Enciclopédia de Daniel 3:1-30
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas de rodapé da LTT
- Gematria
- Mapas Históricos
- DANIEL E NABUCODONOSOR
- JOSIAS E A ASCENSÃO DA BABILÔNIA
- O EXÍLIO DE JUDÁ
- A QUEDA DA BABILÔNIA E O DECRETO DE CIRO
- ESTRADAS E TRANSPORTE NO MUNDO BÍBLICO
- JARDIM DO ÉDEN
- As condições climáticas de Canaã
- A Agricultura de Canaã
- GEOLOGIA DA PALESTINA
- HIDROLOGIA, SOLO E CHUVAS NA PALESTINA
- O CLIMA NA PALESTINA
- CIDADES DO MUNDO BÍBLICO
- Apêndices
- Livros
- Locais
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
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- Francis Davidson
- Dicionário
- Strongs
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- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas LTT
- Gematria
- Mapas Históricos
- DANIEL E NABUCODONOSOR
- JOSIAS E A ASCENSÃO DA BABILÔNIA
- O EXÍLIO DE JUDÁ
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- JARDIM DO ÉDEN
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Perícope
dn 3: 1
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | O rei Nabucodonosor fez uma imagem de ouro que tinha sessenta côvados de altura e seis de largura; levantou-a no campo de Dura, na província da Babilônia. |
| ARC | O REI Nabucodonosor fez uma estátua de ouro, a altura da qual era de sessenta côvados, e a sua largura de seis côvados: levantou-a no campo de Dura, na província de Babilônia. |
| TB | O rei Nabucodonosor fez uma imagem de ouro que tinha sessenta cúbitos de alto e seis cúbitos de largo; levantou-a no campo de Dura, na província de Babilônia. |
| HSB | נְבוּכַדְנֶצַּ֣ר מַלְכָּ֗א עֲבַד֙ צְלֵ֣ם דִּֽי־ דְהַ֔ב רוּמֵהּ֙ אַמִּ֣ין שִׁתִּ֔ין פְּתָיֵ֖הּ אַמִּ֣ין שִׁ֑ת אֲקִימֵהּ֙ בְּבִקְעַ֣ת דּוּרָ֔א בִּמְדִינַ֖ת בָּבֶֽל׃ |
| BKJ | O rei Nabucodonosor fez uma imagem de ouro, cuja altura era sessenta côvados, e a sua largura seis côvados; ele a ergueu na planície de Dura, na província de Babilônia. |
| LTT | |
| BJ2 | O rei Nabucodonosor mandou fazer uma estátua de ouro |
dn 3: 2
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Então, o rei Nabucodonosor mandou ajuntar os sátrapas, os prefeitos, os governadores, os juízes, os tesoureiros, os magistrados, os conselheiros e todos os oficiais das províncias, para que viessem à consagração da imagem que o rei Nabucodonosor tinha levantado. |
| ARC | E o rei Nabucodonosor mandou ajuntar os sátrapas, os prefeitos e presidentes, os juízes, os tesoureiros, os conselheiros, os oficiais, e todos os governadores das províncias, para que viessem à consagração da estátua que o rei Nabucodonosor tinha levantado. |
| TB | Então, o rei Nabucodonosor mandou ajuntar os sátrapas, os deputados, os governadores, os juízes, os tesoureiros, os conselheiros, os magistrados e todos os régulos das províncias, para que viessem à dedicação da imagem que o rei Nabucodonosor tinha levantado. |
| HSB | וּנְבוּכַדְנֶצַּ֣ר מַלְכָּ֡א שְׁלַ֡ח לְמִכְנַ֣שׁ ׀ לַֽאֲחַשְׁדַּרְפְּנַיָּ֡א סִגְנַיָּ֣א וּֽפַחֲוָתָ֡א אֲדַרְגָּזְרַיָּא֩ גְדָ֨בְרַיָּ֤א דְּתָבְרַיָּא֙ תִּפְתָּיֵ֔א וְכֹ֖ל שִׁלְטֹנֵ֣י מְדִֽינָתָ֑א לְמֵתֵא֙ לַחֲנֻכַּ֣ת צַלְמָ֔א דִּ֥י הֲקֵ֖ים נְבוּכַדְנֶצַּ֥ר מַלְכָּֽא׃ |
| BKJ | Então o rei Nabucodonosor fez reunirem-se os príncipes, os governadores e os capitães, os juízes, os tesoureiros, os conselheiros, os magistrados e todos os governantes das províncias para a consagração da imagem que o rei Nabucodonosor erguera. |
| LTT | Então o rei Nabucodonosor mandou reunir os sátrapas |
| BJ2 | A seguir o rei Nabucodonosor ordenou aos sátrapas, magistrados, governadores, conselheiros, tesoureiros, juízes e juristas, e a todas as autoridades da província, que se reunissem e estivessem presentes à cerimônia de inauguração da estátua erigida pelo rei Nabucodonosor. |
dn 3: 3
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Então, se ajuntaram os sátrapas, os prefeitos, os governadores, os juízes, os tesoureiros, os magistrados, os conselheiros e todos os oficiais das províncias, para a consagração da imagem que o rei Nabucodonosor tinha levantado; e estavam em pé diante da imagem que Nabucodonosor tinha levantado. |
| ARC | Então se ajuntaram os sátrapas, os prefeitos e presidentes, os juízes, os tesoureiros, os conselheiros, os oficiais, e todos os governadores das províncias, para a consagração da estátua que o rei Nabucodonosor tinha levantado, e estavam em pé diante da imagem que Nabucodonosor tinha levantado. |
| TB | Os sátrapas, os deputados, os governadores, os juízes, os tesoureiros, os conselheiros, os magistrados e todos os régulos das províncias se ajuntaram para a dedicação da imagem que o rei Nabucodonosor tinha levantado; e estavam em pé diante da imagem que o rei Nabucodonosor tinha levantado. |
| HSB | בֵּאדַ֡יִן מִֽתְכַּנְּשִׁ֡ין אֲחַשְׁדַּרְפְּנַיָּ֡א סִגְנַיָּ֣א וּֽפַחֲוָתָ֡א אֲדַרְגָּזְרַיָּ֣א גְדָבְרַיָּא֩ דְּתָ֨בְרַיָּ֜א תִּפְתָּיֵ֗א וְכֹל֙ שִׁלְטֹנֵ֣י מְדִֽינָתָ֔א לַחֲנֻכַּ֣ת צַלְמָ֔א דִּ֥י הֲקֵ֖ים נְבוּכַדְנֶצַּ֣ר מַלְכָּ֑א [וקאמין] (וְקָֽיְמִין֙) לָקֳבֵ֣ל צַלְמָ֔א דִּ֥י הֲקֵ֖ים נְבוּכַדְנֶצַּֽר׃ |
| BKJ | Então os príncipes, os governadores, e capitães, os juízes, os tesoureiros, os conselheiros, os magistrados e todos os governantes das províncias reuniram-se para a consagração da imagem que o rei Nabucodonosor havia erguido; e eles se puseram diante da imagem que Nabucodonosor tinha erguido. |
| LTT | Então se reuniram os sátrapas, os prefeitos e governadores, os capitães, os juízes, os tesoureiros, os conselheiros, e todos os oficiais das províncias, à consagração da estátua que o rei Nabucodonosor tinha levantado; e estavam em pé diante da imagem que Nabucodonosor tinha levantado. |
| BJ2 | Então reuniram-se os sátrapas, magistrados, governadores, conselheiros, tesoureiros, juízes e juristas, e todas as autoridades da província, para a inauguração da estátua que o rei Nabucodonosor havia levantado, e permaneceram de pé diante da estátua erigida pelo rei Nabucodonosor. |
dn 3: 4
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Nisto, o arauto apregoava em alta voz: Ordena-se a vós outros, ó povos, nações e homens de todas as línguas: |
| ARC | E o arauto apregoava em alta voz: Ordena-se a vós, ó povos, nações e gente de todas as línguas: |
| TB | Nisso, o pregoeiro clamou em alta voz: A vós, ó povos, nações e línguas, se vos ordena |
| HSB | וְכָרוֹזָ֖א קָרֵ֣א בְחָ֑יִל לְכ֤וֹן אָֽמְרִין֙ עַֽמְמַיָּ֔א אֻמַּיָּ֖א וְלִשָּׁנַיָּֽא׃ |
| BKJ | Então um arauto clamava alto: Ordena-se a vós, ó povos, nações e línguas, |
| LTT | E o arauto apregoava em alta voz: Ordena-se a vós outros, ó povos, nações e línguas: |
| BJ2 | O arauto proclamava em alta voz: "Povos, nações e línguas, eis a ordem que vos é dada: |
dn 3: 5
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | no momento em que ouvirdes o som da trombeta, do pífaro, da harpa, da cítara, do saltério, da gaita de foles e de toda sorte de música, vos prostrareis e adorareis a imagem de ouro que o rei Nabucodonosor levantou. |
| ARC | Quando ouvirdes o som da buzina, do pífaro, da harpa, da sambuca, do saltério, da gaita de foles, e de toda a sorte de música, vos prostrareis, e adorareis a imagem de ouro que o rei Nabucodonosor tem levantado. |
| TB | que, no ponto em que ouvirdes o som da corneta, da flauta, da harpa, da sacabuxa, do saltério, da sinfonia, e de toda sorte de música, vos prostrareis e adorareis a imagem de ouro que o rei Nabucodonosor levantou. |
| HSB | בְּעִדָּנָ֡א דִּֽי־ תִשְׁמְע֡וּן קָ֣ל קַרְנָ֣א מַ֠שְׁרוֹקִיתָא [קיתרוס] (קַתְר֨וֹס) סַבְּכָ֤א פְּסַנְתֵּרִין֙ סוּמְפֹּ֣נְיָ֔ה וְכֹ֖ל זְנֵ֣י זְמָרָ֑א תִּפְּל֤וּן וְתִסְגְּדוּן֙ לְצֶ֣לֶם דַּהֲבָ֔א דִּ֥י הֲקֵ֖ים נְבוּכַדְנֶצַּ֥ר מַלְכָּֽא׃ |
| BKJ | que no momento em que ouvirdes o som da corneta, flauta, harpa, sacabuxa, saltério, xilofone e todos os tipos de música, vós vos prostrareis e adorareis à imagem dourada que o rei Nabucodonosor ergueu; |
| LTT | Quando ouvirdes o som da buzina, da flauta, da harpa, da cítara, do saltério, da gaita de foles, e de toda a espécie de música, prostrar-vos-eis, e adorareis a estátua de ouro que o rei Nabucodonosor tem levantado. |
| BJ2 | no instante em que ouvirdes soar a trombeta, a flauta, a cítara, a sambuca, o saltério, a cornamusa e toda espécie de instrumentos musicais, |
dn 3: 6
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Qualquer que se não prostrar e não a adorar será, no mesmo instante, lançado na fornalha de fogo ardente. |
| ARC | E qualquer que se não prostrar e não a adorar, será na mesma hora lançado dentro do forno de fogo ardente. |
| TB | Todo aquele que não se prostrar e adorar será na mesma hora lançado no meio duma fornalha de fogo ardente. |
| HSB | וּמַן־ דִּי־ לָ֥א יִפֵּ֖ל וְיִסְגֻּ֑ד בַּהּ־ שַׁעֲתָ֣א יִתְרְמֵ֔א לְגֽוֹא־ אַתּ֥וּן נוּרָ֖א יָקִֽדְתָּֽא׃ |
| BKJ | e aquele que não se prostrar e adorar será na mesma hora lançado ao meio de uma fornalha de fogo ardente. |
| LTT | E qualquer que não se prostrar e não a adorar, será na mesma hora lançado para dentro da fornalha de fogo ardente. |
| BJ2 | Aquele que não se prostrar e não adorar será imediatamente atirado a uma fornalha acesa!" |
dn 3: 7
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Portanto, quando todos os povos ouviram o som da trombeta, do pífaro, da harpa, da cítara, do saltério e de toda sorte de música, se prostraram os povos, nações e homens de todas as línguas e adoraram a imagem de ouro que o rei Nabucodonosor tinha levantado. |
| ARC | Portanto, no mesmo instante em que todos os povos ouviram o som da buzina, do pífaro, da harpa, da sambuca, do saltério, e de toda a sorte de música, se prostraram todos os povos, nações e línguas, e adoraram a estátua de ouro que o rei Nabucodonosor tinha levantado. |
| TB | Portanto, no momento em que todos os povos ouviram o som da corneta, da flauta, da harpa, da sacabuxa, do saltério e de toda sorte de música, se prostraram todos os povos, nações e línguas e adoraram a imagem de ouro que o rei Nabucodonosor tinha levantado. |
| HSB | כָּל־ קֳבֵ֣ל דְּנָ֡ה בֵּהּ־ זִמְנָ֡א כְּדִ֣י שָֽׁמְעִ֣ין כָּֽל־ עַמְמַיָּ֡א קָ֣ל קַרְנָא֩ מַשְׁר֨וֹקִיתָ֜א [קיתרס] (קַתְר֤וֹס) שַׂבְּכָא֙ פְּסַנְטֵרִ֔ין וְכֹ֖ל זְנֵ֣י זְמָרָ֑א נָֽפְלִ֨ין כָּֽל־ עַֽמְמַיָּ֜א אֻמַיָּ֣א וְלִשָּׁנַיָּ֗א סָֽגְדִין֙ לְצֶ֣לֶם דַּהֲבָ֔א דִּ֥י הֲקֵ֖ים נְבוּכַדְנֶצַּ֥ר מַלְכָּֽא׃ |
| BKJ | Portanto, naquele momento, quando todo o povo ouviu o som da corneta, flauta, harpa, sacabuxa, saltério e todos os tipos de música, todo o povo, as nações e as línguas prostraram-se e adoraram a imagem dourada que o rei Nabucodonosor havia erguido. |
| LTT | Portanto, no mesmo instante em que todos os povos ouviram o som da buzina, da flauta, da harpa, da cítara, do saltério e de toda a espécie de música, prostraram-se todos os povos, nações e línguas, e adoraram a estátua de ouro que o rei Nabucodonosor tinha levantado. |
| BJ2 | Assim, no momento em que todos os povos ouviram o som da trombeta, da flauta, da cítara, da sambuca, do saltério, da cornamusa e de toda espécie de instrumentos musicais, prostraram-se todos os povos, nações e línguas, adorando a estátua de ouro levantada pelo rei Nabucodonosor. |
dn 3: 8
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Ora, no mesmo instante, se chegaram alguns homens caldeus e acusaram os judeus; |
| ARC | Ora, no mesmo instante, se chegaram alguns homens caldeus, e acusaram os judeus. |
| TB | Por isso, nesse tempo, se chegaram alguns homens caldeus e acusaram aos judeus. |
| HSB | כָּל־ קֳבֵ֤ל דְּנָה֙ בֵּהּ־ זִמְנָ֔א קְרִ֖בוּ גֻּבְרִ֣ין כַּשְׂדָּאִ֑ין וַאֲכַ֥לוּ קַרְצֵיה֖וֹן דִּ֥י יְהוּדָיֵֽא׃ |
| BKJ | Portanto, naquele momento alguns caldeus se aproximaram, e acusaram os judeus. |
| LTT | |
| BJ2 | Entretanto, alguns caldeus se aproximaram para denunciar os judeus. |
dn 3: 9
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | disseram ao rei Nabucodonosor: Ó rei, vive eternamente! |
| ARC | E falaram, e disseram ao rei Nabucodonosor: Ó rei, vive eternamente! |
| TB | Disseram ao rei Nabucodonosor: Ó rei, vive eternamente. |
| HSB | עֲנוֹ֙ וְאָ֣מְרִ֔ין לִנְבוּכַדְנֶצַּ֖ר מַלְכָּ֑א מַלְכָּ֖א לְעָלְמִ֥ין חֱיִֽי׃ |
| BKJ | Eles falaram e disseram ao rei Nabucodonosor: Ó rei, vive para sempre. |
| LTT | E responderam, dizendo ao rei Nabucodonosor: O rei, vive eternamente! |
| BJ2 | E, pedindo a palavra, disseram ao rei Nabucodonosor: "Ó rei, vive para sempre! |
dn 3: 10
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Tu, ó rei, baixaste um decreto pelo qual todo homem que ouvisse o som da trombeta, do pífaro, da harpa, da cítara, do saltério, da gaita de foles e de toda sorte de música se prostraria e adoraria a imagem de ouro; |
| ARC | Tu, ó rei, fizeste um decreto, pelo qual todo o homem que ouvisse o som da buzina, do pífaro, da harpa, da sambuca, do saltério, e da gaita de foles, e de toda a sorte de música, se prostraria e adoraria a estátua de ouro; |
| TB | Tu, ó rei, fizeste um decreto que todo o homem que ouvir o som da corneta, da flauta, da harpa, da sacabuxa, do saltério, da sinfonia e de toda sorte de música se prostrasse e adorasse a imagem de ouro. |
| HSB | [אנתה] (אַ֣נְתְּ) מַלְכָּא֮ שָׂ֣מְתָּ טְּעֵם֒ דִּ֣י כָל־ אֱנָ֡שׁ דִּֽי־ יִשְׁמַ֡ע קָ֣ל קַרְנָ֣א מַ֠שְׁרֹקִיתָא [קיתרס] (קַתְר֨וֹס) שַׂבְּכָ֤א פְסַנְתֵּרִין֙ [וסיפניה] (וְסוּפֹּ֣נְיָ֔ה) וְכֹ֖ל זְנֵ֣י זְמָרָ֑א יִפֵּ֥ל וְיִסְגֻּ֖ד לְצֶ֥לֶם דַּהֲבָֽא׃ |
| BKJ | Tu, ó rei, fizeste um decreto, que todo homem que ouça o som da corneta, flauta, harpa, sacabuxa, saltério e xilofone, e todos os tipos de música, deverá prostrar-se e adorar a imagem dourada; |
| LTT | Tu, ó rei, fizeste um decreto, pelo qual todo homem que ouvisse o som da buzina, da flauta, da harpa, da cítara, do saltério, e da gaita de foles, e de toda a espécie de música, se prostrasse e adorasse a estátua de ouro; |
| BJ2 | Tu, ó rei, promulgaste um decreto pelo qual todo homem que ouvisse o som da trombeta, da flauta, da cítara, da sambuca, do saltério, da cornamusa e de toda espécie de instrumentos musicais devia prostrar-se e render culto de adoração à estátua de ouro, |
dn 3: 11
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | e qualquer que não se prostrasse e não adorasse seria lançado na fornalha de fogo ardente. |
| ARC | E, qualquer que se não prostrasse e adorasse, seria lançado dentro do forno de fogo ardente. |
| TB | Todo aquele que não se prostrar a adorar seja lançado no meio duma fornalha de fogo ardente. |
| HSB | וּמַן־ דִּי־ לָ֥א יִפֵּ֖ל וְיִסְגֻּ֑ד יִתְרְמֵ֕א לְגֽוֹא־ אַתּ֥וּן נוּרָ֖א יָקִֽדְתָּֽא׃ |
| BKJ | e aquele que não se prostrar e adorar, que seja lançado ao meio de uma fornalha de fogo ardente. |
| LTT | E, qualquer que não se prostrasse e adorasse, seria lançado para dentro da fornalha de fogo ardente. |
| BJ2 | e todos os que não se prostrassem e se recusassem a adorar seriam precipitados na fornalha acesa. |
dn 3: 12
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Há uns homens judeus, que tu constituíste sobre os negócios da província da Babilônia: Sadraque, Mesaque e Abede-Nego; estes homens, ó rei, não fizeram caso de ti, a teus deuses não servem, nem adoram a imagem de ouro que levantaste. |
| ARC | Há uns homens judeus, que tu constituíste sobre os negócios da província de Babilônia: Sadraque, Mesaque e Abednego: estes homens, ó rei, não fizeram caso de ti; a teus deuses não servem, nem a estátua de ouro, que levantaste, adoraram. |
| TB | Há uns judeus, que constituíste sobre os negócios da província de Babilônia: Sadraque, Mesaque e Abede-Nego; esses homens, ó rei, não fizeram caso de ti; não servem aos teus deuses, nem adoram a imagem de ouro que levantaste. |
| HSB | אִיתַ֞י גֻּבְרִ֣ין יְהוּדָאיִ֗ן דִּֽי־ מַנִּ֤יתָ יָתְהוֹן֙ עַל־ עֲבִידַת֙ מְדִינַ֣ת בָּבֶ֔ל שַׁדְרַ֥ךְ מֵישַׁ֖ךְ וַעֲבֵ֣ד נְג֑וֹ גֻּבְרַיָּ֣א אִלֵּ֗ךְ לָא־ שָׂ֨מֽוּ [עליך] (עֲלָ֤ךְ) מַלְכָּא֙ טְעֵ֔ם [לאלהיך] (לֵֽאלָהָךְ֙) לָ֣א פָלְחִ֔ין וּלְצֶ֧לֶם דַּהֲבָ֛א דִּ֥י הֲקֵ֖ימְתָּ לָ֥א סָגְדִֽין׃ ס |
| BKJ | Há uns certos judeus, os quais colocaste sobre os negócios da província de Babilônia, Sadraque, Mesaque e Abednego, estes homens, ó rei, não têm considerado a ti; eles não servem os teus deuses, e nem adoram a imagem dourada que tu ergueste. |
| LTT | Há uns homens judeus, os quais constituíste sobre os negócios da província de Babilônia: Sadraque, Mesaque e Abednego; estes homens, ó rei, não fizeram caso de ti; a teus deuses não servem, nem adoram a estátua de ouro que levantaste. |
| BJ2 | Ora, aí estão alguns judeus, a quem confiaste a administração da província de Babilônia, a saber, Sidrac, Misac e Abdênago. Esses homens não tomaram conhecimento do teu decreto, ó rei: não servem a teu deus e não adoram a estátua de ouro que levantaste". |
dn 3: 13
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Então, Nabucodonosor, irado e furioso, mandou chamar Sadraque, Mesaque e Abede-Nego. E trouxeram a estes homens perante o rei. |
| ARC | Então Nabucodonosor, com ira e furor, mandou chamar Sadraque, Mesaque e Abednego. E trouxeram a estes homens perante o rei. |
| TB | Então, Nabucodonosor, na sua raiva e fúria, mandou que fossem trazidos Sadraque, Mesaque e Abede-Nego. Logo, foram esses homens trazidos perante o rei. |
| HSB | בֵּאדַ֤יִן נְבוּכַדְנֶצַּר֙ בִּרְגַ֣ז וַחֲמָ֔ה אֲמַר֙ לְהַיְתָיָ֔ה לְשַׁדְרַ֥ךְ מֵישַׁ֖ךְ וַעֲבֵ֣ד נְג֑וֹ בֵּאדַ֙יִן֙ גֻּבְרַיָּ֣א אִלֵּ֔ךְ הֵיתָ֖יוּ קֳדָ֥ם מַלְכָּֽא׃ |
| BKJ | Então, Nabucodonosor em sua ira e fúria ordenou que trouxessem Sadraque, Mesaque e Abednego. Eles então trouxeram estes homens perante o rei. |
| LTT | |
| BJ2 | Então, ardendo em cólera, Nabucodonosor ordenou que lhe trouxessem à presença Sidrac, Misac e Abdênago. Conduzidos esses homens imediatamente perante o rei, |
dn 3: 14
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Falou Nabucodonosor e lhes disse: É verdade, ó Sadraque, Mesaque e Abede-Nego, que vós não servis a meus deuses, nem adorais a imagem de ouro que levantei? |
| ARC | Falou Nabucodonosor, e lhes disse: É de propósito, ó Sadraque, Mesaque e Abednego, que vós não servis a meus deuses nem adorais a estátua de ouro que levantei? |
| TB | Disse-lhes Nabucodonosor: É de propósito, Sadraque, Mesaque e Abede-Nego, que não servis aos meus deuses, nem adorais a imagem que levantei? |
| HSB | עָנֵ֤ה נְבֻֽכַדְנֶצַּר֙ וְאָמַ֣ר לְה֔וֹן הַצְדָּ֕א שַׁדְרַ֥ךְ מֵישַׁ֖ךְ וַעֲבֵ֣ד נְג֑וֹ לֵֽאלָהַ֗י לָ֤א אִֽיתֵיכוֹן֙ פָּֽלְחִ֔ין וּלְצֶ֧לֶם דַּהֲבָ֛א דִּ֥י הֲקֵ֖ימֶת לָ֥א סָֽגְדִֽין׃ |
| BKJ | Nabucodonosor falou e lhes disse: Isto é verdade, ó Sadraque, Mesaque e Abednego? Vós não servis aos meus deuses, nem adorais a imagem dourada que eu ergui? |
| LTT | Falou Nabucodonosor, e lhes disse: É de propósito, ó Sadraque, Mesaque e Abednego, que vós não servis a meus deuses nem adorais a estátua de ouro que levantei? |
| BJ2 | disse-lhes Nabucodonosor: "É verdade, ó Sidrac, Misac e Abdênago, que não servis a meus deuses e não rendeis adoração à estátua de ouro que eu erigi? |
dn 3: 15
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Agora, pois, estai dispostos e, quando ouvirdes o som da trombeta, do pífaro, da cítara, da harpa, do saltério, da gaita de foles, prostrai-vos e adorai a imagem que fiz; porém, se não a adorardes, sereis, no mesmo instante, lançados na fornalha de fogo ardente. E quem é o deus que vos poderá livrar das minhas mãos? |
| ARC | Agora pois, se estais prontos, quando ouvirdes o som da buzina, do pífaro, da guitarra, da harpa, do saltério, da gaita de foles, e de toda a sorte de música, para vos prostrardes e adorardes a estátua que fiz, bom é; mas, se a não adorardes, sereis lançados, na mesma hora, dentro do forno de fogo ardente: e quem é o Deus que vos poderá livrar das minhas mãos? |
| TB | Agora, pois, se estais prontos, no momento em que ouvirdes o som da corneta, da flauta, da harpa, da sacabuxa, do saltério, da sinfonia e de toda sorte de música, para vos prostrardes e adorardes a imagem que fiz, bem está; se, porém, não adorardes, sereis, na mesma hora, lançados numa fornalha de fogo ardente. Quem é esse deus que vos livrará das minhas mãos? |
| HSB | כְּעַ֞ן הֵ֧ן אִֽיתֵיכ֣וֹן עֲתִידִ֗ין דִּ֣י בְעִדָּנָ֡א דִּֽי־ תִשְׁמְע֡וּן קָ֣ל קַרְנָ֣א מַשְׁרוֹקִיתָ֣א [קיתרס] (קַתְר֣וֹס) שַׂבְּכָ֡א פְּסַנְתֵּרִין֩ וְסוּמְפֹּ֨נְיָ֜ה וְכֹ֣ל ׀ זְנֵ֣י זְמָרָ֗א תִּפְּל֣וּן וְתִסְגְּדוּן֮ לְצַלְמָ֣א דִֽי־ עַבְדֵת֒ וְהֵן֙ לָ֣א תִסְגְּד֔וּן בַּהּ־ שַׁעֲתָ֣ה תִתְרְמ֔וֹן לְגֽוֹא־ אַתּ֥וּן נוּרָ֖א יָקִֽדְתָּ֑א וּמַן־ ה֣וּא אֱלָ֔הּ דֵּ֥י יְשֵֽׁיזְבִנְכ֖וֹן מִן־ יְדָֽי׃ |
| BKJ | Todavia, se vós estiverdes prontos ao ouvirdes o som da corneta, flauta, harpa, sacabuxa, saltério e xilofone e todos os tipos de música, e vos prostrardes e adorardes a imagem que eu fiz, bem; mas se vós não adorardes, sereis lançados na mesma hora ao meio de uma fornalha de fogo ardente; e quem é esse Deus que vos livrará de minhas mãos? |
| LTT | Agora, pois, se estais prontos, quando ouvirdes o som da buzina, da flauta, da harpa, da cítara, do saltério, da gaita de foles, e de toda a espécie de música, para vos prostrardes e adorardes a estátua que fiz, bom é; mas, se não a adorardes, sereis lançados, na mesma hora, para dentro da fornalha de fogo ardente. E quem é o Deus que vos poderá livrar das minhas mãos? |
| BJ2 | Pois bem. Estais prontos, ao ouvirdes o som da trombeta, da flauta, da cítara, da sambuca, do saltério, da cornamusa e de toda espécie de instrumentos de música, a vos prostrar e a render culto de adoração à estátua que fiz? Se não a adorardes, sereis imediatamente precipitados na fornalha acesa. E qual é o deus que poderia livrar-vos das minhas mãos?" |
dn 3: 16
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Responderam Sadraque, Mesaque e Abede-Nego ao rei: Ó Nabucodonosor, quanto a isto não necessitamos de te responder. |
| ARC | Responderam Sadraque, Mesaque e Abednego, e disseram ao rei Nabucodonosor: Não necessitamos de te responder sobre este negócio. |
| TB | Responderam ao rei Sadraque, Mesaque e Abede-Nego: Ó Nabucodonosor, não necessitamos de te responder nesse particular. |
| HSB | עֲנ֗וֹ שַׁדְרַ֤ךְ מֵישַׁךְ֙ וַעֲבֵ֣ד נְג֔וֹ וְאָמְרִ֖ין לְמַלְכָּ֑א נְבֽוּכַדְנֶצַּ֔ר לָֽא־ חַשְׁחִ֨ין אֲנַ֧חְנָה עַל־ דְּנָ֛ה פִּתְגָ֖ם לַהֲתָבוּתָֽךְ׃ |
| BKJ | Sadraque, Mesaque e Abednego responderam, e disseram ao rei: Ó Nabucodonosor, nós não somos cautelosos em responder-te nesta questão. |
| LTT | Responderam Sadraque, Mesaque e Abednego, e disseram ao rei Nabucodonosor: Não necessitamos de te responder sobre este negócio. |
| BJ2 | Em resposta, disseram Sidrac, Misac e Abdênago ao rei Nabucodonosor: "Não há necessidade alguma de replicar-te neste assunto. |
dn 3: 17
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Se o nosso Deus, a quem servimos, quer livrar-nos, ele nos livrará da fornalha de fogo ardente e das tuas mãos, ó rei. |
| ARC | Eis que o nosso Deus, a quem nós servimos, é que nos pode livrar; ele nos livrará do forno de fogo ardente, e da tua mão, ó rei. |
| TB | Se assim for, o nosso Deus, a quem nós servimos, pode livrar-nos da fornalha de fogo ardente; e ele há de nos livrar das tuas mãos, ó rei. |
| HSB | הֵ֣ן אִיתַ֗י אֱלָהַ֙נָא֙ דִּֽי־ אֲנַ֣חְנָא פָֽלְחִ֔ין יָכִ֖ל לְשֵׁיזָבוּתַ֑נָא מִן־ אַתּ֨וּן נוּרָ֧א יָקִֽדְתָּ֛א וּמִן־ יְדָ֥ךְ מַלְכָּ֖א יְשֵׁיזִֽב׃ |
| BKJ | Se assim o for, nosso Deus a quem servimos é capaz de nos livrar da fornalha de fogo ardente, e ele há de nos livrar de tua mão, ó rei. |
| LTT | Eis que o nosso Deus, a quem nós servimos, é Quem nos pode livrar; Ele nos livrará da fornalha de fogo ardente, e da tua mão, ó rei. |
| BJ2 | Se assim for, o nosso Deus, a quem servimos, tem o poder de nos livrar da fornalha acesa e nos livrará também, ó rei, da tua mão. |
dn 3: 18
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Se não, fica sabendo, ó rei, que não serviremos a teus deuses, nem adoraremos a imagem de ouro que levantaste. |
| ARC | E, se não, fica sabendo, ó rei, que não serviremos a teus deuses nem adoraremos a estátua de ouro que levantaste. |
| TB | Mas, se não, fica tu sabendo, ó rei, que não havemos de servir aos teus deuses, nem adorar a imagem de ouro que levantaste. |
| HSB | וְהֵ֣ן לָ֔א יְדִ֥יעַ לֶהֱוֵא־ לָ֖ךְ מַלְכָּ֑א דִּ֤י [לאלהיך] לָא־ [איתינא] (אִיתַ֣נָא) פָֽלְחִ֔ין וּלְצֶ֧לֶם דַּהֲבָ֛א דִּ֥י הֲקֵ֖ימְתָּ לָ֥א נִסְגֻּֽד׃ ס |
| BKJ | Mas se não o for, que saibas tu, ó rei, que nós não serviremos aos teus deuses, nem adoraremos a imagem dourada que tu ergueste. |
| LTT | E, se não, fica sabendo ó rei, que não serviremos a teus deuses nem adoraremos a estátua de ouro que levantaste. |
| BJ2 | Mas se ele não o fizer, fica sabendo, ó rei, que não serviremos o teu deus, nem adoraremos a estátua de ouro que levantaste". |
dn 3: 19
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Então, Nabucodonosor se encheu de fúria e, transtornado o aspecto do seu rosto contra Sadraque, Mesaque e Abede-Nego, ordenou que se acendesse a fornalha sete vezes mais do que se costumava. |
| ARC | Então Nabucodonosor se encheu de furor, e se mudou o aspecto do seu semblante contra Sadraque, Mesaque e Abednego: falou, e ordenou que o forno se aquecesse sete vezes mais do que se costumava aquecer. |
| TB | Então, Nabucodonosor se encheu de furor, e se mudou o aspecto do seu semblante contra Sadraque, Mesaque e Abede-Nego; portanto, falou e ordenou que se acendesse a fornalha sete vezes mais do que se costumava acender. |
| HSB | בֵּאדַ֨יִן נְבוּכַדְנֶצַּ֜ר הִתְמְלִ֣י חֱמָ֗א וּצְלֵ֤ם אַנְפּ֙וֹהִי֙ [אשתנו] (אֶשְׁתַּנִּ֔י) עַל־ שַׁדְרַ֥ךְ מֵישַׁ֖ךְ וַעֲבֵ֣ד נְג֑וֹ עָנֵ֤ה וְאָמַר֙ לְמֵזֵ֣א לְאַתּוּנָ֔א חַ֨ד־ שִׁבְעָ֔ה עַ֛ל דִּ֥י חֲזֵ֖ה לְמֵזְיֵֽהּ׃ |
| BKJ | Então, Nabucodonosor encheu-se de fúria, e a forma do seu semblante mudou-se contra Sadraque, Mesaque e Abednego; portanto ele falou e ordenou que se aquecesse a fornalha sete vezes mais do que se costumava aquecer. |
| LTT | |
| BJ2 | Então Nabucodonosor encheu-se de cólera, e a expressão do seu rosto alterou-se contra Sidrac, Misac e Abdênago. E, tomando a palavra, deu ordem para que se aquecesse a fornalha sete vezes mais que de costume. |
dn 3: 20
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Ordenou aos homens mais poderosos que estavam no seu exército que atassem a Sadraque, Mesaque e Abede-Nego e os lançassem na fornalha de fogo ardente. |
| ARC | E ordenou aos homens mais fortes, que estavam no seu exército, que atassem a Sadraque, Mesaque e Abednego, para os lançarem no forno de fogo ardente. |
| TB | Deu ordem a uns valentes que estavam no seu exército que atassem a Sadraque, Mesaque e Abede-Nego e os lançassem na fornalha de fogo ardente. |
| HSB | וּלְגֻבְרִ֤ין גִּבָּֽרֵי־ חַ֙יִל֙ דִּ֣י בְחַיְלֵ֔הּ אֲמַר֙ לְכַפָּתָ֔ה לְשַׁדְרַ֥ךְ מֵישַׁ֖ךְ וַעֲבֵ֣ד נְג֑וֹ לְמִרְמֵ֕א לְאַתּ֥וּן נוּרָ֖א יָקִֽדְתָּֽא׃ |
| BKJ | E ele ordenou aos homens mais fortes que estavam em seu exército que amarrassem Sadraque, Mesaque e Abednego, para lançá-los à fornalha de fogo ardente. |
| LTT | E ordenou aos homens mais poderosos, que estavam no seu exército, que atassem a Sadraque, Mesaque e Abednego, para lançá-los na fornalha de fogo ardente. |
| BJ2 | Depois ordenou aos homens mais fortes do seu exército que amarrassem Sidrac, Misac e Abdênago e os precipitassem na fornalha acesa. |
dn 3: 21
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Então, estes homens foram atados com os seus mantos, suas túnicas e chapéus e suas outras roupas e foram lançados na fornalha sobremaneira acesa. |
| ARC | Então aqueles homens foram atados com as suas capas, seus calções, e seus chapéus, e seus vestidos, e foram lançados dentro do forno de fogo ardente. |
| TB | Então, esses homens foram ligados, vestidos de seus calções, suas túnicas, suas capas e suas outras roupas e foram lançados no meio da fornalha de fogo ardente. |
| HSB | בֵּאדַ֜יִן גֻּבְרַיָּ֣א אִלֵּ֗ךְ כְּפִ֙תוּ֙ בְּסַרְבָּלֵיהוֹן֙ [פטישיהון] (פַּטְּשֵׁיה֔וֹן) וְכַרְבְּלָתְה֖וֹן וּלְבֻשֵׁיה֑וֹן וּרְמִ֕יו לְגֽוֹא־ אַתּ֥וּן נוּרָ֖א יָקִֽדְתָּֽא׃ |
| BKJ | Então estes homens foram atados, vestidos com os seus casacos, túnicas e seus chapéus, e suas outras vestimentas, e foram lançados ao meio da fornalha de fogo ardente. |
| LTT | Então estes homens foram atados, vestidos com as suas capas, suas calças |
| BJ2 | Eles foram, pois, amarrados com suas túnicas, seus calções, seus barretes e suas outras vestes, e arremessados à fornalha acesa. |
dn 3: 22
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Porque a palavra do rei era urgente e a fornalha estava sobremaneira acesa, as chamas do fogo mataram os homens que lançaram de cima para dentro a Sadraque, Mesaque e Abede-Nego. |
| ARC | E, porque a palavra do rei apertava, e o forno estava sobremaneira quente, a chama do fogo matou aqueles homens que levantaram a Sadraque, Mesaque e Abednego. |
| TB | Visto que a ordem do rei era urgente e a fornalha estava sobremaneira acesa, as chamas do fogo mataram aqueles homens que carregaram a Sadraque, Mesaque e Abede-Nego. |
| HSB | כָּל־ קֳבֵ֣ל דְּנָ֗ה מִן־ דִּ֞י מִלַּ֤ת מַלְכָּא֙ מַחְצְפָ֔ה וְאַתּוּנָ֖א אֵזֵ֣ה יַתִּ֑ירָא גֻּבְרַיָּ֣א אִלֵּ֗ךְ דִּ֤י הַסִּ֙קוּ֙ לְשַׁדְרַ֤ךְ מֵישַׁךְ֙ וַעֲבֵ֣ד נְג֔וֹ קַטִּ֣ל הִמּ֔וֹן שְׁבִיבָ֖א דִּ֥י נוּרָֽא׃ |
| BKJ | Ora, como a ordem do rei era urgente e a fornalha excessivamente quente, a chama do fogo matou aqueles homens que carregavam Sadraque, Mesaque e Abednego. |
| LTT | E, porque a palavra do rei era urgente, e a fornalha estava sobremaneira quente, a chama do fogo matou aqueles homens que carregaram a Sadraque, Mesaque, e Abednego. |
| BJ2 | Entretanto, porque a ordem do rei era peremptória e a fornalha estava excessivamente acesa, os homens que nela arremessaram Sidrac, Misac e Abdênago foram mortalmente atingidos pelas chamas. |
dn 3: 23
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Estes três homens, Sadraque, Mesaque e Abede-Nego, caíram atados dentro da fornalha sobremaneira acesa. |
| ARC | E estes três homens, Sadraque, Mesaque e Abednego, caíram atados dentro do forno de fogo ardente. |
| TB | Estes três homens, Sadraque, Mesaque e Abede-Nego, caíram ligados no meio da fornalha de fogo ardente. |
| HSB | וְגֻבְרַיָּ֤א אִלֵּךְ֙ תְּלָ֣תֵּה֔וֹן שַׁדְרַ֥ךְ מֵישַׁ֖ךְ וַעֲבֵ֣ד נְג֑וֹ נְפַ֛לוּ לְגֽוֹא־ אַתּוּן־ נוּרָ֥א יָֽקִדְתָּ֖א מְכַפְּתִֽין׃ פ |
| BKJ | E estes três homens, Sadraque, Mesaque e Abednego, caíram atados no meio da fornalha de fogo ardente. |
| LTT | E estes três homens, Sadraque, Mesaque e Abednego, caíram atados para dentro da fornalha de fogo ardente. |
| BJ2 | Quanto aos três homens, Sidrac, Misac e Abdênago, caíram amarrados no meio da fornalha acesa. |
dn 3: 24
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Então, o rei Nabucodonosor se espantou, e se levantou depressa, e disse aos seus conselheiros: Não lançamos nós três homens atados dentro do fogo? Responderam ao rei: É verdade, ó rei. |
| ARC | Então o rei Nabucodonosor se espantou, e se levantou depressa: falou, e disse aos seus capitães: Não lançamos nós três homens atados dentro do fogo? Responderam e disseram ao rei: É verdade, ó rei. |
| TB | O rei Nabucodonosor ficou espantado e levantou-se depressa; disse aos seus conselheiros: Não lançamos nós no meio do fogo três homens ligados? Responderam ao rei: Verdade é, ó rei. |
| HSB | אֱדַ֙יִן֙ נְבוּכַדְנֶצַּ֣ר מַלְכָּ֔א תְּוַ֖הּ וְקָ֣ם בְּהִתְבְּהָלָ֑ה עָנֵ֨ה וְאָמַ֜ר לְהַדָּֽבְר֗וֹהִי הֲלָא֩ גֻבְרִ֨ין תְּלָתָ֜א רְמֵ֤ינָא לְגוֹא־ נוּרָא֙ מְכַפְּתִ֔ין עָנַ֤יִן וְאָמְרִין֙ לְמַלְכָּ֔א יַצִּיבָ֖א מַלְכָּֽא׃ |
| BKJ | Então o rei Nabucodonosor ficou espantado, e levantou-se apressadamente, e falou, e disse aos seus conselheiros: Não lançamos nós, três homens atados ao meio do fogo? Eles responderam e disseram ao rei: Verdade, ó rei. |
| LTT | Então o rei Nabucodonosor ficou atônito, e se levantou depressa; falou, dizendo aos seus conselheiros: Não lançamos nós, dentro do fogo, três homens atados? Eles responderam e disseram ao rei: É verdade, ó rei. |
| BJ2 | Mas começaram a andar no meio das chamas, louvando a Deus e bendizendo o Senhor. |
dn 3: 25
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Tornou ele e disse: Eu, porém, vejo quatro homens soltos, que andam passeando dentro do fogo, sem nenhum dano; e o aspecto do quarto é semelhante a um filho dos deuses. |
| ARC | Respondeu, e disse: Eu, porém, vejo quatro homens soltos, que andam passeando dentro do fogo, e nada há de lesão neles; e o aspecto do quarto é semelhante ao filho dos deuses. |
| TB | Disse ele: Eis que eu vejo quatro homens soltos, que andam no meio do fogo e não recebem dano; e o aspecto do quarto é semelhante a um filho dos deuses. |
| HSB | עָנֵ֣ה וְאָמַ֗ר הָֽא־ אֲנָ֨ה חָזֵ֜ה גֻּבְרִ֣ין אַרְבְּעָ֗ה שְׁרַ֙יִן֙ מַהְלְכִ֣ין בְּגֽוֹא־ נוּרָ֔א וַחֲבָ֖ל לָא־ אִיתַ֣י בְּה֑וֹן וְרֵוֵהּ֙ דִּ֣י [רביעיא] (רְֽבִיעָאָ֔ה) דָּמֵ֖ה לְבַר־ אֱלָהִֽין׃ ס |
| BKJ | Ele respondeu e disse: Eis que eu vejo quatro homens soltos, caminhando no meio do fogo, e eles não tem ferimento, e a forma do quarto é semelhante ao Filho de Deus. |
| LTT | Nabucodonosor respondeu, dizendo: Mas eis que eu vejo quatro homens soltos, que andam passeando no meio do fogo, sem sofrer nenhum dano; e a forma do quarto corresponde à de O Filho de o Deus |
| BJ2 | Azarias, em pé, orava assim, abrindo a boca em meio ao fogo, nestes termos: |
dn 3: 26
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Então, se chegou Nabucodonosor à porta da fornalha sobremaneira acesa, falou e disse: Sadraque, Mesaque e Abede-Nego, servos do Deus Altíssimo, saí e vinde! Então, Sadraque, Mesaque e Abede-Nego saíram do meio do fogo. |
| ARC | Então se chegou Nabucodonosor à porta do forno de fogo ardente; falou, e disse: Sadraque, Mesaque e Abednego, servos do Deus Altíssimo, saí e vinde! Então Sadraque, Mesaque e Abednego saíram do meio do fogo. |
| TB | Então, chegando-se Nabucodonosor à porta da fornalha de fogo ardente, falou e disse: Sadraque, Mesaque e Abede-Nego, servos do Deus Altíssimo, saí e vinde. Logo, Sadraque, Mesaque e Abede-Nego saíram do meio do fogo. |
| HSB | בֵּאדַ֜יִן קְרֵ֣ב נְבוּכַדְנֶצַּ֗ר לִתְרַע֮ אַתּ֣וּן נוּרָ֣א יָקִֽדְתָּא֒ עָנֵ֣ה וְאָמַ֗ר שַׁדְרַ֨ךְ מֵישַׁ֧ךְ וַעֲבֵד־ נְג֛וֹ עַבְד֛וֹהִי דִּֽי־ אֱלָהָ֥א [עליא] (עִלָּאָ֖ה) פֻּ֣קוּ וֶאֱת֑וֹ בֵּאדַ֣יִן נָֽפְקִ֗ין שַׁדְרַ֥ךְ מֵישַׁ֛ךְ וַעֲבֵ֥ד נְג֖וֹ מִן־ גּ֥וֹא נוּרָֽא׃ |
| BKJ | Então Nabucodonosor aproximou-se da boca da fornalha de fogo ardente, e falou, e disse: Sadraque, Mesaque e Abednego, vós sois servos do altíssimo Deus, saí e vinde aqui. Então Sadraque, Mesaque e Abednego saíram do meio do fogo. |
| LTT | |
| BJ2 | Bendito és tu, Senhor, Deus dos nossos pais, tu és digno de louvor e o teu nome é glorificado eternamente. |
dn 3: 27
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Ajuntaram-se os sátrapas, os prefeitos, os governadores e conselheiros do rei e viram que o fogo não teve poder algum sobre os corpos destes homens; nem foram chamuscados os cabelos da sua cabeça, nem os seus mantos se mudaram, nem cheiro de fogo passara sobre eles. |
| ARC | E ajuntaram-se os sátrapas, os prefeitos, e os presidentes, e os capitães do rei, contemplando estes homens, e viram que o fogo não tinha tido poder algum sobre os seus corpos: nem um só cabelo da sua cabeça se tinha queimado, nem as suas capas se mudaram, nem cheiro de fogo tinha passado sobre eles. |
| TB | Os sátrapas, os deputados, os governadores e os conselheiros do rei, estando reunidos, viram estes homens, que o fogo não teve poder sobre os seus corpos, nem foram chamuscados os cabelos da sua cabeça, nem sofreram mudança os seus calções, nem por eles tinha passado o cheiro de fogo. |
| HSB | וּ֠מִֽתְכַּנְּשִׁין אֲחַשְׁדַּרְפְּנַיָּ֞א סִגְנַיָּ֣א וּפַחֲוָתָא֮ וְהַדָּבְרֵ֣י מַלְכָּא֒ חָזַ֣יִן לְגֻבְרַיָּ֣א אִלֵּ֡ךְ דִּי֩ לָֽא־ שְׁלֵ֨ט נוּרָ֜א בְּגֶשְׁמְה֗וֹן וּשְׂעַ֤ר רֵֽאשְׁהוֹן֙ לָ֣א הִתְחָרַ֔ךְ וְסָרְבָּלֵיה֖וֹן לָ֣א שְׁנ֑וֹ וְרֵ֣יחַ נ֔וּר לָ֥א עֲדָ֖ת בְּהֽוֹן׃ |
| BKJ | E reuniram-se os príncipes, governadores, e capitães, e os conselheiros do rei, viram estes homens, e sobre seus corpos o fogo não teve poder; nenhum cabelo de sua cabeça chamuscou-se, nem os seus casacos mudaram, e nem o cheiro do fogo tinha passado por eles. |
| LTT | E reuniram-se os sátrapas |
| BJ2 | Porque és justo em tudo o que nos fizeste e todas as tuas obras são verdadeiras, retos os teus caminhos e verdade todos os teus julgamentos. |
dn 3: 28
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Falou Nabucodonosor e disse: Bendito seja o Deus de Sadraque, Mesaque e Abede-Nego, que enviou o seu anjo e livrou os seus servos, que confiaram nele, pois não quiseram cumprir a palavra do rei, preferindo entregar o seu corpo, a servirem e adorarem a qualquer outro deus, senão ao seu Deus. |
| ARC | Falou Nabucodonosor, e disse: Bendito seja o Deus de Sadraque, Mesaque e Abednego, que enviou o seu anjo, e livrou os seus servos, que confiaram nele, pois não quiseram cumprir a palavra do rei, preferindo entregar os seus corpos, para que não servissem nem adorassem algum outro deus, senão o seu Deus. |
| TB | Falou Nabucodonosor e disse: Bendito seja o Deus de Sadraque, Mesaque e Abede-Nego, que enviou o seu Anjo e livrou os seus servos, que confiaram nele, os quais violaram a palavra do rei e entregaram os seus corpos, para que não servissem, nem adorassem deus algum, senão o seu Deus. |
| HSB | עָנֵ֨ה נְבֽוּכַדְנֶצַּ֜ר וְאָמַ֗ר בְּרִ֤יךְ אֱלָהֲהוֹן֙ דִּֽי־ שַׁדְרַ֤ךְ מֵישַׁךְ֙ וַעֲבֵ֣ד נְג֔וֹ דִּֽי־ שְׁלַ֤ח מַלְאֲכֵהּ֙ וְשֵׁיזִ֣ב לְעַבְד֔וֹהִי דִּ֥י הִתְרְחִ֖צוּ עֲל֑וֹהִי וּמִלַּ֤ת מַלְכָּא֙ שַׁנִּ֔יו וִיהַ֣בוּ [גשמיהון] (גֶשְׁמְה֗וֹן) דִּ֠י לָֽא־ יִפְלְח֤וּן וְלָֽא־ יִסְגְּדוּן֙ לְכָל־ אֱלָ֔הּ לָהֵ֖ן לֵאלָֽהֲהֽוֹן׃ |
| BKJ | Então Nabucodonosor falou e disse: Bendito seja o Deus de Sadraque, Mesaque e Abednego, que enviou o seu anjo e livrou os seus servos que confiaram nele, e mudaram a palavra do rei, e cederam os seus corpos para que não servissem e nem adorassem a qualquer outro deus, exceto o seu próprio Deus. |
| LTT | Falou Nabucodonosor, dizendo: Bendito seja o Deus de Sadraque, Mesaque e Abednego, que enviou o Seu Anjo, e livrou os Seus servos que confiaram nEle, têm alterado a palavra do rei |
| BJ2 | Tomaste decisões conforme a verdade em todas as coisas que fizeste cair sobre nós e sobre a cidade santa de nossos pais, Jerusalém. Pois é segundo a verdade e o direito que nos fizeste sobrevir todas estas coisas, por causa dos nossos pecados. |
dn 3: 29
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Portanto, faço um decreto pelo qual todo povo, nação e língua que disser blasfêmia contra o Deus de Sadraque, Mesaque e Abede-Nego seja despedaçado, e as suas casas sejam feitas em monturo; porque não há outro deus que possa livrar como este. |
| ARC | Por mim pois é feito um decreto, pelo qual todo o povo, nação e língua que disser blasfêmia contra o Deus de Sadraque, Mesaque e Abednego, seja despedaçado e as suas casas sejam feitas um monturo; porquanto não há outro Deus que possa livrar como este. |
| TB | Portanto, faço um decreto que todo povo, nação e língua que proferir alguma blasfêmia contra o Deus de Sadraque, Mesaque e Abede-Nego seja despedaçado, e as suas casas sejam feitas um monturo; porque não há outro deus que possa livrar desta maneira. |
| HSB | וּמִנִּי֮ שִׂ֣ים טְעֵם֒ דִּי֩ כָל־ עַ֨ם אֻמָּ֜ה וְלִשָּׁ֗ן דִּֽי־ יֵאמַ֤ר [שלה] (שָׁלוּ֙) עַ֣ל אֱלָהֲה֗וֹן דִּֽי־ שַׁדְרַ֤ךְ מֵישַׁךְ֙ וַעֲבֵ֣ד נְג֔וֹא הַדָּמִ֣ין יִתְעֲבֵ֔ד וּבַיְתֵ֖הּ נְוָלִ֣י יִשְׁתַּוֵּ֑ה כָּל־ קֳבֵ֗ל דִּ֣י לָ֤א אִיתַי֙ אֱלָ֣ה אָחֳרָ֔ן דִּֽי־ יִכֻּ֥ל לְהַצָּלָ֖ה כִּדְנָֽה׃ |
| BKJ | Portanto eu faço um decreto: Que todo povo, nação ou língua que fale qualquer coisa errada contra o Deus de Sadraque, Mesaque e Abednego seja cortado em pedaços, e as suas casas sejam feitas um monturo, porque não existe nenhum outro Deus que possa livrar dessa forma. |
| LTT | Por mim, pois, é feito um decreto, pelo qual todo o povo, e nação e língua que disser blasfêmia contra o Deus de Sadraque, Mesaque e Abednego, seja cortado em pedaços, e as suas casas sejam feitas um monturo; porquanto não há outro Deus que possa livrar como Este. |
| BJ2 | Sim, nós pecamos, cometendo a iniqüidade ao afastar-nos de ti; sim, pecamos gravemente em tudo. Não obedecemos aos teus mandamentos |
dn 3: 30
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Então, o rei fez prosperar a Sadraque, Mesaque e Abede-Nego na província da Babilônia. |
| ARC | Então o rei fez prosperar a Sadraque, Mesaque e Abednego, na província de Babilônia. |
| TB | Então, o rei deu promoção a Sadraque, Mesaque e Abede-Nego na província de Babilônia. |
| HSB | בֵּאדַ֣יִן מַלְכָּ֗א הַצְלַ֛ח לְשַׁדְרַ֥ךְ מֵישַׁ֛ךְ וַעֲבֵ֥ד נְג֖וֹ בִּמְדִינַ֥ת בָּבֶֽל׃ פ |
| BKJ | Então o rei promoveu Sadraque, Mesaque e Abednego na província de Babilônia. |
| LTT | Então o rei fez prosperar a Sadraque, Mesaque e Abednego, na província de Babilônia. |
| BJ2 | nem os observamos, nem agimos segundo o que nos ordenavas para que tudo nos corresse bem. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Daniel 3:1
Referências Cruzadas
| Êxodo 20:23 | Não fareis outros deuses comigo; deuses de prata ou deuses de ouro não fareis para vós. |
| Êxodo 32:2 | E Arão lhes disse: Arrancai os pendentes de ouro que estão nas orelhas de vossas mulheres, e de vossos filhos, e de vossas filhas e trazei-mos. |
| Êxodo 32:31 | Assim, tornou Moisés ao Senhor e disse: Ora, este povo pecou pecado grande, fazendo para si deuses de ouro. |
| Deuteronômio 7:25 | As imagens de escultura de seus deuses queimarás a fogo; a prata e o ouro que estão sobre elas não cobiçarás, nem os tomarás para ti, para que te não enlaces neles; pois abominação são ao Senhor, teu Deus. |
| Juízes 8:26 | E foi o peso dos pendentes de ouro que pediu mil e setecentos siclos de ouro, afora as luetas, e as cadeias, e as vestes de púrpura que traziam os reis dos midianitas, e afora as coleiras que os camelos traziam ao pescoço. |
| I Reis 12:28 | Pelo que o rei tomou conselho, e fez dois bezerros de ouro, e lhes disse: Muito trabalho vos será o subir a Jerusalém; vês aqui teus deuses, ó Israel, que te fizeram subir da terra do Egito. |
| II Reis 19:17 | Verdade é, ó Senhor, que os reis da Assíria assolaram as nações e as suas terras. |
| Ester 1:1 | E sucedeu, nos dias de Assuero (este é aquele Assuero que reinou, desde a Índia até à Etiópia, sobre cento e vinte e sete províncias); |
| Salmos 115:4 | Os ídolos deles são prata e ouro, obra das mãos dos homens. |
| Salmos 135:15 | Os ídolos das nações são prata e ouro, obra das mãos dos homens. |
| Isaías 2:20 | Naquele dia, os homens lançarão às toupeiras e aos morcegos os seus ídolos de prata e os seus ídolos de ouro, que fizeram para ante eles se prostrarem. |
| Isaías 30:22 | E terás por contaminadas as coberturas das tuas esculturas de prata e a coberta das tuas esculturas fundidas de ouro; e as lançarás fora como um pano imundo e dirás a cada uma delas: Fora daqui! |
| Isaías 40:19 | O artífice grava a imagem, e o ourives a cobre de ouro e cadeias de prata funde para ela. |
| Isaías 46:6 | Gastam o ouro da bolsa e pesam a prata nas balanças; assalariam o ourives, e ele faz um deus, e diante dele se prostram e se inclinam. |
| Jeremias 10:9 | Trazem prata estendida de Társis e ouro de Ufaz, trabalho do artífice e das mãos do fundidor; fazem suas vestes de azul celeste e púrpura; obra de sábios são todos eles. |
| Jeremias 16:20 | Fará um homem para si deuses que, contudo, não são deuses? |
| Daniel 2:31 | Tu, ó rei, estavas vendo, e eis aqui uma grande estátua; essa estátua, que era grande, e cujo esplendor era excelente, estava em pé diante de ti; e a sua vista era terrível. |
| Daniel 2:48 | Então, o rei engrandeceu a Daniel, e lhe deu muitos e grandes presentes, e o pôs por governador de toda a província de Babilônia, como também por principal governador de todos os sábios de Babilônia. |
| Daniel 3:30 | Então, o rei fez prosperar a Sadraque, Mesaque e Abede-Nego, na província de Babilônia. |
| Daniel 5:23 | E te levantaste contra o Senhor do céu, pois foram trazidos os utensílios da casa dele perante ti, e tu, os teus grandes, as tuas mulheres e as tuas concubinas bebestes vinho neles; além disso, deste louvores aos deuses de prata, de ouro, de cobre, de ferro, de madeira e de pedra, que não veem, não ouvem, nem sabem; mas a Deus, em cuja mão está a tua vida e todos os teus caminhos, a ele não glorificaste. |
| Oséias 8:4 | Eles fizeram reis, mas não por mim; constituíram príncipes, mas eu não o soube; da sua prata e do seu ouro fizeram ídolos para si, para serem destruídos. |
| Habacuque 2:19 | Ai daquele que diz ao pau: Acorda! E à pedra muda: Desperta! Pode isso ensinar? Eis que está coberto de ouro e de prata, mas no meio dele não há espírito algum. |
| Atos 17:29 | Sendo nós, pois, geração de Deus, não havemos de cuidar que a divindade seja semelhante ao ouro, ou à prata, ou à pedra esculpida por artifício e imaginação dos homens. |
| Atos 19:26 | e bem vedes e ouvis que não só em Éfeso, mas até quase em toda a Ásia, este Paulo tem convencido e afastado uma grande multidão, dizendo que não são deuses os que se fazem com as mãos. |
| Apocalipse 9:20 | E os outros homens, que não foram mortos por estas pragas, não se arrependeram das obras de suas mãos, para não adorarem os demônios e os ídolos de ouro, e de prata, e de bronze, e de pedra, e de madeira, que nem podem ver, nem ouvir, nem andar. |
| Êxodo 32:4 | e ele os tomou das suas mãos, e formou o ouro com um buril, e fez dele um bezerro de fundição. Então, disseram: Estes são teus deuses, ó Israel, que te tiraram da terra do Egito. |
| Números 25:2 | Estas convidaram o povo aos sacrifícios dos seus deuses; e o povo comeu e inclinou-se aos seus deuses. |
| Juízes 16:23 | Então, os príncipes dos filisteus se ajuntaram para oferecerem um grande sacrifício ao seu deus Dagom e para se alegrarem e diziam: Nosso deus nos entregou nas mãos a Sansão, nosso inimigo. |
| I Reis 12:32 | E fez Jeroboão uma festa no oitavo mês, no dia décimo quinto do mês, como a festa que se fazia em Judá, e sacrificou no altar; semelhantemente, fez em Betel, sacrificando aos bezerros que fizera; também em Betel estabeleceu sacerdotes dos altos que fizera. |
| Provérbios 29:12 | O governador que dá atenção às palavras mentirosas achará que todos os seus servos são ímpios. |
| Daniel 3:27 | E ajuntaram-se os sátrapas, e os prefeitos, e os presidentes, e os capitães do rei, contemplando estes homens, e viram que o fogo não tinha tido poder algum sobre os seus corpos; nem um só cabelo da sua cabeça se tinha queimado, nem as suas capas se mudaram, nem cheiro de fogo tinha passado sobre eles. |
| Daniel 6:1 | E pareceu bem a Dario constituir sobre o reino a cento e vinte presidentes, que estivessem sobre todo o reino; |
| Daniel 6:6 | Então, estes príncipes e presidentes foram juntos ao rei e disseram-lhe assim: Ó rei Dario, vive eternamente! |
| Apocalipse 17:2 | com a qual se prostituíram os reis da terra; e os que habitam na terra se embebedaram com o vinho da sua prostituição. |
| Salmos 82:1 | Deus está na congregação dos poderosos; julga no meio dos deuses. |
| Atos 19:34 | Mas, quando conheceram que era judeu, todos unanimemente levantaram a voz, clamando por espaço de quase duas horas: Grande é a Diana dos efésios! |
| Romanos 1:21 | porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças; antes, em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu. |
| Romanos 3:11 | Não há ninguém que entenda; não há ninguém que busque a Deus. |
| I Coríntios 1:24 | Mas, para os que são chamados, tanto judeus como gregos, lhes pregamos a Cristo, poder de Deus e sabedoria de Deus. |
| Apocalipse 13:13 | E faz grandes sinais, de maneira que até fogo faz descer do céu à terra, à vista dos homens. |
| Apocalipse 17:13 | Estes têm um mesmo intento e entregarão o seu poder e autoridade à besta. |
| Apocalipse 17:17 | Porque Deus tem posto em seu coração que cumpram o seu intento, e tenham uma mesma ideia, e que deem à besta o seu reino, até que se cumpram as palavras de Deus. |
| Ester 8:9 | Então, foram chamados os escrivães do rei, naquele mesmo tempo e no mês terceiro (que é o mês de sivã), aos vinte e três do mesmo, e se escreveu conforme tudo quanto ordenou Mardoqueu aos judeus, como também aos sátrapas, e aos governadores, e aos maiorais das províncias que se estendem da Índia até à Etiópia, cento e vinte e sete províncias, a cada província segundo a sua escritura e a cada povo conforme a sua língua; como também aos judeus segundo a sua escritura e conforme a sua língua. |
| Provérbios 9:13 | A mulher louca é alvoroçadora; é néscia e não sabe coisa alguma. |
| Isaías 40:9 | Tu, anunciador de boas-novas a Sião, sobe a um monte alto. Tu, anunciador de boas-novas a Jerusalém, levanta a voz fortemente; levanta-a, não temas e dize às cidades de Judá: Eis aqui está o vosso Deus. |
| Isaías 58:1 | Clama em alta voz, não te detenhas, levanta a voz como a trombeta e anuncia ao meu povo a sua transgressão e à casa de Jacó, os seus pecados. |
| Daniel 4:1 | Nabucodonosor, rei, a todos os povos, nações e línguas que moram em toda a terra: Paz vos seja multiplicada! |
| Daniel 4:14 | clamando fortemente e dizendo assim: Derribai a árvore, e cortai-lhe os ramos, e sacudi as suas folhas, e espalhai o seu fruto; afugentem-se os animais de debaixo dela e as aves dos seus ramos. |
| Daniel 6:25 | Então, o rei Dario escreveu a todos os povos, nações e gente de diferentes línguas, que moram em toda a terra: A paz vos seja multiplicada! |
| Oséias 5:11 | Efraim está oprimido e quebrantado no juízo, porque quis andar após a vaidade. |
| Miquéias 6:16 | Porque se observam os estatutos de Onri e toda a obra da casa de Acabe, e vós andais nos conselhos deles; para que eu faça de ti uma desolação e dos seus habitantes um assobio; assim, trareis sobre vós o opróbrio do meu povo. |
| Daniel 3:7 | Portanto, no mesmo instante em que todos os povos ouviram o som da buzina, do pífaro, da harpa, da sambuca, do saltério e de toda sorte de música, se prostraram todos os povos, nações e línguas e adoraram a estátua de ouro que o rei Nabucodonosor tinha levantado. |
| Daniel 3:10 | Tu, ó rei, fizeste um decreto, pelo qual todo homem que ouvisse o som da buzina, do pífaro, da harpa, da sambuca, do saltério, da gaita de foles e de toda sorte de música se prostraria e adoraria a estátua de ouro; |
| Daniel 3:15 | Agora, pois, se estais prontos, quando ouvirdes o som da buzina, do pífaro, da cítara, da harpa, do saltério, da gaita de foles e de toda sorte de música, para vos prostrardes e adorardes a estátua que fiz, bom é; mas, se a não adorardes, sereis lançados, na mesma hora, dentro do forno de fogo ardente; e quem é o Deus que vos poderá livrar das minhas mãos? |
| Gênesis 19:28 | E olhou para Sodoma e Gomorra e para toda a terra da campina; e viu, e eis que a fumaça da terra subia, como a fumaça duma fornalha. |
| Êxodo 20:5 | Não te encurvarás a elas nem as servirás; porque eu, o Senhor, teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a maldade dos pais nos filhos até à terceira e quarta geração daqueles que me aborrecem |
| Isaías 44:17 | Então, do resto faz um deus, uma imagem de escultura; ajoelha-se diante dela, e se inclina, e lhe dirige a sua oração, e diz: Livra-me, porquanto tu és o meu deus. |
| Jeremias 29:22 | E tomarão deles a maldição que estava sobre todos os transportados de Judá que estão em Babilônia, dizendo: O Senhor te faça como a Zedequias e como a Acabe, os quais o rei da Babilônia assou no fogo! |
| Ezequiel 22:18 | Filho do homem, a casa de Israel se tornou para mim em escória; todos eles são bronze, e estanho, e ferro, e chumbo no meio do forno; em escória de prata se tornaram. |
| Daniel 2:5 | Respondeu o rei e disse aos caldeus: O que foi me tem escapado; se me não fizerdes saber o sonho e a sua interpretação, sereis despedaçados, e as vossas casas serão feitas um monturo; |
| Daniel 2:12 | Então, o rei muito se irou e enfureceu; e ordenou que matassem a todos os sábios de Babilônia. |
| Daniel 3:11 | e qualquer que se não prostrasse e adorasse seria lançado dentro do forno de fogo ardente. |
| Daniel 3:15 | Agora, pois, se estais prontos, quando ouvirdes o som da buzina, do pífaro, da cítara, da harpa, do saltério, da gaita de foles e de toda sorte de música, para vos prostrardes e adorardes a estátua que fiz, bom é; mas, se a não adorardes, sereis lançados, na mesma hora, dentro do forno de fogo ardente; e quem é o Deus que vos poderá livrar das minhas mãos? |
| Daniel 3:21 | Então, aqueles homens foram atados com as suas capas, e seus calções, e seus chapéus, e suas vestes e foram lançados dentro do forno de fogo ardente. |
| Daniel 6:7 | Todos os príncipes do reino, os prefeitos e presidentes, capitães e governadores tomaram conselho, a fim de estabelecerem um edito real e fazerem firme este mandamento: que qualquer que, por espaço de trinta dias, fizer uma petição a qualquer deus ou a qualquer homem e não a ti, ó rei, seja lançado na cova dos leões. |
| Mateus 4:9 | E disse-lhe: Tudo isto te darei se, prostrado, me adorares. |
| Mateus 13:42 | |
| Mateus 13:50 | |
| Marcos 6:27 | E, enviando logo o rei o executor, mandou que lhe trouxessem ali a cabeça de João. E ele foi e degolou-o na prisão. |
| Apocalipse 9:2 | E abriu o poço do abismo, e subiu fumaça do poço como a fumaça de uma grande fornalha e, com a fumaça do poço, escureceu-se o sol e o ar. |
| Apocalipse 13:15 | E foi-lhe concedido que desse espírito à imagem da besta, para que também a imagem da besta falasse e fizesse que fossem mortos todos os que não adorassem a imagem da besta. |
| Apocalipse 14:11 | E a fumaça do seu tormento sobe para todo o sempre; e não têm repouso, nem de dia nem de noite, os que adoram a besta e a sua imagem e aquele que receber o sinal do seu nome. |
| Jeremias 51:7 | A Babilônia era um copo de ouro na mão do Senhor, o qual embriagava a toda a terra; do seu vinho beberam as nações; por isso, as nações enlouqueceram. |
| Atos 14:16 | o qual, nos tempos passados, deixou andar todos os povos em seus próprios caminhos; |
| I João 5:19 | Sabemos que somos de Deus e que todo o mundo está no maligno. |
| Apocalipse 12:9 | E foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, chamada o diabo e Satanás, que engana todo o mundo; ele foi precipitado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele. |
| Apocalipse 13:3 | E vi uma de suas cabeças como ferida de morte, e a sua chaga mortal foi curada; e toda a terra se maravilhou após a besta. |
| Apocalipse 13:8 | E adoraram-na todos os que habitam sobre a terra, esses cujos nomes não estão escritos no livro da vida do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo. |
| Apocalipse 13:14 | E engana os que habitam na terra com sinais que lhe foi permitido que fizesse em presença da besta, dizendo aos que habitam na terra que fizessem uma imagem à besta que recebera a ferida de espada e vivia. |
| Apocalipse 17:8 | A besta que viste foi e já não é, e há de subir do abismo, e irá à perdição. E os que habitam na terra (cujos nomes não estão escritos no livro da vida, desde a fundação do mundo) se admirarão vendo a besta que era e já não é, mas que virá. |
| Apocalipse 19:20 | E a besta foi presa e, com ela, o falso profeta, que, diante dela, fizera os sinais com que enganou os que receberam o sinal da besta e adoraram a sua imagem. Estes dois foram lançados vivos no ardente lago de fogo e de enxofre. |
| Esdras 4:12 | Saiba o rei que os judeus que subiram de ti vieram a nós a Jerusalém, e edificam aquela rebelde e malvada cidade, e vão restaurando os seus muros, e reparando os seus fundamentos. |
| Ester 3:6 | Porém, em seus olhos, teve em pouco o pôr as mãos só sobre Mardoqueu (porque lhe haviam declarado o povo de Mardoqueu); Hamã, pois, procurou destruir todos os judeus que havia em todo o reino de Assuero, ao povo de Mardoqueu. |
| Ester 3:8 | E Hamã disse ao rei Assuero: Existe espalhado e dividido entre os povos em todas as províncias do teu reino um povo cujas leis são diferentes das leis de todos os povos e que não cumpre as leis do rei; pelo que não convém ao rei deixá-lo ficar. |
| Daniel 2:10 | Responderam os caldeus na presença do rei e disseram: Não há ninguém sobre a terra que possa declarar a palavra ao rei; pois nenhum rei há, senhor ou dominador, que requeira coisa semelhante de algum mago, ou astrólogo, ou caldeu. |
| Daniel 6:12 | Então, se apresentaram e disseram ao rei: No tocante ao mandamento real, porventura não assinaste o edito pelo qual todo homem que fizesse uma petição a qualquer deus ou a qualquer homem, por espaço de trinta dias, e não a ti, ó rei, seria lançado na cova dos leões? Respondeu o rei e disse: Esta palavra é certa, conforme a lei dos medos e dos persas, que se não pode revogar. |
| Atos 16:20 | E, apresentando-os aos magistrados, disseram: Estes homens, sendo judeus, perturbaram a nossa cidade. |
| Atos 17:6 | Porém, não os achando, trouxeram Jasom e alguns irmãos à presença dos magistrados da cidade, clamando: Estes que têm alvoroçado o mundo chegaram também aqui, |
| Atos 28:22 | No entanto, bem quiséramos ouvir de ti o que sentes; porque, quanto a esta seita, notório nos é que em toda parte se fala contra ela. |
| I Pedro 4:3 | Porque é bastante que, no tempo passado da vida, fizéssemos a vontade dos gentios, andando em dissoluções, concupiscências, borracheiras, glutonarias, bebedices e abomináveis idolatrias; |
| Daniel 2:4 | E os caldeus disseram ao rei em siríaco: Ó rei, vive eternamente! Dize o sonho a teus servos, e daremos a interpretação. |
| Daniel 3:4 | E o arauto apregoava em alta voz: Ordena-se a vós, ó povos, nações e gente de todas as línguas: |
| Daniel 5:10 | A rainha, por causa das palavras do rei e dos seus grandes, entrou na casa do banquete; e falou a rainha e disse: Ó rei, vive eternamente! Não te turbem os teus pensamentos, nem se mude o teu semblante. |
| Daniel 6:6 | Então, estes príncipes e presidentes foram juntos ao rei e disseram-lhe assim: Ó rei Dario, vive eternamente! |
| Daniel 6:21 | Então, Daniel falou ao rei: Ó rei, vive para sempre! |
| Romanos 13:7 | Portanto, dai a cada um o que deveis: a quem tributo, tributo; a quem imposto, imposto; a quem temor, temor; a quem honra, honra. |
| Êxodo 1:16 | e disse: Quando ajudardes no parto as hebreias e as virdes sobre os assentos, se for filho, matai-o; mas, se for filha, então, viva. |
| Êxodo 1:22 | Então, ordenou Faraó a todo o seu povo, dizendo: A todos os filhos que nascerem lançareis no rio, mas a todas as filhas guardareis com vida. |
| Êxodo 15:20 | Então, Miriã, a profetisa, a irmã de Arão, tomou o tamboril na sua mão, e todas as mulheres saíram atrás dela com tamboris e com danças. |
| Êxodo 32:18 | Porém ele disse: Não é alarido dos vitoriosos, nem alarido dos vencidos, mas o alarido dos que cantam eu ouço. |
| I Crônicas 15:16 | E disse Davi aos príncipes dos levitas que constituíssem a seus irmãos, os cantores, com instrumentos músicos, com alaúdes, harpas e címbalos, para que se fizessem ouvir, levantando a voz com alegria. |
| I Crônicas 15:28 | E todo o Israel fez subir a arca do concerto do Senhor, com júbilo, e com sonido de buzinas, e com trombetas, e com címbalos, fazendo sonido com alaúdes e com harpas. |
| I Crônicas 16:5 | Era Asafe o chefe, e Zacarias, o segundo, e depois dele Jeiel, e Semiramote, e Jeiel, e Matitias, e Eliabe, e Benaia, e Obede-Edom, e Jeiel, com alaúdes e com harpas; e Asafe se fazia ouvir com címbalos. |
| I Crônicas 25:1 | E Davi, juntamente com os capitães do exército, separou para o ministério os filhos de Asafe, e de Hemã, e de Jedutum, para profetizarem com harpas, e com alaúdes, e com saltérios; e este foi o número dos homens aptos para a obra do seu ministério: |
| II Crônicas 29:25 | E pôs os levitas na Casa do Senhor com címbalos, com alaúdes e com harpas, conforme o mandado de Davi e de Gade, o vidente do rei, e do profeta Natã, porque este mandado veio do Senhor, por mão de seus profetas. |
| Ester 3:12 | Então, chamaram os escrivães do rei no primeiro mês, no dia treze do mesmo, e conforme tudo quanto Hamã mandou se escreveu aos príncipes do rei, e aos governadores que havia sobre cada província, e aos principais de cada povo; a cada província segundo a sua escritura e a cada povo segundo a sua língua; em nome do rei Assuero se escreveu, e com o anel do rei se selou. |
| Salmos 81:1 | Cantai alegremente a Deus, nossa fortaleza; celebrai o Deus de Jacó. |
| Salmos 92:1 | Bom é louvar ao Senhor e cantar louvores ao teu nome, ó Altíssimo, |
| Salmos 94:20 | Podia, acaso, associar-se contigo o trono de iniquidade, que forja o mal tendo por pretexto uma lei? |
| Salmos 149:3 | Louvem o seu nome com flauta, cantem-lhe o seu louvor com adufe e harpa. |
| Salmos 150:3 | Louvai-o com o som de trombeta; louvai-o com o saltério e a harpa. |
| Eclesiastes 3:16 | Vi mais debaixo do sol: no lugar do juízo, impiedade; e no lugar da justiça, impiedade ainda. |
| Isaías 10:1 | Ai dos que decretam leis injustas e dos escrivães que escrevem perversidades, |
| Daniel 3:4 | E o arauto apregoava em alta voz: Ordena-se a vós, ó povos, nações e gente de todas as línguas: |
| Daniel 3:15 | Agora, pois, se estais prontos, quando ouvirdes o som da buzina, do pífaro, da cítara, da harpa, do saltério, da gaita de foles e de toda sorte de música, para vos prostrardes e adorardes a estátua que fiz, bom é; mas, se a não adorardes, sereis lançados, na mesma hora, dentro do forno de fogo ardente; e quem é o Deus que vos poderá livrar das minhas mãos? |
| Daniel 6:12 | Então, se apresentaram e disseram ao rei: No tocante ao mandamento real, porventura não assinaste o edito pelo qual todo homem que fizesse uma petição a qualquer deus ou a qualquer homem, por espaço de trinta dias, e não a ti, ó rei, seria lançado na cova dos leões? Respondeu o rei e disse: Esta palavra é certa, conforme a lei dos medos e dos persas, que se não pode revogar. |
| Amós 6:5 | que cantais ao som do alaúde e inventais para vós instrumentos músicos, como Davi; |
| João 11:57 | Ora, os principais dos sacerdotes e os fariseus tinham dado ordem para que, se alguém soubesse onde ele estava, o denunciasse, para o prenderem. |
| Apocalipse 13:16 | E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal na mão direita ou na testa, |
| I Samuel 18:7 | E as mulheres, tangendo, respondiam umas às outras e diziam: Saul feriu os seus milhares, porém Davi, os seus dez milhares. |
| Ester 3:8 | E Hamã disse ao rei Assuero: Existe espalhado e dividido entre os povos em todas as províncias do teu reino um povo cujas leis são diferentes das leis de todos os povos e que não cumpre as leis do rei; pelo que não convém ao rei deixá-lo ficar. |
| Provérbios 27:4 | Cruel é o furor e a impetuosa ira, mas quem parará perante a inveja? |
| Eclesiastes 4:4 | Também vi eu que todo trabalho e toda destreza em obras trazem ao homem a inveja do seu próximo. Também isso é vaidade e aflição de espírito. |
| Daniel 2:49 | E pediu Daniel ao rei, e constituiu ele sobre os negócios da província de Babilônia a Sadraque, Mesaque e Abede-Nego; mas Daniel estava às portas do rei. |
| Daniel 6:13 | Então, responderam e disseram diante do rei: Daniel, que é dos transportados de Judá, não tem feito caso de ti, ó rei, nem do edito que assinaste; antes, três vezes por dia faz a sua oração. |
| Atos 5:28 | Não vos admoestamos nós expressamente que não ensinásseis nesse nome? E eis que enchestes Jerusalém dessa vossa doutrina e quereis lançar sobre nós o sangue desse homem. |
| Atos 17:7 | os quais Jasom recolheu. Todos estes procedem contra os decretos de César, dizendo que há outro rei, Jesus. |
| Gênesis 4:5 | Mas para Caim e para a sua oferta não atentou. E irou-se Caim fortemente, e descaiu-lhe o seu semblante. |
| I Samuel 20:30 | Então, se acendeu a ira de Saul contra Jônatas, e disse-lhe: Filho da perversa em rebeldia; não sei eu que tens elegido o filho de Jessé, para vergonha tua e para vergonha da nudez de tua mãe? |
| Ester 3:5 | Vendo, pois, Hamã que Mardoqueu não se inclinava nem se prostrava diante dele, Hamã se encheu de furor. |
| Provérbios 17:12 | Encontre-se com o homem a ursa à qual roubaram os filhos, mas não o louco na sua estultícia. |
| Provérbios 27:3 | Pesada é a pedra, e a areia também; mas a ira do insensato é mais pesada do que elas ambas. |
| Provérbios 29:22 | O homem iracundo levanta contendas; e o furioso multiplica as transgressões. |
| Daniel 2:12 | Então, o rei muito se irou e enfureceu; e ordenou que matassem a todos os sábios de Babilônia. |
| Daniel 3:19 | Então, Nabucodonosor se encheu de furor, e se mudou o aspecto do seu semblante contra Sadraque, Mesaque e Abede-Nego; falou e ordenou que o forno se aquecesse sete vezes mais do que se costumava aquecer. |
| Mateus 10:18 | |
| Marcos 13:9 | |
| Lucas 6:11 | E ficaram cheios de furor, e uns com os outros conferenciavam sobre o que fariam a Jesus. |
| Lucas 21:12 | |
| Atos 5:25 | E, chegando um, anunciou-lhes, dizendo: Eis que os homens que encerrastes na prisão estão no templo e ensinam ao povo. |
| Atos 24:24 | Alguns dias depois, vindo Félix com sua mulher Drusila, que era judia, mandou chamar a Paulo e ouviu-o acerca da fé em Cristo. |
| Êxodo 21:13 | porém, se lhe não armou ciladas, mas Deus o fez encontrar nas suas mãos, ordenar-te-ei um lugar para onde ele fugirá. |
| Isaías 46:1 | Já abatido está Bel, Nebo já se encurvou, os seus ídolos são postos sobre os animais, sobre as bestas; as cargas dos vossos fardos são canseira para as bestas já cansadas. |
| Jeremias 50:2 | Anunciai entre as nações, e fazei ouvir, e arvorai um estandarte, e fazei ouvir, e não encubrais; dizei: Tomada é a Babilônia, confundido está Bel, atropelado está Merodaque, confundidos estão os seus ídolos, e caídos estão os seus deuses. |
| Daniel 3:1 | O Rei Nabucodonosor fez uma estátua de ouro, cuja altura era de sessenta côvados, e a sua largura, de seis côvados; levantou-a no campo de Dura, na província de Babilônia. |
| Daniel 4:8 | Mas, por fim, entrou na minha presença Daniel, cujo nome é Beltessazar, segundo o nome do meu deus, e no qual há o espírito dos deuses santos; e eu contei o sonho diante dele: |
| Êxodo 5:2 | Mas Faraó disse: Quem é o Senhor, cuja voz eu ouvirei, para deixar ir Israel? Não conheço o Senhor, nem tampouco deixarei ir Israel. |
| Êxodo 32:32 | Agora, pois, perdoa o seu pecado; se não, risca-me, peço-te, do teu livro, que tens escrito. |
| II Reis 18:35 | Quais são eles dentre todos os deuses das terras, os que livraram a sua terra da minha mão, para que o Senhor livrasse a Jerusalém da minha mão? |
| II Crônicas 32:15 | Agora, pois, não vos engane Ezequias, nem vos incite assim, nem lhe deis crédito, porque nenhum deus de nação alguma, nem de reino algum pôde livrar o seu povo das minhas mãos, nem das mãos de meus pais, quanto menos vos poderá livrar o vosso Deus das minhas mãos. |
| Isaías 36:18 | Não vos engane Ezequias, dizendo: O Senhor nos livrará. Porventura, os deuses das nações livraram cada um a sua terra das mãos do rei da Assíria? |
| Isaías 37:23 | A quem afrontaste e de quem blasfemaste? E contra quem alçaste a voz e ergueste os olhos ao alto? Contra o Santo de Israel! |
| Daniel 3:5 | Quando ouvirdes o som da buzina, do pífaro, da harpa, da sambuca, do saltério, da gaita de foles e de toda sorte de música, vos prostrareis e adorareis a imagem de ouro que o rei Nabucodonosor tem levantado. |
| Daniel 3:17 | Eis que o nosso Deus, a quem nós servimos, é que nos pode livrar; ele nos livrará do forno de fogo ardente e da tua mão, ó rei. |
| Daniel 3:28 | Falou Nabucodonosor e disse: Bendito seja o Deus de Sadraque, Mesaque e Abede-Nego, que enviou o seu anjo e livrou os seus servos, que confiaram nele, pois não quiseram cumprir a palavra do rei, preferindo entregar os seus corpos, para que não servissem nem adorassem algum outro deus, senão o seu Deus. |
| Daniel 6:16 | Então, o rei ordenou que trouxessem a Daniel, e o lançaram na cova dos leões. E, falando o rei, disse a Daniel: O teu Deus, a quem tu continuamente serves, ele te livrará. |
| Daniel 6:20 | E, chegando-se à cova, chamou por Daniel com voz triste; e, falando o rei, disse a Daniel: Daniel, servo do Deus vivo! Dar-se-ia o caso que o teu Deus, a quem tu continuamente serves, tenha podido livrar-te dos leões? |
| Mateus 10:19 | |
| Mateus 27:43 | confiou em Deus; livre-o agora, se o ama; porque disse: Sou Filho de Deus. |
| Marcos 13:11 | |
| Lucas 4:7 | Portanto, se tu me adorares, tudo será teu. |
| Lucas 12:11 | |
| Lucas 13:9 | |
| Lucas 21:14 | |
| Atos 4:8 | Então, Pedro, cheio do Espírito Santo, lhes disse: Principais do povo e vós, anciãos de Israel, |
| Atos 4:19 | Respondendo, porém, Pedro e João, lhes disseram: Julgai vós se é justo, diante de Deus, ouvir-vos antes a vós do que a Deus; |
| Atos 5:29 | Porém, respondendo Pedro e os apóstolos, disseram: Mais importa obedecer a Deus do que aos homens. |
| Atos 6:15 | Então, todos os que estavam assentados no conselho, fixando os olhos nele, viram o seu rosto como o rosto de um anjo. |
| Atos 24:10 | Paulo, porém, fazendo-lhe o governador sinal que falasse, respondeu: Porque sei que já vai para muitos anos que desta nação és juiz, com tanto melhor ânimo respondo por mim. |
| Daniel 1:7 | E o chefe dos eunucos lhes pôs outros nomes, a saber: a Daniel pôs o de Beltessazar, e a Hananias, o de Sadraque, e a Misael, o de Mesaque, e a Azarias, o de Abede-Nego. |
| Daniel 3:12 | Há uns homens judeus, que tu constituíste sobre os negócios da província de Babilônia: Sadraque, Mesaque e Abede-Nego; esses homens, ó rei, não fizeram caso de ti; a teus deuses não servem, nem a estátua de ouro, que levantaste, adoraram. |
| Gênesis 17:1 | Sendo, pois, Abrão da idade de noventa e nove anos, apareceu o Senhor a Abrão e disse-lhe: Eu sou o Deus Todo-Poderoso; anda em minha presença e sê perfeito. |
| Gênesis 18:14 | Haveria coisa alguma difícil ao Senhor? Ao tempo determinado, tornarei a ti por este tempo da vida, e Sara terá um filho. |
| I Samuel 17:37 | Disse mais Davi: O Senhor me livrou da mão do leão e da do urso; ele me livrará da mão deste filisteu. Então, disse Saul a Davi: Vai-te embora, e o Senhor seja contigo. |
| I Samuel 17:46 | Hoje mesmo o Senhor te entregará na minha mão; e ferir-te-ei, e te tirarei a cabeça, e os corpos do arraial dos filisteus darei hoje mesmo às aves do céu e às bestas da terra; e toda a terra saberá que há Deus em Israel. |
| Jó 5:19 | Em seis angústias, te livrará; e, na sétima, o mal te não tocará. |
| Jó 34:29 | Se ele aquietar, quem, então, inquietará? Se encobrir o rosto, quem, então, o poderá contemplar, seja para com um povo, seja para com um homem só? |
| Salmos 18:10 | E montou num querubim e voou; sim, voou sobre as asas do vento. |
| Salmos 27:1 | O Senhor é a minha luz e a minha salvação; a quem temerei? O Senhor é a força da minha vida; de quem me recearei? |
| Salmos 62:1 | A minha alma espera somente em Deus; dele vem a minha salvação. |
| Salmos 73:20 | Como faz com um sonho o que acorda, assim, ó Senhor, quando acordares, desprezarás a aparência deles. |
| Salmos 115:3 | Mas o nosso Deus está nos céus e faz tudo o que lhe apraz. |
| Salmos 121:5 | O Senhor é quem te guarda; o Senhor é a tua sombra à tua direita. |
| Isaías 12:2 | Eis que Deus é a minha salvação; eu confiarei e não temerei porque o Senhor Jeová é a minha força e o meu cântico e se tornou a minha salvação. |
| Isaías 26:3 | Tu conservarás em paz aquele cuja mente está firme em ti; porque ele confia em ti. |
| Isaías 54:14 | Com justiça serás confirmada e estarás longe da opressão, porque já não temerás; e também do espanto, porque não chegará a ti. |
| Jeremias 1:8 | Não temas diante deles, porque eu sou contigo para te livrar, diz o Senhor. |
| Daniel 4:35 | E todos os moradores da terra são reputados em nada; e, segundo a sua vontade, ele opera com o exército do céu e os moradores da terra; não há quem possa estorvar a sua mão e lhe diga: Que fazes? |
| Daniel 6:20 | E, chegando-se à cova, chamou por Daniel com voz triste; e, falando o rei, disse a Daniel: Daniel, servo do Deus vivo! Dar-se-ia o caso que o teu Deus, a quem tu continuamente serves, tenha podido livrar-te dos leões? |
| Daniel 6:27 | Ele livra, e salva, e opera sinais e maravilhas no céu e na terra; ele livrou Daniel do poder dos leões. |
| Lucas 1:37 | Porque para Deus nada é impossível. |
| Atos 20:24 | Mas em nada tenho a minha vida por preciosa, contanto que cumpra com alegria a minha carreira e o ministério que recebi do Senhor Jesus, para dar testemunho do evangelho da graça de Deus. |
| Atos 21:13 | Mas Paulo respondeu: Que fazeis vós, chorando e magoando-me o coração? Porque eu estou pronto não só a ser ligado, mas ainda a morrer em Jerusalém pelo nome do Senhor Jesus. |
| Atos 27:20 | E, não aparecendo, havia já muitos dias, nem sol nem estrelas, e caindo sobre nós uma não pequena tempestade, fugiu-nos toda a esperança de nos salvarmos. |
| Romanos 8:31 | Que diremos, pois, a estas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra nós? |
| Hebreus 7:25 | Portanto, pode também salvar perfeitamente os que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles. |
| Êxodo 20:3 | Não terás outros deuses diante de mim. |
| Levítico 19:4 | Não vos virareis para os ídolos, nem vos fareis deuses de fundição. Eu sou o Senhor, vosso Deus. |
| Josué 24:15 | Porém, se vos parece mal aos vossos olhos servir ao Senhor, escolhei hoje a quem sirvais: se os deuses a quem serviram vossos pais, que estavam dalém do rio, ou os deuses dos amorreus, em cuja terra habitais; porém eu e a minha casa serviremos ao Senhor. |
| Jó 13:15 | Ainda que ele me mate, nele esperarei; contudo, os meus caminhos defenderei diante dele. |
| Provérbios 28:1 | Fogem os ímpios, sem que ninguém os persiga; mas qualquer justo está confiado como o filho do leão. |
| Isaías 51:12 | Eu, eu sou aquele que vos consola; quem pois és tu, para que temas o homem, que é mortal, ou o filho do homem, que se tornará em feno? |
| Daniel 3:28 | Falou Nabucodonosor e disse: Bendito seja o Deus de Sadraque, Mesaque e Abede-Nego, que enviou o seu anjo e livrou os seus servos, que confiaram nele, pois não quiseram cumprir a palavra do rei, preferindo entregar os seus corpos, para que não servissem nem adorassem algum outro deus, senão o seu Deus. |
| Mateus 10:28 | |
| Mateus 10:32 | |
| Mateus 10:39 | |
| Mateus 16:2 | Mas ele, respondendo, disse-lhes: |
| Lucas 12:3 | |
| Atos 4:10 | seja conhecido de vós todos e de todo o povo de Israel, que em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, aquele a quem vós crucificastes e a quem Deus ressuscitou dos mortos, em nome desse é que este está são diante de vós. |
| Atos 4:19 | Respondendo, porém, Pedro e João, lhes disseram: Julgai vós se é justo, diante de Deus, ouvir-vos antes a vós do que a Deus; |
| Atos 5:29 | Porém, respondendo Pedro e os apóstolos, disseram: Mais importa obedecer a Deus do que aos homens. |
| Apocalipse 2:10 | |
| Apocalipse 12:11 | E eles o venceram pelo sangue do Cordeiro e pela palavra do seu testemunho; e não amaram a sua vida até à morte. |
| Gênesis 4:5 | Mas para Caim e para a sua oferta não atentou. E irou-se Caim fortemente, e descaiu-lhe o seu semblante. |
| Gênesis 31:2 | Viu também Jacó o rosto de Labão, e eis que não era para com ele como dantes. |
| Êxodo 15:9 | O inimigo dizia: Perseguirei, alcançarei, repartirei os despojos; fartar-se-á a minha alma deles, arrancarei a minha espada, a minha mão os destruirá. |
| Levítico 26:18 | E, se ainda com estas coisas não me ouvirdes, então, eu prosseguirei em castigar-vos sete vezes mais por causa dos vossos pecados. |
| Levítico 26:21 | E, se andardes contrariamente para comigo e não me quiserdes ouvir, trazer-vos-ei praga sete vezes mais, conforme os vossos pecados. |
| Levítico 26:24 | eu também convosco andarei contrariamente e eu, mesmo eu, vos ferirei sete vezes mais por causa dos vossos pecados. |
| Levítico 26:28 | também eu convosco andarei contrariamente em furor; e vos castigarei sete vezes mais por causa dos vossos pecados. |
| I Reis 18:33 | Então, armou a lenha, e dividiu o bezerro em pedaços, e o pôs sobre a lenha, |
| I Reis 20:10 | E Ben-Hadade enviou a ele e disse: Assim me façam os deuses e outro tanto, que o pó de Samaria não bastará para encher as mãos de todo o povo que me segue. |
| II Reis 19:27 | Porém o teu assentar, e o teu sair, e o teu entrar, e o teu furor contra mim, eu o sei. |
| Ester 7:7 | E o rei, no seu furor, se levantou do banquete do vinho para o jardim do palácio; e Hamã se pôs em pé, para rogar à rainha Ester pela sua vida; porque viu que já o mal lhe era determinado pelo rei. |
| Salmos 76:10 | Porque a cólera do homem redundará em teu louvor, e o restante da cólera, tu o restringirás. |
| Provérbios 16:14 | O furor do rei é como um mensageiro da morte, mas o homem sábio o apaziguará. |
| Provérbios 21:24 | Quanto ao soberbo e presumido, zombador é seu nome; trata com indignação e soberba. |
| Provérbios 27:3 | Pesada é a pedra, e a areia também; mas a ira do insensato é mais pesada do que elas ambas. |
| Isaías 51:23 | Mas pô-lo-ei nas mãos dos que te entristeceram, que dizem à tua alma: Abaixa-te, para que passemos sobre ti; e tu puseste as costas como chão e como caminho aos viandantes. |
| Daniel 3:13 | Então, Nabucodonosor, com ira e furor, mandou chamar Sadraque, Mesaque e Abede-Nego. E trouxeram a esses homens perante o rei. |
| Daniel 5:6 | Então, se mudou o semblante do rei, e os seus pensamentos o turbaram; as juntas dos seus lombos se relaxaram, e os seus joelhos bateram um no outro. |
| Daniel 6:24 | E ordenou o rei, e foram trazidos aqueles homens que tinham acusado Daniel e foram lançados na cova dos leões, eles, seus filhos e suas mulheres; e ainda não tinham chegado ao fundo da cova quando os leões se apoderaram deles, e lhes esmigalharam todos os ossos. |
| Mateus 27:63 | dizendo: Senhor, lembramo-nos de que aquele enganador, vivendo ainda, disse: Depois de três dias, ressuscitarei. |
| Lucas 12:4 | |
| Atos 5:33 | Porém, ouvindo eles isto, se enfureceram e deliberaram matá-los. |
| Atos 7:54 | E, ouvindo eles isto, enfureciam-se em seu coração e rangiam os dentes contra ele. |
| Daniel 3:15 | Agora, pois, se estais prontos, quando ouvirdes o som da buzina, do pífaro, da cítara, da harpa, do saltério, da gaita de foles e de toda sorte de música, para vos prostrardes e adorardes a estátua que fiz, bom é; mas, se a não adorardes, sereis lançados, na mesma hora, dentro do forno de fogo ardente; e quem é o Deus que vos poderá livrar das minhas mãos? |
| Atos 12:4 | E, havendo-o prendido, o encerrou na prisão, entregando-o a quatro quaternos de soldados, para que o guardassem, querendo apresentá-lo ao povo depois da Páscoa. |
| Atos 16:23 | E, havendo-lhes dado muitos açoites, os lançaram na prisão, mandando ao carcereiro que os guardasse com segurança, |
| Atos 16:25 | Perto da meia-noite, Paulo e Silas oravam e cantavam hinos a Deus, e os outros presos os escutavam. |
| Êxodo 12:33 | E os egípcios apertavam ao povo, apressando-se para lançá-los da terra; porque diziam: Todos seremos mortos. |
| Provérbios 11:8 | O justo é libertado da angústia, e o ímpio fica em seu lugar. |
| Provérbios 21:18 | O resgate do justo é o ímpio; o do reto, o iníquo. |
| Daniel 1:7 | E o chefe dos eunucos lhes pôs outros nomes, a saber: a Daniel pôs o de Beltessazar, e a Hananias, o de Sadraque, e a Misael, o de Mesaque, e a Azarias, o de Abede-Nego. |
| Daniel 2:15 | Respondeu e disse a Arioque, encarregado do rei: Por que se apressa tanto o mandado da parte do rei? Então, Arioque explicou o caso a Daniel. |
| Daniel 6:24 | E ordenou o rei, e foram trazidos aqueles homens que tinham acusado Daniel e foram lançados na cova dos leões, eles, seus filhos e suas mulheres; e ainda não tinham chegado ao fundo da cova quando os leões se apoderaram deles, e lhes esmigalharam todos os ossos. |
| Zacarias 12:2 | Eis que porei Jerusalém como um copo de tremor para todos os povos em redor e também para Judá, quando do cerco contra Jerusalém. |
| Mateus 27:5 | E ele, atirando para o templo as moedas de prata, retirou-se e foi-se enforcar. |
| Atos 12:19 | E, quando Herodes o procurou e o não achou, feita inquirição aos guardas, mandou-os justiçar. E, partindo da Judeia para Cesareia, ficou ali. |
| Salmos 34:19 | Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas. |
| Salmos 66:11 | Tu nos meteste na rede; afligiste os nossos lombos. |
| Salmos 124:1 | Se não fora o Senhor, que esteve ao nosso lado, ora, diga Israel: |
| Jeremias 38:6 | Então, tomaram Jeremias e o lançaram no calabouço de Malquias, filho do rei, que estava no átrio da guarda; e desceram Jeremias com cordas; mas, no calabouço, não havia água, senão lama; e atolou-se Jeremias na lama. |
| Lamentações de Jeremias 3:52 | Como ave, me caçaram os que são meus inimigos sem causa. |
| Daniel 6:16 | Então, o rei ordenou que trouxessem a Daniel, e o lançaram na cova dos leões. E, falando o rei, disse a Daniel: O teu Deus, a quem tu continuamente serves, ele te livrará. |
| II Coríntios 1:8 | Porque não queremos, irmãos, que ignoreis a tribulação que nos sobreveio na Ásia, pois que fomos sobremaneira agravados mais do que podíamos suportar, de modo tal que até da vida desesperamos. |
| II Coríntios 4:17 | Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós um peso eterno de glória mui excelente, |
| I Pedro 4:12 | Amados, não estranheis a ardente prova que vem sobre vós, para vos tentar, como se coisa estranha vos acontecesse; |
| I Samuel 17:55 | Vendo, porém, Saul sair Davi a encontrar-se com o filisteu, disse a Abner, o chefe do exército: De quem é filho este jovem, Abner? E disse Abner: Vive a tua alma, ó rei, que o não sei. |
| Daniel 3:2 | E o rei Nabucodonosor mandou ajuntar os sátrapas, os prefeitos, os presidentes, os juízes, os tesoureiros, os conselheiros, os oficiais e todos os governadores das províncias, para que viessem à consagração da estátua que o rei Nabucodonosor tinha levantado. |
| Daniel 3:9 | E falaram e disseram ao rei Nabucodonosor: Ó rei, vive eternamente! |
| Daniel 3:17 | Eis que o nosso Deus, a quem nós servimos, é que nos pode livrar; ele nos livrará do forno de fogo ardente e da tua mão, ó rei. |
| Daniel 4:22 | és tu, ó rei, que cresceste e te fizeste forte; a tua grandeza cresceu e chegou até ao céu, e o teu domínio, até à extremidade da terra. |
| Daniel 4:27 | Portanto, ó rei, aceita o meu conselho e desfaze os teus pecados pela justiça e as tuas iniquidades, usando de misericórdia para com os pobres, e talvez se prolongue a tua tranquilidade. |
| Daniel 5:6 | Então, se mudou o semblante do rei, e os seus pensamentos o turbaram; as juntas dos seus lombos se relaxaram, e os seus joelhos bateram um no outro. |
| Daniel 5:18 | Ó rei! Deus, o Altíssimo, deu a Nabucodonosor, teu pai, o reino, e a grandeza, e a glória, e a magnificência. |
| Daniel 6:7 | Todos os príncipes do reino, os prefeitos e presidentes, capitães e governadores tomaram conselho, a fim de estabelecerem um edito real e fazerem firme este mandamento: que qualquer que, por espaço de trinta dias, fizer uma petição a qualquer deus ou a qualquer homem e não a ti, ó rei, seja lançado na cova dos leões. |
| Daniel 6:22 | O meu Deus enviou o seu anjo e fechou a boca dos leões, para que não me fizessem dano, porque foi achada em mim inocência diante dele; e também contra ti, ó rei, não tenho cometido delito algum. |
| Atos 5:23 | dizendo: Achamos realmente o cárcere fechado, com toda a segurança, e os guardas, que estavam fora, diante das portas; mas, quando abrimos, ninguém achamos dentro. |
| Atos 9:6 | E ele, tremendo e atônito, disse: Senhor, que queres que faça? E disse-lhe o Senhor: |
| Atos 12:13 | E, batendo Pedro à porta do pátio, uma menina chamada Rode saiu a escutar. |
| Atos 26:13 | ao meio-dia, ó rei, vi no caminho uma luz do céu, que excedia o esplendor do sol, cuja claridade me envolveu a mim e aos que iam comigo. |
| Atos 26:27 | Crês tu nos profetas, ó rei Agripa? Bem sei que crês. |
| Jó 1:6 | E vindo um dia em que os filhos de Deus vieram apresentar-se perante o Senhor, veio também Satanás entre eles. |
| Jó 38:7 | quando as estrelas da alva juntas alegremente cantavam, e todos os filhos de Deus rejubilavam? |
| Salmos 34:7 | O anjo do Senhor acampa-se ao redor dos que o temem, e os livra. |
| Salmos 91:3 | Porque ele te livrará do laço do passarinheiro e da peste perniciosa. |
| Provérbios 30:4 | Quem subiu ao céu e desceu? Quem encerrou os ventos nos seus punhos? Quem amarrou as águas na sua roupa? Quem estabeleceu todas as extremidades da terra? Qual é o seu nome, e qual é o nome de seu filho, se é que o sabes? |
| Isaías 43:2 | Quando passares pelas águas, estarei contigo, e, quando pelos rios, eles não te submergirão; quando passares pelo fogo, não te queimarás, nem a chama arderá em ti. |
| Daniel 3:18 | E, se não, fica sabendo, ó rei, que não serviremos a teus deuses nem adoraremos a estátua de ouro que levantaste. |
| Daniel 3:28 | Falou Nabucodonosor e disse: Bendito seja o Deus de Sadraque, Mesaque e Abede-Nego, que enviou o seu anjo e livrou os seus servos, que confiaram nele, pois não quiseram cumprir a palavra do rei, preferindo entregar os seus corpos, para que não servissem nem adorassem algum outro deus, senão o seu Deus. |
| Marcos 16:18 | |
| Lucas 1:35 | E, respondendo o anjo, disse-lhe: Descerá sobre ti o Espírito Santo, e a virtude do Altíssimo te cobrirá com a sua sombra; pelo que também o Santo, que de ti há de nascer, será chamado Filho de Deus. |
| João 19:7 | Responderam-lhe os judeus: Nós temos uma lei, e, segundo a nossa lei, deve morrer, porque se fez Filho de Deus. |
| Atos 28:5 | Mas, sacudindo ele a víbora no fogo, não padeceu nenhum mal. |
| Romanos 1:4 | declarado Filho de Deus em poder, segundo o Espírito de santificação, pela ressurreição dos mortos, ? Jesus Cristo, nosso Senhor, |
| I Pedro 3:13 | E qual é aquele que vos fará mal, se fordes zelosos do bem? |
| Gênesis 14:18 | E Melquisedeque, rei de Salém, trouxe pão e vinho; e este era sacerdote do Deus Altíssimo. |
| Josué 3:17 | Porém os sacerdotes que levavam a arca do concerto do Senhor pararam firmes em seco no meio do Jordão; e todo o Israel passou em seco, até que todo o povo acabou de passar o Jordão. |
| Josué 4:10 | Pararam, pois, os sacerdotes que levavam a arca no meio do Jordão, em pé, até que se cumpriu tudo quanto o Senhor a Josué mandara dizer ao povo, conforme tudo quanto Moisés tinha ordenado a Josué; e apressou-se o povo e passou. |
| Josué 4:16 | Dá ordem aos sacerdotes que levam a arca do Testemunho que subam do Jordão. |
| Esdras 5:11 | E esta resposta nos deram, dizendo: Nós somos servos do Deus dos céus e da terra e reedificamos a casa que foi edificada muitos anos antes; porque um grande rei de Israel a edificou e a aperfeiçoou. |
| Isaías 28:16 | Portanto, assim diz o Senhor Jeová: Eis que eu assentei em Sião uma pedra, uma pedra já provada, pedra preciosa de esquina, que está bem firme e fundada; aquele que crer não se apresse. |
| Isaías 52:12 | Porque não saireis apressadamente, nem vos ireis fugindo, porque o Senhor irá diante de vós, e o Deus de Israel será a vossa retaguarda. |
| Daniel 2:47 | Respondeu o rei a Daniel e disse: Certamente, o vosso Deus é Deus dos deuses, e o Senhor dos reis, e o revelador dos segredos, pois pudeste revelar este segredo. |
| Daniel 3:17 | Eis que o nosso Deus, a quem nós servimos, é que nos pode livrar; ele nos livrará do forno de fogo ardente e da tua mão, ó rei. |
| Daniel 4:2 | Pareceu-me bem fazer conhecidos os sinais e maravilhas que Deus, o Altíssimo, tem feito para comigo. |
| Daniel 6:20 | E, chegando-se à cova, chamou por Daniel com voz triste; e, falando o rei, disse a Daniel: Daniel, servo do Deus vivo! Dar-se-ia o caso que o teu Deus, a quem tu continuamente serves, tenha podido livrar-te dos leões? |
| Atos 16:17 | Esta, seguindo a Paulo e a nós, clamava, dizendo: Estes homens, que nos anunciam o caminho da salvação, são servos do Deus Altíssimo. |
| Atos 16:37 | Mas Paulo replicou: Açoitaram-nos publicamente, e, sem sermos condenados, sendo homens romanos, nos lançaram na prisão, e agora, encobertamente, nos lançam fora? Não será assim; mas venham eles mesmos e tirem-nos para fora. |
| Atos 27:23 | Porque, esta mesma noite, o anjo de Deus, de quem eu sou e a quem sirvo, esteve comigo, |
| Gálatas 1:10 | Porque persuado eu agora a homens ou a Deus? Ou procuro agradar a homens? Se estivesse ainda agradando aos homens, não seria servo de Cristo. |
| Apocalipse 19:5 | E saiu uma voz do trono, que dizia: Louvai o nosso Deus, vós, todos os seus servos, e vós que o temeis, tanto pequenos como grandes. |
| I Samuel 17:46 | Hoje mesmo o Senhor te entregará na minha mão; e ferir-te-ei, e te tirarei a cabeça, e os corpos do arraial dos filisteus darei hoje mesmo às aves do céu e às bestas da terra; e toda a terra saberá que há Deus em Israel. |
| II Reis 19:19 | Agora, pois, ó Senhor, nosso Deus, sê servido de nos livrar da sua mão; e, assim, saberão todos os reinos da terra que só tu és o Senhor Deus. |
| Salmos 83:18 | Para que saibam que tu, a quem só pertence o nome de Jeová, és o Altíssimo sobre toda a terra. |
| Salmos 96:7 | Dai ao Senhor, ó famílias dos povos, dai ao Senhor glória e força. |
| Isaías 26:11 | Senhor, a tua mão está exaltada, mas nem por isso a veem; vê-la-ão, porém confundir-se-ão por causa do zelo que tens do teu povo; e o fogo consumirá os teus adversários. |
| Isaías 43:2 | Quando passares pelas águas, estarei contigo, e, quando pelos rios, eles não te submergirão; quando passares pelo fogo, não te queimarás, nem a chama arderá em ti. |
| Daniel 3:2 | E o rei Nabucodonosor mandou ajuntar os sátrapas, os prefeitos, os presidentes, os juízes, os tesoureiros, os conselheiros, os oficiais e todos os governadores das províncias, para que viessem à consagração da estátua que o rei Nabucodonosor tinha levantado. |
| Daniel 3:21 | Então, aqueles homens foram atados com as suas capas, e seus calções, e seus chapéus, e suas vestes e foram lançados dentro do forno de fogo ardente. |
| Mateus 10:30 | |
| Lucas 21:17 | |
| Atos 2:6 | E, correndo aquela voz, ajuntou-se uma multidão e estava confusa, porque cada um os ouvia falar na sua própria língua. |
| Atos 26:26 | Porque o rei, diante de quem falo com ousadia, sabe estas coisas, pois não creio que nada disto lhe é oculto; porque isto não se fez em qualquer canto. |
| Atos 27:34 | Portanto, exorto-vos a que comais alguma coisa, pois é para a vossa saúde; porque nem um cabelo cairá da cabeça de qualquer de vós. |
| Hebreus 11:34 | apagaram a força do fogo, escaparam do fio da espada, da fraqueza tiraram forças, na batalha se esforçaram, puseram em fugida os exércitos dos estranhos. |
| Gênesis 9:26 | E disse: Bendito seja o Senhor, Deus de Sem; e seja-lhe Canaã por servo. |
| Gênesis 19:15 | E, ao amanhecer, os anjos apertaram com Ló, dizendo: Levanta-te, toma tua mulher e tuas duas filhas que aqui estão, para que não pereças na injustiça desta cidade. |
| Êxodo 20:5 | Não te encurvarás a elas nem as servirás; porque eu, o Senhor, teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a maldade dos pais nos filhos até à terceira e quarta geração daqueles que me aborrecem |
| I Crônicas 5:20 | E foram ajudados contra eles, e os hagarenos e todos quantos estavam com eles foram entregues em sua mão; porque clamaram a Deus na peleja, e lhes deu ouvidos, porquanto confiaram nele. |
| II Crônicas 20:20 | E, pela manhã cedo, se levantaram e saíram ao deserto de Tecoa; e, saindo eles, pôs-se em pé Josafá e disse: Ouvi-me, ó Judá e vós, moradores de Jerusalém: Crede no Senhor, vosso Deus, e estareis seguros; crede nos seus profetas e prosperareis. |
| II Crônicas 32:21 | Então, o Senhor enviou um anjo que destruiu todos os varões valentes, e os príncipes, e os chefes no arraial do rei da Assíria; e este tornou com vergonha de rosto à sua terra; e, entrando na casa de seu deus, os mesmos que descenderam dele o mataram ali à espada. |
| Esdras 1:3 | Quem há entre vós, de todo o seu povo, seja seu Deus com ele, e suba a Jerusalém, que é em Judá, e edifique a Casa do Senhor, Deus de Israel; ele é o Deus que habita em Jerusalém. |
| Esdras 6:11 | Também por mim se decreta que todo homem que mudar este decreto, um madeiro se arrancará da sua casa, e, levantado, o pendurarão nele, e da sua casa se fará por isso um monturo. |
| Esdras 7:23 | Tudo quanto se ordenar, segundo o mandado do Deus do céu, prontamente se faça para a Casa do Deus dos céus, porque para que haveria grande ira sobre o reino do rei e de seus filhos? |
| Salmos 22:4 | Em ti confiaram nossos pais; confiaram, e tu os livraste. |
| Salmos 33:18 | Eis que os olhos do Senhor estão sobre os que o temem, sobre os que esperam na sua misericórdia, |
| Salmos 33:21 | Pois nele se alegra o nosso coração, porquanto temos confiado no seu santo nome. |
| Salmos 34:7 | O anjo do Senhor acampa-se ao redor dos que o temem, e os livra. |
| Salmos 34:22 | O Senhor resgata a alma dos seus servos, e nenhum dos que nele confiam será condenado. |
| Salmos 62:8 | Confiai nele, ó povo, em todos os tempos; derramai perante ele o vosso coração; Deus é o nosso refúgio. (Selá) |
| Salmos 84:11 | Porque o Senhor Deus é um sol e escudo; o Senhor dará graça e glória; não negará bem algum aos que andam na retidão. |
| Salmos 103:20 | Bendizei ao Senhor, anjos seus, magníficos em poder, que cumpris as suas ordens, obedecendo à voz da sua palavra. |
| Salmos 146:5 | Bem-aventurado aquele que tem o Deus de Jacó por seu auxílio e cuja esperança está posta no Senhor, seu Deus, |
| Salmos 147:11 | O Senhor agrada-se dos que o temem e dos que esperam na sua misericórdia. |
| Isaías 26:3 | Tu conservarás em paz aquele cuja mente está firme em ti; porque ele confia em ti. |
| Isaías 37:36 | Então, saiu o Anjo do Senhor e feriu, no arraial dos assírios, a cento e oitenta e cinco mil; e, quando se levantaram pela manhã cedo, eis que tudo eram corpos mortos. |
| Jeremias 17:7 | Bendito o varão que confia no Senhor, e cuja esperança é o Senhor. |
| Daniel 2:47 | Respondeu o rei a Daniel e disse: Certamente, o vosso Deus é Deus dos deuses, e o Senhor dos reis, e o revelador dos segredos, pois pudeste revelar este segredo. |
| Daniel 3:15 | Agora, pois, se estais prontos, quando ouvirdes o som da buzina, do pífaro, da cítara, da harpa, do saltério, da gaita de foles e de toda sorte de música, para vos prostrardes e adorardes a estátua que fiz, bom é; mas, se a não adorardes, sereis lançados, na mesma hora, dentro do forno de fogo ardente; e quem é o Deus que vos poderá livrar das minhas mãos? |
| Daniel 3:25 | Respondeu e disse: Eu, porém, vejo quatro homens soltos, que andam passeando dentro do fogo, e nada há de lesão neles; e o aspecto do quarto é semelhante ao filho dos deuses. |
| Daniel 4:34 | Mas, ao fim daqueles dias, eu, Nabucodonosor, levantei os meus olhos ao céu, e tornou-me a vir o meu entendimento, e eu bendisse o Altíssimo, e louvei, e glorifiquei ao que vive para sempre, cujo domínio é um domínio sempiterno, e cujo reino é de geração em geração. |
| Daniel 6:22 | O meu Deus enviou o seu anjo e fechou a boca dos leões, para que não me fizessem dano, porque foi achada em mim inocência diante dele; e também contra ti, ó rei, não tenho cometido delito algum. |
| Daniel 6:26 | Da minha parte é feito um decreto, pelo qual em todo o domínio do meu reino os homens tremam e temam perante o Deus de Daniel; porque ele é o Deus vivo e para sempre permanente, e o seu reino não se pode destruir; o seu domínio é até ao fim. |
| Mateus 4:10 | Então, disse-lhe Jesus: |
| Atos 4:19 | Respondendo, porém, Pedro e João, lhes disseram: Julgai vós se é justo, diante de Deus, ouvir-vos antes a vós do que a Deus; |
| Atos 5:19 | Mas, de noite, um anjo do Senhor abriu as portas da prisão e, tirando-os para fora, disse: |
| Atos 12:7 | E eis que sobreveio o anjo do Senhor, e resplandeceu uma luz na prisão; e, tocando a Pedro no lado, o despertou, dizendo: Levanta-te depressa! E caíram-lhe das mãos as cadeias. |
| Romanos 12:1 | Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis o vosso corpo em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. |
| Romanos 14:7 | Porque nenhum de nós vive para si e nenhum morre para si. |
| II Coríntios 1:9 | Mas já em nós mesmos tínhamos a sentença de morte, para que não confiássemos em nós, mas em Deus, que ressuscita os mortos; |
| Efésios 1:12 | com o fim de sermos para louvor da sua glória, nós, os que primeiro esperamos em Cristo; |
| Filipenses 1:20 | segundo a minha intensa expectação e esperança, de que em nada serei confundido; antes, com toda a confiança, Cristo será, tanto agora como sempre, engrandecido no meu corpo, seja pela vida, seja pela morte. |
| Hebreus 1:14 | Não são, porventura, todos eles espíritos ministradores, enviados para servir a favor daqueles que hão de herdar a salvação? |
| Hebreus 11:37 | Foram apedrejados, serrados, tentados, mortos a fio de espada; andaram vestidos de peles de ovelhas e de cabras, desamparados, aflitos e maltratados |
| I Pedro 1:21 | e por ele credes em Deus, que o ressuscitou dos mortos e lhe deu glória, para que a vossa fé e esperança estivessem em Deus. |
| Apocalipse 12:11 | E eles o venceram pelo sangue do Cordeiro e pela palavra do seu testemunho; e não amaram a sua vida até à morte. |
| Deuteronômio 32:31 | Porque a sua rocha não é como a nossa Rocha, sendo até os nossos inimigos juízes disso. |
| Esdras 6:11 | Também por mim se decreta que todo homem que mudar este decreto, um madeiro se arrancará da sua casa, e, levantado, o pendurarão nele, e da sua casa se fará por isso um monturo. |
| Salmos 3:8 | A salvação vem do Senhor; sobre o teu povo seja a tua bênção. (Selá) |
| Salmos 76:10 | Porque a cólera do homem redundará em teu louvor, e o restante da cólera, tu o restringirás. |
| Daniel 2:5 | Respondeu o rei e disse aos caldeus: O que foi me tem escapado; se me não fizerdes saber o sonho e a sua interpretação, sereis despedaçados, e as vossas casas serão feitas um monturo; |
| Daniel 3:15 | Agora, pois, se estais prontos, quando ouvirdes o som da buzina, do pífaro, da cítara, da harpa, do saltério, da gaita de foles e de toda sorte de música, para vos prostrardes e adorardes a estátua que fiz, bom é; mas, se a não adorardes, sereis lançados, na mesma hora, dentro do forno de fogo ardente; e quem é o Deus que vos poderá livrar das minhas mãos? |
| Daniel 3:17 | Eis que o nosso Deus, a quem nós servimos, é que nos pode livrar; ele nos livrará do forno de fogo ardente e da tua mão, ó rei. |
| Daniel 3:28 | Falou Nabucodonosor e disse: Bendito seja o Deus de Sadraque, Mesaque e Abede-Nego, que enviou o seu anjo e livrou os seus servos, que confiaram nele, pois não quiseram cumprir a palavra do rei, preferindo entregar os seus corpos, para que não servissem nem adorassem algum outro deus, senão o seu Deus. |
| Daniel 6:26 | Da minha parte é feito um decreto, pelo qual em todo o domínio do meu reino os homens tremam e temam perante o Deus de Daniel; porque ele é o Deus vivo e para sempre permanente, e o seu reino não se pode destruir; o seu domínio é até ao fim. |
| I Samuel 2:30 | Portanto, diz o Senhor, Deus de Israel: Na verdade, tinha dito eu que a tua casa e a casa de teu pai andariam diante de mim perpetuamente; porém, agora, diz o Senhor: Longe de mim tal coisa, porque aos que me honram honrarei, porém os que me desprezam serão envilecidos. |
| Salmos 1:3 | Pois será como a árvore plantada junto a ribeiros de águas, a qual dá o seu fruto na estação própria, e cujas folhas não caem, e tudo quanto fizer prosperará. |
| Salmos 91:14 | Pois que tão encarecidamente me amou, também eu o livrarei; pô-lo-ei num alto retiro, porque conheceu o meu nome. |
| Daniel 2:49 | E pediu Daniel ao rei, e constituiu ele sobre os negócios da província de Babilônia a Sadraque, Mesaque e Abede-Nego; mas Daniel estava às portas do rei. |
| Daniel 3:12 | Há uns homens judeus, que tu constituíste sobre os negócios da província de Babilônia: Sadraque, Mesaque e Abede-Nego; esses homens, ó rei, não fizeram caso de ti; a teus deuses não servem, nem a estátua de ouro, que levantaste, adoraram. |
| João 12:26 | |
| Romanos 8:31 | Que diremos, pois, a estas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra nós? |
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
Notas de rodapé da LTT
governadores das províncias do Império Persa.
literalmente, "devoraram a carne despedaçada de".
Dn
- Quanto a "deusES" no plural, da NIV, o aramaico {426 Æelahh}. é usado 35 vezes entre Dn
- Quanto a "UM", da NIV, note que as KJV, SEV, Reina- Valera- Gomez, ARR-1948 (TBS), ARC, ARA, ACF, etc., corretamente traduzem como "semelhante a O Filho de Deus". Mas a NIV e outras bíblias incorretamente traduzem como "UM filho de UM dos deusES"! Será que elas tiveram interesse em fazer pensar que há vários Deuses (inicial maiúscula)? Ou que o Anjo do Senhor (uma aparição do Cristo antes da encarnação), ali na fornalha, era semelhante a um dos milhões dos falsos deuses (os ídolos e os demônios por trás deles) pagãos?!... Prover um artigo indefinido "um" quando o hebraico não tem o artigo definido colocado como afixo da palavra, nem sempre é correto, tanto assim que o os inigualáveis hebraístas da KJV (além das outras Bíblias citadas) traduziram como lá está.
governadores das províncias do Império Persa.
Gematria é a numerologia hebraica, uma técnica de interpretação rabínica específica de uma linhagem do judaísmo que a linhagem Mística.
Gematria
Seis (6)
O trabalho representado nos seis dias da criação e a profunda satisfação de D-us ao completar a sua obra. No sexto dia temos: "E viu Deus tudo oque fez e eis que era muito bom". A Torá foi dada no dia 6 do mês de Sivan, sendo que, conforme o Tratado Talmúdico Bava Batra 14a, as Tábuas da Lei possuíam 6 punhos de altura por 6 de largura. Os seis componentes espaciais (norte, sul, leste, oeste, abaixo e acima). É a interface que faz a conexão entre a espiritualidade com a materialidade. Apesar de inicialmente assemelhar-se a mentira, em seu íntimo, é o pilar da verdade.
Sete (7)
Este número ocupa um lugar de relevância nas leis e costumes judaicos. Os ciclos normais na criação do mundo, o descanso, ou melhor, o reflexo dos atributos emocionais que o ser humano possui: Está intimamente ligado com assuntos sentimentais. Éuma expressão para uma dimensão espiritual. Também alude ao sustento, áj que quando es guarda oShabat (7° dia), cria-se oreceptáculo para o sustento abundante dos demais dias da semana. Todos os sétimos são queridos.
três (3)
A união dos significados do 1 com o 2. A ligação entre a criatura e o Criador objetivando a excelência no mundo.
Também é o equilíbrio dos elementos na criação. O processo constante de evolução de uma pessoa. Muitas leis, tradições e costumes judaicos são embasados neste número, de forma que sua conexão com a leitura e escrita da Torá é ressaltada. É conhecido também como a confirmação de um fato que se completou.
Dois (2)
A natureza dualística existente no cosmo. O positivo e negativo, o bem e o mal, céus e terra, anoite e o dia, ..., Etc. É a pluralidade das criaturas existentes no mundo, isto é, as coisas tangíveis; a matéria.
Dois (2)
A natureza dualística existente no cosmo. O positivo e negativo, o bem e o mal, céus e terra, anoite e o dia, ..., Etc. É a pluralidade das criaturas existentes no mundo, isto é, as coisas tangíveis; a matéria.
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
DANIEL E NABUCODONOSOR
Daniel e seus três amigos, Hanaias, Misael e Azarias, haviam sido deportados para a Babilônia em 605 .C. Assim que chegaram, tiveram de tomar a decisão de não se contaminar com a comida e o vinho do rei, provavelmente pelo fato desses alimentos e bebidas serem oferecidos a ídolos.' Nabucodonosor ficou impressionado com esses quatro novos membros de sua corte. Ao interrogá-los, descobriu que eram dez vezes melhores do que todos os magos e encantadores de seu reino em todas as questões de cultura e sabedoria. No segundo ano de seu reinado (604 a.C.), Nabucodonosor teve um sonho.- Talvez com o intuito de obter uma interpretação divinamente inspirada, o rei perturbado declarou que seus conselheiros teriam de lhe dizer, em primeiro lugar, qual havia sido o sonho e, em seguida, a interpretação. Com a ajuda de Deus, Daniel relatou a Nabucodonosor o sonho no qual o rei viu uma grande estátua dividida em quatro partes e deu uma interpretação referente a cinco reinos, dos quais o primeiro era a Babilônia.
De acordo com Daniel
OUTRO SONHO
Daniel serviu na corte de Nabucodonosor com grande dedicação. O rei teve outro sonho, no qual viu uma grande árvore ser cortada, restando apenas seu toco e raízes.' Daniel interpretou o sonho como uma referência ao rei e o instou a deixar seus caminhos perversos, de modo que, das suas raízes, uma nova vida pudesse crescer. Nabucodonosor recusou dar ouvidos ao seu conselheiro e, doze meses depois, enquanto andava pelo terraço do seu palácio, o rei se gabou: "Não é esta a grande Babilônia que eu edifiquei para a casa real, com o meu grandioso poder e para a glória da minha majestade" (Dn
A BABILÔNIA DE NABUCODONOSOR
Com seus 1.012 hectares de extensão a Babilônia de Nabucodonosor era, sem dúvida, grande; era maior do que as cidades antigas de Alexandria, Antioquia e Constantinopla, porém menor do que Roma. O muro externo que cercava num perímetro de 27 km era largo suficiente para permitir o trânsito de carros em parte superior. Uma ponte foi construída sobre o Eufrates e a cidade se expandiu para a margem ocidental do rio. A ponte possuía plataformas de madeira que podiam ser recolhidas caso um inimigo atacasse. Das cerca de cem portas, a maior era a do norte, dedicada à deusashtar construída originalmente com tijolos esmaltados simples, com relevos de leões dragões e touros. Posteriormente, Nabucodonosor revestiu a porta toda com tijolos esmaltados de azul com esses mesmos despenhos. Dessa porta, estendia-se uma passagem de 920 m de comprimento que o rel percorria todos os anos na comemoração do akitu. o Festival do Ano Novo. A cidade também possuía templos grandiosos: O enorme zigurate de ttemenanku Esagila (templo de Marduque, deus oficial da babllona. sobre o qual ticavam tres estatuas gigantescas de outo. pesando quase 150 toneladas; e pelo menos outros 53 templos muitos deles com pinaculos revestidos de ouro ou prata, tulgurantes como o sol. O palácio de Nabucodonosor era uma construcao ampla na parte norte da cidade. Seu maior cômodo, a sala do trono, media 52 m por 17 m. Um imenso painel de tijolos esmaltados desse local se encontra hoje no Museu do Estado em Berlim. Acredita-se que os "jardins suspensos", uma das sete maravilhas do mundo antigo, ficavam ao norte do palácio, onde havia espaço de sobra para vanos terracos com arcos, arvores, arbustos e plantas floridas de todo tipo para lembrar Amytis, esposa de Nabucodonosor, das montanhas da Média (atual Irã), sua terra natal.
O ORGULHO DE NABUCODONOSOR
Acredita-se que toram necessários 164 milhões de tijolos só para construir o muro de proteção do lado norte da Babilônia. Em vários dos tijolos de sua grande cidade, Nabucodonosor mandou inscrever as seguintes palavras: "Eu sou Nabucodonosor, rei da Babilônia, que provê para Esagila e Ezida (dois templos), filho mais velho de Nabopolassar, rei da Babilônia". Porém, de acordo com o livro de Daniel, Senhor se cansou da arrogância do rei. Nabucodonosor foi expulso do meio do povo e condenado a pastar como um boi. Seu cabelo cresceu como as penas da água e suas unhas.como as garras de uma ave. A sanidade do rei foi restaurada somente depois de ele reconhecer que o domínio do Senhor era eterno e seu reino de geração em geração. Um tato significativo é a existência de pouquíssimas inscrições dos anos finais do reina-do de Nabucodonosor, sobre os quais não remos praticamente nenhuma informação. A loucura, portanto, poderia ser datada desses últimos anos. Daniel
JOSIAS E A ASCENSÃO DA BABILÔNIA
Josias (639. 609 .C.) foi coroado rei de Judá aos oito anos de idade. O escritor de Crônicas observa que, no oitavo ano de seu reinado (632 a.C.), Josias "começou a buscar o Deus de Davi, seu pai" (2Cr
"Grande é o furor do Senhor que se acendeu contra nós, porquanto nossos pais não deram ouvidos às palavras deste livro" (2Rs
O escritor de Reis afirma que nem mesmo a reforma ampla de Josias foi suficiente para evitar o julgamento iminente do Senhor e cita as palavras da profetisa Hulda: "Eis que trarei males sobre este lugar e sobre os seus moradores, a saber, todas as palavras do livro que leu o rei de Judá. Visto que me deixaram e queimaram incenso a outros deuses, para me provocarem à ira com todas as obras das suas mãos, o meu furor se acendeu contra este lugar e não se apagará" (2Rs
A MORTE DE JOSIAS
A queda da Assíria em 612 a.C.havia provocado um desequilíbrio no poder no Oriente Próximo, Preocupado com a força crescente da Babilônia, o faraó Neco (610-595 a.C.) enviou um exército à Síria para ajudar o que restava das forças assírias e conter os babilônios, afirmando ter recebido essa ordem de Deus. Josias não acreditou no discurso do rei egípcio e o confrontou em Megido, no norte de Israel, em 609 .C., onde morreu em combate. Sua morte prematura aturdiu a nação. Jeremias compôs lamentos' e, cento e trinta anos depois, o profeta Zacarias faria referência à morte de Josias como uma ocasião de grande pranto.
HABACUQUE
A morte de Josias interrompeu de forma brusca o programa de reformas em Judá. Deus parecia ter abandonado seu povo e reis subseqüentes não manifestaram nenhum desejo de seguir ao Senhor. Neco não ficou satisfeito com o governo de Jeoacaz, filho de Josias. Por isso, em Ribla, na Síria, ordenou que fosse substituído por seu irmão Jeoaquim (Eliaquim). Consternado com a destruição e violência ao seu redor, o profeta Habacuque clamou ao Senhor e recebeu uma resposta inesperada: "Vede entre as nações, olhai, maravilhai-vos e desvanecei, porque realizo, em vossos dias, obra tal, que vós não crereis, quando vos for contada. Pois eis que suscito os caldeus, nação amarga e impetuosa, que marcham pela largura da terra, para apoderar-se de moradas que não são suas. Eles são pavorosos e terríveis, e criam eles mesmos o seu direito e a sua dignidade. Os seus cavalos são mais ligeiros do que os leopardos, mais ferozes do que os lobos no anoitecer são os seus cavaleiros que se espalham por toda parte; sim, os seus cavaleiros chegam de longe, voam como águia que se precipita a devorar-lhes todos vêm para fazer violência. Habacuque
NABUCODONOSOR ASSUME O PODER
Avançado em anos, Nabopolassar, rei da Babilônia, colocou o exército sob o comando de seu filho e sucessor ao trono, Nabucodonosor. Em 605 a.C, Nabucodonosor derrotou o exército egípcio em Carquemis, junto ao rio Eufrates (próximo à atual fronteira entre a Turquia e a Síria).? Marchando para para o sul, Nabucodonosor invadiu Judá na tentativa de garantir a lealdade de Jeoaquim de Judá, o antigo vassalo e aliado de Neco.
Quando Jeoaquim estava prestes a se render, Nabucodonosor foi informado da morte de seu pai e voltou à Babilônia pelo caminho do deserto, levando consigo alguns objetos do templo do Senhor e vários jovens da família real e da nobreza de Judá. Quatro desses jovens se mostraram conselheiros valiosos para o novo rei: Daniel, Hananias, Misael e Azarias. Essa foi a primeira e menor de quatro deportações que acabariam resultando no exílio dos habitantes de Judá na Babilônia.
O EXÍLIO DE JUDÁ
A morte do rei Josias em 609 a.C. pôs fim à reforma religiosa em Judá e, durante o reinado de Jeoaquim, filho de Josias, as práticas pagas voltaram a se infiltrar no reino do sul. O profeta Jeremias repreendeu Jeoaquim por explorar o povo e construir um palácio luxuoso com os frutos dessa exploração.' É possível que o palácio em questão seja a construção encontrada em Ramat Rahel, apenas alguns quilômetros ao sul de Jerusalém. Além de ordenar o assassinato do profeta Urias por profetizar contra a cidade e a terra, Jeoaquim se opôs pessoalmente ao profeta Jeremias e queimou um rolo com palavras de Jeremias que leudi havia lido diante do rei.
Jeoaquim se tornou vassalo de Nabucodonosor em 604 a.C. (um ano depois da vitória deste último em Carquemis), mas, incentivado pelo Egito, se rebelou três anos depois. Nabucodonosor só tratou dessa rebelião em 598 a.C., quando ordenou que Jeoaquim fosse preso com cadeias de bronze e levado à Babilônia. Foi nessa ocasião que Jeoaquim morreu, aos 36 anos de idade, não se tendo certeza se ele morreu de causas naturais ou como resultado de uma conspiração. Jeremias profetizou que Jeoaquim não seria sepultado de forma honrosa; seria sepultado como se sepulta um jumento: arrastado e jogado para fora das portas de Jerusalém.
A SEGUNDA DEPORTACÃO
Jeoaquim foi sucedido por Joaquim, seu filho de dezoito anos de idade que reinou por apenas três meses e dez dias.4 Em 597 a.C, Nabucodonosor cercou Jerusalém e Joaquim se rendeu. "Nabucodonosor sitiou a cidade de Judá e, no segundo dia do mês de Adar (15/16 março), tomou a cidade e prendeu seu rei. Nomeou um rei do seu agrado para a cidade e trouxe consigo para a Babilônia um grande tributo" (Crônica Babilônica, Rev. 12-13). Na "segunda deportação", Nabucodonosor levou para a Babilônia o rei Joaquim e sua mãe, esposas, oficiais e governantes da terra, bem como toda a guarda constituída de setecentos homens valentes e mil artífices e ferreiros, num total de dez mil pessoas," entre as quais estava um jovem aprendiz de sacerdote chamado Ezequiel." Também levou consigo os tesouros do palácio real e objetos de ouro que Salomão havia feito para o templo do Senhor. Na Babilônia, Joaquim recebeu uma pensão da corte real. Seu nome (Ya'u-kinu) ocorre em tabletes babilânios datados de c. 595-570 a.C.nos quais se encontram registradas as rações fornecidas a ele e seus filhos: "Meio panu (c. 14 I) para Ya'u- kinu, rei da terra de Judá. Dois sila e meio (c. 2 I) para os cinco filhos do rei da terra de Judá. Vários anos mais tarde, depois da morte de Nabucodonosor em 562 a.C., seu filho e sucessor Amel-Marduque (Evil-Merodaque) libertou Joaquim da prisão e permitiu que comesse à mesa do rei para o resto da vida.
O CERCO A JERUSALÉM
O profeta Jeremias amaldiçoou Joaquim e declarou que nenhum de seus descendentes se assentaria no trono de Davi.& Nabucodonosor escolheu Matanias, tio de Joaquim, para ocupar o trono de Judá e mudou seu nome para Zedequias, convocando-o a apresentar-se diante dele na Babilônia em 593 a.C. para jurar lealdade. Porém, alguns anos depois, Zedequias deu ouvidos aos egípcios e se rebelou. A Babilônia reagiu com violência. Nabucodonosor e seu exército acamparam em torno de Jerusalém e levantaram tranqueiras ao seu redor: De acordo com II Reis
A TERCEIRA DEPORTAÇÃO
Um mês depois que os babilônios penetraram o muro de Jerusalém, no sétimo dia do quinto mês (14 de agosto de 586 a.C.), Nebuzaradà, comandante da guarda imperial, queimou o templo do Senhor, o palácio real e todas as casas de Jerusalém e derrubou seus muros. Nebuzaradà levou para o exílio o povo da cidade, os que passaram para o lado da Babilônia e o restante da população, deixando apenas o povo mais pobre da terra para cuidar das vinhas e campos. Nessa "terceira deportação" maior parte dos habitantes de Judá foi levada para a Babilônia. Outras calamidades, porém, ainda sobreviriam ao reino do sul.
A QUARTA DEPORTAÇÃO
Os babilônios nomearam Gedalias, um judeu de família nobre, para governar sobre Judá. Um selo com a inscrição pertencente a Gedalias, aquele que governa a casa", foi encontrado em Laquis. Mas, pouco tempo depois de sua nomeação, Gedalias foi assassinado por Ismael, um membro da família real. Vários dos judeus restates, incluindo Jeremias que havia sido liberto da prisão quando Jerusalém foi tomada, fugiram para o Egito, apesar da advertência profética de Jeremias para que permanecessem em Judá. Outro grupo de judeus foi exilado na Babilônia em 582 a.C. O Esta pode ser descrita como a "quarta deportação"
O TRAUMA DO EXÍLIO
Os judeus que sobreviveram à longa jornada para a Babilônia provavelmente foram colocados em assentamentos separados dos babilônios e receberam permissão de se dedicar à agricultura e trabalhar para sobreviver," mas o trauma do exílio é expressado claramente pelo salmista:
"As margens dos rios da Babilônia, nós nos assentávamos e chorávamos, lembrando-nos de Sião. Nos salgueiros que lá havia, pendurávamos as nossas harpas, pois aqueles que nos levaram cativos nos pediam canções, e os nossos opressores, que fôssemos alegres, dizendo: Entoai-nos algum dos cânticos de Sião. Como, porém, haveríamos de entoar o canto do SENHOR em terra estranha?"
Salmo
A QUEDA DA BABILÔNIA E O DECRETO DE CIRO
Nabucodonosor faleceu em 562 a.C.e foi sucedido por seu filho, Evil-Merodaque (Amel- Marduque), que libertou Joaquim, o rei cativo de Judá. Evil-Merodaque ocupou o trono por apenas dois anos (562-560 a.C.) antes de ser assassinado por seu antigo general e cunhado Neriglissar (560-556 a.C.). Depois de um reinado de quatro anos, Neriglissar morreu e foi sucedido por seu filho, Labashi-Marduque (556 a.C.). Este foi assassinado pouco tempo depois e Nabonido (556-539 a.C.), que talvez tenha se casado com uma filha de Nabucodonosor, tomou o trono.
NABONIDO NA ARÁBIA
Nabonido nomeou seu filho, Bel-shar-usur (o rei Belsazar de Dn
A QUEDA DA BABILÔNIA
Os judeus que creram na palavra protética de Jeremias se deram conta de que os setenta anos de exílio (calculados desde a primeira deportação em 605 .C.) preditos por ele estavam chegando ao fim.
Enquanto Nabonido estava na Arábia, uma nova potência mundial começou a surgir. Os medos e persas, sob o governo de Ciro II, se deslocaram para o norte e flanquearam os babilônios. Em 547 a.C., Ciro derrotou Creso de Lídia, no oeste da Turquia, e tomou sua capital, Sardes. Reconhecendo a ameaça crescente da Pérsia, Nabonido voltou para a Babilônia e, no final do verão de 539 a.C., os persas atacaram. Ciro derrotou os exércitos babilônios em Opis, junto ao rio Tigre. No décimo quarto dia de tisri (10 de outubro), Sipar foi capturada sem reagir e Nabonido fugiu. Na Babilônia, Belsazar não se senti ameaçado, pois os muros inexpugnáveis da cidade podiam resistir-a vários anos de cerco. Num gesto desafiador, Belsazar pediu que lhe trouxessem as taças de ouro e prata do templo do Senhor em Jerusalém e, pouco depois, uma inscrição misteriosa apareceu na parede do palácio real: "MENE, MENE, TEQUEL e PARSIM'". Daniel, então com cerca de oitenta anos de idade e aposentado de suas funções na corte, foi chamado para interpretar a mensagem. As palavras eram relacionadas a três pesos: mina, siclos e meia mina e incluía trocadilhos como PARSIM (singular PERES), uma referência aos persas.
A interpretação de Daniel - "MENE: Contou Deus o teu reino e deu cabo dele. TEQUEL: Pesado foste na balança e achado em falta. PERES: Dividido foi o teu reino e dado aos medos e aos persas" (Dn
DARIO, O MEDO
O livro de Daniel atribui a captura da Babilônia a "Dario, o medo". Alguns estudiosos O equiparam a Ugbaru, mas a Crônica de Nabonido registra a morte de Ugbaru em 6 de novembro daquele ano. Há quem identifique Dario com outro oficial, chamado Gubaru, que poderia ou não ser Ugbaru. No entanto, não há evidências específicas de que Ugbaru ou Gubaru fosse medo, chamado rei, que seu nome fosse Dario, filho de Xerxes e tivesse 62 anos de idade. Sabe-se, porém, que Ciro, o rei da Pérsia, tinha cerca de 62 anos quando se tornou rei da Babilônia e usava o título "rei dos medos". Assim, Dario, o medo, pode ser apenas outro nome para Ciro da Pérsia, sendo possível, nesse caso, traduzir Daniel
OS PERSAS TOMAM A BABILÔNIA
De acordo com os historiadores gregos Heródoto e Xenofonte, os persas desviaram o curso do rio Eufrates para Aqarquf, uma depressão próxima da Babilônia, atravessaram o rio com água pela altura das coxas e chegaram à dançando e se divertindo numa festa e Xenofonte afirma que os persas atacaram durante uma festa, quando toda Babilônia costumava beber e se divertir a noite toda". Assim, o banquete de Belsazar foi seu último ato antes de cair nas mãos do exército persa. O fato de Belsazar ser regente de Nabonido explica a oferta feita a Daniel para ser o terceiro no reino.
Ao que parece, Nabonido foi capturado e levado de volta à Babilônia. No terceiro dia de marquesvã (29 de outubro), Ciro entrou na Babilônia.
CIRO PUBLICA SEU DECRETO
Muitos habitantes da Babilônia ficaram satisfeitos com o fim do reinado de Nabonido e podemos acreditar nas palavras de Ciro registradas no "Cilindro de Ciro": "Todos os habitantes da Babilônia, bem como toda a terra da Suméria e Acádia, príncipes e governadores, se curvaram diante dele e beijaram seus pés, exultantes por serem seus súditos. Com o rosto resplandecente e grande alegria, o receberam como senhor, pois, graças ao seu socorro, haviam saído da morte para a vida e sido poupados de danos e calamidades" Ciro tratou bem os babilônios. Na verdade, ele procurou tratar com respeito todos os seus súditos leais, inclusive os judeus. Ciente da profecia de Jeremias, segundo a qual a desolação de Jerusalém duraria setenta anos, Daniel pediu a Deus para intervir? As orações de Daniel foram respondidas prontamente. Em 538 a.C., Ciro fez uma grande proclamação, registrada no final de 2Crônicas, o último livro da Bíblia hebraica: "Assim diz Ciro, rei da Pérsia: O SENHOR, Deus dos céus, me deu todos os reinos da terra e me encarregou de lhe edificar uma casa em Jerusalém, que está em Judá; quem entre vós é de todo o seu povo, que suba, e o SENHOR, seu Deus, seja com ele. 2Crônicas 36.23; Esdras
DANIEL NA COVA DOS LEÕES
No terceiro ano de Ciro como rei da Babilônia (537 a.C.), quando o primeiro grupo de exilados regressou a Jerusalém, Daniel estava com pelo menos oitenta anos de idade e não voltou com eles. Talvez tenha se contentado em descansar nas palavras de Deus no final de sua profecia: "Tu, porém, segue o teu caminho até ao fim; pois descansarás e, ao fim dos dias, te levantarás para receber a tua herança" (Dn
ESTRADAS E TRANSPORTE NO MUNDO BÍBLICO
UMA QUESTÃO DE RECONSTRUÇÃOUma questão legítima que poderá ser levantada é sobre a possibilidade de se chegar a uma ideia relativamente confiável dos sistemas de transportes existentes desde os tempos bíblicos mais antigos. Antes do período romano, praticamente se desconhece a existência de até mesmo um pequeno trecho de um caminho ou estrada pavimentado ligando cidades antigas. E não há atestação de que, antes desse período, tenham existido quaisquer mapas de estradas no Crescente Fértil. No entanto, apesar das questões extremamente variadas e complexas que precisam ser levadas em conta quando se aborda esse assunto de forma abrangente, estudiosos que têm procurado delinear estradas antigas tendem a seguir uma combinação de quatro tipos de indícios: (1) determinismo geográfico; (2) documentação escrita; (3) testemunho arqueológico; (4) marcos miliários romanos. Determinismo geográfico se refere aos fatores fisiográficos e/ou hidrológicos em grande parte imutáveis existentes no antigo mundo bíblico e que determinavam as rotas seguidas por caravanas, migrantes ou exércitos. Esses caminhos permaneceram relativamente inalterados durante longos períodos (exceto onde a geopolítica os impedia ou em casos isolados de circulação ilegal). Parece que, em geral, as regiões de baixada ou planície ofereciam menores obstáculos ao movimento humano e maior oportunidade para o desenvolvimento de redes de transporte ou movimentação de tropas. Em contraste, cânions profundos, cavados por rios que às vezes se transformavam em corredeiras, eram um obstáculo a ser evitado em viagens. Caso fossem inevitáveis, deviam ser atravessados a vau em lugares que oferecessem dificuldade mínima. As barreiras representadas por pântanos infestados de doenças, a esterilidade e o calor escaldante de zonas desérticas e as áreas estéreis de lava endurecida eram obstáculos descomunais, a serem evitados a qualquer custo.
Encostas de montanhas com florestas densas, muitas vezes com desfiladeiros sinuosos, eram regularmente cruzados em canais, por mais estreitos ou perigosos que eles fossem. Por sua vez, os trechos em que as serras podiam ser percorridas por grandes distâncias sem a interrupção de desfiladeiros ou vales tendiam a ser usados em viagens durante todos os períodos. A necessidade de se deslocar de uma fonte de água doce abundante a outra foi, durante todas as eras, um pré-requísito para viagens. De maneira que, muito embora não disponhamos de um mapa antigo do mundo bíblico, ainda assim é possível inferir logicamente e com alto grau de probabilidade a localização das principais estradas, em especial quando o princípio do determinismo geográfico pode ser suplementado por outros tipos de indício.
A documentação escrita ajuda com frequência a delinear uma estrada com maior precisão. Esse tipo de indício pode estar na Bíblia, em fontes extrabíblicas antigas, escritores clássicos, antigos itinerários de viagem, geógrafos medievais ou viajantes pioneiros mais recentes. Algumas fontes escritas buscam fazer um levantamento de uma área de terra ou traçar um itinerário e, para isso, empregam tanto medidas de distância quanto direções; citam a distância entre dois ou mais pontos conhecidos de uma forma que pode ser reconstruída apenas mediante a pressuposição de uma rota específica entre esses pontos. Às vezes, essas fontes podem descrever uma rota em termos do tipo de terreno no meio do caminho (ao longo de uma determinada margem de um rio; perto de um cânion, vau, poco de betume ou oásis; ao lado de um determinado canal, ilha ou montanha etc.) ou um ponto de interesse situado ao longo do caminho e digno de menção. Cidades ao longo de uma rota podem ser descritas como parte de um distrito em particular ou como contíguas a uma determinada província, partilhando pastagens comuns, enviando mensagens por meio de sinais de fogo ou ficando simultaneamente sob o controle de certo rei. Distâncias aproximadas entre cidades, junto com uma rota presumida, podem ser inferidas a partir de textos que falam de um rei ou de um mensageiro que toma sua ração diária no ponto A no primeiro dia, no ponto B no dia seguinte, no ponto C no terceiro dia e assim por diante. Um exército ou caravana pode receber certo número de rações diárias a fim de percorrer um determinado trajeto, ou o texto pode dizer que uma viagem específica levou determinado número de dias para terminar.
No conjunto, fontes textuais não foram escritas com o propósito de ajudar alguém a delinear com absoluta certeza o trajeto de estradas. São fontes que tratam de assuntos extremamente diversos. Os detalhes geográficos oferecidos são muitos, variados e às vezes incorretos. Elas não oferecem o mesmo grau de detalhamento para todas as regiões dentro do mundo bíblico. Mesmo assim, seu valor cumulativo é fundamental, pois, com frequência, dão detalhes precisos que permitem deduzir com bastante plausibilidade o curso de uma estrada ou oferecem nuanças que podem ser usadas com proveito quando combinadas com outros tipos de indícios. Além do determinismo geográfico e da documentação escrita, o testemunho arqueológico pode ajudar a determinar o curso de antigas estradas. Identificar uma cidade antiga mediante a descoberta de seu nome em dados arqueológicos escavados no lugar ajuda a esclarecer textos que mencionam o local e proporciona um ponto geográfico fixo. Porque Laís/Da (T. el-Qadi) foi identificada positivamente a partir de uma inscrição encontrada em escavações no local, uma especificidade maior foi automaticamente dada a viagens como as empreendidas por Abraão (Gn
14) ou Ben-Hadade (1Rs
Esse tipo de informação é útil caso seja possível ligar esses padrões de ocupação às causas para ter havido movimentos humanos na área. De forma que, se for possível atribuir a migrações a existência desses sítios da Idade do Bronze Médio, e os locais de migração são conhecidos, os dados arqueológicos permitem pressupor certas rotas que tinham condições de oferecer pastagens para animais domesticados e alimentos para os migrantes, ao mesmo tempo que praticamente eliminam outras rotas. É claro que havia muitos fatores climatológicos e sociológicos que levavam a migrações na Antiguidade, mas o fato é que, enquanto viajavam, pessoas e animais tinham de se alimentar com aquilo que a terra disponibilizava.
Às vezes a arqueologia permite ligar o movimento de pessoas ao comércio. A arqueologia pode recuperar obietos estranhos ao local onde foram encontrados (escaravelhos egípcios, sinetes cilíndricos mesopotâmicos etc.) ou descobrir produtos primários não nativos do Crescente Fértil (estanho, âmbar, cravo, seda, canela etc.). Para deduzir o percurso de estradas, seria então necessário levar em conta o lugar de onde procedem esses objetos ou produtos primários, a época em que foram comercializados e a localização de mercados e pontos intermediários de armazenagem. Onde houve tal comércio, durante um longo período (por exemplo, a rota báltica do âmbar vindo da Europa, a rota da seda proveniente do sudeste asiático ou a rota de especiarias do oeste da Arábia Saudita), é possível determinar rotas de produtos primários razoavelmente estabelecidas. Com frequência essa informação arqueológica pode ser ligeiramente alterada por documentos escritos, como no caso de textos que tratam do itinerário de estanho e indicam claramente os locais de parada nesse itinerário através do Crescente Fértil, durante a Idade do Bronze Médio.
Outra possibilidade é, por meio da arqueologia, ligar a uma invasão militar movimentos humanos para novos lugares. Isso pode ocorrer talvez com a descoberta de uma grande estela comemorativa de vitória ou de uma camada de destruição que pode ser sincronizada com uma antemuralha de tijolos cozidos, construída encostada no lado externo do muro de uma cidade. As exigências da estratégia militar, a manutenção das tropas e a obtenção de suprimentos eram de tal monta que algumas regiões seriam quase invulneráveis a qualquer exército. Em tempos recentes, estudiosos que buscam delinear vias e estradas antigas passaram a se beneficiar da possibilidade de complementar seus achados arqueológicos com fotografias aéreas e imagens de satélite, podendo assim detectar vestígios ou até mesmo pequenos trechos de estradas que não foram totalmente apagados. Um quarto tipo de indício usado na identificacão de estradas antigas são os marcos miliários romanos, embora erigir marcos ao longo das estradas antedate ao período romano (Jr
Em geral, esses marcos miliários assinalam exatamente a localizacão de estradas romanas, que frequentemente seguiam o curso de estradas muito mais antigas. A localização e as inscricões dos marcos miliários podem fornecer provas de que certas cidades eram interligadas na mesma sequência registrada em textos mais antigos. Por exemplo, cerca de 25 marcos miliários localizados junto a 20 diferentes paradas foram descobertos ao longo de um trecho de uma estrada litorânea romana entre Antioquia da Síria e a Ptolemaida do Novo Testamento. Tendo em conta que algumas das mesmos cidades localizadas ao longo daquela estrada foram do acordo com textos assírios, visitadas pelo rei Salmaneser II 20 voltar de sua campanha militar em Istael (841 a.C.)
, os marcos miliários indicam a provável estrada usada pelo monarca assírio. Nesse caso, essa inferência s explicitamente confirmada pela descoberta do monumento a vitória de Salmaneser, esculpido num penhasco junto a co do rio Dos, logo ao sul da cidade libanesa de Biblos. De modo semelhante, esses mesmos marcos miliários permitem determinar as fases iniciais da famosa terceira campanha militar de Senaqueribe (701 a.C.), em que o monarca assírio se gaba de que "trancou Ezequias em ¡erusalém como a um pássaro numa gaiola". Igualmente, esses marcos de pedra permitem delinear o trajeto que Ramsés II, Ticlate-Pileser III, Esar-Hadom, Alexandre, o Grande, Cambises II, Céstio Galo, Vespasiano e o Peregrino de Bordéus percorreram em Canaã.
DIFICULDADES DE VIAGEM NA ANTIGUIDADE
Os norte-americanos, acostumados a um sistema de estradas interestaduais, ou os europeus, que percorrem velozmente suas autoestradas, talvez achem difícil entender a noção de viagem na Bíblia. Hoje, as viagens implicam uma "Jura realidade", com bancos estofados em couro, suspensão de braço duplo, revestimento de nogueira no interior do automóvel e sistemas de som e de controle de temperatura.
Uma vasta gama de facilidades e serviços está prontamente acessível a distâncias razoáveis. A maioria das estradas de longa distância tem asfalto de boa qualidade, boa iluminação, sinalização clara e patrulhamento constante. Centenas de cavalos de forca nos transportam com conforto e velocidade. Quando paramos de noite, podemos, com bastante facilidade, conseguir um quarto privativo com cama, TV a cabo, servico de internet. banheiro privativo com água quente e fria e outras facilidades. Em poucos instantes, podemos encontrar um grande número de restaurantes e lanchonetes, com variados alimentos que iá estarão preparados para nós. Podemos levar conosco música e leitura prediletas, fotografias de parentes, cartões de crédito e mudas de roupa limpa. Podemos nos comunicar quase que instantaneamente com os amigos que ficaram - temos ao nosso dispor fax, SMS, e-mail e telefone. E não prestamos muita atenção ao perigo de doenças transmissíveis ou à falta de acesso a medicamentos.
Como as viagens eram profundamente diferentes na época da Bíblia! Na Antiguidade, às vezes até as principais estradas internacionais não passavam de meros caminhos sinuosos que, depois das chuvas de inverno. ficavam obstruídos pelo barro ou não passavam de um lodacal e. durante os muitos meses de calor abafado e escaldante, ficavam repletos de buracos.
Em certos pontos daquelas estradas, os viajantes precisavam atravessar terreno difícil, quase intransponível. Quem viajava podia ter de enfrentar os riscos de falta de água, clima pouco seguro, animais selvagens ou bandoleiros.
Tais dificuldades e perigos ajudam a explicar por que, na Antiguidade, a maior parte das viagens internacionais acontecia em caravanas Viaiar em grupo oferecia alguma protecão contra intempéries e agentes estrangeiros. Um considerável volume de dados provenientes da Mesopotâmia e da Ásia Menor indica que, em geral, as caravanas eram grandes e quase sempre escoltadas por guardas de segurança armados para essa tarefa. Exigia-se que os caravanistas permanecessem estritamente na rota predeterminada. Não era incomum caravanas incluírem até 100 ou 200 jumentos, alguns carregando produtos preciosíssimos (cp. Gn
Viajantes ricos tinham condições de comprar escravos para servirem de guardas armados (Gn
Aliás, pode ser que a viagem à noite tenha contribuído diretamente para a ampla difusão do culto à Lua, a forma mais comum de religião em todo o Crescente Fértil.
Outro fator a se considerar sobre viagens por terra durante o período bíblico é a distância limitada que era possível percorrer num dia. Na realidade, as distâncias podiam variar devido a uma série de fatores: diferentes tipos de terreno, número e tipo de pessoas num determinado grupo de viajantes, tipo de equipamento transportado e alternância das estações do ano. Em função disso, o mundo antigo tinha conhecimento de distâncias excepcionais cobertas num único dia. Heródoto fez uma afirmação famosa sobre mensageiros viajando a grande velocidade pela Estrada Real da Pérsia Tibério percorreu a cavalo cerca de 800 quilômetros em 72 horas, para estar junto ao leito de seu irmão Druso, que estava prestes a morrer. 58 E alguns textos antigos contam que, durante o período romano, correios do império chegavam a percorrer, em média, quase 160 quilômetros por dia. Mas essas foram excecões raras no mundo bíblico e devem ser assim reconhecidas.
Os dados são, em geral, uniformes, corroborando que, no mundo bíblico, a iornada de um dia correspondia a uma distância de 27 a 37 quilômetros, com médias ligeiramente mais altas quando se viajava de barco rio abaixo. 16 Médias diárias semelhantes continuaram sendo, mais tarde, a norma em itinerários dos períodos clássico, árabe e medieval, do Egito até a Turquia e mesmo até o Irá. Mesmo cem anos atrás, relatos de alguns itinerários e viagens documentam médias diárias semelhantemente baixas. Vários episódios da Bíblia descrevem o mesmo deslocamento limitado em viagens:
- Abraão, vindo de Berseba (Gn
22: ), avistou o monte Moria (com quase toda certeza nas vizinhancas de Jerusalém) no terceiro dia de sua viagem, e os dois lugares estão separados por cerca de 80 quilômetros.4 - Vindos de Afeque, Davi e seus homens chegaram em Ziclague no terceiro dia (1Sm
30: ) e, aqui de novo, os dois lugares estão separados por apenas pouco mais de 80 quilômetros.1 - Cades-Barneia (Ain Qadeis) ficava a 11 dias de viagem do Horebe (no iebel Musa ou perto dele) pela estrada que passava pelo monte Seir (Dt
1: ), e cerca de 305 quilômetros separam os dois lugares.2 - Uma marcha de Jerusalém para a capital de Moabe (Ouir-Haresete), pelo "caminho de Edom" durava sete dias. e a distância aproximada envolvida nessa rota era de cerca de 185 quilômetros (2Rs
3: ).5-10 - A Bíblia conta que a caravana de judeus liderada por Esdras partiu da fronteira babilônica (quer tenha sido de Hit, quer de Awana) no dia 12 do primeiro mês (Ed
8: ) e chegou em Jerusalém no dia primeiro do quinto mês (Ed31 7: ), o que significa que a jornada levou pouco mais de três meses e meio. Tendo em vista a rota provável percorrida por Esdras e seus compatriotas (8.22,31 - 0 caminho mais curto e mais perigoso adiante de Tadmor, eles viajaram cerca de 1.440 quilômetros em pouco mais de 100 dias, mas o tamanho e a composição de sua caravana podem ter impedido médias diárias maiores.9
Por outro lado, caso tivessem seguido o trajeto mais longo, acompanhando o rio Eufrates até Imar e, dali, prosseguido pela Grande Estrada Principal adiante de Damasco (a rota normal), teriam conseguido uma média diária mais típica. Distâncias diárias semelhantes também são válidas para o Novo Testamento. 163 Em certa ocasião, Pedro viajou 65 quilômetros de Jope a Cesareia e chegou no segundo dia ao destino (At
A LOCALIZAÇÃO DAS PRINCIPAIS ESTRADAS
A GRANDE ESTRADA PRINCIPAL
Aqui chamamos de Grande Estrada Principal aquela que, no mundo bíblico, era, sem qualquer dúvida, a estrada mais importante. 165 Essa estrada ia do Egito à Babilônia e a regiões além, e, em todas as épocas, interligava de forma vital todas as partes do Crescente Fértil. A estrada começava em Mênfis (Nofe), perto do início do delta do Nilo, e passava pelas cidades egípcias de Ramessés e Sile, antes de chegar a Gaza, um posto fortificado na fronteira de Canaã. Gaza era uma capital provincial egípcia de extrema importância e, com frequência, servia de ponto de partida para campanhas militares egípcias em todo o Levante. Esse trecho sudoeste da estrada, conhecido pelos egípcios como "caminho(s) de Hórus", era de importância fundamental para a segurança do Egito. De Gaza, a estrada se estendia até Afeque/ Antipátride, situada junto às nascentes do rio Jarcom; essa efusão era um sério obstáculo ao deslocamento e forçava a maior parte do tráfego a se desviar continente adentro, isto é, para o leste. Prosseguindo rumo ao norte, a estrada se desviava das ameaçadoras dunas de areia e do pântano sazonal da planície de Sarom até que se deparava inevitavelmente com a barreira que era a serra do monte Carmelo. Gargantas que atravessavam a serra permitiam passar da planície de Sarom para o vale de Jezreel. A mais curta delas, hoje conhecida como estreito de Aruna (n. 'Iron), era a mais utilizada. O lado norte dessa garganta estreita dava para o vale de lezreel e era controlado pela cidade militar de Megido.
Em Megido, a estrada se dividia em pelo menos três ramais. Um levava para Aco, no litoral, e então seguia para o norte, acompanhando o mar até chegar a Antioquia da Síria. Um segundo ramal começava em Megido e se estendia na diagonal, cruzando o vale de Jezreel numa linha criada por uma trilha elevada de origem vulcânica. Passava entre os montes Moré e Tabor e chegava às proximidades dos Cornos de Hattin, onde virava para o leste, percorria o estreito de Arbela, com seus penhascos íngremes, e finalmente irrompia na planície ao longo da margem noroeste do mar da Galileia. Uma terceira opção saía de Megido, virava para o leste, seguia o contorno dos flancos do norte das serras do monte Carmelo e monte Gilboa, antes de chegar a Bete-Sea, uma cidade-guarnição extremamente fortificada. É provável que, durante a estação seca, esse trecho margeasse o vale, mas, nos meses de inverno, seguisse por um caminho mais elevado, para evitar as condições pantanosas. Em Bete-Sea, a Grande Estrada Principal dava uma guinada para o norte e seguia ao longo do vale do Jordão até chegar à extremidade sul do mar da Galileia, onde ladeava o mar pelo lado oeste, até chegar a Genesaré, perto de Cafarnaum. Durante a época do Novo Testamento, muitos viajantes devem ter cruzado o lordão logo ao norte de Bete-Seã e atravessado o vale do Yarmuk e o planalto de Gola, até chegar a Damasco.
De Genesaré, a Grande Estrada Principal subia a margem ocidental do Alto Jordão e chegava perto da preeminente cidade-fortaleza de Hazor, que protegia as áreas mais setentrionais de Canaã. Perto de Hazor, a estrada virava para o nordeste, na direção de Damasco, ficando próxima às saliências da serra do Antilíbano e tentando evitar as superfícies basálticas da alta Golã e do Haurã.
De Damasco, seguia um caminho para o norte que contornava as encostas orientais do Antilibano até chegar à cidade de Hamate, às margens do rio Orontes. Aí começava a seguir um curso mais reto para o norte, passando por Ebla e chegando a Alepo, onde fazia uma curva acentuada para o leste, na direção do Eufrates. Chegando ao rio, em Emar, a estrada então, basicamente, acompanhava o curso da planície inundável do Eufrates até um ponto logo ao norte da cidade de Babilônia, onde o rio podia ser atravessado a vau com mais facilidade.
Avançando daí para o sul, a estrada atravessava a região da Babilônia, passando por Uruque e Ur e, finalmente, chegando à foz do golfo Pérsico.
A ESTRADA REAL
Outra rodovia importante que atravessava as terras bíblicas era conhecida, no Antigo Testamento, como Estrada Real (Nm
22) e, fora da Bíblia, como estrada de Trajano (via Nova Traiana). Foi o imperador Trajano que transformou essa rota numa estrada de verdade, no segundo século d.C. A estrada começava no golfo de Ácaba, perto de Eziom-Geber, e, em essência, seguia pelo alto do divisor de águas de Edom e Moabe, passado pelas cidades de Petra, Bora, Quir-Haresete, Dibom e Hesbom, antes de chegar a Amã
Saindo de Ama, atravessava os planaltos de Gileade e Basã para chegar até Damasco, onde se juntava à Grande Estrada Principal.
A ANTIGA ESTRADA ASSÍRIA DE CARAVANAS
Usada para o transporte comercial e militar de interesse assírio até a Ásia Menor, a Antiga Estrada Assíria de Caravanas é conhecida desde o início do segundo milênio a.C. A partir de quaisquer das cidades que serviram sucessivamente de capitais da Assíria, o mais provável é que a estrada avançasse para o oeste até chegar às vizinhanças do jebel Sinjar, de onde seguia bem na direção oeste e chegava à base do triângulo do rio Habur. A estrada então acompanhava o curso de um dos braços do Habur até além de T. Halaf, chegando a um lugar próximo da moderna Samsat, onde era possível atravessar mais facilmente o Eufrates a vau. Dali, a estrada seguia por um importante desfiladeiro nos montes Taurus (exatamente a oeste de Malatya), atravessava a planície Elbistan e, por fim, chegava à estratégica cidade hitita de Kanish. Uma extensão da estrada então prosseguia, atravessando o planalto Central da Anatólia e passando por aqueles lugares que, mais tarde, tornaram-se: Derbe, Listra, Icônio e Antioquia da Pisídia. Em sua descida para o litoral egeu, a estrada cruzava lugares que, posteriormente, vieram a ser: Laodiceia, Filadélfia, Sardes e Pérgamo. De Pérgamo, a estrada corria basicamente paralela ao litoral egeu e chegava à cidade de Troia, localizada na entrada da Europa.
VIAGEM POR MAR
As viagens marítimas no Mediterrâneo parecem não ter sofrido muita variação durante o período do Antigo Testamento. Com base em textos de Ugarit e T. el-Amarna, temos conhecimento de que, na 1dade do Bronze Final, existiram navios com capacidade superior a 200 toneladas. E, no início da Idade do Ferro, embarcações fenícias atravessavam o Mediterrâneo de ponta a ponta. Inicialmente, boa parte da atividade náutica deve ter ocorrido perto de terra firme ou entre uma ilha e outra, e, aparentemente, os marinheiros lançavam âncora à noite. A distância diária entre pontos de ancoragem era de cerca de 65 quilômetros (e.g., At
JARDIM DO ÉDEN
Deus criou, para o primeiro casal, um lugar para morar, um lugar em que havia árvores, rios e animais, um lugar que veio a ser conhecido como "Éden" (GnO verbo do qual deriva a palavra "Éden" sempre aparece com sentido ambíguo no Antigo Testamento. Outros substantivos homônimos de Éden chegam a ocorrer no Antigo Testamento, estando relacionados com: (1) o nome de alguém (2Cr
No caso de "Éden", um cognato (edinu) aparece em acádico/ sumério, designando uma planície ou estepe presumivelmente situada em algum lugar da Mesopotâmia. Em ugarítico e, mais recentemente, em aramaico, uma palavra semelhante ('dn) parece denotar um lugar fértil e bem irrigado. Felizmente a citação em acádico aparece em um texto léxico ao lado de seu equivalente sumério e a atestação em aramaico se encontra num texto bilíngue aramaico e acádico, em que a palavra correspondente no lado em acádico também denota um sentido de abundância ou profusão. Com isso, a interpretação mais comum desses dados é que eles sugerem que o Éden deveria estar situado numa área relativamente fértil da estepe da Mesopotâmia ou perto dela.
A interpretação costumeira é que o relato bíblico está escrito da perspectiva de Canaã. Desse modo, a localização do Éden para o lado do oriente (Gn
Tentativas fantasiosas de situar o Éden na Etiópia, Austrália, Índia, Paquistão, Egito, Alemanha, Suécia, Mongólia, Américas, África, ilhas Seicheles, Extremo Oriente, oceano Índico, linha do equador, Polo Norte ou qualquer outro lugar não merecem atenção. Nem são mais plausíveis aqueles esforços de interpretação segundo a qual a narrativa apresenta quatro rios que, na Antiguidade, acreditava-se que circundavam o globo. Tal hipótese pressupõe que a passagem tem natureza lendária e/ou que o escritor bíblico não conhecia seu mundo. Nossa observação inicial também não concorda com uma interpretação alegórica existente na igreja antiga (e.g., Orígenes) de que o Éden era um paraíso da alma. Essa interpretação associa os quatro rios às virtudes da prudência, coragem, justiça e domínio próprio, criando um paraíso de perfeição divina - mas um paraíso que está além das esferas geográfica e histórica.
Contudo, mesmo depois de aceitar um contexto mesopotâmico para o jardim, a identificação dos dois primeiros rios - Pisom e Giom - continua sendo problemática. Com exceção de umas poucas referências incidentais em escritos judaicos posteriores, esses dois rios não são atestados em nenhum outro texto antigo. Seus nomes não têm nenhuma semelhança com quaisquer nomes pelos quais os rios daquela região são conhecidos hoje em dia, e as próprias palavras sugerem que poderiam ser descrição do movimento do rio e não o seu nome (pisom significa "descer em cascata/jorrar'", e giom significa "borbulhar/permear").
Apesar disso, já desde o primeiro século d.C. tem sido costumeiro identificar o Pisom com o rio Ganges e o Giom com o Nilo, embora correspondências alternativas para o Pisom incluam os rios 1ndo e Danúbio e uma alternativa para o Giom seria a fonte de Giom, em Jerusalém. Jerônimo deve receber o crédito de ter introduzido na tradição cristã a identificação dos quatro rios como o Tigre, o Eufrates, o Ganges e o Nilo. Também são inúteis as tentativas de identificar o Pisom e o Giom com base em suas supostas relações com os descendentes de Havilá e Cuxe (Gn
A menção a ouro e bdélio em Havilá (Gn
O mapa mostra uma área setentrional (urartiana) e uma meridional (suméria), nas quais é possível que o jardim estivesse localizado. Pode-se apresentar um argumento bem convincente em favor de cada um desses pontos de vista. O ponto de vista urartiano busca apoio em Gênesis
Aproximadamente na mesma região ficam as nascentes dos rios Araxes e Choruk. Com frequência, defensores de uma hipótese setentrional identificam esses rios com o Pisom e o Giom.
Proponentes do ponto de vista sumério buscam apoio em Gênesis
Caso a palavra traduzida por "ônix" de fato se referisse ao lápis-lazúli, o ponto de vista sumério ganharia grande reforço, visto que, na Antiguidade, só existia uma fonte conhecida desse mineral - o Afeganistão. O lápis-lazúli era levado para a Mesopotâmia por vias de transporte que começavam no sul, mas aparentemente não pelas que partiam do norte. Textos acádicos mencionam o "rio de lápis-lazúli, que é identificado com o rio Kerkha ou o rio Karun, ou um trecho do baixo Tigre, logo acima de sua confluência com o Eufrates. No entanto, a expressão nunca é empregada para um rio do centro ou do norte da Mesopotâmia. Por esse motivo, alguns estudiosos propõem uma localizacão suméria para o rio Pisom e, nesse cenário, o candidato mais provável ao Giom é ou o rio Karun, ou o rio Kerkha, ou o uádi al-Batin (que, conforme se sabe, foi um rio verdadeiro que atravessava o deserto da Arábia e desaguava no curso de água Shatt el-Arab, logo ao norte do golfo Pérsico). No século 16. João Calvino introduziu, na teologia cristã, uma modificação do ponto de vista sumério, embora em grande parte sua exegese tenha sido emprestada de Agostinho Steuco, estudioso do Antigo Testamento que, à época, também era o bibliotecário do papa.7 Steuco afirmava que "quatro fontes/bracos" (Gn
Uma advertência extra é necessária. Ao descrever acontecimentos mais antigos da Bíblia, alguns atlas bíblicos20 e outras fontes cartográficas? fazem referência a uma "antiga costa litorânea" que se estendia por cerca de 200 quilômetros para o norte do golfo Pérsico e chegava até Ur, desse modo inundando (e na prática eliminando) a denominada localização suméria do Éden. Com base em investigações científicas publicadas por volta de 1900, mas com ideias talvez já existentes no primeiro século d.C., essa teoria se baseia na hipótese geológica de que o delta avançou pouco a pouco (e sempre nesse sentido) da região de Ur (e Samarra junto ao Tigre) até a atual costa litorânea. o que aconteceu, ao longo do tempo, exclusivamente como resultado da sedimentação depositada pelos rios Tigre e Eufrates. Com essa pressuposição, a teoria fez ainda outras pressuposições uniformitaristas quanto à datação e à distância e afirmou que esta "antiga costa litorânea" devia ser datada de aproximadamente 5000-4000 a.C. Pesquisas mais recentes, tanto geológicas quanto paleoclimatológicas, demonstraram, de forma definitiva, que essas suposições anteriores eram bem prematuras e não são mais defensáveis. Hoje sabemos que, por volta de 5000 a 4000 a.C., os níveis do mar eram mais baixos do que os níveis atuais, em geral em cerca de três metros. Atualmente submersas a pouca distância do litoral, ruínas de habitações daquele período são conhecidas no lado norte do golfo Pérsico, o que indica que, naquela época, a antiga costa litorânea do golfo Pérsico se estendia mais para o sul, e não mais para o norte. Na realidade, a sedimentação provocada pelos rios Tigre e Eufrates, embora seja bem ampla e acentuada a partir das vizinhanças de Samarra (Tigre) e Ramadi (Eufrates) até quase o ponto onde os rios se unem para formar o canal Shatt el-Arab, é praticamente inexistente dali para o sul, nos 160 quilômetros seguintes até chegar à atual costa litorânea do golfo Pérsico. Em função disso, não se pode desconsiderar o ponto de vista sul/sumério sobre o Éden apenas com base nesse tipo de análise geográfica ultrapassada.
As condições climáticas de Canaã
CHUVANo tempo de Moisés e Josué, como nos dias de hoje, a chuva era de suma importância para o clima de Canaã "Porque a terra que passais a possuir não é como a terra do Egito, donde saístes, em que semeáveis a vossa semente e, com o pé, a regáveis como a uma horta; mas a terra que passais a possuir é terra de montes e de vales; da chuva dos céus beberá as águas" (Dt
Os ventos prevalecentes vindos do mar Mediterrâneo que trazem consigo umidade são forçados a subir quando se deparam com os montes da região oeste e perdem essa umidade na forma de chuva. Passada essa barreira natural, os índices pluviométricos caem drasticamente e, alguns quilômetros depois, a terra se transforma em deserto. Esse fenômeno é exemplificado de forma clara pela comparação entre os índices pluviométricos anuais da cidade moderna de Jerusalém (cerca de 600 mm) com os de Jericó, apenas 20 km de distância (cerca de 160 mm).
O índice pluviométrico anual de Jerusalém é quase o mesmo de Londres, mas em Jerusalém concentra-se em cerca de cinquenta dias de chuva por ano, enquanto em Londres se distribui ao longo de mais ou menos trezentos dias. Em geral, esse índice aumenta em direção ao norte; assim, nos montes ao norte da Galileia a chuva pode chegar a 1.000 mm por ano. Por outro lado, nas regiões sul e leste da Palestina fica abaixo de 300 mm, condições nas quais a agricultura geralmente se torna impraticável.
MUDANÇAS CLIMÁTICAS
A terra de Canaã descrita no Antigo Testamento parece mais fértil do que hoje. A pastagem excessiva, especialmente por rebanhos caprinos, provocou a erosão e perda de fertilidade do solo. Sem dúvida, a terra está mais desmatada devido ao uso de madeira para a construção e combustível e à devastação provocada por inúmeras guerras e cercos.' No entanto, não há nenhuma evidência de que os índices pluviométricos atuais apresentem diferenças consideráveis em relação as dos tempos bíblicos. A erosão das encostas dos montes simplesmente aumentou o escoamento de água e, portanto, as tornou menos férteis.
O CALENDÁRIO DE CANAÃ
Normalmente, não ocorrem chuvas entre a segunda quinzena de maio e a primeira quinzena de outubro. Da segunda quinzena de junho à primeira quinzena de setembro, a vegetação seca sob o calor abafado do verão. A temperatura mais alta registrada na região foi de 51° C no extremo sul do mar Morto. As primeiras chuvas que normalmente começam a metade de outubro, mas podem atrasar até janeiro, amolecem o solo, permitindo o início da aragem. As principais culturas - o trigo e a cevada - eram semeadas nessa época. A chuva continua a cair periodicamente ao longo de todo o inverno, culminando com as chuvas serôdias em abril ou início de maio, que fazem os grãos dos cereais incharem pouco antes da colheita. A cevada era menos valorizada do que o trigo, mas tinha a vantagem de crescer em solos mais pobres e ser colhida mais cedo. A colheita da cevada Coincidia com a festa da Páscoa, no final de março ou em abril e a do trigo com a festa de Pentecoste, sete semanas depois. Uvas, azeitonas, figos e outras frutas eram colhidos no outono. O inverno pode ser frio e úmido, chegando a nevar. Uma quantidade considerável de neve cai sobre Jerusalém mais ou menos a cada quinze anos. A neve é mencionada várias vezes no Antigo Testamento. Por exemplo, um homem chamado Benaia entrou numa cova e matou um leão "no tempo da neve". Numa ocorrência extraordinária, uma chuva de granizo matou mais cananeus do que os israelitas com suas espadas. A chuva no nono mês (dezembro) causou grande aflição ao povo assentado na praça em Jerusalém.° No mesmo mês, o rei Jeoaquim estava assentado em sua casa de inverno diante de um braseiro aceso.• Era necessário usar o fogo para se aquecer até o início de abril, como se pode ver claramente no relato da negação de Pedro. Um problema associado à estação das chuvas, especialmente na região costeira e junto ao lago da Galileia, era o míldio, que na tradução portuguesa por vezes é chamado de "ferrugem". O termo se refere ao mofo em roupas e casas, um mal que devia ser erradicado, e também a uma doença que afetava as plantações.
SECAS
Em algumas ocasiões, o ciclo de chuvas era interrompido e a terra sofria grandes secas. A mais conhecida ocorreu no tempo de Elias e, sem dúvida, teve efeitos devastadores, como a grave escassez de alimentos.° Esse tipo de ocorrência havia sido predito pelo autor de Deuteronômio. A desobediência ao Senhor traria sua maldição sobre a terra: "Os teus céus sobre a tua cabeça serão de bronze; e a terra debaixo de ti será de ferro. Por chuva da tua terra, o Senhor te dará pó e cinza; dos céus, descerá sobre ti, até que sejas destruído" (Dt
A Agricultura de Canaã
A VEGETAÇÃO NATURALA. Palestina apresenta diversos tipos de clima desde o alpino até o tropical e o desértico. Em decorrência disso, possui uma vegetação extremamente variada, sendo que foram registradas 2.780 espécies de plantas. Mais de vinte espécies de árvores são mencionadas na Bíblia, desde as palmeiras da região tropical de Jericó até os cedros e florestas de coníferas do Líbano. Nem todas as árvores podem ser identificadas com precisão botânica; alguns termos talvez abrangessem várias espécies diferentes. Por exemplo, o termo hebraico usado para maçá também pode incluir o damasco.' As alfarrobeiras, de cujos frutos o filho pródigo comeu, são conhecidas apenas na bacia do Mediterrâneo. Nem todas as árvores mencionadas na Bíblia eram encontradas em Canaã. O olíbano (o termo hebraico é traduzido na Bíblia como "incenso") e a mirra do sul da Arábia e o cedro do Líbano são exemplos típicos, mas o sândalo, talvez uma espécie de junípero, também era importado do Líbano." Outras árvores provenientes de terras distantes foram introduzidas em Canaã, como no caso da amoreira - a amoreira-branca é originária da China e a amoreira-preta, do Irá. Nos meses de primavera, os campos ficam cobertos de flores, os "lírios do campo" "aos quais Jesus se referiu no sermão do monte (Mt
O REINO ANIMAL
A Palestina abriga 113 espécies de mamíferos, 348 espécies de aves e 68 espécies de peixes. Possui 4.700 espécies de insetos, dos quais cerca de dois mil são besouros e mil são borboletas No Antigo Testamento, chama a atenção a grande variedade de animais, aves e insetos com a qual os habitantes de Canaã tinham contato. Davi matou um leão e um urso, dois animais que, para alívio da população atual, não são mais encontrados na região. Outros animais, como os bugios, eram importados de terras distantes." Um grande número de aves "mundas" não podia ser consumido como alimento. Mas quem, em sã consciência, comeria um abutre? Algumas dessas aves "imundas" talvez fossem migratórias, não tendo Canaã como seu hábitat. Os padres de migração dessas aves talvez não fossem compreendidos, mas certamente eram conhecidos. Alguns insetos voadores eram "limpos" e, portanto, podiam ser consumidos. João Batista parece ter aprendido a apreciar o sabor de "gafanhotos e mel silvestre" (Mic 1.6).
CULTURAS
O trigo e a cevada eram usados para fazer pão. Também se cultivavam lentilhas e feijões. Ervas como a hortelã, o endro e o cominho, das quais os fariseus separavam os dízimos zelosamente, eram usados para temperar alimentos de sabor mais suave. Os espias enviados por Moisés a Canaã voltaram trazendo um cacho de uvas enorme, e também romãs e figos. As uvas eram transformadas em vinho "que alegra o coração do homem" (SI 104,15) e em "bolos de passas" (Os
A CRIAÇÃO DE ANIMAIS
Canaã era considerada uma "terra que mana leite e mel" (Ex
Uma descrição de Canaã
"Tu fazes rebentar fontes no vale, cujas áquas correm entre os montes; dão de beber a todos os animais do campo; os jumentos selvagens matam a sua sede. Junto delas têm as aves do céu o seu pouso e, por entre a ramagem, desferem o seu canto. Do alto de tua morada, regas os montes; a terra farta-se do fruto de tuas obras. Fazes crescer a relva para os animais e as plantas, para o serviço do homem, de sorte que da terra tire o seu pão, o vinho, que alegra o coração do homem, o azeite, que lhe dá brilho ao rosto, e o alimento, que lhe sustém as forças. Avigoram-se as árvores do SENHOR e os cedros do Líbano que ele plantou, em que as aves fazem seus ninhos; quanto à cegonha, a sua casa é nos ciprestes. Os altos montes são das cabras montesinhas, e as rochas, o refúgio dos arganazes. SALMO 104:10-18
GEOLOGIA DA PALESTINA
GEOLOGIAPelas formações rochosas que afloram basicamente na área que fica ao sul do mar Morto, no leste do Sinai, nos muros da Arabá e nos cânions escavados pelos rios da Transjordânia e também a partir de rochas encontradas nos modernos trabalhos de perfuração, é possível reconstruir, em linhas gerais, a história geológica da terra. Esses indícios sugerem a existência de extensa atividade, de enormes proporções e complexidade, demais complicada para permitir um exame completo aqui. Apesar disso, como a narrativa da maneira como Deus preparou essa terra para seu povo está intimamente ligada à criação de montes e vales (Dt
- Lançaste os fundamentos da terra, para que ela não fosse abalada em tempo algum.
- Do abismo a cobriste, como uma veste; as águas ficaram acima das montanhas.
- Fugiram sob tua repreensão;
- à voz do teu trovão, puseram-se em fuga.
- As montanhas elevaram-se, e os vales desceram, até o lugar que lhes determinaste.
- Estabeleceste limites para que não os ultrapassassem e voltassem a cobrir a terra.
- (SI 104:5-9)
Toda essa região fica ao longo da borda fragmentada de uma antiga massa de terra sobre a qual repousam, hoje, a Arábia e o nordeste da África. Sucessivas camadas de formações de arenito foram depositadas em cima de uma plataforma de rochas ígneas (vulcânicas), que sofreram transformações - granito, pórfiro, diorito e outras tais. Ao que parece, as áreas no sul e no leste dessa terra foram expostas a essa deposição por períodos mais longos e mais frequentes. Na Transjordânia, as formações de arenito medem uns mil metros, ao passo que, no norte e na Cisjordânia, elas são bem mais finas. Mais tarde, durante aquilo que os geólogos chamam de "grande transgressão cretácea", toda a região foi gradual e repetidamente submersa na água de um oceano, do qual o atual mar Mediterrâneo é apenas resquício. Na verdade, " grande transgressão" foi uma série de transgressões recorrentes, provocadas por lentos movimentos na superfície da terra. Esse evento levou à sedimentação de muitas variedades de formação calcária. Um dos resultados disso, na Cisjordânia, foi a exposição da maior parte das rochas atualmente, incluindo os depósitos cenomaniano, turoniano, senoniano e eoceno.
Como regra geral, depósitos cenomanianos são os mais duros, porque contêm as concentrações mais elevadas de sílica e de cálcio. Por isso, são mais resistentes à erosão (e, desse modo, permanecem nas elevações mais altas), mas se desfazem em solos erosivos de qualidade superior (e.g., terra-roxa). São mais impermeáveis, o que os torna um componente básico de fontes e cisternas e são mais úteis em construções. Ao contrário, os depósitos senonianos são os mais macios e, por isso, sofrem erosão comparativamente rápida. Desfazem-se em solos de constituição química mais pobre e são encontrados em elevacões mais baixas e mais planas. Formações eocenas são mais calcárias e misturadas com camadas escuras e duras de pederneira, às vezes entremeadas com uma camada bem fina de quartzo de sílica quase pura. No entanto, nos lugares onde eles contêm um elevado teor de cálcio, como acontece na Sefelá, calcários eocenos se desintegram e formam solos aluvianos marrons. Em teoria, o aluvião marrom é menos rico do que a terra-roxa, porém favorece uma gama maior de plantações e árvores, é mais fácil de arar, é menos afetado por encharcamento e, assim, tem depósitos mais profundos e com textura mais acentuada.
Em resumo, de formações cenomanianas (e também turonianas) surgem montanhas, às vezes elevadas e escarpadas, atraentes para pedreiros e para pessoas que querem morar em cidades mais seguras. Formações eocenas podem sofrer erosão de modo a formar planícies férteis, tornando-as desejáveis a agricultores e a vinhateiros, e depósitos senonianos se desfazem em vales planos, que os viajantes apreciam. Uma comparação entre os mapas mostra o grande número de estreitas valas senonianas que serviram de estradas no Levante (e.g., do oeste do lago Hula para o mar da Galileia; a subida de Bete-Horom; os desfiladeiros do Jocneão, Megido e Taanaque no monte Carmelo; o fosso que separa a Sefelá da cadeia central; e o valo diagonal de Siquém para Bete-Sea). O último ato do grande drama cretáceo incluiu a criação de um grande lago, denominado Lisan. Ele inundou, no vale do Jordão, uma área cuja altitude é inferior a 198 metros abaixo do nível do mar - a área que vai da extremidade norte do mar da Galileia até um ponto mais ou menos 40 quilômetros ao sul do atual mar Morto. Formado durante um período pluvial em que havia precipitação extremamente pesada e demorada, esse lago salobro foi responsável por depositar até 150 metros de estratos sedimentares encontrados no terreno coberto por ele.
Durante a mesma época, cursos d'água também escavaram, na Transjordânia, desfiladeiros profundos e espetaculares. À medida que as chuvas foram gradualmente diminuindo e a evaporação fez baixar o nível do lago Lisan, pouco a pouco foram sendo expostas nele milhares de camadas de marga, todas elas bem finas e carregadas de sal. Misturados ora com gesso ora com calcita negra, esses estratos finos como papel são hoje em dia a característica predominante do rifte do sul e da parte norte da Arabá. Esse período pluvial também depositou uma grande quantidade de xisto na planície Costeira e criou as dunas de Kurkar, que se alinham com a costa mediterrânea. Depósitos mais recentes incluem camadas de aluvião arenoso (resultante da erosão pela água) e de loesse (da erosão pelo vento), características comuns da planície Costeira nos dias atuais.
HIDROLOGIA, SOLO E CHUVAS NA PALESTINA
HIDROLOGIANão é nenhuma coincidência que o principal deus do Egito (Amom-Rá) era uma divindade solar, o que também era o caso do líder do panteão mesopotâmico (Marduque) 108 Em contraste, o grande deus de Canaã (Baal) era um deus da chuva/fertilidade. Aí está um mito com consequências profundas e de longo alcance para quem quisesse viver em Canaã, mito que controlava boa parte da cosmovisão cananeia e, às vezes, até o pensamento israelita. O mito é um reflexo direto de certas realidades hidrológicas dessa terra. Dito de modo simples, nunca é preciso chover no Egito nem na Mesopotâmia. Cada uma dessas terras antigas recebeu uma rica herança: um grande rio. Do Nilo e do Eufrates, respectivamente, as civilizações egípcia e mesopotâmica tiravam seus meios de subsistência, irrigavam suas plantações e davam água a seus rebanhos e manadas. Cada um desses rios fornecia um enorme suprimento de água doce, mais do que poderia ser consumido pelas sociedades que eles alimentavam e sustentavam. Enquanto houvesse chuva suficiente a centenas e centenas de quilômetros de distância, nas montanhas da Etiópia e Uganda (no caso do Nilo) e nas regiões montanhosas e acidentadas do leste da Turquia (no caso do Eufrates).
não seria necessário chover no Egito nem em boa parte da Mesopotâmia. E, na verdade, raramente chovia! Naquelas regiões, a sobrevivência dependia do sustento proporcionado por rios que podiam ser usados com proveito no ambiente parecido com o de uma estufa, criado pelo calor do sol ao longo de suas margens.
Num contraste gritante com isso, em Canaã a sobrevivência dependia justamente da chuva. Nessa terra não havia nenhum grande rio, e os parcos recursos fluviais eram incapazes de atender às necessidades dos habitantes. É certo que o rio Jordão atravessava essa terra, mas, do mar da Galileia para o sul. ele ficava numa altitude tão baixa e estava sempre tão cheio de substâncias químicas que, em essência, a sociedade cananeia estava privada do eventual sustento que o lordão poderia lhe proporcionar. Em meio à têndência histórica de civilizações surgirem ao longo das margens de rios, o Jordão aparece como evidente exceção Fora o lordão. em Canaã havia apenas um pequeno volume de água doce subterrânea. Na Antiguidade, o rio Jarcom, que se forma nas fontes perto de Afeque e deságua no Mediterrâneo logo ao norte de Jope, produzia umidade suficiente para forcar viajantes a se deslocarem mais para dentro do continente, mas só no século 20 seus recursos foram finalmente aproveitados. O rio Ouisom, que drena parte do vale de Jezreel antes de desaguar no Mediterrâneo, na altura da planície de Aco, na maior parte do ano é pouco mais do que um riacho. E o rio Harode, que deságua no lordão em frente de Bete-Sea, mana de uma única fonte situada no sopé do monte Gilboa. De modo que os cananeus e até mesmo a comunidade da aliança de Deus experimentariam, nessa terra, a sobrevivência ou a morte, colheitas boas ou más, a fertilidade ou a seca, justamente como consequência de tempestades que podiam lançar sua chuva numa terra que, de outra forma, era incapaz de suster a existência humana. Para os autores das Escrituras, um padrão recorrente, até mesmo estereotipado, é pregar que a fé produz bênçãos enquanto a falta de fé resulta em condenação. Talvez nada mais ressaltasse esse padrão com tanta força do que a dependência da chuva. Por exemplo, perto do momento de Israel se tornar nação, o povo foi instruído sobre as consequências da fé: "Se [.] guardardes os meus mandamentos [..) eu vos darei chuvas no tempo certo, a terra dará seu produto [...] Mas, se não me ouvirdes [...] farei que o céu seja para vós como ferro, e a terra, como bronze [...] a vossa terra não dará seu produto" (Lv
O autor bíblico passa então a fazer um contraste entre a fé e a fertilidade (v. 13-17). Na prática, sua mensagem era a de que, se os israelitas obedecessem aos mandamentos de Deus, ele lhes enviaria tanto as primeiras como as últimas chuvas, a fim de que o povo pudesse armazenar cereais, vinho e azeite. Mas, caso seus corações manifestassem falta de fé, na sua ira Deus trancaria os céus e não haveria nenhuma chuva. Então, parece claro que naquela terra a fertilidade dependia da fé e a própria vida estava em risco devido à falta de chuva, o que resultava em seca e fome. Ademais, os dois textos acima apresentam uma mensagem que é repetida em muitas outras passagens, em cada seção e gênero de literatura biblica: é Deus que, na sua benevolência - mediante a dádiva da bênção da chuva - sustenta a vida na terra da promessa (e.g., Dt
As vezes, na história de Israel, Deus ficou tão descontente com o comportamento de seu povo que não lhes deu nem a chuva nem o orvalho (e.g., 1Rs
Entretanto, no Israel antigo, onde a água era escassa e inacessível, exceto aquela proveniente do céu, em certas estações do ano o crescimento das plantações dependia totalmente da formação do orvalho. Isso era ainda mais válido quando uvas e figos estavam amadurecendo no início do outono, logo antes das "primeiras chuvas" 13 Em circunstâncias normais, a cada ano, a planície Costeira ao sul de Gaza, o vale de lezreel no centro (Iz 6:36-40), o elevado monte Carmelo e o Neguebe Ocidental experimentam - todos eles - cerca de 250 noites de orvalho. Alguns estudiosos têm, com bons motivos, chegado a afirmar que a conexão entre chuva, fé e vida pode ser a melhor explicação por que, depois de atravessarem o Jordão e passarem a residir em Canaã, os israelitas puderam apostatar com tanta rapidez e de modo tão completo. Talvez nenhuma geração de israelitas que viveu antes da época de Cristo tenha experimentado de forma mais convincente o elemento do milagre divino do que aqueles que participaram da ocupação de sua terra. Contudo, seus filhos e netos ficaram rápida e completamente fascinados pelo deus Baal e pelo baalismo cananeu (z 6:25-32; 15m 4:5-8; 1Rs
Ademais, o fracasso do baalismo cananeu em perceber que a variação das estações era governada pela inevitabilidade das leis da Natureza levou à crença de que o resultado das lutas cósmicas era incerto e que os seres humanos podiam manipulá-lo. Como consequência, quando desejavam que suas divindades realizassem certas ações, os cananeus acreditavam que podiam persuadi-las a isso, realizando eles próprios as mesmas ações num contexto cultual, uma prática conhecida hoje em dia como "magia imitativa ou simpática". Para eles, o triunfo contínuo de Baal equivalia à garantia de fertilidade duradoura. Esse desejo deu origem à prostituição cultual, em que, conforme acreditavam, as ações de um homem ou uma mulher consagrados a essa atividade ativamente antecipavam e causavam o intercurso de Baal com a terra e dele participavam (entendiam que a chuva era o sêmen de Baal). De acordo com a adoração da fertilidade em Canaã, quando Baal triunfava, as mulheres ficavam férteis, os rebanhos e manadas reproduziam em abundância e a lavoura era repleta de cereais. Os profetas, a começar por Moisés, atacaram fortemente a adoção indiscriminada dessa abominação (Dt
É muito provável que a expressão característica e mais comum que a Bíblia usa para descrever a herança de Israel - "terra que dá leite e mel" - trate igualmente dessa questão de dependência da chuva. Os ocidentais de hoje em dia conseguem ver, nessa metáfora, uma conotação de fertilidade e abundância exuberantes, de um paraíso autêntico ou de um jardim do Éden luxuriante. Mas a expressão pinta um quadro bem diferente. Para começar, o "princípio da primeira referência pode ser relevante para essa metáfora: quando a expressão surge pela primeira vez no cânon e na história de Israel, é especificamente usada para contrastar a vida de Israel no Egito com a vida tal como seria em Canaã (Êx 3.8,17). E, embora também se empregue a metáfora para descrever a terra da aliança de Deus com Israel (Dt
Os produtos primários envolvidos também parecem não apontar para a noção de fertilidade exuberante (cp. Is
Os produtos primários indicados na metáfora que descreve a terra têm de ser leite de cabra e mel de abelha: os dois itens são produtos de condições topográficas e econômicas idênticas (Is
É possível perceber o peso dessa última observacão quando se contrastam o leite e o mel com os produtos primários do Egito, citados na Bíblia (Nm
- pastores (1Sm
17: Rs 22.17; SI 23.1; IS40-1 13: .11: Ir 31.10: Ez20-40 34: : Am2 3: : Zc12 10: : Jo2 10: : Hb11 13: Pe 5.4):20-1 - ovelhas/cordeiros/bodes (Ex
12: ; Is3-5 7: Sm 8.17; 16.19; 2Sm24-1 7: ; Ne8 3: ; SI 44. 11: Is1 13: : Ir 506: 7c 137. M+ 12.11; 25.32,33; Jo14 1: ; 21.15,16; At29-36 8: ; Ap32 5: .22):12-21 - lobos (Is
11: .25; Mt6-65 7: ): e15 - rebanhos (Jz
5: Sm 17.34; Jó 24.2; Ct16-1 4: ; Is1 40: ; Jr11 6: .23; Ez3-51 34: ; Sf2.14; 1Pe12 5: ).2
Desse modo, dizer que a terra dava "leite e mel" servia a três propósitos básicos. A expressão: (1) descrevia a natureza distintamente pastoril do novo ambiente de Israel; (2) fazia um contraste entre aquele ambiente e o estilo de vida que Israel havia tido no Egito; (3) ensinava o povo que a fertilidade/ sobrevivência em sua nova terra seria resultado da fé e consequência da obediência. Os israelitas não seriam mais súditos egípcios vivendo no Egito, mas também não deveriam se tornar súditos cananeus vivendo em Canaã. Deviam ser o povo de Deus, povo que teria de viver uma vida de fé nesse lugar que Deus escolhera e que dependia tanto de chuva (as vezes denominada geopiedade). À luz dos difíceis condições hidrológicas da terra, a necessidade de conservar os escassos suprimentos de água devia ser determinante. Por esse motivo, a Bíblia está repleta de referências à água e a itens relacionados, com aplicações tanto positivas quanto negativas. Encontramos menção a:
- poços (Gn
21: :18-22; Jr19-26 6: :6-26);• cisternas (2Cr7-4 26: ; Is10 36: );16 - nascentes (Jr
9: ; Zc1 13: ):1 - fontes (Gn
16: ; Jz7 7: ; Pv1 5: ); água como instrumento de comunicação de uma verdade espiritual (Is15-16 12: ; Ap3-4 22: ); e17 - água como símbolo de bênção (Nm
24: ; Is6-7 41: ; 44.3,5), alegria (Is 35), deleite (SI 1:1-3) e até mesmo perfeição escatológica (Is17-20 43: ; Jr19-21 31: ; Ez10-14 47: ; Zc1-12 8: .8; Ap12-14 22: ). Em contrapartida, a ausência de água logo resultava numa terra árida e ressequida (SI 63.1; 143.6). As imagens geradas eram especialmente eloquentes: rios que ficaram secos (Ez1-2 30: ; Na 1.4);12 - água envenenada (Jr
23: );15 - nuvens sem água (Pv
25: ; Jd 12);14 - fontes que se tornaram pó (SI 107.33);
- fontes ressecadas (Os
13: );15 - nascentes secas (Jr
51: );36 - nascentes poluídas (Pv
25: );26 - cisternas vazias (Gn
37: ; cp. 1Sm24 13: ; Jr6 41: );9 - cisternas rompidas (Ir 2.13).
Na época do Novo Testamento, tecnologias hídricas gregas e romanas aliviaram em parte a dificílima situação de abastecimento de água para algumas cidades principais.
O Império Romano foi particularmente bem-sucedido em transportar água, às vezes por muitos quilômetros, desde sua(s) fonte(s) até as principais áreas urbanas. Uma tecnologia sofisticada criou aquedutos tanto abertos quanto fechados - canais de água que podiam ter várias formas de canalização (pedra, terracota, chumbo, bronze e até madeira). Alguns dos canais foram construídos acima da superfície e outros, abaixo.
Além do enorme trabalho exigido pelas imensas construções, esses sistemas também requeriam considerável capacidade e sofisticação de planejamento. Os romanos tiraram vantagem da força da gravidade, mesmo durante longas distâncias, em terreno irregular ou montanhoso. Em certos intervalos, colocaram respiradouros para reduzir problemas de pressão da água ou do ar e para possibilitar que os trabalhadores fizessem o desassoreamento. Também utilizaram sifões para permitir que a água subisse até recipientes acima de um vale adjacente, mas abaixo do nível da fonte da água. Junto com uma rede de aquedutos, os romanos criaram muitos canais abertos, comportas, redes de esgoto, diques e reservatórios de água.
Como resultado, a maioria da população urbana do Império Romano desfrutava de banhos públicos, latrinas e fontes. Alguns tinham acesso a piscinas e até mesmo lavagem de louça. Na Palestina em particular, introduziu-se o banho ritual (mikveh).
O CLIMA NA PALESTINA
CLIMAÀ semelhança de outros lugares no mundo, a realidade climática dessa terra era e é, em grande parte, determinada por uma combinação de quatro fatores: (1) configuração do terreno, incluindo altitude, cobertura do solo, ângulo de elevação e assim por diante; (2) localização em relação a grandes massas de água ou massas de terra continental; (3) direção e efeito das principais correntes de ar; (4) latitude, que determina a duração do dia e da noite. Situada entre os graus 29 e 33 latitude norte e dominada principalmente por ventos ocidentais (oceânicos), a terra tem um clima marcado por duas estações bem definidas e nitidamente separadas. O verão é um período quente/seco que vai de aproximadamente meados de junho a meados de setembro; o inverno é um período tépido/úmido que se estende de outubro a meados de junho. É um lugar de brisas marítimas, ventos do deserto, terreno semidesértico, radiação solar máxima durante a maior parte do ano e variações sazonais de temperatura e umidade relativa do ar. Dessa forma, seu clima é bem parecido com certas regiões do estado da Califórnia, nos Estados Unidos, conforme mostrado no gráfico da página seguinte.
A palavra que melhor caracteriza a estação do verão nessa terra é "estabilidade" Durante o verão, o movimento equatorial do Sol na direção do hemisfério norte força a corrente de jato (que permite a depressão e a convecção de massas de ar e produz tempestades) para o norte até as vizinhanças dos Alpes. Como consequência, uma célula estacionária de alta pressão se desenvolve sobre os Açores, junto com outra de baixa pressão, típica de monção, sobre Irã e Paquistão, o que resulta em isóbares (linhas de pressão barométrica) basicamente norte-sul sobre a Palestina. O resultado é uma barreira térmica que produz dias claros uniformes e impede a formação de nuvens de chuva, apesar da umidade relativa extremamente elevada. O verão apresenta o tempo todo um ótimo clima, brisas regulares do oeste, calor durante o dia e uma seca quase total. No verão, as massas de ar, ligeiramente resfriadas e umedecidas enquanto passam sobre o Mediterrâneo, condensam-se para criar um pouco de orvalho, que pode estimular o crescimento de plantas de verão. Mas as tempestades de verão são, em sua maioria, inesperadas (1Sm
1. A área de alta pressão atmosférica da Ásia é uma corrente direta de ar polar que pode chegar a 1.036 milibares. As vezes atravessa todo o deserto da Síria e atinge a terra de Israel, vindo do leste, com uma rajada de ar congelante e geada (Jó 1.19).
2. A área de alta pressão atmosférica dos Bálcãs, na esteira de uma forte depressão mediterrânea, consegue capturar a umidade de uma tempestade ciclônica e, vindo do oeste, atingir Israel com chuva, neve e granizo. Em geral esse tipo de sistema é responsável pela queda de chuva e neve no Levante (2Sm
3. Uma área de alta pressão atmosférica um pouco menos intensa do Líbano pode ser atraída na direção do Neguebe e transportar tempestades de poeira que se transformam em chuva.
A própria vala do Mediterrâneo é uma zona de depressão relativamente estacionária, pela qual passam em média cerca de 25 tempestades ciclônicas durante o inverno. Uma corrente de ar mais quente leva cerca de quatro a seis dias para atravessar o Mediterrâneo e se chocar com uma dessas frentes. Caso essas depressões sigam um caminho mais ao sul, tendem a se desviar ao norte de Chipre e fazer chover pela Europa Oriental. Esse caminho deixa o Levante sem sua considerável umidade [mapa 21] e produz seca, que às vezes causa fome. 121 Contudo, quando seguem um caminho ao norte - e bem mais favorável - tendem a ser empurradas mais para o sul por uma área secundária de baixa pressão sobre o mar Egeu e atingem o Levante com tempestades que podem durar de dois a quatro dias (Dt
Em termos gerais, a precipitação aumenta à medida que se avança para o norte. Elate, junto ao mar Vermelho, recebe 25 milímetros ou menos por ano; Berseba, no Neguebe, cerca de 200 milímetros; Nazaré, na região montanhosa da Baixa Galileia, cerca de 680 milímetros; o jebel Jarmuk, na Alta Galileia, cerca de 1.100 milímetros; e o monte Hermom, cerca de 1.500 milímetros de precipitação (v. no mapa 19 as médias de Tel Aviv, Jerusalém e Jericó]. A precipitação também tende a crescer na direção oeste.
Períodos curtos de transição ocorrem na virada das estações: um entre o final de abril e o início de maio, e outro entre meados de setembro e meados de outubro. Nesses dias, uma massa de ar quente e abrasador, hoje conhecida popularmente pelo nome de "siroco" ou "hamsin", pode atingir a Palestina vinda do deserto da Arábia.127 Essa situação produz um calor tórrido e uma sequidão total, algo parecido com os ventos de Santa Ana, na Califórnia. Conhecida na Bíblia pelas expressões "vento oriental" (Ex
15) e "vento sul" (Lc
ARBORIZAÇÃO
Nos lugares onde a terra recebia chuva suficiente, a arborização da Palestina antiga incluía matas perenes de variedades de carvalho, pinheiro, terebinto, amendoeira e alfarrobeira (Dt
(1) o início da Idade do Ferro (1200-900 a.C.);
(2) o final dos períodos helenístico e romano (aprox. 200 a.C.-300 d.C.);
(3) os últimos 200 anos.
O primeiro desses ciclos de destruição é o que mais afeta o relato bíblico que envolve arborização e uso da terra. No início da Idade do Ferro, a terra da Palestina experimentou, em sua paisagem, uma invasão massiva e duradoura de seres humanos, a qual foi, em grande parte, desencadeada por uma leva significativa de novos imigrantes e pela introdução de equipamentos de ferro. As matas da Palestina começaram a desaparecer diante das necessidades familiares, industriais e imperialistas da sociedade. Na esfera doméstica, por exemplo, grandes glebas de terra tiveram de ser desmatadas para abrir espaço para a ocupação humana e a produção de alimentos (Js
Enormes quantidades de madeira devem ter sido necessárias na construção e na decoração das casas (2Rs
Muita madeira era empregada na extração de pedras nas encostas de montanhas e no represamento de cursos d'água. Mais madeira era transformada em carvão para o trabalho de mineração, fundição e forja de metais 130 Grandes quantidades também eram consumidas em sacrifícios nos templos palestinos.
Por fim, ainda outras áreas de floresta eram devastadas como resultado do imperialismo antigo, fosse na produção de instrumentos militares (Dt
É bem irônico que as atividades desenvolvidas pelos próprios israelitas tenham contribuído de forma significativa para essa diminuição do potencial dos recursos da terra, na Palestina da Idade do Ferro Antiga. O retrato da arborização da Palestina pintado pela Bíblia parece estar de acordo com esses dados. Embora haja menção frequente a certas árvores tradicionais que mais favorecem o comprometimento e a erosão do solo (oliveira, figueira, sicômoro, acácia, amendoeira, romázeira, terebinto, murta, bálsamo), a Bíblia não faz quase nenhuma referência a árvores que fornecem madeira de lei para uso em edificações (carvalho, cedro, cipreste e algumas espécies de pinheiro). E inúmeras vezes a mencão a estas últimas variedades tinha a ver com outros lugares - frequentemente Basã, monte Hermom ou Líbano (Iz 9.15; 1Rs
Pelo fato de a Palestina praticamente não ter reservas de madeira de lei, Davi, quando se lançou a seus projetos de construção em Jerusalém, achou necessário fazer um tratado com Hirão, rei de Tiro (e.g., 25m 5.11; 1Cr
A disponibilidade de madeira de lei nativa não melhorou no período pós-exílico. Como parte do decreto de Ciro, que permitiu aos judeus voltarem à sua terra para reconstruir o templo, o monarca persa lhes deu uma quantia em dinheiro com a qual deveriam comprar madeira no Líbano (Ed
CIDADES DO MUNDO BÍBLICO
FATORES QUE INFLUENCIARAM A LOCALIZAÇÃOVárias condições geográficas influenciaram a localização de assentamentos urbanos no mundo bíblico. Em termos gerais, nesse aspecto, eram cinco os principais fatores que podiam ser determinantes:
(1) acesso à água;
(2) disponibilidade de recursos naturais;
(3) topografia da região;
(4) topografia do lugar;
(5) linhas naturais de comunicação. Esses fatores não eram mutuamente excludentes, de sorte que às vezes era possível que mais de um influenciasse na escolha do lugar exato de uma cidade específica.
O mais importante desses fatores era a ponderação sobre o acesso à água, em especial antes da introdução de aquedutos, sifões e reservatórios. Embora seja correto afirmar que a água era um aspecto central de todos os assentamentos num ambiente normalmente árido, parece que a localização de algumas cidades dependeu exclusivamente disso. Dois exemplos são: Damasco (situada no sopé oriental dos montes Antilíbano, num vasto oásis alimentado pelos caudalosos rios Abana e Farfar (2Rs
Sabe-se de moedas feitas com uma liga de ouro e prata que foram cunhadas em Sardes já no sétimo século a.C.
A localização de algumas cidades se deveu à topografia da região. Já vimos como a posição de Megido foi determinada para controlar um cruzamento de estradas num desfiladeiro na serra do monte Carmelo. Da mesma maneira, a cidade de Bete-Horom foi posicionada para controlar a principal via de acesso para quem vai do oeste para o interior das montanhas de Judá e Jerusalém. A topografia regional também explica a posição de Corinto, cidade portuária de localizacão estratégica que se estendeu desordenadamente no estreito istmo de 5,5 quilômetros de terra que separa o mar Egeu do mar Adriático e forma a única ligação entre a Grécia continental e a península do Peloponeso.
Outras cidades estavam situadas de acordo com o princípio de topografia local. Com exceção do lado norte, em todos os lados Jerusalém estava rodeada por vales profundos com escarpas superiores a 60 metros. Massada era uma mesa elevada e isolada, cercada por penhascos rochosos e escarpados de mais de 180 metros de altura em alguns lugares.
A cidade de Samaria estava em cima de uma colina isolada de 90 metros de altura e cercada por dois vales com encostas íngremes. Como consequência da topografia local, essas cidades comumente resistiam melhor a ataques ou então eram conquistadas só depois de um longo período de cerco. Por fim, linhas naturais de comunicação podem ter determinado a localização de alguns assentamentos urbanos. Uma ilustracão clássica desse critério é Hazor - uma plataforma bastante fortificada, uma capital de província (Is
Também é muito improvável que várias cidades menores iunto à via Inácia, a oeste de Pela (Heracleia, Lychnidos e Clodiana), tivessem se desenvolvido não fosse a existência e a localização dessa artéria de grande importância. E existem localidades ao longo da Estrada Real da Pérsia (tais como Ciyarbekir e Ptéria) cuja proeminência, se não a própria existência, deve-se à localizacão daquela antiga estrada. Como os fatores que determinavam sua localização permaneciam bem constantes. no mundo bíblico cidades tanto pequenas quanto grandes experimentavam, em geral, um grau surpreendente de continuidade de povoação. Mesmo quando um local era destruído ou abandonado por um longo período, ocupantes posteriores eram quase sempre atraídos pelo(s) mesmo(s) fator(es) que havia(m) sido determinante(s) na escolha inicial do lugar. Os colonos subsequentes tinham a satisfação de poder usar baluartes de tijolos cozidos, segmentos de muros ainda de pé, pisos de terra batida, fortificações, silos de armazenagem e poços. À medida que assentamentos sucessivos surgiam e caíam, e com frequência as cidades eram muitas vezes construídas literalmente umas em cima das outras, a colina plataforma (tell) em cima da qual se assentavam (Js
2) ia ficando cada vez mais alta, com encostas mais íngremes em seu perímetro, o que tornava o local gradativamente mais defensável. Quando esse padrão se repetia com frequência, como é o caso de Laquis, Megido, Hazor e Bete-Sea, o entulho de ocupação podia alcançar 20 a 30 metros de altura.
A CORRETA IDENTIFICAÇÃO DE CIDADES ANTIGAS
Isso leva à questão da identificação de locais, o que é crucial para os objetivos de um atlas bíblico. A continuidade de ocupação é útil, mas a identificação segura de lugares bíblicos não é possível em todos os casos devido a dados documentais insuficientes e/ou a um conhecimento limitado da geografia. Muitos nomes não foram preservados e, mesmo quando um topônimo sobreviveu ou, em tempos modernos, foi ressuscitado e aplicado a determinado local, tentativas de identificação podem estar repletas de problemas. Existem casos em que um nome específico experimentou mudança de local. A Jericó do Antigo Testamento não ficava no mesmo lugar da Jericó do Novo Testamento, e nenhum dos dois. lugares corresponde à moderna Jericó. Sabe-se que mudanças semelhantes ocorreram com Siquém, Arade, Berseba, Bete-Sea, Bete-Semes, Tiberíades etc. Mudanças de nomes também acontecem de uma cultura para outra ou de um período para outro. A Rabá do Antigo Testamento se tornou a Filadélfia do Novo Testamento, que, por sua vez, transformou-se na moderna Amã. A Aco do Antigo Testamento se tornou a Ptolemaida do Novo Testamento, que, por sua vez, tornou-se a Acre dos cruzados.
A Siquém do Antigo Testamento se tornou a Neápolis do Novo Testamento, a qual passou a ser a moderna Nablus. E em alguns casos uma mudança de nome aconteceu dentro de um Testamento (e.g., Luz/Betel, Quiriate-Arba/Hebrom, Quiriate-Sefer/Debir e Laís/Dá). Frequentemente a análise desses casos exige uma familiaridade bastante grande com a sucessão cultural e as inter-relações linguísticas entre várias épocas da história da Palestina. Mesmo assim, muitas vezes a identificação do lugar continua difícil. Existe também o problema de homonímia: mais de um lugar pode ter o mesmo nome. As Escrituras falam de Afeque ("fortaleza") 143 no Líbano (Js
A despeito dessas dificuldades, em geral três considerações pautam a identificação científica de lugares bíblicos: atestação arqueológica, tradição ininterrupta e análise literária/ topográfica."7 A primeira delas, que é a mais direta e conclusiva, identifica determinada cidade por meio de uma inscrição desenterrada no lugar. Embora vários exemplos desse tipo ocorram na Síria-Mesopotâmia, são relativamente escassos na Palestina. Documentação assim foi encontrada nas cidades de Gezer, Arade, Bete-Sea, Hazor, Ecrom, Laquis, Taanaque, Gibeão, Dá e Mefaate.
Lamentavelmente a maioria dos topônimos não pode ser identificada mediante provas epigráficas, de modo que é necessário recorrer a uma das outras duas considerações. E possivel utilizar a primeira delas, a saber, a sobrevivência do nome, quando, do ponto de vista léxico, o nome permaneceu o mesmo e nunca se perdeu a identidade do local. Esse critério é suficientemente conclusivo, embora se aplique a bem poucos casos: Jerusalém, Hebrom, Belém e Nazaré. Muitos lugares modernos com nomes bíblicos são incapazes de oferecer esse tipo de apoio de tradição ininterrupta. Como consequência, tendo em vista as mudanças de nome e de lugar, isso suscita a questão óbvia - que continua sendo debatida em vários contextos - de até que ponto essas associações são de fato válidas. Aparentemente essas transferências não aconteceram de forma aleatória e impensada. Mudanças de localização parecem estar confinadas a um raio pequeno. Por exemplo, a Jericó do Antigo Testamento, a Jericó do Novo Testamento e a moderna Jericó estão todas dentro de uma área de apenas 8 quilômetros, e em geral o mesmo se aplica a outras mudanças de localização.
Ocasionalmente, quando acontece uma mudança de nome, o nome original do lugar é preservado num aspecto geográfico das proximidades. O nome Bete-Semes (T. er-Rumeilah) se reflete numa fonte contígua (Ain Shems); da mesma forma, Yabis, o nome moderno do uádi, é provavelmente uma forma que reflete o nome do local bíblico de Jabes(-Gileade], ao lado do qual ficava, na Antiguidade. Quando os dados arqueológicos proporcionam provas irrefutáveis do nome bíblico de um local, é bem comum que aquele nome se reflita em seu nome moderno. Por exemplo, a Gibeão da Bíblia é hoje em dia conhecida pelo nome de el-Jib; o nome Taanaque, que aparece na Bíblia, reflete-se em seu nome moderno de T. Tilinnik; a Gezer bíblica tem o nome refletido no nome moderno T. Jezer. Conquanto a associação de nomes implique alguns riscos, com frequência pode propiciar uma identificação altamente provável.
Um terceiro critério usado na identificação de lugares consiste em análise literária e topográfica. Textos bíblicos frequentemente oferecem uma pista razoavelmente confiável quanto à localização aproximada de determinado lugar. Um exemplo é a localização da Ecrom bíblica, uma das principais cidades da planície filisteia. As Escrituras situam Ecrom junto à fronteira norte da herança de Judá, entre Timna e Siquerom (Is
Ali, a descoberta de uma inscrição que menciona o nome do lugar bíblico confirmou a identificação.150 Contudo, existem ocasiões em que a Bíblia não fornece dados suficientes para identificar um lugar. Nesses casos, o geógrafo histórico tem de recorrer a uma análise de fontes literárias extrabíblicas, do antigo Egito, Mesopotâmia, Síria ou Ásia Menor. Alternativamente, a identificação de lugares é com frequência reforçada por comentários encontrados em várias fontes:
- escritores clássicos (e.g., Heródoto, Eusébio, Ptolomeu, Estrabão, Josefo, Plínio);
- itinerários percorridos por cristãos da Antiguidade (e.g., Etéria, o Peregrino de Bordéus, Teodósio, Antônio Mártir, Beda, o Venerável, Willibald):
- geógrafos árabes (e.g., Istakhri, Idrisi, Abulfeda, Ibn Battuta);
- escritos de autoria de cruzados e pós-cruzados (e.g., Saewulf, Daniel, o Abade, Frettelus, Pedro Diácono, Burchard de Monte Sião, Marino Sanuto, Rabi Benjamin
de Tudela, Rabi Eshtori Haparhi, Ludolph von Suchem, Felix Fabri); - pioneiros ou geógrafos desde o início da Idade Moderna (e.g., Quaresmio, van Kootwijck, Seetzen, Burchardt, Robinson, Reland, Niebuhr, Thomsen, Ritter, Conder, Abel, Musil, Dalman, Albright, Glueck, Aharoni, Rainey) Contudo, a análise literária deve ser acompanhada da análise topográfica. Qualquer dado documental disponível tem de ser correlacionado a lugares já conhecidos de uma determinada área e avaliado numa comparação com a gama de outros tells do terreno ao redor - tells que podem ser igualmente candidatos a uma identificação com o lugar bíblico. Quando a identificação de um lugar é proposta, o tamanho e a natureza do local têm de cumprir as exigências de identificação: qual é seu tamanho? Que vestígios arqueológicos são encontrados ali (e.g., muralhas, construções monumentais, detalhes arqueológicos próprios)? Quais e quantos outros sítios são encontrados em sua vizinhança? Além disso, as ruínas desse lugar têm de datar do(s) período (s) exigido(s) pela identificação.
De qualquer maneira, mesmo quando todas essas exigências são atendidas, não se deve apresentar como definitiva a identificação de lugares feita apenas com base em análise topográfica. Tais identificações só devem ser aceitas tendo-se em mente que são resultado de uma avaliação probabilística.
Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.
Apêndices
Medidas, pesos e dinheiro

Medidas para líquidos
Coro (10 batos / 60 hins)
220 l
Bato (6 hins)
22 l
Him (12 logues)
3,67 l
Logue (1⁄12 him)
0,31 l
Medidas para secos
Ômer (1 coro / 10 efas)
220 l
Efa (3 seás / 10 gomores)
22 l
Seá (31⁄3 gomores)
7,33 l
Gomor (14⁄5 cabo)
2,2 l
Cabo
1,22 l
Queniz
1,08 l
Medidas lineares
Cana longa (6 côvados longos)
3,11 m
Cana (6 côvados)
2,67 m
Braça
1,8 m
Côvado longo (7 larguras da mão)
51,8 cm
Côvado (2 palmos / 6 larguras da mão)
44,5 cm
Côvado curto
38 cm
1 estádio romano
1⁄8 milha romana=185 m
1 Dedo (1⁄4 largura da mão)
1,85 cm
2 Largura da mão (4 dedos)
7,4 cm
3 Palmo (3 larguras da mão)
22,2 cm
Potências mundiais preditas por Daniel


![]() Babilônia Daniel 607 a.C. Rei Nabucodonosor destrói Jerusalém |
![]() Medo-Pérsia Daniel 539 a.C. Conquista Babilônia 537 a.C. Ciro decreta a volta dos judeus para Jerusalém |
![]() Grécia Daniel 331 a.C. Alexandre, o Grande, conquista a Pérsia |
![]() Roma Daniel 63 a.C. Início do domínio sobre Israel 70 d.C. Destrói Jerusalém |
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Grã-Bretanha e Estados Unidos 1914-1918 d.C. Durante a Primeira Guerra Mundial, passa a existir a Potência Mundial Anglo-Americana |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.
Locais
BABILÔNIA
Atualmente: IRAQUECidade junto ao Rio Eufrates, foi capital do império babilônico da Mesopotâmia meridional. O povoamento da Babilônia na baixa Mesopotâmia, foi formado pelos sumérios e acádios, por volta de 3000 a.C. Foi desta região que emigrou o patriarca Abraão que deu origem ao povo hebreu. Hamurabi foi o fundador do primeiro Império Babilônico. Conseguiu unificar os semitas e sumérios. Durante seu governo (1728 a.C.-1686 a.C.), cercou a capital com muralhas, restaurou templos importantes e outras obras públicas. Implantou um código de leis morais, o mais antigo da história e que ficou conhecido como o Código de Hamurabi no qual estabeleceu regras de vida e determinou penas para as infrações, baseadas na lei do olho por olho, dente por dente. A Babilônia foi um centro religioso e comercial de grande importância na Antigüidade. Suas muralhas tinham cerca de 100 metros de altura, equivalente a um edifício de 34 andares. A largura destas muralhas correspondia a largura de uma rua, com capacidade para que dois carros pudessem andar lado a lado. Os assírios foram gradualmente conquistados pelos babilônicos, que tinham o auxílio dos medas, entre 626 e 612 a.C., ano em que Nínive finalmente foi tomada. A Babilônia tornou-se a nova ameaça e os egípcios, pressentindo o perigo, partiram em socorro à Assíria, mas foram derrotados pelos babilônicos na batalha de Carquemis, em 604. O rei Jeoaquim de Judá, passou a pagar tributo a Nabucodonosor da Babilônia como relata II Reis 24. O império babilônico não teve vida longa. Em menos de um século, já sofria grandes pressões. Em 538 a.C., Quando Belsasar participava, juntamente com sua corte de uma grande festa, os exércitos medo-persas invadiram a Babilônia colocando fim ao domínio babilônico.
JERUSALÉM
Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:31.783, Longitude:35.217)Nome Atual: Jerusalém
Nome Grego: Ἱεροσόλυμα
Atualmente: Israel
Jerusalém – 760 metros de altitude (Bronze Antigo) Invasões: cercada por Senequaribe em 710 a.C.; dominada pelo Faraó Neco em 610, foi destruída por Nabucodonosor em 587. Depois do Cativeiro na Babilônia, seguido pela restauração do templo e da cidade, Jerusalém foi capturada por Ptolomeu Soter em 320 a.C., e em 170 suas muralhas foram arrasadas por Antíoco Epifânio. Em 63 a.C. foi tomada por Pompeu, e finalmente no ano 70 de nossa era foi totalmente destruída pelos romanos.
Localizada em um planalto nas montanhas da Judeia entre o Mar Mediterrâneo e o mar Morto, é uma das cidades mais antigas do mundo. De acordo com a tradição bíblica, o rei Davi conquistou a cidade dos jebuseus e estabeleceu-a como a capital do Reino Unido de Israel, enquanto seu filho, o rei Salomão, encomendou a construção do Primeiro Templo.
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
1. Um Auto-endeusamento do Imperador (3:1-7)
J. A. Seiss faz uma defesa vigorosa de Nabucodonosor e de seu intento. Ele argu-menta que o conceito audacioso da grande imagem era resultado direto do sonho do rei. Ele próprio não tinha caído em adoração diante do homem que transmitiu a mensagem do Deus dos céus?
Agora todo o seu reino se curvaria diante dessa maravilhosa idéia revelada a ele. Em sua mente pagã confusa esse era um tributo maravilhoso ao Deus de Daniel e seus amigos hebreus. Isso tornaria a recusa deles (em se curvar diante da está-tua) ainda mais irracional e irascível.
Diante da luz da revelação clara e completa e dos princípios divinos que Nabucodonosor não tinha, fica evidente que ele cometeu um grande equívoco que não pode ser justificado ou desculpado de acordo com os padrões bíblicos. Mas o erro estava no método e não nos motivos. Era o erro da educação defeituosa, não da intenção. Ele honestamente queria reconhecer e glorificar o Deus dos céus que ti-nha se comunicado com ele de forma tão marcante. Ele desejava que o seu império, por meio de todos os seus representantes reunidos, reconhecesse que Deus era a cópia tangível da imagem dada a ele em sonho. A profundidade da sua natureza religiosa, das suas experiências e convicções se intensificaram no sentido de fazer obedecer ao que ele havia arranjado e ordenado de maneira tão devota e honesta".2
Mas é provável que esse esforço em defender o rei pagão da Babilônia não cubra todos os pontos. Não parece provável que Nabucodonosor tenha erigido uma imagem a um dos antigos deuses da Babilônia, visto que a terra estava cheia de deidades e templos compe-tindo entre si. É possível, no entanto, que esse sonho tivesse marcado profundamente o rei, em relação ao seu lugar no mundo e na história. Afinal, não era ele a cabeça de ouro? Não era ele o primeiro e maior de todos os reis da terra? Não é difícil imaginar a crescente vaidade desse déspota oriental, cuja mente pagã falhou em sondar o verdadeiro significado das percepções espirituais que Deus havia tentado compartilhar com ele. Essa estátua de dois metros e sessenta de largura e vinte e sete metros de altura, que se elevava acima do campo de Dura (1), sendo visível a quilômetros de distância, proclamava a todos o es-plendor do homem que a havia projetado e a glória do rei que ela simbolizava. O campo de Dura certamente ficava próximo de Babilônia, mas sua localização exata é desconhecida.
Qualquer que tenha sido o motivo de Nabucodonosor, o decreto que convocava todos os líderes políticos do reino, grandes e pequenos (3), não deixava dúvida quanto à exigên-cia do rei. Instantaneamente, após o sinal combinado de antemão w o som da orquestra imperial (5), cada homem deveria prostrar-se em adoração diante da imagem.
Não deveria nos surpreender que os três hebreus, recentemente promovidos a car-gos de liderança política, despertassem uma certa inveja entre os outros funcionários púbicos. A ausência de Daniel da convocação pode ser explicada pelo fato de estar cum-prindo alguma tarefa especial para o rei. Alguns homens caldeus (8), não a casta sacerdotal, mas cidadãos babilônios, tomaram as devidas precauções para que os três hebreus não escapassem. Quando o rei ficou sabendo da atitude dos três hebreus, ficou furioso (13) e convocou os três imediatamente. Sem dar-lhes chance de se defenderem, deu-lhes mais uma oportunidade de prestar adoração após o som especial da música. A recusa em fazê-lo significaria a imediata execução do decreto irreversível — eles seriam lançados dentro do forno de fogo ardente; e quem é o Deus que vos poderá livrar das minhas mãos? (15), vociferou o rei.
O equilíbrio e a calma dos três servos do Deus Altíssimo estavam em claro contraste com a fúria incontida do rei. A ousadia da fé deles era equiparada à sua serenidade. Os três responderam ao rei Nabucodonosor: Não necessitamos de te responder ("defen-der-nos", NVI) sobre este negócio. Eis que o nosso Deus, a quem nós servimos, é que nos pode livrar; ele nos livrará do forno de fogo ardente e da tua mão, ó rei. E, se não, fica sabendo, ó rei, que não serviremos a teus deuses nem adorare-mos a estátua de ouro que levantaste (16-18).
A verdadeira fé não está ligada às circunstâncias nem às conseqüências. Ela está fundada na imutável fidelidade de Deus. E a fé é decisiva no que tange à questão da fidelidade no crente. Poderia ter parecido algo de menor valor racionalizar apenas um pouco. Afinal, eles não deviam uma certa consideração ao rei? Porventura, eles não poderiam dobrar seus joelhos, mas ficar em pé em seus corações? Uma pequena con-cessão à limitada compreensão das coisas divinas por parte do rei seria uma questão insignificante.
Mas não! A reputação do caráter do Deus vivo e verdadeiro dependia desse momen-to. Multidões de pagãos de muitos países estavam observando. Quer Deus os libertasse das chamas, quer não, eles deveriam ser fiéis em honrar o seu nome.
O castigo ameaçador foi executado quase que imediatamente. O rei ficou tão furioso que se mudou o aspecto do seu semblante (19), e o fogo foi aquecido sete vezes mais. Deu-se ordem a um grupo de soldados fortes para amarrar (20) os três prisionei-ros, que estavam "vestidos com seus mantos, calções, turbantes e outras roupas" (21, NVI), e lançá-los na fornalha. Quando Sadraque, Mesaque e Abede-Nego caíram no fogo, seus executores morreram diante deles, por causa do intenso calor.
Nabucodonosor estava endurecido de ver tantos homens morrerem, mesmo de for-mas horrendas. Mas o que aconteceu o espantou. Ele se levantou depressa e falou com seus conselheiros: Não lançamos nós três homens atados dentro do fogo? [...] Eu, porém, vejo quatro homens soltos, que andam passeando dentro do fogo, e nada há de lesão neles; e o aspecto do quarto é semelhante ao filho dos deuses (24-25).
Seiss,3 seguindo Keil e muitos outros, também traduz a última frase do versículo 25 como: "semelhante ao filho dos deuses".'t Keil' explica:
N. do T.: a versão inglesa King James traz "semelhante ao Filho de Deus".
O quarto homem que Nabucodonosor viu na fornalha era semelhante [...1 a um filho dos deuses, i.e., alguém da raça dos deuses. No versículo 28, o mesmo persona-gem é chamado de um anjo de Deus. Sem dúvida, Nabucodonosor estava seguindo a concepção dos judeus, devido à conversa que teve com os três que foram salvos. Aqui, por outro lado, ele fala dentro do espírito e significado da doutrina babilônica acerca dos deuses...
Nabucodonosor se aproximou da porta da fornalha e gritou aos três homens para saírem, chamando-os de servos do Deus Altíssimo. Essa expressão não vai além do âmbito das idéias pagãs. Ele não chama o Deus de Sadraque, Mesaque e Abede-Nego de o único e verdadeiro Deus, mas somente de Deus Altíssimo, o prin-cipal entre os deuses.
Independentemente da profundidade de discernimento que Nabucodonosor tinha em relação à identidade do quarto que caminhava entre as chamas, fica claro que aqui havia uma manifestação do sobrenatural, e o rei não era cego para deixar de enxergar isso. Deus estava lá na fornalha da aflição com seus servos. E a presença de Deus, o Criador da luz e do calor, era suficiente para controlar o efeito dessas forças naturais sobre esses homens que ousaram confiar nele.
4. O Tributo de Nabucodonosor ao Deus Verdadeiro (Daniel 3:26-30)
As palavras de Nabucodonosor aos seus três servos hebreus ao saírem ilesos da "boca do inferno" continham um tributo espontâneo ao Deus poderoso em quem eles confiavam. E nesse tributo o rei reconheceu que eles serviam um Senhor maior do que ele. Servos do Deus Altíssimo, saí e vinde (26). O assombro do rei e dos seus oficiais foi instantâneo e evidente. De que forma três homens indefesos jogados nas chamas poderiam escapar não somente ilesos, mas sem ao menos apresentar o cheiro de fumaça nas suas roupas? No entanto, a evidência estava lá, bem diante dos seus olhos! O sobre-natural estava em ação.
Esse era um momento intenso de revelação. O rei elevou a voz em louvor a esse Deus vivo cuja obra poderosa ele acabara de testemunhar. Bendito seja o Deus de Sadraque, Mesaque e Abede-Nego, que enviou o seu anjo e livrou os seus servos, que con-fiaram nele (28).
Nabucodonosor, em seguida, deu um testemunho marcante da fidelidade e coragem desses três servos de Deus. Eles haviam confiado em Deus, não obstante as conseqüências. Eles ousaram não cumprir a palavra do rei, preferindo entregar os seus corpos, para que não servissem nem adorassem algum outro deus, senão o seu Deus (28).
O Senhor, nosso Deus, é mais claramente conhecido quando resolve revelar sua gló-ria por meio dos seus servos humildes. Para o rei, esse era o Deus, não do cosmo nem da eternidade, mas de Sadraque, Mesaque e Abede-Nego (29). E no desamparo deles, na prova da fornalha da aflição, o poder e a glória de Deus foram manifestos.
Além do mais, foi na fornalha que o aspecto do quarto foi revelado. Aqui, meio milênio antes do milagre da Encarnação, o eternamente preexistente Filho de Deus veio e caminhou com aqueles que eram seus no meio da aflição. Aqui brilhou a glória da Palavra que iria tornar-se carne e morar entre nós (Jo
O rei ficou profundamente comovido com essa experiência. Em todo o seu reino, ele ordenou que houvesse respeito e reverência ao Deus de Sadraque, Mesaque e Abede-Nego. A ameaça horrenda de despedaçamento e destruição da propriedade que acompa-nhou o édito caracterizava a crueldade pagã desse rei, para quem a religião via coerção e medo era uma maneira natural de pensar. Há pouca evidência de que o rei Nabucodonosor tenha se convertido, mesmo que fosse forçado a admitir que não há outro deus que possa livrar como este (29). Os deuses da Babilônia não foram renunciados, mas na-quele momento o Deus Altíssimo estava sendo exaltado como o maior entre todos os deuses.
Como resposta prática ao apreço que dirigiu às três fiéis testemunhas, o rei, sem demora, fez prosperar a Sadraque, Mesaque e Abede-Nego, na província de Babilônia (30).
Champlin
O livro de Daniel é essencialmente composto por seis histórias e quatro visões. As histórias ocupam os capítulos 1-6, e as visões os capítulos 7-12. Quanto a detalhes a respeito, ver a seção “Ao Leitor”, parágrafos quinto e sexto, antes do começo da exposição em Dn
despertar a confiança no poder de Deus, que, mesmo nas situações mais difíceis, não desampara os seus fiéis seguidores. Conforme Dn
Lugar de localização incerta, sem dúvida, nas cercanias da cidade de Babilônia.
Terceira História: Os Três Confessores na Fornalha de Fogo (Dn
Temos aqui uma história que ilustra a convicção judaica de que o martírio é preferível à apostasia. A imagem colossal de Nabucodonosor teria de ser adorada por todos. Essa imagem de ouro (Dn 5) provavelmente representava o panteão do império, e talvez deificasse o próprio rei como seu deus-mensageiro. O sonho do segundo capítulo, em que Nabucodonosor figura como a cabeça de ouro da imensa e grotesca imagem, pode ter-lhe sugerido que seria apropriado construir uma imagem dele próprio, para efeitos de autogtorificação. Essa história ignora a humilhação do rei diante de Yahweh-Elohim (vs. Dn
Daniel não aparece nessa história. Seus três amigos foram os perseguidos. Talvez devamos supor que o profeta, em sua glória (ver Dn
Prólogo (Dn
A Septuaginta fomece-nos uma data para essa história, a saber, o décimo oitavo ano de governo real de Nabucodonosor. Também são sugeridas razões para a construção da imagem. Foi naquele ano que o rei efetuou a devastação final de Jerusalém, mas essa adição é, obviamente, secundária. Sabemos que o rei erigiu uma imagem a Bel Merodaque (Registros do Passado, V, pág. 113), e talvez seja isso o que está em vista aqui. Talvez alguma grande vitória tenha sido comemorada pelo levantamento da imagem. Os vss. 12,14,18 e 20 talvez subentendam que alguma divindade estivesse sendo honrada pela imagem.
Dn
O rei Nabucodonosor fez uma imagem de ouro. A imagem erigida foi imensa, tendo cerca de 30 m de altura, equivalente a oito andares de um edifício. Era feita de ouro. Talvez o sonho do rei, no qual ele aparecia como a cabeça de ouro, tenha influenciado a escolha do metal. A largura era de apenas 3 m, e é provável que a imagem não tivesse o formato de um homem. Se tivesse, seria uma figura muito grotesca. Foi levantada na planície de Dura (ver a respeito no Dicionário, quanto a detalhes). O termo dura era comumente usado na Mesopotâmia para indicar qualquer lugar fechado por uma parede ou por montanhas. Provavelmente o lugar ficava perto da Babilônia. Quanto a detalhes, ver o artigo. Essa construção provavelmente era uma coluna com inscrições, talvez uma imagem esculpida que representasse o deus honrado. Continua em debate a quantidade de ouro que havia nessa coluna. Provavelmente ela era apenas recoberta de ouro.
Dn
Então o rei Nabucodonosor mandou ajuntar os sátrapas. A importância da imagem para Nabucodonosor é demonstrada pelo convite geral (ordem, decreto) aos oficiais babilònicos para a dedicação da imagem. Essas comemorações festivas eram comuns na Babilônia. A lista dos oficiais é similar a outras descobertas no antigo Oriente Próximo e Médio. Sargão, em suas inscrições, bem como Esar-Hadom, apresentou listas similares. Os títulos aqui usados eram quase todos persas, e isso tem provocado um problema histórico. Inscrições neobabilônicas não mostram nenhuma influência das palavras persas. Alguns criticos vêem nesta circunstância evidência de uma data posterior do livro.
Nomes:
1. Sátrapas. Conforme Ed
2. Prefeitos. Conforme Dn
3. Governadores. Ver Ed
4. Conselheiros. Conforme os nomes persas subentendem, eram conselheiros do povo (handarza, conselheiro + kara, povo). Essa palavra pode significar qualquer pessoa que tinha a autoridade do governo por ela representada.
5. Tesoureiros. Conforme Ed
6. Juizes. Essa palavra vem do hebraico, data bara (sustentador da lei). Eram os especialistas na administração das leis.
7. Magistrados. Ao que parece, a palavra deríva-se de um termo persa, pat, “chefe". Oficiais militares e palacianos eram assim chamados, mas alguns estudiosos vinculam esse ofício com o de número seis, supondo que eles fossem executores da lei.
8. Todos os oficiais. O autor sagrado usou essa expressão para evitar deixar de lado qualquer oficial que tivesse autoridade. Ninguém que tivesse um minimo de importância foi ignorado no convite (ordem, decreto). Todas as autoridades da terra se puseram de pé diante da imagem, dando a ela sua sanção e aprovação, confirmando o decreto de que todos os habitantes do reino deveríam adorar àquela monstruosidade. Toda idolatria é abominação. Nabucodonosor teve sua abominação forçada, e não permitiría uma única voz discordante. Os desobedientes seriam brutalmente executados, conforme o restante da história demonstra claramente.
Dn
Então se ajuntaram os sátrapas... O decreto real foi autenticado pela liderança coletiva da nação. Este versículo repete os nomes dos oficiais do versículo anterior, para compreendermos que todos aqueles oficiais concordaram com o decreto. Não houve absolutamente voto democrático. Nem havia permissão para que alguém desobedecesse às ordens reais. Desobedecer seria considerado uma traição ao estado. Foi assim que o rei pensou em um absurdo, e a liderança secundária inteira promoveu a causa com entusiasmo. Os oficiais do governo vieram de todos os lugares. Nenhum oficial seria capaz de ocultar-se e escapar dessa prática idólatra. Aqueles homens ridículos ficaram de pé enquanto a imagem era dedicada, pois seria considerado um sacrilégio alguém sentar-se. Eles respeitaram o que não deveria ser respeitado. Ninguém proferiu um comentário critico contra a imagem, e certamente ninguém lhe deu pontapés. A lealdade foi jurada àquele culto, a qual seria a “religião do estado” em todos os lugares do império.
Dn
Nisto o arauto apregoava em alta voz. Um arauto foi comissionado para exprimir a convicção da liderança babilônica. Visto que fora o rei quem ordenara aquele culto, todos eram cem por cento favoráveis. Todos os povos dentro dos limites do império babilõnico foram obrigados a adorar a imagem. Isso significa que praticamente todo o mundo então conhecido foi forçado a adorar o monstro da planície. Quanto a “povos, nações e línguas”, conforme os vss. Dn
Dn
No momento em que ouvirdes o som da trombeta. “A música daria o sinal para o ponto alto do culto de dedicação. Isso ocorrería não somente porque todos os reunidos deviam saber o momento preciso em que deveríam obedecer ao decreto real, mas também porque, na antiguidade, era costume que instrumentos musicais acompanhassem as cerimônias públicas” (Arthur Jeffery, in loc.).
Os nomes dos instrumentos foram dados em grego, talvez outra indicação da data tardia do livre de Daniel. Conforme as palavras empregadas para os oficiais, no vs. Dn
“A orquestra incluiu instrumentos de sopro (a trombeta e o pífaro, conforme Dn
Dn
Qualquer que se não prostrar e não a adorar. Um modo temível de execução esperava os desobedientes ao decreto. O tipo de fornalha evidentemente recebia o combustível pelo alto, ao passo que era fechado por tijolos nos quatro lados. Execuções pelo fogo eram comuns entre os antigos, em altares munidos de fogueiras, grelhas em brasa, na fogueira ou em fornalhas. O código de Hamurabi (25,110,157) menciona as fornalhas, embora essa forma de execução parecesse reservada a criminosos especialmente perigosos. Heródoto (Hist. I.86; IV.
69) diz-nos que Ciro e os citas executavam dessa maneira bárbara. Ver Diodoro Sículo (1.58.1-4; 77.8). Os hebreus antigos também não devem ser isentados. Ver Gn
Dn
Portanto, quando todos os povos ouviram o som da trombeta. A Adoração da Imagem. Ao ouvir o som de todos os instrumentos listados no vs. Dn
A Provação dos Confessores (Dn
A Acusação (Dn
Ora, no mesmo instante, se chegaram alguns homens caldeus. O rei se fizera entender claramente. Ninguém poderia dizer-se ignorante da lei. Alguns oficiais provinciais observaram que havia três jovens judeus que não cumpriam seus “deveres religiosos". Esses jovens estavam cometendo um claro ato de traição. Não temos aqui menção ao grupo de judeus no cativeiro, mas somente aos três jovens companheiros de Daniel, o que indica claramente que as massas dos judeus estavam obedecendo ao edito real. O três tinham sido colocados em posição de autoridade (ver Dn
E acusaram os judeus. Diz a Revised Standard Version: “acusaram maliciosamente”. Isso é justificado pelas palavras literais: “e comeram seus pedaços” (ver também Dn
Dn
Disseram ao rei Nabucodonosor. Aqueles pequenos oficiais locais, em sua tremenda inveja, certificaram-se de que o rei ouvisse sobre a clara infração que tinham descoberto. Dessa maneira, demonstraram quão competentes e patriotas eram revelando a questão assim que puderam. Demonstraram respeito pelo rei, desejando que ele “vivesse para sempre”, e não dando valor algum à vida dos três “criminosos”.
“Um prefácio de lisonja foi seguido de perto pela crueldade. Assim também, em At
O restante dos judeus acompanhava o movimento de apostasia; Daniel era importante e favorecido demais para alguém tentar atingi-lo. Assim sendo, a ira recaiu sobre os três amigos de Daniel, que são mencionados por nome no vs. Dn
Dn
Tu, ó rei, baixaste um decreto, Aqueles réprobos lembraram a Nabucodonosor que fora ele próprio quem decretara, de modo “justo e sábio”, que, ao começarem a tocar os instrumentos musicais (já listados por duas vezes nos vss. Dn
Dn
Qualquer que não se prostrasse e não adorasse. Este versículo repete essencíalmente o vs. Dn
Há uns homens judeus. Os réprobos não demoraram a identificar os “traidores”; eram aqueles três estrangeiros, os desprezíveis cativos judeus, a saber, Sadraque, Mesaque e Abede-Nego, homens desobedientes e ímpios que ousavam desafiar o rei e o seu decreto, dignos da punição ameaçadora. Quanto aos nomes desses três homens, seus nomes hebraicos originais e seus novos nomes babilônicos, ver Dn
A Audiência (13
Então Nabucodonosor, irado e furioso. O rei, como se fosse um louco, reagiu como era previsto. Sua cólera desconheceu limites. Ele reagiu com “ira furiosa" (Revised Standard Version) e requereu que os “criminosos” fossem trazidos imediatamente à sua presença. Ele os julgaria “com justiça”. A alta estima que o rei lhes devotara (Dn
39) e Plutarco (Solon,
27) oferecem exemplos seculares do mesmo fenômeno.
Dn
Falou Nabucodonosor, e lhes disse. O rei queria certificar-se de que as acusações eram verazes, a fim de não perpetrar alguma injustiça. Por isso, perguntou aos acusados se eles tinham desobedecido à sua ordem de adorar a imagem. Eles tinham a obrigação de servir os deuses do rei, ou seriam considerados traidores do Estado. Sempre são más as notícias quando governos têm religiões oficiais, quando igreja e Estado se unificam. Até mesmo em países modernos, que se consideram democráticos, ainda mantêm, em suas atitudes e atos, “religiões do Estado”, que causam a perseguição dos dissidentes. Ver na Enciclopédia de Bíblia, Teologia e Filosofia o artigo chamado Igreja e Estado.
Dn
Agora, pois, estais dispostos...? O rei mandaria novamente tocar a música, dando aos pobres cativos outra chance de obedecer à lei. A lista dos instrumentos é repetida pela quarta vez (ver os vss. Dn
Dn
Responderam Sadraque, Mesaque e Abede-Nego ao rei. O rei não precisou mandar tocar de novo a música, nem os três cativos vacilaram, debateram e ficaram jogando na tentativa de escapar do inevitável, por meio de argumentos espertos. O caso era fácil; eles precisavam ser fiéis a Yahweh e entregaram sua vida nas mãos Dele, incondicionalmente. Assim, os três judeus responderam que não tinham necessidade de defender-se. A defesa deles era Yahweh, ou então não tinham defesa alguma. Se ser alguém leal a Yahweh era um crime, então eles eram os piores criminosos, pois a lealdade deles era grande e sem hesitações.
“A hesitação ou a parlamentação com o pecado é fatal. Uma decisão sem hesitação é a única vereda segura quando a vereda do dever é clara (ver Mt
Dn
Se o nosso Deus, a quem servimos, quer livrar-nos... Elohim, o Poder (relativo a Elah, a palavra caldaica que aparece neste versículo), era capaz. Eles estavam dispostos a submeter o Senhor a (este. Esperavam livramento — ser tirados da fornalha, e não postos dentro dela. Esse seria um livramento da mão perversa do rei idólatra. A tarefa era impossível para a instrumentalidade humana. Nesse caso, somente o Ser divino poderia fazê-lo. Ocasionalmente, todos os homens enfrentam situações em que “somente Deus é capaz” e então são obrigados a entregar a vida nas mãos Dele.
Por todo o caminho meu Salvador me guia,
Que devo eu pedir além disso?
Posso duvidar de Suas ternas misericórdias,
As quais, por toda a minha vida, têm sido meu guia?
Pois sei que, sem importar o que me aconteça,
Jesus faz bem todas as coisas.
(Fanny J. Crosby)
Oh, Senhor, concede-nos tal graça!
Ao serem submetidos a teste, eles também estavam submetendo Yahweh a teste.
Dn
Se não, fica sabendo, ó rei. Se eles seriam livrados ou não, não fazia nenhuma diferença. Eles sabiam que a idolatria estava errada, mesmo quando se tratasse da idolatria do governo, a lei da terra, mas eles não se envolveriam nisso, sem importar o que essa atitude lhes custaria. O tema principal da história, pois, emerge: O martírio é preferível à apostasia, uma lição que poucos judeus, na época do ataque babilônico e do cativeiro, tinham aprendido. Judá estava perdida em sua idolatria-adultério-apostasia. Este livro praticamente não usa o nome divino Yahweh, o qual, para os judeus piedosos, tinha-se tornado santo demais para que fosse proferido. Portanto, o nome Deus é usado aqui, e aquele título especial é evitado.
A Sentença e a Execução (Dn
Então Nabucodonosor se encheu de fúria. Agora o rei estava realmente colérico, a tal ponto que seu rosto se contorceu. Conforme Dn
Dn
Ordenou aos homens mais poderosos que estavam no seu exército. Aproximaram-se agora os executores temíveis, homens fortes contra os quais ninguém podia resistir. Sem dúvida eles faziam parte da guarda de elite do rei. Eles amarraram aqueles infelizes hebreus de modo que os jovens não pudessem mover um músculo. Seja como for, não houve resistência da parte dos jovens. A vida deles estava entregue nas mãos do Todo-poderoso. As coisas tinham fugido ao controle deles. Isso posto, eles fizeram o que podiam. Lançaram a situação inteira aos cuidados do Poder (Elohim), em quem confiaram que faria bem todas as coisas.
Conforme este versiculo com Dn
Dn
Então estes homens foram atados com os seus mantos. “Era costume desnudar os criminosos antes de sua execução, pois suas vestes tornavam-se propriedade dos executores (Mt
A fornalha, sem dúvida, era aberta no topo, pelo que o propósito era fazer pontaria e lançar os três homens pelo gargalo abaixo, sem chegar muito perto. Ver as notas do vs. Dn
Dn
Porque a palavra do rei era urgente. Os soldados do rei aqueceram de tal modo a fornalha que foram mortos no processo, ao lançar dentro dela os hebreus, um caso de divina Lex Talionis (ou seja, castigo segundo a gravidade do crime cometido; ver no Dicionário). Esse tipo de coisa se repete em Dn
É uma característica das histórias dos mártires que os executores e perseguidores recebam uma dose de sua própria medicina. Hamã foi enforcado na própria forca que havia preparado para Mordecai (ver Et
Dn
Estes três homens, Sadraque, Mesaque e Abede-Nego. Os três jovens hebreus foram lançados dentro da fornalha. A pontaria foi certeira, e eles caíram exatamente dentro da fornalha. Eles estavam amarrados, mas de que adiantaria isso? Eles não seriam mesmo capazes de saltar para fora do fogo. Foi um ato precipitado, perpetrado por uma mente doentia. Somente Deus poderia ajudar aqueles jovens contra poderes tão malignos. Por outro lado, só existe um Poder, e esse Poder está ao lado da bondade.
Neste ponto, a Septuaginta, a Vulgata, o siríaco e o árabe adicionam o Cântico de Azarias, com seus 67 versículos, dele e de seus companheiros na fornalha. Essa adição obviamente foi feita por algum editor, sendo provável que tenha começado na Septuaginta. Azarias era o nome hebraico que foi mudado para Abede-Nego. Ver sobre Dn
Epílogo (Dn
Dn
Então o rei Nabucodonosor se espantou. Ali estavam eles, o rei e outros, olhando para dentro da fornalha, esperando que as chamas consumissem aqueles homens infelizes. Mas, para espanto do monarca, ele viu quatro, e não três homens. Provavelmente algum tempo já se havia passado, e o rei pensou que veria três corpos quase inteiramente consumidos pelo fogo. Mas, em vez de três, ele viu quatro homens soltos, andando entre as chamas (vs. Dn
“Vs. 25... ‘o Filho de Deus...’ é uma tradução eminentemente imprópria. Que noção poderia ter aquele rei idólatra do Senhor Jesus Cristo, que é a compreensão de milhares de pessoas? Baralahim significa “filho dos deuses”, uma pessoa divina, um anjo, que foi como o rei o chamou, no vs. Dn
“Os caldeus acreditavam em famílias de deuses: Bel, o deus supremo, geralmente era acompanhado por Milita, a deusa. Portanto, a declaração deste versículo pode significar derivado e enviado pelos deuses” (Fausset, in loc.).
Basta-nos entender que existem poderes superiores, agentes divinos que podem intervir e, algumas vezes, realmente intervém em situações que ultrapassam nosso controle, e operam milagres notáveis em nosso favor. Isso faz parte da doutrina do Teismo (ver a respeito no Dicionário), que ensina que o Criador não abandonou Sua criação, antes intervém nos eventos humanos, recompensando e punindo. Note também o leitor que alguma luz é lançada sobre o Problema do Mal: Por que os homens sofrem, e por que sofrem como sofrem? Ver sobre esse título no Dicionário, quanto a uma discussão detalhada.
Dn
Então se chegou Nabucodonosor à porta da fornalha. O Livramento. O rei chegou tão perto da fornalha quanto o calor lhe permitiu, e chamou por aqueles servos do Deus Altíssimo. Ver no Dicionário o verbete chamado Altíssimo, quanto a plenas informações sobre esse título. Note o leitor que aqui o nome divino caldaico Elah toma o lugar do termo hebraico Elohim, quanto ao Poder dos céus. O equivalente hebraico desse título é El Elyon. O equivalente grego é Theos upsistos. Filo de Biblos diz-nos que os fenícios reverenciavam Elion, chamado Upsistos, e esse parece ser um dos mais antigos nomes semiticos do Ser Supremo. Esse título ocorre por treze vezes no livro de Daniel, mais do que em qualquer outro livro do Antigo Testamento, excetuando os Salmos. Ver Dn
Um Teste Moderno por meio do Fogo. Meu irmão, que por muitos anos foi missionário no Congo e, mais tarde, no Suriname, passou por uma prova de fogo. Neste último país, os médicos-feiticeiros desenvolveram o poder de andar sobre carvões em brasa e de quebrar garrafas de vidro com os pés descalços. Certa ocasião, meu irmão foi convidado a assistir a uma demonstração. Em meio à demonstração, ele soube por quê. Ele foi desafiado a fazer a mesma coisa. Enviando uma rápida oração, ele tirou os sapatos e marchou por cima das brasas vivas. Em seguida, pisou em cima de garrafas de cerveja quebradas. E disse que, quando viu que os vidros quebrados não lhe estavam cortando os pés, pisou com mais força e quebrou as garrafas em pequenos pedaços. A demonstração terminou em muita discussão, e então o povo voltou para casa. Naquela noite ele se ajoelhou em oração e disse: “Oh, Senhor, se amanhã eu tiver queimaduras e cortes em meus pés, Tu terás sofrido uma grande derrota”. No dia seguinte, as pessoas vieram da aldeia e disseram: “Missionário, mostre-nos os seus pés”. E ele mostrou. Não havia nem golpes nem queimaduras. E o povo disse: “Oh, Deus é poderoso!”.
Há uma antiga e admirável referência a andar sobre o fogo, em Virg. Aen. xi.785. Febo foi honrado por esse feito, que era realizado por seus devotos.
Enquanto o pinho santificado estalava,
Aqueles homens caminharam por meio do fogo Em honra ao teu nome,
Sem ferimentos, sem manchas pelo fogo sagrado.
Ajuntaram-se os sátrapas. Testemunhas. Não havia nem esperança nem hipnose em massa. Aqueles que se tinham reunidos para assistir ao espetáculo (os maiores e menores oficiais babilônicos) viram o que acontecia. Eles compartilharam do espanto do rei, diante de um episódio sem igual. O milagre foi tão completo que nem ao menos o cheiro do fogo se tinha apegado a eles, nem suas roupas estavam chamuscadas. O fogo simplesmente não exerceu poder algum sobre eles. Foi, como é claro, um poderoso milagre. O vs. Dn
Falou Nabucodonosor, e disse: Bendito seja o Deus... A Exaltação de Deus. Os vss. Dn
Dn
Portanto faço um decreto. Um novo e destruidor decreto, ordenado pelo rei, protegeu os judeus em geral. Qualquer homem que falasse contra o Deus dos judeus seria despedaçado (talvez servido como alimento aos leões), e sua casa seria demolida. Isso repete o que já tínhamos visto em Dn
Então o rei fez prosperar a Sadraque, Meseque e Abede-Nego. Os três hebreus já tinham recebido altos ofícios por influência de Dn
Capítulo Quatro
O livro de Daniel compõe-se essencialmente de seis histórias e quatro visões. As histórias ocupam os capítulos 1-6, e as visões os capítulos 7-12. Quanto a detalhes sobre esse arranjo, ver a seção “Ao Leitor”, parágrafos quinto e sexto, apresentados imediatamente antes do começo da exposição sobre Dn
Genebra
3:1
uma imagem de ouro. Embora as proporções da largura pudessem sugerir um obelisco, e não uma estátua, o monumento é chamado de "imagem". Provavelmente, tratava-se de uma figura em pé sobre um pedestal. Provavelmente, era banhado a ouro, pois a imagem se parecia muito com aquela descrita em Is
no campo de Dura. Provavelmente a 10 km ao sul da cidade da Babilônia.
* 3:2
sátrapas... oficiais. Não são conhecidas as responsabilidades precisas desses diferentes oficiais. Cinco dos sete termos são de origem persa, o que parece indicar que Daniel não terminou de escrever o relato senão depois do começo do governo persa, que se deu em 539 a.C.
*
3:5
o som da trombeta... do saltério. Dentre os seis vocábulos usados para indicar instrumentos musicais, os três traduzidos aqui por "harpa", "saltério" e "gaita de foles" foram tomados por empréstimo dos gregos. Isso não é de surpreender, visto que a troca internacional de músicos e instrumentos musicais, nas cortes reais, era um costume de longa data. A presença desses três termos gregos não estabelece que a narrativa tivesse sido escrita após o tempo de Alexandre o Grande, conforme tem sido, algumas vezes, argumentado.
*
3:6
lançado na fornalha de fogo ardente. Fornalhas eram usadas na Babilônia para cozer tijolos (Gn
*
3:8
caldeus. Ver 2.2 e nota; aqui, "caldeus" provavelmente indica a questão da nacionalidade. Os informantes tinham preconceitos contra os judeus (v. 12; conforme Et
*
3:12
Sadraque, Mesaque e Abede-Nego. Ver nota em Dn
*
3:15
quem é o deus. Da perspectiva politeísta de Nabucodonosor, não havia deus capaz de tal livramento. Sem sabê-lo, Nabucodonosor desafiou o poder do Deus de Israel.
* 3:17-18
Se... quer livrar-nos... Se não... Estes versículos expressam o tema central deste capítulo. A idéia não é que Deus sempre protegerá o seu povo dos danos físicos (Is
*
3:25
um filho dos deuses. Como Nabucodonosor reconheceu a quarta pessoa na fornalha, como um ser divino, não ficou explicado (v. 28, nota). Talvez a aparição miraculosa foi, por si mesma, suficiente para que o rei tivesse chegado a essa conclusão.
* 3:26
Deus Altíssimo. Esse é um título que exprime a autoridade universal de Deus. Tal como no v. 29 em 2.47, tal confissão, nos lábios de um pagão, não era o reconhecimento que o Senhor de Daniel era o único Deus, mas tão-somente que ele era supremo sobre todos os deuses (4.2,17,34). Para um judeu, porém, isso significa que só existe um Deus (4.24-32; 5.18,21; 7:18-27).
*
3:28
anjo. O "Anjo" pode ser identificado com o Anjo do Senhor (Gn
Matthew Henry
Wesley
Este capítulo ensina a lição de heroísmo espiritual. É um capítulo de despotismo, desafio, e libertação, lembrando-nos da promessa de Isaías: "Quando passares pelas águas, eu serei contigo; quando pelos rios, eles não te submergirão; quando tu andas pelo fogo, não te queimarás, nem a chama arderá em ti "( Is
Não é dado o tempo de ação de Nabucodonosor; foi, sem dúvida, depois do sonho registrada no capítulo 2 . Os primeiros Padres da Igreja acreditavam que Nabucodonosor estava inchado de orgulho em afirmação de Daniel de que ele era a cabeça de ouro (Dn
A consagração da estátua foi uma ocasião para chamar os príncipes do império juntos. Os vários nomes dos oficiais apresentam uma gradação na classificação do mais alto ao mais baixo funcionários provinciais. Nabucodonosor pode ter usado a idéia de uma dedicação como pretexto para garantir para si a adoração e fidelidade de seus oficiais. Nós não sabemos por que Daniel não estava presente para a ocasião, e uma vez que não há nenhuma informação disponível, é inútil especular sobre o ponto.
Versículo Dn
O que uma vista sobre o babilônico simples e três hebreus solitário de pé, enquanto todos os outros funcionários se prostraram para a imagem de ouro! Mas a ação não muito tempo passar em branco, para alguns homens caldeus, e acusaram os judeus. O ciúme estava no trabalho em suas mentes, porque os três hebreus tinham sido exaltado acima deles.
Os caldeus deve ter sido do círculo interno, pois tinham acesso rápido a Nabucodonosor. Eles lembraram o rei de seu decreto e, em seguida, nomeou os transgressores. A acusação era triplo: os hebreus eram ingratos, eles não te considerado ; eles estavam sem religião, que não serviremos a teus deuses ; e eles foram rebeldes, nem adoraremos a imagem de ouro que tens configurado. A psicologia da acusação foi bem pensada, pois deixou os hebreus aparecer sob a pior luz possível, e colocar o rei em uma raiva de raiva.
3. Quais os três hebreus Did-Defiant decisão (3: 13-18)
13 Então Nabucodonosor, na sua ira e fúria, mandou chamar Sadraque, Mesaque e Abede-Nego. Então estes homens foram trazidos perante o ApA reação inicial de Nabucodonosor era raiva e fúria. Ao seu comando os três hebreus foram presos e levados perante ele. No momento em que chegou a sua raiva acalmou, e ele parece ter falado com calma, mas deliberadamente a eles.
Os tratamentos consistiram de uma pergunta, uma oportunidade para retratar-se, e uma ameaça. É de propósito ... significa simplesmente "É verdade?" O acusado foi dada uma chance de limpar-se de falsas acusações. Eles provavelmente assentiu uma resposta afirmativa. Então o rei deu-lhes outra chance de cumprir. As condições foram as mesmas: se estais prontos ... mas se vocês não adoram, sereis ... em ... a fornalha de fogo ardente. O rei provavelmente viu o olhar determinado sobre os rostos dos acusados, e como a sua ira montado, ele deixou escapar: E quem é o Deus que vos poderá livrar das minhas mãos? Isto parece implicar que o rei estava plenamente consciente da posição religiosa dos três jovens. O testemunho deles tinha falado para si mesmo no palácio do tribunal. Se ele tivesse pensado seriamente que ele poderia ter respondido à sua própria pergunta, pois não era tempo que ele não reconheceu o Deus de Daniel (Dn
A resposta dos três hebreus é uma expressão corajosa de fé que ignora conseqüências. Nós não temos nenhuma necessidade de responder-te é melhor parafraseado: "Nós não precisamos de fazer uma longa defesa diante de ti, ó Nabucodonosor." Young, explica: "Os três são simplesmente reconhecer a justeza da acusação feita contra eles e declarando que não há defesa ou pedido de desculpas que precisa ser feita. "
O versículo 17 é uma expressão de fé, apesar das evidências; versículo 18 é a mesma fé expressa em desprezo das consequências. O nosso Deus ... é capaz era a crença dos três hebreus; eles tinham testado o Seu poder e estavam convencidos da fidelidade de Deus. No entanto, eles perceberam que Deus nem sempre vai para deliver- Mas se não. ... Há momentos, como no sofrimento de Jó e cruz de Jesus, quando Deus não nos salva da fornalha ardente, mas nos permite experimentar a sua chama e angústia enquanto Ele nos sustenta através da provação (conforme Sl
Cheio de fúria! extrema raiva faz duas coisas a um homem-distorce sua aparência física e perturba seus processos de pensamento racional. O comando do rei para aquecer a fornalha sete vezes mais do que se costumava aquecer era absurda. O fogo poderia ser ampliada, mas foi necessária nenhuma quantidade de calor extra para destruir os três hebreus. Mas talvez fosse a fé calma de Sadraque, Mesaque e Abede-Nego, que alfinetou o rei, pois ele ordenou que os homens poderosos ... para ligar ... eles. Ele estava tomando todas as precauções para que seu deus entregá-los. Mas ao que adiantou? Os homens que vinculados a três e atirou-as no forno eram eles mesmos queimada até a morte pelo calor e pela explosão das chamas.
Quando Sadraque, Mesaque e Abede-Nego caíram atados dentro da fornalha de fogo ardente, parecia que Nabucodonosor tinha ganhado o dia. A execução foi realizada de forma rápida; o fogo estava quente; fuga parecia impossível. Nabucodonosor tinha contado com tudo, exceto o poder de Deus.
5. O que Deus fez-Divine Deliverance (3: 24-27)
24 Então o rei Nabucodonosor se espantou, e se levantou depressa: ele falou e disse aos seus conselheiros: Não lançamos nós três homens atados dentro do meio do fogo? Responderam ao rei: É verdade, ó rei. 25 Ele respondeu, e disse: Eis que eu vejo quatro homens soltos, andando no meio do fogo, e sem sofrer nenhum dano; eo aspecto do quarto é semelhante a um filho dos deuses. 26 Então, se chegou Nabucodonosor à porta da fornalha de fogo ardente: ele falou e disse: Sadraque, Mesaque e Abede-Nego, servos do Deus Altíssimo, levantarem-se, e vem cá. Então Sadraque, Mesaque e Abede-Nego saíram do meio do fogo. 27 E os sátrapas, os prefeitos, os governadores, e os conselheiros do rei, estando reunidos, viram estes homens, para que o fogo não teve poder sobre seus corpos, nem era o cabelo da sua cabeça se tinha queimado, nem as suas hosen mudaram, nem tinha o cheiro de fogo tinha passado sobre eles.Libertação divina veio rapidamente para os homens que foram lançados na fornalha; suas cordas foram queimados, e a presença de outro estava com eles. No meio do julgamento eles encontraram seu Libertador sustentável.
Nós não sabemos por que o rei sequer olhou em depois que os homens estavam comprometidos com as chamas, mas ele fez; e quando o fez, ele se espantou, e se levantou depressa. Mal podia acreditar em seus olhos! Não lançamos nós três homens atados dentro do meio do fogo? é uma expressão de extrema surpresa. Lo, vejo quatro homens soltos , andando. A liberdade ea atividade dos homens impressionou o rei, mas acima de tudo ele ficou intrigado com o quarto, cuja aparência era semelhante a um filho dos deuses. Evidentemente, há algo sobre a aparência dos seres sobrenaturais que chama de reconhecimento diante imediato . Um rei pagão foi capaz de reconhecer o visitante sobrenatural. Quem era essa quarta pessoa? O versículo 28 chama-lhe um anjo, mas a maioria dos pensadores cristãos têm considerado a manifestação como uma aparição do Filho pré-encarnado de Deus. Jerome diz: "Mas, quanto a seu significado típico este anjo ou filho de Deus prefigura nosso Senhor Jesus Cristo."
A convite do rei os três hebreus saíram do chamas de fogo, enquanto a quarta figura desapareceu. O texto é o cuidado de observar que não só o rei, mas todos os conselheiros do rei viu com seus próprios olhos a libertação milagrosa. Com seus sentidos físicos (visão, audição, olfato) verificaram o milagre, que o fogo não tinha poder sobre seus corpos, nem era o cabelo chamuscado ... ... nem tinha o cheiro de fogo tinha passado sobre eles. A libertação foi completa e exaustiva. Eles sofreram nenhuma perda nas chamas, exceto as bandas que os prendiam.
6. O que Nabucodonosor fez-Royal Arrependimento (3: 28-30)
28 Falou Nabucodonosor e disse: Bendito seja o Deus de Sadraque, Mesaque e Abede-Nego, que enviou o seu anjo e livrou os seus servos, que confiaram nele e frustraram a ordem do rei, e entregar os seus corpos, para que eles não servissem nem adorassem algum outro deus, senão o seu Deus. 29 Portanto, faço um decreto, pelo qual todo o povo, nação e língua que disser algo errado contra o Deus de Sadraque, Mesaque e Abede-Nego, deve ser cortado em peças, e as suas casas sejam feitas um monturo; porque não há outro deus que possa livrar desta maneira. 30 Então o rei fez prosperar a Sadraque, Mesaque e Abede-Nego na província de Babilônia.O arrependimento do rei tomou a forma de um salmo de louvor. Bendito seja o Deus foi um reconhecimento de que o Deus dos hebreus era grande, embora a religião deixou de Nabucodonosor no contexto de paganismo, como o versículo 26 sugere.Nabucodonosor reconheceu a Jeová como o Deus Altíssimo, mas não a única divindade (ver nota complementar VI , "The High Deus-Theory" em WBC , Vol. IV, pp. 733-735). Sua avaliação do filho dos deuses (v. Dn
O decreto do rei foi um segundo passo em honra do Deus de Sadraque, Mesaque e Abede-Nego. Ninguém dentro dos limites do império foi autorizado a falar qualquer coisa errada contra o Deus dos três hebreus, o que significa que o nome de Deus deve ser respeitado. Um decreto deste tipo teria sido uma benção para a pequena comunidade hebraica que tinha sido levada para o cativeiro. A fidelidade a suas convicções acabará por suscitar o respeito por parte do mundo incrédulo.
A promoção do rei dos três hebreus era o último passo até agora em seu arrependimento. O fato de que este versículo é o último no capítulo pode sugerir que a recompensa da justiça acabará por vir. O mal parece oferecer a boa vida imediatamente, mas não devemos fechar os olhos para a verdade de que Deus e justiça vai prevalecer no final. As recompensas da virtude pode demorar muito a chegar, e às vezes pode apenas vir na vida do outro mundo, mas eles estão certos. Promoção baseada em um personagem testado muitas vezes está por vir para o homem de Deus.
Wiersbe
A. A promessa de perseguição
Os cristãos devem esperar a forna-lha da perseguição se são totalmente dedicados a Cristo. "Não estranheis o fogo ardente que surge no meio de vós, destinado a provar-vos" (1Pe
- A promessa de preservação
Deus nunca abandona os seus quando passam por provações ater-radoras. Ele pode não impedir que entremos na fornalha, mas entrará conosco e nos preservará para sua glória. Is
- A lição profética
Aqui temos um retrato dos eventos nos últimos dias. Antes de tudo, ob-serve que Daniel não estava presente quando essas três coisas aconteceram. Sem dúvida, ele estava fora tratando de negócios oficiais para o rei, e o rei aproveitou a ausência dele para fazer seu perverso ídolo. Isso ilustra o arre- batamento da igreja: quando a igreja estiver fora da terra, então Satanás poderá levar avante seus planos dia-bólicos a fim de escravizar a mente e o corpo das pessoas.
Segunda aos Tessalonicenses 2 e Apocalipse 13 deixam claro que, após o arrebatamento da igreja,
Satanás terá um tempo de "júbi-lo". Por um motivo, ele se tornará o governante mundial, o anticristo que (como Nabucodonosor) con-quistará as nações e instituirá um governo totalitário. A igreja será arrebatada, mas apenas 144 mil judeus crentes serão selados pelo Senhor e protegidos de logros de Satanás (Ap
Assim, Daniel 3 é uma previ-são profética de Israel durante a tribulação, após o arrebatamento da igreja. Nabucodonosor simbo-liza o anticristo; sua estátua repre-senta a do anticristo que será erigi-da; e os três hebreus representam os crentes judeus, os 144 mil que serão protegidos durante a tribula-ção. É provável que esses judeus leiam Daniel 3 e saibam que o Deus deles entrará na fornalha da tribulação com eles e os resgatará para sua glória.
Todos os dias, vemos nosso mundo caminhando em direção à unificação. Hoje, há centenas de or-ganizações e acordos que ligam as nações. Um dia, elas serão os "Esta-dos Unidos da Europa", e o líder des-sa organização será o último ditador mundial, o anticristo. O cenário está armado. "A vinda do Senhor está próxima." Nós, os cristãos, temos de atravessar a "fornalha de fogo" antes do retorno de Jesus. Mas não temos nada a temer, pois ele estará conos-co. E é muito melhor atravessar uma fornalha de fogo que viver em um lago de fogo por toda a eternidade.
Russell Shedd
3.2 Aqui ocorre uma lista dos oficiais do império, que a arqueologia comprova ser historicamente correta para aquela época.
3.5 É quase uma solenidade de juramento de fidelidade à religião nacional feita na hora de tocar o hino nacional, sob ameaça de morte.
3.8 Homens caldeus. Os quatro estrangeiros que subiram a altos postos no império (2.48 é
49) deviam ter causado fortes ciúmes entre os caldeus, que aguardavam sua oportunidade (conforme 6.4 e 5).
3.12 Tu constituíste. Aqui transparece o espírito de inveja. Não fizeram caso de ti. Uma acusação de insubordinação, tanto na política como na religião nacional: a teus deuses não servem.
3.13 Os déspotas da época não toleravam a desobediência, que normalmente acarretava uma morte imediata, sob torturas cruéis.
3.14 É verdade. Os mesmos são três estrangeiros que não conhecem os modos da corte, favoritos do rei, o qual concede a eles o diálogo • N. Hom. Este capítulo mostra-nos o orgulho pessoal do rei "cabeça de ouro" querendo ser glorificado, e esquecendo-se de que Deus rege a história; a fidelidade dos oficiais que, sendo súditos leais ao rei, não podiam negar o Rei dos reis, adorando um ídolo; a firmeza da fé em Deus, pela qual os três homens resolvem obedecer a Deus até ao fim, sem exigir uma proteção sobrenatural, mas entregando tudo nas mãos daquele que julga justamente, vv. 16-18. A proteção divina foi publicamente revelada, mediante a obra de alguém que era semelhante a um filho dos deuses, ou seja, o Redentor revelado "antes dos dias da sua carne" (He 5:7) que os "salvou totalmente" (He 7:25) do fogo.
3.15 O rei quer ser gracioso, mas no fim acaba gritando um desafio religioso: "Quem é o deus que vos poderá livrar... ?"
3.16 Quanto a isto. Este desafio é assunto do próprio Deus.
3.18 A verdadeira fé não depende de favores carnais, de proteção física - à Palavra de Deus obedece-se porque é a plenitude da alegria do crente, a comunhão com Deus,Sl
3.25 Passeando. Os lugares perigosos são lindos para aquele que anda com o Filho de Deus ao seu lado (a tradução mais exata de "um filho dos deuses"), comp. Sl
3.26 Deus altíssimo. O imperador aprendeu a não falar mais em "deuses", mas sim no único Deus Todo-Poderoso.
3.27 Nem cheiro de fogo. Nenhum sinal de queimado nos cabelos; nas roupas, ou no corpo. É um milagre total para uma ocasião especial, um antegozo da salvação total que o Filho de Deus outorga àqueles que confiam nEle pela fé, He 7:25.
3.28 Não quiseram cumprir. Talvez a primeira vez na história do despotismo, em que um rei aplaude a desobediência à sua pessoa!
3.29 Decreto. Mais tarde, um decreto semelhante foi feito por Dario, rei da Pérsia, Ed
NVI F. F. Bruce
1) A imagem de Nabucodonosor (3:1-7)
A reforma de estátuas antigas ou a confecção de novas era uma característica comum das responsabilidades do rei. Não sabemos qual deus foi honrado por essa estátua, não há pista remanescente fora desse capítulo; é improvável que se tenha representado o rei por meio dela. Alguns têm sugerido que o sonho do cap. 2 induziu Nabucodonosor a erguer esse colosso. Por outro lado, a idéia já em desenvolvimento nas intenções do rei pode ter precipitado o sonho, vinte e sete metros de altura e dois metros e setenta centímetros de largura-. qualquer que tenha sido a figura que foi criada, ela pode ter sido elevada sobre um pedestal. Estátuas de ouro eram encontradas com freqüência nos templos, e os textos antigos descrevem muitas delas. O ouro revestia um material mais simples (conforme Is
2) Os três amigos confiantes (3:8-18) v. 8. denunciaram-, por inveja, uma sorte comum aos honestos, sem meios satisfatórios de refutação, pois a acusação não era falsa, v. 10. decreto-, uma palavra diferente da palavra persa dat Dt
Nabucodonosor de um poder pessoal muito superior a qualquer poder que ele ou os seus deuses poderiam demonstrar. Mesmo confessando isso, ele continuou politeísta, apegando-se aos deuses que tinha conhecido desde a infância, em vez de se devotar Aquele que acabara de conhecer, v. 27. A proteção de Deus se estendeu a toda a roupa dos três e até aos fios de cabelo, testemunhando assim do seu poder total e do controle sobre as forças da natureza (contraste com o destino dos homens do rei, v. 22). v. 28,29. A fé e as convicções que os três tão tenazmente defenderam diante das ameaças do tirano recebe um tributo do próprio tirano. A partir daí, a religião deles era uma religião permitida e protegida. Assim, a fé e a confiança de poucos beneficiaram a muitos.
Moody
Dn
Os personagens do "drama" são conhecidos, todos já tendo sido apresentados anteriormente: Nabucodonosor (Dn
Em harmonia com o caráter didático desta narrativa, sugerimos um esboço homilético e não um analítico. Os atos apresentados são os seguintes :
1) a oposição à fé (v. Dn
2) a tentação da fé (vs. 215);
3) a demonstração da fé (vs. Dn
4) a salvação pela fé (vs,1930).
2) A Tentação da Fé. Dn
17, 18. O nosso Deus . . . quer livrar-nos. (Cons. 2Tm 1:12). Ele nos livrará . . . das tuas mãos. Isto expressa a plena confiança de sua fé. Eles não sabiam como Deus os livraria da mão do rei – se pela morte, chamando-os à Sua presença, ou por intermédio de um ato especial da providência, salvando-os com vida. Mas mortos ou vivos, sabiam que pertenciam a Deus (1Cr
24,25. Estas palavras devem ser interpretadas do ponto de vista pagão de Nabucodonosor, não de nosso ponto de vista cristão. Semelhante a um filho dos deuses (no aram. da-mê lebar elahîn), isto é, como um ser de aparência divina. O rei estava pensando nas diversas classes de divindades pagãs. (Um caso semelhante de erro na A.V. se encontra em Mt
A vitória da fé tinha cinco objetivos:
1) Foram soltos de suas amarras (v. Dn
2) Foram protegidos do mal (v. 27).
3) Foram confortados na provação (vs. Dn
4) Seu Deus foi glorificado (v. 29).
5) Como servos de Deus foram recompensados (v. 30).
Dúvidas
PROBLEMA: No primeiro capítulo, Daniel e os três outros jovens recusaram-se a fazer qualquer coisa que violasse sua consciência (conforme Dn
SOLUÇÃO: Certamente ele teria se recusado a isso, se estivesse lá. Mas não há absolutamente referência alguma quanto a Daniel estar presentes Como ele era um oficial do governo (conforme Dn
Francis Davidson
Uma estátua (1). Era costume entre os reis assírios erigirem estátuas de si mesmos. Que aquela fosse uma estátua do próprio Nabucodonosor, entretanto, não é expressamente afirmado. É possível que o fato de Daniel haver identificado a cabeça de ouro com o rei (Ez
Objeção contra a autenticidade do livro de Daniel tem sido aventada por causa da presença de alegadas palavras gregas no versículo 5. Os nomes de três dos instrumentos musicais (a saber, os que são traduzidos como harpa, sambuca e saltério) têm sido algumas vezes considerados como de origem grega. Caso sejam gregas, assim diz o argumento, então certamente Daniel não as teria conhecido, visto que viveu tão antes do levantamento da cultura grega. Não obstante, ainda que tais palavras fossem realmente de origem grega, de forma alguma seguir-se-ia que Daniel não poderia tê-las usado, visto que a cultura grega se espalhou desde bem cedo e havia soldados gregos no exército de Nabucodonosor (ver The Prophecy of Daniel, pág. 87).
O caráter injusto da acusação contra os companheiros de Daniel deveria ser notado (12). Seus acusadores declaram-nos judeus, assim frisando que eram estrangeiros, com a possível implicação que, sendo estrangeiros, não seriam leais. Note-se, ainda, a declaração que o rei havia honrado aqueles judeus, deixando subentendido que lhes faltava gratidão. Tem sido levantada a questão por que Daniel não é mencionado nesse capítulo. Várias sugestões têm sido feitas tentando dar resposta, mas, nenhuma delas é satisfatória. Visto que a Bíblia não menciona Daniel nesse ponto, é inútil especular sobre a questão.
Tomado de ira, o rei ordena que os três homens acusados lhe fossem trazidos à presença, oferecendo-lhes oportunidade de negar a acusação (14). O versículo 16 oferece alguma dificuldade e seria mais apropriado traduzir sua última parte como: "... não necessitamos, com respeito a esse assunto, defender-nos perante ti". Em outras palavras, os três reconhecem a verdade da acusação e, em lugar de se defenderem, estão dispostos a deixar seu caso nas mãos de Deus. O versículo 17 não lança qualquer dúvida sobre a capacidade de Deus para salvar, mas antes, salienta Sua habilidade ética, isto é, se Deus em Sua vontade puder livrar, Ele o fará.
Em resposta, Nabucodonosor ordena que a fornalha seja aquecida sete vezes mais do que o costumeiro e os três são projetados no meio das chamas (19). O versículo 25 apresenta o espanto do rei ao perceber que, em adição aos três judeus, havia na fornalha alguém "semelhante ao filho dos deuses". Por meio da abertura no fundo da fornalha, o rei viu uma quarta pessoa e, embora falando do ponto de vista de um homem estribado na superstição babilônica, reconheceu a presença de um Ser sobrenatural, alguém da raça dos deuses. O rei pagão, naturalmente, não podia reconhecer a verdadeira identidade dAquele que estava em sua presença. Alguns têm pensado que se tratava de um anjo que apareceu na fornalha; mais provavelmente, porém, temos aqui uma manifestação pré-encarnada do Filho de Deus.
No livramento dos três foi realizado um grande milagre por Deus. Milagre é um ato, realizado no mundo externo pelo poder sobrenatural de Deus, contrário ao curso comum da natureza (embora não necessariamente levado a efeito contra os meios ordinários da natureza), e seu propósito é servir de sinal ou comprovação. Um milagre, por conseguinte, não deve ser considerado meramente como uma obra poderosa, mas como uma obra poderosa designada a comprovar os propósitos redentores de Deus. A milagrosa libertação da fornalha ardente tinha o propósito de demonstrar a soberania do verdadeiro Deus sobre a nação que havia feito cativa Israel. Nabucodonosor reconhece a superioridade do Deus de Israel porquanto não há outro Deus que possa livrar como este (29). Embora o rei tenha progredido além do que disse em Ez
Dicionário
Abedê
Etimologia (origem da palavra abedê). Ioruba abébè, com dissimilação.
Adorar
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Em torno do Mestre• Prefácio do Dr• Romeu A• Camargo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Em Espírito e Verdade
verbo transitivo direto predicativo Por Extensão Demonstrar excesso de admiração por; venerar algo ou alguém; reverenciar: adorava o padrasto; adorava o chocolate.
verbo transitivo direto , pronome Gostar de maneira exagerada ou extrema; apaixonar-se: apaixonada, adorava o marido; meus pais me adoram.
verbo transitivo direto [Informal] Demonstrar preferência por; gostar excessivamente de alguma coisa: adoro chocolate!
Etimologia (origem da palavra adorar). Do latim adorare.
Agora
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
Ajuntar
Reunir pessoas ou coisas que têm relações entre si; unir uma coisa com outra: ajuntar os bons e os maus.
Juntar em grande quantidade; acumular, acrescentar, coligir: ajuntar dinheiro.
verbo intransitivo Unir de maneira muito próxima: não temos o dinheiro todo, estamos ajuntando.
Etimologia (origem da palavra ajuntar). A + juntar.
Alta
Ordem médica que dá por terminado um tratamento ou uma internação hospitalar: o doente recebeu alta e foi para casa.
Volta ao serviço, principalmente de militar, depois de um período de afastamento por licença.
Parte mais elevada de; por oposição à baixa: cidade alta.
adjetivo De altura elevada; relacionado com altura: montanha alta.
expressão Alta sociedade. Camada social mais rica de uma sociedade: pessoas da alta.
Jogar na alta. Comprar títulos ou mercadorias na previsão de obter lucros com a revenda.
Etimologia (origem da palavra alta). Feminino de alto, do latim altus.a.um.
Altura
Dimensão vertical de um corpo: a altura de um edifício.
Lugar elevado, eminência, monte: da altura, viam-se as luzes da cidade.
[Matemática] A perpendicular que, num triângulo ou num tetraedro, é baixada do vértice até o lado ou a face oposta.
O comprimento dessa perpendicular numa figura geométrica.
Momento, ocasião: dançavam, mas nessa altura a festa acabou.
Céu, firmamento: o pensamento subiu à altura ou às alturas.
Altura barométrica, a da coluna de mercúrio a partir do zero da graduação do instrumento.
[Astronomia] Altura de um astro, ângulo que o sentido da sua revolução forma com o plano horizontal. (A altura de um astro é o complemento de sua distância zenital.).
Altura de som, sensação auditiva ligada à frequência das vibrações sonoras.
Estar à altura, ter alguém as qualidades necessárias para o bom desempenho de um emprego ou missão, para enfrentar determinada situação.
Perder altura, baixar, cair.
Ganhar altura, ascender, subir.
Cair das alturas, decepcionar-se.
Altíssimo
Anjo
A. Cohen, o. c.; f. J. Murphy, The Religious...; ERE IV, pp. 578, 584, 594-601; C. Vidal Manzanares, Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...
v. 53 – Gl
[Artes] Modo de representação desse ser através da arte.
Figurado Criança muito tranquila, calma, serena.
Figurado Pessoa dotada de uma qualidade eminente, que se destaca em relação aos demais por suas boas características.
Etimologia (origem da palavra anjo). A palavra anjo deriva do grego "ággelos"; pelo latim tardio "angelus, i", com o sentido de "mensageiro de Deus".
Aquecer
Excitar de novo, estimular: aquecer os músculos.
verbo pronominal Esquentar o corpo, os membros (com agasalho, junto ao fogo etc.).
Arauto
Figurado Mensageiro, porta-voz.
Oficial do governo, responsável por declarar a guerra ou de fazer proclamações. Antigamente, a comunicação direta entre um governante e seu povo era frequentemente impossível.
Ardente
Figurado Que expressa intensidade, energia, ímpeto; intenso, vivo, enérgico, impetuoso, violento: amor ardente.
Figurado Que provoca ardência ao entrar em contato com a boca; picante, acre.
Figurado Que é sensual ou desperta interesse, desejo, paixão: amor ardente.
Figurado Que causa calor; que queima; abrasador, cáustico, fervente.
Figurado Que aparenta uma cor ligeiramente avermelhada; rubro, corado.
Diz-se da mó (pedra de triturar) que quebra o grão ao invés de o triturar.
Etimologia (origem da palavra ardente). Do latim ardens, entis.
1) Venenoso (Nu 21:6, RC).
2) Intenso (Pv
Aspecto
Cada uma das formas através das quais algo pode ser entendido ou explicado; ângulo: aspecto social; aspecto econômico.
Ponto de vista; maneira de ver alguma coisa.
Gramática Categoria gramatical que expressa a maneira utilizada para encarar o processo verbal: aspecto durativo; aspecto cessativo.
Etimologia (origem da palavra aspecto). A palavra aspecto deriva do latim aspectus, e pode significar "olhar, aparência".
Babilônia
1) Nome de uma região e de sua capital (Gn
2) Provavelmente Roma (1Pe
Figurado Babel; ausência de ordem, de regras; grande confusão e desordem.
História Antiga cidade da região da Mesopotâmia, situada entre os rios Eufrates e Tigre, atualmente constitui o território do Iraque.
Etimologia (origem da palavra babilônia). Do latim babylonius.a.um.
Bendito
Que expressa generosidade ou busca sempre fazer o bem; generoso.
Repleto de felicidade, de alegria e contentamento; feliz, oportuno: bendito dia em que te conheci!
substantivo masculino Religião Oração que principia por esta palavra.
[Regionalismo: Minas Gerais] Inseto que, quando em repouso, junta as patas dianteiras lembrando uma pessoa orando; louva-a-deus.
Etimologia (origem da palavra bendito). Do latim benedictus.
1) Abençoado (Gn
Blasfêmia
Discurso, expressão, opinião, enunciado capaz de denegrir e ofender algo respeitoso ou reverenciado.
Palavra injuriosa contra pessoa ou coisa respeitável.
Contrassenso. Declaração absurda, sem nexo, sem lógica.
Etimologia (origem da palavra blasfêmia). Do grego blasphemia.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
No Antigo Testamento, era castigada com a morte (Lv
O fato de Jesus arrogar-se poderes que cabem somente a Deus, como perdoar pecados, era considerado blasfêmia por seus contemporâneos (Mt
Bom
Que expressa bondade: um bom homem.
Que gosta de fazer o bem; generoso, caridoso: bom para os pobres.
Indulgente; que demonstra afeto: bom pai; bom marido.
Útil; que traz vantagem; que tem utilidade: boa profissão; boa crítica.
Feliz, favorável, propício: boas férias; boa estrela.
Violento, forte: um bom golpe, boa surra.
Saudável; que deixou de estar doente: ficou bom da tuberculose.
Confiável; que está de acordo com a lei: documento bom.
Apropriado; que se adapta às situações: é bom que você não se atrase.
Afável; que demonstra informalidade: bom humor!
Em proporções maiores do que as habituais: um bom pedaço de carne.
substantivo masculino Quem expressa bondade e retidão moral: os bons serão recompensados.
Característica gratificante: o bom dele é seu amor pela família.
interjeição Denota consentimento: Bom! Continue assim!
Utilizado no momento em que se pretende mudar de assunto: bom, o negócio é o seguinte!
Etimologia (origem da palavra bom). Do latim bonus.a.um.
Buzina
Cabelo
Qualquer um desses pelos.
Pelo que se desenvolve ou cresce em qualquer seção do corpo humano.
Reunião de alguns pelos de certos animais.
Delgada mola de aço que regula o movimento dos relógios pequenos.
Figurado De arrepiar os cabelos, de causar horror.
Figurado De cabelo na venta, valente, rixoso.
Figurado Que tem um espaço mínimo: por um fio de cabelo.
Etimologia (origem da palavra cabelo). Do latim capillum.
Cabeça
Especialmente, o crânio: quebrar a cabeça.
Tudo quanto tem alguma relação de situação ou de forma com a cabeça: cabeça de alfinete.
Começo: a cabeça de um capítulo.
Parte de um órgão mecânico ou de um conjunto que tem ação particular.
Figurado Espírito, imaginação: ter uma coisa na cabeça.
Razão, sangue-frio: perder a cabeça.
Indivíduo: pagar tanto por cabeça.
Vida: isso custou-lhe a cabeça.
Caráter, inteligência: boa, má cabeça.
Vontade: seguir sua própria cabeça.
Direção, autoridade: a cabeça de uma empresa.
Militar Elemento mais avançado de uma coluna.
Perder a cabeça, não se dominar; exaltar-se.
Ter a cabeça no lugar, ter juízo, bom senso.
Baixar a cabeça, humilhar-se, envergonhar-se.
Curvar a cabeça, submeter-se.
De cabeça, de memória.
Virar a cabeça, perturbar mentalmente; fazer adotar outras opiniões.
substantivo masculino Chefe: o cabeça da revolução.
Especialmente, o crânio: quebrar a cabeça.
Tudo quanto tem alguma relação de situação ou de forma com a cabeça: cabeça de alfinete.
Começo: a cabeça de um capítulo.
Parte de um órgão mecânico ou de um conjunto que tem ação particular.
Figurado Espírito, imaginação: ter uma coisa na cabeça.
Razão, sangue-frio: perder a cabeça.
Indivíduo: pagar tanto por cabeça.
Vida: isso custou-lhe a cabeça.
Caráter, inteligência: boa, má cabeça.
Vontade: seguir sua própria cabeça.
Direção, autoridade: a cabeça de uma empresa.
Militar Elemento mais avançado de uma coluna.
Perder a cabeça, não se dominar; exaltar-se.
Ter a cabeça no lugar, ter juízo, bom senso.
Baixar a cabeça, humilhar-se, envergonhar-se.
Curvar a cabeça, submeter-se.
De cabeça, de memória.
Virar a cabeça, perturbar mentalmente; fazer adotar outras opiniões.
substantivo masculino Chefe: o cabeça da revolução.
Caldeus
Calções
(calça + -ão)
1. O mesmo que calções.
2.
[Vestuário]
[
3. Ornitologia Conjunto de penas que revestem as pernas de algumas aves. = CALÇAS
calção de banho
O mesmo que calções de banho.
calções de banho
Peça de roupa, de comprimento variável, que cobre a parte do corpo da cintura ao joelho ou à coxa, usada para tomar banho na praia ou na piscina.
Campo
Extensão de terra cultivável: campo de trigo, de milho.
Terreno fora das cidades: morar no campo; ir para o campo.
Esportes. Área limitada à prática de esportes: campo de futebol.
Figurado Domínio intelectual ou conjunto do que é próprio a um ofício, profissão, atividade; âmbito, domínio: campo jurídico; campo médico.
Área a partir da qual algo é desenvolvido; o que se pretende discutir; assunto: trazer a campo.
[Física] Região influenciada por um agente físico, por uma força: campo eletromagnético.
[Física] Espaço em que um ímã, um corpo elétrico ou um corpo pesado, está sujeito à determinadas forças: campo de gravitação.
Fotografia e Cinema. Quantidade de espaço cuja imagem se forma no filme.
Etimologia (origem da palavra campo). Do latim campum.
Extensão de terra cultivável: campo de trigo, de milho.
Terreno fora das cidades: morar no campo; ir para o campo.
Esportes. Área limitada à prática de esportes: campo de futebol.
Figurado Domínio intelectual ou conjunto do que é próprio a um ofício, profissão, atividade; âmbito, domínio: campo jurídico; campo médico.
Área a partir da qual algo é desenvolvido; o que se pretende discutir; assunto: trazer a campo.
[Física] Região influenciada por um agente físico, por uma força: campo eletromagnético.
[Física] Espaço em que um ímã, um corpo elétrico ou um corpo pesado, está sujeito à determinadas forças: campo de gravitação.
Fotografia e Cinema. Quantidade de espaço cuja imagem se forma no filme.
Etimologia (origem da palavra campo). Do latim campum.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
O campo é o celeiro vivo do pão que sustenta a mesa [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
Capas
(latim cappa, do grego káppa)
1. Nome da décima letra do alfabeto grego (K, k).
2. Nome da letra K ou k.
Sinónimo Geral:
CÁ
(derivação regressiva de capar)
(latim tardio cappa, tipo de toucado, parte do vestuário que tapa a cabeça)
1.
[Vestuário]
[
2.
Veste preta e comprida, usada por funcionários judiciais em tribunal e no traje
3. O que envolve ou cobre alguma coisa. = COBERTURA
4.
O que protege.
=
5. [Técnica] Camada de uma substância que cobre uma superfície. = DEMÃO
6. Aparência ou pretexto.
7. Aquilo que encobre algo.
8. Parte exterior de um livro, caderno, revista, ou de outra obra ou publicação, geralmente em papel ou material mais resistente.
9. Parte da frente de um livro, caderno, revista, ou de outra obra ou publicação, por oposição à contracapa.
10. Sobrescrito.
11. Pasta ou classificador para guardar papéis.
12. [Marinha] Vela grande.
13. [Marinha] Manobra, durante o temporal, para proteger o navio da violência das vagas, com o mínimo de velas içadas.
14. [Tauromaquia] Peça de tecido forte e colorido usada para tourear. = CAPINHA, CAPOTE
armar capa
[Encadernação]
Compor a estrutura da capa de uma encadernação.
capa de asperges
[Religião católica]
Capa que o sacerdote veste durante a aspersão da água benta.
1. Retirar ou invalidar os órgãos essenciais à reprodução animal. = CASTRAR
2. [Agricultura] Cortar os olhos ou rebentos a certas plantas para que engrossem.
Capitães
Casas
(latim casa, -ae, cabana, casebre)
1. Nome genérico de todas as construções destinadas a habitação.
2. Construção destinada a uma unidade de habitação, geralmente unifamiliar, por oposição a apartamento. = MORADIA, VIVENDA
3.
Cada uma das divisões de uma habitação.
=
4. Local de habitação (ex.: pediram financiamento para a compra de casa própria). = DOMICÍLIO, LAR, MORADA, RESIDÊNCIA
5. Anexo a um edifício.
6. [Náutica] Compartimento destinado a máquinas ou equipamento especial (ex.: casa das máquinas).
7. Conjunto de pessoas da família ou de pessoas que habitam a mesma morada.
8. Conjunto de despesas com a habitação.
9. Estabelecimento comercial ou industrial (ex.: casa de chá, casa de fados, casa de hóspedes, casa de saúde). = EMPRESA, FIRMA
10.
Lotação de um estabelecimento comercial, geralmente de diversão ou
11.
Local ou instalação que se considera pertença de algo ou alguém (ex.:
12. Designação dada a algumas repartições ou instituições, públicas ou privadas (ex.: Casa da Moeda; Casa dos Açores). (Geralmente com inicial maiúscula.)
13.
Conjunto de pessoas que trabalham
14. Família pertencente à nobreza ou à realeza (ex.: casa de Bragança).
15.
Cada uma das divisões resultantes da
16. [Jogos] Escaninho do tabuleiro do gamão.
17.
Posição
18. Pequena abertura em peça de vestuário por onde entra um botão. = BOTOEIRA
19. Número arredondado aproximado (ex.: ele anda na casa dos 40).
20. Posição de um algarismo em relação aos outros que compõem um número (ex.: casa das unidades, casa das centenas, casa decimal).
21. [Encadernação] Espaço entre dois nervos, na lombada de um livro encadernado. = ENTRENERVO
casa comercial
Estabelecimento onde se
casa da adova
Antigo
Sala, nas cadeias, onde os presos passeavam e recebiam visitas.
casa da Joana
[Informal]
Aquela onde não há regras ou disciplina, onde reinam a confusão e a desordem.
casa da mãe Joana
[Informal]
O mesmo que casa da Joana.
Casa da Moeda
Instituição pública responsável pela cunhagem de moeda e impressão de cédulas de dinheiro de um país.
casa da sogra
[Informal]
O mesmo que casa da Joana.
casa de banho
Compartimento dotado de equipamento sanitário que permite realizar as necessidades fisiológicas e a higiene pessoal.
=
BANHEIRO, CASINHA
casa de
Prisão de menores.
=
REFORMATÓRIO
casa de farinha
[Brasil]
Lugar equipado com utensílios (triturador, prensa, peneira) e forno próprios para transformar a mandioca em farinha.
casa de jantar
casa de malta
Casa onde moram muitas pessoas de baixa condição e que não têm parentesco entre si.
casa de orate
Casa de malucos.
=
HOSPÍCIO
casa de passe
Habitação onde se pratica a prostituição.
=
BORDEL, PROSTÍBULO
casa de pasto
Estabelecimento modesto onde se servem comidas.
casa de penhores
Casa onde se empresta dinheiro sobre
casa de tolerância
Casa onde se pratica a prostituição.
Casa onde é possível alugar quartos para encontros amorosos.
casa lotérica
[Brasil]
Estabelecimento que comercializa
casa
Estabelecimento de
casa pia
Estabelecimento de caridade, onde se educam crianças pobres.
casa professa
Convento de religiosos professos.
de casa e pucarinho
[Portugal, Informal]
Diz-se de casal que faz vida em comum, sem laços de casamento (ex.: resolveram casar ao fim de dez anos de casa e pucarinho).
[Portugal, Informal] Diz-se das pessoas que partilham grande intimidade, que são muito próximas (ex.: amigos de casa e pucarinho).
deitar a casa abaixo
Fazer grande agitação a propósito de algo.
estar de casa e pucarinha
Ser hospedado e alimentado por alguém.
sentir-se em casa
Estar à vontade.
(casa + -ar)
1. Unir por casamento.
2. [Brasil] Fazer uma aposta. = APOSTAR
3. Unir-se por casamento.
4. Figurado Condizer, combinar.
Caso
Situação que define um acontecimento; circunstância, conjuntura.
Reunião do que ocorre num dado momento; ocorrência.
[Popular] Aventura amorosa fora do casamento: estou tendo um caso.
[Popular] Pessoa com quem se tem essa aventura: foi meu caso por anos!
Narrativa breve; historieta, conto, história.
Gramática Flexão que indica a função sintática: caso nominativo.
expressão Vir ao caso. Ser a propósito: isso não vem ao caso!
De caso pensado. De maneira premeditada: fugiu de caso pensado.
Em todo (qualquer) caso. Seja como for: em todo caso, vamos!
Fazer caso de. Dar importância: fica fazendo caso com qualquer coisa!
Dar-se o caso. Acontecer alguma coisa.
Caso de consciência. Dúvida de procedimento.
Etimologia (origem da palavra caso). Do latim casus.
Chama
Por Extensão Incêndio; fogo excessivo e permanente: o prédio estava em chamas!
Por Extensão Luz; em que há luminosidade: a chama do lampião iluminava o sarau.
Figurado Entusiasmo; excesso de vigor, de paixão: a chama da juventude.
Etimologia (origem da palavra chama). Do latim flamma.ae.
substantivo feminino Chamada; ação de chamar, de dizer o nome de uma pessoa, esperando que ela responda: chama o garçom, por favor!
[Brasil] Atrativo; o que se destaca em relação aos demais.
substantivo masculino Pio; instrumento musical de sopro que imita o canto.
Aves. Pássaro que se amarra pelo pé para atrair outro para a armadilha.
Etimologia (origem da palavra chama). Forma regressiva de chamar.
Chamar
Mandar vir; convocar para reunião ou encontro: chamava Maria que saía pelo pátio.
Dirigir-se a alguém para solicitar, pedir auxílio; recorrer: chamava a mãe desesperadamente.
Designar pelo nome de; nomear: chamavam o monumento de Arco do Triunfo.
Aproximar, chamar para si: tristeza chama desgraça.
Fazer a solicitação de um serviço especializado: chamar o encanador.
Fazer parar o sono de alguém: chamar o filho de manhã.
Acionar o elevador: chamar o elevador.
[Popular] Devorar com sofreguidão: chamou dois pratos de picanha.
verbo bitransitivo Dar o nome de; apelidar, alcunhar: chamou a Alice à filha.
Escolher alguém para um tarefa, cargo, ofício; escolher: chamar alguém para ocupar uma vaga.
Assumir uma responsabilidade; tomar para si: chamou a responsabilidade para si.
verbo pronominal Ter o nome de; denominar-se; apelidar-se: eu me chamo Helena.
verbo intransitivo Indicar que alguém está ligando ou ligar para alguém através de uma chamada (celular, computador ou outros similares): o celular está chamando.
verbo transitivo indireto Solicitar auxílio: os filhos chamam pelos pais.
Etimologia (origem da palavra chamar). Do latim clamare.
1) Convidar as pessoas para que aceitem a salvação realizada por meio de Jesus Cristo (Gl
2) Convocar certas pessoas para que se dediquem a trabalhos especiais no Reino de Deus (Rm
Chapéus
Cheiro
Odor exalado por essas substâncias (bom ou ruim); aroma, perfume, fragrância, fedor, fedentina: o cheiro das rosas; o cheiro do lixo.
Sentido responsável pela distinção dos odores; olfato, faro: perder o cheiro.
Figurado O que indica a existência de algo; indício, aparência, vestígio, rastro: tem cheiro de mentira.
Figurado Disposição desconfiança; intuição, suspeita: isso tem cheiro de traição.
substantivo masculino plural Essências aromáticas.
[Regionalismo: Região Sul] Temperos verdes (salsa, cebolinha etc.).
Etimologia (origem da palavra cheiro). Forma regressiva de cheirar.
Como
Consagração
Religião Ato através do qual algo ou alguém passa a fazer parte da vida religiosa: consagração do filho ao menino Jesus.
Religião Sacramento em que a bênção do batismo é intensificada e aperfeiçoada; a cerimônia desse sacramento; crisma.
Religião Dedicação a Deus ou a outra divindade: consagração de um bispo.
Religião O que se consagra ou se oferece a Deus, aos santos ou a outras divindades: consagração de um solo sagrado.
Religião Parte da celebração católica em que o vinho e o pão, hóstia, são representados como o corpo e o sangue de Jesus Cristo.
Estado da pessoa ou de algo que obteve notoriedade e reconhecimento: o jogo foi a consagração do atacante.
Que se tornou reconhecido; legitimação: a consagração da democracia pelo povo.
Entrega exclusiva a alguém ou a alguma coisa; dedicação: a consagração do cantor à música.
Etimologia (origem da palavra consagração). Do latim consacratio.onis.
Corpos
(latim corpus, -oris)
1. Tudo o que ocupa espaço e constitui unidade orgânica ou inorgânica.
2. O que constitui o ser animal (vivo ou morto).
3. Cadáver.
4. Tronco humano.
5. Parte do vestuário que cobre o tronco.
6.
Parte principal ou central de certos
7. Classe de indivíduos da mesma profissão (ex.: corpo docente, corpo estudantil). = CORPORAÇÃO, GRUPO
8. Grupo de pessoas que forma uma das entidades responsáveis por um serviço ou função, numa instituição (ex.: corpos gerentes; corpos sociais). = ÓRGÃO
9. Grupo, multidão.
10. Regimento.
11. Grande divisão de um exército que opera conjuntamente.
12.
13. Consistência, grossura.
14. Densidade.
15.
Calibre da altura dos
16. Figurado Contexto; base; importância.
17. [Anatomia] Parte principal de um osso ou músculo.
corpo a corpo
Com encontro
corpo caloso
[Anatomia]
Tecido medular que une os hemisférios do cérebro.
corpo cavernoso
[Anatomia]
Cada uma das estruturas em forma de coluna no
corpo celeste
[Astronomia]
Massa de matéria no espaço sideral, cujo tamanho pode ir desde o tamanho dos pequenos asteróides, passando pelos planetas, até à grandes estrelas.
corpo
[Bioquímica]
Cada uma das substâncias produzidas no processo de degradação dos ácidos
corpo da obra
[Encadernação]
Texto de uma obra sem os elementos acessórios (guardas, costura, etc.).
corpo de delito
[Direito]
Verificação da existência de um crime e suas circunstâncias.
Documento que o descreve.
corpo do livro
[Encadernação]
Conjunto formado pelos cadernos, uma vez cosidos.
=
MIOLO
corpo esponjoso
[Anatomia]
Estrutura em forma de coluna no
corpo gerencial
O mesmo que corpos sociais.
corpo negro
[Física]
O que absorve totalmente qualquer radiação
corpos gerentes
O mesmo que corpos sociais.
corpos sociais
Conjunto de pessoas que formas os vários órgãos responsáveis pela administração de uma empresa ou de uma associação (ex.: os corpos sociais da associação incluem a
corpo vítreo
[Anatomia]
Substância gelatinosa e transparente que ocupa o fundo do globo ocular por trás
dar de corpo
Defecar.
em corpo
Sem
em corpo bem feito
Sem agasalho.
meio corpo
Da cintura para cima.
tomar corpo
Tomar consistência, principiar a ter visos de verdade.
Covados
Cumprir
1) Realizar (Is
2) Obedecer (Mt
3) Completar; atingir (Mt
4) Ser necessá
verbo pronominal Acontecer; ter existência real: o contrato não se cumpriu.
verbo transitivo direto , transitivo indireto e pronominal Realizar; efetivar-se de alguma forma: o político não cumpriu as promessas; ele não cumpriu com suas obrigações; o destino se cumpriu.
verbo transitivo direto e pronominal Preencher; completar o tempo estabelecido para: o presidente cumpriu 4 anos de mandato; cumpriram-se os prazos para a entrega do trabalho.
verbo intransitivo e transitivo indireto Convir; ser adequado, útil ou necessário: cumpre acabar com a dengue; cumpre aos cidadãos o pagamento dos impostos.
Etimologia (origem da palavra cumprir). Do latim complere.
Cítara
Modernamente, instrumento musical de cordas tensas sobre caixa de ressonância aproximadamente trapezoidal.
Côvados
Decreto
1) Ordem de um chefe de Estado ou de outra alta autoridade, com força de lei (At
2) Ordem divina (Sl
[Jurídico] Mandado expedido judicialmente: decreto de confisco de bens; decreto de busca e apreensão.
Intenção; ação que expressa ou manifesta um desejo, uma vontade: decreto de Deus.
Etimologia (origem da palavra decreto). Do latim decretum.i.
[Jurídico] Mandado expedido judicialmente: decreto de confisco de bens; decreto de busca e apreensão.
Intenção; ação que expressa ou manifesta um desejo, uma vontade: decreto de Deus.
Etimologia (origem da palavra decreto). Do latim decretum.i.
Dentro
Adentro; em direção ao interior de: entrou mato adentro.
interjeição [Marinha] Ordem dada aos marinheiros para que as vergas sejam recolhidas.
expressão Estar por dentro. Saber do que acontece: estou por dentro do assunto.
Dentro de. Na parte interna; de modo íntimo; com o passar do tempo: passou o dia dentro do escritório; guardei seu nome dentro da minha cabeça; o ônibus sairá dentro de minutos.
Dentro em. Intimamente; de maneira íntima e particular: o amor está dentro em mim.
Etimologia (origem da palavra dentro). Do latim de + intro.
Depressa
Deus
Foi ele quem entregou a Torá a Moisés no Sinai (Êx
Deste Deus se esperava que enviaria seu messias e que no final dos tempos ressuscitaria os justos e injustos, proporcionando recompensa eterna aos primeiros e castigo vergonhoso e consciente aos segundos (Dn
Nos evangelhos encontramos uma aceitação de todas essas afirmações. Deus é único (Mc
18) e nele se deve confiar sem sombra de dúvida (Mt
Esse monoteísmo com o qual Deus é contemplado no Novo Testamento encontra-se, não obstante, selecionado através da fé na Trindade, que afirma uma pluralidade de pessoas no âmago da única divindade. Existem precedentes da crença na divindade do messias no judaísmo, assim como da atuação de Deus em várias pessoas. De fato, o judeu-cristianismo posterior — tal como registra o Talmude — apenas se referiu a elas para defender sua essência judaica. Assim, no Antigo Testamento, atribui-se ao Messias o título divino de El-Guibor (Is
Nos evangelhos encontramos de fato afirmações nesse sentido que não podem ser consideradas equívocas. Por exemplo: Jesus é denominado Deus (Jo
Tem-se discutido se todos esses enfoques procedem realmente do próprio Jesus ou se, ao contrário, devem ser atribuídos à comunidade primitiva. Também se questiona o seu caráter judaico.
Atualmente, sabemos que esses pontos de vista não se originaram do helenismo, mas do judaísmo contemporâneo de Jesus (m. Hengel, A. Segal, C. Vidal Manzanares etc.). A característica que difere o cristianismo das outras doutrinas é afirmar essa hipóstase do Deus único, encarnado em Jesus. A este também retrocede todas as interpretações sobre sua pessoa. Para essa interpretação, defendem-se passagens de indiscutível autenticidade histórica, como a de Lc
m. Hengel, El Hijo de Dios, Salamanca 1978; A. Segal, Paul, The Convert, New Haven e Londres 1990; m. Gilbert - J. N. Aletti, La Sabiduría y Jesucristo, Estella; C. Vidal Manzanares, El primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo palestino...
O nome mais geral da Divindade (Gn
==========================
NOMES DE DEUS
Nas Escrituras Sagradas Deus é chamado por vários nomes e cognomes (títulos), que seguem alistados na ordem decrescente do número de ocorrências:
1) SENHOR (hebr. JAVÉ, ???? - Gn
2) DEUS (Gn
3) SENHOR DOS EXÉRCITOS (Jr
5) SENHOR (propriamente dito - Sl
6) SANTO de ISRAEL (Is
7) ALTÍSSIMO (Gn
8) Todo-poderoso (Gn
9) Deus Vivo (Os
10) Rei (Sl 24; 1Tm
11) Rocha (Dt
12) REDENTOR (Jó
13) SALVADOR (Sl
15) O Poderoso (Gn
16) O PRIMEIRO E O ÚLTIMO (Ap
17) ETERNO DEUS (Is
18) Pastor (Gn
19) ANCIÃO DE DIAS (Dn
20) O Deus de BETEL (Gn
21) O Deus Que Vê (Gn
(O leitor deve consultar também os seguintes verbetes: Cristo, Espírito Santo, Jesus, Senhor.) O Deus da Bíblia revela-se em sua criação e, acima de tudo, por meio de sua Palavra, as Escrituras Sagradas. De fato, a Bíblia pode ser definida como “a autorevelação de Deus ao seu povo”. É importante lembrar que as Escrituras mostram que o conhecimento que podemos ter de Deus é limitado e finito, enquanto o Senhor é infinito, puro e um Espírito vivo e pessoal, ao qual ninguém jamais viu. Freqüentemente a Bíblia usa antropomorfismos (palavras e ideias extraídas da experiência das atividades humanas, emoções, etc.) numa tentativa de nos ajudar a entender melhor Deus. Esse recurso pode ser realmente muito útil, embora o uso de descrições e termos normalmente aplicados aos seres humanos para referir-se ao Senhor eterno e infinito sempre deixe algo a desejar. Alguém já disse que “conhecer a Deus”, até o limite de que somos capazes por meio de sua Palavra, é o cerne da fé bíblica. De acordo com as Escrituras, todas as pessoas, durante toda a história, estão de alguma maneira relacionadas com o Senhor, seja numa atitude de rebelião e incredulidade, seja de fé e submissão.
Homens e mulheres existem na Terra graças ao poder criador e sustentador de Deus; a Bíblia ensina que um dia todos estarão face a face com o Senhor, para o julgamento no final dos tempos. A natureza de Deus e seus atributos são, portanto, discutidos de diversas maneiras nas Escrituras Sagradas, de modo que Ele será mais bem conhecido por meio da forma como se relaciona com as pessoas. Por exemplo, aprende-se muito sobre Deus quando age no transcurso da história, em prol do sustento e da defesa de seu povo, e leva juízo sobre os que pecam ou vivem em rebelião contra Ele. Muito sabemos sobre o Senhor por meio dos nomes aplicados a Ele na Bíblia e quando sua criação é examinada e discutida. Acima de tudo, aprendemos de Deus quando estudamos sobre Jesus, o “Emanuel” (Deus conosco).
As seções seguintes proporcionam apenas um resumo do que a Bíblia revela sobre Deus. Uma vida inteira de estudo, fé e compromisso com o Senhor, por intermédio de Cristo, ainda deixaria o crente ansioso por mais, especialmente pelo retorno de Jesus, pois concordamos com a declaração do apóstolo Paulo: “Agora conheço em parte; então conhecerei como também sou conhecido” (1Co
A existência do único Deus
A Bíblia subentende a existência de Deus. Não há discussão alguma sobre isso em suas páginas, pois trata-se de um livro onde o Senhor revela a si mesmo. Somente o “tolo”, a pessoa maligna e corrupta, diz “no seu coração: Não há Deus” (Sl
Os escritores dos Salmos e os profetas também proclamaram que somente o Senhor é Deus e que Ele pré-existe e auto-subsiste. O Salmo
No Novo Testamento, novamente a autoexistência eterna de Deus é subentendida: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por meio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens” (Jo
Como em João 1, mencionado anteriormente, é no Novo Testamento que aprendemos sobre Jesus e começamos a entender mais sobre o próprio Deus, sua preexistência e sua auto-existência. Colossenses
O Deus criador
A autoexistência de Deus, bem como sua eternidade, também são sinalizadas na criação, a qual Ele fez do “ex nihilo” (a partir do nada; veja Gn 1; Rm
O ato de Deus na criação é descrito em muitos lugares da Bíblia. De maneira notável, Gênesis
No NT, o escritor da carta aos Hebreus lembra os crentes que “pela fé entendemos que os mundos foram criados pela palavra de Deus, de maneira que o visível não foi feito do que se vê” (Hb
Essa obra da criação, a qual necessita do poder sustentador do Senhor, proporciona a evidência da soberania e do poder de Deus sobre todas as coisas. Ele está presente em todos os lugares, a fim de sustentar e vigiar sua criação, realizar sua justiça, amor e misericórdia, trazer à existência e destruir, de acordo com sua vontade e seus propósitos. A doxologia de Romanos
O Deus pessoal
O Criador do Universo e de todas as coisas, que sustém o mundo e todas as pessoas, revela-se a si mesmo como um “Deus pessoal”. A palavra “pessoal” não é aplicada a Ele em nenhum outro lugar da Bíblia e é difícil nossas mentes finitas assimilarem o que essa expressão “pessoal” significa, ao referir-se ao Senhor. Ainda assim, é dessa maneira que Ele é consistentemente revelado. Deus é um ser auto-existente e autoconsciente. Qualidades que indicam um ser pessoal podem ser atribuídas a Deus. Ele é apresentado como possuidor de liberdade, vontade e propósitos. Quando colocamos esses fatores na forma negativa, o Senhor nunca é descrito nas Escrituras da maneira que as pessoas o apresentam hoje, como uma energia ou uma força sempre presente. Deus revela a si mesmo como um ser pessoal no relacionamento entre Pai, Filho e Espírito Santo (veja mais sobre a Trindade neste próprio verbete) e em seu desejo de que seu povo tenha um relacionamento real com o “Deus vivo”. Sua “personalidade”, é claro, é Espírito e, portanto, não está limitada da mesma maneira que a humana. Porque é pessoal, entretanto, seu povo pode experimentar um relacionamento genuíno e pessoal com Ele. Deus, por ser bom, “ama” seu povo e “fala” com ele. O Senhor dirige os seus e cuida deles. O Salmo
O Deus providencial
Já que Deus é eterno, auto-existente e o Criador do Universo, não é de admirar que um dos temas mais freqüentes na Bíblia refira-se à soberana providência do Senhor. Deus é visto como o rei do Universo, o que fala e tudo acontece, que julga e as pessoas morrem, que mostra seu amor e traz salvação. Ele é o Senhor (veja Senhor) que controla o mundo e exige obediência. Busca os que farão parte de seu povo. É neste cuidado providencial por seu mundo e seu povo que mais freqüentemente descobrimos na Bíblia os grandes atributos divinos de sabedoria, justiça e bondade. Aqui vemos também sua verdade e seu poder. As Escrituras declaram que Deus tem o controle total sobre tudo, ou seja, sobre as pessoas, os governos, etc. Ele é chamado de Rei, pois estabelece reinos sobre a Terra e destrói-os, de acordo com seu desejo. Sua soberania é tão grande, bem como sua providência, em garantir que sua vontade seja realizada, que mesmo o mal pode ser revertido e usado pelo Senhor, para realizar seus bons propósitos.
Os escritores da Bíblia demonstram com convicção que Deus governa sobre toda a criação; assim, os conceitos do destino e do acaso são banidos. À guisa de exemplo, uma boa colheita não acontece por acaso, mas é providenciada pelo Senhor. É Deus quem promete: “Enquanto a terra durar, não deixará de haver sementeira e ceifa, frio e calor, verão e inverno, dia e noite” (Gn
A Bíblia preocupa-se muito em mostrar a providência de Deus, que pode ser vista no seu relacionamento com seu povo (veja 2 Cr 16.9). Paulo fala sobre isso quando diz: “Sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Rm
Em nenhum outro contexto o cuidado providencial de Deus pode ser visto com tanta clareza como na provisão da salvação para o seu povo, por meio da morte expiatória de Jesus Cristo. A ação mais perversa de Satanás e o mais terrível de todos os pecados cometidos pelos seres humanos levaram à crucificação do Filho de Deus. Isso, porém, fora determinado pela vontade de Deus, e Ele reverteu aquele ato terrível para proporcionar expiação a todo aquele que se voltar para o Senhor (At
A providência do Senhor também é vista na maneira como chama as pessoas para si. Toda a Trindade está envolvida nesta obra de atrair e cuidar do povo de Deus (Jo
O Deus justo
A Bíblia mostra-nos um Senhor “justo”. Isso faz parte de sua natureza e tem que ver com sua verdade, justiça e bondade. Em termos práticos, o reconhecimento da justiça de Deus nas Escrituras permite que as pessoas confiem em que sua vontade é justa e boa e podem confiar nele para tomar a decisão ou a ação mais justa. Ele é justo como Juiz do mundo e também na demonstração de sua misericórdia. Mais do que isso, sua vontade eterna é inteiramente justa, íntegra e boa. É uma alegria para homens e mulheres pecadores saberem que podem voltar-se para um Deus justo e receber misericórdia. É motivo de temor para os que se rebelam que o justo Juiz julgará e condenará.
O povo de Deus (“o povo justo”, formado pelos que foram perdoados por Deus) freqüentemente apela para sua justiça. Por exemplo, o salmista orou, para pedir misericórdia ao Senhor, quando parecia que as pessoas más prevaleciam. Achou estranho que os perversos prosperassem quando o “justo” padecia tanto sofrimento. Portanto, apelou para a justiça de Deus, para uma resposta ao seu dilema: “Tenha fim a malícia dos ímpios, mas estabeleça-se o justo. Pois tu, ó justo Deus, sondas as mentes e os corações” (Sl
Por vezes, entretanto, o povo de Deus tentou questionar o Senhor, quando parecia que Ele não os ajudava, ou estava do lado de outras nações. A resposta de Deus era que, se o Senhor lhes parecia injusto, é porque eles haviam-se entregado à incredulidade e ao pecado. As ações do Senhor são sempre justas, mesmo quando resultam em juízo sobre seu próprio povo. Veja, por exemplo, Ezequiel
v. 29): “Dizeis, porém: O caminho do Senhor não é justo. Ouvi agora, ó casa de Israel: Não é o meu caminho justo? Não são os vossos caminhos injustos?”.
Deus pode ser visto como justo em tudo o que faz. Isso se reflete em sua Lei, a qual é repetidamente definida como “justa” (Sl 119; Rm
Enquanto o povo de Deus ora, vê a justiça divina em seus atos de misericórdia e socorro para com eles e em seu juízo sobre os inimigos; assim, reconhecem que a justiça do Senhor permite que Ele traga disciplina sobre eles, quando pecam. Em II Crônicas 12, o rei Roboão e os líderes de Israel finalmente foram obrigados a admitir que, por causa do pecado e da rebelião deles contra Deus, Faraó Sisaque teve permissão para atacar Judá e chegar até Jerusalém. Deus os poupou da destruição somente quando se humilharam e reconheceram: “O Senhor é justo” (v. 6). Na época do exílio babilônico, os líderes tornaram-se particularmente conscientes deste aspecto da justiça de Deus. Daniel expressou dessa maneira: “Por isso, o Senhor vigiou sobre o mal, e o trouxe sobre nós, porque justo é o Senhor, nosso Deus, em todas as obras que faz; contudo, não obedecemos à sua voz” (Dn
Os profetas olhavam adiante para ver a revelação da justiça de Deus no futuro reino do Messias: “Vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo, um rei que reinará e prosperará, e praticará o juízo e a justiça na terra” (Jr
Ao falar sobre os últimos dias e o retorno de Cristo, quando Deus vindicará seu nome diante de todo o mundo, inclusive os ímpios, será sua justiça que uma vez mais será notada e levará seu povo, que está ansioso por essa revelação, a louvá-lo (Ap
O Deus amoroso
É justo que haja uma seção separada sobre este atributo, o mais maravilhoso do Senhor da Bíblia, ainda que tradicionalmente o amor de Deus seja visto como um aspecto de sua “bondade”. Várias vezes as Escrituras dizem que o Senhor “ama” ou mostra “amor” à sua criação, especialmente para o seu povo. É parte da natureza de Deus, pois ele é “bom” e é “amor”. O Senhor faz o que é bom (2Sm
Deus é a fonte da bondade. Tiago
A bondade de Deus, tão freqüentemente chamada de seu “amor”, é vista de muitas maneiras neste mundo. É evidente que no universo é algo generalizado, ou na manutenção da própria vida, da justiça, da ordem na criação, ou mesmo na provisão da luz do Sol e da chuva, do tempo de semear e de colher (Sl
Os que buscam a Deus experimentam sua bondade e amor, pois encontram sua salvação (Lm
A salvação de Deus para seu povo é sua mais profunda e fantástica demonstração de bondade e amor. Jesus foi oferecido pelo Pai como sacrifício pelo pecado de todo o que crê. Talvez o mais famoso versículo da Bíblia, João
O amor de Deus também é visto por seu povo na maneira como Ele dá o seu Espírito Santo, de tal forma que todos possam conhecê-lo e responder-lhe em amor (Rm
“Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossos delitos, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos)” (Ef
O Deus salvador
O amor de Deus é visto proeminentemente em sua salvação por meio de Jesus (“Jesus” significa “o Senhor salva”; veja Jesus). O Senhor é corretamente descrito como “Deus salvador”. A Bíblia ensina que toda a humanidade é pecadora e necessita de redenção, que só é efetivada pela ação salvadora de Deus. O AT refere-se ao Senhor como “Libertador”, “Redentor” e “Salvador”, tanto da nação como dos indivíduos. Ambos necessitam de perdão, se não querem receber juízo. Uma lição necessária à compreensão de todas as pessoas é que somente Deus é Todo-poderoso, soberano e justo; portanto, o único que pode salvar: “E não há outro Deus senão eu, Deus justo e Salvador não há além de mim” (Is
A promessa que Deus faz ao seu povo é que “quando clamarem ao Senhor, por causa dos opressores, ele lhes enviará um salvador e um defender, que os livrará” (Is
Aquele acontecimento histórico proporcionou às gerações futuras uma evidência de que Deus tem o poder para salvar e libertar; essa verdade tornou-se a base em que podiam apelar para o Senhor salvá-los e livrá-los novamente em outras situações adversas (Êx
Assim como precisavam de uma redenção física e libertação, os israelitas necessitavam também de perdão dos pecados; nisto também o Senhor provou ser o Salvador e Redentor do seu povo. Louvavam o seu nome pelo seu perdão e sabiam que podiam submeter-se à justiça de Deus e que Ele os salvaria (Dt
Os profetas olhavam para o futuro, para o dia em que um Salvador e Redentor viria para o povo de Deus: “O Redentor virá a Sião e aos que se desviarem da transgressão em Jacó, diz o Senhor” (Is
Jesus foi o cumprimento de tais promessas. Ele era o Deus Salvador que veio à Terra para salvar e redimir. Quando seu nascimento foi anunciado, sua atividade salvadora e redentora imediatamente dominou as palavras dos anjos, de Zacarias e de Maria. As profecias concernentes à salvação do povo de Deus, com o advento do rei da linhagem de Davi, são anexadas às promessas do perdão de pecados e salvação do juízo de Deus. Toda a “história da salvação”, como alguns a têm chamado, chega ao seu grande clímax com o advento daquele que seria chamado de “Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles” (Mt
O Deus salvador é revelado plenamente em Jesus. Nele, e em ninguém mais, há salvação (Lc
A meditação sobre quem é o Senhor sempre tem levado à doxologia; assim, Judas 25 expressa o louvor a Deus como Salvador, por meio de Jesus Cristo: “Ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
O Deus Pai
Conforme já vimos, Deus é bom e é amor; portanto, é também “Pai”. Ele é a fonte de todas as coisas e, nesse sentido, é Pai. É o Pai da criação de Israel — o povo da sua aliança e dos cristãos. Acima de tudo, ele é o Pai de seu único Filho Jesus Cristo. Numa época em que muitas vezes se pergunta se o Senhor realmente deveria ser chamado de “Pai”, pois isso pode parecer uma postura “machista”, é importante notar novamente que Deus é Espírito. Portanto, é totalmente errado descrevê-lo como masculino ou feminino. De fato, lemos sobre o Pai como o Deus “que te gerou” (Dt
Primeiro, Deus é ocasionalmente referido, num sentido genérico, como Pai de todas as pessoas, pois elas são geradas por Ele (Ml
O fato de Deus apresentar-se como Pai de Israel significa que tem o direito de esperar em resposta uma sincera comunhão com o filho. Lamentavelmente, na maior parte do tempo, encontrou um povo rebelde. Deus diz em Isaías
Deus também é o Pai do rei de Israel, de uma maneira especial, pois ele representa o povo. A aliança que o Senhor fez com o rei Davi estabeleceu que Deus seria o “Pai” dos descendentes dele: “Eu serei seu Pai e ele será meu filho”. O salmista destaca esse tema. Por exemplo, o Salmo
Deus é “Pai” unicamente de Jesus, o qual é descrito como “o Filho unigênito de Deus” (veja Jesus). Esta filiação está relacionada ao seu nascimento virginal (Lc
O acesso a Deus como “Pai” só é possível por meio de Cristo: “Ninguém vem ao Pai, senão por mim”, disse Jesus (Jo
Deus como Pai de todos os cristãos é o complemento de sua paternidade a ser mencionada aqui. O Senhor é o Pai de todo o que tem fé em Cristo. Parte da plenitude da salvação, aplicada aos crentes pelo Espírito Santo, é a condição de “adoção” de filhos (Rm
Novamente, a única resposta apropriada por parte do cristão, diante da ideia de ser feito filho de Deus, é o louvor: “Vede quão grande amor nos concedeu o Pai, que fôssemos chamados filhos de Deus. E somos mesmo seus filhos! O mundo não nos conhece porque não o conheceu. Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque assim como é, o veremos” (1Jo
Os nomes de Deus
Enquanto nas modernas culturas ocidentais o nome realmente só é usado para distinguir uma pessoa de outra, os registrados na Bíblia são utilizados para representar totalmente a pessoa ou indicar aspectos de seu caráter ou de seu objetivo na vida (veja seção Os nomes e seus significados na 1ntrodução). Em nenhum outro lugar isso pode ser visto mais claramente do que na expressão “nome do Senhor”, que ocorre aproximadamente 100 vezes nas Escrituras. É uma frase que sintetiza o que nunca pode ser totalmente resumido — ou seja, o próprio Deus.
O Nome. Quando Gênesis
Assim, uma referência ao “Nome” do Senhor leva consigo uma indicação da própria natureza de Deus. Em Êxodo
Quando a Bíblia fala em “invocar” o nome de Deus, geralmente é num contexto de exortação para se adorar ao Senhor totalmente, em toda a vida e vê-lo como o Deus soberano e transcendente que é: pessoal, amoroso e fiel, que está presente em todas as áreas de seu domínio (2Rs
Fazer alguma coisa no “nome do Senhor” é realizar algo no lugar do próprio Deus ou fazer com todo o endosso de sua presença e em obediência à sua ordem. Dessa maneira, os sacerdotes e levitas ministravam “no nome do Senhor” e os profetas falavam “no nome do Senhor”; não que eles alegassem ser Deus, mas isso significava que falavam e operavam com sua total autoridade e poder por trás deles. Até o mesmo o rei Davi lutou “em nome do Senhor” (Dt
É interessante notar que no NT o “nome” pertence a Jesus, para lembrar os textos do AT que se referiam a tudo o que Deus é. Se o nome é de Deus e Jesus é chamado pelo “nome”, então tudo o que pertence a Deus está em Jesus e tudo o que Deus é, Cristo também é (compare Joel
Em adição a essa maneira abrangente de referir-se à plenitude de Deus, vários nomes específicos são atribuídos ao Senhor na Bíblia e nos ajudam a entendê-lo melhor. Diferentemente de todos os “nomes”, eles enfatizam aspectos da natureza e do caráter de Deus, a fim de afirmar e enriquecer o que já foi mencionado anteriormente.
El, Elohim. Um nome comum usado para o Senhor e geralmente traduzido como “Deus” (Elohim é a forma plural). A raiz deste vocábulo provavelmente significa “poder”. Este termo era utilizado em outras culturas e religiões para descrever uma grande divindade. Na Bíblia, porém, o nome é aplicado ao único Deus — “El Elohe Israel”, [Deus, o Deus de Israel] (Gn
A forma plural às vezes refere-se a outros deuses, mas também é usada na Bíblia para o único Deus, embora o termo esteja no plural. A forma plural indica a plenitude do Senhor. Ele é totalmente distinto das pessoas criadas, em seu ser (Nm
O vocábulo “El” também aparece em formas como “El Shaddai” (Deus Todo-poderoso”; Gn
Yahweh (o Senhor). O vocábulo Yahweh, que geralmente é traduzido como “Senhor”, em nossas versões da Bíblia em Português, tem sido corretamente chamado de “o nome da aliança de Deus”. Foi por este título que o Deus de Abraão, Isaque e Jacó escolheu revelar-se a Moisés (Êx
v. 15). Yahweh, portanto, significa algo como “Ele é” ou talvez “Ele traz à existência”.
Como o nome revelado de Deus, o título “Yahweh” trazia uma declaração da existência contínua do Senhor e sua presença permanente com seu povo. Foi Ele quem se apresentou a Moisés e ao povo de Israel através das gerações como o Deus da aliança, o que sempre seria fiel às suas promessas em favor de seu povo. Foi sob este nome que o povo da aliança adorou a Deus. No NT, os cristãos entenderam que o Senhor da aliança era Jesus Cristo e, assim, ideias e atributos do AT que pertenciam a Yahweh foram trazidos e aplicados a Jesus. Para uma discussão mais detalhada do grande significado deste nome, veja Senhor.
Adonai (Senhor). Com o significado de “Senhor” ou “Mestre”, este termo é aplicado a seres humanos em posição de autoridade. Quando relacionado a Deus, entretanto, geralmente é usado junto com o nome Yahweh. Isso apresenta algumas dificuldades na tradução. Não é fácil ler a frase “O senhor senhor”! Assim, geralmente traduz-se como “Senhor Deus” (2Sm
Rocha. A fidelidade, a confiabilidade e a graça salvadora do Deus da aliança são ocasionalmente descritas por meio do epíteto “Rocha” (Dt
Outros nomes. Embora algumas vezes sejam tomados como nomes, muitos outros termos aplicados a Deus são adjetivos. São usados para descrever o Senhor, atribuir louvor ao seu nome e diferenciá-lo dos deuses pagãos. Juízes
Jeová. Este termo é pouco citado nas modernas versões da Bíblia. Deve, contudo, ser mencionado aqui como um nome que ainda sobrevive em algumas traduções. É suficiente dizer que, em hebraico, o termo YHWH aparece e, na maioria das vezes, é traduzido como SENHOR, em nossas versões, ou colocam-se vogais e assim lê-se Yahweh (o que alguns colaboradores deste volume têm feito). Jeová deriva de uma leitura equivocada de Yahweh. O pano de fundo do problema com o nome “Jeová” é explicado no verbete Senhor.
A Trindade
O cristianismo tradicionalmente argumenta que muitas evidências bíblicas revelam Deus em três pessoas distintas. Para alguns, tal definição do Senhor tem causado sérios problemas. A história da Igreja é permeada pelo surgimento de seitas que não reconheciam Jesus Cristo como Deus ou que se recusavam a aceitar a visão trinitária do Senhor; outras não viam um dos componentes da Trindade como totalmente Deus, ou negavam que houvesse distinções entre as três pessoas. Outros grupos estão totalmente fora do ensino bíblico e entram efetivamente no mundo do triteísmo, uma noção negada explicitamente na Bíblia, como, por exemplo, na oração da “Shema” (Dt
Alguns sugerem que “o anjo do Senhor” também deve ser identificado com Deus e ainda assim é distinto dele (Êx
No NT, aspectos da doutrina da Trindade surgem primeiro quando os discípulos e seguidores de Jesus reconhecem as obras e as palavras de Deus nas atitudes de Jesus. Realmente, o problema dos líderes religiosos daquela época foi justamente que algumas das coisas que Cristo fazia e dizia só seriam feitas e ditas por Deus; portanto, eles alegavam que Jesus blasfemava, ao tentar passar por Deus. Por exemplo, Cristo perdoou os pecados do paralítico, algo que os escribas acreditavam que somente Deus era capaz de fazer; portanto, era uma blasfêmia. Jesus então demonstrou sua autoridade divina, ao curar o homem completamente (Mt
Em todo o NT, ambos, o Espírito Santo e Jesus, são apresentados como seres divinos. João
São também interessantes as passagens do NT onde os escritores apostólicos aplicam a Jesus o nome de Yahweh do AT (Senhor). Veja, por exemplo, Romanos
Em muitas passagens bíblicas, a ideia do Deus trino é no mínimo implícita nos textos do NT, se não explícita. O batismo de Jesus envolveu o Filho, o Pai e o Espírito Santo (Mt
As Escrituras revelam uma figura de Deus em três pessoas e a isso nós chamamos de “Trindade”. O Pai não é maior do que o Filho e ambos são distintos do Espírito Santo, embora exista um ensino claro tanto no AT como no NT de que Deus é único. Existem três pessoas, mas apenas um Senhor. Tal ensino, quando apresentado em conjunto, implica um modo de existência longe do que nossa mente humana possa entender. É por esta razão que todas as analogias humanas invariavelmente fracassam quando se trata de explicar o que significa a Trindade.
Os cristãos estão convencidos de que negar essa doutrina é renunciar à clara evidência bíblica sobre o próprio Deus. Um escritor resumiu o ensino bíblico dessa maneira: “A doutrina da Trindade não explica plenamente o misterioso caráter de Deus. Pelo contrário, estabelece as fronteiras, fora das quais não devemos andar... Isso exige que sejamos fiéis à revelação bíblica que em um sentido Deus é um e num sentido diferente ele é três” (R. C. Sproul).
Conclusão
O Deus da Bíblia é revelado como Eterno, Majestoso, Transcendente, Onipotente e Onisciente. Também é descrito como o Criador de todo o Universo e das pessoas e, neste contexto, revela a si mesmo em sua Palavra como um Deus pessoal, amoroso e soberano, um Deus justo, verdadeiro e íntegro. Deus é revelado como o Pai, o Filho e o Espírito Santo. É o Deus presente com seu povo (Emanuel, Deus conosco) e atuante em toda a criação, embora de modo algum seja absorvido por ela, como certas religiões orientais ensinam. Embora seja um Deus santo, separado e distinto da criação e das criaturas, não permite que o mundo se perca totalmente em seu pecado, sem nenhuma esperança de redenção; pelo contrário, revela a si mesmo como um Deus de amor que salva e redime todo aquele que o busca. Sua graça salvadora é vista claramente em sua vinda aqui na Terra: Jesus, o Filho de Deus, veio para ser o Salvador e Redentor da humanidade. Esta dádiva é experimentada por meio de sua Palavra (a Bíblia) e da presença do Espírito Santo no coração e na vida daqueles que crêem nele. Quanto mais a Bíblia é lida, fica mais claro que todo o seu povo é exortado repetidamente a cantar louvores ao Deus Todo-poderoso que, embora seja transcendente, está presente, a fim de sustentar, cuidar e salvar. “Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos jubilosos e imaculados diante da sua glória, ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
P.D.G.
i. os nomes de Deus. A palavra portuguesa Deus, que tem a mesma forma na língua latina, representa alguns nomes da Bíblia, referentes ao Criador.
(a): o termo de uso mais freqüente é Elohim, que restritamente falando, é uma forma do plural, derivando-se, presumivelmente, da palavra eloah. Mas, embora seja plural, é certo que, quando se refere ao único verdadeiro Deus, o verbo da oração, de que Elohim é o sujeito, e o nome predicativo vão quase invariavelmente para o singular. As principais exceções são quando a pessoa que fala, ou aquela a quem se fala, é um pagão (Gn
(b): El, provavelmente ‘o único que é forte’, também ocorre freqüentemente. E encontra-se este nome com adições: El-Elyon, ‘o Deus Altíssimo’ (Gn
(c): Adonai, Senhor, ou Superior. Esta palavra e as duas precedentes eram empregadas quando se queria significar o Deus da Humanidade, sem especial referência ao povo de israel.
(d): Todavia, Jeová, ou mais propriamente Jahveh, o Senhor, o Ser que por Si mesmo existe, o Ser absoluto, que é sempre a Providência do Seu povo, designa Aquele que num especial sentido fez o pacto com o povo de israel.
(e): outro nome, ou antes, titulo, ‘o Santo de israel’ (is
(f): Pai. Nas primitivas religiões semíticas, este termo, enquanto aplicado aos deuses, tinha uma base natural, pois que os povos acreditavam que eram descendentes de seres divinos. Todavia, no A.T. é Deus considerado como o Pai do povo israelita, porque Ele, por atos da Sua misericórdia, o constituiu em nação (Dt
ii. A doutrina de Deus. Certas considerações nos são logo sugeridas sobre este ponto.
(a): Em nenhuma parte da Bíblia se procura provar a existência de Deus. A crença no Criador é doutrina admitida. Nunca houve qualquer dúvida a respeito da existência da Divindade, ou da raça humana em geral. Entre os argumentos que podemos lembrar para provar a existência do Criador, devem ser notados: a relação entre causa e efeito, conduzindo-nos à grande Causa Primeira – a personalidade, a mais alta forma de existência que se pode conceber, de sorte que uma Causa Primeira, que carecesse de personalidade, seria inferior a nós próprios – a idéia de beleza, de moralidade, de justiça – o desejo insaciável, inato em nós, de plena existência que nunca poderia ser satisfeita, se não houvesse Aquele Supremo Ser, Luz, Vida e Amor, para onde ir.
(b): Deus é um, e único (Dt
(c): Deus é o Criador e o Conservador de tudo (Gn
(d): Estamos, também, sabendo mais com respeito à relação de Deus para conosco, como governador e conservador de tudo. Relativamente a este assunto há duas verdades, nenhuma das quais deverá excluir a outra:
(1). Ele é transcendente, isto é, superior ao universo, ou acima dele (*veja is
(2). É igualmente importante notar que Deus é imanente, isto é, está na matéria, ou com ela. Nesta consideração, nós e todos os seres vivemos Nele (At
iii. A adoração a Deus. Se a religião é, na verdade, uma necessidade natural, o culto é sua forma visível. Porquanto, embora possamos supor a priori que nos podemos colocar na presença da Divindade sem qualquer sinal exterior, é isto, contudo, tão incompatível como a natureza humana, e tão contrário às exigências da religião, visto como esta pede a adoração a Deus com toda a nossa complexa personalidade, que não é possível admitir-se tal coisa. É certo que Jesus Cristo disse: ‘Deus é Espirito – e importa que os seus adoradores o adorem em espirito e em verdade’ (Jo
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
Deuses
(latim deus, dei)
1. Religião Ser supremo. (Com inicial maiúscula.)
2. [Religião católica] Cada um dos membros da Trindade. (Com inicial maiúscula.)
3. Religião Divindade do culto pagão ou de religião não derivada do mosaísmo.
4.
Figurado
Homem
5.
meu deus
Interjeição designativa de grande espanto, medo ou surpresa.
por deus
Interjeição designativa de juramento.
santo deus
O mesmo que meu deus.
um deus nos acuda
Situação aflitiva, confusa ou complicada.
Diante
locução adverbial Em, por ou para diante. Num tempo futuro: de agora em diante tudo vai ser diferente.
locução prepositiva Diante de. Localizado à frente de: colocou o livro diante do computador.
Em companhia de: falou a verdade diante do júri.
Como resultado de: diante das circunstâncias, decidiu pedir demissão.
Etimologia (origem da palavra diante). De + do latim inante.
Dissê
(latim dico, -ere)
1. Exprimir por meio de palavra, por escrito ou por sinais (ex.: dizer olá).
2. Referir, contar.
3. Depor.
4. Recitar; declamar (ex.: dizer poemas).
5. Afirmar (ex.: eu digo que isso é mentira).
6. Ser voz pública (ex.: dizem que ele é muito honesto).
7. Exprimir por música, tocando ou cantando.
8. Condizer, corresponder.
9. Explicar-se; falar.
10. Estar (bem ou mal) à feição ou ao corpo (ex.: essa cor não diz bem). = CONVIR, QUADRAR
11. Intitular-se; afirmar ser.
12. Chamar-se.
13. Declarar o jogo que se tem ou se faz.
14. Expressão, dito (ex.: leu os dizeres do muro).
15. Estilo.
16. Maneira de se exprimir.
17. Rifão.
18. Alegação, razão.
quer dizer
Expressão usada para iniciar uma explicação adicional em relação a algo que foi dito anteriormente.
=
ISTO É, OU SEJA
tenho dito
Fórmula com que se dá por concluído um discurso, um arrazoado, etc.
Dura
Etimologia (origem da palavra dura). Forma regressiva de durar.
substantivo feminino [Gíria] Ação ou efeito de endurecer, de se tornar duro, inflexível, de repreender com intensidade; crítica, reprimenda: deu uma dura no filho!
expressão Dar uma dura. Chamar a atenção de alguém em relação a alguma coisa, especialmente um comportamento reprovável.
Etimologia (origem da palavra dura). Feminino de duro.
E
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Eis
Eis que/quando. De maneira inesperada; subitamente: eis que, inesperadamente, o cantor chegou.
Etimologia (origem da palavra eis). De origem questionável.
Entregar
Passar algo para alguém mediante pagamento; vender: entregar um bem por dinheiro.
Devolver algo que não lhe pertencia; restituir: entregar as canetas para os donos; entregar aos filhos seus presentes.
Denunciar um crime; denunciar: entregar os bandidos para os policiais.
Dar para que alguém proteja, cuide; cuidar: entregou o filho à mãe.
verbo pronominal Dedicar por inteiro: entregou-se ao sofrimento.
Não seguir adiante com; desistir, render: o combatente entregou-se ao adversário.
Dedicar-se a outra pessoa emotiva ou sexualmente: entregou-se à namorada.
Etimologia (origem da palavra entregar). Do latim integrare.
Então
Em determinada situação; nessa circunstância: o chefe está bem-humorado, então não há discussão.
Numa situação futura; num momento afastado do presente: você precisa se casar, então irá entender do que estou falando.
interjeição Que demonstra espanto; em que há admiração: então, você se casou?
Que se utiliza para animar (alguém): então, força!
substantivo masculino Período de tempo que passou: numa lembrança de então, recordou-se da juventude.
Etimologia (origem da palavra então). Do latim in + tunc/ naquele momento.
Era
Figurado Época notável em que se estabelece uma nova ordem de coisas: a era romântica; a era espacial.
Período histórico que se sobressai por suas características próprias, por situações e acontecimentos importantes.
Qualquer intervalo ou período de tempo; século, ano, época.
expressão Era Cristã. Tempo que se inicia a partir do nascimento de Jesus Cristo.
Era Geológica. Cada uma das cinco grandes divisões da história da Terra.
Etimologia (origem da palavra era). Do latim aera.
Erã
Um dos netos de Efraim e filho de Sutela. Tornou-se líder do clã dos eranitas.
Estátua
Figurado Pessoa imóvel, sem ação.
Estátua curul, a que representa uma pessoa num carro.
Estátua jacente, a que representa uma pessoa deitada.
Estátua sedestre, a que representa uma pessoa sentada.
Estátua equestre, aquela em que o esculpido aparece montado a cavalo.
Exército
Reunião de grande número de tropas sob as ordens de um comandante.
Figurado Grande quantidade, multidão: um exército de empregados.
Exército da Salvação, organização protestante fundada em 1865 com fins caritativos.
000) é mencionado em João
1) Tropa organizada para combater (Dt
2) Os astros (Jr
Feitas
(latim facio, -ere)
1. Dar existência, ser autor de (ex.: fez uma obra notável). = CRIAR, OBRAR, PRODUZIR
2. Dar ou tomar determinada forma (ex.: façam uma fila). = FORMAR
3.
Realizar determinada
4. Agir com determinados resultados (ex.: fazer um erro; fazer um favor).
5. Fabricar (ex.: fizera um produto inovador).
6. Compor (ex.: fazer versos).
7. Construir (ex.: a construtora está a fazer uma urbanização).
8.
Praticar (ex.: ele faz
9. Ser causa de (ex.: esta imagem faz impressão). = CAUSAR, ORIGINAR, MOTIVAR, PRODUZIR, PROVOCAR
10. Obrigar a (ex.: fizeste-me voltar atrás).
11. Desempenhar um papel (ex.: fiz uma personagem de época; vai fazer de mau na novela). = REPRESENTAR
12. Ultimar, concluir.
13. Atingir determinado tempo ou determinada quantidade (ex.: a empresa já fez 20 anos; acrescentou uma maçã para fazer dois quilos). = COMPLETAR
14. Arranjar ou cuidar de (ex.: fazer a barba; fazer as unhas).
15. Tentar (ex.: faço por resolver os problemas que aparecem).
16. Tentar passar por (ex.: não se façam de parvos). = APARENTAR, FINGIR, SIMULAR
17. Atribuir uma imagem ou qualidade a (ex.: ele fazia da irmã uma santa).
18. Mudar para (ex.: as dificuldades fizeram-nos mais criativos ). = TORNAR
19.
Trabalhar em determinada
20. Conseguir, alcançar (ex.: fez a pontuação máxima).
21. Cobrir determinada distância (ex.: fazia 50 km por dia). = PERCORRER
22. Ter como lucro (ex.: nunca fizemos mais de 15000 por ano). = GANHAR
23. Ser igual a (ex.: cem litros fazem um hectolitro). = EQUIVALER
24. Exercer as funções de (ex.: a cabeleireira faz também de manicure). = SERVIR
25. Dar um uso ou destino (ex.: fez da camisola um pano do chão).
26. Haver determinada condição atmosférica (ex.: a partir de amanhã, vai fazer frio). [Verbo impessoal]
27.
Seguido de certos
28. Passar a ser (ex.: este rapaz fez-se um homem). = TORNAR-SE, TRANSFORMAR-SE
29. Seguir a carreira de (ex.: fez-se advogada).
30. Desenvolver qualidades (ex.: ele fez-se e estamos orgulhosos).
31. Pretender passar por (ex.: fazer-se difícil; fazer-se de vítima). = FINGIR-SE, INCULCAR-SE
32. Julgar-se (ex.: eles são medíocres, mas fazem-se importantes).
33. Adaptar-se a (ex.: fizemo-nos aos novos hábitos). = ACOSTUMAR-SE, AFAZER-SE, HABITUAR-SE
34. Tentar conseguir (ex.: estou a fazer-me a um almoço grátis).
35. Cortejar (ex.: anda a fazer-se ao colega).
36. Iniciar um percurso em (ex.: vou fazer-me à estrada).
37. Levar alguém a perceber ou sentir algo (ex.: fazer-se compreender, fazer-se ouvir).
38. Haver determinada circunstância (ex.: já se fez noite).
39. Ter lugar (ex.: a entrega faz-se das 9h às 21h). = ACONTECER, OCORRER
40.
Obra, trabalho,
fazer das suas
Realizar disparates ou traquinices.
fazer por onde
Procurar a maneira de conseguir ou de realizar algo.
=
TENTAR
Dar motivos para algo.
fazer que
Fingir, simular (ex.: fez que chorava, mas depois sorriu).
não fazer mal
Não ter importância; não ser grave.
tanto faz
Expressão usada para indicar indiferença; pouco importa.
(latim factum, -i, aquilo que se fez, façanha, proeza,
1. Obra.
2.
3. Empresa, lance, façanha.
4. Propósito, fim.
5. Acabamento, feitio.
6. Ocupação, cuidado.
7. Jogador que declara o trunfo (no voltarete).
8. [Direito] Autos.
9. Formado, trabalhado, lavrado.
10. Crescido, adulto.
11. Maduro; chegado à sazão.
12. Resolvido, concluído, ultimado.
13. Acostumado, habituado.
14. Exercitado.
15. Afiado.
16. Disposto.
17. [Brasil] Usa-se para ligar frases por subordinação e indica comparação (ex.: o ódio alastrou feito uma epidemia; soldados choravam feito crianças). = COMO, QUAL
andar feito com
O mesmo que estar feito com.
bem feito
Expressão com que alguém demonstra estar satisfeito com um
de feito
Com efeito; na verdade.
=
DE
estar feito com
Estar de conluio ou em combinação com alguém; ser cúmplice de (ex.: o empresário estava feito com os raptores).
mal feito
Expressão que denota desaprovação relativamente a um
Feito
Adulto: homem feito.
conjunção Como, tal como: chorava feito criança.
locução adverbial De feito, O mesmo que de fato.
Fica
1. Permanecer; não sair de.
2. Restar.
3. Assentar, combinar.
4. Chegar, não passar de.
5. Achar-se.
6. Estar.
7. Deter-se, parar.
8. Tornar-se em.
9.
Obter o resultado (indicado pelo
10. Afiançar, responsabilizar-se.
11. [Jogos] Não pedir mais cartas.
12. Desistir (ao bilhar) de fazer trinta-e-um, procurando matar o parceiro que deixa a bola.
13.
Não ter
14. [Brasil, Informal] Manter relacionamento amoroso sem compromisso (ex.: você ficou com alguém na festa? Eles já ficaram algumas vezes).
Filho
1) Pessoa do sexo masculino em relação aos pais (Gn
2) Descendente (Ml
4) Membro de um grupo (2Rs
5) Qualidade de uma pessoa (Dt
6) Tratamento carinhoso (1
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
[...] todo filho é um empréstimo sagrado que, como tal, precisa ser valorizado, trabalhando através do amor e da devoção dos pais, para posteriormente ser devolvido ao Pai Celestial em condição mais elevada. [...]
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 1
O filhinho que te chega é compromisso para a tua existência.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
[...] os filhos [...] são companheiros de vidas passadas que regressam até nós, aguardando corrigenda e renovação... [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 39
Os filhos são doces algemas de nossa alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Os filhos não são almas criadas no instante do nascimento [...]. São companheiros espirituais de lutas antigas, a quem pagamos débitos sagrados ou de quem recebemos alegrias puras, por créditos de outro tempo. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49
Os filhos são liames de amor conscientizado que lhes granjeiam proteção mais extensa do mundo maior, de vez que todos nós integramos grupos afins.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vida e sexo• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2
[...] Os filhos são as obras preciosas que o Senhor confia às mãos [dos pais], solicitando-lhes cooperação amorosa e eficiente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 135
[...] os filhos são associados de experiência e destino, credores ou devedores, amigos ou adversários de encarnações do pretérito próximo ou distante, com os quais nos reencontraremos na 5ida Maior, na condição de irmãos uns dos outros, ante a paternidade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 38
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Fogo
Fogueira, incêndio, labareda, lume.
Fogão ou lugar onde se cozinha ou se faz fogo para qualquer fim; lareira: conversávamos junto ao fogo.
Calor intenso e molesto: o dia de hoje foi um fogo.
Figurado Veemência, ardor, paixão: o fogo da cólera.
Fuzilaria, guerra, combate.
Figurado Fogo de palha, entusiasmo passageiro ou aparente.
Figurado Excitação, ardência sexual: mulher de muito fogo.
Negar fogo, falhar, iludir, desanimar.
Pegar fogo, incendiar-se, inflamar-se.
Fazer fogo, acender.
Comer fogo, fazer alguma coisa com grande sacrifício ou passar dificuldades.
Figurado Atiçar fogo, açular, incitar.
Brincar com o fogo, expor-se ao perigo, arriscar-se.
Figurado Ser fogo, ser difícil, irredutível, indomável, intransigente.
A fogo lento, pouco a pouco.
Tocar fogo na canjica, animar.
Figurado Pôr as mãos no fogo (por alguém), responsabilizar-se, confiar em.
interjeição Voz de disparo em combate ou aviso de incêndio.
substantivo masculino plural Fogos de artifício, peças pirotécnicas fáceis de inflamar para festejos juninos e outras comemorações.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6, it• 7
Imagem, semelhante a tantas outras, tomada como realidade. [...] O homem não encontrou comparação mais enérgica do que a do fogo, pois, para ele, o fogo é o tipo do mais cruel suplício e o símbolo da ação mais violenta. Por isso é que a crença no fogo eterno data da mais remota antiguidade, tendo-a os povos modernos herdado dos mais antigos. Por isso também é que o homem diz, em sua linguagem figurada: o fogo das paixões; abrasar de amor, de ciúme, etc.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 974 e 974a
[...] A Teologia reconhece hoje que a palavra fogo é usada figuradamente e que se deve entender como significando fogo moral. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 1009
O fogo exprime emblematicamente a expiação como meio de purificação e, portanto, de progresso para o Espírito culpado.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 3
C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, Las sectas frente a la Biblia, Madri 1992.
Foles
(latim follis, -is)
1. Instrumento para soprar o lume, para introduzir ar nos canos do órgão, etc.
2. Saco ou bolsa de couro.
3. Antigo Passadeira de couro, nos arreios das muares de diligências.
4. Árvore da Guiné.
5. [Popular] Estômago.
6. Tufo, papo (na roupa que não assenta bem).
7. Parte dobrável e extensível de uma câmara fotográfica.
8. Caixa de acordeão.
9. Corredor flexível de comunicações entre duas carruagens de passageiros.
10. Antigo Que é de má índole.
11. [Portugal: Beira] Fruto podre ou nervado.
Forno
Obra análoga mas aberta por cima, para fabricar louça, cal, tijolos etc.
Compartimento de fogão onde se cozem ou assam quaisquer iguarias.
Figurado Lugar muito quente: esta sala é um forno.
[Brasil] Espécie de tacho para torrar mandioca ou milho.
Forno elétrico, forno muito empregado em metalurgia, no qual o calor é fornecido pelo arco elétrico ou por uma resistência percorrida por uma corrente intensa.
Forno solar, espelho côncavo de grande diâmetro, que concentra os raios solares em seu foco, produzindo uma temperatura muito elevada.
Baixo forno.
verbo BAIXO-FORNO.
Alto forno.
verbo ALTO-FORNO.
Forno de microondas, aquele no qual a radiação de ondas eletromagnéticas de hiperfrequência permite um cozimento, reaquecimento ou descongelamento de alimentos muito rápidos.
Fortes
(latim fortis, forte)
1. Que tem força.
2. Rijo.
3. Robusto.
4. Que pode com muito peso.
5. Possante.
6. Que oferece resistência.
7. Consistente, sólido.
8. Intenso.
9. Violento.
10. Que tem um som alto e bastante audível (ex.: voz forte). = SONORO
11. Poderoso.
12. Animoso, varonil.
13. Bem defendido; fortificado.
14. Rico.
15. Carregado.
16. Alcoólico (ex.: bebida forte).
17. Substancioso.
18. Difícil de digerir.
19. Difícil de sofrer.
20. Conveniente.
21. Obra de fortificação defendida por artilharia.
22. Homem forte de ânimo.
23. Auge, pino; ocasião de maior força ou intensidade.
24. Coisa em que se sobressai.
25. Parceiro que, no voltarete, compra cartas em seguida ao feitio.
26. [Numismática] Antiga moeda de prata, do tempo de D. Dinis.
27. [Pintura] Parte onde as cores são mais escuras.
28. Com força.
29. Com intensidade.
forte e feio
[Informal]
Com muita intensidade (ex.: atacar forte e feio).
(latim fortis, forte)
1. Que tem força.
2. Rijo.
3. Robusto.
4. Que pode com muito peso.
5. Possante.
6. Que oferece resistência.
7. Consistente, sólido.
8. Intenso.
9. Violento.
10. Que tem um som alto e bastante audível (ex.: voz forte). = SONORO
11. Poderoso.
12. Animoso, varonil.
13. Bem defendido; fortificado.
14. Rico.
15. Carregado.
16. Alcoólico (ex.: bebida forte).
17. Substancioso.
18. Difícil de digerir.
19. Difícil de sofrer.
20. Conveniente.
21. Obra de fortificação defendida por artilharia.
22. Homem forte de ânimo.
23. Auge, pino; ocasião de maior força ou intensidade.
24. Coisa em que se sobressai.
25. Parceiro que, no voltarete, compra cartas em seguida ao feitio.
26. [Numismática] Antiga moeda de prata, do tempo de D. Dinis.
27. [Pintura] Parte onde as cores são mais escuras.
28. Com força.
29. Com intensidade.
forte e feio
[Informal]
Com muita intensidade (ex.: atacar forte e feio).
Furor
Agitação violenta de ânimo, manifestada por gestos e palavras; fúria.
Paixão desmedida por alguém ou por alguma coisa.
Grande agitação; loucura, frenesi.
Figurado Impulso incontrolável; inconsequência, impetuosidade.
expressão Fazer furor. Causar entusiasmo; provocar sensação: a menina fez furor com sua inteligência precoce.
Etimologia (origem da palavra furor). Do latim furor.oris.
Gaita
Gente
Nação, habitantes de um país, de uma região: a gente brasileira.
Representação da humanidade: toda a gente teme a morte.
Designação da família: que dirá minha gente?
[Política] Pessoas do mesmo partido político: nossa gente garantirá a eleição.
Nós, a pessoa ou pessoas que falam: ninguém se lembra da gente.
Etimologia (origem da palavra gente). Do latim gens.gentis.
Governadores
(latim gubernator, -oris, timoneiro, piloto)
1. Que governa.
2.
Aquele que tem o governo, a
governador civil
Autoridade superior do distrito.
Ha
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Harpa
O mais importante, sob o ponto de vista da música, dos instrumentos de cordas tocados com os dedos e não com um arco. É o mais antigo dos instrumentos de cordas.
Homem
Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
Pessoa do sexo masculino.
Esposo, marido, companheiro.
A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 27
O homem compõe-se de corpo e espírito [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3
H [...] é o filho de suas obras, durante esta vida e depois da morte, nada devendo ao favoritismo: Deus o recompensa pelos esforços e pune pela negligência, isto por tanto tempo quanto nela persistir.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6
O homem é uma alma encarnada. Antes da sua encarnação, existia unida aos tipos primordiais, às idéias do verdadeiro, do bem e do belo; separa-se deles, encarnando, e, recordando o seu passado, é mais ou menos atormentada pelo desejo de voltar a ele.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Introd•
Há no homem três coisas: 1º – o corpo ou ser material análogo aos animais e animado pelo mesmo princípio vital; 2º – a alma ou ser imaterial, Espírito encarnado no corpo; 3º – o laço que prende a alma ao corpo, princípio intermediário entre a matéria e o Espírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
O homem é filho de suas próprias obras; e as diferenças humanas são filhas do uso que cada um faz da sua liberdade.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 18
[...] é uma obra que glorifica seu incompreensível Autor.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] é, desde o princípio, o Verbo fora de Deus, a sucessão eterna, a mutabilidade sem término.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] é um ser progressivo e perfectível que sempre girará dentro da instabilidade. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 1
O homem é, essencialmente, um Espírito imortal, que não desaparece, portanto, com a morte orgânica, com o perecimento do corpo físico. [...] O homem é um Espírito, que se utiliza de vários corpos materiais, os corpos físicos, e de um semimaterial, fluídico, o corpo astral ou perispírito, para realizar, em várias etapas, chamadas encarnações, a evolução, a que está sujeito, por sua própria natureza.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2
Sabemos hoje que o homem é um anjo nascente e que séculos correrão sobre séculos antes de finda a empresa de seu apuro.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 21
[...] é o homem um ser imortal, evolvendo incessantemente através das gerações de um determinado mundo, e, em seguida, de mundo em mundo, até a perfeição, sem solução de continuidade!
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A progressividade da revelação divina 4
Urge compreendamos que, qualquer que seja a posição em que se achem situados, todos os homens são proletários da evolução e que a diversidade de funções no complexo social é tão indispensável à sua harmonia quanto às variadas finalidades dos órgãos o são ao equilíbrio de nosso organismo.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A lei de igualdade
Contrariando a Teologia tradicional, a Doutrina Espírita nos ensina (no que, aliás, é apoiada pela Ciência) que o homem surgiu neste mundo, não como H H uma criatura perfeita, que veio a decair depois por obra de Satanás, mas como um ser rude e ignorante, guardando traços fortes de sua passagem pela animalidade. Criado, entretanto, à imagem e semelhança de Deus, possui, latentes, todos os atributos da perfeição, inclusive o Amor, carecendo tão-somente que os desenvolva.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 12
[...] cada indivíduo é, espiritualmente, filho de si mesmo, ou melhor, traz, ao nascer, uma bagagem de boas ou más aquisições feitas em outras existências, que lhe constituem o caráter, o modo de ser todo pessoal [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 15
Afirma Esquiros que cada um de nós é o autor e por assim dizer o obreiro de seus destinos futuros. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 1
[...] O homem é o universo reduzido. Se cada um pudesse deixar-se narrar, teríamos a mais maravilhosa história do mundo.
Referencia: DELGADO, América• Os funerais da Santa Sé• Pelo Espírito Guerra Junqueiro• Prefácio de Manuel Quintão• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Guerra Junqueiro
O homem possui dois corpos: um de matéria grosseira, que o põe em relação com o mundo físico; outro fluídico, por meio do qual entra em relação com o mundo invisível.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] O homem é [...] o seu próprio juiz, porque, segundo o uso ou o abuso de sua liberdade, torna-se feliz ou desditoso. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 39
Deus é o Espírito Universal que se exprime e se manifesta na Natureza, da qual o homem é a expressão mais alta.
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9
Todo homem é um espelho particular do Universo e do seu Criador. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -
[...] é a síntese de todas as formas vivas que o precederam, o último elo da longa cadeia de vidas inferiores que se desenrola através dos tempos. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9
[...] a observação dos fatos e a experiência provam que o ser humano não é somente um corpo material dotado de várias propriedades, mas também um ser psíquico, dotado de propriedades diferentes das do organismo animal.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 2
Preferimos a definição de Bonald: “O homem é uma inteligência servida por órgãos”. Declaremo-lo: o homem é essencialmente espírito, quer o saiba quer o ignore. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3
[...] Sois constituídos por uma verdadeira multidão de seres grupados e submetidos pela atração plástica da vossa alma pessoal, a qual, do centro do ser, formou o corpo, desde o embrião, e reuniu em torno dele, no respectivo microcosmo, todo um mundo de seres destituídos ainda de consciência da sua individualidade.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 5a narrativa
[...] é mordomo, usufrutuário dos talentos de que se encontra temporariamente investido na condição de H donatário, mas dos quais prestará contas. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17
Os homens são espíritos em provas, como os vês, como os encontras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
O homem não deve ser considerado como a máquina para o prazer, mas o ser eterno em contínuo processo de crescimento. O corpo é-lhe instrumento por ele mesmo – o Espírito que o habita – modelado conforme as necessidades que o promovem e libertam. A visão global do ser – Espírito, perispírito e matéria – é a que pode dar sentido à vida humana, facultando o entendimento das leis que a regem.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 16
O grande e superior investimento da Divindade é o homem, na inexorável marcha da ascensão libertadora.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 22
[...] o homem é o que pensa, o que faz e deseja.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7
[...] todos somos a soma dos próprios atos, na contabilidade das experiências acumuladas desde priscas eras que não lobrigamos tão cedo conhecer. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
O homem é, na verdade, a mais alta realização do pensamento divino, na Terra, caminhando para a glória total, mediante as lutas e os sacrifícios do dia-a-dia.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio – solução insolvável
[...] O homem é um projetista de si mesmo com plena liberdade de, assim, autoprojetar-se. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2
[...] é o que ele mesmo pode ou quer ser; por isso, o homem é sempre um problema em si mesmo e também encerra em si a solução. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2
[...] O homem nasce imperfeito: chega a este mundo trazendo um duplo capital, o de suas faltas anteriores, que lhe cumpre expiar, ou de suas más tendências, que lhe cumpre reprimir; e o das virtudes adquiridas ou de aspirações generosas, que lhe cabe desenvolver. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 21a efusão
Todos os homens são filhos de Deus, todos estão destinados a tornar-se anjos [...].
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 29a efusão
[...] O homem, como dínamo psíquico, a que os complexos celulares se ajustam em obediência às leis que governam a matéria perispiritual, ainda é de compreensão muito difícil.
Referencia: MICHAELUS• Magnetismo Espiritual• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
[...] o homem é aquilo que pensa. É a força do seu pensamento que modela os seus atos e, por conseguinte, o seu estado de espírito, sua posição evolutiva, e a melhor ou pior situação humana nas vidas que se encadeiam. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 21
[...] o homem é, na essência, um Espírito imortal, cuja experiência e sabedoria se acumulam ao cabo de um rosário imenso de vidas, desde que começam a raiar nele os primeiros clarões da consH H ciência até que alcance os mais elevados graus de conhecimento e moral. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] Será bom não esquecer que somos essência de Deus [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
[...] Será necessário que o homem compreenda que, como parcela divina que é, veio ao mundo também para colaborar na obra de aperfeiçoamento do planeta em que vive, e essa colaboração certamente subentenderá auxílio às almas mais frágeis do que a dele, que gravitam ao seu lado nas peripécias da evolução. [...]
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
[...] somos o resultado das atividades do nosso passado, como hoje plantamos as sementes do nosso futuro.
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3
O homem, regra geral, é um ser milenarmente viciado em atitudes negativas, assimilando, assim, com lamentável freqüência, vibrações tóxicas que o desajustam espiritualmente, da mesma forma que sofre constantes distúrbios digestivos quem não faz uso de alimentação adequada.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Sintonia da atitude
[...] o homem, apesar de sua aparência material, é essencialmente um ser espiritual e, como tal, seu destino não está jungido para sempre à matéria, mas apenas temporariamente.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 37
Cada criatura humana é uma irradiação da Força Divina, independentemente de seu estágio evolutivo. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 7
[...] é um Espírito eterno, continuando sua trajetória após o túmulo e voltando a viver neste mesmo mundo de aprendizado e resgates, onde os papéis individuais podem ser invertidos [...].
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 12
[...] O homem é co-autor dessa entidade misteriosa que é ele mesmo. Nascemos de Deus, fonte inexaurível da vida, e renascemos todos os dias, em nós mesmos, através das transformações por que passamos mediante a influência da auto-educação, cumprindo-se assim aquele célebre imperativo de Jesus: Sede perfeitos como o vosso Pai celestial é perfeito.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2
[...] O homem é obra viva, inteligente e consciente de si própria. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 15
O homem renovado para o bem é a garantia substancial da felicidade humana. [...] O homem, herdeiro do Céu, refletirá sempre a Paternidade Divina, no nível em que se encontra.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Informando o leitor
No mundo assim também é: / O homem, na Humanidade, / É o viajor demandando / As luzes da eternidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartilha da Natureza• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - O carro
Todos nós somos dínamos viventes, nos mais remotos ângulos da vida, com o infinito por clima de progresso e com a eternidade por meta sublime. Geramos H raios, emitimo-los e recebemo-los constantemente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O homem não é um acidente biológico na Criação. É o herdeiro divino do Pai Compassivo e Todo Sábio que lhe confere no mundo a escola ativa de elevação e aprimoramento para a imortalidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o legislador da própria existência e o dispensador da paz ou da desesperação, da alegria ou da dor de si mesmo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o homem, acima de tudo, é espírito, alma, vibração, e esse espírito, salvo em casos excepcionais, se conserva o mesmo após a morte do corpo, com idênticos defeitos e as mesmas inclinações que o caracterizavam à face do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 30
[...] Todos somos, por enquanto, espíritos imperfeitos, nos quadros evolutivos do trabalho que nos compete desenvolver e complementar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
Cada um de nós é um mundo por si, porque o Criador nos dotou a cada um de características individuais, inconfundíveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
O homem é inquilino da carne, com obrigações naturais de preservação e defesa do patrimônio que temporariamente usufrui.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Saúde
Lembre-se que você mesmo é: o melhor secretário de sua tarefa, o mais eficiente propagandista de seusideais,a mais clara demonstração de seusprincípios,o mais alto padrão do ensino superiorque seu espírito abraça,e a mensagem viva das elevadas noçõesque você transmite aos outros.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 29
Expurguemos a mente, apagando recordações indesejáveis e elevando o nível de nossas esperanças, porque, na realidade, somos arquitetos de nossa ascensão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12
Toda pessoa humana é aprendiz na escola da evolução, sob o uniforme da carne, constrangida ao cumprimento de certas obrigações [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Lugar depois da morte
O homem encarnado na Terra [...] é uma alma eterna usando um corpo perecível, alma que procede de milenários caminhos para a integração com a verdade divina [...]. Somos, todos, atores do drama sublime da evolução universal, através do amor e da dor [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13
Depois da morte física, o que há de mais surpreendente para nós é o reencontro da vida. Aqui [no plano espiritual] aprendemos que o organismo perispirítico que nos condiciona em matéria leve e mais plástica, após o sepulcro, é fruto igualmente do processo evolutivo. Não somos criações milagrosas, destinadas ao H H adorno de um paraíso de papelão. Somos filhos de Deus e herdeiros dos séculos, conquistando valores, de experiência em experiência de milênio a milênio. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3
O homem terrestre não é um deserdado. É filho de Deus, em trabalho construtivo, envergando a roupagem da carne; aluno de escola benemérita, onde precisa aprender a elevar-se. A luta humana é sua oportunidade, a sua ferramenta, o seu livro.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - Novo amigo
Cada homem é uma casa espiritual que deve estar, por deliberação e esforço do morador, em contínua modificação para melhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 133
[...] é um anjo decaído, em conseqüência do mau uso que fez de seu livre-arbítrio [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Volta Bocage• Sonetos do Espírito de Manuel Maria de Barbosa du Bocage; com apreciação, comentários e glossário pelo prof• L• C• Porto Carreiro Neto• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Filhos do Eterno, todos somos cidadãos da eternidade e somente elevamos a nós mesmos, a golpes de esforço e trabalho, na hierarquia das reencarnações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 46
Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
Pessoa do sexo masculino.
Esposo, marido, companheiro.
A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.
(1). Adam (Gn
(2). ish (Gn
(3). Enosh (Gn
(4). Geber (Êx
(1). Aner (Lc
(2). Anthropos (Mt
1) Qualquer indivíduo pertencente à espécie animal racional (Gn
v. IMAGEM DE DEUS).
2) Os seres humanos; a humanidade (Gn
4) Ser humano na idade adulta (1Co
5) “Velho homem” é a nossa velha natureza humana pecadora (Rm
6) “Homem interior” é o eu mais profundo (Rm
Homens
(latim homo, -inis)
1.
[Biologia]
Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura
2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)
3.
Ser humano do sexo masculino ou do
5.
Pessoa do sexo ou
6.
Pessoa do sexo ou
7.
Pessoa do sexo ou
8.
Conjunto das pessoas do sexo ou
9.
Pessoa que faz parte de uma
10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).
abominável homem das neves
Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas.
=
YETI
de homem para homem
Entre homens, com sinceridade e de modo
homem de armas
Figurado
Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção).
=
LUTADOR
Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).
homem de Deus
Figurado
O que é bondoso, piedoso.
[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).
homem de Estado
[Política]
Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado).
=
ESTADISTA
homem de lei(s)
Aquele que é especialista em leis.
=
ADVOGADO, LEGISTA
homem de letras
Literato, escritor.
homem de mão
Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).
homem de Neandertal
[Antropologia]
Primata
homem de negócios
Aquele que se dedica profissionalmente a
homem de palha
[Depreciativo]
Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.
homem de partido
[Política]
Aquele que participa
homem de pé
Peão.
homem público
Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).
(latim homo, -inis)
1.
[Biologia]
Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura
2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)
3.
Ser humano do sexo masculino ou do
5.
Pessoa do sexo ou
6.
Pessoa do sexo ou
7.
Pessoa do sexo ou
8.
Conjunto das pessoas do sexo ou
9.
Pessoa que faz parte de uma
10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).
abominável homem das neves
Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas.
=
YETI
de homem para homem
Entre homens, com sinceridade e de modo
homem de armas
Figurado
Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção).
=
LUTADOR
Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).
homem de Deus
Figurado
O que é bondoso, piedoso.
[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).
homem de Estado
[Política]
Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado).
=
ESTADISTA
homem de lei(s)
Aquele que é especialista em leis.
=
ADVOGADO, LEGISTA
homem de letras
Literato, escritor.
homem de mão
Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).
homem de Neandertal
[Antropologia]
Primata
homem de negócios
Aquele que se dedica profissionalmente a
homem de palha
[Depreciativo]
Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.
homem de partido
[Política]
Aquele que participa
homem de pé
Peão.
homem público
Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).
Hora
Oportunidade, ensejo: esperar a hora propícia.
Momento favorável: o dinheiro chegou bem na hora.
Momento de importância ou de destaque: o Modernismo teve sua hora.
Qualquer espaço de tempo marcado; horário: você chega a que horas?
Carga horária a ser cumprida por um funcionário: você fez quantas horas?
Antigo Na Antiguidade, a duodécima parte do dia, excluindo-se a noite.
expressão Hora de aperto. Momento difícil.
Hora extra. Hora de trabalho prestada além do expediente ou do tempo contratado.
Horas contadas. Pouco tempo de vida que se supõe restar a alguém.
Hora extrema. Hora da morte de alguém.
Hora h. Momento oportuno.
Hora legal. Hora oficial adotada pela vida civil.
Hora local ou do lugar. Hora referida ao meridiano do lugar.
Hora solar. Hora calculada pelo movimento do Sol.
Hora santa. Devoção da vigília de preces diante do Santíssimo Sacramento.
Horas canônicas. Horas regulares em que padres e freiras devem rezar o Ofício Divino.
Horas mortas. Diz-se das altas horas da noite ou da madrugada.
Hora civil, hora solar média ou verdadeira. Aquela contada de zero a 24 (meia-noite).
Militar Hora H. Hora marcada para determinada operação.
Estar pela hora da morte. Estar muito caro.
Hora da onça beber água. Momento crítico ou hora perigosa.
Etimologia (origem da palavra hora). Do grego horas.as.
Oportunidade, ensejo: esperar a hora propícia.
Momento favorável: o dinheiro chegou bem na hora.
Momento de importância ou de destaque: o Modernismo teve sua hora.
Qualquer espaço de tempo marcado; horário: você chega a que horas?
Carga horária a ser cumprida por um funcionário: você fez quantas horas?
Antigo Na Antiguidade, a duodécima parte do dia, excluindo-se a noite.
expressão Hora de aperto. Momento difícil.
Hora extra. Hora de trabalho prestada além do expediente ou do tempo contratado.
Horas contadas. Pouco tempo de vida que se supõe restar a alguém.
Hora extrema. Hora da morte de alguém.
Hora h. Momento oportuno.
Hora legal. Hora oficial adotada pela vida civil.
Hora local ou do lugar. Hora referida ao meridiano do lugar.
Hora solar. Hora calculada pelo movimento do Sol.
Hora santa. Devoção da vigília de preces diante do Santíssimo Sacramento.
Horas canônicas. Horas regulares em que padres e freiras devem rezar o Ofício Divino.
Horas mortas. Diz-se das altas horas da noite ou da madrugada.
Hora civil, hora solar média ou verdadeira. Aquela contada de zero a 24 (meia-noite).
Militar Hora H. Hora marcada para determinada operação.
Estar pela hora da morte. Estar muito caro.
Hora da onça beber água. Momento crítico ou hora perigosa.
Etimologia (origem da palavra hora). Do grego horas.as.
2. Momento concreto em que se dá um acontecimento (Mt
3. Divisão do dia. Do nascer do sol ao seu ocaso, contavam-se dez horas que, logicamente, variavam na duração, de acordo com o período do ano, podendo ser aumentada ou diminuída em onze minutos. A primeira hora correspondia às 6h (Mt
- 13h) (Jo
- 18h) (Jo
- 17h) (Mt
Imagem
1) Ídolo (Ex
v. FIGURA 1).
2) Semelhança (2Co
v. FIGURA 5).
Pequena estampa que representa um assunto religioso ou qualquer outro.
Reprodução visual de um objeto dada por um espelho, um instrumento de óptica.
Figurado Parecença, semelhança: o homem foi feito à imagem de Deus.
Figurado Representação das pessoas, dos objetos no espírito: a imagem dela me persegue.
[Literatura] Processo pelo qual se tornam mais vivas as ideias, emprestando ao objeto uma forma mais sensível: há belas imagens neste poema.
Representação por imagem, escultura, quadro etc.: a imagem de Santa Rita.
Figurado O que traz consigo um conceito simbólico de: esta frase é a imagem do fascismo.
Ideia que alguém tem de um produto, conceito etc., em relação a seu público-alvo: a imagem do cliente que pretende alcançar.
[Ótica] Reprodução de um objeto que, pela junção dos raios luminosos emanados por ele, ocorre depois de passar por um sistema óptico.
[Psicologia] Experiência sensorial que se pode invocar na ausência de um estímulo.
[Psicologia] Representação mental de um conceito, ideia, algo que está no âmbito do abstrato.
[Matemática] Na aplicação do conjunto C ao conjunto D, o elemento de C que corresponde a um elemento dado de D.
Etimologia (origem da palavra imagem). Do latim imago.ginis.
Instante
Ira
Manifestação desse sentimento ou o que é causado por ele: sua ira acabou causando o fim do seu casamento.
Por Extensão Indignação agressiva, violenta: a ira do povo!
Por Extensão Vingança ou sentimento impulsionado pelo desejo de se vingar: não se deve brincar com a ira dos deuses.
Etimologia (origem da palavra ira). Do latim ira.ae.
Manifestação desse sentimento ou o que é causado por ele: sua ira acabou causando o fim do seu casamento.
Por Extensão Indignação agressiva, violenta: a ira do povo!
Por Extensão Vingança ou sentimento impulsionado pelo desejo de se vingar: não se deve brincar com a ira dos deuses.
Etimologia (origem da palavra ira). Do latim ira.ae.
1. O jairita, mencionado junto com Zadoque e Abiatar em II Samuel
2. Filho de Iques, de Tecoa, era um dos “trinta” guerreiros valentes de Davi.
Como comandante do exército do rei, estava de prontidão com seus homens todo sexto mês de cada ano e tinha 24:000 soldados sob suas ordens (2Sm
2. O itrita, outro dos guerreiros valentes de Davi (2Sm
Manifestação desse sentimento ou o que é causado por ele: sua ira acabou causando o fim do seu casamento.
Por Extensão Indignação agressiva, violenta: a ira do povo!
Por Extensão Vingança ou sentimento impulsionado pelo desejo de se vingar: não se deve brincar com a ira dos deuses.
Etimologia (origem da palavra ira). Do latim ira.ae.
Irã
Um dos chefes de Edom, mencionado em conexão com Magdiel, descendente de Esaú (Gn
Judeus
(latim judaeus, -a, -um)
1. Que ou quem professa a religião judaica. = HEBREU
2. O mesmo que israelita.
3. Relativo à Judeia, região da Palestina.
4. Relativo à tribo ou ao reino de Judá ou a Judá, nome de duas personagens bíblicas.
5. Relativo à religião judaica. = HEBRAICO, HEBREU
6. [Informal, Depreciativo] Muito travesso.
7. [Informal, Depreciativo] Que gosta de fazer judiarias. = PERVERSO
8. [Informal, Depreciativo] Agiota, usurário.
9. [Popular] Enxergão.
10. Ictiologia Peixe pelágico (Auxis rochei) da família dos escombrídeos, de corpo alongado, coloração azulada com bandas escuras no dorso e ventre prateado. = SERRA
11. [Brasil] Feixe de capim com pedras, para a formação de tapumes, em trabalhos de mineração.
judeu errante
Personagem lendária condenada a vagar pelo mundo até ao fim dos tempos.
Indivíduo que viaja com muita
2. O nascido de pais judeus (especificamente de mãe judia), o que aceita o judaísmo através da conversão (guiur), conforme a Torá escrita e oral. Não é considerado judeu o nascido de matrimônio misto, em que só o pai é judeu.
Juizes
Juízes
Sétimo livro da Bíblia, um dos LIVROS HISTÓRICOS DO AT. Narra a história de Israel desde a morte de Josué até o tempo de Samuel, período em que o povo de Israel era governado por juízes (v. JUIZ 2).
O período dos juízes veio após a conquista de Canaã sob a liderança de Josué, o que trouxe relativa paz e estabilidade para os israelitas (Js
1) e amonitas (10:9). Os juízes eram homens levantados pelo Senhor (Jz
Características dos juízes
O título “juiz” vem de Juízes
O caráter daqueles homens levantados pelo Senhor para livrar Israel era variado. Otniel, sobrinho de Calebe, apresenta-se como um juiz exemplar. Chamado por Deus, recebeu o poder sobrenatural do Espírito Santo, derrotou o opressor de Israel em batalha e trouxe um período de paz (Jz
10) e, no final de sua vida, levou Israel de volta à idolatria (Jz
7) e em envolvimentos sexuais ilícitos (Jz
Em cada um dos casos, os juízes apresentavam muitos dos defeitos que eram típicos da nação naquela época. Funcionavam como uma figura de Israel, ou seja, israelitas típicos equipados para o serviço do Senhor unicamente por sua graça. A implicação do livro é que o Senhor é o verdadeiro Juiz (Jz
No sentido de que Deus é quem levanta os governantes de seu povo, o período dos juízes marcou mais o governo imediato do Senhor do que o tempo da monarquia que se seguiu (1Sm
Características do povo
Israel foi obediente ao Senhor, sob a liderança de Josué, e obteve muitas vitórias diante dos inimigos, conforme Deus prometera (Js
A desobediência nas campanhas militares estava associada com a persistente apostasia do povo. Aparentemente, depois de se estabelecer na terra, os israelitas iniciaram um sincretismo religioso, pois adoravam o Senhor e também os deuses locais da fertilidade (Jz
A repetida desobediência e a apostasia proporcionam o padrão da narrativa da maior parte do livro de Juízes. Há um padrão comum que se repete:
1. Israel faz o que é mau (Jz
2. O Senhor entrega o povo na mão dos inimigos (Jz
3. Israel clama ao Senhor (Jz
4. O Senhor envia um libertador (Jz
5. O resultado é vitória e paz (Jz
As mudanças no padrão da narrativa refletem a declaração de Juízes
As consequências práticas da desobediência e da apostasia de Israel são ilustradas no término do livro. Juízes
(20). e a uma série de decisões extremamente duvidosas, na tentativa de corrigir o erro (21). A desunião entre as tribos era um problema constante (Jz
Características de Deus
A verdade repetida em todo o livro é o direito soberano do Senhor e seu poder para executar juízo sobre o povo da aliança. A justiça de Deus é vista na sua ira causada pelo pecado (Jz
Juntamente com o tema da justiça de Deus está a revelação de sua misericórdia para com seu povo, quando está sob juízo. Ao levantar os juízes para resgatar Israel, o Senhor demonstra seu amor e fidelidade à aliança. Quando o Todo-poderoso levava o povo de volta à dependência dele, respondia com amor, o qual, entretanto, vai além do desejo do homem por salvação; em Juízes
O quadro da espiral descendente do pecado reflete a corrupção total do homem e a urgência da obediência de todo o coração ao Senhor, por parte de seu povo; entretanto, ao levantar os juízes, apesar do corrupção deles, Deus demonstrava sua soberania sobre o pecado e como, em sua providência, fazia o bem a partir do mal.
Finalmente, este período da história israelita revela a dependência que o povo de Deus precisava ter de seu Senhor, para cumprir as promessas. A santidade de Deus não admite a apostasia, embora o seu amor nunca cesse de prover o caminho da salvação para seu povo. Por trás dos juízes humanos, estava o verdadeiro Juiz (Jz
O período dos juízes é uma triste espiral do pecado, a despeito do privilégio do povo de ter o próprio Deus como governante por meio de seus servos. O fracasso desse período, entretanto, em produzir obediência à aliança, apontava para além, a uma nova revelação dos propósitos salvadores do Senhor, não por intermédio dos juízes, mas por meio da responsabilidade do Rei escolhido por Deus. O fracasso dos juízes estava no fato do povo não considerar a autoridade divina deles, atitude observada na rapidez com que rejeitavam ao Senhor depois da morte do libertador; o rei seria um símbolo permanente do direito que Deus tem de governar e aponta para a única esperança de salvação: o advento do rei humano-divino, Jesus Cristo. R.M.
Lançado
Que acabou de ser inserido no mercado: o celular será lançado amanhã.
Arremeçado com a ajuda de um macanismo específico; atirado: foguete lançado no espaço.
Que se anotou num documento ou livro próprio; registrado: notas lançadas.
substantivo masculino Conteúdo do vômito; o que se vomitou; vômito.
Etimologia (origem da palavra lançado). Particípio de lançar.
Largura
Qualquer plano apreciado quanto à sua dimensão transversal: largura do terreno.
Lesão
[Medicina] Perturbação causada ao tecido de um órgão; ferida, contusão, inflamação, tumor etc.: estado agravado por lesões internas.
[Jurídico] Prejuízo causado a uma parte em contrato oneroso.
[Jurídico] Ofensa ou insulto que afeta a integridade (física ou moral) de alguém.
Etimologia (origem da palavra lesão). Do latim laesio.onis.
Levantado
Livrar
verbo bitransitivo Defender, preservar, pôr ao abrigo de mal ou perigo: ninguém livrará o criminoso da culpa.
verbo bitransitivo e pronominal Retirar de alguém algo que o aborrece ou constrange; desembaraçar-se: ninguém me livrou do constrangimento de ter sido traído; livrou-se da vergonha e deu a volta por cima.
Safar-se de uma circunstância vergonhosa, perigosa, ruim, difícil: livrar o filho do bullying; livrou-se da demissão com o apoio do pai.
verbo transitivo direto Religião Pedir proteção a Deus ou a outras entidades espirituais, para que algum ruim não aconteça: Deus me livre de ficar doente!
verbo pronominal Tornar-se livre, libertar-se; desobrigar-se, eximir-se: livrou-se dos importunos.
locução interjeição Deus te livre! Usada para dissuadir alguém de uma ação ou para desejar que nada lhe aconteça.
Etimologia (origem da palavra livrar). Do latim liberare.
Língua
[Linguística] Conjunto dos elementos que constituem a linguagem falada ou escrita peculiar a uma coletividade; idioma: a língua portuguesa.
[Linguística] Sistema de vocabulário e sintaxe usado em determinada época, por certos escritores, em uma ou outra profissão etc.; linguagem: a língua do séc. XVI.
Por Extensão O que tem forma, aparência ou natureza desse órgão: biscoito língua de gato.
expressão Ter língua comprida. Não guardar segredo, falar demais.
Língua materna. Idioma do local em que se nasce.
Língua morta. Que deixou de ser falada por um povo.
Má língua. Pessoa maldizente, que fala mal dos outros.
Língua solta. Pessoa que fala muito.
Dar com a língua nos dentes. Revelar um segredo, falar indiscretamente.
Dobrar a língua. Falar com mais respeito.
Etimologia (origem da palavra língua). A palavra língua tem sua origem no latim "lingua,ae", com sentido de língua, do órgão, e linguagem.
[Linguística] Conjunto dos elementos que constituem a linguagem falada ou escrita peculiar a uma coletividade; idioma: a língua portuguesa.
[Linguística] Sistema de vocabulário e sintaxe usado em determinada época, por certos escritores, em uma ou outra profissão etc.; linguagem: a língua do séc. XVI.
Por Extensão O que tem forma, aparência ou natureza desse órgão: biscoito língua de gato.
expressão Ter língua comprida. Não guardar segredo, falar demais.
Língua materna. Idioma do local em que se nasce.
Língua morta. Que deixou de ser falada por um povo.
Má língua. Pessoa maldizente, que fala mal dos outros.
Língua solta. Pessoa que fala muito.
Dar com a língua nos dentes. Revelar um segredo, falar indiscretamente.
Dobrar a língua. Falar com mais respeito.
Etimologia (origem da palavra língua). A palavra língua tem sua origem no latim "lingua,ae", com sentido de língua, do órgão, e linguagem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•
Línguas
Maís
Não confundir com: mais.
Etimologia (origem da palavra maís). Do espanhol maíz.
Meio
substantivo masculino Ponto médio no espaço ou no tempo: o meio da praça.
O ambiente onde se vive: o meio influencia as pessoas.
Modo para se chegar a um fim; recurso: usou de meios desonestos.
Figurado Local onde se vive ou se exerce uma atividade: meio acadêmico.
Mais ou menos; nem muito, nem pouco: estou meio chateada hoje.
O que tende a ser possível; possibilidade: não há meio de obter isso!
Corpo ou ambiente em que se passam fenômenos especiais ou se desenvolvem microrganismos: um meio ácido.
substantivo masculino plural Bens, haveres, recursos: os fins justificam os meios.
adjetivo Que é a exata metade de um todo: meio litro; meia hora.
advérbio Pela metade, um tanto: porta meio aberta; era meio estranho.
Por meio de. Mediante, graças a:obteve o emprego por meio de fraude.
Etimologia (origem da palavra meio). Do latim medius.ii.
substantivo masculino Ponto médio no espaço ou no tempo: o meio da praça.
O ambiente onde se vive: o meio influencia as pessoas.
Modo para se chegar a um fim; recurso: usou de meios desonestos.
Figurado Local onde se vive ou se exerce uma atividade: meio acadêmico.
Mais ou menos; nem muito, nem pouco: estou meio chateada hoje.
O que tende a ser possível; possibilidade: não há meio de obter isso!
Corpo ou ambiente em que se passam fenômenos especiais ou se desenvolvem microrganismos: um meio ácido.
substantivo masculino plural Bens, haveres, recursos: os fins justificam os meios.
adjetivo Que é a exata metade de um todo: meio litro; meia hora.
advérbio Pela metade, um tanto: porta meio aberta; era meio estranho.
Por meio de. Mediante, graças a:obteve o emprego por meio de fraude.
Etimologia (origem da palavra meio). Do latim medius.ii.
Mesaque
O nome significa algo como “quem é como Aku?” (Aku, deus da Lua). Foi o nome dado ao amigo de Daniel, Misael, pelo chefe dos eunucos do rei Nabucodonosor. Este vocábulo é encontrado 14 vezes em Daniel
Mesaque, assim como Daniel, Hananias e Azarias, fora levado cativo pelos caldeus. Enquanto eram preparados para aparecer na corte real, recusaram-se a participar da refeição real e alimentaram-se apenas com legumes e, como líquido, somente com água (Dn
Mais tarde, quando Mesaque e seus dois amigos recusaram-se a inclinar-se diante da estátua de ouro que o rei Nabucodonosor erigira na planície de Dura, foi lançado numa fornalha, junto com Hananias e Azarias. Os três tinham tal confiança no Senhor, que disseram ao rei: “O nosso Deus, a quem nós servimos, pode livrar-nos dela” (Dn
Mesaque e seus companheiros possuíam uma fé inabalável em Deus, por isso livraram-se de tão grande perigo. Tal confiança foi testemunhada diante dos pagãos da forma mais convincente possível. Essa fé, citada em Hebreus
Mesmo
O próprio, não outro (colocado imediatamente depois de substantivo ou pronome pessoal): Ricardo mesmo me abriu a porta; uma poesia de Fernando Pessoa, ele mesmo.
Utilizado de modo reflexivo; nominalmente: na maioria das vezes analisava, criticava-se a si mesmo.
Que possui a mesma origem: nasceram na mesma região.
Imediatamente referido: começou a trabalhar em 2000, e nesse mesmo ano foi expulso de casa.
substantivo masculino Que ocorre da mesma forma; a mesma coisa e/ou pessoa: naquele lugar sempre acontece o mesmo; ela nunca vai mudar, vai sempre ser a mesma.
conjunção Apesar de; embora: mesmo sendo pobre, nunca desistiu de sonhar.
advérbio De modo exato; exatamente, justamente: pusemos o livro mesmo aqui.
De maneira segura; em que há certeza: sem sombra de dúvida: os pastores tiveram mesmo a visão de Nossa Senhora!
Ainda, até: chegaram mesmo a negar-me o cumprimento.
locução conjuntiva Mesmo que, ainda que, conquanto: sairei, mesmo que não queiram.
locução adverbial Na mesma, sem mudança de situação apesar da ocorrência de fato novo: sua explicação me deixou na mesma.
Etimologia (origem da palavra mesmo). Do latim metipsimus.
Monturo
Aglomeração de lixo, coisas insignificantes e/ou velhas; monte de objetos desnecessários.
Local onde o lixo é depositado: monturo de difícil acesso.
Por Extensão Monte de coisas asquerosas, repulsivas: monturo de imoralidades.
Etimologia (origem da palavra monturo). Monte + el + uro.
Mão
(a): Beijar a mão de alguém era um ato de adoração (Jó
(b): Prestar juramento era acompanhado em todas as nações do ato de levantar a mão.
(c): Dar a mão sempre significou paz, amizade e confiança (2 Rs 10.15).
(d): Sentar-se alguém à mão direita era indicio de alta mercê (Sl
(e): A imposição das mãos compreende-se de diferentes maneiras no Antigo e Novo Testamento. Muitas vezes se toma no sentido de ordenação e consagração de sacerdotes e ministros entre judeus e cristãos (Nm
Mãos
[Zoologia] Extremidade dos membros superiores de alguns animais; patas.
Figurado Em que há posse, domínio, poder, autoridade: o poder sempre está nas mãos de irresponsáveis.
Etimologia (origem da palavra mãos). Plural de mão, do latim manu, "mão".
Música
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Música Espírita
[...] a música exerce salutar influência sobre a alma e a alma que a concebe também exerce influência sobre a música. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Música espírita
[...] [é] a mais alta expressão espiritual [...].
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 13
[...] A música é um bálsamo divino que ameniza todas as dores da alma, tornando-a ditosa, deslembrada da Terra e nostálgica do céu.
Referencia: GAMA, Zilda• Na sombra e na luz• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - L• 3, cap• 7
[...] é a poesia divina, eleva a alma a paragens desconhecidas, num palpitar de luz e de beleza.
Referencia: LANZA, Celestina Arruda• O beijo da morta• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1996• - cap• 16
[...] parece ser o ponto culminante das Artes em nosso planeta, o ápice da sensibilidade que um gênio da Arte pode galgar no estado de encarnação. [...]
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 3
5) e em outras ocasiões, como festas (2Sm
[BUZINA]); e de percussão (ADUFE, CÍMBALO, CÍTARA, PANDEIRO, TAMBOR, TAMBORIL, TAMBORIM). O canto, tanto na forma uníssona como coral, e a música instrumental tinham seu lugar nos cultos e na vida religiosa do povo de Deus do AT e do NT (1Cr
Execução de uma composição musical, por diversos meios.
Ação de se expressar através de sons, pautando-se em normas que variam de acordo com a cultura, sociedade etc.
Ato de entender ou de interpretar uma produção musical.
Reunião de quaisquer sons provenientes da voz, de instrumentos, que possuam ritmo, melodia e harmonia.
[Música] Teoria dessa arte; realização prática dessa arte; composição musical.
Conjunto ou corporação de músicos; filarmônica, orquestra.
Particularidade musical; musicalidade: a música de um texto.
Figurado Suavidade, doçura: suas palavras são música para o meu ouvido.
Etimologia (origem da palavra música). Do latim musica.ae, pelo grego mousikós.e.on.
Nabucodonosor
4) – mas em outras parece ter considerado o Senhor como uma das divindades locais e inferiores, sobre as quais governava Merodaque (Dn 3).
(Aram. e Heb. “Oh Nabu (divindade babilônica), proteja meu filho (ou minha fronteira)”). Foi o segundo e o maior rei do Império Babilônico. Seu nome é encontrado na Bíblia nos livros de II Reis II Crônicas, Esdras, Je-remias, Ezequiel e Daniel. Era filho de Nabopolassar (cujo nome não é mencionado nas Escrituras), fundador da dinastia babilônica que eclipsou o Império Assírio, em 612 a.C. Nabucodonosor foi coroado príncipe e comandante do exército caldeu que derrotou as forças de Faraó-Neco, do Egito. Em 605 a.C., na época em que seu exército invadiu Judá, quando capturou Jerusalém, tornou-se rei, após a morte de seu pai. Provavelmente governou como príncipe regente antes desse período.
Como rei, Nabucodonosor governou até 562 a.C., por mais da metade do período de domínio babilônico (612 a 539 a.C.). Era um grande administrador, e muito do esplendor da cidade de Babilônia deviase a ele, inclusive os Jardins Suspensos, uma das sete maravilhas do mundo antigo. Depois de sua morte, o poder do Império Babilônico declinou, até que finalmente foi derrotado pela aliança medopersa em 539 a.C.
As referências ao nome de Nabucodonosor nas histórias paralelas em II Reis
O nome de Nabucodonosor aparece duas vezes no livro de Jeremias (25:9-11; 27:
6) em profecias sobre o exílio de Judá na Babilônia; sua duração específica é determinada: 70 anos (25:9). O nome também aparece em Jeremias 39, que fala sobre a decisão de Nabucodonosor de deixá-lo em Jerusalém (vv. 1,5,11). Todas as referências a Nabucodonosor em Ezequiel têm que ver com as profecias das suas vitórias sobre Tiro (Ez
A ilustração bíblica mais clara da personalidade de Nabucodonosor e sua resposta ao Senhor é vista no livro de Daniel. Somente as narrativas dos caps. 1 a 4 ocorrem durante a vida dele, embora haja referências posteriores em Daniel
Provavelmente Nabucodonosor tornou-se crente no Senhor Deus no final de sua vida. A promoção de Daniel e seus amigos, Hananias Misael e Azarias, foi seguida por louvores a Deus como o “revelador dos mistérios” (Dn
Na sequência histórica, a última referência a Nabucodonosor é em Esdras
Nação
Comunidade ou agrupamento político independente, com território demarcado, sendo suas instituições partilhadas pelos seus membros.
Extensão territorial ocupada por essa comunidade; país de nascimento; pátria, país.
População que habita esse território: o Presidente discursou à nação.
Sistema de governo de um país; Estado.
Designação concedida a diversos grupos de indivíduos negros, de origem africana, que foram levados ao Brasil.
Etnia indígena brasileira ou de qualquer outra nacionalidade.
Etimologia (origem da palavra nação). Do latim natio.onis.
Comunidade ou agrupamento político independente, com território demarcado, sendo suas instituições partilhadas pelos seus membros.
Extensão territorial ocupada por essa comunidade; país de nascimento; pátria, país.
População que habita esse território: o Presidente discursou à nação.
Sistema de governo de um país; Estado.
Designação concedida a diversos grupos de indivíduos negros, de origem africana, que foram levados ao Brasil.
Etnia indígena brasileira ou de qualquer outra nacionalidade.
Etimologia (origem da palavra nação). Do latim natio.onis.
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2
Nações
1. Conjunto de indivíduos habituados aos mesmos usos, costumes e língua.
2. Estado que se governa por leis próprias.
3. Casta, raça.
4. Naturalidade, pátria.
5. Religião Gentio, pagão (em relação aos israelitas).
direito das nações
Direito internacional.
Nego
Negócio
Estabelecimento comercial; loja, empresa.
Aquilo que se faz, se realiza; atividade, ocupação.
Compromisso estabelecido entre pessoas, empresas etc.; negociação, transação: realizar bom negócio.
Tópico em questão; assunto: os negócios de Estado.
[Popular] Qualquer coisa cujo nome não se sabe ou não se quer dizer; troço.
expressão Negócio da China. Negócio muito lucrativo.
Negócio de compadres. Aquele que é feito de favores.
Negócio de pai para filho. Aquele que não visa a lucro.
Negócio de ocasião. Boa oferta.
Negócio de orelha. Troca de um animal por outro.
Negócio de arromba. Negócio vantajoso, coisa admirável.
Homem de negócios. Aquele que faz transações comerciais; negociante, comerciante.
Etimologia (origem da palavra negócio). Do latim negorium, i “trabalho, atividade, ocupação”.
Não
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
O
apositivo Que, numa série, está após o elemento designado pela letra "n": fileira O.
Gramática Como artigo, refere-se aos nomes masculinos, acompanhando-os: o carro; o caderno.
Gramática Restringe a referência de um substantivo ao ser, ou coisa, percebido no contexto, situação ou texto: o juiz começará o julgamento.
pronome demonstrativo Faz com que qualquer palavra ou expressão se torne um substantivo: o nascer do dia.
Gramática Usa-se como sinônimo de: isso, aquilo, quando se referir a um substantivo não determinado: falou o que não devia e foi embora.
pronome pessoal De mesmo sentido que "a ele": insultou-o, mas pediu desculpas.
[Símbolo] Representação do Oxigênio (elemento químico), simbolizado por O.
Forma abreviada de Oeste (ponto cardeal situado no lado em que o sol se põe), simbolizado por O.
Etimologia (origem da palavra o). Do pronome arcaico, lo; pelo latim illu.m.
Oficiais
(ofício + -ar)
1. [Direito] Dirigir um ofício a alguém.
2. Religião Celebrar ofício religioso.
(latim officialis, -e)
1. Operário de ofício que trabalha sob as ordens do mestre. (Feminino: oficiala.)
2. [Militar] Militar de qualquer graduação superior à de sargento.
3. [Administração] Funcionário cujo posto é acima de aspirante e abaixo de chefe (ex.: oficial de secretaria).
4. Dignitário condecorado com uma ordem honorífica.
5. Proposto pela autoridade ou pelo governo.
6. Que dimana de ordens do governo ou dos seus agentes.
7. Relativo ao alto funcionalismo.
8. Solene.
9. Próprio das repartições públicas.
10. Apoiado pelo governo.
11. Burocrático.
12.
Que tem
oficial de dia
[Militar]
Oficial que, na ausência do comando, é responsável pelo funcionamento da unidade militar durante 24 horas.
oficial de diligências
O mesmo que oficial de justiça.
oficial de justiça
Funcionário de tribunal judicial ou que está encarregado de fazer cumprir ordens judiciais.
=
ESBIRRO, MALSIM, MEIRINHO
oficial marinheiro
Mestre, contramestre ou guardião (na marinha de guerra).
Ouro
Esse metal precioso, brilhante e de cor amarela: moeda de ouro.
Figurado Demonstração de riqueza: aquela família é puro ouro!
Figurado Cor amarela e brilhante: rio que reluz a ouro.
substantivo masculino plural Um dos naipes do baralho, com forma de losango e cor vermelha.
expressão Coração de ouro. Coração generoso.
Nadar em ouro. Ser muito rico, viver na opulência.
Ouro de lei. Ouro cujos quilates são determinados por lei.
Ouro fino. Ouro sem liga.
Ouro branco. Liga de ouro, paládio e cobre; no Brasil, o algodão, considerado como fonte de riqueza.
Ouro vermelho. Liga de ouro e cobre.
Pagar a peso de ouro. Pagar muito caro.
Figurado Mina de ouro. Fonte de riquezas, de grandes benefícios, de negócios consideráveis e seguros.
Valor ouro. Valor de um objeto expresso numa unidade monetária conversível em ouro.
Nem tudo que reluz é ouro (provérbio). As exterioridades, as riquezas aparentes nem sempre correspondem à realidade.
Etimologia (origem da palavra ouro). Do latim aurum.i.
50) – e muitos vasos dos ricos, bem como os seus ornamentos pessoais e insígnias dos seus cargos, eram de ouro. ofir (Jó
Palavra
Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.
Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 124
[...] O verbo é a projeção do pensamento criador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17
[...] a palavra é, sem dúvida, a continuação de nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17
A palavra é dom sagrado, / É a ciência da expressão / Não deve ser objeto / De mísera exploração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] O verbo mal conduzido é sempre a raiz escura de grande parte dos processos patogênicos que flagelam a Humanidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
O verbo gasto em serviços do bem é cimento divino para realizações imorredouras. Conversaremos, pois, servindo aos nossos semelhantes de modo substancial, e nosso lucro será crescente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3
Veículo magnético, a palavra, dessa maneira, é sempre fator indutivo, na origem de toda realização.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra
O verbo é plasma da inteligência, fio da inspiração, óleo do trabalho e base da escritura.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra
Em tudo quanto converses, / Toma o bem por tua escolta. / Toda palavra é um ser vivo / Por conta de quem a solta.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
A palavra é o instrumento mágico que Deus nos confia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23
[...] a palavra é precioso dom que Deus concede para auxílio ao nosso progresso geral, nossa felicidade e nossa alegria, mas jamais para o insulto e a afronta contra o que quer que seja dentro da Criação, nem mesmo ao mais abjeto verme, e ainda menos contra o Criador de todas as coisas [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• À luz do Consolador• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB• 1997• - Blasfêmia
1) Expressão, falada ou escrita, de pensamento (Sl
2) Mensagem de Deus (Jr
3) As Escrituras Sagradas do AT, especialmente a LEI 2, (Sl 119).
4) A mensagem do evangelho (Gl
5) O VERBO (Jo
14) para revelar o Pai e salvar o homem (Jo
Passado
Anterior; que vem antes: mês passado.
Envelhecido; de aspecto velho: homem simpático, mas passado.
Obsoleto; em desuso; que é obsoleto: gíria passada.
Podre; excessivamente maduro: fruto passado.
Exposto ao calor ou ao forno: uva passada.
Que se cozeu, fritou ou assou: carne bem passada.
Surpreso; que ficou espantado: estava passada com seu comportamento.
Constrangido; que sentiu vergonha ou ficou encabulado: fiquei passada com ele!
Diz-se do que foi alisado com a ajuda do ferro de passar: roupa passada.
substantivo masculino O tempo decorrido: deixei a ofensa no passado.
O tempo remoto, antigo: o passado da humanidade.
substantivo masculino plural Passados. A ascendência; as gerações anteriores de alguém.
Etimologia (origem da palavra passado). Part. de passar.
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12
[...] Passado, esse grande, esse ilimitado oceano que se contém em nossa alma e que se avoluma, cresce de segundo a segundo, mas do qual jamais transborda uma só gota.
Referencia: GAMA, Zilda• Na sombra e na luz• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - L• 5, cap• 6
O passado é uma forte raiz, que necessitamos reajustar no presente, a fim de que o futuro seja portador das bênçãos que reclamamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O passado é sempre um credor ou um benfeitor nosso.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O passado, porém, se guarda as virtudes da experiência, nem sempre é o melhor condutor da vida para o futuro.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 50
[...] [É] subsolo da nossa existência [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 82
Pode
Ação de estar sujeito a: o atleta pode se machucar durante o jogo.
Ação de ter controle sobre: o professor não pode com os alunos.
Gramática A grafia "pôde" é usada com o mesmo sentido, mas no passado.
Etimologia (origem da palavra pode). Forma Der. de poder.
substantivo deverbal Ação de podar, de cortar os ramos das plantas ou de aparar suas folhas: preciso que ele pode a videira.
Etimologia (origem da palavra pode). Forma Der. de podar.
Poder
Quanto ao poder político, os evangelhos consideram-no controlado pelo diabo — que o ofereceu a Jesus (Lc
1) Força física (Dn
2) Domínio (Jz
3) Autoridade para agir (Sl
4) Força espiritual (Mq
5) Espírito, seja bom ou mau (Ef
6) Espírito mau (1Co
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 3, cap• 15
verbo transitivo direto , transitivo indireto e intransitivo Ter habilidade (física, moral ou intelectual) de; exercer influência sobre: ele pode nadar muitos quilômetros; o diretor pensa que pode.
verbo transitivo direto Ser autorizado para; ter permissão para: os adolescentes não podem beber.
Possuir o necessário para: eles podiam trabalhar.
Estar sujeito a: naquele temporal, o atleta pode se machucar.
Ter possibilidade
(s): para alcançar (alguma coisa); conseguir: com a queda do adversário, o oponente pôde ganhar.
Demonstrar calma e paciência para: ele está sempre agitado, não se pode acalmar nunca?
Possuir excesso de vigor para: eles puderam vencer os obstáculos.
Estar autorizado moralmente para; ter um pretexto ou justificação para: tendo em conta seu excesso de conhecimento, podia conseguir o emprego.
Possuir características necessárias para aguentar (alguma coisa): nunca pôde ver acidentes.
Possuir a chance ou a vontade de: não puderam entrevistar o presidente.
Demonstrar controle acerca de: o professor não pode com os alunos desobedientes.
substantivo masculino Autorização ou capacidade de resolver; autoridade.
Ação de governar um país, uma nação, uma sociedade etc.: poder déspota.
Esse tipo de poder caracterizado por seus efeitos: poder presidencial.
Capacidade de realizar certas coisas; faculdade: nunca teve o poder de fazer amigos.
Superioridade absoluta utilizada com o propósito de chefiar, governar ou administrar, através do uso de influência ou de obediência.
Ação de possuir (alguma coisa); posse.
Atributo ou habilidade de que alguma coisa consiga realizar certo resultado; eficácia: o poder nutritivo do espinafre é excelente.
Característica ou particularidade da pessoa que se demonstra capaz de; perícia: o palestrante tinha o poder de encantar o público.
Excesso de alguma coisa; abundância: um poder de tiros que se alastrou pelo bairro.
Força, energia, vitalidade e potência.
Etimologia (origem da palavra poder). Do latim possum.potes.potùi.posse/potēre.
verbo transitivo direto , transitivo indireto e intransitivo Ter habilidade (física, moral ou intelectual) de; exercer influência sobre: ele pode nadar muitos quilômetros; o diretor pensa que pode.
verbo transitivo direto Ser autorizado para; ter permissão para: os adolescentes não podem beber.
Possuir o necessário para: eles podiam trabalhar.
Estar sujeito a: naquele temporal, o atleta pode se machucar.
Ter possibilidade
(s): para alcançar (alguma coisa); conseguir: com a queda do adversário, o oponente pôde ganhar.
Demonstrar calma e paciência para: ele está sempre agitado, não se pode acalmar nunca?
Possuir excesso de vigor para: eles puderam vencer os obstáculos.
Estar autorizado moralmente para; ter um pretexto ou justificação para: tendo em conta seu excesso de conhecimento, podia conseguir o emprego.
Possuir características necessárias para aguentar (alguma coisa): nunca pôde ver acidentes.
Possuir a chance ou a vontade de: não puderam entrevistar o presidente.
Demonstrar controle acerca de: o professor não pode com os alunos desobedientes.
substantivo masculino Autorização ou capacidade de resolver; autoridade.
Ação de governar um país, uma nação, uma sociedade etc.: poder déspota.
Esse tipo de poder caracterizado por seus efeitos: poder presidencial.
Capacidade de realizar certas coisas; faculdade: nunca teve o poder de fazer amigos.
Superioridade absoluta utilizada com o propósito de chefiar, governar ou administrar, através do uso de influência ou de obediência.
Ação de possuir (alguma coisa); posse.
Atributo ou habilidade de que alguma coisa consiga realizar certo resultado; eficácia: o poder nutritivo do espinafre é excelente.
Característica ou particularidade da pessoa que se demonstra capaz de; perícia: o palestrante tinha o poder de encantar o público.
Excesso de alguma coisa; abundância: um poder de tiros que se alastrou pelo bairro.
Força, energia, vitalidade e potência.
Etimologia (origem da palavra poder). Do latim possum.potes.potùi.posse/potēre.
Porquanto
Gramática Utilizada para unir orações ou períodos que possuam as mesmas características sintáticas.
Gramática Tendo em conta o sentido, pode ser utilizada como conjunção explicativa, explicando ou justificando aquilo que havia sido dito ou escrito anteriormente.
Etimologia (origem da palavra porquanto). Por + quanto.
Porta
Peça de madeira ou metal, que gira sobre gonzos, destinada a fechar essa abertura.
Prancha móvel usada em uma abertura desse tipo.
Essa prancha pode encaixar-se em dobradiças, deslizar em um sulco, girar em torno de um pivô como um eixo vertical, ou dobrar-se como uma sanfona.
Peça de madeira ou metal, que gira sobre gonzos, destinada a fechar essa abertura.
Prancha móvel usada em uma abertura desse tipo.
Essa prancha pode encaixar-se em dobradiças, deslizar em um sulco, girar em torno de um pivô como um eixo vertical, ou dobrar-se como uma sanfona.
Povo
Conjunto de indivíduos que constituem uma nação.
Reunião das pessoas que habitam uma região, cidade, vila ou aldeia.
Conjunto de pessoas que, embora não habitem o mesmo lugar, possuem características em comum (origem, religião etc.).
Conjunto dos cidadãos de um país em relação aos governantes.
Conjunto de pessoas que compõem a classe mais pobre de uma sociedade; plebe.
Pequena aldeia; lugarejo, aldeia, vila: um povo.
Público, considerado em seu conjunto.
Quantidade excessiva de gente; multidão.
[Popular] Quem faz parte da família ou é considerado dessa forma: cheguei e trouxe meu povo!
substantivo masculino plural Conjunto de países, falando em relação à maioria deles: os povos sul-americanos sofreram com as invasões europeias.
Designação da raça humana, de todas as pessoas: esperamos que os povos se juntem para melhorar o planeta.
Etimologia (origem da palavra povo). Do latim populus, i “povo”.
Povos
(latim populus, -i)
1. Conjunto dos habitantes de uma nação ou de uma localidade. = POPULAÇÃO
2. Pequena povoação.
3. Lugarejo.
4. Aglomeração de pessoas. = GENTE
5. Figurado Grande número, quantidade.
6. História Estrato da população que não pertencia nem ao clero, nem à nobreza. = PLEBE
7. As nações.
povo miúdo
Classe inferior da sociedade.
=
ARRAIA-MIÚDA, PLEBE
Presidentes
(latim praesidens, -entis, particípio presente de praesideo, -ere, comandar, governar)
1. Que ou aquele que preside (ex.: sócia presidente; o presidente iniciou o discurso).
2.
Chefe de uma
3. Título oficial do chefe de um Estado republicano.
Nota: como substantivo, admite também um feminino menos usado: presidenta.Prontos
1. Que não tarda, que não é moroso.
2. Rápido, que opera sem demora.
3. Imediato.
4.
5. Penetrante, atilado, que compreende com rapidez.
6. Acabado, terminado, concluído.
7. Preparado.
8. [Militar] Disponível, desocupado, livre.
9. Prontamente, rapidamente.
10. Soldado que acabou a recruta.
11. [Brasil, Informal] Que ou quem não tem dinheiro.
12. Expressão usada para dizer que não há mais nada a acrescentar, a fazer.
13. Expressão usada para responder a uma chamada. = PRESENTE
14. [Informal] Palavra esvaziada de sentido que se usa ou se repete no discurso, geralmente de forma inconsciente ou automática, como bordão linguístico (ex.: naquela altura estudava à noite, mas pronto, como o dinheiro não chegava, teve de arranjar um segundo emprego, e pronto, a carreira na música, pronto, teve de ficar para trás).
15. [Brasil] Expressão usada para atender o telefone. = ALÔ
a pronto
À vista.
de pronto
O mesmo que num pronto.
num pronto
Num ápice, rapidamente, num instante, num relance.
Propósito
O que se quer alcançar; aquilo que se busca atingir; objetivo: ele tinha péssimos propósitos, por isso, foi à falência.
O que se quer fazer; aquilo que se tem intenção de realizar; resolução.
Expressão de prudência: é preciso ter bons propósitos na vida!
expressão A propósito. Convenientemente; a tempo: o dinheiro chegou a propósito.
A propósito de. Pelo fato de; por motivo de: falou-se nisso a propósito de você ter pedido demissão.
De propósito. Deliberadamente: ofendeu-me de propósito.
Fora de propósito. Fora da ocasião própria; inoportunamente.
Etimologia (origem da palavra propósito). Do latim propositum.
Prosperar
verbo transitivo direto e intransitivo Desenvolver-se; obter um resultado melhor: o estudo prospera o aluno; a padaria prosperava.
verbo transitivo direto , intransitivo e pronominal Enriquecer; melhorar financeiramente: o trabalho prospera o homem; o presidente prospera todo ano; o comerciante prosperava-se rapidamente.
Etimologia (origem da palavra prosperar). Do latim prosperare.
Prostrar
verbo transitivo direto e pronominal Abater-se fisicamente; perder a força, o vigor; enfraquecer, debilitar, extenuar: prostrar de cansaço; prostrou-se ao saber do divórcio.
Figurado Ser dominado por alguém ou dominar outra pessoa; submeter, subjugar, humilhar: prostrou-se diante do seu superior; prostrava-se de medo.
verbo pronominal Abaixar-se, curvar-se, humilhar-se em postura de súplica ou de adoração; reverenciar: prostrar-se diante do papa.
Etimologia (origem da palavra prostrar). Do latim prostrare; prostrado + ar.
1) Ajoelhar-se, curvando-se para o chão (Dn
2) Jogar (Ap
3) Lançar por terra (Sl
4) Acabar com (Jz
Província
História Cada uma das grandes divisões administrativas que, governadas por um presidente, faziam parte do Brasil imperial.
Região afastada da capital, do governo central e, por isso, menos avançada ou sofisticada; interior.
História Na Roma Antiga, designação do país ou grande região que havia sido conquistada pelos romanos (no exterior de Roma).
[Portugal] Região definida pela etnia de seus habitantes, por suas tradições que se distinguem das demais.
Religião Reunião dos conventos ou ordens religiosas de um país.
Etimologia (origem da palavra província). Do latim provincia.ae.
História Cada uma das grandes divisões administrativas que, governadas por um presidente, faziam parte do Brasil imperial.
Região afastada da capital, do governo central e, por isso, menos avançada ou sofisticada; interior.
História Na Roma Antiga, designação do país ou grande região que havia sido conquistada pelos romanos (no exterior de Roma).
[Portugal] Região definida pela etnia de seus habitantes, por suas tradições que se distinguem das demais.
Religião Reunião dos conventos ou ordens religiosas de um país.
Etimologia (origem da palavra província). Do latim provincia.ae.
Pé
Designação da pata, falando-se de animais.
Parte inferior de algo sobre a qual descansa o seu peso; base: pé de mesa.
Figurado Circunstância em que se encontra algo: em que pé anda o trabalho?
Botânica Parte do tronco ou do caule de um vegetal que mais se aproxima do solo; o próprio vegetal: dez pés de roseiras.
Parte da cama oposta à cabeceira.
Cada uma das unidades que compõe um par de sapatos ou de meias.
Cada uma das unidades métricas do verso quantitativo: verso de seis pés.
Unidade de comprimento divisível em doze polegadas, de extensão variável conforme o país; no Brasil corresponde a 0,3248.
[Poética] Linha de texto poético na literatura oral dos cantadores brasileiros.
[Zoologia] Órgão rastejador musculoso e mole dos moluscos.
locução adverbial Pé ante pé. De modo lento, devagar; cautelosamente.
Etimologia (origem da palavra pé). Do latim pes, pedis.
Designação da pata, falando-se de animais.
Parte inferior de algo sobre a qual descansa o seu peso; base: pé de mesa.
Figurado Circunstância em que se encontra algo: em que pé anda o trabalho?
Botânica Parte do tronco ou do caule de um vegetal que mais se aproxima do solo; o próprio vegetal: dez pés de roseiras.
Parte da cama oposta à cabeceira.
Cada uma das unidades que compõe um par de sapatos ou de meias.
Cada uma das unidades métricas do verso quantitativo: verso de seis pés.
Unidade de comprimento divisível em doze polegadas, de extensão variável conforme o país; no Brasil corresponde a 0,3248.
[Poética] Linha de texto poético na literatura oral dos cantadores brasileiros.
[Zoologia] Órgão rastejador musculoso e mole dos moluscos.
locução adverbial Pé ante pé. De modo lento, devagar; cautelosamente.
Etimologia (origem da palavra pé). Do latim pes, pedis.
Pê
Pífaro
Para obter sonoridade, o músico sopra por uma abertura existente na extremidade superior do instrumento. As notas são controladas pelos dedos que tapam ou não os seis orifícios existentes no corpo do pífaro. Esse instrumento não tem chaves e não pode produzir os sons da escala cromática. Atualmente, poucos são aqueles que tocam pífaro, tendo o flautim tomado o seu lugar.
O mesmo que pífano.
Quando
Numa interrogação; em que momento no tempo: quando será seu casamento? Preciso saber quando será seu casamento.
Em qual época: quando partiram?
advérbio Rel. Em que: era na quadra quando as cerejeiras floriam.
conjunção Gramática Inicia orações subordinadas adverbiais denotando: tempo, proporção, condição e concessão.
conjunção [Temporal] Logo que, assim que: irei quando puder.
conjunção Prop. À medida que: quando chegaram ao hotel, tiveram muitos problemas.
conjunção [Condicional] Se, no caso de; acaso: só a trata bem quando precisa de dinheiro.
conjunção Conce. Embora, ainda que: vive reclamando quando deveria estar trabalhando.
locução conjuntiva Quando quer que. Em qualquer tempo: estaremos preparados quando quer que venha.
locução conjuntiva Quando mesmo. Ainda que, mesmo que, ainda quando: iria quando mesmo lho proibissem.
Etimologia (origem da palavra quando). Do latim quando.
Quarto
Um dos cristãos que se uniram a Paulo nas saudações finais em sua carta aos Romanos. O apóstolo referiu-se a ele como “irmão” (Rm
Que tem o número quatro numa classificação.
Cada uma das quatro partes em que se divide uma unidade: coube-lhe a quarta parte da herança.
Quatro
numeral ordinal O quarto de uma série: casa 4.
substantivo masculino Algarismo que exprime o número 4.
Ficar de quatro, apoiar-se nos pés e nas mãos ao mesmo tempo.
Executar a quatro mãos, tocarem ao mesmo tempo duas pessoas (ao piano, p. ex.).
O diabo a quatro, confusão, balbúrdia.
De quatro costados, inteiramente, totalmente.
numeral ordinal O quarto de uma série: casa 4.
substantivo masculino Algarismo que exprime o número 4.
Ficar de quatro, apoiar-se nos pés e nas mãos ao mesmo tempo.
Executar a quatro mãos, tocarem ao mesmo tempo duas pessoas (ao piano, p. ex.).
O diabo a quatro, confusão, balbúrdia.
De quatro costados, inteiramente, totalmente.
Queimado
Ressequido, murcho.
[Brasil] Fig. Aborrecido, zangado.
substantivo masculino Cheiro ou gosto da comida que se cozinhou ou assou demais.
[Brasil] Bala caramelada.
Quente
Que conserva o calor: roupa quente.
Que dá a impressão de calor: bebida quente.
Figurado Vivo, animado, acalorado: a discussão tornou-se quente.
Rei
Por Extensão Indivíduo que exerce o poder absoluto em: rei da empresa.
Figurado O que se sobressai em relação aos demais: o rei do basquete.
Figurado Aquele que tende expressar certa característica: é rei da mentira.
Ludologia. A peça mais importante de um jogo de xadrez.
Ludologia. Num baralho, cada uma das quadro cartas que contém as figuras reais de cada naipe: rei de copas.
substantivo masculino plural Reis. Dia de Reis. Dia em que se celebra a adoração do Menino Jesus pelos Reis Magos.
Gramática Feminino: rainha.
Etimologia (origem da palavra rei). Do latim rex.regis.
Por Extensão Indivíduo que exerce o poder absoluto em: rei da empresa.
Figurado O que se sobressai em relação aos demais: o rei do basquete.
Figurado Aquele que tende expressar certa característica: é rei da mentira.
Ludologia. A peça mais importante de um jogo de xadrez.
Ludologia. Num baralho, cada uma das quadro cartas que contém as figuras reais de cada naipe: rei de copas.
substantivo masculino plural Reis. Dia de Reis. Dia em que se celebra a adoração do Menino Jesus pelos Reis Magos.
Gramática Feminino: rainha.
Etimologia (origem da palavra rei). Do latim rex.regis.
1) Governador de um IMPÉRIO 1, (At
2) Título de Deus (Ml
3) Rei do Egito,
v. FARAÓ.
Responder
Contestar uma pergunta; replicar: respondeu bem.
verbo intransitivo Questionar em vez de obedecer; resmungar: vá e não responda!
Repetir o som: o cão latiu e os vizinhos responderam.
verbo transitivo indireto Fazer-se sentir por repercussão: a dor do braço me responde na cabeça.
Apresentar razões contra; revidar: responder a uma objeção.
Enviar resposta: responder a uma pessoa, a uma carta.
Oferecer em troca de; retribuir: responder a uma gentileza.
Assumir uma responsabilidade; responsabilizar-se: responde pelo irmão.
Ter uma ação contrária, oposta a; reagir: responder à dor.
Etimologia (origem da palavra responder). Do latim respondere.
v. 1. tr. dir. Dizer ou escrever em resposta. 2. tr. ind. e Intr. Dar resposta. 3. tr. ind. Ser respondão. 4. tr. ind. Aduzir argumentos contra. 5. tr. ind. Pôr em contraposição. 6. Intr. Repetir a voz, o so.M 7. tr. ind. Ficar por fiador de alguém; responsabilizar-se por. 8. tr. ind. Estar em harmonia; ser igual; condizer. 9. tr. ind. Retribuir equivalentemente. 10. tr. ind. Defrontar, opor-se. 11. tr. ind. Estar defronte; opor-se.
Reí
(Heb. “amigável”). Um dos homens que, junto com o sacerdote Zadoque e o profeta Natã, entre outros, permaneceram fiéis ao desejo de Davi de colocar seu filho Salomão no trono, como seu sucessor (1Rs
Sadraque
(Bab. “mandamento a Aku” — deus da lua). Nome dado pelo chefe dos oficiais do rei Nabucodonosor a Hananias, um dos companheiros judeus de Daniel. Ele, assim como seus três amigos, foi levado de Judá para Babilônia. Enquanto eram preparados para aparecer na corte real, recusaram-se a provar a comida real e se alimentaram apenas com legumes e água (Dn
Sadraque e seus companheiros confiavam plenamente em Deus. Tal fé foi testemunhada diante dos pagãos da maneira mais convincente possível. Essa confiança é mencionada em Hebreus
O nome babilônico de HANANIAS (Dn
Sai
Nome de vários pássaros.
Nome de vários pássaros.
Nome de vários pássaros.
Líder de uma família de servidores do Santuário. Seus descendentes retornaram do exílio na Babilônia com Esdras e dedicaram-se ao trabalho no Templo (Ne
Saltério
1) HARPA de dez cordas (Sl
2) Nome dado ao livro dos Salmos.
Conjunto dos 150 salmos bíblicos atribuídos a Davi.
Conjunto dos 150 salmos bíblicos atribuídos a Davi.
Sambuca
Seis
Sexto.
Etimologia (origem da palavra seis). Do latim sex.
substantivo masculino O algarismo 6.
Carta de jogar, dado ou peça de dominó, com pontos, ou pintas.
Pessoa ou coisa que numa série de ocupa o último lugar.
Seja
Semblante
Aparência; o aspecto exterior de algo ou de alguém.
Por Extensão O ponto de vista que se utiliza para considerar alguma coisa: a empresa mantém o semblante de vitoriosa.
Etimologia (origem da palavra semblante). Do latim similare; similis.e.
Semelhante
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
Senão
conjunção Caso contrário; de outra maneira: use o casaco, senão vai ficar resfriado.
Oposição em relação a; mas: não conseguiu o emprego, senão críticas.
substantivo masculino Pequeno defeito; falha: não há beleza sem senão.
Etimologia (origem da palavra senão). Se + não.
Sera
Servos
(latim servus, -i, escravo)
1. Aquele que não dispõe da sua pessoa, nem de bens.
2. Homem adstrito à gleba e dependente de um senhor. ≠ SUSERANO
3. Pessoa que presta serviços a outrem, não tendo condição de escravo. = CRIADO, SERVENTE, SERVIÇAL
4. Pessoa que depende de outrem de maneira subserviente.
5. Que não tem direito à sua liberdade nem a ter bens. ≠ LIVRE
6. Que tem a condição de criado ou escravo.
7. Que está sob o domínio de algo ou alguém.
Será
Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.
Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.
(Heb. “abundância”). Filha de Aser, a qual, juntamente com seus irmãos, é listada entre os que desceram ao Egito com Jacó (Gn
Sessenta
Que representa essa quantidade: documento número sessenta.
Que ocupa a sexagésima posição: página sessenta.
Que expressa ou contém essa quantidade: sessenta metros; sessenta alunos.
substantivo masculino A representação gráfica que se faz dessa quantidade; em arábico: 60; em número romano: LX.
Etimologia (origem da palavra sessenta). Do latim sexaginta.
Sete
Terceiro filho de Adão e Eva, quando Adão tinha 130 anos de idade. Nasceu depois que Caim matou Abel. Gênesis
Sete teve um filho chamado Enos (Gn
1) e foi nessa época “que os homens começaram a invocar o nome do Senhor”. Esse fato provavelmente é citado para enfatizar que foi por meio de Sete que a linhagem piedosa teve continuidade. Essa tornou-se a linhagem messiânica através de Noé, Abraão, Davi e finalmente Jesus (Lc
Filho de Adão e pai de Enos (Gn
substantivo masculino Algarismo que representa o número sete: 77 escreve-se com dois setes.
A carta do baralho marcada com esse número.
[Brasil] Pop. Pintar o sete, exceder-se, fazer diabruras, divertir-se à vontade; O mesmo que pintar a manta, pintar a saracura e pintar.
locução adverbial A sete chaves, muito seguramente, de modo inviolável, muito bem (guardado, escondido, fechado): guarde o segredo a sete chaves.
Sobremaneira
Em que há excesso; além da medida; sobremodo, extraordinariamente: o conceito de desenho aproxima-se sobremaneira do de pintura.
Etimologia (origem da palavra sobremaneira). Sobre + maneira.
Soltos
(latim *soltus, de solutus, -a, -um, particípio passado de solvo, -ere, desatar, desligar, libertar)
1. Que se soltou.
2. Que não está colado ou ligado a outro. = DESATADO, LIVRE
3. Que está em liberdade. = LIVRE ≠ PRESO
4. Desobrigado.
5. Desafogado; desoprimido.
6. Quite.
7. Pando; frouxo.
8. Espalhado; desagregado.
9. Licencioso; dissoluto.
10.
Que tem perturbações intestinais, geralmente
11. [Marinha] Sem ancoradouro certo (ex.: navio solto).
12. [Versificação] Não rimado (ex.: verso solto). = BRANCO, LIVRE
Plural: soltos |ô|.(solto + -ar)
1. Tornar livre.
2. Desprender; desatar; desembaraçar.
3. Desfraldar (velas).
4. Atirar; arremessar; expelir.
5. Emitir (gemidos).
6. Largar da mão.
7. Pronunciar.
8. Explicar.
9. Desmanchar.
10. Afrouxar.
11. Desjungir (animais).
12. Sair; pôr-se a caminho.
13. Fugir da prisão.
14. Desprender-se.
15. Desfraldar-se.
16. Tornar-se pando, afrouxar.
Som
[Física] Movimento vibratório de um corpo sonoro, que se propaga no ambiente e impressiona o órgão da audição: som agudo, som grave.
Emissão da voz; voz. Quando um corpo sonoro é tangido, suas diferentes partes experimentam imediatamente um movimento de vibração. O ar que cerca os corpos participa desse movimento e forma em volta dele ondas que atingem o ouvido. O ar é, pois, o principal veículo do som, que se propaga com uma velocidade de cerca de 340 m por segundo (em temperatura normal). Os líquidos transmitem-no com mais rapidez: a velocidade dele na água é de 1.425 m por segundo; nos sólidos, a velocidade é ainda maior. O som não se transmite no vácuo, e sua intensidade aumenta ou diminui proporcionalmente à pressão do gás que o transmite. Quando as ondas sonoras encontram um obstáculo fixo, elas se refletem. É nesta propriedade que se fundamenta a teoria do eco. Os sons perceptíveis têm uma frequência compreendida entre 16 períodos
Sorte
Circunstância feliz; fortuna, dita, ventura, felicidade: teve a sorte de sair ileso.
Acaso favorável; coincidência boa: não morreu por sorte.
Solução de um problema e situação que está condicionada ao acaso.
Maneira de decidir qualquer coisa por acaso; sorteio: muitos magistrados de Atenas eram escolhidos por sorte.
Práticas que consistem em palavras, gestos etc., com a intenção de fazer malefícios: a sorte operou de modo fulminante.
Figurado Condição de desgraça; infelicidade persistente; azar.
Modo próprio; modo, jeito, maneira.
Condição da vida, da existência.
Maneira através da qual alguém alcança algo; termo.
Qualquer classe, gênero, espécie, qualidade: toda sorte de animais.
Bilhete ou senha com a declaração do prêmio que se ganhou em jogo de azar; o sorteio em que esse bilhete é atribuído.
Porção, quinhão que toca por sorteio ou partilha.
expressão Sorte grande. O maior prêmio da loteria.
A sorte está lançada. A decisão foi tomada.
locução conjuntiva De sorte que. De maneira que, de modo que, de tal forma que.
locução adverbial Desta sorte. Assim, deste modo.
Etimologia (origem da palavra sorte). Do latim sors, sortis “sorte”.
Sátrapas
Sô
Gramática Usado como interlocutório pessoal: anda logo, sô, corre atrás da namorada.
Não confundir com: só.
Etimologia (origem da palavra sô). Forma Red. de senhor; do latim senior.oris.
Gramática Usado como interlocutório pessoal: anda logo, sô, corre atrás da namorada.
Não confundir com: só.
Etimologia (origem da palavra sô). Forma Red. de senhor; do latim senior.oris.
Oséias, o último monarca do reino do Norte, tentara escapar da opressão dos assírios, ao recusar-se a pagar os pesados tributos exigidos e ao enviar mensageiros para buscar a ajuda de Sô, faraó do Egito (2Rs
Tem
Gramática A grafia têm, com acento, refere-se à forma plural: eles têm uma casa; as empresas têm muitos funcionários.
Etimologia (origem da palavra tem). Forma Der. de ter.
Tesoureiros
1. Guarda de tesouro.
2. Encarregado da tesouraria de uma companhia, banco, associação, etc.
Sinónimo Geral:
TESOIREIRO
Tinha
v. NTLH).
Três
Que ocupa a terceira posição; terceiro: capítulo três.
substantivo masculino O número três: escrevam um três.
Terceiro dia de um mês: o 3 de julho.
Representação gráfica desse número; em arábico: 3; em número romano: III.
locução adverbial A três por dois. A cada instante: eles brigam a três por dois.
Etimologia (origem da palavra três). Do latim tres.tria.
Verdade
1) Conformação da afirmativa com a realidade dos fatos (Pv
2) Fidelidade (Gn
3) Jesus, que é, em pessoa, a expressão do que Deus é (Jo
4) “Na verdade” ou “em verdade” é expressão usada por Jesus para introduzir uma afirmativa de verdade divina (Mt
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 628
[...] Desde que a divisa do Espiritismo é Amor e caridade, reconhecereis a verdade pela prática desta máxima, e tereis como certo que aquele que atira a pedra em outro não pode estar com a verdade absoluta. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Discurso de Allan Kardec aos Espíritas de Bordeaux
O conhecimento da Verdade liberta o ser humano das ilusões e impulsiona-o ao crescimento espiritual, multiplicando-lhe as motivações em favor da auto-iluminação, graças à qual torna-se mais fácil a ascensão aos páramos celestes.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impermanência e imortalidade
[...] é lâmpada divina de chama inextinguível: não há, na Terra, quem a possa apagar ou lhe ocultar as irradiações, que se difundem nas trevas mais compactas.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - L• 5, cap• 3
[...] A verdade é filha do tempo e não da autoridade. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 17
[...] a verdade é o bem: tudo o que é verdadeiro, justo e bom [...].
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
A verdade, a que Jesus se referia [...] é o bem, é a pureza que o Espírito conserva ao longo do caminho do progresso que o eleva na hierarquia espírita, conduzindo-o à perfeição e, pela perfeição, a Deus, que é a verdade absoluta.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
[...] A verdade é o conhecimento de todo princípio que, assim na ordem física, como na ordem moral e intelectual, conduz a Humanidade ao seu aperfeiçoamento, à fraternidade, ao amor universal, mediante sinceras aspirações ao espiritualismo, ou, se quiserdes, à espiritualidade. A idéia é a mesma; mas, para o vosso entendimento humano, o espiritualismo conduz ao Espiritismo e o Espiritismo tem que conduzir à espiritualidade.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
A verdade é sempre senhora e soberana; jamais se curva; jamais se torce; jamais se amolda.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A verdade
A verdade é, muitas vezes, aquilo que não queremos que seja; aquilo que nos desagrada; aquilo com que antipatizamos; V aquilo que nos prejudica o interesse, nos abate e nos humilha; aquilo que nos parece extravagante, e até mesmo aquilo que não cabe em nós.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A verdade
[...] é o imutável, o eterno, o indestrutível. [...] Verdade é amor.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sigamo-lo
[...] a verdade sem amor para com o próximo é como luz que cega ou braseiro que requeima.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 3a reunião
A verdade é remédio poderoso e eficaz, mas só deve ser administrado consoante a posição espiritual de cada um.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões
A verdade é uma fonte cristalina, que deve correr para o mar infinito da sabedoria.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De longe
Conhecer, portanto, a verdade é perceber o sentido da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 173
[...] é luz divina, conquistada pelo trabalho e pelo merecimento de cada um [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Crenças
[...] é sagrada revelação de Deus, no plano de nossos interesses eternos, que ninguém deve menosprezar no campo da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
[...] É realização eterna que cabe a cada criatura consolidar aos poucos, dentro de si mesma, utilizando a própria consciência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
A verdade é a essência espiritual da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 193
Todos nós precisamos da verdade, porque a verdade é a luz do espírito, em torno de situações, pessoas e coisas; fora dela, a fantasia é capaz de suscitar a loucura, sob o patrocínio da ilusão. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
Por Extensão Circunstância, objeto ou fato real; realidade: isso não é verdade!
Por Extensão Ideia, teoria, pensamento, ponto de vista etc. tidos como verídicos; axioma: as verdades de uma ideologia.
Por Extensão Pureza de sentimentos; sinceridade: comportou-se com verdade.
Fiel ao original; que representa fielmente um modelo: a verdade de uma pintura; ela se expressava com muita verdade.
[Filosofia] Relação de semelhança, conformação, adaptação ou harmonia que se pode estabelecer, através de um ponto de vista ou de um discurso, entre aquilo que é subjetivo ao intelecto e aquilo que acontece numa realidade mais concreta.
Etimologia (origem da palavra verdade). Do latim veritas.atis.
Vestes
Vestuário; fato; vestido; véstia; vestidura sacerdotal.
Voz
Capacidade de falar; fala: perdeu a voz durante o discurso.
[Música] Parte vocal de uma composição musical: melodia em três vozes.
[Música] Emissão vocal durante o canto: voz soprano, contralto etc.
Figurado Conselho que se dá a alguém; advertência, apelo: escutar a voz dos mais velhos.
[Jurídico] Intimação oral em tom alto: voz de prisão.
Boato generalizado; rumores: é voz corrente a sua nomeação.
Direito de falar numa assembleia, reunião etc.: tem voz, mas sem direito a voto.
Maneira de pensar; opinião própria; ponto de vista: nunca tive voz na minha casa.
Avaliação que se pauta numa previsão; prognóstico: presidente que não ouvia a voz do mercado.
Sugestão que alguém dá a si próprio: nunca escutou a voz do coração.
Gramática Categoria verbal caracterizada pela sua relação com o sujeito (com a categoria gramatical que concorda com o verbo), indicando o modo: voz ativa, voz passiva.
Gramática Expressão verbal; palavra.
[Zoologia] Som próprio de alguns animais.
Frase ou palavra que expressa uma ordem: voz de comando.
Etimologia (origem da palavra voz). Do latim vox.
Capacidade de falar; fala: perdeu a voz durante o discurso.
[Música] Parte vocal de uma composição musical: melodia em três vozes.
[Música] Emissão vocal durante o canto: voz soprano, contralto etc.
Figurado Conselho que se dá a alguém; advertência, apelo: escutar a voz dos mais velhos.
[Jurídico] Intimação oral em tom alto: voz de prisão.
Boato generalizado; rumores: é voz corrente a sua nomeação.
Direito de falar numa assembleia, reunião etc.: tem voz, mas sem direito a voto.
Maneira de pensar; opinião própria; ponto de vista: nunca tive voz na minha casa.
Avaliação que se pauta numa previsão; prognóstico: presidente que não ouvia a voz do mercado.
Sugestão que alguém dá a si próprio: nunca escutou a voz do coração.
Gramática Categoria verbal caracterizada pela sua relação com o sujeito (com a categoria gramatical que concorda com o verbo), indicando o modo: voz ativa, voz passiva.
Gramática Expressão verbal; palavra.
[Zoologia] Som próprio de alguns animais.
Frase ou palavra que expressa uma ordem: voz de comando.
Etimologia (origem da palavra voz). Do latim vox.
º
(a + o)
[Arcaico]
(latim o)
Palavra usada para chamar ou invocar.
Nome da letra o ou O.
(latim ille, illa, illud, aquele)
1.
Quando junto de um
2. Esse homem.
3. Essa coisa.
4. Aquilo.
(latim o)
1. Décima quarta letra do alfabeto da língua portuguesa (ou décima quinta, se incluídos o K, W e Y). [É aberto como em avó, fechado como em avô, átono ou mudo como em mudo, e tem o valor de u em o [artigo], etc.]
2. [Por extensão] Círculo, anel, elo, redondo.
3. Quando em forma de expoente de um número, designa que esse número é ordinal, ou significa grau ou graus.
4. Décimo quarto, numa série indicada por letras (ou décimo quinto, se incluídos o K, W e Y).
5. Símbolo de oeste.
6.
[Química]
Símbolo químico do
(latim o)
[Brasil] Palavra usada para chamar ou invocar. = Ó
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
בִּקְעָא
(H1236)
correspondente a 1237; DITAT - 2637; n f
- planície
דְּהַב
(H1722)
correspondente a 2091; DITAT - 2668; n m
- ouro
דּוּרָא
(H1757)
provavelmente procedente de 1753; n pr loc Dura = “moradia”
- um lugar na Babilônia onde Nabucodonosor erigiu a imagem de ouro, localização incerta
דִּי
(H1768)
aparentemente procedente de 1668; DITAT - 2673 part de relação
- quem, o qual, que indicação do genitivo
- aquele que, o que pertence a, aquilo conj
- que, porque
מְדִינָה
(H4083)
correspondente a 4082; DITAT - 2674c; n f
- distrito, província
מֶלֶךְ
(H4430)
correspondente a 4428; DITAT - 2829a; n m
- rei
נְבוּכַדְנֶצַּר
(H5020)
correspondente a 5019; n pr m
Nabucodonosor = “queira Nebo proteger a coroa”
- o grande rei da Babilônia que capturou Jerusalém e levou Judá para ocativeiro
אַמָּה
(H521)
correspondente a 520; DITAT - 2582; n f;
- côvados - uma medida de distância (o antebraço), equivalente a cerca de 18 polegadas (ou meio metro).
עֲבַד
(H5648)
correspondente a 5647; DITAT - 2896; v
- fazer, realizar
- (Peal)
- fazer, criar
- proceder, realizar
- (Itpeal)
- ser transformado
- ser feito, ser elaborado, ser realizado, ser executado, ser cumprido
פְּתַי
(H6613)
procedente de uma raiz correspondente a 6601; DITAT - 2952; n. m.
- largura, vastidão
צֶלֶם
(H6755)
correspondente a 6754; DITAT - 2961; n. m.
- imagem, ídolo
קוּם
(H6966)
רוּם
(H7314)
procedente de 7313; DITAT - 2992a; n. m.
- altura
שֵׁת
(H8353)
correspondente a 8337; DITAT - 3022a; adj.
- seis (como número cardinal)
שִׁתִּין
(H8361)
correspondente a 8346 [veja 8353]; DITAT - 3022b; n. indec.; adj.
- sessenta
בַּבֶל
(H895)
correspondente a 894; DITAT - 197; n pr loc Babel ou Babilônia = “confusão (por mistura)”
- Babel ou Babilônia, o antigo lugar eóu capital da Babilônia (atual Hillah) situado junto ao Eufrates
גְּדָבָר
(H1411)
correspondente a 1489; DITAT - 2653; n m
- tesoureiros
אֲדַרְגָּזֵר
(H148)
דִּי
(H1768)
aparentemente procedente de 1668; DITAT - 2673 part de relação
- quem, o qual, que indicação do genitivo
- aquele que, o que pertence a, aquilo conj
- que, porque
דְּתָבָר
(H1884)
de origem persa; DITAT - 2685; n m
- advogado, intérprete de decretos, juiz
חֲנֻכָּא
(H2597)
correspondente a 2598; DITAT- 2736; n f
- dedicação
אֲחַשְׁדַּרְפַּן
(H324)
correspondente a 323; DITAT - 2569; n m
- sátrapa, um governador de uma província persa
כֹּל
(H3606)
correspondente a 3605; DITAT - 2789; n m
- todo, tudo, a totalidade
- a totalidade de, tudo
- todo, toda, todos, todas, nenhum
כָּנַשׁ
(H3673)
correspondente a 3664; DITAT - 2792; v
- reunir
- (Peal) reunir
- (Itpael) reunido (particípio)
מְדִינָה
(H4083)
correspondente a 4082; DITAT - 2674c; n f
- distrito, província
מֶלֶךְ
(H4430)
correspondente a 4428; DITAT - 2829a; n m
- rei
נְבוּכַדְנֶצַּר
(H5020)
correspondente a 5019; n pr m
Nabucodonosor = “queira Nebo proteger a coroa”
- o grande rei da Babilônia que capturou Jerusalém e levou Judá para ocativeiro
סְגַן
(H5460)
correspondente a 5461; DITAT - 2885; n m
- prefeito, governador
פֶּחָה
(H6347)
corresponde a 6346; DITAT - 2936; n. m.
- governador
צֶלֶם
(H6755)
correspondente a 6754; DITAT - 2961; n. m.
- imagem, ídolo
קוּם
(H6966)
שְׁלַח
(H7972)
correspondente 7971; DITAT - 3033; v
- enviar
- (Peal)
- enviar
- ser enviado
שִׁלְטֹון
(H7984)
correspondente a 7983; DITAT - 3034c; n m
- governador, governante, oficial
אָתָה
(H858)
correspondente a 857; DITAT - 2618; v
- vir, chegar
- (Peal) vir
- (Afel) trazer
- (Hofal) ser trazido
- usado no NT na frase “maranata” - “Vem Senhor”
תִּפְתַּי
(H8614)
talvez procedente de 8199; DITAT - 3062; n. m.
- magistrado
- (BDB) nome de um magistrado
אֱדַיִן
(H116)
de derivação incerta; DITAT - 2558; adv
- então, depois, imediatamente, desde então
גְּדָבָר
(H1411)
correspondente a 1489; DITAT - 2653; n m
- tesoureiros
אֲדַרְגָּזֵר
(H148)
דִּי
(H1768)
aparentemente procedente de 1668; DITAT - 2673 part de relação
- quem, o qual, que indicação do genitivo
- aquele que, o que pertence a, aquilo conj
- que, porque
דְּתָבָר
(H1884)
de origem persa; DITAT - 2685; n m
- advogado, intérprete de decretos, juiz
חֲנֻכָּא
(H2597)
correspondente a 2598; DITAT- 2736; n f
- dedicação
אֲחַשְׁדַּרְפַּן
(H324)
correspondente a 323; DITAT - 2569; n m
- sátrapa, um governador de uma província persa
כֹּל
(H3606)
correspondente a 3605; DITAT - 2789; n m
- todo, tudo, a totalidade
- a totalidade de, tudo
- todo, toda, todos, todas, nenhum
כָּנַשׁ
(H3673)
correspondente a 3664; DITAT - 2792; v
- reunir
- (Peal) reunir
- (Itpael) reunido (particípio)
מְדִינָה
(H4083)
correspondente a 4082; DITAT - 2674c; n f
- distrito, província
מֶלֶךְ
(H4430)
correspondente a 4428; DITAT - 2829a; n m
- rei
נְבוּכַדְנֶצַּר
(H5020)
correspondente a 5019; n pr m
Nabucodonosor = “queira Nebo proteger a coroa”
- o grande rei da Babilônia que capturou Jerusalém e levou Judá para ocativeiro
סְגַן
(H5460)
correspondente a 5461; DITAT - 2885; n m
- prefeito, governador
פֶּחָה
(H6347)
corresponde a 6346; DITAT - 2936; n. m.
- governador
צֶלֶם
(H6755)
correspondente a 6754; DITAT - 2961; n. m.
- imagem, ídolo
קְבֵל
(H6903)
correspondente a 6905; DITAT - 2965 subst.
- frente prep.
- em frente de, diante de, por causa de, em vista de, por motivo de, por causa disso, por isso conj.
- desde que, na medida em que, apesar de, conforme, antes que adv.
- conseqüentemente, então
קוּם
(H6966)
שִׁלְטֹון
(H7984)
correspondente a 7983; DITAT - 3034c; n m
- governador, governante, oficial
תִּפְתַּי
(H8614)
talvez procedente de 8199; DITAT - 3062; n. m.
- magistrado
- (BDB) nome de um magistrado
חַיִל
(H2429)
correspondente a 2428; DITAT - 2728; n m
- força, exército, poder
- poder
- força, exército
כָּרֹוז
(H3744)
procedente de 3745; DITAT - 2802; n m
- um arauto
לִשָּׁן
(H3961)
correspondente a 3956; DITAT - 2817; n m
- língua, linguagem
- língua, linguagem
- povo (fig.)
אֻמָּה
(H524)
correspondente a 523; DITAT - 2583; n f
- povo, tribo, nação
אֲמַר
(H560)
correspondente a 559; DITAT - 2585; v
- (Peal) dizer, falar, ordenar, contar, relatar
עַם
(H5972)
correspondente a 5971; DITAT - 2914; n m
- povo
קְרָא
(H7123)
correspondente a 7121; DITAT - 2977; v.
- convocar, ler em voz alta, apregoar, gritar
- (Peal)
- convocar, proclamar
- ler em voz alta, apregoar
- (Itpeel) ser citado, ser convocado
דְּהַב
(H1722)
correspondente a 2091; DITAT - 2668; n m
- ouro
דִּי
(H1768)
aparentemente procedente de 1668; DITAT - 2673 part de relação
- quem, o qual, que indicação do genitivo
- aquele que, o que pertence a, aquilo conj
- que, porque
זְמָר
(H2170)
procedente de uma raiz correspondente a 2167; DITAT - 2710a; n m
- música instrumental, música
זַן
(H2178)
correspondente a 2177; DITAT - 2711; n m
- tipo, espécie
כֹּל
(H3606)
correspondente a 3605; DITAT - 2789; n m
- todo, tudo, a totalidade
- a totalidade de, tudo
- todo, toda, todos, todas, nenhum
מֶלֶךְ
(H4430)
correspondente a 4428; DITAT - 2829a; n m
- rei
מַשְׁרֹוקִי
(H4953)
procedente de uma raiz correspondente a 8319; DITAT - 3049a; n f
- flauta
נְבוּכַדְנֶצַּר
(H5020)
correspondente a 5019; n pr m
Nabucodonosor = “queira Nebo proteger a coroa”
- o grande rei da Babilônia que capturou Jerusalém e levou Judá para ocativeiro
נְפַל
(H5308)
correspondente a 5307; DITAT - 2867; v
- cair
- (Peal)
- cair
- cair
סַבְּכָא
(H5443)
procedente de uma raiz correspondente a 5440; DITAT - 3003; n f
- cítara, instrumento musical
- um instrumento musical triangular com quatro cordas, semelhante a lira
סְגִד
(H5457)
correspondente a 5456; DITAT - 2884; v
- prostrar-se, prestar homenagem, adorar
- (Peal) prestar homenagem
סוּמְפֹּונְיָה
(H5481)
de origem grega; DITAT - 2887; n f
- um instrumento musical, instrumento de sopro, gaita de foles, dois tubos, flauta pan
- talvez gaita de foles, flauta pan
עִדָּן
(H5732)
procedente de uma raiz correspondente àquela de 5708; DITAT - 2900; n m
- tempo
- tempo (referindo-se à duração)
- ano
פְּסַנְטֵרִין
(H6460)
uma transliteração do grego psalterion; DITAT - 2943; n. m.
- um instrumento de cordas (triangular)
- talvez uma lira ou uma harpa
צֶלֶם
(H6755)
correspondente a 6754; DITAT - 2961; n. m.
- imagem, ídolo
קוּם
(H6966)
קִיתָרֹס
(H7030)
de origem grega; DITAT - 2972; n. m.
- um instrumento musical
- provavelmente a lira ou a cítara
קָל
(H7032)
correspondente a 6963; DITAT - 2973; n. m.
- voz, som
קֶרֶן
(H7162)
correspondente a 7161; DITAT - 2980; n. f.
- chifre
- como instrumento musical
- simbólico (em visões)
- de um animal
שְׁמַע
(H8086)
correspondente a 8085; DITAT - 3040; v.
- ouvir
- (Peal) ouvir, ter um sentido de audição
- (Itpael) mostrar-se obediente
גַּו
(H1459)
correspondente a 1460; DITAT - 2650; n m
- meio, o interior
דִּי
(H1768)
aparentemente procedente de 1668; DITAT - 2673 part de relação
- quem, o qual, que indicação do genitivo
- aquele que, o que pertence a, aquilo conj
- que, porque
יְקַד
(H3345)
correspondente a 3344; DITAT - 2774; v
- (Peal) queimar
לָא
(H3809)
מָן
(H4479)
procedente de 4101; DITAT - 2832; pron interr
- quem?, o que?, qualquer, qualquer um
נוּר
(H5135)
procedente de uma raiz não utilizada (correspondente a aquela de 5216) significando brilhar; DITAT - 2856; n f/m
- fogo
נְפַל
(H5308)
correspondente a 5307; DITAT - 2867; v
- cair
- (Peal)
- cair
- cair
סְגִד
(H5457)
correspondente a 5456; DITAT - 2884; v
- prostrar-se, prestar homenagem, adorar
- (Peal) prestar homenagem
רְמָה
(H7412)
correspondente a 7411; DITAT - 2997; v.
- atirar, lançar
- (Peal)
- atirar
- lançar
- referindo-se ao tributo (fig.)
- (Peil)
- ser lançado
- ser posto, ser colocado
- (Itpeel) ser lançado
שָׁעָה
(H8160)
procedente de uma raiz correspondente a 8159; DITAT - 3044; n. f.
- breve tempo, momento
אַתּוּן
(H861)
provavelmente do correspondente a 784; DITAT - 2619; n m
- fornalha
דְּהַב
(H1722)
correspondente a 2091; DITAT - 2668; n m
- ouro
דִּי
(H1768)
aparentemente procedente de 1668; DITAT - 2673 part de relação
- quem, o qual, que indicação do genitivo
- aquele que, o que pertence a, aquilo conj
- que, porque
דֵּן
(H1836)
uma variação ortográfica de 1791; DITAT - 2680 pron demons
- isto, pora causa disto adv
- portanto
זְמָן
(H2166)
procedente de 2165; DITAT - 2709a; n m
- um tempo determinado, tempo, período
זְמָר
(H2170)
procedente de uma raiz correspondente a 2167; DITAT - 2710a; n m
- música instrumental, música
זַן
(H2178)
correspondente a 2177; DITAT - 2711; n m
- tipo, espécie
כֹּל
(H3606)
correspondente a 3605; DITAT - 2789; n m
- todo, tudo, a totalidade
- a totalidade de, tudo
- todo, toda, todos, todas, nenhum
לִשָּׁן
(H3961)
correspondente a 3956; DITAT - 2817; n m
- língua, linguagem
- língua, linguagem
- povo (fig.)
מֶלֶךְ
(H4430)
correspondente a 4428; DITAT - 2829a; n m
- rei
מַשְׁרֹוקִי
(H4953)
procedente de uma raiz correspondente a 8319; DITAT - 3049a; n f
- flauta
נְבוּכַדְנֶצַּר
(H5020)
correspondente a 5019; n pr m
Nabucodonosor = “queira Nebo proteger a coroa”
- o grande rei da Babilônia que capturou Jerusalém e levou Judá para ocativeiro
אֻמָּה
(H524)
correspondente a 523; DITAT - 2583; n f
- povo, tribo, nação
נְפַל
(H5308)
correspondente a 5307; DITAT - 2867; v
- cair
- (Peal)
- cair
- cair
סַבְּכָא
(H5443)
procedente de uma raiz correspondente a 5440; DITAT - 3003; n f
- cítara, instrumento musical
- um instrumento musical triangular com quatro cordas, semelhante a lira
סְגִד
(H5457)
correspondente a 5456; DITAT - 2884; v
- prostrar-se, prestar homenagem, adorar
- (Peal) prestar homenagem
עַם
(H5972)
correspondente a 5971; DITAT - 2914; n m
- povo
פְּסַנְטֵרִין
(H6460)
uma transliteração do grego psalterion; DITAT - 2943; n. m.
- um instrumento de cordas (triangular)
- talvez uma lira ou uma harpa
צֶלֶם
(H6755)
correspondente a 6754; DITAT - 2961; n. m.
- imagem, ídolo
קְבֵל
(H6903)
correspondente a 6905; DITAT - 2965 subst.
- frente prep.
- em frente de, diante de, por causa de, em vista de, por motivo de, por causa disso, por isso conj.
- desde que, na medida em que, apesar de, conforme, antes que adv.
- conseqüentemente, então
קוּם
(H6966)
קִיתָרֹס
(H7030)
de origem grega; DITAT - 2972; n. m.
- um instrumento musical
- provavelmente a lira ou a cítara
קָל
(H7032)
correspondente a 6963; DITAT - 2973; n. m.
- voz, som
קֶרֶן
(H7162)
correspondente a 7161; DITAT - 2980; n. f.
- chifre
- como instrumento musical
- simbólico (em visões)
- de um animal
שְׁמַע
(H8086)
correspondente a 8085; DITAT - 3040; v.
- ouvir
- (Peal) ouvir, ter um sentido de audição
- (Itpael) mostrar-se obediente
גְּבַר
(H1400)
correspondente a 1399; DITAT - 2647a; n m
- um homem, uma certa (pessoa)
דִּי
(H1768)
aparentemente procedente de 1668; DITAT - 2673 part de relação
- quem, o qual, que indicação do genitivo
- aquele que, o que pertence a, aquilo conj
- que, porque
דֵּן
(H1836)
uma variação ortográfica de 1791; DITAT - 2680 pron demons
- isto, pora causa disto adv
- portanto
זְמָן
(H2166)
procedente de 2165; DITAT - 2709a; n m
- um tempo determinado, tempo, período
יְהוּדָאִי
(H3062)
gentílico procedente de 3061; n pr pl
- judeu
כֹּל
(H3606)
correspondente a 3605; DITAT - 2789; n m
- todo, tudo, a totalidade
- a totalidade de, tudo
- todo, toda, todos, todas, nenhum
כַּשְׂדַּי
(H3779)
correspondente a 3778; n m pater
Caldeus = “amassadores de torrões”
- os habitantes da Caldéia, que viviam junto ao baixo Eufrates e Tigre
- as pessoas consideradas as mais sábias na área (por extensão)
אֲכַל
(H399)
correspondente a 398; DITAT - 2573; v
- comer, devorar
- (Peal)
- comer (referindo-se aos animais)
- devorar
- comer os seus membros (uma expressão, ou seja, difamá-los)
קְבֵל
(H6903)
correspondente a 6905; DITAT - 2965 subst.
- frente prep.
- em frente de, diante de, por causa de, em vista de, por motivo de, por causa disso, por isso conj.
- desde que, na medida em que, apesar de, conforme, antes que adv.
- conseqüentemente, então
קְרֵב
(H7127)
correspondente a 7126; DITAT - 2978; v.
- aproximar, chegar perto
- (Peal) aproximar
- (Pael) oferecer, aproximar
- (Afel) ser convocado
קְרַץ
(H7170)
correspondente a 7171 no sentido de um pedaço ("comer os pedaços de” alguém, isto é, destruí-lo [fig.] mediante difamação); DITAT - 2981; n. m.
- pedaço
- denunciar, caluniar, difamar, acusar maliciosamente (expressão idiomática)
חֲיָא
(H2418)
correspondente a 2421; DITAT - 2727; v
- viver
- (Peal) viver
- (Afel) deixar viver, manter vivo
מֶלֶךְ
(H4430)
correspondente a 4428; DITAT - 2829a; n m
- rei
נְבוּכַדְנֶצַּר
(H5020)
correspondente a 5019; n pr m
Nabucodonosor = “queira Nebo proteger a coroa”
- o grande rei da Babilônia que capturou Jerusalém e levou Judá para ocativeiro
אֲמַר
(H560)
correspondente a 559; DITAT - 2585; v
- (Peal) dizer, falar, ordenar, contar, relatar
עָלַם
(H5957)
correspondente a 5769; DITAT - 2912; n m
- perpetuidade, antigüidade, para sempre
עֲנָה
(H6032)
corresponde a 6030; DITAT - 2918; v.
- responder, replicar
- (Peal)
- responder, dar resposta
- replicar
דְּהַב
(H1722)
correspondente a 2091; DITAT - 2668; n m
- ouro
דִּי
(H1768)
aparentemente procedente de 1668; DITAT - 2673 part de relação
- quem, o qual, que indicação do genitivo
- aquele que, o que pertence a, aquilo conj
- que, porque
זְמָר
(H2170)
procedente de uma raiz correspondente a 2167; DITAT - 2710a; n m
- música instrumental, música
זַן
(H2178)
correspondente a 2177; DITAT - 2711; n m
- tipo, espécie
טְעֵם
(H2942)
כֹּל
(H3606)
correspondente a 3605; DITAT - 2789; n m
- todo, tudo, a totalidade
- a totalidade de, tudo
- todo, toda, todos, todas, nenhum
מֶלֶךְ
(H4430)
correspondente a 4428; DITAT - 2829a; n m
- rei
מַשְׁרֹוקִי
(H4953)
procedente de uma raiz correspondente a 8319; DITAT - 3049a; n f
- flauta
נְפַל
(H5308)
correspondente a 5307; DITAT - 2867; v
- cair
- (Peal)
- cair
- cair
סַבְּכָא
(H5443)
procedente de uma raiz correspondente a 5440; DITAT - 3003; n f
- cítara, instrumento musical
- um instrumento musical triangular com quatro cordas, semelhante a lira
סְגִד
(H5457)
correspondente a 5456; DITAT - 2884; v
- prostrar-se, prestar homenagem, adorar
- (Peal) prestar homenagem
סוּמְפֹּונְיָה
(H5481)
de origem grega; DITAT - 2887; n f
- um instrumento musical, instrumento de sopro, gaita de foles, dois tubos, flauta pan
- talvez gaita de foles, flauta pan
אֱנָשׁ
(H606)
correspondente a 582; DITAT - 2591; n m
- homem, ser humano
- humanidade (coletivo)
אַנְתָּה
(H607)
correspondente a 859; DITAT - 2592; pron. pess.
- tu, você (segunda pess. sing.)
פְּסַנְטֵרִין
(H6460)
uma transliteração do grego psalterion; DITAT - 2943; n. m.
- um instrumento de cordas (triangular)
- talvez uma lira ou uma harpa
צֶלֶם
(H6755)
correspondente a 6754; DITAT - 2961; n. m.
- imagem, ídolo
קִיתָרֹס
(H7030)
de origem grega; DITAT - 2972; n. m.
- um instrumento musical
- provavelmente a lira ou a cítara
קָל
(H7032)
correspondente a 6963; DITAT - 2973; n. m.
- voz, som
קֶרֶן
(H7162)
correspondente a 7161; DITAT - 2980; n. f.
- chifre
- como instrumento musical
- simbólico (em visões)
- de um animal
שׂוּם
(H7761)
correspondente a 7760; DITAT - 3006; v.
- pôr, fazer, designar
- (Peal)
- fazer, decretar, estabelecer (decreto)
- fazer, designar
- estabelecer, fixar
- (Itpeal) ser feito, ser estabelecido, ser disposto
שְׁמַע
(H8086)
correspondente a 8085; DITAT - 3040; v.
- ouvir
- (Peal) ouvir, ter um sentido de audição
- (Itpael) mostrar-se obediente
גַּו
(H1459)
correspondente a 1460; DITAT - 2650; n m
- meio, o interior
דִּי
(H1768)
aparentemente procedente de 1668; DITAT - 2673 part de relação
- quem, o qual, que indicação do genitivo
- aquele que, o que pertence a, aquilo conj
- que, porque
יְקַד
(H3345)
correspondente a 3344; DITAT - 2774; v
- (Peal) queimar
לָא
(H3809)
מָן
(H4479)
procedente de 4101; DITAT - 2832; pron interr
- quem?, o que?, qualquer, qualquer um
נוּר
(H5135)
procedente de uma raiz não utilizada (correspondente a aquela de 5216) significando brilhar; DITAT - 2856; n f/m
- fogo
נְפַל
(H5308)
correspondente a 5307; DITAT - 2867; v
- cair
- (Peal)
- cair
- cair
סְגִד
(H5457)
correspondente a 5456; DITAT - 2884; v
- prostrar-se, prestar homenagem, adorar
- (Peal) prestar homenagem
רְמָה
(H7412)
correspondente a 7411; DITAT - 2997; v.
- atirar, lançar
- (Peal)
- atirar
- lançar
- referindo-se ao tributo (fig.)
- (Peil)
- ser lançado
- ser posto, ser colocado
- (Itpeel) ser lançado
אַתּוּן
(H861)
provavelmente do correspondente a 784; DITAT - 2619; n m
- fornalha
גְּבַר
(H1400)
correspondente a 1399; DITAT - 2647a; n m
- um homem, uma certa (pessoa)
דְּהַב
(H1722)
correspondente a 2091; DITAT - 2668; n m
- ouro
דִּי
(H1768)
aparentemente procedente de 1668; DITAT - 2673 part de relação
- quem, o qual, que indicação do genitivo
- aquele que, o que pertence a, aquilo conj
- que, porque
טְעֵם
(H2942)
יְהוּדָאִי
(H3062)
gentílico procedente de 3061; n pr pl
- judeu
יַת
(H3487)
correspondente a 853; DITAT - 2779; indicador de objeto direto
- (indicador do objeto direto ou acusativo; não é traduzido)
לָא
(H3809)
אִיתַי
(H383)
correspondente a 3426; DITAT - 2572; subst
- há, existem
- partícula denotando existência
מְדִינָה
(H4083)
correspondente a 4082; DITAT - 2674c; n f
- distrito, província
אֱלָהּ
(H426)
מֵישַׁךְ
(H4336)
de origem estrangeira e significado duvidoso; n pr m Mesaque = “convidado de um rei”
- o amigo fiel de Daniel que Nabucodonosor renomeou de Mesaque; um dos três amigos que, juntos com Daniel, recusaram-se a tornar-se impuros comendo da comida da mesa do rei, ação que ia contra as leis de alimentação que Deus tinha dado aos judeus; também um dos três que foram jogados na fornalha acesa por recusarem-se a ajoelhar diante da imagem de Nabucodonosor e foram salvos pelo anjo do Senhor
- nome original ’Misael’
מֶלֶךְ
(H4430)
correspondente a 4428; DITAT - 2829a; n m
- rei
מְנָא
(H4483)
correspondente a 4487; DITAT - 2835; v
- numerar, contar
- (Peal) numerar
- (Pael) designar
אִלֵּךְ
(H479)
forma alongada de 412; DITAT - 2580; pron demonstr pl
- estes, estas, aqueles, aquelas
סְגִד
(H5457)
correspondente a 5456; DITAT - 2884; v
- prostrar-se, prestar homenagem, adorar
- (Peal) prestar homenagem
עֲבֵד נְגֹוא
(H5665)
de origem estrangeira; n pr m Abede-Nego = “servo de Nebo”
- o amigo devoto de Daniel a quem Nabucodonosor renomeou de Abede-Nego; um dos três amigos que juntamente com Daniel recusou-se a ficar impuro comendo a comida da mesa do rei que ia contra as leis de alimentação que Deus tinha dado aos judeus; também um dos três que foram lançados na fornalha ardente por recusar-se a ajoelhar-se diante de uma imagem de Nabucodonosor e foram salvos pelo anjo do Senhor
- também, ‘Azarias’ (5838 ou 5839)
עֲבִידָה
(H5673)
procedente de 5648; DITAT - 2896b; n f
- trabalho, serviço, ritual, adoração
- trabalho, administração
- ritual, serviço
עַל
(H5921)
via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep
- sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
- sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
- acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
- acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
- sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
- sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
- por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
- abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
- para (como um dativo) conj
- por causa de, porque, enquanto não, embora
עַל
(H5922)
correspondente a 5921; DITAT - 2908; prep
- sobre, em cima, por causa de, acima, para, contra
- sobre, em cima, por causa de, considerando, concernente a, em benefício de
- sobre (com verbos de dominação)
- acima, além (em comparação)
- para, contra (referindo-se a direção)
פְּלַח
(H6399)
corresponde a 6398; DITAT - 2940; v.
- servir, adorar, reverenciar, ministrar para, prestar reverência a
- (Peal)
- prestar reverência a
- servir
צֶלֶם
(H6755)
correspondente a 6754; DITAT - 2961; n. m.
- imagem, ídolo
קוּם
(H6966)
שַׁדְרַךְ
(H7715)
o mesmo que 7714; n. pr. m.
Sadraque = “real” ou “o grande escriba”
- o amigo piedoso de Daniel a quem Nabucodonozor deu o nome de Sadraque; um dos três amigos que, juntamente com Daniel, recusaram a se tornar impuros comendo alimentos da mesa do rei que contrariavam as leis de dietea alimentar que Deus havia dado aos judeus; também um dos três que foram lançados na fornalha ardente por se recusarem a curvar-se diante de uma imagem esculpida de Nabucodonozor e foram salvos pelo anjo do Senhor
- também, “Hananias” (2608)
שׂוּם
(H7761)
correspondente a 7760; DITAT - 3006; v.
- pôr, fazer, designar
- (Peal)
- fazer, decretar, estabelecer (decreto)
- fazer, designar
- estabelecer, fixar
- (Itpeal) ser feito, ser estabelecido, ser disposto
בַּבֶל
(H895)
correspondente a 894; DITAT - 197; n pr loc Babel ou Babilônia = “confusão (por mistura)”
- Babel ou Babilônia, o antigo lugar eóu capital da Babilônia (atual Hillah) situado junto ao Eufrates
אֱדַיִן
(H116)
de derivação incerta; DITAT - 2558; adv
- então, depois, imediatamente, desde então
גְּבַר
(H1400)
correspondente a 1399; DITAT - 2647a; n m
- um homem, uma certa (pessoa)
חֱמָא
(H2528)
correspondente a 2534; DITAT - 2733; n f
- raiva, fúria
מֵישַׁךְ
(H4336)
de origem estrangeira e significado duvidoso; n pr m Mesaque = “convidado de um rei”
- o amigo fiel de Daniel que Nabucodonosor renomeou de Mesaque; um dos três amigos que, juntos com Daniel, recusaram-se a tornar-se impuros comendo da comida da mesa do rei, ação que ia contra as leis de alimentação que Deus tinha dado aos judeus; também um dos três que foram jogados na fornalha acesa por recusarem-se a ajoelhar diante da imagem de Nabucodonosor e foram salvos pelo anjo do Senhor
- nome original ’Misael’
מֶלֶךְ
(H4430)
correspondente a 4428; DITAT - 2829a; n m
- rei
אִלֵּךְ
(H479)
forma alongada de 412; DITAT - 2580; pron demonstr pl
- estes, estas, aqueles, aquelas
נְבוּכַדְנֶצַּר
(H5020)
correspondente a 5019; n pr m
Nabucodonosor = “queira Nebo proteger a coroa”
- o grande rei da Babilônia que capturou Jerusalém e levou Judá para ocativeiro
אֲמַר
(H560)
correspondente a 559; DITAT - 2585; v
- (Peal) dizer, falar, ordenar, contar, relatar
עֲבֵד נְגֹוא
(H5665)
de origem estrangeira; n pr m Abede-Nego = “servo de Nebo”
- o amigo devoto de Daniel a quem Nabucodonosor renomeou de Abede-Nego; um dos três amigos que juntamente com Daniel recusou-se a ficar impuro comendo a comida da mesa do rei que ia contra as leis de alimentação que Deus tinha dado aos judeus; também um dos três que foram lançados na fornalha ardente por recusar-se a ajoelhar-se diante de uma imagem de Nabucodonosor e foram salvos pelo anjo do Senhor
- também, ‘Azarias’ (5838 ou 5839)
קֳדָם
(H6925)
רְגַז
(H7266)
שַׁדְרַךְ
(H7715)
o mesmo que 7714; n. pr. m.
Sadraque = “real” ou “o grande escriba”
- o amigo piedoso de Daniel a quem Nabucodonozor deu o nome de Sadraque; um dos três amigos que, juntamente com Daniel, recusaram a se tornar impuros comendo alimentos da mesa do rei que contrariavam as leis de dietea alimentar que Deus havia dado aos judeus; também um dos três que foram lançados na fornalha ardente por se recusarem a curvar-se diante de uma imagem esculpida de Nabucodonozor e foram salvos pelo anjo do Senhor
- também, “Hananias” (2608)
אָתָה
(H858)
correspondente a 857; DITAT - 2618; v
- vir, chegar
- (Peal) vir
- (Afel) trazer
- (Hofal) ser trazido
- usado no NT na frase “maranata” - “Vem Senhor”
דְּהַב
(H1722)
correspondente a 2091; DITAT - 2668; n m
- ouro
דִּי
(H1768)
aparentemente procedente de 1668; DITAT - 2673 part de relação
- quem, o qual, que indicação do genitivo
- aquele que, o que pertence a, aquilo conj
- que, porque
לָא
(H3809)
אִיתַי
(H383)
correspondente a 3426; DITAT - 2572; subst
- há, existem
- partícula denotando existência
אֱלָהּ
(H426)
מֵישַׁךְ
(H4336)
de origem estrangeira e significado duvidoso; n pr m Mesaque = “convidado de um rei”
- o amigo fiel de Daniel que Nabucodonosor renomeou de Mesaque; um dos três amigos que, juntos com Daniel, recusaram-se a tornar-se impuros comendo da comida da mesa do rei, ação que ia contra as leis de alimentação que Deus tinha dado aos judeus; também um dos três que foram jogados na fornalha acesa por recusarem-se a ajoelhar diante da imagem de Nabucodonosor e foram salvos pelo anjo do Senhor
- nome original ’Misael’
נְבוּכַדְנֶצַּר
(H5020)
correspondente a 5019; n pr m
Nabucodonosor = “queira Nebo proteger a coroa”
- o grande rei da Babilônia que capturou Jerusalém e levou Judá para ocativeiro
סְגִד
(H5457)
correspondente a 5456; DITAT - 2884; v
- prostrar-se, prestar homenagem, adorar
- (Peal) prestar homenagem
אֲמַר
(H560)
correspondente a 559; DITAT - 2585; v
- (Peal) dizer, falar, ordenar, contar, relatar
עֲבֵד נְגֹוא
(H5665)
de origem estrangeira; n pr m Abede-Nego = “servo de Nebo”
- o amigo devoto de Daniel a quem Nabucodonosor renomeou de Abede-Nego; um dos três amigos que juntamente com Daniel recusou-se a ficar impuro comendo a comida da mesa do rei que ia contra as leis de alimentação que Deus tinha dado aos judeus; também um dos três que foram lançados na fornalha ardente por recusar-se a ajoelhar-se diante de uma imagem de Nabucodonosor e foram salvos pelo anjo do Senhor
- também, ‘Azarias’ (5838 ou 5839)
עֲנָה
(H6032)
corresponde a 6030; DITAT - 2918; v.
- responder, replicar
- (Peal)
- responder, dar resposta
- replicar
פְּלַח
(H6399)
corresponde a 6398; DITAT - 2940; v.
- servir, adorar, reverenciar, ministrar para, prestar reverência a
- (Peal)
- prestar reverência a
- servir
צְדָא
(H6656)
procedente de uma raiz não utilizada correspondente a 6658 no sentido de intencionalidade; DITAT - 2956 n. m.
- propósito adj.
- (CLBL) verdadeiro
צֶלֶם
(H6755)
correspondente a 6754; DITAT - 2961; n. m.
- imagem, ídolo
קוּם
(H6966)
שַׁדְרַךְ
(H7715)
o mesmo que 7714; n. pr. m.
Sadraque = “real” ou “o grande escriba”
- o amigo piedoso de Daniel a quem Nabucodonozor deu o nome de Sadraque; um dos três amigos que, juntamente com Daniel, recusaram a se tornar impuros comendo alimentos da mesa do rei que contrariavam as leis de dietea alimentar que Deus havia dado aos judeus; também um dos três que foram lançados na fornalha ardente por se recusarem a curvar-se diante de uma imagem esculpida de Nabucodonozor e foram salvos pelo anjo do Senhor
- também, “Hananias” (2608)
גַּו
(H1459)
correspondente a 1460; DITAT - 2650; n m
- meio, o interior
דִּי
(H1768)
aparentemente procedente de 1668; DITAT - 2673 part de relação
- quem, o qual, que indicação do genitivo
- aquele que, o que pertence a, aquilo conj
- que, porque
הוּא
(H1932)
correspondente a 1931; DITAT - 2693; pron 3p s
- ele, ela
- (enfatizando e retomando o sujeito)
- (antecipando o suj)
- como pron demons
- (relativo)
- (afirmando existência)
הֵן
(H2006)
correspondente a 2005; DITAT - 2698; interj
- eis!, se
זְמָר
(H2170)
procedente de uma raiz correspondente a 2167; DITAT - 2710a; n m
- música instrumental, música
זַן
(H2178)
correspondente a 2177; DITAT - 2711; n m
- tipo, espécie
יַד
(H3028)
correspondente a 3027; DITAT - 2763; n f
- mão
- poder (fig.)
יְקַד
(H3345)
correspondente a 3344; DITAT - 2774; v
- (Peal) queimar
כֹּל
(H3606)
correspondente a 3605; DITAT - 2789; n m
- todo, tudo, a totalidade
- a totalidade de, tudo
- todo, toda, todos, todas, nenhum
כְּעַן
(H3705)
provavelmente procedente de 3652; DITAT - 2795; adv
- agora, neste momento, até agora
לָא
(H3809)
אִיתַי
(H383)
correspondente a 3426; DITAT - 2572; subst
- há, existem
- partícula denotando existência
אֱלָהּ
(H426)
מָן
(H4479)
procedente de 4101; DITAT - 2832; pron interr
- quem?, o que?, qualquer, qualquer um
מִן
(H4481)
correspondente a 4480; DITAT - 2833; prep
- de, fora de, por, em razão de, em, mais que
- de, fora de (referindo-se a lugar)
- de, por, como resultado de, em razão de, em, de acordo com (de fonte)
- de (referindo-se ao tempo)
- além, mais que (em comparações)
מַשְׁרֹוקִי
(H4953)
procedente de uma raiz correspondente a 8319; DITAT - 3049a; n f
- flauta
נוּר
(H5135)
procedente de uma raiz não utilizada (correspondente a aquela de 5216) significando brilhar; DITAT - 2856; n f/m
- fogo
נְפַל
(H5308)
correspondente a 5307; DITAT - 2867; v
- cair
- (Peal)
- cair
- cair
סַבְּכָא
(H5443)
procedente de uma raiz correspondente a 5440; DITAT - 3003; n f
- cítara, instrumento musical
- um instrumento musical triangular com quatro cordas, semelhante a lira
סְגִד
(H5457)
correspondente a 5456; DITAT - 2884; v
- prostrar-se, prestar homenagem, adorar
- (Peal) prestar homenagem
סוּמְפֹּונְיָה
(H5481)
de origem grega; DITAT - 2887; n f
- um instrumento musical, instrumento de sopro, gaita de foles, dois tubos, flauta pan
- talvez gaita de foles, flauta pan
עֲבַד
(H5648)
correspondente a 5647; DITAT - 2896; v
- fazer, realizar
- (Peal)
- fazer, criar
- proceder, realizar
- (Itpeal)
- ser transformado
- ser feito, ser elaborado, ser realizado, ser executado, ser cumprido
עִדָּן
(H5732)
procedente de uma raiz correspondente àquela de 5708; DITAT - 2900; n m
- tempo
- tempo (referindo-se à duração)
- ano
עֲתִיד
(H6263)
corresponde a 6264; DITAT - 2934; adj.
- pronto, preparado
פְּסַנְטֵרִין
(H6460)
uma transliteração do grego psalterion; DITAT - 2943; n. m.
- um instrumento de cordas (triangular)
- talvez uma lira ou uma harpa
צֶלֶם
(H6755)
correspondente a 6754; DITAT - 2961; n. m.
- imagem, ídolo
קִיתָרֹס
(H7030)
de origem grega; DITAT - 2972; n. m.
- um instrumento musical
- provavelmente a lira ou a cítara
קָל
(H7032)
correspondente a 6963; DITAT - 2973; n. m.
- voz, som
קֶרֶן
(H7162)
correspondente a 7161; DITAT - 2980; n. f.
- chifre
- como instrumento musical
- simbólico (em visões)
- de um animal
רְמָה
(H7412)
correspondente a 7411; DITAT - 2997; v.
- atirar, lançar
- (Peal)
- atirar
- lançar
- referindo-se ao tributo (fig.)
- (Peil)
- ser lançado
- ser posto, ser colocado
- (Itpeel) ser lançado
שְׁזַב
(H7804)
correspondente a 5800; DITAT - 3027; v.
- (Peel ou Peil) livrar
שְׁמַע
(H8086)
correspondente a 8085; DITAT - 3040; v.
- ouvir
- (Peal) ouvir, ter um sentido de audição
- (Itpael) mostrar-se obediente
שָׁעָה
(H8160)
procedente de uma raiz correspondente a 8159; DITAT - 3044; n. f.
- breve tempo, momento
אַתּוּן
(H861)
provavelmente do correspondente a 784; DITAT - 2619; n m
- fornalha
דֵּן
(H1836)
uma variação ortográfica de 1791; DITAT - 2680 pron demons
- isto, pora causa disto adv
- portanto
חֲשַׁח
(H2818)
uma raiz colateral à uma outra relacionada com 2363 no sentido de prontidão; DITAT - 2746 v
- (Peal) precisar, necessitar n
- (Peal) o que é necessário
לָא
(H3809)
מֵישַׁךְ
(H4336)
de origem estrangeira e significado duvidoso; n pr m Mesaque = “convidado de um rei”
- o amigo fiel de Daniel que Nabucodonosor renomeou de Mesaque; um dos três amigos que, juntos com Daniel, recusaram-se a tornar-se impuros comendo da comida da mesa do rei, ação que ia contra as leis de alimentação que Deus tinha dado aos judeus; também um dos três que foram jogados na fornalha acesa por recusarem-se a ajoelhar diante da imagem de Nabucodonosor e foram salvos pelo anjo do Senhor
- nome original ’Misael’
מֶלֶךְ
(H4430)
correspondente a 4428; DITAT - 2829a; n m
- rei
נְבוּכַדְנֶצַּר
(H5020)
correspondente a 5019; n pr m
Nabucodonosor = “queira Nebo proteger a coroa”
- o grande rei da Babilônia que capturou Jerusalém e levou Judá para ocativeiro
אֲמַר
(H560)
correspondente a 559; DITAT - 2585; v
- (Peal) dizer, falar, ordenar, contar, relatar
עֲבֵד נְגֹוא
(H5665)
de origem estrangeira; n pr m Abede-Nego = “servo de Nebo”
- o amigo devoto de Daniel a quem Nabucodonosor renomeou de Abede-Nego; um dos três amigos que juntamente com Daniel recusou-se a ficar impuro comendo a comida da mesa do rei que ia contra as leis de alimentação que Deus tinha dado aos judeus; também um dos três que foram lançados na fornalha ardente por recusar-se a ajoelhar-se diante de uma imagem de Nabucodonosor e foram salvos pelo anjo do Senhor
- também, ‘Azarias’ (5838 ou 5839)
אֲנַחְנָא
(H586)
correspondente a 587; DITAT - 2588; pron pess;
- nós (primeira pess. pl.)
עַל
(H5922)
correspondente a 5921; DITAT - 2908; prep
- sobre, em cima, por causa de, acima, para, contra
- sobre, em cima, por causa de, considerando, concernente a, em benefício de
- sobre (com verbos de dominação)
- acima, além (em comparação)
- para, contra (referindo-se a direção)
עֲנָה
(H6032)
corresponde a 6030; DITAT - 2918; v.
- responder, replicar
- (Peal)
- responder, dar resposta
- replicar
פִּתְגָּם
(H6600)
correspondente a 6599; DITAT - 2950; n. m.
- mandamento, palavra, assunto, decreto
- palavra, relato
- decreto
שַׁדְרַךְ
(H7715)
o mesmo que 7714; n. pr. m.
Sadraque = “real” ou “o grande escriba”
- o amigo piedoso de Daniel a quem Nabucodonozor deu o nome de Sadraque; um dos três amigos que, juntamente com Daniel, recusaram a se tornar impuros comendo alimentos da mesa do rei que contrariavam as leis de dietea alimentar que Deus havia dado aos judeus; também um dos três que foram lançados na fornalha ardente por se recusarem a curvar-se diante de uma imagem esculpida de Nabucodonozor e foram salvos pelo anjo do Senhor
- também, “Hananias” (2608)
תּוּב
(H8421)
correspondente a 7725, voltar; DITAT - 3053; v.
- retornar, voltar
- (Peal) retornar, voltar
- (Afel)
- restituir, devolver, responder
- devolver
דִּי
(H1768)
aparentemente procedente de 1668; DITAT - 2673 part de relação
- quem, o qual, que indicação do genitivo
- aquele que, o que pertence a, aquilo conj
- que, porque
הֵן
(H2006)
correspondente a 2005; DITAT - 2698; interj
- eis!, se
יַד
(H3028)
correspondente a 3027; DITAT - 2763; n f
- mão
- poder (fig.)
יְכֵל
(H3202)
para 3201; DITAT - 2769; v
- ser capaz
- (Peal)
- ser capaz
- prevalecer
יְקַד
(H3345)
correspondente a 3344; DITAT - 2774; v
- (Peal) queimar
אִיתַי
(H383)
correspondente a 3426; DITAT - 2572; subst
- há, existem
- partícula denotando existência
אֱלָהּ
(H426)
מֶלֶךְ
(H4430)
correspondente a 4428; DITAT - 2829a; n m
- rei
מִן
(H4481)
correspondente a 4480; DITAT - 2833; prep
- de, fora de, por, em razão de, em, mais que
- de, fora de (referindo-se a lugar)
- de, por, como resultado de, em razão de, em, de acordo com (de fonte)
- de (referindo-se ao tempo)
- além, mais que (em comparações)
נוּר
(H5135)
procedente de uma raiz não utilizada (correspondente a aquela de 5216) significando brilhar; DITAT - 2856; n f/m
- fogo
אֲנַחְנָא
(H586)
correspondente a 587; DITAT - 2588; pron pess;
- nós (primeira pess. pl.)
פְּלַח
(H6399)
corresponde a 6398; DITAT - 2940; v.
- servir, adorar, reverenciar, ministrar para, prestar reverência a
- (Peal)
- prestar reverência a
- servir
שְׁזַב
(H7804)
correspondente a 5800; DITAT - 3027; v.
- (Peel ou Peil) livrar
אַתּוּן
(H861)
provavelmente do correspondente a 784; DITAT - 2619; n m
- fornalha
דְּהַב
(H1722)
correspondente a 2091; DITAT - 2668; n m
- ouro
דִּי
(H1768)
aparentemente procedente de 1668; DITAT - 2673 part de relação
- quem, o qual, que indicação do genitivo
- aquele que, o que pertence a, aquilo conj
- que, porque
הָוָא
(H1934)
correspondente a 1933; DITAT - 2692; v
- vir a acontecer, tornar-se, ser, estar
- (Peal)
- vir a acontecer
- vir à existência, erguer-se, tornar-se, vir a ser
- deixar ficar conhecido (com particípio de conhecer)
- ser, estar
הֵן
(H2006)
correspondente a 2005; DITAT - 2698; interj
- eis!, se
יְדַע
(H3046)
correspondente a 3045; DITAT - 2765; v
- conhecer
- (Peal) conhecer
- (Afel) deixar alguém saber, comunicar, informar, fazer conhecer
לָא
(H3809)
אִיתַי
(H383)
correspondente a 3426; DITAT - 2572; subst
- há, existem
- partícula denotando existência
אֱלָהּ
(H426)
מֶלֶךְ
(H4430)
correspondente a 4428; DITAT - 2829a; n m
- rei
סְגִד
(H5457)
correspondente a 5456; DITAT - 2884; v
- prostrar-se, prestar homenagem, adorar
- (Peal) prestar homenagem
פְּלַח
(H6399)
corresponde a 6398; DITAT - 2940; v.
- servir, adorar, reverenciar, ministrar para, prestar reverência a
- (Peal)
- prestar reverência a
- servir
צֶלֶם
(H6755)
correspondente a 6754; DITAT - 2961; n. m.
- imagem, ídolo
קוּם
(H6966)
אֱדַיִן
(H116)
de derivação incerta; DITAT - 2558; adv
- então, depois, imediatamente, desde então
דִּי
(H1768)
aparentemente procedente de 1668; DITAT - 2673 part de relação
- quem, o qual, que indicação do genitivo
- aquele que, o que pertence a, aquilo conj
- que, porque
אֲזָא
(H228)
derivação desconhecida; DITAT - 2563; v
- (Peal) aquecer, calor
חַד
(H2298)
correspondente a 2297; DITAT - 2718; adj
- um (número)
- um
- um (artigo indefinido)
חֲזָא
(H2370)
correspondente a 2372; DITAT - 2725; v
- ver, observar
- (Peal)
- ver
- ver, observar, testemunhar
- observar (em sonho ou visão)
- costumeiro, decente (passivo)
חֱמָא
(H2528)
correspondente a 2534; DITAT - 2733; n f
- raiva, fúria
מֵישַׁךְ
(H4336)
de origem estrangeira e significado duvidoso; n pr m Mesaque = “convidado de um rei”
- o amigo fiel de Daniel que Nabucodonosor renomeou de Mesaque; um dos três amigos que, juntos com Daniel, recusaram-se a tornar-se impuros comendo da comida da mesa do rei, ação que ia contra as leis de alimentação que Deus tinha dado aos judeus; também um dos três que foram jogados na fornalha acesa por recusarem-se a ajoelhar diante da imagem de Nabucodonosor e foram salvos pelo anjo do Senhor
- nome original ’Misael’
מְלָא
(H4391)
correspondente a 4390; DITAT - 2826; v
- encher
- (Peal) encher
- (Itpaal) estar cheio
נְבוּכַדְנֶצַּר
(H5020)
correspondente a 5019; n pr m
Nabucodonosor = “queira Nebo proteger a coroa”
- o grande rei da Babilônia que capturou Jerusalém e levou Judá para ocativeiro
אֲמַר
(H560)
correspondente a 559; DITAT - 2585; v
- (Peal) dizer, falar, ordenar, contar, relatar
עֲבֵד נְגֹוא
(H5665)
de origem estrangeira; n pr m Abede-Nego = “servo de Nebo”
- o amigo devoto de Daniel a quem Nabucodonosor renomeou de Abede-Nego; um dos três amigos que juntamente com Daniel recusou-se a ficar impuro comendo a comida da mesa do rei que ia contra as leis de alimentação que Deus tinha dado aos judeus; também um dos três que foram lançados na fornalha ardente por recusar-se a ajoelhar-se diante de uma imagem de Nabucodonosor e foram salvos pelo anjo do Senhor
- também, ‘Azarias’ (5838 ou 5839)
עַל
(H5922)
correspondente a 5921; DITAT - 2908; prep
- sobre, em cima, por causa de, acima, para, contra
- sobre, em cima, por causa de, considerando, concernente a, em benefício de
- sobre (com verbos de dominação)
- acima, além (em comparação)
- para, contra (referindo-se a direção)
אֲנַף
(H600)
correspondente a 639 (somente no pl. como um sing.); DITAT - 2590; n m
- face, nariz
עֲנָה
(H6032)
corresponde a 6030; DITAT - 2918; v.
- responder, replicar
- (Peal)
- responder, dar resposta
- replicar
צֶלֶם
(H6755)
correspondente a 6754; DITAT - 2961; n. m.
- imagem, ídolo
שִׁבְעָה
(H7655)
correspondente a 7651; DITAT - 3017; n. f.
- sete
שַׁדְרַךְ
(H7715)
o mesmo que 7714; n. pr. m.
Sadraque = “real” ou “o grande escriba”
- o amigo piedoso de Daniel a quem Nabucodonozor deu o nome de Sadraque; um dos três amigos que, juntamente com Daniel, recusaram a se tornar impuros comendo alimentos da mesa do rei que contrariavam as leis de dietea alimentar que Deus havia dado aos judeus; também um dos três que foram lançados na fornalha ardente por se recusarem a curvar-se diante de uma imagem esculpida de Nabucodonozor e foram salvos pelo anjo do Senhor
- também, “Hananias” (2608)
שְׁנָא
(H8133)
correspondente a 8132; v.
- mudar, ser alterado, ser trocado
- (Peal) mudar, ser mudado
- (Pael) mudar, transformar, frustrar
- diferente (particípio)
- (Itpael) ser mudado
- (Afel) mudar, alterar
אַתּוּן
(H861)
provavelmente do correspondente a 784; DITAT - 2619; n m
- fornalha
גְּבַר
(H1400)
correspondente a 1399; DITAT - 2647a; n m
- um homem, uma certa (pessoa)
גִּבָּר
(H1401)
intensivo de 1400; DITAT - 2647b; n m
- poderoso, poder
דִּי
(H1768)
aparentemente procedente de 1668; DITAT - 2673 part de relação
- quem, o qual, que indicação do genitivo
- aquele que, o que pertence a, aquilo conj
- que, porque
חַיִל
(H2429)
correspondente a 2428; DITAT - 2728; n m
- força, exército, poder
- poder
- força, exército
יְקַד
(H3345)
correspondente a 3344; DITAT - 2774; v
- (Peal) queimar
כְּפַת
(H3729)
uma raiz de correspondência incerta; DITAT - 2798; v
- amarrar
- (Peil) ser amarrado
- (Pael) amarrar
מֵישַׁךְ
(H4336)
de origem estrangeira e significado duvidoso; n pr m Mesaque = “convidado de um rei”
- o amigo fiel de Daniel que Nabucodonosor renomeou de Mesaque; um dos três amigos que, juntos com Daniel, recusaram-se a tornar-se impuros comendo da comida da mesa do rei, ação que ia contra as leis de alimentação que Deus tinha dado aos judeus; também um dos três que foram jogados na fornalha acesa por recusarem-se a ajoelhar diante da imagem de Nabucodonosor e foram salvos pelo anjo do Senhor
- nome original ’Misael’
נוּר
(H5135)
procedente de uma raiz não utilizada (correspondente a aquela de 5216) significando brilhar; DITAT - 2856; n f/m
- fogo
אֲמַר
(H560)
correspondente a 559; DITAT - 2585; v
- (Peal) dizer, falar, ordenar, contar, relatar
עֲבֵד נְגֹוא
(H5665)
de origem estrangeira; n pr m Abede-Nego = “servo de Nebo”
- o amigo devoto de Daniel a quem Nabucodonosor renomeou de Abede-Nego; um dos três amigos que juntamente com Daniel recusou-se a ficar impuro comendo a comida da mesa do rei que ia contra as leis de alimentação que Deus tinha dado aos judeus; também um dos três que foram lançados na fornalha ardente por recusar-se a ajoelhar-se diante de uma imagem de Nabucodonosor e foram salvos pelo anjo do Senhor
- também, ‘Azarias’ (5838 ou 5839)
רְמָה
(H7412)
correspondente a 7411; DITAT - 2997; v.
- atirar, lançar
- (Peal)
- atirar
- lançar
- referindo-se ao tributo (fig.)
- (Peil)
- ser lançado
- ser posto, ser colocado
- (Itpeel) ser lançado
שַׁדְרַךְ
(H7715)
o mesmo que 7714; n. pr. m.
Sadraque = “real” ou “o grande escriba”
- o amigo piedoso de Daniel a quem Nabucodonozor deu o nome de Sadraque; um dos três amigos que, juntamente com Daniel, recusaram a se tornar impuros comendo alimentos da mesa do rei que contrariavam as leis de dietea alimentar que Deus havia dado aos judeus; também um dos três que foram lançados na fornalha ardente por se recusarem a curvar-se diante de uma imagem esculpida de Nabucodonozor e foram salvos pelo anjo do Senhor
- também, “Hananias” (2608)
אַתּוּן
(H861)
provavelmente do correspondente a 784; DITAT - 2619; n m
- fornalha
אֱדַיִן
(H116)
de derivação incerta; DITAT - 2558; adv
- então, depois, imediatamente, desde então
גְּבַר
(H1400)
correspondente a 1399; DITAT - 2647a; n m
- um homem, uma certa (pessoa)
גַּו
(H1459)
correspondente a 1460; DITAT - 2650; n m
- meio, o interior
יְקַד
(H3345)
correspondente a 3344; DITAT - 2774; v
- (Peal) queimar
כְּפַת
(H3729)
uma raiz de correspondência incerta; DITAT - 2798; v
- amarrar
- (Peil) ser amarrado
- (Pael) amarrar
כַּרְבְּלָא
(H3737)
procedente de um verbo correspondente a 3736; DITAT - 2800; n m
- manto, túnica, chapéu, turbante, capacete
לְבוּשׁ
(H3831)
correspondente a 3830; DITAT - 2810a; n m
- veste, vestimenta
אִלֵּךְ
(H479)
forma alongada de 412; DITAT - 2580; pron demonstr pl
- estes, estas, aqueles, aquelas
נוּר
(H5135)
procedente de uma raiz não utilizada (correspondente a aquela de 5216) significando brilhar; DITAT - 2856; n f/m
- fogo
סַרְבַּל
(H5622)
de derivação incerta; DITAT - 2892; n m
- manto, casaco
- sentido duvidoso; talvez também uma ‘babucha’ (um chinelo oriental)
פַּטִּישׁ
(H6361)
procedente de uma raiz que corresponde à de 6360; DITAT - 2938; n. m.
- roupa, capa, túnica
- sentido dúbio
רְמָה
(H7412)
correspondente a 7411; DITAT - 2997; v.
- atirar, lançar
- (Peal)
- atirar
- lançar
- referindo-se ao tributo (fig.)
- (Peil)
- ser lançado
- ser posto, ser colocado
- (Itpeel) ser lançado
אַתּוּן
(H861)
provavelmente do correspondente a 784; DITAT - 2619; n m
- fornalha
גְּבַר
(H1400)
correspondente a 1399; DITAT - 2647a; n m
- um homem, uma certa (pessoa)
דִּי
(H1768)
aparentemente procedente de 1668; DITAT - 2673 part de relação
- quem, o qual, que indicação do genitivo
- aquele que, o que pertence a, aquilo conj
- que, porque
דֵּן
(H1836)
uma variação ortográfica de 1791; DITAT - 2680 pron demons
- isto, pora causa disto adv
- portanto
הִמֹּו
(H1994)
correspondente a 1992; DITAT - 2696; pron 3 p pl
- eles, lhes
- eles (sujeito)
- lhes (objeto)
אֲזָא
(H228)
derivação desconhecida; DITAT - 2563; v
- (Peal) aquecer, calor
חֲצַף
(H2685)
uma raiz primitiva; DITAT - 2740; v
- (Afel) ser urgente, duro, demonstrar insolência
יַתִּיר
(H3493)
correspondente a 3492; DITAT - 2781; adj
- pré-eminente, excedente, extremo, extraordinário adv
- excessivamente, extremamente
כֹּל
(H3606)
correspondente a 3605; DITAT - 2789; n m
- todo, tudo, a totalidade
- a totalidade de, tudo
- todo, toda, todos, todas, nenhum
מֵישַׁךְ
(H4336)
de origem estrangeira e significado duvidoso; n pr m Mesaque = “convidado de um rei”
- o amigo fiel de Daniel que Nabucodonosor renomeou de Mesaque; um dos três amigos que, juntos com Daniel, recusaram-se a tornar-se impuros comendo da comida da mesa do rei, ação que ia contra as leis de alimentação que Deus tinha dado aos judeus; também um dos três que foram jogados na fornalha acesa por recusarem-se a ajoelhar diante da imagem de Nabucodonosor e foram salvos pelo anjo do Senhor
- nome original ’Misael’
מִלָּה
(H4406)
correspondente a 4405; DITAT - 2831a; n f
- palavra, coisa
- palavra, declaração, ordem
- coisa, assunto, questão
מֶלֶךְ
(H4430)
correspondente a 4428; DITAT - 2829a; n m
- rei
מִן
(H4481)
correspondente a 4480; DITAT - 2833; prep
- de, fora de, por, em razão de, em, mais que
- de, fora de (referindo-se a lugar)
- de, por, como resultado de, em razão de, em, de acordo com (de fonte)
- de (referindo-se ao tempo)
- além, mais que (em comparações)
אִלֵּךְ
(H479)
forma alongada de 412; DITAT - 2580; pron demonstr pl
- estes, estas, aqueles, aquelas
נוּר
(H5135)
procedente de uma raiz não utilizada (correspondente a aquela de 5216) significando brilhar; DITAT - 2856; n f/m
- fogo
נְסַק
(H5267)
correspondente a 5266; DITAT - 2889; v
- ascender, subir
- (Afel) levantar, elevar
- (Hofal) ser elevado
עֲבֵד נְגֹוא
(H5665)
de origem estrangeira; n pr m Abede-Nego = “servo de Nebo”
- o amigo devoto de Daniel a quem Nabucodonosor renomeou de Abede-Nego; um dos três amigos que juntamente com Daniel recusou-se a ficar impuro comendo a comida da mesa do rei que ia contra as leis de alimentação que Deus tinha dado aos judeus; também um dos três que foram lançados na fornalha ardente por recusar-se a ajoelhar-se diante de uma imagem de Nabucodonosor e foram salvos pelo anjo do Senhor
- também, ‘Azarias’ (5838 ou 5839)
קְבֵל
(H6903)
correspondente a 6905; DITAT - 2965 subst.
- frente prep.
- em frente de, diante de, por causa de, em vista de, por motivo de, por causa disso, por isso conj.
- desde que, na medida em que, apesar de, conforme, antes que adv.
- conseqüentemente, então
קְטַל
(H6992)
correspondente a 6991; DITAT - 2969; v.
- matar, assassinar
- (Peal) ser morto
- (Pael) matar
- (Itpeal) ser morto
- (Itpael) ser morto
שְׂבִיב
(H7631)
correspondente a 7632; DITAT - 3016; n. m.
- chama
שַׁדְרַךְ
(H7715)
o mesmo que 7714; n. pr. m.
Sadraque = “real” ou “o grande escriba”
- o amigo piedoso de Daniel a quem Nabucodonozor deu o nome de Sadraque; um dos três amigos que, juntamente com Daniel, recusaram a se tornar impuros comendo alimentos da mesa do rei que contrariavam as leis de dietea alimentar que Deus havia dado aos judeus; também um dos três que foram lançados na fornalha ardente por se recusarem a curvar-se diante de uma imagem esculpida de Nabucodonozor e foram salvos pelo anjo do Senhor
- também, “Hananias” (2608)
אַתּוּן
(H861)
provavelmente do correspondente a 784; DITAT - 2619; n m
- fornalha
גְּבַר
(H1400)
correspondente a 1399; DITAT - 2647a; n m
- um homem, uma certa (pessoa)
גַּו
(H1459)
correspondente a 1460; DITAT - 2650; n m
- meio, o interior
יְקַד
(H3345)
correspondente a 3344; DITAT - 2774; v
- (Peal) queimar
כְּפַת
(H3729)
uma raiz de correspondência incerta; DITAT - 2798; v
- amarrar
- (Peil) ser amarrado
- (Pael) amarrar
מֵישַׁךְ
(H4336)
de origem estrangeira e significado duvidoso; n pr m Mesaque = “convidado de um rei”
- o amigo fiel de Daniel que Nabucodonosor renomeou de Mesaque; um dos três amigos que, juntos com Daniel, recusaram-se a tornar-se impuros comendo da comida da mesa do rei, ação que ia contra as leis de alimentação que Deus tinha dado aos judeus; também um dos três que foram jogados na fornalha acesa por recusarem-se a ajoelhar diante da imagem de Nabucodonosor e foram salvos pelo anjo do Senhor
- nome original ’Misael’
אִלֵּךְ
(H479)
forma alongada de 412; DITAT - 2580; pron demonstr pl
- estes, estas, aqueles, aquelas
נוּר
(H5135)
procedente de uma raiz não utilizada (correspondente a aquela de 5216) significando brilhar; DITAT - 2856; n f/m
- fogo
נְפַל
(H5308)
correspondente a 5307; DITAT - 2867; v
- cair
- (Peal)
- cair
- cair
עֲבֵד נְגֹוא
(H5665)
de origem estrangeira; n pr m Abede-Nego = “servo de Nebo”
- o amigo devoto de Daniel a quem Nabucodonosor renomeou de Abede-Nego; um dos três amigos que juntamente com Daniel recusou-se a ficar impuro comendo a comida da mesa do rei que ia contra as leis de alimentação que Deus tinha dado aos judeus; também um dos três que foram lançados na fornalha ardente por recusar-se a ajoelhar-se diante de uma imagem de Nabucodonosor e foram salvos pelo anjo do Senhor
- também, ‘Azarias’ (5838 ou 5839)
שַׁדְרַךְ
(H7715)
o mesmo que 7714; n. pr. m.
Sadraque = “real” ou “o grande escriba”
- o amigo piedoso de Daniel a quem Nabucodonozor deu o nome de Sadraque; um dos três amigos que, juntamente com Daniel, recusaram a se tornar impuros comendo alimentos da mesa do rei que contrariavam as leis de dietea alimentar que Deus havia dado aos judeus; também um dos três que foram lançados na fornalha ardente por se recusarem a curvar-se diante de uma imagem esculpida de Nabucodonozor e foram salvos pelo anjo do Senhor
- também, “Hananias” (2608)
תְּלָת
(H8532)
correspondentente a 7969; DITAT - 3058a; n. m./f.
- três
- três (número cardinal)
- terceiro (número ordinal)
אַתּוּן
(H861)
provavelmente do correspondente a 784; DITAT - 2619; n m
- fornalha
אֱדַיִן
(H116)
de derivação incerta; DITAT - 2558; adv
- então, depois, imediatamente, desde então
גְּבַר
(H1400)
correspondente a 1399; DITAT - 2647a; n m
- um homem, uma certa (pessoa)
גַּו
(H1459)
correspondente a 1460; DITAT - 2650; n m
- meio, o interior
הַדָּבָר
(H1907)
provavelmente de origem estrangeira; DITAT - 2689; n m
- conselheiro, ministro
יַצִּיב
(H3330)
procedente de 3321; DITAT - 2773a n
- a verdade adv
- certamente, confiavelmente, verdadeiramente adj
- confiável, verdadeiro, certo, seguro
כְּפַת
(H3729)
uma raiz de correspondência incerta; DITAT - 2798; v
- amarrar
- (Peil) ser amarrado
- (Pael) amarrar
לָא
(H3809)
מֶלֶךְ
(H4430)
correspondente a 4428; DITAT - 2829a; n m
- rei
נְבוּכַדְנֶצַּר
(H5020)
correspondente a 5019; n pr m
Nabucodonosor = “queira Nebo proteger a coroa”
- o grande rei da Babilônia que capturou Jerusalém e levou Judá para ocativeiro
נוּר
(H5135)
procedente de uma raiz não utilizada (correspondente a aquela de 5216) significando brilhar; DITAT - 2856; n f/m
- fogo
אֲמַר
(H560)
correspondente a 559; DITAT - 2585; v
- (Peal) dizer, falar, ordenar, contar, relatar
עֲנָה
(H6032)
corresponde a 6030; DITAT - 2918; v.
- responder, replicar
- (Peal)
- responder, dar resposta
- replicar
קוּם
(H6966)
רְמָה
(H7412)
correspondente a 7411; DITAT - 2997; v.
- atirar, lançar
- (Peal)
- atirar
- lançar
- referindo-se ao tributo (fig.)
- (Peil)
- ser lançado
- ser posto, ser colocado
- (Itpeel) ser lançado
תְּוַהּ
(H8429)
תְּלָת
(H8532)
correspondentente a 7969; DITAT - 3058a; n. m./f.
- três
- três (número cardinal)
- terceiro (número ordinal)
בְּהַל
(H927)
correspondente a 926; DITAT - 2624; v
- (Pual) amedrontar, alarmar, assustar
- (Itpaal) adiantar, apressar
- (Itpaal) alarmado (part.)
בַּר
(H1247)
correspondente a 1121; DITAT - 2639; n m
- filho
גְּבַר
(H1400)
correspondente a 1399; DITAT - 2647a; n m
- um homem, uma certa (pessoa)
גַּו
(H1459)
correspondente a 1460; DITAT - 2650; n m
- meio, o interior
דִּי
(H1768)
aparentemente procedente de 1668; DITAT - 2673 part de relação
- quem, o qual, que indicação do genitivo
- aquele que, o que pertence a, aquilo conj
- que, porque
דְּמָה
(H1821)
correspondente a 1819; DITAT - 2679; v
- (Peal) ser semelhante
הֵא
(H1888)
correspondente a 1887; DITAT - 2687, 2688; part demons
- veja! eis!,
- mesmo que, assim como,
הֲלַךְ
(H1981)
correspondente a 1980 [veja 1946]; DITAT - 2695; v
- andar, ir
- (Peal) percorrer (particípio)
- (Afel) andar
חֲבַל
(H2257)
procedente de 2255; DITAT - 2716a; n m
- machucar, prejudicar, ferir
חֲזָא
(H2370)
correspondente a 2372; DITAT - 2725; v
- ver, observar
- (Peal)
- ver
- ver, observar, testemunhar
- observar (em sonho ou visão)
- costumeiro, decente (passivo)
לָא
(H3809)
אִיתַי
(H383)
correspondente a 3426; DITAT - 2572; subst
- há, existem
- partícula denotando existência
אֱלָהּ
(H426)
נוּר
(H5135)
procedente de uma raiz não utilizada (correspondente a aquela de 5216) significando brilhar; DITAT - 2856; n f/m
- fogo
אֲמַר
(H560)
correspondente a 559; DITAT - 2585; v
- (Peal) dizer, falar, ordenar, contar, relatar
אֲנָא
(H576)
correspondente a 589; DITAT - 2586; pron pess
- Eu (pronome primeira pess. sing. - normalmente usado para ênfase)
עֲנָה
(H6032)
corresponde a 6030; DITAT - 2918; v.
- responder, replicar
- (Peal)
- responder, dar resposta
- replicar
אַרְבַּע
(H703)
correspondente a 702; DITAT - 2986a; n, adj m,f
- quatro
רְבִיעַי
(H7244)
correspondente a 7243; DITAT - 2986b; adj.
- quarto
רֵו
(H7299)
procedente de uma raiz que correspondente a 7200; DITAT - 2990; n. m.
- aparência
שְׁרֵא
(H8271)
uma raiz correspondente a 8293; DITAT - 3048; v.
- soltar, habitar, começar
- (Peal)
- soltar
- habitar (procedente do ato de desencilhar para acampar)
- (Pael) começar, abrir
- (Itpael) ser desamarrado
אֱדַיִן
(H116)
de derivação incerta; DITAT - 2558; adv
- então, depois, imediatamente, desde então
גַּו
(H1459)
correspondente a 1460; DITAT - 2650; n m
- meio, o interior
דִּי
(H1768)
aparentemente procedente de 1668; DITAT - 2673 part de relação
- quem, o qual, que indicação do genitivo
- aquele que, o que pertence a, aquilo conj
- que, porque
יְקַד
(H3345)
correspondente a 3344; DITAT - 2774; v
- (Peal) queimar
אֱלָהּ
(H426)
מֵישַׁךְ
(H4336)
de origem estrangeira e significado duvidoso; n pr m Mesaque = “convidado de um rei”
- o amigo fiel de Daniel que Nabucodonosor renomeou de Mesaque; um dos três amigos que, juntos com Daniel, recusaram-se a tornar-se impuros comendo da comida da mesa do rei, ação que ia contra as leis de alimentação que Deus tinha dado aos judeus; também um dos três que foram jogados na fornalha acesa por recusarem-se a ajoelhar diante da imagem de Nabucodonosor e foram salvos pelo anjo do Senhor
- nome original ’Misael’
מִן
(H4481)
correspondente a 4480; DITAT - 2833; prep
- de, fora de, por, em razão de, em, mais que
- de, fora de (referindo-se a lugar)
- de, por, como resultado de, em razão de, em, de acordo com (de fonte)
- de (referindo-se ao tempo)
- além, mais que (em comparações)
נְבוּכַדְנֶצַּר
(H5020)
correspondente a 5019; n pr m
Nabucodonosor = “queira Nebo proteger a coroa”
- o grande rei da Babilônia que capturou Jerusalém e levou Judá para ocativeiro
נוּר
(H5135)
procedente de uma raiz não utilizada (correspondente a aquela de 5216) significando brilhar; DITAT - 2856; n f/m
- fogo
נְפַק
(H5312)
uma raiz primitiva; DITAT - 2868; v
- sair ou aparecer, vir à frente
- (Peal) sair ou aparecer
- (Afel) vir à frente
אֲמַר
(H560)
correspondente a 559; DITAT - 2585; v
- (Peal) dizer, falar, ordenar, contar, relatar
עֲבַד
(H5649)
procedente de 5648; DITAT - 2896a; n m
- servo, escravo
עֲבֵד נְגֹוא
(H5665)
de origem estrangeira; n pr m Abede-Nego = “servo de Nebo”
- o amigo devoto de Daniel a quem Nabucodonosor renomeou de Abede-Nego; um dos três amigos que juntamente com Daniel recusou-se a ficar impuro comendo a comida da mesa do rei que ia contra as leis de alimentação que Deus tinha dado aos judeus; também um dos três que foram lançados na fornalha ardente por recusar-se a ajoelhar-se diante de uma imagem de Nabucodonosor e foram salvos pelo anjo do Senhor
- também, ‘Azarias’ (5838 ou 5839)
עִלַּי
(H5943)
correspondente a 5942; DITAT - 2909d; adj
- o mais alto, o Altíssimo
עֲנָה
(H6032)
corresponde a 6030; DITAT - 2918; v.
- responder, replicar
- (Peal)
- responder, dar resposta
- replicar
קְרֵב
(H7127)
correspondente a 7126; DITAT - 2978; v.
- aproximar, chegar perto
- (Peal) aproximar
- (Pael) oferecer, aproximar
- (Afel) ser convocado
שַׁדְרַךְ
(H7715)
o mesmo que 7714; n. pr. m.
Sadraque = “real” ou “o grande escriba”
- o amigo piedoso de Daniel a quem Nabucodonozor deu o nome de Sadraque; um dos três amigos que, juntamente com Daniel, recusaram a se tornar impuros comendo alimentos da mesa do rei que contrariavam as leis de dietea alimentar que Deus havia dado aos judeus; também um dos três que foram lançados na fornalha ardente por se recusarem a curvar-se diante de uma imagem esculpida de Nabucodonozor e foram salvos pelo anjo do Senhor
- também, “Hananias” (2608)
אָתָה
(H858)
correspondente a 857; DITAT - 2618; v
- vir, chegar
- (Peal) vir
- (Afel) trazer
- (Hofal) ser trazido
- usado no NT na frase “maranata” - “Vem Senhor”
אַתּוּן
(H861)
provavelmente do correspondente a 784; DITAT - 2619; n m
- fornalha
תְּרַע
(H8651)
correspondente a 8179; DITAT - 3066; n. m.
- portão, porta
- porta
- portão
- átrio
גְּבַר
(H1400)
correspondente a 1399; DITAT - 2647a; n m
- um homem, uma certa (pessoa)
גֶּשֶׁם
(H1655)
aparentemente o mesmo que 1653; DITAT - 2662; n m
- corpo
דִּי
(H1768)
aparentemente procedente de 1668; DITAT - 2673 part de relação
- quem, o qual, que indicação do genitivo
- aquele que, o que pertence a, aquilo conj
- que, porque
הַדָּבָר
(H1907)
provavelmente de origem estrangeira; DITAT - 2689; n m
- conselheiro, ministro
חֲזָא
(H2370)
correspondente a 2372; DITAT - 2725; v
- ver, observar
- (Peal)
- ver
- ver, observar, testemunhar
- observar (em sonho ou visão)
- costumeiro, decente (passivo)
חֲרַךְ
(H2761)
uma raiz provavelmente aliada ao equivalente de 2787; DITAT - 2743; v
- (Itpael) chamuscar
אֲחַשְׁדַּרְפַּן
(H324)
correspondente a 323; DITAT - 2569; n m
- sátrapa, um governador de uma província persa
כָּנַשׁ
(H3673)
correspondente a 3664; DITAT - 2792; v
- reunir
- (Peal) reunir
- (Itpael) reunido (particípio)
לָא
(H3809)
מֶלֶךְ
(H4430)
correspondente a 4428; DITAT - 2829a; n m
- rei
אִלֵּךְ
(H479)
forma alongada de 412; DITAT - 2580; pron demonstr pl
- estes, estas, aqueles, aquelas
נוּר
(H5135)
procedente de uma raiz não utilizada (correspondente a aquela de 5216) significando brilhar; DITAT - 2856; n f/m
- fogo
סְגַן
(H5460)
correspondente a 5461; DITAT - 2885; n m
- prefeito, governador
סַרְבַּל
(H5622)
de derivação incerta; DITAT - 2892; n m
- manto, casaco
- sentido duvidoso; talvez também uma ‘babucha’ (um chinelo oriental)
עֲדָא
(H5709)
correspondente a 5710; DITAT - 2898; v
- passar, morrer
- (Peal)
- passar, passar sobre
- morrer
- (Afel) levar, remover, depor
פֶּחָה
(H6347)
corresponde a 6346; DITAT - 2936; n. m.
- governador
רֵאשׁ
(H7217)
correspondente a 7218; DITAT - 2983; n. m.
- líder, cabeça
- cabeça (de homem)
- cabeça (como sede de visões)
- líder
- suma (conteúdo essencial)
רֵיחַ
(H7382)
correspondente a 7381; DITAT - 2991b; n. f.
- cheiro, odor
שְׁלֵט
(H7981)
correspondente a 7980; DITAT - 3034; v
- ter poder, governar, dominar, governar sobre
- (Peal) ter poder sobre, governar, cair sobre, assaltar, ser governante
- (Afel) tornar soberano
שְׁנָא
(H8133)
correspondente a 8132; v.
- mudar, ser alterado, ser trocado
- (Peal) mudar, ser mudado
- (Pael) mudar, transformar, frustrar
- diferente (particípio)
- (Itpael) ser mudado
- (Afel) mudar, alterar
שְׂעַר
(H8177)
correspondente a 8181; DITAT - 3011; n. m.
- cabelo (da cabeça)
בְּרַךְ
(H1289)
correspondente a 1288; DITAT - 2641; v
- abençoar, ajoelhar
- (Peal)
- ajoelhando (particípio)
- ser abençoado
- (Pael) abençoar, louvar
גֶּשֶׁם
(H1655)
aparentemente o mesmo que 1653; DITAT - 2662; n m
- corpo
דִּי
(H1768)
aparentemente procedente de 1668; DITAT - 2673 part de relação
- quem, o qual, que indicação do genitivo
- aquele que, o que pertence a, aquilo conj
- que, porque
יְהַב
(H3052)
correspondente a 3051; DITAT - 2766; v
- dar, prover
- (Peal)
- dar
- estabelecer, lançar (fundamentos)
- (Hitpaal)
- ser dado
- ser pago
כֹּל
(H3606)
correspondente a 3605; DITAT - 2789; n m
- todo, tudo, a totalidade
- a totalidade de, tudo
- todo, toda, todos, todas, nenhum
לָא
(H3809)
לָהֵן
(H3861)
correspondente a 3860; DITAT - 2811; conj
- portanto
- exceto, mas
- exceto (com negativo)
- no entanto, mas
אֱלָהּ
(H426)
מֵישַׁךְ
(H4336)
de origem estrangeira e significado duvidoso; n pr m Mesaque = “convidado de um rei”
- o amigo fiel de Daniel que Nabucodonosor renomeou de Mesaque; um dos três amigos que, juntos com Daniel, recusaram-se a tornar-se impuros comendo da comida da mesa do rei, ação que ia contra as leis de alimentação que Deus tinha dado aos judeus; também um dos três que foram jogados na fornalha acesa por recusarem-se a ajoelhar diante da imagem de Nabucodonosor e foram salvos pelo anjo do Senhor
- nome original ’Misael’
מַלְאַךְ
(H4398)
correspondente a 4397; DITAT - 2827; n m
- anjo
מִלָּה
(H4406)
correspondente a 4405; DITAT - 2831a; n f
- palavra, coisa
- palavra, declaração, ordem
- coisa, assunto, questão
מֶלֶךְ
(H4430)
correspondente a 4428; DITAT - 2829a; n m
- rei
נְבוּכַדְנֶצַּר
(H5020)
correspondente a 5019; n pr m
Nabucodonosor = “queira Nebo proteger a coroa”
- o grande rei da Babilônia que capturou Jerusalém e levou Judá para ocativeiro
סְגִד
(H5457)
correspondente a 5456; DITAT - 2884; v
- prostrar-se, prestar homenagem, adorar
- (Peal) prestar homenagem
אֲמַר
(H560)
correspondente a 559; DITAT - 2585; v
- (Peal) dizer, falar, ordenar, contar, relatar
עֲבַד
(H5649)
procedente de 5648; DITAT - 2896a; n m
- servo, escravo
עֲבֵד נְגֹוא
(H5665)
de origem estrangeira; n pr m Abede-Nego = “servo de Nebo”
- o amigo devoto de Daniel a quem Nabucodonosor renomeou de Abede-Nego; um dos três amigos que juntamente com Daniel recusou-se a ficar impuro comendo a comida da mesa do rei que ia contra as leis de alimentação que Deus tinha dado aos judeus; também um dos três que foram lançados na fornalha ardente por recusar-se a ajoelhar-se diante de uma imagem de Nabucodonosor e foram salvos pelo anjo do Senhor
- também, ‘Azarias’ (5838 ou 5839)
עַל
(H5922)
correspondente a 5921; DITAT - 2908; prep
- sobre, em cima, por causa de, acima, para, contra
- sobre, em cima, por causa de, considerando, concernente a, em benefício de
- sobre (com verbos de dominação)
- acima, além (em comparação)
- para, contra (referindo-se a direção)
עֲנָה
(H6032)
corresponde a 6030; DITAT - 2918; v.
- responder, replicar
- (Peal)
- responder, dar resposta
- replicar
פְּלַח
(H6399)
corresponde a 6398; DITAT - 2940; v.
- servir, adorar, reverenciar, ministrar para, prestar reverência a
- (Peal)
- prestar reverência a
- servir
רְחַץ
(H7365)
correspondente a 7364 [provavelmente com a idéia complementar de ministrar como um servo no banho]; DITAT - 2996; v.
- confiar
- (Hitpeil) colocar a confiança em
שַׁדְרַךְ
(H7715)
o mesmo que 7714; n. pr. m.
Sadraque = “real” ou “o grande escriba”
- o amigo piedoso de Daniel a quem Nabucodonozor deu o nome de Sadraque; um dos três amigos que, juntamente com Daniel, recusaram a se tornar impuros comendo alimentos da mesa do rei que contrariavam as leis de dietea alimentar que Deus havia dado aos judeus; também um dos três que foram lançados na fornalha ardente por se recusarem a curvar-se diante de uma imagem esculpida de Nabucodonozor e foram salvos pelo anjo do Senhor
- também, “Hananias” (2608)
שְׁזַב
(H7804)
correspondente a 5800; DITAT - 3027; v.
- (Peel ou Peil) livrar
שְׁלַח
(H7972)
correspondente 7971; DITAT - 3033; v
- enviar
- (Peal)
- enviar
- ser enviado
שְׁנָא
(H8133)
correspondente a 8132; v.
- mudar, ser alterado, ser trocado
- (Peal) mudar, ser mudado
- (Pael) mudar, transformar, frustrar
- diferente (particípio)
- (Itpael) ser mudado
- (Afel) mudar, alterar
בַּיִת
(H1005)
correspondente a 1004; DITAT - 2629a; n m
- casa (de homens)
- casa (de Deus)
דִּי
(H1768)
aparentemente procedente de 1668; DITAT - 2673 part de relação
- quem, o qual, que indicação do genitivo
- aquele que, o que pertence a, aquilo conj
- que, porque
דֵּן
(H1836)
uma variação ortográfica de 1791; DITAT - 2680 pron demons
- isto, pora causa disto adv
- portanto
הַדָּם
(H1917)
procedente de uma raiz correspondente àquela de 1916; DITAT - 2690; n m
- membro, membro do corpo
טְעֵם
(H2942)
יְכֵל
(H3202)
para 3201; DITAT - 2769; v
- ser capaz
- (Peal)
- ser capaz
- prevalecer
אׇחֳרָן
(H321)
כֹּל
(H3606)
correspondente a 3605; DITAT - 2789; n m
- todo, tudo, a totalidade
- a totalidade de, tudo
- todo, toda, todos, todas, nenhum
לָא
(H3809)
אִיתַי
(H383)
correspondente a 3426; DITAT - 2572; subst
- há, existem
- partícula denotando existência
לִשָּׁן
(H3961)
correspondente a 3956; DITAT - 2817; n m
- língua, linguagem
- língua, linguagem
- povo (fig.)
אֱלָהּ
(H426)
מֵישַׁךְ
(H4336)
de origem estrangeira e significado duvidoso; n pr m Mesaque = “convidado de um rei”
- o amigo fiel de Daniel que Nabucodonosor renomeou de Mesaque; um dos três amigos que, juntos com Daniel, recusaram-se a tornar-se impuros comendo da comida da mesa do rei, ação que ia contra as leis de alimentação que Deus tinha dado aos judeus; também um dos três que foram jogados na fornalha acesa por recusarem-se a ajoelhar diante da imagem de Nabucodonosor e foram salvos pelo anjo do Senhor
- nome original ’Misael’
מִן
(H4481)
correspondente a 4480; DITAT - 2833; prep
- de, fora de, por, em razão de, em, mais que
- de, fora de (referindo-se a lugar)
- de, por, como resultado de, em razão de, em, de acordo com (de fonte)
- de (referindo-se ao tempo)
- além, mais que (em comparações)
נְוָלוּ
(H5122)
procedente de uma raiz não utilizada provavelmente significando ser sujo; DITAT - 2855; n f
- monturo, monte de estrume, latrina
אֻמָּה
(H524)
correspondente a 523; DITAT - 2583; n f
- povo, tribo, nação
נְצַל
(H5338)
correspondente a 5337; DITAT - 2871; v
- (Afel) resgatar, desembraçar, salvar
אֲמַר
(H560)
correspondente a 559; DITAT - 2585; v
- (Peal) dizer, falar, ordenar, contar, relatar
עֲבַד
(H5648)
correspondente a 5647; DITAT - 2896; v
- fazer, realizar
- (Peal)
- fazer, criar
- proceder, realizar
- (Itpeal)
- ser transformado
- ser feito, ser elaborado, ser realizado, ser executado, ser cumprido
עֲבֵד נְגֹוא
(H5665)
de origem estrangeira; n pr m Abede-Nego = “servo de Nebo”
- o amigo devoto de Daniel a quem Nabucodonosor renomeou de Abede-Nego; um dos três amigos que juntamente com Daniel recusou-se a ficar impuro comendo a comida da mesa do rei que ia contra as leis de alimentação que Deus tinha dado aos judeus; também um dos três que foram lançados na fornalha ardente por recusar-se a ajoelhar-se diante de uma imagem de Nabucodonosor e foram salvos pelo anjo do Senhor
- também, ‘Azarias’ (5838 ou 5839)
עַל
(H5922)
correspondente a 5921; DITAT - 2908; prep
- sobre, em cima, por causa de, acima, para, contra
- sobre, em cima, por causa de, considerando, concernente a, em benefício de
- sobre (com verbos de dominação)
- acima, além (em comparação)
- para, contra (referindo-se a direção)
עַם
(H5972)
correspondente a 5971; DITAT - 2914; n m
- povo
קְבֵל
(H6903)
correspondente a 6905; DITAT - 2965 subst.
- frente prep.
- em frente de, diante de, por causa de, em vista de, por motivo de, por causa disso, por isso conj.
- desde que, na medida em que, apesar de, conforme, antes que adv.
- conseqüentemente, então
שַׁדְרַךְ
(H7715)
o mesmo que 7714; n. pr. m.
Sadraque = “real” ou “o grande escriba”
- o amigo piedoso de Daniel a quem Nabucodonozor deu o nome de Sadraque; um dos três amigos que, juntamente com Daniel, recusaram a se tornar impuros comendo alimentos da mesa do rei que contrariavam as leis de dietea alimentar que Deus havia dado aos judeus; também um dos três que foram lançados na fornalha ardente por se recusarem a curvar-se diante de uma imagem esculpida de Nabucodonozor e foram salvos pelo anjo do Senhor
- também, “Hananias” (2608)
שְׁוָה
(H7739)
correspondente a 7737, assemelhar-se; DITAT - 3023,3024; v.
- (Pael) tornar-se semelhante
- (Itpael) ser posto, ser feito
שׂוּם
(H7761)
correspondente a 7760; DITAT - 3006; v.
- pôr, fazer, designar
- (Peal)
- fazer, decretar, estabelecer (decreto)
- fazer, designar
- estabelecer, fixar
- (Itpeal) ser feito, ser estabelecido, ser disposto
שָׁלָה
(H7955)
procedente de uma raiz correspondente a 7952; n f
- negligência, descuido
אֱדַיִן
(H116)
de derivação incerta; DITAT - 2558; adv
- então, depois, imediatamente, desde então
מְדִינָה
(H4083)
correspondente a 4082; DITAT - 2674c; n f
- distrito, província
מֵישַׁךְ
(H4336)
de origem estrangeira e significado duvidoso; n pr m Mesaque = “convidado de um rei”
- o amigo fiel de Daniel que Nabucodonosor renomeou de Mesaque; um dos três amigos que, juntos com Daniel, recusaram-se a tornar-se impuros comendo da comida da mesa do rei, ação que ia contra as leis de alimentação que Deus tinha dado aos judeus; também um dos três que foram jogados na fornalha acesa por recusarem-se a ajoelhar diante da imagem de Nabucodonosor e foram salvos pelo anjo do Senhor
- nome original ’Misael’
מֶלֶךְ
(H4430)
correspondente a 4428; DITAT - 2829a; n m
- rei
עֲבֵד נְגֹוא
(H5665)
de origem estrangeira; n pr m Abede-Nego = “servo de Nebo”
- o amigo devoto de Daniel a quem Nabucodonosor renomeou de Abede-Nego; um dos três amigos que juntamente com Daniel recusou-se a ficar impuro comendo a comida da mesa do rei que ia contra as leis de alimentação que Deus tinha dado aos judeus; também um dos três que foram lançados na fornalha ardente por recusar-se a ajoelhar-se diante de uma imagem de Nabucodonosor e foram salvos pelo anjo do Senhor
- também, ‘Azarias’ (5838 ou 5839)
צְלַח
(H6744)
correspondente a 6743; DITAT - 2960; v.
- prosperar
- (Afel)
- fazer prosperar
- mostrar prosperidade, ser próspero, ter sucesso, ser bem sucedido
שַׁדְרַךְ
(H7715)
o mesmo que 7714; n. pr. m.
Sadraque = “real” ou “o grande escriba”
- o amigo piedoso de Daniel a quem Nabucodonozor deu o nome de Sadraque; um dos três amigos que, juntamente com Daniel, recusaram a se tornar impuros comendo alimentos da mesa do rei que contrariavam as leis de dietea alimentar que Deus havia dado aos judeus; também um dos três que foram lançados na fornalha ardente por se recusarem a curvar-se diante de uma imagem esculpida de Nabucodonozor e foram salvos pelo anjo do Senhor
- também, “Hananias” (2608)
בַּבֶל
(H895)
correspondente a 894; DITAT - 197; n pr loc Babel ou Babilônia = “confusão (por mistura)”
- Babel ou Babilônia, o antigo lugar eóu capital da Babilônia (atual Hillah) situado junto ao Eufrates



