Enciclopédia de I Crônicas 1:1-54
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas de rodapé da LTT
- Gematria
- Mapas Históricos
- A TABELA DAS NAÇÕES
- A OCUPAÇÃO DA TRANSJORDÂNIA PELOS ISRAELITAS
- Evidências da conquista de Canaã
- A geografia de Canaã
- As condições climáticas de Canaã
- A Agricultura de Canaã
- PALESTINA - TERMINOLOGIA HISTÓRICA
- HIDROLOGIA, SOLO E CHUVAS NA PALESTINA
- O COMÉRCIO REALIZADO POR SALOMÃO
- A AMEAÇA FILISTÉIA
- OS VIZINHOS DE ISRAEL E JUDÁ
- ABRAÃO NA PALESTINA
- OS PATRIARCAS: AS EVIDÊNCIAS BÍBLICAS
- PALESTINA - DISTRITOS GEOPOLÍTICOS
- ESTRADAS E TRANSPORTE NO MUNDO BÍBLICO
- A conquista da Transjordânia
- Mesopotâmia
- Apêndices
- Livros
- Locais
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Dúvidas
- Francis Davidson
- Dicionário
- Strongs
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas LTT
- Gematria
- Mapas Históricos
- A TABELA DAS NAÇÕES
- A OCUPAÇÃO DA TRANSJORDÂNIA PELOS ISRAELITAS
- Evidências da conquista de Canaã
- A geografia de Canaã
- As condições climáticas de Canaã
- A Agricultura de Canaã
- PALESTINA - TERMINOLOGIA HISTÓRICA
- HIDROLOGIA, SOLO E CHUVAS NA PALESTINA
- O COMÉRCIO REALIZADO POR SALOMÃO
- A AMEAÇA FILISTÉIA
- OS VIZINHOS DE ISRAEL E JUDÁ
- ABRAÃO NA PALESTINA
- OS PATRIARCAS: AS EVIDÊNCIAS BÍBLICAS
- PALESTINA - DISTRITOS GEOPOLÍTICOS
- ESTRADAS E TRANSPORTE NO MUNDO BÍBLICO
- A conquista da Transjordânia
- Mesopotâmia
- Apêndices
- Livros
- Locais
- Comentários Bíblicos
- Dicionário
- Strongs
Perícope
1cr 1: 1
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Adão, Sete, Enos, |
ARC | ADÃO, Sete, Enos, |
TB | Adão, Sete, Enos, |
HSB | אָדָ֥ם שֵׁ֖ת אֱנֽוֹשׁ׃ |
BKJ | Adão, Sete, Enos, |
LTT | |
BJ2 | Adão, Set, Enós, |
VULG |
1cr 1: 2
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Cainã, Maalalel, Jarede, |
ARC | Cainã, Maalaeel, Járede, |
TB | Cainã, Maalaleel, Jarede, |
HSB | קֵינָ֥ן מַהֲלַלְאֵ֖ל יָֽרֶד׃ |
BKJ | Cainã, Maalalel, Jarede, |
LTT | Cainã, Maalaleel, Jerede, |
BJ2 | Cainã, Malaleel, Jared, |
VULG | secundum præscientiam Dei Patris, in sanctificationem Spiritus, in obedientiam, et aspersionem sanguinis Jesu Christi. Gratia vobis, et pax multiplicetur. |
1cr 1: 3
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Enoque, Metusalém, Lameque, |
ARC | Enoque, Metusala, Lameque, |
TB | Enoque, Matusalém, Lameque, |
HSB | חֲנ֥וֹךְ מְתוּשֶׁ֖לַח לָֽמֶךְ׃ |
BKJ | Enoque, Matusalém, Lameque, |
LTT | Enoque, Metusalém, Lameque, |
BJ2 | Henoc, Matusalém, Lamec, |
VULG |
1cr 1: 4
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Noé, Sem, Cam e Jafé. |
ARC | Noé, Sem, Cão, e Jafé. |
TB | Noé, Sem, Cam e Jafé. |
HSB | נֹ֥חַ שֵׁ֖ם חָ֥ם וָיָֽפֶת׃ ס |
BKJ | Noé, Sem, Cam e Jafé. |
LTT | Noé, Sem, Cão e Jafé. |
BJ2 | Noé, Sem, Cam e Jafé. |
VULG | in hæreditatem incorruptibilem, et incontaminatam, et immarcescibilem, conservatam in cælis in vobis, |
1cr 1: 5
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Os filhos de Jafé foram: Gomer, Magogue, Madai, Javã, Tubal, Meseque e Tiras. |
ARC | Os filhos de Jafé foram: Gomer, e Magogue, e Madai, e Javã, e Tubal, e Meseque, e Tiras. |
TB | Os filhos de Jafé: Gômer, Magogue, Madai, Javã, Tubal, Meseque e Tirás. |
HSB | בְּנֵ֣י יֶ֔פֶת גֹּ֣מֶר וּמָג֔וֹג וּמָדַ֖י וְיָוָ֣ן וְתֻבָ֑ל וּמֶ֖שֶׁךְ וְתִירָֽס׃ ס |
BKJ | Os filhos de Jafé: Gomer, e Magogue, e Madai, e Javã, e Tubal, e Meseque, e Tiras. |
LTT | |
BJ2 | Filhos de Jafé: Gomer, Magog, os medos, Javã, Tubal, Mosoc, Tiras. |
VULG | qui in virtute Dei custodimini per fidem in salutem, paratam revelari in tempore novissimo. |
1cr 1: 6
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Os filhos de Gomer: Asquenaz, Rifate e Togarma. |
ARC | E os filhos de Gomer: Asquenaz, e Rifate, e Togarma. |
TB | Os filhos de Gômer: Asquenaz, Difate e Togarma. |
HSB | וּבְנֵ֖י גֹּ֑מֶר אַשְׁכֲּנַ֥ז וְדִיפַ֖ת וְתוֹגַרְמָֽה׃ |
BKJ | E os filhos de Gomer: Asquenaz, e Rifate, e Togarma. |
LTT | E os filhos de Gomer foram: Asquenaz, Rifate, Togarma. |
BJ2 | Filhos de Gomer: Asquenez, Rifat, Togorma. |
VULG | In quo exsultabis, modicum nunc si oportet contristari in variis tentationibus : |
1cr 1: 7
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Os filhos de Javã: Elisá, Társis, Quitim e Rodanim. |
ARC | E os filhos de Javã: Elisá, e Tarsis, e Quitim, e Dodanim. |
TB | Os filhos de Javã: Elisá, Társis, Quitim e Rodanim. |
HSB | וּבְנֵ֥י יָוָ֖ן אֱלִישָׁ֣ה וְתַרְשִׁ֑ישָׁה כִּתִּ֖ים וְרוֹדָנִֽים׃ ס |
BKJ | E os filhos de Javã: Elisá, e Társis, Quitim, e Dodanim. |
LTT | E os filhos de Javã foram: Elisá, Társis, Quitim e Dodanim. |
BJ2 | Filhos de Javã: Elisa, Társis, os Cetim e os Dodanim. |
VULG | ut probatio vestræ fidei multo pretiosior auro (quod per ignem probatur) inveniatur in laudem, et gloriam, et honorem in revelatione Jesu Christi : |
1cr 1: 8
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Os filhos de Cam: Cuxe, Mizraim, Pute e Canaã. |
ARC | Os filhos de Cão: Cuse, e Mizraim, e Pute e Canaã. |
TB | Os filhos de Cam: Cuxe, Mizraim, Pute e Canaã. |
HSB | בְּנֵ֖י חָ֑ם כּ֥וּשׁ וּמִצְרַ֖יִם פּ֥וּט וּכְנָֽעַן׃ |
BKJ | Os filhos de Cam: Cuxe, e Mizraim, e Pute e Canaã. |
LTT | |
BJ2 | Filhos de Cam: Cuch, Mesraim, Fut, Canaã. |
VULG | quem cum non videritis, diligitis : in quem nunc quoque non videntes creditis : credentes autem exsultabitis lætitia inenarrabili, et glorificata : |
1cr 1: 9
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Os filhos de Cuxe: Sebá, Havilá, Sabtá, Raamá e Sabtecá; os filhos de Raamá: Sabá e Dedã. |
ARC | E os filhos de Cuse eram Sebá, e Havilá, e Sabta, e Raema, e Sabteca: e os filhos de Raema eram Sebá e Dedã. |
TB | Os filhos de Cuxe: Sebá, Havilá, Sabtá, Raamá e Sabtecá. Os filhos de Raamá: Sebá e Dedã. |
HSB | וּבְנֵ֣י כ֔וּשׁ סְבָא֙ וַחֲוִילָ֔ה וְסַבְתָּ֥א וְרַעְמָ֖א וְסַבְתְּכָ֑א וּבְנֵ֥י רַעְמָ֖א שְׁבָ֥א וּדְדָֽן׃ ס |
BKJ | E os filhos de Cuxe: Sebá, e Havilá, e Sabtá, e Raamá, e Sabtecá. E os filhos de Raamá eram Sabá e Dedã. |
LTT | E os filhos de Cuxe foram: Seba, Havilá, Sabtá, Raamá e Sabtecá; os filhos de Raamá foram: Sebá e Dedã. |
BJ2 | Filhos de Cuch: Seba, Hévila, Sabata, Regma, Sabataca. Filhos de Regma: Sabá e Dadã. |
VULG | reportantes finem fidei vestræ, salutem animarum. |
1cr 1: 10
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Cuxe gerou a Ninrode, que começou a ser poderoso na terra. |
ARC | E Cuse gerou a Ninrode, que começou a ser poderoso na terra. |
TB | Cuxe gerou a Ninrode, que começou a ser poderoso na terra. |
HSB | וְכ֖וּשׁ יָלַ֣ד אֶת־ נִמְר֑וֹד ה֣וּא הֵחֵ֔ל לִהְי֥וֹת גִּבּ֖וֹר בָּאָֽרֶץ׃ ס |
BKJ | E Cuxe gerou Ninrode: Ele começou a ser poderoso sobre a terra. |
LTT | E Cuxe gerou a Ninrode, que começou a ser poderoso sobre a terra. |
BJ2 | Cuch gerou Nemrod, que foi o primeiro homem poderoso na terra. |
VULG | De qua salute exquisierunt, atque scrutati sunt prophetæ, qui de futura in vobis gratia prophetaverunt : |
1cr 1: 11
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Mizraim gerou a Ludim, a Anamim, a Leabim, a Naftuim, |
ARC | E Mizraim gerou aos ludeus, e aos anameus, e aos leabeus, e aos naftueus, |
TB | Mizraim gerou a Ludim, a Ananim, a Leabim, a Naftuim, |
HSB | וּמִצְרַ֡יִם יָלַ֞ד אֶת־ [לודיים] (לוּדִ֧ים) וְאֶת־ עֲנָמִ֛ים וְאֶת־ לְהָבִ֖ים וְאֶת־ נַפְתֻּחִֽים׃ |
BKJ | E Mizraim gerou os ludeus, e os anameus, e os leabeus, e os naftueus, |
LTT | E Mizraim gerou a Ludim, a Ananim, a Leabim, a Naftuim, |
BJ2 | Mesraim gerou os povos de Lud, de Anam, de Laab, de Naftu, |
VULG | scrutantes in quod vel quale tempus significaret in eis Spiritus Christi : prænuntians eas quæ in Christo sunt passiones, et posteriores glorias : |
1cr 1: 12
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | a Patrusim, a Casluim (de quem descendem os filisteus) e a Caftorim. |
ARC | E aos patruseus e aos caslueus (dos quais procederam os filisteus), e aos caftoreus. |
TB | a Patrusim, a Casluim (donde procederam os filisteus) e a Caftorim. |
HSB | וְֽאֶת־ פַּתְרֻסִ֞ים וְאֶת־ כַּסְלֻחִ֗ים אֲשֶׁ֨ר יָצְא֥וּ מִשָּׁ֛ם פְּלִשְׁתִּ֖ים וְאֶת־ כַּפְתֹּרִֽים׃ ס |
BKJ | e os patruseus, e os caslueus (dos quais vieram os filisteus) e os caftoreus. |
LTT | E a Patrusim, a Casluim (de quem procedem os filisteus) e a Caftorim. |
BJ2 | de Patros, de Caslu e de Cáftor, dos quais descendem os filisteus. |
VULG | quibus revelatum est quia non sibimetipsis, vobis autem ministrabant ea quæ nunc nuntiata sunt vobis per eos qui evangelizaverunt vobis, Spiritu Sancto misso de cælo, in quem desiderant angeli prospicere. |
1cr 1: 13
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Canaã gerou a Sidom, seu primogênito, a Hete, |
ARC | E Canaã gerou a Sidom, seu primogênito, e a Hete. |
TB | Canaã gerou a Sidom, seu primogênito, a Hete, |
HSB | וּכְנַ֗עַן יָלַ֛ד אֶת־ צִיד֥וֹן בְּכֹר֖וֹ וְאֶת־ חֵֽת׃ |
BKJ | E Canaã gerou Sidom, o seu primogênito, e Hete, |
LTT | E Canaã gerou a Sidom seu primogênito, e a Hete, |
BJ2 | Canaã gerou Sídon, seu primogênito, depois Het, |
VULG |
1cr 1: 14
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | aos jebuseus, aos amorreus, aos girgaseus, |
ARC | E aos jebuseus, e aos amorreus, e aos girgaseus, |
TB | aos jebuseus, aos amorreus, aos girgaseus, |
HSB | וְאֶת־ הַיְבוּסִי֙ וְאֶת־ הָ֣אֱמֹרִ֔י וְאֵ֖ת הַגִּרְגָּשִֽׁי׃ |
BKJ | os jebuseus também, e os amorreus, e os girgaseus, |
LTT | E aos jebuseus e aos amorreus e aos girgaseus, |
BJ2 | os jebuseus, os amorreus, os gergeseus, |
VULG | quasi filii obedientiæ, non configurati prioribus ignorantiæ vestræ desideriis : |
1cr 1: 15
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | aos heveus, aos arqueus, aos sineus, |
ARC | E aos heveus, e aos arqueus, e aos sineus, |
TB | aos heveus, aos arqueus, aos sineus, |
HSB | וְאֶת־ הַחִוִּ֥י וְאֶת־ הַֽעַרְקִ֖י וְאֶת־ הַסִּינִֽי׃ |
BKJ | e os heveus, e os arqueus, e os sineus, |
LTT | E aos heveus e aos arqueus e aos sineus, |
BJ2 | os heveus, os araceus, os sineus, |
VULG | sed secundum eum qui vocavit vos, Sanctum : et ipsi in omni conversatione sancti sitis : |
1cr 1: 16
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | aos arvadeus, aos zemareus e aos hamateus. |
ARC | E aos arvadeus, e aos zemareus, e aos hamateus. |
TB | aos arvadeus, aos zemareus e aos hamateus. |
HSB | וְאֶת־ הָאַרְוָדִ֥י וְאֶת־ הַצְּמָרִ֖י וְאֶת־ הַֽחֲמָתִֽי׃ ס |
BKJ | e os arvadeus, e os zemareus, e os hamateus. |
LTT | E aos arvadeus e aos zemareus e aos hamateus. |
BJ2 | os arádios, os samareus e os emateus. |
VULG | quoniam scriptum est : Sancti eritis, quoniam ego sanctus sum. |
1cr 1: 17
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Os filhos de Sem: Elão, Assur, Arfaxade, Lude, Arã, Uz, Hul, Geter e Meseque. |
ARC | E foram os filhos de Sem: Elão, e Assur, e Arfaxade, e Lude, e Arão, e Uz, e Hul, e Géter, e Meseque. |
TB | Os filhos de Sem: Elão, Assur, Arfaxade, Lude, Arão, Uz, Hul, Géter e Meseque. |
HSB | בְּנֵ֣י שֵׁ֔ם עֵילָ֣ם וְאַשּׁ֔וּר וְאַרְפַּכְשַׁ֖ד וְל֣וּד וַאֲרָ֑ם וְע֥וּץ וְח֖וּל וְגֶ֥תֶר וָמֶֽשֶׁךְ׃ ס |
BKJ | Os filhos de Sem: Elão, e Assur, e Arfaxade, e Lude, e Arã, e Uz, e Hul, e Geter e Meseque. |
LTT | |
BJ2 | Filhos de Sem: Elam, Assur, Arfaxad, Lud e Aram. Filhos de Aram: Hus, Hul, Geter e Mes. |
VULG | Et si patrem invocatis eum, qui sine acceptione personarum judicat secundum uniuscujusque opus, in timore incolatus vestri tempore conversamini. |
1cr 1: 18
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Arfaxade gerou a Selá, e Selá gerou a Héber. |
ARC | E Arfaxade gerou a Selá: e Selá gerou a Héber. |
TB | Arfaxade gerou a Selá, e Selá gerou a Héber. |
HSB | וְאַרְפַּכְשַׁ֖ד יָלַ֣ד אֶת־ שָׁ֑לַח וְשֶׁ֖לַח יָלַ֥ד אֶת־ עֵֽבֶר׃ |
BKJ | E Arfaxade gerou a Selá, e Selá gerou Héber. |
LTT | E Arfaxade gerou a Selá e Selá gerou a Éber. |
BJ2 | Arfaxad gerou Salé, e Salé gerou Héber. |
VULG | Scientes quod non corruptibilibus, auro vel argento, redempti estis de vana vestra conversatione paternæ traditionis : |
1cr 1: 19
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | A Héber nasceram dois filhos: o nome de um foi Pelegue, porquanto, nos seus dias, se repartiu a terra; e o nome de seu irmão era Joctã. |
ARC | E a Héber nasceram dois filhos: o nome dum foi Pelegue, porquanto nos seus dias se repartiu a terra, e o nome de seu irmão era Joctão. |
TB | A Héber nasceram dois filhos, um dos quais foi chamado Pelegue, porque, nos seus dias, se dividiu a terra; e o nome de seu irmão foi Joctã. |
HSB | וּלְעֵ֥בֶר יֻלַּ֖ד שְׁנֵ֣י בָנִ֑ים שֵׁ֣ם הָאֶחָ֞ד פֶּ֗לֶג כִּ֤י בְיָמָיו֙ נִפְלְגָ֣ה הָאָ֔רֶץ וְשֵׁ֥ם אָחִ֖יו יָקְטָֽן׃ |
BKJ | E a Héber nasceram dois filhos: o nome de um era Pelegue; porque nos seus dias a terra foi dividida; e o nome do seu irmão era Joctã. |
LTT | E a Éber nasceram dois filhos: o nome de um foi Pelegue |
BJ2 | Héber teve dois filhos: o primeiro recebeu o nome de Faleg, pois foi na sua época que a terra foi dividida, e seu irmão chamava-se Jectã. |
VULG | sed pretioso sanguine quasi agni immaculati Christi, et incontaminati : |
1cr 1: 20
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Joctã gerou a Almodá, a Salefe, a Hazar-Mavé, a Jerá, |
ARC | E Joctão gerou a Almodade, e a Selefe, e a Hazarmavete, e a Jara, |
TB | Joctã gerou a Almodade, a Salefe, a Hazar-Mavé, a Jerá, |
HSB | וְיָקְטָ֣ן יָלַ֔ד אֶת־ אַלְמוֹדָ֖ד וְאֶת־ שָׁ֑לֶף וְאֶת־ חֲצַרְמָ֖וֶת וְאֶת־ יָֽרַח׃ |
BKJ | E Joctã gerou Almodá, e Selefe, e Hazar-Mavé, e Jerá, |
LTT | E Joctã gerou a Almoda, a Selefe, a Hazarmavé, e a Jerá, |
BJ2 | Jectã gerou Elmodad, Salef, Asarmot, Jaré, |
VULG | præcogniti quidem ante mundi constitutionem, manifestati autem novissimis temporibus propter vos, |
1cr 1: 21
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | a Hadorão, a Uzal, a Dicla, |
ARC | E a Hadorão, e a Husal, e a Diclá, |
TB | a Hadorão, a Uzal, a Dicla, |
HSB | וְאֶת־ הֲדוֹרָ֥ם וְאֶת־ אוּזָ֖ל וְאֶת־ דִּקְלָֽה׃ |
BKJ | e a Hadorão, e Uzal, e Dicla, |
LTT | E a Hadorão, a Usal, e a Dicla, |
BJ2 | Aduram, Uzal, Decla, |
VULG | qui per ipsum fideles estis in Deo, qui suscitavit eum a mortuis, et dedit ei gloriam, ut fides vestra et spes esset in Deo : |
1cr 1: 22
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | a Ebal, a Abimael, a Sabá, |
ARC | E a Ebade, e a Abimael, e a Sebá, |
TB | a Ebal, a Abimael, a Sabá, |
HSB | וְאֶת־ עֵיבָ֥ל וְאֶת־ אֲבִימָאֵ֖ל וְאֶת־ שְׁבָֽא׃ |
BKJ | e Ebal, e Abimael, e Sabá, |
LTT | E a Obal, a Abimael, a Sebá, |
BJ2 | Ebal, Abimael, Sabá, |
VULG | animas vestras castificantes in obedientia caritatis, in fraternitatis amore, simplici ex corde invicem diligite attentius : |
1cr 1: 23
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | a Ofir, a Havilá e a Jobabe; todos estes eram filhos de Joctã. |
ARC | E a Ofir, e a Havilá, e a Jobabe: todos estes foram filhos de Joctão. |
TB | a Ofir, a Havilá e a Jobabe. Todos estes eram filhos de Joctã. |
HSB | וְאֶת־ אוֹפִ֥יר וְאֶת־ חֲוִילָ֖ה וְאֶת־ יוֹבָ֑ב כָּל־ אֵ֖לֶּה בְּנֵ֥י יָקְטָֽן׃ ס |
BKJ | e Ofir, e Havilá, e a Jobabe. Todos estes foram os filhos de Joctã. |
LTT | E a Ofir, a Havilá, e a Jobabe: todos estes foram filhos de Joctã. |
BJ2 | Ofir, Hévila, Jobab, todos eles filhos de Jectã. |
VULG | renati non ex semine corruptibili, sed incorruptibili per verbum Dei vivi, et permanentis in æternum : |
1cr 1: 24
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Sem, Arfaxade, Selá, |
ARC | Sem, Arfaxade, Selá, |
TB | Sem, Arfaxade, Selá, |
HSB | שֵׁ֥ם ׀ אַרְפַּכְשַׁ֖ד שָֽׁלַח׃ |
BKJ | Sem, Arfaxade, Selá, |
LTT | |
BJ2 | Sem, Arfaxad, Salé, |
VULG | quia omnis caro ut fœnum : et omnis gloria ejus tamquam flos fœni : exaruit fœnum, et flos ejus decidit. |
1cr 1: 25
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Héber, Pelegue, Reú, |
ARC | Héber, Pelegue, Reú, |
TB | Héber, Pelegue, Reú, |
HSB | עֵ֥בֶר פֶּ֖לֶג רְעֽוּ׃ |
BKJ | Héber, Pelegue, Reú, |
LTT | Éber, Pelegue, Reú, |
BJ2 | Héber, Faleg, Reú, |
VULG | Verbum autem Domini manet in æternum : hoc est autem verbum, quod evangelizatum est in vos. |
1cr 1: 26
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Serugue, Naor, Tera |
ARC | Seruge, Naor, Tare, |
TB | Serugue, Naor, Tera, |
HSB | שְׂר֥וּג נָח֖וֹר תָּֽרַח׃ |
BKJ | Serugue, Naor, Tera, |
LTT | Serugue, Naor, Terá, |
BJ2 | Sarug, Nacor, Taré, |
1cr 1: 27
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | e Abrão, que é Abraão. |
ARC | Abrão, que é Abraão. |
TB | Abrão (Este é Abraão.). |
HSB | אַבְרָ֖ם ה֥וּא אַבְרָהָֽם׃ ס |
BKJ | Abrão; que é Abraão. |
LTT | Abrão, que é Abraão. |
BJ2 | Abrão, ou melhor, Abraão. |
1cr 1: 28
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Os filhos de Abraão: Isaque e Ismael. |
ARC | Os filhos de Abraão foram 1saque e Ismael. |
TB | Os filhos de Abraão: Isaque e Ismael. |
HSB | בְּנֵי֙ אַבְרָהָ֔ם יִצְחָ֖ק וְיִשְׁמָעֵֽאל׃ ס |
BKJ | Os filhos de Abraão: Isaque e Ismael. |
LTT | Os filhos de Abraão foram: Isaque e Ismael. |
BJ2 | Filhos de Abraão: Isaac e Ismael. |
1cr 1: 29
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | São estas as suas gerações: o primogênito de Ismael foi Nebaiote, depois Quedar, Adbeel, Mibsão, |
ARC | Estas são as suas gerações: o primogênito de Ismael foi Nebaiote, e Quedar, e Adbeel, e Mibsão, |
TB | Estas são as suas gerações: Nebaiote, primogênito de Ismael, depois Quedar, Adbeel, Mibsão, |
HSB | אֵ֖לֶּה תֹּלְדוֹתָ֑ם בְּכ֤וֹר יִשְׁמָעֵאל֙ נְבָי֔וֹת וְקֵדָ֥ר וְאַדְבְּאֵ֖ל וּמִבְשָֽׂם׃ |
BKJ | Estas são as suas gerações: o primogênito de Ismael, Nebaiote; depois Quedar, e Adbeel e Mibsão, |
LTT | |
BJ2 | São estes os seus descendentes: O primogênito de Ismael foi Nabaiot; depois nasceram-lhe Cedar, Adbeel, Mabsam, |
1cr 1: 30
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Misma, Dumá, Massá, Hadade, Temá, |
ARC | Misma, e Dumá, e Massá, Hadar e Tema. |
TB | Misma, Dumá, Massá, Hadade, Tema, |
HSB | מִשְׁמָ֣ע וְדוּמָ֔ה מַשָּׂ֖א חֲדַ֥ד וְתֵימָֽא׃ |
BKJ | Misma, e Dumá, Massá, Hadade, e Temá, |
LTT | Misma, Dumá, Massá, Hadade, Tema, |
BJ2 | Masma, Duma, Massa, Hadad, Tema, |
1cr 1: 31
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Jetur, Nafis e Quedemá; estes foram os filhos de Ismael. |
ARC | Jetur, e Nafis e Quedma: estes foram os filhos de Ismael. |
TB | Jetur, Nafis e Quedemá. Estes são os filhos de Ismael. |
HSB | יְט֥וּר נָפִ֖ישׁ וָקֵ֑דְמָה אֵ֥לֶּה הֵ֖ם בְּנֵ֥י יִשְׁמָעֵֽאל׃ ס |
BKJ | Jetur, Nafis, e Quedemá. Estes são os filhos de Ismael. |
LTT | Jetur, Nafis e Quedemá; estes foram os filhos de Ismael. |
BJ2 | Jetur, Nafis e Cedma. Esses são os filhos de Ismael. |
1cr 1: 32
Versão | Versículo |
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ARA | Quanto aos filhos de Quetura, concubina de Abraão, esta deu à luz a Zinrã, a Jocsã, a Medã, a Midiã, a Isbaque e a Sua. Os filhos de Jocsã: Sabá e Dedã. |
ARC | Quanto aos filhos de Quetura, concubina de Abraão, esta deu à luz a Zinrá, e a Jocsã, e a Medã, e a Midiã, e a Jisbaque, e a Suá: e os filhos de Jocsã foram Sebá e Dadã. |
TB | Os filhos de Quetura, concubina de Abraão, que deu à luz Zinrã, Jocsã, Medã, Midiã, Jisbaque e Sua. Os filhos de Jocsã: Sabá e Dedã. |
HSB | וּבְנֵ֨י קְטוּרָ֜ה פִּילֶ֣גֶשׁ אַבְרָהָ֗ם יָלְדָ֞ה אֶת־ זִמְרָ֧ן וְיָקְשָׁ֛ן וּמְדָ֥ן וּמִדְיָ֖ן וְיִשְׁבָּ֣ק וְשׁ֑וּחַ וּבְנֵ֥י יָקְשָׁ֖ן שְׁבָ֥א וּדְדָֽן׃ ס |
BKJ | Ora, os filhos de Quetura, concubina de Abraão; ela deu à luz Zinrã, e Jocsã, e Medã, e Midiã, e Isbaque, e a Suá. E os filhos de Jocsã: Sabá e Dedã. |
LTT | |
BJ2 | Filhos de Cetura, concubina de Abraão. Deu à luz Zamrã, Jecsã, Madã, Madiã, Jesboc e Sué. Filhos de Jecsã: Sabá e Dadã. |
1cr 1: 33
Versão | Versículo |
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ARA | Os filhos de Midiã: Efa, Éfer, Enoque, Abida e Elda; todos estes foram filhos de Quetura. |
ARC | E os filhos de Midiã: Efa, e Éfer, e Enoque, e Abida, e Elda: todos estes foram filhos de Quetura. |
TB | Os filhos de Midiã: Efá, Éfer, Enoque, Abida e Elda. Todos estes eram filhos de Quetura. |
HSB | וּבְנֵ֣י מִדְיָ֗ן עֵיפָ֤ה וָעֵ֙פֶר֙ וַחֲנ֔וֹךְ וַאֲבִידָ֖ע וְאֶלְדָּעָ֑ה כָּל־ אֵ֖לֶּה בְּנֵ֥י קְטוּרָֽה׃ ס |
BKJ | E os filhos de Midiã: Efá, e Efer, e Enoque, e Abida, e Elda. Todos estes são os filhos de Quetura. |
LTT | E os filhos de Midiã foram: Efá, Efer, Enoque, Abida e Elda; todos estes foram filhos de Quetura. |
BJ2 | Filhos de Madiã: Efa, Ofer, Henoc, Abida, Eldaá. Todos esses são filhos de Cetura. |
1cr 1: 34
Versão | Versículo |
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ARA | Abraão, pois, gerou a Isaque. Os filhos de Isaque: Esaú e Israel. |
ARC | Abraão pois gerou a Isaque: e foram os filhos de Isaque, Esaú e Israel. |
TB | Abraão gerou a Isaque. Os filhos de Isaque: Esaú e Israel. |
HSB | וַיּ֥וֹלֶד אַבְרָהָ֖ם אֶת־ יִצְחָ֑ק ס בְּנֵ֣י יִצְחָ֔ק עֵשָׂ֖ו וְיִשְׂרָאֵֽל׃ ס |
BKJ | E Abraão gerou Isaque. Os filhos de Isaque: Esaú e Israel. |
LTT | Abraão, pois, gerou a Isaque; e foram os filhos de Isaque: Esaú e Israel. |
BJ2 | Abraão gerou Isaac. Filhos de Isaac: Esaú e Israel. |
1cr 1: 35
Versão | Versículo |
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ARA | Os filhos de Esaú: Elifaz, Reuel, Jeús, Jalão e Coré. |
ARC | Os filhos de Esaú: Elifaz, Reuel, e Jeús, e Jalão, e Corá. |
TB | Os filhos de Esaú: Elifaz, Reuel, Jeús, Jalão e Coré. |
HSB | בְּנֵ֖י עֵשָׂ֑ו אֱלִיפַ֛ז רְעוּאֵ֥ל וִיע֖וּשׁ וְיַעְלָ֥ם וְקֹֽרַח׃ ס |
BKJ | Os filhos de Esaú: Elifaz, Reuel, e Jeús, e Jalão, e Corá. |
LTT | |
BJ2 | Filhos de Esaú: Elifaz, Reuel, Jeús, Jalam e Coré. |
1cr 1: 36
Versão | Versículo |
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ARA | Os filhos de Elifaz: Temã, Omar, Zefi, Gaetã, Quenaz, Timna e Amaleque. |
ARC | Os filhos de Elifaz: Temã, e Omar, e Zefi, e Gaetã, e Quenaz, e Timná, e Amaleque. |
TB | Os filhos de Elifaz: Temã, Omar, Zefi, Gaetã, Quenaz, Timna e Amaleque. |
HSB | בְּנֵ֖י אֱלִיפָ֑ז תֵּימָ֤ן וְאוֹמָר֙ צְפִ֣י וְגַעְתָּ֔ם קְנַ֖ז וְתִמְנָ֥ע וַעֲמָלֵֽק׃ ס |
BKJ | Os filhos de Elifaz: Temã, e Omar, Zefi e Gaetã, Quenaz, e Timna, e Amaleque. |
LTT | Os filhos de Elifaz foram: Temã, Omar, Zefi, Gaetã, Quenaz, Timna e Amaleque. |
BJ2 | Filhos de Elifaz: Temã, Omar, Sefo, Gatam, Cenez, Tamna, Amalec. |
1cr 1: 37
Versão | Versículo |
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ARA | Os filhos de Reuel: Naate, Zerá, Samá e Mizá. |
ARC | Os filhos de Reuel: Naate, Zerá, Samá, e Mizá. |
TB | Os filhos de Reuel: Naate, Zerá, Samá e Mizá. |
HSB | בְּנֵ֖י רְעוּאֵ֑ל נַ֥חַת זֶ֖רַח שַׁמָּ֥ה וּמִזָּֽה׃ ס |
BKJ | E filhos de Reuel: Naate, Zerá, Samá e Mizá. |
LTT | Os filhos de Reuel foram: Naate, Zerá, Samá e Mizá. |
BJ2 | Filhos de Reuel: Naat, Zara, Sama, Meza. |
1cr 1: 38
Versão | Versículo |
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ARA | Os filhos de Seir: Lotã, Sobal, Zibeão, Aná, Diso, Eser e Disã. |
ARC | E os filhos de Seir: Lotã, e Sobal, e Zibeão, e Ana, e Disom, e Ezer, e Disã. |
TB | Os filhos de Seir: Lotã, Sobal, Zibeão, Aná, Diso, Ezer e Disã. |
HSB | וּבְנֵ֣י שֵׂעִ֔יר לוֹטָ֥ן וְשׁוֹבָ֖ל וְצִבְע֣וֹן וַֽעֲנָ֑ה וְדִישֹׁ֥ן וְאֵ֖צֶר וְדִישָֽׁן׃ |
BKJ | E os filhos de Seir: Lotã, e Sobal, e Zibeão, e Aná, e Disom, e Eser, e Disã. |
LTT | E os filhos de Seir foram: Lotã, Sobal, Zibeão, Aná, Disom, Eser e Disã. |
BJ2 | Filhos de Seir, Lotã, Sobal, Sebeon, Ana, Dison, Eser, Disã. |
1cr 1: 39
Versão | Versículo |
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ARA | Os filhos de Lotã: Hori e Homã; e a irmã de Lotã foi Timna. |
ARC | E os filhos de Lotã: Hori e Homã; e a irmã de Lotã foi Timná. |
TB | Os filhos de Lotã: Hori e Homã; e Timna era irmã de Lotã. |
HSB | וּבְנֵ֥י לוֹטָ֖ן חֹרִ֣י וְהוֹמָ֑ם וַאֲח֥וֹת לוֹטָ֖ן תִּמְנָֽע׃ ס |
BKJ | E os filhos de Lotã: Hori e Homã; e Timna era irmã de Lotã. |
LTT | E os filhos de Lotã foram: Hori e Homã; e a irmã de Lotã foi Timna. |
BJ2 | Filhos de Lotã: Hori e Emam. Irmã de Lotã: Tamna. |
1cr 1: 40
Versão | Versículo |
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ARA | Os filhos de Sobal eram Aliã, Manaate, Ebal, Sefô e Onã. Os filhos de Zibeão: Aías e Aná. |
ARC | Os filhos de Sobal eram Aliã e Manaate, e Ebel, Sefi e Onã: e os filhos de Zibeão eram Aía e Ana. |
TB | Os filhos de Sobal: Aliã, Manaate, Ebal, Sefi e Onã. Os filhos de Zibeão: Aiá e Aná. |
HSB | בְּנֵ֣י שׁוֹבָ֔ל עַלְיָ֧ן וּמָנַ֛חַת וְעֵיבָ֖ל שְׁפִ֣י וְאוֹנָ֑ם ס וּבְנֵ֥י צִבְע֖וֹן אַיָּ֥ה וַעֲנָֽה׃ |
BKJ | Os filhos de Sobal: Aliã, e Manaate, e Ebal, Sefô, e Onã. E os filhos de Zibeão eram Aías e Aná. |
LTT | Os filhos de Sobal eram Alvã, Manaate, Ebal, Sefi e Onã; e os filhos de Zibeão eram Aiá e Aná. |
BJ2 | Filhos de Sobal: Aliã, Manaat, Ebal, Sefo, Onam. Filhos de Sebeon: Aia e Ana. |
1cr 1: 41
Versão | Versículo |
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ARA | O filho de Aná: Disom. Os filhos de Disom: Hanrão, Esbã, Itrã e Querã. |
ARC | Os filhos de Ana foram Disom: e os filhos de Disom foram Hanrão, e Esbã, e Itrã, e Querã. |
TB | Os filhos de Aná: Disom. Os filhos de Disom: Hanrão, Esbã, Itrã e Querã. |
HSB | בְּנֵ֥י עֲנָ֖ה דִּישׁ֑וֹן ס וּבְנֵ֣י דִישׁ֔וֹן חַמְרָ֥ן וְאֶשְׁבָּ֖ן וְיִתְרָ֥ן וּכְרָֽן׃ ס |
BKJ | Os filhos de Aná: Disom. E os filhos de Disom: Hanrão, e Esbã, e Itrã, e Querã. |
LTT | Os filhos de Aná incluíram Disom; e os filhos de Disom foram Hanrão, Esbã, Itrã e Querã. |
BJ2 | Filho de Ana: Dison. Filhos de Dison: Hamrã, Esebã, Jetrã, Ca-rã. |
1cr 1: 42
Versão | Versículo |
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ARA | Os filhos de Eser: Bilã, Zaavã e Jaacã. Os filhos de Disã: Uz e Arã. |
ARC | Os filhos de Ezer eram Bilhã, e Zaavã, e Jaacã: os filhos de Disã eram Uz e Arã. |
TB | Os filhos de Eser: Bilã, Zaavã e Jaacã. Os filhos de Disã: Uz e Arã. |
HSB | בְּֽנֵי־ אֵ֔צֶר בִּלְהָ֥ן וְזַעֲוָ֖ן יַעֲקָ֑ן בְּנֵ֥י דִישׁ֖וֹן ע֥וּץ וַאֲרָֽן׃ פ |
BKJ | Os filhos de Eser: Bilã, e Zaavã, e Jaacã. Os filhos de Disã: Uz, e Arã. |
LTT | Os filhos de Eser foram: Bilã, Zaavã e Jaacã; os filhos de Disã foram: Uz e Arã. |
BJ2 | Filhos de Eser: Balaã, Zavã, Jacaã. Filhos de Disã: Hus e Arã. |
1cr 1: 43
Versão | Versículo |
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ARA | São estes os reis que reinaram na terra de Edom, antes que houvesse rei sobre os filhos de Israel: Bela, filho de Beor, e o nome da sua cidade era Dinabá. |
ARC | E estes são os reis que reinaram na terra de Edom, antes que reinasse rei sobre os filhos de Israel: Bela, filho de Beor; e era o nome da sua cidade Dinabá. |
TB | Ora, estes são os reis que reinaram na terra de Edom, antes que reinasse rei sobre os filhos de Israel: Bela, filho de Beor; e a sua cidade chamava-se Dinabá. |
HSB | וְאֵ֣לֶּה הַמְּלָכִ֗ים אֲשֶׁ֤ר מָלְכוּ֙ בְּאֶ֣רֶץ אֱד֔וֹם לִפְנֵ֥י מְלָךְ־ מֶ֖לֶךְ לִבְנֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל בֶּ֚לַע בֶּן־ בְּע֔וֹר וְשֵׁ֥ם עִיר֖וֹ דִּנְהָֽבָה׃ |
BKJ | Ora estes são os reis que reinaram na terra de Edom antes que qualquer rei reinasse sobre os filhos de Israel: Belá, o filho de Beor; e o nome da sua cidade era Dinabá. |
LTT | |
BJ2 | São estes os reis que reinaram na terra de Edom, antes que reinasse um rei israelita: Bela, filho de Beor, cuja cidade se chamava Danaba. |
1cr 1: 44
Versão | Versículo |
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ARA | Morreu Bela, e em seu lugar reinou Jobabe, filho de Zera, de Bozra. |
ARC | E morreu Bela, e reinou em seu lugar Jobabe, filho de Zerá, de Bozra. |
TB | Morreu Bela, e, em seu lugar, reinou Jobabe, filho de Zerá, de Bozra. |
HSB | וַיָּ֖מָת בָּ֑לַע וַיִּמְלֹ֣ךְ תַּחְתָּ֔יו יוֹבָ֥ב בֶּן־ זֶ֖רַח מִבָּצְרָֽה׃ |
BKJ | E morreu Belá e reinou em seu lugar Jobabe, filho de Zerá de Bozra. |
LTT | E, tendo Belá morrido, reinou em seu lugar Jobabe, filho de Zerá, de Bozra. |
BJ2 | Após a morte de Bela, reinou em seu lugar Jobab, filho de Zara, de Bosra. |
1cr 1: 45
Versão | Versículo |
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ARA | Morreu Jobabe, e em seu lugar reinou Husão, da terra dos temanitas. |
ARC | E morreu Jobabe, e reinou em seu lugar Husão, da terra dos temanitas. |
TB | Morreu Jobabe, e, em seu lugar, reinou Husão, da terra dos temanitas. |
HSB | וַיָּ֖מָת יוֹבָ֑ב וַיִּמְלֹ֣ךְ תַּחְתָּ֔יו חוּשָׁ֖ם מֵאֶ֥רֶץ הַתֵּימָנִֽי׃ |
BKJ | E morreu Jobabe e reinou em seu lugar Husão, da terra dos temanitas. |
LTT | E tendo Jobabe morrido, reinou em seu lugar Husão, proveniente da terra dos temanitas. |
BJ2 | Após a morte de Jobab, reinou em seu lugar Husam, da terra dos temanitas. |
1cr 1: 46
Versão | Versículo |
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ARA | Morreu Husão, e em seu lugar reinou Hadade, filho de Bedade; este feriu a Midiã no campo de Moabe; o nome da sua cidade era Avite. |
ARC | E morreu Husão, e reinou em seu lugar Hadade, filho de Bedade: este feriu os midianitas no campo de Moabe; e era o nome da sua cidade Avite. |
TB | Morreu Husão, e, em seu lugar, reinou Hadade, filho de Bedade, que derrotou a Midiã no campo de Moabe; e a sua cidade chamava-se Avite. |
HSB | וַיָּ֖מָת חוּשָׁ֑ם וַיִּמְלֹ֨ךְ תַּחְתָּ֜יו הֲדַ֣ד בֶּן־ בְּדַ֗ד הַמַּכֶּ֤ה אֶת־ מִדְיָן֙ בִּשְׂדֵ֣ה מוֹאָ֔ב וְשֵׁ֥ם עִיר֖וֹ [עיות] (עֲוִֽית׃) |
BKJ | E morreu Husão e reinou em seu lugar Hadade, filho de Bedade, o qual feriu Midiã, no campo de Moabe; e o nome da sua cidade era Avite. |
LTT | E tendo Husão morrido, reinou em seu lugar Hadade, filho de Bedade; este feriu os midianitas no campo de Moabe; e era o nome da sua cidade Avite. |
BJ2 | Morto Husam, reinou em seu lugar Adad, filho de Badad, que venceu os madianitas nos Campos de Moab; sua cidade chamava-se Avit. |
1cr 1: 47
Versão | Versículo |
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ARA | Morreu Hadade, e em seu lugar reinou Samlá, de Masreca. |
ARC | E morreu Hadade, e reinou em seu lugar Sanlá, de Masreca. |
TB | Morreu Hadade, e, em seu lugar, reinou Sanlá de Masreca. |
HSB | וַיָּ֖מָת הֲדָ֑ד וַיִּמְלֹ֣ךְ תַּחְתָּ֔יו שַׂמְלָ֖ה מִמַּשְׂרֵקָֽה׃ |
BKJ | E morreu Hadade e reinou em seu lugar Samlá, de Masreca. |
LTT | E tendo Hadade morrido, reinou em seu lugar Samlá, de Masreca. |
BJ2 | Morto Adad, sucedeu-lhe no trono Semla de Masreca. |
1cr 1: 48
Versão | Versículo |
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ARA | Morreu Samlá, e em seu lugar reinou Saul, de Reobote, junto ao Eufrates. |
ARC | E morreu Sanlá, e reinou em seu lugar Saul, de Reobote, junto ao rio. |
TB | Morreu Sanlá, e, em seu lugar, reinou Saul de Reobote junto ao rio. |
HSB | וַיָּ֖מָת שַׂמְלָ֑ה וַיִּמְלֹ֣ךְ תַּחְתָּ֔יו שָׁא֖וּל מֵרְחֹב֥וֹת הַנָּהָֽר׃ |
BKJ | E morreu Samlá e reinou em seu lugar Saul, de Reobote próximo ao rio. |
LTT | E tendo Samlá morrido, reinou em seu lugar Saul, de Reobote, junto ao rio. |
BJ2 | Morto Semla, sucedeu-lhe Saul de Reobot Naar. |
1cr 1: 49
Versão | Versículo |
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ARA | Morreu Saul, e em seu lugar reinou Baal-Hanã, filho de Acbor. |
ARC | E morreu Saul, e reinou em seu lugar Baal-Hanã, filho de Acbor. |
TB | Morreu Saul, e, em seu lugar, reinou Baal-Hanã, filho de Acbor. |
HSB | וַיָּ֖מָת שָׁא֑וּל וַיִּמְלֹ֣ךְ תַּחְתָּ֔יו בַּ֥עַל חָנָ֖ן בֶּן־ עַכְבּֽוֹר׃ |
BKJ | E morreu Saul e reinou em seu lugar Baal-Hanã, filho de Acbor. |
LTT | E tendo Saul morrido, reinou em seu lugar Baal-Hanã, filho de Acbor. |
BJ2 | Saul morreu e, em seu lugar, reinou Baalanã, filho de Acobor. |
1cr 1: 50
Versão | Versículo |
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ARA | Morreu Baal-Hanã, e em seu lugar reinou Hadade; o nome da sua cidade era Paú, e o de sua mulher era Meetabel, filha de Matrede, filha de Me-Zaabe. |
ARC | E, morrendo Baal-Hanã, Hadade reinou em seu lugar; e era o nome da sua cidade Paí: e o nome de sua mulher era Meetabel, filha de Matrede, a filha de Mezaabe. |
TB | Morreu Baal-Hanã, e, em seu lugar, reinou Hadade; e a sua cidade chamava-se Paí. O nome de sua mulher era Meetabel, filha de Matrede, filha de Me-Zaabe. |
HSB | וַיָּ֙מָת֙ בַּ֣עַל חָנָ֔ן וַיִּמְלֹ֤ךְ תַּחְתָּיו֙ הֲדַ֔ד וְשֵׁ֥ם עִיר֖וֹ פָּ֑עִי וְשֵׁ֨ם אִשְׁתּ֤וֹ מְהֵיטַבְאֵל֙ בַּת־ מַטְרֵ֔ד בַּ֖ת מֵ֥י זָהָֽב׃ |
BKJ | E morreu Baal-Hanã e reinou em seu lugar Hadade; e o nome da sua cidade era Paí; e o nome da sua esposa era Meetabel, filha de Matrede, filha de Me-Zaabe. |
LTT | E, tendo Baal-Hanã morrido, Hadade reinou em seu lugar; e era o nome da sua cidade Paí; e o nome de sua esposa era Meetabel, filha de Matrede, filha de Me-Zaabe. |
BJ2 | Quando morreu Baalanã, sucedeu-lhe Adad, natural da cidade de Fau e casado com Meetabel, filha de Matred, filha de Mezaab. |
1cr 1: 51
Versão | Versículo |
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ARA | Morreu Hadade. São estes os nomes dos príncipes de Edom: o príncipe Timna, o príncipe Alva, o príncipe Jetete, |
ARC | E, morrendo Hadade, foram príncipes em Edom o príncipe Timná, o príncipe Aliá, o príncipe Jetete. |
TB | Hadade morreu. |
HSB | וַיָּ֖מָת הֲדָ֑ד ס וַיִּהְיוּ֙ אַלּוּפֵ֣י אֱד֔וֹם אַלּ֥וּף תִּמְנָ֛ע אַלּ֥וּף [עליה] (עַֽלְוָ֖ה) אַלּ֥וּף יְתֵֽת׃ |
BKJ | Hadade também morreu. E os xeiques de Edom eram: o xeique Timna, o xeique Alva, o xeique Jetete, |
LTT | |
BJ2 | Após a morte de Adad, surgiram chefes em Edom: o chefe Tamna, o chefe Alva, o chefe Jetet, |
1cr 1: 52
Versão | Versículo |
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ARA | o príncipe Oolibama, o príncipe Elá, o príncipe Pinom, |
ARC | O príncipe Aolibama, o príncipe Elá, o príncipe Pinom, |
TB | o príncipe Oolibama, o príncipe Elá, o príncipe Pinom, |
HSB | אַלּ֧וּף אָהֳלִיבָמָ֛ה אַלּ֥וּף אֵלָ֖ה אַלּ֥וּף פִּינֹֽן׃ |
BKJ | o xeique Oolibama, o xeique Elá, o xeique Pinom, |
LTT | O príncipe Oolibama, o príncipe Elá, o príncipe Pinom, |
BJ2 | o chefe Oolibama, o chefe Ela, o chefe Finon, |
1cr 1: 53
Versão | Versículo |
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ARA | o príncipe Quenaz, o príncipe Temã, o príncipe Mibzar, |
ARC | O príncipe Quenaz, o príncipe Temã, o príncipe Mibzar. |
TB | o príncipe Quenaz, o príncipe Temã, o príncipe Mibzar, |
HSB | אַלּ֥וּף קְנַ֛ז אַלּ֥וּף תֵּימָ֖ן אַלּ֣וּף מִבְצָֽר׃ |
BKJ | o xeique Quenaz, o xeique Temã, o xeique Mibzar, |
LTT | O príncipe Quenaz, o príncipe Temã, o príncipe Mibzar, |
BJ2 | o chefe Cenez, o chefe Temã, o chefe Mabsar, |
1cr 1: 54
Versão | Versículo |
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ARA | o príncipe Magdiel, o príncipe Irão; são estes os príncipes de Edom. |
ARC | O príncipe Magdiel, o príncipe Irão: estes foram os príncipes de Edom. |
TB | o príncipe Magdiel e o príncipe Irã. Estes são os príncipes de Edom. |
HSB | אַלּ֥וּף מַגְדִּיאֵ֖ל אַלּ֣וּף עִירָ֑ם אֵ֖לֶּה אַלּוּפֵ֥י אֱדֽוֹם׃ פ |
BKJ | o xeique Magdiel, o xeique Irão. Estes são os xeiques de Edom. |
LTT | O príncipe Magdiel, o príncipe Irã, estes foram os príncipes de Edom. |
BJ2 | o chefe Magdiel, o chefe Iram. São esses os chefes de Edom. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Crônicas 1:1
Referências Cruzadas
Gênesis 4:25 | E tornou Adão a conhecer a sua mulher; e ela teve um filho e chamou o seu nome Sete; porque, disse ela, Deus me deu outra semente em lugar de Abel; porquanto Caim o matou. |
Lucas 3:38 | e Cainã, de Enos, e Enos, de Sete, e Sete, de Adão, e Adão, de Deus. |
Gênesis 5:9 | E viveu Enos noventa anos; e gerou a Cainã. |
Gênesis 5:12 | E viveu Cainã setenta anos e gerou a Maalalel. |
Lucas 3:37 | e Lameque, de Metusalém, e Metusalém, de Enoque, e Enoque, de Jarede, e Jarede, de Maalalel, e Maalalel, de Cainã, |
Gênesis 5:21 | E viveu Enoque sessenta e cinco anos e gerou a Metusalém. |
Lucas 3:36 | e Salá, de Cainã, e Cainã, de Arfaxade, e Arfaxade, de Sem, e Sem, de Noé, e Noé, de Lameque, |
Hebreus 11:5 | Pela fé, Enoque foi trasladado para não ver a morte e não foi achado, porque Deus o trasladara, visto como, antes da sua trasladação, alcançou testemunho de que agradara a Deus. |
Judas 1:14 | E destes profetizou também Enoque, o sétimo depois de Adão, dizendo: Eis que é vindo o Senhor com milhares de seus santos, |
Gênesis 5:32 | E era Noé da idade de quinhentos anos e gerou Noé a Sem, Cam e Jafé. |
Gênesis 6:8 | Noé, porém, achou graça aos olhos do Senhor. |
Gênesis 7:1 | Depois, disse o Senhor a Noé: Entra tu e toda a tua casa na arca, porque te hei visto justo diante de mim nesta geração. |
Gênesis 9:18 | E os filhos de Noé, que da arca saíram, foram Sem, e Cam, e Jafé; e Cam é o pai de Canaã. |
Gênesis 9:29 | E foram todos os dias de Noé novecentos e cinquenta anos, e morreu. |
Isaías 54:9 | Porque isso será para mim como as águas de Noé; pois jurei que as águas de Noé não inundariam mais a terra; assim jurei que não me irarei mais contra ti, nem te repreenderei. |
Ezequiel 14:14 | ainda que estivessem no meio dela estes três homens, Noé, Daniel e Jó, eles, pela sua justiça, livrariam apenas a sua alma, diz o Senhor Jeová. |
Mateus 24:37 | |
Lucas 3:36 | e Salá, de Cainã, e Cainã, de Arfaxade, e Arfaxade, de Sem, e Sem, de Noé, e Noé, de Lameque, |
Lucas 17:26 | |
Hebreus 11:7 | Pela fé, Noé, divinamente avisado das coisas que ainda não se viam, temeu, e, para salvação da sua família, preparou a arca, pela qual condenou o mundo, e foi feito herdeiro da justiça que é segundo a fé. |
II Pedro 2:5 | e não perdoou ao mundo antigo, mas guardou a Noé, pregoeiro da justiça, com mais sete pessoas, ao trazer o dilúvio sobre o mundo dos ímpios; |
Gênesis 10:1 | Estas, pois, são as gerações dos filhos de Noé: Sem, Cam e Jafé; e nasceram-lhes filhos depois do dilúvio. |
Ezequiel 27:13 | Javã, Tubal e Meseque eram teus mercadores; com escravos e objetos de bronze fizeram negócios contigo. |
Ezequiel 38:2 | Filho do homem, dirige o rosto contra Gogue, terra de Magogue, príncipe e chefe de Meseque e de Tubal, e profetiza contra ele. |
Ezequiel 38:6 | Gomer e todas as suas tropas; a casa de Togarma, da banda do Norte, e todas as suas tropas, muitos povos contigo. |
Ezequiel 39:1 | Tu, pois, ó filho do homem, profetiza ainda contra Gogue e dize: Assim diz o Senhor Jeová: Eis que eu sou contra ti, ó Gogue, príncipe e chefe de Meseque e de Tubal. |
Gênesis 10:3 | E os filhos de Gomer são: Asquenaz, e Rifate, e Togarma. |
Números 24:24 | E as naus das costas de Quitim afligirão a Assur; também afligirão a Héber; e também ele será para perdição. |
Salmos 72:10 | Os reis de Társis e das ilhas trarão presentes; os reis de Sabá e de Sebá oferecerão dons. |
Isaías 23:1 | Peso de Tiro. Uivai, navios de Társis, porque está assolada, a ponto de não haver nela casa nenhuma, e de ninguém mais entrar nela; desde a terra de Quitim lhes foi isto revelado. |
Isaías 23:12 | E disse: Nunca mais pularás de alegria, ó oprimida donzela, filha de Sidom; levanta-te, passa a Quitim e mesmo ali não terás descanso. |
Isaías 66:19 | E porei entre eles um sinal e os que deles escaparem enviarei às nações, a Társis, Pul e Lude, flecheiros, a Tubal e Javã, até às ilhas de mais longe que não ouviram a minha fama, nem viram a minha glória; e anunciarão a minha glória entre as nações. |
Jeremias 2:10 | Porquanto, passai às ilhas de Quitim e vede; e enviai a Quedar, e atentai bem, e vede se sucedeu coisa semelhante. |
Ezequiel 27:6 | Fizeram os teus remos de carvalhos de Basã; a companhia dos assírios fez os teus bancos de marfim das ilhas dos quiteus. |
Daniel 11:30 | Porque virão contra ele navios de Quitim, que lhe causarão tristeza; e voltará, e se indignará contra o santo concerto, e fará como lhe apraz; e ainda voltará e atenderá aos que tiverem desamparado o santo concerto. |
Gênesis 10:6 | E os filhos de Cam são: Cuxe, e Mizraim, e Pute, e Canaã. |
Gênesis 10:8 | E Cuxe gerou a Ninrode; este começou a ser poderoso na terra. |
Miquéias 5:6 | Esses consumirão a terra da Assíria à espada e a terra de Ninrode, nas suas entradas. Assim, nos livrará da Assíria, quando vier à nossa terra e quando calcar os nossos termos. |
Gênesis 10:13 | E Mizraim gerou a Ludim, e a Anamim, e a Leabim, e a Naftuim, |
Deuteronômio 2:23 | também os caftorins, que saíram de Caftor, destruíram os aveus, que habitavam em aldeias até Gaza, e habitaram no seu lugar.) |
Jeremias 47:4 | por causa do Dia que vem para destruir a todos os filisteus, para cortar de Tiro e de Sidom todo o resto que os socorra; porque o Senhor destruirá os filisteus, o resto da ilha de Caftor. |
Amós 9:7 | Não sois vós para mim, ó filhos de Israel, como os filhos dos etíopes? Diz o Senhor. Não fiz eu subir a Israel da terra do Egito, e aos filisteus, de Caftor, e aos siros, de Quir? |
Gênesis 9:22 | E viu Cam, o pai de Canaã, a nudez de seu pai e fê-lo saber a ambos seus irmãos, fora. |
Gênesis 9:25 | E disse: Maldito seja Canaã; servo dos servos seja aos seus irmãos. |
Gênesis 10:15 | E Canaã gerou a Sidom, seu primogênito, e a Hete, |
Gênesis 23:3 | Depois, se levantou Abraão de diante do seu morto e falou aos filhos de Hete, dizendo: |
Gênesis 23:5 | E responderam os filhos de Hete a Abraão, dizendo-lhe: |
Gênesis 23:20 | Assim, o campo e a cova que nele estava se confirmaram a Abraão, em possessão de sepultura pelos filhos de Hete. |
Gênesis 27:46 | E disse Rebeca a Isaque: Enfadada estou da minha vida, por causa das filhas de Hete; se Jacó tomar mulher das filhas de Hete, como estas são das filhas desta terra, para que me será a vida? |
Gênesis 49:30 | na cova que está no campo de Macpela, que está em frente de Manre, na terra de Canaã, a qual Abraão comprou com aquele campo de Efrom, o heteu, por herança de sepultura. |
Êxodo 23:28 | Também enviarei vespões diante de ti, que lancem fora os heveus, os cananeus e os heteus de diante de ti. |
Josué 9:1 | E sucedeu que, ouvindo isso todos os reis que estavam daquém do Jordão, nas montanhas, e nas campinas, e em toda a costa do grande mar, e em frente do Líbano, os heteus, e os amorreus, e os cananeus, e os ferezeus, e os heveus, e os jebuseus, |
II Samuel 11:6 | Então, enviou Davi a Joabe, dizendo: Envia-me Urias, o heteu. E Joabe enviou Urias a Davi. |
Gênesis 15:21 | e o amorreu, e o cananeu, e o girgaseu, e o jebuseu. |
Gênesis 48:22 | E eu te tenho dado a ti um pedaço de terra mais que a teus irmãos, o qual tomei com a minha espada e com o meu arco da mão dos amorreus. |
Êxodo 33:2 | E enviarei um Anjo adiante de ti (e lançarei fora os cananeus, e os amorreus, e os heteus, e os ferezeus, e os heveus, e os jebuseus), |
Êxodo 34:11 | Guarda o que eu te ordeno hoje; eis que eu lançarei de diante de ti os amorreus, e os cananeus, e os heteus, e os ferezeus, e os heveus, e os jebuseus. |
Números 21:21 | Então, Israel mandou mensageiros a Seom, rei dos amorreus, dizendo: |
Deuteronômio 7:1 | Quando o Senhor, teu Deus, te tiver introduzido na terra, a qual passas a possuir, e tiver lançado fora muitas nações de diante de ti, os heteus, e os girgaseus, e os amorreus, e os cananeus, e os ferezeus, e os heveus, e os jebuseus, sete nações mais numerosas e mais poderosas do que tu; |
Deuteronômio 20:17 | Antes, destruí-las-ás totalmente: aos heteus, e aos amorreus, e aos cananeus, e aos ferezeus, e aos heveus, e aos jebuseus, como te ordenou o Senhor, teu Deus, |
Josué 3:10 | Disse mais Josué: Nisto conhecereis que o Deus vivo está no meio de vós e que de todo lançará de diante de vós os cananeus, e os heteus, e os heveus, e os ferezeus, e os girgaseus, e os amorreus, e os jebuseus. |
Josué 24:15 | Porém, se vos parece mal aos vossos olhos servir ao Senhor, escolhei hoje a quem sirvais: se os deuses a quem serviram vossos pais, que estavam dalém do rio, ou os deuses dos amorreus, em cuja terra habitais; porém eu e a minha casa serviremos ao Senhor. |
Juízes 1:21 | Porém os filhos de Benjamim não expeliram os jebuseus que habitavam em Jerusalém; antes, os jebuseus habitaram com os filhos de Benjamim em Jerusalém até ao dia de hoje. |
Juízes 19:11 | Estando, pois, já perto de Jebus, e tendo-se já declinado muito o dia, disse o moço a seu senhor: Caminhai agora, e retiremo-nos a esta cidade dos jebuseus e passemos ali a noite. |
II Samuel 21:2 | Então, chamou o rei os gibeonitas e lhes falou (ora os gibeonitas não eram dos filhos de Israel, mas do resto dos amorreus, e os filhos de Israel lhes tinham jurado, porém Saul procurou feri-los no seu zelo pelos filhos de Israel e de Judá). |
II Samuel 24:16 | Estendendo, pois, o Anjo a sua mão sobre Jerusalém, para a destruir, o Senhor se arrependeu daquele mal; e disse ao Anjo que fazia a destruição entre o povo: Basta, agora retira a tua mão. E o Anjo do Senhor estava junto à eira de Araúna, o jebuseu. |
II Reis 21:11 | Porquanto Manassés, rei de Judá, fez estas abominações, fazendo pior do que quanto fizeram os amorreus que antes dele foram e até também a Judá fez pecar com os seus ídolos, |
Neemias 9:8 | E achaste o seu coração fiel perante ti e fizeste com ele o concerto, que lhe darias a terra dos cananeus, e dos heteus, e dos amorreus, e dos ferezeus, e dos jebuseus, e dos girgaseus, para a dares à sua semente; e confirmaste as tuas palavras, porquanto és justo. |
Amós 2:9 | Não obstante eu ter destruído o amorreu diante deles, a altura do qual era como a altura dos cedros, e cuja força era como a dos carvalhos; mas destruí o seu fruto por cima e as suas raízes por baixo. |
Zacarias 9:7 | E da sua boca tirarei o seu sangue e dentre os seus dentes as suas abominações; e ele também ficará como um resto para o nosso Deus; e será como príncipe em Judá, e Ecrom, como um jebuseu. |
Êxodo 3:8 | Portanto, desci para livrá-lo da mão dos egípcios e para fazê-lo subir daquela terra a uma terra boa e larga, a uma terra que mana leite e mel; ao lugar do cananeu, e do heteu, e do amorreu, e do ferezeu, e do heveu, e do jebuseu. |
Êxodo 3:17 | Portanto, eu disse: Far-vos-ei subir da aflição do Egito à terra do cananeu, e do heteu, e do amorreu, e do ferezeu, e do heveu, e do jebuseu, a uma terra que mana leite e mel. |
Êxodo 13:5 | E acontecerá que, quando o Senhor te houver metido na terra dos cananeus, e dos heteus, e dos amorreus, e dos heveus, e dos jebuseus, a qual jurou a teus pais que ta daria, terra que mana leite e mel, guardarás este culto neste mês. |
I Reis 9:20 | Quanto a todo o povo que restou dos amorreus, heteus, ferezeus, heveus, e jebuseus e que não eram dos filhos de Israel, |
Números 34:8 | Desde o monte Hor, marcareis até à entrada de Hamate; e as saídas deste termo serão até Zedade. |
I Reis 8:65 | No mesmo tempo, celebrou Salomão a festa, e todo o Israel, com ele, uma grande congregação, desde a entrada de Hamate até ao rio do Egito, perante a face do Senhor, nosso Deus, por sete dias e mais sete dias, catorze dias. |
Gênesis 10:22 | Os filhos de Sem são: Elão, e Assur, e Arfaxade, e Lude, e Arã. |
Gênesis 11:10 | Estas são as gerações de Sem: Sem era da idade de cem anos e gerou a Arfaxade, dois anos depois do dilúvio. |
Gênesis 14:1 | E aconteceu, nos dias de Anrafel, rei de Sinar, Arioque, rei de Elasar, Quedorlaomer, rei de Elão, e Tidal, rei de Goim, |
Números 23:7 | Então, alçou a sua parábola e disse: De Arã me mandou trazer Balaque, rei dos moabitas, das montanhas do oriente, dizendo: Vem, amaldiçoa-me a Jacó; e vem, detesta a Israel. |
Números 24:22 | Todavia, o queneu será consumido, até que Assur te leve por prisioneiro. |
Esdras 4:2 | chegaram-se a Zorobabel e aos chefes dos pais e disseram-lhes: Deixai-nos edificar convosco, porque, como vós, buscaremos a vosso Deus; como também já lhe sacrificamos desde os dias de Esar-Hadom, rei da Assíria, que nos mandou vir para aqui. |
Salmos 83:8 | Também a Assíria se ligou a eles; foram eles o braço dos filhos de Ló. (Selá) |
Isaías 11:11 | Porque há de acontecer, naquele dia, que o Senhor tornará a estender a mão para adquirir outra vez os resíduos do seu povo que restarem da Assíria, e do Egito, e de Patros, e da Etiópia, e de Elão, e de Sinar, e de Hamate, e das ilhas do mar. |
Isaías 21:2 | Visão dura se me manifesta: o pérfido trata perfidamente, e o destruidor anda destruindo. Sobe, ó Elão, sitia, ó medo, que já fiz cessar todo o seu gemido. |
Isaías 22:6 | Porque Elão tomou a aljava, com carros de homens e cavaleiros; e Quir descobre os escudos. |
Isaías 66:19 | E porei entre eles um sinal e os que deles escaparem enviarei às nações, a Társis, Pul e Lude, flecheiros, a Tubal e Javã, até às ilhas de mais longe que não ouviram a minha fama, nem viram a minha glória; e anunciarão a minha glória entre as nações. |
Jeremias 25:25 | e a todos os reis de Zinri, e a todos os reis de Elão, e a todos os reis da Média; |
Ezequiel 27:10 | Os persas, e os lídios, e os de Pute eram, no teu exército, os teus soldados; escudos e capacetes penduraram em ti; eles fizeram a tua beleza. |
Ezequiel 27:23 | Harã, e Cane, e Éden, os mercadores de Sabá, Assur e Quilmade negociavam contigo. |
Ezequiel 32:22 | Ali está Assur com todo o seu ajuntamento; em redor dele estão os seus sepulcros; todos eles foram traspassados e caíram à espada. |
Ezequiel 32:24 | Ali está Elão com toda a sua multidão, em redor do seu sepulcro; todos eles foram traspassados e caíram à espada; eles desceram incircuncisos às mais baixas partes da terra; causaram terror na terra dos viventes e levaram a sua vergonha com os que desceram à cova. |
Daniel 8:2 | E vi na visão ( acontecendo, quando vi, que eu estava na cidadela de Susã, na província de Elão), vi, pois, na visão, que eu estava junto ao rio Ulai. |
Oséias 14:3 | Não nos salvará a Assíria, não iremos montados em cavalos e à obra das nossas mãos não diremos mais: Tu és o nosso Deus; porque, por ti, o órfão alcançará misericórdia. |
Gênesis 10:24 | E Arfaxade gerou a Salá; e Salá gerou a Éber. |
Gênesis 11:12 | E viveu Arfaxade trinta e cinco anos e gerou a Salá. |
Gênesis 10:21 | E a Sem nasceram filhos, e ele é o pai de todos os filhos de Éber e o irmão mais velho de Jafé. |
Gênesis 10:25 | E a Éber nasceram dois filhos: o nome de um foi Pelegue, porquanto em seus dias se repartiu a terra; e o nome do seu irmão foi Joctã. |
Gênesis 11:16 | E viveu Éber trinta e quatro anos e gerou a Pelegue. |
Números 24:24 | E as naus das costas de Quitim afligirão a Assur; também afligirão a Héber; e também ele será para perdição. |
Gênesis 10:26 | E Joctã gerou a Almodá, e a Selefe, e a Hazar-Mavé, e a Jerá, |
Gênesis 10:28 | e a Obal, e a Abimael, e a Sabá, |
Gênesis 2:11 | O nome do primeiro é Pisom; este é o que rodeia toda a terra de Havilá, onde há ouro. |
Gênesis 10:29 | e a Ofir, e a Havilá, e a Jobabe; todos estes foram filhos de Joctã. |
Gênesis 25:18 | E habitaram desde Havilá até Sur, que está em frente do Egito, indo para Assur; e Ismael fez o seu assento diante da face de todos os seus irmãos. |
I Samuel 15:7 | Então, feriu Saul os amalequitas, desde Havilá até chegar a Sur, que está defronte do Egito. |
I Reis 9:28 | E vieram a Ofir, e tomaram de lá quatrocentos e vinte talentos de ouro, e o trouxeram ao rei Salomão. |
I Reis 10:11 | Também as naus de Hirão, que de Ofir levavam ouro, traziam de Ofir muitíssima madeira de almugue e pedras preciosas. |
I Crônicas 29:4 | três mil talentos de ouro, do ouro de Ofir, e sete mil talentos de prata purificada, para cobrir as paredes das casas; |
Jó 22:24 | Então, amontoarás ouro como pó e o ouro de Ofir, como pedras dos ribeiros. |
Salmos 45:9 | As filhas dos reis estavam entre as tuas ilustres donzelas; à tua direita estava a rainha ornada de finíssimo ouro de Ofir. |
Isaías 13:12 | Farei que um homem seja mais precioso do que o ouro puro e mais raro do que o ouro fino de Ofir. |
Gênesis 11:10 | Estas são as gerações de Sem: Sem era da idade de cem anos e gerou a Arfaxade, dois anos depois do dilúvio. |
Lucas 3:34 | e Judá, de Jacó, e Jacó, de Isaque, e Isaque, de Abraão, e Abraão, de Tera, e Tera de Naor, |
Lucas 3:35 | e Naor, de Serugue, e Serugue, de Ragaú, e Ragaú, de Faleque, e Faleque, de Éber, e Éber, de Salá, |
Lucas 3:34 | e Judá, de Jacó, e Jacó, de Isaque, e Isaque, de Abraão, e Abraão, de Tera, e Tera de Naor, |
Gênesis 11:27 | E estas são as gerações de Tera: Tera gerou a Abrão, a Naor e a Harã; e Harã gerou a Ló. |
Gênesis 17:5 | E não se chamará mais o teu nome Abrão, mas Abraão será o teu nome; porque por pai da multidão de nações te tenho posto. |
Josué 24:2 | Então, Josué disse a todo o povo: Assim diz o Senhor, Deus de Israel: Dalém do rio, antigamente, habitaram vossos pais, Tera, pai de Abraão e pai de Naor, e serviram a outros deuses. |
Neemias 9:7 | Tu és Senhor, o Deus, que elegeste Abrão, e o tiraste de Ur dos caldeus, e lhe puseste por nome Abraão. |
Gênesis 16:11 | Disse-lhe também o Anjo do Senhor: Eis que concebeste, e terás um filho, e chamarás o seu nome Ismael, porquanto o Senhor ouviu a tua aflição. |
Gênesis 17:19 | E disse Deus: Na verdade, Sara, tua mulher, te dará um filho, e chamarás o seu nome Isaque; e com ele estabelecerei o meu concerto, por concerto perpétuo para a sua semente depois dele. |
Gênesis 21:2 | E concebeu Sara e deu a Abraão um filho na sua velhice, ao tempo determinado, que Deus lhe tinha dito. |
Gênesis 21:9 | E viu Sara que o filho de Agar, a egípcia, que esta tinha dado a Abraão, zombava. |
Gênesis 21:12 | Porém Deus disse a Abraão: Não te pareça mal aos teus olhos acerca do moço e acerca da tua serva; em tudo o que Sara te diz, ouve a sua voz; porque em Isaque será chamada a tua semente. |
Gênesis 25:12 | Estas, porém, são as gerações de Ismael, filho de Abraão, que a serva de Sara, Agar, egípcia, deu a Abraão. |
Gênesis 28:9 | foi-se Esaú a Ismael e tomou para si por mulher, além das suas mulheres, a Maalate, filha de Ismael, filho de Abraão, e irmã de Nebaiote. |
Salmos 120:4 | Flechas agudas do valente, com brasas vivas de zimbro. |
Cântico dos Cânticos 1:5 | Eu sou morena e agradável, ó filhas de Jerusalém, como as tendas de Quedar, como as cortinas de Salomão. |
Isaías 21:17 | E os restantes dos números dos flecheiros, os valentes dos filhos de Quedar, serão diminuídos, porque assim o disse o Senhor, Deus de Israel. |
Isaías 60:7 | Todas as ovelhas de Quedar se congregarão junto a ti, e os carneiros de Nebaiote te servirão; com agrado subirão ao meu altar, e eu glorificarei a casa da minha glória. |
Gênesis 25:15 | e Hadade, e Tema, e Jetur, e Nafis, e Quedemá. |
Isaías 21:11 | Peso de Dumá. Gritam-me de Seir: Guarda, que houve de noite? Guarda, que houve de noite? |
Gênesis 25:1 | E Abraão tomou outra mulher; o seu nome era Quetura. |
Gênesis 37:28 | Passando, pois, os mercadores midianitas, tiraram, e alçaram a José da cova, e venderam José por vinte moedas de prata aos ismaelitas, os quais levaram José ao Egito. |
Êxodo 2:15 | Ouvindo, pois, Faraó este caso, procurou matar a Moisés; mas Moisés fugiu de diante da face de Faraó, e habitou na terra de Midiã, e assentou-se junto a um poço. |
Números 22:4 | Pelo que Moabe disse aos anciãos dos midianitas: Agora lamberá esta congregação tudo quanto houver ao redor de nós, como o boi lambe a erva do campo. Naquele tempo, Balaque, filho de Zipor, era rei dos moabitas. |
Números 25:6 | E eis que veio um homem dos filhos de Israel e trouxe a seus irmãos uma midianita perante os olhos de Moisés e de toda a congregação dos filhos de Israel, chorando eles diante da tenda da congregação. |
Números 31:2 | Vinga os filhos de Israel dos midianitas; depois, recolhido serás ao teu povo. |
Juízes 6:1 | Porém os filhos de Israel fizeram o que parecia mal aos olhos do Senhor; e o Senhor os deu na mão dos midianitas por sete anos. |
I Reis 10:1 | E, ouvindo a rainha de Sabá a fama de Salomão, acerca do nome do Senhor, veio prová-lo por enigmas. |
Jó 6:19 | Os caminhantes de Temá os veem; os passageiros de Sabá olham para eles. |
Salmos 72:10 | Os reis de Társis e das ilhas trarão presentes; os reis de Sabá e de Sebá oferecerão dons. |
Salmos 72:15 | E viverá, e se lhe dará do ouro de Sabá, e continuamente se fará por ele oração, e todos os dias o bendirão. |
Isaías 21:13 | Peso contra a Arábia. Nos bosques da Arábia, passareis a noite, ó viandantes dedanitas. |
Isaías 60:6 | A multidão de camelos te cobrirá, os dromedários de Midiã e Efa; todos virão de Sabá; ouro e incenso trarão e publicarão os louvores do Senhor. |
Jeremias 25:23 | e a Dedã, e a Tema, e a Buz, e a todos os que habitam nos últimos cantos da terra; |
Jeremias 49:8 | Fugi, voltai e habitai em profundezas, ó moradores de Dedã, porque eu trouxe sobre ele a ruína de Esaú, no tempo em que o visitei. |
Ezequiel 25:13 | portanto, assim diz o Senhor Jeová: Também estenderei a mão contra Edom, e arrancarei dele homens e animais; e o tornarei em deserto desde Temã, e até Dedã cairão à espada. |
Ezequiel 27:20 | Dedã negociava contigo com panos preciosos para carros. |
Isaías 60:6 | A multidão de camelos te cobrirá, os dromedários de Midiã e Efa; todos virão de Sabá; ouro e incenso trarão e publicarão os louvores do Senhor. |
Gênesis 21:2 | E concebeu Sara e deu a Abraão um filho na sua velhice, ao tempo determinado, que Deus lhe tinha dito. |
Gênesis 25:24 | E, cumprindo-se os seus dias para dar à luz, eis gêmeos no seu ventre. |
Gênesis 32:28 | Então, disse: Não se chamará mais o teu nome Jacó, mas Israel, pois, como príncipe, lutaste com Deus e com os homens e prevaleceste. |
I Crônicas 1:28 | Os filhos de Abraão foram Isaque e Ismael. |
Malaquias 1:2 | Eu vos amei, diz o Senhor; mas vós dizeis: Em que nos amaste? Não foi Esaú irmão de Jacó? ? disse o Senhor; todavia amei a Jacó |
Mateus 1:2 | Abraão gerou a Isaque, e Isaque gerou a Jacó, e Jacó gerou a Judá e a seus irmãos, |
Lucas 3:34 | e Judá, de Jacó, e Jacó, de Isaque, e Isaque, de Abraão, e Abraão, de Tera, e Tera de Naor, |
Atos 7:8 | E deu-lhe o pacto da circuncisão; e, assim, gerou a Isaque e o circuncidou ao oitavo dia; e Isaque, a Jacó; e Jacó, aos doze patriarcas. |
Romanos 9:10 | E não somente esta, mas também Rebeca, quando concebeu de um, de Isaque, nosso pai; |
Gênesis 36:4 | E Ada teve de Esaú a Elifaz; e Basemate teve a Reuel; |
Gênesis 36:9 | Estas, pois, são as gerações de Esaú, pai dos edomitas, na montanha de Seir. |
Gênesis 36:11 | E os filhos de Elifaz foram: Temã, Omar, Zefô, Gaetã e Quenaz. |
I Crônicas 1:53 | o príncipe Quenaz, o príncipe Temã, o príncipe Mibzar, |
Jeremias 49:7 | Contra Edom. Assim diz o Senhor dos Exércitos: Acaso, não há mais sabedoria em Temã? Já pereceu o conselho dos sábios? Corrompeu-se a sua sabedoria? |
Jeremias 49:20 | Portanto, ouvi o conselho do Senhor, que ele decretou contra Edom, e os seus desígnios, que ele intentou contra os moradores de Temã; certamente, os menores do rebanho os arrastarão; certamente, assolará as suas moradas sobre eles. |
Amós 1:12 | Por isso, porei fogo a Temã, e ele consumirá os palácios de Bozra. |
Obadias 1:9 | E os teus valentes, ó Temã, estarão atemorizados, para que da montanha de Esaú seja cada um exterminado pela matança. |
Habacuque 3:3 | Deus veio de Temã, e o Santo, do monte de Parã. (Selá) A sua glória cobriu os céus, e a terra encheu-se do seu louvor. |
Gênesis 36:20 | Estes são os filhos de Seir, horeu, moradores daquela terra: Lotã, Sobal, Zibeão, Aná, |
Gênesis 36:22 | E os filhos de Lotã foram: Hori e Homã; e a irmã de Lotã era Timna. |
Deuteronômio 2:12 | Dantes os horeus também habitaram em Seir; porém os filhos de Esaú os lançaram fora, e os destruíram de diante de si, e habitaram no seu lugar, assim como Israel fez à terra da sua herança, que o Senhor lhes tinha dado.) |
Deuteronômio 2:22 | assim como fez com os filhos de Esaú, que habitavam em Seir, de diante dos quais destruiu os horeus; e os filhos de Esaú os lançaram fora e habitaram no seu lugar até este dia; |
Gênesis 36:23 | Estes são os filhos de Sobal: Alvã, Manaate, Ebal, Sefô e Onã. |
Gênesis 36:25 | E estes são os filhos de Aná: Disom e Oolibama, a filha de Aná. |
Gênesis 36:27 | Estes são os filhos de Eser: Bilã, Zaavã e Acã. |
Lamentações de Jeremias 4:21 | Regozija-te e alegra-te, ó filha de Edom, que habitas na terra de Uz; o cálice chegará também para ti; embebedar-te-ás e te descobrirás. Tau. |
Gênesis 36:31 | E estes são os reis que reinaram na terra de Edom, antes que reinasse rei algum sobre os filhos de Israel. |
Gênesis 49:10 | O cetro não se arredará de Judá, nem o legislador dentre seus pés, até que venha Siló; e a ele se congregarão os povos. |
Números 24:17 | Vê-lo-ei, mas não agora; contemplá-lo-ei, mas não de perto; uma estrela procederá de Jacó, e um cetro subirá de Israel, que ferirá os termos dos moabitas e destruirá todos os filhos de Sete. |
Isaías 34:6 | A espada do Senhor está cheia de sangue, está cheia da gordura de sangue de cordeiros e de bodes, da gordura dos rins de carneiros; porque o Senhor tem sacrifício em Bozra e grande matança na terra de Edom. |
Isaías 63:1 | Quem é este que vem de Edom, de Bozra, com vestes tintas? Este que é glorioso em sua vestidura, que marcha com a sua grande força? Eu, que falo em justiça, poderoso para salvar. |
Jeremias 49:13 | Porque por mim mesmo jurei, diz o Senhor, que Bozra servirá de espanto, de opróbrio, de assolação e de execração; e todas as suas cidades se tornarão em assolações perpétuas. |
Amós 1:12 | Por isso, porei fogo a Temã, e ele consumirá os palácios de Bozra. |
Miquéias 2:12 | Certamente te ajuntarei todo inteiro, ó Jacó; certamente congregarei o restante de Israel; pô-los-ei todos juntos, como ovelhas de Bozra; como rebanho no meio do seu curral, farão estrondo por causa da multidão dos homens. |
Gênesis 36:11 | E os filhos de Elifaz foram: Temã, Omar, Zefô, Gaetã e Quenaz. |
Jó 2:11 | Ouvindo, pois, três amigos de Jó todo este mal que tinha vindo sobre ele, vieram, cada um do seu lugar: Elifaz, o temanita, e Bildade, o suíta, e Zofar, o naamatita; e concertaram juntamente virem condoer-se dele e consolá-lo. |
Gênesis 36:37 | E morreu Samlá; e Saul, de Reobote do rio, reinou em seu lugar. |
Gênesis 36:39 | E morreu Baal-Hanã, filho de Acbor; e Hadar reinou em seu lugar; o nome da sua cidade foi Paú; e o nome de sua mulher foi Meetabel, filha de Matrede, filha de Me-Zaabe. |
Gênesis 36:40 | E estes são os nomes dos príncipes de Esaú, segundo as suas gerações, segundo os seus lugares, pelos seus nomes: o príncipe Timna, o príncipe Alva, o príncipe Jetete, |
Gênesis 36:41 | o príncipe Oolibama, o príncipe Elá, o príncipe Pinom, |
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
Notas de rodapé da LTT
1Cr
Gematria é a numerologia hebraica, uma técnica de interpretação rabínica específica de uma linhagem do judaísmo que a linhagem Mística.
Gematria
Dois (2)
A natureza dualística existente no cosmo. O positivo e negativo, o bem e o mal, céus e terra, anoite e o dia, ..., Etc. É a pluralidade das criaturas existentes no mundo, isto é, as coisas tangíveis; a matéria.
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
A TABELA DAS NAÇÕES
Gênesis 10 é às vezes chamado de "Tabela das Nações" e tem sido objeto de incontáveis estudos e comentários. Bem poucos textos do Antigo Testamento têm sido analisados de modo tão completo. Entretanto, continuam sem resposta perguntas importantes e variadas sobre sua estrutura, propósito e perspectiva. O que está claro é que a Tabela pode ser dividida em três secções: (1) os 14 descendentes de Jafé (v. 2-5); (2) os 30 descendentes de Cam (v. 6-20); (3) os 26 descendentes de Sem (v. 21-31). Cada secção termina com uma fórmula que é um sumário da narrativa precedente (v. 5b,20,31) em termos de famílias (genealogia/sociologia), línguas (linguística), terras (territórios/geografia) e nações (política). A tabela termina no versículo 32, que apresenta um sumário de todos os nomes da lista.
Existe, porém, um número imenso de maneiras de entender esses termos e interpretar o que as várias divisões representam. Por exemplo, as secções têm sido classificadas de acordo com:
- Biologia - O capítulo apresenta uma descrição verbal da árvore genealógica de Noé, talvez feita com base em tabelas genealógicas semelhantes, descobertas pela arqueologia, da Mesopotâmia.
- Clima - Os nomes dos filhos de Noé recebem significado relacionado ao clima. Por exemplo, Cam é interpretado como "quente", de modo que os camitas são classificados como aquelas nações que vivem mais perto da linha do equador.
- Apologética - O capítulo tem o propósito de demonstrar que os hebreus (eberitas) tinham conexões com as principais nações do mundo. • Etnologia - O capítulo apresenta um registro antropológico completo da humanidade.
- Matemática - A importância dos valores simbólicos de sete e dez é evidente em todo o Antigo Testamento De maneira que as "70" nacões dos descendentes de Noé representam a dispersão de toda a humanidade.
- Sociopolítica - As nacões são classificadas de acordo com seu grau de amizade ou animosidade para com os israelitas.
- Geografia - A Tabela descreve com palavras o conteúdo de um antigo mapa do mundo. Existe atestação de esforços para a confecção de mapas na Antiguidade, em data tão remota quanto o final do terceiro milênio a.C.
Também se deve destacar que os nomes de Gênesis 10 são apresentados de formas diferentes: o contexto pode ser de uma nação (e.g., Elão, v. 22), um povo (e.g. jebuseu, v. 16), um lugar (e.g., Assur, v. 22) ou até mesmo uma pessoa (e.g., Ninrode, v. 8,9). Deixar de levar em conta essa estrutura mista encontrada na Tabela tem levado a numerosas conclusões sem fundamento. Por exemplo, não se deve supor que todos os descendentes de qualquer um dos filhos de Noé vivessem no mesmo lugar, falassem a mesma língua ou mesmo pertencessem a uma raça específica. Uma rápida olhada no mapa mostra que a primeira dessas conclusões é indefensável.
Por exemplo, os descendentes de Cam residem na África, em Canaã, na Síria e na Mesopotâmia. Mas o texto também não pode ser interpretado apenas do ponto de vista linguístico: a língua elamita (Sem) não é uma língua semítica, ao passo que o cananeu (Cam) tem todas as características de um dialeto semítico. Em última instância, tentativas de remontar todas as línguas existentes a três matrizes malogram porque as formas escritas mais antigas são de natureza pictográfica, e tais formas simbólicas não contribuem para uma classificação linguística precisa. Além do mais, os antropólogos ainda não chegaram a um consenso sobre o que constitui uma definição correta de "raça", o que enfraquece ainda mais quaisquer conclusões sobre grupos raciais representados na Tabela.
OS 14 DESCENDENTES DE JAFÉ
- 1. GOMER. Fontes cuneiformes mencionam Gomer pelo nome gimirrai e fontes clássicas, pelo nome cimério, numa referência a um povo nômade que viveu no centro-norte da Turquia. Depois de serem derrotados pelos monarcas assírios Esar-Hadom e Assurbanipal, venceram Gugu/Gogue de Luddi (Giges da Lídia; cp. Ez
38: ) e colonizaram aquela região da Capadócia. De acordo com Heródoto,3 foram desalojados dali pelos citas e, por fim, estabeleceram-se na área em torno do lago Van. A inscrição trilíngue de Behistun identifica os gimirrai com os saka/citas," e Josefo afirma que os gregos se referiam aos descendentes de Gomer como gálatas.2 - 2. MAGOGUE. Ezequiel
38: associa Magogue a Tubal e a Meseque, e Ezequiel2 38: o associa a Gomer e a Togarma. Com base em outras considerações, todos eles devem ser situados no centro ou no oeste da Turquia. Josefo identificou Magogue com os citas (povo que, conforme se sabe, viveu nas vizinhanças do mar Negro). Algumas vezes o nome Magogue da Bíblia é explicado como derivado da expressão acádica má(t) gog(i), "terra de Gogue", cujo exército invasor é citado pelo profeta Ezequiel (38.14-23) como ameaça ao povo de Israel.6 - 3. MADAI. Tanto aqui quanto em outras passagens do Antigo Testamento (2Rs
17: .11; Is6-18 13: .2; Jг 25.25; 51.11,28), Madai se refere aos medos, um povo indo-europeu que, no século 8 a.C., conquistou a maior parte do atual Irã, construindo sua capital em Ecbátana.17-21
Participaram da derrubada do Império Assírio no final do século 7 a.C. o que lhes permitiu expandir seu reino para o oeste - 4. JAvA. Esse nome ocorre com frequência em textos acádicos do século 8 a.C. em diante, como designação dos gregos jônicos do litoral ocidental da Ásia Menor:3 Textos biblicos também associam Java a Elisá/Chipre e o vinculam a ilhas ou a comércio no mar Mediterrâneo (Is
66: ; Ez19 27: ; I1 3.6). No período que se segue imediatamente Alexandre, o Grande, e suas realizações, Java passou a designar toda a Grécia, tanto na literatura secular quanto na bíblica13 - 5. TUBAL. O povo tubal, ou tabali, estava ligado à Anatólia, nas proximidades da moderna Cesareia (Mazaca). Quando ocorre em textos do Antigo Testamento, Tubal normalmente aparece listado junto com Meseque (Ez
27: .2; 39.1). Isso também é válido para Heródoto, que menciona os dois nomes como parte da 19.° satrapia da Pérsia.13-38 - 6. MESEQUE. Conhecido em textos acádicos do primeiro milênio a.C.36 como mushki/mushkaya, é um povo localizado no leste da Ásia Menor, numa área que, mais tarde, ficou conhecida como Frígia. Heródoto situou o povo meseque no leste da Ásia Menor e Josefo o identificou com os capadócios. Outros defendem que há uma ligação com o povo más (número 9, adiante, na lista dos descendentes de Sem) e possivelmente com os masha. um dos povos do mar mencionados na epoca de Ramsés III e, anteriormente, em textos hititas. Ao que parece, os masha também eram nativos do leste da Asia Menor.
- 7. TIRAs. Um dos povos do mar que se uniram aos líbios pala lutar contra o farao Merneptan em seu quinto ano de reinado foi o povo tursha. Uma vez que é quase certo que os povos do mar tiveram origem na região egeia e que, conforme se sabe por outras fontes, outros da linhagem de Jafé procedem do centro ou do oeste da Turquia, tem sido bastante comum identificar tiras com os tursha, uma identificação que tanto é possível do ponto de vista etimológico quanto plausível do ponto de vista histórico. Baseados numa razoável proximidade espacial e temporal, alguns estudiosos também procuram identificar os tursha - e, por conseguinte, os tiras - com os (e) truscos, que viveram na região da Lídia até aproximadamente o século 9 a.C.
- 8. ASQUENAZ. Várias fontes situam Asquenaz numa região ao norte da Mesopotâmia. Além das citações em Gênesis
10: Crônicas 1, a única outra referência bíblica a Asquenaz aparece em Jeremias1 51: , em que os exércitos de Ararate, Mini e Asquenaz se unem para guerrear contra a Babilônia. Está bem comprovada a localização de Ararate (Urartu) ao norte do lago Van e, com base em confirmação por fontes elamitas, babilônicas e assírias, deve-se situar o reino de Mini/Mannai nas vizinhanças do lago Urmia.27 - 9. RIFATE. Esse é um local incerto. Josefo identifica os rifateus com os paflagoneus, um povo que ocupou um território entre a margem sul do mar Negro e a província da Bitínia. A proximidade no texto bíblico de Rifate com os povos mais conhecidos de Gomer, Asquenaz e Togarma pode levar a conclusão parecida.
- 10. TOGARMA. No oráculo em que Ezequiel descreve os aliados de Gogue/Gyges (Ez 38), Bete-Togarma ("a casa/ dinastia de Togarma") é relacionada junto com Meseque, Tubal e Gomer (v. 3-6; Gn
10: ; Ez2-3 27: ), o que indica uma localização no norte. O versículo 6 confirma isso, quando, de modo ainda mais específico, diz que Bete-Togarma está localizada "no extremo norte".12-13 - 11. ELISÁ. Não há dúvida de que esse nome se refere à ilha de Chipre. O nome Alashiya é com frequência atestado na literatura antiga, aí incluídas a hitita, a acádica, a semítica ocidental, a ugarítica e a egípcia.
- 12. TáRSIs. Társis refere-se à região litorânea do sul da Espanha.
- 13. QUITIM. Kittim é a grafia hebraica do grego Kition, uma cidade fenícia bem atestada, localizada em Chipre, perto do litoral sudeste, logo ao sul de Larnaca.* Em alguns textos bíblicos, Quitim está associada a navios (Nm
24: ; Dn24 11: ) ou a regiões litorâneas (Jr30 2: ; Ez10 27: ). Tanto Quitim quanto Elisá aparecem na Tabela, assim como aparecem em textos ugaríticos e fenícios. É bem provável que Elisá representasse a ilha de Chipre como um todo, ao passo que Quitim designasse apenas a cidade de Kítion e a área imediatamente ao redor. No entanto, em alguns de seus usos posteriores, o nome Quitim passou por uma certa evolução.6 - 14. RODANIM. Em Gênesis, está escrito "Dodanim" e, em 1Crônicas, "Rodanim". O Pentateuco Samaritano traz "Rodanim" em Gênesis, e a LXX e alguns manuscritos hebraicos trazem Rodanim" tanto em Gênesis quanto em Crônicas. Por isso, a maioria dos comentaristas tem adotado a forma "Rodanim" e aqui é empregada para designar a ilha de Rodes. Às vezes é considerada a leitura "Dodanim" como referência ao povo danunim, que, na Antiguidade, residiu ao norte de Tiro, no litoral da Síria. Entretanto, uma posição alternativa mais plausível identifica "Dodanim" com os residentes de Dodona, lugar renomado de um antigo oráculo de Zeus no oeste da Grécia.
OS 30 DESCENDENTES DE CAM
- 1. CUXE. A terra de Cuxe fica ao sul do Egito (Ez. 29.10), Nilo acima, depois da primeira catarata, numa região que, na Antiguidade, também era conhecida como Núbia.*7 Frequentemente tanto a LXX (e.g., Is
11: .11-18
1) quanto escritores classicos traduzem Cuxe por Etiopia. - 2. SEBA. Há incertezas quanto a Seba. Nos poucos textos bíblicos em que o nome aparece, Seba está associado ao Egito e à Etiópia/Cuxe (e.g., Is
43: .14), o que aponta para uma localização na África. No primeiro desses textos, a LXX lê Seba como Soene (Assua), o que também aponta para um lugar na África, para o sul do Egito e provavelmente não muito longe de Cuxe. Por isso, é improvável que se possa confundir Seba, filho de Cuxe (Gn3-45 10: a; 1Cr7 1: a), com Sabá, filho de Raamá (Gn9 10: b; 1Cr7 1: b). Salmos9 72: faz clara distinção entre as duas entidades e, ao contrário de Seba, Sabá é sempre situado na Arábia, não na África (v. Sabá (número 7] abaixo). Josefo situou Seba ao longo do Nilo, na cidade de Meroe, entre a quinta e a sexta cataratas. Estrabão posicionou o lugar bem mais a leste, junto ao litoral do mar Vermelho, uma localização que também tem o apoio de estudiosos modernos.10 - 3. HAVILá. Também há incertezas quanto a Havilá. Fora da genealogia camita, Havilá aparece apenas em Gênesis
2: .18 e I Samuel11-25 15: . Nos dois últimos textos, Havila está associada a "Sur, que fica a leste do Egito" Se esse detalhe se aplica tanto a Havilá quanto a Sur, então Havila deve ser localizada em algum lugar da península Arábica, provavelmente ao longo de seu perímetro ocidental, mas a sintaxe do texto hebraico é ambígua. Pelo menos um estudioso procurou Havilá no leste da península Arábica.7 - 4. SABIA. Embora Josefo tenha situado Sabtá junto ao Nilo, nas vizinhanças de Meroe, hoje a opinião mais comum é que o termo designa a Shabwat de inscrições sabeias e a Sabatah de textos gregos.S Nesse caso, Sabtá seria Sabota, a capital da moderna Hadramaute, que Estrabão identificou como um lugar de mirra.
- 5. RAAMA. A localização de Raamá e até mesmo esse nome são incertos." O nome pode estar associado à cidade de Ragmatum, que, com base em textos escritos em antigo árabe do sul e em um texto minaeano, sabe-se que se situava no oásis Nejrán, no extremo sudoeste da Arábia Saudita, logo ao norte de sua fronteira com o lêmen. Ragmatum foi um posto importante ao longo da rota de incenso, entre o interior do lêmen e o mar Mediterrâneo. Outros estudiosos procuram identificar Raamá com o topônimo Rim, que, com base em uma inscrição minaeana, é sabido que estava localizado na região de Ma'in, no norte do lêmen, não muito distante do oásis Neirán. Tal localização de Raamá torna quase certo que não se deve relacionar o nome com a cidade de Rhegama, situada no extremo leste da Arábia Saudita, no golfo Pérsico.
- 6. SABTECÁ. Esse local é desconhecido Com base na tradução de Sabtecá pela LXX (Sabathaka), têm sido propostos vários lugares situados em antigas rotas comerciais na moderna Hadramaute, inclusive Shabaka e Shubaika.
- 7. SABÁ. Referências bíblicas a Sabá ressaltam sua fama como centro comercial que utilizava camelos (Is
60: ) e exportava produtos como ouro, especiarias, incenso e pedras preciosas (SI 72.15; Is6 60: ; Jr6 6: ; Ez20 27: ). Alguns desses mesmos produtos foram levados pela rainha de Sabá, quando ela visitou Salomão em Jerusalém (1Rs22 10: ; 2Cr1-13 9: ). Já à época de Estrabão tinha-se conhecimento de que o centro do famoso Reino Sabeu ficava em Marib, no leste do lêmen, e é aí que se deve situar Sabá.5 Por isso, a Seba camita não deve ser confundida com Sabá.1-12 - 8. DEDA. Textos bíblicos indicam que Deda estava situado perto da fronteira de Edom (Ez
25: ; cp. Jr13 49: , que menciona que gente da vizinha Deda estava vivendo em Edom). À semelhança de Sabá, na Bíblia o local de Dedã estava intimamente ligado a caravanas e ao comércio (Is8 21: ; Ez13 27: ; 38.13). É segura a localização de Deda no oásis de al-Ula, no oeste do deserto da Arábia, na principal rota comercial que vai do lêmen e Meca, ao norte, a Ama e Jerusalém, cerca de 280 quilômetros a nor-noroeste de Medina.58 Observa-se de novo a íntima ligação entre vários descendentes de Cam e as principais rotas comerciais que atravessam o deserto da Arábia.15-5720 - 9. NINRODE. De acordo com a Bíblia, Ninrode foi um rei extraordinário que reinou na terra de Sinar (Suméria e Babilônia)59 sobre as cidades de Babel (Babilônia), Ereque (Uruk) e Acade. Dali viajou para a Assíria e construiu Nínive, Reobote-Ir (talvez um subúrbio ou um quarteirão de Nínive), Calá (Ninrude) e Résem(talvez um sistema de irrigação ou uma fonte de água para Nínive).
Ninrode tem sido identificado com várias personagens e heróis da Antiguidade, inclusive Sargão, o Grande, Naram-Sin (neto belicoso de Sargão), Tukulti-Ninurta I (monarca assírio que conseguiu conquistar Babilônia e levar consigo a estátua de Marduque), Amenhotep III ou Gilgamesh (um caçador astuto na literatura suméria). - 10. MIZRAIM. Mizraim designa a terra do Egito. A palavra "Egito" nunca aparece no Antigo Testamento hebraico, mas é de origem grega. Como em outras literaturas antigas, a nação era comumente chamada de Mizri/ Musris Os egípcios chamavam seu país de "terra preta" (uma referência ao solo aluvial escuro depositado pelo Nilo) ou então de "as duas terras" (devido à dualidade geográfica do Alto Egito e do Baixo Egito).
- 11. LUDIM. O nome Ludim está envolvo em incertezas. A genealogia de Cam inclui um povo conhecido como Ludim (Gn
10: Cr 1,11) e, entre os descendentes de Sem, há um Lude (Gn13-1 10: Cr 1.17 [a terminação -im é um indicador de plural]). De forma semelhante, alguns textos proféticos fazem referência a Lud(im) no contexto de oráculos contra o Egito, nos quais Lud(im) está claramente associado a outros lugares que ficavam no norte da África (Jr22-1 46: ; Ez9 30: ). Outro texto relaciona o termo às ilhas do mundo mediterrâneo e a regiões adiacentes (Is5 66: ).63 Em Ezequiel19 27: , a referência é geograficamente ambígua e pode indicar um lugar tanto na África quanto no Mediterrâneo. Diante disso, é preferível situar Ludim em algum lugar no norte da África, perto de outros descendentes de Mizraim, e fazer distinção entre os ludim camitas e os lude/lídios semitas (v. adiante o quarto na lista dos descendentes de Sem).10 - 12. AnAmIM. Parece que essa é uma entidade desconhecida em outros contextos. Devido ao fato de a Tabela associá-la a outros povos, tais como o patrusim e o caftorim, sugeriu-se que ananim seria um povo das vizinhancas de Cirene, no norte da África, local que, da mesma forma, pode muito bem ser a pátria de outros descendentes de Mizraim.
- 13. LEABIM. Esse nome ocorre apenas na Tabela e na genealogia sinótica de 1Crônicas 1. É razoável considerar Leabim como grafia alternativa de Lubim, referindo-se ao povo que costumeiramente é identificado com os antigos líbios.
- 14. NAFTUIM. Esse é um nome envolto em incertezas. Como a Tabela posiciona o povo naftuim entre o leabim (líbios) e o patrusim (povo de Patros, no Alto Egito), a tendência dos estudiosos tem sido situar o povo naftuim nas vizinhanças do delta egípcio (parte do Baixo Egito).
- 15. PATRUSIM. Textos bíblicos colocam Patros/Patrusim explicitamente "na terra do Egito" (Jr
44: ; cp. Ez1-15 29: .14), de modo que não pode haver nenhuma dúvida de que este é o equivalente, em hebraico, do nome egípcio do distrito administrativo do Alto Egito, isto é, no sul do Egito (Paturisi significa "aqueles da terra do sul".)14-30 - 16. CAsLUIm. Esse é um nome envolvido em muita incerteza.
É possível que tenha existido uma relação entre os casluins e os filisteus. Como o nome não aparece em nenhum outro texto e como a LXX traduz a palavra como "Chasmoniem", alguns estudiosos especulam que o termo designa os nasamoneus, um grupo de líbios nômades que vivia perto do litoral do norte da África, nas vizinhanças do golfo de Sidra, hoje conhecido como Grande Sirte.
Por várias razões, é muito improvável a sugestão de que os casluins teriam alguma relação com os tjekker, um dos povos do mar que atacaram o Egito na época de Ramsés III. - 17. CAFTOrIM. Durante pelo menos 30 anos, a identidade de Caftor/Caftorim foi obieto de intensos debates e hoje é amplamente aceito que o termo designa a ilha de Creta.
- 18. PUTE. No Antigo Testamento, Pute aparece com frequência associado a outros lugares da África (Jr
46: ; Ez9 30: ; Na 3.9), e a palavra é traduzida como libyes (Líbia) em todas as passagens não genealógicas da IXX (não está claro se o termo corresponde a Pute ou a Ludim). Por isso, com quase toda certeza Pute é uma área a oeste do delta do Nilo, na região leste da moderna Líbia. Não se deve confundir Pute com o Punt de textos egípcios, que ficava situado ao sul do Egito, na costa oeste do mar Vermelho.5 - 19. CANAÃ. Cana designa a terra e uma das nações que viviam a oeste do rio Jordão (Nm
13: ; Dt29 11: ). Quando Israel estava na iminência de atravessar o lordão e assentar em Canaã, a terra estava ocupada pelos cananeus, hititas, heveus, perizeus, girgaseus, amorreus e jebuseus (Js29-30 3: ; cp. Dt10 7: ; At1 13: ). Todos esses grupos estão relacionados na Tabela das Nações (tanto a antiguidade quanto a atestação do nome Canaã, bem como as fronteiras, são tratadas no capítulo 1).19 - 20. SIDOM. Sidom era uma grande cidade da antiga Fenícia, localizada no litoral mediterrâneo, cerca de 40 quilômetros ao norte de Tiro. 21. HETE. Determinadas pessoas do Antigo Testamento são descritas como "filhos de Hete" (Gn
23: ) "filhas de Hete" (Gn5 27: ) e "hititas/heteus (Gn46 23: b). Parece que viveram numa área daquilo que mais tarde se tornaria o território de Judá, nas vizinhanças de Hebrom (Gn 23; cp. Gn10 49: ; 50.13). O Antigo Testamento e textos cuneiformes também atestam a existência de uma entidade geográfica/étnica na Alta Siria, no norte de Damasco, conhecida como hititas/Hatti, um grupo de cidades-estado que existiram durante a primeira metade do primeiro milênio a.C. E improvável que esses reinos "neohititas", conforme são conhecidos na literatura atual, tivessem alguma relação biológica com os "filhos de Hete", É mais seguro dizer que os filhos de Hete não devem, de modo algum, ser associados ao bem conhecido grupo étnico indo-europeu que, no segundo milênio a.C., criou o 'Império Hitita" na Ásia Menor, o qual continuou existindo até sua derrocada, por volta de 1200 a.C.29-30 - 22. JEBUSEUS. Incluídos entre as "sete nações" de Canaã (Dt7.1), no período anterior à monarquia, os jebuseus • viviam na região montanhosa de Canaá (Nm
13: ), mais especificamente na região em torno de Jerusalém (que, naquela época, era conhecida pelo nome de Jebus). Davi tomou a cidade da mão dos jebuseus e a fez capital da região que governava (2Sm29 5: ).6-10 - 23. AMORREUS. Os amorreus/amurru são um povo bem conhecido a partir de textos acádicos, entre o final do terceiro milênio a.C. e o período neoassírio. A palavra suméria equivalente a Amurru (mar.tu) é vista na borda superior de um mapa cuneiforme, encontrado em Nuzi e datado de cerca de 2300 a.C., onde representa claramente um dos pontos cardeais: "vento do oeste". Por isso, da perspectiva mesopotâmica, os amorreus são "ocidentais". A literatura tende a situar grupos de amorreus/ Amurru por todo o Levante - Síria, Líbano e Canaã. No Antigo Testamento, parece que o termo tem uso ambíguo, assinalando aqueles que viviam na região montanhosa (Nm
13: ; Is29 10: ), mas também retratando reis/reinos na Transjordânia (Dt5-6 4: , em Hesbom; 4.47, em Basa; cp. 31.4; v. também Nm46 21: , no rio Arnom; Jz13 10: , em Gileade).8 - 24. GIRGASEUS. Quanto aos girgaseus, cujo nome aparece no Antigo Testamento apenas na relação das "sete nações" da população pré-israelita de Canaã, pode-se estabelecer apenas uma localização bem genérica. Uma ideia razoavelmente plausível, proposta por certos estudiosos, é que o nome pode estar relacionado com os gergasenos/ gerasenos/gadarenos (Mt
8: ; Mc 511), embora utilizar um texto tão tardio quanto o do período grego para identificar o lugar de um nome do Antigo Testamento seja um procedimento metodologicamente duvidoso.28 - 25. HEVEUS. Os heveus são outra das "sete nações" da população pré-israelita de Canaã, mas nos textos bíblicos que mencionam esse povo não é possível descobrir nada mais certo ou específico. No Antigo Testamento, os heveus podem ser relacionados a Gibeão (Js
11: ), a Siquém (Gn19 34: ) ou à área adjacente ao monte Hermom (Js2 11: ; Jz3 3: ). Uns poucos estudiosos identificam os heveus com os horeus, presumivelmente os hurrianos, que, conforme sabemos, existiram no segundo milênio a.C., no norte da Mesopotâmia e mesmo mais a oeste e ao sul. Uma associação direta entre os heveus e os ammia (no Líbano, presumivelmente perto da cidade de Biblos) é uma possibilidade, mas, com base na evidência disponível, tal associação é frágil. Contudo, à luz de outros nomes que, de acordo com a Tabela, também descenderam de Canaã - sidônios, arqueus, sineus, arvadeus, zemareus e hamateus - não se pode desconsiderar de todo essa possibilidade.3 - 26. ArQUEUS. Desde a época de Josefo, estudiosos têm associado os arqueus ao lugar denominado l/Argata,69 uma cidade litorânea no Líbano, localizada a cerca de 20 quilômetros a nordeste de Trípoli.
- 27. SINEUS. Os sineus devem ser associados a Siyannu, uma cidade-estado mencionada na literatura de Ugarit e Assíria. Sivannu era situada no litoral da Síria, entre Ugarit e Arvade.
- 28. ARVADEUS. Os arvadeus correspondem a uma antiga entidade conhecida como Arvade, a cidade mais setentrional da Fenícia. Parece que, entre os descendentes de Canaã relacionados na Tabela, Arvade foi o que ficou mais ao norte. Seu nome está preservado até hoje em Ruad ilhota localizada junto à costa do Mediterráneo e cerca de 90 quilômetros ao norte de Biblos.
- 29. ZEMAREUS. A literatura antiga está repleta de referências a Sumra/Sumur/Simirra, um lugar que tem de estar situado ao sul de Arvade e perto do litoral mediterrâneo?" Os zemareus da Bíblia devem ter relação com esse lugar. A literatura clássica menciona um lugar com o nome de Simvra, situado em T. Kazel, logo ao norte do rio Eleuteros (n. el-Kabir), que fica junto à moderna fronteira da Síria com o Líbano. Esse lugar serve mais ou menos de fronteira bíblica para Canaã.
- 30. HAMATEUS. Os hamateus são, com frequência, associados à cidade atestada de Hamate, situada junto ao rio Orontes, a moderna Hama, cerca de 170 quilômetros ao norte de Damasco.
OS 26 DESCENDENTES DE SEM
- 1. ELÃO. O território do famoso reino de Elão, que teve Susã como capital, ficava a leste da Mesopotâmia meridional e próximo do golfo Pérsico. O nome é conhecido em textos já do terceiro milênio a.C. e é regularmente atestado em textos posteriores, até o período neobabilônico.
- 2. AssUR. O nome do território de Assur provém de sua primeira capital.
- 3. ARFAXADE. Esse é um nome envolvido em incerteza e sobre ele há várias formas de especulação. Josefo associou Arfaxade aos caldeus, uma identificação que, mais tarde, outros aceitaram," pelo fato de as últimas três letras da palavra hebraica também poderem significar caldeus e pelo fato de que, do contrário, a Caldeia estaria fora da Tabela.
Outro ponto de vista identifica o nome com a Babilônia. Ainda com base na similaridade sonora, Arfaxade também foi relacionado ao lugar frequentemente atestado de Arrafa (Kirkuk) 76 situado perto da antiga Nuzi. - 4. LUDE. À época de Josefo, os ludins já eram associados aos lídios da Ásia Menor. Conforme mostrado anteriormente, é muito improvável que se deva identificar o povo camita "ludim" com o "Lude" semita, estando este último localizado no norte da África. O nome Lud(u) ocorre em textos acádicos, em que as referências são claramente a uma região da Ásia Menor," e não existe nenhuma razão convincente para rejeitar esse ponto de vista. Assim mesmo, como tal localização colocaria Lude numa distância muito grande de outros povos semitas da Tabela, alguns procuram alternativas geograficamente mais próximas da Mesopotâmia
- 5. ARA. Esse nome na Tabela se refere aos arameus e sua terra, que se estendia de Damasco até o território logo a leste do alto Eufrates. Parece que patriarcas bíblicos tiveram íntima relação com os arameus, em particular com aqueles que viveram entre os rios Eufrates e Habur, numa área conhecida, no Antigo Testamento, pelo nome de Ará Naaraim (Gn
24: ; cp. Gn10 25: ; e v. Dt20 26: ). A área de Ara também se tornou conhecida como "Assíria'", perto de meados do primeiro milênio a.C. um nome que os gregos encurtaram para Síria.5 - 6. Uz. Esse é um nome envolto em incerteza, pois citações bíblicas de Uz estão misturadas geograficamente, mesmo quando se supõe que todas fazem referência à mesma entidade. Por exemplo, Lamentações 4.21 associa Uz a Edom (cp. Gn
36: ), o que tem levado alguns estudiosos a procurar o lugar ou o povo mais ao sul, na direção da terra de Edom. Por outro lado, Gênesis28 22: associa Uz a Naor e Arão, o que sugere um lugar mais ao norte. Josefo situou Uz na região de Traconites e Damasco.21 - 7. HUL. Esse é um nome basicamente desconhecido. Como, na Tabela, o nome Hul vem logo após os de Ara e UZ, pode-se conjecturar que seu lugar deve ser em algum ponto dentro de Ará ou da área sob sua influência. Josefo situou Hul na Armênia, o que, ao se considerar Ará e seus descendentes, parece geograficamente deslocado.
- 8. GETER. Esse é um nome desconhecido. Aqui também, levando em conta sua menção entre os descendentes de Ara, pode-se conjecturar um lugar próximo de Ará ou da área sob sua influência. Nesse aspecto, foi sugerido que seria uma referência à terra de Gesur.
- 9. MáS. Apesar de muita especulação, é outro nome que continua desconhecido.
- 10. SELÁ. Mais um nome desconhecido. Não se deve tentar associar esse nome da Tabela com o terceiro filho de Judá (Gn
38: .12; Nm5-46 26: ), pois, no hebraico, a letra final das duas palavras é diferente. Só por coincidência é que seus nomes têm a mesma grafia em português.20 - 11. ÉBER. Cognato da palavra "hebreu", é plausível que esse nome tenha relação com os eberitas (os hebreus), o que sugere uma relação étnica com os antepassados dos israelitas. Essa interpretação fortalece a ideia de que se deve situar Éber mais ou menos na mesma área dos parentes mais próximos dos patriarcas: Naor, Harrã e Pada-Arã. Por outro lado, essa raiz ocorre em acádico, em que tem o sentido de "atravessar água". Essa palavra pode ocorrer também numa expressão (eber nari) que designa uma região oficial da Alta Síria, conhecida como "Além [a oeste] do Rio (Eufrates]". Em qualquer uma dessas sugestões, a localização de Éber seria bem próxima do alto Eufrates.
- 12. PELEGUE. Esse também é um nome envolto em incerteza. Há um texto que chega a se referir a um povo palga, que viveu próximo do rio Habur, na Alta Mesopotâmia, uma localização bem compatível com o lugar de Eber. Geógrafos posteriores referem-se a uma localidade, Phaliga, nesse mesmo lugar. Por sua vez, mais tarde, textos babilônicos fazem referência à cidade de Palkatta Faluja, uma cidade junto ao Eufrates, no sul do Iraque), mas ela parece ficar longe demais, no sul, para ser relevante aqui.
- 13. JOCTA. Mais uma vez a incerteza prevalece. Jocta é apresentado como pai dos 13 grupos restantes da Tabela, alguns dos quais, acredita-se, localizavam-se no sul da península Arábica e ajudaram na determinação de etimologias árabes. Nenhum deles está claramente situado em outro contexto geográfico. Por isso, a especulação tende a se concentrar na moderna Arábia Saudita.
- 14. AlMODÁ. Esse nome resiste a classificação, pois não aparece fora da Bíblia. Talvez deva ser entendido como "Al-moded", uma referência acádica a um indivíduo identificado como "o amado".
- 15. SELEFE. O equivalente desse nome ocorre em vários textos da Antiguidade, mas com diversas localizações possíveis, incluindo a cidade conhecida como Shalab/pi no sul da Mesopotâmia e no nordeste da península Arábica, onde parece que a tribo salapeni viveu. Mais promissoras são as referências, em inscrições sabeias e em tratados geográficos árabes, a uma tribo ou tribos do sul da Arábia denominadas al-Salif e al-Sulaf, localizadas no quadrante sul da península Arábica, no moderno Iêmen.
- 16. HAZARMAVÉ. Deve-se identificar este descendente de Joctà com a moderna Hadramaute, região produtora de olíbano situada ao longo do litoral árabe, dentro do sul do lêmen.
- 17. JERÁ. Uma cidade denominada l/larih existiu perto da confluência dos rios Eufrates e Balih. No entanto, tal localizacão não está de conformidade com a dos outros descendentes de loctã. Como Jerá é palavra cognata de uma palavra semita bem comum que designa "lua",8 é provável que, de alguma maneira, deva-se relacionar era com o culto à Lua, que, na Antiguidade, era onipresente nas regiões central e sul da península Arábica. Sua exata localização é desconhecida.
- 18. HADORÃO. Esse é um nome envolvo em incerteza.
Tenta-se identificar esse nome com um nome parecido (Dauram), encontrado em várias inscrições sabeias e normalmente situado no centro-oeste do Iêmen, perto de sua capital, San'a. A localização está bem de conformidade com outros descendentes conhecidos de loctá. - 19. UZAL. O nome Uzal é bem comum em textos em árabe do sul, nos quais se informa que esse foi o nome original de San'a, a capital do Iêmen de hoje. É a localização mais provável da Uzal bíblica. Outras possibilidades incluem um local/região conhecido como Izalla (talvez o monte Izalla [mons Izalla],% entre o triângulo do Habur e o alto rio Tigre [a moderna serra de Tur Abdin]). Ezequiel
27: indica Uzal como fonte de vinho fino, o que favorece o local conhecido como Tur Abdin ou algum lugar nas montanhas do Líbano. No entanto, nenhuma dessas localidades está em consonância com o que se sabe sobre os descendentes de Jocta.19 - 20. DICLA. Esse é um nome desconhecido. Em hebraico, o nome significa "tamareira" e, por isso, pode-se considerar candidato qualquer lugar que se destacava por esse produto.
- 21. OBAL. Com quase toda certeza, esse nome corresponde a Ubal, um lugar no oeste do lêmen, entre Hodeida, no litoral do mar Vermelho, e San'a, a capital do país.
Mais de uma tribo/clã com esse nome é encontrada em inscrições sabeias. - 22. ABIMAEL. Nome envolto em incerteza. Ouer o nome signifique "meu pai é verdadeiramente Deus", quer signifique "Pai é Deus", nada se sabe que permita identificar esse lugar.
- 23. SABÁ. Veja acima comentários sobre o Sabá camita, que é impossível distinguir de seu homônimo.
- 24. OFIR. Para ler uma análise desse nome, consulte o comentário junto do mapa.
25. HAVILÁ. Veja acima comentários sobre o Havilá camita, que é impossível de distinguir de seu homônimo. - 26. JOBABE. A localização desse item continua sendo obieto de debate. Tem-se alegado que se deve associar Jobabe a uma tribo sabeia de nome parecido, situada perto de Meca, no oeste da península Arábica. Um grupo conhecido como iobaritae, situado no canto sudeste da península Arábica (moderno Omã), também tem servido de base para especulação, mas geograficamente é menos provável.

A OCUPAÇÃO DA TRANSJORDÂNIA PELOS ISRAELITAS
A Transjordânia era relativamente pouco povoada no ponto onde Israel entrou na terra; contudo, parece ter sido ocupada por edomitas, moabitas, amonitas, amorreus e outras tribos. A Bíblia apresenta os três primeiros desses grupos como parentes distantes de Israel (GnA área dominada por Siom se estendia a leste do Jordão, desde o rio Jaboque, no norte, até Hesbom, a capital, no sul, abarcando uma região com muitas cidades grandes e pequenas. Mas, na época do Exodo, Siom havia ampliado seu domínio ainda mais para o sul, até o rio Arnom (Iz 11:18-20), e avancando assim em território moabita. De acordo com a narrativa bíblica, o itinerário dos israelitas os levou até o deserto de Quedemote e o lugar conhecido como Matana (Nm
foi entregue ao monarca amorreu uma mensagem pedindo para passarem com segurança (Nm
Após essa vitória, um contingente de tropas israelitas foi enviado ao norte para combater os amorreus que viviam em Jazer (Nm
Sem dúvida, essa perturbadora sequência de acontecimentos levou Balaque, rei de Moabe, a solicitar o serviço de Balaão, um vidente originário da longínqua Alta Mesopotâmia (Nm

Evidências da conquista de Canaã
Ao consideramos o êxodo, vimos que este pode se datado de 1446 a.C.ou de c. 1270 a.C. Isto resulta em duas datas diferentes para a conquista israelita sob o comando de Josué que, levando em conta o período de aproximadamente quarenta anos de jornada pelo deserto, se deu por volta de 1407 a.C.ou c. 1230 a.C. No tocante à arqueologia da Palestina, a primeira data corresponde à Idade Recente do Bronze I (c. 1450-1400 a.C.) e a segunda ao período conhecido como Idade Recente do Bronze II (c. 1300-1200 a.C.). Por certo, os israelitas já se encontravam na terra em 1209 .C., quando o faraó Merenptah encontrou um povo chamado Israel em Canaá,
JERICÓ: UM LOCAL IMPORTANTE
Quando o arqueólogo inglès John Garstang realizou escavações em Jericó (Tell es-Sultan) entre 1930 e 1936, encontrando evidências de que uma cidade inteira havia sido destruída pelo fogo' e parte de suas muralhas havia ruído durante um terremoto, parecia haver indicações conclusivas em favor da data mais antiga, ou seja, c. 1400 a.C.No entanto, ao retomar as escavações em Jerico entre 1952 e 1958, a arqueóloga inglesa Kathleen Kenyon mostrou que a datação feita por Garstang das muralhas da Cidade IV de Jerico (a cidade da Média Idade do Bronze) de c. 1400 a.C. devia ser corrigida para c. 1550 .C. Em termos históricos, essa destruição deve ser associada à guerra de retaliação dos egípcios contra os hicsos que haviam sido expulsos do local, e não ao exército de Josué. As tentativas de baixar essa data de 1550 a.C. para c. 1400 a.C. não foram amplamente aceitas. Não há como negar que são escassas as evidências arqueológicas da conquista de Jericó pelos israelitas, quer em c. 1400 a.C (Idade Recente do Bronze I), quer em c. 1230 (Idade Recente do Bronze II). De acordo com alguns estudiosos, caso tenha restado algo da cidade depois do ataque de Josué, OS vestígios foram apagados pela erosão subseqüente. Sem dúvida, grande parte da Jericó da Média Idade do Bronze destruída pelo fogo em c. 1550 .C. foi removida pela erosão. Quanto às muralhas, sabemos que a casa de Raabe fazia parte das mesmas. Assim, é possível que as fortificações formassem um círculo contínuo de edifícios ao redor da cidade, e não uma muralha típica. Uma analogia fornecida pelo rei egípcio Tutmósis 3 (1479-1425 a.C.) pode vir ao caso. Tutmósis realizou dezoito campanhas militares na Síria-Palestina e, no entanto, poucas cidades atacadas por ele apresentam níveis de destruição correspondentes. O rei do Egito descreve Megido como uma cidade fortificada a qual ele sitiou durante sete meses. No entanto, nenhum vestígio de uma muralha pôde ser encontrado no nível da Idade Recente do Bronze IA dessa cidade.
A IDENTIFICAÇÃO CORRETA DOS LOCAIS
Josué 12:9-24 apresenta uma lista de 3I reis derrotados. Isto não significa, necessariamente, que o exército de Josué triunfou sobre todos esses reis em suas próprias cidades. O rei de Gezer foi derrotado em Laquis, para onde subiu a fim de ajudar o monarca dessa cidade." Também não devemos pressupor que todas as 31 cidades foram destruídas, apesar do extermínio dos habitantes das cidades tomadas ser uma prática comum. De todos os locais mencionados, o exército de Josué pôs fogo apenas em Jericó, Ai e Hazor.f A localização de cerca de dez destas cidades não pode ser definida com precisão. Talvez o caso mais expressivo seja o de Ai. A identificação tradicional com et-Tell se baseia no fato dos nomes "Ai" e et-Tell significarem "ruína". Dos locais identificáveis restates, quatro (Geder, Adulão, Tapua e Hefer) não foram escavados.
AS CIDADES DE CANAÃ CONSIDERADAS COMO UM TODO
A fim de resolver o problema, é preciso considerar evidências de todas as cidades de Canaã, e não apenas de Jericó. É possível relacionar os locais que ram habitados e foram destruídos em uma ou ambas as datas sugeridas. No entanto, convém observar que nenhum local foi inteiramente escavado. Em vários casos, foram realizadas escavações em apenas cerca de 5% do nível relevante, como no caso de Gibeão. Nos casos em que existem sinais claros de destruição, não há provas conclusivas de que foi provocada pelos israelitas. Em relação à data de c. 1400 (Idade Recente do Bronze I), há evidências de assentamentos em oito dos locais identificados com certeza, a saber, Jerusalém, Gezer, Afeca, Hazor, Sinrom, Taanaque, Megido e Jocneão. No entanto, pode-se comprovar a destruição de apenas dois desses locais: Hazor (Tell el- Qadeh) e Megido (Tell el-Mutesellim). Para a data de c. 1230 a.C. (Idade Recente do Bronze II, há evidências de assentamentos em quatorze dos - locais identificados com certeza, a saber, Jerusalém, Jarmute, Laquis, Eglom. Gezer, Debir, Libna, Betel, Afeca, Hazor, Sinrom, Acsafe, Megido e Jocneão. Pode-se comprovar a destruição em seis cidades: Laquis, Gezer, Betel, Afeca, Hazor e Jocneão. Assim, apesar da data de c. 1230 a.C. (Idade Recente do Bronze II) apresentar mais evidências, a correspondência não é abrangente.
A TRANSJORDÂNIA
Anida não foi encontrada na Transjordânia nenhuma cidade fortificada datada desses dois períodos. No caso de Hesbom, a identificação tradicional com Tell Hesban pode ser equivocada Duas cidades vizinhas, Tell el-Jalul e Tell el-Umeiri podem ser candidatas mais adequadas, pois apresentam vestígios de ocupação na 1dade Recente do Bronze.
EM RETROSPECTO
Uma vez que os israelitas reocuparam as cidades depois de sua conquista rápida, esses locais não foram destruídos. Apesar de ser recém-chegado em Canaã, o povo de Israel não trouxe consigo, necessariamente, uma bagagem cultural distinta e, portanto, as cidades ocupadas pelos israelitas podem não apresentar descontinuidade em relação aos habitantes anteriores. Um panorama arqueológico da conquista de Josué como um todo evolve a interpretação de evidências de um grande número de sítios arqueológicos apenas parcialmente escavados e, por vezes, não identificados de forma conclusiva. Assim, é compressível que as conclusões sejam extremamente variadas e talvez não haja como chegar a um consenso.




A geografia de Canaã
NOMES DA REGIÃOA terra prometida a veste do lordão era chamada de Canaã, o nome do filho de Cam, filho de Noé! Antes da conquista israelita, os habitantes dessa terra eram chamados de cananeus. O primeiro registro desse nome aparece numa inscrição de Idrimi, rei de Alalakh (Atçana), no sudeste da Turquia, datada da metade do século XV a.C. "Terra de Israel'", uma expressão usada no Antigo Testamento e pela qual o profeta Ezequiel demonstra grande preferencia, se tornou uma designação politizada demais para ser aceita universalmente no dia de hoje como referência geral à terra em si. A exemplo de Canaã, o termo '"Palestina", que ironicamente é derivado dos inimigos tradicionais de Israel, os filisteus, e era o nome da província romana, é usado com frequência para designar o território entre o rio Jordão e o mar Mediterrâneo. Neste Atlas, usamos o nome Palestina com esta última conotação que não deve, portanto, ser interpretada com um sentido político moderno. Termos como "Israel" e "Judá" são usados para denotar os Estados que surgiram na região. A expressão "terra santa" ocorre apenas duas vezes no Antigo Testamento.
As PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
Duas cadeias de montanhas se estendem em paralelo à costa do Mediterrâneo, separadas pelo vale do Jordão. Assim, a terra pode ser dividida, de oeste a leste, em cinco partes:
1. A planície costeira.
2. Os montes da região oeste.
3. O vale do Jordão.
4. Os montes da região leste, na Transjordânia.
5. O deserto da região leste.
Na verdade, essa divisão esquemática é um pouco mais complexa. No sul de Gaza, junto ao mar Mediterrâneo e Berseba, estendendo-se até o mar Morto, há uma região de estepe incultivável chamada Neguebe. Da planície costeira se eleva a cadeia rochosa do Carmelo, uma ramificação dos montes da região oeste. Do lado leste do Carmelo, a planície costeira continua em direção ao interior. Essa região é chamada, por vezes, de vale de Esdraclom ou planície de Megido. Além da linha divisora de águas, o vale de Jezreel se une ao vale do Jordão, separando os montes do oeste em duas partes. Outra região discernível é o Sefelá, um conjunto de colinas entre a planície costeira e os montes de Judá.
1. A planície costeira da Palestina que em vários períodos não ficou sob o controle de Israel, carece de portos naturais, tornado compreensível a inexperiência de Israel em empreendimentos marítimos.
2. Os montes da região oeste se elevam até 1.200 m no norte da Galiléia e 1.115 m perto de Betel. Os montes Tabor (587 m), Gilboa (496 m), Ebal (939 m), Gerizim (881 m) e das Oliveiras (816 m) fazem parte dessa cadera.
3. O vale do Jordão é a depressão mais profunda da superfície da terra, constituindo parte do vale do Rift (também chamado de "Grande Fossa Africana") que se estende para o sul junto ao mar Vermelho e chega até o leste da África. O vale do Jordão possui três lagos.
a) O lago Hulé (atualmente drenado) fica 70 m acima do nível do mar.
b) O lago da Galiléia, também chamado de mar de Quincrete (harpa), lago de Genesaré e mar de Tiberíades, fica 210 m abaixo do nível do mar. Tem 20 km_ de comprimento e 13 km de largura máxima. cobrindo uma área total de 170 km?. Sua profundidade máxima é de 48 m. Ao sul do lago da Galileia, o rio Jordão serpenteia pelo vale em meio a uma vegetação densa, constituída principalmente de tamargueiras e espinheiros, na qual, em outros tempos, era possível encontrar leões.
c) O mar Morto também chamado de mar Salgado, mar do Oriente e mar da Arabá, fica 403 abaixo du nivel do mar Éupontomais baixo da terra e chega a 433 m de profundidade. Tem 75 km de comprimento e 16 km de largura máxima.. A concentração de sal do mar Morto é de 25%, enquanto a do oceano Atlântico é de 6%. Ao sul do mar Morto estende-se o vale de Arabá que atinge uma altura de 230 m acima do nível do mar antes de voltar a descer para o golfo de Ácaba. O monte mais alto da cadeia da região leste é o Hermom (2.814 m), cujo pico coberto de neve pode ser visto a mais de 100 km de distância. Deus permitiu que Moisés avistasse a terra prometida do monte Nebo (835 m).
Não há nenhum limite natural claro entre os montes da região leste da Transjordânia e o deserto a oeste, de onde vinham as tribos saqueadoras como os amalequitas e midianitas.
RECURSOS NATURAIS
O planalto central e a Galiléia são constituídos, em sua maior parte, de calcário, fornecendo aos israelitas um tipo de pedra adequado para a construção. O cobre era extraído de minas em Timna, na Arabá, e depois fundido para produzir bronze no vale do Jordão, entre Sucote e Zaretá. As margens do mar Morto forneciam um suprimento inesgotável de sal. A "Cidade do Sal" mencionada em Josué 15.62 talvez corresponda a Qumran, local no extremo norte do mar Morto que, posteriormente, abrigou a seita dos essênios.
TERREMOTOS E ATIVIDADE GEOTÉRMICA
De tempos em tempos, ocorrem movimentos na crosta terrestre da região da Palestina. Os terremotos podem ter ajudado o exército de Josué a atravessar o Jordão e tomar Jerico. O grande terremoto do tempo do rei Uzias de Judá ainda era lembrado quase dois séculos e meio depois de sua ocorrência.* No momento em que Jesus morreu, a terra tremeu e as rochas se fenderam,5 A mesquita de Al-Aqsa, construída sobre o monte do Templo em Jerusalém, foi danificada por vários terremotos ao longo da história. O último abalo sísmico mais sério ocorreu em 1927. Além disso, vulcões do sudeste do golfo de Ácaba ainda se encontravam ativos nos séculos 8 e XIII. Evidências de atividade geotérmica podem ser observadas nas fontes termais próximas a En- Gedi, do lado oeste e em Zara (Callirhoe) do lado Jeste do mar Morto. Aná, o edomita, parece ter descoberto algumas fontes termais no deserto a leste do lordão.
UMA TERRA BOA
A terra de Canaã é apresentada, com freqüência, como uma terra boa e desejável: 'porque o Senhor, teu Deus, te faz entrar numa boa terra, terra de ribeiros de águas, de fontes, de mananciais profundos, que saem dos vales e das montanhas: terra de trigo e cevada, de vides, figueiras e romeiras; terra de oliveiras, de azeite e mel; terra em que comerás o pão sem escassez, e nada te faltará nela; terra cujas pedras são ferro e de cujos montes cavarás o cobre" (Dt
Descrição do processo de mineração na antiguidade
"Na verdade, a prata tem suas minas, e o ouro, que se refina, o seu lugar. O ferro tira-se da terra, e da pedra se funde o cobre. Os homens põem termo à escuridão e até aos últimos confins procuram as pedras ocultas nas trevas e na densa escuridade. Abrem entrada para minas longe da habitação dos homens, esquecidos dos transeuntes; e, assim, longe deles, dependurados, oscilam de um lado para outro." Jo


As condições climáticas de Canaã
CHUVANo tempo de Moisés e Josué, como nos dias de hoje, a chuva era de suma importância para o clima de Canaã "Porque a terra que passais a possuir não é como a terra do Egito, donde saístes, em que semeáveis a vossa semente e, com o pé, a regáveis como a uma horta; mas a terra que passais a possuir é terra de montes e de vales; da chuva dos céus beberá as águas" (Dt
Os ventos prevalecentes vindos do mar Mediterrâneo que trazem consigo umidade são forçados a subir quando se deparam com os montes da região oeste e perdem essa umidade na forma de chuva. Passada essa barreira natural, os índices pluviométricos caem drasticamente e, alguns quilômetros depois, a terra se transforma em deserto. Esse fenômeno é exemplificado de forma clara pela comparação entre os índices pluviométricos anuais da cidade moderna de Jerusalém (cerca de 600 mm) com os de Jericó, apenas 20 km de distância (cerca de 160 mm).
O índice pluviométrico anual de Jerusalém é quase o mesmo de Londres, mas em Jerusalém concentra-se em cerca de cinquenta dias de chuva por ano, enquanto em Londres se distribui ao longo de mais ou menos trezentos dias. Em geral, esse índice aumenta em direção ao norte; assim, nos montes ao norte da Galileia a chuva pode chegar a 1.000 mm por ano. Por outro lado, nas regiões sul e leste da Palestina fica abaixo de 300 mm, condições nas quais a agricultura geralmente se torna impraticável.
MUDANÇAS CLIMÁTICAS
A terra de Canaã descrita no Antigo Testamento parece mais fértil do que hoje. A pastagem excessiva, especialmente por rebanhos caprinos, provocou a erosão e perda de fertilidade do solo. Sem dúvida, a terra está mais desmatada devido ao uso de madeira para a construção e combustível e à devastação provocada por inúmeras guerras e cercos.' No entanto, não há nenhuma evidência de que os índices pluviométricos atuais apresentem diferenças consideráveis em relação as dos tempos bíblicos. A erosão das encostas dos montes simplesmente aumentou o escoamento de água e, portanto, as tornou menos férteis.
O CALENDÁRIO DE CANAÃ
Normalmente, não ocorrem chuvas entre a segunda quinzena de maio e a primeira quinzena de outubro. Da segunda quinzena de junho à primeira quinzena de setembro, a vegetação seca sob o calor abafado do verão. A temperatura mais alta registrada na região foi de 51° C no extremo sul do mar Morto. As primeiras chuvas que normalmente começam a metade de outubro, mas podem atrasar até janeiro, amolecem o solo, permitindo o início da aragem. As principais culturas - o trigo e a cevada - eram semeadas nessa época. A chuva continua a cair periodicamente ao longo de todo o inverno, culminando com as chuvas serôdias em abril ou início de maio, que fazem os grãos dos cereais incharem pouco antes da colheita. A cevada era menos valorizada do que o trigo, mas tinha a vantagem de crescer em solos mais pobres e ser colhida mais cedo. A colheita da cevada Coincidia com a festa da Páscoa, no final de março ou em abril e a do trigo com a festa de Pentecoste, sete semanas depois. Uvas, azeitonas, figos e outras frutas eram colhidos no outono. O inverno pode ser frio e úmido, chegando a nevar. Uma quantidade considerável de neve cai sobre Jerusalém mais ou menos a cada quinze anos. A neve é mencionada várias vezes no Antigo Testamento. Por exemplo, um homem chamado Benaia entrou numa cova e matou um leão "no tempo da neve". Numa ocorrência extraordinária, uma chuva de granizo matou mais cananeus do que os israelitas com suas espadas. A chuva no nono mês (dezembro) causou grande aflição ao povo assentado na praça em Jerusalém.° No mesmo mês, o rei Jeoaquim estava assentado em sua casa de inverno diante de um braseiro aceso.• Era necessário usar o fogo para se aquecer até o início de abril, como se pode ver claramente no relato da negação de Pedro. Um problema associado à estação das chuvas, especialmente na região costeira e junto ao lago da Galileia, era o míldio, que na tradução portuguesa por vezes é chamado de "ferrugem". O termo se refere ao mofo em roupas e casas, um mal que devia ser erradicado, e também a uma doença que afetava as plantações.
SECAS
Em algumas ocasiões, o ciclo de chuvas era interrompido e a terra sofria grandes secas. A mais conhecida ocorreu no tempo de Elias e, sem dúvida, teve efeitos devastadores, como a grave escassez de alimentos.° Esse tipo de ocorrência havia sido predito pelo autor de Deuteronômio. A desobediência ao Senhor traria sua maldição sobre a terra: "Os teus céus sobre a tua cabeça serão de bronze; e a terra debaixo de ti será de ferro. Por chuva da tua terra, o Senhor te dará pó e cinza; dos céus, descerá sobre ti, até que sejas destruído" (Dt
A Agricultura de Canaã
A VEGETAÇÃO NATURALA. Palestina apresenta diversos tipos de clima desde o alpino até o tropical e o desértico. Em decorrência disso, possui uma vegetação extremamente variada, sendo que foram registradas 2.780 espécies de plantas. Mais de vinte espécies de árvores são mencionadas na Bíblia, desde as palmeiras da região tropical de Jericó até os cedros e florestas de coníferas do Líbano. Nem todas as árvores podem ser identificadas com precisão botânica; alguns termos talvez abrangessem várias espécies diferentes. Por exemplo, o termo hebraico usado para maçá também pode incluir o damasco.' As alfarrobeiras, de cujos frutos o filho pródigo comeu, são conhecidas apenas na bacia do Mediterrâneo. Nem todas as árvores mencionadas na Bíblia eram encontradas em Canaã. O olíbano (o termo hebraico é traduzido na Bíblia como "incenso") e a mirra do sul da Arábia e o cedro do Líbano são exemplos típicos, mas o sândalo, talvez uma espécie de junípero, também era importado do Líbano." Outras árvores provenientes de terras distantes foram introduzidas em Canaã, como no caso da amoreira - a amoreira-branca é originária da China e a amoreira-preta, do Irá. Nos meses de primavera, os campos ficam cobertos de flores, os "lírios do campo" "aos quais Jesus se referiu no sermão do monte (Mt
O REINO ANIMAL
A Palestina abriga 113 espécies de mamíferos, 348 espécies de aves e 68 espécies de peixes. Possui 4.700 espécies de insetos, dos quais cerca de dois mil são besouros e mil são borboletas No Antigo Testamento, chama a atenção a grande variedade de animais, aves e insetos com a qual os habitantes de Canaã tinham contato. Davi matou um leão e um urso, dois animais que, para alívio da população atual, não são mais encontrados na região. Outros animais, como os bugios, eram importados de terras distantes." Um grande número de aves "mundas" não podia ser consumido como alimento. Mas quem, em sã consciência, comeria um abutre? Algumas dessas aves "imundas" talvez fossem migratórias, não tendo Canaã como seu hábitat. Os padres de migração dessas aves talvez não fossem compreendidos, mas certamente eram conhecidos. Alguns insetos voadores eram "limpos" e, portanto, podiam ser consumidos. João Batista parece ter aprendido a apreciar o sabor de "gafanhotos e mel silvestre" (Mic 1.6).
CULTURAS
O trigo e a cevada eram usados para fazer pão. Também se cultivavam lentilhas e feijões. Ervas como a hortelã, o endro e o cominho, das quais os fariseus separavam os dízimos zelosamente, eram usados para temperar alimentos de sabor mais suave. Os espias enviados por Moisés a Canaã voltaram trazendo um cacho de uvas enorme, e também romãs e figos. As uvas eram transformadas em vinho "que alegra o coração do homem" (SI 104,15) e em "bolos de passas" (Os
A CRIAÇÃO DE ANIMAIS
Canaã era considerada uma "terra que mana leite e mel" (Ex
Uma descrição de Canaã
"Tu fazes rebentar fontes no vale, cujas áquas correm entre os montes; dão de beber a todos os animais do campo; os jumentos selvagens matam a sua sede. Junto delas têm as aves do céu o seu pouso e, por entre a ramagem, desferem o seu canto. Do alto de tua morada, regas os montes; a terra farta-se do fruto de tuas obras. Fazes crescer a relva para os animais e as plantas, para o serviço do homem, de sorte que da terra tire o seu pão, o vinho, que alegra o coração do homem, o azeite, que lhe dá brilho ao rosto, e o alimento, que lhe sustém as forças. Avigoram-se as árvores do SENHOR e os cedros do Líbano que ele plantou, em que as aves fazem seus ninhos; quanto à cegonha, a sua casa é nos ciprestes. Os altos montes são das cabras montesinhas, e as rochas, o refúgio dos arganazes. SALMO 104:10-18
PALESTINA - TERMINOLOGIA HISTÓRICA
Infelizmente, na Antiguidade o sul do Levante não era conhecido por um único nome abrangente, mas por vários, dependendo de onde e de quando se fazia referência ao lugar.O contrário acontecia: uma gama de termos bíblicos e/ou seculares designava a terra do Israel bíblico, não sendo possível supor que algum deles correspondesse completamente às fronteiras teológicas de Israel (ou um ao outro) nem se podendo aplicar qualquer deles a todo o período da história bíblica sem criar algum anacronismo.
Na Antiguidade, em muitos casos, nomes que antes haviam sido usados para denotar uma divindade ou um grupo populacional importante foram simplesmente emprestados e reaplicados para designar a entidade geopolítica em que aquele grupo estava. Por exemplo, o nome "Canaa" derivou dos cananeus; o nome "Palestina" deve sua existência aos filisteus; e "(a terra de) Hatti" originalmente designava uma série de cidades-estados neo-hititas situadas aproximadamente entre Carquêmis e Damasco, cujos habitantes parecem ser descendentes de Hete (e.g., Gn
CANAÃ
O termo Canaa/cananeu(s) é bem atestado em boa parte dos textos do segundo milênio a.C.38 A julgar por esse uso, parece que Canaã era o termo convencional para designar o sul da área que o Egito controlava na Ásia, em contraste com Amurru (a terra dos amorreus, ao norte do rio el-Kabir). Canaã se estendia das cidades de Gaza e Ráfia, no sul, até tão ao norte quanto o vale do rio el-Kabir e a localidade de Sumra/Simyra.3 De modo que o quadro geral que surge é que as citações, tanto em textos do Oriente Próximo quanto na Bíblia, revelam uma notável semelhança quando delineiam os limites de Cana (v. acima a análise sobre as fronteiras teológicas de Israel). Essa afirmação pode ter consequências quanto à antiguidade e à essencial historicidade daquelas narrativas que mencionam as fronteiras de Israel.
Antes das descobertas arqueológicas em Nuzi, em geral se acreditava que a palavra "Canaa" derivava de um verbo semítico com o sentido de "curvar/curvar-se/ser baixo", porque os cananeus ocupavam a região baixa perto do mar, em contraste com a região montanhosa dos amorreus (Nm
Os textos antigos estão repletos de referências à grande consideração dada a quem se vestia de púrpura. Por ser natural, ao invés de produzida pelo homem, a tintura de múrex tinha valor elevado, pois nunca desbotava. A lucrativa indústria do múrex se concentrava ao norte de Cesareia, no Mediterrâneo, onde as águas do mar regularmente lançavam na praia uma grande quantidade dessas conchas. No local de uma antiga fábrica de tintura, em Tiro, foi encontrado um grande número de conchas*2 e, em Dor, também se encontraram claros indícios do processo de tingimento.43 Os nomes de certos lugares cananeus nos arredores oferecem ainda outros indícios de que o tingimento de múrex era uma atividade econômica essencial. Por exemplo, o nome "Sarepta" vem de um verbo que tem o sentido de "tingir" e o nome "Zobá" é derivado de um verbo que denota o tingimento de tecido. Às vezes a própria palavra "cananeu" é traduzida por "comerciante/mercador"* Como consequência, parece preferível entender Canaã como "a terra da púrpura" e "cananeus" como "o povo da terra da púrpura" (ideia a partir da qual o conceito de comércio poderia facilmente derivar). Textos gregos nos mostram que, no primeiro milênio a.C., os herdeiros culturais dessa indústria de tintura foram denominados fenícios, nome que deriva da palavra grega phoinix ("púrpura"). Mesmo no Novo Testamento aparentemente "cananeu" e "fenício" ainda eram designativos um tanto quanto equivalentes (Mt
PALESTINA
Por motivos que ainda não estão claros para nós, por volta de 1200 a.C. boa parte do mundo bíblico experimentou uma séria turbulência política, provocada em grande parte por hordas de invasores a que fontes egípcias se referem como "povos do mar" Há muito os estudiosos vêm cogitando sobre o que provocou esse movimento de cerca de 14 povos na direção sudeste: denyen, lukka, shardanu, masha, arinna, karkisha, pitassa, kashka, akawasha, tursha, sheklesh, peleset (filisteus), tjekker e weshesh (essas grafias são aproximadas). Embora dois ou três desses povos também apareçam em textos mais antigos do Levante ou do Egito, parece que por essa época houve uma migração bem vasta. Esses povos foram desalojados devido a uma mudança climática que causou escassez de alimento, à turbulência política que cercou a batalha de Troia ou à invasão da Grécia pelos dórios, ou a algum outro fator? Qualquer que tenha sido o motivo, é provável que, antes de chegar ao coração do Egito, vários contingentes de povos do mar tenham sido responsáveis pela queda do Império Hitita, cujo centro de poder ficava na Ásia Menor, pela captura da ilha de Chipre e pela devastação e/ou reocupação de muitas cidades em todo o Levante: Ugarit, Alalakh, Carquêmis, T. Sukas, Tiro, Sidom, Hazor, Aco, Dor e um grande número de lugares na planície da Filístia. Mas os egípcios resistiram aos povos do mar, e seus textos indicam que os filisteus foram repelidos do território egípcio na direção nordeste,15 onde mais tarde habitaram o sudoeste de Canaã, que se tornou conhecido como planície da Filístia. O local de onde os filisteus emigraram também continua sendo objeto de debate.1 A tradição bíblica de que procederam de Caftor (Creta) não é decisiva, porque aquele texto declara que os filisteus foram trazidos de Caftor da mesma maneira que os israelitas foram trazidos do Egito (Am
Hoje em dia às vezes se diz que, como designação da terra de Israel, o termo "Palestina" surgiu só em meados do segundo século d.C., quando, como castigo político pela revolta de Bar-Kochba, o imperador Adriano deliberadamente adotou o nome dos antigos inimigos de Israel - os filisteus - e apenas o latinizou para criar conotações pejorativas óbvias.
De acordo com esse ponto de vista, o uso mais antigo de "Palestina" foi propaganda feita pelos romanos com fortíssimas implicações políticas antijudaicas. Nesse caso, então, qualquer uso que se faça atualmente da palavra Palestina para se referir à história antes da época de Adriano é, na melhor das hipóteses, perigosamente anacrônico e historicamente errôneo e, na pior, antibíblico e até mesmo antijudaico. Existem, contudo, dados que apontam em outra direção.
Para começar, o nome Palestina aparece 13 vezes em textos neoassírios ainda do reinado de Adade-Nirari III (810-782 a.C.), Tiglate-Pileser III (744-727 a.C.) e Sargão II (721- 705 a.C.)." É improvável que qualquer uma dessas citações vislumbrasse a terra de Israel como um todo (em contraste com a região da Filístia). Na realidade, em um dos textos, Palestina aparece em contraste tanto com Israel (literalmente " terra de Onri") quanto com Edom.5 No entanto, em 11 casos a palavra Palestina é imediatamente precedida pelo indicador semântico para "terra/país", o que é uma indicação inconfundível de que a referência é a uma entidade geográfica distinta. De modo semelhante, uma estatueta egípcia com data presumível da 27. dinastia (945-715 a.C.) traz inscrição que faz referência a um "encarregado de Cana e Palestina" (escrita PIst). Nesse caso, o termo Palestina está sendo usado em contraste com o território de Canaã. Pode-se observar mais uma vez que o termo aparece definitivamente num contexto geográfico/provincial (e não político).
Mais relevantes para essa controvérsia são, porém, os resultados de uma pesquisa por computador que pode ser feita no Thesaurus linguae graecae (TLG; University of California, campus de Irvine). Uma pesquisa de "Palestina" como nome próprio em textos escritos antes do fim do primeiro século da era crista revelou 196 citações completas em textos gregos ou latinos (excluindo-se possíveis atestações parciais da palavra Parte das extensas ruínas arqueológicas do período Palácio Novo (aprox. 1700-1400 a.C.) em Zakros, no litoral sudeste de Creta. Alguns especialistas creem que o lugar de origem dos filisteus pode ter sido Creta.
ISRAEL
O nome Israel deriva, em última instância, do patriarca Jacó, cujo nome foi mudado para Israel (Gn
HIDROLOGIA, SOLO E CHUVAS NA PALESTINA
HIDROLOGIANão é nenhuma coincidência que o principal deus do Egito (Amom-Rá) era uma divindade solar, o que também era o caso do líder do panteão mesopotâmico (Marduque) 108 Em contraste, o grande deus de Canaã (Baal) era um deus da chuva/fertilidade. Aí está um mito com consequências profundas e de longo alcance para quem quisesse viver em Canaã, mito que controlava boa parte da cosmovisão cananeia e, às vezes, até o pensamento israelita. O mito é um reflexo direto de certas realidades hidrológicas dessa terra. Dito de modo simples, nunca é preciso chover no Egito nem na Mesopotâmia. Cada uma dessas terras antigas recebeu uma rica herança: um grande rio. Do Nilo e do Eufrates, respectivamente, as civilizações egípcia e mesopotâmica tiravam seus meios de subsistência, irrigavam suas plantações e davam água a seus rebanhos e manadas. Cada um desses rios fornecia um enorme suprimento de água doce, mais do que poderia ser consumido pelas sociedades que eles alimentavam e sustentavam. Enquanto houvesse chuva suficiente a centenas e centenas de quilômetros de distância, nas montanhas da Etiópia e Uganda (no caso do Nilo) e nas regiões montanhosas e acidentadas do leste da Turquia (no caso do Eufrates).
não seria necessário chover no Egito nem em boa parte da Mesopotâmia. E, na verdade, raramente chovia! Naquelas regiões, a sobrevivência dependia do sustento proporcionado por rios que podiam ser usados com proveito no ambiente parecido com o de uma estufa, criado pelo calor do sol ao longo de suas margens.
Num contraste gritante com isso, em Canaã a sobrevivência dependia justamente da chuva. Nessa terra não havia nenhum grande rio, e os parcos recursos fluviais eram incapazes de atender às necessidades dos habitantes. É certo que o rio Jordão atravessava essa terra, mas, do mar da Galileia para o sul. ele ficava numa altitude tão baixa e estava sempre tão cheio de substâncias químicas que, em essência, a sociedade cananeia estava privada do eventual sustento que o lordão poderia lhe proporcionar. Em meio à têndência histórica de civilizações surgirem ao longo das margens de rios, o Jordão aparece como evidente exceção Fora o lordão. em Canaã havia apenas um pequeno volume de água doce subterrânea. Na Antiguidade, o rio Jarcom, que se forma nas fontes perto de Afeque e deságua no Mediterrâneo logo ao norte de Jope, produzia umidade suficiente para forcar viajantes a se deslocarem mais para dentro do continente, mas só no século 20 seus recursos foram finalmente aproveitados. O rio Ouisom, que drena parte do vale de Jezreel antes de desaguar no Mediterrâneo, na altura da planície de Aco, na maior parte do ano é pouco mais do que um riacho. E o rio Harode, que deságua no lordão em frente de Bete-Sea, mana de uma única fonte situada no sopé do monte Gilboa. De modo que os cananeus e até mesmo a comunidade da aliança de Deus experimentariam, nessa terra, a sobrevivência ou a morte, colheitas boas ou más, a fertilidade ou a seca, justamente como consequência de tempestades que podiam lançar sua chuva numa terra que, de outra forma, era incapaz de suster a existência humana. Para os autores das Escrituras, um padrão recorrente, até mesmo estereotipado, é pregar que a fé produz bênçãos enquanto a falta de fé resulta em condenação. Talvez nada mais ressaltasse esse padrão com tanta força do que a dependência da chuva. Por exemplo, perto do momento de Israel se tornar nação, o povo foi instruído sobre as consequências da fé: "Se [.] guardardes os meus mandamentos [..) eu vos darei chuvas no tempo certo, a terra dará seu produto [...] Mas, se não me ouvirdes [...] farei que o céu seja para vós como ferro, e a terra, como bronze [...] a vossa terra não dará seu produto" (Lv
O autor bíblico passa então a fazer um contraste entre a fé e a fertilidade (v. 13-17). Na prática, sua mensagem era a de que, se os israelitas obedecessem aos mandamentos de Deus, ele lhes enviaria tanto as primeiras como as últimas chuvas, a fim de que o povo pudesse armazenar cereais, vinho e azeite. Mas, caso seus corações manifestassem falta de fé, na sua ira Deus trancaria os céus e não haveria nenhuma chuva. Então, parece claro que naquela terra a fertilidade dependia da fé e a própria vida estava em risco devido à falta de chuva, o que resultava em seca e fome. Ademais, os dois textos acima apresentam uma mensagem que é repetida em muitas outras passagens, em cada seção e gênero de literatura biblica: é Deus que, na sua benevolência - mediante a dádiva da bênção da chuva - sustenta a vida na terra da promessa (e.g., Dt
As vezes, na história de Israel, Deus ficou tão descontente com o comportamento de seu povo que não lhes deu nem a chuva nem o orvalho (e.g., 1Rs
Entretanto, no Israel antigo, onde a água era escassa e inacessível, exceto aquela proveniente do céu, em certas estações do ano o crescimento das plantações dependia totalmente da formação do orvalho. Isso era ainda mais válido quando uvas e figos estavam amadurecendo no início do outono, logo antes das "primeiras chuvas" 13 Em circunstâncias normais, a cada ano, a planície Costeira ao sul de Gaza, o vale de lezreel no centro (Iz 6:36-40), o elevado monte Carmelo e o Neguebe Ocidental experimentam - todos eles - cerca de 250 noites de orvalho. Alguns estudiosos têm, com bons motivos, chegado a afirmar que a conexão entre chuva, fé e vida pode ser a melhor explicação por que, depois de atravessarem o Jordão e passarem a residir em Canaã, os israelitas puderam apostatar com tanta rapidez e de modo tão completo. Talvez nenhuma geração de israelitas que viveu antes da época de Cristo tenha experimentado de forma mais convincente o elemento do milagre divino do que aqueles que participaram da ocupação de sua terra. Contudo, seus filhos e netos ficaram rápida e completamente fascinados pelo deus Baal e pelo baalismo cananeu (z 6:25-32; 15m 4:5-8; 1Rs
Ademais, o fracasso do baalismo cananeu em perceber que a variação das estações era governada pela inevitabilidade das leis da Natureza levou à crença de que o resultado das lutas cósmicas era incerto e que os seres humanos podiam manipulá-lo. Como consequência, quando desejavam que suas divindades realizassem certas ações, os cananeus acreditavam que podiam persuadi-las a isso, realizando eles próprios as mesmas ações num contexto cultual, uma prática conhecida hoje em dia como "magia imitativa ou simpática". Para eles, o triunfo contínuo de Baal equivalia à garantia de fertilidade duradoura. Esse desejo deu origem à prostituição cultual, em que, conforme acreditavam, as ações de um homem ou uma mulher consagrados a essa atividade ativamente antecipavam e causavam o intercurso de Baal com a terra e dele participavam (entendiam que a chuva era o sêmen de Baal). De acordo com a adoração da fertilidade em Canaã, quando Baal triunfava, as mulheres ficavam férteis, os rebanhos e manadas reproduziam em abundância e a lavoura era repleta de cereais. Os profetas, a começar por Moisés, atacaram fortemente a adoção indiscriminada dessa abominação (Dt
É muito provável que a expressão característica e mais comum que a Bíblia usa para descrever a herança de Israel - "terra que dá leite e mel" - trate igualmente dessa questão de dependência da chuva. Os ocidentais de hoje em dia conseguem ver, nessa metáfora, uma conotação de fertilidade e abundância exuberantes, de um paraíso autêntico ou de um jardim do Éden luxuriante. Mas a expressão pinta um quadro bem diferente. Para começar, o "princípio da primeira referência pode ser relevante para essa metáfora: quando a expressão surge pela primeira vez no cânon e na história de Israel, é especificamente usada para contrastar a vida de Israel no Egito com a vida tal como seria em Canaã (Êx 3.8,17). E, embora também se empregue a metáfora para descrever a terra da aliança de Deus com Israel (Dt
Os produtos primários envolvidos também parecem não apontar para a noção de fertilidade exuberante (cp. Is
Os produtos primários indicados na metáfora que descreve a terra têm de ser leite de cabra e mel de abelha: os dois itens são produtos de condições topográficas e econômicas idênticas (Is
É possível perceber o peso dessa última observacão quando se contrastam o leite e o mel com os produtos primários do Egito, citados na Bíblia (Nm
- pastores (1Sm
17: Rs 22.17; SI 23.1; IS40-1 13: .11: Ir 31.10: Ez20-40 34: : Am2 3: : Zc12 10: : Jo2 10: : Hb11 13: Pe 5.4):20-1 - ovelhas/cordeiros/bodes (Ex
12: ; Is3-5 7: Sm 8.17; 16.19; 2Sm24-1 7: ; Ne8 3: ; SI 44. 11: Is1 13: : Ir 506: 7c 137. M+ 12.11; 25.32,33; Jo14 1: ; 21.15,16; At29-36 8: ; Ap32 5: .22):12-21 - lobos (Is
11: .25; Mt6-65 7: ): e15 - rebanhos (Jz
5: Sm 17.34; Jó 24.2; Ct16-1 4: ; Is1 40: ; Jr11 6: .23; Ez3-51 34: ; Sf2.14; 1Pe12 5: ).2
Desse modo, dizer que a terra dava "leite e mel" servia a três propósitos básicos. A expressão: (1) descrevia a natureza distintamente pastoril do novo ambiente de Israel; (2) fazia um contraste entre aquele ambiente e o estilo de vida que Israel havia tido no Egito; (3) ensinava o povo que a fertilidade/ sobrevivência em sua nova terra seria resultado da fé e consequência da obediência. Os israelitas não seriam mais súditos egípcios vivendo no Egito, mas também não deveriam se tornar súditos cananeus vivendo em Canaã. Deviam ser o povo de Deus, povo que teria de viver uma vida de fé nesse lugar que Deus escolhera e que dependia tanto de chuva (as vezes denominada geopiedade). À luz dos difíceis condições hidrológicas da terra, a necessidade de conservar os escassos suprimentos de água devia ser determinante. Por esse motivo, a Bíblia está repleta de referências à água e a itens relacionados, com aplicações tanto positivas quanto negativas. Encontramos menção a:
- poços (Gn
21: :18-22; Jr19-26 6: :6-26);• cisternas (2Cr7-4 26: ; Is10 36: );16 - nascentes (Jr
9: ; Zc1 13: ):1 - fontes (Gn
16: ; Jz7 7: ; Pv1 5: ); água como instrumento de comunicação de uma verdade espiritual (Is15-16 12: ; Ap3-4 22: ); e17 - água como símbolo de bênção (Nm
24: ; Is6-7 41: ; 44.3,5), alegria (Is 35), deleite (SI 1:1-3) e até mesmo perfeição escatológica (Is17-20 43: ; Jr19-21 31: ; Ez10-14 47: ; Zc1-12 8: .8; Ap12-14 22: ). Em contrapartida, a ausência de água logo resultava numa terra árida e ressequida (SI 63.1; 143.6). As imagens geradas eram especialmente eloquentes: rios que ficaram secos (Ez1-2 30: ; Na 1.4);12 - água envenenada (Jr
23: );15 - nuvens sem água (Pv
25: ; Jd 12);14 - fontes que se tornaram pó (SI 107.33);
- fontes ressecadas (Os
13: );15 - nascentes secas (Jr
51: );36 - nascentes poluídas (Pv
25: );26 - cisternas vazias (Gn
37: ; cp. 1Sm24 13: ; Jr6 41: );9 - cisternas rompidas (Ir 2.13).
Na época do Novo Testamento, tecnologias hídricas gregas e romanas aliviaram em parte a dificílima situação de abastecimento de água para algumas cidades principais.
O Império Romano foi particularmente bem-sucedido em transportar água, às vezes por muitos quilômetros, desde sua(s) fonte(s) até as principais áreas urbanas. Uma tecnologia sofisticada criou aquedutos tanto abertos quanto fechados - canais de água que podiam ter várias formas de canalização (pedra, terracota, chumbo, bronze e até madeira). Alguns dos canais foram construídos acima da superfície e outros, abaixo.
Além do enorme trabalho exigido pelas imensas construções, esses sistemas também requeriam considerável capacidade e sofisticação de planejamento. Os romanos tiraram vantagem da força da gravidade, mesmo durante longas distâncias, em terreno irregular ou montanhoso. Em certos intervalos, colocaram respiradouros para reduzir problemas de pressão da água ou do ar e para possibilitar que os trabalhadores fizessem o desassoreamento. Também utilizaram sifões para permitir que a água subisse até recipientes acima de um vale adjacente, mas abaixo do nível da fonte da água. Junto com uma rede de aquedutos, os romanos criaram muitos canais abertos, comportas, redes de esgoto, diques e reservatórios de água.
Como resultado, a maioria da população urbana do Império Romano desfrutava de banhos públicos, latrinas e fontes. Alguns tinham acesso a piscinas e até mesmo lavagem de louça. Na Palestina em particular, introduziu-se o banho ritual (mikveh).
O COMÉRCIO REALIZADO POR SALOMÃO
O COMÉRCIO NO MAR VERMELHO
Salomão possuía uma frota de navios mercantes que operava em parceria com Hirão, rei de Tiro. "De três em três anos, voltava a frota de Társis, trazendo ouro, prata, marfim, bugios e paves (1Rs
O COMÉRCIO EM OUTROS LOCAIS
Os navios de Salomão também iam a Társis, uma palavra que significa "refinaria" e, talvez, ao vale de Guadalquivir, no sul da Espanha ou Sardenha. Salomão importava cavalos do Egito e de Cue, antiga Cilícia, e da planície de Çukurova, no sudeste da Turquia, famosa na antiguidade por seus cavalos de alta qualidade. O preço de um cavalo, 150 silos de prata, pode ser comparado com os 200 silos cobrados no porto Sírio de Ugarite no século XIII a.C.
A RAINHA DE SABÁ
De todos os visitantes que Salomão recebeu, a mais ilustre e famosa foi a rainha de Sabá (atual Iêmen). O reino de Sabá havia se desenvolvido em terras irrigadas ao redor da cidade de Marib e prosperado com a exportação de olíbano (incenso) e mirra. A rainha de Sabá ficou admirada com o que viu: "Eu, contudo, não cria naquelas palavras, até que vim e vi com os meus próprios olhos. Eis que não me contaram a metade: sobrepujas em sabedoria e prosperidade a fama que ouvi" (1Rs
E provável que a rainha de Sabá tenha visitado Salomão não apenas para testá-lo com perguntas difíceis,° mas também para tratar de interesses econômicos. Talvez a chegada dos navios mercantes de Salomão na extremidade sul do mar Vermelho representasse uma ameaça para o comércio sabeu de olíbano e mirra cujo transporte era feito principalmente por meio de caravanas. Nesse caso, a rainha também foi a Israel para firmar um acordo com Salomão. Sua longa jornada possuía precedentes históricos, como a visita da princesa hitita Hishmi-Sharruma ao Egito no século XIII a.C. Em última análise, o comércio de Salomão resultou num aumento considerável da riqueza nacional. Como o escritor de Reis observa, valendo-se de uma hipérbole: "Fez o rei que, em Jerusalém, houvesse prata como pedras e cedros em abundância como os sicômoros que estão nas planícies (1Rs
EVIDÊNCIAS ARQUEOLÓGICAS
Até o presente, as evidências de Salomão são provenientes de estados vizinhos e de períodos não estritamente contemporâneos. Um elemento pode ser apresentado como evidência direta do governo de Salomão, apesar de alguns o datarem de um período posterior. O livro de Reis registra que Salomão usou trabalho forçado para construir o templo, o seu palácio, aterros e as muralhas de Jerusalém, Hazor, Megido e Gezer. As ruínas das portas de Hazor, Megido e Gezer ainda existem e mostram dimensões bastante parecidas e a mesma planta com três partes, sugerindo o uso do mesmo projeto, como se pode ver claramente nas plantas da página oposta.
A INSENSATEZ DE SALOMÃO
No final do reinado de Salomão, que durou quarenta anos 1srael foi enfraquecida pelo edomita Hadade (apoiado pelo Egito) e por Rezom, que assumiu o controle de Damasco. De acordo com o registro bíblico, Salomão teve setecentas esposas e trezentas concubinas, muitas delas estrangeiras e, com isso, desobedeceu às instruções do Senhor a Moisés de duas maneiras.& Apesar de ser grande mesmo para os padres da antiguidade, o harém de Salomão não era extraordinário. Ramsés II (1279-1213 .C.) do Egito tinha cem filhos e cem filhas O rei persa Dario III (336-330 a.C.) perdeu 329 concubinas quando fugiu de Alexandre, o Grande. Salomão construiu altos, santuários não autorizados para suas esposas adorarem deuses pagãos. De acordo com os escritores bíblicos, essa atitude suscitou a ira de Deus e desencadeou uma série de acontecimentos que acabariam dividindo o reino de Salomão em duas partes. Nunca mais as doze trios de Israel teriam um só e o mesmo rei ao mesmo tempo.
O comércio de Salomão
Durante o governo de Salomão, Israel expandiu seu comércio de forma considerável. Fez contatos na Cilícia (sudeste da Turquia) e territórios ao longo do mar Vermelho e Társis (possivelmente no sul da Espanha). A rainha de Sabá (atual lêmen) foi a mais ilustre visitante do reino de Israel.
Uma expedição enviada pela rainha egípcia Hatshepsut (1479-1457 a.C.) inspeciona uma árvore de mirra, no reino de Punt, leste do atual Sudão ou da Eritréia. Relevo do templo mortuário de Hatshepsut, em Deir-el-Bahri, no Egito.



A AMEAÇA FILISTÉIA
Sem dúvida, os filisteus representavam a ameaça mais séria à nação de Israel. Em seu quinto ano de reinado - 1180 a.C. Ramsés Ill, rei do Egito, derrotou os "povos do mar" numa batalha naval corrida, provavelmente, na foz do Nilo. Seus atos foram registrados em relevos entalhados nas paredes do templo consagrado a Amon em Medinet Habu, na margem ocidental do Nilo, próximo a Tebas. Esses relevos mostram os povos do mar chegando no Egito em carroções e embarcações .com suas famílias e pertences (parte do povo se deslocou por terra, acompanhando a costa do Levante). Um dos grupos dos povos do mar, chamado de pereset, é retratado usando adornos para a cabeça feitos com penas ou pedaços de junco alinhados perpendicularmente a uma faixa horizontal. Esse grupo corresponde as filisteus do Antign Testamento.
Um dos símbolos pictográficos encontrados num disco de argila em Festo, Creta, datado do século XVII a.C., mostra um adorno para a cabeça bastante parecido com os de Medinet Habu. Esta semelhança e a referência de Amós a Caftor' como local de procedência dos filisteus indicam que eram um grupo de origem cretense. A designação Caftor é equiparada com o nome egípcio Keftyw ("Creta"). E provável que os filisteus tenham sido expulsos de Creta por outros povos do mar, cuja identidade não vem ao caso aqui. Porém, estudos de anéis anuais de árvores europeias e mudanças de nível em turfeiras e lagos sugerem a ocorrência de uma crise no clima da Europa c. 1200 a.C., fato que pode ter desencadeado as migrações.
Os egípcios afirmavam ter conquistado uma grande vitória em sua batalha contra os povos do mar. O Papiro de Harris de Ramsés IV (1153-1147 a.C.) - um papiro com 40 m de comprimento no qual se encontram registrados os acontecimentos do reinado de Ramsés III - declara: "Derrotei todos aqueles que ultrapassaram os fronteiras do Egito, vindos de suas terras. Aniquilei o povo danuna vindo de suas ilhas, os tiekker e os pereset (filisteus)... os sherden e os weshwesh do mar foram exterminados". Os filisteus derrotados se assentaram na planície costeira do sul da Palestina, daí o nome dessa região.
A CULTURA FILISTÉIA
À chegada dos filisteus na Palestina é marcada em termos arqueológicos por suas cerâmicas peculiares (Período Micênico HIC1b), bastante semelhantes a exemplares egeus. Os filisteus foram o primeiro povo a usar o ferro na Palestina e, portanto, arqueologicamente, sua chegada também é marcada pela transição da Idade do Bronze para a Idade do Ferro. Devido ao monopólio desse metal pelos filisteus, os israelitas se tornarem dependentes de seus ferreiros para afar ferramentas. Cinco cidades filistéias importantes foram fundadas na costa do Mediterrâneo ou próximo a esta: Gaza, Asquelom, Asdode, Ecrom e Gate. O governante da cidade era chamado, em hebraico, de seren, um termo usado apenas para governantes filisteus e associado, por meio da língua grega, à palavra "tirano".
SANSÃO
O juiz Sangar libertou Israel dos filisteus, mas quem recebe destaque é Sansão, o juiz com forças sobre-humanas demonstradas quando ele matou mil homens com a queixada de um jumento e carregou a porta da cidade de Gaza até o alto de um monte? que julgou sobre Israel durante doze anos.* Seu ponto fraco, a atração por mulheres estrangeiras, o levou a perder os cabelos, a força e a visão. Apesar de seus atos de heroísmo dramáticos, Sansão não livrou Israel da opressão filistéia.
SAMUEL
Os filisteus representavam uma ameaça inigualável.' Eram soldados disciplinados possuíam armas superiores às dos israelitas. Cansados de invadir e saquear periodicamente o território de Israel, procuraram conquistá-lo em caráter definitivo. Deslocando-se do litoral para o interior, ocuparam grande parte dos montes da região central. Foi nesse contexto que Samuel cresceu na cidade de Siló, na região montanhosa de Efraim. Ali ficava o tabernáculo, ao qual haviam sido acrescentadas algumas construções permanentes," formando um complexo chamado de "templo do Senhor"." Durante sua juventude, Samuel foi instruído pelo sacerdote idoso Eli. Ao atingir a idade adulta, Samuel foi reconhecido como profeta do Senhor em todo o Israel, desde Da até Berseba. Também atuou como juiz, percorrendo um circuito que incluía Betel, Gilgal, Mispa e Ramá, a cidade onde morava.
OS FILISTEUS TOMAM A ARCA
De acordo com o livro de Samuel, depois que os filisteus mataram quatro mil israelitas no campo de batalha em Afeca, o povo pediu que a arca da Aliança fosse trazida de Siló para o acampamento israelita em Ebenézer (possivelmente Izbet Sarteh). Quando os filisteus ouviram os gritos de júbilo dos israelitas, pensaram que um deus havia chegado ao acampamento de Israel. Na batalha subsequente, os israelitas foram massacrados: trinta mil soldados, inclusive os dois filhos rebeldes de Eli, morreram e a arca da aliança foi tomada. Ao receber essa notícia, Eli caiu da cadeira onde estava assentado, quebrou o pescoço e morreu. Sua nora também morreu durante o parto, exclamando: "Foi-se a glória de Israel" (1Sm





OS VIZINHOS DE ISRAEL E JUDÁ
O LEGADO DE DAVI E SALOMÃODurante o reinado de Davi, Israel conquistou vários povos vizinhos, mas não todos. Ao norte, Hirão de Tiro e outros reis fenícios governavam uma faixa ao longo da costa do Mediterrâneo correspondente de forma aproximada a atual Líbano. Mais ao sul, também junto ao Mediterrâneo, os filisteus mantiveram sua independência. Do lado leste do rio Jordão e a leste e sul do mar Morto, Davi conquistou Amom, Moabe e Edom. Depois de derrotar Hadadezer de Zobá, Davi parece ter conseguido controlar parte da Síria até o rio Eufrates. Nos anos depois da morte de Salomão, essas regiões readquiriram sua independência.
AMOM
O centro do reino de Amom era a grande cidadela de Rabá- Amom (atual Amã, capital da Jordânia). Os amonitas eram descendentes de Ben-Ami, filho de Ló (sobrinho de Abraão) (com sua filha mais nova) A região a oeste que se estendia até o vale do Jordão entre os ribeiros Jaboque e Arnom era ocupada pelos amorreus.
MOABE
O reino de Moabe se concentrava no planalto entre o ribeiro de Arnom, que corria por um vale de até 500 m de profundidade, e o ribeiro de Zerede, a leste do mar Morto. Sua cidade mais importante era Quir-Haresete, a magnífica fortaleza de Kerak. A região ao norte do rio Arnom era chamada de Misor, ou campinas de Moabe. Os moabitas eram descendentes de Ló com sua filha mais vela. Rute, a bisavó de Davi, era moabita. Moabe era uma região conhecida pela criação de ovinos e, por algum tempo, teve de pagar a Israel um tributo anual de cem mil cordeiros e a lã de cem mil carneiros.
EDOM
Os edomitas eram descendentes de Esaú, o irmão mais velho de Jacó. Ocupavam o território ao sul do mar Morto e a sudeste do ribeiro de Zerede. Essa região montanhosa também era chamada de monte Seir, que significa "peludo", pois era coberta de uma vegetação densa constituída, em sua maior parte, de arbustos. Abrangia a Arabá, ou deserto de Edom, a grande depressão que liga o mar Morto ao mar Vermelho. Sua capital, Sela, pode ser identificada com Petra, a cidade que viria a ser conhecida como a espetacular capital rosada dos árabes nabateus.
A REGIÃO AO SUL DO MAR MORTO
Ao sul de uma linha imaginária entre Gaza e Berseba, estendendo-se para o leste até o sul do mar Morto, fica o deserto de Zim. Essa área extensa que constitui a parte norte do deserto do Sinai apresenta um índice pluviométrico anual inferior a 200 mm e, portanto, não pode ser usada para a agricultura. Judá procurou exercer controle sobre Edom e essa região. Os portos de Eziom-Geber (possivelmente Tell el-Kheleifeh) e Elate no norte do golfo de Ácaba permitiam que Judá tivesse acesso ao mar Vermelho e seu comércio valioso.
OS FILISTEUS
Quatro cidades filistéias, Ecrom, Asdode, Asquelom e Gaza, permaneceram independentes do controle de Israel e Judá. Apenas Gate foi controlada pelo reino de Judá.
O LÍBANO
Os montes da região norte da Galileia são separados das cadeias de montanhas do Líbano ao norte pelo vale profundo do rio Litani que desemboca no Mediterrâneo alguns quilômetros ao norte de Tiro. As montanhas de até 3.088 m de altura que passam cerca da metade do ano cobertas de neve explicam o nome "Líbano", que significa "branco". As coníferas e cedros do Líbano forneciam a madeira de melhor qualidade do Antigo Oriente Próximo, cobiçadas por reis da Mesopotâmia e do Egito, e também por Salomão, que adquiriu dessa região a madeira para o templo do Senhor em Jerusalém. A leste da cadeia de montanhas do Líbano encontra-se o vale de Becá. As montanhas formam uma barreira natural, impedindo que as chuvas cheguem ao vale onde o índice pluviométrico anual não passa de 250 mm. Os rios Orontes e Litani correm, respectivamente, ao longo do norte e do sul do vale para o mar Mediterrâneo. A leste de Becá fica a cadeia de montanhas do Antilíbano, cujo pico mais alto é o do monte Hermom (também chamado de Sirion ou Senir) com 2.814 m de altura. A costa mediterrânea do Libano possui
DO OUTRO LADO DO MAR
Os fenícios da costa do Líbano eram exímios marinheiros. Salomão contratou marujos de Hirão, rei de Tiro, para seus empreendimentos comerciais no mar Vermelho. Os israelitas, por sua vez, eram um povo ligado à terra que mostrava pouco entusiasmo pelo mar, como o salmista deixa claro: "Subiram até aos céus, desceram até aos abismos; no meio destas angústias, desfalecia-lhes a alma. Andaram, e cambalearam como ébrios, e perderam todo tino. Então, na sua angústia, clamaram ao Senhor, e ele os livrou das suas tribulações" (SI 107:26-28).
A SÍRIA
A leste da cadeia do Antilíbano fica o país chamado hoje de Síria. Este foi o nome que os romanos deram à região, que incluía a Palestina, quando Pompeu a conquistou em 63 .C. e a transformou numa província romana. No tempo do Antigo Testamento, a região ao redor de Damasco e mais ao norte era chamada de Hara. Davi firmou alianças com os reis arameus de Gesur (a leste do mar da Galileia) e Hamate. Conquistou Zoba (ao norte de Damasco), estendendo seu domínio até o rio Eufrates. Damasco recobrou sua independência durante o reinado de Salomão quando um certo Rezom passou a controlar a região. Ben-Hadade II, Hazael e Ben-Hadade IlI, reis posteriores de Damasco, entraram em conflito repetidamente com Israel, o reino do norte.
A LESTE DO JORDÃO
Basã e Gileade, a leste do rio Jordão, faziam parte da terra prometida, e, portanto, não eram vizinhos de Israel. Entretanto, a fim de fornecer uma descrição mais abrangente, devemos tratar dessas terras do outro lado do rio. Nessa região, os ventos frios do deserto que, no inverno, sopram sobre os montes orientais impedem o cultivo de oliveiras e, em alguns lugares, também de vinhas.
- A leste do lago da Galiléia e ao norte do vale do rio Jarmuque fica a região de Basà. Esse planalto basáltico onde uma camada de cinzas é coberta de terra roxa e fértil é conhecido pelos seus campos de trigo e seus rebanhos de gado, daí as expressões "touros de Basä" e "vacas de Basa".5 Na divisão da terra, Basà ficou com a tribo de Manassés.
- A região de Gileade, ao norte de uma linha imaginária que vai de Hesbom ao mar Morto e estende-se até o rio Jarmuque, ficou com as tribos de Manassés e Gade. Na antiguidade, Gileade era uma região rica em florestas e conhecida por seu bálsamo medicinal.° Os ismaelitas aos quais José foi vendido como escravo estavam vindo de Gileade, trazendo consigo dos produtos medicinais: goma de alcatira (o termo original é traduzido em algumas versões como "mirra") e bálsamo, e também arômatas como o ládano, um perfume derivado da esteva, uma planta de flores brancas. Gileade é cortado pelo vale profundo do rio Jaboque que corre para o Jordão. No fundo do vale do Jaboque ficava a cidade de Peniel onde Jacó lutou com o anjo. O termo "Gileade" é usado, por vezes, com um sentido mais amplo para todas as terras israelitas do lado leste do rio Jordão e abrange toda a região de Basã ao norte até o rio Arnom.
Vizinhos de Israel e Judá
Muitas nações vizinhas de Israel e Judá haviam. em algum momento, feito parte do reino de Davi.
Cidade de Petra, na Jordânia, escavada na rocha; talvez identificável com a cidade de Sela no Antigo Testamento. Aqui, uma vista do templo ou tumba nabatéia de el-Khazne.
Cedros nas montanhas do Líbano.
ABRAÃO NA PALESTINA
Em alguns aspectos, o "chamado" divino a Abraão (GnQuando a fome acabou, Abraão e seu grupo retornaram pelo Neguebe até o lugar de seu antigo acampamento, perto de Betel/Ai, onde voltaram a residir (Gn
Algum tempo depois, cinco cidades situadas no vale de Sidim (Sodoma, Gomorra, Admá, Zeboim e Zoar) se rebelaram contra seus soberanos da Mesopotâmia (Gn
Reagindo a esse desafio, os monarcas mesopotâmicos enviaram seus exércitos na direção de Canaã e, a caminho, atacaram as terras transjordanianas dos refains, zuzins, emins e horeus, chegando até El-Para (Gn
O fraseado de Gênesis
Uma tradição cristã bem antiga que predominou bastante nos mapas medievais mais antigos foi situar Sodoma e Gomorra debaixo da água das bacias do mar Morto, em particular da bacia sul. Contudo, o abaixamento do nível do mar Morto no século 20 fez com que terra seca ficasse exposta na bacia sul, e não se descobriu nenhum vestígio arqueológico que apoiasse essa suposição.
A vitória dos mesopotâmios foi rápida e decisiva. As cidades da planície do Jordão foram derrotadas. Alguns de seus cidadãos, inclusive Ló, foram levados cativos para o norte, chegando até a cidade de Dá (Gn
Ouando Abraão, voltando de sua missão, chegou perto do vale de Savé, Melquisedeque, o rei de Salém, saiu ao seu encontro, e o patriarca partilhou com ele os despojos da vitória (Gn
O texto bíblico diz que, dali, Abraão viajou para o sul, na direção do Neguebe, e que por fim chegou em Gerar (Gn


OS PATRIARCAS: AS EVIDÊNCIAS BÍBLICAS
UM CONTEXTO CRONOLÓGICO
Gênesis
Uma das datas para o êxodo é 1447 a.C.' Considerando-se que os israelitas permaneceram no Egito durante 430 anos, pode-se concluir que Jacó e seus filhos chegaram ao Egito em 1877 a.C. Assim, Abraão deve ter nascido na metade do século XXII a.C.
A outra data para o êxodo é c. 1270 a.C. Aceitando-se os mesmos dados mencionados acima, Abraão deve ter nascido por volta de 2000 a.C.
Alguns estudiosos também consideram que a estadia de Israel no Egito foi mais curta e situam os patriarcas num período posterior (mais próximo de nossa época), entre os séculos 20 e XVI a.C., a Média Idade do Bronze II.
ABRÃO VIAJA DE UR PARA HARÀ Tera, o pai de Abrão (como ele era conhecido naquele tempo), deixou "Ur dos caldeus"* e se assentou em Harà, na fronteira norte da Mesopotâmia, 32 km a sudeste da atual cidade turca de Urfa. Para alguns, Ur e Urfa se referem ao mesmo lugar, mas, nesse caso, Abrão teria voltado pelo mesmo caminho de onde veio antes de partir para Canaâ. Na verdade, a designação "Ur dos caldeus" resolve a questão. Os caldeus foram um povo que viveu no sul do Iraque do final do segundo milênio em diante.
Assim, Ur dos caldeus deve ser identificada com a cidade famosa de Ur, no sul do Iraque, conhecida hoje como Tell el- Muqayyar. Ur era um dos centros de uma civilização sofisticada vários séculos antes de Abraão, como indicam o Cemitério Real de Ur e o zigurate (templo em forma de torre) de Ur-Nammu, datados respectivamente de c. 2500 a.C. e 2113-2096 a.C.
ABRÃO VIAJA DE CANAÁ PARA O EGITO
Quando Abrão estava com cerca de 75 anos de idade, ele respondeu ao chamado de Deus para deixar seu país, seu povo e a casa de seu pai e se dirigir à terra que o Senhor lhe mostraria.* Abrão foi para Canaã, a terra prometida, mas uma grave escassez de alimento o levou a buscar refúgio no Egito. Lá, sua esposa Sarai (chamada posteriormente de Sara) chamou a atenção do Faraó.
EM CANAÃ
Ao voltar a Canaã, Abrão se tornou extremamente rico em rebanhos, prata e ouro. Tinha tantos rebanhos que precisou se separar de seu sobrinho, Ló, o qual escolheu armar suas tendas próximo a Sodoma, cujos habitantes eram conhecidos por sua grande perversidade. De acordo com Gênesis
Abrão (Pai exaltado) se tornaria Abraão (Pai de muitos)." ¡ Agar, a serva de Sara, lhe deu à luz Ismael e a própria Sara lhe deu à luz Isaque (o filho da promessa).° Quando Sara faleceu em Quiriate-Arba (atual Hebrom), Abraão comprou de Efrom, o heteu, um campo com uma caverna e ali sepultou a esposa. Posteriormente, Abraão, seu filho Isaque, Rebeca, esposa de Isaque, seu filho Jacó e Lia, a esposa de Jacó, também foram sepultados nesse local.
Isaque reabriu os poços que haviam sido cavados por Abraão no vale de Gerar e, de acordo com João 4:5-6, Jacó cavou um poço em Sicar, próximo a Siquém.
Fica evidente que os patriarcas eram homens de grande riqueza e influência em Canaã. Abrão tinha trezentos e dezoito "homens dos mais capazes" à sua disposição.' Aliás, a expressão "homens dos mais capazes" é bastante antiga, pois também aparece em textos egípcios de execração (maldição) do final do século XIX a.C. Os patriarcas se casaram com parentas: Isaque se casou com Rebeca, sobrinha neta de seu pai, e Jacó se casou com suas primas Lia e Raquel. Essas três mulheres eram da região de Harã, também chamada Harâ- Naharaim e Pada-Arã.
Por Paul Lawrence


PALESTINA - DISTRITOS GEOPOLÍTICOS
Antes de nos envolvermos numa análise mais aprofundada dos aspectos topográficos naturais da Palestina, é necessário definir e, em poucas palavras, delinear certos termos que as Escrituras usam para designar as várias subdivisões geográficas e/ou geopolíticas da terra. Mas, para isso, será proveitoso introduzir, primeiro, dois vocábulos geográficos modernos que, às vezes, são empregados para designar essa terra: Cisjordânia ("deste lado o lado ocidental do rio Jordão") e Transjordânia ("do outro lado [o lado oriental] do rio Jordão"). Já vimos como, em várias épocas, o rio Jordão serviu de fronteira tanto geográfica quanto política. E, antes de prosseguir, é fundamental entender a natureza temporária dessas subdivisões. As fronteiras de um distrito específico podem ter variado ao longo dos séculos, e não é possível estabelecê-las com precisão em cada período. Esse problema é especialmente agravado quando se tenta determinar as fronteiras de um distrito que existiu durante um longo período da história bíblica, talvez durante mais de um milênio. Além do mais, é necessário levar em conta que uma mesma área geográfica frequentemente tinha nomes diferentes em períodos diferentes.CISJORDÂNIA
De uma perspectiva geopolítica, pode-se dizer que a Cisiordânia esteve dividida em quatro distritos durante a maior parte da história bíblica. Indo do norte para o sul, essas quatro secções foram: Fenícia, Galileia, Samaria e Judá/Judeia.
FENÍCIA
No Antigo Testamento, a Fenícia é em geral definida como uma área litorânea estreita, que se estendia por cerca de 200 quilômetros, desde o rio el-Kabir até o monte Carmelo, e, no lado oriental, era flanqueada pelas montanhas do Líbano e da Galileia. Na época do Novo Testamento, o monte Carmelo já havia caído nas mãos de monarcas de Tiro,62 de sorte que, para o lado sul, a Fenícia chegava até a planície de Dor. A Fenícia foi o cenário de dois milagres da Bíblia: em Sarepta, Eliseu ressuscitou o filho de uma viúva, o qual havia parado de respirar (1Rs
GALILEIA
Imediatamente a leste da região sul da Fenícia, ficava o distrito da Galileia, o território mais setentrional que o Israel antigo chegou a ocupar. A área central da Galileia se estendia do rio Litani e da região de Dá, no norte, até o vale de Jezreel, no sul, medindo cerca de 80 quilômetros de norte a sul e uns 40 quilômetros de leste a oeste. Em todas as épocas, o distrito esteve dividido por um estreito vale lateral que acompanhava uma falha geológica que saía de Aco/Ptolemaida, rumava para o leste e chegava até a moderna Rosh Pinna (apenas cerca de 16 quilômetros ao norte do mar da Galileia). Esse vale de Beth Kerem divide a Galileia em duas subdivisões: Alta Galileia e Baixa Galileia.3 A distinção é geográfica e não administrativa. O terreno acidentado e praticamente intransponível da Alta Galileia chega a mais de 1.000 metros de altitude, e parte de sua região central é a mais elevada de toda a Cisiordânia (o iebel Jarmuk fica mais de 1.200 metros acima do nível do mar). Na Baixa Galileia, os cumes ficam abaixo de 600 metros de altura. A maioria das referências à Galileia, inclusive todas as do Novo Testamento, é à Baixa Galileia. Por causa de sua localização no norte, a Galileia talvez fosse mais vulnerável à assimilação cultural e ao domínio militar (Is
SAMARIA
Ao sul da Galileia, fica a terceira subdivisão: Samaria. Anteriormente era conhecida como região montanhosa de Efraim (Is
JUDÁ
A quarta principal subdivisão geopolítica da Cisiordânia era Judá, que relatos históricos mais antigos chamavam de região montanhosa de Judá (Js
IDUMEIA
Além das quatro principais entidades geopolíticas da Cisjordânia, a província da Idumeia desempenhou um papel secundário na política do período pós-exílico e do Novo Testamento. Idumeia é o nome grego aplicado especificamente a refugiados edomitas que fugiram para o noroeste para evitar a crescente pressão feita por seus vizinhos nabateus. Embora oscilasse bastante, ora separado da Judeia, ora a ela reanexado, o território idumeu chegou a cobrir a região que vai de Bete-Zur, perto de Hebrom, até Berseba, sua extremidade sul, e do mar Morto até os limites da planície da Filístia. Por fim, governantes macabeus subjugaram a Idumeia. Um deles (Alexandre laneu) nomeou Antipatro, um chefe local, para governar a região. É irônico que Herodes, o Grande, no devido tempo descendesse de Antípatro. Na condição de "rei dos judeus" (Mt
TRANSJORDÂNIA
A Transjordânia do Antigo Testamento é constituída de cinco entidades geopolíticas. Do norte para o sul, elas são. Basa, Gileade, Mishor, Moabe e Edom. O termo "Transjordânia" define especificamente a área que vai do monte Hermom até o golfo de Ácaba (cerca de 400 quilômetros de distância) e do vale do Jordão até as margens do deserto Oriental (entre 50 e 130 quilômetros). A natureza geopolítica dessa região é, na realidade, muito mais complicada do que a da vizinha Cisjordánia. Tentar, numa única análise, tratar da Transiordânia tanto do Antigo quanto do Novo Testamento é possível apenas em parte e, com certeza, trata-se de uma tarefa suscetível a imprecisão. Mas também aqui o propósito básico é fornecer a localização aproximada de entidades geopolíticas mencionadas nas Escrituras.
BASÃ
Basà significa "terra frutífera/plana" (Js
GILEADE
A segunda entidade básica da Transjordânia é Gileade. Embora pareça que a Bíblia às vezes empregue essa palavra num sentido genérico, referindo-se a toda a Transiordânia ocupada (Dt
Longitudinalmente, o domo de Gileade era dividido por um desfiladeiro profundo, escavado pelo rio Jaboque, que separou Gileade em duas metades (cp. Js
Em contraste com o significado do nome de seus vizinhos ao norte (Basa significa "terra plana") e ao sul (Mishor significa "planalto/chapada*), o provável significado do nome Gileade (terra acidentada") pode ajudar a esclarecer suas fronteiras.
Assim delineada, a região montanhosa de Gileade (Gn
Esse grupo é mencionado tanto na Bíblia (Mt
31) quanto em fontes clássicas. No período do Novo Testamento, as cidades provavelmente incluíam, do norte para o sul, Damasco, Rafana, Canata, Hipos, Gadara, Citópolis, Pela, Diom, Gerasa e Filadélfia? Embora o propósito de uma confederação helenística assim tão pouco estruturada se choque com qualquer tentativa de definir fronteiras geográficas claras, é possível concluir que a região central da Decápolis se estendia transversalmente à região montanhosa de Gileade.
MISHOR
Ao sul da Gileade do Antigo Testamento, ficava o Mishor ("planalto", p. ex., Dt
Bete-Peor (perto de onde Moisés foi sepultado [Is
MOABE/PEREIA
O planalto mais elevado que, partindo do Arnom, estendia-se para o sul, chegando até o ribeiro de Zerede, era a região mais importante e central do território moabita, tendo como capital a cidade de Quir-Haresete (2Rs
EDOM
O último distrito transiordaniano a ser listado é Edom, às vezes conhecido como Seir (Gn
Sem dúvida, essa derrota psicológica foi relacionada com o incidente das "serpentes ardentes" (Nm
Por cerca de 65 quilômetros para o sul a partir da região central de Edom, descendo do uádi Hasma para o uádi Yutm, próximo ao golfo de Ácaba, fica uma cadeia bem estreita de intransitáveis montanhas de granito. Essas montanhas de Midia elevam-se a alturas que chegam perto de 1.750 metros acima do nível do mar. Nessa região, vestígios arqueológicos revelam uma cultura totalmente distinta de sua contraparte palestina e que é, às vezes, descrita como midianita. É nesta "cultura midianita que alguns estudiosos acreditam que Moisés talvez tenha se refugiado quando fugiu do faraó e ali serviu a seu sogro, um sacerdote de Midia (Ex
ESTRADAS E TRANSPORTE NO MUNDO BÍBLICO
UMA QUESTÃO DE RECONSTRUÇÃOUma questão legítima que poderá ser levantada é sobre a possibilidade de se chegar a uma ideia relativamente confiável dos sistemas de transportes existentes desde os tempos bíblicos mais antigos. Antes do período romano, praticamente se desconhece a existência de até mesmo um pequeno trecho de um caminho ou estrada pavimentado ligando cidades antigas. E não há atestação de que, antes desse período, tenham existido quaisquer mapas de estradas no Crescente Fértil. No entanto, apesar das questões extremamente variadas e complexas que precisam ser levadas em conta quando se aborda esse assunto de forma abrangente, estudiosos que têm procurado delinear estradas antigas tendem a seguir uma combinação de quatro tipos de indícios: (1) determinismo geográfico; (2) documentação escrita; (3) testemunho arqueológico; (4) marcos miliários romanos. Determinismo geográfico se refere aos fatores fisiográficos e/ou hidrológicos em grande parte imutáveis existentes no antigo mundo bíblico e que determinavam as rotas seguidas por caravanas, migrantes ou exércitos. Esses caminhos permaneceram relativamente inalterados durante longos períodos (exceto onde a geopolítica os impedia ou em casos isolados de circulação ilegal). Parece que, em geral, as regiões de baixada ou planície ofereciam menores obstáculos ao movimento humano e maior oportunidade para o desenvolvimento de redes de transporte ou movimentação de tropas. Em contraste, cânions profundos, cavados por rios que às vezes se transformavam em corredeiras, eram um obstáculo a ser evitado em viagens. Caso fossem inevitáveis, deviam ser atravessados a vau em lugares que oferecessem dificuldade mínima. As barreiras representadas por pântanos infestados de doenças, a esterilidade e o calor escaldante de zonas desérticas e as áreas estéreis de lava endurecida eram obstáculos descomunais, a serem evitados a qualquer custo.
Encostas de montanhas com florestas densas, muitas vezes com desfiladeiros sinuosos, eram regularmente cruzados em canais, por mais estreitos ou perigosos que eles fossem. Por sua vez, os trechos em que as serras podiam ser percorridas por grandes distâncias sem a interrupção de desfiladeiros ou vales tendiam a ser usados em viagens durante todos os períodos. A necessidade de se deslocar de uma fonte de água doce abundante a outra foi, durante todas as eras, um pré-requísito para viagens. De maneira que, muito embora não disponhamos de um mapa antigo do mundo bíblico, ainda assim é possível inferir logicamente e com alto grau de probabilidade a localização das principais estradas, em especial quando o princípio do determinismo geográfico pode ser suplementado por outros tipos de indício.
A documentação escrita ajuda com frequência a delinear uma estrada com maior precisão. Esse tipo de indício pode estar na Bíblia, em fontes extrabíblicas antigas, escritores clássicos, antigos itinerários de viagem, geógrafos medievais ou viajantes pioneiros mais recentes. Algumas fontes escritas buscam fazer um levantamento de uma área de terra ou traçar um itinerário e, para isso, empregam tanto medidas de distância quanto direções; citam a distância entre dois ou mais pontos conhecidos de uma forma que pode ser reconstruída apenas mediante a pressuposição de uma rota específica entre esses pontos. Às vezes, essas fontes podem descrever uma rota em termos do tipo de terreno no meio do caminho (ao longo de uma determinada margem de um rio; perto de um cânion, vau, poco de betume ou oásis; ao lado de um determinado canal, ilha ou montanha etc.) ou um ponto de interesse situado ao longo do caminho e digno de menção. Cidades ao longo de uma rota podem ser descritas como parte de um distrito em particular ou como contíguas a uma determinada província, partilhando pastagens comuns, enviando mensagens por meio de sinais de fogo ou ficando simultaneamente sob o controle de certo rei. Distâncias aproximadas entre cidades, junto com uma rota presumida, podem ser inferidas a partir de textos que falam de um rei ou de um mensageiro que toma sua ração diária no ponto A no primeiro dia, no ponto B no dia seguinte, no ponto C no terceiro dia e assim por diante. Um exército ou caravana pode receber certo número de rações diárias a fim de percorrer um determinado trajeto, ou o texto pode dizer que uma viagem específica levou determinado número de dias para terminar.
No conjunto, fontes textuais não foram escritas com o propósito de ajudar alguém a delinear com absoluta certeza o trajeto de estradas. São fontes que tratam de assuntos extremamente diversos. Os detalhes geográficos oferecidos são muitos, variados e às vezes incorretos. Elas não oferecem o mesmo grau de detalhamento para todas as regiões dentro do mundo bíblico. Mesmo assim, seu valor cumulativo é fundamental, pois, com frequência, dão detalhes precisos que permitem deduzir com bastante plausibilidade o curso de uma estrada ou oferecem nuanças que podem ser usadas com proveito quando combinadas com outros tipos de indícios. Além do determinismo geográfico e da documentação escrita, o testemunho arqueológico pode ajudar a determinar o curso de antigas estradas. Identificar uma cidade antiga mediante a descoberta de seu nome em dados arqueológicos escavados no lugar ajuda a esclarecer textos que mencionam o local e proporciona um ponto geográfico fixo. Porque Laís/Da (T. el-Qadi) foi identificada positivamente a partir de uma inscrição encontrada em escavações no local, uma especificidade maior foi automaticamente dada a viagens como as empreendidas por Abraão (Gn
14) ou Ben-Hadade (1Rs
Esse tipo de informação é útil caso seja possível ligar esses padrões de ocupação às causas para ter havido movimentos humanos na área. De forma que, se for possível atribuir a migrações a existência desses sítios da Idade do Bronze Médio, e os locais de migração são conhecidos, os dados arqueológicos permitem pressupor certas rotas que tinham condições de oferecer pastagens para animais domesticados e alimentos para os migrantes, ao mesmo tempo que praticamente eliminam outras rotas. É claro que havia muitos fatores climatológicos e sociológicos que levavam a migrações na Antiguidade, mas o fato é que, enquanto viajavam, pessoas e animais tinham de se alimentar com aquilo que a terra disponibilizava.
Às vezes a arqueologia permite ligar o movimento de pessoas ao comércio. A arqueologia pode recuperar obietos estranhos ao local onde foram encontrados (escaravelhos egípcios, sinetes cilíndricos mesopotâmicos etc.) ou descobrir produtos primários não nativos do Crescente Fértil (estanho, âmbar, cravo, seda, canela etc.). Para deduzir o percurso de estradas, seria então necessário levar em conta o lugar de onde procedem esses objetos ou produtos primários, a época em que foram comercializados e a localização de mercados e pontos intermediários de armazenagem. Onde houve tal comércio, durante um longo período (por exemplo, a rota báltica do âmbar vindo da Europa, a rota da seda proveniente do sudeste asiático ou a rota de especiarias do oeste da Arábia Saudita), é possível determinar rotas de produtos primários razoavelmente estabelecidas. Com frequência essa informação arqueológica pode ser ligeiramente alterada por documentos escritos, como no caso de textos que tratam do itinerário de estanho e indicam claramente os locais de parada nesse itinerário através do Crescente Fértil, durante a Idade do Bronze Médio.
Outra possibilidade é, por meio da arqueologia, ligar a uma invasão militar movimentos humanos para novos lugares. Isso pode ocorrer talvez com a descoberta de uma grande estela comemorativa de vitória ou de uma camada de destruição que pode ser sincronizada com uma antemuralha de tijolos cozidos, construída encostada no lado externo do muro de uma cidade. As exigências da estratégia militar, a manutenção das tropas e a obtenção de suprimentos eram de tal monta que algumas regiões seriam quase invulneráveis a qualquer exército. Em tempos recentes, estudiosos que buscam delinear vias e estradas antigas passaram a se beneficiar da possibilidade de complementar seus achados arqueológicos com fotografias aéreas e imagens de satélite, podendo assim detectar vestígios ou até mesmo pequenos trechos de estradas que não foram totalmente apagados. Um quarto tipo de indício usado na identificacão de estradas antigas são os marcos miliários romanos, embora erigir marcos ao longo das estradas antedate ao período romano (Jr
Em geral, esses marcos miliários assinalam exatamente a localizacão de estradas romanas, que frequentemente seguiam o curso de estradas muito mais antigas. A localização e as inscricões dos marcos miliários podem fornecer provas de que certas cidades eram interligadas na mesma sequência registrada em textos mais antigos. Por exemplo, cerca de 25 marcos miliários localizados junto a 20 diferentes paradas foram descobertos ao longo de um trecho de uma estrada litorânea romana entre Antioquia da Síria e a Ptolemaida do Novo Testamento. Tendo em conta que algumas das mesmos cidades localizadas ao longo daquela estrada foram do acordo com textos assírios, visitadas pelo rei Salmaneser II 20 voltar de sua campanha militar em Istael (841 a.C.)
, os marcos miliários indicam a provável estrada usada pelo monarca assírio. Nesse caso, essa inferência s explicitamente confirmada pela descoberta do monumento a vitória de Salmaneser, esculpido num penhasco junto a co do rio Dos, logo ao sul da cidade libanesa de Biblos. De modo semelhante, esses mesmos marcos miliários permitem determinar as fases iniciais da famosa terceira campanha militar de Senaqueribe (701 a.C.), em que o monarca assírio se gaba de que "trancou Ezequias em ¡erusalém como a um pássaro numa gaiola". Igualmente, esses marcos de pedra permitem delinear o trajeto que Ramsés II, Ticlate-Pileser III, Esar-Hadom, Alexandre, o Grande, Cambises II, Céstio Galo, Vespasiano e o Peregrino de Bordéus percorreram em Canaã.
DIFICULDADES DE VIAGEM NA ANTIGUIDADE
Os norte-americanos, acostumados a um sistema de estradas interestaduais, ou os europeus, que percorrem velozmente suas autoestradas, talvez achem difícil entender a noção de viagem na Bíblia. Hoje, as viagens implicam uma "Jura realidade", com bancos estofados em couro, suspensão de braço duplo, revestimento de nogueira no interior do automóvel e sistemas de som e de controle de temperatura.
Uma vasta gama de facilidades e serviços está prontamente acessível a distâncias razoáveis. A maioria das estradas de longa distância tem asfalto de boa qualidade, boa iluminação, sinalização clara e patrulhamento constante. Centenas de cavalos de forca nos transportam com conforto e velocidade. Quando paramos de noite, podemos, com bastante facilidade, conseguir um quarto privativo com cama, TV a cabo, servico de internet. banheiro privativo com água quente e fria e outras facilidades. Em poucos instantes, podemos encontrar um grande número de restaurantes e lanchonetes, com variados alimentos que iá estarão preparados para nós. Podemos levar conosco música e leitura prediletas, fotografias de parentes, cartões de crédito e mudas de roupa limpa. Podemos nos comunicar quase que instantaneamente com os amigos que ficaram - temos ao nosso dispor fax, SMS, e-mail e telefone. E não prestamos muita atenção ao perigo de doenças transmissíveis ou à falta de acesso a medicamentos.
Como as viagens eram profundamente diferentes na época da Bíblia! Na Antiguidade, às vezes até as principais estradas internacionais não passavam de meros caminhos sinuosos que, depois das chuvas de inverno. ficavam obstruídos pelo barro ou não passavam de um lodacal e. durante os muitos meses de calor abafado e escaldante, ficavam repletos de buracos.
Em certos pontos daquelas estradas, os viajantes precisavam atravessar terreno difícil, quase intransponível. Quem viajava podia ter de enfrentar os riscos de falta de água, clima pouco seguro, animais selvagens ou bandoleiros.
Tais dificuldades e perigos ajudam a explicar por que, na Antiguidade, a maior parte das viagens internacionais acontecia em caravanas Viaiar em grupo oferecia alguma protecão contra intempéries e agentes estrangeiros. Um considerável volume de dados provenientes da Mesopotâmia e da Ásia Menor indica que, em geral, as caravanas eram grandes e quase sempre escoltadas por guardas de segurança armados para essa tarefa. Exigia-se que os caravanistas permanecessem estritamente na rota predeterminada. Não era incomum caravanas incluírem até 100 ou 200 jumentos, alguns carregando produtos preciosíssimos (cp. Gn
Viajantes ricos tinham condições de comprar escravos para servirem de guardas armados (Gn
Aliás, pode ser que a viagem à noite tenha contribuído diretamente para a ampla difusão do culto à Lua, a forma mais comum de religião em todo o Crescente Fértil.
Outro fator a se considerar sobre viagens por terra durante o período bíblico é a distância limitada que era possível percorrer num dia. Na realidade, as distâncias podiam variar devido a uma série de fatores: diferentes tipos de terreno, número e tipo de pessoas num determinado grupo de viajantes, tipo de equipamento transportado e alternância das estações do ano. Em função disso, o mundo antigo tinha conhecimento de distâncias excepcionais cobertas num único dia. Heródoto fez uma afirmação famosa sobre mensageiros viajando a grande velocidade pela Estrada Real da Pérsia Tibério percorreu a cavalo cerca de 800 quilômetros em 72 horas, para estar junto ao leito de seu irmão Druso, que estava prestes a morrer. 58 E alguns textos antigos contam que, durante o período romano, correios do império chegavam a percorrer, em média, quase 160 quilômetros por dia. Mas essas foram excecões raras no mundo bíblico e devem ser assim reconhecidas.
Os dados são, em geral, uniformes, corroborando que, no mundo bíblico, a iornada de um dia correspondia a uma distância de 27 a 37 quilômetros, com médias ligeiramente mais altas quando se viajava de barco rio abaixo. 16 Médias diárias semelhantes continuaram sendo, mais tarde, a norma em itinerários dos períodos clássico, árabe e medieval, do Egito até a Turquia e mesmo até o Irá. Mesmo cem anos atrás, relatos de alguns itinerários e viagens documentam médias diárias semelhantemente baixas. Vários episódios da Bíblia descrevem o mesmo deslocamento limitado em viagens:
- Abraão, vindo de Berseba (Gn
22: ), avistou o monte Moria (com quase toda certeza nas vizinhancas de Jerusalém) no terceiro dia de sua viagem, e os dois lugares estão separados por cerca de 80 quilômetros.4 - Vindos de Afeque, Davi e seus homens chegaram em Ziclague no terceiro dia (1Sm
30: ) e, aqui de novo, os dois lugares estão separados por apenas pouco mais de 80 quilômetros.1 - Cades-Barneia (Ain Qadeis) ficava a 11 dias de viagem do Horebe (no iebel Musa ou perto dele) pela estrada que passava pelo monte Seir (Dt
1: ), e cerca de 305 quilômetros separam os dois lugares.2 - Uma marcha de Jerusalém para a capital de Moabe (Ouir-Haresete), pelo "caminho de Edom" durava sete dias. e a distância aproximada envolvida nessa rota era de cerca de 185 quilômetros (2Rs
3: ).5-10 - A Bíblia conta que a caravana de judeus liderada por Esdras partiu da fronteira babilônica (quer tenha sido de Hit, quer de Awana) no dia 12 do primeiro mês (Ed
8: ) e chegou em Jerusalém no dia primeiro do quinto mês (Ed31 7: ), o que significa que a jornada levou pouco mais de três meses e meio. Tendo em vista a rota provável percorrida por Esdras e seus compatriotas (8.22,31 - 0 caminho mais curto e mais perigoso adiante de Tadmor, eles viajaram cerca de 1.440 quilômetros em pouco mais de 100 dias, mas o tamanho e a composição de sua caravana podem ter impedido médias diárias maiores.9
Por outro lado, caso tivessem seguido o trajeto mais longo, acompanhando o rio Eufrates até Imar e, dali, prosseguido pela Grande Estrada Principal adiante de Damasco (a rota normal), teriam conseguido uma média diária mais típica. Distâncias diárias semelhantes também são válidas para o Novo Testamento. 163 Em certa ocasião, Pedro viajou 65 quilômetros de Jope a Cesareia e chegou no segundo dia ao destino (At
A LOCALIZAÇÃO DAS PRINCIPAIS ESTRADAS
A GRANDE ESTRADA PRINCIPAL
Aqui chamamos de Grande Estrada Principal aquela que, no mundo bíblico, era, sem qualquer dúvida, a estrada mais importante. 165 Essa estrada ia do Egito à Babilônia e a regiões além, e, em todas as épocas, interligava de forma vital todas as partes do Crescente Fértil. A estrada começava em Mênfis (Nofe), perto do início do delta do Nilo, e passava pelas cidades egípcias de Ramessés e Sile, antes de chegar a Gaza, um posto fortificado na fronteira de Canaã. Gaza era uma capital provincial egípcia de extrema importância e, com frequência, servia de ponto de partida para campanhas militares egípcias em todo o Levante. Esse trecho sudoeste da estrada, conhecido pelos egípcios como "caminho(s) de Hórus", era de importância fundamental para a segurança do Egito. De Gaza, a estrada se estendia até Afeque/ Antipátride, situada junto às nascentes do rio Jarcom; essa efusão era um sério obstáculo ao deslocamento e forçava a maior parte do tráfego a se desviar continente adentro, isto é, para o leste. Prosseguindo rumo ao norte, a estrada se desviava das ameaçadoras dunas de areia e do pântano sazonal da planície de Sarom até que se deparava inevitavelmente com a barreira que era a serra do monte Carmelo. Gargantas que atravessavam a serra permitiam passar da planície de Sarom para o vale de Jezreel. A mais curta delas, hoje conhecida como estreito de Aruna (n. 'Iron), era a mais utilizada. O lado norte dessa garganta estreita dava para o vale de lezreel e era controlado pela cidade militar de Megido.
Em Megido, a estrada se dividia em pelo menos três ramais. Um levava para Aco, no litoral, e então seguia para o norte, acompanhando o mar até chegar a Antioquia da Síria. Um segundo ramal começava em Megido e se estendia na diagonal, cruzando o vale de Jezreel numa linha criada por uma trilha elevada de origem vulcânica. Passava entre os montes Moré e Tabor e chegava às proximidades dos Cornos de Hattin, onde virava para o leste, percorria o estreito de Arbela, com seus penhascos íngremes, e finalmente irrompia na planície ao longo da margem noroeste do mar da Galileia. Uma terceira opção saía de Megido, virava para o leste, seguia o contorno dos flancos do norte das serras do monte Carmelo e monte Gilboa, antes de chegar a Bete-Sea, uma cidade-guarnição extremamente fortificada. É provável que, durante a estação seca, esse trecho margeasse o vale, mas, nos meses de inverno, seguisse por um caminho mais elevado, para evitar as condições pantanosas. Em Bete-Sea, a Grande Estrada Principal dava uma guinada para o norte e seguia ao longo do vale do Jordão até chegar à extremidade sul do mar da Galileia, onde ladeava o mar pelo lado oeste, até chegar a Genesaré, perto de Cafarnaum. Durante a época do Novo Testamento, muitos viajantes devem ter cruzado o lordão logo ao norte de Bete-Seã e atravessado o vale do Yarmuk e o planalto de Gola, até chegar a Damasco.
De Genesaré, a Grande Estrada Principal subia a margem ocidental do Alto Jordão e chegava perto da preeminente cidade-fortaleza de Hazor, que protegia as áreas mais setentrionais de Canaã. Perto de Hazor, a estrada virava para o nordeste, na direção de Damasco, ficando próxima às saliências da serra do Antilíbano e tentando evitar as superfícies basálticas da alta Golã e do Haurã.
De Damasco, seguia um caminho para o norte que contornava as encostas orientais do Antilibano até chegar à cidade de Hamate, às margens do rio Orontes. Aí começava a seguir um curso mais reto para o norte, passando por Ebla e chegando a Alepo, onde fazia uma curva acentuada para o leste, na direção do Eufrates. Chegando ao rio, em Emar, a estrada então, basicamente, acompanhava o curso da planície inundável do Eufrates até um ponto logo ao norte da cidade de Babilônia, onde o rio podia ser atravessado a vau com mais facilidade.
Avançando daí para o sul, a estrada atravessava a região da Babilônia, passando por Uruque e Ur e, finalmente, chegando à foz do golfo Pérsico.
A ESTRADA REAL
Outra rodovia importante que atravessava as terras bíblicas era conhecida, no Antigo Testamento, como Estrada Real (Nm
22) e, fora da Bíblia, como estrada de Trajano (via Nova Traiana). Foi o imperador Trajano que transformou essa rota numa estrada de verdade, no segundo século d.C. A estrada começava no golfo de Ácaba, perto de Eziom-Geber, e, em essência, seguia pelo alto do divisor de águas de Edom e Moabe, passado pelas cidades de Petra, Bora, Quir-Haresete, Dibom e Hesbom, antes de chegar a Amã
Saindo de Ama, atravessava os planaltos de Gileade e Basã para chegar até Damasco, onde se juntava à Grande Estrada Principal.
A ANTIGA ESTRADA ASSÍRIA DE CARAVANAS
Usada para o transporte comercial e militar de interesse assírio até a Ásia Menor, a Antiga Estrada Assíria de Caravanas é conhecida desde o início do segundo milênio a.C. A partir de quaisquer das cidades que serviram sucessivamente de capitais da Assíria, o mais provável é que a estrada avançasse para o oeste até chegar às vizinhanças do jebel Sinjar, de onde seguia bem na direção oeste e chegava à base do triângulo do rio Habur. A estrada então acompanhava o curso de um dos braços do Habur até além de T. Halaf, chegando a um lugar próximo da moderna Samsat, onde era possível atravessar mais facilmente o Eufrates a vau. Dali, a estrada seguia por um importante desfiladeiro nos montes Taurus (exatamente a oeste de Malatya), atravessava a planície Elbistan e, por fim, chegava à estratégica cidade hitita de Kanish. Uma extensão da estrada então prosseguia, atravessando o planalto Central da Anatólia e passando por aqueles lugares que, mais tarde, tornaram-se: Derbe, Listra, Icônio e Antioquia da Pisídia. Em sua descida para o litoral egeu, a estrada cruzava lugares que, posteriormente, vieram a ser: Laodiceia, Filadélfia, Sardes e Pérgamo. De Pérgamo, a estrada corria basicamente paralela ao litoral egeu e chegava à cidade de Troia, localizada na entrada da Europa.
VIAGEM POR MAR
As viagens marítimas no Mediterrâneo parecem não ter sofrido muita variação durante o período do Antigo Testamento. Com base em textos de Ugarit e T. el-Amarna, temos conhecimento de que, na 1dade do Bronze Final, existiram navios com capacidade superior a 200 toneladas. E, no início da Idade do Ferro, embarcações fenícias atravessavam o Mediterrâneo de ponta a ponta. Inicialmente, boa parte da atividade náutica deve ter ocorrido perto de terra firme ou entre uma ilha e outra, e, aparentemente, os marinheiros lançavam âncora à noite. A distância diária entre pontos de ancoragem era de cerca de 65 quilômetros (e.g., At
A conquista da Transjordânia
Guiado por uma nuvem provida pelo Senhor, Moisés conduziu seu povo a Cades-Barnéia (atuais fontes de Qudetrat) na região nordeste da península do Sinai. Dali, enviou doze homens para espiar a terra de Canaã, a qual o Senhor havia dado as israelitas.? Os espias atravessaram a terra toda, chegando até Reobe ao norte e, depois, voltaram do vale de Escol com romás e figos e um cacho de uvas pendurado numa vara carregada por dois homens.? Os espias ficaram impressionados com a fertilidade de Canaà, uma "terra que mana leite e mel", mas seu relatório não foi inteiramente favorável. As cidades de Canaá eram fortificadas e a terra devorava quem vivia nela. Os habitantes eram de estatura gigantesca e, em comparação com eles, os espias pareciam gafanhotos. Quando os israelitas ouviram esse relatório, gritaram em voz alta, choraram e murmuraram contra Moisés e Arão: "Tomara tivéssemos morrido na terra do Egito ou mesmo neste deserto! E por que nos traz o Senhor a esta terra, para cairmos à espada e para que nossas mulheres e nossas crianças sejam por presa? Não nos seria melhor voltarmos para o Egito?" (Nm
A VOLTA A CADES-BARNÉIA
Trinta e oito anos depois os israelitas voltaram a Cades-Barnéia, onde Miriã, a irmã de Moisés, faleceu. Quando a nova geração começou a murmurar devido à falta de água, como seus pais haviam feito, o Senhor disse a Moisés para falar à rocha de modo a produzir água. Exasperado, Moisés feriu a rocha e a água jorrou, mas o Senhor o informou que, por não haver confiado que Deus demonstraria seu poder publicamente, Moisés não entraria na terra prometida."
EDOM NÃO DÁ PASSAGEM A ISRAEL
Ao invés de prosseguir em direção ao norte e lutar contra os povos locais para entrar em Canaã, os israelitas planejaram passar pelas terras a leste do mar Morto e do rio Jordão e entrar em Canaã pelo leste. Para seguir esse caminho teriam de entrar no território dos edomitas, os descendentes de Esaú, o irmão gêmeo de Jacó. Moisés enviou mensageiro pedindo passagem, mas o rei de Edom recusou, obrigando os israelitas a contornarem o território edomita. No monte Hor, Arão, irmão de Moisés, faleceu aos 123 anos de idade.
A DERROTA DE SEOM
Os israelitas atravessaram o vale de Zerede e se dirigiram ao vale do rio Arnom, na frontera com Moabe. Naquela época, grande parte do território moabita era governado por um rei amorreu chamado Seom. Além de recusar passagem aos israelitas, Seom os atacou em Jasa. Os livros de Números e Deuteronòmio no Antigo Testamento tratam dessa campanha e registram os acontecimentos de um ponto de vista claramente israelita, afirmando que Israel ocupou Hesbom, a capital de Scom, e destruiu completamente todas as cidades e habitantes do seu reino.
A DERROTA DE OGUE
Quando Moisés e o povo prosseguiram em direção ao norte, para a terra de Basã, a região a nordeste do mar da Galiléia, Ogue, rei de Basà, que reinava em Astarote, saiu à guerra em Edrei (Der'a) na Síria. Ogue foi derrotado e sessenta das suas cidades fortificadas com grandes muralhas, portas e ferrolhos passaram para as mãos dos israelitas. Mais uma vez 1srael destruiu completamente as cidades e todos os seus habitantes. O livro de Deuteronômio faz uma observação curiosa acerca da cama de Ogue, a qual, na época em que o livro foi escrito, ainda podia ser vista em Rabá dos amonitas, atual Amá. O móvel com 4 m de comprimento é descrito como um "leito de ferro". Uma tradução preferível é "decorado com ferro"; porém, tendo em vista vários sarcofagos de basalto terem sido encontrados em Basâ, outra interpretação sugerida "sarcófago de basalto". As vitórias dos israelitas sobre Seom e Ogue lhes deram um território amplo a leste do Jordão, uma base segura para preparar a campanha militar contra os povos do outro lado do rio Jordão. As tribos de Rúben e Gade e a meia tribo de Manassés receberam a garantia de que poderiam ocupar as terras a leste do Jordão desde que participassem da conquista de Canaá junto com as outras tribos de Israel.
BALAÃO
Em seguida, os israelitas acamparam nas campinas de Moabe (também chamadas de Sitim) defronte a cidade de Jerico, mas separadas dela pelo rio Jordão. Balaque, rei de Moabe, contratou um adivinhador chamado Balaão para proferir maldições contra os israelitas. Os mensageiros do rei foram buscar Balaão em Petor, na terra de Amav, ou seja, no vale de Sajur, entre Alepo e Carquemis, junto ao Eufrates, uma região correspondente, hoje, ao norte da Síria. Na verdade, todos os oráculos de Balaão registrados no livro de Números são bênçãos, e não maldições. Assim, quando se viu incapaz de amaldiçoar os israelitas, Balaão os seduziu ao culto a Baal e à imoralidade sexual com mulheres moabitas. Posteriormente, ele pagaria por isso com a vida." Este adivinhador, conhecido principalmente pelo episódio em que sua jumenta lhe falou, também aparece numa inscrição aramaica escrita em nanquim sobre gesso de Tell Deir Alla (chamada na Bíblia de Sucote) na atual Jordânia, datada de c. 800 a.C.O texto em questão mostra como a fama de Balaão era ampla.
DEUTERONÔMIO
Talvez devido à imoralidade e idolatria dos israelitas nas campinas de Moabe, Moisés considerou necessário repetir a lei à nova geração prestes a entrar na terra prometida. As palavras proferidas pelo líder de Israel nessa ocasião constituem o livro conhecido como Deuteronômio (um termo grego que significa "segunda lei" ou "lei repetida"). A segunda definição ("lei repetida") deve ser preferida, pois o livro é uma reiteração da lei já transmitida, e não uma segunda parte da mesma. A forma básica de Deuteronômio é semelhante à de Êxodo- Levítico. No final do livro, Moisés ensina um cântico ao povo para ajudá-los a lembrar das palavras do Senhor e obedecê-las e abençoa cada uma das doze tribos de Israel.
A MORTE DE MOISÉS
Deus ordenou que Moisés subisse o monte Nebo, defronte de Jerico, e visse a terra prometida. Devido à desobediência do líder de Israel em Cades-Barnéia, Deus não lhe permitiu entrar em Canaã. Do alto do monte Nebo (provavelmente o atual Jebel en-Neba, com 835 m de altura), Moisés pôde ver grande parte da terra prometida estendendo-se mais de 1.000 m abaixo dele, desde o pico branco e brilhante do monte Hermom, ao norte do mar da Galiléia, até Zoar, na extremidade sul do mar Morto. Também deve ter visto as cidades de Jerico, Jerusalém e Belém. No alto deste monte, aos cento e vinte anos de idade, Moisés faleceu inteiramente lúcido. De acordo com o autor do posfácio de Deuteronômio, o Senhor sepultou Moisés em Moabe, no vale defronte de Bete-Peor. "E ninguém sabe, até hoje, o lugar da sua sepultura (…..] Nunca mais se levantou em Israel profeta algum como Moisés, com quem o Senhor houvesse tratado face a face, no tocante a todos os sinais e maravilhas que, por mando do Senhor, fez na terra do Egito, a Faraó, a todos os seus oficiais e a toda a sua terra; e no tocante a todas as obras de sua poderosa mão e aos grandes e terríveis feitos que operou Moisés à vista de todo o Israel" (Dt
Mesopotâmia
A designação Mesopotâmia se aplica à região correspondente ao atual Iraque e leste da Síria, a terra entre os rios Tigre e Eufrates cujas nascentes ficam nas montanhas do leste da Turquia.
O Eufrates, que segue um curso mais tortuoso atravessando a Turquia e fazendo uma curva acentuada na Síria, é o mais longo dos dois rios, com 2.850 km.
O Tigre segue um curso mais rápido e direto rumo ao sul e possui 1.840 km de extensão.
Os dois rios chegam ao seu ponto mais próximo na atual Bagdá, onde são separados por uma distância de 30 km, e voltam a se afastar ao serpentear pela grande planície aluvial do sul do Iraque.
Nessa região, a irrigação proporcionava uma terra fértil na qual se plantava principalmente cevada e tâmaras.
Hoje em dia os dois rios se juntam e formam o Shatt el-Arab, mas, na antiguidade, desembocavam em locais separados no golfo Pérsico, cuja linha costeira se deslocou para o sul ao longo dos milênios.
O INÍCIO DA CIVILIZAÇÃO
Arqueólogos conseguiram identificar vária culturas pré-históricas organizadas em vilas r Mesopotâmia.
A localização de Uruk (chamada d Ereque em Gn
Fo encontrado um templo de 78 m por 33 m decorado com cones de terracota com cerca de 1 cm de comprimento, pintados em preto, vermelh e branco e inseridos no reboco de argila dessi construção datada do final do quarto milênio a.C Essa época é marcada pelo surgimento dos objeto: de cerâmica moldados em rodas de olaria e, principalmente, pelos primeiros exemplos de escrita, datados de c.3100 a.C.
Inscrições em tábuas de argila registram o comércio de produtos com cereais, cerveja e animais domésticos.
Uma vez que empregam cerca de setecentos sinais pictóricos separados, são, obviamente, complexas demais para serem consideradas as primeiras tentativas de um povo preservar suas ideias.
Por certo, o desenvolvimento da escrita teve um estágio anterior do qual ainda não foram encontradas evidências.
A língua usada nesses textos é desconhecida, mas, uma vez que a escrita é, em sua maior parte, pictórica, pelo menos parte do seu significado pode ser compreendido.
O PERÍODO DINÁSTICO ANTIGO
Nesse período que se estende de 2750 a 2371 a.C., várias cidades-estados - Sipar, Kish, Lagash, Uruk, Larsa, Umma, Ur e Eridu - surgiram no sul da Mesopotâmia.
São desse período as inscrições curtas em sumério, a primeira língua do mundo a ser registrada por escrito.
A origem dos sumérios ainda é obscura.
Há quem argumente que vieram de fora da Mesopotâmia, talvez da região montanhosa do Irã; outros afirmam que eram nativos da Mesopotâmia.
Sua língua não fornece muitas pistas, pois tem pouca ou nenhuma ligação com outras línguas conhecidas.
Em 2500 a.C., 0 sistema sumério de escrita cuneiforme (em forma de cunha) já era usado para registrar outra língua, o acádio,' uma língua semítica associada ao hebraico e ao árabe.
Escavações realizadas em Ur (Tell el-Muqayyar) por C. L. Woolley em 1927 encontraram o cemitério dos reis do final do período dinástico antigo (2600-2400 a.C.).
Alguns dos túmulos reais apresentam vestígios de sacrifícios humanos, sendo possível observar que 74 servos foram entorpecidos e imolados na Grande Cova da Morte.
Para reconstruir nove liras e três harpas encontradas no local, os orifícios resultantes da decomposição de partes de madeira desses instrumentos foram preenchidos com gesso calcinado e cera de parafina derretida.
O "Estandarte de Ur", medindo cerca de 22 cm de comprimento, provavelmente era a caixa acústica de um instrumento musical.
A decoração com conchas sobre um fundo de lápis-lazúli, calcário vermelho e betume retrata, de um lado, uma cena de guerra e, de outro, uma cena de paz com homens participando de um banquete vestidos com saias felpudas.
Um músico aparece tocando uma lira de onze cordas, uma imagem importante para a reconstituição das liras usadas em Ur.
Sabe-se, ainda, que o lápis-lazúli era importado de Badakshan, na região nordeste do Afeganistão.
Entre outras descobertas, pode-se citar o suntuoso adorno para a cabeça feito em ouro que pertencia à rainha Pu-abi, uma adaga com lâmina de ouro e cabo em lápis-lazúli, recipientes de ouro e um tabuleiro retangular marchetado com 22 quadrados e dois conjuntos de sete fichas de um jogo cujas regras são desconhecidas.
A DINASTIA ACÁDIA
Em 2371 a.C., o copeiro do rei de Kish depôs seu senhor e usurpou o trono, assumindo o nome de Sharrum-kin - "rei legítimo" - mais conhecido como Sargão, uma designação usada no Antigo Testamento para um rei posterior da Assíria.
Sargão atacou as cidades de Umma, Ur e Lagash.
Em todos esses lugares foi vitorioso, derrubou as muralhas de cada uma das cidades e lavou suas armas no "mar de baixo" (golfo Pérsico).
Fundou uma nova capital, Agade, cuja localização ainda é desconhecida.
Suas inscrições oficiais foram registradas em acádio e a dinastia fundada por ele, chamada de dinastia acádia, foi derrubada em 2230 a.C.
pelos gútios, povo de origens ainda desconhecida.
A TERCEIRA DINASTIA DE UR
Em 2113 a.C., Ur-Nammu subiu ao trono de Ur e reinou sobre grande parte da região sul da Mesopotâmia.
A dinastia fundada por ele é conhecida como terceira dinastia de Ur, cuja língua oficial era o sumério.
Ur-Nammu promulgou o código mais antigo de leis encontrado até hoje e erigiu zigurates (templos em forma de torre) feitos de tijolos em Ur, Uruk, Eridu e Nipur.
O zigurate de Ur, o mais bem conservado, tinha 45 m de base e 60 m de altura.
Somente o primeiro andar e parte do segundo ainda estão em pé.
Uma sensação impressionante de leveza era produzida ao aplicar a técnica de entasis, criando linhas ligeiramente curvas como as do Parthenon em Atenas, Gudea (2142-2122 a.C.), contemporáneo de Ur-Nammu em Lagash, é conhecido por suas estátuas de diorito negro polido encontradas em Magan (Omã).
Em 2006 a.C., Ur foi tomada pelos amorreus, um grupo semítico do deserto ocidental.
OS AMORREUS
Depois da queda de Ur, a regido sul da Mesopotâmia foi governada por vários reinos amorreus pequenos.
Lipit- Ishtar (1934-1924 a.C.), rei de Isin, foi o autor de um código legal.
Outro reino morreu foi fundado em Larsa.
A PRIMEIRA DINASTIA DA BABILÔNIA
Em 1894 a.C., o governante amorreu Samuabum escolheu a Babilônia para ser sua capital.
Fundou uma dinastia que governou sobre a Babilônia durante cerca de 300 anos e cujo rei mais conhecido foi Hamurábi (1792-1750 a.C.).
No final de seu reinado, Hamurábi havia derrotado os reis de todos os estados vizinhos e unido a Mesopotâmia sob o governo babilônico.
Nessa mesma época, Hamurábi criou seu famoso código legal.
A cópia mais conhecida é uma estela de basalto polido com 2,7m de altura encontrada em Sus, no sudeste do Irá, em 1901, e que, atualmente, está no museu do Louvre, em Paris.
Nela, Hamurábi aparece numa postura de oração, voltado para Shamash, o deus-sol, assentado em seu trono.
No restante da estela, frente e verso, aparecem colunas horizontais de texto gravado com grande esmero, escrito em babilônico puro.
Esse texto consiste em pelo menos 282 leis precedidas de um longo prólogo no qual são enumerados os feitos religiosos do rei e acompanhadas de um epilogo também extenso invocando o castigo divino sobre quem vandalizasse o monumento ou alterasse suas leis.
Os CASSITAS
Em 1595 a.C., a Babilónia foi derrotada num ataque surpresa do rei hitita Mursilis 1, da região central da Turquia.
Esse ataque beneficiou, acima de tudo, os cassitas que, posteriormente, assumiram o controle da Babilônia.
Os cassitas eram um povo originário da região central das montanhas de Zagros, conhecida como Lorestão, logo ao sul de Hamada (Ecbatana).
O uso do cavalo como animal de tração se tornou mais coni durante o período cassita.
Os cassitas foram os primeiros a criar cavalos de forma sistemática e bem sucedida.
Com isso, desenvolveram-se não apenas carros de guerra, mas também meios de transporte comercial mais fáceis e rápidos.
Os cassitas construíram uma nova capital, Dur Kurigalzu (Agarquf), 32 km a oeste de Bagdá, e nela erigiram um zigurate.
Camadas de esteiras de junco revestidas de betume e cordas franzidas usadas para prende-las ainda podem ser vistas n parte central da construção com 57m de altura.
Os cassitas também introduziram o uso de marcos de propriedade inscritos que serviam para registrar a concessão pelo rei de porções de terra, por vezes bastante extensas, a súditos de sua preferência.
O domínio dos cassitas sobre os babilonios terminou em 1171 a.C.
com a conquista da Babilônia por Shutruk-nahhunte, rei do E5o, 30 sudoeste do Irã.
A ASSÍRIA
Nos séculos 13 e XII a.C., o norte da Mesopotâmia, a regido conhecida como Assíria, ganhou destaque em relação a seus vizinhos do sul.
Tukulti-Ninurta I (1244-1208 a.C.) declarou que suas conquistas se estenderam até a costa do "mar de cima*, provavelmente o lago Van, no leste da Turquia.
Também saqueou e ocupou a cidade da Babilónia.
Tiglate-Pileser 1 (1115-1077 a.C) realizou campanhas no leste da Turquia e atravessou o Eufrates em sua perseguição tribos semíticas originárias de Jebel Bishri, na Síria.
Em suas inscrições, Tiglate-Pileser se gaba de ter matado quatro touros selvagens (os auroques, hoje extintos), dez elefantes e 920 leões.
Também afirma ter matado um nahiru, um "cavalo-marinho*, numa viagem de barco de 20 km pelo mar Mediterranco.
Para alguns estudiosos, tratava-se de um peixe-espada, enquanto outros acreditam que era um golfinho e, outros ainda, um naval.
Seu interesse por animais se tornou ainda maior quando foi presenteado com um crocodilo e a lemea de um simio, falvez por um rez exipao Suas inscrições são o primeiro registro de fundação de jardins botánicos repletos de plantas coletadas em suas expedições por diversas regides.
OS ARAMEUS E CALDEUS
Sob a pressão crescente dos arameus depois da morte de Tiglate-Pileser1, a Assíria entrou num declínio do qual se recuperou apenas no século IX a.C.
Os caldeus, um povo estreitamente ligado aos arameus, se assentaram no sul da Mesopotâmia.
Seu nome foi acrescentado à cidade de Ur, chamada no Antigo Testamento de "Ur dos caldeus"
Por Paul Lawrence
Referencias:
Gênesis
Gênesis
Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.
Apêndices
Conquista da Terra Prometida
Informações no mapa
GRANDE MAR, MAR OCIDENTAL
Lebo-Hamate
Gebal
SIDÔNIOS
Sídon
Cadeia do Líbano
HITITAS
Baal-Gade
Mte. Hermom
Damasco
HEVEUS
ARAMEUS
Mispá
Dã, Laís, Lesém
Tiro
Misrefote-Maim
Águas de Merom
MAACÁ
Basã
Argobe
Hazor
GESUR
Aco
Acsafe
GIRGASEUS
Mte. Carmelo
Madom
Mar de Quinerete
Astarote
Lassarom
Sinrom
Jocneão
Dor
Megido
Quedes
Taanaque
Rio Jordão
Arabá
Edrei
Caminho de Basã
AMORREUS (OGUE)
Héfer
HEVEUS
Tirza
Mte. Ebal
Mte. Gerizim
Siquém
Vale do Jaboque
AMOM
Adão
Afeque
PERIZEUS
Tapua
Gileade
Jázer
Rabá
Betel
Ai
Gilgal
Gibeão
Jericó
Sitim
Aijalom
Hesbom
Medeba
Maquedá
Jarmute
Jerusalém
JEBUSEUS
Mar Salgado,
Mar do Arabá
AMORREUS (SIOM)
Quedemote
Aroer
Vale do Arnom
MOABE
Estrada Real
Gaza
FILÍSTIA
Eglom
Libna
Laquis
Hebrom
Debir
Anabe
AMORREUS
Berseba
Gósen
Arade
Vale de Zerede
AMALEQUITAS
QUENEUS
Subida de Acrabim
Neguebe
Mte. Halaque
Torrente do Egito
Hazar-Adar, Adar
Cades, Cades-Barneia
EDOM, SEIR
Arabá
Deserto da Arábia
Informações no mapa
Campanhas militares
Canaã
Gênesis e as viagens dos patriarcas
Informações no mapa
Carquemis
Alepo
Ebla
Hamate
Tadmor (Palmira)
Hobá
Sídon
Damasco
GRANDE MAR
Tiro
Dã
Asterote-Carnaim
Megido
Hã
Dotã
Siquém
Sucote
Penuel
Betel
Gileade
Belém
CANAÃ
Gaza
Hebrom
MOABE
Torrente do Egito
Gerar
Berseba
Poço de Reobote
Bozra
Sur
Poço de Beer-Laai-Roi
Gósen
Ramessés
Om
Mênfis
EGITO
Rio Nilo
Cades, En-Mispate
Deserto de Parã
EDOM, SEIR
Temã
Avite
El-Parã (Elate)
Harã
PADÃ-ARÃ
Rio Eufrates
Mari
ASSÍRIA
Nínive
Calá
Assur
Rio Hídequel (Tigre)
MESOPOTÂMIA
ELÃO
Babel (Babilônia)
SINEAR (BABILÔNIA)
CALDEIA
Ereque
Ur
Siquém
Sucote
Maanaim
Penuel, Peniel
Vale do Jaboque
Rio Jordão
Betel, Luz
Ai
Mte. Moriá
Salém (Jerusalém)
Belém, Efrate
Timná
Aczibe
Manre
Hebrom, Quiriate-Arba
Caverna de Macpela
Mar Salgado
Planície de Savé-Quiriataim
Berseba
Vale de Sidim
Neguebe
Zoar, Bela
?Sodoma
?Gomorra
?Admá
?Zeboim
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.
Locais
AMALEC
Atualmente: ISRAEL
ARÃ
Atualmente: SÍRIAArã; Arã-Naarã; Arã-Damasco; Arã-Zobá: I Samuel

ASSUR
Atualmente: IRAQUEFoi capital da Assíria. Situada na margem ocidental do rio Tigre a 96 quilômetros ao sul de Nínive

CANAÃ
Atualmente: ISRAELDesde os tempos remotos a Palestina foi chamada de terra de Canaã e seus habitantes de cananeus. Quando Abrão chegou em Canaã por volta do ano 2000 a.C., era mais um semita que vinha somar-se à população camita da terra de Canaã. A região era ocupada por diversas tribos conhecidas sob o nome geral de cananeus (Gênesis
Local prometido por Deus a Abraão, também conhecido como Terra Santa.

CUXE
Atualmente: ETIÓPIASignifica Etiópia. Um cuxita é mencionado no Antigo Testamento como fundador de Babilônia.

EBAL
Atualmente: ISRAELEbal, monte localizado na região de Samaria com altitude de 924 metros. Deuteronômio
Monte Ebal
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O monte Ebal (em árabe: :جبل عيبال Jabal ‘Aybāl; em hebraico: הר עיבל Har ‘Eival) é uma das duas montanhas situada na parte norte da Cisjordânia, próxima da cidade bíblica de Siquém, actualmente Nablus. A montanha é um dos picos mais altos da Cisjordânia, a 940 m de altitude, 59 m mais alto que o monte Gerizim, sendo separado deste por um vale. Na base deste monte existem diversos túmulos arqueológicos, além de cavernas formadas pela extracção de calcário. De acordo com as Religiões abraâmicas, o corpo de Enoque, primogênito de Caim está enterrado.

EDOM
Atualmente: JORDÂNIAEdom – Significa vermelho. Esta região tem este nome devido a coloração de sua formação rochosa. Teve como sua capital durante o império grego, a cidade de Petra. Nesta região viveu um povo chamado nabateu, que controlava as rotas ao sul da Arábia. Nação formada pelos descendendes de Esaú, irmão de Jacó. Localizada a sudeste do Mar Morto.

ELAM
Atualmente: IRÂSegundo descobertas arqueológicas, Susã, capital do Elam, foi fundada cerca de 4000 a.C. Gênesis 14 relata que Quedorlaomer - que aprisionou Ló e, em cuja perseguição saiu Abraão derrotando-o, era rei de Elam. Na época, os elamitas eram muito poderosos. Invadiram várias cidades próximas ao Mar Morto. Elam corresponde atualmente a moderna província do Khuzistan no noroeste do Irã.

ELISÁ
Provavelmente Cartago, uma cidade semelhante a Tiro.Ez
HAVILÁ
Atualmente: ARÁBIA SAUDITARegião habitada por amalequitas e descendentes de Esaú, que ficava no deserto da Arábia. I Samuel

IRÃ
Atualmente: IRÃSuas origens estão País muçulmano. 99% da população é islâmica, 01 % cristã. Após vinte anos da implantação da República Islâmica, o Irã começa a se renovar, com um abrandamento das rígidas regras sociais.

ISRAEL
Atualmente: ISRAELPaís com área atual de 20.770 km2 . Localiza-se no leste do mar Mediterrâneo e apresenta paisagem muito variada: uma planície costeira limitada por colinas ao sul, e o planalto Galileu ao norte; uma grande depressão que margeia o rio Jordão até o mar Morto, e o Neguev, uma região desértica ao sul, que se estende até o golfo de Ácaba. O desenvolvimento econômico em Israel é o mais avançado do Oriente Médio. As indústrias manufatureiras, particularmente de lapidação de diamantes, produtos eletrônicos e mineração são as atividades mais importantes do setor industrial. O país também possui uma próspera agroindústria que exporta frutas, flores e verduras para a Europa Ocidental. Israel está localizado numa posição estratégica, no encontro da Ásia com a África. A criação do Estado de Israel, gerou uma das mais intrincadas disputas territoriais da atualidade. A criação do Estado de Israel em 1948, representou a realização de um sonho, nascido do desejo de um povo, de retornar à sua pátria depois de mil oitocentos e setenta e oito anos de diáspora. Esta terra que serviu de berço aos patriarcas, juízes, reis, profetas, sábios e justos, recebeu, Jesus o Senhor e Salvador da humanidade. O atual Estado de Israel teve sua origem no sionismo- movimento surgido na Europa, no século XIX, que pregava a criação de um país onde os judeus pudessem viver livres de perseguições. Theodor Herzl organizou o primeiro Congresso sionista em Basiléia, na Suíça, que aprovou a formação de um Estado judeu na Palestina. Colonos judeus da Europa Oriental – onde o anti-semitismo era mais intenso, começaram a se instalar na região, de população majoritariamente árabe. Em 1909, foi fundado na Palestina o primeiro Kibutz, fazenda coletiva onde os colonos judeus aplicavam princípios socialistas. Em 1947, a Organização das Nações Unidas (ONU) votou a favor da divisão da Palestina em dois Estados: um para os judeus e outro para os árabes palestinos. Porém, o plano de partilha não foi bem aceito pelos países árabes e pelos líderes palestinos. O Reino Unido que continuava sofrer a oposição armada dos colonos judeus, decidiu então, encerrar seu mandato na Palestina. Em 14 de maio de 1948, véspera do fim do mandato britânico, os líderes judeus proclamaram o Estado de Israel, com David Bem-Gurion como primeiro-ministro. Os países árabes (Egito, Iraque, Síria e Jordânia) enviaram tropas para impedir a criação de Israel, numa guerra que terminou somente em janeiro de 1949, com a vitória de Israel, que ficou com o controle de 75% do território da Palestina, cerca de um terço a mais do que a área destinada ao Estado judeu no plano de partilha da ONU.

MADIÃ
Região a leste do Golfo de Ácaba
MIDIÃ
Atualmente: ARÁBIA SAUDITARegião próxima ao Golfo de Ácaba.

MIZRAIM
Atualmente: EGITOPalavra hebraica para designar Egito. Ver Egito

MOABE
Atualmente: JORDÂNIAPlanalto a 960 metros de altitude entre os rios Arnon e Zerede.
Moabe ou Moab (hebraico מוֹאָב ou Moʾav; grego Μωάβ; assírio Mu'aba, Ma'ba, Ma'ab; egípcio Mu'ab) é o nome histórico de uma faixa de terra montanhosa no que é atualmente a Jordânia, ao longo da margem oriental do Mar Morto. Na Idade Antiga, pertencia ao Reino dos Moabitas, um povo que estava frequentemente em conflito com os seus vizinhos israelitas a oeste. Os moabitas são um povo histórico, cuja existência é atestada por diversas descobertas arqueológicas, em especial a Estela de Mesa, que descreve a vitória moabita sobre um filho (não identificado) do rei Onri de Israel . Sua capital foi Dibom, localizada próxima a moderna cidade Jordaniana de Dhiban.
A etimologia da palavra é incerta. A interpretação mais antiga é encontrada na Septuaginta que explica o nome, em alusão óbvia à descrição da ascendência de Moabe, como ἐκ τοῦ πατρός μου. Outras etimologias que têm sido propostas a consideram como uma decomposição de "semente de um Pai", ou como uma forma particípia de "desejar", conotando assim "a desejável (terra)". Rashi explica que a palavra Mo'ab significa "do Pai", já que "ab" em Hebreu, Árabe e nas demais línguas semíticas significa Pai (Deus). Ele escreveu que como um resultado da imodéstia do nome de Moab, Deus não ordenou aos Judeus que se abstivessem de produzir aflição sobre os Moabitas de modo o qual Ele fez em respeito aos Amonitas. Fritz Hommel considera "Moab" como uma abreviação de "Immo-ab" = "sua mãe é seu pai".
Abelsatim é uma famosa planície onde os hebreus se detiveram para chorar a morte de Moisés.

MORTO
Atualmente: ISRAELO Mar Morto é um grande lago salgado, que possui 80 quilômetros de extensão, por 12 quilômetros de largura e está situado entre ISRAEL e Jordânia numa altitude de 400 metros abaixo do nível do mar. O Mar Morto pode ser comparado a um ralo que recebe todos os minerais que escorrem das montanhas vizinhas trazidos pela chuva: enxofre, potássio, bromo, fosfato, magnésio e sódio. A lama que se forma no fundo, é aproveitada para banhos e cosmética. Em suas águas, seis vezes mais salgadas do que as do oceano, vivem apenas microorganismos muito simples. Praticamente, não há vida.

PUTE
Ver Líbia LÍBIA
SEIR
Atualmente: JORDÂNIARegião entre o Mar Morto e o Mar Vermelho, limitado por uma região montanhosa. A estrada real, importante rota comercial, passava ao longo da cadeia oriental.
Monte Seir (hebraico:הַר-שֵׂעִיר; Har Se'ir) formava a fronteira sul-leste de Edom e Judá, e também pode repercutir a antiga e histórica fronteira do Egito e Canaã . Ele foi a região montanhosa repartida aos descendentes de Esaú, os Edomitas. O Monte Seir é especificamente observado como o lugar em que Esaú construiu sua casa (Gênesis
Monte Seir também é denominado como o local onde os remanescentes "dos amalequitas que haviam escapado" foram aniquilados por quinhentos Simeonitas (I Crônicas
O Monte Seir também é citado no livro de Ezequiel
Seir (em hebraico: שֵׂעִיר, hebraico moderno: Se'ir tiberiano: Śēʻîr, "áspero, peludo"). Às vezes é usado como um termo alternativo para uma cabra, como em "Seir La'Azazel" (שעיר זאזל - bode expiatório).
Por exemplo, no Zodíaco de Dendera, o símbolo do falcão para Canis Maior é identificada pela expressão "Naz Seir". Este símbolo de falcão representa a estrela Sirius na constelação de Cão Maior. Em egípcio, "Naz" significa "enviado", enquanto "Seir" significa "príncipe" ou "chefe". Portanto, o título de "Naz Seir" pode significar "Príncipe Enviado". Uma vez que tanto "Naz" e "Zar" significam "Príncipe" em hebraico, Naz Seir também pode significar "príncipe dos príncipes", um título apropriado para Jesus Cristo como o Rei dos reis. Isso também pode ser a origem oculta do termo "nazareno" utilizado para identificar Cristo, o Naz, Zar, o Príncipe da paz.
The International Standard Bible Encyclopedia

SELÁ
Atualmente: JORDÂNIASelá – Ver Petra

SIDOM
Atualmente: LÍBANOCidade de grande importância na Antiguidade. Ez

TAMNA
Cidade de origem da mulher filistéia de Sansão
TARSIS
Atualmente: ESPANHACidade portuária que provavelmente, ficava no sul da Espanha. A viajem marítima mais longa. Ez27:12. Jonas1:3.

SÍDON
Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:33.567, Longitude:35.4)Nome Atual: Sídon
Nome Grego: Σιδών
Atualmente: Líbano
História:
O Castelo do Mar, em Sídon
Foi uma das mais importantes cidades fenícias, e teria sido, possivelmente, a mais antiga. foi fundado um grande império comercial mediterrânico. Homero elogiou os seus habitantes pela especialização no fabrico de vidro e tecidos de cor púrpura. Foi também daqui que saíram os colonos fundadores de Tiro.
Sídon teve conquistadores Filisteus, Assírios, Babilónios, Egípcios, Gregos e finalmente Romanos, antes da era cristã. Herodes, o Grande visitou Sídon. Segundo a tradição cristã, tanto Jesus Cristo como Paulo de Tarso a visitaram. (ver Sídon Bíblica abaixo).
A 4 de Dezembro de 1110, Sídon foi saqueada na Primeira Cruzada. Durante as cruzadas foi saqueada várias vezes até que foi finalmente destruída pelos Sarracenos em 1249. Em 1260 foi destruída de novo pelos Mongóis. Os destroços das muralhas originais são ainda visíveis.
Logo que Sídon ficou sob o domínio do Império Otomano no século XVII, recuperou uma grande parte da sua anterior importância comercial. Os Egípcios, apoiados pela Inglaterra e França, capturaram e controlaram a cidade no século XIX. Durante a Primeira Guerra Mundial, os Britânicos tomaram Sídon. Depois da guerra, esta tornou-se Protectorado dos Franceses no Mediterrâneo Oriental.
A Bíblia descreve Sídon hebraica צִידוֹן) em várias ocasiões:
- Recebeu o seu nome do "herdeiro" de Canaã, o neto de Noé (Gênesis
10: ).15-19 - Foi a primeira casa dos Fenícios na costa de Canaã, e através das suas extensas relações comerciais tornou-se uma "grande" cidade (Josué
11: ; Josué8 19: ).28 - Foi a cidade-mãe de Tiro. Permaneceu dentro dos domínios da tribo de Assur, mas nunca foi subjugada (Juízes
1: :).31 - Os Sidónios oprimiram 1srael (Juízes
10: ).12 - Depois do tempo de David a sua glória começou a desvanecer-se e Tiro, a sua "filha virgem" (Isaías
23: ), tomou o seu lugar de pré-eminência.12 - Salomão estabeleceu uma aliança matrimonial com os Sidónios, e conseqüentemente a sua forma de adoração idólatra encontrou lugar na terra de Israel. (I Reis
11: ).1-33 - Foi famosa pelas suas manufacturas e artes, bem como pelo seu comércio (I Reis
5: ; I Crônicas6 22: ; Ezequiel4 27: ).8 - É frequentemente referida pelos profetas (Isaías
23: ; Jeremias2-12 25: ; Jeremias22 27: ; Jeremias3 47: ; Ezequiel4 27: ; Ezequiel8 28: ; Ezequiel21-22 32: ; Joel30 3: ).4 - Jesus visitou a costa de Tiro e Sídon (Mateus
15: ; Marcos21 7: ; Lucas24 4: ) e desta região muitos se aproximaram para ouvi-lo pregar (Marcos26 3: ; Lucas8 6: ).17 - De Sídon, à qual o navio atracou depois de deixar Cesareia, Paulo navegou finalmente até Roma (Atos
27: ).3-4

Dinabá
Dinabá era uma cidade edomita, a capital do rei Bela ben Beor. O nome pode significar "caverna de ladrões". Dinabá pode ter sido localizada no local da atual Dibdiba, um pouco a nordeste de Petra.
Pode haver uma semelhança no nome de Hodbat et-Teneib, cerca de 12,8 quilômetros a leste de Hesbom, mas isso está na terra de Moabe, e provavelmente, demasiado longe para o Norte. Nenhuma identificação satisfatória foi proposta.
Elão
Elão (עֵילָם) no velho testamento (Gênesis
A Bíblia relata que Arfaxade, irmão mais velho de Elão, nasceu dois anos após o dilúvio, implicando que o próprio Elão pode ter nascido na arca.
Elão (a nação) também é mencionada em Gênesis 14, que descreve uma antiga guerra no tempo de Abraão, envolvendo o rei de Elão chamado Quedorlaomer.
As profecias de Isaías (11:11, 21:2, 22:
6) e Jeremias (25:
25) também mencionam Elão, e a última parte de Jeremias 49 é uma profecia apocalíptica contra Elão, auto-datadas para o primeiro ano de Zedequias (597 a.C). e em Ezequiel
O Livro dos Jubileus pode refletir uma antiga tradição quando menciona um filho (ou filha, em algumas versões) de Elão chamado "Susan", cuja filha "Rasuaia" casou-se com Arfaxade, progenitor de outra ramificação Semítica. Susa foi a antiga capital do Elão. (Daniel

Manaate
Manaate é um nome mencionado na bíblia que pode significar:

Reobote
Reobote (em em em hebraico: רְחוֹבוֹת, Rehovot; lit. lugares amplos) é o nome de três lugares bíblicos:

Sabá
Sabá (em hebraico: שבא, transl. Sh'va, árabe: سبأ, Sabaʼ, ge'ez, amárico e tigrínia: ሳባ, Saba) foi um antigo reino mencionado nas escrituras judaicas (o Antigo Testamento cristão) e no Alcorão. Sua exata localização histórica é disputada pela região sul da península Arábica e o leste da África; o reino poderia tanto situar-se na atual Etiópia, no atual Iêmen, ou até mesmo em ambos.
O templo mais antigo da Arábia, chamado Marã Bilquis ("palácio de Bilquis", nome árabe para a rainha de Sabá), foi descoberto recentemente em Maribe, sul do Iêmen, considerada por muitos como a capital de Sabá. Esta cidade foi construída entre o segundo e o primeiro milênios antes de Cristo. Localizada numa situação estratégica, Sabá floresceu através do comércio de mercadorias, tanto da Ásia, como de África, incluindo o café, proveniente da região etíope de Quefa.[carece de fontes?]
Aparentemente, Sabá era uma sociedade matrilinear, em que o poder é passado aos descendentes pela via feminina. Provavelmente, a população de Sabá seria uma mistura de povos africanos e da Arábia e, de facto, estudos linguísticos recentes indicam que as línguas semitas do Oriente Médio podem ter-se originado a partir das línguas cuchíticas da Etiópia. Por outro lado, na África oriental ainda se encontram muitos grupos étnicos com tradição matrilinear.
A visão acadêmica predominante é que a narrativa bíblica sobre o reino de Sabá foi baseada na civilização antiga de Saba, na Arábia do Sul, em contradição com várias tradições locais de diferentes países. Israel Finkelstein e Neil Asher Silberman escrevem que "o reino sabeu começou a florescer somente a partir do século VIII a.C" e que a história de Salomão e Sabá é "uma peça anacrônica do século VII para legitimar a participação de Judá no lucrativo Comércio da Arábia". O Museu Britânico afirma que não há evidências arqueológicas para tal rainha, mas que o reino descrito como dela era Saba, "o mais antigo e mais importante dos reinos da Arábia do Sul". Kenneth Kitchen data o reino entre 1200 a.C e 275 d.C com sua capital, Ma'rib. O reino caiu após uma guerra civil longa, mas esporádica, entre várias dinastias iemenitas que reivindicavam a realeza, resultando na ascensão do extinto Reino Himiarita.
O reino de Sabá é mencionado diversas vezes na Bíblia. Por exemplo, na Tábua das Nações (Gênesis
Na tradição ortodoxa etíope, o últimos destes três Sabás, o filho de Joctã, é considerado o antepassado primordial do componente original semita na sua etnogênese, enquanto Sabtá e Sabtecá, filhos de Cuxe, são considerados como os ancestrais do elemento cuchítico.
O historiador judaico-romano Flávio Josefo descreve o lugar chamado de Sabá como uma cidade real, cercada por muros, na Etiópia, que Cambises II teria chamado posteriormente de Meroé. Segundo ele, "ela era cercada bem de longe pelo Nilo, além de outros rios, o Astápo e o Astabora", o que oferecia proteção tanto de exércitos inimigos quanto das cheias dos rios. De acordo com Josefo, a conquista de Sabá teria trazido grande fama a um jovem príncipe egípcio, ao mesmo tempo em que expôs seu passado pessoal como uma criança escrava chamada Moisés.
O Kitab al-Magall ("Livro dos Rolos", considerado parte da literatura clementina) e a Caverna dos Tesouros mencionam uma tradição na qual, após o reino ter sido fundado pelos filhos de Sabá (filho de Joctã), houve uma sucessão de sessenta governantes mulheres até a época solomônica. A tradição bíblica da "Rainha de Sabá" (conhecida por Makeda na tradição etíope e Bilqis na tradição islâmica) faz a sua primeira aparição na literatura mundial no Livro dos Reis (1:10), que descreve sua viagem para Jerusalém, atrás da fama do rei Salomão.
Graças à sua ligação com a rainha, Sabá tornou-se uma localidade muito ligada a um certo prestígio nacional, e diversas dinastias reais já alegaram descendência da união entre a rainha de Sabá e o rei Salomão, principalmente na Etiópia e na Eritreia, onde Sabá esteve tradicionalmente ligada ao antigo reino axumita.
A localização do reino mencionado na Bíblia foi muito disputada. Israel Finkelstein e Neil Asher Silberman sugerem que o reino estava localizado na Arábia do Sul. Devido à conexão com a rainha de Sabá, o local tornou-se intimamente ligado ao prestígio nacional, e várias casas reais reivindicaram descendência da rainha de Sabá e Salomão. Segundo a obra etíope medieval Kebra Nagast, Sheba estava localizada na Etiópia. Ruínas em muitos outros países, incluindo Sudão, Egito, Etiópia e Irã, foram creditadas como Sabá, mas com apenas evidências mínimas. Até um monumento maciço de terra dos iorubás na Nigéria, conhecido como Eredô de Sumbô, é considerado pela tradição oral iorubá construído em homenagem ao poderoso aristocrata Oloye Bilikisu Sungbo, que costuma ser a rainha Bilqis.

Uz
A terra de Uz (em hebraico: ארץ עוץ) é um local mencionado no Antigo Testamento, mais notavelmente no livro de Jó, que inicia-se com a seguinte frase: "Havia um homem na terra de Uz, cujo nome era Jó".
O nome pode se referir a um dos três homens chamados Uz que são mencionados na Bíblia. É bem provável que Uz, filho de Naor. No entanto Uz, filho de Disã, neto de Seir, é mais favorável a ser o Uz pela a qual a terra tomou o nome, isso por que ele habitava a terra de Seir, conquistada pelos edomitas; visto que as evidências textuais do Livro de Jó indicam que que a Terra de Uz era próxima de Edom.
A palavra também pode estar relacionada com a origem etimológica da palavra oz, que significa "leste". No Livro de Jó (1:3), Jó é descrito como "o maior do que todos os do Oriente."
Uz é por vezes identificada com o reino de Edom, aproximadamente na área da moderna Jordânia sudoeste e sul de Israel. Pelo visto Uz ficava perto de Edom, a leste de Petra, o que permitiria uma ampliação posterior do domínio edomita até Uz ou que alguns edomitas posteriores residissem na “ Terra de Uz ”, conforme indicado em Lamentações 4:21 que diz: "Regozija-te e alegra-te, ó filha de Edom, que habitas na terra de Uz"
Outras localizações propostas para Uz incluem a Arábia mais ao sul, especialmente Dofar, citada como sendo a casa dos árabes originais, a leste de Basã no sul da Síria / norte da Jordânia, Arábia a leste de Petra, na Jordânia e até mesmo o Uzbequistão nos dias de hoje. Mas as duas possibilidades mais aceitas pelos estudiosos a respeito da localização de Uz são:
Esta última possibilidade situa Uz mais perto das localizações comumente aceitas para os lugares de origem dos três amigos de Jó, que vieram visitá-lo.
Segundo o documento do Mar Morto, o Manuscrito de Guerra, a terra de Uz é mencionada como existente em algum lugar além do Eufrates, possivelmente, em relação à Síria. Na Coluna 11 versículo 2, observa-se, "eles devem lutar contra o resto dos filhos de Aramea: Uz, Hul, Togar, Messa, que estão além do Eufrates".
A autora e tradutora israelita Yemima Avidar-Tchernovitz, o primeiro a traduzir "O Mágico de Oz" de Frank Baum para o hebraico, usou "Terra de Uz" como a tradução em hebraico "Terra de Oz" de Baum.
Uz, segundo a tradição bíblica, é a terra de Jó.
Uz também é o nome do primeiro filho de Arã e neto de Sem, bem como o nome de um dos sobrinhos de Abraão.
As duas localizações mais prováveis para a Terra de Uz estão na Arábia, a leste de Petra (hoje, noroeste da Arábia Saudita) ou mais provavelmente em Basã, a leste do mar da Galileia e ao sul de Damasco (hoje, oeste da Jordânia, ou sul da Síria).
Uz e Arã: filhos de Disã ICr.1.42

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
CRONICAS
Robert L. Sawyer
Introdução
A. Título e Lugar no Cânone
Na Septuaginta (LXX), a versão em grego do Antigo Testamento, o título das Crônicas é Paralipomena, que significa "assuntos (previamente) omitidos" em Reis e Samuel. Os dois livros das Crônicas eram originalmente um só texto. Jerônimo traduziu o título em hebraico divre hayyamin, "eventos ou anais dos dias (tempos) " (1 Cr 27,24) pela palavra em latim Chronicorum, ou "a crônica da história divina completa".
1 e II Crônicas estão colocados com os "escritos" ou hagiographa no Cânone Talmúdico e nas bíblias hebraicas publicadas pela Hebrew Publishing Company. No entanto, na Septuaginta e na 5ulgata, assim como na tradução em português, eles aparecem imedi-atamente depois dos livros dos Reis.
B. Autoria e Data
Não existe uma afirmação específica nos textos das Crônicas quanto ao seu au-tor. O ponto de vista tradicional tem sido que esses dois livros da nossa Bíblia faziam parte de um conjunto com os de Esdras e Neemias. De acordo com a tradição judaica, Crônicas foi, afinal, escrito pelo próprio Esdras, para fazer a transição entre a histó-ria do passado e os problemas contemporâneos do período pós-exílio, com relação ao restabelecimento da Terra Prometida. Existem divergências quanto a isto, e alguns sugerem que Esdras foi o autor somente das genealogias'. Delitzsch, entretanto, o vê como o compilador do material usado nas Crônicas'. Este ponto de vista tem encon-trado alguma aceitação.
Outros autores conservadores preferem considerar esses livros como uma compila-ção. Mas, as evidências internas, assim como o peso da opinião, penderia para o lado de um único autor. Os livros indicam que eles são do período pós-exílio; eles tratam de interesses similares; e foram escritos com o mesmo estilo literário. Assim, Esdras certa-mente se encaixa na descrição de um autor como este, melhor do que qualquer outro homem conhecido daquela época.
Os livros tratam da história dos hebreus até o final do cativeiro e da restauração, com Ciro. Estes fatos exigiriam uma data do pós-exílio. Por exemplo, com base em II Crônicas
Desde Wellhausen até Pfeiffer, os críticos tentaram fixar uma data posterior para os livros, mas eles admitem a falta de argumentos conclusivos. Os três principais argumen-tos para uma data posterior são: (1) linguagem e espírito; (2) a genealogia de I Crônicas
Como Unger enfatiza, o argumento de Pfeiffer de que a linguagem e o estilo são artificiais e decadentes dificilmente se aplica, uma vez que o vernáculo é mais aramaico que hebraico. É impossível determinar se há cinco ou onze gerações listadas após Zorobabel, como os próprios críticos admitem'.
Certamente essas evidências são insuficientes para colocar Esdras e Neemias em uma época muito posterior ao século V.
C. Propósito e Fontes
É axiomático que os livros de Crônicas foram escritos para dar perspectiva e con-tinuidade histórica aos hebreus que enfrentaram tarefas hercúleas em sua volta do exílio. Entre essas atividades se incluíam a reconstrução do Templo e a restauração da adoração que envolvia o sistema levítico de sacrifícios. O povo também enfrentou a necessidade de reconstruir as cidades para os legítimos herdeiros dentro das áreas tribais específicas, e a reconstrução da nação como o povo escolhido de Deus para a salvação do homem.
Os livros de Samuel e dos Reis refletem o ponto de vista profético, e incluem as histórias dos reinos do Norte e do Sul. Os livros de Crônicas refletem o ponto de vista sacerdotal e não meramente repetem ou acrescentam alguns detalhes para a posterida-de. Ao invés disso, por causa do ponto de vista, são dados detalhes a respeito do Templo e dos rituais, e as omissões e adições são importantes para uma compreensão abrangente dos hebreus e do plano divino da salvação.
O primeiro livro de Crônicas em parte corresponde ao segundo de Samuel; ele trata das tribos fiéis, Judá e Benjamim, que formaram o Reino do Sul. A maior parte do texto lida com o material já encontrado nos outros livros do cânone do Antigo Testamento, desde Gênesis até Reis. As genealogias levam até os reinos de Davi e Salomão com as suas contribuições para a nação dos hebreus.
As assim chamadas omissões, lacunas e diferenças de grafia foram desencorajadoras para muitos estudiosos da Bíblia, mas não devia ter sido assim. No segundo livro de Crônicas a história do Reino do Norte — desde a morte de Salomão, em 931 a.C., até a queda de Samaria, em 721 a.C. — é completamente omitida, pois nenhum dos reis se afastou dos pecados de Jeroboão, e desta forma eles não deram qualquer contribuição para a verdadeira adoração a Deus no Templo de Jerusalém. Judá era o único reino que prosseguia, conforme havia sido profetizado e prometido por meio de Davi, da tribo de Judá. Daí, o grande detalhe a respeito dos reinos de Davi e de Salomão, incluindo aqueles reis do Reino do Sul que seguiam a trilha deixada por eles. O segundo livro de Crônicas abrange o mesmo período dos livros dos Reis: dos últimos dias de Davi até o exílio na Babilônia.
Deve-se notar que toda a história anterior a Davi está resumida pelos quadros genealógicos. Os hebreus precisavam recuperar o trono de Davi e estabelecer a adoração ao Senhor, como na "era dourada" que culminou no reinado de Salomão. O autor omite com muito tato os grandes pecados de Davi e de Salomão porque essas narrativas nada acrescentam ao seu propósito de escrever.
A contribuição peculiar das Crônicas está no material que aparece aqui e não é encontrado nem nos livros de Samuel nem em Reis, e que trata enormemente, se não exclusivamente, dos temas dos rituais relacionados com a adoração no Templo.
O cronista inclui dados omitidos por outros. Com a orientação do Espírito Santo, ele usou aqueles fatos que se adequavam ao seu objetivo. Ao fazer isso, ele menciona algu-mas das suas fontes, das quais uma parte não está disponível ao estudioso da atualidade.
Além do verdadeiro conhecimento do autor e do uso dos fatos encontrados nos outros livros, desde Gênesis até Reis, ele menciona pelo menos dez ou mais fontes. São citados os escritos de oito profetas: Samuel, Natã, Gade, Aias, Semaías, Ido, Jeú e Isaías. O livro dos reis de Judá e Israel não deve ser confundido com os livros canônicos dos Reis (por exemplo, 1 Cr 9.1; 2 Cr 27.7; 33.18; 36.8 referem-se a materiais não encontrados nos nossos livros canônicos em sua forma atual). Os inúmeros quadros genealógicos e fatos poderiam ser encontrados em publicações, diários e registros públicos além dos do Tem-plo, que eram acessíveis ao autor na sua época.
Ao avaliar o ponto de vista do autor, Cartledge diz:
O ritual pode facilmente ser superenfatizado ou usado inadequadamente, mas também pode ser uma parte importante adjunta à verdadeira adoração. O ritual pode enfatizar a importância da pureza moral e a necessidade de lidar-se com o problema do pecado'.
Ele prossegue, ao dizer que no Novo Testamento nós podemos ver exemplos daque-les que tomaram os rituais como um substituto para a espiritualidade, mas o ritual no Antigo Testamento era um prelúdio necessário e uma profecia daquele que satisfez todos os aspectos da lei dos judeus.
D. A Importância das Crônicas
Keil ressalta que os livros das Crônicas referem-se "àqueles tempos", "àqueles ho-mens" e "àqueles eventos" que viriam a ser a base para a reconstrução de uma nova nação. Eles também se referem a uma nova adoração no Templo, aceitável a Deus, e profética quanto à revelação da plenitude do Messias, o Filho de Deus'. Sem as Crônicas, estaríamos empobrecidos em nossa perspectiva histórica.
Podemos reconhecer que existem aparentes discrepâncias nas menções a alguns nomes e números. Os números nas Crônicas, às vezes, são maiores do que aqueles que são apresentados em outras partes do Antigo Testamento, e parecem ser inacreditáveis para o leitor. Não precisamos ignorar estes fatos, pois não há perigo em confrontá-los. Tampouco colocaríamos toda a responsabilidade naqueles que estiveram envolvidos na transmissão do texto. Depois de tudo o que foi dito sobre o problema, nenhum fato essen-cial da vida espiritual foi alterado. Podemos ser leais tanto aos fatos como eles são, quan-to a uma sólida doutrina de inspiração. O autor é preciso em tudo o que é essencial, e suas fontes são confiáveis (cf. nota de rodapé, Et
AS GENEALOGIAS DE ADÃO A DAVI
O objetivo destes quadros genealógicos é o mesmo dos dois livros juntos. Aqui pode-mos ver o autor esforçando-se para ajudar os levitas, que eram os responsáveis pela adoração no Templo, e os judeus da família governante de Davi, a encontrar a sua rein-tegração adequada e a responsabilidade pela sua herança. Cada tribo estaria interessa-da e seria responsável pela sua própria participação e pelo seu lugar na restauração, sob a liderança de Esdras, o servo de Deus.
As genealogias são incompletas e não se parecem, em absoluto, com um diário. Mas elas, realmente, oferecem uma ligação de geração-a-geração, através de Davi, à restau-ração e também o percurso oposto. O ano do jubileu e o fator do sacerdócio levita heredi-tário, fizeram com que fosse imperativo manter e assumir o título da propriedade da terra e dos ofícios. Ao invés de serem confusas, estas genealogias ressaltam o caráter histórico do Antigo Testamento.
A omissão de algumas vidas importantes, como, por exemplo, a de Eli, e a inclusão de personagens menos importantes, seguem o princípio que se deduziu acima, de que a ênfase está naqueles que cumpriram a vontade de Deus, fosse ela grande ou pequena. Aqueles cujas vidas não parecem ter contribuído para o objetivo principal do autor foram omitidos.
A. DE ADÃO A NoÉ, 1:1-4
Esta parte, assim como a seguinte, pressupõe um conhecimento de Gênesis
B. Os DESCENDENTES DOS TRÊS FILHOS DE NoÉ, 1:5-27
Aqui, a ordem na qual são citados os filhos de Noé é a inversa do relato de Gênesis, sem dúvida para enfatizar que os descendentes de Sem são o povo escolhido de Deus.
- A Linhagem Familiar de Jafé (1:5-7)
Jafé é o mais moço; então é considerado em primeiro lugar, para se apresentar por último a linhagem principal de Sem. Esta passagem é idêntica a Gênesis
- A Linhagem de Cam (1:8-16)
Novamente podemos ver aqui a escassez de detalhes, mas essencialmente os mes-mos nomes de Gênesis
- A Linhagem de Sem (1:17-27)
Esta lista se divide em duas na ocorrência do nome Pelegue, exatamente a meia distância na lista dos dez homens de Sem até Abraão.
- A lista até Pelegue (1:17-23). Novamente a lista não fornece o número de anos, mas pára em Pelegue, a fim de dar o nome de seu irmão, Joctã, e os nomes dos treze filhos de seu irmão. Em Gênesis
11: e 10:21-32, podemos ver que os supostos nove filhos de Sem são, na realidade, cinco filhos e quatro netos. Uz, Hul, Geter e Más (ou Meseque) são descendentes de Arã, o último filho de Sem que é mencionado. A linha-gem continuará até Abraão por meio do terceiro filho de Sem, Arfaxade, cujo neto, através de Héber [ou Éber], é Pelegue. Pelegue quer dizer "divisão", e se explica como vindo da divisão da terra em várias áreas de população (19). Existem vinte e seis no-mes nesta lista.10-26 - A lista de Pelegue até Abraão (1:24-27). Em Crônicas não existe a narrativa do Dilúvio nem de Babel. Esta lista, até Abraão, é fornecida sem os números de anos nem comentários, exceto para identificar Abrão com Abraão (27). A lista inclui dez nomes. Aqui a ênfase é removida de Adão, o "pai comum da carne", e colocada sobre Abraão, o "pai dos fiéis"; da "aliança da inocência" para a "aliança da graça'.
C. DE ABRAÃO ÀS TRIBOS
Todos os filhos de Abraão são mencionados, mas não as suas mães. Somente Quetura, concubina de Abraão, tomada após a morte de Sarai, é mencionada em cone-xão com os seus filhos
- Os Filhos de Ismael (1:28-31)
Isaque (28) é citado em primeiro lugar, pois ele é o filho da aliança. Mas Ismael, o filho de Agar, a serva egípcia, é mencionado juntamente com os seus doze filhos (cf. Gn
- Os Filhos de Quetura (1.32,33)
O termo concubina é usado aqui ao invés de esposa, como em Gênesis
- Isaque, Esaú e Israel (1,34)
Este único versículo destaca a importância de Isaque e continua o registro com uma lista dos descendentes de Esaú antes de continuar a linhagem através de Israel (Jacó). O autor usa os nomes Abraão e Israel, ao invés de Abrão e Jacó, para conservar o seu propósito de rastrear os relacionamentos de Deus com o seu povo.
- As Gerações de Esaú (1:35-54)
Aqui, novamente, os nomes são dados exatamente como em Gênesis
- Filhos e netos (1:35-37). São mencionados os cinco filhos de Esaú (35), os sete netos de Elifaz e os quatro netos de Reuel (37). Deve-se observar que, em Gênesis
36: , Timna (36) é mencionada como uma concubina, cujo filho era Amaleque.12 - Os descendentes de Seir (1:38-42). Obviamente Seir (38), o horeu, não é um des-cendente de Abraão, mas o nome de um homem que, provavelmente, deu o seu nome a um lugar e a um povo. A área com esse nome é uma região montanhosa que atinge o sul desde o mar Morto, na Palestina, até o golfo de Ácaba, onde Petra é uma das suas prin-cipais cidades. Desse povo, Esaú tomou uma esposa ou concubina, Timna (39). A partir de Deuteronômio
2: se sabe que eles foram expulsos pelos edomitas, assim como os israelitas expulsaram os habitantes de Canaã.12 - Os príncipes de Edom (1:43-54). A palavra príncipe (51) não deve ser confundida com o título, mas, como afirmam as Escrituras, se aplica aos reis ou governantes sobre a terra que os edomitas possuíam.
A história dos edomitas como inimigos de Israel é fascinante, se a estudarmos através dos profetas. Nós os encontramos como convertidos à religião judaica durante o período macabeu.
O governador de Israel na época de Cristo era Herodes, um edomita. Eles desapareceram da história em cumprimento à profecia de Obadias, da destruição de Jerusalém por Tito, o roma-no, em 70 d.C. Talvez a história posterior dê razão suficiente para uma lista tão extensa aqui.
Champlin
Genebra
CRÔNICAS
Autor A tradição judaica considerou Esdras como o autor originário de Crônicas, Esdras e Neemias. Ao menos dois fatores tornam possível essa identificação: o livro foi escrito depois do Exílio Babilônico dos judeus, próximo à época de ministério de Esdras (Data e Ocasião abaixo) e muitas passagens em Crônicas compartilham das preocupações sacerdotais de Esdras (Características e Temas abaixo).
Outras considerações lançam dúvidas sobre a teoria tradicional quanto à autoria. A data da composição de Crônicas não pode ser limitada aos anos de vida de Esdras (Data e Ocasião); o enfoque característico de Crônicas sobre a realeza não aparece no ensino de Esdras e a aflição de Esdras com relação à apostasia associada aos casamentos mistos não é um tema proeminente em Crônicas. Em outras palavras, evidências históricas e escriturísticas não apontam decisivamente para Esdras. Por convenção, o autor anônimo é conhecido como "o Cronista".
O Cronista teve mais de uma fonte escrita. Ele apoiou-se em vários textos bíblicos, especialmente Samuel e Reis mas também o Pentatêuco, Juízes, Rute, Salmos 1saías, Jeremias e Zacarias. Há citações específicas de diversos documentos reais, desconhecidos afora essas referências, tais como "o relato das crônicas do rei Davi" (27.24), "o livro dos reis" (2Cr
Data e Ocasião Os versos finais de II Crônicas indicam que o livro foi escrito após a libertação dos exilados da Babilônia em 538 a.C. A ausência de influências helenísticas sugere que a história foi composta antes do período alexandrino (isto é, antes de 331 a.C.). Não obstante, as opiniões variam quanto à data precisa de composição.
Alguns intérpretes propuseram que o Cronista escreveu em data recuada, no período da reconstrução do templo sob Zorobabel (c. 520-515 a.C.). Essa opinião apoia-se em pelo menos três evidências. Primeira, o cronista apresenta, de forma consistente, o templo e seus servidores em estreita associação com a linhagem real de Davi. Essa ênfase sugere uma data próxima ao tempo de Zorobabel quando eram elevadas as expectativas de associação entre os cargos de rei e de sacerdote (Zc 4). Segunda, os detalhes dos deveres sacerdotais e levíticos recebem atenção especial (13
A maioria dos intérpretes tem datado Crônicas durante ou pouco depois dos ministérios de Esdras e Neemias, na segunda metade do século V ou nas primeiras décadas do século IV a.C. É razoável datar-se o livro durante o período que vai desde pouco antes de Zorobabel até logo depois do ministério de Esdras e Neemias. Os principais temas do livro situam-se bem dentro desses limites (entre 515 e 400 a.C.).
O Cronista escreveu por razões históricas e teológicas. Seu uso extensivo de documentos históricos e seu zelo por detalhes numéricos e cronológicos (p.ex., 13
13) indicam que ele quis oferecer aos seus leitores um registro histórico preciso. Mas não ofereceu meramente informações sobre o passado; ele também escreveu para deixar uma relevante mensagem teológica. A comparação de Crônicas com Samuel e Reis revela que esse relato do passado de Israel é redigido para atender as necessidades da comunidade que havia recentemente regressado do Exílio Babilônico. Ele foi escrito para encorajar e orientar os leitores à medida em que buscavam a completa restauração do reino.
O povo que retornou do Exílio enfrentou muitas dificuldades. A restauração não havia produzido as mudanças dramáticas que muitos haviam esperado. Ao invés disso, eles tiveram de suportar desencorajadoras dificuldades econômicas, oposição dos estrangeiros e conflitos internos. Essas dificuldades levantaram muitas questões. Quem são os legítimos herdeiros das promessas que Deus deu ao seu povo? Quais as instituições políticas e religiosas que devem ser adotadas? Havia esperança quanto a um novo rei davídico? O historiador que escreveu Crônicas abordou essas e outras questões semelhantes.
Características e Temas A mensagem teológica de Crônicas pode ser resumida de diversas maneiras, porém três preocupações são proeminentes. Elas são: o povo de Deus, o rei e o templo e, também, a bênção e condenação divinas.
Primeira, o povo de Deus. Do começo ao fim de sua história, o escritor identifica o povo de Deus que deve ser considerado como herdeiro das promessas segundo a Aliança de Deus. A proeminência desse tema aparece em seu uso freqüente da expressão "todo o Israel" (13
Segunda, o rei e o templo. Crônicas apresenta o povo de Deus organizado em torno de duas instituições centrais, o trono davídico e o templo em Jerusalém. As genealogias reservam atenção especial à linhagem de Davi (13
3) e à organização de sacerdotes e levitas (13
A completa restauração do reino não poderia realizar-se à parte do rei davídico e do templo em Jerusalém. Como o Senhor disse a Davi, "farei levantar depois de ti o teu descendente, que será dos teus filhos, e estabelecerei o seu reino. Esse me edificará casa; e eu estabelecerei o seu trono para sempre" (13
A terceira preocupação é com respeito à benção e condenação. O autor mostra a seus leitores como receber as bênçãos de Deus em seus dias. Ele enfatiza a estreita conexão entre a fidelidade e a bênção, por um lado, e a infidelidade e a condenação, por outro (13
O tratamento que o livro dispensa aos temas tais como o povo de Deus, a realeza e o templo e a bênção e a condenação divinas, tem relação imediata com a comunidade judaica na reconstrução subseqüente ao Exílio Babilônico. O Novo Testamento revela que o reino será finalmente restaurado em Cristo, o Filho de Davi prometido.
O conceito do livro acerca do povo de Deus torna-se realidade em Cristo. Assim como a comunidade da restauração, aqueles que seguem a Cristo são os herdeiros das promessas de Israel (Gl
18) e no fim todos os eleitos de Deus, "o Israel de Deus" (Gl
A esperança de restauração do trono de Davi foi cumprida em Cristo. Ele nasceu como Filho de Davi, o herdeiro da Aliança davídica (Lc
Os propósitos do templo são cumpridos em Cristo. Cristo foi ele mesmo o sacrifício perfeito pelo pecado (Hb
Finalmente, a revelação do livro quanto à bênção e condenação é realizada em Cristo. Jesus suportou o castigo divino sobre o pecado e liberta seu povo para seguir o caminho da obediência (Rm
Conforme indica o esboço abaixo, o livro pode ser divido em quatro seções. Cada parte contribui com elementos específicos para o propósito teológico inteiro. A primeira diz respeito a genealogias e é considerada abaixo. A monarquia unida, sua divisão e sua reunião são vistas na 1ntrodução a II Crônicas.
As genealogias no Antigo Oriente Próximo tinham várias formas e funções. Algumas passagens em Crônicas traçam uma linhagem de uma única família através de muitas gerações (2.34-41). Outras esboçam a linhagem de várias famílias junto (6.1-3). As genealogias algumas vezes omitem diversas gerações sem qualquer observação ou nota, enfatizando pessoas e eventos importantes (6.4-15). Genealogias antigas muitas vezes incluem breves narrativas destacando acontecimentos importantes e o escritor de Crônicas por vezes faz uma pausa para narrativa (13
As genealogias antigas revelam não somente relações familiares mas também vínculos políticos, geográficos ou sociais. Crônicas contém vários tipos de listas entre as quais se incluem famílias (p.ex., 13
Um propósito fundamental das extensas genealogias é estabelecer que os exilados que haviam retornado são a continuação legítima do povo eleito de Deus. O autor alcança esse objetivo relatando a eleição de Israel dentre todos os povos (13
A ordem em que as genealogias são apresentadas é um fator importante, e destaca o papel das famílias de Davi e Levi. Se o povo quisesse receber as bênçãos de Deus, precisava observar zelosamente as instituições que Deus estabelecera. Sua responsabilidade por obedecer procede de sua nomeação como povo eleito de Deus.
O livro de Crônicas, agora em duas partes: 1 e II Crônicas, originalmente não tinha título. As palavras de seu nome hebraico tradicional aparecem freqüentemente nos livros de Reis como parte de locuções maiores (p.ex., 1Rs
Esboço de I Crônicas
I.
As Genealogias do Povo de Deus (13
A. Desde Adão até Israel (1.1—2.2)
B.
As Tribos de Israel (2.3—9.1)
1. Judá (2.3—4.23)
2. Simeão, Rúben, Gade e Meia Tribo de Manassés (4.24—5.26)
3. Levi (capítulo 6)
4. Issacar, Benjamim, Naftali, Manassés, Efraim e Aser (capítulo 7)
5. Benjamim (capítulo 8)
6. Sumário (9.1a)
C.
Os Que Regressaram do Exílio (9.1b-34)
II.
A Monarquia Unida (13
A. Saul (9.35—10.14)
1. Genealogia (9.35-44)
2. Morte (capítulo 10)
B.
Davi (capítulos 11—29)
1. Apoio Geral (capítulos
2. Preparativos para o Templo (capítulos 13—29)
a. Centralização do Culto (capítulos 13—16)
b. Comissionamento para os Preparativos (capítulo 17)
c. Preparativos Militares (capítulos 18—20)
d. Descoberta do Lugar para o Templo (21.1—22.1)
e. Comissão de Construtores (22.2-19)
f. Organização dos Servidores do Templo (capítulos
g. Celebração Nacional e Comissionamento de Salomão (capítulos
Mapa da página 576 em arquivo
Sitíos das Principais Escavações Arqueológicas. Em muitas áreas da Palestina, trabalhos arqueológicos têm sido desenvolvidos há várias décadas. Muitas cidades da Palestina foram construídas sobre pequenas elevações que eram as ruínas de cidades antigas antes existentes naquele mesmo lugar. Através dos séculos, esses pequenos montes (chamados "tel") continuaram a aumentar sua altura. Arqueólogos modernos têm conseguido escavar os vários estratos desses sítios arqueológicos e encontrar relíquias das culturas de diferentes eras. O trabalho continua nos sítios arqueológicos indicados no mapa, constantemente trazendo nova luz sobre os costumes e práticas dos povos que viveram nos tempos bíblicos.
A Casa de Deus Antes e Agora (17.14)
Davi deseja construir a casa de Deus
Davi é proibido de construir a casa de Deus
Descendente de Davi escolhido para construir a
casa de Deus
Uma casa que permanecerá para sempre
Uma casa não construída por mãos
O Cristo ressuscitado; casa eterna de Deus
O povo de Deus como um santo templo
Mapa da página 596 em arquivo
Geografia Física da Palestina Imensa variedade caracteriza a geografia da Palestina. Duas cordilheiras escarpadas no norte, com grandes e majestosos picos tais como o monte Hermom que dominam a paisagem, são divididas pelo alto Jordão que deságua no mar da Galiléia. O vale do rio Jordão estende-se do mar da Galiléia para o sul até o mar Morto, sendo cortado sempre mais profundamente pelo rio Jordão. As planícies litorâneas estendem-se ao longo da costa mediterrânea desde o monte Carmelo até à faixa de Gaza e além dela. A leste do rio Jordão, o planalto transjordânio domina a paisagem do mar da Galiléia para o sul até o mar Morto e além. A leste do platô transjordânio e ao sul do mar Morto estendendem-se vastas áreas de deserto, constituíndo-se em uma barreira natural para a região.
1.1—9.34
O escritor sagrado estabeleceu a eleição e a ordem do povo de Deus desde o começo da história até o retorno de Judá do exílio babilônico no século VI a.C. Essa eleição é a base dos privilégios e responsabilidades dos leitores, como a continuação do povo de Deus.
* 1.4-27
Começando com Noé, a narrativa mostra como Deus escolheu algumas nações e preteriu a outras. Os filhos de Noé foram tratados em separado: Jafé (1.5-7), Cão (1.8-16) e Sem (1.17-27). Selecionando partes de Gn
* 1:5
filhos. Nas genealogias do antigo Oriente Próximo, os termos "filhos" e "pais" com freqüência são usados literalmente. Mas também pode ser usados em um sentido mais figurado, referindo-se a relacionamentos de parentesco relativamente distantes, ou a outras relações sociais ou geográficas. Aqui, "filhos" indica relacionamentos culturais e geográficos. Conforme o enfoque geográfico de 13
* 1:8
filhos de Cam. Maior atenção foi dada aos descendentes de Cam do que aos de Jafé, porque Israel tinha maior relacionamento com eles. A lista começa com todos os quatro filhos de Cam, mas registra somente os descendentes de Cuxe, Mizraim e Canaã. "Cuxe" é o termo hebraico para a Etiópia, a saber, as áreas remotas ao sul do Egito. E "Mizraim" significa o "Egito".
* 1:17
filhos de Sem. A eleição divina restringe-se dentre os semitas, destacando a família de Abraão. O autor sagrado segue Gn
* 1:28
Abraão. O plano da eleição soberana de Deus é demonstrada nos descendentes de Abraão. Como fizera antes, o escritor trata primeiro daqueles que não foram escolhidos (1.29-33), e depois da linhagem escolhida de Isaque (1.34—2.2).
* 1:31
filhos de Ismael. Seguindo de perto o livro de Gênesis, o relato distingue os descendentes de Ismael da linhagem da aliança.
Ismael. Foram-lhe prometidas grandes bênçãos da parte de Deus (Gn
* 1:32
filhos de Quetura. Ver nota em Gn
* 1:34
filhos de Isaque. Ou seja, Esaú e Jacó. Ver Gn
* 1:35
filhos de Esaú. Ver Gn
Matthew Henry
Wesley
por Charles R. Wilson
Esboço
I. genealogias com interesse principal na davídica e as linhas levítico (1CrIntrodução
Além dos escritos históricos dos "profetas", ou seja, Josué, Juízes, Samuel e Reis, aparecem outros escritos históricos do Antigo Testamento, ou seja, Rute, Ester, Esdras, Neemias e Crônicas. Na Bíblia hebraica os escritos históricos dos profetas aparecem sob o segundo grupo de livros do Antigo Testamento, "os Profetas", enquanto os outros escritos históricos aparecem no terceiro grupo, "Escritos". No século III aC a Septuaginta grega revista o agrupamento tríplice de livros do Antigo Testamento de "Lei", "Profetas" e "Escritos" e, entre outras mudanças, agrupados todos os livros históricos juntos. Rute foi colocada entre Juízes e Samuel porque continha uma história relacionada com o período dos juízes. Crônicas, Esdras, Neemias e Ester foram colocados após Reis. Inglês Bíblias seguir a ordem da Septuaginta, em vez de a Bíblia hebraica na disposição desses livros históricos.
I. TÍTULO
Nos primeiros manuscritos hebraicos, Cronicas foi considerado um livro intitulado "Eventos dos tempos." Na Septuaginta grega, o livro foi colocado após Reis e dividido em duas partes chamadas de "suplementos", na medida em que foram consideradas complementares aos Reis. Na Vulgata Latina do século IV dC, o título foi mudado para Chronicorum , a partir do qual derivou o título Inglês, "Cronicas".
A evidência parece conclusiva de que uma unidade original de Crônicas, Esdras e Neemias existiu. "Há um consenso geral de que todos os três (quatro) livros eram originalmente um trabalho."
Um corolário importante deste acordo geral é que a maioria dos estudiosos atribuem a data desses escritos entre a última metade do quarto e na primeira metade do século III aC
No entanto, se o crédito ser dado a ideia de que esta obra foi escrita, logo que possível, após o sucesso da política de separação instituída sob Esdras e Neemias, assim como Reis foi escrito no arrebol do sucesso e da prosperidade de Josias, então é preferível considerar uma data logo após a data para a política de separação, ou seja, o último terço do século V aC
II. PROPÓSITO
Cronicas é pós-exílio na origem e, consequentemente, reflete o período pós-exílico. Far-alcançando crises tinha ocorrido na comunidade de Israel desde o reinado de Davi, durante o século X aC, alguns 600-700 anos antes. Houve a divisão catastrófica do reino na última parte do século X aC, com o Reino do Norte se desintegrando em pouco mais de 200 anos, 721 aC, houve o colapso desastroso do Reino do Sul, no século VI aC O período de exílio na Babilônia no século VI aC foi seguido pelo retorno memorável de um remanescente e a construção de um segundo templo. Esperança montado alto quanto o século VI chegou ao fim.
Após um período de menor importância, outros judeus retornou do exílio na Babilônia para Jerusalém. Havia poucas barreiras entre os judeus das exilados e os habitantes dos países vizinhos. Como resultado, um processo de fundir definido desenvolvido.Durante a última parte do século V aC, veio do Babylon duas personalidades importantes que instituíram reforma e separatismo. Esse movimento continuou sob a sua liderança no século IV aC
Na sequência dos resultados obtidos durante estas reformas pós-exílio, o cronista escreveu para a comunidade judaica pós-exílico, que considerou Jerusalém e seu templo no centro da comunidade judaica. A comunidade centrada tudo no culto do templo e da lei escrita. Embora já não era possível considerar Jerusalém como o centro e do capital de um reino independente, foi possível estabelecer-lo como o centro de uma comunidade religiosa. Foi esta comunidade religiosa pós-exílio e de sua ordem levítico que era a principal preocupação do cronista.
Ele tinha pelo menos dois objetivos ao escrever a história pré-exílico desta comunidade. O primeiro objetivo era mostrar que Deus havia levado adiante Seu grande propósito para Israel através do Reino do Sul e da dinastia davídica. O Território do Norte, durante o tempo do cronista, era habitada por samaritanos, um povo de tradições mistas que se consideravam os verdadeiros descendentes de pré-exílico Israel. Ponto de vista do cronista era de que o Reino do Sul foi o verdadeiro pré-exílico Israel e Jerusalém era a cidade santa de Deus e Seu povo. Atenção centrada sobre os reis davídicos assim como o templo e suas instituições levitas.
O segundo objetivo foi revelar que Deus abençoou aqueles que adoraram de acordo com os requisitos da lei, mas castigou aqueles que desertaram em seu culto. Verdadeiro Jeová-culto tinha sido instituído em Jerusalém, e que a lei tinha ordenado o estabelecimento levítico. Como o cronista escreveu a história pré-exílico de Israel, que ocupou até seus contemporâneos a história do passado, a fim de que poderia ser um espelho no qual eles pudessem contemplar os resultados de graça que seguem a obediência e as terríveis conseqüências que se seguem desobediência. Do ponto de vista levítico, obediência descansou fundamentalmente em observações de ordem levítico de culto e as exigências morais da lei.
III. PERSONAGEM HISTÓRICO
Cronicas é escrito a partir de um ponto de vista prático. A história de Israel é narrada de tal forma que para ensinar lições específicas. Por si só, Crônicas apresenta uma perspectiva desequilibrada da história de Israel. Por exemplo, é ponderada em favor do reino davídico, enquanto o Reino do Norte é amplamente ignorada. Ele também é ponderado em favor do culto cerimonial levítico no templo, em comparação com a demanda profética de justiça moral diante do Senhor do céu e da terra.
No entanto, é claro que o cronista tinha como certo que seus leitores tinham um conhecimento do conteúdo de Samuel e Reis. Ele não estava preocupado em escrever a história de Israel a partir do mesmo ponto de vista como os escritores dessas histórias, que mostrava a boa forma imparcial, bem como o mal. A tradição profética resolutamente mostraram a verdade nua e crua sobre a história de Israel. O cronista tinha objetivos mais exortatórias, para ele atentamente se esforçado para mostrar à comunidade judaica de seu tempo como ele pode prosperar sob a bênção do Senhor. Ele desenhou a partir da história pré-exílico de Israel as características que tornaram possível a realização de seus objetivos.
Há problemas relacionados com a precisão histórica do relato de Crônicas. Há discrepanies aparentes entre Cronicas e Samuel e Reis não resolvidos no presente. Há problemas em relação às estatísticas registradas nos Cronicas. Apesar dessas dificuldades, há uma autenticação do caráter histórico de Crônicas. O livro não é para ser baixado como uma interpretação fantasiosa da história de Israel. Pelo contrário, ela deve ser considerada como uma visão profundamente religiosa da ação de Deus na história, uma atividade que inclui elementos de ambos graça e julgamento.
IV. VALOR MORAL E ESPIRITUAL
Cronicas é um livro notável quando estudado do ponto de vista do cronista. Há dois valores a serem obtidos em seguir esse padrão de estudo. A primeira é a apreensão de uma visão religiosa claramente delineadas da história. O segundo é a valorização de uma forma orientada institucionalmente de adoração que é aceitável a Deus.
A. A VISÃO RELIGIOSA DA HISTÓRIA
Enquanto Cronicas contém a conta de Israel desde o tempo de Davi até o colapso do reino, a conta é corretamente compreendido somente se ele transmitiu a crença fundamental realizada pelo cronista que Deus está ativo na história contínua de Seu povo1. e outra vez, quando houve triunfo ou tragédia na história de Israel, o cronista foi nos bastidores em busca das causas religiosas envolvidas. Em ocasiões de triunfo, ele encontrou a causa subjacente era a obediência invariavelmente religiosa; em ocasiões de tragédia, a causa foi a desobediência. Para o cronista, Deus era a explicação definitiva para o triunfo, bem como para a tragédia.
Este ponto de vista religioso da história, em que existe a consciência de que Deus é astuto ativo na história, pode ser vigorosamente contestada nesta era moderna. A tendência em direção a uma visão naturalista da história é um rival muito forte. Tal ponto de vista afirma que todas as causas são causas naturais, e todas as outras explicações são superstições.
Visão religiosa do cronista atesta a crença no reino do sobrenatural. O Deus transcendente tenha injetado na história uma dimensão moral e espiritual que não pode ser ignorado com impunidade.
Esta visão sobrenatural da história pode não fornecer a solução total para o problema da prosperidade e da perversidade, mas dá os ingredientes mais importantes em qualquer solução. A insistência do cronista que aprendamos a pedir a nossa vida diante de Deus com base nas lições do passado é de grande preocupação para todos.
B. UMA MANEIRA ACEITÁVEL DE ADORAÇÃO
O culto de Jeová no templo em Jerusalém era, para o cronista, o único adoração aceitável de Deus. Esta tinha sido claro na história de Israel. Consequentemente, a adoração de Deus era para ser através de formas prescritas e de uma forma prescrita.Essencialmente nada foi deixado ao espontaneidade e entusiasmo. A lei deu prescrição minutos sobre o modo aceitável de adoração.
Há um valor perene nesta área, embora igrejas livres em grande parte ignorar esse fato. Tal omissão tem efeitos que não tenham sido saudável por qualquer meio. É imperativo que os adoradores do Deus Altíssimo dar o cronista uma audiência grave, a fim de que eles podem ser "cumpridores da palavra."
Ministros cristãos e suas congregações precisam de uma preocupação litúrgica. Cronicas é uma fonte bíblica para dar impulso a uma tal preocupação. Nosso culto não pode ser deixado de ser desenvolvido de acordo com a nossa fantasia. Pelo contrário, ela deve estar em conformidade com os requisitos divinos. Acórdão que nem sequer é reconhecido como o julgamento já visitou muitas congregações e muitos adoradores porque de culto inaceitável.
Um dos valores duradouros da Cronicas é a ênfase religiosa dada às formas institucionais de religião. A vida religiosa depende de formas, cerimônias e instituições. Qualquer ênfase sobre o indivíduo e sua religião não deve ser feito à custa da instituição religiosa e seu significado para a adoração aceitável.
As genealogias começar com Adão, criado à imagem de Deus e fonte de todas as raças. O cronista, embora declaradamente concentrando em cima da linha de Davi e as famílias levitas, começando com Adão, revela uma consciência do Deus Criador e do laço comum de todas as raças. Devido a este princípio, todas as tabelas que se seguem implicam que o cronista acredita um inestimável serviço poderia ser prestado a Deus e à humanidade por meio da preservação fiéis das duas instituições reverenciados de Judá, a realeza davídica e do sacerdócio levítico. Este profundo respeito por instituições como eles ministram por meio do serviço fiel é válido. Quando, porém, as instituições exigem lealdade imutável à custa de lealdade a Deus e preocupação para os indivíduos seu verdadeiro propósito foi perdida. Mesmo o cronista teve que contar com o ponto de vista tentadora que prefere a instituição impessoal para a pessoa individual. A tensão do institucionalismo contra o individualismo é uma tensão constante e parece ser uma parte da condição humana.
A genealogia de Adão a Abraão traça a linha de Adão através de Sete a Noé e seu filho Shem. Embora existam digressões, estes servem para complementar a linha essencial da descida.
2. A partir de Abraão para Judá (1: 28-2: 2) 28 . Os filhos de Abraão: Isaque e Ismael 29 Estas são as suas gerações: o primogênito de Ismael, Nebaiote; em seguida, Kedar, Abdeel, Mibsão, 30 Misma, e Dumah, Massa, Hadad, e Tema, 31 Jetur, Nafis e Quedemá. Estes são os filhos de Ismael. 32 E os filhos de Quetura, concubina de Abraão: ela deu Zimran, Jocsã, e Medan, Midiã, Isbaque e Suá. E os filhos de Jocsã: Sebá e Dedã. 33 E os filhos de Midiã: Efá, Efer, Enoque, Abida e, e Elda. Todos estes foram filhos de Quetura. 34 E Abraão gerou Isaque. Os filhos de Isaque: Esaú e Israel. 35 Os filhos de Esaú: Elifaz, Reuel, Jeús, Jalão e Corá. 36 Os filhos de Elifaz: Temã, Omar, Zefi, Gatam, Quenaz, Timna e Amaleque. 37 Os filhos de Reuel: Naate , Zerá, Samá e Mizá. 38 E os filhos de Seir: Lotã, Sobal, Zibeão, Aná, Disom, e Ezer, e Dishan. 39 E os filhos de Lotã: Hori, e Homam; Timna e era irmã de Lotan. 40 Os filhos de Sobal: Alian, Manaate, Ebal, Sefi e Onã. E os filhos de Zibeão:. Aías e Anás 41 Os filhos Aná: Disom. E os filhos de Disom: Hamran, Esbã, Itrã e Querã. 42 Os filhos de Eser: Bilã, Zaavã Jaacã. Os filhos de Disã: Uz e Arã. 43 Ora, estes são os reis que reinaram na terra de Edom, antes que reinasse rei algum sobre os filhos de Israel: Bela, filho de Beor; eo nome da sua cidade Dinabá. 44 E morreu Bela, e Jobabe, filho de Zerá, de Bozra, reinou em seu lugar. 45 Morreu Jobabe, e Husão, da terra dos temanitas, reinou em seu lugar. 46 Morreu Husão; e Hadade, filho de Bedade, que feriu a Midiã no campo de Moabe, reinou em seu lugar; eo nome da sua cidade foi Avite. 47 E morreu Hadade, e Sâmela de Masreca reinou em seu lugar.48 Morreu Sâmela, e Saul de Reobote junto ao rio reinou em seu lugar. 49 E Shaul morreu, e Baal-Hanã, filho de Acbor, reinou em seu lugar. 50 E Baal-hanan morreu, e Hadade reinou em seu lugar; eo nome da sua cidade Paí: O nome de sua mulher era Meetabel, filha de Matrede, filha de Me-Zaabe. 51 E morreu Hadade. E os príncipes de Edom foram: o príncipe Timna, o chefe Aliah, o príncipe Jetete, 52 chefe Aolíbama, chefe Elah, chefe Pinon, 53 príncipe Quenaz, chefe Temã, chefe Mibzar, 54 chefe Magdiel, chefe Iram. Estes são os chefes de Edom. 1 Estes são os filhos de Israel: Rúben. Simeão, Levi, Judá, Issacar e Zabulon, 2 Dan, José e Benjamim, Naftali, Gade e Aser.A linha de descendência de Abraão a Judá inclui Isaque e Israel. No entanto, há digressões que incluem os descendentes de Abraão através de Ismael e Quetura, e os descendentes de Isaque por meio de Esaú.
Wiersbe
- Os livros de Crônicas
Primeiro e Segundo Reis foram es-critos antes do cativeiro de Judá e parecem enfatizar o ponto de vista de um profeta, enquanto 1 e 2 Crô-nicas foram escritos depois do cati-veiro (1Co
- governo de Jerusalém, é o cumpri-mento supremo dessa promessa.
No esboço de 1 e II Samuel e de
- e II Reis, cobrimos muito da histó-ria de Saul, de Davi, de Salomão e dos reis importantes. Em 1 e 2 Crôni-cas, focaremos o material encontra-do exclusivamente nesses livros. Os novos eventos apresentados nesses dois livros são paralelos a Samuel e a Reis e os complementam. Por essa razão, focaremos o material exclusi-vo de 1 e II Crônicas.
- Genealogia de Adão ao rei Saul (1 Cr 1—9)
- O reinado do rei Davi (1 Cr 10—29)
- A morte do rei Saul (10)
- Davi consolida seu reinado (11—16)
- A aliança de Deus com Davi (17)
- Davi expande o reino (18-20)
- Davi faz o censo (23)
- Davi prepara a construção do templo (22—
29) (A morte de Davi) - O reinado de Salomão (2 Cr 1—9)
- Salomão recebe a bênção de Deus (1)
- Salomão constrói e consagra o templo (2—7)
- A fama e o esplendor de Salo-mão (8—9)
IV O reino dividido (Os reis de Judá) (10—36)
- O reinado de Reboão (10—12)
- De Abias a Asa (13—16)
- O reinado de Josafá (17—20)
- De Jeorão a Amazias (21—25)
- O reinado de Uzias (26)
- Os reinados de Jotão e Acaz (27—28)
- O reinado de Ezequias (29—32)
- Os reinados de Manassés e Amom (33)
- O reinado de Josias (34—35)
- Os últimos reis e a queda de Judá (36)
Samuel, Reis e Crônicas registram a história dos judeus a partir do úl-timo juiz (Samuel) e a instituição do primeiro rei (Saul) até o exílio da nação na Babilônia. Primeiro e Se-gundo Reis foram escritos do pon-to de vista dos profetas, enquanto 1—II Crônicas apresentam a visão sacerdotal em relação à história dos judeus. Crônicas enfatizam os levitas, a construção do templo, as alianças com Deus registradas em Deuteronômio e a cidade santa de Jerusalém. Podemos dizer que 1—II Reis apresentam o relato político, e 1—II Crônicas, o religioso. O se-gundo livro de Crônicas registra, pelo menos, cinco reavivamentos na história de Judá (caps. 15, 20, 23—24, 25 e 29—31).
Em I Crônicas 1—9, a crono-logia é anterior a I Samuel 1 e é o "elo vivo" com o passado. Os ju-deus consideravam importante con-hecer a hrstóba da favadta a de poderem afirmar sua posição na na-ção. Isso é especial mente verdade em relação aos sacerdotes e levitas que serviram no tabernáculo e, de-pois, no templo.
O escritor de 1 Crônicas recu-pera o relato da morte de Saul (1 Cr 10). É interessante observarmos o que ele omite do relato: o longo con-flito entre Davi e Saul; a rivalidade com Isbosete (2 Sm 2—4); o pecado de Davi com Bate-Seba; o problema da família de Davi com Amnom e Absalão; os pecados de Salomão; e muito da história dos reis de Israel (o Reino do Norte). O relato foca os reis de Judá e enfatiza a escolha de Deus, Davi e seus descendentes, para reinar de Jerusalém. Se estudar apenas os relatos de 1—II Crônicas, você nunca saberá que Davi e Sa-lomão pecaram! De acordo com o escritor de 2 Crônicas, não foi o pecado de Salomão que dividiu o reino, mas o esquema político de Jeroboão. As duas coisas são ver-dadeiras, mas é interessante ver o ponto de vista sacerdotal que quase idealiza Davi e Salomão. Afinal, Davi providenciou o dinheiro para a construção do templo, como tam-bém os cânticos e os instrumentos musicais, além de organizar os levi-tas; e Salomão construiu o templo.
O livro mostra que Deus aben-çoa seu povo quando este obedece à sua vontade e disciplina-o quando Vne desobedece. O Senhor é verda-deiro com sua aliança, mesmo que o povo prove ser falso com ele. Quan-do a paciência de Deus acabou, ele entregou o povo de Judá para os babilônios e permitiu que o inimigo destruísse o templo e a cidade de Je-rusalém. Segundo Crônicas termina com uma cópia do decreto de Ciro, a permissão para que os judeus re-tornassem para sua terra e, dessa
forma, é paralelo ao início de Es- dras. O escritor vê continuidade na história do povo, porque o Senhor guia-o e realiza seus propósitos por intermédio dele, apesar dos seus pecados.
Um livro útil no estudo de 1—II Crônicas é A Harmony of Samuel, Kings and Chronicles [Harmoniza-ção de Samuel, Reis e Crônicas], de William D. Crockett (Baker Book House).
Essas centenas de nomes, alguns difíceis de pronunciar, representam pessoas que Deus usou para manter vivos os elos com as promessas e as alianças do passado. O Senhor esco-lheu os judeus e fez-lhes promessas que, em última instância, afetam o mundo inteiro. O Salvador não pode-ría nascer neste mundo se houvesse uma quebra na cadeia de elos vivos.
A maioria dessas pessoas é des-conhecida enquanto outras poucas delas são muito famosas, mas o Se-nhor usou-as todas para alcançar seus propósitos. Quando você lê a Bíblia, lembra-se de pessoas como Abraão, Isaque, Jacó, Moisés, Josué, Samuel e Davi, mas esses homens não entra-riam em cena se não fosse por outras pessoas muito menos conhecidas que eles. Agradeçamos ao Senhor pelas "pessoas esquecidas" que ajudaram "os famosos" a chegarem lá!
Há nomes de pessoas espalha-dos em meio a essas genealogias a quem se deu uma identificação es-pecial, e refletir a respeito delas pode render-nos algumas lições espirituais valiosas.
A referência é a Gênesis
Russell Shedd
Nas Escrituras hebraicas, nossos dois livros de Crônicas eram originalmente um só. Os tradutores da Septuaginta, em grego (cerca de 200 a.C.), foram os primeiros a fazer a divisão, Jerônimo .(falecido em 420 d.C.) adotou essa divisão na 5ulgata Latina. O título em hebraico era "Dibrey hay-yamim", isto é, "Atos dos Dias”, ou registro de acontecimentos diários. A Septuaginta chama os livros de Crônicas de "Paralipomena", que significa "coisas omitidas" nos livros de Samuel e Reis. Os livros de Crônicas, contudo, freqüentemente tratam dos mesmos fatos que aqueles outros livros, embora tratem-nos tendo em vista uma finalidade diferente e de modo diverso. O título de Crônicas foi adotado com base no termo empregado por Jerônimo, Chronicon. Não é um nome impróprio.
Parece claro que quando o cronista lançou-se na empreita de cobrir o mesmo terreno que os livros de Samuel e Reis, desejou apresentar a história do povo de Deus, segundo seu próprio ponto de vista, desde os dias de Samuel até o cativeiro. Sua nação necessitava de reedificação sobre uma sólida base espiritual, pois seu longo cativeiro havia provocado uma séria interrupção em suas relações para com os ideais e tradições de seu próprio povo. Anteriormente haviam pertencido a uma teocracia onde os governantes civis e religiosos tinham igualmente obrigação de honrar a verdade e a lei de Deus.
Ora, sob a monarquia persa, o rei era um estrangeiro pagão que não conhecia o Deus de Israel. Somente através de uma vigorosa organização estritamente eclesiástica é que a unidade religiosa da nação poderia ser mantida. Os judeus sentiam cada vez mais que a prometida perpétua soberania davídica falava mais sobre um reino espiritual do que sobre um reino secular. Isso explica a escrituração dos libras de Crônicas. Não se tratava de algum astuciosa casta sacerdotal a impor as suas idéias em contradição ao ensino dos profetas, conforme os críticos liberais costumavam afirmar. Aqueles que haviam regressado do cativeiro precisavam ver sua ligação apropriada com o povo de Deus.
Após relatar a história do homem antes do tempo de Davi, o cronista mostra o sentido mais elevado das promessas feitas à linhagem de Davi, especialmente no tocante ao Messias vindouro. A atitude dos reis passados para com as questões religiosas é frisada mais do que suas realizações seculares. A imensa importância do templo, do sacerdócio, dos ritos religiosos e da lei moral é salientada. Fica demonstrado que, quando os reis desonravam a lei de Deus, caía sobre eles um castigo que servia de advertência, enquanto os reis que honravam as ordenanças de Deus prosperavam. Os livros de Crônicas são claramente didáticos e se demoram sobre as bênçãos que acompanham uma genuína vida religiosa. Devem ter exercido um efeito elevado na religião nacional. São abordados apenas aqueles aspectos de sua história que ilustram as questões religiosas (agora a única esfera sagrada); a história das dez tribos apóstatas, por exemplo, é esquecida, pois não contribui para a elevação espiritual.
Autor
Os livros dê Crônicas; Esdras e Neemias estão intimamente ligados, e respiram o mesmo espírito. Os livros de Crônicas são os antecedentes dos outros dois, que tratam dos acontecimentos após o cativeiro. O Talmude, e a maioria dos escritores judaicos, bem como os pais da igreja cristã, atribuem os livros de Crônicas a Esdras. Os livros de Crônicas e de Esdras são similares quanto à dicção o à atitude. Tem sido apresentada a objeção de que os livros de Crônicas contêm relatos sobre eventos posteriores aos dias de Esdras. Mas bem podemos aceitar que Esdras foi seu principal autor (ou compilador), ainda que algumas adições possam ter sido feitas posteriormente, embora muitos eruditos conservadores não vejam qualquer necessidade de reconhecer tais adições.
Os livros de Crônicas foram compilados com base numa riqueza de informes históricos em registros anteriores, além dos livros de Samuel e de Reis. Um estudo cuidadoso dos livros tem levado muitos eruditos dignos de confiança a colocarem a data de Crônicas entre 430 e 400 a.C. Não há necessidade de postular-se qualquer data posterior a isso.
1:8-16 Hoje, o termo "camita" se restringe quase só aos povos e idiomas do antigo Egito; os cananeus e amorreus são agora classificados como semitas, e os heteus são algumas vezes classificados entre os indo-europeus. Cuxe algumas vezes se refere à Etiópia (8), e algumas vezes a um local na Mesopotâmia (10). Comp. Gn
1.17- 27 Os filhos de Sem. Os hebreus (Héber) pertenciam a esse grupo, e dele emergiu Abrão ou Abraão. Nomes modernos como "camita" e "semita" têm sentido lingüística, e não racial.
1.17- 23 são condensados de Gn
1.17 Filhos de Sem. Há nove filhos na lista, mas os últimos quatro são netos. Nas genealogias judaicas os netos eram freqüentemente contados como filhos. Ver Labão (Gn
29.5), Mefibosete (2Sm
1.19 Pelegue. Lit. "divisão". Recebeu tal nome porque em seu tempo se dividiu a terra; possível referência à dispersão dos homens no tempo da confusão das línguas, na torre de Babel (Gn
1:28-33 De Abraão nasceu Isaque, progenitor dos edomitas e israelitas (34), e Ismael, progenitor dos árabes Comparar com Gn
1.31 Filhos de Ismael. Eram doze, os quais se tornaram um grande povo, cumprindo-se a promessa feita a Abraão (Gn
1:34-37 O escritor não usa o nome pessoal "Jacó", mas somente o nome da comunidade, "Israel". Esaú (Edom) recebe atenção especial por ser irmão de Israel.
1.36.51 Timna. Não era filho de Elifaz, mas sua concubina e filha de Seir (1.39). Deu à luz Amaleque (Gn
1.38 Seir. Uma cordilheira onde habitavam os horreus, em cavernas. Tais horreus eram chamados filhos de Seir. Foram derrotados pelos descendentes de Esaú; assim Seir passou a ter o nome de Edom (Gn
1:38-42 Seir é outro nome de Edom (Gn
1.43- 54 Reis... de Edom: Comp. (Gn
1.48 Eufrates. Lit. "o Rio". Quando "rio" aparece com o artigo definido, a referência é ao Eufrates.
1.51 Morreu Hadade. Sua morte não é mencionada na seção correspondente de Gn
NVI F. F. Bruce
J. KEIR HOWARD
INTRODUÇÃO
Os dois livros de Crônicas estão situados entre outros livros históricos na Bíblia em português, mas no cânon hebraico encontram-se na terceira divisão, os Escritos {ketübtrrí), um fato que reflete a sua origem na comunidade pós-exílica. A obra do cronista também inclui Esdras-Neemias, e o todo forma uma história bem abrangente e complexa do povo de Deus (essencialmente Judá, a parte fiel de Israel) desde o estabelecimento do reinado davídico até o desenvolvimento de um Estado teo-crático sob as reformas de Esdras, após o cativeiro babilónico (com base no ponto de vista de que o ministério de Esdras seguiu o de Neemias; v. mais acerca da discussão das datas na introdução de Esdras-Neemias).
E compreensível que a obra do cronista tenha sido grandemente negligenciada. Os livros parecem enfadonhos, estão repletos de estatísticas desinteressantes e de longas e detalhadas listas de formas e instituições religiosas, e contrastam, de maneira gritante, com os livros históricos anteriores, cuja forma de raciocínio é bem mais próxima dos sistemas de pensamento da história moderna. Mesmo assim, esses livros têm importância considerável. Eles complementam o material de Samuel e Reis, lançando luz adicional sobre o que às vezes é um período histórico confuso. Além disso, o estudo da forte perspectiva religiosa do cronista e o seu propósito em escrever os livros, destacando a continuidade da comunidade de Deus desde o início da história até o seu próprio tempo, junto com os perigos da acomodação e das concessões religiosas, fornecem importantes lições de história, não somente para a geração do autor, mas também para gerações posteriores e, por último, para a geração do século XXL
Autoria e data
Há poucas dúvidas de que haja uma autoria unificada da maior parte de Crônicas e de Esdras-Neemias. Mesmo havendo acréscimos e expansões posteriores da obra, o material básico já havia sido colecionado e editado por uma mão, escrevendo em uma época específica e com um propósito definido em mente. Tradicionalmente, a obra é atribuída ao próprio Esdras, e certamente há motivos convincentes para se datar o livro do período persa. Levando em consideração o conjunto todo da obra do cronista, as razões mais importantes podem ser citadas brevemente. O relacionamento próximo do aramaico de Esdras com o dos rolos da comunidade judaica de Ele-fantina no Egito, que podem ser datados do século V a.C., junto com o número de palavras persas e a ausência quase completa de palavras gregas, especialmente em Esdras, apontam para um período antes da derrota da Pérsia para a Grécia. E possível também que o Joanã mencionado em Ne
O cronista, portanto, se opõe à comunidade samaritana e ao seu culto. Do ponto de vista dele, ela era apóstata, e o verdadeiro Israel, centralizado em Jerusalém, não poderia fazer concessões a ela. Somente com base na submissão humilde à verdadeira adoração a Deus em Jerusalém poderia haver comunhão com os samaritanos. Esse sentimento anti-samaritano provavelmente está presente em 2Cr
4.20). O autor, portanto, se propõe a provar “que, em contraste com o ímpio Reino do Norte, somente o Reino do Sul, Judá, com a sua dinastia davídica e o seu templo em Jerusalém, é que é o verdadeiro Israel, o legitimo porta-voz da ordem divina que é atingida no Reino de Davi, e que é somente a comunidade dos judeus que retornaram do exílio, e não a comunidade religiosa dos samaritanos [...], que fielmente mantém e continua essa tradição” (O. Eissfeldt).
Isso destaca o segundo propósito principal do cronista: ressaltar que a verdadeira adoração estava centralizada em Jerusalém. O templo era o único lugar autorizado por Deus em que o culto a ele podia ser realizado. Isso também explica o repetido destaque dado às instituições religiosas e ao prestígio dos levitas. O autor discorre longamente acerca da arca, do templo em Sl e dos ministros escolhidos do Senhor, vendo que por meio desses meios normais a vontade de Deus se tornava conhecida. Ao fazer isso, o autor também deprecia as funções sacerdotais do rei e, em vez disso, concentra a adoração organizada nas mãos do sistema religioso. Esse destaque, embora exclusivista e restritivo, mesmo assim era necessário em face das pressões sociais e políticas que estavam sendo exercidas sobre a comunidade. O Israel de Deus deveria permanecer puro a todo custo, e as suas instituições exigiam lealdade e devoção, se quisessem sobreviver. O seu ideal parece ter sido um povo salvo, vivendo sob as obrigações da aliança de Deus em pureza rigorosa, constituída em grande parte de condições rituais e raciais, e mantendo um tipo de isolamento esplêndido de todos os outros povos.
O cronista interpretava a história com esse final em mente, e não pode haver dúvida de que “na sua época a sua mensagem realizou um serviço extremamente importante” (E. L. Curtis e A. A. Madsen). Embora o seu ponto de vista seja limitado e exclusivista e muito distante do universalismo e da visão missionária de alguns dos profetas, a sua obra tem um lugar importante no cânon do AT, pois ele “é um daqueles por meio de quem a grande riqueza de pensamento anterior veio a ser reaplicada e reavaliada, tornando-se significativa não somente para a sua geração, mas também para aquelas que seguiram” (P. R. Ackroyd). Assim, a história do cronista serve como um lembrete e, de um lado, da tensão contínua na nova comunidade de Deus, a igreja, entre o exclusivismo e o institucio-nalismo e, do outro, daquele universalismo expansivo que está mais interessado na realização e expressão da aliança por meio do amor, da justiça e da integridade — pelo espírito, enão pela letra. A proeminência que ele dá às exigências da comunidade para que trilhe os caminhos de Deus e a sua demonstração de que “sempre que homens desprezaram o que acreditavam ser a vontade Deus, as conse-qüências não foram triviais mas desastrosas” (W. A. L. Elmslie) têm validade permanente.
Estrutura literária e fontes
A identificação das fontes e da estrutura literária dos livros históricos invariavelmente apresenta problemas de grande complexidade. O cronista com freqüência afirma expressamente a fonte da qual está citando, quer registros oficiais, quer listas oficiais, quer oráculos proféticos. Muito desse material pode ter vindo dos arquivos do templo, salvo no cativeiro, e ter sido cuidadosamente preservado nos anos de exílio. Ele também tinha diante de Sl a grande história do povo constituída dos livros de Deuteronômio, Josué, Juízes, Samuel e Reis, como também da Torá.
Primeiro Crônicas 1—9 é derivado de Gênesis até Josué, e a parte principal do restante da obra consiste em grande medida em seções de Samuel e Reis, com freqüência citados literalmente. Um bom número de tradições associadas a fontes proféticas é citado em lCr 29.29, 2Cr
O fato de o cronista omitir algum material simplesmente indica que esse material não se encaixava no seu propósito, e da mesma forma o material adicional para complementar a sua história existe primordialmente para dar mais apoio à sua tese principal. Como já foi comentado em um estágio anterior, o propósito do autor é homilético, e não primariamente histórico. Ele está interessado nas lições que a história fornece ao povo do seu tempo e seleciona o seu material de acordo com isso.
ANÁLISE
I CRÔNICAS
I. PREFÁCIO: AS LISTAS DE GENEALOGIAS (1.1—9.44)
II. O REINO UNIDO (10.1—2Cr
1) O estabelecimento do reinado de Davi (10.1—12.41)
2) Davi e a arca (13.1—16.43)
3) O desejo de Davi de construir o templo (17:1-27)
4) As campanhas militares de Davi (18.1—20.8)
5) Davi e o templo (21.1—22.19)
6) O ministério do templo (23.1—26.28)
7) A administração do reino (26.29—27.34)
8) O fim do reinado de Davi e a ascensão de Salomão (28.1—29.30) II CRÔNICAS
9) Salomão assume o controle do reino (1:1-17)
10) A construção e consagração do templo (2.1—7.22)
11) Facetas do reinado de Salomão (8.1—9.31)
III. O REINO DIVIDIDO — A HISTÓRIA DE JUDÁ (10.1—36.23)
1) O reinado de Roboão e a rebelião de Israel (10.1—12.16)
2) O reinado de Abias (13.1—14.1)
3) O reinado de Asa (14.2—16.14)
4) O reinado de Josafá (17.1—21.1)
5) O reinado de Jeorâo (21:2-20)
6) O reinado de Acazias (22:1-9)
7) O interlúdio de Atalia (22:10-12)
8) O reinado de Joás (23.1—24.27)
9) O reinado de Amazias (25:1-28)
10) O reinado de Uzias (26:1-23)
11) 0 reinado de Jotão (27:1-9)
12) O reinado de Acaz (28:1-27)
13) O reinado de Ezequias (29.1—32.33)
14) O reinado de Manassés (33:1-20)
15) O reinado de Amom (33:21-25)
16) O reinado de Josias (34.1—35.27)
17) Os reinados de Jeoacaz, Jeoaquim e Joaquim (36:1-10)
18) O reinado de Zedequias e o exílio (36:11-21)
19) O decreto de Giro (36.22,23)
I. PREFÁCIO: AS LISTAS DE GENEALOGIAS (1.1—9.44)
O material contido nos primeiros nove capítulos é em grande parte paralelo a listas genealógicas semelhantes no Pentateuco e nos outros livros históricos. O interesse principal do cronista estava no Reino do Sul, e ele trata de outros aspectos da história de Israel e especialmente do Reino do Norte somente na proporção em que estão diretamente relacionados a Judá. As listas na verdade não fazem parte integrante da obra, mas podem ser consideradas um importante prefácio, cujo propósito é validar a linhagem de Davi que ocupa a posição central da obra. A pureza da linhagem familiar era algo importante para a comunidade pós-exílica, e o cronista tem a intenção de mostrar que a linhagem de Davi é impecável, como também é a linha que une essa linhagem à descendência da comunidade judaica dos dias do autor. As listas apresentam, portanto, a compreensão que o cronista tem do povo de Deus e de seu propósito ininterrupto de exercer sua graça e redenção. A comunidade pós-exílica é então considerada a verdadeira descendência do Israel de Deus que estava nos seus propósitos. Por conseqüência, o autor dá atenção especial a Levi, Judá e Benjamim e aos descendentes de Davi, pois estes compõem o verdadeiro Israel, tendo o sacerdócio levítico como o único válido e a casa de Davi como a linhagem real legítima.
1) De Adão até Jacó (Israel) (1:1-54)
A linhagem de Adão até Noé é apresentada somente com os elementos mais simples, e é só com os filhos de Noé que as genealogias começam a ser preenchidas em detalhes. Os nomes Tubal e Meseque (v. 5) ocorrem em inscrições e cartas assírias dos séculos 9 e VIII a.C. aproximadamente. Gn
A forma em que o cronista trata as listas é interessante. Primeiro ele tratou das linhas marginais (Jafé e Cam, v. 5-16, e Ismael, v. 29
31) antes de se concentrar na linhagem principal que é o seu interesse. O seu interesse por uma linha de descendentes pode ser observada também na sua desconsideração de Que-tura (v. 32,33), tratada simplesmente como concubina de Abraão, embora a genealogia em Gênesis se refira a ela como segunda mulher de Abraão, que ele tomou depois da morte de Sara.
Nas listas edomitas (v. 35-54), começando por Esaú e Seir e terminando com os diversos chefes de tribos, o nome Timna é apresentado como de um filho de Elifaz, enquanto a lista de Gênesis afirma que era concubina dele. E importante observar que no texto hebraico o nome aparece de fato na lista de filhos; assim também na maioria das versões atuais; por exemplo, NTLH, BJ, ARA, ARC; mas o texto da NVI traz e Amaleque, de Timna, sua concubina, e a nota de rodapé traz a formulação do original (v. 36). E importante observar também que as listas de chefes das árvores genealógicas não dão indicação de nenhuma dinastia, e a impressão que se tem é que as condições prevalecentes em Israel eram em grande parte como as do tempo dos “juízes”, com diversos líderes alcançando proeminência à medida que havia necessidade disso.
Moody
INTRODUÇÃO
Título. Na Bíblia Hebraica, os livros de Crônicas são intitulados Dibre hqy-hamim, "Os negócios (lit., as palavras) dos dias". Outros diários históricos, que hoje estão perdidos, tais como o "Dibre hqyhamim do Rei Davi" (1Cr
As Crônicas já foram uma só unidade. A atual divido em duas partes surgiu na tradução grega, que foi feita um pouco antes de 150 A.C., embora atualmente apareça em todas as Bíblias, incluindo as edições imprimirias em hebraico. Na atual disposição do cânon, de mais a mais, as Crônicas estão no fim do Velho Testamento. Assim Cristo, em Lc
A origem, contudo, das Crônicas fica fortemente indicada pelo seu íntimo relacionamento com outra parte do Velho Testamento, isto é, o Livro de Esdras, o qual descreve os acontecimentos desde o decreto de Ciro até 457 A.C. A tradição hebraica afirma que Esdras escreveu as Crônicas, além do livro de Esdras, uma conclusão confirmada pelos conhecimentos atualizados de William F. Albright (JBL, 40, 1921, págs. 104-124); e os livros têm o mesmo estilo de linguagem e tipo de conteúdo. Isto se evidencia de assuntos tais como as freqüentes listas de genealogias, a mesma ênfase sobre o ritual, e sua devoção comum á lei de Moisés. Os versículos finais, além disso, de Crônicas (2Cr
COMENTÁRIO
I. Genealogias. 1:1 - 9:44.
A. Patriarcas. 1Cr
Este primeiro capítulo resume o desenvolvimento da raça humana. Começa com Adão e segue sua descendência genealógica através de Abraão até Jacó e Esaú. Seu propósito é definir o lugar do povo escolhido por Deus na história do mundo. Ramos da raça humana afastados de Israel são, portanto, ignorados a não ser por uma rápida menção, quando muito; enquanto que aqueles que estão mais ultimamente relacionados com Israel são tratados nos menores detalhes. A maior parte do material foi extraído diretamente do registro de Gênesis.
4. Noé. O cronista espera que seus leitores compreendam que Sem, Cão e Jafé são os três filhos de Noé, e não gerações sucessivas (Gn. 5).
5. Os filhos de Jafé. Os versículos
8. Os filho de Cão. Os descendentes de Cão ocuparam a África: Pute (Líbia), Mizraim (Egito) e Cuxe (Etiópia). Mas Cão também estabeleceu-se a sudoeste da Ásia: Canaã (Palestina) e o cuxita Ninrode na Babilônia (cons. Gn
17. Os filhos de Sem. Depois que se repartiu a terra (v.19), o que provavelmente se refere à confusão das línguas em Babel (Gn
27. E Abrão, que é Abraão. Sua origem foi extraída de Gn. 11:1026 e a mudança do seu nome está descrita em Gn
28. Os filhos de Abraão. Embora Isaque seja mencionado, os versículos
35. Os filhos de Esaú. Então, dos gêmeos de Isaque, Esaú e sua descendência edomita foram rapidamente mencionados, antes de Jacó e seu povo israelita, que são o tema de I e II Crônicas, serem apresentados. Os versículos
36. Timna não era filho de Elifaz, mas sua concubina e filha de Seir (v. 39). Ela gerou Amaleque (Gn
38. Seir era dos 'horreus" (Gn
51. Morreu Hadade. Sua morte não foi mencionada na seção correspondente do Pentateuco (Gn. 36 : 39), provavelmente porque ele foi contemporâneo de Moisés, mas tinha, é claro, morrido há muito tempo quando Esdras escreveu as Crônicas. Os príncipes de Edom. Estes foram líderes, ou "chefes" tribais.
Dúvidas
(Veja os comentários de Gn
Francis Davidson
INTRODUÇÃO
I. A SUA POSIÇÃO NO CÂNON DO VELHO TESTAMENTO
As versões portuguesas seguem a Septuaginta e a Vulgata, colocando Crônicas imediatamente a seguir a Reis, mas na Bíblia hebraica o livro, de Crônicas é o último do Velho Testamento, posição que já deveria ocupar no tempo de Cristo (ver nota a 2Cr
II. TÍTULO E DATA
Devemos o nome que damos a este livro, Crônicas, a uma sugestão de São Jerônimo. Constitui ele uma tradução aceitável do título hebraico dibhre hay-yamim, isto é, "os acontecimentos dos dias", ou "anais", mas não exprime com justeza o caráter ou finalidade deste livro (ver abaixo o parágrafo IV, Finalidade).
O próprio livro de Crônicas, no capítulo 2Cr
949) afirma o que intrinsecamente é bem possível que se trata de adições feitas por escribas e atribui ao livro a data de pouco depois de 400 A. C. Albright (J.B.L., 1921, págs. 104-124) chega à mesma data, partindo de premissas diferentes. Seja como for, podem-se excluir, por improváveis, datas posteriores a 300 A.C.
III. AUTOR
Os fatos que acabamos de apresentar, tornam muito difícil aceitar a atribuição judaica da autoria a Esdras, como o tornam, também, a descrição fragmentária da atividade dessa personalidade histórica; mas parece que a tradição foi mal compreendida e que só se lhe atribuem as genealogias (1Cr
IV. FINALIDADE
Uma crônica difere de uma história por ser um registro de acontecimentos transitórios feito sem qualquer critério seletivo quanto ao que se inclui ou ao que se omite. O "cronista" escreve obviamente histórias, pois há um princípio muito claro que ressalta tanto do que acrescenta a Samuel e a Reis como do que exclui. Os seus acrescentamentos referem-se principalmente ao templo e seus atos de culto e aos acontecimentos que exaltavam o aspecto religioso de estado sobre o civil; é óbvio que se preocupava sobretudo com Israel como comunidade religiosa. As suas omissões mostram que o seu interesse se concentrava no desenvolvimento de duas instituições divinas: o templo e a linhagem davídica de monarcas. Por isso, só se menciona a morte de Saul, omitindo-se o seu reinado, o pecado de Davi, a rebelião de Absalão, a tentativa de usurpação feita por Adonias. A história do reino do norte, que se revoltou contra ambas estas instituições de Deus, é mencionada só até ao ponto em que se relaciona com os destinos de Judá.
É por isso que se diz que o livro de Crônicas representa o ponto de vista sacerdotal, preocupando-se com a realização do que Deus determinara e não, ao contrário de Samuel e Reis, com o ponto de vista profético, de como Deus tratou o Seu povo e Se revelou.
Não é difícil descortinar os motivos que levaram à feitura do livro de Crônicas. A comunidade posterior ao exílio tinha de compreender como surgira, que era uma verdadeira continuação do reino anterior ao exílio (o que explica na presença das genealogias), e qual o papel do dom de Deus-o templo e seus atos de culto-que lhe fora confiado. Da omissão de tantas cenas familiares de Samuel e Reis ressalta que, embora fossem poucos os que haviam regressado do exílio, Deus sempre eliminara da história do Seu povo os elementos que contra Ele se revoltavam.
Numa era em que é cada vez mais forte a tendência de pôr de parte a antiga revelação de Deus nas Escrituras, o livro de Crônicas tem uma mensagem de encorajamento e advertência para todos nós.
V. FONTES
É evidente que a fonte principal do livro de Crônicas se encontra em Samuel e Reis. Além disso, faz-se referência a várias outras fontes-vinte ao todo-a saber, 1Cr
VI. VALOR HISTÓRICO
É evidente que, lido isoladamente, o livro de Crônicas daria uma perspectiva desequilibrada da história israelita; mas não é menos claro que o autor partia do princípio que os seus leitores estavam familiarizados com Samuel e Reis, pelo que a crítica baseada neste argumento é destituída de validade. Mais difícil de explicar é o grande número de discrepâncias entre Crônicas, por um lado, e Samuel e Reis, por outro, algumas verdadeiras, outras imaginárias. Talvez seja por este motivo que o Talmude põe em dúvida a sua exatidão histórica, embora não a sua canonicidade.
Em tempos modernos, duvidou-se da autenticidade de todos os passos ausentes de Samuel e Reis (foram, até, considerados invenções do cronista). Mas, nos poucos casos em que a arqueologia estava apta a dar a sua opinião, esta tendia a ser favorável, e agora as críticas feitas pelos comentadores são normalmente muito mais cautelosas. Não há motivo para duvidar da exatidão essencial do cronista e suas fontes. Algumas das discrepâncias podem ser devidas a corrupção textual na origem e em vários pontos o texto de Crônicas foi deficientemente transmitido.
Um dos principais problemas de Crônicas é o dos números que contém. Muitos destes são impossivelmente grandes, outros estão em desacordo com Samuel e Reis, enquanto que outros, ainda, são incompatíveis com as descobertas da arqueologia. Todavia, outros algarismos há que não apoiam a hipótese geralmente aventada de que se trata pura e simplesmente de autênticos exageros, como, por exemplo, os trezentos carros de guerra em 2Cr
Quanto à cronologia do período abrangido por 1 e II Crônicas, ver introdução a 1 e II Reis.
2. A GENEALOGIA DAS NAÇÕES (1Cr
3. A DESCENDÊNCIA DE ABRAÃO (1Cr
4. OS DESCENDENTES DE ABRAÃO POR ISMAEL E QUETURA (1Cr
5. OS DESCENDENTES DE ESAÚ (1Cr
Dicionário
Abida
(Heb. “pai de conhecimento”). Um dos filhos de Midiã e um descendente de Abraão e de sua mulher Quetura (Gn
Abidã
O filho de Gideoni e o líder da tribo de Benjamim por ocasião do censo dos israelitas no deserto do Sinai. Segundo a contagem, o exército sob suas ordens era de 35:400 pessoas1 (Nm
Abimael
(Heb. “Deus é meu pai”). Um dos 13 filhos de Joctão (ou Joctã), um dos descendentes de Sem (Gn
Abraão
1) 0). Por causa da sua fidelidade, tornou-se o pai dos crentes de todos os tempos (Gl
Abrão
Acbor
(Heb. “rato”).
1. O pai de um dos reis de Edom, antes dos israelitas conquistarem a região. Seu filho, Baal-Hanã, sucedeu Saul na lista dos reis (Gn
2. Durante o reinado de Josias, “o livro da lei” foi encontrado no Templo. Este rei enviou Acbor, juntamente com o sacerdote Hilquias e outros, para consultarem Hulda sobre o texto sagrado. A profetiza chamou a atenção deles para as palavras da lei de Deus que prometiam juízo sobre Israel, caso se desviassem do Senhor e adorassem outros deuses. Foi isso o que Israel fizera; por isso o juízo estava próximo (2Rs
Mais tarde, no tempo de Jeremias, o filho de Acbor, chamado Elnatã, tornou-se um dos oficiais da corte. Foi enviado ao Egito, para capturar o profeta Urias e trazê-lo de volta (Jr
Adbeel
O terceiro filho de Ismael e um líder tribal (Gn
Adão
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12, it• 16
O homem, cuja tradição se conservou sob o nome de Adão, foi dos que sobreviveram, em certa região, a alguns dos grandes cataclismos que revolveram em diversas épocas a superfície do globo, e se constitui tronco de uma das raças que atualmente o povoam. As Leis da Natureza se opõem a que os progressos da Humanidade, comprovados muito tempo antes do Cristo, se tenham realizado em alguns séculos, como houvera sucedido se o homem não existisse na Terra senão a partir da época indicada para a existência de Adão. Muitos, com mais razão, consideram Adão um mito ou uma alegoria que personifica as primeiras idades do mundo.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 51
1) O primeiro homem criado por Deus (Gn
2) Nome genérico do ser humano, incluindo o homem e a mulher (Gn
Adão
Adão no Antigo Testamento
Alguns estudiosos sugerem que o vocábulo adão vem do hebraico, e significa “solo”; mas não se pode ter certeza disso. Esse termo é usado na Bíblia para referir-se à primeira pessoa criada (Gn
1) e, regularmente, para significar “humanidade” ou “homem”. Em certos textos, nos capítulos iniciais de Gênesis, existe algum debate sobre se este vocábulo seria traduzido como o nome próprio “Adão” ou simplesmente como “humanidade”. A primeira ocorrência deste termo encontra-se em Gênesis
Adão, feito por Deus, tornou-se o primeiro ser humano a habitar a recém-criada Terra. Os primeiros capítulos de Gênesis descrevem a criação. O homem distingue-se claramente de todo o resto. Feito “à imagem de Deus”, recebeu domínio sobre toda a criatura terrena (Gn
A maneira como a Bíblia descreve Adão nesses primeiros capítulos ajuda o leitor a entender a comunhão entre Deus e sua obra-prima. Nosso primeiro pai não era como os animais. O domínio sobre o resto da criação que lhe fora confiado no princípio seria também exercido por seus descendentes, enquanto a Terra existisse. O Senhor conversava com Adão (Gn
Não se observa Adão ter suas próprias reações ao que Deus fazia por ele. Ele começou a exercer seu domínio sobre a criação (Gn
Gênesis 3 descreve o pecado de Adão. A comunhão com Deus e a sujeição ao Criador, mostradas nos dois primeiros capítulos, são repentinamente destruídas. Eva foi tentada pela “serpente” (Satanás) e comeu o fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal. Além disso, ofereceu-o a Adão. A pureza da criação foi imediatamente corrompida. Nus, sem nenhum constrangimento (Gn
A punição de Deus para o pecado de Adão é declarada em termos bem claros. As duas áreas em que ele era tão claramente distinto dos animais foram afetadas pelo castigo. O trabalho que Adão recebeu para fazer, para a glória de Deus, como parte do seu domínio sobre a criação, agora seria doloroso (Gn
Adão preparou o palco para a humanidade e apresentou a cena em que as verdadeiras origens da humanidade, como única, em toda a criação de Deus é claramente revelada; contudo, é também o espetáculo no qual o que recebeu tanto domínio do Criador tentou negar sua dependência do Senhor. Naquela negação, naquele pecado, Adão fixou seu olhar num tipo de vida que ignoraria ou mesmo negaria ao Todo-poderoso. Por meio daquela transgressão, o homem colocou a si mesmo no lugar de Deus. Por intermédio de Adão, o pecado entrou no mundo e trouxe o castigo e a maldição do Criador sobre toda a criação.
É importante notar que, após o castigo e a exclusão do Jardim do Éden, Adão continuou o mesmo. Ele não regrediu a um estado no qual não seria melhor que os animais. Ele possuía a imagem de Deus; possuía o sopro do Criador dentro dele. Agora, contudo, era um ser pecaminoso e, conforme a narrativa bíblica prossegue, fica claro que cada aspecto da vida do homem foi permeada pelo pecado e pelo desejo de negar a Deus, em pensamentos, palavras e obras.
O Antigo Testamento não faz muitas outras referências nominais a Adão. A criação é mencionada freqüentemente e a condição da humanidade como seres criados foi lembrada pelos que eram fiéis e adoravam a Deus (veja Sl
Em Lucas
Paulo também apelou para o relacionamento de Adão com Eva, para apoiar seu argumento sobre o lugar da esposa na família e na igreja. As mulheres exercem funções diferentes das dos homens, porque Adão “foi formado primeiro” e Eva foi enganada primeiro (1Tm
Foi também nos escritos de Paulo que uma clara descrição foi formulada sobre o lugar teológico que Adão ocupa nos assuntos relacionados com o homem. Em Romanos 5, o apóstolo apresenta sua visão da comunhão entre Adão e Cristo. Adão (Rm
O argumento de Paulo baseava-se em seu entendimento de que Adão era realmente um personagem histórico. Ele trouxe o pecado ao mundo, o qual é reafirmado diariamente na vida de cada indivíduo (Rm
Paulo mostrou que a humanidade tem diante de si duas alternativas: ser representada por Adão ou Cristo, como seu líder; receber a graça da salvação de Deus mediante a fé em Jesus (Rm
Esse contraste entre Adão e Cristo foi desenvolvido em linhas similares em I Coríntios 15, na discussão de Paulo sobre a morte e a ressurreição. O
v. 22 diz: “Pois assim como todos morrem em Adão, assim também todos serão vivificados em Cristo”. O contraste que o apóstolo fez foi entre a pessoa natural e a que, pela fé, é espiritual. Paulo fala sobre isso de forma mais vívida em I Coríntios
O vocábulo “todos” de I Coríntios
A passagem, contudo, da morte para vida, por meio da fé em Cristo, começou primeiro com o próprio Jesus que se tornou “homem”. Cristo estava preparado para receber a maldição do juízo de Deus e morrer, para tornar-se “as primícias” dos que ressuscitariam, conforme Paulo fala em I Coríntios
Em sua morte, Jesus identificou-se com Adão e toda a humanidade, que está debaixo do juízo de Deus por causa do pecado. Ao fazer isso, Ele ofereceu a si mesmo como sacrifício pelo pecado, um ato que foi aceito por Deus quando Ele levantou o segundo Adão dentre os mortos e dessa maneira reverteu em Cristo a maldição do juízo colocado sobre Adão. P.D.G.
Aias
1. Indivíduo encarregado da educação doméstica de filhos de pessoa de grande tratamento.
2. Escudeiro.
(do cariri)
[Brasil] Bolsa para caça, feita geralmente de fibras de caroá.
[Timor] Expressão que indica espanto, admiração.
Alia
Aliá
Almodá
(Heb. “Deus é um amigo”). Citado tanto em Gênesis
Alva
Figurado Expressão de pureza; inocência: alma alva.
Etimologia (origem da palavra alva). Feminino de alvo, "branco, puro, imaculado".
substantivo feminino Primeira luz que aparece ao amanhecer; aurora.
Parte mais clara (branca) do olho; esclera.
Religião Vestimenta branca que, em cultos religiosos, é usada pelos sacerdotes, padres; alba.
Antigo Túnica branca usada pelos condenados à morte.
Etimologia (origem da palavra alva). Do latim alba.ae.
1) O ponto no horizonte onde o sol nasce (Jó
2) AURORA (Js
Alvá
Descendente de Esaú, era líder de um clã dos edomitas (Gn
Alvã
Descendente de Esaú, era filho de Sobal, líder de um clã dos edomitas (Gn
Amaleque
Filho de Elifaz, com sua concubina Timna; neto de Esaú (Gn
1) Filho de Esaú (Gn
2) AMALEQUITAS (1Sm
Amorreus
Ana
(gótico álina)
Antiga medida de comprimento. = ALNA
(grego aná, por)
[Farmácia, Medicina] Usado para significar em partes iguais ou com a mesma quantidade de cada componente.
(hindustâni anah)
[Numismática] Antiga moeda de prata indiana correspondente à 16.ª parte da rupia.
1. Flexão feminina de anão.
2. Espécie de bananeira do Brasil.
(gótico álina)
Antiga medida de comprimento. = ALNA
(grego aná, por)
[Farmácia, Medicina] Usado para significar em partes iguais ou com a mesma quantidade de cada componente.
(hindustâni anah)
[Numismática] Antiga moeda de prata indiana correspondente à 16.ª parte da rupia.
1. Flexão feminina de anão.
2. Espécie de bananeira do Brasil.
1) Mãe de Samuel (1Sm
2) Profetisa que falou a respeito de Jesus (Lc
(Heb. “graça”).
1. O famoso profeta/juiz de Israel, Samuel, é o personagem principal dos primeiros capítulos de I Samuel. Antes, porém, de seu nascimento (1Sm
A vida de Ana, embora seja mencionada apenas nos dois primeiros capítulos de I Samuel, fala conosco de forma veemente. Permanece até hoje como um exemplo de devoção e sacrifício; ela nos ensina o que significa o verdadeiro compromisso com o Senhor do Universo.
Ana era a amada esposa de Elcana, um zufita (descendente de Coate, filho de Levi). Viviam em Ramataim-Zofim, na região montanhosa de Efraim (1Sm
Elcana e toda sua família subiam anualmente a Silo, a fim de adorar a Deus e oferecer sacrifícios. Ele amava Ana profundamente e lhe dava uma porção dobrada das ofertas do Senhor. Isso, entretanto, não a consolava, pois, nessa peregrinação anual, Penina a provocava e aborrecia continuamente (1Sm
Numa daquelas ocasiões em Silo, Ana entrou no Tabernáculo. Com a alma profundamente angustiada, ela derramou seu coração diante de Deus. Em meio às muitas lágrimas, orou, pedindo ao Senhor que lhe desse um filho. Prometeu dedicá-lo a Deus todos os dias da existência dele (1Sm
Não era uma dedicação simples. Este voto interpretava a renúncia dela de criar o filho junto consigo em casa. Ele se tornaria um nazireu, totalmente devotado ao serviço do Senhor. Era uma promessa incrível feita por Ana. Ela o ofereceria a Deus, pois abria mão do privilégio de criá-lo e alimentá-lo.
Eli, o sumo sacerdote, sentado na porta do Tabernáculo, a observava atentamente, enquanto ela orava e chorava. Os lábios dela se moviam, mas não se ouvia sequer uma palavra. Ele então a acusou de estar embriagada e a repreendeu, apresentando-lhe a imoralidade de tais hábitos (1Sm
Ao receber o encorajamento da parte de Eli e o conforto do Senhor, Ana não ficou mais deprimida. Ela, seu marido e Penina levantaram cedo no dia seguinte, adoraram ao Senhor e voltaram para Ramá. No tempo determinado, Deus atendeu ao pedido de Ana: ela concebeu e deu à luz a Samuel (seu nome significa “pedido ao Senhor”; 1Sm
O menino Samuel viveria sob a supervisão de Eli e ministraria no Tabernáculo todos os dias da vida dele (1Sm
Ana era uma mulher extraordinária, em sua integridade, fé e compromisso com Deus. Manteve seu voto a um grande custo pessoal e tornou-se um modelo para todas as gerações.
A oração de Ana em I Samuel
Seu hino de vitória e triunfo certamente aplica-se à nação de Israel e é, em essência, messiânico (1Sm
Os contrastes feitos entre os guerreiros fortes e os fracos, os fartos e os necessitados, a mulher estéril e a que tem muitos filhos (1Sm
Ana buscou humildemente a Deus e esperou pelo livramento dele. Portanto, o Senhor por fim a abençoou com mais cinco filhos I Samuel
Penina, por outro lado, era orgulhosa e arrogante. Ela, que tinha muitos filhos, seria despojada de sua vitalidade e desprezada (2Sm
A oração de Ana é verdadeiramente um sacrifício de gratidão a Deus, que a resgatou de seus problemas, mudou suas lágrimas em alegria e a colocou em seu lar como a mãe de muitos filhos, feliz e realizada. M.C.R.
2. Profetisa, filha de Fanuel, da tribo de Aser. Depois de apenas sete anos de casamento, ficou viúva e devotou-se exclusivamente ao serviço do Senhor no Templo, noite e dia. Quando tinha 84 anos de idade, ocorreu um evento que adornou sua vida. Lucas
Anameus
Antes
Aná
1. Pai de Oolíbama, uma das esposas de Esaú (Gn
2. Gênesis
(gótico álina)
Antiga medida de comprimento. = ALNA
(grego aná, por)
[Farmácia, Medicina] Usado para significar em partes iguais ou com a mesma quantidade de cada componente.
(hindustâni anah)
[Numismática] Antiga moeda de prata indiana correspondente à 16.ª parte da rupia.
1. Flexão feminina de anão.
2. Espécie de bananeira do Brasil.
Anã
(Heb. “nuvem”). Um dos líderes que selaram o pacto feito pelo povo de adorar ao Senhor e obedecer à sua Lei (Ne
(gótico álina)
Antiga medida de comprimento. = ALNA
(grego aná, por)
[Farmácia, Medicina] Usado para significar em partes iguais ou com a mesma quantidade de cada componente.
(hindustâni anah)
[Numismática] Antiga moeda de prata indiana correspondente à 16.ª parte da rupia.
1. Flexão feminina de anão.
2. Espécie de bananeira do Brasil.
Ara
(Heb. “jumento selvagem”). Era um dos três filhos de Jeter, da tribo de Aser (1Cr
Arfaxade
Terceiro filho de Sem e antepassado de Abraão (Gn
Um dos filhos de Sem. Foi o primeiro nascimento registrado depois do Dilúvio. A Bíblia diz que viveu mais 403 anos depois que gerou a Selá e que teve outros filhos e filhas (Gn
Arqueus
Ará
Tinhorão.
1. Um dos filhos de Ula e descendente de Aser; figurava entre os “homens valentes” de sua tribo (1Cr
2. Esdras
3. O filho de Ará, Secanias, era sogro de Tobias, o inimigo de Neemias. Muitos em Judá estavam ligados a Tobias por juramento e por isso o informavam de todos os movimentos de Neemias (Ne
Tinhorão.
Arã
1. Filho de Sem (Gn
O relacionamento de Israel com os arameus, do décimo século a.C. em diante, foi marcado por constantes conflitos. Saul lutou contra os reis de Zobá (veja 1Sm
A grande importância dos arameus não foi devido às batalhas que travaram contra Israel, mas à influência na linguagem e na cultura. O fato de que o idioma aramaico era menos complicado do que o acadiano ou hebraico ajudou na popularização de sua cultura. Seus provérbios e textos mágicos eram muito abundantes. A principal divindade dos arameus era Baal. O aramaico era a língua vernácula em Israel nos tempos do NT. Há registros de alguns textos em aramaico nos evangelhos, como: “Talita cumi” (que significa: “menina, eu te ordeno, levanta-te” Mc
2. Um filho de Quemuel. Naor, irmão de Abraão, foi seu avô (Gn
3. Um dos filhos de Semer, listado como membro da tribo de Aser (1Cr
1) Filho de Sem (Gn
2) A Síria, que se estendia desde o nordeste da Palestina até os vales dos rios Tigre e Eufrates (Nu 23:7). V. MESOPOTÂMIA.
Asquenaz
Neto de Jafé e filho de Gômer; portanto, descendente direto de Noé. Tinha dois irmãos (Gn
Assur
Um dos filhos de Sem (Gn
1) Filho de Sem (Gn
2) ASSÍRIA (Nu 24:22).
Avite
Aías
(Heb. “meu irmão é o Senhor”).
1. Bisneto do sacerdote Eli e filho de Aitube, era sacerdote em Silo. Sempre acompanhava o rei Saul para lhe dar orientação e era um dos responsáveis pela Arca da Aliança, quando Jônatas conquistou uma importante e notável vitória sobre os filisteus (1Sm
2. Filho de Sisa, mencionado como secretário na corte de Salomão, o que, lingüisticamente, significa que era um escriba (1Rs
3. Profeta de Silo que se opôs à idolatria de Salomão e falou sobre a divisão do reino, rasgando simbolicamente seu próprio manto. As doze partes desta roupa simbolizavam a ruptura do reino. Dez tribos revoltaram-se contra Roboão e fizeram Jeroboão rei no Norte (1Rs
Jeroboão enviou sua esposa disfarçada a esse profeta, para descobrir se o filho deles ficaria bom de uma doença que contraíra. Aías reiterou sua profecia de condenação contra a casa de Jeroboão, ao confirmar que o menino morreria e Deus desarraigaria Israel da terra, “porque fizeram os seus bosques, provocando o Senhor à ira” (1Re 14:15). Sobre Jeroboão: “Lançarei fora os descendentes da casa de Jeroboão, como se lança fora o esterco, até que de todo se acabe” (1Rs
4. Pai de Baasa, rei de Israel (1Rs
5. Filho de Jerameel, da tribo de Judá, mencionado apenas em I Crônicas
6. Filho de Eúde, da tribo de Benjamim (1Cr
7. Um dos “heróis” de Davi, listado como pelonita (1Cr
8. Um dos líderes em Neemias
Profeta do tempo de Jeroboão I (1Rs
Baal
Religião Deus supremo dos fenícios, povo antigo que habitava a atual região do Líbano, referenciado no Antigo Testamento como uma falsa entidade cujo templo foi erguido por Jezabel, sendo as ações de seus discípulos de teor reprovável.
Religião Designação bíblica atribuída aos deuses falsos; ídolo.
Etimologia (origem da palavra baal). Do hebraico Bahal.
(Heb. “mestre”). Esse deus semita ocidental sempre provou ser uma ameaça para a adoração genuína do povo de Israel. Era muito temido na cultuação cananita, porque representava o deus da tempestade, o qual, quando estava satisfeito, cuidava das colheitas e das terras; porém, se estivesse zangado, não enviava as chuvas.
Elias, no auge de sua atividade profética — enquanto o reino de Israel encontrava-se num triste declínio sob o reinado de Acabe — confrontou a adoração de Baal feita pelo rei e pelo povo, em I Reis 18. O confronto entre o profeta do Senhor e os de Baal sobre o monte Carmelo foi o ponto culminante da crescente tensão entre os nomes indicados por Jezabel e, portanto, leais a Acabe. Desde o início do reinado de Salomão, Israel estava envolvido em um sincretismo religioso com as nações circunvizinhas. Ao invés de fazer prosélitos, como deveriam, viviam num ambiente onde o temor de outros deuses havia obstruído a confiança do povo nas palavras dos profetas, muitos dos quais inclusive mataram.
A dificuldade do povo de Israel não era a de encontrar o Deus principal num panteão de muitos deuses. Pelo contrário, a questão era descobrir: “Qual é o único Deus vivo?”. Em I Reis 18, a intenção do profeta era zombar da insensatez de se adorar um “falso deus”, em vez de argumentar que tais entidades na verdade não existiam. A ironia desta passagem, ao comparar a verdade com a falsidade, Deus com Baal, pode ser vista em três áreas:
(1). Talvez a mais poderosa seja a ironia relacionada com a incapacidade de Baal de enviar chuva. Os cananeus acreditavam que ele, o deus que tinha o controle das forças da natureza, passava por ciclos regulares de morte e ressurreição. Esse fenômeno podia ser visto nos períodos da seca e da chuva. Começando com o desafio de I Reis
(2). A segunda ironia é sobre o próprio sacrifício. Em última análise, o sangue do sacrifício pareceria ser o dos próprios profetas de Baal mortos (1Rs
- 29b) por parte deste deus. O sacrifício deles foi em vão, porque o único sacrifício aceitável ao Senhor foi a fidelidade de um único profeta, apesar do fracasso nacional na adoração do Deus verdadeiro.
(3). A conclusão, a qual o escritor supõs que seria evidente para sua audiência, era a ironia de que Baal estava morto. Essa realidade não está explícita em I Reis
O ponto é novamente destacado quando, em I Reis
Bedade
Rei edomita e pai de Hadade, os quais reinaram em Edom antes que houvesse um rei em Israel (Gn
Bela
(feminino de belo)
Mulher formosa.
1. Em que há beleza.
2. Aprazível, deleitoso, ameno.
3. Que é perfeito para o fim a que se destina.
4. Que satisfaz cabalmente os nossos desejos ou prazeres.
5. Escolhido, distinto.
6. Nobre, generoso.
7. Certo.
8. Ideal da beleza.
9. Expressão usada para indicar satisfação ou aprovação.
Belá
1. Filho de Beor e rei de Edom. Reinou na cidade de Dinabá, antes que houvesse reis em Israel. Seu filho Jobabe o sucedeu (Gn
2. Primeiro filho de Benjamim, que se tornou líder do clã dos belaítas (Gn
3. Filho de Azaz, rubenita. Viveu em Aroer. Durante o reinado de Saul, seu povo foi responsável pela derrota dos hagarenos. Tomaram posse das terras a leste de Gileade e estenderam-se até o rio Eufrates, “porque o seu gado se tinha multiplicado na terra de Gileade” (1Cr
Beor
1. Pai de Belá, foi o primeiro rei de Edom, o qual reinou antes que a monarquia fosse estabelecida em Israel (Gn
2. Sempre citado em conexão com seu filho Balaão, o vidente (Nm
Bila
Uma jovem serva, dada a Raquel por seu pai no dia do casamento dela (Gn
Serva de Raquel. Ela foi dada como CONCUBINA a Jacó, tornando-se mãe de Dã e Naftali (Gn
Bilã
1. Primeiro filho de Eser, um dos líderes tribais em Seir, onde Esaú se estabeleceu (Gn
2. Filho de Jediael; portanto, neto de Benjamim. Cada um de seus sete filhos listados em I Crônicas
Bozra
Caftoreus
Cainã
1. Filho de Enos, tornou-se pai de Maalaleel aos 70 anos de idade. Pertencia ao antigo grupo de líderes de todo o povo e viveu 910 anos. Listado também na genealogia apresentada por Lucas que vai de Jesus a Adão (Gn
2. Pai de Salá e filho de Arfaxade, é citado na genealogia que liga Jesus a Adão, em Lucas
Cam
(sigla do inglês Computer-Aided Manufacturing,
Aplicação informática de
1) Filho de Noé. Ele faltou com o respeito ao pai e foi AMALDIÇOADO (Gn
2) Egito (Sl
Campo
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
O campo é o celeiro vivo do pão que sustenta a mesa [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
Extensão de terra cultivável: campo de trigo, de milho.
Terreno fora das cidades: morar no campo; ir para o campo.
Esportes. Área limitada à prática de esportes: campo de futebol.
Figurado Domínio intelectual ou conjunto do que é próprio a um ofício, profissão, atividade; âmbito, domínio: campo jurídico; campo médico.
Área a partir da qual algo é desenvolvido; o que se pretende discutir; assunto: trazer a campo.
[Física] Região influenciada por um agente físico, por uma força: campo eletromagnético.
[Física] Espaço em que um ímã, um corpo elétrico ou um corpo pesado, está sujeito à determinadas forças: campo de gravitação.
Fotografia e Cinema. Quantidade de espaço cuja imagem se forma no filme.
Etimologia (origem da palavra campo). Do latim campum.
Extensão de terra cultivável: campo de trigo, de milho.
Terreno fora das cidades: morar no campo; ir para o campo.
Esportes. Área limitada à prática de esportes: campo de futebol.
Figurado Domínio intelectual ou conjunto do que é próprio a um ofício, profissão, atividade; âmbito, domínio: campo jurídico; campo médico.
Área a partir da qual algo é desenvolvido; o que se pretende discutir; assunto: trazer a campo.
[Física] Região influenciada por um agente físico, por uma força: campo eletromagnético.
[Física] Espaço em que um ímã, um corpo elétrico ou um corpo pesado, está sujeito à determinadas forças: campo de gravitação.
Fotografia e Cinema. Quantidade de espaço cuja imagem se forma no filme.
Etimologia (origem da palavra campo). Do latim campum.
Canaã
Filho de Cão e neto de Noé (Gn
1) Filho de CÃO 1, (Gn
2) Nome antigo da Palestina, terra dos cananeus (Sl
Caslueus
Cidade
Aglomerado de pessoas que, situado numa área geograficamente delimitada, possui muitas casas, indústrias, áreas agrícolas; urbe.
A vida urbana, por oposição à rural: comportamentos da cidade.
Conjunto dos habitantes, do poder administrativo e do governo da cidade.
Grande centro industrial e comercial (em oposição ao campo).
Parte central ou o centro comercial de uma cidade.
Grupo de imóveis que têm a mesma destinação: cidade universitária.
[Popular] Grande formigueiro de saúvas.
Antigo Estado, nação.
expressão Cidade santa. Jerusalém.
Cidade aberta. Cidade não fortificada.
Cidade eterna. Roma, cidade italiana, na Europa.
Cidade dos pés juntos. Cemitério.
Ir para a cidade dos pés juntos. Morrer.
Direito de cidade. Na Antiguidade, direito que tinham os cidadãos, segundo a cidade ou o Estado a que pertenciam, de usufruir de algumas prerrogativas, caso preenchessem determinadas condições.
Etimologia (origem da palavra cidade). Do latim civitas, civitatis.
Aglomerado de pessoas que, situado numa área geograficamente delimitada, possui muitas casas, indústrias, áreas agrícolas; urbe.
A vida urbana, por oposição à rural: comportamentos da cidade.
Conjunto dos habitantes, do poder administrativo e do governo da cidade.
Grande centro industrial e comercial (em oposição ao campo).
Parte central ou o centro comercial de uma cidade.
Grupo de imóveis que têm a mesma destinação: cidade universitária.
[Popular] Grande formigueiro de saúvas.
Antigo Estado, nação.
expressão Cidade santa. Jerusalém.
Cidade aberta. Cidade não fortificada.
Cidade eterna. Roma, cidade italiana, na Europa.
Cidade dos pés juntos. Cemitério.
Ir para a cidade dos pés juntos. Morrer.
Direito de cidade. Na Antiguidade, direito que tinham os cidadãos, segundo a cidade ou o Estado a que pertenciam, de usufruir de algumas prerrogativas, caso preenchessem determinadas condições.
Etimologia (origem da palavra cidade). Do latim civitas, civitatis.
Concubina
813) uma mulher "amiga de um só, que não é prostituta". A linguagem jurídica utiliza-a no sentido técnico de mulher que vive maritalmente com um homem, sem estar casada. Na linguagem popular, no entanto, o termo adquiriu conotações pejorativas, o que explica por que ele é muito pouco usado para falar das pessoas que vivem juntas, como marido e mulher: prática que se tornou extremamente comum.
Cora
Corá
1) LEVITA que dirigiu uma revolta contra Moisés (Nm 16).
2) Grupo de levitas poetas (Sl
Cuxe
1. Um dos quatro filhos de Cão. Ele mesmo teve pelo menos seis filhos, os quais foram listados como progenitores de diferentes tribos e povos. Assim, Cuxe é tanto uma pessoa como uma nação (cf. Et
2. Benjamita, cujo nome aparece na introdução do Salmo 7. Seu antagonismo para com Davi motivou as reflexões deste sobre o Senhor, escritas nesse cântico.
Dedã
1. Descendente de Cão, através de Cuxe e Raamá; irmão de Sabá (Gn
2. Filho de Jocsã, neto de Abraão e sua concubina Quetura. Foi o progenitor dos assurins (Gn
1) Povo descendente de Noé (Gn
2) Neto de Abraão e Quetura (Gn
Dias
Etimologia (origem da palavra dias). Pl de dia.
Dicla
(Heb. “palmeira”). Descendente de Sem e filho de Joctã (Gn
Dinaba
Dinabá
Disa
Disom
1. Um dos filhos de Seir e líder dos horeus (Gn
2. Filho de Aná e neto de Seir. Sua irmã era Oolíbama (esposa de Esaú). Seus filhos também estão listados (Gn
Disã
(Heb.“bode da montanha”). Líder do clã dos horeus e filho de Seir (Gn
Dodanim
Dois
Equivalente a essa quantidade: dois carros na garagem.
Segundo dia do mês: dia um, dia dois.
Segundo elemento numa contagem, série, lista.
substantivo masculino Algarismo que representa esse número (2).
Nota dois: tirei dois no exame.
Carta do baralho, marcada com dois pontos: o dois de ouros.
Etimologia (origem da palavra dois). Do latim duos; pelo espanhol dos.
Dumá
Neto de Abraão, era o sétimo filho de Ismael e o progenitor do povo que viveu em Dumá (Gn
______________
1 A versão em inglês traz o nome Jehoiachin no
v. 17 (Nota do Tradutor)
E
Déu
E
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Ebal
Descendente de Esaú, era filho do líder de um clã dos edomitas, chamado Sobal (Gn
Edom
1) Um dos nomes de Esaú, como lembrança de ter vendido o seu direito de PRIMOGENITURA por um prato de lentilhas (Gn
2) País dos descendentes de Esaú (Nu 20:18-21) , que ficava ao sul do mar Morto.
Efa
Efer
1. Um dos filhos de Midiã; portanto, descendente de Abraão e sua esposa Quetura (Gn
2. Terceiro filho de Ezra, da tribo de Judá (1Cr
3. Líder de um clã e soldado valente da tribo de Manassés. Estava, porém, entre os que foram infiéis ao Senhor e adoraram ídolos pagãos (1Cr
Efá
(Heb. “trevas”).
1. Um dos filhos de Midiã e descendente de Abraão e sua esposa Quetura (Gn
2. Uma das concubinas de Calebe. Gerou a Harã, Moza e Gazez (1Cr
3. Um dos seis filhos de Jodai e líder da tribo de Judá (1Cr
Efã
Ela
Gramática Pode funcionar como sujeito (ela precisa estudar), como complemento preposicionado (fui embora com ela) ou como predicativo (o autor da música é ela).
Gramática Forma feminina do pronome ele.
substantivo feminino [Informal] Aguardente feita de cana; cachaça.
expressão Ela
(s): por ela(s). Da mesma forma; na mesma moeda.
Etimologia (origem da palavra ela). Do latim illa.
Gramática Pode funcionar como sujeito (ela precisa estudar), como complemento preposicionado (fui embora com ela) ou como predicativo (o autor da música é ela).
Gramática Forma feminina do pronome ele.
substantivo feminino [Informal] Aguardente feita de cana; cachaça.
expressão Ela
(s): por ela(s). Da mesma forma; na mesma moeda.
Etimologia (origem da palavra ela). Do latim illa.
Elda
Filho de Midiã e neto de Abraão e Quetura, cujos filhos tornaram-se todos líderes tribais (Gn
Elifaz
(Heb. “Deus é vitorioso”). 1. Filho primogênito de Esaú e sua esposa hetéia, Ada (Gn
2. O primeiro e o mais velho dos três amigos de Jó. Inicialmente, eles foram até o patriarca, para “condoer-se dele, e consolá-lo” (Jó
Todo o livro de Jó revela de forma muito clara como a tão repetida explicação religiosa da lei de causa e efeito (pecado = juízo; justiça = bênção) é simplista demais quando as pessoas estão diante do Todo-poderoso, cuja soberania é total. No final, Deus vindicou Jó e ordenou aos amigos que o procurassem, para que intercedesse por eles, mediante sacrifícios, a fim de que fossem perdoados: “O meu servo Jó orará por vós, e aceitarei a sua oração, e não vos tratarei conforme a vossa loucura. Vós não falastes de mim o que era reto, como o meu servo Jó” (Jó
1) Filho de Esaú (Gn
2) Um dos amigos de Jó (2.11; 4; 5; 15; 22; 42:7-9).
Elisá
Filho de Javã e neto de Jafé; foi o progenitor da nação que leva o seu nome (Gn
Elá
1. Da tribo de Benjamim, era pai de Simei, o qual foi um dos doze governadores distritais do rei Salomão (1Rs
2. Descendente de Esaú, liderou um dos clãs dos edomitas (Gn
3. Um dos filhos de Calebe; portanto, neto de Jefoné (1Cr
4. O quarto rei de Israel, o reino do Norte. Sucedeu seu pai Baasa no trono e governou em Tirza por dois anos, onde foi morto por Zinri (1Rs
O próprio assassinato revela o estilo de vida com o qual Elá estava acostumado. Foi morto enquanto bebia na casa de Arsa, um de seus mordomos. Zinri então tornou-se rei, mas também foi rapidamente castigado por Deus, por cometer o mesmo tipo de pecado (1Rs
2. Pai de Oséias, o último rei de Israel (2Rs
3. Um dos primeiros que retornaram da Babilônia para se estabelecer em Jerusalém, depois do Exílio. Era filho de Uzi (1Cr
Elão
1. Gênesis
1:17 listam Elão como filho de Sem; portanto, era neto de Noé.
2. Um dos descendentes de Saul (1Cr
3. O quinto filho de Meselemias, o porteiro coraíta, na divisão feita pelo rei Davi nas tarefas do Tabernáculo (1Cr
4. Líder de uma das famílias que retornaram com Zorobabel do exílio babilônico (Ed
5. Outro líder de uma das famílias que retornaram com Zorobobel do exílio. Voltou com 1:254 parentes (Ed
6. Quando Neemias dedicou o novo muro construído ao redor de Jerusalém, estava presente como sacerdote do Senhor (Ne
7. Estava entre os líderes que assinaram o pacto no qual o povo comprometeu-se a adorar e obedecer somente ao Senhor, na época de Neemias (Ne
S.C.
Enoque
[Portugal] Fábrica de curtumes.
1. Primeiro filho de Caim, depois que este foi banido por Deus, condenado a vagar pela Terra. Portanto, era neto de Adão e Eva. Seu pai foi o primeiro homicida; seus descendentes, como Lameque, ficaram famosos pelos pecados que cometeram. Caim colocou o nome deste filho na primeira cidade que fundou (Gn
2. Num vívido contraste com o filho de Caim, a Bíblia descreve em Gênesis 5 outro Enoque, da linhagem de Sete, filho de Adão e Eva que ocupou o lugar de Abel, morto por Caim (Gn
Como membro da linhagem dos descendentes de Adão que permaneceram fiéis ao Senhor, Enoque também aparece como ancestral de Jesus, em Lucas
Não há dúvidas de que Enoque foi “trasladado”, ou simplesmente removido da Terra para a presença de Deus, sem experimentar o sofrimento ou a dor da morte. Como isso aconteceu ou por que ele em particular foi escolhido para ter esse grande privilégio não é revelado nas Escrituras.
2. Outra referência a Enoque é encontrada em Judas 14, que cita a profecia de um livro do período intertestamentário, atribuído ao Enoque de Gênesis 5. Não há indicação de que Judas considerasse esse texto “inspirado”, ou parte de seu conteúdo confiável. No entanto, ele fez uma citação aprovadora, como um livro que continha um conceito com o qual ele concordava: o Senhor retornaria com seus anjos, para julgar todos os maus. P.D.G.
3. Um dos líderes do clã dos midianitas, Enoque era um dos cinco netos de Abraão e de Quetura (Gn
4. O filho mais velho de Rúben e líder da família que ficou conhecida como o clã dos enoquitas (Gn
1) Filho mais velho de Caim (Gn
2) Descendente de Sete. Andou com Deus e foi levado para o céu (Gn
Enos
Neto de Adão e filho de Sete, viveu 905 anos (Gn
Em seu tempo, a Bíblia diz que “os homens começaram a invocar o nome do Senhor” (Gn
Filho de Sete (Gn
Enós
Era
Figurado Época notável em que se estabelece uma nova ordem de coisas: a era romântica; a era espacial.
Período histórico que se sobressai por suas características próprias, por situações e acontecimentos importantes.
Qualquer intervalo ou período de tempo; século, ano, época.
expressão Era Cristã. Tempo que se inicia a partir do nascimento de Jesus Cristo.
Era Geológica. Cada uma das cinco grandes divisões da história da Terra.
Etimologia (origem da palavra era). Do latim aera.
Eram
(latim sedeo, -ere, estar sentado)
1. Serve para ligar o sujeito ao predicado, por vezes sem significado pleno ou preciso (ex.: o dicionário é útil).
2. Corresponder a determinada identificação ou qualificação (ex.: ele era muito alto; ela é diplomata).
3. Consistir em.
4. Apresentar como qualidade ou característica habitual (ex.: ele é de manias; ela não é de fazer essas coisas).
5. Estar, ficar, tornar-se.
6. Exprime a realidade.
7. Acontecer, ocorrer, suceder.
8. Equivaler a determinado valor, custo ou preço (ex.: este relógio é 60€).
9. Pertencer a (ex.: o carro é do pai dele).
10. Ter como proveniência (ex.: o tapete é de Marrocos).
11. Preferir ou defender (ex.: eu sou pela abolição da pena de morte).
12. Exprime a existência.
13. Acontecer, suceder (ex.: não sei o que seria, se vocês se fossem embora).
14. Indica o momento, o dia, a estação, o ano, a época (ex.: já é noite; são 18h00).
15. Usa-se seguido do particípio passado, para formar a voz passiva (ex.: foram ultrapassados, tinha sido comido, fora pensado, será espalhado, seríamos enganados).
16. Aquilo que é, que existe. = ENTE
17. O ente humano.
18. Existência, vida.
19. O organismo, a pessoa física e moral.
20. Forma, figura.
a não ser que
Seguido de
não poder deixar de ser
Ser necessário; ter forçosamente de ser.
não poder ser
Não ser possível.
não ser para graças
Não gostar de brincadeiras; ser valente.
o Ser dos Seres
Deus.
qual é
[Brasil, Informal]
Expresão usada para se dirigir a alguém, geralmente como provocação (ex.: qual é, vai sair da frente ou não?).
ser alguém
Ser pessoa importante e de valia.
ser com
Proteger.
ser dado a
Ter inclinação para.
ser da gema
Ser genuíno.
ser de crer
Ser crível; merecer fé.
ser humano
O homem.
=
HUMANO
ser pensante
O homem.
Erã
Um dos netos de Efraim e filho de Sutela. Tornou-se líder do clã dos eranitas.
Esaú
Era o que hoje chamaríamos de uma pessoa “acomodada”. Adorava a liberdade da vida ao ar livre (Gn
Infelizmente, seus descendentes edomitas mostraram ser muito mais intratáveis, e a pequena pedra que os dois irmãos atiraram no lago da história fez círculos cada vez maiores (Sl
Irmão gêmeo de Jacó (Gn
Esba
Esbã
Um líder entre os horeus. Era filho de Disã e neto de Aná (Gn
Eser
1. Descendente de Esaú, filho de Seir e chefe dos horeus (Gn
2. Filho de Efraim, foi morto junto com seu irmão quando tentavam roubar o gado dos gatitas (1Cr
3. Descendente de Hur, pai de Husá, da tribo de Judá (1Cr
4. O chefe de um grupo de guerreiros da tribo de Gade que desertaram do exército do rei Saul e uniram-se a Davi, em Ziclague (1Cr
5. Maioral da cidade de Mispa, filho de Jesua, ajudou a reparar os muros de Jerusalém sob a direção de Neemias (Ne
P.D.G.
Eufrates
Filha
Figurado Nascida, descendente, natural.
1) Pessoa do sexo feminino em relação aos pais (At
2) Descendente (Lc
3) Mulher (Gn
4) O povo, representado por uma jovem (Is
Filho
1) Pessoa do sexo masculino em relação aos pais (Gn
2) Descendente (Ml
4) Membro de um grupo (2Rs
5) Qualidade de uma pessoa (Dt
6) Tratamento carinhoso (1
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
[...] todo filho é um empréstimo sagrado que, como tal, precisa ser valorizado, trabalhando através do amor e da devoção dos pais, para posteriormente ser devolvido ao Pai Celestial em condição mais elevada. [...]
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 1
O filhinho que te chega é compromisso para a tua existência.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
[...] os filhos [...] são companheiros de vidas passadas que regressam até nós, aguardando corrigenda e renovação... [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 39
Os filhos são doces algemas de nossa alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Os filhos não são almas criadas no instante do nascimento [...]. São companheiros espirituais de lutas antigas, a quem pagamos débitos sagrados ou de quem recebemos alegrias puras, por créditos de outro tempo. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49
Os filhos são liames de amor conscientizado que lhes granjeiam proteção mais extensa do mundo maior, de vez que todos nós integramos grupos afins.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vida e sexo• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2
[...] Os filhos são as obras preciosas que o Senhor confia às mãos [dos pais], solicitando-lhes cooperação amorosa e eficiente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 135
[...] os filhos são associados de experiência e destino, credores ou devedores, amigos ou adversários de encarnações do pretérito próximo ou distante, com os quais nos reencontraremos na 5ida Maior, na condição de irmãos uns dos outros, ante a paternidade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 38
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Filhós
Filisteus
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MAR DOS FILISTEUS
V. MEDITERRÂNEO, MAR (Ex
20) e Senaqueribe. Ezequias foi envolvido na luta, por ter recebido o rei de Ecrom, que antes tinha estado em boas relações com a Assíria. o rei Ezequias havia restabelecido sobre a Filístia, o poder que Salomão tinha adquirido (2 Rs 18.8). Nesta ação foi o rei de Judá auxiliado pelos egípcios que se apoderaram dos lugares baixos do país (is
Gaeta
Gaetã
Líder edomita, neto de Esaú e Ada (mulher cananita) e filho de Elifaz (Gn
Geter
Girgaseus
Géter
Um dos quatro filhos de Arã, listados em Gênesis
1:17. Arã era filho de Sem. Os melhores manuscritos hebraicos, no texto de I Crônicas
Gômer
1. O primeiro filho de Jafé e neto de Noé (Gn
Ali, o profeta diz que “Gômer e todas as suas tropas” se unirão a Gogue num ataque contra Israel, mas serão destruídos pelo povo de Deus, ao lado de quem o Senhor estará lutando. Veja Gogue.
2. Esposa de Oséias e filha de Diblaim. Esse profeta viveu no século VIII a.C. Deus o chamou e ordenou que se casasse com Gômer, uma prostituta. Embora ele a tenha tirado do prostíbulo, rapidamente ela voltou em busca de vários amantes. Finalmente, tornou-se escrava de um de seus homens. Oséias a deixou, mas depois recebeu ordem de Deus para comprála pelo preço que normalmente era pago por um escravo (Os
v. 6) e Lo-Ami (“porque vós não sois meu povo, nem eu serei vosso Deus”,
v. 9).
Oséias, mediante o chamado divino, deveria mostrar em seu próprio casamento o relacionamento que era tão típico entre o Senhor e o seu povo. Deus tinha chamado Israel, que deixara de ser “ninguém”, para ser “alguém” e ser amado por Ele. Ainda assim, o povo rebelara-se repetidamente, em busca de outros deuses: uma ação freqüentemente mencionada como um ato de adultério. Muitas vezes o Senhor trouxera seu povo de volta para si, embora tenha havido épocas em que afastou-se totalmente dos israelitas, como parte do castigo deles.
A história de Oséias é profundamente triste: ele tinha uma esposa a quem amava e que mesmo assim envolvia-se continuamente com outros homens. Era uma profecia viva da profunda “tristeza” experimentada por Deus com tanta freqüência, quando seu povo era atraído por outros deuses. Mesmo assim, o amor pactual do Senhor por seu povo permanece e o afeto de Oséias por Gômer continua como uma vívida ilustração de que Deus não deixará de amar o seu povo, mas ficará fiel às suas promessas. No final o Senhor iria redimi-los com o altíssimo preço do sangue de seu único Filho, que morreu por seu povo e pagou o preço pelos pecados de todos (Is
1) Esposa de OSÉIAS (Os
2) Medida de capacidade para secos, também chamada deissarom, igual a um pouco mais de um litro e meio (1,76 l). É 1/10 do efa. É mencionado em Ex
Hadade
1. Filho de Ismael e neto de Abraão e Hagar; era o líder do seu clã (Gn
2. Filho de Bedade, tornou-se rei de Edom depois da morte de Husão (Gn
3. Rei de Edom, sucedeu Baal-Hanã. Sua cidade chamava-se Pau e sua esposa era Meetabel, filha de Matrede (Gn
4. Edomita, “da estirpe real de Edom”, foi levantado pelo Senhor como adversário do rei Salomão (1Rs
Na época do rei Davi, os edomitas foram destruídos pelo exército de Israel. Hadade, que na época era apenas um jovem, fugiu para o Egito, onde foi bem recebido e casou-se com a própria cunhada do Faraó, irmã de Tafnes, rainha do Egito. Seu filho, Genubate, foi criado na corte real egípcia. Quando Hadade soube que Davi estava morto, retornou para lutar contra Salomão, o que efetivamente fez, e sempre manteve uma guerrilha contra Israel. Como o escritor de I Reis estava interessado somente em mostrar como Salomão estava sendo punido por Deus, nada mais se sabe sobre Hadade; provavelmente se estabeleceu em Edom e continuou a lutar contra Salomão até o final de seu reinado (1Rs
1) Rei de Edom (Gn
2) Membro da família real de EDOM que se revoltou contra Salomão (1Rs
3) O último dos antigos reis de Edom (1Cr
4) O deus sírio do trovão (v. HADADE-RIMOM).
Hadorão
1. Descendente de Sem, filho de Joctã (Gn
2. Filho de Toú, rei de Hamate. Quando Davi derrotou Hadadezer, Toú enviou Hadorão “a Davi, para o saudar, e para o felicitar por haver pelejado contra Hadadezer e por tê-lo destruído”. Hadorão levou consigo muitos presentes de metais preciosos (1Cr
Hamateus
Hanrão
Hanã
1. Filho de Sasaque, registrado na genealogia de Saul (1Cr
2. Um dos filhos de Azel, registrado na genealogia de Saul (1Cr
3. Filho de Maaca e um dos heróis de Davi (1Cr
4. Seus descendentes estavam entre os serviçais do Templo que retornaram para Jerusalém com Neemias depois do exílio babilônico (Ed
5. Um dos levitas responsáveis por instruir o povo no Livro da Lei (Ne
6. Um dos levitas que se uniram a Neemias no pacto de adoração ao Senhor e obediência às suas leis (Ne
7. Um dos líderes que selaram o pacto feito pelo povo (Ne
8. Outro líder que também selou o pacto (Ne
9. Um dos assistentes de Selemias, Zadoque e Pedaías, os quais Neemias colocou como responsáveis pelos depósitos (Ne
10. Filho de Jigdalias, é mencionado como “homem de Deus”. Os filhos de Hanã tinham uma sala no Templo, onde o profeta Jeremias convidou os membros da família dos recabitas para beberem um pouco de vinho (Jr
M.P.
Havilá
1. Segundo filho de Cuxe, mencionado em Gênesis
2. Descendente de Sem, filho de Joctã (Gn
Hazar
Hete
Etimologia (origem da palavra hete). Do hebraico heth.
1) Filho de CANAÃ 1, antepassado dos HETEUS (Gn
2) V. ALFABETO HEBRAICO 8.
Heveus
Homa
Homã
Um dos descendentes de Esaú, através de Seir, o horeu. Seu pai foi Lotã (1Cr
Hori
1. Um dos descendentes de Esaú, pela linhagem de Seir, o horeu. Era líder entre seu povo. Seu pai foi Lotã (Gn
2. Da tribo de Simeão, pai de Safate, um dos doze homens enviados por Moisés para espiar a terra de Canaã (Nm
Hul
Um dos quatro filhos de Arã, mencionados em Gênesis
Husão
(Heb. “rapidez”). Descendente de Esaú, mencionado na lista dos reis de Edom na época anterior à monarquia em Israel. Sucedeu Jobabe e reinou antes de Hadade, filho de Bedade. Natural da terra dos temanitas (Gn
Héber
1. Filho de Berias, listado como membro da tribo de Aser; estava entre os que desceram com Jacó para o Egito. Fundou o clã dos heberitas (Gn
2. Marido de Jael, a mulher que matou o comandante Sísera (Jz
3. Filho de Merede com sua esposa israelita, foi um dos líderes da tribo de Judá e o pai de Socó [talvez isso signifique que fundou uma colônia ali] (1Cr
4. Benjamita, filho de Elpaal, listado na genealogia do rei Saul (1Cr
S.C.
Irmã
Religião Mulher que fez votos religiosos; freira.
Aquela que possui somente o mesmo pai ou a mesma mãe que outra pessoa; meia-irmã, irmã unilateral.
Figurado Diz-se de duas coisas com relações e semelhanças profundas: a poesia e a pintura são irmãs.
Figurado Aquela com quem se tem muita afinidade ou uma relação de amizade; amiga: minha prima é uma irmã para mim.
Gramática Forma feminina de irmão.
Etimologia (origem da palavra irmã). Do latim germana, feminino de germanus, "de mesma raça".
Religião Mulher que fez votos religiosos; freira.
Aquela que possui somente o mesmo pai ou a mesma mãe que outra pessoa; meia-irmã, irmã unilateral.
Figurado Diz-se de duas coisas com relações e semelhanças profundas: a poesia e a pintura são irmãs.
Figurado Aquela com quem se tem muita afinidade ou uma relação de amizade; amiga: minha prima é uma irmã para mim.
Gramática Forma feminina de irmão.
Etimologia (origem da palavra irmã). Do latim germana, feminino de germanus, "de mesma raça".
Irmão
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16
Em hebreu a palavra – irmão – tinha várias acepções. Significava, ao mesmo tempo, o irmão propriamente dito, o primo co-irmão, o simples parente. Entre os hebreus, os descendentes diretos da mesma linha eram considerados irmãos, se não de fato, ao menos de nome, e se confundiam muitas vezes, tratando-se indistintamente de irmãos e irI mãs. Geralmente se designavam pelo nome de irmãos os que eram filhos de pais-irmãos, os que agora chamais primos-irmãos.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
Irmão, portanto, é também expressão daquele mesmo sentimento que caracteriza a verdadeira mãe: amor. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Quem são meus irmãos?
Irmão é todo aquele que perdoa / Setenta vezes sete a dor da ofensa, / Para quem não há mal que o bem não vença, / Pelas mãos da humildade atenta e boa. / É aquele que de espinhos se coroa / Por servir com Jesus sem recompensa, / Que tormentos e lágrimas condensa, / Por ajudar quem fere e amaldiçoa. / Irmão é todo aquele que semeia / Consolação e paz na estrada alheia, / Espalhando a bondade que ilumina; / É aquele que na vida transitória / Procura, sem descanso, a excelsa glória / Da eterna luz na Redenção Divina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 6
[...] é talvez um dos títulos mais doces que existem no mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
Figurado Pessoa que possui um proximidade afetiva muito grande em relação a outra: considero-o como um irmão.
Adepto das mesmas correntes, filosofias, opiniões e crenças religiosas que outro: irmão na fé cristã.
Nome que se dão entre si os religiosos e os maçons.
expressão Irmãos de armas. Companheiros de guerra.
Irmãos consanguíneos. Irmãos que compartilham apenas o mesmo pai.
Irmãos germanos. Irmãos que possuem o mesmo pai e a mesma mãe.
Irmãos gêmeos. Irmãos nascidos do mesmo parto.
Irmãos uterinos. Filhos da mesma mãe, mas de pais diferentes.
Irmãos colaços. Os que foram amamentados pela mesma mulher, mas de mães diferentes - irmãos de leite.
Irmãos siameses. Irmãos que compartilham o mesmo corpo.
Figurado Irmãos siameses. Pessoas inseparáveis, embora não sejam realmente irmãs.
Etimologia (origem da palavra irmão). Do latim germanus.
Irão
Ação de sair, de ir embora: eles irão viajar amanhã!
Ação de se deslocar para: os ventos irão em direção ao Sul.
Ação de alcançar certo efeito: desta maneira, eles irão morrer!
[Portugal] Irã; designação do país árabe situado na Ásia Ocidental.
Etimologia (origem da palavra irão). Forma regressiva de ir.
Isaque
“Os que somente se sentam e esperam também ajudam.” Esse ditado aplica-se bem a Isaque. Teve uma vida longa (Gn
Embora a Bíblia coloque Isaque diante de nós, ela nada explica sobre ele. Existem coisas, porém, que chamam a atenção quando se tenta montar um quadro coerente desse personagem. Assim, ele precisava de uma esposa a quem amasse, para confortá-lo depois da morte de sua querida mãe (Gn
Isaque é a única pessoa em toda a Bíblia que foi amarrada e colocada sobre um altar; o único que viu um cutelo prestes a matá-lo, mas ouviu a voz do anjo do Senhor, a fim de impedir o sacrifício. Naquele momento doloroso, soube que Deus cuidava dele e o preservou; o futuro prometido, portanto, viria; com igual intensidade, sabia que o Senhor, o qual preservara a vida dele, era digno de toda reverência. Após ouvir a voz do anjo (Gn
A história de Isaque em si mesma é simples. Nascido quando seus pais eram humanamente incapazes de gerar filhos (Gn
67) — casou-se com a prima Rebeca, por quem apaixonou-se à primeira vista. Eles compartilhavam uma profunda espiritualidade (Gn
O casamento de Isaque começou cheio de esperanças, mas na velhice o casal não se comunicava, nem descansava na palavra de Deus, nem muito menos um no outro. Este incidente é a única nota dissonante dentro da música — orquestrada por Deus no concerto patriarcal — da vida de Isaque. Viveu até os 180 anos de idade e morreu na presença dos dois filhos, que o colocaram para descansar naquele local cheio de túmulos memoráveis, a caverna de Macpela (Gn
J.A.M.
Ismael
Vários indivíduos têm este nome nas Escrituras:
1. Filho de Abraão e Hagar, serva egípcia de Sara. As informações bíblicas sobre sua vida encontram-se primariamente em Gênesis
Sara enciumou-se — uma atitude que provavelmente foi exacerbada pela falta de respeito demonstrada por Hagar — e exigiu que Abraão excluísse a serva do clã (Gn
Nesse episódio, vemos alguns aspectos do caráter de Ismael serem revelados antes mesmo de seu nascimento: “Ele será como um jumento selvagem entre os homens; a sua mão será contra todos e a mão de todos contra ele, e habitará diante de todos os seus irmãos” (Gn
Essa condição é confirmada explicitamente e reafirmada nas promessas de Gênesis
Qualquer que fosse a natureza da ofensa, o resultado estava claro. Abraão, seguindo instruções de Sara, enviou mãe e filho pela segunda vez ao deserto (Gn
Os descendentes de Ismael são mencionados de uma forma coerente com a caracterização de seu epônimo — quanto ao lugar onde viviam (Gn
A vida de Ismael demonstra três princípios importantes. Primeiro, a etiologia étnica para a audiência original dos judeus retém alguma utilidade para a audiência atual dos árabes, na qual vemos a possessão de algumas bênçãos, como o monoteísmo ético professado pelo Islamismo. Essas dádivas, entretanto, não representam a plenitude dos benefícios redentores dos herdeiros da promessa abraâmica. Segundo, o nascimento de Ismael mostra como a impaciência humana pode comprometer o plano de Deus. Esperar no Senhor pelo cumprimento de suas promessas é um elemento vital para a vida de fé. A analogia de Paulo sobre Isaque/Ismael para a existência respectivamente pela fé e pelas obras desenvolve esse princípio (Gl
2. Terceiro filho de Azel, da tribo de Benjamim (1Cr
3. Um dos líderes da tribo de Judá, pai de Zebadias, o qual viveu durante o reinado de Jeosafá, rei de Judá. O monarca nomeou um grupo de levitas, sacerdotes e líderes para administrar a justiça e fiscalizar a obediência à lei do Senhor em Judá. Zebadias era o responsável por todas as questões e negócios concernentes ao rei (2Cr
4. Filho de Jeoanã, foi um dos comandantes militares com quem Jeoiada fez aliança. Comandava uma unidade de 100 homens (2Cr
5. Descendente de Pasur, foi um dos judeus, no tempo de Esdras, que se casaram com mulheres estrangeiras; posteriormente divorciou-se (Ed
6. “Ismael, filho de Netanias, filho de Elisama, da descendência real”, um dos oficiais do exército que se uniram a Gedalias em Mispa, perto de Jerusalém, quando este foi nomeado governador de Judá, após os judeus irem para o exílio na Babilônia (2Rs
P.D.G.
Referencia: KARDEC, Allan• A prece: conforme o Evangelho segundo o Espiritismo• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Instruções de Allan Kardec aos espíritas do Brasil, it• 1
Dirigindo-se [Jesus] a um dos seus elevados mensageiros na face do orbe terrestre, em meio do divino silêncio da multidão espiritual, sua voz ressoou com doçura: – Ismael, manda o meu coração que doravante sejas o zelador dos patrimônios imortais que constituem a Terra do Cruzeiro. Recebe-a nos teus braços de trabalhador devotado da minha seara, como a recebi no coração, obedecendo a sagradas inspirações do Nosso Pai. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 3
1) Filho de Abraão com Agar, a serva de Sara. Foi pai dos ismaelitas (Gen
16) e 17; 25:7-18).
2) Filho de Netanias (Jr
1) 8).
Israel
Por Extensão Significado do nome em hebraico: "o homem que vê Deus".
Etimologia (origem da palavra Israel). Do latim Isráél; do grego Israêl; pelo hebraico Yisraél.
Nome dado a Jacó depois que “lutou com Deus” em Peniel (Gn
1) Nome dado por Deus a Jacó (Gn
2) Nome do povo composto das 12 tribos descendentes de Jacó (Ex
3) Nome das dez tribos que compuseram o Reino do Norte, em contraposição ao Reino do Sul, chamado de Judá (1Rs
v. o mapa OS REINOS DE ISRAEL E DE JUDÁ).
4) Designação de todo o povo de Deus, a Igreja (Gl
Após a derrota de Bar Kojba em 135 d.C., os romanos passaram a chamar esse território de Palestina, com a intenção de ridicularizar os judeus, recordando-lhes os filisteus, desaparecidos há muito tempo. Pelos evangelhos, compreende-se que a Igreja, formada por judeus e gentios que creram em Jesus, é o Novo Israel.
Y. Kaufmann, o. c.; m. Noth, Historia...; J. Bright, o. c.; S. Hermann, o. c.; f. f. Bruce, Israel y las naciones, Madri 1979; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...
Por Extensão Significado do nome em hebraico: "o homem que vê Deus".
Etimologia (origem da palavra Israel). Do latim Isráél; do grego Israêl; pelo hebraico Yisraél.
Itra
Itrã
1. Líder entre os horeus, filho de Disom e neto de Aná (Gn
2. Filho de Zofá e um dos líderes da tribo de Aser (1Cr
Jaacã
Jafé
Terceiro filho de Noé (Gn
Jalão
O mesmo que jamelão.
Etimologia (origem da palavra jalão). Concani jambulâm.
(Heb. “jovem”). Segundo filho de Esaú e de sua esposa Oolíbama, o qual tornou-se líder do povo edomita (Gn
Jarede
(Heb. “descer”). Filho de Maalaleel, Jarede tornou-se pai de Enoque, com a idade de 162 anos. Foi um dos antigos líderes de todo um povo que vivia até os 962 anos. Listado também na genealogia de Lucas, que vai de Jesus até Adão (Gn
Java
(Java,
1. Diz-se de ou variedade de café originária da ilha de Java.
2. [Zootecnia] Raça de galinhas.
3. [Dança] Dança europeia de origem popular, que se desenvolveu sobretudo na primeira metade do século XX.
4. [Informática] Linguagem de programação desenvolvida nos anos 90 do século XX.
(Java,
1. Diz-se de ou variedade de café originária da ilha de Java.
2. [Zootecnia] Raça de galinhas.
3. [Dança] Dança europeia de origem popular, que se desenvolveu sobretudo na primeira metade do século XX.
4. [Informática] Linguagem de programação desenvolvida nos anos 90 do século XX.
Javã
(Java,
1. Diz-se de ou variedade de café originária da ilha de Java.
2. [Zootecnia] Raça de galinhas.
3. [Dança] Dança europeia de origem popular, que se desenvolveu sobretudo na primeira metade do século XX.
4. [Informática] Linguagem de programação desenvolvida nos anos 90 do século XX.
Quarto filho de Jafé e neto de Noé (Gn
1) Quarto filho de Jafé (Gn
2) Nome que os hebreus davam à GRÉCIA (Is
Jebuseus
Este nome refere-se aos habitantes da cidade de Jebus (Jz
A Bíblia identifica os jebuseus como um dos povos de Canaã (Gn
Quando Davi tornou-se rei de todo o Israel, resolveu transformar Jerusalém na capital do país, devido à sua localização central e estratégica. Infelizmente os jebuseus recusaram-se a render-se, mas, depois de uma manobra inteligente, a cidade foi finalmente conquistada (2Sm
E.M.
Jera
Jerá
(Heb. “lua”). Listado em Gênesis
Jetete
Descendente de Esaú, era líder de clã entre os edomitas (Gn
Jetur
Filho de Ismael e neto de Abraão e Hagar (Gn
Jeus
Jeús
(Heb. “que ele proteja”).
1. Primeiro filho de Esaú e sua esposa Oolíbama. Nasceu em Canaã e tornouse líder entre os edomitas (Gn
2. Bisneto de Benjamim e filho de Bilã (1Cr
3. Segundo filho de Eseque, listado entre os descendentes de Benjamim e do rei Saul (1Cr
4. Mencionado em I Crônicas
5. Filho do rei Roboão e sua esposa Maalate (2Cr
Jobabe
1. Descendente de Sem e filho de Joctã (Gn
2. Filho de Zerá, o qual vivia em Bozra, tornou-se rei de Edom, no lugar de Belá (Gn
3. Um dos reis do norte de Canaã, derrotado por Josué quando os israelitas invadiram a terra (Js
4. Filho de Saarim e de sua esposa Hodes, da tribo de Benjamim, era líder de uma família. Nasceu em Moabe e é listado na genealogia que leva ao rei Saul (1Cr
5. Mencionado em I Crônicas
Jocsa
Jocsã
Um dos filhos de Abraão com sua esposa Quetura (Gn
Jocta
Joctã
Filho de Éber, descendente de Sem. Pai de 13 filhos, cujos nomes foram dados a vários clãs que habitaram “nas montanhas do oriente” (Gn
Junto
Lameque
1) Descendente de Caim e o primeiro homem de quem se menciona ter tido duas mulheres, diante das quais proferiu o seu cântico da vingança (Gn
2) Pai de Noé (Gn
Dois homens muito diferentes um do outro são chamados de Lameque: um deles (Gn
1. Lameque, filho de Metusael. Gênesis 4 desenvolve a história da queda do homem (Gn
3) e mostra algumas de suas conseqüências. O relato sobre Lameque mostra o pecado como o destruidor da ordem estabelecida por Deus para a sociedade, insaciável em suas exigências. É o primeiro polígamo mencionado na Bíblia. Um dos resultados do pecado foi um desentendimento (Gn
2. Lameque, pai de Noé. A queda destruiu a base econômica da vida (Gn
Leabeus
Lota
Lotã
Filho de Seir, o horeu, e chefe entre seu povo, que vivia em Edom (Gn
Lude
Um dos filhos de Sem e neto de Noé (Gn
M
1) Filho de Sem (Gn
2) O mesmo que LÍDIA 1, (Is
Ludeus
Lugar
Cargo que se ocupa em; emprego: perder seu lugar.
Posição final numa competição, concurso etc.: colocação, ordem: tirou o primeiro lugar no concurso.
Posição que uma pessoa ou uma coisa deve ocupar: esse homem não conhece seu lugar.
Qualquer local; localidade: lugar fresco.
Situação em circunstâncias especiais: em seu lugar, eu teria protestado.
Circunstância favorável para o desenvolvimento de; ocasião, ensejo: não me deu lugar para ficar zangado.
Maneira como alguma coisa está disposta num dado período; condição, situação, posição.
expressão Ter lugar. Ter cabimento, vir a propósito: seu comentário não tem lugar aqui.
Lugares santos. Na Palestina, os lugares onde viveu Jesus Cristo.
Etimologia (origem da palavra lugar). Do latim localis, de locus.
Cargo que se ocupa em; emprego: perder seu lugar.
Posição final numa competição, concurso etc.: colocação, ordem: tirou o primeiro lugar no concurso.
Posição que uma pessoa ou uma coisa deve ocupar: esse homem não conhece seu lugar.
Qualquer local; localidade: lugar fresco.
Situação em circunstâncias especiais: em seu lugar, eu teria protestado.
Circunstância favorável para o desenvolvimento de; ocasião, ensejo: não me deu lugar para ficar zangado.
Maneira como alguma coisa está disposta num dado período; condição, situação, posição.
expressão Ter lugar. Ter cabimento, vir a propósito: seu comentário não tem lugar aqui.
Lugares santos. Na Palestina, os lugares onde viveu Jesus Cristo.
Etimologia (origem da palavra lugar). Do latim localis, de locus.
Luz
1) Claridade; luminosidade (Gn
2) Figuradamente refere-se a Deus (Sl
3) Cidade cananéia que foi chamada de Betel (Gn
[Astronomia] Claridade que o Sol espalha sobre a Terra.
Objeto que serve para iluminar; lâmpada, lanterna: traga a luz.
O que ilumina os objetos e os torna visíveis: luz do poste.
[Artes] Efeitos da luz reproduzidos em um quadro: hábil distribuição de luz e sombras.
Figurado Tudo que esclarece o espírito: a luz da razão, da fé.
Figurado Conhecimento das coisas; inteligência, saber: suas luzes são limitadas.
Figurado Pessoa de mérito, de elevado saber: é a luz de seu século.
Orifício de entrada e saída do vapor no cilindro de uma máquina.
Abertura na culatra de uma arma, pela qual se faz chegar o fogo à carga.
Furo que atravessa um instrumento.
[Ótica] Nos instrumentos de óptica de pínulas, pequeno orifício pelo qual se vê o objeto observado.
[Anatomia] Cavidade de um corpo ou órgão oco: a luz do intestino.
expressão Luz cinzenta. Luz solar refletida pela Terra, a qual permite distinguir o disco completo da Lua quando esta se mostra apenas sob a forma de crescente.
Luz negra ou luz de Wood. Raios ultravioleta, invisíveis, que provocam a fluorescência de certos corpos.
Vir à luz. Ser publicado, revelado.
Século das Luzes. O século XVIII.
Dar à luz. Dar vida a um ser.
Etimologia (origem da palavra luz). Do latim lucem.
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2
[...] é um modo de movimento, como o calor, e há tanta “luz” no espaço à meia-noite como ao meio-dia, isto é, as mesmas vibrações etéreas atravessando a imensidade dos céus. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1
[...] constitui o modo de transmissão da história universal.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 4a narrativa
[...] é o símbolo multimilenar do desenvolvimento espiritual. [...]
Referencia: MARCUS, João (Hermínio C• Miranda)• Candeias na noite escura• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
L M
Referencia:
Maalalel
Madai
Terceiro filho de Jafé; portanto, neto de Noé (Gn
Magdiel
Descendente de Esaú, era um dos príncipes de Edom, mencionado em conexão com Irã (Gn
Magogue
1. Segundo filho de Jafé e neto de Noé (Gn
2. Mencionado em Apocalipse
Manaate
Descendente de Esaú, filho de Sobal, o qual era um líder de um clã entre os edomitas (Gn
Masreca
Massa
Concentração do que forma um conjunto homogêneo: massa capilar.
Figurado Multidão ou povo; aglomerado de pessoas: a massa protestou contra o preço das passagens; a massa está revoltada com o governo.
Culinária. Pasta maleável e crua que, feita à base de farinha e outros ingredientes, é usada na confecção dos mais variados pratos: massa de bolo.
Culinária. Macarrão; alimento feito com macarrão: a lasanha é uma massa.
[Física] Quantidade da matéria de um corpo, mensurada em gramas; representada pelo símbolo: "m".
Construção. Material composto por cimento, areia e água que, quando fresco, é usado para aderir o revestimento em construções.
[Gíria] Dinheiro; nome comum de dinheiro, riqueza: esse fulano tem massa!
[Gíria] Excessivamente bom: este filme é muito massa.
Etimologia (origem da palavra massa). Do grego maza; pelo latim massa.
Massá
1) Local em REFIDIM e próximo do monte Sinai, onde Deus deu água a Israel (Ex
2) Cidade do rei LEMUEL (Pv
. Neto de Abraão, filho de Ismael; foi um líder tribal (Gn
Matrede
Filha de Me-Zaabe, era a mãe de Meetabel, esposa do rei Hadar, de Edom (Gn
Meda
Medã
(latim meta, -ae, cone, pirâmide,
1.
Montão
2. Figurado Conjunto de coisas amontoadas. = AMONTOADO, CÚMULO, MONTÃO, MONTE
Terceiro filho de Abraão e sua esposa Quetura (Gn
Meetabel
(Heb. “Deus faz o bem”).
1. Esposa do rei Hadar, de Edom, e filha de Matrede (Gn
2. Avô de Samaías e pai de Delaías (Ne
Meseque
(Heb.“alto”).
1. Sexto filho de Jafé, portanto, neto de Noé (Gn
2. Um dos quatro filhos semitas de Arã, listados em Gênesis
Metusalem
Mibsão
. 1. Quarto filho de Ismael, deu seu nome a uma tribo árabe (Gn
2. Mencionado em I Crônicas
Mibzar
. Descendente de Esaú, foi líder de um clã dos edomitas (Gn
Midiã
1) Filho de Abraão e Quetura (Gn
2) Região localizada a leste do golfo de Ácaba (Ex
(inglês media)
1. [Brasil] Todo o suporte de difusão de informação (rádio, televisão, imprensa, publicação na 1nternet, videograma, satélite de telecomunicação, etc.) que constitui ao mesmo tempo um meio de expressão e um intermediário na transmissão de uma mensagem.
2. [Brasil] Conjunto dos meios de comunicação social.
mídia impressa
[Brasil]
Jornais e revistas.
Quarto filho de Abraão com sua esposa Quetura (Gn
Misma
1. Um dos filhos de Ismael, foi líder tribal (Gn
2. Descendente de Simeão, filho de Mibsão (1Cr
Miza
Mizraim
Um dos quatro filhos de Cão. Ele teve no mínimo sete filhos, a maioria dos quais estão listados como progenitores de diferentes tribos e povos. Mizraim é o termo hebraico usado geralmente para o Egito; os egípcios, portanto, são considerados descendentes de Cão (Gn
Mizá
Neto de Esaú e Basemate, era filho de Reuel e chefe de um clã edomita (Gn
Moabe
(Heb. “do meu pai”). Tornou-se progenitor dos moabitas. Era filho de Ló com sua filha mais velha (Gn
1) Neto de Ló, nascido do incesto com sua filha (Gn
2) Povo descendente de MOABE 1, e sua terra, localizada a leste do JORDÃO (Nu 26:3).
Mulher
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Instruções•••, 10
[...] A instituição da igualdade de direitos entre o homem e a mulher figura entre as mais adiantadas conquistas sociais, sejam quais forem, à parte das desfigurações que se observam nesta ou naquele ponto. É outro ângulo em que se configura claramente a previsão social da Doutrina. Há mais de um século proclama o ensino espírita: “a emancipação da mulher segue o progresso da civilização”. [...]
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 36
A mulher de hoje é o mesmo Espírito de mulher do mundo primitivo, da época dos homens das cavernas e que nestes numerosos milênios foi acumulando as qualidades da inteligência e do sentimento, tendo como base de edificação da sua individualidade as funções específicas realizadas principalmente no lar, M junto ao marido e aos filhos. O Espírito feminino também se reencarnou em corpos de homem, adquirindo caracteres masculinos, mas em proporções bem menores. [...] O Espírito feminino, muito mais do que o Espírito masculino, foi adquirindo, através de suas atividades específicas na maternidade, nos trabalhos do reino doméstico, nos serviços e no amor ao marido, aos filhos e à família e nas profissões próprias, na sucessividade dos milênios, as qualidades preciosas: o sentimento, a humildade, a delicadeza, a ternura, a intuição e o amor. Estes valores estão em maior freqüência na mulher e caracterizam profundamente o sexo feminino. As belas qualidades do Espírito feminino no exercício da maternidade, fizeram surgir a imensa falange das “grandes mães” ou “grandes corações”, que é fruto de muitos trabalhos, amor e renúncia, no cumprimento correto de seus sagrados deveres, em milênios. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
Analisemos o que Jesus elucidou ao apóstolo Pedro, quando falou sobre a evolução do Espírito feminino. O Espírito Irmão X reporta [no livro Boa Nova]: “Precisamos considerar, todavia, que a mulher recebeu a sagrada missão da vida. Tendo avançado mais do que o seu companheiro na estrada do sentimento, está, por isso, mais perto de Deus que, muitas vezes, lhe toma o coração por instrumento de suas mensagens, cheias de sabedoria e de misericórdia”. [...] Se Jesus disse que a mulher está mais perto de Deus, é porque é do sentimento que nascem o amor e a humildade, e com maior facilidade o Espírito feminino adquiriu preciosos valores do coração para se elevar aos planos iluminados da Vida Superior. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
Nos problemas do coração, a mulher sempre ficou com a parte mais difícil, pois sempre foi a mais acusada, a mais esquecida, a mais ferida, a mais desprotegida e a mais sofredora, mesmo nos tempos atuais. [...] Apesar de todas essas ingratidões, perseguições e crueldades, em todos os tempos, para com a mulher, o Divino Mestre Jesus confia e reconhece nelas, mesmo as mais desventuradas e infelizes nos caminhos das experiências humanas, o verdadeiro sustentáculo de regeneração da Humanidade [...].
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
[...] A mulher é a alma do lar, é quem representa os elementos dóceis e pacíficos na Humanidade. Libertada do jugo da superstição, se ela pudesse fazer ouvir sua voz nos conselhos dos povos, se a sua influência pudesse fazer-se sentir, veríamos, em breve, desaparecer o flagelo da guerra.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 55
A mulher é um espírito reencarnado, com uma considerável soma de experiências em seu arquivo perispiritual. Quantas dessas experiências já vividas terão sido em corpos masculinos? Impossível precisar, mas, seguramente, muitas, se levarmos em conta os milênios que a Humanidade já conta de experiência na Terra. Para definir a mulher moderna, precisamos acrescentar às considerações anteriores o difícil caminho da emancipação feminina. A mulher de hoje não vive um contexto cultural em que os papéis de ambos os sexos estejam definidos por contornos precisos. A sociedade atual não espera da mulher que ela apenas abrigue e alimente os novos indivíduos, exige que ela seja também capaz de dar sua quota de produção à coletividade. [...]
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
[...] Na revista de janeiro de 1866 [Revista Espírita], por exemplo, Kardec afirma que “[...] com a Doutrina Espírita, a igualdade da mulher não é mais uma simples teoria especulativa; não é mais uma concessão da força à franqueza, é um direito fundado nas mesmas Leis da Natureza. Dando a conhecer estas leis, o Espiritismo abre a era de emancipação legal da mulher, como abre a da igualdade e da fraternidade”. [...]
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
A Doutrina não oferece também respaldo às propostas que promovem a participação da mulher em atividades que possam comprometer a educação dos filhos. A meta do Espiritismo é a renovação da Humanidade, pela reeducação do indivíduo. E, sem dúvida, o papel da mulher é relevante para a obtenção dessa meta, já que é ela que abriga os que retornam à vida terrena para uma nova encarnação na intimidade do seu organismo, numa interação que já exerce marcante influência sobre o indivíduo. É ela também o elemento de ligação do reencarnante com o mundo, e o relacionamento mãe/filho nos primeiros anos de vida marca o indivíduo de maneira bastante forte [...].
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
A mulher é um Espírito reencarnado. Aporta a essa vida, trazendo em seu arquivo milhares de experiências pretéritas. São conhecimentos e vivências que se transformam em um chamamento forte para realizações neste ou naquele setor da atividade humana. Privá-la de responder a esse chamamento interior será, mais uma vez, restringir-lhe a liberdade, considerando-a um ser incapaz de tomar decisões, de gerir sua própria vida e, sobretudo, será impedi-la de conhecer-se e de crescer espiritualmente.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
[...] A mulher é a estrela de bonança nos temporais da vida.
Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 3, cap• 3, it• 3
[...] a mulher dentro [do lar] é a força essencial, que rege a própria vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A mulher é a bênção de luz para as vinhas do homem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é uma taça em que o Todo-Sábio deita a água milagrosa do amor com mais intensidade, para que a vida se engrandeça. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 39
Apresentou-as como exemplo (Mt
Não são poucos os simbolismos que Jesus emprega partindo de circunstâncias próprias da condição feminina, como a de ser mãe. Os evangelhos reúnem ainda referências muito positivas ao papel das mulheres em episódios como a crucifixão (Mt
Ver Herodíades, Isabel, Maria, Marta, Salomé.
A. Cole, o. c.; D. Guthrie, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...
Indivíduo cujas características biológicas representam certas regiões, culturas, épocas etc.: mulher mineira; mulher ruiva; as mulheres de Neandertal.
Aquela cujas características biológicas definem o ser feminino.
Menina que começa a apresentar fatores característicos da idade adulta; mulher-feita: sua filha já é uma mulher.
Aquela que atingiu a puberdade; moça, mocinha.
Aquela que deixou de ser virgem.
Companheira do cônjuge; esposa.
Figurado Pessoa indeterminada: quem é essa mulher?
Etimologia (origem da palavra mulher). Do latim mulier. mulieris.
Indivíduo cujas características biológicas representam certas regiões, culturas, épocas etc.: mulher mineira; mulher ruiva; as mulheres de Neandertal.
Aquela cujas características biológicas definem o ser feminino.
Menina que começa a apresentar fatores característicos da idade adulta; mulher-feita: sua filha já é uma mulher.
Aquela que atingiu a puberdade; moça, mocinha.
Aquela que deixou de ser virgem.
Companheira do cônjuge; esposa.
Figurado Pessoa indeterminada: quem é essa mulher?
Etimologia (origem da palavra mulher). Do latim mulier. mulieris.
Mêda
(latim meta, -ae, cone, pirâmide,
1.
Montão
2. Figurado Conjunto de coisas amontoadas. = AMONTOADO, CÚMULO, MONTÃO, MONTE
Mídia
(inglês media)
1. [Brasil] Todo o suporte de difusão de informação (rádio, televisão, imprensa, publicação na 1nternet, videograma, satélite de telecomunicação, etc.) que constitui ao mesmo tempo um meio de expressão e um intermediário na transmissão de uma mensagem.
2. [Brasil] Conjunto dos meios de comunicação social.
mídia impressa
[Brasil]
Jornais e revistas.
Naate
1. Neto de Esaú e Basemate, era filho de Reuel; foi chefe de um clã do povo edomita (Gn
2. Descendente de Coate, da tribo de Levi. Era filho de Zofai e pai de Eliabe. Ancestral do profeta Samuel (1Cr
3. Um dos levitas encarregados da supervisão dos dízimos e das ofertas dadas pelos judeus. Como resultado do extraordinário avivamento que aconteceu durante o reinado de Ezequias, o povo levou tantas ofertas ao Templo que foi necessário construir armazéns especiais. Naate foi um dos levitas escolhidos para organizar o estoque das doações, sob a liderança de Conanias e Simei (2Cr
Nafis
Filho de Ismael, portanto neto de Abraão e Hagar; foi líder de um clã (Gn
Naftueus
Naor
1. Filho de Serugue. Com 29 anos de idade, tornou-se pai de Terá; portanto, era avô de Abraão (Gn
2. Irmão de Abraão, era neto de Naor (Gn
1) Antepassado de Abraão (Gn
2) Irmão de Abraão e avô de Rebeca (Gn
Nebaiote
Filho primogênito de Ismael e líder tribal (Gn
Ninrode
Filho de Cuxe, descendente de Cão e conhecido como “poderoso caçador” (Gn
Nome
A designação de uma pessoa; nome de batismo: seu nome é Maria.
Sobrenome; denominação que caracteriza a família: ofereceu seu nome.
Família; denominação do grupo de pessoas que vivem sob o mesmo teto ou possuem relação consanguínea: honrava seu nome.
Fama; em que há renome ou boa reputação: tinha nome na universidade.
Apelido; palavra que caracteriza alguém.
Quem se torna proeminente numa certa área: os nomes do cubismo.
Título; palavra ou expressão que identifica algo: o nome de uma pintura.
Gramática Que designa genericamente os substantivos e adjetivos.
Etimologia (origem da palavra nome). Do latim nomen.inis.
v. BENONI); outras vezes expressava uma esperança ou uma profecia (Os
Noé
Etimologia (origem da palavra noé). De Noé, nome próprio.
Ofir
Listado em Gênesis
Omar
Líder edomita, neto de Esaú e sua esposa Ada (mulher cananita); era filho de Elifaz (Gn
Onã
(Heb. “forte”).
1. Descendente de Esaú, era filho de Sobal e líder de um dos clãs dos edomitas (Gn
2. Filho de Jerameel e sua esposa Atara, da tribo de Judá. Foi pai de Samai e Jada (1Cr
3. Segundo filho de Judá com a filha de um cananeu chamado Sua (Gn
Antigamente, essa história era usada para mostrar que a masturbação era uma prática errada aos olhos de Deus. Essa, entretanto, de maneira alguma é a questão tratada no texto. Na verdade, Onã praticava algo chamado de coitus interruptus — na esperança de que fosse um método contraceptivo eficiente. Dado o contexto particular e o propósito do levirato, esse de fato era um pecado gravíssimo.
Segundo filho de JUDÁ 1, que, por não cumprir a obrigação do LEVIRATO, foi morto por Deus (Gn
Oolibama
Oolíbama
(Heb.“tenda do lugar elevado”).
1. Uma das esposas cananitas de Esaú, filha de Aná e neta de Zibeão, o heveu. Foi mãe de Jeús, Jalão e Coré, os quais nasceram em Canaã. Cada um de seus filhos tornou-se chefe de uma tribo edomita (Gn
2. Descendente de Esaú, foi líder de um clã dos edomitas (Gn
Patruseus
Pau
Pedaço de certas substâncias duras, geralmente sob a forma de cilindro (pau de canela) ou de paralelepípedo; barra (pau de chocolate).
Nome dado a várias peças cilíndricas de madeira.
[Regionalismo: Nordeste] Qualquer árvore cujo nome se desconhece.
[Náutica] Nome dado a muitas peças de madeira que fazem parte do aparelho do navio.
[Pejorativo] Nome comum dado ao pênis.
substantivo masculino plural (Paus). Naipe do baralho representado por um trevo negro; cruzeiro: cigarro de dez paus.
adjetivo [Pouco Uso] Diz-se de uma coisa maçante, cacete, embaraçosa: criou-se uma situação muito pau.
locução adverbial Pau a pau. Em igualdade de condições (numa competição, numa aposta etc.): competiram pau a pau.
expressão [Popular] Levar pau, ir ao pau. Ser reprovado nos exames.
[Regionalismo: Amazônia] Pau à-toa, designação dada pelos caboclos aos vegetais cujos nomes desconhecem.
[Regionalismo: Nordeste] Pau com formiga, situação embaraçosa, coisa difícil.
[Popular] Abrir nos paus. Sair de um lugar imediatamente; fugir, correr.
[Popular] Meter o pau em. Espancar, surrar; (no sentido figurado) falar mal de, censurar; esbanjar, dissipar.
Mostrar com quantos paus se faz uma canoa ou uma jangada. Aplicar um corretivo, dar uma lição.
Bandeira a meio pau. Aquela que se hasteia a meia altura do mastro, em sinal de luto.
Dar por paus e por pedras. Praticar desatinos, delirar.
Ser pau pra toda obra. Prestar-se a tudo, servir para tudo.
Roncar ou comer o pau. Haver pancadaria, barulho.
Etimologia (origem da palavra pau). Do latim pallus, palum.
1) Madeira (Lv
2) VARA 2, (1Sm
3) Ídolo (Jr
Pedaço de certas substâncias duras, geralmente sob a forma de cilindro (pau de canela) ou de paralelepípedo; barra (pau de chocolate).
Nome dado a várias peças cilíndricas de madeira.
[Regionalismo: Nordeste] Qualquer árvore cujo nome se desconhece.
[Náutica] Nome dado a muitas peças de madeira que fazem parte do aparelho do navio.
[Pejorativo] Nome comum dado ao pênis.
substantivo masculino plural (Paus). Naipe do baralho representado por um trevo negro; cruzeiro: cigarro de dez paus.
adjetivo [Pouco Uso] Diz-se de uma coisa maçante, cacete, embaraçosa: criou-se uma situação muito pau.
locução adverbial Pau a pau. Em igualdade de condições (numa competição, numa aposta etc.): competiram pau a pau.
expressão [Popular] Levar pau, ir ao pau. Ser reprovado nos exames.
[Regionalismo: Amazônia] Pau à-toa, designação dada pelos caboclos aos vegetais cujos nomes desconhecem.
[Regionalismo: Nordeste] Pau com formiga, situação embaraçosa, coisa difícil.
[Popular] Abrir nos paus. Sair de um lugar imediatamente; fugir, correr.
[Popular] Meter o pau em. Espancar, surrar; (no sentido figurado) falar mal de, censurar; esbanjar, dissipar.
Mostrar com quantos paus se faz uma canoa ou uma jangada. Aplicar um corretivo, dar uma lição.
Bandeira a meio pau. Aquela que se hasteia a meia altura do mastro, em sinal de luto.
Dar por paus e por pedras. Praticar desatinos, delirar.
Ser pau pra toda obra. Prestar-se a tudo, servir para tudo.
Roncar ou comer o pau. Haver pancadaria, barulho.
Etimologia (origem da palavra pau). Do latim pallus, palum.
Pelegue
(Heb. “divisão”). Filho de Éber e descendente de Sem, era irmão de Joctã e pai de Reú; portanto, ancestral de Abraão, também mencionado na genealogia apresentada no evangelho de Lucas que vai de Jesus e José até Adão (Gn
O texto diz que foi chamado de Pelegue, “porque em seus dias se repartiu a terra”. Talvez a explicação mais razoável seja que essa é uma menção à Torre de Babel, quando as pessoas foram divididas em diferentes grupos lingüísticos (Gn 11).
Pinom
Descendente de Esaú, líder de um dos clãs dos edomitas (Gn
Poderoso
Que possui poder, força e influência; influente.
Que pode dispor de grandes recursos.
Que, numa sociedade, ocupa uma boa posição; bem colocado.
Que ocasiona um efeito intenso, marcante; energético.
Que faz com que alguém mude de opinião, de intenção: argumento poderoso.
substantivo masculino Indivíduo que tem poder, que exerce sua influência econômica, social; quem é muito rico ou ocupa uma posição social de destaque.
Etimologia (origem da palavra poderoso). Poder + oso.
Porquanto
Gramática Utilizada para unir orações ou períodos que possuam as mesmas características sintáticas.
Gramática Tendo em conta o sentido, pode ser utilizada como conjunção explicativa, explicando ou justificando aquilo que havia sido dito ou escrito anteriormente.
Etimologia (origem da palavra porquanto). Por + quanto.
Primogênito
adjetivo Que é o primeiro filho em relação aos irmãos.
Etimologia (origem da palavra primogênito). Do latim primogenitus.a.um.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
Principe
Príncipe
1) Alto funcionário; autoridade (Gn
2) Comandante (Js
4) Filho do rei (2Cr
5) Jesus (Is
Indivíduo que faz parte de uma família reinante; alteza.
Soberano ou regente de um principado.
Status de nobreza conferido a algumas pessoas, em alguns países.
Figurado O único em mérito, em habilidade e talento.
Figurado Aquele que está sempre bem alinhado; pessoa gentil.
[Zoologia] Ave da família dos tiranídeos (Pyrocephalus rubinus), podendo chegar até aos 13 cm, sendo o macho possuidor de um dorso escuro e a fêmea tem as partes inferiores esbranquiçadas.
Etimologia (origem da palavra príncipe). Do latim princeps.
Indivíduo que faz parte de uma família reinante; alteza.
Soberano ou regente de um principado.
Status de nobreza conferido a algumas pessoas, em alguns países.
Figurado O único em mérito, em habilidade e talento.
Figurado Aquele que está sempre bem alinhado; pessoa gentil.
[Zoologia] Ave da família dos tiranídeos (Pyrocephalus rubinus), podendo chegar até aos 13 cm, sendo o macho possuidor de um dorso escuro e a fêmea tem as partes inferiores esbranquiçadas.
Etimologia (origem da palavra príncipe). Do latim princeps.
Pute
Um dos filhos de Cão, o qual teve pelo menos seis filhos; quase todos eles tornaram-se progenitores de diferentes tribos e povos. Portanto, Pute é tanto o nome de uma pessoa como de uma nação (Gn
Quedar
Permanecer quieto: preferiu quedar e não disse nada; quedou-se diante das críticas.
verbo pronominal Seguir sendo; continuar existindo; conservar-se: quedou-se triste com o divórcio dos pais.
Etimologia (origem da palavra quedar). Do latim quietare; pelo latim vulgar quetare, “descansar”.
(Heb. “escuro”). Segundo filho de Ismael; foi um líder tribal (Gn
1) Um dos filhos de ISMAEL (Gn
2) Tribo dos descendentes de Quedar e o seu território, situado ao norte do deserto Árabe (Is
Quedema
Quedemá
Filho de Ismael e neto de Abraão e Hagar; era líder de um clã (Gn
Quenaz
1. Neto de Esaú e Ada (mulher cananita), era filho de Elifaz e líder entre os edomitas (Gn
2. Irmão de Calebe e pai de Otniel, o qual atacou Quiriate-Sefer, ao aceitar um desafio feito pelo tio Calebe; depois da vitória sua recompensa foi casar-se com a prima Acsa. Posteriormente, Otniel tornou-se juiz de Israel (Js
3. Filho de Elá e neto de Calebe, o filho de Jefoné (1Cr
Quera
Etimologia (origem da palavra quera). Do tupi.
Querã
Filho de Disom e neto de Aná, foi líder entre os horeus (Gn
Quetura
(Heb. “incenso”). Segunda esposa de Abraão (a primeira foi Sara), embora em I Crônicas
23) e Abraão era bem idoso. Possivelmente desposou-a por sentir-se só, depois do casamento de Isaque com Rebeca (Gn 24). Quetura teve vários filhos, os quais tornaram-se líderes de tribos em seus próprios territórios. Desta maneira, a promessa de Deus a Abraão, “Far-te-ei frutificar sobremaneira; de ti farei nações, e reis sairão de ti” (Gn
Quitim
Raamá
Quarto filho de Cuxe; portanto, neto de Cão. Ele e seus filhos, Sabá e Dedã, são listados em Gênesis
Rei
Por Extensão Indivíduo que exerce o poder absoluto em: rei da empresa.
Figurado O que se sobressai em relação aos demais: o rei do basquete.
Figurado Aquele que tende expressar certa característica: é rei da mentira.
Ludologia. A peça mais importante de um jogo de xadrez.
Ludologia. Num baralho, cada uma das quadro cartas que contém as figuras reais de cada naipe: rei de copas.
substantivo masculino plural Reis. Dia de Reis. Dia em que se celebra a adoração do Menino Jesus pelos Reis Magos.
Gramática Feminino: rainha.
Etimologia (origem da palavra rei). Do latim rex.regis.
Por Extensão Indivíduo que exerce o poder absoluto em: rei da empresa.
Figurado O que se sobressai em relação aos demais: o rei do basquete.
Figurado Aquele que tende expressar certa característica: é rei da mentira.
Ludologia. A peça mais importante de um jogo de xadrez.
Ludologia. Num baralho, cada uma das quadro cartas que contém as figuras reais de cada naipe: rei de copas.
substantivo masculino plural Reis. Dia de Reis. Dia em que se celebra a adoração do Menino Jesus pelos Reis Magos.
Gramática Feminino: rainha.
Etimologia (origem da palavra rei). Do latim rex.regis.
1) Governador de um IMPÉRIO 1, (At
2) Título de Deus (Ml
3) Rei do Egito,
v. FARAÓ.
Reis
Livro que continua a contar a história dos reis israelitas começada nos dois livros de Samuel. Este livro se divide em três partes:
1) A morte de Davi e o começo do reinado de Salomão (1—2).
2) O reinado de Salomão (3—11).
3) A divisão da nação em dois reinos, o do Norte (Israel) e o do Sul (Judá), e a história dos reis que governaram até a metade do século nono a.C. Neste livro é contada a história do profeta Elias, que combateu os profetas de BAAL (12—22).
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REIS, SEGUNDO LIVRO DOS
Livro que conta a história dos dois reinos, sendo uma continuação de 1Rs. Pode ser dividido em duas partes:
1) A história dos dois reinos, desde o ano 850 a.C. até a queda de Samaria e o fim do Reino do Norte em 721 a.C. (1—17).
2) A história do Reino do Sul, desde 721 a.C. até a conquista e a destruição de Jerusalém por NABUCODONOSOR, em 586 a.C., ficando Gedalias como governador de Judá (18—25).
Reobote
Reu
Reuel
(Heb. “amigo de Deus”).
1. Primeiro filho de Esaú e Basemate. Nasceu em Canaã e tornou-se chefe edomita (Gn
2. Reuel, também conhecido como Jetro, foi o sacerdote midianita que se tornou sogro de Moisés quando este se casou com sua filha Zípora (Ex
3. Mencionado em I Crônicas
4. Em algumas versões da Bíblia (não é o caso da Contemporânea), o nome do pai de Eliasafe, líder da tribo de Gade, é Reuel, em Números
Reí
(Heb. “amigável”). Um dos homens que, junto com o sacerdote Zadoque e o profeta Natã, entre outros, permaneceram fiéis ao desejo de Davi de colocar seu filho Salomão no trono, como seu sucessor (1Rs
Reú
(Heb. “amigo”). Filho de Pelegue, portanto descendente de Sem, foi pai de Serugue. Assim, foi ancestral de Abraão, mencionado na genealogia apresentada no evangelho de Lucas que vai de Jesus e José até Adão (Gn
Rifate
Rio
Figurado Quantidade considerável de líquido: chorar rios de lágrimas.
Figurado Grande quantidade de; excesso: ganhar rios de dinheiro.
expressão Os rios correm para o mar. Diz-se quando a uma pessoa rica sobrevém por acaso algum lucro ou vantagem.
Etimologia (origem da palavra rio). Do latim vulgar rivum.
Figurado Quantidade considerável de líquido: chorar rios de lágrimas.
Figurado Grande quantidade de; excesso: ganhar rios de dinheiro.
expressão Os rios correm para o mar. Diz-se quando a uma pessoa rica sobrevém por acaso algum lucro ou vantagem.
Etimologia (origem da palavra rio). Do latim vulgar rivum.
Réis
Não confundir com: reis.
Etimologia (origem da palavra réis). Plural de real.
Não confundir com: reis.
Etimologia (origem da palavra réis). Plural de real.
Réu
[Jurídico] Quem cometeu (autor) ou participou (coautor) de um crime ou delito; culpado ou criminoso.
adjetivo Que possui culpa; culpado.
Que expressa uma péssima índole; repleto de maldade; malévolo.
Réu Primário. Aquele que nunca havia sido condenado até ao momento de sua condenação.
Etimologia (origem da palavra réu). Do latim reus.rei.
Saba
Sabta
Sabteca
Sabtecá
Quinto filho de Cuxe; portanto, neto de Cão, mencionado em Gênesis
Sabtá
Terceiro filho de Cuxe; portanto, neto de Cão, mencionado em Gênesis
Sabá
1. Filho de Raamá e descendente de Cão (Gn
2. Filho de Jactã e descendente de Sem (Gn
3. Listado como neto de Abraão e sua esposa Quetura (Gn
4. Veja também Rainha de Sabá. S.C.
Sama
1. Agulha ou folha do pinheiro.
2. Conjunto de agulhas ou folhas de pinheiro, geralmente secas.
Sinónimo Geral:
CARUMA
(Heb. “ele tem ouvido”). Ele e seu irmão Jeiel, filhos de Hotão, o aroerita, pertenciam ao grupo dos “trinta” guerreiros valentes de Davi, os quais saíam com ele para a batalha e lideravam o povo de Israel nas guerras (1Cr
Samlá
Mencionado na primeira lista dos reis edomitas, na época anterior à monarquia em Israel. Governou depois de Hadade e precedeu Saul, de Reobote. Samlá era de Masreca (Gn
Samá
1. Agulha ou folha do pinheiro.
2. Conjunto de agulhas ou folhas de pinheiro, geralmente secas.
Sinónimo Geral:
CARUMA
1. Um dos filhos de Zofá e líder na tribo de Aser, famoso como excelente e bravo guerreiro (1Cr
2. Filho de Reuel e neto de Esaú. Tornou-se líder de uma das tribos dos edomitas (Gn
3. Terceiro filho de Jessé, de Belém de Judá. Foi pai de Jonadabe e Jônatas. Fazia parte do exército do rei Saul e esteve presente na ocasião em que Davi foi ungido rei por Samuel (2Sm
4. Filho de Agé, foi o terceiro membro do famoso grupo dos “três” guerreiros de Davi. Ficou famoso por derrotar sozinho uma guarnição de filisteus. Seu filho Jônatas fez parte do grupo dos “trinta” guerreiros valentes de Davi (2Sm
5. Harodita, fez parte do grupo dos “trinta” guerreiros valentes de Davi. Comandava 24:000 homens e ficava de prontidão com eles todo quinto mês, durante seu serviço para o rei (2Sm
Saul
(Heb. “pedido”).
1. Saul, filho de Quis e o primeiro rei de Israel, é uma das figuras mais enigmáticas da Bíblia. Sua história, registrada em I Samuel
Estudos recentes, contudo, ajudam a resolver algumas dessas questões teológicas, literárias e históricas, conforme veremos a seguir.
Saul, cujo nome soa como “(aquele) pedido”, é mencionado pela primeira vez em I Samuel
De qualquer maneira, a apresentação explícita de Saul encontra-se em I Samuel
Coerentemente com as omissões em sua apresentação, logo fica claro que Saul, embora tivesse uma aparência física excelente, era carente das qualidades espirituais necessárias para ser um rei bem-sucedido em Israel. O primeiro indicador de sua falta de qualificação foi seu repetido fracasso em obedecer à palavra do Senhor transmitida por Samuel. Freqüentemente é observado que a função profética tornou-se mais específica com a instituição da monarquia em Israel. Quer dizer, de forma distinta da situação no livro de Juízes, quando Gideão, por exemplo, recebeu as instruções divinas e as cumpriu (Jz
Embora as ocasiões mais conhecidas da desobediência de Saul estejam em I Samuel
11) fosse suficiente para satisfazer o povo e ocasionar a “renovação” de seu reinado (1Sm
Em I Samuel 13, Jônatas, e não Saul, fez o que o rei deveria ter feito, ao atacar a guarnição dos filisteus. Aparentemente, ao reconhecer que a tarefa de I Samuel
Depois de sua rejeição definitiva em I Samuel 15, Saul já não era mais o rei legítimo aos olhos de Deus (embora ainda permanecesse no trono por alguns anos) e o Senhor voltou sua atenção para outro personagem, ou seja, Davi. I Samuel
Embora não seja possível entrar em mais detalhes num artigo como este, pode-se observar que as narrativas sobre Saul, quando interpretadas dentro das linhas sugeridas anteriormente, fazem um bom sentido literal e teológico; isso, por sua vez, abre a porta para uma avaliação mais positiva de sua veracidade histórica. P.L.
2. Um dos reis de Edom antes dos israelitas terem conquistado a região. Foi o sucessor de Samlá e era natural de “Reobote do rio”. Baal-Hanã, filho de Acbor, foi rei em seu lugar (Gn
3. Sexto filho de Simeão, listado no grupo que desceu com Jacó para o Egito. Foi líder do clã dos saulitas (Gn
4. Filho de Uzias, era descendente de Coate, da tribo de Levi (1Cr
O primeiro rei do reino unido de Israel. Ele reinou de 1050 a 1010 a.C., tendo derrotado os inimigos de Israel (1Sm 8—14). Desobedeceu a Deus e, por isso, foi rejeitado por ele (1Sm
26) e, no final, cometeu suicídio (1Sm 31).
Seba
Seba-do-rio: planta monocotiledônea, marinha (Rostera marina).
1. Descendente de Gade, mencionado em I Crônicas
2. Benjamita da região montanhosa, rebelou-se contra o rei Davi e foi morto, quando Joabe sitiou a cidade onde estava escondido. Os moradores locais o decapitaram e jogaram sua cabeça por cima do muro (2Sm
Sebá
Primeiro filho de Cuxe e descendente de Cão (Gn
Sefo
Sefô
Filho de Sobal, descendente de Esaú. Foi líder de um dos clãs dos edomitas (Gn
Seir
1) Monte situado na região do mesmo nome (Gn
2) Região ocupada pelos descendentes de Esaú. Tinha uns 160 km de extensão e ficava ao sul de MOABE, na ARABÁ (Gn
v. I
Sela
Etimologia (origem da palavra sela). Do latim sella.
Etimologia (origem da palavra sela). Do latim sella.
Selefe
Filho de Joctã, listado em Gênesis
Selá
1. Filho de Arfaxade; portanto, neto de Sem (Gn
2. Nascido em Quezibe, era filho de Judá com uma mulher cananita. Depois que seu filho Er morreu, como castigo do Senhor por causa de seu pecado, Judá prometeu à viúva que ela se casaria com seu outro filho Selá, assim que ele tivesse idade suficiente. Judá, entretanto, não cumpriu sua promessa (Gn
(1). aos tocadores para mais forte acompanhamento, tendo mesmo alguns críticos a opinião de que se trata somente da transliteração da palavra grega “Psalle”, ‘façam vibrar os instrumentos’ –
(2). aos cantores para que continuem a elevar os seus corações e as suas vozes em louvor –
(3). a toda a congregação para que se unam na bênção ‘Bendito seja o Senhor para sempre’, elevando as suas vozes nos seus louvores ao Senhor.
Ser
Colocar-se numa condição ou circunstância determinada: um dia serei feliz.
Gramática Usado na expressão de tempo e de lugar: são três horas; era em Paris.
verbo intransitivo Pertencer ao conjunto dos entes concretos ou das instituições ideais e abstratas que fazem parte do universo: as lembranças nos trazem tudo que foi, mas o destino nos mostrará tudo o que será.
Existir; fazer parte de uma existência real: éramos os únicos revolucionários.
verbo predicativo e intransitivo Possuir ou preencher um lugar: onde será sua casa? Aqui foi uma igreja.
Demonstrar-se como situação: a festa será no mês que vem; em que lugar foi isso?
Existir: era uma vez um rei muito mau.
Ser com. Dizer respeito a: isso é com o chefe.
verbo predicativo e auxiliar Une o predicativo ao sujeito: a neve é branca.
Gramática Forma a voz passiva de outros verbos: era amado pelos discípulos.
Gramática Substitui o verbo e, às vezes, parte do predicado da oração anterior; numa oração condicional iniciada por "se" ou temporal iniciada por "quando" para evitar repetição: se ele faz caridade é porque isso lhe traz vantagens políticas.
Gramática Combinado à partícula "que" realça o sujeito da oração: eu é que atuo.
Gramática Seguido pelo verbo no pretérito perfeito composto: o ano é acabado.
substantivo masculino Pessoa; sujeito da espécie humana.
Criatura; o que é real; ente que vive realmente ou de modo imaginário.
A sensação ou percepção de si próprio.
A ação de ser; a existência.
Etimologia (origem da palavra ser). Do latim sedẽo.es.sẽdi.sessum.sedẽre.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento
[...] o ser é fruto dos seus atos passados, para agir com as ferramentas da própria elaboração, na marcha ascendente e libertadora.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 5
[...] cada ser é um universo em miniatura, expansível pelo pensamento e pelo sentimento e que possui como atributo a eternidade.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 8
[...] o ser é o artífice da sua própria desgraça ou felicidade, do seu rebaixamento ou elevação. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo
Serugue
Descendente de Sem. Foi pai de Naor e filho de Reú, portanto bisavô de Abraão (Gn
Sete
substantivo masculino Algarismo que representa o número sete: 77 escreve-se com dois setes.
A carta do baralho marcada com esse número.
[Brasil] Pop. Pintar o sete, exceder-se, fazer diabruras, divertir-se à vontade; O mesmo que pintar a manta, pintar a saracura e pintar.
locução adverbial A sete chaves, muito seguramente, de modo inviolável, muito bem (guardado, escondido, fechado): guarde o segredo a sete chaves.
Terceiro filho de Adão e Eva, quando Adão tinha 130 anos de idade. Nasceu depois que Caim matou Abel. Gênesis
Sete teve um filho chamado Enos (Gn
1) e foi nessa época “que os homens começaram a invocar o nome do Senhor”. Esse fato provavelmente é citado para enfatizar que foi por meio de Sete que a linhagem piedosa teve continuidade. Essa tornou-se a linhagem messiânica através de Noé, Abraão, Davi e finalmente Jesus (Lc
Filho de Adão e pai de Enos (Gn
Sidom
Sobal
1. Filho de Seir, o horeu, e chefe entre seu povo, os edomitas (Gn
2. Filho de Hur, descendente de Calebe e fundador ou “pai” de QuiriateJearim (1Cr
São
Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
Aquele que está bem de saúde; saudável.
Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
Condição do que está completo, perfeito.
expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.
Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
Aquele que está bem de saúde; saudável.
Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
Condição do que está completo, perfeito.
expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.
Tema
Proposição que deve ser desenvolvida por um aluno: sorteou-se o tema da composição.
Liturgia Texto da Escritura que serve de base para o sermão.
Música Idéia musical constituída por um fragmento melódico ou rítmico sobre o qual se compõe uma peça.
Gramática Segmento vocabular formado pelo radical ampliado por uma vogal temática e que está pronto para receber desinências e sufixos.
Proposição que deve ser desenvolvida por um aluno: sorteou-se o tema da composição.
Liturgia Texto da Escritura que serve de base para o sermão.
Música Idéia musical constituída por um fragmento melódico ou rítmico sobre o qual se compõe uma peça.
Gramática Segmento vocabular formado pelo radical ampliado por uma vogal temática e que está pronto para receber desinências e sufixos.
Filho de Ismael, portanto neto de Abraão e Hagar, foi líder de clã (Gn
Temá
Chefe de uma das famílias de servidores do Templo cujos descendentes retornaram do exílio na Babilônia nos dias de Esdras e dedicaram-se ao trabalho no Santuário (Ed
Temã
Líder edomita, neto de Esaú e Ada (mulher cananita); era filho de Elifaz (Gn
Tera
(redução de terabyte)
[Informática] O mesmo que terabyte.
(inglês tera-, do grego téttara, tettarákonta, quatro [pois 1012=10004])
Prefixo do Sistema Internacional que, colocado diante de uma unidade, a multiplica por 1012 (símbolo: T) (ex.: terabyte).
Terra
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 23
O nosso mundo pode ser considerado, ao mesmo tempo, como escola de Espíritos pouco adiantados e cárcere de Espíritos criminosos. Os males da nossa Humanidade são a conseqüência da inferioridade moral da maioria dos Espíritos que a formam. Pelo contato de seus vícios, eles se infelicitam reciprocamente e punem-se uns aos outros.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 132
Disse Kardec, alhures, que a Terra é um misto de escola, presídio e hospital, cuja população se constitui, portanto, de homens incipientes, pouco evolvidos, aspirantes ao aprendizado das Leis Naturais; ou inveterados no mal, banidos, para esta colônia correcional, de outros planetas, onde vigem condições sociais mais elevadas; ou enfermos da alma, necessitados de expungirem suas mazelas através de provações mais ou menos dolorosas e aflitivas.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça
[...] é oficina de trabalho, de estudo e de realizações, onde nos cumpre burilar nossas almas. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Sede perfeitos
[...] é o calvário dos justos, mas é também a escola do heroísmo, da virtude e do gênio; é o vestíbulo dos mundos felizes, onde todas as penas aqui passadas, todos os sacrifícios feitos nos preparam compensadoras alegrias. [...] A Terra é um degrau para subir-se aos céus.
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 11
O mundo, com os seus múltiplos departamentos educativos, é escola onde o exercício, a repetição, a dor e o contraste são mestres que falam claro a todos aqueles que não temam as surpresas, aflições, feridas e martírios da ascese. [...]
Referencia: EVANGELIZAÇÃO: fundamentos da evangelização espírita da infância e da juventude (O que é?)• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -
[...] A Terra é um mundo de expiações e provas, já em fase de transição para se tornar um mundo de regeneração.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
[...] o Planeta terrestre é o grande barco navegando no cosmo, sacudido, a cada instante, pelas tempestades morais dos seus habitantes, que lhe parecem ameaçar o equilíbrio, a todos arrastando na direção de calamidades inomináveis. Por esta razão, periodicamente missionários e mestres incomuns mergulharam no corpo com a mente alerta, a fim de ensinarem comportamento de calma e de compaixão, de amor e de misericórdia, reunindo os aflitos em sua volta e os orientando para sobreviverem às borrascas sucessivas que prosseguem ameaçadoras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
Quando o homem ora, anseia partir da Terra, mas compreende, também, que ela é sua mãe generosa, berço do seu progresso e local da sua aprendizagem. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
Assim se compreende porque a Terra é mundo de “provas e expiações”, considerando-se que os Espíritos que nela habitam estagiam na sua grande generalidade em faixas iniciais, inferiores, portanto, da evolução.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pensamento e perispírito
Apesar de ainda se apresentar como planeta de provas e expiações, a Terra é uma escola de bênçãos, onde aprendemos a desenvolver as aptidões e a aprimorar os valores excelentes dos sentimentos; é também oficina de reparos e correções, com recursos hospitalares à disposição dos pacientes que lhes chegam à economia social. Sem dúvida, é também cárcere para os rebeldes e os violentos, que expungem o desequilíbrio em processo de imobilidade, de alucinação, de limites, resgatando as graves ocorrências que fomentaram e praticaram perturbando-lhe a ordem e a paz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cilada perversa
O mundo conturbado é hospital que alberga almas que sofrem anemia de amor, requisitando as vitaminas do entendimento e da compreensão, da paciência e da renúncia, a fim de que entendimento e compreensão, paciência e renúncia sejam os sinais de uma vida nova, a bem de todos.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Hospital
[...] É um astro, como Vênus, como seus irmãos, e vagueia nos céus com a velocidade de 651.000 léguas por dia. Assim, estamos atualmente no céu, estivemos sempre e dele jamais poderemos sair. Ninguém mais ousa negar este fato incontestável, mas o receio da destruição de vários preconceitos faz que muitos tomem o partido de não refletir nele. A Terra é velha, muito velha, pois que sua idade se conta por milhões e milhões de anos. Porém, malgrado a tal anciania, está ainda em pleno frescor e, quando lhe sucedesse perecer daqui a quatrocentos ou quinhentos mil anos, o seu desaparecimento não seria, para o conjunto do Universo, mais que insignificante acidente.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 4a efusão
[...] Por se achar mais distante do sol da perfeição, o nosso mundozinho é mais obscuro e a ignorância nele resiste melhor à luz. As más paixões têm aí maior império e mais vítimas fazem, porque a sua Humanidade ainda se encontra em estado de simples esboço. É um lugar de trabalho, de expiação, onde cada um se desbasta, se purifica, a fim de dar alguns passos para a felicidade. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão
[...] A Terra tem que ser um purgatório, porque a nossa existência, pelo menos para a maioria, tem que ser uma expiação. Se nos vemos metidos neste cárcere, é que somos culpados, pois, do contrário, a ele não teríamos vindo, ou dele já houvéramos saído. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão
Nossa morada terrestre é um lugar de trabalho, onde vimos perder um pouco da nossa ignorância original e elevar nossos conhecimentos. [...]
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -
[...] é a escola onde o espírito aprende as suas lições ao palmilhar o longuíssimo caminho que o leva à perfeição. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] o mundo, para muitos, é uma penitenciária; para outros, um hospital, e, para um número assaz reduzido, uma escola.
Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] casa de Deus, na específica destinação de Educandário Recuperatório, sem qualquer fator intrínseco a impedir a libertação do homem, ou a desviá-lo de seu roteiro ascensional.
Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
[...] é uma estação de inverno, onde o Espírito vem preparar-se para a primavera do céu!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref•
Feito o planeta – Terra – nós vemos nele o paraíso, o inferno e o purgatório.O paraíso para os Espíritos que, emigra-dos de mundos inferiores, encontram naTerra, podemos dizer, o seu oásis.O inferno para os que, já tendo possuí-do mundos superiores ao planeta Terra,pelo seu orgulho, pelas suas rebeldias, pelos seus pecados originais a ele desceram para sofrerem provações, para ressurgirem de novo no paraíso perdido. O purgatório para os Espíritos em transição, aqueles que, tendo atingido um grau de perfectibilidade, tornaram-se aptos para guias da Humanidade.
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Antes de tudo, recorda-se de que o nosso planeta é uma morada muito inferior, o laboratório em que desabrocham as almas ainda novas nas aspirações confusas e paixões desordenadas. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a guerra
O mundo é uma escola de proporções gigantescas, cada professor tem a sua classe, cada um de nós tem a sua assembléia.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Colegas invisíveis
A Terra é o campo de ação onde nosso espírito vem exercer sua atividade. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Por que malsinar o mundo?
[...] é valiosa arena de serviço espiritual, assim como um filtro em que a alma se purifica, pouco a pouco, no curso dos milênios, acendrando qualidades divinas para a ascensão à glória celeste. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 1
A Terra inteira é um templo / Aberto à inspiração / Que verte das Alturas [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia da espiritualidade• Pelo Espírito Maria Dolores• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1985• - cap• 4
A Terra é a escola abençoada, onde aplicamos todos os elevados conhecimentos adquiridos no Infinito. É nesse vasto campo experimental que devemos aprender a ciência do bem e aliá-la à sua divina prática. Nos nevoeiros da carne, todas as trevas serão desfeitas pelos nossos próprios esforços individuais; dentro delas, o nosso espírito andará esquecido de seu passado obscuro, para que todas as nossas iniciativas se valorizem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
A Terra é uma grande e abençoada escola, em cujas classes e cursos nos matriculamos, solicitando – quando já possuímos a graça do conhecimento – as lições necessárias à nossa sublimação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53
O mundo atual é a semente do mundo paradisíaco do futuro. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 25
Servidores do Cristo, orai de sentinela! / Eis que o mundo sangrando é campo de batalha, / Onde a treva infeliz se distende e trabalha / O coração sem Deus, que em sombra se enregela.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No macrocosmo, a casa planetária, onde evolvem os homens terrestres, é um simples departamento de nosso sistema solar que, por sua vez, é modesto conjunto de vida no rio de sóis da Via-Láctea.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No mundo terrestre – bendita escola multimilenária do nosso aperfeiçoamento espiritual – tudo é exercício, experimentação e trabalho intenso.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O orbe inteiro, por enquanto, / Não passa de um hospital, / Onde se instrui cada um, / Onde aprende cada qual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo, com as suas lutas agigantadas, ásperas, é a sublime lavoura, em que nos compete exercer o dom de compreender e servir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo é uma escola vasta, cujas portas atravessamos, para a colheita de lições necessárias ao nosso aprimoramento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Apesar dos exemplos da humildade / Do teu amor a toda Humanidade / A Terra é o mundo amargo dos gemidos, / De tortura, de treva e impenitência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é o nosso campo de ação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é a nossa grande casa de ensino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é uma escola, onde conseguimos recapitular o pretérito mal vivido, repetindo lições necessárias ao nosso reajuste.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra, em si mesma, é asilo de caridade em sua feição material.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é o campo de trabalho, em que Deus situou o berço, o lar, o templo e a escola.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é a Casa Divina, / Onde a luta nos ensina / A progredir e brilhar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo em que estagiamos é casa grande de treinamento espiritual, de lições rudes, de exercícios infindáveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é um grande magneto, governado pelas forças positivas do Sol. Toda matéria tangível representa uma condensação de energia dessas forças sobre o planeta e essa condensação se verifica debaixo da influência organizadora do princípio espiritual, preexistindo a todas as combinações químicas e moleculares. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
O mundo é caminho vasto de evolução e aprimoramento, onde transitam, ao teu lado, a ignorância e a fraqueza.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71
O mundo não é apenas a escola, mas também o hospital em que sanamos desequilíbrios recidivantes, nas reencarnações regenerativas, através do sofrimento e do suor, a funcionarem por medicação compulsória.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Doenças da alma
O Universo é a projeção da mente divina e a Terra, qual a conheceis em seu conteúdo político e social, é produto da mente humana.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
O mundo é uma ciclópica oficina de labores diversíssimos, onde cada indivíduo tem a sua parcela de trabalho, de acordo com os conhecimentos e aptidões morais adquiridos, trazendo, por isso, para cada tarefa, o cabedal apri morado em uma ou em muitas existências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Antíteses da personalidade de Humberto de Campos
A Terra é uma vasta oficina. Dentro dela operam os prepostos do Senhor, que podemos considerar como os orientadores técnicos da obra de aperfeiçoamento e redenção. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 39
A Terra é um plano de experiências e resgates por vezes bastante penosos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 338
A Terra deve ser considerada escola de fraternidade para o aperfeiçoamento e regeneração dos Espíritos encarnados.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 347
[...] é o caminho no qual a alma deve provar a experiência, testemunhar a fé, desenvolver as tendências superiores, conhecer o bem, aprender o melhor, enriquecer os dotes individuais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 403
O mundo em que vivemos é propriedade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Lembranças
[...] é a vinha de Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
[...] é uma escola de iluminação, poder e triunfo, sempre que buscamos entender-lhe a grandiosa missão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33
[...] abençoada escola de dor que conduz à alegria e de trabalho que encaminha para a felicidade com Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 28
Não olvides que o mundo é um palácio de alegria onde a Bondade do Senhor se expressa jubilosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria
[...] é uma vasta oficina, onde poderemos consertar muita coisa, mas reconhecendo que os primeiros reparos são intrínsecos a nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6
A Terra é também a grande universidade. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Do noticiarista desencarnado
Salve planeta celeste, santuário de vida, celeiro das bênçãos de Deus! ...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15
A Terra é um magneto enorme, gigantesco aparelho cósmico em que fazemos, a pleno céu, nossa viagem evolutiva.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
[...] é um santuário do Senhor, evolutindo em pleno Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12
Agradece, cantando, a Terra que te abriga. / Ela é o seio de amor que te acolheu criança, / O berço que te trouxe a primeira esperança, / O campo, o monte, o vale, o solo e a fonte amiga...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 33
[...] é o seio tépido da vida em que o princípio inteligente deve nascer, me drar, florir e amadurecer em energia consciente [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 13
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.
Terá
Vivia em Ur dos caldeus e era descendente de Sem (Gn
Embora a viagem de Abraão para Canaã fosse claramente parte de seu compromisso de fé em Deus e obediência a um chamado divino, não existe indicação de que Terá também tenha recebido tal convocação. De fato, muito tempo mais tarde Josué lembrou ao povo de Israel que Terá vivia do outro lado do rio Eufrates e adorava “outros deuses”. A mudança de Abraão para Canaã certamente foi considerada como uma decisão deliberada, a fim de afastar-se do passado de idolatria (Js
Timna
1. Concubina de Elifaz, neto de Esaú (Gn
2. Chefe em Edom e descendente de Esaú (Gn
Tiras
(derivação regressiva de tirar)
1. Faixa comprida e estreita de qualquer material flexível. = FITA
2. Risca de cor diferente do fundo. = LISTA
3. Contorno externo de algo. = FILETE, OURELA
4. Cada uma das faixas horizontais de uma banda desenhada, que tem normalmente um conjunto de vinhetas.
5. [Brasil, Informal] Agente da polícia. = POLICIAL
1. Fazer sair de um ponto ou lugar.
2. Extrair.
3. Puxar.
4. Arrancar, sacar.
5. Soltar.
6. Tomar.
7. Obter.
8. Colher.
9.
10. Inferir.
11. Liberar, livrar de.
12. Afastar.
13. Desviar.
14. Auferir.
15. Dissuadir.
16. Furtar.
17. Subtrair.
18. Eliminar.
19. Atirar.
20. Arremessar.
21. Fazer perder.
22. Tolher.
23.
24. Privar de.
25. Derivar.
26. Despir.
27. Imprimir.
28. Estampar.
29. Puxar.
30. Assemelhar-se (falando de cores).
31. Visar.
32. Dar tiros.
33. Sair, libertar-se.
sem tirar nem pôr
Sétimo filho de Jafé e neto de Noé (Gn
Togarma
Neto de Jafé e filho de Gômer; portanto, bisneto de Noé. Tinha dois irmãos: Asquenaz e Rifate (Gn
Tubal
Quinto filho de Jafé e neto de Noé (Gn
Társis
1. Filho de Bilã e bisneto de Benjamim (1Cr
2. Filho de Javã; portanto, descendente de Jafé e Noé. Iniciou uma linhagem que gerou os “povos marítimos” (Gn
3. Homem sábio e entendido em leis, foi consultado pelo rei Assuero (Et
Uz
1. Primogênito dos quatro filhos de Arã e neto de Sem, listado em Gênesis
2. Filho de Naor e Milca (sobrinho de Abraão). Um de seus irmãos chamava-se Buz. Os nomes “Uz e Buz” ficaram famosos através dos anos. Este termo também é encontrado como a grafia de “Huz” (Gn
3. Filho de Disã e irmão de Arã, liderava o clã dos horeus e vivia em Edom (Gn
Uzal
Semita, era filho de Joctã; tornou-se líder tribal (Gn
Zaavã
Segundo filho de Eser e um dos líderes tribais de Seir, onde Esaú se estabeleceu (Gn
Zefi
Zemareus
Zerá
(Heb. “brilhante, escarlate”).
1. Filho de Reuel; portanto, neto de Esaú e de sua esposa Basemate; foi chefe de um clã edomita (Gn
2. Procedente de Bozra e pai de Jobabe (Gn
3. Irmão gêmeo de Perez e filho de Judá, foi o fundador do clã dos zeraítas (Gn
Zerá foi pai de Zabdi, avô de Carmi e bisavô de Acã (Js
4. Descendente de Simeão e líder do clã dos zeraítas (Nm
5. Filho de Ido e descendente de Gérson, foi chefe de um dos clãs dos levitas (1Cr
6. Filho de Adaías e pai de Etni, da tribo de Levi. Serviu no ministério do Templo nos dias do rei Davi (1Cr
7. Liderou seu povo na batalha contra o rei Asa, de Judá (2Cr
Rei da ETIÓPIA. Ele invadiu Judá, sendo derrotado por Asa (2Cr
Zibeão
(Heb. “hiena”). Terceiro filho de Seir (Gn
Zinra
Zinrá
Primeiro filho de Abraão com sua esposa Quetura (Gn
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
אָדָם
(H121)
אֱנֹושׁ
(H583)
יֶרֶד
(H3382)
מַהֲלַלְאֵל
(H4111)
קֵינָן
(H7018)
procedente da mesma raiz que7064, grego 2536
- filho de Enos e pai de Maalalel
חֲנֹוךְ
(H2585)
procedente de 2596, grego 1802
Enoque = “dedicado” n pr m
- filho mais velho de Caim
- filho de Jarede e pai de Metusalém a quem Deus levou para o céu sem morrer n pr loc
- a cidade construída por Caim que recebeu o nome do seu filho Enoque n pr m
- um filho de Midiã, o terceiro filho
- o filho mais velho de Rúbem
לֶמֶךְ
(H3929)
procedente de uma raiz não utilizada de significado incerto, grego 2984
- o 5o. descendente na linhagem de Caim, marido de Ada e Zilá, pai dos filhos Jabal, Jubal, e Tubalcaim e da filha Naamá
- pai de Noé
חָם
(H2526)
o mesmo que 2525;
Cam = “quente” n pr m
- segundo filho de Noé, pai de Canaã e de vários povos que vieram a ser habitantes das terras do sul
- em uso posterior, um nome coletivo para os egípcios n pr loc
- o lugar onde Quedorlaomer feriu os zuzins, provavelmente no território dos amonitas (Gileade) a leste do Jordão
יֶפֶת
(H3315)
procedente de 6601; n pr m Jafé = “aberto”
- o terceito filho de Noé cujos descendentes, depois do dilúvio, habitaram nas terras costeiras do Mediterrâneo, espalhando-se para o norte até a Europa e partes da Ásia
נֹחַ
(H5146)
o mesmo que 5118, grego 3575
- filho de Lameque, pai de Sem, Cam e Jafé; construtor da arca que salvou a sua família da destruição do mundo enviada por Deus através do dilúvio; tornou-se o pai da da humanidade porque a sua família foi a única que sobreviveu ao dilúvio
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
גֹּמֶר
(H1586)
procedente de 1584; DITAT - 363a Gomer = “completo” n pr m
- o filho mais velho de Jafé e neto de Noé; o progenitor dos antigos cimerianos e outros ramos da família céltica n pr f
- a esposa infiel do profeta Oséias; o relacionamento de Oséias com ela era um simbolismo do relacionamento de Deus com a desobediente Israel
יָוָן
(H3120)
provavelmente procedente da mesma raiz que 3196; DITAT - 855; Javã = “Jônia” ou “Grécia” n pr m
- um filho de Jafé e neto de Noé n pr loc
- Grécia, Jônia, Jonianos
- localização dos descendentes de Javã
יֶפֶת
(H3315)
procedente de 6601; n pr m Jafé = “aberto”
- o terceito filho de Noé cujos descendentes, depois do dilúvio, habitaram nas terras costeiras do Mediterrâneo, espalhando-se para o norte até a Europa e partes da Ásia
מָגֹוג
(H4031)
procedente de 1463, grego 3098
Magogue = “terra de Gogue” n pr m
- o segundo filho de Jafé, neto de Noé, e progenitor de diversas tribos ao norte de Israel n pr loc
- a região montanhosa entre a Capadócia e a Média e habitação dos descendentes de Magogue, filho de Jafé e neto de Noé
מָדַי
(H4074)
de derivação estrangeira, grego 3370
Média ou medos = “território central” n pr m
- um povo descendente do filho de Jafé que também habitou o território da Média n pr loc
- terra habitada pelos descendentes de Jafé; localizada a noroeste da Pérsia, sul e sudoeste do mar Cáspio, leste da Armênia e Assíria, e oeste e noroeste do grande deserto de sal do Irã
מֶשֶׁךְ
(H4902)
o mesma na forma de 4901, mas provavelmente de derivação estrangeira; n pr m Meseque = “escolhido”
- filho de Jafé, neto de Noé, e progenitor dos povos do norte de Israel
- descendentes de Meseque freqüentemente são mencionados em conecção com Tubal, Magogue, e outras nações do norte incluindo os Moschi, um povo localizado nas fronteiras da Cólquida e Armênia
תּוּבַל
(H8422)
provavelmente de origem estrangeira; n. pr. m.
Tubal = “tu serás trazido” n. pr. m.
- filho de Jafé and neto de Noé n. pr. terr.
- uma região na parte oriental da Ásia Menor
- talvez quase idêntica à Capadócia
תִּירָס
(H8494)
provavelmente de origem estrangeira; n. pr. m.
Tiras = “desejo”
- filho de Jafé e neto de Noé
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
גֹּמֶר
(H1586)
procedente de 1584; DITAT - 363a Gomer = “completo” n pr m
- o filho mais velho de Jafé e neto de Noé; o progenitor dos antigos cimerianos e outros ramos da família céltica n pr f
- a esposa infiel do profeta Oséias; o relacionamento de Oséias com ela era um simbolismo do relacionamento de Deus com a desobediente Israel
רִיפַת
(H7384)
de origem estrangeira; n. pr. m.
Rifate = “falado”
- o 2o. filho de Gômer
אַשְׁכְּנַז
(H813)
de origem estrangeira; n pr m
Asquenaz = “um homem salpicado: fogo espalhado”
- um descendente de Jafé
- um povo setentrional, talvez da Bitínia
תֹּוגַרְמָה
(H8425)
provavelmente de origem estrangeira; Togarma = “tu a quebrarás” n. pr. m.
- filho de Gômer, neto de Jafé, e bisneto de Noé n. pr. terr.
- território ocupado pelos descendentes de Togarma
- provavelmente a região conhecida como Armênia
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
דֹּדָנִים
(H1721)
(1Cr 1:7) um plural de derivação incerta; n pr m Dodanim ou Rodanim = “líderes”
- filhos ou descendentes de Javã
יָוָן
(H3120)
provavelmente procedente da mesma raiz que 3196; DITAT - 855; Javã = “Jônia” ou “Grécia” n pr m
- um filho de Jafé e neto de Noé n pr loc
- Grécia, Jônia, Jonianos
- localização dos descendentes de Javã
כִּתִּי
(H3794)
gentílico procedente de um nome não utilizado denotando Chipre (somente no pl.); adj Quitim ou quiteus = “escoriadores”
- um termo geral para todos os ilhéus do mar Mediterrâneo
- os descendentes de Javã, o filho de Jafé e neto de Noé
אֱלִישָׁה
(H473)
provavelmente de derivação estrangeira; n pr m
Elisá = “Deus daquele que está por vir”
- descendente de Noé, filho de Javã; talvez um antepassado dos eólios
תַּרְשִׁישׁ
(H8659)
provavelmente o mesmo que 8658 (como a região da pedra, ou o contrário); DITAT - 2547
Társis = “jaspe amarelo” n. pr. m.
- filho de Javã
- um benjamita, filho de Bilã
- um dos sábios mais chegados de Assuero, rei da Pérsia n. pr. l.
- uma cidade dos fenícios em uma parte distante do mar Mediterrâneo para onde o profeta Jonas tentou fugir
- lugar desconhecido, talvez localizado em Chipre ou na Espanha
- uma cidade em algum ponto próximo e acessível ao mar Vermelho para onde deviam navegar os navios construídos em Eziom-Geber junto ao golfo de Ácaba
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
חָם
(H2526)
o mesmo que 2525;
Cam = “quente” n pr m
- segundo filho de Noé, pai de Canaã e de vários povos que vieram a ser habitantes das terras do sul
- em uso posterior, um nome coletivo para os egípcios n pr loc
- o lugar onde Quedorlaomer feriu os zuzins, provavelmente no território dos amonitas (Gileade) a leste do Jordão
כּוּשׁ
(H3568)
provavelmente de origem estrangeira; DITAT - 969;
Cuxe ou Etiópia ou etíopes = “negro” n pr m
- um benjamita mencionado somente no título do Sl 7:1
- o filho de Cam e neto de Noé, o progenitor dos povos localizados no extremo sul da África
- os povos descendentes de Cuxe n pr loc
- a terra ocupada pelos descendentes de Cuxe, localizada nas regiões sul do Nilo (Etiópia)
כְּנַעַן
(H3667)
procedente de 3665, grego 5477
- o quarto filho de Cam e o progenitor dos fenícios e das várias nações que povoaram a costa marítma da Palestina n pr loc
- a região oeste do Jordão povoada pelos descendentes de Canaã e subseqüentemente conquistada pelos israelitas sob a liderança de Josué n m
- mercador, comerciante
מִצְרַיִם
(H4714)
dual de 4693; DITAT - 1235;
Egito ou Mizraim = “terra dos Cópticos” n pr loc
- um território ao nordeste da África, adjacente à Palestina, no qual flui o Nilo
Egípcios = “dificuldades dobradas” adj
- os habitantes ou nativos do Egito
פּוּט
(H6316)
de origem estrangeira; n. pr. pessoa Pute = “um arco”
- nação e povo da África do Norte; provavelmente líbios
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
דְּדָן
(H1719)
de derivação incerta;
Dedã = “território baixo” n pr m
- o filho de Raamá e neto de Cuxe
- um filho de Jocsã e neto de Quetura n pr loc
- um lugar ao sul da Arábia
חֲוִילָה
(H2341)
provavelmente procedente de 2342; DITAT - 622 Havilá = “círculo” n pr loc
- uma parte do Éden pela qual passava o rio Pisom (Araxes); provavelmente tratava-se da Cólquida Grega, no extremo nordeste da Ásia Menor, próximo ao Mar Cáspio
- um distrito na Arábia dos ismaelitas com o nome do segundo filho de Cuxe; provavelmente o distrito de Kualan, na parte noroeste do Iêmen n pr m
- um fiho de Cuxe
- um filho de Joctã
כּוּשׁ
(H3568)
provavelmente de origem estrangeira; DITAT - 969;
Cuxe ou Etiópia ou etíopes = “negro” n pr m
- um benjamita mencionado somente no título do Sl 7:1
- o filho de Cam e neto de Noé, o progenitor dos povos localizados no extremo sul da África
- os povos descendentes de Cuxe n pr loc
- a terra ocupada pelos descendentes de Cuxe, localizada nas regiões sul do Nilo (Etiópia)
סְבָא
(H5434)
de origem estrangeira; Sebá = “beba tu” n pr m
- um filho de Cuxe n pr loc
- uma nação no sul da Palestina, talvez a Etiópia
סַבְתָּא
(H5454)
provavelmente de derivação estrangeira; n pr m Sabtá = “notável”
- o 3o filho de Cuxe
סַבְתְּכָא
(H5455)
provavelmente de derivação estrangeira; n pr m Sabtecá = “notável”
- o 5o filho de Cuxe
רַעְמָה
(H7484)
o mesmo que 7483;
Raamá = “crina de cavalo” n. pr. m.
- filho de Cuxe e pai de Seba e Dedã n. pr. l.
- uma casa de comerciantes
שְׁבָא
(H7614)
de origem estrangeira;
Sabá ou Seba = “sete” ou “um juramento” n. pr. m.
- filho de Joctã e descendente de Sete
- filho de Raamá, neto de Cuxe e descendente de Cam
- filho de Jocsã, o filho de Abraão com Quetura n. pr. l.
- uma nação no sul da Arábia
גִּבֹּור
(H1368)
forma intensiva procedente de 1396; DITAT - 310b adj
- forte, valente n m
- homem forte, homem corajoso, homem valente
הוּא
(H1931)
uma palavra primitiva; DITAT - 480 pron 3p s
- ele, ela
- ele mesmo, ela mesma (com ênfase)
- retomando o suj com ênfase
- (com pouca ênfase seguindo o predicado)
- (antecipando o suj)
- (enfatizando o predicado)
- aquilo, isso (neutro) pron demons
- aquele, aquela (com artigo)
הָיָה
(H1961)
uma raiz primitiva [veja 1933]; DITAT - 491; v
- ser, tornar-se, vir a ser, existir, acontecer
- (Qal)
- ——
- acontecer, sair, ocorrer, tomar lugar, acontecer, vir a ser
- vir a acontecer, acontecer
- vir a existir, tornar-se
- erguer-se, aparecer, vir
- tornar-se
- tornar-se
- tornar-se como
- ser instituído, ser estabelecido
- ser, estar
- existir, estar em existência
- ficar, permanecer, continuar (com referência a lugar ou tempo)
- estar, ficar, estar em, estar situado (com referência a localidade)
- acompanhar, estar com
- (Nifal)
- ocorrer, vir a acontecer, ser feito, ser trazido
- estar pronto, estar concluído, ter ido
חָלַל
(H2490)
uma raiz primitiva [veja 2470]; DITAT - 660,661; v
- profanar, contaminar, poluir, começar
- (Nifal)
- profanar-se, corromper-se, poluir-se
- ritualmente
- sexualmente
- ser poluído, ser contaminado
- (Piel)
- profanar, tornar comum, contaminar, poluir
- violar a honra de, desonrar
- violar (um acordo)
- tratar como comum
- (Pual) profanar (o nome de Deus)
- (Hifil)
- deixar ser profanado
- começar
- (Hofal) ser começado
- ferir (fatalmente), perfurar, furar
- (Qal) furar
- (Pual) ser morto
- (Poel) ferir, furar
- (Poal) ser ferido
- (Piel) tocar a flauta ou o pífaro
יָלַד
(H3205)
uma raiz primitiva; DITAT - 867; v
- dar à luz, gerar, parir, produzir, estar em trabalho de parto
- (Qal)
- dar à luz, gerar
- referindo-se ao nascimento de criança
- referindo-se ao sofrimento (símile)
- referindo-se ao perverso (comportamento)
- gerar
- (Nifal) ser nascido
- (Piel)
- levar a ou ajudar a dar à luz
- ajudar ou atuar como parteira
- parteira (particípio)
- (Pual) ser nascido
- (Hifil)
- gerar (uma criança)
- dar à luz (fig. - referindo-se ao ímpio gerando a iniqüidade)
- (Hofal) dia do nascimento, aniversário (infinitivo)
- (Hitpael) declarar o nascimento de alguém (descencência reconhecida)
כּוּשׁ
(H3568)
provavelmente de origem estrangeira; DITAT - 969;
Cuxe ou Etiópia ou etíopes = “negro” n pr m
- um benjamita mencionado somente no título do Sl 7:1
- o filho de Cam e neto de Noé, o progenitor dos povos localizados no extremo sul da África
- os povos descendentes de Cuxe n pr loc
- a terra ocupada pelos descendentes de Cuxe, localizada nas regiões sul do Nilo (Etiópia)
נִמְרֹוד
(H5248)
provavelmente de origem estrangeira; n pr m
Ninrode = “rebelião” ou “o valente”
- o filho de Cuxe, neto de Cam, e bisneto de Noé; um valente caçador, ele estabeleceu um império na área da Babilônia e da Assíria
אֶרֶץ
(H776)
de uma raiz não utilizada provavelmente significando ser firme; DITAT - 167; n f
- terra
- terra
- toda terra (em oposição a uma parte)
- terra (como o contrário de céu)
- terra (habitantes)
- terra
- país, território
- distrito, região
- território tribal
- porção de terra
- terra de Canaã, Israel
- habitantes da terra
- Sheol, terra sem retorno, mundo (subterrâneo)
- cidade (-estado)
- solo, superfície da terra
- chão
- solo
- (em expressões)
- o povo da terra
- espaço ou distância do país (em medida de distância)
- planície ou superfície plana
- terra dos viventes
- limite(s) da terra
- (quase totalmente fora de uso)
- terras, países
- freqüentemente em contraste com Canaã
אֵת
(H853)
aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida
- sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo
יָלַד
(H3205)
uma raiz primitiva; DITAT - 867; v
- dar à luz, gerar, parir, produzir, estar em trabalho de parto
- (Qal)
- dar à luz, gerar
- referindo-se ao nascimento de criança
- referindo-se ao sofrimento (símile)
- referindo-se ao perverso (comportamento)
- gerar
- (Nifal) ser nascido
- (Piel)
- levar a ou ajudar a dar à luz
- ajudar ou atuar como parteira
- parteira (particípio)
- (Pual) ser nascido
- (Hifil)
- gerar (uma criança)
- dar à luz (fig. - referindo-se ao ímpio gerando a iniqüidade)
- (Hofal) dia do nascimento, aniversário (infinitivo)
- (Hitpael) declarar o nascimento de alguém (descencência reconhecida)
לְהָבִים
(H3853)
plural de 3851; n m
Leabim = “chamas”
- uma tribo egípcia descendente de Mizraim
לוּדִי
(H3866)
gentílico procedente de 3865; adj
Ludim ou lídios = “aos tições: trabalhos excessivos”
- os descendentes de Lude, o filho de Sem
מִצְרַיִם
(H4714)
dual de 4693; DITAT - 1235;
Egito ou Mizraim = “terra dos Cópticos” n pr loc
- um território ao nordeste da África, adjacente à Palestina, no qual flui o Nilo
Egípcios = “dificuldades dobradas” adj
- os habitantes ou nativos do Egito
נַפְתֻּחִים
(H5320)
de origem estrangeira, Naftuim, uma tribo egípcia; n pr pl loc Naftuim = “aberturas”
- uma referência não clara ao Egito; talvez o baixo Egito
עֲנָמִים
(H6047)
aparentemente pl. de alguma palavra egípcia; n. pr. Anamim = “aflição de águas”
- uma tribo de egípcios
אֵת
(H853)
aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida
- sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo
יָצָא
(H3318)
uma raiz primitiva; DITAT - 893; v
- ir, vir para fora, sair, avançar
- (Qal)
- ir ou vir para fora ou adiante, ir embora
- avançar (para um lugar)
- ir adiante, continuar (para ou em direção a alguma coisa)
- vir ou ir adiante (com um propósito ou visando resultados)
- sair de
- (Hifil)
- fazer sair ou vir, trazer, liderar
- trazer
- guiar
- libertar
- (Hofal) ser trazido para fora ou para frente
כַּסְלֻחִים
(H3695)
um plural provavelmente de derivação estrangeira; n patr Casluim = “fortificado”
- um povo ou tribo descendente de Mizraim (Egito), progenitores dos filisteus e Caftorim
כַּפְתֹּרִי
(H3732)
gentílico procedente de 3731; adj
Caftorim = veja Caftor “uma coroa”
- cretenses como habitantes de Caftor e distintos dos filisteus
פְּלִשְׁתִּי
(H6430)
gentílico procedente de 6429; adj.
filisteu = “imigrantes”
- habitante da Filístia; descendentes de Mizraim que imigraram de Caftor (Creta?) para a costa marítima de Canaã
פַּתְרֻסִי
(H6625)
gentílico procedente de 6624; adj. pr. Patrusim = ver Patros “região do sul”
- habitantes de Patros
שָׁם
(H8033)
uma partícula primitiva [procedente do pronome relativo, 834]; lá (transferindo para tempo) então; DITAT - 2404; adv
- lá, para lá
- lá
- para lá (depois de verbos de movimento)
- daquele lugar, de lá
- então (como um advérbio de tempo)
אֲשֶׁר
(H834)
um pronome relativo primitivo (de cada gênero e número); DITAT - 184
- (part. relativa)
- o qual, a qual, os quais, as quais, quem
- aquilo que
- (conj)
- que (em orações objetivas)
- quando
- desde que
- como
- se (condicional)
אֵת
(H853)
aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida
- sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo
בְּכֹור
(H1060)
procedente de 1069; DITAT - 244a; n m
- primogênito, primeiro filho
- de homens e mulheres
- de animais
- substantivo de relação (fig.)
חֵת
(H2845)
procedente de 2865; DITAT - 776; n pr m Hete = “terror”
- um filho de Canaã e o progenitor dos hititas
יָלַד
(H3205)
uma raiz primitiva; DITAT - 867; v
- dar à luz, gerar, parir, produzir, estar em trabalho de parto
- (Qal)
- dar à luz, gerar
- referindo-se ao nascimento de criança
- referindo-se ao sofrimento (símile)
- referindo-se ao perverso (comportamento)
- gerar
- (Nifal) ser nascido
- (Piel)
- levar a ou ajudar a dar à luz
- ajudar ou atuar como parteira
- parteira (particípio)
- (Pual) ser nascido
- (Hifil)
- gerar (uma criança)
- dar à luz (fig. - referindo-se ao ímpio gerando a iniqüidade)
- (Hofal) dia do nascimento, aniversário (infinitivo)
- (Hitpael) declarar o nascimento de alguém (descencência reconhecida)
כְּנַעַן
(H3667)
procedente de 3665, grego 5477
- o quarto filho de Cam e o progenitor dos fenícios e das várias nações que povoaram a costa marítma da Palestina n pr loc
- a região oeste do Jordão povoada pelos descendentes de Canaã e subseqüentemente conquistada pelos israelitas sob a liderança de Josué n m
- mercador, comerciante
צִידֹון
(H6721)
אֵת
(H853)
aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida
- sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo
גִּרְגָּשִׁי
(H1622)
gentílico procedente de um nome não utilizado [de derivação incerta], grego 1086
Girgaseu = “que habita em solo barrento”
- descendentes de Canaã e uma das nações que vivia ao leste do mar da Galiléia quando os israelitas entraram na terra prometida
יְבוּסִי
(H2983)
procedente de 2982; n patr m
Jebuseus = “descendentes de Jebus”
- descendentes do terceiro filho de Canaã que vivia em ou próximo ao local de Jebus, o nome primitivo de Jerusalém
אֱמֹרִי
(H567)
provavelmente um patronímico de um nome não usado derivado de 559 no sentido de publicidade, i.e. proeminência; DITAT - 119; n m col
Amorreu = “aquele que fala”
- um dos povos da Canaã oriental além do Jordão, desalojado pela invasão dos israelitas procedentes do Egito
אֵת
(H853)
aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida
- sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo
חִוִּי
(H2340)
talvez procedente de 2333; n patr m Heveu = “aldeões”
- sexta geração de descendentes de Canaã, o filho de Cam, os quais viviam ao norte de Canaã próximo ao Monte Hermom na época da conquista
סִינִי
(H5513)
procedente de um nome desconhecido de um homem; adj patr
Sineus = veja Sim “espinho” ou “barro”
- uma tribo dos cananeus descendente de Canaã que habitava a parte norte do distrito do Líbano
עַרְקִי
(H6208)
procedente de um substantivo não utilizado significando uma presa (dente canino); adj. pr. gentílico arqueus = ver Arqui “roer”
- um morador de Arqui ou Arcá
אֵת
(H853)
aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida
- sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo
חֲמָתִי
(H2577)
gentílico procedente de 2574; n patr m Hamateus = veja Hamate
- uma das famílias que veio a descender de Canaã
צְמָרִי
(H6786)
procedente de um nome de lugar na Palestina não utilizado; adj. gentílico zemareus = ver Zemaraim “lã dupla”
- uma das tribos descendentes de Canaã e habitantes de uma cidade cananéia desconhecida
אַרְוָדִי
(H721)
gentílico procedente de 719; adj Arvadeus = “Eu libertarei”
- os descendentes de Arvade, um filho de Canaã
אֵת
(H853)
aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida
- sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
גֶּתֶר
(H1666)
de derivação incerta; n pr m Geter = “temor”
- o terceiro na ordem dos filhos de Arão
חוּל
(H2343)
procedente de 2342; n pr m Hul = “círculo”
- o segundo filho de Arão e neto de Sem
לוּד
(H3865)
provavelmente de derivação estrangeira; Lude ou Lídia = “conflito” n pr m
- o 4o. filho listado de Sem e suposto progenitor dos lídios n patr
- descendentes de Lude, o filho de Sem que se estabeleceu no norte da África
מֶשֶׁךְ
(H4902)
o mesma na forma de 4901, mas provavelmente de derivação estrangeira; n pr m Meseque = “escolhido”
- filho de Jafé, neto de Noé, e progenitor dos povos do norte de Israel
- descendentes de Meseque freqüentemente são mencionados em conecção com Tubal, Magogue, e outras nações do norte incluindo os Moschi, um povo localizado nas fronteiras da Cólquida e Armênia
עוּץ
(H5780)
aparentemente procedente de 5779; Uz = “arborizado” n pr m
- filho de Arã e neto de Sete
- filho de Naor com Milca
- um edomita, filho de Disã e neto de Seir n pr loc
- a terra de Jó; provavelmente a leste e sudeste da Palestina em algum lugar no deserto árabe
עֵילָם
(H5867)
provavelmente procedente de 5956, grego 1639
Elão = “eternidade” n pr m
- um levita coreíta na época de Davi
- um homem importante da tribo de Benjamim
- antepassado de uma família de exilados que retornou com Zorobabel
- um líder do povo que assinou a aliança com Neemias
- outro antepassado de outra família de exilados que retornaram com Zorobabel
- um sacerdote que auxiliou na dedicação do muro de Jerusalém na época de Neemias
- outro chefe de uma família de exilados que retornaram n pr loc
- uma província a leste da Babilônia e nordeste do baixo Tigre
אֲרָם
(H758)
procedente do mesmo que 759; DITAT - 163 Arã ou arameus = “exaltado” n pr m
- a nação Arã ou Síria
- o povo siro ou arameu Arã = “exaltado” n m
- quinto filho de Sem
- um neto de Naor
- um descendente de Aser
אַרְפַּכְשַׁד
(H775)
provavelmente de origem estrangeira, grego 742
- terceiro filho de Sem
שֵׁם
(H8035)
אַשּׁוּר
(H804)
aparentemente procedente de 833 (no sentido de bem sucedido); DITAT - 176 Assur ou Assíria = “um passo” n pr m
- o segundo filho de Sem, suposto ancestral dos assírios
- o povo da Assíria n pr loc
- a nação, Assíria
- a terra, Assíria ou Assur
יָלַד
(H3205)
uma raiz primitiva; DITAT - 867; v
- dar à luz, gerar, parir, produzir, estar em trabalho de parto
- (Qal)
- dar à luz, gerar
- referindo-se ao nascimento de criança
- referindo-se ao sofrimento (símile)
- referindo-se ao perverso (comportamento)
- gerar
- (Nifal) ser nascido
- (Piel)
- levar a ou ajudar a dar à luz
- ajudar ou atuar como parteira
- parteira (particípio)
- (Pual) ser nascido
- (Hifil)
- gerar (uma criança)
- dar à luz (fig. - referindo-se ao ímpio gerando a iniqüidade)
- (Hofal) dia do nascimento, aniversário (infinitivo)
- (Hitpael) declarar o nascimento de alguém (descencência reconhecida)
עֵבֵר
(H5677)
o mesmo que 5676, grego 1443
Héber = “a região dalém de”
- filho de Salá, bisneto de Sem, pai de Pelegue e Joctã
- um líder gadita
- um benjamita, filho de Elpaal e descendente de Saaraim
- um benjamita, filho de Sasaque
- um sacerdote nos dias de Joiaquim, o filho de Jesua
אַרְפַּכְשַׁד
(H775)
provavelmente de origem estrangeira, grego 742
- terceiro filho de Sem
שֶׁלַח
(H7974)
אֵת
(H853)
aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida
- sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
אָח
(H251)
uma palavra primitiva; DITAT - 62a; n m
- irmão
- irmão (mesmos pais)
- meio-irmão (mesmo pai)
- parente, parentesco, mesma tribo
- um em relação a outro (relacionamento recíproco)
- (fig.) referindo-se a semelhança
אֶחָד
(H259)
um numeral procedente de 258; DITAT - 61; adj
- um (número)
- um (número)
- cada, cada um
- um certo
- um (artigo indefinido)
- somente, uma vez, uma vez por todas
- um...outro, aquele...o outro, um depois do outro, um por um
- primeiro
- onze (em combinação), décimo-primeiro (ordinal)
יֹום
(H3117)
procedente de uma raiz não utilizada significando ser quente; DITAT - 852; n m
- dia, tempo, ano
- dia (em oposição a noite)
- dia (período de 24 horas)
- como determinado pela tarde e pela manhã em Gênesis 1
- como uma divisão de tempo
- um dia de trabalho, jornada de um dia
- dias, período de vida (pl.)
- tempo, período (geral)
- ano
- referências temporais
- hoje
- ontem
- amanhã
יָלַד
(H3205)
uma raiz primitiva; DITAT - 867; v
- dar à luz, gerar, parir, produzir, estar em trabalho de parto
- (Qal)
- dar à luz, gerar
- referindo-se ao nascimento de criança
- referindo-se ao sofrimento (símile)
- referindo-se ao perverso (comportamento)
- gerar
- (Nifal) ser nascido
- (Piel)
- levar a ou ajudar a dar à luz
- ajudar ou atuar como parteira
- parteira (particípio)
- (Pual) ser nascido
- (Hifil)
- gerar (uma criança)
- dar à luz (fig. - referindo-se ao ímpio gerando a iniqüidade)
- (Hofal) dia do nascimento, aniversário (infinitivo)
- (Hitpael) declarar o nascimento de alguém (descencência reconhecida)
יׇקְטָן
(H3355)
procedente de 6994; n pr m Joctã = “pequenez”
- filho de Héber, descendente de Sem e patriarca de várias tribos arábias
כִּי
(H3588)
uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj
- que, para, porque, quando, tanto quanto, como, por causa de, mas, então, certamente, exceto, realmente, desde
- que
- sim, verdadeiramente
- quando (referindo-se ao tempo)
- quando, se, embora (com força concessiva)
- porque, desde (conexão causal)
- mas (depois da negação)
- isso se, caso seja, de fato se, embora que, mas se
- mas antes, mas
- exceto que
- somente, não obstante
- certamente
- isto é
- mas se
- embora que
- e ainda mais que, entretanto
עֵבֵר
(H5677)
o mesmo que 5676, grego 1443
Héber = “a região dalém de”
- filho de Salá, bisneto de Sem, pai de Pelegue e Joctã
- um líder gadita
- um benjamita, filho de Elpaal e descendente de Saaraim
- um benjamita, filho de Sasaque
- um sacerdote nos dias de Joiaquim, o filho de Jesua
פָּלַג
(H6385)
uma raiz primitiva; DITAT - 1769; v.
- dividir, partir
- (Nifal) ser partido, ser dividido
- (Piel)
- partir, fender
- dividir
פֶּלֶג
(H6389)
אֶרֶץ
(H776)
de uma raiz não utilizada provavelmente significando ser firme; DITAT - 167; n f
- terra
- terra
- toda terra (em oposição a uma parte)
- terra (como o contrário de céu)
- terra (habitantes)
- terra
- país, território
- distrito, região
- território tribal
- porção de terra
- terra de Canaã, Israel
- habitantes da terra
- Sheol, terra sem retorno, mundo (subterrâneo)
- cidade (-estado)
- solo, superfície da terra
- chão
- solo
- (em expressões)
- o povo da terra
- espaço ou distância do país (em medida de distância)
- planície ou superfície plana
- terra dos viventes
- limite(s) da terra
- (quase totalmente fora de uso)
- terras, países
- freqüentemente em contraste com Canaã
שֵׁם
(H8034)
uma palavra primitiva [talvez procedente de 7760 com a idéia de posição definida e conspícua; DITAT - 2405; n m
- nome
- nome
- reputação, fama, glória
- o Nome (como designação de Deus)
- memorial, monumento
שְׁנַיִם
(H8147)
dual de 8145; DITAT - 2421a; n. dual m./f.; adj.
- dois
- dois (o número cardinal)
- dois, ambos, duplo, duas vezes
- segundo (o número ordinal)
- em combinação com outros números
- ambos (um número dual)
חֲצַרְמָוֶת
(H2700)
יָלַד
(H3205)
uma raiz primitiva; DITAT - 867; v
- dar à luz, gerar, parir, produzir, estar em trabalho de parto
- (Qal)
- dar à luz, gerar
- referindo-se ao nascimento de criança
- referindo-se ao sofrimento (símile)
- referindo-se ao perverso (comportamento)
- gerar
- (Nifal) ser nascido
- (Piel)
- levar a ou ajudar a dar à luz
- ajudar ou atuar como parteira
- parteira (particípio)
- (Pual) ser nascido
- (Hifil)
- gerar (uma criança)
- dar à luz (fig. - referindo-se ao ímpio gerando a iniqüidade)
- (Hofal) dia do nascimento, aniversário (infinitivo)
- (Hitpael) declarar o nascimento de alguém (descencência reconhecida)
יׇקְטָן
(H3355)
procedente de 6994; n pr m Joctã = “pequenez”
- filho de Héber, descendente de Sem e patriarca de várias tribos arábias
יֶרַח
(H3392)
o mesmo que 3391; n pr m Jerá = “lua nova”
- um quarto filho de Joctã e um progenitor de uma tribo árabe
אַלְמֹודָד
(H486)
provavelmente de derivação estrangeira, grego 1678
- um descendente de Sem
שֶׁלֶף
(H8026)
procedente de 8025; n pr m Salefe = “uma retirada”
- o segundo filho de Joctão e um descendente de Sem
אֵת
(H853)
aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida
- sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo
דִּקְלָה
(H1853)
de origem estrangeira;
Dicla = “bosque de palmeiras” n pr m
- um filho de Joctã da Arábia n pr loc
- um território ou povo árabe?
אוּזָל
(H187)
de derivação incerta; n pr m Uzal = “Eu serei inundado”
- sexto filho de Joctã
הֲדֹורָם
(H1913)
provavelmente de origem estrangeira; n pr m Hadorão = “honra nobre”
- o quinto filho de Joctã
- um filho de Toú, rei de Hamate, foi o embaixador do seu pai com a tarefa de congratular Davi por sua vitória sobre Hadadezer, rei de Zoba
- o supervisor dos impostos nos reinados de Davi, Salomão e Roboão; chamado também de ’Adonirão’ e ’Adorão’
אֵת
(H853)
aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida
- sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo
אֲבִימָאֵל
(H39)
procedente de 1, palavra não utilizada em outro lugar (provavelmente estrangeira); n pr m
Abimael = “meu pai é El (Deus)”
- filho de Joctã, descendente de Sem
עֵיבָל
(H5858)
talvez procedente de uma raiz não utilizada provavelmente significando ser calvo; Ebal = “pedra” ou “montanha sem vegetação” n pr m
- um filho de Sobal n pr loc
- montanha de maldição, ao norte de Siquém e oposta ao Monte Gerizim
שְׁבָא
(H7614)
de origem estrangeira;
Sabá ou Seba = “sete” ou “um juramento” n. pr. m.
- filho de Joctã e descendente de Sete
- filho de Raamá, neto de Cuxe e descendente de Cam
- filho de Jocsã, o filho de Abraão com Quetura n. pr. l.
- uma nação no sul da Arábia
אֵת
(H853)
aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida
- sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
אֹופִיר
(H211)
de derivação incerta; DITAT - 50; n pr m e loc Ofir = “reduzindo a cinzas”
- décimo-primeiro filho de Joctã
- uma terra ou cidade na Arábia meridional na rota comercial de Salomão onde o ouro era evidentemente comercializado em troca de mercadorias
- característica de ouro fino
- ouro fino
חֲוִילָה
(H2341)
provavelmente procedente de 2342; DITAT - 622 Havilá = “círculo” n pr loc
- uma parte do Éden pela qual passava o rio Pisom (Araxes); provavelmente tratava-se da Cólquida Grega, no extremo nordeste da Ásia Menor, próximo ao Mar Cáspio
- um distrito na Arábia dos ismaelitas com o nome do segundo filho de Cuxe; provavelmente o distrito de Kualan, na parte noroeste do Iêmen n pr m
- um fiho de Cuxe
- um filho de Joctã
יֹובָב
(H3103)
procedente de 2980; uivador; n pr m Jobabe = “um deserto”
- o último na ordem dos filhos de Joctã, um descendente de Sem
- um dos reis de Edom
- o rei de Madom, localizado no norte de Canaã; um dos reis que se opôs a Josué durante a conquista e foi derrotado em Merom
- líder de uma casa benjamita
- outro benjamita
יׇקְטָן
(H3355)
procedente de 6994; n pr m Joctã = “pequenez”
- filho de Héber, descendente de Sem e patriarca de várias tribos arábias
כֹּל
(H3605)
אֵלֶּה
(H428)
forma alongada de 411; DITAT - 92; pron p demonstr
- estes, estas
- usado antes do antecedente
- usado após o antecedente
אֵת
(H853)
aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida
- sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo
אַרְפַּכְשַׁד
(H775)
provavelmente de origem estrangeira, grego 742
- terceiro filho de Sem
שֶׁלַח
(H7974)
עֵבֵר
(H5677)
o mesmo que 5676, grego 1443
Héber = “a região dalém de”
- filho de Salá, bisneto de Sem, pai de Pelegue e Joctã
- um líder gadita
- um benjamita, filho de Elpaal e descendente de Saaraim
- um benjamita, filho de Sasaque
- um sacerdote nos dias de Joiaquim, o filho de Jesua
פֶּלֶג
(H6389)
נָחֹור
(H5152)
שְׂרוּג
(H8286)
תֶּרַח
(H8646)
de origem incerta; grego 2291
- o pai de Abraão
Tera = “demora” n. pr. l.
- uma para para acampamento de Israel no deserto
הוּא
(H1931)
uma palavra primitiva; DITAT - 480 pron 3p s
- ele, ela
- ele mesmo, ela mesma (com ênfase)
- retomando o suj com ênfase
- (com pouca ênfase seguindo o predicado)
- (antecipando o suj)
- (enfatizando o predicado)
- aquilo, isso (neutro) pron demons
- aquele, aquela (com artigo)
אַבְרָהָם
(H85)
forma contrata procedente de 1 com uma raiz não usada (provavelmente significando ser populoso), grego 11
- amigo de Deus e fundador da nação dos hebreus através da aliança e eleição de Deus
אַבְרָם
(H87)
forma contrata procedente de 48; n pr m Abrão = “pai exaltado”
- nome original de Abraão
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
יִצְחָק
(H3327)
יִשְׁמָעֵאל
(H3458)
procedente de 8085 e 410; n pr m Ismael = “Deus ouvirá”
- filho de Abraão e de Hagar, a serva de Sara, e o progenitor dos povos árabes
- filho de Netanias e o assassino de Gedalias
- um benjamita, um dos filhos de Azel, um descendente de Saul através de Meribe-Baal ou Mefibosete
- um judaíta, pai de Zebadias
- um judaíta, filho de Joanã, e um dos capitães que ajudou Joiada a recolocar Joás no trono
- um sacerdote da família de Pasur casado com uma esposa estrangeira; este foi forçado por Esdras a mandá-la embora
אַבְרָהָם
(H85)
forma contrata procedente de 1 com uma raiz não usada (provavelmente significando ser populoso), grego 11
- amigo de Deus e fundador da nação dos hebreus através da aliança e eleição de Deus
בְּכֹור
(H1060)
procedente de 1069; DITAT - 244a; n m
- primogênito, primeiro filho
- de homens e mulheres
- de animais
- substantivo de relação (fig.)
אַדְבְּאֵל
(H110)
יִשְׁמָעֵאל
(H3458)
procedente de 8085 e 410; n pr m Ismael = “Deus ouvirá”
- filho de Abraão e de Hagar, a serva de Sara, e o progenitor dos povos árabes
- filho de Netanias e o assassino de Gedalias
- um benjamita, um dos filhos de Azel, um descendente de Saul através de Meribe-Baal ou Mefibosete
- um judaíta, pai de Zebadias
- um judaíta, filho de Joanã, e um dos capitães que ajudou Joiada a recolocar Joás no trono
- um sacerdote da família de Pasur casado com uma esposa estrangeira; este foi forçado por Esdras a mandá-la embora
מִבְשָׂם
(H4017)
procedente da mesma raiz que 1314; n pr m Mibsão = “doce odor”
- um filho de Ismael
- um descendente de Simeão
אֵלֶּה
(H428)
forma alongada de 411; DITAT - 92; pron p demonstr
- estes, estas
- usado antes do antecedente
- usado após o antecedente
נְבָיֹות
(H5032)
procedente de 5107; n pr f pl
Nebaiote = “alturas”
- um filho de Ismael
- povo descendente de 1, chamado de nebateus tendo a sua capital em Petra
קֵדָר
(H6938)
procedente de 6937;
Quedar = “escuro” n. pr. m.
- um filho de Ismael n. pr. gentílico
- os descendentes de Quedar
תֹּולְדָה
(H8435)
procedente de 3205; DITAT - 867g; n. f. pl.
- descendentes, conseqüências, condutas, gerações, genealogias
- narrativa acerca de homens e de seus descendentes
- lista genealógica dos descendentes de alguém
- contemporâneos de alguém
- curso da história (referindo-se à crição, etc.)
- geração ou relato dos céus (metaf.)
דּוּמָה
(H1746)
o mesmo que 1745;
Dumá = “silêncio” n pr m
- filho de Ismael e, mais provavelmente, o fundador da tribo ismaelita da Arábia n pr loc
- uma cidade no distrito montanhoso de Judá, próximo a Hebrom
- um nome místico de Edom indicando morte e ruína
חֲדַד
(H2301)
procedente de 2300; n pr m Hadade = “poderoso”
- um filho de Ismael
מַשָּׂא
(H4854)
o mesmo que 4853;
Massá = “fardo” n pr m
- um filho de Ismael
מִשְׁמָע
(H4927)
תֵּימָא
(H8485)
provavelmente de origem estrangeira; Temá = “deserto” n. pr. m.
- o 9o filho de Ismael n. pr. l.
- a terra habitada por Temá, filho de Ismael
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
הֵם
(H1992)
procedente de 1981; DITAT - 504; pron 3p m pl
- eles, estes, os mesmos, quem
יְטוּר
(H3195)
יִשְׁמָעֵאל
(H3458)
procedente de 8085 e 410; n pr m Ismael = “Deus ouvirá”
- filho de Abraão e de Hagar, a serva de Sara, e o progenitor dos povos árabes
- filho de Netanias e o assassino de Gedalias
- um benjamita, um dos filhos de Azel, um descendente de Saul através de Meribe-Baal ou Mefibosete
- um judaíta, pai de Zebadias
- um judaíta, filho de Joanã, e um dos capitães que ajudou Joiada a recolocar Joás no trono
- um sacerdote da família de Pasur casado com uma esposa estrangeira; este foi forçado por Esdras a mandá-la embora
אֵלֶּה
(H428)
forma alongada de 411; DITAT - 92; pron p demonstr
- estes, estas
- usado antes do antecedente
- usado após o antecedente
נָפִישׁ
(H5305)
procedente de 5314; n pr m Nafis = “revigoramento”
- o penúltimo filho de Ismael
- uma tribo árabe
קֵדְמָה
(H6929)
procedente de 6923; n. pr. m. Quedemá = “original”
- o filho mais moço de Ismael
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
דְּדָן
(H1719)
de derivação incerta;
Dedã = “território baixo” n pr m
- o filho de Raamá e neto de Cuxe
- um filho de Jocsã e neto de Quetura n pr loc
- um lugar ao sul da Arábia
זִמְרָן
(H2175)
procedente de 2167;
Zinrã = “músico” n pr m
- o filho mais velho de Abraão com Quetura
יָלַד
(H3205)
uma raiz primitiva; DITAT - 867; v
- dar à luz, gerar, parir, produzir, estar em trabalho de parto
- (Qal)
- dar à luz, gerar
- referindo-se ao nascimento de criança
- referindo-se ao sofrimento (símile)
- referindo-se ao perverso (comportamento)
- gerar
- (Nifal) ser nascido
- (Piel)
- levar a ou ajudar a dar à luz
- ajudar ou atuar como parteira
- parteira (particípio)
- (Pual) ser nascido
- (Hifil)
- gerar (uma criança)
- dar à luz (fig. - referindo-se ao ímpio gerando a iniqüidade)
- (Hofal) dia do nascimento, aniversário (infinitivo)
- (Hitpael) declarar o nascimento de alguém (descencência reconhecida)
יׇקְשָׁן
(H3370)
procedente de 3369; n pr m Jocsã = “apanhador”
- um filho de Abraão com Quetura e pai de Seba e Dedã
יִשְׁבָּק
(H3435)
procedente de uma raiz não utilizada correspondente a 7662; n pr m Isbaque = “ele libera”
- um filho de Abraão com Quetura e progenitor de uma tribo árabe
מִדְיָן
(H4080)
o mesmo que 4079, grego 3099
Midiã ou midianitas = “conflito” n pr m
- filho de Abraão com Quetura e progenitor da tribo dos midianitas ou árabes
- a tribo descendente de Midiã n pr loc
- o território da tribo descendente de Midiã; localizado principalmente no deserto ao norte da península Árabe; terra para onde Moisés foi quando fugiu do faraó
מְדָן
(H4091)
o mesmo que 4090; n pr m Medã = “contenda”
- um filho de Abraão com Quetura
פִּילֶגֶשׁ
(H6370)
de origem incerta; DITAT - 1770; n. f.
- concubina, amante
- concubina
- amante
קְטוּרָה
(H6989)
part. passivo de 6999; n. pr. f. Quetura = “incenso”
- esposa de Abraão depois da morte de Sara
שְׁבָא
(H7614)
de origem estrangeira;
Sabá ou Seba = “sete” ou “um juramento” n. pr. m.
- filho de Joctã e descendente de Sete
- filho de Raamá, neto de Cuxe e descendente de Cam
- filho de Jocsã, o filho de Abraão com Quetura n. pr. l.
- uma nação no sul da Arábia
שׁוּחַ
(H7744)
procedente de 7743; n. pr. m.
Suá = “riqueza”
- filho de Abraão com sua esposa Quetura
אַבְרָהָם
(H85)
forma contrata procedente de 1 com uma raiz não usada (provavelmente significando ser populoso), grego 11
- amigo de Deus e fundador da nação dos hebreus através da aliança e eleição de Deus
אֵת
(H853)
aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida
- sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
חֲנֹוךְ
(H2585)
procedente de 2596, grego 1802
Enoque = “dedicado” n pr m
- filho mais velho de Caim
- filho de Jarede e pai de Metusalém a quem Deus levou para o céu sem morrer n pr loc
- a cidade construída por Caim que recebeu o nome do seu filho Enoque n pr m
- um filho de Midiã, o terceiro filho
- o filho mais velho de Rúbem
אֲבִידָע
(H28)
כֹּל
(H3605)
מִדְיָן
(H4080)
o mesmo que 4079, grego 3099
Midiã ou midianitas = “conflito” n pr m
- filho de Abraão com Quetura e progenitor da tribo dos midianitas ou árabes
- a tribo descendente de Midiã n pr loc
- o território da tribo descendente de Midiã; localizado principalmente no deserto ao norte da península Árabe; terra para onde Moisés foi quando fugiu do faraó
אֶלְדָּעָה
(H420)
אֵלֶּה
(H428)
forma alongada de 411; DITAT - 92; pron p demonstr
- estes, estas
- usado antes do antecedente
- usado após o antecedente
עֵיפָה
(H5891)
o mesmo que 5890;
Efa ou Efá = “sombrio” n pr m
- um filho de Midiã
- um judaíta, filho de Jadai n pr f
- uma concubina de Calebe na linhagem de Judá
עֵפֶר
(H6081)
provavelmente uma variação de 6082; n pr m Epher = “um novilho”
- o 2o filho de Midiã
- um filho de Esdras, dentre os descendentes de Judá
- um dos líderes das famílias de of Manassés localizadas a leste do Jordão
קְטוּרָה
(H6989)
part. passivo de 6999; n. pr. f. Quetura = “incenso”
- esposa de Abraão depois da morte de Sara
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
יָלַד
(H3205)
uma raiz primitiva; DITAT - 867; v
- dar à luz, gerar, parir, produzir, estar em trabalho de parto
- (Qal)
- dar à luz, gerar
- referindo-se ao nascimento de criança
- referindo-se ao sofrimento (símile)
- referindo-se ao perverso (comportamento)
- gerar
- (Nifal) ser nascido
- (Piel)
- levar a ou ajudar a dar à luz
- ajudar ou atuar como parteira
- parteira (particípio)
- (Pual) ser nascido
- (Hifil)
- gerar (uma criança)
- dar à luz (fig. - referindo-se ao ímpio gerando a iniqüidade)
- (Hofal) dia do nascimento, aniversário (infinitivo)
- (Hitpael) declarar o nascimento de alguém (descencência reconhecida)
יִצְחָק
(H3327)
יִשְׂרָאֵל
(H3478)
procedente de 8280 e 410, grego 2474
Israel = “Deus prevalece”
- o segundo nome dado a Jacó por Deus depois de sua luta com o anjo em Peniel
- o nome dos descendentes e a nação dos descendentes de Jacó
- o nome da nação até a morte de Salomão e a divisão
- o nome usado e dado ao reino do norte que consistia das 10 tribos sob Jeroboão; o reino do sul era conhecido como Judá
- o nome da nação depois do retorno do exílio
עֵשָׂו
(H6215)
aparentemente uma forma do part. pass. de 6213 no sentido original de manipular, grego 2269
Esaú = “peludo”
- o filho mais velho de Isaque e Rebeca e irmão gêmeo de Jacó; vendeu o direito de primogenitura por comida quando estava faminto e a bênção divina ficou com Jacó; progenitor dos povos árabes
אַבְרָהָם
(H85)
forma contrata procedente de 1 com uma raiz não usada (provavelmente significando ser populoso), grego 11
- amigo de Deus e fundador da nação dos hebreus através da aliança e eleição de Deus
אֵת
(H853)
aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida
- sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
יְעוּשׁ
(H3266)
procedente de 5789; n pr m
Jeús = “Ele apressa em ajudar”
- filho de Eseque, um descendente distante do rei Saul
- um levita gersonita da casa de Simei
- filho do rei Roboão, de Judá
יַעְלָם
(H3281)
procedente de 5956; n pr m Jalão = “oculto”
- um edomita, descendente de Esaú
אֱלִיפַז
(H464)
עֵשָׂו
(H6215)
aparentemente uma forma do part. pass. de 6213 no sentido original de manipular, grego 2269
Esaú = “peludo”
- o filho mais velho de Isaque e Rebeca e irmão gêmeo de Jacó; vendeu o direito de primogenitura por comida quando estava faminto e a bênção divina ficou com Jacó; progenitor dos povos árabes
קֹרַח
(H7141)
procedente de 7139, grego 2879
Corá ou Coré= “calvo”
- filho de Isar, neto de Coate, bisneto de Levi e líder da rebelião dos israelitas contra Moisés e Arão durante a caminhada no deserto; foi castigado e morto por meio de um terremoto e chamas de fogo
- o 3º filho de Esaú com Oolibama e um dos nobres de Edom
- filho de Elifaz com Ada, da nobreza de Edom, e sobrinho de 1
- um dos “filhos” de Hebrom
רְעוּאֵל
(H7467)
procedente da mesma raiz que 7466 e 410; n. pr. m. Reuel ou Raguel = “amigo de Deus”
- um filho de Esaú com sua mulher Basemate, a filha de Ismael
- o sogro de Moisés
- também “Jetro”
- pai de Eliasafe, o líder da tribo de Gade na época do censo no Sinai
- um benjamita, ancestral de Elá
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
גַּעְתָּם
(H1609)
de derivação incerta; n pr m Gaetã = “um vale queimado”
- quarto filho de Elifaz e neto de Esaú e um dos nobres de Elifaz
אֹומָר
(H201)
procedente de 559; n pr m
Omar = “orador” ou “eloqüente”
- neto de Esaú
אֱלִיפַז
(H464)
עֲמָלֵק
(H6002)
provavelmente de origem estrangeira; n. pr. m. Amaleque = “habitante dum vale”
- filho de Elifaz com sua concumbina Timna, neto de Esaú, e pai de uma tribo na região sul de Canaã
- descendentes de Amaleque
צְפֹו
(H6825)
procedente de 6822; n. pr. m.
Zefô ou Zefi = “torre de vigia”
- filho de Elifaz e neto de Esaú e um dos principais dos edomitas
קְנַז
(H7073)
provavelmente procedente de uma raiz não empregada significando caçar; n. pr. m. Quenaz = “caçador”
- filho de Elifaz e neto de Esaú; um dos nobres de Edom
- um irmão de Calebe e pai de Otniel
תֵּימָן
(H8487)
o mesmo que 8486;
Temã = “sul” n. pr. m.
- filho de Elifaz, neto de Esaú, e um dos nobres de Edom
- a tribo que se originou de 1, conhecida pela sabedoria do seu povo n. pr. l.
- a região ocupada pelos descendentes de 1, localizada a leste da Iduméia
תִּמְנָע
(H8555)
procedente de 4513;
- um líder ou nobre de Esaú e de Edom n. pr. f.
- a concubina de Elifaz, o filho de Esaú
- filha de Seir, o horeu, e irmã de Lotã
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
זֶרַח
(H2226)
o mesmo que 2225, grego 2196
Zerá ou Zera = “nascente”
- um filho de Reuel e neto de Esaú, um dos nobres dos edomitas
- irmão gêmeo de Perez, filhos de Judá e Tamar; descendentes são chamados de zeraítas, ezraítas e izraítas
- filhos de Simeão; também chamado de ’Zoar’
- um levita gersonita, filho de Ido de Adaías
- o etíope ou cuxita, invasor de Judá no reinado de Asa que derrotou os invasores; provavelmente o mesmo que o rei egípcio Ursaken I, segundo rei da 22a. dinastia
egípcia, ou, talvez, mais provavelmente Usarken II, seu segundo sucessor
- outro lider edomita; possivelmente o mesmo que (1
מִזָּה
(H4199)
provavelmente procedente de uma raiz não utilizada significando desfalecer de medo; n pr m Mizá = “medo”
- filho de Reuel e neto de Esaú
נַחַת
(H5184)
o mesmo que 5183; n pr m Naate = “repouso”
- um dos nobres de Edom, filho de Reuel e neto de Esaú
- um levita coatita, filho de Zofai e neto de Elcana
- um levita superintendente na época de Ezequias
רְעוּאֵל
(H7467)
procedente da mesma raiz que 7466 e 410; n. pr. m. Reuel ou Raguel = “amigo de Deus”
- um filho de Esaú com sua mulher Basemate, a filha de Ismael
- o sogro de Moisés
- também “Jetro”
- pai de Eliasafe, o líder da tribo de Gade na época do censo no Sinai
- um benjamita, ancestral de Elá
שַׁמָּה
(H8048)
o mesmo que 8047; n pr m
Samá ou Sama = “espanto”
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
דִּישֹׁון
(H1787)
o mesmo que 1788; n pr m
Disom ou Disã ou Diso = “debulhador”
- o quinto filho de Seir
- o filho de Aná e neto de Seir
דִּישָׁן
(H1789)
outra forma de 1787; n pr m Disã = “debulhador”
- o quinto filho de Seir
לֹוטָן
(H3877)
procedente de 3875; n pr m Lotã = “coberta”
- o filho mais velho de Seir, o horeu
עֲנָה
(H6034)
provavelmente procedente de 6030; Aná = “resposta” n. pr. m.
- filho de Zibeão e pai de Oolibama, uma das esposas de Esaú
- um líder horeu n. pr. f.
- filha de Zibeão
צִבְעֹון
(H6649)
אֶצֶר
(H687)
procedente de 686; n pr m Eser = “tesouro”
- um príncipe dos horeus
שֹׁובָל
(H7732)
procedente da mesma raiz que 7640; n. pr. m. Sobal = “corrente”
- o 2o filho de Seir, o Horita (Edom), e um dos nobres dos horeus
- filho de Calebe, neto de Hur, e fundador de Quiriate-Jearim
- um judaíta, filho de Hur e um descendente de Calebe
- possivelmente o mesmo que 2
שֵׂעִיר
(H8165)
semelhante a 8163; DITAT - 2274h,2274g Seir = “cabeludo” ou “peludo” n. pr. m.
- patriarca dos horeus, os habitantes de Edom antes dos descendentes de Esaú, os edomitas n. pr. território
- a terra de Edom, ao sul do mar Morto n. pr. montanha
- uma cadeia de montanhas em Edom que se estende do mar Morto até o golfo de Elate
- aparentemente também chamado “monte Seir” e que se estende ao ao longo da maior parte da própria cordilheira
- uma montanha no norte de Judá situada a oeste de Quiriate-Jearim
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
הֹומָם
(H1950)
procedente de 2000; n pr m Homã = “confusão”
- um descendente de Seir, o horeu, o filho de Lotã
אָחֹות
(H269)
f irregular de 251; DITAT - 62c; n f
- irmã
- irmã (mesmos pais)
- meia-irmã (mesmo pai)
- parente
- (metáfora) referindo-se ao relacionamento de Israel e Judá
- amada
- noiva
- (fig.) referindo-se a uma ligação íntima
- outra
חֹרִי
(H2753)
o mesmo que 2752; n pr m
Hori = “habitante de caverna”
- um horeu, filho de Lotã, o filho de Seir
- um simeonita, pai de Safate
לֹוטָן
(H3877)
procedente de 3875; n pr m Lotã = “coberta”
- o filho mais velho de Seir, o horeu
תִּמְנָע
(H8555)
procedente de 4513;
- um líder ou nobre de Esaú e de Edom n. pr. f.
- a concubina de Elifaz, o filho de Esaú
- filha de Seir, o horeu, e irmã de Lotã
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
אֹונָם
(H208)
uma variação de 209; n pr m Onã = “vigoroso”
- um príncipe dos horeus, neto de Seir
- filho de Jerameel, um príncipe de Judá
אַיָּה
(H345)
o mesmo que 344; n pr m Aiá ou Aías = “falcão”
- um horeu, filho de Zibeão
- pai de Rispa, concubina de Saul
מָנַחַת
(H4506)
procedente de 5117;
Manaate = “descanso” n pr m
- filho de Sobal e um descendente de Seir, o horeu n pr loc
- um lugar em Benjamim; localização desconhecida
עֵיבָל
(H5858)
talvez procedente de uma raiz não utilizada provavelmente significando ser calvo; Ebal = “pedra” ou “montanha sem vegetação” n pr m
- um filho de Sobal n pr loc
- montanha de maldição, ao norte de Siquém e oposta ao Monte Gerizim
עַלְוָן
(H5935)
procedente de 5927; n pr m Aliã ou Alvã = “alto”
- um horeu, filho de Sobal
עֲנָה
(H6034)
provavelmente procedente de 6030; Aná = “resposta” n. pr. m.
- filho de Zibeão e pai de Oolibama, uma das esposas de Esaú
- um líder horeu n. pr. f.
- filha de Zibeão
צִבְעֹון
(H6649)
שֹׁובָל
(H7732)
procedente da mesma raiz que 7640; n. pr. m. Sobal = “corrente”
- o 2o filho de Seir, o Horita (Edom), e um dos nobres dos horeus
- filho de Calebe, neto de Hur, e fundador de Quiriate-Jearim
- um judaíta, filho de Hur e um descendente de Calebe
- possivelmente o mesmo que 2
שְׁפֹו
(H8195)
procedente de 8192; n. pr. m. Sefô = “audacioso”
- um edomita, filho de Sobal dos filhos de Seir
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
דִּישֹׁון
(H1787)
o mesmo que 1788; n pr m
Disom ou Disã ou Diso = “debulhador”
- o quinto filho de Seir
- o filho de Aná e neto de Seir
חַמְרָן
(H2566)
procedente de 2560; n pr m
Hanrão = “o povo é exaltado” ou “o lodo deles”
- o filho de Disom, um descendente de Esaú
יִתְרָן
(H3506)
procedente de 3498; n pr m Itrã = “vantagem”
- um edomita, filho de Disã, um horeu, e provavelmente um líder de uma tribo dos horeus
- um descendente de Aser
כְּרָן
(H3763)
de derivação incerta; n pr m Querã = “lira”
- um edomita, um dos filhos de Disom, o nobre dentre os horeus
עֲנָה
(H6034)
provavelmente procedente de 6030; Aná = “resposta” n. pr. m.
- filho de Zibeão e pai de Oolibama, uma das esposas de Esaú
- um líder horeu n. pr. f.
- filha de Zibeão
אֶשְׁבָּן
(H790)
provavelmente procedente do mesmo que 7644; n pr m Esbã = “fogo de discernimento”
- um líder de Edom
בִּלְהָן
(H1092)
procedente de 1089; n pr m Bilã = “a decrepitude deles”
- um descendente de Esaú
- um benjamita
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
דִּישֹׁון
(H1787)
o mesmo que 1788; n pr m
Disom ou Disã ou Diso = “debulhador”
- o quinto filho de Seir
- o filho de Aná e neto de Seir
זַעֲוָן
(H2190)
procedente de 2111; n pr m Zaavã = “agitado”
- um líder horeu, filho de Eser, o filho de Seir
יַעֲקָן
(H3292)
procedente da mesma raiz que 6130; n pr m Jaacã = “deixe-o oprimi-los”
- um edomita
עוּץ
(H5780)
aparentemente procedente de 5779; Uz = “arborizado” n pr m
- filho de Arã e neto de Sete
- filho de Naor com Milca
- um edomita, filho de Disã e neto de Seir n pr loc
- a terra de Jó; provavelmente a leste e sudeste da Palestina em algum lugar no deserto árabe
אֶצֶר
(H687)
procedente de 686; n pr m Eser = “tesouro”
- um príncipe dos horeus
אֲרָן
(H765)
procedente de 7442; n pr m Arã = “alegre”
- um descendente de Esaú
בֶּלַע
(H1106)
o mesmo que 1105;
Bela ou Belá = “destruição” n pr m
- um rei de Edom
- primeiro filho de Benjamim
- um filho de Azaz, um rubenita n pr loc
- uma das cinco cidades da planície a qual foi poupada em virtude da intercessão de Ló, e recebeu o nome de Zoar
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
בְּעֹור
(H1160)
אֱדֹם
(H123)
procedente de 122; DITAT - 26e, grego 2401
Edom = “vermelho”
- Edom
- Edomita, idumeu - descendentes de Esaú
- terra de Edom, Iduméia - terra ao sul e sudeste da Palestina
דִּנְהָבָה
(H1838)
de derivação incerta; n pr loc
Dinabá = “dá tu julgamento”
- capital de Bela, rei de Edom
יִשְׂרָאֵל
(H3478)
procedente de 8280 e 410, grego 2474
Israel = “Deus prevalece”
- o segundo nome dado a Jacó por Deus depois de sua luta com o anjo em Peniel
- o nome dos descendentes e a nação dos descendentes de Jacó
- o nome da nação até a morte de Salomão e a divisão
- o nome usado e dado ao reino do norte que consistia das 10 tribos sob Jeroboão; o reino do sul era conhecido como Judá
- o nome da nação depois do retorno do exílio
אֵלֶּה
(H428)
forma alongada de 411; DITAT - 92; pron p demonstr
- estes, estas
- usado antes do antecedente
- usado após o antecedente
מָלַךְ
(H4427)
uma raiz primitiva; DITAT - 1199,1200; v
- ser ou tornar-se rei ou rainha, reinar
- (Qal) ser ou tornar-se rei ou rainha, reinar
- (Hifil) tornar alguém rei ou rainha, fazer reinar
- (Hofal) ser feito rei ou rainha
- aconselhar, tomar conselho
- (Nifal) considerar
מֶלֶךְ
(H4428)
עִיר
(H5892)
ou (no plural)
procedente de 5782 uma cidade (um lugar guardado por um vigia ou guarda) no sentido mais amplo (mesmo de um simples acampamento ou posto); DITAT - 1587a,1615; n m
- agitação, angústia
- referindo-se a terror
- cidade (um lugar de vigilância, guardado)
- cidade
פָּנִים
(H6440)
procedente de 6437; DITAT - 1782a; n. m.
- face
- face, faces
- presença, pessoa
- rosto (de serafim or querubim)
- face (de animais)
- face, superfície (de terreno)
- como adv. de lugar ou tempo
- diante de e atrás de, em direção a, em frente de, adiante, anteriormente, desde então, antes de
- com prep.
- em frente de, antes de, para a frente de, na presença de, à face de, diante de ou na presença de, da presença de, desde então, de diante da face de
אֶרֶץ
(H776)
de uma raiz não utilizada provavelmente significando ser firme; DITAT - 167; n f
- terra
- terra
- toda terra (em oposição a uma parte)
- terra (como o contrário de céu)
- terra (habitantes)
- terra
- país, território
- distrito, região
- território tribal
- porção de terra
- terra de Canaã, Israel
- habitantes da terra
- Sheol, terra sem retorno, mundo (subterrâneo)
- cidade (-estado)
- solo, superfície da terra
- chão
- solo
- (em expressões)
- o povo da terra
- espaço ou distância do país (em medida de distância)
- planície ou superfície plana
- terra dos viventes
- limite(s) da terra
- (quase totalmente fora de uso)
- terras, países
- freqüentemente em contraste com Canaã
שֵׁם
(H8034)
uma palavra primitiva [talvez procedente de 7760 com a idéia de posição definida e conspícua; DITAT - 2405; n m
- nome
- nome
- reputação, fama, glória
- o Nome (como designação de Deus)
- memorial, monumento
אֲשֶׁר
(H834)
um pronome relativo primitivo (de cada gênero e número); DITAT - 184
- (part. relativa)
- o qual, a qual, os quais, as quais, quem
- aquilo que
- (conj)
- que (em orações objetivas)
- quando
- desde que
- como
- se (condicional)
בֶּלַע
(H1106)
o mesmo que 1105;
Bela ou Belá = “destruição” n pr m
- um rei de Edom
- primeiro filho de Benjamim
- um filho de Azaz, um rubenita n pr loc
- uma das cinco cidades da planície a qual foi poupada em virtude da intercessão de Ló, e recebeu o nome de Zoar
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
בׇּצְרָה
(H1224)
o mesmo que 1223; n pr loc
Bozra = “curral de ovelhas” ou “fortaleza”
- uma cidade em Edom
- uma cidade em Moabe
זֶרַח
(H2226)
o mesmo que 2225, grego 2196
Zerá ou Zera = “nascente”
- um filho de Reuel e neto de Esaú, um dos nobres dos edomitas
- irmão gêmeo de Perez, filhos de Judá e Tamar; descendentes são chamados de zeraítas, ezraítas e izraítas
- filhos de Simeão; também chamado de ’Zoar’
- um levita gersonita, filho de Ido de Adaías
- o etíope ou cuxita, invasor de Judá no reinado de Asa que derrotou os invasores; provavelmente o mesmo que o rei egípcio Ursaken I, segundo rei da 22a. dinastia
egípcia, ou, talvez, mais provavelmente Usarken II, seu segundo sucessor
- outro lider edomita; possivelmente o mesmo que (1
יֹובָב
(H3103)
procedente de 2980; uivador; n pr m Jobabe = “um deserto”
- o último na ordem dos filhos de Joctã, um descendente de Sem
- um dos reis de Edom
- o rei de Madom, localizado no norte de Canaã; um dos reis que se opôs a Josué durante a conquista e foi derrotado em Merom
- líder de uma casa benjamita
- outro benjamita
מוּת
(H4191)
uma raiz primitiva; DITAT - 1169; v
- morrer, matar, executar
- (Qal)
- morrer
- morrer (como penalidade), ser levado à morte
- morrer, perecer (referindo-se a uma nação)
- morrer prematuramente (por negligência de conduta moral sábia)
- (Polel) matar, executar, despachar
- (Hifil) matar, executar
- (Hofal)
- ser morto, ser levado à morte
- morrer prematuramente
מָלַךְ
(H4427)
uma raiz primitiva; DITAT - 1199,1200; v
- ser ou tornar-se rei ou rainha, reinar
- (Qal) ser ou tornar-se rei ou rainha, reinar
- (Hifil) tornar alguém rei ou rainha, fazer reinar
- (Hofal) ser feito rei ou rainha
- aconselhar, tomar conselho
- (Nifal) considerar
תַּחַת
(H8478)
procedente da mesma raiz que 8430; DITAT - 2504; n. m.
- a parte de baixo, debaixo de, em lugar de, como, por, por causa de, baixo, para, onde, conquanto n. m.
- a parte de baixo adv. acus.
- abaixo prep.
- sob, debaixo de
- ao pé de (expressão idiomática)
- suavidade, submissão, mulher, ser oprimido (fig.)
- referindo-se à submissão ou conquista
- o que está debaixo, o lugar onde alguém está parado
- em lugar de alguém, o lugar onde alguém está parado (expressão idiomática com pronome reflexivo)
- em lugar de, em vez de (em sentido de transferência)
- em lugar de, em troca ou pagamento por (referindo-se a coisas trocadas uma pela outra) conj.
- em vez de, em vez disso
- em pagamento por isso, por causa disso em compostos
- em, sob, para o lugar de (depois de verbos de movimento)
- de sob, de debaixo de, de sob a mão de, de seu lugar, sob, debaixo
חוּשָׁם
(H2367)
procedente de 2363; n pr m Husão = “pressa”
- um dos reis antigos de Edom
יֹובָב
(H3103)
procedente de 2980; uivador; n pr m Jobabe = “um deserto”
- o último na ordem dos filhos de Joctã, um descendente de Sem
- um dos reis de Edom
- o rei de Madom, localizado no norte de Canaã; um dos reis que se opôs a Josué durante a conquista e foi derrotado em Merom
- líder de uma casa benjamita
- outro benjamita
מוּת
(H4191)
uma raiz primitiva; DITAT - 1169; v
- morrer, matar, executar
- (Qal)
- morrer
- morrer (como penalidade), ser levado à morte
- morrer, perecer (referindo-se a uma nação)
- morrer prematuramente (por negligência de conduta moral sábia)
- (Polel) matar, executar, despachar
- (Hifil) matar, executar
- (Hofal)
- ser morto, ser levado à morte
- morrer prematuramente
מָלַךְ
(H4427)
uma raiz primitiva; DITAT - 1199,1200; v
- ser ou tornar-se rei ou rainha, reinar
- (Qal) ser ou tornar-se rei ou rainha, reinar
- (Hifil) tornar alguém rei ou rainha, fazer reinar
- (Hofal) ser feito rei ou rainha
- aconselhar, tomar conselho
- (Nifal) considerar
אֶרֶץ
(H776)
de uma raiz não utilizada provavelmente significando ser firme; DITAT - 167; n f
- terra
- terra
- toda terra (em oposição a uma parte)
- terra (como o contrário de céu)
- terra (habitantes)
- terra
- país, território
- distrito, região
- território tribal
- porção de terra
- terra de Canaã, Israel
- habitantes da terra
- Sheol, terra sem retorno, mundo (subterrâneo)
- cidade (-estado)
- solo, superfície da terra
- chão
- solo
- (em expressões)
- o povo da terra
- espaço ou distância do país (em medida de distância)
- planície ou superfície plana
- terra dos viventes
- limite(s) da terra
- (quase totalmente fora de uso)
- terras, países
- freqüentemente em contraste com Canaã
תַּחַת
(H8478)
procedente da mesma raiz que 8430; DITAT - 2504; n. m.
- a parte de baixo, debaixo de, em lugar de, como, por, por causa de, baixo, para, onde, conquanto n. m.
- a parte de baixo adv. acus.
- abaixo prep.
- sob, debaixo de
- ao pé de (expressão idiomática)
- suavidade, submissão, mulher, ser oprimido (fig.)
- referindo-se à submissão ou conquista
- o que está debaixo, o lugar onde alguém está parado
- em lugar de alguém, o lugar onde alguém está parado (expressão idiomática com pronome reflexivo)
- em lugar de, em vez de (em sentido de transferência)
- em lugar de, em troca ou pagamento por (referindo-se a coisas trocadas uma pela outra) conj.
- em vez de, em vez disso
- em pagamento por isso, por causa disso em compostos
- em, sob, para o lugar de (depois de verbos de movimento)
- de sob, de debaixo de, de sob a mão de, de seu lugar, sob, debaixo
תֵּימָנִי
(H8489)
patronímico procedente de 8487; n. pr. m.
temanita(s) = ver Temã “para o sul”
- habitante de Temã, localizada a leste da Iduméia
- um descendente de Temã, o neto de Esaú e um nobre de Edom
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
הֲדַד
(H1908)
provavelmente de origem estrangeira [veja 111]; DITAT - 471c; n pr m Hadade = “poderoso”
- filho de Ismael
- um rei de Edom que teve uma importante vitória sobre os midianitas no campo de Moabe
- outro rei de Edom, sendo Paú a sua capital
- um membro da casa real de Edom que escapou do massacre sob Joabe e fugiu com um grupo de seguidores para o Egito; depois da morte de Davi, ele retornou para sua a terra
חוּשָׁם
(H2367)
procedente de 2363; n pr m Husão = “pressa”
- um dos reis antigos de Edom
מִדְיָן
(H4080)
o mesmo que 4079, grego 3099
Midiã ou midianitas = “conflito” n pr m
- filho de Abraão com Quetura e progenitor da tribo dos midianitas ou árabes
- a tribo descendente de Midiã n pr loc
- o território da tribo descendente de Midiã; localizado principalmente no deserto ao norte da península Árabe; terra para onde Moisés foi quando fugiu do faraó
מֹואָב
(H4124)
procedente de uma forma prolongada do prefixo preposicional m- e 1; de (o pai dela [da mãe]); DITAT - 1155 Moabe = “do seu pai” n pr m
- um filho de Ló com sua filha mais velha
- a nação descendente do filho de Ló n pr loc
- a terra habitada pelos descendentes do filho de Ló
מוּת
(H4191)
uma raiz primitiva; DITAT - 1169; v
- morrer, matar, executar
- (Qal)
- morrer
- morrer (como penalidade), ser levado à morte
- morrer, perecer (referindo-se a uma nação)
- morrer prematuramente (por negligência de conduta moral sábia)
- (Polel) matar, executar, despachar
- (Hifil) matar, executar
- (Hofal)
- ser morto, ser levado à morte
- morrer prematuramente
מָלַךְ
(H4427)
uma raiz primitiva; DITAT - 1199,1200; v
- ser ou tornar-se rei ou rainha, reinar
- (Qal) ser ou tornar-se rei ou rainha, reinar
- (Hifil) tornar alguém rei ou rainha, fazer reinar
- (Hofal) ser feito rei ou rainha
- aconselhar, tomar conselho
- (Nifal) considerar
נָכָה
(H5221)
uma raiz primitiva; DITAT - 1364; v
- golpear, açoitar, atingir, bater, sacrificar, matar
- (Nifal) ser ferido ou golpeado
- (Pual) ser ferido ou golpeado
- (Hifil)
- ferir, golpear, bater, açoitar, bater palmas, aplaudir, dar um empurrão
- golpear, matar, sacrificar (ser humano ou animal)
- golpear, atacar, atacar e destruir, conquistar, subjugar, devastar
- golpear, castigar, emitir um julgamento sobre, punir, destruir
- (Hofal) ser golpeado
- receber uma pancada
- ser ferido
- ser batido
- ser (fatalmente) golpeado, ser morto, ser sacrificado
- ser atacado e capturado
- ser atingido (com doença)
- estar doente (referindo-se às plantas)
עֲוִית
(H5762)
procedente de 5753; n pr loc Avite = “ruínas”
- a cidade de Hadade, filho de Bedade, um dos reis de Edom
עִיר
(H5892)
ou (no plural)
procedente de 5782 uma cidade (um lugar guardado por um vigia ou guarda) no sentido mais amplo (mesmo de um simples acampamento ou posto); DITAT - 1587a,1615; n m
- agitação, angústia
- referindo-se a terror
- cidade (um lugar de vigilância, guardado)
- cidade
שָׂדֶה
(H7704)
procedente de uma raiz não utilizada significando estender; DITAT - 2236a,2236b; n. m.
- campo, terra
- campo cultivado
- referindo-se ao habitat de animais selvagens
- planície (em oposição à montanha)
- terra (em oposição a mar)
שֵׁם
(H8034)
uma palavra primitiva [talvez procedente de 7760 com a idéia de posição definida e conspícua; DITAT - 2405; n m
- nome
- nome
- reputação, fama, glória
- o Nome (como designação de Deus)
- memorial, monumento
תַּחַת
(H8478)
procedente da mesma raiz que 8430; DITAT - 2504; n. m.
- a parte de baixo, debaixo de, em lugar de, como, por, por causa de, baixo, para, onde, conquanto n. m.
- a parte de baixo adv. acus.
- abaixo prep.
- sob, debaixo de
- ao pé de (expressão idiomática)
- suavidade, submissão, mulher, ser oprimido (fig.)
- referindo-se à submissão ou conquista
- o que está debaixo, o lugar onde alguém está parado
- em lugar de alguém, o lugar onde alguém está parado (expressão idiomática com pronome reflexivo)
- em lugar de, em vez de (em sentido de transferência)
- em lugar de, em troca ou pagamento por (referindo-se a coisas trocadas uma pela outra) conj.
- em vez de, em vez disso
- em pagamento por isso, por causa disso em compostos
- em, sob, para o lugar de (depois de verbos de movimento)
- de sob, de debaixo de, de sob a mão de, de seu lugar, sob, debaixo
אֵת
(H853)
aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida
- sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo
בְּדַד
(H911)
procedente de 909; n pr m Bedade = “solitário”
- o pai de um líder edomita
הֲדַד
(H1908)
provavelmente de origem estrangeira [veja 111]; DITAT - 471c; n pr m Hadade = “poderoso”
- filho de Ismael
- um rei de Edom que teve uma importante vitória sobre os midianitas no campo de Moabe
- outro rei de Edom, sendo Paú a sua capital
- um membro da casa real de Edom que escapou do massacre sob Joabe e fugiu com um grupo de seguidores para o Egito; depois da morte de Davi, ele retornou para sua a terra
מוּת
(H4191)
uma raiz primitiva; DITAT - 1169; v
- morrer, matar, executar
- (Qal)
- morrer
- morrer (como penalidade), ser levado à morte
- morrer, perecer (referindo-se a uma nação)
- morrer prematuramente (por negligência de conduta moral sábia)
- (Polel) matar, executar, despachar
- (Hifil) matar, executar
- (Hofal)
- ser morto, ser levado à morte
- morrer prematuramente
מָלַךְ
(H4427)
uma raiz primitiva; DITAT - 1199,1200; v
- ser ou tornar-se rei ou rainha, reinar
- (Qal) ser ou tornar-se rei ou rainha, reinar
- (Hifil) tornar alguém rei ou rainha, fazer reinar
- (Hofal) ser feito rei ou rainha
- aconselhar, tomar conselho
- (Nifal) considerar
מַשְׂרֵקָה
(H4957)
uma forma para 7796 usada denominativamente; n pr loc Masreca = “vinha de videiras nobres”
- um lugar antigo, o lugar nativo de Samlá, um dos antigos reis dos edomitas
שַׂמְלָה
(H8072)
provavelmente da mesma raiz que 8071; n. pr. m. Samlá = “roupa”
- um rei de Moabe e sucessor de Hadade ou Hadar
תַּחַת
(H8478)
procedente da mesma raiz que 8430; DITAT - 2504; n. m.
- a parte de baixo, debaixo de, em lugar de, como, por, por causa de, baixo, para, onde, conquanto n. m.
- a parte de baixo adv. acus.
- abaixo prep.
- sob, debaixo de
- ao pé de (expressão idiomática)
- suavidade, submissão, mulher, ser oprimido (fig.)
- referindo-se à submissão ou conquista
- o que está debaixo, o lugar onde alguém está parado
- em lugar de alguém, o lugar onde alguém está parado (expressão idiomática com pronome reflexivo)
- em lugar de, em vez de (em sentido de transferência)
- em lugar de, em troca ou pagamento por (referindo-se a coisas trocadas uma pela outra) conj.
- em vez de, em vez disso
- em pagamento por isso, por causa disso em compostos
- em, sob, para o lugar de (depois de verbos de movimento)
- de sob, de debaixo de, de sob a mão de, de seu lugar, sob, debaixo
מוּת
(H4191)
uma raiz primitiva; DITAT - 1169; v
- morrer, matar, executar
- (Qal)
- morrer
- morrer (como penalidade), ser levado à morte
- morrer, perecer (referindo-se a uma nação)
- morrer prematuramente (por negligência de conduta moral sábia)
- (Polel) matar, executar, despachar
- (Hifil) matar, executar
- (Hofal)
- ser morto, ser levado à morte
- morrer prematuramente
מָלַךְ
(H4427)
uma raiz primitiva; DITAT - 1199,1200; v
- ser ou tornar-se rei ou rainha, reinar
- (Qal) ser ou tornar-se rei ou rainha, reinar
- (Hifil) tornar alguém rei ou rainha, fazer reinar
- (Hofal) ser feito rei ou rainha
- aconselhar, tomar conselho
- (Nifal) considerar
נָהָר
(H5104)
procedente de 5102; DITAT - 1315a; n m
- corrente, rio
- corrente, rio
- correntes (subterrâneas)
רְחֹבֹות
(H7344)
pl. de 7339; n. pr. l.
Reobote = “lugares amplos ou ruas largas”
- o 3o de uma série de poços cavados por Isaque no território dos filisteus
- uma das 4 cidades construídas por Assur ou Ninrode em Assur localizadas perto de Nínive
- cidade de Saul, um dos antigos reis dos edomitas
שָׁאוּל
(H7586)
שַׂמְלָה
(H8072)
provavelmente da mesma raiz que 8071; n. pr. m. Samlá = “roupa”
- um rei de Moabe e sucessor de Hadade ou Hadar
תַּחַת
(H8478)
procedente da mesma raiz que 8430; DITAT - 2504; n. m.
- a parte de baixo, debaixo de, em lugar de, como, por, por causa de, baixo, para, onde, conquanto n. m.
- a parte de baixo adv. acus.
- abaixo prep.
- sob, debaixo de
- ao pé de (expressão idiomática)
- suavidade, submissão, mulher, ser oprimido (fig.)
- referindo-se à submissão ou conquista
- o que está debaixo, o lugar onde alguém está parado
- em lugar de alguém, o lugar onde alguém está parado (expressão idiomática com pronome reflexivo)
- em lugar de, em vez de (em sentido de transferência)
- em lugar de, em troca ou pagamento por (referindo-se a coisas trocadas uma pela outra) conj.
- em vez de, em vez disso
- em pagamento por isso, por causa disso em compostos
- em, sob, para o lugar de (depois de verbos de movimento)
- de sob, de debaixo de, de sob a mão de, de seu lugar, sob, debaixo
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
בַּעַל חָנָן
(H1177)
מוּת
(H4191)
uma raiz primitiva; DITAT - 1169; v
- morrer, matar, executar
- (Qal)
- morrer
- morrer (como penalidade), ser levado à morte
- morrer, perecer (referindo-se a uma nação)
- morrer prematuramente (por negligência de conduta moral sábia)
- (Polel) matar, executar, despachar
- (Hifil) matar, executar
- (Hofal)
- ser morto, ser levado à morte
- morrer prematuramente
מָלַךְ
(H4427)
uma raiz primitiva; DITAT - 1199,1200; v
- ser ou tornar-se rei ou rainha, reinar
- (Qal) ser ou tornar-se rei ou rainha, reinar
- (Hifil) tornar alguém rei ou rainha, fazer reinar
- (Hofal) ser feito rei ou rainha
- aconselhar, tomar conselho
- (Nifal) considerar
עַכְבֹּור
(H5907)
provavelmente para 5909; n pr m
Acbor = “rato”
- pai do rei Baal-Hanã, de Edom
- filho de Micaías e contemporâneo do rei Josias, de Judá
שָׁאוּל
(H7586)
תַּחַת
(H8478)
procedente da mesma raiz que 8430; DITAT - 2504; n. m.
- a parte de baixo, debaixo de, em lugar de, como, por, por causa de, baixo, para, onde, conquanto n. m.
- a parte de baixo adv. acus.
- abaixo prep.
- sob, debaixo de
- ao pé de (expressão idiomática)
- suavidade, submissão, mulher, ser oprimido (fig.)
- referindo-se à submissão ou conquista
- o que está debaixo, o lugar onde alguém está parado
- em lugar de alguém, o lugar onde alguém está parado (expressão idiomática com pronome reflexivo)
- em lugar de, em vez de (em sentido de transferência)
- em lugar de, em troca ou pagamento por (referindo-se a coisas trocadas uma pela outra) conj.
- em vez de, em vez disso
- em pagamento por isso, por causa disso em compostos
- em, sob, para o lugar de (depois de verbos de movimento)
- de sob, de debaixo de, de sob a mão de, de seu lugar, sob, debaixo
בַּעַל חָנָן
(H1177)
בַּת
(H1323)
procedente de 1129 e 1121; DITAT - 254b n f
- filha
- filha, menina, filha adotiva, nora, irmã, netas, prima, criança do sexo feminino
- como forma educada de referir-se a alguém n pr f
- como designação de mulheres de um determinado lugar
- moças, mulheres
- referindo-se a personificação
- vilas (como filhas procedentes de cidades)
- descrição de caráter
הֲדַד
(H1908)
provavelmente de origem estrangeira [veja 111]; DITAT - 471c; n pr m Hadade = “poderoso”
- filho de Ismael
- um rei de Edom que teve uma importante vitória sobre os midianitas no campo de Moabe
- outro rei de Edom, sendo Paú a sua capital
- um membro da casa real de Edom que escapou do massacre sob Joabe e fugiu com um grupo de seguidores para o Egito; depois da morte de Davi, ele retornou para sua a terra
מְהֵיטַבְאֵל
(H4105)
מוּת
(H4191)
uma raiz primitiva; DITAT - 1169; v
- morrer, matar, executar
- (Qal)
- morrer
- morrer (como penalidade), ser levado à morte
- morrer, perecer (referindo-se a uma nação)
- morrer prematuramente (por negligência de conduta moral sábia)
- (Polel) matar, executar, despachar
- (Hifil) matar, executar
- (Hofal)
- ser morto, ser levado à morte
- morrer prematuramente
מַטְרֵד
(H4308)
procedente de 2956; n pr f Matrede = “impulsionar”
- filha de Me-Zaabe e mãe de Meetabel, a esposa de Hadar (Hadade) de Paú, rei de Edom
מֵי זָהָב
(H4314)
מָלַךְ
(H4427)
uma raiz primitiva; DITAT - 1199,1200; v
- ser ou tornar-se rei ou rainha, reinar
- (Qal) ser ou tornar-se rei ou rainha, reinar
- (Hifil) tornar alguém rei ou rainha, fazer reinar
- (Hofal) ser feito rei ou rainha
- aconselhar, tomar conselho
- (Nifal) considerar
עִיר
(H5892)
ou (no plural)
procedente de 5782 uma cidade (um lugar guardado por um vigia ou guarda) no sentido mais amplo (mesmo de um simples acampamento ou posto); DITAT - 1587a,1615; n m
- agitação, angústia
- referindo-se a terror
- cidade (um lugar de vigilância, guardado)
- cidade
פָּעוּ
(H6464)
procedente de 6463; n. pr. loc. Paú = “balido”
- a capital do rei Hadar, de Edom; local incerto
אִשָּׁה
(H802)
שֵׁם
(H8034)
uma palavra primitiva [talvez procedente de 7760 com a idéia de posição definida e conspícua; DITAT - 2405; n m
- nome
- nome
- reputação, fama, glória
- o Nome (como designação de Deus)
- memorial, monumento
תַּחַת
(H8478)
procedente da mesma raiz que 8430; DITAT - 2504; n. m.
- a parte de baixo, debaixo de, em lugar de, como, por, por causa de, baixo, para, onde, conquanto n. m.
- a parte de baixo adv. acus.
- abaixo prep.
- sob, debaixo de
- ao pé de (expressão idiomática)
- suavidade, submissão, mulher, ser oprimido (fig.)
- referindo-se à submissão ou conquista
- o que está debaixo, o lugar onde alguém está parado
- em lugar de alguém, o lugar onde alguém está parado (expressão idiomática com pronome reflexivo)
- em lugar de, em vez de (em sentido de transferência)
- em lugar de, em troca ou pagamento por (referindo-se a coisas trocadas uma pela outra) conj.
- em vez de, em vez disso
- em pagamento por isso, por causa disso em compostos
- em, sob, para o lugar de (depois de verbos de movimento)
- de sob, de debaixo de, de sob a mão de, de seu lugar, sob, debaixo
אֱדֹם
(H123)
procedente de 122; DITAT - 26e, grego 2401
Edom = “vermelho”
- Edom
- Edomita, idumeu - descendentes de Esaú
- terra de Edom, Iduméia - terra ao sul e sudeste da Palestina
הֲדַד
(H1908)
provavelmente de origem estrangeira [veja 111]; DITAT - 471c; n pr m Hadade = “poderoso”
- filho de Ismael
- um rei de Edom que teve uma importante vitória sobre os midianitas no campo de Moabe
- outro rei de Edom, sendo Paú a sua capital
- um membro da casa real de Edom que escapou do massacre sob Joabe e fugiu com um grupo de seguidores para o Egito; depois da morte de Davi, ele retornou para sua a terra
הָיָה
(H1961)
uma raiz primitiva [veja 1933]; DITAT - 491; v
- ser, tornar-se, vir a ser, existir, acontecer
- (Qal)
- ——
- acontecer, sair, ocorrer, tomar lugar, acontecer, vir a ser
- vir a acontecer, acontecer
- vir a existir, tornar-se
- erguer-se, aparecer, vir
- tornar-se
- tornar-se
- tornar-se como
- ser instituído, ser estabelecido
- ser, estar
- existir, estar em existência
- ficar, permanecer, continuar (com referência a lugar ou tempo)
- estar, ficar, estar em, estar situado (com referência a localidade)
- acompanhar, estar com
- (Nifal)
- ocorrer, vir a acontecer, ser feito, ser trazido
- estar pronto, estar concluído, ter ido
יְתֵת
(H3509)
de derivação incerta; n pr m Jetete = “um prego”
- um dos príncipes de Edom que veio a Esaú
מוּת
(H4191)
uma raiz primitiva; DITAT - 1169; v
- morrer, matar, executar
- (Qal)
- morrer
- morrer (como penalidade), ser levado à morte
- morrer, perecer (referindo-se a uma nação)
- morrer prematuramente (por negligência de conduta moral sábia)
- (Polel) matar, executar, despachar
- (Hifil) matar, executar
- (Hofal)
- ser morto, ser levado à morte
- morrer prematuramente
אַלּוּף
(H441)
procedente de 502; DITAT - 109b; adj m
- manso, dócil
- amigo, íntimo
- chefe
עַלְוָה
(H5933)
o mesmo que 5932; n pr m
Alva = “perverso”
- um nobre de Edom
תִּמְנָע
(H8555)
procedente de 4513;
- um líder ou nobre de Esaú e de Edom n. pr. f.
- a concubina de Elifaz, o filho de Esaú
- filha de Seir, o horeu, e irmã de Lotã
אׇהֳלִיבָמָה
(H173)
אֵלָה
(H425)
o mesmo que 424; n pr m,loc Elá = “Um carvalho”
- um príncipe edomita
- um rei de Israel por dois anos, filho de Baasa
- o pai do rei Oséias de Israel
- um filho de Calebe
- filho de Uzias
אַלּוּף
(H441)
procedente de 502; DITAT - 109b; adj m
- manso, dócil
- amigo, íntimo
- chefe
פִּינֹן
(H6373)
provavelmente o mesmo que 6325; n. pr. m. Pinom = “trevas”
- um dos líderes de Edom
מִבְצָר
(H4014)
o mesmo que 4013; n pr m Mibzar = “fortaleza”
- um dos líderes de Edom
אַלּוּף
(H441)
procedente de 502; DITAT - 109b; adj m
- manso, dócil
- amigo, íntimo
- chefe
קְנַז
(H7073)
provavelmente procedente de uma raiz não empregada significando caçar; n. pr. m. Quenaz = “caçador”
- filho de Elifaz e neto de Esaú; um dos nobres de Edom
- um irmão de Calebe e pai de Otniel
תֵּימָן
(H8487)
o mesmo que 8486;
Temã = “sul” n. pr. m.
- filho de Elifaz, neto de Esaú, e um dos nobres de Edom
- a tribo que se originou de 1, conhecida pela sabedoria do seu povo n. pr. l.
- a região ocupada pelos descendentes de 1, localizada a leste da Iduméia
אֱדֹם
(H123)
procedente de 122; DITAT - 26e, grego 2401
Edom = “vermelho”
- Edom
- Edomita, idumeu - descendentes de Esaú
- terra de Edom, Iduméia - terra ao sul e sudeste da Palestina
מַגְדִּיאֵל
(H4025)
אֵלֶּה
(H428)
forma alongada de 411; DITAT - 92; pron p demonstr
- estes, estas
- usado antes do antecedente
- usado após o antecedente
אַלּוּף
(H441)
procedente de 502; DITAT - 109b; adj m
- manso, dócil
- amigo, íntimo
- chefe
עִירָם
(H5902)
procedente de 5892; n pr m
Irã ou Irão = “pertencente a uma cidade”
- um líder dos edomitas