Enciclopédia de I Crônicas 1:1-54

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

1cr 1: 1

Versão Versículo
ARA Adão, Sete, Enos,
ARC ADÃO, Sete, Enos,
TB Adão, Sete, Enos,
HSB אָדָ֥ם שֵׁ֖ת אֱנֽוֹשׁ׃
BKJ Adão, Sete, Enos,
LTT Adão, Sete, Enos,
BJ2 Adão, Set, Enós,
VULG Petrus Apostolus Jesu Christi, electis advenis dispersionis Ponti, Galatiæ, Cappadociæ, Asiæ, et Bithyniæ,

1cr 1: 2

Versão Versículo
ARA Cainã, Maalalel, Jarede,
ARC Cainã, Maalaeel, Járede,
TB Cainã, Maalaleel, Jarede,
HSB קֵינָ֥ן מַהֲלַלְאֵ֖ל יָֽרֶד׃
BKJ Cainã, Maalalel, Jarede,
LTT Cainã, Maalaleel, Jerede,
BJ2 Cainã, Malaleel, Jared,
VULG secundum præscientiam Dei Patris, in sanctificationem Spiritus, in obedientiam, et aspersionem sanguinis Jesu Christi. Gratia vobis, et pax multiplicetur.

1cr 1: 3

Versão Versículo
ARA Enoque, Metusalém, Lameque,
ARC Enoque, Metusala, Lameque,
TB Enoque, Matusalém, Lameque,
HSB חֲנ֥וֹךְ מְתוּשֶׁ֖לַח לָֽמֶךְ׃
BKJ Enoque, Matusalém, Lameque,
LTT Enoque, Metusalém, Lameque,
BJ2 Henoc, Matusalém, Lamec,
VULG Benedictus Deus et Pater Domini nostri Jesu Christi, qui secundum misericordiam suam magnam regeneravit nos in spem vivam, per resurrectionem Jesu Christi ex mortuis,

1cr 1: 4

Versão Versículo
ARA Noé, Sem, Cam e Jafé.
ARC Noé, Sem, Cão, e Jafé.
TB Noé, Sem, Cam e Jafé.
HSB נֹ֥חַ שֵׁ֖ם חָ֥ם וָיָֽפֶת׃ ס
BKJ Noé, Sem, Cam e Jafé.
LTT Noé, Sem, Cão e Jafé.
BJ2 Noé, Sem, Cam e Jafé.
VULG in hæreditatem incorruptibilem, et incontaminatam, et immarcescibilem, conservatam in cælis in vobis,

1cr 1: 5

Versão Versículo
ARA Os filhos de Jafé foram: Gomer, Magogue, Madai, Javã, Tubal, Meseque e Tiras.
ARC Os filhos de Jafé foram: Gomer, e Magogue, e Madai, e Javã, e Tubal, e Meseque, e Tiras.
TB Os filhos de Jafé: Gômer, Magogue, Madai, Javã, Tubal, Meseque e Tirás.
HSB בְּנֵ֣י יֶ֔פֶת גֹּ֣מֶר וּמָג֔וֹג וּמָדַ֖י וְיָוָ֣ן וְתֻבָ֑ל וּמֶ֖שֶׁךְ וְתִירָֽס׃ ס
BKJ Os filhos de Jafé: Gomer, e Magogue, e Madai, e Javã, e Tubal, e Meseque, e Tiras.
LTT Os filhos de Jafé foram: Gomer, Magogue, Madai, Javã, Tubal, Meseque e Tiras.
BJ2 Filhos de Jafé: Gomer, Magog, os medos, Javã, Tubal, Mosoc, Tiras.
VULG qui in virtute Dei custodimini per fidem in salutem, paratam revelari in tempore novissimo.

1cr 1: 6

Versão Versículo
ARA Os filhos de Gomer: Asquenaz, Rifate e Togarma.
ARC E os filhos de Gomer: Asquenaz, e Rifate, e Togarma.
TB Os filhos de Gômer: Asquenaz, Difate e Togarma.
HSB וּבְנֵ֖י גֹּ֑מֶר אַשְׁכֲּנַ֥ז וְדִיפַ֖ת וְתוֹגַרְמָֽה׃
BKJ E os filhos de Gomer: Asquenaz, e Rifate, e Togarma.
LTT E os filhos de Gomer foram: Asquenaz, Rifate, Togarma.
BJ2 Filhos de Gomer: Asquenez, Rifat, Togorma.
VULG In quo exsultabis, modicum nunc si oportet contristari in variis tentationibus :

1cr 1: 7

Versão Versículo
ARA Os filhos de Javã: Elisá, Társis, Quitim e Rodanim.
ARC E os filhos de Javã: Elisá, e Tarsis, e Quitim, e Dodanim.
TB Os filhos de Javã: Elisá, Társis, Quitim e Rodanim.
HSB וּבְנֵ֥י יָוָ֖ן אֱלִישָׁ֣ה וְתַרְשִׁ֑ישָׁה כִּתִּ֖ים וְרוֹדָנִֽים׃ ס
BKJ E os filhos de Javã: Elisá, e Társis, Quitim, e Dodanim.
LTT E os filhos de Javã foram: Elisá, Társis, Quitim e Dodanim.
BJ2 Filhos de Javã: Elisa, Társis, os Cetim e os Dodanim.
VULG ut probatio vestræ fidei multo pretiosior auro (quod per ignem probatur) inveniatur in laudem, et gloriam, et honorem in revelatione Jesu Christi :

1cr 1: 8

Versão Versículo
ARA Os filhos de Cam: Cuxe, Mizraim, Pute e Canaã.
ARC Os filhos de Cão: Cuse, e Mizraim, e Pute e Canaã.
TB Os filhos de Cam: Cuxe, Mizraim, Pute e Canaã.
HSB בְּנֵ֖י חָ֑ם כּ֥וּשׁ וּמִצְרַ֖יִם פּ֥וּט וּכְנָֽעַן׃
BKJ Os filhos de Cam: Cuxe, e Mizraim, e Pute e Canaã.
LTT Os filhos de Cão foram: Cuxe, Mizraim, Pute e Canaã.
BJ2 Filhos de Cam: Cuch, Mesraim, Fut, Canaã.
VULG quem cum non videritis, diligitis : in quem nunc quoque non videntes creditis : credentes autem exsultabitis lætitia inenarrabili, et glorificata :

1cr 1: 9

Versão Versículo
ARA Os filhos de Cuxe: Sebá, Havilá, Sabtá, Raamá e Sabtecá; os filhos de Raamá: Sabá e Dedã.
ARC E os filhos de Cuse eram Sebá, e Havilá, e Sabta, e Raema, e Sabteca: e os filhos de Raema eram Sebá e Dedã.
TB Os filhos de Cuxe: Sebá, Havilá, Sabtá, Raamá e Sabtecá. Os filhos de Raamá: Sebá e Dedã.
HSB וּבְנֵ֣י כ֔וּשׁ סְבָא֙ וַחֲוִילָ֔ה וְסַבְתָּ֥א וְרַעְמָ֖א וְסַבְתְּכָ֑א וּבְנֵ֥י רַעְמָ֖א שְׁבָ֥א וּדְדָֽן׃ ס
BKJ E os filhos de Cuxe: Sebá, e Havilá, e Sabtá, e Raamá, e Sabtecá. E os filhos de Raamá eram Sabá e Dedã.
LTT E os filhos de Cuxe foram: Seba, Havilá, Sabtá, Raamá e Sabtecá; os filhos de Raamá foram: Sebá e Dedã.
BJ2 Filhos de Cuch: Seba, Hévila, Sabata, Regma, Sabataca. Filhos de Regma: Sabá e Dadã.
VULG reportantes finem fidei vestræ, salutem animarum.

1cr 1: 10

Versão Versículo
ARA Cuxe gerou a Ninrode, que começou a ser poderoso na terra.
ARC E Cuse gerou a Ninrode, que começou a ser poderoso na terra.
TB Cuxe gerou a Ninrode, que começou a ser poderoso na terra.
HSB וְכ֖וּשׁ יָלַ֣ד אֶת־ נִמְר֑וֹד ה֣וּא הֵחֵ֔ל לִהְי֥וֹת גִּבּ֖וֹר בָּאָֽרֶץ׃ ס
BKJ E Cuxe gerou Ninrode: Ele começou a ser poderoso sobre a terra.
LTT E Cuxe gerou a Ninrode, que começou a ser poderoso sobre a terra.
BJ2 Cuch gerou Nemrod, que foi o primeiro homem poderoso na terra.
VULG De qua salute exquisierunt, atque scrutati sunt prophetæ, qui de futura in vobis gratia prophetaverunt :

1cr 1: 11

Versão Versículo
ARA Mizraim gerou a Ludim, a Anamim, a Leabim, a Naftuim,
ARC E Mizraim gerou aos ludeus, e aos anameus, e aos leabeus, e aos naftueus,
TB Mizraim gerou a Ludim, a Ananim, a Leabim, a Naftuim,
HSB וּמִצְרַ֡יִם יָלַ֞ד אֶת־ [לודיים] (לוּדִ֧ים) וְאֶת־ עֲנָמִ֛ים וְאֶת־ לְהָבִ֖ים וְאֶת־ נַפְתֻּחִֽים׃
BKJ E Mizraim gerou os ludeus, e os anameus, e os leabeus, e os naftueus,
LTT E Mizraim gerou a Ludim, a Ananim, a Leabim, a Naftuim,
BJ2 Mesraim gerou os povos de Lud, de Anam, de Laab, de Naftu,
VULG scrutantes in quod vel quale tempus significaret in eis Spiritus Christi : prænuntians eas quæ in Christo sunt passiones, et posteriores glorias :

1cr 1: 12

Versão Versículo
ARA a Patrusim, a Casluim (de quem descendem os filisteus) e a Caftorim.
ARC E aos patruseus e aos caslueus (dos quais procederam os filisteus), e aos caftoreus.
TB a Patrusim, a Casluim (donde procederam os filisteus) e a Caftorim.
HSB וְֽאֶת־ פַּתְרֻסִ֞ים וְאֶת־ כַּסְלֻחִ֗ים אֲשֶׁ֨ר יָצְא֥וּ מִשָּׁ֛ם פְּלִשְׁתִּ֖ים וְאֶת־ כַּפְתֹּרִֽים׃ ס
BKJ e os patruseus, e os caslueus (dos quais vieram os filisteus) e os caftoreus.
LTT E a Patrusim, a Casluim (de quem procedem os filisteus) e a Caftorim.
BJ2 de Patros, de Caslu e de Cáftor, dos quais descendem os filisteus.
VULG quibus revelatum est quia non sibimetipsis, vobis autem ministrabant ea quæ nunc nuntiata sunt vobis per eos qui evangelizaverunt vobis, Spiritu Sancto misso de cælo, in quem desiderant angeli prospicere.

1cr 1: 13

Versão Versículo
ARA Canaã gerou a Sidom, seu primogênito, a Hete,
ARC E Canaã gerou a Sidom, seu primogênito, e a Hete.
TB Canaã gerou a Sidom, seu primogênito, a Hete,
HSB וּכְנַ֗עַן יָלַ֛ד אֶת־ צִיד֥וֹן בְּכֹר֖וֹ וְאֶת־ חֵֽת׃
BKJ E Canaã gerou Sidom, o seu primogênito, e Hete,
LTT E Canaã gerou a Sidom seu primogênito, e a Hete,
BJ2 Canaã gerou Sídon, seu primogênito, depois Het,
VULG Propter quod succincti lumbos mentis vestræ, sobrii, perfecte sperate in eam, quæ offertur vobis, gratiam, in revelationem Jesu Christi :

1cr 1: 14

Versão Versículo
ARA aos jebuseus, aos amorreus, aos girgaseus,
ARC E aos jebuseus, e aos amorreus, e aos girgaseus,
TB aos jebuseus, aos amorreus, aos girgaseus,
HSB וְאֶת־ הַיְבוּסִי֙ וְאֶת־ הָ֣אֱמֹרִ֔י וְאֵ֖ת הַגִּרְגָּשִֽׁי׃
BKJ os jebuseus também, e os amorreus, e os girgaseus,
LTT E aos jebuseus e aos amorreus e aos girgaseus,
BJ2 os jebuseus, os amorreus, os gergeseus,
VULG quasi filii obedientiæ, non configurati prioribus ignorantiæ vestræ desideriis :

1cr 1: 15

Versão Versículo
ARA aos heveus, aos arqueus, aos sineus,
ARC E aos heveus, e aos arqueus, e aos sineus,
TB aos heveus, aos arqueus, aos sineus,
HSB וְאֶת־ הַחִוִּ֥י וְאֶת־ הַֽעַרְקִ֖י וְאֶת־ הַסִּינִֽי׃
BKJ e os heveus, e os arqueus, e os sineus,
LTT E aos heveus e aos arqueus e aos sineus,
BJ2 os heveus, os araceus, os sineus,
VULG sed secundum eum qui vocavit vos, Sanctum : et ipsi in omni conversatione sancti sitis :

1cr 1: 16

Versão Versículo
ARA aos arvadeus, aos zemareus e aos hamateus.
ARC E aos arvadeus, e aos zemareus, e aos hamateus.
TB aos arvadeus, aos zemareus e aos hamateus.
HSB וְאֶת־ הָאַרְוָדִ֥י וְאֶת־ הַצְּמָרִ֖י וְאֶת־ הַֽחֲמָתִֽי׃ ס
BKJ e os arvadeus, e os zemareus, e os hamateus.
LTT E aos arvadeus e aos zemareus e aos hamateus.
BJ2 os arádios, os samareus e os emateus.
VULG quoniam scriptum est : Sancti eritis, quoniam ego sanctus sum.

1cr 1: 17

Versão Versículo
ARA Os filhos de Sem: Elão, Assur, Arfaxade, Lude, Arã, Uz, Hul, Geter e Meseque.
ARC E foram os filhos de Sem: Elão, e Assur, e Arfaxade, e Lude, e Arão, e Uz, e Hul, e Géter, e Meseque.
TB Os filhos de Sem: Elão, Assur, Arfaxade, Lude, Arão, Uz, Hul, Géter e Meseque.
HSB בְּנֵ֣י שֵׁ֔ם עֵילָ֣ם וְאַשּׁ֔וּר וְאַרְפַּכְשַׁ֖ד וְל֣וּד וַאֲרָ֑ם וְע֥וּץ וְח֖וּל וְגֶ֥תֶר וָמֶֽשֶׁךְ׃ ס
BKJ Os filhos de Sem: Elão, e Assur, e Arfaxade, e Lude, e Arã, e Uz, e Hul, e Geter e Meseque.
LTT E foram os filhos de Sem: Elão, Assur, Arfaxade, Lude, Arã, Uz, Hul, Geter e Meseque.
BJ2 Filhos de Sem: Elam, Assur, Arfaxad, Lud e Aram. Filhos de Aram: Hus, Hul, Geter e Mes.
VULG Et si patrem invocatis eum, qui sine acceptione personarum judicat secundum uniuscujusque opus, in timore incolatus vestri tempore conversamini.

1cr 1: 18

Versão Versículo
ARA Arfaxade gerou a Selá, e Selá gerou a Héber.
ARC E Arfaxade gerou a Selá: e Selá gerou a Héber.
TB Arfaxade gerou a Selá, e Selá gerou a Héber.
HSB וְאַרְפַּכְשַׁ֖ד יָלַ֣ד אֶת־ שָׁ֑לַח וְשֶׁ֖לַח יָלַ֥ד אֶת־ עֵֽבֶר׃
BKJ E Arfaxade gerou a Selá, e Selá gerou Héber.
LTT E Arfaxade gerou a Selá e Selá gerou a Éber.
BJ2 Arfaxad gerou Salé, e Salé gerou Héber.
VULG Scientes quod non corruptibilibus, auro vel argento, redempti estis de vana vestra conversatione paternæ traditionis :

1cr 1: 19

Versão Versículo
ARA A Héber nasceram dois filhos: o nome de um foi Pelegue, porquanto, nos seus dias, se repartiu a terra; e o nome de seu irmão era Joctã.
ARC E a Héber nasceram dois filhos: o nome dum foi Pelegue, porquanto nos seus dias se repartiu a terra, e o nome de seu irmão era Joctão.
TB A Héber nasceram dois filhos, um dos quais foi chamado Pelegue, porque, nos seus dias, se dividiu a terra; e o nome de seu irmão foi Joctã.
HSB וּלְעֵ֥בֶר יֻלַּ֖ד שְׁנֵ֣י בָנִ֑ים שֵׁ֣ם הָאֶחָ֞ד פֶּ֗לֶג כִּ֤י בְיָמָיו֙ נִפְלְגָ֣ה הָאָ֔רֶץ וְשֵׁ֥ם אָחִ֖יו יָקְטָֽן׃
BKJ E a Héber nasceram dois filhos: o nome de um era Pelegue; porque nos seus dias a terra foi dividida; e o nome do seu irmão era Joctã.
LTT E a Éber nasceram dois filhos: o nome de um foi Pelegue ‹Divisão›, porquanto nos seus dias foi fendida a terra 109, e o nome de seu irmão era Joctã.
BJ2 Héber teve dois filhos: o primeiro recebeu o nome de Faleg, pois foi na sua época que a terra foi dividida, e seu irmão chamava-se Jectã.
VULG sed pretioso sanguine quasi agni immaculati Christi, et incontaminati :

1cr 1: 20

Versão Versículo
ARA Joctã gerou a Almodá, a Salefe, a Hazar-Mavé, a Jerá,
ARC E Joctão gerou a Almodade, e a Selefe, e a Hazarmavete, e a Jara,
TB Joctã gerou a Almodade, a Salefe, a Hazar-Mavé, a Jerá,
HSB וְיָקְטָ֣ן יָלַ֔ד אֶת־ אַלְמוֹדָ֖ד וְאֶת־ שָׁ֑לֶף וְאֶת־ חֲצַרְמָ֖וֶת וְאֶת־ יָֽרַח׃
BKJ E Joctã gerou Almodá, e Selefe, e Hazar-Mavé, e Jerá,
LTT E Joctã gerou a Almoda, a Selefe, a Hazarmavé, e a Jerá,
BJ2 Jectã gerou Elmodad, Salef, Asarmot, Jaré,
VULG præcogniti quidem ante mundi constitutionem, manifestati autem novissimis temporibus propter vos,

1cr 1: 21

Versão Versículo
ARA a Hadorão, a Uzal, a Dicla,
ARC E a Hadorão, e a Husal, e a Diclá,
TB a Hadorão, a Uzal, a Dicla,
HSB וְאֶת־ הֲדוֹרָ֥ם וְאֶת־ אוּזָ֖ל וְאֶת־ דִּקְלָֽה׃
BKJ e a Hadorão, e Uzal, e Dicla,
LTT E a Hadorão, a Usal, e a Dicla,
BJ2 Aduram, Uzal, Decla,
VULG qui per ipsum fideles estis in Deo, qui suscitavit eum a mortuis, et dedit ei gloriam, ut fides vestra et spes esset in Deo :

1cr 1: 22

Versão Versículo
ARA a Ebal, a Abimael, a Sabá,
ARC E a Ebade, e a Abimael, e a Sebá,
TB a Ebal, a Abimael, a Sabá,
HSB וְאֶת־ עֵיבָ֥ל וְאֶת־ אֲבִימָאֵ֖ל וְאֶת־ שְׁבָֽא׃
BKJ e Ebal, e Abimael, e Sabá,
LTT E a Obal, a Abimael, a Sebá,
BJ2 Ebal, Abimael, Sabá,
VULG animas vestras castificantes in obedientia caritatis, in fraternitatis amore, simplici ex corde invicem diligite attentius :

1cr 1: 23

Versão Versículo
ARA a Ofir, a Havilá e a Jobabe; todos estes eram filhos de Joctã.
ARC E a Ofir, e a Havilá, e a Jobabe: todos estes foram filhos de Joctão.
TB a Ofir, a Havilá e a Jobabe. Todos estes eram filhos de Joctã.
HSB וְאֶת־ אוֹפִ֥יר וְאֶת־ חֲוִילָ֖ה וְאֶת־ יוֹבָ֑ב כָּל־ אֵ֖לֶּה בְּנֵ֥י יָקְטָֽן׃ ס
BKJ e Ofir, e Havilá, e a Jobabe. Todos estes foram os filhos de Joctã.
LTT E a Ofir, a Havilá, e a Jobabe: todos estes foram filhos de Joctã.
BJ2 Ofir, Hévila, Jobab, todos eles filhos de Jectã.
VULG renati non ex semine corruptibili, sed incorruptibili per verbum Dei vivi, et permanentis in æternum :

1cr 1: 24

Versão Versículo
ARA Sem, Arfaxade, Selá,
ARC Sem, Arfaxade, Selá,
TB Sem, Arfaxade, Selá,
HSB שֵׁ֥ם ׀ אַרְפַּכְשַׁ֖ד שָֽׁלַח׃
BKJ Sem, Arfaxade, Selá,
LTT Sem, Arfaxade, Selá,
BJ2 Sem, Arfaxad, Salé,
VULG quia omnis caro ut fœnum : et omnis gloria ejus tamquam flos fœni : exaruit fœnum, et flos ejus decidit.

1cr 1: 25

Versão Versículo
ARA Héber, Pelegue, Reú,
ARC Héber, Pelegue, Reú,
TB Héber, Pelegue, Reú,
HSB עֵ֥בֶר פֶּ֖לֶג רְעֽוּ׃
BKJ Héber, Pelegue, Reú,
LTT Éber, Pelegue, Reú,
BJ2 Héber, Faleg, Reú,
VULG Verbum autem Domini manet in æternum : hoc est autem verbum, quod evangelizatum est in vos.

1cr 1: 26

Versão Versículo
ARA Serugue, Naor, Tera
ARC Seruge, Naor, Tare,
TB Serugue, Naor, Tera,
HSB שְׂר֥וּג נָח֖וֹר תָּֽרַח׃
BKJ Serugue, Naor, Tera,
LTT Serugue, Naor, Terá,
BJ2 Sarug, Nacor, Taré,

1cr 1: 27

Versão Versículo
ARA e Abrão, que é Abraão.
ARC Abrão, que é Abraão.
TB Abrão (Este é Abraão.).
HSB אַבְרָ֖ם ה֥וּא אַבְרָהָֽם׃ ס
BKJ Abrão; que é Abraão.
LTT Abrão, que é Abraão.
BJ2 Abrão, ou melhor, Abraão.

1cr 1: 28

Versão Versículo
ARA Os filhos de Abraão: Isaque e Ismael.
ARC Os filhos de Abraão foram 1saque e Ismael.
TB Os filhos de Abraão: Isaque e Ismael.
HSB בְּנֵי֙ אַבְרָהָ֔ם יִצְחָ֖ק וְיִשְׁמָעֵֽאל׃ ס
BKJ Os filhos de Abraão: Isaque e Ismael.
LTT Os filhos de Abraão foram: Isaque e Ismael.
BJ2 Filhos de Abraão: Isaac e Ismael.

1cr 1: 29

Versão Versículo
ARA São estas as suas gerações: o primogênito de Ismael foi Nebaiote, depois Quedar, Adbeel, Mibsão,
ARC Estas são as suas gerações: o primogênito de Ismael foi Nebaiote, e Quedar, e Adbeel, e Mibsão,
TB Estas são as suas gerações: Nebaiote, primogênito de Ismael, depois Quedar, Adbeel, Mibsão,
HSB אֵ֖לֶּה תֹּלְדוֹתָ֑ם בְּכ֤וֹר יִשְׁמָעֵאל֙ נְבָי֔וֹת וְקֵדָ֥ר וְאַדְבְּאֵ֖ל וּמִבְשָֽׂם׃
BKJ Estas são as suas gerações: o primogênito de Ismael, Nebaiote; depois Quedar, e Adbeel e Mibsão,
LTT Estas são as suas gerações: o primogênito de Ismael, Nebaiote; e, depois, Quedar, Adbeel, Mibsão,
BJ2 São estes os seus descendentes: O primogênito de Ismael foi Nabaiot; depois nasceram-lhe Cedar, Adbeel, Mabsam,

1cr 1: 30

Versão Versículo
ARA Misma, Dumá, Massá, Hadade, Temá,
ARC Misma, e Dumá, e Massá, Hadar e Tema.
TB Misma, Dumá, Massá, Hadade, Tema,
HSB מִשְׁמָ֣ע וְדוּמָ֔ה מַשָּׂ֖א חֲדַ֥ד וְתֵימָֽא׃
BKJ Misma, e Dumá, Massá, Hadade, e Temá,
LTT Misma, Dumá, Massá, Hadade, Tema,
BJ2 Masma, Duma, Massa, Hadad, Tema,

1cr 1: 31

Versão Versículo
ARA Jetur, Nafis e Quedemá; estes foram os filhos de Ismael.
ARC Jetur, e Nafis e Quedma: estes foram os filhos de Ismael.
TB Jetur, Nafis e Quedemá. Estes são os filhos de Ismael.
HSB יְט֥וּר נָפִ֖ישׁ וָקֵ֑דְמָה אֵ֥לֶּה הֵ֖ם בְּנֵ֥י יִשְׁמָעֵֽאל׃ ס
BKJ Jetur, Nafis, e Quedemá. Estes são os filhos de Ismael.
LTT Jetur, Nafis e Quedemá; estes foram os filhos de Ismael.
BJ2 Jetur, Nafis e Cedma. Esses são os filhos de Ismael.

1cr 1: 32

Versão Versículo
ARA Quanto aos filhos de Quetura, concubina de Abraão, esta deu à luz a Zinrã, a Jocsã, a Medã, a Midiã, a Isbaque e a Sua. Os filhos de Jocsã: Sabá e Dedã.
ARC Quanto aos filhos de Quetura, concubina de Abraão, esta deu à luz a Zinrá, e a Jocsã, e a Medã, e a Midiã, e a Jisbaque, e a Suá: e os filhos de Jocsã foram Sebá e Dadã.
TB Os filhos de Quetura, concubina de Abraão, que deu à luz Zinrã, Jocsã, Medã, Midiã, Jisbaque e Sua. Os filhos de Jocsã: Sabá e Dedã.
HSB וּבְנֵ֨י קְטוּרָ֜ה פִּילֶ֣גֶשׁ אַבְרָהָ֗ם יָלְדָ֞ה אֶת־ זִמְרָ֧ן וְיָקְשָׁ֛ן וּמְדָ֥ן וּמִדְיָ֖ן וְיִשְׁבָּ֣ק וְשׁ֑וּחַ וּבְנֵ֥י יָקְשָׁ֖ן שְׁבָ֥א וּדְדָֽן׃ ס
BKJ Ora, os filhos de Quetura, concubina de Abraão; ela deu à luz Zinrã, e Jocsã, e Medã, e Midiã, e Isbaque, e a Suá. E os filhos de Jocsã: Sabá e Dedã.
LTT Quanto aos filhos de Quetura, concubina de Abraão, esta deu à luz a Zinrã, a Jocsã, a Medã, a Midiã, a Jisbaque e a Suá; e os filhos de Jocsã foram Seba e Dedã.
BJ2 Filhos de Cetura, concubina de Abraão. Deu à luz Zamrã, Jecsã, Madã, Madiã, Jesboc e Sué. Filhos de Jecsã: Sabá e Dadã.

1cr 1: 33

Versão Versículo
ARA Os filhos de Midiã: Efa, Éfer, Enoque, Abida e Elda; todos estes foram filhos de Quetura.
ARC E os filhos de Midiã: Efa, e Éfer, e Enoque, e Abida, e Elda: todos estes foram filhos de Quetura.
TB Os filhos de Midiã: Efá, Éfer, Enoque, Abida e Elda. Todos estes eram filhos de Quetura.
HSB וּבְנֵ֣י מִדְיָ֗ן עֵיפָ֤ה וָעֵ֙פֶר֙ וַחֲנ֔וֹךְ וַאֲבִידָ֖ע וְאֶלְדָּעָ֑ה כָּל־ אֵ֖לֶּה בְּנֵ֥י קְטוּרָֽה׃ ס
BKJ E os filhos de Midiã: Efá, e Efer, e Enoque, e Abida, e Elda. Todos estes são os filhos de Quetura.
LTT E os filhos de Midiã foram: Efá, Efer, Enoque, Abida e Elda; todos estes foram filhos de Quetura.
BJ2 Filhos de Madiã: Efa, Ofer, Henoc, Abida, Eldaá. Todos esses são filhos de Cetura.

1cr 1: 34

Versão Versículo
ARA Abraão, pois, gerou a Isaque. Os filhos de Isaque: Esaú e Israel.
ARC Abraão pois gerou a Isaque: e foram os filhos de Isaque, Esaú e Israel.
TB Abraão gerou a Isaque. Os filhos de Isaque: Esaú e Israel.
HSB וַיּ֥וֹלֶד אַבְרָהָ֖ם אֶת־ יִצְחָ֑ק ס בְּנֵ֣י יִצְחָ֔ק עֵשָׂ֖ו וְיִשְׂרָאֵֽל׃ ס
BKJ E Abraão gerou Isaque. Os filhos de Isaque: Esaú e Israel.
LTT Abraão, pois, gerou a Isaque; e foram os filhos de Isaque: Esaú e Israel.
BJ2 Abraão gerou Isaac. Filhos de Isaac: Esaú e Israel.

1cr 1: 35

Versão Versículo
ARA Os filhos de Esaú: Elifaz, Reuel, Jeús, Jalão e Coré.
ARC Os filhos de Esaú: Elifaz, Reuel, e Jeús, e Jalão, e Corá.
TB Os filhos de Esaú: Elifaz, Reuel, Jeús, Jalão e Coré.
HSB בְּנֵ֖י עֵשָׂ֑ו אֱלִיפַ֛ז רְעוּאֵ֥ל וִיע֖וּשׁ וְיַעְלָ֥ם וְקֹֽרַח׃ ס
BKJ Os filhos de Esaú: Elifaz, Reuel, e Jeús, e Jalão, e Corá.
LTT Os filhos de Esaú foram: Elifaz, Reuel, Jeús, Jalão e Coré.
BJ2 Filhos de Esaú: Elifaz, Reuel, Jeús, Jalam e Coré.

1cr 1: 36

Versão Versículo
ARA Os filhos de Elifaz: Temã, Omar, Zefi, Gaetã, Quenaz, Timna e Amaleque.
ARC Os filhos de Elifaz: Temã, e Omar, e Zefi, e Gaetã, e Quenaz, e Timná, e Amaleque.
TB Os filhos de Elifaz: Temã, Omar, Zefi, Gaetã, Quenaz, Timna e Amaleque.
HSB בְּנֵ֖י אֱלִיפָ֑ז תֵּימָ֤ן וְאוֹמָר֙ צְפִ֣י וְגַעְתָּ֔ם קְנַ֖ז וְתִמְנָ֥ע וַעֲמָלֵֽק׃ ס
BKJ Os filhos de Elifaz: Temã, e Omar, Zefi e Gaetã, Quenaz, e Timna, e Amaleque.
LTT Os filhos de Elifaz foram: Temã, Omar, Zefi, Gaetã, Quenaz, Timna e Amaleque.
BJ2 Filhos de Elifaz: Temã, Omar, Sefo, Gatam, Cenez, Tamna, Amalec.

1cr 1: 37

Versão Versículo
ARA Os filhos de Reuel: Naate, Zerá, Samá e Mizá.
ARC Os filhos de Reuel: Naate, Zerá, Samá, e Mizá.
TB Os filhos de Reuel: Naate, Zerá, Samá e Mizá.
HSB בְּנֵ֖י רְעוּאֵ֑ל נַ֥חַת זֶ֖רַח שַׁמָּ֥ה וּמִזָּֽה׃ ס
BKJ E filhos de Reuel: Naate, Zerá, Samá e Mizá.
LTT Os filhos de Reuel foram: Naate, Zerá, Samá e Mizá.
BJ2 Filhos de Reuel: Naat, Zara, Sama, Meza.

1cr 1: 38

Versão Versículo
ARA Os filhos de Seir: Lotã, Sobal, Zibeão, Aná, Diso, Eser e Disã.
ARC E os filhos de Seir: Lotã, e Sobal, e Zibeão, e Ana, e Disom, e Ezer, e Disã.
TB Os filhos de Seir: Lotã, Sobal, Zibeão, Aná, Diso, Ezer e Disã.
HSB וּבְנֵ֣י שֵׂעִ֔יר לוֹטָ֥ן וְשׁוֹבָ֖ל וְצִבְע֣וֹן וַֽעֲנָ֑ה וְדִישֹׁ֥ן וְאֵ֖צֶר וְדִישָֽׁן׃
BKJ E os filhos de Seir: Lotã, e Sobal, e Zibeão, e Aná, e Disom, e Eser, e Disã.
LTT E os filhos de Seir foram: Lotã, Sobal, Zibeão, Aná, Disom, Eser e Disã.
BJ2 Filhos de Seir, Lotã, Sobal, Sebeon, Ana, Dison, Eser, Disã.

1cr 1: 39

Versão Versículo
ARA Os filhos de Lotã: Hori e Homã; e a irmã de Lotã foi Timna.
ARC E os filhos de Lotã: Hori e Homã; e a irmã de Lotã foi Timná.
TB Os filhos de Lotã: Hori e Homã; e Timna era irmã de Lotã.
HSB וּבְנֵ֥י לוֹטָ֖ן חֹרִ֣י וְהוֹמָ֑ם וַאֲח֥וֹת לוֹטָ֖ן תִּמְנָֽע׃ ס
BKJ E os filhos de Lotã: Hori e Homã; e Timna era irmã de Lotã.
LTT E os filhos de Lotã foram: Hori e Homã; e a irmã de Lotã foi Timna.
BJ2 Filhos de Lotã: Hori e Emam. Irmã de Lotã: Tamna.

1cr 1: 40

Versão Versículo
ARA Os filhos de Sobal eram Aliã, Manaate, Ebal, Sefô e Onã. Os filhos de Zibeão: Aías e Aná.
ARC Os filhos de Sobal eram Aliã e Manaate, e Ebel, Sefi e Onã: e os filhos de Zibeão eram Aía e Ana.
TB Os filhos de Sobal: Aliã, Manaate, Ebal, Sefi e Onã. Os filhos de Zibeão: Aiá e Aná.
HSB בְּנֵ֣י שׁוֹבָ֔ל עַלְיָ֧ן וּמָנַ֛חַת וְעֵיבָ֖ל שְׁפִ֣י וְאוֹנָ֑ם ס וּבְנֵ֥י צִבְע֖וֹן אַיָּ֥ה וַעֲנָֽה׃
BKJ Os filhos de Sobal: Aliã, e Manaate, e Ebal, Sefô, e Onã. E os filhos de Zibeão eram Aías e Aná.
LTT Os filhos de Sobal eram Alvã, Manaate, Ebal, Sefi e Onã; e os filhos de Zibeão eram Aiá e Aná.
BJ2 Filhos de Sobal: Aliã, Manaat, Ebal, Sefo, Onam. Filhos de Sebeon: Aia e Ana.

1cr 1: 41

Versão Versículo
ARA O filho de Aná: Disom. Os filhos de Disom: Hanrão, Esbã, Itrã e Querã.
ARC Os filhos de Ana foram Disom: e os filhos de Disom foram Hanrão, e Esbã, e Itrã, e Querã.
TB Os filhos de Aná: Disom. Os filhos de Disom: Hanrão, Esbã, Itrã e Querã.
HSB בְּנֵ֥י עֲנָ֖ה דִּישׁ֑וֹן ס וּבְנֵ֣י דִישׁ֔וֹן חַמְרָ֥ן וְאֶשְׁבָּ֖ן וְיִתְרָ֥ן וּכְרָֽן׃ ס
BKJ Os filhos de Aná: Disom. E os filhos de Disom: Hanrão, e Esbã, e Itrã, e Querã.
LTT Os filhos de Aná incluíram Disom; e os filhos de Disom foram Hanrão, Esbã, Itrã e Querã.
BJ2 Filho de Ana: Dison. Filhos de Dison: Hamrã, Esebã, Jetrã, Ca-rã.

1cr 1: 42

Versão Versículo
ARA Os filhos de Eser: Bilã, Zaavã e Jaacã. Os filhos de Disã: Uz e Arã.
ARC Os filhos de Ezer eram Bilhã, e Zaavã, e Jaacã: os filhos de Disã eram Uz e Arã.
TB Os filhos de Eser: Bilã, Zaavã e Jaacã. Os filhos de Disã: Uz e Arã.
HSB בְּֽנֵי־ אֵ֔צֶר בִּלְהָ֥ן וְזַעֲוָ֖ן יַעֲקָ֑ן בְּנֵ֥י דִישׁ֖וֹן ע֥וּץ וַאֲרָֽן׃ פ
BKJ Os filhos de Eser: Bilã, e Zaavã, e Jaacã. Os filhos de Disã: Uz, e Arã.
LTT Os filhos de Eser foram: Bilã, Zaavã e Jaacã; os filhos de Disã foram: Uz e Arã.
BJ2 Filhos de Eser: Balaã, Zavã, Jacaã. Filhos de Disã: Hus e Arã.

1cr 1: 43

Versão Versículo
ARA São estes os reis que reinaram na terra de Edom, antes que houvesse rei sobre os filhos de Israel: Bela, filho de Beor, e o nome da sua cidade era Dinabá.
ARC E estes são os reis que reinaram na terra de Edom, antes que reinasse rei sobre os filhos de Israel: Bela, filho de Beor; e era o nome da sua cidade Dinabá.
TB Ora, estes são os reis que reinaram na terra de Edom, antes que reinasse rei sobre os filhos de Israel: Bela, filho de Beor; e a sua cidade chamava-se Dinabá.
HSB וְאֵ֣לֶּה הַמְּלָכִ֗ים אֲשֶׁ֤ר מָלְכוּ֙ בְּאֶ֣רֶץ אֱד֔וֹם לִפְנֵ֥י מְלָךְ־ מֶ֖לֶךְ לִבְנֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל בֶּ֚לַע בֶּן־ בְּע֔וֹר וְשֵׁ֥ם עִיר֖וֹ דִּנְהָֽבָה׃
BKJ Ora estes são os reis que reinaram na terra de Edom antes que qualquer rei reinasse sobre os filhos de Israel: Belá, o filho de Beor; e o nome da sua cidade era Dinabá.
LTT E estes são os reis que reinaram na terra de Edom, antes que reinasse qualquer rei sobre os filhos de Israel: Belá, filho de Beor, e era o nome da sua cidade Dinabá.
BJ2 São estes os reis que reinaram na terra de Edom, antes que reinasse um rei israelita: Bela, filho de Beor, cuja cidade se chamava Danaba.

1cr 1: 44

Versão Versículo
ARA Morreu Bela, e em seu lugar reinou Jobabe, filho de Zera, de Bozra.
ARC E morreu Bela, e reinou em seu lugar Jobabe, filho de Zerá, de Bozra.
TB Morreu Bela, e, em seu lugar, reinou Jobabe, filho de Zerá, de Bozra.
HSB וַיָּ֖מָת בָּ֑לַע וַיִּמְלֹ֣ךְ תַּחְתָּ֔יו יוֹבָ֥ב בֶּן־ זֶ֖רַח מִבָּצְרָֽה׃
BKJ E morreu Belá e reinou em seu lugar Jobabe, filho de Zerá de Bozra.
LTT E, tendo Belá morrido, reinou em seu lugar Jobabe, filho de Zerá, de Bozra.
BJ2 Após a morte de Bela, reinou em seu lugar Jobab, filho de Zara, de Bosra.

1cr 1: 45

Versão Versículo
ARA Morreu Jobabe, e em seu lugar reinou Husão, da terra dos temanitas.
ARC E morreu Jobabe, e reinou em seu lugar Husão, da terra dos temanitas.
TB Morreu Jobabe, e, em seu lugar, reinou Husão, da terra dos temanitas.
HSB וַיָּ֖מָת יוֹבָ֑ב וַיִּמְלֹ֣ךְ תַּחְתָּ֔יו חוּשָׁ֖ם מֵאֶ֥רֶץ הַתֵּימָנִֽי׃
BKJ E morreu Jobabe e reinou em seu lugar Husão, da terra dos temanitas.
LTT E tendo Jobabe morrido, reinou em seu lugar Husão, proveniente da terra dos temanitas.
BJ2 Após a morte de Jobab, reinou em seu lugar Husam, da terra dos temanitas.

1cr 1: 46

Versão Versículo
ARA Morreu Husão, e em seu lugar reinou Hadade, filho de Bedade; este feriu a Midiã no campo de Moabe; o nome da sua cidade era Avite.
ARC E morreu Husão, e reinou em seu lugar Hadade, filho de Bedade: este feriu os midianitas no campo de Moabe; e era o nome da sua cidade Avite.
TB Morreu Husão, e, em seu lugar, reinou Hadade, filho de Bedade, que derrotou a Midiã no campo de Moabe; e a sua cidade chamava-se Avite.
HSB וַיָּ֖מָת חוּשָׁ֑ם וַיִּמְלֹ֨ךְ תַּחְתָּ֜יו הֲדַ֣ד בֶּן־ בְּדַ֗ד הַמַּכֶּ֤ה אֶת־ מִדְיָן֙ בִּשְׂדֵ֣ה מוֹאָ֔ב וְשֵׁ֥ם עִיר֖וֹ [עיות] (עֲוִֽית׃)
BKJ E morreu Husão e reinou em seu lugar Hadade, filho de Bedade, o qual feriu Midiã, no campo de Moabe; e o nome da sua cidade era Avite.
LTT E tendo Husão morrido, reinou em seu lugar Hadade, filho de Bedade; este feriu os midianitas no campo de Moabe; e era o nome da sua cidade Avite.
BJ2 Morto Husam, reinou em seu lugar Adad, filho de Badad, que venceu os madianitas nos Campos de Moab; sua cidade chamava-se Avit.

1cr 1: 47

Versão Versículo
ARA Morreu Hadade, e em seu lugar reinou Samlá, de Masreca.
ARC E morreu Hadade, e reinou em seu lugar Sanlá, de Masreca.
TB Morreu Hadade, e, em seu lugar, reinou Sanlá de Masreca.
HSB וַיָּ֖מָת הֲדָ֑ד וַיִּמְלֹ֣ךְ תַּחְתָּ֔יו שַׂמְלָ֖ה מִמַּשְׂרֵקָֽה׃
BKJ E morreu Hadade e reinou em seu lugar Samlá, de Masreca.
LTT E tendo Hadade morrido, reinou em seu lugar Samlá, de Masreca.
BJ2 Morto Adad, sucedeu-lhe no trono Semla de Masreca.

1cr 1: 48

Versão Versículo
ARA Morreu Samlá, e em seu lugar reinou Saul, de Reobote, junto ao Eufrates.
ARC E morreu Sanlá, e reinou em seu lugar Saul, de Reobote, junto ao rio.
TB Morreu Sanlá, e, em seu lugar, reinou Saul de Reobote junto ao rio.
HSB וַיָּ֖מָת שַׂמְלָ֑ה וַיִּמְלֹ֣ךְ תַּחְתָּ֔יו שָׁא֖וּל מֵרְחֹב֥וֹת הַנָּהָֽר׃
BKJ E morreu Samlá e reinou em seu lugar Saul, de Reobote próximo ao rio.
LTT E tendo Samlá morrido, reinou em seu lugar Saul, de Reobote, junto ao rio.
BJ2 Morto Semla, sucedeu-lhe Saul de Reobot Naar.

1cr 1: 49

Versão Versículo
ARA Morreu Saul, e em seu lugar reinou Baal-Hanã, filho de Acbor.
ARC E morreu Saul, e reinou em seu lugar Baal-Hanã, filho de Acbor.
TB Morreu Saul, e, em seu lugar, reinou Baal-Hanã, filho de Acbor.
HSB וַיָּ֖מָת שָׁא֑וּל וַיִּמְלֹ֣ךְ תַּחְתָּ֔יו בַּ֥עַל חָנָ֖ן בֶּן־ עַכְבּֽוֹר׃
BKJ E morreu Saul e reinou em seu lugar Baal-Hanã, filho de Acbor.
LTT E tendo Saul morrido, reinou em seu lugar Baal-Hanã, filho de Acbor.
BJ2 Saul morreu e, em seu lugar, reinou Baalanã, filho de Acobor.

1cr 1: 50

Versão Versículo
ARA Morreu Baal-Hanã, e em seu lugar reinou Hadade; o nome da sua cidade era Paú, e o de sua mulher era Meetabel, filha de Matrede, filha de Me-Zaabe.
ARC E, morrendo Baal-Hanã, Hadade reinou em seu lugar; e era o nome da sua cidade Paí: e o nome de sua mulher era Meetabel, filha de Matrede, a filha de Mezaabe.
TB Morreu Baal-Hanã, e, em seu lugar, reinou Hadade; e a sua cidade chamava-se Paí. O nome de sua mulher era Meetabel, filha de Matrede, filha de Me-Zaabe.
HSB וַיָּ֙מָת֙ בַּ֣עַל חָנָ֔ן וַיִּמְלֹ֤ךְ תַּחְתָּיו֙ הֲדַ֔ד וְשֵׁ֥ם עִיר֖וֹ פָּ֑עִי וְשֵׁ֨ם אִשְׁתּ֤וֹ מְהֵיטַבְאֵל֙ בַּת־ מַטְרֵ֔ד בַּ֖ת מֵ֥י זָהָֽב׃
BKJ E morreu Baal-Hanã e reinou em seu lugar Hadade; e o nome da sua cidade era Paí; e o nome da sua esposa era Meetabel, filha de Matrede, filha de Me-Zaabe.
LTT E, tendo Baal-Hanã morrido, Hadade reinou em seu lugar; e era o nome da sua cidade Paí; e o nome de sua esposa era Meetabel, filha de Matrede, filha de Me-Zaabe.
BJ2 Quando morreu Baalanã, sucedeu-lhe Adad, natural da cidade de Fau e casado com Meetabel, filha de Matred, filha de Mezaab.

1cr 1: 51

Versão Versículo
ARA Morreu Hadade. São estes os nomes dos príncipes de Edom: o príncipe Timna, o príncipe Alva, o príncipe Jetete,
ARC E, morrendo Hadade, foram príncipes em Edom o príncipe Timná, o príncipe Aliá, o príncipe Jetete.
TB Hadade morreu.
HSB וַיָּ֖מָת הֲדָ֑ד ס וַיִּהְיוּ֙ אַלּוּפֵ֣י אֱד֔וֹם אַלּ֥וּף תִּמְנָ֛ע אַלּ֥וּף [עליה] (עַֽלְוָ֖ה) אַלּ֥וּף יְתֵֽת׃
BKJ Hadade também morreu. E os xeiques de Edom eram: o xeique Timna, o xeique Alva, o xeique Jetete,
LTT E, tendo Hadade morrido, foram príncipes em Edom o príncipe Timna, o príncipe Alva, o príncipe Jetete,
BJ2 Após a morte de Adad, surgiram chefes em Edom: o chefe Tamna, o chefe Alva, o chefe Jetet,

1cr 1: 52

Versão Versículo
ARA o príncipe Oolibama, o príncipe Elá, o príncipe Pinom,
ARC O príncipe Aolibama, o príncipe Elá, o príncipe Pinom,
TB o príncipe Oolibama, o príncipe Elá, o príncipe Pinom,
HSB אַלּ֧וּף אָהֳלִיבָמָ֛ה אַלּ֥וּף אֵלָ֖ה אַלּ֥וּף פִּינֹֽן׃
BKJ o xeique Oolibama, o xeique Elá, o xeique Pinom,
LTT O príncipe Oolibama, o príncipe Elá, o príncipe Pinom,
BJ2 o chefe Oolibama, o chefe Ela, o chefe Finon,

1cr 1: 53

Versão Versículo
ARA o príncipe Quenaz, o príncipe Temã, o príncipe Mibzar,
ARC O príncipe Quenaz, o príncipe Temã, o príncipe Mibzar.
TB o príncipe Quenaz, o príncipe Temã, o príncipe Mibzar,
HSB אַלּ֥וּף קְנַ֛ז אַלּ֥וּף תֵּימָ֖ן אַלּ֣וּף מִבְצָֽר׃
BKJ o xeique Quenaz, o xeique Temã, o xeique Mibzar,
LTT O príncipe Quenaz, o príncipe Temã, o príncipe Mibzar,
BJ2 o chefe Cenez, o chefe Temã, o chefe Mabsar,

1cr 1: 54

Versão Versículo
ARA o príncipe Magdiel, o príncipe Irão; são estes os príncipes de Edom.
ARC O príncipe Magdiel, o príncipe Irão: estes foram os príncipes de Edom.
TB o príncipe Magdiel e o príncipe Irã. Estes são os príncipes de Edom.
HSB אַלּ֥וּף מַגְדִּיאֵ֖ל אַלּ֣וּף עִירָ֑ם אֵ֖לֶּה אַלּוּפֵ֥י אֱדֽוֹם׃ פ
BKJ o xeique Magdiel, o xeique Irão. Estes são os xeiques de Edom.
LTT O príncipe Magdiel, o príncipe Irã, estes foram os príncipes de Edom.
BJ2 o chefe Magdiel, o chefe Iram. São esses os chefes de Edom.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Crônicas 1:1

Gênesis 4:25 E tornou Adão a conhecer a sua mulher; e ela teve um filho e chamou o seu nome Sete; porque, disse ela, Deus me deu outra semente em lugar de Abel; porquanto Caim o matou.
Lucas 3:38 e Cainã, de Enos, e Enos, de Sete, e Sete, de Adão, e Adão, de Deus.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Crônicas 1:2

Gênesis 5:9 E viveu Enos noventa anos; e gerou a Cainã.
Gênesis 5:12 E viveu Cainã setenta anos e gerou a Maalalel.
Lucas 3:37 e Lameque, de Metusalém, e Metusalém, de Enoque, e Enoque, de Jarede, e Jarede, de Maalalel, e Maalalel, de Cainã,
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Crônicas 1:3

Gênesis 5:21 E viveu Enoque sessenta e cinco anos e gerou a Metusalém.
Lucas 3:36 e Salá, de Cainã, e Cainã, de Arfaxade, e Arfaxade, de Sem, e Sem, de Noé, e Noé, de Lameque,
Hebreus 11:5 Pela fé, Enoque foi trasladado para não ver a morte e não foi achado, porque Deus o trasladara, visto como, antes da sua trasladação, alcançou testemunho de que agradara a Deus.
Judas 1:14 E destes profetizou também Enoque, o sétimo depois de Adão, dizendo: Eis que é vindo o Senhor com milhares de seus santos,
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Crônicas 1:4

Gênesis 5:32 E era Noé da idade de quinhentos anos e gerou Noé a Sem, Cam e Jafé.
Gênesis 6:8 Noé, porém, achou graça aos olhos do Senhor.
Gênesis 7:1 Depois, disse o Senhor a Noé: Entra tu e toda a tua casa na arca, porque te hei visto justo diante de mim nesta geração.
Gênesis 9:18 E os filhos de Noé, que da arca saíram, foram Sem, e Cam, e Jafé; e Cam é o pai de Canaã.
Gênesis 9:29 E foram todos os dias de Noé novecentos e cinquenta anos, e morreu.
Isaías 54:9 Porque isso será para mim como as águas de Noé; pois jurei que as águas de Noé não inundariam mais a terra; assim jurei que não me irarei mais contra ti, nem te repreenderei.
Ezequiel 14:14 ainda que estivessem no meio dela estes três homens, Noé, Daniel e Jó, eles, pela sua justiça, livrariam apenas a sua alma, diz o Senhor Jeová.
Mateus 24:37 E, como foi nos dias de Noé, assim será também a vinda do Filho do Homem.
Lucas 3:36 e Salá, de Cainã, e Cainã, de Arfaxade, e Arfaxade, de Sem, e Sem, de Noé, e Noé, de Lameque,
Lucas 17:26 E, como aconteceu nos dias de Noé, assim será também nos dias do Filho do Homem.
Hebreus 11:7 Pela fé, Noé, divinamente avisado das coisas que ainda não se viam, temeu, e, para salvação da sua família, preparou a arca, pela qual condenou o mundo, e foi feito herdeiro da justiça que é segundo a fé.
II Pedro 2:5 e não perdoou ao mundo antigo, mas guardou a Noé, pregoeiro da justiça, com mais sete pessoas, ao trazer o dilúvio sobre o mundo dos ímpios;
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Crônicas 1:5

Gênesis 10:1 Estas, pois, são as gerações dos filhos de Noé: Sem, Cam e Jafé; e nasceram-lhes filhos depois do dilúvio.
Ezequiel 27:13 Javã, Tubal e Meseque eram teus mercadores; com escravos e objetos de bronze fizeram negócios contigo.
Ezequiel 38:2 Filho do homem, dirige o rosto contra Gogue, terra de Magogue, príncipe e chefe de Meseque e de Tubal, e profetiza contra ele.
Ezequiel 38:6 Gomer e todas as suas tropas; a casa de Togarma, da banda do Norte, e todas as suas tropas, muitos povos contigo.
Ezequiel 39:1 Tu, pois, ó filho do homem, profetiza ainda contra Gogue e dize: Assim diz o Senhor Jeová: Eis que eu sou contra ti, ó Gogue, príncipe e chefe de Meseque e de Tubal.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Crônicas 1:6

Gênesis 10:3 E os filhos de Gomer são: Asquenaz, e Rifate, e Togarma.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Crônicas 1:7

Números 24:24 E as naus das costas de Quitim afligirão a Assur; também afligirão a Héber; e também ele será para perdição.
Salmos 72:10 Os reis de Társis e das ilhas trarão presentes; os reis de Sabá e de Sebá oferecerão dons.
Isaías 23:1 Peso de Tiro. Uivai, navios de Társis, porque está assolada, a ponto de não haver nela casa nenhuma, e de ninguém mais entrar nela; desde a terra de Quitim lhes foi isto revelado.
Isaías 23:12 E disse: Nunca mais pularás de alegria, ó oprimida donzela, filha de Sidom; levanta-te, passa a Quitim e mesmo ali não terás descanso.
Isaías 66:19 E porei entre eles um sinal e os que deles escaparem enviarei às nações, a Társis, Pul e Lude, flecheiros, a Tubal e Javã, até às ilhas de mais longe que não ouviram a minha fama, nem viram a minha glória; e anunciarão a minha glória entre as nações.
Jeremias 2:10 Porquanto, passai às ilhas de Quitim e vede; e enviai a Quedar, e atentai bem, e vede se sucedeu coisa semelhante.
Ezequiel 27:6 Fizeram os teus remos de carvalhos de Basã; a companhia dos assírios fez os teus bancos de marfim das ilhas dos quiteus.
Daniel 11:30 Porque virão contra ele navios de Quitim, que lhe causarão tristeza; e voltará, e se indignará contra o santo concerto, e fará como lhe apraz; e ainda voltará e atenderá aos que tiverem desamparado o santo concerto.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Crônicas 1:8

Gênesis 10:6 E os filhos de Cam são: Cuxe, e Mizraim, e Pute, e Canaã.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Crônicas 1:9

Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Crônicas 1:10

Gênesis 10:8 E Cuxe gerou a Ninrode; este começou a ser poderoso na terra.
Miquéias 5:6 Esses consumirão a terra da Assíria à espada e a terra de Ninrode, nas suas entradas. Assim, nos livrará da Assíria, quando vier à nossa terra e quando calcar os nossos termos.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Crônicas 1:11

Gênesis 10:13 E Mizraim gerou a Ludim, e a Anamim, e a Leabim, e a Naftuim,
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Crônicas 1:12

Deuteronômio 2:23 também os caftorins, que saíram de Caftor, destruíram os aveus, que habitavam em aldeias até Gaza, e habitaram no seu lugar.)
Jeremias 47:4 por causa do Dia que vem para destruir a todos os filisteus, para cortar de Tiro e de Sidom todo o resto que os socorra; porque o Senhor destruirá os filisteus, o resto da ilha de Caftor.
Amós 9:7 Não sois vós para mim, ó filhos de Israel, como os filhos dos etíopes? Diz o Senhor. Não fiz eu subir a Israel da terra do Egito, e aos filisteus, de Caftor, e aos siros, de Quir?
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Crônicas 1:13

Gênesis 9:22 E viu Cam, o pai de Canaã, a nudez de seu pai e fê-lo saber a ambos seus irmãos, fora.
Gênesis 9:25 E disse: Maldito seja Canaã; servo dos servos seja aos seus irmãos.
Gênesis 10:15 E Canaã gerou a Sidom, seu primogênito, e a Hete,
Gênesis 23:3 Depois, se levantou Abraão de diante do seu morto e falou aos filhos de Hete, dizendo:
Gênesis 23:5 E responderam os filhos de Hete a Abraão, dizendo-lhe:
Gênesis 23:20 Assim, o campo e a cova que nele estava se confirmaram a Abraão, em possessão de sepultura pelos filhos de Hete.
Gênesis 27:46 E disse Rebeca a Isaque: Enfadada estou da minha vida, por causa das filhas de Hete; se Jacó tomar mulher das filhas de Hete, como estas são das filhas desta terra, para que me será a vida?
Gênesis 49:30 na cova que está no campo de Macpela, que está em frente de Manre, na terra de Canaã, a qual Abraão comprou com aquele campo de Efrom, o heteu, por herança de sepultura.
Êxodo 23:28 Também enviarei vespões diante de ti, que lancem fora os heveus, os cananeus e os heteus de diante de ti.
Josué 9:1 E sucedeu que, ouvindo isso todos os reis que estavam daquém do Jordão, nas montanhas, e nas campinas, e em toda a costa do grande mar, e em frente do Líbano, os heteus, e os amorreus, e os cananeus, e os ferezeus, e os heveus, e os jebuseus,
II Samuel 11:6 Então, enviou Davi a Joabe, dizendo: Envia-me Urias, o heteu. E Joabe enviou Urias a Davi.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Crônicas 1:14

Gênesis 15:21 e o amorreu, e o cananeu, e o girgaseu, e o jebuseu.
Gênesis 48:22 E eu te tenho dado a ti um pedaço de terra mais que a teus irmãos, o qual tomei com a minha espada e com o meu arco da mão dos amorreus.
Êxodo 33:2 E enviarei um Anjo adiante de ti (e lançarei fora os cananeus, e os amorreus, e os heteus, e os ferezeus, e os heveus, e os jebuseus),
Êxodo 34:11 Guarda o que eu te ordeno hoje; eis que eu lançarei de diante de ti os amorreus, e os cananeus, e os heteus, e os ferezeus, e os heveus, e os jebuseus.
Números 21:21 Então, Israel mandou mensageiros a Seom, rei dos amorreus, dizendo:
Deuteronômio 7:1 Quando o Senhor, teu Deus, te tiver introduzido na terra, a qual passas a possuir, e tiver lançado fora muitas nações de diante de ti, os heteus, e os girgaseus, e os amorreus, e os cananeus, e os ferezeus, e os heveus, e os jebuseus, sete nações mais numerosas e mais poderosas do que tu;
Deuteronômio 20:17 Antes, destruí-las-ás totalmente: aos heteus, e aos amorreus, e aos cananeus, e aos ferezeus, e aos heveus, e aos jebuseus, como te ordenou o Senhor, teu Deus,
Josué 3:10 Disse mais Josué: Nisto conhecereis que o Deus vivo está no meio de vós e que de todo lançará de diante de vós os cananeus, e os heteus, e os heveus, e os ferezeus, e os girgaseus, e os amorreus, e os jebuseus.
Josué 24:15 Porém, se vos parece mal aos vossos olhos servir ao Senhor, escolhei hoje a quem sirvais: se os deuses a quem serviram vossos pais, que estavam dalém do rio, ou os deuses dos amorreus, em cuja terra habitais; porém eu e a minha casa serviremos ao Senhor.
Juízes 1:21 Porém os filhos de Benjamim não expeliram os jebuseus que habitavam em Jerusalém; antes, os jebuseus habitaram com os filhos de Benjamim em Jerusalém até ao dia de hoje.
Juízes 19:11 Estando, pois, já perto de Jebus, e tendo-se já declinado muito o dia, disse o moço a seu senhor: Caminhai agora, e retiremo-nos a esta cidade dos jebuseus e passemos ali a noite.
II Samuel 21:2 Então, chamou o rei os gibeonitas e lhes falou (ora os gibeonitas não eram dos filhos de Israel, mas do resto dos amorreus, e os filhos de Israel lhes tinham jurado, porém Saul procurou feri-los no seu zelo pelos filhos de Israel e de Judá).
II Samuel 24:16 Estendendo, pois, o Anjo a sua mão sobre Jerusalém, para a destruir, o Senhor se arrependeu daquele mal; e disse ao Anjo que fazia a destruição entre o povo: Basta, agora retira a tua mão. E o Anjo do Senhor estava junto à eira de Araúna, o jebuseu.
II Reis 21:11 Porquanto Manassés, rei de Judá, fez estas abominações, fazendo pior do que quanto fizeram os amorreus que antes dele foram e até também a Judá fez pecar com os seus ídolos,
Neemias 9:8 E achaste o seu coração fiel perante ti e fizeste com ele o concerto, que lhe darias a terra dos cananeus, e dos heteus, e dos amorreus, e dos ferezeus, e dos jebuseus, e dos girgaseus, para a dares à sua semente; e confirmaste as tuas palavras, porquanto és justo.
Amós 2:9 Não obstante eu ter destruído o amorreu diante deles, a altura do qual era como a altura dos cedros, e cuja força era como a dos carvalhos; mas destruí o seu fruto por cima e as suas raízes por baixo.
Zacarias 9:7 E da sua boca tirarei o seu sangue e dentre os seus dentes as suas abominações; e ele também ficará como um resto para o nosso Deus; e será como príncipe em Judá, e Ecrom, como um jebuseu.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Crônicas 1:15

Êxodo 3:8 Portanto, desci para livrá-lo da mão dos egípcios e para fazê-lo subir daquela terra a uma terra boa e larga, a uma terra que mana leite e mel; ao lugar do cananeu, e do heteu, e do amorreu, e do ferezeu, e do heveu, e do jebuseu.
Êxodo 3:17 Portanto, eu disse: Far-vos-ei subir da aflição do Egito à terra do cananeu, e do heteu, e do amorreu, e do ferezeu, e do heveu, e do jebuseu, a uma terra que mana leite e mel.
Êxodo 13:5 E acontecerá que, quando o Senhor te houver metido na terra dos cananeus, e dos heteus, e dos amorreus, e dos heveus, e dos jebuseus, a qual jurou a teus pais que ta daria, terra que mana leite e mel, guardarás este culto neste mês.
I Reis 9:20 Quanto a todo o povo que restou dos amorreus, heteus, ferezeus, heveus, e jebuseus e que não eram dos filhos de Israel,
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Crônicas 1:16

Números 34:8 Desde o monte Hor, marcareis até à entrada de Hamate; e as saídas deste termo serão até Zedade.
I Reis 8:65 No mesmo tempo, celebrou Salomão a festa, e todo o Israel, com ele, uma grande congregação, desde a entrada de Hamate até ao rio do Egito, perante a face do Senhor, nosso Deus, por sete dias e mais sete dias, catorze dias.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Crônicas 1:17

Gênesis 10:22 Os filhos de Sem são: Elão, e Assur, e Arfaxade, e Lude, e Arã.
Gênesis 11:10 Estas são as gerações de Sem: Sem era da idade de cem anos e gerou a Arfaxade, dois anos depois do dilúvio.
Gênesis 14:1 E aconteceu, nos dias de Anrafel, rei de Sinar, Arioque, rei de Elasar, Quedorlaomer, rei de Elão, e Tidal, rei de Goim,
Números 23:7 Então, alçou a sua parábola e disse: De Arã me mandou trazer Balaque, rei dos moabitas, das montanhas do oriente, dizendo: Vem, amaldiçoa-me a Jacó; e vem, detesta a Israel.
Números 24:22 Todavia, o queneu será consumido, até que Assur te leve por prisioneiro.
Esdras 4:2 chegaram-se a Zorobabel e aos chefes dos pais e disseram-lhes: Deixai-nos edificar convosco, porque, como vós, buscaremos a vosso Deus; como também já lhe sacrificamos desde os dias de Esar-Hadom, rei da Assíria, que nos mandou vir para aqui.
Salmos 83:8 Também a Assíria se ligou a eles; foram eles o braço dos filhos de Ló. (Selá)
Isaías 11:11 Porque há de acontecer, naquele dia, que o Senhor tornará a estender a mão para adquirir outra vez os resíduos do seu povo que restarem da Assíria, e do Egito, e de Patros, e da Etiópia, e de Elão, e de Sinar, e de Hamate, e das ilhas do mar.
Isaías 21:2 Visão dura se me manifesta: o pérfido trata perfidamente, e o destruidor anda destruindo. Sobe, ó Elão, sitia, ó medo, que já fiz cessar todo o seu gemido.
Isaías 22:6 Porque Elão tomou a aljava, com carros de homens e cavaleiros; e Quir descobre os escudos.
Isaías 66:19 E porei entre eles um sinal e os que deles escaparem enviarei às nações, a Társis, Pul e Lude, flecheiros, a Tubal e Javã, até às ilhas de mais longe que não ouviram a minha fama, nem viram a minha glória; e anunciarão a minha glória entre as nações.
Jeremias 25:25 e a todos os reis de Zinri, e a todos os reis de Elão, e a todos os reis da Média;
Ezequiel 27:10 Os persas, e os lídios, e os de Pute eram, no teu exército, os teus soldados; escudos e capacetes penduraram em ti; eles fizeram a tua beleza.
Ezequiel 27:23 Harã, e Cane, e Éden, os mercadores de Sabá, Assur e Quilmade negociavam contigo.
Ezequiel 32:22 Ali está Assur com todo o seu ajuntamento; em redor dele estão os seus sepulcros; todos eles foram traspassados e caíram à espada.
Ezequiel 32:24 Ali está Elão com toda a sua multidão, em redor do seu sepulcro; todos eles foram traspassados e caíram à espada; eles desceram incircuncisos às mais baixas partes da terra; causaram terror na terra dos viventes e levaram a sua vergonha com os que desceram à cova.
Daniel 8:2 E vi na visão ( acontecendo, quando vi, que eu estava na cidadela de Susã, na província de Elão), vi, pois, na visão, que eu estava junto ao rio Ulai.
Oséias 14:3 Não nos salvará a Assíria, não iremos montados em cavalos e à obra das nossas mãos não diremos mais: Tu és o nosso Deus; porque, por ti, o órfão alcançará misericórdia.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Crônicas 1:18

Gênesis 10:24 E Arfaxade gerou a Salá; e Salá gerou a Éber.
Gênesis 11:12 E viveu Arfaxade trinta e cinco anos e gerou a Salá.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Crônicas 1:19

Gênesis 10:21 E a Sem nasceram filhos, e ele é o pai de todos os filhos de Éber e o irmão mais velho de Jafé.
Gênesis 10:25 E a Éber nasceram dois filhos: o nome de um foi Pelegue, porquanto em seus dias se repartiu a terra; e o nome do seu irmão foi Joctã.
Gênesis 11:16 E viveu Éber trinta e quatro anos e gerou a Pelegue.
Números 24:24 E as naus das costas de Quitim afligirão a Assur; também afligirão a Héber; e também ele será para perdição.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Crônicas 1:20

Gênesis 10:26 E Joctã gerou a Almodá, e a Selefe, e a Hazar-Mavé, e a Jerá,
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Crônicas 1:21

Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Crônicas 1:22

Gênesis 10:28 e a Obal, e a Abimael, e a Sabá,
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Crônicas 1:23

Gênesis 2:11 O nome do primeiro é Pisom; este é o que rodeia toda a terra de Havilá, onde há ouro.
Gênesis 10:29 e a Ofir, e a Havilá, e a Jobabe; todos estes foram filhos de Joctã.
Gênesis 25:18 E habitaram desde Havilá até Sur, que está em frente do Egito, indo para Assur; e Ismael fez o seu assento diante da face de todos os seus irmãos.
I Samuel 15:7 Então, feriu Saul os amalequitas, desde Havilá até chegar a Sur, que está defronte do Egito.
I Reis 9:28 E vieram a Ofir, e tomaram de lá quatrocentos e vinte talentos de ouro, e o trouxeram ao rei Salomão.
I Reis 10:11 Também as naus de Hirão, que de Ofir levavam ouro, traziam de Ofir muitíssima madeira de almugue e pedras preciosas.
I Crônicas 29:4 três mil talentos de ouro, do ouro de Ofir, e sete mil talentos de prata purificada, para cobrir as paredes das casas;
Jó 22:24 Então, amontoarás ouro como pó e o ouro de Ofir, como pedras dos ribeiros.
Salmos 45:9 As filhas dos reis estavam entre as tuas ilustres donzelas; à tua direita estava a rainha ornada de finíssimo ouro de Ofir.
Isaías 13:12 Farei que um homem seja mais precioso do que o ouro puro e mais raro do que o ouro fino de Ofir.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Crônicas 1:24

Gênesis 11:10 Estas são as gerações de Sem: Sem era da idade de cem anos e gerou a Arfaxade, dois anos depois do dilúvio.
Lucas 3:34 e Judá, de Jacó, e Jacó, de Isaque, e Isaque, de Abraão, e Abraão, de Tera, e Tera de Naor,
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Crônicas 1:25

Lucas 3:35 e Naor, de Serugue, e Serugue, de Ragaú, e Ragaú, de Faleque, e Faleque, de Éber, e Éber, de Salá,
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Crônicas 1:26

Lucas 3:34 e Judá, de Jacó, e Jacó, de Isaque, e Isaque, de Abraão, e Abraão, de Tera, e Tera de Naor,
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Crônicas 1:27

Gênesis 11:27 E estas são as gerações de Tera: Tera gerou a Abrão, a Naor e a Harã; e Harã gerou a Ló.
Gênesis 17:5 E não se chamará mais o teu nome Abrão, mas Abraão será o teu nome; porque por pai da multidão de nações te tenho posto.
Josué 24:2 Então, Josué disse a todo o povo: Assim diz o Senhor, Deus de Israel: Dalém do rio, antigamente, habitaram vossos pais, Tera, pai de Abraão e pai de Naor, e serviram a outros deuses.
Neemias 9:7 Tu és Senhor, o Deus, que elegeste Abrão, e o tiraste de Ur dos caldeus, e lhe puseste por nome Abraão.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Crônicas 1:28

Gênesis 16:11 Disse-lhe também o Anjo do Senhor: Eis que concebeste, e terás um filho, e chamarás o seu nome Ismael, porquanto o Senhor ouviu a tua aflição.
Gênesis 17:19 E disse Deus: Na verdade, Sara, tua mulher, te dará um filho, e chamarás o seu nome Isaque; e com ele estabelecerei o meu concerto, por concerto perpétuo para a sua semente depois dele.
Gênesis 21:2 E concebeu Sara e deu a Abraão um filho na sua velhice, ao tempo determinado, que Deus lhe tinha dito.
Gênesis 21:9 E viu Sara que o filho de Agar, a egípcia, que esta tinha dado a Abraão, zombava.
Gênesis 21:12 Porém Deus disse a Abraão: Não te pareça mal aos teus olhos acerca do moço e acerca da tua serva; em tudo o que Sara te diz, ouve a sua voz; porque em Isaque será chamada a tua semente.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Crônicas 1:29

Gênesis 25:12 Estas, porém, são as gerações de Ismael, filho de Abraão, que a serva de Sara, Agar, egípcia, deu a Abraão.
Gênesis 28:9 foi-se Esaú a Ismael e tomou para si por mulher, além das suas mulheres, a Maalate, filha de Ismael, filho de Abraão, e irmã de Nebaiote.
Salmos 120:4 Flechas agudas do valente, com brasas vivas de zimbro.
Cântico dos Cânticos 1:5 Eu sou morena e agradável, ó filhas de Jerusalém, como as tendas de Quedar, como as cortinas de Salomão.
Isaías 21:17 E os restantes dos números dos flecheiros, os valentes dos filhos de Quedar, serão diminuídos, porque assim o disse o Senhor, Deus de Israel.
Isaías 60:7 Todas as ovelhas de Quedar se congregarão junto a ti, e os carneiros de Nebaiote te servirão; com agrado subirão ao meu altar, e eu glorificarei a casa da minha glória.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Crônicas 1:30

Gênesis 25:15 e Hadade, e Tema, e Jetur, e Nafis, e Quedemá.
Isaías 21:11 Peso de Dumá. Gritam-me de Seir: Guarda, que houve de noite? Guarda, que houve de noite?
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Crônicas 1:31

Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Crônicas 1:32

Gênesis 25:1 E Abraão tomou outra mulher; o seu nome era Quetura.
Gênesis 37:28 Passando, pois, os mercadores midianitas, tiraram, e alçaram a José da cova, e venderam José por vinte moedas de prata aos ismaelitas, os quais levaram José ao Egito.
Êxodo 2:15 Ouvindo, pois, Faraó este caso, procurou matar a Moisés; mas Moisés fugiu de diante da face de Faraó, e habitou na terra de Midiã, e assentou-se junto a um poço.
Números 22:4 Pelo que Moabe disse aos anciãos dos midianitas: Agora lamberá esta congregação tudo quanto houver ao redor de nós, como o boi lambe a erva do campo. Naquele tempo, Balaque, filho de Zipor, era rei dos moabitas.
Números 25:6 E eis que veio um homem dos filhos de Israel e trouxe a seus irmãos uma midianita perante os olhos de Moisés e de toda a congregação dos filhos de Israel, chorando eles diante da tenda da congregação.
Números 31:2 Vinga os filhos de Israel dos midianitas; depois, recolhido serás ao teu povo.
Juízes 6:1 Porém os filhos de Israel fizeram o que parecia mal aos olhos do Senhor; e o Senhor os deu na mão dos midianitas por sete anos.
I Reis 10:1 E, ouvindo a rainha de Sabá a fama de Salomão, acerca do nome do Senhor, veio prová-lo por enigmas.
Jó 6:19 Os caminhantes de Temá os veem; os passageiros de Sabá olham para eles.
Salmos 72:10 Os reis de Társis e das ilhas trarão presentes; os reis de Sabá e de Sebá oferecerão dons.
Salmos 72:15 E viverá, e se lhe dará do ouro de Sabá, e continuamente se fará por ele oração, e todos os dias o bendirão.
Isaías 21:13 Peso contra a Arábia. Nos bosques da Arábia, passareis a noite, ó viandantes dedanitas.
Isaías 60:6 A multidão de camelos te cobrirá, os dromedários de Midiã e Efa; todos virão de Sabá; ouro e incenso trarão e publicarão os louvores do Senhor.
Jeremias 25:23 e a Dedã, e a Tema, e a Buz, e a todos os que habitam nos últimos cantos da terra;
Jeremias 49:8 Fugi, voltai e habitai em profundezas, ó moradores de Dedã, porque eu trouxe sobre ele a ruína de Esaú, no tempo em que o visitei.
Ezequiel 25:13 portanto, assim diz o Senhor Jeová: Também estenderei a mão contra Edom, e arrancarei dele homens e animais; e o tornarei em deserto desde Temã, e até Dedã cairão à espada.
Ezequiel 27:20 Dedã negociava contigo com panos preciosos para carros.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Crônicas 1:33

Isaías 60:6 A multidão de camelos te cobrirá, os dromedários de Midiã e Efa; todos virão de Sabá; ouro e incenso trarão e publicarão os louvores do Senhor.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Crônicas 1:34

Gênesis 21:2 E concebeu Sara e deu a Abraão um filho na sua velhice, ao tempo determinado, que Deus lhe tinha dito.
Gênesis 25:24 E, cumprindo-se os seus dias para dar à luz, eis gêmeos no seu ventre.
Gênesis 32:28 Então, disse: Não se chamará mais o teu nome Jacó, mas Israel, pois, como príncipe, lutaste com Deus e com os homens e prevaleceste.
I Crônicas 1:28 Os filhos de Abraão foram Isaque e Ismael.
Malaquias 1:2 Eu vos amei, diz o Senhor; mas vós dizeis: Em que nos amaste? Não foi Esaú irmão de Jacó? ? disse o Senhor; todavia amei a Jacó
Mateus 1:2 Abraão gerou a Isaque, e Isaque gerou a Jacó, e Jacó gerou a Judá e a seus irmãos,
Lucas 3:34 e Judá, de Jacó, e Jacó, de Isaque, e Isaque, de Abraão, e Abraão, de Tera, e Tera de Naor,
Atos 7:8 E deu-lhe o pacto da circuncisão; e, assim, gerou a Isaque e o circuncidou ao oitavo dia; e Isaque, a Jacó; e Jacó, aos doze patriarcas.
Romanos 9:10 E não somente esta, mas também Rebeca, quando concebeu de um, de Isaque, nosso pai;
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Crônicas 1:35

Gênesis 36:4 E Ada teve de Esaú a Elifaz; e Basemate teve a Reuel;
Gênesis 36:9 Estas, pois, são as gerações de Esaú, pai dos edomitas, na montanha de Seir.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Crônicas 1:36

Gênesis 36:11 E os filhos de Elifaz foram: Temã, Omar, Zefô, Gaetã e Quenaz.
I Crônicas 1:53 o príncipe Quenaz, o príncipe Temã, o príncipe Mibzar,
Jeremias 49:7 Contra Edom. Assim diz o Senhor dos Exércitos: Acaso, não há mais sabedoria em Temã? Já pereceu o conselho dos sábios? Corrompeu-se a sua sabedoria?
Jeremias 49:20 Portanto, ouvi o conselho do Senhor, que ele decretou contra Edom, e os seus desígnios, que ele intentou contra os moradores de Temã; certamente, os menores do rebanho os arrastarão; certamente, assolará as suas moradas sobre eles.
Amós 1:12 Por isso, porei fogo a Temã, e ele consumirá os palácios de Bozra.
Obadias 1:9 E os teus valentes, ó Temã, estarão atemorizados, para que da montanha de Esaú seja cada um exterminado pela matança.
Habacuque 3:3 Deus veio de Temã, e o Santo, do monte de Parã. (Selá) A sua glória cobriu os céus, e a terra encheu-se do seu louvor.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Crônicas 1:37

Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Crônicas 1:38

Gênesis 36:20 Estes são os filhos de Seir, horeu, moradores daquela terra: Lotã, Sobal, Zibeão, Aná,
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Crônicas 1:39

Gênesis 36:22 E os filhos de Lotã foram: Hori e Homã; e a irmã de Lotã era Timna.
Deuteronômio 2:12 Dantes os horeus também habitaram em Seir; porém os filhos de Esaú os lançaram fora, e os destruíram de diante de si, e habitaram no seu lugar, assim como Israel fez à terra da sua herança, que o Senhor lhes tinha dado.)
Deuteronômio 2:22 assim como fez com os filhos de Esaú, que habitavam em Seir, de diante dos quais destruiu os horeus; e os filhos de Esaú os lançaram fora e habitaram no seu lugar até este dia;
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Crônicas 1:40

Gênesis 36:23 Estes são os filhos de Sobal: Alvã, Manaate, Ebal, Sefô e Onã.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Crônicas 1:41

Gênesis 36:25 E estes são os filhos de Aná: Disom e Oolibama, a filha de Aná.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Crônicas 1:42

Gênesis 36:27 Estes são os filhos de Eser: Bilã, Zaavã e Acã.
Lamentações de Jeremias 4:21 Regozija-te e alegra-te, ó filha de Edom, que habitas na terra de Uz; o cálice chegará também para ti; embebedar-te-ás e te descobrirás. Tau.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Crônicas 1:43

Gênesis 36:31 E estes são os reis que reinaram na terra de Edom, antes que reinasse rei algum sobre os filhos de Israel.
Gênesis 49:10 O cetro não se arredará de Judá, nem o legislador dentre seus pés, até que venha Siló; e a ele se congregarão os povos.
Números 24:17 Vê-lo-ei, mas não agora; contemplá-lo-ei, mas não de perto; uma estrela procederá de Jacó, e um cetro subirá de Israel, que ferirá os termos dos moabitas e destruirá todos os filhos de Sete.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Crônicas 1:44

Isaías 34:6 A espada do Senhor está cheia de sangue, está cheia da gordura de sangue de cordeiros e de bodes, da gordura dos rins de carneiros; porque o Senhor tem sacrifício em Bozra e grande matança na terra de Edom.
Isaías 63:1 Quem é este que vem de Edom, de Bozra, com vestes tintas? Este que é glorioso em sua vestidura, que marcha com a sua grande força? Eu, que falo em justiça, poderoso para salvar.
Jeremias 49:13 Porque por mim mesmo jurei, diz o Senhor, que Bozra servirá de espanto, de opróbrio, de assolação e de execração; e todas as suas cidades se tornarão em assolações perpétuas.
Amós 1:12 Por isso, porei fogo a Temã, e ele consumirá os palácios de Bozra.
Miquéias 2:12 Certamente te ajuntarei todo inteiro, ó Jacó; certamente congregarei o restante de Israel; pô-los-ei todos juntos, como ovelhas de Bozra; como rebanho no meio do seu curral, farão estrondo por causa da multidão dos homens.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Crônicas 1:45

Gênesis 36:11 E os filhos de Elifaz foram: Temã, Omar, Zefô, Gaetã e Quenaz.
Jó 2:11 Ouvindo, pois, três amigos de Jó todo este mal que tinha vindo sobre ele, vieram, cada um do seu lugar: Elifaz, o temanita, e Bildade, o suíta, e Zofar, o naamatita; e concertaram juntamente virem condoer-se dele e consolá-lo.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Crônicas 1:46

Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Crônicas 1:47

Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Crônicas 1:48

Gênesis 36:37 E morreu Samlá; e Saul, de Reobote do rio, reinou em seu lugar.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Crônicas 1:49

Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Crônicas 1:50

Gênesis 36:39 E morreu Baal-Hanã, filho de Acbor; e Hadar reinou em seu lugar; o nome da sua cidade foi Paú; e o nome de sua mulher foi Meetabel, filha de Matrede, filha de Me-Zaabe.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Crônicas 1:51

Gênesis 36:40 E estes são os nomes dos príncipes de Esaú, segundo as suas gerações, segundo os seus lugares, pelos seus nomes: o príncipe Timna, o príncipe Alva, o príncipe Jetete,
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Crônicas 1:52

Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Crônicas 1:53

Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Crônicas 1:54

Gênesis 36:41 o príncipe Oolibama, o príncipe Elá, o príncipe Pinom,

Notas de rodapé da LTT

As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
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1Cr 1:19 " Pelegue <Divisão>, porquanto nos seus dias foi fendida a terra": refere-se ao afastamento das placas tectônicas (continental drifting)? Ou à separação entre seus descendentes? Ou viveu Pelegue até a dispersão da humanidade após a torre de Babel?



Gematria

Gematria é a numerologia hebraica, uma técnica de interpretação rabínica específica de uma linhagem do judaísmo que a linhagem Mística.

Dois (2)

A natureza dualística existente no cosmo. O positivo e negativo, o bem e o mal, céus e terra, anoite e o dia, ..., Etc. É a pluralidade das criaturas existentes no mundo, isto é, as coisas tangíveis; a matéria.



Mapas Históricos

Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados ​​para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.

A TABELA DAS NAÇÕES

Gênesis 10 é às vezes chamado de "Tabela das Nações" e tem sido objeto de incontáveis estudos e comentários. Bem poucos textos do Antigo Testamento têm sido analisados de modo tão completo. Entretanto, continuam sem resposta perguntas importantes e variadas sobre sua estrutura, propósito e perspectiva. O que está claro é que a Tabela pode ser dividida em três secções: (1) os 14 descendentes de Jafé (v. 2-5); (2) os 30 descendentes de Cam (v. 6-20); (3) os 26 descendentes de Sem (v. 21-31). Cada secção termina com uma fórmula que é um sumário da narrativa precedente (v. 5b,20,31) em termos de famílias (genealogia/sociologia), línguas (linguística), terras (territórios/geografia) e nações (política). A tabela termina no versículo 32, que apresenta um sumário de todos os nomes da lista.
Existe, porém, um número imenso de maneiras de entender esses termos e interpretar o que as várias divisões representam. Por exemplo, as secções têm sido classificadas de acordo com:


Também se deve destacar que os nomes de Gênesis 10 são apresentados de formas diferentes: o contexto pode ser de uma nação (e.g., Elão, v. 22), um povo (e.g. jebuseu, v. 16), um lugar (e.g., Assur, v. 22) ou até mesmo uma pessoa (e.g., Ninrode, v. 8,9). Deixar de levar em conta essa estrutura mista encontrada na Tabela tem levado a numerosas conclusões sem fundamento. Por exemplo, não se deve supor que todos os descendentes de qualquer um dos filhos de Noé vivessem no mesmo lugar, falassem a mesma língua ou mesmo pertencessem a uma raça específica. Uma rápida olhada no mapa mostra que a primeira dessas conclusões é indefensável.
Por exemplo, os descendentes de Cam residem na África, em Canaã, na Síria e na Mesopotâmia. Mas o texto também não pode ser interpretado apenas do ponto de vista linguístico: a língua elamita (Sem) não é uma língua semítica, ao passo que o cananeu (Cam) tem todas as características de um dialeto semítico. Em última instância, tentativas de remontar todas as línguas existentes a três matrizes malogram porque as formas escritas mais antigas são de natureza pictográfica, e tais formas simbólicas não contribuem para uma classificação linguística precisa. Além do mais, os antropólogos ainda não chegaram a um consenso sobre o que constitui uma definição correta de "raça", o que enfraquece ainda mais quaisquer conclusões sobre grupos raciais representados na Tabela.

OS 14 DESCENDENTES DE JAFÉ

OS 30 DESCENDENTES DE CAM


OS 26 DESCENDENTES DE SEM


A Tabela das nações
A Tabela das nações

A OCUPAÇÃO DA TRANSJORDÂNIA PELOS ISRAELITAS

A Transjordânia era relativamente pouco povoada no ponto onde Israel entrou na terra; contudo, parece ter sido ocupada por edomitas, moabitas, amonitas, amorreus e outras tribos. A Bíblia apresenta os três primeiros desses grupos como parentes distantes de Israel (Gn 19:37-38; 36.1,9; Dt2.2-23). Ao que parece, num primeiro momento não houve confronto entre esses grupos e os israelitas. No entanto, os temíveis reinos amorreus de Siom e Ogue representaram um desafio diferente.
A área dominada por Siom se estendia a leste do Jordão, desde o rio Jaboque, no norte, até Hesbom, a capital, no sul, abarcando uma região com muitas cidades grandes e pequenas. Mas, na época do Exodo, Siom havia ampliado seu domínio ainda mais para o sul, até o rio Arnom (Iz 11:18-20), e avancando assim em território moabita. De acordo com a narrativa bíblica, o itinerário dos israelitas os levou até o deserto de Quedemote e o lugar conhecido como Matana (Nm 21:18-19). Ao entrarem no território de Siom.
foi entregue ao monarca amorreu uma mensagem pedindo para passarem com segurança (Nm 21:21-22; Dt 2:26-29). Além de rejeitar firmemente o pedido, Siom reuniu suas tropas e as conduziu até Jaaz. Seguiu-se uma batalha em que suas forças foram totalmente destruídas e o próprio Siom foi morto (Nm 21:23-26; Dt 2:32-36). Como consequência, Israel assumiu o controle do território entre o rio Arnom e a região de Hesbom.
Após essa vitória, um contingente de tropas israelitas foi enviado ao norte para combater os amorreus que viviam em Jazer (Nm 21:32); as tropas conquistaram a cidade e avançaram mais para o norte, na direção de Basã. Essas manobras devem ter preocupado Ogue, rei de Basã, que enviou seu exército até Edrei, uma cidade-fortaleza da fronteira sul de seu reino (Nm 21:33-35; Dt 3:1-11; cp. Is 12:4). Mas de novo o exército israelita prevaleceu, destruindo Ogue e capturando seu território de 60 cidades e muitas aldeias sem muros. Assim, a maior parte do restante da Transjordânia - de Hesbom até o monte Hermom, no norte - foi subjugada pelas forças israelitas, que agora voltaram para acampar na planície de Moabe, em frente de Jericó. As vitórias sobre Siom e Ogue foram de grande importância. Do ponto de vista geográfico, o território transjordaniano conquistado entre o Arnom e o monte Hermom seria entregue às tribos israelitas de Rúben, Gade e Manassés do Leste (Is 13:8-33). Teologicamente, mais tarde as duas vitórias seriam descritas como um lembrete da identidade de aliança de Israel e da fidelidade de Deus em guardar a aliança (Dt 29:7-9; Ne 9:22: SI 135.11: 136.19,20). E, em termos estratégicos, o efeito dessas vitórias foi plantar medo no coração de alguns dos povos que restavam nas proximidades, mesmo antes de qualquer outro combate (Is 2:10-9.10).
Sem dúvida, essa perturbadora sequência de acontecimentos levou Balaque, rei de Moabe, a solicitar o serviço de Balaão, um vidente originário da longínqua Alta Mesopotâmia (Nm 22:1-6; cf. Dt 23:4). O rei queria obter dele um oráculo poderoso que diminuísse significativamente a ameaça israelita. Quando por fim Balaão consentiu, foi levado a vários cumes nas proximidades do monte Nebo (Nm 22:41-23.14.28). De um ponto assim elevado, que dava vista para as planícies de Moabe e os israelitas embaixo, Balaão tentou repetidas vezes pronunciar sua maldição, porém não conseguiu. Ao invés disso, pronunciou uma bênção sobre Israel (Nm 22:24)
A OCUPAÇÃO DA TRANSJORDÂNIA PELOS ISRAELITAS
A OCUPAÇÃO DA TRANSJORDÂNIA PELOS ISRAELITAS

Evidências da conquista de Canaã

final do século XV ou XIII a.C.
DUAS DATAS
Ao consideramos o êxodo, vimos que este pode se datado de 1446 a.C.ou de c. 1270 a.C. Isto resulta em duas datas diferentes para a conquista israelita sob o comando de Josué que, levando em conta o período de aproximadamente quarenta anos de jornada pelo deserto, se deu por volta de 1407 a.C.ou c. 1230 a.C. No tocante à arqueologia da Palestina, a primeira data corresponde à Idade Recente do Bronze I (c. 1450-1400 a.C.) e a segunda ao período conhecido como Idade Recente do Bronze II (c. 1300-1200 a.C.). Por certo, os israelitas já se encontravam na terra em 1209 .C., quando o faraó Merenptah encontrou um povo chamado Israel em Canaá,

JERICÓ: UM LOCAL IMPORTANTE
Quando o arqueólogo inglès John Garstang realizou escavações em Jericó (Tell es-Sultan) entre 1930 e 1936, encontrando evidências de que uma cidade inteira havia sido destruída pelo fogo' e parte de suas muralhas havia ruído durante um terremoto, parecia haver indicações conclusivas em favor da data mais antiga, ou seja, c. 1400 a.C.No entanto, ao retomar as escavações em Jerico entre 1952 e 1958, a arqueóloga inglesa Kathleen Kenyon mostrou que a datação feita por Garstang das muralhas da Cidade IV de Jerico (a cidade da Média Idade do Bronze) de c. 1400 a.C. devia ser corrigida para c. 1550 .C. Em termos históricos, essa destruição deve ser associada à guerra de retaliação dos egípcios contra os hicsos que haviam sido expulsos do local, e não ao exército de Josué. As tentativas de baixar essa data de 1550 a.C. para c. 1400 a.C. não foram amplamente aceitas. Não há como negar que são escassas as evidências arqueológicas da conquista de Jericó pelos israelitas, quer em c. 1400 a.C (Idade Recente do Bronze I), quer em c. 1230 (Idade Recente do Bronze II). De acordo com alguns estudiosos, caso tenha restado algo da cidade depois do ataque de Josué, OS vestígios foram apagados pela erosão subseqüente. Sem dúvida, grande parte da Jericó da Média Idade do Bronze destruída pelo fogo em c. 1550 .C. foi removida pela erosão. Quanto às muralhas, sabemos que a casa de Raabe fazia parte das mesmas. Assim, é possível que as fortificações formassem um círculo contínuo de edifícios ao redor da cidade, e não uma muralha típica. Uma analogia fornecida pelo rei egípcio Tutmósis 3 (1479-1425 a.C.) pode vir ao caso. Tutmósis realizou dezoito campanhas militares na Síria-Palestina e, no entanto, poucas cidades atacadas por ele apresentam níveis de destruição correspondentes. O rei do Egito descreve Megido como uma cidade fortificada a qual ele sitiou durante sete meses. No entanto, nenhum vestígio de uma muralha pôde ser encontrado no nível da Idade Recente do Bronze IA dessa cidade.

A IDENTIFICAÇÃO CORRETA DOS LOCAIS
Josué 12:9-24 apresenta uma lista de 3I reis derrotados. Isto não significa, necessariamente, que o exército de Josué triunfou sobre todos esses reis em suas próprias cidades. O rei de Gezer foi derrotado em Laquis, para onde subiu a fim de ajudar o monarca dessa cidade." Também não devemos pressupor que todas as 31 cidades foram destruídas, apesar do extermínio dos habitantes das cidades tomadas ser uma prática comum. De todos os locais mencionados, o exército de Josué pôs fogo apenas em Jericó, Ai e Hazor.f A localização de cerca de dez destas cidades não pode ser definida com precisão. Talvez o caso mais expressivo seja o de Ai. A identificação tradicional com et-Tell se baseia no fato dos nomes "Ai" e et-Tell significarem "ruína". Dos locais identificáveis restates, quatro (Geder, Adulão, Tapua e Hefer) não foram escavados.

AS CIDADES DE CANAÃ CONSIDERADAS COMO UM TODO
A fim de resolver o problema, é preciso considerar evidências de todas as cidades de Canaã, e não apenas de Jericó. É possível relacionar os locais que ram habitados e foram destruídos em uma ou ambas as datas sugeridas. No entanto, convém observar que nenhum local foi inteiramente escavado. Em vários casos, foram realizadas escavações em apenas cerca de 5% do nível relevante, como no caso de Gibeão. Nos casos em que existem sinais claros de destruição, não há provas conclusivas de que foi provocada pelos israelitas. Em relação à data de c. 1400 (Idade Recente do Bronze I), há evidências de assentamentos em oito dos locais identificados com certeza, a saber, Jerusalém, Gezer, Afeca, Hazor, Sinrom, Taanaque, Megido e Jocneão. No entanto, pode-se comprovar a destruição de apenas dois desses locais: Hazor (Tell el- Qadeh) e Megido (Tell el-Mutesellim). Para a data de c. 1230 a.C. (Idade Recente do Bronze II, há evidências de assentamentos em quatorze dos - locais identificados com certeza, a saber, Jerusalém, Jarmute, Laquis, Eglom. Gezer, Debir, Libna, Betel, Afeca, Hazor, Sinrom, Acsafe, Megido e Jocneão. Pode-se comprovar a destruição em seis cidades: Laquis, Gezer, Betel, Afeca, Hazor e Jocneão. Assim, apesar da data de c. 1230 a.C. (Idade Recente do Bronze II) apresentar mais evidências, a correspondência não é abrangente.

A TRANSJORDÂNIA
Anida não foi encontrada na Transjordânia nenhuma cidade fortificada datada desses dois períodos. No caso de Hesbom, a identificação tradicional com Tell Hesban pode ser equivocada Duas cidades vizinhas, Tell el-Jalul e Tell el-Umeiri podem ser candidatas mais adequadas, pois apresentam vestígios de ocupação na 1dade Recente do Bronze.

EM RETROSPECTO
Uma vez que os israelitas reocuparam as cidades depois de sua conquista rápida, esses locais não foram destruídos. Apesar de ser recém-chegado em Canaã, o povo de Israel não trouxe consigo, necessariamente, uma bagagem cultural distinta e, portanto, as cidades ocupadas pelos israelitas podem não apresentar descontinuidade em relação aos habitantes anteriores. Um panorama arqueológico da conquista de Josué como um todo evolve a interpretação de evidências de um grande número de sítios arqueológicos apenas parcialmente escavados e, por vezes, não identificados de forma conclusiva. Assim, é compressível que as conclusões sejam extremamente variadas e talvez não haja como chegar a um consenso.
ESQUERDA: as conquistas de c. 1400 e c. 1230 a.C. A conquista de Canaã por Josué costuma ser datada de c. 1400 a.C.ou c. 1230 a.C.Os mapas indicam evidências arqueológicas das duas datas. Nenhuma delas coincide perfeitamente com os dados fornecidos.
ESQUERDA: as conquistas de c. 1400 e c. 1230 a.C. A conquista de Canaã por Josué costuma ser datada de c. 1400 a.C.ou c. 1230 a.C.Os mapas indicam evidências arqueológicas das duas datas. Nenhuma delas coincide perfeitamente com os dados fornecidos.
ESQUERDA: Planta urbana de Jericó Jericó é considerada por muitos a conquista mais important dos israelitas sob o comando de Josué.
ESQUERDA: Planta urbana de Jericó Jericó é considerada por muitos a conquista mais important dos israelitas sob o comando de Josué.
Tell es-Sultan, localização da Jericó mencionada no Antigo Testamento. Ao fundo aparece o Monte da Tentação.
Tell es-Sultan, localização da Jericó mencionada no Antigo Testamento. Ao fundo aparece o Monte da Tentação.
Relevo do sétimo portal do templo de Amon, em Karnak, Egito. Representa o rei Tutmósis III (1479-1425 a.C.) golpeando prisioneiros asiáticos com os braços levantados, suplicando por misericórdia.
Relevo do sétimo portal do templo de Amon, em Karnak, Egito. Representa o rei Tutmósis III (1479-1425 a.C.) golpeando prisioneiros asiáticos com os braços levantados, suplicando por misericórdia.

A geografia de Canaã

NOMES DA REGIÃO
A terra prometida a veste do lordão era chamada de Canaã, o nome do filho de Cam, filho de Noé! Antes da conquista israelita, os habitantes dessa terra eram chamados de cananeus. O primeiro registro desse nome aparece numa inscrição de Idrimi, rei de Alalakh (Atçana), no sudeste da Turquia, datada da metade do século XV a.C. "Terra de Israel'", uma expressão usada no Antigo Testamento e pela qual o profeta Ezequiel demonstra grande preferencia, se tornou uma designação politizada demais para ser aceita universalmente no dia de hoje como referência geral à terra em si. A exemplo de Canaã, o termo '"Palestina", que ironicamente é derivado dos inimigos tradicionais de Israel, os filisteus, e era o nome da província romana, é usado com frequência para designar o território entre o rio Jordão e o mar Mediterrâneo. Neste Atlas, usamos o nome Palestina com esta última conotação que não deve, portanto, ser interpretada com um sentido político moderno. Termos como "Israel" e "Judá" são usados para denotar os Estados que surgiram na região. A expressão "terra santa" ocorre apenas duas vezes no Antigo Testamento.

As PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
Duas cadeias de montanhas se estendem em paralelo à costa do Mediterrâneo, separadas pelo vale do Jordão. Assim, a terra pode ser dividida, de oeste a leste, em cinco partes:

1. A planície costeira.

2. Os montes da região oeste.

3. O vale do Jordão.

4. Os montes da região leste, na Transjordânia.

5. O deserto da região leste.

Na verdade, essa divisão esquemática é um pouco mais complexa. No sul de Gaza, junto ao mar Mediterrâneo e Berseba, estendendo-se até o mar Morto, há uma região de estepe incultivável chamada Neguebe. Da planície costeira se eleva a cadeia rochosa do Carmelo, uma ramificação dos montes da região oeste. Do lado leste do Carmelo, a planície costeira continua em direção ao interior. Essa região é chamada, por vezes, de vale de Esdraclom ou planície de Megido. Além da linha divisora de águas, o vale de Jezreel se une ao vale do Jordão, separando os montes do oeste em duas partes. Outra região discernível é o Sefelá, um conjunto de colinas entre a planície costeira e os montes de Judá.

1. A planície costeira da Palestina que em vários períodos não ficou sob o controle de Israel, carece de portos naturais, tornado compreensível a inexperiência de Israel em empreendimentos marítimos.

2. Os montes da região oeste se elevam até 1.200 m no norte da Galiléia e 1.115 m perto de Betel. Os montes Tabor (587 m), Gilboa (496 m), Ebal (939 m), Gerizim (881 m) e das Oliveiras (816 m) fazem parte dessa cadera.

3. O vale do Jordão é a depressão mais profunda da superfície da terra, constituindo parte do vale do Rift (também chamado de "Grande Fossa Africana") que se estende para o sul junto ao mar Vermelho e chega até o leste da África. O vale do Jordão possui três lagos.

a) O lago Hulé (atualmente drenado) fica 70 m acima do nível do mar.

b) O lago da Galiléia, também chamado de mar de Quincrete (harpa), lago de Genesaré e mar de Tiberíades, fica 210 m abaixo do nível do mar. Tem 20 km_ de comprimento e 13 km de largura máxima. cobrindo uma área total de 170 km?. Sua profundidade máxima é de 48 m. Ao sul do lago da Galileia, o rio Jordão serpenteia pelo vale em meio a uma vegetação densa, constituída principalmente de tamargueiras e espinheiros, na qual, em outros tempos, era possível encontrar leões.

c) O mar Morto também chamado de mar Salgado, mar do Oriente e mar da Arabá, fica 403 abaixo du nivel do mar Éupontomais baixo da terra e chega a 433 m de profundidade. Tem 75 km de comprimento e 16 km de largura máxima.. A concentração de sal do mar Morto é de 25%, enquanto a do oceano Atlântico é de 6%. Ao sul do mar Morto estende-se o vale de Arabá que atinge uma altura de 230 m acima do nível do mar antes de voltar a descer para o golfo de Ácaba. O monte mais alto da cadeia da região leste é o Hermom (2.814 m), cujo pico coberto de neve pode ser visto a mais de 100 km de distância. Deus permitiu que Moisés avistasse a terra prometida do monte Nebo (835 m).
Não há nenhum limite natural claro entre os montes da região leste da Transjordânia e o deserto a oeste, de onde vinham as tribos saqueadoras como os amalequitas e midianitas.

RECURSOS NATURAIS
O planalto central e a Galiléia são constituídos, em sua maior parte, de calcário, fornecendo aos israelitas um tipo de pedra adequado para a construção. O cobre era extraído de minas em Timna, na Arabá, e depois fundido para produzir bronze no vale do Jordão, entre Sucote e Zaretá. As margens do mar Morto forneciam um suprimento inesgotável de sal. A "Cidade do Sal" mencionada em Josué 15.62 talvez corresponda a Qumran, local no extremo norte do mar Morto que, posteriormente, abrigou a seita dos essênios.

TERREMOTOS E ATIVIDADE GEOTÉRMICA
De tempos em tempos, ocorrem movimentos na crosta terrestre da região da Palestina. Os terremotos podem ter ajudado o exército de Josué a atravessar o Jordão e tomar Jerico. O grande terremoto do tempo do rei Uzias de Judá ainda era lembrado quase dois séculos e meio depois de sua ocorrência.* No momento em que Jesus morreu, a terra tremeu e as rochas se fenderam,5 A mesquita de Al-Aqsa, construída sobre o monte do Templo em Jerusalém, foi danificada por vários terremotos ao longo da história. O último abalo sísmico mais sério ocorreu em 1927. Além disso, vulcões do sudeste do golfo de Ácaba ainda se encontravam ativos nos séculos 8 e XIII. Evidências de atividade geotérmica podem ser observadas nas fontes termais próximas a En- Gedi, do lado oeste e em Zara (Callirhoe) do lado Jeste do mar Morto. Aná, o edomita, parece ter descoberto algumas fontes termais no deserto a leste do lordão.

UMA TERRA BOA
A terra de Canaã é apresentada, com freqüência, como uma terra boa e desejável: 'porque o Senhor, teu Deus, te faz entrar numa boa terra, terra de ribeiros de águas, de fontes, de mananciais profundos, que saem dos vales e das montanhas: terra de trigo e cevada, de vides, figueiras e romeiras; terra de oliveiras, de azeite e mel; terra em que comerás o pão sem escassez, e nada te faltará nela; terra cujas pedras são ferro e de cujos montes cavarás o cobre" (Dt 8:7-9).

Descrição do processo de mineração na antiguidade
"Na verdade, a prata tem suas minas, e o ouro, que se refina, o seu lugar. O ferro tira-se da terra, e da pedra se funde o cobre. Os homens põem termo à escuridão e até aos últimos confins procuram as pedras ocultas nas trevas e na densa escuridade. Abrem entrada para minas longe da habitação dos homens, esquecidos dos transeuntes; e, assim, longe deles, dependurados, oscilam de um lado para outro." Jo 28:1-4
Regiões naturais da Palestina e Transjordânia
Regiões naturais da Palestina e Transjordânia
Penhascos de arenito corroídos pela erosão, localizados em Timna, próximo a Elate, onde se extraía cobre durante o reinado de Salomão.
Penhascos de arenito corroídos pela erosão, localizados em Timna, próximo a Elate, onde se extraía cobre durante o reinado de Salomão.

As condições climáticas de Canaã

CHUVA
No tempo de Moisés e Josué, como nos dias de hoje, a chuva era de suma importância para o clima de Canaã "Porque a terra que passais a possuir não é como a terra do Egito, donde saístes, em que semeáveis a vossa semente e, com o pé, a regáveis como a uma horta; mas a terra que passais a possuir é terra de montes e de vales; da chuva dos céus beberá as águas" (Dt 11:10-11).
Os ventos prevalecentes vindos do mar Mediterrâneo que trazem consigo umidade são forçados a subir quando se deparam com os montes da região oeste e perdem essa umidade na forma de chuva. Passada essa barreira natural, os índices pluviométricos caem drasticamente e, alguns quilômetros depois, a terra se transforma em deserto. Esse fenômeno é exemplificado de forma clara pela comparação entre os índices pluviométricos anuais da cidade moderna de Jerusalém (cerca de 600 mm) com os de Jericó, apenas 20 km de distância (cerca de 160 mm).
O índice pluviométrico anual de Jerusalém é quase o mesmo de Londres, mas em Jerusalém concentra-se em cerca de cinquenta dias de chuva por ano, enquanto em Londres se distribui ao longo de mais ou menos trezentos dias. Em geral, esse índice aumenta em direção ao norte; assim, nos montes ao norte da Galileia a chuva pode chegar a 1.000 mm por ano. Por outro lado, nas regiões sul e leste da Palestina fica abaixo de 300 mm, condições nas quais a agricultura geralmente se torna impraticável.

MUDANÇAS CLIMÁTICAS
A terra de Canaã descrita no Antigo Testamento parece mais fértil do que hoje. A pastagem excessiva, especialmente por rebanhos caprinos, provocou a erosão e perda de fertilidade do solo. Sem dúvida, a terra está mais desmatada devido ao uso de madeira para a construção e combustível e à devastação provocada por inúmeras guerras e cercos.' No entanto, não há nenhuma evidência de que os índices pluviométricos atuais apresentem diferenças consideráveis em relação as dos tempos bíblicos. A erosão das encostas dos montes simplesmente aumentou o escoamento de água e, portanto, as tornou menos férteis.

O CALENDÁRIO DE CANAÃ
Normalmente, não ocorrem chuvas entre a segunda quinzena de maio e a primeira quinzena de outubro. Da segunda quinzena de junho à primeira quinzena de setembro, a vegetação seca sob o calor abafado do verão. A temperatura mais alta registrada na região foi de 51° C no extremo sul do mar Morto. As primeiras chuvas que normalmente começam a metade de outubro, mas podem atrasar até janeiro, amolecem o solo, permitindo o início da aragem. As principais culturas - o trigo e a cevada - eram semeadas nessa época. A chuva continua a cair periodicamente ao longo de todo o inverno, culminando com as chuvas serôdias em abril ou início de maio, que fazem os grãos dos cereais incharem pouco antes da colheita. A cevada era menos valorizada do que o trigo, mas tinha a vantagem de crescer em solos mais pobres e ser colhida mais cedo. A colheita da cevada Coincidia com a festa da Páscoa, no final de março ou em abril e a do trigo com a festa de Pentecoste, sete semanas depois. Uvas, azeitonas, figos e outras frutas eram colhidos no outono. O inverno pode ser frio e úmido, chegando a nevar. Uma quantidade considerável de neve cai sobre Jerusalém mais ou menos a cada quinze anos. A neve é mencionada várias vezes no Antigo Testamento. Por exemplo, um homem chamado Benaia entrou numa cova e matou um leão "no tempo da neve". Numa ocorrência extraordinária, uma chuva de granizo matou mais cananeus do que os israelitas com suas espadas. A chuva no nono mês (dezembro) causou grande aflição ao povo assentado na praça em Jerusalém.° No mesmo mês, o rei Jeoaquim estava assentado em sua casa de inverno diante de um braseiro aceso.• Era necessário usar o fogo para se aquecer até o início de abril, como se pode ver claramente no relato da negação de Pedro. Um problema associado à estação das chuvas, especialmente na região costeira e junto ao lago da Galileia, era o míldio, que na tradução portuguesa por vezes é chamado de "ferrugem". O termo se refere ao mofo em roupas e casas, um mal que devia ser erradicado, e também a uma doença que afetava as plantações.

SECAS
Em algumas ocasiões, o ciclo de chuvas era interrompido e a terra sofria grandes secas. A mais conhecida ocorreu no tempo de Elias e, sem dúvida, teve efeitos devastadores, como a grave escassez de alimentos.° Esse tipo de ocorrência havia sido predito pelo autor de Deuteronômio. A desobediência ao Senhor traria sua maldição sobre a terra: "Os teus céus sobre a tua cabeça serão de bronze; e a terra debaixo de ti será de ferro. Por chuva da tua terra, o Senhor te dará pó e cinza; dos céus, descerá sobre ti, até que sejas destruído" (Dt 28:23-24).

terra cultivável no vale de Dota
terra cultivável no vale de Dota
chuvas
chuvas
Temperaturas na Palestina
Temperaturas na Palestina
Temperaturas na Palestina
Temperaturas na Palestina

A Agricultura de Canaã

A VEGETAÇÃO NATURAL
A. Palestina apresenta diversos tipos de clima desde o alpino até o tropical e o desértico. Em decorrência disso, possui uma vegetação extremamente variada, sendo que foram registradas 2.780 espécies de plantas. Mais de vinte espécies de árvores são mencionadas na Bíblia, desde as palmeiras da região tropical de Jericó até os cedros e florestas de coníferas do Líbano. Nem todas as árvores podem ser identificadas com precisão botânica; alguns termos talvez abrangessem várias espécies diferentes. Por exemplo, o termo hebraico usado para maçá também pode incluir o damasco.' As alfarrobeiras, de cujos frutos o filho pródigo comeu, são conhecidas apenas na bacia do Mediterrâneo. Nem todas as árvores mencionadas na Bíblia eram encontradas em Canaã. O olíbano (o termo hebraico é traduzido na Bíblia como "incenso") e a mirra do sul da Arábia e o cedro do Líbano são exemplos típicos, mas o sândalo, talvez uma espécie de junípero, também era importado do Líbano." Outras árvores provenientes de terras distantes foram introduzidas em Canaã, como no caso da amoreira - a amoreira-branca é originária da China e a amoreira-preta, do Irá. Nos meses de primavera, os campos ficam cobertos de flores, os "lírios do campo" "aos quais Jesus se referiu no sermão do monte (Mt 6:28).

O REINO ANIMAL
A Palestina abriga 113 espécies de mamíferos, 348 espécies de aves e 68 espécies de peixes. Possui 4.700 espécies de insetos, dos quais cerca de dois mil são besouros e mil são borboletas No Antigo Testamento, chama a atenção a grande variedade de animais, aves e insetos com a qual os habitantes de Canaã tinham contato. Davi matou um leão e um urso, dois animais que, para alívio da população atual, não são mais encontrados na região. Outros animais, como os bugios, eram importados de terras distantes." Um grande número de aves "mundas" não podia ser consumido como alimento. Mas quem, em sã consciência, comeria um abutre? Algumas dessas aves "imundas" talvez fossem migratórias, não tendo Canaã como seu hábitat. Os padres de migração dessas aves talvez não fossem compreendidos, mas certamente eram conhecidos. Alguns insetos voadores eram "limpos" e, portanto, podiam ser consumidos. João Batista parece ter aprendido a apreciar o sabor de "gafanhotos e mel silvestre" (Mic 1.6).

CULTURAS
O trigo e a cevada eram usados para fazer pão. Também se cultivavam lentilhas e feijões. Ervas como a hortelã, o endro e o cominho, das quais os fariseus separavam os dízimos zelosamente, eram usados para temperar alimentos de sabor mais suave. Os espias enviados por Moisés a Canaã voltaram trazendo um cacho de uvas enorme, e também romãs e figos. As uvas eram transformadas em vinho "que alegra o coração do homem" (SI 104,15) e em "bolos de passas" (Os 3:1). Do fruto das oliveiras extraía-se o azeite que, além de ser queimado em lamparinas para iluminar as casas, também era usado para fins alimentícios e medicinais e na unção de reis e sacerdotes. O linho era cultivado para a confecção de roupas. Também havia árvores de amêndoa, pistácia e outras nozes.

A CRIAÇÃO DE ANIMAIS
Canaã era considerada uma "terra que mana leite e mel" (Ex 3:8) e descrita desse modo cerca de quinze vezes no Antigo Testamento antes dos israelitas entrarem na terra. O leite era proveniente de ovelhas, cabras e também de vacas. Estes animais também forneciam lã, pelos e couro, respectivamente. Sua carne era consumida, mas, no caso da maioria do povo, somente em festas especiais, como a Páscoa, na qual cada família israelita devia sacrificar um cordeiro.! Caso fossem seguidas à risca, as prescrições do sistema sacrifical para toda a comunidade israelita exigiam a oferta anual de mais de duas toneladas de farina, mais de 1.300 l de azeite e vinho, 113 bois, 32 carneiros 1:086 cordeiros e 97 cabritos. O tamanho dos rebanhos e sua necessidade de pastagem adequada limitavam as regiões onde podiam ser criados. O território montanhoso no norte da Galileia era particularmente apropriado. Os touros de Basá, uma região fértil a leste do lago da Galileia, eram conhecidos por sua força. Além de bois e carneiros, o suprimento diário de alimentos para o palácio de Salomão incluía veados, gazelas, corços e aves cevadas.'* Não se sabe ao certo a natureza exata destas últimas; talvez fossem galinhas, conhecidas no Egito desde o século XV a.C.Os camelos, coelhos e porcos eram considerados "imundos" e, portanto, não deviam ser consumidos.

Uma descrição de Canaã
"Tu fazes rebentar fontes no vale, cujas áquas correm entre os montes; dão de beber a todos os animais do campo; os jumentos selvagens matam a sua sede. Junto delas têm as aves do céu o seu pouso e, por entre a ramagem, desferem o seu canto. Do alto de tua morada, regas os montes; a terra farta-se do fruto de tuas obras. Fazes crescer a relva para os animais e as plantas, para o serviço do homem, de sorte que da terra tire o seu pão, o vinho, que alegra o coração do homem, o azeite, que lhe dá brilho ao rosto, e o alimento, que lhe sustém as forças. Avigoram-se as árvores do SENHOR e os cedros do Líbano que ele plantou, em que as aves fazem seus ninhos; quanto à cegonha, a sua casa é nos ciprestes. Os altos montes são das cabras montesinhas, e as rochas, o refúgio dos arganazes. SALMO 104:10-18

ciclo agrícola do antigo Israel e suas festas principais.
ciclo agrícola do antigo Israel e suas festas principais.
Principais produtos agrícolas da Palestina e da Transjordânia
Principais produtos agrícolas da Palestina e da Transjordânia

PALESTINA - TERMINOLOGIA HISTÓRICA

Infelizmente, na Antiguidade o sul do Levante não era conhecido por um único nome abrangente, mas por vários, dependendo de onde e de quando se fazia referência ao lugar.
O contrário acontecia: uma gama de termos bíblicos e/ou seculares designava a terra do Israel bíblico, não sendo possível supor que algum deles correspondesse completamente às fronteiras teológicas de Israel (ou um ao outro) nem se podendo aplicar qualquer deles a todo o período da história bíblica sem criar algum anacronismo.
Na Antiguidade, em muitos casos, nomes que antes haviam sido usados para denotar uma divindade ou um grupo populacional importante foram simplesmente emprestados e reaplicados para designar a entidade geopolítica em que aquele grupo estava. Por exemplo, o nome "Canaa" derivou dos cananeus; o nome "Palestina" deve sua existência aos filisteus; e "(a terra de) Hatti" originalmente designava uma série de cidades-estados neo-hititas situadas aproximadamente entre Carquêmis e Damasco, cujos habitantes parecem ser descendentes de Hete (e.g., Gn 10:15-1Cr 1,13) e/ou devotos do deus Hatti.37 O texto bíblico diz que tanto os cananeus quanto os hititas estavam entre os "ocupantes da terra" na época da colonização por Israel (Dt 7:1; Dt 3:10-12.8; cp. Gn 15:18-21; Ex 3:8-17), e sabe-se que os filisteus imigraram para aquela terra por volta de 1200 a.C.


CANAÃ
O termo Canaa/cananeu(s) é bem atestado em boa parte dos textos do segundo milênio a.C.38 A julgar por esse uso, parece que Canaã era o termo convencional para designar o sul da área que o Egito controlava na Ásia, em contraste com Amurru (a terra dos amorreus, ao norte do rio el-Kabir). Canaã se estendia das cidades de Gaza e Ráfia, no sul, até tão ao norte quanto o vale do rio el-Kabir e a localidade de Sumra/Simyra.3 De modo que o quadro geral que surge é que as citações, tanto em textos do Oriente Próximo quanto na Bíblia, revelam uma notável semelhança quando delineiam os limites de Cana (v. acima a análise sobre as fronteiras teológicas de Israel). Essa afirmação pode ter consequências quanto à antiguidade e à essencial historicidade daquelas narrativas que mencionam as fronteiras de Israel.
Antes das descobertas arqueológicas em Nuzi, em geral se acreditava que a palavra "Canaa" derivava de um verbo semítico com o sentido de "curvar/curvar-se/ser baixo", porque os cananeus ocupavam a região baixa perto do mar, em contraste com a região montanhosa dos amorreus (Nm 13:29; Js 5:1; cp. Is 23:11). Uma teoria relacionada é que Canaã era o lugar onde o sol "se curva" (se põe), de maneira que, por definição, um cananeu era alguém do oeste. Mas se descobriu que, em Nuzi, a palavra kinahhu" se refere a uma substância de cor púrpura avermelhada, extraída de conchas de múrex e usada no tingimento de tecidos, especialmente lã.
Os textos antigos estão repletos de referências à grande consideração dada a quem se vestia de púrpura. Por ser natural, ao invés de produzida pelo homem, a tintura de múrex tinha valor elevado, pois nunca desbotava. A lucrativa indústria do múrex se concentrava ao norte de Cesareia, no Mediterrâneo, onde as águas do mar regularmente lançavam na praia uma grande quantidade dessas conchas. No local de uma antiga fábrica de tintura, em Tiro, foi encontrado um grande número de conchas*2 e, em Dor, também se encontraram claros indícios do processo de tingimento.43 Os nomes de certos lugares cananeus nos arredores oferecem ainda outros indícios de que o tingimento de múrex era uma atividade econômica essencial. Por exemplo, o nome "Sarepta" vem de um verbo que tem o sentido de "tingir" e o nome "Zobá" é derivado de um verbo que denota o tingimento de tecido. Às vezes a própria palavra "cananeu" é traduzida por "comerciante/mercador"* Como consequência, parece preferível entender Canaã como "a terra da púrpura" e "cananeus" como "o povo da terra da púrpura" (ideia a partir da qual o conceito de comércio poderia facilmente derivar). Textos gregos nos mostram que, no primeiro milênio a.C., os herdeiros culturais dessa indústria de tintura foram denominados fenícios, nome que deriva da palavra grega phoinix ("púrpura"). Mesmo no Novo Testamento aparentemente "cananeu" e "fenício" ainda eram designativos um tanto quanto equivalentes (Mt 15:22 refere-se a uma mulher cananeia; o relato de Marcos sobre o mesmo acontecimento chama-a de siro-fenícia [Mc 7:26]). Parece, então, que as palavras "Canaa" e "Fenícia" têm apenas duas diferenças básicas: (1) a primeira é vocábulo semítico, ao passo que a segunda é de origem grega; (2) a primeira é empregada no segundo milênio a.C., enquanto a segunda passa a ser normativa no primeiro milênio a.C. Se levarmos esses dados à sua conclusão lógica, parece que a mesma palavra teve, no início, a conotação do processo de tingimento, com o passar do tempo foi estendida às pessoas envolvidas no processo e, por fim, englobou o território/província onde essas pessoas formavam um grupo bastante importante da população.

PALESTINA
Por motivos que ainda não estão claros para nós, por volta de 1200 a.C. boa parte do mundo bíblico experimentou uma séria turbulência política, provocada em grande parte por hordas de invasores a que fontes egípcias se referem como "povos do mar" Há muito os estudiosos vêm cogitando sobre o que provocou esse movimento de cerca de 14 povos na direção sudeste: denyen, lukka, shardanu, masha, arinna, karkisha, pitassa, kashka, akawasha, tursha, sheklesh, peleset (filisteus), tjekker e weshesh (essas grafias são aproximadas). Embora dois ou três desses povos também apareçam em textos mais antigos do Levante ou do Egito, parece que por essa época houve uma migração bem vasta. Esses povos foram desalojados devido a uma mudança climática que causou escassez de alimento, à turbulência política que cercou a batalha de Troia ou à invasão da Grécia pelos dórios, ou a algum outro fator? Qualquer que tenha sido o motivo, é provável que, antes de chegar ao coração do Egito, vários contingentes de povos do mar tenham sido responsáveis pela queda do Império Hitita, cujo centro de poder ficava na Ásia Menor, pela captura da ilha de Chipre e pela devastação e/ou reocupação de muitas cidades em todo o Levante: Ugarit, Alalakh, Carquêmis, T. Sukas, Tiro, Sidom, Hazor, Aco, Dor e um grande número de lugares na planície da Filístia. Mas os egípcios resistiram aos povos do mar, e seus textos indicam que os filisteus foram repelidos do território egípcio na direção nordeste,15 onde mais tarde habitaram o sudoeste de Canaã, que se tornou conhecido como planície da Filístia. O local de onde os filisteus emigraram também continua sendo objeto de debate.1 A tradição bíblica de que procederam de Caftor (Creta) não é decisiva, porque aquele texto declara que os filisteus foram trazidos de Caftor da mesma maneira que os israelitas foram trazidos do Egito (Am 9:7; cp. Gn 10:14-1Cr 1.12; Jr 47:4; Ez. 25.16; SF2.5). Ou seja, é possível que a Biblia não esteja indicando o lugar de origem de nenhum dos dois povos. Levando em conta certos aspectos da cultura material filisteia (caixões de defunto estilizados, cerâmica característica etc.) ou palavras bíblicas encontradas em narrativas sobre os filisteus (guerreiro, senhor, capacete, arca), alguns estudiosos defendem que os filisteus emigraram da Grécia. Outros, com base em épicos gregos e na tradução que a LXX faz de Caftor ("Capadócia") em Deuteronômio 2.23 e Amós 9.7, afirmam que os filisteus tiveram origem ao longo do litoral sudoeste da atual Turquia. Mas tudo isso continua sendo bastante especulativo, em parte devido à escassez de textos indubitavelmente filisteus e em parte porque os filisteus começaram a passar pelo processo de assimilação cultural logo depois de chegarem a Canaã. A única conclusão segura a que se pode chegar é que, como designação de uma entidade geográfica distinta, a palavra Palestina deriva dos filisteus.
Hoje em dia às vezes se diz que, como designação da terra de Israel, o termo "Palestina" surgiu só em meados do segundo século d.C., quando, como castigo político pela revolta de Bar-Kochba, o imperador Adriano deliberadamente adotou o nome dos antigos inimigos de Israel - os filisteus - e apenas o latinizou para criar conotações pejorativas óbvias.
De acordo com esse ponto de vista, o uso mais antigo de "Palestina" foi propaganda feita pelos romanos com fortíssimas implicações políticas antijudaicas. Nesse caso, então, qualquer uso que se faça atualmente da palavra Palestina para se referir à história antes da época de Adriano é, na melhor das hipóteses, perigosamente anacrônico e historicamente errôneo e, na pior, antibíblico e até mesmo antijudaico. Existem, contudo, dados que apontam em outra direção.
Para começar, o nome Palestina aparece 13 vezes em textos neoassírios ainda do reinado de Adade-Nirari III (810-782 a.C.), Tiglate-Pileser III (744-727 a.C.) e Sargão II (721- 705 a.C.)." É improvável que qualquer uma dessas citações vislumbrasse a terra de Israel como um todo (em contraste com a região da Filístia). Na realidade, em um dos textos, Palestina aparece em contraste tanto com Israel (literalmente " terra de Onri") quanto com Edom.5 No entanto, em 11 casos a palavra Palestina é imediatamente precedida pelo indicador semântico para "terra/país", o que é uma indicação inconfundível de que a referência é a uma entidade geográfica distinta. De modo semelhante, uma estatueta egípcia com data presumível da 27. dinastia (945-715 a.C.) traz inscrição que faz referência a um "encarregado de Cana e Palestina" (escrita PIst). Nesse caso, o termo Palestina está sendo usado em contraste com o território de Canaã. Pode-se observar mais uma vez que o termo aparece definitivamente num contexto geográfico/provincial (e não político).
Mais relevantes para essa controvérsia são, porém, os resultados de uma pesquisa por computador que pode ser feita no Thesaurus linguae graecae (TLG; University of California, campus de Irvine). Uma pesquisa de "Palestina" como nome próprio em textos escritos antes do fim do primeiro século da era crista revelou 196 citações completas em textos gregos ou latinos (excluindo-se possíveis atestações parciais da palavra Parte das extensas ruínas arqueológicas do período Palácio Novo (aprox. 1700-1400 a.C.) em Zakros, no litoral sudeste de Creta. Alguns especialistas creem que o lugar de origem dos filisteus pode ter sido Creta.


ISRAEL
O nome Israel deriva, em última instância, do patriarca Jacó, cujo nome foi mudado para Israel (Gn 32:28). Quando os descendentes do patriarca se tornaram escravos no Egito, a expressão "filhos de Israel" passou a ser frequentemente aplicada a eles (Êx 1:9-12; 2.23,25; 3:9-11; etc.). Mais tarde, o nome Israel veio a ser aplicado ao reino nortista de Efraim, em contraste com o reino sulista de Judá (1Rs 12:18-20; 1Cr 5:17; etc.). Posteriormente, após o desaparecimento do Reino do Norte, ocasionalmente "Israel" foi usado para se referir ao reino sulista de Judá (Jr 10:1). Assim mesmo, é difícil identificar uma passagem bíblica que use explicitamente a palavra Israel para denotar uma área geográfica específica. É claro que ocorre a expressão "terra de Israel" (1Sm 13:19-1Cr 22.2; 2Cr 2:17; Ez 40:2-47.18), mas ela sempre está ligada ao terreno ocupado ou a ser ocupado por alguns ou por todos os israelitas e, em consequência, a extensão dessa área sofre variação. Fora da Bíblia, "Israel" (i.e., o Israel da Bíblia) ocorre em três textos antigos. O mais antigo é uma estela de granito do quinto ano de Merneptah (1209 a.C.). Nessa tábua de granito há uma inscrição que menciona 1srael, mas ela está registrada de tal maneira que parece apontar para uma entidade étnica e, por esse motivo, a citação não oferece quase nenhuma ajuda na definição das fronteiras geográficas de Israel. Contudo, a Estela de Merneptah é a única testemunha extrabíblica de Israel antes do nono século a.C., quando o nome aparece em duas inscrições distintas. O Obelisco Negro está escrito em cuneiforme e data do sexto ano do rei assírio Salmaneser III (853 a.C.), quando Acabe forneceu 2 mil carros e 10 mil soldados para uma coalizão que lutou contra as forças de Salmaneser. A inscrição faz referência a Acabe como " rei de Israel" Poucos anos depois (c. 835 a.C.), o rei Messa de Moabe mandou inscrever, em uma estela de basalto, uma dedicatória à sua divindade, Camos; nessa inscrição ele se vangloriou de ter retomado o território que anteriormente havia sido conquistado por Onri, "rei de Israel" De acordo com a Bíblia, Messa de Moabe foi vassalo de Israel durante os dias de Onri e Acabe, mas se rebelou por ocasião da morte deste último (2Rs 3:4-5). Contudo, uma batalha ocorrida em seguida e registrada na Bíblia terminou com uma derrota moabita (2Rs 3:9-27). Numa tentativa de harmonizar a afirmação bíblica com a declaração de vitória registrada na estela de Messa, alguns estudiosos sustentam que a vitória de Messa sobre Israel ocorreu um pouco depois, durante o reinado de Jeoacaz. Nenhuma dessas duas inscrições do nono século a.C. fornece informações geográficas que permitam traçar fronteiras específicas para Israel. No entanto, ambas são bastante úteis, pois cada uma identifica explicitamente pelo nome pessoas que, na Bíblia, também são conhecidas como "rei de Israel. A Inscrição de Messa é ainda muito útil por ser rica em terminologia bíblica.

HIDROLOGIA, SOLO E CHUVAS NA PALESTINA

HIDROLOGIA
Não é nenhuma coincidência que o principal deus do Egito (Amom-Rá) era uma divindade solar, o que também era o caso do líder do panteão mesopotâmico (Marduque) 108 Em contraste, o grande deus de Canaã (Baal) era um deus da chuva/fertilidade. Aí está um mito com consequências profundas e de longo alcance para quem quisesse viver em Canaã, mito que controlava boa parte da cosmovisão cananeia e, às vezes, até o pensamento israelita. O mito é um reflexo direto de certas realidades hidrológicas dessa terra. Dito de modo simples, nunca é preciso chover no Egito nem na Mesopotâmia. Cada uma dessas terras antigas recebeu uma rica herança: um grande rio. Do Nilo e do Eufrates, respectivamente, as civilizações egípcia e mesopotâmica tiravam seus meios de subsistência, irrigavam suas plantações e davam água a seus rebanhos e manadas. Cada um desses rios fornecia um enorme suprimento de água doce, mais do que poderia ser consumido pelas sociedades que eles alimentavam e sustentavam. Enquanto houvesse chuva suficiente a centenas e centenas de quilômetros de distância, nas montanhas da Etiópia e Uganda (no caso do Nilo) e nas regiões montanhosas e acidentadas do leste da Turquia (no caso do Eufrates).
não seria necessário chover no Egito nem em boa parte da Mesopotâmia. E, na verdade, raramente chovia! Naquelas regiões, a sobrevivência dependia do sustento proporcionado por rios que podiam ser usados com proveito no ambiente parecido com o de uma estufa, criado pelo calor do sol ao longo de suas margens.
Num contraste gritante com isso, em Canaã a sobrevivência dependia justamente da chuva. Nessa terra não havia nenhum grande rio, e os parcos recursos fluviais eram incapazes de atender às necessidades dos habitantes. É certo que o rio Jordão atravessava essa terra, mas, do mar da Galileia para o sul. ele ficava numa altitude tão baixa e estava sempre tão cheio de substâncias químicas que, em essência, a sociedade cananeia estava privada do eventual sustento que o lordão poderia lhe proporcionar. Em meio à têndência histórica de civilizações surgirem ao longo das margens de rios, o Jordão aparece como evidente exceção Fora o lordão. em Canaã havia apenas um pequeno volume de água doce subterrânea. Na Antiguidade, o rio Jarcom, que se forma nas fontes perto de Afeque e deságua no Mediterrâneo logo ao norte de Jope, produzia umidade suficiente para forcar viajantes a se deslocarem mais para dentro do continente, mas só no século 20 seus recursos foram finalmente aproveitados. O rio Ouisom, que drena parte do vale de Jezreel antes de desaguar no Mediterrâneo, na altura da planície de Aco, na maior parte do ano é pouco mais do que um riacho. E o rio Harode, que deságua no lordão em frente de Bete-Sea, mana de uma única fonte situada no sopé do monte Gilboa. De modo que os cananeus e até mesmo a comunidade da aliança de Deus experimentariam, nessa terra, a sobrevivência ou a morte, colheitas boas ou más, a fertilidade ou a seca, justamente como consequência de tempestades que podiam lançar sua chuva numa terra que, de outra forma, era incapaz de suster a existência humana. Para os autores das Escrituras, um padrão recorrente, até mesmo estereotipado, é pregar que a fé produz bênçãos enquanto a falta de fé resulta em condenação. Talvez nada mais ressaltasse esse padrão com tanta força do que a dependência da chuva. Por exemplo, perto do momento de Israel se tornar nação, o povo foi instruído sobre as consequências da fé: "Se [.] guardardes os meus mandamentos [..) eu vos darei chuvas no tempo certo, a terra dará seu produto [...] Mas, se não me ouvirdes [...] farei que o céu seja para vós como ferro, e a terra, como bronze [...] a vossa terra não dará seu produto" (Lv 26:3-20). Mais tarde, quando estava na iminência de se lancar em sua missão de ocupar Canaã, o povo recebeu as descrições mais vívidas e completas das características hidrológicas daquela terra. "Pois a terra na qual estais entrando para tomar posse não é como a terra do Egito, de onde saístes, em que semeáveis a semente e a regáveis a pé [referência ou a um tipo de dispositivo usado para puxar água que era movimentado com os pés ou a comportas de irrigação que podiam ser erguidas com os pés para permitir que as águas entrassem em canais secundários], como se faz a uma horta; a terra em que estais entrando para dela tomar posse é terra de montes e de vales, que bebe as águas da chuva do céu; terra cuidada pelo SENHOR, teu Deus, cujos olhos estão continuamente sobre ela, desde o princípio até o fim do ano" (Dt 11:10-12).
O autor bíblico passa então a fazer um contraste entre a fé e a fertilidade (v. 13-17). Na prática, sua mensagem era a de que, se os israelitas obedecessem aos mandamentos de Deus, ele lhes enviaria tanto as primeiras como as últimas chuvas, a fim de que o povo pudesse armazenar cereais, vinho e azeite. Mas, caso seus corações manifestassem falta de fé, na sua ira Deus trancaria os céus e não haveria nenhuma chuva. Então, parece claro que naquela terra a fertilidade dependia da fé e a própria vida estava em risco devido à falta de chuva, o que resultava em seca e fome. Ademais, os dois textos acima apresentam uma mensagem que é repetida em muitas outras passagens, em cada seção e gênero de literatura biblica: é Deus que, na sua benevolência - mediante a dádiva da bênção da chuva - sustenta a vida na terra da promessa (e.g., Dt 28:12-2Cr 7.13,14; J6 5.10; 28.25,26; 36.27,28; SI 65:9-13 135:7-147.8,18; Is 30:23-25; Ez 34:26; Os 6:3; Am 9:6; Zc 10:1; MI 3.10; Mt 5:45; At 14:17; Hb 6:7). De modo análogo, Deus tem a prerrogativa soberana de reter a chuva como sinal de sua insatisfação e juízo (e.g., Dt 28:22-24; 1Rs 8:35-36; 17.1; 2Cr 6:26-27; Jó 12.15; Is 5:6; Jr 3:3-14:1-6; Am 4:7-8; Zc 14:17). 110 Parece que os autores das Escrituras empregaram essa realidade teológica justamente por causa das implicações hidrológicas dinâmicas que teriam sido por demais óbvias para quem quer que tentasse sobreviver em Canaã. Para o israelita antigo, a chuva era um fator providencialmente condicionado.
As vezes, na história de Israel, Deus ficou tão descontente com o comportamento de seu povo que não lhes deu nem a chuva nem o orvalho (e.g., 1Rs 17:1; Ag 1:10-11; cp. Gn 27:39-25m 1.21; Is 26:19; Os 14:5; Jó 29.19). 112 Com certeza, poucos agricultores na América do Norte ou Europa tiveram boas colheitas principalmente como resultado de orvalho.
Entretanto, no Israel antigo, onde a água era escassa e inacessível, exceto aquela proveniente do céu, em certas estações do ano o crescimento das plantações dependia totalmente da formação do orvalho. Isso era ainda mais válido quando uvas e figos estavam amadurecendo no início do outono, logo antes das "primeiras chuvas" 13 Em circunstâncias normais, a cada ano, a planície Costeira ao sul de Gaza, o vale de lezreel no centro (Iz 6:36-40), o elevado monte Carmelo e o Neguebe Ocidental experimentam - todos eles - cerca de 250 noites de orvalho. Alguns estudiosos têm, com bons motivos, chegado a afirmar que a conexão entre chuva, fé e vida pode ser a melhor explicação por que, depois de atravessarem o Jordão e passarem a residir em Canaã, os israelitas puderam apostatar com tanta rapidez e de modo tão completo. Talvez nenhuma geração de israelitas que viveu antes da época de Cristo tenha experimentado de forma mais convincente o elemento do milagre divino do que aqueles que participaram da ocupação de sua terra. Contudo, seus filhos e netos ficaram rápida e completamente fascinados pelo deus Baal e pelo baalismo cananeu (z 6:25-32; 15m 4:5-8; 1Rs 16:32-33; 19:10-14), e o sincretismo deles se tornou o tema triste e recorrente do livro de Juízes. Aqueles dessa geração posterior não deram ouvidos às exortações proféticas e logo descobriram que, na prática, eram cananeus - pessoas que, por meio do culto da fertilidade, procuravam garantir que houvesse chuva suficiente. O baalismo cananeu estava envolvido com uma cosmovisão cíclica (e não com uma linear), em que o mundo fenomênico, a saber, as forças da natureza, era personificado. Dessa maneira, os adeptos do baalismo eram incapazes de perceber que as estações do ano eram de uma periodicidade regular e mecânica. A variação e a recorrência das estações eram vistas em termos de lutas cósmicas. Quando a estação seca da primavera começava com a consequente cessação de chuva e a morte da vegetação, inferiam erroneamente que o deus da esterilidade (Mot) havia assassinado seu adversário, Baal. Por sua vez, quando as primeiras chuvas do outono começavam a cair, tornando possível a semeadura e, mais tarde, a colheita, de novo o baalismo cometia o erro de inferir que o deus da fertilidade (Baal) havia ressuscitado e retornado à sua posição proeminente.
Ademais, o fracasso do baalismo cananeu em perceber que a variação das estações era governada pela inevitabilidade das leis da Natureza levou à crença de que o resultado das lutas cósmicas era incerto e que os seres humanos podiam manipulá-lo. Como consequência, quando desejavam que suas divindades realizassem certas ações, os cananeus acreditavam que podiam persuadi-las a isso, realizando eles próprios as mesmas ações num contexto cultual, uma prática conhecida hoje em dia como "magia imitativa ou simpática". Para eles, o triunfo contínuo de Baal equivalia à garantia de fertilidade duradoura. Esse desejo deu origem à prostituição cultual, em que, conforme acreditavam, as ações de um homem ou uma mulher consagrados a essa atividade ativamente antecipavam e causavam o intercurso de Baal com a terra e dele participavam (entendiam que a chuva era o sêmen de Baal). De acordo com a adoração da fertilidade em Canaã, quando Baal triunfava, as mulheres ficavam férteis, os rebanhos e manadas reproduziam em abundância e a lavoura era repleta de cereais. Os profetas, a começar por Moisés, atacaram fortemente a adoção indiscriminada dessa abominação (Dt 4:26; cp. Jr 2:7-8,22,23; 11.13; Os 4:12-14; Mq 1:7). Mas, apesar de todas as advertências, ao que parece a realidade hidrológica da terra levou os israelitas a suporem que também necessitavam de rituais cananeus para sobreviver num lugar que dependia tanto da chuva (1Sm 12:2-18; 1Rs 14:22-24; 2Rs 23:6-7; 2Cr 15:16: Jr 3:2-5; Ez 8:14-15; 23:37-45). Israel logo começou a atribuir a Baal, e não a lahweh, as boas dádivas da terra (Is 1:3-9; Jr 2:7; Os 2:5-13) e, por fim, os israelitas chegaram ao ponto de chamar lahweh de "Baal" (Os 2:16). O tema bíblico recorrente de "prostituir-se" tinha um sentido muito mais profundo do que uma mera metáfora teológica (Jz 2:17-8.27,33; 1Cr 5:25; Ez 6:9; Os 4:12-9.1; cp. Dt 31:16-1Rs 14.24; 2Rs 23:7). Além do mais, no fim, a adoção dessa degeneração contribuiu para a derrota e o exílio de Israel (e.g., 1Cr 5:26-9.1; SI 106:34-43; Jr 5:18-28; 9:12-16; 44:5-30; Ez 6:1-7; 33:23-29).
É muito provável que a expressão característica e mais comum que a Bíblia usa para descrever a herança de Israel - "terra que dá leite e mel" - trate igualmente dessa questão de dependência da chuva. Os ocidentais de hoje em dia conseguem ver, nessa metáfora, uma conotação de fertilidade e abundância exuberantes, de um paraíso autêntico ou de um jardim do Éden luxuriante. Mas a expressão pinta um quadro bem diferente. Para começar, o "princípio da primeira referência pode ser relevante para essa metáfora: quando a expressão surge pela primeira vez no cânon e na história de Israel, é especificamente usada para contrastar a vida de Israel no Egito com a vida tal como seria em Canaã (Êx 3.8,17). E, embora também se empregue a metáfora para descrever a terra da aliança de Deus com Israel (Dt 6:3-31.20; Is 5:6; Jr 11:5), de igual forma as Escrituras, mais tarde, utilizam a metáfora para tornar a apresentar esse forte contraste entre o Egito e Cana (e.g., Dt 11:9-12; 26.8,9; Jr 32:21-23; Ez 20:6). Nesse aspecto, o texto de Deuteronômio 11:8-17 é especialmente revelador: aí a terra de leite e mel será um lugar em que a fertilidade estará condicionada à fé em contraste com a fertilidade garantida do Egito.
Os produtos primários envolvidos também parecem não apontar para a noção de fertilidade exuberante (cp. Is 7:15-25). A palavra para "leite" (halab) é usada com frequência para designar o leite de cabra e ovelha (Êx 23.19; Dt 14:21-1Sm 7.9; Pv 27:26-27), raramente para se referir ao leite de vaca (Dt 32:14) e nunca ao de camela. Ocasionalmente a palavra para "mel" (debash) é interpretada como referência a uma calda ou geleia feita de uvas ou tâmaras ou secretada por certas árvores, mas é quase certo que, nesse contexto, deve se referir ao mel de abelha. A palavra é usada especificamente com abelhas (d°bórá, cp. Jz 14:8-9) e aparece com vários vocábulos diferentes que designam favo (Pv 24:13; Ct 4:11; cp. 1Sm 14:25-27; SI 19.10; Pv 16:24; Ct 5:1). Na descrição encontrada em textos egípcios mais antigos, Canaã tinha seu próprio suprimento de mel,16 uma observação importante à luz do fato bem estabelecido de que a apicultura doméstica era conhecida no Egito desde tempos remotos. Escavações arqueológicas realizadas em 2007 na moderna Rehov/Reobe, logo ao sul de Bete-Sea, encontraram vestígios inconfundíveis de apicultura doméstica em Canaã, datada radiometricamente do período da monarquia unida. Além de mel, restos tanto de cera de abelha quanto de partes de corpos de abelha foram tirados do apiário, e acredita-se que as fileiras de colmeias achadas ali até agora eram capazes de produzir até 450 quilos de mel todos os anos.
Os produtos primários indicados na metáfora que descreve a terra têm de ser leite de cabra e mel de abelha: os dois itens são produtos de condições topográficas e econômicas idênticas (Is 7:15-25; J6 20,17) e de áreas de pastagem não cultivadas. Nenhum é produto de terra cultivada. Diante disso, deve-se concluir que os produtos primários de leite e mel são de natureza pastoril e não agrícola. Portanto, a terra é descrita como uma esfera pastoril.
É possível perceber o peso dessa última observacão quando se contrastam o leite e o mel com os produtos primários do Egito, citados na Bíblia (Nm 11:4-9). Enquanto andava pelo deserto, o povo de Israel se desiludiu com a dieta diária e monótona de maná e passou a desejar a antiga dieta no Egito (peixe, pepino, melão, alho-poró, cebola e alho). Além de peixe, os alimentos pelos quais ansiavam eram aqueles que podiam ser plantados e colhidos. Em outras palavras. enquanto estavam no Egito, a dieta básica dos israelitas era à base de produtos agrícolas e nada há nesse texto sobre a ideia de pastoralismo. O Egito parece ser apresentado basicamente como o lugar para o lavrador trabalhar a terra, ao passo que a terra da heranca de Israel é basicamente apresentada como o lugar para o pastor criar animais. Isso não quer dizer que não houvesse pastores no Egito (ep. Gn 46:34) nem que não houvesse lavradores em Canaã (cp. Mt 22:5); mas dá a entender que o Egito era predominantemente um ambiente agrícola, ao passo que Canaã era predominantemente de natureza pastoril. Ao se mudar do Egito para uma "terra que dá leite e mel", Israel iria experimentar uma mudanca impressionante de ambiente e estilo de vida É provável que isso também explique por que a Bíblia quase não menciona lavradores, vacas e manadas e, no entanto, está repleta de referências pastoris:


Desse modo, dizer que a terra dava "leite e mel" servia a três propósitos básicos. A expressão: (1) descrevia a natureza distintamente pastoril do novo ambiente de Israel; (2) fazia um contraste entre aquele ambiente e o estilo de vida que Israel havia tido no Egito; (3) ensinava o povo que a fertilidade/ sobrevivência em sua nova terra seria resultado da fé e consequência da obediência. Os israelitas não seriam mais súditos egípcios vivendo no Egito, mas também não deveriam se tornar súditos cananeus vivendo em Canaã. Deviam ser o povo de Deus, povo que teria de viver uma vida de fé nesse lugar que Deus escolhera e que dependia tanto de chuva (as vezes denominada geopiedade). À luz dos difíceis condições hidrológicas da terra, a necessidade de conservar os escassos suprimentos de água devia ser determinante. Por esse motivo, a Bíblia está repleta de referências à água e a itens relacionados, com aplicações tanto positivas quanto negativas. Encontramos menção a:


Na época do Novo Testamento, tecnologias hídricas gregas e romanas aliviaram em parte a dificílima situação de abastecimento de água para algumas cidades principais.
O Império Romano foi particularmente bem-sucedido em transportar água, às vezes por muitos quilômetros, desde sua(s) fonte(s) até as principais áreas urbanas. Uma tecnologia sofisticada criou aquedutos tanto abertos quanto fechados - canais de água que podiam ter várias formas de canalização (pedra, terracota, chumbo, bronze e até madeira). Alguns dos canais foram construídos acima da superfície e outros, abaixo.
Além do enorme trabalho exigido pelas imensas construções, esses sistemas também requeriam considerável capacidade e sofisticação de planejamento. Os romanos tiraram vantagem da força da gravidade, mesmo durante longas distâncias, em terreno irregular ou montanhoso. Em certos intervalos, colocaram respiradouros para reduzir problemas de pressão da água ou do ar e para possibilitar que os trabalhadores fizessem o desassoreamento. Também utilizaram sifões para permitir que a água subisse até recipientes acima de um vale adjacente, mas abaixo do nível da fonte da água. Junto com uma rede de aquedutos, os romanos criaram muitos canais abertos, comportas, redes de esgoto, diques e reservatórios de água.
Como resultado, a maioria da população urbana do Império Romano desfrutava de banhos públicos, latrinas e fontes. Alguns tinham acesso a piscinas e até mesmo lavagem de louça. Na Palestina em particular, introduziu-se o banho ritual (mikveh).

Os solos da Palestina
Os solos da Palestina
Montanhas e rios da Palestina
Montanhas e rios da Palestina
Índice pluviométrico na Palestina
Índice pluviométrico na Palestina

O COMÉRCIO REALIZADO POR SALOMÃO

970-930 a.C.
Reis e Crônicas retratam o reinado de Salomão como a "era dourada" em que o comércio se desenvolveu e Israel prosperou. Há quem descarte esses relatos, considerando-os exagerados ou fictícios, mas vistos no contexto mais amplo das relações comerciais internacionais, é possível encontrar evidências em seu favor.

O COMÉRCIO NO MAR VERMELHO
Salomão possuía uma frota de navios mercantes que operava em parceria com Hirão, rei de Tiro. "De três em três anos, voltava a frota de Társis, trazendo ouro, prata, marfim, bugios e paves (1Rs 10:22b). As embarcações ficavam em Eziom-Geber, possivelmente a atual Tell el-Kheleifeh na extremidade norte do golfo de Acaba.' O último item da lista é bastante controverso. Ao invés da tradução tradicional "pavões" (aves nativas do sul da Índia), os estudiosos de hoje preferem identificar o termo com "babuínos" tomando como base uma palavra egípcia. A rainha egípcia Hatshepsut (1479-1457 a.C.) enviou uma expedição comercial a Punt (região que se estende do leste do Sudão ao mar Vermelho e parte da Eritréia). Dentre as diversas criaturas encontradas em Punt e retratadas em relevos em Deir el-Bahri, no Egito, pode-se observar macacos e babuínos. Assim, é provável que, vários séculos depois, Salomão tenha obtido esses animais do mesmo local. A frota mercante de Salomão também era usada para trazer ouro de Ofir.

O COMÉRCIO EM OUTROS LOCAIS
Os navios de Salomão também iam a Társis, uma palavra que significa "refinaria" e, talvez, ao vale de Guadalquivir, no sul da Espanha ou Sardenha. Salomão importava cavalos do Egito e de Cue, antiga Cilícia, e da planície de Çukurova, no sudeste da Turquia, famosa na antiguidade por seus cavalos de alta qualidade. O preço de um cavalo, 150 silos de prata, pode ser comparado com os 200 silos cobrados no porto Sírio de Ugarite no século XIII a.C.

A RAINHA DE SABÁ
De todos os visitantes que Salomão recebeu, a mais ilustre e famosa foi a rainha de Sabá (atual Iêmen). O reino de Sabá havia se desenvolvido em terras irrigadas ao redor da cidade de Marib e prosperado com a exportação de olíbano (incenso) e mirra. A rainha de Sabá ficou admirada com o que viu: "Eu, contudo, não cria naquelas palavras, até que vim e vi com os meus próprios olhos. Eis que não me contaram a metade: sobrepujas em sabedoria e prosperidade a fama que ouvi" (1Rs 10:7).
E provável que a rainha de Sabá tenha visitado Salomão não apenas para testá-lo com perguntas difíceis,° mas também para tratar de interesses econômicos. Talvez a chegada dos navios mercantes de Salomão na extremidade sul do mar Vermelho representasse uma ameaça para o comércio sabeu de olíbano e mirra cujo transporte era feito principalmente por meio de caravanas. Nesse caso, a rainha também foi a Israel para firmar um acordo com Salomão. Sua longa jornada possuía precedentes históricos, como a visita da princesa hitita Hishmi-Sharruma ao Egito no século XIII a.C. Em última análise, o comércio de Salomão resultou num aumento considerável da riqueza nacional. Como o escritor de Reis observa, valendo-se de uma hipérbole: "Fez o rei que, em Jerusalém, houvesse prata como pedras e cedros em abundância como os sicômoros que estão nas planícies (1Rs 10:27).

EVIDÊNCIAS ARQUEOLÓGICAS
Até o presente, as evidências de Salomão são provenientes de estados vizinhos e de períodos não estritamente contemporâneos. Um elemento pode ser apresentado como evidência direta do governo de Salomão, apesar de alguns o datarem de um período posterior. O livro de Reis registra que Salomão usou trabalho forçado para construir o templo, o seu palácio, aterros e as muralhas de Jerusalém, Hazor, Megido e Gezer. As ruínas das portas de Hazor, Megido e Gezer ainda existem e mostram dimensões bastante parecidas e a mesma planta com três partes, sugerindo o uso do mesmo projeto, como se pode ver claramente nas plantas da página oposta.

A INSENSATEZ DE SALOMÃO
No final do reinado de Salomão, que durou quarenta anos 1srael foi enfraquecida pelo edomita Hadade (apoiado pelo Egito) e por Rezom, que assumiu o controle de Damasco. De acordo com o registro bíblico, Salomão teve setecentas esposas e trezentas concubinas, muitas delas estrangeiras e, com isso, desobedeceu às instruções do Senhor a Moisés de duas maneiras.& Apesar de ser grande mesmo para os padres da antiguidade, o harém de Salomão não era extraordinário. Ramsés II (1279-1213 .C.) do Egito tinha cem filhos e cem filhas O rei persa Dario III (336-330 a.C.) perdeu 329 concubinas quando fugiu de Alexandre, o Grande. Salomão construiu altos, santuários não autorizados para suas esposas adorarem deuses pagãos. De acordo com os escritores bíblicos, essa atitude suscitou a ira de Deus e desencadeou uma série de acontecimentos que acabariam dividindo o reino de Salomão em duas partes. Nunca mais as doze trios de Israel teriam um só e o mesmo rei ao mesmo tempo.

O comércio de Salomão
Durante o governo de Salomão, Israel expandiu seu comércio de forma considerável. Fez contatos na Cilícia (sudeste da Turquia) e territórios ao longo do mar Vermelho e Társis (possivelmente no sul da Espanha). A rainha de Sabá (atual lêmen) foi a mais ilustre visitante do reino de Israel.

Uma expedição enviada pela rainha egípcia Hatshepsut (1479-1457 a.C.) inspeciona uma árvore de mirra, no reino de Punt, leste do atual Sudão ou da Eritréia. Relevo do templo mortuário de Hatshepsut, em Deir-el-Bahri, no Egito.
Relevo do templo mortuário de Hatshepsut, em Deir-el-Bahri, no Egito.
Relevo do templo mortuário de Hatshepsut, em Deir-el-Bahri, no Egito.
Comércio de Salomão
Comércio de Salomão
Comparação entre os projetos das portas construídas por Salomão nas cidades de Hazor, Megido e Gezer.
Comparação entre os projetos das portas construídas por Salomão nas cidades de Hazor, Megido e Gezer.

A AMEAÇA FILISTÉIA

séculos XII a XI a.C.
QUEM ERAM OS FILISTEUS
Sem dúvida, os filisteus representavam a ameaça mais séria à nação de Israel. Em seu quinto ano de reinado - 1180 a.C. Ramsés Ill, rei do Egito, derrotou os "povos do mar" numa batalha naval corrida, provavelmente, na foz do Nilo. Seus atos foram registrados em relevos entalhados nas paredes do templo consagrado a Amon em Medinet Habu, na margem ocidental do Nilo, próximo a Tebas. Esses relevos mostram os povos do mar chegando no Egito em carroções e embarcações .com suas famílias e pertences (parte do povo se deslocou por terra, acompanhando a costa do Levante). Um dos grupos dos povos do mar, chamado de pereset, é retratado usando adornos para a cabeça feitos com penas ou pedaços de junco alinhados perpendicularmente a uma faixa horizontal. Esse grupo corresponde as filisteus do Antign Testamento.
Um dos símbolos pictográficos encontrados num disco de argila em Festo, Creta, datado do século XVII a.C., mostra um adorno para a cabeça bastante parecido com os de Medinet Habu. Esta semelhança e a referência de Amós a Caftor' como local de procedência dos filisteus indicam que eram um grupo de origem cretense. A designação Caftor é equiparada com o nome egípcio Keftyw ("Creta"). E provável que os filisteus tenham sido expulsos de Creta por outros povos do mar, cuja identidade não vem ao caso aqui. Porém, estudos de anéis anuais de árvores europeias e mudanças de nível em turfeiras e lagos sugerem a ocorrência de uma crise no clima da Europa c. 1200 a.C., fato que pode ter desencadeado as migrações.
Os egípcios afirmavam ter conquistado uma grande vitória em sua batalha contra os povos do mar. O Papiro de Harris de Ramsés IV (1153-1147 a.C.) - um papiro com 40 m de comprimento no qual se encontram registrados os acontecimentos do reinado de Ramsés III - declara: "Derrotei todos aqueles que ultrapassaram os fronteiras do Egito, vindos de suas terras. Aniquilei o povo danuna vindo de suas ilhas, os tiekker e os pereset (filisteus)... os sherden e os weshwesh do mar foram exterminados". Os filisteus derrotados se assentaram na planície costeira do sul da Palestina, daí o nome dessa região.

A CULTURA FILISTÉIA
À chegada dos filisteus na Palestina é marcada em termos arqueológicos por suas cerâmicas peculiares (Período Micênico HIC1b), bastante semelhantes a exemplares egeus. Os filisteus foram o primeiro povo a usar o ferro na Palestina e, portanto, arqueologicamente, sua chegada também é marcada pela transição da Idade do Bronze para a Idade do Ferro. Devido ao monopólio desse metal pelos filisteus, os israelitas se tornarem dependentes de seus ferreiros para afar ferramentas. Cinco cidades filistéias importantes foram fundadas na costa do Mediterrâneo ou próximo a esta: Gaza, Asquelom, Asdode, Ecrom e Gate. O governante da cidade era chamado, em hebraico, de seren, um termo usado apenas para governantes filisteus e associado, por meio da língua grega, à palavra "tirano".

SANSÃO
O juiz Sangar libertou Israel dos filisteus, mas quem recebe destaque é Sansão, o juiz com forças sobre-humanas demonstradas quando ele matou mil homens com a queixada de um jumento e carregou a porta da cidade de Gaza até o alto de um monte? que julgou sobre Israel durante doze anos.* Seu ponto fraco, a atração por mulheres estrangeiras, o levou a perder os cabelos, a força e a visão. Apesar de seus atos de heroísmo dramáticos, Sansão não livrou Israel da opressão filistéia.

SAMUEL
Os filisteus representavam uma ameaça inigualável.' Eram soldados disciplinados possuíam armas superiores às dos israelitas. Cansados de invadir e saquear periodicamente o território de Israel, procuraram conquistá-lo em caráter definitivo. Deslocando-se do litoral para o interior, ocuparam grande parte dos montes da região central. Foi nesse contexto que Samuel cresceu na cidade de Siló, na região montanhosa de Efraim. Ali ficava o tabernáculo, ao qual haviam sido acrescentadas algumas construções permanentes," formando um complexo chamado de "templo do Senhor"." Durante sua juventude, Samuel foi instruído pelo sacerdote idoso Eli. Ao atingir a idade adulta, Samuel foi reconhecido como profeta do Senhor em todo o Israel, desde Da até Berseba. Também atuou como juiz, percorrendo um circuito que incluía Betel, Gilgal, Mispa e Ramá, a cidade onde morava.

OS FILISTEUS TOMAM A ARCA
De acordo com o livro de Samuel, depois que os filisteus mataram quatro mil israelitas no campo de batalha em Afeca, o povo pediu que a arca da Aliança fosse trazida de Siló para o acampamento israelita em Ebenézer (possivelmente Izbet Sarteh). Quando os filisteus ouviram os gritos de júbilo dos israelitas, pensaram que um deus havia chegado ao acampamento de Israel. Na batalha subsequente, os israelitas foram massacrados: trinta mil soldados, inclusive os dois filhos rebeldes de Eli, morreram e a arca da aliança foi tomada. Ao receber essa notícia, Eli caiu da cadeira onde estava assentado, quebrou o pescoço e morreu. Sua nora também morreu durante o parto, exclamando: "Foi-se a glória de Israel" (1Sm 4:22).
jarro de cerveja filisteu, com coador embutido para remover as cascas da cevada. Asdode, século XIl a.C
jarro de cerveja filisteu, com coador embutido para remover as cascas da cevada. Asdode, século XIl a.C
O mapa mostra o circuito percorrido por Samuel nos montes ao norte de Jerusalém ao exercer a função de juiz.
O mapa mostra o circuito percorrido por Samuel nos montes ao norte de Jerusalém ao exercer a função de juiz.
A chegada dos filisteus A chegada dos filisteus na costa da Palestina foi parte de uma migração mais ampla de um grupo chamado de Povos do Mar, os quais o rei egipcio Ramsés Ill derrotou numa batalha naval na foz do rio Nilo, em 1180 a.C.
A chegada dos filisteus A chegada dos filisteus na costa da Palestina foi parte de uma migração mais ampla de um grupo chamado de Povos do Mar, os quais o rei egipcio Ramsés Ill derrotou numa batalha naval na foz do rio Nilo, em 1180 a.C.
esquife antropóide feito de argila, encontrado em Bete-Seá; século XIl a XI a.C.
esquife antropóide feito de argila, encontrado em Bete-Seá; século XIl a XI a.C.
batalha naval entre Ramsés Ill e os Povos do Mar (1180 a.C.). Relevo do templo de Amon em Medinet Habu, Egito. Os guerreiros filisteus são representados usando seus ornamentos característicos a cabeça.
batalha naval entre Ramsés Ill e os Povos do Mar (1180 a.C.). Relevo do templo de Amon em Medinet Habu, Egito. Os guerreiros filisteus são representados usando seus ornamentos característicos a cabeça.

OS VIZINHOS DE ISRAEL E JUDÁ

O LEGADO DE DAVI E SALOMÃO
Durante o reinado de Davi, Israel conquistou vários povos vizinhos, mas não todos. Ao norte, Hirão de Tiro e outros reis fenícios governavam uma faixa ao longo da costa do Mediterrâneo correspondente de forma aproximada a atual Líbano. Mais ao sul, também junto ao Mediterrâneo, os filisteus mantiveram sua independência. Do lado leste do rio Jordão e a leste e sul do mar Morto, Davi conquistou Amom, Moabe e Edom. Depois de derrotar Hadadezer de Zobá, Davi parece ter conseguido controlar parte da Síria até o rio Eufrates. Nos anos depois da morte de Salomão, essas regiões readquiriram sua independência.

AMOM
O centro do reino de Amom era a grande cidadela de Rabá- Amom (atual Amã, capital da Jordânia). Os amonitas eram descendentes de Ben-Ami, filho de Ló (sobrinho de Abraão) (com sua filha mais nova) A região a oeste que se estendia até o vale do Jordão entre os ribeiros Jaboque e Arnom era ocupada pelos amorreus.

MOABE
O reino de Moabe se concentrava no planalto entre o ribeiro de Arnom, que corria por um vale de até 500 m de profundidade, e o ribeiro de Zerede, a leste do mar Morto. Sua cidade mais importante era Quir-Haresete, a magnífica fortaleza de Kerak. A região ao norte do rio Arnom era chamada de Misor, ou campinas de Moabe. Os moabitas eram descendentes de Ló com sua filha mais vela. Rute, a bisavó de Davi, era moabita. Moabe era uma região conhecida pela criação de ovinos e, por algum tempo, teve de pagar a Israel um tributo anual de cem mil cordeiros e a lã de cem mil carneiros.

EDOM
Os edomitas eram descendentes de Esaú, o irmão mais velho de Jacó. Ocupavam o território ao sul do mar Morto e a sudeste do ribeiro de Zerede. Essa região montanhosa também era chamada de monte Seir, que significa "peludo", pois era coberta de uma vegetação densa constituída, em sua maior parte, de arbustos. Abrangia a Arabá, ou deserto de Edom, a grande depressão que liga o mar Morto ao mar Vermelho. Sua capital, Sela, pode ser identificada com Petra, a cidade que viria a ser conhecida como a espetacular capital rosada dos árabes nabateus.

A REGIÃO AO SUL DO MAR MORTO
Ao sul de uma linha imaginária entre Gaza e Berseba, estendendo-se para o leste até o sul do mar Morto, fica o deserto de Zim. Essa área extensa que constitui a parte norte do deserto do Sinai apresenta um índice pluviométrico anual inferior a 200 mm e, portanto, não pode ser usada para a agricultura. Judá procurou exercer controle sobre Edom e essa região. Os portos de Eziom-Geber (possivelmente Tell el-Kheleifeh) e Elate no norte do golfo de Ácaba permitiam que Judá tivesse acesso ao mar Vermelho e seu comércio valioso.

OS FILISTEUS
Quatro cidades filistéias, Ecrom, Asdode, Asquelom e Gaza, permaneceram independentes do controle de Israel e Judá. Apenas Gate foi controlada pelo reino de Judá.

O LÍBANO
Os montes da região norte da Galileia são separados das cadeias de montanhas do Líbano ao norte pelo vale profundo do rio Litani que desemboca no Mediterrâneo alguns quilômetros ao norte de Tiro. As montanhas de até 3.088 m de altura que passam cerca da metade do ano cobertas de neve explicam o nome "Líbano", que significa "branco". As coníferas e cedros do Líbano forneciam a madeira de melhor qualidade do Antigo Oriente Próximo, cobiçadas por reis da Mesopotâmia e do Egito, e também por Salomão, que adquiriu dessa região a madeira para o templo do Senhor em Jerusalém. A leste da cadeia de montanhas do Líbano encontra-se o vale de Becá. As montanhas formam uma barreira natural, impedindo que as chuvas cheguem ao vale onde o índice pluviométrico anual não passa de 250 mm. Os rios Orontes e Litani correm, respectivamente, ao longo do norte e do sul do vale para o mar Mediterrâneo. A leste de Becá fica a cadeia de montanhas do Antilíbano, cujo pico mais alto é o do monte Hermom (também chamado de Sirion ou Senir) com 2.814 m de altura. A costa mediterrânea do Libano possui

DO OUTRO LADO DO MAR
Os fenícios da costa do Líbano eram exímios marinheiros. Salomão contratou marujos de Hirão, rei de Tiro, para seus empreendimentos comerciais no mar Vermelho. Os israelitas, por sua vez, eram um povo ligado à terra que mostrava pouco entusiasmo pelo mar, como o salmista deixa claro: "Subiram até aos céus, desceram até aos abismos; no meio destas angústias, desfalecia-lhes a alma. Andaram, e cambalearam como ébrios, e perderam todo tino. Então, na sua angústia, clamaram ao Senhor, e ele os livrou das suas tribulações" (SI 107:26-28).

A SÍRIA
A leste da cadeia do Antilíbano fica o país chamado hoje de Síria. Este foi o nome que os romanos deram à região, que incluía a Palestina, quando Pompeu a conquistou em 63 .C. e a transformou numa província romana. No tempo do Antigo Testamento, a região ao redor de Damasco e mais ao norte era chamada de Hara. Davi firmou alianças com os reis arameus de Gesur (a leste do mar da Galileia) e Hamate. Conquistou Zoba (ao norte de Damasco), estendendo seu domínio até o rio Eufrates. Damasco recobrou sua independência durante o reinado de Salomão quando um certo Rezom passou a controlar a região. Ben-Hadade II, Hazael e Ben-Hadade IlI, reis posteriores de Damasco, entraram em conflito repetidamente com Israel, o reino do norte.

A LESTE DO JORDÃO
Basã e Gileade, a leste do rio Jordão, faziam parte da terra prometida, e, portanto, não eram vizinhos de Israel. Entretanto, a fim de fornecer uma descrição mais abrangente, devemos tratar dessas terras do outro lado do rio. Nessa região, os ventos frios do deserto que, no inverno, sopram sobre os montes orientais impedem o cultivo de oliveiras e, em alguns lugares, também de vinhas.

Vizinhos de Israel e Judá
Muitas nações vizinhas de Israel e Judá haviam. em algum momento, feito parte do reino de Davi.
Cidade de Petra, na Jordânia, escavada na rocha; talvez identificável com a cidade de Sela no Antigo Testamento. Aqui, uma vista do templo ou tumba nabatéia de el-Khazne.
Cedros nas montanhas do Líbano.

Vizinhos de Israel e Judá Muitas nações vizinhas de Israel e Judá haviam em algum momento, feito parte do reino de Davi.
Vizinhos de Israel e Judá Muitas nações vizinhas de Israel e Judá haviam em algum momento, feito parte do reino de Davi.
Cidade de Petra, na Jordânia, escavada na rocha; talvez identificável com a cidade de Sela no Antigo Testamento. Aqui, uma vista do templo ou tumba nabatéia de el-Khazne.
Cidade de Petra, na Jordânia, escavada na rocha; talvez identificável com a cidade de Sela no Antigo Testamento. Aqui, uma vista do templo ou tumba nabatéia de el-Khazne.
Cedros nas montanhas do Líbano.
Cedros nas montanhas do Líbano.

ABRAÃO NA PALESTINA

Em alguns aspectos, o "chamado" divino a Abraão (Gn 12:1-3) trouxe consigo muitas das mesmas consequências de sua "maldição" sobre Caim (Gn 4:12-16): cada um foi levado a abandonar todas as formas de segurança conhecidas em seu mundo e ir viver em outro lugar. Abraão abandonou sua terra, clã e família em Harrã e foi na direção da terra que, por fim, seus descendentes iriam herdar (Gn 12:4-5). Ao chegar ao planalto central de Canaã, o grande patriarca construiu um altar na cidade de Siquém e adorou a Deus (Gn 12:6-7). Dali se mudou para o sul, para acampar perto de Betel e Ai (Gn 12:8). Mas Abraão também descobriu uma realidade bem dura nesse novo local: na época, a terra era dominada por cananeus (Gn 12:6b) e foi assolada por uma fome (Gn 12:10), o que o forçou a viajar para o Egito, presumivelmente pela estrada central que passava por Hebrom e Berseba.
Quando a fome acabou, Abraão e seu grupo retornaram pelo Neguebe até o lugar de seu antigo acampamento, perto de Betel/Ai, onde voltaram a residir (Gn 13:3-4). Mas não se passou muito tempo e Abraão experimentou mais um problema - dessa vez um problema familiar. Ao que parece, não havia pastagens suficientes para alimentar os rebanhos de Abraão e seu sobrinho, Ló, o que fez com que Ló partisse para a planície do Jordão, que era mais bem regada, e passasse a residir na cidade de Sodoma (Gn 13:11-12; cp. 14.12). Nesse ínterim, Abraão se mudou para o sul e se estabeleceu junto aos carvalhos de Manre, em Hebrom (Gn 13:18), onde construiu mais um altar ao Senhor.
Algum tempo depois, cinco cidades situadas no vale de Sidim (Sodoma, Gomorra, Admá, Zeboim e Zoar) se rebelaram contra seus soberanos da Mesopotâmia (Gn 14:1-4).
Reagindo a esse desafio, os monarcas mesopotâmicos enviaram seus exércitos na direção de Canaã e, a caminho, atacaram as terras transjordanianas dos refains, zuzins, emins e horeus, chegando até El-Para (Gn 14:5-6). Depois de passarem por El-Pará, os reis inimigos se voltaram para En-Mispate (Cades-Barneia), onde subjugaram alguns amalequitas (14.7a), e, em seguida, derrotaram os amorreus, em Tamar (14.7b). Essa ação deve ter permitido que os reis da Mesopotâmia voltassem a atenção para seus verdadeiros inimigos: as cidades do vale de Sidim (Gn 14:8-11).
O fraseado de Gênesis 13:10-11 tem levado alguns pesquisadores a procurar as cidades perto do lado norte do mar Morto e da foz do rio lordão. Mas a maioria sustenta que essas cidades devem ter ficado perto do lado sul do mar Morto, com base no fato de que o mapa-mosaico de Medeba, do século 6, situa o nome de uma delas (Zoar) naquela região [v. mapa 15]. Ademais, perto da margem sudeste do mar Morto foram encontradas muitas sepulturas da Idade do Bronze Inicial, com restos de milhares de esqueletos humanos - o que levou alguns escritores a levantarem a hipótese de que esses achados teriam relação com os acontecimentos que envolveram Sodoma e Gomorra.
Uma tradição cristã bem antiga que predominou bastante nos mapas medievais mais antigos foi situar Sodoma e Gomorra debaixo da água das bacias do mar Morto, em particular da bacia sul. Contudo, o abaixamento do nível do mar Morto no século 20 fez com que terra seca ficasse exposta na bacia sul, e não se descobriu nenhum vestígio arqueológico que apoiasse essa suposição.
A vitória dos mesopotâmios foi rápida e decisiva. As cidades da planície do Jordão foram derrotadas. Alguns de seus cidadãos, inclusive Ló, foram levados cativos para o norte, chegando até a cidade de Dá (Gn 14:12). Quando informado dessa tragédia, Abraão imediatamente liderou alguns de seus homens na perseguição aos captores de Ló, alcançando-os perto de Da e desbaratando-os com sucesso até Damasco e mesmo além (Gn 14:13-15).
Ouando Abraão, voltando de sua missão, chegou perto do vale de Savé, Melquisedeque, o rei de Salém, saiu ao seu encontro, e o patriarca partilhou com ele os despojos da vitória (Gn 14:17-24).
O texto bíblico diz que, dali, Abraão viajou para o sul, na direção do Neguebe, e que por fim chegou em Gerar (Gn 20:1). Durante seus anos ali, finalmente se concretizou a promessa de um filho, que tinha sido aguardado por tanto tempo (Gn 21:2-3). Mas, quando surgiu um problema com o rei de Gerar devido a direitos de uso de água (Gn 21:25), Abraão se mudou mais para o interior, para Berseba (implícito em Gn 21:31). Ao que parece, esse lugar serviu de residência para o patriarca até sua morte, quando foi levado e enterrado ao lado de Sara, na caverna próxima de Hebrom (Gn 25:8-10).
Abraão na Palestina
Abraão na Palestina
A Siquém bíblica (moderna Nablus) fica onde o uádi Siquém se junta à estrada da Serra Central.
A Siquém bíblica (moderna Nablus) fica onde o uádi Siquém se junta à estrada da Serra Central.

OS PATRIARCAS: AS EVIDÊNCIAS BÍBLICAS

Início do segundo milênio a.C.

UM CONTEXTO CRONOLÓGICO

Gênesis 12:50 trata da relação de Deus com um homem, Abraão, e seus descendentes: Isaque, Jacó (Israel) e seus doze filhos, dos quais José é o mais destacado. É difícil situar os "patriarcas", como costumam ser chamados, num período histórico exato. Para isso, é preciso considerar, em grande medida, a data fornecida para um acontecimento posterior da história bíblica, a saber, o êxodo, para o qual são definidas duas datas (como veremos em detalhes mais adiante).
Uma das datas para o êxodo é 1447 a.C.' Considerando-se que os israelitas permaneceram no Egito durante 430 anos, pode-se concluir que Jacó e seus filhos chegaram ao Egito em 1877 a.C. Assim, Abraão deve ter nascido na metade do século XXII a.C.
A outra data para o êxodo é c. 1270 a.C. Aceitando-se os mesmos dados mencionados acima, Abraão deve ter nascido por volta de 2000 a.C.
Alguns estudiosos também consideram que a estadia de Israel no Egito foi mais curta e situam os patriarcas num período posterior (mais próximo de nossa época), entre os séculos 20 e XVI a.C., a Média Idade do Bronze II.

ABRÃO VIAJA DE UR PARA HARÀ Tera, o pai de Abrão (como ele era conhecido naquele tempo), deixou "Ur dos caldeus"* e se assentou em Harà, na fronteira norte da Mesopotâmia, 32 km a sudeste da atual cidade turca de Urfa. Para alguns, Ur e Urfa se referem ao mesmo lugar, mas, nesse caso, Abrão teria voltado pelo mesmo caminho de onde veio antes de partir para Canaâ. Na verdade, a designação "Ur dos caldeus" resolve a questão. Os caldeus foram um povo que viveu no sul do Iraque do final do segundo milênio em diante.
Assim, Ur dos caldeus deve ser identificada com a cidade famosa de Ur, no sul do Iraque, conhecida hoje como Tell el- Muqayyar. Ur era um dos centros de uma civilização sofisticada vários séculos antes de Abraão, como indicam o Cemitério Real de Ur e o zigurate (templo em forma de torre) de Ur-Nammu, datados respectivamente de c. 2500 a.C. e 2113-2096 a.C.

ABRÃO VIAJA DE CANAÁ PARA O EGITO

Quando Abrão estava com cerca de 75 anos de idade, ele respondeu ao chamado de Deus para deixar seu país, seu povo e a casa de seu pai e se dirigir à terra que o Senhor lhe mostraria.* Abrão foi para Canaã, a terra prometida, mas uma grave escassez de alimento o levou a buscar refúgio no Egito. Lá, sua esposa Sarai (chamada posteriormente de Sara) chamou a atenção do Faraó.

EM CANAÃ

Ao voltar a Canaã, Abrão se tornou extremamente rico em rebanhos, prata e ouro. Tinha tantos rebanhos que precisou se separar de seu sobrinho, Ló, o qual escolheu armar suas tendas próximo a Sodoma, cujos habitantes eram conhecidos por sua grande perversidade. De acordo com Gênesis 19:24-25, "fez o Senhor chover enxofre e fogo, da parte do Senhor, sobre Sodoma e Gomorra. E subverteu aquelas cidades, e toda a campina". Não há dúvidas que Sodoma e Gomorra ficavam próximas, ou talvez debaixo, do atual mar Morto, mas é impossível determinar a localização exata das duas cidades proporção extraordinária de sal (25 por cento) do mar Morto pode ser evidência dessa calamidade.
Abrão (Pai exaltado) se tornaria Abraão (Pai de muitos)." ¡ Agar, a serva de Sara, lhe deu à luz Ismael e a própria Sara lhe deu à luz Isaque (o filho da promessa).° Quando Sara faleceu em Quiriate-Arba (atual Hebrom), Abraão comprou de Efrom, o heteu, um campo com uma caverna e ali sepultou a esposa. Posteriormente, Abraão, seu filho Isaque, Rebeca, esposa de Isaque, seu filho Jacó e Lia, a esposa de Jacó, também foram sepultados nesse local.
Isaque reabriu os poços que haviam sido cavados por Abraão no vale de Gerar e, de acordo com João 4:5-6, Jacó cavou um poço em Sicar, próximo a Siquém.
Fica evidente que os patriarcas eram homens de grande riqueza e influência em Canaã. Abrão tinha trezentos e dezoito "homens dos mais capazes" à sua disposição.' Aliás, a expressão "homens dos mais capazes" é bastante antiga, pois também aparece em textos egípcios de execração (maldição) do final do século XIX a.C. Os patriarcas se casaram com parentas: Isaque se casou com Rebeca, sobrinha neta de seu pai, e Jacó se casou com suas primas Lia e Raquel. Essas três mulheres eram da região de Harã, também chamada Harâ- Naharaim e Pada-Arã.

 

 

Por Paul Lawrence


Árvore genealógica dos patriarcas
Árvore genealógica dos patriarcas
Viagem de Abraão: Saiu de Ur, no sul do Iraque em direção a Harã.
Viagem de Abraão: Saiu de Ur, no sul do Iraque em direção a Harã.

PALESTINA - DISTRITOS GEOPOLÍTICOS

Antes de nos envolvermos numa análise mais aprofundada dos aspectos topográficos naturais da Palestina, é necessário definir e, em poucas palavras, delinear certos termos que as Escrituras usam para designar as várias subdivisões geográficas e/ou geopolíticas da terra. Mas, para isso, será proveitoso introduzir, primeiro, dois vocábulos geográficos modernos que, às vezes, são empregados para designar essa terra: Cisjordânia ("deste lado o lado ocidental do rio Jordão") e Transjordânia ("do outro lado [o lado oriental] do rio Jordão"). Já vimos como, em várias épocas, o rio Jordão serviu de fronteira tanto geográfica quanto política. E, antes de prosseguir, é fundamental entender a natureza temporária dessas subdivisões. As fronteiras de um distrito específico podem ter variado ao longo dos séculos, e não é possível estabelecê-las com precisão em cada período. Esse problema é especialmente agravado quando se tenta determinar as fronteiras de um distrito que existiu durante um longo período da história bíblica, talvez durante mais de um milênio. Além do mais, é necessário levar em conta que uma mesma área geográfica frequentemente tinha nomes diferentes em períodos diferentes.

CISJORDÂNIA
De uma perspectiva geopolítica, pode-se dizer que a Cisiordânia esteve dividida em quatro distritos durante a maior parte da história bíblica. Indo do norte para o sul, essas quatro secções foram: Fenícia, Galileia, Samaria e Judá/Judeia.

FENÍCIA
No Antigo Testamento, a Fenícia é em geral definida como uma área litorânea estreita, que se estendia por cerca de 200 quilômetros, desde o rio el-Kabir até o monte Carmelo, e, no lado oriental, era flanqueada pelas montanhas do Líbano e da Galileia. Na época do Novo Testamento, o monte Carmelo já havia caído nas mãos de monarcas de Tiro,62 de sorte que, para o lado sul, a Fenícia chegava até a planície de Dor. A Fenícia foi o cenário de dois milagres da Bíblia: em Sarepta, Eliseu ressuscitou o filho de uma viúva, o qual havia parado de respirar (1Rs 17:8-24), e, na região de Tiro e Sidom, Jesus curou a filha de uma mulher siro-fenícia (Mc 7:24-30). A Fenícia também recebeu várias das primeiras viagens apostólicas.

GALILEIA
Imediatamente a leste da região sul da Fenícia, ficava o distrito da Galileia, o território mais setentrional que o Israel antigo chegou a ocupar. A área central da Galileia se estendia do rio Litani e da região de Dá, no norte, até o vale de Jezreel, no sul, medindo cerca de 80 quilômetros de norte a sul e uns 40 quilômetros de leste a oeste. Em todas as épocas, o distrito esteve dividido por um estreito vale lateral que acompanhava uma falha geológica que saía de Aco/Ptolemaida, rumava para o leste e chegava até a moderna Rosh Pinna (apenas cerca de 16 quilômetros ao norte do mar da Galileia). Esse vale de Beth Kerem divide a Galileia em duas subdivisões: Alta Galileia e Baixa Galileia.3 A distinção é geográfica e não administrativa. O terreno acidentado e praticamente intransponível da Alta Galileia chega a mais de 1.000 metros de altitude, e parte de sua região central é a mais elevada de toda a Cisiordânia (o iebel Jarmuk fica mais de 1.200 metros acima do nível do mar). Na Baixa Galileia, os cumes ficam abaixo de 600 metros de altura. A maioria das referências à Galileia, inclusive todas as do Novo Testamento, é à Baixa Galileia. Por causa de sua localização no norte, a Galileia talvez fosse mais vulnerável à assimilação cultural e ao domínio militar (Is 9:1; Mt 4:15-16; 2Rs 15:29). Embora a Galileia tenha sido habitada pelas tribos de Naftali, Issacar, Zebulom e talvez parte de Aser durante o período da ocupação, a partir do cativeiro babilônico (1Rs 9:10-14) a sua população gentílica passou a ser majoritária. Por isso, o distrito era suspeito tanto do ponto de vista ideológico (Jo 1:46; cp. 7.41,52) quanto do linguístico (Mt 26:73b). Apesar disso, a Galileia se tornou muito importante, igualmente, para judeus e cristãos. Para os judeus, após a destruição de Jerusalém em 70 d.C., a cidade de Tiberíades se converteu, pouco a pouco, no centro da erudição talmúdica; ali o Sinédrio se reuniu pela última vez e a Mishná foi editada; ali se concentraram as famílias de Ben Asher e Ben Naphtali, da tradição massorética; ali também o venerado Códice Aleppo (a mais antiga e mais completa Bíblia hebraica existente) foi criado e é onde se encontram os túmulos dos sábios judeus Maimônides, rabino Akiva e Johanan ben Zekkai. Para os cristãos, a Galileia foi um centro das atividades de Jesus. Ele passou a infância no pacato vilarejo de Nazaré, baseou seu ministério no importante centro de Cafarnaum e, o que talvez seja o mais interessante, ali realizou a maioria de seus milagres públicos.

SAMARIA
Ao sul da Galileia, fica a terceira subdivisão: Samaria. Anteriormente era conhecida como região montanhosa de Efraim (Is 17:15-19.50; Jz 3:27-4.5; 1Sm 1:1-9.4; 1Rs 4:8-2Rs 5,22) e não deve ser confundida com a região montanhosa de Judá (v. a seguir). Por fim, o distrito de Samaria ganhou esse nome devido à terceira e última capital do Reino do Norte (1Rs 16:24). A região central de Samaria se estendia da borda do vale de Jezreel, rumo ao sul, chegando até as proximidades de uma linha topográfica natural que, saindo de Jericó para o oeste, passava pelo uádi Makkuk e ia até Ofra. A partir dali, a fronteira avancava além de Betel e Bete-Horom Superior, onde começava sua descida até Aijalom (cp. ]s 10.11,12) para, então, terminar na planície Costeira, em frente de Gezer. Assim, a Samaria abrangia uma área aproximada de 65 quilômetros de norte a sul e uns 50 quilômetros de leste a oeste (com base na descrição feita por Josefo, infere-se que a Samaria do Novo Testamento foi ligeiramente reduzida em sua área ao sul) 64 O centro geográfico natural de Samaria era a cidade de Siquém, situada no vale entre o monte Ebal e o monte Gerizim, e adjacente à atual cidade de Nablus. Ali a principal estrada rumo ao norte procedente de Jerusalém (estrada da Serra Central) se conectava com uma estrada secundária (estrada lateral de Efraim), que ligava Samaria tanto ao Mediterrâneo quanto ao rio Jordão. Por isso, não é de surpreender que Siquém tenha testemunhado períodos de ocupação prolongada que remontam a 4000 a.C. Durante boa parte do segundo milênio a.C., Siquém competiu com Jerusalém pela supremacia sobre a Palestina central. Esse local foi o primeiro lugar onde Abraão erigiu um altar e adorou ao Senhor em Canaã (Gn 12:6); onde os ossos de José finalmente encontraram descanso (Is 24:32; cp. Gn 50:25-26: Êx 13.19): onde, pela primeira vez 1srael tentou instituir a monarquia (Iz 9); onde aconteceu a divisão da monarquia unida de Israel (1Rs 12:1-16): onde esteve localizada a primeira capital do reino setentrional de Israel (1Rs 12:25) e onde lesus confrontou uma mulher iunto ao poco (Jo 4:5). Embora ofuscada pela cidade de Samaria durante a maior parte do período da monarquia dividida, a ascendência de Siquém foi reafirmada depois que os assírios deram fim ao Reino do Norte, em 722 a.C. Cativos estrangeiros foram estabelecidos em cidades samaritanas (2Rs 17:24-34). Alguns dos refugiados adotaram vários elementos da fé judaica e, com o tempo, passaram a se considerar judeus (e.g., Ed 4:2). Mas sua tentativa de se tornarem membros da comunidade judaica foi em grande medida repudiada pelos judeus pós-exílicos, o que gerou uma hostilidade religiosa que durou todo o restante do período bíblico (Lc 9:52-53; Jo 4:9-8.48). Assim mesmo, o samaritanismo sobreviveu aos séculos. Um relato medieval localizou em Damasco cerca de 400 samaritanos. Estimativas atuais sobre a população samaritana em Israel vão de 550 a 800 pessoas que, todos os anos, continuam a celebrar a Páscoa no alto do monte Gerizim, o monte sagrado deles (Jo 4:20).

JUDÁ
A quarta principal subdivisão geopolítica da Cisiordânia era Judá, que relatos históricos mais antigos chamavam de região montanhosa de Judá (Js 11:21-15.48; 20.7; 21.11; cp. 2C 21.11; 27.4; Lc 1:65). De acordo com II Reis 23:8, Judá ia de Geba, uma cidade estratégica localizada cerca de 8 quilômetros ao norte de Jerusalém, até tão ao sul quanto Berseba (Zc 14:10). Assim, quando compreendido também no contexto do limite norte de Israel na cidade de Da, isso está de acordo com a fórmula recorrente no Antigo Testamento ("de Da até Berseba"), que denota as fronteiras efetivas da região central de Israel (Jz 20:1-1Sm 3.20 2Sm 3:10-17.11; 24.2,15; 1Rs 4:25). Ainda é possível delinear especificamente a região central de Judá a partir de seu eixo lateral, indo para o leste até a descida abrupta para o deserto de Judá (Jesimom [Nm 21:20; cp. 1Sm 26:1 - Haquila, em frente de Jesimom]) e para o oeste até a descida íngreme e rochosa que termina num valado estreito que a separa da Sefelá (v. a seguir). A região central de ludá media não mais de 80 quilômetros de norte a sul e apenas uns 30 quilômetros de leste a oeste. Só raramente Judá atraiu o interesse dos construtores de impérios, pois era um território bem pequeno, em grande parte constituído de amplas áreas de terra incultivável, que ficava bastante isolado das rotas internacionais e nunca experimentou prosperidade material independente. Um estudioso descreveu Judá como uma terra isolada que promovia um estilo de vida pastoril e era o ambiente para fortalezas, altares e vilarejos.

IDUMEIA
Além das quatro principais entidades geopolíticas da Cisjordânia, a província da Idumeia desempenhou um papel secundário na política do período pós-exílico e do Novo Testamento. Idumeia é o nome grego aplicado especificamente a refugiados edomitas que fugiram para o noroeste para evitar a crescente pressão feita por seus vizinhos nabateus. Embora oscilasse bastante, ora separado da Judeia, ora a ela reanexado, o território idumeu chegou a cobrir a região que vai de Bete-Zur, perto de Hebrom, até Berseba, sua extremidade sul, e do mar Morto até os limites da planície da Filístia. Por fim, governantes macabeus subjugaram a Idumeia. Um deles (Alexandre laneu) nomeou Antipatro, um chefe local, para governar a região. É irônico que Herodes, o Grande, no devido tempo descendesse de Antípatro. Na condição de "rei dos judeus" (Mt 2:1), Herodes não se dispôs muito a descentralizar sua autoridade.

TRANSJORDÂNIA
A Transjordânia do Antigo Testamento é constituída de cinco entidades geopolíticas. Do norte para o sul, elas são. Basa, Gileade, Mishor, Moabe e Edom. O termo "Transjordânia" define especificamente a área que vai do monte Hermom até o golfo de Ácaba (cerca de 400 quilômetros de distância) e do vale do Jordão até as margens do deserto Oriental (entre 50 e 130 quilômetros). A natureza geopolítica dessa região é, na realidade, muito mais complicada do que a da vizinha Cisjordánia. Tentar, numa única análise, tratar da Transiordânia tanto do Antigo quanto do Novo Testamento é possível apenas em parte e, com certeza, trata-se de uma tarefa suscetível a imprecisão. Mas também aqui o propósito básico é fornecer a localização aproximada de entidades geopolíticas mencionadas nas Escrituras.

BASÃ
Basà significa "terra frutífera/plana" (Js 9:10-1Rs 4.13; 2Rs 10:33) e é o nome do território que as forças de Israel tomaram do controle de Ogue (Nm 21:33-35). Incluía 60 cidades muradas (Dt 3:4-5) e foi designado para Manassés Oriental (Dt 3:13). Do norte para o sul, Basa se estendia por aproximadamente 55 quilômetros, do monte Hermom (Js 12:45) até o rio Yarmuk,67 e, para o leste, chegava até Quente (Nm 32:42) e Salca (Dt 3:10), cidades situadas no monte Haura. Na época do Novo Testamento, a região ao norte do Yarmuk consistia basicamente nas províncias que formavam a tetrarquia de Herodes Filipe, filho de Herodes, o Grande.

GILEADE
A segunda entidade básica da Transjordânia é Gileade. Embora pareça que a Bíblia às vezes empregue essa palavra num sentido genérico, referindo-se a toda a Transiordânia ocupada (Dt 34:1-4; Js 22:9), a entidade geopolítica Gileade designa especificamente o domo elevado, montanhoso e ovalado que, do ponto de vista topográfico, é uma extensão oriental da elevação de Samaria (Jz 10:4-1Sm 13 7:25m 2.9; 2Rs 10:33). Esse domo começa a se elevar a apenas uns poucos quilômetros ao sul do Yarmuk e se estende na direção sul, chegando aproximadamente até o uádi Husban. que deságua no Jordão em frente a Jericó.
Longitudinalmente, o domo de Gileade era dividido por um desfiladeiro profundo, escavado pelo rio Jaboque, que separou Gileade em duas metades (cp. Js 12:5-13.31, a metade norte; Dt 3:12; Is 12:2, a metade sul). Na fronteira oriental, é possível delimitar Gileade apenas negativamente: não incluía a terra de Amom (Nm 21:23-24; Jz 11:13; cp. 1Sm 11:1-4), de modo que, em seu quadrante sudeste, não alcançava o deserto Oriental.
Em contraste com o significado do nome de seus vizinhos ao norte (Basa significa "terra plana") e ao sul (Mishor significa "planalto/chapada*), o provável significado do nome Gileade (terra acidentada") pode ajudar a esclarecer suas fronteiras.
Assim delineada, a região montanhosa de Gileade (Gn 31:21-23,25; Dt 3:12) cobria uma área de aproximadamente 55 quilômetros de norte a sul e não mais de uns 50 quilômetros de leste a oeste. Quase todo o norte de Gileade se tornou parte da herança de Manassés Oriental, ao passo que o sul foi entregue à tribo de Gade . A totalidade do domo foi de fato colonizada por Israel, provavelmente porque a altitude elevada permitia chover o suficiente para criar condições para um pouco de florestamento, agricultura e criação de animais (2Sm 18:6; Nm 32:1-4, 16,26; Js 22:8). Embora não saibamos sua exata natureza, o "bálsamo de Gileade", que tinha propriedades medicinais, era muito valorizado na Antiguidade (Jr 8:22-46.11; cp. Gn 37:25). Muitas cidades gregas que haviam sido estabelecidas durante o período alexandrino formaram um núcleo transjordaniano de oposição (em grande parte malsucedida) à independência judaica obtida pelos asmoneus. Mas, quando as legiões de Pompeu deram fim ao domínio asmoneu, muitas daquelas cidades foram devolvidas a seus compatriotas helênicos. Em alguns casos, certas cidades consideraram necessário constituir ligas para proteção mútua contra os vizinhos não gregos, assim como também estavam unidas em termos econômicos e sociais. Uma dessas confederações, conhecida como Decápolis ("dez cidades"), era constituída de localidades situadas principalmente ao longo das estradas comerciais do centro e do norte da Transiordânia.
Esse grupo é mencionado tanto na Bíblia (Mt 4:25: Mc 5:20-7.
31) quanto em fontes clássicas. No período do Novo Testamento, as cidades provavelmente incluíam, do norte para o sul, Damasco, Rafana, Canata, Hipos, Gadara, Citópolis, Pela, Diom, Gerasa e Filadélfia? Embora o propósito de uma confederação helenística assim tão pouco estruturada se choque com qualquer tentativa de definir fronteiras geográficas claras, é possível concluir que a região central da Decápolis se estendia transversalmente à região montanhosa de Gileade.

MISHOR
Ao sul da Gileade do Antigo Testamento, ficava o Mishor ("planalto", p. ex., Dt 3:10-4.43; Js 20:8), que se estendia por cerca de 40 quilômetros, desde Hesbom (Is 13:10) e Medeba (Is 13:16), no norte, até as cidades de Aroer (Is 13:9) e Dibom (Jr 48:22), situadas no sul, logo ao norte do cânion do Arnom e perto da Estrada Real. Outras cidades localizadas no Mishor eram Nebo (Ir 48.22). Sitim (onde os israelitas tiveram relações sexuais ilícitas com mulheres moabitas INm 25:1s.|).
Bete-Peor (perto de onde Moisés foi sepultado [Is 13:20; Dt 34:6] e onde Balaão pronunciou suas bêncãos desfavoráveis [Nm 22:41-23.13,141) e Bezer, uma das cidades israelitas de refúgio (Dt 4:43). O Mishor se tornou a heranca da tribo de Rúben. No entanto, como do ponto de vista geográfico o Mishor ficava a meio caminho entre a região central de Israel e a região central de Moabe, a luta para controlá-lo teve início ainda no período dos juízes (Jz 3:12-30, implícito). prosseguindo na época da monarquia unida (1Sm 14:47;25m 8.2,12) e chegando até os dias de Acabe e do rei moabita Messa. Mas, no pensamento dos profetas, o controle israelita da região do Mishor havia sido cedido aos mobitas (Is 15:1-9; 16.8,9; Jr 48:1-5,21-25,34-36,45-47; Ez 25:8-11). E provável que esse vaivém político ajude a explicar por que, apesar de descenderem do primogênito de Jacó (Gn 29:32-49.3,4), os rubenitas aparentemente foram incapazes de desempenhar um papel importante na história posterior de Israel.

MOABE/PEREIA
O planalto mais elevado que, partindo do Arnom, estendia-se para o sul, chegando até o ribeiro de Zerede, era a região mais importante e central do território moabita, tendo como capital a cidade de Quir-Haresete (2Rs 3:25; Is 16:7; cp. Nm 22:36; Is 15:1 ['Quir de Moabe", que é a forma encontrada na ARA, significa "cidade de Moabe"|). Durante o período do Novo Testamento, o distrito da Pereia? ocupava a região ocidental daquilo que havia sido o Mishor e Moabe. O historiador Josefo escreveu que, no norte, o distrito de Pereia chegava até a cidade de Pela e, no sul, até Maqueronte (uma cidade-fortaleza de onde se avistava o mar Morto e onde Herodes Antipas decapitou João Batista). Além disso, Josefo relata que Pereia começava no rio Jordão e ia para o leste, chegando até Filadélfia, e informa que a capital da Pereia era Gadara (T. Gadur, que não se deve confundir com a Gadara da Decápolis [Umm Qeis]) 73 Causam perplexidade as fronteiras norte e leste informadas por Josefo, pois tanto Pela quanto Filadélfia faziam parte da região da Decápolis. Talvez sua descrição signifique que as fronteiras das cidades-estados de Pela e Filadélfia encostavam na Pereia. De qualquer maneira, os geógrafos bíblicos justificadamente seguem critérios arqueológicos e topográficos, estabelecendo a fronteira oriental basicamente numa linha norte-sul que começa no norte, nas vizinhanças do jebel Munif, no alto Arnom. Parece que, dali, a fronteira norte acompanhou os contornos a jusante do uádi Yabis até sua foz no rio Jordão, em frente a Enom.

EDOM
O último distrito transiordaniano a ser listado é Edom, às vezes conhecido como Seir (Gn 32:3; Nm 24:18: Jz. 5.4; Is 21:11) ou monte Seir (Gn 14:6; Dt 1:2-2.5). Edom designa a terra e o reino situados no alto da estreita e longa cadeia de montanhas imponentes que, partindo do ribeiro de Zerede, dirige-se para o sul, quase até o golfo de Ácaba. No entanto, as terras centrais de Edom, saindo do ribeiro de Zerede, estendiam-se para o sul por cerca de 110 quilômetros até um planalto de onde se avista o uádi Hasma, parte de uma enorme dissecação no solo recoberta de areia, a qual se estendia na direção sudeste e era a porta de entrada para o sul da Arábia. A maioria dos cumes de Edom ultrapassa os 1:200 metros acima do nível do mar e, em mais da metade de sua extensão longitudinal, o terreno elevado fica acima dos 1:500 metros. E esse cenário assustador ficava claramente limitado, a oeste, pela Arabá e, a leste, pelas planícies do deserto Oriental. O resultado é que Edom propriamente dito media apenas 16 a 24 quilômetros num eixo leste-oeste, tendo, ao longo da serra altaneira, uma série de fortalezas e cidades que basicamente acompanhavam a Estrada Real. A combinação de fortificações tanto naturais quanto feitas pelo homem tornava Edom uma barreira intransponível para tráfego lateral. Cerca de 40 quilômetros ao sul de Zerede, uma falha geológica criou um cánion que, partindo da A rabá, abre-se em leque para o leste por mais ou menos 14 quilômetros. No fim desse uádi notável, ficava a antiga Punom, um centro importante de mineração de cobre e onde, de acordo com a Biblia (Nm 33:42), os israelitas acamparam durante a viagem de Cades-Barneia para as planícies de Moabe. Moisés solicitou ao rei de Edom permissão para que Israel atravessasse o território edomita para chegar à Estrada Real (Nm 20:14-21). Mas o rei rejeitou o pedido, o que exigiu que o grupo israelita vigiasse cerca de 160 quilômetros a mais por terreno árido e num calor escaldante, apenas para desviar de Edom (Dt2.1-8).
Sem dúvida, essa derrota psicológica foi relacionada com o incidente das "serpentes ardentes" (Nm 21:4-9; 33:42-49), em que Moisés foi forçado a erguer uma serpente de cobre nesse deserto. Com base no contexto geográfico, é possível entender por que a recusa do rei edomita não foi desafiada, apesar de ser improvável que os edomitas fossem numericamente superiores aos israelitas. Os penhascos imensos e as gargantas íngremes de Edom, mesmo nas encostas menos escarpadas do desfiladeiro de Punom, eram um alvo inacessível que, por capricho edomita, continuaria em esplêndido isolamento (Ob3). Situado junto às montanhas edomitas ocidentais e cerca de 32 quilômetros ao sul de Punom, há um cânion que se parece com uma cratera e contém as impressionantes ruínas de Petra, a fabulosa capital do Reino Nabateu, mais tarde ocupada pelos romanos.? Embora não se saiba quais foram seus ancestrais, os nabateus vieram a ocupar Edom no terceiro século a.C. e, já no primeiro século a.C., sua influência era sentida desde Damasco até Gaza e também até o interior da Arábia. Boa parte de seu poder era resultado do controle que exerciam sobre parte de uma lucrativa rede comercial que, àquela época, estendia-se do interior da atual Arábia Saudita até o Mediterrâneo Ocidental Chegava-se a Petra através de um estreito corredor de cerca de 1.600 metros, flanqueado em ambos os lados por elevados penhascos perpendiculares que, em alguns lugares, quase se tocavam. A bacia onde se situava a cidade propriamente dita era cercada de desfiladeiros de arenito, nos quais foram escavados estruturas e túmulos daquilo que, na Antiguidade, foi uma cidade de grande riqueza.
Por cerca de 65 quilômetros para o sul a partir da região central de Edom, descendo do uádi Hasma para o uádi Yutm, próximo ao golfo de Ácaba, fica uma cadeia bem estreita de intransitáveis montanhas de granito. Essas montanhas de Midia elevam-se a alturas que chegam perto de 1.750 metros acima do nível do mar. Nessa região, vestígios arqueológicos revelam uma cultura totalmente distinta de sua contraparte palestina e que é, às vezes, descrita como midianita. É nesta "cultura midianita que alguns estudiosos acreditam que Moisés talvez tenha se refugiado quando fugiu do faraó e ali serviu a seu sogro, um sacerdote de Midia (Ex 2:15-17:3.1).

Distritos do Antigo Testamento
Distritos do Antigo Testamento
Distritos do Novo Testamento
Distritos do Novo Testamento

ESTRADAS E TRANSPORTE NO MUNDO BÍBLICO

UMA QUESTÃO DE RECONSTRUÇÃO
Uma questão legítima que poderá ser levantada é sobre a possibilidade de se chegar a uma ideia relativamente confiável dos sistemas de transportes existentes desde os tempos bíblicos mais antigos. Antes do período romano, praticamente se desconhece a existência de até mesmo um pequeno trecho de um caminho ou estrada pavimentado ligando cidades antigas. E não há atestação de que, antes desse período, tenham existido quaisquer mapas de estradas no Crescente Fértil. No entanto, apesar das questões extremamente variadas e complexas que precisam ser levadas em conta quando se aborda esse assunto de forma abrangente, estudiosos que têm procurado delinear estradas antigas tendem a seguir uma combinação de quatro tipos de indícios: (1) determinismo geográfico; (2) documentação escrita; (3) testemunho arqueológico; (4) marcos miliários romanos. Determinismo geográfico se refere aos fatores fisiográficos e/ou hidrológicos em grande parte imutáveis existentes no antigo mundo bíblico e que determinavam as rotas seguidas por caravanas, migrantes ou exércitos. Esses caminhos permaneceram relativamente inalterados durante longos períodos (exceto onde a geopolítica os impedia ou em casos isolados de circulação ilegal). Parece que, em geral, as regiões de baixada ou planície ofereciam menores obstáculos ao movimento humano e maior oportunidade para o desenvolvimento de redes de transporte ou movimentação de tropas. Em contraste, cânions profundos, cavados por rios que às vezes se transformavam em corredeiras, eram um obstáculo a ser evitado em viagens. Caso fossem inevitáveis, deviam ser atravessados a vau em lugares que oferecessem dificuldade mínima. As barreiras representadas por pântanos infestados de doenças, a esterilidade e o calor escaldante de zonas desérticas e as áreas estéreis de lava endurecida eram obstáculos descomunais, a serem evitados a qualquer custo.
Encostas de montanhas com florestas densas, muitas vezes com desfiladeiros sinuosos, eram regularmente cruzados em canais, por mais estreitos ou perigosos que eles fossem. Por sua vez, os trechos em que as serras podiam ser percorridas por grandes distâncias sem a interrupção de desfiladeiros ou vales tendiam a ser usados em viagens durante todos os períodos. A necessidade de se deslocar de uma fonte de água doce abundante a outra foi, durante todas as eras, um pré-requísito para viagens. De maneira que, muito embora não disponhamos de um mapa antigo do mundo bíblico, ainda assim é possível inferir logicamente e com alto grau de probabilidade a localização das principais estradas, em especial quando o princípio do determinismo geográfico pode ser suplementado por outros tipos de indício.
A documentação escrita ajuda com frequência a delinear uma estrada com maior precisão. Esse tipo de indício pode estar na Bíblia, em fontes extrabíblicas antigas, escritores clássicos, antigos itinerários de viagem, geógrafos medievais ou viajantes pioneiros mais recentes. Algumas fontes escritas buscam fazer um levantamento de uma área de terra ou traçar um itinerário e, para isso, empregam tanto medidas de distância quanto direções; citam a distância entre dois ou mais pontos conhecidos de uma forma que pode ser reconstruída apenas mediante a pressuposição de uma rota específica entre esses pontos. Às vezes, essas fontes podem descrever uma rota em termos do tipo de terreno no meio do caminho (ao longo de uma determinada margem de um rio; perto de um cânion, vau, poco de betume ou oásis; ao lado de um determinado canal, ilha ou montanha etc.) ou um ponto de interesse situado ao longo do caminho e digno de menção. Cidades ao longo de uma rota podem ser descritas como parte de um distrito em particular ou como contíguas a uma determinada província, partilhando pastagens comuns, enviando mensagens por meio de sinais de fogo ou ficando simultaneamente sob o controle de certo rei. Distâncias aproximadas entre cidades, junto com uma rota presumida, podem ser inferidas a partir de textos que falam de um rei ou de um mensageiro que toma sua ração diária no ponto A no primeiro dia, no ponto B no dia seguinte, no ponto C no terceiro dia e assim por diante. Um exército ou caravana pode receber certo número de rações diárias a fim de percorrer um determinado trajeto, ou o texto pode dizer que uma viagem específica levou determinado número de dias para terminar.

No conjunto, fontes textuais não foram escritas com o propósito de ajudar alguém a delinear com absoluta certeza o trajeto de estradas. São fontes que tratam de assuntos extremamente diversos. Os detalhes geográficos oferecidos são muitos, variados e às vezes incorretos. Elas não oferecem o mesmo grau de detalhamento para todas as regiões dentro do mundo bíblico. Mesmo assim, seu valor cumulativo é fundamental, pois, com frequência, dão detalhes precisos que permitem deduzir com bastante plausibilidade o curso de uma estrada ou oferecem nuanças que podem ser usadas com proveito quando combinadas com outros tipos de indícios. Além do determinismo geográfico e da documentação escrita, o testemunho arqueológico pode ajudar a determinar o curso de antigas estradas. Identificar uma cidade antiga mediante a descoberta de seu nome em dados arqueológicos escavados no lugar ajuda a esclarecer textos que mencionam o local e proporciona um ponto geográfico fixo. Porque Laís/Da (T. el-Qadi) foi identificada positivamente a partir de uma inscrição encontrada em escavações no local, uma especificidade maior foi automaticamente dada a viagens como as empreendidas por Abraão (Gn
14) ou Ben-Hadade (1Rs 15:2Cr 16). Mesmo nas vezes em que o nome de uma cidade antiga permanece desconhecido, é útil quando vestígios arqueológicos revelam o tipo de ocupação que pode ter havido no lugar. Por exemplo, um palácio desenterrado permite a inferência de que ali existiu a capital de um reino ou província, ao passo que um local pequeno, mas muito fortificado, pode indicar um posto militar ou uma cidade-fortaleza. Quando se consegue discernir uma sequência de lugares semelhantes, tal como a série de fortalezas egípcias da época do Reino Novo descobertas no sudoeste de Gaza, é possível traçar o provável curso de uma estrada na região. Numa escala maior, a arqueologia pode revelar padrões de ocupação durante períodos específicos. Por exemplo, na 1dade do Bronze Médio, muitos sítios em Canaã parecem ter ficado junto a vias de transporte consolidadas, ao passo que, aparentemente, isso não aconteceu com povoados da Idade do Bronze Inicial. Da mesma forma, um ajuntamento de povoados da Idade do Bronze Médio alinhou-se ao longo das margens do Alto Habur, na Síria, ao passo que não se tem conhecimento de um agrupamento assim nem imediatamente antes nem depois dessa era.
Esse tipo de informação é útil caso seja possível ligar esses padrões de ocupação às causas para ter havido movimentos humanos na área. De forma que, se for possível atribuir a migrações a existência desses sítios da Idade do Bronze Médio, e os locais de migração são conhecidos, os dados arqueológicos permitem pressupor certas rotas que tinham condições de oferecer pastagens para animais domesticados e alimentos para os migrantes, ao mesmo tempo que praticamente eliminam outras rotas. É claro que havia muitos fatores climatológicos e sociológicos que levavam a migrações na Antiguidade, mas o fato é que, enquanto viajavam, pessoas e animais tinham de se alimentar com aquilo que a terra disponibilizava.
Às vezes a arqueologia permite ligar o movimento de pessoas ao comércio. A arqueologia pode recuperar obietos estranhos ao local onde foram encontrados (escaravelhos egípcios, sinetes cilíndricos mesopotâmicos etc.) ou descobrir produtos primários não nativos do Crescente Fértil (estanho, âmbar, cravo, seda, canela etc.). Para deduzir o percurso de estradas, seria então necessário levar em conta o lugar de onde procedem esses objetos ou produtos primários, a época em que foram comercializados e a localização de mercados e pontos intermediários de armazenagem. Onde houve tal comércio, durante um longo período (por exemplo, a rota báltica do âmbar vindo da Europa, a rota da seda proveniente do sudeste asiático ou a rota de especiarias do oeste da Arábia Saudita), é possível determinar rotas de produtos primários razoavelmente estabelecidas. Com frequência essa informação arqueológica pode ser ligeiramente alterada por documentos escritos, como no caso de textos que tratam do itinerário de estanho e indicam claramente os locais de parada nesse itinerário através do Crescente Fértil, durante a Idade do Bronze Médio.
Outra possibilidade é, por meio da arqueologia, ligar a uma invasão militar movimentos humanos para novos lugares. Isso pode ocorrer talvez com a descoberta de uma grande estela comemorativa de vitória ou de uma camada de destruição que pode ser sincronizada com uma antemuralha de tijolos cozidos, construída encostada no lado externo do muro de uma cidade. As exigências da estratégia militar, a manutenção das tropas e a obtenção de suprimentos eram de tal monta que algumas regiões seriam quase invulneráveis a qualquer exército. Em tempos recentes, estudiosos que buscam delinear vias e estradas antigas passaram a se beneficiar da possibilidade de complementar seus achados arqueológicos com fotografias aéreas e imagens de satélite, podendo assim detectar vestígios ou até mesmo pequenos trechos de estradas que não foram totalmente apagados. Um quarto tipo de indício usado na identificacão de estradas antigas são os marcos miliários romanos, embora erigir marcos ao longo das estradas antedate ao período romano (Jr 31:21).153 Até hoie iá foram encontrados entre 450 e 500 marcos miliários romanos no Israel moderno. e quase 1.000 foram descobertos pela Ásia Menor 154 No Israel moderno, existem marcos miliários construídos já em 69 d.C.; no Líbano moderno, conhecem-se exemplares de uma data tão remota como 56 d.C. Por sua vez, marcos miliários da Ásia Menor tendem a ser datados de um período romano posterior, e não parece que a maioria das estradas dali tenha sido pavimentada antes da "dinastia flaviana", que comecou com Vespasiano em 69 d.C. - uma dura realidade que é bom levar em conta quando se consideram as dificuldades de viagem pela Ásia Menor durante a época do apóstolo Paulo.
Em geral, esses marcos miliários assinalam exatamente a localizacão de estradas romanas, que frequentemente seguiam o curso de estradas muito mais antigas. A localização e as inscricões dos marcos miliários podem fornecer provas de que certas cidades eram interligadas na mesma sequência registrada em textos mais antigos. Por exemplo, cerca de 25 marcos miliários localizados junto a 20 diferentes paradas foram descobertos ao longo de um trecho de uma estrada litorânea romana entre Antioquia da Síria e a Ptolemaida do Novo Testamento. Tendo em conta que algumas das mesmos cidades localizadas ao longo daquela estrada foram do acordo com textos assírios, visitadas pelo rei Salmaneser II 20 voltar de sua campanha militar em Istael (841 a.C.)
, os marcos miliários indicam a provável estrada usada pelo monarca assírio. Nesse caso, essa inferência s explicitamente confirmada pela descoberta do monumento a vitória de Salmaneser, esculpido num penhasco junto a co do rio Dos, logo ao sul da cidade libanesa de Biblos. De modo semelhante, esses mesmos marcos miliários permitem determinar as fases iniciais da famosa terceira campanha militar de Senaqueribe (701 a.C.), em que o monarca assírio se gaba de que "trancou Ezequias em ¡erusalém como a um pássaro numa gaiola". Igualmente, esses marcos de pedra permitem delinear o trajeto que Ramsés II, Ticlate-Pileser III, Esar-Hadom, Alexandre, o Grande, Cambises II, Céstio Galo, Vespasiano e o Peregrino de Bordéus percorreram em Canaã.

DIFICULDADES DE VIAGEM NA ANTIGUIDADE
Os norte-americanos, acostumados a um sistema de estradas interestaduais, ou os europeus, que percorrem velozmente suas autoestradas, talvez achem difícil entender a noção de viagem na Bíblia. Hoje, as viagens implicam uma "Jura realidade", com bancos estofados em couro, suspensão de braço duplo, revestimento de nogueira no interior do automóvel e sistemas de som e de controle de temperatura.
Uma vasta gama de facilidades e serviços está prontamente acessível a distâncias razoáveis. A maioria das estradas de longa distância tem asfalto de boa qualidade, boa iluminação, sinalização clara e patrulhamento constante. Centenas de cavalos de forca nos transportam com conforto e velocidade. Quando paramos de noite, podemos, com bastante facilidade, conseguir um quarto privativo com cama, TV a cabo, servico de internet. banheiro privativo com água quente e fria e outras facilidades. Em poucos instantes, podemos encontrar um grande número de restaurantes e lanchonetes, com variados alimentos que iá estarão preparados para nós. Podemos levar conosco música e leitura prediletas, fotografias de parentes, cartões de crédito e mudas de roupa limpa. Podemos nos comunicar quase que instantaneamente com os amigos que ficaram - temos ao nosso dispor fax, SMS, e-mail e telefone. E não prestamos muita atenção ao perigo de doenças transmissíveis ou à falta de acesso a medicamentos.
Como as viagens eram profundamente diferentes na época da Bíblia! Na Antiguidade, às vezes até as principais estradas internacionais não passavam de meros caminhos sinuosos que, depois das chuvas de inverno. ficavam obstruídos pelo barro ou não passavam de um lodacal e. durante os muitos meses de calor abafado e escaldante, ficavam repletos de buracos.
Em certos pontos daquelas estradas, os viajantes precisavam atravessar terreno difícil, quase intransponível. Quem viajava podia ter de enfrentar os riscos de falta de água, clima pouco seguro, animais selvagens ou bandoleiros.
Tais dificuldades e perigos ajudam a explicar por que, na Antiguidade, a maior parte das viagens internacionais acontecia em caravanas Viaiar em grupo oferecia alguma protecão contra intempéries e agentes estrangeiros. Um considerável volume de dados provenientes da Mesopotâmia e da Ásia Menor indica que, em geral, as caravanas eram grandes e quase sempre escoltadas por guardas de segurança armados para essa tarefa. Exigia-se que os caravanistas permanecessem estritamente na rota predeterminada. Não era incomum caravanas incluírem até 100 ou 200 jumentos, alguns carregando produtos preciosíssimos (cp. Gn 37:25; Jz 5:6-7; 1Rs 10:2; J6 6:18-20; Is 21:13-30.6; Lc 2:41-45). 156 Caravanas particulares são atestadas raras vezes na Antiguidade.
Viajantes ricos tinham condições de comprar escravos para servirem de guardas armados (Gn 14:14-15), mas pessoas mais pobres andavam em grupos ou então se incorporavam a um grupo governamental ou comercial, que se dirigia a um destino específico. Os dados também mostram que muitas viagens aconteciam sob a proteção da escuridão: viajar à noite livrava do calor sufocante do sol do meio-dia e diminuía a probabilidade de ser detectado por salteadores e bandoleiros.
Aliás, pode ser que a viagem à noite tenha contribuído diretamente para a ampla difusão do culto à Lua, a forma mais comum de religião em todo o Crescente Fértil.
Outro fator a se considerar sobre viagens por terra durante o período bíblico é a distância limitada que era possível percorrer num dia. Na realidade, as distâncias podiam variar devido a uma série de fatores: diferentes tipos de terreno, número e tipo de pessoas num determinado grupo de viajantes, tipo de equipamento transportado e alternância das estações do ano. Em função disso, o mundo antigo tinha conhecimento de distâncias excepcionais cobertas num único dia. Heródoto fez uma afirmação famosa sobre mensageiros viajando a grande velocidade pela Estrada Real da Pérsia Tibério percorreu a cavalo cerca de 800 quilômetros em 72 horas, para estar junto ao leito de seu irmão Druso, que estava prestes a morrer. 58 E alguns textos antigos contam que, durante o período romano, correios do império chegavam a percorrer, em média, quase 160 quilômetros por dia. Mas essas foram excecões raras no mundo bíblico e devem ser assim reconhecidas.
Os dados são, em geral, uniformes, corroborando que, no mundo bíblico, a iornada de um dia correspondia a uma distância de 27 a 37 quilômetros, com médias ligeiramente mais altas quando se viajava de barco rio abaixo. 16 Médias diárias semelhantes continuaram sendo, mais tarde, a norma em itinerários dos períodos clássico, árabe e medieval, do Egito até a Turquia e mesmo até o Irá. Mesmo cem anos atrás, relatos de alguns itinerários e viagens documentam médias diárias semelhantemente baixas. Vários episódios da Bíblia descrevem o mesmo deslocamento limitado em viagens:


Por outro lado, caso tivessem seguido o trajeto mais longo, acompanhando o rio Eufrates até Imar e, dali, prosseguido pela Grande Estrada Principal adiante de Damasco (a rota normal), teriam conseguido uma média diária mais típica. Distâncias diárias semelhantes também são válidas para o Novo Testamento. 163 Em certa ocasião, Pedro viajou 65 quilômetros de Jope a Cesareia e chegou no segundo dia ao destino (At 10:23-24). A urgência da missão do apóstolo permite inferir que ele pegou um caminho direto e não fez nenhuma parada intermediária (mais tarde, Cornélio disse que seus enviados levaram quatro dias para fazer a viagem de ida e volta entre Jope e Cesareia [At 10:30.) Em outra oportunidade, uma escolta militar levou dois dias de viagem para transportar Paulo às pressas para Cesareia (At 23:23-32), passando por Antipátride, uma distância de cerca de 105 quilômetros, considerando-se as estradas que os soldados mais provavelmente tomaram. Segundo Josefo, era possível viajar em três dias da Galileia a Jerusalém, passando pela Samaria (uma distância de cerca de 110 quilômetros).

A LOCALIZAÇÃO DAS PRINCIPAIS ESTRADAS
A GRANDE ESTRADA PRINCIPAL
Aqui chamamos de Grande Estrada Principal aquela que, no mundo bíblico, era, sem qualquer dúvida, a estrada mais importante. 165 Essa estrada ia do Egito à Babilônia e a regiões além, e, em todas as épocas, interligava de forma vital todas as partes do Crescente Fértil. A estrada começava em Mênfis (Nofe), perto do início do delta do Nilo, e passava pelas cidades egípcias de Ramessés e Sile, antes de chegar a Gaza, um posto fortificado na fronteira de Canaã. Gaza era uma capital provincial egípcia de extrema importância e, com frequência, servia de ponto de partida para campanhas militares egípcias em todo o Levante. Esse trecho sudoeste da estrada, conhecido pelos egípcios como "caminho(s) de Hórus", era de importância fundamental para a segurança do Egito. De Gaza, a estrada se estendia até Afeque/ Antipátride, situada junto às nascentes do rio Jarcom; essa efusão era um sério obstáculo ao deslocamento e forçava a maior parte do tráfego a se desviar continente adentro, isto é, para o leste. Prosseguindo rumo ao norte, a estrada se desviava das ameaçadoras dunas de areia e do pântano sazonal da planície de Sarom até que se deparava inevitavelmente com a barreira que era a serra do monte Carmelo. Gargantas que atravessavam a serra permitiam passar da planície de Sarom para o vale de Jezreel. A mais curta delas, hoje conhecida como estreito de Aruna (n. 'Iron), era a mais utilizada. O lado norte dessa garganta estreita dava para o vale de lezreel e era controlado pela cidade militar de Megido.
Em Megido, a estrada se dividia em pelo menos três ramais. Um levava para Aco, no litoral, e então seguia para o norte, acompanhando o mar até chegar a Antioquia da Síria. Um segundo ramal começava em Megido e se estendia na diagonal, cruzando o vale de Jezreel numa linha criada por uma trilha elevada de origem vulcânica. Passava entre os montes Moré e Tabor e chegava às proximidades dos Cornos de Hattin, onde virava para o leste, percorria o estreito de Arbela, com seus penhascos íngremes, e finalmente irrompia na planície ao longo da margem noroeste do mar da Galileia. Uma terceira opção saía de Megido, virava para o leste, seguia o contorno dos flancos do norte das serras do monte Carmelo e monte Gilboa, antes de chegar a Bete-Sea, uma cidade-guarnição extremamente fortificada. É provável que, durante a estação seca, esse trecho margeasse o vale, mas, nos meses de inverno, seguisse por um caminho mais elevado, para evitar as condições pantanosas. Em Bete-Sea, a Grande Estrada Principal dava uma guinada para o norte e seguia ao longo do vale do Jordão até chegar à extremidade sul do mar da Galileia, onde ladeava o mar pelo lado oeste, até chegar a Genesaré, perto de Cafarnaum. Durante a época do Novo Testamento, muitos viajantes devem ter cruzado o lordão logo ao norte de Bete-Seã e atravessado o vale do Yarmuk e o planalto de Gola, até chegar a Damasco.
De Genesaré, a Grande Estrada Principal subia a margem ocidental do Alto Jordão e chegava perto da preeminente cidade-fortaleza de Hazor, que protegia as áreas mais setentrionais de Canaã. Perto de Hazor, a estrada virava para o nordeste, na direção de Damasco, ficando próxima às saliências da serra do Antilíbano e tentando evitar as superfícies basálticas da alta Golã e do Haurã.
De Damasco, seguia um caminho para o norte que contornava as encostas orientais do Antilibano até chegar à cidade de Hamate, às margens do rio Orontes. Aí começava a seguir um curso mais reto para o norte, passando por Ebla e chegando a Alepo, onde fazia uma curva acentuada para o leste, na direção do Eufrates. Chegando ao rio, em Emar, a estrada então, basicamente, acompanhava o curso da planície inundável do Eufrates até um ponto logo ao norte da cidade de Babilônia, onde o rio podia ser atravessado a vau com mais facilidade.
Avançando daí para o sul, a estrada atravessava a região da Babilônia, passando por Uruque e Ur e, finalmente, chegando à foz do golfo Pérsico.

A ESTRADA REAL
Outra rodovia importante que atravessava as terras bíblicas era conhecida, no Antigo Testamento, como Estrada Real (Nm 20:17-21.
22) e, fora da Bíblia, como estrada de Trajano (via Nova Traiana). Foi o imperador Trajano que transformou essa rota numa estrada de verdade, no segundo século d.C. A estrada começava no golfo de Ácaba, perto de Eziom-Geber, e, em essência, seguia pelo alto do divisor de águas de Edom e Moabe, passado pelas cidades de Petra, Bora, Quir-Haresete, Dibom e Hesbom, antes de chegar a Amã
Saindo de Ama, atravessava os planaltos de Gileade e Basã para chegar até Damasco, onde se juntava à Grande Estrada Principal.

A ANTIGA ESTRADA ASSÍRIA DE CARAVANAS
Usada para o transporte comercial e militar de interesse assírio até a Ásia Menor, a Antiga Estrada Assíria de Caravanas é conhecida desde o início do segundo milênio a.C. A partir de quaisquer das cidades que serviram sucessivamente de capitais da Assíria, o mais provável é que a estrada avançasse para o oeste até chegar às vizinhanças do jebel Sinjar, de onde seguia bem na direção oeste e chegava à base do triângulo do rio Habur. A estrada então acompanhava o curso de um dos braços do Habur até além de T. Halaf, chegando a um lugar próximo da moderna Samsat, onde era possível atravessar mais facilmente o Eufrates a vau. Dali, a estrada seguia por um importante desfiladeiro nos montes Taurus (exatamente a oeste de Malatya), atravessava a planície Elbistan e, por fim, chegava à estratégica cidade hitita de Kanish. Uma extensão da estrada então prosseguia, atravessando o planalto Central da Anatólia e passando por aqueles lugares que, mais tarde, tornaram-se: Derbe, Listra, Icônio e Antioquia da Pisídia. Em sua descida para o litoral egeu, a estrada cruzava lugares que, posteriormente, vieram a ser: Laodiceia, Filadélfia, Sardes e Pérgamo. De Pérgamo, a estrada corria basicamente paralela ao litoral egeu e chegava à cidade de Troia, localizada na entrada da Europa.

VIAGEM POR MAR
As viagens marítimas no Mediterrâneo parecem não ter sofrido muita variação durante o período do Antigo Testamento. Com base em textos de Ugarit e T. el-Amarna, temos conhecimento de que, na 1dade do Bronze Final, existiram navios com capacidade superior a 200 toneladas. E, no início da Idade do Ferro, embarcações fenícias atravessavam o Mediterrâneo de ponta a ponta. Inicialmente, boa parte da atividade náutica deve ter ocorrido perto de terra firme ou entre uma ilha e outra, e, aparentemente, os marinheiros lançavam âncora à noite. A distância diária entre pontos de ancoragem era de cerca de 65 quilômetros (e.g., At 16:11-20,6,14,15). Frequentemente os primeiros navegadores preferiam ancorar em promontórios ou ilhotas próximas do litoral (Tiro, Sidom, Biblos, Arvade, Atlit, Beirute, Ugarit, Cartago etc.); ilhas podiam ser usadas como quebra-mares naturais e a enseada como ancoradouro. O advento do Império Romano trouxe consigo uma imensa expansão nos tipos, tamanhos e quantidade de naus, e desenvolveram-se rotas por todo o mundo mediterrâneo e além. Antes do final do primeiro século da era cristã, a combinação de uma força legionária empregada em lugares remotos, uma frota imperial naval permanente e a necessidade de transportar enormes quantidades de bens a lugares que, às vezes, ficavam em pontos bem distantes dentro do império significava que um grande número de naus, tanto mercantes quanto militares, estava singrando águas distantes. Desse modo, as rotas de longa distância criavam a necessidade de construir um sistema imperial de faróis e de ancoradouros maiores, com enormes instalações de armazenagem.

Rotas de Transporte do mundo bíblico
Rotas de Transporte do mundo bíblico
Rotas Marítimas do mundo Greco-Romano
Rotas Marítimas do mundo Greco-Romano
As estradas da Palestina
As estradas da Palestina

A conquista da Transjordânia

século XV ou XIII a.C.
MOISÉS ENVIA ESPIAS
Guiado por uma nuvem provida pelo Senhor, Moisés conduziu seu povo a Cades-Barnéia (atuais fontes de Qudetrat) na região nordeste da península do Sinai. Dali, enviou doze homens para espiar a terra de Canaã, a qual o Senhor havia dado as israelitas.? Os espias atravessaram a terra toda, chegando até Reobe ao norte e, depois, voltaram do vale de Escol com romás e figos e um cacho de uvas pendurado numa vara carregada por dois homens.? Os espias ficaram impressionados com a fertilidade de Canaà, uma "terra que mana leite e mel", mas seu relatório não foi inteiramente favorável. As cidades de Canaá eram fortificadas e a terra devorava quem vivia nela. Os habitantes eram de estatura gigantesca e, em comparação com eles, os espias pareciam gafanhotos. Quando os israelitas ouviram esse relatório, gritaram em voz alta, choraram e murmuraram contra Moisés e Arão: "Tomara tivéssemos morrido na terra do Egito ou mesmo neste deserto! E por que nos traz o Senhor a esta terra, para cairmos à espada e para que nossas mulheres e nossas crianças sejam por presa? Não nos seria melhor voltarmos para o Egito?" (Nm 14:2-3). Dois espias, Josué e Calebe, estavam certos de que o Senhor ajudaria os israelitas a conquistar Canaã, mas a opinião dos outros dez espias prevaleceu, levando o Senhor a expressar seu desprazer a Moisés e Arão. Todos os murmuradores com vinte anos de idade ou mais morreriam no deserto. Os israelitas passariam quarenta nos vagando pelo deserto até que toda aquela geração tivesse morrido. Uma tentativa do povo de entrar em Canaà sem a permissão de Moisés redundou em fracasso e os amalequitas e cananeus perseguiram o exército israelita at Horma

A VOLTA A CADES-BARNÉIA
Trinta e oito anos depois os israelitas voltaram a Cades-Barnéia, onde Miriã, a irmã de Moisés, faleceu. Quando a nova geração começou a murmurar devido à falta de água, como seus pais haviam feito, o Senhor disse a Moisés para falar à rocha de modo a produzir água. Exasperado, Moisés feriu a rocha e a água jorrou, mas o Senhor o informou que, por não haver confiado que Deus demonstraria seu poder publicamente, Moisés não entraria na terra prometida."

EDOM NÃO DÁ PASSAGEM A ISRAEL
Ao invés de prosseguir em direção ao norte e lutar contra os povos locais para entrar em Canaã, os israelitas planejaram passar pelas terras a leste do mar Morto e do rio Jordão e entrar em Canaã pelo leste. Para seguir esse caminho teriam de entrar no território dos edomitas, os descendentes de Esaú, o irmão gêmeo de Jacó. Moisés enviou mensageiro pedindo passagem, mas o rei de Edom recusou, obrigando os israelitas a contornarem o território edomita. No monte Hor, Arão, irmão de Moisés, faleceu aos 123 anos de idade.

A DERROTA DE SEOM
Os israelitas atravessaram o vale de Zerede e se dirigiram ao vale do rio Arnom, na frontera com Moabe. Naquela época, grande parte do território moabita era governado por um rei amorreu chamado Seom. Além de recusar passagem aos israelitas, Seom os atacou em Jasa. Os livros de Números e Deuteronòmio no Antigo Testamento tratam dessa campanha e registram os acontecimentos de um ponto de vista claramente israelita, afirmando que Israel ocupou Hesbom, a capital de Scom, e destruiu completamente todas as cidades e habitantes do seu reino.

A DERROTA DE OGUE
Quando Moisés e o povo prosseguiram em direção ao norte, para a terra de Basã, a região a nordeste do mar da Galiléia, Ogue, rei de Basà, que reinava em Astarote, saiu à guerra em Edrei (Der'a) na Síria. Ogue foi derrotado e sessenta das suas cidades fortificadas com grandes muralhas, portas e ferrolhos passaram para as mãos dos israelitas. Mais uma vez 1srael destruiu completamente as cidades e todos os seus habitantes. O livro de Deuteronômio faz uma observação curiosa acerca da cama de Ogue, a qual, na época em que o livro foi escrito, ainda podia ser vista em Rabá dos amonitas, atual Amá. O móvel com 4 m de comprimento é descrito como um "leito de ferro". Uma tradução preferível é "decorado com ferro"; porém, tendo em vista vários sarcofagos de basalto terem sido encontrados em Basâ, outra interpretação sugerida "sarcófago de basalto". As vitórias dos israelitas sobre Seom e Ogue lhes deram um território amplo a leste do Jordão, uma base segura para preparar a campanha militar contra os povos do outro lado do rio Jordão. As tribos de Rúben e Gade e a meia tribo de Manassés receberam a garantia de que poderiam ocupar as terras a leste do Jordão desde que participassem da conquista de Canaá junto com as outras tribos de Israel.

BALAÃO
Em seguida, os israelitas acamparam nas campinas de Moabe (também chamadas de Sitim) defronte a cidade de Jerico, mas separadas dela pelo rio Jordão. Balaque, rei de Moabe, contratou um adivinhador chamado Balaão para proferir maldições contra os israelitas. Os mensageiros do rei foram buscar Balaão em Petor, na terra de Amav, ou seja, no vale de Sajur, entre Alepo e Carquemis, junto ao Eufrates, uma região correspondente, hoje, ao norte da Síria. Na verdade, todos os oráculos de Balaão registrados no livro de Números são bênçãos, e não maldições. Assim, quando se viu incapaz de amaldiçoar os israelitas, Balaão os seduziu ao culto a Baal e à imoralidade sexual com mulheres moabitas. Posteriormente, ele pagaria por isso com a vida." Este adivinhador, conhecido principalmente pelo episódio em que sua jumenta lhe falou, também aparece numa inscrição aramaica escrita em nanquim sobre gesso de Tell Deir Alla (chamada na Bíblia de Sucote) na atual Jordânia, datada de c. 800 a.C.O texto em questão mostra como a fama de Balaão era ampla.

DEUTERONÔMIO
Talvez devido à imoralidade e idolatria dos israelitas nas campinas de Moabe, Moisés considerou necessário repetir a lei à nova geração prestes a entrar na terra prometida. As palavras proferidas pelo líder de Israel nessa ocasião constituem o livro conhecido como Deuteronômio (um termo grego que significa "segunda lei" ou "lei repetida"). A segunda definição ("lei repetida") deve ser preferida, pois o livro é uma reiteração da lei já transmitida, e não uma segunda parte da mesma. A forma básica de Deuteronômio é semelhante à de Êxodo- Levítico. No final do livro, Moisés ensina um cântico ao povo para ajudá-los a lembrar das palavras do Senhor e obedecê-las e abençoa cada uma das doze tribos de Israel.

A MORTE DE MOISÉS
Deus ordenou que Moisés subisse o monte Nebo, defronte de Jerico, e visse a terra prometida. Devido à desobediência do líder de Israel em Cades-Barnéia, Deus não lhe permitiu entrar em Canaã. Do alto do monte Nebo (provavelmente o atual Jebel en-Neba, com 835 m de altura), Moisés pôde ver grande parte da terra prometida estendendo-se mais de 1.000 m abaixo dele, desde o pico branco e brilhante do monte Hermom, ao norte do mar da Galiléia, até Zoar, na extremidade sul do mar Morto. Também deve ter visto as cidades de Jerico, Jerusalém e Belém. No alto deste monte, aos cento e vinte anos de idade, Moisés faleceu inteiramente lúcido. De acordo com o autor do posfácio de Deuteronômio, o Senhor sepultou Moisés em Moabe, no vale defronte de Bete-Peor. "E ninguém sabe, até hoje, o lugar da sua sepultura (…..] Nunca mais se levantou em Israel profeta algum como Moisés, com quem o Senhor houvesse tratado face a face, no tocante a todos os sinais e maravilhas que, por mando do Senhor, fez na terra do Egito, a Faraó, a todos os seus oficiais e a toda a sua terra; e no tocante a todas as obras de sua poderosa mão e aos grandes e terríveis feitos que operou Moisés à vista de todo o Israel" (Dt 34:66-10-12).

A missão dos espias israelitas e a conquista da Transjordânia
A missão dos espias israelitas e a conquista da Transjordânia

Mesopotâmia

do quarto milênio ao século IX a.C.
O TIGRE E O EUFRATES

A designação Mesopotâmia se aplica à região correspondente ao atual Iraque e leste da Síria, a terra entre os rios Tigre e Eufrates cujas nascentes ficam nas montanhas do leste da Turquia.

O Eufrates, que segue um curso mais tortuoso atravessando a Turquia e fazendo uma curva acentuada na Síria, é o mais longo dos dois rios, com 2.850 km.

O Tigre segue um curso mais rápido e direto rumo ao sul e possui 1.840 km de extensão.

Os dois rios chegam ao seu ponto mais próximo na atual Bagdá, onde são separados por uma distância de 30 km, e voltam a se afastar ao serpentear pela grande planície aluvial do sul do Iraque.

Nessa região, a irrigação proporcionava uma terra fértil na qual se plantava principalmente cevada e tâmaras.

Hoje em dia os dois rios se juntam e formam o Shatt el-Arab, mas, na antiguidade, desembocavam em locais separados no golfo Pérsico, cuja linha costeira se deslocou para o sul ao longo dos milênios.

 

O INÍCIO DA CIVILIZAÇÃO

Arqueólogos conseguiram identificar vária culturas pré-históricas organizadas em vilas r Mesopotâmia.

A localização de Uruk (chamada d Ereque em Gn 10:10) no sul da Mesopotâmi ilustra a transição de vila para cidade.

Fo encontrado um templo de 78 m por 33 m decorado com cones de terracota com cerca de 1 cm de comprimento, pintados em preto, vermelh e branco e inseridos no reboco de argila dessi construção datada do final do quarto milênio a.C Essa época é marcada pelo surgimento dos objeto: de cerâmica moldados em rodas de olaria e, principalmente, pelos primeiros exemplos de escrita, datados de c.3100 a.C.

Inscrições em tábuas de argila registram o comércio de produtos com cereais, cerveja e animais domésticos.

Uma vez que empregam cerca de setecentos sinais pictóricos separados, são, obviamente, complexas demais para serem consideradas as primeiras tentativas de um povo preservar suas ideias.

Por certo, o desenvolvimento da escrita teve um estágio anterior do qual ainda não foram encontradas evidências.

A língua usada nesses textos é desconhecida, mas, uma vez que a escrita é, em sua maior parte, pictórica, pelo menos parte do seu significado pode ser compreendido.

O PERÍODO DINÁSTICO ANTIGO

Nesse período que se estende de 2750 a 2371 a.C., várias cidades-estados - Sipar, Kish, Lagash, Uruk, Larsa, Umma, Ur e Eridu - surgiram no sul da Mesopotâmia.

São desse período as inscrições curtas em sumério, a primeira língua do mundo a ser registrada por escrito.

A origem dos sumérios ainda é obscura.

Há quem argumente que vieram de fora da Mesopotâmia, talvez da região montanhosa do Irã; outros afirmam que eram nativos da Mesopotâmia.

Sua língua não fornece muitas pistas, pois tem pouca ou nenhuma ligação com outras línguas conhecidas.

Em 2500 a.C., 0 sistema sumério de escrita cuneiforme (em forma de cunha) já era usado para registrar outra língua, o acádio,' uma língua semítica associada ao hebraico e ao árabe.

Escavações realizadas em Ur (Tell el-Muqayyar) por C. L. Woolley em 1927 encontraram o cemitério dos reis do final do período dinástico antigo (2600-2400 a.C.).

Alguns dos túmulos reais apresentam vestígios de sacrifícios humanos, sendo possível observar que 74 servos foram entorpecidos e imolados na Grande Cova da Morte.

Para reconstruir nove liras e três harpas encontradas no local, os orifícios resultantes da decomposição de partes de madeira desses instrumentos foram preenchidos com gesso calcinado e cera de parafina derretida.

O "Estandarte de Ur", medindo cerca de 22 cm de comprimento, provavelmente era a caixa acústica de um instrumento musical.

A decoração com conchas sobre um fundo de lápis-lazúli, calcário vermelho e betume retrata, de um lado, uma cena de guerra e, de outro, uma cena de paz com homens participando de um banquete vestidos com saias felpudas.

Um músico aparece tocando uma lira de onze cordas, uma imagem importante para a reconstituição das liras usadas em Ur.

Sabe-se, ainda, que o lápis-lazúli era importado de Badakshan, na região nordeste do Afeganistão.

Entre outras descobertas, pode-se citar o suntuoso adorno para a cabeça feito em ouro que pertencia à rainha Pu-abi, uma adaga com lâmina de ouro e cabo em lápis-lazúli, recipientes de ouro e um tabuleiro retangular marchetado com 22 quadrados e dois conjuntos de sete fichas de um jogo cujas regras são desconhecidas.

A DINASTIA ACÁDIA

Em 2371 a.C., o copeiro do rei de Kish depôs seu senhor e usurpou o trono, assumindo o nome de Sharrum-kin - "rei legítimo" - mais conhecido como Sargão, uma designação usada no Antigo Testamento para um rei posterior da Assíria.

Sargão atacou as cidades de Umma, Ur e Lagash.

Em todos esses lugares foi vitorioso, derrubou as muralhas de cada uma das cidades e lavou suas armas no "mar de baixo" (golfo Pérsico).

Fundou uma nova capital, Agade, cuja localização ainda é desconhecida.

Suas inscrições oficiais foram registradas em acádio e a dinastia fundada por ele, chamada de dinastia acádia, foi derrubada em 2230 a.C.

pelos gútios, povo de origens ainda desconhecida.

A TERCEIRA DINASTIA DE UR

Em 2113 a.C., Ur-Nammu subiu ao trono de Ur e reinou sobre grande parte da região sul da Mesopotâmia.

A dinastia fundada por ele é conhecida como terceira dinastia de Ur, cuja língua oficial era o sumério.

Ur-Nammu promulgou o código mais antigo de leis encontrado até hoje e erigiu zigurates (templos em forma de torre) feitos de tijolos em Ur, Uruk, Eridu e Nipur.

O zigurate de Ur, o mais bem conservado, tinha 45 m de base e 60 m de altura.

Somente o primeiro andar e parte do segundo ainda estão em pé.

Uma sensação impressionante de leveza era produzida ao aplicar a técnica de entasis, criando linhas ligeiramente curvas como as do Parthenon em Atenas, Gudea (2142-2122 a.C.), contemporáneo de Ur-Nammu em Lagash, é conhecido por suas estátuas de diorito negro polido encontradas em Magan (Omã).

Em 2006 a.C., Ur foi tomada pelos amorreus, um grupo semítico do deserto ocidental.

OS AMORREUS

Depois da queda de Ur, a regido sul da Mesopotâmia foi governada por vários reinos amorreus pequenos.

Lipit- Ishtar (1934-1924 a.C.), rei de Isin, foi o autor de um código legal.

Outro reino morreu foi fundado em Larsa.

A PRIMEIRA DINASTIA DA BABILÔNIA

Em 1894 a.C., o governante amorreu Samuabum escolheu a Babilônia para ser sua capital.

Fundou uma dinastia que governou sobre a Babilônia durante cerca de 300 anos e cujo rei mais conhecido foi Hamurábi (1792-1750 a.C.).

No final de seu reinado, Hamurábi havia derrotado os reis de todos os estados vizinhos e unido a Mesopotâmia sob o governo babilônico.

Nessa mesma época, Hamurábi criou seu famoso código legal.

A cópia mais conhecida é uma estela de basalto polido com 2,7m de altura encontrada em Sus, no sudeste do Irá, em 1901, e que, atualmente, está no museu do Louvre, em Paris.

Nela, Hamurábi aparece numa postura de oração, voltado para Shamash, o deus-sol, assentado em seu trono.

No restante da estela, frente e verso, aparecem colunas horizontais de texto gravado com grande esmero, escrito em babilônico puro.

Esse texto consiste em pelo menos 282 leis precedidas de um longo prólogo no qual são enumerados os feitos religiosos do rei e acompanhadas de um epilogo também extenso invocando o castigo divino sobre quem vandalizasse o monumento ou alterasse suas leis.

Os CASSITAS

Em 1595 a.C., a Babilónia foi derrotada num ataque surpresa do rei hitita Mursilis 1, da região central da Turquia.

Esse ataque beneficiou, acima de tudo, os cassitas que, posteriormente, assumiram o controle da Babilônia.

Os cassitas eram um povo originário da região central das montanhas de Zagros, conhecida como Lorestão, logo ao sul de Hamada (Ecbatana).

O uso do cavalo como animal de tração se tornou mais coni durante o período cassita.

Os cassitas foram os primeiros a criar cavalos de forma sistemática e bem sucedida.

Com isso, desenvolveram-se não apenas carros de guerra, mas também meios de transporte comercial mais fáceis e rápidos.

Os cassitas construíram uma nova capital, Dur Kurigalzu (Agarquf), 32 km a oeste de Bagdá, e nela erigiram um zigurate.

Camadas de esteiras de junco revestidas de betume e cordas franzidas usadas para prende-las ainda podem ser vistas n parte central da construção com 57m de altura.

Os cassitas também introduziram o uso de marcos de propriedade inscritos que serviam para registrar a concessão pelo rei de porções de terra, por vezes bastante extensas, a súditos de sua preferência.

O domínio dos cassitas sobre os babilonios terminou em 1171 a.C.

com a conquista da Babilônia por Shutruk-nahhunte, rei do E5o, 30 sudoeste do Irã.

A ASSÍRIA

Nos séculos 13 e XII a.C., o norte da Mesopotâmia, a regido conhecida como Assíria, ganhou destaque em relação a seus vizinhos do sul.

Tukulti-Ninurta I (1244-1208 a.C.) declarou que suas conquistas se estenderam até a costa do "mar de cima*, provavelmente o lago Van, no leste da Turquia.

Também saqueou e ocupou a cidade da Babilónia.

Tiglate-Pileser 1 (1115-1077 a.C) realizou campanhas no leste da Turquia e atravessou o Eufrates em sua perseguição tribos semíticas originárias de Jebel Bishri, na Síria.

Em suas inscrições, Tiglate-Pileser se gaba de ter matado quatro touros selvagens (os auroques, hoje extintos), dez elefantes e 920 leões.

Também afirma ter matado um nahiru, um "cavalo-marinho*, numa viagem de barco de 20 km pelo mar Mediterranco.

Para alguns estudiosos, tratava-se de um peixe-espada, enquanto outros acreditam que era um golfinho e, outros ainda, um naval.

Seu interesse por animais se tornou ainda maior quando foi presenteado com um crocodilo e a lemea de um simio, falvez por um rez exipao Suas inscrições são o primeiro registro de fundação de jardins botánicos repletos de plantas coletadas em suas expedições por diversas regides.

OS ARAMEUS E CALDEUS

Sob a pressão crescente dos arameus depois da morte de Tiglate-Pileser1, a Assíria entrou num declínio do qual se recuperou apenas no século IX a.C.

Os caldeus, um povo estreitamente ligado aos arameus, se assentaram no sul da Mesopotâmia.

Seu nome foi acrescentado à cidade de Ur, chamada no Antigo Testamento de "Ur dos caldeus" 

 

Por Paul Lawrence

 

Referencias:
Gênesis 10:10
Gênesis 11:28

Mesopotâmia da Antiguidade
Mesopotâmia da Antiguidade

Apêndices

Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.

Conquista da Terra Prometida

Informações no mapa

GRANDE MAR, MAR OCIDENTAL

Lebo-Hamate

Gebal

SIDÔNIOS

Sídon

Cadeia do Líbano

HITITAS

Baal-Gade

Mte. Hermom

Damasco

HEVEUS

ARAMEUS

Mispá

Dã, Laís, Lesém

Tiro

Misrefote-Maim

Águas de Merom

MAACÁ

Basã

Argobe

Hazor

GESUR

Aco

Acsafe

GIRGASEUS

Mte. Carmelo

Madom

Mar de Quinerete

Astarote

Lassarom

Sinrom

Jocneão

Dor

Megido

Quedes

Taanaque

Rio Jordão

Arabá

Edrei

Caminho de Basã

AMORREUS (OGUE)

Héfer

HEVEUS

Tirza

Mte. Ebal

Mte. Gerizim

Siquém

Vale do Jaboque

AMOM

Adão

Afeque

PERIZEUS

Tapua

Gileade

Jázer

Rabá

Betel

Ai

Gilgal

Gibeão

Jericó

Sitim

Aijalom

Hesbom

Medeba

Maquedá

Jarmute

Jerusalém

JEBUSEUS

Mar Salgado,

Mar do Arabá

AMORREUS (SIOM)

Quedemote

Aroer

Vale do Arnom

MOABE

Estrada Real

Gaza

FILÍSTIA

Eglom

Libna

Laquis

Hebrom

Debir

Anabe

AMORREUS

Berseba

Gósen

Arade

Vale de Zerede

AMALEQUITAS

QUENEUS

Subida de Acrabim

Neguebe

Mte. Halaque

Torrente do Egito

Hazar-Adar, Adar

Cades, Cades-Barneia

EDOM, SEIR

Arabá

Deserto da Arábia

Informações no mapa

Campanhas militares

Canaã


Gênesis e as viagens dos patriarcas

Informações no mapa

Carquemis

Alepo

Ebla

Hamate

Tadmor (Palmira)

Hobá

Sídon

Damasco

GRANDE MAR

Tiro

Asterote-Carnaim

Megido

Dotã

Siquém

Sucote

Penuel

Betel

Gileade

Belém

CANAÃ

Gaza

Hebrom

MOABE

Torrente do Egito

Gerar

Berseba

Poço de Reobote

Bozra

Sur

Poço de Beer-Laai-Roi

Gósen

Ramessés

Om

Mênfis

EGITO

Rio Nilo

Cades, En-Mispate

Deserto de Parã

EDOM, SEIR

Temã

Avite

El-Parã (Elate)

Harã

PADÃ-ARÃ

Rio Eufrates

Mari

ASSÍRIA

Nínive

Calá

Assur

Rio Hídequel (Tigre)

MESOPOTÂMIA

ELÃO

Babel (Babilônia)

SINEAR (BABILÔNIA)

CALDEIA

Ereque

Ur

Siquém

Sucote

Maanaim

Penuel, Peniel

Vale do Jaboque

Rio Jordão

Betel, Luz

Ai

Mte. Moriá

Salém (Jerusalém)

Belém, Efrate

Timná

Aczibe

Manre

Hebrom, Quiriate-Arba

Caverna de Macpela

Mar Salgado

Planície de Savé-Quiriataim

Berseba

Vale de Sidim

Neguebe

Zoar, Bela

?Sodoma

?Gomorra

?Admá

?Zeboim


Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Locais

Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.

AMALEC

Atualmente: ISRAEL
Mapa Bíblico de AMALEC


ARÃ

Atualmente: SÍRIA
Arã; Arã-Naarã; Arã-Damasco; Arã-Zobá: I Samuel 14:47; Arã-Maaca: I Crônicas 19:6; Gesur: Deuteronômio 3:14; Arã-Bete-Reobe: II Samuel 10:6 – ver Síria
Mapa Bíblico de ARÃ


ASSUR

Atualmente: IRAQUE
Foi capital da Assíria. Situada na margem ocidental do rio Tigre a 96 quilômetros ao sul de Nínive
Mapa Bíblico de ASSUR


CANAÃ

Atualmente: ISRAEL
Desde os tempos remotos a Palestina foi chamada de terra de Canaã e seus habitantes de cananeus. Quando Abrão chegou em Canaã por volta do ano 2000 a.C., era mais um semita que vinha somar-se à população camita da terra de Canaã. A região era ocupada por diversas tribos conhecidas sob o nome geral de cananeus (Gênesis 12:6-24:3,37), por ter origens na descendência do filho mais novo de Cão (neto de Noé), chamado Canaã. Gênesis 10:15-16, lista os seguintes povos cananeus: heteus, amorreus, periseus, heveus, jebuseus, girgaseus, arqueus, sineus, arvadeus, zamareus, hamateus. Os únicos relatos conhecidos até hoje, sobre os cananeus estão na Bíblia, por isto ainda não é possível determinar com precisão os limites das tribos primitivas de Canaã, por falta de dados sobre suas origens, idiomas e costumes. Provavelmente, cada povo constituia-se num reino e foram subordinados ao Egito. Geralmente, denomina-se esta região de Palestina. A área de Canaã é de 26.390 km2 , e inclui o território filisteu, que alcançava 4.589 km2 na época de sua maior extensão territorial. Sua largura de Acre ao mar da Galiléia é de 42 km e de Gaza ao mar Morto – 88 km, conforme Números 32:26-32

Local prometido por Deus a Abraão, também conhecido como Terra Santa.
Mapa Bíblico de CANAÃ


CUXE

Atualmente: ETIÓPIA
Significa Etiópia. Um cuxita é mencionado no Antigo Testamento como fundador de Babilônia.
Mapa Bíblico de CUXE


EBAL

Atualmente: ISRAEL
Ebal, monte localizado na região de Samaria com altitude de 924 metros. Deuteronômio 11:29

Monte Ebal

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O monte Ebal (em árabe: :جبل عيبال‎ Jabal ‘Aybāl; em hebraico: הר עיבל‎ Har ‘Eival) é uma das duas montanhas situada na parte norte da Cisjordânia, próxima da cidade bíblica de Siquém, actualmente Nablus. A montanha é um dos picos mais altos da Cisjordânia, a 940 m de altitude, 59 m mais alto que o monte Gerizim, sendo separado deste por um vale. Na base deste monte existem diversos túmulos arqueológicos, além de cavernas formadas pela extracção de calcário. De acordo com as Religiões abraâmicas, o corpo de Enoque, primogênito de Caim está enterrado.

Mapa Bíblico de EBAL


EDOM

Atualmente: JORDÂNIA
Edom – Significa vermelho. Esta região tem este nome devido a coloração de sua formação rochosa. Teve como sua capital durante o império grego, a cidade de Petra. Nesta região viveu um povo chamado nabateu, que controlava as rotas ao sul da Arábia. Nação formada pelos descendendes de Esaú, irmão de Jacó. Localizada a sudeste do Mar Morto.
Mapa Bíblico de EDOM


ELAM

Atualmente: IRÂ
Segundo descobertas arqueológicas, Susã, capital do Elam, foi fundada cerca de 4000 a.C. Gênesis 14 relata que Quedorlaomer - que aprisionou Ló e, em cuja perseguição saiu Abraão derrotando-o, era rei de Elam. Na época, os elamitas eram muito poderosos. Invadiram várias cidades próximas ao Mar Morto. Elam corresponde atualmente a moderna província do Khuzistan no noroeste do Irã.
Mapa Bíblico de ELAM


ELISÁ

Provavelmente Cartago, uma cidade semelhante a Tiro.Ez 27:7
Mapa Bíblico de ELISÁ


HAVILÁ

Atualmente: ARÁBIA SAUDITA
Região habitada por amalequitas e descendentes de Esaú, que ficava no deserto da Arábia. I Samuel 15:7
Mapa Bíblico de HAVILÁ


IRÃ

Atualmente: IRÃ
Suas origens estão País muçulmano. 99% da população é islâmica, 01 % cristã. Após vinte anos da implantação da República Islâmica, o Irã começa a se renovar, com um abrandamento das rígidas regras sociais.
Mapa Bíblico de IRÃ


ISRAEL

Atualmente: ISRAEL
País com área atual de 20.770 km2 . Localiza-se no leste do mar Mediterrâneo e apresenta paisagem muito variada: uma planície costeira limitada por colinas ao sul, e o planalto Galileu ao norte; uma grande depressão que margeia o rio Jordão até o mar Morto, e o Neguev, uma região desértica ao sul, que se estende até o golfo de Ácaba. O desenvolvimento econômico em Israel é o mais avançado do Oriente Médio. As indústrias manufatureiras, particularmente de lapidação de diamantes, produtos eletrônicos e mineração são as atividades mais importantes do setor industrial. O país também possui uma próspera agroindústria que exporta frutas, flores e verduras para a Europa Ocidental. Israel está localizado numa posição estratégica, no encontro da Ásia com a África. A criação do Estado de Israel, gerou uma das mais intrincadas disputas territoriais da atualidade. A criação do Estado de Israel em 1948, representou a realização de um sonho, nascido do desejo de um povo, de retornar à sua pátria depois de mil oitocentos e setenta e oito anos de diáspora. Esta terra que serviu de berço aos patriarcas, juízes, reis, profetas, sábios e justos, recebeu, Jesus o Senhor e Salvador da humanidade. O atual Estado de Israel teve sua origem no sionismo- movimento surgido na Europa, no século XIX, que pregava a criação de um país onde os judeus pudessem viver livres de perseguições. Theodor Herzl organizou o primeiro Congresso sionista em Basiléia, na Suíça, que aprovou a formação de um Estado judeu na Palestina. Colonos judeus da Europa Oriental – onde o anti-semitismo era mais intenso, começaram a se instalar na região, de população majoritariamente árabe. Em 1909, foi fundado na Palestina o primeiro Kibutz, fazenda coletiva onde os colonos judeus aplicavam princípios socialistas. Em 1947, a Organização das Nações Unidas (ONU) votou a favor da divisão da Palestina em dois Estados: um para os judeus e outro para os árabes palestinos. Porém, o plano de partilha não foi bem aceito pelos países árabes e pelos líderes palestinos. O Reino Unido que continuava sofrer a oposição armada dos colonos judeus, decidiu então, encerrar seu mandato na Palestina. Em 14 de maio de 1948, véspera do fim do mandato britânico, os líderes judeus proclamaram o Estado de Israel, com David Bem-Gurion como primeiro-ministro. Os países árabes (Egito, Iraque, Síria e Jordânia) enviaram tropas para impedir a criação de Israel, numa guerra que terminou somente em janeiro de 1949, com a vitória de Israel, que ficou com o controle de 75% do território da Palestina, cerca de um terço a mais do que a área destinada ao Estado judeu no plano de partilha da ONU.
Mapa Bíblico de ISRAEL


MADIÃ

Região a leste do Golfo de Ácaba
Mapa Bíblico de MADIÃ


MIDIÃ

Atualmente: ARÁBIA SAUDITA
Região próxima ao Golfo de Ácaba.
Mapa Bíblico de MIDIÃ


MIZRAIM

Atualmente: EGITO
Palavra hebraica para designar Egito. Ver Egito
Mapa Bíblico de MIZRAIM


MOABE

Atualmente: JORDÂNIA
Planalto a 960 metros de altitude entre os rios Arnon e Zerede.

Moabe ou Moab (hebraico מוֹאָב ou Moʾav; grego Μωάβ; assírio Mu'aba, Ma'ba, Ma'ab; egípcio Mu'ab) é o nome histórico de uma faixa de terra montanhosa no que é atualmente a Jordânia, ao longo da margem oriental do Mar Morto. Na Idade Antiga, pertencia ao Reino dos Moabitas, um povo que estava frequentemente em conflito com os seus vizinhos israelitas a oeste. Os moabitas são um povo histórico, cuja existência é atestada por diversas descobertas arqueológicas, em especial a Estela de Mesa, que descreve a vitória moabita sobre um filho (não identificado) do rei Onri de Israel . Sua capital foi Dibom, localizada próxima a moderna cidade Jordaniana de Dhiban.

A etimologia da palavra é incerta. A interpretação mais antiga é encontrada na Septuaginta que explica o nome, em alusão óbvia à descrição da ascendência de Moabe, como ἐκ τοῦ πατρός μου. Outras etimologias que têm sido propostas a consideram como uma decomposição de "semente de um Pai", ou como uma forma particípia de "desejar", conotando assim "a desejável (terra)". Rashi explica que a palavra Mo'ab significa "do Pai", já que "ab" em Hebreu, Árabe e nas demais línguas semíticas significa Pai (Deus). Ele escreveu que como um resultado da imodéstia do nome de Moab, Deus não ordenou aos Judeus que se abstivessem de produzir aflição sobre os Moabitas de modo o qual Ele fez em respeito aos Amonitas. Fritz Hommel considera "Moab" como uma abreviação de "Immo-ab" = "sua mãe é seu pai".

Abelsatim é uma famosa planície onde os hebreus se detiveram para chorar a morte de Moisés.

Mapa Bíblico de MOABE


MORTO

Atualmente: ISRAEL
O Mar Morto é um grande lago salgado, que possui 80 quilômetros de extensão, por 12 quilômetros de largura e está situado entre ISRAEL e Jordânia numa altitude de 400 metros abaixo do nível do mar. O Mar Morto pode ser comparado a um ralo que recebe todos os minerais que escorrem das montanhas vizinhas trazidos pela chuva: enxofre, potássio, bromo, fosfato, magnésio e sódio. A lama que se forma no fundo, é aproveitada para banhos e cosmética. Em suas águas, seis vezes mais salgadas do que as do oceano, vivem apenas microorganismos muito simples. Praticamente, não há vida.
Mapa Bíblico de MORTO


PUTE

Ver Líbia LÍBIA
Mapa Bíblico de PUTE


SEIR

Atualmente: JORDÂNIA
Região entre o Mar Morto e o Mar Vermelho, limitado por uma região montanhosa. A estrada real, importante rota comercial, passava ao longo da cadeia oriental.

Monte Seir (hebraico:הַר-שֵׂעִיר‎; Har Se'ir) formava a fronteira sul-leste de Edom e Judá, e também pode repercutir a antiga e histórica fronteira do Egito e Canaã . Ele foi a região montanhosa repartida aos descendentes de Esaú, os Edomitas. O Monte Seir é especificamente observado como o lugar em que Esaú construiu sua casa (Gênesis 36:8; Josué 24:4), e onde os israelitas teriam rodeado antes de entrarem na Terra Prometida (Deuteronômio 2:1). Ele foi nomeado para Seir, o horeu, cujos filhos habitavam a terra (Gênesis 36:20). Os filhos de Esaú lutaram contra os horeus e os destruíram (Deuteronômio 2:12).

Monte Seir também é denominado como o local onde os remanescentes "dos amalequitas que haviam escapado" foram aniquilados por quinhentos Simeonitas (I Crônicas 4:42-43).

O Monte Seir também é citado no livro de Ezequiel 35:10 ("Uma Profecia Contra Edom").


Seir (em hebraico: שֵׂעִיר, hebraico moderno: Se'ir tiberiano: Śēʻîr, "áspero, peludo"). Às vezes é usado como um termo alternativo para uma cabra, como em "Seir La'Azazel" (שעיר זאזל - bode expiatório).

Por exemplo, no Zodíaco de Dendera, o símbolo do falcão para Canis Maior é identificada pela expressão "Naz Seir". Este símbolo de falcão representa a estrela Sirius na constelação de Cão Maior. Em egípcio, "Naz" significa "enviado", enquanto "Seir" significa "príncipe" ou "chefe". Portanto, o título de "Naz Seir" pode ​​significar "Príncipe Enviado". Uma vez que tanto "Naz" e "Zar" significam "Príncipe" em hebraico, Naz Seir também pode significar "príncipe dos príncipes", um título apropriado para Jesus Cristo como o Rei dos reis. Isso também pode ser a origem oculta do termo "nazareno" utilizado para identificar Cristo, o Naz, Zar, o Príncipe da paz.

The International Standard Bible Encyclopedia

Mapa Bíblico de SEIR


SELÁ

Atualmente: JORDÂNIA
Selá – Ver Petra
Mapa Bíblico de SELÁ


SIDOM

Atualmente: LÍBANO
Cidade de grande importância na Antiguidade. Ez 27:8
Mapa Bíblico de SIDOM


TAMNA

Cidade de origem da mulher filistéia de Sansão
Mapa Bíblico de TAMNA


TARSIS

Atualmente: ESPANHA
Cidade portuária que provavelmente, ficava no sul da Espanha. A viajem marítima mais longa. Ez27:12. Jonas1:3.
Mapa Bíblico de TARSIS


SÍDON

Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:33.567, Longitude:35.4)
Nome Atual: Sídon
Nome Grego: Σιδών
Atualmente: Líbano

História:
O Castelo do Mar, em Sídon

Foi uma das mais importantes cidades fenícias, e teria sido, possivelmente, a mais antiga. foi fundado um grande império comercial mediterrânico. Homero elogiou os seus habitantes pela especialização no fabrico de vidro e tecidos de cor púrpura. Foi também daqui que saíram os colonos fundadores de Tiro.

Sídon teve conquistadores Filisteus, Assírios, Babilónios, Egípcios, Gregos e finalmente Romanos, antes da era cristã. Herodes, o Grande visitou Sídon. Segundo a tradição cristã, tanto Jesus Cristo como Paulo de Tarso a visitaram. (ver Sídon Bíblica abaixo).

A 4 de Dezembro de 1110, Sídon foi saqueada na Primeira Cruzada. Durante as cruzadas foi saqueada várias vezes até que foi finalmente destruída pelos Sarracenos em 1249. Em 1260 foi destruída de novo pelos Mongóis. Os destroços das muralhas originais são ainda visíveis.

Logo que Sídon ficou sob o domínio do Império Otomano no século XVII, recuperou uma grande parte da sua anterior importância comercial. Os Egípcios, apoiados pela Inglaterra e França, capturaram e controlaram a cidade no século XIX. Durante a Primeira Guerra Mundial, os Britânicos tomaram Sídon. Depois da guerra, esta tornou-se Protectorado dos Franceses no Mediterrâneo Oriental.



A Bíblia descreve Sídon hebraica צִידוֹן) em várias ocasiões:

Mapa Bíblico de SÍDON


Dinabá

Dinabá era uma cidade edomita, a capital do rei Bela ben Beor. O nome pode significar "caverna de ladrões". Dinabá pode ter sido localizada no local da atual Dibdiba, um pouco a nordeste de Petra.

Pode haver uma semelhança no nome de Hodbat et-Teneib, cerca de 12,8 quilômetros a leste de Hesbom, mas isso está na terra de Moabe, e provavelmente, demasiado longe para o Norte. Nenhuma identificação satisfatória foi proposta.

Elão

Elão (עֵילָם) no velho testamento (Gênesis 10:22, Esdras 4:9), é descrito como o filho mais velho de Sem, filho de Noé. Também é usado (como em Acadiano), para o antigo país de Elão que hoje é o atual sul do Irã, cujo povo hebreu acreditava ser dos descendentes de Elão, filho de Sem. Isto implica que os elamitas eram considerados semitas pelos hebreus, apesar de sua língua não ser semítica, mas considerada uma língua isolada. Esta categorização moderna não conflita com a bíblia hebraica, uma vez que ela sustenta que a diversidade dos idiomas humanos originaram na Torre de Babel.

A Bíblia relata que Arfaxade, irmão mais velho de Elão, nasceu dois anos após o dilúvio, implicando que o próprio Elão pode ter nascido na arca.

Elão (a nação) também é mencionada em Gênesis 14, que descreve uma antiga guerra no tempo de Abraão, envolvendo o rei de Elão chamado Quedorlaomer.

As profecias de Isaías (11:11, 21:2, 22:
6) e Jeremias (25:
25) também mencionam Elão, e a última parte de Jeremias 49 é uma profecia apocalíptica contra Elão, auto-datadas para o primeiro ano de Zedequias (597 a.C). e em Ezequiel 32:24, Elão é citada como uma cidade parceira do Egito.

O Livro dos Jubileus pode refletir uma antiga tradição quando menciona um filho (ou filha, em algumas versões) de Elão chamado "Susan", cuja filha "Rasuaia" casou-se com Arfaxade, progenitor de outra ramificação Semítica. Susa foi a antiga capital do Elão. (Daniel 8:2).

Mapa Bíblico de Elão


Manaate

Manaate é um nome mencionado na bíblia que pode significar:

Mapa Bíblico de Manaate


Reobote

Reobote (em em em hebraico: רְחוֹבוֹת, Rehovot; lit. lugares amplos) é o nome de três lugares bíblicos:

Mapa Bíblico de Reobote


Sabá

Sabá (em hebraico: שבא, transl. Sh'va, árabe: سبأ, Sabaʼ, ge'ez, amárico e tigrínia: ሳባ, Saba) foi um antigo reino mencionado nas escrituras judaicas (o Antigo Testamento cristão) e no Alcorão. Sua exata localização histórica é disputada pela região sul da península Arábica e o leste da África; o reino poderia tanto situar-se na atual Etiópia, no atual Iêmen, ou até mesmo em ambos.

O templo mais antigo da Arábia, chamado Marã Bilquis ("palácio de Bilquis", nome árabe para a rainha de Sabá), foi descoberto recentemente em Maribe, sul do Iêmen, considerada por muitos como a capital de Sabá. Esta cidade foi construída entre o segundo e o primeiro milênios antes de Cristo. Localizada numa situação estratégica, Sabá floresceu através do comércio de mercadorias, tanto da Ásia, como de África, incluindo o café, proveniente da região etíope de Quefa.[carece de fontes?]

Aparentemente, Sabá era uma sociedade matrilinear, em que o poder é passado aos descendentes pela via feminina. Provavelmente, a população de Sabá seria uma mistura de povos africanos e da Arábia e, de facto, estudos linguísticos recentes indicam que as línguas semitas do Oriente Médio podem ter-se originado a partir das línguas cuchíticas da Etiópia. Por outro lado, na África oriental ainda se encontram muitos grupos étnicos com tradição matrilinear.

A visão acadêmica predominante é que a narrativa bíblica sobre o reino de Sabá foi baseada na civilização antiga de Saba, na Arábia do Sul, em contradição com várias tradições locais de diferentes países. Israel Finkelstein e Neil Asher Silberman escrevem que "o reino sabeu começou a florescer somente a partir do século VIII a.C" e que a história de Salomão e Sabá é "uma peça anacrônica do século VII para legitimar a participação de Judá no lucrativo Comércio da Arábia". O Museu Britânico afirma que não há evidências arqueológicas para tal rainha, mas que o reino descrito como dela era Saba, "o mais antigo e mais importante dos reinos da Arábia do Sul". Kenneth Kitchen data o reino entre 1200 a.C e 275 d.C com sua capital, Ma'rib. O reino caiu após uma guerra civil longa, mas esporádica, entre várias dinastias iemenitas que reivindicavam a realeza, resultando na ascensão do extinto Reino Himiarita.

O reino de Sabá é mencionado diversas vezes na Bíblia. Por exemplo, na Tábua das Nações (Gênesis 10:7), Sabá, juntamente com Dedã, é listado como um dos descendentes de Cam, filho de Noé (como filhos de Raamá, por sua vez filho de Cuxe). Em Gênesis 25:3, Sabá e Dedã são listados como os nomes dos filhos de Jocsã, filho de Abraão. Outro Sabá também é listado na Tábua das Nações como filho de Joctã, outro dos descendentes de Shem.

Na tradição ortodoxa etíope, o últimos destes três Sabás, o filho de Joctã, é considerado o antepassado primordial do componente original semita na sua etnogênese, enquanto Sabtá e Sabtecá, filhos de Cuxe, são considerados como os ancestrais do elemento cuchítico.

O historiador judaico-romano Flávio Josefo descreve o lugar chamado de Sabá como uma cidade real, cercada por muros, na Etiópia, que Cambises II teria chamado posteriormente de Meroé. Segundo ele, "ela era cercada bem de longe pelo Nilo, além de outros rios, o Astápo e o Astabora", o que oferecia proteção tanto de exércitos inimigos quanto das cheias dos rios. De acordo com Josefo, a conquista de Sabá teria trazido grande fama a um jovem príncipe egípcio, ao mesmo tempo em que expôs seu passado pessoal como uma criança escrava chamada Moisés.

O Kitab al-Magall ("Livro dos Rolos", considerado parte da literatura clementina) e a Caverna dos Tesouros mencionam uma tradição na qual, após o reino ter sido fundado pelos filhos de Sabá (filho de Joctã), houve uma sucessão de sessenta governantes mulheres até a época solomônica. A tradição bíblica da "Rainha de Sabá" (conhecida por Makeda na tradição etíope e Bilqis na tradição islâmica) faz a sua primeira aparição na literatura mundial no Livro dos Reis (1:10), que descreve sua viagem para Jerusalém, atrás da fama do rei Salomão.

Graças à sua ligação com a rainha, Sabá tornou-se uma localidade muito ligada a um certo prestígio nacional, e diversas dinastias reais já alegaram descendência da união entre a rainha de Sabá e o rei Salomão, principalmente na Etiópia e na Eritreia, onde Sabá esteve tradicionalmente ligada ao antigo reino axumita.

A localização do reino mencionado na Bíblia foi muito disputada. Israel Finkelstein e Neil Asher Silberman sugerem que o reino estava localizado na Arábia do Sul. Devido à conexão com a rainha de Sabá, o local tornou-se intimamente ligado ao prestígio nacional, e várias casas reais reivindicaram descendência da rainha de Sabá e Salomão. Segundo a obra etíope medieval Kebra Nagast, Sheba estava localizada na Etiópia. Ruínas em muitos outros países, incluindo Sudão, Egito, Etiópia e Irã, foram creditadas como Sabá, mas com apenas evidências mínimas. Até um monumento maciço de terra dos iorubás na Nigéria, conhecido como Eredô de Sumbô, é considerado pela tradição oral iorubá construído em homenagem ao poderoso aristocrata Oloye Bilikisu Sungbo, que costuma ser a rainha Bilqis.

Mapa Bíblico de Sabá


Uz

A terra de Uz (em hebraico: ארץ עוץ) é um local mencionado no Antigo Testamento, mais notavelmente no livro de Jó, que inicia-se com a seguinte frase: "Havia um homem na terra de Uz, cujo nome era Jó".

O nome pode se referir a um dos três homens chamados Uz que são mencionados na Bíblia. É bem provável que Uz, filho de Naor. No entanto Uz, filho de Disã, neto de Seir, é mais favorável a ser o Uz pela a qual a terra tomou o nome, isso por que ele habitava a terra de Seir, conquistada pelos edomitas; visto que as evidências textuais do Livro de Jó indicam que que a Terra de Uz era próxima de Edom.

A palavra também pode estar relacionada com a origem etimológica da palavra oz, que significa "leste". No Livro de Jó (1:3), Jó é descrito como "o maior do que todos os do Oriente."

Uz é por vezes identificada com o reino de Edom, aproximadamente na área da moderna Jordânia sudoeste e sul de Israel. Pelo visto Uz ficava perto de Edom, a leste de Petra, o que permitiria uma ampliação posterior do domínio edomita até Uz ou que alguns edomitas posteriores residissem na “ Terra de Uz ”, conforme indicado em Lamentações 4:21 que diz: "Regozija-te e alegra-te, ó filha de Edom, que habitas na terra de Uz"

Outras localizações propostas para Uz incluem a Arábia mais ao sul, especialmente Dofar, citada como sendo a casa dos árabes originais, a leste de Basã no sul da Síria / norte da Jordânia, Arábia a leste de Petra, na Jordânia e até mesmo o Uzbequistão nos dias de hoje. Mas as duas possibilidades mais aceitas pelos estudiosos a respeito da localização de Uz são:

Esta última possibilidade situa Uz mais perto das localizações comumente aceitas para os lugares de origem dos três amigos de Jó, que vieram visitá-lo.

Segundo o documento do Mar Morto, o Manuscrito de Guerra, a terra de Uz é mencionada como existente em algum lugar além do Eufrates, possivelmente, em relação à Síria. Na Coluna 11 versículo 2, observa-se, "eles devem lutar contra o resto dos filhos de Aramea: Uz, Hul, Togar, Messa, que estão além do Eufrates".

A autora e tradutora israelita Yemima Avidar-Tchernovitz, o primeiro a traduzir "O Mágico de Oz" de Frank Baum para o hebraico, usou "Terra de Uz" como a tradução em hebraico "Terra de Oz" de Baum.


Uz, segundo a tradição bíblica, é a terra de Jó.

Uz também é o nome do primeiro filho de Arã e neto de Sem, bem como o nome de um dos sobrinhos de Abraão.

As duas localizações mais prováveis para a Terra de Uz estão na Arábia, a leste de Petra (hoje, noroeste da Arábia Saudita) ou mais provavelmente em Basã, a leste do mar da Galileia e ao sul de Damasco (hoje, oeste da Jordânia, ou sul da Síria).

Uz e Arã: filhos de Disã ICr.1.42

Mapa Bíblico de Uz



Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Introdução ao Livro de I Crônicas
Os Livros das

CRONICAS

Robert L. Sawyer

Introdução

A. Título e Lugar no Cânone

Na Septuaginta (LXX), a versão em grego do Antigo Testamento, o título das Crônicas é Paralipomena, que significa "assuntos (previamente) omitidos" em Reis e Samuel. Os dois livros das Crônicas eram originalmente um só texto. Jerônimo traduziu o título em hebraico divre hayyamin, "eventos ou anais dos dias (tempos) " (1 Cr 27,24) pela palavra em latim Chronicorum, ou "a crônica da história divina completa".

1 e II Crônicas estão colocados com os "escritos" ou hagiographa no Cânone Talmúdico e nas bíblias hebraicas publicadas pela Hebrew Publishing Company. No entanto, na Septuaginta e na 5ulgata, assim como na tradução em português, eles aparecem imedi-atamente depois dos livros dos Reis.

B. Autoria e Data

Não existe uma afirmação específica nos textos das Crônicas quanto ao seu au-tor. O ponto de vista tradicional tem sido que esses dois livros da nossa Bíblia faziam parte de um conjunto com os de Esdras e Neemias. De acordo com a tradição judaica, Crônicas foi, afinal, escrito pelo próprio Esdras, para fazer a transição entre a histó-ria do passado e os problemas contemporâneos do período pós-exílio, com relação ao restabelecimento da Terra Prometida. Existem divergências quanto a isto, e alguns sugerem que Esdras foi o autor somente das genealogias'. Delitzsch, entretanto, o vê como o compilador do material usado nas Crônicas'. Este ponto de vista tem encon-trado alguma aceitação.

Outros autores conservadores preferem considerar esses livros como uma compila-ção. Mas, as evidências internas, assim como o peso da opinião, penderia para o lado de um único autor. Os livros indicam que eles são do período pós-exílio; eles tratam de interesses similares; e foram escritos com o mesmo estilo literário. Assim, Esdras certa-mente se encaixa na descrição de um autor como este, melhor do que qualquer outro homem conhecido daquela época.

Os livros tratam da história dos hebreus até o final do cativeiro e da restauração, com Ciro. Estes fatos exigiriam uma data do pós-exílio. Por exemplo, com base em II Crônicas 35:25 teria que ser obviamente após a época de Jeremias. Se, devido à lingua-gem, estilo e ponto de vista histórico, Esdras for aceito como o autor, os livros teriam que ser do final do século V a.C. W. F. Albright defende a autoria de Esdras e fixa a data entre 400 e 350 a.C.'.

Desde Wellhausen até Pfeiffer, os críticos tentaram fixar uma data posterior para os livros, mas eles admitem a falta de argumentos conclusivos. Os três principais argumen-tos para uma data posterior são: (1) linguagem e espírito; (2) a genealogia de I Crônicas 3:17-24; (3) a última data de Esdras-Neemias4.

Como Unger enfatiza, o argumento de Pfeiffer de que a linguagem e o estilo são artificiais e decadentes dificilmente se aplica, uma vez que o vernáculo é mais aramaico que hebraico. É impossível determinar se há cinco ou onze gerações listadas após Zorobabel, como os próprios críticos admitem'.
Certamente essas evidências são insuficientes para colocar Esdras e Neemias em uma época muito posterior ao século V.

C. Propósito e Fontes

É axiomático que os livros de Crônicas foram escritos para dar perspectiva e con-tinuidade histórica aos hebreus que enfrentaram tarefas hercúleas em sua volta do exílio. Entre essas atividades se incluíam a reconstrução do Templo e a restauração da adoração que envolvia o sistema levítico de sacrifícios. O povo também enfrentou a necessidade de reconstruir as cidades para os legítimos herdeiros dentro das áreas tribais específicas, e a reconstrução da nação como o povo escolhido de Deus para a salvação do homem.

Os livros de Samuel e dos Reis refletem o ponto de vista profético, e incluem as histórias dos reinos do Norte e do Sul. Os livros de Crônicas refletem o ponto de vista sacerdotal e não meramente repetem ou acrescentam alguns detalhes para a posterida-de. Ao invés disso, por causa do ponto de vista, são dados detalhes a respeito do Templo e dos rituais, e as omissões e adições são importantes para uma compreensão abrangente dos hebreus e do plano divino da salvação.
O primeiro livro de Crônicas em parte corresponde ao segundo de Samuel; ele trata das tribos fiéis, Judá e Benjamim, que formaram o Reino do Sul. A maior parte do texto lida com o material já encontrado nos outros livros do cânone do Antigo Testamento, desde Gênesis até Reis. As genealogias levam até os reinos de Davi e Salomão com as suas contribuições para a nação dos hebreus.
As assim chamadas omissões, lacunas e diferenças de grafia foram desencorajadoras para muitos estudiosos da Bíblia, mas não devia ter sido assim. No segundo livro de Crônicas a história do Reino do Norte — desde a morte de Salomão, em 931 a.C., até a queda de Samaria, em 721 a.C. — é completamente omitida, pois nenhum dos reis se afastou dos pecados de Jeroboão, e desta forma eles não deram qualquer contribuição para a verdadeira adoração a Deus no Templo de Jerusalém. Judá era o único reino que prosseguia, conforme havia sido profetizado e prometido por meio de Davi, da tribo de Judá. Daí, o grande detalhe a respeito dos reinos de Davi e de Salomão, incluindo aqueles reis do Reino do Sul que seguiam a trilha deixada por eles. O segundo livro de Crônicas abrange o mesmo período dos livros dos Reis: dos últimos dias de Davi até o exílio na Babilônia.
Deve-se notar que toda a história anterior a Davi está resumida pelos quadros genealógicos. Os hebreus precisavam recuperar o trono de Davi e estabelecer a adoração ao Senhor, como na "era dourada" que culminou no reinado de Salomão. O autor omite com muito tato os grandes pecados de Davi e de Salomão porque essas narrativas nada acrescentam ao seu propósito de escrever.
A contribuição peculiar das Crônicas está no material que aparece aqui e não é encontrado nem nos livros de Samuel nem em Reis, e que trata enormemente, se não exclusivamente, dos temas dos rituais relacionados com a adoração no Templo.

O cronista inclui dados omitidos por outros. Com a orientação do Espírito Santo, ele usou aqueles fatos que se adequavam ao seu objetivo. Ao fazer isso, ele menciona algu-mas das suas fontes, das quais uma parte não está disponível ao estudioso da atualidade.

Além do verdadeiro conhecimento do autor e do uso dos fatos encontrados nos outros livros, desde Gênesis até Reis, ele menciona pelo menos dez ou mais fontes. São citados os escritos de oito profetas: Samuel, Natã, Gade, Aias, Semaías, Ido, Jeú e Isaías. O livro dos reis de Judá e Israel não deve ser confundido com os livros canônicos dos Reis (por exemplo, 1 Cr 9.1; 2 Cr 27.7; 33.18; 36.8 referem-se a materiais não encontrados nos nossos livros canônicos em sua forma atual). Os inúmeros quadros genealógicos e fatos poderiam ser encontrados em publicações, diários e registros públicos além dos do Tem-plo, que eram acessíveis ao autor na sua época.

Ao avaliar o ponto de vista do autor, Cartledge diz:

O ritual pode facilmente ser superenfatizado ou usado inadequadamente, mas também pode ser uma parte importante adjunta à verdadeira adoração. O ritual pode enfatizar a importância da pureza moral e a necessidade de lidar-se com o problema do pecado'.

Ele prossegue, ao dizer que no Novo Testamento nós podemos ver exemplos daque-les que tomaram os rituais como um substituto para a espiritualidade, mas o ritual no Antigo Testamento era um prelúdio necessário e uma profecia daquele que satisfez todos os aspectos da lei dos judeus.

D. A Importância das Crônicas

Keil ressalta que os livros das Crônicas referem-se "àqueles tempos", "àqueles ho-mens" e "àqueles eventos" que viriam a ser a base para a reconstrução de uma nova nação. Eles também se referem a uma nova adoração no Templo, aceitável a Deus, e profética quanto à revelação da plenitude do Messias, o Filho de Deus'. Sem as Crônicas, estaríamos empobrecidos em nossa perspectiva histórica.

Podemos reconhecer que existem aparentes discrepâncias nas menções a alguns nomes e números. Os números nas Crônicas, às vezes, são maiores do que aqueles que são apresentados em outras partes do Antigo Testamento, e parecem ser inacreditáveis para o leitor. Não precisamos ignorar estes fatos, pois não há perigo em confrontá-los. Tampouco colocaríamos toda a responsabilidade naqueles que estiveram envolvidos na transmissão do texto. Depois de tudo o que foi dito sobre o problema, nenhum fato essen-cial da vida espiritual foi alterado. Podemos ser leais tanto aos fatos como eles são, quan-to a uma sólida doutrina de inspiração. O autor é preciso em tudo o que é essencial, e suas fontes são confiáveis (cf. nota de rodapé, Et 9:1-16).


Beacon - Comentários de I Crônicas Capítulo 1 do versículo 1 até o 54
SEÇÃO 1

AS GENEALOGIAS DE ADÃO A DAVI

I Crônicas 1:1-9.44

O objetivo destes quadros genealógicos é o mesmo dos dois livros juntos. Aqui pode-mos ver o autor esforçando-se para ajudar os levitas, que eram os responsáveis pela adoração no Templo, e os judeus da família governante de Davi, a encontrar a sua rein-tegração adequada e a responsabilidade pela sua herança. Cada tribo estaria interessa-da e seria responsável pela sua própria participação e pelo seu lugar na restauração, sob a liderança de Esdras, o servo de Deus.

As genealogias são incompletas e não se parecem, em absoluto, com um diário. Mas elas, realmente, oferecem uma ligação de geração-a-geração, através de Davi, à restau-ração e também o percurso oposto. O ano do jubileu e o fator do sacerdócio levita heredi-tário, fizeram com que fosse imperativo manter e assumir o título da propriedade da terra e dos ofícios. Ao invés de serem confusas, estas genealogias ressaltam o caráter histórico do Antigo Testamento.
A omissão de algumas vidas importantes, como, por exemplo, a de Eli, e a inclusão de personagens menos importantes, seguem o princípio que se deduziu acima, de que a ênfase está naqueles que cumpriram a vontade de Deus, fosse ela grande ou pequena. Aqueles cujas vidas não parecem ter contribuído para o objetivo principal do autor foram omitidos.

A. DE ADÃO A NoÉ, 1:1-4

Esta parte, assim como a seguinte, pressupõe um conhecimento de Gênesis 5:1-32. Os treze nomes não incluem Caim nem Abel. Não se verifica um esforço para mencionar a duração da vida de cada homem. Talvez isto ocorra porque não há coincidência entre os textos: o hebraico, que cobre 1.056 anos no total; o samaritano, que cobre 707 anos; e a Septuaginta (LXX), que cobre 1.662 anos para os homens mencionados.

B. Os DESCENDENTES DOS TRÊS FILHOS DE NoÉ, 1:5-27

Aqui, a ordem na qual são citados os filhos de Noé é a inversa do relato de Gênesis, sem dúvida para enfatizar que os descendentes de Sem são o povo escolhido de Deus.

  1. A Linhagem Familiar de Jafé (1:5-7)

Jafé é o mais moço; então é considerado em primeiro lugar, para se apresentar por último a linhagem principal de Sem. Esta passagem é idêntica a Gênesis 10:2-4, mas omite o versículo 5: "Por estes, foram repartidas as ilhas das nações nas suas terras, cada qual segundo a sua língua, segundo as suas famílias, entre as suas nações".

  1. A Linhagem de Cam (1:8-16)

Novamente podemos ver aqui a escassez de detalhes, mas essencialmente os mes-mos nomes de Gênesis 10:6-20. A lista consiste dos quatro filhos de Cam: Cuxe, Mizraim, Pute e Canaã (8) — com os netos e bisnetos, exceto que não há descendentes de Pute, o terceiro filho mencionado. Há seis netos de Cuxe, incluindo Ninrode (10) ; sete netos através de Mizraim (11) ; onze netos através de Canaã (13) ; e uma menção a dois bisnetos através de Raamá (9), o quarto filho de Cuxe. Isto leva a lista a um total de trinta pessoas.

  1. A Linhagem de Sem (1:17-27)

Esta lista se divide em duas na ocorrência do nome Pelegue, exatamente a meia distância na lista dos dez homens de Sem até Abraão.

  1. A lista até Pelegue (1:17-23). Novamente a lista não fornece o número de anos, mas pára em Pelegue, a fim de dar o nome de seu irmão, Joctã, e os nomes dos treze filhos de seu irmão. Em Gênesis 11:10-26 e 10:21-32, podemos ver que os supostos nove filhos de Sem são, na realidade, cinco filhos e quatro netos. Uz, Hul, Geter e Más (ou Meseque) são descendentes de Arã, o último filho de Sem que é mencionado. A linha-gem continuará até Abraão por meio do terceiro filho de Sem, Arfaxade, cujo neto, através de Héber [ou Éber], é Pelegue. Pelegue quer dizer "divisão", e se explica como vindo da divisão da terra em várias áreas de população (19). Existem vinte e seis no-mes nesta lista.
  2. A lista de Pelegue até Abraão (1:24-27). Em Crônicas não existe a narrativa do Dilúvio nem de Babel. Esta lista, até Abraão, é fornecida sem os números de anos nem comentários, exceto para identificar Abrão com Abraão (27). A lista inclui dez nomes. Aqui a ênfase é removida de Adão, o "pai comum da carne", e colocada sobre Abraão, o "pai dos fiéis"; da "aliança da inocência" para a "aliança da graça'.

C. DE ABRAÃO ÀS TRIBOS 1:28-54

Todos os filhos de Abraão são mencionados, mas não as suas mães. Somente Quetura, concubina de Abraão, tomada após a morte de Sarai, é mencionada em cone-xão com os seus filhos

  1. Os Filhos de Ismael (1:28-31)

Isaque (28) é citado em primeiro lugar, pois ele é o filho da aliança. Mas Ismael, o filho de Agar, a serva egípcia, é mencionado juntamente com os seus doze filhos (cf. Gn 25:13-15, Hadade em lugar de Hadar). Após começar pelo menos importante, o autor relaciona os demais descendentes de Abraão fora da linhagem da aliança.

  1. Os Filhos de Quetura (1.32,33)

O termo concubina é usado aqui ao invés de esposa, como em Gênesis 25:1-4. Há treze nomes nesta lista: seis filhos; sete netos, dois através do segundo filho, Jocsã, e cinco através do quarto filho, Midiã. Exceto pelos três bisnetos através do segundo neto, a lista é a mesma aqui e em Gênesis 25.

  1. Isaque, Esaú e Israel (1,34)

Este único versículo destaca a importância de Isaque e continua o registro com uma lista dos descendentes de Esaú antes de continuar a linhagem através de Israel (Jacó). O autor usa os nomes Abraão e Israel, ao invés de Abrão e Jacó, para conservar o seu propósito de rastrear os relacionamentos de Deus com o seu povo.

  1. As Gerações de Esaú (1:35-54)

Aqui, novamente, os nomes são dados exatamente como em Gênesis 36:1-43, sem mencionar as mães.

  1. Filhos e netos (1:35-37). São mencionados os cinco filhos de Esaú (35), os sete netos de Elifaz e os quatro netos de Reuel (37). Deve-se observar que, em Gênesis 36:12, Timna (36) é mencionada como uma concubina, cujo filho era Amaleque.
  2. Os descendentes de Seir (1:38-42). Obviamente Seir (38), o horeu, não é um des-cendente de Abraão, mas o nome de um homem que, provavelmente, deu o seu nome a um lugar e a um povo. A área com esse nome é uma região montanhosa que atinge o sul desde o mar Morto, na Palestina, até o golfo de Ácaba, onde Petra é uma das suas prin-cipais cidades. Desse povo, Esaú tomou uma esposa ou concubina, Timna (39). A partir de Deuteronômio 2:12 se sabe que eles foram expulsos pelos edomitas, assim como os israelitas expulsaram os habitantes de Canaã.
  3. Os príncipes de Edom (1:43-54). A palavra príncipe (51) não deve ser confundida com o título, mas, como afirmam as Escrituras, se aplica aos reis ou governantes sobre a terra que os edomitas possuíam.

A história dos edomitas como inimigos de Israel é fascinante, se a estudarmos através dos profetas. Nós os encontramos como convertidos à religião judaica durante o período macabeu.

O governador de Israel na época de Cristo era Herodes, um edomita. Eles desapareceram da história em cumprimento à profecia de Obadias, da destruição de Jerusalém por Tito, o roma-no, em 70 d.C. Talvez a história posterior dê razão suficiente para uma lista tão extensa aqui.


Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
Champlin - Introdução ao Capítulo 1 do Livro de I Crônicas
Introdução ao Livro História Nos livros das Crônicas (que, na realidade, são uma única obra composta de dois volumes) se reproduz a maior parte dos acontecimentos narrados nos livros de Samuel e Reis. Esse fato pode levar o leitor a uma idéia equivocada de achar que está diante da simples repetição desses mesmos episódios históricos. Contudo, Crônicas faz isso dentro de determinadas margens de liberdade narrativa, requeridas pelas novas circunstâncias que o povo judeu teve de enfrentar nos anos seguintes ao retorno dos cativos a Jerusalém. A situação por essa época não era mais a mesma que antes do cativeiro babilônico. A monarquia, inaugurada na segunda metade do séc. XII a.C.com a proclamação de Saul como rei, havia chegado ao seu fim com a destruição de Jerusalém (586 a.C.), e as condições de vida dos judeus não eram agora as mesmas de antes do exílio. A comunidade constituída pelos repatriados já não fazia parte de um Estado independente, mas era uma nação submetida, vassala do Império Persa. E ainda que fosse cedo, mas em termos gerais - e diferente das dominações anteriores da Assíria e da Babilônia - os governantes persas se mostraram benévolos e praticaram uma política de tolerância religiosa para com os judeus, também é certo que outras populações da vizinhança geográfica se revelaram totalmente hostis. Naquela nova fase, o povo judeu era chamado a reconsiderar a sua história a partir de um ponto de vista que lhes permitisse compreender melhor o presente e que os orientasse acerca do futuro. E é isso precisamente o que o autor das Crônicas oferece à comunidade pós-exílica: uma reflexão sobre o passado de Israel e uma lição de fidelidade ao SENHOR, à sua Lei e ao culto no santuário de Jerusalém. Os livros das Crônicas são uma expressão típica do Judaísmo pós-exílico. Para a sua composição, o autor recorreu a materiais recolhidos de Gênesis, Êxodo, Números, Josué e Rute, dos quais se extraiu, p. ex., as genealogias de 1Cr 1:9. Porém, foi sobretudo nos livros de Samuel e de Reis que encontrou uma rica fonte de informação que ele incorporou às Crônicas, reproduzindo-as, às vezes, literalmente, ou melhor, dando-lhe uma nova redação. Além disso, cita uma série de documentos, em grande parte desconhecidos para nós, que são outras fontes de conhecimento histórico. Os ditos documentos são os seguintes, relacionados a seguir em ordem alfabética: Crônicas de Gade, o vidente: 1Cr 29:29 Crônicas de Samuel, o vidente: 1Cr 29:29 Crônicas do profeta Natã: 1Cr 29:29 História do rei Davi: 1Cr 27:24 Livro da História de Natã, o profeta: 2Cr 9:29 Livro da História de Semaías, o profeta: 2Cr 12:15 Livro da História do Profeta Ido: 2Cr 13:22 Livro da História dos Reis (de Judá): 2Cr 24:27 Livro da História dos Reis de Judá e Israel: 2Cr 16:11; 2Cr 27:7 Livro (ou “Atas”) dos Reis de Israel: 1Cr 9:1; 2Cr 20:34; 2Cr 33:18 Profecia de Aías, o silonita: 2Cr 9:29 Registro das genealogias: 2Cr 12:15 Visões (ou “Livro”) de Ido, o vidente: 2Cr 9:29; 2Cr 12:15 Conteúdo e composição dos livros O primeiro livro das Crônicas (= 1Cr) contém uma longa série de genealogias que vão desde Adão até Saul, (caps. 1-9), e nelas importantes espaços são ocupados pelas linhas sucessórias de Davi (cap. 1Cr 3:1), Arão (1Cr 6:49-81). Na seção dedicada ao reinado de Davi, o cronista se detém com singular minuciosidade no traslado da arca da Aliança para Jerusalém, na organização do culto, nas funções dos levitas, nos preparativos e na grande quantidade de materiais para a construção do Templo (ver, p. ex., 1Cr 15:1-17.27; 1Cr 21:28-19). Salomão havia recebido do seu pai, Davi, o encargo de executar esse projeto de “edificar uma casa de repouso para a arca da Aliança do SENHOR” (1Cr 28:2). Assim o havia disposto o próprio Deus: “Teu filho Salomão é quem edificará a minha casa e os meus átrios” (1Cr 28:6). O Cronista, porém, desde a sua peculiar análise histórica e teológica, vê em Davi o verdadeiro fundador do Templo e do seu cerimonial, porquanto foi Davi quem, delegando a Salomão todas as responsabilidades, lhe entregou os planos para a construção do santuário único onde um dia o povo de Israel haveria de adorar a Deus (1Cr 28:1-29.25). Na sua maior parte, a história de Salomão, o rei sábio entre os sábios, gira em torno da construção do Templo. O Cronista inclui a oração proferida pelo rei na cerimônia solene de dedicação e a resposta de Deus às suas súplicas. Outros monarcas depois de Salomão também estiveram relacionados com os cuidados do Templo e do culto, assim como importantes reformas religiosas que seguiram alguns períodos de apostasia do povo. Desses reis dá testemunho II Crônicas: Asa (caps. 14-16), Josafá (caps. 17-20) e, sobretudo, Ezequias (caps. 29-32) e Josias (caps. 34-35). Temas como os mencionados são expostos mais amplamente pelo Cronista do que nos livros de Samuel ou de Reis. Há outros assuntos, todavia, que ele preferiu passar por alto. Tal é o caso de certos acontecimentos na história de Davi que poderiam lançar sombras na memória do grande rei de Israel: os seus conflitos com Saul, alguns injustificáveis comportamentos seus antes da subida ao trono, o lamentável episódio de Bate-Seba e Urias, os dramas familiares e a rebelião de Absalão. O Cronista tampouco se interessa pela história do Reino do Norte, ao qual alude poucas vezes e sempre com acentos pejorativos (p. ex., 2Cr 10:19; 2Cr 13:1-20) 2. Morte de Saul (1Cr 10:1-14) 3. Reinado de Davi (1Cr 11:1-30) a. Problemas e conquistas (1Cr 11:1-1) b. Preparativos para a construção do Templo (1Cr 22:2-30)

Champlin - Comentários de I Crônicas Capítulo 1 versículo 1
Conforme Gn 4:25.1Cr 1:1 Como o interesse do Cronista está centrado principalmente na história de Davi e da dinastia davídica, a sua obra começa com uma série de listas genealógicas que abrangem desde Adão até os tempos de Davi. A fonte dessas genealogias são as Escrituras hebraicas, que, no seu tempo, já consistiam em um texto canônico.

Champlin - Comentários de I Crônicas Capítulo 1 versículo 4
Gn 5:32; Gn 6:10; Gn 9:18.

Champlin - Comentários de I Crônicas Capítulo 1 versículo 17
Vários manuscritos incluem a frase os filhos de Arã (conforme Gn 10:23).1Cr 1:17 Vários manuscritos incluem Más (conforme Gn 10:23).

Champlin - Comentários de I Crônicas Capítulo 1 versículo 19
Em hebraico, Pelegue e a palavra que significa divisão têm pronúncias semelhantes.

Champlin - Comentários de I Crônicas Capítulo 1 versículo 22
Segundo vários manuscritos, Obal (conforme Gn 10:28).

Champlin - Comentários de I Crônicas Capítulo 1 versículo 27
Gn 17:5; Ne 9:7.

Champlin - Comentários de I Crônicas Capítulo 1 versículo 28
Conforme Gn 16:11,Gn 16:15; Gn 21:2-3; He 11:11.

Champlin - Comentários de I Crônicas Capítulo 1 versículo 34
Gn 21:2-3; Gn 25:19,Gn 25:25-26,Gn 25:28-29; Mt 1:2; Lc 3:34.

Champlin - Comentários de I Crônicas Capítulo 1 versículo 36
Timna era mãe de Amaleque:
Conforme Gn 36:12.

Champlin - Comentários de I Crônicas Capítulo 1 versículo 38
Seir:
Outro nome dado a Esaú (v. 1Cr 1:35) ou Edom (v. 1Cr 1:43).

Champlin - Comentários de I Crônicas Capítulo 1 versículo 41
Segundo vários manuscritos, Hendã (conforme Gn 36:26).

Champlin - Comentários de I Crônicas Capítulo 1 versículo 44
Is 34:6; Is 63:1; Jr 49:13,Jr 49:22.

Champlin - Comentários de I Crônicas Capítulo 1 versículo 45
Conforme 2:11; Jr 49:7,Jr 49:20.

Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Introdução ao Livro de I Crônicas
O Primeiro Livro de

CRÔNICAS

Autor A tradição judaica considerou Esdras como o autor originário de Crônicas, Esdras e Neemias. Ao menos dois fatores tornam possível essa identificação: o livro foi escrito depois do Exílio Babilônico dos judeus, próximo à época de ministério de Esdras (Data e Ocasião abaixo) e muitas passagens em Crônicas compartilham das preocupações sacerdotais de Esdras (Características e Temas abaixo).

Outras considerações lançam dúvidas sobre a teoria tradicional quanto à autoria. A data da composição de Crônicas não pode ser limitada aos anos de vida de Esdras (Data e Ocasião); o enfoque característico de Crônicas sobre a realeza não aparece no ensino de Esdras e a aflição de Esdras com relação à apostasia associada aos casamentos mistos não é um tema proeminente em Crônicas. Em outras palavras, evidências históricas e escriturísticas não apontam decisivamente para Esdras. Por convenção, o autor anônimo é conhecido como "o Cronista".

O Cronista teve mais de uma fonte escrita. Ele apoiou-se em vários textos bíblicos, especialmente Samuel e Reis mas também o Pentatêuco, Juízes, Rute, Salmos 1saías, Jeremias e Zacarias. Há citações específicas de diversos documentos reais, desconhecidos afora essas referências, tais como "o relato das crônicas do rei Davi" (27.24), "o livro dos reis" (2Cr 24:27), "o livro dos reis de Israel" (9.1 e 2Cr 20:34), "o livro dos reis de Judá e Israel" (2Cr 16:11; 25:26; 28:26 e 32,32) e "o livro dos reis de Israel e Judá" (2Cr 27:7; 35:27 e 36.8). O Cronista fez uso ainda de fontes proféticas, incluindo os escritos de Samuel (29.29), Natã (29.29 e 2Cr 9:29), Gade (29,29) e outros (9.29; 12.15; 13 22:26-22 e 32.32). Variações de estilo e conteúdo na obra sugerem que pode ter havido ainda outras fontes não especificadas.

Data e Ocasião Os versos finais de II Crônicas indicam que o livro foi escrito após a libertação dos exilados da Babilônia em 538 a.C. A ausência de influências helenísticas sugere que a história foi composta antes do período alexandrino (isto é, antes de 331 a.C.). Não obstante, as opiniões variam quanto à data precisa de composição.

Alguns intérpretes propuseram que o Cronista escreveu em data recuada, no período da reconstrução do templo sob Zorobabel (c. 520-515 a.C.). Essa opinião apoia-se em pelo menos três evidências. Primeira, o cronista apresenta, de forma consistente, o templo e seus servidores em estreita associação com a linhagem real de Davi. Essa ênfase sugere uma data próxima ao tempo de Zorobabel quando eram elevadas as expectativas de associação entre os cargos de rei e de sacerdote (Zc 4). Segunda, os detalhes dos deveres sacerdotais e levíticos recebem atenção especial (13 6:1-13.6.53'>1Cr 6:1-53, nota). Isso sugere uma conexão com a época na qual a nova ordem do templo estava sendo estabelecida. Terceira, a omissão do escritor a respeito da ruína de Salomão em conseqüência do casamento com mulheres pagãs (1Rs 11:1-40 e Ne 13:26) sugere que Crônicas pode ter sido escrito antes de os casamentos mistos terem-se tornado uma questão crucial na comunidade posterior ao exílio na Babilônia.

A maioria dos intérpretes tem datado Crônicas durante ou pouco depois dos ministérios de Esdras e Neemias, na segunda metade do século V ou nas primeiras décadas do século IV a.C. É razoável datar-se o livro durante o período que vai desde pouco antes de Zorobabel até logo depois do ministério de Esdras e Neemias. Os principais temas do livro situam-se bem dentro desses limites (entre 515 e 400 a.C.).

O Cronista escreveu por razões históricas e teológicas. Seu uso extensivo de documentos históricos e seu zelo por detalhes numéricos e cronológicos (p.ex., 13 5:18'>1Cr 5:18; 2Cr 14:1,9 e 16.1,12 e
13) indicam que ele quis oferecer aos seus leitores um registro histórico preciso. Mas não ofereceu meramente informações sobre o passado; ele também escreveu para deixar uma relevante mensagem teológica. A comparação de Crônicas com Samuel e Reis revela que esse relato do passado de Israel é redigido para atender as necessidades da comunidade que havia recentemente regressado do Exílio Babilônico. Ele foi escrito para encorajar e orientar os leitores à medida em que buscavam a completa restauração do reino.

O povo que retornou do Exílio enfrentou muitas dificuldades. A restauração não havia produzido as mudanças dramáticas que muitos haviam esperado. Ao invés disso, eles tiveram de suportar desencorajadoras dificuldades econômicas, oposição dos estrangeiros e conflitos internos. Essas dificuldades levantaram muitas questões. Quem são os legítimos herdeiros das promessas que Deus deu ao seu povo? Quais as instituições políticas e religiosas que devem ser adotadas? Havia esperança quanto a um novo rei davídico? O historiador que escreveu Crônicas abordou essas e outras questões semelhantes.

Características e Temas A mensagem teológica de Crônicas pode ser resumida de diversas maneiras, porém três preocupações são proeminentes. Elas são: o povo de Deus, o rei e o templo e, também, a bênção e condenação divinas.

Primeira, o povo de Deus. Do começo ao fim de sua história, o escritor identifica o povo de Deus que deve ser considerado como herdeiro das promessas segundo a Aliança de Deus. A proeminência desse tema aparece em seu uso freqüente da expressão "todo o Israel" (13 11:1'>1Cr 11:1; 2Cr 10:1 e 29.24). Por um lado, o autor considerava aqueles que tinham sido libertados do Exílio Babilônico como o povo de Deus. Representantes de Judá, Benjamim, Efraim e Manassés que haviam retornado à terra eram o povo escolhido (13 9:3'>1Cr 9:3, nota). Por outro lado, o autor considerava a restauração de Israel incompleta enquanto qualquer das tribos ainda permanecesse fora da terra, separada do reino davídico e do templo em Jerusalém. Em vista disso, o Cronista toma o cuidado de incluir tanto as tribos do norte como do sul em suas genealogias (2.3—9.1), ao apresentar um quadro da monarquia unida sob Davi e Salomão estendendo-se a todo o povo (11.1, nota) e ao decrever a reunificação dos reinos do norte e do sul nos dias de Ezequias. Os exilados que haviam retornado eram o remanescente do povo de Deus mas eles aguardavam a restauração de todo o povo de Deus. Como Ezequias o descreve, "Porque, se vós vos converterdes ao SENHOR, vossos irmãos e vossos filhos acharão misericórdia perante os que os levaram cativos e tornarão a esta terra; porque o SENHOR, vosso Deus, é misericordioso e compassivo e não desviará de vós o rosto, se vos converterdes a ele" (2Cr 30:9).

Segunda, o rei e o templo. Crônicas apresenta o povo de Deus organizado em torno de duas instituições centrais, o trono davídico e o templo em Jerusalém. As genealogias reservam atenção especial à linhagem de Davi (13 2:10-13.2.17'>1Cr 2:10-17 e capítulo
3) e à organização de sacerdotes e levitas (13 6:0'>1Cr 6). A linhagem de Davi havia sido escolhida por Deus como a dinastia perpétua sobre a nação (13 17:0'>1Cr 17; 2Cr 13:5; 21:7 e 23,3) e o estabelecimento do trono de Davi fora uma demonstração de amor e bênção divinos para Israel (13 14:2'>1Cr 14:2 e 2Cr 2:11). O historiador também focaliza o templo como o lugar onde o nome de Deus reside (2Cr 7:12, 16 e 33.7). A alegria e esplendor da música do culto no templo é revelada (6.31-47; 9:15-16, 33; 13 8:15-16-24, 28; 23.5; capítulo 25; 2Cr 5:1-13; 7:6; 23:13; 29.25-30; 34:12 e notas).

A completa restauração do reino não poderia realizar-se à parte do rei davídico e do templo em Jerusalém. Como o Senhor disse a Davi, "farei levantar depois de ti o teu descendente, que será dos teus filhos, e estabelecerei o seu reino. Esse me edificará casa; e eu estabelecerei o seu trono para sempre" (13 17:11'>1Cr 17:11, 13 17:12'>12).

A terceira preocupação é com respeito à benção e condenação. O autor mostra a seus leitores como receber as bênçãos de Deus em seus dias. Ele enfatiza a estreita conexão entre a fidelidade e a bênção, por um lado, e a infidelidade e a condenação, por outro (13 28:9'>1Cr 28:9; 2Cr 6:14; 7.2-22; 15:2; 116:7-9; 21:12-15; 24.20; 28.9 e 34:24-28). O rei e o templo não poderiam em si mesmos assegurar as bençãos de Deus para Israel; teria de haver obediência à lei mosaica e à instrução profética e sacerdotal. O Senhor abençoou aqueles que defenderam a pureza do templo e que nele somente depositaram a sua confiança (13 5:20'>1Cr 5:20; 2Cr 13:18; 14:7 e 32.20, 21). Quando o povo ou algum dos reis voltavam a pecar, seguia-se, em muitos casos, uma retribuição imediata na forma de doença e derrota militar (13 10:0'>1Cr 10; 13 1:14-13.16'>2Cr 13:1-16; 16:12; 28.1-5 e 33:1-11). Mesmo assim, o povo poderia ser restaurado para a bênção buscando a Deus em arrependimento e oração (13 21:1-13.22.1'>1Cr 21:1—22.1; 13 14:7-15'>2Cr 7:13-15; 12.1-12 e 33:10-13). O Cronista mostra que a completa restauração viria somente se o povo vivesse em fidelidade ao Senhor. Azarias disso isso muito bem, "Se o buscardes, ele se deixará achar; porém, se o deixardes, vos deixará" (2Cr 15:2).

O tratamento que o livro dispensa aos temas tais como o povo de Deus, a realeza e o templo e a bênção e a condenação divinas, tem relação imediata com a comunidade judaica na reconstrução subseqüente ao Exílio Babilônico. O Novo Testamento revela que o reino será finalmente restaurado em Cristo, o Filho de Davi prometido.

O conceito do livro acerca do povo de Deus torna-se realidade em Cristo. Assim como a comunidade da restauração, aqueles que seguem a Cristo são os herdeiros das promessas de Israel (Gl 3:14, 29; 4,28; Ef 2:11-22 e 3.6). A Igreja estende-se além de Israel para incluir os gentios (Lc 2:32; At 9:15-11.1,
18) e no fim todos os eleitos de Deus, "o Israel de Deus" (Gl 6:16) será reunido sob o senhorio de Cristo.

A esperança de restauração do trono de Davi foi cumprida em Cristo. Ele nasceu como Filho de Davi, o herdeiro da Aliança davídica (Lc 1:32; Rm 1:3 e Ap 22:16). Cristo satisfez todas as condições de obediência impostas à linhagem de Davi (Rm 5:19; Fp 2:8 e Hb 5:7-10). Na Ressurreição, Cristo tomou seu trono nos céus (At 2:33-35; Ef 1:20-23; Fp 2:9 e Ap 3:21) a partir do qual ele conduz o seu povo à bênção e à vitória (Rm 8:37 e Ef 4:7-13). Ele reinará até que o inimigos de Israel sejam derrotados (1Co 15:24-26).

Os propósitos do templo são cumpridos em Cristo. Cristo foi ele mesmo o sacrifício perfeito pelo pecado (Hb 9:11-28; 1Pe 3:18 e 1Jo 2:2). Ele é o mediador de nossa orações e intercede no céus em nosso favor (Hb 3:1; 4.14-16; 6:20; 7:26 e 8.1). Como nosso Sumo Sacerdote e Comandante, ele conduzirá todo o seu povo à presença de Deus (Jo 14:1-4 e 1Ts 4:16-17).

Finalmente, a revelação do livro quanto à bênção e condenação é realizada em Cristo. Jesus suportou o castigo divino sobre o pecado e liberta seu povo para seguir o caminho da obediência (Rm 3:21-26). Ele nos dá nova vida e nos torna cidadãos do reino de Deus (Jo 3:16 e Fp 3:20).

Conforme indica o esboço abaixo, o livro pode ser divido em quatro seções. Cada parte contribui com elementos específicos para o propósito teológico inteiro. A primeira diz respeito a genealogias e é considerada abaixo. A monarquia unida, sua divisão e sua reunião são vistas na 1ntrodução a II Crônicas.

As genealogias no Antigo Oriente Próximo tinham várias formas e funções. Algumas passagens em Crônicas traçam uma linhagem de uma única família através de muitas gerações (2.34-41). Outras esboçam a linhagem de várias famílias junto (6.1-3). As genealogias algumas vezes omitem diversas gerações sem qualquer observação ou nota, enfatizando pessoas e eventos importantes (6.4-15). Genealogias antigas muitas vezes incluem breves narrativas destacando acontecimentos importantes e o escritor de Crônicas por vezes faz uma pausa para narrativa (13 4:9-13.4.10'>1Cr 4:9-10 e 5:18-22).

As genealogias antigas revelam não somente relações familiares mas também vínculos políticos, geográficos ou sociais. Crônicas contém vários tipos de listas entre as quais se incluem famílias (p.ex., 13 3:17-13.3.24'>1Cr 3:17-24), relações políticas (p.ex., 13 2:24'>1Cr 2:24, 13 2:42'>42, 13 2:45'>45 e 49-52) e associações de comércio (p.ex., 13 4:14'>1Cr 4:14, 13 4:21-13.4.23'>21-23).

Um propósito fundamental das extensas genealogias é estabelecer que os exilados que haviam retornado são a continuação legítima do povo eleito de Deus. O autor alcança esse objetivo relatando a eleição de Israel dentre todos os povos (13 1:2-13.2.2'>1Cr 1:2—2.2), a organização das tribos de Israel (13 2:3-13.9.1'>1Cr 2:3—9.1) e a representação das tribos que retornaram da Babilônia (13 9:16-13.9.34'>1Cr 9:16-34).

A ordem em que as genealogias são apresentadas é um fator importante, e destaca o papel das famílias de Davi e Levi. Se o povo quisesse receber as bênçãos de Deus, precisava observar zelosamente as instituições que Deus estabelecera. Sua responsabilidade por obedecer procede de sua nomeação como povo eleito de Deus.

O livro de Crônicas, agora em duas partes: 1 e II Crônicas, originalmente não tinha título. As palavras de seu nome hebraico tradicional aparecem freqüentemente nos livros de Reis como parte de locuções maiores (p.ex., 1Rs 14:29) e, algumas vezes, por si mesmas (Ne 12:23; Et 2:23 e 6.1). Jerônimo no século IV e Lutero no século XVI chamaram o livro "As Crônicas de Toda a História Sagrada." O título moderno em inglês segue a essa tradição.

Esboço de I Crônicas

I.

As Genealogias do Povo de Deus (13 1:1-13.9.34'>1Cr 1:1—9.34)

A. Desde Adão até Israel (1.1—2.2)

B.

As Tribos de Israel (2.3—9.1)

1. Judá (2.3—4.23)

2. Simeão, Rúben, Gade e Meia Tribo de Manassés (4.24—5.26)

3. Levi (capítulo 6)

4. Issacar, Benjamim, Naftali, Manassés, Efraim e Aser (capítulo 7)

5. Benjamim (capítulo 8)

6. Sumário (9.1a)

C.

Os Que Regressaram do Exílio (9.1b-34)

II.

A Monarquia Unida (13 9:35'>1Cr 9:352Cr 9:31)

A. Saul (9.35—10.14)

1. Genealogia (9.35-44)

2. Morte (capítulo 10)

B.

Davi (capítulos 11—29)

1. Apoio Geral (capítulos 11:12)

2. Preparativos para o Templo (capítulos 13—29)

a. Centralização do Culto (capítulos 13—16)

b. Comissionamento para os Preparativos (capítulo 17)

c. Preparativos Militares (capítulos 18—20)

d. Descoberta do Lugar para o Templo (21.1—22.1)

e. Comissão de Construtores (22.2-19)

f. Organização dos Servidores do Templo (capítulos 23:27)

g. Celebração Nacional e Comissionamento de Salomão (capítulos 28:29)



Mapa da página 576 em arquivo


Sitíos das Principais Escavações Arqueológicas.
Em muitas áreas da Palestina, trabalhos arqueológicos têm sido desenvolvidos há várias décadas. Muitas cidades da Palestina foram construídas sobre pequenas elevações que eram as ruínas de cidades antigas antes existentes naquele mesmo lugar. Através dos séculos, esses pequenos montes (chamados "tel") continuaram a aumentar sua altura. Arqueólogos modernos têm conseguido escavar os vários estratos desses sítios arqueológicos e encontrar relíquias das culturas de diferentes eras. O trabalho continua nos sítios arqueológicos indicados no mapa, constantemente trazendo nova luz sobre os costumes e práticas dos povos que viveram nos tempos bíblicos.


A Casa de Deus Antes e Agora (17.14)

Davi deseja construir a casa de Deus

II Samuel 7:5

Davi é proibido de construir a casa de Deus

13 28:3'>I Crônicas 28:3

Descendente de Davi escolhido para construir a
casa de Deus

13 17:12'>I Crônicas 17:12

Uma casa que permanecerá para sempre

13 17:14'>I Crônicas 17:14

Uma casa não construída por mãos

Hebreus 9:11

O Cristo ressuscitado; casa eterna de Deus

João 2:19

O povo de Deus como um santo templo

Efésios 2:19-22

Mapa da página 596 em arquivo

Geografia Física da Palestina Imensa variedade caracteriza a geografia da Palestina. Duas cordilheiras escarpadas no norte, com grandes e majestosos picos tais como o monte Hermom que dominam a paisagem, são divididas pelo alto Jordão que deságua no mar da Galiléia. O vale do rio Jordão estende-se do mar da Galiléia para o sul até o mar Morto, sendo cortado sempre mais profundamente pelo rio Jordão. As planícies litorâneas estendem-se ao longo da costa mediterrânea desde o monte Carmelo até à faixa de Gaza e além dela. A leste do rio Jordão, o planalto transjordânio domina a paisagem do mar da Galiléia para o sul até o mar Morto e além. A leste do platô transjordânio e ao sul do mar Morto estendendem-se vastas áreas de deserto, constituíndo-se em uma barreira natural para a região.


Genebra - Comentários de I Crônicas Capítulo 1 do versículo 1 até o 54
*

1.1—9.34

O escritor sagrado estabeleceu a eleição e a ordem do povo de Deus desde o começo da história até o retorno de Judá do exílio babilônico no século VI a.C. Essa eleição é a base dos privilégios e responsabilidades dos leitores, como a continuação do povo de Deus.

* 1.4-27

Começando com Noé, a narrativa mostra como Deus escolheu algumas nações e preteriu a outras. Os filhos de Noé foram tratados em separado: Jafé (1.5-7), Cão (1.8-16) e Sem (1.17-27). Selecionando partes de Gn 10:1-32 (Gn 10, nota), o cronista colocou a linhagem escolhida em último lugar. Dentre os descendentes de Noé, somente os semitas gozavam de um relacionamento especial de aliança com Deus.

* 1:5

filhos. Nas genealogias do antigo Oriente Próximo, os termos "filhos" e "pais" com freqüência são usados literalmente. Mas também pode ser usados em um sentido mais figurado, referindo-se a relacionamentos de parentesco relativamente distantes, ou a outras relações sociais ou geográficas. Aqui, "filhos" indica relacionamentos culturais e geográficos. Conforme o enfoque geográfico de 13 2:42-13.2.55'>1Cr 2:42-55; 13 4:1-13.4.23'>4.1-23; 28.43; 13 6:54-13.6.81'>6.54-81; 13 7:20-13.7.29'>7.20-29; 13 9:2'>9:2 e 11:10-47.

* 1:8

filhos de Cam. Maior atenção foi dada aos descendentes de Cam do que aos de Jafé, porque Israel tinha maior relacionamento com eles. A lista começa com todos os quatro filhos de Cam, mas registra somente os descendentes de Cuxe, Mizraim e Canaã. "Cuxe" é o termo hebraico para a Etiópia, a saber, as áreas remotas ao sul do Egito. E "Mizraim" significa o "Egito".

* 1:17

filhos de Sem. A eleição divina restringe-se dentre os semitas, destacando a família de Abraão. O autor sagrado segue Gn 10:21-31 bem de perto e adiciona um breve sumário de Gn 11:10-27 para ampliar ainda mais a genealogia de Abraão.

* 1:28

Abraão. O plano da eleição soberana de Deus é demonstrada nos descendentes de Abraão. Como fizera antes, o escritor trata primeiro daqueles que não foram escolhidos (1.29-33), e depois da linhagem escolhida de Isaque (1.34—2.2).

* 1:31

filhos de Ismael. Seguindo de perto o livro de Gênesis, o relato distingue os descendentes de Ismael da linhagem da aliança.

Ismael. Foram-lhe prometidas grandes bênçãos da parte de Deus (Gn 16:11,12), mas ele não era herdeiro da aliança da graça que Deus estabeleceu com Abraão (Gn 17:18-21).

* 1:32

filhos de Quetura. Ver nota em Gn 25:1-4. Os descendentes de Abraão, através de Quetura, não pertenciam à linhagem da promessa de Isaque.

* 1:34

filhos de Isaque. Ou seja, Esaú e Jacó. Ver Gn 25:27-34; 27.1-40.

* 1:35

filhos de Esaú. Ver Gn 36:10-43.


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Introdução ao Livro de I Crônicas
I Crônicas

Cronologia

Saul começa seu reinado, 1050 a.C. (1045 a.C.)

Morre Saul, Davi chega ao trono do Judá, 1010

Davi é rei de todo o Israel, 1003

Davi captura Jerusalém, 1000

Davi captura Rabá, 997(?)

Censo do Davi, 980(?)

Salomão chega ao reinado, 970

O reino se divide, 930

DADOS ESSENCIAIS:

PeROPÓSITO:

Unificar o povo de Deus, riscar a linha do Davi, e ensinar que a adoração verdadeira deve ser o centro da vida nacional e individual

AUTOR:

Esdras, de acordo com a tradição judia

DESTINATÁRIO:

Para todo o Israel

DATA:

Aproximadamente 430 a.C. registra os acontecimentos que ocorreram desde 1000 -960 a.C.

MARCO HISTÓRICO:

O primeiro livro de Crônicas estabelece um paralelo com 2 Smamuel e serve como um comentário deste último. Escrito depois do cativeiro do ponto de vista sacerdotal, I Crônicas enfatiza a história religiosa do Judá e Israel.

VERSÍCULO CHAVE:

< E entendeu Davi que Jeová o tinha confirmado como rei sobre o Israel, e que tinha exaltado seu reino sobre seu povo o Israel > (14.2).

PESSOAS CHAVE: Davi, Salomão

LUGARES CHAVE: Hebrón, Jerusalém, o templo.

NA ESPAÇOSA sombra de um antiquísimo carvalho, uma mãe observa a seu pequeno filho recolher bolotas, folhas e flores. Perto, sua mãe, tia e tio abrem a toalha a quadro sobre a mesa do parque e o cobrem com recipientes e bandejas de frango frito, salada de batatas, frijoles cozidos e outras variadas receitas familiares. O som metálico das ferraduras lançadas pelo avô e o papai contra a estaca perfura de vez em quando o ar e se mescla com as aclamações, risadas e gritos do jogo de futebol dos adolescentes. Uma reunião familiar, uma tarde ensolarada com quatro gerações e uma mescla de meninos, pais e segundos primos.

As reuniões familiares são importantes... tocar e vincular-se com outros ramos da árvore familiar, rastrear a história pessoal de um, retornar através do tempo e a cultura, ver parecidos físicos (os olhos dela, o nariz dele), recordar tradições familiares. O conhecer a trajetória genética e as relações de parentesco pessoais nos proporciona um sentido de identidade, herança e destino.

É com esse mesmo propósito que o escritor de Crônicas começa seu trabalho unificador com uma extensa genealogia. Segue as raízes da nação em uma reunião familiar literária, começando com o Adão faz uma recontagem de sua linha real e do plano amoroso de um Deus pessoal. Ao ler o primeiro livro de Crônicas obtemos uma visão de Deus que trabalha por meio de seu povo ao longo de muitas gerações. Se você for um crente, estas pessoas são também seus antepassados. Quando se aproximar a esta parte da Palavra de Deus, leoa os nomes com admiração e respeito, e obtenha uma nova segurança e identidade em sua relação com Deus.

O livro prévio, 2 Rseis, termina quando o Israel e Judá estão em cativeiro, uma época escura para o povo de Deus. Segue Crônicas (primeiro e segundo de Crônicas eram originalmente um só livro), que escrito depois do cativeiro resume a história do Israel e faz ênfase na herança espiritual do povo judeu em um intento por unir à nação. O cronista é seletivo ao relatar sua história. Em vez de escrever um trabalho exaustivo, entrelaça cuidadosamente a narrativa, sublinhando as lições espirituais e ensinando as verdades morais. Em Crônicas o reino do norte se ignora virtualmente, os triunfos do Davi -não seus pecados- são recordados e lhe dá uma grande importância ao templo como centro vital da vida nacional.

O primeiro livro de Crônicas começa com o Adão e, durante nove capítulos, o escritor nos dá um < quem é quem > da história do Israel fazendo uma ênfase especial na linha real do Davi. O resto do livro nos relata a história do Davi - o grande homem de Deus, rei do Israel- que serve a Deus e estabeleceu os planos para a construção do templo e a adoração no mesmo.

O primeiro livro de Crônicas é um valioso suplemento de 2 Smamuel e um forte aviso da necessidade de conhecer nossas raízes, para assim redescobrir nossos fundamentos. Quando ler 1 de Crônicas, risque sua própria herança divina, agradeça a Deus por seus antepassados espirituais e volte a comprometer-se a transmitir a verdade de Deus a seguinte geração.

Bosquejo

A. AS GENEALOGIAS DO Israel (1.1-9,44)

1. Linhagem da nação.

2. As tribos do Israel.

3. Os que retornaram do cativeiro em Babilônia.

A seguinte lista de nomes representa uma história da obra de Deus no mundo desde o Adão até o Zorobabel. Alguns destes nomes nos recordam histórias de grande fé e outras de trágicos fracassos. Entretanto, não sabemos nada a respeito da maioria das pessoas nomeadas. Mas aqueles que morreram sendo desconhecidos para nós são conhecidos para Deus. Também ele nos recordará quando morrermos.

B. O REINO DO Davi (10.1-29,30)

1. Davi reina sobre tudo Israel.

2. Davi traz o arca a Jerusalém.

3. Façanhas militares do Davi.

4. Acertos do Davi para a construção do templo.

Davi amava a Deus e quis reconstruir o templo para substituir o tabernáculo, mas Deus rechaçou sua petição. A maior contribuição do Davi ao templo não foi a construção a não ser a preparação. Possivelmente não possamos ver os resultados de nossos trabalhos para Deus em nossa vida, mas o exemplo do Davi nos ajuda a compreender que servimos a Deus para que ele veja seus resultados, e não para que nós vejamos os nossos.

Megatemas

TEMA

EXPLICAÇÃO

IMPORTÂNCIA

História do Israel

Ao voltar a narrar a história do Israel nas genealogias e nas histórias dos reis, o escritor estabelece o verdadeiro fundamento espiritual da nação. Deus manteve suas promessas e estas nos recordam no registro histórico de seu povo, de suas líderes, profetas, sacerdotes e reis.

O passado do Israel formou uma base confiável para a reconstrução da nação depois do exílio. devido a que as promessas de Deus estão reveladas na Bíblia, podemos conhecê-lo e confiar em que ele manterá sua palavra. Do mesmo modo que o Israel, não deveríamos ter uma meta maior em nossa vida que o serviço devoto a Deus.

Povo de Deus

A história da vida do Davi e sua relação com Deus mostrou que ele era o líder designado Por Deus. A devoção do Davi Por Deus, a lei, o templo, a adoração verdadeira, o povo e a justiça estabelecem o modelo do que o rei eleito Por Deus devia ser.

Deus é sempre fiel a seu povo. ele o protege em cada geração e proporciona líderes que o guiem. devido a que Deus esteve trabalhando ao longo dos séculos, seu povo pode confiar que ele está trabalhando no presente. Ainda hoje você pode depender de sua presença.

Davi, o rei

Ao fazer uma lista dos nomes no passado do povo do Israel, Deus estabelece sua verdadeira herança. Eram todos uma só família no Adão, uma só nação no Abraão, um só sacerdócio no Leví e um só reino sob o governo do Davi. A unidade nacional e espiritual do povo foi importante para reconstruir a nação.

Jesucristo veio à terra como um descendente do Davi. Um dia ele governará como rei de toda a terra. Sua força e sua justiça cumprirão o ideal de Deus para um rei. ele é nossa esperança. Podemos experimentar o reino de Deus agora, lhe dando a cristo o controle total de nossas vidas.

Adoração verdadeira

Davi trouxe o arca do pacto ao tabernáculo em Jerusalém para restaurar a verdadeira adoração entre o povo. Deus deu os planos para a construção do templo, e Davi organizou aos sacerdotes para fazer que a adoração fora o ponto central em todo o Israel.

O templo permaneceu como o trono de Deus na terra, o lugar da verdadeira adoração. O verdadeiro trono de Deus está nos corações de seu povo. Só quando o reconhecemos como o verdadeiro rei de nossa vida, tem lugar a verdadeira adoração.

Os sacerdotes

Deus ordenou aos sacerdotes e levita que guiassem ao povo na adoração fiel de acordo com sua lei. Ao fazê-lo, os sacerdotes e os levita se converteram em uma importante proteção da fé do Israel.

Para que a verdadeira adoração permaneça no centro de nossa vida, precisamos permanecer firme nos caminhos de Deus, registrados na Bíblia. Na atualidade, todos os crentes são sacerdotes o um para o outro, e devemos nos respirar os uns aos outros a oferecer uma adoração fiel.

LUGARES CHAVE EM I CRÔNICAS

As genealogias de I Crônicas apresentam um panorama da história do Israel. Os primeiros nove capítulos estão cheios de genealogias que riscam as linhagens do povo da criação até o exílio em Babilônia. A morte do Saul se registra no capítulo 10. O capítulo 11 começa com a história do reinado do Davi sobre o Israel.

1 Hebrón Apesar de que Davi tinha sido ungido rei anos antes, seu reinado começou quando os líderes do Israel o aceitaram como rei no Hebrón (11.1-3).

2 Jerusalém Davi se propôs completar a conquista da terra que começou Josué. Atacou e capturou Jerusalém e a fez seu capital (11.4-12.40).

3 Quiriat-jearim O arca do pacto, que tinha sido capturada pelos filisteus em batalha e logo devolvida

(1 Smamuel 4-6), estava sob custódia no Quiriat-jearim. Davi convocou a todos os israelitas nesta cidade para que lhe unissem e trouxessem o arca a Jerusalém. Infelizmente não a transladaram de acordo com as instruções de Deus e por isso morreu um homem. Davi deixou o arca na casa do Obed-edom até que pôde transportá-la corretamente (13 1:14).

4 Tiro Davi edificou muito em Jerusalém. O rei Hiram de Tiro enviou trabalhadores e fornecimentos para ajudar a construir o palácio do Davi. O cedro, abundante nas montanhas do norte do Israel, era madeira dura e valiosa para as preciosas construções que se realizaram em Jerusalém (14.1-17.27).

5 Baal-perazim Davi não era muito popular entre os filisteus porque tinha derrotado ao Goliat, um de seus maiores guerreiros (1 Smamuel 17). Quando Davi começou a governar a um Israel unido, os filisteus planejaram capturá-lo. Mas Davi e seu exército atacaram aos filisteus no Baal-perazim quando se aproximavam de Jerusalém. Seu exército derrotou em duas ocasiões aos poderosos filisteus, provocando que todas as nações vizinhas temessem ao poder do Davi (14.11-17). depois desta batalha, Davi transladou o arca a Jerusalém (esta vez de acordo com as instruções de Deus). Houve uma grande celebração quando o arca chegou a Jerusalém (15.1-17.27). Davi passou o resto de sua vida preparando a construção do templo, lugar central para a adoração a Deus (18.1-29.30).


Matthew Henry - Comentários de I Crônicas Capítulo 1 do versículo 1 até o 54
1:1 Este registro de nomes demonstra que Deus não só está interessado nas nações, mas também além nos indivíduos. Embora desde o Adão até hoje viveram trilhões de pessoas, Deus sabe e recorda a cara e o nome de cada uma delas. Cada um de nós é algo mais que um nome em uma lista. Nós somos pessoas especiais aos que Deus conhece e ama. À medida que reconhecemos e aceitamos seu amor, descobrimos tanto nossa singularidade como indivíduos como nossa solidariedade com o resto de sua família.

1.1ss Esta larga lista de nomes foi compilada depois de que o povo do Judá (reino do sul) foi levado cativo a Babilônia. Enquanto os cativos esperavam com ânsias que chegasse o dia de retornar a sua terra natal, um de seus maiores temores era que os registros de sua herança estivessem perdidos. Os judeus davam grande importância a sua herança porque cada um deles queria ser capaz de provar que era um descendente do Abraão, pai da nação judia. Só assim podia desfrutar dos benefícios das bênções especiais que Deus prometeu ao Abraão e a seus descendentes (vejam-nas notas a Gn 12:1-3 e 17:2-8 para saber o que eram estas bênções especiais). Esta lista reconstruía a árvore genealógica do Judá (o reino do sul) e Israel (o reino do norte) anterior ao cativeiro e servia como prova para aqueles que diziam ser descendentes do Abraão. (Para mais informação sobre o porquê a Bíblia inclui genealogias, leiam-nas notas a Gn 5:1ss, Mt 1:1 e Lc 3:23-38.)

1.1ss Nesta larga genealogia há mais do que se vá a simples vista. É importante para nós hoje, já que prova as afirmações do Antigo Testamento de que Jesus, o Messías, seria um descendente do Abraão e Davi. Esta promessa está registrada em Gn 12:1-3 e 2Sm 7:12-13.

1:1, 4 A história do Adão e seu perfil se encontram em Gênese 1-5. A história e o perfil do Noé se encontram em Gênese 6-9.

1.5-9 Filhos pode também significar descendentes. Daí que uma genealogia bíblica possa saltar várias gerações. A razão destas listas não era prover detalhes exaustivos, a não ser dar uma informação adequada a respeito de várias linhas familiares.

1:10 Nimrod também se menciona em Gn 10:8-9.

1:11, 12 Os filisteus tinham sido constantes inimigos do Israel dos dias dos juizes. O rei Davi finalmente os debilitou e por estes tempos já não representavam uma ameaça. (Para mais informação a respeito dos filisteus, vejam-nas notas a Jz 13:1 e 1Sm 4:1.)

1.13-16 Canaán era o antepassado dos cananeos, quem habitou na terra prometida (também chamada Canaán) antes de que chegassem os israelitas sob a liderança do Josué. Deus ajudou aos israelitas a tirar os cananeos, que eram um povo malvado e idólatra. O nome da terra foi então trocado ao do Israel. O livro do Josué relata essa história.

1:19 A expressão "foi dividida a terra" se refere ao momento em que a terra foi dividida em grupos de diferentes idiomas. Em um momento, todos falavam uma só língua. Mas algumas pessoas se voltaram soberbas por seus lucros e se reuniram para construir um monumento para si mesmos: a torre de Babel. O projeto de construção concluiu abruptamente quando Deus fez que o povo falasse línguas diferentes. Sem a habilidade de comunicar-se entre si, o povo não pôde mantenrse unido. Deus lhes mostrou que seus grandes esforços eram inúteis sem O. nos orgulhar por nossos lucros não deve nos guiar à conclusão de que já não necessitamos a Deus. Esta história se relata em Gn 11:1-9.

1.24-27 A história e o perfil do Abraão se encontram em Gênese 11:26-25.10.

1.28-31 A história e o perfil do Ismael se encontram em Gênese 17 e 21.

1:34 o Israel é outro nome para o Jacó porque os doze filhos do Jacó chegaram a ser a nação do Israel. Os descendentes do Esaú chegaram a ser a nação do Edom, um inimigo constante do Israel. Para conhecer mais a respeito das vidas do Isaque e de seus dois filhos, Jacó e Esaú, vejam-se suas histórias e perfis em Gênese 21-36; 46-49.

1:36 Amalec, neto do Esaú, foi o filho da concubina de seu pai (Gn 36:12). Foi o antepassado da malvada tribo conhecida como os amalecitas, o primeiro povo que atacou aos israelitas quando foram caminho à terra prometida. (Para mais informação a respeito dos amalecitas, veja-a nota a Ex 17:8.)

1.43-54 por que nos dá aqui informação a respeito desta genealogia dos descendentes do Edom que eram inimigos do Israel? Esaú, antepassado dos edomitas, foi o filho maior do Isaque e portanto um descendente direto do Abraão. Como primeiro neto do Abraão merecia um lugar nos registros judeus. Entretanto, foi através dos matrimônios do Esaú com mulheres pagãs, que começou a nação do Edom. Esta genealogia mostra a linhagem das nações inimizades, que não foram parte da linhagem direta do rei Davi, e portanto do Messías. Esta lista identificou até mais o papel e a identidade especial do Israel.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Introdução ao Livro de I Crônicas
O Primeiro Livro de Crônicas

por Charles R. Wilson

Esboço

I. genealogias com interesse principal na davídica e as linhas levítico (1Cr 1:1)

2. De Abraão a Judá (1: 28-2: 2)

B. Genealogia de Judá e Simeão (2: 3-4: 43)

1. A partir de Judá a Davi (2: 3-17)

. 2 Descendentes de Caleb e Jerahmeel (2: 18-55)

. 3 descendentes de Davi (3: 1-24)

. 4 Outra Genealogia de Judá (4: 1-23)

. 5 Descendentes de Simeon (4: 24-43)

C. Genealogias das Tribos Trans-Jordânia (5: 1-26)

D. Genealogias de Levi (6: 1-81)

. 1 de Arão alta Priestly Line (6: 1-15)

. 2 Genealogias Outros levitas (6: 16-53)

. 3 cidades levíticas (6: 54-81)

E. Genealogias das tribos do norte (7: 1-40)

. 1 Issacar, Benjamin, (Zebulom), (Dan), Naftali, Manassés (7: 1-19)

. 2 Efraim e Asher (7: 20-40)

F. Genealogia Elaborado de Benjamin (8: 1-40)

G. O Retornando Remnant (9: 1-34)

H. Ancestrais de Saul e Posteridade (9: 35-44)

. II o reinado de Davi (1Cr 10:1)

B. Davi, rei de Israel (11: 1-3)

C. Jerusalém, a Cidade de Davi (11: 4-9)

D. Militar Adeptos de Davi (11: 10-12: 40)

. 1 Os valentes (11: 10-47)

. 2 Amigos no Exílio (12: 1-22)

. 3 Guerreiros em Hebron (12: 23-40)

E. Davi ea Arca (13: 16/1Cr 1:43)

. 2 Inclusão: Derrota dos filisteus de Davi (14: 1-17)

. 3 A Arca Trazido a Jerusalém (15: 1-16: 6)

. 4 Salmo de Louvor (16: 7-36)

. 5 Serviços religiosos (16: 37-43)

F. Temple Planos de Davi (17: 1-27)

. 1 A mensagem do profeta (17: 1-15)

. 2 A oração do Rei (17: 16-27)

G. Guerras de Davi (18: 1-20: 8)

. 1 vitórias de Davi (18: 1-13)

2. Parêntese: Administradores de Davi (18: 14-17)

. 3 A Campanha amonita (19: 1-20: 3)

. 4 O filisteu Conflito (20: 4-8)

H. Censo de Davi e sua sequência (1Cr 21:22)

. 2 o sacrifício ea Temple Site (21: 18-22: 1)

. 3 Preparações de Davi Templo (22: 2-5)

4. A carga de Davi, acerca do Templo (22: 6-19)

I. Organização de Davi dos Diretores religiosos (1Cr 23:26)

. 2 Divisão de filhos de Arão (24: 1-19)

. 3 Divisão dos outros filhos de Levi (24: 20-31)

. 4 Divisão de Selecione Singers (25: 1-31)

. 5 Divisão dos porteiros (26: 1-19)

. 6 Divisão de vários oficiais levitas (26: 20-32)

J. Organização de Davi de funcionários civis (27: 1-34)

. 1 Exército Captains (27: 1-15)

. 2 Princes Tribais (27: 16-24)

. 3 oficiais reais (27: 25-34)

K. discurso de Davi no Templo (28: 29/1Cr 1:30)

. 2 Planos para o Templo (28: 11-19)

. 3 Incentivo a Salomão (28: 20-21)

. 4 Apelo para generosas doações (29: 1-9)

. 5 Oração de Ação de Graças (29: 10-19)

6. Um dia de alegria (29: 20-25)

. 7 Resumo (29: 26-30)

Introdução

Além dos escritos históricos dos "profetas", ou seja, Josué, Juízes, Samuel e Reis, aparecem outros escritos históricos do Antigo Testamento, ou seja, Rute, Ester, Esdras, Neemias e Crônicas. Na Bíblia hebraica os escritos históricos dos profetas aparecem sob o segundo grupo de livros do Antigo Testamento, "os Profetas", enquanto os outros escritos históricos aparecem no terceiro grupo, "Escritos". No século III aC a Septuaginta grega revista o agrupamento tríplice de livros do Antigo Testamento de "Lei", "Profetas" e "Escritos" e, entre outras mudanças, agrupados todos os livros históricos juntos. Rute foi colocada entre Juízes e Samuel porque continha uma história relacionada com o período dos juízes. Crônicas, Esdras, Neemias e Ester foram colocados após Reis. Inglês Bíblias seguir a ordem da Septuaginta, em vez de a Bíblia hebraica na disposição desses livros históricos.

I. TÍTULO

Nos primeiros manuscritos hebraicos, Cronicas foi considerado um livro intitulado "Eventos dos tempos." Na Septuaginta grega, o livro foi colocado após Reis e dividido em duas partes chamadas de "suplementos", na medida em que foram consideradas complementares aos Reis. Na Vulgata Latina do século IV dC, o título foi mudado para Chronicorum , a partir do qual derivou o título Inglês, "Cronicas".

A evidência parece conclusiva de que uma unidade original de Crônicas, Esdras e Neemias existiu. "Há um consenso geral de que todos os três (quatro) livros eram originalmente um trabalho."

Um corolário importante deste acordo geral é que a maioria dos estudiosos atribuem a data desses escritos entre a última metade do quarto e na primeira metade do século III aC

No entanto, se o crédito ser dado a ideia de que esta obra foi escrita, logo que possível, após o sucesso da política de separação instituída sob Esdras e Neemias, assim como Reis foi escrito no arrebol do sucesso e da prosperidade de Josias, então é preferível considerar uma data logo após a data para a política de separação, ou seja, o último terço do século V aC

II. PROPÓSITO

Cronicas é pós-exílio na origem e, consequentemente, reflete o período pós-exílico. Far-alcançando crises tinha ocorrido na comunidade de Israel desde o reinado de Davi, durante o século X aC, alguns 600-700 anos antes. Houve a divisão catastrófica do reino na última parte do século X aC, com o Reino do Norte se desintegrando em pouco mais de 200 anos, 721 aC, houve o colapso desastroso do Reino do Sul, no século VI aC O período de exílio na Babilônia no século VI aC foi seguido pelo retorno memorável de um remanescente e a construção de um segundo templo. Esperança montado alto quanto o século VI chegou ao fim.

Após um período de menor importância, outros judeus retornou do exílio na Babilônia para Jerusalém. Havia poucas barreiras entre os judeus das exilados e os habitantes dos países vizinhos. Como resultado, um processo de fundir definido desenvolvido.Durante a última parte do século V aC, veio do Babylon duas personalidades importantes que instituíram reforma e separatismo. Esse movimento continuou sob a sua liderança no século IV aC

Na sequência dos resultados obtidos durante estas reformas pós-exílio, o cronista escreveu para a comunidade judaica pós-exílico, que considerou Jerusalém e seu templo no centro da comunidade judaica. A comunidade centrada tudo no culto do templo e da lei escrita. Embora já não era possível considerar Jerusalém como o centro e do capital de um reino independente, foi possível estabelecer-lo como o centro de uma comunidade religiosa. Foi esta comunidade religiosa pós-exílio e de sua ordem levítico que era a principal preocupação do cronista.

Ele tinha pelo menos dois objetivos ao escrever a história pré-exílico desta comunidade. O primeiro objetivo era mostrar que Deus havia levado adiante Seu grande propósito para Israel através do Reino do Sul e da dinastia davídica. O Território do Norte, durante o tempo do cronista, era habitada por samaritanos, um povo de tradições mistas que se consideravam os verdadeiros descendentes de pré-exílico Israel. Ponto de vista do cronista era de que o Reino do Sul foi o verdadeiro pré-exílico Israel e Jerusalém era a cidade santa de Deus e Seu povo. Atenção centrada sobre os reis davídicos assim como o templo e suas instituições levitas.

O segundo objetivo foi revelar que Deus abençoou aqueles que adoraram de acordo com os requisitos da lei, mas castigou aqueles que desertaram em seu culto. Verdadeiro Jeová-culto tinha sido instituído em Jerusalém, e que a lei tinha ordenado o estabelecimento levítico. Como o cronista escreveu a história pré-exílico de Israel, que ocupou até seus contemporâneos a história do passado, a fim de que poderia ser um espelho no qual eles pudessem contemplar os resultados de graça que seguem a obediência e as terríveis conseqüências que se seguem desobediência. Do ponto de vista levítico, obediência descansou fundamentalmente em observações de ordem levítico de culto e as exigências morais da lei.

III. PERSONAGEM HISTÓRICO

Cronicas é escrito a partir de um ponto de vista prático. A história de Israel é narrada de tal forma que para ensinar lições específicas. Por si só, Crônicas apresenta uma perspectiva desequilibrada da história de Israel. Por exemplo, é ponderada em favor do reino davídico, enquanto o Reino do Norte é amplamente ignorada. Ele também é ponderado em favor do culto cerimonial levítico no templo, em comparação com a demanda profética de justiça moral diante do Senhor do céu e da terra.

No entanto, é claro que o cronista tinha como certo que seus leitores tinham um conhecimento do conteúdo de Samuel e Reis. Ele não estava preocupado em escrever a história de Israel a partir do mesmo ponto de vista como os escritores dessas histórias, que mostrava a boa forma imparcial, bem como o mal. A tradição profética resolutamente mostraram a verdade nua e crua sobre a história de Israel. O cronista tinha objetivos mais exortatórias, para ele atentamente se esforçado para mostrar à comunidade judaica de seu tempo como ele pode prosperar sob a bênção do Senhor. Ele desenhou a partir da história pré-exílico de Israel as características que tornaram possível a realização de seus objetivos.

Há problemas relacionados com a precisão histórica do relato de Crônicas. Há discrepanies aparentes entre Cronicas e Samuel e Reis não resolvidos no presente. Há problemas em relação às estatísticas registradas nos Cronicas. Apesar dessas dificuldades, há uma autenticação do caráter histórico de Crônicas. O livro não é para ser baixado como uma interpretação fantasiosa da história de Israel. Pelo contrário, ela deve ser considerada como uma visão profundamente religiosa da ação de Deus na história, uma atividade que inclui elementos de ambos graça e julgamento.

IV. VALOR MORAL E ESPIRITUAL

Cronicas é um livro notável quando estudado do ponto de vista do cronista. Há dois valores a serem obtidos em seguir esse padrão de estudo. A primeira é a apreensão de uma visão religiosa claramente delineadas da história. O segundo é a valorização de uma forma orientada institucionalmente de adoração que é aceitável a Deus.

A. A VISÃO RELIGIOSA DA HISTÓRIA

Enquanto Cronicas contém a conta de Israel desde o tempo de Davi até o colapso do reino, a conta é corretamente compreendido somente se ele transmitiu a crença fundamental realizada pelo cronista que Deus está ativo na história contínua de Seu povo1. e outra vez, quando houve triunfo ou tragédia na história de Israel, o cronista foi nos bastidores em busca das causas religiosas envolvidas. Em ocasiões de triunfo, ele encontrou a causa subjacente era a obediência invariavelmente religiosa; em ocasiões de tragédia, a causa foi a desobediência. Para o cronista, Deus era a explicação definitiva para o triunfo, bem como para a tragédia.

Este ponto de vista religioso da história, em que existe a consciência de que Deus é astuto ativo na história, pode ser vigorosamente contestada nesta era moderna. A tendência em direção a uma visão naturalista da história é um rival muito forte. Tal ponto de vista afirma que todas as causas são causas naturais, e todas as outras explicações são superstições.

Visão religiosa do cronista atesta a crença no reino do sobrenatural. O Deus transcendente tenha injetado na história uma dimensão moral e espiritual que não pode ser ignorado com impunidade.

Esta visão sobrenatural da história pode não fornecer a solução total para o problema da prosperidade e da perversidade, mas dá os ingredientes mais importantes em qualquer solução. A insistência do cronista que aprendamos a pedir a nossa vida diante de Deus com base nas lições do passado é de grande preocupação para todos.

B. UMA MANEIRA ACEITÁVEL DE ADORAÇÃO

O culto de Jeová no templo em Jerusalém era, para o cronista, o único adoração aceitável de Deus. Esta tinha sido claro na história de Israel. Consequentemente, a adoração de Deus era para ser através de formas prescritas e de uma forma prescrita.Essencialmente nada foi deixado ao espontaneidade e entusiasmo. A lei deu prescrição minutos sobre o modo aceitável de adoração.

Há um valor perene nesta área, embora igrejas livres em grande parte ignorar esse fato. Tal omissão tem efeitos que não tenham sido saudável por qualquer meio. É imperativo que os adoradores do Deus Altíssimo dar o cronista uma audiência grave, a fim de que eles podem ser "cumpridores da palavra."

Ministros cristãos e suas congregações precisam de uma preocupação litúrgica. Cronicas é uma fonte bíblica para dar impulso a uma tal preocupação. Nosso culto não pode ser deixado de ser desenvolvido de acordo com a nossa fantasia. Pelo contrário, ela deve estar em conformidade com os requisitos divinos. Acórdão que nem sequer é reconhecido como o julgamento já visitou muitas congregações e muitos adoradores porque de culto inaceitável.

Um dos valores duradouros da Cronicas é a ênfase religiosa dada às formas institucionais de religião. A vida religiosa depende de formas, cerimônias e instituições. Qualquer ênfase sobre o indivíduo e sua religião não deve ser feito à custa da instituição religiosa e seu significado para a adoração aceitável.


Wesley - Comentários de I Crônicas Capítulo 1 do versículo 1 até o 54
Comentário ao Primeiro Crônicas

I. genealogias com interesse principal na davídica e as linhas levítico (1Cr 1:1)

1 Adão, Sete, Enos, 2 Kenan, Mahalalel, Jared, 3 Enoque, Matusalém, Lameque, 4 Noé, Sem, Cam e Jafé.

5 Os filhos de Jafé: Gomer, Magogue, Madai, Javã, Tubal, Meseque e Tiras. 6 E os filhos de Gomer: Asquenaz, Rifate e Togarma. 7 E os filhos de Javã: Elisa, Társis, Quitim e Dodanim.

8 Os filhos de Cão: Cuche, Mizraim, Pute e Canaã. 9 E os filhos de Cush: Seba, Havilá, Sabtá, e Rama, e Sabteca. . E os filhos de Raamá: Sebá e Dedã 10 ​​E Cuxe gerou a Ninrode; ele começou a ser poderoso na terra. 11 E Mizraim gerou Ludim e Anamim e Leabim e naftueus, 12 e patrusins ​​e Casluhim (donde vieram os filisteus) e Caftorim. 13 Canaã gerou a Sidom, seu primeiro -born, e Hete, 14 e os jebuseus, e os amorreus, e os girgaseus, 15 e os heveus, e os Arkite, eo Sinite, 16 eo arvadeu, o zemareus e hamateu.

17 Os filhos de Sem:. Elam, Assur, Arfaxade, Lude, Arã, Uz, e Hul, e Gether e Meseque 18 Arfaxade gerou a Selá, e Selá gerou a Eber. 19 E a Éber nasceram dois filhos: o nome de uma era Peleg; porque nos seus dias foi dividida a terra; eo nome de seu irmão foi Joctã. 20 E Joctã gerou Almodá, Selefe, Hazarmavé, Jerá, 21 e Hadorão, e Uzal, e Dicla, 22 e Ebal, e Abimael, Sebá, 23 e Ofir, Havilá, Jobab. Todos estes foram filhos de Joctã.

24 Sem, Arfaxade, Selá, 25 Eber, Peleg, Reu, 26 Serugue, Naor, Tera, 27 Abrão (que é Abraão).

As genealogias começar com Adão, criado à imagem de Deus e fonte de todas as raças. O cronista, embora declaradamente concentrando em cima da linha de Davi e as famílias levitas, começando com Adão, revela uma consciência do Deus Criador e do laço comum de todas as raças. Devido a este princípio, todas as tabelas que se seguem implicam que o cronista acredita um inestimável serviço poderia ser prestado a Deus e à humanidade por meio da preservação fiéis das duas instituições reverenciados de Judá, a realeza davídica e do sacerdócio levítico. Este profundo respeito por instituições como eles ministram por meio do serviço fiel é válido. Quando, porém, as instituições exigem lealdade imutável à custa de lealdade a Deus e preocupação para os indivíduos seu verdadeiro propósito foi perdida. Mesmo o cronista teve que contar com o ponto de vista tentadora que prefere a instituição impessoal para a pessoa individual. A tensão do institucionalismo contra o individualismo é uma tensão constante e parece ser uma parte da condição humana.

A genealogia de Adão a Abraão traça a linha de Adão através de Sete a Noé e seu filho Shem. Embora existam digressões, estes servem para complementar a linha essencial da descida.

2. A partir de Abraão para Judá (1: 28-2: 2)

28 . Os filhos de Abraão: Isaque e Ismael 29 Estas são as suas gerações: o primogênito de Ismael, Nebaiote; em seguida, Kedar, Abdeel, Mibsão, 30 Misma, e Dumah, Massa, Hadad, e Tema, 31 Jetur, Nafis e Quedemá. Estes são os filhos de Ismael.

32 E os filhos de Quetura, concubina de Abraão: ela deu Zimran, Jocsã, e Medan, Midiã, Isbaque e Suá. E os filhos de Jocsã: Sebá e Dedã. 33 E os filhos de Midiã: Efá, Efer, Enoque, Abida e, e Elda. Todos estes foram filhos de Quetura.

34 E Abraão gerou Isaque. Os filhos de Isaque: Esaú e Israel.

35 Os filhos de Esaú: Elifaz, Reuel, Jeús, Jalão e Corá. 36 Os filhos de Elifaz: Temã, Omar, Zefi, Gatam, Quenaz, Timna e Amaleque. 37 Os filhos de Reuel: Naate , Zerá, Samá e Mizá.

38 E os filhos de Seir: Lotã, Sobal, Zibeão, Aná, Disom, e Ezer, e Dishan. 39 E os filhos de Lotã: Hori, e Homam; Timna e era irmã de Lotan. 40 Os filhos de Sobal: Alian, Manaate, Ebal, Sefi e Onã. E os filhos de Zibeão:. Aías e Anás 41 Os filhos Aná: Disom. E os filhos de Disom: Hamran, Esbã, Itrã e Querã. 42 Os filhos de Eser: Bilã, Zaavã Jaacã. Os filhos de Disã: Uz e Arã.

43 Ora, estes são os reis que reinaram na terra de Edom, antes que reinasse rei algum sobre os filhos de Israel: Bela, filho de Beor; eo nome da sua cidade Dinabá. 44 E morreu Bela, e Jobabe, filho de Zerá, de Bozra, reinou em seu lugar. 45 Morreu Jobabe, e Husão, da terra dos temanitas, reinou em seu lugar. 46 Morreu Husão; e Hadade, filho de Bedade, que feriu a Midiã no campo de Moabe, reinou em seu lugar; eo nome da sua cidade foi Avite. 47 E morreu Hadade, e Sâmela de Masreca reinou em seu lugar.48 Morreu Sâmela, e Saul de Reobote junto ao rio reinou em seu lugar. 49 E Shaul morreu, e Baal-Hanã, filho de Acbor, reinou em seu lugar. 50 E Baal-hanan morreu, e Hadade reinou em seu lugar; eo nome da sua cidade Paí: O nome de sua mulher era Meetabel, filha de Matrede, filha de Me-Zaabe. 51 E morreu Hadade.

E os príncipes de Edom foram: o príncipe Timna, o chefe Aliah, o príncipe Jetete, 52 chefe Aolíbama, chefe Elah, chefe Pinon, 53 príncipe Quenaz, chefe Temã, chefe Mibzar, 54 chefe Magdiel, chefe Iram. Estes são os chefes de Edom.

1 Estes são os filhos de Israel: Rúben. Simeão, Levi, Judá, Issacar e Zabulon, 2 Dan, José e Benjamim, Naftali, Gade e Aser.

A linha de descendência de Abraão a Judá inclui Isaque e Israel. No entanto, há digressões que incluem os descendentes de Abraão através de Ismael e Quetura, e os descendentes de Isaque por meio de Esaú.


Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
Wiersbe - Introdução ao Livro de I Crônicas
  1. Os livros de Crônicas

Primeiro e Segundo Reis foram es-critos antes do cativeiro de Judá e parecem enfatizar o ponto de vista de um profeta, enquanto 1 e 2 Crô-nicas foram escritos depois do cati-veiro (1Co 6:15) e parecem apresen-tar o ponto de vista de um sacerdote. Esses livros lembram-nos de que "a justiça exalta as nações, mas o pe-cado é o opróbrio dos povos" (Pv 14:34). O pecado tinha uma trata-mento especial para os judeus, por-que eles eram o povo de Deus, e o Senhor chamou-os graciosamente para uma vida de santidade (Êx 19— 20). Deus, não fosse por sua aliança com Davi e sua promessa de manter os descendentes de Davi no trono de Jerusalém, teria destruído a na-ção há muito tempo. Jesus Cristo, o "Filho de Davi" (Mt 1:1), que estabe-lecerá o trono de Davi (Lc 1:26-42) e

  1. governo de Jerusalém, é o cumpri-mento supremo dessa promessa.

No esboço de 1 e II Samuel e de

  1. e II Reis, cobrimos muito da histó-ria de Saul, de Davi, de Salomão e dos reis importantes. Em 1 e 2 Crôni-cas, focaremos o material encontra-do exclusivamente nesses livros. Os novos eventos apresentados nesses dois livros são paralelos a Samuel e a Reis e os complementam. Por essa razão, focaremos o material exclusi-vo de 1 e II Crônicas.
  2. Genealogia de Adão ao rei Saul (1 Cr 1—9)
  3. O reinado do rei Davi (1 Cr 10—29)
  4. A morte do rei Saul (10)
  5. Davi consolida seu reinado (11—16)
  6. A aliança de Deus com Davi (17)
  7. Davi expande o reino (18-20)
  8. Davi faz o censo (23)
  9. Davi prepara a construção do templo (22—
    29) (A morte de Davi)
  10. O reinado de Salomão (2 Cr 1—9)
  11. Salomão recebe a bênção de Deus (1)
  12. Salomão constrói e consagra o templo (2—7)
  13. A fama e o esplendor de Salo-mão (8—9)

IV O reino dividido (Os reis de Judá) (10—36)

  1. O reinado de Reboão (10—12)
  2. De Abias a Asa (13—16)
  3. O reinado de Josafá (17—20)
  4. De Jeorão a Amazias (21—25)
  5. O reinado de Uzias (26)
  6. Os reinados de Jotão e Acaz (27—28)
  7. O reinado de Ezequias (29—32)
  8. Os reinados de Manassés e Amom (33)
  9. O reinado de Josias (34—35)
  10. Os últimos reis e a queda de Judá (36)

Samuel, Reis e Crônicas registram a história dos judeus a partir do úl-timo juiz (Samuel) e a instituição do primeiro rei (Saul) até o exílio da nação na Babilônia. Primeiro e Se-gundo Reis foram escritos do pon-to de vista dos profetas, enquanto 1—II Crônicas apresentam a visão sacerdotal em relação à história dos judeus. Crônicas enfatizam os levitas, a construção do templo, as alianças com Deus registradas em Deuteronômio e a cidade santa de Jerusalém. Podemos dizer que 1—II Reis apresentam o relato político, e 1—II Crônicas, o religioso. O se-gundo livro de Crônicas registra, pelo menos, cinco reavivamentos na história de Judá (caps. 15, 20, 23—24, 25 e 29—31).

Em I Crônicas 1—9, a crono-logia é anterior a I Samuel 1 e é o "elo vivo" com o passado. Os ju-deus consideravam importante con-hecer a hrstóba da favadta a de poderem afirmar sua posição na na-ção. Isso é especial mente verdade em relação aos sacerdotes e levitas que serviram no tabernáculo e, de-pois, no templo.

O escritor de 1 Crônicas recu-pera o relato da morte de Saul (1 Cr 10). É interessante observarmos o que ele omite do relato: o longo con-flito entre Davi e Saul; a rivalidade com Isbosete (2 Sm 2—4); o pecado de Davi com Bate-Seba; o problema da família de Davi com Amnom e Absalão; os pecados de Salomão; e muito da história dos reis de Israel (o Reino do Norte). O relato foca os reis de Judá e enfatiza a escolha de Deus, Davi e seus descendentes, para reinar de Jerusalém. Se estudar apenas os relatos de 1—II Crônicas, você nunca saberá que Davi e Sa-lomão pecaram! De acordo com o escritor de 2 Crônicas, não foi o pecado de Salomão que dividiu o reino, mas o esquema político de Jeroboão. As duas coisas são ver-dadeiras, mas é interessante ver o ponto de vista sacerdotal que quase idealiza Davi e Salomão. Afinal, Davi providenciou o dinheiro para a construção do templo, como tam-bém os cânticos e os instrumentos musicais, além de organizar os levi-tas; e Salomão construiu o templo.

O livro mostra que Deus aben-çoa seu povo quando este obedece à sua vontade e disciplina-o quando Vne desobedece. O Senhor é verda-deiro com sua aliança, mesmo que o povo prove ser falso com ele. Quan-do a paciência de Deus acabou, ele entregou o povo de Judá para os babilônios e permitiu que o inimigo destruísse o templo e a cidade de Je-rusalém. Segundo Crônicas termina com uma cópia do decreto de Ciro, a permissão para que os judeus re-tornassem para sua terra e, dessa

forma, é paralelo ao início de Es- dras. O escritor vê continuidade na história do povo, porque o Senhor guia-o e realiza seus propósitos por intermédio dele, apesar dos seus pecados.

Um livro útil no estudo de 1—II Crônicas é A Harmony of Samuel, Kings and Chronicles [Harmoniza-ção de Samuel, Reis e Crônicas], de William D. Crockett (Baker Book House).


Wiersbe - Comentários de I Crônicas Capítulo 1 do versículo 1 até o 54
Hoje, as genealogias tornam a leitura entediante para muitas pessoas, mas elas são essenciais para os judeus, que, por várias razões, deviam manter um registro exato de seus laços familiares. A pessoa tinha de conhecer sua tribo, seu clã e suas relações familiares por-que a propriedade devia manter-se em posse da tribo. O parente resga- tador, nas situações em que salvava uma pessoa pobre, precisava provar que, de fato, era um parente próximo. (Leia Rute.) O primogênito recebe duas vezes mais herança que os ou-tros filhos. É claro que os sacerdotes e os levitas tinham de provar que eram da tribo de Levi, ou não podiam servir no tabernáculo ou no templo.

Essas centenas de nomes, alguns difíceis de pronunciar, representam pessoas que Deus usou para manter vivos os elos com as promessas e as alianças do passado. O Senhor esco-lheu os judeus e fez-lhes promessas que, em última instância, afetam o mundo inteiro. O Salvador não pode-ría nascer neste mundo se houvesse uma quebra na cadeia de elos vivos.
A maioria dessas pessoas é des-conhecida enquanto outras poucas delas são muito famosas, mas o Se-nhor usou-as todas para alcançar seus propósitos. Quando você lê a Bíblia, lembra-se de pessoas como Abraão, Isaque, Jacó, Moisés, Josué, Samuel e Davi, mas esses homens não entra-riam em cena se não fosse por outras pessoas muito menos conhecidas que eles. Agradeçamos ao Senhor pelas "pessoas esquecidas" que ajudaram "os famosos" a chegarem lá!

Há nomes de pessoas espalha-dos em meio a essas genealogias a quem se deu uma identificação es-pecial, e refletir a respeito delas pode render-nos algumas lições espirituais valiosas.

  • Ninrode, o caçador valente (1:10)
  • A referência é a Gênesis 10:8-10. A palavra "caçador" tem a conotação de caça a pessoas, não a animais. Ele foi um rebelde que desafiou o Senhor e iniciou o reino infame da Babilônia. Depois que os filhos de Noé começaram a repovoar a terra, não demorou muito para que seus descendentes se virassem contra o Senhor. A lição do dilúvio não criou raízes profundas em seu íntimo.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Introdução ao Livro de I Crônicas
    O Primeiro Livro das Crônicas Análise

    Nas Escrituras hebraicas, nossos dois livros de Crônicas eram originalmente um só. Os tradutores da Septuaginta, em grego (cerca de 200 a.C.), foram os primeiros a fazer a divisão, Jerônimo .(falecido em 420 d.C.) adotou essa divisão na 5ulgata Latina. O título em hebraico era "Dibrey hay-yamim", isto é, "Atos dos Dias”, ou registro de acontecimentos diários. A Septuaginta chama os livros de Crônicas de "Paralipomena", que significa "coisas omitidas" nos livros de Samuel e Reis. Os livros de Crônicas, contudo, freqüentemente tratam dos mesmos fatos que aqueles outros livros, embora tratem-nos tendo em vista uma finalidade diferente e de modo diverso. O título de Crônicas foi adotado com base no termo empregado por Jerônimo, Chronicon. Não é um nome impróprio.

    Parece claro que quando o cronista lançou-se na empreita de cobrir o mesmo terreno que os livros de Samuel e Reis, desejou apresentar a história do povo de Deus, segundo seu próprio ponto de vista, desde os dias de Samuel até o cativeiro. Sua nação necessitava de reedificação sobre uma sólida base espiritual, pois seu longo cativeiro havia provocado uma séria interrupção em suas relações para com os ideais e tradições de seu próprio povo. Anteriormente haviam pertencido a uma teocracia onde os governantes civis e religiosos tinham igualmente obrigação de honrar a verdade e a lei de Deus.
    Ora, sob a monarquia persa, o rei era um estrangeiro pagão que não conhecia o Deus de Israel. Somente através de uma vigorosa organização estritamente eclesiástica é que a unidade religiosa da nação poderia ser mantida. Os judeus sentiam cada vez mais que a prometida perpétua soberania davídica falava mais sobre um reino espiritual do que sobre um reino secular. Isso explica a escrituração dos libras de Crônicas. Não se tratava de algum astuciosa casta sacerdotal a impor as suas idéias em contradição ao ensino dos profetas, conforme os críticos liberais costumavam afirmar. Aqueles que haviam regressado do cativeiro precisavam ver sua ligação apropriada com o povo de Deus.
    Após relatar a história do homem antes do tempo de Davi, o cronista mostra o sentido mais elevado das promessas feitas à linhagem de Davi, especialmente no tocante ao Messias vindouro. A atitude dos reis passados para com as questões religiosas é frisada mais do que suas realizações seculares. A imensa importância do templo, do sacerdócio, dos ritos religiosos e da lei moral é salientada. Fica demonstrado que, quando os reis desonravam a lei de Deus, caía sobre eles um castigo que servia de advertência, enquanto os reis que honravam as ordenanças de Deus prosperavam. Os livros de Crônicas são claramente didáticos e se demoram sobre as bênçãos que acompanham uma genuína vida religiosa. Devem ter exercido um efeito elevado na religião nacional. São abordados apenas aqueles aspectos de sua história que ilustram as questões religiosas (agora a única esfera sagrada); a história das dez tribos apóstatas, por exemplo, é esquecida, pois não contribui para a elevação espiritual.

    Autor

    Os livros dê Crônicas; Esdras e Neemias estão intimamente ligados, e respiram o mesmo espírito. Os livros de Crônicas são os antecedentes dos outros dois, que tratam dos acontecimentos após o cativeiro. O Talmude, e a maioria dos escritores judaicos, bem como os pais da igreja cristã, atribuem os livros de Crônicas a Esdras. Os livros de Crônicas e de Esdras são similares quanto à dicção o à atitude. Tem sido apresentada a objeção de que os livros de Crônicas contêm relatos sobre eventos posteriores aos dias de Esdras. Mas bem podemos aceitar que Esdras foi seu principal autor (ou compilador), ainda que algumas adições possam ter sido feitas posteriormente, embora muitos eruditos conservadores não vejam qualquer necessidade de reconhecer tais adições.
    Os livros de Crônicas foram compilados com base numa riqueza de informes históricos em registros anteriores, além dos livros de Samuel e de Reis. Um estudo cuidadoso dos livros tem levado muitos eruditos dignos de confiança a colocarem a data de Crônicas entre 430 e 400 a.C. Não há necessidade de postular-se qualquer data posterior a isso.


    Russell Shedd - Comentários de I Crônicas Capítulo 1 do versículo 1 até o 54
    1:1-54 Lugar de Abraão e seus descendentes entre as nações, 1-4. Sumário de Gn 5:5-7: Os filhos de Jafé em geral foram os antepassados dos povos que chamamos de indo-europeus; por exemplo, Javã (lit. Jônia) se refere aos gregos, comp. Gn 10:2-4.

    1:8-16 Hoje, o termo "camita" se restringe quase só aos povos e idiomas do antigo Egito; os cananeus e amorreus são agora classificados como semitas, e os heteus são algumas vezes classificados entre os indo-europeus. Cuxe algumas vezes se refere à Etiópia (8), e algumas vezes a um local na Mesopotâmia (10). Comp. Gn 10:6-20.

    1.17- 27 Os filhos de Sem. Os hebreus (Héber) pertenciam a esse grupo, e dele emergiu Abrão ou Abraão. Nomes modernos como "camita" e "semita" têm sentido lingüística, e não racial.

    1.17- 23 são condensados de Gn 10:21-31; 24:27, e de Gn 11:10-26.

    1.17 Filhos de Sem. Há nove filhos na lista, mas os últimos quatro são netos. Nas genealogias judaicas os netos eram freqüentemente contados como filhos. Ver Labão (Gn

    29.5), Mefibosete (2Sm 19:24), e os de Judá (4:1-4), onde só o primeiro nome é de seu verdadeiro filho. É suposto que estamos familiarizados com as listas de Gênesis, e que supriremos o ela necessário nesse breve registro.

    1.19 Pelegue. Lit. "divisão". Recebeu tal nome porque em seu tempo se dividiu a terra; possível referência à dispersão dos homens no tempo da confusão das línguas, na torre de Babel (Gn 10:25).

    1:28-33 De Abraão nasceu Isaque, progenitor dos edomitas e israelitas (34), e Ismael, progenitor dos árabes Comparar com Gn 25:1-4, 12-18.

    1.31 Filhos de Ismael. Eram doze, os quais se tornaram um grande povo, cumprindo-se a promessa feita a Abraão (Gn 17:20).

    1:34-37 O escritor não usa o nome pessoal "Jacó", mas somente o nome da comunidade, "Israel". Esaú (Edom) recebe atenção especial por ser irmão de Israel.
    1.36.51 Timna. Não era filho de Elifaz, mas sua concubina e filha de Seir (1.39). Deu à luz Amaleque (Gn 36:12); e seu nome ficou ligado a uma região em Edom (1.51).

    1.38 Seir. Uma cordilheira onde habitavam os horreus, em cavernas. Tais horreus eram chamados filhos de Seir. Foram derrotados pelos descendentes de Esaú; assim Seir passou a ter o nome de Edom (Gn 36:8, 20; Dt 2:12, Dt 2:22). Seir era também o nome de um povo (Ez 25:8),

    1:38-42 Seir é outro nome de Edom (Gn 36:8, 20-30).

    1.43- 54 Reis... de Edom: Comp. (Gn 36:31-43 Essas genealogias eram muito importantes para os judeus que voltavam do cativeiro, porque mostravam as relações de família e as divisões da terra. Para nós são importantes porque por meio delas podemos acompanhar a ascendência de Cristo, o qual, segundo a profecia, era Filho de Davi, Filho de Judá, Filho de Abraão e Filho de Adão. Comparar com Mt 1:0, 33).

    1.48 Eufrates. Lit. "o Rio". Quando "rio" aparece com o artigo definido, a referência é ao Eufrates.

    1.51 Morreu Hadade. Sua morte não é mencionada na seção correspondente de Gn 36:39, provavelmente for ter sido contemporâneo de Moisés.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Introdução ao Livro de I Crônicas
    1 e II Crônicas

    J. KEIR HOWARD
    INTRODUÇÃO
    Os dois livros de Crônicas estão situados entre outros livros históricos na Bíblia em português, mas no cânon hebraico encontram-se na terceira divisão, os Escritos {ketübtrrí), um fato que reflete a sua origem na comunidade pós-exílica. A obra do cronista também inclui Esdras-Neemias, e o todo forma uma história bem abrangente e complexa do povo de Deus (essencialmente Judá, a parte fiel de Israel) desde o estabelecimento do reinado davídico até o desenvolvimento de um Estado teo-crático sob as reformas de Esdras, após o cativeiro babilónico (com base no ponto de vista de que o ministério de Esdras seguiu o de Neemias; v. mais acerca da discussão das datas na introdução de Esdras-Neemias).

    E compreensível que a obra do cronista tenha sido grandemente negligenciada. Os livros parecem enfadonhos, estão repletos de estatísticas desinteressantes e de longas e detalhadas listas de formas e instituições religiosas, e contrastam, de maneira gritante, com os livros históricos anteriores, cuja forma de raciocínio é bem mais próxima dos sistemas de pensamento da história moderna. Mesmo assim, esses livros têm importância considerável. Eles complementam o material de Samuel e Reis, lançando luz adicional sobre o que às vezes é um período histórico confuso. Além disso, o estudo da forte perspectiva religiosa do cronista e o seu propósito em escrever os livros, destacando a continuidade da comunidade de Deus desde o início da história até o seu próprio tempo, junto com os perigos da acomodação e das concessões religiosas, fornecem importantes lições de história, não somente para a geração do autor, mas também para gerações posteriores e, por último, para a geração do século XXL

    Autoria e data

    Há poucas dúvidas de que haja uma autoria unificada da maior parte de Crônicas e de Esdras-Neemias. Mesmo havendo acréscimos e expansões posteriores da obra, o material básico já havia sido colecionado e editado por uma mão, escrevendo em uma época específica e com um propósito definido em mente. Tradicionalmente, a obra é atribuída ao próprio Esdras, e certamente há motivos convincentes para se datar o livro do período persa. Levando em consideração o conjunto todo da obra do cronista, as razões mais importantes podem ser citadas brevemente. O relacionamento próximo do aramaico de Esdras com o dos rolos da comunidade judaica de Ele-fantina no Egito, que podem ser datados do século V a.C., junto com o número de palavras persas e a ausência quase completa de palavras gregas, especialmente em Esdras, apontam para um período antes da derrota da Pérsia para a Grécia. E possível também que o Joanã mencionado em Ne 12:23 seja o sumo sacerdote do mesmo nome que é conhecido por ter oficiado em torno de 410 a.C. Finalmente, a genealogia da linhagem de Davi que o cronista apresenta (lCr 3:10-26) prossegue por apenas sete gerações além de Joaquim (598 a.C.). Pressupondo-se um período médio Dt 25:0. “Para ele, o Reino do Norte foi concebido em pecado, nascido em iniqüidade e nutrido em adultério” (J. M. Myers). A divisão do reino depois da morte de Salomão foi, portanto, muito mais do que um evento político. O cronista a considera rebeldia propositada contra a dinastia davídica ordenada por Deus e o abandono do único lugar em que a verdadeira adoração de Israel poderia ser oferecida. Essa separação das tribos do Norte significava que tinham se afastado da comunidade da aliança e foram, portanto, rejeitadas por Deus. O verdadeiro Israel de Deus é expresso nas tribos de Judá e Benjamim, junto com a maioria da casa de Levi e os poucos fiéis do Norte que vinham a Jerusalém para “oferecerem sacrifícios ao Senhor, ao Deus dos seus antepassados” (2Cr 11:16). Além disso, o período do cronista testemunhou uma tentativa de reviver a comunidade do Norte com o seu próprio centro de culto em oposição a Jerusalém. Essa comunidade samari-tana representava perigos marcantes, já que era fundamentada na Torá, possuía um sacerdócio araônico genuíno e estava associada a um lugar santo de grande antigüidade.

    O cronista, portanto, se opõe à comunidade samaritana e ao seu culto. Do ponto de vista dele, ela era apóstata, e o verdadeiro Israel, centralizado em Jerusalém, não poderia fazer concessões a ela. Somente com base na submissão humilde à verdadeira adoração a Deus em Jerusalém poderia haver comunhão com os samaritanos. Esse sentimento anti-samaritano provavelmente está presente em 2Cr 11:13-14; 2Cr 13:3-14; 2Cr 25:6-14, como também em Esdras-Neemias (conforme também Jo

    4.20). O autor, portanto, se propõe a provar “que, em contraste com o ímpio Reino do Norte, somente o Reino do Sul, Judá, com a sua dinastia davídica e o seu templo em Jerusalém, é que é o verdadeiro Israel, o legitimo porta-voz da ordem divina que é atingida no Reino de Davi, e que é somente a comunidade dos judeus que retornaram do exílio, e não a comunidade religiosa dos samaritanos [...], que fielmente mantém e continua essa tradição” (O. Eissfeldt).
    Isso destaca o segundo propósito principal do cronista: ressaltar que a verdadeira adoração estava centralizada em Jerusalém. O templo era o único lugar autorizado por Deus em que o culto a ele podia ser realizado. Isso também explica o repetido destaque dado às instituições religiosas e ao prestígio dos levitas. O autor discorre longamente acerca da arca, do templo em Sl e dos ministros escolhidos do Senhor, vendo que por meio desses meios normais a vontade de Deus se tornava conhecida. Ao fazer isso, o autor também deprecia as funções sacerdotais do rei e, em vez disso, concentra a adoração organizada nas mãos do sistema religioso. Esse destaque, embora exclusivista e restritivo, mesmo assim era necessário em face das pressões sociais e políticas que estavam sendo exercidas sobre a comunidade. O Israel de Deus deveria permanecer puro a todo custo, e as suas instituições exigiam lealdade e devoção, se quisessem sobreviver. O seu ideal parece ter sido um povo salvo, vivendo sob as obrigações da aliança de Deus em pureza rigorosa, constituída em grande parte de condições rituais e raciais, e mantendo um tipo de isolamento esplêndido de todos os outros povos.
    O cronista interpretava a história com esse final em mente, e não pode haver dúvida de que “na sua época a sua mensagem realizou um serviço extremamente importante” (E. L. Curtis e A. A. Madsen). Embora o seu ponto de vista seja limitado e exclusivista e muito distante do universalismo e da visão missionária de alguns dos profetas, a sua obra tem um lugar importante no cânon do AT, pois ele “é um daqueles por meio de quem a grande riqueza de pensamento anterior veio a ser reaplicada e reavaliada, tornando-se significativa não somente para a sua geração, mas também para aquelas que seguiram” (P. R. Ackroyd). Assim, a história do cronista serve como um lembrete e, de um lado, da tensão contínua na nova comunidade de Deus, a igreja, entre o exclusivismo e o institucio-nalismo e, do outro, daquele universalismo expansivo que está mais interessado na realização e expressão da aliança por meio do amor, da justiça e da integridade — pelo espírito, enão pela letra. A proeminência que ele dá às exigências da comunidade para que trilhe os caminhos de Deus e a sua demonstração de que “sempre que homens desprezaram o que acreditavam ser a vontade Deus, as conse-qüências não foram triviais mas desastrosas” (W. A. L. Elmslie) têm validade permanente.

    Estrutura literária e fontes

    A identificação das fontes e da estrutura literária dos livros históricos invariavelmente apresenta problemas de grande complexidade. O cronista com freqüência afirma expressamente a fonte da qual está citando, quer registros oficiais, quer listas oficiais, quer oráculos proféticos. Muito desse material pode ter vindo dos arquivos do templo, salvo no cativeiro, e ter sido cuidadosamente preservado nos anos de exílio. Ele também tinha diante de Sl a grande história do povo constituída dos livros de Deuteronômio, Josué, Juízes, Samuel e Reis, como também da Torá.

    Primeiro Crônicas 1—9 é derivado de Gênesis até Josué, e a parte principal do restante da obra consiste em grande medida em seções de Samuel e Reis, com freqüência citados literalmente. Um bom número de tradições associadas a fontes proféticas é citado em lCr 29.29, 2Cr 9:29; 2Cr 12:15; 2Cr 13:22; 2Cr 20:342Cr 26:22 e 32.32. Diversos arquivos e registros oficiais são citados em lCr 9.1; 2Cr 16:112Cr 24:27; 2Cr 25:26; 2Cr 33:18; 2Cr 35:27 e 36.8. Há ainda duas fontes mencionadas como midrãs em 2Cr 13:22, traduzido por “relatos”, e 2Cr 24:27, traduzido por “anotações”. Essas são as poucas ocorrências no AT de uma palavra que foi depois usada com freqüência no judaísmo posterior para descrever comentários rabíni-cos de material bíblico para a edificação dos fiéis. O significado nesses dois textos não pode ser definido exatamente, mas eles provavelmente representam algum tipo de história reconstruída de Israel com vários enfeites e observações explicativas acrescentadas.

    O fato de o cronista omitir algum material simplesmente indica que esse material não se encaixava no seu propósito, e da mesma forma o material adicional para complementar a sua história existe primordialmente para dar mais apoio à sua tese principal. Como já foi comentado em um estágio anterior, o propósito do autor é homilético, e não primariamente histórico. Ele está interessado nas lições que a história fornece ao povo do seu tempo e seleciona o seu material de acordo com isso.
    ANÁLISE
    I CRÔNICAS

    I. PREFÁCIO: AS LISTAS DE GENEALOGIAS (1.1—9.44)

    II.    O REINO UNIDO (10.1—2Cr 9:31)


    1)    O estabelecimento do reinado de Davi (10.1—12.41)

    2)    Davi e a arca (13.1—16.43)

    3)    O desejo de Davi de construir o templo (17:1-27)

    4)    As campanhas militares de Davi (18.1—20.8)

    5)    Davi e o templo (21.1—22.19)

    6)    O ministério do templo (23.1—26.28)

    7)    A administração do reino (26.29—27.34)

    8)    O fim do reinado de Davi e a ascensão de Salomão (28.1—29.30) II CRÔNICAS

    9)    Salomão assume o controle do reino (1:1-17)

    10)    A construção e consagração do templo (2.1—7.22)

    11)    Facetas do reinado de Salomão (8.1—9.31)

    III.    O REINO DIVIDIDO — A HISTÓRIA DE JUDÁ (10.1—36.23)


    1)    O reinado de Roboão e a rebelião de Israel (10.1—12.16)

    2)    O reinado de Abias (13.1—14.1)

    3)    O reinado de Asa (14.2—16.14)

    4)    O reinado de Josafá (17.1—21.1)

    5)    O reinado de Jeorâo (21:2-20)

    6)    O reinado de Acazias (22:1-9)

    7)    O interlúdio de Atalia (22:10-12)

    8)    O reinado de Joás (23.1—24.27)

    9)    O reinado de Amazias (25:1-28)

    10)    O reinado de Uzias (26:1-23)

    11) 0 reinado de Jotão (27:1-9)

    12)    O reinado de Acaz (28:1-27)

    13)    O reinado de Ezequias (29.1—32.33)

    14)    O reinado de Manassés (33:1-20)

    15)    O reinado de Amom (33:21-25)

    16)    O reinado de Josias (34.1—35.27)

    17)    Os reinados de Jeoacaz, Jeoaquim e Joaquim (36:1-10)

    18)    O reinado de Zedequias e o exílio (36:11-21)

    19)    O decreto de Giro (36.22,23)


    NVI F. F. Bruce - Comentários de I Crônicas Capítulo 1 do versículo 1 até o 54
    I CRÔNICAS
    I. PREFÁCIO: AS LISTAS DE GENEALOGIAS (1.1—9.44)
    O material contido nos primeiros nove capítulos é em grande parte paralelo a listas genealógicas semelhantes no Pentateuco e nos outros livros históricos. O interesse principal do cronista estava no Reino do Sul, e ele trata de outros aspectos da história de Israel e especialmente do Reino do Norte somente na proporção em que estão diretamente relacionados a Judá. As listas na verdade não fazem parte integrante da obra, mas podem ser consideradas um importante prefácio, cujo propósito é validar a linhagem de Davi que ocupa a posição central da obra. A pureza da linhagem familiar era algo importante para a comunidade pós-exílica, e o cronista tem a intenção de mostrar que a linhagem de Davi é impecável, como também é a linha que une essa linhagem à descendência da comunidade judaica dos dias do autor. As listas apresentam, portanto, a compreensão que o cronista tem do povo de Deus e de seu propósito ininterrupto de exercer sua graça e redenção. A comunidade pós-exílica é então considerada a verdadeira descendência do Israel de Deus que estava nos seus propósitos. Por conseqüência, o autor dá atenção especial a Levi, Judá e Benjamim e aos descendentes de Davi, pois estes compõem o verdadeiro Israel, tendo o sacerdócio levítico como o único válido e a casa de Davi como a linhagem real legítima.


    1) De Adão até Jacó (Israel) (1:1-54)

    A linhagem de Adão até Noé é apresentada somente com os elementos mais simples, e é só com os filhos de Noé que as genealogias começam a ser preenchidas em detalhes. Os nomes Tubal e Meseque (v. 5) ocorrem em inscrições e cartas assírias dos séculos 9 e VIII a.C. aproximadamente. Gn 10:4 traz “Do-danim” no lugar de Rodanim (v. 7) do cronista, provavelmente Rodes. A origem egéia dos filisteus (caftoritas no v. 12) é uma tradição preservada em Jl 9:7. Eles eram provavelmente um dos “povos do mar” que a certa altura conseguiram se fixar ao longo da costa do Mediterrâneo Oriental, após terem perdido a sua terra natal em conseqüência do colapso da dinastia micênica na região da Grécia, no século X a.C. Ninrode (v. 10) é caracterizado somente como homem poderoso (talvez, melhor, “tirano”), e não há referência alguma a ele ter sido um grande caçador.

    A forma em que o cronista trata as listas é interessante. Primeiro ele tratou das linhas marginais (Jafé e Cam, v. 5-16, e Ismael, v. 29


    31) antes de se concentrar na linhagem principal que é o seu interesse. O seu interesse por uma linha de descendentes pode ser observada também na sua desconsideração de Que-tura (v. 32,33), tratada simplesmente como concubina de Abraão, embora a genealogia em Gênesis se refira a ela como segunda mulher de Abraão, que ele tomou depois da morte de Sara.

    Nas listas edomitas (v. 35-54), começando por Esaú e Seir e terminando com os diversos chefes de tribos, o nome Timna é apresentado como de um filho de Elifaz, enquanto a lista de Gênesis afirma que era concubina dele. E importante observar que no texto hebraico o nome aparece de fato na lista de filhos; assim também na maioria das versões atuais; por exemplo, NTLH, BJ, ARA, ARC; mas o texto da NVI traz e Amaleque, de Timna, sua concubina, e a nota de rodapé traz a formulação do original (v. 36). E importante observar também que as listas de chefes das árvores genealógicas não dão indicação de nenhuma dinastia, e a impressão que se tem é que as condições prevalecentes em Israel eram em grande parte como as do tempo dos “juízes”, com diversos líderes alcançando proeminência à medida que havia necessidade disso.


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de I Crônicas Capítulo 1 do versículo 1 até o 54

    INTRODUÇÃO

    Título. Na Bíblia Hebraica, os livros de Crônicas são intitulados Dibre hqy-hamim, "Os negócios (lit., as palavras) dos dias". Outros diários históricos, que hoje estão perdidos, tais como o "Dibre hqyhamim do Rei Davi" (1Cr 27:24), empregavam esta mesma terminologia. O nome portanto significa "Os Anais", ou, conforme sugerido por Jerônimo, um dos Pais da Igreja, "As Crônicas", que veio a ser a designação dos livros em inglês. Os livros de I e II Reis mencionam semelhantes anais intitulados "Dibre hay-hamim dos reis de Israel" (por exemplo 1Rs 14:19), ou "de Judá" (1Rs 14:29). Tais citações, contudo, não podem se referir aos atuais livros das Crônicas, que não foram escritos a não ser depois de cem anos após os Reis, mas sugerem outros livros perdidos, crônicas contemporâneas da história israelita.

    As Crônicas já foram uma só unidade. A atual divido em duas partes surgiu na tradução grega, que foi feita um pouco antes de 150 A.C., embora atualmente apareça em todas as Bíblias, incluindo as edições imprimirias em hebraico. Na atual disposição do cânon, de mais a mais, as Crônicas estão no fim do Velho Testamento. Assim Cristo, em Lc 11:51, falou de todos os mártires desde Abel, no primeiro livro (Gn 4:1). Suas genealogias, além do mais, mencionam Zorobabel, neto do rei Jeconias (1Cr 3:19), que liderou os judeus na volta em 537. Então eles traçam a família de Zorobabel através de dois netos, Pelatias e Jesaías (1Cr 3:21), ou em aproximadamente 500 A.C. Quatro nomes se seguem, de homens cujo exato relacionamento como rei Jeconias não ficou especificado no texto. Mas a família do último deles, um certo Secanias (1Cr 3:21), passou a ser esboçada através de sete tetranetos (1Cr 3:24). Assim, se Secanias foi do mesmo período do rei Jeconias, que nasceu em 616, essas quatro gerações adicionais nos levariam novamente a aproximadamente 500 A.C., como a data mais precoce possível para a composição de Crônicas, com base em evidências internas.

    A origem, contudo, das Crônicas fica fortemente indicada pelo seu íntimo relacionamento com outra parte do Velho Testamento, isto é, o Livro de Esdras, o qual descreve os acontecimentos desde o decreto de Ciro até 457 A.C. A tradição hebraica afirma que Esdras escreveu as Crônicas, além do livro de Esdras, uma conclusão confirmada pelos conhecimentos atualizados de William F. Albright (JBL, 40, 1921, págs. 104-124); e os livros têm o mesmo estilo de linguagem e tipo de conteúdo. Isto se evidencia de assuntos tais como as freqüentes listas de genealogias, a mesma ênfase sobre o ritual, e sua devoção comum á lei de Moisés. Os versículos finais, além disso, de Crônicas (2Cr 36:22, 2Cr 36:23) repetem-se nos versículos de abertura de Esdras (1Cr 1:1-3, Ed 7:27; Ed 8:33,Ed 8:34) e para eliminar os casamentos mistos que um grupo de judeus também contraído com vizinhos pagãos (Ed. 9-10). À luz dos largos poderes concedidos a Esdras pelo rei persa (Ed 7:18,Ed 7:25), parece que ele foi um dos que começaram a reconstruir as fortificações de Jerusalém (Ed 4:8-16). Mas só quando Neemias juntou-se a Esdras em 444 A.C. é que os muros foram realmente reconstruídos (Ed 4:17; Ne 6:1; 1Cr 16:1). Omitem as atividades detalhadas dos reis (2Sm 9:1; ou II Reis 1:1 - 8:15). Esta ênfase característica sobre o sacerdócio parece ser a responsável pela posição dos livros na terceira divisão (não profética) do cânon hebraico, separados de I e II Samuel e I e II Reis, cuja ênfase moral os coloca com os profetas da segunda divido. Finalmente, o alva dos livros de fornecer encorajamento àqueles que foram desiludidos pelas dificuldades pós-exílicas explica sua exposição das vitórias antigas concedidos por Deus a Judá (2Cr 13:1; 2Cr 20:1; 2Cr 25:1). Este alvo explica a omissão, em I e II Crônicas, da inicial falta de sucesso de Davi (2Sm 14:1), do fracasso de Salomão (1Rs 11:1; 1Cr 28:3) e continuam enfatizando, por exemplo, a mais encorajadora segunda unção de Salomão (1Cr 29:22) ou os mais exemplares primeiros caminhos de Davi (2Cr 17:3). Os juízos proféticos de I e II Reis e as esperanças sacerdotais de I e II Crônicas, ambos são verdadeiros e necessários. A moralidade do primeiro é fundamental, mas a redenção do último é o aspecto mais distintivo da fé cristã.

    COMENTÁRIO

    I. Genealogias. 1:1 - 9:44.

    I Crônicas 1

    A. Patriarcas. 1Cr 1:1-54.

    Este primeiro capítulo resume o desenvolvimento da raça humana. Começa com Adão e segue sua descendência genealógica através de Abraão até Jacó e Esaú. Seu propósito é definir o lugar do povo escolhido por Deus na história do mundo. Ramos da raça humana afastados de Israel são, portanto, ignorados a não ser por uma rápida menção, quando muito; enquanto que aqueles que estão mais ultimamente relacionados com Israel são tratados nos menores detalhes. A maior parte do material foi extraído diretamente do registro de Gênesis.


    Moody - Comentários de I Crônicas Capítulo 1 versículo 4

    4. Noé. O cronista espera que seus leitores compreendam que Sem, Cão e Jafé são os três filhos de Noé, e não gerações sucessivas (Gn. 5).


    Moody - Comentários de I Crônicas Capítulo 1 versículo 5

    5. Os filhos de Jafé. Os versículos 5:23 reproduzem a tabela de Gênesis 10, com apenas pequenas diferenças de ortografia. Os jafitas incluem os povos da Europa e norte da Ásia, tais como Javã (Jônia, os gregos), Gômer (os cimérios das planícies russas), Tubal e Meseque (a antiga Tabali e Musqui do planalto turco) e Madai (os medas do Irã).


    Moody - Comentários de I Crônicas Capítulo 1 versículo 8

    8. Os filho de Cão. Os descendentes de Cão ocuparam a África: Pute (Líbia), Mizraim (Egito) e Cuxe (Etiópia). Mas Cão também estabeleceu-se a sudoeste da Ásia: Canaã (Palestina) e o cuxita Ninrode na Babilônia (cons. Gn 10:10; e observe como o segundo rio do Éden 1imita "Cuxe", 1Cr 2:13).


    Moody - Comentários de I Crônicas Capítulo 1 versículo 17

    17. Os filhos de Sem. Depois que se repartiu a terra (v.19), o que provavelmente se refere à confusão das línguas em Babel (Gn 11:1-9), os semitas permaneceram mais perto do lar da humanidade na Ásia Central, embora vagueando desde Lude (Lídia da Ásia Menor) e Arã (Síria) até o Elão (norte do Golfo Pérsico). De Arfaxade veio Éber (isto é, o "hebreu"), o antepassado de Abrão e outros povos não fixados, conhecidos na história antiga como os habiru ou apiru. Uz, Hul, Geter e Meseque foram filhos de Arã (Gn 10:23).


    Moody - Comentários de I Crônicas Capítulo 1 versículo 27

    27. E Abrão, que é Abraão. Sua origem foi extraída de Gn. 11:1026 e a mudança do seu nome está descrita em Gn 17:5.


    Moody - Comentários de I Crônicas Capítulo 1 versículo 28

    28. Os filhos de Abraão. Embora Isaque seja mencionado, os versículos 28:33 tratam dos descendentes de Abraão com suas segundas esposas, Hagar e Quetura (v. 32; veja Gn 25:1-4, Gn 25:12-16). O cronista menciona estes nômades, descendentes de árabes, antes de se voltar para Isaque, o filho de Sara, que foi o filho da promessa.


    Moody - Comentários de I Crônicas Capítulo 1 versículo 35

    35. Os filhos de Esaú. Então, dos gêmeos de Isaque, Esaú e sua descendência edomita foram rapidamente mencionados, antes de Jacó e seu povo israelita, que são o tema de I e II Crônicas, serem apresentados. Os versículos 35:54 resumem a tabela de Gênesis 36 com apenas variações na ortografia feitas pelo escriba.


    Moody - Comentários de I Crônicas Capítulo 1 versículo 36

    36. Timna não era filho de Elifaz, mas sua concubina e filha de Seir (v. 39). Ela gerou Amaleque (Gn 36:12) e seu nome foi dado a um distrito em Edom (v. 51).


    Moody - Comentários de I Crônicas Capítulo 1 versículo 38

    38. Seir era dos 'horreus" (Gn 36:20), ou hurrianos, um importante povo da antiguidade, dentre o qual alguns se estabeleceram em Edom antes da chegada de Esaú (Dt 2:12, Dt 2:22). 42. Uz. Jó, que era proveniente da região desse homem (1:1), poderia ter sido um dos primeiros descendentes edomitas de Esaú (cons. Lm 4:21). Compare com Elifaz, filho de Esaú, pai de Temã (v. 36), de quem Elifaz, o temanita, amigo de Jó (2:11), poderia ter recebido o seu próprio nome.


    Moody - Comentários de I Crônicas Capítulo 1 versículo 51

    51. Morreu Hadade. Sua morte não foi mencionada na seção correspondente do Pentateuco (Gn. 36 : 39), provavelmente porque ele foi contemporâneo de Moisés, mas tinha, é claro, morrido há muito tempo quando Esdras escreveu as Crônicas. Os príncipes de Edom. Estes foram líderes, ou "chefes" tribais.


    Dúvidas

    Manual Popular de Dúvidas, Enigmas e Contradições da Bíblia, por Norman Geisler e Thomas Howe
    Dúvidas - Comentários de I Crônicas Capítulo 1 versículo 32
    1Cr 1:32 - Por que este versículo refere-se a Quetura como concubina de Abraão, se Gn 25:1 diz que ela foi sua esposa?

    (Veja os comentários de Gn 25:1)


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Introdução ao Livro de I Crônicas
    I E II CRÔNICAS

    INTRODUÇÃO

    I. A SUA POSIÇÃO NO CÂNON DO VELHO TESTAMENTO

    As versões portuguesas seguem a Septuaginta e a Vulgata, colocando Crônicas imediatamente a seguir a Reis, mas na Bíblia hebraica o livro, de Crônicas é o último do Velho Testamento, posição que já deveria ocupar no tempo de Cristo (ver nota a 2Cr 24:20 e seguintes). Em hebraico, trata-se de um único livro (embora nas Bíblias hebraicas impressas se tenha adotado a tradição cristã); a divisão em dois livros remonta à Septuaginta.

    II. TÍTULO E DATA

    Devemos o nome que damos a este livro, Crônicas, a uma sugestão de São Jerônimo. Constitui ele uma tradução aceitável do título hebraico dibhre hay-yamim, isto é, "os acontecimentos dos dias", ou "anais", mas não exprime com justeza o caráter ou finalidade deste livro (ver abaixo o parágrafo IV, Finalidade).

    O próprio livro de Crônicas, no capítulo 2Cr 36:22, indica uma data terminal evidente, a saber, 537 A. C. Todavia, parece haver evidência conclusiva de que Crônicas e Esdras-Neemias constituíam originalmente um só livro, o que avançaria a data para depois de 430 A.C. A lista dos descendentes de Zorobabel (1Cr 3:19-13) até à sexta geração sugere uma data não anterior a 400-340 A. C., mas veja-se a nota referente a esta passagem. Em Ne 12:10 e seguintes, e Ne 12:22 e seguintes, a lista dos sumo-sacerdotes chega a Jadua, que viveu cerca de 332 A. C. Rudolph (Esra und Nohemia, 1
    949) afirma o que intrinsecamente é bem possível que se trata de adições feitas por escribas e atribui ao livro a data de pouco depois de 400 A. C. Albright (J.B.L., 1921, págs. 104-124) chega à mesma data, partindo de premissas diferentes. Seja como for, podem-se excluir, por improváveis, datas posteriores a 300 A.C.

    III. AUTOR

    Os fatos que acabamos de apresentar, tornam muito difícil aceitar a atribuição judaica da autoria a Esdras, como o tornam, também, a descrição fragmentária da atividade dessa personalidade histórica; mas parece que a tradição foi mal compreendida e que só se lhe atribuem as genealogias (1Cr 1:9; ver Jewish Enc., ad loc.). Nesse caso, a opinião de Delitzsch, de que Esdras foi o compilador de grande parte do material utilizado pelo cronista, pode estar certa, ou, até, a de Welch (Schweich Lectures, 1939), de que a maior parte do livro é anterior ao exílio. Em qualquer dos casos, continuamos a desconhecer o nome do cronista.

    IV. FINALIDADE

    Uma crônica difere de uma história por ser um registro de acontecimentos transitórios feito sem qualquer critério seletivo quanto ao que se inclui ou ao que se omite. O "cronista" escreve obviamente histórias, pois há um princípio muito claro que ressalta tanto do que acrescenta a Samuel e a Reis como do que exclui. Os seus acrescentamentos referem-se principalmente ao templo e seus atos de culto e aos acontecimentos que exaltavam o aspecto religioso de estado sobre o civil; é óbvio que se preocupava sobretudo com Israel como comunidade religiosa. As suas omissões mostram que o seu interesse se concentrava no desenvolvimento de duas instituições divinas: o templo e a linhagem davídica de monarcas. Por isso, só se menciona a morte de Saul, omitindo-se o seu reinado, o pecado de Davi, a rebelião de Absalão, a tentativa de usurpação feita por Adonias. A história do reino do norte, que se revoltou contra ambas estas instituições de Deus, é mencionada só até ao ponto em que se relaciona com os destinos de Judá.

    É por isso que se diz que o livro de Crônicas representa o ponto de vista sacerdotal, preocupando-se com a realização do que Deus determinara e não, ao contrário de Samuel e Reis, com o ponto de vista profético, de como Deus tratou o Seu povo e Se revelou.

    Não é difícil descortinar os motivos que levaram à feitura do livro de Crônicas. A comunidade posterior ao exílio tinha de compreender como surgira, que era uma verdadeira continuação do reino anterior ao exílio (o que explica na presença das genealogias), e qual o papel do dom de Deus-o templo e seus atos de culto-que lhe fora confiado. Da omissão de tantas cenas familiares de Samuel e Reis ressalta que, embora fossem poucos os que haviam regressado do exílio, Deus sempre eliminara da história do Seu povo os elementos que contra Ele se revoltavam.

    Numa era em que é cada vez mais forte a tendência de pôr de parte a antiga revelação de Deus nas Escrituras, o livro de Crônicas tem uma mensagem de encorajamento e advertência para todos nós.

    V. FONTES

    É evidente que a fonte principal do livro de Crônicas se encontra em Samuel e Reis. Além disso, faz-se referência a várias outras fontes-vinte ao todo-a saber, 1Cr 5:17; 1Cr 9:1; 1Cr 23:27; 1Cr 27:24; 1Cr 29:29; 2Cr 9:29; 2Cr 12:15; 2Cr 13:22; 2Cr 24:27; 2Cr 26:22; 2Cr 27:7; 2Cr 33:19; 2Cr 35:25 etc. Embora não haja necessidade de pôr em dúvida a existência destas fontes, não se segue que o cronista tenha necessariamente feito uso direto delas, pois pode ter-se servido de um ou mais documentos nelas baseados. Normalmente, segue muito de perto Samuel e Reis, embora, de quando em quando, não hesite em fazer alterações; não há qualquer motivo para supor que não tenha seguido as suas outras fontes com igual proximidade, embora existam provas de que não hesitava em vazar a sua linguagem noutros moldes.

    VI. VALOR HISTÓRICO

    É evidente que, lido isoladamente, o livro de Crônicas daria uma perspectiva desequilibrada da história israelita; mas não é menos claro que o autor partia do princípio que os seus leitores estavam familiarizados com Samuel e Reis, pelo que a crítica baseada neste argumento é destituída de validade. Mais difícil de explicar é o grande número de discrepâncias entre Crônicas, por um lado, e Samuel e Reis, por outro, algumas verdadeiras, outras imaginárias. Talvez seja por este motivo que o Talmude põe em dúvida a sua exatidão histórica, embora não a sua canonicidade.

    Em tempos modernos, duvidou-se da autenticidade de todos os passos ausentes de Samuel e Reis (foram, até, considerados invenções do cronista). Mas, nos poucos casos em que a arqueologia estava apta a dar a sua opinião, esta tendia a ser favorável, e agora as críticas feitas pelos comentadores são normalmente muito mais cautelosas. Não há motivo para duvidar da exatidão essencial do cronista e suas fontes. Algumas das discrepâncias podem ser devidas a corrupção textual na origem e em vários pontos o texto de Crônicas foi deficientemente transmitido.

    Um dos principais problemas de Crônicas é o dos números que contém. Muitos destes são impossivelmente grandes, outros estão em desacordo com Samuel e Reis, enquanto que outros, ainda, são incompatíveis com as descobertas da arqueologia. Todavia, outros algarismos há que não apoiam a hipótese geralmente aventada de que se trata pura e simplesmente de autênticos exageros, como, por exemplo, os trezentos carros de guerra em 2Cr 14:9, por contraste com um milhão de soldados de infantaria. A solução mais evidente é que se trata, sim, de corrupção textual, quer nas fontes, quer na transmissão do livro de Crônicas. O estudo das variantes encontradas nas genealogias mostrará até que ponto tal corrupção existiu. Há, todavia, outro aspecto a considerar. A partir de mil, os números eram usados não só como números redondos mas também em sentido figurado. Assim, em vários dos casos mencionados no comentário, pretendia-se talvez exprimir apenas um número grande, ou muito grande.

    Quanto à cronologia do período abrangido por 1 e II Crônicas, ver introdução a 1 e II Reis.


    Francis Davidson - Comentários de I Crônicas Capítulo 1 do versículo 1 até o 31
    I. GENEALOGIAS. 1Cr 1:1-13). Ver Gn 5:3-32. Note-se a omissão da linhagem de Caim, em plena conformidade com os princípios que presidiram à preparação do livro de Crônicas.

    >1Cr 1:5

    2. A GENEALOGIA DAS NAÇÕES (1Cr 1:5-13). Ver Gn 10:2-29. Note-se que Uz, etc. (17), eram filhos de Arã. Meseque (17). Más (Gn 10:23). Ebal (22), Obal (Gn 10:28).

    >1Cr 1:24

    3. A DESCENDÊNCIA DE ABRAÃO (1Cr 1:24-13). Ver Gn 11:10-26.

    >1Cr 1:28

    4. OS DESCENDENTES DE ABRAÃO POR ISMAEL E QUETURA (1Cr 1:28-13). Ver Gn 25:12-16 e Gn 25:1-4.

    >1Cr 1:34

    5. OS DESCENDENTES DE ESAÚ (1Cr 1:34-13). Ver Gn 36:10-14, 20-43. Zefi (36). * Zefô (Gn 36:11). Em Gn 36:12 * Timna é concubina de Elifaz e mãe de Amaleque. Homã (39), Hemã (Gn 36:22). Aliã (40), Alvã (Gn 36:23). Sefi (40), Sefô (Gn 36:23). Hanrão (41), Hendã (Gn 36:26). Jaacã (42), Acã (Gn 36:27); * Hadade (50), Hadar (Gn 36:39). Paí (50), Paú (Gn 36:39). Aliá (51), * Alva (Gn 36:40).


    Dicionário

    Abida

    Dicionário Bíblico
    pai do conhecimento
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    (Heb. “pai de conhecimento”). Um dos filhos de Midiã e um descendente de Abraão e de sua mulher Quetura (Gn 25:4-1Cr 1:33).

    Autor: Paul Gardner

    Abidã

    Quem é quem na Bíblia?

    O filho de Gideoni e o líder da tribo de Benjamim por ocasião do censo dos israelitas no deserto do Sinai. Segundo a contagem, o exército sob suas ordens era de 35:400 pessoas1 (Nm 1:11; Nm 2:22). Como representante dos benjamitas, ele também trouxe a oferta pacífica da tribo, quando o Tabernáculo foi dedicado no deserto (Nm 7:60-65).

    Autor: Paul Gardner

    Abimael

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Meu pai é Deus
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    (Heb. “Deus é meu pai”). Um dos 13 filhos de Joctão (ou Joctã), um dos descendentes de Sem (Gn 10:28-1Cr 1:22).

    Autor: Paul Gardner

    Abraão

    Dicionário Comum
    Nome Hebraico - Significado: Pai das multidões.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    pai de muitos povos
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Abraão [Pai de uma Multidão] - Filho de Terá e descendente de Sem. Deus o chamou em Ur da CALDÉIA para dar começo à nação hebraica (Gn 12:1—25:
    1) 0). Por causa da sua fidelidade, tornou-se o pai dos crentes de todos os tempos (Gl 3:6-7).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Abraão 1. Patriarca. Filho de Taré ou Tera, pai dos hebreus, pai dos que crêem e amigo de Deus (Gn 15:1-18; 16,1-11; 18,1-19.28; 20,1-17; 22,1-14; 24). Segundo Jesus, no final dos tempos e junto ao patriarca, desfrutarão do banquete do Reino de Deus não somente os israelitas como também os gentios que creram no Cristo. 2. Seio de. Na literatura judaica, como por exemplo: Discurso a los griegos acerca del Hades, de Flávio Josefo, o lugar do sheol ou hades, donde os justos esperavam conscientemente a descida do Messias, que os arrebataria ao céu. Esse é o sentido que os Evangelhos expressam, como o relato do homem rico e Lázaro de Lc 16:19-31.
    Autor: César Vidal Manzanares

    Abrão

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Abrão [Antepassado Famoso] - Nome do primeiro PATRIARCA, que foi mudado para ABRAÃO quando ele tinha a idade de 99 anos (Gn 17:5).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    hebraico: pai exaltado
    Fonte: Dicionário Adventista

    Acbor

    Dicionário Bíblico
    rato
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    (Heb. “rato”).


    1. O pai de um dos reis de Edom, antes dos israelitas conquistarem a região. Seu filho, Baal-Hanã, sucedeu Saul na lista dos reis (Gn 36:38-39; 1Cr 1:49).


    2. Durante o reinado de Josias, “o livro da lei” foi encontrado no Templo. Este rei enviou Acbor, juntamente com o sacerdote Hilquias e outros, para consultarem Hulda sobre o texto sagrado. A profetiza chamou a atenção deles para as palavras da lei de Deus que prometiam juízo sobre Israel, caso se desviassem do Senhor e adorassem outros deuses. Foi isso o que Israel fizera; por isso o juízo estava próximo (2Rs 22:12-17).

    Mais tarde, no tempo de Jeremias, o filho de Acbor, chamado Elnatã, tornou-se um dos oficiais da corte. Foi enviado ao Egito, para capturar o profeta Urias e trazê-lo de volta (Jr 26:22; Jr 36:12). P.D.G.

    Autor: Paul Gardner

    Adbeel

    Dicionário Bíblico
    hebraico: servo de Deus
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    O terceiro filho de Ismael e um líder tribal (Gn 25:13-1Cr 1:29).

    Autor: Paul Gardner

    Adão

    Dicionário Comum
    Nome Hebraico - Significado: Homem da terra vermelha (solo da Palestina).
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Originariamente significa “homem”, de forma genérica, embora comece logo a ser empregado como nome próprio do primeiro homem. São Paulo faz notar o paralelismo entre Adão e Cristo. O primeiro Adão é pai do homem caído; o Novo Adão – Cristo – é a origem da humanidade redimida (cf. Rm 5:12-21).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da FEB
    Adão personifica a Humanidade [...]. Está hoje perfeitamente reconhecido que a palavra hebréia haadam não é um nome próprio, mas significa: o homem em geral, a Humanidade, o que destrói toda a estrutura levantada sobre a personalidade de Adão.
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12, it• 16

    O homem, cuja tradição se conservou sob o nome de Adão, foi dos que sobreviveram, em certa região, a alguns dos grandes cataclismos que revolveram em diversas épocas a superfície do globo, e se constitui tronco de uma das raças que atualmente o povoam. As Leis da Natureza se opõem a que os progressos da Humanidade, comprovados muito tempo antes do Cristo, se tenham realizado em alguns séculos, como houvera sucedido se o homem não existisse na Terra senão a partir da época indicada para a existência de Adão. Muitos, com mais razão, consideram Adão um mito ou uma alegoria que personifica as primeiras idades do mundo.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 51

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Adão [Terra, Solo] -

    1) O primeiro homem criado por Deus (Gn 1:27—5:5). É uma FIGURA de Cristo, que é o segundo Adão (Rm 5:14-19); (1Co 15:22)

    2) Nome genérico do ser humano, incluindo o homem e a mulher (Gn 5:1-2).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Adão 

    Quem é quem na Bíblia?

    Adão no Antigo Testamento

    Alguns estudiosos sugerem que o vocábulo adão vem do hebraico, e significa “solo”; mas não se pode ter certeza disso. Esse termo é usado na Bíblia para referir-se à primeira pessoa criada (Gn 5:1-1Cr 1:
    1) e, regularmente, para significar “humanidade” ou “homem”. Em certos textos, nos capítulos iniciais de Gênesis, existe algum debate sobre se este vocábulo seria traduzido como o nome próprio “Adão” ou simplesmente como “humanidade”. A primeira ocorrência deste termo encontra-se em Gênesis 1:26-27. A Versão Contemporânea registra ali: “façamos o homem”, no que concorda a maioria dos comentaristas. Em Gênesis 2:20 algumas traduções trazem “mas para Adão não se achava adjutora...”, acrescentando uma nota de rodapé na qual se explica que o vocábulo pode também sugerir “homem”.

    Adão, feito por Deus, tornou-se o primeiro ser humano a habitar a recém-criada Terra. Os primeiros capítulos de Gênesis descrevem a criação. O homem distingue-se claramente de todo o resto. Feito “à imagem de Deus”, recebeu domínio sobre toda a criatura terrena (Gn 1:26). Ele tinha em si o sopro do Senhor (Gn 2:7) e foi colocado no Jardim do Éden (Gn 2:8-17), para obedecer aos mandamentos de Deus, principalmente o de não comer o fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal (Gn 2:17). Adão trabalharia e cuidaria desse paraíso e Deus fez-lhe a mulher, para ajudá-lo a cumprir as tarefas para as quais fora criado. Ele descreveu sua esposa como “osso dos meus ossos, e carne da minha carne” (Gn 2:23). Ambos foram feitos sem pecado e viviam na inocência.

    A maneira como a Bíblia descreve Adão nesses primeiros capítulos ajuda o leitor a entender a comunhão entre Deus e sua obra-prima. Nosso primeiro pai não era como os animais. O domínio sobre o resto da criação que lhe fora confiado no princípio seria também exercido por seus descendentes, enquanto a Terra existisse. O Senhor conversava com Adão (Gn 1:28-30). Além dessa comunhão íntima, os dois primeiros capítulos servem também para reforçar a completa dependência que o homem tinha de seu Criador. Adão precisava de que Deus criasse a mulher para ele, pois necessitava de alguém para servir-lhe de companhia (Gn 1:29-30) no Jardim do Éden (Gn 2:15).

    Não se observa Adão ter suas próprias reações ao que Deus fazia por ele. Ele começou a exercer seu domínio sobre a criação (Gn 1:26), quando deu nome a todos os animais (Gn 2:19-20); mas aqui fica claro que esse poderio era secundário. No entanto, ele mostrou claramente que apreciara sua companheira e suas palavras em Gênesis 2:23 podem muito bem ter suscitado a ideia que o apóstolo Paulo usou em Efésios 5:28-29, quando disse: “quem ama a sua mulher, ama-se a si mesmo”.

    Gênesis 3 descreve o pecado de Adão. A comunhão com Deus e a sujeição ao Criador, mostradas nos dois primeiros capítulos, são repentinamente destruídas. Eva foi tentada pela “serpente” (Satanás) e comeu o fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal. Além disso, ofereceu-o a Adão. A pureza da criação foi imediatamente corrompida. Nus, sem nenhum constrangimento (Gn 2:25), de repente seus olhos foram “abertos”, ficaram envergonhados, e buscaram meios de se cobrir (Gn 3:7). O desejo de se vestirem foi um reflexo de tentar se esconder da presença de Deus, a quem sabiam que desobedeceram. Assim, antes estavam felizes em caminhar com o Senhor e obedecer aos seus mandamentos; agora se escondem de Deus, quando Ele passeia pelo Jardim (Gn 3:8). A única conversa entre o Senhor e Adão registrada na Bíblia é aquela em que ele tenta jogar a culpa sobre a mulher por tudo o que acontecera.

    A punição de Deus para o pecado de Adão é declarada em termos bem claros. As duas áreas em que ele era tão claramente distinto dos animais foram afetadas pelo castigo. O trabalho que Adão recebeu para fazer, para a glória de Deus, como parte do seu domínio sobre a criação, agora seria doloroso (Gn 3:17-19). A partir daquele instante, nosso primeiro pai teria dificuldades em cultivar o solo e exercer o domínio sobre os animais. Esta seria sua tarefa, mas mediante um esforço cansativo e doloroso, que continuaria até a morte — quando então retornaria ao pó, de onde fora formado (Gn 3:19). Adão também experimentou o castigo da separação de Deus, ao ser expulso do Jardim do Éden (Gn 3:23-24) e ao ver a manifestação física do que agora era sua realidade espiritual — a morte. Ele contemplou, constrangido, Caim, seu primogênito, matar Abel, seu segundo filho (Gn 4:8).

    Adão preparou o palco para a humanidade e apresentou a cena em que as verdadeiras origens da humanidade, como única, em toda a criação de Deus é claramente revelada; contudo, é também o espetáculo no qual o que recebeu tanto domínio do Criador tentou negar sua dependência do Senhor. Naquela negação, naquele pecado, Adão fixou seu olhar num tipo de vida que ignoraria ou mesmo negaria ao Todo-poderoso. Por meio daquela transgressão, o homem colocou a si mesmo no lugar de Deus. Por intermédio de Adão, o pecado entrou no mundo e trouxe o castigo e a maldição do Criador sobre toda a criação.

    É importante notar que, após o castigo e a exclusão do Jardim do Éden, Adão continuou o mesmo. Ele não regrediu a um estado no qual não seria melhor que os animais. Ele possuía a imagem de Deus; possuía o sopro do Criador dentro dele. Agora, contudo, era um ser pecaminoso e, conforme a narrativa bíblica prossegue, fica claro que cada aspecto da vida do homem foi permeada pelo pecado e pelo desejo de negar a Deus, em pensamentos, palavras e obras.

    O Antigo Testamento não faz muitas outras referências nominais a Adão. A criação é mencionada freqüentemente e a condição da humanidade como seres criados foi lembrada pelos que eram fiéis e adoravam a Deus (veja Sl 8:3-5). Abraão recebeu mais atenção na história judaica, porque foi o pai da nação israelita. No entanto, na época do Novo Testamento, Adão novamente assumiu a posição proeminente nas discussões sobre como Deus trata com a humanidade.

    Em Lucas 3:38, Adão encabeça a genealogia que leva até Jesus. A diferença entre essa relação e a de Mateus (Mt 1:1), que retorna até Abraão, é notável e provavelmente indica o cuidado deste escritor em mostrar a relação de Cristo com toda a humanidade e não somente com o povo judeu. Há outra referência direta a Adão em Judas 14. Jesus mencionou Gênesis 1:27-2:4, quando falou do casamento como uma instituição indissolúvel. Deus criou Adão e Eva para permanecerem juntos e este deveria ser o padrão para o matrimônio e a vida familiar. Paulo usa os mesmos textos de forma similar em Efésios 5:31. Ali, contudo, o apóstolo acrescenta mais um significado ao relacionamento entre homem e mulher, ao indicar que na própria convivência conjugal havia uma alusão à comunhão entre Cristo e sua Igreja (cf. 1Co 6:16-17). O amor, a durabilidade e a intimidade desse relacionamento com Jesus foram mostrados por Paulo, quando ele fez a comparação com o casamento.

    Paulo também apelou para o relacionamento de Adão com Eva, para apoiar seu argumento sobre o lugar da esposa na família e na igreja. As mulheres exercem funções diferentes das dos homens, porque Adão “foi formado primeiro” e Eva foi enganada primeiro (1Tm 2:13; cf. 1Co 11:8-9).

    Foi também nos escritos de Paulo que uma clara descrição foi formulada sobre o lugar teológico que Adão ocupa nos assuntos relacionados com o homem. Em Romanos 5, o apóstolo apresenta sua visão da comunhão entre Adão e Cristo. Adão (Rm 5:14), “um homem” (v.12), trouxe o pecado a toda a humanidade. Ele, portanto, “é a figura daquele que havia de vir” (v. 14). Paulo provavelmente viu nisso uma “figura”, mas o interesse do apóstolo era, na verdade, demonstrar o quanto Adão e Cristo são diferentes.

    O argumento de Paulo baseava-se em seu entendimento de que Adão era realmente um personagem histórico. Ele trouxe o pecado ao mundo, o qual é reafirmado diariamente na vida de cada indivíduo (Rm 5:12): “porque todos pecaram”. Então, no v.15, começa o contraste com: “mas não é assim o dom gratuito como a ofensa”. O apóstolo queria que as pessoas vissem sua ênfase em duas coisas nesta passagem. Primeiro, ele fala repetidamente em “um homem”, ao referir-se tanto a Adão como a Cristo (a palavra “um/uma” é repetida dez vezes nos vv. 15-19). Segundo, queria que todos entendessem plenamente o significado de sua expressão “muito mais”. Os crentes aprendem sobre a graça de Deus em Cristo, quando observam que ela se torna “muito mais” superabundante para as pessoas depois que muitas transgressãos são cometidas, quando comparada com o castigo que seguiu apenas um pecado (vv.15-17). Dessa maneira, Adão foi superado por Jesus. Cristo obedeceu a Deus quando Adão não o fez. Cristo trouxe justiça — Adão, juízo. Cristo trouxe vida eterna (v. 21) — Adão, morte.

    Paulo mostrou que a humanidade tem diante de si duas alternativas: ser representada por Adão ou Cristo, como seu líder; receber a graça da salvação de Deus mediante a fé em Jesus (Rm 5:2) ou alcançar o castigo, como filhos de Adão. Dessa maneira, nosso primeiro pai é visto como o que foi desobediente e trouxe o pecado, o juízo e a morte para todas as pessoas (v. 18), enquanto Cristo traz a salvação desse juízo, da ira de Deus.

    Esse contraste entre Adão e Cristo foi desenvolvido em linhas similares em I Coríntios 15, na discussão de Paulo sobre a morte e a ressurreição. O
    v. 22 diz: “Pois assim como todos morrem em Adão, assim também todos serão vivificados em Cristo”. O contraste que o apóstolo fez foi entre a pessoa natural e a que, pela fé, é espiritual. Paulo fala sobre isso de forma mais vívida em I Coríntios 15:45-47, onde faz um contraste entre o “primeiro homem, Adão, (que) foi feito alma vivente”, e o “último Adão, espírito vivificante”. O primeiro era o Adão de Gênesis, “sendo da terra”, e o segundo “é do céu”.

    O vocábulo “todos” de I Coríntios 15:22 tem sido exaustivamente discutido pelos comentaristas. Ele se refere a dois grupos diferentes de “todos”: o primeiro, os que estão “em Adão”, seres humanos naturais que morrem devido ao juízo de Deus sobre o pecado de nosso primeiro pai e sobre suas transgressões diárias; o segundo, todos os que estão “em Cristo”, os quais têm fé nele e são representados por Ele, receberão sua natureza — “a imagem do celestial” (1Co 15:49) e isso redundará em vida eterna e ressurreição.

    A passagem, contudo, da morte para vida, por meio da fé em Cristo, começou primeiro com o próprio Jesus que se tornou “homem”. Cristo estava preparado para receber a maldição do juízo de Deus e morrer, para tornar-se “as primícias” dos que ressuscitariam, conforme Paulo fala em I Coríntios 15:21: “Pois assim como a morte veio por um homem, também a ressurreição dos mortos veio por um homem”. É nesse sentido que Jesus é realmente “Adão” — o último Adão (1Co 15:45), ou o segundo homem (v. 47). Cristo teve sucesso onde Adão fracassou e Ele só poderia fazer isso como um verdadeiro homem. O “homem do céu” viveu, sofreu e morreu como aconteceu com Adão e sucede com toda a humanidade, para trazer vida aos que crêem.

    Em sua morte, Jesus identificou-se com Adão e toda a humanidade, que está debaixo do juízo de Deus por causa do pecado. Ao fazer isso, Ele ofereceu a si mesmo como sacrifício pelo pecado, um ato que foi aceito por Deus quando Ele levantou o segundo Adão dentre os mortos e dessa maneira reverteu em Cristo a maldição do juízo colocado sobre Adão. P.D.G.

    Autor: Paul Gardner

    Aias

    Dicionário Comum
    fem. pl. de aio

    ai·o
    nome masculino

    1. Indivíduo encarregado da educação doméstica de filhos de pessoa de grande tratamento.

    2. Escudeiro.


    ai·ó 1
    (do cariri)
    nome masculino

    [Brasil] Bolsa para caça, feita geralmente de fibras de caroá.


    ai·ó 2
    interjeição

    [Timor] Expressão que indica espanto, admiração.

    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    irmão do SENHoR. 1. Sacerdote do Senhor em Silo. A arca de Deus estava sob o seu cuidado – ele trazia a estola e inquiria do Senhor por meio da arca (1 Sm 14.18). Provavelmente é o mesmo que Aimeleque em 1 Sm 21: eram filhos de Aitube (1 Sm 14.3 – 22.9). Era Aimeleque irmão do rei. 2. Filho de Bela (1 Cr 8.7), e que se pensa ser a mesma pessoa que Aoá (1 Cr 8.4). 3. Filho de Jerameel (1 Cr 2.25). 4. Um dos valentes de Davi (1 Cr 11.36). 5 Levita do reinado de Davi, que tinha a seu cargo os tesouros da casa de Deus, e, também, os das coisas sagradas (1 Cr 26.20. Ed. R.C.). Na E.R.A. não consta o nome Aías. 6. Um dos príncipes de Salomão (1 Rs 4.3). 7. Profeta de Silo (1 Rs 14.2), chamado por isso o silonita (1 Rs 11.29), nos dias de Salomão, e de Jeroboão, rei de israel. Existem dele duas notáveis profecias. A primeira diz respeito a Jeroboão – anuncia-lhe que dez tribos separar-se-iam de Salomão como castigo da idolatria deste rei, e seria para ele transferido o reino. Esta profecia chegou ao conhecimento de Salomão, e Jeroboão, a fim de salvar a vida, teve de fugir para junto de Sisaque, rei do Egito, onde permaneceu até à morte do rei de israel (1 Rs 11.29 a 40). A segunda profecia acha-se em 1 Rs 14.6 a 16, e foi dirigida à mulher de Jeroboão, que, sob disfarce, tinha vindo saber notícias de seu filho Abias, que estava doente. Aías predisse a morte do menino, bem como a destruição da casa de Jeroboão, por causa de sua idolatria – e também anunciou o cativeiro de israel para além do rio Eufrates. 8. Pai do rei Baasa (1 Rs 15.27, 33). 9. Um dos chefes do povo que selaram o convênio com Neemias (Ne 10:26).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Alia

    Dicionário Bíblico
    hebraico: sublime
    Fonte: Dicionário Adventista

    Aliá

    Dicionário Comum
    aliá s. f. Fêmea do elefante, no Sri Lanka.
    Fonte: Priberam

    Almodá

    Dicionário Bíblico
    o agitador
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    (Heb. “Deus é um amigo”). Citado tanto em Gênesis 10:26 como em I Crônicas 1:20, como descendente de Sem. Seu pai era Joctão.

    Autor: Paul Gardner

    Alva

    Dicionário Comum
    adjetivo De coloração branca; muito claro, límpido: cor alva.
    Figurado Expressão de pureza; inocência: alma alva.
    Etimologia (origem da palavra alva). Feminino de alvo, "branco, puro, imaculado".
    substantivo feminino Primeira luz que aparece ao amanhecer; aurora.
    Parte mais clara (branca) do olho; esclera.
    Religião Vestimenta branca que, em cultos religiosos, é usada pelos sacerdotes, padres; alba.
    Antigo Túnica branca usada pelos condenados à morte.
    Etimologia (origem da palavra alva). Do latim alba.ae.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    A primeira luz do dia
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário de Sinônimos
    aurora, alvorada, madrugada, dilúculo, alvor (ou albor), crepúsculo. – “A luz que aparece no horizonte, e vai crescendo e matizando-se de luminosas cores até que o sol o doire com seus brilhantes raios, pode dividir-se pelo pensamento em dois tempos que formam o que vulgarmente chamamos madrugada. Começa o horizonte a fazer- -se alvo com a aproximação do sol: eleva-se pouco a pouco esta alvura, espalha-se nas regiões etéreas, afugenta as trevas da noite, e com ela se patenteia de novo a formosura do universo. Esta luz suave, ainda não tinta de vivas cores, é a alva, que não cansa nossos olhos, antes lhes dá motivo para se recrearem vendo alvorecer o dia. Matiza-se insensivelmente no horizonte a alvura com a cor cerúlea, rósea, purpurina; entremeia-se o oiro vivo dos apolíneos raios, e em ondas de progressiva luz derrama-se no firmamento, até que o astro do dia mostre seu afogueado limbo: eis a aurora. A aurora, mais brilhante que a alva, e mais benigna que o sol, é – como disse Vieira – o riso do céu, a alegria dos campos, a respiração das flores, a harmonia das aves, a vida e alento do mundo”. (Roq.) – Alvor (ou albor, como é muito usado também) é o primeiro sinal da alva; e alvorada – dir-se-ia – é uma extensão de alvor; e parece dar mais ideia de festa do que exprimir propriamente fase do alvorecer. – Dilúculo é termo poético designando o romper do dia, o crepúsculo da manhã. – Crepúsculo (de crepusculum, de creperus “duvidoso, incerto, contingente”) (Sar.) é a meia-luz indecisa que precede ao nascer, e que continua alguns minutos depois do pôr do sol.
    Fonte: Dicio

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Alva
    1) O ponto no horizonte onde o sol nasce (38:12).


    2) AURORA (Js 6:15; 2Pe 1:19).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Alvá

    Quem é quem na Bíblia?

    Descendente de Esaú, era líder de um clã dos edomitas (Gn 36:40-1Cr 1:51).

    Autor: Paul Gardner

    Alvã

    Quem é quem na Bíblia?

    Descendente de Esaú, era filho de Sobal, líder de um clã dos edomitas (Gn 36:23-1Cr 1:40, onde é chamado de Aliã).

    Autor: Paul Gardner

    Amaleque

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Quem é quem na Bíblia?

    Filho de Elifaz, com sua concubina Timna; neto de Esaú (Gn 36:12-16; 1Cr 1:36), era edomita e o primeiro entre o povo que ficou conhecido como amalequita.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Amaleque
    1) Filho de Esaú (Gn 36:12).


    2) AMALEQUITAS (1Sm 15:3).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Amorreus

    Dicionário Bíblico
    Habitantes das montanhas, serranos. os amorreus ocupavam um lugar importante entre os povos que possuíam a terra de Canaã antes de ser conquistada pelos israelitas. Parece que, primeiramente, fizeram parte da grande confederação dos descendentes de Canaã (Gn 10:16). Mas no espaço que decorreu entre a ida de Jacó para o Egito e o Êxodo eles tinham-se separado dos cananeus, estabelecendo-se fortemente em Jerusalém, Hebrom, e outros lugares importantes ao sul da Palestina – também atravessaram o Jordão, e fundaram os reinos, governados por Seom e ogue (*veja Am 2:9-10). Seom recusou aos israelitas passagem pelo seu território, e saiu a combatê-los – mas foi o seu exército derrotado inteiramente (Nm 21 – Dt 2). Mais tarde, encontramos os cinco chefes ou reis dos amorreus disputando a Josué o território ao ocidente do rio Jordão (Js 10). o povo amorreu mostrou sempre ser gente audaciosa, revelando caráter de guerreiros montanheses. Nada se sabe da sua história depois da conquista de Canaã pelos israelitas.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Amorreus Povo mau e guerreiro que morava nas montanhas de Canaã e que foi dominado por Josué (Gn 10:16); 15.16; (Jos 10—11).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Ana

    Dicionário Comum
    ana | s. f.
    aná | adv.
    aná | s. f.
    anã | s. f.
    Será que queria dizer anã?

    a·na
    (gótico álina)
    nome feminino

    Antiga medida de comprimento. = ALNA


    a·ná 2
    (grego aná, por)
    advérbio

    [Farmácia, Medicina] Usado para significar em partes iguais ou com a mesma quantidade de cada componente.

    Nota: usado em receitas com as formas reduzidas ã, ãa, , ãã.

    a·ná 1
    (hindustâni anah)
    nome feminino

    [Numismática] Antiga moeda de prata indiana correspondente à 16.ª parte da rupia.


    a·nã
    nome feminino

    1. Flexão feminina de anão.

    2. Espécie de bananeira do Brasil.

    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    ana | s. f.
    aná | adv.
    aná | s. f.
    anã | s. f.
    Será que queria dizer anã?

    a·na
    (gótico álina)
    nome feminino

    Antiga medida de comprimento. = ALNA


    a·ná 2
    (grego aná, por)
    advérbio

    [Farmácia, Medicina] Usado para significar em partes iguais ou com a mesma quantidade de cada componente.

    Nota: usado em receitas com as formas reduzidas ã, ãa, , ãã.

    a·ná 1
    (hindustâni anah)
    nome feminino

    [Numismática] Antiga moeda de prata indiana correspondente à 16.ª parte da rupia.


    a·nã
    nome feminino

    1. Flexão feminina de anão.

    2. Espécie de bananeira do Brasil.

    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Ana [Graça] -

    1) Mãe de Samuel (1Sm 1:1—2:21).

    2) Profetisa que falou a respeito de Jesus (Lc 2:36-38).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Bíblico
    cheia de graça
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    (Heb. “graça”).


    1. O famoso profeta/juiz de Israel, Samuel, é o personagem principal dos primeiros capítulos de I Samuel. Antes, porém, de seu nascimento (1Sm 1:20), o leitor é intimamente apresentado à sua mãe, a piedosa Ana, e imediatamente atraído pela história dela, que testemunha seu voto e sacrifício e seus sofrimentos e provações.

    A vida de Ana, embora seja mencionada apenas nos dois primeiros capítulos de I Samuel, fala conosco de forma veemente. Permanece até hoje como um exemplo de devoção e sacrifício; ela nos ensina o que significa o verdadeiro compromisso com o Senhor do Universo.

    Ana era a amada esposa de Elcana, um zufita (descendente de Coate, filho de Levi). Viviam em Ramataim-Zofim, na região montanhosa de Efraim (1Sm 1:1). Ele tinha outra esposa, chamada Penina, que lhe dera vários filhos. Ana, porém, era estéril (1Sm 1:2).

    Elcana e toda sua família subiam anualmente a Silo, a fim de adorar a Deus e oferecer sacrifícios. Ele amava Ana profundamente e lhe dava uma porção dobrada das ofertas do Senhor. Isso, entretanto, não a consolava, pois, nessa peregrinação anual, Penina a provocava e aborrecia continuamente (1Sm 1:1-7). O Senhor fechara o ventre de Ana e a rival escarnecia dela, levando-a até às lágrimas.

    Numa daquelas ocasiões em Silo, Ana entrou no Tabernáculo. Com a alma profundamente angustiada, ela derramou seu coração diante de Deus. Em meio às muitas lágrimas, orou, pedindo ao Senhor que lhe desse um filho. Prometeu dedicá-lo a Deus todos os dias da existência dele (1Sm 1:9-11).

    Não era uma dedicação simples. Este voto interpretava a renúncia dela de criar o filho junto consigo em casa. Ele se tornaria um nazireu, totalmente devotado ao serviço do Senhor. Era uma promessa incrível feita por Ana. Ela o ofereceria a Deus, pois abria mão do privilégio de criá-lo e alimentá-lo.

    Eli, o sumo sacerdote, sentado na porta do Tabernáculo, a observava atentamente, enquanto ela orava e chorava. Os lábios dela se moviam, mas não se ouvia sequer uma palavra. Ele então a acusou de estar embriagada e a repreendeu, apresentando-lhe a imoralidade de tais hábitos (1Sm 1:12-14). Ana porém se defendeu apropriadamente e o sacerdote no mesmo instante mudou sua maldição numa bênção e a despediu em paz (1Sm 1:15-17).

    Ao receber o encorajamento da parte de Eli e o conforto do Senhor, Ana não ficou mais deprimida. Ela, seu marido e Penina levantaram cedo no dia seguinte, adoraram ao Senhor e voltaram para Ramá. No tempo determinado, Deus atendeu ao pedido de Ana: ela concebeu e deu à luz a Samuel (seu nome significa “pedido ao Senhor”; 1Sm 1:19-20). Realmente ele representava a resposta da oração. Finalmente chegou o tempo de Ana cumprir sua palavra. Depois que Samuel desmamou (antigamente, as mulheres israelitas amamentavam os filhos até completarem dois ou três anos de idade), ela fez os preparativos para levá-lo ao Tabernáculo, em Silo. Levou consigo um novilho de três anos, um efa de farinha e um odre de vinho para o sacrifício. Então apresentou Samuel ao sumo sacerdote Eli (1Sm 1:24-27).

    O menino Samuel viveria sob a supervisão de Eli e ministraria no Tabernáculo todos os dias da vida dele (1Sm 1:28). A cada ano sua mãe fazia uma pequena túnica e a levava para ele quando ia com o marido a Silo oferecer sacrifícios (1Sm 2:19). O Senhor foi gracioso com Ana e posteriormente ela deu a Elcana mais três filhos e duas filhas (1Sm 2:21).

    Ana era uma mulher extraordinária, em sua integridade, fé e compromisso com Deus. Manteve seu voto a um grande custo pessoal e tornou-se um modelo para todas as gerações.

    A oração de Ana em I Samuel 2:1-11 merece nossa atenção, pois revela o verdadeiro coração e o caráter dessa nobre mulher. Também conhecida como a Canção de Ana, essa oração contém os mesmos elementos encontrados em outras orações/canções do AT, inclusive temas de combates, livramento do inimigo e o cuidado providencial do Senhor por seu povo Israel (veja a Canção de Moisés, Ex 15:1-18; Dt 32:1-43; a Canção de Débora, Jz 5). Há também uma forte ênfase à soberania de Deus e ao seu poder eterno.

    Seu hino de vitória e triunfo certamente aplica-se à nação de Israel e é, em essência, messiânico (1Sm 2:10). Na verdade, a Canção de Maria, em Lucas 2, talvez seja inspirada em parte na canção de Ana. A oração da mãe de Samuel, entretanto, como louvor e ações de graças, provavelmente tem uma natureza mais íntima. O Senhor deu-lhe vitória e a livrou de Penina, sua inimiga pessoal.

    Os contrastes feitos entre os guerreiros fortes e os fracos, os fartos e os necessitados, a mulher estéril e a que tem muitos filhos (1Sm 2:4-5) demonstram o fato de que Ana estava contente com seu triunfo pessoal.

    Ana buscou humildemente a Deus e esperou pelo livramento dele. Portanto, o Senhor por fim a abençoou com mais cinco filhos I Samuel 2:5a fala da mulher estéril que se torna mãe de sete filhos; entretanto, nas Escrituras, o número “sete” nem sempre deve ser interpretado literalmente e muitas vezes pode simbolizar “realização ou ideal”. Por tudo isso, Ana provavelmente pensava em si mesma quando fez tal declaração.

    Penina, por outro lado, era orgulhosa e arrogante. Ela, que tinha muitos filhos, seria despojada de sua vitalidade e desprezada (2Sm 2:5b). Finalmente, seria destruída juntamente com todos os inimigos de Deus (vv. 3,9,10).

    A oração de Ana é verdadeiramente um sacrifício de gratidão a Deus, que a resgatou de seus problemas, mudou suas lágrimas em alegria e a colocou em seu lar como a mãe de muitos filhos, feliz e realizada. M.C.R.


    2. Profetisa, filha de Fanuel, da tribo de Aser. Depois de apenas sete anos de casamento, ficou viúva e devotou-se exclusivamente ao serviço do Senhor no Templo, noite e dia. Quando tinha 84 anos de idade, ocorreu um evento que adornou sua vida. Lucas 2:36-38 registra que Ana estava no Templo durante a apresentação do menino Jesus: o Messias esperado há tanto tempo. Ela agradeceu a Deus publicamente e proclamou as boas novas a respeito do Redentor. O relato sobre Ana e Simeão, na mesma passagem, revela a existência de pessoas que eram realmente fiéis à aliança de Deus e confiavam no cumprimento de suas promessas a respeito da vinda do Salvador. S.C.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Ana Nome de uma viúva profetisa, que reconheceu em Jesus menino o messias (Lc 2:36).
    Autor: César Vidal Manzanares

    Anameus

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Antes

    Dicionário Comum
    antes adv. 1. Em tempo anterior. 2. Em lugar anterior. 3. De preferência. 4. Em realidade, realmente. adj. Contado de então para trás (di-Zse de tempo): Dois anos antes.
    Fonte: Priberam

    Aná

    Quem é quem na Bíblia?

    1. Pai de Oolíbama, uma das esposas de Esaú (Gn 36:18-20). Era membro da tribo cananita dos heveus. Aná também é citado como quem encontrou fontes termais no deserto, enquanto apascentava os jumentos do pai, Zibeão (Gn 36:24). Veja também I Crônicas 1:40-41, onde é mencionado como pai de Disom.

    2. Gênesis 36:29 refere-se a Aná como chefe dos horeus. Talvez deva-se ler “horeu”, ao invés de “heveu”, em Gênesis 36:2; mas é provável que se refira a diferentes pessoas. Confira também I Crônicas 1:38, onde é citado como filho de Seir e irmão de Zibeão.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário Comum
    ana | s. f.
    aná | adv.
    aná | s. f.
    anã | s. f.
    Será que queria dizer anã?

    a·na
    (gótico álina)
    nome feminino

    Antiga medida de comprimento. = ALNA


    a·ná 2
    (grego aná, por)
    advérbio

    [Farmácia, Medicina] Usado para significar em partes iguais ou com a mesma quantidade de cada componente.

    Nota: usado em receitas com as formas reduzidas ã, ãa, , ãã.

    a·ná 1
    (hindustâni anah)
    nome feminino

    [Numismática] Antiga moeda de prata indiana correspondente à 16.ª parte da rupia.


    a·nã
    nome feminino

    1. Flexão feminina de anão.

    2. Espécie de bananeira do Brasil.

    Fonte: Priberam

    Anã

    Quem é quem na Bíblia?

    (Heb. “nuvem”). Um dos líderes que selaram o pacto feito pelo povo de adorar ao Senhor e obedecer à sua Lei (Ne 10:26).

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário Comum
    ana | s. f.
    aná | adv.
    aná | s. f.
    anã | s. f.
    Será que queria dizer anã?

    a·na
    (gótico álina)
    nome feminino

    Antiga medida de comprimento. = ALNA


    a·ná 2
    (grego aná, por)
    advérbio

    [Farmácia, Medicina] Usado para significar em partes iguais ou com a mesma quantidade de cada componente.

    Nota: usado em receitas com as formas reduzidas ã, ãa, , ãã.

    a·ná 1
    (hindustâni anah)
    nome feminino

    [Numismática] Antiga moeda de prata indiana correspondente à 16.ª parte da rupia.


    a·nã
    nome feminino

    1. Flexão feminina de anão.

    2. Espécie de bananeira do Brasil.

    Fonte: Priberam

    Ara

    Quem é quem na Bíblia?

    (Heb. “jumento selvagem”). Era um dos três filhos de Jeter, da tribo de Aser (1Cr 7:38).

    Autor: Paul Gardner

    Arfaxade

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Arfaxade [Muralha de Babilônia ?]

    Terceiro filho de Sem e antepassado de Abraão (Gn 10:22; 11:10-13).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Bíblico
    hebraico: atolado ou brotando
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    Um dos filhos de Sem. Foi o primeiro nascimento registrado depois do Dilúvio. A Bíblia diz que viveu mais 403 anos depois que gerou a Selá e que teve outros filhos e filhas (Gn 10:22-24; Gn 11:10-13). Ele é listado nas genealogias de Números 1:17-24 e também figura como filho de Sem na genealogia que vai de Adão a Cristo em Lucas 3:36.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Arqueus

    Dicionário Bíblico
    Uma das famílias cananéias quehabitaram em Arca, cidade situada ao norte da Fenícia (Gn 10:17 – 1 Cr 1.15). Arca tornou-se famosa pelo culto que os seus habitantes prestavam a Afrodite. Foi fortificada pelos árabes e atacada pelos Cruzados, que, sob o comando de Raimundo de Tolosa, em vão a cercaram em 1099 durante o espaço de dois meses. Todavia, mais tarde, foi tomada por Guilherme de Sartanges. Em 1202 foi totalmente destruída por um terremoto. o lugar que agora tem o nome de Arca está à distância de dezenove quilômetros mais ou menos, ao norte de Trípoli, e de oito quilômetros ao sul de Nahr-el-Kebir (Eleutero). A grande estrada da costa passava entre essa povoação e o mar.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Ará

    Dicionário Comum
    substantivo masculino e feminino Grande papagaio da América do Sul, de longa cauda e bela plumagem; arara.
    Tinhorão.
    Fonte: Priberam

    Quem é quem na Bíblia?

    1. Um dos filhos de Ula e descendente de Aser; figurava entre os “homens valentes” de sua tribo (1Cr 7:39-40).


    2. Esdras 2:5 registra que 775 dos descendentes de Ara retornaram do exílio com Neemias (Ne 7:10 diz que o número dos que retornaram foi de 652).


    3. O filho de Ará, Secanias, era sogro de Tobias, o inimigo de Neemias. Muitos em Judá estavam ligados a Tobias por juramento e por isso o informavam de todos os movimentos de Neemias (Ne 6:18-19).

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário Comum
    substantivo masculino e feminino Grande papagaio da América do Sul, de longa cauda e bela plumagem; arara.
    Tinhorão.
    Fonte: Priberam

    Arã

    Dicionário Bíblico
    É o país situado ao norte e nordeste da Palestina, alta planície que está 600 metros acima do Mediterrâneo. Estendia-se desde o Líbano, Fenícia e Mediterrâneo até ao Eufrates (Nm 23:7 – 1 Cr 2.23). Até certo ponto incluía a Mesopotâmia e o território a que chamam Síria, sem a Palestina. *veja Síria. (Devemos notar que a Síria dos tempos bíblicos e a Síria moderna não são idênticas.) o país foi povoado por Arã, o quinto filho de Sem, cujos descendentes colonizaram as férteis terras ao norte da Babilônia, chamadas Arã, entre os dois rios, o Eufrates e o Tigres, sendo-lhes mais tarde dado o nome de Mesopotâmia pelos gregos, e de Padã-Arã pelos hebreus (Gn 25:20-28.2). Na Escritura, Arã geralmente é traduzido pelo termo Síria. os terrenos montanhosos fazem parte da alta e extensa cadeia de serras, conhecidas pelo nome de Líbano, incluindo os Montes de Hermom e Hor. orontes, Abana e Farfar são os seus principais rios. Durante o período da história do Antigo Testamento, Arã achava-se dividido em diversos pequenos reinos, que variavam por vezes em extensão e poder. os principais eram Síria de Damasco, Zobá, Hamate, Arã-Naaraim, Padã-Arã, Maaca, Bete-Reobe e Gesur. No tempo de Davi era Zobá o mais poderoso destes Estados – mais tarde, porém, foi transferida para Damasco a soberana autoridade (1 Rs 11.24 – is 7:8). Depois foi o reino submetido por Joabe, ficando dependente da monarquia judaica. Salomão perdeu Damasco, e Roboão a restante parte do país. (*veja Damasco.) Nos primitivos tempos da história dos heteus era por estes habitada a parte norte de Arã (*veja Heteus). Foi a pátria de Balaão (Nm 23:7). (*veja Síria.) 2. Filho de Sem (Gn 10:22-23 – 1 Cr 1. 17). 3. Filho de Quemuel (Gn 22:21).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    1. Filho de Sem (Gn 10:22-23; 1Cr 1:17), listado entre os fundadores das nações. Seus descendentes, tais como Uz, Géter e Más, foram identificados como fundadores das tribos aramaicas que originalmente habitaram em Canaã. Posteriormente, foram identificados com os sírios. Eles viveram na Mesopotâmia e no Nordeste de Israel.

    O relacionamento de Israel com os arameus, do décimo século a.C. em diante, foi marcado por constantes conflitos. Saul lutou contra os reis de Zobá (veja 1Sm 14:47). Davi casou-se com a filha do rei Talmai, de Gesur, a qual deu-lhe seu filho Absalão em Hebrom — um relacionamento doméstico cheio de problemas (2Sm 3:3-1Cr 3:2). Mais tarde, o filho de Jessé lutaria contra o rei Hadadezer, quando o “Senhor dava vitória a Davi por onde quer que ia” (2Sm 8:6b). As guerrilhas continuaram durante o reinado de Salomão, quando o rei Elida assumiu o controle sobre Damasco na última parte do governo do filho de Davi. Logo após a divisão do Reino, os arameus tornaramse uma ameaça crescente, principalmente durante o reinado de Jeú.

    A grande importância dos arameus não foi devido às batalhas que travaram contra Israel, mas à influência na linguagem e na cultura. O fato de que o idioma aramaico era menos complicado do que o acadiano ou hebraico ajudou na popularização de sua cultura. Seus provérbios e textos mágicos eram muito abundantes. A principal divindade dos arameus era Baal. O aramaico era a língua vernácula em Israel nos tempos do NT. Há registros de alguns textos em aramaico nos evangelhos, como: “Talita cumi” (que significa: “menina, eu te ordeno, levanta-te” Mc 5:41) e “Eli, Eli, lemá sabactâni, o clamor por sentir-se abandonado na cruz (que significa: “Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?” Mt 27:46).


    2. Um filho de Quemuel. Naor, irmão de Abraão, foi seu avô (Gn 22:21).


    3. Um dos filhos de Semer, listado como membro da tribo de Aser (1Cr 7:34). S.V.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Arã [Alto ? Famoso ?]


    1) Filho de Sem (Gn 10:22), antepassado dos sírios.


    2) A Síria, que se estendia desde o nordeste da Palestina até os vales dos rios Tigre e Eufrates (Nu 23:7). V. MESOPOTÂMIA.

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Asquenaz

    Quem é quem na Bíblia?

    Neto de Jafé e filho de Gômer; portanto, descendente direto de Noé. Tinha dois irmãos (Gn 10:3-1Cr 1:6). Provavelmente foi o progenitor do povo que mais tarde foi identificado como os citas. O reino de Asquenaz está entre os que foram convocados pelo profeta para tomar vingança contra a Babilônia, em Jeremias 51:27.

    Autor: Paul Gardner

    Assur

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    plano
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    Um dos filhos de Sem (Gn 10:22-1Cr 1:17). Esse também era o nome do povo assírio e de sua divindade, pois Assur é considerado o fundador daquela nação. A história dos reis assírios diz que os fundadores da nação eram nômades vindos do Sul e do Oeste. Provavelmente esse é o país mencionado em Números 24:22 e Ezequiel 27:23.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Assur [Plano]


    1) Filho de Sem (Gn 10:22).


    2) ASSÍRIA (Nu 24:22).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Avite

    Dicionário Bíblico
    ruínas
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Aías

    Quem é quem na Bíblia?

    (Heb. “meu irmão é o Senhor”).


    1. Bisneto do sacerdote Eli e filho de Aitube, era sacerdote em Silo. Sempre acompanhava o rei Saul para lhe dar orientação e era um dos responsáveis pela Arca da Aliança, quando Jônatas conquistou uma importante e notável vitória sobre os filisteus (1Sm 14:3-18).


    2. Filho de Sisa, mencionado como secretário na corte de Salomão, o que, lingüisticamente, significa que era um escriba (1Rs 4:3).


    3. Profeta de Silo que se opôs à idolatria de Salomão e falou sobre a divisão do reino, rasgando simbolicamente seu próprio manto. As doze partes desta roupa simbolizavam a ruptura do reino. Dez tribos revoltaram-se contra Roboão e fizeram Jeroboão rei no Norte (1Rs 11:29-31). O neto de Davi ficou como rei no Sul, sobre as tribos de Judá e Benjamim. A razão teológica para a divisão do reino foi o sincretismo e a apostasia de Salomão (1Rs 11:7-13; 1Rs 12:15-2Cr 9:29; 2Cr 10:15).

    Jeroboão enviou sua esposa disfarçada a esse profeta, para descobrir se o filho deles ficaria bom de uma doença que contraíra. Aías reiterou sua profecia de condenação contra a casa de Jeroboão, ao confirmar que o menino morreria e Deus desarraigaria Israel da terra, “porque fizeram os seus bosques, provocando o Senhor à ira” (1Re 14:15). Sobre Jeroboão: “Lançarei fora os descendentes da casa de Jeroboão, como se lança fora o esterco, até que de todo se acabe” (1Rs 14:10). Para mais detalhes, veja Jeroboão.


    4. Pai de Baasa, rei de Israel (1Rs 15:27-33; 1Rs 21:22-2Rs 9:9).


    5. Filho de Jerameel, da tribo de Judá, mencionado apenas em I Crônicas 2:25.


    6. Filho de Eúde, da tribo de Benjamim (1Cr 8:7). Essa passagem dá a entender que Aías e seu irmão foram eLivross para Manaate.


    7. Um dos “heróis” de Davi, listado como pelonita (1Cr 11:36). S.V.


    8. Um dos líderes em Neemias 10:26, que também colocou seu selo sobre o pacto que o povo fez de obedecer à lei do Senhor.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Aías [Irmão de Javé]

    Profeta do tempo de Jeroboão I (1Rs 11:29-39; 14:2-18).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Baal

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Divindade cultuada em vários locais, por alguns povos antigos, especialmente pelos Cananeus (habitantes de Canaã, terra prometida a Abraão, antes da chegada dos judeus), sendo adorado como deus da fertilidade, da chuva e do céu.
    Religião Deus supremo dos fenícios, povo antigo que habitava a atual região do Líbano, referenciado no Antigo Testamento como uma falsa entidade cujo templo foi erguido por Jezabel, sendo as ações de seus discípulos de teor reprovável.
    Religião Designação bíblica atribuída aos deuses falsos; ídolo.
    Etimologia (origem da palavra baal). Do hebraico Bahal.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Deus cananeu da fertilidade responsável, segundo se acreditava, pela germinação dos plantios, pela multiplicação dos rebanhos e pelo aumento de filhos na comunidade. O mais conhecido dos deuses de Canaã
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    (Heb. “mestre”). Esse deus semita ocidental sempre provou ser uma ameaça para a adoração genuína do povo de Israel. Era muito temido na cultuação cananita, porque representava o deus da tempestade, o qual, quando estava satisfeito, cuidava das colheitas e das terras; porém, se estivesse zangado, não enviava as chuvas.

    Elias, no auge de sua atividade profética — enquanto o reino de Israel encontrava-se num triste declínio sob o reinado de Acabe — confrontou a adoração de Baal feita pelo rei e pelo povo, em I Reis 18. O confronto entre o profeta do Senhor e os de Baal sobre o monte Carmelo foi o ponto culminante da crescente tensão entre os nomes indicados por Jezabel e, portanto, leais a Acabe. Desde o início do reinado de Salomão, Israel estava envolvido em um sincretismo religioso com as nações circunvizinhas. Ao invés de fazer prosélitos, como deveriam, viviam num ambiente onde o temor de outros deuses havia obstruído a confiança do povo nas palavras dos profetas, muitos dos quais inclusive mataram.

    A dificuldade do povo de Israel não era a de encontrar o Deus principal num panteão de muitos deuses. Pelo contrário, a questão era descobrir: “Qual é o único Deus vivo?”. Em I Reis 18, a intenção do profeta era zombar da insensatez de se adorar um “falso deus”, em vez de argumentar que tais entidades na verdade não existiam. A ironia desta passagem, ao comparar a verdade com a falsidade, Deus com Baal, pode ser vista em três áreas:


    (1). Talvez a mais poderosa seja a ironia relacionada com a incapacidade de Baal de enviar chuva. Os cananeus acreditavam que ele, o deus que tinha o controle das forças da natureza, passava por ciclos regulares de morte e ressurreição. Esse fenômeno podia ser visto nos períodos da seca e da chuva. Começando com o desafio de I Reis 17:1, o qual comprovou que o Senhor podia reter a chuva, a despeito do que diziam os seguidores de Baal, e concluindo com a cena onde a chuva veio somente por meio das instruções de Deus, a Bíblia demonstra claramente que o Senhor é todo-poderoso sobre a natureza.


    (2). A segunda ironia é sobre o próprio sacrifício. Em última análise, o sangue do sacrifício pareceria ser o dos próprios profetas de Baal mortos (1Rs 18:40). A despeito de toda a frenética atividade deles (vv. 27-29), “não houve voz, nem resposta, nem atenção alguma” (v.
    - 29b) por parte deste deus. O sacrifício deles foi em vão, porque o único sacrifício aceitável ao Senhor foi a fidelidade de um único profeta, apesar do fracasso nacional na adoração do Deus verdadeiro.


    (3). A conclusão, a qual o escritor supõs que seria evidente para sua audiência, era a ironia de que Baal estava morto. Essa realidade não está explícita em I Reis 18:27-29, mas o leitor é levado a formular essa inescapável conclusão. A vindicação do profeta é que somente Deus está realmente vivo. Somente Ele responde com fogo; os outros não dão resposta alguma, pois não existem.

    O ponto é novamente destacado quando, em I Reis 18:41-45, foi Deus quem mandou a chuva — algo que acreditavase ser uma prerrogativa de Baal. A religião cananita racionalizou os silêncios periódicos dos seus deuses com a ideia mitológica de que Baal ocasionalmente morria, para posteriormente ressuscitar. O indiscutível silêncio do falso deus deveria levar à conclusão de que na verdade estava permanentemente morto! S.V.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Baal [Dono; Senhor; Marido] - O principal deus da fertilidade em Canaã. O culto a Baal foi uma das piores tentações dos israelitas, desde os tempos antigos (Jz 2:13); (1Rs 16:31-32). Havia várias formas de Baal, que eram encontradas em diversas cidades, como se pode ver nos três verbete s seguintes. “Baalins” é o plural de “Baal” (Jz 2:11). Sua companheira era Aserá (v. POSTE-ÍDOLO).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Bedade

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    hebraico: sozinho
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    Rei edomita e pai de Hadade, os quais reinaram em Edom antes que houvesse um rei em Israel (Gn 36:31-35; 1Cr 1:46).

    Autor: Paul Gardner

    Bela

    Dicionário Comum
    bela | s. f.
    fem. sing. de belo

    be·la |é| |é|
    (feminino de belo)
    nome feminino

    Mulher formosa.


    be·lo |é| |é|
    adjectivo
    adjetivo

    1. Em que há beleza.

    2. Aprazível, deleitoso, ameno.

    3. Que é perfeito para o fim a que se destina.

    4. Que satisfaz cabalmente os nossos desejos ou prazeres.

    5. Escolhido, distinto.

    6. Nobre, generoso.

    7. Certo.

    nome masculino

    8. Ideal da beleza.

    interjeição

    9. Expressão usada para indicar satisfação ou aprovação.

    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    hebraico: destruição
    Fonte: Dicionário Adventista

    Belá

    Quem é quem na Bíblia?

    1. Filho de Beor e rei de Edom. Reinou na cidade de Dinabá, antes que houvesse reis em Israel. Seu filho Jobabe o sucedeu (Gn 36:32-33; 1Cr 1:43).


    2. Primeiro filho de Benjamim, que se tornou líder do clã dos belaítas (Gn 46:21). Vários de seus filhos também foram chefes (Nm 26:38-40; 1Cr 8:1-3).


    3. Filho de Azaz, rubenita. Viveu em Aroer. Durante o reinado de Saul, seu povo foi responsável pela derrota dos hagarenos. Tomaram posse das terras a leste de Gileade e estenderam-se até o rio Eufrates, “porque o seu gado se tinha multiplicado na terra de Gileade” (1Cr 5:8-10).

    Autor: Paul Gardner

    Beor

    Quem é quem na Bíblia?

    1. Pai de Belá, foi o primeiro rei de Edom, o qual reinou antes que a monarquia fosse estabelecida em Israel (Gn 36:32-1Cr 1:43).

    2. Sempre citado em conexão com seu filho Balaão, o vidente (Nm 22:5; Nm 24:15; Mq 6:9; etc.).

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário Bíblico
    hebraico: facho
    Fonte: Dicionário Adventista

    Bila

    Dicionário Bíblico
    1. Serva de Raquel, a filha mais nova de Labão. Foi concubina de Jacó, que teve dela dois filhos: Dã e Naftali (Gn 29:29-35.25). o seu pecado com Rúben levou Jacó a predizer o mal que havia de cair sobre os seus descendentes (Gn 35:22-49.4). 2. Cidade de Simeão (1 Cr 4.29). Também é chamada Balá em Js 19:3 e Baalá em Js 15:29. A sua posição é desconhecida.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    Uma jovem serva, dada a Raquel por seu pai no dia do casamento dela (Gn 29:29). Posteriormente tornou-se concubina de Jacó (Gn 30:3-7), pois Raquel era estéril, embora depois Deus tenha ouvido suas orações e lhe tenha concedido dois filhos em Canaã (José e Benjamim). Bila foi a mãe de Dã e Naftali, que se tornaram progenitores de duas importantes tribos em Israel (Gn 35:25; Gn 46:25-1Cr 7:13). Ela também teve um relacionamento incestuoso com Rúben, o filho mais velho de Jacó e Lia (Gn 35:22). S.V.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Bila [Sensível,Modesta]

    Serva de Raquel. Ela foi dada como CONCUBINA a Jacó, tornando-se mãe de Dã e Naftali (Gn 30:1-8).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Bilã

    Quem é quem na Bíblia?

    1. Primeiro filho de Eser, um dos líderes tribais em Seir, onde Esaú se estabeleceu (Gn 36:27-1Cr 1:42).

    2. Filho de Jediael; portanto, neto de Benjamim. Cada um de seus sete filhos listados em I Crônicas 7:10 foi cabeça de uma família.

    Autor: Paul Gardner

    Bozra

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Aprisco. l. A cidade real de Jobabe, rei de Edom (Gn 36:33 – 1 Cr 1.44), situada no território montanhoso, que fica perto da fronteira setentrional do país, a meio caminho entre Petra e o mar Morto. Era terra afamada pelos seus carneiros, e foi assunto para proféticas denunciações (is 34:6 – 63.1 – Jr 49:13-22Am 1:12Mq 2:12.). o lugar que representa a antiga cidade de Bozra chama-se hoje el-Buseira ao sueste do mar Morto. Carneiros e bodes, que isaías menciona, ainda se encontram na vizinhança daquela povoação. 2. Cidade de Moabe, nas colinas arenosas a leste do mar Morto. Sofreu na geral desolação do país (Jr 48:24). o rei Mesa declara na Pedra Moabita que ele a tinha reedificado.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Caftoreus

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Cainã

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    aquisição
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    1. Filho de Enos, tornou-se pai de Maalaleel aos 70 anos de idade. Pertencia ao antigo grupo de líderes de todo o povo e viveu 910 anos. Listado também na genealogia apresentada por Lucas que vai de Jesus a Adão (Gn 5:9-14; 1Cr 1:2; Lc 3:37).

    2. Pai de Salá e filho de Arfaxade, é citado na genealogia que liga Jesus a Adão, em Lucas 3:36. Seu nome não se encontra na lista de Gênesis 10.

    Autor: Paul Gardner

    Cam

    Dicionário Comum
    CAM | s. m.

    CAM
    (sigla do inglês Computer-Aided Manufacturing, manufactura assistida por computador)
    nome masculino

    Aplicação informática de manufactura assistida por computador.

    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Cam [Quente] -

    1) Filho de Noé. Ele faltou com o respeito ao pai e foi AMALDIÇOADO (Gn 9:21-27).

    2) Egito (Sl 105:23).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Campo

    Dicionário da FEB
    O campo [a que Jesus se refere na parábola do Joio] simboliza o mundo, isto é: o [...] planeta e a humanidade terrena [...].
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2

    O campo é o celeiro vivo do pão que sustenta a mesa [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Campo Terras usadas para plantação ou para pastagem (Jr 4:3); (Lc 2:8).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Território ou área plana; planície, prado.
    Extensão de terra cultivável: campo de trigo, de milho.
    Terreno fora das cidades: morar no campo; ir para o campo.
    Esportes. Área limitada à prática de esportes: campo de futebol.
    Figurado Domínio intelectual ou conjunto do que é próprio a um ofício, profissão, atividade; âmbito, domínio: campo jurídico; campo médico.
    Área a partir da qual algo é desenvolvido; o que se pretende discutir; assunto: trazer a campo.
    [Física] Região influenciada por um agente físico, por uma força: campo eletromagnético.
    [Física] Espaço em que um ímã, um corpo elétrico ou um corpo pesado, está sujeito à determinadas forças: campo de gravitação.
    Fotografia e Cinema. Quantidade de espaço cuja imagem se forma no filme.
    Etimologia (origem da palavra campo). Do latim campum.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Significa esta palavra, na Bíblia, uma terra meramente cultivada – ou limitada extensão de terreno (Gn 23:13-17is 5:8) ou toda herança de um homem (Lv 27:16Rt 4:5Jr 32:9-25). A ausência de valados tornava os campos expostos ao dano feito pelos animais desgarrados (Êx 22:5). o ‘campo fértil’, em Ez 17:5, significa uma terra para plantação de árvores – muitas vezes, porém, é uma tradução da palavra hebraica Carmel, como em is 10:18. Vilas sem muros, e casas espalhadas eram tidas como campos aos olhos da Lei (Lv 25:31).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Território ou área plana; planície, prado.
    Extensão de terra cultivável: campo de trigo, de milho.
    Terreno fora das cidades: morar no campo; ir para o campo.
    Esportes. Área limitada à prática de esportes: campo de futebol.
    Figurado Domínio intelectual ou conjunto do que é próprio a um ofício, profissão, atividade; âmbito, domínio: campo jurídico; campo médico.
    Área a partir da qual algo é desenvolvido; o que se pretende discutir; assunto: trazer a campo.
    [Física] Região influenciada por um agente físico, por uma força: campo eletromagnético.
    [Física] Espaço em que um ímã, um corpo elétrico ou um corpo pesado, está sujeito à determinadas forças: campo de gravitação.
    Fotografia e Cinema. Quantidade de espaço cuja imagem se forma no filme.
    Etimologia (origem da palavra campo). Do latim campum.
    Fonte: Priberam

    Canaã

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Baixo, plano. 1. Quarto filho deCão (Gn 10:6 – 1 Cr. 1.8), progenitor dos vários povos que antes da conquista dos israelitas, se tinham estabelecido no litoral da Palestina, ocupando, de um modo geral, todo o país ao ocidente do rio Jordão (Gn 10:15). Uma maldição foi lançada sobre a terra de Canaã, em virtude do procedimento pouco respeitoso de Cão para com seu pai Noé (Gn 9:20-27). 2. o nome de Canaã é, algumas vezes, empregado por ‘terra de Canaã’.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    Filho de Cão e neto de Noé (Gn 9:18-22; 10:6). Após a prática de um tipo de pecado sexual particularmente triste e pernicioso, que envolveu o pai embriagado e seu filho Cão, Noé amaldiçoou Canaã, seu neto, e, em contraste, abençoou Sem (Gn 9:25-27). No transcorrer do tempo, foi desta linhagem que vieram Abraão e, finalmente, os israelitas, enquanto os descendentes de Canaã tornaram-se as tribos que causaram muitos problemas a Israel e freqüentemente eram derrotadas em batalha: heteus, jebuseus, amorreus, etc. (Gn 10:15-18). A terra que mais tarde foi chamada de “Canaã” era ocupada por tribos como a dos amorreus, que provavelmente é uma derivação do seu nome.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Canaã [Baixo; Plano]


    1) Filho de CÃO 1, (Gn 9:18). Seus descendentes ocuparam a região de Canaã (Gn 9:18).


    2) Nome antigo da Palestina, terra dos cananeus (Sl 105:11).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Caslueus

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Cidade

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Povoação de maior amplitude e importância.
    Aglomerado de pessoas que, situado numa área geograficamente delimitada, possui muitas casas, indústrias, áreas agrícolas; urbe.
    A vida urbana, por oposição à rural: comportamentos da cidade.
    Conjunto dos habitantes, do poder administrativo e do governo da cidade.
    Grande centro industrial e comercial (em oposição ao campo).
    Parte central ou o centro comercial de uma cidade.
    Grupo de imóveis que têm a mesma destinação: cidade universitária.
    [Popular] Grande formigueiro de saúvas.
    Antigo Estado, nação.
    expressão Cidade santa. Jerusalém.
    Cidade aberta. Cidade não fortificada.
    Cidade eterna. Roma, cidade italiana, na Europa.
    Cidade dos pés juntos. Cemitério.
    Ir para a cidade dos pés juntos. Morrer.
    Direito de cidade. Na Antiguidade, direito que tinham os cidadãos, segundo a cidade ou o Estado a que pertenciam, de usufruir de algumas prerrogativas, caso preenchessem determinadas condições.
    Etimologia (origem da palavra cidade). Do latim civitas, civitatis.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Povoação de maior amplitude e importância.
    Aglomerado de pessoas que, situado numa área geograficamente delimitada, possui muitas casas, indústrias, áreas agrícolas; urbe.
    A vida urbana, por oposição à rural: comportamentos da cidade.
    Conjunto dos habitantes, do poder administrativo e do governo da cidade.
    Grande centro industrial e comercial (em oposição ao campo).
    Parte central ou o centro comercial de uma cidade.
    Grupo de imóveis que têm a mesma destinação: cidade universitária.
    [Popular] Grande formigueiro de saúvas.
    Antigo Estado, nação.
    expressão Cidade santa. Jerusalém.
    Cidade aberta. Cidade não fortificada.
    Cidade eterna. Roma, cidade italiana, na Europa.
    Cidade dos pés juntos. Cemitério.
    Ir para a cidade dos pés juntos. Morrer.
    Direito de cidade. Na Antiguidade, direito que tinham os cidadãos, segundo a cidade ou o Estado a que pertenciam, de usufruir de algumas prerrogativas, caso preenchessem determinadas condições.
    Etimologia (origem da palavra cidade). Do latim civitas, civitatis.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Desde o tempo em que a cidade de Jerusalém foi tomada por Davi, tornaram-se os hebreus, em grande parte, um povo habitante de cidades. As cidades eram, no seu maior número, muradas, isto é, possuíam uma muralha com torres e portas. Mas em volta da cidade, especialmente em tempos de paz, viam-se sem defesa os arrabaldes, aos quais se estendiam os privilégios da cidade. Em conformidade ao costume oriental, determinadas cidades deviam abastecer de certos produtos o Estado, para a construção de edifícios, fabricação de carros de guerra, armação de cavaleiros, e provisão da mesa real. Para manutenção dos levitas foram-lhes concedidas quarenta e oito cidades, espalhadas pelo país, juntamente com uma certa porção de terreno suburbano. Antes do cativeiro, o governo interno das cidades judaicas era efetuado por uma junta de anciãos (2 Rs 10.1), juntamente com juizes, devendo estes pertencer à classe sacerdotal. No tempo da monarquia parece que era nomeado, um governador ou presidente, sendo por ele mandados a diversos pontos do distrito os juízes, que, presumivelmente, levavam depois certas questões de dúvida a Jerusalém para serem resolvidas por um conselho de sacerdotes, levitas e anciãos. Depois do cativeiro, disposições semelhantes foram realizadas por Esdras para nomeação de juizes. Em muitas cidades orientais, destina-se grande espaço a jardins, e desta forma torna-se muito maior a extensão da cidade. A notável amplidão das cidades de Nínive e Babilônia pode assim, em parte, ser explicada. As ruas são, em geral, extremamente estreitas, raras vezes permitindo que dois camelos carregados passem um pelo outro. o comércio interno das cidades era sustentado, como hoje acontece, por meio de bazares. o profeta Jeremias fala-nos (37,21) da Rua dos Padeiros. os espaços abertos, junto às portas das cidades, eram, em tempos antigos, como ainda são hoje, usados pelos anciãos para suas assembléias, e pelos reis e juizes para reunião de cortes e constituição de tribunais e pelo povo para tratarem das suas regalias. Também se empregavam para exposição pública, quando era preciso castigar assim os culpados de certos delitos. Havia grandes trabalhos para abastecer de água as cidades, empregando-se reservatórios e cisternas que se enchiam com as águas pluviais, ou trazendo de distantes nascentes o precioso líquido por meio de aquedutos.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Concubina

    Dicionário Comum
    concubina s. f. Mulher ilegítima; amásia.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Na idade patriarcal não aparece muito clara a diferença entre esposa e concubina, devido ao predomínio da poligamia. Contudo, a concubina era, em geral, uma escrava. Com respeito aos filhos das concubinas, como as idéias de legitimidade não eram compreendidas como hoje, aparecem nas genealogias exatamente como os das esposas. Se a concubina fosse hebréia que tivesse sido comprada a seu pai como escrava, ou fosse uma pagã prisioneira de guerra, eram os seus direitos protegidos por lei (Êx 21:7Dt 21:10-14). Um hebreu não podia tomar para sua concubina uma mulher cananéia, embora fosse nesta classe de mulheres que as concubinas dos reis eram, na maior parte, procuradas. As mulheres hebréias livres, podiam, também, tornar-se concubinas (*veja Poligamia ).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Concubina Moça, geralmente pobre, que um homem comprava dos seus pais, ou aceitava como pagamento de dívidas, ou tomava como prisioneira de guerra. A concubina tinha direito a casa, comida e relações sexuais com o dono, que era considerado seu marido. Ela ficava em posição inferior à da esposa, porém não era olhada com desprezo pelos outros porque nos tempos do AT a lei permitia que um homem tivesse mais de uma mulher (Gn 25:6). V. HARÉM.
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Etimológico
    Vem do latim concumbere, "deitar-se com". Entrou no português apenas na forma feminina, para designar a mulher que ia para a cama com um homem sem estar casada com ele: ou, como diz o dicionário de Morais (1
    813) uma mulher "amiga de um só, que não é prostituta". A linguagem jurídica utiliza-a no sentido técnico de mulher que vive maritalmente com um homem, sem estar casada. Na linguagem popular, no entanto, o termo adquiriu conotações pejorativas, o que explica por que ele é muito pouco usado para falar das pessoas que vivem juntas, como marido e mulher: prática que se tornou extremamente comum.
    Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

    Cora

    Dicionário Bíblico
    hebraico: calva
    Fonte: Dicionário Adventista

    Corá

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Corá [Careca]


    1) LEVITA que dirigiu uma revolta contra Moisés (Nm 16).


    2) Grupo de levitas poetas (Sl 42:45-46; 48; 87).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Cuxe

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    hebraico: preto
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    1. Um dos quatro filhos de Cão. Ele mesmo teve pelo menos seis filhos, os quais foram listados como progenitores de diferentes tribos e povos. Assim, Cuxe é tanto uma pessoa como uma nação (cf. Et 1:1). Ele viveu na parte sul de Canaã (Etiópia). Seu filho Ninrode foi um poderoso guerreiro (Gn 10:6-9; 1Cr 1:8-10).

    2. Benjamita, cujo nome aparece na introdução do Salmo 7. Seu antagonismo para com Davi motivou as reflexões deste sobre o Senhor, escritas nesse cântico.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Cuxe ETIÓPIA (Gn 2:13).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dedã

    Dicionário Bíblico
    1. Filho de Raamá e neto de Cuxe (Gn 10:7). 2. Filho de Jocsã (Gn 25:3). os dedanitas, is 21:13, e os de Dedã, Ez 27:20, descendentes de um ou do outro tronco, eram uma tribo árabe – viviam como negociantes de caravana entre o oriente e o ocidente, e sua residência principal era perto de Edom (Ez 25:13). Há uma ilha chamada Dadã, perto do golfo Pérsico, cujo nome pode ter alguma conexão com a Dedã bíblica.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    1. Descendente de Cão, através de Cuxe e Raamá; irmão de Sabá (Gn 10:7-1Cr 1:9).

    2. Filho de Jocsã, neto de Abraão e sua concubina Quetura. Foi o progenitor dos assurins (Gn 25:1-3; 1Cr 1:32).

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Dedã [Baixo] -

    1) Povo descendente de Noé (Gn 10:7)

    2) Neto de Abraão e Quetura (Gn 25:3).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dias

    Dicionário Comum
    substantivo masculino plural Tempo de vida, de existência, dias de vida, vida.
    Etimologia (origem da palavra dias). Pl de dia.
    Fonte: Priberam

    Dicla

    Quem é quem na Bíblia?

    (Heb. “palmeira”). Descendente de Sem e filho de Joctã (Gn 10:27-1Cr 1:21).

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário Bíblico
    palmeira
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dinaba

    Dicionário Bíblico
    hebraico: pronunciou julgamento
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dinabá

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Disa

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    hebraico: pigarga, ave
    Fonte: Dicionário Adventista

    Disom

    Dicionário Bíblico
    hebraico: antílope
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    1. Um dos filhos de Seir e líder dos horeus (Gn 36:21).

    2. Filho de Aná e neto de Seir. Sua irmã era Oolíbama (esposa de Esaú). Seus filhos também estão listados (Gn 36:25-26; 1Cr 1:41). “Disã” (Gn 36:28) deveria ser lido como “Disom”.

    Autor: Paul Gardner

    Disã

    Quem é quem na Bíblia?

    (Heb.“bode da montanha”). Líder do clã dos horeus e filho de Seir (Gn 36:21-1Cr 1:38-42). “Disã” (Gn 36:28) deveria ser lido como “Disom” (filho de Aná; cf. 1Cr 1:38-42).

    Autor: Paul Gardner

    Dodanim

    Dicionário Bíblico
    hebraico: chefes
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dois

    Dicionário Comum
    numeral Um mais um (2); o número imediatamente após o 1; segundo.
    Equivalente a essa quantidade: dois carros na garagem.
    Segundo dia do mês: dia um, dia dois.
    Segundo elemento numa contagem, série, lista.
    substantivo masculino Algarismo que representa esse número (2).
    Nota dois: tirei dois no exame.
    Carta do baralho, marcada com dois pontos: o dois de ouros.
    Etimologia (origem da palavra dois). Do latim duos; pelo espanhol dos.
    Fonte: Priberam

    Dumá

    Dicionário Bíblico
    Silêncio. l. Uma tribo ismaelita da Arábia, sendo por isso Dumá também o nome do principal lugar ou território, habitado por aquela tribo (Gn 25:14 – e 1 Cr 1.30). A principal povoação chama-se agora Jof, e está situada na parte setentrional da península, quase a meio caminho entre Petra e o Eufrates. 2. Cidade no território montanhoso de Judá (Js 15:52), à distância de cerca de onze quilômetros de Hebrom e atualmente é Ed-Dômeh, lugar de grandes ruínas com túmulos cavados na rocha. 3. Em is 21:11 parece ser um título da profecia seguinte, para exprimir o ‘silêncio’ do destino de Edom.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    Neto de Abraão, era o sétimo filho de Ismael e o progenitor do povo que viveu em Dumá (Gn 25:14). Era líder tribal. Embora o lugar não esteja claramente identificado, alguns sugerem que ficava próximo a Hebrom, uma localidade chamada Deir ed-Domeh.

    ______________

    1 A versão em inglês traz o nome Jehoiachin no
    v. 17 (Nota do Tradutor)

    E

    Autor: Paul Gardner

    Déu

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Usa-se na locução andar de em: andar à procura de alguma coisa, de casa em casa, de porta em porta.
    Fonte: Priberam

    E

    Dicionário Comum
    conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
    Indica adição: pai e mãe extremosos.
    Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
    Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
    Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
    Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
    Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
    Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
    Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
    Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
    substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
    Maneira de representar essa letra (e).
    numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
    Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
    Indica adição: pai e mãe extremosos.
    Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
    Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
    Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
    Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
    Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
    Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
    Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
    Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
    substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
    Maneira de representar essa letra (e).
    numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
    Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
    Fonte: Priberam

    Ebal

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Ebal [Descoberto, Deserto] - Monte situado em Samaria, em frente ao monte Gerizim. No monte Ebal eram pronunciadas as maldições (Dt 27:4-26).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Bíblico
    1. Um horeu (Gn 36:23 – 1 Cr 1,40) 2. Um filho de Joctã, descendente de Sem (1 Cr 1.22). É chamado obal em Gn 10:28.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    Descendente de Esaú, era filho do líder de um clã dos edomitas, chamado Sobal (Gn 36:23-1Cr 1:40).

    Autor: Paul Gardner

    Edom

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Edom [Vermelho] -

    1) Um dos nomes de Esaú, como lembrança de ter vendido o seu direito de PRIMOGENITURA por um prato de lentilhas (Gn 25:30)

    2) País dos descendentes de Esaú (Nu 20:18-21) , que ficava ao sul do mar Morto.
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Bíblico
    Vermelho. Foi este o nome dado a Esaú por motivo da cor vermelha da sopa de lentilhas, pela qual ele vendeu a Jacó o seu direito de primogenitura (Gn 25:30 – 36.1). 2. o país que nos tempos do N.T. era conhecido pelo nome de iduméia (Mc 3:8). Primitivamente se chamava ‘monte Seir’ (escabroso), e era então habitado pelos horeus (Gn 14:6). Estendia-se desde o mar Morto até ao mar Vermelho, sendo Elate e Eziom-Geber os portos idumeus (Dt 2:8). É um território estreito e montanhoso, com 160 km de comprimento por 32 de largura, sendo a altura média acima do nível do mar uns 600 metros. Limita-se ao oriente pelo deserto da Arábia, sendo a sua fronteira ocidental vizinha de Judá. É uma região de profundos vales e de férteis planícies, com um clima magnífico, mas o aspecto geral do país é áspero e inculto (Jr 49:16 – e ob 3:4). Foi esta terra que Esaú ocupou logo depois da morte de seu pai isaque (Gn 36:6-8). Foi subjugada pelos seus descendentes (Dt 2:12). os idumeus (descendentes de Esaú ou Edom) eram um povo guerreiro, habitantes das cavernas, como tinham sido os horeus, a quem eles tinham afugentado daqueles sítios (Jr 49:16), sendo além disso idólatras (2 Cr 25.14). Eles recusaram aos hebreus a passagem pelo seu território (Nm 20:14-21 e 21.4), e foram acusados de inveterado ódio para com o povo israelita (Ez 25:12). Saul fez guerra aos idumeus, e Davi os subjugou completamente depois de terrível carnificina (1 Sm 14.47 – 2 Sm 8.14). A partir deste tempo ficaram os reis de Edom tributários dos reis de Judá até ao reinado de Josafá (1 Rs 22.47). A partir daí mantiveram a sua independência e fizeram repetidos ataques a Judá (2 Cr 28.17). A sua hostilidade perversa (Ez 25:12) trouxe sobre eles os males profetizados por isaías (34.5 a 15 – 63.1 a 6), por Jeremias, (49.7 a 12, e nas Lm 4:21), por Ezequiel (25.14), por Joel (3.19), e por Amós (1.11,12). Durante o tempo do cativeiro dos israelitas, avançaram os idumeus na direção do noroeste, ocupando muitas cidades ao sul de Judá e Simeão – mas ao mesmo tempo perderam a parte meridional do seu próprio território, sendo-lhes conquistado pelos nabateanos, poderosa tribo de árabes. Em tempos posteriores o nome de Edom, ou iduméia, estendia-se a todo o território desde o deserto da Arábia até ao Mediterrâneo. Era Bozra (Bezer) a cidade capital, mas a principal fortaleza era Petra (Sela), esse maravilhoso e quase inexpugnável lugar, talhado na rocha viva (*veja Petra). As palavras dos profetas foram completamente cumpridas – ‘Edom se fará um deserto abandonado’ (Jr 49:17Jl 3:19). É hoje de tal sorte o deserto de Edom, que a gente se espanta, e pergunta como é que uma região tão estéril e acidentada pôde, em tempos antigos, ser adornada de cidades, e habitada por um poderoso e opulento povo! o seu atual aspecto devia desmentir a sua história, se essa história não fosse confirmada por muitos vestígios de sua primitiva grandeza, pelos sinais de uma antiga cultura, isto é, pelas ruínas de cidades e fortificações, vendo-se ainda também os restos de muralhas e de estradas empedradas.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Efa

    Dicionário Bíblico
    22 lts. (secos)
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Efa Medida de capacidade para secos igual a 17,62 l. É 1/10 do ÔMER (Ez 45:11) e vale 10 GÔMERES.
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Efer

    Dicionário Bíblico
    bezerro ou pequeno animal
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    1. Um dos filhos de Midiã; portanto, descendente de Abraão e sua esposa Quetura (Gn 25:4-1Cr 1:33).


    2. Terceiro filho de Ezra, da tribo de Judá (1Cr 4:17).


    3. Líder de um clã e soldado valente da tribo de Manassés. Estava, porém, entre os que foram infiéis ao Senhor e adoraram ídolos pagãos (1Cr 5:24).

    Autor: Paul Gardner

    Efá

    Quem é quem na Bíblia?

    (Heb. “trevas”).


    1. Um dos filhos de Midiã e descendente de Abraão e sua esposa Quetura (Gn 25:4-1Cr 1:33). Esse nome é também mencionado em Isaías 60:6, onde o profeta olha para um tempo em que glória e riqueza virão para Israel até mesmo de Sabá: “Multidão de camelos cobrirá a tua terra, os dromedários de Midiã e Efá”.


    2. Uma das concubinas de Calebe. Gerou a Harã, Moza e Gazez (1Cr 2:46).


    3. Um dos seis filhos de Jodai e líder da tribo de Judá (1Cr 2:47).

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Efã

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Ela

    Dicionário Comum
    pronome Pessoa ou coisa feminina de quem se fala ou se escreve.
    Gramática Pode funcionar como sujeito (ela precisa estudar), como complemento preposicionado (fui embora com ela) ou como predicativo (o autor da música é ela).
    Gramática Forma feminina do pronome ele.
    substantivo feminino [Informal] Aguardente feita de cana; cachaça.
    expressão Ela
    (s): por ela(s). Da mesma forma; na mesma moeda.

    Etimologia (origem da palavra ela). Do latim illa.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    pronome Pessoa ou coisa feminina de quem se fala ou se escreve.
    Gramática Pode funcionar como sujeito (ela precisa estudar), como complemento preposicionado (fui embora com ela) ou como predicativo (o autor da música é ela).
    Gramática Forma feminina do pronome ele.
    substantivo feminino [Informal] Aguardente feita de cana; cachaça.
    expressão Ela
    (s): por ela(s). Da mesma forma; na mesma moeda.

    Etimologia (origem da palavra ela). Do latim illa.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    hebraico: carvalho
    Fonte: Dicionário Adventista

    Elda

    Quem é quem na Bíblia?

    Filho de Midiã e neto de Abraão e Quetura, cujos filhos tornaram-se todos líderes tribais (Gn 25:4-1Cr 1:33).

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário Bíblico
    quem Deus chamou
    Fonte: Dicionário Adventista

    Elifaz

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    1. Filho de Esaú e de Ada, a filha de Elom (Gn 36:4 – 1 Cr 1.35). 2. o principal dos três amigos de Jó. Era temanita, da província da iduméia, a qual tinha sido colonizada por um filho de Esaú (Gn 36:10-11 – *veja Jr 49:7-20). Elifaz sustentava, mais que os outros amigos de Jó, que a infelicidade de Jó provinha do Senhor como castigo dos seus pecados ocultos. Ele trata mais amavelmente Jó do que Zofar ou Bildade. A grande verdade que ele apresenta é a assombrosa pureza e majestade de Deus (4:12-21). (*veja Jó, Livro de )
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    (Heb. “Deus é vitorioso”). 1. Filho primogênito de Esaú e sua esposa hetéia, Ada (Gn 36:11-15; 1Cr 1:35-36).

    2. O primeiro e o mais velho dos três amigos de Jó. Inicialmente, eles foram até o patriarca, para “condoer-se dele, e consolá-lo” (2:11). Quando viram os terríveis problemas que Jó enfrentava debaixo da provação de Deus, ficaram incapazes de falar por longo tempo. Depois, ofereceram-lhe vários conselhos (2:11; 4:1; 15:1; 22:1¸42:7,9). Embora fosse o mais sábio, por meio de seus discursos Elifaz demonstrou ser um “instrutor” dogmático, pois proclamou uma visão moralista da salvação. Primeiro, exortou Jó a aceitar as perdas como castigo de Deus por seus pecados (5:17). Depois, acusou-o de subestimar o Senhor (15:4) e o advertiu de que “pagaria caro a Deus” por seus pecados. Finalmente, apresentou-lhe vários pecados e concluiu com um apelo, para que se submetesse a Deus, a fim de ser “restaurado” (Jó 22).

    Todo o livro de Jó revela de forma muito clara como a tão repetida explicação religiosa da lei de causa e efeito (pecado = juízo; justiça = bênção) é simplista demais quando as pessoas estão diante do Todo-poderoso, cuja soberania é total. No final, Deus vindicou Jó e ordenou aos amigos que o procurassem, para que intercedesse por eles, mediante sacrifícios, a fim de que fossem perdoados: “O meu servo Jó orará por vós, e aceitarei a sua oração, e não vos tratarei conforme a vossa loucura. Vós não falastes de mim o que era reto, como o meu servo Jó” (42:7-9). S.C. e P.D.G.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Elifaz [Deus É Despenseiro ? Deus É Ouro Fino ?]


    1) Filho de Esaú (Gn 36:4-16).


    2) Um dos amigos de Jó (2.11; 4; 5; 15; 22; 42:7-9).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Elisá

    Dicionário Bíblico
    de quem Deus é a salvação
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    Filho de Javã e neto de Jafé; foi o progenitor da nação que leva o seu nome (Gn 10:4-1Cr 1:7). As “ilhas de Elisá” são mencionadas em Ezequiel 27:7 como o lugar onde os moradores de Tiro obtinham púrpura azul. É possível que o povo dessa localidade se identifique com os gregos ou com os haibitantes do sul da Itália.

    Autor: Paul Gardner

    Elá

    Quem é quem na Bíblia?

    1. Da tribo de Benjamim, era pai de Simei, o qual foi um dos doze governadores distritais do rei Salomão (1Rs 4:18).


    2. Descendente de Esaú, liderou um dos clãs dos edomitas (Gn 36:41-1Cr 1:52).


    3. Um dos filhos de Calebe; portanto, neto de Jefoné (1Cr 4:15).


    4. O quarto rei de Israel, o reino do Norte. Sucedeu seu pai Baasa no trono e governou em Tirza por dois anos, onde foi morto por Zinri (1Rs 16:6-14). Devido ao pecado de seu pai, que levou Israel à idolatria, Jeú, filho de Hanani, profetizou que Baasa e sua família seriam aniquilados. O texto de I Reis 16:13 diz que Elá cometeu as mesmas transgressões de seu pai e conduziu o povo “aos ídolos vãos”; por esta razão, Zinri fora autorizado pelo Senhor a matar toda sua família. A idolatria dentro da casa real era um dos principais fatores que levavam os israelitas ao mesmo pecado, e por isso Deus sempre castigava severamente. Finalmente, a rebelião contra o Senhor culminaria com o juízo visto na destruição do reino do Norte pelos assírios. O castigo relativamente limitado, administrado por Deus nesse estágio da história de Israel, seria o suficiente para os futuros reis e o povo, especialmente porque havia profetas que repetidamente explicavam-lhes os propósitos das ações do Senhor.

    O próprio assassinato revela o estilo de vida com o qual Elá estava acostumado. Foi morto enquanto bebia na casa de Arsa, um de seus mordomos. Zinri então tornou-se rei, mas também foi rapidamente castigado por Deus, por cometer o mesmo tipo de pecado (1Rs 16:18-19).


    2. Pai de Oséias, o último rei de Israel (2Rs 15:30-2Rs 17:1; 2Rs 18:1-9).


    3. Um dos primeiros que retornaram da Babilônia para se estabelecer em Jerusalém, depois do Exílio. Era filho de Uzi (1Cr 9:8). P.D.G.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Elá [Carvalho] - Quarto rei de Israel, que reinou 2 anos (886-885 a.C.), depois de Baasa, seu pai (1Rs 16:8-14).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Elão

    Quem é quem na Bíblia?

    1. Gênesis 10:22 e I Crônicas

    1:17 listam Elão como filho de Sem; portanto, era neto de Noé.


    2. Um dos descendentes de Saul (1Cr 8:24); portanto, da tribo de Benjamim.


    3. O quinto filho de Meselemias, o porteiro coraíta, na divisão feita pelo rei Davi nas tarefas do Tabernáculo (1Cr 26:3).


    4. Líder de uma das famílias que retornaram com Zorobabel do exílio babilônico (Ed 2:7; Ed 8:7; Ed 10:2-26; Ne 7:12).


    5. Outro líder de uma das famílias que retornaram com Zorobobel do exílio. Voltou com 1:254 parentes (Ed 2:31; Ne 7:34).


    6. Quando Neemias dedicou o novo muro construído ao redor de Jerusalém, estava presente como sacerdote do Senhor (Ne 12:42).


    7. Estava entre os líderes que assinaram o pacto no qual o povo comprometeu-se a adorar e obedecer somente ao Senhor, na época de Neemias (Ne 10:14).

    S.C.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Elão País situado a leste do rio Tigre, fazendo divisa com a Babilônia. Foi uma das civilizações mais adiantadas do seu tempo (Jr 25:25).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    mocidade
    Fonte: Dicionário Adventista

    Enoque

    Dicionário Comum
    substantivo masculino [Desuso] O mesmo que anoque. Cf. Boletim da Socied. de Geogr., XVI, 168.
    [Portugal] Fábrica de curtumes.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    1. Filho mais velho de Caim (Gn4.17), do qual deriva o nome da primeira cidade mencionada na S a Escritura. 2. ‘o sétimo depois de Adão’ (Jd 14), pai de Matusalém na linha de Sete (Gn 5:1-24). Diz-nos a Bíblia que ele ‘andou com Deus’ (Gn 5:22), expressão que denota comunhão com o Senhor (Gn 6:9): cp.com Mq 6:8 e Ml 2:6. E continua a dizer-nos a Escritura que ele ‘já não era, porque Deus o tomou para si’ uma frase enigmática, que foi interpretada pelo autor da epístola aos Hebreus da seguinte maneira: ‘Pela fé Enoque foi trasladado para não ver a morte, e não foi achado, porque Deus o trasladara’ (Hb 11:5). Uma posterior tradição judaica atribui a Enoque a invenção da escrita, da aritmética, e da astronomia, fazendo dele o recipiente de muitas visões e revelações. Por esta razão formou-se em volta do seu nome uma vasta literatura apocalíptica, sendo a mais notável obra que existe, o etiópico ‘Livro de Enoque’, que foi escrito no século ii, ou século i a.C. Este livro apócrifo é citado por Judas nos vers. 14 e 15. (*veja Apócrifos (Livros).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    1. Primeiro filho de Caim, depois que este foi banido por Deus, condenado a vagar pela Terra. Portanto, era neto de Adão e Eva. Seu pai foi o primeiro homicida; seus descendentes, como Lameque, ficaram famosos pelos pecados que cometeram. Caim colocou o nome deste filho na primeira cidade que fundou (Gn 4:23-24).


    2. Num vívido contraste com o filho de Caim, a Bíblia descreve em Gênesis 5 outro Enoque, da linhagem de Sete, filho de Adão e Eva que ocupou o lugar de Abel, morto por Caim (Gn 4:25). A maioria dos seus descendentes permaneceu fiel ao Senhor e o adorava. Enoque, filho de Jarede e pai de Matusalém, foi um homem notável nessa linhagem piedosa (Gn 5:21-22; 1Cr 1:3). Viveu um total de 365 anos e “andou com Deus”. Em outras palavras, levou uma vida justa, a serviço do Senhor. Em vez do registro de sua morte, a Bíblia simplesmente diz, “e já não era, porque Deus para si o tomou” (Gn 5:24).

    Como membro da linhagem dos descendentes de Adão que permaneceram fiéis ao Senhor, Enoque também aparece como ancestral de Jesus, em Lucas 3:37. O escritor da carta aos Hebreus, ao comentar sobre a fé de alguns dos grandes heróis do passado, diz que Enoque “foi trasladado, para não ver a morte”, porque “alcançou testemunho de que agradara a Deus” (Hb 11:5). O escritor vai mais adiante, e destaca que só é possível “agradar a Deus”, por meio da fé nele. Assim Enoque foi considerado “justo” perante o Senhor, por sua fé; um ensino que o escritor demonstra ser essencial para o entendimento adequado do cristianismo.

    Não há dúvidas de que Enoque foi “trasladado”, ou simplesmente removido da Terra para a presença de Deus, sem experimentar o sofrimento ou a dor da morte. Como isso aconteceu ou por que ele em particular foi escolhido para ter esse grande privilégio não é revelado nas Escrituras.


    2. Outra referência a Enoque é encontrada em Judas 14, que cita a profecia de um livro do período intertestamentário, atribuído ao Enoque de Gênesis 5. Não há indicação de que Judas considerasse esse texto “inspirado”, ou parte de seu conteúdo confiável. No entanto, ele fez uma citação aprovadora, como um livro que continha um conceito com o qual ele concordava: o Senhor retornaria com seus anjos, para julgar todos os maus. P.D.G.


    3. Um dos líderes do clã dos midianitas, Enoque era um dos cinco netos de Abraão e de Quetura (Gn 25:4-1Cr 1:33).


    4. O filho mais velho de Rúben e líder da família que ficou conhecida como o clã dos enoquitas (Gn 46:9; Ex 6:14; Nm 26:5-1Cr 5:3).

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Enoque [Dedicado ? Instruído ?] -

    1) Filho mais velho de Caim (Gn 4:17)

    2) Descendente de Sete. Andou com Deus e foi levado para o céu (Gn 5:18-24).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Enos

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Quem é quem na Bíblia?

    Neto de Adão e filho de Sete, viveu 905 anos (Gn 4:26; Gn 5:6-11; 1Cr 1:1).

    Em seu tempo, a Bíblia diz que “os homens começaram a invocar o nome do Senhor” (Gn 4:26). A intenção aqui é estabelecer um contraste direto entre os descendentes de Sete e sua obediência ao Senhor e a linhagem de Caim, a qual foi mencionada previamente em Gênesis 4. Enos também é citado na genealogia que vai de Jesus até Adão (Lc 3:38).

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Enos [Mortal]

    Filho de Sete (Gn 4:26).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Enós

    Dicionário Bíblico
    homem
    Fonte: Dicionário Adventista

    Era

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Época fixa a partir da qual se começam a contar os anos.
    Figurado Época notável em que se estabelece uma nova ordem de coisas: a era romântica; a era espacial.
    Período histórico que se sobressai por suas características próprias, por situações e acontecimentos importantes.
    Qualquer intervalo ou período de tempo; século, ano, época.
    expressão Era Cristã. Tempo que se inicia a partir do nascimento de Jesus Cristo.
    Era Geológica. Cada uma das cinco grandes divisões da história da Terra.
    Etimologia (origem da palavra era). Do latim aera.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    outro
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Era Período longo de tempo que começa com uma nova ordem de coisas (Lc 20:35, RA).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Eram

    Dicionário Comum
    3ª pess. pl. pret. imperf. ind. de ser

    ser |ê| |ê| -
    (latim sedeo, -ere, estar sentado)
    verbo copulativo

    1. Serve para ligar o sujeito ao predicado, por vezes sem significado pleno ou preciso (ex.: o dicionário é útil).

    2. Corresponder a determinada identificação ou qualificação (ex.: ele era muito alto; ela é diplomata).

    3. Consistir em.

    4. Apresentar como qualidade ou característica habitual (ex.: ele é de manias; ela não é de fazer essas coisas).

    5. Estar, ficar, tornar-se.

    6. Exprime a realidade.

    7. Acontecer, ocorrer, suceder.

    8. Equivaler a determinado valor, custo ou preço (ex.: este relógio é 60€).

    verbo transitivo

    9. Pertencer a (ex.: o carro é do pai dele).

    10. Ter como proveniência (ex.: o tapete é de Marrocos).

    11. Preferir ou defender (ex.: eu sou pela abolição da pena de morte).

    verbo intransitivo

    12. Exprime a existência.

    13. Acontecer, suceder (ex.: não sei o que seria, se vocês se fossem embora).

    14. Indica o momento, o dia, a estação, o ano, a época (ex.: já é noite; são 18h00).

    verbo auxiliar

    15. Usa-se seguido do particípio passado, para formar a voz passiva (ex.: foram ultrapassados, tinha sido comido, fora pensado, será espalhado, seríamos enganados).

    nome masculino

    16. Aquilo que é, que existe. = ENTE

    17. O ente humano.

    18. Existência, vida.

    19. O organismo, a pessoa física e moral.

    20. Forma, figura.


    a não ser que
    Seguido de conjuntivo, introduz a condição para que algo se verifique (ex.: o atleta não pretende mudar de clube, a não ser que a proposta seja mesmo muito boa).

    não poder deixar de ser
    Ser necessário; ter forçosamente de ser.

    não poder ser
    Não ser possível.

    não ser para graças
    Não gostar de brincadeiras; ser valente.

    o Ser dos Seres
    Deus.

    qual é
    [Brasil, Informal] Expresão usada para se dirigir a alguém, geralmente como provocação (ex.: qual é, vai sair da frente ou não?).

    ser alguém
    Ser pessoa importante e de valia.

    ser com
    Proteger.

    ser dado a
    Ter inclinação para.

    ser da gema
    Ser genuíno.

    ser de crer
    Ser crível; merecer fé.

    ser humano
    O homem. = HUMANO

    ser pensante
    O homem.

    Fonte: Priberam

    Erã

    Quem é quem na Bíblia?

    Um dos netos de Efraim e filho de Sutela. Tornou-se líder do clã dos eranitas.

    Autor: Paul Gardner

    Esaú

    Dicionário Bíblico
    Cabeludo. Filho de isaque e Rebeca, e irmão gêmeo de Jacó. Atribui-se o seu nome ao fato de ter aparecido no seu nascimento ‘ruivo, todo revestido de pelo’ (Gn 25:2ó). o seu outro nome, Edom (vermelho), usado pelos seus descendentes, foi derivado da sopa de lentilhas, de cor avermelhada, que ele obteve de Jacó, quando, vindo da caça, estava esfomeado (Gn 25:30). Esaú era caçador, homem do campo, ao mesmo tempo impetuoso e valente, contrastando, assim, de modo notável com o pacífico, meigo e prudente Jacó. Ele era generoso e considerado ‘homem do mundo’. o procedimento de Esaú, vendendo o seu direito de primogênito, foi caprichoso e profano. Foi um ato profano porque as bênçãos que acompanhavam a primogenitura eram não só de caráter civil, mas também espirituais: as promessas feitas por Deus a Abraão tinham a sua realização na linha dos primogênitos. Estes altos privilégios foram desprezados por Esaú, que é, por isso, citado pelo autor da epístola aos Hebreus como tipo de todos aqueles que se afastam de Cristo (Hb 12:16-17). Quando tinha quarenta anos de idade, casou Esaú com duas mulheres cananéias, sendo este ato causa de grande desgosto para isaque e Rebeca (Gn 26:34). Esaú, pelo fato da transferência das bênçãos, sendo extraordinariamente lesado por seu irmão Jacó, prometeu vingar-se dele (Gn 27:41). Mas Rebeca tratou de mandar Jacó para a casa de seus parentes, na Mesopotâmia (Gn 27:43). Quando Jacó estava de volta para a terra de Canaã, veio encontrar o seu irmão, próspero na vida e muito rico – e sendo Esaú dotado de caráter generoso, não só perdoou a seu irmão, mas ofereceu-se para escoltá-lo até à sua casa, no monte Seir. Jacó aceitou, mas acusado por sua consciência, evidentemente receava servir-se da oferecida escolta (Gn 32:6-8). o próximo encontro de Esaú e Jacó foi no funeral de isaque, quase 20 anos depois. Desta vez tomou Esaú a sua parte, que tinha na herança, e, afastando quaisquer pensamentos de inimizade que lhe viessem a respeito da bênção, voltou para o monte Seir. E desejando fazer daquela região a sua pátria, expulsou os primitivos habitantes (Gn 36:8). (*veja Jacó e Edom.)
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Quem é quem na Bíblia?

    Era o que hoje chamaríamos de uma pessoa “acomodada”. Adorava a liberdade da vida ao ar livre (Gn 25:27) e não levava nada a sério. Suas atitudes rudes e a maneira como fugia das dificuldades da vida foram a causa de sua trágica queda. Era o filho primogênito dos gêmeos de Isaque e Rebeca (Gn 25:25) e tornou-se o favorito do pai (vv. 27,28). A disputa entre os dois ficou mais inflamada quando o patriarca percebeu que estava às portas da morte (Gn 27:1) e, portanto, era a hora de passar a bênção da família para seu filho primogênito; entretanto, Rebeca e Jacó o enganaram, ao aproveitar o fato de que não podia mais enxergar, de maneira que o mais novo recebeu a bênção no lugar do primeiro (vv. 5-19). Esaú teve uma explosão de genuína tristeza e fúria (Gn 27:34-41), mas sua natureza de pessoa “acomodada” não permitiu que sustentasse muito tempo a animosidade. Assim, quando Jacó retornou temeroso de Padã-Arã, o irmão o recebeu como se nada tivesse acontecido (Gn 32:3-7; Gn 33:1-4).

    Infelizmente, seus descendentes edomitas mostraram ser muito mais intratáveis, e a pequena pedra que os dois irmãos atiraram no lago da história fez círculos cada vez maiores (Sl 137:7; Am 1:11; Ob 9:14). Esaú, entretanto, nada levava a sério. Quando seus pais reprovaram as esposas que escolhera (Gn 26:34), saiu e casou-se com outra mulher, filha de Ismael (Gn 28:6-9). Para ele, os problemas da vida podiam ser resolvidos facilmente! De fato, só foi capaz de ficar zangado com a fraude de Jacó porque não levou a sério a transação que fizeram anteriormente, na qual vendeu seu direito de primogenitura. Ao voltar de uma caçada, cansado e faminto, Esaú encontrou o irmão ocupado na cozinha. O aroma era tentador demais e, numa atitude típica dele, viu tudo de uma maneira exagerada: qual seria a utilidade do direito de primogenitura se morresse de fome? Essa decisão frívola, entretanto, teve conseqüências irreversíveis. O que Esaú considerava como “ter um ponto de vista complacente”, a Bíblia chama de “devasso” e “profano” (Hb 12:16) — a atitude de viver como se não existisse vida eterna nem valores absolutos. Para ele, não houve oportunidade para arrependimento (Hb 12:17). J.A.M.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Esaú [Peludo]

    Irmão gêmeo de Jacó (Gn 25:25). Vendeu o direito de PRIMOGENITURA ao seu irmão por um cozido de lentilhas (Gn 25:30-34). Perseguiu Jacó para matá-lo (Gn 27), porém mais tarde fez as pazes com ele (Gn 32:3—33.17).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Esba

    Dicionário Bíblico
    hebraico: razão
    Fonte: Dicionário Adventista

    Esbã

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Quem é quem na Bíblia?

    Um líder entre os horeus. Era filho de Disã e neto de Aná (Gn 36:26-1Cr 1:41).

    Autor: Paul Gardner

    Eser

    Dicionário Bíblico
    tesouro, ou aquele que amontoa
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    1. Descendente de Esaú, filho de Seir e chefe dos horeus (Gn 36:21-27, 30; 1Cr 1:38-42).


    2. Filho de Efraim, foi morto junto com seu irmão quando tentavam roubar o gado dos gatitas (1Cr 7:21). (Veja Elade e Berias).


    3. Descendente de Hur, pai de Husá, da tribo de Judá (1Cr 4:4).


    4. O chefe de um grupo de guerreiros da tribo de Gade que desertaram do exército do rei Saul e uniram-se a Davi, em Ziclague (1Cr 12:9). Esses homens foram descritos como extremamente valentes: “seus rostos eram como rostos de leões, e eram ligeiros como corças sobre os montes” (1Cr 12:8).


    5. Maioral da cidade de Mispa, filho de Jesua, ajudou a reparar os muros de Jerusalém sob a direção de Neemias (Ne 3:19; Ne 12:42, onde seu nome é grafado Ezer). Era da tribo de Levi; provavelmente é o mesmo levita que mais tarde fez parte do coral que cantou na reinauguração de Jerusalém. Os muros e a cidade foram destruídos pelos caldeus, quando levaram os israelitas para o cativeiro.

    P.D.G.

    Autor: Paul Gardner

    Eufrates

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    o Eufrates é o mais largo, o mais extenso, e o mais importante rio da Ásia ocidental. Tem duas origens nas montanhas da Armênia, sendo o ramo norte, o Frat, o verdadeiro Eufrates. Este ramo por si só tem 640 km de comprimento ao passo que o Murad Chai, o ramo do sul, corre na extensão de 435 km antes de juntar-se ao Frat em Keblan-Maden. A corrente unida vai através do Tauro e do anti-Tauro na direção sul-sudeste. Defronte de Selêucia o Eufrates aproxima-se do Tigre, e então corre pelas planícies da Babilônia, alargando-se sobre a terra, e formando charcos e lagos. Depois de correr quase paralelo com o Tigre numa considerável distância, junta-se, finalmente, a este rio, a 96 km do golfo Pérsico, no qual deságuam os dois rios unidos. Desde a sua origem até à foz a extensão do Eufrates é de 2.850 km. o Eufrates foi um dos quatro rios do Éden (*veja esta palavra), (Gn 2:14), e formava o limite oriental da terra que fora prometida à descendência de Abraão (Gn 15:18Dt 1:7-11.24 – Js 1:4). os rubenitas ocuparam o país até ao Eufrates (1 Cr 5,9) – foi também possuído por Davi (2 Sm 8.3), tendo então o Eufrates o nome de ‘o Rio’, e por seu filho Salomão (1 Rs 4.21 – 2 Cr 9.26). Neco, rei do Egito, estendeu os seus domínios até ao rio Eufrates (2 Rs 23.29), mas Nabucodonosor, rei da Babilônia, lhe arrancou a posse do seu território (2 Rs 24.l – Jr 46:2-10). o rio foi visitado por Jeremias (Jr 13:4-7 ). A última menção que se faz do Eufrates, na Bíblia, é no Apocalipse, onde o termo é usado simbolicamente (9.14 – 16.12). Como acontece à maior parte dos grandes rios que têm a sua origem em terras altas, o Eufrates estava sujeito a cheias anuais, quando a neve se derretia. Desde tempos antigos era a água das inundações cuidadosamente utilizada, pela irrigação, numa grande porção de terras. Este rio era navegável, e durante séculos foi, com o auxilio dos caminhos de caravanas, a via comercial entre o mar Mediterrâneo e o golfo Pérsico. Barcos feitos de vime, e alcatroados, bem como jangadas, eram empregados na condução de mercadorias. Nas margens do rio Eufrates havia, além da cidade da Babilônia, numerosas povoações de grande população: os caldeus habitavam aquele território que ficava nos dois lados da sua foz. Devido a encherem-se de lodo as águas, há muita terra pantanosa ao longo do seu curso, e especialmente na sua foz. Diz-se que a antiga cidade de Eridu foi primitivamente um porto do mar.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Eufrates Rio da MESOPOTÂMIA, mencionado como um dos rios do ÉDEN (Gn 2:14). Nasce na Armênia e, como o rio Tigre, corre para o sul, indo desembocar no golfo Pérsico. Serviu como limite aos domínios de Davi e Salomão (1Cr 18:3).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Filha

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Pessoa do sexo feminino, considerada em relação a seu pai ou a sua mãe.
    Figurado Nascida, descendente, natural.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    A palavra, segundo o uso que temna Escritura, quer algumas vezes dizer neta, ou outra descendente. ‘Filha de Belial’ (1 Sm 1,16) simplesmente significa ‘Filha da indignidade’, isto é, mulher indigna. A palavra ‘filha’ é, também, freqüentemente usada a respeito das cidades. Sobre a herança das filhas, *veja Nm 27:6-11.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Filha
    1) Pessoa do sexo feminino em relação aos pais (At 21:9).


    2) Descendente (Lc 1:5).


    3) Mulher (Gn 28:6; Lc 23:28).


    4) O povo, representado por uma jovem (Is 22:4; Jr 4:31; Lm 2:2).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Filho

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Filho
    1) Pessoa do sexo masculino em relação aos pais (Gn 4:17)

    2) Descendente (Ml 3:6); (Lc 1:16). 3 Morador de um país (Am 9:7) ou de uma cidade (Jl 3:6).

    4) Membro de um grupo (2Rs 2:15), RC).

    5) Qualidade de uma pessoa (Dt 13:13), RC; (2Sm 3:34); (Mc 3:17); (Lc 10:6); (Jo 12:36).

    6) Tratamento carinhoso (1
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário da FEB
    Nossos filhos são companheiros de vidas passadas que retornam ao nosso convívio, necessitando, em sua grande maioria, de reajuste e resgate, reconciliação e reeducação. [...]
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19

    [...] todo filho é um empréstimo sagrado que, como tal, precisa ser valorizado, trabalhando através do amor e da devoção dos pais, para posteriormente ser devolvido ao Pai Celestial em condição mais elevada. [...]
    Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 1

    O filhinho que te chega é compromisso para a tua existência.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

    [...] os filhos [...] são companheiros de vidas passadas que regressam até nós, aguardando corrigenda e renovação... [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 39

    Os filhos são doces algemas de nossa alma.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Os filhos não são almas criadas no instante do nascimento [...]. São companheiros espirituais de lutas antigas, a quem pagamos débitos sagrados ou de quem recebemos alegrias puras, por créditos de outro tempo. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49

    Os filhos são liames de amor conscientizado que lhes granjeiam proteção mais extensa do mundo maior, de vez que todos nós integramos grupos afins.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vida e sexo• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2

    [...] Os filhos são as obras preciosas que o Senhor confia às mãos [dos pais], solicitando-lhes cooperação amorosa e eficiente.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 135

    [...] os filhos são associados de experiência e destino, credores ou devedores, amigos ou adversários de encarnações do pretérito próximo ou distante, com os quais nos reencontraremos na 5ida Maior, na condição de irmãos uns dos outros, ante a paternidade de Deus.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 38

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário Comum
    substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
    Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
    Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
    Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
    Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
    Por Extensão A cria de descente de algum animal.
    Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
    [Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
    Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
    adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
    substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
    Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
    Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
    Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
    Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
    Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
    Por Extensão A cria de descente de algum animal.
    Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
    [Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
    Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
    adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
    substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
    Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
    Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
    Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
    Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
    Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
    Por Extensão A cria de descente de algum animal.
    Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
    [Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
    Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
    adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
    substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
    Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
    Fonte: Priberam

    Filhós

    Dicionário Comum
    substantivo masculino e feminino [Popular] Filhó. (Pl.: filhoses.).
    Fonte: Priberam

    Filisteus

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Filisteus Povo que habitava a planície da costa do mar Mediterrâneo em Canaã, desde Jope até o Sul de Gaza. Tinham cinco grandes cidades: Asdode, Gaza, Asquelom, Gate e Ecrom (Js 13:3). Os israelitas viviam sempre em luta contra eles.

    =====================

    MAR DOS FILISTEUS

    V. MEDITERRÂNEO, MAR (Ex 23:31).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Bíblico
    É desconhecida a significação, talvez querendo dizer imigrantes – os filisteus habitavam as terras baixas de Judá ao longo da costa, desde Jope até ao deserto de Gaza. o território tinha cinco divisões, cada uma das quais com a sua capital – Asdode ou Azoto, Gaza, Ascalom, Gate e Ecrom, sendo as duas últimas cidades situadas no interior. Estes cinco distritos formavam uma confederação de que Asdode era a capital federal (1 Sm 6,17) – e por isso foi para ali levada a arca (1 Sm 5.1). É muito incerta a DATA do estabelecimento deste povo em Canaã, mas eles venceram o Avim, tendo vindo de Caftor (Dt 2:23Jr 47:4Am 9:7). Quando os israelitas entraram no país, bem depressa estiveram em conflito com os filisteus, que obstinadamente resistiram aos invasores, obrigando uma parte da tribo de Dã a emigrar para as proximidades do monte Hermom (Jz 18). o poder dos filisteus aumentou durante o governo dos juizes e de Saul – foi Davi, que depois da morte do seu antecessor, de um modo notável uniu as tribos e os derrotou. (*veja Sansão.) A parte superior do território dos filisteus foi reclamada pelos descendentes de Efraim (1 Rs 15.27 – 16.15), que, contudo, não puderam expulsar os habitantes. A Filístia em nenhum tempo fez parte do Reino de israel (2 Rs 1.3 – 8,2) – jamais o seu povo deixou de atacar os israelitas, praticando terrivelmente a pilhagem, e prendendo os habitantes para vendê-los como escravos (1 Sm 10.5 – 13 3:17 – 14.21 – 23.1 – 28.1 – 29.11 – 31.1 a 12). Esta situação durou até que Tiglate-Pileser (734 a.C.) invadiu todo o país, subjugando os filisteus até Gaza. Alguns anos depois revoltaram-se contra Sargom (is
    20) e Senaqueribe. Ezequias foi envolvido na luta, por ter recebido o rei de Ecrom, que antes tinha estado em boas relações com a Assíria. o rei Ezequias havia restabelecido sobre a Filístia, o poder que Salomão tinha adquirido (2 Rs 18.8). Nesta ação foi o rei de Judá auxiliado pelos egípcios que se apoderaram dos lugares baixos do país (is 19:18). Mas Senaqueribe, na guerra com os egípcios, tomou Ascalom. outras cidades se submeteram aos assírios, perdendo Ezequias, também, certas porções do seu território. Por muito tempo os assírios tiveram a cidade de Asdode em seu poder, até que os egípcios, sob Psamético i, a subjugou (Jr 25:20). Neco, o seguinte egípcio, quando voltava da batalha de Megido, conquistou Gaza. Ainda outra vez os filisteus ficaram esmagados entre as duas potências em luta, o Egito e a Caldéia, pois Nabucodonosor, percorrendo o país levou cativa, depois de grande mortandade, quase toda a população (Jr 47). o velho ódio dos filisteus para com os judeus se patenteou durante o cativeiro (Ez 25:15-17). Todavia, desde a volta do cativeiro, a história dos filisteus é absorvida nas lutas dos reinos vizinhos.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Gaeta

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Gaetã

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    seu toque
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    Líder edomita, neto de Esaú e Ada (mulher cananita) e filho de Elifaz (Gn 36:11-16; 1Cr 1:36).

    Autor: Paul Gardner

    Geter

    Dicionário Bíblico
    hebraico: medo
    Fonte: Dicionário Adventista

    Girgaseus

    Dicionário Bíblico
    Uma das tribos que estavam de posse de Canaã quando este país foi invadido pelos filhos de israel (Gn 10:16 – 15.21 – Dt 7:1Js 3:10 – 24.11 – 1 Cr 1.14 – Ne 9:8). o território dos girgaseus ficava ao ocidente do rio Jordão.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Girgaseus Um dos sete povos que Josué expulsou de Canaã (Js 3:10).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Géter

    Quem é quem na Bíblia?

    Um dos quatro filhos de Arã, listados em Gênesis 10:23 e I Crônicas

    1:17. Arã era filho de Sem. Os melhores manuscritos hebraicos, no texto de I Crônicas 1:17, não fazem distinção entre os filhos do próprio Sem e os de Arã.

    Autor: Paul Gardner

    Gômer

    Dicionário Bíblico
    2 lts. (secos)
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    1. O primeiro filho de Jafé e neto de Noé (Gn 10:2-3; 1Cr 1:5-6). É mencionado novamente em Ezequiel 38:6.

    Ali, o profeta diz que “Gômer e todas as suas tropas” se unirão a Gogue num ataque contra Israel, mas serão destruídos pelo povo de Deus, ao lado de quem o Senhor estará lutando. Veja Gogue.

    2. Esposa de Oséias e filha de Diblaim. Esse profeta viveu no século VIII a.C. Deus o chamou e ordenou que se casasse com Gômer, uma prostituta. Embora ele a tenha tirado do prostíbulo, rapidamente ela voltou em busca de vários amantes. Finalmente, tornou-se escrava de um de seus homens. Oséias a deixou, mas depois recebeu ordem de Deus para comprála pelo preço que normalmente era pago por um escravo (Os 1:2-3; Os 3:1-3). Gômer teve filhos, aos quais foram dados nomes simbólicos: Jezreel (porque em breve Deus puniria a casa de Jeú; Os 1:4); LoRuama (porque Deus não mostraria mais amor por Israel;
    v. 6) e Lo-Ami (“porque vós não sois meu povo, nem eu serei vosso Deus”,
    v. 9).

    Oséias, mediante o chamado divino, deveria mostrar em seu próprio casamento o relacionamento que era tão típico entre o Senhor e o seu povo. Deus tinha chamado Israel, que deixara de ser “ninguém”, para ser “alguém” e ser amado por Ele. Ainda assim, o povo rebelara-se repetidamente, em busca de outros deuses: uma ação freqüentemente mencionada como um ato de adultério. Muitas vezes o Senhor trouxera seu povo de volta para si, embora tenha havido épocas em que afastou-se totalmente dos israelitas, como parte do castigo deles.

    A história de Oséias é profundamente triste: ele tinha uma esposa a quem amava e que mesmo assim envolvia-se continuamente com outros homens. Era uma profecia viva da profunda “tristeza” experimentada por Deus com tanta freqüência, quando seu povo era atraído por outros deuses. Mesmo assim, o amor pactual do Senhor por seu povo permanece e o afeto de Oséias por Gômer continua como uma vívida ilustração de que Deus não deixará de amar o seu povo, mas ficará fiel às suas promessas. No final o Senhor iria redimi-los com o altíssimo preço do sangue de seu único Filho, que morreu por seu povo e pagou o preço pelos pecados de todos (Is 49:7; Lc 1:68; Lc 24:21). P.D.G.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Gômer [Perfeição ? Ardor ?]


    1) Esposa de OSÉIAS (Os 1:2-3).


    2) Medida de capacidade para secos, também chamada deissarom, igual a um pouco mais de um litro e meio (1,76 l). É 1/10 do efa. É mencionado em Ex 16:16-36; para evitar confusão, nessa passagem da 1a. ed. da RA “ômer” deve ser substituído por “gômer”, como está na RC e na 2a. ed. da RA.

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Hadade

    Quem é quem na Bíblia?

    1. Filho de Ismael e neto de Abraão e Hagar; era o líder do seu clã (Gn 25:15-1Cr 1:30).


    2. Filho de Bedade, tornou-se rei de Edom depois da morte de Husão (Gn 36:35-36; 1Cr 1:46-47). Ficou famoso por sua vitória sobre os midianitas, na região de Moabe. Vivia na cidade de Avite e depois de sua morte seu sucessor no trono foi Samlá. Reinou na época anterior à monarquia em Israel (Gn 36:31).


    3. Rei de Edom, sucedeu Baal-Hanã. Sua cidade chamava-se Pau e sua esposa era Meetabel, filha de Matrede (Gn 36:39 — onde é chamado de Hadar: 1Cr 1:50-51).


    4. Edomita, “da estirpe real de Edom”, foi levantado pelo Senhor como adversário do rei Salomão (1Rs 11:14), que experimentou grande prosperidade e tinha extraordinária sabedoria enquanto manteve uma atitude de total confiança no Senhor, no início de seu reinado. Quando, porém, tornou-se muito influente no mundo, foi tentado a estabelecer laços com outras famílias reais, por meio de casamentos, sem dúvida por razões políticas. Cada esposa levou para Jerusalém seus próprios deuses. Assim, Salomão não só quebrou a lei de Deus, ao casar-se com mulheres estrangeiras, mas também permitiu a introdução de divindades estrangeiras na cidade santa (veja Js 23:12-13; Dt 7:3). Os seus casamentos com mulheres estrangeiras causaram a ira de Deus. Gradualmente, suas esposas “lhe perverteram o coração para seguir a outros deuses” (1Rs 11:4-6). Claramente criou uma ruptura na aliança que fizera com o Senhor, após a construção do Templo (1Rs 9:6-9).

    Na época do rei Davi, os edomitas foram destruídos pelo exército de Israel. Hadade, que na época era apenas um jovem, fugiu para o Egito, onde foi bem recebido e casou-se com a própria cunhada do Faraó, irmã de Tafnes, rainha do Egito. Seu filho, Genubate, foi criado na corte real egípcia. Quando Hadade soube que Davi estava morto, retornou para lutar contra Salomão, o que efetivamente fez, e sempre manteve uma guerrilha contra Israel. Como o escritor de I Reis estava interessado somente em mostrar como Salomão estava sendo punido por Deus, nada mais se sabe sobre Hadade; provavelmente se estabeleceu em Edom e continuou a lutar contra Salomão até o final de seu reinado (1Rs 11:14-25). P.D.G.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Hadade [Poderoso ? Trovão ?] -

    1) Rei de Edom (Gn 36:35)

    2) Membro da família real de EDOM que se revoltou contra Salomão (1Rs 11:14-25).

    3) O último dos antigos reis de Edom (1Cr 1:50).

    4) O deus sírio do trovão (v. HADADE-RIMOM).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Bíblico
    (Talvez ‘o que lança o raio’.) o título do deus do Tempo, a que se prestava culto na Palestina e na Síria. 1. Filho de ismael, que também se chamava Hadar (Gn 25:15 – 1 Cr 1.30). 2. Filho de Bedade, rei de Edom, sendo Avite, a capital deste pais (Gn 36:35 – 1 Cr 1.46). 3. outro rei, o último dos reis de Edom. Depois da sua morte, os governadores do país tiveram o nome dos príncipes (1 Cr 1.51). Em Gn 36:39 é chamado Hadar. A sua principal cidade era Pai ou Pau (1 Cr 1.50). 4. o Filho de Bedade, rei de Edom. Foi levado para o Egito pelos servos do seu pai, quando Joabe, general das tropas de Davi, extirpou a todo o varão em Edom. Hadade era apenas então uma criança. o rei do Egito deu-lhe posição, casa e terras, e casou-o com a irmã da sua própria mulher. Depois da morte de Davi, desejou Hadade voltar ao seu país. Faraó procurou detê-lo no Egito, porque uma forte amizade se manifestava entre as famílias de ambos, mas por fim consentiu na sua partida. Voltando para Edom, começou Hadade a levantar embaraços a Salomão – não sabemos sobre isso nenhuma particularidade (1 Rs 11.14 a25).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Hadorão

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Quem é quem na Bíblia?

    1. Descendente de Sem, filho de Joctã (Gn 10:27-1Cr 1:21).

    2. Filho de Toú, rei de Hamate. Quando Davi derrotou Hadadezer, Toú enviou Hadorão “a Davi, para o saudar, e para o felicitar por haver pelejado contra Hadadezer e por tê-lo destruído”. Hadorão levou consigo muitos presentes de metais preciosos (1Cr 18:10). Numa atitude de profunda fé e gratidão ao Senhor pelas muitas vitórias que tinha conquistado, Davi dedicou a Deus todos os presentes que ganhou. Essa passagem narra várias batalhas e lembra aos leitores que as vitórias de Davi eram parte das bênçãos do Senhor (v. 13).

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário Bíblico
    hebraico: raça elevada
    Fonte: Dicionário Adventista

    Hamateus

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Hamateus Descendentes de CANAÃ 1, (Gn 10:18).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Hanrão

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Hanã

    Dicionário Bíblico
    Gracioso. Havia muitas pessoas com este nome, que é uma forma abreviada de diversas palavras compostas, em que entra o nome de Deus, querendo o vocábulo significar a graça de Deus, como Elanã, Hananias, etc. l. Filho de Sasaque, pertencente à tribo de Benjamim (1 Cr 8.23). 2. indivíduo, descendente de Saul (1 Cr 8.38 e 9.44). 3. Um dos heróis de Davi (1 Cr 11.43). 4. Um dos que voltaram do cativeiro com Zorobabel (Ed 2:46Ne 7:49). 5. Levita, que auxiliava no culto, quando Esdras lia a Lei (Ne 8:7). 6. Levita que selou o pacto com Neemias e o povo. É possível que seja o mesmo do número 5 (Ne 10:10 – 13.13). 7. Chefe de uma família que assinou o pacto (Ne 10:22). 8. outro chefe de uma família que também assinou na mesma ocasião (Ne 10:26). 9. Filho de Jigdalias, que parece ter sido o chefe de uma corporação de profetas que tinha uma câmara no templo (Jr 35:4).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    1. Filho de Sasaque, registrado na genealogia de Saul (1Cr 8:23).


    2. Um dos filhos de Azel, registrado na genealogia de Saul (1Cr 8:38).


    3. Filho de Maaca e um dos heróis de Davi (1Cr 11:43).


    4. Seus descendentes estavam entre os serviçais do Templo que retornaram para Jerusalém com Neemias depois do exílio babilônico (Ed 2:46; Ne 7:49).


    5. Um dos levitas responsáveis por instruir o povo no Livro da Lei (Ne 8:7).


    6. Um dos levitas que se uniram a Neemias no pacto de adoração ao Senhor e obediência às suas leis (Ne 10:10).


    7. Um dos líderes que selaram o pacto feito pelo povo (Ne 10:22).


    8. Outro líder que também selou o pacto (Ne 10:26).


    9. Um dos assistentes de Selemias, Zadoque e Pedaías, os quais Neemias colocou como responsáveis pelos depósitos (Ne 13:13).


    10. Filho de Jigdalias, é mencionado como “homem de Deus”. Os filhos de Hanã tinham uma sala no Templo, onde o profeta Jeremias convidou os membros da família dos recabitas para beberem um pouco de vinho (Jr 35:4). Veja Recabe.

    M.P.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Havilá

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Deserto arenoso. 1. Filho de Cuxe (Gn 10:7 – 1 Cr 1.9). 2. Filho de Joctã, e descendente de Sem (Gn 10:29 – 1 Cr 1.23). 3. A terra que o Pisom rodeava depois de deixar o Éden (Gn 2:11). Talvez fosse ao ocidente do mar Cáspio ou sobre a costa ocidental do golfo Pérsico. (*veja Eden.) 4. Limite do território dos ismaelitas (Gn 25:18), que foi teatro da guerra por Saul sustentada contra os amalequitas (1 Sm 15.7). Deve ter havido outras Havilás, e talvez muitas, além da primitiva, terras essas que foram habitadas pela numerosa e largamente espalhada posteridade de Cuxe.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    1. Segundo filho de Cuxe, mencionado em Gênesis 10:7 e I Crônicas 1:9. Era neto de Cão.

    2. Descendente de Sem, filho de Joctã (Gn 10:29-1Cr 1:23). Os semitas tornaram-se líderes de clãs na Arábia.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Havilá Região rodeada pelo rio Pisom, provavelmente localizada na MESOPOTÂMIA ou na Armênia (Gn 2:11).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Hazar

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    hebraico: cercado ou aldeia
    Fonte: Dicionário Adventista

    Hete

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Oitava letra do alfabeto hebraico, equivalente ao nosso h.
    Etimologia (origem da palavra hete). Do hebraico heth.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    o tronco do povo heteu (Gn 10:15 -1 Cr 1.13). Foi o segundo filho de Canaã, e habitava ao sul da Terra Prometida. Hebrom no tempo de Abraão, era povoado pelos filhos de Hete (*veja Heteus.)
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Hete [Terrível] -

    1) Filho de CANAÃ 1, antepassado dos HETEUS (Gn 10:15)

    2) V. ALFABETO HEBRAICO 8.
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Heveus

    Dicionário Bíblico
    os heveus (descendentes dos cananeus, Gn 10:17) acham-se especialmente associados com os amorreus. Eles representam uma população mista de amorreus e cananeus, a qual vivia na vizinhança da grande fortaleza dos amorreus. (*veja Amorreus.) Segundo se lê em Josué (11.3), o povo heveu existia ao pé de Hermom: ‘habitavam nas montanhas do Líbano, desde o monte de Baal-Hermom, até à entrada de Hamate’ (Jz 3:3). Há mais referências a este povo, como vivendo mais ao sul, em Gibeom (Js 9:7), e em Siquém (Gn 34:2), tendo também o nome de amorreusem outras passagens (2 Sm 21.2 – Gn 48:22). Podem, portanto, ser considerados predominantemente amorreus de raça, e descendentes de Canaã (Gn 10:17). Eles habitavam Siquém quando Jacó voltava a Canaã, sendo governados pelo seu príncipe Hamor (Gn 34:2) – foram vítimas dos cruéis e vingativos filhos de Jacó. os gibeonitas eram também heveus (Js 11:19). Eles tomaram dos cananeus o costume de fazerem as suas reuniões às portas das cidades. Eram um povo pacífico quanto à sua disposição e maneiras.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Heveus [Camponeses] - Descendentes de CANAÃ 1, (Gn 10:17). Um dos sete povos que Josué derrotou por ocasião da conquista de Canaã (Js 24:11). Provavelmente o mesmo que HOREUS.
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Homa

    Dicionário Bíblico
    hebraico: destruição ou destruidor
    Fonte: Dicionário Adventista

    Homã

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Quem é quem na Bíblia?

    Um dos descendentes de Esaú, através de Seir, o horeu. Seu pai foi Lotã (1Cr 1:39; cf. Gn 36:22, onde é chamado de Hemã).

    Autor: Paul Gardner

    Hori

    Quem é quem na Bíblia?

    1. Um dos descendentes de Esaú, pela linhagem de Seir, o horeu. Era líder entre seu povo. Seu pai foi Lotã (Gn 36:22-1Cr 1:39).

    2. Da tribo de Simeão, pai de Safate, um dos doze homens enviados por Moisés para espiar a terra de Canaã (Nm 13:5).

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário Bíblico
    Morador de caverna
    Fonte: Dicionário Adventista

    Hul

    Dicionário Bíblico
    Círculo
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    Um dos quatro filhos de Arã, mencionados em Gênesis 10:23 e I Crônicas 1:17. Arã era filho de Sem e neto de Noé. Os melhores manuscritos hebraicos de I Crônicas 1:17 não separam os filhos de Sem dos filhos de Arã.

    Autor: Paul Gardner

    Husão

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    hebraico: colérico, grande presa
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    (Heb. “rapidez”). Descendente de Esaú, mencionado na lista dos reis de Edom na época anterior à monarquia em Israel. Sucedeu Jobabe e reinou antes de Hadade, filho de Bedade. Natural da terra dos temanitas (Gn 36:34-35; 1Cr 1:45-46).

    Autor: Paul Gardner

    Héber

    Dicionário Comum
    Nome Hebraico - Significado: Companheiro.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    Nome Hebraico - Significado: Companheiro.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    l. Um homem de Aser (Gn 46:17Nm 26:45 – 1 Cr 7.31). 2. o marido daquela mulher, Jael, que matou Sísera. Pertencia à tribo dos queneus, gente nômade, que por algum tempo se estabeleceu no disputado terreno que existia entre as tribos do norte e as terras de Jabim, rei cananeu (Jz 4:11-24). . Um descendente de Judá (1 Cr 4.18). 4. indivíduo da tribo de Benjamim (1 Cr 8.17).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    1. Filho de Berias, listado como membro da tribo de Aser; estava entre os que desceram com Jacó para o Egito. Fundou o clã dos heberitas (Gn 46:17; Nm 26:45-1Cr 7:31-32).


    2. Marido de Jael, a mulher que matou o comandante Sísera (Jz 4:11-17, 21; 5:24). Veja Jael.


    3. Filho de Merede com sua esposa israelita, foi um dos líderes da tribo de Judá e o pai de Socó [talvez isso signifique que fundou uma colônia ali] (1Cr 4:18).


    4. Benjamita, filho de Elpaal, listado na genealogia do rei Saul (1Cr 8:17).

    S.C.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Héber V. ÉBER.
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Irmã

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Filha dos mesmos pais que outra pessoa; quem possui os mesmos pais que outra pessoa.
    Religião Mulher que fez votos religiosos; freira.
    Aquela que possui somente o mesmo pai ou a mesma mãe que outra pessoa; meia-irmã, irmã unilateral.
    Figurado Diz-se de duas coisas com relações e semelhanças profundas: a poesia e a pintura são irmãs.
    Figurado Aquela com quem se tem muita afinidade ou uma relação de amizade; amiga: minha prima é uma irmã para mim.
    Gramática Forma feminina de irmão.
    Etimologia (origem da palavra irmã). Do latim germana, feminino de germanus, "de mesma raça".
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Filha dos mesmos pais que outra pessoa; quem possui os mesmos pais que outra pessoa.
    Religião Mulher que fez votos religiosos; freira.
    Aquela que possui somente o mesmo pai ou a mesma mãe que outra pessoa; meia-irmã, irmã unilateral.
    Figurado Diz-se de duas coisas com relações e semelhanças profundas: a poesia e a pintura são irmãs.
    Figurado Aquela com quem se tem muita afinidade ou uma relação de amizade; amiga: minha prima é uma irmã para mim.
    Gramática Forma feminina de irmão.
    Etimologia (origem da palavra irmã). Do latim germana, feminino de germanus, "de mesma raça".
    Fonte: Priberam

    Irmão

    Dicionário Bíblico
    Com vários sentidos aparece a palavra ‘irmão’, nas Sagradas Escrituras. Diversas vezes a significação é: um parente próximo (Gn 29:12) – um sobrinho (Gn 14:16) – um indivíduo da mesma tribo (2 Sm 19,12) – uma pessoa da mesma raça (Êx 2:11) – e, metaforicamente, qualquer semelhança (Lv 19:1730:29Pv 18:9). Também se usa por um amigo, um companheiro de trabalho, um discípulo (Mt 25:40). Este nome era geralmente empregado pelos cristãos, quando falavam dos que tinham a mesma crença religiosa (At 9:17 – 22.13). os judeus reservavam o termo ‘irmão’ para distinguir um israelita, mas Cristo e os Seus apóstolos estendiam a todos os homens a significação do nome (Lc 10:29-30 – 1 Co 5.11).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da FEB
    [...] para os verdadeiros espíritas, todos os homens são irmãos, seja qual for a nação a que pertençam. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16

    Em hebreu a palavra – irmão – tinha várias acepções. Significava, ao mesmo tempo, o irmão propriamente dito, o primo co-irmão, o simples parente. Entre os hebreus, os descendentes diretos da mesma linha eram considerados irmãos, se não de fato, ao menos de nome, e se confundiam muitas vezes, tratando-se indistintamente de irmãos e irI mãs. Geralmente se designavam pelo nome de irmãos os que eram filhos de pais-irmãos, os que agora chamais primos-irmãos.
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2

    Irmão, portanto, é também expressão daquele mesmo sentimento que caracteriza a verdadeira mãe: amor. [...]
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Quem são meus irmãos?

    Irmão é todo aquele que perdoa / Setenta vezes sete a dor da ofensa, / Para quem não há mal que o bem não vença, / Pelas mãos da humildade atenta e boa. / É aquele que de espinhos se coroa / Por servir com Jesus sem recompensa, / Que tormentos e lágrimas condensa, / Por ajudar quem fere e amaldiçoa. / Irmão é todo aquele que semeia / Consolação e paz na estrada alheia, / Espalhando a bondade que ilumina; / É aquele que na vida transitória / Procura, sem descanso, a excelsa glória / Da eterna luz na Redenção Divina.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 6

    [...] é talvez um dos títulos mais doces que existem no mundo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Nascido do mesmo pai e da mesma mãe.
    Figurado Pessoa que possui um proximidade afetiva muito grande em relação a outra: considero-o como um irmão.
    Adepto das mesmas correntes, filosofias, opiniões e crenças religiosas que outro: irmão na fé cristã.
    Nome que se dão entre si os religiosos e os maçons.
    expressão Irmãos de armas. Companheiros de guerra.
    Irmãos consanguíneos. Irmãos que compartilham apenas o mesmo pai.
    Irmãos germanos. Irmãos que possuem o mesmo pai e a mesma mãe.
    Irmãos gêmeos. Irmãos nascidos do mesmo parto.
    Irmãos uterinos. Filhos da mesma mãe, mas de pais diferentes.
    Irmãos colaços. Os que foram amamentados pela mesma mulher, mas de mães diferentes - irmãos de leite.
    Irmãos siameses. Irmãos que compartilham o mesmo corpo.
    Figurado Irmãos siameses. Pessoas inseparáveis, embora não sejam realmente irmãs.
    Etimologia (origem da palavra irmão). Do latim germanus.
    Fonte: Priberam

    Irão

    Dicionário Comum
    substantivo deverbal Ação futura de ir; ato de se locomover, de se mover de um lugar para outro: eles irão de carro.
    Ação de sair, de ir embora: eles irão viajar amanhã!
    Ação de se deslocar para: os ventos irão em direção ao Sul.
    Ação de alcançar certo efeito: desta maneira, eles irão morrer!
    [Portugal] Irã; designação do país árabe situado na Ásia Ocidental.
    Etimologia (origem da palavra irão). Forma regressiva de ir.
    Fonte: Priberam

    Isaque

    Quem é quem na Bíblia?

    “Os que somente se sentam e esperam também ajudam.” Esse ditado aplica-se bem a Isaque. Teve uma vida longa (Gn 35:28), mas nunca se afastou da mesma região (Gn 35:27; cf. 13:18; cf. 24:62; cf. 25:11). Quando comparado com os solenes incidentes que marcaram a vida de Abraão e a atividade frenética de Jacó, ele praticamente nada fez. Ainda assim, juntamente com os nomes aparentemente mais expressivos de Abraão e Jacó, Isaque é um dos patriarcas de grande influência no meio do povo de Deus — um dos membros do trio para quem os descendentes foram prometidos (Dt 9:27; etc.); para os quais a terra foi garantida (Gn 50:24; Ex 33:1; etc.); com quem a aliança foi feita (Ex 2:24; Sl 105:9; etc.); cujos nomes são parte da identificação do próprio Deus (Ex 3:6-15,16); a quem o Senhor garante a segurança dos descendentes (Ex 32:32; Dt 29:13) e eles próprios têm um lugar de destaque no reino sobre o qual Jesus pregou (Mt 8:11; Lc 13:28); que são usados por Cristo como uma prova do céu (Mt 22:32); e cujo Deus ressuscitou Jesus dos mortos (At 3:13). A importância, do ponto de vista do Senhor, não está em “fazer”, mas em “ser”.

    Embora a Bíblia coloque Isaque diante de nós, ela nada explica sobre ele. Existem coisas, porém, que chamam a atenção quando se tenta montar um quadro coerente desse personagem. Assim, ele precisava de uma esposa a quem amasse, para confortá-lo depois da morte de sua querida mãe (Gn 24:67); ficava satisfeito em permanecer quieto (1Ts 4:11); experimentava as alegrias do casamento (Gn 26:6); sonhava em ter filhos (Gn 25:21); alegrava-se com a paternidade e com os simples prazeres de uma boa comida (Gn 25:28); gostava de viver sem a agitação das viagens e das novidades (veja acima); queria ficar na lembrança dos filhos como um homem que conhecia e temia ao Senhor. Deus se revelaria a Jacó como “o Deus do teu pai Isaque” e fez isso em duas ocasiões nas quais seu filho tinha boas razões para estar nervoso, diante de um futuro desconhecido (Gn 28:13; Gn 46:1-3; cf. 32:9). Era como se o maior conforto que receberia do Céu fosse a mensagem: “Lembre-se do Deus que seu pai adorava e sobre o qual falava”. Duas vezes, também Jacó falou sobre “o temor de Isaque” (Gn 31:42-53). Que título fantástico para Deus! De alguma maneira a imagem que este filho tinha na memória era que como seu pai falava sobre o Senhor como aquele que podia confortar diante da incerteza do futuro, mas que, ao mesmo tempo era tão digno de reverência que “Temor”, de certa forma, era seu segundo nome. Além do mais, a Bíblia somente menciona Beer-Laai-Roi em conexão com Isaque (onde o anjo apareceu a Hagar; Gn 24:62; cap 35; cf. 16:13-14). Qual seria o significado disso? Diferentemente de Abraão e Jacó, o Senhor nunca “apareceu” a Isaque: almejaria ele passar por tal experiência e especialmente por uma semelhante a de Hagar, quando Deus apareceu para uma pessoa abatida, a fim de confortar e dar esperança? Finalmente, Hebreus 11:20 faz seu comentário sobre a fé de Isaque, que “abençoou a Jacó e a Esaú, no tocante às coisas futuras”. O que foi que produziu esse homem submisso, de vida pacata? O que o levou a falar de Deus de forma tão pessoal e com tanta reverência? Por que tinha tanta esperança de encontrar o anjo bondoso que apareceu a Hagar? Por que possuía tamanha convicção quanto ao futuro?

    Isaque é a única pessoa em toda a Bíblia que foi amarrada e colocada sobre um altar; o único que viu um cutelo prestes a matá-lo, mas ouviu a voz do anjo do Senhor, a fim de impedir o sacrifício. Naquele momento doloroso, soube que Deus cuidava dele e o preservou; o futuro prometido, portanto, viria; com igual intensidade, sabia que o Senhor, o qual preservara a vida dele, era digno de toda reverência. Após ouvir a voz do anjo (Gn 22:11), será que almejava escutá-la novamente — em Beer-Laai-Roi? (Gn 16:7-14). Por outro lado, será que tal experiência — que hoje seria chamada de “trauma” — não teria produzido um temperamento submisso e uma grande necessidade de amor, tanto humano como divino? Tudo isso, também, era parte de Isaque.

    A história de Isaque em si mesma é simples. Nascido quando seus pais eram humanamente incapazes de gerar filhos (Gn 17:17; Gn 18:9-14; Gn 21:1-7) era proeminentemente o filho da promessa (Gl 4:28) e, por uma direção divina complementar, foi destinado como tal (Gn 21:9-12; Rm 9:17). Com a idade de 40 anos — note-se que por iniciativa de seu pai e após o falecimento de sua mãe (Gn 24:1-3 ss,
    67) — casou-se com a prima Rebeca, por quem apaixonou-se à primeira vista. Eles compartilhavam uma profunda espiritualidade (Gn 25:21-23), mas falharam como pais. Primeiro, cada um deles demonstrava uma nítida preferência por um dos dois gêmeos (Gn 25:28); segundo, não levaram os filhos ao conhecimento da palavra de Deus que precedeu o nascimento deles. Seria bem mais fácil se tivessem compartilhado com eles, quando ainda eram adolescentes, que, embora Esaú fosse tecnicamente o “primogênito”, Deus já tinha determinado de outra maneira. Os filhos teriam absorvido essa informação, que ficaria gravada em suas consciências, sem efeitos negativos; isso moldaria a estrutura familiar e o relacionamento entre os irmãos. A palavra de Deus, entretanto, foi negligenciada e posteriormente gerou todos os lamentáveis eventos que abalaram a família (Gn 27:41): levou Esaú a envolver-se em outro casamento (Gn 26:34-35; Gn 28:6), separou Rebeca para sempre de seu filho querido e impôs sobre Jacó um exílio de 25 anos. Ainda mais lamentável foi que, quando deixaram de compartilhar a palavra do Senhor com os filhos 1saque e Rebeca esqueceram-se dela também, de maneira que o patriarca, quando chegou o momento de passar adiante a bênção de Deus, seguiu a lógica e voltou-se para Esaú, embora o Senhor já tivesse dito que escolhera Jacó; e Rebeca, após esquecer-se de que Deus já decidira o que aconteceria, sentiu que tinha a obrigação de usurpar a bênção para Jacó.

    O casamento de Isaque começou cheio de esperanças, mas na velhice o casal não se comunicava, nem descansava na palavra de Deus, nem muito menos um no outro. Este incidente é a única nota dissonante dentro da música — orquestrada por Deus no concerto patriarcal — da vida de Isaque. Viveu até os 180 anos de idade e morreu na presença dos dois filhos, que o colocaram para descansar naquele local cheio de túmulos memoráveis, a caverna de Macpela (Gn 35:28).

    J.A.M.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Isaque [Riso] - O filho único de Abrão com Sara (Gn 17:19); 18:1-15) e segundo PATRIARCA dos israelitas. Abraão estava pronto para oferecê-lo em SACRIFÍCIO (Gn 22). Isaque casou-se com Rebeca, de quem teve dois filhos, Esaú e Jacó (Gen 2)
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Riso. Era filho de Abraão e Sara. Foi-lhe dado este nome por sua mãe, porque, quando um anjo lhe anunciou que havia de ter um filho, embora já tivesse passado a idade de ter filhos, ela riu-se consigo (Gn 18:10-12). Quando nasceu o menino, disse ela: ‘Deus me deu motivo de riso’ (Gn 21:6). o nascimento de isaque foi assunto de várias profecias e promessas. Esse fato foi por Deus adiado até serem já velhos Abraão e Sara, a fim de ser pelo Senhor experimentada a fé dos Seus servos, e tornar evidente que a criança era um dom de Deus, um filho da promessa (Gn 17:19). Nasceu isaque em Gerar (*veja esta palavra), sendo já seu pai da idade de cem anos. Quando foi desmamado, zombou dele o seu irmão ismael, filho de Hagar (Gn 21:9) – e mais tarde esteve a ponto de ser sacrificado pelo seu pai, havendo então a intervenção de Deus (Gn 22:6-19). Casou, quando tinha quarenta anos, e teve dois filhos, Jacó e Esaú, de sua mulher Rebeca, que era também sua prima. Estava já na sua meia idade quando a fome o levou a Gerar, onde Deus lhe apareceu, proibindo-lhe que fosse ao Egito. Foi, também, naquela povoação que ele repetiu o erro de Abraão, sujeitando-se à censura de Abimeleque por ter declarado falsamente que Rebeca era sua irmã (Gn 26:7). Vindo a ser um homem rico apesar da oposição dos filisteus, ele edificou em Berseba um altar ao Senhor. Quando o seu filho Jacó obteve de modo enganador a sua bênção, isaque o mandou para Padã-Arã (Gn 28:5), de onde, passados anos, ele voltou em prosperidade e com numerosa família. Viveu até a idade de 180 anos, e foi sepultado em Macpela pelos seus filhos, na mesma sepultura em que ele e seu irmão ismael tinham colocado muitos anos antes o corpo de Abraão. (*veja Abnuío, Jacó e Esaú.)
    Fonte: Dicionário Adventista

    Ismael

    Quem é quem na Bíblia?

    Vários indivíduos têm este nome nas Escrituras:


    1. Filho de Abraão e Hagar, serva egípcia de Sara. As informações bíblicas sobre sua vida encontram-se primariamente em Gênesis 16:17-18-27; 21:9-21; 25:12-18. Seu nome deriva do verbo “mael” (ouvir, dar atenção) e do sufixo “El”, que significa “Deus”. Hagar lhe deu este nome devido à visitação do anjo do Senhor (Gn 16:11). Tal vocábulo reflete as circunstâncias nas quais a serva se encontrava. Abraão e Sara esperaram um longo tempo pelo cumprimento da promessa de que teriam um herdeiro para efetivar as bênçãos da aliança de Deus (Gn 12:1-3; Gn 15:1-6). Depois de longa espera, de acordo com o costume bem conhecido na época, Sara ofereceu sua serva egípcia a Abraão, para que tivesse um filho com ela. Ele aceitou a oferta e o objetivo foi alcançado (Gn 16:2-4).

    Sara enciumou-se — uma atitude que provavelmente foi exacerbada pela falta de respeito demonstrada por Hagar — e exigiu que Abraão excluísse a serva do clã (Gn 16:4-5). Ele deixou o assunto nas mãos da esposa, o que ocasionou a fuga da escrava, devido ao severo tratamento que começou a receber (v. 6). Perdida no deserto, totalmente sem recursos, Hagar foi confortada pelo anjo do Senhor (vv. 7-12), inclusive com a promessa de uma grande posteridade (v. 10). Deus ordenou que ela retornasse para casa e pedisse desculpas a Sara. Neste contexto, o nome “Ismael” transmite plenamente o significado dessa experiência e da revelação divina.

    Nesse episódio, vemos alguns aspectos do caráter de Ismael serem revelados antes mesmo de seu nascimento: “Ele será como um jumento selvagem entre os homens; a sua mão será contra todos e a mão de todos contra ele, e habitará diante de todos os seus irmãos” (Gn 16:12). Dada essa ampla generalização e o fato de que sua habitação seria “a leste de todos os seus irmãos”1 (v. 12), um amplo propósito é visto aqui. Não se trata apenas da caracterização de um indivíduo, mas de uma etiologia étnica por meio da qual os israelitas entenderiam a natureza dos ismaelitas, os descendentes de Ismael, e seu relacionamento com eles. A resposta de Hagar a essa revelação divina (Gn 16:13-14) e a circuncisão do menino, a fim de representar sua inclusão na comunidade da aliança num sentido mais amplo (Gn 17:25), colocou os ismaelitas numa proximidade contínua muito maior com a bênção dos descendentes de Abraão do que com a maldição dos cananeus idólatras. Os ismaelitas compartilhariam alguns dos benefícios, devido a essa conexão histórica com o Deus de Abraão, embora não fossem totalmente herdeiros das promessas.

    Essa condição é confirmada explicitamente e reafirmada nas promessas de Gênesis 21:9-21. Tais eventos ocorreram após o nascimento de Isaque, quando a rivalidade entre Sara e Hagar estendeu-se também aos filhos delas. Sara flagrou Ismael “zombando” de Isaque. O verbo usado é o mesmo do qual o próprio nome “Isaque” deriva, possivelmente para indicar algum tipo de jogo de palavras, com o qual Ismael tentava usurpar o lugar do filho de Sara. Isso reforçaria a preocupação da esposa de Abraão de que Ismael pudesse competir com Isaque pelo direito à condição de herdeiro.

    Qualquer que fosse a natureza da ofensa, o resultado estava claro. Abraão, seguindo instruções de Sara, enviou mãe e filho pela segunda vez ao deserto (Gn 21:14). Deus reiterou a decisão de Sara (v. 12) sobre a questão e repetiu a promessa da bênção sobre Hagar e Ismael (v. 13). Quando terminaram as provisões da escrava e esta achava-se desesperada quanto à sua vida e à do filho, o anjo do Senhor novamente lhe apareceu, com palavras de conforto e de esperança (vv. 17,18). Essa mensagem foi seguida pela descoberta miraculosa de uma fonte de água, como testemunho de sua veracidade (v. 19). O resto da vida de Ismael é resumido em Gênesis 21:20-21, para indicar que experimentou a bênção divina, tornou-se exímio arqueiro e habitou nos desertos (vv. 20,21).

    Os descendentes de Ismael são mencionados de uma forma coerente com a caracterização de seu epônimo — quanto ao lugar onde viviam (Gn 25:12-16) e à natureza deles (v. 18). Às vezes os midianitas são incluídos entre eles (Jz 8:24; cf. Gn 37:25-28,36; 39:1).

    A vida de Ismael demonstra três princípios importantes. Primeiro, a etiologia étnica para a audiência original dos judeus retém alguma utilidade para a audiência atual dos árabes, na qual vemos a possessão de algumas bênçãos, como o monoteísmo ético professado pelo Islamismo. Essas dádivas, entretanto, não representam a plenitude dos benefícios redentores dos herdeiros da promessa abraâmica. Segundo, o nascimento de Ismael mostra como a impaciência humana pode comprometer o plano de Deus. Esperar no Senhor pelo cumprimento de suas promessas é um elemento vital para a vida de fé. A analogia de Paulo sobre Isaque/Ismael para a existência respectivamente pela fé e pelas obras desenvolve esse princípio (Gl 4:21ss). Terceiro, vemos a bondade de Deus operando para o bem, a despeito dos desvios humanos. M.J.G.


    2. Terceiro filho de Azel, da tribo de Benjamim (1Cr 8:38-1Cr 9:44). Era descendente de Saul.


    3. Um dos líderes da tribo de Judá, pai de Zebadias, o qual viveu durante o reinado de Jeosafá, rei de Judá. O monarca nomeou um grupo de levitas, sacerdotes e líderes para administrar a justiça e fiscalizar a obediência à lei do Senhor em Judá. Zebadias era o responsável por todas as questões e negócios concernentes ao rei (2Cr 19:11).


    4. Filho de Jeoanã, foi um dos comandantes militares com quem Jeoiada fez aliança. Comandava uma unidade de 100 homens (2Cr 23:1). Ajudou o sumo sacerdote a coroar o garoto Joás como rei. Jeoiada protegera a vida do menino de Atalia, a mãe de Acazias, rei de Judá morto recentemente. Sete anos depois, Joás foi feito rei. Atalia, sua avó, foi morta, e ele, que era claramente influenciado por Jeoiada, reformou a Templo e restaurou o culto ao Senhor. Posteriormente, depois da morte do sumo sacerdote, Joás se desviou e, lamentavelmente, tanto ele como o povo voltaram a adorar Astarote.


    5. Descendente de Pasur, foi um dos judeus, no tempo de Esdras, que se casaram com mulheres estrangeiras; posteriormente divorciou-se (Ed 10:22).


    6. “Ismael, filho de Netanias, filho de Elisama, da descendência real”, um dos oficiais do exército que se uniram a Gedalias em Mispa, perto de Jerusalém, quando este foi nomeado governador de Judá, após os judeus irem para o exílio na Babilônia (2Rs 25:23-25). Gedalias tentou convencer esses oficiais a permanecer na terra e não temer os caldeus (v. 24). Alguns meses mais tarde Ismael voltou a Mispa com dez homens e assassinou Gedalias, outros judeus que estavam com ele, bem como alguns caldeus (v. 25). Mais detalhes sobre os acontecimentos subseqüentes são fornecidos em Jeremias 40:8-41:18. Lemos que um grupo de 80 homens passaram por Mispa, em seu caminho para a casa do Senhor, onde fariam uma oferta. Ismael os atraiu para a cidade, onde os matou, exceto dez que escaparam, ao oferecer-lhe tesouros que supostamente esconderam no campo. Ismael e seus renegados, então, atravessaram o Jordão, para a terra dos amonitas, com muitos prisioneiros (Jr 41:10). Quando Joanã, filho de Careá, ouviu sobre isso, ele e um grupo de oficiais do exército perseguiram 1smael, ocasião em que libertaram os cativos e mataram alguns dos inimigos. Ismael conseguiu escapar. Joanã e seu grupo, entretanto, ao voltar para Mispa, tiveram medo de Nabudonosor por causa da morte dos caldeus e fugiram para o Egito. Levaram com eles Jeremias e outras pessoas (Jr 41:16-43:7). O profeta advertiu que aquela fuga era contra a vontade de Deus, mas eles insistiram em ir.

    P.D.G.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário da FEB
    [...] [Guia espiritual] – único que dirige a propaganda da Doutrina nesta parte do planeta [Brasil] e único que tem a responsabilidade da sua marcha e desenvolvimento.
    Referencia: KARDEC, Allan• A prece: conforme o Evangelho segundo o Espiritismo• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Instruções de Allan Kardec aos espíritas do Brasil, it• 1

    Dirigindo-se [Jesus] a um dos seus elevados mensageiros na face do orbe terrestre, em meio do divino silêncio da multidão espiritual, sua voz ressoou com doçura: – Ismael, manda o meu coração que doravante sejas o zelador dos patrimônios imortais que constituem a Terra do Cruzeiro. Recebe-a nos teus braços de trabalhador devotado da minha seara, como a recebi no coração, obedecendo a sagradas inspirações do Nosso Pai. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 3

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Ismael [Deus Ouve] -

    1) Filho de Abraão com Agar, a serva de Sara. Foi pai dos ismaelitas (Gen
    16) e 17; 25:7-18).

    2) Filho de Netanias (Jr 40:7—41:
    1) 8).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Bíblico
    o Senhor me ouve. 1. Filho de Abraão e de Hagar, a serva de Sara (Gn 16:11-16). Hagar tinha saído da casa de Abraão por causa de uma questão com Sara. Apareceu-lhe o anjo do Senhor, que lhe ordenou que voltasse para junto de seus senhores, revelando-lhe ao mesmo tempo que de Abraão ela havia de ter um filho, ao qual daria o nome de ismael. Foi também declarado que ele seria um homem bravo e feroz, cuja ‘mão será contra todos, e a mão de todos contra ele’. obedecendo à ordem angélica, voltou Hagar para sua casa e teve ismael, justamente treze anos antes do nascimento de isaque. Anos mais tarde, Sara, irada por causa da zombaria de ismael, induziu Abraão a expulsar de casa tanto o filho como a mãe (Gn 21:14). Hagar e ismael andaram errantes pelo deserto de Berseba, sendo miraculosamente salvos quando estavam na mais aflitiva situação – e recebeu Hagar a promessa divina de que ismael havia de ser o pai de uma grande nação. A Mãe e a criança habitaram no deserto de Parã, tornando-se aí ismael um hábil frecheiro, habituado à fadiga e às privações. Sua mãe o casou com uma mulher egípcia, de quem teve doze filhos (Gn 25:13) e uma filha, Maalate, ou Basemate, que casou com Esaú (Gn 28:9 – 36.3). os descendentes dos doze filhos de ismael formavam doze tribos de árabes, subsistindo ainda alguns dos seus nomes. É interessante a observação de que Maomé afirmava ser descendente de ismael em linha direta. Assim como ismael tinha estado presente no funeral de Abraão, juntamente com todos os outros filhos do patriarca, assim também ele foi sepultado na presença de todos os seus irmãos (Gn 25:18). 2. Um descendente de Saul por Meribaal (Mefibosete) (1 Cr 8.38 – 9.44). 3. o pai de Zebadias (2 Cr 19.11). 4. Filho de Joanã, que ajudou Joiada a colocar Joás no trono de Judá (2 Cr 23.1).5 Um sacerdote do tempo de Esdras. Foi um dos doze que foram obrigados a repudiar as suas mulheres estrangeiras (Ed 10:22). 6. Filho de Netanias, e assassino de Gedalias. Este ismael parece ser descendente dos reis (Jr 41:1). A sua vil conspiração e a maneira infernal como foi posta em prática, tudo isso se acha descrito em 2 Rs 25.23 a 25 – Jr 40:8-16 – 41.1 a 18. ismael e seu partido foram perseguidos e vencidos por Joanã, que igualmente tomou as suas mulheres, navios e eunucos. Mas ismael com uma parte da sua companhia pôde escapar, fugindo para as terras de Amom. Depois deste fato deixa de ser mencionado na Bíblia. (*veja Gedalias.)
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Israel

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Designação do Estado de Israel, localizado no Oriente Médio, reconhecido oficialmente em 1948, sendo também conhecido como Estado Judeu e Democrático.
    Por Extensão Significado do nome em hebraico: "o homem que vê Deus".
    Etimologia (origem da palavra Israel). Do latim Isráél; do grego Israêl; pelo hebraico Yisraél.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Luta com Deus. Foi este o novo nome dado a Jacó, quando ele pedia uma bênção depois de ter lutado com o Anjo do Senhor em Maanaim (Gn 32:28os 12:4). Depois é usado alternadamente com Jacó, embora menos freqüentemente. o nome era, primeiramente, empregado para designar a família deste patriarca, mas depois, libertando-se os hebreus da escravidão egípcia, aplicava-se de modo genérico ao povo das doze tribos (Êx 3:16). Mais tarde, porém, achamos a tribo de Judá excluída da nação de israel (1 Sm 11.8 – 1 Rs 12,16) a qual, desde que as tribos se revoltaram contra Roboão, se tornou o reino do Norte, constituindo o reino do Sul as tribos de Judá e Benjamim, com partes de Dã e Simeão. E isto foi assim até à volta do cativeiro. os que voltaram à sua pátria tomaram de novo o nome de israel, embora fosse um fato serem judeus a maior parte deles. Nos tempos do N.T. o povo de todas as tribos era geralmente conhecido pelo nome de judeus.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    Nome dado a Jacó depois que “lutou com Deus” em Peniel (Gn 32:28-31). Veja Jacó.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Israel [O Que Luta com Deus] -

    1) Nome dado por Deus a Jacó (Gn 32:28)

    2) Nome do povo composto das 12 tribos descendentes de Jacó (Ex 3:16).

    3) Nome das dez tribos que compuseram o Reino do Norte, em contraposição ao Reino do Sul, chamado de Judá (1Rs 14:19);
    v. o mapa OS REINOS DE ISRAEL E DE JUDÁ).

    4) Designação de todo o povo de Deus, a Igreja (Gl 6:16).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Israel Nome que Jacó recebeu após lutar com Deus — como hipóstase — em Jaboc (Gn 32:29). Derivado da raiz “sará” (lutar, governar), contém o significado de vitória e pode ser traduzido como “aquele que lutou com Deus” ou “o adversário de Deus”. Mais tarde o nome se estenderia aos descendentes de Jacó (Ex 1:9) e, com a divisão do povo de Israel após a morte de Salomão, passou a designar a monarquia do Reino do Norte, formada pela totalidade das tribos exceto a de Judá e Levi, e destruída pela Assíria em 721 a.C. A palavra designa também o território que Deus prometeu aos patriarcas e aos seus descendentes (Gn 13:14-17; 15,18; 17,18; 26,3-4; 28,13 35:12-48,3-4; 1Sm 13:19).

    Após a derrota de Bar Kojba em 135 d.C., os romanos passaram a chamar esse território de Palestina, com a intenção de ridicularizar os judeus, recordando-lhes os filisteus, desaparecidos há muito tempo. Pelos evangelhos, compreende-se que a Igreja, formada por judeus e gentios que creram em Jesus, é o Novo Israel.

    Y. Kaufmann, o. c.; m. Noth, Historia...; J. Bright, o. c.; S. Hermann, o. c.; f. f. Bruce, Israel y las naciones, Madri 1979; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...

    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Designação do Estado de Israel, localizado no Oriente Médio, reconhecido oficialmente em 1948, sendo também conhecido como Estado Judeu e Democrático.
    Por Extensão Significado do nome em hebraico: "o homem que vê Deus".
    Etimologia (origem da palavra Israel). Do latim Isráél; do grego Israêl; pelo hebraico Yisraél.
    Fonte: Priberam

    Itra

    Dicionário Bíblico
    Abundância
    Fonte: Dicionário Adventista

    Itrã

    Quem é quem na Bíblia?

    1. Líder entre os horeus, filho de Disom e neto de Aná (Gn 36:26-1Cr 1:41).

    2. Filho de Zofá e um dos líderes da tribo de Aser (1Cr 7:37).

    Autor: Paul Gardner

    Jaacã

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Torcedor
    Fonte: Dicionário Adventista

    Jafé

    Dicionário Bíblico
    Alargando-se. o filho mais novo de Noé, e o antepassado dos povos ao norte do Mediterrâneo procedendo dele também as raças indiana e mongólica (Gn 5:32). A profecia ‘habite ele nas tendas de Sem’ (Gn 9:27), foi, talvez, cumprida quando os gregos, seguidos pelos romanos, invadiram a Palestina, a pátria de Sem. outra explicação do texto é a de que se deve ler ‘Ele (Deus) habitará’, juntando-se desta maneira a bênção temporal de Jafé com a espiritual concedida a Sem. No mesmo versículo há referência a ter sido Cão castigado pelo seu procedimento, impróprio de um filho. Considerando este modo de ver, foi a profecia cumprida quando Deus esteve presente com o Seu povo durante a longa peregrinação pelo deserto, também no tabernáculo e no templo, e inteiramente na Encarnação.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    Terceiro filho de Noé (Gn 5:32), nasceu no meio de uma sociedade pecaminosa, já sob o juízo de Deus (6:5-7). No entanto, por ser filho do homem que “achou graça aos olhos do Senhor” (6:8), foi incluído na Aliança de Deus com Noé, experimentou a salvação divina e tornouse um dos progenitores da nova geração da humanidade (7:13 9:18-19; 10:2-4). Por sua reação ao lapso do pai (9:20-23), foi recompensado com a bênção divina (9:27). Até onde seus descendentes podem ser identificados, sabe-se que viviam a uma certa distância de Israel, principalmente no extremo norte. J.A.M.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Jafé [Beleza ? Deus Aumenta ?] - Filho de Noé (Gn 5:32); 9:20-27). Foi pai de sete filhos, que foram morar em ilhas (Gn 10:2-5).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Jalão

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Haste de madeira com ponteira de ferro, usada para alinhamentos e agrimensura.
    O mesmo que jamelão.
    Etimologia (origem da palavra jalão). Concani jambulâm.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Quem Deus esconde
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    (Heb. “jovem”). Segundo filho de Esaú e de sua esposa Oolíbama, o qual tornou-se líder do povo edomita (Gn 36:5-14, 18; 1Cr 1:35).

    Autor: Paul Gardner

    Jarede

    Dicionário Bíblico
    Descendência
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    (Heb. “descer”). Filho de Maalaleel, Jarede tornou-se pai de Enoque, com a idade de 162 anos. Foi um dos antigos líderes de todo um povo que vivia até os 962 anos. Listado também na genealogia de Lucas, que vai de Jesus até Adão (Gn 5:15-20; 1Cr 1:2; Lc 3:37).

    Autor: Paul Gardner

    Java

    Dicionário Comum
    java | adj. 2 g. s. m. | s. f. | s. m.

    ja·va
    (Java, topónimo [ilha da Indonésia])
    adjectivo de dois géneros e nome masculino
    adjetivo de dois géneros e nome masculino

    1. Diz-se de ou variedade de café originária da ilha de Java.

    nome feminino

    2. [Zootecnia] Raça de galinhas.

    3. [Dança] Dança europeia de origem popular, que se desenvolveu sobretudo na primeira metade do século XX.

    nome masculino

    4. [Informática] Linguagem de programação desenvolvida nos anos 90 do século XX.

    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    java | adj. 2 g. s. m. | s. f. | s. m.

    ja·va
    (Java, topónimo [ilha da Indonésia])
    adjectivo de dois géneros e nome masculino
    adjetivo de dois géneros e nome masculino

    1. Diz-se de ou variedade de café originária da ilha de Java.

    nome feminino

    2. [Zootecnia] Raça de galinhas.

    3. [Dança] Dança europeia de origem popular, que se desenvolveu sobretudo na primeira metade do século XX.

    nome masculino

    4. [Informática] Linguagem de programação desenvolvida nos anos 90 do século XX.

    Fonte: Priberam

    Javã

    Dicionário Comum
    java | adj. 2 g. s. m. | s. f. | s. m.

    ja·va
    (Java, topónimo [ilha da Indonésia])
    adjectivo de dois géneros e nome masculino
    adjetivo de dois géneros e nome masculino

    1. Diz-se de ou variedade de café originária da ilha de Java.

    nome feminino

    2. [Zootecnia] Raça de galinhas.

    3. [Dança] Dança europeia de origem popular, que se desenvolveu sobretudo na primeira metade do século XX.

    nome masculino

    4. [Informática] Linguagem de programação desenvolvida nos anos 90 do século XX.

    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    l. o quarto filho de Jafé (Gn 10:2-4). Provavelmente é o mesmo que 2. 2. É a mesma palavra que Jônia. A Grécia e as ilhas que a circundam são as terras de Javã 1 (is 66:19). os descendentes de Javã ocuparam também a Síria e a Macedônia. 3. Deve ter sido um território na Arábia do sul, com um porto comercial dos fenícios (Ez 27:19). Mas estas palavras e a sua identificação são extremamente duvidosas.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    Quarto filho de Jafé e neto de Noé (Gn 10:2-4; 1Cr 1:5-7). Acredita-se que foi o ancestral dos “gregos” ou do povo que vivia na ilha de Chipre. Algumas versões da Bíblia substituem “gregos” ou “Grécia” por “javanitas” ou “filhos de Javã” em vários textos do AT. Os javanitas eram vistos como inimigos dos israelitas (veja Zc 9:13; Jl 3:6).

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Javã
    1) Quarto filho de Jafé (Gn 10:2).


    2) Nome que os hebreus davam à GRÉCIA (Is 66:19; Ez 27:13-19).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Jebuseus

    Quem é quem na Bíblia?

    Este nome refere-se aos habitantes da cidade de Jebus (Jz 19:10-11; 1Cr 11:4-5), mais conhecida no AT como Jerusalém. Embora já fosse chamada por este nome (ou algum outro similar como Urasalim) muito tempo antes da Bíblia referir-se a ela como Jebus, não se pode argumentar que seu nome tenha-se tornado Jerusalém. Por outro lado, fica claro também que não houve uma mudança de Jerusalém para Jebus. A melhor explicação para o uso contemporâneo dos dois nomes para a mesma cidade é que, no tempo dos Juízes, o próprio povo da cidade (isto é, os jebuseus) a chamava de Jebus, enquanto os outros, inclusive os israelitas, a denominavam Jerusalém.

    A Bíblia identifica os jebuseus como um dos povos de Canaã (Gn 10:16; Gn 15:21; Ex 3:8-17) que viviam na região montanhosa, junto com os amorreus (Nm 13:29). Na época da conquista de Canaã, a tribo de Judá não conseguiu expulsá-los de Jerusalém, a maior cidade deles (Js 15:63). De fato, a narrativa declara que, embora Judá tivesse conquistado e queimado Jerusalém (Jz 1:8), ela foi rapidamente repovoada pelos jebuseus, os quais os benjamitas não foram capazes de expulsar até a época em que o livro foi escrito (Jz 1:21). Durante todo o tempo dos Juízes (cf. Jz 19:11) e até o início da monarquia e o reinado de Davi (aproximadamente 1:000 a.C.), a cidade continuava em poder dos jebuseus, independente de Israel.

    Quando Davi tornou-se rei de todo o Israel, resolveu transformar Jerusalém na capital do país, devido à sua localização central e estratégica. Infelizmente os jebuseus recusaram-se a render-se, mas, depois de uma manobra inteligente, a cidade foi finalmente conquistada (2Sm 5:6-9). Ao que parece, Davi não somente poupou-a da destruição total como também permitiu que seus habitantes continuassem vivos. Já no término de seu reinado, Davi comprou uma área adjacente à antiga cidade, que posteriormente foi o local onde Salomão construiu o Templo. O proprietário era um jebuseu chamado Araúna (2Sm 24:16) ou Ornã (1Cr 21:15, em algumas versões); esta incerteza quanto ao nome sugere sua linhagem estrangeira (talvez não-semita). Essa transação amigável indica a coexistência dos jebuseus em Israel, que durou até o retorno do exílio na Babilônia (2Cr 8:7; Ed 9:1; Ne 9:8).

    E.M.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário Bíblico
    Pertencentes a Jebus. São os descendentes de Jebus, filho de Canaã, os quais colonizaram o distrito, em volta de Jerusalém, que então se chamava Jebus (Gn 10:16 – 15.21). Não se sabe se foram eles os primitivos habitantes, ou se substituíram uma raça ainda mais antiga. A primeira referência aos jebuseus foi feita pelos espias, quarenta anos antes da entrada dos israelitas na Terra Santa (Nm 13:29). Constituíam eles uma forte e vigorosa tribo, sendo disto prova o fato de conservarem o seu poder na forte cidadela de Jebus até ao tempo de Davi (2 Sm 5.6). o seu rei Adoni-Zedeque foi morto na batalha de Bete-Horom (Js 10:1-5,26). A própria fortaleza de Jebus foi posta a saque e queimada pelos homens de Judá (Jz 1:21). Todavia, estes contínuos desastres não puderam pô-los fora do seu território, visto como os achamos numa época posterior, habitando ainda as terras de Judá e Benjamim (Js 15:8-63Ed 9:1). A submissão de Araúna, o rei jebuseu, a Davi, apresenta-nos um quadro característico da vida dos cananeus e também dos israelitas (2 Sm 24.23 – 1 Cr 21.15). Nada se sabe a respeito da religião dos jebuseus. Somente dois membros desta tribo são mencionados pelo seu nome, e são Adoni-Zedeque (Senhor de Justiça) e Araúna. (*veja Jerusalém).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Jera

    Dicionário Bíblico
    hebraico: mês, lua
    Fonte: Dicionário Adventista

    Jerá

    Quem é quem na Bíblia?

    (Heb. “lua”). Listado em Gênesis 10:26 e I Crônicas 1:20 como descendente de Sem; seu pai foi Joctão.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Jetete

    Quem é quem na Bíblia?

    Descendente de Esaú, era líder de clã entre os edomitas (Gn 36:40-1Cr 1:51).

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário Bíblico
    hebraico: fortalecedor ou sujeição
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Jetur

    Dicionário Bíblico
    hebraico: nômade
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    Filho de Ismael e neto de Abraão e Hagar (Gn 25:15-1Cr 1:31). O nome ocorre novamente como membro da família dos hagarenos (descendentes de Hagar e de Ismael), os quais foram derrotados por uma coalizão militar das tribos de Rúben, Gade e Manassés (1Cr 5:19).

    Autor: Paul Gardner

    Jeus

    Dicionário Bíblico
    hebraico: apressado ou conselheiro
    Fonte: Dicionário Adventista

    Jeús

    Quem é quem na Bíblia?

    (Heb. “que ele proteja”).


    1. Primeiro filho de Esaú e sua esposa Oolíbama. Nasceu em Canaã e tornouse líder entre os edomitas (Gn 36:5-14, 18; 1Cr 1:35).


    2. Bisneto de Benjamim e filho de Bilã (1Cr 7:10).


    3. Segundo filho de Eseque, listado entre os descendentes de Benjamim e do rei Saul (1Cr 8:39).


    4. Mencionado em I Crônicas 23:10-11 como filho de Simei, da tribo de Levi. Pertencia ao clã dos gersonitas. Nem ele nem seu irmão Berias tiveram filhos e, por isso, nas escalas para o serviço na adoração, eram contados como uma só família.


    5. Filho do rei Roboão e sua esposa Maalate (2Cr 11:19).

    Autor: Paul Gardner

    Jobabe

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    hebraico: aclamar, tocar trombeta, rugir
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    1. Descendente de Sem e filho de Joctã (Gn 10:29-1Cr 1:23). Muitos semitas tornaram-se líderes de clãs na Arábia.


    2. Filho de Zerá, o qual vivia em Bozra, tornou-se rei de Edom, no lugar de Belá (Gn 36:33-34; 1Cr 1:44-45). Viveu e reinou num período anterior à monarquia em Israel (Gn 36:31).


    3. Um dos reis do norte de Canaã, derrotado por Josué quando os israelitas invadiram a terra (Js 11:1). Reinava na cidade de Madom e juntou-se à coalizão de monarcas cananeus, liderados por Jabim, rei de Hazor. O Senhor prometeu a Josué uma grande vitória, a qual realmente foi conquistada em combate; todos os cananeus envolvidos foram mortos (vv. 6-15).


    4. Filho de Saarim e de sua esposa Hodes, da tribo de Benjamim, era líder de uma família. Nasceu em Moabe e é listado na genealogia que leva ao rei Saul (1Cr 8:9-10).


    5. Mencionado em I Crônicas 8:18, era filho de Etpaal e líder benjamita. Vivia em Jerusalém e surge na genealogia de Benjamim que leva ao rei Saul (1Cr 8:18-28). P.D.G.

    Autor: Paul Gardner

    Jocsa

    Dicionário Bíblico
    hebraico: caçador
    Fonte: Dicionário Adventista

    Jocsã

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Quem é quem na Bíblia?

    Um dos filhos de Abraão com sua esposa Quetura (Gn 25:2-3). Mencionado numa lista dos descendentes de Abraão que aparece como elo, na narrativa de Gênesis 24:25, entre a morte de Sara e a de Abraão (veja 1Cr 1:32). Seus filhos foram Sabá e Dedã.

    Autor: Paul Gardner

    Jocta

    Dicionário Bíblico
    hebraico: pequeno
    Fonte: Dicionário Adventista

    Joctã

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Quem é quem na Bíblia?

    Filho de Éber, descendente de Sem. Pai de 13 filhos, cujos nomes foram dados a vários clãs que habitaram “nas montanhas do oriente” (Gn 10:29-1Cr 1:23). Posteriormente, esses grupos tornaram-se tribos árabes.

    Autor: Paul Gardner

    Junto

    Dicionário Comum
    junto adj. 1. Posto em contato; chegado, unido. 2. Reunido. 3. Adido: Embaixador brasileiro junto ao Vaticano. 4. Chegado, contíguo, muito próximo. Adv. 1. Ao pé, ao lado. 2. Juntamente.
    Fonte: Priberam

    Lameque

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Lameque
    1) Descendente de Caim e o primeiro homem de quem se menciona ter tido duas mulheres, diante das quais proferiu o seu cântico da vingança (Gn 4:18-24).

    2) Pai de Noé (Gn 5:28-31).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Quem é quem na Bíblia?

    Dois homens muito diferentes um do outro são chamados de Lameque: um deles (Gn 4:18-24) oferece uma prova da presença e da abrangência do pecado; o outro (Gn 5:25-30; 1Cr 1:3) é um profeta que traz palavras de conforto e de esperança.


    1. Lameque, filho de Metusael. Gênesis 4 desenvolve a história da queda do homem (Gn
    3) e mostra algumas de suas conseqüências. O relato sobre Lameque mostra o pecado como o destruidor da ordem estabelecida por Deus para a sociedade, insaciável em suas exigências. É o primeiro polígamo mencionado na Bíblia. Um dos resultados do pecado foi um desentendimento (Gn 3:12) entre o primeiro casal e a corrupção fundamental do próprio casamento (Gn 3:16-20). A poligamia de Lameque revela uma espiral descendente constante, cada vez mais distante do ideal divino. Além de seu domínio sexual sobre a mulher, Lameque demonstra também um espírito selvagem de arrogante egocentrismo, a principal característica do pecado: por tão pouco como um “ferimento” e um “pisão” decretou a morte de dois homens e anunciou que uma vingança multiplicada por sete seria a lei de sua vida. Um dia, porém, a lei da vingança do pecador seria sobrepujada pela medida da lei do perdão exercida pelos pecadores remidos (Mt 18:22).


    2. Lameque, pai de Noé. A queda destruiu a base econômica da vida (Gn 3:17-19). Ninguém mais iria “comer livremente de toda árvore do jardim”; pelo contrário, haveria uma batalha interminável entre o homem e o meio ambiente, unicamente pela sobrevivência. Parece que Lameque ansiava pelo dia em que essa maldição teria fim; confiante em que esse dia já estava próximo, chamou seu filho de “Noé”, um nome relacionado com o verbo “descansar”. Por intermédio dele, realmente um “novo mundo” teve início (Gn 8:15), sob a bênção divina (Gn 9:1) e o sinal de uma aliança (9:17); mas Noé não era o “filho” de que o mundo carregado de maldição precisava (9:20). Essa tarefa seria realizada por um Filho imensamente maior! J.A.M.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário Bíblico
    1. Era descendente de Caim, e foi o primeiro polígamo. Teve duas mulheres, Ada e Zilá. o seu cântico são palavras de triunfo na posse da espada (Gn 4:18-24). 2. Um descendente de Sete, e pai de Noé (Gn 5:28).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Leabeus

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Lota

    Dicionário Comum
    lota s. f. 1. Venda de peixe, em leilão. 2. Lugar em que se leiloa o peixe. 3. Porção de peixe leiloado de uma vez. 4. Lugar onde se orça o imposto do pescado.
    Fonte: Priberam

    Lotã

    Dicionário Bíblico
    Cobertura
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    Filho de Seir, o horeu, e chefe entre seu povo, que vivia em Edom (Gn 36:20-29; 1Cr 1:38). Sua irmã chamavase Timna; seus filhos foram Hori e Hemã (Gn 36:22-1Cr 1:39).

    Autor: Paul Gardner

    Lude

    Dicionário Bíblico
    hebraico: curvado
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    Um dos filhos de Sem e neto de Noé (Gn 10:22-1Cr 1:17). Ancestral do povo que habitou no país que possuía seu nome. É possível que esteja relacionado com a Lídia, uma nação que ficava na região oeste da Ásia Menor. Lude é mencionado em Isaías 66:19, junto com Tubal e Javã, as quais tornam tal identificação correta. Outros eruditos, porém, sugerem que se refere a uma nação situada no norte da África. Em algumas traduções, também é identificado em Ezequiel 27:10 (no lugar de “lídios”).

    M

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Lude
    1) Filho de Sem (Gn 10:22)

    2) O mesmo que LÍDIA 1, (Is 66:19); (Ez 30:5).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Ludeus

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Lugar

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Espaço que ocupa ou pode ocupar uma pessoa, uma coisa: um lugar para cada coisa e cada coisa em seu lugar.
    Cargo que se ocupa em; emprego: perder seu lugar.
    Posição final numa competição, concurso etc.: colocação, ordem: tirou o primeiro lugar no concurso.
    Posição que uma pessoa ou uma coisa deve ocupar: esse homem não conhece seu lugar.
    Qualquer local; localidade: lugar fresco.
    Situação em circunstâncias especiais: em seu lugar, eu teria protestado.
    Circunstância favorável para o desenvolvimento de; ocasião, ensejo: não me deu lugar para ficar zangado.
    Maneira como alguma coisa está disposta num dado período; condição, situação, posição.
    expressão Ter lugar. Ter cabimento, vir a propósito: seu comentário não tem lugar aqui.
    Lugares santos. Na Palestina, os lugares onde viveu Jesus Cristo.
    Etimologia (origem da palavra lugar). Do latim localis, de locus.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Espaço que ocupa ou pode ocupar uma pessoa, uma coisa: um lugar para cada coisa e cada coisa em seu lugar.
    Cargo que se ocupa em; emprego: perder seu lugar.
    Posição final numa competição, concurso etc.: colocação, ordem: tirou o primeiro lugar no concurso.
    Posição que uma pessoa ou uma coisa deve ocupar: esse homem não conhece seu lugar.
    Qualquer local; localidade: lugar fresco.
    Situação em circunstâncias especiais: em seu lugar, eu teria protestado.
    Circunstância favorável para o desenvolvimento de; ocasião, ensejo: não me deu lugar para ficar zangado.
    Maneira como alguma coisa está disposta num dado período; condição, situação, posição.
    expressão Ter lugar. Ter cabimento, vir a propósito: seu comentário não tem lugar aqui.
    Lugares santos. Na Palestina, os lugares onde viveu Jesus Cristo.
    Etimologia (origem da palavra lugar). Do latim localis, de locus.
    Fonte: Priberam

    Luz

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Luz Símbolo da claridade espiritual, que procede do Evangelho de Jesus (Mt 4:16; Lc 1:79) e não se restringe aos judeus, mas que chega até aos gentios (Lc 2:32). Acompanha algumas manifestações gloriosas de Jesus como a da sua Transfiguração (Mt 17:2-5). Os discípulos devem ser canais dessa luz (Mt 5:14-16; Lc 12:35), evangelizar e atuar na transparência própria da luz (Mt 10:27; Lc 12:3).
    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Luz
    1) Claridade; luminosidade (Gn 1:3).


    2) Figuradamente refere-se a Deus (Sl 104:2; Jc 1:17); a Jesus (Jo 1:4-6); à Palavra de Deus (Sl 119:105); e aos discípulos de Jesus (Mt 5:14).


    3) Cidade cananéia que foi chamada de Betel (Gn 28:19) e, depois, formou a fronteira norte da tribo de Benjamim (Js 18:13).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Bíblico
    hebraico: amendoeira
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Claridade que emana de si mesmo (Sol) ou é refletida (Lua).
    [Astronomia] Claridade que o Sol espalha sobre a Terra.
    Objeto que serve para iluminar; lâmpada, lanterna: traga a luz.
    O que ilumina os objetos e os torna visíveis: luz do poste.
    [Artes] Efeitos da luz reproduzidos em um quadro: hábil distribuição de luz e sombras.
    Figurado Tudo que esclarece o espírito: a luz da razão, da fé.
    Figurado Conhecimento das coisas; inteligência, saber: suas luzes são limitadas.
    Figurado Pessoa de mérito, de elevado saber: é a luz de seu século.
    Orifício de entrada e saída do vapor no cilindro de uma máquina.
    Abertura na culatra de uma arma, pela qual se faz chegar o fogo à carga.
    Furo que atravessa um instrumento.
    [Ótica] Nos instrumentos de óptica de pínulas, pequeno orifício pelo qual se vê o objeto observado.
    [Anatomia] Cavidade de um corpo ou órgão oco: a luz do intestino.
    expressão Luz cinzenta. Luz solar refletida pela Terra, a qual permite distinguir o disco completo da Lua quando esta se mostra apenas sob a forma de crescente.
    Luz negra ou luz de Wood. Raios ultravioleta, invisíveis, que provocam a fluorescência de certos corpos.
    Vir à luz. Ser publicado, revelado.
    Século das Luzes. O século XVIII.
    Dar à luz. Dar vida a um ser.
    Etimologia (origem da palavra luz). Do latim lucem.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da FEB
    [...] luz é, em suma, a forma mais sutil da matéria. [...].
    Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2

    [...] é um modo de movimento, como o calor, e há tanta “luz” no espaço à meia-noite como ao meio-dia, isto é, as mesmas vibrações etéreas atravessando a imensidade dos céus. [...]
    Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1

    [...] constitui o modo de transmissão da história universal.
    Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 4a narrativa

    [...] é o símbolo multimilenar do desenvolvimento espiritual. [...]
    Referencia: MARCUS, João (Hermínio C• Miranda)• Candeias na noite escura• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    L M
    Referencia:

    Fonte: febnet.org.br

    Maalalel

    Dicionário Bíblico
    Exaltação, glorificação a Deus
    Fonte: Dicionário Adventista

    Madai

    Quem é quem na Bíblia?

    Terceiro filho de Jafé; portanto, neto de Noé (Gn 10:2-1Cr 1:5). Tradicionalmente é considerado como o progenitor dos médios (também chamados medos).

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário Bíblico
    hebraico: meio
    Fonte: Dicionário Adventista

    Magdiel

    Dicionário Bíblico
    Príncipe de Deus
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    Descendente de Esaú, era um dos príncipes de Edom, mencionado em conexão com Irã (Gn 36:43-1Cr 1:54).

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Magogue

    Dicionário Bíblico
    l. o segundo filho de Jafé (Gn10.2 – 1 Cr 1.5). 2. os descendentes de Magogue e a sua terra – mas é coisa incerta se era a Cítia, que ficava entre o mar Negro e o mar Cáspio, ou se era região da Ásia Menor. Ezequiel emprega a expressão Gogue, e terra de Magogue, para simbolizar a violência terrestre, malograda pelo poder de Deus (Ez 38:2 – 39.6). As imagens de Ezequiel são usadas no Apocalipse para descrever a luta final entre Cristo e o Anticristo (Ap 20:8).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    1. Segundo filho de Jafé e neto de Noé (Gn 10:2-1Cr 1:5). Ele e seus descendentes eram conhecidos como guerreiros valentes, provavelmente para justificar o uso do nome conforme mencionado no item 2 abaixo.

    2. Mencionado em Apocalipse 20:8 como líder simbólico das forças reunidas para a batalha contra Cristo. Em Ezequiel 38:39 é o nome da terra governada por Gogue. Para mais detalhes, veja Gogue.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Magogue V. GOGUE E MAGOGUE.
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Manaate

    Dicionário Bíblico
    descanso
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    Descendente de Esaú, filho de Sobal, o qual era um líder de um clã entre os edomitas (Gn 36:23-1Cr 1:40).

    Autor: Paul Gardner

    Masreca

    Dicionário Bíblico
    vinhedo
    Fonte: Dicionário Adventista

    Massa

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Qualquer porção de conteúdo pastoso ou sólido: massa de barro.
    Concentração do que forma um conjunto homogêneo: massa capilar.
    Figurado Multidão ou povo; aglomerado de pessoas: a massa protestou contra o preço das passagens; a massa está revoltada com o governo.
    Culinária. Pasta maleável e crua que, feita à base de farinha e outros ingredientes, é usada na confecção dos mais variados pratos: massa de bolo.
    Culinária. Macarrão; alimento feito com macarrão: a lasanha é uma massa.
    [Física] Quantidade da matéria de um corpo, mensurada em gramas; representada pelo símbolo: "m".
    Construção. Material composto por cimento, areia e água que, quando fresco, é usado para aderir o revestimento em construções.
    [Gíria] Dinheiro; nome comum de dinheiro, riqueza: esse fulano tem massa!
    [Gíria] Excessivamente bom: este filme é muito massa.
    Etimologia (origem da palavra massa). Do grego maza; pelo latim massa.
    Fonte: Priberam

    Massá

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Massá [Provocação] -

    1) Local em REFIDIM e próximo do monte Sinai, onde Deus deu água a Israel (Ex 17:1-7).

    2) Cidade do rei LEMUEL (Pv 31:1).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Quem é quem na Bíblia?

    . Neto de Abraão, filho de Ismael; foi um líder tribal (Gn 25:14-1Cr 1:30).

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário Bíblico
    fardo, tentação, prova
    Fonte: Dicionário Adventista

    Matrede

    Dicionário Bíblico
    puxando para a frente
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    Filha de Me-Zaabe, era a mãe de Meetabel, esposa do rei Hadar, de Edom (Gn 36:39-1Cr 1:50).

    Autor: Paul Gardner

    Meda

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Meda Montão de FEIXES de CEREAL (Ex 22:6)
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Medã

    Dicionário Comum
    meda | s. f.

    me·da |ê| |ê|
    (latim meta, -ae, cone, pirâmide, objecto cónico, marco, baliza)
    nome feminino

    1. Montão cónico de feixes de palha.

    2. Figurado Conjunto de coisas amontoadas. = AMONTOADO, CÚMULO, MONTÃO, MONTE

    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    julgamento
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    Terceiro filho de Abraão e sua esposa Quetura (Gn 25:2). Aparece na lista dos descendentes deste patriarca e faz uma ligação, na narrativa de Gênesis 24:25, entre a morte de Sara e a de Abraão (1Cr 1:32).

    Autor: Paul Gardner

    Meetabel

    Dicionário Bíblico
    Deus é o Benfeitor. 1. Mulherde Hadade ou Hadar, o oitavo e último mencionado rei de Edom, que tinha Pai, ou Pau, como sua terra natal ou cidade principal, antes de estar a realeza estabelecida entre os israelitas (Gn 36:39-1 Cr 1.50). 2. Uma pessoa, cujo neto, Semaías, foi assalariado por Sambalá e Tobias para intimidar Neemias (Ne 6:10).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    (Heb. “Deus faz o bem”).


    1. Esposa do rei Hadar, de Edom, e filha de Matrede (Gn 36:39-1Cr 1:50).


    2. Avô de Samaías e pai de Delaías (Ne 6:10). Semaías era um falso profeta que viveu no tempo de Neemias e foi usado por Sambalate numa tentativa de assustar o homem de Deus e os judeus que trabalhavam com ele na reconstrução dos muros de Jerusalém.

    Autor: Paul Gardner

    Meseque

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Meseque e Tubal, filhos de Jafé (Gn 10:2), são nomes que vêm quase sempre juntos no A. T. os seus descendentes aparecem nas inscrições da Assíria com a denominação de Muska e Tubla. Dos clássicos geógrafos eram conhecidos pelos nomes de Mosqui e Tibareni. Todavia, nos tempos clássicos, a sua situação era muito mais para o norte do que tinha sido na idade dos monumentos da Assíria. Nos reinados de Sargom e Senaqueribe, os seus territórios estendiam-se para o sul até à Cicília, e para o norte até ao meio de Comagene. Mais tarde foram obrigados a retirar-se na direção do norte até ao mar Negro, sendo nesta região da Ásia Menor que Xenofonte e as suas tropas gregas encontraram o remanescente da raça. os modernos georgianos pertencem à raça de Meseque e Tubal (1 Cr 1.5,17 – Sl 120:5Ez 27:18 – 82.26 – 38.2,8).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    (Heb.“alto”).


    1. Sexto filho de Jafé, portanto, neto de Noé (Gn 10:2-1Cr 1:5). Acredita-se que foi o fundador de um país na Ásia Menor, mencionado junto com Tubal e Javã (ou Grécia) em Ezequiel 27:13; iel 32:26. Essas nações eram consideradas o epítome das forças do mal reunidas contra o povo de Deus em Israel (Ez 38:2-3; Ez 39:1; Sl 12:0-7).


    2. Um dos quatro filhos semitas de Arã, listados em Gênesis 10:23 (chamado de Más) e I Crônicas 1:17. Arã era filho de Sem, portanto, neto de Noé. Os melhores manuscritos hebraicos de I Crônicas 1:17 não separam os filhos de Sem dos de Arã.

    Autor: Paul Gardner

    Metusalem

    Dicionário Bíblico
    hebraico: quando morrer isso vira ou homem amarelo
    Fonte: Dicionário Adventista

    Mibsão

    Dicionário Bíblico
    doce aroma
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    . 1. Quarto filho de Ismael, deu seu nome a uma tribo árabe (Gn 25:13-1Cr 1:29).

    2. Mencionado em I Crônicas 4:25, era filho de Salum e pai de Misma. Pertencia à tribo de Simeão.

    Autor: Paul Gardner

    Mibzar

    Dicionário Bíblico
    fortificação
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    . Descendente de Esaú, foi líder de um clã dos edomitas (Gn 36:42-1Cr 1:53).

    Autor: Paul Gardner

    Midiã

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Midiã
    1) Filho de Abraão e Quetura (Gn 25:2).


    2) Região localizada a leste do golfo de Ácaba (Ex 2:15-22).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    mídia | s. f.

    mí·di·a
    (inglês media)
    nome feminino

    1. [Brasil] Todo o suporte de difusão de informação (rádio, televisão, imprensa, publicação na 1nternet, videograma, satélite de telecomunicação, etc.) que constitui ao mesmo tempo um meio de expressão e um intermediário na transmissão de uma mensagem.

    2. [Brasil] Conjunto dos meios de comunicação social.


    mídia impressa
    [Brasil] Jornais e revistas.

    Nota: a forma média é mais comum em Portugal, usada como substantivo masculino plural.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Contenda
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    Quarto filho de Abraão com sua esposa Quetura (Gn 25:2). Aparece numa lista de descendentes deste patriarca que, na narrativa de Gênesis 24:25, faz uma ligação entre a morte de Sara e a de Abraão (também 1Cr 1:32). Foi pai dos bem conhecidos midianitas.

    Autor: Paul Gardner

    Misma

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    audição
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    1. Um dos filhos de Ismael, foi líder tribal (Gn 25:14-1Cr 1:30).

    2. Descendente de Simeão, filho de Mibsão (1Cr 4:25-26).

    Autor: Paul Gardner

    Miza

    Dicionário Bíblico
    hebraico: temor, receio
    Fonte: Dicionário Adventista

    Mizraim

    Dicionário Bíblico
    o segundo filho de Cão (Gn 10:6-13 – 1 Cr 1.8,11), e o nome hebraico do país (o Egito), habitado pelos seus descendentes. Tem-se suposto que a palavra é uma forma dual hebraica ‘os dois Mazors’ ou ‘praças fortes’, havendo referência às defesas das suas regiões: o Baixo Egito, a parte do sul, em que o país se acha dividido desde os tempos pré-históricos.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    Um dos quatro filhos de Cão. Ele teve no mínimo sete filhos, a maioria dos quais estão listados como progenitores de diferentes tribos e povos. Mizraim é o termo hebraico usado geralmente para o Egito; os egípcios, portanto, são considerados descendentes de Cão (Gn 10:6-13; Gn 50:11-1Cr 1:8-11).

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Mizraim [Egito, a Casa do Deus Ptah] - Filho de CAM 1, de quem descendem os egípcios (Gn 10:6).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Mizá

    Quem é quem na Bíblia?

    Neto de Esaú e Basemate, era filho de Reuel e chefe de um clã edomita (Gn 36:13-17; 1Cr 1:37).

    Autor: Paul Gardner

    Moabe

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    do próprio pai
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    (Heb. “do meu pai”). Tornou-se progenitor dos moabitas. Era filho de Ló com sua filha mais velha (Gn 19:37). Depois da destruição de Sodoma, à qual somente três pessoas sobreviveram, as duas moças ficaram preocupadas com a continuidade do nome da família; por isso, embebedaram o próprio pai, tiveram relações sexuais com ele e ambas ficaram grávidas. Parece significativo que elas, que relutaram em sair de Sodoma, continuassem a manifestar sérios problemas na área sexual, pelos quais, ao que tudo indica, Sodoma era famosa. Certamente, apesar de estar fora daquela cidade, não houve um novo começo para Ló. Ele e as filhas foram salvos por Deus unicamente devido ao parentesco que tinham com Abraão, com quem o Senhor fizera sua aliança (Gn 19:29). P.D.G.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Moabe
    1) Neto de Ló, nascido do incesto com sua filha (Gn 19:30-38).

    2) Povo descendente de MOABE 1, e sua terra, localizada a leste do JORDÃO (Nu 26:3).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Mulher

    Dicionário da FEB
    [...] A mulher sinceramente espírita só poderá ser uma boa filha, boa esposa e boa mãe de família; por sua própria posição, muitas vezes tem mais necessidade do que qualquer outra pessoa das sublimes consolações; será mais forte e mais resignada nas provas da vida [...]. Se a igualdade dos direitos da mulher deve ser reconhecida em alguma parte, seguramente deve ser entre os espíritas, e a propagação do Espiritismo apressará, infalivelmente, a abolição dos privilégios que o homem a si mesmo concedeu pelo direito do mais forte. O advento do Espiritismo marcará a era da emancipação legal da mulher.
    Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Instruções•••, 10

    [...] A instituição da igualdade de direitos entre o homem e a mulher figura entre as mais adiantadas conquistas sociais, sejam quais forem, à parte das desfigurações que se observam nesta ou naquele ponto. É outro ângulo em que se configura claramente a previsão social da Doutrina. Há mais de um século proclama o ensino espírita: “a emancipação da mulher segue o progresso da civilização”. [...]
    Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 36

    A mulher de hoje é o mesmo Espírito de mulher do mundo primitivo, da época dos homens das cavernas e que nestes numerosos milênios foi acumulando as qualidades da inteligência e do sentimento, tendo como base de edificação da sua individualidade as funções específicas realizadas principalmente no lar, M junto ao marido e aos filhos. O Espírito feminino também se reencarnou em corpos de homem, adquirindo caracteres masculinos, mas em proporções bem menores. [...] O Espírito feminino, muito mais do que o Espírito masculino, foi adquirindo, através de suas atividades específicas na maternidade, nos trabalhos do reino doméstico, nos serviços e no amor ao marido, aos filhos e à família e nas profissões próprias, na sucessividade dos milênios, as qualidades preciosas: o sentimento, a humildade, a delicadeza, a ternura, a intuição e o amor. Estes valores estão em maior freqüência na mulher e caracterizam profundamente o sexo feminino. As belas qualidades do Espírito feminino no exercício da maternidade, fizeram surgir a imensa falange das “grandes mães” ou “grandes corações”, que é fruto de muitos trabalhos, amor e renúncia, no cumprimento correto de seus sagrados deveres, em milênios. [...]
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

    Analisemos o que Jesus elucidou ao apóstolo Pedro, quando falou sobre a evolução do Espírito feminino. O Espírito Irmão X reporta [no livro Boa Nova]: “Precisamos considerar, todavia, que a mulher recebeu a sagrada missão da vida. Tendo avançado mais do que o seu companheiro na estrada do sentimento, está, por isso, mais perto de Deus que, muitas vezes, lhe toma o coração por instrumento de suas mensagens, cheias de sabedoria e de misericórdia”. [...] Se Jesus disse que a mulher está mais perto de Deus, é porque é do sentimento que nascem o amor e a humildade, e com maior facilidade o Espírito feminino adquiriu preciosos valores do coração para se elevar aos planos iluminados da Vida Superior. [...]
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

    Nos problemas do coração, a mulher sempre ficou com a parte mais difícil, pois sempre foi a mais acusada, a mais esquecida, a mais ferida, a mais desprotegida e a mais sofredora, mesmo nos tempos atuais. [...] Apesar de todas essas ingratidões, perseguições e crueldades, em todos os tempos, para com a mulher, o Divino Mestre Jesus confia e reconhece nelas, mesmo as mais desventuradas e infelizes nos caminhos das experiências humanas, o verdadeiro sustentáculo de regeneração da Humanidade [...].
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

    [...] A mulher é a alma do lar, é quem representa os elementos dóceis e pacíficos na Humanidade. Libertada do jugo da superstição, se ela pudesse fazer ouvir sua voz nos conselhos dos povos, se a sua influência pudesse fazer-se sentir, veríamos, em breve, desaparecer o flagelo da guerra.
    Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 55

    A mulher é um espírito reencarnado, com uma considerável soma de experiências em seu arquivo perispiritual. Quantas dessas experiências já vividas terão sido em corpos masculinos? Impossível precisar, mas, seguramente, muitas, se levarmos em conta os milênios que a Humanidade já conta de experiência na Terra. Para definir a mulher moderna, precisamos acrescentar às considerações anteriores o difícil caminho da emancipação feminina. A mulher de hoje não vive um contexto cultural em que os papéis de ambos os sexos estejam definidos por contornos precisos. A sociedade atual não espera da mulher que ela apenas abrigue e alimente os novos indivíduos, exige que ela seja também capaz de dar sua quota de produção à coletividade. [...]
    Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe

    [...] Na revista de janeiro de 1866 [Revista Espírita], por exemplo, Kardec afirma que “[...] com a Doutrina Espírita, a igualdade da mulher não é mais uma simples teoria especulativa; não é mais uma concessão da força à franqueza, é um direito fundado nas mesmas Leis da Natureza. Dando a conhecer estas leis, o Espiritismo abre a era de emancipação legal da mulher, como abre a da igualdade e da fraternidade”. [...]
    Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe

    A Doutrina não oferece também respaldo às propostas que promovem a participação da mulher em atividades que possam comprometer a educação dos filhos. A meta do Espiritismo é a renovação da Humanidade, pela reeducação do indivíduo. E, sem dúvida, o papel da mulher é relevante para a obtenção dessa meta, já que é ela que abriga os que retornam à vida terrena para uma nova encarnação na intimidade do seu organismo, numa interação que já exerce marcante influência sobre o indivíduo. É ela também o elemento de ligação do reencarnante com o mundo, e o relacionamento mãe/filho nos primeiros anos de vida marca o indivíduo de maneira bastante forte [...].
    Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe

    A mulher é um Espírito reencarnado. Aporta a essa vida, trazendo em seu arquivo milhares de experiências pretéritas. São conhecimentos e vivências que se transformam em um chamamento forte para realizações neste ou naquele setor da atividade humana. Privá-la de responder a esse chamamento interior será, mais uma vez, restringir-lhe a liberdade, considerando-a um ser incapaz de tomar decisões, de gerir sua própria vida e, sobretudo, será impedi-la de conhecer-se e de crescer espiritualmente.
    Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe

    [...] A mulher é a estrela de bonança nos temporais da vida.
    Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 3, cap• 3, it• 3

    [...] a mulher dentro [do lar] é a força essencial, que rege a própria vida.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A mulher é a bênção de luz para as vinhas do homem.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é uma taça em que o Todo-Sábio deita a água milagrosa do amor com mais intensidade, para que a vida se engrandeça. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 39

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Mulher Jesus tratou as mulheres com uma proximidade e uma familiaridade que chamou a atenção até de seus discípulos (Jo 4:27). São diversas as ocasiões em que falou com elas em público e mesmo em situações bastante delicadas (Mt 26:7; Lc 7:35-50; 10,38ss.; Jo 8:3-11).

    Apresentou-as como exemplo (Mt 13:33; 25,1-13; Lc 15:8) e elogiou sua fé (Mt 15:28). Várias mulheres foram objeto de milagres de Jesus (Mt 8:14; 9,20; 15,22; Lc 8:2; 13,11) e se tornaram discípulas dele (Lc 8:1-3; 23,55). Nada conduziu Jesus a um idealismo feminista nem o impediu de considerar que elas podiam pecar exatamente como os homens (Mc 10:12). Também não estão ausentes dos evangelhos as narrativas referentes a mulheres de conduta perversa como Herodíades.

    Não são poucos os simbolismos que Jesus emprega partindo de circunstâncias próprias da condição feminina, como a de ser mãe. Os evangelhos reúnem ainda referências muito positivas ao papel das mulheres em episódios como a crucifixão (Mt 27:55; Mc 15:40; Lc 23:49; Jo 19:25), o sepultamento de Jesus (Mt 27:61) e a descoberta do túmulo vazio (Mt 28:1-8).

    Ver Herodíades, Isabel, Maria, Marta, Salomé.

    A. Cole, o. c.; D. Guthrie, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...

    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário Bíblico
    Entre os judeus, a igualdade social do homem e da mulher fazia contraste com os costumes que de um modo geral prevaleceram no oriente, especialmente em tempos mais modernos. As mulheres hebraicas ainda assim gozavam de considerável liberdade. Não eram encerradas dentro de haréns, nem eram obrigadas a aparecer de face coberta – misturavam-se com os homens e os jovens nos trabalhos e nas amenidades da vida simples. As mulheres efetuavam todo o trabalho da casa (*veja Mulher casada). iam buscar água e preparavam o alimento (Gn 18:6 – 24.15 – 2 Sm 13,8) – fiavam e faziam a roupa (Êx 35:26 – 1 Sm 2.19). Também se metiam em negócios (Pv 31:14-24). Participavam da maior parte dos privilégios da religião, e algumas chegaram a ser profetisas. (*veja Débora, Hulda, Miriã.) o lugar que as mulheres tomam no N. T. mostra o efeito igualador de um evangelho, no qual ‘não pode haver… nem homem nem mulher’ (Gl 3:28). Serviam a Jesus e a Seus discípulos (Lc 8:1-3 – 23,55) – participaram dos dons do Espírito Santo, no dia de Pentecoste(At2.1a4 – cf. 1,14) – e foram preeminentes em algumas das igrejas paulinas (At 16:14 – 17.4 – cf. Fp 4:2-3). o ponto de vista de S. Paulo a respeito da igualdade dos sexos aparece de um modo especial em 1 Co 7, não sendo inconsistente com isso o ato de reconhecer que a mulher deve estar sujeita a seu marido (Ef 5:21-33Cl 3:18-19 – cf. 1 Pe 3.1 a 9). Pelo que se diz em 1 Co 11.5, parece depreender-se que era permitido às mulheres, nas reuniões da igreja, praticar os seus dons de oração e profecia, embora o falar com a cabeça descoberta seja por ele condenado, apelando para a ordenação divina da sujeição da mulher ao homem 1Co 11:3-16). Mas na mesma epístola parece retirar a permissão 1Co 14:34-36) – e em 1 Tm 2.8 a 15 a proibição de ensinar na igreja é feita com maior severidade. Entre as mulheres mencionadas no cap. 16 da epistola aos Romanos, uma pelo menos, Febe, parece ter tido uma posição oficial, a de diaconisa, na igreja de Cencréia. A respeito dos serviços que deviam prestar as viúvas sustentadas pela igreja, vede a palavra Viúva.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Ser humano do sexo feminino, dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
    Indivíduo cujas características biológicas representam certas regiões, culturas, épocas etc.: mulher mineira; mulher ruiva; as mulheres de Neandertal.
    Aquela cujas características biológicas definem o ser feminino.
    Menina que começa a apresentar fatores característicos da idade adulta; mulher-feita: sua filha já é uma mulher.
    Aquela que atingiu a puberdade; moça, mocinha.
    Aquela que deixou de ser virgem.
    Companheira do cônjuge; esposa.
    Figurado Pessoa indeterminada: quem é essa mulher?
    Etimologia (origem da palavra mulher). Do latim mulier. mulieris.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Ser humano do sexo feminino, dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
    Indivíduo cujas características biológicas representam certas regiões, culturas, épocas etc.: mulher mineira; mulher ruiva; as mulheres de Neandertal.
    Aquela cujas características biológicas definem o ser feminino.
    Menina que começa a apresentar fatores característicos da idade adulta; mulher-feita: sua filha já é uma mulher.
    Aquela que atingiu a puberdade; moça, mocinha.
    Aquela que deixou de ser virgem.
    Companheira do cônjuge; esposa.
    Figurado Pessoa indeterminada: quem é essa mulher?
    Etimologia (origem da palavra mulher). Do latim mulier. mulieris.
    Fonte: Priberam

    Mêda

    Dicionário Comum
    meda | s. f.

    me·da |ê| |ê|
    (latim meta, -ae, cone, pirâmide, objecto cónico, marco, baliza)
    nome feminino

    1. Montão cónico de feixes de palha.

    2. Figurado Conjunto de coisas amontoadas. = AMONTOADO, CÚMULO, MONTÃO, MONTE

    Fonte: Priberam

    Mídia

    Dicionário Comum
    mídia | s. f.

    mí·di·a
    (inglês media)
    nome feminino

    1. [Brasil] Todo o suporte de difusão de informação (rádio, televisão, imprensa, publicação na 1nternet, videograma, satélite de telecomunicação, etc.) que constitui ao mesmo tempo um meio de expressão e um intermediário na transmissão de uma mensagem.

    2. [Brasil] Conjunto dos meios de comunicação social.


    mídia impressa
    [Brasil] Jornais e revistas.

    Nota: a forma média é mais comum em Portugal, usada como substantivo masculino plural.
    Fonte: Priberam

    Naate

    Dicionário Bíblico
    hebraico: repouso
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    1. Neto de Esaú e Basemate, era filho de Reuel; foi chefe de um clã do povo edomita (Gn 36:13-17; 1Cr 1:37).


    2. Descendente de Coate, da tribo de Levi. Era filho de Zofai e pai de Eliabe. Ancestral do profeta Samuel (1Cr 6:26).


    3. Um dos levitas encarregados da supervisão dos dízimos e das ofertas dadas pelos judeus. Como resultado do extraordinário avivamento que aconteceu durante o reinado de Ezequias, o povo levou tantas ofertas ao Templo que foi necessário construir armazéns especiais. Naate foi um dos levitas escolhidos para organizar o estoque das doações, sob a liderança de Conanias e Simei (2Cr 31:13).

    Autor: Paul Gardner

    Nafis

    Dicionário Bíblico
    hebraico: respiração
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    Filho de Ismael, portanto neto de Abraão e Hagar; foi líder de um clã (Gn 25:15-1Cr 1:31). Este nome também foi dado a um dos membros da família dos hagarenos (descendentes de Hagar e de Ismael), os quais foram derrotados por uma coalizão das tribos de Rúben, Gade e Manassés (1Cr 5:19).

    Autor: Paul Gardner

    Naftueus

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Naor

    Dicionário Bíblico
    l. Avô de Abraão (Gn 11:22-25)Na genealogia de Jesus Cristo está escrito Nacor (Lc 3:34). 2. irmão de Abraão (Gn 11:26-27). Quando Abraão e Ló emigraram para a terra da Canaã, continuou Naor a viver na terra do seu nascimento, no lado oriental do rio Eufrates. isaque, filho de Abraão, veio a casar com Rebeca, que era neta de Naor – Labão, que era irmão de Rebeca, e pai de Lia e Raquel, mulheres de Jacó, era também neto de Naor. A forma do verbo hebraico, em Gn 31:53, sugere-nos que o ‘Deus de Naor’ era considerado como distinto do ‘Deus de Abraão’. Se for assim, é possível que haja referência a um dos deuses, que antes da chamada de Abraão eram adorados pela família de Terá, estando as suas imagens em poder de Raquel durante a conferência em Gileade (Gn 31:19-30 a 35). Esses deuses tiveram de ser afastados, para Jacó subir à presença do Deus em Betel (Gn 35:2).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    1. Filho de Serugue. Com 29 anos de idade, tornou-se pai de Terá; portanto, era avô de Abraão (Gn 11:22-26; 1Cr 1:26). Nenhuma informação adicional é dada sobre ele, mas seu nome aparece novamente na genealogia apresentada por Lucas 3:34, que vai de Jesus e José até Adão.

    2. Irmão de Abraão, era neto de Naor (Gn 11:27). Muito pouco se sabe sobre ele, exceto que se casou com Milca (v. 29) e viveu na Mesopotâmia, onde seus filhos nasceram (Gn 22:20-24; Gn 24:10). Tinha também uma concubina chamada Reumá. Abraão e Naor aparentemente sempre se comunicavam (Gn 22:20-24), pois no tempo oportuno o servo de Abraão procurou uma esposa para Isaque, na família de Naor (ou seja, Rebeca, 24:15-24) e posteriormente Jacó fez o mesmo (Raquel e Lia, Gn 29:5). Gênesis 31:53 sugere que Naor compartilhava com Abraão a mesma fé no Deus verdadeiro. J.A.M.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Naor [Perfurador] -

    1) Antepassado de Abraão (Gn 11:22-25).

    2) Irmão de Abraão e avô de Rebeca (Gn 11:26-29); (Gn 22:20-24).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Nebaiote

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    o filho mais velho de ismaelEram seus descendentes os nebaioteus (Gn 25:13is 60:7), cujo território, segundo Josefo, compreendia toda a região desde o Eufrates até ao mar Vermelho, isto é, a Petréia e todo o deserto ao oriente. os seus costumes eram pastoris: eles habitavam em tendas e dirigiam o negócio do deserto – todavia, no mar Vermelho alguns exerciam a pirataria.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    Filho primogênito de Ismael e líder tribal (Gn 25:13-1Cr 1:29). Uma de suas irmãs, chamada Maalate, casou-se com Esaú (Gn 28:9; veja também 36:3). Na profecia de Isaías sobre o futuro glorioso do povo de Deus (Is 60:7), as ovelhas e os carneiros de Quedar e Nebaiote, filhos de Ismael, seriam levados para o serviço do Senhor como ofertas, em cumprimento às antigas profecias de que os descendentes de Ismael serviriam aos de Isaque.

    Autor: Paul Gardner

    Ninrode

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Era filho de Cuxe, que era filho de Cão, o filho de Noé. Pensa-se que este Cuxe devia pronunciar-se Caxe, e representa, não o Cuxe da Etiópia, mas a dinastia caxita da Babilônia. Ele é descrito como ‘poderoso caçador diante do Senhor’ (Gn 10:9). o título de ‘caçador’ pode ser compreendido literalmente a respeito daquele que vai à caça dos animais ferozes, ou talvez signifique o chefe das incursões contra as nações circunvizinhas. Provavelmente ‘diante do Senhor’ tinha na sua origem uma referência teológica, para dar a entender que a suprema Deidade tomava interesse nas suas proezas. Ninrode estabeleceu um império em Sinar (Babilônia), sendo as suas principais cidades Babel, Ereque, Acade, e Calné, estendendo-se depois este império na direção do norte, ao longo do curso do Tigre sobre a Assíria, onde ele fundou um segundo grupo de capitais, Nínive, Reobote, Calá e Resen. o nome de Ninrode ocorre somente uma vez mais no A.T.: em Miquéias 5:6 ‘a terra da Assíria’, e ‘a terra de Ninrode’ estão colocadas em paralelo. A tradição de Ninrode é ainda forte entre os árabes modernos, que lhe atribuem todas as grandes obras públicas da antigüidade. Há alguma razão para julgar que a palavra é uma forma corrompida de Merodaque, mas muitos pensam que a descrição se adapta ao herói Gilgamés, que era em parte humano, e em parte divino.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    Filho de Cuxe, descendente de Cão e conhecido como “poderoso caçador” (Gn 10:8-9; 1Cr 1:10). Sua perícia como caçador gerou um ditado: “Como Ninrode, poderoso caçador diante do Senhor” (Gn 10:9). Gênesis 10:10-11 descreve com alguns detalhes como seus descendentes e seu governo se estenderam através da Babilônia até a Assíria. O profeta Miquéias igualou a terra de Ninrode à dos assírios e, numa passagem messiânica, advertiu-os de que um dia Israel ficaria livre de toda e qualquer invasão (Mq 5:6).

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Ninrode Um dos descendentes de CAM 1. Foi caçador e fundador de cidades e de reinos (Gn 10:8-12).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Nome

    Dicionário Bíblico
    Entre os hebreus dava-se o nome auma criança, umas vezes quando nascia (Gn 35:18), e outras quando se circuncidava (Lc 1:59), fazendo a escolha ou o pai, ou a mãe (Gn 30:24Êx 2:22Lc 1:59-63). Algumas vezes o nome tinha referência a certas circunstâncias relacionadas com o nascimento ou o futuro da criança, como no caso de isaque (Gn 21:3-6), de Moisés (Êx 2:10), de Berias (1 Cr 7.23). isto era especialmente assim com os nomes compostos de frases completas, como em is 8:3. Acontecia, também, que certos nomes de pessoas sugeriam as suas qualidades, como no caso de Jacó (Gn 27:36) e Nabal (1 Sm 25.25). Eram por vezes mudados os nomes, ou aumentados, em obediência a certas particularidades, como no caso de Abrão para Abraão (Gn 17:5), de Gideão para Jerubaal (Jz 6:32), de Daniel para Beltessazar (Dn 1:7), e de Simão, Pedro (Mt 16:18). Alem disso, devemos recordar que, segundo a mentalidade antiga, o nome não somente resumia a vida do homem, mas também representava a sua personalidade, com a qual estava quase identificado. E por isso a frase ‘em Meu nome’ sugere uma real comunhão com o orador Divino. Houve lugares que receberam o seu nome em virtude de acontecimentos com eles relacionados, como Babel (Gn 11:9), o Senhor proverá (Gn 22:14), Mara (Êx 15:23), Perez-Uzá (2 Sm 6.8), Aceldama (At l.19). Para o nome de Deus, *veja Jeová, Senhor.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Denominação; palavra ou expressão que designa algo ou alguém.
    A designação de uma pessoa; nome de batismo: seu nome é Maria.
    Sobrenome; denominação que caracteriza a família: ofereceu seu nome.
    Família; denominação do grupo de pessoas que vivem sob o mesmo teto ou possuem relação consanguínea: honrava seu nome.
    Fama; em que há renome ou boa reputação: tinha nome na universidade.
    Apelido; palavra que caracteriza alguém.
    Quem se torna proeminente numa certa área: os nomes do cubismo.
    Título; palavra ou expressão que identifica algo: o nome de uma pintura.
    Gramática Que designa genericamente os substantivos e adjetivos.
    Etimologia (origem da palavra nome). Do latim nomen.inis.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Nome Palavra que designa uma pessoa ou coisa. Nos tempos bíblicos o nome, às vezes, estava relacionado com algum fato relativo ao nascimento (Gn 35:18
    v. BENONI); outras vezes expressava uma esperança ou uma profecia (Os 1:6; Mt 1:21-23). Era costume, no tempo de Jesus, o judeu ter dois nomes, um hebraico e outro romano (At 13:9). Partes dos nomes de Deus entravam, às vezes, na composição dos nomes (v. ELIAS, JEREMIAS, JESUS). Na invocação do nome de Deus chama-se a sua pessoa para estar presente, abençoando (Nu 6:22-27; Mt 28:19; Fp 6:24). Tudo o que é feito “em nome” de Jesus é feito pelo seu poder, que está presente (At 3:6; 4:10-12). Na oração feita “em nome de Jesus” ele intercede por nós junto ao Pai (Jo 15:16; Rm 8:34). Em muitas passagens “nome” indica a própria pessoa (Sl 9:10).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Noé

    Dicionário Comum
    adjetivo Pop Bêbedo.
    Etimologia (origem da palavra noé). De Noé, nome próprio.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Repouso. Não se conhece nada sobreseus primeiros anos. Aparece pela primeira vez nas Escrituras com quinhentos anos de idade. Seu bisavô, Enoque, foi homem sobremaneira piedoso, e que pela graça divina escapou da morte. Foi trasladado, Gn 5:22-24At 11:5. Seu avô, Matusalém, foi o homem que mais viveu, segundo Gn 5:25-27. o nome de seu pai era Lameque, aparentemente homem religioso, que deu a seu filho um nome que significa ‘Descanso’, Gn 5:29. 1. Filho de Lameque, e neto de Matusalém (Gn 5:26-29). Pela sua retidão de caráter (Gn 6:8-9Ez 14:14-20), achou graça aos olhos de Deus. Quando as maldades dos homens trouxeram a calamidade do dilúvio (6.5 a 7), foi Noé avisado e dirigido na construção de uma arca para sua salvação e de sua família (Gn 6:14-22). Noé, juntamente com a sua mulher, seus filhos, e suas noras, entrou na arca, que flutuou sobre as águas pelo espaço de 150 dias antes de pousar no monte Ararate (Gn 7:8). Quando saíram da arca, edificou Noé um altar, oferecendo sacrifício a Deus. Foi abençoado pelo Senhor, sendo-lhe então feita a promessa de que nunca mais seria a terra coberta por algum dilúvio (Gn 8:21-9.17). Depois disso ‘Sendo Noé lavrador, passou a plantar uma vinha. Bebendo do vinho, embriagou-se’ (Gn 9:20-21). Cão, nesta ocasião, procedeu para com seu pai de um modo diferente de Sem e Jafé. o resultado do mau procedimento de Cão foi ser este amaldiçoado, ao passo que os seus irmãos foram abençoados. A profecia de Noé foi amplamente cumprida na história dos seus descendentes. Noé viveu, depois do dilúvio, ainda trezentos e cinqüenta anos… (Gn 9:28-29). Ao testemunho de Noé refere-se Jesus (Mt 24:37-38Lc 17:26-27), S. Pedro (1 Pe 3.20 – 2 Pe 2.5), e a epístola aos Hebreus (11.7).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Noé No Antigo Testamento (Gn 5:29-9:28), homem justo e vigilante que não foi atingido pelo juízo divino desencadeado no dilúvio. Seus dias são comparados aos que precederão a Parusia (Mt 24:37-39; Lc 17:26ss.), já que em ambos os casos somente uns poucos se encontram preparados e uns poucos se salvam.
    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Noé [Descanso] - Filho de Lameque da descendência de Sete (Gn 5:28-32). Noé era um homem JUSTO 4. Quando Deus decidiu destruir o mundo através de um DILÚVIO, ele escolheu Noé e sua família para escaparem da destruição. Durante o dilúvio, Noé e sua esposa, seus três filhos e suas esposas e muitos animais permaneceram dentro de uma ARCA que havia sido construída por Noé. Depois que as águas secaram, Noé e sua família saíram da arca e receberam de Deus a ordem e a bênção para povoarem de novo a terra. Noé viveu 950 anos (Gen 6—9).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Ofir

    Dicionário Bíblico
    1. Filho de Joctã (Gn 10:29 – 1 Cr1.23). o nome deve corresponder a alguma cidade, região, ou tribo da Arábia. 2. ofir, como nome geográfico, tem sido identificado com três localidades, a parte meridional da Arábia, a india, e a costa oriental da África. A maior prova é a favor da Arábia. Foi o sítio donde Davi e Salomão obtiveram ouro e outras mercadorias de valor (1 Rs 9.28 – 10.11 – 22.49 – 1 Cr 29.4 – 2 Cr 8.18 – 9.10 – 22:24 – 28.16 – Sl 45:9is 13:12).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    Listado em Gênesis 10:29 e em I Crônicas 1:23 como descendente de Sem; seu pai foi Joctã. Possivelmente foi o primeiro habitante de Ofir, uma região que ficou famosa por suas reservas de ouro, localizada na parte sudoeste da Arábia.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Ofir Cidade do sudoeste da ARÁBIA, de onde se importavam ouro, prata, marfim, pedras preciosas, madeira, bugios e pavões (1Rs 9:28; 10.11; 22.49).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Omar

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    eloqüente
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    Líder edomita, neto de Esaú e sua esposa Ada (mulher cananita); era filho de Elifaz (Gn 36:11-15; 1Cr 1:36).

    Autor: Paul Gardner

    Onã

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    o robusto
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    (Heb. “forte”).


    1. Descendente de Esaú, era filho de Sobal e líder de um dos clãs dos edomitas (Gn 36:23-1Cr 1:40).


    2. Filho de Jerameel e sua esposa Atara, da tribo de Judá. Foi pai de Samai e Jada (1Cr 2:26-28).


    3. Segundo filho de Judá com a filha de um cananeu chamado Sua (Gn 38:4; Nm 26:19-1Cr 2:3). O irmão mais velho de Onã, chamado Er, casou-se com Tamar. Ele morreu por causa de sua iniqüidade diante do Senhor e Judá ordenou que Onã tomasse a cunhada como sua esposa. Essa forma de casamento, conhecida como levirato, tinha como propósito permitir que a linhagem e a herança do falecido tivessem continuidade. O primeiro filho da viúva seria considerado como pertencente ao irmão falecido, a fim de preservar sua herança. Onã sabia que, se Tamar ficasse grávida “a descendência não seria dele” (Gn 38:9); por isso, todas as vezes que tinha relações sexuais com ela “derramava o sêmen na terra para não dar descendência a seu irmão” (v. 9). “O que ele fazia era mau aos olhos do Senhor, pelo que também o matou” (v. 10; Gn 46:12).

    Antigamente, essa história era usada para mostrar que a masturbação era uma prática errada aos olhos de Deus. Essa, entretanto, de maneira alguma é a questão tratada no texto. Na verdade, Onã praticava algo chamado de coitus interruptus — na esperança de que fosse um método contraceptivo eficiente. Dado o contexto particular e o propósito do levirato, esse de fato era um pecado gravíssimo.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Onã [Força]

    Segundo filho de JUDÁ 1, que, por não cumprir a obrigação do LEVIRATO, foi morto por Deus (Gn 38:4-10).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Oolibama

    Dicionário Bíblico
    hebraico: a minha tenda esta em lugar alto
    Fonte: Dicionário Adventista

    Oolíbama

    Quem é quem na Bíblia?

    (Heb.“tenda do lugar elevado”).


    1. Uma das esposas cananitas de Esaú, filha de Aná e neta de Zibeão, o heveu. Foi mãe de Jeús, Jalão e Coré, os quais nasceram em Canaã. Cada um de seus filhos tornou-se chefe de uma tribo edomita (Gn 36:14-18,25).


    2. Descendente de Esaú, foi líder de um clã dos edomitas (Gn 36:41-1Cr 1:52).

    Autor: Paul Gardner

    Patruseus

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Pau

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Qualquer madeira; pedaço de madeira, lenha, lenho, acha.
    Pedaço de certas substâncias duras, geralmente sob a forma de cilindro (pau de canela) ou de paralelepípedo; barra (pau de chocolate).
    Nome dado a várias peças cilíndricas de madeira.
    [Regionalismo: Nordeste] Qualquer árvore cujo nome se desconhece.
    [Náutica] Nome dado a muitas peças de madeira que fazem parte do aparelho do navio.
    [Pejorativo] Nome comum dado ao pênis.
    substantivo masculino plural (Paus). Naipe do baralho representado por um trevo negro; cruzeiro: cigarro de dez paus.
    adjetivo [Pouco Uso] Diz-se de uma coisa maçante, cacete, embaraçosa: criou-se uma situação muito pau.
    locução adverbial Pau a pau. Em igualdade de condições (numa competição, numa aposta etc.): competiram pau a pau.
    expressão [Popular] Levar pau, ir ao pau. Ser reprovado nos exames.
    [Regionalismo: Amazônia] Pau à-toa, designação dada pelos caboclos aos vegetais cujos nomes desconhecem.
    [Regionalismo: Nordeste] Pau com formiga, situação embaraçosa, coisa difícil.
    [Popular] Abrir nos paus. Sair de um lugar imediatamente; fugir, correr.
    [Popular] Meter o pau em. Espancar, surrar; (no sentido figurado) falar mal de, censurar; esbanjar, dissipar.
    Mostrar com quantos paus se faz uma canoa ou uma jangada. Aplicar um corretivo, dar uma lição.
    Bandeira a meio pau. Aquela que se hasteia a meia altura do mastro, em sinal de luto.
    Dar por paus e por pedras. Praticar desatinos, delirar.
    Ser pau pra toda obra. Prestar-se a tudo, servir para tudo.
    Roncar ou comer o pau. Haver pancadaria, barulho.
    Etimologia (origem da palavra pau). Do latim pallus, palum.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Pau
    1) Madeira (Lv 14:6).


    2) VARA 2, (1Sm 17:43).


    3) Ídolo (Jr 2:27).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Bíblico
    hebraico: balido ou gritando
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Qualquer madeira; pedaço de madeira, lenha, lenho, acha.
    Pedaço de certas substâncias duras, geralmente sob a forma de cilindro (pau de canela) ou de paralelepípedo; barra (pau de chocolate).
    Nome dado a várias peças cilíndricas de madeira.
    [Regionalismo: Nordeste] Qualquer árvore cujo nome se desconhece.
    [Náutica] Nome dado a muitas peças de madeira que fazem parte do aparelho do navio.
    [Pejorativo] Nome comum dado ao pênis.
    substantivo masculino plural (Paus). Naipe do baralho representado por um trevo negro; cruzeiro: cigarro de dez paus.
    adjetivo [Pouco Uso] Diz-se de uma coisa maçante, cacete, embaraçosa: criou-se uma situação muito pau.
    locução adverbial Pau a pau. Em igualdade de condições (numa competição, numa aposta etc.): competiram pau a pau.
    expressão [Popular] Levar pau, ir ao pau. Ser reprovado nos exames.
    [Regionalismo: Amazônia] Pau à-toa, designação dada pelos caboclos aos vegetais cujos nomes desconhecem.
    [Regionalismo: Nordeste] Pau com formiga, situação embaraçosa, coisa difícil.
    [Popular] Abrir nos paus. Sair de um lugar imediatamente; fugir, correr.
    [Popular] Meter o pau em. Espancar, surrar; (no sentido figurado) falar mal de, censurar; esbanjar, dissipar.
    Mostrar com quantos paus se faz uma canoa ou uma jangada. Aplicar um corretivo, dar uma lição.
    Bandeira a meio pau. Aquela que se hasteia a meia altura do mastro, em sinal de luto.
    Dar por paus e por pedras. Praticar desatinos, delirar.
    Ser pau pra toda obra. Prestar-se a tudo, servir para tudo.
    Roncar ou comer o pau. Haver pancadaria, barulho.
    Etimologia (origem da palavra pau). Do latim pallus, palum.
    Fonte: Priberam

    Pelegue

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    hebraico: divisão
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    (Heb. “divisão”). Filho de Éber e descendente de Sem, era irmão de Joctã e pai de Reú; portanto, ancestral de Abraão, também mencionado na genealogia apresentada no evangelho de Lucas que vai de Jesus e José até Adão (Gn 10:25; Gn 11:16-19; 1Cr 1:19-25; 1Cr 3:35).

    O texto diz que foi chamado de Pelegue, “porque em seus dias se repartiu a terra”. Talvez a explicação mais razoável seja que essa é uma menção à Torre de Babel, quando as pessoas foram divididas em diferentes grupos lingüísticos (Gn 11).

    Autor: Paul Gardner

    Pinom

    Dicionário Bíblico
    hebraico: distração
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    Descendente de Esaú, líder de um dos clãs dos edomitas (Gn 36:41-1Cr 1:52).

    Autor: Paul Gardner

    Poderoso

    Dicionário Comum
    adjetivo Que tem muito poder, grande influência.
    Que possui poder, força e influência; influente.
    Que pode dispor de grandes recursos.
    Que, numa sociedade, ocupa uma boa posição; bem colocado.
    Que ocasiona um efeito intenso, marcante; energético.
    Que faz com que alguém mude de opinião, de intenção: argumento poderoso.
    substantivo masculino Indivíduo que tem poder, que exerce sua influência econômica, social; quem é muito rico ou ocupa uma posição social de destaque.
    Etimologia (origem da palavra poderoso). Poder + oso.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    hebraico: Shadai, forte
    Fonte: Dicionário Adventista

    Porquanto

    Dicionário Comum
    conjunção Porque; visto que: não foi ao casamento, porquanto perdeu o avião.
    Gramática Utilizada para unir orações ou períodos que possuam as mesmas características sintáticas.
    Gramática Tendo em conta o sentido, pode ser utilizada como conjunção explicativa, explicando ou justificando aquilo que havia sido dito ou escrito anteriormente.
    Etimologia (origem da palavra porquanto). Por + quanto.
    Fonte: Priberam

    Primogênito

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Aquele que é o primeiro filho do casal; o filho mais velho: qual a idade do seu primogênito?
    adjetivo Que é o primeiro filho em relação aos irmãos.
    Etimologia (origem da palavra primogênito). Do latim primogenitus.a.um.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Eram diversos os privilégios que o primogênito ou o filho mais velho possuía. Era consagrado ao Senhor (Êx 22:29), e segundo a Lei devia ser remido por meio de uma oferta de valor até cinco siclos, dentro de um mês desde o seu nascimento. Era-lhe dada uma dobrada porção da herança que lhe cabia (Dt 21:17). o filho primogênito era, por via de regra, o sucessor do rei, no trono (2 Cr 21.3). Podiam, contudo, os privilégios inerentes à primogenitura ser perdidos por má conduta, como no caso de Esaú (Gn 27:37). Entre os animais era também votado a Deus o primogênito macho (Êx 13:2-12,13 – 22.29 – 34.19,20).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da FEB
    [...] Filho primogênito o mesmo é que filho único, no verdadeiro sentido da palavra hebraica. [...]
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Primogênito O filho mais velho (Ex 13:2; Lc 2:7).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Principe

    Dicionário Bíblico
    Esta palavra é usada a respeito do chefe ou pessoa principal da família, ou da tribo, sendo também assim intitulados os primeiros sacerdotes da assembléia ou da sinagoga, e os principais dos filhos de Rúben, de Judá, e de outros (Gn 17:20 – 23.6 – 25.16 – Nm 1:16 – 16.2 – 34.18 e seguintes). É, também, aplicado ao soberano de um país e aos seus principais dignitários (Gn 12:15). Jesus Cristo é o ‘príncipe dos reis da terra’, porque manifesta superioridade em relação a todos, concedendo autoridade segundo acha conveniente (Ap 1:5). Ele é o ‘Príncipe da paz’, porque sob o seu governo há perfeita paz (is 9:6). o ‘príncipe deste mundo’ é o diabo, que se vangloria de ter todos os reinos do mundo à sua disposição (Jo 12:31 – 14.30 – 16.11).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Príncipe

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Príncipe
    1) Alto funcionário; autoridade (Gn 12:15)

    2) Comandante (Js 5:14). 3 Chefe (Nu 1:16); (Jo 12:31); (Ef 2:2).

    4) Filho do rei (2Cr 11:22); 18.25, NTLH).

    5) Jesus (Is 9:6); (At 5:31).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Aquele que é filho de rei ou de rainha; quem se pode tornar rei.
    Indivíduo que faz parte de uma família reinante; alteza.
    Soberano ou regente de um principado.
    Status de nobreza conferido a algumas pessoas, em alguns países.
    Figurado O único em mérito, em habilidade e talento.
    Figurado Aquele que está sempre bem alinhado; pessoa gentil.
    [Zoologia] Ave da família dos tiranídeos (Pyrocephalus rubinus), podendo chegar até aos 13 cm, sendo o macho possuidor de um dorso escuro e a fêmea tem as partes inferiores esbranquiçadas.
    Etimologia (origem da palavra príncipe). Do latim princeps.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Aquele que é filho de rei ou de rainha; quem se pode tornar rei.
    Indivíduo que faz parte de uma família reinante; alteza.
    Soberano ou regente de um principado.
    Status de nobreza conferido a algumas pessoas, em alguns países.
    Figurado O único em mérito, em habilidade e talento.
    Figurado Aquele que está sempre bem alinhado; pessoa gentil.
    [Zoologia] Ave da família dos tiranídeos (Pyrocephalus rubinus), podendo chegar até aos 13 cm, sendo o macho possuidor de um dorso escuro e a fêmea tem as partes inferiores esbranquiçadas.
    Etimologia (origem da palavra príncipe). Do latim princeps.
    Fonte: Priberam

    Pute

    Dicionário Bíblico
    hebraico: extensão
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Pute LÍBIA (Na 3:9), lit. “Pute e os líbios”).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Quem é quem na Bíblia?

    Um dos filhos de Cão, o qual teve pelo menos seis filhos; quase todos eles tornaram-se progenitores de diferentes tribos e povos. Portanto, Pute é tanto o nome de uma pessoa como de uma nação (Gn 10:6-9; 1Cr 1:8), provavelmente a moderna Líbia; mas não é possível afirmar com certeza.

    Autor: Paul Gardner

    Quedar

    Dicionário Comum
    verbo intransitivo e pronominal Ficar ou se demorar em um lugar; parar, permanecer: minha avô quedou no sofá; quedou-se em casa para a festa.
    Permanecer quieto: preferiu quedar e não disse nada; quedou-se diante das críticas.
    verbo pronominal Seguir sendo; continuar existindo; conservar-se: quedou-se triste com o divórcio dos pais.
    Etimologia (origem da palavra quedar). Do latim quietare; pelo latim vulgar quetare, “descansar”.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    o homem de pele preta. Filho deismael (Gn 25:13), e que foi o pai dos quedaritas. Viviam em tendas, e muitas vezes mudavam de habitação – mas a sua principal residência era ao sul do deserto da Arábia, o norte da Arábia Petréia, e na vizinhança do mar Vermelho. Todavia, alguns deles se estabeleceram em vilas ou cidades (Ct 1:5is 42:11). Eram famosos como frecheiros, e bons pastores (Jr 49:28is 21:16-17is 60:7).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    (Heb. “escuro”). Segundo filho de Ismael; foi um líder tribal (Gn 25:13-1Cr 1:29; veja Nebaiote). Cedeu seu nome a uma tribo árabe, mencionada em numerosas ocasiões na Bíblia; provavelmente, possuía uma pele bem escura. Em Cântico dos Cânticos 1:5 a beleza morena da esposa amada é referida na expressão “como as tendas de Quedar”. Em outros textos o lugar é citado em profecias referentes ao juízo de Deus. Sua distância na direção do Oriente proporciona base para ser referido no contexto da grande extensão do governo do Senhor (Sl 120:5; Is 21:16-17; Is 42:11; Jr 2:10; Jr 49:28; Ez 27:21).

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Quedar [Poderoso ? Moreno ?]


    1) Um dos filhos de ISMAEL (Gn 25:13).


    2) Tribo dos descendentes de Quedar e o seu território, situado ao norte do deserto Árabe (Is 42:11).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Quedema

    Dicionário Bíblico
    hebraico: para o oriente
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quedemá

    Quem é quem na Bíblia?

    Filho de Ismael e neto de Abraão e Hagar; era líder de um clã (Gn 25:15-1Cr 1:31).

    Autor: Paul Gardner

    Quenaz

    Dicionário Bíblico
    hebraico: cacada
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    1. Neto de Esaú e Ada (mulher cananita), era filho de Elifaz e líder entre os edomitas (Gn 36:42-1Cr 1:36-53).


    2. Irmão de Calebe e pai de Otniel, o qual atacou Quiriate-Sefer, ao aceitar um desafio feito pelo tio Calebe; depois da vitória sua recompensa foi casar-se com a prima Acsa. Posteriormente, Otniel tornou-se juiz de Israel (Js 15:17; Jz 1:13; Jz 3:9-11; 1Cr 4:13).


    3. Filho de Elá e neto de Calebe, o filho de Jefoné (1Cr 4:15).

    Autor: Paul Gardner

    Quera

    Dicionário Comum
    adjetivo [Brasil] Valente.
    Etimologia (origem da palavra quera). Do tupi.
    Fonte: Priberam

    Querã

    Dicionário Bíblico
    harpa
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    Filho de Disom e neto de Aná, foi líder entre os horeus (Gn 36:26-1Cr 1:41).

    Autor: Paul Gardner

    Quetura

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Quetura [Perfume] - Segunda esposa de Abraão (Gn 25:1).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Bíblico
    hebraico: incenso
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    (Heb. “incenso”). Segunda esposa de Abraão (a primeira foi Sara), embora em I Crônicas 1:32-33 seja chamada de concubina. Nessa ocasião Sara já havia morrido (Gn
    23) e Abraão era bem idoso. Possivelmente desposou-a por sentir-se só, depois do casamento de Isaque com Rebeca (Gn 24). Quetura teve vários filhos, os quais tornaram-se líderes de tribos em seus próprios territórios. Desta maneira, a promessa de Deus a Abraão, “Far-te-ei frutificar sobremaneira; de ti farei nações, e reis sairão de ti” (Gn 17:6) já se cumpria em parte. Talvez a nação mais famosa mencionada nas Escrituras da qual Quetura foi a progenitora seja Midiã (Gn 25:1-4; 1Cr 1:32-33). P.D.G.

    Autor: Paul Gardner

    Quitim

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    1. Acha-se pela primeira vez mencionado este nome em (Gn 10:4 entre os filhos de Javã (Jônia, Grécia), que foram habitar as ‘ilhas das nações’. Josefo escreveu que Cetino, um dos filhos de Javã, ‘possuía a ilha Cetima, que se chama agora Chipre – e por esta razão a todas as ilhas e à maior parte da costa marítima dão os hebreus o nome de Cetim’. E acrescenta o escritor judaico que o nome foi também preservado em Citium, cidade da ilha de Chipre, sendo hoje chamada Larnaca (Ant. i 6.1). Chipre foi colonizada pelos fenícios ao sul e oriente, e o resto pelos gregos. No A.T. está Quitim pela ilha de Chipre, e também significa qualquer poder marítimo ao ocidente da Palestina. Balaão predisse que uma armada havia de sair dali para ruína da Assíria. Em is 23:1-12 aparece a ilha como lugar de concentração das armadas de Tiro. os de Tiro iam ali buscar o cedro ou a madeira de buxo, que marchetavam de marfim para as cobertas dos seus navios (Ez 27:6). Em Dn 11:30, os navios de Quim avançam para o sul a fim de encontrarem o rei do norte. 2. Bisneto de Noé, cujos descendentes se chamam quitins, isto é, o povo de Chipre, e das ilhas adjacentes (Gn 10:4 – 1 Cr 1.7 – e também, aparentemente, Nm 24:24, bem como Jr. 2.10). o sítio de Kition em Chipre acha-se agora ocupado por Larnaca.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Quitim CHIPRE (Is 23:1-12), RC).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Raamá

    Dicionário Bíblico
    tremor
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    Quarto filho de Cuxe; portanto, neto de Cão. Ele e seus filhos, Sabá e Dedã, são listados em Gênesis 10:7 e I Crônicas 1:9. Ezequiel 27:22 refere-se aos mercadores de Sabá e Raamá, que negociavam perfumes, pedras preciosas e ouro. A localização de Raamá não está determinada, embora haja sugestões de que se situava no lado ocidental da península arábica, provavelmente no moderno Iêmen.

    Autor: Paul Gardner

    Rei

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Monarca; aquele que detém o poder soberano num reino.
    Por Extensão Indivíduo que exerce o poder absoluto em: rei da empresa.
    Figurado O que se sobressai em relação aos demais: o rei do basquete.
    Figurado Aquele que tende expressar certa característica: é rei da mentira.
    Ludologia. A peça mais importante de um jogo de xadrez.
    Ludologia. Num baralho, cada uma das quadro cartas que contém as figuras reais de cada naipe: rei de copas.
    substantivo masculino plural Reis. Dia de Reis. Dia em que se celebra a adoração do Menino Jesus pelos Reis Magos.
    Gramática Feminino: rainha.
    Etimologia (origem da palavra rei). Do latim rex.regis.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Monarca; aquele que detém o poder soberano num reino.
    Por Extensão Indivíduo que exerce o poder absoluto em: rei da empresa.
    Figurado O que se sobressai em relação aos demais: o rei do basquete.
    Figurado Aquele que tende expressar certa característica: é rei da mentira.
    Ludologia. A peça mais importante de um jogo de xadrez.
    Ludologia. Num baralho, cada uma das quadro cartas que contém as figuras reais de cada naipe: rei de copas.
    substantivo masculino plural Reis. Dia de Reis. Dia em que se celebra a adoração do Menino Jesus pelos Reis Magos.
    Gramática Feminino: rainha.
    Etimologia (origem da palavra rei). Do latim rex.regis.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    l. o título de rei, na significação de suprema autoridade e poder, usa-se a respeito de Deus (Sl 10:16 – 47.7 – 1 Tm 1.17). 2. Este título foi aplicado a Jesus Cristo, como rei dos judeus (Mt 27:11-37, e refs.). 3. No A.T. o título de rei emprega-se em um sentido muito lato, não só falando dos grandes potentados da terra, como os Faraós do Egito (Gn 41:46) e o rei da Pérsia (Ed 1:1), mas tratando-se também de pequenos monarcas, como o rei de Jericó (Js 2:2 – cp com Jz 1:7). 4. Também se usa o título: a respeito do povo de Deus (Ap 1:6) – e da morte, como quando se diz ‘rei dos terrores’ (18:14) – e do ‘crocodilo’, como na frase ‘é rei sobre todos os animais orgulhosos’ (41:34). 5. Na história dos hebreus sucedeu o governo dos reis ao dos juizes. A monarquia, existente nos povos circunvizinhos, foi uma concessão de Deus (1 Sm 8.7 – 12.12), correspondendo a um desejo da parte do povo. Esse desejo, que já havia sido manifestado numa proposta a Gideão (Jz 8:22-23), e na escolha de Abimeleque para rei de Siquém (Jz 9:6), equivalia à rejeição da teocracia (1 Sm 8.7), visto como o Senhor era o verdadeiro rei da nação (1 Sm 8.7 – is 33:22). A própria terra era conservada, como sendo propriedade divina (Lv 25:23). Todavia, não foi retirado o cuidado de Deus sobre o seu povo (1 Sm 12.22 – 1 Rs 6.13). A monarquia assim constituída era hereditária, embora a sucessão não fosse necessariamente pela linha dos primogênitos, pois Davi nomeou Salomão como seu sucessor de preferência a Adonias, que era o seu filho mais velho nessa ocasião. A pessoa do rei era inviolável (1 Sm 24.5 a 8 – 2 Sm 1.14). Quando a coroa era colocada na cabeça do monarca, ele formava então um pacto com os seus súditos no sentido de governá-los com justiça (2 Sm 5.3 – 1 Cr 11.3), comprometendo-se os nobres a prestar obediência – e confirmavam a sua palavra com o beijo de homenagem (1 Sm 10.1). os rendimentos reais provinham dos campos de trigo, das vinhas, e dos olivais (1 Sm 8.14 – 1 Cr 27.26 a 28), e do produto dos rebanhos (1 Sm 21.7 – 2 Sm 13.23 – 1 Cr 27.29 a 31 – 2 Cr 26.10), pertencendo aos reis a décima parte nominal do que produziam os campos de trigo, as vinhas, e os rebanhos (1 Sm 8.15 e 1l). A renda do rei também se constituía do tributo que pagavam os negociantes que atravessavam o território hebraico (1 Rs 10,15) – dos presentes oferecidos pelos súditos (1 Sm 10:27 – 16.20 – 1 Rs 10.25 – Sl 72:10) – e dos despojos da guerra e as contribuições das nações conquistadas (2 Sm 8.2,7,8,10 – 1 Rs 4.21 – 2 Cr 27.5). Além disso, tinha o rei o poder de exigir o trabalho forçado, o que era para ele causa de aumentarem os seus bens. Devia, também, Salomão ter auferido lucros das suas empresas comerciais pelo mar (1 Rs 1020 – Davi, rei em Hebrom (2 Sm 2.1 a 4). 22.17,18 – 2 Sm 1.15).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Rei
    1) Governador de um IMPÉRIO 1, (At 1:2), de um país (1Sm 8:5; Mt 2:1) ou de uma cidade-estado (Gn 14:2). Ocorrendo a morte do rei, um descendente seu o sucede no trono (1Rs 2:11-12).


    2) Título de Deus (Ml 1:14) e de Jesus (Mt 21:5; Ap 7:14; 19.16).


    3) Rei do Egito,
    v. FARAÓ.

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Reis

    Dicionário Bíblico
    livro da historia dos reis
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Reis PRIMEIRO LIVRO DOS

    Livro que continua a contar a história dos reis israelitas começada nos dois livros de Samuel. Este livro se divide em três partes:


    1) A morte de Davi e o começo do reinado de Salomão (1—2).


    2) O reinado de Salomão (3—11).


    3) A divisão da nação em dois reinos, o do Norte (Israel) e o do Sul (Judá), e a história dos reis que governaram até a metade do século nono a.C. Neste livro é contada a história do profeta Elias, que combateu os profetas de BAAL (12—22).

    ============================

    REIS, SEGUNDO LIVRO DOS

    Livro que conta a história dos dois reinos, sendo uma continuação de 1Rs. Pode ser dividido em duas partes:


    1) A história dos dois reinos, desde o ano 850 a.C. até a queda de Samaria e o fim do Reino do Norte em 721 a.C. (1—17).


    2) A história do Reino do Sul, desde 721 a.C. até a conquista e a destruição de Jerusalém por NABUCODONOSOR, em 586 a.C., ficando Gedalias como governador de Judá (18—25).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Reobote

    Dicionário Bíblico
    Espaços largos. l. Uma cidade,edificada por Ninrode (Gn 10:11) – foi talvez um subúrbio de Nínive, principalmente porque o seu nome completo era Reobote-ir, que quer dizer ‘espaços largos da cidade’. 2. Cidade sobre o Eufrates, residência de Saul, um dos primitivos reis dos idumeus (Gn 36:37 – 1 Cr 1.48). A palavra ficou ainda ligada a dois sítios, perto do rio Eufrates. 3. o nome dado a um poço, cavado por isaque, conseguindo este segurá-lo como propriedade sua contra os pastores de Gerar (Gn 26:22) – existe agora perto das ruínas de Rueibé.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Reu

    Dicionário Bíblico
    hebraico: amador
    Fonte: Dicionário Adventista

    Reuel

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Reuel [Deus É Amigo] - Provavelmente o mesmo que JETRO (Ex 2:16-22)
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Quem é quem na Bíblia?

    (Heb. “amigo de Deus”).


    1. Primeiro filho de Esaú e Basemate. Nasceu em Canaã e tornou-se chefe edomita (Gn 36:4-10; 1Cr 1:35). Seus filhos, Naate, Zerá, Samá e Mizá estabeleceram-se como chefes de famílias edomitas (Gn 36:13-17; 1Cr 1:37).


    2. Reuel, também conhecido como Jetro, foi o sacerdote midianita que se tornou sogro de Moisés quando este se casou com sua filha Zípora (Ex 2:18-21; Nm 10:29). Veja Jetro.


    3. Mencionado em I Crônicas 9:8 como pai de Sefatias e filho de Ibnias. Depois do exílio na Babilônia, seu neto Mesulão estava entre os primeiros membros da tribo de Benjamim que se estabeleceram em Jerusalém.


    4. Em algumas versões da Bíblia (não é o caso da Contemporânea), o nome do pai de Eliasafe, líder da tribo de Gade, é Reuel, em Números 2:14. A Versão Contemporânea traduziu corretamente como Deuel, em coerência com Números 1:14; ros 7:42-47; ros 10:20; etc. Veja Deuel.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário Bíblico
    amigo de Deus
    Fonte: Dicionário Adventista

    Reí

    Quem é quem na Bíblia?

    (Heb. “amigável”). Um dos homens que, junto com o sacerdote Zadoque e o profeta Natã, entre outros, permaneceram fiéis ao desejo de Davi de colocar seu filho Salomão no trono, como seu sucessor (1Rs 1:8). Outro filho do rei, Adonias, tentou usurpar o reino; Salomão, entretanto, seguiu cuidadosamente os conselhos de Natã e de Zadoque e garantiu seu direito à sucessão. Para mais detalhes, veja Natã.

    Autor: Paul Gardner

    Reú

    Quem é quem na Bíblia?

    (Heb. “amigo”). Filho de Pelegue, portanto descendente de Sem, foi pai de Serugue. Assim, foi ancestral de Abraão, mencionado na genealogia apresentada no evangelho de Lucas que vai de Jesus e José até Adão (Gn 11:18-21; 1Cr 1:25; Lc 3:35).

    Autor: Paul Gardner

    Rifate

    Dicionário Bíblico
    hebraico: um terror
    Fonte: Dicionário Adventista

    Rio

    Dicionário Bíblico
    os rios da Palestina, à exceção doJordão, estão ou inteiramente secos no verão, e convertidos em quentes passadiços de pedras claras, ou então reduzidos a pequeníssimos regatos, correndo em estreito leito bastante profundo, e oculto à vista por um denso crescimento de arbustos. A palavra arábica Wady, que ocorre tantas vezes na moderna geografia da Palestina, significa um vale seco ou o regato que ocasionalmente corre por ele. A palavra que geralmente é trasladada para ribeiro tem a significação de Wady. Foi mandado a Elias que se escondesse no Querite (1 Rs 17.3).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Rio Curso de água natural de volume considerável (Sl 66:6). Nos países do mundo bíblico havia rios que tinham água somente no tempo das chuvas; outros eram permanentes. Os rios da Palestina mencionados na Bíblia são os seguintes: ARNOM, JABOQUE, JORDÃO e QUISOM. Só o Jordão corre o ano todo. Os outros secam no verão e são chamados de wadys. Rios de fora da Palestina: AAVA, ABANA, EUFRATES, FARPAR, GIOM, GOZÃ, NILO, PISOM, QUEBAR, TIGRE ou Hidéquel e ULAI.
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Curso de água natural que deságua noutro, no mar ou num lago: os rios correm para o mar.
    Figurado Quantidade considerável de líquido: chorar rios de lágrimas.
    Figurado Grande quantidade de; excesso: ganhar rios de dinheiro.
    expressão Os rios correm para o mar. Diz-se quando a uma pessoa rica sobrevém por acaso algum lucro ou vantagem.
    Etimologia (origem da palavra rio). Do latim vulgar rivum.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Curso de água natural que deságua noutro, no mar ou num lago: os rios correm para o mar.
    Figurado Quantidade considerável de líquido: chorar rios de lágrimas.
    Figurado Grande quantidade de; excesso: ganhar rios de dinheiro.
    expressão Os rios correm para o mar. Diz-se quando a uma pessoa rica sobrevém por acaso algum lucro ou vantagem.
    Etimologia (origem da palavra rio). Do latim vulgar rivum.
    Fonte: Priberam

    Réis

    Dicionário Comum
    substantivo masculino plural Moeda antiga; unidade monetária brasileira que também circulava em Portugal, com várias cédulas e moedas facionadas entre mil réis.
    Não confundir com: reis.
    Etimologia (origem da palavra réis). Plural de real.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino plural Moeda antiga; unidade monetária brasileira que também circulava em Portugal, com várias cédulas e moedas facionadas entre mil réis.
    Não confundir com: reis.
    Etimologia (origem da palavra réis). Plural de real.
    Fonte: Priberam

    Réu

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Indivíduo que está sendo julgado ou processado, devendo responder por ação cível ou por crime: ele será réu no processo de fraude fiscal.
    [Jurídico] Quem cometeu (autor) ou participou (coautor) de um crime ou delito; culpado ou criminoso.
    adjetivo Que possui culpa; culpado.
    Que expressa uma péssima índole; repleto de maldade; malévolo.
    Réu Primário. Aquele que nunca havia sido condenado até ao momento de sua condenação.
    Etimologia (origem da palavra réu). Do latim reus.rei.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Réu Culpado (Jr 26:11-16; Mt 26:66). Em 1Co 11:27, RA, “réu” quer dizer “culpado de pecar contra”.
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Saba

    Dicionário Comum
    feminino Bilha para malufo, na Lunda.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    feminino Bilha para malufo, na Lunda.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Sabta

    Dicionário Bíblico
    -
    Fonte: Dicionário Adventista

    Sabteca

    Dicionário Bíblico
    -
    Fonte: Dicionário Adventista

    Sabtecá

    Quem é quem na Bíblia?

    Quinto filho de Cuxe; portanto, neto de Cão, mencionado em Gênesis 10:7 e I Crônicas 1:9.

    Autor: Paul Gardner

    Sabtá

    Quem é quem na Bíblia?

    Terceiro filho de Cuxe; portanto, neto de Cão, mencionado em Gênesis 10:7 e I Crônicas 1:9. Provavelmente os cusitas se estabeleceram ao longo do mar Vermelho, tanto no lado egípcio como no lado árabe.

    Autor: Paul Gardner

    Sabá

    Quem é quem na Bíblia?

    1. Filho de Raamá e descendente de Cão (Gn 10:7-1Cr 1:9, onde é chamado de Sebá.)


    2. Filho de Jactã e descendente de Sem (Gn 10:28-1Cr 1:22, onde é chamado de Seba.)


    3. Listado como neto de Abraão e sua esposa Quetura (Gn 25:1-4; 1Cr 1:32, onde é chamado de Sebá.)


    4. Veja também Rainha de Sabá. S.C.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Sabá Reino situado no Sul da Arábia, entre o mar Vermelho e o golfo Pérsico, onde fica o moderno Iêmen (1Rs 10:1); (6:19), RA).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Sama

    Dicionário Bíblico
    sama | s. f.

    sa·ma
    nome feminino

    1. Agulha ou folha do pinheiro.

    2. Conjunto de agulhas ou folhas de pinheiro, geralmente secas.


    Sinónimo Geral: CARUMA

    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    (Heb. “ele tem ouvido”). Ele e seu irmão Jeiel, filhos de Hotão, o aroerita, pertenciam ao grupo dos “trinta” guerreiros valentes de Davi, os quais saíam com ele para a batalha e lideravam o povo de Israel nas guerras (1Cr 11:44).

    Autor: Paul Gardner

    Samlá

    Quem é quem na Bíblia?

    Mencionado na primeira lista dos reis edomitas, na época anterior à monarquia em Israel. Governou depois de Hadade e precedeu Saul, de Reobote. Samlá era de Masreca (Gn 36:36-37; 1Cr 1:47-48).

    Autor: Paul Gardner

    Samá

    Dicionário Comum
    sama | s. f.

    sa·ma
    nome feminino

    1. Agulha ou folha do pinheiro.

    2. Conjunto de agulhas ou folhas de pinheiro, geralmente secas.


    Sinónimo Geral: CARUMA

    Fonte: Priberam

    Quem é quem na Bíblia?

    1. Um dos filhos de Zofá e líder na tribo de Aser, famoso como excelente e bravo guerreiro (1Cr 7:37).


    2. Filho de Reuel e neto de Esaú. Tornou-se líder de uma das tribos dos edomitas (Gn 36:13-17; 1Cr 1:37).


    3. Terceiro filho de Jessé, de Belém de Judá. Foi pai de Jonadabe e Jônatas. Fazia parte do exército do rei Saul e esteve presente na ocasião em que Davi foi ungido rei por Samuel (2Sm 13:3-32; 2Sm 21:21-1Cr 20:7; 1Sm 16:9; Sm 17:13). Uma forma alternativa de seu nome é Siméia (2Sm 13:3-32; 2Sm 21:21-1Cr 20:7).


    4. Filho de Agé, foi o terceiro membro do famoso grupo dos “três” guerreiros de Davi. Ficou famoso por derrotar sozinho uma guarnição de filisteus. Seu filho Jônatas fez parte do grupo dos “trinta” guerreiros valentes de Davi (2Sm 23:11-12; 1Cr 11:12-14).


    5. Harodita, fez parte do grupo dos “trinta” guerreiros valentes de Davi. Comandava 24:000 homens e ficava de prontidão com eles todo quinto mês, durante seu serviço para o rei (2Sm 23:25-1Cr 27:8). Provavelmente é o mesmo do item 4 anterior. S.C.

    Autor: Paul Gardner

    Saul

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Quem é quem na Bíblia?

    (Heb. “pedido”).


    1. Saul, filho de Quis e o primeiro rei de Israel, é uma das figuras mais enigmáticas da Bíblia. Sua história, registrada em I Samuel 9:31, fez com que alguns estudiosos levantassem questões sobre a justiça e a bondade de Deus e do seu porta-voz, o profeta Samuel. Além disso, muitos eruditos expressaram dúvidas quanto à coerência lógica e literária das narrativas em que a carreira dele é descrita. Tudo isso criou um desânimo geral para se descobrir a verdade sobre Saul, pois as narrativas, que não foram contadas coerentemente, dificilmente oferecerão uma autêntica base.

    Estudos recentes, contudo, ajudam a resolver algumas dessas questões teológicas, literárias e históricas, conforme veremos a seguir.

    Saul, cujo nome soa como “(aquele) pedido”, é mencionado pela primeira vez em I Samuel 9:1-2, embora alguns comentaristas afirmem que detectaram sua presença velada bem antes disso. Desde que o verbo hebraico “pedir por” aparece repetidamente na história de Samuel (1Sm 1), alguns eruditos supõem que a narrativa do nascimento deste profeta na verdade é uma reconstituição de um registro original da vida de Saul. Um hipótese mais provável, entretanto, é que o escritor bíblico talvez tenha enfatizado a raiz “pedir por” na narrativa do nascimento de Samuel simplesmente para prefigurar o papel significativo que mais tarde Saul desempenharia no livro e talvez para antecipar o fato de que Samuel, aquele que foi “pedido a Deus” por Ana, uma mulher íntegra (1Sm 2:20-27,28), estaria diretamente envolvido na ascensão e queda de Saul, o que foi “pedido” pelos líderes da nação pecadora de Israel (1Sm 8:4-9; 1Sm 10:17-19).

    De qualquer maneira, a apresentação explícita de Saul encontra-se em I Samuel 9:1-2, onde é descrito como um belo exemplar de varão, alto e bonito. Embora freqüentemente se suponha que nesse momento de sua vida ele era apenas um “jovem tímido”, a descrição de que “desde os ombros para cima sobressaía em altura a todo o povo” torna isso muito improvável. Também é bom notar que, apesar de ser positiva, essa primeira descrição de Saul focaliza exclusivamente as qualidades exteriores, em contraste, por exemplo, com a apresentação de Davi (1Sm 16:18), que acrescenta às suas qualidades externas (boa aparência) o fato de que era “valente, sisudo em palavras” e, mais importante, que “o Senhor era com ele”.

    Coerentemente com as omissões em sua apresentação, logo fica claro que Saul, embora tivesse uma aparência física excelente, era carente das qualidades espirituais necessárias para ser um rei bem-sucedido em Israel. O primeiro indicador de sua falta de qualificação foi seu repetido fracasso em obedecer à palavra do Senhor transmitida por Samuel. Freqüentemente é observado que a função profética tornou-se mais específica com a instituição da monarquia em Israel. Quer dizer, de forma distinta da situação no livro de Juízes, quando Gideão, por exemplo, recebeu as instruções divinas e as cumpriu (Jz 6:8), com a monarquia houve uma divisão de responsabilidades, sendo as instruções muitas vezes transmitidas ao rei por um profeta; o governante, então, em obediência ao profeta, cumpria a instrução. Sob tal arranjo, é claro, era extremamente importante que o rei obedecesse ao homem de Deus, para que o governo divino (isto é, a teocracia) fosse mantido. Isso, entretanto, conforme a Bíblia mostra, Saul fracassou em fazer.

    Embora as ocasiões mais conhecidas da desobediência de Saul estejam em I Samuel 13:15, a primeira encontra-se em I Samuel 10. Quando Saul foi ungido por Samuel, três sinais foram dados como confirmação. De acordo com o texto, quando o último se cumprisse, Saul deveria “fazer o que a sua mão achasse para fazer” (de acordo com as palavras de Samuel em 1Sm 10:7), depois do que (de acordo com a instrução adicional de Samuel em 1Sm 10:8) deveria ir a Gilgal e aguardar novas ordens sobre a batalha contra os filisteus, que sua primeira ação certamente provocaria. Se Saul tivesse obedecido, teria demonstrado sua disposição para se submeter a uma “estrutura de autoridade teocrática” e confirmaria assim sua qualificação para ser rei. Também teria estado um passo mais próximo do trono, se seguisse o padrão dos três sinais: designação (por meio da unção), demonstração (por meio de um ato de heroísmo, isto é, “fazer o que sua mão achasse para fazer”, 1Sm 10:7) e finalmente a confirmação pelo povo e o profeta. Infelizmente, ao que parece Saul se desviou da responsabilidade de I Samuel 10:7 e, assim, precipitou o processo de sua ascensão. Embora sua vitória sobre os amonitas (1Sm
    11) fosse suficiente para satisfazer o povo e ocasionar a “renovação” de seu reinado (1Sm 11:14), pelo tom do discurso de Samuel (1Sm 12), é evidente que, pelo menos em sua mente, Saul ainda precisava passar por mais um teste.

    Em I Samuel 13, Jônatas, e não Saul, fez o que o rei deveria ter feito, ao atacar a guarnição dos filisteus. Aparentemente, ao reconhecer que a tarefa de I Samuel 10:7 fora realizada, ainda que por Jônatas, Saul desceu imediatamente a Gilgal, de acordo com I Samuel 10:8, para esperar a chegada de Samuel. Como o profeta demorou muito, em sua ausência Saul tomou a iniciativa de oferecer os sacrifícios em preparação para a batalha, ao julgar que a situação militar não permitiria mais demora. Mal terminou de oficiar a holocausto, Samuel chegou. Depois de ouvir as justificativas de Saul, o profeta anunciou que o rei agira insensatamente, por isso seu reinado não duraria muito. Às vezes os comentaristas justificam ou pelo menos atenuam as ações de Saul e criticam a reação de Samuel como severa demais. Entretanto, à luz do significado da tarefa dada a Saul em I Samuel 10:7-8 como um teste para sua qualificação, tais interpretações são equivocadas. Na ocasião da primeira rejeição de Saul e também na segunda (1Sm 15), suas ações específicas de desobediência eram apenas sintomas da incapacidade fundamental para se submeter aos requisitos necessários para um reinado teocrático. Resumindo, eram sintomas da falta de verdadeira fé em Deus (cf.1Cr 10:13).

    Depois de sua rejeição definitiva em I Samuel 15, Saul já não era mais o rei legítimo aos olhos de Deus (embora ainda permanecesse no trono por alguns anos) e o Senhor voltou sua atenção para outro personagem, ou seja, Davi. I Samuel 16:31 narra a desintegração emocional e psicológica de Saul, agravada pelo seu medo do filho de Jessé (1Sm 18:29), pois pressentia que aquele era o escolhido de Deus para substituí-lo como rei (1Sm 18:8-1Sm 20:31). Depois de falhar em diversas tentativas de ceifar a vida de Davi, Saul finalmente tirou a sua própria (1Sm 31:4). O novo rei em todo o tempo foi dirigido para o trono de forma providencial, às vezes indiretamente.

    Embora não seja possível entrar em mais detalhes num artigo como este, pode-se observar que as narrativas sobre Saul, quando interpretadas dentro das linhas sugeridas anteriormente, fazem um bom sentido literal e teológico; isso, por sua vez, abre a porta para uma avaliação mais positiva de sua veracidade histórica. P.L.


    2. Um dos reis de Edom antes dos israelitas terem conquistado a região. Foi o sucessor de Samlá e era natural de “Reobote do rio”. Baal-Hanã, filho de Acbor, foi rei em seu lugar (Gn 36:37-38; 1Cr 1:48-49).


    3. Sexto filho de Simeão, listado no grupo que desceu com Jacó para o Egito. Foi líder do clã dos saulitas (Gn 46:10; Ex 6:15; Nm 26:13-1Cr 4:24).


    4. Filho de Uzias, era descendente de Coate, da tribo de Levi (1Cr 6:24).

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Saul [Pedido a Deus]

    O primeiro rei do reino unido de Israel. Ele reinou de 1050 a 1010 a.C., tendo derrotado os inimigos de Israel (1Sm 8—14). Desobedeceu a Deus e, por isso, foi rejeitado por ele (1Sm 13:15). Tentou, por inveja, matar Davi (1Sm 16—
    26) e, no final, cometeu suicídio (1Sm 31).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Bíblico
    Pedido. l. o primeiro rei de israel, da tribo de Benjamim, filho de Quia, um lavrador rico (1 Sm 9.1 – 14.51 – 1 Cr 8.33). Como o povo desejava ter um rei, foi Samuel levado a ungir Saul, sendo ele depois eleito por meio da corte (1 Sm 10.21). Habitou em Gibeá (1 Sm 10.26 – 14.2). Como os amonitas, comandados por Naás, a um pedido dos homens de Jabes-Gileade, lhes tivessem oferecido o desprezo e a escravidão, levantou Saul o exército de israel e foi defender os sitiados de Jabes, conseguindo derrotar completamente o inimigo (1 Sm 10.27 – 11.1 a 13). Por instigação de Samuel foi Saul proclamado rei perante o Senhor em Gilgal (1 Sm 11.14,15). Firmou os seus direitos, ganhando a confiança do povo com o resultado das suas campanhas militares contra os inimigos de israel (1 Sm 14.47 a ó2). Todavia, numa guerra com os amalequitas, ele salvou o rei e o melhor do seu despojo, sendo por esse fato censurado por Samuel, que o avisou, então, de que Deus o tinha rejeitado (1 Sm 15). Neste período de tempo tornou-se o caráter de Saul sombrio e melancólico. Foi quando um espírito maligno da parte do Senhor o atormentava (1 Sm 16.14), que ele teve ocasião de, pela primeira vez, ver Davi, um pastor que tocava harpa, e que por isso fora levado para o palácio com o fim de acalmar o rei (1 Sm 16.18). E foi grande o êxito alcançado (1 Sm 16.23). Estimou grandemente o rei a Davi, sendo essa sua afeição maior do que a que dedicava a seu filho Jônatas. Desde este tempo as histórias de Saul e Davi acham-se estreitamente entrelaçadas. o dom profético, que primeiramente se desenvolvera nele, desapareceu, para voltar somente uma ou outra vez, sendo assinalada a maior parte dos quarenta anos do seu reinado por manifestações de uma louca raiva, em que ele mostrava terrível ciúme (1 Sm 19.24 – 22.6 e seg. – 28.3 a 9 – 1 Sm 21.1 e seg.). Noutra disposição do seu espírito procurou ele em certa ocasião uma feiticeira para receber dela conselhos (1 Sm 28.3 e seg.). (*veja Feiticeira.) Após este fato, houve uma invasão de filisteus, sendo Saul vencido, perseguido, e seus filhos mortos. Esta última calamidade fez que o ferido rei procurasse a morte, caindo sobre a sua própria espada (1 Sm 31.1 a 6). A sua cabeça foi colocada no templo de Dagom, sendo pendurado o seu corpo nu e os dos seus três filhos, nos muros de Bete-Seã. No princípio da sua carreira tinha ele salvo o povo de Jabes-Gileade, condenado a morrer. Agora os moradores de Jabes foram de noite buscar os desprezados corpos, dando-lhes respeitosa sepultura (1 Sm 31.11 a 13). (*veja Davi, En-Dor, Samuel.) 2. o sexto rei de Edom (Gn 36:37-38 – 1 Cr 1.48,49). 3. E na forma Saulo a referência é a Paulo antes da sua conversão (At 7:58 – 8.1,3 – 9.1 e seg.). (*veja Paulo.)
    Fonte: Dicionário Adventista

    Seba

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Adubo proveniente de algas de várias espécies que o mar arroja às praias, destinado principalmente às vinhas.
    Seba-do-rio: planta monocotiledônea, marinha (Rostera marina).
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Sete. l. Um benjamita que se revoltou contra Davi (2 Sm 20.1 e seg.). (*veja Daei.) 2. indivíduo de Gade (1 Cr 5.13). 3. Cidade no território de Judá, a qual coube a Simeão (Js 19:2). É provavelmente o mesmo que Sema (Js 15:26).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    1. Descendente de Gade, mencionado em I Crônicas 5:13.

    2. Benjamita da região montanhosa, rebelou-se contra o rei Davi e foi morto, quando Joabe sitiou a cidade onde estava escondido. Os moradores locais o decapitaram e jogaram sua cabeça por cima do muro (2Sm 20:1-26) S.C.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Seba [Voto] - Um benjamita que se revoltou contra Davi (2Sa 20).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Sebá

    Quem é quem na Bíblia?

    Primeiro filho de Cuxe e descendente de Cão (Gn 10:7-1Cr 1:9), provavelmente foi o progenitor do povo conhecido como sabeus. A região conhecida como Sebá, mencionada no Salmo 72:10 e em Isaías 43:3, possivelmente pertencia aos seus descendentes, território esse estabelecido talve no sul da Arábia. Veja sabeus.

    Autor: Paul Gardner

    Sefo

    Dicionário Bíblico
    hebraico: lisura
    Fonte: Dicionário Adventista

    Sefô

    Quem é quem na Bíblia?

    Filho de Sobal, descendente de Esaú. Foi líder de um dos clãs dos edomitas (Gn 36:23-1Cr 1:40).

    Autor: Paul Gardner

    Seir

    Dicionário Bíblico
    peludo, áspero
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Seir
    1) Monte situado na região do mesmo nome (Gn 14:6)

    2) Região ocupada pelos descendentes de Esaú. Tinha uns 160 km de extensão e ficava ao sul de MOABE, na ARABÁ (Gn 36:9);
    v. I
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Sela

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Sela Assento de couro que é fixado sobre CAVALGADURA (Lv 15:9).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Peça confeccionada em couro que, colocada sobre o lombo do cavalo (ou de outro animal cavalgadura), é utilizada pelo cavaleiro para se equilibrar sobre esse animal.
    Etimologia (origem da palavra sela). Do latim sella.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Peça confeccionada em couro que, colocada sobre o lombo do cavalo (ou de outro animal cavalgadura), é utilizada pelo cavaleiro para se equilibrar sobre esse animal.
    Etimologia (origem da palavra sela). Do latim sella.
    Fonte: Priberam

    Selefe

    Dicionário Bíblico
    hebraico: extração ou quebradura
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    Filho de Joctã, listado em Gênesis 10:26 e I Crônicas 1:20 como descendente de Sem. Seu nome foi dado a uma tribo árabe que possivelmente se estabeleceu na região onde hoje é o Iêmen.

    Autor: Paul Gardner

    Selá

    Quem é quem na Bíblia?

    1. Filho de Arfaxade; portanto, neto de Sem (Gn 10:24-1Cr 1:18-24). Com 30 anos de idade tornou-se pai de Éber (Gn 11:12-15; 1Cr 2:3-1Cr 4:21). Listado na genealogia apresentada por Lucas que vai de Jesus a Adão (Lc 3:35).

    2. Nascido em Quezibe, era filho de Judá com uma mulher cananita. Depois que seu filho Er morreu, como castigo do Senhor por causa de seu pecado, Judá prometeu à viúva que ela se casaria com seu outro filho Selá, assim que ele tivesse idade suficiente. Judá, entretanto, não cumpriu sua promessa (Gn 38:5-11, 14,26). Para mais detalhes, veja Tamar. Posteriormente Selá é listado junto com o avô Jacó e outros membros da família no grupo que desceu para o Egito (Gn 46:12). Tornou-se líder do clã dos selanitas (Nm 26:20; Ne 11:5). P.D.G.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário Bíblico
    Termo musical de significação incerta, ocorrendo setenta e uma vezes em trinta e nove salmos, e três vezes no salmo de Hc 3. Concordam muitos comentadores na idéia de que a palavra é derivada de uma raiz, que significa levantar, elevar. E será deste modo a sua significação: para cima, alto. É neste sentido diversamente interpretada: uma direção
    (1). aos tocadores para mais forte acompanhamento, tendo mesmo alguns críticos a opinião de que se trata somente da transliteração da palavra grega “Psalle”, ‘façam vibrar os instrumentos’ –
    (2). aos cantores para que continuem a elevar os seus corações e as suas vozes em louvor –
    (3). a toda a congregação para que se unam na bênção ‘Bendito seja o Senhor para sempre’, elevando as suas vozes nos seus louvores ao Senhor.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Ser

    Dicionário Comum
    verbo predicativo Possuir identidade, particularidade ou capacidade inerente: Antônia é filha de José; esta planta é uma samambaia; a Terra é um planeta do sistema solar.
    Colocar-se numa condição ou circunstância determinada: um dia serei feliz.
    Gramática Usado na expressão de tempo e de lugar: são três horas; era em Paris.
    verbo intransitivo Pertencer ao conjunto dos entes concretos ou das instituições ideais e abstratas que fazem parte do universo: as lembranças nos trazem tudo que foi, mas o destino nos mostrará tudo o que será.
    Existir; fazer parte de uma existência real: éramos os únicos revolucionários.
    verbo predicativo e intransitivo Possuir ou preencher um lugar: onde será sua casa? Aqui foi uma igreja.
    Demonstrar-se como situação: a festa será no mês que vem; em que lugar foi isso?
    Existir: era uma vez um rei muito mau.
    Ser com. Dizer respeito a: isso é com o chefe.
    verbo predicativo e auxiliar Une o predicativo ao sujeito: a neve é branca.
    Gramática Forma a voz passiva de outros verbos: era amado pelos discípulos.
    Gramática Substitui o verbo e, às vezes, parte do predicado da oração anterior; numa oração condicional iniciada por "se" ou temporal iniciada por "quando" para evitar repetição: se ele faz caridade é porque isso lhe traz vantagens políticas.
    Gramática Combinado à partícula "que" realça o sujeito da oração: eu é que atuo.
    Gramática Seguido pelo verbo no pretérito perfeito composto: o ano é acabado.
    substantivo masculino Pessoa; sujeito da espécie humana.
    Criatura; o que é real; ente que vive realmente ou de modo imaginário.
    A sensação ou percepção de si próprio.
    A ação de ser; a existência.
    Etimologia (origem da palavra ser). Do latim sedẽo.es.sẽdi.sessum.sedẽre.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da FEB
    O ser é uno mesmo quando no corpo ou fora dele. No corpo, ocorre a perfeita integração dos elementos que o constituem, e, à medida que se liberta dos envoltórios materiais, prossegue na sua unidade com os vestígios da vivência impregnados nos tecidos muito sutis do perispírito que o transmitem à essência espiritual.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento

    [...] o ser é fruto dos seus atos passados, para agir com as ferramentas da própria elaboração, na marcha ascendente e libertadora.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 5

    [...] cada ser é um universo em miniatura, expansível pelo pensamento e pelo sentimento e que possui como atributo a eternidade.
    Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 8

    [...] o ser é o artífice da sua própria desgraça ou felicidade, do seu rebaixamento ou elevação. [...]
    Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo

    Fonte: febnet.org.br

    Serugue

    Dicionário Bíblico
    rebento
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    Descendente de Sem. Foi pai de Naor e filho de Reú, portanto bisavô de Abraão (Gn 11:20-23). Também mencionado na genealogia apresentada pelo evangelho de Lucas, que vai de Jesus e José até Adão (Lc 3:35).

    Autor: Paul Gardner

    Sete

    Dicionário Comum
    numeral Número que vem imediatamente após o seis, na sequência natural dos números inteiros: os sete dias da semana.
    substantivo masculino Algarismo que representa o número sete: 77 escreve-se com dois setes.
    A carta do baralho marcada com esse número.
    [Brasil] Pop. Pintar o sete, exceder-se, fazer diabruras, divertir-se à vontade; O mesmo que pintar a manta, pintar a saracura e pintar.
    locução adverbial A sete chaves, muito seguramente, de modo inviolável, muito bem (guardado, escondido, fechado): guarde o segredo a sete chaves.
    Fonte: Priberam

    Quem é quem na Bíblia?

    Terceiro filho de Adão e Eva, quando Adão tinha 130 anos de idade. Nasceu depois que Caim matou Abel. Gênesis 4:25 diz que Eva deu-lhe esse nome porque “Deus me deu outro descendente em lugar de Abel, que Caim matou”. O vocábulo hebraico talvez derive do verbo “conceder” ou “apontar”. Devido ao pecado de Caim e à morte de Abel, a linhagem oficial de Adão e Eva foi estabelecida por meio de Sete, gerado à semelhança e conforme a imagem de Adão (Gn 5:3-8).

    Sete teve um filho chamado Enos (Gn 4:26-1Cr 1:
    1) e foi nessa época “que os homens começaram a invocar o nome do Senhor”. Esse fato provavelmente é citado para enfatizar que foi por meio de Sete que a linhagem piedosa teve continuidade. Essa tornou-se a linhagem messiânica através de Noé, Abraão, Davi e finalmente Jesus (Lc 3:38). P.D.G.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Sete [Deu]

    Filho de Adão e pai de Enos (Gn 4:25-26).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Sete 1. Número que simboliza uma totalidade (Mt 18:21ss.; Mc 8:5.20). 2. O número de frases pronunciadas por Jesus na cruz, as quais são convencionalmente conhecidas como “Sete Palavras” (Mt 27:46 e par.; Lc 23:34; 23,43; 23,46; Jo 19:26-27; 19,28; 19,30).
    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário Bíblico
    o uso do número sete sugere-nos considerações particulares a seu respeito. Pela primeira vez aparece na narrativa da criação (Gn 2:1-3), e acha-se na lei com relação às festas (Êx 2. 15 – Lv 25. 8 – Dt 16. 9), e à consagração de sacerdotes e altares (Êx 29:30-35,37), ao estado da pessoa imunda (Lv 12:2), ao espargimento de sangue (Lv 4:6), e de azeite (Lv 14:16). Com respeito a pessoas em número de sete notam-se: filhos (Rt 4:15 – 1 Sm 2.5 – Jr 15:9At 19:14), conselheiros (Ed 7:14Et 1:10-14) – donzelas (Et 2:9) – homens de sabedoria (Pv 26:16), homens necessitados (Ec 11:2), mulheres (Ap 8:2), espíritos (Ap 1:4), demônios (Mc 16:9). Coisas em sete: animais (Gn 7:2), vacas e espigas de trigo (Gn 41:2-7), altares (Nm 23:1) colunas (Pv 9:1), correntes de água (is 11:15), varas e tranças (Jz 16:7-13), olhos (Zc 3:9), estrelas (Am 5:8), selos (Ap 5:1) etc. Sete vezes, em algumas passagens, é a inclinação (Gn 33:3), o castigo (Lv 26:18-21), o louvor a Deus (Sl 119:164), o pagamento (Pv 6:31), o perdão (Mt 18:22). Fazia-se, também, uso do número sete como número redondo (5:19, etc.), e como sete vezes mais, no sentido de inteiramente (Gn 4:15).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Sidom

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Pescaria. 1. o filho mais velho de Canaã, o legendário fundador de Sidom 2 (Gn 10:15). 2. É hoje Saída. Uma antiga e rica cidade da Fenícia, edificada sobre um pequeno promontório que entra no mar Mediterrâneo. Em tempos antiquíssimos foi mais importante do que Tiro (Js 11:8 – 19.28 – Jz 18:7). Um antigo historiador afirma que os habitantes de Sidom fundaram Tiro – mas não há prova deste fato, a não ser chamarem-se sidônios os habitantes de Tiro. os sidônios, porém, é que nunca são chamados tírios. Seja como for, esta circunstância tende a mostrar que nos tempos primitivos foi Sidom uma cidade de extraordinária influência. Além disto, usa-se a palavra sidônios como sendo um nome genérico, significando os fenícios ou os cananeus (Js 13:6Jz 18:7-28). Na última passagem teria sido a cidade de Tiro mencionada, se fosse efetivamente de igual importância, porque era da mesma religião, e achava-se mais perto 32km. Mas em tempos bíblicos estava geralmente Sidom subordinada a Tiro. Sidom ficava nos limites de Zebulom: foi cedida a Aser, e ocupada – mas a idolatria dos seus habitantes, que não tinham sido expulsos, era um laço para os israelitas (Gn 49:13Js 13:6 – 19.28 – Jz 1:31 – 10.6 – 2 Sm 24.6 – 1 Rs 16.31,32). Do mesmo modo que Tiro, que fica uns 32km ao sul, vivia Sidom em estreita aliança com os israelitas. Um dos seus reis foi Etbaal, pai de Jezabel, mulher de Acabe (1 Rs 16,31) – a cidade de Sidom foi denunciada pelos profetas (is 23 – Jr 25:22 – 27.3 – 47.4 – Ez 28:21-22Jl 3:4Zc 9:2). Jesus visitou os sítios próximos de Sidom, afastados quase 80km de Nazaré (Mt 15:21Mc 7:24-31) – os seus habitantes recorreram a Ele (Mc 3:8Lc 6:17) – estava sujeita ao governo de Henxies (At12,20) – e foi residência de cristãos (At 27:3).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Sidom Cidade situada numa ilha entre Beirute e Tiro, na Fenícia, atual Líbano. Era um centro de fabricação de objetos de vidro, e o seu povo era dado à idolatria (Jz 10:6); (1Rs 11:5); (Is 23:2-4); (Ez 28:20-23). Jesus mencionou Sidom (Mt 11:21) e teve contato com os sidônios (Mc 3:8); (Lc 6:17).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Sobal

    Dicionário Bíblico
    hebraico: transbordante, viajante ou vagabundo
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    1. Filho de Seir, o horeu, e chefe entre seu povo, os edomitas (Gn 36:20-29; 1Cr 1:38). Seus filhos estão listados em Gênesis 36:23 e I Crônicas 1:40.

    2. Filho de Hur, descendente de Calebe e fundador ou “pai” de QuiriateJearim (1Cr 2:50). Seus familiares estão listados nos vv. 52,53. Em I Crônicas 4:1-2, é mencionado entre os mais importantes membros da tribo de Judá; seu filho Reaías também é citado.

    Autor: Paul Gardner

    São

    Dicionário Comum
    adjetivo Que se encontra em perfeito estado de saúde; sadio: homem são.
    Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
    Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
    Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
    Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
    Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
    Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
    Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
    substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
    Aquele que está bem de saúde; saudável.
    Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
    Condição do que está completo, perfeito.
    expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
    Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
    substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
    Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    são adj. 1. Que goza de perfeita saúde, sadio. 2. Completamente curado. 3. Salubre, saudável, sadio. 4. Que não está podre ou estragado. 5. Reto, justo. 6. Impoluto, puro; sem defeitos. 7. Ileso, incólume, salvo. 8. Justo, razoável. 9. Inteiro, intacto, sem quebra ou defeito (objeto). Sup. abs. sint.: saníssimo. Fe.M: sã. S. .M 1. Indivíduo que tem saúde. 2. A parte sã de um organismo.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    adjetivo Que se encontra em perfeito estado de saúde; sadio: homem são.
    Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
    Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
    Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
    Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
    Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
    Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
    Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
    substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
    Aquele que está bem de saúde; saudável.
    Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
    Condição do que está completo, perfeito.
    expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
    Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
    substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
    Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.
    Fonte: Priberam

    Tema

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Assunto, matéria: dissertou sobre um tema difícil.
    Proposição que deve ser desenvolvida por um aluno: sorteou-se o tema da composição.
    Liturgia Texto da Escritura que serve de base para o sermão.
    Música Idéia musical constituída por um fragmento melódico ou rítmico sobre o qual se compõe uma peça.
    Gramática Segmento vocabular formado pelo radical ampliado por uma vogal temática e que está pronto para receber desinências e sufixos.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Assunto, matéria: dissertou sobre um tema difícil.
    Proposição que deve ser desenvolvida por um aluno: sorteou-se o tema da composição.
    Liturgia Texto da Escritura que serve de base para o sermão.
    Música Idéia musical constituída por um fragmento melódico ou rítmico sobre o qual se compõe uma peça.
    Gramática Segmento vocabular formado pelo radical ampliado por uma vogal temática e que está pronto para receber desinências e sufixos.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Filho de ismael, tendo a tribo o seu nome, e sendo o país ocupado pela gente que a formava (Gn 25:15 – 1 Cr 1.30 – 6:19is 21:14Jr 25:23). Teyma é ainda uma cidade bem conhecida do norte da Arábia, na estrada das caravanas de Damasco.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    Filho de Ismael, portanto neto de Abraão e Hagar, foi líder de clã (Gn 25:15-1Cr 1:30).

    Autor: Paul Gardner

    Temá

    Quem é quem na Bíblia?

    Chefe de uma das famílias de servidores do Templo cujos descendentes retornaram do exílio na Babilônia nos dias de Esdras e dedicaram-se ao trabalho no Santuário (Ed 2:53; Ne 7:55).

    Autor: Paul Gardner

    Temã

    Quem é quem na Bíblia?

    Líder edomita, neto de Esaú e Ada (mulher cananita); era filho de Elifaz (Gn 36:11-15,42; 1Cr 1:36-53).

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Temã Cidade de EDOM 2, conhecida pela sabedoria do seu povo (Jr 49:7).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Tera

    Dicionário Comum
    tera | s. m.
    tera- | elem. de comp.
    Será que queria dizer terá?

    te·ra |é| |é|
    (redução de terabyte)
    nome masculino

    [Informática] O mesmo que terabyte.


    tera-
    (inglês tera-, do grego téttara, tettarákonta, quatro [pois 1012=10004])
    elemento de composição

    Prefixo do Sistema Internacional que, colocado diante de uma unidade, a multiplica por 1012 (símbolo: T) (ex.: terabyte).


    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Tera [Andarilho ?] - Pai de Abraão, Naor e Harã. De UR, na Caldéia, emigrou com seus filhos para HARÃ 2, (Gn 11:24-32); (Js 24:2).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Terra

    Dicionário de Sinônimos
    terreno, solo, campo. – Terra sugere ideia das qualidades, das propriedades da massa natural e sólida que enche ou cobre uma parte qualquer da superfície da terra. – Terreno refere-se, não só à quantidade, ou à extensão da superfície, como ao destino que se lhe vai dar, ou ao uso a que se adapta. – Solo dá ideia geral de assento ou fundamento, e designa a superfície da terra, ou o terreno que se lavra, ou onde se levanta alguma construção. – Campo é solo onde trabalha, terreno de cultura, ou mesmo já lavrado. Naquela província há terras magníficas para o café; dispomos apenas de um estreito terreno onde mal há espaço para algumas leiras e um casebre; construiu o monumento em solo firme, ou lançou a semente em solo ingrato; os campos já florescem; temos aqui as alegrias da vida do campo.
    Fonte: Dicio

    Dicionário da FEB
    [...] berço de criaturas cuja fraqueza as asas da Divina Providência protege, nova corda colocada na harpa infinita e que, no lugar que ocupa, tem de vibrar no concerto universal dos mundos.
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 23

    O nosso mundo pode ser considerado, ao mesmo tempo, como escola de Espíritos pouco adiantados e cárcere de Espíritos criminosos. Os males da nossa Humanidade são a conseqüência da inferioridade moral da maioria dos Espíritos que a formam. Pelo contato de seus vícios, eles se infelicitam reciprocamente e punem-se uns aos outros.
    Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 132

    Disse Kardec, alhures, que a Terra é um misto de escola, presídio e hospital, cuja população se constitui, portanto, de homens incipientes, pouco evolvidos, aspirantes ao aprendizado das Leis Naturais; ou inveterados no mal, banidos, para esta colônia correcional, de outros planetas, onde vigem condições sociais mais elevadas; ou enfermos da alma, necessitados de expungirem suas mazelas através de provações mais ou menos dolorosas e aflitivas.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça

    [...] é oficina de trabalho, de estudo e de realizações, onde nos cumpre burilar nossas almas. [...]
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Sede perfeitos

    [...] é o calvário dos justos, mas é também a escola do heroísmo, da virtude e do gênio; é o vestíbulo dos mundos felizes, onde todas as penas aqui passadas, todos os sacrifícios feitos nos preparam compensadoras alegrias. [...] A Terra é um degrau para subir-se aos céus.
    Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 11

    O mundo, com os seus múltiplos departamentos educativos, é escola onde o exercício, a repetição, a dor e o contraste são mestres que falam claro a todos aqueles que não temam as surpresas, aflições, feridas e martírios da ascese. [...]
    Referencia: EVANGELIZAÇÃO: fundamentos da evangelização espírita da infância e da juventude (O que é?)• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -

    [...] A Terra é um mundo de expiações e provas, já em fase de transição para se tornar um mundo de regeneração.
    Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

    [...] o Planeta terrestre é o grande barco navegando no cosmo, sacudido, a cada instante, pelas tempestades morais dos seus habitantes, que lhe parecem ameaçar o equilíbrio, a todos arrastando na direção de calamidades inomináveis. Por esta razão, periodicamente missionários e mestres incomuns mergulharam no corpo com a mente alerta, a fim de ensinarem comportamento de calma e de compaixão, de amor e de misericórdia, reunindo os aflitos em sua volta e os orientando para sobreviverem às borrascas sucessivas que prosseguem ameaçadoras.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

    Quando o homem ora, anseia partir da Terra, mas compreende, também, que ela é sua mãe generosa, berço do seu progresso e local da sua aprendizagem. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

    Assim se compreende porque a Terra é mundo de “provas e expiações”, considerando-se que os Espíritos que nela habitam estagiam na sua grande generalidade em faixas iniciais, inferiores, portanto, da evolução.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pensamento e perispírito

    Apesar de ainda se apresentar como planeta de provas e expiações, a Terra é uma escola de bênçãos, onde aprendemos a desenvolver as aptidões e a aprimorar os valores excelentes dos sentimentos; é também oficina de reparos e correções, com recursos hospitalares à disposição dos pacientes que lhes chegam à economia social. Sem dúvida, é também cárcere para os rebeldes e os violentos, que expungem o desequilíbrio em processo de imobilidade, de alucinação, de limites, resgatando as graves ocorrências que fomentaram e praticaram perturbando-lhe a ordem e a paz.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cilada perversa

    O mundo conturbado é hospital que alberga almas que sofrem anemia de amor, requisitando as vitaminas do entendimento e da compreensão, da paciência e da renúncia, a fim de que entendimento e compreensão, paciência e renúncia sejam os sinais de uma vida nova, a bem de todos.
    Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Hospital

    [...] É um astro, como Vênus, como seus irmãos, e vagueia nos céus com a velocidade de 651.000 léguas por dia. Assim, estamos atualmente no céu, estivemos sempre e dele jamais poderemos sair. Ninguém mais ousa negar este fato incontestável, mas o receio da destruição de vários preconceitos faz que muitos tomem o partido de não refletir nele. A Terra é velha, muito velha, pois que sua idade se conta por milhões e milhões de anos. Porém, malgrado a tal anciania, está ainda em pleno frescor e, quando lhe sucedesse perecer daqui a quatrocentos ou quinhentos mil anos, o seu desaparecimento não seria, para o conjunto do Universo, mais que insignificante acidente.
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 4a efusão

    [...] Por se achar mais distante do sol da perfeição, o nosso mundozinho é mais obscuro e a ignorância nele resiste melhor à luz. As más paixões têm aí maior império e mais vítimas fazem, porque a sua Humanidade ainda se encontra em estado de simples esboço. É um lugar de trabalho, de expiação, onde cada um se desbasta, se purifica, a fim de dar alguns passos para a felicidade. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão

    [...] A Terra tem que ser um purgatório, porque a nossa existência, pelo menos para a maioria, tem que ser uma expiação. Se nos vemos metidos neste cárcere, é que somos culpados, pois, do contrário, a ele não teríamos vindo, ou dele já houvéramos saído. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão

    Nossa morada terrestre é um lugar de trabalho, onde vimos perder um pouco da nossa ignorância original e elevar nossos conhecimentos. [...]
    Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -

    [...] é a escola onde o espírito aprende as suas lições ao palmilhar o longuíssimo caminho que o leva à perfeição. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

    [...] o mundo, para muitos, é uma penitenciária; para outros, um hospital, e, para um número assaz reduzido, uma escola.
    Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

    [...] casa de Deus, na específica destinação de Educandário Recuperatório, sem qualquer fator intrínseco a impedir a libertação do homem, ou a desviá-lo de seu roteiro ascensional.
    Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1

    [...] é uma estação de inverno, onde o Espírito vem preparar-se para a primavera do céu!
    Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref•

    Feito o planeta – Terra – nós vemos nele o paraíso, o inferno e o purgatório.O paraíso para os Espíritos que, emigra-dos de mundos inferiores, encontram naTerra, podemos dizer, o seu oásis.O inferno para os que, já tendo possuí-do mundos superiores ao planeta Terra,pelo seu orgulho, pelas suas rebeldias, pelos seus pecados originais a ele desceram para sofrerem provações, para ressurgirem de novo no paraíso perdido. O purgatório para os Espíritos em transição, aqueles que, tendo atingido um grau de perfectibilidade, tornaram-se aptos para guias da Humanidade.
    Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    Antes de tudo, recorda-se de que o nosso planeta é uma morada muito inferior, o laboratório em que desabrocham as almas ainda novas nas aspirações confusas e paixões desordenadas. [...]
    Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a guerra

    O mundo é uma escola de proporções gigantescas, cada professor tem a sua classe, cada um de nós tem a sua assembléia.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Colegas invisíveis

    A Terra é o campo de ação onde nosso espírito vem exercer sua atividade. [...]
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Por que malsinar o mundo?

    [...] é valiosa arena de serviço espiritual, assim como um filtro em que a alma se purifica, pouco a pouco, no curso dos milênios, acendrando qualidades divinas para a ascensão à glória celeste. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 1

    A Terra inteira é um templo / Aberto à inspiração / Que verte das Alturas [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia da espiritualidade• Pelo Espírito Maria Dolores• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1985• - cap• 4

    A Terra é a escola abençoada, onde aplicamos todos os elevados conhecimentos adquiridos no Infinito. É nesse vasto campo experimental que devemos aprender a ciência do bem e aliá-la à sua divina prática. Nos nevoeiros da carne, todas as trevas serão desfeitas pelos nossos próprios esforços individuais; dentro delas, o nosso espírito andará esquecido de seu passado obscuro, para que todas as nossas iniciativas se valorizem. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

    A Terra é uma grande e abençoada escola, em cujas classes e cursos nos matriculamos, solicitando – quando já possuímos a graça do conhecimento – as lições necessárias à nossa sublimação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53

    O mundo atual é a semente do mundo paradisíaco do futuro. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 25

    Servidores do Cristo, orai de sentinela! / Eis que o mundo sangrando é campo de batalha, / Onde a treva infeliz se distende e trabalha / O coração sem Deus, que em sombra se enregela.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    No macrocosmo, a casa planetária, onde evolvem os homens terrestres, é um simples departamento de nosso sistema solar que, por sua vez, é modesto conjunto de vida no rio de sóis da Via-Láctea.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    No mundo terrestre – bendita escola multimilenária do nosso aperfeiçoamento espiritual – tudo é exercício, experimentação e trabalho intenso.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O orbe inteiro, por enquanto, / Não passa de um hospital, / Onde se instrui cada um, / Onde aprende cada qual.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O mundo, com as suas lutas agigantadas, ásperas, é a sublime lavoura, em que nos compete exercer o dom de compreender e servir.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O mundo é uma escola vasta, cujas portas atravessamos, para a colheita de lições necessárias ao nosso aprimoramento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Apesar dos exemplos da humildade / Do teu amor a toda Humanidade / A Terra é o mundo amargo dos gemidos, / De tortura, de treva e impenitência.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é o nosso campo de ação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é a nossa grande casa de ensino. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é uma escola, onde conseguimos recapitular o pretérito mal vivido, repetindo lições necessárias ao nosso reajuste.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra, em si mesma, é asilo de caridade em sua feição material.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é o campo de trabalho, em que Deus situou o berço, o lar, o templo e a escola.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é a Casa Divina, / Onde a luta nos ensina / A progredir e brilhar.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O mundo em que estagiamos é casa grande de treinamento espiritual, de lições rudes, de exercícios infindáveis.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é um grande magneto, governado pelas forças positivas do Sol. Toda matéria tangível representa uma condensação de energia dessas forças sobre o planeta e essa condensação se verifica debaixo da influência organizadora do princípio espiritual, preexistindo a todas as combinações químicas e moleculares. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

    O mundo é caminho vasto de evolução e aprimoramento, onde transitam, ao teu lado, a ignorância e a fraqueza.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71

    O mundo não é apenas a escola, mas também o hospital em que sanamos desequilíbrios recidivantes, nas reencarnações regenerativas, através do sofrimento e do suor, a funcionarem por medicação compulsória.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Doenças da alma

    O Universo é a projeção da mente divina e a Terra, qual a conheceis em seu conteúdo político e social, é produto da mente humana.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    O mundo é uma ciclópica oficina de labores diversíssimos, onde cada indivíduo tem a sua parcela de trabalho, de acordo com os conhecimentos e aptidões morais adquiridos, trazendo, por isso, para cada tarefa, o cabedal apri morado em uma ou em muitas existências.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Antíteses da personalidade de Humberto de Campos

    A Terra é uma vasta oficina. Dentro dela operam os prepostos do Senhor, que podemos considerar como os orientadores técnicos da obra de aperfeiçoamento e redenção. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 39

    A Terra é um plano de experiências e resgates por vezes bastante penosos. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 338

    A Terra deve ser considerada escola de fraternidade para o aperfeiçoamento e regeneração dos Espíritos encarnados.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 347

    [...] é o caminho no qual a alma deve provar a experiência, testemunhar a fé, desenvolver as tendências superiores, conhecer o bem, aprender o melhor, enriquecer os dotes individuais.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 403

    O mundo em que vivemos é propriedade de Deus.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Lembranças

    [...] é a vinha de Jesus. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

    [...] é uma escola de iluminação, poder e triunfo, sempre que buscamos entender-lhe a grandiosa missão.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33

    [...] abençoada escola de dor que conduz à alegria e de trabalho que encaminha para a felicidade com Jesus. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 28

    Não olvides que o mundo é um palácio de alegria onde a Bondade do Senhor se expressa jubilosa.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria

    [...] é uma vasta oficina, onde poderemos consertar muita coisa, mas reconhecendo que os primeiros reparos são intrínsecos a nós mesmos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6

    A Terra é também a grande universidade. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Do noticiarista desencarnado

    Salve planeta celeste, santuário de vida, celeiro das bênçãos de Deus! ...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15

    A Terra é um magneto enorme, gigantesco aparelho cósmico em que fazemos, a pleno céu, nossa viagem evolutiva.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

    [...] é um santuário do Senhor, evolutindo em pleno Céu.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12

    Agradece, cantando, a Terra que te abriga. / Ela é o seio de amor que te acolheu criança, / O berço que te trouxe a primeira esperança, / O campo, o monte, o vale, o solo e a fonte amiga...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 33

    [...] é o seio tépido da vida em que o princípio inteligente deve nascer, me drar, florir e amadurecer em energia consciente [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 13

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário Bíblico
    os hebreus tinham vários nomes para terra, especialmente Adama e Eretz. Adama, isto é a terra vermelha (Gn 1:25), denota, muitas vezes, terra arável (Gn 4:2). o termo é, também, empregado a respeito de um país, especialmente a Palestina (Gn 47:19Zc 2:12). Quando Naamã pediu uma carga de terra que dois mulos pudessem levar (2 Rs 5.17), ele foi influenciado pela idéia pagã de que o Senhor era um deus local, podendo apenas ser adorado com proveito no seu nativo solo. Eretz é a terra em oposição ao céu, ou a terra seca como distinta do mar (Gn 1:1-10). A palavra é, também, aplicada a toda a terra (Gn 18:18), ou a qualquer divisão dela (Gn 21:32), e mesmo ao chão que uma pessoa pisa (Gn 33:3). A frase ‘profundezas da terra’ (is 44:23) significa literalmente os vales, os profundos recessos, como as cavernas e subterrâneos, e figuradamente a sepultura. No N.T., além do termo vulgar ‘terra’, que corresponde às várias significações já apresentadas, há uma palavra especial que significa ‘ terra habitada’ (Lc 4:5Rm 10:18 – etc.), usando-se esta expressão de um modo especial a respeito do império Romano. Terra, num sentido moral, é oposta ao que é celestial e espiritual (*veja Jo 3:31 – 1 Co 15.47 a 49 – Tg 3:15, etc.).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
    Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
    Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
    País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
    Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
    Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
    Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
    [Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
    [Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
    expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
    Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
    Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
    Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
    Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
    Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
    Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
    Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
    País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
    Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
    Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
    Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
    [Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
    [Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
    expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
    Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
    Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
    Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
    Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
    Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.
    Fonte: Priberam

    Terá

    Quem é quem na Bíblia?

    Vivia em Ur dos caldeus e era descendente de Sem (Gn 11:10-26; 1Cr 1:26). Foi pai de Abraão e filho de Naor. Seus outros filhos foram Harã e Naor (Gn 11:26-27). Harã, que morreu ainda jovem em Ur, tinha um filho chamado Ló, o sobrinho de Abraão que tempos depois o acompanhou na viagem para Canaã. Terá reuniu toda sua família, saiu de Ur e dirigiu-se para o Norte, através da região conhecida como “o crescente fértil”, que constitui o leito do rio Eufrates (v. 28). Quando, porém, chegou a um lugar chamado Harã, estabeleceu-se ali. Terá morreu naquele local, com 205 anos de idade (vv. 31,32). Posteriormente, Deus falou com Abraão e deu-lhe instruções para se dirigir a uma terra que no futuro seria dada aos seus descendentes.

    Embora a viagem de Abraão para Canaã fosse claramente parte de seu compromisso de fé em Deus e obediência a um chamado divino, não existe indicação de que Terá também tenha recebido tal convocação. De fato, muito tempo mais tarde Josué lembrou ao povo de Israel que Terá vivia do outro lado do rio Eufrates e adorava “outros deuses”. A mudança de Abraão para Canaã certamente foi considerada como uma decisão deliberada, a fim de afastar-se do passado de idolatria (Js 24:2-15). Terá posteriormente foi mencionado na genealogia de Jesus apresentada no evangelho de Lucas (Lc 3:34). P.D.G.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário Bíblico
    1. Pai de Abraão, Naor e Harã, sendo ele, por meio destes personagens, o tronco dos israelitas, ismaelitas, midianitas, moabitas e amonitas (Gn 11:24-32). Era um idólatra (Js 24:2), e habitava para além do Eufrates, em Ur dos Caldeus (Gn 11:28). Saiu Terá com Abraão, e Sara, e Ló (seu neto), de Ur dos Caldeus, ‘para ir à terra de Canaã – foram até Harã, onde ficaram’ (Gn 11:31). E em Harã ele morreu, à idade de 205 anos (Gn 11:32).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Timna

    Dicionário Bíblico
    1. Concubina de Elifaz, filha deEsaú (Gn 36:12). 2. irmã de Lotã, e filha de Seir, o horeu (Gn 36:22 – 1 Cr 1.39). 3. indivíduo principal, ou chefe do povo de Edom, que descendia de Esaú (Gn 36:40 – 1 Cr 1.51).4. Filho de Elifaz e neto de Esaú (1 Cr 1,36) – é, evidentemente, o mesmo que Coré, em Gn 36:16. 5. É hoje Tibna, 3 quilômetros ao ocidente de Ain Shems, perto do lugar onde o Wady Surar corre sobre a planície de Filístia – uma cidade da fronteira setentrional de Judá (Js 15:10), a qual foi cedida a Dã (Js 19:43) – mais tarde foi ocupada pelos filisteus (Jz 14:1-5), e de novo tomada no tempo de Acaz (2 Cr 28.18). 6. Cidade nas montanhas de Judá – sítio desconhecido (Gn 38:12-14Js 15:57).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    1. Concubina de Elifaz, neto de Esaú (Gn 36:12). Tornou-se mãe de Amaleque. Era irmã de Lotã, um líder horeu (1Cr 1:36-39).

    2. Chefe em Edom e descendente de Esaú (Gn 36:40-1Cr 1:51).

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Timna Cidade situada na fronteira de Judá, perto de Bete-Semes (Jz 14:2).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Tiras

    Dicionário Comum
    fem. pl. de tira
    2ª pess. sing. pres. ind. de tirar

    ti·ra
    (derivação regressiva de tirar)
    nome feminino

    1. Faixa comprida e estreita de qualquer material flexível. = FITA

    2. Risca de cor diferente do fundo. = LISTA

    3. Contorno externo de algo. = FILETE, OURELA

    4. Cada uma das faixas horizontais de uma banda desenhada, que tem normalmente um conjunto de vinhetas.

    nome de dois géneros

    5. [Brasil, Informal] Agente da polícia. = POLICIAL


    ti·rar -
    verbo transitivo

    1. Fazer sair de um ponto ou lugar.

    2. Extrair.

    3. Puxar.

    4. Arrancar, sacar.

    5. Soltar.

    6. Tomar.

    7. Obter.

    8. Colher.

    9. Exceptuar.

    10. Inferir.

    11. Liberar, livrar de.

    12. Afastar.

    13. Desviar.

    14. Auferir.

    15. Dissuadir.

    16. Furtar.

    17. Subtrair.

    18. Eliminar.

    19. Atirar.

    20. Arremessar.

    21. Fazer perder.

    22. Tolher.

    23. Extractar.

    24. Privar de.

    25. Derivar.

    26. Despir.

    27. Imprimir.

    28. Estampar.

    verbo intransitivo

    29. Puxar.

    30. Assemelhar-se (falando de cores).

    31. Visar.

    32. Dar tiros.

    verbo pronominal

    33. Sair, libertar-se.


    sem tirar nem pôr
    Exactamente, tal e qual, sem nenhuma diferença.

    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    o Prof. Sayce, que interpreta o décimo capítulo do Gênesis geograficamente, não etnologicamente, sugere que Tiras pode representar o rio Tiras, o primitivo nome do Quimerianos. o Prof. Driver diz que se trata de uma referência ao Tursenoi ‘um povo que outrora habitou na costa setentrional e ilhas do mar Egeu, sendo muito temido dos gregos pela sua pirataria’. É possível que a palavra esteja em conexão com os nomes de dois países, nas proximidades de Carquemis, isto é, com Tarshkha e Tarshba (Gn 10:2 – 1 Cr 1.5), mencionados pelo rei egípcio, Ramessés iii.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    Sétimo filho de Jafé e neto de Noé (Gn 10:2-1Cr 1:5). Não está claro quais foram os povos que descenderam dele, embora alguns estudiosos sugiram que foram os habitantes de Társis e os etruscos.

    Autor: Paul Gardner

    Togarma

    Quem é quem na Bíblia?

    Neto de Jafé e filho de Gômer; portanto, bisneto de Noé. Tinha dois irmãos: Asquenaz e Rifate (Gn 10:3-1Cr 1:6).

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Filho de Gômer (Gn 10:3). o Prof. Sayce coloca Togarma na Armênia ou Ásia Menor. De Togarma eram importados cavalos (Ez 27:14) – e em Ez 38:6 a casa de Togarma faz parte dos exércitos de Gogue.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Tubal

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    ferreiro
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    Quinto filho de Jafé e neto de Noé (Gn 10:2-1Cr 1:5). Provavelmente ele é o fundador do povo que se estabeleceu perto das montanhas Taurus, na moderna Turquia. Em Ezequiel 27:13 seus descendentes são mencionados como mercadores de escravos e artigos de bronze (veja Is 66:19). Na profecia de Ezequiel esta nação foi alvo da condenação, por causa da idolatria e dos maus caminhos (Ez 32:26; Ez 38:2; Ez 39:1). Veja também Gogue.

    Autor: Paul Gardner

    Társis

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    l. Em Gn 10:4-1 Cr 1.7, Társis é um dos filhos de Javã. o professor Sayce crê significar isto que Társis foi um território colonizado por estrangeiros da Grécia Jônica. 2. Um empório comercial, sendo provavelmente o mesmo que Tartessos, na Espanha – é quase certo tratar-se da antiga cidade de Sevilha, de uma das principais colônias (e a mais remota) dos fenícios (1 Rs 10.22 – 2 Cr 9.21 – is 2:16 – Jr. 10.9 – Ez 21:12Jn 1:3). De Társis eram exportados vários metais, como prata, ferro, estanho e chumbo. ‘Navios de Társis’ eram, certamente, embarcações em viagem para outros portos. 3. Bisneto de Benjamin (1 Cr 7.10). 4. Um dos sete príncipes da Pérsia, que viram com grande satisfação a face do rei (Et 1:14).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    1. Filho de Bilã e bisneto de Benjamim (1Cr 7:10).


    2. Filho de Javã; portanto, descendente de Jafé e Noé. Iniciou uma linhagem que gerou os “povos marítimos” (Gn 10:4-5). A palavra posteriormente foi relacionada com o comércio no Mediterrâneo, com navios e provavelmente com uma região costeira com o mesmo nome (exemplo, Sl 48:7; Ez 38:13; etc.).


    3. Homem sábio e entendido em leis, foi consultado pelo rei Assuero (Et 1:14). Para mais detalhes, veja Memucã.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Társis Provavelmente Tartessos, porto muito antigo da Espanha (Jn 1:3).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Uz

    Dicionário Bíblico
    hebraico: fértil
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    1. Primogênito dos quatro filhos de Arã e neto de Sem, listado em Gênesis 10:23 e I Crônicas 1:17.


    2. Filho de Naor e Milca (sobrinho de Abraão). Um de seus irmãos chamava-se Buz. Os nomes “Uz e Buz” ficaram famosos através dos anos. Este termo também é encontrado como a grafia de “Huz” (Gn 22:21). Veja Betuel.


    3. Filho de Disã e irmão de Arã, liderava o clã dos horeus e vivia em Edom (Gn 36:28-1Cr 1:42). Referências à terra de “Uz” provavelmente estejam relacionadas com o território onde os descendentes de um dos dois acima se estabeleceram. Muitos eruditos presumem que o referente ao item 2 seja mais provável, mas não se sabe ao certo. A terra também não foi localizada com exatidão. Pode, entretanto, ser na região noroeste da Arábia (1:1; Jr 25:20; Lm 4:21). P.D.G.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Uz [Firmeza] - Terra onde Jó viveu (1.1), situada no deserto sírio, entre as latitudes de Damasco e Edom (Jr 25:20); (Lm 4:21).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Uzal

    Dicionário Bíblico
    hebraico: viandante
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    Semita, era filho de Joctã; tornou-se líder tribal (Gn 10:27-1Cr 1:21). Seus descendentes provavelmente se estabeleceram na região conhecida como Uzal. Não é possível, porém, identificar a localização dessa terra (Ez 27:19).

    Autor: Paul Gardner

    Zaavã

    Dicionário Bíblico
    inquieta
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    Segundo filho de Eser e um dos líderes tribais de Seir, onde Esaú se estabeleceu (Gn 36:27-1Cr 1:42).

    Autor: Paul Gardner

    Zefi

    Dicionário Bíblico
    hebraico: vigia
    Fonte: Dicionário Adventista

    Zemareus

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Zemareus Descendentes de CANAÃ 1, (Gn 10:18).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Zerá

    Dicionário Bíblico
    1. Neto de Esaú, e um dos principais de Edom (Gn 36:13-17 – 1 Cr 1.37). 2. Zera, ou Zara, e o seu irmão gêmeo Perez, eram filhos de Judá e Tamar (Gn 38:30 – 1 Cr 2.6 – Mt 1:3). os seus descendentes foram chamados zeraítas ou ezraítas, e com estes nomes chegaram ao tempo de Zorobabel (Nm 26:20 – 1 Rs 4.31 – 1 Cr 9.6 – 27.8, 11 – Ne 11:24). 3. Filho de Simeão (1 Cr 4,24) – é Zoar em Gn 46:10. 4. Um gersonita (1 Cr 6.21). 5. Um etíope (homem de Cuxe), que invadiu o reino de Judá e foi derrotado pelo rei Asa. Como Cuxe (Gn 10:7) era o antepassado de certas tribos árabes, é possível que Zera não fosse rei da Etiópia, mas somente um chefe árabe. Sendo assim, a palavra Zera pode representar “Dhirrih” (Zirrih), um título de príncipes de Sabá na Arábia. Zerá, que, segundo se diz, tinha um exército de um milhão de soldados, veio, sem oposição do Egito, até Maressa, ao ocidente do país montanhoso de Judá. Foi aqui que ele encontrou Asa, no vale de Zefatá, sendo completamente derrotado. E foi perseguido até Gerar, no ângulo da Arábia, que separa o Egito da Palestina (2 Cr 14.9 a 15).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    (Heb. “brilhante, escarlate”).


    1. Filho de Reuel; portanto, neto de Esaú e de sua esposa Basemate; foi chefe de um clã edomita (Gn 36:13-17; 1Cr 1:37). Possivelmente é o referido no item 2.


    2. Procedente de Bozra e pai de Jobabe (Gn 36:33-1Cr 1:44), o qual sucedeu o rei Belá. O escritor deixa claro que esses homens reinaram “antes que reinasse rei algum sobre os filhos de Israel” (Gn 36:31), desta maneira fazendo uma comparação implícita desfavorável entre os edomitas e os israelitas e comparando Esaú com Jacó. Gradualmente, a noção de que somente Deus era o rei legítimo tornou-se parte do entendimento de Israel sobre sua condição de nação e sem dúvida isso se reflete no comentário do escritor (Nm 23:21; veja 1Sm 8:6-7).


    3. Irmão gêmeo de Perez e filho de Judá, foi o fundador do clã dos zeraítas (Gn 38:30; Gn 46:12; Nm 26:20-1Cr 2:4; Ne 11:24). Todos os seus cinco filhos tornaram-se líderes de clãs em sua tribo (1Cr 2:6). Perez e Zerá nasceram como resultado de uma relação incestuosa entre Judá e sua nora, Tamar. Seu nome incomum foi-lhe dado devido às circunstâncias em torno de seu nascimento. Quando ele nascia, colocou uma das mãos para fora, de modo que um fio escarlate foi amarrado em seu pulso, para identificá-lo como o “primogênito”. Entretanto, ele retornou ao ventre materno e Perez “irrompeu” na frente dele. Portanto, o segundo tornou-se o mais velho, embora o primeiro tivesse o fio escarlate. O nome de Perez foi relacionado em todas as genealogias de Judá, embora Zerá também seja mencionado na genealogia de Jesus Cristo, em Mateus 1:3.

    Zerá foi pai de Zabdi, avô de Carmi e bisavô de Acã (Js 7:1-18). Em Josué 7:24-22:20, Zinri não se encontra na lista dos ancestrais de Acã. Veja Acã.


    4. Descendente de Simeão e líder do clã dos zeraítas (Nm 26:13-1Cr 4:24).


    5. Filho de Ido e descendente de Gérson, foi chefe de um dos clãs dos levitas (1Cr 6:21).


    6. Filho de Adaías e pai de Etni, da tribo de Levi. Serviu no ministério do Templo nos dias do rei Davi (1Cr 6:41).


    7. Liderou seu povo na batalha contra o rei Asa, de Judá (2Cr 14:9). Provavelmente era natural da Etiópia, na África. O exército que liderou era grande (“um milhão de homens e trezentos carros”). Asa clamou ao Senhor. Sua total confiança em Deus refletiu-se na oração: “Senhor, não há ninguém como tu que possa ajudar o fraco contra o poderoso. Ajudanos, ó Senhor nosso Deus, pois em ti confiamos, e no teu nome viemos contra esta multidão. Senhor, tu és o nosso Deus; não prevaleça contra ti o homem”. Na batalha que se seguiu, “feriu o Senhor os etíopes diante de Asa e diante de Judá. Os etíopes fugiram, e Asa e o povo que estava com ele os perseguiram até Gerar” (vv.11-15). Sua confiança foi vindicada por meio da vitória do Senhor sobre os inimigos. P.D.G.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Zerá [Broto]

    Rei da ETIÓPIA. Ele invadiu Judá, sendo derrotado por Asa (2Cr 14:9-15).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Zibeão

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    hebraico: tinto
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    (Heb. “hiena”). Terceiro filho de Seir (Gn 36:29-1Cr 1:38), líder do povo que vivia em Edom; era heveu ou hereu (Gn 36:2) e avô de Oolíbama, uma das esposas cananitas de Esaú (Gn 36:2). Seus filhos chamavam-se Aiá e Aná (Gn 36:24-1Cr 1:40).

    Autor: Paul Gardner

    Zinra

    Dicionário Bíblico
    hebraico: celebre
    Fonte: Dicionário Adventista

    Zinrá

    Quem é quem na Bíblia?

    Primeiro filho de Abraão com sua esposa Quetura (Gn 25:2). Ele aparece na lista dos descendentes deste patriarca, a fim de fazer um elo de ligação entre as narrativas da morte de Sara e a do próprio Abraão (também 1Cr 1:32).

    Autor: Paul Gardner

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    I Crônicas 1: 1 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Adão, Sete, Enos,
    I Crônicas 1: 1 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    1003 a.C.
    H121
    ʼÂdâm
    אָדָם
    o primeiro homem
    (and to Adam)
    Substantivo
    H583
    ʼĔnôwsh
    אֱנֹושׁ
    registrar, transcrever (de algum modelo)
    (to register)
    Verbo - presente infinitivo intermediário ou passivo
    H8352
    Shêth
    שֵׁת
    o 3o
    (Seth)
    Substantivo


    אָדָם


    (H121)
    ʼÂdâm (aw-dawm')

    0121 אדם ’Adam aw-dawm’

    o mesmo que 120, grego 76 Αδαμ; DITAT - 25a; n pr m

    Adão = “vermelho”

    1. o primeiro homem
    2. cidade no vale do Jordão

    אֱנֹושׁ


    (H583)
    ʼĔnôwsh (en-ohsh')

    0583 אנוש ’Enowsh

    o mesmo que 582, grego 1800 Ενως; n pr m

    Enos = “homem”

    1. filho de Sete

    שֵׁת


    (H8352)
    Shêth (shayth)

    08352 שת Sheth

    procedente de 7896, grego 4589 σηθ; pr. n. m.

    Sete = “compensação”

    1. o 3o filho de Adão com Eva
      1. Também Sete

    I Crônicas 1: 2 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Cainã, Maalaleel, Jerede,
    I Crônicas 1: 2 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    1003 a.C.
    H3382
    Yered
    יֶרֶד
    filho de Maalalel e pai de Enoque na quarta geração de Sete
    (Jared)
    Substantivo
    H4111
    Mahălalʼêl
    מַהֲלַלְאֵל
    filho de Cainã e o 4o. na descendência de Adão na linhagem de Sete
    (Mahalalel)
    Substantivo
    H7018
    Qêynân
    קֵינָן
    ()


    יֶרֶד


    (H3382)
    Yered (yeh'-red)

    03382 ירד Yered

    procedente de 3381, grego 2391 Ιαρεδ; n pr m

    Jerede ou Jarede = “descida”

    1. filho de Maalalel e pai de Enoque na quarta geração de Sete
    2. um descendente de Judá e pai de Gedor

    מַהֲלַלְאֵל


    (H4111)
    Mahălalʼêl (mah-hal-al-ale')

    04111 מהללאל Mahalal’el

    procedente de 4110 e 410, grego 3121 Μαλελεηλ; n pr m

    Maalalel = “louvor de Deus”

    1. filho de Cainã e o 4o. na descendência de Adão na linhagem de Sete
    2. um descendente de Perez, o filho de Judá

    קֵינָן


    (H7018)
    Qêynân (kay-nawn')

    07018 קינן Qeynan

    procedente da mesma raiz que7064, grego 2536 Καιναμ; n. pr. m. Cainã = “possessão”

    1. filho de Enos e pai de Maalalel

    I Crônicas 1: 3 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Enoque, Metusalém, Lameque,
    I Crônicas 1: 3 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    1003 a.C.
    H2585
    Chănôwk
    חֲנֹוךְ
    filho mais velho de Caim
    (Enoch)
    Substantivo
    H3929
    Lemek
    לֶמֶךְ
    o 5o. descendente na linhagem de Caim, marido de Ada e Zilá, pai dos filhos Jabal, Jubal,
    (Lamech)
    Substantivo
    H4968
    Mᵉthûwshelach
    מְתוּשֶׁלַח
    filho de Enoque, 6o
    (Methuselah)
    Substantivo


    חֲנֹוךְ


    (H2585)
    Chănôwk (khan-oke')

    02585 חנוך Chanowk

    procedente de 2596, grego 1802 Ενωχ;

    Enoque = “dedicado” n pr m

    1. filho mais velho de Caim
    2. filho de Jarede e pai de Metusalém a quem Deus levou para o céu sem morrer n pr loc
    3. a cidade construída por Caim que recebeu o nome do seu filho Enoque n pr m
    4. um filho de Midiã, o terceiro filho
    5. o filho mais velho de Rúbem

    לֶמֶךְ


    (H3929)
    Lemek (leh'-mek)

    03929 למך Lemek

    procedente de uma raiz não utilizada de significado incerto, grego 2984 λαμεχ; n pr m Lameque = “poderoso”

    1. o 5o. descendente na linhagem de Caim, marido de Ada e Zilá, pai dos filhos Jabal, Jubal, e Tubalcaim e da filha Naamá
    2. pai de Noé

    מְתוּשֶׁלַח


    (H4968)
    Mᵉthûwshelach (meth-oo-sheh'-lakh)

    04968 מתושלח M ethuwshelacĥ

    procedente de 4962 e 7973, grego 3103 Μαθουσαλα; n pr m

    Metusalém = “homem do dardo”

    1. filho de Enoque, 6o na descendência de Sete, e pai de Lameque

    I Crônicas 1: 4 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Noé, Sem, Cão e Jafé.
    I Crônicas 1: 4 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    1003 a.C.
    H2526
    Châm
    חָם
    segundo filho de Noé, pai de Canaã e de vários povos que vieram a ser habitantes das
    (Ham)
    Substantivo
    H3315
    Yepheth
    יֶפֶת
    o terceito filho de Noé cujos descendentes, depois do dilúvio, habitaram nas terras
    (Japheth)
    Substantivo
    H5146
    Nôach
    נֹחַ
    filho de Lameque, pai de Sem, Cam e Jafé; construtor da arca que salvou a sua família da
    (Noah)
    Substantivo
    H8035
    Shêm
    שֵׁם
    ()


    חָם


    (H2526)
    Châm (khawm)

    02526 חם Cham

    o mesmo que 2525;

    Cam = “quente” n pr m

    1. segundo filho de Noé, pai de Canaã e de vários povos que vieram a ser habitantes das terras do sul
    2. em uso posterior, um nome coletivo para os egípcios n pr loc
    3. o lugar onde Quedorlaomer feriu os zuzins, provavelmente no território dos amonitas (Gileade) a leste do Jordão

    יֶפֶת


    (H3315)
    Yepheth (yeh'-feth)

    03315 יפת Yepheth

    procedente de 6601; n pr m Jafé = “aberto”

    1. o terceito filho de Noé cujos descendentes, depois do dilúvio, habitaram nas terras costeiras do Mediterrâneo, espalhando-se para o norte até a Europa e partes da Ásia

    נֹחַ


    (H5146)
    Nôach (no'-akh)

    05146 נח Noach

    o mesmo que 5118, grego 3575 Νωε; DITAT - 1323b; n pr m Noé = “repouso”

    1. filho de Lameque, pai de Sem, Cam e Jafé; construtor da arca que salvou a sua família da destruição do mundo enviada por Deus através do dilúvio; tornou-se o pai da da humanidade porque a sua família foi a única que sobreviveu ao dilúvio

    שֵׁם


    (H8035)
    Shêm (shame)

    08035 שם Shem

    o mesmo que 8034, grego 4590 σημ; n pr m

    Sem = “nome”

    1. o filho mais velho de Noé e progenitor das tribos semitas

    I Crônicas 1: 5 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Os filhos de Jafé foram: Gomer, Magogue, Madai, Javã, Tubal, Meseque e Tiras.
    I Crônicas 1: 5 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    1003 a.C.
    H1121
    bên
    בֵּן
    crianças
    (children)
    Substantivo
    H1586
    Gômer
    גֹּמֶר
    o filho mais velho de Jafé e neto de Noé; o progenitor dos antigos cimerianos e outros
    (Gomer)
    Substantivo
    H3120
    Yâvân
    יָוָן
    um filho de Jafé e neto de Noé n pr loc
    (and Javan)
    Substantivo
    H3315
    Yepheth
    יֶפֶת
    o terceito filho de Noé cujos descendentes, depois do dilúvio, habitaram nas terras
    (Japheth)
    Substantivo
    H4031
    Mâgôwg
    מָגֹוג
    o segundo filho de Jafé, neto de Noé, e progenitor de diversas tribos ao norte de Israel n
    (and Magog)
    Substantivo
    H4074
    Mâday
    מָדַי
    um povo descendente do filho de Jafé que também habitou o território da Média n pr loc
    (and Madai)
    Substantivo
    H4902
    Meshek
    מֶשֶׁךְ
    filho de Jafé, neto de Noé, e progenitor dos povos do norte de Israel
    (and Meshech)
    Substantivo
    H8422
    Tûwbal
    תּוּבַל
    filho de Jafé and neto de Noé n. pr. terr.
    (and Tubal)
    Substantivo
    H8494
    Tîyrâç
    תִּירָס
    ()


    בֵּן


    (H1121)
    bên (bane)

    01121 בן ben

    procedente de 1129; DITAT - 254; n m

    1. filho, neto, criança, membro de um grupo
      1. filho, menino
      2. neto
      3. crianças (pl. - masculino e feminino)
      4. mocidade, jovens (pl.)
      5. novo (referindo-se a animais)
      6. filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
      7. povo (de uma nação) (pl.)
      8. referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
      9. um membro de uma associação, ordem, classe

    גֹּמֶר


    (H1586)
    Gômer (go'-mer)

    01586 גמר Gomer

    procedente de 1584; DITAT - 363a Gomer = “completo” n pr m

    1. o filho mais velho de Jafé e neto de Noé; o progenitor dos antigos cimerianos e outros ramos da família céltica n pr f
    2. a esposa infiel do profeta Oséias; o relacionamento de Oséias com ela era um simbolismo do relacionamento de Deus com a desobediente Israel

    יָוָן


    (H3120)
    Yâvân (yaw-vawn')

    03120 יון Yavan

    provavelmente procedente da mesma raiz que 3196; DITAT - 855; Javã = “Jônia” ou “Grécia” n pr m

    1. um filho de Jafé e neto de Noé n pr loc
    2. Grécia, Jônia, Jonianos
      1. localização dos descendentes de Javã

    יֶפֶת


    (H3315)
    Yepheth (yeh'-feth)

    03315 יפת Yepheth

    procedente de 6601; n pr m Jafé = “aberto”

    1. o terceito filho de Noé cujos descendentes, depois do dilúvio, habitaram nas terras costeiras do Mediterrâneo, espalhando-se para o norte até a Europa e partes da Ásia

    מָגֹוג


    (H4031)
    Mâgôwg (maw-gogue')

    04031 מגוג Magowg

    procedente de 1463, grego 3098 Μαγωγ; DITAT 324a;

    Magogue = “terra de Gogue” n pr m

    1. o segundo filho de Jafé, neto de Noé, e progenitor de diversas tribos ao norte de Israel n pr loc
    2. a região montanhosa entre a Capadócia e a Média e habitação dos descendentes de Magogue, filho de Jafé e neto de Noé

    מָדַי


    (H4074)
    Mâday (maw-dah'-ee)

    04074 מדי Maday

    de derivação estrangeira, grego 3370 Μηδος;

    Média ou medos = “território central” n pr m

    1. um povo descendente do filho de Jafé que também habitou o território da Média n pr loc
    2. terra habitada pelos descendentes de Jafé; localizada a noroeste da Pérsia, sul e sudoeste do mar Cáspio, leste da Armênia e Assíria, e oeste e noroeste do grande deserto de sal do Irã

    מֶשֶׁךְ


    (H4902)
    Meshek (meh'-shek)

    04902 משך Meshek

    o mesma na forma de 4901, mas provavelmente de derivação estrangeira; n pr m Meseque = “escolhido”

    1. filho de Jafé, neto de Noé, e progenitor dos povos do norte de Israel
      1. descendentes de Meseque freqüentemente são mencionados em conecção com Tubal, Magogue, e outras nações do norte incluindo os Moschi, um povo localizado nas fronteiras da Cólquida e Armênia

    תּוּבַל


    (H8422)
    Tûwbal (too-bal')

    08422 תובל Tuwbal ou תבל Tubal

    provavelmente de origem estrangeira; n. pr. m.

    Tubal = “tu serás trazido” n. pr. m.

    1. filho de Jafé and neto de Noé n. pr. terr.
    2. uma região na parte oriental da Ásia Menor
      1. talvez quase idêntica à Capadócia

    תִּירָס


    (H8494)
    Tîyrâç (tee-rawce')

    08494 תירס Tiyrac

    provavelmente de origem estrangeira; n. pr. m.

    Tiras = “desejo”

    1. filho de Jafé e neto de Noé

    I Crônicas 1: 6 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E os filhos de Gomer foram: Asquenaz, Rifate, Togarma.
    I Crônicas 1: 6 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    1003 a.C.
    H1121
    bên
    בֵּן
    crianças
    (children)
    Substantivo
    H1586
    Gômer
    גֹּמֶר
    o filho mais velho de Jafé e neto de Noé; o progenitor dos antigos cimerianos e outros
    (Gomer)
    Substantivo
    H7384
    Rîyphath
    רִיפַת
    ()
    H813
    ʼAshkᵉnaz
    אַשְׁכְּנַז
    um descendente de Jafé
    (Ashkenaz)
    Substantivo
    H8425
    Tôwgarmâh
    תֹּוגַרְמָה
    filho de Gômer, neto de Jafé, e bisneto de Noé n. pr. terr.
    (and Togarmah)
    Substantivo


    בֵּן


    (H1121)
    bên (bane)

    01121 בן ben

    procedente de 1129; DITAT - 254; n m

    1. filho, neto, criança, membro de um grupo
      1. filho, menino
      2. neto
      3. crianças (pl. - masculino e feminino)
      4. mocidade, jovens (pl.)
      5. novo (referindo-se a animais)
      6. filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
      7. povo (de uma nação) (pl.)
      8. referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
      9. um membro de uma associação, ordem, classe

    גֹּמֶר


    (H1586)
    Gômer (go'-mer)

    01586 גמר Gomer

    procedente de 1584; DITAT - 363a Gomer = “completo” n pr m

    1. o filho mais velho de Jafé e neto de Noé; o progenitor dos antigos cimerianos e outros ramos da família céltica n pr f
    2. a esposa infiel do profeta Oséias; o relacionamento de Oséias com ela era um simbolismo do relacionamento de Deus com a desobediente Israel

    רִיפַת


    (H7384)
    Rîyphath (ree-fath')

    07384 ריפת Riyphath ou (provavelmente por erro ortográfico) דיפת Diyphath

    de origem estrangeira; n. pr. m.

    Rifate = “falado”

    1. o 2o. filho de Gômer

    אַשְׁכְּנַז


    (H813)
    ʼAshkᵉnaz (ash-ken-az')

    0813 אשכנז ’Ashk enaẑ

    de origem estrangeira; n pr m

    Asquenaz = “um homem salpicado: fogo espalhado”

    1. um descendente de Jafé
    2. um povo setentrional, talvez da Bitínia

    תֹּוגַרְמָה


    (H8425)
    Tôwgarmâh (to-gar-maw')

    08425 תוגרמה Towgarmah ou תגרמה Togarmah

    provavelmente de origem estrangeira; Togarma = “tu a quebrarás” n. pr. m.

    1. filho de Gômer, neto de Jafé, e bisneto de Noé n. pr. terr.
    2. território ocupado pelos descendentes de Togarma
      1. provavelmente a região conhecida como Armênia

    I Crônicas 1: 7 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E os filhos de Javã foram: Elisá, Társis, Quitim e Dodanim.
    I Crônicas 1: 7 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    1003 a.C.
    H1121
    bên
    בֵּן
    crianças
    (children)
    Substantivo
    H1721
    Dôdânîym
    דֹּדָנִים
    ()
    H3120
    Yâvân
    יָוָן
    um filho de Jafé e neto de Noé n pr loc
    (and Javan)
    Substantivo
    H3794
    Kittîy
    כִּתִּי
    um termo geral para todos os ilhéus do mar Mediterrâneo
    (Kittim)
    Adjetivo
    H473
    ʼĔlîyshâh
    אֱלִישָׁה
    completamente contra, oposto a, antes
    (in place of)
    Preposição
    H8659
    Tarshîysh
    תַּרְשִׁישׁ
    filho de Javã
    (and Tarshish)
    Substantivo


    בֵּן


    (H1121)
    bên (bane)

    01121 בן ben

    procedente de 1129; DITAT - 254; n m

    1. filho, neto, criança, membro de um grupo
      1. filho, menino
      2. neto
      3. crianças (pl. - masculino e feminino)
      4. mocidade, jovens (pl.)
      5. novo (referindo-se a animais)
      6. filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
      7. povo (de uma nação) (pl.)
      8. referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
      9. um membro de uma associação, ordem, classe

    דֹּדָנִים


    (H1721)
    Dôdânîym (do-daw-neem')

    01721 דדנים Dodaniym ou (por erro ortográfico) רדנים Rodaniym

    (1Cr 1:7) um plural de derivação incerta; n pr m Dodanim ou Rodanim = “líderes”

    1. filhos ou descendentes de Javã

    יָוָן


    (H3120)
    Yâvân (yaw-vawn')

    03120 יון Yavan

    provavelmente procedente da mesma raiz que 3196; DITAT - 855; Javã = “Jônia” ou “Grécia” n pr m

    1. um filho de Jafé e neto de Noé n pr loc
    2. Grécia, Jônia, Jonianos
      1. localização dos descendentes de Javã

    כִּתִּי


    (H3794)
    Kittîy (kit-tee')

    03794 כתי Kittiy ou כתיי Kittiyiy

    gentílico procedente de um nome não utilizado denotando Chipre (somente no pl.); adj Quitim ou quiteus = “escoriadores”

    1. um termo geral para todos os ilhéus do mar Mediterrâneo
    2. os descendentes de Javã, o filho de Jafé e neto de Noé

    אֱלִישָׁה


    (H473)
    ʼĔlîyshâh (el-ee-shaw')

    0473 אלישה ’Eliyshah

    provavelmente de derivação estrangeira; n pr m

    Elisá = “Deus daquele que está por vir”

    1. descendente de Noé, filho de Javã; talvez um antepassado dos eólios

    תַּרְשִׁישׁ


    (H8659)
    Tarshîysh (tar-sheesh')

    08659 תרשיש Tarshiysh

    provavelmente o mesmo que 8658 (como a região da pedra, ou o contrário); DITAT - 2547

    Társis = “jaspe amarelo” n. pr. m.

    1. filho de Javã
    2. um benjamita, filho de Bilã
    3. um dos sábios mais chegados de Assuero, rei da Pérsia n. pr. l.
    4. uma cidade dos fenícios em uma parte distante do mar Mediterrâneo para onde o profeta Jonas tentou fugir
      1. lugar desconhecido, talvez localizado em Chipre ou na Espanha
    5. uma cidade em algum ponto próximo e acessível ao mar Vermelho para onde deviam navegar os navios construídos em Eziom-Geber junto ao golfo de Ácaba

    I Crônicas 1: 8 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Os filhos de Cão foram: Cuxe, Mizraim, Pute e Canaã.
    I Crônicas 1: 8 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    1003 a.C.
    H1121
    bên
    בֵּן
    crianças
    (children)
    Substantivo
    H2526
    Châm
    חָם
    segundo filho de Noé, pai de Canaã e de vários povos que vieram a ser habitantes das
    (Ham)
    Substantivo
    H3568
    Kûwsh
    כּוּשׁ
    um benjamita mencionado somente no título do Sl 7.1
    (of Cush)
    Substantivo
    H3667
    Kᵉnaʻan
    כְּנַעַן
    de Canaã
    (of Canaan)
    Substantivo
    H4714
    Mitsrayim
    מִצְרַיִם
    um território ao nordeste da África, adjacente à Palestina, no qual flui o Nilo
    (and Mizraim)
    Substantivo
    H6316
    Pûwṭ
    פּוּט
    ()


    בֵּן


    (H1121)
    bên (bane)

    01121 בן ben

    procedente de 1129; DITAT - 254; n m

    1. filho, neto, criança, membro de um grupo
      1. filho, menino
      2. neto
      3. crianças (pl. - masculino e feminino)
      4. mocidade, jovens (pl.)
      5. novo (referindo-se a animais)
      6. filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
      7. povo (de uma nação) (pl.)
      8. referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
      9. um membro de uma associação, ordem, classe

    חָם


    (H2526)
    Châm (khawm)

    02526 חם Cham

    o mesmo que 2525;

    Cam = “quente” n pr m

    1. segundo filho de Noé, pai de Canaã e de vários povos que vieram a ser habitantes das terras do sul
    2. em uso posterior, um nome coletivo para os egípcios n pr loc
    3. o lugar onde Quedorlaomer feriu os zuzins, provavelmente no território dos amonitas (Gileade) a leste do Jordão

    כּוּשׁ


    (H3568)
    Kûwsh (koosh)

    03568 כוש Kuwsh

    provavelmente de origem estrangeira; DITAT - 969;

    Cuxe ou Etiópia ou etíopes = “negro” n pr m

    1. um benjamita mencionado somente no título do Sl 7:1
    2. o filho de Cam e neto de Noé, o progenitor dos povos localizados no extremo sul da África
    3. os povos descendentes de Cuxe n pr loc
    4. a terra ocupada pelos descendentes de Cuxe, localizada nas regiões sul do Nilo (Etiópia)

    כְּנַעַן


    (H3667)
    Kᵉnaʻan (ken-ah'-an)

    03667 כנען K ena ̂ aǹ

    procedente de 3665, grego 5477 Ξανααν; DITAT - 1002,1002b; Canaã = “terras baixas” n pr m

    1. o quarto filho de Cam e o progenitor dos fenícios e das várias nações que povoaram a costa marítma da Palestina n pr loc
    2. a região oeste do Jordão povoada pelos descendentes de Canaã e subseqüentemente conquistada pelos israelitas sob a liderança de Josué n m
    3. mercador, comerciante

    מִצְרַיִם


    (H4714)
    Mitsrayim (mits-rah'-yim)

    04714 מצרים Mitsrayim

    dual de 4693; DITAT - 1235;

    Egito ou Mizraim = “terra dos Cópticos” n pr loc

    1. um território ao nordeste da África, adjacente à Palestina, no qual flui o Nilo

      Egípcios = “dificuldades dobradas” adj

    2. os habitantes ou nativos do Egito

    פּוּט


    (H6316)
    Pûwṭ (poot)

    06316 פוט Puwt

    de origem estrangeira; n. pr. pessoa Pute = “um arco”

    1. nação e povo da África do Norte; provavelmente líbios

    I Crônicas 1: 9 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E os filhos de Cuxe foram: Seba, Havilá, Sabtá, Raamá e Sabtecá; os filhos de Raamá foram: Sebá e Dedã.
    I Crônicas 1: 9 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    1003 a.C.
    H1121
    bên
    בֵּן
    crianças
    (children)
    Substantivo
    H1719
    Dᵉdân
    דְּדָן
    o filho de Raamá e neto de Cuxe
    (and Dedan)
    Substantivo
    H2341
    Chăvîylâh
    חֲוִילָה
    uma parte do Éden pela qual passava o rio Pisom (Araxes); provavelmente tratava-se da
    (of Havilah)
    Substantivo
    H3568
    Kûwsh
    כּוּשׁ
    um benjamita mencionado somente no título do Sl 7.1
    (of Cush)
    Substantivo
    H5434
    Çᵉbâʼ
    סְבָא
    um filho de Cuxe n pr loc
    (Seba)
    Substantivo
    H5454
    Çabtâʼ
    סַבְתָּא
    o 3o
    (and Sabtah)
    Substantivo
    H5455
    Çabtᵉkâʼ
    סַבְתְּכָא
    o 5o
    (and Sabtechah)
    Substantivo
    H7484
    Raʻmâh
    רַעְמָה
    filho de Cuxe e pai de Seba e Dedã n. pr. l.
    (and Raamah)
    Substantivo
    H7614
    Shᵉbâʼ
    שְׁבָא
    filho de Joctã e descendente de Sete
    (Sheba)
    Substantivo


    בֵּן


    (H1121)
    bên (bane)

    01121 בן ben

    procedente de 1129; DITAT - 254; n m

    1. filho, neto, criança, membro de um grupo
      1. filho, menino
      2. neto
      3. crianças (pl. - masculino e feminino)
      4. mocidade, jovens (pl.)
      5. novo (referindo-se a animais)
      6. filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
      7. povo (de uma nação) (pl.)
      8. referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
      9. um membro de uma associação, ordem, classe

    דְּדָן


    (H1719)
    Dᵉdân (ded-awn')

    01719 דדן D edan̂ ou (forma alongada) דדנה D edaneĥ (Ez 25:13)

    de derivação incerta;

    Dedã = “território baixo” n pr m

    1. o filho de Raamá e neto de Cuxe
    2. um filho de Jocsã e neto de Quetura n pr loc
    3. um lugar ao sul da Arábia

    חֲוִילָה


    (H2341)
    Chăvîylâh (khav-ee-law')

    02341 חוילה Chaviylah

    provavelmente procedente de 2342; DITAT - 622 Havilá = “círculo” n pr loc

    1. uma parte do Éden pela qual passava o rio Pisom (Araxes); provavelmente tratava-se da Cólquida Grega, no extremo nordeste da Ásia Menor, próximo ao Mar Cáspio
    2. um distrito na Arábia dos ismaelitas com o nome do segundo filho de Cuxe; provavelmente o distrito de Kualan, na parte noroeste do Iêmen n pr m
    3. um fiho de Cuxe
    4. um filho de Joctã

    כּוּשׁ


    (H3568)
    Kûwsh (koosh)

    03568 כוש Kuwsh

    provavelmente de origem estrangeira; DITAT - 969;

    Cuxe ou Etiópia ou etíopes = “negro” n pr m

    1. um benjamita mencionado somente no título do Sl 7:1
    2. o filho de Cam e neto de Noé, o progenitor dos povos localizados no extremo sul da África
    3. os povos descendentes de Cuxe n pr loc
    4. a terra ocupada pelos descendentes de Cuxe, localizada nas regiões sul do Nilo (Etiópia)

    סְבָא


    (H5434)
    Çᵉbâʼ (seb-aw')

    05434 סבא C eba’̂

    de origem estrangeira; Sebá = “beba tu” n pr m

    1. um filho de Cuxe n pr loc
    2. uma nação no sul da Palestina, talvez a Etiópia

    סַבְתָּא


    (H5454)
    Çabtâʼ (sab-taw')

    05454 סבתא Cabta’ ou סבתה Cabtah

    provavelmente de derivação estrangeira; n pr m Sabtá = “notável”

    1. o 3o filho de Cuxe

    סַבְתְּכָא


    (H5455)
    Çabtᵉkâʼ (sab-tek-aw')

    05455 סבתכא Cabt eka’̂

    provavelmente de derivação estrangeira; n pr m Sabtecá = “notável”

    1. o 5o filho de Cuxe

    רַעְמָה


    (H7484)
    Raʻmâh (rah-maw')

    07484 רעמה Ra mah̀

    o mesmo que 7483;

    Raamá = “crina de cavalo” n. pr. m.

    1. filho de Cuxe e pai de Seba e Dedã n. pr. l.
    2. uma casa de comerciantes

    שְׁבָא


    (H7614)
    Shᵉbâʼ (sheb-aw')

    07614 שבא Sh eba’̂

    de origem estrangeira;

    Sabá ou Seba = “sete” ou “um juramento” n. pr. m.

    1. filho de Joctã e descendente de Sete
    2. filho de Raamá, neto de Cuxe e descendente de Cam
    3. filho de Jocsã, o filho de Abraão com Quetura n. pr. l.
    4. uma nação no sul da Arábia

    I Crônicas 1: 10 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E Cuxe gerou a Ninrode, que começou a ser poderoso sobre a terra.
    I Crônicas 1: 10 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    1003 a.C.
    H1368
    gibbôwr
    גִּבֹּור
    forte, valente n m
    (mighty men)
    Adjetivo
    H1931
    hûwʼ
    הוּא
    ele / ela / o / a
    (it)
    Pronome
    H1961
    hâyâh
    הָיָה
    era
    (was)
    Verbo
    H2490
    châlal
    חָלַל
    profanar, contaminar, poluir, começar
    ([people] began)
    Verbo
    H3205
    yâlad
    יָלַד
    dar à luz, gerar, parir, produzir, estar em trabalho de parto
    (you shall bring forth)
    Verbo
    H3568
    Kûwsh
    כּוּשׁ
    um benjamita mencionado somente no título do Sl 7.1
    (of Cush)
    Substantivo
    H5248
    Nimrôwd
    נִמְרֹוד
    o filho de Cuxe, neto de Cam, e bisneto de Noé; um valente caçador, ele estabeleceu
    (Nimrod)
    Substantivo
    H776
    ʼerets
    אֶרֶץ
    a Terra
    (the earth)
    Substantivo
    H853
    ʼêth
    אֵת
    -
    ( - )
    Acusativo


    גִּבֹּור


    (H1368)
    gibbôwr (ghib-bore')

    01368 גבור gibbowr ou (forma contrata) גבר gibbor

    forma intensiva procedente de 1396; DITAT - 310b adj

    1. forte, valente n m
    2. homem forte, homem corajoso, homem valente

    הוּא


    (H1931)
    hûwʼ (hoo)

    01931 הוא huw’ do qual o fem. (além do Pentateuco) é היא hiy’

    uma palavra primitiva; DITAT - 480 pron 3p s

    1. ele, ela
      1. ele mesmo, ela mesma (com ênfase)
      2. retomando o suj com ênfase
      3. (com pouca ênfase seguindo o predicado)
      4. (antecipando o suj)
      5. (enfatizando o predicado)
      6. aquilo, isso (neutro) pron demons
    2. aquele, aquela (com artigo)

    הָיָה


    (H1961)
    hâyâh (haw-yaw)

    01961 היה hayah

    uma raiz primitiva [veja 1933]; DITAT - 491; v

    1. ser, tornar-se, vir a ser, existir, acontecer
      1. (Qal)
        1. ——
          1. acontecer, sair, ocorrer, tomar lugar, acontecer, vir a ser
          2. vir a acontecer, acontecer
        2. vir a existir, tornar-se
          1. erguer-se, aparecer, vir
          2. tornar-se
            1. tornar-se
            2. tornar-se como
            3. ser instituído, ser estabelecido
        3. ser, estar
          1. existir, estar em existência
          2. ficar, permanecer, continuar (com referência a lugar ou tempo)
          3. estar, ficar, estar em, estar situado (com referência a localidade)
          4. acompanhar, estar com
      2. (Nifal)
        1. ocorrer, vir a acontecer, ser feito, ser trazido
        2. estar pronto, estar concluído, ter ido

    חָלַל


    (H2490)
    châlal (khaw-lal')

    02490 חלל chalal

    uma raiz primitiva [veja 2470]; DITAT - 660,661; v

    1. profanar, contaminar, poluir, começar
      1. (Nifal)
        1. profanar-se, corromper-se, poluir-se
          1. ritualmente
          2. sexualmente
        2. ser poluído, ser contaminado
      2. (Piel)
        1. profanar, tornar comum, contaminar, poluir
        2. violar a honra de, desonrar
        3. violar (um acordo)
        4. tratar como comum
      3. (Pual) profanar (o nome de Deus)
      4. (Hifil)
        1. deixar ser profanado
        2. começar
      5. (Hofal) ser começado
    2. ferir (fatalmente), perfurar, furar
      1. (Qal) furar
      2. (Pual) ser morto
      3. (Poel) ferir, furar
      4. (Poal) ser ferido
    3. (Piel) tocar a flauta ou o pífaro

    יָלַד


    (H3205)
    yâlad (yaw-lad')

    03205 ילד yalad

    uma raiz primitiva; DITAT - 867; v

    1. dar à luz, gerar, parir, produzir, estar em trabalho de parto
      1. (Qal)
        1. dar à luz, gerar
          1. referindo-se ao nascimento de criança
          2. referindo-se ao sofrimento (símile)
          3. referindo-se ao perverso (comportamento)
        2. gerar
      2. (Nifal) ser nascido
      3. (Piel)
        1. levar a ou ajudar a dar à luz
        2. ajudar ou atuar como parteira
        3. parteira (particípio)
      4. (Pual) ser nascido
      5. (Hifil)
        1. gerar (uma criança)
        2. dar à luz (fig. - referindo-se ao ímpio gerando a iniqüidade)
      6. (Hofal) dia do nascimento, aniversário (infinitivo)
      7. (Hitpael) declarar o nascimento de alguém (descencência reconhecida)

    כּוּשׁ


    (H3568)
    Kûwsh (koosh)

    03568 כוש Kuwsh

    provavelmente de origem estrangeira; DITAT - 969;

    Cuxe ou Etiópia ou etíopes = “negro” n pr m

    1. um benjamita mencionado somente no título do Sl 7:1
    2. o filho de Cam e neto de Noé, o progenitor dos povos localizados no extremo sul da África
    3. os povos descendentes de Cuxe n pr loc
    4. a terra ocupada pelos descendentes de Cuxe, localizada nas regiões sul do Nilo (Etiópia)

    נִמְרֹוד


    (H5248)
    Nimrôwd (nim-rode')

    05248 נמרוד Nimrowd ou נמרד Nimrod

    provavelmente de origem estrangeira; n pr m

    Ninrode = “rebelião” ou “o valente”

    1. o filho de Cuxe, neto de Cam, e bisneto de Noé; um valente caçador, ele estabeleceu um império na área da Babilônia e da Assíria

    אֶרֶץ


    (H776)
    ʼerets (eh'-rets)

    0776 ארץ ’erets

    de uma raiz não utilizada provavelmente significando ser firme; DITAT - 167; n f

    1. terra
      1. terra
        1. toda terra (em oposição a uma parte)
        2. terra (como o contrário de céu)
        3. terra (habitantes)
      2. terra
        1. país, território
        2. distrito, região
        3. território tribal
        4. porção de terra
        5. terra de Canaã, Israel
        6. habitantes da terra
        7. Sheol, terra sem retorno, mundo (subterrâneo)
        8. cidade (-estado)
      3. solo, superfície da terra
        1. chão
        2. solo
      4. (em expressões)
        1. o povo da terra
        2. espaço ou distância do país (em medida de distância)
        3. planície ou superfície plana
        4. terra dos viventes
        5. limite(s) da terra
      5. (quase totalmente fora de uso)
        1. terras, países
          1. freqüentemente em contraste com Canaã

    אֵת


    (H853)
    ʼêth (ayth)

    0853 את ’eth

    aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida

    1. sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo

    I Crônicas 1: 11 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E Mizraim gerou a Ludim, a Ananim, a Leabim, a Naftuim,
    I Crônicas 1: 11 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    1003 a.C.
    H3205
    yâlad
    יָלַד
    dar à luz, gerar, parir, produzir, estar em trabalho de parto
    (you shall bring forth)
    Verbo
    H3853
    Lᵉhâbîym
    לְהָבִים
    transmitir uma mensagem de um para outro, declarar, anunciar
    (having instructed)
    Verbo - particípio aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) ativo - nominativo masculino singular
    H3866
    Lûwdîy
    לוּדִי
    depósito; algo valioso confiado ao cuidado de alguém
    (deposit committed [to you])
    Substantivo - feminino acusativo singular
    H4714
    Mitsrayim
    מִצְרַיִם
    um território ao nordeste da África, adjacente à Palestina, no qual flui o Nilo
    (and Mizraim)
    Substantivo
    H5320
    Naphtuchîym
    נַפְתֻּחִים
    manifestadamente
    (openly)
    Advérbio
    H6047
    ʻĂnâmîym
    עֲנָמִים
    ()
    H853
    ʼêth
    אֵת
    -
    ( - )
    Acusativo


    יָלַד


    (H3205)
    yâlad (yaw-lad')

    03205 ילד yalad

    uma raiz primitiva; DITAT - 867; v

    1. dar à luz, gerar, parir, produzir, estar em trabalho de parto
      1. (Qal)
        1. dar à luz, gerar
          1. referindo-se ao nascimento de criança
          2. referindo-se ao sofrimento (símile)
          3. referindo-se ao perverso (comportamento)
        2. gerar
      2. (Nifal) ser nascido
      3. (Piel)
        1. levar a ou ajudar a dar à luz
        2. ajudar ou atuar como parteira
        3. parteira (particípio)
      4. (Pual) ser nascido
      5. (Hifil)
        1. gerar (uma criança)
        2. dar à luz (fig. - referindo-se ao ímpio gerando a iniqüidade)
      6. (Hofal) dia do nascimento, aniversário (infinitivo)
      7. (Hitpael) declarar o nascimento de alguém (descencência reconhecida)

    לְהָבִים


    (H3853)
    Lᵉhâbîym (leh-haw-beem')

    03853 להבים L ehabiym̂

    plural de 3851; n m

    Leabim = “chamas”

    1. uma tribo egípcia descendente de Mizraim

    לוּדִי


    (H3866)
    Lûwdîy (loo-dee')

    03866 לודי Luwdiy ou לודיי Luwdiyiy

    gentílico procedente de 3865; adj

    Ludim ou lídios = “aos tições: trabalhos excessivos”

    1. os descendentes de Lude, o filho de Sem

    מִצְרַיִם


    (H4714)
    Mitsrayim (mits-rah'-yim)

    04714 מצרים Mitsrayim

    dual de 4693; DITAT - 1235;

    Egito ou Mizraim = “terra dos Cópticos” n pr loc

    1. um território ao nordeste da África, adjacente à Palestina, no qual flui o Nilo

      Egípcios = “dificuldades dobradas” adj

    2. os habitantes ou nativos do Egito

    נַפְתֻּחִים


    (H5320)
    Naphtuchîym (naf-too-kheem)

    05320 נפתחים Naphtuchiym

    de origem estrangeira, Naftuim, uma tribo egípcia; n pr pl loc Naftuim = “aberturas”

    1. uma referência não clara ao Egito; talvez o baixo Egito

    עֲנָמִים


    (H6047)
    ʻĂnâmîym (an-aw-meem')

    06047 ענמים Ànamim

    aparentemente pl. de alguma palavra egípcia; n. pr. Anamim = “aflição de águas”

    1. uma tribo de egípcios

    אֵת


    (H853)
    ʼêth (ayth)

    0853 את ’eth

    aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida

    1. sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo

    I Crônicas 1: 12 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E a Patrusim, a Casluim (de quem procedem os filisteus) e a Caftorim.
    I Crônicas 1: 12 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    1003 a.C.
    H3318
    yâtsâʼ
    יָצָא
    ir, vir para fora, sair, avançar
    (And brought forth)
    Verbo
    H3695
    Kaçluchîym
    כַּסְלֻחִים
    ()
    H3732
    Kaphtôrîy
    כַּפְתֹּרִי
    ()
    H6430
    Pᵉlishtîy
    פְּלִשְׁתִּי
    habitante da Filístia; descendentes de Mizraim que imigraram de Caftor (Creta?) para a
    (Philistim)
    Adjetivo
    H6625
    Pathruçîy
    פַּתְרֻסִי
    ()
    H8033
    shâm
    שָׁם
    lá / ali
    (there)
    Advérbio
    H834
    ʼăsher
    אֲשֶׁר
    que
    (which)
    Partícula
    H853
    ʼêth
    אֵת
    -
    ( - )
    Acusativo


    יָצָא


    (H3318)
    yâtsâʼ (yaw-tsaw')

    03318 יצא yatsa’

    uma raiz primitiva; DITAT - 893; v

    1. ir, vir para fora, sair, avançar
      1. (Qal)
        1. ir ou vir para fora ou adiante, ir embora
        2. avançar (para um lugar)
        3. ir adiante, continuar (para ou em direção a alguma coisa)
        4. vir ou ir adiante (com um propósito ou visando resultados)
        5. sair de
      2. (Hifil)
        1. fazer sair ou vir, trazer, liderar
        2. trazer
        3. guiar
        4. libertar
      3. (Hofal) ser trazido para fora ou para frente

    כַּסְלֻחִים


    (H3695)
    Kaçluchîym (kas-loo'-kheem)

    03695 כסלחים Kacluchiym

    um plural provavelmente de derivação estrangeira; n patr Casluim = “fortificado”

    1. um povo ou tribo descendente de Mizraim (Egito), progenitores dos filisteus e Caftorim

    כַּפְתֹּרִי


    (H3732)
    Kaphtôrîy (kaf-to-ree')

    03732 כפתרי Kaphtoriy

    gentílico procedente de 3731; adj

    Caftorim = veja Caftor “uma coroa”

    1. cretenses como habitantes de Caftor e distintos dos filisteus

    פְּלִשְׁתִּי


    (H6430)
    Pᵉlishtîy (pel-ish-tee')

    06430 פלשתי P elishtiŷ

    gentílico procedente de 6429; adj.

    filisteu = “imigrantes”

    1. habitante da Filístia; descendentes de Mizraim que imigraram de Caftor (Creta?) para a costa marítima de Canaã

    פַּתְרֻסִי


    (H6625)
    Pathruçîy (path-roo-see')

    06625 פתרסי Pathruciy

    gentílico procedente de 6624; adj. pr. Patrusim = ver Patros “região do sul”

    1. habitantes de Patros

    שָׁם


    (H8033)
    shâm (shawm)

    08033 שם sham

    uma partícula primitiva [procedente do pronome relativo, 834]; lá (transferindo para tempo) então; DITAT - 2404; adv

    1. lá, para lá
      1. para lá (depois de verbos de movimento)
      2. daquele lugar, de lá
      3. então (como um advérbio de tempo)

    אֲשֶׁר


    (H834)
    ʼăsher (ash-er')

    0834 אשר ’aher

    um pronome relativo primitivo (de cada gênero e número); DITAT - 184

    1. (part. relativa)
      1. o qual, a qual, os quais, as quais, quem
      2. aquilo que
    2. (conj)
      1. que (em orações objetivas)
      2. quando
      3. desde que
      4. como
      5. se (condicional)

    אֵת


    (H853)
    ʼêth (ayth)

    0853 את ’eth

    aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida

    1. sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo

    I Crônicas 1: 13 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E Canaã gerou a Sidom seu primogênito, e a Hete,
    I Crônicas 1: 13 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    1003 a.C.
    H1060
    bᵉkôwr
    בְּכֹור
    primogênito, primeiro filho
    (his firstborn)
    Substantivo
    H2845
    Chêth
    חֵת
    lugar para se deitar, descansar, dormir
    (bed)
    Substantivo - feminino acusativo singular
    H3205
    yâlad
    יָלַד
    dar à luz, gerar, parir, produzir, estar em trabalho de parto
    (you shall bring forth)
    Verbo
    H3667
    Kᵉnaʻan
    כְּנַעַן
    de Canaã
    (of Canaan)
    Substantivo
    H6721
    Tsîydôwn
    צִידֹון
    ()
    H853
    ʼêth
    אֵת
    -
    ( - )
    Acusativo


    בְּכֹור


    (H1060)
    bᵉkôwr (bek-ore')

    01060 בכור b ekowr̂

    procedente de 1069; DITAT - 244a; n m

    1. primogênito, primeiro filho
      1. de homens e mulheres
      2. de animais
      3. substantivo de relação (fig.)

    חֵת


    (H2845)
    Chêth (khayth)

    02845 חת Cheth

    procedente de 2865; DITAT - 776; n pr m Hete = “terror”

    1. um filho de Canaã e o progenitor dos hititas

    יָלַד


    (H3205)
    yâlad (yaw-lad')

    03205 ילד yalad

    uma raiz primitiva; DITAT - 867; v

    1. dar à luz, gerar, parir, produzir, estar em trabalho de parto
      1. (Qal)
        1. dar à luz, gerar
          1. referindo-se ao nascimento de criança
          2. referindo-se ao sofrimento (símile)
          3. referindo-se ao perverso (comportamento)
        2. gerar
      2. (Nifal) ser nascido
      3. (Piel)
        1. levar a ou ajudar a dar à luz
        2. ajudar ou atuar como parteira
        3. parteira (particípio)
      4. (Pual) ser nascido
      5. (Hifil)
        1. gerar (uma criança)
        2. dar à luz (fig. - referindo-se ao ímpio gerando a iniqüidade)
      6. (Hofal) dia do nascimento, aniversário (infinitivo)
      7. (Hitpael) declarar o nascimento de alguém (descencência reconhecida)

    כְּנַעַן


    (H3667)
    Kᵉnaʻan (ken-ah'-an)

    03667 כנען K ena ̂ aǹ

    procedente de 3665, grego 5477 Ξανααν; DITAT - 1002,1002b; Canaã = “terras baixas” n pr m

    1. o quarto filho de Cam e o progenitor dos fenícios e das várias nações que povoaram a costa marítma da Palestina n pr loc
    2. a região oeste do Jordão povoada pelos descendentes de Canaã e subseqüentemente conquistada pelos israelitas sob a liderança de Josué n m
    3. mercador, comerciante

    צִידֹון


    (H6721)
    Tsîydôwn (tsee-done')

    06721 צידון Tsiydown ou צידן Tsiydon

    procedente de 6679 no sentido de pescar, grego 4605 σιδων; n. pr. l. Sidom = “caça”

    1. antiga cidade fenícia, na costa mediterrânea ao norte de Tiro

    אֵת


    (H853)
    ʼêth (ayth)

    0853 את ’eth

    aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida

    1. sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo

    I Crônicas 1: 14 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E aos jebuseus e aos amorreus e aos girgaseus,
    I Crônicas 1: 14 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    1003 a.C.
    H1622
    Girgâshîy
    גִּרְגָּשִׁי
    descendentes de Canaã e uma das nações que vivia ao leste do mar da Galiléia quando os
    (the Girgasites)
    Adjetivo
    H2983
    Yᵉbûwçîy
    יְבוּסִי
    descendentes do terceiro filho de Canaã que vivia em ou próximo ao local de Jebus, o
    (the Jebusites)
    Substantivo
    H567
    ʼĔmôrîy
    אֱמֹרִי
    um dos povos da Canaã oriental além do Jordão, desalojado pela invasão dos israelitas
    (the Amorites)
    Substantivo
    H853
    ʼêth
    אֵת
    -
    ( - )
    Acusativo


    גִּרְגָּשִׁי


    (H1622)
    Girgâshîy (ghir-gaw-shee')

    01622 גרגשי Girgashiy

    gentílico procedente de um nome não utilizado [de derivação incerta], grego 1086 γεργησηνος; adj

    Girgaseu = “que habita em solo barrento”

    1. descendentes de Canaã e uma das nações que vivia ao leste do mar da Galiléia quando os israelitas entraram na terra prometida

    יְבוּסִי


    (H2983)
    Yᵉbûwçîy (yeb-oo-see')

    02983 יבוסי Y ebuwciŷ

    procedente de 2982; n patr m

    Jebuseus = “descendentes de Jebus”

    1. descendentes do terceiro filho de Canaã que vivia em ou próximo ao local de Jebus, o nome primitivo de Jerusalém

    אֱמֹרִי


    (H567)
    ʼĔmôrîy (em-o-ree')

    0567 אמרי ’Emoriy

    provavelmente um patronímico de um nome não usado derivado de 559 no sentido de publicidade, i.e. proeminência; DITAT - 119; n m col

    Amorreu = “aquele que fala”

    1. um dos povos da Canaã oriental além do Jordão, desalojado pela invasão dos israelitas procedentes do Egito

    אֵת


    (H853)
    ʼêth (ayth)

    0853 את ’eth

    aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida

    1. sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo

    I Crônicas 1: 15 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E aos heveus e aos arqueus e aos sineus,
    I Crônicas 1: 15 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    1003 a.C.
    H2340
    Chivvîy
    חִוִּי
    sexta geração de descendentes de Canaã, o filho de Cam, os quais viviam ao norte de
    (the Hivites)
    Substantivo
    H5513
    Çîynîy
    סִינִי
    uma tribo dos cananeus descendente de Canaã que habitava a parte norte do distrito do
    (the Sinites)
    Adjetivo
    H6208
    ʻArqîy
    עַרְקִי
    ()
    H853
    ʼêth
    אֵת
    -
    ( - )
    Acusativo


    חִוִּי


    (H2340)
    Chivvîy (khiv-vee')

    02340 חוי Chivviy

    talvez procedente de 2333; n patr m Heveu = “aldeões”

    1. sexta geração de descendentes de Canaã, o filho de Cam, os quais viviam ao norte de Canaã próximo ao Monte Hermom na época da conquista

    סִינִי


    (H5513)
    Çîynîy (see-nee')

    05513 סיני Ciynay

    procedente de um nome desconhecido de um homem; adj patr

    Sineus = veja Sim “espinho” ou “barro”

    1. uma tribo dos cananeus descendente de Canaã que habitava a parte norte do distrito do Líbano

    עַרְקִי


    (H6208)
    ʻArqîy (ar-kee')

    06208 ערקי Àrqiy

    procedente de um substantivo não utilizado significando uma presa (dente canino); adj. pr. gentílico arqueus = ver Arqui “roer”

    1. um morador de Arqui ou Arcá

    אֵת


    (H853)
    ʼêth (ayth)

    0853 את ’eth

    aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida

    1. sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo

    I Crônicas 1: 16 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E aos arvadeus e aos zemareus e aos hamateus.
    I Crônicas 1: 16 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    1003 a.C.
    H2577
    Chămâthîy
    חֲמָתִי
    tornar-se exausto, estar exausto
    (you shall grow weary)
    Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Subjuntivo Ativo - 2ª pessoa do plural
    H6786
    Tsᵉmârîy
    צְמָרִי
    ()
    H721
    ʼArvâdîy
    אַרְוָדִי
    ()
    H853
    ʼêth
    אֵת
    -
    ( - )
    Acusativo


    חֲמָתִי


    (H2577)
    Chămâthîy (kham-aw-thee')

    02577 חמתי Chamathiy

    gentílico procedente de 2574; n patr m Hamateus = veja Hamate

    1. uma das famílias que veio a descender de Canaã

    צְמָרִי


    (H6786)
    Tsᵉmârîy (tsem-aw-ree')

    06786 צמרי Ts emariŷ

    procedente de um nome de lugar na Palestina não utilizado; adj. gentílico zemareus = ver Zemaraim “lã dupla”

    1. uma das tribos descendentes de Canaã e habitantes de uma cidade cananéia desconhecida

    אַרְוָדִי


    (H721)
    ʼArvâdîy (ar-vaw-dee')

    0721 ארודי ’Arvadiy

    gentílico procedente de 719; adj Arvadeus = “Eu libertarei”

    1. os descendentes de Arvade, um filho de Canaã

    אֵת


    (H853)
    ʼêth (ayth)

    0853 את ’eth

    aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida

    1. sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo

    I Crônicas 1: 17 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E foram os filhos de Sem: Elão, Assur, Arfaxade, Lude, Arã, Uz, Hul, Geter e Meseque.
    I Crônicas 1: 17 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    1003 a.C.
    H1121
    bên
    בֵּן
    crianças
    (children)
    Substantivo
    H1666
    Gether
    גֶּתֶר
    ()
    H2343
    Chûwl
    חוּל
    ajuntar e armazenar, amontoar
    (store up)
    Verbo - presente imperativo ativo - 2ª pessoa do plural
    H3865
    Lûwd
    לוּד
    o 4o. filho listado de Sem e suposto progenitor dos lídios n patr
    (and Lud)
    Substantivo
    H4902
    Meshek
    מֶשֶׁךְ
    filho de Jafé, neto de Noé, e progenitor dos povos do norte de Israel
    (and Meshech)
    Substantivo
    H5780
    ʻÛwts
    עוּץ
    filho de Arã e neto de Sete
    (Uz)
    Substantivo
    H5867
    ʻÊylâm
    עֵילָם
    um levita coreíta na época de Davi
    (Elam)
    Substantivo
    H758
    ʼĂrâm
    אֲרָם
    a nação Arã ou Síria
    (and Aram)
    Substantivo
    H775
    ʼArpakshad
    אַרְפַּכְשַׁד
    ()
    H8035
    Shêm
    שֵׁם
    ()
    H804
    ʼAshshûwr
    אַשּׁוּר
    da Assíria
    (of Assyria)
    Substantivo


    בֵּן


    (H1121)
    bên (bane)

    01121 בן ben

    procedente de 1129; DITAT - 254; n m

    1. filho, neto, criança, membro de um grupo
      1. filho, menino
      2. neto
      3. crianças (pl. - masculino e feminino)
      4. mocidade, jovens (pl.)
      5. novo (referindo-se a animais)
      6. filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
      7. povo (de uma nação) (pl.)
      8. referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
      9. um membro de uma associação, ordem, classe

    גֶּתֶר


    (H1666)
    Gether (gheh'-ther)

    01666 גתר Gether

    de derivação incerta; n pr m Geter = “temor”

    1. o terceiro na ordem dos filhos de Arão

    חוּל


    (H2343)
    Chûwl (khool)

    02343 חול Chuwl

    procedente de 2342; n pr m Hul = “círculo”

    1. o segundo filho de Arão e neto de Sem

    לוּד


    (H3865)
    Lûwd (lood)

    03865 לוד Luwd

    provavelmente de derivação estrangeira; Lude ou Lídia = “conflito” n pr m

    1. o 4o. filho listado de Sem e suposto progenitor dos lídios n patr
    2. descendentes de Lude, o filho de Sem que se estabeleceu no norte da África

    מֶשֶׁךְ


    (H4902)
    Meshek (meh'-shek)

    04902 משך Meshek

    o mesma na forma de 4901, mas provavelmente de derivação estrangeira; n pr m Meseque = “escolhido”

    1. filho de Jafé, neto de Noé, e progenitor dos povos do norte de Israel
      1. descendentes de Meseque freqüentemente são mencionados em conecção com Tubal, Magogue, e outras nações do norte incluindo os Moschi, um povo localizado nas fronteiras da Cólquida e Armênia

    עוּץ


    (H5780)
    ʻÛwts (oots)

    05780 ץעו ̀Uwts

    aparentemente procedente de 5779; Uz = “arborizado” n pr m

    1. filho de Arã e neto de Sete
    2. filho de Naor com Milca
    3. um edomita, filho de Disã e neto de Seir n pr loc
    4. a terra de Jó; provavelmente a leste e sudeste da Palestina em algum lugar no deserto árabe

    עֵילָם


    (H5867)
    ʻÊylâm (ay-lawm')

    05867 עילם Èylam ou עולם ̀Owlam (Ed 10:2; Jr 49:36)

    provavelmente procedente de 5956, grego 1639 ελαμιτης;

    Elão = “eternidade” n pr m

    1. um levita coreíta na época de Davi
    2. um homem importante da tribo de Benjamim
    3. antepassado de uma família de exilados que retornou com Zorobabel
    4. um líder do povo que assinou a aliança com Neemias
    5. outro antepassado de outra família de exilados que retornaram com Zorobabel
    6. um sacerdote que auxiliou na dedicação do muro de Jerusalém na época de Neemias
    7. outro chefe de uma família de exilados que retornaram n pr loc
    8. uma província a leste da Babilônia e nordeste do baixo Tigre

    אֲרָם


    (H758)
    ʼĂrâm (arawm')

    0758 ארם ’Aram

    procedente do mesmo que 759; DITAT - 163 Arã ou arameus = “exaltado” n pr m

    1. a nação Arã ou Síria
    2. o povo siro ou arameu Arã = “exaltado” n m
    3. quinto filho de Sem
    4. um neto de Naor
    5. um descendente de Aser

    אַרְפַּכְשַׁד


    (H775)
    ʼArpakshad (ar-pak-shad')

    0775 ארפכשד ’Arpakshad

    provavelmente de origem estrangeira, grego 742 Αρφαξαδ; n pr m Arfaxade = “Eu falharei como o peito: ele amaldiçoou a mamadeira”

    1. terceiro filho de Sem

    שֵׁם


    (H8035)
    Shêm (shame)

    08035 שם Shem

    o mesmo que 8034, grego 4590 σημ; n pr m

    Sem = “nome”

    1. o filho mais velho de Noé e progenitor das tribos semitas

    אַשּׁוּר


    (H804)
    ʼAshshûwr (ash-shoor')

    0804 אשור ’Ashshuwr ou אשׂר ’Ashshur

    aparentemente procedente de 833 (no sentido de bem sucedido); DITAT - 176 Assur ou Assíria = “um passo” n pr m

    1. o segundo filho de Sem, suposto ancestral dos assírios
    2. o povo da Assíria n pr loc
    3. a nação, Assíria
    4. a terra, Assíria ou Assur

    I Crônicas 1: 18 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E Arfaxade gerou a Selá e Selá gerou a Éber.
    I Crônicas 1: 18 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    1003 a.C.
    H3205
    yâlad
    יָלַד
    dar à luz, gerar, parir, produzir, estar em trabalho de parto
    (you shall bring forth)
    Verbo
    H5677
    ʻÊbêr
    עֵבֵר
    filho de Salá, bisneto de Sem, pai de Pelegue e Joctã
    (of Eber)
    Substantivo
    H775
    ʼArpakshad
    אַרְפַּכְשַׁד
    ()
    H7974
    Shelach
    שֶׁלַח
    ()
    H853
    ʼêth
    אֵת
    -
    ( - )
    Acusativo


    יָלַד


    (H3205)
    yâlad (yaw-lad')

    03205 ילד yalad

    uma raiz primitiva; DITAT - 867; v

    1. dar à luz, gerar, parir, produzir, estar em trabalho de parto
      1. (Qal)
        1. dar à luz, gerar
          1. referindo-se ao nascimento de criança
          2. referindo-se ao sofrimento (símile)
          3. referindo-se ao perverso (comportamento)
        2. gerar
      2. (Nifal) ser nascido
      3. (Piel)
        1. levar a ou ajudar a dar à luz
        2. ajudar ou atuar como parteira
        3. parteira (particípio)
      4. (Pual) ser nascido
      5. (Hifil)
        1. gerar (uma criança)
        2. dar à luz (fig. - referindo-se ao ímpio gerando a iniqüidade)
      6. (Hofal) dia do nascimento, aniversário (infinitivo)
      7. (Hitpael) declarar o nascimento de alguém (descencência reconhecida)

    עֵבֵר


    (H5677)
    ʻÊbêr (ay'-ber)

    05677 עבר Èber

    o mesmo que 5676, grego 1443 εβερ; n pr m

    Héber = “a região dalém de”

    1. filho de Salá, bisneto de Sem, pai de Pelegue e Joctã
    2. um líder gadita
    3. um benjamita, filho de Elpaal e descendente de Saaraim
    4. um benjamita, filho de Sasaque
    5. um sacerdote nos dias de Joiaquim, o filho de Jesua

    אַרְפַּכְשַׁד


    (H775)
    ʼArpakshad (ar-pak-shad')

    0775 ארפכשד ’Arpakshad

    provavelmente de origem estrangeira, grego 742 Αρφαξαδ; n pr m Arfaxade = “Eu falharei como o peito: ele amaldiçoou a mamadeira”

    1. terceiro filho de Sem

    שֶׁלַח


    (H7974)
    Shelach (sheh'-lakh)

    07974 שלח Shelach

    o mesmo que 7973, grego 4527 σαλα; n pr m

    Salá ou Selá = “broto”

    1. filho de Arfaxade e pai de Héber

    אֵת


    (H853)
    ʼêth (ayth)

    0853 את ’eth

    aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida

    1. sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo

    ‹Divisão›
    I Crônicas 1: 19 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E a Éber nasceram dois filhos: o nome de um foi Pelegue ‹Divisão›, porquanto nos seus dias foi fendida a terra 109, e o nome de seu irmão era Joctã.
    I Crônicas 1: 19 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    1003 a.C.
    H1121
    bên
    בֵּן
    crianças
    (children)
    Substantivo
    H251
    ʼâch
    אָח
    seu irmão
    (his brother)
    Substantivo
    H259
    ʼechâd
    אֶחָד
    um (número)
    (the first)
    Adjetivo
    H3117
    yôwm
    יֹום
    dia
    (Day)
    Substantivo
    H3205
    yâlad
    יָלַד
    dar à luz, gerar, parir, produzir, estar em trabalho de parto
    (you shall bring forth)
    Verbo
    H3355
    Yoqṭân
    יׇקְטָן
    ()
    H3588
    kîy
    כִּי
    para que
    (that)
    Conjunção
    H5677
    ʻÊbêr
    עֵבֵר
    filho de Salá, bisneto de Sem, pai de Pelegue e Joctã
    (of Eber)
    Substantivo
    H6385
    pâlag
    פָּלַג
    dividir, partir
    (divided)
    Verbo
    H6389
    Peleg
    פֶּלֶג
    ()
    H776
    ʼerets
    אֶרֶץ
    a Terra
    (the earth)
    Substantivo
    H8034
    shêm
    שֵׁם
    O nome
    (The name)
    Substantivo
    H8147
    shᵉnayim
    שְׁנַיִם
    dois / duas
    (two)
    Substantivo


    בֵּן


    (H1121)
    bên (bane)

    01121 בן ben

    procedente de 1129; DITAT - 254; n m

    1. filho, neto, criança, membro de um grupo
      1. filho, menino
      2. neto
      3. crianças (pl. - masculino e feminino)
      4. mocidade, jovens (pl.)
      5. novo (referindo-se a animais)
      6. filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
      7. povo (de uma nação) (pl.)
      8. referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
      9. um membro de uma associação, ordem, classe

    אָח


    (H251)
    ʼâch (awkh)

    0251 אח ’ach

    uma palavra primitiva; DITAT - 62a; n m

    1. irmão
      1. irmão (mesmos pais)
      2. meio-irmão (mesmo pai)
      3. parente, parentesco, mesma tribo
      4. um em relação a outro (relacionamento recíproco)
      5. (fig.) referindo-se a semelhança

    אֶחָד


    (H259)
    ʼechâd (ekh-awd')

    0259 אחד ’echad

    um numeral procedente de 258; DITAT - 61; adj

    1. um (número)
      1. um (número)
      2. cada, cada um
      3. um certo
      4. um (artigo indefinido)
      5. somente, uma vez, uma vez por todas
      6. um...outro, aquele...o outro, um depois do outro, um por um
      7. primeiro
      8. onze (em combinação), décimo-primeiro (ordinal)

    יֹום


    (H3117)
    yôwm (yome)

    03117 יום yowm

    procedente de uma raiz não utilizada significando ser quente; DITAT - 852; n m

    1. dia, tempo, ano
      1. dia (em oposição a noite)
      2. dia (período de 24 horas)
        1. como determinado pela tarde e pela manhã em Gênesis 1
        2. como uma divisão de tempo
          1. um dia de trabalho, jornada de um dia
      3. dias, período de vida (pl.)
      4. tempo, período (geral)
      5. ano
      6. referências temporais
        1. hoje
        2. ontem
        3. amanhã

    יָלַד


    (H3205)
    yâlad (yaw-lad')

    03205 ילד yalad

    uma raiz primitiva; DITAT - 867; v

    1. dar à luz, gerar, parir, produzir, estar em trabalho de parto
      1. (Qal)
        1. dar à luz, gerar
          1. referindo-se ao nascimento de criança
          2. referindo-se ao sofrimento (símile)
          3. referindo-se ao perverso (comportamento)
        2. gerar
      2. (Nifal) ser nascido
      3. (Piel)
        1. levar a ou ajudar a dar à luz
        2. ajudar ou atuar como parteira
        3. parteira (particípio)
      4. (Pual) ser nascido
      5. (Hifil)
        1. gerar (uma criança)
        2. dar à luz (fig. - referindo-se ao ímpio gerando a iniqüidade)
      6. (Hofal) dia do nascimento, aniversário (infinitivo)
      7. (Hitpael) declarar o nascimento de alguém (descencência reconhecida)

    יׇקְטָן


    (H3355)
    Yoqṭân (yok-tawn')

    03355 יקטן Yoqtan

    procedente de 6994; n pr m Joctã = “pequenez”

    1. filho de Héber, descendente de Sem e patriarca de várias tribos arábias

    כִּי


    (H3588)
    kîy (kee)

    03588 כי kiy

    uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj

    1. que, para, porque, quando, tanto quanto, como, por causa de, mas, então, certamente, exceto, realmente, desde
      1. que
        1. sim, verdadeiramente
      2. quando (referindo-se ao tempo)
        1. quando, se, embora (com força concessiva)
      3. porque, desde (conexão causal)
      4. mas (depois da negação)
      5. isso se, caso seja, de fato se, embora que, mas se
      6. mas antes, mas
      7. exceto que
      8. somente, não obstante
      9. certamente
      10. isto é
      11. mas se
      12. embora que
      13. e ainda mais que, entretanto

    עֵבֵר


    (H5677)
    ʻÊbêr (ay'-ber)

    05677 עבר Èber

    o mesmo que 5676, grego 1443 εβερ; n pr m

    Héber = “a região dalém de”

    1. filho de Salá, bisneto de Sem, pai de Pelegue e Joctã
    2. um líder gadita
    3. um benjamita, filho de Elpaal e descendente de Saaraim
    4. um benjamita, filho de Sasaque
    5. um sacerdote nos dias de Joiaquim, o filho de Jesua

    פָּלַג


    (H6385)
    pâlag (paw-lag')

    06385 פלג palag

    uma raiz primitiva; DITAT - 1769; v.

    1. dividir, partir
      1. (Nifal) ser partido, ser dividido
      2. (Piel)
        1. partir, fender
        2. dividir

    פֶּלֶג


    (H6389)
    Peleg (peh'-leg)

    06389 פלג Peleg

    o mesmo que 6388, grego 5317 φαλεκ; n. pr. m.

    Pelegue = “divisão”

    1. filho de Héber e irmão de Joctã

    אֶרֶץ


    (H776)
    ʼerets (eh'-rets)

    0776 ארץ ’erets

    de uma raiz não utilizada provavelmente significando ser firme; DITAT - 167; n f

    1. terra
      1. terra
        1. toda terra (em oposição a uma parte)
        2. terra (como o contrário de céu)
        3. terra (habitantes)
      2. terra
        1. país, território
        2. distrito, região
        3. território tribal
        4. porção de terra
        5. terra de Canaã, Israel
        6. habitantes da terra
        7. Sheol, terra sem retorno, mundo (subterrâneo)
        8. cidade (-estado)
      3. solo, superfície da terra
        1. chão
        2. solo
      4. (em expressões)
        1. o povo da terra
        2. espaço ou distância do país (em medida de distância)
        3. planície ou superfície plana
        4. terra dos viventes
        5. limite(s) da terra
      5. (quase totalmente fora de uso)
        1. terras, países
          1. freqüentemente em contraste com Canaã

    שֵׁם


    (H8034)
    shêm (shame)

    08034 שם shem

    uma palavra primitiva [talvez procedente de 7760 com a idéia de posição definida e conspícua; DITAT - 2405; n m

    1. nome
      1. nome
      2. reputação, fama, glória
      3. o Nome (como designação de Deus)
      4. memorial, monumento

    שְׁנַיִם


    (H8147)
    shᵉnayim (shen-ah'-yim)

    08147 שנים sh enayim̂ ou (fem.) שׂתים sh ettayim̂

    dual de 8145; DITAT - 2421a; n. dual m./f.; adj.

    1. dois
      1. dois (o número cardinal)
        1. dois, ambos, duplo, duas vezes
      2. segundo (o número ordinal)
      3. em combinação com outros números
      4. ambos (um número dual)

    I Crônicas 1: 20 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E Joctã gerou a Almoda, a Selefe, a Hazarmavé, e a Jerá,
    I Crônicas 1: 20 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    1003 a.C.
    H2700
    Chătsarmâveth
    חֲצַרְמָוֶת
    o terceiro dos filhos de Joctã
    (Hazarmaveth)
    Substantivo
    H3205
    yâlad
    יָלַד
    dar à luz, gerar, parir, produzir, estar em trabalho de parto
    (you shall bring forth)
    Verbo
    H3355
    Yoqṭân
    יׇקְטָן
    ()
    H3392
    Yerach
    יֶרַח
    tingir com outra cor, colorir
    (they should be defiled)
    Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Subjuntivo Passivo - 3ª pessoa do plural
    H486
    ʼAlmôwdâd
    אַלְמֹודָד
    ()
    H8026
    sheleph
    שֶׁלֶף
    ()
    H853
    ʼêth
    אֵת
    -
    ( - )
    Acusativo


    חֲצַרְמָוֶת


    (H2700)
    Chătsarmâveth (khats-ar-maw'-veth)

    02700 חצרמות Chatsarmaveth

    procedente de 2691 e 4194;

    Hazar-Mavé = “vila da morte” n pr m

    1. o terceiro dos filhos de Joctã

      Ele foi o fundador de um povoado antigo do sul da Arábia que mais tarde tornou-se uma província e um importante centro comercial


    יָלַד


    (H3205)
    yâlad (yaw-lad')

    03205 ילד yalad

    uma raiz primitiva; DITAT - 867; v

    1. dar à luz, gerar, parir, produzir, estar em trabalho de parto
      1. (Qal)
        1. dar à luz, gerar
          1. referindo-se ao nascimento de criança
          2. referindo-se ao sofrimento (símile)
          3. referindo-se ao perverso (comportamento)
        2. gerar
      2. (Nifal) ser nascido
      3. (Piel)
        1. levar a ou ajudar a dar à luz
        2. ajudar ou atuar como parteira
        3. parteira (particípio)
      4. (Pual) ser nascido
      5. (Hifil)
        1. gerar (uma criança)
        2. dar à luz (fig. - referindo-se ao ímpio gerando a iniqüidade)
      6. (Hofal) dia do nascimento, aniversário (infinitivo)
      7. (Hitpael) declarar o nascimento de alguém (descencência reconhecida)

    יׇקְטָן


    (H3355)
    Yoqṭân (yok-tawn')

    03355 יקטן Yoqtan

    procedente de 6994; n pr m Joctã = “pequenez”

    1. filho de Héber, descendente de Sem e patriarca de várias tribos arábias

    יֶרַח


    (H3392)
    Yerach (yeh'-rakh)

    03392 ירח Yerach

    o mesmo que 3391; n pr m Jerá = “lua nova”

    1. um quarto filho de Joctã e um progenitor de uma tribo árabe

    אַלְמֹודָד


    (H486)
    ʼAlmôwdâd (al-mo-dawd')

    0486 אלמודד ’Almowdad

    provavelmente de derivação estrangeira, grego 1678 ελμωδαμ; n pr m Almodá = “não medido”

    1. um descendente de Sem

    שֶׁלֶף


    (H8026)
    sheleph (sheh'-lef)

    08026 שלף shelaph

    procedente de 8025; n pr m Salefe = “uma retirada”

    1. o segundo filho de Joctão e um descendente de Sem

    אֵת


    (H853)
    ʼêth (ayth)

    0853 את ’eth

    aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida

    1. sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo

    I Crônicas 1: 21 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E a Hadorão, a Usal, e a Dicla,
    I Crônicas 1: 21 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    1003 a.C.
    H1853
    Diqlâh
    דִּקְלָה
    um filho de Joctã da Arábia n pr loc
    (Diklah)
    Substantivo
    H187
    ʼÛwzâl
    אוּזָל
    ()
    H1913
    Hădôwrâm
    הֲדֹורָם
    o quinto filho de Joctã
    (Hadoram)
    Substantivo
    H853
    ʼêth
    אֵת
    -
    ( - )
    Acusativo


    דִּקְלָה


    (H1853)
    Diqlâh (dik-law')

    01853 דקלה Diqlah

    de origem estrangeira;

    Dicla = “bosque de palmeiras” n pr m

    1. um filho de Joctã da Arábia n pr loc
    2. um território ou povo árabe?

    אוּזָל


    (H187)
    ʼÛwzâl (oo-zawl')

    0187 אוזל ’Uwzal

    de derivação incerta; n pr m Uzal = “Eu serei inundado”

    1. sexto filho de Joctã

    הֲדֹורָם


    (H1913)
    Hădôwrâm (had-o-rawm')

    01913 הדורם Hadowram ou הדרם Hadoram

    provavelmente de origem estrangeira; n pr m Hadorão = “honra nobre”

    1. o quinto filho de Joctã
    2. um filho de Toú, rei de Hamate, foi o embaixador do seu pai com a tarefa de congratular Davi por sua vitória sobre Hadadezer, rei de Zoba
    3. o supervisor dos impostos nos reinados de Davi, Salomão e Roboão; chamado também de ’Adonirão’ e ’Adorão’

    אֵת


    (H853)
    ʼêth (ayth)

    0853 את ’eth

    aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida

    1. sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo

    I Crônicas 1: 22 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E a Obal, a Abimael, a Sebá,
    I Crônicas 1: 22 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    1003 a.C.
    H39
    ʼĂbîymâʼêl
    אֲבִימָאֵל
    אבימאל‘ Abiyma’el
    (Abimael)
    Substantivo
    H5858
    ʻÊybâl
    עֵיבָל
    um filho de Sobal n pr loc
    (and Ebal)
    Substantivo
    H7614
    Shᵉbâʼ
    שְׁבָא
    filho de Joctã e descendente de Sete
    (Sheba)
    Substantivo
    H853
    ʼêth
    אֵת
    -
    ( - )
    Acusativo


    אֲבִימָאֵל


    (H39)
    ʼĂbîymâʼêl (ab-ee-maw-ale')

    039 אבימאל ’Abiyma’el

    procedente de 1, palavra não utilizada em outro lugar (provavelmente estrangeira); n pr m

    Abimael = “meu pai é El (Deus)”

    1. filho de Joctã, descendente de Sem

    עֵיבָל


    (H5858)
    ʻÊybâl (ay-bawl')

    05858 עיבל Èybal

    talvez procedente de uma raiz não utilizada provavelmente significando ser calvo; Ebal = “pedra” ou “montanha sem vegetação” n pr m

    1. um filho de Sobal n pr loc
    2. montanha de maldição, ao norte de Siquém e oposta ao Monte Gerizim

    שְׁבָא


    (H7614)
    Shᵉbâʼ (sheb-aw')

    07614 שבא Sh eba’̂

    de origem estrangeira;

    Sabá ou Seba = “sete” ou “um juramento” n. pr. m.

    1. filho de Joctã e descendente de Sete
    2. filho de Raamá, neto de Cuxe e descendente de Cam
    3. filho de Jocsã, o filho de Abraão com Quetura n. pr. l.
    4. uma nação no sul da Arábia

    אֵת


    (H853)
    ʼêth (ayth)

    0853 את ’eth

    aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida

    1. sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo

    I Crônicas 1: 23 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E a Ofir, a Havilá, e a Jobabe: todos estes foram filhos de Joctã.
    I Crônicas 1: 23 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    1003 a.C.
    H1121
    bên
    בֵּן
    crianças
    (children)
    Substantivo
    H211
    ʼÔwphîyr
    אֹופִיר
    décimo-primeiro filho de Joctã
    (Ophir)
    Substantivo
    H2341
    Chăvîylâh
    חֲוִילָה
    uma parte do Éden pela qual passava o rio Pisom (Araxes); provavelmente tratava-se da
    (of Havilah)
    Substantivo
    H3103
    Yôwbâb
    יֹובָב
    o último na ordem dos filhos de Joctã, um descendente de Sem
    (Jobab)
    Substantivo
    H3355
    Yoqṭân
    יׇקְטָן
    ()
    H3605
    kôl
    כֹּל
    cada / todo
    (every)
    Substantivo
    H428
    ʼêl-leh
    אֵלֶּה
    Estes [São]
    (These [are])
    Pronome
    H853
    ʼêth
    אֵת
    -
    ( - )
    Acusativo


    בֵּן


    (H1121)
    bên (bane)

    01121 בן ben

    procedente de 1129; DITAT - 254; n m

    1. filho, neto, criança, membro de um grupo
      1. filho, menino
      2. neto
      3. crianças (pl. - masculino e feminino)
      4. mocidade, jovens (pl.)
      5. novo (referindo-se a animais)
      6. filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
      7. povo (de uma nação) (pl.)
      8. referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
      9. um membro de uma associação, ordem, classe

    אֹופִיר


    (H211)
    ʼÔwphîyr (o-feer')

    0211 אופיר ’Owphiyr ou (forma contrata) אפיר ’Ophiyr e אופר ’Owphir

    de derivação incerta; DITAT - 50; n pr m e loc Ofir = “reduzindo a cinzas”

    1. décimo-primeiro filho de Joctã
    2. uma terra ou cidade na Arábia meridional na rota comercial de Salomão onde o ouro era evidentemente comercializado em troca de mercadorias
    3. característica de ouro fino
    4. ouro fino

    חֲוִילָה


    (H2341)
    Chăvîylâh (khav-ee-law')

    02341 חוילה Chaviylah

    provavelmente procedente de 2342; DITAT - 622 Havilá = “círculo” n pr loc

    1. uma parte do Éden pela qual passava o rio Pisom (Araxes); provavelmente tratava-se da Cólquida Grega, no extremo nordeste da Ásia Menor, próximo ao Mar Cáspio
    2. um distrito na Arábia dos ismaelitas com o nome do segundo filho de Cuxe; provavelmente o distrito de Kualan, na parte noroeste do Iêmen n pr m
    3. um fiho de Cuxe
    4. um filho de Joctã

    יֹובָב


    (H3103)
    Yôwbâb (yo-bawb')

    03103 יובב Yowbab

    procedente de 2980; uivador; n pr m Jobabe = “um deserto”

    1. o último na ordem dos filhos de Joctã, um descendente de Sem
    2. um dos reis de Edom
    3. o rei de Madom, localizado no norte de Canaã; um dos reis que se opôs a Josué durante a conquista e foi derrotado em Merom
    4. líder de uma casa benjamita
    5. outro benjamita

    יׇקְטָן


    (H3355)
    Yoqṭân (yok-tawn')

    03355 יקטן Yoqtan

    procedente de 6994; n pr m Joctã = “pequenez”

    1. filho de Héber, descendente de Sem e patriarca de várias tribos arábias

    כֹּל


    (H3605)
    kôl (kole)

    03605 כל kol ou (Jr 33:8) כול kowl

    procedente de 3634; DITAT - 985a; n m

    1. todo, a totalidade
      1. todo, a totalidade de
      2. qualquer, cada, tudo, todo
      3. totalidade, tudo

    אֵלֶּה


    (H428)
    ʼêl-leh (ale'-leh)

    0428 אל לה ’el-leh

    forma alongada de 411; DITAT - 92; pron p demonstr

    1. estes, estas
      1. usado antes do antecedente
      2. usado após o antecedente

    אֵת


    (H853)
    ʼêth (ayth)

    0853 את ’eth

    aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida

    1. sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo

    I Crônicas 1: 24 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Sem, Arfaxade, Selá,
    I Crônicas 1: 24 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    1003 a.C.
    H775
    ʼArpakshad
    אַרְפַּכְשַׁד
    ()
    H7974
    Shelach
    שֶׁלַח
    ()
    H8035
    Shêm
    שֵׁם
    ()


    אַרְפַּכְשַׁד


    (H775)
    ʼArpakshad (ar-pak-shad')

    0775 ארפכשד ’Arpakshad

    provavelmente de origem estrangeira, grego 742 Αρφαξαδ; n pr m Arfaxade = “Eu falharei como o peito: ele amaldiçoou a mamadeira”

    1. terceiro filho de Sem

    שֶׁלַח


    (H7974)
    Shelach (sheh'-lakh)

    07974 שלח Shelach

    o mesmo que 7973, grego 4527 σαλα; n pr m

    Salá ou Selá = “broto”

    1. filho de Arfaxade e pai de Héber

    שֵׁם


    (H8035)
    Shêm (shame)

    08035 שם Shem

    o mesmo que 8034, grego 4590 σημ; n pr m

    Sem = “nome”

    1. o filho mais velho de Noé e progenitor das tribos semitas

    I Crônicas 1: 25 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Éber, Pelegue, Reú,
    I Crônicas 1: 25 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    1003 a.C.
    H5677
    ʻÊbêr
    עֵבֵר
    filho de Salá, bisneto de Sem, pai de Pelegue e Joctã
    (of Eber)
    Substantivo
    H6389
    Peleg
    פֶּלֶג
    ()
    H7466
    Rᵉʻûw
    רְעוּ
    ()


    עֵבֵר


    (H5677)
    ʻÊbêr (ay'-ber)

    05677 עבר Èber

    o mesmo que 5676, grego 1443 εβερ; n pr m

    Héber = “a região dalém de”

    1. filho de Salá, bisneto de Sem, pai de Pelegue e Joctã
    2. um líder gadita
    3. um benjamita, filho de Elpaal e descendente de Saaraim
    4. um benjamita, filho de Sasaque
    5. um sacerdote nos dias de Joiaquim, o filho de Jesua

    פֶּלֶג


    (H6389)
    Peleg (peh'-leg)

    06389 פלג Peleg

    o mesmo que 6388, grego 5317 φαλεκ; n. pr. m.

    Pelegue = “divisão”

    1. filho de Héber e irmão de Joctã

    רְעוּ


    (H7466)
    Rᵉʻûw (reh-oo')

    07466 רעו R e ̂ uẁ

    no lugar de 7471 no sentido de 7453, grego 4466 Ραγαυ; n. pr. m.

    Reú = “amigo”

    1. filho de Pelegue e um ancestral de Abraão

    I Crônicas 1: 26 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Serugue, Naor, Terá,
    I Crônicas 1: 26 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    1003 a.C.
    H5152
    Nâchôwr
    נָחֹור
    filho de Serugue, pai de Tera, e avô de Abraão
    (Nahor)
    Substantivo
    H8286
    Sᵉrûwg
    שְׂרוּג
    ()
    H8646
    Terach
    תֶּרַח
    o pai de Abraão
    (Terah)
    Substantivo


    נָחֹור


    (H5152)
    Nâchôwr (naw-khore')

    05152 נחור Nachowr

    procedente da mesma raiz que 5170, grego 3493 Ναχωρ; n pr m Naor = “resfolegante”

    1. filho de Serugue, pai de Tera, e avô de Abraão
    2. filho de Tera e irmão de Abraão

    שְׂרוּג


    (H8286)
    Sᵉrûwg (ser-oog')

    08286 שרוג S eruwĝ

    procedente de 8276, grego 4562 σαρουχ; n. pr. m.

    Serugue = “ramo”

    1. filho de Reú e bisavô de Abraão

    תֶּרַח


    (H8646)
    Terach (teh'-rakh)

    08646 תרח Terach

    de origem incerta; grego 2291 θαρα; Terá = “parada para acampamento” n. pr. m.

    1. o pai de Abraão

      Tera = “demora” n. pr. l.

    2. uma para para acampamento de Israel no deserto

    I Crônicas 1: 27 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Abrão, que é Abraão.
    I Crônicas 1: 27 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    1003 a.C.
    H1931
    hûwʼ
    הוּא
    ele / ela / o / a
    (it)
    Pronome
    H85
    ʼAbrâhâm
    אַבְרָהָם
    Abraão
    (Abraham)
    Substantivo
    H87
    ʼAbrâm
    אַבְרָם
    Abram
    (Abram)
    Substantivo


    הוּא


    (H1931)
    hûwʼ (hoo)

    01931 הוא huw’ do qual o fem. (além do Pentateuco) é היא hiy’

    uma palavra primitiva; DITAT - 480 pron 3p s

    1. ele, ela
      1. ele mesmo, ela mesma (com ênfase)
      2. retomando o suj com ênfase
      3. (com pouca ênfase seguindo o predicado)
      4. (antecipando o suj)
      5. (enfatizando o predicado)
      6. aquilo, isso (neutro) pron demons
    2. aquele, aquela (com artigo)

    אַבְרָהָם


    (H85)
    ʼAbrâhâm (ab-raw-hawm')

    085 אברהם ’Abraham

    forma contrata procedente de 1 com uma raiz não usada (provavelmente significando ser populoso), grego 11 Αβρααμ; DITAT - 4b; n pr m Abraão = “pai de uma multidão” ou “chefe de multidão”

    1. amigo de Deus e fundador da nação dos hebreus através da aliança e eleição de Deus

    אַבְרָם


    (H87)
    ʼAbrâm (ab-rawm')

    087 אברם ’Abram

    forma contrata procedente de 48; n pr m Abrão = “pai exaltado”

    1. nome original de Abraão

    I Crônicas 1: 28 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Os filhos de Abraão foram: Isaque e Ismael.
    I Crônicas 1: 28 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    1003 a.C.
    H1121
    bên
    בֵּן
    crianças
    (children)
    Substantivo
    H3327
    Yitschâq
    יִצְחָק
    Isaac
    (Isaac)
    Substantivo
    H3458
    Yishmâʻêʼl
    יִשְׁמָעֵאל
    filho de Abraão e de Hagar, a serva de Sara, e o progenitor dos povos árabes
    (Ishmael)
    Substantivo
    H85
    ʼAbrâhâm
    אַבְרָהָם
    Abraão
    (Abraham)
    Substantivo


    בֵּן


    (H1121)
    bên (bane)

    01121 בן ben

    procedente de 1129; DITAT - 254; n m

    1. filho, neto, criança, membro de um grupo
      1. filho, menino
      2. neto
      3. crianças (pl. - masculino e feminino)
      4. mocidade, jovens (pl.)
      5. novo (referindo-se a animais)
      6. filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
      7. povo (de uma nação) (pl.)
      8. referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
      9. um membro de uma associação, ordem, classe

    יִצְחָק


    (H3327)
    Yitschâq (yits-khawk')

    03327 יצחק Yitschaq

    procedente de 6711, grego 2464 Ισαακ; DITAT - 1905b; n pr m Isaque = “ele ri”

    1. filho de Abraão com Sara, sua esposa, e pai de Jacó e Esaú

    יִשְׁמָעֵאל


    (H3458)
    Yishmâʻêʼl (yish-maw-ale')

    03458 ישמעאל Yishma e’l̀

    procedente de 8085 e 410; n pr m Ismael = “Deus ouvirá”

    1. filho de Abraão e de Hagar, a serva de Sara, e o progenitor dos povos árabes
    2. filho de Netanias e o assassino de Gedalias
    3. um benjamita, um dos filhos de Azel, um descendente de Saul através de Meribe-Baal ou Mefibosete
    4. um judaíta, pai de Zebadias
    5. um judaíta, filho de Joanã, e um dos capitães que ajudou Joiada a recolocar Joás no trono
    6. um sacerdote da família de Pasur casado com uma esposa estrangeira; este foi forçado por Esdras a mandá-la embora

    אַבְרָהָם


    (H85)
    ʼAbrâhâm (ab-raw-hawm')

    085 אברהם ’Abraham

    forma contrata procedente de 1 com uma raiz não usada (provavelmente significando ser populoso), grego 11 Αβρααμ; DITAT - 4b; n pr m Abraão = “pai de uma multidão” ou “chefe de multidão”

    1. amigo de Deus e fundador da nação dos hebreus através da aliança e eleição de Deus

    I Crônicas 1: 29 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Estas são as suas gerações: o primogênito de Ismael, Nebaiote; e, depois, Quedar, Adbeel, Mibsão,
    I Crônicas 1: 29 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    1003 a.C.
    H1060
    bᵉkôwr
    בְּכֹור
    primogênito, primeiro filho
    (his firstborn)
    Substantivo
    H110
    ʼAdbᵉʼêl
    אַדְבְּאֵל
    ()
    H3458
    Yishmâʻêʼl
    יִשְׁמָעֵאל
    filho de Abraão e de Hagar, a serva de Sara, e o progenitor dos povos árabes
    (Ishmael)
    Substantivo
    H4017
    Mibsâm
    מִבְשָׂם
    um filho de Ismael
    (and Mibsam)
    Substantivo
    H428
    ʼêl-leh
    אֵלֶּה
    Estes [São]
    (These [are])
    Pronome
    H5032
    Nᵉbâyôwth
    נְבָיֹות
    um filho de Ismael
    (Nebajoth)
    Substantivo
    H6938
    Qêdâr
    קֵדָר
    um filho de Ismael n. pr. gentílico
    (and Kedar)
    Substantivo
    H8435
    tôwlᵉdâh
    תֹּולְדָה
    descendentes, conseqüências, condutas, gerações, genealogias
    (the generations)
    Substantivo


    בְּכֹור


    (H1060)
    bᵉkôwr (bek-ore')

    01060 בכור b ekowr̂

    procedente de 1069; DITAT - 244a; n m

    1. primogênito, primeiro filho
      1. de homens e mulheres
      2. de animais
      3. substantivo de relação (fig.)

    אַדְבְּאֵל


    (H110)
    ʼAdbᵉʼêl (ad-beh-ale')

    0110 אדבאל ’Adb e’el̂ ad-beh-ale’

    provavelmente procedente de 109 (no sentido de castigo) e de 410; n pr m

    Adbeel = “castigado por Deus”

    1. terceiro filho de Ismael e neto de Abraão

    יִשְׁמָעֵאל


    (H3458)
    Yishmâʻêʼl (yish-maw-ale')

    03458 ישמעאל Yishma e’l̀

    procedente de 8085 e 410; n pr m Ismael = “Deus ouvirá”

    1. filho de Abraão e de Hagar, a serva de Sara, e o progenitor dos povos árabes
    2. filho de Netanias e o assassino de Gedalias
    3. um benjamita, um dos filhos de Azel, um descendente de Saul através de Meribe-Baal ou Mefibosete
    4. um judaíta, pai de Zebadias
    5. um judaíta, filho de Joanã, e um dos capitães que ajudou Joiada a recolocar Joás no trono
    6. um sacerdote da família de Pasur casado com uma esposa estrangeira; este foi forçado por Esdras a mandá-la embora

    מִבְשָׂם


    (H4017)
    Mibsâm (mib-sawm')

    04017 מבשם Mibsam

    procedente da mesma raiz que 1314; n pr m Mibsão = “doce odor”

    1. um filho de Ismael
    2. um descendente de Simeão

    אֵלֶּה


    (H428)
    ʼêl-leh (ale'-leh)

    0428 אל לה ’el-leh

    forma alongada de 411; DITAT - 92; pron p demonstr

    1. estes, estas
      1. usado antes do antecedente
      2. usado após o antecedente

    נְבָיֹות


    (H5032)
    Nᵉbâyôwth (neb-aw-yoth')

    05032 נביות N ebayowtĥ ou נבית N ebayotĥ

    procedente de 5107; n pr f pl

    Nebaiote = “alturas”

    1. um filho de Ismael
    2. povo descendente de 1, chamado de nebateus tendo a sua capital em Petra

    קֵדָר


    (H6938)
    Qêdâr (kay-dawr')

    06938 קדר Qedar

    procedente de 6937;

    Quedar = “escuro” n. pr. m.

    1. um filho de Ismael n. pr. gentílico
    2. os descendentes de Quedar

    תֹּולְדָה


    (H8435)
    tôwlᵉdâh (to-led-aw')

    08435 ולדהת towl edaĥ ou תלדה tol edaĥ

    procedente de 3205; DITAT - 867g; n. f. pl.

    1. descendentes, conseqüências, condutas, gerações, genealogias
      1. narrativa acerca de homens e de seus descendentes
        1. lista genealógica dos descendentes de alguém
        2. contemporâneos de alguém
        3. curso da história (referindo-se à crição, etc.)
      2. geração ou relato dos céus (metaf.)

    I Crônicas 1: 30 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Misma, Dumá, Massá, Hadade, Tema,
    I Crônicas 1: 30 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    1003 a.C.
    H1746
    Dûwmâh
    דּוּמָה
    filho de Ismael e, mais provavelmente, o fundador da tribo ismaelita da Arábia n pr loc
    (and Dumah)
    Substantivo
    H2301
    Chădad
    חֲדַד
    ()
    H4854
    Massâʼ
    מַשָּׂא
    ()
    H4927
    Mishmâʻ
    מִשְׁמָע
    um dos 12 filhos de Ismael
    (and Mishma)
    Substantivo
    H8485
    Têymâʼ
    תֵּימָא
    o 9o
    (and Tema)
    Substantivo


    דּוּמָה


    (H1746)
    Dûwmâh (doo-maw')

    01746 דומה Duwmah

    o mesmo que 1745;

    Dumá = “silêncio” n pr m

    1. filho de Ismael e, mais provavelmente, o fundador da tribo ismaelita da Arábia n pr loc
    2. uma cidade no distrito montanhoso de Judá, próximo a Hebrom
    3. um nome místico de Edom indicando morte e ruína

    חֲדַד


    (H2301)
    Chădad (khad-ad')

    02301 חדד Chadad

    procedente de 2300; n pr m Hadade = “poderoso”

    1. um filho de Ismael

    מַשָּׂא


    (H4854)
    Massâʼ (mas-saw')

    04854 משא Massa’

    o mesmo que 4853;

    Massá = “fardo” n pr m

    1. um filho de Ismael

    מִשְׁמָע


    (H4927)
    Mishmâʻ (mish-maw')

    04927 משמע Mishma ̀

    o mesmo que 4926; n pr m Misma = “um ouvir”

    1. um dos 12 filhos de Ismael
    2. filho de Mibsão, da família de Simeão

    תֵּימָא


    (H8485)
    Têymâʼ (tay-maw')

    08485 תימא Teyma’ ou תמא Tema’

    provavelmente de origem estrangeira; Temá = “deserto” n. pr. m.

    1. o 9o filho de Ismael n. pr. l.
    2. a terra habitada por Temá, filho de Ismael

    I Crônicas 1: 31 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Jetur, Nafis e Quedemá; estes foram os filhos de Ismael.
    I Crônicas 1: 31 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    1003 a.C.
    H1121
    bên
    בֵּן
    crianças
    (children)
    Substantivo
    H1992
    hêm
    הֵם
    eles / elas
    (they)
    Pronome
    H3195
    Yᵉṭûwr
    יְטוּר
    um filho de Ismael cujos descendentes guerrearam contra Israel a leste do Jordão
    (Jetur)
    Substantivo
    H3458
    Yishmâʻêʼl
    יִשְׁמָעֵאל
    filho de Abraão e de Hagar, a serva de Sara, e o progenitor dos povos árabes
    (Ishmael)
    Substantivo
    H428
    ʼêl-leh
    אֵלֶּה
    Estes [São]
    (These [are])
    Pronome
    H5305
    Nâphîysh
    נָפִישׁ
    o penúltimo filho de Ismael
    (Naphish)
    Substantivo
    H6929
    Qêdᵉmâh
    קֵדְמָה
    ()


    בֵּן


    (H1121)
    bên (bane)

    01121 בן ben

    procedente de 1129; DITAT - 254; n m

    1. filho, neto, criança, membro de um grupo
      1. filho, menino
      2. neto
      3. crianças (pl. - masculino e feminino)
      4. mocidade, jovens (pl.)
      5. novo (referindo-se a animais)
      6. filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
      7. povo (de uma nação) (pl.)
      8. referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
      9. um membro de uma associação, ordem, classe

    הֵם


    (H1992)
    hêm (haym)

    01992 הם hem ou (forma alongada) המה hemmah

    procedente de 1981; DITAT - 504; pron 3p m pl

    1. eles, estes, os mesmos, quem

    יְטוּר


    (H3195)
    Yᵉṭûwr (yet-oor')

    03195 יטור Y etuwr̂

    provavelmente procedente da mesma raiz que 2905, grego 2484 Ιτουραια; n pr m Jetur = “cercado”

    1. um filho de Ismael cujos descendentes guerrearam contra Israel a leste do Jordão
      1. também chamado de ‘Ituréia’

    יִשְׁמָעֵאל


    (H3458)
    Yishmâʻêʼl (yish-maw-ale')

    03458 ישמעאל Yishma e’l̀

    procedente de 8085 e 410; n pr m Ismael = “Deus ouvirá”

    1. filho de Abraão e de Hagar, a serva de Sara, e o progenitor dos povos árabes
    2. filho de Netanias e o assassino de Gedalias
    3. um benjamita, um dos filhos de Azel, um descendente de Saul através de Meribe-Baal ou Mefibosete
    4. um judaíta, pai de Zebadias
    5. um judaíta, filho de Joanã, e um dos capitães que ajudou Joiada a recolocar Joás no trono
    6. um sacerdote da família de Pasur casado com uma esposa estrangeira; este foi forçado por Esdras a mandá-la embora

    אֵלֶּה


    (H428)
    ʼêl-leh (ale'-leh)

    0428 אל לה ’el-leh

    forma alongada de 411; DITAT - 92; pron p demonstr

    1. estes, estas
      1. usado antes do antecedente
      2. usado após o antecedente

    נָפִישׁ


    (H5305)
    Nâphîysh (naw-feesh')

    05305 נפיש Naphiysh

    procedente de 5314; n pr m Nafis = “revigoramento”

    1. o penúltimo filho de Ismael
    2. uma tribo árabe

    קֵדְמָה


    (H6929)
    Qêdᵉmâh (kayd'-maw)

    06929 קדמה Qed emaĥ

    procedente de 6923; n. pr. m. Quedemá = “original”

    1. o filho mais moço de Ismael

    I Crônicas 1: 32 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Quanto aos filhos de Quetura, concubina de Abraão, esta deu à luz a Zinrã, a Jocsã, a Medã, a Midiã, a Jisbaque e a Suá; e os filhos de Jocsã foram Seba e Dedã.
    I Crônicas 1: 32 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    1003 a.C.
    H1121
    bên
    בֵּן
    crianças
    (children)
    Substantivo
    H1719
    Dᵉdân
    דְּדָן
    o filho de Raamá e neto de Cuxe
    (and Dedan)
    Substantivo
    H2175
    Zimrân
    זִמְרָן
    um perfume doce
    (a sweet perfume)
    Substantivo - Feminino no Singular nominativo
    H3205
    yâlad
    יָלַד
    dar à luz, gerar, parir, produzir, estar em trabalho de parto
    (you shall bring forth)
    Verbo
    H3370
    Yoqshân
    יׇקְשָׁן
    ()
    H3435
    Yishbâq
    יִשְׁבָּק
    poluir, manchar, contaminar, sujar
    (it is defiled)
    Verbo - presente indicativo médio ou passivo - 3ª pessoa do singular
    H4080
    Midyân
    מִדְיָן
    filho de Abraão com Quetura e progenitor da tribo dos midianitas ou árabes
    (Midian)
    Substantivo
    H4091
    Mᵉdân
    מְדָן
    ()
    H6370
    pîylegesh
    פִּילֶגֶשׁ
    concubina, amante
    (and his concubine)
    Substantivo
    H6989
    Qᵉṭûwrâh
    קְטוּרָה
    ()
    H7614
    Shᵉbâʼ
    שְׁבָא
    filho de Joctã e descendente de Sete
    (Sheba)
    Substantivo
    H7744
    Shûwach
    שׁוּחַ
    ()
    H85
    ʼAbrâhâm
    אַבְרָהָם
    Abraão
    (Abraham)
    Substantivo
    H853
    ʼêth
    אֵת
    -
    ( - )
    Acusativo


    בֵּן


    (H1121)
    bên (bane)

    01121 בן ben

    procedente de 1129; DITAT - 254; n m

    1. filho, neto, criança, membro de um grupo
      1. filho, menino
      2. neto
      3. crianças (pl. - masculino e feminino)
      4. mocidade, jovens (pl.)
      5. novo (referindo-se a animais)
      6. filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
      7. povo (de uma nação) (pl.)
      8. referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
      9. um membro de uma associação, ordem, classe

    דְּדָן


    (H1719)
    Dᵉdân (ded-awn')

    01719 דדן D edan̂ ou (forma alongada) דדנה D edaneĥ (Ez 25:13)

    de derivação incerta;

    Dedã = “território baixo” n pr m

    1. o filho de Raamá e neto de Cuxe
    2. um filho de Jocsã e neto de Quetura n pr loc
    3. um lugar ao sul da Arábia

    זִמְרָן


    (H2175)
    Zimrân (zim-rawn')

    02175 זמרן Zimran

    procedente de 2167;

    Zinrã = “músico” n pr m

    1. o filho mais velho de Abraão com Quetura

    יָלַד


    (H3205)
    yâlad (yaw-lad')

    03205 ילד yalad

    uma raiz primitiva; DITAT - 867; v

    1. dar à luz, gerar, parir, produzir, estar em trabalho de parto
      1. (Qal)
        1. dar à luz, gerar
          1. referindo-se ao nascimento de criança
          2. referindo-se ao sofrimento (símile)
          3. referindo-se ao perverso (comportamento)
        2. gerar
      2. (Nifal) ser nascido
      3. (Piel)
        1. levar a ou ajudar a dar à luz
        2. ajudar ou atuar como parteira
        3. parteira (particípio)
      4. (Pual) ser nascido
      5. (Hifil)
        1. gerar (uma criança)
        2. dar à luz (fig. - referindo-se ao ímpio gerando a iniqüidade)
      6. (Hofal) dia do nascimento, aniversário (infinitivo)
      7. (Hitpael) declarar o nascimento de alguém (descencência reconhecida)

    יׇקְשָׁן


    (H3370)
    Yoqshân (yok-shawn')

    03370 יקשן Yoqshan

    procedente de 3369; n pr m Jocsã = “apanhador”

    1. um filho de Abraão com Quetura e pai de Seba e Dedã

    יִשְׁבָּק


    (H3435)
    Yishbâq (yish-bawk')

    03435 ישבק Yishbaq

    procedente de uma raiz não utilizada correspondente a 7662; n pr m Isbaque = “ele libera”

    1. um filho de Abraão com Quetura e progenitor de uma tribo árabe

    מִדְיָן


    (H4080)
    Midyân (mid-yawn')

    04080 מדין Midyan

    o mesmo que 4079, grego 3099 Μαδιαν;

    Midiã ou midianitas = “conflito” n pr m

    1. filho de Abraão com Quetura e progenitor da tribo dos midianitas ou árabes
    2. a tribo descendente de Midiã n pr loc
    3. o território da tribo descendente de Midiã; localizado principalmente no deserto ao norte da península Árabe; terra para onde Moisés foi quando fugiu do faraó

    מְדָן


    (H4091)
    Mᵉdân (med-awn')

    04091 מדן M edan̂

    o mesmo que 4090; n pr m Medã = “contenda”

    1. um filho de Abraão com Quetura

    פִּילֶגֶשׁ


    (H6370)
    pîylegesh (pee-leh'-ghesh)

    06370 פילגש piylegesh ou פלגשׂ pilegesh

    de origem incerta; DITAT - 1770; n. f.

    1. concubina, amante
      1. concubina
      2. amante

    קְטוּרָה


    (H6989)
    Qᵉṭûwrâh (ket-oo-raw')

    06989 קטורה Q etuwraĥ

    part. passivo de 6999; n. pr. f. Quetura = “incenso”

    1. esposa de Abraão depois da morte de Sara

    שְׁבָא


    (H7614)
    Shᵉbâʼ (sheb-aw')

    07614 שבא Sh eba’̂

    de origem estrangeira;

    Sabá ou Seba = “sete” ou “um juramento” n. pr. m.

    1. filho de Joctã e descendente de Sete
    2. filho de Raamá, neto de Cuxe e descendente de Cam
    3. filho de Jocsã, o filho de Abraão com Quetura n. pr. l.
    4. uma nação no sul da Arábia

    שׁוּחַ


    (H7744)
    Shûwach (shoo'-akh)

    07744 שוח Shuwach

    procedente de 7743; n. pr. m.

    Suá = “riqueza”

    1. filho de Abraão com sua esposa Quetura

    אַבְרָהָם


    (H85)
    ʼAbrâhâm (ab-raw-hawm')

    085 אברהם ’Abraham

    forma contrata procedente de 1 com uma raiz não usada (provavelmente significando ser populoso), grego 11 Αβρααμ; DITAT - 4b; n pr m Abraão = “pai de uma multidão” ou “chefe de multidão”

    1. amigo de Deus e fundador da nação dos hebreus através da aliança e eleição de Deus

    אֵת


    (H853)
    ʼêth (ayth)

    0853 את ’eth

    aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida

    1. sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo

    I Crônicas 1: 33 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E os filhos de Midiã foram: Efá, Efer, Enoque, Abida e Elda; todos estes foram filhos de Quetura.
    I Crônicas 1: 33 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    1003 a.C.
    H1121
    bên
    בֵּן
    crianças
    (children)
    Substantivo
    H2585
    Chănôwk
    חֲנֹוךְ
    filho mais velho de Caim
    (Enoch)
    Substantivo
    H28
    ʼĂbîydâʻ
    אֲבִידָע
    quarto filho de Midiã e neto de Abraão através da sua esposa Quetura (depois da morte
    (and Abidah)
    Substantivo
    H3605
    kôl
    כֹּל
    cada / todo
    (every)
    Substantivo
    H4080
    Midyân
    מִדְיָן
    filho de Abraão com Quetura e progenitor da tribo dos midianitas ou árabes
    (Midian)
    Substantivo
    H420
    ʼEldâʻâh
    אֶלְדָּעָה
    ()
    H428
    ʼêl-leh
    אֵלֶּה
    Estes [São]
    (These [are])
    Pronome
    H5891
    ʻÊyphâh
    עֵיפָה
    um filho de Midiã
    (Ephah)
    Substantivo
    H6081
    ʻÊpher
    עֵפֶר
    o 2o
    (and Epher)
    Substantivo
    H6989
    Qᵉṭûwrâh
    קְטוּרָה
    ()


    בֵּן


    (H1121)
    bên (bane)

    01121 בן ben

    procedente de 1129; DITAT - 254; n m

    1. filho, neto, criança, membro de um grupo
      1. filho, menino
      2. neto
      3. crianças (pl. - masculino e feminino)
      4. mocidade, jovens (pl.)
      5. novo (referindo-se a animais)
      6. filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
      7. povo (de uma nação) (pl.)
      8. referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
      9. um membro de uma associação, ordem, classe

    חֲנֹוךְ


    (H2585)
    Chănôwk (khan-oke')

    02585 חנוך Chanowk

    procedente de 2596, grego 1802 Ενωχ;

    Enoque = “dedicado” n pr m

    1. filho mais velho de Caim
    2. filho de Jarede e pai de Metusalém a quem Deus levou para o céu sem morrer n pr loc
    3. a cidade construída por Caim que recebeu o nome do seu filho Enoque n pr m
    4. um filho de Midiã, o terceiro filho
    5. o filho mais velho de Rúbem

    אֲבִידָע


    (H28)
    ʼĂbîydâʻ (ab-ee-daw')

    028 אבידע ’Abiyda ̀

    procedente de 1 e 3045; n pr m Abida = “meu pai sabe”

    1. quarto filho de Midiã e neto de Abraão através da sua esposa Quetura (depois da morte de Sara)

    כֹּל


    (H3605)
    kôl (kole)

    03605 כל kol ou (Jr 33:8) כול kowl

    procedente de 3634; DITAT - 985a; n m

    1. todo, a totalidade
      1. todo, a totalidade de
      2. qualquer, cada, tudo, todo
      3. totalidade, tudo

    מִדְיָן


    (H4080)
    Midyân (mid-yawn')

    04080 מדין Midyan

    o mesmo que 4079, grego 3099 Μαδιαν;

    Midiã ou midianitas = “conflito” n pr m

    1. filho de Abraão com Quetura e progenitor da tribo dos midianitas ou árabes
    2. a tribo descendente de Midiã n pr loc
    3. o território da tribo descendente de Midiã; localizado principalmente no deserto ao norte da península Árabe; terra para onde Moisés foi quando fugiu do faraó

    אֶלְדָּעָה


    (H420)
    ʼEldâʻâh (el-daw-aw')

    0420 אלדעה ’Elda ̀ah

    procedente de 410 e 3045; n pr m Elda = “Deus conheceu”

    1. um filho ou descendente de Midiã

    אֵלֶּה


    (H428)
    ʼêl-leh (ale'-leh)

    0428 אל לה ’el-leh

    forma alongada de 411; DITAT - 92; pron p demonstr

    1. estes, estas
      1. usado antes do antecedente
      2. usado após o antecedente

    עֵיפָה


    (H5891)
    ʻÊyphâh (ay-faw')

    05891 עיפה Èyphah

    o mesmo que 5890;

    Efa ou Efá = “sombrio” n pr m

    1. um filho de Midiã
    2. um judaíta, filho de Jadai n pr f
    3. uma concubina de Calebe na linhagem de Judá

    עֵפֶר


    (H6081)
    ʻÊpher (ay'-fer)

    06081 עפר Èpher

    provavelmente uma variação de 6082; n pr m Epher = “um novilho”

    1. o 2o filho de Midiã
    2. um filho de Esdras, dentre os descendentes de Judá
    3. um dos líderes das famílias de of Manassés localizadas a leste do Jordão

    קְטוּרָה


    (H6989)
    Qᵉṭûwrâh (ket-oo-raw')

    06989 קטורה Q etuwraĥ

    part. passivo de 6999; n. pr. f. Quetura = “incenso”

    1. esposa de Abraão depois da morte de Sara

    I Crônicas 1: 34 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Abraão, pois, gerou a Isaque; e foram os filhos de Isaque: Esaú e Israel.
    I Crônicas 1: 34 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    1003 a.C.
    H1121
    bên
    בֵּן
    crianças
    (children)
    Substantivo
    H3205
    yâlad
    יָלַד
    dar à luz, gerar, parir, produzir, estar em trabalho de parto
    (you shall bring forth)
    Verbo
    H3327
    Yitschâq
    יִצְחָק
    Isaac
    (Isaac)
    Substantivo
    H3478
    Yisrâʼêl
    יִשְׂרָאֵל
    Israel
    (Israel)
    Substantivo
    H6215
    ʻÊsâv
    עֵשָׂו
    Esaú
    (Esau)
    Substantivo
    H85
    ʼAbrâhâm
    אַבְרָהָם
    Abraão
    (Abraham)
    Substantivo
    H853
    ʼêth
    אֵת
    -
    ( - )
    Acusativo


    בֵּן


    (H1121)
    bên (bane)

    01121 בן ben

    procedente de 1129; DITAT - 254; n m

    1. filho, neto, criança, membro de um grupo
      1. filho, menino
      2. neto
      3. crianças (pl. - masculino e feminino)
      4. mocidade, jovens (pl.)
      5. novo (referindo-se a animais)
      6. filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
      7. povo (de uma nação) (pl.)
      8. referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
      9. um membro de uma associação, ordem, classe

    יָלַד


    (H3205)
    yâlad (yaw-lad')

    03205 ילד yalad

    uma raiz primitiva; DITAT - 867; v

    1. dar à luz, gerar, parir, produzir, estar em trabalho de parto
      1. (Qal)
        1. dar à luz, gerar
          1. referindo-se ao nascimento de criança
          2. referindo-se ao sofrimento (símile)
          3. referindo-se ao perverso (comportamento)
        2. gerar
      2. (Nifal) ser nascido
      3. (Piel)
        1. levar a ou ajudar a dar à luz
        2. ajudar ou atuar como parteira
        3. parteira (particípio)
      4. (Pual) ser nascido
      5. (Hifil)
        1. gerar (uma criança)
        2. dar à luz (fig. - referindo-se ao ímpio gerando a iniqüidade)
      6. (Hofal) dia do nascimento, aniversário (infinitivo)
      7. (Hitpael) declarar o nascimento de alguém (descencência reconhecida)

    יִצְחָק


    (H3327)
    Yitschâq (yits-khawk')

    03327 יצחק Yitschaq

    procedente de 6711, grego 2464 Ισαακ; DITAT - 1905b; n pr m Isaque = “ele ri”

    1. filho de Abraão com Sara, sua esposa, e pai de Jacó e Esaú

    יִשְׂרָאֵל


    (H3478)
    Yisrâʼêl (yis-raw-ale')

    03478 ישראל Yisra’el

    procedente de 8280 e 410, grego 2474 Ισραηλ; n pr m

    Israel = “Deus prevalece”

    1. o segundo nome dado a Jacó por Deus depois de sua luta com o anjo em Peniel
    2. o nome dos descendentes e a nação dos descendentes de Jacó
      1. o nome da nação até a morte de Salomão e a divisão
      2. o nome usado e dado ao reino do norte que consistia das 10 tribos sob Jeroboão; o reino do sul era conhecido como Judá
      3. o nome da nação depois do retorno do exílio

    עֵשָׂו


    (H6215)
    ʻÊsâv (ay-sawv')

    06215 עשו Èsav

    aparentemente uma forma do part. pass. de 6213 no sentido original de manipular, grego 2269 Ησαυ; n. pr. m.

    Esaú = “peludo”

    1. o filho mais velho de Isaque e Rebeca e irmão gêmeo de Jacó; vendeu o direito de primogenitura por comida quando estava faminto e a bênção divina ficou com Jacó; progenitor dos povos árabes

    אַבְרָהָם


    (H85)
    ʼAbrâhâm (ab-raw-hawm')

    085 אברהם ’Abraham

    forma contrata procedente de 1 com uma raiz não usada (provavelmente significando ser populoso), grego 11 Αβρααμ; DITAT - 4b; n pr m Abraão = “pai de uma multidão” ou “chefe de multidão”

    1. amigo de Deus e fundador da nação dos hebreus através da aliança e eleição de Deus

    אֵת


    (H853)
    ʼêth (ayth)

    0853 את ’eth

    aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida

    1. sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo

    I Crônicas 1: 35 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Os filhos de Esaú foram: Elifaz, Reuel, Jeús, Jalão e Coré.
    I Crônicas 1: 35 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    1003 a.C.
    H1121
    bên
    בֵּן
    crianças
    (children)
    Substantivo
    H3266
    Yᵉʻûwsh
    יְעוּשׁ
    filho de Eseque, um descendente distante do rei Saul
    (Jeush)
    Substantivo
    H3281
    Yaʻlâm
    יַעְלָם
    ()
    H464
    ʼĔlîyphaz
    אֱלִיפַז
    filho de Esaú, pai de Temã
    (Eliphaz)
    Substantivo
    H6215
    ʻÊsâv
    עֵשָׂו
    Esaú
    (Esau)
    Substantivo
    H7141
    Qôrach
    קֹרַח
    filho de Isar, neto de Coate, bisneto de Levi e líder da rebelião dos israelitas contra
    (Korah)
    Substantivo
    H7467
    Rᵉʻûwʼêl
    רְעוּאֵל
    um filho de Esaú com sua mulher Basemate, a filha de Ismael
    (Reuel)
    Substantivo


    בֵּן


    (H1121)
    bên (bane)

    01121 בן ben

    procedente de 1129; DITAT - 254; n m

    1. filho, neto, criança, membro de um grupo
      1. filho, menino
      2. neto
      3. crianças (pl. - masculino e feminino)
      4. mocidade, jovens (pl.)
      5. novo (referindo-se a animais)
      6. filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
      7. povo (de uma nação) (pl.)
      8. referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
      9. um membro de uma associação, ordem, classe

    יְעוּשׁ


    (H3266)
    Yᵉʻûwsh (yeh-oosh')

    03266 יעוש Y e ̂ uwsh̀

    procedente de 5789; n pr m

    Jeús = “Ele apressa em ajudar”

    1. filho de Eseque, um descendente distante do rei Saul
    2. um levita gersonita da casa de Simei
    3. filho do rei Roboão, de Judá

    יַעְלָם


    (H3281)
    Yaʻlâm (yah-lawm')

    03281 יעלם Ya lam̀

    procedente de 5956; n pr m Jalão = “oculto”

    1. um edomita, descendente de Esaú

    אֱלִיפַז


    (H464)
    ʼĔlîyphaz (el-ee-faz')

    0464 אליפז ’Eliyphaz

    procedente de 410 e 6337; n pr m

    Elifaz = “meu Deus é ouro (de boa qualidade)”

    1. filho de Esaú, pai de Temã
    2. o amigo temanita de Jó

    עֵשָׂו


    (H6215)
    ʻÊsâv (ay-sawv')

    06215 עשו Èsav

    aparentemente uma forma do part. pass. de 6213 no sentido original de manipular, grego 2269 Ησαυ; n. pr. m.

    Esaú = “peludo”

    1. o filho mais velho de Isaque e Rebeca e irmão gêmeo de Jacó; vendeu o direito de primogenitura por comida quando estava faminto e a bênção divina ficou com Jacó; progenitor dos povos árabes

    קֹרַח


    (H7141)
    Qôrach (ko'rakh)

    07141 קרח Qorach

    procedente de 7139, grego 2879 Κορε; n. pr. m.

    Corá ou Coré= “calvo”

    1. filho de Isar, neto de Coate, bisneto de Levi e líder da rebelião dos israelitas contra Moisés e Arão durante a caminhada no deserto; foi castigado e morto por meio de um terremoto e chamas de fogo
    2. o 3º filho de Esaú com Oolibama e um dos nobres de Edom
    3. filho de Elifaz com Ada, da nobreza de Edom, e sobrinho de 1
    4. um dos “filhos” de Hebrom

    רְעוּאֵל


    (H7467)
    Rᵉʻûwʼêl (reh-oo-ale')

    07467 רעואל R e ̂ uw’el̀

    procedente da mesma raiz que 7466 e 410; n. pr. m. Reuel ou Raguel = “amigo de Deus”

    1. um filho de Esaú com sua mulher Basemate, a filha de Ismael
    2. o sogro de Moisés
      1. também “Jetro”
    3. pai de Eliasafe, o líder da tribo de Gade na época do censo no Sinai
    4. um benjamita, ancestral de Elá

    I Crônicas 1: 36 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Os filhos de Elifaz foram: Temã, Omar, Zefi, Gaetã, Quenaz, Timna e Amaleque.
    I Crônicas 1: 36 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    1003 a.C.
    H1121
    bên
    בֵּן
    crianças
    (children)
    Substantivo
    H1609
    Gaʻtâm
    גַּעְתָּם
    ()
    H201
    ʼÔwmâr
    אֹומָר
    ()
    H464
    ʼĔlîyphaz
    אֱלִיפַז
    filho de Esaú, pai de Temã
    (Eliphaz)
    Substantivo
    H6002
    ʻĂmâlêq
    עֲמָלֵק
    filho de Elifaz com sua concumbina Timna, neto de Esaú, e pai de uma tribo na região sul
    (Amalek)
    Substantivo
    H6825
    Tsᵉphôw
    צְפֹו
    ()
    H7073
    Qᵉnaz
    קְנַז
    filho de Elifaz e neto de Esaú; um dos nobres de Edom
    (and Kenaz)
    Substantivo
    H8487
    Têymân
    תֵּימָן
    filho de Elifaz, neto de Esaú, e um dos nobres de Edom
    (Teman)
    Substantivo
    H8555
    Timnâʻ
    תִּמְנָע
    um líder ou nobre de Esaú e de Edom n. pr. f.
    (And Timna)
    Substantivo


    בֵּן


    (H1121)
    bên (bane)

    01121 בן ben

    procedente de 1129; DITAT - 254; n m

    1. filho, neto, criança, membro de um grupo
      1. filho, menino
      2. neto
      3. crianças (pl. - masculino e feminino)
      4. mocidade, jovens (pl.)
      5. novo (referindo-se a animais)
      6. filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
      7. povo (de uma nação) (pl.)
      8. referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
      9. um membro de uma associação, ordem, classe

    גַּעְתָּם


    (H1609)
    Gaʻtâm (gah-tawm')

    01609 געתם Ga tam̀

    de derivação incerta; n pr m Gaetã = “um vale queimado”

    1. quarto filho de Elifaz e neto de Esaú e um dos nobres de Elifaz

    אֹומָר


    (H201)
    ʼÔwmâr (o-mawr')

    0201 אומר ’Owmar

    procedente de 559; n pr m

    Omar = “orador” ou “eloqüente”

    1. neto de Esaú

    אֱלִיפַז


    (H464)
    ʼĔlîyphaz (el-ee-faz')

    0464 אליפז ’Eliyphaz

    procedente de 410 e 6337; n pr m

    Elifaz = “meu Deus é ouro (de boa qualidade)”

    1. filho de Esaú, pai de Temã
    2. o amigo temanita de Jó

    עֲמָלֵק


    (H6002)
    ʻĂmâlêq (am-aw-lake')

    06002 עמלק Àmaleq

    provavelmente de origem estrangeira; n. pr. m. Amaleque = “habitante dum vale”

    1. filho de Elifaz com sua concumbina Timna, neto de Esaú, e pai de uma tribo na região sul de Canaã
    2. descendentes de Amaleque

    צְפֹו


    (H6825)
    Tsᵉphôw (tsef-o')

    06825 צפו Ts ephoŵ ou צפי Ts ephiŷ

    procedente de 6822; n. pr. m.

    Zefô ou Zefi = “torre de vigia”

    1. filho de Elifaz e neto de Esaú e um dos principais dos edomitas

    קְנַז


    (H7073)
    Qᵉnaz (ken-az')

    07073 קנז Q enaẑ

    provavelmente procedente de uma raiz não empregada significando caçar; n. pr. m. Quenaz = “caçador”

    1. filho de Elifaz e neto de Esaú; um dos nobres de Edom
    2. um irmão de Calebe e pai de Otniel

    תֵּימָן


    (H8487)
    Têymân (tay-mawn')

    08487 תימן Teyman ou תמן Teman

    o mesmo que 8486;

    Temã = “sul” n. pr. m.

    1. filho de Elifaz, neto de Esaú, e um dos nobres de Edom
    2. a tribo que se originou de 1, conhecida pela sabedoria do seu povo n. pr. l.
    3. a região ocupada pelos descendentes de 1, localizada a leste da Iduméia

    תִּמְנָע


    (H8555)
    Timnâʻ (tim-naw')

    08555 תמנע Timna ̀

    procedente de 4513;

    1. um líder ou nobre de Esaú e de Edom n. pr. f.
    2. a concubina de Elifaz, o filho de Esaú
    3. filha de Seir, o horeu, e irmã de Lotã

    I Crônicas 1: 37 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Os filhos de Reuel foram: Naate, Zerá, Samá e Mizá.
    I Crônicas 1: 37 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    1003 a.C.
    H1121
    bên
    בֵּן
    crianças
    (children)
    Substantivo
    H2226
    Zerach
    זֶרַח
    um filho de Reuel e neto de Esaú, um dos nobres dos edomitas
    (and Zerah)
    Substantivo
    H4199
    Mizzâh
    מִזָּה
    ()
    H5184
    Nachath
    נַחַת
    um dos nobres de Edom, filho de Reuel e neto de Esaú
    (Nahath)
    Substantivo
    H7467
    Rᵉʻûwʼêl
    רְעוּאֵל
    um filho de Esaú com sua mulher Basemate, a filha de Ismael
    (Reuel)
    Substantivo
    H8048
    Shammâh
    שַׁמָּה
    filho de Reuel, neto de Esaú, e um líder de Edom
    (Shammah)
    Substantivo


    בֵּן


    (H1121)
    bên (bane)

    01121 בן ben

    procedente de 1129; DITAT - 254; n m

    1. filho, neto, criança, membro de um grupo
      1. filho, menino
      2. neto
      3. crianças (pl. - masculino e feminino)
      4. mocidade, jovens (pl.)
      5. novo (referindo-se a animais)
      6. filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
      7. povo (de uma nação) (pl.)
      8. referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
      9. um membro de uma associação, ordem, classe

    זֶרַח


    (H2226)
    Zerach (zeh'-rakh)

    02226 זרח Zerach

    o mesmo que 2225, grego 2196 Ζαρα; n pr m

    Zerá ou Zera = “nascente”

    1. um filho de Reuel e neto de Esaú, um dos nobres dos edomitas
    2. irmão gêmeo de Perez, filhos de Judá e Tamar; descendentes são chamados de zeraítas, ezraítas e izraítas
    3. filhos de Simeão; também chamado de ’Zoar’
    4. um levita gersonita, filho de Ido de Adaías
    5. o etíope ou cuxita, invasor de Judá no reinado de Asa que derrotou os invasores; provavelmente o mesmo que o rei egípcio Ursaken I, segundo rei da 22a. dinastia

      egípcia, ou, talvez, mais provavelmente Usarken II, seu segundo sucessor

    6. outro lider edomita; possivelmente o mesmo que (1

    מִזָּה


    (H4199)
    Mizzâh (miz-zaw')

    04199 מזה Mizzah

    provavelmente procedente de uma raiz não utilizada significando desfalecer de medo; n pr m Mizá = “medo”

    1. filho de Reuel e neto de Esaú

    נַחַת


    (H5184)
    Nachath (nakh'-ath)

    05184 נחת Nachath

    o mesmo que 5183; n pr m Naate = “repouso”

    1. um dos nobres de Edom, filho de Reuel e neto de Esaú
    2. um levita coatita, filho de Zofai e neto de Elcana
    3. um levita superintendente na época de Ezequias

    רְעוּאֵל


    (H7467)
    Rᵉʻûwʼêl (reh-oo-ale')

    07467 רעואל R e ̂ uw’el̀

    procedente da mesma raiz que 7466 e 410; n. pr. m. Reuel ou Raguel = “amigo de Deus”

    1. um filho de Esaú com sua mulher Basemate, a filha de Ismael
    2. o sogro de Moisés
      1. também “Jetro”
    3. pai de Eliasafe, o líder da tribo de Gade na época do censo no Sinai
    4. um benjamita, ancestral de Elá

    שַׁמָּה


    (H8048)
    Shammâh (sham-maw')

    08048 שמה Shammah

    o mesmo que 8047; n pr m

    Samá ou Sama = “espanto”

    1. filho de Reuel, neto de Esaú, e um líder de Edom
    2. o 3o filho de Jessé e um irmão de Davi
    3. filho de Agé, o hararita, e um dos 30 guerreiros de elite de Davi
    4. o harodita, um dos 30 guerreiros de elite de Davi
    5. outro hararita, um dos 30 guerreiros de elite de Davi

    I Crônicas 1: 38 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E os filhos de Seir foram: Lotã, Sobal, Zibeão, Aná, Disom, Eser e Disã.
    I Crônicas 1: 38 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    1003 a.C.
    H1121
    bên
    בֵּן
    crianças
    (children)
    Substantivo
    H1787
    Dîyshôwn
    דִּישֹׁון
    o quinto filho de Seir
    (And Dishon)
    Substantivo
    H1789
    Dîyshân
    דִּישָׁן
    ()
    H3877
    Lôwṭân
    לֹוטָן
    seguir após
    (having been acquainted)
    Verbo - Pretérito Perfeito Ativo - Dativo Masculino no Singular
    H6034
    ʻĂnâh
    עֲנָה
    filho de Zibeão e pai de Oolibama, uma das esposas de Esaú
    (of Anah)
    Substantivo
    H6649
    Tsibʻôwn
    צִבְעֹון
    pai de Aná, cuja filha Oolibama casou com Esaú
    (of Zibeon)
    Substantivo
    H687
    ʼEtser
    אֶצֶר
    uma partícula interrogativa grega que indica ansiedade ou impaciência por parte do
    (perhaps)
    Conjunção
    H7732
    Shôwbâl
    שֹׁובָל
    o 2o
    (and Shobal)
    Substantivo
    H8165
    Sêʻîyr
    שֵׂעִיר
    patriarca dos horeus, os habitantes de Edom antes dos descendentes de Esaú, os edomitas
    (Seir)
    Substantivo


    בֵּן


    (H1121)
    bên (bane)

    01121 בן ben

    procedente de 1129; DITAT - 254; n m

    1. filho, neto, criança, membro de um grupo
      1. filho, menino
      2. neto
      3. crianças (pl. - masculino e feminino)
      4. mocidade, jovens (pl.)
      5. novo (referindo-se a animais)
      6. filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
      7. povo (de uma nação) (pl.)
      8. referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
      9. um membro de uma associação, ordem, classe

    דִּישֹׁון


    (H1787)
    Dîyshôwn (dee-shone')

    01787 דישון Diyshown, דישׂן Diyshon, דשׂון Dishown, ou דשׂן Dishon

    o mesmo que 1788; n pr m

    Disom ou Disã ou Diso = “debulhador”

    1. o quinto filho de Seir
    2. o filho de Aná e neto de Seir

    דִּישָׁן


    (H1789)
    Dîyshân (dee-shawn')

    01789 דישן Diyshan

    outra forma de 1787; n pr m Disã = “debulhador”

    1. o quinto filho de Seir

    לֹוטָן


    (H3877)
    Lôwṭân (lo-tawn')

    03877 לוטן Lowtan

    procedente de 3875; n pr m Lotã = “coberta”

    1. o filho mais velho de Seir, o horeu

    עֲנָה


    (H6034)
    ʻĂnâh (an-aw')

    06034 ענה Ànah

    provavelmente procedente de 6030; Aná = “resposta” n. pr. m.

    1. filho de Zibeão e pai de Oolibama, uma das esposas de Esaú
    2. um líder horeu n. pr. f.
    3. filha de Zibeão

    צִבְעֹון


    (H6649)
    Tsibʻôwn (tsib-one')

    06649 צבעון Tsib owǹ

    procedente da mesma raiz que 6648; n. pr. m. Zibeão = “colorido”

    1. pai de Aná, cuja filha Oolibama casou com Esaú
    2. filho de Seir, o horeu
      1. possivelmente o mesmo que 1

    אֶצֶר


    (H687)
    ʼEtser (ay'-tser)

    0687 אצר ’Etser

    procedente de 686; n pr m Eser = “tesouro”

    1. um príncipe dos horeus

    שֹׁובָל


    (H7732)
    Shôwbâl (sho-bawl')

    07732 שובל Showbal

    procedente da mesma raiz que 7640; n. pr. m. Sobal = “corrente”

    1. o 2o filho de Seir, o Horita (Edom), e um dos nobres dos horeus
    2. filho de Calebe, neto de Hur, e fundador de Quiriate-Jearim
    3. um judaíta, filho de Hur e um descendente de Calebe
      1. possivelmente o mesmo que 2

    שֵׂעִיר


    (H8165)
    Sêʻîyr (say-eer')

    08165 שעיר Se iyr̀

    semelhante a 8163; DITAT - 2274h,2274g Seir = “cabeludo” ou “peludo” n. pr. m.

    1. patriarca dos horeus, os habitantes de Edom antes dos descendentes de Esaú, os edomitas n. pr. território
    2. a terra de Edom, ao sul do mar Morto n. pr. montanha
    3. uma cadeia de montanhas em Edom que se estende do mar Morto até o golfo de Elate
      1. aparentemente também chamado “monte Seir” e que se estende ao ao longo da maior parte da própria cordilheira
    4. uma montanha no norte de Judá situada a oeste de Quiriate-Jearim

    I Crônicas 1: 39 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E os filhos de Lotã foram: Hori e Homã; e a irmã de Lotã foi Timna.
    I Crônicas 1: 39 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    1003 a.C.
    H1121
    bên
    בֵּן
    crianças
    (children)
    Substantivo
    H1950
    Hôwmâm
    הֹומָם
    esquecer
    (they forgot)
    Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Indicativo Médio - 3ª pessoa do plural
    H269
    ʼâchôwth
    אָחֹות
    irmã
    (and the sister)
    Substantivo
    H2753
    Chôrîy
    חֹרִי
    um horeu, filho de Lotã, o filho de Seir
    (Hori)
    Substantivo
    H3877
    Lôwṭân
    לֹוטָן
    seguir após
    (having been acquainted)
    Verbo - Pretérito Perfeito Ativo - Dativo Masculino no Singular
    H8555
    Timnâʻ
    תִּמְנָע
    um líder ou nobre de Esaú e de Edom n. pr. f.
    (And Timna)
    Substantivo


    בֵּן


    (H1121)
    bên (bane)

    01121 בן ben

    procedente de 1129; DITAT - 254; n m

    1. filho, neto, criança, membro de um grupo
      1. filho, menino
      2. neto
      3. crianças (pl. - masculino e feminino)
      4. mocidade, jovens (pl.)
      5. novo (referindo-se a animais)
      6. filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
      7. povo (de uma nação) (pl.)
      8. referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
      9. um membro de uma associação, ordem, classe

    הֹומָם


    (H1950)
    Hôwmâm (ho-mawm')

    01950 הומם Howmam

    procedente de 2000; n pr m Homã = “confusão”

    1. um descendente de Seir, o horeu, o filho de Lotã

    אָחֹות


    (H269)
    ʼâchôwth (aw-khoth')

    0269 אחות ’achowth

    f irregular de 251; DITAT - 62c; n f

    1. irmã
      1. irmã (mesmos pais)
      2. meia-irmã (mesmo pai)
      3. parente
        1. (metáfora) referindo-se ao relacionamento de Israel e Judá
      4. amada
        1. noiva
      5. (fig.) referindo-se a uma ligação íntima
      6. outra

    חֹרִי


    (H2753)
    Chôrîy (kho-ree')

    02753 חרי Choriy ou חורי Chowriy

    o mesmo que 2752; n pr m

    Hori = “habitante de caverna”

    1. um horeu, filho de Lotã, o filho de Seir
    2. um simeonita, pai de Safate

    לֹוטָן


    (H3877)
    Lôwṭân (lo-tawn')

    03877 לוטן Lowtan

    procedente de 3875; n pr m Lotã = “coberta”

    1. o filho mais velho de Seir, o horeu

    תִּמְנָע


    (H8555)
    Timnâʻ (tim-naw')

    08555 תמנע Timna ̀

    procedente de 4513;

    1. um líder ou nobre de Esaú e de Edom n. pr. f.
    2. a concubina de Elifaz, o filho de Esaú
    3. filha de Seir, o horeu, e irmã de Lotã

    I Crônicas 1: 40 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Os filhos de Sobal eram Alvã, Manaate, Ebal, Sefi e Onã; e os filhos de Zibeão eram Aiá e Aná.
    I Crônicas 1: 40 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    1003 a.C.
    H1121
    bên
    בֵּן
    crianças
    (children)
    Substantivo
    H208
    ʼÔwnâm
    אֹונָם
    um príncipe dos horeus, neto de Seir
    (and Onam)
    Substantivo
    H345
    ʼAyâh
    אַיָּה
    um horeu, filho de Zibeão
    (both Ajah)
    Substantivo
    H4506
    Mânachath
    מָנַחַת
    filho de Sobal e um descendente de Seir, o horeu n pr loc
    (and Manahath)
    Substantivo
    H5858
    ʻÊybâl
    עֵיבָל
    um filho de Sobal n pr loc
    (and Ebal)
    Substantivo
    H5935
    ʻAlvân
    עַלְוָן
    ()
    H6034
    ʻĂnâh
    עֲנָה
    filho de Zibeão e pai de Oolibama, uma das esposas de Esaú
    (of Anah)
    Substantivo
    H6649
    Tsibʻôwn
    צִבְעֹון
    pai de Aná, cuja filha Oolibama casou com Esaú
    (of Zibeon)
    Substantivo
    H7732
    Shôwbâl
    שֹׁובָל
    o 2o
    (and Shobal)
    Substantivo
    H8195
    Shᵉphôw
    שְׁפֹו
    ()


    בֵּן


    (H1121)
    bên (bane)

    01121 בן ben

    procedente de 1129; DITAT - 254; n m

    1. filho, neto, criança, membro de um grupo
      1. filho, menino
      2. neto
      3. crianças (pl. - masculino e feminino)
      4. mocidade, jovens (pl.)
      5. novo (referindo-se a animais)
      6. filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
      7. povo (de uma nação) (pl.)
      8. referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
      9. um membro de uma associação, ordem, classe

    אֹונָם


    (H208)
    ʼÔwnâm (o-nawm')

    0208 אונם ’Ownam

    uma variação de 209; n pr m Onã = “vigoroso”

    1. um príncipe dos horeus, neto de Seir
    2. filho de Jerameel, um príncipe de Judá

    אַיָּה


    (H345)
    ʼAyâh (ah-yaw')

    0345 איה ’Ayah

    o mesmo que 344; n pr m Aiá ou Aías = “falcão”

    1. um horeu, filho de Zibeão
    2. pai de Rispa, concubina de Saul

    מָנַחַת


    (H4506)
    Mânachath (maw-nakh'-ath)

    04506 מנחת Manachath

    procedente de 5117;

    Manaate = “descanso” n pr m

    1. filho de Sobal e um descendente de Seir, o horeu n pr loc
    2. um lugar em Benjamim; localização desconhecida

    עֵיבָל


    (H5858)
    ʻÊybâl (ay-bawl')

    05858 עיבל Èybal

    talvez procedente de uma raiz não utilizada provavelmente significando ser calvo; Ebal = “pedra” ou “montanha sem vegetação” n pr m

    1. um filho de Sobal n pr loc
    2. montanha de maldição, ao norte de Siquém e oposta ao Monte Gerizim

    עַלְוָן


    (H5935)
    ʻAlvân (al-vawn')

    05935 עלון Àlvan ou עלין Àlyan

    procedente de 5927; n pr m Aliã ou Alvã = “alto”

    1. um horeu, filho de Sobal

    עֲנָה


    (H6034)
    ʻĂnâh (an-aw')

    06034 ענה Ànah

    provavelmente procedente de 6030; Aná = “resposta” n. pr. m.

    1. filho de Zibeão e pai de Oolibama, uma das esposas de Esaú
    2. um líder horeu n. pr. f.
    3. filha de Zibeão

    צִבְעֹון


    (H6649)
    Tsibʻôwn (tsib-one')

    06649 צבעון Tsib owǹ

    procedente da mesma raiz que 6648; n. pr. m. Zibeão = “colorido”

    1. pai de Aná, cuja filha Oolibama casou com Esaú
    2. filho de Seir, o horeu
      1. possivelmente o mesmo que 1

    שֹׁובָל


    (H7732)
    Shôwbâl (sho-bawl')

    07732 שובל Showbal

    procedente da mesma raiz que 7640; n. pr. m. Sobal = “corrente”

    1. o 2o filho de Seir, o Horita (Edom), e um dos nobres dos horeus
    2. filho de Calebe, neto de Hur, e fundador de Quiriate-Jearim
    3. um judaíta, filho de Hur e um descendente de Calebe
      1. possivelmente o mesmo que 2

    שְׁפֹו


    (H8195)
    Shᵉphôw (shef-o')

    08195 שפו Sh ephoŵ ou שׂפי Sh ephiŷ

    procedente de 8192; n. pr. m. Sefô = “audacioso”

    1. um edomita, filho de Sobal dos filhos de Seir

    I Crônicas 1: 41 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Os filhos de Aná incluíram Disom; e os filhos de Disom foram Hanrão, Esbã, Itrã e Querã.
    I Crônicas 1: 41 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    1003 a.C.
    H1121
    bên
    בֵּן
    crianças
    (children)
    Substantivo
    H1787
    Dîyshôwn
    דִּישֹׁון
    o quinto filho de Seir
    (And Dishon)
    Substantivo
    H2566
    Chamrân
    חַמְרָן
    ()
    H3506
    Yithrân
    יִתְרָן
    um edomita, filho de Disã, um horeu, e provavelmente um líder de uma tribo dos horeus
    (and Ithran)
    Substantivo
    H3763
    Kᵉrân
    כְּרָן
    nunca
    (Never)
    Advérbio
    H6034
    ʻĂnâh
    עֲנָה
    filho de Zibeão e pai de Oolibama, uma das esposas de Esaú
    (of Anah)
    Substantivo
    H790
    ʼEshbân
    אֶשְׁבָּן
    ()


    בֵּן


    (H1121)
    bên (bane)

    01121 בן ben

    procedente de 1129; DITAT - 254; n m

    1. filho, neto, criança, membro de um grupo
      1. filho, menino
      2. neto
      3. crianças (pl. - masculino e feminino)
      4. mocidade, jovens (pl.)
      5. novo (referindo-se a animais)
      6. filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
      7. povo (de uma nação) (pl.)
      8. referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
      9. um membro de uma associação, ordem, classe

    דִּישֹׁון


    (H1787)
    Dîyshôwn (dee-shone')

    01787 דישון Diyshown, דישׂן Diyshon, דשׂון Dishown, ou דשׂן Dishon

    o mesmo que 1788; n pr m

    Disom ou Disã ou Diso = “debulhador”

    1. o quinto filho de Seir
    2. o filho de Aná e neto de Seir

    חַמְרָן


    (H2566)
    Chamrân (kham-rawn')

    02566 חמרן Chamran

    procedente de 2560; n pr m

    Hanrão = “o povo é exaltado” ou “o lodo deles”

    1. o filho de Disom, um descendente de Esaú

    יִתְרָן


    (H3506)
    Yithrân (yith-rawn')

    03506 יתרן Yithran

    procedente de 3498; n pr m Itrã = “vantagem”

    1. um edomita, filho de Disã, um horeu, e provavelmente um líder de uma tribo dos horeus
    2. um descendente de Aser

    כְּרָן


    (H3763)
    Kᵉrân (ker-awn')

    03763 כרן K eran̂

    de derivação incerta; n pr m Querã = “lira”

    1. um edomita, um dos filhos de Disom, o nobre dentre os horeus

    עֲנָה


    (H6034)
    ʻĂnâh (an-aw')

    06034 ענה Ànah

    provavelmente procedente de 6030; Aná = “resposta” n. pr. m.

    1. filho de Zibeão e pai de Oolibama, uma das esposas de Esaú
    2. um líder horeu n. pr. f.
    3. filha de Zibeão

    אֶשְׁבָּן


    (H790)
    ʼEshbân (esh-bawn')

    0790 אשבן ’Eshban

    provavelmente procedente do mesmo que 7644; n pr m Esbã = “fogo de discernimento”

    1. um líder de Edom

    I Crônicas 1: 42 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Os filhos de Eser foram: Bilã, Zaavã e Jaacã; os filhos de Disã foram: Uz e Arã.
    I Crônicas 1: 42 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    1003 a.C.
    H1092
    Bilhân
    בִּלְהָן
    um descendente de Esaú
    (Bilhan)
    Substantivo
    H1121
    bên
    בֵּן
    crianças
    (children)
    Substantivo
    H1787
    Dîyshôwn
    דִּישֹׁון
    o quinto filho de Seir
    (And Dishon)
    Substantivo
    H2190
    Zaʻăvân
    זַעֲוָן
    odiado, odioso, detestável
    (enemy)
    Adjetivo - Masculino no Singular acusativo
    H3292
    Yaʻăqân
    יַעֲקָן
    ()
    H5780
    ʻÛwts
    עוּץ
    filho de Arã e neto de Sete
    (Uz)
    Substantivo
    H687
    ʼEtser
    אֶצֶר
    uma partícula interrogativa grega que indica ansiedade ou impaciência por parte do
    (perhaps)
    Conjunção
    H765
    ʼĂrân
    אֲרָן
    ()


    בִּלְהָן


    (H1092)
    Bilhân (bil-hawn')

    01092 בלהן Bilhan

    procedente de 1089; n pr m Bilã = “a decrepitude deles”

    1. um descendente de Esaú
    2. um benjamita

    בֵּן


    (H1121)
    bên (bane)

    01121 בן ben

    procedente de 1129; DITAT - 254; n m

    1. filho, neto, criança, membro de um grupo
      1. filho, menino
      2. neto
      3. crianças (pl. - masculino e feminino)
      4. mocidade, jovens (pl.)
      5. novo (referindo-se a animais)
      6. filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
      7. povo (de uma nação) (pl.)
      8. referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
      9. um membro de uma associação, ordem, classe

    דִּישֹׁון


    (H1787)
    Dîyshôwn (dee-shone')

    01787 דישון Diyshown, דישׂן Diyshon, דשׂון Dishown, ou דשׂן Dishon

    o mesmo que 1788; n pr m

    Disom ou Disã ou Diso = “debulhador”

    1. o quinto filho de Seir
    2. o filho de Aná e neto de Seir

    זַעֲוָן


    (H2190)
    Zaʻăvân (zah-av-awn')

    02190 זעון Za avaǹ

    procedente de 2111; n pr m Zaavã = “agitado”

    1. um líder horeu, filho de Eser, o filho de Seir

    יַעֲקָן


    (H3292)
    Yaʻăqân (yah-ak-awn')

    03292 יעקן Ya aqaǹ

    procedente da mesma raiz que 6130; n pr m Jaacã = “deixe-o oprimi-los”

    1. um edomita

    עוּץ


    (H5780)
    ʻÛwts (oots)

    05780 ץעו ̀Uwts

    aparentemente procedente de 5779; Uz = “arborizado” n pr m

    1. filho de Arã e neto de Sete
    2. filho de Naor com Milca
    3. um edomita, filho de Disã e neto de Seir n pr loc
    4. a terra de Jó; provavelmente a leste e sudeste da Palestina em algum lugar no deserto árabe

    אֶצֶר


    (H687)
    ʼEtser (ay'-tser)

    0687 אצר ’Etser

    procedente de 686; n pr m Eser = “tesouro”

    1. um príncipe dos horeus

    אֲרָן


    (H765)
    ʼĂrân (ar-awn')

    0765 ארן ’Aran

    procedente de 7442; n pr m Arã = “alegre”

    1. um descendente de Esaú

    I Crônicas 1: 43 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E estes são os reis que reinaram na terra de Edom, antes que reinasse qualquer rei sobre os filhos de Israel: Belá, filho de Beor, e era o nome da sua cidade Dinabá.
    I Crônicas 1: 43 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    1003 a.C.
    H1106
    Belaʻ
    בֶּלַע
    um rei de Edom
    (of Bela)
    Substantivo
    H1121
    bên
    בֵּן
    crianças
    (children)
    Substantivo
    H1160
    Bᵉʻôwr
    בְּעֹור
    pai de Balaão
    (of Beor)
    Substantivo
    H123
    ʼĔdôm
    אֱדֹם
    Edom
    (Edom)
    Substantivo
    H1838
    Dinhâbâh
    דִּנְהָבָה
    ()
    H3478
    Yisrâʼêl
    יִשְׂרָאֵל
    Israel
    (Israel)
    Substantivo
    H428
    ʼêl-leh
    אֵלֶּה
    Estes [São]
    (These [are])
    Pronome
    H4427
    mâlak
    מָלַךְ
    ser ou tornar-se rei ou rainha, reinar
    (reigned)
    Verbo
    H4428
    melek
    מֶלֶךְ
    rei
    (king)
    Substantivo
    H5892
    ʻîyr
    עִיר
    agitação, angústia
    (a city)
    Substantivo
    H6440
    pânîym
    פָּנִים
    o rosto
    (the face)
    Substantivo
    H776
    ʼerets
    אֶרֶץ
    a Terra
    (the earth)
    Substantivo
    H8034
    shêm
    שֵׁם
    O nome
    (The name)
    Substantivo
    H834
    ʼăsher
    אֲשֶׁר
    que
    (which)
    Partícula


    בֶּלַע


    (H1106)
    Belaʻ (beh'-lah)

    01106 בלע Bela ̀

    o mesmo que 1105;

    Bela ou Belá = “destruição” n pr m

    1. um rei de Edom
    2. primeiro filho de Benjamim
    3. um filho de Azaz, um rubenita n pr loc
    4. uma das cinco cidades da planície a qual foi poupada em virtude da intercessão de Ló, e recebeu o nome de Zoar

    בֵּן


    (H1121)
    bên (bane)

    01121 בן ben

    procedente de 1129; DITAT - 254; n m

    1. filho, neto, criança, membro de um grupo
      1. filho, menino
      2. neto
      3. crianças (pl. - masculino e feminino)
      4. mocidade, jovens (pl.)
      5. novo (referindo-se a animais)
      6. filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
      7. povo (de uma nação) (pl.)
      8. referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
      9. um membro de uma associação, ordem, classe

    בְּעֹור


    (H1160)
    Bᵉʻôwr (beh-ore')

    01160 בעור B e ̂ owr̀

    procedente de 1197 (no sentido de queimar), grego 1007 βοσορ; n pr m Beor = “queimando”

    1. pai de Balaão
    2. pai de Belá, rei de Edom

    אֱדֹם


    (H123)
    ʼĔdôm (ed-ome')

    0123 אדם ’Edom ed-ome’ ou (forma completa) אדום ’Edowm ed-ome’

    procedente de 122; DITAT - 26e, grego 2401 Ιδουμαια; n pr m

    Edom = “vermelho”

    1. Edom
    2. Edomita, idumeu - descendentes de Esaú
    3. terra de Edom, Iduméia - terra ao sul e sudeste da Palestina

    דִּנְהָבָה


    (H1838)
    Dinhâbâh (din-haw-baw')

    01838 דנהבה Dinhabah

    de derivação incerta; n pr loc

    Dinabá = “dá tu julgamento”

    1. capital de Bela, rei de Edom

    יִשְׂרָאֵל


    (H3478)
    Yisrâʼêl (yis-raw-ale')

    03478 ישראל Yisra’el

    procedente de 8280 e 410, grego 2474 Ισραηλ; n pr m

    Israel = “Deus prevalece”

    1. o segundo nome dado a Jacó por Deus depois de sua luta com o anjo em Peniel
    2. o nome dos descendentes e a nação dos descendentes de Jacó
      1. o nome da nação até a morte de Salomão e a divisão
      2. o nome usado e dado ao reino do norte que consistia das 10 tribos sob Jeroboão; o reino do sul era conhecido como Judá
      3. o nome da nação depois do retorno do exílio

    אֵלֶּה


    (H428)
    ʼêl-leh (ale'-leh)

    0428 אל לה ’el-leh

    forma alongada de 411; DITAT - 92; pron p demonstr

    1. estes, estas
      1. usado antes do antecedente
      2. usado após o antecedente

    מָלַךְ


    (H4427)
    mâlak (maw-lak')

    04427 מלך malak

    uma raiz primitiva; DITAT - 1199,1200; v

    1. ser ou tornar-se rei ou rainha, reinar
      1. (Qal) ser ou tornar-se rei ou rainha, reinar
      2. (Hifil) tornar alguém rei ou rainha, fazer reinar
      3. (Hofal) ser feito rei ou rainha
    2. aconselhar, tomar conselho
      1. (Nifal) considerar

    מֶלֶךְ


    (H4428)
    melek (meh'-lek)

    04428 מלך melek

    procedente de 4427, grego 3197 Μελχι; DITAT - 1199a; n m

    1. rei

    עִיר


    (H5892)
    ʻîyr (eer)

    05892 עיר ̀iyr

    ou (no plural) ער ̀ar ou עיר ̀ayar (Jz 10:4)

    procedente de 5782 uma cidade (um lugar guardado por um vigia ou guarda) no sentido mais amplo (mesmo de um simples acampamento ou posto); DITAT - 1587a,1615; n m

    1. agitação, angústia
      1. referindo-se a terror
    2. cidade (um lugar de vigilância, guardado)
      1. cidade

    פָּנִים


    (H6440)
    pânîym (paw-neem')

    06440 פנים paniym plural (mas sempre como sing.) de um substantivo não utilizado פנה paneh

    procedente de 6437; DITAT - 1782a; n. m.

    1. face
      1. face, faces
      2. presença, pessoa
      3. rosto (de serafim or querubim)
      4. face (de animais)
      5. face, superfície (de terreno)
      6. como adv. de lugar ou tempo
        1. diante de e atrás de, em direção a, em frente de, adiante, anteriormente, desde então, antes de
      7. com prep.
        1. em frente de, antes de, para a frente de, na presença de, à face de, diante de ou na presença de, da presença de, desde então, de diante da face de

    אֶרֶץ


    (H776)
    ʼerets (eh'-rets)

    0776 ארץ ’erets

    de uma raiz não utilizada provavelmente significando ser firme; DITAT - 167; n f

    1. terra
      1. terra
        1. toda terra (em oposição a uma parte)
        2. terra (como o contrário de céu)
        3. terra (habitantes)
      2. terra
        1. país, território
        2. distrito, região
        3. território tribal
        4. porção de terra
        5. terra de Canaã, Israel
        6. habitantes da terra
        7. Sheol, terra sem retorno, mundo (subterrâneo)
        8. cidade (-estado)
      3. solo, superfície da terra
        1. chão
        2. solo
      4. (em expressões)
        1. o povo da terra
        2. espaço ou distância do país (em medida de distância)
        3. planície ou superfície plana
        4. terra dos viventes
        5. limite(s) da terra
      5. (quase totalmente fora de uso)
        1. terras, países
          1. freqüentemente em contraste com Canaã

    שֵׁם


    (H8034)
    shêm (shame)

    08034 שם shem

    uma palavra primitiva [talvez procedente de 7760 com a idéia de posição definida e conspícua; DITAT - 2405; n m

    1. nome
      1. nome
      2. reputação, fama, glória
      3. o Nome (como designação de Deus)
      4. memorial, monumento

    אֲשֶׁר


    (H834)
    ʼăsher (ash-er')

    0834 אשר ’aher

    um pronome relativo primitivo (de cada gênero e número); DITAT - 184

    1. (part. relativa)
      1. o qual, a qual, os quais, as quais, quem
      2. aquilo que
    2. (conj)
      1. que (em orações objetivas)
      2. quando
      3. desde que
      4. como
      5. se (condicional)

    I Crônicas 1: 44 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E, tendo Belá morrido, reinou em seu lugar Jobabe, filho de Zerá, de Bozra.
    I Crônicas 1: 44 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    1003 a.C.
    H1106
    Belaʻ
    בֶּלַע
    um rei de Edom
    (of Bela)
    Substantivo
    H1121
    bên
    בֵּן
    crianças
    (children)
    Substantivo
    H1224
    Botsrâh
    בׇּצְרָה
    uma cidade em Edom
    (of Bozrah)
    Substantivo
    H2226
    Zerach
    זֶרַח
    um filho de Reuel e neto de Esaú, um dos nobres dos edomitas
    (and Zerah)
    Substantivo
    H3103
    Yôwbâb
    יֹובָב
    o último na ordem dos filhos de Joctã, um descendente de Sem
    (Jobab)
    Substantivo
    H4191
    mûwth
    מוּת
    morrer, matar, executar
    (surely)
    Verbo
    H4427
    mâlak
    מָלַךְ
    ser ou tornar-se rei ou rainha, reinar
    (reigned)
    Verbo
    H8478
    tachath
    תַּחַת
    a parte de baixo, debaixo de, em lugar de, como, por, por causa de, baixo, para, onde,
    ([were] under)
    Substantivo


    בֶּלַע


    (H1106)
    Belaʻ (beh'-lah)

    01106 בלע Bela ̀

    o mesmo que 1105;

    Bela ou Belá = “destruição” n pr m

    1. um rei de Edom
    2. primeiro filho de Benjamim
    3. um filho de Azaz, um rubenita n pr loc
    4. uma das cinco cidades da planície a qual foi poupada em virtude da intercessão de Ló, e recebeu o nome de Zoar

    בֵּן


    (H1121)
    bên (bane)

    01121 בן ben

    procedente de 1129; DITAT - 254; n m

    1. filho, neto, criança, membro de um grupo
      1. filho, menino
      2. neto
      3. crianças (pl. - masculino e feminino)
      4. mocidade, jovens (pl.)
      5. novo (referindo-se a animais)
      6. filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
      7. povo (de uma nação) (pl.)
      8. referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
      9. um membro de uma associação, ordem, classe

    בׇּצְרָה


    (H1224)
    Botsrâh (bots-raw')

    01224 בצרה Botsrah

    o mesmo que 1223; n pr loc

    Bozra = “curral de ovelhas” ou “fortaleza”

    1. uma cidade em Edom
    2. uma cidade em Moabe

    זֶרַח


    (H2226)
    Zerach (zeh'-rakh)

    02226 זרח Zerach

    o mesmo que 2225, grego 2196 Ζαρα; n pr m

    Zerá ou Zera = “nascente”

    1. um filho de Reuel e neto de Esaú, um dos nobres dos edomitas
    2. irmão gêmeo de Perez, filhos de Judá e Tamar; descendentes são chamados de zeraítas, ezraítas e izraítas
    3. filhos de Simeão; também chamado de ’Zoar’
    4. um levita gersonita, filho de Ido de Adaías
    5. o etíope ou cuxita, invasor de Judá no reinado de Asa que derrotou os invasores; provavelmente o mesmo que o rei egípcio Ursaken I, segundo rei da 22a. dinastia

      egípcia, ou, talvez, mais provavelmente Usarken II, seu segundo sucessor

    6. outro lider edomita; possivelmente o mesmo que (1

    יֹובָב


    (H3103)
    Yôwbâb (yo-bawb')

    03103 יובב Yowbab

    procedente de 2980; uivador; n pr m Jobabe = “um deserto”

    1. o último na ordem dos filhos de Joctã, um descendente de Sem
    2. um dos reis de Edom
    3. o rei de Madom, localizado no norte de Canaã; um dos reis que se opôs a Josué durante a conquista e foi derrotado em Merom
    4. líder de uma casa benjamita
    5. outro benjamita

    מוּת


    (H4191)
    mûwth (mooth)

    04191 מות muwth

    uma raiz primitiva; DITAT - 1169; v

    1. morrer, matar, executar
      1. (Qal)
        1. morrer
        2. morrer (como penalidade), ser levado à morte
        3. morrer, perecer (referindo-se a uma nação)
        4. morrer prematuramente (por negligência de conduta moral sábia)
      2. (Polel) matar, executar, despachar
      3. (Hifil) matar, executar
      4. (Hofal)
        1. ser morto, ser levado à morte
          1. morrer prematuramente

    מָלַךְ


    (H4427)
    mâlak (maw-lak')

    04427 מלך malak

    uma raiz primitiva; DITAT - 1199,1200; v

    1. ser ou tornar-se rei ou rainha, reinar
      1. (Qal) ser ou tornar-se rei ou rainha, reinar
      2. (Hifil) tornar alguém rei ou rainha, fazer reinar
      3. (Hofal) ser feito rei ou rainha
    2. aconselhar, tomar conselho
      1. (Nifal) considerar

    תַּחַת


    (H8478)
    tachath (takh'-ath)

    08478 תחת tachath

    procedente da mesma raiz que 8430; DITAT - 2504; n. m.

    1. a parte de baixo, debaixo de, em lugar de, como, por, por causa de, baixo, para, onde, conquanto n. m.
      1. a parte de baixo adv. acus.
      2. abaixo prep.
      3. sob, debaixo de
        1. ao pé de (expressão idiomática)
        2. suavidade, submissão, mulher, ser oprimido (fig.)
        3. referindo-se à submissão ou conquista
      4. o que está debaixo, o lugar onde alguém está parado
        1. em lugar de alguém, o lugar onde alguém está parado (expressão idiomática com pronome reflexivo)
        2. em lugar de, em vez de (em sentido de transferência)
        3. em lugar de, em troca ou pagamento por (referindo-se a coisas trocadas uma pela outra) conj.
      5. em vez de, em vez disso
      6. em pagamento por isso, por causa disso em compostos
      7. em, sob, para o lugar de (depois de verbos de movimento)
      8. de sob, de debaixo de, de sob a mão de, de seu lugar, sob, debaixo

    I Crônicas 1: 45 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E tendo Jobabe morrido, reinou em seu lugar Husão, proveniente da terra dos temanitas.
    I Crônicas 1: 45 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    1003 a.C.
    H2367
    Chûwshâm
    חוּשָׁם
    ()
    H3103
    Yôwbâb
    יֹובָב
    o último na ordem dos filhos de Joctã, um descendente de Sem
    (Jobab)
    Substantivo
    H4191
    mûwth
    מוּת
    morrer, matar, executar
    (surely)
    Verbo
    H4427
    mâlak
    מָלַךְ
    ser ou tornar-se rei ou rainha, reinar
    (reigned)
    Verbo
    H776
    ʼerets
    אֶרֶץ
    a Terra
    (the earth)
    Substantivo
    H8478
    tachath
    תַּחַת
    a parte de baixo, debaixo de, em lugar de, como, por, por causa de, baixo, para, onde,
    ([were] under)
    Substantivo
    H8489
    Têymânîy
    תֵּימָנִי
    habitante de Temã, localizada a leste da Iduméia
    (of Temani)
    Substantivo


    חוּשָׁם


    (H2367)
    Chûwshâm (khoo-shawm')

    02367 חושם Chuwsham ou חשׂם Chusham

    procedente de 2363; n pr m Husão = “pressa”

    1. um dos reis antigos de Edom

    יֹובָב


    (H3103)
    Yôwbâb (yo-bawb')

    03103 יובב Yowbab

    procedente de 2980; uivador; n pr m Jobabe = “um deserto”

    1. o último na ordem dos filhos de Joctã, um descendente de Sem
    2. um dos reis de Edom
    3. o rei de Madom, localizado no norte de Canaã; um dos reis que se opôs a Josué durante a conquista e foi derrotado em Merom
    4. líder de uma casa benjamita
    5. outro benjamita

    מוּת


    (H4191)
    mûwth (mooth)

    04191 מות muwth

    uma raiz primitiva; DITAT - 1169; v

    1. morrer, matar, executar
      1. (Qal)
        1. morrer
        2. morrer (como penalidade), ser levado à morte
        3. morrer, perecer (referindo-se a uma nação)
        4. morrer prematuramente (por negligência de conduta moral sábia)
      2. (Polel) matar, executar, despachar
      3. (Hifil) matar, executar
      4. (Hofal)
        1. ser morto, ser levado à morte
          1. morrer prematuramente

    מָלַךְ


    (H4427)
    mâlak (maw-lak')

    04427 מלך malak

    uma raiz primitiva; DITAT - 1199,1200; v

    1. ser ou tornar-se rei ou rainha, reinar
      1. (Qal) ser ou tornar-se rei ou rainha, reinar
      2. (Hifil) tornar alguém rei ou rainha, fazer reinar
      3. (Hofal) ser feito rei ou rainha
    2. aconselhar, tomar conselho
      1. (Nifal) considerar

    אֶרֶץ


    (H776)
    ʼerets (eh'-rets)

    0776 ארץ ’erets

    de uma raiz não utilizada provavelmente significando ser firme; DITAT - 167; n f

    1. terra
      1. terra
        1. toda terra (em oposição a uma parte)
        2. terra (como o contrário de céu)
        3. terra (habitantes)
      2. terra
        1. país, território
        2. distrito, região
        3. território tribal
        4. porção de terra
        5. terra de Canaã, Israel
        6. habitantes da terra
        7. Sheol, terra sem retorno, mundo (subterrâneo)
        8. cidade (-estado)
      3. solo, superfície da terra
        1. chão
        2. solo
      4. (em expressões)
        1. o povo da terra
        2. espaço ou distância do país (em medida de distância)
        3. planície ou superfície plana
        4. terra dos viventes
        5. limite(s) da terra
      5. (quase totalmente fora de uso)
        1. terras, países
          1. freqüentemente em contraste com Canaã

    תַּחַת


    (H8478)
    tachath (takh'-ath)

    08478 תחת tachath

    procedente da mesma raiz que 8430; DITAT - 2504; n. m.

    1. a parte de baixo, debaixo de, em lugar de, como, por, por causa de, baixo, para, onde, conquanto n. m.
      1. a parte de baixo adv. acus.
      2. abaixo prep.
      3. sob, debaixo de
        1. ao pé de (expressão idiomática)
        2. suavidade, submissão, mulher, ser oprimido (fig.)
        3. referindo-se à submissão ou conquista
      4. o que está debaixo, o lugar onde alguém está parado
        1. em lugar de alguém, o lugar onde alguém está parado (expressão idiomática com pronome reflexivo)
        2. em lugar de, em vez de (em sentido de transferência)
        3. em lugar de, em troca ou pagamento por (referindo-se a coisas trocadas uma pela outra) conj.
      5. em vez de, em vez disso
      6. em pagamento por isso, por causa disso em compostos
      7. em, sob, para o lugar de (depois de verbos de movimento)
      8. de sob, de debaixo de, de sob a mão de, de seu lugar, sob, debaixo

    תֵּימָנִי


    (H8489)
    Têymânîy (tay-maw-nee')

    08489 תימני Teymaniy

    patronímico procedente de 8487; n. pr. m.

    temanita(s) = ver Temã “para o sul”

    1. habitante de Temã, localizada a leste da Iduméia
    2. um descendente de Temã, o neto de Esaú e um nobre de Edom

    I Crônicas 1: 46 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E tendo Husão morrido, reinou em seu lugar Hadade, filho de Bedade; este feriu os midianitas no campo de Moabe; e era o nome da sua cidade Avite.
    I Crônicas 1: 46 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    1003 a.C.
    H1121
    bên
    בֵּן
    crianças
    (children)
    Substantivo
    H1908
    Hădad
    הֲדַד
    filho de Ismael
    (Hadad)
    Substantivo
    H2367
    Chûwshâm
    חוּשָׁם
    ()
    H4080
    Midyân
    מִדְיָן
    filho de Abraão com Quetura e progenitor da tribo dos midianitas ou árabes
    (Midian)
    Substantivo
    H4124
    Môwʼâb
    מֹואָב
    um filho de Ló com sua filha mais velha
    (Moab)
    Substantivo
    H4191
    mûwth
    מוּת
    morrer, matar, executar
    (surely)
    Verbo
    H4427
    mâlak
    מָלַךְ
    ser ou tornar-se rei ou rainha, reinar
    (reigned)
    Verbo
    H5221
    nâkâh
    נָכָה
    golpear, açoitar, atingir, bater, sacrificar, matar
    (should kill)
    Verbo
    H5762
    ʻĂvîyth
    עֲוִית
    ()
    H5892
    ʻîyr
    עִיר
    agitação, angústia
    (a city)
    Substantivo
    H7704
    sâdeh
    שָׂדֶה
    do campo
    (of the field)
    Substantivo
    H8034
    shêm
    שֵׁם
    O nome
    (The name)
    Substantivo
    H8478
    tachath
    תַּחַת
    a parte de baixo, debaixo de, em lugar de, como, por, por causa de, baixo, para, onde,
    ([were] under)
    Substantivo
    H853
    ʼêth
    אֵת
    -
    ( - )
    Acusativo
    H911
    Bᵉdad
    בְּדַד
    mergulhar, mergulhar em, imergir
    (he might dip)
    Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Subjuntivo Active - 3ª pessoa do singular


    בֵּן


    (H1121)
    bên (bane)

    01121 בן ben

    procedente de 1129; DITAT - 254; n m

    1. filho, neto, criança, membro de um grupo
      1. filho, menino
      2. neto
      3. crianças (pl. - masculino e feminino)
      4. mocidade, jovens (pl.)
      5. novo (referindo-se a animais)
      6. filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
      7. povo (de uma nação) (pl.)
      8. referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
      9. um membro de uma associação, ordem, classe

    הֲדַד


    (H1908)
    Hădad (had-ad')

    01908 הדד Hadad

    provavelmente de origem estrangeira [veja 111]; DITAT - 471c; n pr m Hadade = “poderoso”

    1. filho de Ismael
    2. um rei de Edom que teve uma importante vitória sobre os midianitas no campo de Moabe
    3. outro rei de Edom, sendo Paú a sua capital
    4. um membro da casa real de Edom que escapou do massacre sob Joabe e fugiu com um grupo de seguidores para o Egito; depois da morte de Davi, ele retornou para sua a terra

    חוּשָׁם


    (H2367)
    Chûwshâm (khoo-shawm')

    02367 חושם Chuwsham ou חשׂם Chusham

    procedente de 2363; n pr m Husão = “pressa”

    1. um dos reis antigos de Edom

    מִדְיָן


    (H4080)
    Midyân (mid-yawn')

    04080 מדין Midyan

    o mesmo que 4079, grego 3099 Μαδιαν;

    Midiã ou midianitas = “conflito” n pr m

    1. filho de Abraão com Quetura e progenitor da tribo dos midianitas ou árabes
    2. a tribo descendente de Midiã n pr loc
    3. o território da tribo descendente de Midiã; localizado principalmente no deserto ao norte da península Árabe; terra para onde Moisés foi quando fugiu do faraó

    מֹואָב


    (H4124)
    Môwʼâb (mo-awb)

    04124 מואב Mow’ab

    procedente de uma forma prolongada do prefixo preposicional m- e 1; de (o pai dela [da mãe]); DITAT - 1155 Moabe = “do seu pai” n pr m

    1. um filho de Ló com sua filha mais velha
    2. a nação descendente do filho de Ló n pr loc
    3. a terra habitada pelos descendentes do filho de Ló

    מוּת


    (H4191)
    mûwth (mooth)

    04191 מות muwth

    uma raiz primitiva; DITAT - 1169; v

    1. morrer, matar, executar
      1. (Qal)
        1. morrer
        2. morrer (como penalidade), ser levado à morte
        3. morrer, perecer (referindo-se a uma nação)
        4. morrer prematuramente (por negligência de conduta moral sábia)
      2. (Polel) matar, executar, despachar
      3. (Hifil) matar, executar
      4. (Hofal)
        1. ser morto, ser levado à morte
          1. morrer prematuramente

    מָלַךְ


    (H4427)
    mâlak (maw-lak')

    04427 מלך malak

    uma raiz primitiva; DITAT - 1199,1200; v

    1. ser ou tornar-se rei ou rainha, reinar
      1. (Qal) ser ou tornar-se rei ou rainha, reinar
      2. (Hifil) tornar alguém rei ou rainha, fazer reinar
      3. (Hofal) ser feito rei ou rainha
    2. aconselhar, tomar conselho
      1. (Nifal) considerar

    נָכָה


    (H5221)
    nâkâh (naw-kaw')

    05221 נכה nakah

    uma raiz primitiva; DITAT - 1364; v

    1. golpear, açoitar, atingir, bater, sacrificar, matar
      1. (Nifal) ser ferido ou golpeado
      2. (Pual) ser ferido ou golpeado
      3. (Hifil)
        1. ferir, golpear, bater, açoitar, bater palmas, aplaudir, dar um empurrão
        2. golpear, matar, sacrificar (ser humano ou animal)
        3. golpear, atacar, atacar e destruir, conquistar, subjugar, devastar
        4. golpear, castigar, emitir um julgamento sobre, punir, destruir
      4. (Hofal) ser golpeado
        1. receber uma pancada
        2. ser ferido
        3. ser batido
        4. ser (fatalmente) golpeado, ser morto, ser sacrificado
        5. ser atacado e capturado
        6. ser atingido (com doença)
        7. estar doente (referindo-se às plantas)

    עֲוִית


    (H5762)
    ʻĂvîyth (av-veeth')

    05762 עוית Àviyth ou [talvez עיות Àyowth , como se pl. de 5857] עיות Àyuwth

    procedente de 5753; n pr loc Avite = “ruínas”

    1. a cidade de Hadade, filho de Bedade, um dos reis de Edom

    עִיר


    (H5892)
    ʻîyr (eer)

    05892 עיר ̀iyr

    ou (no plural) ער ̀ar ou עיר ̀ayar (Jz 10:4)

    procedente de 5782 uma cidade (um lugar guardado por um vigia ou guarda) no sentido mais amplo (mesmo de um simples acampamento ou posto); DITAT - 1587a,1615; n m

    1. agitação, angústia
      1. referindo-se a terror
    2. cidade (um lugar de vigilância, guardado)
      1. cidade

    שָׂדֶה


    (H7704)
    sâdeh (saw-deh')

    07704 שדה sadeh ou שׁדי saday

    procedente de uma raiz não utilizada significando estender; DITAT - 2236a,2236b; n. m.

    1. campo, terra
      1. campo cultivado
      2. referindo-se ao habitat de animais selvagens
      3. planície (em oposição à montanha)
      4. terra (em oposição a mar)

    שֵׁם


    (H8034)
    shêm (shame)

    08034 שם shem

    uma palavra primitiva [talvez procedente de 7760 com a idéia de posição definida e conspícua; DITAT - 2405; n m

    1. nome
      1. nome
      2. reputação, fama, glória
      3. o Nome (como designação de Deus)
      4. memorial, monumento

    תַּחַת


    (H8478)
    tachath (takh'-ath)

    08478 תחת tachath

    procedente da mesma raiz que 8430; DITAT - 2504; n. m.

    1. a parte de baixo, debaixo de, em lugar de, como, por, por causa de, baixo, para, onde, conquanto n. m.
      1. a parte de baixo adv. acus.
      2. abaixo prep.
      3. sob, debaixo de
        1. ao pé de (expressão idiomática)
        2. suavidade, submissão, mulher, ser oprimido (fig.)
        3. referindo-se à submissão ou conquista
      4. o que está debaixo, o lugar onde alguém está parado
        1. em lugar de alguém, o lugar onde alguém está parado (expressão idiomática com pronome reflexivo)
        2. em lugar de, em vez de (em sentido de transferência)
        3. em lugar de, em troca ou pagamento por (referindo-se a coisas trocadas uma pela outra) conj.
      5. em vez de, em vez disso
      6. em pagamento por isso, por causa disso em compostos
      7. em, sob, para o lugar de (depois de verbos de movimento)
      8. de sob, de debaixo de, de sob a mão de, de seu lugar, sob, debaixo

    אֵת


    (H853)
    ʼêth (ayth)

    0853 את ’eth

    aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida

    1. sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo

    בְּדַד


    (H911)
    Bᵉdad (bed-ad')

    0911 בדד B edad̂

    procedente de 909; n pr m Bedade = “solitário”

    1. o pai de um líder edomita

    I Crônicas 1: 47 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E tendo Hadade morrido, reinou em seu lugar Samlá, de Masreca.
    I Crônicas 1: 47 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    1003 a.C.
    H1908
    Hădad
    הֲדַד
    filho de Ismael
    (Hadad)
    Substantivo
    H4191
    mûwth
    מוּת
    morrer, matar, executar
    (surely)
    Verbo
    H4427
    mâlak
    מָלַךְ
    ser ou tornar-se rei ou rainha, reinar
    (reigned)
    Verbo
    H4957
    Masrêqâh
    מַשְׂרֵקָה
    crucificar juntamente com
    (having been crucified)
    Verbo - Particípio aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Passivo - Nominativo Masculino no Plural
    H8072
    Samlâh
    שַׂמְלָה
    ()
    H8478
    tachath
    תַּחַת
    a parte de baixo, debaixo de, em lugar de, como, por, por causa de, baixo, para, onde,
    ([were] under)
    Substantivo


    הֲדַד


    (H1908)
    Hădad (had-ad')

    01908 הדד Hadad

    provavelmente de origem estrangeira [veja 111]; DITAT - 471c; n pr m Hadade = “poderoso”

    1. filho de Ismael
    2. um rei de Edom que teve uma importante vitória sobre os midianitas no campo de Moabe
    3. outro rei de Edom, sendo Paú a sua capital
    4. um membro da casa real de Edom que escapou do massacre sob Joabe e fugiu com um grupo de seguidores para o Egito; depois da morte de Davi, ele retornou para sua a terra

    מוּת


    (H4191)
    mûwth (mooth)

    04191 מות muwth

    uma raiz primitiva; DITAT - 1169; v

    1. morrer, matar, executar
      1. (Qal)
        1. morrer
        2. morrer (como penalidade), ser levado à morte
        3. morrer, perecer (referindo-se a uma nação)
        4. morrer prematuramente (por negligência de conduta moral sábia)
      2. (Polel) matar, executar, despachar
      3. (Hifil) matar, executar
      4. (Hofal)
        1. ser morto, ser levado à morte
          1. morrer prematuramente

    מָלַךְ


    (H4427)
    mâlak (maw-lak')

    04427 מלך malak

    uma raiz primitiva; DITAT - 1199,1200; v

    1. ser ou tornar-se rei ou rainha, reinar
      1. (Qal) ser ou tornar-se rei ou rainha, reinar
      2. (Hifil) tornar alguém rei ou rainha, fazer reinar
      3. (Hofal) ser feito rei ou rainha
    2. aconselhar, tomar conselho
      1. (Nifal) considerar

    מַשְׂרֵקָה


    (H4957)
    Masrêqâh (mas-ray-kaw')

    04957 משרקה Masreqah

    uma forma para 7796 usada denominativamente; n pr loc Masreca = “vinha de videiras nobres”

    1. um lugar antigo, o lugar nativo de Samlá, um dos antigos reis dos edomitas

    שַׂמְלָה


    (H8072)
    Samlâh (sam-law')

    08072 שמלה Samlah

    provavelmente da mesma raiz que 8071; n. pr. m. Samlá = “roupa”

    1. um rei de Moabe e sucessor de Hadade ou Hadar

    תַּחַת


    (H8478)
    tachath (takh'-ath)

    08478 תחת tachath

    procedente da mesma raiz que 8430; DITAT - 2504; n. m.

    1. a parte de baixo, debaixo de, em lugar de, como, por, por causa de, baixo, para, onde, conquanto n. m.
      1. a parte de baixo adv. acus.
      2. abaixo prep.
      3. sob, debaixo de
        1. ao pé de (expressão idiomática)
        2. suavidade, submissão, mulher, ser oprimido (fig.)
        3. referindo-se à submissão ou conquista
      4. o que está debaixo, o lugar onde alguém está parado
        1. em lugar de alguém, o lugar onde alguém está parado (expressão idiomática com pronome reflexivo)
        2. em lugar de, em vez de (em sentido de transferência)
        3. em lugar de, em troca ou pagamento por (referindo-se a coisas trocadas uma pela outra) conj.
      5. em vez de, em vez disso
      6. em pagamento por isso, por causa disso em compostos
      7. em, sob, para o lugar de (depois de verbos de movimento)
      8. de sob, de debaixo de, de sob a mão de, de seu lugar, sob, debaixo

    I Crônicas 1: 48 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E tendo Samlá morrido, reinou em seu lugar Saul, de Reobote, junto ao rio.
    I Crônicas 1: 48 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    1003 a.C.
    H4191
    mûwth
    מוּת
    morrer, matar, executar
    (surely)
    Verbo
    H4427
    mâlak
    מָלַךְ
    ser ou tornar-se rei ou rainha, reinar
    (reigned)
    Verbo
    H5104
    nâhâr
    נָהָר
    corrente, rio
    (And a river)
    Substantivo
    H7344
    Rᵉchôbôwth
    רְחֹבֹות
    o 3o
    (Rehoboth)
    Substantivo
    H7586
    Shâʼûwl
    שָׁאוּל
    Saulo / Saul
    (Saul)
    Substantivo
    H8072
    Samlâh
    שַׂמְלָה
    ()
    H8478
    tachath
    תַּחַת
    a parte de baixo, debaixo de, em lugar de, como, por, por causa de, baixo, para, onde,
    ([were] under)
    Substantivo


    מוּת


    (H4191)
    mûwth (mooth)

    04191 מות muwth

    uma raiz primitiva; DITAT - 1169; v

    1. morrer, matar, executar
      1. (Qal)
        1. morrer
        2. morrer (como penalidade), ser levado à morte
        3. morrer, perecer (referindo-se a uma nação)
        4. morrer prematuramente (por negligência de conduta moral sábia)
      2. (Polel) matar, executar, despachar
      3. (Hifil) matar, executar
      4. (Hofal)
        1. ser morto, ser levado à morte
          1. morrer prematuramente

    מָלַךְ


    (H4427)
    mâlak (maw-lak')

    04427 מלך malak

    uma raiz primitiva; DITAT - 1199,1200; v

    1. ser ou tornar-se rei ou rainha, reinar
      1. (Qal) ser ou tornar-se rei ou rainha, reinar
      2. (Hifil) tornar alguém rei ou rainha, fazer reinar
      3. (Hofal) ser feito rei ou rainha
    2. aconselhar, tomar conselho
      1. (Nifal) considerar

    נָהָר


    (H5104)
    nâhâr (naw-hawr')

    05104 נהר nahar

    procedente de 5102; DITAT - 1315a; n m

    1. corrente, rio
      1. corrente, rio
      2. correntes (subterrâneas)

    רְחֹבֹות


    (H7344)
    Rᵉchôbôwth (rekh-o-both')

    07344 רחבות R echobowtĥ ou רחבת R echobotĥ

    pl. de 7339; n. pr. l.

    Reobote = “lugares amplos ou ruas largas”

    1. o 3o de uma série de poços cavados por Isaque no território dos filisteus
    2. uma das 4 cidades construídas por Assur ou Ninrode em Assur localizadas perto de Nínive
    3. cidade de Saul, um dos antigos reis dos edomitas

    שָׁאוּל


    (H7586)
    Shâʼûwl (shaw-ool')

    07586 שאול Sha’uwl

    part. pass. de 7592, grego 4549 σαουλ; n. pr. m.

    Saul = “desejado”

    1. um benjamita, filho Quis, e o 1o. rei de Israel
    2. um antigo rei de Edom e sucessor de Samlá
    3. um filho de Simeão
    4. um levita, filho de Uzias

    שַׂמְלָה


    (H8072)
    Samlâh (sam-law')

    08072 שמלה Samlah

    provavelmente da mesma raiz que 8071; n. pr. m. Samlá = “roupa”

    1. um rei de Moabe e sucessor de Hadade ou Hadar

    תַּחַת


    (H8478)
    tachath (takh'-ath)

    08478 תחת tachath

    procedente da mesma raiz que 8430; DITAT - 2504; n. m.

    1. a parte de baixo, debaixo de, em lugar de, como, por, por causa de, baixo, para, onde, conquanto n. m.
      1. a parte de baixo adv. acus.
      2. abaixo prep.
      3. sob, debaixo de
        1. ao pé de (expressão idiomática)
        2. suavidade, submissão, mulher, ser oprimido (fig.)
        3. referindo-se à submissão ou conquista
      4. o que está debaixo, o lugar onde alguém está parado
        1. em lugar de alguém, o lugar onde alguém está parado (expressão idiomática com pronome reflexivo)
        2. em lugar de, em vez de (em sentido de transferência)
        3. em lugar de, em troca ou pagamento por (referindo-se a coisas trocadas uma pela outra) conj.
      5. em vez de, em vez disso
      6. em pagamento por isso, por causa disso em compostos
      7. em, sob, para o lugar de (depois de verbos de movimento)
      8. de sob, de debaixo de, de sob a mão de, de seu lugar, sob, debaixo

    I Crônicas 1: 49 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E tendo Saul morrido, reinou em seu lugar Baal-Hanã, filho de Acbor.
    I Crônicas 1: 49 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    1003 a.C.
    H1121
    bên
    בֵּן
    crianças
    (children)
    Substantivo
    H1177
    Baʻal Chânân
    בַּעַל חָנָן
    um antigo rei de Edom
    (Baalhanan)
    Substantivo
    H4191
    mûwth
    מוּת
    morrer, matar, executar
    (surely)
    Verbo
    H4427
    mâlak
    מָלַךְ
    ser ou tornar-se rei ou rainha, reinar
    (reigned)
    Verbo
    H5907
    ʻAkbôwr
    עַכְבֹּור
    pai do rei Baal-Hanã, de Edom
    (of Achbor)
    Substantivo
    H7586
    Shâʼûwl
    שָׁאוּל
    Saulo / Saul
    (Saul)
    Substantivo
    H8478
    tachath
    תַּחַת
    a parte de baixo, debaixo de, em lugar de, como, por, por causa de, baixo, para, onde,
    ([were] under)
    Substantivo


    בֵּן


    (H1121)
    bên (bane)

    01121 בן ben

    procedente de 1129; DITAT - 254; n m

    1. filho, neto, criança, membro de um grupo
      1. filho, menino
      2. neto
      3. crianças (pl. - masculino e feminino)
      4. mocidade, jovens (pl.)
      5. novo (referindo-se a animais)
      6. filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
      7. povo (de uma nação) (pl.)
      8. referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
      9. um membro de uma associação, ordem, classe

    בַּעַל חָנָן


    (H1177)
    Baʻal Chânân (bah'-al khaw-nawn')

    01177 בעל חנן Ba al Chanaǹ

    procedente de 1167 e 2603; n pr m

    Baal-Hanã = “Baal é misericordioso”

    1. um antigo rei de Edom
    2. um dos oficiais de Davi, um gederita, que tinha a superintendência das suas plantações de sicômoros e dos seus olivais

    מוּת


    (H4191)
    mûwth (mooth)

    04191 מות muwth

    uma raiz primitiva; DITAT - 1169; v

    1. morrer, matar, executar
      1. (Qal)
        1. morrer
        2. morrer (como penalidade), ser levado à morte
        3. morrer, perecer (referindo-se a uma nação)
        4. morrer prematuramente (por negligência de conduta moral sábia)
      2. (Polel) matar, executar, despachar
      3. (Hifil) matar, executar
      4. (Hofal)
        1. ser morto, ser levado à morte
          1. morrer prematuramente

    מָלַךְ


    (H4427)
    mâlak (maw-lak')

    04427 מלך malak

    uma raiz primitiva; DITAT - 1199,1200; v

    1. ser ou tornar-se rei ou rainha, reinar
      1. (Qal) ser ou tornar-se rei ou rainha, reinar
      2. (Hifil) tornar alguém rei ou rainha, fazer reinar
      3. (Hofal) ser feito rei ou rainha
    2. aconselhar, tomar conselho
      1. (Nifal) considerar

    עַכְבֹּור


    (H5907)
    ʻAkbôwr (ak-bore')

    05907 עכבור Àkbowr

    provavelmente para 5909; n pr m

    Acbor = “rato”

    1. pai do rei Baal-Hanã, de Edom
    2. filho de Micaías e contemporâneo do rei Josias, de Judá

    שָׁאוּל


    (H7586)
    Shâʼûwl (shaw-ool')

    07586 שאול Sha’uwl

    part. pass. de 7592, grego 4549 σαουλ; n. pr. m.

    Saul = “desejado”

    1. um benjamita, filho Quis, e o 1o. rei de Israel
    2. um antigo rei de Edom e sucessor de Samlá
    3. um filho de Simeão
    4. um levita, filho de Uzias

    תַּחַת


    (H8478)
    tachath (takh'-ath)

    08478 תחת tachath

    procedente da mesma raiz que 8430; DITAT - 2504; n. m.

    1. a parte de baixo, debaixo de, em lugar de, como, por, por causa de, baixo, para, onde, conquanto n. m.
      1. a parte de baixo adv. acus.
      2. abaixo prep.
      3. sob, debaixo de
        1. ao pé de (expressão idiomática)
        2. suavidade, submissão, mulher, ser oprimido (fig.)
        3. referindo-se à submissão ou conquista
      4. o que está debaixo, o lugar onde alguém está parado
        1. em lugar de alguém, o lugar onde alguém está parado (expressão idiomática com pronome reflexivo)
        2. em lugar de, em vez de (em sentido de transferência)
        3. em lugar de, em troca ou pagamento por (referindo-se a coisas trocadas uma pela outra) conj.
      5. em vez de, em vez disso
      6. em pagamento por isso, por causa disso em compostos
      7. em, sob, para o lugar de (depois de verbos de movimento)
      8. de sob, de debaixo de, de sob a mão de, de seu lugar, sob, debaixo

    I Crônicas 1: 50 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E, tendo Baal-Hanã morrido, Hadade reinou em seu lugar; e era o nome da sua cidade Paí; e o nome de sua esposa era Meetabel, filha de Matrede, filha de Me-Zaabe.
    I Crônicas 1: 50 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    1003 a.C.
    H1177
    Baʻal Chânân
    בַּעַל חָנָן
    um antigo rei de Edom
    (Baalhanan)
    Substantivo
    H1323
    bath
    בַּת
    filha
    (and daughers)
    Substantivo
    H1908
    Hădad
    הֲדַד
    filho de Ismael
    (Hadad)
    Substantivo
    H4105
    Mᵉhêyṭabʼêl
    מְהֵיטַבְאֵל
    o antepassado de Semaías, o falso profeta que foi contratado contra Neemias por Tobias e
    ([was] Mehetabel)
    Substantivo
    H4191
    mûwth
    מוּת
    morrer, matar, executar
    (surely)
    Verbo
    H4308
    Maṭrêd
    מַטְרֵד
    ver previamente (seja com respeito a lugar ou tempo)
    (I foresaw)
    Verbo - Futuro do pretérito Imperfeito - 1ª pessoa do singular
    H4314
    Mêy Zâhâb
    מֵי זָהָב
    pai de Matrede e avô de Meetabel, a esposa de Hadade, o último rei mencionado de
    (of Mezahab)
    Substantivo
    H4427
    mâlak
    מָלַךְ
    ser ou tornar-se rei ou rainha, reinar
    (reigned)
    Verbo
    H5892
    ʻîyr
    עִיר
    agitação, angústia
    (a city)
    Substantivo
    H6464
    Pâʻûw
    פָּעוּ
    ()
    H802
    ʼishshâh
    אִשָּׁה
    mulher, esposa, fêmea
    (into a woman)
    Substantivo
    H8034
    shêm
    שֵׁם
    O nome
    (The name)
    Substantivo
    H8478
    tachath
    תַּחַת
    a parte de baixo, debaixo de, em lugar de, como, por, por causa de, baixo, para, onde,
    ([were] under)
    Substantivo


    בַּעַל חָנָן


    (H1177)
    Baʻal Chânân (bah'-al khaw-nawn')

    01177 בעל חנן Ba al Chanaǹ

    procedente de 1167 e 2603; n pr m

    Baal-Hanã = “Baal é misericordioso”

    1. um antigo rei de Edom
    2. um dos oficiais de Davi, um gederita, que tinha a superintendência das suas plantações de sicômoros e dos seus olivais

    בַּת


    (H1323)
    bath (bath)

    01323 בת bath

    procedente de 1129 e 1121; DITAT - 254b n f

    1. filha
      1. filha, menina, filha adotiva, nora, irmã, netas, prima, criança do sexo feminino
        1. como forma educada de referir-se a alguém n pr f
        2. como designação de mulheres de um determinado lugar
    2. moças, mulheres
      1. referindo-se a personificação
      2. vilas (como filhas procedentes de cidades)
      3. descrição de caráter

    הֲדַד


    (H1908)
    Hădad (had-ad')

    01908 הדד Hadad

    provavelmente de origem estrangeira [veja 111]; DITAT - 471c; n pr m Hadade = “poderoso”

    1. filho de Ismael
    2. um rei de Edom que teve uma importante vitória sobre os midianitas no campo de Moabe
    3. outro rei de Edom, sendo Paú a sua capital
    4. um membro da casa real de Edom que escapou do massacre sob Joabe e fugiu com um grupo de seguidores para o Egito; depois da morte de Davi, ele retornou para sua a terra

    מְהֵיטַבְאֵל


    (H4105)
    Mᵉhêyṭabʼêl (meh-hay-tab-ale')

    04105 מהיטבאל M eheytab’el̂

    procedente de 3190 (forma alongada) e 410; Meetabel = “favorecido de Deus” n pr m

    1. o antepassado de Semaías, o falso profeta que foi contratado contra Neemias por Tobias e Sambalate n pr f
    2. a filha de Matrede e esposa do rei Hadade de Edom

    מוּת


    (H4191)
    mûwth (mooth)

    04191 מות muwth

    uma raiz primitiva; DITAT - 1169; v

    1. morrer, matar, executar
      1. (Qal)
        1. morrer
        2. morrer (como penalidade), ser levado à morte
        3. morrer, perecer (referindo-se a uma nação)
        4. morrer prematuramente (por negligência de conduta moral sábia)
      2. (Polel) matar, executar, despachar
      3. (Hifil) matar, executar
      4. (Hofal)
        1. ser morto, ser levado à morte
          1. morrer prematuramente

    מַטְרֵד


    (H4308)
    Maṭrêd (mat-rade')

    04308 מטרד Matred

    procedente de 2956; n pr f Matrede = “impulsionar”

    1. filha de Me-Zaabe e mãe de Meetabel, a esposa de Hadar (Hadade) de Paú, rei de Edom

    מֵי זָהָב


    (H4314)
    Mêy Zâhâb (may zaw-hawb')

    04314 מי זהב Mey Zahab

    procedente de 4325 e 2091, água dourada; n pr m Me-Zaabe = “águas douradas”

    1. pai de Matrede e avô de Meetabel, a esposa de Hadade, o último rei mencionado de

      Edom


    מָלַךְ


    (H4427)
    mâlak (maw-lak')

    04427 מלך malak

    uma raiz primitiva; DITAT - 1199,1200; v

    1. ser ou tornar-se rei ou rainha, reinar
      1. (Qal) ser ou tornar-se rei ou rainha, reinar
      2. (Hifil) tornar alguém rei ou rainha, fazer reinar
      3. (Hofal) ser feito rei ou rainha
    2. aconselhar, tomar conselho
      1. (Nifal) considerar

    עִיר


    (H5892)
    ʻîyr (eer)

    05892 עיר ̀iyr

    ou (no plural) ער ̀ar ou עיר ̀ayar (Jz 10:4)

    procedente de 5782 uma cidade (um lugar guardado por um vigia ou guarda) no sentido mais amplo (mesmo de um simples acampamento ou posto); DITAT - 1587a,1615; n m

    1. agitação, angústia
      1. referindo-se a terror
    2. cidade (um lugar de vigilância, guardado)
      1. cidade

    פָּעוּ


    (H6464)
    Pâʻûw (paw-oo')

    06464 פעו Pa uẁ ou פעי Pa iỳ

    procedente de 6463; n. pr. loc. Paú = “balido”

    1. a capital do rei Hadar, de Edom; local incerto

    אִשָּׁה


    (H802)
    ʼishshâh (ish-shaw')

    0802 אשה ’ishshah

    procedente de 376 ou 582; DITAT - 137a; n f

    1. mulher, esposa, fêmea
      1. mulher (contrário de homem)
      2. esposa (mulher casada com um homem)
      3. fêmea (de animais)
      4. cada, cada uma (pronome)

    שֵׁם


    (H8034)
    shêm (shame)

    08034 שם shem

    uma palavra primitiva [talvez procedente de 7760 com a idéia de posição definida e conspícua; DITAT - 2405; n m

    1. nome
      1. nome
      2. reputação, fama, glória
      3. o Nome (como designação de Deus)
      4. memorial, monumento

    תַּחַת


    (H8478)
    tachath (takh'-ath)

    08478 תחת tachath

    procedente da mesma raiz que 8430; DITAT - 2504; n. m.

    1. a parte de baixo, debaixo de, em lugar de, como, por, por causa de, baixo, para, onde, conquanto n. m.
      1. a parte de baixo adv. acus.
      2. abaixo prep.
      3. sob, debaixo de
        1. ao pé de (expressão idiomática)
        2. suavidade, submissão, mulher, ser oprimido (fig.)
        3. referindo-se à submissão ou conquista
      4. o que está debaixo, o lugar onde alguém está parado
        1. em lugar de alguém, o lugar onde alguém está parado (expressão idiomática com pronome reflexivo)
        2. em lugar de, em vez de (em sentido de transferência)
        3. em lugar de, em troca ou pagamento por (referindo-se a coisas trocadas uma pela outra) conj.
      5. em vez de, em vez disso
      6. em pagamento por isso, por causa disso em compostos
      7. em, sob, para o lugar de (depois de verbos de movimento)
      8. de sob, de debaixo de, de sob a mão de, de seu lugar, sob, debaixo

    I Crônicas 1: 51 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E, tendo Hadade morrido, foram príncipes em Edom o príncipe Timna, o príncipe Alva, o príncipe Jetete,
    I Crônicas 1: 51 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    1003 a.C.
    H123
    ʼĔdôm
    אֱדֹם
    Edom
    (Edom)
    Substantivo
    H1908
    Hădad
    הֲדַד
    filho de Ismael
    (Hadad)
    Substantivo
    H1961
    hâyâh
    הָיָה
    era
    (was)
    Verbo
    H3509
    Yᵉthêth
    יְתֵת
    ()
    H4191
    mûwth
    מוּת
    morrer, matar, executar
    (surely)
    Verbo
    H441
    ʼallûwph
    אַלּוּף
    manso, dócil
    ([were] chiefs)
    Adjetivo
    H5933
    ʻAlvâh
    עַלְוָה
    ()
    H8555
    Timnâʻ
    תִּמְנָע
    um líder ou nobre de Esaú e de Edom n. pr. f.
    (And Timna)
    Substantivo


    אֱדֹם


    (H123)
    ʼĔdôm (ed-ome')

    0123 אדם ’Edom ed-ome’ ou (forma completa) אדום ’Edowm ed-ome’

    procedente de 122; DITAT - 26e, grego 2401 Ιδουμαια; n pr m

    Edom = “vermelho”

    1. Edom
    2. Edomita, idumeu - descendentes de Esaú
    3. terra de Edom, Iduméia - terra ao sul e sudeste da Palestina

    הֲדַד


    (H1908)
    Hădad (had-ad')

    01908 הדד Hadad

    provavelmente de origem estrangeira [veja 111]; DITAT - 471c; n pr m Hadade = “poderoso”

    1. filho de Ismael
    2. um rei de Edom que teve uma importante vitória sobre os midianitas no campo de Moabe
    3. outro rei de Edom, sendo Paú a sua capital
    4. um membro da casa real de Edom que escapou do massacre sob Joabe e fugiu com um grupo de seguidores para o Egito; depois da morte de Davi, ele retornou para sua a terra

    הָיָה


    (H1961)
    hâyâh (haw-yaw)

    01961 היה hayah

    uma raiz primitiva [veja 1933]; DITAT - 491; v

    1. ser, tornar-se, vir a ser, existir, acontecer
      1. (Qal)
        1. ——
          1. acontecer, sair, ocorrer, tomar lugar, acontecer, vir a ser
          2. vir a acontecer, acontecer
        2. vir a existir, tornar-se
          1. erguer-se, aparecer, vir
          2. tornar-se
            1. tornar-se
            2. tornar-se como
            3. ser instituído, ser estabelecido
        3. ser, estar
          1. existir, estar em existência
          2. ficar, permanecer, continuar (com referência a lugar ou tempo)
          3. estar, ficar, estar em, estar situado (com referência a localidade)
          4. acompanhar, estar com
      2. (Nifal)
        1. ocorrer, vir a acontecer, ser feito, ser trazido
        2. estar pronto, estar concluído, ter ido

    יְתֵת


    (H3509)
    Yᵉthêth (yeh-thayth')

    03509 יתיה Y etheyĥ

    de derivação incerta; n pr m Jetete = “um prego”

    1. um dos príncipes de Edom que veio a Esaú

    מוּת


    (H4191)
    mûwth (mooth)

    04191 מות muwth

    uma raiz primitiva; DITAT - 1169; v

    1. morrer, matar, executar
      1. (Qal)
        1. morrer
        2. morrer (como penalidade), ser levado à morte
        3. morrer, perecer (referindo-se a uma nação)
        4. morrer prematuramente (por negligência de conduta moral sábia)
      2. (Polel) matar, executar, despachar
      3. (Hifil) matar, executar
      4. (Hofal)
        1. ser morto, ser levado à morte
          1. morrer prematuramente

    אַלּוּף


    (H441)
    ʼallûwph (al-loof')

    0441 אלוף ’alluwph ou (forma contrata) אלף ’alluph

    procedente de 502; DITAT - 109b; adj m

    1. manso, dócil
    2. amigo, íntimo
    3. chefe

    עַלְוָה


    (H5933)
    ʻAlvâh (al-vaw')

    05933 עלוה Àlvah ou עליה Àlyah

    o mesmo que 5932; n pr m

    Alva = “perverso”

    1. um nobre de Edom

    תִּמְנָע


    (H8555)
    Timnâʻ (tim-naw')

    08555 תמנע Timna ̀

    procedente de 4513;

    1. um líder ou nobre de Esaú e de Edom n. pr. f.
    2. a concubina de Elifaz, o filho de Esaú
    3. filha de Seir, o horeu, e irmã de Lotã

    I Crônicas 1: 52 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    O príncipe Oolibama, o príncipe Elá, o príncipe Pinom,
    I Crônicas 1: 52 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    1003 a.C.
    H173
    ʼOhŏlîybâmâh
    אׇהֳלִיבָמָה
    esposa de Esaú
    (Aholibamah)
    Substantivo
    H425
    ʼÊlâh
    אֵלָה
    um príncipe edomita
    (Elah)
    Substantivo
    H441
    ʼallûwph
    אַלּוּף
    manso, dócil
    ([were] chiefs)
    Adjetivo
    H6373
    pîynôn
    פִּינֹן
    ()


    אׇהֳלִיבָמָה


    (H173)
    ʼOhŏlîybâmâh (o''-hol-ee-baw-maw')

    0173 אהליבמה ’Oholiybamah

    procedente de 168 e 1116; n

    Oolibama = “tenda do lugar alto”

    1. esposa de Esaú
    2. um chefe da tribo dos edomitas

    אֵלָה


    (H425)
    ʼÊlâh (ay-law')

    0425 אלה ’Elah

    o mesmo que 424; n pr m,loc Elá = “Um carvalho”

    1. um príncipe edomita
    2. um rei de Israel por dois anos, filho de Baasa
    3. o pai do rei Oséias de Israel
    4. um filho de Calebe
    5. filho de Uzias

    אַלּוּף


    (H441)
    ʼallûwph (al-loof')

    0441 אלוף ’alluwph ou (forma contrata) אלף ’alluph

    procedente de 502; DITAT - 109b; adj m

    1. manso, dócil
    2. amigo, íntimo
    3. chefe

    פִּינֹן


    (H6373)
    pîynôn (pee-none')

    06373 פינן piynon

    provavelmente o mesmo que 6325; n. pr. m. Pinom = “trevas”

    1. um dos líderes de Edom

    I Crônicas 1: 53 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    O príncipe Quenaz, o príncipe Temã, o príncipe Mibzar,
    I Crônicas 1: 53 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    1003 a.C.
    H4014
    Mibtsâr
    מִבְצָר
    tirar aquilo que circunda ou envelopa algo
    (was abandoned)
    Verbo - Futuro do pretérito imperfeito ou passivo - 3ª pessoa do singular
    H441
    ʼallûwph
    אַלּוּף
    manso, dócil
    ([were] chiefs)
    Adjetivo
    H7073
    Qᵉnaz
    קְנַז
    filho de Elifaz e neto de Esaú; um dos nobres de Edom
    (and Kenaz)
    Substantivo
    H8487
    Têymân
    תֵּימָן
    filho de Elifaz, neto de Esaú, e um dos nobres de Edom
    (Teman)
    Substantivo


    מִבְצָר


    (H4014)
    Mibtsâr (mib-tsawr')

    04014 מבצר Mibtsar

    o mesmo que 4013; n pr m Mibzar = “fortaleza”

    1. um dos líderes de Edom

    אַלּוּף


    (H441)
    ʼallûwph (al-loof')

    0441 אלוף ’alluwph ou (forma contrata) אלף ’alluph

    procedente de 502; DITAT - 109b; adj m

    1. manso, dócil
    2. amigo, íntimo
    3. chefe

    קְנַז


    (H7073)
    Qᵉnaz (ken-az')

    07073 קנז Q enaẑ

    provavelmente procedente de uma raiz não empregada significando caçar; n. pr. m. Quenaz = “caçador”

    1. filho de Elifaz e neto de Esaú; um dos nobres de Edom
    2. um irmão de Calebe e pai de Otniel

    תֵּימָן


    (H8487)
    Têymân (tay-mawn')

    08487 תימן Teyman ou תמן Teman

    o mesmo que 8486;

    Temã = “sul” n. pr. m.

    1. filho de Elifaz, neto de Esaú, e um dos nobres de Edom
    2. a tribo que se originou de 1, conhecida pela sabedoria do seu povo n. pr. l.
    3. a região ocupada pelos descendentes de 1, localizada a leste da Iduméia

    I Crônicas 1: 54 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    O príncipe Magdiel, o príncipe Irã, estes foram os príncipes de Edom.
    I Crônicas 1: 54 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    1003 a.C.
    H123
    ʼĔdôm
    אֱדֹם
    Edom
    (Edom)
    Substantivo
    H4025
    Magdîyʼêl
    מַגְדִּיאֵל
    ()
    H428
    ʼêl-leh
    אֵלֶּה
    Estes [São]
    (These [are])
    Pronome
    H441
    ʼallûwph
    אַלּוּף
    manso, dócil
    ([were] chiefs)
    Adjetivo
    H5902
    ʻÎyrâm
    עִירָם
    ()


    אֱדֹם


    (H123)
    ʼĔdôm (ed-ome')

    0123 אדם ’Edom ed-ome’ ou (forma completa) אדום ’Edowm ed-ome’

    procedente de 122; DITAT - 26e, grego 2401 Ιδουμαια; n pr m

    Edom = “vermelho”

    1. Edom
    2. Edomita, idumeu - descendentes de Esaú
    3. terra de Edom, Iduméia - terra ao sul e sudeste da Palestina

    מַגְדִּיאֵל


    (H4025)
    Magdîyʼêl (mag-dee-ale')

    04025 מגדיאל Magdiy’el

    procedente de 4022 e 410; n pr m Magdiel = “príncipe de Deus”

    1. um descendente de Esaú e um dos líderes de Edom

    אֵלֶּה


    (H428)
    ʼêl-leh (ale'-leh)

    0428 אל לה ’el-leh

    forma alongada de 411; DITAT - 92; pron p demonstr

    1. estes, estas
      1. usado antes do antecedente
      2. usado após o antecedente

    אַלּוּף


    (H441)
    ʼallûwph (al-loof')

    0441 אלוף ’alluwph ou (forma contrata) אלף ’alluph

    procedente de 502; DITAT - 109b; adj m

    1. manso, dócil
    2. amigo, íntimo
    3. chefe

    עִירָם


    (H5902)
    ʻÎyrâm (ee-rawm')

    05902 עירם ’Iyram

    procedente de 5892; n pr m

    Irã ou Irão = “pertencente a uma cidade”

    1. um líder dos edomitas