é forte’, também ocorre freqüentemente. E encontra-se este nome com adições: El-Elyon, ‘o Deus Altíssimo’ (Gn
(c): Adonai, Senhor, ou Superior. Esta palavra e as duas precedentes eram empregadas quando se queria significar o Deus da Humanidade, sem especial referência ao povo de israel.
(d): Todavia, Jeová, ou mais propriamente Jahveh, o Senhor, o Ser que por Si mesmo existe, o Ser absoluto, que é sempre a Providência do Seu povo, designa Aquele que num especial sentido fez o pacto com o povo de israel.
(e): outro nome, ou antes, titulo, ‘o Santo de israel’ (is
(f): Pai. Nas primitivas religiões semíticas, este termo, enquanto aplicado aos deuses, tinha uma base natural, pois que os povos acreditavam que eram descendentes de seres divinos. Todavia, no A.T. é Deus considerado como o Pai do povo israelita, porque Ele, por atos da Sua misericórdia, o constituiu em nação (Dt
ii. A doutrina de Deus. Certas considerações nos são logo sugeridas sobre este ponto.
(a): Em nenhuma parte da Bíblia se procura provar a existência de Deus. A crença no Criador é doutrina admitida. Nunca houve qualquer dúvida a respeito da existência da Divindade, ou da raça humana em geral. Entre os argumentos que podemos lembrar para provar a existência do Criador, devem ser notados: a relação entre causa e efeito, conduzindo-nos à grande Causa Primeira – a personalidade, a mais alta forma de existência que se pode conceber, de sorte que uma Causa Primeira, que carecesse de personalidade, seria inferior a nós próprios – a idéia de beleza, de moralidade, de justiça – o desejo insaciável, inato em nós, de plena existência que nunca poderia ser satisfeita, se não houvesse Aquele Supremo Ser, Luz, Vida e Amor, para onde ir.
(b): Deus é um, e único (Dt
(c): Deus é o Criador e o Conservador de tudo (Gn
(d): Estamos, também, sabendo mais com respeito à relação de Deus para conosco, como governador e conservador de tudo. Relativamente a este assunto há duas verdades, nenhuma das quais deverá excluir a outra:
(1). Ele é transcendente, isto é, superior ao universo, ou acima dele (*veja is
(2). É igualmente importante notar que Deus é imanente, isto é, está na matéria, ou com ela. Nesta consideração, nós e todos os seres vivemos Nele (At
iii. A adoração a Deus. Se a religião é, na verdade, uma necessidade natural, o culto é sua forma visível. Porquanto, embora possamos supor a priori que nos podemos colocar na presença da Divindade sem qualquer sinal exterior, é isto, contudo, tão incompatível como a natureza humana, e tão contrário às exigências da religião, visto como esta pede a adoração a Deus com toda a nossa complexa personalidade, que não é possível admitir-se tal coisa. É certo que Jesus Cristo disse: ‘Deus é Espirito – e importa que os seus adoradores o adorem em espirito e em verdade’ (Jo
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
Dia
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - O Velho Testamento
[...] todo dia é também oportunidade de recomeçar, reaprender, instruir ou reerguer.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
Cada dia é oportunidade de ascensão ao melhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 58
[...] cada dia é um ramo de bênçãos que o Senhor nos concede para nosso aperfeiçoamento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No livro da existência, cada dia é uma página em branco que confiarás ao tempo, gravada com teus atos, palavras e pensamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é nova oportunidade de orar, de servir e semear. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é desafio sereno da Natureza, constrangendo-nos docemente à procura de amor e sabedoria, paz e elevação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é a oportunidade desvendada à vitória pessoal, em cuja preparação falamos seguidamente de nós, perdendo-lhe o valor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é um país de vinte e quatro províncias. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é oportunidade de realizar o melhor. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o dia que deixas passar, vazio e inútil, é, realmente, um tesouro perdido que não mais voltará.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Diante do tempo
O dia e a noite constituem, para o homem, uma folha do livro da vida. A maior parte das vezes, a criatura escreve sozinha a página diária, com a tinta dos sentimentos que lhe são próprios, nas palavras, pensamentos, intenções e atos, e no verso, isto é, na reflexão noturna, ajudamo-la a retificar as lições e acertar as experiências, quando o Senhor no-lo permite.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41
[...] Cada dia é uma página que preencherás com as próprias mãos, no aprendizado imprescindível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 31
[...] O dia constitui o ensejo de concretizar as intenções que a matinal vigília nos sugere e que à noite balanceamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6
1) Período de 24 horas (Rm
v. HORAS).
2) Tempo em que a terra está clara (Rm
3) O tempo de vida (Ex
4) Tempos (Fp
Direita
Por Extensão Corrente política que se opõe à esquerda, aos comunistas ou socialistas.
[Política] Parlamentares que, numa assembléia, estão opostos à esquerda.
Destra; a mão direita; a mão contrária à esquerda: escreve com a direita.
O lado oposto ao esquerdo; o lado direito: andava sempre pela direita.
Futebol. A perna direita: chutava com a direita.
Etimologia (origem da palavra direita). Feminino de direito; do latim directus.a.um.
Discípulos
Nos evangelhos, o termo indica a pessoa chamada por Jesus (Mc
Os discípulos de Jesus são conhecidos pelo amor existente entre eles (Jo
Mesmo que tanto os apóstolos como o grupo dos setenta e dois (Mt
E. Best, Disciples and Discipleship, Edimburgo 1986; m. Hengel, The Charismatic Leader and His Followers, Nova York 1981; J. J. Vicent, Disciple and Lord, Sheffield 1976; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; J. Dupont, El Mensaje de las Bienaventuranzas, Estella 81993; J. Zumstein, Mateo, el teólogo, Estella 31993.
Dissê
(latim dico, -ere)
1. Exprimir por meio de palavra, por escrito ou por sinais (ex.: dizer olá).
2. Referir, contar.
3. Depor.
4. Recitar; declamar (ex.: dizer poemas).
5. Afirmar (ex.: eu digo que isso é mentira).
6. Ser voz pública (ex.: dizem que ele é muito honesto).
7. Exprimir por música, tocando ou cantando.
8. Condizer, corresponder.
9. Explicar-se; falar.
10. Estar (bem ou mal) à feição ou ao corpo (ex.: essa cor não diz bem). = CONVIR, QUADRAR
11. Intitular-se; afirmar ser.
12. Chamar-se.
13. Declarar o jogo que se tem ou se faz.
14. Expressão, dito (ex.: leu os dizeres do muro).
15. Estilo.
16. Maneira de se exprimir.
17. Rifão.
18. Alegação, razão.
quer dizer
Expressão usada para iniciar uma explicação adicional em relação a algo que foi dito anteriormente.
=
ISTO É, OU SEJA
tenho dito
Fórmula com que se dá por concluído um discurso, um arrazoado, etc.
Dois
Equivalente a essa quantidade: dois carros na garagem.
Segundo dia do mês: dia um, dia dois.
Segundo elemento numa contagem, série, lista.
substantivo masculino Algarismo que representa esse número (2).
Nota dois: tirei dois no exame.
Carta do baralho, marcada com dois pontos: o dois de ouros.
Etimologia (origem da palavra dois). Do latim duos; pelo espanhol dos.
Dureza
Qualidade do que é rude, inóspito: a dureza do inverno.
Qualidade do que é difícil de suportar: a dureza da vida pobre.
Figurado Rigor, crueldade: falar com dureza.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz acima• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 31
Eis
Eis que/quando. De maneira inesperada; subitamente: eis que, inesperadamente, o cantor chegou.
Etimologia (origem da palavra eis). De origem questionável.
Enfermos
1. Doente.
2. Débil.
3. Figurado Que não funciona bem; anormal.
Era
Figurado Época notável em que se estabelece uma nova ordem de coisas: a era romântica; a era espacial.
Período histórico que se sobressai por suas características próprias, por situações e acontecimentos importantes.
Qualquer intervalo ou período de tempo; século, ano, época.
expressão Era Cristã. Tempo que se inicia a partir do nascimento de Jesus Cristo.
Era Geológica. Cada uma das cinco grandes divisões da história da Terra.
Etimologia (origem da palavra era). Do latim aera.
Erã
Um dos netos de Efraim e filho de Sutela. Tornou-se líder do clã dos eranitas.
Estado
Reunião das particularidades ou das características através das quais algo ou alguém pode ser caracterizado(a).
Condição física de alguém (de uma parte do corpo humano) ou de um animal.
Condição emocional, moral ou psicológica que uma pessoa apresenta, em determinada circunstância de sua vida, tendo o poder de influenciar a sua maneira de se comportar diante de um acontecimento: estava em estado de graça.
Circunstância atual em que uma pessoa se encontra; estado civil: solteiro.
História Grupos sociais que existiam na 1dade Média (clero, nobreza e povo).
Nação absoluta, politicamente estruturada, com regras particulares: o Estado Palestino.
Reunião daquilo que é responsável pela administração de um país.
Regime governamental e político: Estado déspota.
Separação geográfica de certos países: o estado de Minas Gerais.
Que tem luxo e imponência; fausto ou luxo.
Listagem dos bens; inventário: estado das propriedades de um indivíduo.
[Física] Num sistema, a condição definida pela reunião de suas propriedades físicas.
Etimologia (origem da palavra estado). Do latim status.us.
Reunião das particularidades ou das características através das quais algo ou alguém pode ser caracterizado(a).
Condição física de alguém (de uma parte do corpo humano) ou de um animal.
Condição emocional, moral ou psicológica que uma pessoa apresenta, em determinada circunstância de sua vida, tendo o poder de influenciar a sua maneira de se comportar diante de um acontecimento: estava em estado de graça.
Circunstância atual em que uma pessoa se encontra; estado civil: solteiro.
História Grupos sociais que existiam na 1dade Média (clero, nobreza e povo).
Nação absoluta, politicamente estruturada, com regras particulares: o Estado Palestino.
Reunião daquilo que é responsável pela administração de um país.
Regime governamental e político: Estado déspota.
Separação geográfica de certos países: o estado de Minas Gerais.
Que tem luxo e imponência; fausto ou luxo.
Listagem dos bens; inventário: estado das propriedades de um indivíduo.
[Física] Num sistema, a condição definida pela reunião de suas propriedades físicas.
Etimologia (origem da palavra estado). Do latim status.us.
Evangelho
1) A mensagem de salvação anunciada por Jesus Cristo e pelos apóstolos (Rm
2) Nome dado a cada um dos quatro primeiros livros do NT: MATEUS, MARCOS, LUCAS e JOÃO. Esses livros apresentam a vida e os ensinos de Jesus Cristo.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Introd•
O Evangelho é a fonte das verdades morais e religiosas, e é fundamento da igreja cristã [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10
[...] manancial de luz e de vida em todas as idades da Humanidade e para todas as humanidades.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] É a fé, o amor e a justiça. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] divina pedra de toque da Religião e da Moral [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] o mais perfeito código de conduta que se conhece [...].
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 1
No Evangelho de Jesus, encontramos todas as luzes e recursos inestimáveis para resolver os problemas da afeição mal dirigida, das fraquezas do sentimento e da viciação sexual. Se a Ciência cuida do corpo, o Evangelho orienta e ilumina o Espírito.
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14
[...] a mensagem do Evangelho, que é luz para os que tateiam nas trevas da ignorância, bálsamo para os corações sofridos e esperança para os tristes, os aflitos e os desgraçados de todos os matizes!
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 10
Evangelho é seta a indicar o caminho.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Esforço
[...] a obra imortal de Jesus Nazareno [...] é ela o código por excelência de toda a moralidade una e perfeita, de toda a liberdade e de toda a solidariedade.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2, cap• 2
[...] é o livro de Jesus, e é preciso conhecer Jesus mais que ao seu Código para dele se ocupar.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Exórdio
Ora, os Evangelhos são a obra da Bondade, representam um ciclo da evolução planetária, e, como tal, devem ter recebido o influxo e a sanção dos mensageiros do Pai, orientadores da Verdade relativa que cada época comporta.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Veracidade dos Evangelhos
O Evangelho é caminho, porque, seguindo-o, não nos perderemos nas sombrias veredas da incompreensão e do ódio, da injustiça e da perversidade, mas perlustraremos, com galhardia e êxito, as luminosas trilhas da evolução e do progresso – da ascensão e da felicidade que se não extingue. O Evangelho é Verdade, porque é eterno. Desafia os séculos e transpõe os milênios. Perde-se no infinito dos tempos. O Evangelho é Vida, porque a alma que se alimenta dele, e nele vive, ganhará a vida eterna. Aquele que crê em Jesus epratica os seus ensinos viverá – mesmoque esteja morto.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 8
[...] é o fundamento da ordem e doprogresso.O Evangelho é Amor – na sua mais ele-vada expressão.Amor que unifica e constrói para aEternidade.Amor que assegura a perpetuidade detodos os fenômenos evolutivos.[...] Somente o Evangelho aproximaráos homens, porque ele é Caridade.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 29
O Evangelho, comentado à luz do Es-piritismo, é o mais autêntico roteiro deque podemos dispor, hoje e sempre, paraa equação, pacífica e feliz, dos proble-mas humanos. Com ele, tudo é clarida-de e paz, alegria e trabalho, harmonia eentendimento, luz e progresso. [...]Com ele, a inteligência e a cultura edificampara a vida que não perece, descortinandoos panoramas da perfeição.[...] Com ele, a fortuna constrói o pro-gresso, estimula a prosperidade, esten-de as bênçãos do socorro fraterno àquelesque a velhice pobre e a infância desvali-da colocam à margem da felicidade
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - Conclusão
[...] O Evangelho é a bússola que oscaminheiros prudentes não abandonam[...]
Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Evangelho – bússola doscaminheiros
[...] é a bússola dos Espíritos, [...] é oparadigma incontroverso da Verdade E E Epara o nosso ciclo de evolução intelectual e moral [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 3
Padrão eterno de inigualável sabedoria, o Evangelho é que há de nortear a Humanidade para seus altos destinos. [...]
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
Os Evangelhos foram e serão sempre o livro do progresso, a fonte da luz e da verdade.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
O Evangelho é também Poesia Divina da Sabedoria e do Amor, a estender-se no mundo em cânticos de fraternidade e serviço.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mensagem a Hernani
O Evangelho é o livro do coração; cura as feridas do sentimento, porque destila o amor de Jesus Cristo: consola o desconforto dos aflitos, porque dele se evola a essência da verdade divina, gradativamente propiciada aos filhos de Deus, para a escalada gloriosa do futuro. Por ele, é certo, aumenta a criatura o seu patrimônio intelectual, com conhecimentos puramente espirituais, porém, a sua finalidade máxima é formar o patrimônio moral da Humanidade.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
O Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo é o código de toda a sabedoria de que se pode revestir a humana criatura, para a vida e para as vidas: mas o sagrado código, obra do Mestre divino, imutável em sua essência, na essência de seus puríssimos ensinamentos, reveste-se do especialíssimo caráter de uma eterna variedade na forma que o acomoda a todas as idades, a todos os progressos da Humanidade. É uma luz que cresce em intensidade, a par e à medida que os olhos da alma humana adquirem maior capacidade para suportá-la.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Assim, a única profilaxia eficaz contra a obsessão é a do Evangelho.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 4, cap• 1
[...] O Evangelho de Jesus é o norteador seguro para que os desavisados não se fiem somente na Ciência sem ética e na Filosofia sem a moral cristã.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 2
[...] é expressão e aplicação das leis universais e imutáveis de Deus. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 14
[...] O Evangelho do Cristo, código supremo para o entendimento da vida, é simbolizado pelo amor ao Criador e à criatura, como caminho para a redenção do Espírito eterno.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 33
O Evangelho de Jesus é o grande repertório de ensinamentos para a busca da sabedoria e da paz. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 36
O Evangelho é o repositório das normas e regras necessárias ao progresso espiritual. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17
O Evangelho do Cristo, entendido em espírito, é o código que permite a compreensão dos mecanismos das leis morais da vida, resumidas em uma palavra – Amor.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 33
[...] O maior tratado de psicologia espontânea que podemos conhecer. [...]
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A mensagem matinal
[...] é um cântico de sublimadas esperanças no caminho das lágrimas da Terra, em marcha, porém, para as glórias sublimes do Infinito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cinqüenta Anos depois: episódios da História do Cristianismo no século II• Espírito Emmanuel• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 2
[...] O Evangelho do Cristo é o transunto de todas as filosofias que procuram aprimorar o espírito, norteando-lhe a vida e as aspirações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 66
[...] O Evangelho é código de paz e felicidade que precisamos substancializar dentro da própria vida!
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 1
[...] é a construção de um mundo novo pela edificação moral do novo homem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 2
[...] É uma luz para a nossa existência neste mundo mesmo, que devemos transformar em Reino de Deus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 2
[...] livro mais vivaz e mais formoso do mundo, constituindo a mensagem permanente do Céu, entre as criaturas em trânsito pela Terra, o mapa das abençoadas altitudes espirituais, o guia do caminho, o manual do amor, da coragem e da perene alegria.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Boa nova• Pelo Espírito Humberto de Campos• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
O Evangelho é roteiro iluminado do qual Jesus é o centro divino. Nessa Carta de Redenção, rodeando-lhe a figura celeste, existem palavras, lembranças, dádivas e indicações muito amadas dos que lhe foram legítimos colaboradores no mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 171
[...] Código de ouro e luz, em cuja aplicação pura e simples reside a verdadeira redenção da Humanidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 32
[...] O Evangelho é a luz eterna, em torno da qual nos cabe o dever de estruturar as nossas asas de sabedoria e de amor [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 17
Expressão autêntica da biografia e dos atos do Divino Mestre [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 20
Para as horas de amargura, / Para as dívidas da sorte, / o Evangelho é a luz da vida / que esclarece além da morte.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O Evangelho não é um livro simplesmente. É um templo de idéias infinitas – miraculosa escola das almas – estabelecendo a nova Humanidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o Evangelho de Jesus [é o] roteiro das almas em que cada coração deve beber o divino ensinamento para a marcha evolutiva.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O Evangelho é, por isso, viveiro celeste para a criação de consciências sublimadas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Evangelho
O Evangelho é serviço redentor, mas não haverá salvação para a Humanidade sem a salvação do Homem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11
[...] fonte real da Medicina preventiva, sustentando as bases do equilíbrio físio-psíquico.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz no lar: seleta para uso no culto do Evangelho no lar• Por diversos Espíritos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 23
E E EO Evangelho é o roteiro para a ascensão de todos os Espíritos em luta, o aprendizado na Terra para os planos superiores do Ilimitado. De sua aplicação decorre a luz do espírito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 225
O Evangelho, todavia, é livro divino e, enquanto permanecemos na cegueira da vaidade e da ignorância, não nos expõe seus tesouros sagrados. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 11
[...] o Evangelho de Amor, que é, sem dúvida, o Livro Divino em cujas lições podemos encontrar a libertação de todo o mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
Ainda e sempre o Evangelho do Senhor / É a mensagem eterna da Verdade, / Senda de paz e de felicidade, / Na luz das luzes do Consolador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Eterna mensagem
[...] confere paz e liberdade. É o tesouro do mundo. Em sua glória sublime os justos encontrarão a coroa de triunfo; os infortunados, o consolo; os tristes, a fortaleza do bom ânimo; os pecadores, a senda redentora dos resgates misericordiosos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 5
[...] O Evangelho é amor em sua expressão mais sublime. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 5
[...] Seu Evangelho [de Jesus] de perdão e amor é o tesouro divino dos sofredores e deserdados do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 9
[...] a palavra evangelho significa boas notícias.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 1
[...] O Evangelho do Cristo é o Sol que ilumina as tradições e os fatos da Antiga Lei. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 8
O Evangelho é o Livro da Vida, cheio de contos e pontos divinos, trazidos ao mundo pelo Celeste Orientador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - Pontos e contos
[...] O Evangelho de Nosso Senhor não é livro para os museus, mas roteiro palpitante da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 37
[...] é mensagem de salvação, nunca de tormento. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 3
[...] é a revelação pela qual o Cristo nos entregou mais amplo conhecimento de Deus [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Atualidade espírita
[...] celeiro divino do nosso pão deimortalidade.[...] O Evangelho é o Sol da Imortali-dade que o Espiritismo reflete, com sa-bedoria, para a atualidade do mundo
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Brilhe vossa luz
Além disso, é o roteiro do otimismo divino.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 120
[...] não é apenas um conjunto brilhante de ensinamentos sublimes para ser comentado em nossas doutrinações – é código da Sabedoria Celestial, cujos dispositivos não podemos confundir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A luta continua
[...] representa uma glorificada equipe de idéias de amor puro e fé transforma dora, que Jesus trouxe à esfera dos homens, erguendo-os para o Reino Divino.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 20
O Evangelho – o livro-luz da evolução – é o nosso apoio. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 48
Aprendamos com o Evangelho, a fonte inexaurível da Verdade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 62
O Evangelho, assim, não é o livro de um povo apenas, mas o Código de Princípios Morais do Universo, adaptável a todas as pátrias, a todas as comunidades, a todas as raças e a todas as criaturas, porque representa, acima de tudo, a carta de conduta para a ascensão da consciência à imortalidade, na revelação da qual Nosso Senhor Jesus Cristo empregou a mediunidade sublime como agente de luz eterna, exaltando a vida e aniquilando a morte, abolindo o mal e glorificando o bem, a fim de que as leis humanas se purifiquem e se engrandeçam, se santifiquem e se elevem para a integração com as Leis de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Mecanismos da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 26
Livros que contêm essa doutrina, a vida e história de Cristo, e que fazem parte do Novo Testamento.
Figurado Coisa que merece fé e confiança: sua palavra é um evangelho.
Figurado Conjunto de princípios que servem de base a uma doutrina: o evangelho da democracia.
Falado
Jornal falado, informações difundidas em horas certas pelo rádio, ou pela televisão.
Fara
For
Etimologia (origem da palavra for). Forma reduzida de foro.
Forma
Condição física a partir da qual um corpo se configura; aspecto: forma gasosa.
Aspecto físico de algo ou alguém; aparência: formas belíssimas.
Atitude de alguém; maneira, aspecto, jeito.
Organização de; método: forma de educação.
Característica de; variedade: a forma de uma doença.
Que não pode ser percebido com facilidade.
O modo como alguém se expressa ou sustenta seu trabalho, geralmente, artístico: compõe seu trabalho com formas abstratas.
Que se baseia num sistema coerente; de acordo com um modelo conhecido.
Estado ou aspecto físico ou mental: ele engordou e perdeu sua boa forma.
Fila; disposição alinhada: os clientes não entram em forma.
Uma das distintas maneiras de ser; ação ou expressão de algo próprio: algumas pessoas se expressam de diferentes formas.
[Biologia] Caráter distintivo de uma população ou espécie.
Botânica Classe inferior da listagem taxonômica botânica.
[Filosofia] Platonismo. Toda realidade que transcende as impressões sensíveis.
[Filosofia] Aristotelismo. Premissa que define, estrutura e delimita a essência de um ser.
[Filosofia] Kantismo. Percepção cognitiva intrínseca, ou seja, não dependente da experiência que, instituída pelo pensamento à matéria do conhecimento, procede da experiência.
Gramática Radical cujo elemento que o segue é uma desinência; flexão.
[Linguística] Cada um dos múltiplos usos de uma unidade lexical.
[Linguística] Definição do que pode ser estruturado sem ter em consideração seu conteúdo.
[Música] Essência estrutural de uma composição.
[Música] Relação que se estabelece entre as partes de uma composição.
[Jurídico] Reunião dos procedimentos formais que precisam ser observados no desenvolvimento de uma ação jurídica, para que esta seja considerada válida.
Etimologia (origem da palavra forma). Do latim forma.ae.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 4a narrativa
A forma [de homem ou mulher], numa como noutra área, é oportunidade para aquisição de particulares conquistas de acordo com os padrões éticos que facultam a uma ou à outra. Quando são conseguidos resultados positivos numa expressão do sexo, pode-se avançar, repetindo-se a forma até que, para diferente faixa de aprendizagem, o Espírito tenta o outro gênero. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 6
Galiléia
E. Hoare, o. c.; f. Díez, o. c.
Grande
Comprido, extenso ou longo: uma corda grande.
Sem medida; excessivo: grandes vantagens.
Numeroso; que possui excesso de pessoas ou coisas: uma grande manifestação; uma grande quantia de dinheiro.
Que transcende certos parâmetros: grande profundeza.
Que obteve fortes consequências: grande briga; grandes discussões.
Forte; em que há intensidade: grande pesar.
Com muita eficiência: a água é um grande medicamento natural.
Importante; em que há importância: uma grande instituição financeira.
Adulto; que não é mais criança: o menino já está grande.
Notável; que é eficiente naquilo que realiza: um grande músico.
Cujos atributos morais e/ou intelectuais estão excesso: grande senhor.
Magnânimo; que exprime um comportamento nobre.
Fundamental; que é primordial: de grande honestidade.
Que caracteriza algo como sendo bom; positivo: uma grande qualidade.
Que é austero; rígido: um grande problema.
Território circundado por outras áreas adjacentes: a Grande Brasília.
substantivo masculino Pessoa que se encontra em idade adulta.
Quem tem muito poder ou influência: os grandes estavam do seu lado.
Etimologia (origem da palavra grande). Do latim grandis.e.
Ide
[Química] Símbolo químico do irídio.
(latim eo, ire)
1. Passar ou ser levado de um lugar para outro, afastando-se. ≠ VIR
2. Deslocar-se até um lugar para lá permanecer (ex.: foi para Londres quando tinha 10 anos). ≠ VIR
3. Deslocar-se a um local para fazer algo (ex.: amanhã quero ir ao cinema).
4. Andar, caminhar, seguir.
5. Ter certo lugar como destino (ex.: o avião vai para Casablanca).
6. Ser usado com determinado propósito (ex.: o dinheiro do subsídio de férias irá para a revisão do carro).
7. Formar um conjunto harmonioso (ex.: essas cores vão bem uma com a outra). = COMBINAR, DAR
8. Abranger, estender-se (ex.: o parque vai até ao outro lado da cidade).
9. Investir, chocar (ex.: o carro foi contra o poste).
10. [Informal] Tomar parte em. = PARTICIPAR
11.
Ter decorrido ou passado (ex.: já lá vão cinco anos desde que a
12. Seguir junto. = ACOMPANHAR
13. Agir de determinada maneira (ex.: ir contra as regras).
14. Escolher determinada profissão ou área de estudos (ex.: ir para engenharia; ir para dentista).
15.
16.
Desaparecer, gastar-se (ex.: o salário
17.
Deixar de funcionar (ex.:
18. Morrer.
19. Deixar um local (ex.: os alunos já se foram todos). = PARTIR ≠ CHEGAR
20. Ser enviado (ex.: a carta já foi).
21. Evoluir de determinada maneira (ex.: o trabalho vai bem). = DESENROLAR-SE
22. Dirigir-se para algum lugar em determinado estado ou situação (ex.: os miúdos foram zangados).
23. Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, para indicar tempo futuro ou passado (ex.: vou telefonar; onde foste desencantar estas roupas?).
24.
Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, precedido pela preposição a, ou seguido de um verbo no gerúndio, para indicar duração (ex.: o
ir abaixo
Desmoronar-se (ex.: o prédio foi abaixo com a explosão).
=
VIR ABAIXO
ir-se abaixo
Ficar sem energia ou sem ânimo.
ir dentro
[Portugal, Informal]
Ser preso.
ou vai ou racha
[Informal]
Expressão indicativa da determinação de alguém em realizar ou concluir algo, independentemente das dificuldades ou do esforço necessários.
=
CUSTE O QUE CUSTAR
Idé
[Química] Símbolo químico do irídio.
(latim eo, ire)
1. Passar ou ser levado de um lugar para outro, afastando-se. ≠ VIR
2. Deslocar-se até um lugar para lá permanecer (ex.: foi para Londres quando tinha 10 anos). ≠ VIR
3. Deslocar-se a um local para fazer algo (ex.: amanhã quero ir ao cinema).
4. Andar, caminhar, seguir.
5. Ter certo lugar como destino (ex.: o avião vai para Casablanca).
6. Ser usado com determinado propósito (ex.: o dinheiro do subsídio de férias irá para a revisão do carro).
7. Formar um conjunto harmonioso (ex.: essas cores vão bem uma com a outra). = COMBINAR, DAR
8. Abranger, estender-se (ex.: o parque vai até ao outro lado da cidade).
9. Investir, chocar (ex.: o carro foi contra o poste).
10. [Informal] Tomar parte em. = PARTICIPAR
11.
Ter decorrido ou passado (ex.: já lá vão cinco anos desde que a
12. Seguir junto. = ACOMPANHAR
13. Agir de determinada maneira (ex.: ir contra as regras).
14. Escolher determinada profissão ou área de estudos (ex.: ir para engenharia; ir para dentista).
15.
16.
Desaparecer, gastar-se (ex.: o salário
17.
Deixar de funcionar (ex.:
18. Morrer.
19. Deixar um local (ex.: os alunos já se foram todos). = PARTIR ≠ CHEGAR
20. Ser enviado (ex.: a carta já foi).
21. Evoluir de determinada maneira (ex.: o trabalho vai bem). = DESENROLAR-SE
22. Dirigir-se para algum lugar em determinado estado ou situação (ex.: os miúdos foram zangados).
23. Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, para indicar tempo futuro ou passado (ex.: vou telefonar; onde foste desencantar estas roupas?).
24.
Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, precedido pela preposição a, ou seguido de um verbo no gerúndio, para indicar duração (ex.: o
ir abaixo
Desmoronar-se (ex.: o prédio foi abaixo com a explosão).
=
VIR ABAIXO
ir-se abaixo
Ficar sem energia ou sem ânimo.
ir dentro
[Portugal, Informal]
Ser preso.
ou vai ou racha
[Informal]
Expressão indicativa da determinação de alguém em realizar ou concluir algo, independentemente das dificuldades ou do esforço necessários.
=
CUSTE O QUE CUSTAR
Idê
[Química] Símbolo químico do irídio.
(latim eo, ire)
1. Passar ou ser levado de um lugar para outro, afastando-se. ≠ VIR
2. Deslocar-se até um lugar para lá permanecer (ex.: foi para Londres quando tinha 10 anos). ≠ VIR
3. Deslocar-se a um local para fazer algo (ex.: amanhã quero ir ao cinema).
4. Andar, caminhar, seguir.
5. Ter certo lugar como destino (ex.: o avião vai para Casablanca).
6. Ser usado com determinado propósito (ex.: o dinheiro do subsídio de férias irá para a revisão do carro).
7. Formar um conjunto harmonioso (ex.: essas cores vão bem uma com a outra). = COMBINAR, DAR
8. Abranger, estender-se (ex.: o parque vai até ao outro lado da cidade).
9. Investir, chocar (ex.: o carro foi contra o poste).
10. [Informal] Tomar parte em. = PARTICIPAR
11.
Ter decorrido ou passado (ex.: já lá vão cinco anos desde que a
12. Seguir junto. = ACOMPANHAR
13. Agir de determinada maneira (ex.: ir contra as regras).
14. Escolher determinada profissão ou área de estudos (ex.: ir para engenharia; ir para dentista).
15.
16.
Desaparecer, gastar-se (ex.: o salário
17.
Deixar de funcionar (ex.:
18. Morrer.
19. Deixar um local (ex.: os alunos já se foram todos). = PARTIR ≠ CHEGAR
20. Ser enviado (ex.: a carta já foi).
21. Evoluir de determinada maneira (ex.: o trabalho vai bem). = DESENROLAR-SE
22. Dirigir-se para algum lugar em determinado estado ou situação (ex.: os miúdos foram zangados).
23. Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, para indicar tempo futuro ou passado (ex.: vou telefonar; onde foste desencantar estas roupas?).
24.
Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, precedido pela preposição a, ou seguido de um verbo no gerúndio, para indicar duração (ex.: o
ir abaixo
Desmoronar-se (ex.: o prédio foi abaixo com a explosão).
=
VIR ABAIXO
ir-se abaixo
Ficar sem energia ou sem ânimo.
ir dentro
[Portugal, Informal]
Ser preso.
ou vai ou racha
[Informal]
Expressão indicativa da determinação de alguém em realizar ou concluir algo, independentemente das dificuldades ou do esforço necessários.
=
CUSTE O QUE CUSTAR
Incredulidade
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
Indo
substantivo masculino [Linguística] Grupo de línguas indo-europeias da Ásia; indo-ariano.
Etimologia (origem da palavra indo). Do latim Indu- "indiano".
substantivo masculino [Linguística] Grupo de línguas indo-europeias da Ásia; indo-ariano.
Etimologia (origem da palavra indo). Do latim Indu- "indiano".
Jesus
Ver também: Jesus.
Etimologia (origem da palavra jesus). Hierônimo de Jesus.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10, it• 18
[...] Segundo definição dada por um Espírito, ele era médium de Deus.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 2
[...] o pão de Deus é aquele que desceu do Céu e que dá vida ao mundo. [...] Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome e aquele que em mim crê não terá sede. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 50
[...] o tipo mais perfeito que Deus tem oferecido ao homem, para lhe servir de guia e modelo. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 625
[...] é filho de Deus, como todas as criaturas [...].
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, O filho de Deus e o filho do homem
Jesus foi um Revelador de primeira plana, não porque haja trazido ao mundo, pela primeira vez, uma parcela da Verdade Suprema, mas pela forma de revestir essa Verdade, colocando-a ao alcance de todas as almas, e por ser também um dos mais excelsos Espíritos, para não dizer o primeiro em elevação e perfeição, de quantos têm descido à Terra, cujo governador supremo é Ele.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Pról•
Jesus Cristo é a paz – é a mansidão – é a justiça – é o amor – é a doçura – é a tolerância – é o perdão – é a luz – é a liberdade – é a palavra de Deus – é o sacrifício pelos outros [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8
Jesus é o ser mais puro que até hoje se manifestou na Terra. Jesus não é Deus. Jesus foi um agênere.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 71
Jesus é o centro divino da verdade e do amor, em torno do qual gravitamos e progredimos.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 24
Jesus é o protótipo da bondade e da sabedoria conjugadas e desenvolvidas em grau máximo. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Heliotropismo espiritual
Jesus Cristo é o Príncipe da Paz.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os pacificadores•••
[...] conquanto não seja Deus, e sim um Espírito sublimado, Jesus Cristo é o governador de nosso planeta, a cujos destinos preside desde a sua formação. Tudo (na Terra) foi feito por Ele, e, nada do que tem sido feito, foi feito sem Ele diz-nos João
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 1
Jesus, pois, é um desses Espíritos diretores e protetores de mundos, e a missão de dirigir a nossa Terra, com o concurso de outros Espíritos subordinados em pureza à sua pureza por excelência, lhe foi outorgada, como um prêmio à sua perfeição imaculada, em épocas que se perdem nas eternidades do passado. [...]
Referencia: CIRNE, Leopoldo• A personalidade de Jesus• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jesus nos Evangelhos
[...] espírito poderoso, divino missionário, médium inspirado. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
J [...] é, positivamente, a pedra angular do Cristianismo, a alma da nova revelação. Ele constitui toda a sua originalidade.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
[...] era um divino missionário, dotado de poderosas faculdades, um médium incomparável. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão
[...] Espírito protetor da Terra, anjo tutelar desse planeta, grande sacerdote da verdadeira religião.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
Jesus é o Mestre por excelência: ofereceu-se-nos por amor, ensinou até o último instante, fez-se o exemplo permanente aos nossos corações e nos paroxismos da dor, pregado ao madeiro ignominioso, perdoou-nos as defecções de maus aprendizes.
Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5
Jesus é nosso Irmão porque é filho de Deus como nós; e é nosso Mestre porque sabe mais que nós e veio ao mundo nos ensinar.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
[...] é chamado Jesus, o Cristo, porque Cristo quer dizer o enviado de Deus.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
Jesus é o exemplo máximo dessa entrega a Deus, lição viva e incorruptível de amor em relação à Humanidade. Mergulhou no corpo físico e dominou-o totalmente com o seu pensamento, utilizando-o para exemplificar o poder de Deus em relação a todas as criaturas, tornando-se-lhe o Médium por excelência, na condição de Cristo que o conduziu e o inspirava em todos os pensamentos e atos. Sempre com a mente alerta às falaciosas condutas farisaicas e às circunstâncias difíceis que enfrentava, manteve-se sempre carinhoso com as massas e os poderosos, sem manter-se melífluo ou piegas com os infelizes ou subalterno e submisso aos dominadores de um dia... Profundo conhecedor da natureza humana sabia acioná-la, despertando os sentimentos mais profundos e comandando os pensamentos no rumo do excelso Bem. Vencedor da morte, que o não assustava, é o exemplo máximo de vida eterna, concitando-nos a todos a seguir-lhe as pegadas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
Jesus, embora incompreendido no seu tempo, venceu a História, ultrapassou todas as épocas, encontrando-se instalado no mundo e em milhões de mentes e corações que o aceitam, o amam e tentam segui-lo. O sofrimento que experimentou não o afligiu nem o turbou, antes foi amado e ultrapassado, tornando-se mais do que um símbolo, a fiel demonstração de que no mundo somente teremos aflições.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento
Jesus de Nazaré jamais desprezou ou subestimou as dádivas relevantes do abençoado planeta, nunca se recusando J J à convivência social, religiosa, humana... Participou das bodas em Caná, freqüentou a Sinagoga e o Templo de Jerusalém, aceitou a entrevista com Nicodemos, o almoço na residência de Simão, o leproso, bem como hospedou-se com Zaqueu, o chefe dos publicanos, escandalizando a todos, conviveu com os pobres, os enfermos, os infelizes, mas também foi gentil com todos aqueles que o buscavam, a começar pelo centurião, que lhe fora rogar ajuda para o criado enfermo, jamais fugindo da convivência de todos quantos para os quais viera... Abençoou criancinhas buliçosas, dialogou com a mulher da Samaria, desprezada, com a adúltera que seguia para a lapidação, libertando-a, participou da saudável convivência de Lázaro e suas irmãs em Betânia, aceitou a gentileza da Verônica na via crucis, quando lhe enxugou o suor de sangue... Jesus tipificou o ser social e humano por excelência, portador de fé inquebrantável, que o sustentou no momento do sacrifício da própria vida, tornando-se, em todos os passos, o Homem incomparável. Jamais agrediu o mundo e suas heranças, suas prisões emocionais e paixões servis, seus campeonatos de insensatez, sua crueldade, sua hediondez em alguns momentos, por saber que as ocorrências resultavam da inferioridade moral dos seus habitantes antes que deles mesmos. Apesar dessa conduta, demonstrou a superioridade do Reino de Deus, porque, permanente, causal e posterior ao périplo carnal, convidando os homens e as mulheres de pensamento, os que se encontravam saturados e sem roteiro, os sofridos e atormentados à opção libertadora e feliz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Aflições do mundo
[...] é o Médico Divino e a sua Doutrina é o medicamento eficaz de que nos podemos utilizar com resultados imediatos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 23
Jesus é ainda e sempre a nossa lição viva, o nosso exemplo perene. Busquemo-lo!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] Jesus é o amor inexaurível: não persegue: ama; não tortura: renova; não desespera: apascenta! [...] é a expressão do amor e sua não-violência oferece a confiança que agiganta aqueles que o seguem em extensão de devotamento.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] é a nossa porta: atravessemo-la, seguindo-lhe as pegadas ...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16
[...] Jesus na manjedoura é um poema de amor falando às belezas da vida; Jesus na cruz é um poema de dor falando sobre as grandezas da Eternidade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 2
[...] é a Vida em alta expressão de realidade, falando a todos os seres do mundo, incessantemente!... Sua lição inesquecível representa incentivo urgente que não podemos deixar de aplicar em nosso dia-a-dia redentor.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
J [...] é o guia divino: busque-o!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 3, cap• 5
[...] é a Verdade e a Justiça, a que todos nós aspiramos!
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 7, cap• 13
[...] é sempre a verdade consoladora no coração dos homens. Ele é a claridade que as criaturas humanas ainda não puderam fitar e nem conseguiram compreender. [...]
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
De todos os Evangelhos se evola uma onda de perfume balsâmico e santificador a denunciar a passagem gloriosa e solene de um Arauto da paz e da felicidade no Além.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Veracidade dos Evangelhos
[...] O Messias, o Príncipe da vida, o Salvador do mundo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Interpretação subjetiva
[...] cognominado pelo povo de Grande profeta e tratado pelos seus discípulos como filho de Deus.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Identidade de Jesus
[...] o instrutor geral, o chefe da escola universal em todas as épocas.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Supremacia de Jesus
[...] O Consolador, O Espírito de Verdade a dirigir o movimento científico por todo o globo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Materializações
Paulo, que se tornou cristão, por ter visto Jesus em Espírito e dele ter recebido a Revelação, diz que Jesus, o Cristo, é a imagem da Substância de Deus, o Primogênito de Deus (o texto grego diz: a imagem de Deus invisível e o primeiro concebido de toda a Criação) – o que não quer dizer que este primeiro concebido, seja idêntico fisiologicamente ao homem terrestre.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Natureza de Jesus
[...] é, ao mesmo tempo, a pureza que ama e o amor que purifica.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 22a efusão
[...] foi o mais santo, o mais elevado, o mais delicado Espírito encarnado no corpo mais bem organizado que já existiu. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 23a efusão
Espírito da mais alta hierarquia divina, Jesus, conhecedor de leis científicas ainda não desvendadas aos homens, mas, de aplicação corrente em mundos mais adiantados, formou o seu próprio corpo com os fluidos que julgou apropriados, operando uma materialilização muitíssimo mais perfeita que aquelas de que nos falam as Escrituras e do que as que os homens já pudemos presenciar em nossas experiências no campo do psiquismo.
Referencia: MÍNIMUS• Os milagres de Jesus: historietas para a infância• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1983• - cap• 1
Jesus é o amigo supremo, em categoria especial, com quem nenhum outro pode ser confrontado. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 4
[...] o caminho, a verdade e a vida, e é por ele que chegaremos ao divino estado da pureza espiritual. Esse é o mecanismo da salvação, da justificação, da predestinação.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 5
esus – ensina Agasha – foi um exemplo vivo do que pregava. Ensinou aos homens a amarem-se uns aos outros, mas também ensinou que os homens haveriam de cometer muitos enganos e que Deus não os condenaria, mas lhe daria outras oportunidades para aprenderem.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 4
Jesus Cristo, o mais sábio dos professores que o mundo já conheceu e o mais compassivo dos médicos que a Humanidade já viu, desde o princípio, permanece como divina sugestão àqueles que, no jornadear terrestre, ocupam a cátedra ou consagram a vida ao santo labor dos hospitais.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 22
Se lhe chamamos Senhor e Mestre, Divino Amigo e Redentor da Humanidade, Sol de nossas vidas e Advogado de nossos destinos, por um dever de consciência devemos afeiçoar o nosso coração e conjugar o nosso esforço no devotamento à vinha que por Ele nos foi confiada.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 45
Sendo o Pão da Vida e a Luz do Mundo, Nosso Senhor Jesus Cristo era, por conseguinte, a mais completa manifestação de Sabedoria e Amor que a Terra, em qualquer tempo, jamais sentira ou conhecera. [...] A palavra do Mestre se refletiu e se reflete, salutar e construtivamente, em todos os ângulos evolutivos da Humanidade.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 11
[...] o Verbo, que se fez carne e habitou entre nós.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 45
Jesus, evidentemente, é o amor semfronteiras, que a todos envolve e fascina,ampara e magnetiza.O pão da vida, a luz do mundo, o guiasupremo.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Introd•
[...] é o mais alto expoente de evolução espiritual que podemos imaginar [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2
Nem homem, nem Deus, [...] mas, Espírito puro e não falido, um, na verdade, com o Pai, porque dele médium, isto é, veículo do pensamento e da vontade divinos, e, conseguintemente, conhecedor das leis que regem a vida moral e material neste e noutros planetas, ou seja, daquelas muitas moradas de que falava.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5
[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, o fundador, o protetor, o governador do planeta terreno [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] Espírito fundador, protetor e governador do mundo terrestre, a cuja formação presidiu, tendo, na qualidade de representante e delegado de Deus, plenos poderes, no céu, e na Terra, sobre todos os Espíritos que nesta encarnam [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] como filho, Ele, Jesus, não é Deus e sim Espírito criado por Deus e Espírito protetor e governador do planeta J terreno, tendo recebido de Deus todo o poder sobre os homens, a fim de os levar à perfeição; que foi e é, entre estes, um enviado de Deus e que aquele poder lhe foi dado com esse objetivo, com esse fim.
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, que, na santidade e na inocência, sem nunca haver falido, conquistou a perfeição e foi por Deus instituído fundador, protetor e governador da Terra [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] Para S. Paulo, Jesus é um ser misterioso, sem pai, sem mãe, sem genealogia, que se manifesta aos homens como a encarnação duma divindade, para cumprir um grande sacrifício expiatório [...]. [...] Jesus Cristo é, realmente, aquele de quem disse o apóstolo Paulo: que proviera do mesmo princípio que os homens; e eis por que lhes chamava seus irmãos, porque é santo, inocente (innocens), sem mácula (impollutus), apartado dos pecadores (segregatus a peccatoribus) e perfeito por todo o sempre [...]. [...] Jesus a imagem, o caráter da substância de Deus, o qual não tendo querido hóstia, nem oblação, lhe formara um corpo para entrar no mundo; que Jesus era (nesse corpo e com esse corpo) “um espirito vivificante”.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
Jesus é um Espírito que, puro na fase da inocência e da ignorância, na da infância e da instrução, sempre dócil aos que tinham o encargo de o guiar e desenvolver, seguiu simples e gradualmente a diretriz que lhe era indicada para progredir; que, não tendo falido nunca, se conservou puro, atingiu a perfeição sideral e se tornou Espírito de pureza perfeita e imaculada. Jesus [...] é a maior essência espiritual depois de Deus, mas não é a única. É um Espírito do número desses aos quais, usando das expressões humanas, se poderia dizer que compõem a guarda de honra do Rei dos Céus. Presidiu à formação do vosso planeta, investido por Deus na missão de o proteger e o governar, e o governa do alto dos esplendores celestes como Espírito de pureza primitiva, perfeita e imaculada, que nunca faliu e infalível por se achar em relação direta com a divindade. É vosso e nosso Mestre, diretor da falange sagrada e inumerável dos Espíritos prepostos ao progresso da Terra e da humanidade terrena e é quem vos há de levar à perfeição.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
[...] Jesus é a ressurreição e a vida porque somente pela prática da moral que Ele pregou e da qual seus ensinos e exemplos o fazem a personificação, é que o Espírito chega a se libertar da morte espiritual, assim na erraticidade, como na condição de encamado.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
Eu sou a porta; aquele que entrar por mim será salvo, disse Jesus (João
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] é o médico das almas [...] capaz de curá-las todas do pecado que as enferma, causando-lhes males atrozes. Portador ao mundo e distribuidor do divino perdão, base da sua medicina, Ele muda a enfermidade em saúde, transformando a morte em vida, que é a salvação.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] como governador, diretor e protetor do nosso planeta, a cuja formação presidiu, missão que por si só indica a grandeza excelsa do seu Espírito, tinha, por efeito dessa excelsitude, o conhecimento de todos os fluidos e o poder de utilizá-los conforme entendesse, de acordo com as leis naturais que lhes regem as combinações e aplicações.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus é servo e bem-amado de Deus, pela sua qualidade de Espírito puro e perfeito. Deus o elegeu, quando o constituiu protetor e governador do nosso planeta. Nele se compraz, desde que o tornou partícipe do seu poder, da sua justiça e da sua misericórdia; e faz que seu Espírito sobre ele constantemente pouse, transmitindo-lhe diretamente a inspiração, com o mantê-lo em perene comunicação consigo.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus personifica a moral, a lei de amor que pregou aos homens, pela palavra e pelo exemplo; personifica a doutrina que ensinou e que, sob o véu da letra, é a fórmula das verdades eternas, doutrina que, como Ele próprio o disse, não é sua, mas daquele que o enviou. Ele é a pedra angular. [...]
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus era o amor sem termo; Jesus era a caridade, Jesus era a tolerância! Ele procurava sempre persuadir os seus irmãos da Terra e nunca vencê-los pela força do seu poder, que, no entanto, o tinha em superabundância! Ora banqueteando-se com Simão, o publicano, ora pedindo água à mulher samaritana, repudiada dos judeus, ele revelava-se o Espírito amante da conciliação, a alma disposta aos sentimentos da verdadeira fraternidade, não distinguindo hereges ou gentios!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
Sendo Jesus a personificação do Bem Supremo, é natural que busquemos elegê-lo por padrão de nossa conduta.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Mudança imperiosa
Carta viva de Deus, Jesus transmitiu nas ações de todos os momentos a Grande Mensagem, e em sua vida, mais que em seus ensinamentos, ela está presente.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Natal
Jesus não é um instituidor de dogmas, um criador de símbolos; é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo
[...] é a pedra angular de uma doutrina que encerra verdades eternas, desveladas parcialmente antes e depois de sua passagem pela Terra.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 19
J Jesus é chamado o Justo, por encarnar em grau máximo, o Amor e a Justiça, em exemplificação para toda a Humanidade.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17
[...] encontramos em Jesus o maior psicólogo de todos os tempos [...].
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A mensagem matinal
Jesus é a manifestação mais perfeita de Deus, que o mundo conhece. Seu Espírito puro e amorável permitiu que, através dele, Deus se fizesse perfeitamente visível à Humanidade. Esse o motivo por que ele próprio se dizia – filho de Deus e filho do Homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O filho do homem
Jesus é a luz do mundo, é o sol espiritual do nosso orbe. Quem o segue não andará em trevas. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Fiat-lux
Jesus é a história viva do homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Jesus e a história
[...] é a única obra de Deus inteiramente acabada que o mundo conhece: é o Unigênito. Jesus é o arquétipo da perfeição: é o plano divino já consumado. É o Verbo que serve de paradigma para a conjugação de todos os verbos.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O Verbo Divino
[...] é o Cristo, isto é, o ungido, o escolhido, Filho de Deus vivo.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2
Jesus foi o maior educador que o mundo conheceu e conhecerá. Remir ou libertar só se consegue educando. Jesus acredita va piamente na redenção do ímpio. O sacrifício do Gólgota é a prova deste asserto. Conhecedor da natureza humana em suas mais íntimas particularidades, Jesus sabia que o trabalho da redenção se resume em acordar a divindade oculta na psiquê humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 8
[...] Jesus é o Mestre excelso, o educador incomparável.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 9
[...] é o Cordeiro de Deus, que veio arrancar o mundo do erro e do pecado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cinqüenta Anos depois: episódios da História do Cristianismo no século II• Espírito Emmanuel• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 2
[...] é a Luz do Princípio e nas suas mãos misericordiosas repousam os destinos do mundo. Seu coração magnânimo é a fonte da vida para toda a Humanidade terrestre. Sua mensagem de amor, no Evangelho, é a eterna palavra da ressurreição e da justiça, da fraternidade e da misericórdia. [...] é a Luz de todas as vidas terrestres, inacessível ao tempo e à destruição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•
[Da] Comunidade de seres angélicos e perfeitos [...] é Jesus um dos membros divinos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
É sempre o Excelso Rei do amor que nunca morre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 18
[...] o maior embaixador do Céu para a Terra foi igualmente criança.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 23
Jesus é também o amor que espera sempre [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6
J J [...] é a luminosidade tocante de todos os corações. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13
[...] é a suprema personificação de toda a misericórdia e de toda a justiça [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 30
[...] é sempre a fonte dos ensinamentos vivos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
[...] é a única porta de verdadeira libertação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 178
[...] o Sociólogo Divino do Mundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 32
Jesus é o semeador da terra, e a Humanidade é a lavoura de Deus em suas mãos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 50
Como é confortador pensar que o Divino Mestre não é uma figura distanciada nos confins do Universo e sim o amigo forte e invisível que nos acolhe com sua justiça misericordiosa, por mais duros que sejam nossos sofrimentos e nossos obstáculos interiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o mentor sublime de todos os séculos, ensinando com abnegação, em cada hora, a lição do sacrifício e da humildade, da confiança e da renúncia, por abençoado roteiro de elevação da Humanidade inteira.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o amor de braços abertos, convidando-nos a atender e servir, perdoar e ajudar, hoje e sempre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o trabalhador divino, de pá nas mãos, limpando a eira do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o lapidário do Céu, a quem Deus, Nosso Pai, nos confiou os corações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Guarda em tudo, por modelo, / Aquele Mestre dos mestres, / Que é o amor de todo o amor / Na luz das luzes terrestres.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o salário da elevação maior.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o Cristo de Deus, sob qualquer ângulo em que seja visto, é e será sempre o excelso modelo da Humanidade, mas, a pouco e pouco, o homem compreenderá que, se precisamos de Jesus sentido e crido, não podemos dispensar Jesus compreendido e aplicado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Estante da vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
[...] Tratava-se de um homem ainda moço, que deixava transparecer nos olhos, profundamente misericordiosos, uma beleza suave e indefinível. Longos e sedosos cabelos molduravam-lhe o semblante compassivo, como se fossem fios castanhos, levemente dourados por luz desconhecida. Sorriso divino, revelando ao mesmo tempo bondade imensa e singular energia, irradiava da sua melancólica e majestosa figura uma fascinação irresistível.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 5
[...] é a misericórdia de todos os que sofrem [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 1
[...] é o doador da sublimação para a vida imperecível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Jesus é o nosso caminho permanente para o Divino Amor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
J Jesus, em sua passagem pelo planeta, foi a sublimação individualizada do magnetismo pessoal, em sua expressão substancialmente divina. As criaturas disputavam-lhe o encanto da presença, as multidões seguiam-lhe os passos, tocadas de singular admiração. Quase toda gente buscava tocar-lhe a vestidura. Dele emanavam irradiações de amor que neutralizavam moléstias recalcitrantes. Produzia o Mestre, espontaneamente, o clima de paz que alcançava quantos lhe gozavam a companhia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 110
[...] é a fonte do conforto e da doçura supremos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 3
Na Terra, Jesus é o Senhor que se fez servo de todos, por amor, e tem esperado nossa contribuição na oficina dos séculos. A confiança dele abrange as eras, sua experiência abarca as civilizações, seu devotamento nos envolve há milênios...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 86
[...] é a verdade sublime e reveladora.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 175
Jesus é o ministro do absoluto, junto às coletividades que progridem nos círculos terrestres [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
Jesus é o coração do Evangelho. O que de melhor existe, no caminho para Deus, gira em torno dele. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 36
[...] sigamos a Jesus, o excelso timoneiro, acompanhando a marcha gloriosa de suor e de luta em que porfiam incan savelmente os nossos benfeitores abnegados – os Espíritos de Escol.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 86
[...] excelso condutor de nosso mundo, em cujo infinito amor estamos construindo o Reino de Deus em nós.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 92
O nascimento de Jesus pode ser situado pouco antes da morte de Herodes, o Grande (4 a.C.) (Mt
Exceto um breve relato em Lc
Quanto à sua percepção de messianidade, pelo menos a partir dos estudos de T. W. Manson, pouca dúvida existe de que esta foi compreendida, vivida e expressada por Jesus na qualidade de Servo de Yahveh (Mt
Nessa mesma época, Jesus começou a pregar uma mensagem radical — muitas vezes expressa em parábolas — que chocava com as interpretações de alguns setores do judaísmo, mas não com a sua essência (Mt
O ministério na Galiléia — durante o qual subiu várias vezes a Jerusalém para as festas judaicas, narradas principalmente no evangelho de João — foi seguido por um ministério de passagem pela Peréia (narrado quase que exclusivamente por Lucas) e a última descida a Jerusalém (seguramente em 30 d.C.; menos possível em 33 ou 36 d.C.), onde aconteceu sua entrada em meio do entusiasmo de bom número de peregrinos que lá estavam para celebrar a Páscoa e que relacionaram o episódio com a profecia messiânica de Zc
Contra o que às vezes se afirma, é impossível questionar o fato de Jesus saber que morreria violentamente. Realmente, quase todos os historiadores hoje consideram que Jesus esperava que assim aconteceria e assim o comunicou a seus discípulos mais próximos (m. Hengel, J. Jeremias, R. H. Charlesworth, H. Schürmann, D. Guthrie, D. Flusser, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc). Sua consciência de ser o Servo do Senhor, do qual se fala em Is 53 (Mc
Quando Jesus entrou em Jerusalém durante a última semana de sua vida, já sabia da oposição que lhe faria um amplo setor das autoridades religiosas judias, que consideravam sua morte uma saída aceitável e até desejável (Jo
Na noite de sua prisão e no decorrer da ceia pascal, Jesus declarou inaugurada a Nova Aliança (Jr
Convencidos os acusadores de que somente uma acusação de caráter político poderia acarretar a desejada condenação à morte, afirmaram a Pilatos que Jesus era um agitador subversivo (Lc
Sem dúvida alguma, o episódio do interrogatório de Jesus diante de Herodes é histórico (D. Flusser, C. Vidal Manzanares, f. f. Bruce etc.) e parte de uma fonte muito primitiva. Ao que parece, Herodes não achou Jesus politicamente perigoso e, possivelmente, não desejando fazer um favor às autoridades do Templo, apoiando um ponto de vista contrário ao mantido até então por Pilatos, preferiu devolver Jesus a ele. O romano aplicou-lhe uma pena de flagelação (Lc
No terceiro dia, algumas mulheres que tinham ido levar perfumes para o cadáver encontraram o sepulcro vazio (Lc
O que se pode afirmar com certeza é que as aparições foram decisivas na vida ulterior dos seguidores de Jesus. De fato, aquelas experiências concretas provocaram uma mudança radical nos até então atemorizados discípulos que, apenas umas semanas depois, enfrentaram corajosamente as mesmas autoridades que maquinaram a morte de Jesus (At 4). As fontes narram que as aparições de Jesus se encerraram uns quarenta dias depois de sua ressurreição. Contudo, Paulo — um antigo perseguidor dos cristãos — teve mais tarde a mesma experiência, cuja conseqüência foi a sua conversão à fé em Jesus (1Co
Sem dúvida, aquela experiência foi decisiva e essencial para a continuidade do grupo de discípulos, para seu crescimento posterior, para que eles demonstrassem ânimo até mesmo para enfrentar a morte por sua fé em Jesus e fortalecer sua confiança em que Jesus retornaria como messias vitorioso. Não foi a fé que originou a crença nas aparições — como se informa em algumas ocasiões —, mas a sua experiência que foi determinante para a confirmação da quebrantada fé de alguns (Pedro, Tomé etc.), e para a manifestação da mesma fé em outros até então incrédulos (Tiago, o irmão de Jesus etc.) ou mesmo declaradamente inimigos (Paulo de Tarso).
2. Autoconsciência. Nas últimas décadas, tem-se dado enorme importância ao estudo sobre a autoconsciência de Jesus (que pensava Jesus de si mesmo?) e sobre o significado que viu em sua morte. O elemento fundamental da autoconsciência de Jesus deve ter sido sua convicção de ser Filho de Deus num sentido que não podia ser compartilhado com mais ninguém e que não coincidia com pontos de vista anteriores do tema (rei messiânico, homem justo etc.), embora pudesse também englobá-los. Sua originalidade em chamar a Deus de Abba (lit. papaizinho) (Mc
Como já temos assinalado, essa consciência de Jesus de ser o Filho de Deus é atualmente admitida pela maioria dos historiadores (f. f. Bruce, D. Flusser, m. Hengel, J. H. Charlesworth, D. Guthrie, m. Smith, I. H. Marshall, C. Rowland, C. Vidal Manzanares etc.), ainda que se discuta o seu conteúdo delimitado. O mesmo se pode afirmar quanto à sua messianidade.
Como já temos mostrado, evidentemente Jesus esperava sua morte. Que deu a ela um sentido plenamente expiatório, dedu-Zse das próprias afirmações de Jesus acerca de sua missão (Mc
3. Ensinamento. A partir desses dados seguros sobre a vida e a autoconsciência de Jesus, podemos reconstruir as linhas mestras fundamentais de seu ensinamento. Em primeiro lugar, sua mensagem centralizava-se na crença de que todos os seres humanos achavam-se em uma situação de extravio ou perdição (Lc 15 e par. no Documento Q). Precisamente por isso, Jesus chamava ao arrependimento ou à conversão, porque com ele o Reino chegava (Mc
Durante essa fase e apesar de todas as artimanhas demoníacas, o Reino cresceria a partir de seu insignificante início (Mt
À luz dos dados históricos de que dispomos — e que não se limitam às fontes cristãs, mas que incluem outras claramente hostis a Jesus e ao movimento que dele proveio —, pode-se observar o absolutamente insustentável de muitas das versões populares que sobre Jesus têm circulado. Nem a que o converte em um revolucionário ou em um dirigente político, nem a que faz dele um mestre de moral filantrópica, que chamava ao amor universal e que olhava todas as pessoas com benevolência (já não citamos aqueles que fazem de Jesus um guru oriental ou um extraterrestre) contam com qualquer base histórica. Jesus afirmou que tinha a Deus por Pai num sentido que nenhum ser humano poderia atrever-se a imitar, que era o de messias — entendido como Filho do homem e Servo do Senhor; que morreria para expiar os pecados humanos; e que, diante dessa demonstração do amor de Deus, somente caberia a cada um aceitar Jesus e converter-se ou rejeita-lo e caminhar para a ruína eterna. Esse radicalismo sobre o destino final e eterno da humanidade exigia — e continua exigindo — uma resposta lara, definida e radical; serve também para dar-nos uma idéia das reações que esse radicalismo provocava (e ainda provoca) e das razões, muitas vezes inconscientes, que movem as pessoas a castrá-lo, com a intenção de obterem um resultado que não provoque tanto nem se dirija tão ao fundo da condição humana. A isso acrescentamos que a autoconsciência de Jesus é tão extraordinária em relação a outros personagens históricos que — como acertadamente ressaltou o escritor e professor britânico C. S. Lewis — dele só resta pensar que era um louco, um farsante ou, exatamente, quem dizia ser.
R. Dunkerley, o. c.; D. Flusser, o. c.; J. Klausner, o.c.; A. Edersheim, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio: o Documento Q, Barcelona 1993; Idem, Diccionario de las tres...; A. Kac (ed), The Messiahship of Jesus, Grand Rapids, 1986; J. Jeremias, Abba, Salamanca 1983; Idem Teología...; O. Cullmann, Christology...; f. f. Bruce, New Testament...; Idem, Jesus and Christian Origins Outside the New Testament, Londres 1974; A. J. Toynbee, o. c.; m. Hengel, The Charismatic Leader and His Followers, Edimburgo 1981.
Jovem
Que ainda possui o vigor da juventude: acha que é jovem aos quarenta!
Que não tem o espírito amadurecido; ingênuo: ele ainda é muito jovem.
Que existe há pouco tempo; novo, recente: carro jovem.
Diz-se de qualquer animal de tenra idade: vaca jovem.
substantivo masculino e feminino Pessoa moça: que disse o jovem?
Etimologia (origem da palavra jovem). Do latim juvenis.e.
Lugar
Cargo que se ocupa em; emprego: perder seu lugar.
Posição final numa competição, concurso etc.: colocação, ordem: tirou o primeiro lugar no concurso.
Posição que uma pessoa ou uma coisa deve ocupar: esse homem não conhece seu lugar.
Qualquer local; localidade: lugar fresco.
Situação em circunstâncias especiais: em seu lugar, eu teria protestado.
Circunstância favorável para o desenvolvimento de; ocasião, ensejo: não me deu lugar para ficar zangado.
Maneira como alguma coisa está disposta num dado período; condição, situação, posição.
expressão Ter lugar. Ter cabimento, vir a propósito: seu comentário não tem lugar aqui.
Lugares santos. Na Palestina, os lugares onde viveu Jesus Cristo.
Etimologia (origem da palavra lugar). Do latim localis, de locus.
Cargo que se ocupa em; emprego: perder seu lugar.
Posição final numa competição, concurso etc.: colocação, ordem: tirou o primeiro lugar no concurso.
Posição que uma pessoa ou uma coisa deve ocupar: esse homem não conhece seu lugar.
Qualquer local; localidade: lugar fresco.
Situação em circunstâncias especiais: em seu lugar, eu teria protestado.
Circunstância favorável para o desenvolvimento de; ocasião, ensejo: não me deu lugar para ficar zangado.
Maneira como alguma coisa está disposta num dado período; condição, situação, posição.
expressão Ter lugar. Ter cabimento, vir a propósito: seu comentário não tem lugar aqui.
Lugares santos. Na Palestina, os lugares onde viveu Jesus Cristo.
Etimologia (origem da palavra lugar). Do latim localis, de locus.
Línguas
Madalena
Veja Maria.
Manhã
As primeiras horas do dia; amanhecer.
Período de tempo que vai da meia-noite ao meio-dia; madrugada: cinco horas da manhã.
Figurado Aquilo que dá início a; o principio; começo: manhã de uma nova vida.
De manhãzinha. Muito cedo.
De manhã. Que ocorre ou poderá acontecer entre o amanhecer e o meio-dia: viajaram de manhã.
De manhã cedo. Nas horas iniciais do dia.
Pela manhã. Que ocorre ou poderá acontecer entre o amanhecer e o meio-dia: eles chegarão pela manhã.
Etimologia (origem da palavra manhã). Do latim maneána.
As primeiras horas do dia; amanhecer.
Período de tempo que vai da meia-noite ao meio-dia; madrugada: cinco horas da manhã.
Figurado Aquilo que dá início a; o principio; começo: manhã de uma nova vida.
De manhãzinha. Muito cedo.
De manhã. Que ocorre ou poderá acontecer entre o amanhecer e o meio-dia: viajaram de manhã.
De manhã cedo. Nas horas iniciais do dia.
Pela manhã. Que ocorre ou poderá acontecer entre o amanhecer e o meio-dia: eles chegarão pela manhã.
Etimologia (origem da palavra manhã). Do latim maneána.
Maria
Nome usado para indicar uma pessoa indeterminada; alguém: quem é essa Maria?
Culinária Bolacha de formato arredondado e espessura fina.
Etimologia (origem da palavra maria). Do antropônimo Maria, talvez do hebraico Myriam.
Nome usado para indicar uma pessoa indeterminada; alguém: quem é essa Maria?
Culinária Bolacha de formato arredondado e espessura fina.
Etimologia (origem da palavra maria). Do antropônimo Maria, talvez do hebraico Myriam.
35) e lugares paralelos. Segundo o quarto evangelho ela acompanhou seu Filho ao Calvário, e ali esteve junto à Cruz. Vendo Jesus ali a Sua mãe e o discípulo a quem Ele amava, disse para a mãe: ‘Mulher, eis aí o teu filho’, e volvendo os olhos para o discípulo: ‘Eis aí a tua mãe’. E desde aquela hora o discípulo cuidou dela, levando-a para sua casa. os evangelhos sinópticos não falam dela em conexão com a cena do Calvário, mas por Lucas sabemos que Maria era uma das mulheres que estavam com os discípulos no cenáculo depois da ascensão (At
(1). É Clopas o mesmo que Alfeu? (*veja Alfeu.) Se for assim, é possível que ‘Tiago, o menor’ seja o apóstolo ‘Tiago, filho de Alfeu’ (Mt
(26). e Marcos (14). Ele, evidentemente, procura descrever o ato como um impulso de gratidão pela volta de Lázaro a sua casa (Jo
1. Veja Maria, mãe de Jesus.
2. Maria, mãe de Tiago e de José. Provavelmente era irmã da outra Maria, mãe de Jesus, e esposa de Clopas (Jo
3. Maria Madalena, discípula de Jesus Cristo. Não se sabe se “Madalena” era seu nome de família, ou se representava sua cidade natal (Maria, de Magdala). A segunda possibilidade é mais provável.
Jesus expeliu sete demônios dela (Mc
A devoção de Maria Madalena pelo Senhor fica evidente pelo serviço constante dedicado a Ele. Cuidou de Jesus até mesmo depois da morte. Enquanto os discípulos fugiam e se escondiam, ficou para trás para observar onde José de Arimatéia o sepultaria. Depois do descanso do sábado, planejava voltar ao túmulo, para ungir o corpo de Cristo com especiarias e perfumes (Lc
No terceiro dia após a crucificação, Maria e as outras mulheres retornaram ao local onde Jesus fora sepultado e ficaram surpresas, ao ver que a pedra, a qual bloqueava a entrada da gruta, estava distante (Jo
Maria Madalena voltou sozinha ao túmulo e chorou pelo Senhor. Dois anjos apareceram e lhe perguntaram qual a razão das lágrimas (Jo
Maria Madalena era uma mulher extraordinária, amável e dedicada ao Senhor em sua vida, morte e ressurreição. K.MCR.
4. Maria, a mãe de João Marcos, é mencionada pelo nome apenas em Atos
v. 13) colocara sua residência à disposição dos irmãos, a despeito do grande perigo que ela e sua família corriam, por causa das autoridades (Veja também Marcos, João e Rode).
5. Maria, de Betânia, era irmã de Marta e Lázaro (Jo
O segundo incidente é narrado em João
Os mensageiros com certeza retornaram sozinhos, pois Jesus ainda esperou dois dias antes de se dirigir a Betânia. No caminho, disse aos discípulos: “Lázaro está morto, e me alegro, por vossa causa, de que lá não estivesse, para que possais crer” (v. 14). Os líderes religiosos daquela região buscavam um pretexto para matar Jesus e por isso Tomé respondeu ironicamente: “Vamos nós também para morrer com ele” (v. 16). Jesus e os discípulos chegaram a Betânia e descobriram que Lázaro já estava morto há quatro dias. Maria saiu para encontrar-se com Ele e lançou-se aos seus pés, para adorá-lo. Demonstrou sua fé, quando disse que, se Jesus estivesse presente, seu irmão não teria morrido. Obviamente ela e seus irmãos eram queridos e respeitados na comunidade, pois havia “muitos judeus” presentes, com o propósito de confortar a família. Todos choravam e a Bíblia diz que “Jesus chorou” (v. 35).
Jesus foi ao túmulo e ordenou que removessem a pedra. Houve algumas objeções, pois determinadas pessoas alegaram que o corpo já estava em estado de decomposição. A pedra, entretanto, foi removida, e Jesus orou ao Pai celestial para que as pessoas que estavam presentes cressem. Então ele disse: “Lázaro, vem para fora!” (v. 43) e “o morto saiu, tendo as mãos e os pés enfaixados, e o rosto envolto num lenço. Disse Jesus: Desataio e deixai-o ir” (v. 44). A oração de Cristo foi respondida, de maneira que “muitos dos judeus que tinham ido visitar a Maria, e tinham visto o que Jesus fizera, creram nele” (v. 45).
Pouco tempo depois deste grande milagre, o evangelho de João conta outro incidente que envolveu Maria de Betânia. Um jantar foi oferecido em homenagem a Cristo, ocasião em que Marta o servia; Lázaro estava à mesa com Jesus. “Então Maria tomou uma libra de um nardo puro, um perfume muito caro, ungiu os pés de Jesus e os enxugou com os seus cabelos. E toda a casa se encheu com a fragrância do perfume” (Jo
Maria é descrita na Bíblia como uma mulher muito dedicada ao ministério de Jesus, que sem dúvida era um amigo muito chegado de sua família. Era também uma discípula com uma profunda fé no Senhor. Embora seja mencionada apenas nesses três incidentes, é vista como uma ouvinte atenta dos ensinos de Cristo e que se prostrou a seus pés em adoração, em duas ocasiões. Jesus afirmou que seu ensino e trabalho eram dirigidos a pessoas como Maria, que criam e confiavam nele. Veja também Marta e Lázaro.
6. Às vezes conhecida como Maria de Roma, foi saudada por Paulo no final de sua carta aos Romanos. O apóstolo declarou: “Saudai a Maria, que trabalhou muito por nós” (Rm
1) Mãe de Jesus e esposa de JOSÉ 2, (Mt
2) Irmã de Marta e de Lázaro, de Betânia (Lc
3) Madalena, talvez a mulher mencionada em Lc
4) Esposa de Clopas (Jo
5) Mãe de João Marcos e irmã de Barnabé (Cl
2. A mãe de Jesus de Nazaré. Mateus e Lucas apresentam-na como mãe virgem de Jesus (Mt
Desde o século XVIII, criticam-se os relatos da Natividade de serem um transcrito de lendas mitológicas referentes a partos virginais. O certo é que Mateus vê o episódio como um cumprimento da profecia de Is
Junto com José e Jesus, Maria exilou-se no Egito, fugindo de Herodes, regressando mais tarde e fixando sua residência em Nazaré (Mt
São muito escassas as referências a Maria durante o ministério público de Jesus. Em primeiro lugar, vemos sua intervenção nas bodas de Caná (Jo
Essa falta de dados históricos sobre Maria, sua família, sua vida anterior e posterior ao ministério de Jesus foi suprida pelo surgimento de lendas piedosas que teriam uma enorme influência na arte e no pensamento posteriores — principalmente durante a Idade Média —, mas cuja autenticidade histórica é extremamente duvidosa. Uma carência de veracidade bem semelhante a essa, mesmo de significado diametralmente oposto, é a que encontramos na visão de Maria que aparece em algumas fontes judaicas. No início do século II, no mínimo, já era acusada de adúltera e de ter tido Jesus como fruto das relações sexuais mantidas com um soldado estrangeiro chamado Pantera ou Pandera (Tosefta Hul.lin II 22-3; TJ Aboda Zara 40d e Sabbat 14d). A Mishnah Yebanot 4:13 contém a informação de um rabino do início do século II, Simeón ben Azzai, de que Jesus era “ilegítimo, nascido de uma mulher casada”. Tal tradição persistiu no período amoraítico e nas lendas medievais judaicas do Toledot Yeshú.
Fica a possibilidade de que semelhantes acusações já surgissem durante a vida de Jesus (Jo
Maria não aparece mencionada apenas nas fontes cristãs (neotestamentárias ou apócrifas) ou judaicas. O Corão refere-se a ela, em repetidas ocasiões, como mãe de Jesus (3,33-63; 4,156.171; 5,17-72.116; 19,16-40; 21,91; 23,50; 66,12) e defende ardorosamente sua concepção virginal diante de seus detratores (4,156). Opõe-se a seu culto — dentro de uma lógica própria do monoteísmo — e manifesta-se contrário à sua inclusão no seio da Trindade, detalhe que evidencia a errônea compreensão que tinha Maomé dessa doutrina e, ao mesmo tempo, aspecto idolátrico que o profeta percebia na veneração que os cristãos, conhecidos por ele, tributavam a Maria.
2. Maria de Betânia. Irmã de Marta e de Lázaro. Os evangelhos apresentam-na especialmente voltada para o ensinamento de Jesus (Lc
3. Maria de Cléofas. Personagem citada em Jo
4. Maria Madalena. Possivelmente assim denominada por proceder da região de Mágdala, uma pequena cidade às margens do mar da Galiléia. Jesus libertou-a de vários demônios (Lc
5. Maria, mãe de João Marcos. Provavelmente, mulher abastada, em cuja casa reunia-se a comunidade judeu-cristã de Jerusalém. C. Vidal Manzanares, “La figura de María en la literatura apócrifa judeo-cristiana de los dos primeros siglos” em Ephemerides mariologicae, vol. 41, Madri 1991, pp. 191-205; Idem, “Maria en la arqueología judeo-cristiana de los tres primeiros siglos” em Ephemerides mariologicae, vol. 41, Madri 1991, pp. 353-364; Idem, “La influencia del judeocristianismo de los dos primeros siglos en la liturgia mariana” em Ephemerides mariologicae, vol. 42, Madri 1992, pp. 115-126; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; m. Warner, o. c.; R. E. Brown e outros, o. c.; A. T. Khoury, o. c.; J. P. Michaud, María de los Evangelios, Estella 21993; C. Perrot, Los relatos de la infancia de Jesús, Estella 71993; J. Zumstein, Mateo el teólogo, Estella 31993; C. Bernabé, Las tradiciones de María Magdalena en el cristianismo primitivo, Estella 1989.
Mundo
2. O lugar onde o ser humano habita (Mt
3. O gênero humano que está perdido e é mau (Jo
4. O mundo vindouro é o Olam havah hebraico, o novo tempo, a nova era que se inaugurará após o triunfo definitivo do messias (Mt
1) A terra (Sl
2) O conjunto das nações conhecidas (1Rs
3) A raça humana (Sl
4) O universo (Rm
5) Os ímpios e maus, que se opõem a Deus (Jo
6) Os habitantes do Império Romano (Lc
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 14
[...] O mundo é escola, e na sua condição de educandário desempenha papel primacial para a evolução, em cujo bojo encontra-se o objetivo de tornar o Cristo interno o verdadeiro comandante das ações e dos objetivos inarredáveis da reencarnação.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Frustração
[...] cada mundo é um vasto anfiteatro composto de inúmeras arquibancadas, ocupadas por outras tantas séries de seres mais ou menos perfeitos. E, por sua vez, cada mundo não é mais do que uma arquibancada desse anfiteatro imenso, infinito, que se chama Universo. Nesses mundos, nascem, vivem, morrem seres que, pela sua relativa perfeição, correspondem à estância mais ou menos feliz que lhes é destinada. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão
[...] mundos incontáveis são, como disse Jesus, as muitas moradas da Casa do Eterno Pai. É neles que nascem, crescem, vivem e se aperfeiçoam os filhos do criador, a grande família universal... São eles as grandes escolas das almas, as grandes oficinas do Espírito, as grandes universidades e os grandes laboratórios do Infinito... E são também – Deus seja louvado – os berços da Vida.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] vasta escola de regeneração, onde todas as criaturas se reabilitam da trai ção aos seus próprios deveres. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Boa nova• Pelo Espírito Humberto de Campos• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 13
O mundo é uma associação de poderes espirituais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] os mundos [são] laboratórios da vida no Universo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo, em todo tempo, é uma casa em reforma, com a lei da mudança a lhe presidir todos os movimentos, através de metamorfoses e dificuldades educativas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 40
Planeta Terra e tudo o que nele existe; lugar onde vive o homem.
Conjunto de indivíduos que formam um agrupamento humano determinado; designação da espécie humana.
Figurado Organização, companhia, instituição ou empresa de tamanho notável; em que há abundância: esta loja é um mundo!
Seção restrita de um âmbito do conhecimento ou atividade: mundo da música.
Religião A vida que não se relaciona aos preceitos religiosos; vida mundana: deixou o mundo pela fé.
Figurado Número indefinido de pessoas: um mundo de gente!
Conjunto de pessoas notáveis pela sua origem, pela fortuna, pela situação social; classe social: não fazem parte do mesmo mundo.
adjetivo Excessivamente limpo; asseado.
Etimologia (origem da palavra mundo). Do latim mundus.i.
Planeta Terra e tudo o que nele existe; lugar onde vive o homem.
Conjunto de indivíduos que formam um agrupamento humano determinado; designação da espécie humana.
Figurado Organização, companhia, instituição ou empresa de tamanho notável; em que há abundância: esta loja é um mundo!
Seção restrita de um âmbito do conhecimento ou atividade: mundo da música.
Religião A vida que não se relaciona aos preceitos religiosos; vida mundana: deixou o mundo pela fé.
Figurado Número indefinido de pessoas: um mundo de gente!
Conjunto de pessoas notáveis pela sua origem, pela fortuna, pela situação social; classe social: não fazem parte do mesmo mundo.
adjetivo Excessivamente limpo; asseado.
Etimologia (origem da palavra mundo). Do latim mundus.i.
2) – e em Hebreus
Mãe
[Zoologia] Fêmea de animal que teve sua cria ou oferece proteção ao filhote que não é seu.
Figurado Quem oferece cuidado, proteção, carinho ou assistência a quem precisa.
Figurado Razão de algo ou o que dá origem a alguma coisa; causa: a preguiça é a mãe do ócio.
Figurado Lugar a partir do qual algo tem seu início e onde começa a se desenvolver ou difundir: a Grécia foi a mãe da civilização ocidental.
Figurado O que há de mais importante e a partir do qual os demais se originaram; principal.
Figurado Num jogo de futebol, jogador que favorece o time adversário: o goleiro foi uma mãe para o time oponente.
Borra que, no vinho ou vinagre, fica no fundo do recipiente; madre.
expressão Mãe do rio. Leito do rio cujas águas transbordam, alagando suas regiões ribeirinhas.
Etimologia (origem da palavra mãe). Do latim mater.
[Zoologia] Fêmea de animal que teve sua cria ou oferece proteção ao filhote que não é seu.
Figurado Quem oferece cuidado, proteção, carinho ou assistência a quem precisa.
Figurado Razão de algo ou o que dá origem a alguma coisa; causa: a preguiça é a mãe do ócio.
Figurado Lugar a partir do qual algo tem seu início e onde começa a se desenvolver ou difundir: a Grécia foi a mãe da civilização ocidental.
Figurado O que há de mais importante e a partir do qual os demais se originaram; principal.
Figurado Num jogo de futebol, jogador que favorece o time adversário: o goleiro foi uma mãe para o time oponente.
Borra que, no vinho ou vinagre, fica no fundo do recipiente; madre.
expressão Mãe do rio. Leito do rio cujas águas transbordam, alagando suas regiões ribeirinhas.
Etimologia (origem da palavra mãe). Do latim mater.
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 2
Mãe! aquela que ama o ser que Deus lhe enviou qual dádiva celeste, e a quem ela concede o atributo divino – a vida – olvidando todos os sofrimentos pelo amor que consagra a quem lhos fez padecer! Mãe! amiga incomparável dos arcanjos que quebram as asas ao deixar o Infinito constelado, para caírem no tétrico abismo da Terra – a mais extensa de todas as jornadas! – e os acolhe em seu generoso seio, beijando-os, desejando-lhes todas as venturas, todas as bênçãos celestiais, todas as alegrias mundanas! Mãe! aquela que padece as ingratidões dos filhos, chorando, suplicando ao Céu sempre e sempre auxílio, proteção para que sejam encaminhados ao bem e às venturas! Mãe! aquela que, na Terra, representa o próprio Criador do Universo, pois ela é quem nucleia eatrai a alma – fragmento divino, átomodo Pai Celestial – para torná-la movi-mentada, consciente pelo cérebro
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 2
[...] é a excelsa criatura que, na Terra,representa diretamente o Criador doUniverso [...].[...] Mãe é guia e condutora de almaspara o Céu; é um fragmento da divin-dade na Terra sombria, com o mesmodom do Onipotente: plasmar seres vi-vos, onde se alojam Espíritos imortais,que são centelhas deíficas!
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 7,cap• 20
Mãe, é o anjo que Deus põe junto aohomem desde que ele entra no mundo[...].
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2, cap• 20
Mãe, que é mãe? É um ser todo amor,todo ternura, todo meiguice, todosuavidade.Um ser que não tem vida própria, poisa sua vida é a do filho. Um ser que reú-ne todos os amores da Terra. Um serque, qual divina vestal, sabe sustentarsempre vivo o fogo sagrado do amor
Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• Memórias de uma alma• Romance real de Adriano de Mendoza• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - Reminiscências
Mãe é alguém que se dilui na existênciados filhos, vendo o paraíso através dosseus olhos e existindo pelo ritmo dosseus corações, para elas transfigurados emsantuário de amor.
Referencia: VIEIRA, Waldo• De coração para coração• Pelo Espírito Maria Celeste• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 36
Mãe quer dizer abnegação, desvelo, ca-rinho, renúncia, afeto, sacrifício – amor – numa palavra. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mãe
[...] A mãe, em sua perfeição, é o verdadeiro modelo, a imagem viva da educação. A perfeita educação, na essência de sua natureza, em seu ideal mais completo, deve ser a imagem da mãe de família. [...]
Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 1, cap• 14
Um coração materno, em toda parte, é um celeiro de luz.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Porque, ser mãe, minha irmã, / É ser prazer sobre as dores, / É ser luz, embora a estrada / Tenha sombras e amargores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Ser mãe é ser anjo na carne, heroína desconhecida, oculta à multidão, mas identificada pelas mãos de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Ser mãe é ser um poema de reconforto e carinho, proteção e beleza.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz no lar: seleta para uso no culto do Evangelho no lar• Por diversos Espíritos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 3
Mãe possui onde apareça / Dois títulos a contento: / Escrava do sacrifício, / Rainha do sofrimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz no lar: seleta para uso no culto do Evangelho no lar• Por diversos Espíritos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 48
Dizem que nosso Pai do Céu permaneceu muito tempo examinando, examinando... e, em seguida, chamou a Mulher, deu-lhe o título de Mãezinha e confiou-lhe as crianças. Por esse motivo, nossa Mãezinha é a representante do Divino Amor no mundo, ensinando-nos a ciência do perdão e do carinho, em todos os instantes de nossa jornada na Terra. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Mãezinha
[...] E olvidaste, porventura, que ser mãe é ser médium da vida? [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16
Pela escritura que trago, / Na história dos sonhos meus, / Mãe é uma estrela formada / De uma esperança de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12
Minha mãe – não te defino, / Por mais rebusque o abc... / Escrava pelo destino, / Rainha que ninguém vê.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Trovadores do Além: antologia• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 1, cap• 51
É compreensível, pois, que Jesus expressasse sua compaixão pelas mães que estivessem amamentando quando acontecesse a destruição de Jerusalém (Mt
Em seu ensinamento, Jesus recorreu freqüentemente a símbolos extraídos da função materna. Assim, Deus é como uma mãe que deseja proteger e reunir seus filhos (Lc
Mãos
[Zoologia] Extremidade dos membros superiores de alguns animais; patas.
Figurado Em que há posse, domínio, poder, autoridade: o poder sempre está nas mãos de irresponsáveis.
Etimologia (origem da palavra mãos). Plural de mão, do latim manu, "mão".
Nascer
Dar indícios do desenvolvimento, do nascimento ou do crescimento de alguma coisa: a manhã nascia tímida por entre as nuvens; seu talento nascia aos poucos.
verbo transitivo indireto Vir ao mundo de uma maneira diferente da natural: nasceu com fórceps.
Ter origem; provir, originar: o protestantismo nasceu do cristianismo.
Tornar-se manifesto, claro, perceptível: uma mancha nasceu no seu braço.
Adquirir determinado aspecto, modo, forma: seus livros nascem da sua fé.
Figurado Resultar de outra coisa; advir: sua música nasceu do cinema.
Figurado Tornar maior, mais intenso: a raiva nasceu do seu modo de vida.
verbo predicativo Ter talento natural: nasceu poeta.
substantivo masculino A ação de nascer, de passar a ter uma existência (real ou imaginária): o nascer do cristianismo na 1dade Média.
expressão Nascer em berço de ouro. Ter uma família rica e não possuir, em razão disso, preocupações financeiras.
Fazer nascer. Dar origem; provocar, produzir.
Figurado Nascer ontem. Demonstrar ingenuidade, inexperiência: pode parecer, mas não nasci ontem!
Nascer de novo. Escapar da morte.
Nascer morto. Estar fadado ao fracasso.
Figurado Nascer empelicado. Ter muita sorte.
Etimologia (origem da palavra nascer). Do latim nascere.
Nazareno
1) Natural ou morador de NAZARÉ (Mt
2) Nome que os judeus no início davam aos cristãos (At
2. Cognome que designava os judeu-cristãos (At
3. Denominação dos cristãos no Corão.
4. Uma das denominações dos cristãos no Talmude e outras fontes judaicas.
Este nome aparece três vezes nos evangelhos e refere-se a Jesus (Mt
A origem da palavra continua em debate. Provavelmente a resposta é bem simples, porque Jesus era conhecido como proveniente da cidade de Nazaré. A expressão “de Nazaré”, para se referir a Cristo ocorre com maior freqüência (17 vezes nos evangelhos e Atos). O fato de que Nazaré era uma cidade um tanto desprezada naquela época talvez indique o desdém que se vinculou à palavra no final do ministério de Jesus, no seu uso, por exemplo, em Marcos
Mateus descreve a maneira como Jesus foi desprezado pelas pessoas que o cercavam (Mt
A associação com Nazaré, o lugar desprezado onde Cristo fora criado, provavelmente ajudou esse escritor a ver mais profundamente o cumprimento de todas as profecias que sugeriam um Messias desprezado e rejeitado (por exemplo, Is
P.D.G.
adjetivo, substantivo masculino Natural ou habitante dessa cidade.
Nome que os judeus davam aos primeiros cristãos, em alusão a Jesus de Nazaré.
Escola nazarena, grupo de pintores alemães instalados em Roma (1813), que se inspiravam no idealismo ingênuo dos primitivos italianos. (O mais conhecido dos nazarenos é Overbeck.).
O Nazareno, nome dado a Jesus Cristo.
Nome
A designação de uma pessoa; nome de batismo: seu nome é Maria.
Sobrenome; denominação que caracteriza a família: ofereceu seu nome.
Família; denominação do grupo de pessoas que vivem sob o mesmo teto ou possuem relação consanguínea: honrava seu nome.
Fama; em que há renome ou boa reputação: tinha nome na universidade.
Apelido; palavra que caracteriza alguém.
Quem se torna proeminente numa certa área: os nomes do cubismo.
Título; palavra ou expressão que identifica algo: o nome de uma pintura.
Gramática Que designa genericamente os substantivos e adjetivos.
Etimologia (origem da palavra nome). Do latim nomen.inis.
v. BENONI); outras vezes expressava uma esperança ou uma profecia (Os
Novas
(latim novus, -a, -um)
1. Feito recentemente ou que existe há pouco tempo. = RECENTE ≠ ANTIGO, VELHO
2. Que tem pouca idade. = JOVEM ≠ VELHO
3. Que ainda não serviu ou serviu pouco; que ainda não foi usado ou que tem pouco uso (ex.: carro novo; roupa nova). ≠ ANTIGO, VELHO
4. Que sucede ou se acrescenta ao que já existe (ex.: nova lei; tem um novo namorado).
5.
Que está na moda ou que acompanha o que se passa em determinada área (ex.: novas tecnologias).
=
MODERNO, RECENTE
≠
ANTIGO, ANTIQUADO,
6. Que não tem precedentes; que tem originalidade. = INÉDITO, ORIGINAL ≠ ANTIGO
7. Que se ignorava; que se vê ou se ouve pela primeira vez. = INÉDITO ≠ ANTIGO
8. Que começa (ex.: ano novo; novo dia). = NASCENTE
9. Que passou por transformação ou renovação (ex.: nariz novo; nova decoração). = RENOVADO ≠ ANTIGO
10. Que chegou há pouco tempo (ex.: novo morador). = RECENTE ≠ ANTIGO
11. Que tem pouca experiência. = INEXPERIENTE, NOVATO, PRINCIPIANTE ≠ CONHECEDOR, ENTENDIDO, EXPERIENTE, PERITO
12. Ano vindouro.
13. Próxima colheita.
14. O que é recente (ex.: o novo e o velho conjugam-se bem na decoração do salão). = NOVIDADE ≠ VELHO
15. Gente nova.
16. Conjunto dos literatos, artistas, pensadores, etc. que principiam a manifestar-se (ex.: organizou tertúlias para ouvir os novos).
de novo
Outra vez.
1. Notícia, novidade (ex.: que novas trouxe o mensageiro? isso não é nova que me agrade).
2. [Astronomia] Estrela que, ao aumentar bruscamente de brilho, parece constituir uma nova estrela.
boa nova
Notícia feliz; novidade que causa alegria (ex.: a boa nova é que o problema tem solução). [Confrontar: boa-nova.]
Figurado Doutrina de Jesus Cristo. (Geralmente com inicial maiúscula.) = EVANGELHO
fazer-se de novas
[Informal]
Fingir ignorar um assunto.
Não
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Onze
[Esporte] Equipe de futebol.
substantivo masculino e feminino [Regionalismo: São Paulo] O mesmo que onze-letras. O-horas.
substantivo feminino singular e plural Botânica Planta portulacácea cujas flores se abrem mais ou menos às onze horas (Portulaca grandiflora). O-letras.
substantivo masculino e feminino singular e plural Pop Pessoa que alcovita; dez-e-um.
Etimologia (origem da palavra onze). Alusão ao número de letras da palavra alcoviteira.
Palavra
Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.
Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 124
[...] O verbo é a projeção do pensamento criador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17
[...] a palavra é, sem dúvida, a continuação de nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17
A palavra é dom sagrado, / É a ciência da expressão / Não deve ser objeto / De mísera exploração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] O verbo mal conduzido é sempre a raiz escura de grande parte dos processos patogênicos que flagelam a Humanidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
O verbo gasto em serviços do bem é cimento divino para realizações imorredouras. Conversaremos, pois, servindo aos nossos semelhantes de modo substancial, e nosso lucro será crescente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3
Veículo magnético, a palavra, dessa maneira, é sempre fator indutivo, na origem de toda realização.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra
O verbo é plasma da inteligência, fio da inspiração, óleo do trabalho e base da escritura.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra
Em tudo quanto converses, / Toma o bem por tua escolta. / Toda palavra é um ser vivo / Por conta de quem a solta.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
A palavra é o instrumento mágico que Deus nos confia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23
[...] a palavra é precioso dom que Deus concede para auxílio ao nosso progresso geral, nossa felicidade e nossa alegria, mas jamais para o insulto e a afronta contra o que quer que seja dentro da Criação, nem mesmo ao mais abjeto verme, e ainda menos contra o Criador de todas as coisas [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• À luz do Consolador• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB• 1997• - Blasfêmia
1) Expressão, falada ou escrita, de pensamento (Sl
2) Mensagem de Deus (Jr
3) As Escrituras Sagradas do AT, especialmente a LEI 2, (Sl 119).
4) A mensagem do evangelho (Gl
5) O VERBO (Jo
14) para revelar o Pai e salvar o homem (Jo
Partes
Porções; as parcelas que compõem o todo: as partes do corpo.
Os órgãos sexuais externos: não queria mostrar as partes ao médico; partes íntimas.
Subterfúgios; as tentativas de enganar: não me apareça com partes.
Os talentos ou boas características de uma pessoa.
Ver também: parte.
Etimologia (origem da palavra partes). Plural de parte.
Partido
Convicção sobre algo; determinação, resolução.
O que tem como vantagem; lucro.
[Popular] Pessoa para casar, falando especialmente de quem tem dinheiro.
[Agricultura] Grande plantação de cana-de-açúcar.
adjetivo Que se partiu, que foi dividido em partes; quebrado: vaso partido.
expressão Tomar Partido. Escolher somente um lado numa discussão, debate.
Tomar Partido de alguém. Ser a favor ou defender a causa de alguém; apoiar.
Espírito partidário. Disposição favorável sobre tudo que diz respeito ao partido.
Etimologia (origem da palavra partido). Do latim partitus.a.um, "que se partilhou".
Passado
Anterior; que vem antes: mês passado.
Envelhecido; de aspecto velho: homem simpático, mas passado.
Obsoleto; em desuso; que é obsoleto: gíria passada.
Podre; excessivamente maduro: fruto passado.
Exposto ao calor ou ao forno: uva passada.
Que se cozeu, fritou ou assou: carne bem passada.
Surpreso; que ficou espantado: estava passada com seu comportamento.
Constrangido; que sentiu vergonha ou ficou encabulado: fiquei passada com ele!
Diz-se do que foi alisado com a ajuda do ferro de passar: roupa passada.
substantivo masculino O tempo decorrido: deixei a ofensa no passado.
O tempo remoto, antigo: o passado da humanidade.
substantivo masculino plural Passados. A ascendência; as gerações anteriores de alguém.
Etimologia (origem da palavra passado). Part. de passar.
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12
[...] Passado, esse grande, esse ilimitado oceano que se contém em nossa alma e que se avoluma, cresce de segundo a segundo, mas do qual jamais transborda uma só gota.
Referencia: GAMA, Zilda• Na sombra e na luz• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - L• 5, cap• 6
O passado é uma forte raiz, que necessitamos reajustar no presente, a fim de que o futuro seja portador das bênçãos que reclamamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O passado é sempre um credor ou um benfeitor nosso.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O passado, porém, se guarda as virtudes da experiência, nem sempre é o melhor condutor da vida para o futuro.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 50
[...] [É] subsolo da nossa existência [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 82
Pedra
Calhau, seixo ou outro corpo sólido da mesma natureza.
[Medicina] Concreção que se forma em certos órgãos do corpo (bexiga, rins, vesícula biliar etc.); cálculo, litíase.
Figurado Algo ou alguém duro; insensível: coração de pedra.
Figurado Alguém ignorante, desprovido de inteligência; burro.
Botânica Dureza que se encontra em alguns frutos.
Precipitação atmosférica formada por glóbulos pequenos de gele, gotas de água congelada; granizo.
Peça nos jogos de tabuleiro (dama, gamão etc.).
Quadro escolar; lousa.
expressão Pedra de afiar ou amolar. Arenito duro usado para afiar ferramentas cortantes; rebolo, esmeril.
Pedra de ara. Pedra de altar.
Pedra angular ou pedra fundamental. Marco inicial de uma construção, que é costume lançar-se solenemente, e que, em geral, encerra medalhas ou documentos comemorativos.
Pedra britada. Pedra quebrada, pequena.
Figurado Pedra de escândalo. Pessoa ou coisa que é motivo de murmuração, de escândalo, de discórdia.
Pedra filosofal. Substância procurada pelos alquimistas da Idade Média, e que, segundo acreditavam, poderia transformar em ouro os metais vis, e curar ou remoçar o corpo humano; elixir; coisa preciosa, milagrosa, mas difícil ou impossível de encontrar.
Pedra fina ou semipreciosa. Gema não preciosa (como a ametista, a granada, a água-marinha, o topázio) usada em joalheria.
Pedra de fogo ou de isqueiro. Sílex muito duro, que produz centelhas quando atritado; pederneira.
Pedra lascada, pedra polida. Diz-se das épocas pré-históricas em que os instrumentos usados pelo homem eram constituídos por pedras apenas lascadas, ou já polidas.
Figurado No tempo da pedra lascada. Tempo remoto, muito antigo.
Pedra litográfica. Carbonato de cálcio, de porosidade finíssima, em que se pode gravar com tinta gorda um texto, ou desenho, para dele se tirarem várias cópias.
Pedra preciosa. Mineral duro, transparente ou translúcido, às vezes opaco, raro, de alto valor, e usado em joalheria e indústria.
Etimologia (origem da palavra pedra). Do latim petra.
Neste último caso, a “pedra” é, mais concretamente, a que destruiu os reinos gentios (Dn
Também a identificação da “pedra de tropeço” com a “pedra de ângulo” conta com paralelos no judaísmo. Temos exemplo no Testamento de Salomão 22:7-23,4, no qual a pedra do Sl
Pedro
Originalmente chamado de Simão, era filho de João (Jo
Pedro não fora educado religiosamente e possuía forte sotaque da região da Galiléia (Mt
A vocação de Pedro
Pedro sempre encabeça a lista dos discípulos de Jesus, não porque tenha sido o primeiro a ser chamado, mas — como as discussões nas seções seguintes indicarão — devido ao fato de ser líder entre os discípulos. Em Mateus
Pedro era um discípulo dedicado, que buscava exercitar a fé, embora demonstrasse um pouco de volubilidade, como revelou o incidente em que Jesus andou sobre a água (Mt
Pedro é lembrado por contradizer Jesus quando este falou que os discípulos o negariam. Assim como os outros, replicou que estava disposto a morrer e jamais negaria o Mestre (Mt
O apostolado de Pedro
Depois da pergunta feita por Jesus, sobre como as pessoas o viam e o que os próprios discípulos pensavam dele, Pedro foi o primeiro a confessar que Cristo era o Messias prometido no Antigo Testamento. Além disso, reconheceu que era o Filho do Deus vivo e que tinha as palavras de vida eterna (Mt
De fato vemos esta promessa de Jesus cumprir-se em Atos, pois foi Pedro quem proclamou o Evangelho no dia de Pentecostes, quando aproximadamente 3:000 judeus de Jerusalém e da diáspora foram salvos. Seu discurso demonstrou seu conhecimento do Antigo Testamento, quando citou Joel
Novamente Pedro foi o pregador que explicou à multidão que o milagre da cura do coxo na Porta Formosa não fora operado por ele, mas pelo poder do Deus de Abraão, Isaque e Jacó. Foi esse Senhor que glorificara seu servo Jesus cujo sofrimento fora predito por todos os profetas. Pedro proclamou que Jesus era aquele sobre o qual Moisés falou em Deuteronômio
Cornélio, um homem temente a Deus, foi o primeiro gentio a ouvir o Evangelho, por meio da pregação de Pedro. Tal palavra foi declarada como a mensagem da paz enviada por Jesus, o Messias, que se tornou Senhor de todos, após sua morte e ressurreição. Cristo deu aos discípulos a tarefa de testemunhar que Ele era o que Deus apontou como juiz dos vivos e dos mortos. Jesus tinha assegurado a remissão dos pecados para todo aquele que cresse nele, como todos os profetas testificaram que aconteceria (At
Foi Pedro também quem declarou aos líderes da Igreja na Judéia que Deus concedera a salvação também aos gentios mediante a pregação da Palavra de Deus, oferecida por Jesus Cristo. Sua relutância natural em levar-lhes o Evangelho, pois era judeu, foi vencida pela visão divina e as circunstâncias miraculosas pelas quais os mensageiros de Cornélio foram dirigidos até a casa onde ele estava hospedado (At
Foi Pedro quem liderou os procedimentos para a eleição de Matias (At
Os escritos de Pedro
De acordo com Papias, um escritor cristão do século II, o evangelho de Marcos reflete o ensino de Pedro. Realmente, de acordo com a tradição, este jovem evangelista [Marcos] atuou como escriba, pois registrou tudo o que este apóstolo ensinou. Certamente existem incríveis paralelos entre este evangelho e as linhas gerais da vida e do ministério de Jesus na pregação de Pedro ao centurião Cornélio. Em Marcos, o Evangelho de Jesus começa na Galiléia, depois da pregação de João Batista e da unção do Espírito Santo. O ministério de Cristo foi descrito a Cornélio em termos de fazer o bem, curar os oprimidos pelo diabo, a crucificação e a ressurreição (At
I Pedro descreve seu autor como “Pedro, apóstolo de Jesus Cristo” e “testemunha das aflições de Cristo” (1Pe
Uma das características dessa carta é o uso do Antigo Testamento; Pedro não somente citou passagens específicas como escolheu situações idênticas àquelas enfrentadas pelos cristãos, para apoiar seus argumentos. Ele faz a mesma coisa em seus discursos em Atos. De fato, ao começar esta carta, declara que os cristãos são os “eleitos” de Deus dispersos, não na Babilônia, como os israelitas ficaram enquanto aguardavam o retorno para Jerusalém, mas espalhados pelas províncias do Império Romano, até que recebessem a herança eterna no céu.
Numa forte introdução trinitariana, Pedro descreveu a obra do Pai, e do Filho e do Espírito Santo, que assegurava a salvação (1Pe
Pedro falou ao povo disperso de Deus sobre o modus vivendi, em face da suspeita e do antagonismo. Assim como Jeremias
Pedro deu grande ênfase à obra de Cristo como exemplo de amor e vida cristã (1Pe
Num mandamento que lembrava a comissão de Jesus — “apascenta minhas ovelhas” (Jo
1. Pedro é referida como a carta que fala sobre a verdadeira graça de Deus (cf At
2. Pedro foi escrita para os cristãos descritos como os que obtiveram uma fé idêntica à dos apóstolos, por meio da “justiça do nosso Deus e Salvador Jesus Cristo” (2Pe
A confiabilidade das “grandíssimas e preciosas promessas de Deus” seria a base da confiança dos cristãos na salvação (2Pe
A ênfase na lembrança do testemunho apostólico da transfiguração e a palavra do próprio Deus a respeito de seu Filho tinha como objetivo refutar as fábulas inventadas, semelhantemente ao uso que Pedro fazia das Escrituras do Antigo Testamento. Havia falsos mestres na comunidade cristã cujo estilo de vida e a maneira como exploravam os cristãos eram detalhadamente descritos com a ajuda dos incidentes tirados do Antigo Testamento (2Pe 2). Os falsos mestres perturbavam os cristãos com zombarias sobre a demora da vinda de Cristo, o ensino-padrão sobre a certeza dela e a necessidade de vigilância (2Pe
Existe uma importante referência aos ensinos de Paulo como textos canônicos, pois Pedro indicou que eram mal empregados, assim como as “outras Escrituras” (2Pe
Como um apóstolo que recebera a responsabilidade de apascentar as ovelhas do Senhor, Pedro permaneceu fiel à sua tarefa e concluiu sua última carta com a exortação para que os cristãos crescessem na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo (2Pe
Pedro foi indicado por Jesus como o principal apóstolo entre os judeus, papel que desempenhou ao estabelecer a Igreja de Cristo por meio da pregação do Evangelho e apascentar fielmente o rebanho de Deus até o final de sua vida. B.W.
Natural de Betsaida (Jo
Apenas algumas semanas depois da morte de Jesus, Pedro convertera-se em uma pessoa disposta a confrontar-se com as autoridades judias que, durante a época de Herodes Agripa, estiveram a ponto de executá-lo (At 12).
Embora a comunidade judeu-cristã de Jerusalém fosse dirigida por todos os apóstolos em seus primeiros tempos, não há dúvida de que Pedro atuava como porta-voz da mesma (At
Durante os anos
Temos muito poucos dados sobre esse período final de sua vida: quase um quarto de século. Com segurança, desenvolveu um ministério missionário (1Co
Quanto aos Atos de Pedro, o Apocalipse de Pedro e o Evangelho de Pedro não são, realmente, de sua autoria. Tem-se ressaltado a possibilidade de o evangelho de Marcos apresentar, substancialmente, o conteúdo da pregação de Pedro, já que João Marcos aparece como seu intérprete em algumas fontes.
C. P. Thiede, o. c.; W. H. Griffith Thomas, El apóstol...; f. f. Bruce, Acts...; Idem, New Testament...; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; O. Cullmann, Peter, Londres 1966; R. f. Brown e outros, Pedro...; R. Aguirre
(ed.), Pedro en la Iglesia primitiva, Estella 1991.
Porta
Peça de madeira ou metal, que gira sobre gonzos, destinada a fechar essa abertura.
Prancha móvel usada em uma abertura desse tipo.
Essa prancha pode encaixar-se em dobradiças, deslizar em um sulco, girar em torno de um pivô como um eixo vertical, ou dobrar-se como uma sanfona.
Peça de madeira ou metal, que gira sobre gonzos, destinada a fechar essa abertura.
Prancha móvel usada em uma abertura desse tipo.
Essa prancha pode encaixar-se em dobradiças, deslizar em um sulco, girar em torno de um pivô como um eixo vertical, ou dobrar-se como uma sanfona.
Primeiro
O melhor, o mais notável: primeiro aluno da classe.
Que é indispensável; urgente: primeiras necessidades.
Noção básica; rudimentar: adquirir primeiros conhecimentos.
Através do qual algo se inicia; inicial: primeiro dia de trabalho.
Diz-se de um título ligado a certos cargos: primeiro médico do rei.
[Filosofia] Causa que seria a origem do encadeamento de causas e efeitos, isto é, de todo o universo; causa primeira.
advérbio Anterior a qualquer outra coisa; primeiramente.
substantivo masculino Algo ou alguém que está à frente dos demais.
numeral Numa sequência, o número inicial; um.
Etimologia (origem da palavra primeiro). Do latim primarius.a.um.
O melhor, o mais notável: primeiro aluno da classe.
Que é indispensável; urgente: primeiras necessidades.
Noção básica; rudimentar: adquirir primeiros conhecimentos.
Através do qual algo se inicia; inicial: primeiro dia de trabalho.
Diz-se de um título ligado a certos cargos: primeiro médico do rei.
[Filosofia] Causa que seria a origem do encadeamento de causas e efeitos, isto é, de todo o universo; causa primeira.
advérbio Anterior a qualquer outra coisa; primeiramente.
substantivo masculino Algo ou alguém que está à frente dos demais.
numeral Numa sequência, o número inicial; um.
Etimologia (origem da palavra primeiro). Do latim primarius.a.um.
Ressuscitado
Rosto
A parte da medalha oposta ao anverso.
A primeira página do livro onde estão o título e o nome do autor; frontispício.
Figurado Aparência, aspecto, expressão, presença.
Frente, fronte; a parte fronteira de algo em relação ao observador.
Dar de rosto com, encontrar, enfrentar.
Rosto a rosto, cara a cara.
Fazer rosto a, encarar, enfrentar, resistir a, defrontar-se com.
Lançar (alguma coisa) no rosto de (alguém), acusar, provar-lhe a culpabilidade.
No rosto de, na presença de.
Virar (ou voltar) o rosto a (alguma coisa), evitá-la, não ter coragem de enfrentá-la; desprezá-la.
De rosto, de frente.
Roupa
Quaisquer peças, tecidos, que podem ser utilizadas para cobrir, bem como revestimentos.
Quaisquer tecidos que podem ser designados para uso doméstico.
Roupa de baixo. Conjunto das peças interiores do vestuário masculino e do feminino: roupa branca ou roupa íntima.
Roupa de cama. Denominação das peças que se usam para fazer a cama como: lençóis, fronhas etc.
Lavar a roupa suja. Discutir em público problemas de cunho pessoal.
Bater roupa. Futebol. Impedir um gol rebatendo, mas não segurando a bola.
[Brasil] Nordeste. Roupa de ver a Deus. Vestimenta mais cuidada do que a de uso comum - própria para grandes ocasiões - traje domingueiro.
Salomé
(Heb. “paz”).
1. Somente Marcos menciona esta cristã pelo nome. Foi uma das mulheres que observaram a crucificação de Jesus à distância (Mc
2. Nome dado por Josefo à filha de Herodias. Dançou na presença do rei Herodes Antipas, o qual lhe prometeu uma grande recompensa. A jovem aconselhou-se com a mãe sobre o que pediria e exigiu a cabeça de João Batista (Mt
1) Mulher de Zebedeu e mãe de Tiago e João (Mt
2) Filha de HERODIAS (Mc
2. Mulher pertencente ao grupo de discípulos de Jesus, identificada algumas vezes com a esposa de Zebedeu e mãe dos apóstolos Tiago e João. Se essa identificação for correta, teria estado presente na crucifixão (Mt
Salvo
Que não foi atingido; resguardado: a honra está salva.
Que se livrou de algo terrível (perigo, tragédia, doença etc.).
Religião Que alcançou a redenção, a graça eterna: pecadores salvos.
[Informática] Que se salvou, se armazenou na memória do computador; gravado.
preposição Exceto, afora, à exceção de: tudo bem, salvo os riscos da viagem.
locução adverbial A salvo; sem perigo; em segurança; livre de: os acidentados estão a salvo.
Etimologia (origem da palavra salvo). Do latim salvu.
Semana
Período de sete dias ininterruptos: precisava de uma semana de férias.
Os dias úteis que se antecedem o domingo; os dias de trabalho: a semana de trabalho; esta semana não vou trabalhar.
Por Extensão O trabalho que se realiza nesses dias úteis: a semana foi muito cansativa.
Etimologia (origem da palavra semana). Do latim septimana.ae.
Senhor
História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
Pessoa nobre, de alta consideração.
Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
Pessoa distinta: senhor da sociedade.
Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
Antigo O marido em relação à esposa.
adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl
2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex
Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt
Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt
W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...
Sepulcro
Sera
Serpentes
Será
Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.
Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.
(Heb. “abundância”). Filha de Aser, a qual, juntamente com seus irmãos, é listada entre os que desceram ao Egito com Jacó (Gn
Sete
Filho de Adão e pai de Enos (Gn
Terceiro filho de Adão e Eva, quando Adão tinha 130 anos de idade. Nasceu depois que Caim matou Abel. Gênesis
Sete teve um filho chamado Enos (Gn
1) e foi nessa época “que os homens começaram a invocar o nome do Senhor”. Esse fato provavelmente é citado para enfatizar que foi por meio de Sete que a linhagem piedosa teve continuidade. Essa tornou-se a linhagem messiânica através de Noé, Abraão, Davi e finalmente Jesus (Lc
substantivo masculino Algarismo que representa o número sete: 77 escreve-se com dois setes.
A carta do baralho marcada com esse número.
[Brasil] Pop. Pintar o sete, exceder-se, fazer diabruras, divertir-se à vontade; O mesmo que pintar a manta, pintar a saracura e pintar.
locução adverbial A sete chaves, muito seguramente, de modo inviolável, muito bem (guardado, escondido, fechado): guarde o segredo a sete chaves.
Sinais
(latim tardio *signalis, -e, que serve de sinal, de signum, -i, sinal)
1. Coisa que chama outra à memória, que a recorda, que a faz lembrar.
2. Indício, vestígio, rastro, traço.
3. Qualquer das feições do rosto.
4. Gesto convencionado para servir de advertência.
5. Manifestação exterior do que se pensa, do que se quer.
6. Rótulo, letreiro, etiqueta.
7. Marca de roupa.
8. Ferrete.
9. Marca distintiva.
10. Firma (principalmente a de tabelião).
11. O que serve para representar.
12. Mancha na pele.
13. Presságio.
14. Anúncio, aviso.
15. Traço ou conjunto de traços que têm um sentido convencional.
16.
Placa ou dispositivo usado para regular ou orientar a circulação de veículos e de
17. Dispositivo provido de sinalização luminosa, automática, que serve para regular o tráfego nas ruas das cidades e nas estradas. = SEMÁFORO
18. O que revela causa oculta ou ainda não declarada.
19. Penhor, arras.
20. Dinheiro ou valores que o comprador dá ao vendedor, para segurança do contrato.
21. [Marinha] Combinações de bandeiras com que os navios se comunicam entre si ou com a terra.
22. Dobre de sinos por finados.
23. Antigo Pedacinhos de tafetá preto que as senhoras colavam no rosto para enfeite.
sinal da cruz
Gesto feito com a mão direita, tocando a testa, o peito, o ombro esquerdo e o direito ou com o polegar direito, fazendo uma pequena cruz na testa, na boca e no peito.
sinal de diferente
[Matemática]
Símbolo matemático (≠) que significa "diferente de".
sinal de igual
[Matemática]
Símbolo matemático (=) que significa "igual a".
sinal de impedido
Sinal sonoro que indica que o telefone está ocupado.
sinal de vídeo
Sinal que contém os elementos que servem para a transmissão de uma imagem.
sinal verde
Autorização para fazer algo.
=
LUZ VERDE
Sol
Por Extensão O período diurno, matutino; o dia em oposição à noite.
A luz e o calor emanados por essa Estrela: evitava o sol do meio-dia.
A imagem do Sol, basicamente um círculo com raios que saem do seu contorno.
Figurado Ideia influente ou princípio que influencia.
P.met. Aquilo que ilumina, guia; farol.
[Astronomia] Qualquer estrela que faça parte do sistema planetário.
Etimologia (origem da palavra sol). Do latim sol.solis.
substantivo masculino A quinta nota musical da escala de dó.
O sinal que representa essa nota.
Primeira corda do contrabaixo; quarta corda do violino; terceira nota do violoncelo.
Etimologia (origem da palavra sol). Da nota musical sol.
Por Extensão O período diurno, matutino; o dia em oposição à noite.
A luz e o calor emanados por essa Estrela: evitava o sol do meio-dia.
A imagem do Sol, basicamente um círculo com raios que saem do seu contorno.
Figurado Ideia influente ou princípio que influencia.
P.met. Aquilo que ilumina, guia; farol.
[Astronomia] Qualquer estrela que faça parte do sistema planetário.
Etimologia (origem da palavra sol). Do latim sol.solis.
substantivo masculino A quinta nota musical da escala de dó.
O sinal que representa essa nota.
Primeira corda do contrabaixo; quarta corda do violino; terceira nota do violoncelo.
Etimologia (origem da palavra sol). Da nota musical sol.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 1
O Sol, gerando energias / – Luz do Senhor a brilhar – / É a força da Criação / Servindo sem descansar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 18
O Sol é essa fonte vital para todos os núcleos da vida planetária. Todos os seres, como todos os centros em que se processam as forças embrionárias da vida, recebem a renovação constante de suas energias através da chuva incessante dos átomos, que a sede do sistema envia à sua família de mundos equilibrados na sua atração, dentro do Infinito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 10
[...] Nosso Sol é a divina matriz da vida, e a claridade que irradia provém do autor da Criação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 3
Agradeçamos ao Senhor dos Mundos a bênção do Sol! Na Natureza física, é a mais alta imagem de Deus que conhecemos. Temo-lo, nas mais variadas combinações, segundo a substância das esferas que habitamos, dentro do siste ma. Ele está em “Nosso Lar”, de acordo com os elementos básicos de vida, e permanece na Terra segundo as qualidades magnéticas da Crosta. É visto em Júpiter de maneira diferente. Ilumina 5ênus com outra modalidade de luz. Aparece em Saturno noutra roupagem brilhante. Entretanto, é sempre o mesmo, sempre a radiosa sede de nossas energias vitais!
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 33
O Sol constitui para todos os seres fonte inexaurível de vida, calor e luz.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 42
que atinge as pessoas, seja qual for seu caráter
(Mt
escureceu (Lc
o resplendor dos justos e de Jesus (Mt
ou, em um contexto apocalíptico, a mudança de
condições (Mt
Sábado
Religião Dia de descanso; entre os judeus e certas religiões, dia que se guarda para o descanso: na minha religião tenho de guardar os sábados.
Concílio ou reunião de feiticeiros, feita à noite.
expressão Sábado de Aleluia. Sábado da semana santa, última semana da Quaresma.
Sábado gordo. Sábado que antecede o domingo de carnaval.
Etimologia (origem da palavra sábado). Do hebraico xabbat; pelo latim sabbatum.i.
Religião Dia de descanso; entre os judeus e certas religiões, dia que se guarda para o descanso: na minha religião tenho de guardar os sábados.
Concílio ou reunião de feiticeiros, feita à noite.
expressão Sábado de Aleluia. Sábado da semana santa, última semana da Quaresma.
Sábado gordo. Sábado que antecede o domingo de carnaval.
Etimologia (origem da palavra sábado). Do hebraico xabbat; pelo latim sabbatum.i.
Religião Dia de descanso; entre os judeus e certas religiões, dia que se guarda para o descanso: na minha religião tenho de guardar os sábados.
Concílio ou reunião de feiticeiros, feita à noite.
expressão Sábado de Aleluia. Sábado da semana santa, última semana da Quaresma.
Sábado gordo. Sábado que antecede o domingo de carnaval.
Etimologia (origem da palavra sábado). Do hebraico xabbat; pelo latim sabbatum.i.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O repouso
Jesus guardou os sábados (Mc
S. Bachiocchi, From Sabbath to Sunday, Roma 1977; J. Barylko, Celebraciones...; J. Neusner, Judaism...; A. J. Heschel, El Shabat y el hombre moderno, Buenos Aires 1964; P. Sigal, The Halakah of Jesus of Nazareth according to the Gospel of Matthew, Lanham 1986; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, Diccionario de las tres...; Resenha Bíblica n. 4, El año de gracia del Señor, Estella 1994.
Temor
1) Medo (Dt
2) Respeito (Pv
v. TEMER A DEUS).
3) Modo de se referir a Deus (Gn
Sentimento de respeito profundo ou de reverência por: temor a Deus.
Figurado Algo ou alguém que provoca medo, terror: o pirata era o temor dos mares.
Sensação de instabilidade, de ameaça ou de dúvida: no emprego, vive em temor frequente.
Demonstração de rigor e pontualidade: cumpria com temor suas obrigações.
Etimologia (origem da palavra temor). Do latim timor.oris.
Ter
Ser o dono ou usufruir de; possuir: ele tem dois carros; ele não teve herança.
Possuir a autoridade ou o domínio sobre: tinha um povo.
Deter a posse de alguma coisa para uso próprio: ela não tem computador.
Conseguir por meio de pagamento: tive o carro por uma pechincha.
Portar, carregar consigo: você tem uma caneta?
Passar pela experiência de; experienciar: tive a alegria de conhecê-la.
Possuir como elemento; apresentar: certas bicicletas têm amortecedores.
Expressar certa quantidade ou comprimento: o prédio de três andares tem 12 metros.
Ser composto por: este CD tem 25 músicas.
Possuir a ajuda de: não temos muitos funcionários.
Medir o tempo de vida ou a idade de: minha filha tem 10 anos.
Descrever os que ainda estão vivos ou mortos: não tinha avô paterno; tinha sete filhos para educar.
Possuir determinada ocupação; possuir: tinha o cargo de professor.
Fazer com que se realize; efetuar: ainda teremos dois convidados.
Ser o motivo ou razão de: o professor têm muitos alunos.
Usufruir de determinado
(s): direito
(s): ou benefício(s): não teve seus direitos respeitados; temos o direito de participar.
Possuir qualquer tipo de vínculo: o casal têm dois filhos.
Receber certa informação: tivemos esta semana avisos de contas.
Proceder; comportar-se com: tenha atenção aos obstáculos.
Sentir: tinha muita fome!
Assumir certa opinião: tinha um ponto de vista irônico.
Receber em sua residência: tive-a em minha casa semana passada.
verbo transitivo direto e bitransitivo Permanecer em certo local ou posição; conservar: queria ter deitado.
Guardar de modo particular; conseguir para si: no futuro, ainda terei um amor; tenho-a nas lembranças.
Ser o alvo dos ensinamentos de outrem: nunca teve aulas de inglês.
Passar a ter o conhecimento de; sentir: tinha muito amor.
verbo transitivo direto e transitivo direto predicativo Demonstrar ou definir-se por: tinha serenidade; tinha um humor horrível.
verbo transitivo direto , transitivo direto predicativo e bitransitivo Trazer por um instante: tinha os cabelos presos.
verbo transitivo direto , transitivo direto predicativo e pronominal Fazer considerações acerca de; julgar-se: tenho que você foi o melhor candidato; sua mãe sempre a tivera como inteligente.
verbo transitivo direto e predicativo Colocar à disposição de: eu tenho dinheiro a oferecer.
verbo bitransitivo Estar relacionado com: o assunto tem a ver com o tema.
Obter por meio de transferência; herdar: da mãe teve a sabedoria.
Carregar junto de si: tinha um sofrimento imenso.
verbo pronominal Estar ou passar a estar em certo local; passar: teve-se em viagens.
Demonstrar uma dedicação excessiva a; apegar-se: nunca se teve aos avós.
Valer-se de; expressar valor ou interesse por: tem-se em excesso à igreja.
substantivo masculino plural Teres. Aquilo que se possui; bens ou posses.
Etimologia (origem da palavra ter). Do latim tenere.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 10
[...] matéria-prima, o substratum definitivo de todos os movimentos. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] O éter do espaço é o elo conector. No mundo material, ele é a realidade fundamental, substancial. No mundo espiritual, as realidades da existência são outras e muito mais elevadas; porém, quanto ao modo por que atua o éter, mal podemos presentemente suspeitar.
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2
O éter do espaço pode agora ser tido como um grande elo a ligar o mundo da matéria ao do espírito; é a substância comum a ambos esses mundos. Ambos se contêm dentro dela, dela fazendo parte e sendo dela formados. [...]
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2
[...] fluido que gerou tudo o que existe. Sem ele nada existiria, e com ele tudo pode ser produzido. [...]
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O éter cósmico
O éter, ou fluido cósmico universal, que envolve toda a criação.
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
Se, como desencarnados, começamos a examiná-lo na sua essência profunda, para os homens da Terra o éter é quase uma abstração. De qualquer modo, porém, busquemos entendê-lo como fluido sagrado da vida, que se encontra em todo o cosmo; fluido essencial do Universo, que, em todas as direções, é o veículo do pensamento divino.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 20
Tiago
Vocábulo grego, que pode ser transliterado como Jacó. No Novo Testamento, quatro personagens têm esse nome. Todos eles estão intimamente relacionados com Jesus Cristo. O primeiro, filho mais novo de José e Maria, tornou-se um líder importante na 1greja primitiva, dois eram apóstolos e o quarto era pai de um dos apóstolos.
1. Veja acima, Tiago, irmão de Jesus.
2. Tiago, filho de Zebedeu. Apóstolo e também irmão do evangelista João. É mencionado nos três primeiros evangelhos e em Atos
Provavelmente sua cidade natal era Cafarnaum. Sabe-se que Tiago e seu irmão João eram sócios de Pedro num negócio de pesca no mar da Galiléia (Lc
As sociedades nos negócios da pesca envolviam várias gerações. Zebedeu, o pai de Tiago, também era sócio de Pedro e João (Mt
Na lista dos apóstolos em Marcos, um apelido que Jesus colocara nos irmãos Tiago e João é explicado. Foram chamados Boanerges, que significa “filhos do trovão” (Mc
Como o nome de Tiago é colocado antes do de João em todas as três listas apostólicas, nos evangelhos, é bem provável que ele fosse o mais velho dos dois irmãos. É interessante notar que em algumas versões, no grego, o nome de João é colocado antes do de Tiago, na cena do cenáculo em Atos
Talvez fosse difícil para Tiago, o mais velho, observar o irmão mais novo adquirir maior reconhecimento como líder do que ele próprio. Não há, entretanto, nenhuma indicação no livro de Atos de inveja ou rivalidade por parte dele, naqueles primeiros anos da Igreja.
Não se pode dizer que Tiago e João tenham sido sempre tão abnegados. Além de iracundos (Mc
O pedido de Tiago, João e da mãe deles provavelmente esteja baseado numa má interpretação do papel de honra que Jesus já atribuíra aos dois filhos de Zebedeu e a Simão Pedro. Os três compunham um tipo de círculo mais íntimo dentro do grupo apostólico. Por exemplo, foram os únicos que tiveram permissão para acompanhar Jesus quando a filha de Jairo, o líder da sinagoga, foi restaurada à vida (Mc
Dados os vislumbres do papel de liderança de Pedro e João entre os apóstolos e os seguidores de Jesus na primeira parte do livro de Atos, é bem possível que o trio tenha sido treinado por Cristo para tal papel, por meio do relacionamento mais íntimo e privilegiado que tinham com Ele. Se foi assim, Tiago provavelmente ocupou uma posição de responsabilidade na liderança da recém-formada Igreja, fato este, entretanto, não muito citado no livro de Atos. Certamente a menção de seu nome junto com os outros apóstolos no cenáculo (At
A última menção deste Tiago no Novo Testamento é concernente à sua morte nas mãos do rei Herodes Agripa (At
3. Tiago, filho de Alfeu. Um dos dois apóstolos de Jesus que atendiam pelo nome de Tiago — o outro era Tiago, filho de Zebedeu. Mencionado em cada uma das listas dos doze, no Novo Testamento (Mt
4. Tiago, o pai de Judas (não o Iscariotes), o apóstolo. Mencionado apenas em Lucas
1) Apóstolo, filho de Zebedeu e irmão mais velho do apóstolo João (Mc
2) Apóstolo, filho de Alfeu (Mt
3) Irmão de Jesus (Mt
4) Pai do apóstolo Judas, não o Iscariotes (At
=========================
EPÍSTOLA DE TIAGO
Carta em que os seguidores de Cristo são encorajados a pôr em prática os princípios cristãos de vida. O autor, que se chama de “mestre” (3.1), fala de pobreza e riqueza, tentação, preconceito, maneira de viver, o falar, o agir, o criticar, orgulho e humildade, paciência, oração e fé. Não basta crer; é preciso também agir (2.26).
2. O filho de Alfeu. Um dos doze apóstolos (Mt 10; Mc 3; Lc 6; At 1).
3. O menor. Filho da outra Maria (Mc
4. O justo ou irmão do Senhor. Um dos irmãos de Jesus (Mt
K. L. Carroll, “The place of James in the Early church” em BJRL, 44, 1961; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; f. f. Bruce, New Testament...
Tinha
v. NTLH).
Tristes
(latim tristis, -e, triste, taciturno, sinistro, trágico, sombrio, medonho)
1. Que aflige.
2. Que inspira tristeza. ≠ ALEGRE
3. Escuro e silencioso.
4. Penoso.
5. Falto de alegria.
6. Que habitualmente sente ou mostra tristeza. = SOMBRIO, SORUMBÁTICO, TACITURNO ≠ ALEGRE, CONTENTE, FELIZ, FESTIVO, LEDO
7. Figurado Insignificante, miserável, ridículo.
8. Pessoa digna de dó.
Vai
[Química] Símbolo químico do irídio.
(latim eo, ire)
1. Passar ou ser levado de um lugar para outro, afastando-se. ≠ VIR
2. Deslocar-se até um lugar para lá permanecer (ex.: foi para Londres quando tinha 10 anos). ≠ VIR
3. Deslocar-se a um local para fazer algo (ex.: amanhã quero ir ao cinema).
4. Andar, caminhar, seguir.
5. Ter certo lugar como destino (ex.: o avião vai para Casablanca).
6. Ser usado com determinado propósito (ex.: o dinheiro do subsídio de férias irá para a revisão do carro).
7. Formar um conjunto harmonioso (ex.: essas cores vão bem uma com a outra). = COMBINAR, DAR
8. Abranger, estender-se (ex.: o parque vai até ao outro lado da cidade).
9. Investir, chocar (ex.: o carro foi contra o poste).
10. [Informal] Tomar parte em. = PARTICIPAR
11.
Ter decorrido ou passado (ex.: já lá vão cinco anos desde que a
12. Seguir junto. = ACOMPANHAR
13. Agir de determinada maneira (ex.: ir contra as regras).
14. Escolher determinada profissão ou área de estudos (ex.: ir para engenharia; ir para dentista).
15.
16.
Desaparecer, gastar-se (ex.: o salário
17.
Deixar de funcionar (ex.:
18. Morrer.
19. Deixar um local (ex.: os alunos já se foram todos). = PARTIR ≠ CHEGAR
20. Ser enviado (ex.: a carta já foi).
21. Evoluir de determinada maneira (ex.: o trabalho vai bem). = DESENROLAR-SE
22. Dirigir-se para algum lugar em determinado estado ou situação (ex.: os miúdos foram zangados).
23. Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, para indicar tempo futuro ou passado (ex.: vou telefonar; onde foste desencantar estas roupas?).
24.
Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, precedido pela preposição a, ou seguido de um verbo no gerúndio, para indicar duração (ex.: o
ir abaixo
Desmoronar-se (ex.: o prédio foi abaixo com a explosão).
=
VIR ABAIXO
ir-se abaixo
Ficar sem energia ou sem ânimo.
ir dentro
[Portugal, Informal]
Ser preso.
ou vai ou racha
[Informal]
Expressão indicativa da determinação de alguém em realizar ou concluir algo, independentemente das dificuldades ou do esforço necessários.
=
CUSTE O QUE CUSTAR
Vestido
Visto
Endosso; carimbo, selo ou assinatura que autenticam um documento como verdadeiro, após ser verificado por uma autoridade competente.
adjetivo Observado; que se viu, enxergou, observou: não tinha visto esse filme.
Considerado; que se tem em consideração.
Versado; conhecedor de um assunto: filósofo visto em metafísica.
locução conjuntiva Visto que. Uma vez que: não foi ao jogo, visto que não tinha dinheiro.
Visto como. Tendo em conta a maneira como: visto como se expressa, tem medo da censura.
Pelo visto. A partir do que é conhecido, daquilo que se tem conhecimento: pelo visto, ele não vai se casar.
Etimologia (origem da palavra visto). Do latim vistus; videre.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
διαγίνομαι
(G1230)
ἔρχομαι
(G2064)
voz média de um verbo primário (usado somente no tempo presente e imperfeito, outros tempos provém de formas correlatas [voz média]
- vir
- de pessoas
- vir de um lugar para outro. Usado tanto de pessoas que chegam quanto daquelas que estão retornando
- aparecer, apresentar-se, vir diante do público
- metáf.
- vir a ser, surgir, mostrar-se, exibir-se, achar lugar ou influência
- ser estabelecido, tornar-se conhecido, vir a ou até
- ir, seguir alguém
ἀλείφω
(G218)
Ἰάκωβος
(G2385)
o mesmo que 2384 grecizado; n pr m Tiago = “suplantador”
filho de Zebedeu, apóstolo e irmão do apóstolo João, comumente chamado de Tiago Maior ou o presbítero, assassinado por Herodes, Atos 12
um apóstolo, filho de Alfeu, chamado o menor
Tiago, o meio-irmão de Cristo
um Tiago desconhecido, pai do apóstolo Judas (?)
ἵνα
(G2443)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
Μαγδαληνή
(G3094)
de um derivado de 3093; n pr f Madalena = “uma torre”
- nome dado à Maria Madalena, identificando-a com proveniente de Magdala
Μαρία
(G3137)
de origem hebraica 4813
Maria = “sua rebelião”
Maria, mãe de Jesus
Maria Madalena, uma mulher de Magdala
Maria, irmã de Lázaro e Marta
Maria de Clopas, a mãe de Tiago, o menor
Maria, mãe de João Marcos, irmã de Barnabé
Maria, cristã romana que é saudada por Paulo em Rm 16:6
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
σάββατον
(G4521)
de origem hebraica 7676
- sétimo dia de cada semana. Era uma festa sagrada, na qual os Israelitas deviam abster-se de todo trabalho
- instituição do sábado, a lei para santificar todo o sétimo dia da semana
- sábado, dia de sábado
sete dias, uma semana
Σαλώμη
(G4539)
provavelmente de origem hebraica, feminino de 7965
Salomé = “paz”
- esposa de Zebedeu e mãe dos apóstolos Tiago Maior e João
ἀγοράζω
(G59)
de 58; TDNT 1:124,19; v
- estar no mercado, ir ao mercado
- negociar lá, comprar ou vender
- de pessoas vadias: perambular pelo mercado, passear lá sem um destino certo.
ἄρωμα
(G759)
de 142 (no sentido de exalar cheiro); n n
- tempero, perfume
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
εἷς
(G1520)
(incluindo o neutro [etc.] hen); TDNT - 2:434,214; numeral
- um
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
ἔρχομαι
(G2064)
voz média de um verbo primário (usado somente no tempo presente e imperfeito, outros tempos provém de formas correlatas [voz média]
- vir
- de pessoas
- vir de um lugar para outro. Usado tanto de pessoas que chegam quanto daquelas que estão retornando
- aparecer, apresentar-se, vir diante do público
- metáf.
- vir a ser, surgir, mostrar-se, exibir-se, achar lugar ou influência
- ser estabelecido, tornar-se conhecido, vir a ou até
- ir, seguir alguém
ἥλιος
(G2246)
de hele (raio, talvez semelhante a alternativa de 138); n m
sol
raios do sol
luz do dia
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λίαν
(G3029)
de afinidade incerta; adv
- grandemente, excedentemente, medida excessivamente além dos limites
μνημεῖον
(G3419)
- de 3420; TDNT - 4:680,596; n n
objeto visível para preservar ou recordar a memória de alguém ou algo
- memorial, monumento, especificamente, um monumento sepulcral
sepúlcro, tumba
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ἀνατέλλω
(G393)
πρωΐ
(G4404)
σάββατον
(G4521)
de origem hebraica 7676
- sétimo dia de cada semana. Era uma festa sagrada, na qual os Israelitas deviam abster-se de todo trabalho
- instituição do sábado, a lei para santificar todo o sétimo dia da semana
- sábado, dia de sábado
sete dias, uma semana
ἑαυτοῦ
(G1438)
(incluindo todos os outros casos)
de um pronome reflexivo que caiu em desuso e o caso genitivo (caso dativo ou acusativo) de 846; pron
- ele mesmo, ela mesma, a si mesmo, eles ou elas mesmos, a si próprios
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
θύρα
(G2374)
aparentemente, uma palavra raiz de [cf “porta”]; TDNT - 3:173,340; n f
- porta
- vestíbulo
- usado de qualquer abertura como uma porta, entrada, caminho ou passagem
- em uma parábola ou metáfora
- porta através da qual as ovelhas entram e saem, nome daquele que traz salvação para aqueles que seguem a sua orientação
- “uma porta aberta”: expressão usada para referir-se à oportunidade de fazer algo
- a porta do reino do céu (semelhante a um palácio) denota as condições que devem ser cumpridas a fim de ser recebido no reino de Deus
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
λίθος
(G3037)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 4:268,534; n m
- pedra
- de pequenas pedras
- de pedras para construção
- metáf. de Cristo
μνημεῖον
(G3419)
- de 3420; TDNT - 4:680,596; n n
objeto visível para preservar ou recordar a memória de alguém ou algo
- memorial, monumento, especificamente, um monumento sepulcral
sepúlcro, tumba
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πρός
(G4314)
forma fortalecida de 4253; TDNT - 6:720,942; prep
em benefício de
em, perto, por
para, em direção a, com, com respeito a
τίς
(G5101)
τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Possui relação com τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}ἀποκυλίω
(G617)
- rolar, remover
Esta palavra é usada nos Evangelhos para referir-se à pedra que estava diante do túmulo de Jesus. Na Palestina, as sepulturas geralmente localizavam-se em uma depressão e a pedra era rolada morro abaixo para tampar a boca do túmulo. Para uma pequena sepultura, cerca de vinte homens eram necessários para rolar a pedra e cobrir a entrada do túmulo. A Bíblia conta-nos que a pedra que tampava a entrada do túmulo era enorme. As mulheres teriam necessitado de mais do que uma escolta romana de dezesseis homens para rolar a pedra. Era um empreendimento de grandes dimensões.
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
θεωρέω
(G2334)
de um derivado de 2300 (talvez por adicão de 3708); TDNT - 5:315,706; v
- ser um espectador, ver, observar
- olhar atentamente, ter uma visão de, examinar
- ver mentalmente, considerar
- ver
- perceber com os olhos, desfrutar da presença de alguém
- discernir, distinguir
- averiguar, descobrir pela procura
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λίθος
(G3037)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 4:268,534; n m
- pedra
- de pequenas pedras
- de pedras para construção
- metáf. de Cristo
ἀναβλέπω
(G308)
μέγας
(G3173)
[incluindo as formas prolongadas, feminino megale, plural megaloi, etc., cf também 3176, 3187]; TDNT - 4:529,573; adj
- grande
- da forma externa ou aparência sensível das coisas (ou de pessoas)
- em particular, de espaço e suas dimensões, com referência a
- massa e peso: grande
- limite e extensão: largo, espaçoso
- medida e altura: longo
- estatura e idade: grande, velho
- de número e quantidade: numeroso, grande, abundante
- de idade: o mais velho
- usado para intensidade e seus graus: com grande esforço, da afeições e emoções da mente, de eventos naturais que afetam poderosamente os sentidos: violento, poderoso, forte
- atribuído de grau, que pertence a
- pessoas, eminentes pela habilidade, virtude, autoridade, poder
- coisas altamente estimadas por sua importância: de grande momento, de grande peso, importância
- algo para ser altamente estimado por sua excelência: excelente
- esplêndido, preparado numa grande escala, digno
- grandes coisas
- das bênçãos preeminentes de Deus
- de coisas que excedem os limites de um ser criado, coisas arrogantes (presunçosas) cheio de arrogância, depreciador da majestade de Deus
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
σφόδρα
(G4970)
plural neutro de sphodros (violento, de derivação incerta) como advérbio; adv
- excessivamente, muito
ἀποκυλίω
(G617)
- rolar, remover
Esta palavra é usada nos Evangelhos para referir-se à pedra que estava diante do túmulo de Jesus. Na Palestina, as sepulturas geralmente localizavam-se em uma depressão e a pedra era rolada morro abaixo para tampar a boca do túmulo. Para uma pequena sepultura, cerca de vinte homens eram necessários para rolar a pedra e cobrir a entrada do túmulo. A Bíblia conta-nos que a pedra que tampava a entrada do túmulo era enorme. As mulheres teriam necessitado de mais do que uma escolta romana de dezesseis homens para rolar a pedra. Era um empreendimento de grandes dimensões.
δεξιός
(G1188)
de 1209; TDNT - 2:37,143; adj
- direita, mão direita
- metáf.
- lugar de honra ou autoridade
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
εἰσέρχομαι
(G1525)
de 1519 e 2064; TDNT - 2:676,257; v
- ir para fora ou vir para dentro: entrar
- de homens ou animais, quando se dirigem para uma casa ou uma cidade
- de Satanás tomando posse do corpo de uma pessoa
- de coisas: como comida, que entra na boca de quem come
- metáf.
- de ingresso em alguma condição, estado das coisas, sociedade, emprego
- aparecer, vir à existência, começar a ser
- de homens, vir perante o público
- vir à vida
- de pensamentos que vêm a mente
ἐκθαμβέω
(G1568)
de 1569; TDNT - 3:4,*; v
- sentir terror ou estar maravilhado
- alarmar grandemente, aterrorizar
- estar assustado em perplexidade
- estar completamente perplexo, pasmo
- estar assustado com terror
ἐν
(G1722)
κάθημαι
(G2521)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λευκός
(G3022)
de luke (“brilhante”); TDNT - 4:241,530; adj
- claro, brilhante, luminoso
- brilhante de brancura, branco (ofuscante)
- das vestimentas de anjos, e daqueles exaltados ao esplendor do estado celestial
- vestes brilhantes ou brancas usadas em ocasiões festivas ou pomposas
- de vestes brancas como sinal de inocência e pureza da alma
- branco sem brilho
- da cor esbranquiçada da grão amadurecido
μνημεῖον
(G3419)
- de 3420; TDNT - 4:680,596; n n
objeto visível para preservar ou recordar a memória de alguém ou algo
- memorial, monumento, especificamente, um monumento sepulcral
sepúlcro, tumba
νεανίσκος
(G3495)
do mesmo que 3494; n m
- jovem, moço
- usado para um jovem atendente ou servo
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὁράω
(G3708)
propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v
- ver com os olhos
- ver com a mente, perceber, conhecer
- ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
- ver, olhar para
- dar atênção a, tomar cuidado
- cuidar de, dar atênção a
Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível
περιβάλλω
(G4016)
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
ἐγείρω
(G1453)
provavelmente semelhante a raíz de 58 (pela idéia de estar em controle das próprias faculdades); TDNT - 2:333,195; v
- despertar, fazer levantar
- despertar do sono, acordar
- despertar do sono da morte, chamar de volta da morte para a vida
- fazer levantar de um assento ou cama etc.
- levantar, produzir, fazer aparecer
- fazer aparecer, trazer diante do público
- levantar-se, insurgir-se contra alguém,
- levantar i.e. fazer nascer
- de construções, levantar, construir, erigir
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐκθαμβέω
(G1568)
de 1569; TDNT - 3:4,*; v
- sentir terror ou estar maravilhado
- alarmar grandemente, aterrorizar
- estar assustado em perplexidade
- estar completamente perplexo, pasmo
- estar assustado com terror
ζητέω
(G2212)
de afinidade incerta; TDNT - 2:892,300; v
- procurar a fim de encontrar
- procurar algo
- procurar [para descobrir] pelo pensamento, meditação, raciocínio; investigar
- procurar, procurar por, visar, empenhar-se em
- procurar, i.e., requerer, exigir
- pedir enfaticamente, exigir algo de alguém
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
Ναζαρηνός
(G3479)
de 3478; TDNT - 4:874,625; adj
- habitante de Nazaré
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὁράω
(G3708)
propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v
- ver com os olhos
- ver com a mente, perceber, conhecer
- ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
- ver, olhar para
- dar atênção a, tomar cuidado
- cuidar de, dar atênção a
Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
σταυρόω
(G4717)
de 4716; TDNT - 7:581,1071; v
- fixar, fincar com estacas
- fortificar com estacas fincadas
- crucificar
- crucificar alguém
- metáf. crucificar a carne, destruir totalmente seu poder (a natureza da figura implica que a destruição está ligada a dor intensa)
τίθημι
(G5087)
forma prolongada de uma palavra primária
- colocar, pôr, estabelecer
- estabelecer ou colocar
- pôr em, deitar
- curvar
- dispensar ou colocar de lado, não usar ou levar mais
- guardar, economizar dinheiro
- servir algo para comer ou beber
- apresentar algo para ser explicado pelo discurso
- tornar
- fazer (ou colocar) para si mesmo ou para o uso de alguém
- colocar, fixar, estabelecer
- apresentar
- estabelecer, ordenar
τόπος
(G5117)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 8:187,1184; n m
- lugar, qualquer porção ou espaço separado, como se delimitado
- lugar habitado, como uma cidade, vila, distrito
- um lugar (passagem) num livro
- metáf.
- a condição ou posição mantida por alguém numa companhia ou assembléia
- oportunidade, poder, ocasião para agir
ὧδε
(G5602)
da forma adverbial de 3592; adv
- aqui, para este lugar, etc.
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
Γαλιλαία
(G1056)
de origem hebraica 1551
Galiléia = “circuito”
- nome de uma região do norte da Palestina, cercada ao norte pela Síria, ao oeste por Sidom, Tiro, Ptolemaida e seus territórios e o promontório do Carmelo, ao sul, pela
Samaria e ao leste, pelo Jordão. Era dividida em alta Galiléia e baixa Galiléia
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐκεῖ
(G1563)
de afinidade incerta; adv
- lá, em ou para aquele lugar
ἀλλά
(G235)
plural neutro de 243; conj
- mas
- todavia, contudo, não obstante, apesar de
- uma objeção
- uma exceção
- uma restrição
- mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
- introduz uma transição para o assunto principal
καθώς
(G2531)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
μαθητής
(G3101)
de 3129; TDNT - 4:415,552; n m
- aprendiz, pupilo, aluno, discípulo
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὁράω
(G3708)
propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v
- ver com os olhos
- ver com a mente, perceber, conhecer
- ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
- ver, olhar para
- dar atênção a, tomar cuidado
- cuidar de, dar atênção a
Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
Πέτρος
(G4074)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 6:100,835; n pr m
Pedro = “uma rocha ou uma pedra”
- um dos doze discípulos de Jesus
προάγω
(G4254)
de 4253 e 71; TDNT - 1:130,20; v
- apresentar, trazer para fora
- alguém de um lugar no qual estava escondido à visão, como de uma prisão
- num sentido forense, levar alguém à julgamento
- ir adiante
- que precede, anterior no tempo, prévio
- proceder, prosseguir
- num mau sentido, ir além do que é correto, ou próprio
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
ὑπάγω
(G5217)
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
ἔκστασις
(G1611)
de 1839; TDNT - 2:449,217; n f
- qualquer mudança de uma coisa de seu lugar próprio ou estado, deslocamento
- um ato de lançar a mente fora de seu estado normal, alienação de mente, seja tal como faz um lunático ou como um homem que por alguma emoção repentina é transportado como se estivesse fora de si, assim que arrebatado nesta condição, apesar de estar acordado, sua mente é apartada de todos os objetos em derredor e inteiramente fixada nas coisas divinas que ele nada vê mas as formas e imagens existem, e pensa que percebe com seus olhos e ouvidos as realidades mostradas a ele por Deus.
- admiração, o estado de alguém, seja devido à importância ou à novidade de um evento, entra num estado misto de medo e admiração
ἐξέρχομαι
(G1831)
de 1537 e 2064; TDNT - 2:678,257; v
- ir ou sair de
- com menção do lugar do qual alguém sai, ou o ponto do qual ele parte
- daqueles que deixam um lugar por vontade própria
- daqueles que são expelidos ou expulsos
- metáf.
- sair de uma assembléia, i.e. abandoná-la
- proceder fisicamente, descender, ser nascido de
- livrar-se do poder de alguém, escapar dele em segurança
- deixar (a privacidade) e ingressar no mundo, diante do público, (daqueles que pela inovação de opinião atraem atenção)
- de coisas
- de relatórios, rumores, mensagens, preceitos
- tornar-se conhecido, divulgado
- ser propagado, ser proclamado
- sair
- emitido seja do coração ou da boca
- fluir do corpo
- emanar, emitir
- usado de um brilho repentino de luz
- usado de algo que desaparece
- usado de uma esperança que desaparaceu
ἔχω
(G2192)
incluindo uma forma alternativa
- ter, i.e. segurar
- ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
- ter, i.e., possuir
- coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
- usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
- julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
- segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
- estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
μνημεῖον
(G3419)
- de 3420; TDNT - 4:680,596; n n
objeto visível para preservar ou recordar a memória de alguém ou algo
- memorial, monumento, especificamente, um monumento sepulcral
sepúlcro, tumba
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὐδείς
(G3762)
τρόμος
(G5156)
de 5141; n m
ato de tremer ou estremecer de medo
com medo e tremendo, usado para descrever a ansiedade de alguém que desconfia completamentede suas habilidades de satisfazer todas as solicitações, mas que religiosamente faz o melhor que pode para cumprir seu dever
φεύγω
(G5343)
aparentemente, verbo primário; v
fugir, procurar segurança pela fuga
metáf. fugir (escapar ou evitar pela fuga) algo abominável, esp. vício
ser salvo pelo vôo, escapar com segurança do perigo
poeticalmente, escapar, desaparecer
φοβέω
(G5399)
de 5401; TDNT - 9:189,1272; v
- pôr em fuga pelo terror (espantar)
- pôr em fuga, fugir
- amedrontar, ficar com medo
- ser surpreendido pelo medo, estar dominado pelo espanto
- do aterrorizados por sinais ou acontecimentos estranhos
- daqueles cheios de espanto
- amedrontar, ficar com medo de alguém
- ter medo (i.e., hesitar) de fazer algo (por medo de dano)
- reverenciar, venerar, tratar com deferência ou obediência reverencial
ἀπό
(G575)
partícula primária; preposição
- de separação
- de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
- de separação de uma parte do todo
- quando de um todo alguma parte é tomada
- de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
- de um estado de separação. Distância
- física, de distância de lugar
- tempo, de distância de tempo
- de origem
- do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
- de origem de uma causa
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
δαιμόνιον
(G1140)
neutro de um derivado de 1142; TDNT - 2:1,137; n n
- poder divino, deidade, divindade
- espírito, ser inferior a Deus, superior ao homem
- espíritos maus ou os mensageiros e ministros do mal
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
ἐκβάλλω
(G1544)
de 1537 e 906; TDNT - 1:527,91; v
- expulsar, expelir, mandar sair
- com noção de violência
- expelir (expulsar)
- expulsar
- do mundo, i.e. ser privado do poder e influência que se exerce no mundo
- uma coisa: excremento da barriga na fossa
- expelir uma pessoa de uma sociedade: banir de uma família
- compelir alguém a partir; mandar alguém partir, de modo severo ainda que não violento na linguagem
- empregado para expressar a idéia de que o movimento rápido de algo saindo é transferido para algo sendo lançado
- ordenar ou fazer alguém sair apressadamente
- fazer sair com força, puxar
- com implicacões da força superar força oposta
- fazer uma coisa se mover em linha reta até o seu alvo pretendido
- rejeitar com desprezo, rejeitar ou jogar fora
- sem noção de violência
- fazer sair, extrair, algo inserido em outra coisa
- fazer sair, gerar
- excetuar, omitir, i.e. não receber
- levar ou conduzir a algum lugar com uma força que não se pode resistir
ἑπτά
(G2033)
número primário; TDNT - 2:627,249; n indecl
- sete
Μαγδαληνή
(G3094)
de um derivado de 3093; n pr f Madalena = “uma torre”
- nome dado à Maria Madalena, identificando-a com proveniente de Magdala
Μαρία
(G3137)
de origem hebraica 4813
Maria = “sua rebelião”
Maria, mãe de Jesus
Maria Madalena, uma mulher de Magdala
Maria, irmã de Lázaro e Marta
Maria de Clopas, a mãe de Tiago, o menor
Maria, mãe de João Marcos, irmã de Barnabé
Maria, cristã romana que é saudada por Paulo em Rm 16:6
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
παρά
(G3844)
palavra raiz; TDNT - 5:727,771; prep
- de, em, por, ao lado de, perto
πρωΐ
(G4404)
πρῶτον
(G4412)
πρῶτος
(G4413)
superlativo contraído de 4253; TDNT - 6:865,965; adj
- primeiro no tempo ou lugar
- em alguma sucessão de coisas ou pessoas
- primeiro na posição
- influência, honra
- chefe
- principal
primeiro, no primeiro
ἀνίστημι
(G450)
de 303 e 2476; TDNT - 1:368,60; v
- fazer levantar, erguer-se
- levantar-se do repouso
- levantar-se dentre os mortos
- erguer-se, fazer nascer, fazer aparecer, mostrar
- levantar, ficar de pé
- de pessoas em posição horizontal, de pessoas deitadas no chão
- de pessoas sentadas
- daquelas que deixam um lugar para ir a outro
- daqueles que se preparam para uma jornada
- quando referindo-se aos mortos
- surgir, aparecer, manifestar-se
- de reis, profetas, sacerdotes, líderes de rebeldes
- daqueles que estão a ponto de iniciar uma conversa ou disputa com alguém, ou empreender algum negócio, ou tentar alguma coisa contra outros
- levantar-se contra alguém
σάββατον
(G4521)
de origem hebraica 7676
- sétimo dia de cada semana. Era uma festa sagrada, na qual os Israelitas deviam abster-se de todo trabalho
- instituição do sábado, a lei para santificar todo o sétimo dia da semana
- sábado, dia de sábado
sete dias, uma semana
φαίνω
(G5316)
prolongação da raiz de 5457; TDNT - 9:1,1244; v
- trazer à luz, fazer brilhar, espalhar a luz
- brilhar
- brilhar, ser brilhante ou resplendente
- tornar-se evidente, ser trazido à luz, tornar-se visível, aparecer
- de vegetação em crescimento, vir à luz
- aparecer, ser visto
- expor à visão
- encontrar os olhos, descobrir os olhos, tornar claro ou manifesto
- ser visto, aparecer
- tornar-se claro na mente; ter a impressão, segundo o próprio julgamento ou opinião
γίνομαι
(G1096)
prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v
- tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
- tornar-se, i.e. acontecer
- de eventos
- erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
- de homens que se apresentam em público
- ser feito, ocorrer
- de milagres, acontecer, realizar-se
- tornar-se, ser feito
ἐκεῖνος
(G1565)
de 1563; pron
- ele, ela, isto, etc.
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κλαίω
(G2799)
de afinidade incerta; TDNT - 3:722,436; v
- chorar, lamentar, enlutar
- lamentação como o sinal de dor e aflição por algo significativo (i.e., pela dor e tristeza)
- daqueles que choram pelo morto
chorar por, sentir profunda tristeza por, lamentar
μετά
(G3326)
preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep
- com, depois, atrás
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πενθέω
(G3996)
πορεύομαι
(G4198)
voz média de um derivado do mesmo que 3984; TDNT - 6:566,915; v
- conduzir, transportar, transferir
- persistir na jornada iniciada, continuar a própria jornada
- partir desta vida
- seguir alguém, isto é, tornar-se seu adepto
- achar o caminho ou ordenar a própria vida
ἀπαγγέλλω
(G518)
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
ἀκούω
(G191)
uma raiz; TDNT - 1:216,34; v
- estar dotado com a faculdade de ouvir, não surdo
- ouvir
- prestar atenção, considerar o que está ou tem sido dito
- entender, perceber o sentido do que é dito
- ouvir alguma coisa
- perceber pelo ouvido o que é dito na presença de alguém
- conseguir aprender pela audição
- algo que chega aos ouvidos de alguém, descobrir, aprender
- dar ouvido a um ensino ou a um professor
- compreender, entender
ζάω
(G2198)
um verbo primário; TDNT - 2:832,290; v
- viver, respirar, estar entre os vivos (não inanimado, não morto)
- gozar de vida real
- ter vida verdadeira
- ser ativo, abençoado, eterno no reino de Deus
- viver i.e. passar a vida, no modo de viver e de agir
- de mortais ou caráter
- água viva, que tem poder vital em si mesma e aplica suas qualidades à alma
- metáf. estar em pleno vigor
- ser novo, forte, eficiente,
- como adj. ativo, potente, eficaz
θεάομαι
(G2300)
uma forma prolongada de um verbo primário; TDNT - 5:315,706; v
- olhar, observar, ver atentamente, contemplar (freqüentemente usado de shows públicos)
- de pessoas importantes que são consideradas com admiração
- ver, ter uma visão de
- no sentido de visitar, encontrar com uma pessoa
aprender pelo olhar, ver com os olhos, perceber
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κἀκεῖνος
(G2548)
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
ὑπό
(G5259)
preposição primária; prep
- por, sob
ἀπιστέω
(G569)
de 571; TDNT - 6:174,849; v
- trair a confiança, ser desleal, infiel
- não ter fé, ser incrédulo
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
δύο
(G1417)
numeral primário; n indecl
- dois, par
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
ἐν
(G1722)
ἕτερος
(G2087)
de afinidade incerta TDNT - 2:702,265; adj
- o outro, próximo, diferente
- para número
- usado para diferenciar de alguma pessoa ou coisa anterior
- o outro de dois
- para qualidade
- outro: i.e. alguém que não é da mesma natureza, forma, classe, tipo, diferente
μετά
(G3326)
preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep
- com, depois, atrás
μορφή
(G3444)
οὗτος
(G3778)
περιπατέω
(G4043)
πορεύομαι
(G4198)
voz média de um derivado do mesmo que 3984; TDNT - 6:566,915; v
- conduzir, transportar, transferir
- persistir na jornada iniciada, continuar a própria jornada
- partir desta vida
- seguir alguém, isto é, tornar-se seu adepto
- achar o caminho ou ordenar a própria vida
φανερόω
(G5319)
de 5318; TDNT - 9:3,1244; v
- tornar manifesto ou visível ou conhecido o que estava escondido ou era desconhecido, manifestar, seja por palavras, ou ações, ou de qualquer outro modo
- tornar atual e visível, perceptível
- tornar conhecido pelo ensino
- tornar manifesto, ser feito conhecido
- de uma pessoa
- expor à visão, tornar manifesto, mostrar-se, aparecer
- tornar-se conhecido, ser claramente identificado, totalmente entendido
- quem e o que alguém é
ἀγρός
(G68)
de 71; n m
- terra
- o campo, a região rural
- um pedaço de terra, pequena lavoura
- as fazendas, sítio rural, aldeias
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
ἐκεῖνος
(G1565)
de 1563; pron
- ele, ela, isto, etc.
κἀκεῖνος
(G2548)
λοιποί
(G3062)
plural masculino de um derivado de 3007; adv
- remanescente, o resto
- o resto de qualquer número ou classe em consideração
- com uma certa distinção e contraste, o resto, que não é de uma classe específica ou número
- o resto das coisas, aquilo que ainda permanece
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πιστεύω
(G4100)
de 4102; TDNT - 6:174,849; v
- pensar que é verdade, estar persuadido de, acreditar, depositar confiança em
- de algo que se crê
- acreditar, ter confiança
- numa relação moral ou religiosa
- usado no NT para convicção e verdade para a qual um homem é impelido por uma certa prerrogativa interna e superior e lei da alma
- confiar em Jesus ou Deus como capaz de ajudar, seja para obter ou para fazer algo: fé salvadora
- mero conhecimento de algum fato ou evento: fé intelectual
- confiar algo a alguém, i.e., sua fidelidade
- ser incumbido com algo
ἀπαγγέλλω
(G518)
ἀπέρχομαι
(G565)
de 575 e 2064; TDNT - 2:675,257; v
- ir embora, partir
- partir a fim de seguir alguém, ir após ele, seguir seu partido, segui-lo como um líder
- passar, terminar, abandonar
- de deixar maldades e sofrimentos
- de coisas boas roubadas de alguém
- de um estado transitório das coisas
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
ἐγείρω
(G1453)
provavelmente semelhante a raíz de 58 (pela idéia de estar em controle das próprias faculdades); TDNT - 2:333,195; v
- despertar, fazer levantar
- despertar do sono, acordar
- despertar do sono da morte, chamar de volta da morte para a vida
- fazer levantar de um assento ou cama etc.
- levantar, produzir, fazer aparecer
- fazer aparecer, trazer diante do público
- levantar-se, insurgir-se contra alguém,
- levantar i.e. fazer nascer
- de construções, levantar, construir, erigir
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
ἕνδεκα
(G1733)
θεάομαι
(G2300)
uma forma prolongada de um verbo primário; TDNT - 5:315,706; v
- olhar, observar, ver atentamente, contemplar (freqüentemente usado de shows públicos)
- de pessoas importantes que são consideradas com admiração
- ver, ter uma visão de
- no sentido de visitar, encontrar com uma pessoa
aprender pelo olhar, ver com os olhos, perceber
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ἀνακεῖμαι
(G345)
νεκρός
(G3498)
aparentemente de uma palavra primária nekus (cadáver); TDNT - 4:892,627; adj
- propriamente
- aquele que deu o seu último suspiro, sem vida
- falecido, morto, alguém de quem a alma esta no céu ou inferno
- destituído de vida, sem vida, inanimado
- metáf.
- espiritualmente morto
- destituído de vida que reconhece e é devotada a Deus, porque entreguou-se a transgressões e pecados
- inativo com respeito as feitos justos
- destituído de força ou poder, inativo, inoperante
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὀνειδίζω
(G3679)
de 3681; TDNT - 5:239,693; v
- repreender, reprovar, maltratar
- de reprovação merecida
- de reprovação não merecida, maltratar
- censurar, jogar na cara (favores recebidos), insultar
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
πιστεύω
(G4100)
de 4102; TDNT - 6:174,849; v
- pensar que é verdade, estar persuadido de, acreditar, depositar confiança em
- de algo que se crê
- acreditar, ter confiança
- numa relação moral ou religiosa
- usado no NT para convicção e verdade para a qual um homem é impelido por uma certa prerrogativa interna e superior e lei da alma
- confiar em Jesus ou Deus como capaz de ajudar, seja para obter ou para fazer algo: fé salvadora
- mero conhecimento de algum fato ou evento: fé intelectual
- confiar algo a alguém, i.e., sua fidelidade
- ser incumbido com algo
σκληροκαρδία
(G4641)
ὕστερον
(G5305)
neutro de 5306 como advérbio; TDNT - 8:592,1240; n n
por último, atrasado, que vem após, o segundo
mais tarde, após isto, finalmente
φανερόω
(G5319)
de 5318; TDNT - 9:3,1244; v
- tornar manifesto ou visível ou conhecido o que estava escondido ou era desconhecido, manifestar, seja por palavras, ou ações, ou de qualquer outro modo
- tornar atual e visível, perceptível
- tornar conhecido pelo ensino
- tornar manifesto, ser feito conhecido
- de uma pessoa
- expor à visão, tornar manifesto, mostrar-se, aparecer
- tornar-se conhecido, ser claramente identificado, totalmente entendido
- quem e o que alguém é
ἀπιστία
(G570)
de 571; TDNT - 6:174,849; n f
- infidelidade, incredulidade
- falta de fé, descrença
- fraqueza de fé
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
εὐαγγέλιον
(G2098)
do mesmo que 2097; TDNT - 2:721,267; n n
- recompensa por boas notícias
- boas novas
- as boas novas do reino de Deus que acontecerão em breve, e, subseqüentemente, também de Jesus, o Messias, o fundador deste reino. Depois da morte de Cristo, o termo inclui também a pregação de (sobre) Jesus Cristo que, tendo sofrido a morte na cruz para obter a salvação eterna para os homens no reino de Deus, mas que restaurado à vida e exaltado à direita de Deus no céu, dali voltará em majestade para consumar o reino de Deus
- as boas novas da salvação através de Cristo
- a proclamação da graça de Deus manifesta e garantida em Cristo
- o evangelho
- quando a posição messiânica de Jesus ficou demonstrada pelas suas palavras, obras, e morte, a narrativa da pregação, obras, e morte de Jesus Cristo passou a ser chamada de evangelho ou boas novas.
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κηρύσσω
(G2784)
de afinidade incerta; TDNT - 3:697,430; v
- ser um arauto, oficiar como um arauto
- proclamar como um arauto
- sempre com sugestão de formalismo, gravidade, e uma autoridade que deve ser escutada e obedecida
publicar, proclamar abertamente: algo que foi feito
usado da proclamação pública do evangelho e assuntos que pertencem a ele, realizados por João Batista, por Jesus, pelos apóstolos, e outros mestres cristãos
κόσμος
(G2889)
provavelmente da raiz de 2865; TDNT - 3:868,459; n m
- uma organização ou constituição apta e harmoniosa, ordem, governo
- ornamento, decoração, adorno, i.e., o arranjo das estrelas, ’as hostes celestiais’ como o ornamento dos céus. 1Pe 3:3
- mundo, universo
- o círculo da terra, a terra
- os habitantes da terra, homens, a família humana
- a multidão incrédula; a massa inteira de homens alienados de Deus, e por isso hostil a causa de Cristo
- afazeres mundanos, conjunto das coisas terrenas
- totalidade dos bens terrestres, dotes, riquezas, vantagens, prazeres, etc, que apesar de vazios, frágeis e passageiros, provocam desejos, desencaminham de Deus e são obstáculos para a causa de Cristo
- qualquer conjunto ou coleção geral de particulares de qualquer tipo
κτίσις
(G2937)
de 2936; TDNT - 3:1000,481; n f
- ato de fundar, estabelecer, construir, etc
- ato de criar, criação
- criação, i.e., coisa criada
- de coisas individuais, seres, uma criatura, uma criação
- algo criado
- de um uso rabínico (pela qual um homem convertido da idolatria para o judaísmo era chamado)
- soma ou totalidade das coisas criadas
- instituição, ordenança
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
πορεύομαι
(G4198)
voz média de um derivado do mesmo que 3984; TDNT - 6:566,915; v
- conduzir, transportar, transferir
- persistir na jornada iniciada, continuar a própria jornada
- partir desta vida
- seguir alguém, isto é, tornar-se seu adepto
- achar o caminho ou ordenar a própria vida
ἅπας
(G537)
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κατακρίνω
(G2632)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πιστεύω
(G4100)
de 4102; TDNT - 6:174,849; v
- pensar que é verdade, estar persuadido de, acreditar, depositar confiança em
- de algo que se crê
- acreditar, ter confiança
- numa relação moral ou religiosa
- usado no NT para convicção e verdade para a qual um homem é impelido por uma certa prerrogativa interna e superior e lei da alma
- confiar em Jesus ou Deus como capaz de ajudar, seja para obter ou para fazer algo: fé salvadora
- mero conhecimento de algum fato ou evento: fé intelectual
- confiar algo a alguém, i.e., sua fidelidade
- ser incumbido com algo
σώζω
(G4982)
de uma palavra primária sos (contração da forma arcaica saos, “seguro”); TDNT - 7:965,1132; v
- salvar, manter são e salvo, resgatar do perigo ou destruição
- alguém (de dano ou perigo)
- poupar alguém de sofrer (de perecer), i.e., alguém sofrendo de uma enfermidade, fazer bem, curar, restaurar a saúde
- preservar alguém que está em perigo de destruição, salvar ou resgatar
- salvar no sentido técnico usado na Bíblia
- negativamente
- livrar das penalidade do julgamento messiânico
- livrar dos males que dificultam a recepção do livramento messiânico
ἀπιστέω
(G569)
de 571; TDNT - 6:174,849; v
- trair a confiança, ser desleal, infiel
- não ter fé, ser incrédulo
βαπτίζω
(G907)
de um derivado de 911; TDNT - 1:529,92; v
- mergulhar repetidamente, imergir, submergir (de embarcações afundadas)
- limpar megulhando ou submergindo, lavar, tornar limpo com água, lavar-se, tomar banho
- submergir
Não confundir com 911, bapto. O exemplo mais claro que mostra o sentido de baptizo é um texto do poeta e médico grego Nicander, que viveu aproximadamente em 200 A.C. É uma receita para fazer picles. É de grande ajuda porque nela o autor usa as duas palavras. Nicander diz que para preparar picles, o vegetal deveria ser primeiro ‘mergulhado’ (bapto) em água fervente e então ‘batizado’ (baptizo) na solução de vinagre. Ambos os verbos descrevem a imersão dos vegetais em uma solução. Mas o primeiro descreve uma ação temporária. O segundo, o ato de batizar o vegetal, produz uma mudança permanente.
Quando usada no Novo Testamento, esta palavra refere-se com maior freqüência à nossa união e identificação com Cristo que ao nosso batismo com água. P.e. Mc 16:16. ‘Quem crer e for batizado será salvo’. Cristo está dizendo que o mero consentimento intelectual não é o bastante. Deve haver uma união com ele, uma mudança real, como a do vegetal em relação ao pickle!
(Bible Study Magazine, James Montgomery Boice, Maio 1989).
γλῶσσα
(G1100)
de afinidade incerta; TDNT - 1:719,123; n f
- língua como membro do corpo, orgão da fala
- língua
- idioma ou dialeto usado por um grupo particular de pessoas, diferente dos usados por outras nações
δαιμόνιον
(G1140)
neutro de um derivado de 1142; TDNT - 2:1,137; n n
- poder divino, deidade, divindade
- espírito, ser inferior a Deus, superior ao homem
- espíritos maus ou os mensageiros e ministros do mal
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἐκβάλλω
(G1544)
de 1537 e 906; TDNT - 1:527,91; v
- expulsar, expelir, mandar sair
- com noção de violência
- expelir (expulsar)
- expulsar
- do mundo, i.e. ser privado do poder e influência que se exerce no mundo
- uma coisa: excremento da barriga na fossa
- expelir uma pessoa de uma sociedade: banir de uma família
- compelir alguém a partir; mandar alguém partir, de modo severo ainda que não violento na linguagem
- empregado para expressar a idéia de que o movimento rápido de algo saindo é transferido para algo sendo lançado
- ordenar ou fazer alguém sair apressadamente
- fazer sair com força, puxar
- com implicacões da força superar força oposta
- fazer uma coisa se mover em linha reta até o seu alvo pretendido
- rejeitar com desprezo, rejeitar ou jogar fora
- sem noção de violência
- fazer sair, extrair, algo inserido em outra coisa
- fazer sair, gerar
- excetuar, omitir, i.e. não receber
- levar ou conduzir a algum lugar com uma força que não se pode resistir
ἐν
(G1722)
καινός
(G2537)
λαλέω
(G2980)
forma prolongada de um verbo absoleto (em outras formas); TDNT - 4:69,505; v
- emitir uma voz ou um som
- falar
- usar a língua ou a faculdade da fala
- emitir sons articulados
- conversar,
- anunciar, contar
- usar palavras a fim de tornar conhecido ou revelar o próprio pensamento
- falar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὄνομα
(G3686)
de um suposto derivado da raiz de 1097 (cf 3685); TDNT - 5:242,694; n n
nome: univ. de nomes próprios
o nome é usado para tudo que o nome abrange, todos os pensamentos ou sentimentos do que é despertado na mente pelo mencionar, ouvir, lembrar, o nome, i.e., pela posição, autoridade, interesses, satisfação, comando, excelência, ações, etc., de alguém
pessoas reconhecidas pelo nome
a causa ou razão mencionada: por esta causa, porque sofre como um cristão, por esta razão
οὗτος
(G3778)
πιστεύω
(G4100)
de 4102; TDNT - 6:174,849; v
- pensar que é verdade, estar persuadido de, acreditar, depositar confiança em
- de algo que se crê
- acreditar, ter confiança
- numa relação moral ou religiosa
- usado no NT para convicção e verdade para a qual um homem é impelido por uma certa prerrogativa interna e superior e lei da alma
- confiar em Jesus ou Deus como capaz de ajudar, seja para obter ou para fazer algo: fé salvadora
- mero conhecimento de algum fato ou evento: fé intelectual
- confiar algo a alguém, i.e., sua fidelidade
- ser incumbido com algo
σημεῖον
(G4592)
de um suposto derivado da raiz de 4591; TDNT - 7:200,1015; n n
- sinal, marca, símbolo
- aquilo pelo qual uma pessoa ou algo é distinto de outros e é conhecido
- sinal, prodígio, portento, i.e., uma ocorrência incomum, que transcende o curso normal da natureza
- de sinais que prognosticam eventos notáveis prestes a acontecer
- de milagres e prodígios pelos quais Deus confirma as pessoas enviadas por ele, ou pelos quais homens provam que a causa que eles estão pleiteando é de Deus
ταῦτα
(G5023)
caso nominativo ou acusativo neutro plural de 3778; pron
- estes
αἴρω
(G142)
uma raíz primária; TDNT - 1:185,28; v
- levantar, elevar, erguer
- levantar do chão, pegar: pedras
- erguer, elevar, levantar: a mão
- içar: um peixe
- tomar sobre si e carregar o que foi levantado, levar
- levar embora o que foi levantado, levar
- mover de seu lugar
- cortar ou afastar o que está ligado a algo
- remover
- levar, entusiasmar-se, ficar exaltado
- apropriar-se do que é tomado
- afastar de alguém o que é dele ou que está confiado a ele, levar pela força
- levar e utilizar para alguma finalidade
- tirar de entre os vivos, seja pela morte natural ou pela violência
- motivo para parar
ἐν
(G1722)
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
ἐπιτίθημι
(G2007)
ἔχω
(G2192)
incluindo uma forma alternativa
- ter, i.e. segurar
- ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
- ter, i.e., possuir
- coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
- usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
- julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
- segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
- estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa
θανάσιμος
(G2286)
de 2288; adj
- mortal
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
καλῶς
(G2573)
de 2570; adv
- belamente, finamente, excelentemente, bem
- corretamente, de forma a não deixar espaço para reclamação, bem, verdadeiramente
- excelentemente, nobremente, recomendável
- honrosamente, em honra
- em um bom lugar, confortável
- falar bem de alguém, fazer bem
- estar bem (daqueles que recuperaram a saúde)
κἄν
(G2579)
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
ὄφις
(G3789)
provavelmente de 3700 (da idéia de acuidade de visão); TDNT - 5:566,748; n m
cobra, serpente
entre os antigos, a serpente era um emblema de astúcia e sabedoria. A serpente que enganou Eva era considerada pelos judeus como o Diabo.
πίνω
(G4095)
forma prolongada de
beber
figurativamente, receber na alma o que serve para refrescar, fortalecer e nutrir para a vida eterna
τὶς
(G5100)
τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}χείρ
(G5495)
talvez da raiz de 5494 no sentido de seu congênere, a raiz de 5490 (pela idéia de cavidade para apertar); TDNT - 9:424,1309; n f
- pela ajuda ou ação de alguém, por meio de alguém
- fig. aplica-se a Deus simbolizando sua força, atividade, poder
- em criar o universo
- em sustentar e preservar (Deus está presente protegendo e ajudando)
- em castigar
- em determinar e controlar os destinos dos seres humanos
ἄῤῥωστος
(G732)
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
βλάπτω
(G984)
um palavra primária; v
- ferir, prejudicar, injuriar
δεξιός
(G1188)
de 1209; TDNT - 2:37,143; adj
- direita, mão direita
- metáf.
- lugar de honra ou autoridade
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
καθίζω
(G2523)
outra forma (ativa) para 2516; TDNT - 3:440,386; v
- fazer sentar
- colocar, apontar, conferir um reino a alguém
- intransitivamente
- sentar-se
- sentar
- ter residência de alguém fixa
- permanecer, assentar, estabelecer-se
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
λαλέω
(G2980)
forma prolongada de um verbo absoleto (em outras formas); TDNT - 4:69,505; v
- emitir uma voz ou um som
- falar
- usar a língua ou a faculdade da fala
- emitir sons articulados
- conversar,
- anunciar, contar
- usar palavras a fim de tornar conhecido ou revelar o próprio pensamento
- falar
μέν
(G3303)
partícula primária; partícula
- verdadeiramente, certamente, seguramente, de fato
μετά
(G3326)
preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep
- com, depois, atrás
ἀναλαμβάνω
(G353)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὖν
(G3767)
aparentemente, palavra raiz; partícula
- então, por esta razão, conseqüentemente, conformemente, sendo assim
οὐρανός
(G3772)
talvez do mesmo que 3735 (da idéia de elevação); céu; TDNT - 5:497,736; n m
- espaço arqueado do firmamento com todas as coisas nele visíveis
- universo, mundo
- atmosfera ou firmamento, região onde estão as nuvens e se formam as tempestades, e onde o trovão e relâmpago são produzidos
- os céus siderais ou estrelados
região acima dos céus siderais, a sede da ordem das coisas eternas e consumadamente perfeitas, onde Deus e outras criaturas celestes habitam
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
διά
(G1223)
preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep
- através de
- de lugar
- com
- em, para
- de tempo
- por tudo, do começo ao fim
- durante
- de meios
- atrave/s, pelo
- por meio de
- por causa de
- o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
- por razão de
- por causa de
- por esta razão
- consequentemente, portanto
- por este motivo
δυσμή
(G1424)
de 1416; n f
- pôr do sol
- região do ocaso, oeste
ἐκεῖνος
(G1565)
de 1563; pron
- ele, ela, isto, etc.
αἰώνιος
(G166)
ἐξαγγέλλω
(G1804)
ἐξαποστέλλω
(G1821)
ἐξέρχομαι
(G1831)
de 1537 e 2064; TDNT - 2:678,257; v
- ir ou sair de
- com menção do lugar do qual alguém sai, ou o ponto do qual ele parte
- daqueles que deixam um lugar por vontade própria
- daqueles que são expelidos ou expulsos
- metáf.
- sair de uma assembléia, i.e. abandoná-la
- proceder fisicamente, descender, ser nascido de
- livrar-se do poder de alguém, escapar dele em segurança
- deixar (a privacidade) e ingressar no mundo, diante do público, (daqueles que pela inovação de opinião atraem atenção)
- de coisas
- de relatórios, rumores, mensagens, preceitos
- tornar-se conhecido, divulgado
- ser propagado, ser proclamado
- sair
- emitido seja do coração ou da boca
- fluir do corpo
- emanar, emitir
- usado de um brilho repentino de luz
- usado de algo que desaparece
- usado de uma esperança que desaparaceu
ἐπακολουθέω
(G1872)
ἱερός
(G2413)
de afinidade incerta TDNT - 3:221,349; adj
- sagrado, consagrado à divindade, que pertence a Deus
- Escrituras Sagradas: é inspirada por Deus, trata das coisas divinas e, por isso, é tratada com profundo respeito
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κήρυγμα
(G2782)
de 2784; TDNT - 3:714,430; n n
aquilo que é proclamado por um arauto ou clamador público, uma proclamação por arauto
no NT, mensagem ou proclamação dos arautos de Deus ou Cristo
κηρύσσω
(G2784)
de afinidade incerta; TDNT - 3:697,430; v
- ser um arauto, oficiar como um arauto
- proclamar como um arauto
- sempre com sugestão de formalismo, gravidade, e uma autoridade que deve ser escutada e obedecida
publicar, proclamar abertamente: algo que foi feito
usado da proclamação pública do evangelho e assuntos que pertencem a ele, realizados por João Batista, por Jesus, pelos apóstolos, e outros mestres cristãos
ἀμήν
(G281)
de origem hebraica 543
- firme
- metáf. fiel
- verdadeiramente, amém
- no começo de um discurso - certamente, verdadeiramente, a respeito de uma verdade
- no fim - assim é, assim seja, que assim seja feito. Costume que passou das sinagogas para as reuniões cristãs: Quando a pessoa que lia ou discursava, oferecia louvor solene a Deus, os outros respondiam “amém”, fazendo suas as palavras do orador. “Amém” é uma palavra memorável. Foi transliterada diretamente do hebraico para o grego do Novo Testamento, e então para o latim, o inglês, e muitas outras línguas. Por isso tornou-se uma palavra praticamente universal. É tida como a palavra mais conhecida do discurso humano. Ela está diretamente relacionada — de fato, é quase idêntica — com a palavra hebraica para “crer” (amam), ou crente. Assim, veio a significar “certamente” ou “verdadeiramente”, uma expressão de absoluta confiança e convicção.
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
λόγος
(G3056)
de 3004; TDNT - 4:69,505; n m
- do ato de falar
- palavra, proferida a viva voz, que expressa uma concepção ou idéia
- o que alguém disse
- palavra
- os ditos de Deus
- decreto, mandato ou ordem
- dos preceitos morais dados por Deus
- profecia do Antigo Testamento dado pelos profetas
- o que é declarado, pensamento, declaração, aforismo, dito significativo, sentença, máxima
- discurso
- o ato de falar, fala
- a faculdade da fala, habilidade e prática na fala
- tipo ou estilo de fala
- discurso oral contínuo - instrução
- doutrina, ensino
- algo relatado pela fala; narração, narrativa
- assunto em discussão, aquilo do qual se fala, questão, assunto em disputa, caso, processo jurídico
- algo a respeito do qual se fala; evento, obra
- seu uso com respeito a MENTE em si
- razão, a faculdade mental do pensamento, meditação, raciocínio, cálculo
- conta, i.e., estima, consideração
- conta, i.e., cômputo, cálculo
- conta, i.e., resposta ou explanação em referência a julgamento
- relação, i.e., com quem, como juiz, estamos em relação
- razão
- razão, causa, motivo
Em João, denota a essencial Palavra de Deus, Jesus Cristo, a sabedoria e poder pessoais em união com Deus. Denota seu ministro na criação e governo do universo, a causa de toda a vida do mundo, tanto física quanto ética, que para a obtenção da salvação do ser humano, revestiu-se da natureza humana na pessoa de Jesus, o Messias, a segunda pessoa na Trindade, anunciado visivelmente através suas palavras e obras. Este termo era familiar para os judeus e na sua literatura muito antes que um filósofo grego chamado Heráclito fizesse uso do termo Logos, por volta de 600 a.C., para designar a razão ou plano divino que coordena um universo em constante mudança. Era a palavra apropriada para o objetivo de João no capítulo 1 do seu evangelho. Ver Gill ou “Jo 1:1”.
μετά
(G3326)
preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep
- com, depois, atrás
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὗτος
(G3778)
πανταχοῦ
(G3837)
caso genitivo (como advérbio de lugar) de um suposto derivado de 3956; adv
- em todo lugar
παραγγέλλω
(G3853)
ἀνατολή
(G395)
de 393; TDNT - 1:352,57; n f
- ação de levantar (do sol e das estrelas)
- o leste (a direção do nascer do sol)
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
περί
(G4012)
da raiz de 4008; TDNT - 6:53,827; prep
- a respeito de, concernente a, por causa de, no interesse de, em torno de, junto a
Πέτρος
(G4074)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 6:100,835; n pr m
Pedro = “uma rocha ou uma pedra”
- um dos doze discípulos de Jesus
σημεῖον
(G4592)
de um suposto derivado da raiz de 4591; TDNT - 7:200,1015; n n
- sinal, marca, símbolo
- aquilo pelo qual uma pessoa ou algo é distinto de outros e é conhecido
- sinal, prodígio, portento, i.e., uma ocorrência incomum, que transcende o curso normal da natureza
- de sinais que prognosticam eventos notáveis prestes a acontecer
- de milagres e prodígios pelos quais Deus confirma as pessoas enviadas por ele, ou pelos quais homens provam que a causa que eles estão pleiteando é de Deus
συνεργέω
(G4903)
de 4904; TDNT - 7:871,1116; v
trabalhar junto, ajudar no trabalho, ser parceiro no labor
juntar as forças com e, com isso, ajudar
συντόμως
(G4935)
de um derivado de 4932; adv
- concisamente, brevemente, em poucas palavras
σωτηρία
(G4991)
feminino de um derivado de 4990 como (propriamente, abstrato) substantivo; TDNT - 7:965,1132; n f
- livramento, preservação, segurança, salvação
- livramento da moléstia de inimigos
- num sentido ético, aquilo que confere às almas segurança ou salvação
- da salvação messiânica
salvação como a posse atual de todos os cristãos verdadeiros
salvação futura, soma de benefícios e bênçãos que os cristãos, redimidos de todos os males desta vida, gozarão após a volta visível de Cristo do céu no reino eterno e consumado de Deus.
Salvação quádrupla: salvo da penalidade, poder, presença e, mais importante, do prazer de pecar. (A.W. Pink)
ἀπό
(G575)
partícula primária; preposição
- de separação
- de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
- de separação de uma parte do todo
- quando de um todo alguma parte é tomada
- de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
- de um estado de separação. Distância
- física, de distância de lugar
- tempo, de distância de tempo
- de origem
- do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
- de origem de uma causa
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
ἄφθαρτος
(G862)
ἄχρι
(G891)
semelhante a 206 (pela idéia de término, ponto final); prep/conj
- até, até que, etc.
βεβαιόω
(G950)
de 949; TDNT - 1:600,103; v
- comprovar, estabalecer, confirmar, assegurar