Enciclopédia de Atos 27:1-44
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas de rodapé da Bíblia Haroldo Dutra
- Notas de rodapé da LTT
- Gematria
- Mapas Históricos
- A VIAGEM DE PAULO A ROMA
- A SEGUNDA VIAGEM DE PAULO: FILIPOS E TESSALÔNICA
- A TERCEIRA VIAGEM DE PAULO: DE ÉFESO A JERUSALÉM
- A PRIMEIRA VIAGEM DE PAULO: CHIPRE E ÁSIA MENOR
- AS VIAGENS NO MUNDO ROMANO
- ESTRADAS E TRANSPORTE NO MUNDO BÍBLICO
- O CLIMA NA PALESTINA
- O NASCIMENTO DE JESUS
- Livros
- Locais
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- Notas de Estudos jw.org
- Dicionário
- Strongs
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas da Bíblia Haroldo
- Notas LTT
- Gematria
- Mapas Históricos
- A VIAGEM DE PAULO A ROMA
- A SEGUNDA VIAGEM DE PAULO: FILIPOS E TESSALÔNICA
- A TERCEIRA VIAGEM DE PAULO: DE ÉFESO A JERUSALÉM
- A PRIMEIRA VIAGEM DE PAULO: CHIPRE E ÁSIA MENOR
- AS VIAGENS NO MUNDO ROMANO
- ESTRADAS E TRANSPORTE NO MUNDO BÍBLICO
- O CLIMA NA PALESTINA
- O NASCIMENTO DE JESUS
- Livros
- Locais
- Comentários Bíblicos
- Dicionário
- Strongs
Perícope
at 27: 1
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Quando foi decidido que navegássemos para a Itália, entregaram Paulo e alguns outros presos a um centurião chamado Júlio, da Coorte Imperial. |
ARC | E, COMO se determinou que havíamos de navegar para a Itália, entregaram Paulo, e alguns outros presos, a um centurião, por nome Júlio, da coorte augusta. |
TB | Como fosse determinado que navegássemos para a Itália, entregaram Paulo e alguns outros presos a um centurião chamado Júlio, da coorte Augusta. |
BGB | Ὡς δὲ ἐκρίθη τοῦ ἀποπλεῖν ἡμᾶς εἰς τὴν Ἰταλίαν, παρεδίδουν τόν τε Παῦλον καί τινας ἑτέρους δεσμώτας ἑκατοντάρχῃ ὀνόματι Ἰουλίῳ σπείρης Σεβαστῆς. |
HD | Quando foi decidido navegarmos para a Itália, entregaram Paulo e alguns outros prisioneiros a um centurião , de nome Júlio, da coorte Augusta. |
BKJ | E quando foi determinado que navegaríamos para a Itália, eles entregaram Paulo e alguns outros prisioneiros a um centurião por nome Júlio, da Coorte Augusta. |
LTT | |
BJ2 | Ao ser decidido o nosso |
VULG |
at 27: 2
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Embarcando num navio adramitino, que estava de partida para costear a Ásia, fizemo-nos ao mar, indo conosco Aristarco, macedônio de Tessalônica. |
ARC | E, embarcando nós em um navio adramitino, partimos navegando pelos lugares da costa da Ásia, estando conosco Aristarco, macedônio, de Tessalônica. |
TB | Embarcando num navio de Adramítio, que estava prestes a costear as terras da Ásia, fizemo-nos ao mar, estando conosco Aristarco, macedônio de Tessalônica; |
BGB | ἐπιβάντες δὲ πλοίῳ Ἀδραμυττηνῷ ⸀μέλλοντι πλεῖν ⸀εἰς τοὺς κατὰ τὴν Ἀσίαν τόπους ἀνήχθημεν ὄντος σὺν ἡμῖν Ἀριστάρχου Μακεδόνος Θεσσαλονικέως· |
HD | Embarcando em um navio de Adramítio, que iria navegar por lugares da {costa da} Ásia, zarpamos, estando conosco Aristarco, macedônio de Tessalônica. |
BKJ | E, entrando em um navio adramitino, pronto para navegar pelo litoral da Ásia, partimos, estando conosco um tal Aristarco, macedônio de Tessalônica. |
LTT | E, havendo nós embarcado em um navio de Adramítio, içamos- as- velas- e- zarpamos, estando para velejar pelos lugares ao longo da costa da Ásia, estando juntamente- conosco Aristarco, um macedônio tessalonicense. |
BJ2 | Subimos a bordo de um navio de Adramítio que ia partir para as costas da Ásia, e zarpamos. Estava conosco Aristarco, um macedônio de Tessalônica. |
VULG | ascendentes navem Adrumetinam, incipientes navigare circa Asiæ loca, sustulimus, perseverante nobiscum Aristarcho Macedone Thessalonicensi. |
at 27: 3
Versão | Versículo |
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ARA | No dia seguinte, chegamos a Sidom, e Júlio, tratando Paulo com humanidade, permitiu-lhe ir ver os amigos e obter assistência. |
ARC | E chegamos no dia seguinte a Sidom, e Júlio, tratando Paulo humanamente, lhe permitiu ir ver os amigos, para que cuidassem dele. |
TB | no dia seguinte, chegamos a Sidom, e Júlio, usando de bondade para com Paulo, permitiu-lhe ir ver os seus amigos e receber bom acolhimento. |
BGB | τῇ τε ἑτέρᾳ κατήχθημεν εἰς Σιδῶνα, φιλανθρώπως τε ὁ Ἰούλιος τῷ Παύλῳ χρησάμενος ἐπέτρεψεν πρὸς τοὺς φίλους ⸀πορευθέντι ἐπιμελείας τυχεῖν. |
HD | No outro {dia}, aportamos em Sidom; e Júlio, tratando Paulo com humanidade, permitiu-lhe ir aos amigos para receber cuidados. |
BKJ | E no dia seguinte chegamos a Sidom, e Júlio, tratando Paulo gentilmente, lhe deu liberdade de ir até aos seus amigos, para revigorar-se. |
LTT | E, no dia seguinte, fomos desembarcados para dentro de Sidom. E, amavelmente havendo Júlio tratado Paulo, lhe permitiu, até aos seus amigos havendo |
BJ2 | No dia seguinte, aportamos em Sidônia. Tratando Paulo com humanidade, Júlio permitiu-lhe ver os amigos e receber deles assistência. |
VULG | Sequenti autem die devenimus Sidonem. Humane autem tractans Julius Paulum, permisit ad amicos ire, et curam sui agere. |
at 27: 4
Versão | Versículo |
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ARA | Partindo dali, navegamos sob a proteção de Chipre, por serem contrários os ventos; |
ARC | E, partindo dali, fomos navegando abaixo de Chipre, porque os ventos eram contrários. |
TB | Dali, fazendo-nos ao mar, fomos navegando a sotavento de Chipre, por serem contrários os ventos; |
BGB | κἀκεῖθεν ἀναχθέντες ὑπεπλεύσαμεν τὴν Κύπρον διὰ τὸ τοὺς ἀνέμους εἶναι ἐναντίους, |
HD | E dali, fazendo-se {ao mar}, costeamos Chipre, por serem os ventos contrários. |
BKJ | E quando partimos dali, fomos navegando abaixo de Chipre, porque os ventos eram contrários. |
LTT | E dali, |
BJ2 | Partindo dali, navegamos rente à ilha de Chipre, por serem contrários os ventos. |
VULG | Et inde cum sustulissemus, subnavigavimus Cyprum, propterea quod essent venti contrarii. |
at 27: 5
Versão | Versículo |
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ARA | e, tendo atravessado o mar ao longo da Cilícia e Panfília, chegamos a Mirra, na Lícia. |
ARC | E, tendo atravessado o mar, ao longo da Cilícia e Panfília, chegamos a Mirra, na Lícia. |
TB | e, tendo atravessado o mar que banha a Cilícia e a Panfília, chegamos a Mirra, cidade da Lícia. |
BGB | τό τε πέλαγος τὸ κατὰ τὴν Κιλικίαν καὶ Παμφυλίαν διαπλεύσαντες κατήλθομεν εἰς Μύρα τῆς Λυκίας. |
HD | Atravessando o mar aberto ao longo da Cilícia e Panfília, descemos para Mirra, da Lícia. |
BKJ | E, navegando através do mar da Cilícia e Panfília, chegamos a Mirra, uma cidade da Lícia. |
LTT | E, havendo nós atravessado o Mar |
BJ2 | A seguir, tendo atravessado o mar ao longo da Cilícia e da Panfília, desembarcamos em Mira, na Lícia, ao fim de quinze dias. |
VULG | Et pelagus Ciliciæ et Pamphyliæ navigantes, venimus Lystram, quæ est Lyciæ : |
at 27: 6
Versão | Versículo |
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ARA | Achando ali o centurião um navio de Alexandria, que estava de partida para a Itália, nele nos fez embarcar. |
ARC | E, achando ali o centurião um navio de Alexandria, que navegava para a Itália, nos fez embarcar nele. |
TB | O centurião, achando ali um navio de Alexandria, que estava em viagem para a Itália, fez-nos embarcar nele. |
BGB | κἀκεῖ εὑρὼν ὁ ⸀ἑκατοντάρχης πλοῖον Ἀλεξανδρῖνον πλέον εἰς τὴν Ἰταλίαν ἐνεβίβασεν ἡμᾶς εἰς αὐτό. |
HD | O centurião , encontrando ali um barco de Alexandria que navegava para a Itália, nos embarcou nele. |
BKJ | E o centurião, tendo achado um navio de Alexandria, que navegava para a Itália, nos fez embarcar nele. |
LTT | E o centurião, ali havendo achado um navio de Alexandria estando velejando para dentro da Itália, nos fez embarcar para dentro dele. |
BJ2 | Ali encontrou o centurião um navio alexandrino de partida para a Itália, e para ele nos transferiu. |
VULG | et ibi inveniens centurio navem Alexandrinam navigantem in Italiam, transposuit nos in eam. |
at 27: 7
Versão | Versículo |
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ARA | Navegando vagarosamente muitos dias e tendo chegado com dificuldade defronte de Cnido, não nos sendo permitido prosseguir, por causa do vento contrário, navegamos sob a proteção de Creta, na altura de Salmona. |
ARC | E, como por muitos dias navegássemos vagarosamente, havendo chegado apenas defronte de Cnido, não nos permitindo o vento ir mais adiante, navegamos abaixo de Creta, junto de Salmone. |
TB | Navegando vagarosamente muitos dias e tendo chegado com dificuldade à altura de Cnido, não nos permitindo o vento ir mais adiante, navegamos a sotavento de Creta, na altura de Salmona; |
BGB | ἐν ἱκαναῖς δὲ ἡμέραις βραδυπλοοῦντες καὶ μόλις γενόμενοι κατὰ τὴν Κνίδον, μὴ προσεῶντος ἡμᾶς τοῦ ἀνέμου, ὑπεπλεύσαμεν τὴν Κρήτην κατὰ Σαλμώνην, |
HD | Navegando lentamente por muitos dias e tendo chegado com dificuldade diante de Cnido, não nos permitindo o vento avançar, costeamos Creta, defronte de Salmona. |
BKJ | E, navegando lentamente durante muitos dias, e, tendo chegado com dificuldade defronte de Cnido, o vento não permitindo, navegamos abaixo de Creta, diante de Salmona; |
LTT | E, durante muitos dias navegando nós vagarosamente e havendo com dificuldade chegado defronte de Cnido, não nos permitindo o vento ir mais adiante, |
BJ2 | Durante vários dias navegamos lentamente, chegando com dificuldade à altura de Cnido. O vento, porém, não nos permitiu aportar. Velejamos rente a Creta, junto ao cabo Salmone |
VULG | Et cum multis diebus tarde navigaremus, et vix devenissemus contra Gnidum, prohibente nos vento, adnavigavimus Cretæ juxta Salmonem : |
at 27: 8
Versão | Versículo |
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ARA | Costeando-a, penosamente, chegamos a um lugar chamado Bons Portos, perto do qual estava a cidade de Laseia. |
ARC | E, costeando-a dificilmente, chegamos a um lugar chamado Bons Portos, perto do qual estava a cidade de Laseia. |
TB | e, costeando com dificuldade, chegamos a um lugar chamado Bons Portos, perto do qual estava a cidade de Laseia. |
BGB | μόλις τε παραλεγόμενοι αὐτὴν ἤλθομεν εἰς τόπον τινὰ καλούμενον Καλοὺς Λιμένας ᾧ ἐγγὺς ⸂ἦν πόλις⸃ ⸀Λασαία. |
HD | Costeando-a com dificuldade, chegamos a um lugar chamado Bons Portos, próximo do qual estava a cidade de Laseia. |
BKJ | e, passando-a com dificuldade, chegamos a um lugar chamado Bons Portos, próximo da cidade de Laseia. |
LTT | E, com dificuldade a costeando, chegamos para dentro de um certo lugar sendo chamado de Bons Portos |
BJ2 | e, costeando-a com dificuldade, chegamos a um lugar chamado Bons Portos, perto do qual está a cidade de Lasaia. |
VULG | et vix juxta navigantes, venimus in locum quemdam qui vocatur Boniportus, cui juxta erat civitas Thalassa. |
at 27: 9
Versão | Versículo |
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ARA | Depois de muito tempo, tendo-se tornado a navegação perigosa, e já passado o tempo do Dia do Jejum, admoestava-os Paulo, |
ARC | E, passado muito tempo, e sendo já perigosa a navegação, pois também o jejum já tinha passado, Paulo os admoestava, |
TB | Decorrido muito tempo, e tendo-se tornado a navegação perigosa, por haver já passado o jejum , Paulo avisava-os, |
BGB | Ἱκανοῦ δὲ χρόνου διαγενομένου καὶ ὄντος ἤδη ἐπισφαλοῦς τοῦ πλοὸς διὰ τὸ καὶ τὴν νηστείαν ἤδη παρεληλυθέναι, παρῄνει ὁ Παῦλος |
HD | Passado muito tempo, e sendo já perigosa a navegação, em razão do jejum também já ter passado, Paulo recomendava, |
BKJ | E, tendo passado muito tempo, e a navegação já se tornando perigosa, porque o jejum já havia passado, Paulo os alertava, |
LTT | |
BJ2 | Tendo transcorrido muito tempo, a navegação já se tornava perigosa, também porque já tinha passado o Jejum. |
VULG | Multo autem tempore peracto, et cum jam non esset tuta navigatio eo quod et jejunium jam præteriisset, consolabatur eos Paulus, |
at 27: 10
Versão | Versículo |
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ARA | dizendo-lhes: Senhores, vejo que a viagem vai ser trabalhosa, com dano e muito prejuízo, não só da carga e do navio, mas também da nossa vida. |
ARC | Dizendo-lhes: Varões, vejo que a navegação há de ser incômoda, e com muito dano, não só para o navio e carga, mas também para as nossas vidas. |
TB | dizendo-lhes: Senhores, vejo que a viagem vai ser com avaria e muita perda, não somente da carga e do navio, mas também das nossas vidas. |
BGB | λέγων αὐτοῖς· Ἄνδρες, θεωρῶ ὅτι μετὰ ὕβρεως καὶ πολλῆς ζημίας οὐ μόνον τοῦ φορτίου καὶ τοῦ πλοίου ἀλλὰ καὶ τῶν ψυχῶν ἡμῶν μέλλειν ἔσεσθαι τὸν πλοῦν. |
HD | dizendo-lhes: Varões, vejo que a navegação há de ser com dano e muita perda, não somente da carga e do navio, mas também das nossas vidas. |
BKJ | dizendo-lhes: Senhores, eu percebo que esta viagem será dolorosa e com muito dano, não só para o navio e a carga, mas também para as nossas vidas. |
LTT | Dizendo-lhes: "Ó varões, percebo que com dores e com muitos danos (não apenas quanto à carga e ao navio, mas também quanto às nossas vidas) está prestes a ser a navegação." |
BJ2 | "Amigos, vejo que a viagem está em vias de consumar-se com muito dano e prejuízo, não só da carga e do navio, mas também de nossas vidas". |
VULG | dicens eis : Viri, video quoniam cum injuria et multo damno non solum oneris, et navis, sed etiam animarum nostrarum incipit esse navigatio. |
at 27: 11
Versão | Versículo |
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ARA | Mas o centurião dava mais crédito ao piloto e ao mestre do navio do que ao que Paulo dizia. |
ARC | Mas o centurião cria mais no piloto e no mestre, do que no que dizia Paulo. |
TB | Mas o centurião dava mais crédito ao piloto e ao mestre do navio do que ao que Paulo dizia. |
BGB | ὁ δὲ ἑκατοντάρχης τῷ κυβερνήτῃ καὶ τῷ ναυκλήρῳ ⸂μᾶλλον ἐπείθετο⸃ ἢ τοῖς ⸀ὑπὸ Παύλου λεγομένοις. |
HD | O centurião , porém, era persuadido mais pelo timoneiro e pelo capitão do que pelas {coisas} faladas por Paulo. |
BKJ | Mas o centurião acreditava mais no capitão e no dono do navio, do que nas coisas que Paulo falava. |
LTT | O centurião, porém, era persuadido muito mais pelo piloto e pelo dono- do- navio, do que por aquilo sendo falado por Paulo. |
BJ2 | O centurião, porém, deu mais crédito ao piloto e ao armador do que ao que Paulo dizia. |
VULG | Centurio autem gubernatori et nauclero magis credebat, quam his quæ a Paulo dicebantur. |
at 27: 12
Versão | Versículo |
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ARA | Não sendo o porto próprio para invernar, a maioria deles era de opinião que partissem dali, para ver se podiam chegar a Fenice e aí passar o inverno, visto ser um porto de Creta, o qual olhava para o nordeste e para o sudeste. |
ARC | E, como aquele porto não era cômodo para invernar, os mais deles foram de parecer que se partisse dali para ver se podiam chegar a Fênix, que é um ponto de Creta que olha para a banda do vento da África e do Coro, e invernar ali. |
TB | Não sendo o porto próprio para invernar, os mais deles foram de parecer que se fizessem dali ao mar, a ver se, de algum modo, podiam chegar a Fenice e aí passar o inverno, visto ser um porto de Creta, o qual olha para o nordeste e para o sudoeste. |
BGB | ἀνευθέτου δὲ τοῦ λιμένος ὑπάρχοντος πρὸς παραχειμασίαν οἱ πλείονες ἔθεντο βουλὴν ἀναχθῆναι ⸀ἐκεῖθεν, εἴ πως δύναιντο καταντήσαντες εἰς Φοίνικα παραχειμάσαι, λιμένα τῆς Κρήτης βλέποντα κατὰ λίβα καὶ κατὰ χῶρον. |
HD | Sendo o porto impróprio para a invernada, a maioria deliberou zarpar dali, para invernar em Fenice, um porto de Creta – se de algum modo pudessem chegar {lá} – que dava para sudoeste e para noroeste. |
BKJ | E, como aquele porto não era adequado para invernar, a maioria aconselhou que partissem dali, para tentar chegar a Fenice, que é um porto de Creta em direção ao sudoeste e ao noroeste, e ali invernar. |
LTT | E, sendo o porto inadequado para ali se passar o inverno, a maioria |
BJ2 | O porto, aliás, não era próprio para se invernar. A maioria, pois, foi de opinião que se devia zarpar dali, para ver se poderiam chegar a Fênix. Este é um porto de Creta, ao abrigo dos ventos sudoeste e noroeste. Ali poderiam passar o inverno. |
VULG | Et cum aptus portus non esset ad hiemandum, plurimi statuerunt consilium navigare inde, si quomodo possent, devenientes Phœnicen hiemare, portum Cretæ respicientem ad Africum et ad Corum. |
at 27: 13
Versão | Versículo |
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ARA | Soprando brandamente o vento sul, e pensando eles ter alcançado o que desejavam, levantaram âncora e foram costeando mais de perto a ilha de Creta. |
ARC | E, soprando o sul brandamente, lhes pareceu terem já o que desejavam, e, fazendo-se de vela, foram de muito perto costeando Creta. |
TB | Soprando brandamente o vento sul, e pensando eles ter alcançado o que desejavam, depois de levantarem âncora, iam muito de perto costeando Creta. |
BGB | Ὑποπνεύσαντος δὲ νότου δόξαντες τῆς προθέσεως κεκρατηκέναι ἄραντες ἆσσον παρελέγοντο τὴν Κρήτην. |
HD | E, depois de soprar suavemente o vento sul, supondo haverem alcançado o objetivo, levantaram {âncora}, costeando Creta mais de perto. |
BKJ | E, soprando um vento fraco do sul, e supondo eles ter obtido o seu propósito, levantando âncoras, eles navegaram próximo a Creta. |
LTT | E, havendo brandamente soprado o vento Sul e eles havendo suposto terem obtido o propósito deles, então, havendo içado âncora, bem de perto costeavam ao longo de Creta. |
BJ2 | Tendo soprado brandamente o vento sul, pensaram ter alcançado o que pretendiam: levantaram âncora e puseram-se a costear Creta mais de perto. |
VULG | Aspirante autem austro, æstimantes propositum se tenere, cum sustulissent de Asson, legebant Cretam. |
at 27: 14
Versão | Versículo |
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ARA | Entretanto, não muito depois, desencadeou-se, do lado da ilha, um tufão de vento, chamado Euroaquilão; |
ARC | Mas não muito depois deu nela um pé de vento, chamado euro-aquilão. |
TB | Mas, pouco tempo depois, desencadeou-se do lado da ilha um tufão de vento que é chamado Euroaquilão; |
BGB | μετ’ οὐ πολὺ δὲ ἔβαλεν κατ’ αὐτῆς ἄνεμος τυφωνικὸς ὁ καλούμενος ⸀Εὐρακύλων· |
HD | Entretanto, não muito depois, lançou-se contra ela {Creta} um vento tufônico , chamado Euroaquilão. |
BKJ | Mas não muito depois levantou-se um vento tempestuoso, chamado Euroaquilão. |
LTT | Não muito depois, porém, lançou-se contra ela |
BJ2 | Não muito depois, desencadeou-se do lado da ilha um vento em turbilhão, chamado Euroaquilão. |
VULG |
at 27: 15
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | e, sendo o navio arrastado com violência, sem poder resistir ao vento, cessamos a manobra e nos fomos deixando levar. |
ARC | E, sendo o navio arrebatado, e não podendo navegar contra o vento, dando de mão a tudo, nos deixamos ir à toa. |
TB | e sendo arrebatado o navio e não podendo resistir ao vento, cessamos a manobra e nos fomos deixando levar. |
BGB | συναρπασθέντος δὲ τοῦ πλοίου καὶ μὴ δυναμένου ἀντοφθαλμεῖν τῷ ἀνέμῳ ἐπιδόντες ἐφερόμεθα. |
HD | Sendo o navio arrebatado e não podendo fazer frente ao vento, rendendo-nos, éramos arrastados. |
BKJ | E, apoderando-se do barco, e não podendo endireitá-lo em direção ao vento, desistimos, e ficamos à deriva. |
LTT | E, havendo o navio sido agarrado |
BJ2 | O navio foi arrastado violentamente, incapaz de resistir ao vento: deixamo-nos, então, derivar. |
VULG | Cumque arrepta esset navis, et non posset conari in ventum, data nave flatibus, ferebamur. |
at 27: 16
Versão | Versículo |
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ARA | Passando sob a proteção de uma ilhota chamada Cauda, a custo conseguimos recolher o bote; |
ARC | E, correndo abaixo de uma pequena ilha chamada Clauda, apenas pudemos ganhar o batel. |
TB | Passando a sotavento duma ilhota chamada Cauda, mal pudemos recolher o bote; |
BGB | νησίον δέ τι ὑποδραμόντες καλούμενον ⸀Καῦδα ⸂ἰσχύσαμεν μόλις⸃ περικρατεῖς γενέσθαι τῆς σκάφης, |
HD | Singrando sob a proteção de uma ilhota chamada Cauda , conseguimos com dificuldade recolher o bote. |
BKJ | E, correndo abaixo de uma ilha chamada de Clauda, tivemos muito trabalho para recolher o bote; |
LTT | E, havendo nós passado- sob- a proteção |
BJ2 | Passando rente a uma ilhota, chamada Cauda, com dificuldade conseguimos recolher o escaler. |
VULG | In insulam autem quamdam decurrentes, quæ vocatur Cauda, potuimus vix obtinere scapham. |
at 27: 17
Versão | Versículo |
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ARA | e, levantando este, usaram de todos os meios para cingir o navio, e, temendo que dessem na Sirte, arriaram os aparelhos, e foram ao léu. |
ARC | E, levado este para cima, usaram de todos os meios, cingindo o navio; e, temendo darem à costa na Sirte, amainadas as velas, assim foram à toa. |
TB | e, tendo-o içado, valiam-se de todos os meios, cingindo com cabos o navio; e, temendo que dessem na Sirte, arrearam todos os aparelhos, e assim íamos sendo levados pelo vento. |
BGB | ἣν ἄραντες βοηθείαις ἐχρῶντο ὑποζωννύντες τὸ πλοῖον· φοβούμενοί τε μὴ εἰς τὴν Σύρτιν ἐκπέσωσιν, χαλάσαντες τὸ σκεῦος, οὕτως ἐφέροντο. |
HD | Levantando-o, usaram cordas de segurança para cingir o navio; e, temendo ficarmos à deriva em Sirte , sendo assim arrastados. |
BKJ | tendo-o recolhido, reforçaram o navio com cordas, temendo ficarem presos na Sirte, arriaram as velas e deixaram-se levar à deriva. |
LTT | O qual |
BJ2 | Após tê-lo içado, os tripulantes usaram de recursos de emergência, cingindo o navio com cabos. Contudo, temendo encalhar na Sirte, soltaram a âncora flutuante, e assim deixaram-se derivar. |
VULG | Qua sublata, adjutoriis utebantur, accingentes navem, timentes ne in Syrtim inciderent, summisso vase sic ferebantur. |
at 27: 18
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Açoitados severamente pela tormenta, no dia seguinte, já aliviavam o navio. |
ARC | E, andando nós agitados por uma veemente tempestade, no dia seguinte aliviaram o navio. |
TB | Como fôssemos agitados por uma violenta tempestade, no dia seguinte começaram a alijar a carga ao mar; |
BGB | σφοδρῶς δὲ χειμαζομένων ἡμῶν τῇ ἑξῆς ἐκβολὴν ἐποιοῦντο, |
HD | No {dia} seguinte, violentamente sacudidos {pela tempestade}, faziam a descarga {do navio}. |
BKJ | Sendo nós agitados excessivamente por uma tempestade, no dia seguinte eles aliviaram o navio; |
LTT | |
BJ2 | No dia seguinte, como fôssemos furiosamente batidos pela tempestade, começaram a alijar a carga. |
VULG | Valida autem nobis tempestate jactatis, sequenti die jactum fecerunt : |
at 27: 19
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | E, ao terceiro dia, nós mesmos, com as próprias mãos, lançamos ao mar a armação do navio. |
ARC | E ao terceiro dia nós mesmos, com as nossas próprias mãos, lançamos ao mar a armação do navio. |
TB | e, ao terceiro dia, nós mesmos lançamos fora os aparelhos do navio. |
BGB | καὶ τῇ τρίτῃ αὐτόχειρες τὴν σκευὴν τοῦ πλοίου ⸀ἔρριψαν. |
HD | E no terceiro {dia}, com as próprias mãos, arrojaram a armação do navio. |
BKJ | e, no terceiro dia, nós lançamos ao mar com as nossas próprias mãos, os aparelhos do navio. |
LTT | E, ao terceiro dia, com as nossas próprias mãos lançamos fora o equipamento |
BJ2 | No terceiro dia, com as próprias mãos, lançaram ao mar até os apetrechos do navio. |
VULG | et tertia die suis manibus armamenta navis projecerunt. |
at 27: 20
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | E, não aparecendo, havia já alguns dias, nem sol nem estrelas, caindo sobre nós grande tempestade, dissipou-se, afinal, toda a esperança de salvamento. |
ARC | E, não aparecendo, havia já muitos dias, nem sol nem estrelas, e caindo sobre nós uma não pequena tempestade fugiu-nos toda a esperança de nos salvarmos. |
TB | Não aparecendo por muitos dias nem o sol, nem as estrelas, e batidos por uma grande tempestade, tínhamos afinal perdido toda a esperança de sermos salvos. |
BGB | μήτε δὲ ἡλίου μήτε ἄστρων ἐπιφαινόντων ἐπὶ πλείονας ἡμέρας, χειμῶνός τε οὐκ ὀλίγου ἐπικειμένου, λοιπὸν περιῃρεῖτο ⸂ἐλπὶς πᾶσα⸃ τοῦ σῴζεσθαι ἡμᾶς. |
HD | Não aparecendo nem o sol nem {as} estrelas durante muitos dias, e caindo sobre nós uma grande tempestade, dissipava-se, por fim, toda a esperança de sermos salvos. |
BKJ | E nem sol nem estrelas aparecendo por muitos dias, e uma não pequena tempestade nos pressionando, perdemos toda a esperança de sermos salvos. |
LTT | E, nem sol nem estrelas aparecendo já por muitos dias, e uma tempestade não pequena caindo sobre nós, daí em diante era tirada toda a esperança do sermos nós salvos. |
BJ2 | Nem sol nem estrelas haviam aparecido por vários dias, e a tempestade mantinha sua violência não pequena: afinal, dissipava-se toda a esperança de nos salvarmos. |
VULG | Neque autem sole, neque sideribus apparentibus per plures dies, et tempestate non exigua imminente, jam ablata erat spes omnis salutis nostræ. |
at 27: 21
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Havendo todos estado muito tempo sem comer, Paulo, pondo-se em pé no meio deles, disse: Senhores, na verdade, era preciso terem-me atendido e não partir de Creta, para evitar este dano e perda. |
ARC | E, havendo já muito que se não comia, então Paulo, pondo-se em pé no meio deles, disse: Fora, na verdade, razoável, ó varões, ter-me ouvido a mim e não partir de Creta, e assim evitariam este incômodo e esta perdição. |
TB | Tendo eles estado muito tempo sem comer, levantando-se Paulo no meio deles, disse: Senhores, devíeis, na verdade, ter-me atendido e não ter partido de Creta e sofrido esta avaria e perda. |
BGB | Πολλῆς ⸀τε ἀσιτίας ὑπαρχούσης τότε σταθεὶς ὁ Παῦλος ἐν μέσῳ αὐτῶν εἶπεν· Ἔδει μέν, ὦ ἄνδρες, πειθαρχήσαντάς μοι μὴ ἀνάγεσθαι ἀπὸ τῆς Κρήτης κερδῆσαί τε τὴν ὕβριν ταύτην καὶ τὴν ζημίαν. |
HD | Então, havendo muita abstinência de alimento, Paulo, pondo-se de pé no meio deles, disse: Ó Varões, era necessário terem-me obedecido, e não navegar de Creta, para ganhar este dano e perda. |
BKJ | Mas após longa abstinência, Paulo se levantou no meio deles, e disse: Senhores, devíeis ter me ouvido, e não ter partido de Creta, e assim evitariam este dano e perda. |
LTT | |
BJ2 | Havia muito tempo não tomávamos alimento. |
VULG | Et cum multa jejunatio fuisset, tunc stans Paulus in medio eorum, dixit : Oportebat quidem, o viri, audito me, non tollere a Creta, lucrique facere injuriam hanc et jacturam. |
at 27: 22
Versão | Versículo |
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ARA | Mas, já agora, vos aconselho bom ânimo, porque nenhuma vida se perderá de entre vós, mas somente o navio. |
ARC | Mas agora vos admoesto a que tenhais bom ânimo, porque não se perderá a vida de nenhum de vós, mas somente o navio. |
TB | Agora, vos exorto que tenhais coragem; pois nenhuma vida se perderá entre vós, mas somente o navio. |
BGB | καὶ τὰ νῦν παραινῶ ὑμᾶς εὐθυμεῖν, ἀποβολὴ γὰρ ψυχῆς οὐδεμία ἔσται ἐξ ὑμῶν πλὴν τοῦ πλοίου· |
HD | Mas, agora, vos recomendo ter ânimo, pois não haverá nenhuma perda de vida, entre vós, apenas do navio. |
BKJ | E agora eu vos exorto para que tenham bom ânimo, porque não se perderá a vida de nenhum homem dentre vós, somente o navio. |
LTT | |
BJ2 | Apesar de tudo, porém, exorto-vos a que tenhais ânimo: não haverá perda de vida alguma dentre vós, a não ser a perda do navio. |
VULG | Et nunc suadeo vobis bono animo esse : amissio enim nullius animæ erit ex vobis, præterquam navis. |
at 27: 23
Versão | Versículo |
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ARA | Porque, esta mesma noite, um anjo de Deus, de quem eu sou e a quem sirvo, esteve comigo, |
ARC | Porque esta mesma noite o anjo de Deus, de quem eu sou, e a quem sirvo esteve comigo, |
TB | Pois esta noite me apareceu o anjo do Deus a quem pertenço e a quem também sirvo, |
BGB | παρέστη γάρ μοι ταύτῃ τῇ ⸀νυκτὶ τοῦ θεοῦ, οὗ ⸀εἰμι, ᾧ καὶ λατρεύω, ⸀ἄγγελος |
HD | Pois, nesta noite, se apresentou a mim um anjo de Deus, de quem {eu} sou e a quem {eu} sirvo, |
BKJ | Porque esteve comigo esta noite o anjo de Deus, de quem eu sou e a quem eu sirvo, |
LTT | |
BJ2 | Pois esta noite apareceu-me um anjo do Deus ao qual pertenço e a quem adoro, |
VULG | Astitit enim mihi hac nocte angelus Dei, cujus sum ego, et cui deservio, |
at 27: 24
Versão | Versículo |
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ARA | dizendo: Paulo, não temas! É preciso que compareças perante César, e eis que Deus, por sua graça, te deu todos quantos navegam contigo. |
ARC | Dizendo: Paulo, não temas: importa que sejas apresentado a César, e eis que Deus te deu todos quantos navegam contigo. |
TB | dizendo: Não temas, Paulo; é necessário que compareças perante César, e Deus te há dado todos os que navegavam contigo. |
BGB | λέγων· Μὴ φοβοῦ, Παῦλε· Καίσαρί σε δεῖ παραστῆναι, καὶ ἰδοὺ κεχάρισταί σοι ὁ θεὸς πάντας τοὺς πλέοντας μετὰ σοῦ. |
HD | dizendo: Paulo, não temas! É necessário que te apresentes perante César, e eis que Deus concedeu-te {gratuitamente} todos quantos navegam contigo. |
BKJ | dizendo: Não temas, Paulo! É necessário que sejas levado diante de César, e eis que Deus te deu todos os que navegam contigo. |
LTT | |
BJ2 | o qual me disse: "Não temas, Paulo. Tu deves comparecer perante César, |
VULG | dicens : Ne timeas, Paule : Cæsari te oportet assistere : et ecce donavit tibi Deus omnes qui navigant tecum. |
at 27: 25
Versão | Versículo |
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ARA | Portanto, senhores, tende bom ânimo! Pois eu confio em Deus que sucederá do modo por que me foi dito. |
ARC | Portanto, ó varões, tende bom ânimo: porque creio em Deus, que há de acontecer assim como a mim me foi dito. |
TB | Tende coragem, varões, porque creio em Deus que assim sucederá, como me foi dito. |
BGB | διὸ εὐθυμεῖτε, ἄνδρες· πιστεύω γὰρ τῷ θεῷ ὅτι οὕτως ἔσται καθ’ ὃν τρόπον λελάληταί μοι. |
HD | Por isso, animai-{vos}, Varões! Pois creio em Deus que assim sucederá, do modo como me foi dito. |
BKJ | Portanto, senhores, tende bom ânimo. Porque eu creio em Deus que será assim como me foi dito. |
LTT | |
BJ2 | Por isso, reanimai-vos, amigos! Confio em Deus que as coisas ocorrerão segundo me foi dito. |
VULG | Propter quod bono animo estote, viri : credo enim Deo quia sic erit, quemadmodum dictum est mihi. |
at 27: 26
Versão | Versículo |
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ARA | Porém é necessário que vamos dar a uma ilha. |
ARC | É contudo necessário irmos dar numa ilha. |
TB | Porém é necessário que vamos dar a uma ilha. |
BGB | εἰς νῆσον δέ τινα δεῖ ἡμᾶς ἐκπεσεῖν. |
HD | É necessário, porém, sairmos de curso em {direção a} alguma ilha. |
BKJ | É, portanto, necessário irmos encalhar em uma ilha. |
LTT | |
BJ2 | É preciso, porém, que sejamos arremessados a uma ilha". |
VULG | In insulam autem quamdam oportet nos devenire. |
at 27: 27
Versão | Versículo |
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ARA | Quando chegou a décima quarta noite, sendo nós batidos de um lado para outro no mar Adriático, por volta da meia-noite, pressentiram os marinheiros que se aproximavam de alguma terra. |
ARC | E, quando chegou a décima quarta noite, sendo impelidos de uma e outra banda no mar Adriático, lá pela meia-noite suspeitaram os marinheiros que estavam próximos de alguma terra. |
TB | Quando chegou a décima quarta noite, sendo nós impelidos de uma banda para outra no mar Adriático, pela meia-noite suspeitaram os marinheiros que se avizinhavam da terra. |
BGB | Ὡς δὲ τεσσαρεσκαιδεκάτη νὺξ ἐγένετο διαφερομένων ἡμῶν ἐν τῷ Ἀδρίᾳ, κατὰ μέσον τῆς νυκτὸς ὑπενόουν οἱ ναῦται προσάγειν τινὰ αὐτοῖς χώραν. |
HD | Quando chegou a décima-quarta noite, enquanto estávamos à deriva no {Mar} Adriático, por volta da meia-noite, os marinheiros suspeitaram aproximar-se deles alguma terra. |
BKJ | Mas quando chegou a décima quarta noite, fomos levados para cima e para baixo no Adriático, e em torno da meia-noite, os marinheiros acreditavam que estávamos próximos de alguma terra; |
LTT | |
BJ2 | Quando chegou a décima quarta noite, continuando nós a ser batidos de um lado para outro no Adriático, |
VULG | Sed posteaquam quartadecima nox supervenit, navigantibus nobis in Adria circa mediam noctem, suspicabantur nautæ apparere sibi aliquam regionem. |
at 27: 28
Versão | Versículo |
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ARA | E, lançando o prumo, acharam vinte braças; passando um pouco mais adiante, tornando a lançar o prumo, acharam quinze braças. |
ARC | E, lançando o prumo, acharam vinte braças; e, passando um pouco mais adiante, tornando a lançar o prumo, acharam quinze braças. |
TB | Lançando a sonda, acharam vinte braças; passando um pouco mais adiante e lançando a sonda outra vez, acharam quinze; |
BGB | καὶ βολίσαντες εὗρον ὀργυιὰς εἴκοσι, βραχὺ δὲ διαστήσαντες καὶ πάλιν βολίσαντες εὗρον ὀργυιὰς δεκαπέντε· |
HD | E, lançando a sonda, encontraram vinte braças; passado um pouco mais {de tempo}, lançando a sonda novamente, encontraram quinze braças. |
BKJ | e sondando a profundidade, acharam vinte braças; passando um pouco mais adiante, voltando a lançar a sonda acharam quinze braças. |
LTT | E, havendo eles lançado o prumo- sonda, acharam vinte braças |
BJ2 | Lançaram então a sonda e deu vinte braças; avançando mais um pouco, lançaram novamente a sonda e deu quinze braças. |
VULG | Qui et summittentes bolidem, invenerunt passus viginti : et pusillum inde separati, invenerunt passus quindecim. |
at 27: 29
Versão | Versículo |
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ARA | E, receosos de que fôssemos atirados contra lugares rochosos, lançaram da popa quatro âncoras e oravam para que rompesse o dia. |
ARC | E, temendo ir dar em alguns rochedos, lançaram da popa quatro âncoras, desejando que viesse o dia. |
TB | e, temendo que talvez fôssemos dar em praias pedregosas, lançaram da popa quatro âncoras e estavam ansiosos que amanhecesse. |
BGB | φοβούμενοί τε ⸂μή που κατὰ⸃ τραχεῖς τόπους ἐκπέσωμεν ἐκ πρύμνης ῥίψαντες ἀγκύρας τέσσαρας ηὔχοντο ἡμέραν γενέσθαι. |
HD | Temendo, porém, que ficássemos à deriva, não em {algum} lugar, mas defronte a lugares rochosos, lançaram da popa quatro âncoras, orando para chegar o dia. |
BKJ | E, temendo ser atirados contra alguns rochedos, eles lançaram quatro âncoras da popa, desejando que amanhecesse. |
LTT | E, temendo nós para que não (de algum modo) talvez caíssemos |
BJ2 | Receosos de que fôssemos dar em escolhos, soltaram da popa quatro âncoras, anelando por que rompesse o dia. |
VULG | Timentes autem ne in aspera loca incideremus, de puppi mittentes anchoras quatuor, optabant diem fieri. |
at 27: 30
Versão | Versículo |
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ARA | Procurando os marinheiros fugir do navio, e, tendo arriado o bote no mar, a pretexto de que estavam para largar âncoras da proa, |
ARC | Procurando, porém, os marinheiros fugir do navio, e tendo já deitado o batel ao mar, como que querendo lançar as âncoras pela proa, |
TB | Procurando os marinheiros fugir do navio e tendo arreado o bote no mar, com o pretexto de irem largar âncoras da proa, |
BGB | τῶν δὲ ναυτῶν ζητούντων φυγεῖν ἐκ τοῦ πλοίου καὶ χαλασάντων τὴν σκάφην εἰς τὴν θάλασσαν προφάσει ὡς ἐκ πρῴρης ⸂ἀγκύρας μελλόντων⸃ ἐκτείνειν, |
HD | Os marinheiros, porém, a pretexto de irem lançar âncoras da proa, procuravam fugir do navio, baixando o bote no mar. |
BKJ | Mas os marinheiros, procuravam fugir do navio, descendo o bote ao mar, com o pretexto de quererem lançar âncoras da proa, |
LTT | |
BJ2 | Entretanto, os marinheiros tentaram fugir do navio: desceram, pois, o escaler ao mar, a pretexto de irem largar as âncoras da proa. |
VULG | Nautis vero quærentibus fugere de navi, cum misissent scapham in mare, sub obtentu quasi inciperent a prora anchoras extendere, |
at 27: 31
Versão | Versículo |
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ARA | disse Paulo ao centurião e aos soldados: Se estes não permanecerem a bordo, vós não podereis salvar-vos. |
ARC | Disse Paulo ao centurião e aos soldados: Se estes não ficarem no navio, não podereis salvar-vos. |
TB | disse Paulo ao centurião e aos soldados: Se estes não ficarem no navio, não podereis salvar-vos. |
BGB | εἶπεν ὁ Παῦλος τῷ ἑκατοντάρχῃ καὶ τοῖς στρατιώταις· Ἐὰν μὴ οὗτοι μείνωσιν ἐν τῷ πλοίῳ, ὑμεῖς σωθῆναι οὐ δύνασθε. |
HD | Paulo disse ao centurião e aos soldados: Se eles não permanecerem no navio, vós não podereis ser salvos. |
BKJ | Paulo disse ao centurião e aos soldados: Se estes não permanecerem no navio, não podereis salvar-vos. |
LTT | Então disse Paulo ao centurião e aos soldados: "Se estes |
BJ2 | Mas Paulo disse ao centurião e aos soldados: "Se eles não permanecerem a bordo, não podereis salvar-vos!" |
VULG | dixit Paulus centurioni et militibus : Nisi hi in navi manserint, vos salvi fieri non potestis. |
at 27: 32
Versão | Versículo |
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ARA | Então, os soldados cortaram os cabos do bote e o deixaram afastar-se. |
ARC | Então os soldados cortaram os cabos do batel, e o deixaram cair. |
TB | Então, os soldados cortaram as cordas do bote e deixaram-no ir. |
BGB | τότε ⸂ἀπέκοψαν οἱ στρατιῶται⸃ τὰ σχοινία τῆς σκάφης καὶ εἴασαν αὐτὴν ἐκπεσεῖν. |
HD | Então os soldados cortaram as cordas do bote , deixando ele se afastar. |
BKJ | Então, os soldados cortaram as cordas do bote e o deixaram cair. |
LTT | Então os soldados cortaram para longe os cabos do barquinho- de- desembarque, e o deixaram cair fora. |
BJ2 | Então os soldados cortaram as cordas do escaler e deixaram-no cair. |
VULG | Tunc absciderunt milites funes scaphæ, et passi sunt eam excidere. |
at 27: 33
Versão | Versículo |
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ARA | Enquanto amanhecia, Paulo rogava a todos que se alimentassem, dizendo: Hoje, é o décimo quarto dia em que, esperando, estais sem comer, nada tendo provado. |
ARC | E, entretanto que o dia vinha, Paulo exortava a todos a que comessem alguma coisa, dizendo: É já hoje o décimo quarto dia que esperais, e permaneceis sem comer, não havendo provado nada. |
TB | Enquanto amanhecia, rogava Paulo a todos que tomassem alimento, dizendo: Hoje é o décimo quarto dia em que, esperando, estais em jejum, sem nada comer. |
BGB | Ἄχρι δὲ οὗ ⸂ἡμέρα ἤμελλεν⸃ γίνεσθαι παρεκάλει ὁ Παῦλος ἅπαντας μεταλαβεῖν τροφῆς λέγων· Τεσσαρεσκαιδεκάτην σήμερον ἡμέραν προσδοκῶντες ἄσιτοι διατελεῖτε, μηθὲν προσλαβόμενοι· |
HD | Enquanto não raiava o dia, Paulo exortava a todos a tomarem alimento, dizendo: Hoje {é} o décimo-quarto dia que permaneceis sem nada receber, esperando sem alimento. |
BKJ | E, prestes a chegar o dia, Paulo pediu a todos para se alimentarem, dizendo: Este já é o décimo quarto dia que esperais, continuando em jejum, não havendo provado nada. |
LTT | |
BJ2 | À espera de que o dia raiasse, Paulo insistia com todos para que tomassem alimento. E dizia: "Hoje é o décimo quarto dia em que, na expectativa, ficais em jejum, sem nada comer. |
VULG | Et cum lux inciperet fieri, rogabat Paulus omnes sumere cibum, dicens : Quartadecima die hodie exspectantes jejuni permanetis, nihil accipientes. |
at 27: 34
Versão | Versículo |
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ARA | Eu vos rogo que comais alguma coisa; porque disto depende a vossa segurança; pois nenhum de vós perderá nem mesmo um fio de cabelo. |
ARC | Portanto, exorto-vos a que comais alguma coisa, pois é para a vossa saúde; porque nem um cabelo cairá da cabeça de qualquer de vós. |
TB | Eu vos rogo que comais alguma coisa; porque disso depende a vossa segurança; pois nenhum de vós perderá um só cabelo da cabeça. |
BGB | διὸ παρακαλῶ ὑμᾶς ⸀μεταλαβεῖν τροφῆς, τοῦτο γὰρ πρὸς τῆς ὑμετέρας σωτηρίας ὑπάρχει· οὐδενὸς γὰρ ὑμῶν θρὶξ ⸀ἀπὸ τῆς κεφαλῆς ⸀ἀπολεῖται. |
HD | Por isso, {eu} vos exorto a tomarem alimento, pois isso é para a vossa salvação, já que nenhum fio da vossa cabeça se perderá. |
BKJ | Portanto, exorto-vos a que comais alguma coisa, porque é para a vossa saúde; porque nem um cabelo cairá da cabeça de qualquer de vós. |
LTT | |
BJ2 | Por isso, peço que vos alimenteis, pois é necessário para a vossa saúde. Ora, não se perderá um só cabelo da cabeça de nenhum de vós!" |
VULG | Propter quod rogo vos accipere cibum pro salute vestra : quia nullius vestrum capillus de capite peribit. |
at 27: 35
Versão | Versículo |
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ARA | Tendo dito isto, tomando um pão, deu graças a Deus na presença de todos e, depois de o partir, começou a comer. |
ARC | E, havendo dito isto, tomando o pão, deu graças a Deus na presença de todos; e, partindo-o, começou a comer. |
TB | Tendo dito isso e tomando pão, deu graças a Deus na presença de todos e, depois de o partir, começou a comer. |
BGB | ⸀εἴπας δὲ ταῦτα καὶ λαβὼν ἄρτον εὐχαρίστησεν τῷ θεῷ ἐνώπιον πάντων καὶ κλάσας ἤρξατο ἐσθίειν. |
HD | Depois de dizer essas {coisas}, tomou o pão, rendeu graças a Deus na presença de todos, partiu-o e começou a comer. |
BKJ | E, tendo falado isto, tomando pão, deu graças a Deus na presença de todos eles, e partindo-o, começou a comer. |
LTT | |
BJ2 | Tendo dito isto, tomou o pão, deu graças a Deus diante de todos, partiu-o e pôs-se a comer. |
VULG | Et cum hæc dixisset, sumens panem, gratias egit Deo in conspectu omnium : et cum fregisset, cœpit manducare. |
at 27: 36
Versão | Versículo |
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ARA | Todos cobraram ânimo e se puseram também a comer. |
ARC | E, tendo já todos bom ânimo, puseram-se também a comer. |
TB | Todos cobraram ânimo e se puseram também a comer. |
BGB | εὔθυμοι δὲ γενόμενοι πάντες καὶ αὐτοὶ προσελάβοντο τροφῆς. |
HD | Eles, ficando todos animados, também ingeriram alimento. |
BKJ | E, tendo já todos bom ânimo, eles também se alimentaram. |
LTT | Então, já havendo todos se tornado de bom ânimo, também eles mesmos receberam algum alimento. |
BJ2 | Então, reanimando-se todos, também eles tomaram alimento. |
VULG | Animæquiores autem facti omnes, et ipsi sumpserunt cibum. |
at 27: 37
Versão | Versículo |
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ARA | Estávamos no navio duzentas e setenta e seis pessoas ao todo. |
ARC | E éramos por todos no navio duzentas e setenta e seis almas. |
TB | Estavam no navio duzentas e setenta e seis pessoas ao todo. |
BGB | ἤμεθα δὲ ⸂αἱ πᾶσαι ψυχαὶ ἐν τῷ πλοίῳ⸃ ⸀διακόσιαι ἑβδομήκοντα ἕξ. |
HD | Éramos, todas as almas no navio, duzentos e setenta e seis. |
BKJ | E éramos ao todo no navio duzentas e setenta e seis almas. |
LTT | E éramos (todas as almas no navio) duzentas e setenta e seis. |
BJ2 | Éramos no navio, ao todo, duzentas e setenta e seis pessoas. |
VULG | Eramus vero universæ animæ in navi ducentæ septuaginta sex. |
at 27: 38
Versão | Versículo |
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ARA | Refeitos com a comida, aliviaram o navio, lançando o trigo ao mar. |
ARC | E, refeitos com a comida, aliviaram o navio, lançando o trigo ao mar. |
TB | Saciados com a comida, começaram a aliviar o navio, lançando o trigo ao mar. |
BGB | κορεσθέντες ⸀δὲ τροφῆς ἐκούφιζον τὸ πλοῖον ἐκβαλλόμενοι τὸν σῖτον εἰς τὴν θάλασσαν. |
HD | Saciados de alimento, tornaram mais leve o navio, lançando o trigo no mar. |
BKJ | E quando eles tinham comido o suficiente, aliviaram o navio, lançando o trigo ao mar. |
LTT | E, havendo eles sido saciados com a comida, aliviavam- o- peso do navio, lançado- fora o trigo, para dentro do mar. |
BJ2 | Tendo-se alimentado fartamente, puseram-se a aliviar o navio, atirando o trigo ao mar. |
VULG | Et satiati cibo alleviabant navem, jactantes triticum in mare. |
at 27: 39
Versão | Versículo |
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ARA | Quando amanheceu, não reconheceram a terra, mas avistaram uma enseada, onde havia praia; então, consultaram entre si se não podiam encalhar ali o navio. |
ARC | E, sendo já dia, não conheceram a terra; enxergaram porém uma enseada que tinha praia, e consultaram-se sobre se deveriam encalhar nela o navio. |
TB | Quando amanheceu, não conheciam a terra, mas avistavam uma enseada com uma praia e consultavam se poderiam encalhar ali o navio. |
BGB | Ὅτε δὲ ἡμέρα ἐγένετο, τὴν γῆν οὐκ ἐπεγίνωσκον, κόλπον δέ τινα κατενόουν ἔχοντα αἰγιαλὸν εἰς ὃν ⸀ἐβουλεύοντο εἰ ⸀δύναιντο ⸀ἐξῶσαι τὸ πλοῖον. |
HD | Quando se fez dia, não reconheciam a terra, mas perceberam uma enseada com praia, para a qual deliberavam dirigir o navio, se fosse possível. |
BKJ | E, sendo já dia, não reconheceram a terra; mas descobriram uma enseada que tinha praia e na qual decidiram sobre a possibilidade de encalhar nela o navio. |
LTT | |
BJ2 | Quando amanheceu, os tripulantes não reconheceram a terra. Divisando, porém, uma enseada com uma praia, consultaram entre si, a ver se poderiam impelir o navio para lá. |
VULG | Cum autem dies factus esset, terram non agnoscebant : sinum vero quemdam considerabant habentem littus, in quem cogitabant si possent ejicere navem. |
at 27: 40
Versão | Versículo |
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ARA | Levantando as âncoras, deixaram-no ir ao mar, largando também as amarras do leme; e, alçando a vela de proa ao vento, dirigiram-se para a praia. |
ARC | E, levantando as âncoras, deixaram-no ir ao mar, largando também as amarras do leme; e, alçando a vela maior ao vento, dirigiram-se para a praia. |
TB | Desprendendo as âncoras, abandonaram-nas no mar, soltando ao mesmo tempo os cabos dos lemes; e, içando ao vento o traquete, foram-se dirigindo para a praia. |
BGB | καὶ τὰς ἀγκύρας περιελόντες εἴων εἰς τὴν θάλασσαν, ἅμα ἀνέντες τὰς ζευκτηρίας τῶν πηδαλίων, καὶ ἐπάραντες τὸν ἀρτέμωνα τῇ πνεούσῃ κατεῖχον εἰς τὸν αἰγιαλόν. |
HD | Atirando as âncoras, deixaram-nas no mar, desatando ao mesmo tempo as amarras dos lemes ; e, içando ao vento a vela frontal, mantiveram firme {o navio} em direção à praia. |
BKJ | Desprendendo, pois, as âncoras, as deixaram no mar, soltando ao mesmo tempo as amarras dos lemes; e içando ao vento a vela de proa, dirigiram-se para a praia. |
LTT | E, as âncoras havendo eles levantado, entregavam a si mesmos para dentro do mar |
BJ2 | Desprenderam então as âncoras, entregando o navio ao movimento do mar. Ao mesmo tempo soltaram as amarras dos lemes e, içando ao vento a vela da proa, dirigiram o navio para a praia. |
VULG | Et cum anchoras sustulissent, committebant se mari, simul laxantes juncturas gubernaculorum : et levato artemone secundum auræ flatum, tendebant ad littus. |
at 27: 41
Versão | Versículo |
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ARA | Dando, porém, num lugar onde duas correntes se encontravam, encalharam ali o navio; a proa encravou-se e ficou imóvel, mas a popa se abria pela violência do mar. |
ARC | Dando, porém, num lugar de dois mares, encalharam ali o navio; e, fixa a proa, ficou imóvel, mas a popa abria-se com a força das ondas. |
TB | Porém, indo ter a um lugar onde duas correntes se encontravam, encalharam o navio; a proa, arrastada sobre a terra, ficou imóvel, mas a popa desfazia-se com a violência das ondas. |
BGB | περιπεσόντες δὲ εἰς τόπον διθάλασσον ⸀ἐπέκειλαν τὴν ναῦν, καὶ ἡ μὲν πρῷρα ἐρείσασα ἔμεινεν ἀσάλευτος, ἡ δὲ πρύμνα ἐλύετο ὑπὸ τῆς ⸀βίας. |
HD | Enroscando-se em um lugar entre duas correntes de água, encalharam a nau; a proa, fixando-se, permanecia imóvel, mas a popa quebrava-se pela violência {das águas}. |
BKJ | Tendo chegado a um lugar de encontro de duas correntes, encalharam o navio. E fincando-se a proa, tornou-se imóvel, mas a popa estava quebrada com a violência das ondas. |
LTT | Havendo, porém, caído- cercados- ao- redor, para dentro de um lugar onde- dois- mares- se- encontram |
BJ2 | Mas, tendo-se embatido num banco, entre duas correntes, o navio encalhou. A proa, encravada, ficou imóvel, enquanto a popa começou a desconjuntar-se pela violência das ondas. |
VULG | Et cum incidissemus in locum dithalassum, impegerunt navem : et prora quidem fixa manebat immobilis, puppis vero solvebatur a vi maris. |
at 27: 42
Versão | Versículo |
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ARA | O parecer dos soldados era que matassem os presos, para que nenhum deles, nadando, fugisse; |
ARC | Então a ideia dos soldados foi que matassem os presos para que nenhum fugisse, escapando a nado. |
TB | O parecer dos soldados era que se matassem os presos, para que nenhum deles se lançasse a nado e fugisse; |
BGB | τῶν δὲ στρατιωτῶν βουλὴ ἐγένετο ἵνα τοὺς δεσμώτας ἀποκτείνωσιν, μή τις ἐκκολυμβήσας διαφύγῃ· |
HD | O plano dos soldados era matar todos os prisioneiros, para que nenhum deles fugisse, nadando. |
BKJ | E os soldados se aconselharam a matar os prisioneiros, para que nenhum deles escapassem nadando. |
LTT | Então a opinião dos soldados foi que matassem os prisioneiros, para que nenhum deles, |
BJ2 | Veio, então, aos soldados o pensamento de matar os prisioneiros, para evitar que algum deles, a nado, escapasse. |
VULG | Militum autem consilium fuit ut custodias occiderent, ne quis cum enatasset, effugeret. |
at 27: 43
Versão | Versículo |
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ARA | mas o centurião, querendo salvar a Paulo, impediu-os de o fazer; e ordenou que os que soubessem nadar fossem os primeiros a lançar-se ao mar e alcançar a terra. |
ARC | Mas o centurião, querendo salvar a Paulo, lhes estorvou este intento; e mandou que os que pudessem nadar se lançassem primeiro ao mar, e se salvassem em terra; |
TB | mas o centurião, querendo salvar a Paulo, impediu-lhes que fizessem isso e mandou que os que soubessem nadar fossem os primeiros a se lançar ao mar e alcançar a terra; |
BGB | ὁ δὲ ⸀ἑκατοντάρχης βουλόμενος διασῶσαι τὸν Παῦλον ἐκώλυσεν αὐτοὺς τοῦ βουλήματος, ἐκέλευσέν τε τοὺς δυναμένους κολυμβᾶν ἀπορίψαντας πρώτους ἐπὶ τὴν γῆν ἐξιέναι, |
HD | O centurião , querendo salvar a Paulo, impediu-os desse plano, e ordenou sair para a terra, em primeiro lugar, lançando-se {ao mar}, os que sabiam nadar. |
BKJ | Mas o centurião, querendo salvar a Paulo, manteve-os longe de seu propósito; e mandou que os que pudessem nadar se lançassem primeiro ao mar e alcançassem terra, |
LTT | O centurião, porém, querendo salvar Paulo, os impediu do intento |
BJ2 | Mas o centurião, querendo preservar a Paulo, opôs-se a este desígnio. E mandou, aos que sabiam nadar, que saltassem primeiro e alcançassem terra. |
VULG | Centurio autem volens servare Paulum, prohibuit fieri : jussitque eos qui possent natare, emittere se primos, et evadere, et ad terram exire : |
at 27: 44
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Quanto aos demais, que se salvassem, uns, em tábuas, e outros, em destroços do navio. E foi assim que todos se salvaram em terra. |
ARC | E os demais, uns em tábuas e outros em coisas do navio. E assim aconteceu que todos chegaram à terra, a salvo. |
TB | e, aos demais, que se salvassem, uns, em tábuas, e outros, em destroços do navio. Assim, todos escaparam à terra salvos, |
BGB | καὶ τοὺς λοιποὺς οὓς μὲν ἐπὶ σανίσιν οὓς δὲ ἐπί τινων τῶν ἀπὸ τοῦ πλοίου· καὶ οὕτως ἐγένετο πάντας διασωθῆναι ἐπὶ τὴν γῆν. |
HD | Eos demais, uns sobre tábuas, outros sobre alguns destroços do navio. E sucedeu assim que todos chegaram salvos sobre a terra. |
BKJ | e os demais, uns em tábuas e outros em pedaços quebrados do navio. E assim aconteceu que todos escaparam seguros para a terra. |
LTT | Também |
BJ2 | Quanto aos outros, que os seguissem agarrados a pranchas, ou sobre quaisquer destroços do navio. Foi assim que todos chegaram, sãos e salvos, em terra. |
VULG | et ceteros, alios in tabulis ferebant, quosdam super ea quæ de navi erant. Et sic factum est, ut omnes animæ evaderent ad terram. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Atos 27:1
Referências Cruzadas
Gênesis 50:20 | Vós bem intentastes mal contra mim, porém Deus o tornou em bem, para fazer como se vê neste dia, para conservar em vida a um povo grande. |
Salmos 33:11 | O conselho do Senhor permanece para sempre; os intentos do seu coração, de geração em geração. |
Salmos 76:10 | Porque a cólera do homem redundará em teu louvor, e o restante da cólera, tu o restringirás. |
Provérbios 19:21 | Muitos propósitos há no coração do homem, mas o conselho do Senhor permanecerá. |
Lamentações de Jeremias 3:27 | Bom é para o homem suportar o jugo na sua mocidade; Jode. |
Daniel 4:35 | E todos os moradores da terra são reputados em nada; e, segundo a sua vontade, ele opera com o exército do céu e os moradores da terra; não há quem possa estorvar a sua mão e lhe diga: Que fazes? |
Mateus 8:5 | E, entrando Jesus em Cafarnaum, chegou junto dele um centurião, rogando-lhe |
Mateus 27:54 | E o centurião e os que com ele guardavam a Jesus, vendo o terremoto e as coisas que haviam sucedido, tiveram grande temor e disseram: Verdadeiramente, este era o Filho de Deus. |
Lucas 7:2 | E o servo de um certo centurião, a quem este muito estimava, estava doente e moribundo. |
Lucas 23:47 | E o centurião, vendo o que tinha acontecido, deu glória a Deus, dizendo: Na verdade, este homem era justo. |
Atos 10:1 | E havia em Cesareia um varão por nome Cornélio, centurião da coorte chamada Italiana, |
Atos 10:22 | E eles disseram: Cornélio, o centurião, varão justo e temente a Deus e que tem bom testemunho de toda a nação dos judeus, foi avisado por um santo anjo para que te chamasse a sua casa e ouvisse as tuas palavras. |
Atos 16:10 | E, logo depois desta visão, procuramos partir para a Macedônia, concluindo que o Senhor nos chamava para lhes anunciarmos o evangelho. |
Atos 18:2 | E, achando um certo judeu por nome Áquila, natural do Ponto, que havia pouco tinha vindo da Itália, e Priscila, sua mulher (pois Cláudio tinha mandado que todos os judeus saíssem de Roma), se ajuntou com eles, |
Atos 19:21 | E, cumpridas estas coisas, Paulo propôs, em espírito, ir a Jerusalém, passando pela Macedônia e pela Acaia, dizendo: Depois que houver estado ali, importa-me ver também Roma. |
Atos 21:32 | Este, tomando logo consigo soldados e centuriões, correu para eles. E, quando viram o tribuno e os soldados, cessaram de ferir a Paulo. |
Atos 22:26 | E, ouvindo isto, o centurião foi e anunciou ao tribuno, dizendo: Vê o que vais fazer, porque este homem é romano. |
Atos 23:11 | E, na noite seguinte, apresentando-se-lhe o Senhor, disse: |
Atos 23:17 | E Paulo, chamando a si um dos centuriões, disse: Leva este jovem ao tribuno, porque tem alguma coisa que lhe comunicar. |
Atos 24:23 | E mandou ao centurião que o guardassem em prisão, tratando-o com brandura, e que a ninguém dos seus proibisse servi-lo ou vir ter com ele. |
Atos 25:12 | Então, Festo, tendo falado com o conselho, respondeu: Apelaste para César? Para César irás. |
Atos 25:25 | Mas, achando eu que nenhuma coisa digna de morte fizera, e apelando ele mesmo também para Augusto, tenho determinado enviar-lho. |
Atos 27:6 | Achando ali o centurião um navio de Alexandria, que navegava para a Itália, nos fez embarcar nele. |
Atos 27:11 | Mas o centurião cria mais no piloto e no mestre do que no que dizia Paulo. |
Atos 27:43 | Mas o centurião, querendo salvar a Paulo, lhes estorvou este intento; e mandou que os que pudessem nadar se lançassem primeiro ao mar e se salvassem em terra; |
Atos 28:16 | E, logo que chegamos a Roma, o centurião entregou os presos ao general dos exércitos; mas a Paulo se lhe permitiu morar por sua conta, com o soldado que o guardava. |
Romanos 15:22 | Pelo que também muitas vezes tenho sido impedido de ir ter convosco. |
Hebreus 13:24 | Saudai todos os vossos chefes e todos os santos. Os da Itália vos saúdam. |
Lucas 8:22 | E aconteceu que, num daqueles dias, entrou num barco com seus discípulos e disse-lhes: |
Atos 2:9 | Partos e medos, elamitas e os que habitam na Mesopotâmia, e Judeia, e Capadócia, e Ponto, e Ásia, |
Atos 16:9 | E Paulo teve, de noite, uma visão em que se apresentava um varão da Macedônia e lhe rogava, dizendo: Passa à Macedônia e ajuda-nos! |
Atos 16:17 | Esta, seguindo a Paulo e a nós, clamava, dizendo: Estes homens, que nos anunciam o caminho da salvação, são servos do Deus Altíssimo. |
Atos 17:1 | E, passando por Anfípolis e Apolônia, chegaram a Tessalônica, onde havia uma sinagoga de judeus. |
Atos 19:19 | Também muitos dos que seguiam artes mágicas trouxeram os seus livros e os queimaram na presença de todos, e, feita a conta do seu preço, acharam que montava a cinquenta mil peças de prata. |
Atos 19:29 | E encheu-se de confusão toda a cidade, e unânimes correram ao teatro, arrebatando a Gaio e a Aristarco, macedônios, companheiros de Paulo na viagem. |
Atos 20:4 | E acompanhou-o, até à Ásia, Sópatro, de Bereia, e, dos de Tessalônica, Aristarco e Segundo, e Gaio, de Derbe, e Timóteo, e, dos da Ásia, Tíquico e Trófimo. |
Atos 20:15 | E, navegando dali, chegamos no dia seguinte defronte de Quios, no outro, aportamos a Samos e, ficando em Trogílio, chegamos no dia seguinte a Mileto. |
Atos 21:1 | E aconteceu que, separando-nos deles, navegamos e fomos correndo caminho direito e chegamos a Cós e, no dia seguinte, a Rodes, de onde passamos a Pátara. |
Atos 21:5 | E, havendo passado ali aqueles dias, saímos e seguimos nosso caminho, acompanhando-nos todos, cada um com sua mulher e filhos até fora da cidade; e, postos de joelhos na praia, oramos. |
Atos 28:2 | E os bárbaros usaram conosco de não pouca humanidade; porque, acendendo uma grande fogueira, nos recolheram a todos por causa da chuva que caía e por causa do frio. |
Atos 28:10 | os quais nos distinguiram também com muitas honras; e, havendo de navegar, nos proveram das coisas necessárias. |
Atos 28:12 | E, chegando a Siracusa, ficamos ali três dias, |
Atos 28:16 | E, logo que chegamos a Roma, o centurião entregou os presos ao general dos exércitos; mas a Paulo se lhe permitiu morar por sua conta, com o soldado que o guardava. |
Colossenses 4:10 | Aristarco, que está preso comigo, vos saúda, e Marcos, o sobrinho de Barnabé, acerca do qual já recebestes mandamentos; se ele for ter convosco, recebei-o; |
Gênesis 10:15 | E Canaã gerou a Sidom, seu primogênito, e a Hete, |
Gênesis 49:13 | Zebulom habitará no porto dos mares e será como porto dos navios; e o seu termo será em Sidom. |
Isaías 23:2 | Calai-vos, moradores da ilha, vós a quem encheram os mercadores de Sidom, navegando pelo mar. |
Isaías 23:12 | E disse: Nunca mais pularás de alegria, ó oprimida donzela, filha de Sidom; levanta-te, passa a Quitim e mesmo ali não terás descanso. |
Zacarias 9:2 | E também Hamate nela terá termo, e Tiro, e Sidom, ainda que sejam mui sábias. |
Mateus 11:21 | |
Atos 12:20 | E ele estava irritado com os de Tiro e de Sidom; mas estes, vindo de comum acordo ter com ele e obtendo a amizade de Blasto, que era o camarista do rei, pediam paz, porquanto o seu país se abastecia do país do rei. |
Atos 24:23 | E mandou ao centurião que o guardassem em prisão, tratando-o com brandura, e que a ninguém dos seus proibisse servi-lo ou vir ter com ele. |
Atos 27:1 | Como se determinou que havíamos de navegar para a Itália, entregaram Paulo e alguns outros presos a um centurião por nome Júlio, da Coorte Augusta. |
Atos 27:43 | Mas o centurião, querendo salvar a Paulo, lhes estorvou este intento; e mandou que os que pudessem nadar se lançassem primeiro ao mar e se salvassem em terra; |
Atos 28:16 | E, logo que chegamos a Roma, o centurião entregou os presos ao general dos exércitos; mas a Paulo se lhe permitiu morar por sua conta, com o soldado que o guardava. |
Mateus 14:24 | E o barco estava já no meio do mar, açoitado pelas ondas, porque o vento era contrário. |
Marcos 6:48 | E, vendo que se fatigavam a remar, porque o vento lhes era contrário, perto da quarta vigília da noite, aproximou-se deles, andando sobre o mar, e queria passar adiante deles, |
Atos 4:36 | Então, José, cognominado, pelos apóstolos, Barnabé (que, traduzido, é Filho da Consolação), levita, natural de Chipre, |
Atos 11:19 | E os que foram dispersos pela perseguição que sucedeu por causa de Estêvão caminharam até à Fenícia, Chipre e Antioquia, não anunciando a ninguém a palavra senão somente aos judeus. |
Atos 13:4 | E assim estes, enviados pelo Espírito Santo, desceram a Selêucia e dali navegaram para Chipre. |
Atos 15:39 | E tal contenda houve entre eles, que se apartaram um do outro. Barnabé, levando consigo a Marcos, navegou para Chipre. |
Atos 21:3 | E, indo já à vista de Chipre, deixando-a à esquerda, navegamos para a Síria e chegamos a Tiro; porque o navio havia de ser descarregado ali. |
Atos 21:16 | E foram também conosco alguns discípulos de Cesareia, levando consigo um certo Mnasom, natural de Chipre, discípulo antigo, com quem havíamos de hospedar-nos. |
Atos 27:7 | E, como por muitos dias navegássemos vagarosamente, havendo chegado apenas defronte de Cnido, não nos permitindo o vento ir mais adiante, navegamos abaixo de Creta, junto de Salmona. |
Atos 2:10 | e Frígia, e Panfília, Egito e partes da Líbia, junto a Cirene, e forasteiros romanos (tanto judeus como prosélitos), |
Atos 6:9 | E levantaram-se alguns que eram da sinagoga chamada dos Libertos, e dos cireneus, e dos alexandrinos, e dos que eram da Cilícia e da Ásia, e disputavam com Estêvão. |
Atos 13:13 | E, partindo de Pafos, Paulo e os que estavam com ele chegaram a Perge, da Panfília. Mas João, apartando-se deles, voltou para Jerusalém. |
Atos 15:23 | E por intermédio deles escreveram o seguinte: Os apóstolos, e os anciãos, e os irmãos, aos irmãos dentre os gentios que estão em Antioquia, Síria e Cilícia, saúde. |
Atos 15:38 | Mas a Paulo parecia razoável que não tomassem consigo aquele que desde a Panfília se tinha apartado deles e não os acompanhou naquela obra. |
Atos 15:41 | E passou pela Síria e Cilícia, confirmando as igrejas. |
Atos 21:39 | Mas Paulo lhe disse: Na verdade, eu sou um homem judeu, cidadão de Tarso, cidade não pouco célebre na Cilícia; rogo-te, porém, que me permitas falar ao povo. |
Atos 22:3 | Quanto a mim, sou varão judeu, nascido em Tarso da Cilícia, mas criado nesta cidade aos pés de Gamaliel, instruído conforme a verdade da lei de nossos pais, zeloso para com Deus, como todos vós hoje sois. |
Gálatas 1:21 | Depois, fui para as partes da Síria e da Cilícia. |
Atos 6:9 | E levantaram-se alguns que eram da sinagoga chamada dos Libertos, e dos cireneus, e dos alexandrinos, e dos que eram da Cilícia e da Ásia, e disputavam com Estêvão. |
Atos 18:24 | E chegou a Éfeso um certo judeu chamado Apolo, natural de Alexandria, varão eloquente e poderoso nas Escrituras. |
Atos 27:1 | Como se determinou que havíamos de navegar para a Itália, entregaram Paulo e alguns outros presos a um centurião por nome Júlio, da Coorte Augusta. |
Atos 28:11 | Três meses depois, partimos num navio de Alexandria, que invernara na ilha, o qual tinha por insígnia Castor e Pólux. |
Atos 2:11 | e cretenses, e árabes, todos os temos ouvido em nossas próprias línguas falar das grandezas de Deus. |
Atos 27:4 | E, partindo dali, fomos navegando abaixo de Chipre, porque os ventos eram contrários. |
Atos 27:12 | E, como aquele porto não era cômodo para invernar, os mais deles foram de parecer que se partisse dali para ver se podiam chegar a Fenice, que é um porto de Creta que olha para a banda do vento da África e do Coro, e invernar ali. |
Atos 27:21 | Havendo já muito que se não comia, então, Paulo, pondo-se em pé no meio deles, disse: Fora, na verdade, razoável, ó varões, ter-me ouvido a mim e não partir de Creta, e assim evitariam este incômodo e esta perdição. |
Tito 1:5 | Por esta causa te deixei em Creta, para que pusesses em boa ordem as coisas que ainda restam e, de cidade em cidade, estabelecesses presbíteros, como já te mandei: |
Tito 1:12 | Um deles, seu próprio profeta, disse: Os cretenses são sempre mentirosos, bestas ruins, ventres preguiçosos. |
Levítico 16:29 | E isto vos será por estatuto perpétuo: no sétimo mês, aos dez do mês, afligireis a vossa alma e nenhuma obra fareis, nem o natural nem o estrangeiro que peregrina entre vós. |
Levítico 23:27 | Mas, aos dez deste mês sétimo, será o Dia da Expiação; tereis santa convocação, e afligireis a vossa alma, e oferecereis oferta queimada ao Senhor. |
Números 29:7 | E, no dia dez deste sétimo mês, tereis santa convocação e afligireis a vossa alma; nenhuma obra fareis. |
Gênesis 41:16 | E respondeu José a Faraó, dizendo: Isso não está em mim; Deus dará resposta de paz a Faraó. |
Gênesis 41:38 | E disse Faraó a seus servos: Acharíamos um varão como este, em quem haja o Espírito de Deus? |
II Reis 6:9 | Mas o homem de Deus enviou ao rei de Israel, dizendo: Guarda-te de passares por tal lugar; porque os siros desceram ali. |
Salmos 25:14 | O segredo do Senhor é para os que o temem; e ele lhes fará saber o seu concerto. |
Daniel 2:30 | E a mim me foi revelado este segredo, não porque haja em mim mais sabedoria do que em todos os viventes, mas para que a interpretação se fizesse saber ao rei e para que entendesses os pensamentos do teu coração. |
Amós 3:7 | Certamente o Senhor Jeová não fará coisa alguma, sem ter revelado o seu segredo aos seus servos, os profetas. |
Atos 27:20 | E, não aparecendo, havia já muitos dias, nem sol nem estrelas, e caindo sobre nós uma não pequena tempestade, fugiu-nos toda a esperança de nos salvarmos. |
Atos 27:31 | disse Paulo ao centurião e aos soldados: Se estes não ficarem no navio, não podereis salvar-vos. |
Atos 27:34 | Portanto, exorto-vos a que comais alguma coisa, pois é para a vossa saúde; porque nem um cabelo cairá da cabeça de qualquer de vós. |
Atos 27:41 | Dando, porém, num lugar de dois mares, encalharam ali o navio; e, fixa a proa, ficou imóvel, mas a popa abria-se com a força das ondas. |
I Pedro 4:18 | E, se o justo apenas se salva, onde aparecerá o ímpio e o pecador? |
Êxodo 9:20 | Quem, dos servos de Faraó, temia a palavra do Senhor fez fugir os seus servos e o seu gado para as casas; |
II Reis 6:10 | Pelo que o rei de Israel enviou àquele lugar, de que o homem de Deus lhe falara e de que o tinha avisado, e se guardou ali, não uma nem duas vezes. |
Provérbios 27:12 | O avisado vê o mal e esconde-se; mas os simples passam e sofrem a pena. |
Ezequiel 3:17 | Filho do homem, eu te dei por atalaia sobre a casa de Israel; e tu da minha boca ouvirás a palavra e os avisarás da minha parte. |
Ezequiel 33:4 | se aquele que ouvir o som da trombeta não se der por avisado, e vier a espada e o tomar, o seu sangue será sobre a sua cabeça. |
Atos 27:21 | Havendo já muito que se não comia, então, Paulo, pondo-se em pé no meio deles, disse: Fora, na verdade, razoável, ó varões, ter-me ouvido a mim e não partir de Creta, e assim evitariam este incômodo e esta perdição. |
Hebreus 11:7 | Pela fé, Noé, divinamente avisado das coisas que ainda não se viam, temeu, e, para salvação da sua família, preparou a arca, pela qual condenou o mundo, e foi feito herdeiro da justiça que é segundo a fé. |
Apocalipse 18:17 | E todo piloto, e todo o que navega em naus, e todo marinheiro, e todos os que negociam no mar se puseram de longe. |
Salmos 107:30 | Então, se alegram com a bonança; e ele, assim, os leva ao porto desejado. |
Atos 27:8 | E, costeando-a dificilmente, chegamos a um lugar chamado Bons Portos, perto do qual estava a cidade de Laseia. |
Jó 37:17 | Ou de como as tuas vestes aquecem, quando do sul há calma sobre a terra? |
Salmos 78:26 | Fez soprar o vento do Oriente nos céus e trouxe o Sul com a sua força. |
Cântico dos Cânticos 4:16 | Levanta-te, vento norte, e vem tu, vento sul; assopra no meu jardim, para que se derramem os seus aromas. Ah! Se viesse o meu amado para o seu jardim, e comesse os seus frutos excelentes! |
Lucas 12:55 |
Êxodo 14:21 | Então, Moisés estendeu a sua mão sobre o mar, e o Senhor fez retirar o mar por um forte vento oriental toda aquela noite; e o mar tornou-se em seco, e as águas foram partidas. |
Salmos 107:25 | Pois ele manda, e se levanta o vento tempestuoso, que eleva as suas ondas. |
Ezequiel 27:26 | Os teus remeiros te conduziram sobre grandes águas; o vento oriental te quebrantou no meio dos mares. |
Jonas 1:3 | E Jonas se levantou para fugir de diante da face do Senhor para Társis; e, descendo a Jope, achou um navio que ia para Társis; pagou, pois, a sua passagem e desceu para dentro dele, para ir com eles para Társis, de diante da face do Senhor. |
Mateus 8:24 | E eis que, no mar, se levantou uma tempestade tão grande, que o barco era coberto pelas ondas; ele, porém, estava dormindo. |
Marcos 4:37 | E levantou-se grande temporal de vento, e subiam as ondas por cima do barco, de maneira que já se enchia de água. |
Atos 27:27 | Quando chegou a décima quarta noite, sendo impelidos de uma e outra banda no mar Adriático, lá pela meia-noite, suspeitaram os marinheiros que estavam próximos de alguma terra. |
Tiago 3:4 | Vede também as naus que, sendo tão grandes e levadas de impetuosos ventos, se viram com um bem pequeno leme para onde quer a vontade daquele que as governa. |
Atos 27:26 | É, contudo, necessário irmos dar numa ilha. |
Atos 27:29 | E, temendo ir dar em alguns rochedos, lançaram da popa quatro âncoras, desejando que viesse o dia. |
Atos 27:41 | Dando, porém, num lugar de dois mares, encalharam ali o navio; e, fixa a proa, ficou imóvel, mas a popa abria-se com a força das ondas. |
Salmos 107:27 | Andam e cambaleiam como ébrios, e esvai-se-lhes toda a sua sabedoria. |
Jonas 1:5 | Então, temeram os marinheiros, e clamava cada um ao seu deus, e lançavam no mar as fazendas que estavam no navio, para o aliviarem do seu peso; Jonas, porém, desceu aos lugares do porão, e se deitou, e dormia um profundo sono. |
Mateus 16:26 | |
Lucas 16:8 | |
Atos 27:19 | E, ao terceiro dia, nós mesmos, com as próprias mãos, lançamos ao mar a armação do navio. |
Atos 27:38 | Refeitos com a comida, aliviaram o navio, lançando o trigo ao mar. |
Filipenses 3:7 | Mas o que para mim era ganho reputei-o perda por Cristo. |
Hebreus 12:1 | Portanto, nós também, pois, que estamos rodeados de uma tão grande nuvem de testemunhas, deixemos todo embaraço e o pecado que tão de perto nos rodeia e corramos, com paciência, a carreira que nos está proposta, |
Jó 2:4 | Então, Satanás respondeu ao Senhor e disse: Pele por pele, e tudo quanto o homem tem dará pela sua vida. |
Jonas 1:5 | Então, temeram os marinheiros, e clamava cada um ao seu deus, e lançavam no mar as fazendas que estavam no navio, para o aliviarem do seu peso; Jonas, porém, desceu aos lugares do porão, e se deitou, e dormia um profundo sono. |
Marcos 8:35 | |
Lucas 9:24 |
Êxodo 10:21 | Então, disse o Senhor a Moisés: Estende a tua mão para o céu, e virão trevas sobre a terra do Egito, trevas que se apalpem. |
Salmos 105:28 | Mandou às trevas que a escurecessem; e elas não foram rebeldes à sua palavra. |
Salmos 107:25 | Pois ele manda, e se levanta o vento tempestuoso, que eleva as suas ondas. |
Isaías 57:10 | Na tua comprida viagem, te cansaste; mas não dizes: Não há esperança; o que buscavas achaste; por isso, não adoeces. |
Jeremias 2:25 | Evita que o teu pé ande descalço e que a tua garganta tenha sede; mas tu dizes: Não há esperança; não, porque amo os estranhos e após eles andarei. |
Ezequiel 37:11 | Então, me disse: Filho do homem, estes ossos são toda a casa de Israel; eis que dizem: Os nossos ossos se secaram, e pereceu a nossa esperança; nós estamos cortados. |
Jonas 1:4 | Mas o Senhor mandou ao mar um grande vento, e fez-se no mar uma grande tempestade, e o navio estava para quebrar-se. |
Jonas 1:11 | E disseram-lhe: Que te faremos nós, para que o mar se acalme? Por que o mar se elevava e engrossava cada vez mais. |
Mateus 8:24 | E eis que, no mar, se levantou uma tempestade tão grande, que o barco era coberto pelas ondas; ele, porém, estava dormindo. |
Mateus 24:29 | |
II Coríntios 11:25 | três vezes fui açoitado com varas, uma vez fui apedrejado, três vezes sofri naufrágio, uma noite e um dia passei no abismo; |
Efésios 2:12 | que, naquele tempo, estáveis sem Cristo, separados da comunidade de Israel e estranhos aos concertos da promessa, não tendo esperança e sem Deus no mundo. |
I Tessalonicenses 4:13 | Não quero, porém, irmãos, que sejais ignorantes acerca dos que já dormem, para que não vos entristeçais, como os demais, que não têm esperança. |
Gênesis 42:22 | E Rúben respondeu-lhes, dizendo: Não vo-lo dizia eu, dizendo: Não pequeis contra o moço? Mas não ouvistes; e, vedes aqui, o seu sangue também é requerido. |
Salmos 107:5 | Famintos e sedentos, a sua alma neles desfalecia. |
Atos 27:7 | E, como por muitos dias navegássemos vagarosamente, havendo chegado apenas defronte de Cnido, não nos permitindo o vento ir mais adiante, navegamos abaixo de Creta, junto de Salmona. |
Atos 27:9 | Passado muito tempo, e sendo já perigosa a navegação, pois também o jejum já tinha passado, Paulo os admoestava, |
Atos 27:33 | E, enquanto o dia vinha, Paulo exortava a todos a que comessem alguma coisa, dizendo: É já hoje o décimo quarto dia que esperais e permaneceis sem comer, não havendo provado nada. |
I Samuel 30:6 | E Davi muito se angustiou, porque o povo falava de apedrejá-lo, porque o ânimo de todo o povo estava em amargura, cada um por causa dos seus filhos e das suas filhas; todavia, Davi se esforçou no Senhor, seu Deus. |
Esdras 10:2 | Então, respondeu Secanias, filho de Jeiel, um dos filhos de Elão, e disse a Esdras: Nós temos transgredido contra o nosso Deus e casamos com mulheres estranhas do povo da terra, mas, no tocante a isso, ainda há esperança para Israel. |
Jó 2:4 | Então, Satanás respondeu ao Senhor e disse: Pele por pele, e tudo quanto o homem tem dará pela sua vida. |
Jó 22:29 | Quando te abaterem, então, tu dirás: Haja exaltação! E Deus salvará ao humilde |
Salmos 112:7 | Não temerá maus rumores; o seu coração está firme, confiando no Senhor. |
Isaías 43:1 | Mas, agora, assim diz o Senhor que te criou, ó Jacó, e que te formou, ó Israel: Não temas, porque eu te remi; chamei-te pelo teu nome; tu és meu. |
Atos 23:11 | E, na noite seguinte, apresentando-se-lhe o Senhor, disse: |
Atos 27:25 | Portanto, ó varões, tende bom ânimo! Porque creio em Deus que há de acontecer assim como a mim me foi dito. |
Atos 27:31 | disse Paulo ao centurião e aos soldados: Se estes não ficarem no navio, não podereis salvar-vos. |
Atos 27:34 | Portanto, exorto-vos a que comais alguma coisa, pois é para a vossa saúde; porque nem um cabelo cairá da cabeça de qualquer de vós. |
Atos 27:36 | E, tendo já todos bom ânimo, puseram-se também a comer. |
Atos 27:44 | e os demais, uns em tábuas e outros em coisas do navio. E assim aconteceu que todos chegaram à terra, a salvo. |
II Coríntios 1:4 | que nos consola em toda a nossa tribulação, para que também possamos consolar os que estiverem em alguma tribulação, com a consolação com que nós mesmos somos consolados de Deus. |
II Coríntios 4:8 | Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados; |
Êxodo 19:5 | agora, pois, se diligentemente ouvirdes a minha voz e guardardes o meu concerto, então, sereis a minha propriedade peculiar dentre todos os povos; porque toda a terra é minha. |
Deuteronômio 32:9 | Porque a porção do Senhor é o seu povo; Jacó é a parte da sua herança. |
Salmos 116:16 | Ó Senhor, deveras sou teu servo; sou teu servo, filho da tua serva; soltaste as minhas ataduras. |
Salmos 135:4 | Porque o Senhor escolheu para si a Jacó e a Israel, para seu tesouro peculiar. |
Salmos 143:12 | E, por tua misericórdia, desarraiga os meus inimigos e destrói a todos os que angustiam a minha alma, pois sou teu servo. |
Cântico dos Cânticos 2:16 | O meu amado é meu, e eu sou dele; ele apascenta o seu rebanho entre os lírios. |
Cântico dos Cânticos 6:3 | Eu sou do meu amado, e o meu amado é meu; ele se alimenta entre os lírios. |
Isaías 44:5 | Este dirá: Eu sou do Senhor; e aquele se chamará do nome de Jacó; e aquele outro escreverá com a mão: Eu sou do Senhor; e por sobrenome tomará o nome de Israel. |
Isaías 44:21 | Lembra-te dessas coisas, ó Jacó, e, tu, Israel, porquanto és meu servo; eu te formei, meu servo és, ó Israel; não me esquecerei de ti. |
Jeremias 31:33 | Mas este é o concerto que farei com a casa de Israel depois daqueles dias, diz o Senhor: porei a minha lei no seu interior e a escreverei no seu coração; e eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo. |
Jeremias 32:38 | E eles serão o meu povo, e eu serei o seu Deus. |
Ezequiel 36:38 | Como o rebanho santificado, como o rebanho de Jerusalém nas suas solenidades, assim as cidades desertas se encherão de famílias; e saberão que eu sou o Senhor. |
Daniel 3:17 | Eis que o nosso Deus, a quem nós servimos, é que nos pode livrar; ele nos livrará do forno de fogo ardente e da tua mão, ó rei. |
Daniel 3:26 | Então, se chegou Nabucodonosor à porta do forno de fogo ardente; falou e disse: Sadraque, Mesaque e Abede-Nego, servos do Deus Altíssimo, saí e vinde! Então, Sadraque, Mesaque e Abede-Nego saíram do meio do fogo. |
Daniel 3:28 | Falou Nabucodonosor e disse: Bendito seja o Deus de Sadraque, Mesaque e Abede-Nego, que enviou o seu anjo e livrou os seus servos, que confiaram nele, pois não quiseram cumprir a palavra do rei, preferindo entregar os seus corpos, para que não servissem nem adorassem algum outro deus, senão o seu Deus. |
Daniel 6:16 | Então, o rei ordenou que trouxessem a Daniel, e o lançaram na cova dos leões. E, falando o rei, disse a Daniel: O teu Deus, a quem tu continuamente serves, ele te livrará. |
Daniel 6:20 | E, chegando-se à cova, chamou por Daniel com voz triste; e, falando o rei, disse a Daniel: Daniel, servo do Deus vivo! Dar-se-ia o caso que o teu Deus, a quem tu continuamente serves, tenha podido livrar-te dos leões? |
Daniel 6:22 | O meu Deus enviou o seu anjo e fechou a boca dos leões, para que não me fizessem dano, porque foi achada em mim inocência diante dele; e também contra ti, ó rei, não tenho cometido delito algum. |
Zacarias 13:9 | E farei passar essa terceira parte pelo fogo, e a purificarei, como se purifica a prata, e a provarei, como se prova o ouro; ela invocará o meu nome, e eu a ouvirei; direi: É meu povo; e ela dirá: O Senhor é meu Deus. |
Malaquias 3:17 | E eles serão meus, diz o Senhor dos Exércitos, naquele dia que farei, serão para mim particular tesouro; poupá-los-ei como um homem poupa a seu filho que o serve. |
João 12:26 | |
João 17:9 | |
Atos 5:19 | Mas, de noite, um anjo do Senhor abriu as portas da prisão e, tirando-os para fora, disse: |
Atos 8:26 | E o anjo do Senhor falou a Filipe, dizendo: Levanta-te e vai para a banda do Sul, ao caminho que desce de Jerusalém para Gaza, que está deserto. |
Atos 12:8 | E disse-lhe o anjo: Cinge-te e ata as tuas sandálias. E ele o fez assim. Disse-lhe mais: Lança às costas a tua capa e segue-me. |
Atos 12:23 | No mesmo instante, feriu-o o anjo do Senhor, porque não deu glória a Deus; e, comido de bichos, expirou. |
Atos 16:17 | Esta, seguindo a Paulo e a nós, clamava, dizendo: Estes homens, que nos anunciam o caminho da salvação, são servos do Deus Altíssimo. |
Atos 18:9 | E disse o Senhor, em visão, a Paulo: |
Atos 23:11 | E, na noite seguinte, apresentando-se-lhe o Senhor, disse: |
Romanos 1:1 | Paulo, servo de Jesus Cristo, chamado para apóstolo, separado para o evangelho de Deus, |
Romanos 1:9 | Porque Deus, a quem sirvo em meu espírito, no evangelho de seu Filho, me é testemunha de como incessantemente faço menção de vós, |
Romanos 6:22 | Mas, agora, libertados do pecado e feitos servos de Deus, tendes o vosso fruto para santificação, e por fim a vida eterna. |
I Coríntios 6:20 | Porque fostes comprados por bom preço; glorificai, pois, a Deus no vosso corpo e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus. |
II Timóteo 1:3 | Dou graças a Deus, a quem, desde os meus antepassados, sirvo com uma consciência pura, porque sem cessar faço memória de ti nas minhas orações, noite e dia; |
II Timóteo 2:24 | E ao servo do Senhor não convém contender, mas, sim, ser manso para com todos, apto para ensinar, sofredor; |
II Timóteo 4:17 | Mas o Senhor assistiu-me e fortaleceu-me, para que, por mim, fosse cumprida a pregação e todos os gentios a ouvissem; e fiquei livre da boca do leão. |
Tito 1:1 | Paulo, servo de Deus e apóstolo de Jesus Cristo, segundo a fé dos eleitos de Deus e o conhecimento da verdade, que é segundo a piedade, |
Tito 2:14 | o qual se deu a si mesmo por nós, para nos remir de toda iniquidade e purificar para si um povo seu especial, zeloso de boas obras. |
Hebreus 1:14 | Não são, porventura, todos eles espíritos ministradores, enviados para servir a favor daqueles que hão de herdar a salvação? |
I Pedro 2:9 | Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz; |
Apocalipse 22:16 |
Gênesis 12:2 | E far-te-ei uma grande nação, e abençoar-te-ei, e engrandecerei o teu nome, e tu serás uma bênção. |
Gênesis 15:1 | Depois destas coisas veio a palavra do Senhor a Abrão em visão, dizendo: Não temas, Abrão, eu sou o teu escudo, o teu grandíssimo galardão. |
Gênesis 18:23 | E chegou-se Abraão, dizendo: Destruirás também o justo com o ímpio? |
Gênesis 19:21 | E disse-lhe: Eis aqui, tenho-te aceitado também neste negócio, para não derribar esta cidade de que falaste. |
Gênesis 19:29 | E aconteceu que, destruindo Deus as cidades da campina, Deus se lembrou de Abraão e tirou Ló do meio da destruição, derribando aquelas cidades em que Ló habitara. |
Gênesis 30:27 | Então, lhe disse Labão: Se, agora, tenho achado graça a teus olhos, fica comigo. Tenho experimentado que o Senhor me abençoou por amor de ti. |
Gênesis 39:5 | E aconteceu que, desde que o pusera sobre a sua casa e sobre tudo o que tinha, o Senhor abençoou a casa do egípcio por amor de José; e a bênção do Senhor foi sobre tudo o que tinha, na casa e no campo. |
Gênesis 39:23 | E o carcereiro-mor não teve cuidado de nenhuma coisa que estava na mão dele, porquanto o Senhor estava com ele; e tudo o que ele fazia o Senhor prosperava. |
Gênesis 46:3 | E disse: Eu sou Deus, o Deus de teu pai; não temas descer ao Egito, porque eu te farei ali uma grande nação. |
I Reis 17:13 | E Elias lhe disse: Não temas; vai e faze conforme a tua palavra; porém faze disso primeiro para mim um bolo pequeno e traze-mo para fora; depois, farás para ti e para teu filho. |
II Reis 6:16 | E ele disse: Não temas; porque mais são os que estão conosco do que os que estão com eles. |
Isaías 41:10 | não temas, porque eu sou contigo; não te assombres, porque eu sou o teu Deus; eu te esforço, e te ajudo, e te sustento com a destra da minha justiça. |
Isaías 43:1 | Mas, agora, assim diz o Senhor que te criou, ó Jacó, e que te formou, ó Israel: Não temas, porque eu te remi; chamei-te pelo teu nome; tu és meu. |
Isaías 58:11 | E o Senhor te guiará continuamente, e fartará a tua alma em lugares secos, e fortificará teus ossos; e serás como um jardim regado e como um manancial cujas águas nunca faltam. |
Miquéias 5:7 | E estará o resto de Jacó no meio de muitos povos, como orvalho do Senhor, como chuvisco sobre a erva, que não espera pelo homem, nem aguarda filhos de homens. |
Mateus 10:18 | |
Mateus 10:28 | |
João 11:9 | Jesus respondeu: |
Atos 9:15 | Disse-lhe, porém, o Senhor: |
Atos 18:9 | E disse o Senhor, em visão, a Paulo: |
Atos 19:21 | E, cumpridas estas coisas, Paulo propôs, em espírito, ir a Jerusalém, passando pela Macedônia e pela Acaia, dizendo: Depois que houver estado ali, importa-me ver também Roma. |
Atos 23:11 | E, na noite seguinte, apresentando-se-lhe o Senhor, disse: |
Atos 25:11 | Se fiz algum agravo ou cometi alguma coisa digna de morte, não recuso morrer; mas, se nada há das coisas de que estes me acusam, ninguém me pode entregar a eles. Apelo para César. |
Atos 27:37 | E éramos ao todo no navio duzentas e setenta e seis almas. |
Atos 27:44 | e os demais, uns em tábuas e outros em coisas do navio. E assim aconteceu que todos chegaram à terra, a salvo. |
II Timóteo 4:16 | Ninguém me assistiu na minha primeira defesa; antes, todos me desampararam. Que isto lhes não seja imputado. |
Tiago 5:16 | Confessai as vossas culpas uns aos outros e orai uns pelos outros, para que sareis; a oração feita por um justo pode muito em seus efeitos. |
Apocalipse 1:17 | E eu, quando o vi, caí a seus pés como morto; e ele pôs sobre mim a sua destra, dizendo-me: |
Apocalipse 11:5 | E, se alguém lhes quiser fazer mal, fogo sairá da sua boca e devorará os seus inimigos; e, se alguém lhes quiser fazer mal, importa que assim seja morto. |
Números 23:19 | Deus não é homem, para que minta; nem filho de homem, para que se arrependa; porventura, diria ele e não o faria? Ou falaria e não o confirmaria? |
II Crônicas 20:20 | E, pela manhã cedo, se levantaram e saíram ao deserto de Tecoa; e, saindo eles, pôs-se em pé Josafá e disse: Ouvi-me, ó Judá e vós, moradores de Jerusalém: Crede no Senhor, vosso Deus, e estareis seguros; crede nos seus profetas e prosperareis. |
Lucas 1:45 | Bem-aventurada a que creu, pois hão de cumprir-se as coisas que da parte do Senhor lhe foram ditas! |
Atos 27:11 | Mas o centurião cria mais no piloto e no mestre do que no que dizia Paulo. |
Atos 27:21 | Havendo já muito que se não comia, então, Paulo, pondo-se em pé no meio deles, disse: Fora, na verdade, razoável, ó varões, ter-me ouvido a mim e não partir de Creta, e assim evitariam este incômodo e esta perdição. |
Atos 27:36 | E, tendo já todos bom ânimo, puseram-se também a comer. |
Romanos 4:20 | E não duvidou da promessa de Deus por incredulidade, mas foi fortificado na fé, dando glória a Deus; |
II Timóteo 1:12 | por cuja causa padeço também isto, mas não me envergonho, porque eu sei em quem tenho crido e estou certo de que é poderoso para guardar o meu depósito até àquele Dia. |
Atos 27:17 | E, levado este para cima, usaram de todos os meios, cingindo o navio; e, temendo darem à costa na Sirte, amainadas as velas, assim foram à toa. |
Atos 27:29 | E, temendo ir dar em alguns rochedos, lançaram da popa quatro âncoras, desejando que viesse o dia. |
Atos 28:1 | Havendo escapado, então, souberam que a ilha se chamava Malta. |
I Reis 9:27 | E mandou Hirão com aquelas naus os seus servos, marinheiros, que sabiam do mar, com os servos de Salomão. |
Jonas 1:6 | E o mestre do navio chegou-se a ele e disse-lhe: Que tens, dormente? Levanta-te, invoca o teu Deus; talvez assim Deus se lembre de nós para que não pereçamos. |
Atos 27:30 | Procurando, porém, os marinheiros fugir do navio e tendo já deitado o batel ao mar, como que querendo lançar as âncoras pela proa, |
Apocalipse 18:17 | E todo piloto, e todo o que navega em naus, e todo marinheiro, e todos os que negociam no mar se puseram de longe. |
Deuteronômio 28:67 | Pela manhã, dirás: Ah! Quem me dera ver a noite! E à tarde dirás: Ah! Quem me dera ver a manhã! Isso pelo pasmo de teu coração, com que pasmarás, e pelo que verás com os teus olhos. |
Salmos 130:6 | A minha alma anseia pelo Senhor mais do que os guardas pelo romper da manhã; sim, mais do que aqueles que esperam pela manhã. |
Atos 27:17 | E, levado este para cima, usaram de todos os meios, cingindo o navio; e, temendo darem à costa na Sirte, amainadas as velas, assim foram à toa. |
Atos 27:26 | É, contudo, necessário irmos dar numa ilha. |
Atos 27:30 | Procurando, porém, os marinheiros fugir do navio e tendo já deitado o batel ao mar, como que querendo lançar as âncoras pela proa, |
Atos 27:40 | Levantando as âncoras, deixaram-no ir ao mar, largando também as amarras do leme; e, alçando a vela maior ao vento, dirigiram-se para a praia. |
Hebreus 6:19 | a qual temos como âncora da alma segura e firme e que penetra até ao interior do véu, |
Atos 27:16 | E, correndo abaixo de uma pequena ilha chamada Cauda, apenas pudemos ganhar o batel. |
Atos 27:32 | Então, os soldados cortaram os cabos do batel e o deixaram cair. |
Salmos 91:11 | Porque aos seus anjos dará ordem a teu respeito, para te guardarem em todos os teus caminhos. |
Jeremias 29:11 | Porque eu bem sei os pensamentos que penso de vós, diz o Senhor; pensamentos de paz e não de mal, para vos dar o fim que esperais. |
Ezequiel 36:36 | Então, saberão as nações que ficarem de resto em redor de vós que eu, o Senhor, tenho reedificado as cidades destruídas e plantado o que estava devastado; eu, o Senhor, o disse e o farei. |
Lucas 1:34 | E disse Maria ao anjo: Como se fará isso, visto que não conheço varão? |
Lucas 4:9 | Levou-o também a Jerusalém, e pô-lo sobre o pináculo do templo, e disse-lhe: Se tu és o Filho de Deus, lança-te daqui abaixo, |
João 6:37 | |
Atos 27:11 | Mas o centurião cria mais no piloto e no mestre do que no que dizia Paulo. |
Atos 27:21 | Havendo já muito que se não comia, então, Paulo, pondo-se em pé no meio deles, disse: Fora, na verdade, razoável, ó varões, ter-me ouvido a mim e não partir de Creta, e assim evitariam este incômodo e esta perdição. |
Atos 27:42 | Então, a ideia dos soldados foi que matassem os presos para que nenhum fugisse, escapando a nado. |
II Tessalonicenses 2:13 | Mas devemos sempre dar graças a Deus, por vós, irmãos amados do Senhor, por vos ter Deus elegido desde o princípio para a salvação, em santificação do Espírito e fé da verdade, |
Lucas 16:8 | |
Filipenses 3:7 | Mas o que para mim era ganho reputei-o perda por Cristo. |
I Reis 1:52 | E disse Salomão: Se for homem de bem, nem um de seus cabelos cairá em terra; porém, se se achar nele maldade, morrerá. |
Mateus 10:30 | |
Mateus 15:32 | E Jesus, chamando os seus discípulos, disse: |
Marcos 8:2 | |
Lucas 12:7 | |
Lucas 21:18 | |
Filipenses 2:5 | De sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, |
I Timóteo 5:23 | Não bebas mais água só, mas usa de um pouco de vinho, por causa do teu estômago e das tuas frequentes enfermidades. |
I Samuel 9:13 | Entrando vós na cidade, logo o achareis, antes que suba ao alto para comer; porque o povo não comerá até que ele venha, porque ele é o que abençoa o sacrifício, e depois comem os convidados; subi, pois, agora, que hoje o achareis. |
Salmos 119:46 | Também falarei dos teus testemunhos perante os reis e não me envergonharei. |
Mateus 14:19 | Tendo mandado que a multidão se assentasse sobre a erva, tomou os cinco pães e os dois peixes, e, erguendo os olhos ao céu, os abençoou, e, partindo os pães, deu-os aos discípulos, e os discípulos, à multidão. |
Mateus 15:36 | E, tomando os sete pães e os peixes e dando graças, partiu-os e deu-os aos seus discípulos, e os discípulos, à multidão. |
Marcos 8:6 | E ordenou à multidão que se assentasse no chão. E, tomando os sete pães e tendo dado graças, partiu-os e deu-os aos seus discípulos, para que os pusessem diante deles; e puseram-nos diante da multidão. |
Lucas 24:30 | E aconteceu que, estando com eles à mesa, tomando o pão, o abençoou e partiu-o e lho deu. |
João 6:11 | E Jesus tomou os pães e, havendo dado graças, repartiu-os pelos discípulos, e os discípulos, pelos que estavam assentados; e igualmente também os peixes, quanto eles queriam. |
João 6:23 | (contudo, outros barquinhos tinham chegado de Tiberíades, perto do lugar onde comeram o pão, havendo o Senhor dado graças); |
Atos 2:46 | E, perseverando unânimes todos os dias no templo e partindo o pão em casa, comiam juntos com alegria e singeleza de coração, |
Romanos 1:16 | Porque não me envergonho do evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê, primeiro do judeu e também do grego. |
Romanos 14:6 | Aquele que faz caso do dia, para o Senhor o faz. O que come para o Senhor come, porque dá graças a Deus; e o que não come para o Senhor não come e dá graças a Deus. |
I Coríntios 10:30 | E, se eu com graça participo, por que sou blasfemado naquilo por que dou graças? |
I Timóteo 4:3 | proibindo o casamento e ordenando a abstinência dos manjares que Deus criou para os fiéis e para os que conhecem a verdade, a fim de usarem deles com ações de graças; |
II Timóteo 1:8 | Portanto, não te envergonhes do testemunho de nosso Senhor, nem de mim, que sou prisioneiro seu; antes, participa das aflições do evangelho, segundo o poder de Deus, |
II Timóteo 1:12 | por cuja causa padeço também isto, mas não me envergonho, porque eu sei em quem tenho crido e estou certo de que é poderoso para guardar o meu depósito até àquele Dia. |
I Pedro 4:16 | mas, se padece como cristão, não se envergonhe; antes, glorifique a Deus nesta parte. |
Salmos 27:14 | Espera no Senhor, anima-te, e ele fortalecerá o teu coração; espera, pois, no Senhor. |
Atos 27:22 | Mas, agora, vos admoesto a que tenhais bom ânimo, porque não se perderá a vida de nenhum de vós, mas somente o navio. |
Atos 27:25 | Portanto, ó varões, tende bom ânimo! Porque creio em Deus que há de acontecer assim como a mim me foi dito. |
II Coríntios 1:4 | que nos consola em toda a nossa tribulação, para que também possamos consolar os que estiverem em alguma tribulação, com a consolação com que nós mesmos somos consolados de Deus. |
Atos 2:41 | De sorte que foram batizados os que de bom grado receberam a sua palavra; e, naquele dia, agregaram-se quase três mil almas. |
Atos 7:14 | E José mandou chamar a Jacó, seu pai, e a toda sua parentela, que era de setenta e cinco almas. |
Romanos 13:1 | Toda alma esteja sujeita às autoridades superiores; porque não há autoridade que não venha de Deus; e as autoridades que há foram ordenadas por Deus. |
I Pedro 3:20 | os quais em outro tempo foram rebeldes, quando a longanimidade de Deus esperava nos dias de Noé, enquanto se preparava a arca; na qual poucas (isto é, oito) almas se salvaram pela água, |
Jó 2:4 | Então, Satanás respondeu ao Senhor e disse: Pele por pele, e tudo quanto o homem tem dará pela sua vida. |
Jonas 1:5 | Então, temeram os marinheiros, e clamava cada um ao seu deus, e lançavam no mar as fazendas que estavam no navio, para o aliviarem do seu peso; Jonas, porém, desceu aos lugares do porão, e se deitou, e dormia um profundo sono. |
Mateus 6:25 | |
Mateus 16:26 | |
Atos 27:18 | Andando nós agitados por uma veemente tempestade, no dia seguinte, aliviaram o navio. |
Hebreus 12:1 | Portanto, nós também, pois, que estamos rodeados de uma tão grande nuvem de testemunhas, deixemos todo embaraço e o pecado que tão de perto nos rodeia e corramos, com paciência, a carreira que nos está proposta, |
Atos 28:1 | Havendo escapado, então, souberam que a ilha se chamava Malta. |
Isaías 33:23 | As tuas cordas estão frouxas; não puderam ter firme o seu mastro, e vela não estenderam; então, a presa de abundantes despojos se repartirá; e até os coxos roubarão a presa. |
Atos 27:29 | E, temendo ir dar em alguns rochedos, lançaram da popa quatro âncoras, desejando que viesse o dia. |
I Reis 22:48 | Então, não havia rei em Edom, porém um vice-rei. |
II Crônicas 20:37 | Porém Eliézer, filho de Dodavá, de Maressa, profetizou contra Josafá, dizendo: Visto que te aliaste com Acazias, o Senhor despedaçou as tuas obras. E os navios se quebraram e não puderam ir a Társis. |
Ezequiel 27:26 | Os teus remeiros te conduziram sobre grandes águas; o vento oriental te quebrantou no meio dos mares. |
Ezequiel 27:34 | No tempo em que foste quebrantada nos mares, nas profundezas das águas, caíram os teus negócios e toda a tua congregação no meio de ti. |
Atos 27:17 | E, levado este para cima, usaram de todos os meios, cingindo o navio; e, temendo darem à costa na Sirte, amainadas as velas, assim foram à toa. |
Atos 27:26 | É, contudo, necessário irmos dar numa ilha. |
II Coríntios 11:25 | três vezes fui açoitado com varas, uma vez fui apedrejado, três vezes sofri naufrágio, uma noite e um dia passei no abismo; |
Salmos 74:20 | Atenta para o teu concerto, pois os lugares tenebrosos da terra estão cheios de moradas de crueldade. |
Provérbios 12:10 | O justo olha pela vida dos seus animais, mas as misericórdias dos ímpios são cruéis. |
Eclesiastes 9:3 | Este é o mal que há entre tudo quanto se faz debaixo do sol: que a todos sucede o mesmo; que também o coração dos filhos dos homens está cheio de maldade; que há desvarios no seu coração, na sua vida, e que depois se vão aos mortos. |
Marcos 15:15 | Então, Pilatos, querendo satisfazer a multidão, soltou-lhes Barrabás, e, açoitado Jesus, o entregou para que fosse crucificado. |
Lucas 23:40 | Respondendo, porém, o outro, repreendia-o, dizendo: Tu nem ainda temes a Deus, estando na mesma condenação? |
Atos 12:19 | E, quando Herodes o procurou e o não achou, feita inquirição aos guardas, mandou-os justiçar. E, partindo da Judeia para Cesareia, ficou ali. |
Provérbios 16:7 | Sendo os caminhos do homem agradáveis ao Senhor, até a seus inimigos faz que tenham paz com ele. |
Atos 23:10 | E, havendo grande dissensão, o tribuno, temendo que Paulo fosse despedaçado por eles, mandou descer a soldadesca, para que o tirassem do meio deles e o levassem para a fortaleza. |
Atos 23:24 | e aparelhai cavalgaduras, para que, pondo nelas a Paulo, o levem salvo ao governador Félix. |
Atos 27:3 | E chegamos no dia seguinte a Sidom, e Júlio, tratando Paulo humanamente, lhe permitiu ir ver os amigos, para que cuidassem dele. |
Atos 27:11 | Mas o centurião cria mais no piloto e no mestre do que no que dizia Paulo. |
Atos 27:31 | disse Paulo ao centurião e aos soldados: Se estes não ficarem no navio, não podereis salvar-vos. |
II Coríntios 11:25 | três vezes fui açoitado com varas, uma vez fui apedrejado, três vezes sofri naufrágio, uma noite e um dia passei no abismo; |
Salmos 107:28 | Então, clamam ao Senhor na sua tribulação, e ele os livra das suas angústias. |
Amós 9:9 | Porque eis que darei ordem e sacudirei a casa de Israel entre todas as nações, assim como se sacode grão no crivo, sem que caia na terra um só grão. |
João 6:39 | |
Atos 27:22 | Mas, agora, vos admoesto a que tenhais bom ânimo, porque não se perderá a vida de nenhum de vós, mas somente o navio. |
Atos 27:24 | dizendo: Paulo, não temas! Importa que sejas apresentado a César, e eis que Deus te deu todos quantos navegam contigo. |
Atos 27:31 | disse Paulo ao centurião e aos soldados: Se estes não ficarem no navio, não podereis salvar-vos. |
II Coríntios 1:8 | Porque não queremos, irmãos, que ignoreis a tribulação que nos sobreveio na Ásia, pois que fomos sobremaneira agravados mais do que podíamos suportar, de modo tal que até da vida desesperamos. |
I Pedro 4:18 | E, se o justo apenas se salva, onde aparecerá o ímpio e o pecador? |
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão Haroldo Dutra são comentários e explicações adicionais fornecidos pelo tradutor para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas de rodapé são baseadas em pesquisas, análises históricas, culturais e linguísticas, bem como em outras referências bíblicas, a fim de fornecer um contexto mais profundo e uma interpretação mais precisa do significado original do texto. As notas de rodapé são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Notas de rodapé da Bíblia (HD) - Haroldo Dutra
Nesse contexto, a palavra é utilizada em sua acepção técnica de termo náutico, que integra o vasto vocabulário de Lucas a respeito do tema, indicando o ato de conduzir o barco da costa para o alto mar.
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
Notas de rodapé da LTT
"coorte": 600 soldados.
o escritor (Lucas) está acompanhando Paulo.
em posição em que Chipre os protegia contra o vento. A sotavento de Chipre.
Salmone, na ilha de Creta.
Laseia, na ilha de Creta.
jejum do décimo dia do sétimo mês judeu, o nosso outubro. Lv
vento Sudoeste.
vento Noroeste. # Beza e KJB-1611 não têm o segundo "para o lado de".
"Euroclydon" significa "violenta agitação do vento do Leste".
proteção contra o vento. A sotavento.
Plural. Stephanus 1, Complutense, Erasmo, Aldus (1518), Colinaeus (1534).
At
mobília, louças, talvez as armas dos soldados (com ordem do centurião), etc., mas não, ainda, as âncoras, nem a vela e o mastro -mestre, nem até à última porção dos alimentos.
"orguia" é a distância entre as pontas dos dedos médios das duas mãos, com os braços abertos. Cerca de 1,75m?
Complutense, Stephen 1546 têm o verbo na 1ª pessoa plural.
ou "E, havendo eles cortado- fora (as cordas de) as âncoras, as deixavam (as âncoras) (cair) para dentro do mar".
uma língua de terra/ recife onde as ondas batem dos dois lados.
soldados e marinheiros.
Gematria é a numerologia hebraica, uma técnica de interpretação rabínica específica de uma linhagem do judaísmo que a linhagem Mística.
Gematria
quinze (15)
Valor de um dos Nomes de D-us. É a união do 3 com o 5 e o 7. Também lembra a glória que atrai o céu à terra.
três (3)
A união dos significados do 1 com o 2. A ligação entre a criatura e o Criador objetivando a excelência no mundo.
Também é o equilíbrio dos elementos na criação. O processo constante de evolução de uma pessoa. Muitas leis, tradições e costumes judaicos são embasados neste número, de forma que sua conexão com a leitura e escrita da Torá é ressaltada. É conhecido também como a confirmação de um fato que se completou.
Dois (2)
A natureza dualística existente no cosmo. O positivo e negativo, o bem e o mal, céus e terra, anoite e o dia, ..., Etc. É a pluralidade das criaturas existentes no mundo, isto é, as coisas tangíveis; a matéria.
vinte (20)
Em sua forma íntima, faz alusão aos preceitos de D-us, já que a palavra "vinte" em hebraico é Esrim, cujo valor numérico é 620 aludindo aos 613 preceitos mais as 7 leis constantes. No relato dos 10 mandamentos na Torá, encontramos 620 letras, cuja última letra é a"Kaf", que tem valor numérico de 20. O poder íntimo da alma para suprimir as forças do mal. Também tem relação com a palma (Kaf) da mão que se associa ao trabalho árduo.
quatro (4)
As quatro direções (norte, sul, leste e oeste) juntamente com os elementos básicos do mundo físico (fogo, ar, água e terra). A união dos níveis de interpretação da Torá (pshat - literal, remez - alusivo, drush - alegórico e sod - místico). O conjunto completo da família (pai, mãe, filho e filha). Também representa a humildade e a auto-anulação perante Deus.
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
A VIAGEM DE PAULO A ROMA
Ao chegar a Jerusalém, Paulo e seus companheiros se encontraram com Tiago, o irmão de Jesus e líder da igreja da cidade. Tiago se regozijou com o relato de Paulo do seu trabalho entre os gentios, mas o instou a pagar pelas despesas de quatro homens que haviam feito um voto segundo a tradição do judaísmo. De acordo com Tiago, isso mostraria aos judeus como eram infundados os boatos de que Paulo estava instigando os judeus a abandonar a lei. Paulo teve de entrar em contato com os sacerdotes do templo para avisar quando as ofertas pelos quatro homens seriam realizadas. De acordo com o relato de Lucas, alguns judeus da província da Ásia viram Paulo no templo e, incitando a multidão, o prenderam, gritando: "Israelitas, socorro! Este é o homem que por toda parte ensina todos a serem contra o povo, contra a lei e contra este lugar; ainda mais, introduziu até gregos no templo e profanou este recinto sagrado" (At
O ruído da multidão irada que estava tentando matar Paulo levou Cláudio Lísias, o comandante dos soldados romanos da fortaleza Antônia, a tomar uma providência e prender Paulo. O comandante atendeu ao pedido de Paulo para se dirigir à multidão. O apóstolo descreveu em detalhes sua experiência no caminho para Damasco por meio da qual veio a crer em Cristo. Quando a multidão exigiu que Paulo fosse açoitado, o comandante descobriu que o prisioneiro era um cidadão romano. Além do fato dos cidadãos romanos não poderem ser sujeitados a castigos degradantes, Paulo ainda não havia sido considerado culpado. Na tentativa de descobrir quais eram, exatamente, as acusações contra o prisioneiro, o comandante enviou Paulo ao Sinédrio, a suprema corte dos judeus. Ao falar de sua educação como fariseu e sua esperança na ressurreição dos mortos, Paulo gerou uma discussão violenta entre os fariseus e saduceus. O comandante interveio e escoltou Paulo de volta à fortaleza.
CESARÉIA
Quando o comandante ficou sabendo de uma conspiração para matar Paulo, providenciou guardas armados para escoltá- lo no percurso de quase 100 km até Cesaréia, junto ao mar Mediterrâneo, onde se encontrava o governador romano Antônio Félix. O governador manteve Paulo preso durante dois anos na esperança de receber um suborno do apóstolo. Em seguida, Paulo se viu sob a jurisdição de Pórcio Festo, sucessor de Félix. Ao ser perguntado se estava disposto a ser julgado em Jerusalém, Paulo respondeu: "Se, pelo contrário, não são verdadeiras as coisas de que me acusam, ninguém, para lhes ser agradável, pode entregar-me a eles. Apelo para César" (At
Festo conferenciou com seu conselho e resolve atender ao pedido de Paulo. Todo cidadão romano tinha o direito de apresentar sua causa perante o imperador, o mais alto tribunal de apelação. A comprovação da inocência de Paulo teria resultado, então, no reconhecimento oficial do cristianismo. Posteriormente, o apóstolo também teve uma audiência com o rei Herodes Agripa I, o qual comentou com Festo que Paulo poderia ter sido liberto caso não houvesse apelado a César (At
A CAMINHO DE ROMA
Em Atos
Depois de passar Cnido, na extremidade da península de Datca, o navio rumou pata Creta, chegando a "Bons Portos" (atual Kali Limenes) na costa sul da ilha. Não obstante as advertências de Paulo, não permaneceram ali, pois o centurião desejava aportar em Fenice, um local mais apropriado para invernar.
A TEMPESTADE
Pouco depois da partida de Bons Portos, um furacão vindo da direção do monte Ida, em Creta, fez a embarcação passar a ilha de Cauda (atual Gavdos) e levou-a para mar aberto. Um pequeno barco que estava sendo rebocado pelo navio foi içado e colocado dentro da embarcação maior para não ser despedaçado pela força das águas que o jogavam contra o casco do navio.
Cordas foram passadas por baixo do casco para reforçá-lo. Temendo que o navio fosse levado para os bancos de areia de Sirte, junto à costa do Líbano, a tripulação baixou a âncora flutuante e jogou ao mar a carga e os equipamentos do navio. Na décima quarta noite, quando ainda estavam sendo levados de um lado para o outro no mar Adriático, os marinheiros lançaram a sonda e descobriram que estavam perto da terra. (Convém observar que na antiguidade o termo "Adriático" era usado para o mar ao sul da Itália, e não apenas a leste, como hoje). Paulo conseguiu evitar que os marinheiros fugissem do navio, usando o bote salva-vidas. Paulo também instou todos a se alimentar, pois soube por uma revelação de Deus que nenhum dos 276 passageiros morreria. Por fim, naquela mesma noite, o restante da carga foi lançado ao mar para aliviar ainda mais o peso do navio.
Quando clareou o dia, o navio encalhou num banco de areia numa baía. Todos chegaram à praia em segurança, nadando ou usando tábuas do navio como boias. Só então perceberam que estavam em Malta. A baía de São Paulo, no nordeste da ilha ou a baía adjacente chamada Mellicha são os locais mais prováveis do naufrágio.
MALTA
A ilha de Malta, cujo nome significa "refúgio" em fenício, havia sido colonizada pelos fenícios no século VII a.C.e passado às mãos dos romanos em 218 a.C.Lucas registra dois milagres ocorridos na ilha. No primeiro, Paulo não sofreu nenhum mal depois que uma víbora se prendeu à sua mão. No segundo, o apóstolo curou o pai de Públio, o principal oficial da ilha. A designação "homem principal" usada por Lucas aparece numa inscrição grega encontrada na ilha. Os náufragos passaram três meses em Malta antes de serem colocados num navio alexandrino com destino a Siracusa na Sicília, levando consigo provisões em abundância fornecidas pelos habitantes da ilha.
ENFIM, EM ROMA
De Siracusa, Paulo e seus companheiros navegaram para Régio (atual Reggio di Calabria), na 1tália continental, do lado do estreito de Messina, defronte a Sicília. Seguiram viagem por mar, desembarcaram em Putéoli (atual Pozuoli) e rumaram para o norte, em direção a Roma, pela Via Apia, a estrada que se estendia de Brindisi no extremo sul da Itália até a capital do império. Lucas observa que ao longo do caminho, na Praça de Apio e nas Três Vendas, o grupo foi recebido por "irmãos" de Roma que saíram ao seu encontro. Atos termina mostrando Paulo em prisão domiciliar em Roma, numa casa alugada pelo próprio apóstolo, onde recebia todos que iam visitá-lo e onde permaneceu durante dois anos "pregando o reino de Deus, e, com toda a intrepidez, sem impedimento algum, ensinava as coisas referentes ao Senhor Jesus Cristo" (At
Referências:
Atos
A SEGUNDA VIAGEM DE PAULO: FILIPOS E TESSALÔNICA
De acordo com Lucas, o escritor de Atos dos Apóstolos, Paulo e Barnabé discordaram sobre a adequação de João Marcos como companheiro de trabalho, pois ele os havia desertado em Perge, na Panfília.' Assim, em 49 d.C., Paulo levou consigo Silas ao invés de Barnabé na viagem que fez pela Síria e Cilícia com o intuito de fortalecer as igrejas. Em Listra, ganharam um novo companheiro: Timóteo, filho de um pai grego e uma mãe judia que havia aceito o evangelho, e prosseguiram visitando as regiões da Frígia e Galácia.
TRÔADE
Impedidos pelo Espírito Santo de pregar nas províncias da Ásia e Bitínia, os missionários chegaram a Trade, uma cidade com um porto artificial, também chamada de Alexandria Troas. Ficava cerca de 20 km ao sul do local onde ficava Tróia, a cidade que serve de cenário para a Ilíada, o poema épico de Homero. Em Trôade, Paulo teve a visão na qual um homem macedônio suplicava que ele fosse à Macedônia e os ajudasse. A província da Macedônia abrangia grande parte da região correspondente hoje ao norte da Grécia. E possível que Lucas tenha se juntado ao grupo de colaboradores de Paulo em Trade, pois é a partir dessa cidade que o autor começa a fazer o seu relato na primeira pessoa do plural.
FILIPOS
Paulo e Silas atenderam à visão e navegaram para a ilha de Samotrácia, onde fica o monte mais alto das ilhas do mar Egeu, um vulcão extinto com 1.600 m de altura. No dia seguinte, chegaram à Europa e desembarcaram em Neápolis, atual porto grego de Kavala.
De Neápolis, Paulo e Silas se deslocaram uns 16 km para o interior, até uma cidade chamada Filipos (em homenagem a Filipe, pai de Alexandre, o Grande) que, na época, era uma colônia romana (Colonia Augusta Julia Philippensis). Seu fórum e teatro romanos, reconstruídos no século I, se encontram parcialmente preservados. Em Filipos, Paulo levou à fé em Cristo uma mulher chamada Lídia que comercializava tecido púrpura da cidade de Tiatira. Uma vez que esta cidade ficava no distrito de Lídia, na província da Ásia, "Lídia" provavelmente era o apelido da mulher.
Depois de livrar uma escrava de um espírito que lhe permitia prever o futuro e, com isso, suscitar a ira dos proprietários da jovem, Paulo e Silas foram arrastados até a praça da cidade e colocados diante das autoridades. Foram açoitados e encarcerados, mas foram libertos depois de um terremoto durante a noite e Paulo aproveitou a ocasião para levar o carcereiro a Cristo.
TESSALÔNICA
Os dois missionários continuaram sua jornada pela Macedônia, passando por Anfipolis e Apolônia até chegar à cidade portuária de Tessalônica, onde ficaram hospedados na casa de um cristão chamado Jasom. Ao ouvirem a mensagem de Paulo, os judeus se revoltaram e levaram Jasom e vários outros cristãos às autoridades da cidade. Sua alegação: "Estes que têm transtornado o mundo chegaram também aqui" (At
BERÉIA
Paulo e Silas fugiram de Tessalônica durante a noite e foram enviados cerca de 80 km ao sul, para a cidade de Beréia. Lucas comenta sobre seus habitantes: "Ora, estes de Beria eram mais nobres que os de Tessalônica; pois receberam a palavra com toda a avidez, examinando as Escrituras todos os dias para ver se as coisas eram, de fato, assim" (At
Referências:
Atos 15:38
Atos
A TERCEIRA VIAGEM DE PAULO: DE ÉFESO A JERUSALÉM
Segundo o registro de Lucas, Paulo deixou Éfeso e passou três meses na Grécia.' No caminho de volta, encontrou-se com os cristãos de Trade. Enquanto Paulo pregava demoradamente numa sala iluminada por lamparinas de azeite, um rapaz chamado Éutico (nome que, de modo bastante apropriado, significa "afortunado") foi vencido pelo sono e caiu de uma janela do terceiro andar. Foi levantado morto, mas Paulo desceu até onde ele estava, se inclinou sobre ele, o abraçou e disse: "Não vos perturbeis, que a vida nele está"
MILETO
Partindo de Assôs, Paulo e seus companheiros navegaram pelas ilhas egéias de Mitilene (Lesbos), Quios e Samos. Uma vez que Paulo estava com pressa de chegar a Jerusalém antes do dia de Pentecostes, decidiu não parar em Efeso, desembarcando apenas em Mileto, de onde convocou os presbíteros da igreja de Éfeso para uma reunião. Há quem sugira que a dificuldade de aportar em Éfeso levou Paulo a pedir que os presbíteros efésios se encontrassem com ele em Mileto, cerca de 50 km ao sul. No entanto, é possível que Paulo desejasse evitar problemas que poderiam fazê-lo perder tempo, como o tumulto do ano anterior. Como Efeso, Mileto também tem uma longa história. Provavelmente era a cidade de Millawanda mencionada em textos hititas e, como Efeso, apesar de ter sido um porto na antiguidade, hoje se encontra a cerca de 10 km da costa. Dois leões grandes de pedra guardavam cada lado do porto, hoje completamente seco. O teatro de Mileto, construído no século IV a.C., tinha capacidade para cerca de quinze mil pessoas. Ao contrário de outras construções desse tipo, o teatro de Mileto não foi escavado na encosta de um monte, mas levantado como uma estrutura independente num local quase plano. Sua fachada mede 140 m de comprimento. As palavras que Paulo dirigiu aos presbíteros de Efeso na praia de Mileto nos revelam seus conflitos e suas preocupações." "E, agora, constrangido em meu espírito, vou para Jerusalém, não sabendo o que ali me acontecerá, senão que o Espírito Santo, de cidade em cidade, me assegura que me esperam cadeias e tribulações. Porém em nada considero a vida preciosa para mim mesmo, contanto que complete a minha carreira e o ministério que recebi do Senhor Jesus [...] Agora, eu sei que todos vós, em cujo meio passei pregando o reino, não vereis mais o meu rosto. [...] De ninguém cobicei prata, nem ouro, nem vestes [...] Tenho-vos mostrado em tudo que, trabalhando assim, é mister socorrer os necessitados e recordar as palavras do próprio Senhor Jesus: Mais bem-aventurado é dar que receber."
Atos
(At
RUMO A JERUSALÉM
De Mileto, Paulo e seus companheiros navegaram até Cós, passaram por Rodes e chegaram a Pátara, onde trocaram de navio. Passando pelo sul de Chipre, chegaram a liro, onde ficaram sete dias com cristãos locais. Estes instaram Paulo a não ir a Jerusalém, mas o grupo de missionários partiu após mais uma despedida dolorosa na praia. Paulo e seus companheiros prosseguiram até Ptolemaida e Cesaréia, onde ficaram com Filipe, o evangelista. Mais uma vez, os cristãos insistiram para que Paulo não fosse a Jerusalém. Lucas descreve em linguagem vívida a reação do profeta Ágabo: "Isto diz o Espírito Santo: Assim os judeus, em Jerusalém, farão ao dono deste cinto e o entregarão nas mãos dos gentios"
(At
Paulo não pôde ser dissuadido e se pôs a caminho de Jerusalém.
Referências:
Atos
A PRIMEIRA VIAGEM DE PAULO: CHIPRE E ÁSIA MENOR
Antioquia, uma cidade junto ao rio Orontes, chamada hoje de Antaquia (ou Antakya), no sudeste da Turquia, era uma grande cidade cosmopolita. Havia sido fundada por Seleuco I, em c. 300 a.C., e o nome era homenagem a Antíoco, o pai de Seleuco I. Nesse lugar os discípulos foram chamados de cristãos pela primeira vez.' De lá, como Lucas, o autor de Atos dos Apóstolos registra, Saulo e Barnabé iniciarem sua primeira viagem missionária ao mundo gentio. Grande parte da cidade antiga de Antioquia foi destruída num terremoto em 526 d.C., mas o aqueduto de Trajano (98-117 .C.) e mosaicos de várias casas luxuosas sobreviveram. O museu de Antakya possui a segunda maior coleção de mosaicos romanos do mundo.
Em 47 d.C., Saulo e Barnabé, comissionados pelo grupo de líderes de várias origens étnicas da igreja de Antioquia, partiram de Selêucia (ad Pieria), o porto de Antioquia e atual vila de Cevlik, rumo a Chipre. A obra arquitetônica mais interessante da cidade, um aqueduto subterrâneo dos imperadores Tito e Vespasiano, foi construída várias décadas depois da visita de Saulo e Barnabé.
CHIPRE
Conhecida no Antigo Testamento como Elisá, Chipre era a terra natal de Barnabé. Saulo e Barnabé chegaram a Salamina, do lado leste da ilha, onde pregaram aos judeus nas sinagogas. Um teatro e um ginásio romano do século I ainda podem ser vistos naquele lugar. Os dois missionários viajaram pela ilha até chegar a Pafos, na costa oeste. Esta cidade era a capital administrativa do procônsul romano Sérgio Paulo. Foi nesse local que Saulo, agora chamado pelo nome romano de Paulo, confrontou um mágico chamado Barjesus ou Elimas e usou o poder de Deus para cegá-lo temporariamente. Admirado com os Paulo, Antioquia de Pisídia era uma colônia romana (Caesarea Antiocheia) e, portanto, abrigava um contingente de soldados aposentados que haviam se assentado ali a receberem terras e a cidadania romana. Em seu primeiro sábado naquele local, Paulo se dirigiu à sinagoga para levar sua mensagem primeiramente aos judeus. No sábado seguinte quase todos os habitantes da cidade compareceram para ouvir a palavra do Senhor e, tomados de inveja, os judeus levantaram perseguição contra Paulo e Barnabé e os expulsaram de lá. Sacudindo simbolicamente a pó dos pés para mostrar que haviam se eximido de qualquer responsabilidade, Paulo e Barnabé deixaram a cidade e viajaram cerca de 120 km até Icônio, atravessando os montes Sultan.
ICÔNICO, LISTRA E DERBE
Pouca coisa sobreviveu do passado romano de Icônio, a atual cidade turca de Konya, situada junto a uma planície fértil. Mais uma vez, houve oposição e, ao serem informados de uma intriga contra eles, Paulo e Barnabé fugiram para as cidades de Listra e Derbe, na Licaônia. Listra (perto da atual Hatunsaray) era uma colônia romana a cerca de 30 km de Icônio (Konya), separada desta pelos montes da região. Em Listra Paulo curou um homem paralítico de nascença. Aclamados como os deuses Hermes e Zeus, Paulo e Barnabé tiveram grande dificuldade em impedir a multidão de adorá-los. Voltaram a enfrentar oposição quando alguns judeus de Antioquia e Icônio granjearam o apoio da multidão. Paulo foi apedrejado e arrastado para fora da cidade, tido como morto. Mas, quando os discípulos estavam reunidos ao seu redor, o apóstolo se levantou e voltou à cidade. No dia seguinte, ele e Barnabé partiram para Derbe, identificada por uma inscrição como Kerti Höyük, a cerca de 100 km de Listra. Paulo pregou em Derbe e fez muitos discípulos. Em seguida, os missionários voltaram às cidades que haviam se mostrado hostis, Listra, Icônio e Antioquia, para fortalecer os discípulos e incentivá-los a permanecerem firmes na fé.
Posteriormente, voltaram a Perge e, de lá, parà Atália, a atual cidade turca de Antália, de onde navegaram, supostamente passando por Selêucia, de volta a Antioquia no Orontes. Lucas registra: "Ali chegados, reunida a igreja, relataram quantas coisas fizera Deus com eles e como abrira aos gentios a porta da fé" (At
Referências:
Atos
AS VIAGENS NO MUNDO ROMANO
A PAZ ROMANAAo derrotar Marco Antônio e sua aliada, Cleópatra, a rainha do Egito, na batalha naval de Actium, em 31 a.C., Augusto trouxe paz a um mundo cansado de guerras. Quando Jesus nasceu, em 5a.C., quase toda a costa do Mediterrâneo estava sob o domínio de Roma, desfrutando prosperidade e paz sem precedentes: a Par Romana (paz romana). O comércio se desenvolveu e as viagens se tornaram mais fáceis.
AS ESTRADAS ROMANAS
O Império Romano possuía aproximadamente 85.000 km de estradas. As estradas mais importantes tinham de 6 a 8 m de largura e eram pavimentadas com pedras assentadas sobre uma base de concreto, cascalho e argamassa. À medida do possível, se estendiam em linha reta e serviram de base para a malha rodoviária de grande parte da Europa até o século XX. Marcos colocados a intervalos de mil passos (1,48 km ou quase 1 milha) registravam a distância até a cidade mais próxima. A Palestina só foi incluída no sistema de estradas do império quando os romanos reprimiram a revolta de 70 d.C. As estradas eram usadas pelo exército e pelos mensageiros do correio imperial, mas um cidadão comum que desejasse enviar cartas tinha de usar seus próprios mensageiros, como Paulo fez em várias ocasiões. Sua carta aos romanos, por exemplo, foi entregue por Febe, e sua carta aos filipenses, por Epafrodito. Carroções puxados por cavalos percorriam 40 km por dia carregando mensageiros e oficiais e passavam a noite em áreas de descanso oficiais. Além dessas paradas, havia postos para troca de cavalos aproximadamente a cada 13 km. Os viajantes comuns ficavam em hospedarias particulares que ofereciam refeições e alojamento, ou apenas alojamento. Uma vez que muitos desses lugares não passavam de bordéis e, portanto, não ofereciam um ambiente adequado para os viajantes mais conscienciosos, o Novo Testamento exorta os cristãos a praticarem a hospitalidade. A maioria das viagens por terra era feita a pé, porém os mais abastados possuíam pequenas carruagens. Os cavalos eram usados principalmente por mensageiros e soldados.' Pelos padres modernos, a viagem por terra era lenta. Em 37 a.C, o poeta romano Horácio levou quinze dias para percorrer 500 km de Roma a Brindisi. Em 333 d.C., um peregrino cristão de Bordeaux que fosse a Jerusalém pelo norte da Itália, passando pelos Bálcãs e Constantinopla, levava 170 dias para completar sua viagem de 5.000 km.
VIAGENS MARÍTIMAS
Os romanos preferiam realizar suas viagens marítimas entre 26 de maio e 15 de setembro. Fora desse período, o céu podia ficar coberto de nuvens, I o que impedia a navegação pela observação do sol e das estrelas. Sem dúvida, Paulo ficou apreensivo com a perspectiva de partir de Bons Portos, em Creta, depois do Dia do Jejum (isto é, o Dia da Expiação) no final de setembro ou início de outubro. A maioria dos navios mercantes era a vela, mas alguns levavam remos para casos de emergência. Dois remos grandes usados na popa serviam de leme e podiam ser amarrados numa posição fixa durante tempestades. Em geral, as embarcações pesavam entre 70 e 300 toneladas, mas as excepcionalmente grandes chegavam a pear 1.300 toneladas. Paulo realizou grande parte de suas viagens marítimas em pequenas embarcações costeiras, mas foi levado a Roma em dois navios cargueiros que levavam cereais do Egito para a Itália. O navio que naufragou em Malta levava 276 passageiros.
Os naufrágios eram relativamente comuns e Paulo já havia naufragado três vezes antes de sua viagem a Roma. Em geral, os navios carregados de cereais levavam três semanas para ir de Alexandria a Ostia, o porto de Roma, porém navios mais rápidos podiam percorrer essa distância em nove dias. Em condições favoráveis as viagens marítimas eram relativamente rápidas. Levava-se cinco dias para percorrer os cerca de 950 km de Corinto a Putéoli, na 1tália, ou os 900 km de Tarraco, na Espanha, até Ostia. Levava-se três dias para percorrer os cerca de 500 km de Cartago, no norte da África, até Ostia. Documentos enviados de Tessalônica, no norte da Grécia, chegavam em Asquelom, na costa da Palestina (c. 1.100 km de distância), em doze dias.
O conhecimento geográfico no período do Novo Testamento É difícil determinar o conhecimento geográfico dos escritores do Novo Testamento, uma vez que não sabemos até que ponto conheciam e aceitavam as descobertas da ciência grega. Podemos resumir as mesmas da seguinte forma:
Ao que parece, a esfericidade da Terra foi proposta pela primeira vez por Pitágoras, famoso pelo "quadrado da hipotenusa". Pitágoras nasceu na ilha grega de Samos e, em 530 a.C., mudou-se para Crotone, uma cidade no sul da Itália.
Eratóstenes (c. 275-194 a.C.), natural de Cirene, no norte da África, e diretor da biblioteca de Alexandria, calculou a circunferência da Terra ao comparar o ângulo do sol ao meio-dia durante o solstício de verão entre as cidades de Siena (Assua) e Alexandria. Eratóstenes computou uma circunferência de 252.000 estádios, o que equivalia a 39.690 km, pouco menos do que a media verdadeira, de 40.075 km. No entanto, Eratóstenes não sabia que a Terra era achatada nos polos. Ficou evidente que a Terra era muito maior do que se imaginava.
Em c. 150 a.C., Crates de Malos postulou a existência de outras três porcões terrestres até então desconhecidas. A América do Norte, a América do Sul e a Austrália se encaixam perfeitamente em sua hipótese! A comissão de Jesus para seus discípulos, "Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo" (Mt
Cláudio Ptolomeu (c. 90-168 d.C.), considerado o escritor mais famoso sobre geografia antiga, viveu depois que o Novo Testamento foi escrito. Contatos com a China (indiretos, por meio da Ásia central ou diretos) iá haviam sido estabelecidos na época, como atesta a presença de seda mencionada em Apocalipse
Rotas de viagem e comércio do Império Romano
Por volta de 74 d.C., todo o território ao redor do Mediterrâneo estava sob domínio romano. Esta paz romana trouxe uma prosperidade sem precedentes e permitiu o desenvolvimento do comércio através da construção de uma ampla malha rodoviária e rotas regulares de navios cargueiros.
Referências
2Coríntios
ESTRADAS E TRANSPORTE NO MUNDO BÍBLICO
UMA QUESTÃO DE RECONSTRUÇÃOUma questão legítima que poderá ser levantada é sobre a possibilidade de se chegar a uma ideia relativamente confiável dos sistemas de transportes existentes desde os tempos bíblicos mais antigos. Antes do período romano, praticamente se desconhece a existência de até mesmo um pequeno trecho de um caminho ou estrada pavimentado ligando cidades antigas. E não há atestação de que, antes desse período, tenham existido quaisquer mapas de estradas no Crescente Fértil. No entanto, apesar das questões extremamente variadas e complexas que precisam ser levadas em conta quando se aborda esse assunto de forma abrangente, estudiosos que têm procurado delinear estradas antigas tendem a seguir uma combinação de quatro tipos de indícios: (1) determinismo geográfico; (2) documentação escrita; (3) testemunho arqueológico; (4) marcos miliários romanos. Determinismo geográfico se refere aos fatores fisiográficos e/ou hidrológicos em grande parte imutáveis existentes no antigo mundo bíblico e que determinavam as rotas seguidas por caravanas, migrantes ou exércitos. Esses caminhos permaneceram relativamente inalterados durante longos períodos (exceto onde a geopolítica os impedia ou em casos isolados de circulação ilegal). Parece que, em geral, as regiões de baixada ou planície ofereciam menores obstáculos ao movimento humano e maior oportunidade para o desenvolvimento de redes de transporte ou movimentação de tropas. Em contraste, cânions profundos, cavados por rios que às vezes se transformavam em corredeiras, eram um obstáculo a ser evitado em viagens. Caso fossem inevitáveis, deviam ser atravessados a vau em lugares que oferecessem dificuldade mínima. As barreiras representadas por pântanos infestados de doenças, a esterilidade e o calor escaldante de zonas desérticas e as áreas estéreis de lava endurecida eram obstáculos descomunais, a serem evitados a qualquer custo.
Encostas de montanhas com florestas densas, muitas vezes com desfiladeiros sinuosos, eram regularmente cruzados em canais, por mais estreitos ou perigosos que eles fossem. Por sua vez, os trechos em que as serras podiam ser percorridas por grandes distâncias sem a interrupção de desfiladeiros ou vales tendiam a ser usados em viagens durante todos os períodos. A necessidade de se deslocar de uma fonte de água doce abundante a outra foi, durante todas as eras, um pré-requísito para viagens. De maneira que, muito embora não disponhamos de um mapa antigo do mundo bíblico, ainda assim é possível inferir logicamente e com alto grau de probabilidade a localização das principais estradas, em especial quando o princípio do determinismo geográfico pode ser suplementado por outros tipos de indício.
A documentação escrita ajuda com frequência a delinear uma estrada com maior precisão. Esse tipo de indício pode estar na Bíblia, em fontes extrabíblicas antigas, escritores clássicos, antigos itinerários de viagem, geógrafos medievais ou viajantes pioneiros mais recentes. Algumas fontes escritas buscam fazer um levantamento de uma área de terra ou traçar um itinerário e, para isso, empregam tanto medidas de distância quanto direções; citam a distância entre dois ou mais pontos conhecidos de uma forma que pode ser reconstruída apenas mediante a pressuposição de uma rota específica entre esses pontos. Às vezes, essas fontes podem descrever uma rota em termos do tipo de terreno no meio do caminho (ao longo de uma determinada margem de um rio; perto de um cânion, vau, poco de betume ou oásis; ao lado de um determinado canal, ilha ou montanha etc.) ou um ponto de interesse situado ao longo do caminho e digno de menção. Cidades ao longo de uma rota podem ser descritas como parte de um distrito em particular ou como contíguas a uma determinada província, partilhando pastagens comuns, enviando mensagens por meio de sinais de fogo ou ficando simultaneamente sob o controle de certo rei. Distâncias aproximadas entre cidades, junto com uma rota presumida, podem ser inferidas a partir de textos que falam de um rei ou de um mensageiro que toma sua ração diária no ponto A no primeiro dia, no ponto B no dia seguinte, no ponto C no terceiro dia e assim por diante. Um exército ou caravana pode receber certo número de rações diárias a fim de percorrer um determinado trajeto, ou o texto pode dizer que uma viagem específica levou determinado número de dias para terminar.
No conjunto, fontes textuais não foram escritas com o propósito de ajudar alguém a delinear com absoluta certeza o trajeto de estradas. São fontes que tratam de assuntos extremamente diversos. Os detalhes geográficos oferecidos são muitos, variados e às vezes incorretos. Elas não oferecem o mesmo grau de detalhamento para todas as regiões dentro do mundo bíblico. Mesmo assim, seu valor cumulativo é fundamental, pois, com frequência, dão detalhes precisos que permitem deduzir com bastante plausibilidade o curso de uma estrada ou oferecem nuanças que podem ser usadas com proveito quando combinadas com outros tipos de indícios. Além do determinismo geográfico e da documentação escrita, o testemunho arqueológico pode ajudar a determinar o curso de antigas estradas. Identificar uma cidade antiga mediante a descoberta de seu nome em dados arqueológicos escavados no lugar ajuda a esclarecer textos que mencionam o local e proporciona um ponto geográfico fixo. Porque Laís/Da (T. el-Qadi) foi identificada positivamente a partir de uma inscrição encontrada em escavações no local, uma especificidade maior foi automaticamente dada a viagens como as empreendidas por Abraão (Gn
14) ou Ben-Hadade (1Rs
Esse tipo de informação é útil caso seja possível ligar esses padrões de ocupação às causas para ter havido movimentos humanos na área. De forma que, se for possível atribuir a migrações a existência desses sítios da Idade do Bronze Médio, e os locais de migração são conhecidos, os dados arqueológicos permitem pressupor certas rotas que tinham condições de oferecer pastagens para animais domesticados e alimentos para os migrantes, ao mesmo tempo que praticamente eliminam outras rotas. É claro que havia muitos fatores climatológicos e sociológicos que levavam a migrações na Antiguidade, mas o fato é que, enquanto viajavam, pessoas e animais tinham de se alimentar com aquilo que a terra disponibilizava.
Às vezes a arqueologia permite ligar o movimento de pessoas ao comércio. A arqueologia pode recuperar obietos estranhos ao local onde foram encontrados (escaravelhos egípcios, sinetes cilíndricos mesopotâmicos etc.) ou descobrir produtos primários não nativos do Crescente Fértil (estanho, âmbar, cravo, seda, canela etc.). Para deduzir o percurso de estradas, seria então necessário levar em conta o lugar de onde procedem esses objetos ou produtos primários, a época em que foram comercializados e a localização de mercados e pontos intermediários de armazenagem. Onde houve tal comércio, durante um longo período (por exemplo, a rota báltica do âmbar vindo da Europa, a rota da seda proveniente do sudeste asiático ou a rota de especiarias do oeste da Arábia Saudita), é possível determinar rotas de produtos primários razoavelmente estabelecidas. Com frequência essa informação arqueológica pode ser ligeiramente alterada por documentos escritos, como no caso de textos que tratam do itinerário de estanho e indicam claramente os locais de parada nesse itinerário através do Crescente Fértil, durante a Idade do Bronze Médio.
Outra possibilidade é, por meio da arqueologia, ligar a uma invasão militar movimentos humanos para novos lugares. Isso pode ocorrer talvez com a descoberta de uma grande estela comemorativa de vitória ou de uma camada de destruição que pode ser sincronizada com uma antemuralha de tijolos cozidos, construída encostada no lado externo do muro de uma cidade. As exigências da estratégia militar, a manutenção das tropas e a obtenção de suprimentos eram de tal monta que algumas regiões seriam quase invulneráveis a qualquer exército. Em tempos recentes, estudiosos que buscam delinear vias e estradas antigas passaram a se beneficiar da possibilidade de complementar seus achados arqueológicos com fotografias aéreas e imagens de satélite, podendo assim detectar vestígios ou até mesmo pequenos trechos de estradas que não foram totalmente apagados. Um quarto tipo de indício usado na identificacão de estradas antigas são os marcos miliários romanos, embora erigir marcos ao longo das estradas antedate ao período romano (Jr
Em geral, esses marcos miliários assinalam exatamente a localizacão de estradas romanas, que frequentemente seguiam o curso de estradas muito mais antigas. A localização e as inscricões dos marcos miliários podem fornecer provas de que certas cidades eram interligadas na mesma sequência registrada em textos mais antigos. Por exemplo, cerca de 25 marcos miliários localizados junto a 20 diferentes paradas foram descobertos ao longo de um trecho de uma estrada litorânea romana entre Antioquia da Síria e a Ptolemaida do Novo Testamento. Tendo em conta que algumas das mesmos cidades localizadas ao longo daquela estrada foram do acordo com textos assírios, visitadas pelo rei Salmaneser II 20 voltar de sua campanha militar em Istael (841 a.C.)
, os marcos miliários indicam a provável estrada usada pelo monarca assírio. Nesse caso, essa inferência s explicitamente confirmada pela descoberta do monumento a vitória de Salmaneser, esculpido num penhasco junto a co do rio Dos, logo ao sul da cidade libanesa de Biblos. De modo semelhante, esses mesmos marcos miliários permitem determinar as fases iniciais da famosa terceira campanha militar de Senaqueribe (701 a.C.), em que o monarca assírio se gaba de que "trancou Ezequias em ¡erusalém como a um pássaro numa gaiola". Igualmente, esses marcos de pedra permitem delinear o trajeto que Ramsés II, Ticlate-Pileser III, Esar-Hadom, Alexandre, o Grande, Cambises II, Céstio Galo, Vespasiano e o Peregrino de Bordéus percorreram em Canaã.
DIFICULDADES DE VIAGEM NA ANTIGUIDADE
Os norte-americanos, acostumados a um sistema de estradas interestaduais, ou os europeus, que percorrem velozmente suas autoestradas, talvez achem difícil entender a noção de viagem na Bíblia. Hoje, as viagens implicam uma "Jura realidade", com bancos estofados em couro, suspensão de braço duplo, revestimento de nogueira no interior do automóvel e sistemas de som e de controle de temperatura.
Uma vasta gama de facilidades e serviços está prontamente acessível a distâncias razoáveis. A maioria das estradas de longa distância tem asfalto de boa qualidade, boa iluminação, sinalização clara e patrulhamento constante. Centenas de cavalos de forca nos transportam com conforto e velocidade. Quando paramos de noite, podemos, com bastante facilidade, conseguir um quarto privativo com cama, TV a cabo, servico de internet. banheiro privativo com água quente e fria e outras facilidades. Em poucos instantes, podemos encontrar um grande número de restaurantes e lanchonetes, com variados alimentos que iá estarão preparados para nós. Podemos levar conosco música e leitura prediletas, fotografias de parentes, cartões de crédito e mudas de roupa limpa. Podemos nos comunicar quase que instantaneamente com os amigos que ficaram - temos ao nosso dispor fax, SMS, e-mail e telefone. E não prestamos muita atenção ao perigo de doenças transmissíveis ou à falta de acesso a medicamentos.
Como as viagens eram profundamente diferentes na época da Bíblia! Na Antiguidade, às vezes até as principais estradas internacionais não passavam de meros caminhos sinuosos que, depois das chuvas de inverno. ficavam obstruídos pelo barro ou não passavam de um lodacal e. durante os muitos meses de calor abafado e escaldante, ficavam repletos de buracos.
Em certos pontos daquelas estradas, os viajantes precisavam atravessar terreno difícil, quase intransponível. Quem viajava podia ter de enfrentar os riscos de falta de água, clima pouco seguro, animais selvagens ou bandoleiros.
Tais dificuldades e perigos ajudam a explicar por que, na Antiguidade, a maior parte das viagens internacionais acontecia em caravanas Viaiar em grupo oferecia alguma protecão contra intempéries e agentes estrangeiros. Um considerável volume de dados provenientes da Mesopotâmia e da Ásia Menor indica que, em geral, as caravanas eram grandes e quase sempre escoltadas por guardas de segurança armados para essa tarefa. Exigia-se que os caravanistas permanecessem estritamente na rota predeterminada. Não era incomum caravanas incluírem até 100 ou 200 jumentos, alguns carregando produtos preciosíssimos (cp. Gn
Viajantes ricos tinham condições de comprar escravos para servirem de guardas armados (Gn
Aliás, pode ser que a viagem à noite tenha contribuído diretamente para a ampla difusão do culto à Lua, a forma mais comum de religião em todo o Crescente Fértil.
Outro fator a se considerar sobre viagens por terra durante o período bíblico é a distância limitada que era possível percorrer num dia. Na realidade, as distâncias podiam variar devido a uma série de fatores: diferentes tipos de terreno, número e tipo de pessoas num determinado grupo de viajantes, tipo de equipamento transportado e alternância das estações do ano. Em função disso, o mundo antigo tinha conhecimento de distâncias excepcionais cobertas num único dia. Heródoto fez uma afirmação famosa sobre mensageiros viajando a grande velocidade pela Estrada Real da Pérsia Tibério percorreu a cavalo cerca de 800 quilômetros em 72 horas, para estar junto ao leito de seu irmão Druso, que estava prestes a morrer. 58 E alguns textos antigos contam que, durante o período romano, correios do império chegavam a percorrer, em média, quase 160 quilômetros por dia. Mas essas foram excecões raras no mundo bíblico e devem ser assim reconhecidas.
Os dados são, em geral, uniformes, corroborando que, no mundo bíblico, a iornada de um dia correspondia a uma distância de 27 a 37 quilômetros, com médias ligeiramente mais altas quando se viajava de barco rio abaixo. 16 Médias diárias semelhantes continuaram sendo, mais tarde, a norma em itinerários dos períodos clássico, árabe e medieval, do Egito até a Turquia e mesmo até o Irá. Mesmo cem anos atrás, relatos de alguns itinerários e viagens documentam médias diárias semelhantemente baixas. Vários episódios da Bíblia descrevem o mesmo deslocamento limitado em viagens:
- Abraão, vindo de Berseba (Gn
22: ), avistou o monte Moria (com quase toda certeza nas vizinhancas de Jerusalém) no terceiro dia de sua viagem, e os dois lugares estão separados por cerca de 80 quilômetros.4 - Vindos de Afeque, Davi e seus homens chegaram em Ziclague no terceiro dia (1Sm
30: ) e, aqui de novo, os dois lugares estão separados por apenas pouco mais de 80 quilômetros.1 - Cades-Barneia (Ain Qadeis) ficava a 11 dias de viagem do Horebe (no iebel Musa ou perto dele) pela estrada que passava pelo monte Seir (Dt
1: ), e cerca de 305 quilômetros separam os dois lugares.2 - Uma marcha de Jerusalém para a capital de Moabe (Ouir-Haresete), pelo "caminho de Edom" durava sete dias. e a distância aproximada envolvida nessa rota era de cerca de 185 quilômetros (2Rs
3: ).5-10 - A Bíblia conta que a caravana de judeus liderada por Esdras partiu da fronteira babilônica (quer tenha sido de Hit, quer de Awana) no dia 12 do primeiro mês (Ed
8: ) e chegou em Jerusalém no dia primeiro do quinto mês (Ed31 7: ), o que significa que a jornada levou pouco mais de três meses e meio. Tendo em vista a rota provável percorrida por Esdras e seus compatriotas (8.22,31 - 0 caminho mais curto e mais perigoso adiante de Tadmor, eles viajaram cerca de 1.440 quilômetros em pouco mais de 100 dias, mas o tamanho e a composição de sua caravana podem ter impedido médias diárias maiores.9
Por outro lado, caso tivessem seguido o trajeto mais longo, acompanhando o rio Eufrates até Imar e, dali, prosseguido pela Grande Estrada Principal adiante de Damasco (a rota normal), teriam conseguido uma média diária mais típica. Distâncias diárias semelhantes também são válidas para o Novo Testamento. 163 Em certa ocasião, Pedro viajou 65 quilômetros de Jope a Cesareia e chegou no segundo dia ao destino (At
A LOCALIZAÇÃO DAS PRINCIPAIS ESTRADAS
A GRANDE ESTRADA PRINCIPAL
Aqui chamamos de Grande Estrada Principal aquela que, no mundo bíblico, era, sem qualquer dúvida, a estrada mais importante. 165 Essa estrada ia do Egito à Babilônia e a regiões além, e, em todas as épocas, interligava de forma vital todas as partes do Crescente Fértil. A estrada começava em Mênfis (Nofe), perto do início do delta do Nilo, e passava pelas cidades egípcias de Ramessés e Sile, antes de chegar a Gaza, um posto fortificado na fronteira de Canaã. Gaza era uma capital provincial egípcia de extrema importância e, com frequência, servia de ponto de partida para campanhas militares egípcias em todo o Levante. Esse trecho sudoeste da estrada, conhecido pelos egípcios como "caminho(s) de Hórus", era de importância fundamental para a segurança do Egito. De Gaza, a estrada se estendia até Afeque/ Antipátride, situada junto às nascentes do rio Jarcom; essa efusão era um sério obstáculo ao deslocamento e forçava a maior parte do tráfego a se desviar continente adentro, isto é, para o leste. Prosseguindo rumo ao norte, a estrada se desviava das ameaçadoras dunas de areia e do pântano sazonal da planície de Sarom até que se deparava inevitavelmente com a barreira que era a serra do monte Carmelo. Gargantas que atravessavam a serra permitiam passar da planície de Sarom para o vale de Jezreel. A mais curta delas, hoje conhecida como estreito de Aruna (n. 'Iron), era a mais utilizada. O lado norte dessa garganta estreita dava para o vale de lezreel e era controlado pela cidade militar de Megido.
Em Megido, a estrada se dividia em pelo menos três ramais. Um levava para Aco, no litoral, e então seguia para o norte, acompanhando o mar até chegar a Antioquia da Síria. Um segundo ramal começava em Megido e se estendia na diagonal, cruzando o vale de Jezreel numa linha criada por uma trilha elevada de origem vulcânica. Passava entre os montes Moré e Tabor e chegava às proximidades dos Cornos de Hattin, onde virava para o leste, percorria o estreito de Arbela, com seus penhascos íngremes, e finalmente irrompia na planície ao longo da margem noroeste do mar da Galileia. Uma terceira opção saía de Megido, virava para o leste, seguia o contorno dos flancos do norte das serras do monte Carmelo e monte Gilboa, antes de chegar a Bete-Sea, uma cidade-guarnição extremamente fortificada. É provável que, durante a estação seca, esse trecho margeasse o vale, mas, nos meses de inverno, seguisse por um caminho mais elevado, para evitar as condições pantanosas. Em Bete-Sea, a Grande Estrada Principal dava uma guinada para o norte e seguia ao longo do vale do Jordão até chegar à extremidade sul do mar da Galileia, onde ladeava o mar pelo lado oeste, até chegar a Genesaré, perto de Cafarnaum. Durante a época do Novo Testamento, muitos viajantes devem ter cruzado o lordão logo ao norte de Bete-Seã e atravessado o vale do Yarmuk e o planalto de Gola, até chegar a Damasco.
De Genesaré, a Grande Estrada Principal subia a margem ocidental do Alto Jordão e chegava perto da preeminente cidade-fortaleza de Hazor, que protegia as áreas mais setentrionais de Canaã. Perto de Hazor, a estrada virava para o nordeste, na direção de Damasco, ficando próxima às saliências da serra do Antilíbano e tentando evitar as superfícies basálticas da alta Golã e do Haurã.
De Damasco, seguia um caminho para o norte que contornava as encostas orientais do Antilibano até chegar à cidade de Hamate, às margens do rio Orontes. Aí começava a seguir um curso mais reto para o norte, passando por Ebla e chegando a Alepo, onde fazia uma curva acentuada para o leste, na direção do Eufrates. Chegando ao rio, em Emar, a estrada então, basicamente, acompanhava o curso da planície inundável do Eufrates até um ponto logo ao norte da cidade de Babilônia, onde o rio podia ser atravessado a vau com mais facilidade.
Avançando daí para o sul, a estrada atravessava a região da Babilônia, passando por Uruque e Ur e, finalmente, chegando à foz do golfo Pérsico.
A ESTRADA REAL
Outra rodovia importante que atravessava as terras bíblicas era conhecida, no Antigo Testamento, como Estrada Real (Nm
22) e, fora da Bíblia, como estrada de Trajano (via Nova Traiana). Foi o imperador Trajano que transformou essa rota numa estrada de verdade, no segundo século d.C. A estrada começava no golfo de Ácaba, perto de Eziom-Geber, e, em essência, seguia pelo alto do divisor de águas de Edom e Moabe, passado pelas cidades de Petra, Bora, Quir-Haresete, Dibom e Hesbom, antes de chegar a Amã
Saindo de Ama, atravessava os planaltos de Gileade e Basã para chegar até Damasco, onde se juntava à Grande Estrada Principal.
A ANTIGA ESTRADA ASSÍRIA DE CARAVANAS
Usada para o transporte comercial e militar de interesse assírio até a Ásia Menor, a Antiga Estrada Assíria de Caravanas é conhecida desde o início do segundo milênio a.C. A partir de quaisquer das cidades que serviram sucessivamente de capitais da Assíria, o mais provável é que a estrada avançasse para o oeste até chegar às vizinhanças do jebel Sinjar, de onde seguia bem na direção oeste e chegava à base do triângulo do rio Habur. A estrada então acompanhava o curso de um dos braços do Habur até além de T. Halaf, chegando a um lugar próximo da moderna Samsat, onde era possível atravessar mais facilmente o Eufrates a vau. Dali, a estrada seguia por um importante desfiladeiro nos montes Taurus (exatamente a oeste de Malatya), atravessava a planície Elbistan e, por fim, chegava à estratégica cidade hitita de Kanish. Uma extensão da estrada então prosseguia, atravessando o planalto Central da Anatólia e passando por aqueles lugares que, mais tarde, tornaram-se: Derbe, Listra, Icônio e Antioquia da Pisídia. Em sua descida para o litoral egeu, a estrada cruzava lugares que, posteriormente, vieram a ser: Laodiceia, Filadélfia, Sardes e Pérgamo. De Pérgamo, a estrada corria basicamente paralela ao litoral egeu e chegava à cidade de Troia, localizada na entrada da Europa.
VIAGEM POR MAR
As viagens marítimas no Mediterrâneo parecem não ter sofrido muita variação durante o período do Antigo Testamento. Com base em textos de Ugarit e T. el-Amarna, temos conhecimento de que, na 1dade do Bronze Final, existiram navios com capacidade superior a 200 toneladas. E, no início da Idade do Ferro, embarcações fenícias atravessavam o Mediterrâneo de ponta a ponta. Inicialmente, boa parte da atividade náutica deve ter ocorrido perto de terra firme ou entre uma ilha e outra, e, aparentemente, os marinheiros lançavam âncora à noite. A distância diária entre pontos de ancoragem era de cerca de 65 quilômetros (e.g., At
O CLIMA NA PALESTINA
CLIMAÀ semelhança de outros lugares no mundo, a realidade climática dessa terra era e é, em grande parte, determinada por uma combinação de quatro fatores: (1) configuração do terreno, incluindo altitude, cobertura do solo, ângulo de elevação e assim por diante; (2) localização em relação a grandes massas de água ou massas de terra continental; (3) direção e efeito das principais correntes de ar; (4) latitude, que determina a duração do dia e da noite. Situada entre os graus 29 e 33 latitude norte e dominada principalmente por ventos ocidentais (oceânicos), a terra tem um clima marcado por duas estações bem definidas e nitidamente separadas. O verão é um período quente/seco que vai de aproximadamente meados de junho a meados de setembro; o inverno é um período tépido/úmido que se estende de outubro a meados de junho. É um lugar de brisas marítimas, ventos do deserto, terreno semidesértico, radiação solar máxima durante a maior parte do ano e variações sazonais de temperatura e umidade relativa do ar. Dessa forma, seu clima é bem parecido com certas regiões do estado da Califórnia, nos Estados Unidos, conforme mostrado no gráfico da página seguinte.
A palavra que melhor caracteriza a estação do verão nessa terra é "estabilidade" Durante o verão, o movimento equatorial do Sol na direção do hemisfério norte força a corrente de jato (que permite a depressão e a convecção de massas de ar e produz tempestades) para o norte até as vizinhanças dos Alpes. Como consequência, uma célula estacionária de alta pressão se desenvolve sobre os Açores, junto com outra de baixa pressão, típica de monção, sobre Irã e Paquistão, o que resulta em isóbares (linhas de pressão barométrica) basicamente norte-sul sobre a Palestina. O resultado é uma barreira térmica que produz dias claros uniformes e impede a formação de nuvens de chuva, apesar da umidade relativa extremamente elevada. O verão apresenta o tempo todo um ótimo clima, brisas regulares do oeste, calor durante o dia e uma seca quase total. No verão, as massas de ar, ligeiramente resfriadas e umedecidas enquanto passam sobre o Mediterrâneo, condensam-se para criar um pouco de orvalho, que pode estimular o crescimento de plantas de verão. Mas as tempestades de verão são, em sua maioria, inesperadas (1Sm
1. A área de alta pressão atmosférica da Ásia é uma corrente direta de ar polar que pode chegar a 1.036 milibares. As vezes atravessa todo o deserto da Síria e atinge a terra de Israel, vindo do leste, com uma rajada de ar congelante e geada (Jó 1.19).
2. A área de alta pressão atmosférica dos Bálcãs, na esteira de uma forte depressão mediterrânea, consegue capturar a umidade de uma tempestade ciclônica e, vindo do oeste, atingir Israel com chuva, neve e granizo. Em geral esse tipo de sistema é responsável pela queda de chuva e neve no Levante (2Sm
3. Uma área de alta pressão atmosférica um pouco menos intensa do Líbano pode ser atraída na direção do Neguebe e transportar tempestades de poeira que se transformam em chuva.
A própria vala do Mediterrâneo é uma zona de depressão relativamente estacionária, pela qual passam em média cerca de 25 tempestades ciclônicas durante o inverno. Uma corrente de ar mais quente leva cerca de quatro a seis dias para atravessar o Mediterrâneo e se chocar com uma dessas frentes. Caso essas depressões sigam um caminho mais ao sul, tendem a se desviar ao norte de Chipre e fazer chover pela Europa Oriental. Esse caminho deixa o Levante sem sua considerável umidade [mapa 21] e produz seca, que às vezes causa fome. 121 Contudo, quando seguem um caminho ao norte - e bem mais favorável - tendem a ser empurradas mais para o sul por uma área secundária de baixa pressão sobre o mar Egeu e atingem o Levante com tempestades que podem durar de dois a quatro dias (Dt
Em termos gerais, a precipitação aumenta à medida que se avança para o norte. Elate, junto ao mar Vermelho, recebe 25 milímetros ou menos por ano; Berseba, no Neguebe, cerca de 200 milímetros; Nazaré, na região montanhosa da Baixa Galileia, cerca de 680 milímetros; o jebel Jarmuk, na Alta Galileia, cerca de 1.100 milímetros; e o monte Hermom, cerca de 1.500 milímetros de precipitação (v. no mapa 19 as médias de Tel Aviv, Jerusalém e Jericó]. A precipitação também tende a crescer na direção oeste.
Períodos curtos de transição ocorrem na virada das estações: um entre o final de abril e o início de maio, e outro entre meados de setembro e meados de outubro. Nesses dias, uma massa de ar quente e abrasador, hoje conhecida popularmente pelo nome de "siroco" ou "hamsin", pode atingir a Palestina vinda do deserto da Arábia.127 Essa situação produz um calor tórrido e uma sequidão total, algo parecido com os ventos de Santa Ana, na Califórnia. Conhecida na Bíblia pelas expressões "vento oriental" (Ex
15) e "vento sul" (Lc
ARBORIZAÇÃO
Nos lugares onde a terra recebia chuva suficiente, a arborização da Palestina antiga incluía matas perenes de variedades de carvalho, pinheiro, terebinto, amendoeira e alfarrobeira (Dt
(1) o início da Idade do Ferro (1200-900 a.C.);
(2) o final dos períodos helenístico e romano (aprox. 200 a.C.-300 d.C.);
(3) os últimos 200 anos.
O primeiro desses ciclos de destruição é o que mais afeta o relato bíblico que envolve arborização e uso da terra. No início da Idade do Ferro, a terra da Palestina experimentou, em sua paisagem, uma invasão massiva e duradoura de seres humanos, a qual foi, em grande parte, desencadeada por uma leva significativa de novos imigrantes e pela introdução de equipamentos de ferro. As matas da Palestina começaram a desaparecer diante das necessidades familiares, industriais e imperialistas da sociedade. Na esfera doméstica, por exemplo, grandes glebas de terra tiveram de ser desmatadas para abrir espaço para a ocupação humana e a produção de alimentos (Js
Enormes quantidades de madeira devem ter sido necessárias na construção e na decoração das casas (2Rs
Muita madeira era empregada na extração de pedras nas encostas de montanhas e no represamento de cursos d'água. Mais madeira era transformada em carvão para o trabalho de mineração, fundição e forja de metais 130 Grandes quantidades também eram consumidas em sacrifícios nos templos palestinos.
Por fim, ainda outras áreas de floresta eram devastadas como resultado do imperialismo antigo, fosse na produção de instrumentos militares (Dt
É bem irônico que as atividades desenvolvidas pelos próprios israelitas tenham contribuído de forma significativa para essa diminuição do potencial dos recursos da terra, na Palestina da Idade do Ferro Antiga. O retrato da arborização da Palestina pintado pela Bíblia parece estar de acordo com esses dados. Embora haja menção frequente a certas árvores tradicionais que mais favorecem o comprometimento e a erosão do solo (oliveira, figueira, sicômoro, acácia, amendoeira, romázeira, terebinto, murta, bálsamo), a Bíblia não faz quase nenhuma referência a árvores que fornecem madeira de lei para uso em edificações (carvalho, cedro, cipreste e algumas espécies de pinheiro). E inúmeras vezes a mencão a estas últimas variedades tinha a ver com outros lugares - frequentemente Basã, monte Hermom ou Líbano (Iz 9.15; 1Rs
Pelo fato de a Palestina praticamente não ter reservas de madeira de lei, Davi, quando se lançou a seus projetos de construção em Jerusalém, achou necessário fazer um tratado com Hirão, rei de Tiro (e.g., 25m 5.11; 1Cr
A disponibilidade de madeira de lei nativa não melhorou no período pós-exílico. Como parte do decreto de Ciro, que permitiu aos judeus voltarem à sua terra para reconstruir o templo, o monarca persa lhes deu uma quantia em dinheiro com a qual deveriam comprar madeira no Líbano (Ed
O NASCIMENTO DE JESUS
Na pequena cidade de Belém, na Judeia, ocorreu um fato que, apesar do cálculo errado feito no sexto século pelo monge Dionísio Exíguo, é usado para dividir a história em duas partes: a.C. (antes de Cristo) e d.C. (depois de Cristo). Localizada 9 km ao sul de Jerusalém, Belém era a cidade de origem da família de Davi e, de acordo com o profeta Miquéias, seria o lugar onde nasceria aquele "cujas origens são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade".
O Evangelho de Lucas relata que a mãe de Jesus, Maria, e seu marido José cumpriram um decreto de César Augusto (31 a.C. - 14 d.C.) e viajaram 120 km de Nazaré até Belém para serem registrados. Também observa que esse foi primeiro censo realizado quando Quirino era governador da Síria. Sabe-se que Públio Sulpício Quirino cumpriu dois mandatos governador da Síria: de 6 a 4 a.C. e de 6 a 9 d.C. Assim, o censo não pode ter sido realizado no período entre 3 a.C.e 5 d.C. e, portanto, Jesus não pode ter nascido no ano designado de forma conjetural como 1 d.C. A proposta de que seu nascimento ocorreu antes dessa data corroborada pela morte de outro personagem histórico importante: Herodes, o Grande, no final de marco de 4 a.C
NÃO HAVIA LUGAR NA HOSPEDARIA
A história do nascimento de Jesus em Belém é descrita nos Evangelhos de Mateus e Lucas. Marcos e loão não a mencionam. Lucas diz apenas: "Estando eles ali, aconteceu completarem-se-lhe os dias, e ela deu à luz o seu filho primogênito, enfaixou-o e o deitou numa manjedoura, porque não havia lugar para eles na hospedaria" (Lc
PASTORES NOS CAMPOS
Lucas registra que um anjo apareceu à noite a alguns pastores que estavam nos campos guardando seus rebanhos do ataque de ladrões e animais predadores. Esses rebanhos tão próximos de Jerusalém talvez fossem reservados para os sacrifícios no templo. O anjo anunciou: "Hoje vos nasceu, na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo, o Senhor. E isto vos servirá de sinal: encontrareis uma criança envolta em faixas e deitada em manjedoura" (Lc
Talvez tenhamos aqui uma indicação da época do ano, pois as ovelhas normalmente ficavam nos pastos entre os meses de marco e novembro. Os meses de inverno_ eram frios e, portanto inadequados para os animais pastarem. Assim, ao que parece, Jesus não nasceu em dezembro quando se celebra essa ocasião. Comemoramos o Natal em dezembro porque os cristãos primitivos decidiram celebrar a vinda do Senhor ao mundo durante o festival romano do "sol invicto" no solstício de inverno, observado em 25 de dezembro. Lucas registra que Jesus foi circuncidado e recebeu seu nome no templo, depois de "completados oito dias". Descreve também como Simeão, um homem devoto, e a profetisa Ana identificaram o bebê de imediato como o redentor prometido dos judeus.
OS MAGOS
De acordo com o Evangelho de Mateus, Maria e o menino Jesus receberam visitantes misteriosos
vindos do Oriente, os quais o texto grego chama de magoi, um termo latinizado para magi e traduzido como "magos" ou "sábios". Esse acontecimento parece ter ocorrido algum tempo depois do nascimento de Jesus, pois sua família estava vivendo numa casa. Talvez as acomodações de emergência, quaisquer que fossem, tenham se mostrado inadequadas para uma criança pequena. A reação de Herodes ao ordenar que todos os meninos de Belém com até dois anos de idade fossem mortos pode indicar que Jesus estava com quase três anos de idade quando os visitantes chegaram. De onde esses magos vieram? Muitos propõem que eram da Babilônia, o centro da astronomia ,antiga. Astrólogos babilônios ocupavam-se desde tempos remotos com a observação dos astros que pressagiavam o bem ou o mal para a "terra do Ocidente", ou seja, a Síria-Palestina. No entanto. é mais provável que os magos fossem provenientes_ da Pérsia. A palavra magos é derivada do termo persa magush, que denotava uma classe de astrólogos. O número três é associado tradicinnalmente aos magos devido as três presentes oferecidos. A designação "reis" não possui base neotestamentária, originando-se de um desejo de retratar os visitantes do Oriente com o cumprimento de três profecias do Antigo Testamento nas quais reis prestam homenagem ao Senhor.
SEGUINDO A ESTRELA
De acordo com o Evangelho de Mateus, os magos ficaram sabendo do nascimento de Jesus pela observação das estrelas. Uma estrela específica chamou a sua atenção e reconheceram que anunciava o nascimento do "rei dos judeus". Conforme Mateus relata, a estrela que conduziu os magos a Belém havia aparecido no Oriente numa determinada ocasião e se movido adiante deles até parar no local onde o menino se encontrava. Pesquisas sobre essa estrela que deve ter aparecido antes da morte de Herodes, o Grande, no final de março de 4 a.C. sugerem as seguintes hipóteses:
- 1. A conjunção de Júpiter e Saturno na constelação de Peixes ocorreu três vezes durante o ano 7 a.C. (em maio, outubro e dezembro). No entanto, deve ter sido um fenômeno de curta duração e não seria descrito como sendo apenas uma estrela.
- 2. Há quem proponha uma supernova, uma estrela que "explode". Sugeriu-se que registros chineses de 4 a.C. mencionam uma supernova visível próxima à estrela Alfa Aquiles, mas as supernovas são fenômenos astronômicos extremamente raros e não se deslocam no céu. Além disso, e o termo em questão diz respeito, na verdade, a um cometa.
- 3. Registros chineses se referem a três cometas. Um, visto em agosto de 12 a.C.. é o famoso cometa de Halley. também mencionado em registros romanos, masque passou muito antes do nascimento de Jesus. Outro cometa, avistado em abril de 4a.C. também não pode ser considerado a estrela. Sua passagem foi tardia demais. pois Herodes faleceu no final de março daquele ano. Resta, ainda, um cometa visível por setenta dias entre março e abril de 5 a.C. chamado em chinês. de sui-hsing (estrela-vassoura), ou seja, um cometa com uma cauda. Ao percorrer seu caminho ao redor do sol, o cometa fica temporariamente invisível, como a estrela dos magos que desaparece enquanto eles viajam de Jerusalém a Belém.
OURO, INCENSO E MIRRA
Mateus registra que os magos presentearam o menino Jesus com ouro, incenso e mirra. O incenso e a mirra eram originários do sul da Arábia, o reino de Sabá no Antigo Testamento. Isso não significa, porém, que os magos vieram de lá, pois as caravanas percorriam rotas movimentadas levando esses produtos para a Síria e a Palestina ao norte e também para a Babilônia, de modo que os magos podem ter comprado o incenso e a mirra na Babilônia. É igualmente possível que tenham comprado os presentes a caminho da Palestina, no bazar de Damasco, ou mesmo no mercado de Jerusalém. O ouro representa o esplendor real, O incenso era um ingrediente do incenso sagrado queimado no tabernáculo em sinal de adoração e para fumigar o ambiente. A mirra, um dos ingredientes do óleo da unção era usada em cosméticos e no embalsamamento. Foi misturada com aloés e aplicada ao corpo de Jesus depois da crucificação.
A FUGA PARA O EGITO
Conforme o Evangelho de Mateus, a pressuposição dos magos de que o "rei dos judeus" nasceria em Jerusalém os• levou a informar Herodes, o Grande (37-4 a.C.), do nascimento desse rei que desejavam visitar. Advertido por um anjo num sonho, José levou sua família para o Egito.
A VOLTA A NAZARÉ
Depois da morte de Herodes, a família de Jesus voltou a se estabelecer em Nazaré, uma cidade pequena e inexpressiva nos montes da Galileia. Com exceção do registro de uma viagem a Jerusalém quando Jesus estava com doze anos de idade, não sabemos mais nada sobre a vida dele até o início de seu ministério público, cerca de dezoito anos depois. Maria, sua mãe, deve ter se perguntado como o nascimento virginal! e os acontecimentos extraordinários relacionados a ele preparariam Jesus para cumprir a missão divina resumida no nome que o anjo instruiu José a dar ao menino: "Lhe porás o nome de Jesus [o Senhor salva], porque ele salvará o seu povo dos pecados deles" (Mt
Referências
Samuel 16.1
Miquéias 5.2
Isaías 49.7
Isaías 60:3
Êxodo 30:23-34
João 19.39
Mateus
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.
Locais
ADRAMÍTIO
Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:39.967, Longitude:27.05)Nome Atual: Edremit
Nome Grego: Ἀδραμύττιον
Atualmente: Turquia
Porto na costa ocidental da Turquia, próximo a Tróia, lugar em que o apóstolo Paulo embarcou para Roma: Atos

ÁFRICA
Atualmente: AFRICAContinente africano

ALEXANDRIA
Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:31.183, Longitude:29.917)Nome Atual: Alexandria
Nome Grego: Ἀλεξάνδρεια
Atualmente: Egito
Maior porto egípcio. Possuía uma numerosa colônia judaica. Cidade de origem de Apolo: Atos

ÁSIA
Atualmente: ÁSIAContinente asiático

BONS PORTOS
Atualmente: CRETALugar. Atos

CHIPRE
Atualmente: CHIPREPaís atual com área de 9.250 km2 . Ilha do Mediterrâneo com verões quentes e secos e invernos quentes e úmidos. Dois terços da ilha são ocupados com o cultivo de frutas cítricas, batata, cevada, trigo e azeitonas. Ovinos, caprinos e suínos são as principais atividades pecuárias. Os produtos de exportação mais importantes são minerais – cobre e amianto, frutas, vinho e verduras. O turismo é uma importante fonte de divisas, apesar da ocupação turca na parte norte da ilha. Foi colonizado pelos micênios por volta de 1500 a.C., dominada pelos assírios, egípicios e persas. No ano 58 a.C. foi incorporado ao Império Romano e em 395 ao Bizantino. Em 1191 tornou-se base para os cruzados e em 1517 foi incorporado ao Império TurcoOtomano. No início do século XX, 1925, foi declarado colonia da Inglaterra. No ano de 1959 a Inglaterra, Grécia e Turquia aprovaram um plano para tornar a ilha uma república independente, ligada a Comunidade Britânica. Em 1964 uma ameaça de Guerra entre Grécia e Turquia por causa de Chipre, levou a ONU a enviar forças de paz para a região. Em 1974 a Turquia invade Chipre e ocupa o norte da ilha - cerca de 40% do território. O exército turco continua ocupando o norte da Turquia até que em 1983 proclama a República Turca do Norte de Chipre, reconhecida somente pela Turquia. Há tentativas de unificação da parte norte e a parte grega do sul de Chipre. Atualmente, cerca de 93% da população do país é cristã. Terra natal de Barnabé. Atos

CILÍCIA
Atualmente: TURQUIARegião onde se localizava Tarso – Atos

CLAUDA
Ilha – Atos
CNIDO
Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:36.683, Longitude:27.367)Nome Atual: Tekir (próx.)
Nome Grego: Κνίδος
Atualmente: Turquia
História:
A antiga cidade cária de Cnido, famosa como centro de arte e cultura no século IV a.C., localiza-se no extremo da península de Datça, perto de Bodrum. Uma parte da cidade foi construída no continente e outra parte na ilha de Triopião, que na antiguidade comunicava-se com o continente por uma ponte, e hoje por um istmo. Era ligada por dois grandes portos que permanecem mais ou menos intactos na atualidade. Um dos portos localiza-se no Mar Egeu e o outro no Mar Mediterrâneo. O comprimento extremo da cidade foi pouco menos de 1,5 km.
É descrita por Estrabão como “a cidade que foi construída para a mais bela das deusas, Afrodite, na mais bela das penínsulas”.
Era uma cidade avançada em termos de ciência, arquitetura e artes. Foi a casa do famoso astrônomo, matemático e filósofo Eudoxo, do historiador persa Ctésias, assim como de Sóstrato, o construtor do célebre Farol de Alexandria. Os discípulos de Eurifon fundaram a segunda mais famosa escola de medicina do seu tempo em Cnido.
Cnido, com Halicarnasso e Cós, e as cidades rodianas de Lindos, Camiros e Jalisos, formavam a Hexápole Dórica, e lá celebravam jogos em homenagem a Apolo, Posídon e as ninfas. A cidade foi de início governada por um senado oligárquico, composto de sessenta membros, e presidida por um magistrado.
Segundo Heródoto, no início do século IV a.C., os cidadãos de Cnido tentaram abrir um canal do Golfo Cerâmico ao Golfo de Dóris, para transformar a península de Cnido numa ilha, e assim impedir a invasão pela infantaria persa.
Segundo Pausânias (geógrafo), havia vários santuários de Afrodite em Cnido.
Cnido - Atos
A cidade de Cnido é mencionada uma única vez na Bíblia, no capítulo 27 de At.

CRETA
Atualmente: CRETAIlha: Região insular da Grécia com área de 8.330 km 2 , população de 501:082, cuja capital atual é Iráklion. Foi o lugar de parada do apóstolo Paulo em sua viagem à Roma no ano 60 d.C. Os minóicos construíram cidades e palácios em Creta há cerca de 3000 a.C. Foi na ilha de Creta que surgiu uma cultura chamada de Civilização Minóica. Hoje a região é representada por ruínas de palácios construídos por volta de 2.000 a.C., e que foram reconstruídos várias vezes devido aos sucessivos terremotos que atingiram a ilha. É provável que cada palácio tenha sido o centro de um pequeno reino. Os marinheiros minóicos comercializavam bens e produtos manufaturados com o Egito e outros reinos do Oriente Médio. Essa civilização exerceu uma profunda influência cultural sobre as comunidades do Mar Egeu. Por volta de 1200 a.C., desencadeou-se uma migração de povos guerreiros. Esses povos, chamados pelos egípcios de povos do mar, vieram de ilhas do Mar Mediterrâneo e do Mar Egeu, com suas famílias e estabeleceram-se no litoral leste e sul do Mediterrâneo. Guerrearam com os hititas e egípcios e finalmente, estabeleceram-se no litoral de Israel atual a partir de Gaza até Ascalon, Azoto e Gate. Foram os adversários mais terríveis dos israelitas no tempo dos Juizes e de Saul, primeiro rei de Israel. Paulo esteve em Creta. Atos

SIDOM
Atualmente: LÍBANOCidade de grande importância na Antiguidade. Ez

TESSALÔNICA
Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:40.65, Longitude:22.9)Nome Atual: Salonica
Nome Grego: Θεσσαλονίκη
Atualmente: Grécia

CAUDA
Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:34.83, Longitude:24.083)Nome Atual: Gavdos
Nome Grego: Καῦδα
Atualmente: Grécia

FENICE
Nome Atual: Lutró (próx.)Nome Grego: Φοῖνιξ
Atualmente: Grécia

LASEIA
Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:34.933, Longitude:24.817)Nome Atual: Kali Liménes (próx.)
Nome Grego: Λασαία
Atualmente: Grécia

MIRA
Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:36.267, Longitude:29.983)Nome Atual: Demre
Nome Grego: Μύρα
Atualmente: Turquia

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Os dois últimos capítulos do livro de Atos estão repletos de termos náuticos, muitos dos quais não são encontrados em nenhuma outra passagem. Em seu livro, Luke the Historian in the Light of Research,' A. T. Robertson dedica um capítulo inteiro aos "ter-mos náuticos encontrados no capítulo 27 do livro de Atos". James Smith, um notável iatista escocês e uma autoridade em navios antigos, interessou-se pelo assunto. Ele comparou cuidadosamente a narrativa de Lucas com o seu amplo conhecimento do Mediterrâneo —passou o inverno de 1844-45 em Malta — e escreveu um livro sobre a viagem de Paulo. Ele diz: "Lucas, pelo seu uso preciso de termos náuticos, dá grande exatidão a esta linguagem, e expressa em uma única palavra, o que normalmente exigiria diversas"."
Foakes-Jackson caracteriza este relato da viagem de Paulo como "entre as mais belas peças de escrita descritiva do Novo Testamento".' Macgregor a chama de "Aparte mais dramática do texto de todo o livro"."
1. De Cesaréia a Malta (Atos
O grupo partiu de Cesaréia com a intenção de ir diretamente a Roma. Mas uma severa tempestade impediu-os de fazê-lo, e assim passaram o inverno na ilha de Malta.
a. De Cesaréia a Creta (Atos
Sempre se observa que a narrativa do livro de Atos é mais vívida e detalhada quan-do Lucas está incluído. Isto certamente é verdade a respeito deste capítulo, que só pode-ria ter sido escrito por uma testemunha ocular.
Navegar — lit., "partir em barco" — é o primeiro termo náutico encontrado neste relato da viagem. A palavra grega só aparece no livro de Atos (cf. Atos
O termo Eles, subentendido em algumas versões, é uma referência indefinida a Festo e aos seus soldados — entregaram Paulo e alguns outros presos a um centurião por nome Júlio. Como um cidadão romano que tinha apelado a César, Paulo tinha uma condição especial. "Com toda a probabilidade, os demais tinham sido condenados à morte, e estavam indo atender à perpétua demanda de Roma, que exigia das províncias vítimas humanas para divertir o populacho através de sua morte na arena".573
Júlio era um centurião da Coorte Augusta. Esta expressão criou uma discussão considerável. Em um artigo intitulado "The Roman Army" [O exército romano], T. R. S. Broughton identifica-o como "um auxiliar Sírio da Coorte Augusta"' que estava estaci-onada na Palestina no século I. Diversos comentaristas sugeriram que a referência é a um serviço especial (frumentarii), subordinado diretamente ao imperador. Com respeito a esta questão, Blaiklock escreve: "Os frumentarii, ou agentes especiais do imperador enviados ao estrangeiro em tarefas de inspeção, parecem ter sido uma invenção posterior; mas a informação está longe de ser completa, e aqueles que interpretam a Coorte Augusta como um grupo de tropas destacado das formações regulares para alguns servi-ços especiais podem estar corretos".' Esta é a melhor conclusão a que se pode chegar. Como diz Broughton, "a questão deve ser deixada em aberto".'
Embarcando (2) — lit., "tendo embarcado" — nós em um navio adramitino -em um porto na costa oeste da Ásia Menor, ao sul de Trôade (ver o mapa
3) — partimos navegando ou "navegamos". Este é outro termo náutico, encontrado seis vezes na narrativa desta viagem a Roma (Atos
Moe sugere: "O governador deve ter dado a Lucas e a Aristarco uma permissão especial para acompanhar a viagem, e isto provavelmente com base em que eles deveriam estar ali como servos do apóstolo".' A expressão conosco, no entanto, parece sugerir uma condição diferente para Lucas. Será que ele estaria atendendo Paulo como seu médico pessoal, como parece ter feito mais tarde, na última vez que o apóstolo foi preso? (2 Tm 4.11 — "só Lucas está comigo"). Aristarco parece ter sido um dos amigos particularmen-te fiéis que Paulo teve (cf. Atos
No dia seguinte à sua partida de Cesaréia, eles chegaram a Sidom (3). Este verbo (katago) significa literalmente "ser trazido". Somente Lucas o usa como um termo náutico, com o sentido de "ser trazido à terra" (cf. Atos
Júlio, tratando — ou "tratou" — Paulo humanamente. Em nenhuma outra pas-sagem do Novo Testamento, o verbo grego tem este sentido, mas o significado ficou claro nos papiros daquela época.' Humanamente é um advérbio, philanthropos, que significa "com gentileza", "de forma humana". É surpreendente observar que todos os centuriões romanos mencionados no Novo Testamento sejam apresentados sob uma luz favorável (cf. Mt
E partindo (4) — "indo ao mar" — em Sidom, o navio navegou abaixo — a sotavento — de Chipre, ou seja, para o leste e o norte daquela ilha, entre ela e a terra firme. A rota mais curta poderia ter sido para o oeste, pelo mar aberto (ver o mapa 3). Barclay comen-ta: "O vento dominante daquela época do ano era o vento oeste e eles somente poderiam chegar a Mirra deslizando sob Chipre, e então seguindo uma rota em zigue-zague até à costa"." Isto é o que é chamado de "manobrar" contra o vento. Eles adotaram este proce-dimento porque os ventos eram contrários.
Eles atravessaram o mar (5) — lit., "navegaram através do mar", lit., "das profundezas" — da Cilicia e Panfília. Assim, eles seguiam rumo oeste, contra o vento. O texto ocidental (ver a Introdução) diz que eles navegaram "por quinze dias", o que pode ter de fato ocorrido.58° Finalmente, chegaram a Mirra, na Lícia.
Achando ali o centurião um navio de Alexandria, que navegava para a Itá-lia (6). Uma olhada no mapa mostrará que para um navio seguir da Alexandria (Egito) até a Itália, pelo caminho de Mirra significava viajar por dois lados de um triângulo (viajando para o norte e depois para o oeste). A rota direta seria seguir pela hipotenusa, quase a noroeste para a Itália. Em seu excelente artigo "Roads and Travei [inNT]", Sir William Ramsay descreve assim a situação:
A viagem de Alexandria a Roma era um percurso muito mais difícil e tedioso do que a de Roma a Alexandria, devido à ocorrência predominante de ventos oeste no Mediterrâneo durante o verão. Os navios tinham de socorrer-se mutuamente devido às incertas brisas da costa. Era inseguro manter um curso muito ao sul devido aos grandes bancos de areia movediça, Sirte, das costas africanas. Mesmo que os ventos permitissem, os navios não poderiam se aventurar de Alexandria em um curso que os deixasse próximos à costa de Cirene, para que o vento não pudesse desviá-los do norte e levá-los ao sul (Atos
Agora o quadro fica claro. Como os ventos dominantes eram do oeste, era impossível navegar diretamente para a Itália. Os navios deviam ir para o norte, tentando ir tanto para o oeste quanto possível. Algumas vezes, eles viam a extremidade oeste de Chipre. Mas os ventos fortes do oeste fizeram com que fosse necessário que o navio de Paulo navegasse a sotavento de Chipre e manobrando contra o vento na costa da Ásia Menor para Mirra. A seguir o navio seguiria para oeste, para Creta, fazendo uso dos ventos norte da costa que pudessem estar soprando.
O navio de Alexandria seria carregado com trigo. Winn observa: "Os cereais egíp-cios eram a matéria prima da dieta de Roma, e o seu transporte ininterrupto era tão importante para a vida da cidade que o próprio governo possuía e operava uma frota de navios de grãos".'
O centurião colocou seus prisioneiros a bordo do navio de Alexandria. A mudan-ça de embarcação ocorreu porque a primeira iria em breve seguir para o norte, em direção ao seu porto de Adranrítio, enquanto o centurião e os seus prisioneiros tinham de continuar para o oeste. Mas os ventos contrários ainda impediam o seu progresso -eles navegavam vagarosamente (7). Esta é uma única palavra em grego, encontrada somente aqui no Novo Testamento. James Smith lista sete compostos de pleo que são usados somente por Lucas em um sentido náutico.'" Depois de navegar vagarosamen-te por muitos dias, manobrando contra o vento oeste, ...havendo chegado apenas defronte de Cnido — ou "com dificuldade chegaram a Cnido" (NASB). Eles tinham chegado a uma distância de cerca de duzentos quilômetros de Mirra. Cnido (ver o mapa
3) ficava no canto sudoeste da Ásia Menor, e formava a linha divisória entre as costas oeste e sul.
Até este ponto, o navio estaria consideravelmente protegido dos ventos noroeste. Mas quando ele passou por Cnido e seguiu para o mar aberto, sofreu todo o seu impacto. Isto fica sugerido pela expressão não nos permitindo o vento ir mais adiante (trad. literal). Esta sentença se relaciona com a posterior, e não com a anterior. O significado deste versículo é: "E quando tínhamos navegado vagarosamente durante muitos dias, e com dificuldade chegamos a Cnido, uma vez que o vento não nos permitia ir mais adian-te, navegamos abaixo de Creta, junto de Salmona" (NASB). O caminho mais curto para a Itália está ao norte de Creta (ver o mapa 3), mas aparentemente um vento noroeste obrigou este navio a navegar para o leste, para o sul de Creta. Smith fornece uma docu-mentação adequada para a afirmação de que "este é precisamente o vento que pode ter sido esperado naqueles mares perto do final do verão"."' Com um vento noroeste sopran-do fortemente, o "único curso do navio seria passar a sota-vento de Creta, em direção a Salmona... que é a extremidade oriental daquela ilha".'
E a narrativa prossegue: E, costeando-a dificilmente — "com dificuldade", che-gamos a um lugar chamado Bons Portos (8). Arndt e Gingrich dizem que a palavra grega costeando é um termo técnico náutico que significa "navegar margeando a cos-ta".' Esta é a tradução na versão NASB. Uma vez que o significado de "passar margeando a costa" (RSV, Phillips) é o de conservar-se próximo à costa por razões de segurança, a versão NEB apresenta a expressão "abraçando a costa".
A respeito deste porto aqui mencionado, Smith escreve: "Bons Portos é o último porto antes de chegar a Cabo Matala, o porto mais distante a que um navio antigo pode-ria chegar com os ventos noroeste".' Assim, eles foram quase forçados a se instalar ali. Embora Bons Portos "não seja mencionado por nenhum escritor antigo",' existe uma baía na costa sul de Creta que ainda leva um nome quase exatamente igual à expressão grega utilizada aqui. As ruínas de Laséia, a cerca de onze quilômetros a leste de Bons Portos, foram identificadas com razoável segurança em 1856.
b. Uma Decisão Perigosa (Atos
Devido ao atraso, era já perigosa a navegação, pois também o jejum já tinha passado. A referência aqui é ao grande Dia da Expiação anual, o único jejum prescrito na lei Mosaica (Lv
depois de 5 de outubro"." Ele opina que a viagem original começou em Cesaréia aproximadamente em 17 de agosto.' Isto está de acordo com a observação de Hackett de que, naquela época (por volta de 1850), a estação náutica ativa em Alexandria começava perto do primeiro dia de agosto. Ele escreve: "A cheia do Nilo está tão avançada nesta época que a produção do interior pode ser trazida até aquela cidade, onde é embarcada imedi-atamente e enviada para diferentes partes da Europa".'
Sobre a data da viagem de Paulo a Roma, este autor sempre preferiu a conclusão de C. H. Turner, no seu monumental artigo intitulado "Chronology of the New Testament", no Dictionary of the Bible, de Hastings — de que Paulo chegou em Roma na primavera de 59 d.C. e, portanto, teria deixado Cesaréia em 58 d.C.' Esta é a opinião de Moe, no seu elucidativo trabalho sobre a vida de Paulo."
G. Ogg, em seu artigo "Chronology of the New Testament", fixa a partida de Paulo de Cesaréia em 61 d.C., e a sua primeira prisão em Roma em 62-64." Mas isto, de qualquer maneira, seria muito tarde. A maioria dos estudiosos americanos do Novo Testamento na atualidade fixa os dois anos de Paulo na prisão em Roma em 59 a 61, ou 60-62 d.C.
Favorável a 60-62 d.C. está G. B. Caird, no seu artigo "Chronology of the New Testament", em The Interpreter's Dictionary of the Bible.' Ele fixa o julgamento de Paulo diante de Festo em 59 d.C., e a sua chegada a Roma no ano 60. F. F. Bruce defende fortemente o ano 59 d.C.como sendo a época da viagem de Cesaréia a Malta (com a chegada de Paulo a Roma no ano 60). Ele afirma que a distância até a ilha de Cauda (16) era de apenas cerca de 80 a 96 quilômetros, e outros catorze dias os levaram até Malta (27), onde passaram três meses. E conclui: "Os mares estavam proibidos pelo menos até o começo de fevereiro... os três meses passados em Malta, portanto, devem ter sido (aproximadamente) novembro, dezembro e janeiro; eles devem ter deixado Bons Portos não muito tempo antes da metade de outubro, e este cálculo está coerente com a data do jejum em 59 d.C. (5 de outubro), mas não em algum dos anos vizinhos entre 57 e 62, quando o jejum ocorreu mais cedo"."
Bruce pode ter razão. Cadbury acrescentou um item que apóia esta data em seu recente trabalho, The Book of Acts in History. Depois de observar que "uma nova cunhagem de moedas judaicas teve início no quinto ano do governo de Nero, que se deu antes de outubro de 59 d.C.", ele pergunta: "Não é provável que isto se devesse à chegada de um novo procurador?"' Caso isto seja assim, 59 d.C. é o ano da ascensão de Festo, e época em que Paulo partiu para Roma. O melhor que podemos fazer é fixar 58 ou 59 como a data dos capítulos
Paulo os admoestava (9). Mas a quem? Alexander comenta: "Paulo admoestava (ou exortava) é um verbo grego usado somente neste capítulo (ver os comentários sobre o v. 22), mas originalmente significava elogiar, e mais tarde recomendar, aconselhar, especialmente em público, como um orador das assembléias gregas"." Ele acrescenta: "Por-tanto, é provável que esta exortação fosse dirigida a todo o grupo e não meramente aos chefes e oficiais"."
Paulo advertiu: A navegação há de ser incômoda e com muito dano, não só para o navio e a carga, mas também para a nossa vida (10). Mais tarde, o apóstolo recebeu uma revelação divina de que não seria perdida nenhuma vida (24), e assim aconteceu. Isto sugere que o termo vejo, neste versículo, refere-se a uma intuição ou observação humana, e não a uma inspiração divina.
Infelizmente, ao invés de aceitar o conselho de Paulo, o centurião cria mais no piloto e no mestre (11). A palavra grega para piloto significa "timoneiro", conforme confirmado por escritores desde Homero e a Septuaginta até inscrições e papiros contemporâneos, juntamente com Filo e Josefo." A tradução de mestre como "proprietário do navio" (somente aqui no NT) é confirmada por Arndt e Gingrich, que, entretanto, acrescentam: "Mas também significa capitão, uma vez que o mestre de um navio em serviço era chamado naukleros" .6°7 Ramsay acredita fortemente que "capitão", e não "pro-prietário", é a tradução correta aqui, uma vez que "o navio pertencia à frota da Alexandria no serviço Imperial"." Ele também afirma que "o centurião... é representado como sendo o superior, o que implica que o barco era um barco do governo, e o centurião tinha o posto mais alto a bordo"."
Bons Portos não era um lugar cômodo (12) — lit., "não bem situado" ou "não ade-quado" (NASB) — para invernar. Bruce comenta: "E protegido por pequenas ilhas, mas não um bom porto para o inverno, porque tem uma abertura de quase 180 graus".
Assim, os mais deles — ou "a maioria" — foram de parecer que se deixasse este lugar inadequado e se tentasse chegar a Fenice (Fênix), 64 quilômetros a oeste. Lake e Cadbury observam que "de maneira diferente de outros nomes de lugares nesta seção, Fênix é mencionada por geógrafos antigos e sem muita variação de grafia".
O porto de Fênix olha para a banda do vento da África e do Coro. Talvez ne-nhuma expressão no livro de Atos tenha um significado tão incerto. O texto grego significa literalmente "olhando para o vento sudoeste e para o noroeste". Um exame das versões irá destacar a confusão em que os tradutores se encontram. Contrariamente à ver-são KJV, a ASV, a RSV e a NASB apresentam "olhando (ou de frente para) o nordeste e o sudeste". Mas as duas últimas têm o comentário à margem "ou sudoeste e noroeste", que é a leitura das versões Phillips e NEB. Obviamente, ambas não podem estar corretas. Qual é a certa?
Os dois substantivos em grego são lips e choros. Em um artigo intitulado "The Winds" [os ventos], Lake e Cadbury escrevem: "Na LXX, lips geralmente significa sul, mas nos papiros — que são mais importantes para os nossos objetivos — essa palavra invariavelmente significa oeste".' Sobre choros, eles dizem: "Esta palavra não parece ser encon-trada em nenhum lugar no texto grego"."3 É um latinismo. Depois de citar uma passagem de Plínio (em latim), concluem: "Assim, em Atos
Diante de todas estas evidências, pode surgir a pergunta sobre como as versões ASV, RSV e NASB vieram a adotar uma tradução que apresenta o porto de frente para o leste. A resposta está na interpretação que James Smith faz desta passagem. Ele assume que a preposição kata significa "na mesma direção que", e prossegue: "Se eu estou correto, bleponta kata liba não significa, como em geral se supõe, que está aberto para o ponto de onde sopra aquele vento (Libs), mas para o ponto para onde ele sopra — i.e., não está aberto para o sudoeste, mas para o nordeste"."
Na localização que se aceita para Fênix, existe um promontório que se projeta a uma distância considerável da costa. No lado leste, está o porto de Lutro, que Smith identifica como sendo Fênix No lado oeste está Phineka. A similaridade deste nome moderno com Fênix, assim como o significado mais natural das palavras gregas, parecer favorecer a identificação com Phineka, que tem o porto de frente para o oeste.'
c. A Tempestade (Atos
Tendo levantado âncora, foram de muito perto costeando Creta. Costear é o mesmo verbo usado no versículo 8. De perto é, literalmente, "mais perto". A frase é mais bem traduzida como "começaram a navegar acompanhando de perto a costa de Creta" (NASB), desta forma sentindo-se seguros.
Mas quando tinham percorrido cerca de 5 ou 6 quilômetros rumo oeste, eles passa-ram por Cabo Matala e se encontraram desprotegidos pelo lado norte. Repentinamente, foram atingidos por um pé de vento — em grego, um tufão — chamado Euroaquilão (14). Este é outra combinação de grego e latim: euros, palavra grega que significa vento leste, e aquilo, palavra latina para o vento norte. Assim, ele significa do "Nordeste" (Goodspeed).
A frase soprando o vento sul brandamente tem uma aplicação significativa em sermões. Quando os jovens são atraídos para fora do porto seguro que são o lar, a igreja e os padrões do Novo Testamento, pelos suaves ventos dos sedutores prazeres modernos, eles podem ser atingidos por furacões enfurecidos e encontrar os seus frágeis navios levados furiosamente pelos mares da vida, para naufragar em algum lugar nas costas do tempo. Com base nesta passagem, poderíamos perfeitamente dizer: "Esteja atento àque-les ventos do sul que sopram suavemente".
Sendo o navio arrebatado (15) — um verbo composto forte que significa "violen-tamente aprisionado" ou "aprisionado e levado" — e não podendo navegar contra o vento. O verbo significa literalmente "encarar", e aqui é usado como um termo náutico, com o sentido de "combater o vento".620 Então, nos deixamos ir à toa — lit., "tendo desistido, estávamos sendo levados". Ou seja, eles não tinham nenhum poder contra o vento. Smith resume estes dois versículos da seguinte maneira: "O navio foi 'tomado' (synarpasthentos) em um tufão (anemos typhonikos) que soprava com tanta violência que eles não podiam lutar contra ele, mas foram forçados... a correr diante dele, pois este é o significado evidente da expressão epidontes epherometha — 'entregando o navio a ele, éramos levados por ele"'.
E correndo abaixo (16) — ou seja, "ao abrigo de" — de uma pequena ilha cha-mada Cauda — hoje chamada Gaudo em grego, e Gozzo em italiano, cerca de 40 quilômetros a sudoeste de Bons Portos — apenas pudemos ganhar o batel, i.e., "mal conseguimos controlar o bater.' Aqui se trata do pequeno escaler que é rebocado pelo barco. Mas agora ele estava sem dúvida cheio de água e talvez chocando-se perigosa-mente contra a popa. A palavra nós (subentendida em português) pode sugerir que Lucas ajudou a trazê-lo a bordo.
Quando finalmente conseguiram colocar o batel sobre o convés, usaram de todos os meios (17). Este "provavelmente é um termo náutico técnico... eles usaram suportes (talvez cabos) ".623 Em uma passagem paralela intrigante, Aristóteles (séc. IV a.C.) usa a palavra em relação a uma tempestade no mar. Ele diz: "Assim, quando em perigo no mar, as pessoas podem sentir-se confiantes quanto ao que irá acontecer... porque a sua expe-riência lhes dá os meios para lidar com ela"' — lit., "ter os meios".
O significado exato de cingindo o navio é incerto. Alguns sustentaram que foram esticadas cordas desde a proa até a popa. Mas parece muito mais provável que cordas (ou cabos) fossem passadas por sobre a proa, passadas por baixo do casco e amarradas firmemente transversalmente no convés. James Smith fornece a seguinte citação do Falconer's Marine Dictionary: "Amarrar um batel... é passar quatro ou cinco voltas de uma corda longa, como um cabo, ao redor do casco de um batel, para firmá-lo no meio de uma grande tempestade... quando se percebe que ele não é forte o suficiente para resistir aos violentos apelos do mar; no entanto, este expediente raramente é colocado em prática".625 Smith também cita a descrição de Sir George Black de ter amarrado o seu batel desta maneira quando ele estava fazendo água, no seu retorno de uma via-gem ao ártico em 1837.'
Cadbury aceita esta opinião como sendo a mais provável. Ele comenta: "colocavam-se pranchas longitudinalmente sob o casco do batel, e uma corda era passada sob a qui-lha e amarrada na amurada em lados opostos, ou no convés, e atada fortemente por torcedura ou com um molinete, e assim as pranchas seriam mantidas firmes da mesma maneira que um arco mantém firmes as tábuas de um barril".'
Ramsay ressaltou o perigo especial que este navio enfrentou. Ele escreve: "Um na-vio antigo com uma vela imensa estava exposto a um pelrigo extremo com tal rajada de vento; a tensão da grande vela no único mastro era muito mais do que o casco poderia suportar, e o navio estaria exposto a um risco que as embarcações modernas já não te-mem, o de afundar em mar aberto"." Os navios mais modernos tinham três mastros, para distribuir a tensão.
Lucas prossegue: temendo darem à costa na Sirte — areias movediças — amai-nadas as velas, assim foram à toa. A palavra grega para areias movediças é Syrtis. Aqui, se refere aos bancos de areia da costa da África, a oeste de Cirene (ver o mapa 3). Eram chamadas de Sirte Maior para diferenciá-las de Sirte Menor, mais a leste. Lake e Cadbury observam: "Tinham aproximadamente três vezes a extensão que eles já tinham navegado (i.e., desde Cnido) e se depositavam a sotavento com o vento que vinha do nordeste, de modo que o perigo era sério".'
Dar significa literalmente "cair de". Aqui (como também nos vv. 26 e
29) é um "ter-mo náutico técnico", que significa "sair do curso"."
A frase Amainadas as velas é traduzida com mais exatidão como "diminuindo a marcha" (RSV). O verbo é o mesmo usado no versículo 30, referindo-se a baixar o batel ao mar. A respeito deste substantivo, Smith escreve: "Skeuos, que eu traduzi como 'marcha', quando aplicada a um navio significa acessórios de diversos tipos, tais como mastros, velas, cordame, âncoras e cabos, etc."' Este substantivo, skeuos, é traduzido como "em barcação" em dezenove das 23 vezes em que aparece no Novo Testamento (incluindo Atos
Agora eles estavam à mercê do mar, à toa (lit., "levados") pela tempestade. Smith fez um cálculo muito cuidadoso da distância entre Cauda e Malta (cerca de 760 quilômetros), considerou o período de navegação (13,5 dias, cf. v. 27), e chegou à conclusão de que eles navegaram a uma velocidade de cerca de 2,4 quilômetros por hora. Dois capitães da marinha Real, ambos posicionados no Mediterrâneo, separadamente concordaram que esta seria a velocidade média de um navio levado por uma severa tempestade. Desta forma, a exatidão de Lucas nesta narrativa foi surpreendentemente confirmada.'
Uma boa tradução para o versículo 18 é: "No dia seguinte quando estavam sendo violentamente arremessados pela tempestade, começaram a jogar a carga ao mar" (NASB).
Mas deixaram algum trigo na parte inferior do navio para dar estabilidade (cf. 38). Ao terceiro dia, nós mesmos, com as próprias mãos, lançamos ao mar a armação do navio (19). O melhor texto grego traz o termo "eles" ao invés de nós. Quanto ao significado de armação, Smith diz: "Suponho que o significado seja o da verga grande; um imenso mastro, provavelmente tão comprido quanto o navio, que exigiria a união dos esforços dos passageiros e dos tripulantes para ser lançado ao mar".
O versículo 20 descreve a situação a bordo do navio, quando o estado de ânimo ficou todo o tempo "baixo". Não aparecendo, havia já muitos dias, nem sol nem estrelas.
Deve-se lembrar que naqueles dias não havia bússola, e os marinheiros dependiam total-mente da navegação pelos astros. Sem o sol durante o dia ou as estrelas à noite, estavam perdidos. É provável, também, que o navio estivesse fazendo água. Caindo sobre nós uma não pequena tempestade, não é de surpreender que fugiu-nos toda a espe-rança de nos salvarmos — lit., "a nossa esperança estava sendo totalmente levada".
d. A Certeza (Atos
Smith cita diversas descrições de um navio em uma tempestade para dar suporte a sua conclusão de que a comida teria sido estragada ou as instalações para preparo de comida estariam avariadas, com o navio fazendo água.' Uma explicação mais provável é a de Arndt e Gingrich: "Quase ninguém queria comer devido à ansiedade ou a alguma enfermidade".' Tanto o substantivo asitia quanto o adjetivo asitos ("jejuando"), no versículo 33, aparecem somente aqui. Eles são "muito empregados na linguagem médi-ca... o substantivo freqüentemente quer dizer 'falta de apetite."
Deve-se observar que praticamente todos os comentaristas e tradutores recentes interpretam a viagem sem comida como aplicando-se a todo o grupo. Não se tratava de um jejum religioso exclusivo de Paulo, como pode ser entendido a partir da versão KJV.
Agora, Paulo lembra os seus companheiros de sofrimentos que eles deviam ter-lhe dado ouvidos quando ele foi contrário à saída de Bons Portos. A palavra grega para ouvido significa literalmente "obedecido". Arndt e Gingrich traduzem a frase como: "Vocês deveriam ter seguido o meu conselho e não ter partido"' (cf. NASB). Se eles tivessem permanecido em Bons Portos, como ele tinha aconselhado (cf. 9-10, RSV, NASB), teriam evitado este incômodo — "dano" ou "avaria" — e esta perdição.
Paulo prosseguiu: Mas, agora, vos admoesto — "aconselho" ou "insisto"' — a que tenhais bom ânimo (22) — "que se animem" ou "que continuem com coragem". Embora o navio estivesse condenado, não haveria perda de vidas — "não se perderá a vida de nenhum de vós"•641
Qual era a base da certeza confiante de Paulo? Esta mesma noite (23) — i.e., "a noite passada" — havia estado com ele o anjo de Deus — melhor "um anjo de Deus, de quem eu sou e a quem sirvo" (NASB). Este anjo lhe disse: "Paulo, não temas!" Importa que sejas apresentado a César (24) — Deus assim tinha ordenado — e ele não deixa-ria de chegar vivo a Roma.
Como um favor especial, Deus te deu — o verbo significa "graciosamente te deu" ou "te deu como um presente"' — todos quantos navegam contigo. Parece evidente que Paulo tinha orado não somente por si mesmo, mas por todos os que estavam a bordo. Lumby afirma: "Em meio a tanta dificuldade, embora não tenha sido feita nenhuma menção a esse fato, não devemos duvidar que em seu desespero o apóstolo orou ao Se-nhor, e a resposta graciosa foi a concessão de que todos seriam salvos".'
Com base nesta revelação divina, Paulo exortou os seus ouvintes a terem coragem — porque creio em Deus (25). A fé se afirma mais significativamente diante das piores circunstâncias. Aparentemente, o anjo também o tinha informado de que era necessá-rio que fossem dar numa ilha (26).
Nesta passagem, existem algumas observações dignas de menção que podem ser reunidas sob o título "Ouvindo a Deus na Tempestade". 1. Deus pode ser encontrado por aqueles que o servem (Atos
e. Aproximando-se da Terra Firme (Atos
Lá pela meia-noite, suspeitaram — ou "começaram a sentir" (NASB) — os ma-rinheiros que estavam próximos de alguma terra — lit., "que algum tipo de terra se aproximava". Smith observa: "Lucas aqui usa a linguagem gráfica dos homens do mar, para quem o navio é o assunto principal, enquanto é a terra que sobe e afunda, se aproxima e recua"." Ramsay acompanha Smith, julgando que eles ouviram as ondas que arrebentavam, quando passaram pelo ponto rochoso de Koura a caminho da Baía de São Paulo, o lugar tradicional do naufrágio.'
Lançando o prumo, os marinheiros (28) — trad. literal — acharam vinte bra-ças. Uma braça equivale a 1,80 metros, assim a água tinha 36 metros de profundidade neste ponto. Tornando a lançar o prumo, acharam somente quinze braças (27 metros). Smith verificou cuidadosamente o provável curso do navio condenado de Paulo, e desco-briu que o intervalo de tempo decorrido entre as duas medidas deveria ter sido de apro-ximadamente meia hora."'
Percebendo que eles estavam se aproximando rapidamente da costa rochosa, lança-ram da popa quatro âncoras (29). Normalmente, um barco deveria ser ancorado preferi-velmente pela proa. Mas esta era uma situação peculiar. O barco estava sendo levado pelo vento. Ancorar pela proa deixaria o barco oscilando e ele não poderia ser manejado ade-quadamente (cf. 39). Quando tudo o que era possível tinha sido feito para a segurança do barco, aqueles que estavam a bordo desejaram — lit., "oraram para" — que viesse o dia.
Mas os membros da tripulação decidiram abandonar o navio (30). Eles baixaram o batel ao mar, como que — "com o pretexto de" ou "com a desculpa de" — querendo lançar as âncoras pela proa.
O homem mais importante a bordo era Paulo. Ele percebeu os planos de fuga dos marinheiros e disse ao centurião e aos soldados que eles estariam todos perdidos, a me-nos que os marinheiros permanecessem com o navio (31). A esta altura, o centurião e provavelmente os soldados também já teriam percebido que Paulo era o homem a quem deveriam dar ouvidos. Então os soldados cortaram os cabos que sustentavam o batel, que se afastou (32). A partir de então, a tripulação e os passageiros estariam juntos, a despeito do que pudesse acontecer.
f. Um Exemplo de Coragem (Atos
E continuou: Portanto, exorto-vos (34) — o verbo significa "suplicar" ou "incenti-var" (a mesma palavra usada no v. 33) — a que comais alguma coisa, pois é para"' a vossa saúde — lit., "salvação", e assim "segurança" ou "preservação". Ele lhes lembrou: Nem um cabelo cairá da cabeça de qualquer de vós. Esta era uma antiga expres-são proverbial comum para descrever uma libertação ou um resgate total (cf. 1 Sm 14.45; 2 Sm 14.11; I Reis
Então Paulo deu o exemplo. Tomando o pão, deu graças a Deus na presença de todos e, partindo-o, começou a comer (35). Não parece ser necessário interpretar esta refeição como sacramental. Pão significa literalmente "pãozinho", do tamanho de um biscoito pequeno.
Com o incentivo e o exemplo de Paulo, tendo já todos bom ânimo, puseram-se também a comer (36). Mais tarde, isto seria comprovado como importante, devido à inesperada dificuldade de ter de nadar até à costa.
Durante todo o tempo destas severas provações, o apóstolo tinha se mostrado "um exemplo para todos os cristãos" de três maneiras: 1. Coragem em meio ao perigo (21-22) ; 2. Confiança em Deus (23-25) ; 3. Comando ou autoridade em meio à crise (31-36).
Afirma-se que o navio tinha 276 pessoas a bordo (37). Lumby escreve: "O motivo de mencionar o número foi provavelmente a expectativa de ir à costa e por isso era necessá-rio que fossem todos informados, inclusive o capitão, a respeito da tripulação, e o centurião, de que dentre todos os seus prisioneiros e soldados nenhum deveria escapar ou ser dado como desaparecido".' Ele acrescenta: "A menção ao número a esta altura da história é uma das muitas características muito naturais da narrativa".6"
Ao invés de 276, o manuscrito grego mais antigo (Vaticano) e a versão Sahidica apresentam "aproximadamente setenta e seis". Westcott e Hort, que conferiram maior autenticidade ao manuscrito Vaticano, adotaram a última leitura. Lake e Cadbury tam-bém a escolhem para a sua tradução, embora admitam: "Mas não há nada de impossível em um número maior". "'Bruce diz que a leitura do manuscrito Vaticano deve "provavel-mente ser rejeitada" a favor da outra, que é "muito melhor confirmada".6" É verdade que Lucas gosta de usar a expressão "aproximadamente" (hos) antes de números redondos. Mas "aproximadamente setenta e seis" não parece razoável.
Como justificativa para a possibilidade do número maior, muitos comentaristas cha-mam a atenção para o relato que Josefo faz da sua viagem a Roma em um navio com aproximadamente seiscentas pessoas a bordo. A passagem também apresenta alguma correspondência com o naufrágio de Paulo. "Portanto cheguei a Roma, embora houvesse um grande número de dificuldades no mar; pois o nosso navio afundou no Mar Adriático, e nós, que estávamos nele, nadamos durante a noite para salvar a nossa vida. Quando, depois da primeira luz do dia, e avistando um navio de Cirene, eu, e alguns outros, oitenta no total, pela providência de Deus, precedemos os demais e fomos recolhidos pelo outro navio".653
Quando aqueles que estavam no navio de Paulo já estavam refeitos com a comi-da (38) — lit., "estavam satisfeitos" — aliviaram o navio, lançando o seu carrega-mento de trigo ao mar. A razão para isto é óbvia. Eles queriam que o navio se manti-vesse na superfície para alcançar um ponto que fosse o mais próximo possível da praia, de forma que assim pudessem estar a uma distância da costa que fosse facilmente percorrida a nado.
g. O Naufrágio e o Salvamento (27:39-40). Quando nasceu o dia, todos os olhos esta-vam ansiosamente fitos na praia. Mas ninguém "reconheceu" (39) a terra. No entanto, enxergaram — lit., "perceberam" ou "observaram" — uma enseada que tinha praia — melhor "uma baía onde havia uma praia". Lumby comenta: "A palavra aigialos é usada para significar uma praia de areia que permitia que um navio aportasse nela sem o perigo de ficar imediatamente destruído".'" Consultaram-se — lit., "estavam resol-vendo" ou "decidindo" — sobre se deveriam encalhar nela o navio.
Levantando as âncoras (40) pode provavelmente ser "desamarrando... as ânco-ras".655 A expressão deixaram-no ir ao mar deve estar ligada à frase anterior. As duas juntas poderiam ser corretamente lidas como: "Desprendendo as âncoras, abandona-ram-nas no mar". Ao mesmo tempo, largando também as amarras do leme — ou "afrouxaram os controles do leme" (NEB). Lake e Cadbury comentam: "Os navios anti-gos tinham um leme, ou melhor, uma espécie de remo de leme em cada lado"."' A seguir, eles alçaram a vela maior ao vento. Algumas versões recentes apresentam o termo "traquete". Lake e Cadbury escrevem: "A palavra não é conhecida em outros textos gre-gos, exceto em lexicógrafos, provavelmente dependentes desta passagem".' Mas Smith parece ter demonstrado satisfatoriamente que artemon era o "traquete" do navio."' Ten-do concluído todos estes preparativos, dirigiram-se para a praia.
Dando, porém, num lugar de dois mares — onde as ondas do mar encontraram a corrente entre a praia e uma minúscula ilha próxima à praia — encalharam ali o navio (41). Smith descreve vividamente a provável identificação deste lugar, chamando a aten-ção para a exatidão da narrativa de Lucas.'" Ele observa: "As rochas de Malta se desinte-gram em partículas extremamente pequenas de areia e argila, que, quando sob as corren-tes ou alguma agitação da superfície, formam um depósito de argila viscosa".'" Ele diz que um navio grande se aproximaria até uma posição que tivesse aproximadamente 5,5 me-tros de profundidade, que é exatamente a profundidade onde se encontra esta argila, não agitada pelas águas superficiais. Ele conclui: "Portanto, um navio, impelido pela força de um vento até uma enseada com um fundo como o que foi apresentado, atingiria o fundo de lama que se transformava em argila pegajosa, na qual a parte dianteira iria se fixar e seria firmemente presa, enquanto a sua traseira ficaria exposta à força das ondas".661
É exatamente isto o que está descrito no texto de Lucas. Ramsay ressalta: "Um dos serviços mais completos que já foi prestado ao estudo do Novo Testamento é a prova de James Smith de que todas estas circunstâncias estão reunidas na Baía de São Paulo".'"
As palavras das ondas (41) não são encontradas na maioria dos manuscritos mais antigos. Ramsay observa acertadamente: "No versículo 41, 'a força' é a expressão usada por uma pessoa em pé na praia que observa as ondas estraçalhando o navio: ele não precisa especificar o tipo de força".663 E acrescenta: "O escriba mais humilde pode incluir kymaton Nas ondas') aqui, e muitos deles teriam feito isto"' (cf. itálicos nas versões ASV e NASB).
A idéia dos soldados foi que matassem os presos para que nenhum fugisse, escapando a nado (42). Mas o centurião, querendo salvar a Paulo, lhes estorvou — "impediu" — este intento (43). Ele ordenou que aqueles que pudessem nadar se lançassem primeiro ao mar e se salvassem seguindo até a terra. Outros deveriam fazê-lo em tábuas, e outros em coisas do navio (44). Os que tivessem ido nadando estariam na praia para ajudar que estes extraviados chegassem em segurança à terra. O resultado foi que todos chegaram à terra, a salvo — melhor "todos chegaram à terra em segu-rança" (NEB). Foi somente por causa da corajosa liderança de Paulo, sob a orientação de Deus, que esta viagem agonizante chegou a um final satisfatório. O centurião teve o bom-senso e a justiça de salvar a vida do seu prisioneiro, que foi essencial para salvar todos os que estavam a bordo.
Um esboço sugerido para este capítulo pode ser intitulado "AAdvertência aos 1m-prudentes": 1. A falsa sedução (13) ; 2. A furiosa tempestade (14-38) ; 3. O fatídico nau-frágio (39-44).
Champlin
Isto é, de Adramítio, porto da Ásia Menor, perto de Trôade. A viagem era feita por etapas, dependendo de haver embarcações disponíveis. Como os ventos do Mediterrâneo sopram geralmente do noroeste, a viagem da Palestina para a Itália em barcos à vela não se fazia diretamente, senão indo primeiro para o norte, depois, para a costa da Ásia Menor e as ilhas, aproveitando os ventos que vinham da terra e, finalmente, por mar aberto desde a ilha de Creta.At
At
Um dos barcos cargueiros do Egito que levavam trigo a Roma (v. 38).
Baía, situada ao sul da ilha de Creta.
Isto é, porque já havia passado o inverno. O jejum é o Dia de Perdão (Lv 16), que, no calendário judaico, corresponde ao dia dez do mês de tisri (setembro-outubro). A partir dessa data até fevereiro ou março, era perigoso navegar.
Outra tradução possível:
para o noroeste e para o sudoeste.
Também pode ser traduzido:
Deu contra o navio:
O vento arrastava o navio mar a dentro e em direção à costa da África.
Zona próxima da costa africana, perigosa pelos seus bancos de areia.At
Ou abaixaram as velas, ficando ao léu. Outra tradução possível:
Jogaram a âncora flutuante, isto é, jogaram uma espécie de balsa que, arrastada, diminuía a velocidade do barco.
Este nome se dava não somente ao que hoje leva este nome, mas também a todo o mar aberto entre a Grécia e a Sicília.
Genebra
27.2 adramitino. De Adramítio, na costa entre Trôade e Pérgamo.
estava de partida. Este capítulo está cheio de termos e direções náuticas, evidência de que o autor era testemunha ocular.
conosco Aristarco. Paulo tinha dois companheiros com ele: Lucas como seu médico (Cl
* 27.3 chegamos a Sidom. Um porto no Mediterrâneo oriental, hoje no Líbano.
* 27.4 a proteção de Chipre. Isto é, logo abaixo do ponto oriental da ilha, para estar protegidos dos ventos ocidentais do verão e do outono.
* 27.5 ao longo da Cilícia e Panfília. O navio subiu a costa síria, passou por Antioquia da Síria e depois foi a oeste para Mirra. Mirra era um importante porto de parada para navios graneleiros que navegavam entre Alexandria e Roma.
*
27.11,12 O capitão e o proprietário queriam alcançar o porto de Fênix, maior e mais seguro, a 64 km a oeste, mas ao ir em direção oeste, passado o Cabo Matala, o navio estaria exposto a ventos de noroeste.
* 27.17 usaram de todos os meios. Por causa do perigo de violentas tempestades no Mediterrâneo, antigas embarcações carregavam cordas para reforçar o casco e, numa emergência, amarravam-nas em volta delas, pelos lados.
arriaram os aparelhos. Temendo que pudessem ser arrastados para Sirte (uma região de areias perto das atuais Líbia e Tunísia), os marinheiros arriaram as velas. A descrição em grego pode também significar que eles baixaram a âncora para diminuir a velocidade do navio.
* 27.24 deu todos quantos... contigo. Em sua bondade, Deus salvou todos que estavam no navio.
* 27.26 a uma ilha. A ilha de Malta, ao sul da Sicília.
*
27.34 nenhum de vós perderá nem mesmo um fio de cabelo. Deus está no controle dos mínimos detalhes da vida (Lc
* 27.37 no navio duzentas e setenta e seis pessoas. Este número de passageiros numa antiga embarcação marítima não era incomum. Alguns navios desse período podiam carregar consideravelmente mais.
*
27.41 Dando... num lugar onde duas correntes se encontravam. Este é o estreito canal na Baía de São Paulo entre Malta e a ilha de Simonetta, onde as correntes criam bancos de areia. Este tipo de detalhe náutico indica que Lucas foi uma testemunha ocular do evento.
Matthew Henry
Wesley
Aqui começa a parte mais dramática de todo o registro Atos. A conta que se segue é de especial interesse e importância para a luz que ela lança sobre termos náuticos antigos e métodos. A impressão é recebida de que a conta de toda a viagem foi escrito por uma testemunha ocular, que impressão é corroborada pela identificação do autor de si mesmo com o partido e os eventos por seu uso do pronome pessoal plural " nós "em quase todo.
O comentário de Bruce é interessante e instrutiva:
Lucas ... viram o mar através dos olhos gregos e nos diz o que viu em inesquecíveis palavra-retratos. Ele também poderia recorrer a uma tradição literária bem estabelecido para a descrição de uma tempestade e destroços no mar, não que isso de forma alguma deprecia o valor factual de sua narrativa. A partir de Homero Odyssey em diante, a conta de uma viagem do Mediterrâneo na Antiguidade, quase invariavelmente, incluiu uma tempestade ou naufrágio. Homer, de fato, definir a forma em que tais contas continuaram a ser relacionado por muitos séculos. O próprio Lucas tem neste capítulo uma ou duas reminiscências homéricos inconfundíveis.Bruce ainda sugere que Lucas parece ter sido influenciado pela narrativa OT de "experiência tempestade" de Jonas, no Mediterrâneo. Ele observa que a viagem proporcionou uma rica fonte para a interpretação alegórica das experiências, todo o caminho a partir de uma comparação entre a vida a uma viagem por mar-forjado tempestade para a previsão figurativa do curso de história da igreja através dos tempos. Enquanto existem armadilhas perigosas em tal interpretação alegórica das Escrituras, ao mesmo tempo, há lições morais e espirituais válidas de grande valor a ser encontrado na conta. Talvez o exemplo de Paulo sob a tensão de circunstâncias adversas proporciona a maior fonte única de instrução e encorajamento para o cristão. Bruce afirma:
... Vimos Paulo em muitos papéis, mas aqui ele está ereto como o homem prático em uma emergência crítica. Não uma ou duas vezes o mundo teve de agradecer aos grandes santos e místicos para a prestação de ajuda oportuna em momentos de crise, quando os homens realistas, práticos de negócios não foram capazes de fornecer.Tem-se observado que:
As características importantes da conta são: primeiro, a luz que lança sobre a personalidade dominadora de Paulo, que, apesar de ele ser preso, exerce sua influência em todas as crises; e segundo, a sobriedade da narrativa, apesar de toda a sua vivacidade. 1. o pessoal do navio (AtReferência para o centurião por nome Júlio, da coorte augusta (v. At
O porto de embarque é assumido ter sido Cesaréia. O navio que eles embarcaram pertencia, e tinha como destino, Adramyttium, um porto importante da Mísia outro lado da baía nordeste da ilha de Lebos e sudeste de Trôade. Adramyttium foi situado na antiga estrada romana que passou de Assos e Trôade para Pérgamo, Éfeso e Mileto. O abismo (Adramytti) ainda carrega seu nome antigo. No caminho, o navio foi reservado para chamar em certos lugares na costa da Ásia (v. At
A presença de Aristarco da Macedónia (v. At
Paulo parece ter favoravelmente impressionado Julius (conforme At
Os amigos a quem Paulo entraram em Sidon foram, de acordo com Harnack, crentes cristãos. Harnack pensa amigos pode ter sido um dos nomes atuais pelos quais os cristãos Cumprimentaram-se nos dias de Paulo (conforme Jo
Depois de quinze dias de navegação chegaram ao porto de Myra, que foi o grande porto para o comércio síria e egípcia. A cidade de Myra, uma porta de Lycia, no ponto mais a sul da Ásia, foi localizado cerca de dois quilômetros para o interior do porto.Ramsay afirma que Myra era "a sede do deus dos marinheiros."
O local da antiga cidade é marcada por ruínas do teatro, um aqueduto, túmulos de pedra e outros edifícios.
Conybeare e Howson relacionar relativa Myra: "No reclusão do profundo desfiladeiro de Dembra é uma igreja bizantina magnífica, -provavelmente a catedral da diocese, quando Myra era a metrópole eclesiásticas e políticas de Lycia." Assim, afigura-se que, eventualmente, o cristianismo fez o seu impacto sobre a cidade cuja honra havia sido roubado de Paulo e do evangelho por São Nicolau, o santo padroeiro dos marinheiros gregos, que havia nascido em Patara e foi sepultado em Myra.
4. o curso do navio de Myra a Bons Portos (27: 6-8) 6 E ali o centurião um navio de Alexandria, que navegava para a Itália; . e nos fez embarcar nele 7 E quando a gente tinha navegado lentamente muitos dias, e chegaram com dificuldade defronte de Cnido, o vento não sofrer ainda mais nós, nós navegamos a sotavento de Creta, junto de Salmone; 8 e com dificuldade costeando isso, chegamos a um lugar chamado Bons Portos; whereunto nigh foi a cidade de Laséia.Se o plano Julius 'tinha sido originalmente para navegar para a Macedônia e de lá para tomar o caminho por terra para o mar Adriático, em seguida, seus planos foram alterados a Myra em favor de uma viagem por mar continuação direta para a Itália. O que pode ter mudado seus planos só pode ser suspeitado. Plumptre acha que pode ter sido a presença de um navio de grãos de Alexandria com destino a Roma, no porto de Myra após a sua chegada, que oferecia:
Uma rota mais fácil e mais rápida para ir direto para Roma, em vez de desembarque em Myra, e, em seguida, tomar um outro navio para a Macedónia, a fim de viagem por terra até a costa do Adriático. A inscrição local descreveu Myra como um "horrea", ou casa do tesouro do milho ... eo navio Alexandrino pode, portanto, ter ido para lá para descarregar parte de sua carga.Plumptre pensa que este navio tinham sido expulsos de seu curso por um forte vento de oeste (um argumento que não parece coerente com a sua conta de outra forma) em rota de Alexandria para Roma. Ramsay considera tal conclusão tanto "desnecessária e errada." Ele tem, sim, que ele estava em seu "curso normal e ordinário" e, provavelmente, tinha experimentado vela favorável. A cidade colossal de Roma tinha por esta altura se tornar em grande parte dependente mercados estrangeiros, do qual o Egito era o chefe, para ela milho (trigo) a oferta e, consequentemente, esses navios de grãos do governo foram comum no mar e nos portos entre Alexandria e Roma por desta vez. Se este era um grainship de propriedade do governo, então é perfeitamente compreensível que Julius deveria ter requisitado passagem para Roma para si mesmo, suas tropas, e os prisioneiros. Estas embarcações que transportavam grãos "foram de uma especialmente grande formação", e, consequentemente, um navio deste tipo poderia ter acomodado tão grande como um complemento de passageiros 276 pessoas (v. At
Problemas começaram quando o navio Alexandrino zarpou de Myra para Cnidus. As dificuldades encontradas foram ocasionadas pelas fortes vendavais etesian de noroeste que prevalecem nessas regiões durante o final de julho e no mês de Agosto. A muitos dias (v. At
O registro do cristianismo em Creta é um pouco obscura. Sabemos que havia judeus cretenses apresentar no dia de Pentecostes (At
65) é indicado por instruções de Paulo, "ordenar presbíteros em cada cidade, como já te mandei" (Tt
Não há nenhuma evidência de que Paulo fundou a igreja na ilha de Creta, embora ele possa ter reorganizado ele. Em todo o caso, é evidente que ele visitou a ilha em um momento diferente em sua viagem a Roma, que ele estava familiarizado com a comunidade cristã lá (Tt
Eles descobriram ligeira confirmação circunstancial para a sua decisão em um vento sul gentil que surgiu e prometeu trazê-los com segurança em ao porto desejado em Phoenix. No entanto, esta brisa temporária provou apenas para ser como o lago miraged nas ardentes areias do deserto que atrai o viajante sede louca por diante, apenas para desaparecer, deixando-o em desilusão e desespero mais profundo de desesperança. Declaração de Lucas que navegou ao longo Creta, perto in shore (v. At
"Os marinheiros reconheceram este vento como um velho inimigo e tinha um nome para ele-Euraquilo." Tendo passado Cape Matala, perderam a proteção adicional da linha de costa, que eles tinham, até agora, seguido de perto (v. At
Por que o navio não tentou encontrar refúgio na Cauda Lucas não diz, mas presume-se que pode ter havido nenhum porto disponível lá.
Um novo medo surgiu com os marinheiros para que o Euraquilo deve conduzi-los no Syrtis (v. At
Podemos imaginar que, enquanto pânico e frustração reinou nas mentes pagãos destes homens, Paulo, talvez com seus companheiros cristãos, foi escondido em algum lugar no porão escuro do navio mantendo a vigília de oração com Deus. O escritor hino tão bem expressou o que podemos muito bem imaginar caracterizado o conteúdo da oração de Paulo, nesta ocasião, quando ela escreveu.
Mestre, a tempestade se abate! As vagas estão jogando alto! O céu é o 'er-sombreado com a negritude, Sem abrigo ou ajuda está perto; Carest não te importa que pereçamos? Como podes mentir dormindo, Quando cada momento tão loucamente ameaça Uma sepultura na raiva profunda?Em seguida, fora da escuridão do desespero veio a resposta de Deus através de um anjo que estava junto (v. At
Então, de repente fora da escuridão da meia-noite brilhou uma luz, não a luz do sol que tinha quebrado através das nuvens de tempestade, mas a luz da glória de Deus, que havia iluminado com novos raios de esperança, do meio do desespero, o semblante do "homem de Deus", a bordo.
Sua abstinência de comida (v. At
Julius, o capitão, e os marinheiros haviam rejeitado o conselho de Paulo em sua auto-suficiência a Bons Portos (v. At
Parece que a narrativa de Lucas implica que os marinheiros pagãos e passageiros tinha se transformado, em vão, lamentando a seus deuses (conforme Ob
Da declaração de Paulo de quem eu sou, quem também sirvo (v. At
A precisão detalhada com que a revelação de Deus para Paulo foi cumprida nos eventos que se seguem é mais surpreendente.
1. A Surmise da Terra (AtA décima quarta noite (v. At
É bem possível que o som de disjuntores contra o costão rochoso e uma linha fraca de espuma do mar alertou o marinheiros para se aproximar da terra. Quando soou (medida a profundidade do mar), eles primeiro achei que fosse 20 braças ou cerca de 120 metros, mas uma segunda sondagem indicou apenas 15 braças ou cerca de 90 metros. Assim, as suas suspeitas de que eles estavam se aproximando da terra foram confirmadas. Estas sondagens foram encontrados para concordar com as medidas modernas tomadas entre os disjuntores de Cape Koura.
Referência para o mar de Adria (v. At
Conheceram de se aproximar de rochas perigosas. Os marinheiros lançaram quatro âncoras da popa do navio e desejou para o dia (v. At
Uma vez que o navio estava ancorado, assim, os marinheiros procurou garantir sua própria segurança à custa dos outros passageiros, escapando à terra (v. At
O conselho de Paulo, como o dia amanheceu, para que comessem alguma coisa, porque isto é para sua segurança (v. At
O número de passageiros a bordo não deve surpreender-nos como Josephus relata uma viagem a Roma em AD 63, onde havia 600 passageiros a bordo, que navio afundou no Mar Adriático. Tem sido sugerido que a enumeração pode ter sido, com vista à distribuição de bens alimentares.
A operação de aliviar o navio, alijando a carga de trigo, iniciado no versículo 18 , foi concluído aqui, talvez, a fim de que o navio possa ser melhor encalhou bem até a praia.
4. Naufrágio do navio (27: 39-41) 39 E, quando já era dia, eles não sabiam a terra, mas eles perceberam uma enseada com uma praia, e eles entraram em conselho se eles poderiam conduzir o navio em cima dele. 40 , despojando-se as âncoras, deixaram-no ir ao mar, ao mesmo tempo perder as amarras do leme; e içar a vela maior ao vento, dirigiram-se para a praia. 41 Mas iluminação em cima de um lugar onde duas correntes se encontravam, encalharam o navio; e proa, e ficou imóvel, mas a popa se desfazia com a força das ondas .Quando o dia amanheceu, viram a terra, mas eles não foram capazes de identificá-lo. Bruce acha que eles podem ter sido familiarizado com o principal porto de Valletta, onde os outros navios ancorados Alexandrino (At
Na operação que se seguiu (v. At
Ramsay sugere que o navio provavelmente atraiu cerca Dt
Parecer dos soldados ... que matassem os presos (v. At
Admiração Julius 'para, e confiança em, Paulo por esta altura era tal (v. At
Os não-nadadores feitas para a costa em tábuas e quaisquer outras peças de destroços como estavam disponíveis a partir do navio de desintegração (v. At
1. A benéfica influência de uma vida piedosa entre os ímpios.
b. A transcendência espiritual e moral de deficiência física e limitação. Paulo zarpa um prisioneiro com destino a tribunal de César sob um centurião romano, mas termina no comando do exército e do navio.
c. O conselho de um sóbrio homem experiente de Deus pode ser mais seguro do que a de muitos motivados por desejos egoístas.
d. Oração e auxílio divino pode aproveitar quando todos os outros a esperança está perdida.
e. Extremidade do homem, muitas vezes torna-se oportunidade especial de Deus.
f. A hora mais escura do desespero humano é muitas vezes pouco antes da quebra do amanhecer espiritual e uma nova esperança.
g. Todas as coisas temporais e material pode ser proveitosamente sacrificado para a própria vida.
h. As coisas muitas vezes acabam por muito melhor do que uma situação de risco promete.
Eu. A exemplo de coragem moral sob pressão e tensão extrema, quando outros têm caído em confusão e desespero.
Wiersbe
- A viagem para Bons Portos (27:1-8)
Lucas (veja as seções com "nós") e Aristarco (veja 19:29 e 20:4; também Fm
A viagem não foi encorajadora desde seu início. Eles enfrentaram "vento contrário" e "navega[ram] va-garosamente muitos dias" (v. 7). Por fim, chegaram a Bons Portos.
- A advertência sobre o perigo feita por Paulo (27:9-14)
Era outubro, o versículo 9 refere- se ao "jejum" do Dia da Expiação. Após o início do outono, a navega-ção era perigosa durante meses, e há algum debate se devem ou não continuar a viagem até Roma. Pau-lo, orientado por Deus, advertiu-os de que a viagem seria um desastre, mas o centurião não lhe deu aten-ção. Há, pelo menos, cinco fatores que contribuíram para essa decisão errônea do centurião:
- A impaciência
Passara-se muito tempo (v. 9). Em geral, apressamo-nos em seguir em frente quando ficamos impacien-tes, e desobedecemos à vontade de Deus. Devemos ser como a ovelha obediente que segue o pastor, não como o cavalo que dispara na fren-te, ou como a mula que se deixa fi-car para trás (Sl
- O conselho do especialista
O centurião ouviu o capitão e o mestre do navio, mas não o men-sageiro de Deus. O centurião tinha fé, mas nas pessoas erradas! A sabe-doria de Deus está muito acima da do homem. A pessoa que conhece a Palavra de Deus sabe mais que os "especialistas" (SI 119:97-104). Nós precisamos de sabedoria, em-bora o conhecimento seja impor-tante (Jc 1:5).
- O desconforto
"O porto [não era] próprio para invernar" (v. 12). O centurião não conseguia conceber passar três me-ses em um lugar tão desconfortável.
- O poder da maioria
Eles fizeram uma votação (v. 12), da qual Pãulo não participou! Na Bíblia, em geral, a maioria está errada, no entanto hoje a desculpa mais comum para tudo é: "Todos fazem isso!".
- As circunstâncias favoráveis
"Soprando brandamente o vento sul" (v. 13). O fato de o vento de que precisavam haver chegado provava quanto Pãulo estava errado. Temos de ter cuidado com as "oportunida-des magníficas" e as "circunstâncias favoráveis" que contradizem a Pala-vra de Deus.
Cada um dos fatores acima se aplica à vida do cristão de hoje. Mesmo que as circunstâncias pa-reçam comprovar que estamos er-rados, devemos ser cuidadosos em obedecer à Palavra de Deus.
- A tempestade (27:15-26)
Logo o brando vento sul transfor-mou-se em uma terrível tempes-tade, como acontece, em geral, quando desobedecemos à Palavra de Deus. A palavra "Euroaquilão" é meio grega, meio latina, e significa "vento leste e vento norte". Nessa seção, observe que Lucas usa "nós", o que demonstra que a tripulação e os prisioneiros estavam ocupados em tentar salvar o navio. Primeiro, eles recolheram o bote que estava atrás do navio (v. 16). A seguir, pu-seram cabos à volta do navio com a finalidade de mantê-lo inteiro (v. 17). O movimento seguinte foi arriar parte das velas e deixar ape-nas o suficiente para firmar o navio (1 7b). No dia seguinte, começam a deixar o navio mais leve, jogando fora parte do carregamento (v. 18), e por volta do terceiro dia (v. 19) jogaram até a "armação" (esse é o sentido da palavra grega) ou equi-pamento. Tudo isso foi necessário porque as pessoas não acreditaram na Palavra de Deus!
Sabemos que "alguns dias", do versículo 20, somam 11 dias; bas-ta comparar o versículo 1 7 com o
- Não havia luz nem esperança! Que imagem das almas perdidas de hoje, que andam na tempesta-de da desobediência e do pecado, sem Deus e sem esperança! (Veja SI 107:23-31.) Nesse ponto, Paulo põe-se de pé e assume o comando, lembrando aos homens que a situ-ação em que estão deve-se ao fato de terem escutado o aviso de Deus. Todavia, Paulo também tem, além da reprimenda, uma mensagem de esperança para eles enviada por Deus (23:11). Deus prometera a Paulo que ministraria em Roma, e este acreditava na Palavra do Senhor. O que nos dá esperança e se-gurança nas tempestades da vida é a fé na Palavra de Deus. O Senhor também dissera a Paulo que toda a tripulação e todos os passageiros seriam salvos, apesar de que o na-vio naufragaria em uma ilha.
- O naufrágio (27:27-44)
Três dias depois, à meia-noite, as pa-lavras de Paulo tornam-se realidade. Os marinheiros ouviram batidas e souberam que estavam perto de ter-ra. Eles lançaram diversos prumos e viram que, de fato, a água estava mais rasa e a terra, próxima. Agora havia um novo temor: o navio seria arremetido sobre rochas e todos mor-reríam? Como medida de segurança, lançaram quatro âncoras, apenas para ser recolhidas (literalmente, "le-vantadas") mais tarde (v. 40). Paulo percebeu que alguns marinheiros tentavam escapar no bote, que fora recolhido antes (v. 16), e impediu-os. Observe que, no versículo 31, Paulo diz: "Vós não podereis salvar-vos", e não "nós", como se pensasse apenas em si mesmo e em seus amigos.
Pela primeira vez em duas sema-nas, começa a clarear, e Paulo pede que os homens se alimentem. Os passageiros estavam sem comer por causa dos efeitos da tempestade, pela necessidade de vigilância constante, pela falta de alimento, já que jogaram uma parte fora a fim de deixar o navio mais leve, e talvez pelo desejo de je-juar para agradar a seus deuses. Pau-lo, sem sentir vergonha, deu graças diante de 275 pessoas (v. 37) e deu o exemplo ao alimentar-se.
Ao amanhecer, avistaram uma enseada na ilha, levantaram (corta-ram) as quatro âncoras, alçaram a vela e se dirigiram para esse porto. A proa do navio encalhou na lama, enquanto a popa era flagelada pe-las ondas. Os soldados planejavam matar todos os prisioneiros (até Pau-
lo), mais uma obra de Satanás, mas, dessa vez, o centurião acreditou em Paulo e mandou que todos fossem para terra da melhor maneira que pudessem. A última afirmação (v. 44) prova a verdade da promessa de Deus dos versículos
Deus poupou 276 pessoas por causa de um homem — o apóstolo Paulo! Seus santos são muito pre-ciosos para ele! Deus estava dispos-to a poupar Sodoma e Gomorra por causa de dez homens justos (Gn 18) e não enviou sua ira até que Ló e a família estivessem a salvo. Deus re-tém seu julgamento para este mundo perverso porque a igreja ainda está na terra, mas seu julgamento cairá quando formos arrebatados (2Co
Russell Shedd
27.2 Adramitino... Da cidade de Adramítio, porto ao sul de Trôade na costa asiática. Conosco Aristarco. Pelo menos dois amigos de Paulo o acompanharam na viagem: Lucas e Aristarco, um dos delegados que levou a contribuição aos crentes pobres de Jerusalém (20.4; Cl
27.6 Alexandria. Porto principal de exportação de trigo (v. 38) para Roma. Um barco destes facilmente carregava 276 pessoas (v. 37) com c 300 toneladas de carga (NDB., p 1099). Nos fins do verão o vento costumeiro sopra do oeste tornando necessário prosseguir até a Ásia (Mira) antes de voltar para o oeste.
27.7 Cnido. Porto no extremo sudoeste da Ásia Menor, uns 120 km ao sul de Mileto; daí velejavam para o sul até Creta.
27.8 Bons Portos. Uma baía aberta para o mar, mal protegida.
27.9 Tempo do Dia de Jejum. Refere-se à festa judaica da Expiação, celebrada no dia 10 do mês de Tisri (nesse ano 5 de outubro). A navegação parou definitivamente no dia 11 de novembro.
27.10 Vejo. Ou por visão profética ou por sua longa experiência.
27.11 O centurião ficou com a decisão sendo que o comércio de trigo egípcio era monopólio do governo romano.
27.12 Fenice. Porto melhor protegido na costa sul de Creta.
27.14 Euroaquilão. Euro - vento do leste; aquilo - vento do norte.
27.17 Cingir. Amarrava-se o barco com os cabos para evitar desintegração. Sirte. Atéia movediça na costa norte da Líbia; ainda longe mas continuando o vento do nordeste o perigo era real.
27.18 Aliviavam. A frase é citada em Jo
27.19 Armação. O mastro principal com a vela quadrada maior.
27.20 Sem Sol ou estrelas era impossível determinar a direção.
27.22 Nenhuma vida. Não devemos entender a frase "prejuízo... das nossas vidas” (v. 10) como perda de vida.
27.23 Anjo de Deus. Conforme 12.7. De quem eu sou. Paulo deriva confiança de um fato dominante: ele pertence a Deus por compra (1Co
27.24 Não temas. Conforme 23.11. Novamente um recado encorajador vem do Senhor ao apóstolo em crise. César. Talvez não em pessoa, mas diante de seu tribunal. Por sua graça. Lit. "dei a ti como presente".
N. Hom. 27.25 "Tende bom ânimo". Quem realmente pode animar o homem desesperado é:
1) Aquele que pertence a Deus totalmente (23);
2) Aquele que serve a Deus (23);
3) Aquele que tem uma palavra certa do Senhor. Ele pode agir como mediador entre Deus e os homens.
27.27 Adriático (gr Adria). Para o mundo antigo estendia entre Itália, Malta, Creta, e a Grécia até ao norte da África. Um lado para outro. Não para cima e para baixo, mas cruzaram o mar flutuando segundo os ventos. Pressentiram. Ouviram a rebentação das ondas na costa de Malta. Navegaram entre Clauda (16) e Malta, cerca de 800 km.
27.28 Vinte braças. Uma braça equivale a 1.84 m
27.34 Rogo que comais. Percebemos o lado prático de Paulo. Depois de orar e receber de Deus a certeza que ninguém se perderia. Paulo pensa do lado humano. Segurança (gr soteria "salvação"). Sem alimento ninguém teria força física para lutar com as ondas. Perderá nem mesmo um fio de cabelo. Frase proverbial significando salvação da morte.
27.35 Todo judeu oferecia uma oração de gratidão antes de comer, mas é notável aqui como a ação de Paulo é paralela à Ceia do Senhor.
27.37 Alguns bons manuscritos rezam "setenta e seis". Mas o número maior não apresenta nenhuma dificuldade. Josefo viajou para Roma num navio que transportava 600 homens.
27.38 Aliviaram. Completaram o processo começado no v. 18 para que o navio pudesse subir com mais facilidade na praia.
27.40 Leme. Consistia de dois remos grandes.
27.41 Lugar. Provavelmente na baía agora conhecida como a de S. Paulo. Duas correntes, que contornavam um banco de areia que, inesperadamente, impediu o navio de chegar até a praia.
27.42 Matassem os presos. Os soldados teriam de responder pelos presos com suas próprias vidas.
NVI F. F. Bruce
1) Um relato detalhado
A primeira vista, a narrativa da viagem perigosa até Roma parece desproporcionalmente longa em comparação com os breves resumos dos períodos e circunstâncias que teriam lançado muito mais luz sobre o ministério apostólico e a função e o testemunho de igrejas locais. Talvez o Mestre de Paulo quisesse que soubéssemos como era o seu servo quando compartilhava os reveses e perigos da vida com seus iguais, e que a obra do serviço e do ministério não pode ser avaliada somente por meio de sermões e escritos. Paulo, como homem de Deus (v. 23), tornou-se o líder de um grupo heterogêneo a bordo de um navio à deriva destinado ao naufrágio, e foi o meio para a salvação deles naquele momento. A narrativa de Lucas é considerada uma das obras-primas da literatura de naufrágios, mas, mais do que nos incidentes dramáticos, estamos interessados no testemunho de um apóstolo que estava nos planos de Deus tanto quando se encontrava nos perigos do mar como quando recebia aquelas revelações especiais que tanto significaram para a conclusão das Escrituras do NT.
2) De Cesaréia a Bons Portos (27:1-12)
Paulo e seus companheiros (v. 1,2). Júlio, um centurião [...] que pertencia ao Regimento Imperial e possivelmente era emissário oficial a serviço do imperador, estava para partir de Cesaréia com soldados e prisioneiros, daí que Paulo foi entregue à sua custódia. Paulo foi acompanhado de Aristarco, de Tessalônica, que mais tarde trabalhou com o apóstolo em Roma (Cl
De Gesaréia para Mirra (v. 3-6). Em Sidom, havia amigos (certamente de uma igreja local) para cuidar de Paulo, que foi tratado com atenção e bondade pelo centurião. A viagem foi lenta desde o início, e o navio de Mramítio teve dificuldades para circundar o extremo leste de Chipre, costeando a Cilicia e Panfília antes de chegar ao porto de Mirra, na Lícia. Ali Júlio transferiu o seu grupo para um navio alexandrino com carga de trigo com destino a Roma. Provavelmente era um navio contratado pelo governo, e Júlio seria o principal oficial a bordo.
De Mirra a Bons Portos (v. 7-12). Grandes navios a vela podiam mudar de rumo até certo ponto, mas os persistentes ventos frontais tomaram o avanço muito difícil quando partiram de Cnido (extremo sudoeste da Ásia Menor) e buscaram o abrigo da costa ocidental e meridional de Creta. A demora se tornou um problema sério, visto que o período entre 15 de outubro e 10 de novembro era considerado perigoso para a navegação, e os navios eram então aportados até fevereiro. O Jejum (v. 9) era o do Dia da Expiação, que no ano 59 caiu numa data tardia — uma confirmação indireta da data estimada dessa viagem.
Tornou-se claro a essa altura para o proprietário, o capitão e Júlio que seria impossível chegar a Roma antes do inverno, de forma que a conversa (v. 9-12) deveria determinar se passariam o inverno em Bons Portos ou tentariam forçar a ida até Fenice, mais adiante na costa sul de Creta, que se imaginava fosse um porto melhor para o seu propósito. O atual porto de Finike está em grande parte assoreado, mas não há razão para supor outro porto, e ele de fato está voltado para sudoeste e noroeste. Paulo poderia oferecer conselho como um respeitado cidadão romano, criado naquela região, embora fosse prisioneiro por conta de uma acusação vaga e não-criminal; mas o centurião naturalmente seguiu o conselho dos experts.
3) O testemunho de Paulo em meio à tempestade e ao naufrágio (27:13-44)
A tempestade (v. 13-20). Um vento sul pareceu prometer uma passagem tranqüila para Fenice, a menos de 160 quilômetros a oeste, mas a predição que Paulo havia feito acerca de um desastre se cumpriu tão logo que um violento vento nordeste de Creta atingiu o navio com tamanha força que a única solução foi fugir adiante do vento forte com um mínimo de vela. O barco salva-vidas (v.
16) era o escaler, geralmente rebocado. O reforço do casco do navio (v. 17) com cordas, para fortalecer e manter unidas as vigas contra o impacto das ondas, era uma operação bem conhecida. Visto que não se via terra nem céu, a navegação era impossível, embora o curso em sentido oeste (quando empurrados por um vento nordeste) parece indicar alguma direção para evitar os temidos bancos de areia perto da costa norte da África. A operação observada nos v. 18-20 tinha o propósito de aliviar o peso ao se lançar ao mar todo o cordame desnecessário e, assim, tornar o navio mais leve. A situação era desesperadora, e as condições para as 276 pessoas a bordo extremamente desa-lentadoras (v. 20).
A liderança moral de Paulo (v. 21-26). Nenhuma habilidade marítima serviu para nada na situação, mas o servo de Deus recebeu uma mensagem que não era só para ele, mas também para o povo amedrontado a bordo. Ao falar a eles, lembrou-lhes do seu conselho rejeitado em Bons Portos. Não havia nada de errado nisso de acordo com o modo simples de Paulo pensar, e sua autoridade foi reforçada quando ele lhes transmitiu uma mensagem de ânimo. Havia um Deus supremo, a quem ele adorava e servia, e a quem pertencia. O seu Deus havia enviado um anjo para confirmar os seus propósitos para o seu servo, dizendo: Paulo, não tenha medo. E preciso que você compareça perante César; Deus, por sua graça, deu-lhe a vida de todos os que estão navegando com você (v. 24). Paulo aceitou a mensagem de Deus com fé sincera, sabendo que as coisas aconteceriam exatamente como ele tinha sido informado. Como algo claro para o seu próprio espírito profético, acrescentou que seriam arrastados para alguma ilha. Estando ele mesmo completamente confiante, sem dúvida estava apto também a instilar ânimo nos homens e mulheres que até então tinham pensado que o Destino pagão os tinha condenado a perecer no mar revolto. Deduzimos que Paulo tinha intercedido por seus companheiros de viagem, pois o texto diz que Deus os entregou a ele como um presente (kecharistai, v. 24).
Aproximando-se de Malta (v. 27-38). O período de catorze dias a caminho de Bons Portos para Malta parece ter sido um longo tempo, mas os experts calculam uma deriva de apenas 40 quilômetros ao dia em tais circunstâncias (F. F. Bruce, The Book ofActs, ad. loc.). Talvez o barulho da arrebentação na costa de Malta tenha avisado os marinheiros da proximidade de terra e os levou a verificar a situação com uma sonda (v. 27,28). As âncoras foram lançadas da popa, e não da proa, visto que a embarcação precisava ser mantida — por um mínimo de vela — na direção do vento e pronta para ser puxada para a praia quando viesse a manhã. Depois de terem tomado essas precauções, oraram para que amanhecesse o dia. Como devem ter sido longas as horas da meia-noite até o alvorecer! Paulo novamente interveio a favor do bem comum quando percebeu que os marinheiros estavam planejando ganhar vantagem sobre os outros ao chegar à margem no barco salva-vidas. A ajuda hábil deles era necessária para as perigosas manobras de levar o barco à praia; assim, sob a advertência de Paulo, os soldados cortaram as cordas e soltaram o barco e o deixaram à deriva — um movimento rápido dos romanos que os fez perder o barco! Antes do raiar do dia, Paulo animou o grupo com conselhos e exemplos práticos para a provação que estava por vir. Ele reafirmou a segurança recebida de Deus quanto à proteção da vida deles, mas lembrou-lhes da necessidade de comida depois de um jejum prolongado, pois as energias físicas seriam necessárias. Ele mesmo pegou pão e comeu, mas não sem antes dar um testemunho claro por meio de ações de graças a Deus diante deles todos (v. 33-35). Os outros se reanimaram e também comeram algo antes de jogar o resto do trigo no mar a fim de aliviar o peso do navio tanto quanto possível para puxarem a embarcação até a praia.
A destruição do navio (v. 39-44). A luz do dia revelou uma costa desconhecida, mas uma baía e uma praia lhes fornecia a possibilidade de levar o navio à margem. As âncoras foram cortadas, os remos que serviam de leme foram soltos, e a vela da proa conduziu o navio adiante. O v. 41 parece indicar que, antes de atingir a praia, eles foram pegos numa correnteza cruzada causada pela ilha de Salmona, e que a proa do navio encravou-se num banco de areia. As ondas estavam quebrando a popa, mas a proa serviu como uma tábua de mergulho para os nadadores, enquanto os outros se agarraram em tábuas para alcançar a margem. De acordo com a predição de Paulo, nenhuma vida se perdeu. E estranho que a própria vida de Paulo estivesse em perigo em virtude da rigidez da disciplina romana no mesmo momento em que outros estavam sendo salvos graças às suas orações e conselhos. Os prisioneiros — que poderiam ser culpados ou não — não poderiam escapar (lembramos a reação do carcereiro em Filipos
Moody
V. Expansão da Igreja para Roma. 21:18 - 28:31.
Lucas narrou a expansão da igreja desde Jerusalém, através da Judéia e Samaria, até que uma igreja gentia semi-independente fosse organizada em Antioquia. De Antioquia o Evangelho foi levado por Paulo, em três viagens missionárias, pela Ásia e Europa. Trabalho evangelístico e missionário foi sem dúvida efetuado durante esse tempo pelos outros apóstolos. Não temos, por exemplo, nenhum registro da evangelização do Egito, com Alexandria, seu grande centro. Lucas estava apenas preocupado em traçar as linhas principais do que ele considerava a mais significativa linha da expansão - na direção de Roma. Ali está apenas a necessidade de registrar a missão de Paulo em levar o Evangelho à Roma.
É evidente que não foi propósito de Lucas registrar o início da evangelização de Roma nem os primórdios da igreja de lá, pois ele conta como os irmãos cristãos deram a Paulo as boas-vindas quando chegou à capital (At
Uma vez que o propósito de Lucas não foi descrever o início da evangelização de Roma, possivelmente foi mostrar que, embora Paulo primeiramente pregasse o reino de Deus aos judeus, voltou-se para os gentios quando os judeus rejeitaram sua mensagem (At
A. A Rejeição do Evangelho da parte de Jerusalém. 21:18 - 26:32.
B. Recepção do Evangelho em Roma. 27:1 - 28:31.
Agora Lucas narra a viagem de Paulo da Palestina à Itália e sua recepção em Roma. O fato de Lucas contar em detalhes esta viagem prova como era importante para o seu propósito. O motivo da viagem, na narrativa de Lucas, não é a evangelização inicial da capital romana, mas a rejeição do Evangelho pelos judeus em Roma e sua aceitação pelos gentios. Isto leva ao clímax um dos motivos centrais de todo o livro - a rejeição de Israel e o surgimento da igreja gentia.
At
10, 11. Paulo, que era um experiente viajante (2Co
21-26. Já há muito tempo sem comer por causa do enjôo, da oscilação do convés e das provisões que estavam encharcadas. Finalmente Paulo ofereceu uma palavra de estímulo a qual ele prefaciou com o lembrete demasiadamente humano, "Eu não disse?" Ele informou a tripulação e os passageiros que um anjo de Deus lhe aparecera e lhe assegurara que escaparia deste perigo, para que compareças perante César, e que seus companheiros de viagem também seriam salvos.
31, 32. Paulo descobriu o plano e advertiu o centurião e os soldados que a segurança estava em permanecerem com o navio, o plano dos marinheiros foi frustrado quando os soldados cortaram as cordas que sustinham o barco e assim o deixaram afastar-se.
33-36. Ao despontar do dia, Paulo aconselhou a tripulação e os passageiros a interromperem seu jejum involuntário e comerem alguma coisa, para que se fortalecessem, assegurando-lhes que ninguém pereceria no desembarque que tinham à frente. Deu-lhes então o exemplo, dando graças e comendo uma refeição substanciosa. Todos se sentiram encorajados e seguiram o seu exemplo.
42, 43. Os soldados encarregados dos prisioneiros quiseram seguir la tradicional disciplina romana, matando seus tutelados para não correrem o risco destes escaparem. Mas o centurião, que estava favoravelmente disposto para com Paulo e não queria vê-lo morto, proibiu que o fizessem. Antes, ordenou que todos alcançassem a praia nadando, flutuando sobre tábuas, ou carregados nas costas dos tripulantes (o grego é, sobre alguns daqueles do navio; aqueles pode ser tanto neutro como masculino). Todos alcançaram a terra em segurança.
Francis Davidson
1. COMEÇA A VIAGEM (At
Acima de tudo, tem seu valor por nos retratar o caráter de Paulo, rodeado de circunstâncias que com muita probabilidade revelam em qualquer pessoa o que ela realmente é. Já o temos visto em diferentes situações, mas agora o temos como homem prático numa emergência difícil. Não aconteceu só uma vez nem duas o mundo ter de agradecer a grandes santos e místicos seu auxílio em tempos críticos, auxílio que os homens realistas e práticos do mundo dos negócios têm sido incapazes de prestar. Quando Ló teve de ser libertado do poder de Quedorlaomer e seus aliados, foi Abraão-o homem de fé, Abraão que não era "prático", do ponto de vista do comércio, dos métodos seculares-foi ele que não perdeu a oportunidade e mostrou que era o homem para aquela situação.
Lucas, companheiro de viagem de Paulo nesta ocasião, viu o mar com os olhos de um grego e nos conta o que presenciou. Juntamente com Lucas e Aristarco, Paulo navegou da Palestina sob o comando de um centurião por nome Júlio, membro do corpo de correios imperiais. Com sua facilidade de fazer amigos, o apóstolo granjeou logo as simpatias desse oficial romano (é notável como os centuriões no Novo Testamento são invariavelmente apresentados como pessoas simpáticas). Essa amizade foi útil a Paulo não apenas em Sidom, no princípio da viagem, como com maior vantagem no fim da mesma, quando os soldados estiveram a ponto de matar os presos, para impedir que fugissem.
Alcançaram Mirra no primeiro navio, o qual fazia escala nos portos da província da Ásia. Aí houve transbordo para um navio da frota alexandrina que carregava trigo. O Egito era o grande celeiro de que Roma se abastecia; a frota marítima que servia ao comércio de trigo entre estes dois centros pertencia ao Governo. A navegação no Mediterrâneo era perigosa depois Dt
Hoje é o décimo quarto dia em que... estais sem comer (33). Cfr. vers. 21, "muito tempo sem comer". Diversas podiam ser as razões disso, tais como a dificuldade de cozinhar, a deterioração da comida pela água do mar, enjôo, etc. Deu graças (35); gr. encharisteo. Alguns têm conjecturado que os cristãos a bordo fizeram dessa refeição uma Eucaristia. Duzentas e setenta e seis pessoas (37). O manuscrito Vaticano diz "setenta e seis", mas não há improbabilidade para o número maior. No ano 63 A. D. Josefo embarcou para Roma num navio que levava 600 pessoas (o qual também naufragou no mar de Ádria). Aliviaram o navio (38); isto é, alijando ao mar o que ficara do carregamento de cereal (cfr. o vers. 18). Uma enseada, onde havia praia (39); lit. "com uma praia arenosa". As amarras do leme (40); isto é, das pás do leme. Um lugar onde duas correntes se encontravam (41). Era o estreito canal entre Malta e Salmoneta (Smith). Outros em destroços do navio (44); ou possivelmente "às costas de membros da tripulação" (lit. "em cima de alguns do navio").
John MacArthur
51. A Viagem de Paulo a Roma, Parte 1 — A Tempestade e Naufragio( Atos
E quando foi decidido que havíamos de navegar para a Itália, passou a entregar Paulo e alguns outros presos a um centurião da coorte augusta nome Júlio. E, embarcando em um navio Adramyttian, que estava prestes a navegar para as regiões ao longo da costa da Ásia, fizemo-nos ao mar, acompanhado por Aristarco, macedônio de Tessalônica. E no dia seguinte, colocamos em pelo Sidon; e Júlio, tratando Paulo com consideração e lhe permitiu ir ver os amigos e receber cuidados. E a partir daí nós colocamos para o mar e navegou sob o abrigo de Chipre, porque os ventos eram contrários. E quando a gente tinha navegado pelo mar ao longo da costa da Cilícia e da Panfília, que desembarcou em Mira, na Lícia.E ali o centurião um navio de Alexandria vela para a Itália, e ele nos colocou a bordo dele. E quando a gente tinha navegado lentamente durante muitos dias, e com dificuldade chegaram off Cnidus, uma vez que o vento não nos permite ir mais longe, navegamos sob o abrigo da ilha de Creta, fora de Salmone; e com dificuldade de vela passado, chegamos a um lugar chamado Bons Portos, perto do qual estava a cidade de Laséia. E quando o tempo considerável tinha passado e agora a viagem era perigosa, uma vez que mesmo o jejum já estava acabado, Paulo começou a admoestá-los, e lhes disse: "Senhores, vejo que a viagem vai certamente ser atendido com danos e grande perda, não só da carga e do navio, mas também para as nossas vidas. " Mas o centurião estava mais persuadido pelo piloto, o capitão do navio, do que com o que estava sendo dito por Paulo. E porque o porto não era adequado para o inverno, a maioria chegou a uma decisão de colocar para o mar a partir daí, se de algum modo podiam chegar a Fenice, um porto de Creta, de frente para sudoeste e noroeste, e passar o inverno lá. E quando o vento sul moderado surgiu, supondo que eles tinham ganho o seu propósito, eles levantaram âncora e começou a velejar ao longo de Creta, perto da costa. Mas antes de muito tempo lá correu para baixo da terra um vento violento, chamado Euraquilo; e quando o navio foi pego nele, e não poderia enfrentar o vento, que deu lugar a ele, e deixar-se toa. E, correndo sob o abrigo de uma pequena ilha chamada Clauda, fomos mal conseguia chegar de barco do navio sob controle. E depois de terem hasteado-lo, eles usaram para cabos em sustentar o navio; e temendo que eles pudessem encalhar em águas rasas de Syrtis, desceram a âncora do mar, e assim deixar-se toa. No dia seguinte, como se estivéssemos sendo violentamente tempestade jogou, eles começaram a alijar a carga; e no terceiro dia eles jogaram o navio de enfrentar ao mar com suas próprias mãos. E uma vez que nem o sol nem as estrelas apareceram por muitos dias, e não pequena tempestade estava atacando-nos, a partir de então toda a esperança de sermos salvos foi gradualmente abandonado. E quando eles tinham ido embora há muito tempo sem comer, Paulo levantou-se no meio deles e disse: "Homens, você deveria ter seguido o meu conselho e não ter partido de Creta, e incorreu este dano e perda. E ainda agora Exorto-vos a manter a sua coragem, pois não haverá perda de vida no meio de vós, mas somente o navio. Por esta mesma noite o anjo de Deus, de quem eu sou ea quem sirvo-me, dizendo: Não tenha medo, Paulo, você deve estar diante de César, e eis que Deus te deu todos os que estão navegando com você '. Portanto, manter a sua coragem, homens, porque creio em Deus, que ele vai sair exatamente como me foi dito. Mas é necessário irmos dar em alguma ilha. "Mas quando a décima quarta noite havia chegado, como se estivéssemos sendo conduzido sobre no mar Adriático, cerca da meia-noite os marinheiros começaram a supor que eles estavam se aproximando algumas terras. E tomaram sondagens, e achei que fosse vinte braças; e um pouco mais adiante, eles tomaram um outro som e achei que fosse quinze braças.E temendo que poderíamos encalhar em algum lugar sobre as rochas, lançaram quatro âncoras da popa e desejou para o dia amanhecer. E, como os marinheiros estavam tentando escapar do navio, abaixavam barco do navio no mar, com o pretexto de pretender lançar âncoras pela proa, disse Paulo ao centurião e aos soldados ", A menos que esses homens permanecem no navio, vocês mesmos não podem ser salvos. " Então os soldados cortaram os cabos do barco do navio, e deixá-lo cair. E até o dia estava prestes a amanhecer, Paulo estava incentivando-os todos para tomar um pouco de comida, dizendo: "Hoje é o décimo quarto dia que você tem sido constantemente observando e ficar sem comer, não havendo provado nada. Portanto, eu encorajá-lo a tomar um pouco de comida , pois é para a sua preservação; porque nem um cabelo da cabeça de qualquer de vós perecereis ". E, havendo dito isto, tomou o pão e deu graças a Deus na presença de todos; e partiu-o e começou a comer. E todos eles foram incentivados, e eles próprios também a comer. E todos nós no navio foram 276 pessoas. E quando eles tinham comido o suficiente, eles começaram a aliviar o navio, lançando o trigo ao mar. E, quando amanheceu, não podiam reconhecer a terra; mas eles fizeram observar uma enseada com uma praia, e eles resolveram encalhar o navio que se pudessem. E despojando-se dos âncoras, deixaram-nas no mar e, ao mesmo tempo em que foram afrouxando as cordas dos lemes, e alçando a vela maior ao vento, eles estavam indo para a praia. Mas bater em um recife, onde duas correntes se encontravam, encalharam o navio; ea proa, encravando-se, ficou imóvel, mas a popa começou a ser rompida pela força das ondas. E o plano dos soldados era que matassem os presos para que nenhum deles deve nadar para longe e escapar; Mas o centurião, querendo trazer Paulo segurança através, impediu-os de sua intenção, e mandou que os que pudessem nadar fossem pular no mar em primeiro lugar e chegar a terra, e os demais, uns em tábuas e outros em várias coisas, desde a navio. E assim aconteceu que todos eles foram levados em segurança para terra. (27: 1-44 )
Nossa sociedade valoriza a liderança. Governo, os militares, negócios, educação, até mesmo as equipes de esportes, estão todos procurando desesperAdãoente líderes qualificados. Livros, seminários, álbuns de fita, e cursos de formação sobre liderança abundam. Algumas pessoas ainda fazem a sua vida viajando ao redor palestras executivos das empresas sobre os pontos finos de liderança.
Modelo tradicional do mundo de um líder tem sido rotulado como o líder natural Strong. O perfil de tais líderes podem incluir as seguintes características. Eles são visionários. Seus objetivos e planos de chegar longe no futuro. Eles são orientados para a acção e estão sempre em movimento; eles nunca estão satisfeitos com o status quo. Eles são marcados pela coragem (ou a vontade de assumir riscos, porque eles acreditam em seus planos). Esses líderes têm a coragem de tomar decisões difíceis. Eles são geralmente energético, capaz de trabalhar longas horas. Eles tendem a ser objetivo-orientado, não-orientada para as pessoas. Seu foco é geralmente mais na tarefa do que as pessoas envolvidas na tarefa. Como pais superprotetores, eles têm de controlar aqueles sob eles. Eles são egocêntricas. Seu mundo inteiro gira em torno de si, os seus planos, e os seus objectivos. Eles possuem resoluta auto-confiança. Eles são intolerantes de incompetência nos outros. As pessoas que não atendem às suas expectativas ou não conseguem executar a um nível elevado não são mantidas. Finalmente, eles são vistos por outros (e eles mesmos) como indispensável. Sem eles, a empresa está fadada ao fracasso.
Foi tais líderes naturais, dominando ditadores que usam o controle carismático, que nosso Senhor descrito no Mc
Mas não é assim entre vós, mas quem quiser tornar-se grande entre vós, será vosso servo; e quem quiser ser o primeiro entre vós será servo de todos. . Porque o Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos "( Marcos
Vários fatores se combinam para tornar a liderança difícil. O primeiro é o medo do fracasso. Falhas dos líderes são a céu aberto para todos verem; não há lugar para eles para se esconder. Esse medo, muitas vezes resultante de líderes 'subestimando-se, pode paralisar-los em inação.
Relativamente, às vezes os líderes lutam com desconfiando seu próprio julgamento. Eles temem tomar uma decisão, sob pena de vir a ser o errado. Então, para evitar dizer a coisa errada, eles não dizem nada.
Alguns líderes inseguros têm dificuldade em confiar nos outros o suficiente para delegar tarefas. Seu lema é: "Se você quer um trabalho bem feito, faça você mesmo". E quando o fazem dar uma tarefa para outra pessoa, seu perfeccionismo os leva a estar sempre espiando por cima do ombro da pessoa.
Líderes que tomam firme, estandes de autoridade correr o risco de alienar os outros. Para os líderes da igreja, o compromisso com a Palavra nunca deve ser comprometida. No entanto, esse compromisso deve ser expresso em humildade e amor.
A tensão final na liderança é defensiva. Alguns líderes sentem a necessidade de explicar e justificar suas ações, o que pode levar a fracas, expressões indecisos.
É tempos de desafio e de crise que revelam as qualidades de verdadeiros líderes. Winston Churchill tinha sido dentro e fora do governo britânico por muitos anos antes de se tornar primeiro-ministro. Ele assumiu essa posição em um dos pontos mais baixos da Segunda Guerra Mundial (ele assumiu o cargo em 10 de maio, 1940, dia em que os alemães invadiram a França e os Países Baixos). Sua coragem indomável como ele levou sua nação com os dias de crise que estava por vir tem levado muitos a considerá-lo como o maior líder do século XX.
Atos 27 abre com Paulo como um preso, e não a cargo de alguém ou alguma coisa. Tudo o que foi alterado, no entanto, quando uma grave crise atingiu o partido que ele estava viajando com. No final do capítulo, Paulo, o prisioneiro, tinha-se tornado o líder reconhecido por todos. Sua capacidade de lidar com uma crise elevou-o para esse papel.
Entre outras ênfases manifestam através deste capítulo único, é útil observar a questão da grandeza de liderança de Paulo. A história de sua liderança emergente durante uma viagem cheia de tempestade através do Mar Mediterrâneo, e do naufrágio resultante, se desdobra em quatro etapas: o início, a estadia, a tempestade, e do naufrágio.
O Start
E quando foi decidido que havíamos de navegar para a Itália, passou a entregar Paulo e alguns outros presos a um centurião da coorte augusta nome Júlio. E, embarcando em um navio Adramyttian, que estava prestes a navegar para as regiões ao longo da costa da Ásia, fizemo-nos ao mar, acompanhado por Aristarco, macedônio de Tessalônica. E no dia seguinte, colocamos em pelo Sidon; e Júlio, tratando Paulo com consideração e lhe permitiu ir ver os amigos e receber cuidados. E a partir daí nós colocamos para o mar e navegou sob o abrigo de Chipre, porque os ventos eram contrários. E quando a gente tinha navegado pelo mar ao longo da costa da Cilícia e da Panfília, que desembarcou em Mira, na Lícia.E ali o centurião um navio de Alexandria vela para a Itália, e ele nos colocou a bordo dele. E quando a gente tinha navegado lentamente durante muitos dias, e com dificuldade chegaram off Cnidus, uma vez que o vento não nos permite ir mais longe, navegamos sob o abrigo da ilha de Creta, fora de Salmone; e com dificuldade de vela passado, chegamos a um lugar chamado Bons Portos, perto do qual estava a cidade de Laséia. ( 27: 1-8 )
O uso do pronome plural primeira pessoa que indica o retorno do médico de Paulo e querido amigo, Lucas. Ausente da narrativa desde 21:18 , ele havia sido provavelmente vivendo em Caesarea, ou nas proximidades, durante os dois anos de prisão de Paulo lá. Agora ele estava na mão para navegar com Paulo para a Itália. Eles estavam acompanhados de outro dos colegas de trabalho amados de Paulo,Aristarco, macedônio de Tessalônica. Aristarco apareceu pela primeira vez em Atos, quando ele foi preso pelos manifestantes irados em Éfeso ( 19:29 ) . Ele acompanhou o apóstolo em sua viagem a Jerusalém com a oferta das igrejas dos gentios ( 20: 4 ). Mais tarde, ele ministrou a Paulo durante a prisão do apóstolo em Roma ( Cl
A jornada começou quando Paulo e alguns outros prisioneiros com destino a Roma, de Caesarea foram colocados sob custódia de um centurião da coorte augusta nome Júlio. Há evidências de que uma coorte tais Augusto estava estacionado na Palestina durante o reinado de Agripa II. É possível que Julius representou o imperador através da realização de funções especiais, como escoltar prisioneiros importantes. Como outros centuriões mencionados no Novo Testamento (cf. Mt 8:. 5ss ., 27:54 ; At
Deixando de Sidon, Paulo e seus companheiros de viagem -se ao mar e navegou sob o abrigo de Chipre, porque os ventos eram contrários. Eles passaram entre Chipre e para o continente, mantendo-se a sotavento da ilha para o abrigo dos ventos de oeste prevalecentes. As embarcações mais pequenas costeiras (como a deles) evitou atravessar longos trechos de mar aberto, preferindo ficar tão perto da costa possível.
O navio continuou a sua viagem através do Mediterrâneo nordeste, navegando ao longo da costa da Cilícia e da Panfília. Essas regiões eram muito familiar para Paulo; ele era originalmente da Cilícia ( At
Infelizmente (mas compreensivelmente), o centurião foi mais persuadido pelo piloto, o capitão do navio, do que com o que estava sendo dito por Paulo. (Porque o navio pertencia à frota grão imperial, o centurião, e não o piloto ou o capitão —foi o ranking oficial a bordo.) Julius, obviamente, tinha crescido para respeitar e valorizar Paulo sua experiência como viajante. O conselho dos marinheiros profissionais, no entanto, levou mais peso com o centurião. Portanto, uma vez que o porto em Bons Portos não era adequado para invernada, a maioria envolvida na discussão chegou a uma decisão de colocar para o mar de lá. O plano era chegar Phoenix, um porto de Creta, de frente para sudoeste e noroeste, e passar o inverno lá. Uma vez que o porto de Bons Portos foi exposto a ventos de metade dos pontos cardeais (embora pequenas ilhas fez fornecer algum abrigo), que era um lugar menos desejável para passar o inverno. Porque o porto em Phoenix (cerca de 40 milhas de distância) enfrentousudoeste e noroeste, que forneceu muito melhor abrigo das tempestades de inverno.
A decisão foi tomada para o conforto e um os marinheiros e Julius logo se arrepender. Eles iriam perceber que o conselho de Paulo tinha vindo a reforçar-sábio, assim, o seu lugar em suas mentes como um líder.
O Storm
E quando o vento sul moderado surgiu, supondo que eles tinham ganho o seu propósito, eles levantaram âncora e começou a velejar ao longo de Creta, perto da costa. Mas antes de muito tempo lá correu para baixo da terra um vento violento, chamado Euraquilo; e quando o navio foi pego nele, e não poderia enfrentar o vento, que deu lugar a ele, e deixar-se toa.E, correndo sob o abrigo de uma pequena ilha chamada Clauda, fomos mal conseguia chegar de barco do navio sob controle. E depois de terem hasteado-lo, eles usaram para cabos em sustentar o navio; e temendo que eles pudessem encalhar em águas rasas de Syrtis, desceram a âncora do mar, e assim deixar-se toa. No dia seguinte, como se estivéssemos sendo violentamente tempestade jogou, eles começaram a alijar a carga; e no terceiro dia eles jogaram o navio de enfrentar ao mar com suas próprias mãos. E uma vez que nem o sol nem as estrelas apareceram por muitos dias, e não pequena tempestade estava atacando-nos, a partir de então toda a esperança de sermos salvos foi gradualmente abandonado. E quando eles tinham ido embora há muito tempo sem comer, Paulo levantou-se no meio deles e disse: "Homens, você deveria ter seguido o meu conselho e não ter partido de Creta, e incorreu este dano e perda. E ainda agora Exorto-vos a manter a sua coragem, pois não haverá perda de vida no meio de vós, mas somente o navio. Por esta mesma noite o anjo de Deus, de quem eu sou ea quem sirvo-me, dizendo: Não tenha medo, Paulo, você deve estar diante de César, e eis que Deus te deu todos os que estão navegando com você '. Portanto, manter a sua coragem, homens, porque creio em Deus, que ele vai sair exatamente como me foi dito. Mas é necessário irmos dar em alguma ilha. " ( 27: 13-26 )
Não muito tempo depois, quando um vento sul moderado surgiu, os marinheiros decidiram que tinha recebido as condições que eles estavam procurando. Eles levantaram âncora, deixou Bons Portos, e começou a velejar ao longo da costa sul de Creta, perto da costa. Com alguma sorte, que esperava chegar a Phoenix em poucas horas.
Mas antes de muito tempo, o desastre Paulo havia previsto atingido. Roaring para baixo das montanhas de Creta veio a temida, violento, a leste-nordeste de vento, chamado Euraquilo (a palavra híbrida da palavra grega euros ; "Vento Leste", e da palavra latina Aquilo ; "vento norte"). Este poderoso, vendaval perigoso era temida por todos que navegou no Mediterrâneo. Quando o navio foi pego nele, e não poderia enfrentar em o vento, os marinheiros não tinha escolha, mas para dar forma a ele, e deixe -se ser conduzido junto. Fora de controle, o navio estava sendo empurrado pelo vento.
Os viajantes ganhou uma breve pausa do forte tempestade sob o abrigo de uma pequena ilha chamada Clauda, cerca de 23 milhas ao sudoeste da ilha de Creta. Fazendo bom uso do abrigo temporário Clauda fornecidos, os marinheiros tomaram quais os passos que podiam para fraudar o navio para suportar a tempestade. Em primeiro lugar, com dificuldade eles conseguiram obter o barco do navio sob controle. Este barco salva-vidas e tenro, normalmente rebocado atrás, foi retomado com o mau tempo. Até agora, sem dúvida, foi preenchido com água, o que explica a dificuldade em transportar-lo a bordo.Uso de Lucas do pronome plural que pode indicar que mesmo os passageiros ajudou a garantir o barco. As distinções sociais começaram a desaparecer na luta pela sobrevivência.
Depois de terem hasteado a Sombrio a bordo, os tripulantes usado para cabos em sustentar o navio. Este procedimento, conhecido como frapping, cabos de envolvimento envolvidos em torno do casco do navio e, em seguida, guincho-los apertado. Assim apoiada, o navio seria mais capaz de suportar o barulho grave de vento e mar.
O que o terceiro precauções tomadas pelos marinheiros era não é clara. O NASB lê, temendo que eles podem encalhar em águas rasas de Syrtis, desceram a âncora do mar, e assim deixar-se toa. OSyrtis era o temido cemitério de navios ao largo da costa do Norte Africano. Embora o Syrtis ainda estava longe, os marinheiros não sabia o quão longe, nem o quão longe a tempestade pode explodir o navio. Abaixando a âncora do mar agiria como uma drag e ajudar a impedir que o navio à deriva que extremo sul. Em alternativa, a frase traduzida decepcionou a âncora do mar pode ser traduzida como "reduzido a velocidade." Nesse caso, a referência seria a de baixar a vela grande, o que de outra forma seriam despedaçados pelo vento violento. No entanto, a frase é traduzida, os marinheiros, obviamente, fez as duas coisas-que teria sido auto-destrutivo para colocar para fora uma âncora com a vela grande ainda fraudada.
Durante os dias seguintes, a tripulação tomou novas medidas para ajudar o navio enfrentar a tempestade. No dia seguinte, com o navio ainda sendo violentamente tempestade jogou, eles começaram a alijar a carga (embora não tudo-cf. v 38. ) ; e no terceiro dia eles jogaram o navio de enfrentar ao mar com suas próprias mãos. O navio de abordar refere-se a equipamentos diversos não crucial para navegar o navio. Isso provavelmente incluía a longarina enorme para que a vela tinha sido anexado. Lucas observa que eles jogaram -lo ao mar com suas próprias mãos (alguns manuscritos gregos ler "jogamos", indicando novamente que os passageiros ajudaram a); a tripulação teria provavelmente não tinha equipamentos a bordo capaz de levantar o mastro pesado.
Todos os esforços dos marinheiros foram em vão, no entanto. Quando nem o sol nem as estrelas apareceram por muitos dias (tornando assim impossível a navegação), tornou-se evidente que não pequena tempestade estava atacando -os. A partir de então toda a esperança de ser salvo foi gradualmente abandonado. Só quem já esteve em uma violenta tempestade no mar pode apreciar plenamente o terror os passageiros ea tripulação deve ter sentido. O altíssimo, mares brancos-tampado; o rugido do vento; o balanço violento do navio na primeira o arco, em seguida, a popa subiu alto no ar, só para mergulhar rapidamente para baixo novamente; o movimento constante, induzindo enjôo e tornando difícil ficar em pé, muito menos andar; o ardor e spray de sal impulsionada pelo vento cegando aqueles expostos no convés; e, pior de tudo, a realidade iminente de uma morte horrível por afogamento-todos esses fatores combinados para enervar mesmo o marinheiro mais experiente.
Foi neste momento escura que as habilidades de liderança de Paulo brilhou mais intensamente. E quando eles tinham ido embora há muito tempo sem alimentos (devido a enjôo, a dificuldade de preparar os alimentos na tempestade, e talvez a deterioração de algumas das suas disposições), seguida Paulo levantou-se no meio deles. Eles não tinham o ouvia quando foram ancorado em segurança em Bons Portos. Mas estes não foram velejadores profissionais e amadores agora, apenas um grupo de homens desesperados que lutam por suas vidas. Firmemente estabelecer sua credibilidade, Paulo lembrou-lhes,"Homens, você deveria ter seguido o meu conselho e não ter partido de Creta, e incorreu este dano e perda." Se tivessem ouvido o seu conselho de som, eles não teriam sido neste dificuldade. O propósito do apóstolo, no entanto, não foi apenas para repreender-los, mas para incentivá-los. "Portanto", ele pediu a eles, "manter a sua coragem, pois não haverá perda de vida no meio de vós, mas somente o navio." Isso pode ter parecido uma ilusão e um pequeno conforto para os passageiros e tripulação, que certamente não vejo nenhuma esperança. Mas Paulo tinha recebido a revelação divina!
Para confirmar suas palavras (e incentivar os outros a bordo), Paulo confiança continuou, "Por esta mesma noite o anjo de Deus, de quem eu sou ea quem sirvo-me, dizendo:" Não tenha medo, Paulo; você deve estar diante de César, e eis que Deus te deu todos os que estão navegando com você '". Os outros estavam a beneficiar de protecção do Senhor de Paulo (cf. Gn
O palco estava montado para a dramática conclusão desta viagem malfadada e ao cumprimento das promessas de Deus.
O Shipwreck
Mas quando a décima quarta noite havia chegado, como se estivéssemos sendo conduzido sobre no mar Adriático, cerca da meia-noite os marinheiros começaram a supor que eles estavam se aproximando algumas terras. E tomaram sondagens, e achei que fosse vinte braças; e um pouco mais adiante, eles tomaram um outro som e achei que fosse quinze braças.E temendo que poderíamos encalhar em algum lugar sobre as rochas, lançaram quatro âncoras da popa e desejou para o dia amanhecer. E, como os marinheiros estavam tentando escapar do navio, abaixavam barco do navio no mar, com o pretexto de pretender lançar âncoras pela proa, disse Paulo ao centurião e aos soldados ", A menos que esses homens permanecem no navio, vocês mesmos não podem ser salvos. " Então os soldados cortaram os cabos do barco do navio, e deixá-lo cair. E até o dia estava prestes a amanhecer, Paulo estava incentivando-os todos para tomar um pouco de comida, dizendo: "Hoje é o décimo quarto dia que você tem sido constantemente observando e ficar sem comer, não havendo provado nada. Portanto, eu encorajá-lo a tomar um pouco de comida , pois é para a sua preservação; porque nem um cabelo da cabeça de qualquer de vós perecereis ". E, havendo dito isto, tomou o pão e deu graças a Deus na presença de todos; e partiu-o e começou a comer. E todos eles foram incentivados, e eles próprios também a comer. E todos nós no navio foram 276 pessoas. E quando eles tinham comido o suficiente, eles começaram a aliviar o navio, lançando o trigo ao mar. E, quando amanheceu, não podiam reconhecer a terra; mas eles fizeram observar uma enseada com uma praia, e eles resolveram encalhar o navio que se pudessem. E despojando-se dos âncoras, deixaram-nas no mar e, ao mesmo tempo em que foram afrouxando as cordas dos lemes, e alçando a vela maior ao vento, eles estavam indo para a praia. Mas bater em um recife, onde duas correntes se encontravam, encalharam o navio; ea proa, encravando-se, ficou imóvel, mas a popa começou a ser rompida pela força das ondas. E o plano dos soldados era que matassem os presos para que nenhum deles deve nadar para longe e escapar; Mas o centurião, querendo trazer Paulo segurança através, impediu-os de sua intenção, e mandou que os que pudessem nadar fossem pular no mar em primeiro lugar e chegar a terra, e os demais, uns em tábuas e outros em várias coisas, desde a navio. E assim aconteceu que todos eles foram levados em segurança para terra. (27: 27-44 )
Até agora Paulo havia conquistado a liderança sobre todos a bordo do navio. Só Ele permaneceu calmo, sábio e no controle, porque ele tinha absoluta confiança na promessa de Deus (através do anjo) para salvar todos aqueles a bordo do navio.
A décima quarta noite desde sua saída do Bons Portos encontrou Paulo e seus companheiros de viagem ainda ser conduzido sobre no mar Adriático . O Mar Adriático mencionado aqui não é para ser confundido com o moderno Mar Adriático, localizado entre a Itália ea Croácia. Nos dias de Paulo, que o corpo de água era conhecido como o Golfo de Adria. O Mar de Adria ( Mar Adriático ) referiu-se ao Mediterrâneo central. Com nuvens de tempestade obscurecendo o sol durante o dia e as estrelas à noite, os marinheiros não podiam navegar. Assim, eles só poderiam adivinhar que eles estavam em algum lugar do Mediterrâneo central.
Finalmente, depois de duas semanas de esforço e terror, seu calvário mostrou sinais de acabar. Quem meia-noite naquela noite XIV, os marinheiros começaram a supor que eles estavam se aproximando algumas terras, presumivelmente porque eles ouviram a queda do surf em uma costa. Embora eles não reconhecê-lo no escuro, eles estavam se aproximando da ilha de Malta, ao sul da Sicília. Na verdade, eles eram apenas cerca de três quilômetros da entrada do que é conhecido hoje (por razões óbvias) como Baía de São Paulo. Notavelmente, na providência de Deus, a tempestade tinha lançado através do Mediterrâneo para um pequeno ponto de terra no meio do mar.
O velejador britânico do século XIX Tiago Smith fez um estudo detalhado da viagem registrados neste capítulo. Sua pesquisa, publicada em seu clássico livro A Viagem e Naufrágio de São Paulo , confirma a notável precisão do relato de Lucas. FF Bruce diz respeito conclusões de Smith:
Smith relata como ele fez perguntas cuidadosas dos experientes navegadores do Mediterrâneo, a fim de determinar a taxa média de tração de um navio deste tipo descontraído no tal vendaval. A conclusão a que ele chegou foi um desvio médio de cerca de 36 milhas em 24 horas. As sondagens registrado no v. 28 indicam que o navio estava passando Koura, um ponto na costa leste de Malta, em seu caminho para a Baía de São Paulo. "Mas a distância entre Clauda ao ponto de Koura ... é 476,6 milhas, que, à taxa como deduzida a partir da informação ..., levaria exactamente 13 dias, uma hora, e vinte e um minutos." E não somente isso: "A coincidência do rolamento real da Baía de St. Paulo de Clauda, e a direção em que um navio deve ter conduzido a fim de evitar o Syrtis, é, se possível, ainda mais impressionante do que a do tempo efetivamente consumido , e o tempo calculado ". Em seguida, após Reconhecendo cuidadosamente a direção do curso do navio a partir da direção do vento, a partir do ângulo da cabeça do navio com o vento, e da-way lee, ele continua: "Assim de acordo com esses cálculos, a partida do navio no final da noite de Clauda seria, à meia-noite do dia 14 [dia], ser inferior a três quilômetros da entrada da Baía de São Paulo. Eu admito que uma coincidência tão perto como este, é de certa forma acidental, mas é um acidente que não poderia ter acontecido se tivesse havido qualquer imprecisão por parte do autor da narrativa em relação aos numerosos incidentes em que os cálculos são fundadas, ou tiveram o navio naufragado em qualquer lugar, mas em Malta, pois não há nenhum outro lugar concordando, seja em nome ou descrição, dentro dos limites a que estamos amarrados por cálculos fundadas sobre a narrativa. " ( O Livro dos Atos , A Commentary New Internacional sobre o Novo Testamento [Grand Rapids: Eerdmans, 1971], 514-15)
Escritura é preciso, e Deus é fiel à sua palavra.
Para confirmar suas suspeitas, os marinheiros tomaram sondagens (usando um peso ligado a um comprimento de corda) e encontrou a profundidade da água a ser vinte braças (120 pés) ; e um pouco mais adiante, eles tomaram um outro som e achei que fosse quinze braças (90 pés). A profundidade decrescente da água mostrou que eles eram, de fato, se aproximando da terra.
Desde que atingiu a costa estranha no escuro por uma violenta tempestade não era o que os marinheiros tinham em mente, eles lançaram quatro âncoras da popa (para segurar o navio no lugar e manter o arco apontado em direção à costa) e desejou para o dia amanhecer. Ele Logo se tornou evidente, porém, que os marinheiros não estavam satisfeitos com a mera desejando. Em pânico e se esquivando de suas responsabilidades, eles tolamente abandonou a relativa segurança do navio maior e estavam tentando escapar do navio. Eles realmente deixe que o barco do navio para o tempestuoso mar, enquanto que com o pretexto de pretender lançar âncoras da proa , com a intenção de tentar escapar da costa.
Sempre alerta, Paulo percebeu que eles estavam fazendo. Ele mais uma vez exercida a liderança, avisando o centurião e os soldados, "A menos que estes homens permanecem no navio, vocês mesmos não podem ser salvos." A promessa de Deus de que todos seriam salvos ( 24 v. ) assumiu eles iriam ficar juntos; traição dos marinheiros ameaçado aquela unidade. Nem a promessa de Deus negar a responsabilidade humana. Deus usa meios naturais, e ele estava lá com Paulo, o centurião e seus soldados, bem como aqueles marinheiros ímpios. As habilidades dos marinheiros seria extremamente necessário no dia seguinte (cf. vv. 39-41 ), quando escapar do navio realmente ocorreu. Não prestes a repetir o erro anterior de não ouvir Paulo (que, por agora eles lamentaram profundamente), os soldados cortaram os cabos do barco do navio, e deixá-lo cair. Isso provavelmente não era o que o apóstolo que se destina; Sombrio poderia ter sido útil no dia seguinte em trazer alguma terra. Livrar-se do Sombrio, no entanto, evitar novas tentativas de fuga.
Finalmente, a longa noite de espera ansioso terminou. Como o dia estava prestes a amanhecer, Paulo começou a incentivá-los todos para tomar um pouco de comida, dizendo: "Hoje é o décimo quarto dia que você tem sido constantemente observando e ficar sem comer, nada tendo tomado. Portanto, eu encorajá-lo a tomar um pouco de comida, para isto é para sua preservação; porque nem um cabelo da cabeça de qualquer de vós perecereis ". Pelas razões observado anteriormente, os passageiros ea tripulação tinha comido pouco ou nada desde que deixou Bons Portos. Agora eles precisavam para se fortalecerem para o último obstáculo, recebendo a partir do navio para a praia. Usando um provérbio judaico familiarizado (cf. 1Sm
Então, levando por exemplo, tomou o pão e deu graças a Deus na presença de todos; e partiu-o e começou a comer. Inspirado pela calma de Paulo, tranquilizando atitude, o resto foram incentivados, e eles próprios também a comer -todos 276 pessoas a bordo.
Depois de terem comido o suficiente , eles começaram a fazer os preparativos para a praia do navio. O primeiro passo foi a aligeirar o navio (para que ele iria montar maior na água e ir mais longe até a praia) , jogando fora o restante trigo ao mar. O próximo passo foi encontrar um local para executar o navio em terra. Mas , quando amanheceu, não podiam reconhecer a terra. No entanto, os pesquisadores observaram uma enseada com uma praia, e eles resolveram encalhar o navio que se pudessem. Tendo escolhido o seu lugar, os marinheiros começaram a fazer os preparativos para a praia navio. Eles começaram a desfazer-se as âncoras, deixando -os no mar. Eles não eram mais necessários, e os marinheiros não queriam que seu peso extra a bordo. Ao mesmo tempo em que foram afrouxando as cordas que prendiam os lemes para os lados do navio. Em seguida, alçando a vela ao vento, eles dirigido para a praia. A tripulação destina-se a praia do navio bem como um navio de desembarque moderna.
Mas, então, o desastre final desta viagem malfadada ocorreu. A batida em um recife, onde duas correntes se encontravam, encalharam o navio; ea proa, encravando-se, ficou imóvel, mas a popa começou a ser rompida pela força das ondas. O navio estava irremediavelmente capturado; o arco não pode ser libertado do recife, e na popa estava sendo espancada em pedaços por disjuntores estrondosos.
É evidente que o fim havia chegado, e que era hora de abandonar o navio. Temendo a punição que eles enfrentariam se os presos escaparam (cf. At
Olhando para trás sobre este episódio dramático na vida de Paulo, vários princípios-chave da verdadeira liderança bíblica pode ser visto claramente.
Em primeiro lugar, um líder é confiável. Paulo era um prisioneiro importante, cuja fuga ou morte teria significado sérios problemas para Júlio. Mas de alguma forma durante a breve viagem de Cesaréia a Sidon, Paulo convenceu o centurião que ele poderia ser confiável. Portanto, Julius deixá-lo sair do navio a ser ministrado pelos cristãos para lá.
Em segundo lugar, um líder toma a iniciativa. No concílio em Bons Portos, Paulo, apesar de um preso, e não hesitou em dar o seu conselho.
Em terceiro lugar, um líder usa o bom senso. Teve o centurião e os marinheiros atendido bons conselhos de Paulo, que teria sido poupado a terrível provação e da perda do navio.
Em quarto lugar, um líder fala com autoridade. No meio da tempestade, a afirmação confiante de Paulo de que todos a bordo seria salvo deve ter parecido loucura. Mas a sua confiança inabalável na Palavra de Deus o levou a falar ousAdãoente. Paulo também chamou outros à obediência; ele foi o único que impediu que os marinheiros de abandonar o resto dos passageiros ( v. 31 ).
Em quinto lugar, um líder fortalece outros. Paulo três vezes encorajou os passageiros aterrorizados e tripulação ( vv. 22 , 25 , 34 ) —twice para não perder a esperança e uma vez para comer. Sua calma, confiança, e confiança otimista em Deus também tranquilizou os outros.
Em sexto lugar, um líder nunca compromete seus absolutos. Paulo impediu a equipe de abandonar prematuramente o navio. Deus havia dito que todos seriam salvos, mas todos devem permanecer juntos, e Paulo se recusou a ceder em que a instrução.
Em sétimo lugar, e mais importante, um líder lidera pelo exemplo. Crer em Deus faria exatamente como Ele disse, Paulo deu um exemplo para os outros, mantendo-se calmo e confiante. Percebendo que eles precisavam para comer antes de tentar chegar em terra, Paulo ", tomou o pão e deu graças a Deus na presença de todos, e partiu-o e começou a comer" ( v 35. ). Seu exemplo motivou os outros ", e eles próprios também a comer" ( v. 36 ). Líderes não impelem as pessoas por trás; eles levam a partir da frente.
Estes princípios atemporais da liderança, que se manifesta no meio de circunstâncias terríveis, revela Paulo como o líder dos deuses ele era. Eles devem caracterizar cada líder que deseja conduzir efetivamente o povo de Deus.
Barclay
Começa a última viagem — At
Agora Paulo se embarcou em sua última viagem.
Há duas coisas que devem ter alegrado seu coração. Uma foi a bondade de um estranho, já que durante toda a viagem Júlio, o centurião romano, tratou a Paulo com uma amabilidade e uma consideração que não eram mera cortesia. Diz-se que pertencia à coorte de Augusto. Pode ser que se tratou de um regimento especial que agia como enlace entre o imperador e as províncias. Bem pode ter sido que quando Paulo e Júlio se enfrentaram se reconhecessem como homens valentes.
Em segundo lugar, vem a devoção de Aristarco. Sugeriu-se que havia só uma forma em que Aristarco pôde acompanhar a Paulo nesta última viagem e teria sido inscrevendo-se como escravo do apóstolo. É bem provável que preferisse ser seu escravo a separar-se dele, e a lealdade não pode ir mais longe.
A viagem começou seguindo a costa até Sidom. O próximo porto que deviam tocar era Mira, mas as coisas eram difíceis. O vento que prevalecia nessa época do ano era o vento oeste e só se podia chegar a Mira passando por debaixo de Chipre e remontando a costa em uma rota ziguezagueante. Em Mira encontraram um barco de Alexandria com destino a Roma. Possivelmente levasse um carregamento de cereais, pois o Egito era o celeiro da Itália. Se olharmos o mapa, veremos a longa volta que tinha que fazer, pois esses fortes ventos do oeste impossibilitavam a viagem direta. Para zarpar diretamente a Itália poderia ter cruzado o Mar Egeu, mas os ventos não o permitiam, e depois de vários dias de lutar contra eles se escorreu a vento de Creta, e chegou a um pequeno porto chamado Bons Portos.
PERIGO NO MAR
É bem provável que Paulo fosse o viajante mais experiente no barco. O jejum que se menciona é o dia judeu da Expiação, e esse ano se celebrou na primeira quinzena de outubro. De acordo com as práticas de navegação da época, considerava-se que era muito duvidoso zarpar depois de setembro e virtualmente impossível fazê-lo em novembro. Deve-se recordar sempre que os barcos antigos não tinham nem sextante nem bússola, e em dias nublados e escuros não tinham maneira de achar seu caminho. Paulo aconselhou que hibernassem em Bons Portos. Como vimos, a nave levava uma carga de cereais. O patrão seria o empreiteiro que estava encarregado de levar o carregamento a Roma. O centurião, sendo o oficial principal a bordo, tinha a última palavra.
É significativo que Paulo, que era um prisioneiro, tivesse a oportunidade de dar sua opinião quando consultado sobre o problema. Mas Bons Portos não tinha um bom cais nem havia perto nenhuma cidade na qual a tripulação do barco pudesse hibernar; de modo que o centurião rechaçou o conselho de Paulo e ouviu o patrão e o empreiteiro do barco que desejavam navegar até Fenice que tinha um porto muito mais cômodo e era uma cidade maior.
Um inesperado vento sul fez que os planos parecessem fáceis; e de improviso foram golpeou pelo terrível vento do nordeste. Era um temporal, e o perigo consistia em que se não podiam dominar a nave, seriam levados inevitavelmente às areias de Sirte nas longínquas costas da África do Norte, que eram a tumba de muitos barcos.
Nestes momentos já tinham podido subir a bordo o bote que levavam a reboque, para que não se enchesse de água nem se fizesse pedaços golpeando contra o barco. Começaram a jogar pela amurada toda a equipe desnecessária, para aliviar o barco. Não podendo guiar-se pelas estrelas e sem Sol para os iluminar, não sabiam onde estavam e o terror de ir dar a Sirte dominava de tal forma que abandonaram toda esperança.
“TENDE BOM ÂNIMO”
O barco perigava em forma desesperador. Esses barcos de cereais não eram pequenos. Podiam ter como quarenta e cinco metros de comprimento por doze de largura e onze de bordado. Mas em uma tempestade tinham grandes desvantagens. Tinham igual forma na proa que na popa; só que a popa se levantava como o pescoço de um ganso. Não tinham leme como os barcos modernos, mas sim se guiavam por meio de dois grandes remos curtos que saíam dos lados da popa. De modo que era muito difícil dominá-los. Além disso, tinham só um mastro, e nele se içava uma vela quadrada, que às vezes era de linho e outras de couros unidos.
Com semelhante vela não podiam aventurar-se em vento forte. E o pior era que, o mastro único e a grande vela faziam tanta força sobre a armação do barco durante a tormenta, que muitas vezes a desarmavam e o barco naufragava. Para evitar isto amarraram o barco. Isto quer dizer que passaram cabos por debaixo do barco e os ajustaram ao redor do mesmo com ganchos de maneira que literalmente mantinham o barco unido como se fosse um pacote atado. Podemos ver facilmente o perigo que corriam. E de repente aconteceu algo surpreendente, porque está claro que Paulo tomou o comando. O prisioneiro se converteu em capitão, devido a que era o único homem que ainda tinha coragem.
Conta-se que uma vez em um de suas viagens a tripulação do barco do Sir Humphrey Gilbert estava aterrorizada; sentiam que estavam navegando fora do mundo na névoa e as tormentas de mares desconhecidos. Aproximaram-se e lhe pediram que voltasse. Ele se negou a fazê-lo: "Estou tão perto de Deus no mar", disse, "como o estive na terra." O homem de Deus é aquele cuja coragem se mantém firme quando o terror invade o coração de outros. É um condutor de homens porque ele próprio é guiado por Deus.
ESPERANDO O DIA
Neste momento já tinham perdido todo domínio da nave. Deixavam-se levar atravessando o Adriático à deriva: e como não havia estrelas nem Sol não sabiam onde estavam. Na escuridão ouviam o romper das ondas em alguma costa distante; jogaram âncoras da popa para diminuir a velocidade do barco que podia se fazê-los chocar contra rochas que não se podiam ver. Foi então quando Paulo tomou o mando. Os marinheiros planejavam escapar no bote, que teria sido inútil para duzentas e setenta e seis pessoas; mas Paulo frustrou o plano. A tripulação teria que afundar-se ou nadar com todos.
Logo segue um episódio muito humano e sugestivo. Paulo insistiu em que deviam comer. Paulo era um visionário e um homem de Deus; mas também era intensamente prático. Não tinha a menor duvida de que Deus faria seu parte, mas também sabia que os homens deviam fazer a sua. Nunca se poderá dizer de Paulo como se disse de alguns outros, que "tinham suas mentes tão postas no céu que não eram de utilidade na Terra". Sabia que os homens famintos não valem nada; de modo que reuniu a todos os viajantes e os fez comer.
Enquanto lemos o relato, uma estranha calma parece imperar em meio da tormenta. O homem de Deus de algum modo tinha feito com que outros se sentissem seguros de que Deus tinha tudo em suas mãos. As pessoas mais úteis do mundo são aquelas que sendo valentes ajudam a que outros também o sejam; e que, sendo tranqüilos, outorgam a outros o segredo da confiança. Paulo era assim; e todos os seguidores de Jesus devem ser resolvidos quando outros estão confundidos.
SALVOS DA MORTE Atos
Mais uma vez ressalta o bom caráter deste centurião romano. Os soldados queriam matar os prisioneiros por medo de que escapassem: e é difícil acusá-los, devido a que a lei romana estabelecia que se um homem escapava, seu guardião devia sofrer a mesma sentença e a pena que teria sofrido o prisioneiro; mas o centurião interveio e salvou a vida de Paulo e dos outros prisioneiros. De modo que esta história tremenda chega a seu fim com uma oração que pareceria ser um suspiro de alívio. Salvaram-se todos os que viajavam no barco; e o fato é que deveram sua vida a Paulo. Uma coisa é evidente: se Paulo não tivesse sido o maior de todos os missionários, teria sido um dos homens de ação mais grandiosos que existiram, devido a que acima de todas as coisas era um homem no sentido mais completo desta palavra.
Notas de Estudos jw.org
um oficial do exército: Ou: “um centurião”. Um oficial que comandava cerca de 100 soldados do exército romano.
Viagem de Paulo a Roma e sua primeira prisão ali (At 27:1 –28:31)

Os acontecimentos foram alistados em ordem cronológica
1. Depois de Paulo passar dois anos preso em Cesareia, ele e outros prisioneiros embarcam em um navio e iniciam a viagem para Roma (At
2. O navio chega a Sídon; Paulo recebe permissão para visitar os irmãos ali (At
3. Paulo parte de Sídon; o navio viaja sob o abrigo de Chipre e depois atravessa o mar aberto ao longo da Cilícia e da Panfília; Paulo chega a Mirra, na região da Lícia (At
4. Em Mirra, Paulo embarca em um navio de Alexandria que transporta cereais; o navio chega com dificuldade a Cnido e, perto de Salmone, começa a navegar sob o abrigo de Creta (At
5. O navio continua navegando com dificuldade ao longo da costa de Creta e chega a Bons Portos (At
6. O navio permanece em Bons Portos por bastante tempo; a maioria decide que é melhor partir dali e tentar chegar a Fênix, outro porto de Creta (At
7. Pouco tempo depois de partir, o navio é arrastado por um vento violento do nordeste chamado euraquilão (At
8. O navio passa sob o abrigo da ilha de Cauda; os marinheiros ficam com medo de que o navio encalhe nos bancos de areia de Sirte (At
9. Um anjo aparece a Paulo e diz que ele vai comparecer perante César; Paulo garante a todos os que estão navegando com ele que eles vão sobreviver (At
10. O navio naufraga em Malta (At
11. O povo de Malta mostra extraordinária bondade; Paulo cura o pai de Públio (At
12. Paulo embarca em um navio de Alexandria que passou o inverno em Malta; Paulo vai para Siracusa e, de lá, para Régio (At
13. Paulo chega a Putéoli; os irmãos ali o recebem com hospitalidade (At
14. Irmãos de Roma vão até a Praça de Ápio e as Três Tavernas e encontram com Paulo (At
15. Paulo chega a Roma; ele recebe permissão para ficar em uma casa, vigiado por um soldado, enquanto aguarda seu julgamento (At
16. Paulo fala a judeus em Roma; por dois anos, Paulo prega com coragem a todos os que o visitam (At
Navio mercante do século 1 d.C.

No século 1 d.C., navios mercantes de vários tipos navegavam nas águas do mar Mediterrâneo. Alguns deles eram navios costeiros, como o navio de Adramítio em que Paulo foi levado como prisioneiro no trecho entre Cesareia e Mirra. (At
1. Navio mercante
2. Barco de pesca galileu
Texto(s) relacionado(s): AtÂncora de madeira e metal

1. Cepo
2. Haste
3. Pata
4. Braço
5. Colar de reforço
O relato da viagem de Paulo a Roma menciona várias vezes o uso de âncoras. (At
40) Tudo indica que no início as pessoas usavam pesos de pedra ou outros instrumentos simples como âncora. Mas, na época de Paulo, as âncoras já eram mais elaboradas. Este desenho mostra um tipo de âncora comum nos tempos romanos. Ela tinha o formato de gancho e era feita de madeira e metal. O cepo (geralmente feito de chumbo) era pesado e fazia a âncora afundar, e um dos braços da âncora se prendia ao fundo do mar. Os navios maiores costumavam ter várias âncoras. (At
20) E o historiador Josefo (Jewish Wars 2.16.4 [2.381]) disse que apenas ouvir o nome Sirte já causava medo nas pessoas. — Veja o Apêndice B13.
o aparelho: Pelo visto, se refere aos cabos e às vergas usados para levantar e sustentar as velas.
8) A cidade moderna de Ádria fica a uma certa distância da costa. Parece que inicialmente o nome Ádria era usado para se referir à parte do mar mais próxima da cidade antiga e, com o tempo, passou a incluir as águas dos mares conhecidos hoje como Adriático e Jônico, além das águas do Mediterrâneo entre o leste da Sicília (e Malta) e o oeste de Creta. — Veja o Apêndice B13.
15 braças: Cerca de 27 metros. — Veja a nota de estudo em 20 braças neste versículo e o Apêndice B14-A.
Pesos para medir profundidade

Pesos como o que aparece nesta foto (1) estão entre os instrumentos náuticos mais antigos já encontrados. Eles podiam ter diferentes tamanhos e formatos. O peso era amarrado a uma corda e lançado na água. Quando ele atingia o fundo, os marinheiros usavam a corda (2) para saber a profundidade da água abaixo do casco. Em alguns casos, aplicava-se na base do peso uma camada de sebo, onde areia, pedrinhas ou outros materiais do fundo grudavam. Assim, quando os marinheiros puxavam o peso de volta, eles conseguiam saber como era o fundo do mar naquele local. Os pesos usados para medir profundidade podiam ser feitos de diversos materiais, mas o mais comum era o chumbo. O verbo grego para “sondar a profundidade; sondar”, que aparece em At
1. Peso para medir profundidade
2. Corda
Texto(s) relacionado(s): Atpessoas: Ou: “almas”. A palavra grega psykhé, que foi traduzida como “alma” nas edições anteriores da Tradução do Novo Mundo, aparece aqui no plural e se refere a pessoas. — Veja o Glossário, “Alma”, e o Apêndice A2.
Dicionário
Abaixo
Ao chão; que se direciona para o chão: o prédio veio abaixo.
Adiante; para o sentido final de um texto em relação ao ponto de referência: escreva dois parágrafos mais abaixo.
[Música] Num tom menos elevado, mais grave: duas oitavas abaixo.
interjeição Demonstra insatisfação, descontentamento: abaixo a ditadura!
Abaixo de. Menos elevado que: abaixo de Deus, a pátria.
Etimologia (origem da palavra abaixo). A + baixo.
Acontecer
verbo intransitivo Dar-se uma situação ruim ou imprevisível: vai bebendo deste jeito e nem imagina o que vai te acontecer!
Figurado Chamar a atenção ou ser alvo da atenção alheia; inspirar admiração ou ter sucesso: ele vivia querendo acontecer, mas não conseguia.
Etimologia (origem da palavra acontecer). Do latim contigescere; contingere.
Adiante
Adramitino
Adriático
Pertencente ao Mar Adriático.
Etimologia (origem da palavra adriático). Do grego Adriatikós.
Parte do MEDITERRÂNEO que banha a Itália pelo leste, e a Dalmácia, Macedônia e Acaia pelo oeste (At
Agora
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
Alexandria
Ali
Naquele tempo; então: até ali estávamos bem, foi depois que nos separamos.
Num local conhecido ou já mencionado: deixe os guarda-chuvas ali.
Nessa situação, momento, pessoa; naquilo: ninguém disse mais nada, ali tem algo errado!
Gramática Quando usado com um pronome pessoal ou demonstrativo intensifica a relação de identificação ou de proximidade: põe isso ali, por favor.
Etimologia (origem da palavra ali). Do latim ad illic.
Almas
(latim anima, -ae, sopro, ar, respiração, princípio vital)
1. Religião Parte imortal do ser humano.
2. Pessoa, indivíduo.
3. Habitante.
4. Índole.
5. Vida.
6. Consciência.
7. Espírito.
8. Figurado Agente, motor principal; o que dá força e vivacidade.
9. Essência, fundamento.
10. Entusiasmo, calor.
11. Ânimo, coragem, valor.
12. Ente querido.
13. [Técnica] Interior da arma de fogo.
14. [Música] Peça de madeira no interior do violino, entre o tampo superior e o inferior, por baixo do cavalete.
15. Parte bicôncava do carril entre a cabeça e a patilha.
16. Pedaço de cabedal entre a sola e a palmilha de um sapato.
17. Pedaço de sola que fortalece o enfranque do calçado.
18. Válvula do fole.
19. Curva da sola do pé, entre o calcanhar e a base lateral do dedo grande do pé.
20. Vão que o fuso deixa na maçaroca ou do novelo, etc.
21. Chancela ou sinete de carta.
22. Mote de divisa.
23. Peça interior do botão coberto.
24.
Pequeno monumento na berma de um caminho que representa em geral almas do Purgatório,
alma de cântaro
[Informal, Depreciativo]
Paspalhão, estúpido, simplório.
alma de chicharro
[Informal, Depreciativo]
Pessoa de
alma penada
A que vagueia penando pelo mundo.
Amarras
1.
Prender à
2. Prender ou prender-se com corda, cabo, corrente, fio, fita ou afim.
3. Acorrentar(-se) fortemente a ponto fixo.
4. Prender(-se), impedindo o movimento dos membros.
5.
Figurado
Prender(-se) moral, psicológica ou
6. [Marinha] Dar fundo. = ANCORAR, AFERRAR, FUNDEAR
7.
[Caça]
Estacar (o
8.
Figurado
Agarrar-se a uma opinião ou
9. [Popular] Casar-se ou juntar-se.
10. [Brasil, Informal] Demonstrar interesse amoroso por alguém (ex.: ela se amarrou no coleguinha).
11. [Brasil, Informal] Gostar muito de (ex.: os meninos se amarraram no jogo).
(derivação regressiva de amarrar)
1.
[Marinha]
Cabo ou corrente que sujeita o navio à âncora, à
2. [Marinha] Calabre.
3. [Marinha] Medida de comprimento da amarra, com cerca de 200 metros.
4. Figurado Segurança, patrocínio, esteio, apoio.
picar as amarras
[Marinha]
Cortar as amarras do navio a machadadas.
portar pela amarra
[Marinha]
Puxar pela amarra (o navio), aproando à maré.
Amigos
(latim amicus, -i)
1. Que ou quem sente amizade por ou está ligado por uma afeição recíproca a. = COMPANHEIRO ≠ INIMIGO
2. Que ou quem está em boas relações com outrem. ≠ INIMIGO
3. Que ou quem se interessa por algo ou é defensor de algo (ex.: amigo dos animais). = AMANTE, APRECIADOR
4. Pessoa à qual se está ligado por relação amorosa. = NAMORADO
5. Pessoa que vive maritalmente com outra. = AMANTE, AMÁSIO
6.
Pessoa que segue um partido ou uma
7. Forma de tratamento cordial (ex.: amigo, venha cá). = COMPANHEIRO
8. Que inspira simpatia, amizade ou confiança. = AMIGÁVEL, AMISTOSO, RECONFORTANTE, SIMPÁTICO
9. Que mantém relações diplomáticas amistosas (ex.: países amigos). = ALIADO ≠ INIMIGO
10. Que ajuda ou favorece. = FAVORÁVEL, PROPÍCIO ≠ CONTRÁRIO
amigo colorido
Pessoa com quem se tem relacionamento
amigo da onça
[Informal]
Pessoa que parece amiga, mas que é falsa ou traiçoeira.
amigo de Peniche
[Portugal]
Pessoa que parece amiga, mas que é falsa ou traiçoeira.
amigo do alheio
[Informal]
Ladrão.
amigo oculto
O mesmo que amigo secreto. (Confrontar: amigo-oculto.)
amigo secreto
Pessoa, num grupo de colegas, amigos ou familiares, que deverá, por sorteio e geralmente na época de Natal, oferecer um presente a alguém numa data combinada, sem que seja identificado antes dessa data. (Confrontar: amigo-secreto.)
=
AMIGO OCULTO
falso amigo
[Linguística]
[
fiel amigo
[Portugal, Informal]
Bacalhau usado na alimentação.
Andando
(latim ambulo, -are, caminhar, passear)
1. Mover-se, mudando de lugar.
2. Dar passos (ex.: o menino ainda não anda). = CAMINHAR
3.
Estar em
4. Divagar, percorrer (ex.: vou andar um pouco).
5. Passar, decorrer (ex.: não sentiram o tempo andar).
6. Sentir-se (com prolongação de tempo).
7. Portar-se, proceder, agir.
8. Ter desenvolvimento (ex.: parece que o processo não anda). = DESENVOLVER-SE, PROSSEGUIR
9. [Informal] Desaparecer rapidamente (ex.: o bolo já andou).
10. Caminhar durante determinada extensão (ex.: andou um metro e caiu). = PERCORRER
11. Achar-se, encontrar-se (ex.: ele andava no Norte do país, não sei bem onde). = ESTAR
12. Deslocar-se com um meio de transporte (ex.: andar de carro; andar a cavalo).
13. Corresponder aproximadamente a (ex.: o preço anda pelos 2€).
14.
Estar ocupado numa
15. Estar acompanhado por (ex.: não andes com estranhos).
16. [Informal] Ter com outrem uma relação amorosa (ex.: ele anda com uma colega; andaram durante uns meses). = NAMORAR
17. Apresentar como qualidade ou característica temporária (ex.: tu andas cansada).
18.
Usa-se seguido de gerúndio ou da preposição a e infinitivo, para indicar continuidade da
19. Usa-se seguido da preposição para e infinitivo, para indicar intenção (ex.: ando para te perguntar isso desde ontem). = ESTAR
20. Modo de andar.
21.
22. Cada uma das camadas ou fiadas sobrepostas (ex.: bolo de quatro andares).
23. Figurado Modo de proceder.
24.
Pavimento de uma edificação acima do
25. Cada uma das moradias de um edifício de habitação (ex.: o prédio tem quatro andares por piso; vende-se andar com vista para o mar). = APARTAMENTO
26. Geologia Estrato que corresponde a uma idade.
andar modelo
Apartamento que se destina a ser mostrado aos futuros compradores.
pôr a andar
Mandar embora.
pôr-se a andar
Ir-se embora.
Anjo
[Artes] Modo de representação desse ser através da arte.
Figurado Criança muito tranquila, calma, serena.
Figurado Pessoa dotada de uma qualidade eminente, que se destaca em relação aos demais por suas boas características.
Etimologia (origem da palavra anjo). A palavra anjo deriva do grego "ággelos"; pelo latim tardio "angelus, i", com o sentido de "mensageiro de Deus".
v. 53 – Gl
A. Cohen, o. c.; f. J. Murphy, The Religious...; ERE IV, pp. 578, 584, 594-601; C. Vidal Manzanares, Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...
Apenas
Apresentado
adjetivo Característica daquele que se mostra, exibicionista.
Aristarco
Um macedônio de Tessalônica. Foi companheiro de Paulo (At
Figurado Crítico severo, mas justo e de bom critério.
(Gr. “excelente governador”). Nativo de Tessalônica, foi um dos mais constantes e fiéis “cooperadores” de Paulo (Fm
24) em suas viagens missionárias. Ele chama nossa atenção pela primeira vez em Atos
Pode-se ver claramente que sua fé e seu compromisso eram muito fortes. Em todos os lugares onde é citado, havia perseguições; no caso do tumulto em Éfeso, ele e Gaio foram apanhados, em vez de Paulo. Homens como Aristarco, que demonstraram tal fé cristã em tempos difíceis, devem tornar-se exemplos para todos os cristãos em todas as gerações, quando as lutas são abundantes. P.D.G.
Armação
Tecnologia Modo de entrelaçamento dos fios de um tecido: armação de cetim.
Madeiramento que sustenta o telhado de um edifício; tesoura, asna.
Contextura, fábrica.
Panos e guarnições com que se cobrem e adornam as paredes, salas etc.
Armas, pontas, chifres de touros, veados etc.
Arrebatado
Assim
Igual a, semelhante a; do mesmo porte ou tamanho de: não me lembro de nenhum terremoto assim.
Em que há excesso; em grande quantidade: havia gente assim!
Do mesmo tamanho; desta altura: o meu filho já está assim.
conjunção Portanto; em suma, assim sendo: você não estudou, assim não conseguiu passar no vestibular.
Gramática Utilizado para dar continuidade ao discurso ou na mudança de pensamento: vou ao cinema amanhã; assim, se você quiser, podemos ir juntos.
locução adverbial De valor concessivo-adversativo. Assim mesmo, mesmo assim ou ainda assim; apesar disso, todavia, entretanto: advertiram-no várias vezes, mesmo assim reincidiu.
locução interjeição Assim seja. Queira Deus, amém; oxalá.
expressão Assim ou assado. De uma maneira ou de outra.
Assim que. Logo que: assim que ele chegar vamos embora!
Assim como. Bem como; da mesma maneira que: os pais, assim como os filhos, também já foram crianças.
Etimologia (origem da palavra assim). Do latim ad sic.
Atravessado
Banda
Faixa ou fita larga que serve para ligar, segurar alguma coisa.
Listra larga de diferente cor ou estofo na borda do vestido; franja.
[Heráldica] Talim que atravessa diagonalmente o escudo, do ângulo direito de cima ao ângulo esquerdo de baixo.
[Arquitetura] Bossagem cercada de um filete ou moldura.
Cinta vermelha, azul ou de outras cores que trazem certas autoridades, magistrados etc.
Fita larga que os condecorados com grã-cruzes de certas ordens militares trazem a tiracolo.
Corporação de músicos.
Pôr de banda, deixar, pôr de lado.
De banda a banda, de lado a lado.
[Brasil] Comer da banda podre, passar privações, curtir desenganos.
À banda, descaído para o lado: usar o chapéu à banda.
Banda do cidadão, banda de frequência à volta de 27 MHz, utilizada para comunicações entre particulares.
1) Lado (Gn
2) Margem (Nu 21:13), RC).
Batel
Embarcação de pesca; barco que transporta peixes já pescados.
História Barco menor que acompanhava naus ou galeões.
Etimologia (origem da palavra batel). Do francês batel, bateau, "barco".
Bom
Que expressa bondade: um bom homem.
Que gosta de fazer o bem; generoso, caridoso: bom para os pobres.
Indulgente; que demonstra afeto: bom pai; bom marido.
Útil; que traz vantagem; que tem utilidade: boa profissão; boa crítica.
Feliz, favorável, propício: boas férias; boa estrela.
Violento, forte: um bom golpe, boa surra.
Saudável; que deixou de estar doente: ficou bom da tuberculose.
Confiável; que está de acordo com a lei: documento bom.
Apropriado; que se adapta às situações: é bom que você não se atrase.
Afável; que demonstra informalidade: bom humor!
Em proporções maiores do que as habituais: um bom pedaço de carne.
substantivo masculino Quem expressa bondade e retidão moral: os bons serão recompensados.
Característica gratificante: o bom dele é seu amor pela família.
interjeição Denota consentimento: Bom! Continue assim!
Utilizado no momento em que se pretende mudar de assunto: bom, o negócio é o seguinte!
Etimologia (origem da palavra bom). Do latim bonus.a.um.
Bons
(latim bonus, -a, -um)
1. Que é como deve ser ou como convém que seja; que corresponde ao que é desejado ou esperado (ex.: ela é uma boa chefe; queria comprar um bom carro). ≠ MAU
2.
Que tem ou demonstra bondade ou magnanimidade (ex.: fez uma boa
3.
Que é ética ou moralmente
4. Que demonstra habilidade ou mestria na realização de alguma coisa (ex.: ele é bom a tirar fotografias). = HÁBIL, HABILIDOSO, DESTRO ≠ DESAJEITADO, DESASTRADO, INÁBIL, MAU
5. Que cumpre o seu dever ou demonstra eficiência na realização de algo (ex.: é considerado um bom médico pelos pacientes). ≠ MAU
6. Que apresenta estado ou condições favoráveis (ex.: hoje o tempo está bom). = AGRADÁVEL, APRAZÍVEL ≠ DESAGRADÁVEL, MAU
7. Que está livre de doença ou mal-estar físico ou mental (ex.: esteve doente, mas já está bom). = CURADO, SADIO, SÃO, SARADO, SAUDÁVEL ≠ DOENTE
8. Que se caracteriza pela afabilidade, cortesia ou delicadeza (ex.: ela tem bom feitio; hoje está de bom humor). = AFÁVEL, CORTÊS ≠ MAU, RÍSPIDO, RUDE
9. Que agrada ao paladar (ex.: esta sopa é muito boa). = DELICIOSO, GOSTOSO, SABOROSO ≠ INTRAGÁVEL, MAU
10. Que está em conformidade; que tem validade (ex.: o advogado considerou que era um contrato bom). = CONFORME, VÁLIDO ≠ INVÁLIDO
11. Que traz benefícios ou vantagens (ex.: fazer exercício é bom para a saúde; fez um bom negócio ao vender a casa). = BENÉFICO, VANTAJOSO ≠ DESVANTAJOSO, MAU, NOCIVO, PREJUDICIAL
12. Que foi produtivo ou rentável (ex.: boa colheita; foi um dia bom e fizemos muito dinheiro). ≠ MAU
13. Que tem dimensão considerável (ex.: é um bom quarto; deixou uma boa parte da comida no prato).
14. Que se adequa às circunstâncias. = ADEQUADO, APROPRIADO, IDEAL ≠ DESADEQUADO, INADEQUADO, INCONVENIENTE
15.
Pessoa que tem valor em alguma coisa ou que tem um desempenho com qualidade em determinada
16.
Pessoa que se considera ter uma postura moral
17. Aquilo que tem qualidades positivas; lado positivo de alguma coisa (ex.: o bom disto é que nos obriga a um debate sobre o assunto). ≠ MAU
18. Expressão designativa de admiração, aprovação, etc. (ex.: Bom! Estou orgulhosa de ti.). = BOA
19. Expressão usada quando se quer encerrar um assunto ou introduzir um novo (ex.: bom, passamos ao tema seguinte). = BEM
do bom e do melhor
[Informal]
Daquilo que tem melhor qualidade (ex.: só veste do bom e do melhor).
isso é que era bom
[Informal]
Exclamação usada para indicar que alguém deve desistir de uma pretensão ou para indicar uma recusa de algo.
Brandamente
De maneira pouco intensa, moderada; moderadamente.
De modo macio; incapaz de resistir à pressão: a vela cedia brandamente ao fogo.
Etimologia (origem da palavra brandamente). Brando + mente.
Cabelo
Qualquer um desses pelos.
Pelo que se desenvolve ou cresce em qualquer seção do corpo humano.
Reunião de alguns pelos de certos animais.
Delgada mola de aço que regula o movimento dos relógios pequenos.
Figurado De arrepiar os cabelos, de causar horror.
Figurado De cabelo na venta, valente, rixoso.
Figurado Que tem um espaço mínimo: por um fio de cabelo.
Etimologia (origem da palavra cabelo). Do latim capillum.
Cabeça
Especialmente, o crânio: quebrar a cabeça.
Tudo quanto tem alguma relação de situação ou de forma com a cabeça: cabeça de alfinete.
Começo: a cabeça de um capítulo.
Parte de um órgão mecânico ou de um conjunto que tem ação particular.
Figurado Espírito, imaginação: ter uma coisa na cabeça.
Razão, sangue-frio: perder a cabeça.
Indivíduo: pagar tanto por cabeça.
Vida: isso custou-lhe a cabeça.
Caráter, inteligência: boa, má cabeça.
Vontade: seguir sua própria cabeça.
Direção, autoridade: a cabeça de uma empresa.
Militar Elemento mais avançado de uma coluna.
Perder a cabeça, não se dominar; exaltar-se.
Ter a cabeça no lugar, ter juízo, bom senso.
Baixar a cabeça, humilhar-se, envergonhar-se.
Curvar a cabeça, submeter-se.
De cabeça, de memória.
Virar a cabeça, perturbar mentalmente; fazer adotar outras opiniões.
substantivo masculino Chefe: o cabeça da revolução.
Especialmente, o crânio: quebrar a cabeça.
Tudo quanto tem alguma relação de situação ou de forma com a cabeça: cabeça de alfinete.
Começo: a cabeça de um capítulo.
Parte de um órgão mecânico ou de um conjunto que tem ação particular.
Figurado Espírito, imaginação: ter uma coisa na cabeça.
Razão, sangue-frio: perder a cabeça.
Indivíduo: pagar tanto por cabeça.
Vida: isso custou-lhe a cabeça.
Caráter, inteligência: boa, má cabeça.
Vontade: seguir sua própria cabeça.
Direção, autoridade: a cabeça de uma empresa.
Militar Elemento mais avançado de uma coluna.
Perder a cabeça, não se dominar; exaltar-se.
Ter a cabeça no lugar, ter juízo, bom senso.
Baixar a cabeça, humilhar-se, envergonhar-se.
Curvar a cabeça, submeter-se.
De cabeça, de memória.
Virar a cabeça, perturbar mentalmente; fazer adotar outras opiniões.
substantivo masculino Chefe: o cabeça da revolução.
Cabós
Etimologia (origem da palavra cabós). B. do latim cabos.
Caindo
(latim cado, -ere)
1. Dar queda, ir a terra. = DESABAR
2. Figurado Descer.
3. Ir dar a.
4. Deixar-se apanhar.
5. Ser vítima de.
6. Praticar.
7. Tocar.
8. Vir a conhecer.
9. Pender.
10. Acontecer.
11. Incorrer.
12. Desagradar.
13. Descambar.
14. Vir.
15. Chegar.
16.
cair em si
Reconhecer o erro ou culpa.
cair fora
[Brasil, Informal]
Ir embora (ex.: caia fora da minha casa e não volte nunca mais).
=
DAR O FORA, SAIR
[Brasil, Informal] Abandonar ou livrar-se de uma situação (ex.: eu caí fora antes de a empresa falir). = SAIR
cair o Carmo e a Trindade
[Portugal, Informal]
Ocorrer grande
Cair
Lançar de cima para baixo; precipitar: a chuva caiu.
Colocar num nível inferior: a bolsa de valores caiu.
Estar decadente; apresentar um declínio; decair: o ditador caiu.
Lançar com rapidez; atirar-se: cair aos pés de alguém.
Ser aprisionado: cair numa armadilha, cair em mãos inimigas.
Deixar de existir; sucumbir: caiu no campo de honra.
Ser arrastado, para baixo, pelo próprio peso: a cadeira caiu.
Ficar pendente: os cabelos caem-lhe sobre os ombros.
verbo transitivo indireto [Informal] Estar envolvido em; ter participação; participar: caiu na bandidagem.
Figurado Condenar com veemência; criticar: caiu sobre o réu com acusações.
[Informal] Estar encantado, apaixonado por; apaixonar: cair de amor.
verbo intransitivo Figurado Estar a ponto de terminar; declinar: cai o dia.
Destacar-se do que se estava ligado; soltar-se: as folhas caem.
Ter como acontecimento; chegar: esta festa cai numa quinta-feira.
Mudar de estado, de condição; tornar-se (como verbo de ligação): cair doente.
expressão Cair bem. Assentar bem, vir a propósito: o vestido lhe cai bem.
Cair em desgraça. Perder o apoio, a proteção, a simpatia.
Cair no esquecimento. Ser completamente esquecido.
Cair em ruínas. Desmoronar-se lentamente.
Etimologia (origem da palavra cair). Do latim cadere.
Caira
Carga
Por Extensão O que se transporta, bens ou mercadorias.
Por Extensão Quantidade excessiva de alguma coisa: carga tributária.
Figurado Fardo; o que pode representar uma enorme obrigação.
Figurado Aquilo que pode causar incômodo ou opressão.
Por Extensão Tubo de tinta usado para abastecer as canetas esferográficas.
Armamento. Munição ou explosivo; o que se utiliza para carregar uma arma de fogo; aquilo que pode ser usado para explodir alguma coisa.
[Física] O valor da força mecânica aplicada sobre um corpo.
Carga elétrica. Num sistema, a grandeza utilizada para medir a eletricidade.
Carga horária. A quantidade de horas que, estabelecida por lei ou por contrato, uma pessoa deve trabalhar.
Etimologia (origem da palavra carga). Forma regressiva de carregar; pelo latim carricare.
Por Extensão O que se transporta, bens ou mercadorias.
Por Extensão Quantidade excessiva de alguma coisa: carga tributária.
Figurado Fardo; o que pode representar uma enorme obrigação.
Figurado Aquilo que pode causar incômodo ou opressão.
Por Extensão Tubo de tinta usado para abastecer as canetas esferográficas.
Armamento. Munição ou explosivo; o que se utiliza para carregar uma arma de fogo; aquilo que pode ser usado para explodir alguma coisa.
[Física] O valor da força mecânica aplicada sobre um corpo.
Carga elétrica. Num sistema, a grandeza utilizada para medir a eletricidade.
Carga horária. A quantidade de horas que, estabelecida por lei ou por contrato, uma pessoa deve trabalhar.
Etimologia (origem da palavra carga). Forma regressiva de carregar; pelo latim carricare.
Cauda
1) Rabo (Is
2) Pequena ilha que ficava a sudoeste de CRETA (At
Por Extensão Aquilo que se assemelha em forma, tamanho ou natureza, à cauda ou ao rabo desse animais.
Por Extensão O que é alongado e está na parte posterior de: cauda de piano.
Parte da roupa que se arrasta ou que pende para trás: cauda de vestido.
[Astrologia] Esteira de luz que acompanha um cometa ou outro astro: cauda de cometa.
[Zoologia] Reunião das penas que se localizam em conjunto na parte de trás (uropígio) do corpo das aves: cauda de pavão.
[Zoologia] Parte traseira, longa e delgada, presente no abdome de alguns invertebrados, geralmente já desenvolvida.
[Música] Linha perpendicular que contém todas as notas, menos a semibreve.
Figurado As consequências de uma ação, situação, fato.
Sinal que se deixa pela ação de caminhar; rastro.
Etimologia (origem da palavra cauda). Do latim cauda.
Centurião
Etimologia (origem da palavra centurião). Do latim centurionis.
Chamada
Chamado
Chegado
Dado, propenso. Antôn (acepção 1): afastado.
Etimologia (origem da palavra chegado). Particípio de chegar.
Chegar
Tornar-se real; acontecer, ocorrer: uma notícia boa nunca chega gratuitamente.
Ser mais que o necessário: não aguento mais suas críticas, chega!
Voltar após um tempo fora; regressar a um determinado lugar: sua irmã já chegou?
verbo intransitivo e transitivo indireto Ser suficiente; bastar: o dinheiro não chegou para as despesas.
Surgir o momento ou a oportunidade de fazer ou de realizar alguma coisa: o seu dia chegará; ainda não chegou a sua vez.
Figurado Alcançar determinado ponto, posição; elevar, ascender: chegar a ministro.
verbo transitivo direto Modificar ou alterar a posição de algo: chega esta televisão para trás.
Etimologia (origem da palavra chegar). Do latim plicare.
Chipre
Cidade
Aglomerado de pessoas que, situado numa área geograficamente delimitada, possui muitas casas, indústrias, áreas agrícolas; urbe.
A vida urbana, por oposição à rural: comportamentos da cidade.
Conjunto dos habitantes, do poder administrativo e do governo da cidade.
Grande centro industrial e comercial (em oposição ao campo).
Parte central ou o centro comercial de uma cidade.
Grupo de imóveis que têm a mesma destinação: cidade universitária.
[Popular] Grande formigueiro de saúvas.
Antigo Estado, nação.
expressão Cidade santa. Jerusalém.
Cidade aberta. Cidade não fortificada.
Cidade eterna. Roma, cidade italiana, na Europa.
Cidade dos pés juntos. Cemitério.
Ir para a cidade dos pés juntos. Morrer.
Direito de cidade. Na Antiguidade, direito que tinham os cidadãos, segundo a cidade ou o Estado a que pertenciam, de usufruir de algumas prerrogativas, caso preenchessem determinadas condições.
Etimologia (origem da palavra cidade). Do latim civitas, civitatis.
Aglomerado de pessoas que, situado numa área geograficamente delimitada, possui muitas casas, indústrias, áreas agrícolas; urbe.
A vida urbana, por oposição à rural: comportamentos da cidade.
Conjunto dos habitantes, do poder administrativo e do governo da cidade.
Grande centro industrial e comercial (em oposição ao campo).
Parte central ou o centro comercial de uma cidade.
Grupo de imóveis que têm a mesma destinação: cidade universitária.
[Popular] Grande formigueiro de saúvas.
Antigo Estado, nação.
expressão Cidade santa. Jerusalém.
Cidade aberta. Cidade não fortificada.
Cidade eterna. Roma, cidade italiana, na Europa.
Cidade dos pés juntos. Cemitério.
Ir para a cidade dos pés juntos. Morrer.
Direito de cidade. Na Antiguidade, direito que tinham os cidadãos, segundo a cidade ou o Estado a que pertenciam, de usufruir de algumas prerrogativas, caso preenchessem determinadas condições.
Etimologia (origem da palavra cidade). Do latim civitas, civitatis.
Cilicia
Cilícia
(cilício + -ar)
Penitenciar(-se) com cilício.
Cima
Cnido
Coisa
O que pode ser alvo de apropriação: ele possui poucas coisas.
O que ocorre; acontecimento: o curso natural das coisas.
O que é real em oposição ao que é abstrato: quero coisas e não promessas.
[Popular] Negócio, troço; tudo o que não se quer designar pelo nome.
O que caracteriza um fato, evento, circunstância, pessoa, condição ou estado: essa chatice é coisa sua?
O assunto em questão; matéria: não me fale essas coisas! Viemos aqui tratar de coisas relevantes.
[Informal] Indisposição pessoal; mal-estar inesperado; ataque: estava bem, de repente me deu uma coisa e passei mal.
Etimologia (origem da palavra coisa). Do latim causa.
O que pode ser alvo de apropriação: ele possui poucas coisas.
O que ocorre; acontecimento: o curso natural das coisas.
O que é real em oposição ao que é abstrato: quero coisas e não promessas.
[Popular] Negócio, troço; tudo o que não se quer designar pelo nome.
O que caracteriza um fato, evento, circunstância, pessoa, condição ou estado: essa chatice é coisa sua?
O assunto em questão; matéria: não me fale essas coisas! Viemos aqui tratar de coisas relevantes.
[Informal] Indisposição pessoal; mal-estar inesperado; ataque: estava bem, de repente me deu uma coisa e passei mal.
Etimologia (origem da palavra coisa). Do latim causa.
Coisas
(latim causa, -ae, causa, razão)
1.
2. O que existe ou pode existir.
3.
Negócio,
4. Acontecimento.
5. Mistério.
6. Causa.
7. Espécie.
8. [Informal] Qualquer pessoa do sexo feminino cujo nome se ignora ou não se quer nomear.
9. [Informal] Órgão sexual feminino.
10.
Qualquer
11. [Informal] Órgão sexual masculino. = COISO
12.
[Brasil: Nordeste]
Cigarro de haxixe ou
13. Bens.
aqui há coisa
[Informal]
Expressão que indica que algo levanta suspeitas ou dúvidas.
=
AQUI HÁ GATO
coisa alguma
O mesmo que nada.
coisa de
[Informal]
Aproximadamente, cerca de.
coisa nenhuma
Usa-se para negar a ausência total de
coisas da breca
[Informal]
Coisas inexplicáveis, espantosas.
coisas do arco-da-velha
[Informal]
Histórias extraordinárias,
coisas e loisas
[Informal]
Grande quantidade de coisas diversificadas.
[Informal] Conjunto de coisas indeterminadas.
como quem não quer a coisa
[Informal]
Dissimuladamente.
fazer as coisas pela metade
[Informal]
Não terminar aquilo que se começou.
mais coisa, menos coisa
[Informal]
Aproximadamente.
não dizer coisa com coisa
[Informal]
Ter um discurso desconexo; dizer disparates, coisas sem sentido.
não estar com coisas
[Informal]
Agir prontamente, sem hesitar.
não estar/ser (lá) grande coisa
[Informal]
Não estar/ser particularmente bom ou extraordinário.
ou coisa que o valha
[Informal]
Ou algo parecido.
pôr-se com coisas
[Informal]
Arranjar problemas ou dificuldades onde não existem.
que coisa
[Informal]
Exclamação que se usa para exprimir espanto, desagrado ou irritação.
ver a
(s): coisa
(s): malparada(s)
[Informal]
Prever insucesso ou perigo aquando da realização de algo.
Sinónimo Geral:
COUSA
Comer
Roubar ou apropriar-se do não lhe pertence: os impostos comiam meu salário.
Deixar de ver; ocultar ou omitir: durante a leitura, comia palavras.
Figurado Gastar completamente; consumir: comeu a herança da filha.
Figurado Acreditar muito em: o delegado não comeu sua história.
Figurado Vulgar. Possuir sexualmente outra pessoa.
verbo pronominal Consumir-se por: comia-se de raiva!
verbo intransitivo Alimentar-se habitualmente: não como em restaurantes.
Provar pela primeira vez; experimentar: comer da maçã proibida.
Figurado Carcomer, roer, consumir: a ferrugem come o ferro.
Figurado Eliminar ou ganhar pedras em jogo de tabuleiro.
substantivo masculino Ação de comer; aquilo que se come ou ingere; alimento: o comer não lhe satisfaz.
Etimologia (origem da palavra comer). Do latim comedere.
Comida
[Chulismo] Mulher com que se têm, secretamente, relações sexuais.
substantivo feminino plural Negociata, negócio ilícito.
Como
Coorte
Por Extensão Grupo ou força armada (soldados, militares); tropa.
Grande quantidade de pessoas; multidão, magote, bando.
Grupo de animais cujo nascimento se deu na mesma época.
Conjunto de indivíduos que têm algo relevante para ser estudado comparativamente: coorte de diabéticos.
[Zoologia] Divisão classificatória imediatamente acima da superordem.
Etimologia (origem da palavra coorte). Do latim cohors.tis.
Coro
Parte de uma canção que é repetida; refrão.
Qualquer trecho de uma obra musical cantada por várias vozes.
Parte da ópera composta para ser cantada por várias pessoas.
Conjunto de sons ou de vozes que se manifestam juntas: coro de torcedores.
Religião Divisão da igreja reservada ao coro ou ao clero.
[Teatro] Grupo atores que fazem parte da narrativa cantando, narrando, recitando ou comentando a ação.
Etimologia (origem da palavra coro). Do latim caurum.
Parte de uma canção que é repetida; refrão.
Qualquer trecho de uma obra musical cantada por várias vozes.
Parte da ópera composta para ser cantada por várias pessoas.
Conjunto de sons ou de vozes que se manifestam juntas: coro de torcedores.
Religião Divisão da igreja reservada ao coro ou ao clero.
[Teatro] Grupo atores que fazem parte da narrativa cantando, narrando, recitando ou comentando a ação.
Etimologia (origem da palavra coro). Do latim caurum.
1) O mesmo que ÔMER, medida de capacidade para secos, igual a 176,2 litros (Ed
2) Medida de capacidade para líquidos igual a praticamente duzentos e oito litros (208,2 l). É igual a 10 BATOS (1Rs
Costa
O litoral, a borda do mar.
[Anatomia] Ant. Costela.
substantivo feminino plural O dorso, parte posterior do tronco do homem.
Parte posterior de vários objetos; reverso.
Margem de cursos de água, lagoas etc.
Creio
1. Dar fé a; acreditar.
2. Ter para si; julgar, supor.
3. Ter fé religiosa.
4. Julgar-se; confiar-se.
Creta
v. CAFTOR).
21) – e, provavelmente, foi pelo mesmo Apóstolo visitada depois da sua primeira prisão em Roma (Tt
Etimologia (origem da palavra creta). Do latim creta.
Cria
[Brasil] Pessoa pobre criada por quem não é da família; agregado.
César
Nome de uma dinastia de líderes romanos, que se iniciou com a família juliana. O César mais famoso foi Caio Júlio César (102-44 a.C.). Otávio foi seu herdeiro adotado (não teve filhos legítimos). César Augusto é citado em Lucas
Quando perseguido pelos judeus e julgado diante de seus tribunais, Paulo apelou para César e foi levado a Roma, a fim de ser julgado (At
J. Comby - J. P. Lémonon, Roma frente a Jerusalén, Estella 1983; C. Saulnier - B. Rolland, Palestina en tiempos de Jesús, Estella 101994; H. Cousin, Los textos...
Cômodo
O que é agradável, útil: fica feliz com os cômodos da vida.
adjetivo Que satisfaz ou oferece conforto; confortável: sapato cômodo.
Que se adapta perfeitamente: viajar de avião é bem mais cômodo.
Que expressa sossego, tranquilidade; calmo: passeio cômodo.
Exageradamente fácil: era mais cômodo permanecer no emprego.
Etimologia (origem da palavra cômodo). Do latim comodus.a.um.
Dali
A partir de determinado momento, normalmente acompanhado de locuções de lugar ou de tempo (dali em cima, dali para trás, dali em diante).
Gramática Combinação da preposição de com o advérbio ali.
Etimologia (origem da palavra dali). Contração formada por de + ali.
Dano
Ato de estragar algo que pertence a outra pessoa.
Mal ou prejuízo causado a alguém.
Diminuição ou perda completa das boas qualidades de algo ou alguém.
[Jurídico] Todo prejuízo (financeiro ou patrimonial) que afeta a vida de alguém, sendo cometido efetiva ou passivamente por outra pessoa.
[Jurídico] Afronta moral que visa humilhar publicamente alguém.
expressão [Jurídico] Dano emergente. Prejuízo efetivo, real, provado.
[Jurídico] Dano infecto. Prejuízo possível, eventual, iminente.
Etimologia (origem da palavra dano). Do latim damnum.i.
1) Prejuízo (Sl
2) Estrago (Ex
3) Mal (Is
Dar
Oferecer como presente ou retribuição a: deu ao filho um computador.
Transferir; trocar uma coisa por outra: deu dinheiro pelo carro.
Vender; ceder alguma coisa em troca de dinheiro: dê-me aquele relógio.
Pagar; oferecer uma quantia em dinheiro: deram
Recompensar; oferecer como recompensa: deu dinheiro ao mágico.
Gerar; fazer nascer: a pata deu seis filhotes aos donos.
Atribuir um novo aspecto a algo ou alguém: o dinheiro deu-lhe confiança.
Estar infestado por: a fruta deu bolor.
verbo transitivo indireto Uso Informal. Ter relações sexuais com: ela dava para o marido.
verbo transitivo direto e bitransitivo Promover; organizar alguma coisa: deu uma festa ao pai.
Comunicar; fazer uma notificação: deram informação aos turistas.
Oferecer um sacramento: deram a comunhão aos crismandos.
Provocar; ser a razão de: aranhas me dão pavor; o álcool lhe dava ânsia.
verbo transitivo direto Receber uma notícia: deu no jornal que o Brasil vai crescer.
Desenvolver; fazer certa atividade: deu um salto.
Emitir sons: deu berros.
Ser o valor final de uma operação: 10 menos 2 dão 8.
verbo transitivo direto e predicativo Levar em consideração: deram o bandido como perigoso.
verbo pronominal Sentir; passar por alguma sensação: deu-se bem na vida.
Acontecer: o festa deu-se na semana passada.
Etimologia (origem da palavra dar). Do latim dare.
Defronte
Deitado
Disposto de maneira horizontal: os galhos daquela árvore nasceram deitados no chão.
Algo ou alguém que se encontra sobre uma cama para repousar ou dormir: no início da noite ele já estava deitado.
substantivo masculino Posição ou ordenação das folhas anteriores à impressão.
Demais
De modo muito intenso, muito forte: amava-a demais.
pronome indefinido plural Quando usado como substantivo, aqueles que restam; os que sobram: o professor deve sair, os demais permanecem.
Quando usado como adjetivo, os outros: estes são os demais alunos.
Por demais. Exageradamente: ela é por demais ciumenta.
Etimologia (origem da palavra demais). Do latim demagis; de + magis.
Depois
Atrás; de modo posterior, na parte de trás: saiu depois da banda.
Ademais; em adição a: o tumulto foi desordeiro e, depois, se opôs ao governo.
Etimologia (origem da palavra depois). De origem questionável.
Deus
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
i. os nomes de Deus. A palavra portuguesa Deus, que tem a mesma forma na língua latina, representa alguns nomes da Bíblia, referentes ao Criador.
(a): o termo de uso mais freqüente é Elohim, que restritamente falando, é uma forma do plural, derivando-se, presumivelmente, da palavra eloah. Mas, embora seja plural, é certo que, quando se refere ao único verdadeiro Deus, o verbo da oração, de que Elohim é o sujeito, e o nome predicativo vão quase invariavelmente para o singular. As principais exceções são quando a pessoa que fala, ou aquela a quem se fala, é um pagão (Gn
(b): El, provavelmente ‘o único que é forte’, também ocorre freqüentemente. E encontra-se este nome com adições: El-Elyon, ‘o Deus Altíssimo’ (Gn
(c): Adonai, Senhor, ou Superior. Esta palavra e as duas precedentes eram empregadas quando se queria significar o Deus da Humanidade, sem especial referência ao povo de israel.
(d): Todavia, Jeová, ou mais propriamente Jahveh, o Senhor, o Ser que por Si mesmo existe, o Ser absoluto, que é sempre a Providência do Seu povo, designa Aquele que num especial sentido fez o pacto com o povo de israel.
(e): outro nome, ou antes, titulo, ‘o Santo de israel’ (is
(f): Pai. Nas primitivas religiões semíticas, este termo, enquanto aplicado aos deuses, tinha uma base natural, pois que os povos acreditavam que eram descendentes de seres divinos. Todavia, no A.T. é Deus considerado como o Pai do povo israelita, porque Ele, por atos da Sua misericórdia, o constituiu em nação (Dt
ii. A doutrina de Deus. Certas considerações nos são logo sugeridas sobre este ponto.
(a): Em nenhuma parte da Bíblia se procura provar a existência de Deus. A crença no Criador é doutrina admitida. Nunca houve qualquer dúvida a respeito da existência da Divindade, ou da raça humana em geral. Entre os argumentos que podemos lembrar para provar a existência do Criador, devem ser notados: a relação entre causa e efeito, conduzindo-nos à grande Causa Primeira – a personalidade, a mais alta forma de existência que se pode conceber, de sorte que uma Causa Primeira, que carecesse de personalidade, seria inferior a nós próprios – a idéia de beleza, de moralidade, de justiça – o desejo insaciável, inato em nós, de plena existência que nunca poderia ser satisfeita, se não houvesse Aquele Supremo Ser, Luz, Vida e Amor, para onde ir.
(b): Deus é um, e único (Dt
(c): Deus é o Criador e o Conservador de tudo (Gn
(d): Estamos, também, sabendo mais com respeito à relação de Deus para conosco, como governador e conservador de tudo. Relativamente a este assunto há duas verdades, nenhuma das quais deverá excluir a outra:
(1). Ele é transcendente, isto é, superior ao universo, ou acima dele (*veja is
(2). É igualmente importante notar que Deus é imanente, isto é, está na matéria, ou com ela. Nesta consideração, nós e todos os seres vivemos Nele (At
iii. A adoração a Deus. Se a religião é, na verdade, uma necessidade natural, o culto é sua forma visível. Porquanto, embora possamos supor a priori que nos podemos colocar na presença da Divindade sem qualquer sinal exterior, é isto, contudo, tão incompatível como a natureza humana, e tão contrário às exigências da religião, visto como esta pede a adoração a Deus com toda a nossa complexa personalidade, que não é possível admitir-se tal coisa. É certo que Jesus Cristo disse: ‘Deus é Espirito – e importa que os seus adoradores o adorem em espirito e em verdade’ (Jo
(O leitor deve consultar também os seguintes verbetes: Cristo, Espírito Santo, Jesus, Senhor.) O Deus da Bíblia revela-se em sua criação e, acima de tudo, por meio de sua Palavra, as Escrituras Sagradas. De fato, a Bíblia pode ser definida como “a autorevelação de Deus ao seu povo”. É importante lembrar que as Escrituras mostram que o conhecimento que podemos ter de Deus é limitado e finito, enquanto o Senhor é infinito, puro e um Espírito vivo e pessoal, ao qual ninguém jamais viu. Freqüentemente a Bíblia usa antropomorfismos (palavras e ideias extraídas da experiência das atividades humanas, emoções, etc.) numa tentativa de nos ajudar a entender melhor Deus. Esse recurso pode ser realmente muito útil, embora o uso de descrições e termos normalmente aplicados aos seres humanos para referir-se ao Senhor eterno e infinito sempre deixe algo a desejar. Alguém já disse que “conhecer a Deus”, até o limite de que somos capazes por meio de sua Palavra, é o cerne da fé bíblica. De acordo com as Escrituras, todas as pessoas, durante toda a história, estão de alguma maneira relacionadas com o Senhor, seja numa atitude de rebelião e incredulidade, seja de fé e submissão.
Homens e mulheres existem na Terra graças ao poder criador e sustentador de Deus; a Bíblia ensina que um dia todos estarão face a face com o Senhor, para o julgamento no final dos tempos. A natureza de Deus e seus atributos são, portanto, discutidos de diversas maneiras nas Escrituras Sagradas, de modo que Ele será mais bem conhecido por meio da forma como se relaciona com as pessoas. Por exemplo, aprende-se muito sobre Deus quando age no transcurso da história, em prol do sustento e da defesa de seu povo, e leva juízo sobre os que pecam ou vivem em rebelião contra Ele. Muito sabemos sobre o Senhor por meio dos nomes aplicados a Ele na Bíblia e quando sua criação é examinada e discutida. Acima de tudo, aprendemos de Deus quando estudamos sobre Jesus, o “Emanuel” (Deus conosco).
As seções seguintes proporcionam apenas um resumo do que a Bíblia revela sobre Deus. Uma vida inteira de estudo, fé e compromisso com o Senhor, por intermédio de Cristo, ainda deixaria o crente ansioso por mais, especialmente pelo retorno de Jesus, pois concordamos com a declaração do apóstolo Paulo: “Agora conheço em parte; então conhecerei como também sou conhecido” (1Co
A existência do único Deus
A Bíblia subentende a existência de Deus. Não há discussão alguma sobre isso em suas páginas, pois trata-se de um livro onde o Senhor revela a si mesmo. Somente o “tolo”, a pessoa maligna e corrupta, diz “no seu coração: Não há Deus” (Sl
Os escritores dos Salmos e os profetas também proclamaram que somente o Senhor é Deus e que Ele pré-existe e auto-subsiste. O Salmo
No Novo Testamento, novamente a autoexistência eterna de Deus é subentendida: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por meio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens” (Jo
Como em João 1, mencionado anteriormente, é no Novo Testamento que aprendemos sobre Jesus e começamos a entender mais sobre o próprio Deus, sua preexistência e sua auto-existência. Colossenses
O Deus criador
A autoexistência de Deus, bem como sua eternidade, também são sinalizadas na criação, a qual Ele fez do “ex nihilo” (a partir do nada; veja Gn 1; Rm
O ato de Deus na criação é descrito em muitos lugares da Bíblia. De maneira notável, Gênesis
No NT, o escritor da carta aos Hebreus lembra os crentes que “pela fé entendemos que os mundos foram criados pela palavra de Deus, de maneira que o visível não foi feito do que se vê” (Hb
Essa obra da criação, a qual necessita do poder sustentador do Senhor, proporciona a evidência da soberania e do poder de Deus sobre todas as coisas. Ele está presente em todos os lugares, a fim de sustentar e vigiar sua criação, realizar sua justiça, amor e misericórdia, trazer à existência e destruir, de acordo com sua vontade e seus propósitos. A doxologia de Romanos
O Deus pessoal
O Criador do Universo e de todas as coisas, que sustém o mundo e todas as pessoas, revela-se a si mesmo como um “Deus pessoal”. A palavra “pessoal” não é aplicada a Ele em nenhum outro lugar da Bíblia e é difícil nossas mentes finitas assimilarem o que essa expressão “pessoal” significa, ao referir-se ao Senhor. Ainda assim, é dessa maneira que Ele é consistentemente revelado. Deus é um ser auto-existente e autoconsciente. Qualidades que indicam um ser pessoal podem ser atribuídas a Deus. Ele é apresentado como possuidor de liberdade, vontade e propósitos. Quando colocamos esses fatores na forma negativa, o Senhor nunca é descrito nas Escrituras da maneira que as pessoas o apresentam hoje, como uma energia ou uma força sempre presente. Deus revela a si mesmo como um ser pessoal no relacionamento entre Pai, Filho e Espírito Santo (veja mais sobre a Trindade neste próprio verbete) e em seu desejo de que seu povo tenha um relacionamento real com o “Deus vivo”. Sua “personalidade”, é claro, é Espírito e, portanto, não está limitada da mesma maneira que a humana. Porque é pessoal, entretanto, seu povo pode experimentar um relacionamento genuíno e pessoal com Ele. Deus, por ser bom, “ama” seu povo e “fala” com ele. O Senhor dirige os seus e cuida deles. O Salmo
O Deus providencial
Já que Deus é eterno, auto-existente e o Criador do Universo, não é de admirar que um dos temas mais freqüentes na Bíblia refira-se à soberana providência do Senhor. Deus é visto como o rei do Universo, o que fala e tudo acontece, que julga e as pessoas morrem, que mostra seu amor e traz salvação. Ele é o Senhor (veja Senhor) que controla o mundo e exige obediência. Busca os que farão parte de seu povo. É neste cuidado providencial por seu mundo e seu povo que mais freqüentemente descobrimos na Bíblia os grandes atributos divinos de sabedoria, justiça e bondade. Aqui vemos também sua verdade e seu poder. As Escrituras declaram que Deus tem o controle total sobre tudo, ou seja, sobre as pessoas, os governos, etc. Ele é chamado de Rei, pois estabelece reinos sobre a Terra e destrói-os, de acordo com seu desejo. Sua soberania é tão grande, bem como sua providência, em garantir que sua vontade seja realizada, que mesmo o mal pode ser revertido e usado pelo Senhor, para realizar seus bons propósitos.
Os escritores da Bíblia demonstram com convicção que Deus governa sobre toda a criação; assim, os conceitos do destino e do acaso são banidos. À guisa de exemplo, uma boa colheita não acontece por acaso, mas é providenciada pelo Senhor. É Deus quem promete: “Enquanto a terra durar, não deixará de haver sementeira e ceifa, frio e calor, verão e inverno, dia e noite” (Gn
A Bíblia preocupa-se muito em mostrar a providência de Deus, que pode ser vista no seu relacionamento com seu povo (veja 2 Cr 16.9). Paulo fala sobre isso quando diz: “Sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Rm
Em nenhum outro contexto o cuidado providencial de Deus pode ser visto com tanta clareza como na provisão da salvação para o seu povo, por meio da morte expiatória de Jesus Cristo. A ação mais perversa de Satanás e o mais terrível de todos os pecados cometidos pelos seres humanos levaram à crucificação do Filho de Deus. Isso, porém, fora determinado pela vontade de Deus, e Ele reverteu aquele ato terrível para proporcionar expiação a todo aquele que se voltar para o Senhor (At
A providência do Senhor também é vista na maneira como chama as pessoas para si. Toda a Trindade está envolvida nesta obra de atrair e cuidar do povo de Deus (Jo
O Deus justo
A Bíblia mostra-nos um Senhor “justo”. Isso faz parte de sua natureza e tem que ver com sua verdade, justiça e bondade. Em termos práticos, o reconhecimento da justiça de Deus nas Escrituras permite que as pessoas confiem em que sua vontade é justa e boa e podem confiar nele para tomar a decisão ou a ação mais justa. Ele é justo como Juiz do mundo e também na demonstração de sua misericórdia. Mais do que isso, sua vontade eterna é inteiramente justa, íntegra e boa. É uma alegria para homens e mulheres pecadores saberem que podem voltar-se para um Deus justo e receber misericórdia. É motivo de temor para os que se rebelam que o justo Juiz julgará e condenará.
O povo de Deus (“o povo justo”, formado pelos que foram perdoados por Deus) freqüentemente apela para sua justiça. Por exemplo, o salmista orou, para pedir misericórdia ao Senhor, quando parecia que as pessoas más prevaleciam. Achou estranho que os perversos prosperassem quando o “justo” padecia tanto sofrimento. Portanto, apelou para a justiça de Deus, para uma resposta ao seu dilema: “Tenha fim a malícia dos ímpios, mas estabeleça-se o justo. Pois tu, ó justo Deus, sondas as mentes e os corações” (Sl
Por vezes, entretanto, o povo de Deus tentou questionar o Senhor, quando parecia que Ele não os ajudava, ou estava do lado de outras nações. A resposta de Deus era que, se o Senhor lhes parecia injusto, é porque eles haviam-se entregado à incredulidade e ao pecado. As ações do Senhor são sempre justas, mesmo quando resultam em juízo sobre seu próprio povo. Veja, por exemplo, Ezequiel
v. 29): “Dizeis, porém: O caminho do Senhor não é justo. Ouvi agora, ó casa de Israel: Não é o meu caminho justo? Não são os vossos caminhos injustos?”.
Deus pode ser visto como justo em tudo o que faz. Isso se reflete em sua Lei, a qual é repetidamente definida como “justa” (Sl 119; Rm
Enquanto o povo de Deus ora, vê a justiça divina em seus atos de misericórdia e socorro para com eles e em seu juízo sobre os inimigos; assim, reconhecem que a justiça do Senhor permite que Ele traga disciplina sobre eles, quando pecam. Em II Crônicas 12, o rei Roboão e os líderes de Israel finalmente foram obrigados a admitir que, por causa do pecado e da rebelião deles contra Deus, Faraó Sisaque teve permissão para atacar Judá e chegar até Jerusalém. Deus os poupou da destruição somente quando se humilharam e reconheceram: “O Senhor é justo” (v. 6). Na época do exílio babilônico, os líderes tornaram-se particularmente conscientes deste aspecto da justiça de Deus. Daniel expressou dessa maneira: “Por isso, o Senhor vigiou sobre o mal, e o trouxe sobre nós, porque justo é o Senhor, nosso Deus, em todas as obras que faz; contudo, não obedecemos à sua voz” (Dn
Os profetas olhavam adiante para ver a revelação da justiça de Deus no futuro reino do Messias: “Vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo, um rei que reinará e prosperará, e praticará o juízo e a justiça na terra” (Jr
Ao falar sobre os últimos dias e o retorno de Cristo, quando Deus vindicará seu nome diante de todo o mundo, inclusive os ímpios, será sua justiça que uma vez mais será notada e levará seu povo, que está ansioso por essa revelação, a louvá-lo (Ap
O Deus amoroso
É justo que haja uma seção separada sobre este atributo, o mais maravilhoso do Senhor da Bíblia, ainda que tradicionalmente o amor de Deus seja visto como um aspecto de sua “bondade”. Várias vezes as Escrituras dizem que o Senhor “ama” ou mostra “amor” à sua criação, especialmente para o seu povo. É parte da natureza de Deus, pois ele é “bom” e é “amor”. O Senhor faz o que é bom (2Sm
Deus é a fonte da bondade. Tiago
A bondade de Deus, tão freqüentemente chamada de seu “amor”, é vista de muitas maneiras neste mundo. É evidente que no universo é algo generalizado, ou na manutenção da própria vida, da justiça, da ordem na criação, ou mesmo na provisão da luz do Sol e da chuva, do tempo de semear e de colher (Sl
Os que buscam a Deus experimentam sua bondade e amor, pois encontram sua salvação (Lm
A salvação de Deus para seu povo é sua mais profunda e fantástica demonstração de bondade e amor. Jesus foi oferecido pelo Pai como sacrifício pelo pecado de todo o que crê. Talvez o mais famoso versículo da Bíblia, João
O amor de Deus também é visto por seu povo na maneira como Ele dá o seu Espírito Santo, de tal forma que todos possam conhecê-lo e responder-lhe em amor (Rm
“Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossos delitos, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos)” (Ef
O Deus salvador
O amor de Deus é visto proeminentemente em sua salvação por meio de Jesus (“Jesus” significa “o Senhor salva”; veja Jesus). O Senhor é corretamente descrito como “Deus salvador”. A Bíblia ensina que toda a humanidade é pecadora e necessita de redenção, que só é efetivada pela ação salvadora de Deus. O AT refere-se ao Senhor como “Libertador”, “Redentor” e “Salvador”, tanto da nação como dos indivíduos. Ambos necessitam de perdão, se não querem receber juízo. Uma lição necessária à compreensão de todas as pessoas é que somente Deus é Todo-poderoso, soberano e justo; portanto, o único que pode salvar: “E não há outro Deus senão eu, Deus justo e Salvador não há além de mim” (Is
A promessa que Deus faz ao seu povo é que “quando clamarem ao Senhor, por causa dos opressores, ele lhes enviará um salvador e um defender, que os livrará” (Is
Aquele acontecimento histórico proporcionou às gerações futuras uma evidência de que Deus tem o poder para salvar e libertar; essa verdade tornou-se a base em que podiam apelar para o Senhor salvá-los e livrá-los novamente em outras situações adversas (Êx
Assim como precisavam de uma redenção física e libertação, os israelitas necessitavam também de perdão dos pecados; nisto também o Senhor provou ser o Salvador e Redentor do seu povo. Louvavam o seu nome pelo seu perdão e sabiam que podiam submeter-se à justiça de Deus e que Ele os salvaria (Dt
Os profetas olhavam para o futuro, para o dia em que um Salvador e Redentor viria para o povo de Deus: “O Redentor virá a Sião e aos que se desviarem da transgressão em Jacó, diz o Senhor” (Is
Jesus foi o cumprimento de tais promessas. Ele era o Deus Salvador que veio à Terra para salvar e redimir. Quando seu nascimento foi anunciado, sua atividade salvadora e redentora imediatamente dominou as palavras dos anjos, de Zacarias e de Maria. As profecias concernentes à salvação do povo de Deus, com o advento do rei da linhagem de Davi, são anexadas às promessas do perdão de pecados e salvação do juízo de Deus. Toda a “história da salvação”, como alguns a têm chamado, chega ao seu grande clímax com o advento daquele que seria chamado de “Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles” (Mt
O Deus salvador é revelado plenamente em Jesus. Nele, e em ninguém mais, há salvação (Lc
A meditação sobre quem é o Senhor sempre tem levado à doxologia; assim, Judas 25 expressa o louvor a Deus como Salvador, por meio de Jesus Cristo: “Ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
O Deus Pai
Conforme já vimos, Deus é bom e é amor; portanto, é também “Pai”. Ele é a fonte de todas as coisas e, nesse sentido, é Pai. É o Pai da criação de Israel — o povo da sua aliança e dos cristãos. Acima de tudo, ele é o Pai de seu único Filho Jesus Cristo. Numa época em que muitas vezes se pergunta se o Senhor realmente deveria ser chamado de “Pai”, pois isso pode parecer uma postura “machista”, é importante notar novamente que Deus é Espírito. Portanto, é totalmente errado descrevê-lo como masculino ou feminino. De fato, lemos sobre o Pai como o Deus “que te gerou” (Dt
Primeiro, Deus é ocasionalmente referido, num sentido genérico, como Pai de todas as pessoas, pois elas são geradas por Ele (Ml
O fato de Deus apresentar-se como Pai de Israel significa que tem o direito de esperar em resposta uma sincera comunhão com o filho. Lamentavelmente, na maior parte do tempo, encontrou um povo rebelde. Deus diz em Isaías
Deus também é o Pai do rei de Israel, de uma maneira especial, pois ele representa o povo. A aliança que o Senhor fez com o rei Davi estabeleceu que Deus seria o “Pai” dos descendentes dele: “Eu serei seu Pai e ele será meu filho”. O salmista destaca esse tema. Por exemplo, o Salmo
Deus é “Pai” unicamente de Jesus, o qual é descrito como “o Filho unigênito de Deus” (veja Jesus). Esta filiação está relacionada ao seu nascimento virginal (Lc
O acesso a Deus como “Pai” só é possível por meio de Cristo: “Ninguém vem ao Pai, senão por mim”, disse Jesus (Jo
Deus como Pai de todos os cristãos é o complemento de sua paternidade a ser mencionada aqui. O Senhor é o Pai de todo o que tem fé em Cristo. Parte da plenitude da salvação, aplicada aos crentes pelo Espírito Santo, é a condição de “adoção” de filhos (Rm
Novamente, a única resposta apropriada por parte do cristão, diante da ideia de ser feito filho de Deus, é o louvor: “Vede quão grande amor nos concedeu o Pai, que fôssemos chamados filhos de Deus. E somos mesmo seus filhos! O mundo não nos conhece porque não o conheceu. Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque assim como é, o veremos” (1Jo
Os nomes de Deus
Enquanto nas modernas culturas ocidentais o nome realmente só é usado para distinguir uma pessoa de outra, os registrados na Bíblia são utilizados para representar totalmente a pessoa ou indicar aspectos de seu caráter ou de seu objetivo na vida (veja seção Os nomes e seus significados na 1ntrodução). Em nenhum outro lugar isso pode ser visto mais claramente do que na expressão “nome do Senhor”, que ocorre aproximadamente 100 vezes nas Escrituras. É uma frase que sintetiza o que nunca pode ser totalmente resumido — ou seja, o próprio Deus.
O Nome. Quando Gênesis
Assim, uma referência ao “Nome” do Senhor leva consigo uma indicação da própria natureza de Deus. Em Êxodo
Quando a Bíblia fala em “invocar” o nome de Deus, geralmente é num contexto de exortação para se adorar ao Senhor totalmente, em toda a vida e vê-lo como o Deus soberano e transcendente que é: pessoal, amoroso e fiel, que está presente em todas as áreas de seu domínio (2Rs
Fazer alguma coisa no “nome do Senhor” é realizar algo no lugar do próprio Deus ou fazer com todo o endosso de sua presença e em obediência à sua ordem. Dessa maneira, os sacerdotes e levitas ministravam “no nome do Senhor” e os profetas falavam “no nome do Senhor”; não que eles alegassem ser Deus, mas isso significava que falavam e operavam com sua total autoridade e poder por trás deles. Até o mesmo o rei Davi lutou “em nome do Senhor” (Dt
É interessante notar que no NT o “nome” pertence a Jesus, para lembrar os textos do AT que se referiam a tudo o que Deus é. Se o nome é de Deus e Jesus é chamado pelo “nome”, então tudo o que pertence a Deus está em Jesus e tudo o que Deus é, Cristo também é (compare Joel
Em adição a essa maneira abrangente de referir-se à plenitude de Deus, vários nomes específicos são atribuídos ao Senhor na Bíblia e nos ajudam a entendê-lo melhor. Diferentemente de todos os “nomes”, eles enfatizam aspectos da natureza e do caráter de Deus, a fim de afirmar e enriquecer o que já foi mencionado anteriormente.
El, Elohim. Um nome comum usado para o Senhor e geralmente traduzido como “Deus” (Elohim é a forma plural). A raiz deste vocábulo provavelmente significa “poder”. Este termo era utilizado em outras culturas e religiões para descrever uma grande divindade. Na Bíblia, porém, o nome é aplicado ao único Deus — “El Elohe Israel”, [Deus, o Deus de Israel] (Gn
A forma plural às vezes refere-se a outros deuses, mas também é usada na Bíblia para o único Deus, embora o termo esteja no plural. A forma plural indica a plenitude do Senhor. Ele é totalmente distinto das pessoas criadas, em seu ser (Nm
O vocábulo “El” também aparece em formas como “El Shaddai” (Deus Todo-poderoso”; Gn
Yahweh (o Senhor). O vocábulo Yahweh, que geralmente é traduzido como “Senhor”, em nossas versões da Bíblia em Português, tem sido corretamente chamado de “o nome da aliança de Deus”. Foi por este título que o Deus de Abraão, Isaque e Jacó escolheu revelar-se a Moisés (Êx
v. 15). Yahweh, portanto, significa algo como “Ele é” ou talvez “Ele traz à existência”.
Como o nome revelado de Deus, o título “Yahweh” trazia uma declaração da existência contínua do Senhor e sua presença permanente com seu povo. Foi Ele quem se apresentou a Moisés e ao povo de Israel através das gerações como o Deus da aliança, o que sempre seria fiel às suas promessas em favor de seu povo. Foi sob este nome que o povo da aliança adorou a Deus. No NT, os cristãos entenderam que o Senhor da aliança era Jesus Cristo e, assim, ideias e atributos do AT que pertenciam a Yahweh foram trazidos e aplicados a Jesus. Para uma discussão mais detalhada do grande significado deste nome, veja Senhor.
Adonai (Senhor). Com o significado de “Senhor” ou “Mestre”, este termo é aplicado a seres humanos em posição de autoridade. Quando relacionado a Deus, entretanto, geralmente é usado junto com o nome Yahweh. Isso apresenta algumas dificuldades na tradução. Não é fácil ler a frase “O senhor senhor”! Assim, geralmente traduz-se como “Senhor Deus” (2Sm
Rocha. A fidelidade, a confiabilidade e a graça salvadora do Deus da aliança são ocasionalmente descritas por meio do epíteto “Rocha” (Dt
Outros nomes. Embora algumas vezes sejam tomados como nomes, muitos outros termos aplicados a Deus são adjetivos. São usados para descrever o Senhor, atribuir louvor ao seu nome e diferenciá-lo dos deuses pagãos. Juízes
Jeová. Este termo é pouco citado nas modernas versões da Bíblia. Deve, contudo, ser mencionado aqui como um nome que ainda sobrevive em algumas traduções. É suficiente dizer que, em hebraico, o termo YHWH aparece e, na maioria das vezes, é traduzido como SENHOR, em nossas versões, ou colocam-se vogais e assim lê-se Yahweh (o que alguns colaboradores deste volume têm feito). Jeová deriva de uma leitura equivocada de Yahweh. O pano de fundo do problema com o nome “Jeová” é explicado no verbete Senhor.
A Trindade
O cristianismo tradicionalmente argumenta que muitas evidências bíblicas revelam Deus em três pessoas distintas. Para alguns, tal definição do Senhor tem causado sérios problemas. A história da Igreja é permeada pelo surgimento de seitas que não reconheciam Jesus Cristo como Deus ou que se recusavam a aceitar a visão trinitária do Senhor; outras não viam um dos componentes da Trindade como totalmente Deus, ou negavam que houvesse distinções entre as três pessoas. Outros grupos estão totalmente fora do ensino bíblico e entram efetivamente no mundo do triteísmo, uma noção negada explicitamente na Bíblia, como, por exemplo, na oração da “Shema” (Dt
Alguns sugerem que “o anjo do Senhor” também deve ser identificado com Deus e ainda assim é distinto dele (Êx
No NT, aspectos da doutrina da Trindade surgem primeiro quando os discípulos e seguidores de Jesus reconhecem as obras e as palavras de Deus nas atitudes de Jesus. Realmente, o problema dos líderes religiosos daquela época foi justamente que algumas das coisas que Cristo fazia e dizia só seriam feitas e ditas por Deus; portanto, eles alegavam que Jesus blasfemava, ao tentar passar por Deus. Por exemplo, Cristo perdoou os pecados do paralítico, algo que os escribas acreditavam que somente Deus era capaz de fazer; portanto, era uma blasfêmia. Jesus então demonstrou sua autoridade divina, ao curar o homem completamente (Mt
Em todo o NT, ambos, o Espírito Santo e Jesus, são apresentados como seres divinos. João
São também interessantes as passagens do NT onde os escritores apostólicos aplicam a Jesus o nome de Yahweh do AT (Senhor). Veja, por exemplo, Romanos
Em muitas passagens bíblicas, a ideia do Deus trino é no mínimo implícita nos textos do NT, se não explícita. O batismo de Jesus envolveu o Filho, o Pai e o Espírito Santo (Mt
As Escrituras revelam uma figura de Deus em três pessoas e a isso nós chamamos de “Trindade”. O Pai não é maior do que o Filho e ambos são distintos do Espírito Santo, embora exista um ensino claro tanto no AT como no NT de que Deus é único. Existem três pessoas, mas apenas um Senhor. Tal ensino, quando apresentado em conjunto, implica um modo de existência longe do que nossa mente humana possa entender. É por esta razão que todas as analogias humanas invariavelmente fracassam quando se trata de explicar o que significa a Trindade.
Os cristãos estão convencidos de que negar essa doutrina é renunciar à clara evidência bíblica sobre o próprio Deus. Um escritor resumiu o ensino bíblico dessa maneira: “A doutrina da Trindade não explica plenamente o misterioso caráter de Deus. Pelo contrário, estabelece as fronteiras, fora das quais não devemos andar... Isso exige que sejamos fiéis à revelação bíblica que em um sentido Deus é um e num sentido diferente ele é três” (R. C. Sproul).
Conclusão
O Deus da Bíblia é revelado como Eterno, Majestoso, Transcendente, Onipotente e Onisciente. Também é descrito como o Criador de todo o Universo e das pessoas e, neste contexto, revela a si mesmo em sua Palavra como um Deus pessoal, amoroso e soberano, um Deus justo, verdadeiro e íntegro. Deus é revelado como o Pai, o Filho e o Espírito Santo. É o Deus presente com seu povo (Emanuel, Deus conosco) e atuante em toda a criação, embora de modo algum seja absorvido por ela, como certas religiões orientais ensinam. Embora seja um Deus santo, separado e distinto da criação e das criaturas, não permite que o mundo se perca totalmente em seu pecado, sem nenhuma esperança de redenção; pelo contrário, revela a si mesmo como um Deus de amor que salva e redime todo aquele que o busca. Sua graça salvadora é vista claramente em sua vinda aqui na Terra: Jesus, o Filho de Deus, veio para ser o Salvador e Redentor da humanidade. Esta dádiva é experimentada por meio de sua Palavra (a Bíblia) e da presença do Espírito Santo no coração e na vida daqueles que crêem nele. Quanto mais a Bíblia é lida, fica mais claro que todo o seu povo é exortado repetidamente a cantar louvores ao Deus Todo-poderoso que, embora seja transcendente, está presente, a fim de sustentar, cuidar e salvar. “Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos jubilosos e imaculados diante da sua glória, ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
P.D.G.
O nome mais geral da Divindade (Gn
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NOMES DE DEUS
Nas Escrituras Sagradas Deus é chamado por vários nomes e cognomes (títulos), que seguem alistados na ordem decrescente do número de ocorrências:
1) SENHOR (hebr. JAVÉ, ???? - Gn
2) DEUS (Gn
3) SENHOR DOS EXÉRCITOS (Jr
5) SENHOR (propriamente dito - Sl
6) SANTO de ISRAEL (Is
7) ALTÍSSIMO (Gn
8) Todo-poderoso (Gn
9) Deus Vivo (Os
10) Rei (Sl 24; 1Tm
11) Rocha (Dt
12) REDENTOR (Jó
13) SALVADOR (Sl
15) O Poderoso (Gn
16) O PRIMEIRO E O ÚLTIMO (Ap
17) ETERNO DEUS (Is
18) Pastor (Gn
19) ANCIÃO DE DIAS (Dn
20) O Deus de BETEL (Gn
21) O Deus Que Vê (Gn
Foi ele quem entregou a Torá a Moisés no Sinai (Êx
Deste Deus se esperava que enviaria seu messias e que no final dos tempos ressuscitaria os justos e injustos, proporcionando recompensa eterna aos primeiros e castigo vergonhoso e consciente aos segundos (Dn
Nos evangelhos encontramos uma aceitação de todas essas afirmações. Deus é único (Mc
18) e nele se deve confiar sem sombra de dúvida (Mt
Esse monoteísmo com o qual Deus é contemplado no Novo Testamento encontra-se, não obstante, selecionado através da fé na Trindade, que afirma uma pluralidade de pessoas no âmago da única divindade. Existem precedentes da crença na divindade do messias no judaísmo, assim como da atuação de Deus em várias pessoas. De fato, o judeu-cristianismo posterior — tal como registra o Talmude — apenas se referiu a elas para defender sua essência judaica. Assim, no Antigo Testamento, atribui-se ao Messias o título divino de El-Guibor (Is
Nos evangelhos encontramos de fato afirmações nesse sentido que não podem ser consideradas equívocas. Por exemplo: Jesus é denominado Deus (Jo
Tem-se discutido se todos esses enfoques procedem realmente do próprio Jesus ou se, ao contrário, devem ser atribuídos à comunidade primitiva. Também se questiona o seu caráter judaico.
Atualmente, sabemos que esses pontos de vista não se originaram do helenismo, mas do judaísmo contemporâneo de Jesus (m. Hengel, A. Segal, C. Vidal Manzanares etc.). A característica que difere o cristianismo das outras doutrinas é afirmar essa hipóstase do Deus único, encarnado em Jesus. A este também retrocede todas as interpretações sobre sua pessoa. Para essa interpretação, defendem-se passagens de indiscutível autenticidade histórica, como a de Lc
m. Hengel, El Hijo de Dios, Salamanca 1978; A. Segal, Paul, The Convert, New Haven e Londres 1990; m. Gilbert - J. N. Aletti, La Sabiduría y Jesucristo, Estella; C. Vidal Manzanares, El primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo palestino...
Dia
1) Período de 24 horas (Rm
v. HORAS).
2) Tempo em que a terra está clara (Rm
3) O tempo de vida (Ex
4) Tempos (Fp
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - O Velho Testamento
[...] todo dia é também oportunidade de recomeçar, reaprender, instruir ou reerguer.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
Cada dia é oportunidade de ascensão ao melhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 58
[...] cada dia é um ramo de bênçãos que o Senhor nos concede para nosso aperfeiçoamento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No livro da existência, cada dia é uma página em branco que confiarás ao tempo, gravada com teus atos, palavras e pensamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é nova oportunidade de orar, de servir e semear. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é desafio sereno da Natureza, constrangendo-nos docemente à procura de amor e sabedoria, paz e elevação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é a oportunidade desvendada à vitória pessoal, em cuja preparação falamos seguidamente de nós, perdendo-lhe o valor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é um país de vinte e quatro províncias. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é oportunidade de realizar o melhor. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o dia que deixas passar, vazio e inútil, é, realmente, um tesouro perdido que não mais voltará.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Diante do tempo
O dia e a noite constituem, para o homem, uma folha do livro da vida. A maior parte das vezes, a criatura escreve sozinha a página diária, com a tinta dos sentimentos que lhe são próprios, nas palavras, pensamentos, intenções e atos, e no verso, isto é, na reflexão noturna, ajudamo-la a retificar as lições e acertar as experiências, quando o Senhor no-lo permite.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41
[...] Cada dia é uma página que preencherás com as próprias mãos, no aprendizado imprescindível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 31
[...] O dia constitui o ensejo de concretizar as intenções que a matinal vigília nos sugere e que à noite balanceamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Dias
Etimologia (origem da palavra dias). Pl de dia.
Dificilmente
Denota uma pequena possibilidade de que algo possa acontecer: dificilmente, ela conseguirá o emprego.
Etimologia (origem da palavra dificilmente). Difícil + mente.
Dissê
(latim dico, -ere)
1. Exprimir por meio de palavra, por escrito ou por sinais (ex.: dizer olá).
2. Referir, contar.
3. Depor.
4. Recitar; declamar (ex.: dizer poemas).
5. Afirmar (ex.: eu digo que isso é mentira).
6. Ser voz pública (ex.: dizem que ele é muito honesto).
7. Exprimir por música, tocando ou cantando.
8. Condizer, corresponder.
9. Explicar-se; falar.
10. Estar (bem ou mal) à feição ou ao corpo (ex.: essa cor não diz bem). = CONVIR, QUADRAR
11. Intitular-se; afirmar ser.
12. Chamar-se.
13. Declarar o jogo que se tem ou se faz.
14. Expressão, dito (ex.: leu os dizeres do muro).
15. Estilo.
16. Maneira de se exprimir.
17. Rifão.
18. Alegação, razão.
quer dizer
Expressão usada para iniciar uma explicação adicional em relação a algo que foi dito anteriormente.
=
ISTO É, OU SEJA
tenho dito
Fórmula com que se dá por concluído um discurso, um arrazoado, etc.
Dito
substantivo masculino Expressão; frase; sentença; conceito; mexerico.
Dar o dito por não dito, considerar sem efeito o que se disse.
1) Palavra (Nu 24:4)
2) PROVÉRBIO (Hc
Dois
Equivalente a essa quantidade: dois carros na garagem.
Segundo dia do mês: dia um, dia dois.
Segundo elemento numa contagem, série, lista.
substantivo masculino Algarismo que representa esse número (2).
Nota dois: tirei dois no exame.
Carta do baralho, marcada com dois pontos: o dois de ouros.
Etimologia (origem da palavra dois). Do latim duos; pelo espanhol dos.
Duzentas
1. Dois centos ou duas vezes cem.
2. Número 200.
3. O século XIII. (Com inicial maiúscula.)
Décimo
substantivo masculino A décima parte.
Déu
E
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Eis
Eis que/quando. De maneira inesperada; subitamente: eis que, inesperadamente, o cantor chegou.
Etimologia (origem da palavra eis). De origem questionável.
Embarcar
verbo intransitivo Entrar num navio ou, p. ext., num ônibus, num vagão etc.
Viajar.
Encalhar
Figurado Parar, encontrar obstáculos.
[Brasil] Não ter venda ou saída (falando-se de mercadorias, especialmente livros, revistas e jornais).
Não se casar (falando-se de moça).
Enquanto
À medida que; à proporção que; ao passo que: fatigava-se, enquanto ouvia.
De certa maneira; como: enquanto ser humano, não deveria roubar.
Etimologia (origem da palavra enquanto). Da preposição em + quanto.
Enseada
[Regionalismo: Norte] Acesso ou entrada para um campo pantanoso, alagadiço.
[Regionalismo: Centro-oeste] Terreno cheio de mato que separa dois igarapés.
Etimologia (origem da palavra enseada). En + seio + ada.
Então
Em determinada situação; nessa circunstância: o chefe está bem-humorado, então não há discussão.
Numa situação futura; num momento afastado do presente: você precisa se casar, então irá entender do que estou falando.
interjeição Que demonstra espanto; em que há admiração: então, você se casou?
Que se utiliza para animar (alguém): então, força!
substantivo masculino Período de tempo que passou: numa lembrança de então, recordou-se da juventude.
Etimologia (origem da palavra então). Do latim in + tunc/ naquele momento.
Era
Figurado Época notável em que se estabelece uma nova ordem de coisas: a era romântica; a era espacial.
Período histórico que se sobressai por suas características próprias, por situações e acontecimentos importantes.
Qualquer intervalo ou período de tempo; século, ano, época.
expressão Era Cristã. Tempo que se inicia a partir do nascimento de Jesus Cristo.
Era Geológica. Cada uma das cinco grandes divisões da história da Terra.
Etimologia (origem da palavra era). Do latim aera.
Eram
(latim sedeo, -ere, estar sentado)
1. Serve para ligar o sujeito ao predicado, por vezes sem significado pleno ou preciso (ex.: o dicionário é útil).
2. Corresponder a determinada identificação ou qualificação (ex.: ele era muito alto; ela é diplomata).
3. Consistir em.
4. Apresentar como qualidade ou característica habitual (ex.: ele é de manias; ela não é de fazer essas coisas).
5. Estar, ficar, tornar-se.
6. Exprime a realidade.
7. Acontecer, ocorrer, suceder.
8. Equivaler a determinado valor, custo ou preço (ex.: este relógio é 60€).
9. Pertencer a (ex.: o carro é do pai dele).
10. Ter como proveniência (ex.: o tapete é de Marrocos).
11. Preferir ou defender (ex.: eu sou pela abolição da pena de morte).
12. Exprime a existência.
13. Acontecer, suceder (ex.: não sei o que seria, se vocês se fossem embora).
14. Indica o momento, o dia, a estação, o ano, a época (ex.: já é noite; são 18h00).
15. Usa-se seguido do particípio passado, para formar a voz passiva (ex.: foram ultrapassados, tinha sido comido, fora pensado, será espalhado, seríamos enganados).
16. Aquilo que é, que existe. = ENTE
17. O ente humano.
18. Existência, vida.
19. O organismo, a pessoa física e moral.
20. Forma, figura.
a não ser que
Seguido de
não poder deixar de ser
Ser necessário; ter forçosamente de ser.
não poder ser
Não ser possível.
não ser para graças
Não gostar de brincadeiras; ser valente.
o Ser dos Seres
Deus.
qual é
[Brasil, Informal]
Expresão usada para se dirigir a alguém, geralmente como provocação (ex.: qual é, vai sair da frente ou não?).
ser alguém
Ser pessoa importante e de valia.
ser com
Proteger.
ser dado a
Ter inclinação para.
ser da gema
Ser genuíno.
ser de crer
Ser crível; merecer fé.
ser humano
O homem.
=
HUMANO
ser pensante
O homem.
Erã
Um dos netos de Efraim e filho de Sutela. Tornou-se líder do clã dos eranitas.
Esperança
Crença de que um desejo se torne realidade: esperança de casar.
Figurado Algo ou alguém que é alvo de uma expectativa.
Tudo o que se relaciona com ilusório; utópico: esperança de ficar rico.
Religião Virtude que completa as três virtudes teologais: fé, caridade e esperança.
[Zoologia] Designação atribuída ao inseto cujas antenas são mais longas que seu corpo estreito, geralmente, encontrado em pastos e de coloração verde; esperança-da-cana; esperança-dos-pastos.
Etimologia (origem da palavra esperança). Esperar + ança.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 15
Esperança é desafio / Sem igual, sem concorrente / Sobe os rios desta vida / Saltando contra a torrente.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 7
A esperança, irmã da aurora, / É chama de Sol eterno, / Que tanto brilha no inverno, / Quanto fulge no verão! [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Avante!
A esperança, aurora suave, é sempre o conforto de uma alma grande, que, em seu próximo raio, percebe nitidamente a realização mais ou menos longínqua das suas santas aspirações.
Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• Memórias de uma alma• Romance real de Adriano de Mendoza• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - pt• 2, Miragens celestes
A esperança não é genuflexório de simples contemplação. É energia para as realizações elevadas que competem ao seu espírito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
Não suprimas a esperança / De uma alma triste ou ferida, / Que a esperança é a luz eterna / Nas grandes noites da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A esperança fiel não nos fixa no coração através de simples contágio. É fruto de compreensão mais alta.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 43
A esperança é a filha dileta da fé. Ambas estão, uma para outra, como a luz reflexa dos planetas está para a luz central e positiva do Sol.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 257
A esperança é flor virente, / Alva estrela resplendente, / Que ilumina os corações, / Que conduz as criaturas / Às almejadas venturas / Entre célicos clarões.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Supremacia da caridade
A esperança é a luz do cristão. [...] a esperança é um dos cânticos sublimes do seu [de Jesus] Evangelho de Amor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 75
[...] esperança é ideal com serviço.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33
A esperança é medicamento no coração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 53
E E
Referencia:
Estrelas
(latim stella, -ae)
1. [Astronomia] Astro fixo que tem luz própria. = ESTELA
2. Figura geralmente composta por um conjunto de raios que partem do mesmo ponto ou por um círculo com cinco ou seis pontas.
3.
4. Figurado Influência dos astros na vida do homem. = DESTINO, SORTE
5.
Figurado
Coisa,
6. Figurado [Cinema, Teatro, Televisão] Pessoa que brilha ou se destaca, geralmente pelo seu talento e beleza, sobretudo no cinema ou no teatro.
7. Figurado Pessoa muito famosa.
8.
9. Mancha mais ou menos redonda na frente dos animais.
10. [Militar] Distintivo, geralmente em forma de estrela, que indica posição hierárquica no uniforme (ex.: general de 5 estrelas).
11. [Pouco usado] [Tipografia] Sinal tipográfico em forma de estrela (*). = ASTERISCO
estrela da manhã
[Astronomia]
O mesmo que estrela da tarde.
estrela da tarde
[Astronomia]
O planeta
estrela de alva
[Astronomia]
O mesmo que estrela da tarde.
estrela de
[Astronomia]
Estrela formada por dois triângulos
estrela do norte
[Astronomia]
O mesmo que estrela polar.
estrela polar
[Astronomia]
A última das estrelas que formam a cauda da Ursa Menor.
(estrela + -ar)
1. Ornar de estrelas.
2. Dar a forma de estrela a.
3. Matizar.
4. Frigir até corar.
5. Frigir (ovos) sem os mexer.
6.
[Brasil]
Ser o
7. Brilhar, refulgir.
8. Relativo às estrelas. = ESTELAR, SIDERAL
Euroaquilão
(latim tardio euroaquilo, -onis)
Vento do nordeste. = EURAQUILÃO
Fenice
Fenício.
Fixa
Fora
Em outro local que não aquele em que habitualmente se reside.
Em país estrangeiro; no exterior: minha irmã vive fora.
interjeição Voz áspera para expulsar alguém de um recinto, vaiar ou patear interpretação teatral ou musical, discurso político etc.
preposição Com exclusão de; além de; exceto: deram-lhe todo o dinheiro, fora os lucros, que foram depositados.
substantivo masculino Erro grosseiro; rata, fiasco: aquele erro foi o maior fora da minha vida.
Expressão de ignorância: não fala nada interessante, é um fora atrás do outro.
Não aceitação de; recusa.
locução prepositiva Fora de. Sem: fora de propósito.
Distante de: fora da cidade.
Do lado externo: fora de casa.
expressão Dar fora em. Não aceitar ficar com alguém; romper namoro.
Dar um fora. Cometer um erro grosseiro.
Levar um fora. Ser rejeitado; sofrer recusa.
Etimologia (origem da palavra fora). Do latim foras.
Forca
Instrumento usado para executar uma pena de morte por estrangulamento, suspensão de alguém pelo pescoço.
Essa pena; o enforcamento: Saddam Huassei foi condenado à forca.
Figurado Ação feita para enganar; ardileza.
Grafismo. Erro de paginação causada por uma linha que destoa das demais; linha enforcada.
Etimologia (origem da palavra forca). Do latim furca.ae.
Instrumento usado para executar uma pena de morte por estrangulamento, suspensão de alguém pelo pescoço.
Essa pena; o enforcamento: Saddam Huassei foi condenado à forca.
Figurado Ação feita para enganar; ardileza.
Grafismo. Erro de paginação causada por uma linha que destoa das demais; linha enforcada.
Etimologia (origem da palavra forca). Do latim furca.ae.
Instrumento usado para executar uma pena de morte por estrangulamento, suspensão de alguém pelo pescoço.
Essa pena; o enforcamento: Saddam Huassei foi condenado à forca.
Figurado Ação feita para enganar; ardileza.
Grafismo. Erro de paginação causada por uma linha que destoa das demais; linha enforcada.
Etimologia (origem da palavra forca). Do latim furca.ae.
Força
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
A força é ato, que significa compromisso no bem ou no mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A força é palavra que edifica ou destrói.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A força é determinação que ampara ou menospreza.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Fugir
verbo transitivo indireto Abandonar ou escapar; sair de algum lugar por qualquer razão: com medo da ditadura, muitas pessoas fugiram do Brasil.
Não aparecer no momento apropriado: o motivo me fugiu da mente.
Não se expressar de modo correto ou coerente: as palavras fugiram-lhe da cabeça.
verbo intransitivo Passar com muita velocidade: o tempo foge.
Etimologia (origem da palavra fugir). Do latim fugere.
Ganhar
Vencer, alcançar vantagem, sucesso, numa competição ou debate: ganhar a batalha, ganhar o processo.
Conquistar, granjear, captar: ganhar a confiança.
Obter por acaso: ganhar o grande prêmio da loteria.
Estender-se, propagar-se: o fogo ganhou o edifício.
Perceber (ordenado, salário): o que ganha, mal dá para viver.
Atingir, chegar a: ganhou a porta de casa.
Recuperar: ganhar o tempo perdido.
Figurado Progredir: ideias que ganham terreno.
Ganhar caminho, avançar.
verbo intransitivo Melhorar: o livro ganhou com a tradução.
Crescer em consideração, obter vantagem: muitos ganham em ser vaidosos e impostores.
Graças
Religião Ajuda que Deus envia aos homens para a salvação: graças divinas.
[Informal] Comportamento engraçado, divertido: ele gosta de fazer graças!
interjeição Por bem; indica que algo deu certo: graças, consegui o emprego!
Etimologia (origem da palavra graças). Plural de graça, do latim gratia.ae.
Religião Ajuda que Deus envia aos homens para a salvação: graças divinas.
[Informal] Comportamento engraçado, divertido: ele gosta de fazer graças!
interjeição Por bem; indica que algo deu certo: graças, consegui o emprego!
Etimologia (origem da palavra graças). Plural de graça, do latim gratia.ae.
Ha
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Hoje
Hoje em dia, atualmente; na época presente, de agora.
substantivo masculino No tempo presente: os homens de hoje.
expressão Mais hoje, mais amanhã. Dentro de pouco tempo: mais hoje, mais amanhã ele conseguira o quer.
Hoje em dia. Hoje em dia, as pessoas estão mais conectadas virtualmente.
Etimologia (origem da palavra hoje). Do latim hodie.
Ideia
(grego idéa, -as, aparência, maneira de ser, estilo)
1. Representação que se forma no espírito.
2.
3. Pensamento.
4. Lembrança, memória.
5. Plano, intenção.
6. Fantasia.
7. Doutrina; sistema.
A que preocupa o espírito constantemente.
Solução ou plano muito bom ou digno de aplauso.
Princípio político ou social tendente a melhorar ou regenerar os povos.
Solução ou proposta muito estranha ou desadequada.
Política ou crença religiosa considerada mais liberal que a dominante.
• Grafia no Brasil: idéia.
(
1. Criar na mente. = CONCEBER, IDEALIZAR, IMAGINAR
2.
Pôr na
3.
Definir antecipadamente um plano ou um conjunto de
Idéia
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] É útil que todas as idéias, mesmo as mais contraditórias e as mais excêntricas, venham à luz; provocam o exame e o julgamento, e, se forem falsas, o bom senso lhes fará justiça. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18
[...] quando uma idéia se propaga com a rapidez do relâmpago; quando encontra inumeráveis ecos nas classes mais esclarecidas da sociedade; quando tem suas raízes em todos os povos, desde que há homens na Terra; quando os maiores filósofos sagrados e profanos a proI I gramaram, é ilógico supor que não repouse senão na mentira e na ilusão.
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Discurso de Allan Kardec aos Espíritas de Bordeaux
Idéia é a representação mental de um objeto físico ou abstrato. É uma imagem. Não deixa de ser uma elaboração intelectual, uma concepção, daí sua confusão com o pensamento. Nela os sentidos físicos têm a função intermediária, conforme a espécie sensorial utilizada. Para se ter idéia de um livro, de uma flor, de uma casa, os sentidos precisam vê-los, cheirá-los, ou tocá-los. Para se ter idéia do timbre da voz de um cantor é preciso ouvi-lo.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 17
Toda criatura emite e recebe eflúvios e ondas de criação, renovação e destruição, no campo das idéias, porquanto a idéia é a força plástica exteriorizante e inextinguível da alma eterna, no infinito do espaço e do tempo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
As idéias são forças que, como a eletricidade, arruínam o que encontram na passagem, quando não devidamente controladas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A idéia é um ser organizado por nosso espírito, a que o pensamento dá forma e ao qual a vontade imprime movimento e direção.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Cada inteligência emite as idéias que lhe são peculiares, a se definirem por ondas de energia viva e plasticizante, mas se arroja de si essas forças, igual mente as recebe, pelo que influencia e é influenciada.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 41
A idéia é um elemento vivo de curta ou longa duração que exteriorizamos de nossa alma e que, exprimindo criação nossa, forma acontecimentos e realizações, atitudes e circunstâncias que nos ajudam ou desajudam, conforme a natureza que lhe venhamos a imprimir. Força atuante – opera em nosso caminho, enquanto lhe asseguramos o movimento. Raio criador – estabelece atos e fatos, em nosso campo de ação, enquanto lhe garantimos o impulso. Expressa flor ou espinho, pão ou pedra, asa ou algema, que arremessamos na mente alheia e que retornarão, inevitavelmente, até nós, trazendo-nos perfume ou chaga, suplício ou alimento, cadeia ou liberdade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 20
Ilha
Figurado Aquilo que está completamente isolado: A praça é uma ilha de cultura com artistas tradicionais da terra.
Etimologia (origem da palavra ilha). Do latim insula.ae.
Figurado Aquilo que está completamente isolado: A praça é uma ilha de cultura com artistas tradicionais da terra.
Etimologia (origem da palavra ilha). Do latim insula.ae.
Imóvel
Incômodo
Intento
Invernar
Passar o inverno ao abrigo dos rigores próprios da estação: os campos gelaram e o gado foi recolhido para invernar.
Passar temporada de inverno em determinado lugar: fugindo dos trópicos, foram invernar na Suíça.
Ir
Sair; deixar algum local: o aluno já foi? Não vá!
Deslocar-se para: preciso ir! Nós não vamos nos atrasar.
Figurado Perder a vida: os que foram deixarão saudades; a filha foi-se antes da mãe.
verbo transitivo indireto e pronominal Percorrer certa direção ou caminho, buscando alguma coisa: foi para Belo Horizonte e ficou por lá; ele se foi para Belo Horizonte.
verbo pronominal Deixar de existir ou de se manifestar: foi-se a alegria; foi-se a viagem.
Ser alvo de prejuízo ou dano: foi-se o telhado; foi-se a honra do presidente.
Alcançar ou não certo propósito: sua empresa vai mal.
verbo predicativo Estar; expressar certo estado: como vai?
Acontecer de certa forma: tudo vai mal.
Decorrer; desenrolar-se de certo modo: como foi a festa?
Obter certo resultado: foi mal na prova.
Comportar-se; agir de certa forma: desse jeito, vai morrer.
verbo transitivo indireto Aparecer pessoalmente: fui à festa de casamento.
Ter determinado propósito: a doação irá para a igreja.
Decorrer num certo tempo: vai para 30 anos de casamento.
Possuir desigualdade ou distância no tempo, espaço ou quantidade: da casa à fazenda vão horas de viagem.
Atribuir algo a alguém: o prêmio vai para a escola infantil.
Ser influenciado por: foi na conversa do chefe.
Possui uma relação sexual com: ele foi com a cidade inteira.
verbo intransitivo Prolongar-se: o rio vai até a cidade; a festa foi pela madrugada.
Acontecer: a tragédia vai pela cidade.
Comportar-se sem reflexão: a vizinha foi e criou um boato.
verbo transitivo indireto e intransitivo Atingir: a dívida foi aos milhões; sua tristeza vai crescendo.
verbo transitivo indireto predicativo Combinar; estar em concordância com: essa roupa vai com tudo!
Etimologia (origem da palavra ir). Do latim ire.
Mencionado em I Crônicas
v. 7. Veja Iri.
Itália
Ité
Adstringente (fruta).
Etimologia (origem da palavra ité). Do tupi ité, diferente, feio.
Adstringente (fruta).
Etimologia (origem da palavra ité). Do tupi ité, diferente, feio.
Jejum
Abstinência de alimentos por espírito de mortificação: hoje é dia de jejum.
Estar em jejum, não ter ainda comido nada no dia; fig. ignorar alguma coisa.
Quebrar o jejum, fazer a primeira refeição do dia; comer alguma coisa que interrompa o jejum de preceito.
Sua origem é desconhecida, mas o costume de jejuar já desempenhou um papel importante nas práticas de todos os grandes grupos religiosos.
12) – com o infortúnio e tristeza (Jz
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - O jejum
Consiste o jejum moral no remorso das faltas graves que cometeis todos os dias para com Deus, transgredindo suas leis, deixando de praticar o amor e a caridade, entregando-vos ao orgulho, ao egoísmo, à inveja, vícios que muitas vezes não chegais mesmo a lobrigar no fundo de vossos corações [...].
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
[...] jejum moral, espiritual, que se resume na abstenção de tudo o que seja mal, isto é: de tudo o que, nos pensamentos, nas palavras e nos atos, seja contrário à Lei Divina, evangelicamente revelada, de justiça, de amor, de caridade, de fraternidade.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
Quanto ao jejum, consiste ele em vos absterdes de pensamentos culposos, inúteis, frívolos sequer, dos pensamentos, segundo o disse Jesus, de adultério, de fornicação, de latrocínio, de roubo, de homicídio, de avareza, de felonia, de falso testemunho, de dissolução, de inveja, de ciúme, de maledicência, de orgulho, de egoísmo, de loucura, significando este último termo todos os transbordamentos de paixões que arrastam o Espírito a cair irrefletidamente nos mais abomináveis excessos; em vos absterdes de todas as maldades, por palavras e por atos; em vos absterdes, finalmente, de qualquer falta, por mínima que pareça. E não é tudo. O jejum espiritual consiste ainda em praticar a sobriedade na satisfação das necessidades materiais, a sinceridade na modéstia, na regularidade dos costumes, na austeridade do proceder; em praticar de todo coração, pelo pensamento, pela palavra e pelos atos, a humildade, o desinteresse, o perdão e o esquecimento das injúrias e das ofensas, o devotamento, a justiça, o amor e a caridade, para com todos, na ordem material, na ordem moral e na ordem intelectual, no lar doméstico e no seio da grande família humana.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 3
Jejum – abstenção e superação dos vícios.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 3, cap• 3
[...] o jejum que realmente funciona é o da abstinência de maus pensamentos, de sentimentos inferiores, venenos sutis que desajustam nossa alma, candidatando-nos à perturbação.
Referencia: SIMONETTI, Richard• A voz do monte• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - Jejum
J. Bonnard, o. c.; J. Driver, o. c.; ERE V; L. Poittevin e E. Charpentier, El Evangelio según Mateo, Estella 121993.
Julio
Junto
Júlio
Centurião romano, foi encarregado de escoltar Paulo de Cesaréia até Roma, onde seria julgado pelo imperador. Pertencia à “corte augusta” e demonstrou uma clara simpatia pelo apóstolo (At
O controle de Deus é visto durante todo o tempo em que Paulo esteve com Júlio, o qual passou a confiar no apóstolo. Em certa ocasião, o centurião impediu que os soldados matassem Paulo e os demais prisioneiros (At
Lançar
Fazer cair: lançar alguém ao chão.
Dirigir: lançar os olhos pelos lados.
Afastar; separar; expulsar.
Figurado Fazer renascer; infundir, gerar: aquilo me lançou no coração um grande temor.
Espalhar, semear: lançar a semente à terra.
Derramar, verter, despejar, entornar: lançar água num jarro.
Fazer brotar: as árvores lançavam seus rebentos.
Proferir, exclamar: lançar pragas.
Atribuir, imputar: lançar a responsabilidade sobre alguém.
Enterrar, sepultar: lançaram-no numa cova rasa.
Fazer cair: aquilo me lançou numa grande tristeza.
Estender, pôr em volta: lancei-lhe um braço ao pescoço.
Escrever, traçar: lançou algumas linhas no papel.
Escriturar nos livros competentes: lançar uma quantia no livro-caixa.
Iniciar, dar princípio: lançar os alicerces de um prédio.
Promover, tornar conhecido: meu programa já lançou muitos artistas.
Lançar à conta de, atribuir, dar como causa.
Lançar a âncora, fundear.
Laseia
Laséia
Leme
Ferro que se embebe no vão da fêmea e sobre o qual joga a porta ou janela.
Figurado Governo, direção.
Leme de profundidade, o que se destina a regular o plano vertical, as subidas ou descidas do avião.
Ter o leme, governar, administrar.
Perder o leme, ficar desorientado.
Levado
Licia
Longo
Que dura muito tempo; demorado: viagem longa.
Que ocorre lentamente; lento: longas reflexões.
De existência duradoura; duradouro: relação longa.
[Anatomia] Que, em relação aos músculos, se distingue de outros mais curtos: o longo abdutor.
Gramática Cuja pronúncia se despende mais tempo do que na sílaba ou vogal breve: sílaba longa, vogal longa.
substantivo masculino Vestido cujo tecido vai até ao tornozelo: hoje vou usar um longo.
locução prepositiva Ao longo de. No decorrer de: havia poluição ao longo do rio.
Etimologia (origem da palavra longo). Do latim longus.a.um.
Que dura muito tempo; demorado: viagem longa.
Que ocorre lentamente; lento: longas reflexões.
De existência duradoura; duradouro: relação longa.
[Anatomia] Que, em relação aos músculos, se distingue de outros mais curtos: o longo abdutor.
Gramática Cuja pronúncia se despende mais tempo do que na sílaba ou vogal breve: sílaba longa, vogal longa.
substantivo masculino Vestido cujo tecido vai até ao tornozelo: hoje vou usar um longo.
locução prepositiva Ao longo de. No decorrer de: havia poluição ao longo do rio.
Etimologia (origem da palavra longo). Do latim longus.a.um.
Lugar
Cargo que se ocupa em; emprego: perder seu lugar.
Posição final numa competição, concurso etc.: colocação, ordem: tirou o primeiro lugar no concurso.
Posição que uma pessoa ou uma coisa deve ocupar: esse homem não conhece seu lugar.
Qualquer local; localidade: lugar fresco.
Situação em circunstâncias especiais: em seu lugar, eu teria protestado.
Circunstância favorável para o desenvolvimento de; ocasião, ensejo: não me deu lugar para ficar zangado.
Maneira como alguma coisa está disposta num dado período; condição, situação, posição.
expressão Ter lugar. Ter cabimento, vir a propósito: seu comentário não tem lugar aqui.
Lugares santos. Na Palestina, os lugares onde viveu Jesus Cristo.
Etimologia (origem da palavra lugar). Do latim localis, de locus.
Cargo que se ocupa em; emprego: perder seu lugar.
Posição final numa competição, concurso etc.: colocação, ordem: tirou o primeiro lugar no concurso.
Posição que uma pessoa ou uma coisa deve ocupar: esse homem não conhece seu lugar.
Qualquer local; localidade: lugar fresco.
Situação em circunstâncias especiais: em seu lugar, eu teria protestado.
Circunstância favorável para o desenvolvimento de; ocasião, ensejo: não me deu lugar para ficar zangado.
Maneira como alguma coisa está disposta num dado período; condição, situação, posição.
expressão Ter lugar. Ter cabimento, vir a propósito: seu comentário não tem lugar aqui.
Lugares santos. Na Palestina, os lugares onde viveu Jesus Cristo.
Etimologia (origem da palavra lugar). Do latim localis, de locus.
Lugares
(latim localis, -e, relativo a um lugar, local)
1. Espaço ocupado ou que pode ser ocupado por um corpo.
2. Ponto (em que está alguém).
3. Localidade.
4. Pequena povoação.
5. Trecho, passo (de livro).
6. Posto, emprego.
7. Dignidade.
8. Profissão.
9. Ocasião.
10. Vez.
11. Azo.
12. Dever, obrigação.
13. Situação, circunstâncias.
14. Posto de venda.
dar lugar a
Ser seguido de ou ser a causa de algo.
em lugar de
Em substituição de.
=
EM VEZ DE
em primeiro lugar
Antes de tudo, antes de mais nada.
haver lugar
O mesmo que ter lugar.
lugar do morto
Lugar ao lado do condutor num veículo ligeiro.
lugar de honra
O principal, o que se dá a quem se quer honrar.
lugar geométrico
Linha cujos pontos satisfazem às condições exigidas.
lugares tópicos
Lugares-comuns.
não aquecer o lugar
Não ficar muito tempo num local ou numa situação.
ter lugar
Tornar-se realidade, devido a uma
um lugar ao sol
Situação de privilégio ou de vantagem.
Lã
Tecido feito com esse pelo: casaco de lã.
Botânica Pelo que recobre a casca de certos frutos, folhas ou plantas.
Etimologia (origem da palavra lã). Do latim lana.
Tecido feito com esse pelo: casaco de lã.
Botânica Pelo que recobre a casca de certos frutos, folhas ou plantas.
Etimologia (origem da palavra lã). Do latim lana.
Tecido feito com esse pelo: casaco de lã.
Botânica Pelo que recobre a casca de certos frutos, folhas ou plantas.
Etimologia (origem da palavra lã). Do latim lana.
Tecido feito com esse pelo: casaco de lã.
Botânica Pelo que recobre a casca de certos frutos, folhas ou plantas.
Etimologia (origem da palavra lã). Do latim lana.
Lícia
Macedônio
Natural da Macedônia.
Etimologia (origem da palavra macedônio). Do topônimo Macedônia.
substantivo masculino Habitante ou natural da Macedônia.
Maior
adjetivo Superior; que está acima de outro; que supera ou excede outro em grandeza, tamanho, intensidade, duração: São Paulo é maior que Belo Horizonte.
Que tem mais idade; que é mais velho que outro: aluno maior de 18 anos.
Pleno; que está completo; que se apresenta acabado.
Etimologia (origem da palavra maior). Do latim major.
adjetivo Superior; que está acima de outro; que supera ou excede outro em grandeza, tamanho, intensidade, duração: São Paulo é maior que Belo Horizonte.
Que tem mais idade; que é mais velho que outro: aluno maior de 18 anos.
Pleno; que está completo; que se apresenta acabado.
Etimologia (origem da palavra maior). Do latim major.
Mar
Uma parte limitada ou a água que compõe essa grande extensão: o mar Cáspio; banho de mar.
A região situada na costa; área no litoral de: este final de semana vou para o mar!
Figurado Grande quantidade; o que é imenso: ganhou um mar de dinheiro na loteria.
Figurado Excesso de líquido que escoa ou derramamento exagerado de: mar de sangue.
Figurado O que provoca fascinação, admiração; excessivamente belo.
Etimologia (origem da palavra mar). Do latim mare.is.
Uma parte limitada ou a água que compõe essa grande extensão: o mar Cáspio; banho de mar.
A região situada na costa; área no litoral de: este final de semana vou para o mar!
Figurado Grande quantidade; o que é imenso: ganhou um mar de dinheiro na loteria.
Figurado Excesso de líquido que escoa ou derramamento exagerado de: mar de sangue.
Figurado O que provoca fascinação, admiração; excessivamente belo.
Etimologia (origem da palavra mar). Do latim mare.is.
1) Os mares mencionados na Bíblia são: a) MEDITERRÂNEO, ou o Mar, ou mar dos Filisteus, ou Grande, ou Ocidental (Nu 34:6); b) MORTO, ou da Arabá, ou Oriental, ou Salgado (Js
2) Os lagos são os seguintes: a) da GALILÉIA, ou de Genesaré, ou de Quinerete, ou de Tiberíades (Mt
3) MONSTRO (Jó
====================================
O MAR
V. MEDITERRÂNEO, MAR (Nu 13:29).
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Um adeus
O mar, gigante a agitar-se / Em primitivos lamentos, / É o servidor do equilíbrio / Dos terrestres elementos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 18
Mares
(árabe ras, cabeça)
1. Qualquer quadrúpede que, depois de abatido, é usado para a alimentação humana.
má rês
[Popular]
Pessoa de instintos ruins; má firma; velhaco.
(latim mare, -is)
1. Massa líquida que circunda os continentes (oceano), ou os penetra (mar interior).
2. [Por extensão] Grande lago.
3. Figurado Abismo.
4. Imensidade.
5. Grande quantidade.
6. Lugar onde se luta.
7. Lutas, dificuldades.
8. Inquietações.
bater o mar
Percorrer o mar em diversos rumos.
fazer-se ao mar
Partir em viagem marítima (ex.: a caravela fez-se ao mar).
mar alto
Parte do mar afastada da costa, de onde já não se consegue ver o litoral.
=
ALTO, ALTO-MAR, MAR LARGO
mar de areia
Deserto.
mar de gelo
O mesmo que glaciar.
mar de levadia
Mar com ondas ou corrente forte.
mar de madria
Mar agitado.
mar de rosas
Situação muito feliz ou sem adversidades.
mar largo
O mesmo que mar alto.
mar picado
Mar um tanto bravo.
nem tanto ao mar nem tanto à terra
[Informal]
Sem exagerar (ex.: isso é excesso de zelo, nem tanto ao mar nem tanto à terra!).
(origem indiana)
1. [Informal] Causar a morte de. = ASSASSINAR
2. [Informal] Causar danos ou estragos em (ex.: os filhos mararam a aparelhagem).
3. [Informal] Tornar-se louco ou tresloucado (ex.: ele marou com as drogas).
(origem obscura)
[Informal] Apreciar com a visão. = GALAR
Marinheiros
1. Pessoa que trabalha a bordo de um barco; homem do mar, principalmente quando embarcado. = MARÍTIMO, MARUJO
2. [Militar] Praça da Armada com graduação inferior à de cabo e superior à de grumete.
3. [Militar] Indivíduo da marinha de guerra.
4. Botânica Planta meliácea do Brasil.
5. [Zoologia] Espécie de camarão encontrado no Brasil.
6. Relativo à vida no mar ou às pessoas que trabalham a bordo de um barco. = MARÍTIMO
marinheiro de água doce
Pessoa pouco experiente.
Marés
(árabe ras, cabeça)
1. Qualquer quadrúpede que, depois de abatido, é usado para a alimentação humana.
má rês
[Popular]
Pessoa de instintos ruins; má firma; velhaco.
(latim mare, -is)
1. Massa líquida que circunda os continentes (oceano), ou os penetra (mar interior).
2. [Por extensão] Grande lago.
3. Figurado Abismo.
4. Imensidade.
5. Grande quantidade.
6. Lugar onde se luta.
7. Lutas, dificuldades.
8. Inquietações.
bater o mar
Percorrer o mar em diversos rumos.
fazer-se ao mar
Partir em viagem marítima (ex.: a caravela fez-se ao mar).
mar alto
Parte do mar afastada da costa, de onde já não se consegue ver o litoral.
=
ALTO, ALTO-MAR, MAR LARGO
mar de areia
Deserto.
mar de gelo
O mesmo que glaciar.
mar de levadia
Mar com ondas ou corrente forte.
mar de madria
Mar agitado.
mar de rosas
Situação muito feliz ou sem adversidades.
mar largo
O mesmo que mar alto.
mar picado
Mar um tanto bravo.
nem tanto ao mar nem tanto à terra
[Informal]
Sem exagerar (ex.: isso é excesso de zelo, nem tanto ao mar nem tanto à terra!).
(origem indiana)
1. [Informal] Causar a morte de. = ASSASSINAR
2. [Informal] Causar danos ou estragos em (ex.: os filhos mararam a aparelhagem).
3. [Informal] Tornar-se louco ou tresloucado (ex.: ele marou com as drogas).
(origem obscura)
[Informal] Apreciar com a visão. = GALAR
Maís
Não confundir com: mais.
Etimologia (origem da palavra maís). Do espanhol maíz.
Meia
Certo ponto de malha: luvas de meia.
Etimologia (origem da palavra meia). Forma Red. de meia calça.
numeral Meia dúzia; quantidade expressa pelo número seis (6): -- vai levar a dúzia? Não, só meia.
No discurso falado, o número seis ou o que possui igual valor: moro na casa três-meia-cinco (365).
Etimologia (origem da palavra meia). Forma Red. de meia-dúzia.
substantivo feminino Valor que corresponde a metade de; meia-entrada: estudantes no cinema pagam meia.
Etimologia (origem da palavra meia). Forma Red. de meia-entrada.
substantivo masculino e feminino Futebol. Designação reduzida para meia-direita e meia-esquerda; a posição do jogador que atua no meio campo, entre a defesa e o ataque.
Etimologia (origem da palavra meia). Forma Red. de meia-direita/esquerda.
substantivo feminino Antiga unidade de medida que se equivalia a seis quartilhos (0,665 litros).
Etimologia (origem da palavra meia). Feminino de meio.
Certo ponto de malha: luvas de meia.
Etimologia (origem da palavra meia). Forma Red. de meia calça.
numeral Meia dúzia; quantidade expressa pelo número seis (6): -- vai levar a dúzia? Não, só meia.
No discurso falado, o número seis ou o que possui igual valor: moro na casa três-meia-cinco (365).
Etimologia (origem da palavra meia). Forma Red. de meia-dúzia.
substantivo feminino Valor que corresponde a metade de; meia-entrada: estudantes no cinema pagam meia.
Etimologia (origem da palavra meia). Forma Red. de meia-entrada.
substantivo masculino e feminino Futebol. Designação reduzida para meia-direita e meia-esquerda; a posição do jogador que atua no meio campo, entre a defesa e o ataque.
Etimologia (origem da palavra meia). Forma Red. de meia-direita/esquerda.
substantivo feminino Antiga unidade de medida que se equivalia a seis quartilhos (0,665 litros).
Etimologia (origem da palavra meia). Feminino de meio.
Meio
substantivo masculino Ponto médio no espaço ou no tempo: o meio da praça.
O ambiente onde se vive: o meio influencia as pessoas.
Modo para se chegar a um fim; recurso: usou de meios desonestos.
Figurado Local onde se vive ou se exerce uma atividade: meio acadêmico.
Mais ou menos; nem muito, nem pouco: estou meio chateada hoje.
O que tende a ser possível; possibilidade: não há meio de obter isso!
Corpo ou ambiente em que se passam fenômenos especiais ou se desenvolvem microrganismos: um meio ácido.
substantivo masculino plural Bens, haveres, recursos: os fins justificam os meios.
adjetivo Que é a exata metade de um todo: meio litro; meia hora.
advérbio Pela metade, um tanto: porta meio aberta; era meio estranho.
Por meio de. Mediante, graças a:obteve o emprego por meio de fraude.
Etimologia (origem da palavra meio). Do latim medius.ii.
substantivo masculino Ponto médio no espaço ou no tempo: o meio da praça.
O ambiente onde se vive: o meio influencia as pessoas.
Modo para se chegar a um fim; recurso: usou de meios desonestos.
Figurado Local onde se vive ou se exerce uma atividade: meio acadêmico.
Mais ou menos; nem muito, nem pouco: estou meio chateada hoje.
O que tende a ser possível; possibilidade: não há meio de obter isso!
Corpo ou ambiente em que se passam fenômenos especiais ou se desenvolvem microrganismos: um meio ácido.
substantivo masculino plural Bens, haveres, recursos: os fins justificam os meios.
adjetivo Que é a exata metade de um todo: meio litro; meia hora.
advérbio Pela metade, um tanto: porta meio aberta; era meio estranho.
Por meio de. Mediante, graças a:obteve o emprego por meio de fraude.
Etimologia (origem da palavra meio). Do latim medius.ii.
Meios
(latim medius, -i, meio, metade)
1. Que indica a metade (de um todo).
2. Que está numa posição intermédia. = MEÃO, MEDIANO, MÉDIO
3. Que tem fraca intensidade. = MODERADO
4.
Parte ou ponto
5. Ponto central. = CENTRO
6. Lugar onde se vive. = AMBIENTE, ESFERA
7. Modo, via, possibilidade.
8. Expediente, arte, ardil.
9. Agente.
10. Intervenção, auxílio.
11. Condição, circunstância.
12. O que estabelece comunicação.
13. Mais ou menos, um tanto, um pouco, não de todo, quase (ex.: deixou a porta meio aberta).
14. Bens, fortuna, recursos, haveres.
15. [Marnotagem] Cada um dos grupos de divisórias onde, nas salinas, se faz a cristalização do sal (ex.: meios de baixo; meios de cima).
meio ambiente
Conjunto das condições biológicas, físicas e químicas nas quais os seres vivos se desenvolvem.
=
AMBIENTE
Conjunto das circunstâncias culturais,
meio cá, meio lá
[Informal]
Em estado de consciência levemente alterada, devido a sono, cansaço ou embriaguez.
[Informal] Em estado de dúvida. = INDECISO
meio de comunicação (social)
Órgão de difusão de informação.
meio morto
[Informal]
Quase morto; muito cansado.
meios de transporte
Tudo aquilo que serve para nos deslocarmos de um lugar para outro (automóvel,
por meio de
Recorrendo a, através de, por intermédio, mediante.
(latim medius, -i, meio, metade)
1. Que indica a metade (de um todo).
2. Que está numa posição intermédia. = MEÃO, MEDIANO, MÉDIO
3. Que tem fraca intensidade. = MODERADO
4.
Parte ou ponto
5. Ponto central. = CENTRO
6. Lugar onde se vive. = AMBIENTE, ESFERA
7. Modo, via, possibilidade.
8. Expediente, arte, ardil.
9. Agente.
10. Intervenção, auxílio.
11. Condição, circunstância.
12. O que estabelece comunicação.
13. Mais ou menos, um tanto, um pouco, não de todo, quase (ex.: deixou a porta meio aberta).
14. Bens, fortuna, recursos, haveres.
15. [Marnotagem] Cada um dos grupos de divisórias onde, nas salinas, se faz a cristalização do sal (ex.: meios de baixo; meios de cima).
meio ambiente
Conjunto das condições biológicas, físicas e químicas nas quais os seres vivos se desenvolvem.
=
AMBIENTE
Conjunto das circunstâncias culturais,
meio cá, meio lá
[Informal]
Em estado de consciência levemente alterada, devido a sono, cansaço ou embriaguez.
[Informal] Em estado de dúvida. = INDECISO
meio de comunicação (social)
Órgão de difusão de informação.
meio morto
[Informal]
Quase morto; muito cansado.
meios de transporte
Tudo aquilo que serve para nos deslocarmos de um lugar para outro (automóvel,
por meio de
Recorrendo a, através de, por intermédio, mediante.
Mestre
Perito ou versado em qualquer ciência ou arte.
Quem obteve esse grau por concluir um mestrado: mestre em Letras.
Oficial graduado de qualquer profissão: mestre pedreiro.
Figurado Aquilo que serve de ensino ou de que se pode tirar alguma lição: o tempo é um grande mestre.
[Marinha] Comandante de pequena embarcação.
[Marinha] Oficial experiente de um navio que orienta o trabalho dos demais.
Chefe ou iniciador de um movimento cultural.
O que tem o terceiro grau na maçonaria.
adjetivo De caráter principal; fundamental: plano mestre.
Figurado Com grande proficiência; perito: talento mestre.
De tamanho e importância consideráveis; extraordinário: ajuda mestra.
Etimologia (origem da palavra mestre). Do latim magister.
Perito ou versado em qualquer ciência ou arte.
Quem obteve esse grau por concluir um mestrado: mestre em Letras.
Oficial graduado de qualquer profissão: mestre pedreiro.
Figurado Aquilo que serve de ensino ou de que se pode tirar alguma lição: o tempo é um grande mestre.
[Marinha] Comandante de pequena embarcação.
[Marinha] Oficial experiente de um navio que orienta o trabalho dos demais.
Chefe ou iniciador de um movimento cultural.
O que tem o terceiro grau na maçonaria.
adjetivo De caráter principal; fundamental: plano mestre.
Figurado Com grande proficiência; perito: talento mestre.
De tamanho e importância consideráveis; extraordinário: ajuda mestra.
Etimologia (origem da palavra mestre). Do latim magister.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
1) Professor; instrutor (Sl
2) Título de Jesus, que tinha autoridade ao ensinar (Mc
3) Pessoa perita em alguma ciência ou arte (Ex
4) Pessoa que se destaca em qualquer coisa (Pv
5) Capitão (Jn
2. “Didaskalos” (o que ensina). Por antonomásia, Jesus, o único que merece receber esse tratamento (Mt
Mirra
1) Resina tirada de uma pequena árvore do Oriente Médio, com a qual se fazia um perfume agradável e um remédio que, misturado com vinho, servia como calmante (Sl
2) Porto da LÍCIA (At
É extraída do tronco de árvores e arbustos do gênero Commiphora, que crescem no leste da África e no sul da Arábia. A mirra é vendida para a indústria sob a forma de lágrimas (gotas).
Mão
(a): Beijar a mão de alguém era um ato de adoração (Jó
(b): Prestar juramento era acompanhado em todas as nações do ato de levantar a mão.
(c): Dar a mão sempre significou paz, amizade e confiança (2 Rs 10.15).
(d): Sentar-se alguém à mão direita era indicio de alta mercê (Sl
(e): A imposição das mãos compreende-se de diferentes maneiras no Antigo e Novo Testamento. Muitas vezes se toma no sentido de ordenação e consagração de sacerdotes e ministros entre judeus e cristãos (Nm
Mãos
[Zoologia] Extremidade dos membros superiores de alguns animais; patas.
Figurado Em que há posse, domínio, poder, autoridade: o poder sempre está nas mãos de irresponsáveis.
Etimologia (origem da palavra mãos). Plural de mão, do latim manu, "mão".
Nadar
Flutuar, boiar.
Estar num líquido qualquer.
Fam. Não saber o que fazer, não compreender.
Figurado Nadar em, estar no meio de, ter em abundância.
Nadar contra a corrente, O mesmo que remar contra a maré, encontrar obstáculos à consecução dos seus propósitos.
verbo transitivo Praticar uma forma de natação: nadar o "crawl".
Nado
Maneira particular de nadar: nado de peito, de costas.
Nado borboleta, estilo de nado em que os braços são projetados para fora da água, lembrando asas abertas.
Nado de costas, estilo em que o nadador se desloca em decúbito ventral na superfície da água, girando os braços para trás e batendo os pés.
Nado de peito, aquele em que o nadador se desloca na água com movimentos que lembram os de uma rã nadando.
Nado livre, estilo em que o nadador desliza sobre a água em decúbito dorsal, com a propulsão contínua de movimentos alternativos dos braços e pés.
Navegar
Fazer um navio ou um avião seguir uma rota determinada.
verbo transitivo Percorrer, atravessar (o mar).
Navegação
Ciência de dirigir um navio no mar; náutica.
Arte do navegador.
Navegação aérea, o curso e a orientação das aeronaves na atmosfera; aeronáutica.
Navegação espacial, viagem no espaço interplanetário; cosmonáutica.
Navegação fluvial ou interior, viagem nos rios, canais ou lagos.
Navio
expressão Navio Mercante. Grande embarcação para transporte mercadorias ou de pessoas, especialmente os grandes navios que estão carregados de produtos para serem comercializados.
Navio de Guerra. Embarcação equipada com armamentos.
A ver navios. Ficar desapontado ou não atingir o que se pretendia.
Etimologia (origem da palavra navio). Do latim navigium.ii.
Necessário
Que não se pode dispensar; indispensável: alimentação necessária à vida.
Que não pode ser evitado; que não se pode prescindir; inevitável: a separação foi necessária.
Que precisa ser realizado: foi necessário mudar de escola.
[Filosofia] Diz-se daquilo que não se pode separar por uma hipótese, essência ou proposição.
[Filosofia] Segundo os estoicos, diz-se da premissa que, caracterizada como verdadeira, não pode ser considerada falsa.
[Linguística] Diz-se da essência do signo linguístico que une, de modo arbitrário, a coisa ao nome, o significante ao significado e, se estabelecendo de modo imutável ao falante, pode impedir a ocorrência de alterações ao signo.
Etimologia (origem da palavra necessário). Do latim necessarius.a.um.
Noite
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
O dia e a noite constituem, para o homem, uma folha do livro da vida. A maior parte das vezes, a criatura escreve sozinha a página diária, com a tinta dos sentimentos que lhe são próprios, nas palavras, pensamentos, intenções e atos, e no verso, isto é, na reflexão noturna, ajudamo-la a retificar as lições e acertar as experiências, quando o Senhor no-lo permite.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41
[...] Qual acontece entre os homens, animais e árvores, há também um movimento de respiração para o mundo. Durante o dia, o hemisfério iluminado absorve as energias positivas e fecundantes do Sol que bombardeia pacificamente as criações da Natureza e do homem, afeiçoando-as ao abençoado trabalho evolutivo, mas, à noite, o hemisfério sombrio, magnetizado pelo influxo absorvente da Lua, expele as vibrações psíquicas retidas no trabalho diurno, envolvendo principalmente os círculos de manifestação da atividade humana. O quadro de emissão dessa substância é, portanto, diferente sobre a cidade, sobre o campo ou sobre o mar. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
Escuridão que reina durante esse tempo.
[Popular] Diversão ou entretenimento noturna; vida noturna: ir para noite.
Falta de claridade; trevas.
Condição melancólica; melancolia.
Ausência de visão; cegueira.
expressão Noite fechada. Noite completa.
Ir alta a noite. Ser muito tarde.
Noite e dia. De maneira continuada; continuamente.
A noite dos tempos. Os tempos mais recuados da história.
Etimologia (origem da palavra noite). Do latim nox.ctis.
Nome
A designação de uma pessoa; nome de batismo: seu nome é Maria.
Sobrenome; denominação que caracteriza a família: ofereceu seu nome.
Família; denominação do grupo de pessoas que vivem sob o mesmo teto ou possuem relação consanguínea: honrava seu nome.
Fama; em que há renome ou boa reputação: tinha nome na universidade.
Apelido; palavra que caracteriza alguém.
Quem se torna proeminente numa certa área: os nomes do cubismo.
Título; palavra ou expressão que identifica algo: o nome de uma pintura.
Gramática Que designa genericamente os substantivos e adjetivos.
Etimologia (origem da palavra nome). Do latim nomen.inis.
v. BENONI); outras vezes expressava uma esperança ou uma profecia (Os
Não
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
O
apositivo Que, numa série, está após o elemento designado pela letra "n": fileira O.
Gramática Como artigo, refere-se aos nomes masculinos, acompanhando-os: o carro; o caderno.
Gramática Restringe a referência de um substantivo ao ser, ou coisa, percebido no contexto, situação ou texto: o juiz começará o julgamento.
pronome demonstrativo Faz com que qualquer palavra ou expressão se torne um substantivo: o nascer do dia.
Gramática Usa-se como sinônimo de: isso, aquilo, quando se referir a um substantivo não determinado: falou o que não devia e foi embora.
pronome pessoal De mesmo sentido que "a ele": insultou-o, mas pediu desculpas.
[Símbolo] Representação do Oxigênio (elemento químico), simbolizado por O.
Forma abreviada de Oeste (ponto cardeal situado no lado em que o sol se põe), simbolizado por O.
Etimologia (origem da palavra o). Do pronome arcaico, lo; pelo latim illu.m.
Olha
Panela que serve para fazer a olha.
Ondas
(latim unda, -ae)
1. Cada uma das massas líquidas que ora se elevam ora se cavam na superfície das águas, geralmente por efeito, do vento ou das marés. = VAGA
2. [Linguagem poética] Água; rio; mar.
3. [Por extensão] Porção de líquido que flui ou está derramado.
4. O que é ondulado.
5. Figurado Aglomeração de pessoas em movimento.
6. Tumulto.
7. Ímpeto; agitação do ânimo.
8. Ataque de fúria.
9. [Física] Cada uma das linhas ou superfícies concêntricas de um fluido agitado num dos seus pontos.
onda curta
Onda de pequeno comprimento.
onda
O mesmo que onda
onda
Onda que se origina no éter ao produzir-se uma faísca
onda luminosa
A que se origina num corpo luminoso e transmite a sua luz.
onda sonora
A que se origina num corpo elástico e transmite o som.
tirar onda
[Brasil, Informal]
Agir de forma pretensiosa, dando-se ares de importância ou superioridade (ex.: alugaram um apê nas férias, só para tirar onda).
[Brasil, Informal] Fazer troça ou rir de (ex.: o cara achou que ia tirar onda comigo; qualquer dia não se pode mais tirar onda de nada nem de ninguém). = DEBOCHAR, GOZAR, TROÇAR, ZOMBAR
tirar onda de
[Brasil, Informal]
Fazer-se passar por; fingir ser (ex.: tirar onda de hippie).
Ouvido
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
[Anatomia] Antigo órgão da audição, atualmente denominado por orelha.
[Música] Abertura no tampo dos instrumentos de corda ou orifício nos instrumentos de palheta.
[Música] Facilidade de fixar na memória peças musicais, ou de distinguir qualquer falta de afinação.
[Militar] Orifício usado para colocar pólvora em armas de fogo e de artilharia.
adjetivo Que se conseguiu ouvir, perceber pela audição: som ouvido.
locução adverbial De ouvido. Sem ter estudado, só por ter ouvido: aprender música de ouvido.
expressão Duro de ouvido. Diz-se de quem não ouve bem.
Entrar por um ouvido e sair pelo outro. Não dar importância ao que ouve, não levar em conta, especialmente um conselho, advertência.
Fazer ouvidos de mercador. Fingir que não ouve; não atender ao que se pede ou pergunta.
Ser todo ouvidos. Prestar toda a atenção, ouvir atentamente.
Etimologia (origem da palavra ouvido). Do latim auditum.
Panfilia
Panfília
Parecer
[Jurídico] Juízo sobre uma questão jurídica emitido em processo por um órgão público ou funcionário especializado: parecer legal.
Opinião; modo de se expressar, de pensar; ação de julgar.
Aparência; aspecto físico: funcionários de bom parecer.
verbo predicativo e pronominal Assemelhar; possuir certa aparência: alguns animais parecem plantas; meu filho se parece com o avô; os filhos se parecem.
verbo predicativo Aparentar; ter determinada característica ou marca: o livro parece ficção, mas é realidade.
verbo transitivo indireto , transitivo indireto predicativo e intransitivo Aparecer de certo modo à opinião de alguém: pareceu ao padre que a igreja estava vazia; a aula de ontem pareceu-me ridícula; parece que o médico está doente.
verbo intransitivo Ser verdadeiro ou realizável: parece que ele vai ganhar.
Etimologia (origem da palavra parecer). Do latim paresco.is; parecere.
Partir
1) Sair (Gn
2) Dividir (Ex
Ter seu começo.
Figurado Tomar por ponto de partida.
Emanar, provir.
Passado
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12
[...] Passado, esse grande, esse ilimitado oceano que se contém em nossa alma e que se avoluma, cresce de segundo a segundo, mas do qual jamais transborda uma só gota.
Referencia: GAMA, Zilda• Na sombra e na luz• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - L• 5, cap• 6
O passado é uma forte raiz, que necessitamos reajustar no presente, a fim de que o futuro seja portador das bênçãos que reclamamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O passado é sempre um credor ou um benfeitor nosso.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O passado, porém, se guarda as virtudes da experiência, nem sempre é o melhor condutor da vida para o futuro.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 50
[...] [É] subsolo da nossa existência [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 82
Anterior; que vem antes: mês passado.
Envelhecido; de aspecto velho: homem simpático, mas passado.
Obsoleto; em desuso; que é obsoleto: gíria passada.
Podre; excessivamente maduro: fruto passado.
Exposto ao calor ou ao forno: uva passada.
Que se cozeu, fritou ou assou: carne bem passada.
Surpreso; que ficou espantado: estava passada com seu comportamento.
Constrangido; que sentiu vergonha ou ficou encabulado: fiquei passada com ele!
Diz-se do que foi alisado com a ajuda do ferro de passar: roupa passada.
substantivo masculino O tempo decorrido: deixei a ofensa no passado.
O tempo remoto, antigo: o passado da humanidade.
substantivo masculino plural Passados. A ascendência; as gerações anteriores de alguém.
Etimologia (origem da palavra passado). Part. de passar.
Paulo
16) – e mais tarde na presença de Agripa e de Festo em Cesaréia (At
Introdução e antecedentes
Judeu, fariseu, encontrado pela primeira vez no livro de Atos com seu nome hebraico — Saulo (At
Paulo era tão zeloso da Lei e de sua fé que, em certa época de sua vida, provavelmente no início da adolescência, viajou para Jerusalém, onde foi aluno do mais famoso rabino de sua época. Posteriormente, disse aos líderes judeus: “E nesta cidade criado aos pés de Gamaliel, instruído conforme a verdade da lei de nossos pais, zeloso de Deus, como todos vós hoje sois” (At
Todos os mestres judaicos exerciam determinada função para sobreviver; por isso, não é de admirar que esse líder religioso altamente educado aprendesse também uma profissão com seu pai. Paulo era fabricante de tendas (At
A vida e as viagens de Paulo
Com a educação que possuía e a profissão de aceitação universal, é bem provável que Paulo já tivesse viajado bastante antes de se tornar cristão. Com certeza era fluente nas línguas grega, hebraica, latina e aramaica. É mencionado pela primeira vez em Atos, como responsável pelas vestes das multidões que apedrejaram Estêvão até à morte por causa da sua fé e seu compromisso com Cristo e o desejo de promover o Evangelho. “Também Saulo consentia na morte dele” (At
Perseguidor dos cristãos. A partir da morte de Estêvão, uma grande perseguição se levantou contra os seguidores de Cristo. As atividades zelosas de Saulo, como judeu, levaram-no a unir-se aos perseguidores. Não precisou ser forçado, mas ofereceu voluntariamente seus serviços aos líderes judaicos de Jerusalém. Sua perseguição foi tão violenta que a Bíblia diz: “Saulo assolava a igreja, entrando pelas casas e, arrastando homens e mulheres, os encerrava na prisão” (At
A conversão de Paulo. A caminho de Damasco, uma luz muito forte brilhou do céu ao redor dele, e fez com que ele caísse por terra e ficasse cego. Enquanto isso, uma voz lhe disse: “Saulo, Saulo, por que me persegues?” Atônito, ele perguntou: “Quem és tu, Senhor?” A resposta que recebeu deixou-o realmente surpreso e apavorado: “Eu sou Jesus, a quem tu persegues” (At
Ananias impôs as mãos sobre ele, ocasião em que sua visão foi restaurada. Imediatamente ele recebeu o Espírito Santo e foi batizado. Saulo ainda ficou vários dias na companhia dos cristãos de Damasco, sem dúvida para aprender o máximo que podia sobre Jesus. Entretanto, esse processo de aprendizado não demorou muito tempo: “E logo, nas sinagogas, pregava que Jesus era o Filho de Deus” (v. 20). Seu extraordinário entendimento teológico somado à mudança total de sua perspectiva sobre Cristo, permitiu que confundisse “os judeus que habitavam em Damasco, provando que Jesus era o Cristo” (v. 22). Provavelmente, depois de um tempo considerável como pregador naquela cidade, os judeus decidiram silenciar a mensagem dele, ao planejar assassiná-lo. Ele escapou durante a noite e voltou para Jerusalém, onde descobriu que era difícil unir-se aos demais discípulos de Cristo, pois naturalmente todos tinham medo dele. Barnabé levou-o à presença dos apóstolos, os quais lhe deram sua aprovação. Paulo pregava e discutia abertamente com os judeus, até que novamente sua vida foi ameaçada; os discípulos o levaram para Cesaréia, onde embarcou num navio para Tarso (At
Chamado para os gentios. A rapidez com que Paulo dedicou-se a viajar pelos territórios gentílicos é mais uma indicação de que o Espírito Santo o guiava em direção ao seu chamado, ou seja, o de apóstolo entre os gentios. Ele menciona em suas cartas seu compromisso especial com Deus, para ser um ministro entre os povos (Rm
É muito difícil estabelecer uma cronologia exata da vida de Paulo nessa época, pois Atos e Gálatas dão informações parciais; o ministério entre os gentios, contudo, já estava estabelecido e o papel principal de Paulo foi visto quase imediatamente no trabalho em Antioquia. Ele e Barnabé deixaram a cidade dirigidos pelo Espírito Santo (At
A primeira viagem missionária. As viagens de Paulo são geralmente chamadas de “viagens missionárias”. A primeira, realizada provavelmente entre os anos
Quando voltaram a Antioquia, alguns mestres chegaram da Judéia com o argumento de que a verdadeira salvação dependia da circuncisão. Paulo e Barnabé discutiram acaloradamente com eles sobre a questão. A igreja da Antioquia decidiu então enviar os dois a Jerusalém para se reunir com os outros apóstolos, onde a questão seria tratada.
O Concílio de Jerusalém. Os apóstolos e os líderes cristãos compareceram a tal reunião, que ficou conhecida como o “Concílio de Jerusalém” (At
Desde que Deus “não fez diferença alguma entre eles e nós”, argumentou Pedro (At
Tiago levantou-se, expôs as Escrituras e mostrou como os profetas falaram sobre o tempo em que os gentios se voltariam para Deus. Concordou que os novos convertidos não eram obrigados a circuncidar-se, mas deviam demonstrar seu amor pelos cristãos judeus, ao abster-se da carne sacrificada aos ídolos e da imoralidade sexual (At
A segunda e a terceira viagens missionárias. A segunda viagem durou de 49 a 52 d.C. (At
Em Listra, Paulo foi apresentado a um jovem, convertido ao cristianismo, que se tornou um de seus melhores amigos — Timóteo. Seu pai era grego, porém sua mãe era judia. Os líderes da igreja em Listra insistiram para que Paulo o levasse consigo e “davam bom testemunho dele” (At
A próxima etapa da viagem foi em um território novo. Fizeram uma caminhada por terra até Trôade, onde foram orientados “pelo Espírito de Jesus” para não trabalhar naquela região (At
A obra de evangelização expandiu-se rapidamente durante esta viagem. As igrejas estabelecidas na primeira viagem estavam bem firmes e cresciam cada vez mais em número (At
Em Atenas, Paulo testemunhou pelo menos algumas conversões, quando debateu com alguns dos maiores filósofos da época. De volta a Corinto, ele desenvolveu uma grande amizade com um casal de judeus que também fabricavam tendas e tornaram-se grandes cooperadores na obra de Cristo, ou seja, Áqüila e Priscila (At
Em cada cidade em que pregava, Paulo encontrava severa resistência ao Evangelho. Em Filipos, foi preso junto com Silas por causa do antagonismo da multidão e só foram soltos depois da intervenção sobrenatural de Deus, a qual levou à conversão do carcereiro. Em Tessalônica outros irmãos foram presos porque o apóstolo não foi encontrado, quando o procuraram. Em Corinto, apesar da soltura imediata, Paulo foi atacado pelos judeus e levado diante do tribunal presidido por Gálio (veja Gálio).
Paulo passou algum tempo em Antioquia antes de embarcar para a terceira viagem missionária, realizada no período entre os anos
Ao começar novamente a pregar na sinagoga, Paulo foi expulso e pregou para os gentios na cidade de Éfeso por dois anos (v. 10). Fica claro que muitos milagres acompanharam a proclamação do Evangelho, e uma breve menção disso é feita no
v. 11. Um grande número de pessoas se converteu, quando muitos mágicos e pessoas adeptas da feitiçaria se converteram e entregaram seus livros de magia, os quais foram queimados publicamente. O
v. 20 resume esse período de ministério: “Assim a palavra do Senhor crescia poderosamente, e prevalecia”.
Foi durante esse período que ocorreu um grande tumulto em Éfeso. A cidade era famosa pelo templo da deusa Ártemis (veja Ártemis e Alexandre). O livro de Atos não relata em detalhes a perseguição que Paulo experimentou ali, mas provavelmente foi considerável (veja Rm
Foi durante essa viagem que Paulo se preocupou em angariar dinheiro para ajudar os crentes mais pobres de Jerusalém. Deu instruções às igrejas para que se unissem a ele nessa campanha, pois observava nisso um sinal de unidade da igreja e especialmente entre os convertidos judeus e gentios (Rm
Paulo navegou para a Macedônia e repetiu seu trajeto anterior por Filipos, Tessalônica e Beréia, a fim de encorajar os crentes. Uma rápida estadia na Grécia, talvez em Atenas, levou a mais perseguições; por isso, ele retornou à Macedônia antes de embarcar e navegar novamente para Trôade, onde continuou a pregar. Num antigo exemplo de reunião e culto no primeiro dia da semana (domingo), lemos que Paulo pregou depois que partiram o pão juntos. Ensinou até tarde da noite, pois partiria no dia seguinte. Devido ao calor da sala lotada e à hora avançada, um jovem chamado Êutico adormeceu sentado numa janela e caiu do terceiro andar, sendo levantado morto. Paulo o restaurou novamente à vida e continuou sua pregação (At
Na manhã seguinte Paulo viajou e passou por várias cidades portuárias no caminho para o sul, inclusive Mileto, onde se encontrou com os líderes da igreja em Éfeso. Ali, falou-lhes sobre os perigos dos falsos ensinos e a necessidade de vigiarem por si mesmos e pelo rebanho. Encomendou-os a Deus e disse-lhes que era compelido pelo Espírito Santo a ir até Jerusalém. A tristeza da despedida é descrita dramaticamente, quando todos se ajoelharam para orar juntos e perceberam que não veriam novamente o amado apóstolo (vv. 36-38). O restante da jornada é descrito rapidamente por Lucas em Atos
Essa terceira jornada contemplou muitas pessoas convertidas e experimentou muito mais oposições e perseguições; mas também foi um tempo de grande encorajamento. Paulo teve oportunidade de conhecer muitos jovens envolvidos no ministério da Palavra de Deus. Entre os que foram mencionados durante essa viagem, estavam pessoas como “Sópatro de Beréia, filho de Pirro; e dos de Tessalônica, Aristarco e Segundo; Gaio de Derbe e Timóteo; e dos da Ásia, Tíquico e Trófimo” (At
A prisão e o julgamento. Assim que Paulo chegou a Jerusalém, a profecia de Ágabo se cumpriu. Os judeus instigaram a oposição e o apóstolo foi preso para sua própria proteção, no meio de um tumulto contra ele que quase levou-o à morte (At
Foi descoberto um complô para matar Paulo e o comandante do destacamento romano, Cláudio Lísias, decidiu transferi-lo para Cesaréia, onde seu caso seria examinado pelo governador Félix. O capítulo 24 de Atos descreve o julgamento do apóstolo diante de Félix, que pareceu interessado no que ouviu de Paulo acerca do “caminho”, mas que, em deferência aos judeus, manteve o apóstolo preso por mais dois anos. Quando Pórcio Festo assumiu o governo da província, os líderes judaicos lhe pediram que cuidasse do caso de Paulo. O novo governador fez menção de entregá-lo aos judeus, mas o apóstolo, sabedor de que não teria um julgamento justo em Jerusalém considerando a palavra do Senhor de que deveria ir a Roma, apelou para ser julgado pelo imperador César. Essa atitude de fato livrou-o totalmente do sistema legal judaico. Logo depois o rei Agripa visitou Cesaréia e Festo pediu-lhe que ouvisse o caso de Paulo. Novamente o apóstolo contou sobre sua conversão e testemunhou do Evangelho de Jesus Cristo. Enquanto Festo pensava que Paulo estivesse louco, Agripa pareceu tocado pelo que o apóstolo dissera, e até mesmo insinuou que por pouco não se tornara cristão (At
Paulo foi então transportado para Roma na condição de prisioneiro, sob a custódia de um centurião chamado Júlio (para mais detalhes, veja Agripa, Festo, Félix e Júlio). Depois de um naufrágio na ilha de Malta, o qual Paulo usou como uma oportunidade para pregar o Evangelho, finalmente o grupo chegou a Roma, onde o apóstolo foi colocado num regime de prisão domiciliar e tinha permissão para receber visitas (At 28). Durante dois anos vivendo nesse sistema (provavelmente por volta de 61—63 d.C.), Paulo continuou “pregando o reino de Deus e ensinando com toda a liberdade as coisas pertencentes ao Senhor Jesus Cristo, sem impedimento algum” (At
A morte de Paulo. Existem poucas indicações sobre o que aconteceu depois desse período de prisão domiciliar em Roma. É claro que Paulo aproveitou a oportunidade da melhor maneira possível para pregar o Evangelho, mas Lucas encerra seu livro neste ponto, ao estabelecer o direito legal para que a Palavra de Deus fosse pregada na capital do império. Existe muita discussão entre os estudiosos sobre o que aconteceu. Desde que as epístolas pastorais (veja abaixo) referem-se a eventos na vida do apóstolo que não são mencionados em Atos, pressupõe-se que Paulo realmente as escreveu. Então, muitos chegam à sublime conclusão de que o apóstolo foi declarado inocente das acusações e colocado em liberdade. Ele próprio dá a entender isso em Filipenses
Os escritos de Paulo
O legado de Paulo para o mundo é enorme. Além do fato de ter levado a verdade do Evangelho a praticamente todo o mundo conhecido daquela época, também escreveu cartas muito significativas, as quais chegaram até nós como parte do cânon do Novo Testamento. Tais documentos são cheios de exposições sobre Jesus, o pecado, a salvação, a vida cristã, o futuro e a natureza da Igreja. Suas cartas não podem ser examinadas detalhadamente aqui e o resumo apresentado a seguir não faz justiça à profundidade dos ensinamentos que cada uma contém, mas talvez aguce o apetite do leitor e o leve a examiná-las mais detidamente. Em muitos aspectos as epístolas paulinas têm proporcionado o perfil para a Igreja através dos séculos. Embora sempre haja alguns críticos que questionem se o apóstolo realmente escreveu todas as epístolas atribuídas a ele, existem 13 escritas por Paulo no Novo Testamento. Por conveniência, vamos dividi-las em três grupos.
As epístolas maiores e mais antigas. Incluem Gálatas, 1 e II Tessalonicenses, 1 e II Coríntios e Romanos. A primeira é a única carta na qual Paulo não tinha quase nada de positivo a dizer aos destinatários. Escreveu devido à sua grande preocupação, pois muitos gálatas já seguiam “outro evangelho”. O apóstolo temia pela salvação deles e pela pureza da doutrina da vida eterna somente pela graça, por meio da fé. Ao que parece, os que argumentavam que o cristão precisava primeiro tornar-se judeu para ser salvo tinham grande sucesso na difusão de suas ideias. Defendiam a necessidade da circuncisão, a guarda da Lei de Moisés e do sábado. Esses ideais iam diretamente contra o ensino de Paulo de que os gentios tornavam-se cristãos e eram “justificados” (declarados não culpados diante de Deus) por meio da fé em Jesus Cristo e ainda continuavam gentios (Gl
As epístolas de 1 e II Tessalonicenses são bem conhecidas pelos ensinos que contêm sobre a segunda vinda de Cristo. De fato, na primeira das duas Paulo gasta um tempo considerável encorajando os cristãos na fé, na vida cristã e no testemunho (1Ts 4). Dá graças a Deus por eles, especialmente pela maneira como aceitaram a pregação no início, “não como palavra de homens, mas (segundo é, na verdade), como palavra de Deus, a qual também opera em vós, os que credes” (1Ts
As epístolas aos Coríntios provavelmente foram escritas durante a longa permanência de Paulo na cidade de Éfeso. A primeira carta trata de uma variedade de problemas que a igreja enfrentava. O apóstolo demonstrou preocupação pela maneira como os cristãos se dividiam em facções (1Co
Na época em que Paulo escreveu a segunda carta aos Coríntios, as supostas divisões na igreja estavam cada vez mais patentes. Ele, porém, preocupou-se com o seu próprio relacionamento com a igreja e discutiu sobre isso. É claro que alguns irmãos da comunidade o desrespeitavam, talvez mediante o argumento de que não era mais espiritual do que os líderes locais, os quais Paulo chama de “excelentes apóstolos” (2Co
Nesta carta, Paulo demonstrou como deveria ser a vida do verdadeiro cristão. Ao tomar sua própria vida como exemplo, mostrou que sofreu terríveis perseguições e dificuldades por causa de Cristo (2Co
3) e os encorajou a serem generosos na oferta para os pobres de Jerusalém (2Co 8).
A carta aos Romanos provavelmente foi redigida na década de 50 d.C. É uma epístola escrita a uma igreja que o apóstolo nunca visitara. É cheia de louvores pela fé e pelo compromisso deles com Cristo. Seu tema principal enfatiza que a justificação se opera pela fé em Jesus, tanto para os judeus como para os gentios. Existe alguma discussão sobre o motivo que levou Paulo a escrever esta carta. Alguns dizem que estava consciente das divergências entre os convertidos judeus e gentios na igreja e a necessidade que tinham de uma ajuda pastoral. Outros alegam que a carta formou a base teológica para sua estratégia missionária de levar o Evangelho aos gentios e que o apóstolo esperava o apoio dos cristãos de Roma no seu projeto de viajar à Espanha. Existem outros motivos alegados. A própria carta enfatiza que todas as pessoas, tanto judeus como gentios, têm pecado (Rm
As epístolas da prisão. Essas cartas foram redigidas na prisão. Há alguma discussão sobre se todas foram escritas durante o tempo em que Paulo esteve preso em Roma ou durante um período em que ficou detido em Cesaréia. Se todas são do tempo da prisão na capital do império, elas foram elaboradas entre 62 e 63 d.C. Aqui estão incluídas as cartas aos Efésios, Filipenses, Colossenses e Filemom (para mais detalhes sobre Filemom, veja Filemom e Onésimo).
A carta aos Efésios se inicia com uma das mais gloriosas passagens das Escrituras, pois descreve as grandes bênçãos que os cristãos experimentam por estarem “em Cristo”. Tais promessas foram planejadas por Deus desde antes da criação do mundo. Incluem o perdão dos pecados, a adoção para os que se tornam filhos de Deus, a alegria da glória de Deus e a posse do Espírito Santo como garantia da redenção e da plena herança da vida eterna (Ef 1). A epístola medita sobre essas bênçãos e o maravilhoso amor de Deus por seu povo, amor este que leva à grande demonstração da graça na salvação dos que têm fé em Jesus (Ef 2). A Igreja é o Corpo de Cristo, unida no chamado e no propósito (Ef
Filipenses é uma carta de agradecimento. O apóstolo escreveu para agradecer aos cristãos de Filipos pela recente ajuda financeira que lhe enviaram (especialmente Fl 1 e 4:10-20). Os crentes daquela cidade aparentemente eram mantenedores fiéis do ministério de Paulo, e sua gratidão a Deus pela vida deles brilha por toda a carta. Os comentários pessoais sobre Epafrodito e sua enfermidade refletem o relacionamento pessoal que o apóstolo mantinha com esses irmãos. Paulo advertiu-os com relação aos judaizantes (Fl 3:1-11) e os desafiou a permanecer firmes e continuar a viver vidas “dignas de Cristo”, qualquer que fosse a situação que tivessem de enfrentar (Fl 1:27-30; 2:12-18; 3.12 a 4.1). A passagem teológica mais notável pode ser encontrada em Filipenses
Os cristãos de Colossos provavelmente eram, na maioria, gentios; portanto, foram os primeiros a se converter ao Evangelho por intermédio do ministério de Epafras (Cl
As epístolas pastorais. Essas cartas são 1 e II Timóteo e Tito. São tradicionalmente chamadas de “pastorais” porque incluem instruções para os jovens pastores Timóteo e Tito, na liderança da igreja primitiva. Paulo desafiou esses líderes a estar vigilantes contra o falso ensino que rapidamente surgiria nas igrejas (1Tm
O ensino de Paulo
Apenas alguns dos ensinamentos de Paulo foram mencionados aqui. O que motivou o apóstolo em seu ensino foi sua experiência pessoal na estrada de Damasco. Enquanto refletia sobre o que acontecera ali, chegara à conclusão de que aquela luminosidade o deixara cego a fim de que pudesse contemplar o poder de Deus. Jesus tinha essa glória; portanto, era Senhor, um ponto que enfatiza várias vezes, inclusive ao aplicar a Cristo declarações e ideias atribuídas a Yahweh no Antigo Testamento. O apóstolo reconheceu que, embora fosse judeu, precisava de salvação e perdão do pecado, e tais dádivas só podiam ser encontradas no sacrifício de Cristo, que morrera em seu lugar na cruz. Esta grande mensagem era para todas as pessoas, independentemente de raça ou antecedentes.
Todos pecaram. Esse assentimento da situação difícil do homem serve como base da grande convicção que Paulo tinha de que todas as pessoas precisavam ouvir o Evangelho. Em Romanos
Cristo crucificado. Para o apóstolo, havia apenas uma resposta para essa questão, e ele a encontrara na pessoa de Jesus. Aonde quer que fosse, Paulo proclamava a Cristo. O Filho de Deus era a resposta para a situação de todas as pessoas, não somente para os judeus, mas também os gentios. Todos estão debaixo do julgamento de Deus e precisam de salvação, redenção e perdão. O Senhor, entretanto, jamais ignoraria sua justiça, ou seja, não expressaria amor por meio da supressão da justiça (veja Deus, Jesus). Deus é amor, mas é também justiça. Paulo aprendera que, em Cristo, a justiça perfeita de Deus foi revelada, mas a grande bondade, o amor, a misericórdia e a graça do Senhor também se manifestam em Jesus.
Em Romanos
O argumento de Paulo de que judeus e gentios encontravam a salvação da mesma maneira está baseado no fato de que “há somente um Deus” para todos. Portanto, desde que Ele é justo e não faz distinção, a salvação será pela fé em Jesus Cristo para todo o que crer (Rm
Para o apóstolo, o advento de Cristo cumpriu o propósito de Deus para a salvação: “Mas, vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei, para resgatar os que estavam debaixo da lei, a fim de recebermos a adoção de filhos” (Gl
Justificação pela graça por meio da fé. O aceso a essa obra salvadora de Cristo na cruz era, para o apóstolo, inteiramente pela graça de Deus. Se a redenção fosse alcançada por meio da obediência à Lei, seria possível que as pessoas se orgulhassem de ter alcançado a própria salvação; Paulo, porém, tinha plena convicção de que era obra de Deus por seu povo e uma demonstração da sua graça (seu amor e misericórdia imerecidos) em favor do seu povo (Ef
Essa justificação é conquistada à custa da morte de Cristo, e o pagamento da dívida foi confirmado por Deus na ressurreição de seu Filho (Rm
A vida no Espírito. De acordo com os escritos de Paulo, a operação do Espírito Santo permeia cada área da vida cristã e da Igreja. Ele primeiramente se manifesta na proclamação do Evangelho do Cristo crucificado. A pregação do apóstolo levava as pessoas à conversão porque, segundo ele, “a minha palavra, e a minha pregação, não consistiram em palavras persuasivas de sabedoria humana, mas em demonstração do Espírito e de poder” (1Co
Os que exercem a fé são redimidos e justificados e sabem que não são mais condenados por Deus. “Portanto, agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus” (Rm
O Espírito Santo auxilia as pessoas na oração e leva as súplicas dos crentes fracos e falíveis diante do Pai (Rm
Um importante aspecto da operação do Espírito Santo na vida do crente é o de produzir a consciência do pecado, a necessidade do perdão e ajudar o indivíduo a viver em santidade e integridade para a glória de Deus. Esse processo efetuado pelo Espírito leva ao crescimento e é chamado de “santificação”. É papel do Espírito separar o crente da pecaminosidade e operar nele, para que ele produza uma existência cada vez mais semelhante à de Cristo. Em II Tessalonicenses
Quando lemos os escritos de Paulo, observamos que é difícil encontrar uma obra do Espírito que nos deixe tão empolgados do que a que concede ao crente o direito de ser “filho de Deus”. Isso claramente tem que ver com o fato de sermos herdeiros de todas as bênçãos do Senhor, mas também com o relacionamento novo e pessoal com o Pai: “Porque sois filhos, Deus enviou aos nossos corações o Espírito de seu Filho, que clama: Aba, Pai” (Gl
A vida depois da morte. Paulo tinha plena convicção da vida após a morte. Pressupunha que um dia todas as pessoas testemunhariam a volta do Senhor e enfrentariam seu julgamento (Rm
Embora Paulo deixasse claro que preferia estar com o Senhor do que sofrer perseguições por causa da fé, nunca se preocupou com o que viria depois da morte. Pelo contrário, sua absoluta convicção de que um dia, como Cristo, ele ressuscitaria dentre os mortos e herdaria a vida eterna deu-lhe um propósito para a existência. Deus o chamara para proclamar as boas novas de que Jesus morrera no lugar de todo o que cresse nele e ressuscitara dentre os mortos, sendo “as primícias” dos que dormem. A volta de Cristo e a ressurreição dos mortos levarão a uma mudança radical do corpo (1Co
Existe muita discussão sobre o que Paulo imaginava a respeito do tempo da morte e o da ressurreição geral, na vinda de Cristo. Será que o apóstolo acreditava em alguma forma de “sono da alma”, no qual as pessoas entrariam em um tipo de inconsciência, no aguardo da vinda de Cristo? Ou será que acreditava na possibilidade de o espírito humano ir imediatamente à presença do Senhor? Não temos espaço aqui para examinar o ensino de Paulo detalhadamente, mas existem passagens que deixam claro o seu ponto de vista: após a morte, o homem interior (alma e espírito) é imediatamente conduzido à presença do Senhor. Ao falar novamente sobre seu desejo de servir a Deus, ao mesmo tempo em que desejava estar com Ele na eternidade, Paulo disse: “Mas de ambos os lados estou em aperto, tendo desejo de partir e estar com Cristo, o que é muito melhor” (Fp
Apesar de todas as suas implicações, para o apóstolo a morte significava “glória eterna”; “estar com o Senhor”; “vida”; “da parte de Deus um edifício, uma casa... eterna, nos céus” (2Co
Conclusões
Certamente Paulo foi o maior mestre da fé cristã depois do próprio Senhor Jesus Cristo. Chamado e dirigido pelo Espírito Santo para proclamar o Evangelho aos gentios, esse grande teólogo expôs as profundidades da fé cristã de uma maneira que se mostra fundamental para a Igreja de Jesus através dos séculos. Seu total compromisso com o Evangelho do Cristo crucificado permanece como um exemplo para todos os crentes de todas as épocas. Seu desejo de preservar a verdade contra todas as heresias ou qualquer coisa que tentasse desfazer o direito à salvação somente pela graça brilha através de todos os seus escritos. Seu profundo zelo pela aplicação da verdade do Evangelho na vida do crente levou-o a escrever páginas sobre como se deve viver o autêntico cristianismo no meio de uma sociedade pagã. Tudo isso só seria alcançado por meio do Espírito Santo, que vive no interior do crente para realizar os propósitos do Pai. Seu profundo amor pelos irmãos na fé e a maneira como sofria e entristecia-se com os pecados e sofrimentos deles são vistos não somente no modo como escreveu sobre os crentes, ou seja, com grande carinho e encorajamento, mas também em suas repetidas referências às orações que fazia por eles.
Sua profunda convicção de que todos pecaram e estão debaixo do julgamento de Deus e sua preocupação para que homens e mulheres ao redor do mundo encontrassem a salvação de que precisavam tão desesperadamente levaram Paulo a responder ao chamado para pregar o Evangelho aos gentios. Para o apóstolo, Cristo era a única resposta.
Ele era o foco e o poder da vida de Paulo e, acima de tudo, aquele que morreu para que ele recebesse o perdão e encontrasse a justificação e a vida eterna no último dia. P.D.G.
v. os mapas das viagens missioná rias de Paulo: PRIMEIRA VIAGEM DE PAULO, SEGUNDA VIAGEM DE PAULO, TERCEIRA VIAGEM DE PAULO, VIAGEM
Paô
Paúlo
Cerrado para o gado.
Cerrado para o gado.
Pequena
substantivo feminino Moça; namorada, garota.
Perdição
1) Destruição; condenação ao castigo eterno (Rm
2) Perda; prejuízo (At
Situação de desonra ou falta de honra, de moral; imoralidade.
Condição de desgraça, de infortúnio, de fracasso: o vício foi sua perdição.
O que não se consegue resistir; tentação: o doce para mim é uma perdição.
Religião Negação da religiosidade, das crenças religiosas; condenação das almas às punições eternas, ao inferno; irreligiosidade.
Etimologia (origem da palavra perdição). Do latim perditio.onis; perditione.
Perto
locução prepositiva Perto de, próximo de, nas vizinhanças de: perto de casa; mais ou menos, cerca de, quase: eram perto das seis horas.
locução adverbial De perto, a pequena distância.
Piloto
Zoologia Pequeno peixe dos mares quentes e temperados que segue os navios e que parece servir de guia aos tubarões. (Compr.: de 20 a 30 cm.).
Figurado Guia.
Aquele que realiza experiências semelhantes com automóveis.
Piloto de linha, aquele que é encarregado da condução de um avião em uma linha comercial.
adjetivo Que serve de modelo e como experiência: usina piloto, plano piloto.
Popa
Porto
Portos
(latim portus, -us, passagem, abertura, entrada de um porto)
1. Lugar de uma costa onde os navios podem fundear.
2. Figurado Localidade onde se situa esse lugar.
3.
Lugar onde se pode descansar ou encontrar
4. [Regionalismo] Abertura na vedação de uma propriedade.
chegar a bom porto
Ser concluído com sucesso; ter êxito (ex.: depois de muitas dificuldades, o
porto franco
Porto de livre entrada sem pagamento de direitos.
porto seguro
Lugar de refúgio ou de segurança.
portos molhados
Estações da alfândega marítimas ou fluviais.
portos secos
Estações fiscais do interior.
surgir no porto
Lançar âncora; dar fundo.
=
ANCORAR, FUNDEAR
(Porto,
1. Vinho licoroso produzido na região do Alto Douro, exportado a partir da cidade do Porto e famoso no mundo inteiro.
porto de honra
Pequena refeição ou reunião festiva em que se servem bebidas, que geralmente incluem vinho do Porto, acompanhadas de aperitivos.
=
BEBERETE
Praia
Beira-mar; região localizada na costa de um país onde é possível nadar e tomar banho de sol: o Brasil tem lindas praias.
Por Extensão Litoral; território banhado pelo mar: tinha uma casa na praia.
Figurado Área de interesse, de conhecimento: cinema não é minha praia.
Etimologia (origem da palavra praia). Do latim plagia; pelo grego plágia.
Beira-mar; região localizada na costa de um país onde é possível nadar e tomar banho de sol: o Brasil tem lindas praias.
Por Extensão Litoral; território banhado pelo mar: tinha uma casa na praia.
Figurado Área de interesse, de conhecimento: cinema não é minha praia.
Etimologia (origem da palavra praia). Do latim plagia; pelo grego plágia.
Presença
Existência de uma coisa em um lugar determinado: presença de mosquitos.
Fato de existir, de ter existência real num local; existência: a presença de índios na Amazônia.
Participação em alguma coisa: sua presença trouxe glamour ao evento.
Figurado Manifestação de uma personalidade forte capaz de chamar a atenção dos demais: sempre foi um sujeito sem presença.
Figurado Algo ou alguém que não se consegue ver, mas que se sente por perto: sinto sua presença sempre comigo.
Etimologia (origem da palavra presença). Do latim praesentia.ae.
Presos
(latim prendo, -ere)
1. Atar, ligar.
2. Abraçar, enlaçar.
3. Agarrar.
4. Capturar, encarcerar.
5. Impedir, embaraçar.
6. Comunicar (falando do fogo).
7. Cativar.
8. Criar raízes, pegar.
9. Ter relação, relacionar-se.
10. Comunicar.
11. Estar seguro, estar preso, estar sujeito.
12. Encontrar obstáculo, emperrar.
13. Ficar ou estar preso, seguro.
14. Arraigar-se, fixar-se.
15. Embaraçar-se, ficar perplexo.
16. Inquietar-se, preocupar-se.
17. Afeiçoar-se.
18. Casar-se.
19. Comunicar-se, atear-se.
(latim prensus, -a, -um, agarrado, seguro, preso)
1. Ligado, amarrado.
2. Recluso em cadeia.
3.
Figurado
Que não tem liberdade de
4. Figurado Casado.
5. Impedido de fazer movimentos. = TOLHIDO
6. Pessoa que está presa. = DETIDO, ENCARCERADO, PRESIDIÁRIO, PRISIONEIRO, RECLUSO
Primeiro
O melhor, o mais notável: primeiro aluno da classe.
Que é indispensável; urgente: primeiras necessidades.
Noção básica; rudimentar: adquirir primeiros conhecimentos.
Através do qual algo se inicia; inicial: primeiro dia de trabalho.
Diz-se de um título ligado a certos cargos: primeiro médico do rei.
[Filosofia] Causa que seria a origem do encadeamento de causas e efeitos, isto é, de todo o universo; causa primeira.
advérbio Anterior a qualquer outra coisa; primeiramente.
substantivo masculino Algo ou alguém que está à frente dos demais.
numeral Numa sequência, o número inicial; um.
Etimologia (origem da palavra primeiro). Do latim primarius.a.um.
O melhor, o mais notável: primeiro aluno da classe.
Que é indispensável; urgente: primeiras necessidades.
Noção básica; rudimentar: adquirir primeiros conhecimentos.
Através do qual algo se inicia; inicial: primeiro dia de trabalho.
Diz-se de um título ligado a certos cargos: primeiro médico do rei.
[Filosofia] Causa que seria a origem do encadeamento de causas e efeitos, isto é, de todo o universo; causa primeira.
advérbio Anterior a qualquer outra coisa; primeiramente.
substantivo masculino Algo ou alguém que está à frente dos demais.
numeral Numa sequência, o número inicial; um.
Etimologia (origem da palavra primeiro). Do latim primarius.a.um.
Proa
Figurado A parte anterior de qualquer coisa.
Fam. Soberba, presunção, orgulho: pessoa de muita proa.
Provado
Prumo
Pão
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - O Pai Nosso
[...] O pão é o alimento do corpo e a prece é o alimento da alma.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 15
O pão do corpo significa amor, trabalho e sacrifício do lavrador. O pão do espírito constitui serviço, esforço e renúncia do missionário do bem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
1) Alimento feito de farinha, água e fermento e assado no forno (Jo
2) Alimento (Gn
Compartilhar o pão significava a união dos que o comiam e, precisamente por isso, tinha conotações religiosas (Mt
Deus provê seus filhos do necessário pão cotidiano (Mt
Pé
Designação da pata, falando-se de animais.
Parte inferior de algo sobre a qual descansa o seu peso; base: pé de mesa.
Figurado Circunstância em que se encontra algo: em que pé anda o trabalho?
Botânica Parte do tronco ou do caule de um vegetal que mais se aproxima do solo; o próprio vegetal: dez pés de roseiras.
Parte da cama oposta à cabeceira.
Cada uma das unidades que compõe um par de sapatos ou de meias.
Cada uma das unidades métricas do verso quantitativo: verso de seis pés.
Unidade de comprimento divisível em doze polegadas, de extensão variável conforme o país; no Brasil corresponde a 0,3248.
[Poética] Linha de texto poético na literatura oral dos cantadores brasileiros.
[Zoologia] Órgão rastejador musculoso e mole dos moluscos.
locução adverbial Pé ante pé. De modo lento, devagar; cautelosamente.
Etimologia (origem da palavra pé). Do latim pes, pedis.
Designação da pata, falando-se de animais.
Parte inferior de algo sobre a qual descansa o seu peso; base: pé de mesa.
Figurado Circunstância em que se encontra algo: em que pé anda o trabalho?
Botânica Parte do tronco ou do caule de um vegetal que mais se aproxima do solo; o próprio vegetal: dez pés de roseiras.
Parte da cama oposta à cabeceira.
Cada uma das unidades que compõe um par de sapatos ou de meias.
Cada uma das unidades métricas do verso quantitativo: verso de seis pés.
Unidade de comprimento divisível em doze polegadas, de extensão variável conforme o país; no Brasil corresponde a 0,3248.
[Poética] Linha de texto poético na literatura oral dos cantadores brasileiros.
[Zoologia] Órgão rastejador musculoso e mole dos moluscos.
locução adverbial Pé ante pé. De modo lento, devagar; cautelosamente.
Etimologia (origem da palavra pé). Do latim pes, pedis.
Pê
Quando
Numa interrogação; em que momento no tempo: quando será seu casamento? Preciso saber quando será seu casamento.
Em qual época: quando partiram?
advérbio Rel. Em que: era na quadra quando as cerejeiras floriam.
conjunção Gramática Inicia orações subordinadas adverbiais denotando: tempo, proporção, condição e concessão.
conjunção [Temporal] Logo que, assim que: irei quando puder.
conjunção Prop. À medida que: quando chegaram ao hotel, tiveram muitos problemas.
conjunção [Condicional] Se, no caso de; acaso: só a trata bem quando precisa de dinheiro.
conjunção Conce. Embora, ainda que: vive reclamando quando deveria estar trabalhando.
locução conjuntiva Quando quer que. Em qualquer tempo: estaremos preparados quando quer que venha.
locução conjuntiva Quando mesmo. Ainda que, mesmo que, ainda quando: iria quando mesmo lho proibissem.
Etimologia (origem da palavra quando). Do latim quando.
Quarta
Quarta parte de um alqueire.
Pequeno cântaro, bilha.
Quarta-feira, (por abreviatura): saiu no Domingo e volta na quarta.
Intervallo musical de quatro notas.
[Brasil] Posição de uma junta de bois, entre a junta da ponta e a do coice, nos carros puxados por mais de duas juntas.
[Brasil] de Piauí.
Medida de 72 litros, para cereaes e legumes.
[Brasil] do N.
Porção de qualquer coisa, equivalente a quarenta litros.
Jogar a quarta, rebolar-se, espojar-se (o burro).
Etimologia (origem da palavra quarta). Feminino de quarto.
Quarta parte de um alqueire.
Pequeno cântaro, bilha.
Quarta-feira, (por abreviatura): saiu no Domingo e volta na quarta.
Intervallo musical de quatro notas.
[Brasil] Posição de uma junta de bois, entre a junta da ponta e a do coice, nos carros puxados por mais de duas juntas.
[Brasil] de Piauí.
Medida de 72 litros, para cereaes e legumes.
[Brasil] do N.
Porção de qualquer coisa, equivalente a quarenta litros.
Jogar a quarta, rebolar-se, espojar-se (o burro).
Etimologia (origem da palavra quarta). Feminino de quarto.
Quarta parte de um alqueire.
Pequeno cântaro, bilha.
Quarta-feira, (por abreviatura): saiu no Domingo e volta na quarta.
Intervallo musical de quatro notas.
[Brasil] Posição de uma junta de bois, entre a junta da ponta e a do coice, nos carros puxados por mais de duas juntas.
[Brasil] de Piauí.
Medida de 72 litros, para cereaes e legumes.
[Brasil] do N.
Porção de qualquer coisa, equivalente a quarenta litros.
Jogar a quarta, rebolar-se, espojar-se (o burro).
Etimologia (origem da palavra quarta). Feminino de quarto.
Quarto
Que tem o número quatro numa classificação.
Cada uma das quatro partes em que se divide uma unidade: coube-lhe a quarta parte da herança.
Um dos cristãos que se uniram a Paulo nas saudações finais em sua carta aos Romanos. O apóstolo referiu-se a ele como “irmão” (Rm
Quatro
numeral ordinal O quarto de uma série: casa 4.
substantivo masculino Algarismo que exprime o número 4.
Ficar de quatro, apoiar-se nos pés e nas mãos ao mesmo tempo.
Executar a quatro mãos, tocarem ao mesmo tempo duas pessoas (ao piano, p. ex.).
O diabo a quatro, confusão, balbúrdia.
De quatro costados, inteiramente, totalmente.
numeral ordinal O quarto de uma série: casa 4.
substantivo masculino Algarismo que exprime o número 4.
Ficar de quatro, apoiar-se nos pés e nas mãos ao mesmo tempo.
Executar a quatro mãos, tocarem ao mesmo tempo duas pessoas (ao piano, p. ex.).
O diabo a quatro, confusão, balbúrdia.
De quatro costados, inteiramente, totalmente.
Quinze
O conjunto de algarismos arábicos ou romanos, representativo do número quinze: 15 e XV.
Razoável
Aceitável pela lógica; racionável.
Que demonstra bom senso; que se comporta de maneira racional; sensato.
Sem excesso; moderado ou comedido.
Que está entre o excelente e o péssimo; suficiente.
Etimologia (origem da palavra razoável). Do latim rationabilis.e.
Rochedos
1. Mole de pedra muito alta e geralmente escarpada.
2. Rocha batida do mar; escolho.
3. [Anatomia] Parte mais dura e forte do osso temporal onde se aloja o ouvido.
Salmona
Salvar
Conservar, guardar, poupar, defender, preservar: salvar uma parte da herança.
Conservar intacto: salvar a honra.
Dar a salvação a, livrar da danação eterna: Cristo salvou os homens.
Reservar alguma coisa para uso posterior.
Informática Gravar um arquivo em disco para preservá-lo.
v. 1. tr. dir. Pôr a salvo; livrar da morte, tirar de perigo, preservar de dano, destruição, perda, ruína etc. 2. tr. dir. Livrar da perda. 3. tr. dir. Evitar a derrota: O goleiro salvou o jogo. 4. pron. pôr-se a salvo; escapar-se, livrar-se de perigo iminente. 5. tr. dir e pron. Conservar(-se) salvo ou intacto. 6. tr. dir. Dar saudação a; saudar, cumprimentar. 7. Intr. Saudar com salvas de artilharia. 8. tr. dir. Defender, livrar, poupar, preservar. 9. pron. Escapar da morte; curar-se. 10 tr. dir. Teol. Trazer ao seio da Igreja; livrar das penas do inferno: S. uma alma. 11. pron. Alcançar a bem-aventurança ou a salvação eterna.
Salvo
Que não foi atingido; resguardado: a honra está salva.
Que se livrou de algo terrível (perigo, tragédia, doença etc.).
Religião Que alcançou a redenção, a graça eterna: pecadores salvos.
[Informática] Que se salvou, se armazenou na memória do computador; gravado.
preposição Exceto, afora, à exceção de: tudo bem, salvo os riscos da viagem.
locução adverbial A salvo; sem perigo; em segurança; livre de: os acidentados estão a salvo.
Etimologia (origem da palavra salvo). Do latim salvu.
Saúde
Estado habitual de equilíbrio mental, físico e psicológico.
Condição de são, de quem está saudável: boa saúde.
Demonstração de força; vigor, robustez.
interjeição Saudação que se faz bebendo à saúde de alguém; brinde.
Expressão que se diz após alguém espirrar.
expressão Vender saúde. Ter uma saúde excelente.
Casa de saúde. Estabelecimento hospitalar; hospital.
Etimologia (origem da palavra saúde). Do latim salute, salvação.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 9
Segundo a Organização Mundial de Saúde, o conceito de saúde deve incluir um completo bem-estar físico, mental e social. Com tal abrangência fica difícil a delimitação dos conceitos de saúde e doença. Convém antecipar aqui que, com o Espiritismo, tal conceito ganha uma nova dimensão, que se vem agregar às anteriormente citadas, ou seja, a dimensão espiritual, o que aumenta enormemente a complexidade do tema. É conveniente repisar aqui o caráter científico da Doutrina Espírita, que de modo algum abdica dos modernos avanços da Anatomia, da Fisiologia, da Bioquímica, da Patologia Geral e da Psicopatologia em particular, passando, pois, necessariamente pelos campos da Psiquiatria, da Psicologia, da Antropologia, da Psicofarmacologia etc. etc. [...]
Referencia: BALDUINO, Leopoldo• Psiquiatria e mediunismo• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1995• - cap• 8
A saúde é compromisso de alta relevância e responsabilidade ainda mal conduzida por aqueles que a desfrutam e menoscabando-a, perdem-na, a fim de se afadigarem pela sua recuperação mais demorada e mais difícil.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 26
[...] instrumento de realizações sublimes, que nos foi dada para que realizemos a nossa romagem terrestre a coberto dos assaltos microbianos e dos germens patogênicos [...].
Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
Diz-se ter boa saúde aquele que tem em funcionamento normal todos os implementos do corpo.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - Mediunidade e saúde
[...] a saúde do corpo é reflexo da har-monia espiritual [...].[...] porque a saúde, na essência, é har-monia de vibrações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Saúde
É questão de equilíbrio vibracional, de conformação de freqüências. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Mentalismo
Saúde é o pensamento em harmonia com a Lei de Deus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 38
[...] A saúde humana é dos mais preciosos dons divinos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] A saúde humana é patrimônio divino e o médico é sacerdote dela. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13
Seguinte
Assinala o que será citado ou mencionado: o pastor fez o seguinte comentário Deus está em todo lugar.
O que se realiza ou se desenvolve imediatamente após a: a fase seguinte do projeto é ligar o computador à Internet.
substantivo masculino Aquilo ou aquele que vem depois do outro; próximo.
Etimologia (origem da palavra seguinte). Seguir + nte.
Seis
Sexto.
Etimologia (origem da palavra seis). Do latim sex.
substantivo masculino O algarismo 6.
Carta de jogar, dado ou peça de dominó, com pontos, ou pintas.
Pessoa ou coisa que numa série de ocupa o último lugar.
Ser
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento
[...] o ser é fruto dos seus atos passados, para agir com as ferramentas da própria elaboração, na marcha ascendente e libertadora.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 5
[...] cada ser é um universo em miniatura, expansível pelo pensamento e pelo sentimento e que possui como atributo a eternidade.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 8
[...] o ser é o artífice da sua própria desgraça ou felicidade, do seu rebaixamento ou elevação. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo
Colocar-se numa condição ou circunstância determinada: um dia serei feliz.
Gramática Usado na expressão de tempo e de lugar: são três horas; era em Paris.
verbo intransitivo Pertencer ao conjunto dos entes concretos ou das instituições ideais e abstratas que fazem parte do universo: as lembranças nos trazem tudo que foi, mas o destino nos mostrará tudo o que será.
Existir; fazer parte de uma existência real: éramos os únicos revolucionários.
verbo predicativo e intransitivo Possuir ou preencher um lugar: onde será sua casa? Aqui foi uma igreja.
Demonstrar-se como situação: a festa será no mês que vem; em que lugar foi isso?
Existir: era uma vez um rei muito mau.
Ser com. Dizer respeito a: isso é com o chefe.
verbo predicativo e auxiliar Une o predicativo ao sujeito: a neve é branca.
Gramática Forma a voz passiva de outros verbos: era amado pelos discípulos.
Gramática Substitui o verbo e, às vezes, parte do predicado da oração anterior; numa oração condicional iniciada por "se" ou temporal iniciada por "quando" para evitar repetição: se ele faz caridade é porque isso lhe traz vantagens políticas.
Gramática Combinado à partícula "que" realça o sujeito da oração: eu é que atuo.
Gramática Seguido pelo verbo no pretérito perfeito composto: o ano é acabado.
substantivo masculino Pessoa; sujeito da espécie humana.
Criatura; o que é real; ente que vive realmente ou de modo imaginário.
A sensação ou percepção de si próprio.
A ação de ser; a existência.
Etimologia (origem da palavra ser). Do latim sedẽo.es.sẽdi.sessum.sedẽre.
Setenta
Que representa essa quantidade: página número setenta.
Que ocupa a septuagésima posição: página sessenta.
Que expressa ou contém essa quantidade: setenta anos.
substantivo masculino Representação gráfica que se faz dessa quantidade; em arábico: 70; em número romano: LXX.
Etimologia (origem da palavra setenta). Do latim septuaginta.
Sidom
Sirte
(grego súrtis, -idos)
1. Banco de areia movediça.
2. Banco de areia, rochedo ou penhasco perigoso para a navegação.
3. Figurado Situação perigosa ou arriscada. = ESCOLHO, PERIGO
Sol
que atinge as pessoas, seja qual for seu caráter
(Mt
escureceu (Lc
o resplendor dos justos e de Jesus (Mt
ou, em um contexto apocalíptico, a mudança de
condições (Mt
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 1
O Sol, gerando energias / – Luz do Senhor a brilhar – / É a força da Criação / Servindo sem descansar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 18
O Sol é essa fonte vital para todos os núcleos da vida planetária. Todos os seres, como todos os centros em que se processam as forças embrionárias da vida, recebem a renovação constante de suas energias através da chuva incessante dos átomos, que a sede do sistema envia à sua família de mundos equilibrados na sua atração, dentro do Infinito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 10
[...] Nosso Sol é a divina matriz da vida, e a claridade que irradia provém do autor da Criação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 3
Agradeçamos ao Senhor dos Mundos a bênção do Sol! Na Natureza física, é a mais alta imagem de Deus que conhecemos. Temo-lo, nas mais variadas combinações, segundo a substância das esferas que habitamos, dentro do siste ma. Ele está em “Nosso Lar”, de acordo com os elementos básicos de vida, e permanece na Terra segundo as qualidades magnéticas da Crosta. É visto em Júpiter de maneira diferente. Ilumina 5ênus com outra modalidade de luz. Aparece em Saturno noutra roupagem brilhante. Entretanto, é sempre o mesmo, sempre a radiosa sede de nossas energias vitais!
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 33
O Sol constitui para todos os seres fonte inexaurível de vida, calor e luz.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 42
Por Extensão O período diurno, matutino; o dia em oposição à noite.
A luz e o calor emanados por essa Estrela: evitava o sol do meio-dia.
A imagem do Sol, basicamente um círculo com raios que saem do seu contorno.
Figurado Ideia influente ou princípio que influencia.
P.met. Aquilo que ilumina, guia; farol.
[Astronomia] Qualquer estrela que faça parte do sistema planetário.
Etimologia (origem da palavra sol). Do latim sol.solis.
substantivo masculino A quinta nota musical da escala de dó.
O sinal que representa essa nota.
Primeira corda do contrabaixo; quarta corda do violino; terceira nota do violoncelo.
Etimologia (origem da palavra sol). Da nota musical sol.
Por Extensão O período diurno, matutino; o dia em oposição à noite.
A luz e o calor emanados por essa Estrela: evitava o sol do meio-dia.
A imagem do Sol, basicamente um círculo com raios que saem do seu contorno.
Figurado Ideia influente ou princípio que influencia.
P.met. Aquilo que ilumina, guia; farol.
[Astronomia] Qualquer estrela que faça parte do sistema planetário.
Etimologia (origem da palavra sol). Do latim sol.solis.
substantivo masculino A quinta nota musical da escala de dó.
O sinal que representa essa nota.
Primeira corda do contrabaixo; quarta corda do violino; terceira nota do violoncelo.
Etimologia (origem da palavra sol). Da nota musical sol.
Soldados
(solda + -ar)
1. Unir peças metálicas por meio de uma composição metálica que se funde; fechar com solda.
2. Ligar dois ou mais elementos ou coisas, formando um todo ou uma unidade. = PEGAR, UNIR
3. [Agricultura] Variedade de cereja.
(particípio de soldar)
1. Que se soldou.
2. Unido com solda.
(italiano soldato)
1. Militar sem graduação.
2. [Por extensão] Qualquer militar.
3.
Figurado
O que milita numa bandeira qualquer ou que serve um partido ou
soldado da paz
Indivíduo do corpo especializado em extinção de incêndios ou em apoio a acidentes.
=
BOMBEIRO
soldado raso
Militar que não é graduado.
Somente
Exclusivamente, só: somente o prefeito foi favorável às demissões.
Apenas: falava somente português.
Etimologia (origem da palavra somente). Do latim feminino de solus - sola + mente.
Sul
Pólo astral.
Países ou regiões situadas na parte sul de um continente.
Vento que sopra do sul.
[Brasil] A parte do país que compreende os Estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
adjetivo Relativo ao sul: vento sul.
Pólo astral.
Países ou regiões situadas na parte sul de um continente.
Vento que sopra do sul.
[Brasil] A parte do país que compreende os Estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
adjetivo Relativo ao sul: vento sul.
1) Ponto cardeal (At
2) O NEGUEBE (Sl
Pólo astral.
Países ou regiões situadas na parte sul de um continente.
Vento que sopra do sul.
[Brasil] A parte do país que compreende os Estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
adjetivo Relativo ao sul: vento sul.
Sô
Gramática Usado como interlocutório pessoal: anda logo, sô, corre atrás da namorada.
Não confundir com: só.
Etimologia (origem da palavra sô). Forma Red. de senhor; do latim senior.oris.
Gramática Usado como interlocutório pessoal: anda logo, sô, corre atrás da namorada.
Não confundir com: só.
Etimologia (origem da palavra sô). Forma Red. de senhor; do latim senior.oris.
Oséias, o último monarca do reino do Norte, tentara escapar da opressão dos assírios, ao recusar-se a pagar os pesados tributos exigidos e ao enviar mensageiros para buscar a ajuda de Sô, faraó do Egito (2Rs
Tabuas
(latim tabula, -ae, tábua, mesa)
1. Peça de madeira serrada ao comprido, de largura variável e pouco grossa; prancha.
2. Peça de mármore plana e lisa.
3. Superfície sobre que assenta a pintura em madeira.
4. Mesa, geralmente para jogo ou refeições. = TÁBULA
5. Mapa; quadro.
6. Índice; tabela.
7. Nomenclatura disposta e distribuída de modo a ser facilmente compreendida.
8. [Anatomia] Lâmina interna e externa dos ossos do crânio.
9. [Veterinária] Cada um dos lados do pescoço do cavalo.
10.
[Brasil, Informal]
11. [Brasil, Informal] Recusa feita a um pedido para dançar.
12. Documento registado em pedra, madeira ou material afim.
13. [Tauromaquia] Muro ou barreira que circunda a arena da praça de touros. = TRINCHEIRA
fazer tábua rasa
Começar como se não houvesse
Ignorar ou desprezar (ex.: fez tábua rasa dos conselhos dos mais velhos).
tábua de salvação
Meio de se livrar de um embaraço ou de situação difícil.
=
ESCAPATÓRIA
tábua esperta
A que foi endireitada.
tábua rasa
Superfície pronta para receber escrita, desenho, pintura, etc.
Mente vazia, sem
tábuas de resbordo
[Náutica]
As que formam o princípio do costado do navio e encaixam nos entalhes da quilha.
tábuas
[Náutica]
As que resolvem facilmente os problemas de navegação.
Temas
1. Ter medo de, recear.
2. Tributar grande respeito ou reverência a.
fazer-se temer
Inspirar respeito, temor.
(latim thema, -atis, tema, assunto, tese, do grego théma, -atos, o que é colocado ou preparado, depósito, situação, posição, proposição, premissa)
1. Assunto, matéria.
2. Aquilo que um aluno deve traduzir da língua que fala para aquela que aprende.
3. A composição, feita pelo aluno, sobre um ponto dado.
4. Gramática O que fica de uma palavra, tirando a desinência ou os sufixos.
5. [Música] Motivo sobre o qual se compõe um trecho de contraponto ou variações.
6. [Retórica] Texto que serve de base a um sermão.
7.
[Linguística]
[
8. Ornitologia Melro do Chile.
Tempestade
Figurado Sofrimento ou desgraça: "depois da tempestade vem a bonança".
Figurado Agitação; grande confusão: o divórcio foi a tempestade da sua vida.
Figurado Barulho repentino, intenso e violento.
Figurado Perturbação moral: tempestade de sentimentos.
Tempestade em copo d'água. Efeito negativo, exagerado e causado por algo insignificante: vivia fazendo tempestade em copo d'água!
Etimologia (origem da palavra tempestade). Do latim tempestas.atis.
Tempo
i. o sistema sagrado, oriundo da Babilônia, que principiava cerca do equinócio da primavera. Em conformidade com esta instituição eram regulados os tempos das festas sagradas. Também se menciona na Bíblia, com referência a acontecimentos seculares, como ‘Decorrido um ano, no tempo em que os reis costumam sair para a guerra’ (2 Sm 11.1).
ii. o sistema civil principiava com o equinócio do outono, quando se concluíam as colheitas. b) Com respeito aos agrupamentos de sete anos, e de sete vezes sete, *veja Ano. c) Quanto aos métodos de computar uma série de anos, *veja Cronologia. Além das diferentes eras, que ali são dadas, podemos mencionar o modo judaico de calcular o tempo desde a criação do mundo baseado na DATA bíblica. Segundo este cômputo, o ano de 1240 era de 5.000, “anno mundi”. Na fixação desta data, num livro ou num monumento, usa-se omitir a casa dos milhares. E assim, quando se lê num moderno livro judaico a DATA de 674, este número adicionado a 1240, representa 1914 d.C.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 2
O tempo é apenas uma medida relativa da sucessão das coisas transitórias [...].
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 2
Não podemos dividir o tempo entre passado e presente, entre novo e velho, com a precisão com que balizamos o loteamento de um terreno. O tempo é uno e abstrato, não pode ser configurado entre fronteiras irredutíveis. Justamente por isso, todos os conceitos em função do tempo são relativos. Cada geração recebe frutos da geração anterior, sempre melhorando, do mesmo modo que a geração futura terá de so correr-se muito do acervo do passado. [...]
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12
[...] é a suprema renovação da vida. Estudando a existência humana, temos que o tempo é a redenção da Humanidade, ou melhor – o único patrimônio do homem.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
[...] a noção do tempo é essencialmente relativa e a medida da sua duração nada tem de real, nem de absoluta – separada do globo terrestre [...]. [...] o tempo não é uma realidade absoluta, mas somente uma transitória medida causada pelos movimentos da Terra no sistema solar. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• -
O tempo [...] somente se torna realidade por causa da mente, que se apresenta como o sujeito, o observador, o Eu que se detém a considerar o objeto, o observado, o fenômeno. Esse tempo indimensional é o real, o verdadeiro, existente em todas as épocas, mesmo antes do princípio e depois do fim. Aquele que determina as ocorrências, que mede, estabelecendo metas e dimensões, é o relativo, o ilusório, que define fases e períodos denominados ontem, hoje e amanhã, através dos quais a vida se expressa nos círculos terrenos e na visão lógica – humana – do Universo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tempo, mente e ação
[...] O advogado da verdade é sempre o tempo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 54
O tempo é inexorável enxugador de lágrimas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 2, cap• 6
[...] As dimensões tempo e espaço constituem limites para demarcar estágios e situações para a mente, nas faixas experimentais da evolução. [...]
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
Para o Espírito desencarnado o tempo não conta como para nós, e não está separado metodicamente em minutos, horas, dias, anos e séculos ou milênios, e muitos são os que perderam de vista os pontos de referência que permitem avaliar o deslocamento na direção do futuro.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Nas fronteiras do Além• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
[...] o tempo é a matéria-prima de que dispomos, para as construções da fé, no artesanato sublime da obra crística, de que somos humílimos serviçais.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Mensagem de fim de ano
O tempo é uma dimensão física que nasce do movimento, mas quando este supera a velocidade da luz, o tempo não consegue acompanhá-lo, anula-se, extingue-se. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Tempo e luz
[...] O tempo é, por definição, a trajetória de uma onda eletromagnética, do seu nascimento até a sua morte. Por isso ele é uma das dimensões fixas do nosso Universo, porque estável é, em nosso plano, a velocidade das ondas eletromagnéticas. O tempo, porém, somente pode existir em sistemas isolados, ou fechados, e tem a natureza de cada sistema. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] O tempo é o maior selecionador do Cristo.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Testemunhos de Chico Xavier• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - Só os inúteis não possuem adversários
A Doutrina Espírita nos mostra que tempo e espaço são limites pertinentes à realidade física, o Espírito não precisa se prender a eles. Quando mencionamos o tempo como recurso imprescindível a uma transformação que depende, na verdade, de força de vontade e determinação, estamos adiando o processo e demonstrando que, no fundo, há o desejo de permanecer como estamos. O tempo é necessário para adquirir conhecimentos e informações, não para operar uma transformação psicológica.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
[...] O tempo é a nossa bênção... Com os dias coagulamos a treva ao redor de nós e, com os dias, convertê-la-emos em sublimada luz [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
[...] O tempo, como patrimônio divino do espírito, renova as inquietações e angústias de cada século, no sentido de aclarar o caminho das experiências humanas. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•
Tempo e esforço são as chaves do crescimento da alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 26
O tempo é o nosso grande benfeitor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O tempo é um conjunto de leis que nãopodemos ludibriar.O tempo é um empréstimo de Deus. Com ele erramos, com ele retificamos.O tempo é o campo sublime, que nãodevemos menosprezar.O tempo, na Terra, é uma bênçãoemprestada.O tempo é o mais valioso calmante dasprovações.O tempo é o químico milagroso daEterna Sabedoria, que nos governa osdestinos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Sabemos que o tempo é o nosso maisvalioso recurso perante a vida; mas tem-po, sem atividade criadora, tão-somen-te nos revela o descaso perante asconcessões divinas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
O tempo é o rio da vida cujas águas nosdevolvem o que lhe atiramos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Umdia
Embora a dor, guarda o bem / Por teunobre e santo escudo. / O tempo é omago divino / Que cobre e descobretudo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 36
[...] é o grande tesouro do homem e vin-te séculos, como vinte existências di-versas, podem ser vinte dias de provas,de experiências e de lutas redentoras
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Na intimidade de Emmanuel
[...] O tempo para quem sofre sem es-perança se transforma numa eternida-de de aflição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
O tempo é a sublimação do santo, abeleza do herói, a grandeza do sábio, a crueldade do malfeitor, a angústia do penitente e a provação do companheiro que preferiu acomodar-se com as trevas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
[...] O sábio condutor de nossos destinos (...).
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 42
O tempo, contudo, assemelha-se ao professor equilibrado e correto que premia o merecimento, considera o esforço, reconhece a boa vontade e respeita a disciplina, mas não cria privilégio e nem dá cola a ninguém.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Precisamente
[...] O tempo, que é fixador da glória dos valores eternos, é corrosivo de todas as organizações passageiras na Terra e noutros mundos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz acima• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16
[...] é o nosso explicador silencioso e te revelará ao coração a bondade infinita do Pai que nos restaura saúde da alma, por intermédio do espinho da desilusão ou do amargoso elixir do sofrimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 63
O tempo é o tesouro infinito que o Criador concede às criaturas. [...] [...] é benfeitor carinhoso e credor imparcial simultaneamente. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 50
[...] é o nosso silencioso e inflexível julgador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Na esfera íntima
O tempo é um empréstimo de Deus. Elixir miraculoso – acalma todas as dores. Invisível bisturi – sana todas as feridas, refazendo os tecidos do corpo e da alma. Com o tempo erramos, com ele retificamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Carinho e reconhecimento
[...] é um patrimônio sagrado que ninguém malbarata sem graves reparações...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
O tempo é um rio tranqüilo / Que tudo sofre ou consente, / Mas devolve tudo aquilo / Que se lhe atira à corrente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
O tempo não volta atrás, / Dia passado correu; / Tempo é aquilo que se faz / Do tempo que Deus nos deu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
Continuidade que corresponde à duração das coisas (presente, passado e futuro): isso não é do meu tempo.
O que se consegue medir através dos dias, dos meses ou dos anos; duração: esse livro não se estraga com o tempo.
Certo intervalo definido a partir do que nele acontece; época: o tempo dos mitos gregos.
Parte da vida que se difere das demais: o tempo da velhice.
Figurado Ao ar livre: não deixe o menino no tempo!
Período específico que se situa no contexto da pessoa que fala ou sobre quem esta pessoa fala.
Circunstância oportuna para que alguma coisa seja realizada: preciso de tempo para viajar.
Reunião das condições que se relacionam com o clima: previsão do tempo.
Período favorável para o desenvolvimento de determinadas atividades: tempo de colheita.
[Esporte] Numa partida, cada uma das divisões que compõem o jogo: primeiro tempo.
[Esporte] O período total de duração de uma corrida ou prova: o nadador teve um ótimo tempo.
Gramática Flexão que define o exato momento em que ocorre o fato demonstrado pelo verbo; presente, pretérito e futuro são exemplos de tempos verbais.
Gramática As divisões menores em que a categoria do tempo se divide: tempo futuro; tempos do imperativo.
[Música] Unidade que mede o tempo da música, através da qual as relações de ritmo são estabelecidas; pulsação.
[Música] A velocidade em que essas unidades de medidas são executadas num trecho musical; andamento.
Etimologia (origem da palavra tempo). A palavra tempo deriva do latim tempus, oris, fazendo referência ao tempo dos acentos.
Ter
Ser o dono ou usufruir de; possuir: ele tem dois carros; ele não teve herança.
Possuir a autoridade ou o domínio sobre: tinha um povo.
Deter a posse de alguma coisa para uso próprio: ela não tem computador.
Conseguir por meio de pagamento: tive o carro por uma pechincha.
Portar, carregar consigo: você tem uma caneta?
Passar pela experiência de; experienciar: tive a alegria de conhecê-la.
Possuir como elemento; apresentar: certas bicicletas têm amortecedores.
Expressar certa quantidade ou comprimento: o prédio de três andares tem 12 metros.
Ser composto por: este CD tem 25 músicas.
Possuir a ajuda de: não temos muitos funcionários.
Medir o tempo de vida ou a idade de: minha filha tem 10 anos.
Descrever os que ainda estão vivos ou mortos: não tinha avô paterno; tinha sete filhos para educar.
Possuir determinada ocupação; possuir: tinha o cargo de professor.
Fazer com que se realize; efetuar: ainda teremos dois convidados.
Ser o motivo ou razão de: o professor têm muitos alunos.
Usufruir de determinado
(s): direito
(s): ou benefício(s): não teve seus direitos respeitados; temos o direito de participar.
Possuir qualquer tipo de vínculo: o casal têm dois filhos.
Receber certa informação: tivemos esta semana avisos de contas.
Proceder; comportar-se com: tenha atenção aos obstáculos.
Sentir: tinha muita fome!
Assumir certa opinião: tinha um ponto de vista irônico.
Receber em sua residência: tive-a em minha casa semana passada.
verbo transitivo direto e bitransitivo Permanecer em certo local ou posição; conservar: queria ter deitado.
Guardar de modo particular; conseguir para si: no futuro, ainda terei um amor; tenho-a nas lembranças.
Ser o alvo dos ensinamentos de outrem: nunca teve aulas de inglês.
Passar a ter o conhecimento de; sentir: tinha muito amor.
verbo transitivo direto e transitivo direto predicativo Demonstrar ou definir-se por: tinha serenidade; tinha um humor horrível.
verbo transitivo direto , transitivo direto predicativo e bitransitivo Trazer por um instante: tinha os cabelos presos.
verbo transitivo direto , transitivo direto predicativo e pronominal Fazer considerações acerca de; julgar-se: tenho que você foi o melhor candidato; sua mãe sempre a tivera como inteligente.
verbo transitivo direto e predicativo Colocar à disposição de: eu tenho dinheiro a oferecer.
verbo bitransitivo Estar relacionado com: o assunto tem a ver com o tema.
Obter por meio de transferência; herdar: da mãe teve a sabedoria.
Carregar junto de si: tinha um sofrimento imenso.
verbo pronominal Estar ou passar a estar em certo local; passar: teve-se em viagens.
Demonstrar uma dedicação excessiva a; apegar-se: nunca se teve aos avós.
Valer-se de; expressar valor ou interesse por: tem-se em excesso à igreja.
substantivo masculino plural Teres. Aquilo que se possui; bens ou posses.
Etimologia (origem da palavra ter). Do latim tenere.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 10
[...] matéria-prima, o substratum definitivo de todos os movimentos. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] O éter do espaço é o elo conector. No mundo material, ele é a realidade fundamental, substancial. No mundo espiritual, as realidades da existência são outras e muito mais elevadas; porém, quanto ao modo por que atua o éter, mal podemos presentemente suspeitar.
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2
O éter do espaço pode agora ser tido como um grande elo a ligar o mundo da matéria ao do espírito; é a substância comum a ambos esses mundos. Ambos se contêm dentro dela, dela fazendo parte e sendo dela formados. [...]
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2
[...] fluido que gerou tudo o que existe. Sem ele nada existiria, e com ele tudo pode ser produzido. [...]
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O éter cósmico
O éter, ou fluido cósmico universal, que envolve toda a criação.
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
Se, como desencarnados, começamos a examiná-lo na sua essência profunda, para os homens da Terra o éter é quase uma abstração. De qualquer modo, porém, busquemos entendê-lo como fluido sagrado da vida, que se encontra em todo o cosmo; fluido essencial do Universo, que, em todas as direções, é o veículo do pensamento divino.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 20
Terceiro
Qualificativo da pessoa gramatical de quem se fala.
Terceiro Mundo, conjunto de países pouco desenvolvidos economicamente, que não pertencem nem ao grupo dos Estados industrializados de economia liberal, nem ao grupo dos de tipo socialista.
Terceira via, terceira cópia de um documento original.
Religião católica Ordem Terceira, associação de fiéis que, embora vivendo no mundo, se filiam a uma ordem religiosa.
substantivo masculino Estranho, ou simplesmente uma terceira pessoa: mostrar-se discreto na presença de terceiros.
Medianeiro, intercessor: recorreu à influência de terceiro junto ao ministro.
Lógica Princípio da exclusão do terceiro, princípio que enuncia: "de duas proposições contraditórias, se uma é verdadeira, a outra é fatalmente falsa" (não existe outra possibilidade).
substantivo masculino plural Outras pessoas.
[Direito] Pessoas ou entidades que, não sendo parte direta numa causa ou processo, podem ter interesses ligados aos que ali estão em jogo.
Terra
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 23
O nosso mundo pode ser considerado, ao mesmo tempo, como escola de Espíritos pouco adiantados e cárcere de Espíritos criminosos. Os males da nossa Humanidade são a conseqüência da inferioridade moral da maioria dos Espíritos que a formam. Pelo contato de seus vícios, eles se infelicitam reciprocamente e punem-se uns aos outros.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 132
Disse Kardec, alhures, que a Terra é um misto de escola, presídio e hospital, cuja população se constitui, portanto, de homens incipientes, pouco evolvidos, aspirantes ao aprendizado das Leis Naturais; ou inveterados no mal, banidos, para esta colônia correcional, de outros planetas, onde vigem condições sociais mais elevadas; ou enfermos da alma, necessitados de expungirem suas mazelas através de provações mais ou menos dolorosas e aflitivas.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça
[...] é oficina de trabalho, de estudo e de realizações, onde nos cumpre burilar nossas almas. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Sede perfeitos
[...] é o calvário dos justos, mas é também a escola do heroísmo, da virtude e do gênio; é o vestíbulo dos mundos felizes, onde todas as penas aqui passadas, todos os sacrifícios feitos nos preparam compensadoras alegrias. [...] A Terra é um degrau para subir-se aos céus.
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 11
O mundo, com os seus múltiplos departamentos educativos, é escola onde o exercício, a repetição, a dor e o contraste são mestres que falam claro a todos aqueles que não temam as surpresas, aflições, feridas e martírios da ascese. [...]
Referencia: EVANGELIZAÇÃO: fundamentos da evangelização espírita da infância e da juventude (O que é?)• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -
[...] A Terra é um mundo de expiações e provas, já em fase de transição para se tornar um mundo de regeneração.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
[...] o Planeta terrestre é o grande barco navegando no cosmo, sacudido, a cada instante, pelas tempestades morais dos seus habitantes, que lhe parecem ameaçar o equilíbrio, a todos arrastando na direção de calamidades inomináveis. Por esta razão, periodicamente missionários e mestres incomuns mergulharam no corpo com a mente alerta, a fim de ensinarem comportamento de calma e de compaixão, de amor e de misericórdia, reunindo os aflitos em sua volta e os orientando para sobreviverem às borrascas sucessivas que prosseguem ameaçadoras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
Quando o homem ora, anseia partir da Terra, mas compreende, também, que ela é sua mãe generosa, berço do seu progresso e local da sua aprendizagem. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
Assim se compreende porque a Terra é mundo de “provas e expiações”, considerando-se que os Espíritos que nela habitam estagiam na sua grande generalidade em faixas iniciais, inferiores, portanto, da evolução.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pensamento e perispírito
Apesar de ainda se apresentar como planeta de provas e expiações, a Terra é uma escola de bênçãos, onde aprendemos a desenvolver as aptidões e a aprimorar os valores excelentes dos sentimentos; é também oficina de reparos e correções, com recursos hospitalares à disposição dos pacientes que lhes chegam à economia social. Sem dúvida, é também cárcere para os rebeldes e os violentos, que expungem o desequilíbrio em processo de imobilidade, de alucinação, de limites, resgatando as graves ocorrências que fomentaram e praticaram perturbando-lhe a ordem e a paz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cilada perversa
O mundo conturbado é hospital que alberga almas que sofrem anemia de amor, requisitando as vitaminas do entendimento e da compreensão, da paciência e da renúncia, a fim de que entendimento e compreensão, paciência e renúncia sejam os sinais de uma vida nova, a bem de todos.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Hospital
[...] É um astro, como Vênus, como seus irmãos, e vagueia nos céus com a velocidade de 651.000 léguas por dia. Assim, estamos atualmente no céu, estivemos sempre e dele jamais poderemos sair. Ninguém mais ousa negar este fato incontestável, mas o receio da destruição de vários preconceitos faz que muitos tomem o partido de não refletir nele. A Terra é velha, muito velha, pois que sua idade se conta por milhões e milhões de anos. Porém, malgrado a tal anciania, está ainda em pleno frescor e, quando lhe sucedesse perecer daqui a quatrocentos ou quinhentos mil anos, o seu desaparecimento não seria, para o conjunto do Universo, mais que insignificante acidente.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 4a efusão
[...] Por se achar mais distante do sol da perfeição, o nosso mundozinho é mais obscuro e a ignorância nele resiste melhor à luz. As más paixões têm aí maior império e mais vítimas fazem, porque a sua Humanidade ainda se encontra em estado de simples esboço. É um lugar de trabalho, de expiação, onde cada um se desbasta, se purifica, a fim de dar alguns passos para a felicidade. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão
[...] A Terra tem que ser um purgatório, porque a nossa existência, pelo menos para a maioria, tem que ser uma expiação. Se nos vemos metidos neste cárcere, é que somos culpados, pois, do contrário, a ele não teríamos vindo, ou dele já houvéramos saído. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão
Nossa morada terrestre é um lugar de trabalho, onde vimos perder um pouco da nossa ignorância original e elevar nossos conhecimentos. [...]
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -
[...] é a escola onde o espírito aprende as suas lições ao palmilhar o longuíssimo caminho que o leva à perfeição. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] o mundo, para muitos, é uma penitenciária; para outros, um hospital, e, para um número assaz reduzido, uma escola.
Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] casa de Deus, na específica destinação de Educandário Recuperatório, sem qualquer fator intrínseco a impedir a libertação do homem, ou a desviá-lo de seu roteiro ascensional.
Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
[...] é uma estação de inverno, onde o Espírito vem preparar-se para a primavera do céu!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref•
Feito o planeta – Terra – nós vemos nele o paraíso, o inferno e o purgatório.O paraíso para os Espíritos que, emigra-dos de mundos inferiores, encontram naTerra, podemos dizer, o seu oásis.O inferno para os que, já tendo possuí-do mundos superiores ao planeta Terra,pelo seu orgulho, pelas suas rebeldias, pelos seus pecados originais a ele desceram para sofrerem provações, para ressurgirem de novo no paraíso perdido. O purgatório para os Espíritos em transição, aqueles que, tendo atingido um grau de perfectibilidade, tornaram-se aptos para guias da Humanidade.
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Antes de tudo, recorda-se de que o nosso planeta é uma morada muito inferior, o laboratório em que desabrocham as almas ainda novas nas aspirações confusas e paixões desordenadas. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a guerra
O mundo é uma escola de proporções gigantescas, cada professor tem a sua classe, cada um de nós tem a sua assembléia.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Colegas invisíveis
A Terra é o campo de ação onde nosso espírito vem exercer sua atividade. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Por que malsinar o mundo?
[...] é valiosa arena de serviço espiritual, assim como um filtro em que a alma se purifica, pouco a pouco, no curso dos milênios, acendrando qualidades divinas para a ascensão à glória celeste. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 1
A Terra inteira é um templo / Aberto à inspiração / Que verte das Alturas [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia da espiritualidade• Pelo Espírito Maria Dolores• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1985• - cap• 4
A Terra é a escola abençoada, onde aplicamos todos os elevados conhecimentos adquiridos no Infinito. É nesse vasto campo experimental que devemos aprender a ciência do bem e aliá-la à sua divina prática. Nos nevoeiros da carne, todas as trevas serão desfeitas pelos nossos próprios esforços individuais; dentro delas, o nosso espírito andará esquecido de seu passado obscuro, para que todas as nossas iniciativas se valorizem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
A Terra é uma grande e abençoada escola, em cujas classes e cursos nos matriculamos, solicitando – quando já possuímos a graça do conhecimento – as lições necessárias à nossa sublimação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53
O mundo atual é a semente do mundo paradisíaco do futuro. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 25
Servidores do Cristo, orai de sentinela! / Eis que o mundo sangrando é campo de batalha, / Onde a treva infeliz se distende e trabalha / O coração sem Deus, que em sombra se enregela.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No macrocosmo, a casa planetária, onde evolvem os homens terrestres, é um simples departamento de nosso sistema solar que, por sua vez, é modesto conjunto de vida no rio de sóis da Via-Láctea.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No mundo terrestre – bendita escola multimilenária do nosso aperfeiçoamento espiritual – tudo é exercício, experimentação e trabalho intenso.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O orbe inteiro, por enquanto, / Não passa de um hospital, / Onde se instrui cada um, / Onde aprende cada qual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo, com as suas lutas agigantadas, ásperas, é a sublime lavoura, em que nos compete exercer o dom de compreender e servir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo é uma escola vasta, cujas portas atravessamos, para a colheita de lições necessárias ao nosso aprimoramento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Apesar dos exemplos da humildade / Do teu amor a toda Humanidade / A Terra é o mundo amargo dos gemidos, / De tortura, de treva e impenitência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é o nosso campo de ação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é a nossa grande casa de ensino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é uma escola, onde conseguimos recapitular o pretérito mal vivido, repetindo lições necessárias ao nosso reajuste.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra, em si mesma, é asilo de caridade em sua feição material.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é o campo de trabalho, em que Deus situou o berço, o lar, o templo e a escola.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é a Casa Divina, / Onde a luta nos ensina / A progredir e brilhar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo em que estagiamos é casa grande de treinamento espiritual, de lições rudes, de exercícios infindáveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é um grande magneto, governado pelas forças positivas do Sol. Toda matéria tangível representa uma condensação de energia dessas forças sobre o planeta e essa condensação se verifica debaixo da influência organizadora do princípio espiritual, preexistindo a todas as combinações químicas e moleculares. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
O mundo é caminho vasto de evolução e aprimoramento, onde transitam, ao teu lado, a ignorância e a fraqueza.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71
O mundo não é apenas a escola, mas também o hospital em que sanamos desequilíbrios recidivantes, nas reencarnações regenerativas, através do sofrimento e do suor, a funcionarem por medicação compulsória.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Doenças da alma
O Universo é a projeção da mente divina e a Terra, qual a conheceis em seu conteúdo político e social, é produto da mente humana.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
O mundo é uma ciclópica oficina de labores diversíssimos, onde cada indivíduo tem a sua parcela de trabalho, de acordo com os conhecimentos e aptidões morais adquiridos, trazendo, por isso, para cada tarefa, o cabedal apri morado em uma ou em muitas existências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Antíteses da personalidade de Humberto de Campos
A Terra é uma vasta oficina. Dentro dela operam os prepostos do Senhor, que podemos considerar como os orientadores técnicos da obra de aperfeiçoamento e redenção. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 39
A Terra é um plano de experiências e resgates por vezes bastante penosos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 338
A Terra deve ser considerada escola de fraternidade para o aperfeiçoamento e regeneração dos Espíritos encarnados.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 347
[...] é o caminho no qual a alma deve provar a experiência, testemunhar a fé, desenvolver as tendências superiores, conhecer o bem, aprender o melhor, enriquecer os dotes individuais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 403
O mundo em que vivemos é propriedade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Lembranças
[...] é a vinha de Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
[...] é uma escola de iluminação, poder e triunfo, sempre que buscamos entender-lhe a grandiosa missão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33
[...] abençoada escola de dor que conduz à alegria e de trabalho que encaminha para a felicidade com Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 28
Não olvides que o mundo é um palácio de alegria onde a Bondade do Senhor se expressa jubilosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria
[...] é uma vasta oficina, onde poderemos consertar muita coisa, mas reconhecendo que os primeiros reparos são intrínsecos a nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6
A Terra é também a grande universidade. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Do noticiarista desencarnado
Salve planeta celeste, santuário de vida, celeiro das bênçãos de Deus! ...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15
A Terra é um magneto enorme, gigantesco aparelho cósmico em que fazemos, a pleno céu, nossa viagem evolutiva.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
[...] é um santuário do Senhor, evolutindo em pleno Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12
Agradece, cantando, a Terra que te abriga. / Ela é o seio de amor que te acolheu criança, / O berço que te trouxe a primeira esperança, / O campo, o monte, o vale, o solo e a fonte amiga...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 33
[...] é o seio tépido da vida em que o princípio inteligente deve nascer, me drar, florir e amadurecer em energia consciente [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 13
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.
Terém
Etimologia (origem da palavra terém). De trem.
Tessalônica
Tinha
v. NTLH).
Toa
locução adverbial À toa, sem reflexão, a esmo, ao acaso.
locução adverbial De toa, sem propulsão (diz-se da navegação no rio São Francisco, em que as embarcações são levadas rio abaixo pela ação da corrente, praticamente dispensando o trabalho dos remeiros).
Toá
Ancestral do profeta Samuel (1Cr
Trigo
Tábuas
(latim tabula, -ae, tábua, mesa)
1. Peça de madeira serrada ao comprido, de largura variável e pouco grossa; prancha.
2. Peça de mármore plana e lisa.
3. Superfície sobre que assenta a pintura em madeira.
4. Mesa, geralmente para jogo ou refeições. = TÁBULA
5. Mapa; quadro.
6. Índice; tabela.
7. Nomenclatura disposta e distribuída de modo a ser facilmente compreendida.
8. [Anatomia] Lâmina interna e externa dos ossos do crânio.
9. [Veterinária] Cada um dos lados do pescoço do cavalo.
10.
[Brasil, Informal]
11. [Brasil, Informal] Recusa feita a um pedido para dançar.
12. Documento registado em pedra, madeira ou material afim.
13. [Tauromaquia] Muro ou barreira que circunda a arena da praça de touros. = TRINCHEIRA
fazer tábua rasa
Começar como se não houvesse
Ignorar ou desprezar (ex.: fez tábua rasa dos conselhos dos mais velhos).
tábua de salvação
Meio de se livrar de um embaraço ou de situação difícil.
=
ESCAPATÓRIA
tábua esperta
A que foi endireitada.
tábua rasa
Superfície pronta para receber escrita, desenho, pintura, etc.
Mente vazia, sem
tábuas de resbordo
[Náutica]
As que formam o princípio do costado do navio e encaixam nos entalhes da quilha.
tábuas
[Náutica]
As que resolvem facilmente os problemas de navegação.
Veemente
Em que se pode inserir energia; forte, enérgico, vigoroso: possuía uma veemente vontade para superar as dificuldades.
Que contém excesso de vontade ou de modo entusiástico; impaciente, irritadiço, frenético: gênio veemente; aclamações veementes.
Demonstrado de modo eloquente, com emoção: cativou seu professor com sua veemente explanação.
Etimologia (origem da palavra veemente). Do latim vehemens.entis.
Vela
Filtro; objeto poroso utilizado para filtrar água.
Segurar Vela. Servir de companhia a um casal de namorados.
Etimologia (origem da palavra vela). Forma regressiva de velar.
substantivo feminino Peça de tecido que, geralmente em linho, náilon ou algodão, se utiliza para levar uma embarcação para frente.
A embarcação ou navio que se move com a ajuda desse tecido.
Etimologia (origem da palavra vela). Do latim vela.ae.
Velas
(latim vigilo, -are)
1. Estar de vigia a, estar de guarda a, geralmente durante as horas habitualmente dadas ao sono. = VIGIAR
2. Figurado Proteger.
3. Proteger.
4. Não abandonar.
5. Interessar-se com vigilante zelo.
6. Exercer vigilância sobre.
7. Passar a noite ou parte dela sem dormir.
8. Fazer serão prolongado.
9. Conservar-se aceso (ex.: uma luz velava).
10. Estar sempre vigilante.
11. Figurado Conservar-se no constante exercício das suas funções.
12. Vigiar-se, acautelar-se.
(latim velo, -are)
1. Cobrir com véu.
2. Tapar com alguma coisa a modo de véu.
3.
Não deixar ver,
4. [Pintura] Cobrir com cor leve para deixar transparecer a superfície ou a tinta inferior.
5. Cobrir-se com véu.
6. Encobrir-se, ocultar-se.
7. Anuviar-se.
8. Toldar-se, perder a sonoridade.
(latim velum, -i, pano, cortina, máscara, véu + -ar)
1. [Anatomia] Relativo ao palato mole ou véu palatino.
2. [Fonética] Que se articula com aproximação da língua ao palato mole (ex.: [g] e [k] são consoantes oclusivas velares). = LINGUOVELAR
(derivação regressiva de velar)
1.
2.
Privação de sono durante a noite.
=
3. Pessoa que vela ou vigília. = SENTINELA
4. Peça de cera, sebo ou estearina, com uma torcida ou pavio no centro e que serve para dar luz.
5. [Cirurgia] Aparelho, em forma de cilindro, empregado como sonda.
6. [Farmácia] Fórmula farmacêutica que tem como excipiente uma substância gorda destinada a fundir ao calor do organismo e que, introduzida no ânus, na uretra ou em outros canais estreitos, serve de veículo a diversos medicamentos.
7. [Física] Unidade de medida de intensidade luminosa.
8.
[Mecânica]
Peça dos motores de explosão onde se produz a faísca
segurar a vela
Fazer companhia a um casal de namorados.
vela
Antigo
Conjunto de carvões que, em aparelhos de iluminação, produzem a luz
(latim vela, -orum, plural de velum, -i, pano, reposteiro, cortina, véu; máscara)
1. Pano forte e resistente que se prende aos mastros para fazer andar as embarcações, ou aos braços dos moinhos de vento para os fazer girar.
2. Figurado Embarcação dotada desse pano e movida pela força do vento.
3.
[Desporto]
Modalidade
4. [Astronomia] Constelação austral. (Geralmente com inicial maiúscula.)
à vela
Com as velas desfraldadas.
[Informal] Em fralda de camisa.
[Informal] Sem roupa. = DESCOBERTO, DESPIDO
ir de vela
[Informal]
Ir embora, desaparecer.
vela de balão
[Náutica]
Grande vela de proa triangular, leve e côncava, utilizada em veleiros de recreio nas mareações a partir de bolina folgada.
=
BALÃO
vela latina
[Náutica]
Vela, triangular ou quadrangular, que tem um dos lados preso ao mastro ou mastaréu.
vela redonda
[Náutica]
Vela de verga.
Vento
Ar mecanicamente agitado: fazer vento com o leque.
Atmosfera, ar.
Figurado Influência malévola, ou benévola; fado, sorte: o vento da fortuna.
Ir de vento em popa, navegar com vento favorável, e, figuradamente, ser favorecido pelas circunstâncias; prosperar.
Ventos
(latim ventus, -i)
1.
Ar atmosférico que se desloca naturalmente, seguindo determinada
2. Movimento do ar assim deslocado.
3. Ar agitado, por qualquer meio (ex.: vento do ar condicionado).
4. Ar em geral.
5. Falha ou defeito em obra fundida, proveniente de algum ar, que entrou no metal durante a solidificação.
6. Gás contido no corpo do homem e dos animais. = FLATULÊNCIA, VENTOSIDADE
7. Figurado Influência favorável ou desfavorável (ex.: sentiu que maus ventos se aproximavam; foi levado por bons ventos). = SORTE
8. Vaidade, orgulho.
9. Faro.
10. Figurado Coisa rápida.
11. Coisa vã, inane.
12. [Portugal: Trás-os-Montes] Fendas de uma pedra.
13. [Brasil, Gíria] Dinheiro.
andar com todos os ventos
[Informal]
Ser inconstante, concordar com qualquer opinião.
aos quatro ventos
[Informal]
Muito alto ou em todas as
beber os ventos por
[Informal]
Gostar muito de ou estar disposto a tudo para servir alguém.
cheio de vento
[Informal]
Com muita vaidade, imodéstia ou presunção (ex.: ninguém gosta de pessoas cheias de vento).
com vento fresco
[Informal]
Sem dizer nada,
de vento em popa
Com vento favorável (ex.: navegar de vento em popa).
[Informal] De maneira próspera ou favorável (ex.: a loja vai de vento em popa).
vento encanado
[Informal, Regionalismo]
Movimento de ar num espaço geralmente fechado.
=
AR ENCANADO, CORRENTE DE AR
vento ponteiro
O que sopra do lado para onde se quer navegar.
Espécie de escrivaninha acharoada.
Ver
Diferenciar pela visão; avistar: no fim do caminho, viram a praia; suas propriedades chegavam até onde se conseguia ver.
verbo transitivo direto e pronominal Olhar fixamente para alguma coisa, para alguém ou para si mesmo: via o pôr do sol; via-se no lago límpido.
Marcar um encontro com; encontrar: espero te ver outra vez; viam-se na igreja.
Estar em contato com alguém; permanecer num relacionamento com: depois do divórcio, o filho nunca mais viu a mãe; nunca mais se viram.
verbo transitivo direto Servir como testemunha; presenciar: viu o crime.
Possuir conhecimento sobre; passar a conhecer: nunca vi um carro tão bom.
Demonstrar cautela em relação a; cuidar: é preciso ver os buracos da estrada.
Passar a saber; começar a entender; descobrir: vi o resultado daquela ação.
Visitar alguém para lhe oferecer um serviço: o mecânico foi ver a geladeira.
Fazer uma visita para conhecer um lugar ou para o revisitar: preciso ver a Europa.
Fazer uma consulta com; consultar-se: viu um curandeiro.
Assumir como verdadeiro; constatar: você não vê a realidade dos fatos?
Começar a perceber determinada coisa; reparar: eu vi o aluno machucado.
Realizar deduções acerca de; chegar a determinadas conclusões; concluir: após analisar as provas, o juiz viu que o réu era inocente.
Figurado Imaginar coisas que não existem; fantasiar: vê falsidade em tudo.
Figurado Fazer previsões; prever: ele já via seu futuro glorioso.
Realizar um interrogatório sobre; analisar minuciosamente; perguntar: abra a porta e veja quais são suas intenções.
Fazer uma pesquisa sobre algo; estudar: preciso ver o seu trabalho.
Avaliar como ótimo ou aprazível: o que ele viu nesse emprego?
Fazer alguma coisa, buscando alcançar determinado resultado: preciso ver se consigo o trabalho.
verbo transitivo direto predicativo e pronominal Criar um julgamento acerca de algo, de alguém ou de si próprio; avaliar-se: vê os avôs com carinho; naquela situação, viu-se desempregado.
Estar em determinada circunstância ou estado: viu sua vida acabada pela tragédia; vimo-nos desesperados na viagem.
verbo pronominal Ter uma percepção sobre si próprio: viu-se desesperado.
verbo bitransitivo Buscar alguma coisa para; providenciar: preciso ver uma roupa nova para você.
substantivo masculino Maneira de pensar; opinião: a meu ver, o trabalho foi um desastre.
Etimologia (origem da palavra ver). Do latim videre.
Diferenciar pela visão; avistar: no fim do caminho, viram a praia; suas propriedades chegavam até onde se conseguia ver.
verbo transitivo direto e pronominal Olhar fixamente para alguma coisa, para alguém ou para si mesmo: via o pôr do sol; via-se no lago límpido.
Marcar um encontro com; encontrar: espero te ver outra vez; viam-se na igreja.
Estar em contato com alguém; permanecer num relacionamento com: depois do divórcio, o filho nunca mais viu a mãe; nunca mais se viram.
verbo transitivo direto Servir como testemunha; presenciar: viu o crime.
Possuir conhecimento sobre; passar a conhecer: nunca vi um carro tão bom.
Demonstrar cautela em relação a; cuidar: é preciso ver os buracos da estrada.
Passar a saber; começar a entender; descobrir: vi o resultado daquela ação.
Visitar alguém para lhe oferecer um serviço: o mecânico foi ver a geladeira.
Fazer uma visita para conhecer um lugar ou para o revisitar: preciso ver a Europa.
Fazer uma consulta com; consultar-se: viu um curandeiro.
Assumir como verdadeiro; constatar: você não vê a realidade dos fatos?
Começar a perceber determinada coisa; reparar: eu vi o aluno machucado.
Realizar deduções acerca de; chegar a determinadas conclusões; concluir: após analisar as provas, o juiz viu que o réu era inocente.
Figurado Imaginar coisas que não existem; fantasiar: vê falsidade em tudo.
Figurado Fazer previsões; prever: ele já via seu futuro glorioso.
Realizar um interrogatório sobre; analisar minuciosamente; perguntar: abra a porta e veja quais são suas intenções.
Fazer uma pesquisa sobre algo; estudar: preciso ver o seu trabalho.
Avaliar como ótimo ou aprazível: o que ele viu nesse emprego?
Fazer alguma coisa, buscando alcançar determinado resultado: preciso ver se consigo o trabalho.
verbo transitivo direto predicativo e pronominal Criar um julgamento acerca de algo, de alguém ou de si próprio; avaliar-se: vê os avôs com carinho; naquela situação, viu-se desempregado.
Estar em determinada circunstância ou estado: viu sua vida acabada pela tragédia; vimo-nos desesperados na viagem.
verbo pronominal Ter uma percepção sobre si próprio: viu-se desesperado.
verbo bitransitivo Buscar alguma coisa para; providenciar: preciso ver uma roupa nova para você.
substantivo masculino Maneira de pensar; opinião: a meu ver, o trabalho foi um desastre.
Etimologia (origem da palavra ver). Do latim videre.
v. 1. tr. dir. e Intr. Conhecer por meio do sentido da visão. 2. tr. dir. Alcançar com a vista; avistar, enxergar. 3. pron. Avistar-se, contemplar-se, mirar-se. 4. tr. dir. Ser espectador ou testemunha de; presenciar. 5. tr. dir. Notar, observar. 6. tr. dir. Distinguir, divisar. 7. pron. Achar-se, encontrar-se em algum lugar. 8. tr. dir. Atender a, reparar, tomar cuidado e.M 9. tr. dir. Conhecer. 10. tr. dir. Ler. 11. tr. dir. Visitar. 12. tr. dir. Prever. 13. tr. dir. Recordar. Conj.: Pres. ind.: vejo, vês, vê, vemos, vedes, vêem; pret. perf.: vi, viste, viu etc.; imperf.: via, vias etc.; .M-q.-perf.: vira, viras, vira, víramos, víreis, viram; fut. do pres.: verei, verás etc.; fut. do pret.: veria, verias etc.; pres. subj.: veja, vejas etc.; pret. imperf.: visse, visses, etc.; fut.: vir, vires etc.; imper. pos.: vê, veja, vejamos, vede, veja.M
Verdade
Por Extensão Circunstância, objeto ou fato real; realidade: isso não é verdade!
Por Extensão Ideia, teoria, pensamento, ponto de vista etc. tidos como verídicos; axioma: as verdades de uma ideologia.
Por Extensão Pureza de sentimentos; sinceridade: comportou-se com verdade.
Fiel ao original; que representa fielmente um modelo: a verdade de uma pintura; ela se expressava com muita verdade.
[Filosofia] Relação de semelhança, conformação, adaptação ou harmonia que se pode estabelecer, através de um ponto de vista ou de um discurso, entre aquilo que é subjetivo ao intelecto e aquilo que acontece numa realidade mais concreta.
Etimologia (origem da palavra verdade). Do latim veritas.atis.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 628
[...] Desde que a divisa do Espiritismo é Amor e caridade, reconhecereis a verdade pela prática desta máxima, e tereis como certo que aquele que atira a pedra em outro não pode estar com a verdade absoluta. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Discurso de Allan Kardec aos Espíritas de Bordeaux
O conhecimento da Verdade liberta o ser humano das ilusões e impulsiona-o ao crescimento espiritual, multiplicando-lhe as motivações em favor da auto-iluminação, graças à qual torna-se mais fácil a ascensão aos páramos celestes.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impermanência e imortalidade
[...] é lâmpada divina de chama inextinguível: não há, na Terra, quem a possa apagar ou lhe ocultar as irradiações, que se difundem nas trevas mais compactas.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - L• 5, cap• 3
[...] A verdade é filha do tempo e não da autoridade. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 17
[...] a verdade é o bem: tudo o que é verdadeiro, justo e bom [...].
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
A verdade, a que Jesus se referia [...] é o bem, é a pureza que o Espírito conserva ao longo do caminho do progresso que o eleva na hierarquia espírita, conduzindo-o à perfeição e, pela perfeição, a Deus, que é a verdade absoluta.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
[...] A verdade é o conhecimento de todo princípio que, assim na ordem física, como na ordem moral e intelectual, conduz a Humanidade ao seu aperfeiçoamento, à fraternidade, ao amor universal, mediante sinceras aspirações ao espiritualismo, ou, se quiserdes, à espiritualidade. A idéia é a mesma; mas, para o vosso entendimento humano, o espiritualismo conduz ao Espiritismo e o Espiritismo tem que conduzir à espiritualidade.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
A verdade é sempre senhora e soberana; jamais se curva; jamais se torce; jamais se amolda.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A verdade
A verdade é, muitas vezes, aquilo que não queremos que seja; aquilo que nos desagrada; aquilo com que antipatizamos; V aquilo que nos prejudica o interesse, nos abate e nos humilha; aquilo que nos parece extravagante, e até mesmo aquilo que não cabe em nós.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A verdade
[...] é o imutável, o eterno, o indestrutível. [...] Verdade é amor.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sigamo-lo
[...] a verdade sem amor para com o próximo é como luz que cega ou braseiro que requeima.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 3a reunião
A verdade é remédio poderoso e eficaz, mas só deve ser administrado consoante a posição espiritual de cada um.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões
A verdade é uma fonte cristalina, que deve correr para o mar infinito da sabedoria.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De longe
Conhecer, portanto, a verdade é perceber o sentido da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 173
[...] é luz divina, conquistada pelo trabalho e pelo merecimento de cada um [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Crenças
[...] é sagrada revelação de Deus, no plano de nossos interesses eternos, que ninguém deve menosprezar no campo da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
[...] É realização eterna que cabe a cada criatura consolidar aos poucos, dentro de si mesma, utilizando a própria consciência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
A verdade é a essência espiritual da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 193
Todos nós precisamos da verdade, porque a verdade é a luz do espírito, em torno de situações, pessoas e coisas; fora dela, a fantasia é capaz de suscitar a loucura, sob o patrocínio da ilusão. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
1) Conformação da afirmativa com a realidade dos fatos (Pv
2) Fidelidade (Gn
3) Jesus, que é, em pessoa, a expressão do que Deus é (Jo
4) “Na verdade” ou “em verdade” é expressão usada por Jesus para introduzir uma afirmativa de verdade divina (Mt
Vida
Reunião daquilo que diferencia um corpo vivo do morto: encontrou o acidentado sem vida; a planta amanheceu sem vida.
O que define um organismo do seu nascimento até a morte: a vida dos animais.
Por Extensão Tempo que um ser existe, entre o seu nascimento e a sua morte; existência: já tinha alguns anos de vida.
Por Extensão Fase específica dentro dessa existência: vida adulta.
Figurado Tempo de duração de alguma coisa: a vida de um carro.
Por Extensão Reunião dos seres caracterizados tendo em conta sua espécie, ambiente, época: vida terrestre; vida marítima.
Figurado Aquilo que dá vigor ou sentido à existência de alguém; espírito: a música é minha vida!
Reunião dos fatos e acontecimentos mais relevantes na existência de alguém; biografia: descrevia a vida do cantor.
O que uma pessoa faz para sobreviver: precisava trabalhar para ganhar a vida.
Figurado O que se realiza; prática: vida rural.
Etimologia (origem da palavra vida). Do latim vita.ae.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 266
A vida vem de Deus e pertence a Deus,pois a vida é a presença de Deus emtoda parte.Deus criou a vida de tal forma que tudonela caminhará dentro da Lei deEvolução.O Pai não criou nada para ficar na es-tagnação eterna.A vida, em essência, é evolução. [...
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
V A vida é uma demonstração palmar de que o homem vem ao mundo com responsabilidades inatas; logo, a alma humana em quem se faz efetiva tal responsabilidade é preexistente à sua união com o corpo.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 17
[...] é um dom da bondade infinita [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão
[...] é uma aventura maravilhosa, através de muitas existências aqui e alhures.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 16
[...] É o conjunto de princípios que resistem à morte.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2, Postulados e ensinamentos
A vida é uma grande realização de solidariedade humana.
Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -
[...] o conjunto das funções que distinguem os corpos organizados dos corpos inorgânicos. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 1
[...] É a Criação... [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 2
A vida é uma idéia; é a idéia do resultado comum, ao qual estão associados e disciplinados todos os elementos anatômicos; é a idéia da harmonia que resulta do seu concerto, da ordem que reina em suas ações.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 2
A vida terrestre é uma escola, um meio de educação e de aperfeiçoamento pelo trabalho, pelo estudo e pelo sofrimento.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resumo
Cada vida terrena [...] é a resultante de um imenso passado de trabalho e de provações.
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 18
[...] é um cadinho fecundo, de onde deves [o Espírito] sair purificado, pronto para as missões futuras, maduro para tarefas sempre mais nobres e maiores.
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14
[...] é uma vibração imensa que enche o Universo e cujo foco está em Deus.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8
A vida é o bem maior que nos concede o Criador para o auto-aperfeiçoamento espiritual e somente o risco desse bem pode tornar admissível o sacrifício de uma vida que se inicia em favor de outra já plenamente adaptada à dimensão material e, por isso mesmo, em plena vigência da assunção dos seus compromissos para com a família e com a sociedade.
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 6
[...] é um depósito sagrado e nós não podemos dispor de bens que nos não pertencem.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
A vida sem virtudes é lento suicídio, ao passo que, enobrecida pelo cumprimento do dever, santificada pelo amor universal, é o instrumento mais precioso do Espírito para o seu aperfeiçoamento indefinido.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
A vida é um sonho penoso, / Do qual nos desperta a morte.
Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 2
[...] é uma força organizadora, que pode contrariar a tendência da matéria à V V desorganização. É uma força organizadora e pensante, que integra a matéria e a organiza, visto que, sem ela, toda matéria fica desorganizada.
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2
[...] é um turbilhão contínuo, cuja diretiva, por mais complexa que seja, permanece constante. [...] (66, t. 2, cap.
1) [...] é uma força física inconsciente, organizadora e conservadora do corpo.
Referencia: FRANCINI, Walter• Doutor Esperanto: o romance de Lázaro Luís Zamenhof, criador da língua internacional• Com cartaprefácio do Dr• Mário Graciotti, da Academia Paulista de Letras• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - 1a narrativa
Considerada a vida uma sublime concessão de Deus, que se apresenta no corpo e fora dele, preexistindo-o e sobrevivendo-o, poder-se-á melhor enfrentar os desafios existenciais e as dificuldades que surgem, quando na busca da auto-iluminação. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impedimentos à iluminação
[...] é uma sinfonia de bênçãos aguardando teus apontamentos e comentários.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Tramas do destino• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 46
[...] é uma grande tecelã e nas suas malhas ajusta os sentimentos ao império da ordem, para que o equilíbrio governe todas as ações entre as criaturas.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 2, cap• 9
[...] é grande fortuna para quem deve progredir.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 3, cap• 7
Vidas são experiências que se aglutinam, formando páginas de realidade.
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Pról•
A vida física é oportunidade purificadora, da qual, em regra, ninguém consegue eximir-se. Bênção divina, flui e reflui, facultando aprimoramento e libertação.
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 1
[...] é o hálito do Pai Celeste que a tudo vitaliza e sustenta...
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 5
A vida terrena é um relâmpago que brilha por momentos no ambiente proceloso deste orbe, e logo se extingue para se reacender perenemente nas paragens siderais.
Referencia: GIBIER, Paul• O Espiritismo: faquirismo ocidental: estudo histórico crítico, experimental• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - L• 1, Na pista da verdade
[...] a nossa vida é um tesouro divino, que nos foi confiado para cumprir uma missão terrena [...].
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - L• 9, cap• 1
[...] a vida humana é uma série ininterrupta de refregas e de desilusões...
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - L• 9, cap• 22
[...] a vida humana é uma intérmina cadeia, uma corrente que se compõe de muitos elos, cada qual terminando no sepulcro, para de novo se soldar em ulterior encarnação até que o Espírito adquira elevadas faculdades, ou atinja a perfeição.
Referencia: GAMA, Zilda• Na sombra e na luz• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - L• 1, cap• 7
Vida e morte, uma só coisa, / Verdade de toda gente: / A vida é a flor que desponta / Onde a morte é uma semente.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 173
[...] Em suas evoluções, a vida nada mais é que a manifestação cada vez mais completa do Espírito. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão
A vida, portanto, como efeito decorrente de um agente (princípio vital) sobre a matéria (fluido cósmico), tem, por V sustentação, a matéria e o princípio vital em estado de interação ativa, de forma contínua. Decorrente da mesma fonte original – pois reside no fluido magnético animal, que, por sua vez, não é outro senão o fluido vital – tem, contudo, a condição peculiar de veicular o contato com o princípio espiritual.
Referencia: MELO, Jacob• O passe: seu estudo, suas técnicas, sua prática• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4
[...] é amor e serviço, com Deus. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• A dor do meu destino• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 2
A vida é a mais bela sinfonia de amor e luz que o Divino Poder organizou.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13
Não vivi, pois a vida é o sentimento / De tudo o que nos toca em sofrimento / Ou exalta no prazer. [...] (185, Nova[...] é um combate insano e dolorido / Que temos de vencer. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sursum
[...] A vida é mesmo ingente aprendizado, / Onde o aluno, por vez desavisado, / Tem sempre ensanchas de recomeçar [...].
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Renovação
A vida humana não é um conjunto de artifícios. É escola da alma para a realidade maior.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mostremos o Mestre em nós
[...] é a manifestação da vontade de Deus: vida é amor.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sigamo-lo
[...] A vida, na sua expressão terrestre, é como uma árvore grandiosa. A infância é a sua ramagem verdejante. A mocidade se constitui de suas flores perfumadas e formosas. A velhice é o fruto da experiência e da sabedoria. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Boa nova• Pelo Espírito Humberto de Campos• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 9
[...] é a harmonia dos movimentos, resultante das trocas incessantes no seio da natureza visível e invisível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 8
A vida em si é conjunto divino de experiências. Cada existência isolada oferece ao homem o proveito de novos conhecimentos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 22
[...] é trabalho, júbilo e criação na eternidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 68
A vida é sempre a iluminada escola.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16
A vida é essência divina [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 17
A vida por toda parte / É todo um hino de amor, / Serve a nuvem, serve o vale, / Serve o monte, serve a flor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 18
Lembrai-vos de que a vida é a eternidade em ascensão [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53
A oportunidade sagrada é a vida. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A vida é um campo divino, onde a infância é a germinação da Humanidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é a gloriosa manifestação de Deus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
V V A vida é máquina divina da qual todos os seres são peças importantes e a cooperação é o fator essencial na produção da harmonia e do bem para todos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A vida é um câmbio divino do amor, em que nos alimentamos, uns aos outros, na ternura e na dedicação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Patrimônio da criação e divindade de todas as coisas, é a vida a vibração luminosa que se estende pelo infinito, dentro de sua grandeza e de seu sublime mistério.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é caminho em que nos cabe marchar para a frente, é sobretudo traçada pela Divina Sabedoria.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A vida é uma escola e cada criatura, dentro dela, deve dar a própria lição. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 26
[...] é um grande livro sem letras, em que as lições são as nossas próprias experiências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 3a reunião
A vida é uma corrente sagrada de elos perfeitos que vai do campo subatômico até Deus [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Notícias
A vida não é trepidação de nervos, a corrida armamentista ou a tortura de contínua defesa. É expansão da alma e crescimento do homem interior, que se não coadunam com a arte de matar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Apreciações
A vida é curso avançado de aprimoramento, através do esforço e da luta. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 54
A vida é processo de crescimento da alma ao encontro da Grandeza Divina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71
E perceber o sentido da vida é crescer em serviço e burilamento constantes.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 173
[...] é um jogo de circunstâncias que todo espírito deve entrosar para o bem, no mecanismo do seu destino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Lembre-se de que a vida e o tempo são concessões de Deus diretamente a você, e, acima de qualquer angústia ou provação, a vida e o tempo responderão a você com a bênção da luz ou com a experiência da sombra, como você quiser.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 39
[...] é o carro triunfante do progresso, avançando sobre as rodas do tempo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13
Enquanto no corpo físico, desfrutas o poder de controlar o pensamento, aparentando o que deves ser; no entanto, após a morte, eis que a vida é a verdade, mostrando-te como és.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Espíritos transviados
A vida humana, pois, apesar de transitória, é a chama que vos coloca em contato com o serviço de que necessitais para ascensão justa. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] afirmação de imortalidade gloriosa com Jesus Cristo!
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 8
[...] é uma longa caminhada para a vitória que hoje não podemos compreender. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Bilhete filial
V Todavia, é preciso lembrar que a vida é permanente renovação, propelindo-nos a entender que o cultivo da bondade incessante é o recurso eficaz contra o assédio de toda influência perniciosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Tentação e remédio
[...] é um cântico de trabalho e criação incessantes. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 24
[...] é aprimoramento incessante, até o dia da perfeição [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 60
[...] toda a vida, no fundo, é processo mental em manifestação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 23
A vida constitui encadeamento lógico de manifestações, e encontramos em toda parte a sucessão contínua de suas atividades, com a influenciação recípro ca entre todos os seres, salientando-se que cada coisa e cada criatura procede e depende de outras coisas e de outras criaturas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 24
Vinha
Figurado Aquilo que dá grande lucro: sua empresa é uma verdadeira vinha.
Figurado O que se tem como profissão, como trabalho; ofício, ocupação.
expressão Figurado A vinha do Senhor. A vida religiosa.
Etimologia (origem da palavra vinha). Do latim vinea.ae, "vinhedo".
substantivo feminino Culinária Molho feito com vinagre, sal, alho, cebola, pimenta etc., usado como conserva para alimentos; vinha-d'alhos.
Etimologia (origem da palavra vinha). Forma reduzida de vinha-d'alhos.
(5). e na de Jesus Cristo (Mc
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Tramas do destino• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
A vinha do Senhor é o mundo inteiro.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
Vinte
Vigésimo: capítulo vinte.
substantivo masculino O número vinte.
º
(a + o)
[Arcaico]
(latim o)
Palavra usada para chamar ou invocar.
Nome da letra o ou O.
(latim ille, illa, illud, aquele)
1.
Quando junto de um
2. Esse homem.
3. Essa coisa.
4. Aquilo.
(latim o)
1. Décima quarta letra do alfabeto da língua portuguesa (ou décima quinta, se incluídos o K, W e Y). [É aberto como em avó, fechado como em avô, átono ou mudo como em mudo, e tem o valor de u em o [artigo], etc.]
2. [Por extensão] Círculo, anel, elo, redondo.
3. Quando em forma de expoente de um número, designa que esse número é ordinal, ou significa grau ou graus.
4. Décimo quarto, numa série indicada por letras (ou décimo quinto, se incluídos o K, W e Y).
5. Símbolo de oeste.
6.
[Química]
Símbolo químico do
(latim o)
[Brasil] Palavra usada para chamar ou invocar. = Ó
áfrica
ásia
Agarrar; empunhar.
ânimo
Excesso de determinação diante de uma circunstância perigosa; coragem.
Que diz respeito ao temperamento; inerente à índole; gênio: ânimo pacífico.
Ação de manifestar sua própria vontade e/ou desejo; intento.
interjeição Em que há força; que expressa excesso de coragem; força: é preciso ânimo para superar as dificuldades.
Etimologia (origem da palavra ânimo). Do latim animus.i.
éramos
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
δεσμώτης
(G1202)
do mesmo que 1201; n m
- alguém atado, prisoneiro
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἑκατοντάρχης
(G1543)
ἕτερος
(G2087)
de afinidade incerta TDNT - 2:702,265; adj
- o outro, próximo, diferente
- para número
- usado para diferenciar de alguma pessoa ou coisa anterior
- o outro de dois
- para qualidade
- outro: i.e. alguém que não é da mesma natureza, forma, classe, tipo, diferente
Ἰούλιος
(G2457)
de origem latina; n pr m Júlio = “cabelo macio”
- centurião da “Companhia de Augusto”, a quem a custódia de Paulo foi confiada quando enviado como prisioneiro da Cesaréia para Roma
Ἰταλία
(G2482)
provavelmente de origem estrangeira; n pr loc Itália = “semelhante a um bezerro”
- a toda península entre os Alpes e o Estreito de Messina
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κρίνω
(G2919)
talvez uma palavra primitiva; TDNT - 3:921,469; v
- separar, colocar separadamente, selecionar, escolher
- aprovar, estimar, preferir
- ser de opinião, julgar, pensar
- determinar, resolver, decretar
- julgar
- pronunciar uma opinião relativa ao certo e errado
- ser julgado, i.e., ser chamado à julgamento para que o caso possa ser examinado e julgado
- julgar, sujeitar à censura
- daqueles que atuam como juízes ou árbitros em assuntos da vida comum, ou emitem julgamento sobre as obras e palavras de outros
- reinar, governar
- presidir com o poder de emitir decisões judiciais, porque julgar era a prerrogativa dos reis e governadores
- contender juntos, de guerreiros ou combatentes
- disputar
- num sentido forense
- recorrer à lei, processar judicialmente
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὄνομα
(G3686)
de um suposto derivado da raiz de 1097 (cf 3685); TDNT - 5:242,694; n n
nome: univ. de nomes próprios
o nome é usado para tudo que o nome abrange, todos os pensamentos ou sentimentos do que é despertado na mente pelo mencionar, ouvir, lembrar, o nome, i.e., pela posição, autoridade, interesses, satisfação, comando, excelência, ações, etc., de alguém
pessoas reconhecidas pelo nome
a causa ou razão mencionada: por esta causa, porque sofre como um cristão, por esta razão
παραδίδωμι
(G3860)
de 3844 e 1325; TDNT - 2:169,166; v
- entregar nas mãos (de outro)
- tranferir para a (própria) esfera de poder ou uso
- entregar a alguém algo para guardar, usar, cuidar, lidar
- entregar alguém à custódia, para ser julgado, condenado, punido, açoitado, atormentado, entregue à morte
- entregar por traição
- fazer com que alguém seja levado por traição
- entregar alguém para ser ensinado, moldado
- confiar, recomendar
- proferir verbalmente
- comandos, ritos
- proferir pela narração, relatar
- permitir
- quando produza fruto, isto é, quando sua maturidade permitir
- entregar-se, apresentar-se
Παῦλος
(G3972)
de origem latina; n pr m Paulo = “pequeno ou menor”
Paulo era o mais famoso dos apóstolos e escreveu boa parte do NT, as 14 epístolas paulinas
Paulo era representante ou procônsul de Chipre. É conhecido como homem prudente tanto na administração dos afazeres quanto como governador
σεβαστός
(G4575)
de 4573; TDNT - 7:174,1010; adj
- digno de reverência, venerável
- título dos imperadores romanos
- Augusto, i.e., tomando seu nome do imperador
- título de honra que costumava ser dado a determinadas legiões, ou coortes, ou batalhões, “de valor”
σπεῖρα
(G4686)
τέ
(G5037)
partícula primária (enclítica) de conecção ou adição; partícula
não apenas ... mas também
tanto ... como
tal ... tal
τὶς
(G5100)
τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}ὡς
(G5613)
provavelmente do comparativo de 3739; adv
- como, a medida que, mesmo que, etc.
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐπιβαίνω
(G1910)
Θεσσαλονικεύς
(G2331)
de 2332; n m
- tessalonicense
κατά
(G2596)
partícula primária; prep
abaixo de, por toda parte
de acordo com, com respeito a, ao longo de
Μακεδών
(G3110)
de derivação incerta; n pr m
- macedônio
μέλλω
(G3195)
forma consolidada de 3199 (da idéia de expectação); v
- estar prestes a
- estar a ponto de fazer ou sofrer algo
- intentar, ter em mente, pensar
ἀνάγω
(G321)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πλέω
(G4126)
o que é usado como uma alternativa em certos tempos, provavelmente um forma de 4150 (da idéia de mergulhar na água); v
- velejar, navegar, viajar de navio
πλοῖον
(G4143)
de 4126; n n
- um navio
σύν
(G4862)
preposição primária que denota união; TDNT - 7:766,1102; prep
- com
τόπος
(G5117)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 8:187,1184; n m
- lugar, qualquer porção ou espaço separado, como se delimitado
- lugar habitado, como uma cidade, vila, distrito
- um lugar (passagem) num livro
- metáf.
- a condição ou posição mantida por alguém numa companhia ou assembléia
- oportunidade, poder, ocasião para agir
Ἀρίσταρχος
(G708)
Ἀσία
(G773)
de derivação incerta; n pr loc Ásia = “oriente”
- A própria Ásia ou a Ásia proconsular, que inclue Mísia, Lídia, Frígia e Cária, correspondendo aproximadamente à Turquia de hoje
Ἀδραμυττηνός
(G98)
de Adramutteion (um lugar na Ásia Menor); n pr loc Adramítio = “Eu habitarei na morte”
- Adramítio, um porto da Mísia
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐπιμέλεια
(G1958)
de 1959; n f
- cuidado, atenção
ἐπιτρέπω
(G2010)
ἕτερος
(G2087)
de afinidade incerta TDNT - 2:702,265; adj
- o outro, próximo, diferente
- para número
- usado para diferenciar de alguma pessoa ou coisa anterior
- o outro de dois
- para qualidade
- outro: i.e. alguém que não é da mesma natureza, forma, classe, tipo, diferente
Ἰούλιος
(G2457)
de origem latina; n pr m Júlio = “cabelo macio”
- centurião da “Companhia de Augusto”, a quem a custódia de Paulo foi confiada quando enviado como prisioneiro da Cesaréia para Roma
κατάγω
(G2609)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
Παῦλος
(G3972)
de origem latina; n pr m Paulo = “pequeno ou menor”
Paulo era o mais famoso dos apóstolos e escreveu boa parte do NT, as 14 epístolas paulinas
Paulo era representante ou procônsul de Chipre. É conhecido como homem prudente tanto na administração dos afazeres quanto como governador
πορεύομαι
(G4198)
voz média de um derivado do mesmo que 3984; TDNT - 6:566,915; v
- conduzir, transportar, transferir
- persistir na jornada iniciada, continuar a própria jornada
- partir desta vida
- seguir alguém, isto é, tornar-se seu adepto
- achar o caminho ou ordenar a própria vida
πρός
(G4314)
forma fortalecida de 4253; TDNT - 6:720,942; prep
em benefício de
em, perto, por
para, em direção a, com, com respeito a
Σιδών
(G4605)
τέ
(G5037)
partícula primária (enclítica) de conecção ou adição; partícula
não apenas ... mas também
tanto ... como
tal ... tal
τυγχάνω
(G5177)
provavelmente para um absoleto tucho (pelo qual a voz média de outro substituto teucho [tornar pronto ou deixar passar] é usado em determinados tempos, semelhante a raiz de 5088 pela idéia de efetuar; TDNT - 8:238,1191; v
1) atingir a marca
- de alguém atirando uma lança ou flecha
- especificar, ter um caso, como por exemplo
encontrar alguém
daquele que se encontra com alguém ou que se apresenta sem ser solicitado, chance, pessoa comum ou normal
arriscar ser
φιλανθρώπως
(G5364)
φίλος
(G5384)
palavra primitiva; TDNT - 9:146,1262; adj
- amigo, ser amigável a alguém, desejar a ele tudo de bom
- amigo
- sócio
- aquele se associa amigavelmente com alguém, companheiro
- um dos amigos do noivo que em seu favor pediu a mão da noiva e prestou a ele vários serviços na realização do casamento e celebração das núpcias
χράομαι
(G5530)
voz média de um verbo primário (talvez primariamente de 5495, tocar); v
- receber um empréstimo
- tomar emprestado
- tomar para o uso próprio, usar
- fazer uso de algo
διά
(G1223)
preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep
- através de
- de lugar
- com
- em, para
- de tempo
- por tudo, do começo ao fim
- durante
- de meios
- atrave/s, pelo
- por meio de
- por causa de
- o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
- por razão de
- por causa de
- por esta razão
- consequentemente, portanto
- por este motivo
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐναντίος
(G1727)
de 1725; adj
- contrário, oposto
- de lugar, oposto, contrário (ao vento)
- metáf.
- que se opõem, como um adversário; hostil; antagônico no sentir ou agir
- oponente
κἀκεῖθεν
(G2547)
Κύπρος
(G2954)
de origem incerta; n pr loc Cipre = “amor: uma flor”
- ilha muito fértil e encantadora do Mediterrâneo, localizada entre a Cilícia e a Síria
ἀνάγω
(G321)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ἄνεμος
(G417)
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κατά
(G2596)
partícula primária; prep
abaixo de, por toda parte
de acordo com, com respeito a, ao longo de
κατέρχομαι
(G2718)
Κιλικία
(G2791)
provavelmente de origem estrangeira; n pr loc
Cilícia = “a terra de Celix”
- província marítima ao sudeste da Ásia Menor, cercada pela Panfília ao oeste, Licaônia e Capadócia ao norte, e Síria ao leste. Sua capital, Társo, era a cidade de nascimento de Paulo
Λυκία
(G3073)
provavelmente remotamente de 3074; n pr loc Lícia = “de lobo, feroz”
- região montanhosa da Ásia Menor, cercada pela Panfília, Frígia, Cária e pelo Mar Mediterrâneo
Μύρα
(G3460)
de derivação incerta; n pr loc Mira = “mirra: suco do mirto”
- cidade importante da Lícia, na costa sudoeste da Ásia Menor, no rio Andriaco, 4 Km da foz
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
Παμφυλία
(G3828)
de um composto de 3956 e 4443, cada tribo, i.e., heterogêneo (5561 implícito); n pr loc Panfília = “de cada tribo”
- província da Ásia Minor, limidado ao leste pela Cilícia, ao oeste pela Lícia e Frígia Menor, ao norte pela Galácia e Capadócia, e ao sul pelo Mar Mediterrâneo
πέλαγος
(G3989)
de afinidade incerta; n n
mar
alto mar, profundeza (onde os navios navegam)
Sinônimos ver verbete 5931τέ
(G5037)
partícula primária (enclítica) de conecção ou adição; partícula
não apenas ... mas também
tanto ... como
tal ... tal
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἑκατοντάρχης
(G1543)
ἐμβιβάζω
(G1688)
εὑρίσκω
(G2147)
forma prolongada de uma palavra primária
- descobrir, encontrar por acaso, encontrar-se com
- depois de procurar, achar o que se buscava
- sem procura prévia, achar (por acaso), encontrar
- aqueles que vêm ou retornam para um lugar
- achar pela averiguação, reflexão, exame, escrutínio, observação, descobrir pela prática e experiência
- ver, aprender, descobrir, entender
- ser achado, i.e., ser visto, estar presente
- ser descoberto, reconhecido, detectado; revelar-se, do caráter ou estado de alguém, de como é percebido por outros (homens, Deus, ou ambos)
- obter conhecimento de, vir a conhecer, Deus
descobrir por si mesmo, adquirir, conseguir, obter, procurar
Ἀλεξανδρῖνος
(G222)
do mesmo que 221; adj
- um nativo ou residente da Alexandria no Egito
- de Alexandria ou pertencendo a Alexandria
Ἰταλία
(G2482)
provavelmente de origem estrangeira; n pr loc Itália = “semelhante a um bezerro”
- a toda península entre os Alpes e o Estreito de Messina
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πλέω
(G4126)
o que é usado como uma alternativa em certos tempos, provavelmente um forma de 4150 (da idéia de mergulhar na água); v
- velejar, navegar, viajar de navio
πλοῖον
(G4143)
de 4126; n n
- um navio
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
βραδυπλοέω
(G1020)
γίνομαι
(G1096)
prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v
- tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
- tornar-se, i.e. acontecer
- de eventos
- erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
- de homens que se apresentam em público
- ser feito, ocorrer
- de milagres, acontecer, realizar-se
- tornar-se, ser feito
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἐν
(G1722)
ἡμέρα
(G2250)
de (com 5610 implicado) um derivado de hemai (descansar, semelhante a raíz de 1476) significando manso, i.e. dócil; TDNT - 2:943,309; n f
- o dia, usado do dia natural, ou do intervalo entre o nascer e o pôr-do-sol, como diferenciado e contrastado com a noite
- durante o dia
- metáf., “o dia” é considerado como o tempo para abster-se de indulgência, vício, crime, por serem atos cometidos de noite e na escuridão
- do dia civil, ou do espaço de vinte e quatro horas (que também inclui a noite)
- o uso oriental deste termo difere do nosso uso ocidental. Qualquer parte de um dia é contado como um dia inteiro. Por isso a expressão “três dias e três noites” não significa literalmente três dias inteiros, mas ao menos um dia inteiro, mais partes de dois outros dias.
do último dia desta presente era, o dia em que Cristo voltará do céu, ressuscitará os mortos, levará a cabo o julgamento final, e estabelecerá o seu reino de forma plena.
usado do tempo de modo geral, i.e., os dias da sua vida.
ἱκανός
(G2425)
de hiko [hikano ou hikneomai, semelhante a 2240] (chegar); TDNT - 3:293,361; adj
- suficiente
- mais do que suficiente, bastante
- suficiente em habilidade, i.e., adequado, próprio
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κατά
(G2596)
partícula primária; prep
abaixo de, por toda parte
de acordo com, com respeito a, ao longo de
Κνίδος
(G2834)
provavelmente de origem estrangeira; n pr loc Cnido = “irritado”
- península [agora Cabo Crio] e cidade do mesmo nome, situada no extremo sudoeste da península da Ásia Menor, sobre um promontório agora chamado Cabo Crio, que se projeta entre as ilhas de Cos e Rodes
Κρήτη
(G2914)
de derivação incerta; n pr loc Creta = “relativo à carne”
- a maior e mais fértil ilha do arquipélago do Mediterrâneo ou Mar Ageu, hoje a moderna
Candia
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
μόλις
(G3433)
provavelmente da var. para 3425; TDNT - 4:735,606; adv
com dificuldade, penosamente
não facilmente, i.e., apenas, muito raramente
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ἄνεμος
(G417)
προσεάω
(G4330)
Σαλμώνη
(G4534)
talvez de origem similar a 4529; n pr loc Salmone = “vestido”
- promontório íngreme no extremo leste da ilha de Creta
ἐγγύς
(G1451)
de um verbo primário agcho (apertar ou sufocar; semelhante à raíz de 43); TDNT - 2:330,194; adv
- próximo, de lugar e de posição
- próximo
- aqueles que estão próximos de Deus
- Judeus, em oposição àqueles que estão afastados de Deus e suas bênçãos
- Os Rabinos usavam o termo “vir para perto” como equivalente a “tornar-se um prosélito”
- de tempo
- de momentos iminentes e que virão em breve
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἔρχομαι
(G2064)
voz média de um verbo primário (usado somente no tempo presente e imperfeito, outros tempos provém de formas correlatas [voz média]
- vir
- de pessoas
- vir de um lugar para outro. Usado tanto de pessoas que chegam quanto daquelas que estão retornando
- aparecer, apresentar-se, vir diante do público
- metáf.
- vir a ser, surgir, mostrar-se, exibir-se, achar lugar ou influência
- ser estabelecido, tornar-se conhecido, vir a ou até
- ir, seguir alguém
καλέω
(G2564)
semelhante a raiz de 2753; TDNT - 3:487,394; v
- chamar
- chamar em alta voz, proferir em alta voz
- convidar
- chamar, i.e., chamar pelo nome
- dar nome a
- receber o nome de
- dar um nome a alguém, chamar seu nome
- ser chamado, i.e., ostentar um nome ou título (entre homens)
- saudar alguém pelo nome
καλός
(G2570)
de afinidade incerta; TDNT - 3:536,402; adj
- bonito, gracioso, excelente, eminente, escolhido, insuperável, precioso, proveitoso, apropriado, recomendável, admirável
- bonito de olhar, bem formado, magnífico
- bom, excelente em sua natureza e características, e por esta razão bem adaptado aos seus objetivos
- genuíno, aprovado
- precioso
- ligado aos nomes de homens designados por seu ofício, competente, capaz, tal como alguém deve ser
- louvável, nobre
- bonito por razão de pureza de coração e vida, e por isso louvável
- moralmente bom, nobre
- digno de honra, que confere honra
- que afeta a mente de forma prazenteira, que conforta e dá suporte
Λασαία
(G2996)
de origem incerta; n pr loc
Laséia = “peludo”
- cidade de Creta, na costa, próxima de Bons Portos
λιμήν
(G3040)
aparentemente, palavra raiz; n m
- porto, ancoradouro
μόλις
(G3433)
provavelmente da var. para 3425; TDNT - 4:735,606; adv
com dificuldade, penosamente
não facilmente, i.e., apenas, muito raramente
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
παραλέγομαι
(G3881)
πόλις
(G4172)
provavelmente do mesmo que 4171, ou talvez de 4183; TDNT - 6:516,906; n f
- cidade
- cidade nativa de alguém, cidade na qual alguém vive
- a Jerusalém celestial
- a habitação dos benaventurados no céu
- da capital visível no reino celestial, que descerá à terra depois da renovação do mundo pelo fogo
- habitantes de uma cidade
τέ
(G5037)
partícula primária (enclítica) de conecção ou adição; partícula
não apenas ... mas também
tanto ... como
tal ... tal
τὶς
(G5100)
τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}τόπος
(G5117)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 8:187,1184; n m
- lugar, qualquer porção ou espaço separado, como se delimitado
- lugar habitado, como uma cidade, vila, distrito
- um lugar (passagem) num livro
- metáf.
- a condição ou posição mantida por alguém numa companhia ou assembléia
- oportunidade, poder, ocasião para agir
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
διά
(G1223)
preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep
- através de
- de lugar
- com
- em, para
- de tempo
- por tudo, do começo ao fim
- durante
- de meios
- atrave/s, pelo
- por meio de
- por causa de
- o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
- por razão de
- por causa de
- por esta razão
- consequentemente, portanto
- por este motivo
διαγίνομαι
(G1230)
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐπισφαλής
(G2000)
de um composto de 1909 e sphallo (tropeçar); adj
- propenso a cair
ἤδη
(G2235)
ἱκανός
(G2425)
de hiko [hikano ou hikneomai, semelhante a 2240] (chegar); TDNT - 3:293,361; adj
- suficiente
- mais do que suficiente, bastante
- suficiente em habilidade, i.e., adequado, próprio
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
νηστεία
(G3521)
de 3522; TDNT - 4:924,632; n f
- jejum, abstinência
- voluntária, como exercício religioso
- de jejum particular
- o jejum público prescrito pela lei mosaica e observado anualmente no grande dia da expiação, no décimo dia do mês de Tisri (o mês Tisri compreende uma parte de Setembro e Outubro no nosso calendário); o jejum portanto, ocorria no outono quando navegar era geralmente perigoso por causa das tempestades
- abstinência provocada por necessidade ou pobreza
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
παραινέω
(G3867)
παρέρχομαι
(G3928)
de 3844 e 2064; TDNT - 2:681,257; v
- ir por, passar por
- de pessoas indo adiante
- passar por
- do tempo
- um ato que continua por um tempo
- metáf.
- morrer, perecer
- passar por (transpor), isto é, negligenciar, omitir, (transgredir)
- ser conduzido por, ser levado por, ser afastado
chegar a, adiantar-se, chegar
Παῦλος
(G3972)
de origem latina; n pr m Paulo = “pequeno ou menor”
Paulo era o mais famoso dos apóstolos e escreveu boa parte do NT, as 14 epístolas paulinas
Paulo era representante ou procônsul de Chipre. É conhecido como homem prudente tanto na administração dos afazeres quanto como governador
πλόος
(G4144)
de 4126; n m
- viagem
χρόνος
(G5550)
de derivação incerta; TDNT - 9:581,1337; n m
- tempo, longo ou curto
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ζημία
(G2209)
provavelmente semelhante a raiz de 1150 (pela idéia de violência); TDNT - 2:888,299; n f
- dano, perda, prejuízo
θεωρέω
(G2334)
de um derivado de 2300 (talvez por adicão de 3708); TDNT - 5:315,706; v
- ser um espectador, ver, observar
- olhar atentamente, ter uma visão de, examinar
- ver mentalmente, considerar
- ver
- perceber com os olhos, desfrutar da presença de alguém
- discernir, distinguir
- averiguar, descobrir pela procura
ἀλλά
(G235)
plural neutro de 243; conj
- mas
- todavia, contudo, não obstante, apesar de
- uma objeção
- uma exceção
- uma restrição
- mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
- introduz uma transição para o assunto principal
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
μέλλω
(G3195)
forma consolidada de 3199 (da idéia de expectação); v
- estar prestes a
- estar a ponto de fazer ou sofrer algo
- intentar, ter em mente, pensar
μετά
(G3326)
preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep
- com, depois, atrás
μόνον
(G3440)
de 3441; adv n
- único, sozinho, apenas
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
πλοῖον
(G4143)
de 4126; n n
- um navio
πλόος
(G4144)
de 4126; n m
- viagem
πολύς
(G4183)
que inclue as formas do substituto pollos; TDNT - 6:536,*; adj
- numeroso, muito, grande
ἀνήρ
(G435)
uma palavra primária cf 444; TDNT - 1:360,59; n m
- com referência ao sexo
- homem
- marido
- noivo ou futuro marido
- com referência a idade, para distinguir um homem de um garoto
- qualquer homem
- usado genericamente para um grupo tanto de homens como de mulheres
ὕβρις
(G5196)
de 5228; TDNT - 8:295,1200; n f
- insolência
- impudência, atrevimento, orgulho, arrogância
ato errôneo provindo de insolência, injustiça, afronta, insulto
injúria mental, sendo evidente a natureza injustificada da sua crueldade
injúria infligida pela violência de uma tempestade
φορτίον
(G5413)
diminutivo de 5414; TDNT - 9:84,1252; n n
- carga, peso
- do frete ou carregamento de um navio
- metáf.
- de ritos fatigantes
- dos deveres que Cristo impôs aos seus seguidores. Jesus usa a palavra “carga” a fim de contrastá-la com os preceitos dos Fariseus, a observância dos quais era muito opressiva
- fraquezas da consciência que oprimem a alma
ψυχή
(G5590)
de 5594; TDNT - 9:608,1342; n f
- respiração
- fôlego da vida
- força vital que anima o corpo e é reconhecida pela respiração
- de animais
- de pessoas
- vida
- aquilo no qual há vida
- ser vivo, alma vivente
- alma
- o lugar dos sentimentos, desejos, afeições, aversões (nosso coração, alma etc.)
- a alma (humana) na medida em que é constituída por Deus; pelo uso correto da ajuda oferecida por Deus, pode alcançar seu o seu mais alto fim e eterna e segura bemaventurança. A alma considerada como um ser moral designado para vida eterna
- a alma como uma essência que difere do corpo e não é dissolvida pela morte (distinta de outras partes do corpo)
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
ἑκατοντάρχης
(G1543)
ἤ
(G2228)
partícula primária de distinção entre dois termos conectados; partícula
- ou ... ou, que
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κυβερνήτης
(G2942)
do mesmo que 2941; n m
- piloto, timoreiro, mestre de navegação
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
μᾶλλον
(G3123)
neutro do comparativo do mesmo que 3122; adv comparativo
- mais, a um grau maior, melhor
- muito mais (longe, disparado)
- melhor, mais prontamente
- mais prontamente
ναύκληρος
(G3490)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
Παῦλος
(G3972)
de origem latina; n pr m Paulo = “pequeno ou menor”
Paulo era o mais famoso dos apóstolos e escreveu boa parte do NT, as 14 epístolas paulinas
Paulo era representante ou procônsul de Chipre. É conhecido como homem prudente tanto na administração dos afazeres quanto como governador
πείθω
(G3982)
verbo primário; TDNT - 6:1,818; v
- persuadir
- persuadir, i.e. induzir alguém pelas palavras a crer
- fazer amigos de, ganhar o favor de alguém, obter a boa vontade de alguém, ou tentar vencer alguém, esforçar-se por agradar alguém
- tranquilizar
- persuadir a, i.e., mover ou induzir alguém, por meio de persuasão, para fazer algo
- ser persuadido
- ser persuadido, deixar-se persuadir; ser induzido a crer: ter fé (em algo)
- acreditar
- ser persuadido de algo relativo a uma pessoa
- escutar, obedecer, submeter-se a, sujeitar-se a
- confiar, ter confiança, estar confiante
ὑπό
(G5259)
preposição primária; prep
- por, sob
βουλή
(G1012)
de 1014; TDNT - 1:633,108; n f
- conselho, propósito
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
δύναμαι
(G1410)
de afinidade incerta; TDNT - 2:284,186; v
- ser capaz, ter poder quer pela virtude da habilidade e recursos próprios de alguém, ou de um estado de mente, ou através de circunstâncias favoráveis, ou pela permissão de lei ou costume
- ser apto para fazer alguma coisa
- ser competente, forte e poderoso
εἰ
(G1487)
partícula primária de condicionalidade; conj
- se
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐκεῖθεν
(G1564)
de 1563; adv
- dali, daquele lugar
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κατά
(G2596)
partícula primária; prep
abaixo de, por toda parte
de acordo com, com respeito a, ao longo de
καταντάω
(G2658)
Κρήτη
(G2914)
de derivação incerta; n pr loc Creta = “relativo à carne”
- a maior e mais fértil ilha do arquipélago do Mediterrâneo ou Mar Ageu, hoje a moderna
Candia
λιμήν
(G3040)
aparentemente, palavra raiz; n m
- porto, ancoradouro
λίψ
(G3047)
provavelmente de leibo (despejar uma “libação”); n m
vento sudoeste
a quarta dos céus, de onde sopra o vento sudoeste
ἀνάγω
(G321)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
παραχειμάζω
(G3914)
παραχειμασία
(G3915)
de 3914; n f
- invernada, passar o inverno
πλείων
(G4119)
comparativo de 4183; adj
- maior em quantidade
- a maior parte, muito mais
maior em qualidade, superior, mais excelente
ἀνεύθετος
(G428)
πρός
(G4314)
forma fortalecida de 4253; TDNT - 6:720,942; prep
em benefício de
em, perto, por
para, em direção a, com, com respeito a
πῶς
(G4459)
advérbio da raiz de 4226, partícula interrogativa de modo; partícula
- como, de que maneira
τίθημι
(G5087)
forma prolongada de uma palavra primária
- colocar, pôr, estabelecer
- estabelecer ou colocar
- pôr em, deitar
- curvar
- dispensar ou colocar de lado, não usar ou levar mais
- guardar, economizar dinheiro
- servir algo para comer ou beber
- apresentar algo para ser explicado pelo discurso
- tornar
- fazer (ou colocar) para si mesmo ou para o uso de alguém
- colocar, fixar, estabelecer
- apresentar
- estabelecer, ordenar
ὑπάρχω
(G5225)
Φοῖνιξ
(G5405)
provavelmente o mesmo que 5404; n pr loc Fênix = “palmeira”
- nome de um porto em Creta, na costa sul
χῶρος
(G5566)
de origem latina; n m
vento noroeste
da quarta parte dos céus de onde o vento sopra
βλέπω
(G991)
um palavra primária; TDNT - 5:315,706; v
- ver, discernir, através do olho como orgão da visão
- com o olho do corpo: estar possuído de visão, ter o poder de ver
- perceber pelo uso dos olhos: ver, olhar, avistar
- voltar o olhar para algo: olhar para, considerar, fitar
- perceber pelos sentidos, sentir
- descobrir pelo uso, conhecer pela experiência
- metáf. ver com os olhos da mente
- ter (o poder de) entender
- discernir mentalmente, observar, perceber, descobrir, entender
- voltar os pensamentos ou dirigir a mente para um coisa, considerar, contemplar, olhar para, ponderar cuidadosamente, examinar
- sentido geográfico de lugares, montanhas, construções, etc.: habilidade de localizar o que se está buscando
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
δοκέω
(G1380)
uma forma prolongada de um verbo primário,
- ser da opinião de, pensar, supor
- parecer, ser considerado, reputado
- parece-me
- Penso, julgo
- Parece bom para, agradou a mim, eu determinei
αἴρω
(G142)
uma raíz primária; TDNT - 1:185,28; v
- levantar, elevar, erguer
- levantar do chão, pegar: pedras
- erguer, elevar, levantar: a mão
- içar: um peixe
- tomar sobre si e carregar o que foi levantado, levar
- levar embora o que foi levantado, levar
- mover de seu lugar
- cortar ou afastar o que está ligado a algo
- remover
- levar, entusiasmar-se, ficar exaltado
- apropriar-se do que é tomado
- afastar de alguém o que é dele ou que está confiado a ele, levar pela força
- levar e utilizar para alguma finalidade
- tirar de entre os vivos, seja pela morte natural ou pela violência
- motivo para parar
κρατέω
(G2902)
de 2904; TDNT - 3:910,466; v
- ter poder, ser poderoso
- ser o chefe, ser mestre de, governar
- ter a posse de
- tornar-se mestre de, obter
- segurar
- segurar, pegar, apoderar-se
- agarrar alguém a fim de mantê-lo sob domínio
- segurar
- segurar na mão
- manter preso, i.e., não se desfazer ou deixar ir
- manter cuidadosamente e fielmente
- tornar a segurar, reter
- da morte que continua a reter alguém
- controlar, reter
Κρήτη
(G2914)
de derivação incerta; n pr loc Creta = “relativo à carne”
- a maior e mais fértil ilha do arquipélago do Mediterrâneo ou Mar Ageu, hoje a moderna
Candia
νότος
(G3558)
de afinidade incerta; n m
vento sul
sul, a região sul
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
παραλέγομαι
(G3881)
πρόθεσις
(G4286)
de 4388; TDNT - 8:164,1176; n f
- apresentação de algo, colocá-lo à vista, o pão sagrado
- doze pães de trigo, correspondentes ao número das tribos de Israel. Eram oferecidos a Deus cada sábado e separados em duas fileiras, deixados por sete dias sobre uma mesa colocada no santuário ou na parte frontal do tabernáculo, e mais tarde no templo
propósito
ὑποπνέω
(G5285)
ἆσσον
(G788)
comparativo neutro da raiz de 1451; adv
- mais perto
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
Εὐροκλύδων
(G2148)
de Euros (vento leste) e 2830; n m Euroclído = “agitação violenta”
vento sudeste que levanta poderosas ondas
vento que causa ondas enormes
καλέω
(G2564)
semelhante a raiz de 2753; TDNT - 3:487,394; v
- chamar
- chamar em alta voz, proferir em alta voz
- convidar
- chamar, i.e., chamar pelo nome
- dar nome a
- receber o nome de
- dar um nome a alguém, chamar seu nome
- ser chamado, i.e., ostentar um nome ou título (entre homens)
- saudar alguém pelo nome
κατά
(G2596)
partícula primária; prep
abaixo de, por toda parte
de acordo com, com respeito a, ao longo de
μετά
(G3326)
preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep
- com, depois, atrás
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
ἄνεμος
(G417)
πολύς
(G4183)
que inclue as formas do substituto pollos; TDNT - 6:536,*; adj
- numeroso, muito, grande
τυφωνικός
(G5189)
de um derivado de 5188; adj
- como um redemoinho de vento, tempestuoso
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
βάλλω
(G906)
uma palavra primária; TDNT - 1:526,91; v
- lançar ou jogar uma coisa sem cuidar aonde ela cai
- espalhar, lançar, arremessar
- entregar ao cuidado de alguém não sabendo qual será o resultado
- de fluidos
- verter, lançar aos rios
- despejar
- meter, inserir
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
δύναμαι
(G1410)
de afinidade incerta; TDNT - 2:284,186; v
- ser capaz, ter poder quer pela virtude da habilidade e recursos próprios de alguém, ou de um estado de mente, ou através de circunstâncias favoráveis, ou pela permissão de lei ou costume
- ser apto para fazer alguma coisa
- ser competente, forte e poderoso
ἐπιδίδωμι
(G1929)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πλοῖον
(G4143)
de 4126; n n
- um navio
ἄνεμος
(G417)
συναρπάζω
(G4884)
ἀντοφθαλμέω
(G503)
φέρω
(G5342)
verbo primário (para o qual outras palavras e aparentemente não cognatas são usadas em determinados tempos apenas, especialmente,
1) carregar
- levar alguma carga
- levar consigo mesmo
- mover pelo ato de carregar; mover ou ser transportado ou conduzido, com sugestão de força ou velocidade
- de pessoas conduzidas num navio pelo mar
- de uma rajada de vento, para impelir
- da mente, ser movido interiormente, estimulado
- carregar, i.e., sustentar (guardar de cair)
- de Cristo, o preservador do universo
- mudar para, adotar
- comunicar por anúncio, anunciar
- causar, i.e., gerar, produzir; apresentar num discurso
- conduzir, guiar
γίνομαι
(G1096)
prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v
- tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
- tornar-se, i.e. acontecer
- de eventos
- erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
- de homens que se apresentam em público
- ser feito, ocorrer
- de milagres, acontecer, realizar-se
- tornar-se, ser feito
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
ἰσχύω
(G2480)
de 2479; TDNT - 3:397,378; v
- ser forte
- ser forte fisicamente, ser robusto, ter boa saúde
- ter poder
- ter poder, exibido através de feitos extraordinários
- externar, mostrar poder, ter a força para vencer
- ser uma força, ser eficaz
- ser útil
- ser capaz, poder
καλέω
(G2564)
semelhante a raiz de 2753; TDNT - 3:487,394; v
- chamar
- chamar em alta voz, proferir em alta voz
- convidar
- chamar, i.e., chamar pelo nome
- dar nome a
- receber o nome de
- dar um nome a alguém, chamar seu nome
- ser chamado, i.e., ostentar um nome ou título (entre homens)
- saudar alguém pelo nome
Κλαύδη
(G2802)
de derivação incerta; n pr loc
Clauda = “coxo”
- pequena ilha, próxima ao oeste de Cabe Malta, na costa sul de Creta, e próxima ao sul da
Fenícia
μόλις
(G3433)
provavelmente da var. para 3425; TDNT - 4:735,606; adv
com dificuldade, penosamente
não facilmente, i.e., apenas, muito raramente
νησίον
(G3519)
diminutivo de 3520; n n
- pequena ilha
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
περικρατής
(G4031)
σκάφη
(G4627)
palavra primitiva; n f
qualquer coisa escavada, vaso oco, canal, bandeja, barril
de um barco
τὶς
(G5100)
τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}αἴρω
(G142)
uma raíz primária; TDNT - 1:185,28; v
- levantar, elevar, erguer
- levantar do chão, pegar: pedras
- erguer, elevar, levantar: a mão
- içar: um peixe
- tomar sobre si e carregar o que foi levantado, levar
- levar embora o que foi levantado, levar
- mover de seu lugar
- cortar ou afastar o que está ligado a algo
- remover
- levar, entusiasmar-se, ficar exaltado
- apropriar-se do que é tomado
- afastar de alguém o que é dele ou que está confiado a ele, levar pela força
- levar e utilizar para alguma finalidade
- tirar de entre os vivos, seja pela morte natural ou pela violência
- motivo para parar
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐκπίπτω
(G1601)
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
οὕτω
(G3779)
de 3778; adv
- deste modo, assim, desta maneira
πλοῖον
(G4143)
de 4126; n n
- um navio
σκεῦος
(G4632)
de afinidade incerta; TDNT - 7:358,1038; n n
- vaso
- implemento
- no plural
- utensílios caseiros, ferramentas domésticas
- equipamento ou armamento de barcos, usado especialmente de velas e cordas
- metáf.
- homem de qualidade, instrumento escolhido
- num mau sentido, alguém que ajuda na realização de uma obra má “vaso” era uma metáfora grega comum para “corpo”, já que os gregos pensavam das almas como vivendo temporariamente nos corpos.
σύρτις
(G4950)
de 4951; n pr f
- Sirte, nome de dois lugares no mar africano ou líbio entre Cartago e Cirenaica, cheio de bancos de areia e áreas de água não profunda, sendo assim destrutivo para navios. A Sirte ocidental, entre as ilhas Cercina e Meninx (ou os promontórios de Zeita e Brachodes), era chamada Sires menor; a Sirte oriental (que se extendia dos promontórios de Cefalae ao oeste até os de Boreum ao leste) era chamada Sires maior. Este último deve ter sido o lugar mencionado em At 27:17, onde o navio no qual Paulo estava navegando pode ser sido facilmente impulsado após a saída de Creta
τέ
(G5037)
partícula primária (enclítica) de conecção ou adição; partícula
não apenas ... mas também
tanto ... como
tal ... tal
ὑποζώννυμι
(G5269)
φέρω
(G5342)
verbo primário (para o qual outras palavras e aparentemente não cognatas são usadas em determinados tempos apenas, especialmente,
1) carregar
- levar alguma carga
- levar consigo mesmo
- mover pelo ato de carregar; mover ou ser transportado ou conduzido, com sugestão de força ou velocidade
- de pessoas conduzidas num navio pelo mar
- de uma rajada de vento, para impelir
- da mente, ser movido interiormente, estimulado
- carregar, i.e., sustentar (guardar de cair)
- de Cristo, o preservador do universo
- mudar para, adotar
- comunicar por anúncio, anunciar
- causar, i.e., gerar, produzir; apresentar num discurso
- conduzir, guiar
φοβέω
(G5399)
de 5401; TDNT - 9:189,1272; v
- pôr em fuga pelo terror (espantar)
- pôr em fuga, fugir
- amedrontar, ficar com medo
- ser surpreendido pelo medo, estar dominado pelo espanto
- do aterrorizados por sinais ou acontecimentos estranhos
- daqueles cheios de espanto
- amedrontar, ficar com medo de alguém
- ter medo (i.e., hesitar) de fazer algo (por medo de dano)
- reverenciar, venerar, tratar com deferência ou obediência reverencial
χαλάω
(G5465)
da raiz de 5490; v
soltar, afrouxar, relaxar
baixar de uma lugar alto para outro inferior
χράομαι
(G5530)
voz média de um verbo primário (talvez primariamente de 5495, tocar); v
- receber um empréstimo
- tomar emprestado
- tomar para o uso próprio, usar
- fazer uso de algo
βοήθεια
(G996)
de 998; TDNT - 1:628,108; n f
- ajuda
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἐκβολή
(G1546)
de 1544; n f
- descarregamento
- arremesso ao mar de bens e carga. Assim os marinheiros aliviavam um navio em uma tempestade para impedir que afundasse
ἑξῆς
(G1836)
de 2192 (no sentido de segurar, i.e. adjacente); adv
sucessivamente em ordem
o seguinte, o próximo em sucessão
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ποιέω
(G4160)
aparentemente forma prolongada de uma palavra primária arcaica; TDNT - 6:458,895; v
- fazer
- com os nomes de coisas feitas, produzir, construir, formar, modelar, etc.
- ser os autores de, a causa
- tornar pronto, preparar
- produzir, dar, brotar
- adquirir, prover algo para si mesmo
- fazer algo a partir de alguma coisa
- (fazer, i.e.) considerar alguém alguma coisa
- (fazer, i.e.) constituir ou designar alguém alguma coisa, designar ou ordenar alguém que
- (fazer, i.e.) declarar alguém alguma coisa
- tornar alguém manifesto, conduzi-lo
- levar alguém a fazer algo
- fazer alguém
- ser o autor de algo (causar, realizar)
- fazer
- agir corretamente, fazer bem
- efetuar, executar
- fazer algo a alguém
- fazer a alguém
- com designação de tempo: passar, gastar
- celebrar, observar
- tornar pronto, e assim, ao mesmo tempo, instituir, a celebração da páscoa
- cumprir: um promessa
σφοδρῶς
(G4971)
do mesmo que 4970; adv
- excessivamente
χειμάζω
(G5492)
do mesmo que 5494; v
- afligir com uma tempestade, arremessar sobre as ondas
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πλοῖον
(G4143)
de 4126; n n
- um navio
ῥίπτω
(G4496)
verbo primário (talvez mais propriamente semelhante a raiz de 4474, pela idéia de movimento repentino); TDNT - 6:991,987; v
lançar, atirar
derrubar
atirar adiante ou diante
depositar (com a sugestão de pressa e falta de atenção)
lançar ao chão, prostrar
σκευή
(G4631)
de 4632; n f
- aparelho, equipamento, ou equipagem
- dos utensílios ou cordame de um navio
τρίτος
(G5154)
ordinal de 5140; TDNT - 8:216,1188; adj
- terceiro
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἐλπίς
(G1680)
de uma palavra primária elpo (antecipar, usualmente com prazer); TDNT - 2:517,229; n f
- expectativa do mal, medo
- expectativa do bem, esperança
- no sentido cristão
- regozijo e expectativa confiante da eterna salvação
- sob a esperança, em esperança, tendo esperança
- o autor da esperança, ou aquele que é o seu fundamento
- o que se espera
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
ἐπίκειμαι
(G1945)
ἐπιφαίνω
(G2014)
ἥλιος
(G2246)
de hele (raio, talvez semelhante a alternativa de 138); n m
sol
raios do sol
luz do dia
ἡμέρα
(G2250)
de (com 5610 implicado) um derivado de hemai (descansar, semelhante a raíz de 1476) significando manso, i.e. dócil; TDNT - 2:943,309; n f
- o dia, usado do dia natural, ou do intervalo entre o nascer e o pôr-do-sol, como diferenciado e contrastado com a noite
- durante o dia
- metáf., “o dia” é considerado como o tempo para abster-se de indulgência, vício, crime, por serem atos cometidos de noite e na escuridão
- do dia civil, ou do espaço de vinte e quatro horas (que também inclui a noite)
- o uso oriental deste termo difere do nosso uso ocidental. Qualquer parte de um dia é contado como um dia inteiro. Por isso a expressão “três dias e três noites” não significa literalmente três dias inteiros, mas ao menos um dia inteiro, mais partes de dois outros dias.
do último dia desta presente era, o dia em que Cristo voltará do céu, ressuscitará os mortos, levará a cabo o julgamento final, e estabelecerá o seu reino de forma plena.
usado do tempo de modo geral, i.e., os dias da sua vida.
λοιπόν
(G3063)
singular neutro do mesmo que 3062; adv n
- remanescente, o resto
- daqui por diante, no futuro, doravante
- finalmente, já
- demais, além de, além do mais
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὀλίγος
(G3641)
de afinidade incerta; TDNT - 5:171,682; adj
- pouco, pequeno, limitado
- de número: multidão, quantidade, ou tamanho
- de tempo: curto
- de grau ou intensidade: leve, desprezível
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
περιαιρέω
(G4014)
πλείων
(G4119)
comparativo de 4183; adj
- maior em quantidade
- a maior parte, muito mais
maior em qualidade, superior, mais excelente
σώζω
(G4982)
de uma palavra primária sos (contração da forma arcaica saos, “seguro”); TDNT - 7:965,1132; v
- salvar, manter são e salvo, resgatar do perigo ou destruição
- alguém (de dano ou perigo)
- poupar alguém de sofrer (de perecer), i.e., alguém sofrendo de uma enfermidade, fazer bem, curar, restaurar a saúde
- preservar alguém que está em perigo de destruição, salvar ou resgatar
- salvar no sentido técnico usado na Bíblia
- negativamente
- livrar das penalidade do julgamento messiânico
- livrar dos males que dificultam a recepção do livramento messiânico
τέ
(G5037)
partícula primária (enclítica) de conecção ou adição; partícula
não apenas ... mas também
tanto ... como
tal ... tal
χειμών
(G5494)
de um derivado de cheo (derramar, semelhante a raiz de 5490 da idéia de um canal), que significa uma tempestade (como chuva torrencial); n m
- inverno
- tempo chuvoso ou tempestuoso, tempestade
- inverno, estação de inverno
ἄστρον
(G798)
de 792; TDNT - 1:503,86; n n
- um grupo de estrelas, uma constelação
- uma estrela
δεῖ
(G1163)
terceira pessoa do singular presente ativo de 1210; TDNT - 2:21,140; v
- é necessário, há necessidade de, convém, é correto e próprio
- necessidade encontrada na natureza do caso
- necessidade provocada pelas circunstâncias ou pela conduta de outros em relação a nós
- necessidade com referência ao que é requerido para atingir algum fim
- uma necessidade de lei e mandamento, de dever, justiça
- necessidade estabelecida pelo conselho e decreto de Deus, especialmente por aquele propósito seu que se relaciona com a salvação dos homens pela intervenção de Cristo e que é revelado nas profecias do Antigo Testamento
- relativo ao que Cristo teve que finalmente sofrer, seus sofrimentos, morte, ressurreição, ascensão
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἐν
(G1722)
ζημία
(G2209)
provavelmente semelhante a raiz de 1150 (pela idéia de violência); TDNT - 2:888,299; n f
- dano, perda, prejuízo
ἵστημι
(G2476)
uma forma prolongada de uma palavra primária
- causar ou fazer ficar de pé, colocar, pôr, estabelecer
- ordenar ficar de pé, [levantar-se]
- na presença de outros, no meio, diante de juízes, diante dos membros do Sinédrio;
- colocar
- tornar firme, fixar, estabelecer
- fazer uma pessoa ou algo manter o seu lugar
- permanecer, ser mantido íntegro (de família, um reino), escapar em segurança
- estabelecer algo, fazê-lo permanecer
- segurar ou sustentar a autoridade ou a força de algo
- colocar ou pôr numa balança
- pesar: dinheiro para alguém (porque antigamente, antes da introdução da moeda, era costume pesar os metais)
- permanecer
- ficar de pé ou próximo
- parar, permanecer tranqüilo, permanecer imóvel, permanecer firme
- da fundação de uma construção
- permanecer
- continuar seguro e são, permanecer ileso, permanecer pronto ou preparado
- ser de uma mente firme
- de qualidade, alguém que não hesita, que não desiste
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κερδαίνω
(G2770)
de 2771; TDNT - 3:672,428; v
- ganhar, adquirir, obter ganho
- metáf.
- de ganho provindo de evitar ou escapar do mal ( “não envolver-se”, resguardar-se”. Daí, “ser poupado”)
- ganhar alguém, i.e, conquistá-lo para o reino de Deus, ganhar alguém para a fé em Cristo
- ganhar o favor e a comunhão com Cristo
Κρήτη
(G2914)
de derivação incerta; n pr loc Creta = “relativo à carne”
- a maior e mais fértil ilha do arquipélago do Mediterrâneo ou Mar Ageu, hoje a moderna
Candia
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
ἀνάγω
(G321)
μέν
(G3303)
partícula primária; partícula
- verdadeiramente, certamente, seguramente, de fato
μέσος
(G3319)
de 3326; adj
meio
centro
no meio de, entre
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὗτος
(G3778)
Παῦλος
(G3972)
de origem latina; n pr m Paulo = “pequeno ou menor”
Paulo era o mais famoso dos apóstolos e escreveu boa parte do NT, as 14 epístolas paulinas
Paulo era representante ou procônsul de Chipre. É conhecido como homem prudente tanto na administração dos afazeres quanto como governador
πειθαρχέω
(G3980)
πολύς
(G4183)
que inclue as formas do substituto pollos; TDNT - 6:536,*; adj
- numeroso, muito, grande
ἀνήρ
(G435)
uma palavra primária cf 444; TDNT - 1:360,59; n m
- com referência ao sexo
- homem
- marido
- noivo ou futuro marido
- com referência a idade, para distinguir um homem de um garoto
- qualquer homem
- usado genericamente para um grupo tanto de homens como de mulheres
τέ
(G5037)
partícula primária (enclítica) de conecção ou adição; partícula
não apenas ... mas também
tanto ... como
tal ... tal
ὕβρις
(G5196)
de 5228; TDNT - 8:295,1200; n f
- insolência
- impudência, atrevimento, orgulho, arrogância
ato errôneo provindo de insolência, injustiça, afronta, insulto
injúria mental, sendo evidente a natureza injustificada da sua crueldade
injúria infligida pela violência de uma tempestade
ὑπάρχω
(G5225)
ὦ
(G5599)
interjeição primária.; interjeição
- a interjeição Oh!
ἀπό
(G575)
partícula primária; preposição
- de separação
- de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
- de separação de uma parte do todo
- quando de um todo alguma parte é tomada
- de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
- de um estado de separação. Distância
- física, de distância de lugar
- tempo, de distância de tempo
- de origem
- do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
- de origem de uma causa
ἀσιτία
(G776)
de 777; n f
- abstinência de comida (seja voluntária ou forçada)
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
εὐθυμέω
(G2114)
de 2115; v
- animar-se, alegrar-se, estar satisfeito
- estar num bom estado de ânimo, estar satisfeito
estar feliz, estar de bom ânimo, de boa disposição
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
νῦν
(G3568)
partícula primária de tempo presente; TDNT - 4:1106,658; adv
- neste tempo, o presente, agora
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὐδείς
(G3762)
παραινέω
(G3867)
πλήν
(G4133)
de 4119; adv
além disso, além de, mas, todavia
salvo, exceto, somente
πλοῖον
(G4143)
de 4126; n n
- um navio
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
ψυχή
(G5590)
de 5594; TDNT - 9:608,1342; n f
- respiração
- fôlego da vida
- força vital que anima o corpo e é reconhecida pela respiração
- de animais
- de pessoas
- vida
- aquilo no qual há vida
- ser vivo, alma vivente
- alma
- o lugar dos sentimentos, desejos, afeições, aversões (nosso coração, alma etc.)
- a alma (humana) na medida em que é constituída por Deus; pelo uso correto da ajuda oferecida por Deus, pode alcançar seu o seu mais alto fim e eterna e segura bemaventurança. A alma considerada como um ser moral designado para vida eterna
- a alma como uma essência que difere do corpo e não é dissolvida pela morte (distinta de outras partes do corpo)
ἀποβολή
(G580)
de 577; n f
- rejeição, repúdio
- lançar fora de si, expulsar, repudiar
- perda, dano
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λατρεύω
(G3000)
de latris (criado assalariado); TDNT - 4:58,503; v
- servir por salário
- servir, ministrar, os deuses ou seres humanos. Usado tanto para escravos como para homens livres
- no NT, prestar serviço religioso ou reverência, adorar
- desempenhar serviços religiosos, ofertar dons, adorar a Deus na observância dos ritos instituídos para sua adoração
- dos sacerdotes, oficiar, cumprir o ofício sacro
ἄγγελος
(G32)
de aggello [provavelmente derivado de 71, cf 34] (trazer notícias); TDNT 1:74,12; n m
- um mensageiro, embaixador, alguém que é enviado, um anjo, um mensageiro de Deus
νύξ
(G3571)
palavra primária; TDNT - 4:1123,661; n f
- noite
- metáf. o tempo quando o trabalho cessa
- o tempo de morte
- o tempo para ações de pecado e vergonha
- o tempo de estupidez moral e escuridão
- o tempo quando o aborrecido e também o bêbado entrega-se ao sono
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
οὗτος
(G3778)
παρίστημι
(G3936)
de 3844 e 2476; TDNT - 5:837,788; v
- colocar ao lado ou próximo a
- deixar à mão
- apresentar
- ofertar
- providenciar
- colocar uma pessoa ou algo à disposição de alguém
- apresentar uma pessoa para outra ver e questionar
- apresentar ou mostrar
- levar a, aproximar
- metáf., i.e, trazer ao próprio círculo de amizade ou íntimidade
- apresentar (mostrar) por argumento, provar
- permanecer, permanecer perto ou junto, estar à mão, estar presente
- estar cerca
- estar ao lado de, espectador
- aparecer
- estar à mão, estar pronto
- estar ao lado para ajudar, socorrer
- estar presente
- ter vindo
- de tempo
δεῖ
(G1163)
terceira pessoa do singular presente ativo de 1210; TDNT - 2:21,140; v
- é necessário, há necessidade de, convém, é correto e próprio
- necessidade encontrada na natureza do caso
- necessidade provocada pelas circunstâncias ou pela conduta de outros em relação a nós
- necessidade com referência ao que é requerido para atingir algum fim
- uma necessidade de lei e mandamento, de dever, justiça
- necessidade estabelecida pelo conselho e decreto de Deus, especialmente por aquele propósito seu que se relaciona com a salvação dos homens pela intervenção de Cristo e que é revelado nas profecias do Antigo Testamento
- relativo ao que Cristo teve que finalmente sofrer, seus sofrimentos, morte, ressurreição, ascensão
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
Καῖσαρ
(G2541)
de origem latina; n m César = “separado”
- sobrenome de Júlio César, que adotado por Otávio Augusto e seus sucessores posteriormente tornou-se um título, e foi utilizado pelos imperadores romanos como parte de seu título
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
μετά
(G3326)
preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep
- com, depois, atrás
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὁράω
(G3708)
propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v
- ver com os olhos
- ver com a mente, perceber, conhecer
- ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
- ver, olhar para
- dar atênção a, tomar cuidado
- cuidar de, dar atênção a
Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível
παρίστημι
(G3936)
de 3844 e 2476; TDNT - 5:837,788; v
- colocar ao lado ou próximo a
- deixar à mão
- apresentar
- ofertar
- providenciar
- colocar uma pessoa ou algo à disposição de alguém
- apresentar uma pessoa para outra ver e questionar
- apresentar ou mostrar
- levar a, aproximar
- metáf., i.e, trazer ao próprio círculo de amizade ou íntimidade
- apresentar (mostrar) por argumento, provar
- permanecer, permanecer perto ou junto, estar à mão, estar presente
- estar cerca
- estar ao lado de, espectador
- aparecer
- estar à mão, estar pronto
- estar ao lado para ajudar, socorrer
- estar presente
- ter vindo
- de tempo
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
Παῦλος
(G3972)
de origem latina; n pr m Paulo = “pequeno ou menor”
Paulo era o mais famoso dos apóstolos e escreveu boa parte do NT, as 14 epístolas paulinas
Paulo era representante ou procônsul de Chipre. É conhecido como homem prudente tanto na administração dos afazeres quanto como governador
πλέω
(G4126)
o que é usado como uma alternativa em certos tempos, provavelmente um forma de 4150 (da idéia de mergulhar na água); v
- velejar, navegar, viajar de navio
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
φοβέω
(G5399)
de 5401; TDNT - 9:189,1272; v
- pôr em fuga pelo terror (espantar)
- pôr em fuga, fugir
- amedrontar, ficar com medo
- ser surpreendido pelo medo, estar dominado pelo espanto
- do aterrorizados por sinais ou acontecimentos estranhos
- daqueles cheios de espanto
- amedrontar, ficar com medo de alguém
- ter medo (i.e., hesitar) de fazer algo (por medo de dano)
- reverenciar, venerar, tratar com deferência ou obediência reverencial
χαρίζομαι
(G5483)
voz média de 5485; TDNT - 9:372,1298; v
- fazer algo confortável ou agradável (a alguém), fazer um favor a, agradar
- mostrar-se generoso, bom, benevolente
- conceder perdão, perdoar
- dar graciosamente, dar livremente, entregar
- perdoar
- graciosamente restaurar alguém a outro
- cuidar de uma pessoa em perigo para alguém
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
εὐθυμέω
(G2114)
de 2115; v
- animar-se, alegrar-se, estar satisfeito
- estar num bom estado de ânimo, estar satisfeito
estar feliz, estar de bom ânimo, de boa disposição
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
κατά
(G2596)
partícula primária; prep
abaixo de, por toda parte
de acordo com, com respeito a, ao longo de
λαλέω
(G2980)
forma prolongada de um verbo absoleto (em outras formas); TDNT - 4:69,505; v
- emitir uma voz ou um som
- falar
- usar a língua ou a faculdade da fala
- emitir sons articulados
- conversar,
- anunciar, contar
- usar palavras a fim de tornar conhecido ou revelar o próprio pensamento
- falar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
οὕτω
(G3779)
de 3778; adv
- deste modo, assim, desta maneira
πιστεύω
(G4100)
de 4102; TDNT - 6:174,849; v
- pensar que é verdade, estar persuadido de, acreditar, depositar confiança em
- de algo que se crê
- acreditar, ter confiança
- numa relação moral ou religiosa
- usado no NT para convicção e verdade para a qual um homem é impelido por uma certa prerrogativa interna e superior e lei da alma
- confiar em Jesus ou Deus como capaz de ajudar, seja para obter ou para fazer algo: fé salvadora
- mero conhecimento de algum fato ou evento: fé intelectual
- confiar algo a alguém, i.e., sua fidelidade
- ser incumbido com algo
ἀνήρ
(G435)
uma palavra primária cf 444; TDNT - 1:360,59; n m
- com referência ao sexo
- homem
- marido
- noivo ou futuro marido
- com referência a idade, para distinguir um homem de um garoto
- qualquer homem
- usado genericamente para um grupo tanto de homens como de mulheres
τρόπος
(G5158)
do mesmo que 5157; n m
- maneira, modo , forma
- como, igualmente, como que
modo de vida, caráter, comportamento, procedimento
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
δεῖ
(G1163)
terceira pessoa do singular presente ativo de 1210; TDNT - 2:21,140; v
- é necessário, há necessidade de, convém, é correto e próprio
- necessidade encontrada na natureza do caso
- necessidade provocada pelas circunstâncias ou pela conduta de outros em relação a nós
- necessidade com referência ao que é requerido para atingir algum fim
- uma necessidade de lei e mandamento, de dever, justiça
- necessidade estabelecida pelo conselho e decreto de Deus, especialmente por aquele propósito seu que se relaciona com a salvação dos homens pela intervenção de Cristo e que é revelado nas profecias do Antigo Testamento
- relativo ao que Cristo teve que finalmente sofrer, seus sofrimentos, morte, ressurreição, ascensão
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐκπίπτω
(G1601)
νῆσος
(G3520)
provavelmente da raiz de 3491; n f
- ilha
τὶς
(G5100)
τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}γίνομαι
(G1096)
prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v
- tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
- tornar-se, i.e. acontecer
- de eventos
- erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
- de homens que se apresentam em público
- ser feito, ocorrer
- de milagres, acontecer, realizar-se
- tornar-se, ser feito
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
διαφέρω
(G1308)
de 1223 e 5342; TDNT - 9:62,1252
- levar ou carregar através de qualquer lugar
- carregar em caminhos diferentes
- carregar em direções diferentes, para lugares diferentes
- de pessoas que são levadas de cá pra lá em um navio, conduzidas de um lado para o outro
- diferir, testar, provar, as coisas boas que diferem,
- distinguir entre bem e mal, legal e ilegal, aprovar o que é excelente, não concordar com alguém
- sobresair, superar alguém
- impessoalmente, faz diferença, importa, é de importância
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἐν
(G1722)
κατά
(G2596)
partícula primária; prep
abaixo de, por toda parte
de acordo com, com respeito a, ao longo de
μέσος
(G3319)
de 3326; adj
meio
centro
no meio de, entre
ναύτης
(G3492)
de 3491; n m
- marinheiro
νύξ
(G3571)
palavra primária; TDNT - 4:1123,661; n f
- noite
- metáf. o tempo quando o trabalho cessa
- o tempo de morte
- o tempo para ações de pecado e vergonha
- o tempo de estupidez moral e escuridão
- o tempo quando o aborrecido e também o bêbado entrega-se ao sono
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
προσάγω
(G4317)
τεσσαρεσκαιδέκατος
(G5065)
τὶς
(G5100)
τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}ὑπονοέω
(G5282)
χώρα
(G5561)
de um derivado da raiz de 5490 pela idéia de espaço vazio; n f
- espaço localizado entre dois lugares ou limites
- região ou país, i.e., um espaço de terreno
- região (rural) que cerca uma cidade ou vila, país
- região com cidades e vilas que cercam uma metrópole
terra que lavrada ou cultivada, chão
ὡς
(G5613)
provavelmente do comparativo de 3739; adv
- como, a medida que, mesmo que, etc.
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
Ἀδρίας
(G99)
de Adria (um lugar perto da praia); n pr loc Adriático = “sem madeira”
- Mar Adriático, Adrias, o mar entre a Grécia e a Itália
βολίζω
(G1001)
de 1002; v
- arremeçar o prumo, lançar um sonda
- linha e plumo com o qual marinheiros sondam a profundidade do mar
βραχύς
(G1024)
de afinidade incerta; adj
- curto, pequeno, pouco
- de lugar: pequena distância, perto
- de tempo: pouco tempo, por um momento
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
δεκαπέντε
(G1178)
διΐστημι
(G1339)
εἴκοσι
(G1501)
de afinidade incerta; n indecl
- vinte
εὑρίσκω
(G2147)
forma prolongada de uma palavra primária
- descobrir, encontrar por acaso, encontrar-se com
- depois de procurar, achar o que se buscava
- sem procura prévia, achar (por acaso), encontrar
- aqueles que vêm ou retornam para um lugar
- achar pela averiguação, reflexão, exame, escrutínio, observação, descobrir pela prática e experiência
- ver, aprender, descobrir, entender
- ser achado, i.e., ser visto, estar presente
- ser descoberto, reconhecido, detectado; revelar-se, do caráter ou estado de alguém, de como é percebido por outros (homens, Deus, ou ambos)
- obter conhecimento de, vir a conhecer, Deus
descobrir por si mesmo, adquirir, conseguir, obter, procurar
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ὀργυιά
(G3712)
de 3713; n f
- braça, a distância, cruzando a linha do tórax, da ponta de um dos dedos médios até o outro quando os braços estão esticados, aproximadamente 2 m
πάλιν
(G3825)
provavelmente do mesmo que 3823 (da idéia de repetição oscilatória); adv
- de novo, outra vez
- renovação ou repetição da ação
- outra vez, de novo
outra vez, i.e., mais uma vez, em adição
por vez, por outro lado
γίνομαι
(G1096)
prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v
- tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
- tornar-se, i.e. acontecer
- de eventos
- erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
- de homens que se apresentam em público
- ser feito, ocorrer
- de milagres, acontecer, realizar-se
- tornar-se, ser feito
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
ἐκπίπτω
(G1601)
εὔχομαι
(G2172)
voz média de um verbo primário; TDNT - 2:775,279; v
orar a Deus
desejar, orar, pedir por
ἡμέρα
(G2250)
de (com 5610 implicado) um derivado de hemai (descansar, semelhante a raíz de 1476) significando manso, i.e. dócil; TDNT - 2:943,309; n f
- o dia, usado do dia natural, ou do intervalo entre o nascer e o pôr-do-sol, como diferenciado e contrastado com a noite
- durante o dia
- metáf., “o dia” é considerado como o tempo para abster-se de indulgência, vício, crime, por serem atos cometidos de noite e na escuridão
- do dia civil, ou do espaço de vinte e quatro horas (que também inclui a noite)
- o uso oriental deste termo difere do nosso uso ocidental. Qualquer parte de um dia é contado como um dia inteiro. Por isso a expressão “três dias e três noites” não significa literalmente três dias inteiros, mas ao menos um dia inteiro, mais partes de dois outros dias.
do último dia desta presente era, o dia em que Cristo voltará do céu, ressuscitará os mortos, levará a cabo o julgamento final, e estabelecerá o seu reino de forma plena.
usado do tempo de modo geral, i.e., os dias da sua vida.
κατά
(G2596)
partícula primária; prep
abaixo de, por toda parte
de acordo com, com respeito a, ao longo de
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
πού
(G4225)
caso genitivo de um pronome indefinido pos (algum) de outra forma arcaica (cf 4214); adv
- onde? em que lugar?
πρύμνα
(G4403)
de prumnus (posterior); n f
- popa ou a parte traseira do navio
ῥίπτω
(G4496)
verbo primário (talvez mais propriamente semelhante a raiz de 4474, pela idéia de movimento repentino); TDNT - 6:991,987; v
lançar, atirar
derrubar
atirar adiante ou diante
depositar (com a sugestão de pressa e falta de atenção)
lançar ao chão, prostrar
ἄγκυρα
(G45)
do mesmo como 43; n f
- uma âncora
- metaf. qualquer esteio, apoio ou proteção
As âncoras antigas parecem-se com as modernas na forma: elas eram de ferro, provistas com um braço transversal na parte superior, e freqüentemente duas pontas afiadas, mas de nenhuma maneira sem as patas da âncora.
τέ
(G5037)
partícula primária (enclítica) de conecção ou adição; partícula
não apenas ... mas também
tanto ... como
tal ... tal
τέσσαρες
(G5064)
número plural; TDNT - 8:127,1172; adj
- quatro
τόπος
(G5117)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 8:187,1184; n m
- lugar, qualquer porção ou espaço separado, como se delimitado
- lugar habitado, como uma cidade, vila, distrito
- um lugar (passagem) num livro
- metáf.
- a condição ou posição mantida por alguém numa companhia ou assembléia
- oportunidade, poder, ocasião para agir
τραχύς
(G5138)
talvez fortalecido da raiz de 4486 (como se entalhado por fendas); adj
- áspero, rochoso
- de lugares no mar
φοβέω
(G5399)
de 5401; TDNT - 9:189,1272; v
- pôr em fuga pelo terror (espantar)
- pôr em fuga, fugir
- amedrontar, ficar com medo
- ser surpreendido pelo medo, estar dominado pelo espanto
- do aterrorizados por sinais ou acontecimentos estranhos
- daqueles cheios de espanto
- amedrontar, ficar com medo de alguém
- ter medo (i.e., hesitar) de fazer algo (por medo de dano)
- reverenciar, venerar, tratar com deferência ou obediência reverencial
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
ἐκτείνω
(G1614)
de 1537 e teino (estender); TDNT - 2:460,219; v
- estender, alargar, avançar
- sobre, em direção a, contra alguém
ζητέω
(G2212)
de afinidade incerta; TDNT - 2:892,300; v
- procurar a fim de encontrar
- procurar algo
- procurar [para descobrir] pelo pensamento, meditação, raciocínio; investigar
- procurar, procurar por, visar, empenhar-se em
- procurar, i.e., requerer, exigir
- pedir enfaticamente, exigir algo de alguém
θάλασσα
(G2281)
provavelmente prolongado de 251; n f
- o mar
- usado para o mar em geral
- usado especificamente do Mar Mediterrâneo ou Mar Vermelho
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
μέλλω
(G3195)
forma consolidada de 3199 (da idéia de expectação); v
- estar prestes a
- estar a ponto de fazer ou sofrer algo
- intentar, ter em mente, pensar
ναύτης
(G3492)
de 3491; n m
- marinheiro
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πλοῖον
(G4143)
de 4126; n n
- um navio
πρόφασις
(G4392)
πρῶρα
(G4408)
feminino de um suposto derivado de 4253 como substantivo; adj
- proa ou a parte dianteira de um navio
ἄγκυρα
(G45)
do mesmo como 43; n f
- uma âncora
- metaf. qualquer esteio, apoio ou proteção
As âncoras antigas parecem-se com as modernas na forma: elas eram de ferro, provistas com um braço transversal na parte superior, e freqüentemente duas pontas afiadas, mas de nenhuma maneira sem as patas da âncora.
σκάφη
(G4627)
palavra primitiva; n f
qualquer coisa escavada, vaso oco, canal, bandeja, barril
de um barco
φεύγω
(G5343)
aparentemente, verbo primário; v
fugir, procurar segurança pela fuga
metáf. fugir (escapar ou evitar pela fuga) algo abominável, esp. vício
ser salvo pelo vôo, escapar com segurança do perigo
poeticalmente, escapar, desaparecer
χαλάω
(G5465)
da raiz de 5490; v
soltar, afrouxar, relaxar
baixar de uma lugar alto para outro inferior
ὡς
(G5613)
provavelmente do comparativo de 3739; adv
- como, a medida que, mesmo que, etc.
δύναμαι
(G1410)
de afinidade incerta; TDNT - 2:284,186; v
- ser capaz, ter poder quer pela virtude da habilidade e recursos próprios de alguém, ou de um estado de mente, ou através de circunstâncias favoráveis, ou pela permissão de lei ou costume
- ser apto para fazer alguma coisa
- ser competente, forte e poderoso
ἑκατοντάρχης
(G1543)
ἐν
(G1722)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
μένω
(G3306)
palavra raiz; TDNT - 4:574,581; v
- permanecer, ficar
- em referência a lugar
- permanecer ou residir por pouco tempo, esperar
- não partir
- continuar a estar presente
- ser sustentado, mantido, continuamente
- em referência ao tempo
- continuar a ser, não perecer, durar, aturar
- de pessoas, sobreviver, viver
- em referência a estado ou condição
- permanecer o mesmo, não tornar-se outro ou diferente
esperar por, estar à espera de alguém
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
οὗτος
(G3778)
Παῦλος
(G3972)
de origem latina; n pr m Paulo = “pequeno ou menor”
Paulo era o mais famoso dos apóstolos e escreveu boa parte do NT, as 14 epístolas paulinas
Paulo era representante ou procônsul de Chipre. É conhecido como homem prudente tanto na administração dos afazeres quanto como governador
πλοῖον
(G4143)
de 4126; n n
- um navio
στρατιώτης
(G4757)
de um suposto derivado do mesmo que 4756; TDNT - 7:701,1091; n m
soldado (comum)
metáf. um campeão da causa de Cristo
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
σώζω
(G4982)
de uma palavra primária sos (contração da forma arcaica saos, “seguro”); TDNT - 7:965,1132; v
- salvar, manter são e salvo, resgatar do perigo ou destruição
- alguém (de dano ou perigo)
- poupar alguém de sofrer (de perecer), i.e., alguém sofrendo de uma enfermidade, fazer bem, curar, restaurar a saúde
- preservar alguém que está em perigo de destruição, salvar ou resgatar
- salvar no sentido técnico usado na Bíblia
- negativamente
- livrar das penalidade do julgamento messiânico
- livrar dos males que dificultam a recepção do livramento messiânico
ἐάω
(G1439)
de afinidade incerta; v
- conceder, permit, deixar
- permitir que alguém faça o que deseja, não reprimir, deixar sozinho
- desistir, deixar ir, partir
ἐκπίπτω
(G1601)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
σκάφη
(G4627)
palavra primitiva; n f
qualquer coisa escavada, vaso oco, canal, bandeja, barril
de um barco
στρατιώτης
(G4757)
de um suposto derivado do mesmo que 4756; TDNT - 7:701,1091; n m
soldado (comum)
metáf. um campeão da causa de Cristo
σχοινίον
(G4979)
diminutivo de schoinos (junco, de derivação incerta); n n
corda ou cabo feito de junco
corda
ἀποκόπτω
(G609)
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γίνομαι
(G1096)
prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v
- tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
- tornar-se, i.e. acontecer
- de eventos
- erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
- de homens que se apresentam em público
- ser feito, ocorrer
- de milagres, acontecer, realizar-se
- tornar-se, ser feito
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
διατελέω
(G1300)
ἡμέρα
(G2250)
de (com 5610 implicado) um derivado de hemai (descansar, semelhante a raíz de 1476) significando manso, i.e. dócil; TDNT - 2:943,309; n f
- o dia, usado do dia natural, ou do intervalo entre o nascer e o pôr-do-sol, como diferenciado e contrastado com a noite
- durante o dia
- metáf., “o dia” é considerado como o tempo para abster-se de indulgência, vício, crime, por serem atos cometidos de noite e na escuridão
- do dia civil, ou do espaço de vinte e quatro horas (que também inclui a noite)
- o uso oriental deste termo difere do nosso uso ocidental. Qualquer parte de um dia é contado como um dia inteiro. Por isso a expressão “três dias e três noites” não significa literalmente três dias inteiros, mas ao menos um dia inteiro, mais partes de dois outros dias.
do último dia desta presente era, o dia em que Cristo voltará do céu, ressuscitará os mortos, levará a cabo o julgamento final, e estabelecerá o seu reino de forma plena.
usado do tempo de modo geral, i.e., os dias da sua vida.
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
μέλλω
(G3195)
forma consolidada de 3199 (da idéia de expectação); v
- estar prestes a
- estar a ponto de fazer ou sofrer algo
- intentar, ter em mente, pensar
μεταλαμβάνω
(G3335)
μηδείς
(G3367)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
παρακαλέω
(G3870)
de 3844 e 2564; TDNT - 5:773,778; v
- chamar para o (meu) lado, chamar, convocar
- dirigir-se a, falar a, (recorrer a, apelar para), o que pode ser feito por meio de exortação, solicitação, conforto, instrução, etc.
- admoestar, exortar
- rogar, solicitar, pedir
- esforçar-se por satisfazer de forma humilde e sem orgulho
- consolar, encorajar e fortalecer pela consolação, confortar
- receber consolação, ser confortado
- encorajar, fortalecer
- exortando, confortando e encorajando
- instruir, ensinar
Παῦλος
(G3972)
de origem latina; n pr m Paulo = “pequeno ou menor”
Paulo era o mais famoso dos apóstolos e escreveu boa parte do NT, as 14 epístolas paulinas
Paulo era representante ou procônsul de Chipre. É conhecido como homem prudente tanto na administração dos afazeres quanto como governador
προσδοκάω
(G4328)
de 4314 e dokeuo (assitir); TDNT - 6:725,943; v
esperar (seja em pensamento, esperança, ou medo)
procurar por, esperar por
προσλαμβάνω
(G4355)
de 4314 e 2983; TDNT - 4:15,495; v
- levar a, pegar a mais, tomar para si mesmo
- tomar como companheiro
- tomar pela mão a fim de pôr de lado
- tomar ou receber em casa, com a idéia paralela de bondade
- receber, i.e., conceder acesso ao coração
- acolher em amizade e relação
- tomar para si mesmo, tomar: i.e., comida
σήμερον
(G4594)
τεσσαρεσκαιδέκατος
(G5065)
τροφή
(G5160)
de 5142; n f
- alimento, nutrimento
ἅπας
(G537)
ἄσιτος
(G777)
ἄχρι
(G891)
semelhante a 206 (pela idéia de término, ponto final); prep/conj
- até, até que, etc.
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
θρίξ
(G2359)
caso genitivo trichos, etc., de derivação incerta; n f
cabelo
pelo
Sinônimos ver verbete 5851κεφαλή
(G2776)
da palavra primária kapto (no sentido de ligar); TDNT - 3:673,429; n f
- cabeça, de seres humanos e freqüentemente de animais. Como a perda da cabeça destrói a vida, esta palavra é usada em frases relacionadas com a pena capital e extrema.
- metáf. algo supremo, principal, proeminente
- de pessoas, mestre senhor: de um marido em relação à sua esposa
- de Cristo: Senhor da Igreja
- de coisas: pedra angular
μεταλαμβάνω
(G3335)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὐδείς
(G3762)
οὗτος
(G3778)
παρακαλέω
(G3870)
de 3844 e 2564; TDNT - 5:773,778; v
- chamar para o (meu) lado, chamar, convocar
- dirigir-se a, falar a, (recorrer a, apelar para), o que pode ser feito por meio de exortação, solicitação, conforto, instrução, etc.
- admoestar, exortar
- rogar, solicitar, pedir
- esforçar-se por satisfazer de forma humilde e sem orgulho
- consolar, encorajar e fortalecer pela consolação, confortar
- receber consolação, ser confortado
- encorajar, fortalecer
- exortando, confortando e encorajando
- instruir, ensinar
πρός
(G4314)
forma fortalecida de 4253; TDNT - 6:720,942; prep
em benefício de
em, perto, por
para, em direção a, com, com respeito a
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
σωτηρία
(G4991)
feminino de um derivado de 4990 como (propriamente, abstrato) substantivo; TDNT - 7:965,1132; n f
- livramento, preservação, segurança, salvação
- livramento da moléstia de inimigos
- num sentido ético, aquilo que confere às almas segurança ou salvação
- da salvação messiânica
salvação como a posse atual de todos os cristãos verdadeiros
salvação futura, soma de benefícios e bênçãos que os cristãos, redimidos de todos os males desta vida, gozarão após a volta visível de Cristo do céu no reino eterno e consumado de Deus.
Salvação quádrupla: salvo da penalidade, poder, presença e, mais importante, do prazer de pecar. (A.W. Pink)
τροφή
(G5160)
de 5142; n f
- alimento, nutrimento
ὑμέτερος
(G5212)
de 5210; pron
- teu, vosso
- ser possuído por você
- ser determinado por você
- procede de você
ὑπάρχω
(G5225)
ἀπό
(G575)
partícula primária; preposição
- de separação
- de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
- de separação de uma parte do todo
- quando de um todo alguma parte é tomada
- de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
- de um estado de separação. Distância
- física, de distância de lugar
- tempo, de distância de tempo
- de origem
- do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
- de origem de uma causa
ἀπόλλυμι
(G622)
de 575 e a raiz de 3639; TDNT - 1:394,67; v
- destruir
- sair inteiramente do caminho, abolir, colocar um fim à ruína
- tornar inútil
- matar
- declarar que alguém deve ser entregue à morte
- metáf. condenar ou entregar a miséria eterna no inferno
- perecer, estar perdido, arruinado, destruído
- destruir
- perder
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
ἐνώπιον
(G1799)
ἐσθίω
(G2068)
fortalecido por uma palavra primária
- comer
- comer (consumir) uma coisa
- ingerir, comer uma refeição
metáf. devorar, consumir
εὐχαριστέω
(G2168)
de 2170; TDNT - 9:407,1298; v
ser grato, sentir gratidão
dar graças, agradecer
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κλάω
(G2806)
verbo primário; TDNT - 3:726,437; v
- quebrar
- usado no NT para o partir do pão ou comunhão
λαμβάνω
(G2983)
forma prolongada de um verbo primário, que é usado apenas como um substituto em certos tempos; TDNT - 4:5,495; v
- pegar
- pegar com a mão, agarrar, alguma pessoa ou coisa a fim de usá-la
- pegar algo para ser carregado
- levar sobre si mesmo
- pegar a fim de levar
- sem a noção de violência, i.e., remover, levar
- pegar o que me pertence, levar para mim, tornar próprio
- reinvindicar, procurar, para si mesmo
- associar consigo mesmo como companhia, auxiliar
- daquele que quando pega não larga, confiscar, agarrar, apreender
- pegar pelo astúcia (nossa captura, usado de caçadores, pescadores, etc.), lograr alguém pela fraude
- pegar para si mesmo, agarrar, tomar posse de, i.e., apropriar-se
- capturar, alcançar, lutar para obter
- pegar um coisa esperada, coletar, recolher (tributo)
- pegar
- admitir, receber
- receber o que é oferecido
- não recusar ou rejeitar
- receber uma pessoa, tornar-se acessível a ela
- tomar em consideração o poder, nível, ou circunstâncias externas de alguém, e tomando estas coisas em conta fazer alguma injustiça ou negligenciar alguma coisa
- pegar, escolher, selecionar
- iniciar, provar algo, fazer um julgamento de, experimentar
- receber (o que é dado), ganhar, conseguir, obter, ter de volta
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὗτος
(G3778)
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
ἄρτος
(G740)
de 142; TDNT - 1:477,80; n m
- alimento preparado com farinha misturada com água e assado
- os israelitas o preparavam como um bolo retangular ou aredondado, da grossura aproximada de um polegar, e do tamanho de um prato ou travessa. Por isso não era para ser cortado, mas quebrado
- pães eram consagrados ao Senhor
- pão usado nos ágapes (“festas de amor e de de comunhão”) e na Mesa do Senhor
- comida de qualquer tipo
ἄρχομαι
(G756)
voz média de 757 (pela implicação de precedência); TDNT - 1:478,*; v
- ser o primeiro a fazer (algo), começar
- ser o chefe, líder, principal
- começar, fazer o começo
γίνομαι
(G1096)
prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v
- tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
- tornar-se, i.e. acontecer
- de eventos
- erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
- de homens que se apresentam em público
- ser feito, ocorrer
- de milagres, acontecer, realizar-se
- tornar-se, ser feito
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
εὔθυμος
(G2115)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
προσλαμβάνω
(G4355)
de 4314 e 2983; TDNT - 4:15,495; v
- levar a, pegar a mais, tomar para si mesmo
- tomar como companheiro
- tomar pela mão a fim de pôr de lado
- tomar ou receber em casa, com a idéia paralela de bondade
- receber, i.e., conceder acesso ao coração
- acolher em amizade e relação
- tomar para si mesmo, tomar: i.e., comida
τροφή
(G5160)
de 5142; n f
- alimento, nutrimento
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
διακόσιοι
(G1250)
ἑβδομήκοντα
(G1440)
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐν
(G1722)
ἕξ
(G1803)
numeral primário; n indecl
- seis
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
πλοῖον
(G4143)
de 4126; n n
- um navio
ψυχή
(G5590)
de 5594; TDNT - 9:608,1342; n f
- respiração
- fôlego da vida
- força vital que anima o corpo e é reconhecida pela respiração
- de animais
- de pessoas
- vida
- aquilo no qual há vida
- ser vivo, alma vivente
- alma
- o lugar dos sentimentos, desejos, afeições, aversões (nosso coração, alma etc.)
- a alma (humana) na medida em que é constituída por Deus; pelo uso correto da ajuda oferecida por Deus, pode alcançar seu o seu mais alto fim e eterna e segura bemaventurança. A alma considerada como um ser moral designado para vida eterna
- a alma como uma essência que difere do corpo e não é dissolvida pela morte (distinta de outras partes do corpo)
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐκβάλλω
(G1544)
de 1537 e 906; TDNT - 1:527,91; v
- expulsar, expelir, mandar sair
- com noção de violência
- expelir (expulsar)
- expulsar
- do mundo, i.e. ser privado do poder e influência que se exerce no mundo
- uma coisa: excremento da barriga na fossa
- expelir uma pessoa de uma sociedade: banir de uma família
- compelir alguém a partir; mandar alguém partir, de modo severo ainda que não violento na linguagem
- empregado para expressar a idéia de que o movimento rápido de algo saindo é transferido para algo sendo lançado
- ordenar ou fazer alguém sair apressadamente
- fazer sair com força, puxar
- com implicacões da força superar força oposta
- fazer uma coisa se mover em linha reta até o seu alvo pretendido
- rejeitar com desprezo, rejeitar ou jogar fora
- sem noção de violência
- fazer sair, extrair, algo inserido em outra coisa
- fazer sair, gerar
- excetuar, omitir, i.e. não receber
- levar ou conduzir a algum lugar com uma força que não se pode resistir
θάλασσα
(G2281)
provavelmente prolongado de 251; n f
- o mar
- usado para o mar em geral
- usado especificamente do Mar Mediterrâneo ou Mar Vermelho
κορέννυμι
(G2880)
palavra raiz; v
- saciar, satisfazer
κουφίζω
(G2893)
de kouphos (de pouco peso); v
- ser leve
- aliviar
- um navio, lançando a carga ao mar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πλοῖον
(G4143)
de 4126; n n
- um navio
σῖτος
(G4621)
plural irregular neutro
- trigo, grão
τροφή
(G5160)
de 5142; n f
- alimento, nutrimento
βουλεύω
(G1011)
de 1012; v
- deliberar consigo mesmo, considerar
- aconselhar-se, resolver
γῆ
(G1093)
contraído de um palavra raíz; TDNT - 1:677,116; n f
- terra arável
- o chão, a terra com um lugar estável
- continente como oposto ao mar ou água
- a terra como um todo
- a terra como oposto aos céus
- a terra habitada, residência dos homens e dos animais
- um país, terra circundada com limites fixos, uma área de terra, território, região
γίνομαι
(G1096)
prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v
- tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
- tornar-se, i.e. acontecer
- de eventos
- erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
- de homens que se apresentam em público
- ser feito, ocorrer
- de milagres, acontecer, realizar-se
- tornar-se, ser feito
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
αἰγιαλός
(G123)
de aisso (impelir) e 251 (no sentido do mar); n m
- a costa do mar, a praia
δύναμαι
(G1410)
de afinidade incerta; TDNT - 2:284,186; v
- ser capaz, ter poder quer pela virtude da habilidade e recursos próprios de alguém, ou de um estado de mente, ou através de circunstâncias favoráveis, ou pela permissão de lei ou costume
- ser apto para fazer alguma coisa
- ser competente, forte e poderoso
εἰ
(G1487)
partícula primária de condicionalidade; conj
- se
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐξωθέω
(G1856)
de 1537 e otheo (empurrar); v
por para fora
expelir da residência de alguém
propelir, impelir
ἐπιγινώσκω
(G1921)
de 1909 e 1097; TDNT - 1:689,119; v
- tornar-se completamente conhecido, saber totalmente
- conhecer exatamente, conhecer bem
- conhecer
- reconhecer
- pela visão, audição, ou por certos sinais, reconhecer quem é a pessoa
- saber, i.e., perceber
- saber, i.e., descobrir, determinar
- saber, i.e., entender
ἔχω
(G2192)
incluindo uma forma alternativa
- ter, i.e. segurar
- ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
- ter, i.e., possuir
- coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
- usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
- julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
- segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
- estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa
ἡμέρα
(G2250)
de (com 5610 implicado) um derivado de hemai (descansar, semelhante a raíz de 1476) significando manso, i.e. dócil; TDNT - 2:943,309; n f
- o dia, usado do dia natural, ou do intervalo entre o nascer e o pôr-do-sol, como diferenciado e contrastado com a noite
- durante o dia
- metáf., “o dia” é considerado como o tempo para abster-se de indulgência, vício, crime, por serem atos cometidos de noite e na escuridão
- do dia civil, ou do espaço de vinte e quatro horas (que também inclui a noite)
- o uso oriental deste termo difere do nosso uso ocidental. Qualquer parte de um dia é contado como um dia inteiro. Por isso a expressão “três dias e três noites” não significa literalmente três dias inteiros, mas ao menos um dia inteiro, mais partes de dois outros dias.
do último dia desta presente era, o dia em que Cristo voltará do céu, ressuscitará os mortos, levará a cabo o julgamento final, e estabelecerá o seu reino de forma plena.
usado do tempo de modo geral, i.e., os dias da sua vida.
κατανοέω
(G2657)
κόλπος
(G2859)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 3:824,452; n m
a frente do corpo entre os braços, colo, regaço
o peito de uma vestimenta, i.e., a concavidade formada pela parte dianteira superior de uma vestimenta ampla, amarrada por uma cinta ou faixa, usada para guardar e carregar coisas (o vinco ou bolso)
- uma baía do mar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
ὅτε
(G3753)
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
πλοῖον
(G4143)
de 4126; n n
- um navio
τὶς
(G5100)
τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}αἰγιαλός
(G123)
de aisso (impelir) e 251 (no sentido do mar); n m
- a costa do mar, a praia
ἐάω
(G1439)
de afinidade incerta; v
- conceder, permit, deixar
- permitir que alguém faça o que deseja, não reprimir, deixar sozinho
- desistir, deixar ir, partir
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐπαίρω
(G1869)
ζευκτηρία
(G2202)
de um derivado (em segundo estágio) do mesmo que 2218; n f
- fita, corda, laço
θάλασσα
(G2281)
provavelmente prolongado de 251; n f
- o mar
- usado para o mar em geral
- usado especificamente do Mar Mediterrâneo ou Mar Vermelho
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ἅμα
(G260)
uma partícula primária; adv.
- ao mesmo tempo, de uma vez, junto prep.
- junto com
κατέχω
(G2722)
de 2596 e 2192; TDNT - 2:829,286; v
- não deixar ir, reter, deter
- de partir
- conter, impedir (o curso ou progresso de)
- aquilo que impede, o Anticristo de manifestar-se
- checar a velocidade ou progresso de um navio i.e. dirigir o navio
- manter amarrado, seguro, posse firme de
- conseguir a posse de, tomar
- possuir
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
περιαιρέω
(G4014)
πηδάλιον
(G4079)
de um (suposto) derivado de pedon (a pá de um remo, do mesmo que 3976); n n
- leme de navio
πνέω
(G4154)
palavra raiz; TDNT - 6:452,876; v
- respirar, soprar
- do vento
ἀνίημι
(G447)
de 303 e hiemi (enviar); TDNT - 1:367,60; v
- devolver, relaxar, desatar, afrouxar
- desistir, omitir, acalmar
- abandonar, não segurar, deixar afundar
ἄγκυρα
(G45)
do mesmo como 43; n f
- uma âncora
- metaf. qualquer esteio, apoio ou proteção
As âncoras antigas parecem-se com as modernas na forma: elas eram de ferro, provistas com um braço transversal na parte superior, e freqüentemente duas pontas afiadas, mas de nenhuma maneira sem as patas da âncora.
ἀρτέμων
(G736)
de um derivado de 737; n m
- vela, vela da proa
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
διθάλασσος
(G1337)
- que se assemelha ou é formado por dois mares: assim do Mar Negro
- localizado entre dois mares, i.e. banhado em ambos os lado pelo mar
- istmo ou faixa de terra que liga uma península ao continente, a extremidade do qual é coberta pelas ondas
- recife projetado ou barreira contra o qual as ondas batem em ambos os lados
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐποκέλλω
(G2027)
de 1909 e okello (urgir); v
- derivar, encalhar
- encalhar um navio
ἐρείδω
(G2043)
de afinidade obscura; v
- fixar, apoiar firmemente
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κῦμα
(G2949)
de kuo (crescer [de novo], i.e, dobrar, curvar); n n
- uma onda (vaga) esp. do mar ou de um lago
- de pessoas impulsivas e impacientes, arrastados de um lado para outro por suas paixões violentas
λύω
(G3089)
palavra raiz; TDNT - 2:60 e 4:328,543; v
- libertar alguém ou algo preso ou atado
- bandagens para os pés, sapatos
- de um marido ou esposa unidos pelos laços do matrimônio
- de um homem solteiro, tenha sido casado ou não
- soltar alguém amarrado, i.e., desamarrar, livrar de laços, tornar livre
- de alguém amarrado (envolvido em bandagens)
- amarrado com cadeias (um prisioneiro), tirar da prisão, deixar ir
- desatar, desfazer, dissolver, algo amarrado, atado, ou compactado
- uma assembléia, i.e., despedir, dissolver
- leis, que tem uma força que obriga, são semelhantes a laços
- anular, subverter
- por de lado, privar de autoridade, seja pelo preceito ou ato
- declarar ilegal
- soltar o que está compactado ou construído junto, dissolver, demolir, destruir
- dissolver algo coerente em partes, destruir
- metáf., derrubar, por de lado
μέν
(G3303)
partícula primária; partícula
- verdadeiramente, certamente, seguramente, de fato
μένω
(G3306)
palavra raiz; TDNT - 4:574,581; v
- permanecer, ficar
- em referência a lugar
- permanecer ou residir por pouco tempo, esperar
- não partir
- continuar a estar presente
- ser sustentado, mantido, continuamente
- em referência ao tempo
- continuar a ser, não perecer, durar, aturar
- de pessoas, sobreviver, viver
- em referência a estado ou condição
- permanecer o mesmo, não tornar-se outro ou diferente
esperar por, estar à espera de alguém
ναῦς
(G3491)
de nao ou neo (flutuar); n f
- navio, embarcação de considerável tamanho
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
περιπίπτω
(G4045)
πρύμνα
(G4403)
de prumnus (posterior); n f
- popa ou a parte traseira do navio
πρῶρα
(G4408)
feminino de um suposto derivado de 4253 como substantivo; adj
- proa ou a parte dianteira de um navio
τόπος
(G5117)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 8:187,1184; n m
- lugar, qualquer porção ou espaço separado, como se delimitado
- lugar habitado, como uma cidade, vila, distrito
- um lugar (passagem) num livro
- metáf.
- a condição ou posição mantida por alguém numa companhia ou assembléia
- oportunidade, poder, ocasião para agir
ὑπό
(G5259)
preposição primária; prep
- por, sob
ἀσάλευτος
(G761)
βουλή
(G1012)
de 1014; TDNT - 1:633,108; n f
- conselho, propósito
γίνομαι
(G1096)
prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v
- tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
- tornar-se, i.e. acontecer
- de eventos
- erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
- de homens que se apresentam em público
- ser feito, ocorrer
- de milagres, acontecer, realizar-se
- tornar-se, ser feito
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
δεσμώτης
(G1202)
do mesmo que 1201; n m
- alguém atado, prisoneiro
διαφεύγω
(G1309)
ἐκκολυμβάω
(G1579)
ἵνα
(G2443)
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
στρατιώτης
(G4757)
de um suposto derivado do mesmo que 4756; TDNT - 7:701,1091; n m
soldado (comum)
metáf. um campeão da causa de Cristo
τὶς
(G5100)
τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}ἀποκτείνω
(G615)
de 575 e kteino (matar); v
- matar o que seja de toda e qualquer maneira
- destruir, deixar perecer
- metáf. extinguir, abolir
- punir com a morte
- privar de vida espiritual e obter sofrimento no inferno
βούλημα
(G1013)
de 1014; TDNT - 1:636,108; n n
- vontade, conselho, propósito
βούλομαι
(G1014)
voz média de um verbo primário; TDNT - 1:629,108; v
- querer deliberadamente, ter um propósito, estar disposto
- da vontade vinculada ao afeto: querer, desejar
γῆ
(G1093)
contraído de um palavra raíz; TDNT - 1:677,116; n f
- terra arável
- o chão, a terra com um lugar estável
- continente como oposto ao mar ou água
- a terra como um todo
- a terra como oposto aos céus
- a terra habitada, residência dos homens e dos animais
- um país, terra circundada com limites fixos, uma área de terra, território, região
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
διασώζω
(G1295)
δύναμαι
(G1410)
de afinidade incerta; TDNT - 2:284,186; v
- ser capaz, ter poder quer pela virtude da habilidade e recursos próprios de alguém, ou de um estado de mente, ou através de circunstâncias favoráveis, ou pela permissão de lei ou costume
- ser apto para fazer alguma coisa
- ser competente, forte e poderoso
ἑκατοντάρχης
(G1543)
ἔξειμι
(G1826)
de 1537 e eimi (ir); v
- sair, ir embora
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
κελεύω
(G2753)
da palavra primária kello (incitar); v
- comandar, ordenar
κολυμβάω
(G2860)
de kolumbos (mergulhador); v
- mergulhar, nadar
κωλύω
(G2967)
de raiz de 2849; v
impedir, obstar, opor-se
reter algo de alguém
negar ou recusar algo a alguém
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
Παῦλος
(G3972)
de origem latina; n pr m Paulo = “pequeno ou menor”
Paulo era o mais famoso dos apóstolos e escreveu boa parte do NT, as 14 epístolas paulinas
Paulo era representante ou procônsul de Chipre. É conhecido como homem prudente tanto na administração dos afazeres quanto como governador
πρῶτος
(G4413)
superlativo contraído de 4253; TDNT - 6:865,965; adj
- primeiro no tempo ou lugar
- em alguma sucessão de coisas ou pessoas
- primeiro na posição
- influência, honra
- chefe
- principal
primeiro, no primeiro
τέ
(G5037)
partícula primária (enclítica) de conecção ou adição; partícula
não apenas ... mas também
tanto ... como
tal ... tal
ἀποῤῥίπτω
(G641)
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γῆ
(G1093)
contraído de um palavra raíz; TDNT - 1:677,116; n f
- terra arável
- o chão, a terra com um lugar estável
- continente como oposto ao mar ou água
- a terra como um todo
- a terra como oposto aos céus
- a terra habitada, residência dos homens e dos animais
- um país, terra circundada com limites fixos, uma área de terra, território, região
γίνομαι
(G1096)
prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v
- tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
- tornar-se, i.e. acontecer
- de eventos
- erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
- de homens que se apresentam em público
- ser feito, ocorrer
- de milagres, acontecer, realizar-se
- tornar-se, ser feito
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
διασώζω
(G1295)
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λοιποί
(G3062)
plural masculino de um derivado de 3007; adv
- remanescente, o resto
- o resto de qualquer número ou classe em consideração
- com uma certa distinção e contraste, o resto, que não é de uma classe específica ou número
- o resto das coisas, aquilo que ainda permanece
μέν
(G3303)
partícula primária; partícula
- verdadeiramente, certamente, seguramente, de fato
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
οὕτω
(G3779)
de 3778; adv
- deste modo, assim, desta maneira
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
πλοῖον
(G4143)
de 4126; n n
- um navio
σανίς
(G4548)
de afinidade incerta; n f
- tábua, placa
τὶς
(G5100)
τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}ἀπό
(G575)
partícula primária; preposição
- de separação
- de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
- de separação de uma parte do todo
- quando de um todo alguma parte é tomada
- de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
- de um estado de separação. Distância
- física, de distância de lugar
- tempo, de distância de tempo
- de origem
- do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
- de origem de uma causa