Enciclopédia de Hebreus 10:1-39
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas de rodapé da LTT
- Gematria
- Mapas Históricos
- Livros
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários às Cartas de Paulo
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários ao Evangelho Segundo Mateus
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários ao Evangelho Segundo Marcos
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários ao Evangelho Segundo João
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários às Cartas Universais e ao Apocalipse
- Vinha de Luz
- Pão Nosso
- Fonte Viva
- Palavras de Vida Eterna
- Segue-me
- As Chaves do Reino
- O Evangelho por Dentro
- O Caminho do Reino
- À Luz da Oração
- Cura
- Fé e Vida
- Ceifa de Luz
- Colheita do Bem
- Sabedoria do Evangelho - Volume 4
- Sabedoria do Evangelho - Volume 6
- Comentários Bíblicos
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- Champlin
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- Wesley
- Wiersbe
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- Dicionário
- Strongs
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- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas LTT
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- Comentários Bíblicos
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Perícope
hb 10: 1
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Ora, visto que a lei tem sombra dos bens vindouros, não a imagem real das coisas, nunca jamais pode tornar perfeitos os ofertantes, com os mesmos sacrifícios que, ano após ano, perpetuamente, eles oferecem. |
| ARC | PORQUE, tendo a lei a sombra dos bens futuros, e não a imagem exata das coisas, nunca, pelos mesmos sacrifícios que continuamente se oferecem cada ano, pode aperfeiçoar os que a eles se chegam. |
| TB | Visto que a Lei tem a sombra dos bens vindouros, não a mesma imagem das coisas, nunca pode, pelos mesmos sacrifícios que eles oferecem continuamente de ano em ano, fazer perfeitos aos que se chegam a Deus. |
| BGB | Σκιὰν γὰρ ἔχων ὁ νόμος τῶν μελλόντων ἀγαθῶν, οὐκ αὐτὴν τὴν εἰκόνα τῶν πραγμάτων, κατ’ ἐνιαυτὸν ταῖς αὐταῖς θυσίαις ἃς προσφέρουσιν εἰς τὸ διηνεκὲς οὐδέποτε ⸀δύναται τοὺς προσερχομένους τελειῶσαι· |
| BKJ | Porque a lei, tendo a sombra das coisas boas que virão, e não a imagem exata das coisas, não pode nunca, com os mesmos sacrifícios que eram continuamente oferecidos de ano em ano, aperfeiçoar os que se achegam. |
| LTT | |
| BJ2 | Possuindo apenas a sombra dos bens futuros, e não a expressão própria das realidades, a Lei é totalmente incapaz, apesar dos mesmos sacrifícios sempre repetidos, oferecidos sem fim a cada ano, de levar à perfeição aqueles que deles participam. |
| VULG |
hb 10: 2
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Doutra sorte, não teriam cessado de ser oferecidos, porquanto os que prestam culto, tendo sido purificados uma vez por todas, não mais teriam consciência de pecados? |
| ARC | Doutra maneira, teriam deixado de se oferecer, porque, purificados uma vez os ministrantes, nunca mais teriam consciência de pecado. |
| TB | De outra sorte, não teriam cessado de se oferecer, porque os adoradores, tendo sido uma vez purificados, não teriam tido mais consciência de pecados? |
| BGB | ἐπεὶ οὐκ ἂν ἐπαύσαντο προσφερόμεναι, διὰ τὸ μηδεμίαν ἔχειν ἔτι συνείδησιν ἁμαρτιῶν τοὺς λατρεύοντας ἅπαξ ⸀κεκαθαρισμένους; |
| BKJ | Se ainda o fosse, não teriam deixado de ser oferecidos? Pois os adoradores, tendo sido uma vez purificados, nunca mais teriam consciência de pecado. |
| LTT | Doutra maneira, porventura não já desde antes cessaram |
| BJ2 | Se não fosse assim, não se teria deixado de oferecê-los, se os que prestam culto, uma vez por todas purificados, já não tivessem nenhuma consciência dos pecados? |
| VULG | alioquin cessassent offerri : ideo quod nullam haberent ultra conscientiam peccati, cultores semel mundati : |
hb 10: 3
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Entretanto, nesses sacrifícios faz-se recordação de pecados todos os anos, |
| ARC | Nesses sacrifícios, porém, cada ano se faz comemoração dos pecados, |
| TB | Nesses sacrifícios, porém, há recordação de pecados todos os anos; |
| BGB | ἀλλ’ ἐν αὐταῖς ἀνάμνησις ἁμαρτιῶν κατ’ ἐνιαυτόν, |
| BKJ | Mas, nesses sacrifícios, a cada ano se recordam os pecados. |
| LTT | Mas, nesses sacrifícios, uma rememoração dos pecados há a cada ano, |
| BJ2 | Mas, ao contrário, é por meio destes sacrifícios que, anualmente, se renova a lembrança dos pecados. |
| VULG | sed in ipsis commemoratio peccatorum per singulos annos fit. |
hb 10: 4
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | porque é impossível que o sangue de touros e de bodes remova pecados. |
| ARC | Porque é impossível que o sangue dos touros e dos bodes tire os pecados. |
| TB | pois é impossível que sangue de touros e de bodes tire pecados. |
| BGB | ἀδύνατον γὰρ αἷμα ταύρων καὶ τράγων ἀφαιρεῖν ἁμαρτίας. |
| BKJ | Porque não é possível que o sangue de touros e de bodes tire pecados. |
| LTT | Porque impossível é ao sangue dos touros e dos bodes plenamente- remover os pecados. |
| BJ2 | Além do mais, é impossível que o sangue de touros e bodes elimine os pecados. |
| VULG | Impossibile enim est sanguine taurorum et hircorum auferri peccata. |
hb 10: 5
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Por isso, ao entrar no mundo, diz: Sacrifício e oferta não quiseste; antes, um corpo me formaste; |
| ARC | Pelo que, entrando no mundo, diz: Sacrifício e oferta não quiseste, mas corpo me preparaste; |
| TB | Por isso, entrando no mundo, diz: |
| BGB | διὸ εἰσερχόμενος εἰς τὸν κόσμον λέγει· Θυσίαν καὶ προσφορὰν οὐκ ἠθέλησας, σῶμα δὲ κατηρτίσω μοι· |
| BKJ | Pelo que, quando ele veio ao mundo, diz: Sacrifício e oferta não quiseste, mas um corpo me preparaste. |
| LTT | Por isso, entrando para o mundo, Ele |
| BJ2 | Por isso, ao entrar no mundo, ele afirmou: Tu não quiseste sacrifício e oferenda. Tu, porém, formaste-me um corpo. |
| VULG | Ideo ingrediens mundum dicit : Hostiam et oblationem noluisti : corpus autem aptasti mihi : |
hb 10: 6
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | não te deleitaste com holocaustos e ofertas pelo pecado. |
| ARC | Holocaustos e oblações pelo pecado não te agradaram. |
| TB | não te deleitaste em holocaustos e sacrifícios pelos pecados. |
| BGB | ὁλοκαυτώματα καὶ περὶ ἁμαρτίας οὐκ εὐδόκησας. |
| BKJ | Em ofertas queimadas e sacrifícios pelo pecado não tens prazer algum. |
| LTT | |
| BJ2 | Holocaustos e sacrifícios pelo pecado não foram do teu agrado. |
| VULG | holocautomata pro peccato non tibi placuerunt. |
hb 10: 7
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Então, eu disse: Eis aqui estou (no rolo do livro está escrito a meu respeito), para fazer, ó Deus, a tua vontade. |
| ARC | Então disse: Eis aqui venho (no princípio do livro está escrito de mim), para fazer, ó Deus, a tua vontade. |
| TB | Então, eu disse: Eis aqui venho |
| BGB | τότε εἶπον· Ἰδοὺ ἥκω, ἐν κεφαλίδι βιβλίου γέγραπται περὶ ἐμοῦ, τοῦ ποιῆσαι, ὁ θεός, τὸ θέλημά σου. |
| BKJ | Então, eu disse: Eis-me aqui (na cabeça do rolo está escrito sobre mim) para fazer a tua vontade, ó Deus. |
| LTT | |
| BJ2 | Por isso eu digo: Eis-me aqui, no rolo do livro está escrito a meu respeito eu vim, ó Deus, para fazer a tua vontade. |
| VULG | Tunc dixi : Ecce venio : in capite libri scriptum est de me : Ut faciam, Deus, voluntatem tuam. |
hb 10: 8
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Depois de dizer, como acima: Sacrifícios e ofertas não quiseste, nem holocaustos e oblações pelo pecado, nem com isto te deleitaste (coisas que se oferecem segundo a lei), |
| ARC | Como acima diz, Sacrifício e oferta, e holocaustos e oblações pelo pecado não quiseste, nem te agradaram (os quais se oferecem segundo a lei). |
| TB | Dizendo acima que sacrifícios, e ofertas, e holocaustos, e sacrifícios pelo pecado não quiseste, nem te deleitaste neles (os quais são oferecidos segundo a Lei), |
| BGB | ἀνώτερον λέγων ὅτι ⸂Θυσίας καὶ προσφορὰς⸃ καὶ ὁλοκαυτώματα καὶ περὶ ἁμαρτίας οὐκ ἠθέλησας οὐδὲ εὐδόκησας, αἵτινες κατὰ ⸀νόμον προσφέρονται, |
| BKJ | Acima, quando disse: Sacrifício e ofertas, e ofertas queimadas e ofertas pelo pecado não quiseste, nem neles tiveste prazer, os quais são oferecidos pela lei. |
| LTT | |
| BJ2 | Assim, ele declara, primeiramente: Sacrifícios, oferendas, holocaustos, sacrifícios pelo pecado, tu não os quiseste, e não te agradaram. Trata-se, notemo-lo bem, de oferendas prescritas pela Lei! |
| VULG | Superius dicens : Quia hostias, et oblationes, et holocautomata pro peccato noluisti, nec placita sunt tibi, quæ secundum legem offeruntur, |
hb 10: 9
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | então, acrescentou: Eis aqui estou para fazer, ó Deus, a tua vontade. Remove o primeiro para estabelecer o segundo. |
| ARC | Então disse: Eis aqui venho, para fazer, ó Deus, a tua vontade. Tira o primeiro, para estabelecer o segundo. |
| TB | então, disse: Eis aqui venho para fazer a tua vontade. Tira o primeiro para estabelecer o segundo. |
| BGB | τότε εἴρηκεν· Ἰδοὺ ἥκω τοῦ ⸀ποιῆσαι τὸ θέλημά σου· ἀναιρεῖ τὸ πρῶτον ἵνα τὸ δεύτερον στήσῃ. |
| BKJ | Então, ele disse: Eis-me aqui para fazer a tua vontade, ó Deus. Ele tira o primeiro, para que possa estabelecer o segundo. |
| LTT | Então disse Ele: |
| BJ2 | Depois, ele assegura: Eis que eu vim para fazer a tua vontade. Portanto, ele suprime o primeiro para estabelecer o segundo. |
| VULG | tunc dixi : Ecce venio, ut faciam, Deus, voluntatem tuam : aufert primum, ut sequens statuat. |
hb 10: 10
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Nessa vontade é que temos sido santificados, mediante a oferta do corpo de Jesus Cristo, uma vez por todas. |
| ARC | Na qual vontade temos sido santificados pela oblação do corpo de Jesus Cristo, feita uma vez. |
| TB | Na qual vontade temos sido santificados pela oferta do corpo de Jesus Cristo feita uma vez para sempre. |
| BGB | ἐν ᾧ θελήματι ἡγιασμένοι ⸀ἐσμὲν διὰ τῆς προσφορᾶς τοῦ σώματος Ἰησοῦ Χριστοῦ ἐφάπαξ. |
| BKJ | Por cuja vontade somos santificados pela oferta do corpo de Jesus Cristo, feita de uma vez por todas. |
| LTT | Dentro de cuja vontade |
| BJ2 | E graças a esta vontade é que somos santificados pela oferenda do corpo de Jesus Cristo, realizada uma vez por todas. A eficácia do sacrifício de Cristo |
| VULG | In qua voluntate sanctificati sumus per oblationem corporis Jesu Christi semel. |
hb 10: 11
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Ora, todo sacerdote se apresenta, dia após dia, a exercer o serviço sagrado e a oferecer muitas vezes os mesmos sacrifícios, que nunca jamais podem remover pecados; |
| ARC | E assim todo o sacerdote aparece cada dia, ministrando e oferecendo muitas vezes os mesmos sacrifícios, que nunca podem tirar os pecados; |
| TB | Na verdade, todo sacerdote se apresenta, dia após dia, ministrando e oferecendo muitas vezes os mesmos sacrifícios, os quais nunca podem tirar pecados; |
| BGB | Καὶ πᾶς μὲν ἱερεὺς ἕστηκεν καθ’ ἡμέραν λειτουργῶν καὶ τὰς αὐτὰς πολλάκις προσφέρων θυσίας, αἵτινες οὐδέποτε δύνανται περιελεῖν ἁμαρτίας. |
| BKJ | E cada sacerdote se apresenta diariamente, ministrando e oferecendo muitas vezes os mesmos sacrifícios, que nunca podem tirar os pecados. |
| LTT | E, em verdade, todo sacerdote a cada dia se postava prestando- serviço- de- culto |
| BJ2 | Todo sacerdote se apresenta, a cada dia, para realizar as suas funções e oferecer com freqüência os mesmos sacrifícios, que são incapazes de eliminar os pecados. |
| VULG | Et omnis quidem sacerdos præsto est quotidie ministrans, et easdem sæpe offerens hostias, quæ numquam possunt auferre peccata : |
hb 10: 12
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Jesus, porém, tendo oferecido, para sempre, um único sacrifício pelos pecados, assentou-se à destra de Deus, |
| ARC | Mas este, havendo oferecido um único sacrifício pelos pecados, está assentado para sempre à destra de Deus, |
| TB | mas este, havendo oferecido, para sempre, um só sacrifício pelos pecados, sentou-se à destra de Deus, |
| BGB | ⸀οὗτος δὲ μίαν ὑπὲρ ἁμαρτιῶν προσενέγκας θυσίαν εἰς τὸ διηνεκὲς ἐκάθισεν ἐν δεξιᾷ τοῦ θεοῦ, |
| BKJ | Mas este homem, havendo oferecido um único sacrifício pelos pecados para sempre, assentou-se à direita de Deus. |
| LTT | |
| BJ2 | Ele, ao contrário, depois de ter oferecido um sacrifício único pelos pecados, sentou-se para sempre à direita de Deus. |
| VULG | hic autem unam pro peccatis offerens hostiam, in sempiternum sedet in dextera Dei, |
hb 10: 13
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | aguardando, daí em diante, até que os seus inimigos sejam postos por estrado dos seus pés. |
| ARC | Daqui em diante esperando até que os seus inimigos sejam postos por escabelo de seus pés. |
| TB | daí em diante esperando até que os seus inimigos sejam postos por escabelo dos seus pés. |
| BGB | τὸ λοιπὸν ἐκδεχόμενος ἕως τεθῶσιν οἱ ἐχθροὶ αὐτοῦ ὑποπόδιον τῶν ποδῶν αὐτοῦ, |
| BKJ | Deste momento em diante encontra-se à espera, até que os seus inimigos sejam postos por escabelo de seus pés. |
| LTT | Daqui em diante anelantemente- esperando até que sejam postos os inimigos dEle mesmo |
| BJ2 | E então espera que os seus inimigos venham a lhe servir de escabelo para os pés. |
| VULG | de cetero exspectans donec ponantur inimici ejus scabellum pedum ejus. |
hb 10: 14
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Porque, com uma única oferta, aperfeiçoou para sempre quantos estão sendo santificados. |
| ARC | Porque com uma só oblação aperfeiçoou para sempre os que são santificados. |
| TB | Pois, com uma só oferta, tem aperfeiçoado para sempre aos que são santificados. |
| BGB | μιᾷ γὰρ προσφορᾷ τετελείωκεν εἰς τὸ διηνεκὲς τοὺς ἁγιαζομένους. |
| BKJ | Porque com uma só oferta ele aperfeiçoou para sempre os que estão santificados; |
| LTT | Porque por exatamente uma oferta- sacrificial |
| BJ2 | De fato, com esta única oferenda, levou à perfeição, e para sempre, os que ele santifica. |
| VULG | Una enim oblatione, consummavit in sempiternum sanctificatos. |
hb 10: 15
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | E disto nos dá testemunho também o Espírito Santo; porquanto, após ter dito: |
| ARC | E também o Espírito Santo no-lo testifica, porque depois de haver dito: |
| TB | O Espírito Santo também nos testifica, porque, depois de haver dito: |
| BGB | μαρτυρεῖ δὲ ἡμῖν καὶ τὸ πνεῦμα τὸ ἅγιον, μετὰ γὰρ τὸ ⸀εἰρηκέναι· |
| BKJ | e disto o Espírito Santo também nos é por testemunha, porque depois de haver dito: |
| LTT | E isto nos testifica, também, o Espírito, o Santo; porque, depois de anteriormente haver dito |
| BJ2 | É isto o que também nos atesta o Espírito Santo, porque, depois de ter dito: |
| VULG | Contestatur autem nos et Spiritus Sanctus. Postquam enim dixit : |
hb 10: 16
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Esta é a aliança que farei com eles, depois daqueles dias, diz o Senhor: Porei no seu coração as minhas leis e sobre a sua mente as inscreverei, |
| ARC | Este é o concerto que farei com eles depois daqueles dias, diz o Senhor: Porei as minhas leis em seus corações, e as escreverei em seus entendimentos; acrescenta: |
| TB | Esta é a aliança que farei com eles, |
| BGB | Αὕτη ἡ διαθήκη ἣν διαθήσομαι πρὸς αὐτοὺς μετὰ τὰς ἡμέρας ἐκείνας, λέγει κύριος, διδοὺς νόμους μου ἐπὶ καρδίας αὐτῶν, καὶ ἐπὶ ⸂τὴν διάνοιαν⸃ αὐτῶν ἐπιγράψω αὐτούς, |
| BKJ | Este é o pacto que farei com eles depois daqueles dias, diz o Senhor: Colocarei as minhas leis em seus corações, e em suas mentes as escreverei; |
| LTT | "Este é o testamento |
| BJ2 | Eis a aliança que farei para eles, depois daqueles dias, o Senhor declara: Pondo as minhas leis nos seus corações e inscrevendo-as na sua mente, |
| VULG | Hoc autem testamentum, quod testabor ad illos post dies illos, dicit Dominus, dando leges meas in cordibus eorum, et in mentibus eorum superscribam eas : |
hb 10: 17
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | acrescenta: Também de nenhum modo me lembrarei dos seus pecados e das suas iniquidades, para sempre. |
| ARC | E jamais me lembrarei de seus pecados e de suas iniquidades. |
| TB | Dos seus pecados e das suas iniquidades não me lembrarei mais. |
| BGB | ⸀καὶ τῶν ἁμαρτιῶν αὐτῶν καὶ τῶν ἀνομιῶν αὐτῶν οὐ μὴ ⸀μνησθήσομαι ἔτι· |
| BKJ | e de seus pecados e iniquidades não mais me lembrarei. |
| LTT | "E dos pecados deles |
| BJ2 | não me lembrarei mais dos seus pecados, nem das suas iniqüidades. |
| VULG | et peccatorum, et iniquitatum eorum jam non recordabor amplius. |
hb 10: 18
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Ora, onde há remissão destes, já não há oferta pelo pecado. |
| ARC | Ora, onde há remissão destes, não há mais oblação pelo pecado. |
| TB | Ora, onde há remissão destes, não há mais oferta pelo pecado. |
| BGB | ὅπου δὲ ἄφεσις τούτων, οὐκέτι προσφορὰ περὶ ἁμαρτίας. |
| BKJ | Ora, onde há remissão destes, não há mais oferta pelo pecado. |
| LTT | Ora, onde remissão |
| BJ2 | Ora, onde existe a remissão dos pecados, já não se faz a oferenda por eles. |
| VULG | Ubi autem horum remissio : jam non est oblatio pro peccato. |
hb 10: 19
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Tendo, pois, irmãos, intrepidez para entrar no Santo dos Santos, pelo sangue de Jesus, |
| ARC | Tendo pois, irmãos, ousadia para entrar no santuário, pelo sangue de Jesus, |
| TB | Portanto, irmãos, tendo confiança de entrarmos no Santo Lugar pelo sangue de Jesus, |
| BGB | Ἔχοντες οὖν, ἀδελφοί, παρρησίαν εἰς τὴν εἴσοδον τῶν ἁγίων ἐν τῷ αἵματι Ἰησοῦ, |
| BKJ | Tendo, pois, irmãos, ousadia para entrarmos no santíssimo lugar, pelo sangue de Jesus, |
| LTT | |
| BJ2 | Sendo assim, irmãos, temos a plena garantia para entrar no Santuário, |
| VULG |
hb 10: 20
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | pelo novo e vivo caminho que ele nos consagrou pelo véu, isto é, pela sua carne, |
| ARC | Pelo novo e vivo caminho que ele nos consagrou, pelo véu, isto é, pela sua carne, |
| TB | pelo caminho que nos inaugurou, caminho novo e de vida, pelo véu, isto é, pela sua carne, |
| BGB | ἣν ἐνεκαίνισεν ἡμῖν ὁδὸν πρόσφατον καὶ ζῶσαν διὰ τοῦ καταπετάσματος, τοῦτ’ ἔστιν τῆς σαρκὸς αὐτοῦ, |
| BKJ | por um caminho novo e vivo, que ele consagrou para nós, através do véu, isto é, da sua carne, |
| LTT | Por um caminho novo e que está vivendo, (o qual |
| BJ2 | Nele temos um caminho novo e vivo, que ele mesmo inaugurou através do véu, quer dizer: através da sua humanidade. |
| VULG | quam initiavit nobis viam novam, et viventem per velamen, id est, carnem suam, |
hb 10: 21
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | e tendo grande sacerdote sobre a casa de Deus, |
| ARC | E tendo um grande sacerdote sobre a casa de Deus, |
| TB | e tendo um grande sacerdote sobre a casa de Deus, |
| BGB | καὶ ἱερέα μέγαν ἐπὶ τὸν οἶκον τοῦ θεοῦ, |
| BKJ | e tendo um sumo sacerdote sobre a casa de Deus; |
| LTT | E, tendo nós um grande sacerdote sobre a casa de Deus, |
| BJ2 | Temos um sacerdote eminente constituído sobre a casa de Deus. |
| VULG | et sacerdotem magnum super domum Dei : |
hb 10: 22
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | aproximemo-nos, com sincero coração, em plena certeza de fé, tendo o coração purificado de má consciência e lavado o corpo com água pura. |
| ARC | Cheguemo-nos com verdadeiro coração, em inteira certeza de fé; tendo os corações purificados da má consciência, e o corpo lavado com água limpa, |
| TB | cheguemo-nos, com coração sincero, em plena certeza da fé, tendo os nossos corações purificados de uma consciência má e lavados os nossos corpos com água pura; |
| BGB | προσερχώμεθα μετὰ ἀληθινῆς καρδίας ἐν πληροφορίᾳ πίστεως, ῥεραντισμένοι τὰς καρδίας ἀπὸ συνειδήσεως πονηρᾶς καὶ λελουσμένοι τὸ σῶμα ὕδατι καθαρῷ· |
| BKJ | cheguemo-nos com coração verdadeiro, em inteira certeza de fé; tendo o coração purificado da má consciência, e o corpo lavado com água pura. |
| LTT | Que nos cheguemos com coração verdadeiro, em inteira certeza de fé, tendo sido aspergidos |
| BJ2 | Aproximemo-nos, então, de coração reto e cheios de fé, tendo o coração purificado de toda má consciência e o corpo lavado com água pura. |
| VULG | accedamus cum vero corde in plenitudine fidei, aspersi corda a conscientia mala, et abluti corpus aqua munda, |
hb 10: 23
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Guardemos firme a confissão da esperança, sem vacilar, pois quem fez a promessa é fiel. |
| ARC | Retenhamos firmes a confissão da nossa esperança; porque fiel é o que prometeu. |
| TB | firmes, guardemos inabalável a confissão da nossa esperança, porque fiel é o que fez a promessa, |
| BGB | κατέχωμεν τὴν ὁμολογίαν τῆς ἐλπίδος ἀκλινῆ, πιστὸς γὰρ ὁ ἐπαγγειλάμενος· |
| BKJ | Fiquemos, pois, firmes em nossa profissão de fé, sem nos abalar; (porque fiel é aquele que prometeu); |
| LTT | Que firmemente retenhamos a confissão da nossa fé |
| BJ2 | Sem esmorecer, continuemos a afirmar a nossa esperança, porque é fiel quem fez a promessa. |
| VULG | teneamus spei nostræ confessionem indeclinabilem (fidelis enim est qui repromisit), |
hb 10: 24
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Consideremo-nos também uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras. |
| ARC | E consideremo-nos uns aos outros, para nos estimularmos à caridade e às boas obras. |
| TB | e consideremo-nos uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras, |
| BGB | καὶ κατανοῶμεν ἀλλήλους εἰς παροξυσμὸν ἀγάπης καὶ καλῶν ἔργων, |
| BKJ | e consideremo-nos uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras. |
| LTT | E que nós atentamente- consideremos cada um |
| BJ2 | Velemos uns pelos outros para nos estimularmos à caridade e às boas obras. |
| VULG | et consideremus invicem in provocationem caritatis, et bonorum operum : |
hb 10: 25
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Não deixemos de congregar-nos, como é costume de alguns; antes, façamos admoestações e tanto mais quanto vedes que o Dia se aproxima. |
| ARC | Não deixando a nossa congregação, como é costume de alguns, antes admoestando-nos uns aos outros; e tanto mais, quanto vedes que se vai aproximando aquele dia. |
| TB | não abandonando a nossa congregação, como é costume de alguns; mas exortando uns aos outros e tanto mais quanto vedes chegar o Dia. |
| BGB | μὴ ἐγκαταλείποντες τὴν ἐπισυναγωγὴν ἑαυτῶν, καθὼς ἔθος τισίν, ἀλλὰ παρακαλοῦντες, καὶ τοσούτῳ μᾶλλον ὅσῳ βλέπετε ἐγγίζουσαν τὴν ἡμέραν. |
| BKJ | Não abandonando a nossa assembleia, como é costume de alguns, antes exortando-nos uns aos outros; e tanto mais, à medida que vedes que aquele dia se aproxima. |
| LTT | Não abandonando o nosso reunirmo-nos- juntamente |
| BJ2 | Não deixemos as nossas assembléias, como alguns costumam fazer. Procuremos, antes, animar-nos sempre mais, à medida que vedes o Dia se aproximar. |
| VULG | non deserentes collectionem nostram, sicut consuetudinis est quibusdam, sed consolantes, et tanto magis quanto videritis appropinquantem diem. |
hb 10: 26
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Porque, se vivermos deliberadamente em pecado, depois de termos recebido o pleno conhecimento da verdade, já não resta sacrifício pelos pecados; |
| ARC | Porque, se pecarmos voluntariamente, depois de termos recebido o conhecimento da verdade, já não resta mais sacrifício pelos pecados, |
| TB | Pois, se pecamos voluntariamente, depois de termos recebido o pleno conhecimento da verdade, já não resta mais sacrifício pelos pecados, |
| BGB | Ἑκουσίως γὰρ ἁμαρτανόντων ἡμῶν μετὰ τὸ λαβεῖν τὴν ἐπίγνωσιν τῆς ἀληθείας, οὐκέτι περὶ ἁμαρτιῶν ἀπολείπεται θυσία, |
| BKJ | Porque se pecamos voluntariamente, depois de termos recebido o conhecimento da verdade, já não resta mais sacrifício pelos pecados. |
| LTT | |
| BJ2 | Pois, se pecarmos voluntariamente e com pleno conhecimento da verdade, já não há sacrifícios pelos pecados. |
| VULG | Voluntarie enim peccantibus nobis post acceptam notitiam veritatis, jam non relinquitur pro peccatis hostia, |
hb 10: 27
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | pelo contrário, certa expectação horrível de juízo e fogo vingador prestes a consumir os adversários. |
| ARC | Mas uma certa expectação horrível de juízo, e ardor de fogo, que há de devorar os adversários. |
| TB | senão uma certa expectação terrível do juízo e um ardor de fogo, que há de devorar os adversários. |
| BGB | φοβερὰ δέ τις ἐκδοχὴ κρίσεως καὶ πυρὸς ζῆλος ἐσθίειν μέλλοντος τοὺς ὑπεναντίους. |
| BKJ | Porém uma expectação terrível de juízo, e uma indignação ardente que há de devorar os adversários. |
| LTT | Mas |
| BJ2 | Aguarda-nos apenas um julgamento tremendo e o ardor de um fogo que consumirá os adversários. |
| VULG | terribilis autem quædam exspectatio judicii, et ignis æmulatio, quæ consumptura est adversarios. |
hb 10: 28
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Sem misericórdia morre pelo depoimento de duas ou três testemunhas quem tiver rejeitado a lei de Moisés. |
| ARC | Quebrantando alguém a lei de Moisés, morre sem misericórdia, só pela palavra de duas ou três testemunhas. |
| TB | Aquele que transgride a Lei de Moisés, sendo-lhe provado com duas ou três testemunhas, morre sem misericórdia; |
| BGB | ἀθετήσας τις νόμον Μωϋσέως χωρὶς οἰκτιρμῶν ἐπὶ δυσὶν ἢ τρισὶν μάρτυσιν ἀποθνῄσκει· |
| BKJ | Aquele que desprezou a lei de Moisés, morreu sem misericórdia, sob duas ou três testemunhas. |
| LTT | Tendo algum homem menosprezado a Lei de Moisés, sem misericórdias morre |
| BJ2 | Quem transgride a Lei de Moisés é condenado à morte, sem piedade, com base em duas ou três testemunhas. |
| VULG | Irritam quis faciens legem Moysi, sine ulla miseratione duobus vel tribus testibus moritur : |
hb 10: 29
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | De quanto mais severo castigo julgais vós será considerado digno aquele que calcou aos pés o Filho de Deus, e profanou o sangue da aliança com o qual foi santificado, e ultrajou o Espírito da graça? |
| ARC | De quanto maior castigo cuidais vós será julgado merecedor aquele que pisar o Filho de Deus, e tiver por profano o sangue do testamento, com que foi santificado, e fizer agravo ao Espírito da graça? |
| TB | de quanto mais severo castigo, pensais vós, será julgado digno aquele que calca aos pés o Filho de Deus e tem em conta de profano o sangue da aliança com que foi santificado, e ultraja ao Espírito da graça? |
| BGB | πόσῳ δοκεῖτε χείρονος ἀξιωθήσεται τιμωρίας ὁ τὸν υἱὸν τοῦ θεοῦ καταπατήσας, καὶ τὸ αἷμα τῆς διαθήκης κοινὸν ἡγησάμενος ἐν ᾧ ἡγιάσθη, καὶ τὸ πνεῦμα τῆς χάριτος ἐνυβρίσας. |
| BKJ | Com quão maior castigo pensais vós que será julgado merecedor aquele que pisar o Filho de Deus, e tiver por profano o sangue do pacto com que foi santificado, e ultrajar ao Espírito da graça? |
| LTT | De quanto pior castigo supondes vós será julgado merecedor aquele homem ao Filho de Deus havendo pisado, e ao sangue do testamento havendo estimado por não santo (no qual |
| BJ2 | Podeis, então, imaginar que castigo mais severo ainda merecerá aquele que calcou aos pés o Filho de Deus, e profanou o sangue da aliança no qual foi santificado, e ultrajou o Espírito da graça? |
| VULG | quanto magis putatis deteriora mereri supplicia qui Filium Dei conculcaverit, et sanguinem testamenti pollutum duxerit, in quo sanctificatus est, et spiritui gratiæ contumeliam fecerit ? |
hb 10: 30
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Ora, nós conhecemos aquele que disse: A mim pertence a vingança; eu retribuirei. E outra vez: O Senhor julgará o seu povo. |
| ARC | Porque bem conhecemos aquele que disse: Minha é a vingança, eu darei a recompensa, diz o Senhor. E outra vez: O Senhor julgará o seu povo. |
| TB | Pois conhecemos aquele que disse: |
| BGB | οἴδαμεν γὰρ τὸν εἰπόντα· Ἐμοὶ ἐκδίκησις, ἐγὼ ⸀ἀνταποδώσω· καὶ πάλιν· ⸂Κρινεῖ κύριος⸃ τὸν λαὸν αὐτοῦ. |
| BKJ | Porque conhecemos aquele que disse: A vingança pertence a mim, eu retribuirei, diz o Senhor. E outra vez: O Senhor julgará o seu povo. |
| LTT | Porque bem temos conhecido Aquele |
| BJ2 | Nós conhecemos, com efeito, quem é que diz: A mim pertence a vingança, eu é que retribuirei! E ainda: O Senhor julgará o seu povo. |
| VULG | Scimus enim qui dixit : Mihi vindicta, et ego retribuam. Et iterum : Quia judicabit Dominus populum suum. |
hb 10: 31
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Horrível coisa é cair nas mãos do Deus vivo. |
| ARC | Horrenda coisa é cair nas mãos do Deus vivo. |
| TB | Horrenda coisa é cair nas mãos do Deus vivo. |
| BGB | φοβερὸν τὸ ἐμπεσεῖν εἰς χεῖρας θεοῦ ζῶντος. |
| BKJ | Coisa terrível é cair nas mãos do Deus vivo. |
| LTT | Aterrorizante coisa é cair para dentro das mãos de o Deus que está vivendo. |
| BJ2 | Quão terrível é cair nas mãos do Deus vivo! |
| VULG | Horrendum est incidere in manus Dei viventis. |
hb 10: 32
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Lembrai-vos, porém, dos dias anteriores, em que, depois de iluminados, sustentastes grande luta e sofrimentos; |
| ARC | Lembrai-vos, porém, dos dias passados, em que, depois de serdes iluminados, suportastes grande combate de aflições. |
| TB | Lembrai-vos, porém, dos dias anteriores, em que, depois que fostes iluminados, padecestes um grande conflito de sofrimentos; |
| BGB | Ἀναμιμνῄσκεσθε δὲ τὰς πρότερον ἡμέρας, ἐν αἷς φωτισθέντες πολλὴν ἄθλησιν ὑπεμείνατε παθημάτων, |
| BKJ | Lembrai-vos, porém, dos dias passados, nos quais, depois de serdes iluminados, suportastes grande combate de aflições. |
| LTT | |
| BJ2 | Lembrai-vos, contudo, dos vossos primórdios: apenas havíeis sido iluminados, |
| VULG | Rememoramini autem pristinos dies, in quibus illuminati, magnum certamen sustinuistis passionum : |
hb 10: 33
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | ora expostos como em espetáculo, tanto de opróbrio quanto de tribulações, ora tornando-vos coparticipantes com aqueles que desse modo foram tratados. |
| ARC | Em parte fostes feitos espetáculo com vitupérios e tribulações, e em parte fostes participantes com os que assim foram tratados. |
| TB | pois, por um lado, fostes feitos um espetáculo tanto por ludíbrios como por aflições e, por outro, tendes-vos tornado companheiros dos que foram assim tratados. |
| BGB | τοῦτο μὲν ὀνειδισμοῖς τε καὶ θλίψεσιν θεατριζόμενοι, τοῦτο δὲ κοινωνοὶ τῶν οὕτως ἀναστρεφομένων γενηθέντες· |
| BKJ | Em parte, sendo feitos alvos tanto de desonra como de aflições, e também por vos tornardes companheiros dos que assim foram tratados. |
| LTT | Em parte, em verdade, tanto em insultos como em aflições estando vós sendo feitos espetáculo; e, em parte, companheiros daqueles que assim estão sendo tratados havendo vós sido tornados. |
| BJ2 | Éreis às vezes apresentados como espetáculo, debaixo de injúrias e tribulações, outras vezes vos tornáveis solidários daqueles que tais coisas sofriam. |
| VULG | et in altero quidem opprobriis et tribulationibus spectaculum facti : in altero autem socii taliter conversantium effecti. |
hb 10: 34
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Porque não somente vos compadecestes dos encarcerados, como também aceitastes com alegria o espólio dos vossos bens, tendo ciência de possuirdes vós mesmos patrimônio superior e durável. |
| ARC | Porque também vos compadecestes dos que estavam nas prisões, e com gozo permitistes a espoliação dos vossos bens, sabendo que em vós mesmos tendes nos céus uma possessão melhor e permanente. |
| TB | Pois não só vos compadecestes dos encarcerados, mas aceitastes, com gozo, o despojo de vossos bens, conhecendo que vós vos tendes a vós mesmos como uma possessão mais excelente e durável. |
| BGB | καὶ γὰρ τοῖς ⸀δεσμίοις συνεπαθήσατε, καὶ τὴν ἁρπαγὴν τῶν ὑπαρχόντων ὑμῶν μετὰ χαρᾶς προσεδέξασθε, γινώσκοντες ἔχειν ⸀ἑαυτοὺς κρείττονα ⸀ὕπαρξιν καὶ μένουσαν. |
| BKJ | Pois vos compadecestes de mim em minhas prisões, mas também com alegria aceitastes a espoliação dos vossos bens, sabendo que vós tendes no céu uma possessão melhor e duradoura. |
| LTT | Porque tanto das minhas correntes- de- aprisionamento |
| BJ2 | Vós participastes, com efeito, do sofrimento dos prisioneiros |
| VULG | Nam et vinctis compassi estis, et rapinam bonorum vestrorum cum gaudio suscepistis, cognoscentes vos habere meliorem et manentem substantiam. |
hb 10: 35
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Não abandoneis, portanto, a vossa confiança; ela tem grande galardão. |
| ARC | Não rejeiteis pois a vossa confiança, que tem grande e avultado galardão. |
| TB | Não lanceis fora, portanto, a vossa confiança, a qual tem uma grande recompensa. |
| BGB | μὴ ἀποβάλητε οὖν τὴν παρρησίαν ὑμῶν, ἥτις ἔχει ⸂μεγάλην μισθαποδοσίαν⸃, |
| BKJ | Não lanceis fora a vossa confiança, a qual tem uma grande recompensa. |
| LTT | Que vós não lanceis fora, pois, a vossa confiança, a qual tem muito- grande pagamento- em- retribuição. |
| BJ2 | Não percais, pois, a vossa segurança que tamanha recompensa merece. |
| VULG | Nolite itaque amittere confidentiam vestram, quæ magnam habet remunerationem. |
hb 10: 36
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Com efeito, tendes necessidade de perseverança, para que, havendo feito a vontade de Deus, alcanceis a promessa. |
| ARC | Porque necessitais de paciência, para que, depois de haverdes feito a vontade de Deus, possais alcançar a promessa. |
| TB | Pois tendes necessidade da perseverança, para que, tendo feito a vontade de Deus, alcanceis a promessa. |
| BGB | ὑπομονῆς γὰρ ἔχετε χρείαν ἵνα τὸ θέλημα τοῦ θεοῦ ποιήσαντες κομίσησθε τὴν ἐπαγγελίαν· |
| BKJ | Porque necessitais de paciência, para que, depois de haverdes feito a vontade de Deus, alcanceis a promessa. |
| LTT | Porque de paciência tendes necessidade, a fim de que, |
| BJ2 | De fato, é de perseverança que tendes necessidade, para cumprirdes a vontade de Deus e alcançardes o que ele prometeu. |
| VULG | Patientia enim vobis necessaria est : ut voluntatem Dei facientes, reportetis promissionem. |
hb 10: 37
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Porque, ainda dentro de pouco tempo, aquele que vem virá e não tardará; |
| ARC | Porque ainda um poucochinho de tempo, e o que há de vir virá, e não tardará. |
| TB | Pois, ainda em bem pouco tempo, |
| BGB | ἔτι γὰρ μικρὸν ὅσον ὅσον, ὁ ἐρχόμενος ἥξει καὶ οὐ χρονίσει· |
| BKJ | Porque por mais um pouco de tempo, aquele que há de vir virá, e não tardará. |
| LTT | Porque ainda um pouquinho de tempo, e Aquele |
| BJ2 | Porque ainda um pouco, muito pouco tempo, e aquele que vem, lá estará; ele não tardará. |
| VULG | Adhuc enim modicum aliquantulum, qui venturus est, veniet, et non tardabit. |
hb 10: 38
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | todavia, o meu justo viverá pela fé; e: Se retroceder, nele não se compraz a minha alma. |
| ARC | Mas o justo viverá da fé; e, se ele recuar, a minha alma não tem prazer nele. |
| TB | Mas o meu justo viverá da fé, |
| BGB | ὁ δὲ δίκαιός ⸀μου ἐκ πίστεως ζήσεται, καὶ ἐὰν ὑποστείληται, οὐκ εὐδοκεῖ ἡ ψυχή μου ἐν αὐτῷ. |
| BKJ | Ora, o justo viverá pela fé; mas se algum homem recuar, a minha alma não terá prazer nele. |
| LTT | O justo, porém, proveniente- de- dentro- da fé viverá; e, se qualquer |
| BJ2 | O meu justo viverá pela fé; mas, se esmorecer, nele não encontro mais nenhuma satisfação. |
| VULG | Justus autem meus ex fide vivit : quod si subtraxerit se, non placebit animæ meæ. |
hb 10: 39
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Nós, porém, não somos dos que retrocedem para a perdição; somos, entretanto, da fé, para a conservação da alma. |
| ARC | Nós, porém, não somos daqueles que se retiram para a perdição, mas daqueles que creem para a conservação da alma. |
| TB | Mas nós não somos dos que retrocedem para perdição; mas dos que têm a fé para a salvação da alma. |
| BGB | ἡμεῖς δὲ οὐκ ἐσμὲν ὑποστολῆς εἰς ἀπώλειαν, ἀλλὰ πίστεως εἰς περιποίησιν ψυχῆς. |
| BKJ | Nós, porém, não somos daqueles que recuam para a perdição, mas daqueles que creem para a salvação da alma. |
| LTT | |
| BJ2 | Nós não somos desertores, para a perdição. Somos homens da fé, para a conservação da alma. |
| VULG | Nos autem non sumus subtractionis filii in perditionem, sed fidei in acquisitionem animæ. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Hebreus 10:1
Referências Cruzadas
| Colossenses 2:17 | que são sombras das coisas futuras, mas o corpo é de Cristo. |
| Hebreus 7:18 | Porque o precedente mandamento é ab-rogado por causa da sua fraqueza e inutilidade |
| Hebreus 8:5 | os quais servem de exemplar e sombra das coisas celestiais, como Moisés divinamente foi avisado, estando já para acabar o tabernáculo; porque foi dito: Olha, faze tudo conforme o modelo que, no monte, se te mostrou. |
| Hebreus 9:8 | dando nisso a entender o Espírito Santo que ainda o caminho do Santuário não estava descoberto, enquanto se conservava em pé o primeiro tabernáculo, |
| Hebreus 9:11 | Mas, vindo Cristo, o sumo sacerdote dos bens futuros, por um maior e mais perfeito tabernáculo, não feito por mãos, isto é, não desta criação, |
| Hebreus 9:23 | De sorte que era bem necessário que as figuras das coisas que estão no céu assim se purificassem; mas as próprias coisas celestiais, com sacrifícios melhores do que estes. |
| Hebreus 9:25 | nem também para a si mesmo se oferecer muitas vezes, como o sumo sacerdote cada ano entra no Santuário com sangue alheio. |
| Hebreus 10:3 | Nesses sacrifícios, porém, cada ano, se faz comemoração dos pecados, |
| Hebreus 10:11 | E assim todo sacerdote aparece cada dia, ministrando e oferecendo muitas vezes os mesmos sacrifícios, que nunca podem tirar pecados; |
| Salmos 103:12 | Quanto está longe o Oriente do Ocidente, assim afasta de nós as nossas transgressões. |
| Isaías 43:25 | Eu, eu mesmo, sou o que apaga as tuas transgressões por amor de mim e dos teus pecados me não lembro. |
| Isaías 44:22 | Desfaço as tuas transgressões como a névoa, e os teus pecados, como a nuvem; torna-te para mim, porque eu te remi. |
| Miquéias 7:19 | Tornará a apiedar-se de nós, subjugará as nossas iniquidades e lançará todos os nossos pecados nas profundezas do mar. |
| Hebreus 9:13 | Porque, se o sangue dos touros e bodes e a cinza de uma novilha, esparzida sobre os imundos, os santificam, quanto à purificação da carne, |
| Hebreus 10:17 | E jamais me lembrarei de seus pecados e de suas iniquidades. |
| Êxodo 30:10 | E uma vez no ano Arão fará expiação sobre as pontas do altar com o sangue do sacrifício das expiações; uma vez no ano fará expiação sobre ele pelas vossas gerações; santíssimo é ao Senhor. |
| Levítico 16:6 | Depois, Arão oferecerá o novilho da oferta pela expiação, que será para ele; e fará expiação por si e pela sua casa. |
| Levítico 16:21 | E Arão porá ambas as mãos sobre a cabeça do bode vivo e sobre ele confessará todas as iniquidades dos filhos de Israel e todas as suas transgressões, segundo todos os seus pecados; e os porá sobre a cabeça do bode e enviá-lo-á ao deserto, pela mão de um homem designado para isso. |
| Levítico 16:29 | E isto vos será por estatuto perpétuo: no sétimo mês, aos dez do mês, afligireis a vossa alma e nenhuma obra fareis, nem o natural nem o estrangeiro que peregrina entre vós. |
| Levítico 16:34 | E isto vos será por estatuto perpétuo, para fazer expiação pelos filhos de Israel, de todos os seus pecados, uma vez no ano. E fez Arão como o Senhor ordenara a Moisés. |
| Levítico 23:27 | Mas, aos dez deste mês sétimo, será o Dia da Expiação; tereis santa convocação, e afligireis a vossa alma, e oferecereis oferta queimada ao Senhor. |
| Números 29:7 | E, no dia dez deste sétimo mês, tereis santa convocação e afligireis a vossa alma; nenhuma obra fareis. |
| I Reis 17:18 | Então, ela disse a Elias: Que tenho eu contigo, homem de Deus? Vieste tu a mim para trazeres à memória a minha iniquidade e matares meu filho? |
| Mateus 26:28 | |
| Hebreus 9:7 | mas, no segundo, só o sumo sacerdote, uma vez no ano, não sem sangue, que oferecia por si mesmo e pelas culpas do povo; |
| Salmos 50:8 | Não te repreenderei pelos teus sacrifícios, ou holocaustos, de contínuo perante mim. |
| Salmos 51:16 | Porque te não comprazes em sacrifícios, senão eu os daria; tu não te deleitas em holocaustos. |
| Isaías 1:11 | De que me serve a mim a multidão de vossos sacrifícios, diz o Senhor? Já estou farto dos holocaustos de carneiros e da gordura de animais nédios; e não folgo com o sangue de bezerros, nem de cordeiros, nem de bodes. |
| Isaías 66:3 | Aquele que mata um boi é como aquele que fere um homem; aquele que sacrifica um cordeiro, como aquele que degola um cão; aquele que oferece uma oblação, como aquele que oferece sangue de porco; aquele que queima incenso, como aquele que bendiz a um ídolo; também estes escolhem os seus próprios caminhos, e a sua alma toma prazer nas suas abominações. |
| Jeremias 6:20 | Para que, pois, me virá o incenso de Sabá e a melhor cana aromática de terras remotas? Vossos holocaustos não me agradam, nem me são suaves os vossos sacrifícios. |
| Jeremias 7:21 | Assim diz o Senhor dos Exércitos, o Deus de Israel: Ajuntai os vossos holocaustos aos vossos sacrifícios, e comei carne. |
| Oséias 6:6 | Porque eu quero misericórdia e não sacrifício; e o conhecimento de Deus, mais do que holocaustos. |
| Oséias 14:2 | Tomai convosco palavras e convertei-vos ao Senhor; dizei-lhe: Expulsa toda a iniquidade e recebe o bem; e daremos como bezerros os sacrifícios dos nossos lábios. |
| Amós 5:21 | Aborreço, desprezo as vossas festas, e as vossas assembleias solenes não me dão nenhum prazer. |
| Miquéias 6:6 | Com que me apresentarei ao Senhor e me inclinarei ante o Deus Altíssimo? Virei perante ele com holocaustos, com bezerros de um ano? |
| Marcos 12:33 | e que amá-lo de todo o coração, e de todo o entendimento, e de toda a alma, e de todas as forças e amar o próximo como a si mesmo é mais do que todos os holocaustos e sacrifícios. |
| João 1:29 | No dia seguinte, João viu a Jesus, que vinha para ele, e disse: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo. |
| Romanos 11:27 | E este será o meu concerto com eles, quando eu tirar os seus pecados. |
| Hebreus 9:9 | que é uma alegoria para o tempo presente, em que se oferecem dons e sacrifícios que, quanto à consciência, não podem aperfeiçoar aquele que faz o serviço, |
| Hebreus 9:12 | nem por sangue de bodes e bezerros, mas por seu próprio sangue, entrou uma vez no santuário, havendo efetuado uma eterna redenção. |
| Hebreus 10:8 | Como acima diz: Sacrifício, e oferta, e holocaustos, e oblações pelo pecado não quiseste, nem te agradaram (os quais se oferecem segundo a lei). |
| Hebreus 10:11 | E assim todo sacerdote aparece cada dia, ministrando e oferecendo muitas vezes os mesmos sacrifícios, que nunca podem tirar pecados; |
| I João 3:5 | E bem sabeis que ele se manifestou para tirar os nossos pecados; e nele não há pecado. |
| Gênesis 3:15 | E porei inimizade entre ti e a mulher e entre a tua semente e a sua semente; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar. |
| Salmos 40:6 | Sacrifício e oferta não quiseste; os meus ouvidos abriste; holocausto e expiação pelo pecado não reclamaste. |
| Salmos 50:8 | Não te repreenderei pelos teus sacrifícios, ou holocaustos, de contínuo perante mim. |
| Isaías 1:11 | De que me serve a mim a multidão de vossos sacrifícios, diz o Senhor? Já estou farto dos holocaustos de carneiros e da gordura de animais nédios; e não folgo com o sangue de bezerros, nem de cordeiros, nem de bodes. |
| Isaías 7:14 | Portanto, o mesmo Senhor vos dará um sinal: eis que uma virgem conceberá, e dará à luz um filho, e será o seu nome Emanuel. |
| Jeremias 6:20 | Para que, pois, me virá o incenso de Sabá e a melhor cana aromática de terras remotas? Vossos holocaustos não me agradam, nem me são suaves os vossos sacrifícios. |
| Jeremias 31:22 | Até quando andarás errante, ó filha rebelde? Porque o Senhor criou uma coisa nova na terra: uma mulher cercará um varão. |
| Amós 5:21 | Aborreço, desprezo as vossas festas, e as vossas assembleias solenes não me dão nenhum prazer. |
| Mateus 1:20 | E, projetando ele isso, eis que, em sonho, lhe apareceu um anjo do Senhor, dizendo: José, filho de Davi, não temas receber a Maria, tua mulher, porque o que nela está gerado é do Espírito Santo. |
| Mateus 11:3 | a dizer-lhe: És tu aquele que havia de vir ou esperamos outro? |
| Lucas 1:35 | E, respondendo o anjo, disse-lhe: Descerá sobre ti o Espírito Santo, e a virtude do Altíssimo te cobrirá com a sua sombra; pelo que também o Santo, que de ti há de nascer, será chamado Filho de Deus. |
| Lucas 7:19 | E João, chamando dois dos seus discípulos, enviou-os a Jesus, dizendo: És tu aquele que havia de vir ou esperamos outro? |
| João 1:14 | E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do Unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade. |
| Gálatas 4:4 | mas, vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei, |
| I Timóteo 3:16 | E, sem dúvida alguma, grande é o mistério da piedade: Aquele que se manifestou em carne foi justificado em espírito, visto dos anjos, pregado aos gentios, crido no mundo e recebido acima, na glória. |
| Hebreus 1:6 | E, quando outra vez introduz no mundo o Primogênito, diz: E todos os anjos de Deus o adorem. |
| Hebreus 2:14 | E, visto como os filhos participam da carne e do sangue, também ele participou das mesmas coisas, para que, pela morte, aniquilasse o que tinha o império da morte, isto é, o diabo, |
| Hebreus 8:3 | Porque todo sumo sacerdote é constituído para oferecer dons e sacrifícios; pelo que era necessário que este também tivesse alguma coisa que oferecer. |
| Hebreus 10:7 | Então, disse: Eis aqui venho (no princípio do livro está escrito de mim), para fazer, ó Deus, a tua vontade. |
| Hebreus 10:10 | Na qual vontade temos sido santificados pela oblação do corpo de Jesus Cristo, feita uma vez. |
| I Pedro 2:24 | levando ele mesmo em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro, para que, mortos para os pecados, pudéssemos viver para a justiça; e pelas suas feridas fostes sarados. |
| I João 4:2 | Nisto conhecereis o Espírito de Deus: todo espírito que confessa que Jesus Cristo veio em carne é de Deus; |
| II João 1:7 | Porque já muitos enganadores entraram no mundo, os quais não confessam que Jesus Cristo veio em carne. Este tal é o enganador e o anticristo. |
| Levítico 1:1 | E chamou o Senhor a Moisés e falou com ele da tenda da congregação, dizendo: |
| Salmos 147:11 | O Senhor agrada-se dos que o temem e dos que esperam na sua misericórdia. |
| Malaquias 1:10 | Quem há também entre vós que feche as portas e não acenda debalde o fogo do meu altar? Eu não tenho prazer em vós, diz o Senhor dos Exércitos, nem aceitarei da vossa mão a oblação. |
| Mateus 3:17 | E eis que uma voz dos céus dizia: Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo. |
| Efésios 5:2 | e andai em amor, como também Cristo vos amou e se entregou a si mesmo por nós, em oferta e sacrifício a Deus, em cheiro suave. |
| Filipenses 4:18 | Mas bastante tenho recebido e tenho abundância; cheio estou, depois que recebi de Epafrodito o que da vossa parte me foi enviado, como cheiro de suavidade e sacrifício agradável e aprazível a Deus. |
| Hebreus 10:4 | porque é impossível que o sangue dos touros e dos bodes tire pecados. |
| Gênesis 3:15 | E porei inimizade entre ti e a mulher e entre a tua semente e a sua semente; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar. |
| Salmos 40:7 | Então disse: Eis aqui venho; no rolo do livro está escrito de mim: |
| Provérbios 8:31 | folgando no seu mundo habitável e achando as minhas delícias com os filhos dos homens. |
| Jeremias 36:2 | Toma o rolo de um livro e escreve nele todas as palavras que te tenho falado sobre Israel, e sobre Judá, e sobre todas as nações, desde o dia em que eu te falei a ti, desde os dias de Josias até hoje. |
| João 4:34 | Jesus disse-lhes: |
| João 5:30 | |
| João 6:38 | |
| Hebreus 10:9 | Então, disse: Eis aqui venho, para fazer, ó Deus, a tua vontade. Tira o primeiro, para estabelecer o segundo. |
| Marcos 12:33 | e que amá-lo de todo o coração, e de todo o entendimento, e de toda a alma, e de todas as forças e amar o próximo como a si mesmo é mais do que todos os holocaustos e sacrifícios. |
| Hebreus 10:5 | Pelo que, entrando no mundo, diz: Sacrifício e oferta não quiseste, mas corpo me preparaste; |
| Hebreus 7:18 | Porque o precedente mandamento é ab-rogado por causa da sua fraqueza e inutilidade |
| Hebreus 8:7 | Porque, se aquele primeiro fora irrepreensível, nunca se teria buscado lugar para o segundo. |
| Hebreus 9:11 | Mas, vindo Cristo, o sumo sacerdote dos bens futuros, por um maior e mais perfeito tabernáculo, não feito por mãos, isto é, não desta criação, |
| Hebreus 10:7 | Então, disse: Eis aqui venho (no princípio do livro está escrito de mim), para fazer, ó Deus, a tua vontade. |
| Hebreus 12:27 | E esta palavra: Ainda uma vez, mostra a mudança das coisas móveis, como coisas feitas, para que as imóveis permaneçam. |
| Zacarias 13:1 | Naquele dia, haverá uma fonte aberta para a casa de Davi e para os habitantes de Jerusalém, contra o pecado e contra a impureza. |
| João 17:19 | |
| João 19:34 | Contudo, um dos soldados lhe furou o lado com uma lança, e logo saiu sangue e água. |
| I Coríntios 1:30 | Mas vós sois dele, em Jesus Cristo, o qual para nós foi feito por Deus sabedoria, e justiça, e santificação, e redenção; |
| I Coríntios 6:11 | E é o que alguns têm sido, mas haveis sido lavados, mas haveis sido santificados, mas haveis sido justificados em nome do Senhor Jesus e pelo Espírito do nosso Deus. |
| Hebreus 2:11 | Porque, assim o que santifica como os que são santificados, são todos de um; por cuja causa não se envergonha de lhes chamar irmãos, |
| Hebreus 2:14 | E, visto como os filhos participam da carne e do sangue, também ele participou das mesmas coisas, para que, pela morte, aniquilasse o que tinha o império da morte, isto é, o diabo, |
| Hebreus 7:27 | que não necessitasse, como os sumos sacerdotes, de oferecer cada dia sacrifícios, primeiramente, por seus próprios pecados e, depois, pelos do povo; porque isso fez ele, uma vez, oferecendo-se a si mesmo. |
| Hebreus 9:12 | nem por sangue de bodes e bezerros, mas por seu próprio sangue, entrou uma vez no santuário, havendo efetuado uma eterna redenção. |
| Hebreus 9:26 | Doutra maneira, necessário lhe fora padecer muitas vezes desde a fundação do mundo; mas, agora, na consumação dos séculos, uma vez se manifestou, para aniquilar o pecado pelo sacrifício de si mesmo. |
| Hebreus 9:28 | assim também Cristo, oferecendo-se uma vez, para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o esperam para a salvação. |
| Hebreus 10:5 | Pelo que, entrando no mundo, diz: Sacrifício e oferta não quiseste, mas corpo me preparaste; |
| Hebreus 10:12 | mas este, havendo oferecido um único sacrifício pelos pecados, está assentado para sempre à destra de Deus, |
| Hebreus 10:14 | Porque, com uma só oblação, aperfeiçoou para sempre os que são santificados. |
| Hebreus 10:20 | pelo novo e vivo caminho que ele nos consagrou, pelo véu, isto é, pela sua carne, |
| Hebreus 13:12 | E, por isso, também Jesus, para santificar o povo pelo seu próprio sangue, padeceu fora da porta. |
| I Pedro 2:24 | levando ele mesmo em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro, para que, mortos para os pecados, pudéssemos viver para a justiça; e pelas suas feridas fostes sarados. |
| I João 5:6 | Este é aquele que veio por água e sangue, isto é, Jesus Cristo; não só por água, mas por água e por sangue. E o Espírito é o que testifica, porque o Espírito é a verdade. |
| Êxodo 29:38 | Isto, pois, é o que oferecereis sobre o altar: dois cordeiros de um ano cada dia continuamente. |
| Números 28:3 | E dir-lhes-ás: Esta é a oferta queimada que oferecereis ao Senhor: dois cordeiros de um ano, sem mancha, cada dia, em contínuo holocausto. |
| Números 28:24 | Segundo este modo, cada dia oferecereis, por sete dias, o manjar da oferta queimada em cheiro suave ao Senhor; além do holocausto contínuo, se oferecerá isto com a sua libação. |
| Números 29:6 | além do holocausto do mês, e a sua oferta de manjares, e o holocausto contínuo, e a sua oferta de manjares, com as suas libações, segundo o seu estatuto, em cheiro suave, oferta queimada ao Senhor. |
| Salmos 50:8 | Não te repreenderei pelos teus sacrifícios, ou holocaustos, de contínuo perante mim. |
| Isaías 1:11 | De que me serve a mim a multidão de vossos sacrifícios, diz o Senhor? Já estou farto dos holocaustos de carneiros e da gordura de animais nédios; e não folgo com o sangue de bezerros, nem de cordeiros, nem de bodes. |
| Ezequiel 45:4 | Este será o lugar santo da terra; ele será para os sacerdotes, ministros do santuário, que dele se aproximam para servir ao Senhor; e lhes servirá de lugar para casas e de lugar santo para o santuário. |
| Daniel 8:11 | E se engrandeceu até ao príncipe do exército; e por ele foi tirado o contínuo sacrifício, e o lugar do seu santuário foi lançado por terra. |
| Daniel 9:21 | estando eu, digo, ainda falando na oração, o varão Gabriel, que eu tinha visto na minha visão ao princípio, veio voando rapidamente e tocou-me à hora do sacrifício da tarde. |
| Daniel 9:27 | E ele firmará um concerto com muitos por uma semana; e, na metade da semana, fará cessar o sacrifício e a oferta de manjares; e sobre a asa das abominações virá o assolador, e isso até à consumação; e o que está determinado será derramado sobre o assolador. |
| Daniel 11:31 | E sairão a ele uns braços, que profanarão o santuário e a fortaleza, e tirarão o contínuo sacrifício, estabelecendo a abominação desoladora. |
| Daniel 12:11 | E, desde o tempo em que o contínuo sacrifício for tirado e posta a abominação desoladora, haverá mil duzentos e noventa dias. |
| Lucas 1:9 | segundo o costume sacerdotal, coube-lhe em sorte entrar no templo do Senhor para oferecer o incenso. |
| Hebreus 5:1 | Porque todo sumo sacerdote, tomado dentre os homens, é constituído a favor dos homens nas coisas concernentes a Deus, para que ofereça dons e sacrifícios pelos pecados, |
| Hebreus 7:27 | que não necessitasse, como os sumos sacerdotes, de oferecer cada dia sacrifícios, primeiramente, por seus próprios pecados e, depois, pelos do povo; porque isso fez ele, uma vez, oferecendo-se a si mesmo. |
| Hebreus 10:1 | Porque, tendo a lei a sombra dos bens futuros e não a imagem exata das coisas, nunca, pelos mesmos sacrifícios que continuamente se oferecem cada ano, pode aperfeiçoar os que a eles se chegam. |
| Hebreus 10:4 | porque é impossível que o sangue dos touros e dos bodes tire pecados. |
| Atos 2:33 | De sorte que, exaltado pela destra de Deus e tendo recebido do Pai a promessa do Espírito Santo, derramou isto que vós agora vedes e ouvis. |
| Romanos 8:34 | Quem os condenará? Pois é Cristo quem morreu ou, antes, quem ressuscitou dentre os mortos, o qual está à direita de Deus, e também intercede por nós. |
| Colossenses 3:1 | Portanto, se já ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas que são de cima, onde Cristo está assentado à destra de Deus. |
| Hebreus 1:3 | O qual, sendo o resplendor da sua glória, e a expressa imagem da sua pessoa, e sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder, havendo feito por si mesmo a purificação dos nossos pecados, assentou-se à destra da Majestade, nas alturas; |
| Hebreus 8:1 | Ora, a suma do que temos dito é que temos um sumo sacerdote tal, que está assentado nos céus à destra do trono da Majestade, |
| Hebreus 9:12 | nem por sangue de bodes e bezerros, mas por seu próprio sangue, entrou uma vez no santuário, havendo efetuado uma eterna redenção. |
| Salmos 110:1 | Disse o Senhor ao meu Senhor: Assenta-te à minha mão direita, até que ponha os teus inimigos por escabelo dos teus pés. |
| Daniel 2:44 | Mas, nos dias desses reis, o Deus do céu levantará um reino que não será jamais destruído; e esse reino não passará a outro povo; esmiuçará e consumirá todos esses reinos e será estabelecido para sempre. |
| Mateus 22:44 | |
| Marcos 12:36 | |
| Lucas 20:43 | |
| Atos 2:35 | até que ponha os teus inimigos por escabelo de teus pés. |
| I Coríntios 15:25 | Porque convém que reine até que haja posto a todos os inimigos debaixo de seus pés. |
| Hebreus 1:13 | E a qual dos anjos disse jamais: Assenta-te à minha destra, até que ponha os teus inimigos por escabelo de teus pés? |
| Atos 20:32 | Agora, pois, irmãos, encomendo-vos a Deus e à palavra da sua graça; a ele, que é poderoso para vos edificar e dar herança entre todos os santificados. |
| Atos 26:13 | ao meio-dia, ó rei, vi no caminho uma luz do céu, que excedia o esplendor do sol, cuja claridade me envolveu a mim e aos que iam comigo. |
| Romanos 15:16 | que eu seja ministro de Jesus Cristo entre os gentios, ministrando o evangelho de Deus, para que seja agradável a oferta dos gentios, santificada pelo Espírito Santo. |
| I Coríntios 1:2 | à igreja de Deus que está em Corinto, aos santificados em Cristo Jesus, chamados santos, com todos os que em todo lugar invocam o nome de nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor deles e nosso: |
| Efésios 5:26 | para a santificar, purificando-a com a lavagem da água, pela palavra, |
| Hebreus 2:11 | Porque, assim o que santifica como os que são santificados, são todos de um; por cuja causa não se envergonha de lhes chamar irmãos, |
| Hebreus 6:13 | Porque, quando Deus fez a promessa a Abraão, como não tinha outro maior por quem jurasse, jurou por si mesmo, |
| Hebreus 7:19 | (pois a lei nenhuma coisa aperfeiçoou), e desta sorte é introduzida uma melhor esperança, pela qual chegamos a Deus. |
| Hebreus 7:25 | Portanto, pode também salvar perfeitamente os que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles. |
| Hebreus 9:10 | consistindo somente em manjares, e bebidas, e várias abluções e justificações da carne, impostas até ao tempo da correção. |
| Hebreus 9:14 | quanto mais o sangue de Cristo, que, pelo Espírito eterno, se ofereceu a si mesmo imaculado a Deus, purificará a vossa consciência das obras mortas, para servirdes ao Deus vivo? |
| Hebreus 10:1 | Porque, tendo a lei a sombra dos bens futuros e não a imagem exata das coisas, nunca, pelos mesmos sacrifícios que continuamente se oferecem cada ano, pode aperfeiçoar os que a eles se chegam. |
| Hebreus 13:12 | E, por isso, também Jesus, para santificar o povo pelo seu próprio sangue, padeceu fora da porta. |
| Judas 1:1 | Judas, servo de Jesus Cristo e irmão de Tiago, aos chamados, queridos em Deus Pai e conservados por Jesus Cristo: |
| II Samuel 23:2 | O Espírito do Senhor falou por mim, e a sua palavra esteve em minha boca. |
| Neemias 9:30 | Porém estendeste a tua benignidade sobre eles por muitos anos e protestaste contra eles pelo teu Espírito, pelo ministério dos teus profetas; porém eles não deram ouvidos; pelo que os entregaste na mão dos povos das terras. |
| João 15:26 | |
| Atos 28:25 | E, como ficaram entre si discordes, se despediram, dizendo Paulo esta palavra: Bem falou o Espírito Santo a nossos pais pelo profeta Isaías, |
| Hebreus 2:3 | como escaparemos nós, se não atentarmos para uma tão grande salvação, a qual, começando a ser anunciada pelo Senhor, foi-nos, depois, confirmada pelos que a ouviram; |
| Hebreus 3:7 | Portanto, como diz o Espírito Santo, se ouvirdes hoje a sua voz, |
| Hebreus 9:8 | dando nisso a entender o Espírito Santo que ainda o caminho do Santuário não estava descoberto, enquanto se conservava em pé o primeiro tabernáculo, |
| I Pedro 1:11 | indagando que tempo ou que ocasião de tempo o Espírito de Cristo, que estava neles, indicava, anteriormente testificando os sofrimentos que a Cristo haviam de vir e a glória que se lhes havia de seguir. |
| II Pedro 1:21 | porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo. |
| Apocalipse 2:7 | |
| Apocalipse 2:11 | |
| Apocalipse 2:17 | |
| Apocalipse 2:29 | |
| Apocalipse 3:6 | |
| Apocalipse 3:13 | |
| Apocalipse 3:22 | |
| Apocalipse 19:10 | E eu lancei-me a seus pés para o adorar, mas ele disse-me: Olha, não faças tal; sou teu conservo e de teus irmãos que têm o testemunho de Jesus; adora a Deus; porque o testemunho de Jesus é o espírito de profecia. |
| Jeremias 31:33 | Mas este é o concerto que farei com a casa de Israel depois daqueles dias, diz o Senhor: porei a minha lei no seu interior e a escreverei no seu coração; e eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo. |
| Romanos 11:27 | E este será o meu concerto com eles, quando eu tirar os seus pecados. |
| Hebreus 8:8 | Porque, repreendendo-os, lhes diz: Eis que virão dias, diz o Senhor, em que com a casa de Israel e com a casa de Judá estabelecerei um novo concerto, |
| Jeremias 31:34 | E não ensinará alguém mais a seu próximo, nem alguém, a seu irmão, dizendo: Conhecei ao Senhor; porque todos me conhecerão, desde o menor deles até ao maior, diz o Senhor; porque perdoarei a sua maldade e nunca mais me lembrarei dos seus pecados. |
| Hebreus 8:12 | Porque serei misericordioso para com as suas iniquidades e de seus pecados e de suas prevaricações não me lembrarei mais. |
| Hebreus 10:2 | Doutra maneira, teriam deixado de se oferecer, porque, purificados uma vez os ministrantes, nunca mais teriam consciência de pecado. |
| Hebreus 10:14 | Porque, com uma só oblação, aperfeiçoou para sempre os que são santificados. |
| Romanos 5:2 | pelo qual também temos entrada pela fé a esta graça, na qual estamos firmes; e nos gloriamos na esperança da glória de Deus. |
| Romanos 8:15 | Porque não recebestes o espírito de escravidão, para, outra vez, estardes em temor, mas recebestes o espírito de adoção de filhos, pelo qual clamamos: Aba, Pai. |
| Gálatas 4:6 | E, porque sois filhos, Deus enviou aos nossos corações o Espírito de seu Filho, que clama: Aba, Pai. |
| Efésios 2:18 | porque, por ele, ambos temos acesso ao Pai em um mesmo Espírito. |
| Efésios 3:12 | no qual temos ousadia e acesso com confiança, pela nossa fé nele. |
| II Timóteo 1:7 | Porque Deus não nos deu o espírito de temor, mas de fortaleza, e de amor, e de moderação. |
| Hebreus 4:16 | Cheguemos, pois, com confiança ao trono da graça, para que possamos alcançar misericórdia e achar graça, a fim de sermos ajudados em tempo oportuno. |
| Hebreus 7:25 | Portanto, pode também salvar perfeitamente os que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles. |
| Hebreus 9:3 | Mas, depois do segundo véu, estava o tabernáculo que se chama o Santo dos Santos, |
| Hebreus 9:7 | mas, no segundo, só o sumo sacerdote, uma vez no ano, não sem sangue, que oferecia por si mesmo e pelas culpas do povo; |
| Hebreus 9:12 | nem por sangue de bodes e bezerros, mas por seu próprio sangue, entrou uma vez no santuário, havendo efetuado uma eterna redenção. |
| Hebreus 9:23 | De sorte que era bem necessário que as figuras das coisas que estão no céu assim se purificassem; mas as próprias coisas celestiais, com sacrifícios melhores do que estes. |
| Hebreus 12:28 | Pelo que, tendo recebido um Reino que não pode ser abalado, retenhamos a graça, pela qual sirvamos a Deus agradavelmente com reverência e piedade; |
| I João 2:1 | Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo para que não pequeis; e, se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o Justo. |
| I João 3:19 | E nisto conhecemos que somos da verdade e diante dele asseguraremos nosso coração; |
| I João 4:17 | Nisto é perfeito o amor para conosco, para que no Dia do Juízo tenhamos confiança; porque, qual ele é, somos nós também neste mundo. |
| Êxodo 26:31 | Depois, farás um véu de pano azul, e púrpura, e carmesim, e linho fino torcido; com querubins de obra prima se fará. |
| Êxodo 36:35 | Depois, fez o véu de pano azul, e de púrpura, e de carmesim, e de linho fino torcido; de obra esmerada o fez, com querubins. |
| Levítico 16:2 | Disse, pois, o Senhor a Moisés: Dize a Arão, teu irmão, que não entre no santuário em todo o tempo, para dentro do véu, diante do propiciatório que está sobre a arca, para que não morra; porque eu apareço na nuvem sobre o propiciatório. |
| Levítico 16:15 | Depois, degolará o bode da oferta pela expiação, que será para o povo, e trará o seu sangue para dentro do véu; e fará com o seu sangue como fez com o sangue do novilho, e o espargirá sobre o propiciatório e perante a face do propiciatório. |
| Levítico 21:23 | Porém até ao véu não entrará, nem se chegará ao altar, porquanto falta há nele, para que não profane os meus santuários; porque eu sou o Senhor que os santifico. |
| Mateus 27:51 | E eis que o véu do templo se rasgou em dois, de alto a baixo; e tremeu a terra, e fenderam-se as pedras. |
| Marcos 15:38 | E o véu do templo se rasgou em dois, de alto a baixo. |
| Lucas 23:45 | escurecendo-se o sol; e rasgou-se ao meio o véu do templo. |
| João 6:51 | |
| João 10:7 | Tornou, pois, Jesus a dizer-lhes: |
| João 10:9 | |
| João 14:6 | Disse-lhe Jesus: |
| Efésios 2:15 | na sua carne, desfez a inimizade, isto é, a lei dos mandamentos, que consistia em ordenanças, para criar em si mesmo dos dois um novo homem, fazendo a paz, |
| I Timóteo 3:16 | E, sem dúvida alguma, grande é o mistério da piedade: Aquele que se manifestou em carne foi justificado em espírito, visto dos anjos, pregado aos gentios, crido no mundo e recebido acima, na glória. |
| Hebreus 6:19 | a qual temos como âncora da alma segura e firme e que penetra até ao interior do véu, |
| Hebreus 9:3 | Mas, depois do segundo véu, estava o tabernáculo que se chama o Santo dos Santos, |
| Hebreus 9:8 | dando nisso a entender o Espírito Santo que ainda o caminho do Santuário não estava descoberto, enquanto se conservava em pé o primeiro tabernáculo, |
| I Pedro 3:18 | Porque também Cristo padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus; mortificado, na verdade, na carne, mas vivificado pelo Espírito, |
| I João 4:2 | Nisto conhecereis o Espírito de Deus: todo espírito que confessa que Jesus Cristo veio em carne é de Deus; |
| II João 1:7 | Porque já muitos enganadores entraram no mundo, os quais não confessam que Jesus Cristo veio em carne. Este tal é o enganador e o anticristo. |
| Mateus 16:18 | |
| I Coríntios 3:9 | Porque nós somos cooperadores de Deus; vós sois lavoura de Deus e edifício de Deus. |
| II Coríntios 6:16 | E que consenso tem o templo de Deus com os ídolos? Porque vós sois o templo do Deus vivente, como Deus disse: Neles habitarei e entre eles andarei; e eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo. |
| Efésios 2:19 | Assim que já não sois estrangeiros, nem forasteiros, mas concidadãos dos Santos e da família de Deus; |
| I Timóteo 3:15 | mas, se tardar, para que saibas como convém andar na casa de Deus, que é a igreja do Deus vivo, a coluna e firmeza da verdade. |
| Hebreus 2:17 | Pelo que convinha que, em tudo, fosse semelhante aos irmãos, para ser misericordioso e fiel sumo sacerdote naquilo que é de Deus, para expiar os pecados do povo. |
| Hebreus 3:1 | Pelo que, irmãos santos, participantes da vocação celestial, considerai a Jesus Cristo, apóstolo e sumo sacerdote da nossa confissão, |
| Hebreus 3:3 | Porque ele é tido por digno de tanto maior glória do que Moisés, quanto maior honra do que a casa tem aquele que a edificou. |
| Hebreus 4:14 | Visto que temos um grande sumo sacerdote, Jesus, Filho de Deus, que penetrou nos céus, retenhamos firmemente a nossa confissão. |
| Hebreus 6:20 | onde Jesus, nosso precursor, entrou por nós, feito eternamente sumo sacerdote, segundo a ordem de Melquisedeque. |
| Hebreus 7:26 | Porque nos convinha tal sumo sacerdote, santo, inocente, imaculado, separado dos pecadores e feito mais sublime do que os céus, |
| Hebreus 8:1 | Ora, a suma do que temos dito é que temos um sumo sacerdote tal, que está assentado nos céus à destra do trono da Majestade, |
| Êxodo 29:4 | Então, farás chegar Arão e seus filhos à porta da tenda da congregação e os lavarás com água; |
| Levítico 8:6 | E Moisés fez chegar a Arão e a seus filhos, e os lavou com água, |
| Levítico 14:7 | E sobre aquele que há de purificar-se da lepra espargirá sete vezes; então, o declarará limpo e soltará a ave viva sobre a face do campo. |
| Números 8:7 | e assim lhes farás, para os purificar: Esparge sobre eles a água da expiação; e sobre toda a sua carne farão passar a navalha, e lavarão as suas vestes, e se purificarão. |
| Números 19:18 | E um homem limpo tomará hissopo, e o molhará naquela água, e a espargirá sobre aquela tenda, e sobre todo fato, e sobre as almas que ali estiverem, como também sobre aquele que tocar os ossos, ou a algum que foi morto, ou que faleceu, ou uma sepultura. |
| I Reis 15:3 | E andou em todos os pecados que seu pai tinha cometido antes dele; e seu coração não foi perfeito para com o Senhor, seu Deus, como o coração de Davi, seu pai. |
| I Crônicas 12:33 | de Zebulom, dos que saíam ao exército, ordenados para a peleja com todas as armas de guerra, cinquenta mil, também destros, para ordenarem uma batalha com coração constante; |
| I Crônicas 28:9 | E tu, meu filho Salomão, conhece o Deus de teu pai e serve-o com um coração perfeito e com uma alma voluntária; porque esquadrinha o Senhor todos os corações e entende todas as imaginações dos pensamentos; se o buscares, será achado de ti; porém, se o deixares, rejeitar-te-á para sempre. |
| I Crônicas 29:17 | E bem sei eu, Deus meu, que tu provas os corações e que da sinceridade te agradas; eu também, na sinceridade de meu coração, voluntariamente dei todas estas coisas; e agora vi com alegria que o teu povo, que se acha aqui, voluntariamente te deu. |
| Salmos 9:1 | Eu te louvarei, Senhor, de todo o meu coração; contarei todas as tuas maravilhas. |
| Salmos 32:11 | Alegrai-vos no Senhor e regozijai-vos, vós, os justos; e cantai alegremente todos vós que sois retos de coração. |
| Salmos 51:10 | Cria em mim, ó Deus, um coração puro e renova em mim um espírito reto. |
| Salmos 73:28 | Mas, para mim, bom é aproximar-me de Deus; pus a minha confiança no Senhor Deus, para anunciar todas as tuas obras. |
| Salmos 84:11 | Porque o Senhor Deus é um sol e escudo; o Senhor dará graça e glória; não negará bem algum aos que andam na retidão. |
| Salmos 94:15 | Mas o juízo voltará a ser justiça, e hão de segui-lo todos os retos de coração. |
| Salmos 111:1 | Louvai ao Senhor! Louvarei ao Senhor de todo o coração, na assembleia dos justos e na congregação. |
| Salmos 119:2 | Bem-aventurados os que guardam os seus testemunhos e o buscam de todo o coração. |
| Salmos 119:7 | Louvar-te-ei com retidão de coração, quando tiver aprendido os teus justos juízos. |
| Salmos 119:10 | De todo o meu coração te busquei; não me deixes desviar dos teus mandamentos. |
| Salmos 119:34 | Dá-me entendimento, e guardarei a tua lei e observá-la-ei de todo o coração. |
| Salmos 119:58 | Implorei deveras o teu favor de todo o meu coração; tem piedade de mim, segundo a tua palavra. |
| Salmos 119:69 | Os soberbos forjaram mentiras contra mim; mas eu de todo o coração guardarei os teus preceitos. |
| Salmos 119:80 | Seja reto o meu coração para com os teus estatutos, para que eu não seja confundido. Cafe. |
| Salmos 119:145 | Clamei de todo o meu coração; escuta-me, Senhor, e guardarei os teus estatutos. |
| Provérbios 23:26 | Dá-me, filho meu, o teu coração, e os teus olhos observem os meus caminhos. |
| Isaías 29:13 | Porque o Senhor disse: Pois que este povo se aproxima de mim e, com a boca e com os lábios, me honra, mas o seu coração se afasta para longe de mim, e o seu temor para comigo consiste só em mandamentos de homens, em que foi instruído; |
| Isaías 52:15 | Assim, borrifará muitas nações, e os reis fecharão a boca por causa dele, porque aquilo que não lhes foi anunciado verão, e aquilo que eles não ouviram entenderão. |
| Jeremias 3:10 | E, contudo, nem por tudo isso voltou para mim a sua aleivosa irmã Judá com sincero coração, mas falsamente, diz o Senhor. |
| Jeremias 24:7 | E dar-lhes-ei coração para que me conheçam, porque eu sou o Senhor; e ser-me-ão por povo, e eu lhes serei por Deus, porque se converterão a mim de todo o seu coração. |
| Jeremias 30:21 | E o seu príncipe será deles; e o seu governador sairá do meio deles, e o farei aproximar, e ele se chegará a mim; porque quem é aquele que se tem empenhado em se chegar a mim? ? diz o Senhor. |
| Ezequiel 16:9 | Então, te lavei com água, e te enxuguei do teu sangue, e te ungi com óleo. |
| Ezequiel 36:25 | Então, espalharei água pura sobre vós, e ficareis purificados; de todas as vossas imundícias e de todos os vossos ídolos vos purificarei. |
| Zacarias 13:1 | Naquele dia, haverá uma fonte aberta para a casa de Davi e para os habitantes de Jerusalém, contra o pecado e contra a impureza. |
| Mateus 3:11 | E eu, em verdade, vos batizo com água, para o arrependimento; mas aquele que vem após mim é mais poderoso do que eu; não sou digno de levar as suas sandálias; ele vos batizará com o Espírito Santo e com fogo. |
| Mateus 21:21 | Jesus, porém, respondendo, disse-lhes: |
| Marcos 11:23 | |
| João 3:5 | Jesus respondeu: |
| João 8:9 | Quando ouviram isso, saíram um a um, a começar pelos mais velhos até aos últimos; ficaram só Jesus e a mulher, que estava no meio. |
| João 13:8 | Disse-lhe Pedro: Nunca me lavarás os pés. Respondeu-lhe Jesus: |
| Atos 8:21 | Tu não tens parte nem sorte nesta palavra, porque o teu coração não é reto diante de Deus. |
| I Coríntios 6:11 | E é o que alguns têm sido, mas haveis sido lavados, mas haveis sido santificados, mas haveis sido justificados em nome do Senhor Jesus e pelo Espírito do nosso Deus. |
| II Coríntios 7:1 | Ora, amados, pois que temos tais promessas, purifiquemo-nos de toda imundícia da carne e do espírito, aperfeiçoando a santificação no temor de Deus. |
| Efésios 3:12 | no qual temos ousadia e acesso com confiança, pela nossa fé nele. |
| Efésios 5:26 | para a santificar, purificando-a com a lavagem da água, pela palavra, |
| Efésios 6:5 | Vós, servos, obedecei a vosso senhor segundo a carne, com temor e tremor, na sinceridade de vosso coração, como a Cristo, |
| I Timóteo 4:2 | pela hipocrisia de homens que falam mentiras, tendo cauterizada a sua própria consciência, |
| Tito 3:5 | não pelas obras de justiça que houvéssemos feito, mas, segundo a sua misericórdia, nos salvou pela lavagem da regeneração e da renovação do Espírito Santo, |
| Hebreus 4:16 | Cheguemos, pois, com confiança ao trono da graça, para que possamos alcançar misericórdia e achar graça, a fim de sermos ajudados em tempo oportuno. |
| Hebreus 7:19 | (pois a lei nenhuma coisa aperfeiçoou), e desta sorte é introduzida uma melhor esperança, pela qual chegamos a Deus. |
| Hebreus 9:10 | consistindo somente em manjares, e bebidas, e várias abluções e justificações da carne, impostas até ao tempo da correção. |
| Hebreus 9:13 | Porque, se o sangue dos touros e bodes e a cinza de uma novilha, esparzida sobre os imundos, os santificam, quanto à purificação da carne, |
| Hebreus 9:19 | porque, havendo Moisés anunciado a todo o povo todos os mandamentos segundo a lei, tomou o sangue dos bezerros e dos bodes, com água, lã purpúrea e hissopo, e aspergiu tanto o mesmo livro como todo o povo, |
| Hebreus 10:19 | Tendo, pois, irmãos, ousadia para entrar no Santuário, pelo sangue de Jesus, |
| Hebreus 11:28 | Pela fé, celebrou a Páscoa e a aspersão do sangue, para que o destruidor dos primogênitos lhes não tocasse. |
| Hebreus 12:24 | e a Jesus, o Mediador de uma nova aliança, e ao sangue da aspersão, que fala melhor do que o de Abel. |
| Tiago 1:6 | Peça-a, porém, com fé, não duvidando; porque o que duvida é semelhante à onda do mar, que é levada pelo vento e lançada de uma para outra parte. |
| Tiago 4:8 | Chegai-vos a Deus, e ele se chegará a vós. Limpai as mãos, pecadores; e, vós de duplo ânimo, purificai o coração. |
| I Pedro 1:2 | eleitos segundo a presciência de Deus Pai, em santificação do Espírito, para a obediência e aspersão do sangue de Jesus Cristo: graça e paz vos sejam multiplicadas. |
| I Pedro 3:21 | que também, como uma verdadeira figura, agora vos salva, batismo, não do despojamento da imundícia da carne, mas da indagação de uma boa consciência para com Deus, pela ressurreição de Jesus Cristo; |
| I João 3:19 | E nisto conhecemos que somos da verdade e diante dele asseguraremos nosso coração; |
| Apocalipse 1:5 | e da parte de Jesus Cristo, que é a fiel testemunha, o primogênito dos mortos e o príncipe dos reis da terra. Àquele que nos ama, e em seu sangue nos lavou dos nossos pecados, |
| I Coríntios 1:9 | Fiel é Deus, pelo qual fostes chamados para a comunhão de seu Filho Jesus Cristo, nosso Senhor. |
| I Coríntios 10:13 | Não veio sobre vós tentação, senão humana; mas fiel é Deus, que vos não deixará tentar acima do que podeis; antes, com a tentação dará também o escape, para que a possais suportar. |
| I Tessalonicenses 5:24 | Fiel é o que vos chama, o qual também o fará. |
| II Tessalonicenses 3:3 | Mas fiel é o Senhor, que vos confortará e guardará do maligno. |
| Tito 1:2 | em esperança da vida eterna, a qual Deus, que não pode mentir, prometeu antes dos tempos dos séculos, |
| Hebreus 3:6 | mas Cristo, como Filho, sobre a sua própria casa; a qual casa somos nós, se tão somente conservarmos firme a confiança e a glória da esperança até ao fim. |
| Hebreus 3:14 | Porque nos tornamos participantes de Cristo, se retivermos firmemente o princípio da nossa confiança até ao fim. |
| Hebreus 4:14 | Visto que temos um grande sumo sacerdote, Jesus, Filho de Deus, que penetrou nos céus, retenhamos firmemente a nossa confissão. |
| Hebreus 6:18 | para que por duas coisas imutáveis, nas quais é impossível que Deus minta, tenhamos a firme consolação, nós, os que pomos o nosso refúgio em reter a esperança proposta; |
| Hebreus 11:11 | Pela fé, também a mesma Sara recebeu a virtude de conceber e deu à luz já fora da idade; porquanto teve por fiel aquele que lho tinha prometido. |
| Tiago 1:6 | Peça-a, porém, com fé, não duvidando; porque o que duvida é semelhante à onda do mar, que é levada pelo vento e lançada de uma para outra parte. |
| Apocalipse 3:11 |
| Salmos 41:1 | Bem-aventurado é aquele que atende ao pobre; o Senhor o livrará no dia do mal. |
| Provérbios 29:7 | Informa-se o justo da causa dos pobres, mas o ímpio não compreende isso. |
| Atos 11:29 | E os discípulos determinaram mandar, cada um conforme o que pudesse, socorro aos irmãos que habitavam na Judeia. |
| Romanos 11:4 | Mas que lhe diz a resposta divina? Reservei para mim sete mil varões, que não dobraram os joelhos diante de Baal. |
| Romanos 12:15 | Alegrai-vos com os que se alegram e chorai com os que choram. |
| Romanos 15:1 | Mas nós que somos fortes devemos suportar as fraquezas dos fracos e não agradar a nós mesmos. |
| I Coríntios 8:12 | Ora, pecando assim contra os irmãos e ferindo a sua fraca consciência, pecais contra Cristo. |
| I Coríntios 9:22 | Fiz-me como fraco para os fracos, para ganhar os fracos. Fiz-me tudo para todos, para, por todos os meios, chegar a salvar alguns. |
| I Coríntios 10:33 | Como também eu em tudo agrado a todos, não buscando o meu próprio proveito, mas o de muitos, para que assim se possam salvar. |
| II Coríntios 8:8 | Não digo isso como quem manda, mas para provar, pela diligência dos outros, a sinceridade do vosso amor; |
| II Coríntios 9:2 | porque bem sei a prontidão do vosso ânimo, da qual me glorio de vós, para com os macedônios, que a Acaia está pronta desde o ano passado, e o vosso zelo tem estimulado muitos. |
| Gálatas 5:6 | Porque, em Jesus Cristo, nem a circuncisão nem a incircuncisão têm virtude alguma, mas, sim, a fé que opera por amor. |
| Gálatas 5:13 | Porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade. Não useis, então, da liberdade para dar ocasião à carne, mas servi-vos uns aos outros pelo amor. |
| Gálatas 5:22 | Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. |
| Gálatas 6:1 | Irmãos, se algum homem chegar a ser surpreendido nalguma ofensa, vós, que sois espirituais, encaminhai o tal com espírito de mansidão, olhando por ti mesmo, para que não sejas também tentado. |
| Filipenses 1:9 | E peço isto: que o vosso amor aumente mais e mais em ciência e em todo o conhecimento. |
| Colossenses 3:16 | A palavra de Cristo habite em vós abundantemente, em toda a sabedoria, ensinando-vos e admoestando-vos uns aos outros, com salmos, hinos e cânticos espirituais; cantando ao Senhor com graça em vosso coração. |
| I Tessalonicenses 1:3 | lembrando-nos, sem cessar, da obra da vossa fé, do trabalho do amor e da paciência da esperança em nosso Senhor Jesus Cristo, diante de nosso Deus e Pai, |
| I Tessalonicenses 3:12 | E o Senhor vos aumente e faça crescer em amor uns para com os outros e para com todos, como também nós para convosco; |
| I Tessalonicenses 5:11 | Pelo que exortai-vos uns aos outros e edificai-vos uns aos outros, como também o fazeis. |
| II Tessalonicenses 3:9 | não porque não tivéssemos autoridade, mas para vos dar em nós mesmos exemplo, para nos imitardes. |
| I Timóteo 6:18 | que façam o bem, enriqueçam em boas obras, repartam de boa mente e sejam comunicáveis; |
| Tito 2:4 | para que ensinem as mulheres novas a serem prudentes, a amarem seus maridos, a amarem seus filhos, |
| Tito 3:8 | Fiel é a palavra, e isto quero que deveras afirmes, para que os que creem em Deus procurem aplicar-se às boas obras; estas coisas são boas e proveitosas aos homens. |
| Hebreus 6:10 | Porque Deus não é injusto para se esquecer da vossa obra e do trabalho de amor que, para com o seu nome, mostrastes, enquanto servistes aos santos e ainda servis. |
| Hebreus 13:1 | Permaneça o amor fraternal. |
| Hebreus 13:3 | Lembrai-vos dos presos, como se estivésseis presos com eles, e dos maltratados, como sendo-o vós mesmos também no corpo. |
| I João 3:18 | Meus filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas por obra e em verdade. |
| Mateus 18:20 | |
| Mateus 24:33 | |
| Marcos 13:29 | |
| João 20:19 | Chegada, pois, a tarde daquele dia, o primeiro da semana, e cerradas as portas onde os discípulos, com medo dos judeus, se tinham ajuntado, chegou Jesus, e pôs-se no meio, e disse-lhes: |
| Atos 1:13 | E, entrando, subiram ao cenáculo, onde habitavam Pedro e Tiago, João e André, Filipe e Tomé, Bartolomeu e Mateus, Tiago, filho de Alfeu, Simão, o Zelote, e Judas, filho de Tiago. |
| Atos 2:1 | Cumprindo-se o dia de Pentecostes, estavam todos reunidos no mesmo lugar; |
| Atos 2:42 | E perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações. |
| Atos 16:16 | E aconteceu que, indo nós à oração, nos saiu ao encontro uma jovem que tinha espírito de adivinhação, a qual, adivinhando, dava grande lucro aos seus senhores. |
| Atos 20:7 | No primeiro dia da semana, ajuntando-se os discípulos para partir o pão, Paulo, que havia de partir no dia seguinte, falava com eles; e alargou a prática até à meia-noite. |
| Romanos 12:8 | ou o que exorta, use esse dom em exortar; o que reparte, faça-o com liberalidade; o que preside, com cuidado; o que exercita misericórdia, com alegria. |
| Romanos 13:11 | E isto digo, conhecendo o tempo, que é já hora de despertarmos do sono; porque a nossa salvação está, agora, mais perto de nós do que quando aceitamos a fé. |
| I Coríntios 3:13 | a obra de cada um se manifestará; na verdade, o Dia a declarará, porque pelo fogo será descoberta; e o fogo provará qual seja a obra de cada um. |
| I Coríntios 5:4 | em nome de nosso Senhor Jesus Cristo, juntos vós e o meu espírito, pelo poder de nosso Senhor Jesus Cristo, |
| I Coríntios 11:17 | Nisto, porém, que vou dizer-vos, não vos louvo, porquanto vos ajuntais, não para melhor, senão para pior. |
| I Coríntios 11:20 | De sorte que, quando vos ajuntais num lugar, não é para comer a Ceia do Senhor. |
| I Coríntios 14:3 | Mas o que profetiza fala aos homens para edificação, exortação e consolação. |
| I Coríntios 14:23 | Se, pois, toda a igreja se congregar num lugar, e todos falarem línguas estranhas, e entrarem indoutos ou infiéis, não dirão, porventura, que estais loucos? |
| Filipenses 4:5 | Seja a vossa equidade notória a todos os homens. Perto está o Senhor. |
| I Tessalonicenses 4:18 | Portanto, consolai-vos uns aos outros com estas palavras. |
| I Tessalonicenses 5:11 | Pelo que exortai-vos uns aos outros e edificai-vos uns aos outros, como também o fazeis. |
| Hebreus 3:13 | Antes, exortai-vos uns aos outros todos os dias, durante o tempo que se chama Hoje, para que nenhum de vós se endureça pelo engano do pecado. |
| Hebreus 10:24 | E consideremo-nos uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras, |
| Tiago 5:8 | Sede vós também pacientes, fortalecei o vosso coração, porque já a vinda do Senhor está próxima. |
| I Pedro 4:7 | E já está próximo o fim de todas as coisas; portanto, sede sóbrios e vigiai em oração. |
| II Pedro 3:9 | O Senhor não retarda a sua promessa, ainda que alguns a têm por tardia; mas é longânimo para convosco, não querendo que alguns se percam, senão que todos venham a arrepender-se. |
| II Pedro 3:11 | Havendo, pois, de perecer todas estas coisas, que pessoas vos convém ser em santo trato e piedade, |
| II Pedro 3:14 | Pelo que, amados, aguardando estas coisas, procurai que dele sejais achados imaculados e irrepreensíveis em paz |
| Judas 1:19 | Estes são os que causam divisões, sensuais, que não têm o Espírito. |
| Levítico 4:2 | Fala aos filhos de Israel, dizendo: Quando uma alma pecar por erro contra alguns dos mandamentos do Senhor, acerca do que se não deve fazer, e fazer contra algum deles; |
| Levítico 4:13 | Mas, se toda a congregação de Israel errar, e o negócio for oculto aos olhos da congregação, e se fizerem, contra algum dos mandamentos do Senhor, aquilo que se não deve fazer, e forem culpados, |
| Números 15:28 | E o sacerdote fará expiação pela alma que pecar, quando pecar por erro, perante o Senhor, fazendo expiação por ela, e lhe será perdoado. |
| Deuteronômio 17:12 | O homem, pois, que se houver soberbamente, não dando ouvidos ao sacerdote, que está ali para servir ao Senhor, teu Deus, nem ao juiz, o tal homem morrerá; e tirarás o mal de Israel, |
| Salmos 19:12 | Quem pode entender os próprios erros? Expurga-me tu dos que me são ocultos. |
| Daniel 5:22 | E tu, seu filho Belsazar, não humilhaste o teu coração, ainda que soubeste de tudo isso. |
| Mateus 12:31 | |
| Mateus 12:43 | |
| Lucas 12:47 | |
| João 9:41 | Disse-lhes Jesus: |
| João 13:17 | |
| João 15:22 | |
| II Tessalonicenses 2:10 | e com todo engano da injustiça para os que perecem, porque não receberam o amor da verdade para se salvarem. |
| I Timóteo 1:13 | a mim, que, dantes, fui blasfemo, e perseguidor, e opressor; mas alcancei misericórdia, porque o fiz ignorantemente, na incredulidade. |
| Hebreus 6:4 | Porque é impossível que os que já uma vez foram iluminados, e provaram o dom celestial, e se fizeram participantes do Espírito Santo, |
| Tiago 4:17 | Aquele, pois, que sabe fazer o bem e o não faz comete pecado. |
| II Pedro 2:20 | Porquanto se, depois de terem escapado das corrupções do mundo, pelo conhecimento do Senhor e Salvador Jesus Cristo, forem outra vez envolvidos nelas e vencidos, tornou-se-lhes o último estado pior do que o primeiro. |
| I João 5:16 | Se alguém vir seu irmão cometer pecado que não é para morte, orará, e Deus dará a vida àqueles que não pecarem para morte. Há pecado para morte, e por esse não digo que ore. |
| Números 16:35 | Então, saiu fogo do Senhor e consumiu os duzentos e cinquenta homens que ofereciam o incenso. |
| Deuteronômio 32:43 | Jubilai, ó nações, com o seu povo, porque vingará o sangue dos seus servos, e sobre os seus adversários fará tornar a vingança, e terá misericórdia da sua terra e do seu povo. |
| I Samuel 28:19 | E o Senhor entregará também a Israel contigo na mão dos filisteus, e amanhã tu e teus filhos estareis comigo; e o arraial de Israel o Senhor entregará na mão dos filisteus. |
| Salmos 21:9 | Tu os farás como um forno aceso quando te manifestares; o Senhor os devorará na sua indignação, e o fogo os consumirá. |
| Salmos 68:1 | Levante-se Deus, e sejam dissipados os seus inimigos; fugirão de diante dele os que o aborrecem. |
| Isaías 26:11 | Senhor, a tua mão está exaltada, mas nem por isso a veem; vê-la-ão, porém confundir-se-ão por causa do zelo que tens do teu povo; e o fogo consumirá os teus adversários. |
| Isaías 33:14 | Os pecadores de Sião se assombraram, o tremor surpreendeu os hipócritas. Quem dentre nós habitará com o fogo consumidor? Quem dentre nós habitará com as labaredas eternas? |
| Jeremias 4:4 | Circuncidai-vos para o Senhor e tirai os prepúcios do vosso coração, ó homens de Judá e habitantes de Jerusalém, para que a minha indignação não venha a sair como fogo e arda de modo que não haja quem a apague, por causa da malícia das vossas obras. |
| Ezequiel 36:5 | Portanto, assim diz o Senhor Jeová: Certamente, no fogo do meu zelo, falei contra o resto das nações e contra todo o Edom. Eles se apropriaram da minha terra, com alegria de todo o coração e com menosprezo de alma, para ser lançada à rapina. |
| Ezequiel 38:19 | Porque disse no meu zelo, no fogo do meu furor, que, naquele dia, haverá grande tremor sobre a terra de Israel, |
| Daniel 5:6 | Então, se mudou o semblante do rei, e os seus pensamentos o turbaram; as juntas dos seus lombos se relaxaram, e os seus joelhos bateram um no outro. |
| Oséias 10:8 | E os altos de Áven, pecado de Israel, serão destruídos; espinhos e cardos crescerão sobre os seus altares; e dirão aos montes: Cobri-nos! E aos outeiros: Caí sobre nós! |
| Joel 2:30 | E mostrarei prodígios no céu e na terra, sangue, e fogo, e colunas de fumaça. |
| Naum 1:2 | O Senhor é um Deus zeloso e que toma vingança; o Senhor toma vingança e é cheio de furor; o Senhor toma vingança contra os seus adversários e guarda a ira contra os seus inimigos. |
| Naum 1:5 | Os montes tremem perante ele, e os outeiros se derretem; e a terra se levanta na sua presença, sim, o mundo e todos os que nele habitam. |
| Naum 1:8 | E com uma inundação transbordante acabará de uma vez com o seu lugar; e as trevas perseguirão os seus inimigos. |
| Sofonias 1:18 | Nem a sua prata nem o seu ouro os poderá livrar no dia do furor do Senhor, mas, pelo fogo do seu zelo, toda esta terra será consumida, porque certamente fará de todos os moradores da terra uma destruição total e apressada. |
| Sofonias 3:8 | Portanto, esperai-me a mim, diz o Senhor, no dia em que eu me levantar para o despojo; porque o meu juízo é ajuntar as nações e congregar os reinos, para sobre eles derramar a minha indignação e todo o ardor da minha ira; porque toda esta terra será consumida pelo fogo do meu zelo. |
| Malaquias 4:1 | Porque eis que aquele dia vem ardendo como forno; todos os soberbos e todos os que cometem impiedade serão como palha; e o dia que está para vir os abrasará, diz o Senhor dos Exércitos, de sorte que lhes não deixará nem raiz nem ramo. |
| Mateus 3:10 | E também, agora, está posto o machado à raiz das árvores; toda árvore, pois, que não produz bom fruto é cortada e lançada no fogo. |
| Mateus 3:12 | Em sua mão tem a pá, e limpará a sua eira, e recolherá no celeiro o seu trigo, e queimará a palha com fogo que nunca se apagará. |
| Mateus 8:29 | E eis que clamaram, dizendo: Que temos nós contigo, Jesus, Filho de Deus? Vieste aqui atormentar-nos antes do tempo? |
| Mateus 13:42 | |
| Mateus 13:50 | |
| Mateus 25:41 | |
| Marcos 9:43 | |
| Lucas 16:24 | |
| Lucas 19:27 | |
| Lucas 21:26 | |
| Lucas 23:30 | |
| I Tessalonicenses 2:15 | os quais também mataram o Senhor Jesus e os seus próprios profetas, e nos têm perseguido, e não agradam a Deus, e são contrários a todos os homens. |
| II Tessalonicenses 1:7 | e a vós, que sois atribulados, descanso conosco, quando se manifestar o Senhor Jesus desde o céu, com os anjos do seu poder, |
| Hebreus 2:3 | como escaparemos nós, se não atentarmos para uma tão grande salvação, a qual, começando a ser anunciada pelo Senhor, foi-nos, depois, confirmada pelos que a ouviram; |
| Hebreus 9:27 | E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo, depois disso, o juízo, |
| Hebreus 12:25 | Vede que não rejeiteis ao que fala; porque, se não escaparam aqueles que rejeitaram o que na terra os advertia, muito menos nós, se nos desviarmos daquele que é dos céus, |
| Hebreus 12:29 | porque o nosso Deus é um fogo consumidor. |
| Tiago 5:3 | O vosso ouro e a vossa prata se enferrujaram; e a sua ferrugem dará testemunho contra vós e comerá como fogo a vossa carne. Entesourastes para os últimos dias. |
| Apocalipse 6:15 | E os reis da terra, e os grandes, e os ricos, e os tribunos, e os poderosos, e todo servo, e todo livre se esconderam nas cavernas e nas rochas das montanhas |
| Apocalipse 20:15 | E aquele que não foi achado escrito no livro da vida foi lançado no lago de fogo. |
| Números 15:30 | Mas a alma que fizer alguma coisa à mão levantada, quer seja dos naturais quer dos estrangeiros, injúria ao Senhor; e tal alma será extirpada do meio do seu povo, |
| Números 15:36 | Então, toda a congregação o tirou para fora do arraial, e com pedras o apedrejaram, e morreu, como o Senhor ordenara a Moisés. |
| Deuteronômio 13:6 | Quando te incitar teu irmão, filho da tua mãe, ou teu filho, ou tua filha, ou a mulher do teu amor, ou teu amigo, que te é como a tua alma, dizendo-te em segredo: Vamos e sirvamos a outros deuses que não conheceste, nem tu nem teus pais, |
| Deuteronômio 17:2 | Quando no meio de ti, em alguma das tuas portas que te dá o Senhor, teu Deus, se achar algum homem ou mulher que fizer mal aos olhos do Senhor, teu Deus, traspassando o seu concerto, |
| Deuteronômio 19:13 | O teu olho o não poupará; antes, tirarás o sangue inocente de Israel, para que bem te suceda. |
| Deuteronômio 19:15 | Uma só testemunha contra ninguém se levantará por qualquer iniquidade ou por qualquer pecado, seja qual for o pecado que pecasse; pela boca de duas ou três testemunhas, se estabelecerá o negócio. |
| II Samuel 12:9 | Por que, pois, desprezaste a palavra do Senhor, fazendo o mal diante de seus olhos? A Urias, o heteu, feriste à espada, e a sua mulher tomaste por tua mulher; e a ele mataste com a espada dos filhos de Amom. |
| II Samuel 12:13 | Então, disse Davi a Natã: Pequei contra o Senhor. E disse Natã a Davi: Também o Senhor traspassou o teu pecado; não morrerás. |
| Isaías 27:11 | Quando os seus ramos se secarem, serão quebrados; vindo as mulheres, os acenderão, porque este povo não é povo de entendimento; por isso, aquele que o fez não se compadecerá dele e aquele que o formou não lhe mostrará nenhum favor. |
| Jeremias 13:14 | E fá-los-ei em pedaços uns contra os outros, e juntamente os pais com os filhos, diz o Senhor; não perdoarei, nem pouparei, nem terei deles compaixão, para que os não destrua. |
| Mateus 18:16 | |
| João 8:17 | |
| Romanos 9:15 | Pois diz a Moisés: Compadecer-me-ei de quem me compadecer e terei misericórdia de quem eu tiver misericórdia. |
| II Coríntios 13:1 | É esta a terceira vez que vou ter convosco. Por boca de duas ou três testemunhas, será confirmada toda palavra. |
| Hebreus 2:2 | Porque, se a palavra falada pelos anjos permaneceu firme, e toda transgressão e desobediência recebeu a justa retribuição, |
| Tiago 2:13 | Porque o juízo será sem misericórdia sobre aquele que não fez misericórdia; e a misericórdia triunfa sobre o juízo. |
| II Reis 9:33 | Então, disse ele: Lançai-a de alto abaixo. E lançaram-na de alto abaixo; e foram salpicados com o seu sangue a parede e os cavalos, e Jeú a atropelou. |
| Salmos 91:13 | Pisarás o leão e a áspide; calcarás aos pés o filho do leão e a serpente. |
| Salmos 143:10 | Ensina-me a fazer a tua vontade, pois és o meu Deus; guie-me o teu bom Espírito por terra plana. |
| Isaías 14:19 | Mas tu és lançado da tua sepultura, como um renovo abominável, como uma veste de mortos atravessados à espada, como os que descem ao covil de pedras, como corpo morto e pisado. |
| Isaías 28:3 | A coroa de soberba dos bêbados de Efraim será pisada aos pés. |
| Isaías 63:10 | Mas eles foram rebeldes e contristaram o seu Espírito Santo; pelo que se lhes tornou em inimigo e ele mesmo pelejou contra eles. |
| Jeremias 1:5 | Antes que eu te formasse no ventre, eu te conheci; e, antes que saísses da madre, te santifiquei e às nações te dei por profeta. |
| Lamentações de Jeremias 1:15 | O Senhor atropelou todos os meus valentes no meio de mim; apregoou contra mim um ajuntamento, para quebrantar os meus jovens; o Senhor pisou, como em um lagar, a virgem filha de Judá. Ain. |
| Ezequiel 16:6 | E, passando eu por ti, vi-te manchada do teu sangue e disse-te: Ainda que estás no teu sangue, vive; sim, disse-te: Ainda que estás no teu sangue, vive. |
| Miquéias 7:10 | E a minha inimiga verá isso, e cobri-la-á a confusão, a ela que me diz: Onde está o Senhor, teu Deus? Os meus olhos a verão sendo pisada como a lama das ruas. |
| Zacarias 12:10 | E sobre a casa de Davi e sobre os habitantes de Jerusalém derramarei o Espírito de graça e de súplicas; e olharão para mim, a quem traspassaram; e o prantearão como quem pranteia por um unigênito; e chorarão amargamente por ele, como se chora amargamente pelo primogênito. |
| Mateus 7:6 | |
| Mateus 12:31 | |
| Mateus 26:28 | |
| Lucas 12:10 | |
| João 10:36 | |
| João 17:19 | |
| Atos 7:51 | Homens de dura cerviz e incircuncisos de coração e ouvido, vós sempre resistis ao Espírito Santo; assim, vós sois como vossos pais. |
| Romanos 16:20 | E o Deus de paz esmagará em breve Satanás debaixo dos vossos pés. A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja convosco. Amém! |
| I Coríntios 11:27 | Portanto, qualquer que comer este pão ou beber o cálice do Senhor, indignamente, será culpado do corpo e do sangue do Senhor. |
| I Coríntios 11:29 | Porque o que come e bebe indignamente come e bebe para sua própria condenação, não discernindo o corpo do Senhor. |
| I Coríntios 15:25 | Porque convém que reine até que haja posto a todos os inimigos debaixo de seus pés. |
| I Coríntios 15:27 | Porque todas as coisas sujeitou debaixo de seus pés. Mas, quando diz que todas as coisas lhe estão sujeitas, claro está que se excetua aquele que sujeitou todas as coisas. |
| Efésios 4:30 | E não entristeçais o Espírito Santo de Deus, no qual estais selados para o Dia da redenção. |
| Hebreus 2:3 | como escaparemos nós, se não atentarmos para uma tão grande salvação, a qual, começando a ser anunciada pelo Senhor, foi-nos, depois, confirmada pelos que a ouviram; |
| Hebreus 2:11 | Porque, assim o que santifica como os que são santificados, são todos de um; por cuja causa não se envergonha de lhes chamar irmãos, |
| Hebreus 6:4 | Porque é impossível que os que já uma vez foram iluminados, e provaram o dom celestial, e se fizeram participantes do Espírito Santo, |
| Hebreus 6:6 | e recaíram sejam outra vez renovados para arrependimento; pois assim, quanto a eles, de novo crucificam o Filho de Deus e o expõem ao vitupério. |
| Hebreus 9:13 | Porque, se o sangue dos touros e bodes e a cinza de uma novilha, esparzida sobre os imundos, os santificam, quanto à purificação da carne, |
| Hebreus 9:20 | dizendo: Este é o sangue do testamento que Deus vos tem mandado. |
| Hebreus 12:25 | Vede que não rejeiteis ao que fala; porque, se não escaparam aqueles que rejeitaram o que na terra os advertia, muito menos nós, se nos desviarmos daquele que é dos céus, |
| Hebreus 13:20 | Ora, o Deus de paz, que pelo sangue do concerto eterno tornou a trazer dos mortos a nosso Senhor Jesus Cristo, grande Pastor das ovelhas, |
| Deuteronômio 32:35 | Minha é a vingança e a recompensa, ao tempo em que resvalar o seu pé; porque o dia da sua ruína está próximo, e as coisas que lhes hão de suceder se apressam a chegar. |
| Salmos 50:4 | Do alto, chamará os céus e a terra, para julgar o seu povo. |
| Salmos 94:1 | Ó Senhor Deus, a quem a vingança pertence, ó Deus, a quem a vingança pertence, mostra-te resplandecente! |
| Salmos 96:13 | ante a face do Senhor, porque vem, porque vem a julgar a terra; julgará o mundo com justiça e os povos, com a sua verdade. |
| Salmos 98:9 | perante a face do Senhor, porque vem a julgar a terra; com justiça julgará o mundo e o povo, com equidade. |
| Salmos 135:14 | Pois o Senhor julgará o seu povo e se arrependerá em atenção aos seus servos. |
| Isaías 59:17 | porque se revestiu de justiça, como de uma couraça, e pôs o elmo da salvação na sua cabeça, e tomou vestes de vingança por vestidura, e cobriu-se de zelo, como de um manto. |
| Isaías 61:2 | a apregoar o ano aceitável do Senhor e o dia da vingança do nosso Deus; a consolar todos os tristes; |
| Isaías 63:4 | Porque o dia da vingança estava no meu coração, e o ano dos meus redimidos é chegado. |
| Ezequiel 18:30 | Portanto, eu vos julgarei, a cada um conforme os seus caminhos, ó casa de Israel, diz o Senhor Jeová; vinde e convertei-vos de todas as vossas transgressões, e a iniquidade não vos servirá de tropeço. |
| Ezequiel 34:17 | E, quanto a vós, ó ovelhas minhas, assim diz o Senhor Jeová: Eis que eu julgarei entre gado pequeno e gado pequeno, entre carneiros e bodes. |
| Naum 1:2 | O Senhor é um Deus zeloso e que toma vingança; o Senhor toma vingança e é cheio de furor; o Senhor toma vingança contra os seus adversários e guarda a ira contra os seus inimigos. |
| Romanos 12:19 | Não vos vingueis a vós mesmos, amados, mas dai lugar à ira, porque está escrito: Minha é a vingança; eu recompensarei, diz o Senhor. |
| Romanos 13:4 | Porque ela é ministro de Deus para teu bem. Mas, se fizeres o mal, teme, pois não traz debalde a espada; porque é ministro de Deus e vingador para castigar o que faz o mal. |
| II Coríntios 5:10 | Porque todos devemos comparecer ante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o que tiver feito por meio do corpo, ou bem ou mal. |
| Salmos 50:22 | Ouvi, pois, isto, vós que vos esqueceis de Deus; para que vos não faça em pedaços, sem haver quem vos livre. |
| Salmos 76:7 | Tu, tu és terrível! E quem subsistirá à tua vista, se te irares? |
| Salmos 90:11 | Quem conhece o poder da tua ira? E a tua cólera, segundo o temor que te é devido? |
| Isaías 33:14 | Os pecadores de Sião se assombraram, o tremor surpreendeu os hipócritas. Quem dentre nós habitará com o fogo consumidor? Quem dentre nós habitará com as labaredas eternas? |
| Mateus 10:28 | |
| Mateus 16:16 | E Simão Pedro, respondendo, disse: Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo. |
| Lucas 12:5 | |
| Lucas 21:11 | |
| Hebreus 10:27 | mas uma certa expectação horrível de juízo e ardor de fogo, que há de devorar os adversários. |
| Hebreus 12:29 | porque o nosso Deus é um fogo consumidor. |
| Atos 8:1 | E também Saulo consentiu na morte dele. E fez-se, naquele dia, uma grande perseguição contra a igreja que estava em Jerusalém; e todos foram dispersos pelas terras da Judeia e da Samaria, exceto os apóstolos. |
| Atos 9:1 | E Saulo, respirando ainda ameaças e mortes contra os discípulos do Senhor, dirigiu-se ao sumo sacerdote |
| Atos 26:18 | |
| II Coríntios 4:6 | Porque Deus, que disse que das trevas resplandecesse a luz, é quem resplandeceu em nossos corações, para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Jesus Cristo. |
| Gálatas 3:3 | Sois vós tão insensatos que, tendo começado pelo Espírito, acabeis agora pela carne? |
| Filipenses 1:29 | Porque a vós vos foi concedido, em relação a Cristo, não somente crer nele, como também padecer por ele, |
| Filipenses 3:16 | Mas, naquilo a que já chegamos, andemos segundo a mesma regra e sintamos o mesmo. |
| Colossenses 2:1 | Porque quero que saibais quão grande combate tenho por vós, e pelos que estão em Laodiceia, e por quantos não viram o meu rosto em carne; |
| II Timóteo 2:3 | Sofre, pois, comigo, as aflições, como bom soldado de Jesus Cristo. |
| II Timóteo 4:7 | Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé. |
| Hebreus 6:4 | Porque é impossível que os que já uma vez foram iluminados, e provaram o dom celestial, e se fizeram participantes do Espírito Santo, |
| Hebreus 12:4 | Ainda não resististes até ao sangue, combatendo contra o pecado. |
| II João 1:8 | Olhai por vós mesmos, para que não percamos o que temos ganhado; antes, recebamos o inteiro galardão. |
| Apocalipse 2:5 | |
| Apocalipse 3:3 |
| Salmos 69:9 | Pois o zelo da tua casa me devorou, e as afrontas dos que te afrontam caíram sobre mim. |
| Salmos 71:7 | Sou como um prodígio para muitos, mas tu és o meu refúgio forte. |
| Salmos 74:22 | Levanta-te, ó Deus, pleiteia a tua própria causa; lembra-te da afronta que o louco te faz cada dia. |
| Salmos 79:12 | E aos nossos vizinhos, deita-lhes no regaço, setuplicadamente, a sua injúria com que te injuriaram, Senhor. |
| Salmos 89:51 | com o qual, Senhor, os teus inimigos têm difamado, com o qual têm difamado as pisadas do teu ungido. |
| Isaías 51:7 | Ouvi-me, vós que conheceis a justiça, vós, povo, em cujo coração está a minha lei; não temais o opróbrio dos homens, nem vos turbeis pelas suas injúrias. |
| Naum 3:6 | E lançarei sobre ti coisas abomináveis, e te envergonharei, e pôr-te-ei como espetáculo. |
| Zacarias 3:8 | Ouve, pois, Josué, sumo sacerdote, tu e os teus companheiros que se assentam diante de ti, porque são homens portentosos; eis que eu farei vir o meu servo, o Renovo. |
| I Coríntios 4:9 | Porque tenho para mim que Deus a nós, apóstolos, nos pôs por últimos, como condenados à morte; pois somos feitos espetáculo ao mundo, aos anjos e aos homens. |
| II Coríntios 12:10 | Pelo que sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias, por amor de Cristo. Porque, quando estou fraco, então, sou forte. |
| Filipenses 1:7 | Como tenho por justo sentir isto de vós todos, porque vos retenho em meu coração, pois todos vós fostes participantes da minha graça, tanto nas minhas prisões como na minha defesa e confirmação do evangelho. |
| Filipenses 4:14 | Todavia, fizestes bem em tomar parte na minha aflição. |
| I Tessalonicenses 2:14 | Porque vós, irmãos, haveis sido feitos imitadores das igrejas de Deus que, na Judeia, estão em Jesus Cristo; porquanto também padecestes de vossos próprios concidadãos o mesmo que os judeus lhes fizeram a eles, |
| II Timóteo 1:8 | Portanto, não te envergonhes do testemunho de nosso Senhor, nem de mim, que sou prisioneiro seu; antes, participa das aflições do evangelho, segundo o poder de Deus, |
| II Timóteo 1:16 | O Senhor conceda misericórdia à casa de Onesíforo, porque muitas vezes me recreou e não se envergonhou das minhas cadeias; |
| Hebreus 11:26 | tendo, por maiores riquezas, o vitupério de Cristo do que os tesouros do Egito; porque tinha em vista a recompensa. |
| Hebreus 11:36 | E outros experimentaram escárnios e açoites, e até cadeias e prisões. |
| Hebreus 13:13 | Saiamos, pois, a ele fora do arraial, levando o seu vitupério. |
| Mateus 5:11 | |
| Mateus 6:19 | |
| Mateus 19:21 | Disse-lhe Jesus: |
| Lucas 10:42 | |
| Lucas 12:33 | |
| Atos 5:41 | Retiraram-se, pois, da presença do conselho, regozijando-se de terem sido julgados dignos de padecer afronta pelo nome de Jesus. |
| Atos 21:33 | Então, aproximando-se o tribuno, o prendeu, e o mandou atar com duas cadeias, e lhe perguntou quem era e o que tinha feito. |
| Atos 28:20 | Por esta causa vos chamei, para vos ver e falar; porque pela esperança de Israel estou com esta cadeia. |
| II Coríntios 5:1 | Porque sabemos que, se a nossa casa terrestre deste tabernáculo se desfizer, temos de Deus um edifício, uma casa não feita por mãos, eterna, nos céus. |
| Efésios 3:1 | Por esta causa, eu, Paulo, sou o prisioneiro de Jesus Cristo por vós, os gentios, |
| Efésios 4:1 | Rogo-vos, pois, eu, o preso do Senhor, que andeis como é digno da vocação com que fostes chamados, |
| Efésios 6:20 | pelo qual sou embaixador em cadeias; para que possa falar dele livremente, como me convém falar. |
| Filipenses 1:7 | Como tenho por justo sentir isto de vós todos, porque vos retenho em meu coração, pois todos vós fostes participantes da minha graça, tanto nas minhas prisões como na minha defesa e confirmação do evangelho. |
| Colossenses 1:5 | por causa da esperança que vos está reservada nos céus, da qual já, antes, ouvistes pela palavra da verdade do evangelho, |
| Colossenses 3:2 | Pensai nas coisas que são de cima e não nas que são da terra; |
| I Timóteo 6:19 | que entesourem para si mesmos um bom fundamento para o futuro, para que possam alcançar a vida eterna. |
| II Timóteo 1:16 | O Senhor conceda misericórdia à casa de Onesíforo, porque muitas vezes me recreou e não se envergonhou das minhas cadeias; |
| II Timóteo 2:9 | pelo que sofro trabalhos e até prisões, como um malfeitor; mas a palavra de Deus não está presa. |
| II Timóteo 4:8 | Desde agora, a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, justo juiz, me dará naquele Dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amarem a sua vinda. |
| Hebreus 11:16 | Mas, agora, desejam uma melhor, isto é, a celestial. Pelo que também Deus não se envergonha deles, de se chamar seu Deus, porque já lhes preparou uma cidade. |
| Hebreus 13:3 | Lembrai-vos dos presos, como se estivésseis presos com eles, e dos maltratados, como sendo-o vós mesmos também no corpo. |
| Tiago 1:2 | Meus irmãos, tende grande gozo quando cairdes em várias tentações, |
| I Pedro 1:4 | para uma herança incorruptível, incontaminável e que se não pode murchar, guardada nos céus para vós |
| I João 3:2 | Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não é manifesto o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele; porque assim como é o veremos. |
| Salmos 19:11 | Também por eles é admoestado o teu servo; e em os guardar há grande recompensa. |
| Mateus 5:12 | |
| Mateus 10:32 | |
| Mateus 10:42 | |
| Lucas 14:14 | |
| I Coríntios 15:58 | Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o vosso trabalho não é vão no Senhor. |
| Gálatas 6:8 | Porque o que semeia na sua carne da carne ceifará a corrupção; mas o que semeia no Espírito do Espírito ceifará a vida eterna. |
| Hebreus 2:2 | Porque, se a palavra falada pelos anjos permaneceu firme, e toda transgressão e desobediência recebeu a justa retribuição, |
| Hebreus 3:6 | mas Cristo, como Filho, sobre a sua própria casa; a qual casa somos nós, se tão somente conservarmos firme a confiança e a glória da esperança até ao fim. |
| Hebreus 3:14 | Porque nos tornamos participantes de Cristo, se retivermos firmemente o princípio da nossa confiança até ao fim. |
| Hebreus 4:14 | Visto que temos um grande sumo sacerdote, Jesus, Filho de Deus, que penetrou nos céus, retenhamos firmemente a nossa confissão. |
| Hebreus 11:26 | tendo, por maiores riquezas, o vitupério de Cristo do que os tesouros do Egito; porque tinha em vista a recompensa. |
| Salmos 37:7 | Descansa no Senhor e espera nele; não te indignes por causa daquele que prospera em seu caminho, por causa do homem que executa astutos intentos. |
| Salmos 40:1 | Esperei com paciência no Senhor, e ele se inclinou para mim, e ouviu o meu clamor. |
| Mateus 7:21 | |
| Mateus 10:22 | |
| Mateus 12:50 | |
| Mateus 21:31 | |
| Mateus 24:13 | |
| Lucas 8:15 | |
| Lucas 21:19 | |
| João 7:17 | |
| Atos 13:22 | E, quando este foi retirado, lhes levantou como rei a Davi, ao qual também deu testemunho e disse: Achei a Davi, filho de Jessé, varão conforme o meu coração, que executará toda a minha vontade. |
| Atos 13:36 | Porque, na verdade, tendo Davi, no seu tempo, servido conforme a vontade de Deus, dormiu, e foi posto junto de seus pais, e viu a corrupção. |
| Romanos 2:7 | a saber: a vida eterna aos que, com perseverança em fazer bem, procuram glória, e honra, e incorrupção; |
| Romanos 5:3 | E não somente isto, mas também nos gloriamos nas tribulações, sabendo que a tribulação produz a paciência; |
| Romanos 8:25 | Mas, se esperamos o que não vemos, com paciência o esperamos. |
| Romanos 12:2 | E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus. |
| Romanos 15:4 | Porque tudo que dantes foi escrito para nosso ensino foi escrito, para que, pela paciência e consolação das Escrituras, tenhamos esperança. |
| I Coríntios 13:7 | tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. |
| Gálatas 6:9 | E não nos cansemos de fazer o bem, porque a seu tempo ceifaremos, se não houvermos desfalecido. |
| Efésios 6:6 | não servindo à vista, como para agradar aos homens, mas como servos de Cristo, fazendo de coração a vontade de Deus; |
| Colossenses 1:11 | corroborados em toda a fortaleza, segundo a força da sua glória, em toda a paciência e longanimidade, com gozo, |
| Colossenses 3:24 | sabendo que recebereis do Senhor o galardão da herança, porque a Cristo, o Senhor, servis. |
| Colossenses 4:12 | Saúda-vos Epafras, que é dos vossos, servo de Cristo, combatendo sempre por vós em orações, para que vos conserveis firmes, perfeitos e consumados em toda a vontade de Deus. |
| I Tessalonicenses 1:3 | lembrando-nos, sem cessar, da obra da vossa fé, do trabalho do amor e da paciência da esperança em nosso Senhor Jesus Cristo, diante de nosso Deus e Pai, |
| Hebreus 6:12 | para que vos não façais negligentes, mas sejais imitadores dos que, pela fé e paciência, herdam as promessas. |
| Hebreus 6:15 | E assim, esperando com paciência, alcançou a promessa. |
| Hebreus 6:17 | Pelo que, querendo Deus mostrar mais abundantemente a imutabilidade do seu conselho aos herdeiros da promessa, se interpôs com juramento, |
| Hebreus 9:15 | E, por isso, é Mediador de um novo testamento, para que, intervindo a morte para remissão das transgressões que havia debaixo do primeiro testamento, os chamados recebam a promessa da herança eterna. |
| Hebreus 12:1 | Portanto, nós também, pois, que estamos rodeados de uma tão grande nuvem de testemunhas, deixemos todo embaraço e o pecado que tão de perto nos rodeia e corramos, com paciência, a carreira que nos está proposta, |
| Hebreus 13:21 | vos aperfeiçoe em toda a boa obra, para fazerdes a sua vontade, operando em vós o que perante ele é agradável por Cristo Jesus, ao qual seja glória para todo o sempre. Amém! |
| Tiago 1:3 | sabendo que a prova da vossa fé produz a paciência. |
| Tiago 5:7 | Sede, pois, irmãos, pacientes até a vinda do Senhor. Eis que o lavrador espera o precioso fruto da terra, aguardando-o com paciência, até que receba a chuva temporã e serôdia. |
| I Pedro 1:9 | alcançando o fim da vossa fé, a salvação da alma. |
| I João 2:17 | E o mundo passa, e a sua concupiscência; mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre. |
| Apocalipse 13:10 | Se alguém leva em cativeiro, em cativeiro irá; se alguém matar à espada, necessário é que à espada seja morto. Aqui está a paciência e a fé dos santos. |
| Apocalipse 14:12 | Aqui está a paciência dos santos; aqui estão os que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus. |
| Isaías 26:20 | Vai, pois, povo meu, entra nos teus quartos e fecha as tuas portas sobre ti; esconde-te só por um momento, até que passe a ira. |
| Isaías 60:22 | O menor virá a ser mil, e o mínimo, um povo grandíssimo. Eu, o Senhor, a seu tempo o farei prontamente. |
| Habacuque 2:3 | Porque a visão é ainda para o tempo determinado, e até ao fim falará, e não mentirá; se tardar, espera-o, porque certamente virá, não tardará. |
| Mateus 11:3 | a dizer-lhe: És tu aquele que havia de vir ou esperamos outro? |
| Lucas 18:8 | |
| Tiago 5:7 | Sede, pois, irmãos, pacientes até a vinda do Senhor. Eis que o lavrador espera o precioso fruto da terra, aguardando-o com paciência, até que receba a chuva temporã e serôdia. |
| II Pedro 3:8 | Mas, amados, não ignoreis uma coisa: que um dia para o Senhor é como mil anos, e mil anos, como um dia. |
| Apocalipse 22:20 | Aquele que testifica estas coisas diz: |
| Salmos 5:4 | Porque tu não és um Deus que tenha prazer na iniquidade, nem contigo habitará o mal. |
| Salmos 85:8 | Escutarei o que Deus, o Senhor, disser; porque falará de paz ao seu povo e aos seus santos, contanto que não voltem à loucura. |
| Salmos 147:11 | O Senhor agrada-se dos que o temem e dos que esperam na sua misericórdia. |
| Salmos 149:4 | Porque o Senhor se agrada do seu povo; ele adornará os mansos com a salvação. |
| Isaías 42:1 | Eis aqui o meu Servo, a quem sustenho, o meu Eleito, em quem se compraz a minha alma; pus o meu Espírito sobre ele; juízo produzirá entre os gentios. |
| Ezequiel 3:20 | Semelhantemente, quando o justo se desviar da sua justiça e fizer maldade, e eu puser diante dele um tropeço, ele morrerá; porque, não o avisando tu, no seu pecado morrerá, e suas justiças que praticara não virão em memória, mas o seu sangue da tua mão o requererei. |
| Ezequiel 18:24 | Mas, desviando-se o justo da sua justiça, e cometendo a iniquidade, e fazendo conforme todas as abominações que faz o ímpio, porventura viverá? De todas as suas justiças que tiver feito não se fará memória; na sua transgressão com que transgrediu, e no seu pecado com que pecou, neles morrerá. |
| Habacuque 2:4 | Eis que a sua alma se incha, não é reta nele; mas o justo, pela sua fé, viverá. |
| Sofonias 1:6 | e os que deixam de andar em seguimento do Senhor, e os que não buscam ao Senhor, nem perguntam por ele. |
| Malaquias 1:10 | Quem há também entre vós que feche as portas e não acenda debalde o fogo do meu altar? Eu não tenho prazer em vós, diz o Senhor dos Exércitos, nem aceitarei da vossa mão a oblação. |
| Mateus 12:18 | Eis aqui o meu servo que escolhi, o meu amado, em quem a minha alma se compraz; porei sobre ele o meu Espírito, e anunciará aos gentios o juízo. |
| Mateus 12:43 | |
| Mateus 13:21 | |
| Romanos 1:17 | Porque nele se descobre a justiça de Deus de fé em fé, como está escrito: Mas o justo viverá da fé. |
| Gálatas 3:11 | E é evidente que, pela lei, ninguém será justificado diante de Deus, porque o justo viverá da fé. |
| I Tessalonicenses 2:15 | os quais também mataram o Senhor Jesus e os seus próprios profetas, e nos têm perseguido, e não agradam a Deus, e são contrários a todos os homens. |
| Hebreus 6:4 | Porque é impossível que os que já uma vez foram iluminados, e provaram o dom celestial, e se fizeram participantes do Espírito Santo, |
| Hebreus 10:26 | Porque, se pecarmos voluntariamente, depois de termos recebido o conhecimento da verdade, já não resta mais sacrifício pelos pecados, |
| II Pedro 2:19 | prometendo-lhes liberdade, sendo eles mesmos servos da corrupção. Porque de quem alguém é vencido, do tal faz-se também servo. |
| I João 2:19 | Saíram de nós, mas não eram de nós; porque, se fossem de nós, ficariam conosco; mas isto é para que se manifestasse que não são todos de nós. |
| I Samuel 15:11 | Arrependo-me de haver posto a Saul como rei; porquanto deixou de me seguir e não executou as minhas palavras. Então, Samuel se contristou e toda a noite clamou ao Senhor. |
| Salmos 44:18 | O nosso coração não voltou atrás, nem os nossos passos se desviaram das tuas veredas, |
| Provérbios 1:32 | Porque o desvio dos simples os matará, e a prosperidade dos loucos os destruirá. |
| Provérbios 14:14 | Dos seus caminhos se fartará o infiel de coração, mas o homem bom se fartará de si mesmo. |
| Marcos 16:16 | |
| Lucas 11:26 | |
| João 3:15 | |
| João 5:24 | |
| João 6:40 | |
| João 17:12 | |
| João 20:31 | Estes, porém, foram escritos para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome. |
| Atos 16:30 | E, tirando-os para fora, disse: Senhores, que é necessário que eu faça para me salvar? |
| Romanos 10:9 | a saber: Se, com a tua boca, confessares ao Senhor Jesus e, em teu coração, creres que Deus o ressuscitou dos mortos, serás salvo. |
| I Tessalonicenses 5:9 | Porque Deus não nos destinou para a ira, mas para a aquisição da salvação, por nosso Senhor Jesus Cristo, |
| II Tessalonicenses 2:3 | Ninguém, de maneira alguma, vos engane, porque não será assim sem que antes venha a apostasia e se manifeste o homem do pecado, o filho da perdição, |
| II Tessalonicenses 2:12 | para que sejam julgados todos os que não creram a verdade; antes, tiveram prazer na iniquidade. |
| I Timóteo 6:9 | Mas os que querem ser ricos caem em tentação, e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e ruína. |
| Hebreus 6:6 | e recaíram sejam outra vez renovados para arrependimento; pois assim, quanto a eles, de novo crucificam o Filho de Deus e o expõem ao vitupério. |
| Hebreus 10:26 | Porque, se pecarmos voluntariamente, depois de termos recebido o conhecimento da verdade, já não resta mais sacrifício pelos pecados, |
| Hebreus 11:1 | Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam e a prova das coisas que se não veem. |
| I Pedro 1:5 | que, mediante a fé, estais guardados na virtude de Deus, para a salvação já prestes para se revelar no último tempo, |
| II Pedro 3:7 | Mas os céus e a terra que agora existem pela mesma palavra se reservam como tesouro e se guardam para o fogo, até o Dia do Juízo e da perdição dos homens ímpios. |
| I João 5:5 | Quem é que vence o mundo, senão aquele que crê que Jesus é o Filho de Deus? |
| I João 5:16 | Se alguém vir seu irmão cometer pecado que não é para morte, orará, e Deus dará a vida àqueles que não pecarem para morte. Há pecado para morte, e por esse não digo que ore. |
| Judas 1:12 | Estes são manchas em vossas festas de fraternidade, banqueteando-se convosco e apascentando-se a si mesmos sem temor; são nuvens sem água, levadas pelos ventos de uma para outra parte; são como árvores murchas, infrutíferas, duas vezes mortas, desarraigadas; |
| Apocalipse 17:8 | A besta que viste foi e já não é, e há de subir do abismo, e irá à perdição. E os que habitam na terra (cujos nomes não estão escritos no livro da vida, desde a fundação do mundo) se admirarão vendo a besta que era e já não é, mas que virá. |
| Apocalipse 17:11 | E a besta, que era e já não é, é ela também o oitavo, e é dos sete, e vai à perdição. |
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
Notas de rodapé da LTT
Hb
"cessaram sendo" sendo é tradução literal, mas o sentido é "teriam cessado de ser".
"holocausto" é oferta queimada.
"holocausto" é oferta queimada.
Hb
Jesus Cristo, do v. Hb
O particípio presente é usado como substantivo, como em Hb
Hb
remissão é perdão.
Hb
Israel fiel (crente em Cristo)?
ou "liberdade" ou "confiança".
Meyer.
KJB.
Hb
833) cita um dos MSS Barberini, e dois outros, tendo "pistis". http://brandplucked.webs.com/faithhebrews1023.htm.
"não vacilante": não hesita, não se dobra, não se desvia.
Hb
episunagoge = o ato de reunirmo-nos juntamente, acrescido de uma ênfase. Algo como super- reunirmo-nos- juntamente, reunirmo-nos- juntamente de um modo acima e além do usual.
Hb
"simpatizar": pensar e sentir igualmente à outra pessoa, particularmente sentir as suas dores.
Hb
- Antes de tudo, aplica-se a nota preambular de Hebreus. Ademais,
- A palavra "ele" não existe explicitamente no texto grego. Mesmo que se diga que ela pode ser considerada implícita, respondemos que não seria referente ao "justo" de antes, mas se aplica a outra pessoa, que está sendo contrastada com o justo. Portanto, seguimos a versão Etíope e a melhor tradução que jamais foi feita, a King James Bible, ambas têm "qualquer.... homem".
- "O justo... proveniente- de- dentro- da fé viverá " vem de Hc
- Note o que o Espírito Santo fez Paulo escrever no v. 39, deixando evidente que 38-39 fazem um contraste entre dois tipos de pessoas e que nós (da dispensação das assembleias) "somos daqueles da fé (exercida) para dentro da possessão- comprada da nossa alma"! Este é o ponto chave!
- Ver comentários de John Gill, Jamieson – Fausset – Brown, etc.
- Mesmo se fosse possível a tradução "mas, se ele (o justo) se retirar (medrosamente), a Minha alma não tem prazer nele," isto somente implicaria que Deus não se alegraria em ver o justo se retirar de algo (por exemplo: da luta acirrada, do primeiro amor, do ativismo na assembleia local, etc.), não implica que ele perde a salvação.
Hb
- "Há um recuo que não é para perdição: pessoas podem ser atacadas de muita falta de fé, podem se tornar frias e indiferentes às ordenanças do evangelho, podem cair em grandes pecados, e podem grandemente se desviar, todavia serem recuperadas, tais como Davi, Pedro, e outros.
- E há um recuo para perdição: quando o Cristo é rejeitado como o único Salvador [e Senhor], quando não é tomado como a cabeça, quando a pessoa se rende e abraça falsas doutrinas e heresias de perdição, quando pessoas se desviam e nunca retornam nem podem ser feita retornar, e sua heresia é total e final.
- Mas verdadeiros crentes não recuam nem podem recuar neste último sentido, pois, firmemente segurados nos braços e com as cordas do amor eterno, são escolhidos de Deus para salvação, são dados como presente a o Cristo, e estão [eternamente] seguros nEle. Eles são os redimidos e comprados por Ele; são os unidos a Ele, e os edificados sobre Ele; têm o gozo das orações e preparações dEle, são Suas joias e Sua porção; são regenerados, santificados, habitados e selados pelo Espírito Santo, e têm as promessas e o poder de Deus, ao lado deles." (John Gill)
KJB "salvação". O sangue de o Cristo foi o preço do nosso resgate At
Gematria é a numerologia hebraica, uma técnica de interpretação rabínica específica de uma linhagem do judaísmo que a linhagem Mística.
Gematria
Dois (2)
A natureza dualística existente no cosmo. O positivo e negativo, o bem e o mal, céus e terra, anoite e o dia, ..., Etc. É a pluralidade das criaturas existentes no mundo, isto é, as coisas tangíveis; a matéria.
três (3)
A união dos significados do 1 com o 2. A ligação entre a criatura e o Criador objetivando a excelência no mundo.
Também é o equilíbrio dos elementos na criação. O processo constante de evolução de uma pessoa. Muitas leis, tradições e costumes judaicos são embasados neste número, de forma que sua conexão com a leitura e escrita da Torá é ressaltada. É conhecido também como a confirmação de um fato que se completou.
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
A Escrita
AS PRIMEIRAS FORMAS DE ESCRITAVimos anteriormente como a escrita surgiu de maneira quase simultânea no Egito e na Mesopotâmia por volta de 3100 .C. Nesses dois locais, usavam-se figuras para representar palavras. O estilo egípcio veio a ser conhecido como "hieroglífico" (um termo grego que significa " escrita sagrada"). Em sua forma clássica, correspondente a0 Médio Império Egípcio (2116-1795 aC.), empregava-se cerca de setecentos sinais. Essa forma era usada em monumentos e textos religiosos e podia ser escrita tanto da esquerda para a direita quanto da direita para a esquerda. Em 2500 a.C., os hieróglifos haviam dado origem a uma escrita cursiva simplificada (conhecida como "hierática", de um termo grego que significa "sacerdotal") usada para fins administrativos e comerciais. O registro era feito com tinta em papiro, da direita para a esquerda.
Na Mesopotâmia, a estilização das figuras ocorreu rapidamente, pois era impossível desenhar curvas com um estilo numa tábua de argila, o principal material usado para esse fim. O sistema de escrita desenvolvido, chamado de "cuneiforme" isto é, "em forma de cunha" era usado pelas línguas acádia e suméria e escrito da esquerda para a direita.
Tendo em vista a complexidade dos sistemas de escrita tanto no Egito quanto na Mesopotâmia, essa forma de registro era monopolizada por uma elite de escribas. Enquanto os hieróglifos se restringiram ao Egito, a escrita cuneiforme se expandiu além da Mesopotâmia, sendo usada para registrar línguas como o eblaíta na Síria, o elamita no sudoeste do Irá e o hitita, hurrita e urartiano na Turquia. Tabletes com escrita cuneiforme também foram encontrados em vários locais na Palestina. Parte do Épico de Gilgamés, por exemplo, foi descoberta em Megido.
O PRIMEIRO ALFABETO
Em 1999, arqueólogos encontraram em Wadi el- Hol, no Alto Egito, possivelmente as mais antigas inscrições alfabéticas. Datadas de 1900 a 1800 a.C., antecedem em dos séculos qualquer inscrição alfabética conhecida até então e, ao que parece, foram produzidas por mercenários ou mineiros migrants de língua semita que usaram figuras para retratar sons individuais correspondents a consoantes. Os exemplos mais antigos de alfabeto conhecidos até 1999 eram provenientes das minas egípcias de turquesa em Serabit el-Khadim (talvez o local chamado Dofca mencionado em Nm
A ESCRITA NO ANTIGO TESTAMENTO
É interessante observar que as evidências mais antigas de alfabetos são anteriores às duas datações do êxodo e provenientes do Egito e do Sinai, dois lugares estreitamente associados à vida de Moisés. Assim, não há motivo para duvidar da possibilidade de Moisés ter registrado a lei em escrita alfabética. Em várias ocasiões, Moisés foi instruído a escrever Josué pediu uma descrição por escrito das partes da terra prometida que ainda não haviam sido ocupadas por Israel e um jovem entregou por escrito para Gideão os nomes de 77 oficiais da cidade de Sucote. Israelitas comuns receberam a ordem de escrever os mandamentos do Senhor nos umbrais das casas e em suas portas.
A ESCRITA NO ISRAEL ANTIGO
Quatro fragmentos de cerâmica com inscrições provenientes de Laquis foram datados de c. 1250 a.C. Algumas das letras são reconhecíveis, mas nem todas podem ser compreendidas, pois os fragmentos foram danificados. Um óstraco (fragmento de cerâmica com inscrições) datado do século XII aC. foi encontrado em 1976 em Izbet Sarteh (talvez a cidade bíblica de Ebenézer). Esse fragmento medindo 8.8 cm por 15 cm contém 83 letras em cinco linhas quase apagadas e, até o presente, consideradas indecifráveis, apesar da quinta e última linha parecer um exercício de escrita do alfabeto da esquerda para a direita.
O "Calendário de Gezer", medindo 11 cm por 7 cm, encontrado em Gezer em 1908 e, atualmente, parte do acervo do museu arqueológico de Istambul, é datado de c. 925 a. C., talvez pouco depois da divisão de Israel em dois reinos, após a morte de Salomão. Escrito da direita para a esquerda e gravado em pedra calcária, parece ser o exercício escolar de um aluno e descreve o ano agrícola, começando com o outono.
Dois meses de armazenamento.
Dois meses de semeadura.
Dois meses de crescimento na primavera.
Um mês de tirar o linho.
Um mês de colheita da cevada.
Um mês de [colher] todo o resto.
Um mês de poda.
Um mês de frutas de verão.
Abias.
Não há como determinar se o calendário de Gezer foi escrito em hebraico, pois é igualmente possível que se trate de uma língua cananéia. Não obstante, evidencia a capacidade de ler e escrever dos povos da época. Sem dúvida, existiam escribas e secretários profissionais que atuavam na corte, no templo e, talvez, em bazares ou mercados onde atendiam à população em geral, como ainda acontece até hoje em alguns lugares do Oriente Próximo. Inscrições informais do período da monarquia de Israel, em alguns casos apenas nomes e notas curtas, foram encontradas em pelo menos 25 locais da Palestina. É pouco provável que tenham sido produzidas por escribas profissionais, sugerindo, portanto, que O conhecimento da escrita era amplamente difundido no Israel antigo. A maioria das inscrições hebraicas ainda existentes são datadas do período posterior a 750 a.C.Isto não significa, porém, que não estavam presentes em Israel muito tempo antes. Trata-se apenas da aplicação de um princípio arqueológico segundo o qual os artefatos do período imediatamente anterior a uma destruição podem ser encontrados em quantidade muito maior do que os de períodos anteriores. Ademais, a variedade de inscrições do período monárquico em Israel, desde textos inscritos em monumentos, cartas e selos, até nomes e listas riscados em vasos de cerâmica, sugerem o uso amplo da escrita.
A PROPAGAÇÃO DO ALFABETO
Depois de sua invenção, o alfabeto se propagou amplamente, muitas vezes em formas bastante adaptadas. O porto sírio de Ugarite usava um alfabeto cuneiforme com 29 letras em c. 1300 .C. Textos isolados escritos nesse alfabeto também foram encontrados em Taanaque, Tabor e Bete-Semes, na Palestina. Um alfabeto diferente com 29 letras começou a ser usado no sul da Arábia a partir do século IX a.C. No reinado de Dario I (522 486 a.C.), os persas criaram um alfabeto com 36 caracteres para registrar o persa antigo. A propagação rápida do aramaico nos 1mpérios Assírio, Babilônico e Persa se deve, em grande parte, ao uso da escrita alfabética semelhante àquela empregada hoje para registrar o hebraico. As 28 letras da escrita árabe são, em última análise, derivadas do nabateu, um estágio posterior da escrita aramaica. Provavelmente no século IX e, com certeza, no século VIII .C., os gregos haviam adotado o alfabeto fenício, transformando as consoantes desnecessárias à língua grega em vogais e, desse modo, permitindo aos escribas gregos registrar todos os sons de sua língua. Pouco tempo depois, os gregos padronizariam a direção de sua escrita da esquerda para a direita, ao contrário dos semitas que escreviam da direita para a esquerda. O alfabeto grego foi modificado posteriormente para registrar o copta (o estágio mais recente do egípcio) e algumas das línguas eslavas do leste europeu por meio do alfabeto cirílico. Uma forma do alfabeto dos gregos da Eubéia foi levada para o oeste e adotada pelos etruscos da Itália. Passou a ser usado com algumas modificações pelos romanos para escrever o latim e, por fim, todas as línguas da Europa ocidental, tornando-se a forma de escrita predominante em todo o mundo.
A expansão da escrita
A escrita é, sem dúvida, uma das maiores descobertas da humanidade. O mapa mostra vários locais 1mportantes para o desenvolvimento e expansão da escrita por todo o Oriente Próximo é além.
O CLIMA NA PALESTINA
CLIMAÀ semelhança de outros lugares no mundo, a realidade climática dessa terra era e é, em grande parte, determinada por uma combinação de quatro fatores: (1) configuração do terreno, incluindo altitude, cobertura do solo, ângulo de elevação e assim por diante; (2) localização em relação a grandes massas de água ou massas de terra continental; (3) direção e efeito das principais correntes de ar; (4) latitude, que determina a duração do dia e da noite. Situada entre os graus 29 e 33 latitude norte e dominada principalmente por ventos ocidentais (oceânicos), a terra tem um clima marcado por duas estações bem definidas e nitidamente separadas. O verão é um período quente/seco que vai de aproximadamente meados de junho a meados de setembro; o inverno é um período tépido/úmido que se estende de outubro a meados de junho. É um lugar de brisas marítimas, ventos do deserto, terreno semidesértico, radiação solar máxima durante a maior parte do ano e variações sazonais de temperatura e umidade relativa do ar. Dessa forma, seu clima é bem parecido com certas regiões do estado da Califórnia, nos Estados Unidos, conforme mostrado no gráfico da página seguinte.
A palavra que melhor caracteriza a estação do verão nessa terra é "estabilidade" Durante o verão, o movimento equatorial do Sol na direção do hemisfério norte força a corrente de jato (que permite a depressão e a convecção de massas de ar e produz tempestades) para o norte até as vizinhanças dos Alpes. Como consequência, uma célula estacionária de alta pressão se desenvolve sobre os Açores, junto com outra de baixa pressão, típica de monção, sobre Irã e Paquistão, o que resulta em isóbares (linhas de pressão barométrica) basicamente norte-sul sobre a Palestina. O resultado é uma barreira térmica que produz dias claros uniformes e impede a formação de nuvens de chuva, apesar da umidade relativa extremamente elevada. O verão apresenta o tempo todo um ótimo clima, brisas regulares do oeste, calor durante o dia e uma seca quase total. No verão, as massas de ar, ligeiramente resfriadas e umedecidas enquanto passam sobre o Mediterrâneo, condensam-se para criar um pouco de orvalho, que pode estimular o crescimento de plantas de verão. Mas as tempestades de verão são, em sua maioria, inesperadas (1Sm
1. A área de alta pressão atmosférica da Ásia é uma corrente direta de ar polar que pode chegar a 1.036 milibares. As vezes atravessa todo o deserto da Síria e atinge a terra de Israel, vindo do leste, com uma rajada de ar congelante e geada (Jó 1.19).
2. A área de alta pressão atmosférica dos Bálcãs, na esteira de uma forte depressão mediterrânea, consegue capturar a umidade de uma tempestade ciclônica e, vindo do oeste, atingir Israel com chuva, neve e granizo. Em geral esse tipo de sistema é responsável pela queda de chuva e neve no Levante (2Sm
3. Uma área de alta pressão atmosférica um pouco menos intensa do Líbano pode ser atraída na direção do Neguebe e transportar tempestades de poeira que se transformam em chuva.
A própria vala do Mediterrâneo é uma zona de depressão relativamente estacionária, pela qual passam em média cerca de 25 tempestades ciclônicas durante o inverno. Uma corrente de ar mais quente leva cerca de quatro a seis dias para atravessar o Mediterrâneo e se chocar com uma dessas frentes. Caso essas depressões sigam um caminho mais ao sul, tendem a se desviar ao norte de Chipre e fazer chover pela Europa Oriental. Esse caminho deixa o Levante sem sua considerável umidade [mapa 21] e produz seca, que às vezes causa fome. 121 Contudo, quando seguem um caminho ao norte - e bem mais favorável - tendem a ser empurradas mais para o sul por uma área secundária de baixa pressão sobre o mar Egeu e atingem o Levante com tempestades que podem durar de dois a quatro dias (Dt
Em termos gerais, a precipitação aumenta à medida que se avança para o norte. Elate, junto ao mar Vermelho, recebe 25 milímetros ou menos por ano; Berseba, no Neguebe, cerca de 200 milímetros; Nazaré, na região montanhosa da Baixa Galileia, cerca de 680 milímetros; o jebel Jarmuk, na Alta Galileia, cerca de 1.100 milímetros; e o monte Hermom, cerca de 1.500 milímetros de precipitação (v. no mapa 19 as médias de Tel Aviv, Jerusalém e Jericó]. A precipitação também tende a crescer na direção oeste.
Períodos curtos de transição ocorrem na virada das estações: um entre o final de abril e o início de maio, e outro entre meados de setembro e meados de outubro. Nesses dias, uma massa de ar quente e abrasador, hoje conhecida popularmente pelo nome de "siroco" ou "hamsin", pode atingir a Palestina vinda do deserto da Arábia.127 Essa situação produz um calor tórrido e uma sequidão total, algo parecido com os ventos de Santa Ana, na Califórnia. Conhecida na Bíblia pelas expressões "vento oriental" (Ex
15) e "vento sul" (Lc
ARBORIZAÇÃO
Nos lugares onde a terra recebia chuva suficiente, a arborização da Palestina antiga incluía matas perenes de variedades de carvalho, pinheiro, terebinto, amendoeira e alfarrobeira (Dt
(1) o início da Idade do Ferro (1200-900 a.C.);
(2) o final dos períodos helenístico e romano (aprox. 200 a.C.-300 d.C.);
(3) os últimos 200 anos.
O primeiro desses ciclos de destruição é o que mais afeta o relato bíblico que envolve arborização e uso da terra. No início da Idade do Ferro, a terra da Palestina experimentou, em sua paisagem, uma invasão massiva e duradoura de seres humanos, a qual foi, em grande parte, desencadeada por uma leva significativa de novos imigrantes e pela introdução de equipamentos de ferro. As matas da Palestina começaram a desaparecer diante das necessidades familiares, industriais e imperialistas da sociedade. Na esfera doméstica, por exemplo, grandes glebas de terra tiveram de ser desmatadas para abrir espaço para a ocupação humana e a produção de alimentos (Js
Enormes quantidades de madeira devem ter sido necessárias na construção e na decoração das casas (2Rs
Muita madeira era empregada na extração de pedras nas encostas de montanhas e no represamento de cursos d'água. Mais madeira era transformada em carvão para o trabalho de mineração, fundição e forja de metais 130 Grandes quantidades também eram consumidas em sacrifícios nos templos palestinos.
Por fim, ainda outras áreas de floresta eram devastadas como resultado do imperialismo antigo, fosse na produção de instrumentos militares (Dt
É bem irônico que as atividades desenvolvidas pelos próprios israelitas tenham contribuído de forma significativa para essa diminuição do potencial dos recursos da terra, na Palestina da Idade do Ferro Antiga. O retrato da arborização da Palestina pintado pela Bíblia parece estar de acordo com esses dados. Embora haja menção frequente a certas árvores tradicionais que mais favorecem o comprometimento e a erosão do solo (oliveira, figueira, sicômoro, acácia, amendoeira, romázeira, terebinto, murta, bálsamo), a Bíblia não faz quase nenhuma referência a árvores que fornecem madeira de lei para uso em edificações (carvalho, cedro, cipreste e algumas espécies de pinheiro). E inúmeras vezes a mencão a estas últimas variedades tinha a ver com outros lugares - frequentemente Basã, monte Hermom ou Líbano (Iz 9.15; 1Rs
Pelo fato de a Palestina praticamente não ter reservas de madeira de lei, Davi, quando se lançou a seus projetos de construção em Jerusalém, achou necessário fazer um tratado com Hirão, rei de Tiro (e.g., 25m 5.11; 1Cr
A disponibilidade de madeira de lei nativa não melhorou no período pós-exílico. Como parte do decreto de Ciro, que permitiu aos judeus voltarem à sua terra para reconstruir o templo, o monarca persa lhes deu uma quantia em dinheiro com a qual deveriam comprar madeira no Líbano (Ed
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
No capítulo 10, a epístola aos Hebreus se aproxima do climax. Três idéias principais no capítulo 9 são aqui trazidas ao seu desenvolvimento final e conclusivo. Em primeiro lugar, não devemos perder o alvo de vista, que é o livre acesso ao Santuário ("Santo dos Santos", 9.8). Em segundo lugar, precisamos ver que somente o sangue de Jesus pode qualificar-nos ao purificar nossa consciência das obras mortas (9.14). Em terceiro lugar, não podemos perder de vista a validade perpétua e a finalidade definitiva do sacrifício do Senhor (9.26). Embora estes sejam pensamentos importantes no capítulo 9, a ênfase no capítulo 10 está na preparação, não do adorador, mas dos lugares santos. O novo concerto como um testa-mento precisava ser ratificado, a nova ordem oficialmente instituída e as "coisas celestiais" consagradas. Mostrou-se que tudo isto foi cumprido. Agora o autor inspirado retorna para mostrar que o mesmo sangue precioso que ratificou o novo testamento e consagrou a nova ordem também nos qualifica a entrar no Santo dos Santos. Esta qualificação inclui uma justificação que traz paz e uma santificação ("inicial" e "inteira") que purifica.
O tom do autor no capítulo 10 se torna dogmático. Ele reúne os fios de evidências que têm tecido e declara seu significado para o adorador em uma série de conclusões afiadas e finais.
1. A Lei é uma Rua sem Saída (10:1-4)
O autor primeiro recapitula a total impotência de todo o sistema sacrificial mosaico. Porque, tendo a lei a sombra dos bens futuros e não a imagem exata das coisas, nunca, pelos mesmos sacrifícios que continuamente se oferecem cada ano, pode aperfeiçoar os que a eles se chegam (1). Nunca [...] pode! Isto é claro e inequívoco; portanto, apegar-se esperançosamente ao Templo é algo completamente vão. Esta inca-pacidade é provada pela repetição dos sacrifícios; se estes sacrifícios aperfeiçoassem o adorador, por que precisariam ser realizados novamente? Doutra maneira, teriam deixado de se oferecer, porque, purificados uma vez os ministrantes, nunca mais teriam consciência de pecado (2).
A purificação aqui explica o aperfeiçoamento no versículo 1. A oferta pelo pecado não aperfeiçoou o adorador; apenas o purificou cerimonialmente. Esta exigência inclui muito mais do que expiação (embora inclua este aspecto), e certamente muito mais do que purificação cerimonial (a lei era suficiente para isto, 9.13). Ela inclui uma purificação subjetiva do próprio adorador. A palavra é katharizo (purificar), e, neste caso, é o particí-pio passivo perfeito, com hapax (uma vez) ; i.e., "tendo sido purificados uma vez e manti-dos puros". O tempo perfeito indica uma condição permanente baseada em uma ação completa. Somente este tipo de purificação resultaria em nunca mais ter consciência (percepção) de pecado ("sentimento de pecado", NEB).
Este não é um pretexto geral para pecar continuamente sem que a consciência per-turbe. A consciência não é anestesiada, nem o pecado é tolerado ou a lei moral anulada. Mas a necessidade de uma purificação que traz paz absoluta em relação aos pecados passados e um poder suficiente para evitar o pecar contínuo. Isto a lei mosaica não podia fazer (9.9). Pelo contrário, nesses sacrifícios, [...] cada ano, se faz comemoração dos pecados (3). Todo Dia da Expiação anual era um lembrete agonizante dos pecados novos e dos pecados antigos. Por quê? Porque é impossível que o sangue dos touros e dos bodes tire pecados (4). Não há poder redentor no sangue de animais; acreditar nisto é subestimar grosseiramente a natureza e enormidade do pecado. O rito anual de matar o touro e o bode e enviar o segundo bode para o deserto como uma figura ilustrativa de mandar embora o pecado era uma prefiguração do verdadeiro cancelamento e purifi-cação que um dia poderia ser proporcionada por um Sangue melhor. Persistir em deposi-tar esperança em sangue de animais, que em si é algo completamente inútil, é o cúmulo da insensatez. A salvação simplesmente não é possível desta forma.
2. A Lei é Substituída por um Novo Caminho (10:5-18)
O autor tem recorrido constantemente às Escrituras. Ele aqui introduz uma nova passagem (Si 40:6-8), mas seu uso é ofuscado pela invocação direta do autor ao Deus Trino e Uno, Pai (vv. 5-10), Filho (vv. 11-14) e Espírito Santo (vv. 15-18). É este Deus Trino e Uno que provê o novo caminho ao Santo dos Santos.
a) Pela vontade do Pai (10:5-10). Pelo que, entrando no mundo, diz: Sacrifício e oferta não quiseste, mas corpo me preparaste (5). No ato de vir ao mundo como Redentor, Cristo está dizendo ao Pai: "Tu não estás satisfeito com os sacrifícios atuais e me preparaste para tornar-me um sacrifício melhor". O Filho foi encarnado para um propósito redentor: por meio do nascimento virginal, o Espírito gerou no ventre de Maria um corpo físico, Jesus, que se tornaria o instrumento de sacrifício.
Na verdade, a citação é do salmo de Davi (40:6-8) ; mas Hebreus a interpreta como sendo palavras de Cristo para Deus, em vez de considerá-las palavras de Davi. Ou pode-se dizer que nosso Senhor vê estas palavras cumprindo-se plenamente nele. Além do mais, a citação é uma versão resumida da LXX, não do texto hebraico. Isto explica a substitui-ção de corpo me preparaste, em vez de: "meus ouvidos abriste" (Si 40.6). O abrir de ouvidos por ser entendido como uma sinédoque, em que se usa uma parte para o todo.
Em todo o caso, o significado não é essencialmente alterado, mas fortalecido e esclarecido. Holocaustos e oblações pelo pecado não te agradaram (6) é um paralelismo do versículo 5, e, conseqüentemente, um texto explanatório. Holocaustos, representando consagração e ofertas pelo pecado (peri hamartias), não agradam a Deus, mesmo que Ele os tenha ordenado como um meio temporário de adoração e o seu uso esteja de acordo com a lei (v. 8). Deus não é um Ser sádico que se agrada com a morte das suas criaturas ou de cenas de matança; mas Ele também não se agrada dos resultados do pecado. Muitas coisas desagradáveis e não ideais são necessárias por causa da corrupta e destruidora natureza do pecado, incluindo o repugnante derramar de sangue da época da lei e o infinitamente mais trágico derramar do sangue de Cristo.
A lógica da passagem é simples, e o autor de Hebreus a apresenta de maneira muito clara. O fato de os sacrifícios anuais não agradarem a Deus, junto com o anúncio do Filho: Eis aqui venho, para fazer, ó Deus, a tua vontade (9), redunda na seguinte conclusão: Tira o primeiro, para estabelecer o segundo. A ação de Cristo é a vonta-de completa e final de Deus, diferente do sistema anterior (que não tinha sido a vontade final de Deus). Na qual vontade temos sido santificados pela oblação do corpo de Jesus Cristo, feita uma vez (10). Basicamente, isto quer dizer que o sacrifício de uma vez por todas de Cristo como a base e o meio da nossa santificação encontra sua eficiên-cia na vontade de Deus, o Pai. A vontade de Deus é o motivo máximo da nossa santificação. A soberania de Deus sustenta tudo. Procuramos aqui pela fonte original e iniciadora. É a "graça de Deus" que traz salvação (Tt
A santificação que é assim provida não é somente cerimonial, mas interior e moral. Não somos meramente consagrados pela morte de Cristo, no sentido de que sua morte nos leva a um relacionamento novo e sagrado com Deus. Isto seria somente uma santida-de posicional, que já estava disponível anteriormente. A fraqueza da ordem antiga resi-dia neste ponto — ela não oferecia nada além de santidade posicional.
A natureza mais completa desta santificação pode ser vista por meio de três deta-lhes exegéticos.
1) O texto não diz que somos santificados por um ato soberano da vonta-de de Deus, como a ARC pode dar a entender. A preposição é en, "em" ou mais apropria-damente "dentro". É dentro do contexto da vontade de Deus que somos santificados.
2) O texto também diz que somos santificados pela morte de Cristo, havendo o uso da prepo-sição dia, com o genitivo, com o significado de "por meio de", no sentido de uma agência secundária. Nossa santificação, então, é da vontade de Deus e se tornou possível pela obra de Cristo. Nossa santificação não ocorreu quando Cristo morreu, mas tornou-se possível neste acontecimento. Subjetiva e imediatamente a obra de santificação é a obra do Espírito Santo (2 Ts 2.13; 1 Pe 1.2).
3) A forma verbal hegiasmenoi, "tendo sido santi-ficados", está no tempo passado perfeito, que significa que nós, os adoradores, estamos, por meio de Cristo, em um estado de santificação que resulta de um passado santificador. Mas para a maioria destes cristãos hebreus isto ainda não era subjetivamente um fato da experiência. Portanto, podemos chamar isto de um "perfeito profético", tendo uma força futura. Pela oblação do corpo de Jesus Cristo somos provisoriamente santifi-cados e podemos ser pessoal e interiormente santificados.
b) Cumprida pela obra de Cristo (10:11-14). A vontade de Deus é implementada por intermédio de um sacerdócio. A tentativa de cumprir esta função mantinha os sacerdotes levíticos ministrando e oferecendo muitas vezes os mesmos sacrifícios (11). Não era apenas uma vez por ano no Santo dos Santos que o sumo sacerdote ministrava, mas um batalhão de sacerdotes esgotava-se todos os dias, repetindo a mesma rotina. Seus sacrifícios não eram somente fatigantes, mas ineficientes, como já foi mostrado, e agora reiterado: que nunca podem tirar pecados (deveria ser "pecado", singular). Esta é mais uma afirmação dogmática. O verbo reflete grande intensidade, periaireo, "remover totalmente". Mas este (Jesus), havendo oferecido um único sacrifício pelos peca-dos ("perpetuamente [pela continuidade ininterrupta]" — Mueller), está assentado para sempre à destra do trono de Deus (12). No grego, os versículos
No versículo 14, a profundidade deste poder para os crentes, disponível agora, é resumida de forma concisa mas abrangente: Porque, com uma só oblação, aperfei-çoou para sempre os que são santificados (14). Os tempos dos verbos precisam ser cuidadosamente estudados. "Fomos santificados e continuamos sendo" é a melhor tradu-ção do tempo perfeito do versículo 10. Mas neste versículo, aperfeiçoado está no tempo perfeito, enquanto o particípio com artigo tous hagizomenous, "que está sendo santifica-do", está no tempo presente. A vontade de Deus é que haja uma santificação definitiva e completa, na verdade, um estado já experimentado pelo "nós" (oculto) do versículo 10. Portanto, o particípio presente do versículo 13 deve ser interpretado como um presente freqüentativo; consequentemente, são aqueles que estão sendo santificados de tempo em tempo, um após o outro. Todos os que são santificados em cada geração são igualmente aperfeiçoados para sempre com uma só oblação.
Ser aperfeiçoado não significa ser completo em caráter, no sentido de não mais pre-cisar crescer. Significa, sim, ser levado a uma experiência de realidade e um estado de cumprimento em um relacionamento de coração com Deus que a antiga ordem não podia oferecer. É perfeição no sentido de ser levado a um nível intencional e desejado. Este nível é indicado pelo termo santificação." Ser aperfeiçoado para sempre não é estar incondicionalmente estabelecido e seguro nesta "santificação". A frase simplesmente declara na linguagem mais forte possível que todo aquele que de tempo em tempo é santificado o é perfeitamente por meio deste único sacrifício (oblação). Os efeitos da oblação na alma do adorador são tão perfeitos (completos e satisfatórios) como a própria oblação, e estes efeitos estão disponíveis perpetuamente. "O Sangue nunca perderá o seu poder"."
c) Confirmada pelo testemunho do Espírito (10:15-18). A nossa santificação é a von-tade do Pai, e seu aperfeiçoamento é obra do Filho, mas seu cumprimento é a predição do Espírito Santo. E também (concernente à perfeição dos santificados) o Espírito Santo no-lo testifica (15). Isto, com freqüência, é entendido como o testemunho interior do Espírito Santo ao crente que está buscando a santificação; mas, embora exista este teste-munho, este dificilmente é o pensamento aqui. O "testemunho", na verdade, é a profecia inspirada de Jeremias, já citada (8:8-12), delineando o conteúdo do novo concerto. O ponto importante deste "testemunho" se encontra no versículo 17: E jamais me lem-brarei de seus pecados e de suas iniqüidades.' A NVI (apoiada por outras versões) traz uma tradução mais clara do que a KJV:
O Espírito Santo também nos testifica a este respeito. Primeiro ele diz: "Esta é a aliança que farei com eles, depois daqueles dias, diz o Senhor. Porei as minhas leis em seu coração e as escreverei em sua mente"; e acrescenta:
"Dos seus pecados e iniqüidades não me lembrarei mais".
Onde esses pecados foram perdoados, não há mais necessidade de sacrifício por eles (vv. 15-18).
Fica claro que a parte especial do testemunho do Espírito, especificamente relevan-te no momento, é o caráter final do perdão de Deus, que confirma o caráter final do sacrifício do nosso Senhor. Literalmente, Deus está sendo citado, dizendo: "Não serei mais lembrado" (Mueller). No antigo sistema "cada ano, se faz comemoração dos peca-dos" (v. 3). Mas os termos do novo concerto repudiam claramente essas comemorações anuais. "Não quero ser lembrado", diz Deus. Não há esta necessidade, visto que uma expiação perfeita, adequada para todos os pecados, por meio da cruz, torna possível uma remissão absoluta. Tal remissão torna desnecessária qualquer oferta pelo pecado. O pe-cado debaixo do sangue de Jesus não precisa de mais sangue.
Assim, ao recorrer ao Espírito, o autor prova em seguida o caráter final e a eficácia do sacrifício realizado uma única vez para aperfeiçoar "aqueles que são santificados". Mas, enquanto o versículo 17 é o seu clímax em provar este caráter definitivo, a impor-tante relação entre a remissão absoluta no versículo 17 e a santificação interior do versículo 16 não pode ser negligenciada. De quem os pecados são perdoados e esquecidos? Daque-les que permitiram que Deus colocasse as suas leis (pela sua graça) em seu coração e seus entendimentos. Estes não são mestres presunçosos que persistem no pecado, ou mesmo crentes inconstantes, mas aqueles que lembram da lei e lhe obedecem de cora-ção. Para eles, a lei não é só de Deus, mas agora também faz parte da sua natureza redimida. O perdão ilimitado depende da realidade experimental da retidão interior. Estes, portanto, são os santificados que foram "aperfeiçoados para sempre". Sua justifi-cação é aperfeiçoada para sempre, bem como a sua santidade. Todos são privilégios per-petuamente disponíveis pelo poder inesgotável deste sacrifício único!
O argumento chegou ao fim. O autor mostrou o caráter definitivo na pessoa, sacer-dócio e paixão do nosso Senhor. A natureza e a superioridade do novo concerto foram expostas e o antigo concerto mostrou ser obsoleto e inválido. Agora ele faz uma aplicação exortativa, e, ao fazê-lo, coloca seu dedo no alvo central da nova ordem e o objetivo da sua exposição: o caminho para o Santo dos Santos.
3. Temos, pois, ousadia para entrar (10:19-22)
Tendo, pois, irmãos, ousadia para entrar no Santuário, pelo sangue de Je-sus [...] cheguemo-nos (19, 22a). O predicado principal destes quatro versículos é cheguemo-nos (aproximemo-nos", ARA) ; tudo o mais é subordinado. Antes desta ora-ção central, tudo o mais é controlado por Tendo, pois (19), e aponta para Jesus como o novo e vivo caminho (20) de acesso para o Santo do Santos. Depois desta oração prin-cipal, a atenção é dirigida às qualificações pessoais necessárias para entrar. Vamos divi-dir esta parte por versículos.
a) O véu rasgado (10.20). É bom lembrar que o autor colocou o seu olhar no caminho para dentro do Santo dos Santos em 9.8, onde declara que "ainda o caminho do Santuá-rio não estava descoberto". Mas agora o caminho está aberto e revelado. Este caminho é novo no sentido de que foi feito novo recentemente. Novo (prosphaton) literalmente significa "morto recentemente"; aqui há um caminho de entrada que nunca fica velho. Este caminho é vivo no sentido de que é válido perenemente, nunca é antiquado; mas especialmente no sentido de que é eficaz."
Dessa forma, ele nos consagrou (20). O ato de instituir (aoristo) é a ação que o autor tem discutido. Mas Cristo instituiu este caminho pelo véu, isto é, pela sua car-ne. Véu é katapetasmatos, "cortina", de katapetannumi, "expandir". O véu, portanto, é um tipo de "cortina de ferro" que não só separa mas "expande", no sentido de ressaltar a distância entre Deus e o homem. O tipo original no Tabernáculo é mencionado em 9.3, enquanto o protótipo espiritual é mencionado em 6.19. Lá, a entrada "até o interior do véu" é descrita como a "esperança proposta", e Jesus entrou por nós como "nosso precur-sor". A cena foi assim confirmada, mas o autor ainda não estava pronto para expor o caminho que transformaria esperança em fé e esta em fato. Neste versículo-chave, no entanto, Jesus não é simplesmente o "precursor" através do véu, mas a sua carne (na-tureza humana) é o véu. Este é um conceito radicalmente novo, e altamente figurado, cuja interpretação precisa da iluminação de Mateus
Uma interpretação entende o véu como um tipo de Jesus fundamentalmente. Isto explicaria o fato de que no Tabernáculo o véu era primorosamente belo, com símbolos costurados que representavam a humanidade e a divindade (Êx
Uma interpretação alternativa (e talvez a preferível) do véu é vê-lo como um tipo da pecaminosidade do homem, que o desqualifica a ter acesso ao Santo dos Santos. Neste caso, Jesus foi esta natureza — este véu — pela identificação espiritual. Ele assumiu em seu próprio corpo a desonra desta natureza e a levou para a cruz (Rm
1) "De alto" — os esforços do homem para mudar sua natureza são em vão;
2) "a baixo" — uma destruição completa da natureza pecaminosa é a provisão; o véu não foi rasgado pela metade (Rm
- O Sacerdote real (10.21). O rasgar da carne de Jesus como oferta pelo pecado não era o fim, porque Ele ressuscitou e ascendeu à destra do Pai, onde vive "sempre para interceder" por nós (7.25). Temos um grande sacerdote sobre a casa de Deus. Este Sacerdote não só provê o "novo e vivo caminho", mas está próximo para nos acompanhar para dentro e ficar conosco como nossa Garantia. O "caminho" é "vivo" porque o Criador do caminho e Guia do caminho está vivo. O autor já apresentou em 4:14-7.28 o sacerdó-cio de Cristo e sua relação com a nossa redenção. As grandes verdades da fé cristã reque-rem ação. Ele se refere a elas como a base do privilégio e obrigação do adorador.
- A abordagem certa (10.22). Por causa da morte de Cristo, tanto para o perdão como para a perfeição, e por causa do seu sacerdócio perpétuo, que é uma certeza de ajuda e misericórdia sempre disponível, o autor faz de uma forma exaltada e ansiosa sua súplica comovida: cheguemo-nos (22).
Mas a exortação não é indiscriminada. Ela é tão verdadeira como sempre foi — de que existe um caminho prescrito para entrar, e o privilégio está restrito a adoradores qualificados. O "novo ] caminho" requer uma maneira certa de usá-lo.
1) Deve haver um coração purificado. Isto quer dizer uma dedicação simples e sincera à perfeita e completa vontade de Deus. Um coração dividido, inflexível ou morno será repelido.
2) Também deve haver inteira certeza de fé. A palavra plerophoria significa "convicção completa", "persuasão firme", "produzida pela fé"." Estas grandes verdades fundamen-tais do evangelho precisam ser cridas tão profundamente que nossa aproximação ao Santo dos Santos seja com ousadia e confiança, sem hesitação." A fé vacilante é o ten-dão de Aquiles destes cristãos hebreus. Para curar esta fragilidade a maior parte da epístola é devotada a ela. Mas estas duas exigências — consagração e fé constante -são as condições humanas que devem ser satisfeitas na crise da completa santificação.
3) Mas em correspondência com essas duas exigências gêmeas para uma entrada ime-diata existem duas qualificações importantes: Tendo o coração purificado da má consciência e o corpo lavado com água limpa. Estas frases altamente simbólicas falam de justificação e regeneração, sem as quais não somos qualificados para entrar no Santo dos Santos. Implícito aqui está o sacerdócio de todos os crentes. Nenhum sacerdote se atreveria a entrar no santuário interior sem ter passado pela purificação do sangue, derramado no altar e um cuidadoso lavar no vaso de bronze. O sangue servia para a expiação de pecados e a água para a purificação da imundície. Haldeman diz: "O vaso à porta do Tabernáculo é o símbolo de regeneração"." Mas agora, embora seja usada linguagem figurada, aqueles que entram como "sacerdotes" ministradores e adoradores precisam ter a essência, não a sombra. No sistema antigo, o aspergir com sangue era externo (9.13
É necessário agora compreender um aspecto básico que para algumas mentes pode ainda parecer incerto. Desenvolveu-se uma interpretação que entende o Santo dos San-tos como fundamentalmente uma santidade de coração em vez de o céu como uma habi-tação futura. O céu não é apenas um lugar, mas uma esfera de graça divina, e semelhantemente ao Reino de Deus (Lc
- A arca refere-se às tábuas da lei; e a essência do novo concerto é a gravação desta lei em nosso coração (cf. Rm
8: ).2-4 - Há também a vara que florescia e o vaso de maná, emblemas da habitação de Cristo e do fruto do Espírito, que são a norma característica da santidade cristã agora (Ef
3: ).16-20 - Há também o assento de misericórdia e as asas protetoras da presença divina. Este lugar secreto com Deus pode se tornar o lar das nossas almas agora.
- O clímax de Hebreus é a afirmação de que temos "ousadia para entrar no Santu-ário" (v. 19), ou "plena confiança para a entrar no Santo dos Santos" (NVI). Vincent diz: "Lit. para a entrada no Santo dos Santos [...] Eisodos no NT habitualmente significa o ato de entrar"."
- Visto que o peso da evidência indica que "ousadia" é nosso direito adquirido para a entrada imediata, devemos entender cheguemo-nos neste contexto. Não seria muito razoável que a entrada confiante realçada no versículo 19 fosse reduzida a uma aborda-gem respeitosa e esperançosa, como seria o caso se um futuro céu fosse o Santo dos Santos. Além disso, o grego não sugere essa hesitação. A palavra proserchometha, "cheguemo-nos", é exatamente a mesma usada em 4.16: "Cheguemo-nos, pois, com confi-ança ao trono da graça". Este trono fica simbolicamente além do véu, não do lado de fora; e não devemos meramente nos "aproximar", parando esperançosamente a uma certa distância, mas "chegar-nos" (veja também 7.15; 12.18, 22).
Há motivo suficiente para acreditar que a exortação cheguemo-nos é um clamor urgente para entrar imediatamente nesse relacionamento íntimo com Deus e nesse esta-do de retidão e santidade interior que não era a norma do antigo concerto, mas que agora está disponível livremente para todos os adoradores qualificados. É isto que constitui a realização pessoal e experimental do cerne do novo concerto. O apelo perderia a sua verdadeira urgência se a verdadeira intenção se resumisse a uma mera contemplação do céu. Para entendermos de maneira correta o tom de urgência é necessário observar sua conexão com um apelo semelhante em 4.11: "Procuremos, pois, entrar naquele repouso, para que ninguém caia no mesmo exemplo de desobediência.""
D. As OBRIGAÇÕES DO SANTO DOS SANTOS
Enquanto o sumo sacerdote judeu "se achegava" somente uma vez ao ano, e nunca com "ousadia", é um privilégio para os crentes habitarem no Santo dos Santos. Mas não é um privilégio sem exigências, e não é uma "experiência" definitiva e perfeita. Seus termos precisam ser mantidos e suas obrigações cumpridas. (Observe o esboço homilético dos itens 1, 2 e 3.)
- Uma Confissão Resoluta (10,23)
Ao sermos exortados para que retenhamos firmes a confissão da nossa espe-rança, somos lembrados que uma identificação aberta e pública com o plano de Deus em Cristo nunca deve ser renunciada. O tempo presente sugere a necessidade de continuar a expressarmos a nossa fé, sem nos tornarmos apologéticos ou hesitantes. Não podemos esquecer que as pessoas precisam ser influenciadas pela nossa firmeza e constância. Além disso, a manutenção da nossa própria vitória está em jogo. Quando honramos a Deus ao afirmar a nossa confiança em sua integridade, Ele nos honra ao aprofundar a nossa segurança.
A palavra costumeira na epístola para "fé" é pistis , mas a palavra usada aqui é elpis, que significa "esperança". De acordo com Thayer, esta palavra era o equivalente na LXX da palavra hebraica "confiança", e no NT chegou a ter o sentido cristão de "uma expecta-tiva alegre e confiante na salvação eterna".' A fé necessária para entrar no Santo dos Santos (v. 22) pode ser entendida como a fé de apropriação, enquanto elpis é a fé de expectativa ou esperança. A promessa, a do novo concerto, é cumprida à medida que a apropriação se torna realização. Mas ainda havia muita coisa não realizada. A promessa da Segunda Vinda (9,28) ainda estava para se cumprir. Eles precisavam continuar con-fessando a confiança nessa promessa específica — porque fiel é o que prometeu.
- Uma Provocação Contínua (10,24)
O verdadeiro Santo dos Santos, desfrutado agora pela fé, envolve uma certa respon-sabilidade coletiva e social. Os sacerdotes antigos nunca entravam em grupos ou em dois, mas sempre sozinhos. É no isolamento solitário, com Deus do lado de dentro e o mundo do lado de fora, que somos completamente santificados. Somos santificados como indivíduos, e no Santo dos Santos aprendemos a encontrar o sustento para a nossa alma em Deus, não nas pessoas. Todavia, essa dependência em Deus não pretende fomentar um distanciamento dos nossos irmãos. Há um individualismo moral importante, que faz parte da essência da verdadeira santidade; mas o tipo de individualismo que é desatencioso, e não pode trabalhar com outros, não é apenas uma caricatura, mas uma falsidade. Além da nossa inabalável confissão de fé, consideremo-nos (tempo presente — continuar considerando) uns aos outros, para nos estimularmos à caridade e às boas obras (24). Vamos nos conhecer mutuamente com o propósito de inspirar e estimu-lar amor e boas obras. Quando provocamos tristeza, raiva e desânimo um no outro, como a negligência de boas obras, é porque não mostramos consideração suficiente. Fomos descuidados em vez de atenciosos. Não demos atenção devida às necessidades do outro e à fineza da nossa forma de agir. É impressionante observar a maneira em que alguns cristãos inspiram seus irmãos para fazer o melhor e fazer sempre mais, enquanto outros mantêm as pessoas ao seu redor em um estado quase constante de irritação e obstina-ção. Na verdade, o cristão santificado deveria mostrar esta consideração agora, porque ele está num estado de graça, em que pode realmente esquecer-se de si mesmo e mostrar interesse e preocupação pelos outros.
3. Uma Prática Constante (10,25)
A esta exortação de consideração mútua constante o autor acrescenta: não deixan-do a nossa congregação. A preservação fiel desta comunhão que pode desenvolver-se somente na adoração coletiva é um dos meios de "estimular" um ao outro. Portanto, devemos prestar atenção à graça regularmente, se por nenhuma outra razão, ao menos por "consideração" pelos outros. Mas esta fidelidade é também uma das "boas obras" às quais devemos encorajá-los — e, certamente, não há um meio melhor de fazê-lo do que pelo exemplo. O triste reconhecimento: como é costume de alguns sugere que alguns desses cristãos hebreus não achavam necessário participar dos cultos da igreja. Isto pode ter sido motivado por uma piedade falsa, que supunha que a adoração solitária era melhor; ou uma presunção religiosa, que achava que a necessidade para a adoração coletiva era coisa do passado; ou um declínio do fervor espiritual, que resultou em uma indiferença crescente. Mas, independentemente do motivo, a negligência no que diz res-peito à freqüência nas reuniões pode ser fatal, tanto para a nossa influência quanto para a nossa própria alma. A entrada no Santo dos Santos não anula nossa necessidade da igreja, nem nos garante privilégios especiais que nos isentam das nossas obrigações coletivas. A prática de se reunir regularmente não é dispensável, mas indispensável para a santidade.
Somente ao nos reunirmos podemos cumprir o dever positivo contido na expressão admoestando-nos uns aos outros. A palavra parakaleo, "exortar", tem muitos sinônimos: convidar a vir, chamar, invocar, admoestar, persuadir, rogar, implorar, enco-rajar e consolar. Que ministério gracioso e multiforme! Não somos chamados para ir à igreja para criticar, raramente para repreender e sempre para encorajar. Do púlpito deveria vir esta nota confortadora e encorajadora; e esta deveria ser a nota do nosso testemunho público e saudação pessoal. Para isso não precisamos de uma "licença para exortar!".
Esta preocupação afável e fiel de uns para com os outros aumenta à medida que contemplamos a Segunda Vinda: e tanto mais quanto vedes que se vai aproximan-do aquele Dia. Quanto mais crermos que a sua vinda está próxima, maior é a nossa responsabilidade de um para com o outro. A apostasia dos nossos dias deveria nos alertar contra a negligência e relaxamento tanto em nós como em nossos irmãos.
SEÇÃO IV
A NOSSA CONFISSÃO DE FÉ É DEFINITIVA
A. A ALTERNATIVA PARA A FÉ, 10:26-39
A tríplice exortação do parágrafo anterior é o clímax da epístola, visto que a exposi-ção doutrinária foi sendo desenvolvida até este ponto culminante. A partir daqui as im-plicações e obrigações práticas e pessoais são realçadas para os leitores. O caminho de Cristo é, no presente, um caminho de fé, em contraste com o culto visível e colorido do passado, com seu apelo ao sentimento, e o Reino visível e concreto do futuro. Esse cami-nho de fé é um intervalo entre uma visão do passado (que apenas atormenta) e uma visão do futuro (que consumirá tudo). Mas o caminho de fé, se aceito plenamente, será inteiramente satisfatório, já que traz bênçãos espirituais imediatas no Santo dos Santos, e estimula a fé para o Dia que se aproxima (v. 25).
1. Devoção ou Desastre (10:26-31)
As exortações sérias de "chegar-se", de "reter firme" e de "estimular" um ao outro no amor, e de fazê-lo com um fervor acelerado à medida que vemos "se aproximando aquele Dia", se não obedecidas, terão conseqüências horripilantes. Porque, se pecarmos vo-luntariamente (deliberadamente), depois de termos recebido o conhecimento da verdade, já não resta mais sacrifício pelos pecados (26). Deus não tem outro meio de expiação de reserva, para o benefício daqueles que escolheram rejeitar a Cristo. Os sacrifícios levíticos são obsoletos e já não são mais aceitáveis. O sacrifício de Cristo não será repetido, e não há um terceiro caminho para o céu. E todas as religiões estão descar-tadas, como ocorre com toda forma de dádivas humanistas culturais ou rituais. Nenhum substituto do sacrifício de Cristo tem algum valor. O pecado propositado contra o qual somos advertidos é uma falha contra todas as obrigações de discipulado depois de conhe-cermos a verdade do novo concerto e a salvação em Cristo. Quem pensa que existe um substituto para o sacrifício de Cristo entende que Cristo é apenas um caminho e não o único caminho, que podemos encontrar outra cobertura para o nosso pecado, e que a nossa falha em obedecer às admoestações dos versículos
Mas isto é impossível. A única coisa remanescente, i.e., "agora deixada", é uma cer-ta expectação horrível de juízo e ardor de fogo, que há de devorar os adversá-rios (27). Esta é uma expectativa certa e definitiva do julgamento apavorante e ardente da ira de Deus. "Quando Deus prepara um martelo, ele não será feito de seda". No Egito houve um lamento à meia-noite em cada lar que havia desprezado o sangue. Mais tarde, a pena de morte se tornou inevitável quando alguém desprezava a lei de Moisés. Deus anulou esta pena por meio de Cristo (7.18), mas o homem não tinha o direito de fazê-lo, e aqueles que tentaram fazê-lo, seguindo "outros deuses", eram apedrejados "até que morram" (Dt
Esse merecimento de castigo é visto na sua verdadeira magnitude quando reconhe-cemos o que o apóstata fez. Em primeiro lugar, ele pisou o Filho de Deus (29). Esta é uma figura de extremo escárnio. Nós pisoteamos o que consideramos sem importância. O apóstata se une a este mundo para pisar não somente Jesus de Nazaré (como talvez esteja pensando), não somente o Homem da Galiléia (como também pode estar supondo), mas o eterno Filho de Deus. Em segundo lugar, ele profanou o sangue do testamento, com que foi santificado. A KJV acrescenta: "uma coisa profana", que traz a idéia de comum e ordinário, ou seja, não melhor do que qualquer outro sangue. Este Sangue do novo concerto, por meio do qual havíamos sido feitos santos no passado, é agora negado. "Como caíram os valentes!" (2 Sm 1.19). Podemos despencar da eminência espiritual mais elevada até profundezas incríveis. Mas, quer apóstatas ou ainda pagãos, quer pre-gadores ou teólogos que declaram que o sangue de Jesus não era diferente em seu valor eterno e poder salvador do sangue de qualquer outro homem são culpados deste sacrilé-gio. Em terceiro lugar, o apóstata fez agravo ao Espírito da graça. Ele "insultou" (Phillips), "assim profanando" (NT Ampl.), o Espírito. A frase o Espírito da graça (to pneuma tes charitos) provavelmente não é um genitivo subjetivo, mas um genitivo objetivo, significando que é o Espírito que concede graça (NT Ampl.). Todo o mover interior do nosso espírito em direção a Deus por intermédio dos anos da graça antecedente, toda a liberação e purificação e poder da justificação e da santificação, toda alegria espiritual e renovação e ardor do favor divino e a capacitação divina são a obra miraculosa interior do Espírito Santo. Insultá-lo seria o mesmo que cometer suicídio (6.4; Mc
Como o homem muda de maneira tão deplorável? Em primeiro lugar, pelo fracasso espiritual — fracasso em entrar no Santo dos Santos, em se firmar na sua profissão de fé, em estimular ao amor e às boas obras e em reunir-se para adoração e comunhão (vv. 19-25). Em seguida, a decadência doutrinária é o próximo passo inevitável. O intelecto segue o coração. Um coração alienado produzirá uma mente traiçoeira e desleal. Quando a alma é obscurecida pelo pecado, a mente ficará obscurecida pela confusão e incerteza. A apostasia incrível descrita no versículo 29 implica na negação da doutrina do Filho de Deus, da doutrina do Sangue santificador e da doutrina do Espírito da graça; pois o cristianismo é tanto doutrina como experiência. É fatal separar estes dois aspectos ou exaltar um em detrimento do outro. E é perigoso mexer com a "fé que uma vez foi dada aos santos" (Jd 3; também G11.23; 3.23; Fp
A mortalidade desse tipo de pecado precisa ser claramente vista por estes cristãos hebreus, Porque bem conhecemos aquele que disse: Minha é a vingança, eu darei a recompensa, diz o Senhor (Dt
2. Lembre-se da Firmeza Passada (10:32-34)
O tom muda abruptamente da advertência severa para um apelo pessoal, baseado em uma recordação nostálgica de dias melhores: Lembrai-vos, porém, dos dias pas-sados, em que, depois de serdes iluminados, suportastes grande combate de aflições (32). Seguindo sua iluminação espiritual, que incluía uma confissão aberta de Cristo, eles foram amargamente contestados por inimigos demoníacos e humanos. Suportastes significa que não somente sofreram essa provação, mas a sofreram pacien-temente e saíram vitoriosos. Esses sofrimentos eram pessoais e vicários. Eles eram, às vezes, publicamente "expostos a insultos e tribulações" (NVI), e em outros momentos compartilhavam experiências semelhantes com seus companheiros cristãos: "fizeram-se solidários com os que assim foram tratados" (v. 33, NVI). Eles, literalmente, carregavam o fardo um do outro e prestavam apoio e encorajamento mútuo. Eles se compadeciam (sofriam com, demonstravam simpatia) especificamente com aqueles que estavam en-carcerados devido à sua fé (v. 34).2' Embora eles mesmos não tivessem sido lançados na prisão, seus bens materiais haviam sido saqueados e confiscados. Mas o seu fervor espiritual era tão grande que com gozo permitiam esta perda, sabendo que, em vós mes-mos, tendes nos céus uma possessão melhor e permanente (34; Mt
Mas, evidentemente a situação agora havia sido atenuada. Em vez de prosperar espiritualmente como era o caso das igrejas palestinas (At
3. O Caminho da Fé não é Opcional (10:35-39)
Em vista das
a) conseqüências terríveis da apostasia e b) dos triunfos da fé no pas-sado, não é razoável desistir agora. Não rejeiteis, pois, a vossa confiança (35). Con-fiança (parresian) é a mesma palavra que foi traduzida por "ousadia" no versículo 19 (cf. também 3.6; 4.16). Sua ousadia passada em confissão leal de Jesus e sua ousadia dada por Deus para viver no Santo dos Santos não deveria ser abandonada por vantagens sociais ou temporais. Nada neste mundo pode ser igualado ao grande e avultado galardão (no mundo vindouro) que pertence à sua ousada fidelidade. Deus vai compensar: Por-que necessitais de paciência (perseverança; cf. 12.1), para que, depois de haverdes feito a vontade de Deus, possais alcançar a promessa (36). A vontade de Deus que deve ser feita (tempo aoristo) é explicada nos versículos
Que a promessa agora em mente trata-se da vinda do Senhor é ao menos sugerido no seguinte versículo: Porque ainda um poucochinho de tempo, e o que há de vir virá e não tardará (37).4 Esta aplicação harmoniza com o versículo 25 e com a segunda parte da citação: Mas o justo (meu justo) viverá da fé; e, se ele recuar, a minha alma não tem prazer nele (38).5 Apesar da certeza, expressa em termos de proximida-de, os cristãos devem andar "por fé e não por vista" (2 Co 5.7), enquanto aguardam a vinda de Cristo. Independentemente dos privilégios preciosos e empíricos que o Santo dos Santos possa apresentar, a vida santa continua sendo uma vida de fé. As glórias futuras da redenção em Cristo continuam futuras e, portanto, invisíveis. Para pessoas de carne e osso, esta invisibilidade é um teste constante, porque a terra presente, por contraste, é absolutamente visível e próxima. É fácil "retrair-se" (Phillips) de uma vida que em tantos momentos rejeita uma terra que pode ser vista para qualificar-se para um mundo que não pode ser visto.' Mas Deus não tem prazer naquele que recuar, porque esta é a ação da mentalidade mundana e da descrença.
A fé acredita na realidade do invisível, no valor maior do que é espiritual e no Deus que prometeu que em Cristo o invisível se tornará visível e o espiritual se tornará concreto. É este tipo de fé que torna a comunhão no Espírito possível. De forma determinada e esperan-çosa, o autor admite a unidade resoluta deles com ele: Nós, porém, não somos daqueles que se retiram para a perdição, mas daqueles que crêem para a conservação da alma (39). Não fazemos parte dos hipócritas ou daqueles que "se afastam secretamente" (Robertson). Isto seria às custas da nossa alma eterna. Somente aqueles que crêem (pisteos), i.e., aqueles que fazem parte dos crentes (genitivo), vão finalmente ser salvos. Claramente, de acordo com esta passagem, não podemos ser apóstatas e crentes ao mesmo tempo.
Champlin
Frase que concorda com alguns manuscritos da versão grega (LXX) do Sl
Outra tradução possível:
um único sacrifício... logo se assentou para sempre.
He 4:16; Ef
tendo liberdade, em contraste com o acesso ao santuário terreno, que era muito limitado (He 9:7-9).He 10:19 He 9:12.
Ver He 6:19, O véu do santuário é apresentado como símbolo do próprio corpo de Cristo (sua carne), que, com a sua morte, possibilitou o acesso à presença de Deus (v. He 10:5; He 9:14).He 10:20 Jo
nos céus.
Genebra
10.1 sombra dos bens vindouros. Os "bens" eram reservados para o futuro nos tempos da lei mas agora, com o advento de Cristo, estão presentes (9.11, nota).
tornar perfeitos. Os adoradores não podiam ser "purificados uma vez por todas" (v. 2). A lei não podia remover a sua culpa e nem lhes dar acesso a Deus (7.11,19; 9.9).
* 10:2 Os sacrifícios eram repetidos dia após dia, demonstrando que eles não providenciariam nenhuma solução duradoura para o problema do pecado.
* 10.3 recordação de pecados. Os sacrifícios do Antigo Testamento foram um testemunho público diante de Deus e da humanidade, que o povo era ainda pecador (Nm
* 10:4 A ineficácia dos sacrifícios do Antigo Testamento é nitidamente revelada em textos tais como 1Sm
*
10.5-10 Sl
* 10.5 corpo me formaste. O texto hebraico de Sl
* 10.7 rolo do livro. Em última análise, todo o Antigo Testamento, cuja mensagem é Cristo (Lc
* 10.8 Sacrifícios e ofertas... holocaustos e oblações pelo pecado. Estes termos resumem todo o sistema de sacrifícios levíticos. Em contraposição a tudo isso (chamado, "o primeiro" no v. 9), Cristo tem um outro sacrifício ("o segundo"). Embora instituído na lei por Deus (2.2; 8.9; 12:18-21,25) o sistema levítico não foi o meio ordenado por Deus para remover definitivamente o pecado do povo.
*
10.9 fazer... a tua vontade. Ele seria obediente através do sofrimento (2.10; 5.8), expiando o pecado através do sacrifício de seu próprio corpo (v. 10).
Remove o primeiro. Isto é, o sistema levítico dos sacrifícios do Antigo Testamento (8.13).
* 10.10 Nessa vontade. O propósito imutável de Deus, que Cristo voluntariamente cumpriu, trouxe salvação para nós (vs. 7,9 e notas).
temos sido santificados. Aqui, como também no v. 14, o assunto não é o processo da santificação (como em 12.14), antes, é a mudança definitiva em nosso status quando estamos unidos com Cristo pela fé e, desta maneira, somos separados da contaminação pecaminosa e qualificados para adorar a Deus. Em Hebreus, os termos: "purificação", "santificação" e "aperfeiçoado" são praticamente sinônimos.
* 10.11 todo sacerdote se apresenta, dia após dia. Os sacrifícios diários, de manhã e de tarde, à semelhança das ofertas anuais no Dia da Expiação, também advertem, através da sua repetição, que não podem tirar a culpa do pecado. Mais um contraste é introduzido (entre estar em pé e assentado), que simboliza a diferença entre o sacerdócio levítico e o sacerdócio de Cristo.
* 10.12 assentou-se. Em contraste com os sacerdotes levíticos, que ficaram de pé e cujo serviço não tem fim, Jesus "assentou-se à destra de Deus", como anunciado no Salmo
*
10.15 dá testemunho também o Espírito Santo. Em harmonia com outros livros do Novo Testamento, Hebreus afirma que o Espírito é o autor primário das Escrituras (3.7; 9.8; At
* 10:16-17 As duas citações de Jeremias 31 demonstram que o sacrifício de Cristo, uma vez por todas, resulta, não apenas na transformação interior, ou santificação do crente (v. 16) mas também no perdão dos pecados, ou justificação (v. 17).
* 10.19 Tendo, pois, irmãos. O escritor coloca a sua própria pessoa no meio de seus leitores num renovado apelo para exercerem confiança ou ousadia quando se aproximam de Deus. Esta confiança não é fundamentada em qualquer mérito que talvez tenhamos, antes, na pessoa e obra do nosso grande sumo sacerdote que sabe "compadecer-se das nossas fraquezas" (4.15).
pelo sangue de Jesus. Não apenas Jesus, em nosso favor (9.24), mas nós mesmos também entramos no santuário celestial de Deus em plena dependência do sacrifício de Jesus.
* 10.20 pelo véu, isto é, pela sua carne. Numa surpreendente figura de linguagem, o autor identifica o véu do templo com o corpo de Jesus. No mesmo sentido em que o véu do templo foi rasgado a fim de dar entrada no Santo dos Santos (6.19; 9.3; Mt
*
10.21 sobre a casa de Deus. Ver nota em 3.6.
* 10.22 aproximemo-nos. Ver nota em 4.16.
plena certeza de fé. O apelo para ter fé sugere o assunto do cap. 11.
tendo o coração purificado... e lavado o corpo. A purificação do interior da consciência que demonstra a superioridade da morte de Jesus sobre os sacrifícios da lei (9.13,14), é visivelmente simbolizado pelo batismo (Ef
* 10.23 Guardemos firme a confissão da esperança. Noutro texto em Hebreus que menciona "a casa de Deus" (v. 21; conforme 3:1-14), há uma exortação idêntica para "guardarmos firme" (3.14), e uma confiança semelhante de que Cristo "é fiel" (conforme 3.5,6). Provavelmente "conservemos firmes a nossa confissão" (4,14) e, semelhantemente, "a confissão da esperança" (v. 23), se refere à ocasião do batismo (observe o termo "água" no v. 22) e a entrada na 1greja (v. 32).
* 10.24 Consideremo-nos... uns aos outros... estimularmos. O dever de encorajar uns aos outros pode ter a sua expressão nas reuniões da Igreja (v. 25). O "amor" completa uma tríade conhecida, com "fé" (v. 22) e "esperança" (v. 23). Parece que essa tríade tinha um papel importante no ensino da Igreja primitiva (1Co
*
10.25 Não deixemos de congregar-nos. Os crentes tinham sido perseguidos duramente (vs. 32,34). O ato de congregar-se com outros fiéis é uma parte importante na vida cristã. Ver "A Igreja Local" em Ap
o Dia se aproxima. O dia da Segunda Vinda de Jesus quando ele retornará trazendo salvação para aqueles que nele esperam (9.28; 12.26,27).
* 10.26 deliberadamente em pecado. Os cristãos que dizem não ter pecado estão iludindo a si mesmos (1Jo
não resta sacrifício pelos pecados. Deus já revogou o sistema levítico do sacrifício de animais (v. 9), e aqueles que abandonam a confissão de sua fé em Cristo não têm nenhum outro recurso para alcançar o perdão.
* 10.28 rejeitado a lei de Moisés. Isto é, apostatou de Deus a fim de servir aos ídolos (Dt
* 10:29 Este argumento, a partir da lei como a premissa menor, para o evangelho, como a maior, também se encontra em 2.2,3. Se violar com desprezo a lei que foi dada por intermédio de Moisés, um servo (3.5), justificava a pena da morte, então o desprezo do Filho de Deus (1.2,3; 3.6; 6.6; 2Pe
*
10.30 O Senhor julgará o seu povo. As duas citações do cântico de Moisés (Dt
* 10:31 Uma conclusão cabível à grave advertência neste trecho.
* 10.32-39 Como em 6:9-12, o escritor equilibra a sua severa advertência com uma lembrança encorajadora de que os seus leitores já manifestaram os frutos da graça, especialmente através de seu apoio mútuo quando chegaram os primeiros sofrimentos.
* 10.32 sustentastes grande luta. Mesmo quando eram novos na fé, estes cristãos suportaram a perseguição.
*
10:33 Ultrajes públicos, imprisionamento, confiscação de bens (mas não o martírio, 12,4) foram algumas das formas de perseguição que os leitores padeceram no início. Estas podem refletir as condições quando o edito de Cláudio (49 d.C.) expulsou os judeus de Roma (Introdução: Data e Ocasião).
* 10.34 compadecestes... aceitastes com alegria. Os leitores ficariam encorajados ao lembrar-se da solidariedade e alegria que compartilharam, apesar da perseguição.
patrimônio superior e durável. A cidade celestial e a pátria de Deus (11.10,16; 12.22), que não podem ser abaladas pelo cataclismo que destruirá o atual sistema de criação (12.27,28). Em comparação com esta eterna herança (9.15), os bens perdidos por amor a Cristo não têm nenhum valor.
* 10.35 grande galardão. Semelhante a Moisés, devemos fixar os nossos olhos no galardão vindouro (11.26).
* 10.36 feito a vontade de Deus. As suas leis estão gravadas em seus corações (8.10; 10.16), assim, eles seguem nos passos de Jesus, que veio para fazer a vontade de Deus (vs. 9,10; 13.21).
alcanceis a promessa. Ver nota em 6.12.
*
10:37-38 Três elementos de Hc
*
10:39 A substância deste argumento é semelhante àquele de 6.9,10. Aqui, o escritor inclui a si mesmo, dizendo "nós" em vez de "vós".
Matthew Henry
Wesley
Mais uma vez, para citar Barclay:
Agora uma coisa eficaz não precisa ser feito novamente; que é feito e o efeito é produzido, e não há necessidade de repetição. O próprio fato de a repetição diária e anual desses sacrifícios é a prova final de que eles estão não purificar a alma dos homens, e que eles estão não dando acesso total e ininterrupta a Deus. Na verdade nosso escritor vai mais longe: ele diz que tudo o que eles são é um lembrete do pecado . Assim, longe de purificação de um homem do seu pecado, tudo o que eles fazem é lembrá-lo de que ele não é purificado e que seus pecados ainda estão de pé entre ele e Deus.Uma coisa é final. Os sacrifícios de sangue da lei levítico nunca pode tirar o pecado (v. He 10:4 ), para não falar da perfeição do crente na graça de Deus (v. He 10:1)
5 Pelo que, entrando no mundo, diz: Sacrifício e oferta não quiseste, Mas a fizeste corpo me preparaste; 6 Em holocaustos e sacrifícios para não tivestes prazer: 7 Então eu disse: Eis-me aqui (No rolo do livro está escrito de mim) Para fazer a tua vontade, ó Deus. 8 Tendo dito acima: Sacrifício e ofertas e holocaustos e sacrifícios pelo pecado não quiseste, nem te agradaram aí (os quais se oferecem segundo a lei), 9 , em seguida, tem ele disse: Eis que eu venho para fazer a tua vontade. Ele tira o primeiro, para que ele possa estabelecer o segundo. 10 Por que temos sido santificados pela oblação do corpo de Jesus Cristo, uma vez por todas. 11 E cada sacerdote, de fato permanece dia após dia, ministrando e oferecendo muitas vezes os mesmos sacrifícios , o que nunca podem tirar os pecados; 12 mas, quando ofereceu um único sacrifício pelos pecados para sempre, assentou-se à direita de Deus; 13 diante esperando até que os seus inimigos sejam postos por escabelo de seus PvPorque com uma só oblação aperfeiçoou para sempre os que são santificados (v. He 10:14 ).
O autor demonstrou superioridade de Cristo aos anjos, aos profetas, aos grandes personagens hebreus da história que foram associados a redenção humana e às instituições religiosas variadas dos hebreus, incluindo a si mesmos e suas funções Dia da Expiação o grande sumo sacerdotes levitas. Ele revelou aos seus leitores a superioridade ea finalidade de realizações alta sacerdotal de Cristo na remissão dos pecados real, como defronte o fracasso das promessas sombrias de perdão sob a expiação levítico (He 9:14 ). Agora, no entanto, o crente é feito para ficar na transparência absoluta de sua natureza espiritual mais profunda, com todos os seus motivos e motivações expostas à luz brilhante da santidade envolvente da divindade na pessoa de Cristo Jesus. Na Sua Cruz Ele condenou o pecado-todo o pecado (conforme He 9:27 ). Portanto, quando em honestidade o crente possui suas imperfeições morais, eles são condenados sob o julgamento da santidade de Cristo revelou.
Para o autor de Hebreus, como também a todos os escritores do Novo Testamento, três coisas são sempre certo; ou seja, que o homem é um pecador perdido e requer um salvador; que não há salvação para o homem curto de Deus; e que Jesus Cristo é o Salvador adequada e só oferecida por Deus para o homem. A primeira proposição necessário nenhum argumento do escritor aos seus leitores. Nem nunca necessária argumentos ao homem em qualquer idade. Esse fato, ele sabe muito bem em seus momentos de sobriedade e honestas. A segunda proposição tem sido mais difícil para o pecador, homem orgulhoso para aceitar. Embora ele nunca tenha encontrado alguma maneira de salvar a si mesmo, ele ainda está tentando. Argumentos do autor para seus leitores têm sido suficientes para convencê-los, e deve ser suficiente para convencer todas as mentes honestas, que as ofertas imperfeitas de homem pecador não são aceitáveis para o Deus perfeito e santo. As duas últimas proposições, especialmente se envolver o interesse e os esforços do escritor nesta seção.
Que o pecado chegou às próprias raízes da natureza moral do homem, não há qualquer evidência que indique. Talvez ninguém tenha visto isso mais claramente do que os teólogos católicos romanos. Romano Guardini afirma:
Cada homem é uma extensa, de profundo alcance mundo em que o bem eo mal existem lado a lado. Ele viaja uma longa estrada, ao longo do qual a direita e suplente de errado com o outro. Este bem e do mal, este certo e errado, não pode ser claramente separados. Eles se entrelaçam em todos os pontos até as raízes mais profundas.Além disso, estes teólogos católicos romanos têm claramente visto e têm como claramente a incapacidade do homem não santificado para permanecer na presença do Deus santo. Nesta problema Guardini diz:
Revelação promete que o homem um dia vai entrar na presença eterna de Deus. Através do contacto com Cristo, mediante a graça santificante e fé, a nova vida nasceu nele. ... Um momento importante foi alcançado na vida do crente [na experiência da morte], quando ele percebe que o que viria a seguir no futuro é realmente presente, quando sua consciência se estende para além da morte. No entanto, nenhum mal pode entrar na presença de Deus, pois Deus é o Santo, o One Pure, o Justo. Não apenas pura e simplesmente, mas Ele também é a fonte de todo o bem, e odeia tudo mal, baixo, impuro, corrupto, e empurra-la dele. O crente deve se perguntar, então, se existe algum caminho que conduz a partir de si mesmo, como ele é, para Deus.Infelizmente, esses teólogos católicos romanos têm outro ponto em comum com muitos teólogos protestantes. Enquanto eles vêem, como todos os homens inteligentes e honestos deve ver, que a alma dos redimidos deve ser feito santo, deve ser santificado, antes que ele possa entrar na presença do santo Deus (He 12:14 , He 10:10 ). O escritor diz respeito Sl
Obediência, no entanto, foi o cerne do ministério expiatório de Cristo. Enquanto era a vontade do Pai que Ele morrer, no entanto, era Cristo quem quis fazer a vontade do Pai (vv. He 10:7 , He 10:9 ). A obediência à vontade de Deus sempre foi o único sacrifício verdadeiro e aceitável. Os profetas tinham visto isso e repetidamente enfatizou ele. A obediência do homem, também, representou o pensamento mais nobre e maior justiça do Antigo Testamento. Foi a propósito da lei para disciplinar o homem e produzir a ele obediência (conforme 1Sm
Cristo tomou o corpo que Deus lhe deu e voluntariamente rendeu-lo para o sacrifício de morte na Cruz, em obediência ao que Ele sabia que Deus quis para a redenção dos homens. Esta foi a perfeita obediência que constituiu o sacrifício perfeito aceitável a Deus. E foi o sacrifício da obediência de Cristo que forneceu para a santificação do crente nEle. Sua vontade era pura e total em sua devoção ao Pai. Nele o crente se torna puro e aceitável para o Pai. Os sacrifícios como tipos e sombras foram intimados sobre Israel, mas, especificamente, não foram exigidos de Cristo. Cristo através de Sua obediência cumprida sacrifícios do Antigo Testamento e apresentado ao Pai o sacrifício que foi eficaz para todos os tempos.
Na verdade, é nesse exato ponto que a santificação é mais eficaz na produção de santidade, ou a totalidade, na experiência e na vida do crente. Não é a perfeição adâmica que a eficácia santificadora de Cristo produz no crente, nem é a perfeição física ou mental, para não falar da perfeição absoluta ou infalibilidade. Ele é a perfeição do amor que a graça de efeitos a obra de Cristo no crente. E o amor sempre produz o sacrifício aceitável de obediência. O perfeito amor purifica o motivo do crente e libera a sua vontade a uma perfeita obediência "intencional" a vontade do Pai, que é o sacrifício aceitável para o perfeito Deus (conforme Lc
O segundo fator na adequação da salvação de Cristo era a sua finalidade (vv. He 10:11-14 ). Mas ele, quando ele tinha oferecido um único sacrifício pelos pecados para sempre, assentou-se à destra de Deus (v. He 10:12 ). No versículo 11 , há quatro expressões que cumulativamente e forçosamente sugerem a ineficácia das ordenanças levíticas e sacrifícios. Eles são ditas a respeito das funções dos sacerdotes, ou seja, se levanta a cada dia, oferecendo muitas vezes os mesmos sacrifícios , e nunca podem tirar os pecados .Em contraste com estas expressões da ineficácia levítico, Cristo é representado no versículo 12 como tendo oferecido um único sacrifício, pelos pecados para sempre e sentou-se , cujo resultado foi a provisão de uma perfeição espiritual eterna para o seu povo.
Deve-se notar que a perfeição eterna Cristo adquiridos para o seu povo era provisório e intencional. Há duas posições extremas e errôneas que devem ser evitadas neste momento. O primeiro é o erro que quando o crente se torna o destinatário da graça santificadora da expiação de Cristo, ele é, então, infalível-já não capaz de pecar. Tal posição não seria a salvação de todo, uma vez que privaria o crente de sua liberdade moral e reduzi-lo a um robô espiritual. A outra posição, um erro tão grave, é que quando o indivíduo entra uma vez que a íntima relação de filiação com Cristo, é impossível para ele nunca perder essa relação. Isto é atualmente conhecido como segurança eterna incondicional. Tal posição seria ou privar logicamente o crente de sua liberdade moral e reduzi-lo a um robô, como no caso da infalibilidade, ou conceder-lhe liberdade e licença para pecar sem a perda de seu relacionamento de salvação com Cristo. Este último é geralmente a conclusão prática alcançado. Assim como a infalibilidade é indefensável, por isso é a segurança incondicional. Nada pode ser mais claro nas Escrituras do que a prestação de uma garantia condicional, a segurança em Cristo condicionada à obediência ativa do crente com Deus em Cristo. Acabado e última obra expiatória de Cristo é uma provisão adequada para o perdão e purificação do crente do pecado natureza original, como também da poluição espiritual e moral de sua vida de pecado ativo. É, ainda, uma disposição para a preservação do crente na graça de Deus (conforme Jo
O terceiro fator na adequação da oferta de Cristo para a salvação do homem era a sua garantia (vv. He 10:15-18 ). E o Espírito Santo também dá testemunho para nós (v. He 10:15-A ). Nesse versículo, o autor clímax e conclui seu argumento para a excelência ea perfeição do sumo sacerdócio de Cristo e sacrifício final. Isso foi indicado anteriormente up (He 8:10. , He 8:12 ), em sua citação da profecia de Jeremias (Jr
As palavras, o Espírito Santo também dá testemunho para nós (v. He 10:15-A ), parecem ter um duplo significado.
Em primeiro lugar, estas palavras dão a garantia de que a citação de Jeremias, aqui utilizada para descrever e confirmar a obra redentora consumada de Cristo, era a própria mensagem de que Deus mudou o profeta a escrever; ou em outras palavras, que Jeremias escreveu sob a inspiração do Espírito Santo de Deus. Assim, a obra redentora de Cristo perfeitamente acabado correspondia com a palavra de Deus. Neste sentido, Cristo cumpriu a profecia (Is
Especificamente, então, o Espírito Santo convence o pecador da condenação divina de seu pecado e de sua necessidade de um Salvador (Jo
Sem maiores problemas bênção do expiação acabado de Cristo do que o fato do perdão divino. Cristo possui esse poder (Lc
O escritor fala como alguém que é ao mesmo tempo surpreso e muito feliz em um muito recente grande descoberta nova. E, de fato, é uma descoberta excitante, para aquele que tem trabalhado muito e bem acima da estrada sombria da vida em uma busca sem sucesso por Deus e paz, de repente, para encontrar-se tomar pela mão do guia celestial, o próprio Filho de Deus, e escoltado na própria presença do majestoso favor. Essa foi a experiência do salmista, que exclamou, em um salmo que tem conotações messiânicas, "Tu me mostrar o caminho da vida; na tua presença há plenitude de alegria; à tua mão direita há delícias perpetuamente "( Sl
O escritor apresenta primeiro três vantagens que o crente em Cristo, após o que uma exortação tríplice é entregue para os leitores.
A primeira vantagem que Cristo oferece aos crentes mais de todos os pretendentes rivais para a sua fé é uma maneira nova e de estar na presença de Deus. Desta forma, é novo porque Jesus em Sua humanidade, foi o primeiro a abrir o caminho para si e para os fiéis de condição perdida do homem na presença de Deus, porque ele pertence a uma nova aliança, e porque é incorruptível e inalterável.
Durante séculos, os hebreus não-cristão tinha laboriosamente subiu a escadaria cansativa de portarias fúteis e apenas obras mortas, para descobrir no topo das escadas, como eles vieram para o encerramento de cada ano de esforço concentrado, e foi para o santuário no grande Dia da Expiação, que a porta da câmara de Deus na cabeça de que escadas estava fechada e barrado contra sua entrada. Eles poderiam, de fato, não recebe mais perto de Deus do que as cortinas do átrio exterior do tabernáculo. Agora, de repente, a cortina exterior foi removido, o tribunal está escancarada aos adoradores, o véu interior é deixado de lado, e Cristo, o próprio Filho de Deus, manda-los com coragem, sem medo ou receio, a se aproximar, digite o muito quadra da presença de Deus, e abraçar o santo Senhor do universo pela fé. Por fim, a barreira foi removido por Cristo e todos os homens podem entrar sem discriminação (conforme Sl
A tradição diz que, por qualquer que a tradição pode valer a pena, que o monge alemão, Martin Luther, foi laboriosamente subindo os degraus da Catedral de São Pedro, em Roma, contando suas contas de e orando em cada passo sucessivo, quando de repente uma voz do céu falou -lhe as palavras de inspiração divina: "O justo viverá pela fé" (He 10:38 ). De Cristo novo e vivo caminho da salvação é como uma escada rolante sobre o qual o crente se atreve a plantar seus pés na fé, e é levado para cima (conforme Rm
Seis vezes no livro de Atos dos Christtians são referidas como as pessoas do "Caminho", a palavra que aparece com um capital de cada vez. O mundo pagão olhava essas pessoas de "Caminho", os seguidores de Cristo, e reconhecendo que eles eram nem judeus nem gentios, chamando-os a "nova raça", ou, por vezes, a "Terceira Raça."
A segunda vantagem que Cristo oferece o crente é o seu grande sumo sacerdócio em que Ele é feito Senhor sobre a casa de Deus. Ele abriu o caminho para a casa de Deus para si mesmo em sua encarnação, e para todos os crentes; Ele forneceu os tesouros da graça (as coisas boas) para todos os crentes; e agora Ele é feito o Senhor sobre a casa de Deus para abrir a porta de casa que a fé de todos os homens e dispensar os tesouros da graça à vontade para todos os que vêm a Ele com fé. Nada menos do que (110) vezes o recorde Atos refere-se ao senhorio do vitorioso e subiu Cristo, o Sumo Sacerdote do homem e Deus. O relato de Atos é um registro vívido do Senhorio de Cristo, no qual Ele livremente dispensado a graça de as coisas boas de seu alto cargo Priestly para os cristãos do primeiro século por meio da atuação do Espírito Santo. Seu ofício sacerdotal alta e é o serviço está aberto e disponível a todos os que se aproximam com sincero coração, em plena certeza de fé . Barclay diz que um homem pode ser capaz de dirigir um questionador como chegar ao Palácio de Buckingham, mas ele pode estar muito longe de ter o direito de tomar o inquiridor na presença da rainha. Jesus não só nos mostrar o caminho que conduz a Deus, Ele também nos leva, como Sumo Sacerdote, na presença de Deus. Por causa do que ele fez, não há nada de fechar a porta ou barrar o caminho mais.
A terceira vantagem oferecida por Cristo em Sua sumo sacerdócio é a limpeza completa do pecado. Toda a adoração do ritual hebraico foi ineficaz para remover a poluição real do pecado da alma do penitente. Não houve limpeza da consciência, e não havia nenhuma purificação da natureza poluída do homem no ritual levítico. O adorador era tão sem esperança de purificação moral sob o ritual levítico como foi Pilatos da culpa da crucificação de Cristo, quando ele pediu uma bacia de água e disse, enquanto ele lavou as mãos diante do povo: "Eu sou inocente do sangue de isso só pessoa "( Mt
A partir de sua apresentação das três vantagens incomparáveis precedentes ofereceu o crente em Cristo, o autor procede a uma exortação tríplice que ele proporciona aos seus leitores.
Em primeiro lugar , eles são exortados a aproximar-se com verdadeiro coração, em plenitude de fé (v. He 10:22). Cristo abriu o caminho, colocou a calçada, e abriu a porta para a presença de Deus para o homem. Ele agora manda tudo para voltar, receber o Pai do perdão e purificação moral, e sentar-se para a festa da sua comunhão.
A consciência culpada é sempre uma barreira para a presença do divino. Antes que o homem pode se aproximar para a comunhão com Deus, ele deve ser perdoado-deve haver nada entre sua alma e Deus. O coração deve ser feita livre de má consciência,mediante o mérito expiatório de Cristo. Alguns estudiosos acreditam que o significado do corpo lavado em água pura é o batismo nas águas. Se isto é assim, então ele vai ser corretamente entendida como uma testemunha para o self do indivíduo e para todos os outros que ele abandonou o mundo e agora é um crente em Cristo para a sua salvação pessoal.
No segundo caso, os leitores são exortados a segurar firmemente a nossa confissão de ... [seu] espero que não vacilar (v. He 10:23 ). Clarke afirma que "se a palavra lavado acima refere-se ao batismo cristão, no caso dos adultos, então a profissão é o que os baptizados em seguida, fez de sua fé no Evangelho; e de sua determinação em viver e morrer na fé. "Barclay considera como significando um credo cristão. Tal confissão , se expressa em um credo formal ou de outra forma, é essencial para a fé do indivíduo que assim confessa Cristo, e para a eficácia do seu testemunho para o mundo. Paulo reconheceu a essencialidade da confissão com a boca, bem como a crença no coração para a salvação do homem (Rm
Em terceiro lugar , o autor exorta os leitores a assumir as suas responsabilidades sociais: vamos considerar uns aos outros (v. He 10:24 ). A cruz na qual Cristo foi crucificado era mais provável uma cruz T com ambos uma perpendicular e um feixe horizontal. Como o símbolo da religião cristã, o feixe perpendicular representa a relação do homem-Deus ao Pai, enquanto o feixe horizontal representa a Sua proximidade aos homens. E só assim é que cada cristão tenha uma relação dupla com Deus e com os outros homens, mas especialmente para os outros cristãos. Isso fica claro nos dois grandes mandamentos do amor de resumo. No Decálogo (Ex
Em primeiro lugar , eles são a desafiar uns aos outros com o amor cristão e de trabalho. Estas duas qualidades do amor e da indústria são inseparáveis na vida cristã (conforme 1Ts
Tomé observa que a fé é a atitude para cima do cristão, a esperança é a atitude para a frente, e amor é a atitude para fora.
Todas as advertências anteriores devem ser considerados à luz da promessa do retorno de Cristo (conforme At
Estes avisos são introduzidas com as terríveis trovões do juízo divino contra aqueles que negam a Cristo e abandonar sua fé nEle. Na verdade, existe uma estreita ligação óbvia entre o abandonando a nossa congregação, como é costume de alguns é (v. He 10:25) e os perigos da apostasia total desde Cristo.
1. A possibilidade de total apostasia (He 10:26)Se pecarmos voluntariamente, depois de termos recebido o conhecimento da verdade (v. He 10:26 ; He 6:7. ; . Sl
Já não resta mais sacrifício pelos pecados, mas uma certa expectação horrível ... julgamento (vv. He 10:26 ). Aqui está uma das declarações mais solenes e terríveis na Bíblia. Ela contém tanto um aspecto negativo e positivo. Em primeiro lugar , à luz de tal pecado, como é descrito no versículo 26a , voluntariosa, persistente e contínua, não resta nenhuma expiação. O autor já mostrou a total incapacidade do sacrifício levítico para remover o pecado e reconciliar o crente a Deus. Além disso, ele tem mostrado nesses sacrifícios para ter tido a sua conclusão e realização no sacrifício de Cristo na Cruz. Agora, aquele que aceitou verdadeiro sacrifício de Cristo na Cruz deve decidir deliberadamente para rejeitar a Cristo como seu Salvador e voltar para os sacrifícios vazia e sem sentido sob a lei, não haveria esperança para ele lá. Esses sacrifícios eram sombras apontando para verdadeiro sacrifício de Cristo. Agora, para rejeitar o real e voltar para a sombra seria a perder toda a esperança da salvação. Isso não quer dizer que tal pessoa pode não voltarem a Cristo e ser salvo. Isso significa que não houve sacrifícios válidos no sistema de Mosaic pelo qual ele poderia ser salvo. Todos foram invalidados. E isso não significa que se um verdadeiro cristão hoje deve negar e abandonar Cristo, ele não conseguia encontrar outros meios de salvação fora de Cristo. Tal ato e atitude persistente ou dolosa equivaleria a crucificando Cristo novamente (conforme He 6:6).
3. A Causa do total apostasia (10: 28-29)De quanto maior castigo sorer ... será julgado merecedor aquele que pisar o Filho de Deus? (v. He 10:29 ).
Para ser condenado, pelos depoimentos de duas ou três testemunhas, de rejeitar e desprezar a lei mosaica, resultou na execução implacável do autor do crime. No entanto, sob a nova aliança do pecado é incomparavelmente maior, eo julgamento será da mesma forma incomparavelmente maior. Lá, ele desprezado e rejeitado a sombra, a lei. Sob Cristo, ele rejeita o real por desclassificação e depreciando o sacrifício de Cristo, através da qual ele foi salvo, e desprezando o Espírito (Espírito Santo), que administrou os benefícios da expiação para a sua alma. Sob a lei mosaica o infrator sofreu o castigo da morte física. Sob a nova aliança o agressor sofre morte espiritual eterna, ou separação de Deus.
4. O Retribution da Total Apostasia (10: 30-31)Tomé observa que "no Antigo Testamento, a referência é a vindicação divina de Israel em face de inimigos, mas no Novo Testamento, a referência é à vingança divina sobre o seu povo em defesa de Seu caráter." Deus está aqui caracterizado como o Deus vivo (v. He 10:31 ; conforme 1Co
A partir de advertências severas contra os perigos da apostasia de Cristo, o autor volta-se agora para cordiais, cheios de fé, incentivos compassivas e exortações aos seus leitores à perseverança no caminho cristão através do sofrimento do paciente por amor de Cristo. Assim como é visto no capítulo 6 , aqui ele segue suas advertências com uma mensagem de encorajamento.
1. Remembrance of Sofrimentos Antigos (10: 32-34)Eles estão a ser fortificada em seus sofrimentos atuais por suas experiências passadas. Há uma certa validade no olhar para trás, como há também no olhar para a frente. Para olhar apenas para o passado, desrespeitando o futuro ou presente é amortecimento ultraconservadorismo. Para olhar apenas para o futuro, sem levar em conta as experiências do passado ou as realidades do presente, é imprudente, otimismo cego. Para ver apenas o presente, sem levar em conta tanto o passado ou o futuro, é ilusória. Mas para viver no presente com um olho no passado e outro no futuro é realismo som e construtiva.
Estes leitores foram admoestados a olhar para o passado para lembretes da graça que tinham sido prestados nos seus sofrimentos anteriores como um incentivo para os seus ensaios presentes. Eles não estavam a viver no passado, mas para conquistar seus perigos presentes e ir até a perfeição, lembrando-se de que eles eram cristãos (fostes iluminados ), e que, como a graça de Deus tinha anteriormente sustentada eles, seria agora fazê-lo. O cristão nunca pode esquecer de forma segura o que Deus tem feito por ele sem pôr em perigo o seu relacionamento atual com Deus. Charles B. Williams traduz esta frase, "mas você deve" continuar "para se lembrar ..."; enquanto JB Phillips diz: "você nunca deve esquecer os últimos dias." Reflexão sobre o passado revive memórias e muitas vezes desperta emoções que podem ter sido longo período de hibernação. Foi uma reflexão que renovou Pedro arrependimento depois de ter negado seu Senhor três vezes (Mt
Os antigos sofrimentos dos cristãos hebreus tinham sido caracterizado por uma grande conflito espiritual e perseguição. Este tinha tomado diversas formas. Ele consistia em parte no sofrimento pessoal, incluindo o ridículo (fez um espetáculo ), acusações falsas ou malignings (injúrias ), e provavelmente a imposição de violência, se não física, pelo menos, tão dolorosas (aflições ). Mas seus antigos sofrimentos também tinha sido em parte sociais, no sentido de que as perseguições foram dirigidos contra toda a comunidade cristã: em parte, tornando-se cúmplices que estavam tão acostumados (v. He 10:33) . JB Phillips traduz: "Foi em parte porque os olhos de todos estavam em você como você suportou palavras ásperas e duras experiências, em parte porque você jogou em seu lote com aqueles que sofreram a mesma coisa." Injúrias pessoais são difíceis de suportar, mas o julgamento é intensificou-se quando lhes são adicionados a acusação de censura de pertença a um grupo social mais reprovável do que o que caracteriza o indivíduo. Isto é evidenciado na forte ressentimento de uma mulher de moralidade sexual indiscriminada quando ela é designada uma prostituta. O mais vil dos homens se orgulham de sua individualidade e se ressentem categorizada com sua espécie. A perseguição individual desses cristãos foi intensificada pelo fato de que a reprovação injustificável de toda a comunidade cristã se acumularam sobre eles, assim como a censura injustificada da cor de um homem é feito o mais agudo em razão da sua classificação como Nigger, um Dago, ou um Lubrificador (com desculpas para os termos). Desse modo, ele herda as opróbrio totais de sua classe com todas as suas associações e conotações injustificáveis e censuráveis. Este é um fato explicitado por Little e seus co-autores em seu penetrante livro Deep South , como também no trabalho monumental de Myrdal An American Dilemma . Mesmo Cristo experimentou o fio da navalha da mais vil e mais malvada de injúrias quando "Ele foi contado com os transgressores"; Sua morte foi oficialmente registrada no rolo de criminosos executados (Is
Não rejeiteis pois a vossa confiança, que tem uma grande recompensa ... sois ... dos que têm fé para a salvação da alma (vv. He 10:35 , He 10:39 ). JB Phillips abruptamente e, caracteristicamente, traduz: "Não jogue fora a sua confiança agora ... A paciência é o que você precisa. ..."
O escritor chega ao fim deste grande capítulo com aconselhamento apropriado e sério para seus leitores.
Na primeira instância, ele entrega admoestação quente e zeloso para os crentes a manterem a sua ousadia , a audácia da fé em Cristo. Sua necessidade presente de reparação moral e espiritual, de modo algum justifica a sua rejeição da fé em Cristo que permanece. Isso eles devem manter, e os outros que eles devem ganhar. Jesus entregou como admoestações às igrejas do Apocalipse (conforme Ap
O galardão foi a razão suficiente citados pelo autor para a sua perseverança na fé (conforme He 11:26 ). Aqui parece haver uma intimação na referência para recompensar de uma figura de linguagem do autor é para usar no final deste capítulo, o de um navio em um mar tempestuoso de condução para seu objetivo final ou porto. Esta é a recompensa para que os marinheiros olhar com fé. Mas esta recompensa não é para ser pensado em termos de presentes materiais, ou prêmios de Deus, por sua fidelidade. A justiça de fidelidade traz consigo sua própria recompensa. Sua recompensa é inerente a ela. A realização e perfeição de suas próprias personalidades, pela redenção fornecida em Cristo é a recompensa prometida de Deus para estes e para todos os crentes fiéis e perseverantes (conforme v. He 10:34 ; He 11:26. ; He 12:23 ). A fé ativa gera paciência, paciência e por sua vez suporta fé. O objetivo final (a promessa) é novamente citado por seu encorajamento. O homem é constituído de forma que ele requer uma marca, uma meta, para visar se ele deve ser mantido em um curso direto para o seu destino final (conforme He 11:39 ).
Em terceiro lugar , o autor apresenta três fatores projetados para o incentivo dos leitores no caminho cristão: (1) ele encoraja-os com a lembrança da iminência do retorno de Cristo; (2) ele faz fé a realidade sobre a qual tudo é contingente ou dependente de fé não descansa no fato, mas fato concretizada pela fé; e (3) ele expressa sua confiança neles através da aplicação de uma citação do Antigo Testamento (Hc
Bem disse o poeta, "Não é o vendaval, mas o conjunto da vela que determina a meta."
Wiersbe
10) com a explicação de que o sacer-dócio de Jesus fundamentou-se no sacrifício supremo — ele sacrificou a si mesmo. O autor apresenta três motivos por que o sacrifício de Cris-to é superior aos descritos no Antigo Testamento.
I. O sacrifício de Cristo aniquila o pecado (10:1-10)
- Os sacrifícios do Antigo Testamento eram ineficazes (w. 1-4)
Eles pertenciam à era dos tipos e das sombras e, por isso, não po-diam mudar o coração. Eles eram repetidos "ano após ano" (v. 1) e "dia após dia" (v. 11), o que prova que não podiam remover o peca-do. Se fosse de outra forma, não haveria necessidade de o sumo sa-cerdote e seus ajudantes repetirem esses atos. Como He 9:10-58 explicou, os rituais do Antigo Testa-mento lidavam apenas com as coi-sas exteriores e as impurezas ceri-moniais. Os sacrifícios produzem a "recordação de pecados", não a remissão deles (veja 9:22). Na ceia do Senhor, lembramos de Cristo (1Co
- O sacrifício de Cristo é eficaz (vv. 5-20)
Nessa passagem, o autor cita Sal-mos
II. O sacrifício de Cristo não preci-sa ser repetido (10:11 -18)
Veja o contraste: os sacerdotes do Antigo Testamento permanecem de pé todos os dias, mas Cristo assen-tou-se à destra do Pai; o sacerdo-te do Antigo Testamento oferecia, muitas vezes, o mesmo sacrifício, mas Cristo ofereceu um único sacri-fício (ele mesmo).
Com uma oferta, Deus deu um alto padrão que aperfeiçoa para sempre os santos separados pela fé em Cristo. (No versículo 10, somos santificados de uma vez por todas; no versículo 14, somos santificados todos os dias. Essa é a santificação posicionai e progressiva.)
Os sacrifícios do Antigo Tes-tamento produzem uma "recorda-ção de pecados", mas o sacrifício de Cristo possibilita a remissão do pecado (v. 18). Remissão significa "remoção". Nossos pecados foram perdoados e removidos para sempre (SI 103:12; Mq
- O sacrifício de Cristo abre o ca-minho para Deus (10:19-39)
- Explicação (vv. 19-21)
O autor recorda as bênçãos que a morte de Cristo traz ao crente de uma vez por todas. Podemos ter in-trepidez (literalmente, "liberdade de linguagem") para entrar na presença do Senhor. Agora não há mais véu entre nós e Deus. O véu do taber- náculo simbolizava o corpo huma-no de Cristo, pois ele cobria a glória de Deus Oo 1:14). O véu rasgou-se quando ele foi oferecido como sa-crifício. Temos um novo caminho na nova aliança, um caminho para a vida, porque temos um Sumo Sacer-dote vivo (7:25). A família de Deus (a igreja) tem um grande Sumo Sa-cerdote em glória.
- Convite (vv. 22-25)
Essa passagem apresenta três co-mandos à ação (veja também 6:1): (1) "aproximemo-nos", em vez de desviar-nos; (2) "guardemos" nossa confissão (testemunho) de fé (ou es-perança, em algumas versões) sem vacilar por causa das provações; (3) "consideremo-nos" uns aos outros e encorajemos, com nosso exem-plo, nossos irmãos a ser verdadeiros cristãos. Se houver algo que provo-quemos uns nos outros, que seja o amor (veja 1Co
- Exortação (vv. 26-39)
Essa é a quarta das cinco exortações (veja o esboço). Ela adverte acer-ca do pecado voluntário. Por favor, lembre-se que essa exortação é para os crentes, não para os não-salvos, e relaciona-se às três exortações ante-riores. Os cristãos descuidados co-meçam a desviar-se pela negligên-cia; a seguir, duvidam da Palavra; e, depois, tornam-se surdos a ela. O passo seguinte é o pecado delibe-rado e o desprezo por sua herança espiritual. Observe os fatos impor-tantes em relação a esse pecado específico. Esse não é o pecado co-metido uma única vez, mas o "viver [...] deliberadamente em pecado"; o versículo 26 deveria ser traduzido por: "A disposição de continuar em pecado". E o tempo verbal contínuo, o mesmo empregado em1Jo
Nos versículos
Russell Shedd
10.2 A consciência maculada impede a comunhão com Deus (Sl
10.4 Manchas morais não podem ser removidas por meios físicas apenas (conforme Sl
10:5-8 Estes vv. apontam para o sacrifício preparado pela encarnação do eterno Filho de Deus. Não quiseste. Mesmo no AT, nota-se que Deus não se interessava nos sacrifícios em si, mas na devoção e obediência do coração (conforme 1Sm
10.10 Nessa vontade. É a vontade de Deus realizada em Cristo (Rm
10.11,12 Conforme 1.4.
10.14 A santificação mencionada aqui aplica-se igualmente aos crentes de cada geração desde Abel até a volta de Cristo ao mundo.
10.18 Não há oferta. É insulto imperdoável contra Deus oferecer sacrifícios por pecados já remidos por Cristo na cruz.
10.19 Intrepidez. O acesso livre à presença divina é o grande privilégio do crente, acesso esse que foi aberto na cruz e usufruímos dele cada vez que oramos e entramos na Sua presença.
10.20 Novo (gr prosphatos - só aqui no NT), "recentemente morto”. Vivo. O caminho para Deus não é mais por sacrifícios (como a missa) mas pela vida do Cristo ressurreto (Rm
3) em corações purificados pelo sangue de Cristo - comunhão interior (Ez
4) com corpos lavados (no batismo de arrependimento - comunhão exterior). B. Guardar firme a esperança -
1) confessando-a em voz alta no mundo;
2) não vacilando (Mt
3) reconhecendo que está fundada em Deus (6:13-20). C. Estimular o amor e as boas obras (13
10:26-29 Deliberadamente. Conforme Nu 15:30 está aqui em vista. É evidente a apostasia (conforme 3.12; 6:4-8; 12.25). Calcou aos pés o Filho de Deus significa desprezo total (conforme Zc
10.31 Este versículo não aponta para descrentes, mas para crentes.
10.32 Iluminados, i.e., pelo evangelho (conforme 6.4; Jo
10.33 Espetáculo (gr theatrizomenoi, 1Co
10.39 Retrocedem. Bem podia o autor ter continuado diretamente com 12.1 "...corramos...", mas deseja encorajar os leitores com uma exposição ilustrada de Hc
NVI F. F. Bruce
4) O caráter decisivo e final do sacrifício único de Cristo (10:1-18)
Ao destacar o caráter definitivo do sacrifício de Cristo, o autor, como tem sido seu costume, o contrasta com a falta de natureza definitiva encontrada no sistema da lei e sacrifício do AT. A Lei, diz ele, traz apenas uma sombra dos benefícios que hão de vir (v. 1). Não possui em si a verdadeira forma dessas realidades (v. 1). Por conseqüência, em virtude de sua natureza — sombra e cópia — foi incapaz de aperfeiçoar qualquer adorador por meio de seus sacrifícios (v. 1). Isso quer dizer que nunca um adorador foi conduzido “a uma verdadeira e duradoura comunhão com Deus”, pois nenhum deles realmente se livrou dos seus sentimentos de culpado de seus pecados (v. 2). Para o autor de Hebreus, o simples fato de que as ofertas pelos pecados eram feitas continuamente, ano após ano (v. 3; cf. Lv 16), era em si prova de que a instituição do antigo sistema, embora ordenado por Deus, não era definitivo. A esse argumento o autor acrescenta que até a razão ensina que é impossível que o sangue de touros e bodes, a morte involuntária de animais irracionais, tire pecados (v. 4); na melhor das hipóteses, eram apenas símbolos visíveis de algo melhor que estava por vir.
Contudo, o único sacrifício com que Deus se satisfez, como a voz profética do AT destacou repetidas vezes, foi o da dedicação consciente e voluntária da vida total de um homem à vontade de Deus. Por isso, quando Cristo veio ao mundo, disse: “Sacrifício e oferta não quiseste, mas um corpo me preparaste [...] Aqui estou [...] vim para fazer a tua vontade, ó Deus (v. 5-7). O autor está citando Sl
Foram somente uma medida tapa-buracos desenvolvida como resultado da rebeldia do homem. O que Deus sempre desejou foi a obediência e lealdade para com a sua vontade. Agora finalmente esse desejo divino foi satisfeito. O Filho preexistente se tornou encarnado em concordância com a voz da profecia (i.e., como foi escrito acerca dele no livro, v. 7) e anunciou a “sua resolução de substituir” os sacrifícios antigos por sua própria obediência. Por seu ato de bondade, ele se identificou voluntariamente com a humanidade em tal medida que sua vida de total obediência ao Pai, até o ponto de morrer na cruz (conforme Fp
A natureza definitiva desse sacrifício supremo é exaltada ainda mais por outros contrastes que existem entre Cristo e os sacerdotes antigos. Estes se apresentam (v. 11), indicando que ainda há serviço a ser feito; Cristo, por outro lado, assentou-se à direita de Deus (v. 12), significando que sua tarefa foi concluída. O antigo sacerdote repetidamente oferece os mesmos sacrifícios, que nunca podem remover os pecados (v. 11); Cristo, no entanto, ofereceu um único sacrifício pelos pecados (v.
12). Assim, Cristo aperfeiçoou para sempre os que estão sendo santificados, isto é, ele purificou a consciência do cristão do sentimento de culpa e o levou como adorador à presença de Deus (v. 14). Que isso é verdade é demonstrado pelo Espírito Santo testemunhando por meio de Jeremias que a nova aliança e o perdão dos pecados foram prometidos a nós, cristãos (v. 15-17). Por isso, Onde esses pecadosforam perdoados, não há mais necessidade de sacrifício por eles (v. 18). As exigências básicas para o completo desfrutar do relacionamento de aliança foram satisfeitas completamente — perdão de pecados e uma consciência purificada.
VII. EXORTAÇÕES FINAIS PARA A PERSEVERANÇA E ADVERTÊNCIAS ACERCA DA INDIFERENÇA (10.19—12.29)
1) Exortação para a participação nos cultos de adoração (10:19-25)
Tendo concluído a sua grande seção teológica acerca do sacerdócio de Jesus Cristo, o autor se volta novamente para o verdadeiro propósito da sua homilia — exortação e advertência.
A primeira exortação estimula o cristão a aproveitar todas as vantagens do privilégio da adoração — de se aproximar (v. 22) — que agora está disponível a ele (v. 19-22). As razões dadas pelo autor para a sua exortação são duas: (a) a confiança que agora temos para entrar no Santo dos Santos (v. 19), e (b) o grande sacerdote que temos sobre a casa de Deus (v. 21). Aqui “confiança” (gr. parrhêsia, lit. “franqueza”, “abertura”) transmite a idéia de uma ousadia exultante, um sentimento vívido de liberdade de todo o medo quando se trata de entrar na área sagrada da presença de Deus. Esse “acesso livre” foi provido pelo sangue de Jesus (v. 19),porum novo evivo caminho que ele abriu por meio do véu, isto ê, do seu corpo (v. 20). Nessas palavras, o autor está dizendo que todas as barreiras para a presença de Deus foram derrubadas para sempre por meio do sangue e do corpo (v. “carne e sangue” em 2,14) de Jesus, i.e., por meio das verdadeiras experiências humanas históricas, incluindo a morte, do Filho eterno, que é o grande sacerdote sobre a casa de Deus (v. 21, conforme 3,6) para o cristão. Ele não somente rasgou o véu que separava, mas está aí pessoalmente para escoltar o adorador para o santuário. A verdadeira adoração de Deus, portanto, é realizada somente por meio de Jesus Cristo e seu sacrifício expiatório (v. 20,21).
Tendo esboçado as razões para que o cristão aproveite as vantagens do direito que ele tem à adoração, o autor agora passa a descrever a maneira em que isso deve ser feito: (a) O cristão deve adorar com um coração sincero (v. 22), ou seja, deve se aproximar com sinceridade no íntimo do seu ser, lembrando as habilidades críticas da palavra de Deus (4.12). (b) Deve adorar com plena convicção de fé (v. 22), “tendo resolvido toda a dúvida e apreensão”, refletindo continuamente, com base na sua fé, a pessoa e obra de Cristo (c) Deve adorar com o seu coração aspergido para purificá-lo de uma consciência culpada (v. 22) e com (d) o seu corpo lavado com água pura (v. 22), isto é, se reunir para a adoração somente depois de ter obtido a consciência do perdão dos seus pecados por meio da fé na obra expiatória de Cristo e de ter participado no batismo cristão (conforme 1Pe
A segunda admoestação exorta o cristão a se apegar com firmeza à esperança (v. 23) que ele professou publicamente no seu batismo (conforme Justino, I Apol. ól.lss). O forte apelo para tal perseverança pode ser encontrado na grande fidelidade de Deus, que tornou as suas promessas irrevogáveis (v. esse mesmo conceito em 6.17; 11.11; 13.5).
Por último, os cristãos são exortados a considerar como eles podem se animar uns aos outros para se incentivarem ao amor e às boas obras (v. 24). Essas coisas pertencem à essência do cristianismo. Visto que a sua manutenção depende da interação mútua da comunidade cristã, é absolutamente essencial que a pessoa se reúna com outros cristãos se ela quer ser encorajada ao desenvolvimento espiritual constante. Qualquer tipo de cristianismo solitário é impensável para o autor de Hebreus, que lamenta o fato de que, apesar do Dia estar se aproximando (v. 25), há os que negligenciam os seus encontros (v. 25). Aqui nessas exortações se encontra a trindade paulina da fé (v. 22), esperança (v. 23) e amor (v. 24).
2) Advertência contra a deserção (10:26-39)
A menção da vinda do dia do julgamento e da necessidade de edificação mútua constante dá ao autor os meios necessários para a transição da exortação para a advertência severa, muito semelhante à Dt
Então, porque se tornou psicologicamente endurecido (conforme 3,13) a ponto de não enxergar mais o valor redentor da morte de Cristo, tratando o sangue da aliança pelo qual ele foi santificado (i.e., o cristão professo, ou talvez o próprio Cristo) como uma coisa comum (v. 29), aí, para ele, não há mais sacrifício pelos pecados (v. 26). Ele rejeitou a única possibilidade de expiação. A única coisa que ele pode esperar é um tipo de juízo mais temeroso do que o que foi infligido ao homem que intencionalmente rejeitou a aliança antiga (v. 27). O juízo mais severo se deve ao fato de que a aliança que ele rejeitou é maior, pois nesse ato ele pisou aos pés o Filho de Deus (observe o título), profanou o sangue da aliança e insultou o Espírito da graça (v. 29). O autor conclui essa advertência sombria com um lembrete de que o Deus vivo (v. 31) não ameaça em vão: eu retribuirei, diz o Senhor, e as Escrituras (que não podem falhar) prometem que 0 Senhor julgará o seu povo (v. 30).
Mesmo assim, de maneira idêntica à Dt
Moody
II. Os Argumentos Principais São Apresentados e Explicados. 1:5 - 10:18.
A. Cristo "Maior que"; O Argumento da Superioridade. 1:5 - 7:28.
O pensamento introduzido em He 1:4 estende-se agora através de uma sede de sete citações do V.T. Destas, cinco provam a superioridade de Cristo.
4) A Nova Aliança é Completa, Perfeita e Operante. He 10:1-18.
Como os pecados podem ser removidos? A velha aliança oferecia um meio para o perdão dos pecados. Era satisfatório? O método funcionava? Estas perguntas formam o alicerce da fase final do argumento.
1-4. A velha aliança falhou. Foi simples sombra (skia) das coisas melhores por vir, uma imagem (eikon) do mal. Por causa disto, era fútil, em última análise, pois nunca deu a ninguém maturidade na fé e confiança. Se tivesse produzido crentes perfeitos, não teria sido substituída. O problema do pecado teria sido resolvido. O fato claramente apresentado é que as ofertas anuais e o sangue dos sacrifícios dos animais não podiam tirar o pecado. A palavra vital no versículo 4 é impossível (adynaton). Esta é uma declaração forte, conclusiva e verdadeira.
5-10. O Sl
11-13. O triunfo final do Messias vê-se no fato de que Ele não vem repetidamente, nem representa uma redenção incompleta; mas ao oferecer-se a Si mesmo, Cristo assentou-se à destra de Deus. Novamente se faz referência à posição ocupada por Cristo, o lugar de autoridade e Seu serviço sacerdotal. Para os crentes, Ele governa e intercede, dois aspectos do ministério de Cristo continuamente mantido diante dos que eram tentados a apostatar voltando ao Judaísmo, ao mero legalismo e ao ritualismo. O Reino de Cristo tornar-se-á verídico. Enquanto isso, Ele pacientemente aguarda o momento de Seus inimigos serem subjugados. Então não haverá mais oposição a Cristo ou ao Seu governo.
14-18. A aliança profetizada por Jeremias foi cumprida. Os crentes em Cristo estão agora aperfeiçoados, purificados, aptos para a comunhão perpétua com Deus. A palavra aperfeiçoou (teteleioken) significa "completou". Isto é, foi alcançado o fim que estava em vista; o crente está preparado para entrar no santuário, e sua esperança terrena está assegurada (cons. EXpGT). Isto significa crescimento e também o gozo dos privilégios.
O escritor torna a citar Jr
A. Descrição da Vida da Fé. He 10:19-25.
A vida da fé precisa em primeiro lugar ser compreendida. Se um mestre descobre que a fé de um crente é fraca, então deve falar mais de uma fé ousada que toma os crentes fortes e confiantes. Esta ousadia se encontra na garantia eterna de que Cristo entrou no santuário e na presença de Deus, tomando também possível a cada crente entrar no santuário e na presença de Deus. Se este é o privilégio dos crentes, e é, então os crentes devem aproveitar-se desse privilégio. Devem exercitar a prerrogativa de se aproximarem, porque Cristo, o Filho que está sobre a casa de Deus e é o sumo sacerdote na geração eterna (de Melquisedeque) que tomou-a possível. Nesta expansão de He 4:13-16, o escritor nos incentiva a sermos ousados.
III. Os Elementos da Vida da Fé. 10:19 - 13:17.
Agora uma exortação conclui os últimos pensamentos do escritor. Esta seção final é uma composição exortatória com todas as idéias centralizadas na palavra – fé. A exortação tem em vista a constância da fé, com advertências colaterais sobre os resultados que devem ser esperados quando a vida da fé é rejeitada ou desprezada. O pensamento da fé completa-se com o epílogo pessoal com o qual a epístola finalmente termina. O pensamento de uma vida de fé ativa é um ponto importante, à volta do qual o escritor ajunta seus argumentos e advertências finais. O pensamento introduzido com aproximemo-nos com sincero coração, em plena certeza de fé permeia tudo o que vem a seguir. Por meio de descrições, advertências, exemplos e outros meios que lhe parecem vir à mente, o escritor expõe o caso claramente em uma frase, em plena certeza de fé.
20,21. Aqui estão os meios de acesso, pelo novo (prosphaton) e vivo caminho que ele nos consagrou. O véu já não bloqueia mais o acesso a Deus, nem a natureza humana, simbolizada pela referência à carne (sarx). O sofrimento de Cristo na carne removeu esta barreira para sempre. Quando o Seu corpo foi rasgado na cruz, o véu entre Deus e os homens também foi rasgado, dando acesso imediato a Deus. E Cristo é o grande sacerdote, ou grande sumo sacerdote, como em He 4:14, matizando o trabalho de um grande sacerdote no santuário.
B. Uma Descrição Daqueles que Desprezam Este “Caminho Novo e Vivo”. He 10:26-39.
A exortação à constância continua com uma aplicação ou advertência negativa. Alternativas são descritas em agudo contraste, como por exemplo, fé ou incredulidade, fé e prática ou terrível juízo, aceitação ou rejeição à luz do Calvário.
27-29. O julgamento é o que vem a seguir. A prática sob a lei mosaica foi citada para estabelecer o contraste. Este julgamento virá sobre os adversários de Deus, e a rejeição do versículo 26 coloca os rejeitadores aparentemente sobre aqueles adversários. Será um julgamento horrível, terrível, porque o sacrifício expiador foi rejeitado.
Segue-se uma acusação tripla:
1) Desrespeito a Cristo, implícito no calcou aos pés o Filho de Deus;
2) rejeição da aliança comprada com sangue, considerando-a sem valor e profana;
3) desprezo da pessoa e obra do Espírito Santo.
30,31. De tal extrema condição não há remédio nem escapatória. Tais pessoas só terão a vingança a sua espera, declara o inspirado escritor, atando Dt
32-34. Novamente, o escritor traça um contraste. Continuando a exortação, ele descreve a fé e a paciência vigorosa nas provações e dificuldades. Ele faz os crentes se lembrarem de sua fé primitiva e da primeira bênção quando conheceram Cristo. Na alegria dessa recémdescoberta fé eles enfrentaram os sofrimentos, tentações (athlesis, como as lutas de um atleta), vitupérios (E.R.C) e tribulações. O tipo de luta – quer simpatizando com outros sob provação ou sofrendo perda pessoal por Cristo faz pouca diferença. A fé era forte; a aflição era bem recebida, e a confiança em Cristo era firme e constante. Em espetáculo. Eles foram transformados em teatro, colocados em um palco (theatrizomenoi) para que fossem olhados por todos; mas não vacilaram. Encorajando assim os crentes para que se lembrassem dos dias anteriores, o escritor personaliza sua exortação.
35-37. Paciência, ou confiança, à luz das coisas relembradas, não deve ser agora esquecida, nem rejeitada; pois esta é uma confiança baseada na certeza, uma ousadia oriunda da fé vital, uma vitória assegurada. E esta paciência é a maior das necessidades. Em vez de retroceder a um caminho mais fácil, os crentes devem manter a fé e a esperança em alto grau, com paciência firme, pois a recompensa é certa. Fazer a vontade de Deus deve ser o desejo que governa seus anseios na terra, para que sua recompensa celeste possa ser mais abençoada (cons. Mt
38-39. A fé é a nota principal desta passagem. Aqueles que vivem pela fé e morrem na fé, finalmente se regozijarão na salvação final que está garantida em Cristo. Como Habacuque adverte, os homens não devem retroceder, pois nesse caso Deus está obrigado a agir conforme descrito em He 10:26-31. Verdadeiros crentes não serão acusados desse recuar. Sua fé é daqueles que crêem para a conservação da alma. Na sua descrição da fé do verdadeiro crente, o escritor introduziu de maneira calma a fase seguinte de sua exortação.
Dúvidas
SOLUÇÃO: Essa dificuldade surge do fato de que o autor de Hebreus cita uma versão grega do AT (a Septuaginta), ao passo que o Sl
SOLUÇÃO: Essa dificuldade surge do fato de que o autor de Hebreus cita uma versão grega do AT (a Septuaginta), ao passo que o Sl
PROBLEMA: Lv
SOLUÇÃO: Os sacrifícios no AT não tinham o propósito de remover o pecado, mas de apenas cobri-lo até a vinda de Cristo, o qual, este sim, pôde n mover o pecado. Cada sacrifício de sangue antes de Cristo apontava pára ele. O cordeiro pascal era um tipo que prenunciava o comprimento e n "Cristo, nosso Cordeiro pascal, [que] foi imolado" (1Co
Os sacrifícios do AT apenas proporcionaram uma cobertura temporária dos pecados, até que Cristo propiciasse a solução definitiva ao problema do pecado. Cada oferenda do AT tinha como que uma "nota d e débito", que permaneceu aguardando até que fosse pago pelo "Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!" (Jo
SOLUÇÃO: Há basicamente duas interpretações dessa passagem. Há os que a tomam como referindo-se aos crentes, e há os que a consideram como referindo-se aos que não são crentes.
Aqueles que dizem que essa passagem se refere aos que não são crentes argumentam que todas essas características poderiam ser daqueles que professam meramente o cristianismo, mas que de fato não possuem o Espírito Santo. Observam que as pessoas referidas no texto não são descritas da maneira usual como um crente é caracterizado, como, por exemplo: quem nasceu "de novo" (Jo
Vários problemas surgem quando se toma essa passagem como relativa a não-crentes, mesmo para aqueles que sustentam a posição de que o crente pode perder a salvação (i.e., os arminianos). Primeiro, a passagem declara enfaticamente que "é impossível outra vez renová-los para arrependimento" (He 6:4,He 6:6). Mas poucos arminianos crêem que, uma vez tendo alguém apostatado, lhe seja possível ser salvo de novo.
Apesar de a descrição de tais pessoas no texto ser um pouco diferente das formas empregadas em outras partes do NT, algumas das expressões utilizadas muito dificilmente poderiam aplicar-se a pessoas não salvas. Por exemplo, (1) tais pessoas tinham experimentado o "arrependimento" (He 6:6), que é a condição para a salvação (At
É claro que, se eles são crentes, então a questão que surge é a respeito da sua situação depois que "caíram" (v. He 10:6). Aqui a interpretação varia conforme a linha teológica adotada. Os arminianos argumentam freqüentemente que tais pessoas perderam de fato a salvação. Entretanto o texto parece indicar que elas não podem ser salvas de novo, o que a maioria dos arminianos rejeita.
Por outro lado, aqueles que sustentam um ponto de vista calvinista (como os autores deste livro) apontam para alguns fatos. Primeiro, a palavra correspondente ao verbo "cair" que aparece no texto (para-peiontas) não indica uma ação sem retorno. É, sim, uma palavra para "desviar-se do rumo", indicando que a situação daquelas pessoas não é desesperadora.
Segundo, o fato de que é "impossível" que eles de novo se arrependa n indica a natureza do arrependimento, ou seja, que é uma vez para sempre. Em outras palavras, eles não necessitam arrepender-se novamente, já que isso foi feito uma vez e é suficiente para a "eterna redenção" (He 9:12).
Terceiro, o texto parece indicar que não há necessidade de que os que se "desviaram"(apóstatas) se arrependam de novo para serem salvos, assim como não é mais necessário que Cristo morra de novo na cn z (He 6:6).
Finalmente, o autor de Hebreus chama de "amados" aqueles a quem ele está levando essa advertência, termo este que dificilmente poderia ser considerado apropriado para descrentes.
De qualquer forma, não há problema algum nessa passagem, a respeito da inspiração da Escritura. É simplesmente uma questão de interpretação da Bíblia por cristãos que têm em comum a crença de que ela é a inspirada Palavra de Deus em tudo o que afirma.
SOLUÇÃO: Há basicamente duas interpretações dessa passagem. Há os que a tomam como referindo-se aos crentes, e há os que a consideram como referindo-se aos que não são crentes.
Aqueles que dizem que essa passagem se refere aos que não são crentes argumentam que todas essas características poderiam ser daqueles que professam meramente o cristianismo, mas que de fato não possuem o Espírito Santo. Observam que as pessoas referidas no texto não são descritas da maneira usual como um crente é caracterizado, como, por exemplo: quem nasceu "de novo" (Jo
Vários problemas surgem quando se toma essa passagem como relativa a não-crentes, mesmo para aqueles que sustentam a posição de que o crente pode perder a salvação (i.e., os arminianos). Primeiro, a passagem declara enfaticamente que "é impossível outra vez renová-los para arrependimento" (He 6:4,He 6:6). Mas poucos arminianos crêem que, uma vez tendo alguém apostatado, lhe seja possível ser salvo de novo.
Apesar de a descrição de tais pessoas no texto ser um pouco diferente das formas empregadas em outras partes do NT, algumas das expressões utilizadas muito dificilmente poderiam aplicar-se a pessoas não salvas. Por exemplo, (1) tais pessoas tinham experimentado o "arrependimento" (He 6:6), que é a condição para a salvação (At
É claro que, se eles são crentes, então a questão que surge é a respeito da sua situação depois que "caíram" (v. He 10:6). Aqui a interpretação varia conforme a linha teológica adotada. Os arminianos argumentam freqüentemente que tais pessoas perderam de fato a salvação. Entretanto o texto parece indicar que elas não podem ser salvas de novo, o que a maioria dos arminianos rejeita.
Por outro lado, aqueles que sustentam um ponto de vista calvinista (como os autores deste livro) apontam para alguns fatos. Primeiro, a palavra correspondente ao verbo "cair" que aparece no texto (para-peiontas) não indica uma ação sem retorno. É, sim, uma palavra para "desviar-se do rumo", indicando que a situação daquelas pessoas não é desesperadora.
Segundo, o fato de que é "impossível" que eles de novo se arrependa n indica a natureza do arrependimento, ou seja, que é uma vez para sempre. Em outras palavras, eles não necessitam arrepender-se novamente, já que isso foi feito uma vez e é suficiente para a "eterna redenção" (He 9:12).
Terceiro, o texto parece indicar que não há necessidade de que os que se "desviaram"(apóstatas) se arrependam de novo para serem salvos, assim como não é mais necessário que Cristo morra de novo na cn z (He 6:6).
Finalmente, o autor de Hebreus chama de "amados" aqueles a quem ele está levando essa advertência, termo este que dificilmente poderia ser considerado apropriado para descrentes.
De qualquer forma, não há problema algum nessa passagem, a respeito da inspiração da Escritura. É simplesmente uma questão de interpretação da Bíblia por cristãos que têm em comum a crença de que ela é a inspirada Palavra de Deus em tudo o que afirma.
SOLUÇÃO: Há basicamente duas interpretações dessa passagem. Há os que a tomam como referindo-se aos crentes, e há os que a consideram como referindo-se aos que não são crentes.
Aqueles que dizem que essa passagem se refere aos que não são crentes argumentam que todas essas características poderiam ser daqueles que professam meramente o cristianismo, mas que de fato não possuem o Espírito Santo. Observam que as pessoas referidas no texto não são descritas da maneira usual como um crente é caracterizado, como, por exemplo: quem nasceu "de novo" (Jo
Vários problemas surgem quando se toma essa passagem como relativa a não-crentes, mesmo para aqueles que sustentam a posição de que o crente pode perder a salvação (i.e., os arminianos). Primeiro, a passagem declara enfaticamente que "é impossível outra vez renová-los para arrependimento" (He 6:4,He 6:6). Mas poucos arminianos crêem que, uma vez tendo alguém apostatado, lhe seja possível ser salvo de novo.
Apesar de a descrição de tais pessoas no texto ser um pouco diferente das formas empregadas em outras partes do NT, algumas das expressões utilizadas muito dificilmente poderiam aplicar-se a pessoas não salvas. Por exemplo, (1) tais pessoas tinham experimentado o "arrependimento" (He 6:6), que é a condição para a salvação (At
É claro que, se eles são crentes, então a questão que surge é a respeito da sua situação depois que "caíram" (v. He 10:6). Aqui a interpretação varia conforme a linha teológica adotada. Os arminianos argumentam freqüentemente que tais pessoas perderam de fato a salvação. Entretanto o texto parece indicar que elas não podem ser salvas de novo, o que a maioria dos arminianos rejeita.
Por outro lado, aqueles que sustentam um ponto de vista calvinista (como os autores deste livro) apontam para alguns fatos. Primeiro, a palavra correspondente ao verbo "cair" que aparece no texto (para-peiontas) não indica uma ação sem retorno. É, sim, uma palavra para "desviar-se do rumo", indicando que a situação daquelas pessoas não é desesperadora.
Segundo, o fato de que é "impossível" que eles de novo se arrependa n indica a natureza do arrependimento, ou seja, que é uma vez para sempre. Em outras palavras, eles não necessitam arrepender-se novamente, já que isso foi feito uma vez e é suficiente para a "eterna redenção" (He 9:12).
Terceiro, o texto parece indicar que não há necessidade de que os que se "desviaram"(apóstatas) se arrependam de novo para serem salvos, assim como não é mais necessário que Cristo morra de novo na cn z (He 6:6).
Finalmente, o autor de Hebreus chama de "amados" aqueles a quem ele está levando essa advertência, termo este que dificilmente poderia ser considerado apropriado para descrentes.
De qualquer forma, não há problema algum nessa passagem, a respeito da inspiração da Escritura. É simplesmente uma questão de interpretação da Bíblia por cristãos que têm em comum a crença de que ela é a inspirada Palavra de Deus em tudo o que afirma.
SOLUÇÃO: Há basicamente duas interpretações dessa passagem. Há os que a tomam como referindo-se aos crentes, e há os que a consideram como referindo-se aos que não são crentes.
Aqueles que dizem que essa passagem se refere aos que não são crentes argumentam que todas essas características poderiam ser daqueles que professam meramente o cristianismo, mas que de fato não possuem o Espírito Santo. Observam que as pessoas referidas no texto não são descritas da maneira usual como um crente é caracterizado, como, por exemplo: quem nasceu "de novo" (Jo
Vários problemas surgem quando se toma essa passagem como relativa a não-crentes, mesmo para aqueles que sustentam a posição de que o crente pode perder a salvação (i.e., os arminianos). Primeiro, a passagem declara enfaticamente que "é impossível outra vez renová-los para arrependimento" (He 6:4,He 6:6). Mas poucos arminianos crêem que, uma vez tendo alguém apostatado, lhe seja possível ser salvo de novo.
Apesar de a descrição de tais pessoas no texto ser um pouco diferente das formas empregadas em outras partes do NT, algumas das expressões utilizadas muito dificilmente poderiam aplicar-se a pessoas não salvas. Por exemplo, (1) tais pessoas tinham experimentado o "arrependimento" (He 6:6), que é a condição para a salvação (At
É claro que, se eles são crentes, então a questão que surge é a respeito da sua situação depois que "caíram" (v. He 10:6). Aqui a interpretação varia conforme a linha teológica adotada. Os arminianos argumentam freqüentemente que tais pessoas perderam de fato a salvação. Entretanto o texto parece indicar que elas não podem ser salvas de novo, o que a maioria dos arminianos rejeita.
Por outro lado, aqueles que sustentam um ponto de vista calvinista (como os autores deste livro) apontam para alguns fatos. Primeiro, a palavra correspondente ao verbo "cair" que aparece no texto (para-peiontas) não indica uma ação sem retorno. É, sim, uma palavra para "desviar-se do rumo", indicando que a situação daquelas pessoas não é desesperadora.
Segundo, o fato de que é "impossível" que eles de novo se arrependa n indica a natureza do arrependimento, ou seja, que é uma vez para sempre. Em outras palavras, eles não necessitam arrepender-se novamente, já que isso foi feito uma vez e é suficiente para a "eterna redenção" (He 9:12).
Terceiro, o texto parece indicar que não há necessidade de que os que se "desviaram"(apóstatas) se arrependam de novo para serem salvos, assim como não é mais necessário que Cristo morra de novo na cn z (He 6:6).
Finalmente, o autor de Hebreus chama de "amados" aqueles a quem ele está levando essa advertência, termo este que dificilmente poderia ser considerado apropriado para descrentes.
De qualquer forma, não há problema algum nessa passagem, a respeito da inspiração da Escritura. É simplesmente uma questão de interpretação da Bíblia por cristãos que têm em comum a crença de que ela é a inspirada Palavra de Deus em tudo o que afirma.
SOLUÇÃO: Há basicamente duas interpretações dessa passagem. Há os que a tomam como referindo-se aos crentes, e há os que a consideram como referindo-se aos que não são crentes.
Aqueles que dizem que essa passagem se refere aos que não são crentes argumentam que todas essas características poderiam ser daqueles que professam meramente o cristianismo, mas que de fato não possuem o Espírito Santo. Observam que as pessoas referidas no texto não são descritas da maneira usual como um crente é caracterizado, como, por exemplo: quem nasceu "de novo" (Jo
Vários problemas surgem quando se toma essa passagem como relativa a não-crentes, mesmo para aqueles que sustentam a posição de que o crente pode perder a salvação (i.e., os arminianos). Primeiro, a passagem declara enfaticamente que "é impossível outra vez renová-los para arrependimento" (He 6:4,He 6:6). Mas poucos arminianos crêem que, uma vez tendo alguém apostatado, lhe seja possível ser salvo de novo.
Apesar de a descrição de tais pessoas no texto ser um pouco diferente das formas empregadas em outras partes do NT, algumas das expressões utilizadas muito dificilmente poderiam aplicar-se a pessoas não salvas. Por exemplo, (1) tais pessoas tinham experimentado o "arrependimento" (He 6:6), que é a condição para a salvação (At
É claro que, se eles são crentes, então a questão que surge é a respeito da sua situação depois que "caíram" (v. He 10:6). Aqui a interpretação varia conforme a linha teológica adotada. Os arminianos argumentam freqüentemente que tais pessoas perderam de fato a salvação. Entretanto o texto parece indicar que elas não podem ser salvas de novo, o que a maioria dos arminianos rejeita.
Por outro lado, aqueles que sustentam um ponto de vista calvinista (como os autores deste livro) apontam para alguns fatos. Primeiro, a palavra correspondente ao verbo "cair" que aparece no texto (para-peiontas) não indica uma ação sem retorno. É, sim, uma palavra para "desviar-se do rumo", indicando que a situação daquelas pessoas não é desesperadora.
Segundo, o fato de que é "impossível" que eles de novo se arrependa n indica a natureza do arrependimento, ou seja, que é uma vez para sempre. Em outras palavras, eles não necessitam arrepender-se novamente, já que isso foi feito uma vez e é suficiente para a "eterna redenção" (He 9:12).
Terceiro, o texto parece indicar que não há necessidade de que os que se "desviaram"(apóstatas) se arrependam de novo para serem salvos, assim como não é mais necessário que Cristo morra de novo na cn z (He 6:6).
Finalmente, o autor de Hebreus chama de "amados" aqueles a quem ele está levando essa advertência, termo este que dificilmente poderia ser considerado apropriado para descrentes.
De qualquer forma, não há problema algum nessa passagem, a respeito da inspiração da Escritura. É simplesmente uma questão de interpretação da Bíblia por cristãos que têm em comum a crença de que ela é a inspirada Palavra de Deus em tudo o que afirma.
SOLUÇÃO: Há basicamente duas interpretações dessa passagem. Há os que a tomam como referindo-se aos crentes, e há os que a consideram como referindo-se aos que não são crentes.
Aqueles que dizem que essa passagem se refere aos que não são crentes argumentam que todas essas características poderiam ser daqueles que professam meramente o cristianismo, mas que de fato não possuem o Espírito Santo. Observam que as pessoas referidas no texto não são descritas da maneira usual como um crente é caracterizado, como, por exemplo: quem nasceu "de novo" (Jo
Vários problemas surgem quando se toma essa passagem como relativa a não-crentes, mesmo para aqueles que sustentam a posição de que o crente pode perder a salvação (i.e., os arminianos). Primeiro, a passagem declara enfaticamente que "é impossível outra vez renová-los para arrependimento" (He 6:4,He 6:6). Mas poucos arminianos crêem que, uma vez tendo alguém apostatado, lhe seja possível ser salvo de novo.
Apesar de a descrição de tais pessoas no texto ser um pouco diferente das formas empregadas em outras partes do NT, algumas das expressões utilizadas muito dificilmente poderiam aplicar-se a pessoas não salvas. Por exemplo, (1) tais pessoas tinham experimentado o "arrependimento" (He 6:6), que é a condição para a salvação (At
É claro que, se eles são crentes, então a questão que surge é a respeito da sua situação depois que "caíram" (v. He 10:6). Aqui a interpretação varia conforme a linha teológica adotada. Os arminianos argumentam freqüentemente que tais pessoas perderam de fato a salvação. Entretanto o texto parece indicar que elas não podem ser salvas de novo, o que a maioria dos arminianos rejeita.
Por outro lado, aqueles que sustentam um ponto de vista calvinista (como os autores deste livro) apontam para alguns fatos. Primeiro, a palavra correspondente ao verbo "cair" que aparece no texto (para-peiontas) não indica uma ação sem retorno. É, sim, uma palavra para "desviar-se do rumo", indicando que a situação daquelas pessoas não é desesperadora.
Segundo, o fato de que é "impossível" que eles de novo se arrependa n indica a natureza do arrependimento, ou seja, que é uma vez para sempre. Em outras palavras, eles não necessitam arrepender-se novamente, já que isso foi feito uma vez e é suficiente para a "eterna redenção" (He 9:12).
Terceiro, o texto parece indicar que não há necessidade de que os que se "desviaram"(apóstatas) se arrependam de novo para serem salvos, assim como não é mais necessário que Cristo morra de novo na cn z (He 6:6).
Finalmente, o autor de Hebreus chama de "amados" aqueles a quem ele está levando essa advertência, termo este que dificilmente poderia ser considerado apropriado para descrentes.
De qualquer forma, não há problema algum nessa passagem, a respeito da inspiração da Escritura. É simplesmente uma questão de interpretação da Bíblia por cristãos que têm em comum a crença de que ela é a inspirada Palavra de Deus em tudo o que afirma.
Francis Davidson
Em contraste com essa realidade substancial-a imagem real das cousas (10,1) -tudo quanto a antiga lei judaica tinha para oferecer era apenas uma sombra, ou representação esboçada, dos bens (ainda) vindouros (10.1). Seus sacrifícios, anualmente repetidos, não tinham o poder de efetuar um benefício permanente para aqueles que por intermédio dos mesmos se achegassem a Deus. Pelo contrário, a sua contínua repetição era, antes de tudo, uma prova de sua própria ineficácia para completar a obra de purificação e, em segundo lugar, um testemunho sobre o fato que aqueles que assim apelavam para os mesmos, não adquiriam, por seu uso, qualquer livramento autêntico do senso de culpa (1-2). Pois tais sacrifícios animais jamais têm o poder de remover pecados (4). Mas, o que eles não puderam fazer, Cristo fez eficazmente.
5. SUA OFERTA CUMPRIU A VONTADE DE DEUS NO TOCANTE AO SACRIFÍCIO (He 10:5-58) -Foi desse modo que Ele efetuou a santificação do povo de Deus. Em outras palavras, o ter Ele se oferecido a Si mesmo foi a realidade da qual os sacrifícios efetuados segundo a lei eram apenas a sombra. Por causa da ineficácia daqueles sacrifícios, havia um sentido importante (a respeito do qual as Escrituras do Antigo Testamento algo diziam) em que Deus não estava satisfeito com os mesmos, e não os desejava. Em seu próprio lugar, serviram a determinado propósito. Mas as mesmas Escrituras, que falavam do desagrado de Deus nesses sacrifícios, também indicavam que Deus tinha em mente um melhor sacrifício (6-9). Sua vontade, para com o sacrifício, seria cumprida quando certa Pessoa, na plena liberdade de livre arbítrio moral, qualificada para assim agir, haveria de devotar-se, em Sua vida humana, ao cumprimento da vontade de Deus, oferecendo Seu próprio corpo. Semelhantemente, as Escrituras proféticas ensinam que isso seria o que o Cristo de Deus haveria de escolher, vindo a este mundo em cumprimento do padrão e em obediência aos princípios estabelecidos nas Santas Escrituras. (O parêntese no vers. 7 significa "segundo a orientação das coisas ali escritas para meu aprendizado"). Além disso, o modo como a rejeição aos sacrifícios animais e como a Pessoa prometida para vir fazer a vontade de Deus precedem e seguem-se no mesmo Salmo (Sl
6. EM CONSEQÜÊNCIA DE SEU SACRIFÍCIO CONSUMADO E ÚNICO, CRISTO ACHA-SE ENTRONIZADO, CERTO DE VITÓRIA COMPLETA (He 10:11-58) -Há um notável contraste entre a presente posição de Cristo e Sua expectativa com a posição e a expectativa dos sacerdotes levitas. Eles continuavam aparecendo a fim de continuar oferecendo seus sacrifícios repetidos, mas sem qualquer esperança de que os mesmos pudessem remover pecados (11). Mas Cristo já estava assentado, sinal que Sua obra de oferecimento estava terminada (12). E, mais ainda, Ele está entronizado no lugar de soberania e poder, à mão direita de Deus, tendo a plena certeza, baseada na própria palavra que o Pai Lhe dirigiu (ver Sl
7. NÃO HÁ MAIS NECESSIDADE NEM LUGAR PARA QUALQUER OUTRA OFERTA PELO PECADO (He 10:15-58) -Tal conclusão é aqui baseada sobre o testemunho que o Espírito Santo nos deu nas palavras de uma profecia que declara as bênçãos do novo pacto (ver Jr
A nova possibilidade, aberta para todos os crentes, é o livre acesso à presença de Deus. Há um caminho que foi inaugurado para nós por Jesus, nosso precursor. Esse caminho é novo, isto é, não existia sob a antiga dispensação, e é vivo ou eficaz (20). O véu mediante o qual Jesus abriu esse caminho foi Sua carne humana. Pois quando Seu corpo foi partido, em morte sacrifical, o véu do templo simbólico foi rasgado de alto a baixo (20). Ver Mt
Pecado (26) certamente significa, nesta passagem, apostasia ou rebelião (cfr. Is
Não somente vos compadecestes dos encarcerados (34). O manuscrito seguido por esta versão, tem mais possibilidade de estar correto, isto é, não há necessidade de referir-se ao escritor sagrado.
Nos vers. 37 e 38 o escritor não afirma estar citando especificamente as Escrituras; mas obviamente encontramos aqui um uso livre de frases do Antigo Testamento. Dentro de pouco tempo (37) provavelmente é um eco de Is
John MacArthur
22. O sacrifício perfeito de Cristo (Hebreus
Pela lei, uma vez que tem apenas uma sombra dos bens futuros, e não a própria forma das coisas, não pode nunca, até o ano mesmos sacrifícios por ano, o que eles oferecem continuamente, aperfeiçoar os que se aproximam. Caso contrário, não teriam deixado de ser oferecidos, porque os adoradores, tendo sido purificados uma vez, deixaria de ter tido consciência de pecados? Mas nesses sacrifícios faz-se recordação de pecados ano a ano. Porque é impossível que o sangue de touros e de bodes tire pecados.Portanto, quando Ele vem ao mundo, Ele diz: "Sacrifício e oferta Tu não desejado, mas um corpo Tu me preparaste;. Em holocaustos e sacrifícios pelo pecado tomaste nenhum prazer Então eu disse: Eis , eu vim (no rolo do livro está escrito de mim) para fazer a tua vontade, ó Deus. " "Depois de dizer acima," Sacrifício e ofertas e holocaustos e oblações pelo pecado não te desejados, nem tomaste prazer neles "(que são oferecidos de acordo com a Lei), então Ele disse:" Eis-me aqui para fazer a Tua vontade. " Ele tira o primeiro para estabelecer o segundo. Por isso que temos sido santificados pela oblação do corpo de Jesus Cristo, uma vez por todas. Todo sacerdote se apresenta dia, ministrando e oferecendo vez após vez os mesmos sacrifícios, que nunca podem tirar os pecados; mas Ele, havendo oferecido um único sacrifício pelos pecados de todos os tempos, sentou-se à direita de Deus, esperando a partir desse momento em diante até que seus inimigos sejam postos por escabelo de seus pés. Porque com uma só oblação aperfeiçoou para sempre os que são santificados. E o Espírito Santo também dá testemunho de nós; para depois de dizer: "Esta é a aliança que farei com eles depois daqueles dias, diz o SENHOR : Porei as minhas leis em cima de seu coração, e sobre a sua mente as escreverei, "Ele, então, diz:" E os seus pecados e das suas iniqüidades não me lembrarei mais. " Ora, onde há perdão dessas coisas, já não há qualquer oferta pelo pecado. (10: 1-18)
Há uma história de uma aldeia Inglês cuja capela tinha um arco no qual estava escrito: ". Nós pregamos a Cristo crucificado" Durante anos, homens de Deus pregado lá e eles apresentaram um Salvador crucificado como o único meio de salvação. Mas, como a geração de pregadores piedosos passado, surgiu uma geração que considera a cruz e sua mensagem antiquada e repulsivo. Eles começaram a pregar a salvação por exemplo de Cristo, e não por seu sangue. Eles não vêem a necessidade de Seu sacrifício. Depois de um tempo, hera se arrastou até o lado do arco e cobriu a palavra "Crucificado", e só "nós pregamos a Cristo" era visível. Então a igreja decidiu que a sua mensagem não precisa ser mesmo confinada a Cristo e da Bíblia. Assim, os pregadores começaram a dar discursos sobre questões sociais, política, filosofia, o rearmamento moral, e tudo aquilo que aconteceu para despertar o interesse. A hera no arco continuou a crescer até que cobriu a terceira palavra. Em seguida, ele simplesmente dizia: "Nós pregamos."
No culto, sofisticado Corinto, Paulo estava "determinado a não saber nada entre [eles], senão a Jesus Cristo, e este crucificado" (1Co
No capítulo 9, vimos a necessidade de Seu sacrifício; aqui vemos o personagem de Seu sacrifício. Os seis primeiros versos estabelecer as bases, mostrando a ineficácia dos antigos sacrifícios. Nós pisar aqui algum terreno familiar no estudo desta epístola.
O fracasso dos sacrifícios do Antigo
Sob a Velha Aliança, os sacerdotes estavam ocupados durante todo o dia, do amanhecer ao pôr do sol, abate e sacrificar animais. Estima-se que na Páscoa até três cem mil cordeiros seria morto dentro de uma semana. O abate seria tão grande que o sangue corria para fora da terra Templo através de canais especialmente preparados no ribeiro de Cedrom, que parecia estar a funcionar com sangue.
Mas não importa quantos sacrifícios foram feitos, ou quantas vezes, eles eram ineficazes. Eles falharam em três maneiras: eles não podiam levar o acesso a Deus; eles não poderiam remover o pecado; e eles eram apenas externa.
Eles não poderia levar o acesso a Deus
O grande clamor no coração dos santos do Antigo Testamento era para estar na presença de Deus (conforme Ex
Eram sombras e só poderia refletir a própria forma das coisas boas que estão por vir, as realidades dos privilégios e bênçãos da salvação. A lei só imaginado essas coisas. Os antigos rituais e práticas "são uma mera sombra do que está por vir, mas a substância pertence a Cristo" (Cl
Sombra ( skia ) refere-se especificamente a uma pálida sombra, em contraste com um forte um, distinto. A lei e as cerimônias e rituais juntos foram apenas uma pálida sombra das coisas que Cristo traria. Eram forma sem substância. Eles retrataram algo real, mas não foram eles mesmos real.
A própria forma ( Eikon ), por outro lado, indica uma réplica exacta, uma representação completa, ou reprodução detalhada. Se a fotografia tinha sido na existência, em seguida, o escritor, possivelmente, teria chamado uma fotografia de uma fotografia clara, nítida, detalhada em cores. O Espírito está dizendo que o sistema antigo era uma sombra, enquanto que o novo sistema é a substância real, a própria realidade. Antes de Cristo, ninguém poderia chegar mais perto das coisas boas de Deus do que as sombras deles.
Judaísmo é hoje, mesmo sem muitos das sombras. Os judeus têm as Escrituras, o que nos referimos como o Antigo Testamento, e eles continuam a celebrar certos dias de festa. Mas eles não têm tabernáculo ou templo ou sacerdócio, e, portanto, não há sacrifícios diária ou anual.Yom Kippur ainda é observado, mas sem um sumo sacerdote, sem um altar, e sem um cordeiro sacrificial. Porque modernos judeus incrédulos se recusam a reconhecer a Deus Nova Aliança feita com eles, até mesmo o velho perdeu muito de seu significado. O que na melhor das hipóteses era pálida, desvaneceu-se ainda mais. O que sempre foi indistinta tornou-se ainda mais indistinta. A maioria dos judeus seguir nem as Escrituras, nem as cerimônias. Eles não vão aceitar o novo sacrifício e perderam mesmo o velho. Se, durante o tempo em que o pacto anterior estava em vigor, os antigos sacrifícios nunca poderia fazer perfeito , quanto menos eficaz que eles agora ele-mesmo que, de alguma forma, eles continuaram?
Para tornar perfeito ( teleioō ) é trazer para a conclusão, para trazer ao fim pretendido. O fim para o qual a Antiga Aliança apontou foi o acesso a Deus, a salvação completa, mas nunca foi a intenção de trazer os homens a Deus. Não fazia perfeito, porque Deus nunca quis que ele para fazer perfeito. Sua Proposito era imaginar, não para aperfeiçoar.
Mais uma vez o escritor salienta que os mesmos sacrifícios foram oferecidos , ano após ano, ... continuamente . A repetição dos antigos sacrifícios é um tema que se repete-se muitas vezes em Hebreus. Você pode empilhar sombra na sombra sobre sombra, e você ainda não tem substância. A repetição de um símbolo é como se multiplicando com zero. Não importa quantas vezes você repetir o processo, o resultado nunca aumenta.
Por que, então, Deus ir para todos os problemas para estabelecer a Antiga Aliança, com suas cerimônias sombra, seus rituais de sombra, os seus sacrifícios de sombra? Qual foi o ponto? Como vimos, o primeiro ponto era simplesmente que, mesmo como uma sombra, que tinha umpropósito -para refletir a realidade de que era a sombra. Ele apontou para a salvação que estava por vir. Era para fazer o povo de Deus expectante. "Quanto a esta salvação, os profetas que profetizaram da graça que viria a lhe fez cuidadosa pesquisa e investigação" (1Pe
Em segundo lugar, o propósito dos sacrifícios sombra era lembrar o povo de Deus que a pena do pecado é a morte. O sangue que, por vezes, fluía do altar veio de animais que foram mortos como sacrifício pelo pecado. As pessoas eram constantemente lembrados de que o salário do pecado é a morte, porque a morte estava acontecendo durante todo o dia ao longo de sua história como animais estavam sendo abatidos.
Em terceiro lugar, Deus deu a Seu povo, os sacrifícios como uma cobertura para o pecado. Até mesmo uma sombra é melhor do que nada se pode a algum pecado cover grau. Quando adequAdãoente oferecido a partir de um verdadeiro coração da fé, os antigos sacrifícios removido julgamento imediato, temporais de Deus. Desprezar os sacrifícios era para ser extirpada do seu povo e de incorrer Sua pena temporal, porque ele traiu um coração descrente, desobedientes. Esses sacrifícios eram temporais e eles tiveram algum efeito temporal e valor. Eles não poderiam trazer uma pessoa na presença de Deus, mas eles foram importantes na manutenção de uma demonstração de relacionamento de aliança de uma pessoa a Ele.
Eles não poderia remover o pecado
Caso contrário, não teriam deixado de ser oferecidos, porque os adoradores, tendo sido purificados uma vez, deixaria de ter tido consciência de pecados? Mas nesses sacrifícios faz-se recordação de pecados ano a ano. (10: 2-3)
Com a sua sombra, os sacrifícios de animais poderia cobrir, mas nunca remover o pecado. No entanto, a remoção do pecado é o que os homens precisam. Pecado e culpa comer fora em nós. Mas o sistema antigo não poderia remover o pecado ou culpa. Se ele poderia ter, os sacrifícios teria parado. Depois de retirar o pecado, eles deixariam de ter sido necessário.
Os antigos sacrifícios não só não removeu o pecado, mas eles eram um constante lembrete de que não podia. Nesses sacrifícios faz-se recordação de pecados ano a ano. Mesmo a cobertura do pecado era temporário. Durou apenas até a próxima pecado. Era um sistema oneroso, decepcionante.
Suponha que você ficar doente e o médico dá-lhe uma receita médica. Você obtê-lo preenchido e começar a tomar o medicamento. Se funcionar, cada vez que você olhar para a garrafa que você está feliz e são lembrados de que você está curado, que a doença desapareceu. Mas se isso não funcionar, cada vez que você olhar para a garrafa que você lembra que o medicamento é ineficaz e que você ainda está doente. Por vezes, pode dar alívio dos sintomas, mas não faz nada para curar a doença. Uma pessoa que tem de tomar um medicamento para se manter vivo não pode ser dito para ser curado.
Os antigos sacrifícios e cerimônias tiveram um pouco esse mesmo efeito sobre Israel. Em vez de remover os seus pecados, eles só deram um alívio temporário e foram um lembrete constante de que seus pecados ainda estavam lá. Outro ano, outro cordeiro, um outro sacrifício e os pecados ainda estavam lá. Os sacrifícios continuava a lembrar as pessoas de que elas eram pecadores, e que eles estavam à mercê de Deus e não poderia entrar em Sua presença. Longe de apagar o pecado, os sacrifícios tabernáculo e no templo só serviu para chamar a atenção para isso.
Consciência em 10: 2 traduz a mesma palavra grega ( suneidēsis ) assim como "consciência" em 9: 9; 10:22; e 13:18. O significado básica é a mesma em todos os quatro locais. A palavra tem a ver com a consciência inata do homem de errado em sua vida e de seu sentimento de culpa por causa disso. A consciência é construída em maquiagem do homem. Ele atua em nossas mentes e corações tanto quanto dor age sobre nossos corpos. Culpa reage a lesão moral e espiritual da mesma forma que a dor reage a lesão física. Ambos são sistemas de alerta.Também não é agradável, mas ambos servem um bom propósito.
Crentes do Antigo Testamento nunca foram libertados a partir da presença e da consciência de culpa nem, consequentemente, da ansiedade e da tensão que ele traz (ver Rom. 5-6). É uma bênção maravilhosa para os cristãos sabem que não há nenhuma condenação para aqueles que estão em Cristo (Rm
Eles eram apenas External
Os antigos sacrifícios também eram ineficazes porque eles eram apenas externa. Eles nunca chegou ao coração do problema. O pecado é muitas vezes manifesta exteriormente, mas sua causa é sempre interno. Os antigos sacrifícios não tinha como chegar dentro de uma pessoa e transformando-o . Pois é impossível que o sangue de touros e bodes tire pecados. Esses sacrifícios só santificado "para a purificação da carne", o externo, mas "o sangue de Cristo, que pelo Espírito eterno se ofereceu a si mesmo sem mácula a Deus "(9: 13-14), purifica a nossa consciência, o interno.
Não houve relação real entre o pecado de uma pessoa e um sacrifício animal. A relação foi apenas simbólico, típica. Era impossível que o sangue de um animal amoral para trazer perdão por ofensa moral de um homem contra Deus. Só Jesus Cristo, a união perfeita da humanidade e divindade, poderia satisfazer a Deus e purificar o homem. Só Sua morte poderia ser o último sacrifício, o único sacrifício eficaz.
Portanto, quando Ele vem ao mundo, Ele diz: "Sacrifício e oferta Tu não desejado, mas um corpo Tu tens preparado para mim; em holocaustos e sacrifícios pelo pecado tomaste nenhum prazer (10: 5-6. )
É essencial saber que as cerimônias externas teve um requisito interno para torná-los aceitáveis a Deus. A pessoa que não sacrificou fora de um coração honesto não estava coberto até mesmo externamente ou cerimonialmente (ver Amós
Como Samuel lembrou Saul quando o antigo sistema era relativamente novo, "o obedecer é melhor do que o sacrificar, eo atender do que a gordura de carneiros" (1Sm
Quando sacrifícios não foram oferecidos no espírito certo, eles não podiam sequer cobrir o pecado temporariamente. Eles ainda perderam seu valor simbólico. Eles eram mera forma sem conteúdo e foram absolutamente inútil. Em vez de agradar a Deus, eles se tornaram uma abominação que Odiava (13
A eficácia do novo Sacrifice
A ineficácia de sacrifícios de animais está agora em comparação com a eficácia do sacrifício de Cristo. Sete superioridades da nova são mencionados.
Ele reflete Eterna 5ontade de Deus
Portanto, quando Ele vem ao mundo, Ele diz: "Sacrifício e oferta Tu não desejado, mas um corpo Tu me preparaste; ... Então eu disse: Eis-me aqui (no rol do livro está escrito de mim) para fazer a Tua vontade, ó Deus "(10:. 5, 7)
O sacrifício de Cristo foi eficaz em primeiro lugar, porque era a vontade de Deus o tempo todo. Na mente de Deus, antes que o mundo foi criado, Ele sabia que o velho sistema seria ineficaz. Desde o início ele tinha planejado que Jesus viria e morrer . Quando Ele vem ao mundo, ... Ele diz: "um corpo Tu tens preparado para mim . " Quando Cristo estava pronto para ser encarnado, que está na borda do céu, por assim dizer, falando com Seu Pai, Ele reconheceu que seu próprio corpo era para ser o sacrifício que iria agradar a Deus.
Deus nunca poderia ter sido satisfeito com oferendas de animais e tornou-se menos satisfeitos com eles como eles se tornaram uma farsa e uma zombaria. Para muitos ofertantes tinham vindo a ser ritual religioso sem sentido, e não tinha nada a ver com a obediência ou a fé.
Suprema missão de Jesus na Terra era fazer a vontade do Pai. Mais e mais nos evangelhos, Jesus fala de sua tendo chegado a fazer a vontade do Pai e só a vontade do Pai. Seu sacrifício foi perfeito, porque ele foi oferecido em perfeita obediência a Deus. Durante as tentações do deserto, o objetivo de Satanás era dissuadir Jesus de Sua missão divina, para transformá-lo a partir da vontade de Seu Pai. Satanás ainda levou os discípulos involuntários para tentar dissuadir Jesus de Sua missão, como quando Pedro, pensando que ele estava mostrando lealdade para com seu Mestre, Jesus repreendeu por sugerir que Ele tinha que morrer e ser ressuscitado (Marcos
Desde o ensinamento de Jesus para eles, os discípulos devem longo de antemão já perceberam que o ministério de seu Senhor foi para levar a seu sofrimento e morte. Eles devem, de fato, já conhecido este a partir das Escrituras. Eles sabiam que Ele era o Messias, e eles devem ter sabido que o Messias havia de vir a morrer. O que poderia ter sido uma previsão mais clara da morte sacrificial do Messias do que estas palavras de Isaías?
Certamente nossas tristezas Ele próprio geraram, e as nossas dores Ele transportados; ainda que nós mesmos o reputávamos por aflito, ferido de Deus, e oprimido. Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, Ele foi moído pelas nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e por Sua pisaduras fomos sarados. (Isaías
Ele não estava a morrer em si mesmo, é claro, que era último ato de Jesus de obediência, mas sim o pecado total de sua tomada do homem sobre si mesmo em sua morte. Seu maior teste de obediência estava no jardim, quando orou: "Pai Abba Todas as coisas são possíveis para Ti;! Remover de mim este cálice; todavia não o que eu quero, mas o que tu queres" (Mc
Na cruz, Jesus estava dizendo: "Pai, eu sei que você não está satisfeito com o velho sistema e os antigos sacrifícios, mas eu sei que você está satisfeito comigo e com o meu sacrifício. Então, terei prazer em pagar o preço da obediência".
Ele substitui o antigo sistema
Depois de dizer acima, "Sacrifício e ofertas e holocaustos e sacrifícios pelo pecado não tens? Desejados, nem tomaste prazer neles" (que são oferecidos de acordo com a Lei), então Ele disse: "Eis-me aqui para fazer a Tua vontade. " Ele tira o primeiro para estabelecer o segundo. (10: 8-9)
O escritor continua seu comentário sobre o Salmo
Ele santifica a Crente
Por isso que temos sido santificados pela oblação do corpo de Jesus Cristo, uma vez por todas. (10:10)
O novo sacrifício é eficaz porque santifica o crente, faz com que ele santo. O sistema antigo não tinha como fazer um homem santo. Para ser santificado, ou santificado ( hagiazo ), significa, basicamente, ser separado. Quando a palavra é usada nas Escrituras dos homens, ele sempre se refere a estar separado por Deus para Deus. Deste mesmo grupo palavra grega que também terá santo. Em termos bíblicos, um santo é uma pessoa que Deus separou para Si mesmo. É a vontade de Deus que nos separou, não apenas posicionalmente mas praticamente. "Porque esta é a vontade de Deus, a vossa santificação" (1Ts
Um ato, em um momento, desde santificação permanente para todos que coloca sua confiança em Jesus Cristo (conforme Cl
Nossa posição de posição diante de Deus e nossa posição prático são, naturalmente, as coisas bastante diferentes. Se estamos em Cristo, vamos sempre estar em Cristo. Esta posição diante do Pai não será modificado um iota por toda a eternidade. Mas a nossa santidade prática, como todos sabemos, é muito mutável. Falando aos cristãos de Colossos, Paulo escreveu: "Portanto, considerar os membros do seu corpo terreno como morto à imoralidade, impureza, paixão lasciva, desejo maligno ea avareza, o que equivale a idolatria ..., e neles você também andou uma vez, . quando você estava vivendo neles Mas agora você também, colocá-los todos de lado: ira, da cólera, da malícia, da maledicência, e linguagem ultrajante de sua boca "(Cl
Ele remove o pecado
Todo sacerdote se apresenta dia, ministrando e oferecendo vez após vez os mesmos sacrifícios, que nunca podem tirar os pecados; mas Ele, havendo oferecido um único sacrifício pelos pecados de todos os tempos, sentou-se à direita de Deus. (10: 11-12)
O sacrifício de Cristo é eficaz porque remove o pecado, que a outra aliança nunca poderia fazer. A Nova Aliança passou de sacrifício diário de um único sacrifício, de sacrifícios ineficazes para o único sacrifício perfeitamente eficaz.
Estes dois versos são uma série de contrastes-os muitos sacerdotes com o único Sacerdote, a posição contínua dos antigos sacerdotes com a sentar-se das novas, as ofertas repetidas com o de uma vez por todas a oferta, e os sacrifícios ineficazes que só pecado coberto com o sacrifício eficaz que remove completamente o pecado.
O sistema levítico tinha vinte e quatro ordens, em cada um dos quais havia centenas de sacerdotes que se revezavam que servem no altar. Este sistema não falta para os sacerdotes, mas fez falta eficácia. Todos os padres juntos não poderia fazer um sacrifício eficaz para o pecado.Cristo era apenas um padre, ainda Seu trabalho era perfeitamente e permanentemente eficaz.
Os sacerdotes Levíticos sempre se destacou porque o seu ministério nunca foi terminado. Cristo, depois de Seu sacrifício sentou-se à direita de Deus , porque Seu trabalho estava terminado.
Os sacrifícios levíticos, com todos os seus sacerdotes e toda a sua repetição, poderia nunca tirar os pecados . O sacrifício de Cristo levou os pecados dos crentes de todos os tempos .
Ele destruiu sua Enemies
Esperando a partir desse momento em diante, até seus inimigos sejam postos por escabelo de seus pés. (10:13)
O sacrifício de Cristo foi eficaz porque ele conquistou seus inimigos. Todos os sacrifícios do Antigo Testamento não fez nada para se livrar de Satanás. Eles tinham absolutamente nenhum efeito sobre ele em tudo, nem sobre os malignos demônios e as pessoas que o serviam. Mas quando Jesus morreu na cruz, Ele desferiu um golpe mortal para todos os Seus inimigos. Primeiro de tudo, Ele conquistou "o que tinha o poder da morte, isto é, o diabo" (He 2:14). Em segundo lugar, Ele também triunfou sobre todos os outros anjos caídos (Col. 2: 14-15). Em terceiro lugar, Ele desarmou e triumped sobre todos os governantes e autoridades de todas as idades que rejeitaram e se opôs a Deus (Cl
Embora a Nova Aliança era novo, não era uma nova revelação, mas o cumprimento de um antigo. Agora que ele tinha chegado, judeus, mais do que quaisquer outros, devem acolheram com alegria ilimitada e alívio. A promessa não foi Jeremias, mas era de Deus-o muito testemunho do Espírito Santo .
Os leitores estavam sendo colocado nos chifres de um grande dilema, o que eles não podiam escapar. O Espírito Santo, por meio do autor de Hebreus, está dizendo: "Você não pode aceitar o ensinamento de seu próprio amado profeta Jeremias e ainda rejeitam a Nova Aliança ele profetizou. Você não pode aceitar um sem o outro." Para aceitar Jeremiah é aceitar Jesus Cristo. Para rejeitar Jesus Cristo é rejeitar Jeremias (para não mencionar os muitos outros profetas que falavam do Messias) e rejeitar o próprio Espírito Santo.
Ora, onde há perdão dessas coisas, já não há qualquer oferta pelo pecado. (10:18)
O trabalho de sacrifício é feito. Não haverá mais. O perdão já está prevista para aqueles que confiam em um presente perfeito sacrifício. Por que alguém iria querer voltar para os antigos sacrifícios, que nunca foram acabados e nunca eficazes? Para rejeitar é não ter outra esperança do perdão de sempre.
"O Senhor não retarda a sua promessa, como alguns a julgam demorada, mas é longânimo para convosco, não querendo que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento" (2Pe
Desde pois, irmãos, temos confiança para entrar no santuário, pelo sangue de Jesus, pelo novo e vivo caminho que Ele inaugurou para nós através do véu, isto é, pela sua carne, e uma vez que temos um grande sacerdote sobre a casa de Deus, cheguemo-nos com verdadeiro coração, em plena certeza de fé, tendo os corações purificados da má consciência, eo corpo lavado com água pura. Guardemos firme a confissão da esperança, sem vacilar, pois quem fez a promessa é fiel; e vamos considerar como estimular um ao outro ao amor e às boas obras, não abandonando a nossa congregação, como é costume de alguns, mas encorajando um ao outro; e tudo o mais, como você vê o dia aproxima. (10: 19-25)
Existem apenas duas possíveis conseqüências para conhecer o evangelho. Quando uma pessoa sabe a verdade do evangelho, ou ele passa a acreditar ou ele cai de volta para a apostasia. Hebreus
Uma resposta positiva resulta em salvação. Como Paulo deixa claro na bela décimo terceiro capítulo de sua primeira carta aos Coríntios, a salvação envolve fé, esperança e amor. São estes três aspectos da salvação que estão focados em em nossa passagem presente.
Tire próximo na Fé
A primeira base sobre a qual podemos nos aproximar de Deus na fé é o sangue de Jesus . O lugar santo do Tabernáculo, ou o Templo, representava a presença especial de Deus, e somente o sumo sacerdote podia entrar lá uma vez por ano. Mas no sangue derramado de Cristo, seu sacrifício perfeito, temos confiança para entrar no lugar santo , em muito a presença de Deus.
Acredito que irmãos se refere aqui, como em outros lugares em Hebreus e também em Romanos (9: 3), a co-judeus, não irmãos em Cristo. Estes irmãos físicos estão sendo instados, na base do trabalho de base doutrinária cuidadosa que já foi dado, para tomar posse do sacrifício perfeito, Jesus Cristo, para vir com segurança por meio dele em muito a presença de Deus e habitar ali por toda a eternidade. Para um judeu que levou a Antiga Aliança nem um pouco a sério, essa perspectiva era tão impressionante como foi maravilhoso. Percebendo isso, o escritor utiliza todos os argumentos persuasivos para trazê-los a uma decisão positiva.
Se uma pessoa tenta ir à presença de Deus com base em seu próprio caráter, suas próprias obras, ou a sua própria filiação religiosa, ele vai encontrar nenhum acesso. Ele certamente não terá acesso a partir de uma mera profissão verbal de Cristo. "Nem todo aquele que me diz: 'Senhor, Senhor', entrará no reino dos céus;. Mas aquele que faz a vontade de meu Pai que está no céu Muitos me dirão naquele dia: 'Senhor, Senhor, fez temos nós profetizado em teu nome, e em teu nome não expulsamos demônios? e em teu nome não fizemos muitos milagres? ' E então eu lhes direi: 'Nunca vos conheci; afastar mim, vós que praticais a iniqüidade "(Mateus
O sangue de Jesus Cristo, no entanto, vale para tudo, e a pessoa que confia em sua obra expiatória pode vir com ousadia completa diante de Deus, alegando que todas as bênçãos e promessas em seu Filho. Podemos chegar esperando misericórdia e graça (He 4:16), ao invés de justiça. Porque, se Deus nos deu a justiça, Ele teria que nos condena, porque é isso que nós merecemos. Mas Jesus, através do Seu sangue derramado, satisfez a justiça de Deus em nosso favor, para que possamos agora reivindicar misericórdia e graça de Deus. Deus não pode ser justo e condenar-nos que estão em Cristo.
Jesus não deu nenhuma ilustração mais clara ou mais comovente da graça de Deus do que a parábola do filho pródigo. Na verdade, o filho que ficou em casa também foi pródigo, mas a história centra-se em seu irmão, porque seu irmão finalmente percebeu que sua prodigalidade e voltou para casa. Ele não merecia voltar para casa e ele certamente não merecem ser aceito de volta com tal celebração pródiga. Mas foi o amor do pai, não o mérito do filho, que levou o bem-vindos. O filho voltou por desespero, mas ele veio; e sua vinda foi tudo o pai necessário.Tudo o resto o próprio pai fornecidos.
O conceito de simplesmente chegar a Deus foi revolucionária para os judeus e para muitos outros ao longo dos séculos e hoje. Quando Adão pecou, não tinha Deus o colocou para fora do Jardim e colocou os anjos e a espada flamejante para guardar a entrada? E não foram todos os homens proibido, sob pena de morte, para entrar em Sua presença no Santo dos Santos? Mas agora, o escritor diz que o sangue de Jesus, de fato, tem apagaram a espada de fogo, e Ele rasgou o véu do Santo dos Santos em dois. Se você vem por meio dele, você não só pode entrar na presença de Deus, mas você pode vir com confiança.
Caminho de Jesus na presença de Deus é um caminho novo e vivo . A velha maneira não poderia mesmo levar o homem ao simbólico a presença de Deus, cerimonial, muito menos em sua presença real. Mas a nova forma pode trazer-nos lá, através do véu, isto é, pela sua carne .Quando a carne de Jesus foi rasgada, assim era o véu que mantinha os homens de Deus. O sangue de animais permitido apenas o sumo sacerdote para entrar no véu brevemente. O sangue de Jesus permite que todo o que crê nele para entrar no véu de forma permanente.
Novas ( prosphatos ) no versículo 20 é usado apenas uma vez no Novo Testamento. Seu significado original era "recém abatida." Jesus é a nova maneira, o sacrifício recém abatida, que abre o caminho para Deus. Parece contraditório que o caminho recém abatida, também seria aforma viva . Mas a morte de Jesus venceu a morte e dá vida. Sua morte é a única forma de vida que é eterna.
Enquanto Jesus estava pregando e ensinando e curando, isto é, enquanto ele estava vivo, sua carne era uma barreira para a presença de Deus, assim como foi o véu no Tabernáculo. Um Salvador não crucificada não poderia ter salvo. Se Jesus só havia de vir ao mundo e ministrou em Sua carne, Ele não poderia ter sido Salvador, não importa quantos anos Ele pode ter pregado ou quantos mais mil milagres que Ele pode ter sido executado. Contanto que sua carne estava vivo era uma barreira, no sentido de que só pelo seu sacrifício poderia pecados dos homens ser expiado ea maneira Faven ser aberto. Quando o véu física do templo terreno foi dividido em dois durante a crucificação de Jesus, o véu espiritual, por assim dizer, da sua carne, também estava rasgada.
Jesus não só abriu o caminho para Deus, mas Ele é agora o nosso grande sacerdote sobre a casa de Deus . Ele não se limita a mostrar o caminho para Deus, ou mesmo apenas fornecer o caminho para Deus; Ele leva -nos com Ele a Deus e ministros para nós no céu. A paráfrase de Rm
Aproximemo-nos, com sincero coração, em plena certeza de fé, tendo os corações purificados da má consciência, eo corpo lavado com água pura. (10:22)
Sincero ( alethinos ) significa genuíno, sem superficialidade, hipocrisia, ou segundas intenções. Vindo de Deus com plena certeza requer um compromisso que é genuíno.
A nação de Judá, como muitas pessoas, muitas vezes, tinha chegado a Deus com qualquer coisa, mas um coração sincero. "'Judá não voltou para mim de todo o seu coração, mas sim no engano, diz o SENHOR "(Jr
Um certo tipo de fé é construído sobre a natureza humana. Mesmo no nível puramente humano, terrestre, que não poderia funcionar sem ele. Nós comemos comida feita a partir de uma lata ou caixa que comprar na loja, com confiança perfeito que não vai nos prejudicar. Nós abrir a torneira, despeje um copo de água, e beber, sem dúvida. Aceitamos pagamento em papel impresso, porque temos fé que o governo vai apoiar a sua dinheiro. Sem fé, a sociedade não poderia operar.
Mas a fé salvadora não só exige a fé em um objeto diferente, requer a fé de uma fonte diferente. Podemos confiar em alimentos, água e dinheiro por nossa própria vontade, a nossa própria decisão. A fé em Jesus Cristo deve incluir nossa própria decisão, mas deve proceder a partir de decisão de Deus. "Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus" (Ef
Cleansing dos nossos corações se refere à satisfação da justiça de Deus, a expiação dos nossos pecados, que é necessária antes de podermos ser aceitável a Ele.
Santificação prática
A outra parte da limpeza, tendo os nossos corpos lavados com água pura , não se refere ao batismo, mas tem a ver com a nossa vida, com a forma como o Espírito Santo muda nossas vidas. É a mesma limpeza mencionada por Paulo em Tt
Estes dois aspectos de limpeza são inseparáveis. Quando um homem vem a Cristo, ambos acontecem. A morte de Cristo paga a pena do pecado para nós e Deus está satisfeito; eo ato de purificação do Espírito Santo começa a nos mudar por dentro e fica satisfeito. Justiça e retidão de Deus são ambos satisfeitos; e, por isso, um crente pode entrar na presença de Deus com confiança.
Os três requisitos de Fé
A fé que Deus honra, a fé que é de um coração sincero, requer três coisas: senti necessidade, conteúdo e compromisso.
Necessidade sentida
A fé não pode começar até que uma pessoa percebe sua necessidade de salvação. Se ele está sem Cristo, ele precisa de salvação se ele reconhece-lo ou não. Mas ele não terá razão para acreditar que até a sua necessidade é sentida , até que ele seja reconhecido. Quando Saul estava perseguindo a igreja, ele tinha uma grande necessidade para a salvação, mas ele certamente não sentia necessidade disso. Ele estava completamente convencido de que ele estava fazendo a vontade de Deus. Somente quando o Senhor confrontou dramaticamente na estrada de Damasco fez sua necessidade se tornar conhecido e sentido-em caso de Saul, muito profundamente. A necessidade não pode, em primeiro lugar, ser claramente entendido. Na estrada de Damasco, Saulo não poderia ter explicado a sua necessidade espiritual da maneira que ele foi capaz de fazer alguns anos mais tarde, quando ele escreveu o livro de Romanos. Ele simplesmente sabia que algo estava muito errado em sua vida e que a resposta estava em Deus. Ele sabia que ele precisava de alguma coisa do Senhor.
Muitas vezes senti necessidade de uma pessoa é apenas parcial. O primeiro sentimento de necessidade só pode ser para um propósito na vida ou de alguém para nos amar e cuidar de nós. Ou pode ser um sentimento de necessidade de perdão e remoção de culpa, para a paz interior. A coisa mais importante é que a pessoa perceber que a resposta à sua necessidade é em Deus. As pessoas vieram a Jesus, por muitas razões, algumas delas bastante superficial. Mas quando chegaram, Jesus reuniu todas as suas necessidades. Eles podem ter sentido apenas uma necessidade para a cura física, mas Ele também ofereceu cura espiritual. Necessidade sentida não requer compreensão teológica da doutrina da salvação, só um coração sincero que sabe que precisa de salvação. Por outro lado, uma pessoa que não se sente a necessidade de salvação, não importa o quão boa a sua teologia, está longe de fé em Deus. Necessidade sentida é essencial, mas insuficiente por conta própria.
Conteúdo
A pessoa não tem que compreender o pleno conhecimento e compreensão da doutrina da salvação antes que ele possa ser salvo, mas ele faz precisa a verdade do evangelho (1 Cor. 15: 1-5) que ele está perdido no pecado e precisa do Senhor Jesus Cristo como Senhor e Salvador. Ele deve saber o evangelho. A idéia de "fé cega" soa espiritual, mas não é bíblico. Mesmo os grandes pessoas de fé não vai saber muitas das coisas sobre Deus até que vejam o seu Senhor face a face no céu. Mas Deus não exige fé, sem dar razão para a fé. O escritor de Hebreus, por exemplo, acumula verdade sobre a verdade e apresenta Jesus como os judeus 'Messias prometido. Ele também mostra que a Nova Aliança é muito superior ao Velho, que os antigos sacrifícios eram ineficazes, e que só o novo sacrifício pode trazer uma pessoa para Deus, e assim por diante.
A seguinte história é contada de Channing Pollock, um dramaturgo bem conhecido. Mr. Pollock estava colaborando com outro autor em escrever uma peça de teatro. Como eles estavam trabalhando tarde da noite em Nova York apartamento de Pollock, algo no trabalho que estavam fazendo causou o amigo para dizer a Pollock, "Você já leu o Novo Testamento?" Pollock disse que não tinha, e eles continuaram a trabalhar até de manhã cedo, quando eles se separaram. Pollock foi para a cama, mas não conseguia dormir. Ele estava incomodado com a pergunta de seu amigo, simples e casual embora parecesse. Ele finalmente saiu da cama e procurou o apartamento até que encontrou um Novo Testamento. Após a leitura do evangelho de Marcos, através, ele se vestiu e caminhou pelas ruas até o amanhecer. Mais tarde, contando a história para o amigo, ele disse: "Quando voltei para casa, encontrei-me em meus joelhos, apaixonado por Jesus Cristo." Começando com uma necessidade sentida, vaga como era, então ele olhou para a verdade e sua evidência, e creu.
Compromisso
O clímax da fé é compromisso. Professar Cristo, sem compromisso com Cristo, não é fé salvadora.
Meu pai disse muitas vezes a história de um equilibrista que gostava de andar de um fio através Niagara Falls, de preferência com alguém em suas costas. Muitas pessoas no banco manifestou total confiança em sua capacidade de fazê-lo, mas ele sempre teve um tempo difícil obter um voluntário para subir em cima dele.
Muitas pessoas expressam completa confiança em Cristo, mas nunca confiar-se a Ele.
Como tradutor missionário nas Novas Hébridas, João Paton foi frustrado em seu trabalho por um longo tempo, porque as pessoas não tinham palavra para a fé. Um dia, um homem que estava trabalhando para ele entrou na casa e deixou-se cair numa cadeira grande. O missionário perguntou-lhe o que a palavra seria para o que ele tinha acabado de fazer. A palavra do homem deu em resposta foi o Paton utilizado para a fé em sua tradução do Novo Testamento. Sem hesitação ou reserva, o homem havia cometido totalmente o seu corpo para a cadeira. Ele sentiu sua necessidade de descanso, ele estava convencido de que a cadeira desde um lugar para descansar, e ele se comprometeu com a cadeira de descanso. Um crente deve, da mesma forma, comprometer totalmente a sua vida ao Senhor Jesus Cristo. Só então é a fé, a fé salvadora.
Apegar-se na Esperança
Guardemos firme a confissão da esperança, sem vacilar, pois quem fez a promessa é fiel. (10:23)
A segunda parte de uma resposta positiva ao evangelho é a esperança. Os melhores manuscritos gregos do presente texto a palavra Elpis ("esperança"), ao invés de pistis ("fé"), como na versão Rei Tiago. Uma pessoa que realmente confia, não pode deixar de ser esperançoso. Um crente sem esperança é uma contradição em termos.
Da mesma forma, uma pessoa que é genuinamente esperançoso realizará rápido. Aquele que deixa para ir perdeu a esperança; e aquele que ainda tem esperança ainda vai segurar. Continuando é uma marca de fé e de esperança. Segurando em não manter nos salvou, mais do que boas obras nos fará salvo. Mas ambas são provas de que somos salvos. Muitas pessoas que confessaram Cristo continue a prestar depoimento, por suas vidas, que eles nunca tenham conhecido.
Eu testemunhei uma confissão de Cristo, seguido pelo batismo, de um homem que logo depois abriu uma discoteca e bar pornográfico. Sua vida é um exemplo extremo de mostrar a correspondência para o Cristo que ele havia confessado. A "confissão" de sua vida contradizem a confissão de seus lábios. Ele não segure firme a confissão da sua fé e esperança em Jesus Cristo.
Segurando-se o lado humano da segurança eterna. Os reformadores chamou de "a perseverança dos santos." Não é algo que podemos fazer para nos manter salvos, mas é uma evidência, no lado humano, que somos salvos. É um paradoxo, assim como é a doutrina da eleição. Deus escolhe soberanamente aqueles que são salvos, mas ele não vai salvar ninguém que não acredita. Deus nos mantém seguros em Seu Filho, mas nossas próprias vontades, expresso em segurando na perseverança, também estão envolvidos. Como o mais forte teólogo calvinista reconhece a soberania de Deus não exclui a responsabilidade do homem. Jesus disse: "Ninguém pode vir a mim, se o Pai que me enviou não o trouxer" (Jo
Estes tipos de resposta foram exemplificados por aqueles que ouviram e viram Jesus. Durante a primeira Páscoa de seu ministério ", muitos crêem no seu nome, vendo os sinais que ele estava fazendo." Mas Jesus, conhecendo os seus corações não estavam com Ele, "não estava confiando-se a eles" (João
Da mesma forma, "muitos, mesmo dos governantes creram nele, mas por causa dos fariseus não estavam confessando-O, para não serem expulsos da sinagoga; porque amaram a aprovação dos homens, em vez de a aprovação de Deus" (João
Um grupo ficou tão impressionado com sinais e milagres que eles o chamavam de Jesus ", o Profeta que devia vir ao mundo", e "tinham a intenção de vir e levá-lo à força para fazê-lo rei" (João
Um verdadeiro crente será em torno de no final. Ele pode tornar-se desanimado ou frustrado, e, ocasionalmente, cair em um hábito pecaminoso. Mas ele vai segurar firme a confissão da sua esperança, sem vacilar, pois quem fez a promessa é fiel . Uma verdadeira fé do crente e da esperança nunca são em vão, porque eles estão em um Deus que é fiel a suas promessas. "Fiel é o que vos chama, e ele também vai trazê-lo para passar" (1Ts
Era uma vez um menino cujo pai o deixou em um canto da baixa uma manhã e disse a ele para esperar lá até que ele voltasse em cerca de meia hora. Mas o carro do pai quebrou e ele não conseguiu chegar a um telefone. Cinco horas se passaram até que o pai conseguiu voltar, e ele estava preocupado que seu filho estaria em um estado de pânico. Mas quando o pai chegou lá, o menino estava em pé na frente da loja centavo, olhando na janela e balançando para frente e para trás em seus calcanhares. Quando o pai o viu, correu até ele e jogou os braços ao redor dele e abraçou e beijou. O pai pediu desculpas e disse: "Você não estava preocupado? Você pensou que eu nunca ia voltar?" O menino olhou para cima e respondeu: "Não, pai. Eu sabia que você estava vindo. Você disse que faria."
As respostas de Deus pode parecer muito tempo a chegar, e nossa espera pode ser desconfortável ou mesmo dolorosa. Mas ele sempre vai fazer exatamente como Ele disse que vai fazer. A razão pela qual nós podemos segurar firme a nossa esperança, sem vacilar é que aquele que prometeu é fiel .
Incentive no Amor
E vamos considerar como estimular um ao outro ao amor e às boas obras, não abandonando a nossa congregação, como é costume de alguns, mas encorajando um ao outro; e tudo o mais, como você vê o dia aproxima. (10: 24-25)
A terceira marca de uma resposta positiva ao evangelho é o amor. A expressão particular de amor mencionado aqui é o amor comunhão. Os leitores judeus estavam tendo dificuldade em romper com a Antiga Aliança, com o Templo e os sacrifícios. Eles ainda estavam segurando o legalismo e ritual e cerimônia, as coisas externas do judaísmo. Assim, o escritor está dizendo a eles que uma das melhores maneiras de se apegar às coisas de Deus, as coisas reais de Deus que são encontrados apenas na Nova Aliança de Jesus Cristo, é estar em comunhão do Seu povo, onde eles poderia amar e ser amado, servir e ser servido. Não há lugar melhor para vir todo o caminho para a fé em Cristo, ou a esperança continuamente nele, que a Igreja, seu Corpo.
O desenho dia perto poderia referir-se a iminente destruição do Templo, que trouxe todos os sacrifícios e rituais ao fim. A Antiga Aliança simplesmente não poderia funcionar sem o Templo, que, quando o livro de Hebreus foi escrito, estava prestes a ser destruído por Tito. Mas eu acredito que a referência principal é a vinda do Senhor, o que torna a passagem se aplica a todos nós. O único lugar onde podemos permanecer firmes até que Ele volte está com Seu povo. Precisamos uns dos outros. Precisamos estar em comunhão uns com os outros, como se mutuamente reforçar-se mutuamente e encorajar uns aos outros.
Alguns anos atrás, um jovem sentou-se ao meu lado em um avião e que iniciou uma conversa. Quando ele descobriu que eu era um ministro, ele disse: "Eu costumava pertencer a uma igreja, mas parece-me que a relação de uma pessoa com Cristo deve ser pessoal, e não institucional. O que você acha?" Depois de agradecer ao Senhor em silêncio para proporcionar uma oportunidade tão aberto como testemunha, eu disse: "Eu certamente concordo com você." Ele então perguntou se eu sabia como ele poderia ter um relacionamento pessoal com Cristo para que eu também respondeu de forma afirmativa. Eu pensei comigo mesmo: "Ele certamente parece sentir a sua necessidade de Cristo", e então eu perguntei se ele tinha estudado a verdade do evangelho e as provas para as alegações de Cristo. Ele respondeu: "Sim, mas eu só não sei como chegar a Ele." "Você está pronto para comprometer-se a Ele?" Perguntei. Ele disse que ele era, e como nós oramos juntos ele fez o compromisso. No domingo seguinte, ele estava em nosso culto da manhã, e depois me perguntou se a nossa igreja tinha alguma coisa acontecendo durante a semana de que ele poderia se envolver em. Este jovem deu todos os indícios de ser um verdadeiro crente. Ele sentiu a sua necessidade, ele estudou as provas, ele fez um compromisso com Jesus Cristo, e estava mostrando todo o desejo de agarrar-se a Cristo e ter comunhão com o Seu povo.
O escritor está dizendo muito simplesmente, "A porta está aberta, o caminho é disponibilizado para entrar na presença de Deus. Venha e ficar e comunhão com o Seu povo, e desfrutar da companhia de Deus para sempre."
24. Apostasia: Rejeitando a Cristo (Hebreus
Para se continuarmos a pecar deliberAdãoente depois de receber o conhecimento da verdade, já não resta mais sacrifício pelos pecados, mas uma certa expectativa terrível de julgamento, e a fúria de um fogo que consumirá os adversários. Qualquer pessoa que tenha anulado a Lei de Moisés, morre sem misericórdia, só pela palavra de duas ou três testemunhas. Quanto maior castigo que você acha que ele será julgado merecedor aquele que pisar o Filho de Deus, e tiver por profano o sangue da aliança com o qual foi santificado, e fizer agravo ao Espírito da graça?Para nós conhecemos aquele que disse: "Minha é a vingança, eu retribuirei." E, novamente, "O SENHOR julgará o seu povo. " É uma coisa terrível cair nas mãos do Deus vivo.
Mas lembre-se dos dias passados, em que, depois de ser iluminados, suportastes grande combate de aflições, em parte, por que está sendo feito um espetáculo público através de injúrias e tribulações, e em parte por se tornar participantes com os que assim foram tratados. Para você mostrou simpatia para os prisioneiros e aceitastes com alegria a apreensão de sua propriedade, sabendo que você tem para vós uma possessão melhor e quem permanece. Portanto, não jogue fora a sua confiança, que tem uma grande recompensa. Porque necessitais de paciência, para que, quando você tem feito a vontade de Deus, você pode receber o que foi prometido. Pois ainda em bem pouco tempo aquele que há de vir virá, e não tardará. Mas o meu justo viverá da fé; e se ele recuar, a minha alma não tem prazer nele. Mas nós não somos daqueles que recuam para a perdição, mas daqueles que crêem para a conservação da alma. (10: 26-39)
Este capítulo poderia ser intitulado, "A Tragédia de Noções sobre Ele", porque lida com aqueles que tinham ouvido o evangelho, havia chegado face-a-face com as reivindicações de Cristo, tinha sido associado de alguma forma com a sua Igreja, mas tinha ido embora. Eram pessoas cujo coração havia sido aquecido em direção ao evangelho de Cristo, que tinha feito um compromisso superficial de fé nEle, e se haviam identificado visivelmente com a verdadeira igreja. Mas seu entusiasmo foi de arrefecimento e o custo de ser um cristão estava ficando muito alta.Eles estavam "ficando mais" o evangelho, e estavam em perigo de se tornar apóstata.
Dos cinco advertências dadas em Hebreus, a única nesta passagem é de longe o mais grave e preocupante. Pode ser o mais sério aviso em toda a Escritura. Trata-se de apostasia.
Quando o evangelho de Jesus Cristo é apresentado com um incrédulo, apenas duas respostas são possíveis. Depois de ter ouvido as verdades básicas e reivindicações de Jesus Cristo, ele quer crer e for salvo ou descrê e torna-se apóstata. Apostasia, como veremos, é o pecado de rejeitar o evangelho para o qual não há perdão. Um útil Escritura na definição de apostasia é 1Jo
Sempre houve apóstatas do caminho de Deus. Dt
Saul, o primeiro rei de Israel, tornou-se apóstata. O Senhor disse a Samuel: "Eu lamento que eu tenha feito Saul rei, porquanto deixou de me seguir, e não executou as minhas palavras" (1Sm
Apostasia não é nova, nem é a atitude de Deus para com ele. É o mais grave de todos os pecados, porque é a forma mais deliberada e intencional de incredulidade. Não é um pecado de ignorância, mas de rejeitar verdade conhecida.
Judas 1scariotes é, naturalmente, o apóstata clássico. Nenhuma outra rejeitava de Cristo já teve a exposição à verdade de Deus, amor e graça como Judas. Ele sabia que o Senhor intimamente. Ele foi um dos doze do círculo íntimo dos discípulos de Jesus. Se ele tivesse acreditado, ele teria se tornado um apóstolo. Mas ele rejeitou a verdade e tornou-se um apóstata. Sua história é a contradição suprema para a desculpa comum ", eu provavelmente iria acreditar em Cristo, se eu só tinha um pouco mais de provas, um pouco mais de luz." Judas tinha a prova perfeita, a luz perfeita, o exemplo perfeito. Por cerca de três anos ele viveu com a Verdade encarnada e Vida encarnado, ainda virou as costas para Aquele que é a verdade ea vida.
A Natureza da Apostasia
Apostasia é uma intencional apostasia ou retirada, a deserção. Paulo foi falsamente acusado por alguns de seus companheiros crentes judeus de usar o evangelho para causar outros judeus cristãos "abandonar" (apostatar) os ensinamentos de Moisés (At
Muitos anos atrás, eu tinha um amigo que muitas vezes foi comigo para Pershing Square, em Los Angeles para testemunhar. Ele foi criado na igreja e foi membro regular e confiável, mas eu sempre senti que algo estava faltando em sua vida. Então, de repente, eu não vê-lo mais.Cerca de três anos depois, encontrei um amigo em comum e perguntou se ela sabia o que tinha acontecido com ele. "Oh, ele é um ateu agora", foi a resposta. "Ele não acredita mais em Deus. Ele aceitou a situação ética, e vê tudo como amoral. Ele não acredita que qualquer coisa é boa nem má em si mesma." Aparentemente, ele teve o suficiente de Deus, e simplesmente virou as costas.
O apóstolo Paulo disse que a apostasia vai ser uma característica dos últimos dias. "O Espírito diz expressamente que, nos últimos tempos, alguns apostatarão da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, ea doutrinas de demônios, por meio da hipocrisia de mentirosos marcados a ferro em sua própria consciência, como com um ferro em brasa" (1 Tim. 4 : 1-2). No fim dos tempos, os tempos em que eu acredito que estamos vivendo agora, a apostasia se tornará cada vez pior.
Características da Apostasia
Para se continuarmos a pecar deliberAdãoente depois de receber o conhecimento da verdade, já não resta mais sacrifício pelos pecados. (10:26)
Aqui é, possivelmente, a definição bíblica mais clara e concisa de apostasy- conhecimento de recepção da verdade, ou seja, o evangelho, mas voluntariamente permanecer em pecado. Um apóstata tem visto e ouvido a verdade, ele sabe-o bem, mas ele voluntariamente rejeita.
Apostasia tem duas características principais: o conhecimento da verdade do evangelho e rejeição voluntária do mesmo.
A verdade é conhecido e reconhecido
Cada apóstata é um descrente, mas nem todo incrédulo é um apóstata. Muitas pessoas nunca tiveram a oportunidade de ouvir o evangelho, ainda que parcialmente. Eles são pecadores e, é claro, não crer em Cristo, porque eles nunca ouviram falar dele ou de suas reivindicações. Um apóstata, no entanto, está bem familiarizado com o evangelho. Ele sabe mais do que suficiente para ser salvo.
A língua grega tem duas palavras principais que podem ser traduzidas como "conhecimento". gnose tem a ver com o conhecimento comum, e no Novo Testamento é usado frequentemente para o conhecimento espiritual geral. Mas epignosis , a palavra usada no versículo 26, denota total conhecimento, compreensão e discernimento. Em outras palavras, as pessoas descritas aqui são aqueles que têm muito mais que um conhecimento de passagem com o evangelho. Eles sabem muito bem. Um apóstata tem todas as informações. Ele não tem nada intelectualmente.Ele tem epignosis . Ele está entre os que têm "uma vez foram iluminados, ... provaram o dom celestial", e até "se fizeram participantes do Espírito Santo" (He 6:4.). Se um crente fica aquém de sua fidelidade ao Senhor, o Senhor ainda não falhará em Sua fidelidade para o crente, pois Ele prometeu nunca nos deixar ir. "Ele não pode negar a si mesmo," por falha em sua fidelidade, não importa o que o seu povo fazer. Um cristão pode tornar-se fraco na fé e desobediente, que é ruim o suficiente. Mas isso não é negar o Senhor, que é a apostasia. O apóstata habitualmente continua a não acreditar e habitualmente continua a pecar. João nos diz que "Todo aquele que é nascido de Deus não comete pecado, porque a sua semente permanece nele; e não pode pecar, porque é nascido de Deus" (1Jo
Falsos mestres
Os falsos mestres também causam a sua quota de apostasia. Na mesma passagem em Mateus, Jesus diz: "E surgirão muitos falsos profetas se levantarão, e enganarão a muitos" (Mt
Negligência
Talvez a causa mais triste de apostasia é negligência. Uma pessoa pode adiar a decisão por Cristo tanto tempo que ele perde a oportunidade. Não decidir por Cristo é decidir contra Ele. Essa pessoa nunca pode perseguir crentes. Ele pode não publicamente, ou mesmo conscientemente, negar a Cristo. Mas, resistindo continuamente o evangelho de Cristo, ele toma sua posição à parte Dele e está em perigo de negligenciar o seu caminho para a apostasia. "Como escaparemos nós, se negligenciarmos tão grande salvação?" (He 2:3). A tradição religiosa tem sido uma das maiores barreiras para o evangelho e um dos colaboradores mais importantes para a apostasia.
Abandonando Cristão Comunhão
Outra causa de apostasia está abandonando a comunhão cristã, que o escritor já mencionado (10:25). O melhor lugar para uma forte influência para Cristo é estar na companhia de crentes. E, especialmente uma vez que ele tenha sido exposto à verdade do evangelho, o pior lugar que ele pode ser é longe de verdadeiros crentes.
Os resultados da apostasia
Para se continuarmos a pecar deliberAdãoente depois de receber o conhecimento da verdade, já não resta mais sacrifício pelos pecados, mas uma certa expectativa terrível de julgamento, e a fúria de um fogo que consumirá os adversários. Qualquer pessoa que tenha anulado a Lei de Moisés, morre sem misericórdia, só pela palavra de duas ou três testemunhas. Quanto maior castigo que você acha que ele será julgado merecedor aquele que pisar o Filho de Deus, e tiver por profano o sangue da aliança com o qual foi santificado, e fizer agravo ao Espírito da graça?Para nós conhecemos aquele que disse: "Minha é a vingança, eu retribuirei." E, novamente, "O SENHOR julgará o seu povo. " É uma coisa terrível cair nas mãos do Deus vivo. (10: 26-31)
Nenhum sacrifício para o pecado permanece
O primeiro resultado da apostasia é que o apóstata não tem mais um sacrifício que pode expiar seus pecados . Ele é, portanto, além da salvação. O único sacrifício que pode trazer uma pessoa na presença de Deus é o sacrifício do sangue de Cristo na Nova Aliança. Se o sacrifício de Cristo é rejeitado, então toda a esperança de salvação é perdida. Opportunity está desaparecido, a esperança se foi, a vida eterna está desaparecido. Além de Cristo, tudo vale a pena ter se foi. Os antigos sacrifícios, repetidas do judaísmo em breve iria ser interrompido. Eles foram ineficazes, de qualquer maneira. O único sacrifício eficaz já foi feita, e será feito apenas uma vez. Para afastar-se voluntariamente a partir deste sacrifício não deixa sacrifício; deixa apenas o pecado, a pena para o que é a morte eterna.
Traz maior julgamento
Mas uma certa expectativa terrível de julgamento, e a fúria de um fogo que consumirá os adversários. (10:27)
O segundo resultado da apostasia é maior julgamento . Quanto maior o pecado maior é o julgamento. Desde a apostasia é o pior pecado, ele terá o pior julgamento. Deus vê o que sabe a verdade e vai embora como um inimigo, um adversário cujo julgamento é certo e aterrorizante.
Pouco antes de Jesus expulsou os demônios para fora dos dois homens Gadarene, os demônios gritou-lhe: "O que temos a ver com você, Filho de Deus? Vieste aqui atormentar-nos antes do tempo?" (Mt
Tão certo como o julgamento dos demônios é o julgamento de todos os que dão as costas para Jesus Cristo. Ao explicar a parábola do joio, Jesus disse aos seus discípulos:
O joio são os filhos do maligno; o inimigo que o semeou é o diabo, e a ceifa é o fim dos tempos; e os ceifeiros são os anjos. Portanto, assim como o joio é colhido e queimado no fogo, assim será ele no final da época. O Filho do Homem enviará os seus anjos, e eles retirarão do seu Reino todos os obstáculos, e aqueles que cometem a iniquidade, e lançá-los na fornalha de fogo; naquele lugar lá, ele deve choro e ranger de dentes. (Mt
Alguns momentos depois, Jesus contou outra parábola com o mesmo ponto: o fim dos tempos vai ver a separação dos crentes e não crentes, os crentes para o céu e os incrédulos para o inferno. "Por isso, será no final da época, os anjos virão, e tirar os maus dentre os justos, e os lançarão na fornalha de fogo; ali haverá choro e ranger de dentes" (13
Paulo dá avisos semelhantes de julgamento, incluindo este em sua segunda carta aos Tessalonicenses:
O Senhor Jesus será revelado do céu com seus anjos poderosos, em chama de fogo, causando a retribuição àqueles que não conhecem a Deus e os que não obedecem ao evangelho de nosso Senhor Jesus. Eles sofrerão a pena de destruição eterna, longe da presença do Senhor e da glória do seu poder. (2Ts
Não há nada no Velho Testamento para comparar em termos de gravidade para o julgamento descrito no Novo. As pessoas muitas vezes pensam do Antigo Testamento como mostrando um Deus julgador severo, enquanto o New mostra um de misericórdia e compaixão. Mas a misericórdia de Deus e Sua ira são claramente revelado em ambos os testamentos. É verdade que temos uma visão mais completa e bonita da graça e do amor de Deus no Novo Testamento; mas também temos aqui um quadro mais completo e terrível da sua ira.
Graus de pecado e do juízo
Qualquer pessoa que tenha anulado a Lei de Moisés, morre sem misericórdia, só pela palavra de duas ou três testemunhas. Quanto maior castigo que você acha que ele vai merecer que tenha pisado o Filho de Deus, e tiver por profano o sangue da aliança com o qual foi santificado, e fizer agravo ao Espírito da graça? (10: 28-29)
Jesus disse a Pilatos: "Aquele que me entregou a ti, maior pecado" (Jo
Jesus também deixou claro que o julgamento, como a culpa, é proporcional ao pecado. "Esse escravo que soube a vontade do seu senhor e não se preparar ou agir de acordo com sua vontade, será punido com muitos açoites, mas o único que não sabia, e atos cometidos dignos de uma flagelação, vai receber, mas poucos" (Lucas
O ensino da punição não é tão clara no Antigo Testamento, mas também não é o ensinamento sobre a salvação. A pessoa que pecou sob a Antiga Aliança era culpado e merecedor de castigo. Todo judeu sabia da gravidade da transgressão da lei mosaica. Se tal desobediência foi afirmado pelas testemunhas adequadas, a pena era a morte. Mas o pior criminoso em que a idade não se pode comparar com a pessoa que ouviu o evangelho de Jesus Cristo e ainda rejeita. Essas pessoas vão encontrar-se na seção Judas do inferno, resistindo castigo mais severo .
Longe de ser mais tolerante do pecado hoje, Deus é menos tolerante, porque os homens têm agora incomensuravelmente mais luz. "Tendo em conta os tempos da ignorância, Deus está agora declarando aos homens que todos em todos os lugares devem se arrepender, porque fixou um dia em que há de julgar o mundo com justiça, por meio de um homem que ele designou, tendo equipado prova a todos os homens por ressuscitando-o dentre os mortos "(Atos
Rejeição de Deus
Quanto maior castigo que você acha que ele será julgado merecedor aquele que pisar o Filho de Deus, e tiver por profano o sangue da aliança com o qual foi santificado, e fizer agravo ao Espírito da graça? (10:29)
Apóstatas Rejeitar o Pai
Apostasia envolve rejeição total da divindade-o Pai, o Filho eo Espírito Santo. Assim como a aceitar o Filho é aceitar o Pai, de modo a rejeitar o Filho é rejeitar o Pai. "Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo", disse Deus (Mt
Para ter pisado significa ter desprezado, ter contado como inútil. A pessoa que vê uma moeda na calçada pode pensar que é uma lesma e caminhar por ela ou talvez chuta na sarjeta. Ele não se deu ao trabalho de buscá-lo e examiná-lo. Algumas pessoas caminham por Cristo e acho que Ele não é nada. Eles vê-lo claramente, e ter chegado perto o suficiente para examiná-lo com cuidado se eles tivessem escolhido. Mas eles contam-Lo como sem valor, e ir em seu caminho. É uma coisa terrível e condenável para contar como inútil Aquele que o Pai declarou ser de valor infinito.
Apóstatas Rejeitar o Filho
Eu acredito que a frase pela qual ele foi santificado refere-se a Cristo. Ele não pode se referir ao apóstata que está sobre o sangue como impura , porque ele quase não é santificado. A referência, portanto, deve ser o de Cristo. Em Sua oração sacerdotal, Jesus falou de Sua santificando a si mesmo por causa daqueles que acreditaram nele (Jo
O apóstata respeita o sangue de Cristo, como de sangue comum, assim como o de qualquer outra pessoa. Aquilo que custou a Deus o seu Filho, e que custou ao Filho a agonia de se tornar pecado por nós, é contado como inútil. Aquilo que é de valor infinito, ele conta como sem valor.
Apóstatas Rejeitar o Espírito Santo
O homem que foi levado pelo Espírito da graça no trabalho preSalvação de redenção e foi energizada por ele em direção ao arrependimento (João
Ao pisar aos pés o Filho de Deus, que rejeita a Deus, o Pai. Por quanto ao sangue da aliança como impuros, ele rejeita o Filho. Por insultar o líder gentil, graciosa do Espírito, ele rejeita o Espírito. Não admira que ele merece uma punição muito severa.
Para nós conhecemos aquele que disse: "Minha é a vingança, eu retribuirei." E, novamente, "O SENHOR julgará o seu povo. " É uma coisa terrível cair nas mãos do Deus vivo. (10: 30-31)
Deus é longânimo, e paciente, e amoroso, e infinitamente misericordioso, não querendo que ninguém pereça (2Pe
Lembre-se ( anamimnēskō ) significa mais do que simplesmente para recordar. Isso significa pensar com cuidado para trás, para reconstruir em sua mente. A idéia é que esses irmãos judeus, que estavam tão perto de salvação, deve, a verdade-a-verdade e caso-a-caso, olhar para trás sobre o que aprenderam e sobre o que tinha experimentado por causa do evangelho de Jesus Cristo. Este seria um forte elemento dissuasor para a apostasia e um forte incentivo para a crença.
Eles tinham a perspectiva de uma possessão melhor e outra permanente. Eles tinham desistido de muitas coisas em reputação do mundo, amigos, posses-para o que eles podiam ver eram as melhores coisas da Nova Aliança. Mas desde que eles não tinham totalmente confiável no Cristo da Nova Aliança, que estavam em perigo de cair de volta para a descrença completa, a partir da qual eles nunca poderia voltar. Eles tinham aprendido muito e experiente demais para ter qualquer desculpa deixou por não acreditar, e assim foram instados suavemente, mas com força para percorrer todo o caminho para a salvação antes de se tornar tarde demais.
Aguardamos a sua Recompensas
Portanto, não jogue fora a sua confiança, que tem uma grande recompensa. Porque necessitais de paciência, para que, quando você tem feito a vontade de Deus, você pode receber o que foi prometido. (10: 35-36)
O segundo elemento dissuasor para a apostasia é a perspectiva de as recompensas para aqueles que acreditam. "Você sabe o que as promessas são", eles dizem. "Você sabe o quão maravilhoso e inigualável e como eles são superiores, e você sabe que Cristo será fiel em cumpri-las. Não deixe que a sua confiança vacilar agora. Reivindique as promessas. Fixe as recompensas. Olhe para trás e lembrar o quão maravilhoso ele uma vez parecia, e olhar em frente à forma como ainda mais maravilhoso que vai ser ".
Eles precisavam de resistência e paciência para evitar que suas circunstâncias atuais de levando-os a voltar para trás. Sua iluminação no evangelho e seu sofrimento e perseguição e perda por associação para o exterior com os crentes não foram projetados para nada. Sua confiança não foi em vão, mas não foi o suficiente. Eles não tinham feito a vontade de Deus totalmente, porque não tinha confiança em Seu Filho totalmente. E até então, não podiam receber o que foi prometido. Eles sabiam que as promessas, regozijou-se nas promessas, e até mesmo havia sofrido pelas promessas. Mas eles não tinham recebido as promessas. A igreja ainda está cheio de pessoas como esta. É o lado negativo de Mateus
Pois ainda em bem pouco tempo aquele que há de vir virá, e não tardará. Mas o meu justo viverá da fé; e se ele recuar, a minha alma não tem prazer nele. Mas nós não somos daqueles que recuam para a perdição, mas daqueles que crêem para a conservação da alma. (10: 37-39)
O sofrimento que pode suportar não duraria para sempre, mas a sua salvação em Jesus Cristo faria. O Senhor estaria vindo para definir Seu direito mundo, e Ele não tardará. No entretanto, o caminho para se tornar justo é por fé e da forma como o justo vive pela fé. Do lado humano, a fé é a base da vida espiritual e de vida espiritual. O conhecimento do evangelho é essencial. Sofrimento para o evangelho é possível. Servir ao próximo, especialmente o povo de Deus, em nome do evangelho é bom. Mas só a fé vai trazer a salvação ea conservação da alma.
O fim de advertência e apelo com uma nota positiva e esperançosa. O escritor parece confiante de que alguns daqueles a quem ele está apelando vai realmente acreditar-tanto assim, de fato, que ele já se identifica com eles e os outros crentes verdadeiros . Nós não somos daqueles que recuam para a perdição .
Barclay
O único sacrifício verdadeiro - He 10:1-10).
“Pois misericórdia quero, e não sacrifício, e o conhecimento de Deus, mais do que holocaustos.” (Os
“De que me serve a mim a multidão de vossos sacrifícios? —diz o SENHOR. Estou farto dos holocaustos de carneiros e da gordura de animais cevados e não me agrado do sangue de novilhos, nem de cordeiros, nem de bodes. ... Não continueis a trazer ofertas vãs ... o incenso é para mim abominação... Pelo que, quando estendeis as mãos, escondo de vós os olhos; sim, quando multiplicais as vossas orações, não as ouço, porque as vossas mãos estão cheias de sangue... cessai de fazer o mal. Aprendei a fazer o bem.” (Isaías
“Com que me apresentarei ao SENHOR e me inclinarei ante o Deus excelso? Virei perante ele com holocaustos, com bezerros de um ano? Agradar-se-á o SENHOR de milhares de carneiros, de dez mil ribeiros de azeite? Darei o meu primogênito pela minha transgressão, o fruto do meu corpo, pelo pecado da minha alma? Ele te declarou, ó homem, o que é bom e que é o que o SENHOR pede de ti: que pratiques a justiça, e ames a misericórdia, e andes humildemente com o teu Deus.” (Miquéias
Sempre houve vozes que clamavam em nome de Deus que o único sacrifício era o da obediência. Nada fora da obediência pode abrir o caminho a Deus. A desobediência, o egoísmo e a rebelião erigem barreiras que nenhum sacrifício de animal pode anular. Esta é a razão por que Jesus é o sacrifício perfeito: porque fez perfeitamente a vontade de Deus. ofereceu-se a si mesmo, pôs à disposição seu corpo e disse: "Faze de mim o que queiras; faça-se a tua vontade". Disse que sua comida e sua bebida era fazer a vontade de seu Pai. Fez pelos homens o que nenhum homem jamais teria sido capaz de realizar; ofereceu pelo homem um sacrifício que ninguém estava em condições de fazer;
obedeceu de uma maneira perfeita e completa e, portanto, seu sacrifício foi perfeito e completo.
Se temos que ter comunhão com Deus e acesso familiar à sua presença, o caminho da obediência é o único caminho. O que o homem
não podia fazer, Jesus realizou-o. O que o homem não podia oferecer isso é o que Jesus ofereceu. Jesus veio a esta Terra, fez-se homem e em sua humanidade perfeita ofereceu uma obediência perfeita. O sacrifício perfeito já foi devotado e temos o caminho aberto de uma vez para
sempre.
A FINALIDADE DE CRISTO
Novamente nesta passagem o autor traça uma série de contrastes implícitos entre o sacrifício devotado por Jesus e o de animais que os
sacerdotes ofereciam.
- Sublinha a suficiência do sacrifício de Jesus: fez-se uma vez e é eficaz para sempre. Os sacrifícios de animais dos sacerdotes devem
repetir-se cada dia da vida e mesmo assim não são realmente eficazes. Cada dia enquanto o templo esteve em pé se deviam levar a cabo os seguintes sacrifícios matutinos e vespertinos (Números
manhãs e todas as tardes se oferecia como holocausto um cordeiro macho de um ano e sem defeito nem mancha. No transcurso destes fazia— se a oferenda de alimento que consistia num décimo de um efa de
farinha fina mesclada com um quarto de him de azeite puro.
Além disso havia uma oferenda de bebida que consistia num quarto de him de vinho. Ainda se deve adicionar a oferta diária de comida do
sumo sacerdote consistente num décimo de efa de farinha fina mesclada com azeite e cozida numa frigideira; uma metade se oferecia pela manhã e a outra metade pela tarde. Além disso havia uma oferta de incenso antes das ofertas matutinas e depois das vespertinas. Enquanto o templo
existiu continuou esta rotina de sacrifícios, como o girar de uma ordem sacerdotal.
Moffat fala de "os carregadores levíticos" que dia após dia continuavam oferecendo esses sacrifícios. O processo não tinha fim, e
quando tudo estava dito e feito os homens ficavam ainda conscientes de seus pecados e alienados de Deus.
Em contraste com isto Jesus fazia seu sacrifício, o qual não podia ser repetido, nem o devia ser.
- Não podia ser repetido. Em toda obra grande há algo que não se pode repetir. É possível repetir a música rítmica do jazz até o infinito. Esta música tem um ar familiar; em grande medida um tom repete e ecoa
- outro. Mas é impossível repetir a quinta ou nona sinfonias de Beethoven. Ninguém escreverá jamais algo semelhante; são únicas. É possível repetir certo tipo de poesia que aparece em revistas sentimentais
ou em postais natalinos, mas é impossível repetir o verso livre do teatro de Shakespeare ou os hexâmetros da Ilíada de Homero. Estas são obras únicas.
Há certas coisas que podem copiar-se, reproduzir-se e repetir-se; outras podem produzir algo muito similar e igualmente bom. Mas todas as obras geniais têm a qualidade de ser irrepetíveis. Isso é justamente o
que as torna a obra do gênio: são produções definitivas. Podem ser admiradas e estudadas e podem servir como inspiração; mas jamais podem ser repetidas. Ocorre o mesmo com o sacrifício de Cristo: é sui generis, é único; é uma dessas peças mestras que se fizeram uma vez e
jamais podem-se voltar a fazer.
- Não precisa repetir-se. Por que? Por duas razões. Em primeiro lugar o sacrifício de Jesus mostra perfeitamente o amor de Deus. Em sua
vida de serviço e em sua morte de amor se mostra plenamente o coração de Deus. Ao ver Jesus amar os homens na vida e amá-los até a morte, podemos dizer: "Assim é Deus." Na vida e na morte de Jesus temos a
revelação completa de Deus.
Em segundo lugar, a vida e a morte de Jesus foram um ato de perfeita obediência e, por esta razão, o único sacrifício perfeito. Toda a Escritura, em seu sentido mais profundo, declara que o único sacrifício que Deus deseja é a obediência; e este é justamente o sacrifício que Deus recebeu na vida e morte de Jesus. A perfeição não pode ser melhorada: está sozinha e sua forma é exclusiva. Em Jesus encontra-se ao mesmo tempo a perfeita revelação de Deus e a perfeita oferenda de obediência. Portanto o sacrifício de Jesus não pode e não precisa ser repetido jamais. Os sacerdotes podem continuar a pesada rotina de seus sacrifícios animais; mas o sacrifício de Cristo foi feito de uma vez para sempre.
- Sublinha a exaltação de Jesus. O autor escolhe suas palavras com tino. Os sacerdotes ofereciam seus sacrifícios em pé; Cristo se
sentou à mão direita de Deus. Aqueles têm uma posição de servos; a sua é a posição de um soberano. Jesus é o Rei que voltou para casa; sua
tarefa está cumprida e sua vitória ganha. Há tal totalidade na vida de Jesus que faremos bem em nos deter aqui por um momento. Sua vida é incompleta sem sua morte; sua morte é incompleta sem sua ressurreição;
sua ressurreição é incompleta sem sua volta à glória. É o mesmo Jesus que viveu, morreu, ressuscitou e está à mão direita de Deus. Não é simplesmente um santo que viveu uma vida admirável nem um mártir
que morreu uma morte heróica; não é somente um personagem ressuscitado e restaurado que voltou a caminhar sobre a Terra para acompanhar a seus amigos. É o Senhor da glória. Sua vida é semelhante a uma tapeçaria de painéis. Ver um painel é ver só uma pequena parte da
história. A tapeçaria deve ser contemplada em sua totalidade para poder ver o desenvolvimento da história e descobrir toda sua grandeza.
- Sublinha o triunfo final de Jesus, quem aguarda a submissão
final de seus inimigos. Nada pode deter esse destino. No final chegará um universo em que Jesus Cristo será a suprema cabeça.. Como chegará a suceder isto não nos é dado sabê-lo; mas seja-nos permitido pensar que essa submissão final não consistirá no esmagamento, quebrantamento e extinção de seus inimigos, mas na submissão a seu amor. Depois de tudo
não é tanto o poder quanto o amor de Deus o que levará a cabo a conquista final.
Finalmente, segundo seu costume, o autor arremata o argumento com uma citação da Escritura. Cita Jeremias 31:33-34. Aqui o profeta
fala da nova aliança que não será imposto ao homem de fora, mas sim estará escrito em seu coração. Esta passagem termina: "E nunca mais me lembrarei de seus pecados e transgressões." Em Jesus a nova aliança — a nova relação entre Deus e o homem — teve lugar; e pelo que Jesus foi,
fez e é as barreiras do pecado foram eliminadas para sempre.
O QUE CRISTO SIGNIFICA PARA NÓS
Agora o autor de Hebreus chega às aplicações práticas de tudo o que expôs; da teologia passa à exortação prática. É um dos teólogos mais
profundos do Novo Testamento, mas toda sua teologia está dominada pelo instinto pastoral. Não pensa meramente pelo prazer de pensar ou pela emoção da satisfação acadêmica e intelectual. Pensa só que pode
apelar mais vigorosamente aos homens para que entrem na presença de Deus.
Começa dizendo três coisas sobre Jesus.
- Jesus é o caminho vivo rumo à presencia de Deus. Diz que nós entramos na presença de Deus através do véu, quer dizer, através da carne de Jesus. Trata-se de um pensamento complicado mas com o seguinte alcance. Diante do lugar santíssimo no tabernáculo estava o véu que excluía e separava da presença de Deus. Para que os homens pudessem entrar na presença de Deus esse véu teria que ter sido rasgado em dois a fim de que essa presença pudesse revelar-se. Agora, a carne de Jesus é o que velava sua divindade.
Carlos Wesley interpreta assim aos homens em seu belo hino: "Velada na carne vejam a divindade."
Quando a carne de Jesus foi rasgada sobre a cruz então os homens viram verdadeiramente a Deus. Toda a vida de Jesus nos mostra a Deus; mas é na cruz onde se revela em forma real e definitiva o amor de Deus. Assim como o rasgar do véu do tabernáculo abriu o caminho à presença de Deus, também o rasgar da carne de Cristo revelou a grandeza total do amor de Deus. Em Jesus temos, pois, alguém que nos abre o caminho a Deus, mostrando-nos seu amor e oferecendo a Deus um sacrifício perfeito e uma perfeita obediência.
- Jesus é o sumo sacerdote de Deus, sobre a casa de Deus, nos céus. Como vimos tão freqüentemente, a função do sacerdote era a de tender uma ponte entre o homem e Deus. Assim, pois, para expressá-lo de uma maneira muito simples, Jesus não só nos mostra o caminho a Deus, mas também nos introduz em sua própria presença. Jesus não só nos mostra o caminho que conduz a Deus, mas também nos leva como sumo sacerdote à sua presença. Pelo que fez, já não há nada que nos feche suas portas ou nos bloqueie o caminho.
- Jesus é aquele que realmente pode purificar. No ritual sacerdotal, como vimos, os utensílios sagrados eram purificados pela
aspersão do sangue dos sacrifícios. O sumo sacerdote se lavava e se purificava no lavatório de água limpa. Mas estas coisas eram em
definitiva ineficazes para remover a própria mancha do pecado. Só Jesus pode purificar efetivamente o coração e o corpo do homem. Sua purificação não é externa. Por sua presença e seu Espírito purifica os pensamentos mais íntimos do coração e os desejos mais recônditos do
ser humano até que fica realmente limpo.
Daqui o autor passa a insistir conosco a fazermos três coisas.
- Aproximemo-nos da presença de Deus. Quer dizer, não esqueçamos nunca o dever do culto. A todo homem é dado viver em dois
mundos. Vive neste mundo feito de espaço e tempo e vive no mundo do espírito e das coisas eternas. Corremos o perigo de nos ver tão envoltos
neste mundo de coisas terrenas que esqueçamos o outro. Pela manhã, ao começar a jornada, pela tarde, no fim do dia; e várias vezes em meio das
atividades diárias devemos apartar-nos, ainda que seja por um momento ou um segundo, para entrar na presença de Deus. Todo homem leva consigo seu próprio segredo; mas muitos são os que se esquecem de entrar nele.
- Mantenhamo-nos firmes em nosso credo. Quer dizer, nunca deixemos de nos aferrar ao que cremos. As vozes da zombaria e do cinismo tentam nos arrancar a fé; o materialismo com seus argumentos pretende levar-nos a esquecer de Deus; os acontecimentos da vida podem ser tais que conspirem para comover nossa fé.
Stevenson foi quem disse que cria no decoro último das coisas, e que se despertasse no inferno ainda creria nisso. Devemos nos aferrar à
fé em tal forma que nada possa nos soltar.
- Dediquemos nossas mentes à tarefa de pensar em outros. Lembremos que somos cristãos não só por nossa própria causa, mas
também por causa dos demais. Ninguém jamais salvou sua alma dedicando todo o seu tempo e energia para salvá-la. Muitos salvaram suas almas, interessando-se tanto em outros que se esqueceram de si
mesmos e da própria salvação. É fácil ser arrastado a um cristianismo egoísta; mas um cristianismo egoísta é uma contradictio in terminis.
Mas o autor de Hebreus passa a esboçar nosso dever para com
outros da maneira mais prática. Este dever se estende em três direções.
- Devemos nos estimular mutuamente a uma vida nobre. O melhor que podemos fazer é dar bom exemplo. Podemos lembrar outros de suas tradições, seus deveres, seus privilégios, suas responsabilidades
quando provavelmente as estiverem esquecendo. Tem-se dito que um santo é alguém em quem Cristo se revela. Podemos sempre buscar estimular outros ao bem mostrando-lhes a Cristo.
Lembremos como aquele jovem soldado morreu dirigindo seu olhar a Florence Nightingale e murmurando: "Você é Cristo para mim."
- Devemos render um culto comunitário. Entre aqueles a quem
estava escrevendo o autor de Hebreus havia alguns que abandonavam o hábito de congregar-se. É possível que alguém pense ser cristão e
entretanto abandone o hábito de congregar-se para render culto com o povo de Deus na casa de Deus e no dia de Deus.
Pode ser que busque constituir-se no que Moffat chamava "uma partícula piedosa", um cristão isolado. Moffat distingue três razões que
podem apartar o cristão do culto comunitário com outros.
- Pode ser que não vá à Igreja por temor. Pode ser que se envergonhe de mostrar sua lealdade vendo ao ser visto ingressar na 1greja. Pode ser que viva e trabalhe em meio de gente que se ri dos que
vão à Igreja. Pode ser que tenha amigos não acostumados a este tipo de coisas e tema sua crítica e menosprezo. Pode ser que tente constituir-se num discípulo secreto; mas bem se disse que ser um discípulo às
escondidas é algo impossível porque ou "o ser discípulo mata o segredo ou o segredo mata a condição de discípulo". Seria bom lembrar que fora de qualquer outra coisa ir à Igreja é demonstrar onde está nossa lealdade.
Mesmo quando o sermão seja pobre e o culto tedioso, a Igreja nos dá ainda a oportunidade de mostrar aos homens de que lado estamos.
- Pode não ir à Igreja por chateação. Talvez desgoste do povo
comum e preferiria evitar o contato com os que não são como ele. Há Igrejas que são mais clubes que Igrejas. Isto pode ocorrer em bairros em que a posição social veio a menos e os membros que permanecem fiéis se sentem tão confundidos como prazerosos se os pobres e os habitantes dos bairros baixos afluem à Igreja. Jamais devemos esquecer que não existe algo assim como um homem "comum" na presença de Deus. Cristo morreu por todos os homens e não somente pelas classes respeitáveis.
- Pode não ir por vaidade. Talvez creia sinceramente que não necessita da Igreja; que intelectualmente está mais além do nível de sua
prédica. O esnobismo social pode ser mau mas o espiritual e intelectual é pior. O homem mais sábio é néscio perante Deus e o mais forte é fraco no momento da tentação. Não há ninguém que possa viver a vida cristã e
negligenciar sua participação na 1greja. Se alguém pensa que deve agir assim lembre que vai à Igreja não só para tirar proveito, mas também
para dar; não só deve ir receber, mas também para fazer sua própria contribuição à vida da Igreja. Se sentir que a Igreja tem falhas, é seu dever fazer-se presente e ajudar emendá-las.
- Devemos nos animar mutuamente. Um dos maiores deveres humanos é o de animar. Elifaz rendeu involuntariamente um grande
tributo a Jó: “As tuas palavras têm sustentado aos que tropeçavam” (Jó
Barrie escrevia assim a Cynthia Asquith: "Seu primeiro instinto é
sempre telegrafar ao Jones as coisas bonitas que Brown dizia a Robinson dele. Desta maneira semeaste muita felicidade." É fácil rir dos ideais humanos; é fácil jogar água fria sobre o entusiasmo e desanimar a outros. O mundo está cheio de gente que desalenta. Nós temos o dever cristão de animar-nos mutuamente. Muitas vezes uma palavra de elogio, de agradecimento, de avaliação ou de estímulo consegue impedir que alguém desabe. Bem-aventurado é o homem que fala de tal maneira.
Finalmente o autor diz que nosso dever cristão mútuo é tão mais premente porque o tempo está curto. O dia se aproxima. Pensa na
segunda vinda de Cristo quando as coisas, tal como as conhecemos, terão fim. A Igreja primitiva vivia nesta expectativa. Seja esta nossa atitude ou não, devemos compreender, entretanto, que ninguém sabe quando
chegará a nós também a chamada para nos levantar e partir. No tempo que temos nosso dever é fazer a todos o bem que pudermos como pudermos.
A AMEAÇA QUE SE ABRIGA NO CORAÇÃO DAS COISAS
De vez em quando o autor de Hebreus fala com uma severidade que
quase não tem paralelo no Novo Testamento. Há poucos escritores que possuam tal sentido de horror e terror frente ao pecado. Nesta passagem seu pensamento retrocede à sinistra descrição feita em Deuteronômio 17:2-7. Ali estabelece-se o seguinte quando se prova que alguém foi
após deuses estranhos, rendendo-lhes culto: “Então, levarás o homem ou a mulher que fez este malefício às tuas portas e os apedrejarás, até que morram. Por depoimento de duas ou três testemunhas, será morto o que houver de morrer; por depoimento de uma só testemunha, não morrerá. A mão das testemunhas será a primeira contra ele, para matá-lo; e, depois, a mão de todo o povo; assim, eliminarás o mal do meio de ti.”
O autor tem este terror ao pecado por duas razões. Em primeiro termo, vivia numa época em que a Igreja era constantemente o alvo dos
ataques. O maior perigo que corria a Igreja estava no possível mal viver e a apostasia de seus membros. Uma Igreja não podia em tais circunstâncias permitir o luxo de cobrir membros que fossem uma má
propaganda para a fé cristã. Esta classe de gente teria significado uma trava insuperável. Em tais circunstâncias a Igreja não podia permitir-se ter apóstatas. Seus membros deviam ser fiéis ou não ser membros. Na
época do autor a lealdade fazia-se a necessidade suprema e absoluta de uma Igreja que queria sobreviver. Isto ainda hoje é verdade.
Dick Sheppard dedicou grande parte de sua vida à pregação ao ar
livre a pessoas que eram hostis ou indiferentes à Igreja. De suas perguntas, argumentos e críticas dizia ter aprendido que "a maior trava que a Igreja tem é a vida insatisfatória dos cristãos professos".
O cristão insatisfatório foi e é aquele que mina os próprios fundamentos da Igreja.
Em segundo lugar, o autor de Hebreus tinha certeza de que o pecado se tornou duplamente sério por motivo do novo conhecimento de
Deus e de sua vontade trazido por Jesus Cristo. Um dos antigos teólogos escreveu um tipo de catecismo. No final termina perguntando o que acontece se o homem menospreza a verdade e a apelação do
oferecimento de Jesus Cristo. Sua resposta é que o resultado necessário é a condenação, "e tanto mais porque leu este livro". Quanto maior é o conhecimento, tanto maior é o pecado. A convicção do autor de Hebreus
era que se já sob a Lei antiga a apostasia era algo terrível, tinha-se voltado duplamente atroz agora que Cristo tinha vindo.
A seguir nos dá três definições do pecado.
- Pecar é pisotear a Cristo. Pecar é pisar o oferecimento do amor. O pecado não é meramente rebelar-se contra a Lei, mas sim além disso ferir o amor. O homem pode resistir quase qualquer ataque contra seu corpo; mas o que o prostra inteiramente é a quebra do coração.
Conta-se que nos dias de terror de Hitler, um homem na Alemanha tinha sido detido, julgado, torturado e lançado ao campo de concentração. Ele tinha enfrentado tudo impertérrito, com coragem,
saindo vitorioso e incólume das provas. No final seu corpo estava destroçado mas sua cabeça erguida e seu espírito invencível. Então se descobriu acidentalmente quem era aquele que primeiro tinha prestado
relatório contra ele: o delator a quem se deveu seu arresto era seu próprio filho. Esta descoberta o destroçou e morreu. Pôde suportar o ataque inimigo, mas foi destroçado pelo ataque de alguém a quem amava.
Quando César foi assassinado enfrentou a seus assassinos com uma valentia decidida e quase desdenhosa. Mas quando viu a mão de seu amigo Bruto erguida para golpear, escondeu a cabeça em seu manto e
morreu. Uma vez que Cristo veio, o terrível do pecado já não consiste em quebrantar a Lei, mas em pisotear o amor de Cristo. O pecado tornou-se o crime mais terrível do mundo — o crime contra o amor.
- Pecado é não descobrir o sacrossanto nas coisas sagradas. Nada há que produza um estremecimento tal como o sacrilégio.
Durante o dia do estudante costuma-se a conceder aos estudantes uma grande margem de liberdade. A ordem do dia é causar alvoroço;
tanto as autoridades como o público os observam com tolerância e em certa medida até com satisfação. Mas durante certa semana do estudante um grupo levou a cabo um ato de "strip-tease" ao pé da capela de uma
cidade importante. É obvio que se fez por ignorância, e a pessoa mais complicada no assunto jamais teria cometido tal ação se tivesse tido consciência da situação. Mas perante este ato houve uma pública
expressão de espanto. A santidade da capela tinha sido violada; algo sagrado tinha sido usada como se carecesse de santidade.
O autor de Hebreus diz efetivamente: "Olhem o que foi feito por vocês; olhem o sangue derramado e o corpo destroçado de Cristo; olhem o que custou sua nova relação com Deus; vocês podem tratar isto como se não importasse? Não se dão conta de que estão tratando com coisas muito sagradas?" O pecado consiste em não compreender o sacrossanto do sacrifício da cruz.
- O pecado é um insulto ao Espírito Santo. O Espírito Santo é aquele que fala dentro de nós, aquele que nos diz o que é bom e o que é
mau. Busca deter-nos quando nos encaminhamos ao pecado e nos aguilhoar quando somos arrastados a uma letargia cômoda. Ignorar e desatender estas vozes e avisos é insultar o Espírito. Rechaçar o aviso
de um homem bom e sábio, desatender com desprezo seu convite e abusar de sua hospitalidade é insultá-lo. Ignorar completamente as súplicas, os convites e os imperativos do Espírito para seguir o próprio
caminho, é insultar e ferir o coração de Deus.
De tudo isto resulta uma coisa. O pecado não é a desobediência a uma lei impessoal, mas sim a alteração e o naufrágio de uma relação
pessoal. Pecar não é ir contra a Lei, mas sim desafiar, ferir e violar o coração de Deus cujo nome é Pai.
Agora o autor termina sua interpelação com uma ameaça. Cita
Deuteronômio 32:35-36 onde claramente se percebe a severidade de Deus. No coração do cristianismo há uma ameaça permanente. Remover essa ameaça é adulterar a fé. No final não será tudo o mesmo para o bom que para o mau, pois ninguém pode evitar o fato de que no final vem o juízo.
O PERIGO DE APARTAR-SE
Houve um tempo em que os leitores da Carta se acharam diante de obstáculos insuperáveis. Quando se tornaram cristãos tinham conhecido
a perseguição e o saque de seus bens; tinham aprendido o que significava
envolver-se com os que eram impopulares e ser objeto de suspeitas. Tinham enfrentado a situação com coragem e honra. E agora, quando estão em perigo de ser arrastados, o autor lembra sua lealdade anterior.
Uma das realidades da vida é que em certo sentido é mais fácil resistir à adversidade que à prosperidade. O ócio e a comodidade
arruinaram a muitos mais homens que as dificuldades.
O exemplo clássico disto é o que aconteceu com o exército do Aníbal. Aníbal de Cartago foi um general que derrotou as legiões
romanas: foi o único que venceu os conquistadores. Mas os romanos que perdiam com freqüência uma batalha, raramente perdiam uma campanha. Chegou o inverno e as operações deviam suspender-se.
Aníbal hibernou com suas tropas na Cápua que tinha sido capturada. Cápua era a cidade da brandura. E um inverno na Cápua obteve o que não tinham obtido as legiões romanas; um inverno de brandura debilitou
tanto o moral das tropas cartaginesas que quando chegou a primavera e se reatou a campanha foram incapazes de resistir aos romanos. O ócio os arruinou enquanto a luta os endurecia. Freqüentemente isto é verdade na
vida cristã. Com freqüência um homem pode enfrentar com honra a grande hora do testemunho e da prova; é a rotina de cada dia a que debilita suas forças e altera sua fé.
A apelação do autor pode ser feita a todos os homens. Com efeito, diz: "Sede o que foram no melhor de seus momentos". Se tão-só pudéssemos ser sempre o que fomos no melhor de nossos momentos, então nossa vida seria muito diferente. O cristianismo não exige o
impossível. Se fôssemos sempre tão retos, honestos, amáveis, valentes e corteses como fomos em nossos melhores tempos, a vida seria muito diferente. Cada um poderia ter o seguinte lema: "Nunca serei menos que
o melhor."
Para obter isto deve haver alguns requisitos.
- Precisamos manter viva nossa esperança. O atleta realiza um grande esforço porque tem à vista o foco da meta. Submete-se à
disciplina de todo treinamento pelo fim que tem em vista. Se a vida
consistisse só em fazer diariamente as coisas rotineiras, bem poderíamos cair na política de nos deixar arrastar pela corrente; mas se estamos a caminho ao céu e à coroa celestial, então a vida deve viver-se sempre com toda intensidade e esforço.
- Necessitamos fortaleza. A perseverança é uma das grandes virtudes não românticas. A maioria pode começar bem. Quase todos podem ser bons espasmodicamente. Cada um tem seus dias bons e seus grandes momentos. A cada um foram-lhe concedidos momentos para remontar-se com asas de águia. Nos momentos de muito esforço cada um pode correr sem cansar-se. Mas o maior dom de todos é caminhar e não desfalecer.
- Precisamos lembrar o fim. O autor cita Hc
2: . O profeta diz que se o povo se mantiver firme em sua lealdade para com Deus, Deus não os defraudará na situação presente; mas a vitória corresponderá só ao homem que persista. Para o autor de Hebreus a vida está a caminho rumo à presença de Cristo. Por isso jamais se deve permitir que seja arrastada, que se jogue para trás ou se abstenha perante as exigências da lealdade. O final da vida é o que faz com que todo seu processo seja importante; só o homem que persevere até o fim será salvo.3
Aqui nos convoca a não ser nunca menos do que fomos em nossos melhores momentos; para buscar sempre a virtude não romântica mas
essencial da perseverança; a ter sempre presente que vem o fim. Se a vida for o caminho para Cristo, então ninguém pode permitir o luxo de extraviar-se ou deter-se.
Dicionário
Acima
Que se movimenta de maneira ascendente (de baixo para cima): andavam montanha acima.
De maneira anterior e na parte superior de: citação referida acima.
[Música] Que tende a ser o mais agudo, em relação aos demais: tom acima.
interjeição Modo de se expressar que denota ordem ou estímulo: acima jogadores, o jogo tem que continuar.
[Marinha] Numa embarcação ou navio a vela, ordem para subir o mastro.
Etimologia (origem da palavra acima). Preposição a + cima.
Agravo
1) Prejuízo (Pv
2) Ofensa; mal (At
Aumento da intensidade de; agravamento.
Prejuízo sofrido; perda, dano, prejuízo.
[Jurídico] Recurso que, interposto por uma instância superior, solicita a alteração de um despacho, proferido por uma instância ou tribunal inferior.
[Jurídico] Recurso judicial que permite ao juiz, em certos casos, rever sua decisão anterior.
expressão Agravo de instrumento. Recurso judicial contrário a decisões interlocutórias, ou seja, refere-se ao recurso que se opõe à decisão de um juiz, em relação a uma questão incidental no decorrer do processo.
Etimologia (origem da palavra agravo). Forma regressiva de agravar.
Ainda
Naquele momento passado; até então: eu fui embora da festa, mas minha mãe ainda ficou por lá.
Num instante recente; agora mesmo: ainda há pouco ouvi seus gritos.
Que tende a chegar num tempo futuro; até lá: quando ele voltar, ela ainda estará esperando.
Num certo dia; algum dia indeterminado: você ainda vai ser famoso.
Em adição a; mais: há ainda outras concorrentes.
No mínimo; ao menos: ainda se fosse rico, mas não sou.
De modo inclusivo; inclusive: gostava de todos os alunos, inclusive os mais bagunceiros.
Etimologia (origem da palavra ainda). Etm a + inda.
Alcançar
Abater-se sobre: o desemprego atingiu a população.
Aproximar-se de alguém ou estar ao lado dessa pessoa: alcancei-o em casa.
Pegar alguma coisa com as mãos ou com a ajuda de alguma coisa: subindo na escada, alcançou o teto.
Chegar a determinado valor: as premiações alcançaram 100 mil reais.
Incidir sobre algo ou alguém de modo a causar danos ou prejuízos: a doença alcançou o Brasil.
Figurado Compreender plenamente; entender: alcançou os teoremas físicos.
Estar ao alcance das vistas; avistar: daqui não consigo alcançá-lo.
verbo transitivo direto , bitransitivo e intransitivo Obter aquilo que se pretendia: alcançou a fama; alcançou do chefe um aumento; quem procura sempre alcança.
Etimologia (origem da palavra alcançar). Do latim accalciare.
Alma
Religião Composição imaterial de uma pessoa que perdura após sua morte; espírito.
Qualidades morais, boas ou más: alma nobre.
Consciência, caráter, sentimento: grandeza de alma.
Figurado Quem habita algum lugar; habitante: cidade de 20.000 almas.
Figurado Origem principal: esse homem era a alma do movimento.
Expressão de animação; vida: cantar com alma.
Condição essencial de: o segredo é a alma do negócio.
[Artilharia] O vazio interior de uma boca de fogo: a alma do canhão.
[Música] Pequeno pedaço de madeira que, colocado no interior de um instrumento de cordas, comunica as vibrações a todas as partes do instrumento: a alma de um violino.
Armação de ferro, de uma escultura modelada.
Etimologia (origem da palavra alma). Do latim anima.ae, sopro, ar, origem da vida.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
A alma é um Espírito encarnado, sendo o corpo apenas o seu envoltório. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
[...] a alma, Espírito encarnado que tem no corpo a sua habitação [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 135
[...] o Espiritismo nos apresenta a alma, como um ser circunscrito, semelhante a nós, menos o envoltório material de que se despojou, mas revestido de um invólucro fluídico, o que já é mais compreensível e faz que se conceba melhor a sua individualidade. [...] As relações da alma com a Terra não cessam com a vida; a alma, no estado de Espírito, constitui uma das engrenagens, uma das forças vivas da Natureza; não é mais um ser inútil, que não pensa e já não age senão para si durante a eternidade; é sempre e por toda parte um agente ativo da vontade de Deus. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Discursos•••, 2
O principal agente da saúde, que a restitui quando perdida e a preserva, impedindo o desenvolvimento de qualquer enfermidade [...] é a alma.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 9
[...] A alma, no curso da sua existência terrena e ainda por muito tempo após a morte do corpo, está bem revestida de uma forma, guarda bem uma identidade pessoal (e neste sentido é limitada), mas isso não impede que sua atividade seja, apesar de tudo, radiante e que esse estado de incessante irradiação se estenda desmedidamente na existência espiritual. [...]
Referencia: BOECHAT, Newton• Ide e pregai• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1989• -
[...] a alma, tal como o átomo, longe de ser uma estrutura simples, é um sistema dinâmico, formado por múltiplos elementos que, por assim dizer, gravitam em torno de um núcleo central (Aksakof).
Referencia: CERVIÑO, Jayme• Além do inconsciente• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] ser concreto, dono de um organismo físico perfeitamente delimitado.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
[...] é una, e cada essência espiritual é individual, é pessoal. Nenhuma alma pode transmutar-se noutra, substituir outra. Portanto, uma unidade irredutível, que tem a existência em si.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
A alma é um ser transcendental.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 13
[...] um ser concreto, com individualidade, porque, mesmo durante a vida, é esse ser ao qual se deu o nome de alma ou de espírito, que pode separar-se do corpo e manifestar sua realidade objetiva nos fenômenos de desdobramento.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 13
[...] princípio independente da matéria, que dirige o corpo, e a que chamamos alma.
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 1
[...] é uma realidade que se afirma pelo estudo dos fenômenos do pensamento; que jamais se a poderia confundir com o corpo, que ela domina; e que, quanto mais se penetra nas profundezas da fisiologia, tanto mais se revela, luminosa e clara, aos olhos do pesquisador imparcial, a existência de um princípio pensante.
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 1
[...] a esta força que vela sobre o corpo e o conduz, chamamos alma.
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 2
É o eu consciente que adquire, por sua vontade, todas as ciências e todas as virtudes, que lhe são indispensáveis para elevar-se na escala dos seres. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 3, cap• 3
[...] A alma do homem é que é o seu eu pensante e consciente.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
A alma é o princípio da vida, a causa da sensação; é a força invisível, indissolúvel que rege o nosso organismo e mantém o acordo entre todas as partes do nosso ser. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 10
A alma, princípio inteligente, centro da força, foco da consciência e da personalidade.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 29
A [...] [é] um centro imperecível de força e de vida, inseparável de sua forma sutilíssima. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 4
A alma [...] vem de Deus; é, em nós, o princípio da inteligência e da vida. Essência misteriosa, escapa à análise, como tudo quanto dimana do Absoluto. Criada por amor, criada para amar, tão mesquinha que pode ser encerrada numa forma acanhada e frágil, tão grande que, com um impulso do seu pensamento, abrange o Infinito, a alma é uma partícula da essência divina projetada no mundo material.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9
Cada alma é um foco de vibrações que a vontade põe em movimento. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 20
A palavra alma e seus equivalentes em nossas línguas modernas (espírito, por exemplo) ou nas línguas antigas, como anima, animus (transcrição latina do grego), spiritus, atma, alma (vocábulo sânscrito ligado ao grego, vapor), etc. implicam todas a idéia de sopro; e não há dúvida de que a idéia de alma e de espírito exprimiu primitivamente a idéia de sopro nos psicólogos da primeira época. Psyche, mesmo, provém do grego, soprar.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3
[...] a alma não é um sopro; é uma entidade intelectual.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3
[...] a alma é uma substância que existe por si mesma.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 9
A alma é uma substância invisível, impalpável, imponderável, fora das nossas condições de observação física. Nossas medidas de espaço não lhe podem ser aplicadas do mesmo modo que as do tempo. Ela pode manifestar-se a centenas e milhares de quilômetros de distância. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 3, cap• 12
[...] a alma não é uma sucessão de pensamentos, uma série de manifestações mentais e, sim, um ser pessoal com a consciência de sua permanência.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Deus na Natureza• Trad• de M• Quintão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - t• 3, cap• 2
Nossas almas não são puros Espíritos. São substâncias fluídicas. Agem e se comunicam entre si por meios materiais, porém matéria sutil, invisível, imponderável.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Estela• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - No domínio do desconhecido
A alma é um ser intelectual, pensante, imaterial na essência. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 1a narrativa
[...] imaterial, imensurável, intransmissível, consciente. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 1a narrativa
[...] a alma é uma entidade individual, [...] é ela quem rege as moléculas para organizar a forma vivente do corpo humano.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Urânia• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 1
[...] A alma é uma chama velada. Quando lhe colocamos os santos olhos do amor, ela esplende e ilumina. Quando a descuidamos, ela se entibia e morre...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Auto-iluminação
É a faculdade que Deus deu ao homem de se perpetuar pelo tempo afora e pelo Universo.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2, cap• 8
[...] a alma é atributo divino, criado por Deus, e espalhado, fragmentado, pelo Universo, tendo cada fragmento individualidade própria, ação independente, função definida, trajetória certa, e missão determinada [...].
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2, cap• 28
A alma é que sente, que recebe, que quer, segundo as impressões que recebe do exterior, e mesmo independente delas, pois que também recebe impressões morais, e tem idéias e pensamentos sem a intervenção dos sentidos corporais.
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• A loucura sob novo prisma: estudo psíquico-fisiológico• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
A alma é o princípio causal do pensamento; ou, antes, é ela quem pensa e o transmite pelo cérebro, seu instrumento.
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• A loucura sob novo prisma: estudo psíquico-fisiológico• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
[...] a alma, o princípio inteligente que subsiste à morte da carne, que zomba das investigações materialistas, que escapa ao trabalho grosseiro das necropsias, que se não deixa encerrar nas quatro paredes negras do caixão funerário.
Referencia: Ó, Fernando do• Marta• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 15
A Alma ou Essência, parcela do Poder Absoluto, e, como este, eterna, imortal; sede de potências máximas, ou faculdades, que exatamente denunciam a sua origem, funções tais como a Inteligência, a Consciência, o Pensamento, a Memória, a Vontade, o Sentimento, e demais atributos que sobrevivem através da Eternidade e que da criatura hu mana fazem a imagem e a semelhança do seu Criador, pois Deus, o Ser Absoluto, possui estes mesmos atributos (além de muitos outros que ainda ignoramos), em grau supremo, enquanto que a criatura os possui em grau relativo, visto que é essência sua, sendo, portanto, a Alma, sede de tais atributos, o verdadeiro ser!
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
[...] a alma é luz que se eleva à grandeza divina.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Amar e servir• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mensagem
[...] A alma não é uma entidade metafísica, mas, sim, um centro imperecível de força e de vida, inseparável de sua forma sutilíssima. Preexistia ao nosso nascimento e a morte carece de ação sobre ela. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Joana D’arc
Nossa alma é um universo de sombras e claridades. Seu destino é a perfeição. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 8
A alma é a sede da vida. É ela que pensa, que sente, que imprime à matéria esta ou aquela forma, que dá ao rosto esta ou aquela expressão.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A letra e o espírito
[...] a alma humana é uma consciência formada, retratando em si as leis que governam a vida e, por isso, já dispõe, até certo ponto, de faculdades com que influir na genética, modificando-lhe a estrutura, porque a consciência responsável herda sempre de si mesma, ajustada às consciências que lhe são afins. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 7
A Toda alma é templo vivo, que guarda ilimitada reserva de sabedoria e amor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - O tempo
A alma humana, nestes vinte séculos de Cristianismo, é uma consciência esclarecida pela razão, em plena batalha pela conquista dos valores iluminativos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
[...] a alma é a sede viva do sentimento [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
[...] Intimamente justaposta ao campo celular, a alma é a feliz prisioneira do equipamento físico, no qual influencia o mundo atômico e é por ele influenciada, sofrendo os atritos que lhe objetivam a recuperação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
v. IMORTALIDADE). Os dicotomistas entendem que o ser humano é corpo e alma, sendo espírito sinônimo de alma. Os tricotomistas acreditam que o ser humano é corpo, alma e espírito. “Alma vivente” quer dizer “ser vivo” (Gn
A. Cohen, o. c.; J. Grau, Escatología...; J. L. Ruiz de la Peña, La otra dimensión, Santander 1986; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, Diccionario de las tres..; m. Gourges, El más allá en el Nuevo Testamento, Estella 41993.
Amor
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 11, it• 8
[...] O amor é a lei de atração para os seres vivos e organizados. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 888a
[...] O amor é sentimento tão sublime que, na vivência de seu infinito panorama de realizações, acaba por consumar a moral, libertando o homem da necessidade dela. Somente quem ama não precisa mais agir como se amasse [...].
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O amor é a minha lei
[...] o amor é a melhor das religiões, e a única que pode conduzir à felicidade celeste.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] é a chama que purifica e o bálsamo que consola. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] O amor não está limitado aos momentos fugazes da relação sexual. Pode surgir o amor, porque são dois corações e não somente dois corpos em comunhão, mas uma fração muito diminuta do amor, pois a união sexual não tem a capacidade de manifestar toda a amplitude do amor de que as almas necessitam para viverem em paz e alegria, em meio às lutas e trabalhos. Toda afetividade sexual é como se fora uma única gota de amor, diante do oceano de amor de que precisamos para vivermos e sermos mais felizes. Quem procura manifestar o amor somente na relação sexual é como alguém que quisesse sobreviver recebendo somente um raio de sol por um minuto diário, ficando o resto do tempo na escuridão e no congelamento. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16
[...] é a Suprema Lei Divina [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 12
[...] o único dogma de redenção: o Amor.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref• da nova ed• francesa
[...] verdadeiro princípio do Cristianismo – o amor, sentimento que fecunda a alma, que a reergue de todo o abatimento, franqueia os umbrais às potências afetivas que ela encerra, sentimento de que ainda pode surgir a renovação, a regeneração da Humanidade.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
O amor é a celeste atração das almas e dos mundos, a potência divina que liga os Universos, governa-os e fecunda; o amor é o olhar de Deus! [...] O amor é o sentimento superior em que se fundem e se harmonizam todas as qualidades do coração; é o coroamento das virtudes humanas, da doçura, da caridade, da bondade; é a manifestação na alma de uma força que nos eleva acima da matéria, até alturas divinas, unindo todos os seres e despertando em nós a felicidade íntima, que se afasta extraordinariamente de todas as volúpias terrestres.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 49
[...] amor é a juventude da Criação. Em amando, todos os seres adquirem a candura das crianças. Nada tão puro, con fiante, nobre, simples, simultaneamente, como as aspirações do amor, é ele a igualdade, a fraternidade, o progresso; é a união das raças inimigas; é a lei do Universo, porque é também atração. [...]
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11
Nas bases de todo programa educativo, o amor é a pedra angular favorecendo o entusiasmo e a dedicação, a especialização e o interesse, o devotamento e a continuidade, a disciplina e a renovação [...].
Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5
O amor, sem dúvida, é hálito divino fecundando a vida, pois que, sem o amor, a Criação não existiria. Nos vórtices centrais do Universo, o amor tem caráter preponderante como força de atração, coesão e repulsão que mantém o equilíbrio geral. [...] Inserto no espírito por herança divina, revela-se a princípio como posse que retém, desejo que domina, necessidade que se impõe, a fim de agigantar-se, logo depois, em libertação do ser amado, compreensão ampliada, abnegação feliz, tudo fazendo por a quem ama, sem imediatismo nem tormento, nem precipitação. Sabe esperar, consegue ceder, lobriga entender sempre e sempre desculpar. O amor é tudo. Resume-se em amar.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 21
Somente o amor, portanto, possui o elemento de sustentação e fortaleci-cimento para dar vida e manter o brilho, o calor que a aquece e a mantém. Este A recurso indispensável apresenta-se em forma de autocompreensão em torno dos deveres que devem ser atendidos em relação a si mesmo, ao próximo e a Deus.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impedimentos à iluminação
O Mestre Nazareno [...] preceituou o amor como fundamental e situou-o na mais elevada condição de mediador entre os homens e o Pai, sendo a força transformadora que tudo modifica e salva. Através do amor o Espírito logra domar a inquietude da mente, submetendo-a aos ditames do sentimento, por que ele ajuda a superar a razão fria, os cálculos dos interesses vis. Mediante a óptica do amor, o vitorioso é sempre aquele que cede em favor do seu próximo desde que se sinta envolvido pela necessidade de ajudá-lo. [...] O amor altera os paradigmas da mente, que se apóia em pressupostos falsos que elege como refúgio, como recurso de segurança, longe dos interesses da solidariedade e do progresso geral. O amor proporciona à compaixão as excelentes alegrias do bem-fazer e do seguir adiante sem aguardar qualquer tipo de recompensa, qual ocorreu na referida Parábola do Bom Samaritano. Além de auxiliar o caído, levou-o no seu animal, seguindo, porém, a pé, hospedou-o, pagando as despesas e comprometendo-se a liberar outras quaisquer, que porventura viessem a existir, ao retornar da viagem... A compaixão converteu-se em amor ao seu próximo como a si mesmo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Compaixão, amor e caridade
O amor é luz inapagável que dimana doPai.Somente através do amor o ser humanoencontrará a razão fundamental da suaexistência e do processo da sua evolução
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Compaixão, amor e caridade
O amor, no período das dependências fisiológicas, é possessivo, arrebatado, físico, enquanto que, no dos anelos espirituais, se compraz, libertando; torna-se, então, amplo, sem condicionamentos, anelando o melhor para o outro, mesmo que isto lhe seja sacrificial. Um parece tomar a vida e retê-la nas suas paixões, enquanto o outro dá a vida e libera para crescer e multiplicar-se em outras vidas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 19
[...] o amor é fonte inexaurível, à disposição de quantos desejam felicidade e paz. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7
[...] sendo sol, o amor é vida que anula e subtrai as forças nefastas, transformando-as.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 9
[...] é geratriz de paz a engrandecer e libertar as almas para os vôos sublimes da vida...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
[...] O amor, sempre presente, é carga santificante que reduz o peso das dores e ameniza o ardor das aflições, chegando de mansinho e agasalhando-se no ser.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 7
[...] é o permanente haver, em clima de compensação de todas as desgraças que por acaso hajamos semeado, recompensando-nos o espírito pelo que fizermos em nome do bem e realizarmos em prol de nós mesmos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 3
[...] O amor, em qualquer esfera de expressão, é bênção de Deus. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 6
O amor é a força motriz do universo: a única energia a que ninguém opõe resistência; o refrigério para todas as ardências da alma: o apoio à fragilidade e o mais poderoso antídoto ao ódio.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Terapia desobsessiva
O Amor é qual primavera: / Chega e espalha pelo chão / Gotas de sol indicando / O homem velho em redenção.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 28
Meu amigo, guarde bem: / Amor é boa vontade; / Não se mede no relógio, / Nem guarda expressão de idade.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 48
[...] O amor, em que a paz canta o seu hino, é o oásis onde o viandante, sequioso de bondade, mitiga a sua sede; onde o desgraçado, ansioso de perdão encontra o seu sossego; onde o infeliz, faminto de carinho, satisfaz a sua fome. É o céu azul que cobre o deserto da vida, onde o orgulho, o egoísmo, a vaidade, o ódio, não são estrelas que norteiam o incauto viajante humano.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 4
[...] o amor é um milagre que podemos realizar em nome do Cristo.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Diálogo com as sombras: teoria e prática da doutrinação• 20a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
[...] o amor é a resposta a todas as nossas especulações e mazelas. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] Sabemos hoje, no contexto do Espiritismo, que o reinado do amor é mais do que uma esperança, por mais bela que seja; é uma fatalidade histórica da evolução, que vai emergindo lentamente, à medida que o Espírito se desembaraça das suas imperfeições. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] o Amor é símbolo de fraternidade e beleza de sentimentos [...].
Referencia: Ó, Fernando do• Almas que voltam• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3
[...] o amor é a lâmpada maravilhosa que ilumina a consciência, é o elixir da eterna beleza, é o filtro do esquecimento de nós mesmos e que cria, ao mesmo tempo, em nossas almas, sentimentos de mais justiça e eqüidade para a grande família humana. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• Marta• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 2
[...] Este é que é o nosso principal guia em todo o nosso trabalho.
Referencia: OWEN, G• Vale• A vida além do véu: as regiões inferiores do céu• Trad• de Carlos 1mbassahy• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 5
O amor é a emanação do infinito amor de Deus; é o sentimento que nos sobreleva ao nível ordinário da vida, neste planeta de provações, purificando nossas almas para merecermos as graças do Eterno Pai [...].
Referencia: PALISSY, Codro• Eleonora• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2
Entre os seres racionais — é o Amor o mais perfeito construtor da felicidade interna, na paz da consciência que se afeiçoa ao Bem. Nas relações humanas, é o Amor o mais eficaz dissolvente da incompreensão e do ódio.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 14
A [...] o Amor é, com efeito, o supremo bem que redime a Humanidade.
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Recordações da mediunidade• Obra mediúnica orientada pelo Espírito Adolfo Bezerra de Menezes• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
O amor – eis a lei; os Evangelhos, a prática do amor – eis os profetas, os intérpretes dos Evangelhos. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
[...] O amor é a fonte donde brotam todas as virtudes com que deveis fertilizar a vossa existência, tornando-a capaz de dar bons frutos. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 3
Amemos esse Amor – clarão divino / em cuja claridade excelsa e pura / veremos, ouviremos, sentiremos / o Espírito de Deus!
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Amor
O amor é sempre a força milagrosa / Que, embora o mal, reergue, educa e exprime / O futuro da Terra lacrimosa.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Pelo amor
O amor é a lei divina que governa a vida... / Afasta o preconceito e vibra, alma querida, / na luz do coração!
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Amor no céu
[...] O amor é um princípio divino da nossa natureza, crescendo à medida que dá e reparte, e é a fonte de uma sã e perene alegria [...].
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 2
[...] é o único antídoto contra esse mal que grassa de maneira tão avassaladora: a obsessão. [...] a necessidade primordial do espírito é o amor, para se ver curado das enfermidades que o prejudicam.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 4, cap• 2
O amor, como comumente se entende na Terra, é um sentimento, um impulso do ser, que o leva para outro ser com o desejo de unir-se a ele. Mas, na realidade, o amor reveste formas infinitas, desde as mais vulgares até as mais sublimes. Princípio da vida universal, proporciona à alma, em suas manifestações mais elevadas e puras, a intensidade de radiação que aquece e vivifica tudo em roda de si; é por ele que ela se sente estreitamente ligada ao Poder Divino, foco ardente de toda a vida, de todo amor. O amor é uma força inexaurível, renova-se sem cessar e enriquece ao mesmo tempo aquele que dá e aquele que recebe. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O amor
[...] O amor é um fenômeno que se aprende e de que o homem pode ser educado para descobrir dentro de si mesmo seu potencial de afetividade. Cada pessoa tem o potencial para o amor. Mas o potencial nunca é percebido sem esforço. [BUSCAGLIA, Léo. Amor, p. 60.] O modelo já foi dado por Jesus, precisaremos aprender com a criança a libertar a criança que guardamos dentro de nós mesmos.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Infância – tempo de semear
[...] O simples fato de que o amor seja, no dizer de Jesus, a síntese de todos os ensinos que conduzem à plenitude de ser e, conseqüentemente, à felicidade, pode nos facultar a compreensão precisa da importância dele em nossas vidas. A ausência da interação amorosa na in fância é calamitosa para o desenvolvimento do indivíduo, como pudemos constatar. É na inter-relação afetiva com os nossos semelhantes que podemos tornar-nos capazes de amar conforme o modelo exemplificado pelo Cristo.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Um velho caminho
Amor é o princípio que emana de Deus, a causa da vida. Inspira a gratidão e o reconhecimento ao Criador, espraiando-se por todas as coisas, pela criação inteira, sob múltiplas formas. Amar ao próximo é uma conseqüência do amor a Deus. Toda a doutrina ensinada pelo Cristo resume-se no Amor, a Lei Divina que abrange todas as outras.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 31
[...] O amor é sempre um sentimento digno, e enobrece todo aquele que o sente no íntimo do coração. [...]
Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• Romance seguido de Alda, por Amauri Fonseca• - cap• 1
[...] O Amor é a fonte divinal, cuja linfa, pura e cristalina, atravessa a correnteza bravia das paixões materiais. [...]
Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• Romance seguido de Alda, por Amauri Fonseca• - cap• 1
O amor vitorioso na esperança e no entendimento é o sol de Deus, dentro da vida...
Referencia: VIEIRA, Waldo• De coração para coração• Pelo Espírito Maria Celeste• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 14
[...] O amor puro é abastança para o necessitado, saúde para o enfermo, vitória para o vencido!... [...]
Referencia: VIEIRA, Waldo• De coração para coração• Pelo Espírito Maria Celeste• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 28
A lei por excelência, da qual decorrem as demais, como simples modalidades, é o Amor.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Vinde a mim
[...] O amor é o sentimento por excelência. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Culto à virtude
[...] O amor é o eterno fundamento da educação. [...]
Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 1, cap• 19
[...] é a sagrada finalidade da vida. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 15
[...] Nosso amor é, por enquanto, uma aspiração de eternidade encravada no egoísmo e na ilusão, na fome de prazer e na egolatria sistemática, que fantasiamos como sendo a celeste virtude. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 14
[...] Divino é o amor das almas, laço eterno a ligar-nos uns aos outros para a imortalidade triunfante, mas que será desse dom celeste se não soubermos renunciar? O coração incapaz de ceder a benefício da felicidade alheia é semente seca que não produz.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6
[...] é o meio de cooperarmos na felicidade daqueles a quem nos devotamos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 7
[...] é entendimento, carinho, comunhão, confiança, manifestação da alma que pode perdurar sem qualquer compromisso de ordem material [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2
[...] o amor é a única dádiva que podemos fazer, sofrendo e renunciando por amar...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 13
A Lei de Deus é sempre o Amor. Amor é luz que envolve o Universo, é o éter A vivificador, é a afeição dos espíritos dedicados, é a alegria dos bons, é a luta que aperfeiçoa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O amor é o sol que nos aquece e ilumina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Não vale a existência pelo simples viver. Vale a vida pelo aperfeiçoamento, pela amplitude, pela ascensão. E o guia de nossa romagem para os cimos a que nos destinamos é sempre o Amor, que regenera, balsamiza, ajuda, esclarece, educa e santifica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O acaso não nos atira nos braços uns dos outros. Todos estamos unidos para determinados fins, salientando que o amor puro é sempre meta invariável que nos compete atingir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O amor é a divina moeda que garante os bens do céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Amor que salva e levanta / É a ordem que nos governa. / Na lide em favor de todos, / Teremos a vida eterna.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Os amores no santuário doméstico são raízes inextirpáveis no coração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] O amor é a força divina, alimentando-nos em todos os setores da vida [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
O Amor, sublime impulso de Deus, é a energia que move os mundos: Tudo cria, tudo transforma, tudo eleva. Palpita em todas as criaturas. Alimenta todas as ações.[...] É a religião da vida, a base do estí-mulo e a força da Criação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor
Amor é perdão infinito, esquecimento de todo mal, lâmpada de silencioso serviço a todos, sem distinção, alimentada pelo óleo invisível da renúncia edificante...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De longe
Jesus veio até nós a fim de ensinar-nos, acima de tudo, que o Amor é o caminho para a Vida Abundante.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 67
[...] o amor é o laço de luz eterna que une todos os mundos e todos os seres da imensidade; sem ele, a própria criação infinita, não teria razão de ser, porque Deus é a sua expressão suprema... [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6
[...] A severidade pertencerá ao que instrui, mas o amor é o companheiro daquele que serve. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] O amor é sol divino a irradiar-se através de todas as magnificências da alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 13
[...] O verdadeiro amor é a sublimação em marcha, através da renúncia. Quem não puder ceder, a favor da alegria da criatura amada, sem dúvida saberá querer com entusiasmo e carinho, mas não saberá coroar-se com a glória do amor puro. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14
[...] o maior sustentáculo das criaturas é justamente o amor. [...] Todo siste ma de alimentação, nas variadas esferasda vida, tem no amor a base profunda.[...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 18
O amor é a lei própria da vida e, sob oseu domínio sagrado, todas as criaturase todas as coisas se reúnem ao Criador,dentro do plano grandioso da unidadeuniversal.Desde as manifestações mais humildesdos reinos inferiores da Natureza,observamos a exteriorização do amor emsua feição divina. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 322
[...] O amor é luz de Deus, ainda mes-mo quando resplandeça no fundo doabismo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 31
O amor puro é o reflexo do Criador emtodas as criaturas.Brilha em tudo e em tudo palpita namesma vibração de sabedoria e beleza.É fundamento da vida e justiça de todaa Lei.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 30
Guarda, porém, o amor puro eesplendente, / Que o nosso amor, agorae eternamente, / É o tesouro que o tem-po nunca leva...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tempo e amor
[...] divina herança do Criador para to-das as criaturas [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 57
O amor é assim como um sol / De gran-deza indefinida, / Que não dorme, nemdescansa / No espaço de nossa vida.Amor é devotamento, / Nem sempresó bem-querer. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
O amor a que se refere o Evangelho éantes a divina disposição de servir com alegria, na execução da Vontade do Pai, em qualquer região onde permaneçamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 90
O amor, porém, é a luz inextinguível.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 162
Toda criatura necessita de perdão, como precisa de ar, porquanto o amor é o sustento da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 77
Na marcha ascendente para o Reino Divino, o Amor é a Estrada Real. [...] [...] o Amor é Deus em tudo. [...] o amor é a base da própria vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 78
[...] é a essência do Universo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Sexo e destino• Pelo Espírito André Luiz• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Prece no limiar
Deus criou o homem para a felicidade. Entretanto, para alcançar essa felicidade o homem tem de amar, tem de sentir dentro do coração os impulsos espontâneos do bem em suas múltiplas manifestações, porque tudo quanto existe, por ser obra de Deus, é expressão do amor divino, que, assim, está na essência de cada coisa e de cada ser, dando-lhes a feição própria do seu valor, no conjunto da criação.
Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Amemos a vida
Sentimento de afeição intensa que leva alguém a querer o que, segundo ela, é bonito, digno, esplendoroso.
Sentimento afetivo; afeição viva por; afeto: o amor a Deus, ao próximo.
Sentimento de afeto que faz com que uma pessoa queira estar com outra, protegendo, cuidando e conservando sua companhia.
Pessoa amada: coragem, meu amor!
Sentimento apaixonado por outra pessoa: sinto amor por você.
Pessoa muito querida, agradável, com quem se quer estar: minha professora é um amor!
Inclinação ditada pelas leis da natureza: amor materno, filial.
Gosto vivo por alguma coisa: amor pelas artes.
Sentimento de adoração em relação a algo específico (real ou abstrato); esse ideal de adoração: amor à pátria; seu amor é o futebol.
Excesso de zelo e dedicação: trabalhar com amor.
Mitologia Designação do Cupido, deus romano do amor.
Religião Sentimento de devoção direcionado a alguém ou ente abstrato; devoção, adoração: amor aos preceitos da Igreja.
Etimologia (origem da palavra amor). Do latim amor.oris, "amizade, afeição, desejo intenso".
Ano
[Astronomia] Tempo que a Terra leva para completar uma volta em torno do Sol, com duração de 365 dias e 6 horas; ano solar.
[Astronomia] Duração média da revolução de qualquer astro ao redor do Sol: ano de Marte.
Medida da idade, do tempo de existência de algo ou de alguém: jovem de 20 anos.
Período anual durante o qual algumas atividades são feitas com regularidade.
substantivo masculino plural Tempo, velhice: o estrago dos anos.
expressão Ano bissexto. Ano que tem 366 dias, contando-se em fevereiro 29 dias, e ocorre de quatro em quatro anos.
Ano letivo. O que vai do início ao encerramento das aulas; ano escolar.
Ano novo ou ano bom. Primeiro de janeiro.
Etimologia (origem da palavra ano). Do latim annu-.
[Astronomia] Tempo que a Terra leva para completar uma volta em torno do Sol, com duração de 365 dias e 6 horas; ano solar.
[Astronomia] Duração média da revolução de qualquer astro ao redor do Sol: ano de Marte.
Medida da idade, do tempo de existência de algo ou de alguém: jovem de 20 anos.
Período anual durante o qual algumas atividades são feitas com regularidade.
substantivo masculino plural Tempo, velhice: o estrago dos anos.
expressão Ano bissexto. Ano que tem 366 dias, contando-se em fevereiro 29 dias, e ocorre de quatro em quatro anos.
Ano letivo. O que vai do início ao encerramento das aulas; ano escolar.
Ano novo ou ano bom. Primeiro de janeiro.
Etimologia (origem da palavra ano). Do latim annu-.
Antes
Aperfeiçoar
v. 1. tr. dir. e pron. Fazer(-se) perfeito ou mais perfeito. 2. tr. dir. Dar a última demão; acabar com perfeição. 3. pron. Adquirir maior grau de instrução ou aptidão.
Aqui
A este lugar: jamais voltarei aqui.
Nesta ocasião, neste momento, agora: nunca simpatizei com ele, e aqui o digo sem rebuços.
locução adverbial Aqui e ali, ora num lugar, ora noutro; esparsamente.
v. g.: Aqui vivo, aqui estou, etc. Cá tem maior extensão, pois além de designar o lugar onde se está, acrescenta por si só a exclusão de outro lugar determinado (lá) que direta ou indiretamente se contrapõe àquele em que nos achamos. Vivo aqui; janto aqui – supõe, só e absolutamente, o lugar onde vivo e onde janto, sem excluir determinadamente outro lugar, e sem sugerir a menor ideia de dúvida, preferência, ou relação alguma respetivamente a outro. Mas – janto hoje cá; esta noite durmo cá – exclui determinadamente o lugar onde costumo jantar ou dormir. No estilo familiar entende-se – aqui por ‘nesta casa’; pois quando alguém diz – F. jantou aqui ontem; ou – passou ontem aqui a noite – é como se dissesse – jantou, passou a noite ‘nesta casa’. Quando cá se contrapõe a lá indica a terra ou o lugar em que estamos comparando com outro de que já falamos, e a que nos referimos como se vê no ditado vulgar – Cá e lá más fadas há”.
Ardor
Ardência; sensação que se assemelha a uma queimadura.
Figurado Paixão; desejo excessivo ou exagerado.
Por Extensão Picante; sabor ardente como a pimenta ou de outros temperos.
Etimologia (origem da palavra ardor). Do latim ardor.oris.
1) Calor (Ap
2) Intensidade (Dt
3) Entusiasmo (Ne
Assentado
Disposto ou colocado de modo fixo e estável: piso assentado.
Resolvido com convicção; decidido: prazos assentados para este ano.
Que demonstra equilíbrio; prudente: personalidade assentada.
Que é membro de um assentamento, local onde estão acampados trabalhadores rurais.
Terreno sem desníveis no alto de uma montanha, morro, serra.
substantivo masculino Aquele que faz parte de um assentamento.
Religião Em algumas religiões afro-brasileiras, algo ou alguém que recebeu o axé de um orixá.
Etimologia (origem da palavra assentado). Particípio de assentar.
Assim
Igual a, semelhante a; do mesmo porte ou tamanho de: não me lembro de nenhum terremoto assim.
Em que há excesso; em grande quantidade: havia gente assim!
Do mesmo tamanho; desta altura: o meu filho já está assim.
conjunção Portanto; em suma, assim sendo: você não estudou, assim não conseguiu passar no vestibular.
Gramática Utilizado para dar continuidade ao discurso ou na mudança de pensamento: vou ao cinema amanhã; assim, se você quiser, podemos ir juntos.
locução adverbial De valor concessivo-adversativo. Assim mesmo, mesmo assim ou ainda assim; apesar disso, todavia, entretanto: advertiram-no várias vezes, mesmo assim reincidiu.
locução interjeição Assim seja. Queira Deus, amém; oxalá.
expressão Assim ou assado. De uma maneira ou de outra.
Assim que. Logo que: assim que ele chegar vamos embora!
Assim como. Bem como; da mesma maneira que: os pais, assim como os filhos, também já foram crianças.
Etimologia (origem da palavra assim). Do latim ad sic.
Avultado
Bem
Pessoa de quem se gosta muito: ela sempre foi o meu bem.
Aquilo que alguém possui; posse: tinha muitos bens.
advérbio De maneira boa e adequada; adequadamente: ele trabalha bem.
De modo saudável; que apresenta uma boa saúde: o paciente está bem.
Em que há correção, perfeição, qualidade; corretamente: ele atua bem.
De modo confortável, cômodo; confortavelmente: o sapato ficou bem?
De modo justo, honesto ou correto; honestamente: comportou-se bem.
Em demasia; de modo excessivo; muito: o jogo foi bem fácil.
De modo exato; sem atrasos; exatamente: o avião aterrissou bem no horário.
adjetivo Que faz parte da classe de pessoas ricas, da alta sociedade.
Etimologia (origem da palavra bem). Do latim bene.
Pessoa de quem se gosta muito: ela sempre foi o meu bem.
Aquilo que alguém possui; posse: tinha muitos bens.
advérbio De maneira boa e adequada; adequadamente: ele trabalha bem.
De modo saudável; que apresenta uma boa saúde: o paciente está bem.
Em que há correção, perfeição, qualidade; corretamente: ele atua bem.
De modo confortável, cômodo; confortavelmente: o sapato ficou bem?
De modo justo, honesto ou correto; honestamente: comportou-se bem.
Em demasia; de modo excessivo; muito: o jogo foi bem fácil.
De modo exato; sem atrasos; exatamente: o avião aterrissou bem no horário.
adjetivo Que faz parte da classe de pessoas ricas, da alta sociedade.
Etimologia (origem da palavra bem). Do latim bene.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] para fazer o bem, o espírita não deve sondar a consciência e a opinião e, ainda que tivesse à sua frente um inimigo de sua fé, mas infeliz, deve vir em seu auxílio nos limites de suas faculdades. É agindo assim que o Espiritismo mostrará o que é e provará que vale mais do que o que lhe opõem.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
O bem é tudo o que é conforme à Lei de Deus [...]. Assim, fazer o bem é proceder de acordo com a Lei de Deus. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 630
[...] fazer o bem não consiste, para o homem, apenas em ser caridoso, mas em ser útil, na medida do possível, todas as vezes que o seu concurso venha a ser necessário.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 643
[...] é uma couraça contra a qual sempre se quebrarão as manobras da malevolência!...
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Os desertores
[...] O bem que fazemos é conquista pessoal, mas ele vem partilhado pelos empréstimos de talentos da Bondade Divina, a fim de que nossos esforços não sucumbam diante da história de sombras que trazemos de experiências passadas. Para realizar o bem, é preciso a decisão íntima – eu quero fazer. Mas os resultados que porventura venham dessa prática, segundo Paulo, não nos pertencem. Uma visita fraterna, uma aula bem preparada em favor da evangelização infanto-juvenil, uma palestra amorosa que toque o coração dos ouvintes – tudo são ações cometidas pelo empenho individual, por uma decisão particular, mas cujas conseqüências devem ser depositadas na conta do Cristo, Fonte geradora dos recursos sutis em que nos apoiamos para realizar a tarefa.
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A luz é minha realização
[...] é a única realidade eterna e absoluta em todo o Universo [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O problema do mal
[...] é a única Realidade Absoluta, o destino final da Criação [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Os Espíritos podem retrogradar?
O bem é a lei suprema do Universo e o alvo da elevação dos seres. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resumo
[...] Todo bem que se pode produzir é felicidade que se armazena.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17
O bem é tudo quanto estimula a vida, produz para a vida, respeita e dignifica a vida.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 34
O bem [...] não se circunscreve a limites nem se submete a nominações, escolas ou grupos. Como o oxigênio puro, a tudo vitaliza e, sem ele, a vida perece.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 18
[...] O bem que distendemos pelo caminho é eterna semente de luz que plantamos no solo do futuro, por onde um dia chegarão nossos pés. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 8
[...] saneador divino [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 8
[...] É uma conseqüência inevitável do que traz uma das características divinas: a imutabilidade.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Tempo
O bem é, por conseguinte, valioso recurso autopsicoterápico, que merece experimentado pelos encarnados.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 33
[...] é a substância intrínseca de tudo quanto existe. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
O Bem Eterno é bênção de Deus à disposição de todos.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 28
[...] todo bem realizado, com quem for e seja onde for, constitui recurso vivo, atuando em favor de quem o pratica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 6
[...] é o progresso e a felicidade, a segurança e a justiça para todos os nossos semelhantes e para todas as criaturas de nossa estrada [...], nossa decidida cooperação com a Lei, a favor de todos, ainda mesmo que isso nos custe a renunciação mais completa [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 7
[...] constitui sinal de passagem livre para os cimos da Vida Superior [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
[...] é o verdadeiro antídoto do mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
[...] é o único determinismo divino dentro do Universo, determinismo que absorve todas as ações humanas, para as assinalar com o sinete da fraternidade, da experiência e do amor. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15
[...] é o movimento evolutivo na escala ascensional para a Divindade [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 35
Não olvides, portanto, / Que possuis tão-somente / O que dás de ti mesmo / No amparo aos semelhantes, / Porque o bem que ofereces / Aos irmãos de jornada / É crédito de luz / A enriquecer-te a vida, / Nos caminhos da Terra / E nas bênçãos do Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 20
O Bem é a luz que deve consolidar as conquistas substanciais do nosso esforço e onde estiver o bem, aí se encontra o Espírito do Senhor, auxiliando-nos a soerguer os corações para as Esferas Superiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O Bem é o trabalho que aperfeiçoa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O bem é porto seguro / Neste globo deescarcéus, / Pague o seu débito aomundo / E seja credor nos céus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o inamovível fundamento da Lei.[...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] o bem real para nós será semprefazer o bem aos outros em primeirolugar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 2ª reunião-conversação
Em suma, o bem é o Amor que sedesdobra, em busca da Perfeição noInfinito, segundo os Propósitos Divinos[...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor
Estende a bondade a todos. / O bem é aglória da vida. / Enfermeiro sem cuidado/ Alarga qualquer ferida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 5
Nunca te afastes do bem, / Que é a baseda Lei Divina. / O desejo é semprenosso, / Mas Deus é quem determina
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 30
Todo bem, qualquer que ele seja, ébênção creditada a favor de quem opratica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Merecimento maior
[...] o bem genuíno será sempre o bemque possamos prestar na obra do bemaos outros. [...]O bem é luz que se expande, na medidado serviço de cada um ao bem de todos,com esquecimento de todo mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Na lei do bem
[...] A prática do bem ainda é a maior escola de aperfeiçoamento individual, porque conjuga em seus cursos a experiência e a virtude, o raciocínio e o sentimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 31
[...] é a nossa porta redentora. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
[...] é o crédito infalível no livro da eternidade [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Amanhã
O bem é o único dissolvente do mal, em todos os setores, revelando forças diferentes.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 62
[...] praticar o bem, dando alguma coisa de nós mesmos, nas aquisições de alegria e felicidade para os outros, é o dom sublime por excelência [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
O bem é uma idéia-luz, descerrando à vida caminhos de elevação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 20
[...] o bem [...] possui caráter divino e semelhante aos atributos do Pai Excelso, traz em si a qualidade de ser infinito em qualquer direção.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 44
Bem e mal O bem semeia a vida, o mal semeia a morte. O primeiro é o movimento evolutivo na escala ascensional para a Divindade, o segundo é a estagnação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] todo bem é expansão, crescimento e harmonia e todo mal é condensação, atraso e desequilíbrio. O bem é a onda permanente da vida a irradiar-se como o Sol e o mal pode ser considerado como sendo essa mesma onda, a enovelar-se sobre si mesma, gerando a treva enquistada. Ambos personalizam o amor que é libertação e o egoísmo, que é cárcere.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 60
Boas
(latim bonus, -a, -um)
1. Que é como deve ser ou como convém que seja; que corresponde ao que é desejado ou esperado (ex.: ela é uma boa chefe; queria comprar um bom carro). ≠ MAU
2.
Que tem ou demonstra bondade ou magnanimidade (ex.: fez uma boa
3.
Que é ética ou moralmente
4. Que demonstra habilidade ou mestria na realização de alguma coisa (ex.: ele é bom a tirar fotografias). = HÁBIL, HABILIDOSO, DESTRO ≠ DESAJEITADO, DESASTRADO, INÁBIL, MAU
5. Que cumpre o seu dever ou demonstra eficiência na realização de algo (ex.: é considerado um bom médico pelos pacientes). ≠ MAU
6. Que apresenta estado ou condições favoráveis (ex.: hoje o tempo está bom). = AGRADÁVEL, APRAZÍVEL ≠ DESAGRADÁVEL, MAU
7. Que está livre de doença ou mal-estar físico ou mental (ex.: esteve doente, mas já está bom). = CURADO, SADIO, SÃO, SARADO, SAUDÁVEL ≠ DOENTE
8. Que se caracteriza pela afabilidade, cortesia ou delicadeza (ex.: ela tem bom feitio; hoje está de bom humor). = AFÁVEL, CORTÊS ≠ MAU, RÍSPIDO, RUDE
9. Que agrada ao paladar (ex.: esta sopa é muito boa). = DELICIOSO, GOSTOSO, SABOROSO ≠ INTRAGÁVEL, MAU
10. Que está em conformidade; que tem validade (ex.: o advogado considerou que era um contrato bom). = CONFORME, VÁLIDO ≠ INVÁLIDO
11. Que traz benefícios ou vantagens (ex.: fazer exercício é bom para a saúde; fez um bom negócio ao vender a casa). = BENÉFICO, VANTAJOSO ≠ DESVANTAJOSO, MAU, NOCIVO, PREJUDICIAL
12. Que foi produtivo ou rentável (ex.: boa colheita; foi um dia bom e fizemos muito dinheiro). ≠ MAU
13. Que tem dimensão considerável (ex.: é um bom quarto; deixou uma boa parte da comida no prato).
14. Que se adequa às circunstâncias. = ADEQUADO, APROPRIADO, IDEAL ≠ DESADEQUADO, INADEQUADO, INCONVENIENTE
15.
Pessoa que tem valor em alguma coisa ou que tem um desempenho com qualidade em determinada
16.
Pessoa que se considera ter uma postura moral
17. Aquilo que tem qualidades positivas; lado positivo de alguma coisa (ex.: o bom disto é que nos obriga a um debate sobre o assunto). ≠ MAU
18. Expressão designativa de admiração, aprovação, etc. (ex.: Bom! Estou orgulhosa de ti.). = BOA
19. Expressão usada quando se quer encerrar um assunto ou introduzir um novo (ex.: bom, passamos ao tema seguinte). = BEM
do bom e do melhor
[Informal]
Daquilo que tem melhor qualidade (ex.: só veste do bom e do melhor).
isso é que era bom
[Informal]
Exclamação usada para indicar que alguém deve desistir de uma pretensão ou para indicar uma recusa de algo.
Bodes
(origem obscura)
1. Macho da cabra. = CABRÃO
2. [Informal, Depreciativo] Pessoa que cheira mal.
3. [Informal, Depreciativo] Pessoa muito feia.
4. Homem que usa barba ou cavanhaque.
5. Pequena caixa usada para guardar dinheiro.
6. [Brasil] O que se leva para comer. = FARNEL, MERENDA
7. [Brasil] Mulato, mestiço.
8. [Brasil] Indivíduo libidinoso. = SÁTIRO
9. [Brasil, Informal] Situação difícil ou confusa. = ENCRENCA
10. [Brasil, Informal] Efeito provocado pelo consumo de drogas.
amarrar o bode
Ficar amuado.
=
AMUAR, EMBURRAR
bode expiatório
Pessoa ou coisa à qual são atribuídas as culpas alheias.
Boás
(latim bonus, -a, -um)
1. Que é como deve ser ou como convém que seja; que corresponde ao que é desejado ou esperado (ex.: ela é uma boa chefe; queria comprar um bom carro). ≠ MAU
2.
Que tem ou demonstra bondade ou magnanimidade (ex.: fez uma boa
3.
Que é ética ou moralmente
4. Que demonstra habilidade ou mestria na realização de alguma coisa (ex.: ele é bom a tirar fotografias). = HÁBIL, HABILIDOSO, DESTRO ≠ DESAJEITADO, DESASTRADO, INÁBIL, MAU
5. Que cumpre o seu dever ou demonstra eficiência na realização de algo (ex.: é considerado um bom médico pelos pacientes). ≠ MAU
6. Que apresenta estado ou condições favoráveis (ex.: hoje o tempo está bom). = AGRADÁVEL, APRAZÍVEL ≠ DESAGRADÁVEL, MAU
7. Que está livre de doença ou mal-estar físico ou mental (ex.: esteve doente, mas já está bom). = CURADO, SADIO, SÃO, SARADO, SAUDÁVEL ≠ DOENTE
8. Que se caracteriza pela afabilidade, cortesia ou delicadeza (ex.: ela tem bom feitio; hoje está de bom humor). = AFÁVEL, CORTÊS ≠ MAU, RÍSPIDO, RUDE
9. Que agrada ao paladar (ex.: esta sopa é muito boa). = DELICIOSO, GOSTOSO, SABOROSO ≠ INTRAGÁVEL, MAU
10. Que está em conformidade; que tem validade (ex.: o advogado considerou que era um contrato bom). = CONFORME, VÁLIDO ≠ INVÁLIDO
11. Que traz benefícios ou vantagens (ex.: fazer exercício é bom para a saúde; fez um bom negócio ao vender a casa). = BENÉFICO, VANTAJOSO ≠ DESVANTAJOSO, MAU, NOCIVO, PREJUDICIAL
12. Que foi produtivo ou rentável (ex.: boa colheita; foi um dia bom e fizemos muito dinheiro). ≠ MAU
13. Que tem dimensão considerável (ex.: é um bom quarto; deixou uma boa parte da comida no prato).
14. Que se adequa às circunstâncias. = ADEQUADO, APROPRIADO, IDEAL ≠ DESADEQUADO, INADEQUADO, INCONVENIENTE
15.
Pessoa que tem valor em alguma coisa ou que tem um desempenho com qualidade em determinada
16.
Pessoa que se considera ter uma postura moral
17. Aquilo que tem qualidades positivas; lado positivo de alguma coisa (ex.: o bom disto é que nos obriga a um debate sobre o assunto). ≠ MAU
18. Expressão designativa de admiração, aprovação, etc. (ex.: Bom! Estou orgulhosa de ti.). = BOA
19. Expressão usada quando se quer encerrar um assunto ou introduzir um novo (ex.: bom, passamos ao tema seguinte). = BEM
do bom e do melhor
[Informal]
Daquilo que tem melhor qualidade (ex.: só veste do bom e do melhor).
isso é que era bom
[Informal]
Exclamação usada para indicar que alguém deve desistir de uma pretensão ou para indicar uma recusa de algo.
Bôas
(latim bonus, -a, -um)
1. Que é como deve ser ou como convém que seja; que corresponde ao que é desejado ou esperado (ex.: ela é uma boa chefe; queria comprar um bom carro). ≠ MAU
2.
Que tem ou demonstra bondade ou magnanimidade (ex.: fez uma boa
3.
Que é ética ou moralmente
4. Que demonstra habilidade ou mestria na realização de alguma coisa (ex.: ele é bom a tirar fotografias). = HÁBIL, HABILIDOSO, DESTRO ≠ DESAJEITADO, DESASTRADO, INÁBIL, MAU
5. Que cumpre o seu dever ou demonstra eficiência na realização de algo (ex.: é considerado um bom médico pelos pacientes). ≠ MAU
6. Que apresenta estado ou condições favoráveis (ex.: hoje o tempo está bom). = AGRADÁVEL, APRAZÍVEL ≠ DESAGRADÁVEL, MAU
7. Que está livre de doença ou mal-estar físico ou mental (ex.: esteve doente, mas já está bom). = CURADO, SADIO, SÃO, SARADO, SAUDÁVEL ≠ DOENTE
8. Que se caracteriza pela afabilidade, cortesia ou delicadeza (ex.: ela tem bom feitio; hoje está de bom humor). = AFÁVEL, CORTÊS ≠ MAU, RÍSPIDO, RUDE
9. Que agrada ao paladar (ex.: esta sopa é muito boa). = DELICIOSO, GOSTOSO, SABOROSO ≠ INTRAGÁVEL, MAU
10. Que está em conformidade; que tem validade (ex.: o advogado considerou que era um contrato bom). = CONFORME, VÁLIDO ≠ INVÁLIDO
11. Que traz benefícios ou vantagens (ex.: fazer exercício é bom para a saúde; fez um bom negócio ao vender a casa). = BENÉFICO, VANTAJOSO ≠ DESVANTAJOSO, MAU, NOCIVO, PREJUDICIAL
12. Que foi produtivo ou rentável (ex.: boa colheita; foi um dia bom e fizemos muito dinheiro). ≠ MAU
13. Que tem dimensão considerável (ex.: é um bom quarto; deixou uma boa parte da comida no prato).
14. Que se adequa às circunstâncias. = ADEQUADO, APROPRIADO, IDEAL ≠ DESADEQUADO, INADEQUADO, INCONVENIENTE
15.
Pessoa que tem valor em alguma coisa ou que tem um desempenho com qualidade em determinada
16.
Pessoa que se considera ter uma postura moral
17. Aquilo que tem qualidades positivas; lado positivo de alguma coisa (ex.: o bom disto é que nos obriga a um debate sobre o assunto). ≠ MAU
18. Expressão designativa de admiração, aprovação, etc. (ex.: Bom! Estou orgulhosa de ti.). = BOA
19. Expressão usada quando se quer encerrar um assunto ou introduzir um novo (ex.: bom, passamos ao tema seguinte). = BEM
do bom e do melhor
[Informal]
Daquilo que tem melhor qualidade (ex.: só veste do bom e do melhor).
isso é que era bom
[Informal]
Exclamação usada para indicar que alguém deve desistir de uma pretensão ou para indicar uma recusa de algo.
Cair
Lançar de cima para baixo; precipitar: a chuva caiu.
Colocar num nível inferior: a bolsa de valores caiu.
Estar decadente; apresentar um declínio; decair: o ditador caiu.
Lançar com rapidez; atirar-se: cair aos pés de alguém.
Ser aprisionado: cair numa armadilha, cair em mãos inimigas.
Deixar de existir; sucumbir: caiu no campo de honra.
Ser arrastado, para baixo, pelo próprio peso: a cadeira caiu.
Ficar pendente: os cabelos caem-lhe sobre os ombros.
verbo transitivo indireto [Informal] Estar envolvido em; ter participação; participar: caiu na bandidagem.
Figurado Condenar com veemência; criticar: caiu sobre o réu com acusações.
[Informal] Estar encantado, apaixonado por; apaixonar: cair de amor.
verbo intransitivo Figurado Estar a ponto de terminar; declinar: cai o dia.
Destacar-se do que se estava ligado; soltar-se: as folhas caem.
Ter como acontecimento; chegar: esta festa cai numa quinta-feira.
Mudar de estado, de condição; tornar-se (como verbo de ligação): cair doente.
expressão Cair bem. Assentar bem, vir a propósito: o vestido lhe cai bem.
Cair em desgraça. Perder o apoio, a proteção, a simpatia.
Cair no esquecimento. Ser completamente esquecido.
Cair em ruínas. Desmoronar-se lentamente.
Etimologia (origem da palavra cair). Do latim cadere.
Caminho
Nomes dados à religião dos primeiros cristãos e ao seu modo de vida (At
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O caminho oculto• Pelo Espírito Veneranda• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 19
Figurado Meio de alcançar um resultado; direção: o caminho do sucesso.
Espaço a percorrer de um lugar para outro: a linha reta é o caminho mais curto entre dois pontos.
Roteiro de viagem; itinerário: vou pelo caminho mais curto.
Modo como uma sequência de acontecimentos ocorre; tendência: neste país a educação segue pelo caminho errado.
Antigo Rumo marítimo: o caminho das Índias.
expressão Caminho de ferro. Via de comunicação que utiliza veículos sobre trilhos de ferro entre cidades, países etc.; estrada de ferro.
Etimologia (origem da palavra caminho). Do latim camminus; de origem celta.
Carne
Particularmente, o tecido muscular dos animais terrestres que serve de alimento ao homem.
Carne viva, o derma ou o tecido muscular posto a descoberto depois de arrancada ou cortada a epiderme.
Figurado A natureza humana: a carne é fraca.
O corpo humano: mortificar a carne.
A polpa das frutas.
Cor de carne, branco rosado.
Nem peixe nem carne, diz-se de uma pessoa de caráter indeciso, que não tem opinião definida, ou de uma coisa insípida.
São unha com carne, ou unha e carne, ou osso e carne, diz-se de duas pessoas que vivem em muita intimidade, que mutuamente comunicam seus pensamentos secretos.
Particularmente, o tecido muscular dos animais terrestres que serve de alimento ao homem.
Carne viva, o derma ou o tecido muscular posto a descoberto depois de arrancada ou cortada a epiderme.
Figurado A natureza humana: a carne é fraca.
O corpo humano: mortificar a carne.
A polpa das frutas.
Cor de carne, branco rosado.
Nem peixe nem carne, diz-se de uma pessoa de caráter indeciso, que não tem opinião definida, ou de uma coisa insípida.
São unha com carne, ou unha e carne, ou osso e carne, diz-se de duas pessoas que vivem em muita intimidade, que mutuamente comunicam seus pensamentos secretos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
A carne, de certo modo, em muitas circunstâncias não é apenas um vaso divino para o crescimento de nossas potencialidades, mas também uma espécie de carvão milagroso, absorvendo -nos os tóxicos e resíduos de sombra que trazemos no corpo substancial.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] A carne, em muitos casos, é assim como um filtro que retém as impurezas do corpo perispiritual, liberando-o de certos males nela adquiridos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33
A carne é a sagrada retorta em que nos demoramos nos processos de alquimia santificadora, transubstanciando paixões e sentimentos ao calor das circunstâncias que o tempo gera e desfaz.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Evangelho
A carne terrestre, onde abusamos, é também o campo bendito onde conseguimos realizar frutuosos labores de cura radical, quando permanecemos atentos ao dever justo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 5
1) O tecido muscular do corpo dos seres humanos e dos animais (Gn
2) O corpo humano inteiro (Ex
3) O ser humano fraco e mortal (Sl
4) A natureza humana deixada à vontade e dominada pelos seus desejos e impulsos (Gl
v. CARNAL).
Casa
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 10
Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
[Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
Em costura, fenda usada para pregar botões.
[Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
[Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.
Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
[Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
Em costura, fenda usada para pregar botões.
[Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
[Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.
Castigo
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 1009
Certeza
Conhecimento certo, total e absoluto: o juiz tinha certeza de sua culpa.
Ausência de inconstâncias; estabilidade: não tenho certeza do meu futuro.
Aquilo sobre o qual não há dúvida: tenho certeza desse resultado.
Caráter do que é certo; evidente: uma certeza matemática.
[Filosofia] Convicção que o espírito tem de que os objetos são do modo como ele os percebe.
locução adverbial Com certeza. De maneira evidente; certamente: vou lá com certeza!
Etimologia (origem da palavra certeza). Certo + eza.
Coisa
O que pode ser alvo de apropriação: ele possui poucas coisas.
O que ocorre; acontecimento: o curso natural das coisas.
O que é real em oposição ao que é abstrato: quero coisas e não promessas.
[Popular] Negócio, troço; tudo o que não se quer designar pelo nome.
O que caracteriza um fato, evento, circunstância, pessoa, condição ou estado: essa chatice é coisa sua?
O assunto em questão; matéria: não me fale essas coisas! Viemos aqui tratar de coisas relevantes.
[Informal] Indisposição pessoal; mal-estar inesperado; ataque: estava bem, de repente me deu uma coisa e passei mal.
Etimologia (origem da palavra coisa). Do latim causa.
O que pode ser alvo de apropriação: ele possui poucas coisas.
O que ocorre; acontecimento: o curso natural das coisas.
O que é real em oposição ao que é abstrato: quero coisas e não promessas.
[Popular] Negócio, troço; tudo o que não se quer designar pelo nome.
O que caracteriza um fato, evento, circunstância, pessoa, condição ou estado: essa chatice é coisa sua?
O assunto em questão; matéria: não me fale essas coisas! Viemos aqui tratar de coisas relevantes.
[Informal] Indisposição pessoal; mal-estar inesperado; ataque: estava bem, de repente me deu uma coisa e passei mal.
Etimologia (origem da palavra coisa). Do latim causa.
Coisas
(latim causa, -ae, causa, razão)
1.
2. O que existe ou pode existir.
3.
Negócio,
4. Acontecimento.
5. Mistério.
6. Causa.
7. Espécie.
8. [Informal] Qualquer pessoa do sexo feminino cujo nome se ignora ou não se quer nomear.
9. [Informal] Órgão sexual feminino.
10.
Qualquer
11. [Informal] Órgão sexual masculino. = COISO
12.
[Brasil: Nordeste]
Cigarro de haxixe ou
13. Bens.
aqui há coisa
[Informal]
Expressão que indica que algo levanta suspeitas ou dúvidas.
=
AQUI HÁ GATO
coisa alguma
O mesmo que nada.
coisa de
[Informal]
Aproximadamente, cerca de.
coisa nenhuma
Usa-se para negar a ausência total de
coisas da breca
[Informal]
Coisas inexplicáveis, espantosas.
coisas do arco-da-velha
[Informal]
Histórias extraordinárias,
coisas e loisas
[Informal]
Grande quantidade de coisas diversificadas.
[Informal] Conjunto de coisas indeterminadas.
como quem não quer a coisa
[Informal]
Dissimuladamente.
fazer as coisas pela metade
[Informal]
Não terminar aquilo que se começou.
mais coisa, menos coisa
[Informal]
Aproximadamente.
não dizer coisa com coisa
[Informal]
Ter um discurso desconexo; dizer disparates, coisas sem sentido.
não estar com coisas
[Informal]
Agir prontamente, sem hesitar.
não estar/ser (lá) grande coisa
[Informal]
Não estar/ser particularmente bom ou extraordinário.
ou coisa que o valha
[Informal]
Ou algo parecido.
pôr-se com coisas
[Informal]
Arranjar problemas ou dificuldades onde não existem.
que coisa
[Informal]
Exclamação que se usa para exprimir espanto, desagrado ou irritação.
ver a
(s): coisa
(s): malparada(s)
[Informal]
Prever insucesso ou perigo aquando da realização de algo.
Sinónimo Geral:
COUSA
Combate
Figurado Luta contra obstáculos de qualquer natureza: a vida é um eterno combate.
Comemoração
Como
Concerto
[Música] Audição de composições musicais que, feita de maneira pública, pode ser representada por cantores: concerto de rock.
[Música] Obra ou peça musical composta para instrumentos Conformidade harmônica de sons ou vozes; consonância.
Acordo entre pessoas ou empresas que possuem uma meta em comum.
Que se apresenta de maneira arrumada; com ordem; arrumação.
Por Extensão Sons ou ruídos que se combinam: um concerto de pássaros.
Ação de se reunir ou de participar; reunião: concerto entre culturas.
Etimologia (origem da palavra concerto). Do italiano concerto.
Confiança
Crença na retidão moral, no caráter e na lealdade de uma outra pessoa.
Crença em si mesmo, em suas próprias qualidades: tinha confiança ao cantar.
Disposição ou tendência para ver tudo pelo lado bom; esperança.
Demonstração de familiaridade, de informalidade; intimidade: prefiro que não me trate com confiança.
Excesso de liberdade; atrevimento: não lhe dei confiança.
Crédito recíproco: comprou a casa na base da confiança.
Etimologia (origem da palavra confiança). Confiar + ança.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
Confissão
1) Ato de CONFESSAR (2Co
2) Testemunho da realeza de Cristo (1Tm
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
Aquilo que se declara ou é revelado por alguém; segredo, confidência.
Religião Declaração de culpa de quem busca a absolvição dos seus pecados.
[Jurídico] Declaração verbal ou escrita que, com testemunhas, alguém faz admitindo sua culpa em algo ilegal ou reprovável.
Demonstração dos seus próprios pensamentos, sentimentos, conhecimentos.
Religião Proclamação de fé em alguma crença ou doutrina.
Etimologia (origem da palavra confissão). Do latim confessio.onis.
Congregação
Confraria formada por pessoas piedosas, sob invocação de um santo.
Instituição religiosa.
Assembléia de prelados incumbidos de examinar certos assuntos na Cúria Romana.
Conjunto dos professores titulares de um estabelecimento de ensino.
1) Israel considerado como povo ou nação (Ex
2) O povo reunido, especialmente para fins religiosos (1Rs
Conhecimento
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 34
[...] O conhecimento é progressivo, o que significa, em última análise, que se enriquece de experiências do passado e aquisições do presente. Os fatos são os mesmos, como são as mesmas as leis e a matéria-prima da experiência científica. Mas em cada época se aplicam reflexões novas ou se aduzem elementos renovadores. É o enriquecimento, de etapa em etapa.
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 35
[...] é fruto de longa paciência, de ardorosa boa vontade e de profunda meditação.
Referencia: DEJEAN, Georges• A nova luz• Trad• de Guillon Ribeiro• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] [A aquisição do] conhecimento da verdade e do dever, que é o sustentáculo supremo, a mais necessária arma para as lutas da existência.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
[...] é claridade que deve derruir a ignorância, começando em quem o conduz, e é sombra que se disfarça com certas excrescências morais que atestam a pequena evolução real do ser. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 8
Asas da evolução, o conhecimento e o amor constituem a força da sabedoria que liberta a criatura.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 8
O conhecimento real não é construção de alguns dias. É obra do tempo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 43
Consciência
Capacidade para discernir; discernimento, bom senso: o juiz deve julgar com consciência.
Noção do que se passa em nós; conhecimento: atriz teve consciência de que seu sucesso era passageiro.
Sentimento do dever; moralidade: um homem sem consciência.
Conjunto de valores morais que definem certos julgamentos, ações ou intenções relacionadas com alguém ou com si próprio: a corrupção machuca sua consciência.
[Medicina] Condição do sistema nervoso central que ocasiona a caracterização precisa, o pensamento lógico e o comportamento coerente: ele perdeu a consciência e enlouqueceu.
Compreensão ou interesse sobre certo ponto de vista, geralmente, refere-se ao contexto social e político.
Etimologia (origem da palavra consciência). Do latim conscientia.ae.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 835
É uma recordação intuitiva do progresso feito nas precedentes existências e das resoluções tomadas pelo Espírito antes de encarnar, resoluções que ele, muitas vezes, esquece como homem.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 127
Segundo o Espiritismo, os estados de consciência, que estão impregnados pela tonalidade afetiva fundamental da alma, representam, na vida espiritual, os graus de evolução espiritual da personalidade e são prontamente reconhecíveis na tonalidade da aura bem como na densidade do corpo espiritual. Isso se deve ao fato de o corpo espiritual ser muito mais psíquico que somático, se é que se possa usar esse termo por analogia.
Referencia: BALDUINO, Leopoldo• Psiquiatria e mediunismo• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1995• - cap• 2
[...] A consciência total, a verdadeira consciência engloba a lembrança das nossas passadas existências e o conhecimento das nossas existências futuras. [...]
Referencia: DEJEAN, Georges• A nova luz• Trad• de Guillon Ribeiro• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] consciência vigilante [...] é Deus conosco.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 1
[...] A única ventura real que existe na Terra, [...] a felicidade incorruptível que os bandidos não usurpam, e Deus valoriza, que o tempo não destrói, e os vermes não corroem [...] é a pureza da consciência, é a satisfação íntima por não haveres transgredido nenhum dos teus deveres morais, sociais e espirituais!
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 8
[...] representa apenas a zona da personalidade onde se realiza o labor da construção do Eu e de seu ulterior progresso. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
A consciência é um registro da Direção Divina, impelindo-nos a regular os batimentos do coração pelo ritmo da verdadeira fraternidade.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Equação da felicidade
A consciência é o juiz íntegro cuja toga não se macula, e cuja sentença ouviremos sempre, quer queiramos, quer não, censurando nossa conduta irregular. Esse juiz, essa voz débil, mas insopitável, é a centelha divina que refulge através da escuridão de nossa animalidade, é o diamante que cintila a despeito da negrura espessa do rude invólucro que o circunda.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 8
É a consciência, centelha de luz divina, que faz nascer em cada individualidade a idéia da verdade, relativamente aos problemas espirituais, fazendo-lhe sentir a realidade positiva da vida imortal, atributo de todos os seres da Criação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15
[...] é Justiça Divina dentro de nós. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 35
[...] [Situa-se] à feição de porta-voz do roteiro exato.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 84
Conservação
Estado de uma pessoa ou coisa preservada de desgaste. (Sin.: manutenção, subsistência, preservação.).
Conservação da espécie, conjunto de fenômenos (instinto, competição, fatores ecológicos etc.) pelo qual se assegura a continuidade da vida através das gerações.
Continuamente
Etimologia (origem da palavra continuamente). Contínuo + mente.
Coração
1) Órgão que bombeia o sangue (Ex
2) Em sentido figurado, o coração é a sede do intelecto (Gn
Figurado Parte anterior do peito em que se sente as pulsações cardíacas.
Objeto com a forma estilizada desse órgão: corrente um coração de prata.
Figurado Conjunto das faculdades emocionais; sede da afetividade; caráter, índole: tem um bom coração.
Figurado O que se traz na memória: trago seu nome gravado em meu coração.
Figurado Demonstração de afeição; amor: conquistaste meu coração.
Figurado Parte central de alguma coisa; objeto situado no centro: sua casa fica no coração da cidade.
expressão Coração duro. Coração de pedra; pessoa sem sentimentos.
Coração de leão. Grande coragem.
Coração mole. Predisposição para se comover ou se emocionar.
Coração de ouro. Generosidade, grande bondade.
Abrir o coração. Fazer confidências.
Cortar o coração. Causar grande dor ou constrangimento.
Com o coração nas mãos. Com toda a sinceridade.
De coração ou de todo o coração. Com o máximo de empenho; com toda a boa vontade; com toda a sinceridade.
Sem coração. Diz-se da pessoa insensível.
[Medicina] Coração de atleta. Hipertrofia do coração por excesso de exercício.
[Medicina] Coração artificial. Aparelho destinado a assegurar a circulação do sangue, quando necessário isolar do circuito sanguíneo do coração natural, para uma intervenção cirúrgica.
Etimologia (origem da palavra coração). Pelo espanhol corazón.
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O coração é o meu templo
[...] O coração é o terreno que mais deveremos cultivar, pois é dele que nascem as forças de nossa vida. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
Espontaneidade do sentimento nos nossos atos, nas idéias e em sua expressão.
Referencia: DELANNE, Gabriel• O fenômeno espírita: testemunho dos sábios• Traduzido da 5a ed• francesa por Francisco Raymundo Ewerton Quadros• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mediunidades diversas
[...] o coração é mais do que a bomba que impulsiona o sangue por todo o organismo. Sendo o órgão fisiológico mais resistente que se conhece no ser pensante, porquanto começa a pulsar a partir do vigésimo quinto dia de vida do feto, continua em ação palpitando cem mil vezes diariamente, no que resultam quarenta milhões de vezes por ano, e quando cessa a vida se desorganiza, advindo a morte dos equipamentos orgânicos com a sua conseqüente degenerescência. A pouco e pouco, alguns cientistas dão-se conta de que ele é portador de uma energia vital, que o mantém e o impulsiona ininterruptamente. Essa energia seria permutável, podendo ser intercambiada com outros indivíduos que se beneficiariam ou não, conforme o teor de que se constitua, positiva ou negativa, cálida ou fria, estimuladora ou indiferente. Seguindo essa linha de raciocínio, estão concluindo que esse órgão é portador da faculdade de pensar, tornando afirmativa a tradicional voz do coração a que se referem poetas, escritores, artistas, amantes e... Jesus.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cérebro e coração
Nosso coração é um templo que o Senhor edificou, a fim de habitar conosco para sempre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18
Corpo
Qualquer substância material, orgânica ou inorgânica: corpo sólido.
Parte material do animal, especialmente do homem, por oposição ao espírito; materialidade.
Pessoa morta; cadáver: autópsia de um corpo.
Parte principal e central de certos objetos: corpo central de um edifício.
Conjunto de pessoas que exercem a mesma profissão: corpo docente.
Tamanho de; estatura, robustez: corpo de atleta.
[Anatomia] Designação de certos órgãos de constituição especial: corpo cavernoso.
[Tipografia] Medida dos caracteres tipográficos, expressa em pontos: livro composto em corpo 7.
[Militar] Conjunto de militares que compõem um quadro, uma arma, um exército: corpo de infantaria.
expressão Corpo da guarda. Local onde estacionam os soldados que formam a guarda, exceto o sentinela.
Corpo de baile. Conjunto de dançarinos em um teatro.
Corpo de Deus. A festa do Santíssimo Sacramento, que se celebra na quinta-feira imediata ao domingo da Trindade.
Corpo diplomático. Conjunto de funcionários que representam os Estados estrangeiros junto a um governo ou a uma organização internacional (analogamente, diz-se corpo consular).
[Popular] Fechar o corpo. Fazer orações e benzeduras para tornar o corpo invulnerável a facadas, tiros, feitiços etc.; ingerir bebida alcoólica para tornar o corpo imune a doenças.
[Brasil] Tirar o corpo fora. Esquivar-se habilmente de algum encargo.
De corpo e alma. Completamente, inteiramente.
locução adverbial Corpo a corpo. Em luta corporal, sem uso de armas: enfrentaram-se corpo a corpo.
Etimologia (origem da palavra corpo). Do latim corpus.
Qualquer substância material, orgânica ou inorgânica: corpo sólido.
Parte material do animal, especialmente do homem, por oposição ao espírito; materialidade.
Pessoa morta; cadáver: autópsia de um corpo.
Parte principal e central de certos objetos: corpo central de um edifício.
Conjunto de pessoas que exercem a mesma profissão: corpo docente.
Tamanho de; estatura, robustez: corpo de atleta.
[Anatomia] Designação de certos órgãos de constituição especial: corpo cavernoso.
[Tipografia] Medida dos caracteres tipográficos, expressa em pontos: livro composto em corpo 7.
[Militar] Conjunto de militares que compõem um quadro, uma arma, um exército: corpo de infantaria.
expressão Corpo da guarda. Local onde estacionam os soldados que formam a guarda, exceto o sentinela.
Corpo de baile. Conjunto de dançarinos em um teatro.
Corpo de Deus. A festa do Santíssimo Sacramento, que se celebra na quinta-feira imediata ao domingo da Trindade.
Corpo diplomático. Conjunto de funcionários que representam os Estados estrangeiros junto a um governo ou a uma organização internacional (analogamente, diz-se corpo consular).
[Popular] Fechar o corpo. Fazer orações e benzeduras para tornar o corpo invulnerável a facadas, tiros, feitiços etc.; ingerir bebida alcoólica para tornar o corpo imune a doenças.
[Brasil] Tirar o corpo fora. Esquivar-se habilmente de algum encargo.
De corpo e alma. Completamente, inteiramente.
locução adverbial Corpo a corpo. Em luta corporal, sem uso de armas: enfrentaram-se corpo a corpo.
Etimologia (origem da palavra corpo). Do latim corpus.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3, it• 5
[...] O corpo é apenas instrumento da alma para exercício das suas faculdades nas relações com o mundo material [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8, it• 10
[...] os corpos são a individualização do princípio material. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 79
[...] é a máquina que o coração põe em movimento. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 156
[...] O corpo não passa de um acessório seu, de um invólucro, uma veste, que ele [o Espírito] deixa, quando usada. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 3
[...] invólucro material que põe o Espírito em relação com o mundo exterior [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 10
[...] apenas um segundo envoltório mais grosseiro, mais resistente, apropriado aos fenômenos a que tem de prestar-se e do qual o Espírito se despoja por ocasião da morte.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, it• 10
[...] o corpo não é somente o resultado do jogo das forças químicas, mas, sim, o produto de uma força organizadora, persistente, que pode modelar a matéria à sua vontade.
Referencia: AKSAKOF, Alexandre• Um caso de desmaterialização parcial do corpo dum médium• Trad• de João Lourenço de Souza• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 5
Máquina delicada e complexa é o corpo humano; os tecidos que o formam originam-se de combinações químicas muito instáveis, devido aos seus componentes; e nós não ignoramos que as mesmas leis que regem o mundo inorgânico regem os seres organizados. Assim, sabemos que, num organismo vivo, o trabalho mecânico de um músculo pode traduzir-se em equivalente de calor; que a força despendida não é criada pelo ser, e lhe provém de uma fonte exterior, que o provê de alimentos, inclusive o oxigênio; e que o papel do corpo físico consiste em transformar a energia recebida, albergando-a em combinações instáveis que a emanciparão à menor excitação apropriada, isto é, sob ação volitiva, ou pelo jogo de irritantes especiais dos tecidos, ou de ações reflexas.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
O corpo de um animal superior é organismo complexo, formado por um agregado de células diversamente reunidas no qual as condições vitais de cada elemento são respeitadas, mas cujo funcionamento subordina-se ao conjunto. É como se disséssemos – independência individual, mas obediente à vida total.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] o invólucro corporal é construído mediante as leis invariáveis da fecundação, e a hereditariedade individual dos genitores, transmitida pela força vital, opõe-se ao poder plástico da alma. É ainda por força dessa hereditariedade que uma raça não produz seres doutra raça; que de um cão nasça um coelho, por exemplo, e mesmo, para não irmos mais longe, que uma mulher de [...] raça branca possa gerar um negro, um pele-vermelha, e vice-versa. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] é um todo, cujas partes têm um papel definido, mas subordinadas ao lugar que ocupam no plano geral. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 3
[...] não passa de um vestuário de empréstimo, de uma forma passageira, de um instrumento por meio do qual a alma prossegue neste mundo a sua obra de depuração e progresso. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 3
[...] O corpo material é apenas o instrumento ao agente desse corpo de essência espiritual [corpo psíquico]. [...]
Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - pt• 2, cap• 1
[...] Nosso corpo é o presente que Deus nos deu para aprendermos enquanto estamos na Terra. Ele é nosso instrumento de trabalho na Terra, por isso devemos cuidar da nossa saúde e segurança física.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
[...] Em o nosso mundo físico, o corpo real, ou duradouro, é um corpo etéreo ou espiritual que, no momento da concepção, entra a cobrir-se de matéria física, cuja vibração é lenta, ou, por outras palavras, se reveste dessa matéria. [...]
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 9
Neste mundo, são duais os nossos corpos: físico um, aquele que vemos e tocamos; etéreo outro, aquele que não podemos perceber com os órgãos físicos. Esses dois corpos se interpenetram, sendo, porém, o etéreo o permanente, o indestrutível [...].
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 14
[...] O corpo físico é apenas a cobertura protetora do corpo etéreo, durante a sua passagem pela vida terrena. [...]
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 14
Esse corpo não é, aliás, uma massa inerte, um autômato; é um organismo vivo. Ora, a organização dum ser, dum homem, dum animal, duma planta, atesta a existência duma força organizadora, dum espírito na Natureza, dum princípio intelectual que rege os átomos e que não é propriedade deles. Se houvesse somente moléculas materiais desprovidas de direção, o mundo não caminharia, um caos qualquer subsistiria indefinidamente, sem leis matemáticas, e a ordem não regularia o Cosmos.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 2
[...] O nosso corpo não é mais do que uma corrente de moléculas, regido, organizado pela força imaterial que nos anima. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 2, cap• 12
[...] complexo de moléculas materiais que se renovam constantemente.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• -
[...] é toda e qualquer quantidade de matéria, limitada, que impressiona os sentidos físicos, expressando-se em volume, peso... Aglutinação de moléculas – orgânicas ou inorgânicas – que modelam formas animadas ou não, ao impulso de princípios vitais, anímicos e espirituais. Estágio físico por onde transita o elemento anímico na longa jornada em que colima a perfeição, na qualidade de espírito puro...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 5
O corpo humano [...] serve de domicílio temporário ao espírito que, através dele, adquire experiências, aprimora aquisições, repara erros, sublima aspirações. Alto empréstimo divino, é o instrumento da evolução espiritual na Terra, cujas condições próprias para as suas necessidades fazem que a pouco e pouco abandone as construções grosseiras e se sutilize [...] serve também de laboratório de experiências, pelas quais os construtores da vida, há milênios, vêm desenvolvendo possibilidades superiores para culminarem em conjunto ainda mais aprimorado e sadio. Formado por trilhões e trilhões de células de variada constituição, apresenta-se como o mais fantástico equipamento de que o homem tem notícia, graças à perfei ção dos seus múltiplos órgãos e engrenagens [...].
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 5
[...] Vasilhame sublime, é o corpo humano o depositário das esperanças e o veículo de bênçãos, que não pode ser desconsiderado levianamente.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 5
O corpo é veículo, portanto, das pro-postas psíquicas, porém, por sua vez,muitas necessidades que dizem respei-to à constituição orgânica refletem-se nocampo mental.[...] o corpo é instrumento da aprendi-zagem do Espírito, que o necessita paraaprimorar as virtudes e também paradesenvolver o Cristo interno, que gover-nará soberano a vida quando superar osimpedimentos colocados pelas paixõesdesgastantes e primitivas. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cor-po e mente
O corpo é sublime instrumento elabo-rado pela Divindade para ensejar odesabrolhar da vida que se encontraadormecida no cerne do ser, necessitan-do dos fatores mesológicos no mundoterrestre, de forma que se converta emsantuário rico de bênçãos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Culto aosofrimento
[...] Constituído por trilhões de célulasque, por sua vez, são universos minia-turizados [...].[...] Um corpo saudável resulta tambémdo processo respiratório profundo,revitalizador, de nutrição celular.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conquista interna
Abafadouro das lembranças, é também o corpo o veículo pelo qual o espírito se retempera nos embates santificantes, sofrendo-lhe os impositivos restritivos e nele plasmando as peças valiosas para mais plena manifestação.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
[...] é sempre para o espírito devedor [...] sublime refúgio, portador da bênção do olvido momentâneo aos males que praticamos e cuja evocação, se nos viesse à consciência de inopino, nos aniquilaria a esperança da redenção. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
Sobre o corpo físico, o que se pode dizer logo de início é que ele constitui mecanismo extremamente sofisticado, formado de grande número de órgãos, que em geral trabalham em grupo, exercendo funções complementares, visando sempre a atingir objetivos bem determinados. Estes agrupamentos de órgãos são denominados aparelhos ou sistemas que, por sua vez, trabalham harmonicamente, seguindo a diretriz geral de manter e preservar a vida do organismo.
Referencia: GURGEL, Luiz Carlos de M• O passe espírita• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1
O corpo carnal é feito de limo, isto é, compõe-se dos elementos sólidos existentes no planeta que o Espírito tem que habitar provisoriamente. Em se achando gasto, desagrega-se, porque é matéria, e o Espírito se despoja dele, como nós nos desfazemos da roupa que se tornou imprestável. A isso é que chamamos morte. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 9a efusão
[...] o corpo físico é mero ponto de apoio da ação espiritual; simples instrumento grosseiro de que se vale o Espírito para exercer sua atividade física. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Sobrevivência e comunicabilidade dos Espíritos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 4
[...] O corpo físico nada é senão um instrumento de trabalho; uma vez abandonado pelo Espírito, é matéria que se decompõe e deixa de oferecer condições para abrigar a alma. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Sobrevivência e comunicabilidade dos Espíritos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 16
[...] O nosso corpo – além de ser a vestimenta e o instrumento da alma neste plano da Vida, onde somente nos é possível trabalhar mediante a ferramenta pesada dos órgãos e membros de nosso figurino carnal – é templo sagrado e augusto. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• Apenas uma sombra de mulher• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
[...] O corpo é o escafandro, é a veste, é o gibão que tomamos de empréstimo à Vida para realizarmos o nosso giro pelo mundo das formas. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 3
A bênção de um corpo, ainda que mutilado ou disforme, na Terra [...] é como preciosa oportunidade de aperfeiçoamento espiritual, o maior de todos os dons que o nosso planeta pode oferecer.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 17
[...] o corpo humano é apenas um aparelho delicado, cujas baterias e sistemas condutores de vida são dirigidos pelas forças do perispírito, e este, por sua vez, comandado será pela vontade, isto é, a consciência, a mente.
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Recordações da mediunidade• Obra mediúnica orientada pelo Espírito Adolfo Bezerra de Menezes• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
O corpo carnal, ou corpo material terreno, o único a constituir passageira ilusão, pois é mortal e putrescível, uma vez, que se origina de elementos exclusivamente terrenos. [...]
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap 8
[...] [no corpo] distinguimos duas coisas: a matéria animal (osso, carne, sangue, etc.) e um agente invisível que transmite ao espírito as sensações da carne, e está às ordens daquele.
Referencia: ROCHAS, Albert de• A Levitação• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1980• - Os limites da Física
[...] Tradicionalmente visto pelas religiões instituídas como fonte do pecado, o corpo nos é apresentado pela Doutrina Espírita como precioso instrumento de realizações, por intermédio do qual nos inscrevemos nos cursos especializados que a vida terrena nos oferece, para galgarmos os degraus evolutivos necessários e atingirmos as culminâncias da evolução espiritual. [...]
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Adolescência – tempo de transformações
O corpo é o primeiro empréstimo recebido pelo Espírito trazido à carne.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 34
O corpo físico é apenas envoltório para efeito de trabalho e de escola nos planos da consciência.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Museu de cera
[...] é passageira vestidura de nossa alma que nunca morre. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 2
O veículo orgânico para o espírito reencarnado é a máquina preciosa, capaz de ofertar-lhe às mãos de operário da Vida Imperecível o rendimento da evolução.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33
O corpo nada mais é que o instrumento passivo da alma, e da sua condição perfeita depende a perfeita exteriorização das faculdades do espírito. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 36
[...] O corpo de carne é uma oficina em que nossa alma trabalha, tecendo os fios do próprio destino. Estamos chegando de longe, a revivescer dos séculos mortos, como as plantas a renascerem do solo profundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 35
O corpo é um batel cujo timoneiro é o espírito. À maneira que os anos se desdobram, a embarcação cada vez mais entra no mar alto da experiência e o timoneiro adquire, com isto, maior responsabilidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões
O corpo físico é máquina viva, constituída pela congregação de miríades de corpúsculos ativos, sob o comando do espírito que manobra com a rede biológica dentro das mesmas normas que seguimos ao utilizar a corrente elétrica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Mentalismo
[...] o corpo físico na crosta planetária representa uma bênção de Nosso Eterno Pai. Constitui primorosa obra da Sabedoria Divina, em cujo aperfeiçoamento incessante temos nós a felicidade de colaborar. [...] [...] O corpo humano não deixa de ser a mais importante moradia para nós outros, quando compelidos à permanência na crosta. Não podemos esquecer que o próprio Divino Mestre classificava-o como templo do Senhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 12
[...] O corpo carnal é também um edifício delicado e complexo. Urge cuidar dos alicerces com serenidade e conhecimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 14
[...] o corpo do homem é uma usina de forças vivas, cujos movimentos se repetem no tocante ao conjunto, mas que nunca se reproduzem na esfera dos detalhes. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 29
[...] O corpo humano é campo de forças vivas. Milhões de indivíduos celulares aí se agitam, à moda dos homens nas colônias e cidades tumultuosas. [...] esse laboratório corporal, transformável e provisório, é o templo onde poderás adquirir a saúde eterna do Espírito. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 30
No corpo humano, temos na Terra o mais sublime dos santuários e uma das supermaravilhas da Obra Divina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 3
O corpo é para o homem santuário real de manifestação, obra-prima do trabalho seletivo de todos os reinos em que a vida planetária se subdivide.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4
O corpo de quem sofre é objeto sagrado.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 53
O corpo é a máquina para a viagem do progresso e todo relaxamento corre por conta do maquinista.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 55
Costume
Prática comum aos membros de um grupo social; hábito.
Modo de agir habitual; rotina: tenho o costume de me levantar cedo.
O que está sendo usado; moda: é normal o costume dos celulares?
Traço característico; comportamento: tinha o costume de falar alto.
Roupa própria para ser utilizada em espetáculos de teatro.
Por Extensão Traje masculino ou feminino; indumentária, vestimenta.
Etimologia (origem da palavra costume). Do latim con/s/tuetumen.inis; forma alte. de consuetudo.inis.
1) Hábito (Jr
2) MENSTRUAÇÃO (Gn
Cristo
Referencia: KARDEC, Allan• A prece: conforme o Evangelho segundo o Espiritismo• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
O Cristo [...] é o Redentor do mundo, mas não o único Messias de cujas obras há sido testemunha a Terra. Uma multidão de Espíritos superiores, encarnados entre nós, havia ele de ter por auxiliares na sua missão libertadora. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 24a efusão
Cristo, pedra angular da civilização do porvir. [...]
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23
[...] arquétipo do Amor Divino [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2
[...] modelo, paradigma de salvação.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5
[...] médium de Deus [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 8
Cristo é o mensageiro da Eterna Beleza, gravando, ainda e sempre, poemas de alegria e paz, consolação e esperança nas páginas vivas do coração humano.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mensagem a Hernani
Para nós, calcetas deste mundo, Cristo é a luz Espiritual que nos desvenda a glória da vida superior e nos revela a Paternidade Divina. Em razão disso Ele foi e é a luz dos homens, que resplandece nas trevas da nossa ignorância, para que nos tornemos dignos filhos do Altíssimo.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - A criação da Terra
O Cristo é o candeeiro de ouro puríssimo e perfeito, e esse ouro foi estendido a martelo na cruz, que se tornou o símbolo da nossa redenção. Sua luz é a vida, a alegria e a graça que nos inundam as almas. Façamos do nosso coração um tabernáculo e essa luz brilhará nele eternamente.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] Cristo é o leme nas tempestades emocionais, o ponto de segurança em toda crise da alma.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Ao encontro da paz
[...] Cristo Jesus é e será o alfa e o ômega deste orbe que hospeda a família humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alfa e ômega
Cristo é o Sol Espiritual dos nossos destinos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 1
O Cristo, porém, é a porta da Vida Abundante.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 172
[...] Filho de Deus e emissário da sua glória, seu maior mandamento confirma Moisés, quando recomenda o amor a Deus acima de todas as coisas, de todo o coração e entendimento, acrescentando, no mais formoso decreto divino, que nos amemos uns aos outros, como Ele próprio nos amou. [...] [...] O Cristo é vida, e a salvação que nos trouxe está na sagrada oportunidade da nossa elevação como filhos de Deus, exercendo os seus gloriosos ensinamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 5
[...] O Cristo é o amor vivo e permanente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 6
[...] O Cristo é um roteiro para todos, constituindo-se em consolo para os que choram e orientação para as almas criteriosas, chamadas por Deus a contribuir nas santas preocupações do bem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 9
[...] Divino Amigo de cada instante, através de seus imperecíveis ensinamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5
O Cristo é o nosso Guia Divino para a conquista santificante do Mais Além...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Definindo rumos
Os discípulos de Jesus reconheceram-no como tal (Mc
As fontes ressaltam igualmente que tanto as palavras de Jesus como suas ações denotam que ele tinha essa pretensão: reinterpretar a Lei (Mt
Não é estranho, por isso, ser executado pelos romanos por essa acusação. Deve-se ainda ressaltar que sua visão messiânica não era violenta, mas se identificava com a do Servo sofredor de Isaías 53, razão pela qual refutou outras interpretações da missão do messias (Jo
O termo ficou associado de forma tão estreita ao nome de Jesus, que é usado como uma espécie de nome pessoal e daí procede o popular termo Jesus Cristo.
J. Klausner, o. c.; D. Flusser, o. c.; O. Cullmann, Christology of the New Testament, Londres 1975; R. P. Casey, “The Earliest Christologies” no Journal of Theological Studies, 9, 1958; K. Rahner e W. Thüsing, Cristología, Madri 1975; César Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; m. Gourgues, Jesús ante su pasión y muerte, Estella 61995; E. “Cahiers Evangile”, Jesús, Estella 41993.
(Veja o artigo principal em Jesus e Senhor). O nome “Cristo”, quando se refere a Jesus, é usado numerosas vezes no NT. O vocábulo combinado “Jesus Cristo” ocorre apenas cinco vezes nos evangelhos, mas, no restante do NT, torna-se a designação principal usada para o Filho de Deus (127 vezes). Em algumas passagens bíblicas, o termo “Cristo” indica que se tornou pouco mais do que um sobrenome para Jesus. Supor, entretanto, que este nome nunca signifique mais do que isso é perder a maior parte da mensagem do NT sobre o Filho de Deus.
Por Extensão A representação de Jesus Cristo na cruz, crucificado.
Uso Informal. Quem sofre muitas injustiças ou maus-tratos.
Antes de Cristo. a.C. Designação do que ocorreu antes da era cristã.
Depois de Cristo. d.C. Designação do que ocorreu após a era cristã.
Ser o cristo. Uso Popular. Sofrer com os erros de outra pessoa: sempre fui o cristo lá de casa!
Etimologia (origem da palavra cristo). Do grego khristós.é.on.
Daqui
No lugar em que está a pessoa que fala; neste momento, ponto, situação, circunstância, local; desde lugar: daqui não se vê o mar.
Etimologia (origem da palavra daqui). Preposição de + adv. aqui.
Darei
(latim do, dare)
1. Ceder gratuitamente (ex.: dar um cigarro).
2. Entregar como presente (ex.: não dou mais brinquedos a ninguém). = OFERECER, PRESENTEAR ≠ RECEBER
3. Fazer doação de. = DOAR
4. Fazer esmola de. = ESMOLAR
5. Passar para a posse ou para as mãos de (ex.: já demos a procuração ao advogado). = CONCEDER, CONFERIR, ENTREGAR, OUTORGAR ≠ TIRAR
6. Tornar disponível (ex.: deram mais uma oportunidade ao candidato; dar uma ajuda; dar atenção). = CONCEDER, PROPICIAR, PROPORCIONAR ≠ RECUSAR
7. Distribuir (ex.: dar cartas).
8. Tornar patente ou visível (ex.: quando estiver pronto, dê um sinal; ele já dá mostras de cansaço).
9. Gerar ou produzir (ex.: a árvore já deu muitas laranjas).
10. Ser suficiente para algo ou alguém (ex.: uma garrafa dá cerca de 5 copos; a comida não dá para tantos convidados). = BASTAR, CHEGAR
11. Ter algo como resultado (ex.: isto dá uma bela história; a nota do exame não dá para passar).
12. Ter determinado resultado aritmético; ser igual a (ex.: dois mais dois dá quatro).
13. Entregar uma quantia em troca de bem ou serviço (ex.: dei demasiado dinheiro pelo casaco). = PAGAR ≠ RECEBER
14. Sacrificar (ex.: dar a vida).
15. Destinar, consagrar, dedicar (ex.: todas as manhãs dá uma hora ao ioga).
16. Receber uma quantia em troca de bem ou serviço (ex.: disse à vendedora que lhe desse dois quilos de arroz). = VENDER
17. Fazer tomar (ex.: já deu o medicamento ao doente?). = ADMINISTRAR, MINISTRAR
18. Administrar um sacramento (ex.: dar a extrema-unção).
19.
Fazer uma
20. Fazer sair de si ou de algo que pertence a si (ex.: dar gritos; dar vivas; dar um tiro). = SOLTAR
21.
Provocar o efeito de uma
22. Ser a causa de (ex.: este cheirinho dá fome; dar vontade). = ORIGINAR, PROVOCAR
23.
Despertar
24. Ministrar conhecimentos (ex.: a professora dá português e latim). = ENSINAR
25. Receber ou abordar conhecimentos (ex.: já demos esta matéria nas aulas).
26.
Aparecer subitamente no seguimento de algo (ex.: deu-lhe um
27. Tomar conhecimento na altura em que acontece (ex.: a vítima nem deu pelo furto). = APERCEBER-SE, NOTAR
28. Achar, descobrir, encontrar (ex.: deu com a fotografia escondida no livro).
29. Avisar, comunicar, participar (ex.: o chefe vai dar as instruções; dar ordens).
30. Incidir, bater (ex.: a luz dava nos olhos).
31. Ir ter a ou terminar em (ex.: os rios vão dar ao mar). = DESEMBOCAR
32.
Ter determinadas qualidades que permitam desempenhar uma
33. Promover ou organizar (ex.: dar uma festa; dar cursos de formação).
34. Transmitir ou manifestar (ex.: dar parabéns; dar condolências; dar um recado).
35.
Trazer algo de novo a alguém ou a algo (ex.: ele deu algumas
36. Ser divulgado ou noticiado, transmitido (ex.: isso deu nas notícias; o falecimento deu na rádio, mas não na televisão). = PASSAR
37.
Atribuir uma designação a algo ou alguém (ex.: ainda não deu nome ao
38. Fazer cálculo ou estimativa de (ex.: eu dava 40 anos à mulher; deram-lhe poucos meses de vida). = CALCULAR, ESTIMAR
39.
Estar virado em determinada
40. [Brasil, Calão] Ter relações sexuais com (ex.: ela dá para quem ela quiser).
41. Conseguir ou ser possível (ex.: sei que prometemos, mas não deu para ir). [Verbo impessoal]
42. Começar a fazer algo (ex.: agora é que me deu para arrumar o quarto).
43.
Permitir a alguém uma
44.
É usado como verbo de suporte, quando seguido de certos
45. Estar em harmonia para formar um todo esteticamente agradável (ex.: essa cortina não dá com a decoração da sala; a camisa e as calças não dão). = COMBINAR, CONDIZER
46. Ter determinado julgamento sobre algo ou alguém ou sobre si (ex.: deu o trabalho por terminado; antes do julgamento, já a davam como culpada; nunca se dá por vencido). = CONSIDERAR, JULGAR
47. Estar em funcionamento (ex.: o televisor não dá). = FUNCIONAR
48. Acontecer (ex.: há pouco deu uma chuvada). [Verbo unipessoal]
49.
Ter relações sociais ou
50. Viver em harmonia (ex.: não se dá com a irmã; eram amigos, mas agora não se dão).
51.
Fazer algo com dedicação ou muita atenção ou concentração (ex.: acho que nos demos completamente a este
52.
Ter determinado resultado (ex.: ele vai
53. Adaptar-se ou ambientar-se (ex.: esta planta não se dá dentro de casa).
54. Sentir-se (ex.: acho que nos daríamos bem aqui).
55. Render-se, apresentar-se, entregar-se.
56. Ter lugar (ex.: os fogos deram-se durante a noite). [Verbo unipessoal] = ACONTECER, OCORRER, SOBREVIR, SUCEDER
57.
58. Apresentar-se como ou fazer-se passar por (ex.: dava-se por médico, mas nunca tirou o curso). = INCULCAR-SE
59. Agir de determinada forma ou ter determinado comportamento ou iniciativa (ex.: o jornalista não se deu ao trabalho de confirmar a informação; dar-se à maçada; dar-se ao desfrute).
60. Tornar-se (ex.: ela deu uma boa profissional).
dar certo
[Informal]
Ter bom resultado ou o resultado esperado (ex.: claro que a empresa vai dar certo!).
=
RESULTAR
≠
DAR ERRADO
dar de si
Abalar, ceder, desmoronar.
dar em
Tornar-se, ficar (ex.: se continuar assim, eles vão dar em malucos).
dar errado
[Informal]
Ser malsucedido; não obter sucesso ou o resultado desejado (ex.: essa história tem tudo para dar errado).
≠
DAR CERTO
dar para trás
[Informal]
Recuar em determinada posição (ex.: ele disse que concordava, mas no último momento, deu para trás).
dar tudo por tudo
[Informal]
Fazer todos os esforços possíveis para alcançar um
quem dera
[Informal]
Usa-se para exprimir desejo.
=
OXALÁ, TOMARA
tanto dá
[Informal]
Expressão para indicar indiferença.
=
TANTO FAZ
Depois
Atrás; de modo posterior, na parte de trás: saiu depois da banda.
Ademais; em adição a: o tumulto foi desordeiro e, depois, se opôs ao governo.
Etimologia (origem da palavra depois). De origem questionável.
Destra
1) Mão direita (Sl
2) Lado direito (Hc
Deus
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
i. os nomes de Deus. A palavra portuguesa Deus, que tem a mesma forma na língua latina, representa alguns nomes da Bíblia, referentes ao Criador.
(a): o termo de uso mais freqüente é Elohim, que restritamente falando, é uma forma do plural, derivando-se, presumivelmente, da palavra eloah. Mas, embora seja plural, é certo que, quando se refere ao único verdadeiro Deus, o verbo da oração, de que Elohim é o sujeito, e o nome predicativo vão quase invariavelmente para o singular. As principais exceções são quando a pessoa que fala, ou aquela a quem se fala, é um pagão (Gn
(b): El, provavelmente ‘o único que é forte’, também ocorre freqüentemente. E encontra-se este nome com adições: El-Elyon, ‘o Deus Altíssimo’ (Gn
(c): Adonai, Senhor, ou Superior. Esta palavra e as duas precedentes eram empregadas quando se queria significar o Deus da Humanidade, sem especial referência ao povo de israel.
(d): Todavia, Jeová, ou mais propriamente Jahveh, o Senhor, o Ser que por Si mesmo existe, o Ser absoluto, que é sempre a Providência do Seu povo, designa Aquele que num especial sentido fez o pacto com o povo de israel.
(e): outro nome, ou antes, titulo, ‘o Santo de israel’ (is
(f): Pai. Nas primitivas religiões semíticas, este termo, enquanto aplicado aos deuses, tinha uma base natural, pois que os povos acreditavam que eram descendentes de seres divinos. Todavia, no A.T. é Deus considerado como o Pai do povo israelita, porque Ele, por atos da Sua misericórdia, o constituiu em nação (Dt
ii. A doutrina de Deus. Certas considerações nos são logo sugeridas sobre este ponto.
(a): Em nenhuma parte da Bíblia se procura provar a existência de Deus. A crença no Criador é doutrina admitida. Nunca houve qualquer dúvida a respeito da existência da Divindade, ou da raça humana em geral. Entre os argumentos que podemos lembrar para provar a existência do Criador, devem ser notados: a relação entre causa e efeito, conduzindo-nos à grande Causa Primeira – a personalidade, a mais alta forma de existência que se pode conceber, de sorte que uma Causa Primeira, que carecesse de personalidade, seria inferior a nós próprios – a idéia de beleza, de moralidade, de justiça – o desejo insaciável, inato em nós, de plena existência que nunca poderia ser satisfeita, se não houvesse Aquele Supremo Ser, Luz, Vida e Amor, para onde ir.
(b): Deus é um, e único (Dt
(c): Deus é o Criador e o Conservador de tudo (Gn
(d): Estamos, também, sabendo mais com respeito à relação de Deus para conosco, como governador e conservador de tudo. Relativamente a este assunto há duas verdades, nenhuma das quais deverá excluir a outra:
(1). Ele é transcendente, isto é, superior ao universo, ou acima dele (*veja is
(2). É igualmente importante notar que Deus é imanente, isto é, está na matéria, ou com ela. Nesta consideração, nós e todos os seres vivemos Nele (At
iii. A adoração a Deus. Se a religião é, na verdade, uma necessidade natural, o culto é sua forma visível. Porquanto, embora possamos supor a priori que nos podemos colocar na presença da Divindade sem qualquer sinal exterior, é isto, contudo, tão incompatível como a natureza humana, e tão contrário às exigências da religião, visto como esta pede a adoração a Deus com toda a nossa complexa personalidade, que não é possível admitir-se tal coisa. É certo que Jesus Cristo disse: ‘Deus é Espirito – e importa que os seus adoradores o adorem em espirito e em verdade’ (Jo
(O leitor deve consultar também os seguintes verbetes: Cristo, Espírito Santo, Jesus, Senhor.) O Deus da Bíblia revela-se em sua criação e, acima de tudo, por meio de sua Palavra, as Escrituras Sagradas. De fato, a Bíblia pode ser definida como “a autorevelação de Deus ao seu povo”. É importante lembrar que as Escrituras mostram que o conhecimento que podemos ter de Deus é limitado e finito, enquanto o Senhor é infinito, puro e um Espírito vivo e pessoal, ao qual ninguém jamais viu. Freqüentemente a Bíblia usa antropomorfismos (palavras e ideias extraídas da experiência das atividades humanas, emoções, etc.) numa tentativa de nos ajudar a entender melhor Deus. Esse recurso pode ser realmente muito útil, embora o uso de descrições e termos normalmente aplicados aos seres humanos para referir-se ao Senhor eterno e infinito sempre deixe algo a desejar. Alguém já disse que “conhecer a Deus”, até o limite de que somos capazes por meio de sua Palavra, é o cerne da fé bíblica. De acordo com as Escrituras, todas as pessoas, durante toda a história, estão de alguma maneira relacionadas com o Senhor, seja numa atitude de rebelião e incredulidade, seja de fé e submissão.
Homens e mulheres existem na Terra graças ao poder criador e sustentador de Deus; a Bíblia ensina que um dia todos estarão face a face com o Senhor, para o julgamento no final dos tempos. A natureza de Deus e seus atributos são, portanto, discutidos de diversas maneiras nas Escrituras Sagradas, de modo que Ele será mais bem conhecido por meio da forma como se relaciona com as pessoas. Por exemplo, aprende-se muito sobre Deus quando age no transcurso da história, em prol do sustento e da defesa de seu povo, e leva juízo sobre os que pecam ou vivem em rebelião contra Ele. Muito sabemos sobre o Senhor por meio dos nomes aplicados a Ele na Bíblia e quando sua criação é examinada e discutida. Acima de tudo, aprendemos de Deus quando estudamos sobre Jesus, o “Emanuel” (Deus conosco).
As seções seguintes proporcionam apenas um resumo do que a Bíblia revela sobre Deus. Uma vida inteira de estudo, fé e compromisso com o Senhor, por intermédio de Cristo, ainda deixaria o crente ansioso por mais, especialmente pelo retorno de Jesus, pois concordamos com a declaração do apóstolo Paulo: “Agora conheço em parte; então conhecerei como também sou conhecido” (1Co
A existência do único Deus
A Bíblia subentende a existência de Deus. Não há discussão alguma sobre isso em suas páginas, pois trata-se de um livro onde o Senhor revela a si mesmo. Somente o “tolo”, a pessoa maligna e corrupta, diz “no seu coração: Não há Deus” (Sl
Os escritores dos Salmos e os profetas também proclamaram que somente o Senhor é Deus e que Ele pré-existe e auto-subsiste. O Salmo
No Novo Testamento, novamente a autoexistência eterna de Deus é subentendida: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por meio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens” (Jo
Como em João 1, mencionado anteriormente, é no Novo Testamento que aprendemos sobre Jesus e começamos a entender mais sobre o próprio Deus, sua preexistência e sua auto-existência. Colossenses
O Deus criador
A autoexistência de Deus, bem como sua eternidade, também são sinalizadas na criação, a qual Ele fez do “ex nihilo” (a partir do nada; veja Gn 1; Rm
O ato de Deus na criação é descrito em muitos lugares da Bíblia. De maneira notável, Gênesis
No NT, o escritor da carta aos Hebreus lembra os crentes que “pela fé entendemos que os mundos foram criados pela palavra de Deus, de maneira que o visível não foi feito do que se vê” (Hb
Essa obra da criação, a qual necessita do poder sustentador do Senhor, proporciona a evidência da soberania e do poder de Deus sobre todas as coisas. Ele está presente em todos os lugares, a fim de sustentar e vigiar sua criação, realizar sua justiça, amor e misericórdia, trazer à existência e destruir, de acordo com sua vontade e seus propósitos. A doxologia de Romanos
O Deus pessoal
O Criador do Universo e de todas as coisas, que sustém o mundo e todas as pessoas, revela-se a si mesmo como um “Deus pessoal”. A palavra “pessoal” não é aplicada a Ele em nenhum outro lugar da Bíblia e é difícil nossas mentes finitas assimilarem o que essa expressão “pessoal” significa, ao referir-se ao Senhor. Ainda assim, é dessa maneira que Ele é consistentemente revelado. Deus é um ser auto-existente e autoconsciente. Qualidades que indicam um ser pessoal podem ser atribuídas a Deus. Ele é apresentado como possuidor de liberdade, vontade e propósitos. Quando colocamos esses fatores na forma negativa, o Senhor nunca é descrito nas Escrituras da maneira que as pessoas o apresentam hoje, como uma energia ou uma força sempre presente. Deus revela a si mesmo como um ser pessoal no relacionamento entre Pai, Filho e Espírito Santo (veja mais sobre a Trindade neste próprio verbete) e em seu desejo de que seu povo tenha um relacionamento real com o “Deus vivo”. Sua “personalidade”, é claro, é Espírito e, portanto, não está limitada da mesma maneira que a humana. Porque é pessoal, entretanto, seu povo pode experimentar um relacionamento genuíno e pessoal com Ele. Deus, por ser bom, “ama” seu povo e “fala” com ele. O Senhor dirige os seus e cuida deles. O Salmo
O Deus providencial
Já que Deus é eterno, auto-existente e o Criador do Universo, não é de admirar que um dos temas mais freqüentes na Bíblia refira-se à soberana providência do Senhor. Deus é visto como o rei do Universo, o que fala e tudo acontece, que julga e as pessoas morrem, que mostra seu amor e traz salvação. Ele é o Senhor (veja Senhor) que controla o mundo e exige obediência. Busca os que farão parte de seu povo. É neste cuidado providencial por seu mundo e seu povo que mais freqüentemente descobrimos na Bíblia os grandes atributos divinos de sabedoria, justiça e bondade. Aqui vemos também sua verdade e seu poder. As Escrituras declaram que Deus tem o controle total sobre tudo, ou seja, sobre as pessoas, os governos, etc. Ele é chamado de Rei, pois estabelece reinos sobre a Terra e destrói-os, de acordo com seu desejo. Sua soberania é tão grande, bem como sua providência, em garantir que sua vontade seja realizada, que mesmo o mal pode ser revertido e usado pelo Senhor, para realizar seus bons propósitos.
Os escritores da Bíblia demonstram com convicção que Deus governa sobre toda a criação; assim, os conceitos do destino e do acaso são banidos. À guisa de exemplo, uma boa colheita não acontece por acaso, mas é providenciada pelo Senhor. É Deus quem promete: “Enquanto a terra durar, não deixará de haver sementeira e ceifa, frio e calor, verão e inverno, dia e noite” (Gn
A Bíblia preocupa-se muito em mostrar a providência de Deus, que pode ser vista no seu relacionamento com seu povo (veja 2 Cr 16.9). Paulo fala sobre isso quando diz: “Sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Rm
Em nenhum outro contexto o cuidado providencial de Deus pode ser visto com tanta clareza como na provisão da salvação para o seu povo, por meio da morte expiatória de Jesus Cristo. A ação mais perversa de Satanás e o mais terrível de todos os pecados cometidos pelos seres humanos levaram à crucificação do Filho de Deus. Isso, porém, fora determinado pela vontade de Deus, e Ele reverteu aquele ato terrível para proporcionar expiação a todo aquele que se voltar para o Senhor (At
A providência do Senhor também é vista na maneira como chama as pessoas para si. Toda a Trindade está envolvida nesta obra de atrair e cuidar do povo de Deus (Jo
O Deus justo
A Bíblia mostra-nos um Senhor “justo”. Isso faz parte de sua natureza e tem que ver com sua verdade, justiça e bondade. Em termos práticos, o reconhecimento da justiça de Deus nas Escrituras permite que as pessoas confiem em que sua vontade é justa e boa e podem confiar nele para tomar a decisão ou a ação mais justa. Ele é justo como Juiz do mundo e também na demonstração de sua misericórdia. Mais do que isso, sua vontade eterna é inteiramente justa, íntegra e boa. É uma alegria para homens e mulheres pecadores saberem que podem voltar-se para um Deus justo e receber misericórdia. É motivo de temor para os que se rebelam que o justo Juiz julgará e condenará.
O povo de Deus (“o povo justo”, formado pelos que foram perdoados por Deus) freqüentemente apela para sua justiça. Por exemplo, o salmista orou, para pedir misericórdia ao Senhor, quando parecia que as pessoas más prevaleciam. Achou estranho que os perversos prosperassem quando o “justo” padecia tanto sofrimento. Portanto, apelou para a justiça de Deus, para uma resposta ao seu dilema: “Tenha fim a malícia dos ímpios, mas estabeleça-se o justo. Pois tu, ó justo Deus, sondas as mentes e os corações” (Sl
Por vezes, entretanto, o povo de Deus tentou questionar o Senhor, quando parecia que Ele não os ajudava, ou estava do lado de outras nações. A resposta de Deus era que, se o Senhor lhes parecia injusto, é porque eles haviam-se entregado à incredulidade e ao pecado. As ações do Senhor são sempre justas, mesmo quando resultam em juízo sobre seu próprio povo. Veja, por exemplo, Ezequiel
v. 29): “Dizeis, porém: O caminho do Senhor não é justo. Ouvi agora, ó casa de Israel: Não é o meu caminho justo? Não são os vossos caminhos injustos?”.
Deus pode ser visto como justo em tudo o que faz. Isso se reflete em sua Lei, a qual é repetidamente definida como “justa” (Sl 119; Rm
Enquanto o povo de Deus ora, vê a justiça divina em seus atos de misericórdia e socorro para com eles e em seu juízo sobre os inimigos; assim, reconhecem que a justiça do Senhor permite que Ele traga disciplina sobre eles, quando pecam. Em II Crônicas 12, o rei Roboão e os líderes de Israel finalmente foram obrigados a admitir que, por causa do pecado e da rebelião deles contra Deus, Faraó Sisaque teve permissão para atacar Judá e chegar até Jerusalém. Deus os poupou da destruição somente quando se humilharam e reconheceram: “O Senhor é justo” (v. 6). Na época do exílio babilônico, os líderes tornaram-se particularmente conscientes deste aspecto da justiça de Deus. Daniel expressou dessa maneira: “Por isso, o Senhor vigiou sobre o mal, e o trouxe sobre nós, porque justo é o Senhor, nosso Deus, em todas as obras que faz; contudo, não obedecemos à sua voz” (Dn
Os profetas olhavam adiante para ver a revelação da justiça de Deus no futuro reino do Messias: “Vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo, um rei que reinará e prosperará, e praticará o juízo e a justiça na terra” (Jr
Ao falar sobre os últimos dias e o retorno de Cristo, quando Deus vindicará seu nome diante de todo o mundo, inclusive os ímpios, será sua justiça que uma vez mais será notada e levará seu povo, que está ansioso por essa revelação, a louvá-lo (Ap
O Deus amoroso
É justo que haja uma seção separada sobre este atributo, o mais maravilhoso do Senhor da Bíblia, ainda que tradicionalmente o amor de Deus seja visto como um aspecto de sua “bondade”. Várias vezes as Escrituras dizem que o Senhor “ama” ou mostra “amor” à sua criação, especialmente para o seu povo. É parte da natureza de Deus, pois ele é “bom” e é “amor”. O Senhor faz o que é bom (2Sm
Deus é a fonte da bondade. Tiago
A bondade de Deus, tão freqüentemente chamada de seu “amor”, é vista de muitas maneiras neste mundo. É evidente que no universo é algo generalizado, ou na manutenção da própria vida, da justiça, da ordem na criação, ou mesmo na provisão da luz do Sol e da chuva, do tempo de semear e de colher (Sl
Os que buscam a Deus experimentam sua bondade e amor, pois encontram sua salvação (Lm
A salvação de Deus para seu povo é sua mais profunda e fantástica demonstração de bondade e amor. Jesus foi oferecido pelo Pai como sacrifício pelo pecado de todo o que crê. Talvez o mais famoso versículo da Bíblia, João
O amor de Deus também é visto por seu povo na maneira como Ele dá o seu Espírito Santo, de tal forma que todos possam conhecê-lo e responder-lhe em amor (Rm
“Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossos delitos, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos)” (Ef
O Deus salvador
O amor de Deus é visto proeminentemente em sua salvação por meio de Jesus (“Jesus” significa “o Senhor salva”; veja Jesus). O Senhor é corretamente descrito como “Deus salvador”. A Bíblia ensina que toda a humanidade é pecadora e necessita de redenção, que só é efetivada pela ação salvadora de Deus. O AT refere-se ao Senhor como “Libertador”, “Redentor” e “Salvador”, tanto da nação como dos indivíduos. Ambos necessitam de perdão, se não querem receber juízo. Uma lição necessária à compreensão de todas as pessoas é que somente Deus é Todo-poderoso, soberano e justo; portanto, o único que pode salvar: “E não há outro Deus senão eu, Deus justo e Salvador não há além de mim” (Is
A promessa que Deus faz ao seu povo é que “quando clamarem ao Senhor, por causa dos opressores, ele lhes enviará um salvador e um defender, que os livrará” (Is
Aquele acontecimento histórico proporcionou às gerações futuras uma evidência de que Deus tem o poder para salvar e libertar; essa verdade tornou-se a base em que podiam apelar para o Senhor salvá-los e livrá-los novamente em outras situações adversas (Êx
Assim como precisavam de uma redenção física e libertação, os israelitas necessitavam também de perdão dos pecados; nisto também o Senhor provou ser o Salvador e Redentor do seu povo. Louvavam o seu nome pelo seu perdão e sabiam que podiam submeter-se à justiça de Deus e que Ele os salvaria (Dt
Os profetas olhavam para o futuro, para o dia em que um Salvador e Redentor viria para o povo de Deus: “O Redentor virá a Sião e aos que se desviarem da transgressão em Jacó, diz o Senhor” (Is
Jesus foi o cumprimento de tais promessas. Ele era o Deus Salvador que veio à Terra para salvar e redimir. Quando seu nascimento foi anunciado, sua atividade salvadora e redentora imediatamente dominou as palavras dos anjos, de Zacarias e de Maria. As profecias concernentes à salvação do povo de Deus, com o advento do rei da linhagem de Davi, são anexadas às promessas do perdão de pecados e salvação do juízo de Deus. Toda a “história da salvação”, como alguns a têm chamado, chega ao seu grande clímax com o advento daquele que seria chamado de “Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles” (Mt
O Deus salvador é revelado plenamente em Jesus. Nele, e em ninguém mais, há salvação (Lc
A meditação sobre quem é o Senhor sempre tem levado à doxologia; assim, Judas 25 expressa o louvor a Deus como Salvador, por meio de Jesus Cristo: “Ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
O Deus Pai
Conforme já vimos, Deus é bom e é amor; portanto, é também “Pai”. Ele é a fonte de todas as coisas e, nesse sentido, é Pai. É o Pai da criação de Israel — o povo da sua aliança e dos cristãos. Acima de tudo, ele é o Pai de seu único Filho Jesus Cristo. Numa época em que muitas vezes se pergunta se o Senhor realmente deveria ser chamado de “Pai”, pois isso pode parecer uma postura “machista”, é importante notar novamente que Deus é Espírito. Portanto, é totalmente errado descrevê-lo como masculino ou feminino. De fato, lemos sobre o Pai como o Deus “que te gerou” (Dt
Primeiro, Deus é ocasionalmente referido, num sentido genérico, como Pai de todas as pessoas, pois elas são geradas por Ele (Ml
O fato de Deus apresentar-se como Pai de Israel significa que tem o direito de esperar em resposta uma sincera comunhão com o filho. Lamentavelmente, na maior parte do tempo, encontrou um povo rebelde. Deus diz em Isaías
Deus também é o Pai do rei de Israel, de uma maneira especial, pois ele representa o povo. A aliança que o Senhor fez com o rei Davi estabeleceu que Deus seria o “Pai” dos descendentes dele: “Eu serei seu Pai e ele será meu filho”. O salmista destaca esse tema. Por exemplo, o Salmo
Deus é “Pai” unicamente de Jesus, o qual é descrito como “o Filho unigênito de Deus” (veja Jesus). Esta filiação está relacionada ao seu nascimento virginal (Lc
O acesso a Deus como “Pai” só é possível por meio de Cristo: “Ninguém vem ao Pai, senão por mim”, disse Jesus (Jo
Deus como Pai de todos os cristãos é o complemento de sua paternidade a ser mencionada aqui. O Senhor é o Pai de todo o que tem fé em Cristo. Parte da plenitude da salvação, aplicada aos crentes pelo Espírito Santo, é a condição de “adoção” de filhos (Rm
Novamente, a única resposta apropriada por parte do cristão, diante da ideia de ser feito filho de Deus, é o louvor: “Vede quão grande amor nos concedeu o Pai, que fôssemos chamados filhos de Deus. E somos mesmo seus filhos! O mundo não nos conhece porque não o conheceu. Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque assim como é, o veremos” (1Jo
Os nomes de Deus
Enquanto nas modernas culturas ocidentais o nome realmente só é usado para distinguir uma pessoa de outra, os registrados na Bíblia são utilizados para representar totalmente a pessoa ou indicar aspectos de seu caráter ou de seu objetivo na vida (veja seção Os nomes e seus significados na 1ntrodução). Em nenhum outro lugar isso pode ser visto mais claramente do que na expressão “nome do Senhor”, que ocorre aproximadamente 100 vezes nas Escrituras. É uma frase que sintetiza o que nunca pode ser totalmente resumido — ou seja, o próprio Deus.
O Nome. Quando Gênesis
Assim, uma referência ao “Nome” do Senhor leva consigo uma indicação da própria natureza de Deus. Em Êxodo
Quando a Bíblia fala em “invocar” o nome de Deus, geralmente é num contexto de exortação para se adorar ao Senhor totalmente, em toda a vida e vê-lo como o Deus soberano e transcendente que é: pessoal, amoroso e fiel, que está presente em todas as áreas de seu domínio (2Rs
Fazer alguma coisa no “nome do Senhor” é realizar algo no lugar do próprio Deus ou fazer com todo o endosso de sua presença e em obediência à sua ordem. Dessa maneira, os sacerdotes e levitas ministravam “no nome do Senhor” e os profetas falavam “no nome do Senhor”; não que eles alegassem ser Deus, mas isso significava que falavam e operavam com sua total autoridade e poder por trás deles. Até o mesmo o rei Davi lutou “em nome do Senhor” (Dt
É interessante notar que no NT o “nome” pertence a Jesus, para lembrar os textos do AT que se referiam a tudo o que Deus é. Se o nome é de Deus e Jesus é chamado pelo “nome”, então tudo o que pertence a Deus está em Jesus e tudo o que Deus é, Cristo também é (compare Joel
Em adição a essa maneira abrangente de referir-se à plenitude de Deus, vários nomes específicos são atribuídos ao Senhor na Bíblia e nos ajudam a entendê-lo melhor. Diferentemente de todos os “nomes”, eles enfatizam aspectos da natureza e do caráter de Deus, a fim de afirmar e enriquecer o que já foi mencionado anteriormente.
El, Elohim. Um nome comum usado para o Senhor e geralmente traduzido como “Deus” (Elohim é a forma plural). A raiz deste vocábulo provavelmente significa “poder”. Este termo era utilizado em outras culturas e religiões para descrever uma grande divindade. Na Bíblia, porém, o nome é aplicado ao único Deus — “El Elohe Israel”, [Deus, o Deus de Israel] (Gn
A forma plural às vezes refere-se a outros deuses, mas também é usada na Bíblia para o único Deus, embora o termo esteja no plural. A forma plural indica a plenitude do Senhor. Ele é totalmente distinto das pessoas criadas, em seu ser (Nm
O vocábulo “El” também aparece em formas como “El Shaddai” (Deus Todo-poderoso”; Gn
Yahweh (o Senhor). O vocábulo Yahweh, que geralmente é traduzido como “Senhor”, em nossas versões da Bíblia em Português, tem sido corretamente chamado de “o nome da aliança de Deus”. Foi por este título que o Deus de Abraão, Isaque e Jacó escolheu revelar-se a Moisés (Êx
v. 15). Yahweh, portanto, significa algo como “Ele é” ou talvez “Ele traz à existência”.
Como o nome revelado de Deus, o título “Yahweh” trazia uma declaração da existência contínua do Senhor e sua presença permanente com seu povo. Foi Ele quem se apresentou a Moisés e ao povo de Israel através das gerações como o Deus da aliança, o que sempre seria fiel às suas promessas em favor de seu povo. Foi sob este nome que o povo da aliança adorou a Deus. No NT, os cristãos entenderam que o Senhor da aliança era Jesus Cristo e, assim, ideias e atributos do AT que pertenciam a Yahweh foram trazidos e aplicados a Jesus. Para uma discussão mais detalhada do grande significado deste nome, veja Senhor.
Adonai (Senhor). Com o significado de “Senhor” ou “Mestre”, este termo é aplicado a seres humanos em posição de autoridade. Quando relacionado a Deus, entretanto, geralmente é usado junto com o nome Yahweh. Isso apresenta algumas dificuldades na tradução. Não é fácil ler a frase “O senhor senhor”! Assim, geralmente traduz-se como “Senhor Deus” (2Sm
Rocha. A fidelidade, a confiabilidade e a graça salvadora do Deus da aliança são ocasionalmente descritas por meio do epíteto “Rocha” (Dt
Outros nomes. Embora algumas vezes sejam tomados como nomes, muitos outros termos aplicados a Deus são adjetivos. São usados para descrever o Senhor, atribuir louvor ao seu nome e diferenciá-lo dos deuses pagãos. Juízes
Jeová. Este termo é pouco citado nas modernas versões da Bíblia. Deve, contudo, ser mencionado aqui como um nome que ainda sobrevive em algumas traduções. É suficiente dizer que, em hebraico, o termo YHWH aparece e, na maioria das vezes, é traduzido como SENHOR, em nossas versões, ou colocam-se vogais e assim lê-se Yahweh (o que alguns colaboradores deste volume têm feito). Jeová deriva de uma leitura equivocada de Yahweh. O pano de fundo do problema com o nome “Jeová” é explicado no verbete Senhor.
A Trindade
O cristianismo tradicionalmente argumenta que muitas evidências bíblicas revelam Deus em três pessoas distintas. Para alguns, tal definição do Senhor tem causado sérios problemas. A história da Igreja é permeada pelo surgimento de seitas que não reconheciam Jesus Cristo como Deus ou que se recusavam a aceitar a visão trinitária do Senhor; outras não viam um dos componentes da Trindade como totalmente Deus, ou negavam que houvesse distinções entre as três pessoas. Outros grupos estão totalmente fora do ensino bíblico e entram efetivamente no mundo do triteísmo, uma noção negada explicitamente na Bíblia, como, por exemplo, na oração da “Shema” (Dt
Alguns sugerem que “o anjo do Senhor” também deve ser identificado com Deus e ainda assim é distinto dele (Êx
No NT, aspectos da doutrina da Trindade surgem primeiro quando os discípulos e seguidores de Jesus reconhecem as obras e as palavras de Deus nas atitudes de Jesus. Realmente, o problema dos líderes religiosos daquela época foi justamente que algumas das coisas que Cristo fazia e dizia só seriam feitas e ditas por Deus; portanto, eles alegavam que Jesus blasfemava, ao tentar passar por Deus. Por exemplo, Cristo perdoou os pecados do paralítico, algo que os escribas acreditavam que somente Deus era capaz de fazer; portanto, era uma blasfêmia. Jesus então demonstrou sua autoridade divina, ao curar o homem completamente (Mt
Em todo o NT, ambos, o Espírito Santo e Jesus, são apresentados como seres divinos. João
São também interessantes as passagens do NT onde os escritores apostólicos aplicam a Jesus o nome de Yahweh do AT (Senhor). Veja, por exemplo, Romanos
Em muitas passagens bíblicas, a ideia do Deus trino é no mínimo implícita nos textos do NT, se não explícita. O batismo de Jesus envolveu o Filho, o Pai e o Espírito Santo (Mt
As Escrituras revelam uma figura de Deus em três pessoas e a isso nós chamamos de “Trindade”. O Pai não é maior do que o Filho e ambos são distintos do Espírito Santo, embora exista um ensino claro tanto no AT como no NT de que Deus é único. Existem três pessoas, mas apenas um Senhor. Tal ensino, quando apresentado em conjunto, implica um modo de existência longe do que nossa mente humana possa entender. É por esta razão que todas as analogias humanas invariavelmente fracassam quando se trata de explicar o que significa a Trindade.
Os cristãos estão convencidos de que negar essa doutrina é renunciar à clara evidência bíblica sobre o próprio Deus. Um escritor resumiu o ensino bíblico dessa maneira: “A doutrina da Trindade não explica plenamente o misterioso caráter de Deus. Pelo contrário, estabelece as fronteiras, fora das quais não devemos andar... Isso exige que sejamos fiéis à revelação bíblica que em um sentido Deus é um e num sentido diferente ele é três” (R. C. Sproul).
Conclusão
O Deus da Bíblia é revelado como Eterno, Majestoso, Transcendente, Onipotente e Onisciente. Também é descrito como o Criador de todo o Universo e das pessoas e, neste contexto, revela a si mesmo em sua Palavra como um Deus pessoal, amoroso e soberano, um Deus justo, verdadeiro e íntegro. Deus é revelado como o Pai, o Filho e o Espírito Santo. É o Deus presente com seu povo (Emanuel, Deus conosco) e atuante em toda a criação, embora de modo algum seja absorvido por ela, como certas religiões orientais ensinam. Embora seja um Deus santo, separado e distinto da criação e das criaturas, não permite que o mundo se perca totalmente em seu pecado, sem nenhuma esperança de redenção; pelo contrário, revela a si mesmo como um Deus de amor que salva e redime todo aquele que o busca. Sua graça salvadora é vista claramente em sua vinda aqui na Terra: Jesus, o Filho de Deus, veio para ser o Salvador e Redentor da humanidade. Esta dádiva é experimentada por meio de sua Palavra (a Bíblia) e da presença do Espírito Santo no coração e na vida daqueles que crêem nele. Quanto mais a Bíblia é lida, fica mais claro que todo o seu povo é exortado repetidamente a cantar louvores ao Deus Todo-poderoso que, embora seja transcendente, está presente, a fim de sustentar, cuidar e salvar. “Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos jubilosos e imaculados diante da sua glória, ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
P.D.G.
O nome mais geral da Divindade (Gn
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NOMES DE DEUS
Nas Escrituras Sagradas Deus é chamado por vários nomes e cognomes (títulos), que seguem alistados na ordem decrescente do número de ocorrências:
1) SENHOR (hebr. JAVÉ, ???? - Gn
2) DEUS (Gn
3) SENHOR DOS EXÉRCITOS (Jr
5) SENHOR (propriamente dito - Sl
6) SANTO de ISRAEL (Is
7) ALTÍSSIMO (Gn
8) Todo-poderoso (Gn
9) Deus Vivo (Os
10) Rei (Sl 24; 1Tm
11) Rocha (Dt
12) REDENTOR (Jó
13) SALVADOR (Sl
15) O Poderoso (Gn
16) O PRIMEIRO E O ÚLTIMO (Ap
17) ETERNO DEUS (Is
18) Pastor (Gn
19) ANCIÃO DE DIAS (Dn
20) O Deus de BETEL (Gn
21) O Deus Que Vê (Gn
Foi ele quem entregou a Torá a Moisés no Sinai (Êx
Deste Deus se esperava que enviaria seu messias e que no final dos tempos ressuscitaria os justos e injustos, proporcionando recompensa eterna aos primeiros e castigo vergonhoso e consciente aos segundos (Dn
Nos evangelhos encontramos uma aceitação de todas essas afirmações. Deus é único (Mc
18) e nele se deve confiar sem sombra de dúvida (Mt
Esse monoteísmo com o qual Deus é contemplado no Novo Testamento encontra-se, não obstante, selecionado através da fé na Trindade, que afirma uma pluralidade de pessoas no âmago da única divindade. Existem precedentes da crença na divindade do messias no judaísmo, assim como da atuação de Deus em várias pessoas. De fato, o judeu-cristianismo posterior — tal como registra o Talmude — apenas se referiu a elas para defender sua essência judaica. Assim, no Antigo Testamento, atribui-se ao Messias o título divino de El-Guibor (Is
Nos evangelhos encontramos de fato afirmações nesse sentido que não podem ser consideradas equívocas. Por exemplo: Jesus é denominado Deus (Jo
Tem-se discutido se todos esses enfoques procedem realmente do próprio Jesus ou se, ao contrário, devem ser atribuídos à comunidade primitiva. Também se questiona o seu caráter judaico.
Atualmente, sabemos que esses pontos de vista não se originaram do helenismo, mas do judaísmo contemporâneo de Jesus (m. Hengel, A. Segal, C. Vidal Manzanares etc.). A característica que difere o cristianismo das outras doutrinas é afirmar essa hipóstase do Deus único, encarnado em Jesus. A este também retrocede todas as interpretações sobre sua pessoa. Para essa interpretação, defendem-se passagens de indiscutível autenticidade histórica, como a de Lc
m. Hengel, El Hijo de Dios, Salamanca 1978; A. Segal, Paul, The Convert, New Haven e Londres 1990; m. Gilbert - J. N. Aletti, La Sabiduría y Jesucristo, Estella; C. Vidal Manzanares, El primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo palestino...
Devorar
Figurado Consumir, destruir: o fogo devora tudo.
Atormentar: o ciúme o devora.
Ler com avidez: devorar um livro.
Devorar com os olhos, olhar com avidez, paixão ou ódio.
1) Engolir de uma só vez (Gn
2) Destruir; acabar com alguma coisa (Sl
Dia
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - O Velho Testamento
[...] todo dia é também oportunidade de recomeçar, reaprender, instruir ou reerguer.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
Cada dia é oportunidade de ascensão ao melhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 58
[...] cada dia é um ramo de bênçãos que o Senhor nos concede para nosso aperfeiçoamento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No livro da existência, cada dia é uma página em branco que confiarás ao tempo, gravada com teus atos, palavras e pensamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é nova oportunidade de orar, de servir e semear. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é desafio sereno da Natureza, constrangendo-nos docemente à procura de amor e sabedoria, paz e elevação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é a oportunidade desvendada à vitória pessoal, em cuja preparação falamos seguidamente de nós, perdendo-lhe o valor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é um país de vinte e quatro províncias. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é oportunidade de realizar o melhor. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o dia que deixas passar, vazio e inútil, é, realmente, um tesouro perdido que não mais voltará.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Diante do tempo
O dia e a noite constituem, para o homem, uma folha do livro da vida. A maior parte das vezes, a criatura escreve sozinha a página diária, com a tinta dos sentimentos que lhe são próprios, nas palavras, pensamentos, intenções e atos, e no verso, isto é, na reflexão noturna, ajudamo-la a retificar as lições e acertar as experiências, quando o Senhor no-lo permite.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41
[...] Cada dia é uma página que preencherás com as próprias mãos, no aprendizado imprescindível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 31
[...] O dia constitui o ensejo de concretizar as intenções que a matinal vigília nos sugere e que à noite balanceamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6
1) Período de 24 horas (Rm
v. HORAS).
2) Tempo em que a terra está clara (Rm
3) O tempo de vida (Ex
4) Tempos (Fp
Diante
locução adverbial Em, por ou para diante. Num tempo futuro: de agora em diante tudo vai ser diferente.
locução prepositiva Diante de. Localizado à frente de: colocou o livro diante do computador.
Em companhia de: falou a verdade diante do júri.
Como resultado de: diante das circunstâncias, decidiu pedir demissão.
Etimologia (origem da palavra diante). De + do latim inante.
Dias
Etimologia (origem da palavra dias). Pl de dia.
Dissê
(latim dico, -ere)
1. Exprimir por meio de palavra, por escrito ou por sinais (ex.: dizer olá).
2. Referir, contar.
3. Depor.
4. Recitar; declamar (ex.: dizer poemas).
5. Afirmar (ex.: eu digo que isso é mentira).
6. Ser voz pública (ex.: dizem que ele é muito honesto).
7. Exprimir por música, tocando ou cantando.
8. Condizer, corresponder.
9. Explicar-se; falar.
10. Estar (bem ou mal) à feição ou ao corpo (ex.: essa cor não diz bem). = CONVIR, QUADRAR
11. Intitular-se; afirmar ser.
12. Chamar-se.
13. Declarar o jogo que se tem ou se faz.
14. Expressão, dito (ex.: leu os dizeres do muro).
15. Estilo.
16. Maneira de se exprimir.
17. Rifão.
18. Alegação, razão.
quer dizer
Expressão usada para iniciar uma explicação adicional em relação a algo que foi dito anteriormente.
=
ISTO É, OU SEJA
tenho dito
Fórmula com que se dá por concluído um discurso, um arrazoado, etc.
Dito
1) Palavra (Nu 24:4)
2) PROVÉRBIO (Hc
substantivo masculino Expressão; frase; sentença; conceito; mexerico.
Dar o dito por não dito, considerar sem efeito o que se disse.
Diz
(latim dico, -ere)
1. Exprimir por meio de palavra, por escrito ou por sinais (ex.: dizer olá).
2. Referir, contar.
3. Depor.
4. Recitar; declamar (ex.: dizer poemas).
5. Afirmar (ex.: eu digo que isso é mentira).
6. Ser voz pública (ex.: dizem que ele é muito honesto).
7. Exprimir por música, tocando ou cantando.
8. Condizer, corresponder.
9. Explicar-se; falar.
10. Estar (bem ou mal) à feição ou ao corpo (ex.: essa cor não diz bem). = CONVIR, QUADRAR
11. Intitular-se; afirmar ser.
12. Chamar-se.
13. Declarar o jogo que se tem ou se faz.
14. Expressão, dito (ex.: leu os dizeres do muro).
15. Estilo.
16. Maneira de se exprimir.
17. Rifão.
18. Alegação, razão.
quer dizer
Expressão usada para iniciar uma explicação adicional em relação a algo que foi dito anteriormente.
=
ISTO É, OU SEJA
tenho dito
Fórmula com que se dá por concluído um discurso, um arrazoado, etc.
Duas
Gramática Feminino de dois, usado à frente de um substantivo que pode ser contado.
Etimologia (origem da palavra duas). Feminino de dois; do latim duas.
E
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Eis
Eis que/quando. De maneira inesperada; subitamente: eis que, inesperadamente, o cantor chegou.
Etimologia (origem da palavra eis). De origem questionável.
Entrar
Recolher-se à casa.
Intrometer-se, intervir, interferir: não entre em briga de marido e mulher.
Invadir.
Encaixar-se, ajustar-se: a chave não entra na fechadura.
Ser admitido, adotar uma profissão, fazer parte de: entrar para a Academia, o magistério, um partido.
Ser um dos elementos constituintes de: entra muito orgulho no seu procedimento.
Iniciar: entrar em negociações, entrar na matéria.
Então
Em determinada situação; nessa circunstância: o chefe está bem-humorado, então não há discussão.
Numa situação futura; num momento afastado do presente: você precisa se casar, então irá entender do que estou falando.
interjeição Que demonstra espanto; em que há admiração: então, você se casou?
Que se utiliza para animar (alguém): então, força!
substantivo masculino Período de tempo que passou: numa lembrança de então, recordou-se da juventude.
Etimologia (origem da palavra então). Do latim in + tunc/ naquele momento.
Escabelo
Escrito
Ato, convenção escrita: entre pessoas honradas, a palavra dada vale por um escrito, por uma obrigação escrita.
substantivo masculino plural Obra literária: os escritos de Voltaire.
Esperança
Crença de que um desejo se torne realidade: esperança de casar.
Figurado Algo ou alguém que é alvo de uma expectativa.
Tudo o que se relaciona com ilusório; utópico: esperança de ficar rico.
Religião Virtude que completa as três virtudes teologais: fé, caridade e esperança.
[Zoologia] Designação atribuída ao inseto cujas antenas são mais longas que seu corpo estreito, geralmente, encontrado em pastos e de coloração verde; esperança-da-cana; esperança-dos-pastos.
Etimologia (origem da palavra esperança). Esperar + ança.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 15
Esperança é desafio / Sem igual, sem concorrente / Sobe os rios desta vida / Saltando contra a torrente.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 7
A esperança, irmã da aurora, / É chama de Sol eterno, / Que tanto brilha no inverno, / Quanto fulge no verão! [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Avante!
A esperança, aurora suave, é sempre o conforto de uma alma grande, que, em seu próximo raio, percebe nitidamente a realização mais ou menos longínqua das suas santas aspirações.
Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• Memórias de uma alma• Romance real de Adriano de Mendoza• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - pt• 2, Miragens celestes
A esperança não é genuflexório de simples contemplação. É energia para as realizações elevadas que competem ao seu espírito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
Não suprimas a esperança / De uma alma triste ou ferida, / Que a esperança é a luz eterna / Nas grandes noites da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A esperança fiel não nos fixa no coração através de simples contágio. É fruto de compreensão mais alta.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 43
A esperança é a filha dileta da fé. Ambas estão, uma para outra, como a luz reflexa dos planetas está para a luz central e positiva do Sol.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 257
A esperança é flor virente, / Alva estrela resplendente, / Que ilumina os corações, / Que conduz as criaturas / Às almejadas venturas / Entre célicos clarões.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Supremacia da caridade
A esperança é a luz do cristão. [...] a esperança é um dos cânticos sublimes do seu [de Jesus] Evangelho de Amor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 75
[...] esperança é ideal com serviço.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33
A esperança é medicamento no coração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 53
E E
Referencia:
Espetáculo
Representação pública de alguma coisa (teatro, cinema, dança etc.).
Algo ou alguém que chama a atenção pelas boas qualidades, pela beleza, inteligência: comprou um espetáculo de casa; meu filho é um espetáculo de menino!
[Popular] Briga calorosa, geralmente em público; escândalo: casal que gosta de dar espetáculo!
expressão Servir de espetáculo ou dar espetáculo. Ficar exposto às críticas do público; ser objeto de escândalo, de zombaria.
Etimologia (origem da palavra espetáculo). Do latim spectaculu, "cena".
Espoliação
Ação de privar uma pessoa de alguma coisa que lhe pertence por direito, através de violência ou fraude; aquilo que foi ilegalmente apropriado.
Ação ou efeito de espoliar, de privar alguém da posse do que lhe pertence.
Etimologia (origem da palavra espoliação). Do latim spoliatio.onis, "usurpação, roubo".
Espírito
Substância incorpórea e inteligente.
Entidade sobrenatural: os anjos e os demónios.
Ser imaginário: duendes, gnomos, etc.
Pessoa dotada de inteligência superior.
Essência, ideia predominante.
Sentido, significação.
Inteligência.
Humor, graça, engenho: homem de espírito.
Etimologia (origem da palavra espírito). Do latim spiritus.
O equivalente neotestamentário de ruach é pneuma, ‘espírito’, proveniente de pneo, ‘soprar’ ou ‘respirar’. Tal como ocorre com ruach, pneuma é devolvida ao Senhor por ocasião da morte (Lc
Veja Espírito Santo.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11, it• 17
O Espírito mais não é do que a alma sobrevivente ao corpo; é o ser principal, pois que não morre, ao passo que o corpo é simples acessório sujeito à destruição. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13, it• 4
[...] Espíritos que povoam o espaço são seus ministros [de Deus], encarregados de atender aos pormenores, dentro de atribuições que correspondem ao grau de adiantamento que tenham alcançado.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18, it• 3
[...] Os Espíritos são os que são e nós não podemos alterar a ordem das coisas. Como nem todos são perfeitos, não aceitamos suas palavras senão com reservas e jamais com a credulidade infantil. Julgamos, comparamos, tiramos conseqüências de nossas observações e os seus próprios erros constituem ensinamentos para nós, pois não renunciamos ao nosso discernimento.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
Os Espíritos podem dividir-se em duas categorias: os que, chegados ao ponto mais elevado da escala, deixaram definitivamente os mundos materiais, e os que, pela lei da reencarnação, ainda pertencem ao turbilhão da Humanidade terrena. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
[...] um Espírito pode ser muito bom, sem ser um apreciador infalível de todas as coisas. Nem todo bom soldado é, necessariamente, um bom general.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
O Espírito não é, pois, um ser abstrato, indefinido, só possível de conceber-se pelo pensamento. É um ser real, circunscrito que, em certos casos, se torna apreciável pela vista, pelo ouvido e pelo tato.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
O princípio inteligente do Universo.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 23
[...] Os Espíritos são a individualização do princípio inteligente, como os corpos são a individualização do princípio material. A época e o modo por que essa formação se operou é que são desconhecidos.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 79
[...] os Espíritos são uma das potências da Natureza e os instrumentos de que Deus se serve para execução de seus desígnios providenciais. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 87
[...] alma dos que viveram corporalmente, aos quais a morte arrebatou o grosseiro invólucro visível, deixando-lhes apenas um envoltório etéreo, invisível no seu estado normal. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 9
[...] não é uma abstração, é um ser definido, limitado e circunscrito. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 53
Hão dito que o Espírito é uma chama, uma centelha. Isto se deve entender com relação ao Espírito propriamente dito, como princípio intelectual e moral, a que se não poderia atribuir forma determinada. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 55
Espírito – No sentido especial da Doutrina Espírita, os Espíritos são os seres inteligentes da criação, que povoam o Universo, fora do mundo material, e constituem o mundo invisível. Não são seres oriundos de uma criação especial, porém, as almas dos que viveram na Terra, ou nas outras esferas, e que deixaram o invólucro corporal.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
E E EA alma ou Espírito, princípio inteligente em que residem o pensamento, a vontade e o senso moral [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 10
[...] a alma e o perispírito separados do corpo constituem o ser chamado Espírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 14
Os Espíritos não são, portanto, entes abstratos, vagos e indefinidos, mas seres concretos e circunscritos, aos quais só falta serem visíveis para se assemelharem aos humanos; donde se segue que se, em dado momento, pudesse ser levantado o véu que no-los esconde, eles formariam uma população, cercando-nos por toda parte.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 16
Há no homem um princípio inteligente a que se chama alma ou espírito, independente da matéria, e que lhe dá o senso moral e a faculdade de pensar.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Profissão de fé espírita raciocinada
Os Espíritos são os agentes da potência divina; constituem a força inteligente da Natureza e concorrem para a execução dos desígnios do Criador, tendo em vista a manutenção da harmonia geral do Universo e das leis imutáveis que regem a criação.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Profissão de fé espírita raciocinada
[...] Uma mônada – um centro de força e de consciência em um grau superior de desenvolvimento, ou então, uma entidade individual dotada de inteligên cia e de vontade – eis a única definição que poderíamos arriscar-nos a dar da concepção de um Espírito. [...]
Referencia: AKSAKOF, Alexandre• Animismo e Espiritismo• Trad• do Dr• C• S• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• 2 v• - v• 2, cap• 4
[...] é o modelador, o artífice do corpo.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Comunicações ou ensinos dos Espíritos
[...] ser livre, dono de vontade própria e que não se submete, como qualquer cobaia inconsciente, aos caprichos e exigências de certos pesquisadores ainda mal qualificados eticamente, embora altamente dotados do ponto de vista cultural e intelectual.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 14
O Espírito, essência divina, imortal, é o princípio intelectual, imaterial, individualizado, que sobrevive à desagregação da matéria. É dotado de razão, consciência, livre-arbítrio e responsabilidade.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2, Postulados e ensinamentos
[...] causa da consciência, da inteligência e da vontade [...].
Referencia: BODIER, Paul• A granja do silêncio: documentos póstumos de um doutor em Medicina relativos a um caso de reencarnação• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Apêndice
[...] um ser individualizado, revestido de uma substância quintessenciada, que, apesar de imperceptível aos nossos sentidos grosseiros, é passível de, enquanto encarnado, ser afetado pelas enfermidades ou pelos traumatismos orgânicos, mas que, por outro lado, também afeta o indumento (soma) de que se serve durante a existência humana, ocasionando-lhe, com suas emoções, distúrbios funcionais e até mesmo lesões graves, como o atesta a Psiquiatria moderna ao fazer Medicina psicossomática.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - As Leis Divinas
[...] depositário da vida, dos sentimentos e das responsabilidades que Deus lhe outorgou [...].
Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -
[...] a alma ou o espírito é alguma coisa que pensa, sente e quer [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• A alma é imortal• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - pt• 1, cap• 1
O estudo do Espírito tem de ser feito, portanto, abrangendo os seus dois aspectos: um, ativo, que é o da alma propriamente dita, ou seja, o que em nós sente, pensa, quer e, sem o qual nada existiria; outro, passivo – o do perispírito, inconsciente, almoxarifado espiritual, guardião inalterável de todos os conhecimentos intelectuais, tanto quanto conservador das leis orgânicas que regem o corpo físico.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
[...] O que caracteriza essencialmente o espírito é a consciência, isto é, o eu, mediante o qual ele se distingue do que não está nele, isto é, da matéria. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] é o ser principal, o ser racional e inteligente [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• O fenômeno espírita: testemunho dos sábios• Traduzido da 5a ed• francesa por Francisco Raymundo Ewerton Quadros• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4
Chamamos Espírito à alma revestida do seu corpo fluídico. A alma é o centro de vida do perispírito, como este é o centro da vida do organismo físico. Ela que sente, pensa e quer; o corpo físico constitui, com o corpo fluídico, o duplo organismo por cujo intermédio ela [a alma] atua no mundo da matéria.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] O espírito não é, pois, nem um anjo glorificado, nem um duende condenado, mas sim a própria pessoa que daqui se foi, conservando a força ou a fraqueza, a sabedoria ou a loucura, que lhe eram peculiares, exatamente como conserva a aparência corpórea que tinha.
Referencia: DOYLE, Arthur Conan• A nova revelação• Trad• da 6a ed• inglesa por Guillon Ribeiro; traços biográficos do autor por Indalício Mendes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
O Espírito [...] é a causa de todos os fenômenos que se manifestam na existência física, emocional e psíquica. Viajor de incontáveis etapas no carreiro da evolução, armazena informações e experiências que são transferidas para os respectivos equipamentos fisiológicos – em cada reencarnação – produzindo tecidos e mecanismos resistentes ou não a determinados processos degenerativos, por cujo meio repara as condutas que se permitiram na experiência anterior. [...] Da mesma forma que o Espírito é o gerador das doenças, torna-se o criador da saúde, especialmente quando voltado para os compromissos que regem o Cosmo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
O Espírito, através do cérebro e pelo coração, nos respectivos chakras coronário, cerebral e cardíaco, emite as energias – ondas mentais carregadas ou não de amor e de compaixão – que é registrada pelo corpo intermediário e transformada em partículas que são absorvidas pelo corpo, nele produzindo os resultados compatíveis com a qualidade da emissão.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
O Espírito, em si mesmo, esse agente fecundo da vida e seu experimentador, esE E Etabelece, de forma consciente ou não, o que aspira e como consegui-lo, utilizando-se do conhecimento de si mesmo, único processo realmente válido para os resultados felizes.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento
O Espírito, igualmente, é também uma energia universal, que foi gerado por Deus como todas as outras existentes, sendo porém dotado de pensamento, sendo um princípio inteligente, enquanto que todos os demais são extáticos, mecânicos, repetindo-se ininterruptamente desde o primeiro movimento até o jamais derradeiro...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Consciência
Individualidades inteligentes, incorpóreas, que povoam o Universo, criadas por Deus, independentes da matéria. Prescindindo do mundo corporal, agem sobre ele e, corporificando-se através da carne, recebem estímulos, transmitindo impressões, em intercâmbio expressivo e contínuo. São de todos os tempos, desde que a Criação sendo infinita, sempre existiram e jamais cessarão. Constituem os seres que habitam tudo, no Cosmo, tornando-se uma das potências da Natureza e atuam na Obra Divina como coopera-dores, do que resulta a própria evolução e aperfeiçoamento intérmino. [...] Indestrutíveis, jamais terão fim, não obstante possuindo princípio, quando a Excelsa Vontade os criou.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 3
O Espírito é a soma das suas vidas pregressas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 17
[...] Todos somos a soma das experiências adquiridas numa como noutra condição, em países diferentes e grupos sociais nos quais estagiamos ao longo dos milênios que nos pesam sobre os ombros. [...]
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
[...] O Espírito é tudo aquilo quanto anseia e produz, num somatório de experiências e realizações que lhe constituem a estrutura íntima da evolução.
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
Herdeiro do passado, o espírito é jornaleiro dos caminhos da redenção impostergável.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 3, cap• 8
O Espírito é o engenheiro da maquinaria fisiopsíquica de que se vai utilizar na jornada humana.
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tendências, aptidões e reminiscências
[...] O ser real e primitivo é o Espírito [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio sem dor
Porque os Espíritos são as almas dos homens com as suas qualidades e imperfeições [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Calvário de luz
[...] O Espírito – consciência eterna – traz em si mesmo a recordação indelével das suas encarnações anteriores. [...]
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - A doutrina do hindu
[...] princípio inteligente que pensa, que quer, que discerne o bem do mal e que, por ser indivisível, imperecível se conserva. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 9a efusão
[...] Só o Espírito constitui a nossa individualidade permanente. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 37a efusão
[...] é o único detentor de todas as potencialidades e arquivos de sua individualidade espiritual [...].
Referencia: MELO, Jacob• O passe: seu estudo, suas técnicas, sua prática• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4
Em verdade, cada espírito é qual complexa usina integrante de vasta rede de outras inúmeras usinas, cujo conjunto se auto-sustenta, como um sistema autônomo, a equilibrar-se no infinito mar da evolução.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] O que vale dizer, ser o Espírito o Élan Vital que se responsabiliza pela onda morfogenética da espécie a que pertence. Entendemos como espírito, ou zona inconsciente, a conjuntura energética que comandaria a arquitetura física através das telas sensíveis dos núcleos celulares. O espírito representaria o campo organizador biológico, encontrando nas estruturas da glândula pineal os seus pontos mais eficientes de manifestações. [...]
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Forças sexuais da alma• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Introd•
O nosso Espírito será o resultado de um imenso desfile pelos reinos da Natureza, iniciando-se nas experiências mais simples, na escala mineral, adquirindo sensibilidade (irritabilidade celular) no mundo vegetal, desenvolvendo instintos, nas amplas variedades das espécies animais, e a razão, com o despertar da consciência, na família hominal, onde os núcleos instintivos se vão maturando e burilando, de modo a revelar novos potenciais. [...]
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3
[...] A verdadeira etimologia da palavra espírito (spiritus, sopro) representa uma coisa que ocupa espaço, apesar de, pela sua rarefação, tornar-se invisível. Há, porém, ainda uma confusão no emprego dessa palavra, pois que ela é aplicada por diferentes pensadores, não só para exprimir a forma orgânica espiritual com seus elementos constitutivos, como também a sua essência íntima que conhece e pensa, à qual chamamos alma e os franceses espírito.
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 1
O Espírito, em sua origem, como essência espiritual e princípio de inteligência, se forma da quintessência dos fluidos que no seu conjunto constituem o que chamamos – o todo universal e que as irradiações divinas animam, para lhes dar o ser e compor os germes de toda a criação, da criação de todos os mundos, de todos os reinos da Natureza, de todas as criaturas, assim no estado material, como também no estado fluídico. Tudo se origina desses germes fecundados pela Divindade e progride para a harmonia universal.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] a essência da vida é o espírito [...].
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a mulher
O Espírito humano é a obra-prima, a suprema criação de Deus.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Equação da felicidade
[...] Somos almas, usando a vestimenta da carne, em trânsito para uma vida maior. [...] somos um templo vivo em construção, através de cujos altares se E E Eexpressará no Infinito a grandeza divina. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2
Figuradamente, o espírito humano é um pescador dos valores evolutivos, na escola regeneradora da Terra. A posição de cada qual é o barco. Em cada novo dia, o homem se levanta com a sua “rede” de interesses. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 21
Somos uma grande família no Lar do Evangelho e, embora separados nas linhas vibratórias do Espaço, prosseguimos juntos no tempo, buscando a suprema identificação com o Cristo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada espírito é um continente vivo no plano universal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões
[...] o espírito é a obra-prima do Universo, em árduo burilamento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Evolução e livre-arbítrio
[...] Sendo cada um de nós uma força inteligente, detendo faculdades criadoras e atuando no Universo, estaremos sempre engendrando agentes psicológicos, através da energia mental, exteriorizando o pensamento e com ele improvisando causas positivas, cujos efeitos podem ser próximos ou remotos sobre o ponto de origem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] Cada espírito é um elo importante em extensa região da corrente humana. Quanto mais crescemos em conhecimentos e aptidões, amor e autoridade, maior é o âmbito de nossas ligações na esfera geral. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
Somos, cada qual de nós, um ímã de elevada potência ou um centro de vida inteligente, atraindo forças que se harmonizam com as nossas e delas constituindo nosso domicílio espiritual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18
[...] Somos diamantes brutos, revestidos pelo duro cascalho de nossas milenárias imperfeições, localizados pela magnanimidade do Senhor na ourivesaria da Terra. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
Cada Espírito é um mundo onde o Cristo deve nascer...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 37
[...] gema preciosa e eterna dos tesouros de Deus [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Nosso “eu”
Cada Espírito é um mundo vivo com movimento próprio, atendendo às causas que criou para si mesmo, no curso do tempo, gravitando em torno da Lei Eterna que rege a vida cósmica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
O Espírito, encarnado ou desencarnado, na essência, pode ser comparado a um dínamo complexo, em que se verifica a transubstanciação do trabalho psicofísico em forças mentoeletromagnéticas, forças essas que guardam consigo, no laboratório das células em que circulam e se harmonizam, a propriedade de agentes emissores e receptores, conservadores e regeneradores de energia. Para que nos façamos mais simplesmente compreendidos, imaginemo-lo como sendo um dínamo gerador, indutor, transformador e coletor, ao mesmo tem po, com capacidade de assimilar correntes contínuas de força e exteriorizá-las simultaneamente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Mecanismos da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5
O espírito é um monumento vivo de Deus – o Criador Amorável. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 12
1) A parte não-material, racional e inteligente do ser humano (Gn
2) A essência da natureza divina (Jo
3) Ser não-material maligno que prejudica as pessoas (Mt
4) Ser não-material bondoso que ajuda as pessoas (Hc
v. ANJO).
5) Princípio que norteia as pessoas (2Co
6) ESPÍRITO SANTO (Gl
Estabelecer
Dar início a; instaurar: estabelecer acordos; estabelecer as pazes com o pai.
verbo transitivo direto e pronominal Fazer com que algo fique estável; estabilizar: estabelecer um plano; estabeleceu-se a paz entre os países.
Oferecer ou instaurar estabilidade; conseguir maneiras para sobreviver: o tratamento estabeleceu o paciente; estabeleceu-se com o salário da esposa.
verbo transitivo direto Designar a realização de algo; prescrever: o diretor estabelece as normas da escola.
Ocasionar a criação de; instalar: estabelecer uma empresa.
Demonstrar de maneira precisa; determinar: estabelecia a razão do assassinato.
verbo pronominal Firmar residência em; morar: estabeleceu-se na cidade pequena.
Possuir ou aceitar um plano de vida: precisava se estabelecer com a nova vida na fazenda.
Permanecer durante muito tempo; reinar: estabeleceu-se o silêncio no recreio.
Etimologia (origem da palavra estabelecer). Do latim stabiliscere.
1) Fazer firme (Sl
2) Criar (Jr
4) Fixar; determinar (At
5) Colocar (1Co
Expectação
Estado de quem espera algum acontecimento, baseando-se em probabilidades ou na possível efetivação deste.
Por Extensão Desejo intenso por algo próspero.
Forma preferencial: expectativa.
plural Expectações.
Etimologia (origem da palavra expectação). Do latim expectatio.onis.
Faz
(latim facio, -ere)
1. Dar existência, ser autor de (ex.: fez uma obra notável). = CRIAR, OBRAR, PRODUZIR
2. Dar ou tomar determinada forma (ex.: façam uma fila). = FORMAR
3.
Realizar determinada
4. Agir com determinados resultados (ex.: fazer um erro; fazer um favor).
5. Fabricar (ex.: fizera um produto inovador).
6. Compor (ex.: fazer versos).
7. Construir (ex.: a construtora está a fazer uma urbanização).
8.
Praticar (ex.: ele faz
9. Ser causa de (ex.: esta imagem faz impressão). = CAUSAR, ORIGINAR, MOTIVAR, PRODUZIR, PROVOCAR
10. Obrigar a (ex.: fizeste-me voltar atrás).
11. Desempenhar um papel (ex.: fiz uma personagem de época; vai fazer de mau na novela). = REPRESENTAR
12. Ultimar, concluir.
13. Atingir determinado tempo ou determinada quantidade (ex.: a empresa já fez 20 anos; acrescentou uma maçã para fazer dois quilos). = COMPLETAR
14. Arranjar ou cuidar de (ex.: fazer a barba; fazer as unhas).
15. Tentar (ex.: faço por resolver os problemas que aparecem).
16. Tentar passar por (ex.: não se façam de parvos). = APARENTAR, FINGIR, SIMULAR
17. Atribuir uma imagem ou qualidade a (ex.: ele fazia da irmã uma santa).
18. Mudar para (ex.: as dificuldades fizeram-nos mais criativos ). = TORNAR
19.
Trabalhar em determinada
20. Conseguir, alcançar (ex.: fez a pontuação máxima).
21. Cobrir determinada distância (ex.: fazia 50 km por dia). = PERCORRER
22. Ter como lucro (ex.: nunca fizemos mais de 15000 por ano). = GANHAR
23. Ser igual a (ex.: cem litros fazem um hectolitro). = EQUIVALER
24. Exercer as funções de (ex.: a cabeleireira faz também de manicure). = SERVIR
25. Dar um uso ou destino (ex.: fez da camisola um pano do chão).
26. Haver determinada condição atmosférica (ex.: a partir de amanhã, vai fazer frio). [Verbo impessoal]
27.
Seguido de certos
28. Passar a ser (ex.: este rapaz fez-se um homem). = TORNAR-SE, TRANSFORMAR-SE
29. Seguir a carreira de (ex.: fez-se advogada).
30. Desenvolver qualidades (ex.: ele fez-se e estamos orgulhosos).
31. Pretender passar por (ex.: fazer-se difícil; fazer-se de vítima). = FINGIR-SE, INCULCAR-SE
32. Julgar-se (ex.: eles são medíocres, mas fazem-se importantes).
33. Adaptar-se a (ex.: fizemo-nos aos novos hábitos). = ACOSTUMAR-SE, AFAZER-SE, HABITUAR-SE
34. Tentar conseguir (ex.: estou a fazer-me a um almoço grátis).
35. Cortejar (ex.: anda a fazer-se ao colega).
36. Iniciar um percurso em (ex.: vou fazer-me à estrada).
37. Levar alguém a perceber ou sentir algo (ex.: fazer-se compreender, fazer-se ouvir).
38. Haver determinada circunstância (ex.: já se fez noite).
39. Ter lugar (ex.: a entrega faz-se das 9h às 21h). = ACONTECER, OCORRER
40.
Obra, trabalho,
fazer das suas
Realizar disparates ou traquinices.
fazer por onde
Procurar a maneira de conseguir ou de realizar algo.
=
TENTAR
Dar motivos para algo.
fazer que
Fingir, simular (ex.: fez que chorava, mas depois sorriu).
não fazer mal
Não ter importância; não ser grave.
tanto faz
Expressão usada para indicar indiferença; pouco importa.
Fazer
Construir ou produzir algo através da ordenação de seus elementos constituintes: fazer pão, um prédio, uma escola etc.
Elaborar alguma coisa através da utilização de variados elementos: faziam roupas.
Realizar ou pôr em prática algum ato reprovável: fazia muitas bobagens.
Alcançar certa idade: Pedro fará 30 anos amanhã.
Dar forma ou vida a; criar: faziam novos vestidos para a coleção.
Livrar-se dos dejetos orgânicos: fazer cocô.
Demandar esforços para conseguir alguma coisa; esforçar.
Ter passado determinado tempo: faz dois meses que ele se foi.
Indicar o tempo atmosférico: hoje faz muito calor.
Ter o peso idêntico a; equivaler: dez e dez faz vinte.
Realizar certo trabalho; ter como ocupação: fez sua faculdade em São Paulo.
Passar por determinado trajeto; percorrer: fazer 20 Km de bicicleta.
Realizar certo esporte ou ação esportiva: fazer academia.
Gramática Possuir como terminação; ter como forma flexionada: troféu faz troféus.
Dispor de determinada maneira; arrumar: é preciso fazer a cama.
Modificar a aparência para melhor: fazer o cabelo.
Ter como constituição; constituir: estampa que faz um vestido horrível.
verbo transitivo indireto Ser utilizado de determinada maneira: na escola, a professora fez de diretora.
verbo pronominal [Informal] Comportar-se de maneira livre; agir de acordo com seus princípios: o camelô se fez com muito trabalho.
Insistir durante certo período; reinar: fez-se barulho no salão de festas.
Quebrar ou ficar em partes menores: a garrafa fez-se em cacos.
verbo transitivo direto e bitransitivo Preparar ou organizar com antecipação, tendo em conta certo propósito, utilização ou finalidade: fazia as refeições para os alunos.
Gerar ou fazer nascer: alguns animais fazem filhotes.
Instituir algo através da promulgação de um acordo: fazer um tratado de lei.
Criar intelectualmente; compor: fazer uma melodia; o poeta lhe fez uma poesia.
Dar seguimento a; executar: fazer caridade; faça-me a bondade de ficar em silêncio.
Ser a razão de algo; provocar: os amigos lhe fizeram muito mal.
Passar os seus pertences para outra pessoa ou para uma organização; doar.
Expressar-se através de gestos ou comportamentos: fazer que sim com o pescoço.
Demonstrar por meio de palavras: fez um ótimo texto.
Realizar determinada ação: fez uma dança em torno de si próprio.
Ter determinada ocupação: ele fica o dia inteiro sem fazer nada.
verbo transitivo indireto predicativo e intransitivo Agir de determinada forma; comportar-se: faça o que tiver de fazer.
verbo transitivo direto e pronominal Atribuir determinado aspecto a; fingir: faz-se de coitado.
verbo transitivo direto e transitivo direto predicativo Ser o motivo de que uma pessoa fique de certa maneira: o vício fez o morto; o conhecimento fez o professor.
verbo transitivo direto predicativo e transitivo indireto predicativo Mudar a essência de: queria fazer do filho um médico.
verbo bitransitivo Avaliar ou determinar o valor de: faço este vestido por 10 reais.
Utilizar algo de determinada maneira: fazia da inteligência o seu maior trunfo.
Etimologia (origem da palavra fazer). Do latim facere.
Feita
Data, ocasião, vez.
Gramática Usado na locução adverbial dessa, desta ou daquela feita: desta feita não escapou.
Feito
Adulto: homem feito.
conjunção Como, tal como: chorava feito criança.
locução adverbial De feito, O mesmo que de fato.
Feitos
(latim factum, -i, aquilo que se fez, façanha, proeza,
1. Obra.
2.
3. Empresa, lance, façanha.
4. Propósito, fim.
5. Acabamento, feitio.
6. Ocupação, cuidado.
7. Jogador que declara o trunfo (no voltarete).
8. [Direito] Autos.
9. Formado, trabalhado, lavrado.
10. Crescido, adulto.
11. Maduro; chegado à sazão.
12. Resolvido, concluído, ultimado.
13. Acostumado, habituado.
14. Exercitado.
15. Afiado.
16. Disposto.
17. [Brasil] Usa-se para ligar frases por subordinação e indica comparação (ex.: o ódio alastrou feito uma epidemia; soldados choravam feito crianças). = COMO, QUAL
andar feito com
O mesmo que estar feito com.
bem feito
Expressão com que alguém demonstra estar satisfeito com um
de feito
Com efeito; na verdade.
=
DE
estar feito com
Estar de conluio ou em combinação com alguém; ser cúmplice de (ex.: o empresário estava feito com os raptores).
mal feito
Expressão que denota desaprovação relativamente a um
(latim facio, -ere)
1. Dar existência, ser autor de (ex.: fez uma obra notável). = CRIAR, OBRAR, PRODUZIR
2. Dar ou tomar determinada forma (ex.: façam uma fila). = FORMAR
3.
Realizar determinada
4. Agir com determinados resultados (ex.: fazer um erro; fazer um favor).
5. Fabricar (ex.: fizera um produto inovador).
6. Compor (ex.: fazer versos).
7. Construir (ex.: a construtora está a fazer uma urbanização).
8.
Praticar (ex.: ele faz
9. Ser causa de (ex.: esta imagem faz impressão). = CAUSAR, ORIGINAR, MOTIVAR, PRODUZIR, PROVOCAR
10. Obrigar a (ex.: fizeste-me voltar atrás).
11. Desempenhar um papel (ex.: fiz uma personagem de época; vai fazer de mau na novela). = REPRESENTAR
12. Ultimar, concluir.
13. Atingir determinado tempo ou determinada quantidade (ex.: a empresa já fez 20 anos; acrescentou uma maçã para fazer dois quilos). = COMPLETAR
14. Arranjar ou cuidar de (ex.: fazer a barba; fazer as unhas).
15. Tentar (ex.: faço por resolver os problemas que aparecem).
16. Tentar passar por (ex.: não se façam de parvos). = APARENTAR, FINGIR, SIMULAR
17. Atribuir uma imagem ou qualidade a (ex.: ele fazia da irmã uma santa).
18. Mudar para (ex.: as dificuldades fizeram-nos mais criativos ). = TORNAR
19.
Trabalhar em determinada
20. Conseguir, alcançar (ex.: fez a pontuação máxima).
21. Cobrir determinada distância (ex.: fazia 50 km por dia). = PERCORRER
22. Ter como lucro (ex.: nunca fizemos mais de 15000 por ano). = GANHAR
23. Ser igual a (ex.: cem litros fazem um hectolitro). = EQUIVALER
24. Exercer as funções de (ex.: a cabeleireira faz também de manicure). = SERVIR
25. Dar um uso ou destino (ex.: fez da camisola um pano do chão).
26. Haver determinada condição atmosférica (ex.: a partir de amanhã, vai fazer frio). [Verbo impessoal]
27.
Seguido de certos
28. Passar a ser (ex.: este rapaz fez-se um homem). = TORNAR-SE, TRANSFORMAR-SE
29. Seguir a carreira de (ex.: fez-se advogada).
30. Desenvolver qualidades (ex.: ele fez-se e estamos orgulhosos).
31. Pretender passar por (ex.: fazer-se difícil; fazer-se de vítima). = FINGIR-SE, INCULCAR-SE
32. Julgar-se (ex.: eles são medíocres, mas fazem-se importantes).
33. Adaptar-se a (ex.: fizemo-nos aos novos hábitos). = ACOSTUMAR-SE, AFAZER-SE, HABITUAR-SE
34. Tentar conseguir (ex.: estou a fazer-me a um almoço grátis).
35. Cortejar (ex.: anda a fazer-se ao colega).
36. Iniciar um percurso em (ex.: vou fazer-me à estrada).
37. Levar alguém a perceber ou sentir algo (ex.: fazer-se compreender, fazer-se ouvir).
38. Haver determinada circunstância (ex.: já se fez noite).
39. Ter lugar (ex.: a entrega faz-se das 9h às 21h). = ACONTECER, OCORRER
40.
Obra, trabalho,
fazer das suas
Realizar disparates ou traquinices.
fazer por onde
Procurar a maneira de conseguir ou de realizar algo.
=
TENTAR
Dar motivos para algo.
fazer que
Fingir, simular (ex.: fez que chorava, mas depois sorriu).
não fazer mal
Não ter importância; não ser grave.
tanto faz
Expressão usada para indicar indiferença; pouco importa.
Fiel
Que não trai a pessoa com quem se relaciona: cônjuge fiel.
Que possui fé, que acredita em algo ou em alguém.
Religião Que acredita nos preceitos de uma religião: fiel católico.
Que demonstra constância; constante, perseverante: amigo fiel.
Feito ou dito com exatidão, perfeição; exato: história fiel.
Que é idêntico a; conforme: cópia fiel.
Em que se pode confiar; seguro: guia fiel.
substantivo masculino e feminino Pessoa que professa os preceitos de uma religião.
Empregado que se sujeita sem reclamar; fâmulo.
substantivo masculino Antigo Ajudante de tesoureiro.
expressão Fiel da balança. Haste, fio, ponteiro que marca o perfeito equilíbrio da balança.
Etimologia (origem da palavra fiel). Do latim fidele, "que guarda fidelidade".
Filho
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
[...] todo filho é um empréstimo sagrado que, como tal, precisa ser valorizado, trabalhando através do amor e da devoção dos pais, para posteriormente ser devolvido ao Pai Celestial em condição mais elevada. [...]
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 1
O filhinho que te chega é compromisso para a tua existência.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
[...] os filhos [...] são companheiros de vidas passadas que regressam até nós, aguardando corrigenda e renovação... [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 39
Os filhos são doces algemas de nossa alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Os filhos não são almas criadas no instante do nascimento [...]. São companheiros espirituais de lutas antigas, a quem pagamos débitos sagrados ou de quem recebemos alegrias puras, por créditos de outro tempo. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49
Os filhos são liames de amor conscientizado que lhes granjeiam proteção mais extensa do mundo maior, de vez que todos nós integramos grupos afins.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vida e sexo• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2
[...] Os filhos são as obras preciosas que o Senhor confia às mãos [dos pais], solicitando-lhes cooperação amorosa e eficiente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 135
[...] os filhos são associados de experiência e destino, credores ou devedores, amigos ou adversários de encarnações do pretérito próximo ou distante, com os quais nos reencontraremos na 5ida Maior, na condição de irmãos uns dos outros, ante a paternidade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 38
1) Pessoa do sexo masculino em relação aos pais (Gn
2) Descendente (Ml
4) Membro de um grupo (2Rs
5) Qualidade de uma pessoa (Dt
6) Tratamento carinhoso (1
Firmes
1. Que não se move; fixo.
2. Estável; sólido.
3. Que não treme, que não vacila.
4. Constante; inabalável.
5. Que tem prazo fixo (falando-se da compra de fundos públicos).
6. [Brasil] Terreno elevado, em meio de igapós ou de terras alagadiças.
7. Ponto de apoio.
1. Tornar ou ficar firme.
2. Colocar ou colocar-se com firmeza. = APOIAR, SEGURAR
3. Colocar assinatura em. = ASSINAR, RATIFICAR
4. Confirmar, assegurar.
5. Fixar (ex.: firmar a atenção).
6. Estribar.
7. Fazer finca-pé.
Fogo
C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, Las sectas frente a la Biblia, Madri 1992.
Fogueira, incêndio, labareda, lume.
Fogão ou lugar onde se cozinha ou se faz fogo para qualquer fim; lareira: conversávamos junto ao fogo.
Calor intenso e molesto: o dia de hoje foi um fogo.
Figurado Veemência, ardor, paixão: o fogo da cólera.
Fuzilaria, guerra, combate.
Figurado Fogo de palha, entusiasmo passageiro ou aparente.
Figurado Excitação, ardência sexual: mulher de muito fogo.
Negar fogo, falhar, iludir, desanimar.
Pegar fogo, incendiar-se, inflamar-se.
Fazer fogo, acender.
Comer fogo, fazer alguma coisa com grande sacrifício ou passar dificuldades.
Figurado Atiçar fogo, açular, incitar.
Brincar com o fogo, expor-se ao perigo, arriscar-se.
Figurado Ser fogo, ser difícil, irredutível, indomável, intransigente.
A fogo lento, pouco a pouco.
Tocar fogo na canjica, animar.
Figurado Pôr as mãos no fogo (por alguém), responsabilizar-se, confiar em.
interjeição Voz de disparo em combate ou aviso de incêndio.
substantivo masculino plural Fogos de artifício, peças pirotécnicas fáceis de inflamar para festejos juninos e outras comemorações.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6, it• 7
Imagem, semelhante a tantas outras, tomada como realidade. [...] O homem não encontrou comparação mais enérgica do que a do fogo, pois, para ele, o fogo é o tipo do mais cruel suplício e o símbolo da ação mais violenta. Por isso é que a crença no fogo eterno data da mais remota antiguidade, tendo-a os povos modernos herdado dos mais antigos. Por isso também é que o homem diz, em sua linguagem figurada: o fogo das paixões; abrasar de amor, de ciúme, etc.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 974 e 974a
[...] A Teologia reconhece hoje que a palavra fogo é usada figuradamente e que se deve entender como significando fogo moral. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 1009
O fogo exprime emblematicamente a expiação como meio de purificação e, portanto, de progresso para o Espírito culpado.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 3
Fé
Maneira através da qual são organizadas as crenças religiosas; religião.
Excesso de confiança depositado em: uma pessoa merecedora de fé; crédito.
Religião A primeira das três virtudes próprias da teologia: fé, esperança e caridade.
Comprovação de uma situação; afirmação: sua opinião demonstrava sua fé.
Acordo firmado através de palavras em que se deve manter o compromisso feito: quebrou a fé que tinha à chefe.
[Jurídico] Crédito atribuído a um documento, através do qual se firma um acordo, ocasionando com isso a sua própria veracidade.
Etimologia (origem da palavra fé). Do latim fides.
Maneira através da qual são organizadas as crenças religiosas; religião.
Excesso de confiança depositado em: uma pessoa merecedora de fé; crédito.
Religião A primeira das três virtudes próprias da teologia: fé, esperança e caridade.
Comprovação de uma situação; afirmação: sua opinião demonstrava sua fé.
Acordo firmado através de palavras em que se deve manter o compromisso feito: quebrou a fé que tinha à chefe.
[Jurídico] Crédito atribuído a um documento, através do qual se firma um acordo, ocasionando com isso a sua própria veracidade.
Etimologia (origem da palavra fé). Do latim fides.
Maneira através da qual são organizadas as crenças religiosas; religião.
Excesso de confiança depositado em: uma pessoa merecedora de fé; crédito.
Religião A primeira das três virtudes próprias da teologia: fé, esperança e caridade.
Comprovação de uma situação; afirmação: sua opinião demonstrava sua fé.
Acordo firmado através de palavras em que se deve manter o compromisso feito: quebrou a fé que tinha à chefe.
[Jurídico] Crédito atribuído a um documento, através do qual se firma um acordo, ocasionando com isso a sua própria veracidade.
Etimologia (origem da palavra fé). Do latim fides.
17) – a sua sede é no coração, e não meramente na cabeça – é uma profunda convicção de que são verdadeiras as promessas de Deus em Cristo, por uma inteira confiança Nele – e deste modo a fé é uma fonte natural e certa de obras, porque se trata de uma fé viva, uma fé que atua pelo amor (Gl
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
[...] A fé é o remédio seguro do sofrimento; mostra sempre os horizontes do Infinito diante dos quais se esvaem os poucos dias brumosos do presente. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5, it• 19
[...] confiança que se tem na realização de uma coisa, a certeza de atingir determinado fim. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 3
Do ponto de vista religioso, a fé consiste na crença em dogmas especiais, que constituem as diferentes religiões. Todas elas têm seus artigos de fé. Sob esse aspecto, pode a fé ser raciocinada ou cega. Nada examinando, a fé cega aceita, sem verificação, assim o verdadeiro como o falso, e a cada passo se choca com a evidência e a razão. Levada ao excesso, produz o fanatismo. Em assentando no erro, cedo ou tarde desmorona; somente a fé que se baseia na verdade garante o futuro, porque nada tem a temer do progresso das luzes, dado que o que é verdadeiro na obscuridade, também o é à luz meridiana. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 6
[...] Fé inabalável só o é a que pode encarar de frente a razão, em todas as épocas da Humanidade.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 7
Inspiração divina, a fé desperta todos os instintos nobres que encaminham o homem para o bem. É a base da regeneração. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 11
No homem, a fé é o sentimento inato de seus destinos futuros; é a consciência que ele tem das faculdades imensas depositadas em gérmen no seu íntimo, a princípio em estado latente, e que lhe cumpre fazer que desabrochem e cresçam pela ação da sua vontade.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 12
[...] É uma vivência psíquica complexa, oriunda das camadas profundas do inconsciente, geralmente de feição constitucional, inata, por se tratar mais de um traço de temperamento do que do caráter do indivíduo. No dizer de J. J. Benítez, as pessoas que têm fé fazem parte do pelotão de choque, a vanguarda dos movimentos espiritualistas. Nas fases iniciais ela é de um valor inestimável, mas à medida que a personalidade atinge estados mais diferenciados de consciência, pode ser dispensável, pois a pessoa não apenas crê, mas sabe. [...] Do ponto de vista psicológico, a vivência da fé pode ser considerada mista, pois engloba tanto aspectos cognitivos quanto afetivos. Faz parte mais do temperamento do que do caráter do indivíduo. Por isso é impossível de ser transmitida por meios intelectuais, tal como a persuasão raciocinada. Pode ser induzida pela sugestão, apelo emocional ou experiências excepcionais, bem como pela interação com pessoas individuadas.[...]
Referencia: BALDUINO, Leopoldo• Psiquiatria e mediunismo• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1995• - cap• 1
No sentido comum, corresponde à confiança em si mesmo [...]. Dá-se, igualmente, o nome de fé à crença nos dogmas desta ou daquela religião, caso em que recebe adjetivação específica: fé judaica, fé budista, fé católica, etc. [...] Existe, por fim, uma fé pura, não sectária, que se traduz por uma segurança absoluta no Amor, na Justiça e na Misericórdia de Deus.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 11
A futura fé que já emerge dentre as sombras não será, nem católica, nem protestante; será a crença universal das almas, a que reina em todas as sociedades adiantadas do espaço, e mediante a qual cessará o antagonismo que separa a Ciência atual da Religião. Porque, com ela, a Ciência tornar-se-á religiosa e a Religião se há de tornar científica.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
A fé é a confiança da criatura em seus destinos, é o sentimento que a eleva à infinita potestade, é a certeza de estar no caminho que vai ter à verdade. A fé cega é como farol cujo vermelho clarão não pode traspassar o nevoeiro; a fé esclarecida é foco elétrico que ilumina com brilhante luz a estrada a percorrer.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 44
A fé é uma necessidade espiritual da qual não pode o espírito humano prescindir. [...] Alimento sutil, a fé é o tesouro de inapreciado valor que caracteriza os homens nobres a serviço da coletividade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
Nesse labor, a fé religiosa exerce sobre ele [o Espírito] uma preponderância que lhe define os rumos existenciais, lâmpada acesa que brilha à frente, apontando os rumos infinitos que lhe cumpre [ao Espírito] percorrer. [...] Respeitável, portanto, toda expressão de fé dignificadora em qualquer campo do comportamento humano. No que tange ao espiritual, o apoio religioso à vida futura, à justiça de Deus, ao amor indiscriminado e atuante, à renovação moral para melhor, é de relevante importância para a felicidade do homem.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 25
O melhor tônico para a alma, nas suas múltiplas e complexas atividades afetivas e mentais, é a fé; não a fé passiva, automática, dogmática, mas a fé ativa, refletida, intelectualizada, radicada no coração, mas florescendo em nossa inteligência, em face de uma consciência esclarecida e independente [...].
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Carta a um materialista
Essa luz, de inextinguível fulgor, é a fé, a certeza na imortalidade da alma, e a presunção, ou a certeza dos meios de que a Humanidade tem de que servir-se, para conseguir, na sua situação futura, mais apetecível e melhor lugar.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2, cap• 23
A fé é, pois, o caminho da justificação, ou seja, da salvação. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 5
[...] é a garantia do que se espera; a prova das realidades invisíveis. Pela fé, sabemos que o universo foi criado pela palavra de Deus, de maneira que o que se vê resultasse daquilo que não se vê.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Diálogo com as sombras: teoria e prática da doutrinação• 20a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
A fé é divina claridade da certeza.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 16
A fé é alimento espiritual que, fortalecendo a alma, põe-na em condições de suportar os embates da existência, de modo a superá-los convenientemente. A fé é mãe extremosa da prece.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 35
[...] A fé constitui a vossa égide; abrigai-vos nela e caminhai desassombradamente. Contra esse escudo virão embotar-se todos os dardos que vos lançam a inveja e a calúnia. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
A fé e a esperança não são flores destinadas a enfeitar, com exclusividade, os altares do triunfo, senão também poderosas alavancas para o nosso reerguimento, quando se faz preciso abandonar os vales de sombra, para nova escalada aos píncaros da luz.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Ainda assim
Razão, pois, tinha Jesus para dizer: “Tua fé te salvou”. Compreende-se que a fé a que Ele se referia não é uma virtude mística, qual a entendem muitas pessoas, mas uma verdadeira força atrativa, de sorte que aquele que não a possui opõe à corrente fluídica uma força repulsiva, ou, pelo menos, uma força de inércia, que paralisa a ação. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 5
Mas a fé traduz também o poder que supera nossas próprias forças físicas e mentais, exteriores e interiores, poder que nos envolve e transforma de maneira extraordinária, fazendo-nos render a ele. A fé em Deus, no Cristo e nas forças espirituais que deles emanam pode conduzir-nos a uma condição interior, a um estado de espírito capaz de superar a tudo, a todos os obstáculos, sofrimentos e aparentes impossibilidades.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 14
A fé no futuro, a que se referem os 1nstrutores Espirituais da Terceira Revelação, deixa de ser apenas esperança vaga para se tornar certeza plena adquirida pelo conhecimento das realidades eternas. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 28
A fé significa um prêmio da experiência.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 13
Quem não entende não crê, embora aceite como verdade este ou aquele princípio, esta ou aquela doutrina. A fé é filha da convicção.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Res, non verba
[...] constitui o alicerce de todo trabalho, tanto quanto o plano é o início de qualquer construção. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 8
Curiosidade é caminho, / Mas a fé que permanece / É construção luminosa / Que só o trabalho oferece.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 44
[...] A fé está entre o trabalho e a oração. Trabalhar é orar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é emanação divina que o espírito auxilia e absorve.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A fé é a caridade imaterial, porque a caridade que se concretiza é sempre o raio mirífico projetado pela fé.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A fé continuará como patrimônio dos corações que foram tocados pela graça do sofrimento. Tesouro da imortalidade, seria o ideal da felicidade humana, se todos os homens a conquistassem ainda mesmo quando nos desertos mais tristes da terra.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A fé não desabrocha no mundo, é dádiva de Deus aos que a buscam. Simboliza a união da alma com o que é divino, a aliança do coração com a divindade do Senhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A fé, na essência, é aquele embrião de mostarda do ensinamento de Jesus que, em pleno crescimento, através da elevação pelo trabalho incessante, se converte no Reino Divino, onde a alma do crente passa a viver.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 39
Fé representa visão.Visão é conhecimento e capacidade deauxiliar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 69
[...] A fé representa a força que sustenta o espírito na vanguarda do combate pela vitória da luz divina e do amor universal. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 9
Ter fé é guardar no coração a luminosa certeza em Deus, certeza que ultrapassou o âmbito da crença religiosa, fazendo o coração repousar numa energia constante de realização divina da personalidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 354
A fé sincera é ginástica do Espírito. Quem não a exercitar de algum modo, na Terra, preferindo deliberadamente a negação injustificável, encontrar-se-á mais tarde sem movimento. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 22
A fé é a força potente / Que desponta na alma crente, / Elevando-a aos altos Céus: / Ela é chama abrasadora, / Reluzente, redentora, / Que nos eleva até Deus. / [...] A fé é um clarão divino, / refulgente, peregrino, / Que irrompe, trazendo a luz [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Supremacia da caridade
É força que nasce com a própria alma, certeza instintiva na Sabedoria de Deus que é a sabedoria da própria vida. Palpita em todos os seres, vibra em todas as coisas. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
A fé é o guia sublime que, desde agora, nos faz pressentir a glória do grande futuro, com a nossa união vitoriosa para o trabalho de sempre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Em plena renovação
A sublime virtude é construção do mundo interior, em cujo desdobramento cada aprendiz funciona como orientador, engenheiro e operário de si mesmo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 40
[...] a fé representa escudo bastante forte para conservar o coração imune das trevas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 141
Em Doutrina Espírita, fé representa dever de raciocinar com responsabilidade de viver.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 29
1) Confiança em Deus e em Cristo e na sua Palavra (Mt
2) Confiança na obra salvadora de Cristo e aceitação dos seus benefícios (Rm
v. CONVERSÃO).
3) A doutrina revelada por Deus (Tt
Para o ensinamento de Jesus — e posteriormente dos apóstolos —, o termo é de uma importância radical, porque em torno dele gira toda a sua visão da salvação humana: crer é receber a vida eterna e passar da morte para a vida (Jo
A. Cole, o. c.; K. Barth, o. c.; f. f. Bruce, La epístola..., El, II, pp. 474ss.; Hughes, o. c., pp. 204ss.; Wensinck, Creed, pp. 125 e 131ss.
Galardão
Homenagem ou glória; em que há premiação: o prêmio foi o galardão de sua carreira.
Etimologia (origem da palavra galardão). De origem questionável.
Gozo
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 29
Deleite; condição de satisfação que resulta de uma atividade qualquer.
Utilização ou posse de algo: o gozo de um benefício, de um direito.
Graça; o que é divertido; o que causa riso: aquele filme foi um gozo.
[Brasil] Prazer obtido por meio de relações sexuais.
[Brasil] Orgasmo; momento máximo de prazer.
Etimologia (origem da palavra gozo). Do espanhol gozo; pelo latim gaudiim.ii.
adjetivo Vira-lata; diz-se do cão sem raça.
substantivo masculino Esse cão sem raça ou muito pequeno.
Etimologia (origem da palavra gozo). De origem questionável.
Grande
Comprido, extenso ou longo: uma corda grande.
Sem medida; excessivo: grandes vantagens.
Numeroso; que possui excesso de pessoas ou coisas: uma grande manifestação; uma grande quantia de dinheiro.
Que transcende certos parâmetros: grande profundeza.
Que obteve fortes consequências: grande briga; grandes discussões.
Forte; em que há intensidade: grande pesar.
Com muita eficiência: a água é um grande medicamento natural.
Importante; em que há importância: uma grande instituição financeira.
Adulto; que não é mais criança: o menino já está grande.
Notável; que é eficiente naquilo que realiza: um grande músico.
Cujos atributos morais e/ou intelectuais estão excesso: grande senhor.
Magnânimo; que exprime um comportamento nobre.
Fundamental; que é primordial: de grande honestidade.
Que caracteriza algo como sendo bom; positivo: uma grande qualidade.
Que é austero; rígido: um grande problema.
Território circundado por outras áreas adjacentes: a Grande Brasília.
substantivo masculino Pessoa que se encontra em idade adulta.
Quem tem muito poder ou influência: os grandes estavam do seu lado.
Etimologia (origem da palavra grande). Do latim grandis.e.
Graça
Por Extensão De graça. Aquilo que se faz ou se recebe de modo gratuito, sem custos; cujo preço não é alto; que não possui motivo nem razão: fui ao cinema de graça; comprei um computador de graça; bateram-me de graça!
Religião De acordo com o Cristianismo, ajuda que Deus oferece aos homens para que eles alcancem a salvação; bênção divina: a graça do perdão.
Religião Condição da pessoa desprovida de pecados; pureza.
Religião A compaixão divina que presenteia os indivíduos com favores: refez sua vida com a graça de Deus.
Por Extensão Que é engraçado; em que há divertimento: o palhaço faz graça.
Por Extensão Equilíbrio e delicadeza de formas, ações: ela atua com graça.
Por Extensão Qualidade atrativa: este rapaz é uma graça.
Gramática Tipo de tratamento formal: Vossa Graça.
Etimologia (origem da palavra graça). Do latim gratia.ae.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
[...] é a suprema expressão do amor de Deus.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Três grandes símbolos
1) O amor de Deus que salva as pessoas e as conserva unidas com ele (Sl
2) A soma das bênçãos que uma pessoa, sem merecer, recebe de Deus (Sl
4) Louvor; gratidão (Sl
5) Boa vontade; aprovação MERCÊ (Gn
6) Beleza (Pv
7) Bondade (Zc
8) “De graça” é “sem
Ha
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Haver
Passar a existir num certo tempo; ocorrer: não houve aula hoje.
Ter passado ou ocorrido; decorrer: há dois dias parei de beber.
Estar presente num local ou circunstância; presenciar: havia uma pessoa na cozinha; havia muitos alunos na sala.
Ficar de sobra; restar: não havia o que fazer.
verbo transitivo direto Obter de volta; reaver: não conseguiu haver os discos roubados.
verbo pronominal Entrar em acordo com: ou paga suas contas ou vai se haver comigo!
substantivo masculino plural Reunião de bens ou propriedades; posses: os haveres do juiz.
Etimologia (origem da palavra haver). Do latim habere.
Horrível
Fam. Extremo, excessivo no mal: um barulho horrível.
Muito ruim: tempo horrível.
Muito feio: mulher horrível.
Imagem
Pequena estampa que representa um assunto religioso ou qualquer outro.
Reprodução visual de um objeto dada por um espelho, um instrumento de óptica.
Figurado Parecença, semelhança: o homem foi feito à imagem de Deus.
Figurado Representação das pessoas, dos objetos no espírito: a imagem dela me persegue.
[Literatura] Processo pelo qual se tornam mais vivas as ideias, emprestando ao objeto uma forma mais sensível: há belas imagens neste poema.
Representação por imagem, escultura, quadro etc.: a imagem de Santa Rita.
Figurado O que traz consigo um conceito simbólico de: esta frase é a imagem do fascismo.
Ideia que alguém tem de um produto, conceito etc., em relação a seu público-alvo: a imagem do cliente que pretende alcançar.
[Ótica] Reprodução de um objeto que, pela junção dos raios luminosos emanados por ele, ocorre depois de passar por um sistema óptico.
[Psicologia] Experiência sensorial que se pode invocar na ausência de um estímulo.
[Psicologia] Representação mental de um conceito, ideia, algo que está no âmbito do abstrato.
[Matemática] Na aplicação do conjunto C ao conjunto D, o elemento de C que corresponde a um elemento dado de D.
Etimologia (origem da palavra imagem). Do latim imago.ginis.
1) Ídolo (Ex
v. FIGURA 1).
2) Semelhança (2Co
v. FIGURA 5).
Impossível
O que não pode ocorrer nem existir: para ela, o impossível pode acontecer.
adjetivo Que não se consegue fazer; muito difícil de conseguir: missão impossível.
De ocorrência ou existência exageradamente difícil e improvável; inviável: é impossível encontrar dinheiro em árvores!
Que se distancia da realidade; irreal: desejo impossível.
Contrário à razão; sem sentido racional; absurdo: travessia impossível.
Que não se consegue suportar; insuportável: o trabalho ficou impossível na empresa.
Figurado De gênio, comportamento e hábitos difíceis; intolerável.
Que não aceita regras; teimoso: menino impossível!
Etimologia (origem da palavra impossível). Do latim impossibilis.e.
Inteira
Total; na sua totalidade; que envolve todas as partes: amou-a a vida inteira.
Encadernação Inteira. Operação que reveste alguma coisa com uma capa dura, revestindo-a por completo com o mesmo material.
Etimologia (origem da palavra inteira). Feminino de inteiro.
Irmãos
Jamais
v. g.: nunca jamais vos deixarei; isto é – em nenhum tempo, vez alguma vos deixarei. Outras vezes usam-se, um em lugar do outro, como se fossem idênticas as suas significações. Assim dizemos,
v. g. – prometo de jamais vos deixar – tomando jamais por nunca; e dizemos também: – é o melhor homem que nunca vi – tomando nunca por jamais, etc. Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 433 posteridade fará justiça às minhas investigações. Jamais me apartarei de meu propósito; nunca terei recompensa. Numa novela mourisca, diz um cavalheiro namorado: “Jamais de amor esta chama, que ardente vibra em meu peito, poderão apagar os homens, poderão extinguir os tempos.” Nunca espero minha ventura, que esquiva de mim foge. Jamais deixarei de amar-te, porém nunca de amor receberei o prêmio. Quando jamais se refere ao passado, vale o mesmo que nunca; mas tem particular energia, e como que indica uma negação reiterada; como se pode colher dos seguintes exemplos, que se têm em Moraes: “Jamais pude co’o fado ter cautela. Que cítara jamais cantou vitória. Lugar de penas e tormento esquivo, onde jamais se viu contentamento”.
De jeito nenhum; de impossível realização: jamais irei ao seu casamento.
Qualquer situação; já: a tragédia mais triste que jamais se presenciou.
Etimologia (origem da palavra jamais). Do latim jam magis.
Jesus
Ver também: Jesus.
Etimologia (origem da palavra jesus). Hierônimo de Jesus.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10, it• 18
[...] Segundo definição dada por um Espírito, ele era médium de Deus.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 2
[...] o pão de Deus é aquele que desceu do Céu e que dá vida ao mundo. [...] Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome e aquele que em mim crê não terá sede. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 50
[...] o tipo mais perfeito que Deus tem oferecido ao homem, para lhe servir de guia e modelo. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 625
[...] é filho de Deus, como todas as criaturas [...].
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, O filho de Deus e o filho do homem
Jesus foi um Revelador de primeira plana, não porque haja trazido ao mundo, pela primeira vez, uma parcela da Verdade Suprema, mas pela forma de revestir essa Verdade, colocando-a ao alcance de todas as almas, e por ser também um dos mais excelsos Espíritos, para não dizer o primeiro em elevação e perfeição, de quantos têm descido à Terra, cujo governador supremo é Ele.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Pról•
Jesus Cristo é a paz – é a mansidão – é a justiça – é o amor – é a doçura – é a tolerância – é o perdão – é a luz – é a liberdade – é a palavra de Deus – é o sacrifício pelos outros [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8
Jesus é o ser mais puro que até hoje se manifestou na Terra. Jesus não é Deus. Jesus foi um agênere.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 71
Jesus é o centro divino da verdade e do amor, em torno do qual gravitamos e progredimos.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 24
Jesus é o protótipo da bondade e da sabedoria conjugadas e desenvolvidas em grau máximo. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Heliotropismo espiritual
Jesus Cristo é o Príncipe da Paz.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os pacificadores•••
[...] conquanto não seja Deus, e sim um Espírito sublimado, Jesus Cristo é o governador de nosso planeta, a cujos destinos preside desde a sua formação. Tudo (na Terra) foi feito por Ele, e, nada do que tem sido feito, foi feito sem Ele diz-nos João
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 1
Jesus, pois, é um desses Espíritos diretores e protetores de mundos, e a missão de dirigir a nossa Terra, com o concurso de outros Espíritos subordinados em pureza à sua pureza por excelência, lhe foi outorgada, como um prêmio à sua perfeição imaculada, em épocas que se perdem nas eternidades do passado. [...]
Referencia: CIRNE, Leopoldo• A personalidade de Jesus• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jesus nos Evangelhos
[...] espírito poderoso, divino missionário, médium inspirado. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
J [...] é, positivamente, a pedra angular do Cristianismo, a alma da nova revelação. Ele constitui toda a sua originalidade.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
[...] era um divino missionário, dotado de poderosas faculdades, um médium incomparável. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão
[...] Espírito protetor da Terra, anjo tutelar desse planeta, grande sacerdote da verdadeira religião.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
Jesus é o Mestre por excelência: ofereceu-se-nos por amor, ensinou até o último instante, fez-se o exemplo permanente aos nossos corações e nos paroxismos da dor, pregado ao madeiro ignominioso, perdoou-nos as defecções de maus aprendizes.
Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5
Jesus é nosso Irmão porque é filho de Deus como nós; e é nosso Mestre porque sabe mais que nós e veio ao mundo nos ensinar.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
[...] é chamado Jesus, o Cristo, porque Cristo quer dizer o enviado de Deus.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
Jesus é o exemplo máximo dessa entrega a Deus, lição viva e incorruptível de amor em relação à Humanidade. Mergulhou no corpo físico e dominou-o totalmente com o seu pensamento, utilizando-o para exemplificar o poder de Deus em relação a todas as criaturas, tornando-se-lhe o Médium por excelência, na condição de Cristo que o conduziu e o inspirava em todos os pensamentos e atos. Sempre com a mente alerta às falaciosas condutas farisaicas e às circunstâncias difíceis que enfrentava, manteve-se sempre carinhoso com as massas e os poderosos, sem manter-se melífluo ou piegas com os infelizes ou subalterno e submisso aos dominadores de um dia... Profundo conhecedor da natureza humana sabia acioná-la, despertando os sentimentos mais profundos e comandando os pensamentos no rumo do excelso Bem. Vencedor da morte, que o não assustava, é o exemplo máximo de vida eterna, concitando-nos a todos a seguir-lhe as pegadas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
Jesus, embora incompreendido no seu tempo, venceu a História, ultrapassou todas as épocas, encontrando-se instalado no mundo e em milhões de mentes e corações que o aceitam, o amam e tentam segui-lo. O sofrimento que experimentou não o afligiu nem o turbou, antes foi amado e ultrapassado, tornando-se mais do que um símbolo, a fiel demonstração de que no mundo somente teremos aflições.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento
Jesus de Nazaré jamais desprezou ou subestimou as dádivas relevantes do abençoado planeta, nunca se recusando J J à convivência social, religiosa, humana... Participou das bodas em Caná, freqüentou a Sinagoga e o Templo de Jerusalém, aceitou a entrevista com Nicodemos, o almoço na residência de Simão, o leproso, bem como hospedou-se com Zaqueu, o chefe dos publicanos, escandalizando a todos, conviveu com os pobres, os enfermos, os infelizes, mas também foi gentil com todos aqueles que o buscavam, a começar pelo centurião, que lhe fora rogar ajuda para o criado enfermo, jamais fugindo da convivência de todos quantos para os quais viera... Abençoou criancinhas buliçosas, dialogou com a mulher da Samaria, desprezada, com a adúltera que seguia para a lapidação, libertando-a, participou da saudável convivência de Lázaro e suas irmãs em Betânia, aceitou a gentileza da Verônica na via crucis, quando lhe enxugou o suor de sangue... Jesus tipificou o ser social e humano por excelência, portador de fé inquebrantável, que o sustentou no momento do sacrifício da própria vida, tornando-se, em todos os passos, o Homem incomparável. Jamais agrediu o mundo e suas heranças, suas prisões emocionais e paixões servis, seus campeonatos de insensatez, sua crueldade, sua hediondez em alguns momentos, por saber que as ocorrências resultavam da inferioridade moral dos seus habitantes antes que deles mesmos. Apesar dessa conduta, demonstrou a superioridade do Reino de Deus, porque, permanente, causal e posterior ao périplo carnal, convidando os homens e as mulheres de pensamento, os que se encontravam saturados e sem roteiro, os sofridos e atormentados à opção libertadora e feliz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Aflições do mundo
[...] é o Médico Divino e a sua Doutrina é o medicamento eficaz de que nos podemos utilizar com resultados imediatos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 23
Jesus é ainda e sempre a nossa lição viva, o nosso exemplo perene. Busquemo-lo!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] Jesus é o amor inexaurível: não persegue: ama; não tortura: renova; não desespera: apascenta! [...] é a expressão do amor e sua não-violência oferece a confiança que agiganta aqueles que o seguem em extensão de devotamento.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] é a nossa porta: atravessemo-la, seguindo-lhe as pegadas ...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16
[...] Jesus na manjedoura é um poema de amor falando às belezas da vida; Jesus na cruz é um poema de dor falando sobre as grandezas da Eternidade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 2
[...] é a Vida em alta expressão de realidade, falando a todos os seres do mundo, incessantemente!... Sua lição inesquecível representa incentivo urgente que não podemos deixar de aplicar em nosso dia-a-dia redentor.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
J [...] é o guia divino: busque-o!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 3, cap• 5
[...] é a Verdade e a Justiça, a que todos nós aspiramos!
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 7, cap• 13
[...] é sempre a verdade consoladora no coração dos homens. Ele é a claridade que as criaturas humanas ainda não puderam fitar e nem conseguiram compreender. [...]
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
De todos os Evangelhos se evola uma onda de perfume balsâmico e santificador a denunciar a passagem gloriosa e solene de um Arauto da paz e da felicidade no Além.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Veracidade dos Evangelhos
[...] O Messias, o Príncipe da vida, o Salvador do mundo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Interpretação subjetiva
[...] cognominado pelo povo de Grande profeta e tratado pelos seus discípulos como filho de Deus.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Identidade de Jesus
[...] o instrutor geral, o chefe da escola universal em todas as épocas.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Supremacia de Jesus
[...] O Consolador, O Espírito de Verdade a dirigir o movimento científico por todo o globo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Materializações
Paulo, que se tornou cristão, por ter visto Jesus em Espírito e dele ter recebido a Revelação, diz que Jesus, o Cristo, é a imagem da Substância de Deus, o Primogênito de Deus (o texto grego diz: a imagem de Deus invisível e o primeiro concebido de toda a Criação) – o que não quer dizer que este primeiro concebido, seja idêntico fisiologicamente ao homem terrestre.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Natureza de Jesus
[...] é, ao mesmo tempo, a pureza que ama e o amor que purifica.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 22a efusão
[...] foi o mais santo, o mais elevado, o mais delicado Espírito encarnado no corpo mais bem organizado que já existiu. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 23a efusão
Espírito da mais alta hierarquia divina, Jesus, conhecedor de leis científicas ainda não desvendadas aos homens, mas, de aplicação corrente em mundos mais adiantados, formou o seu próprio corpo com os fluidos que julgou apropriados, operando uma materialilização muitíssimo mais perfeita que aquelas de que nos falam as Escrituras e do que as que os homens já pudemos presenciar em nossas experiências no campo do psiquismo.
Referencia: MÍNIMUS• Os milagres de Jesus: historietas para a infância• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1983• - cap• 1
Jesus é o amigo supremo, em categoria especial, com quem nenhum outro pode ser confrontado. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 4
[...] o caminho, a verdade e a vida, e é por ele que chegaremos ao divino estado da pureza espiritual. Esse é o mecanismo da salvação, da justificação, da predestinação.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 5
esus – ensina Agasha – foi um exemplo vivo do que pregava. Ensinou aos homens a amarem-se uns aos outros, mas também ensinou que os homens haveriam de cometer muitos enganos e que Deus não os condenaria, mas lhe daria outras oportunidades para aprenderem.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 4
Jesus Cristo, o mais sábio dos professores que o mundo já conheceu e o mais compassivo dos médicos que a Humanidade já viu, desde o princípio, permanece como divina sugestão àqueles que, no jornadear terrestre, ocupam a cátedra ou consagram a vida ao santo labor dos hospitais.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 22
Se lhe chamamos Senhor e Mestre, Divino Amigo e Redentor da Humanidade, Sol de nossas vidas e Advogado de nossos destinos, por um dever de consciência devemos afeiçoar o nosso coração e conjugar o nosso esforço no devotamento à vinha que por Ele nos foi confiada.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 45
Sendo o Pão da Vida e a Luz do Mundo, Nosso Senhor Jesus Cristo era, por conseguinte, a mais completa manifestação de Sabedoria e Amor que a Terra, em qualquer tempo, jamais sentira ou conhecera. [...] A palavra do Mestre se refletiu e se reflete, salutar e construtivamente, em todos os ângulos evolutivos da Humanidade.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 11
[...] o Verbo, que se fez carne e habitou entre nós.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 45
Jesus, evidentemente, é o amor semfronteiras, que a todos envolve e fascina,ampara e magnetiza.O pão da vida, a luz do mundo, o guiasupremo.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Introd•
[...] é o mais alto expoente de evolução espiritual que podemos imaginar [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2
Nem homem, nem Deus, [...] mas, Espírito puro e não falido, um, na verdade, com o Pai, porque dele médium, isto é, veículo do pensamento e da vontade divinos, e, conseguintemente, conhecedor das leis que regem a vida moral e material neste e noutros planetas, ou seja, daquelas muitas moradas de que falava.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5
[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, o fundador, o protetor, o governador do planeta terreno [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] Espírito fundador, protetor e governador do mundo terrestre, a cuja formação presidiu, tendo, na qualidade de representante e delegado de Deus, plenos poderes, no céu, e na Terra, sobre todos os Espíritos que nesta encarnam [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] como filho, Ele, Jesus, não é Deus e sim Espírito criado por Deus e Espírito protetor e governador do planeta J terreno, tendo recebido de Deus todo o poder sobre os homens, a fim de os levar à perfeição; que foi e é, entre estes, um enviado de Deus e que aquele poder lhe foi dado com esse objetivo, com esse fim.
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, que, na santidade e na inocência, sem nunca haver falido, conquistou a perfeição e foi por Deus instituído fundador, protetor e governador da Terra [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] Para S. Paulo, Jesus é um ser misterioso, sem pai, sem mãe, sem genealogia, que se manifesta aos homens como a encarnação duma divindade, para cumprir um grande sacrifício expiatório [...]. [...] Jesus Cristo é, realmente, aquele de quem disse o apóstolo Paulo: que proviera do mesmo princípio que os homens; e eis por que lhes chamava seus irmãos, porque é santo, inocente (innocens), sem mácula (impollutus), apartado dos pecadores (segregatus a peccatoribus) e perfeito por todo o sempre [...]. [...] Jesus a imagem, o caráter da substância de Deus, o qual não tendo querido hóstia, nem oblação, lhe formara um corpo para entrar no mundo; que Jesus era (nesse corpo e com esse corpo) “um espirito vivificante”.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
Jesus é um Espírito que, puro na fase da inocência e da ignorância, na da infância e da instrução, sempre dócil aos que tinham o encargo de o guiar e desenvolver, seguiu simples e gradualmente a diretriz que lhe era indicada para progredir; que, não tendo falido nunca, se conservou puro, atingiu a perfeição sideral e se tornou Espírito de pureza perfeita e imaculada. Jesus [...] é a maior essência espiritual depois de Deus, mas não é a única. É um Espírito do número desses aos quais, usando das expressões humanas, se poderia dizer que compõem a guarda de honra do Rei dos Céus. Presidiu à formação do vosso planeta, investido por Deus na missão de o proteger e o governar, e o governa do alto dos esplendores celestes como Espírito de pureza primitiva, perfeita e imaculada, que nunca faliu e infalível por se achar em relação direta com a divindade. É vosso e nosso Mestre, diretor da falange sagrada e inumerável dos Espíritos prepostos ao progresso da Terra e da humanidade terrena e é quem vos há de levar à perfeição.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
[...] Jesus é a ressurreição e a vida porque somente pela prática da moral que Ele pregou e da qual seus ensinos e exemplos o fazem a personificação, é que o Espírito chega a se libertar da morte espiritual, assim na erraticidade, como na condição de encamado.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
Eu sou a porta; aquele que entrar por mim será salvo, disse Jesus (João
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] é o médico das almas [...] capaz de curá-las todas do pecado que as enferma, causando-lhes males atrozes. Portador ao mundo e distribuidor do divino perdão, base da sua medicina, Ele muda a enfermidade em saúde, transformando a morte em vida, que é a salvação.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] como governador, diretor e protetor do nosso planeta, a cuja formação presidiu, missão que por si só indica a grandeza excelsa do seu Espírito, tinha, por efeito dessa excelsitude, o conhecimento de todos os fluidos e o poder de utilizá-los conforme entendesse, de acordo com as leis naturais que lhes regem as combinações e aplicações.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus é servo e bem-amado de Deus, pela sua qualidade de Espírito puro e perfeito. Deus o elegeu, quando o constituiu protetor e governador do nosso planeta. Nele se compraz, desde que o tornou partícipe do seu poder, da sua justiça e da sua misericórdia; e faz que seu Espírito sobre ele constantemente pouse, transmitindo-lhe diretamente a inspiração, com o mantê-lo em perene comunicação consigo.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus personifica a moral, a lei de amor que pregou aos homens, pela palavra e pelo exemplo; personifica a doutrina que ensinou e que, sob o véu da letra, é a fórmula das verdades eternas, doutrina que, como Ele próprio o disse, não é sua, mas daquele que o enviou. Ele é a pedra angular. [...]
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus era o amor sem termo; Jesus era a caridade, Jesus era a tolerância! Ele procurava sempre persuadir os seus irmãos da Terra e nunca vencê-los pela força do seu poder, que, no entanto, o tinha em superabundância! Ora banqueteando-se com Simão, o publicano, ora pedindo água à mulher samaritana, repudiada dos judeus, ele revelava-se o Espírito amante da conciliação, a alma disposta aos sentimentos da verdadeira fraternidade, não distinguindo hereges ou gentios!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
Sendo Jesus a personificação do Bem Supremo, é natural que busquemos elegê-lo por padrão de nossa conduta.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Mudança imperiosa
Carta viva de Deus, Jesus transmitiu nas ações de todos os momentos a Grande Mensagem, e em sua vida, mais que em seus ensinamentos, ela está presente.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Natal
Jesus não é um instituidor de dogmas, um criador de símbolos; é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo
[...] é a pedra angular de uma doutrina que encerra verdades eternas, desveladas parcialmente antes e depois de sua passagem pela Terra.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 19
J Jesus é chamado o Justo, por encarnar em grau máximo, o Amor e a Justiça, em exemplificação para toda a Humanidade.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17
[...] encontramos em Jesus o maior psicólogo de todos os tempos [...].
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A mensagem matinal
Jesus é a manifestação mais perfeita de Deus, que o mundo conhece. Seu Espírito puro e amorável permitiu que, através dele, Deus se fizesse perfeitamente visível à Humanidade. Esse o motivo por que ele próprio se dizia – filho de Deus e filho do Homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O filho do homem
Jesus é a luz do mundo, é o sol espiritual do nosso orbe. Quem o segue não andará em trevas. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Fiat-lux
Jesus é a história viva do homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Jesus e a história
[...] é a única obra de Deus inteiramente acabada que o mundo conhece: é o Unigênito. Jesus é o arquétipo da perfeição: é o plano divino já consumado. É o Verbo que serve de paradigma para a conjugação de todos os verbos.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O Verbo Divino
[...] é o Cristo, isto é, o ungido, o escolhido, Filho de Deus vivo.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2
Jesus foi o maior educador que o mundo conheceu e conhecerá. Remir ou libertar só se consegue educando. Jesus acredita va piamente na redenção do ímpio. O sacrifício do Gólgota é a prova deste asserto. Conhecedor da natureza humana em suas mais íntimas particularidades, Jesus sabia que o trabalho da redenção se resume em acordar a divindade oculta na psiquê humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 8
[...] Jesus é o Mestre excelso, o educador incomparável.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 9
[...] é o Cordeiro de Deus, que veio arrancar o mundo do erro e do pecado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cinqüenta Anos depois: episódios da História do Cristianismo no século II• Espírito Emmanuel• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 2
[...] é a Luz do Princípio e nas suas mãos misericordiosas repousam os destinos do mundo. Seu coração magnânimo é a fonte da vida para toda a Humanidade terrestre. Sua mensagem de amor, no Evangelho, é a eterna palavra da ressurreição e da justiça, da fraternidade e da misericórdia. [...] é a Luz de todas as vidas terrestres, inacessível ao tempo e à destruição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•
[Da] Comunidade de seres angélicos e perfeitos [...] é Jesus um dos membros divinos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
É sempre o Excelso Rei do amor que nunca morre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 18
[...] o maior embaixador do Céu para a Terra foi igualmente criança.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 23
Jesus é também o amor que espera sempre [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6
J J [...] é a luminosidade tocante de todos os corações. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13
[...] é a suprema personificação de toda a misericórdia e de toda a justiça [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 30
[...] é sempre a fonte dos ensinamentos vivos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
[...] é a única porta de verdadeira libertação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 178
[...] o Sociólogo Divino do Mundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 32
Jesus é o semeador da terra, e a Humanidade é a lavoura de Deus em suas mãos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 50
Como é confortador pensar que o Divino Mestre não é uma figura distanciada nos confins do Universo e sim o amigo forte e invisível que nos acolhe com sua justiça misericordiosa, por mais duros que sejam nossos sofrimentos e nossos obstáculos interiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o mentor sublime de todos os séculos, ensinando com abnegação, em cada hora, a lição do sacrifício e da humildade, da confiança e da renúncia, por abençoado roteiro de elevação da Humanidade inteira.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o amor de braços abertos, convidando-nos a atender e servir, perdoar e ajudar, hoje e sempre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o trabalhador divino, de pá nas mãos, limpando a eira do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o lapidário do Céu, a quem Deus, Nosso Pai, nos confiou os corações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Guarda em tudo, por modelo, / Aquele Mestre dos mestres, / Que é o amor de todo o amor / Na luz das luzes terrestres.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o salário da elevação maior.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o Cristo de Deus, sob qualquer ângulo em que seja visto, é e será sempre o excelso modelo da Humanidade, mas, a pouco e pouco, o homem compreenderá que, se precisamos de Jesus sentido e crido, não podemos dispensar Jesus compreendido e aplicado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Estante da vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
[...] Tratava-se de um homem ainda moço, que deixava transparecer nos olhos, profundamente misericordiosos, uma beleza suave e indefinível. Longos e sedosos cabelos molduravam-lhe o semblante compassivo, como se fossem fios castanhos, levemente dourados por luz desconhecida. Sorriso divino, revelando ao mesmo tempo bondade imensa e singular energia, irradiava da sua melancólica e majestosa figura uma fascinação irresistível.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 5
[...] é a misericórdia de todos os que sofrem [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 1
[...] é o doador da sublimação para a vida imperecível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Jesus é o nosso caminho permanente para o Divino Amor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
J Jesus, em sua passagem pelo planeta, foi a sublimação individualizada do magnetismo pessoal, em sua expressão substancialmente divina. As criaturas disputavam-lhe o encanto da presença, as multidões seguiam-lhe os passos, tocadas de singular admiração. Quase toda gente buscava tocar-lhe a vestidura. Dele emanavam irradiações de amor que neutralizavam moléstias recalcitrantes. Produzia o Mestre, espontaneamente, o clima de paz que alcançava quantos lhe gozavam a companhia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 110
[...] é a fonte do conforto e da doçura supremos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 3
Na Terra, Jesus é o Senhor que se fez servo de todos, por amor, e tem esperado nossa contribuição na oficina dos séculos. A confiança dele abrange as eras, sua experiência abarca as civilizações, seu devotamento nos envolve há milênios...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 86
[...] é a verdade sublime e reveladora.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 175
Jesus é o ministro do absoluto, junto às coletividades que progridem nos círculos terrestres [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
Jesus é o coração do Evangelho. O que de melhor existe, no caminho para Deus, gira em torno dele. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 36
[...] sigamos a Jesus, o excelso timoneiro, acompanhando a marcha gloriosa de suor e de luta em que porfiam incan savelmente os nossos benfeitores abnegados – os Espíritos de Escol.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 86
[...] excelso condutor de nosso mundo, em cujo infinito amor estamos construindo o Reino de Deus em nós.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 92
O nascimento de Jesus pode ser situado pouco antes da morte de Herodes, o Grande (4 a.C.) (Mt
Exceto um breve relato em Lc
Quanto à sua percepção de messianidade, pelo menos a partir dos estudos de T. W. Manson, pouca dúvida existe de que esta foi compreendida, vivida e expressada por Jesus na qualidade de Servo de Yahveh (Mt
Nessa mesma época, Jesus começou a pregar uma mensagem radical — muitas vezes expressa em parábolas — que chocava com as interpretações de alguns setores do judaísmo, mas não com a sua essência (Mt
O ministério na Galiléia — durante o qual subiu várias vezes a Jerusalém para as festas judaicas, narradas principalmente no evangelho de João — foi seguido por um ministério de passagem pela Peréia (narrado quase que exclusivamente por Lucas) e a última descida a Jerusalém (seguramente em 30 d.C.; menos possível em 33 ou 36 d.C.), onde aconteceu sua entrada em meio do entusiasmo de bom número de peregrinos que lá estavam para celebrar a Páscoa e que relacionaram o episódio com a profecia messiânica de Zc
Contra o que às vezes se afirma, é impossível questionar o fato de Jesus saber que morreria violentamente. Realmente, quase todos os historiadores hoje consideram que Jesus esperava que assim aconteceria e assim o comunicou a seus discípulos mais próximos (m. Hengel, J. Jeremias, R. H. Charlesworth, H. Schürmann, D. Guthrie, D. Flusser, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc). Sua consciência de ser o Servo do Senhor, do qual se fala em Is 53 (Mc
Quando Jesus entrou em Jerusalém durante a última semana de sua vida, já sabia da oposição que lhe faria um amplo setor das autoridades religiosas judias, que consideravam sua morte uma saída aceitável e até desejável (Jo
Na noite de sua prisão e no decorrer da ceia pascal, Jesus declarou inaugurada a Nova Aliança (Jr
Convencidos os acusadores de que somente uma acusação de caráter político poderia acarretar a desejada condenação à morte, afirmaram a Pilatos que Jesus era um agitador subversivo (Lc
Sem dúvida alguma, o episódio do interrogatório de Jesus diante de Herodes é histórico (D. Flusser, C. Vidal Manzanares, f. f. Bruce etc.) e parte de uma fonte muito primitiva. Ao que parece, Herodes não achou Jesus politicamente perigoso e, possivelmente, não desejando fazer um favor às autoridades do Templo, apoiando um ponto de vista contrário ao mantido até então por Pilatos, preferiu devolver Jesus a ele. O romano aplicou-lhe uma pena de flagelação (Lc
No terceiro dia, algumas mulheres que tinham ido levar perfumes para o cadáver encontraram o sepulcro vazio (Lc
O que se pode afirmar com certeza é que as aparições foram decisivas na vida ulterior dos seguidores de Jesus. De fato, aquelas experiências concretas provocaram uma mudança radical nos até então atemorizados discípulos que, apenas umas semanas depois, enfrentaram corajosamente as mesmas autoridades que maquinaram a morte de Jesus (At 4). As fontes narram que as aparições de Jesus se encerraram uns quarenta dias depois de sua ressurreição. Contudo, Paulo — um antigo perseguidor dos cristãos — teve mais tarde a mesma experiência, cuja conseqüência foi a sua conversão à fé em Jesus (1Co
Sem dúvida, aquela experiência foi decisiva e essencial para a continuidade do grupo de discípulos, para seu crescimento posterior, para que eles demonstrassem ânimo até mesmo para enfrentar a morte por sua fé em Jesus e fortalecer sua confiança em que Jesus retornaria como messias vitorioso. Não foi a fé que originou a crença nas aparições — como se informa em algumas ocasiões —, mas a sua experiência que foi determinante para a confirmação da quebrantada fé de alguns (Pedro, Tomé etc.), e para a manifestação da mesma fé em outros até então incrédulos (Tiago, o irmão de Jesus etc.) ou mesmo declaradamente inimigos (Paulo de Tarso).
2. Autoconsciência. Nas últimas décadas, tem-se dado enorme importância ao estudo sobre a autoconsciência de Jesus (que pensava Jesus de si mesmo?) e sobre o significado que viu em sua morte. O elemento fundamental da autoconsciência de Jesus deve ter sido sua convicção de ser Filho de Deus num sentido que não podia ser compartilhado com mais ninguém e que não coincidia com pontos de vista anteriores do tema (rei messiânico, homem justo etc.), embora pudesse também englobá-los. Sua originalidade em chamar a Deus de Abba (lit. papaizinho) (Mc
Como já temos assinalado, essa consciência de Jesus de ser o Filho de Deus é atualmente admitida pela maioria dos historiadores (f. f. Bruce, D. Flusser, m. Hengel, J. H. Charlesworth, D. Guthrie, m. Smith, I. H. Marshall, C. Rowland, C. Vidal Manzanares etc.), ainda que se discuta o seu conteúdo delimitado. O mesmo se pode afirmar quanto à sua messianidade.
Como já temos mostrado, evidentemente Jesus esperava sua morte. Que deu a ela um sentido plenamente expiatório, dedu-Zse das próprias afirmações de Jesus acerca de sua missão (Mc
3. Ensinamento. A partir desses dados seguros sobre a vida e a autoconsciência de Jesus, podemos reconstruir as linhas mestras fundamentais de seu ensinamento. Em primeiro lugar, sua mensagem centralizava-se na crença de que todos os seres humanos achavam-se em uma situação de extravio ou perdição (Lc 15 e par. no Documento Q). Precisamente por isso, Jesus chamava ao arrependimento ou à conversão, porque com ele o Reino chegava (Mc
Durante essa fase e apesar de todas as artimanhas demoníacas, o Reino cresceria a partir de seu insignificante início (Mt
À luz dos dados históricos de que dispomos — e que não se limitam às fontes cristãs, mas que incluem outras claramente hostis a Jesus e ao movimento que dele proveio —, pode-se observar o absolutamente insustentável de muitas das versões populares que sobre Jesus têm circulado. Nem a que o converte em um revolucionário ou em um dirigente político, nem a que faz dele um mestre de moral filantrópica, que chamava ao amor universal e que olhava todas as pessoas com benevolência (já não citamos aqueles que fazem de Jesus um guru oriental ou um extraterrestre) contam com qualquer base histórica. Jesus afirmou que tinha a Deus por Pai num sentido que nenhum ser humano poderia atrever-se a imitar, que era o de messias — entendido como Filho do homem e Servo do Senhor; que morreria para expiar os pecados humanos; e que, diante dessa demonstração do amor de Deus, somente caberia a cada um aceitar Jesus e converter-se ou rejeita-lo e caminhar para a ruína eterna. Esse radicalismo sobre o destino final e eterno da humanidade exigia — e continua exigindo — uma resposta lara, definida e radical; serve também para dar-nos uma idéia das reações que esse radicalismo provocava (e ainda provoca) e das razões, muitas vezes inconscientes, que movem as pessoas a castrá-lo, com a intenção de obterem um resultado que não provoque tanto nem se dirija tão ao fundo da condição humana. A isso acrescentamos que a autoconsciência de Jesus é tão extraordinária em relação a outros personagens históricos que — como acertadamente ressaltou o escritor e professor britânico C. S. Lewis — dele só resta pensar que era um louco, um farsante ou, exatamente, quem dizia ser.
R. Dunkerley, o. c.; D. Flusser, o. c.; J. Klausner, o.c.; A. Edersheim, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio: o Documento Q, Barcelona 1993; Idem, Diccionario de las tres...; A. Kac (ed), The Messiahship of Jesus, Grand Rapids, 1986; J. Jeremias, Abba, Salamanca 1983; Idem Teología...; O. Cullmann, Christology...; f. f. Bruce, New Testament...; Idem, Jesus and Christian Origins Outside the New Testament, Londres 1974; A. J. Toynbee, o. c.; m. Hengel, The Charismatic Leader and His Followers, Edimburgo 1981.
Julgado
Justo
1. Sobrenome de José Barsabás. Foi indicado, juntamente com Matias, para substituir Judas 1scariotes no colégio apostólico (At
2. Tito Justo, morador de Corinto, mencionado em Atos
3. Jesus Justo uniu-se a Paulo na saudação aos colossenses (Cl
______________
1 Nas versões da Bíblia em português esta expressão, “filhos de Jásen”, foi traduzida como nome próprio, “Bene-Jásen” (Nota do Tradutor)
2 Idem
L
1) Certo; legítimo (peso: Lv
2) A pessoa que, numa causa judicial, tem razão (Dt
3) No sentido religioso judeu, aquele que pratica a Lei e as cerimônias judaicas (Mc
4) A pessoa que está corretamente relacionada com Deus pela fé (Rm
v. JUSTIÇA 2, e 3).
5) A pessoa que está de acordo com a justiça de Deus (Sl
v. JUSTIÇA 1).
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 15
O justo é aquele que se esforça por trilhar os caminhos do Senhor e por não sair deles; é o que pratica, em toda a extensão, as virtudes impostas aos homens como condição para chegarem a Deus; é o que pratica a verdadeira caridade; o que se oculta, vela seus atos e palavras, se faz humilde ante os homens e procura mesmo fazer-se humilde no segredo do coração [...]. O justo é aquele que faz o bem sem egoísmo, sem idéia preconcebida, sem esperar o reconhecimento dos beneficiados ou o louvor dos indiferentes e, ainda mais, sem contar com a recompensa que possa obter do Mestre. O justo é aquele que tem fé, forte e tenaz, que não pode ser abalada, que a tudo resiste, fé bondosa para com todos, que não se impõe pela força, que se insinua pouco a pouco pelo exemplo e pela prática das boas obras [...].
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
[...] o justo, [...] onde estiver, é sempre um cooperador de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 150
Juízo
Apreciação acerca de algo ou alguém; opinião.
Qualidade de quem age responsável e conscientemente; prudência.
[Popular] Capacidade de agir racionalmente; razão: perder o juízo.
[Jurídico] Tribunal em que questões judiciais são deliberadas ou analisadas: o divórcio está em juízo.
[Jurídico] Reunião das ações realizadas pelos juízes no exercício de suas funções.
Etimologia (origem da palavra juízo). Do latim judicium.ii.
1) Ato de Deus baseado em sua JUSTIÇA, pelo qual ele condena ou absolve as pessoas (Sl
2) Sentença dada por Deus (Jr
4) Na expressão “juízo final” ou outras semelhantes, o tempo em que Deus, ou o MESSIAS, julgará todas as pessoas, condenando os maus e salvando os JUSTOS (Sl
5) Julgamento feito de acordo com a vontade de Deus, no dia-a-dia e nos tribunais (Sl
6) O próprio tribunal (Sl
Lavado
Por Extensão Livre de peso, incômodo ou preocupação, sem obstruções; desimpedido, aliviado, livre: de alma lavada.
Que possui água em excesso, muito molhado; encharcado, ensopado: o campinho ficou lavado depois da chuva.
Diz-se de cor ou tinta bastante diluída em água; fraco, ralo: pintou o quarto de azul lavado.
Por Extensão Diz-se da cor da pelagem de alguns mamíferos, em especial dos cavalos, quando parece desbotada: a pelagem do alazão é um preto lavado.
Figurado Que diz o que pensa; franco, aberto: de cara lavada.
substantivo masculino [Medicina] Amostra de células, secreções e moléculas coletada após a lavagem de uma cavidade do organismo com o objetivo de ajudar no diagnóstico de uma doença: o lavado traqueal fornece informações diagnósticas importantes.
[Gíria] Meio litro de vinho.
Etimologia (origem da palavra lavado). Part. de lavar.
Lei
[Jurídico] Ato da autoridade soberana que regula, ordena, autoriza ou veda: promulgar uma lei.
[Jurídico] Conjunto desses atos: a ninguém é lícito ignorar a lei.
[Física] Enunciado de uma propriedade física verificada de modo preciso: a lei da gravidade dos corpos.
Obrigação da vida social: as leis da honra, da polidez.
Autoridade imposta a alguém: a lei do vencedor.
expressão Lei divina. Conjunto dos preceitos que Deus ordenou aos homens pela revelação.
Leis de guerra. Conjunto das regras (tratamento dispensado a feridos, prisioneiros etc.) admitidas por numerosos Estados que se comprometeram a respeitá-las em caso de guerra.
Lei marcial. Lei que autoriza a intervenção armada em caso de perturbações internas.
Lei moral. Lei que nos ordena praticar o bem e evitar o mal.
Lei natural. Conjunto de normas de conduta baseadas na própria natureza do homem e da sociedade.
Lei orgânica. Lei relativa à organização dos poderes públicos, sem caráter constitucional.
Etimologia (origem da palavra lei). Do latim lex.legis, "consolidação".
[Jurídico] Ato da autoridade soberana que regula, ordena, autoriza ou veda: promulgar uma lei.
[Jurídico] Conjunto desses atos: a ninguém é lícito ignorar a lei.
[Física] Enunciado de uma propriedade física verificada de modo preciso: a lei da gravidade dos corpos.
Obrigação da vida social: as leis da honra, da polidez.
Autoridade imposta a alguém: a lei do vencedor.
expressão Lei divina. Conjunto dos preceitos que Deus ordenou aos homens pela revelação.
Leis de guerra. Conjunto das regras (tratamento dispensado a feridos, prisioneiros etc.) admitidas por numerosos Estados que se comprometeram a respeitá-las em caso de guerra.
Lei marcial. Lei que autoriza a intervenção armada em caso de perturbações internas.
Lei moral. Lei que nos ordena praticar o bem e evitar o mal.
Lei natural. Conjunto de normas de conduta baseadas na própria natureza do homem e da sociedade.
Lei orgânica. Lei relativa à organização dos poderes públicos, sem caráter constitucional.
Etimologia (origem da palavra lei). Do latim lex.legis, "consolidação".
(1). eram, até certo ponto, regulamentos sanitários. E era isto um dos fins daquelas disposições, referentes às várias purificações, à separação dos leprosos, e à distinção de alimentos, etc.
(2). Serviam para perpetuar entre os israelitas o conhecimento do verdadeiro Deus, para manter a reverência pelas coisas santas, para a manifestação de sentimentos religiosos na vida de todos os dias, e em todas as relações sociais. Dum modo particular eram as festas sagradas fatores de valor para a consecução destes fins.
(3). Tinham, além disso, o efeito de evitar que os israelitas se tornassem estreitamente relacionados com as nações circunvizinhas (Ef
(4). Estas observâncias tinham outros usos na sua simbólica significação. Em conformidade com o estado moral e intelectual do povo que não tinha ainda capacidade para prontamente alcançar as verdades divinas, eram as coisas espirituais representadas por objetos exteriores e visíveis. E assim, as idéias de pureza moral e de santidade divina eram comunicadas e alimentadas pelas repetidas abluções das pessoas e moradas – pela escolha de animais limpos para o sacrifício – pela perfeição sem mácula, que se requeria nas vítimas oferecidas – e pela limitação das funções sacerdotais a uma classe de homens que eram especialmente consagrados a estes deveres, e que se preparavam com repetidas purificações. Além disso, pela morte da vítima expiatória, para a qual o pecador tinha simbolicamente transferido os seus pecados pondo as mãos sobre a cabeça do animal e oferecendo a Deus o sangue que representava a vida, ensinava-se a importante verdade de que o pecado merecia um castigo extremo, que somente podia ser desviado sacrificando-se outro ser em substituição. E desta maneira, por meio de símbolos impressivos, lembravam-se constantemente os piedosos israelitas da justiça e santidade da violada Lei, da sua própria culpa, e de quanto necessitavam da misericórdia divina – e quando eram efe
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
[...] A lei é uma força viva que se identifica conosco e vai acompanhando o surto de evolução que ela mesma imprime em nosso espírito. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pecado sem perdão
A lei é a consciência do delito. [...]A lei [...] é um freio para coibir o mal.[...] A lei personifica a justiça [...].
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Três grandes símbolos
A lei é conjunto eterno / De deveres fraternais: / Os anjos cuidam dos homens, / Os homens dos animais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartilha da Natureza• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Os animais
1) Vontade de Deus revelada aos seres humanos em palavras, julgamentos, preceitos, atos, etc. (Ex
2) PENTATEUCO (Lc
4) Os DEZ MANDAMENTOS (Ex
Leis
(latim lex, legis)
1. Preceito ou regra estabelecida por direito.
2. Norma, obrigação.
3. Religião.
4.
Relação constante entre
5. Quantidade de metal precioso que deve entrar em cada quilograma de metal preparado ou cunhado.
à lei de
À maneira de.
dar a lei
Impor-se.
de boa lei
Não falso.
de lei
O que tem os quilates determinados por lei (ex.: ouro de lei, prata de lei).
lei anonária
Antigo
Na Antiguidade romana, a que regulava o preço dos mantimentos, para impedir a sua carestia.
lei antiga
A de Moisés.
Lei Áurea
História
Lei de 13 de
lei da bala
Predomínio da violência armada (ex.: a lei da bala impera no bairro).
lei da rolha
Qualquer lei repressiva que tenha por fim tolher a manifestação livre do pensamento (ex.: a administração impôs a lei da rolha a todos os funcionários).
=
CENSURA
lei da selva
Predomínio do mais forte, da força bruta (ex.: sindicatos temem que as novas regras da livre concorrência instalem a lei da selva no comércio).
lei de Lynch
Processo originário dos Estados Unidos, que consistia em condenar o criminoso a uma execução sumária, geralmente cometida por uma multidão.
lei de meios
Economia
A que aprova o orçamento de um Estado; lei orçamental; lei orçamentária.
lei de Murphy
Máxima que estipula que se alguma coisa pode correr mal, ela irá correr mal.
lei de talião
O mesmo que pena de talião.
lei marcial
A que é imposta por forças militares em caso de emergência ou de perigo, quando as autoridades civis não conseguem manter a ordem e a segurança.
lei nova
O Evangelho.
lei orçamental
Economia
A que aprova o orçamento de um Estado; lei de meios.
lei orçamentária
[Brasil]
Economia
A que aprova o orçamento de um Estado; lei de meios.
[Brasil] Orçamento da União.
leis de
As que em tempos de revolução privam os cidadãos dos direitos e garantias constitucionais.
lei seca
História
Proibição de fabrico, transporte e comercialização de bebidas alcoólicas que vigorou nos Estados Unidos da América de 1920 a 1933.
=
PROIBICIONISMO
Proibição de comercialização de bebidas alcoólicas (ex.: metropolitano decreta lei seca, proibindo o consumo de álcool nas carruagens).
lei
A que tende a
sem lei nem grei
O mesmo que sem lei nem rei.
sem lei nem rei
Sem governo; sem disciplina.
=
SEM REI NEM ROQUE
sem lei nem roque
O mesmo que sem lei nem rei.
Limpa
[Brasil] Monda.
[Popular] Saque completo, depredação.
Livro
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 37
Um livro que nos melhore / E nos ensine a pensar, / É luz acesa brilhando / No amor do Eterno Lar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O livro que instrui e consola é uma fonte do céu, transitando na Terra.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O livro edificante é o templo do Espírito, onde os grandes instrutores do passado se comunicam com os aprendizes do presente, para que se façam os Mestres do futuro.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] O livro é sempre uma usina geradora de vibrações, no paraíso dos mais sublimes ideais da Humanidade, ou no inferno das mais baixas ações das zonas inferiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O livro cristão é alimento da vida eterna.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Veículo do pensamento, confia-nos a luz espiritual dos grandes orientadores do passado.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O livro edificante é sempre um orientador e um amigo. É a voz que ensina, modifica, renova e ajuda.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O bom livro é tesouro de amor e sabedoria. Na sua claridade, santificamos a experiência de cada dia, encontramos horizontes novos e erguemos o próprio coração para a vida mais alta.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o livro é realmente uma dádiva de Deus à Humanidade para que os grandes instrutores possam clarear o nosso caminho, conversando conosco, acima dos séculos e das civilizações. É pelo livro que recebemos o ensinamento e a orientação, o reajuste mental e a renovação interior.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - A história do livro
Vaso revelador retendo o excelso aroma / Do pensamento a erguer-se esplêndido e bendito, / O livro é o coração do tempo no Infinito, / Em que a idéia imortal se renova e retoma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - O livro
O livro edificante é sementeira da Luz Divina, / aclarando o passado, / L L orientando o presente / e preparando o futuro...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O bom livro
[...] é o comando mágico das multidões e só o livro nobre, que esclarece a inteligência e ilumina a razão, será capaz de vencer as trevas do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Fenômenos e livros
O livro que aprimora é um mentor que nos guia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2
Livro dos Espíritos
(O): O Livro dos Espíritos, a primeira obra que levou o Espiritismo a ser considerado de um ponto de vista filosófico, pela dedução das conseqüências morais dos fatos; que considerou todas as partes da Doutrina, tocando nas questões mais importantes que ela suscita, foi, desde o seu aparecimento, o ponto para onde convergiram espontaneamente os trabalhos individuais. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] Escrito sem equívocos possíveis e ao alcance de todas as inteligências, esse livro será sempre a expressão clara e exata da Doutrina e a transmitirá intacta aos que vierem depois de nós. As cóleras que excita são indícios do papel que ele é chamado a representar, e da dificuldade de lhe opor algo mais sério. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12
O Livro dos Espíritos. Contém a Doutrina completa, como a ditaram os Próprios Espíritos, com toda a sua filosofia e todas as suas conseqüências morais. É a revelação do destino do homem, a iniciação no conhecimento da natureza dos Espíritos e nos mistérios da vida de além-túmulo. Quem o lê compreende que o Espiritismo objetiva um fim sério, que não constitui frívolo passatempo.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 35
[...] O Livro dos Espíritos teve como resultado fazer ver o seu alcance filosófico [do Espiritismo]. Se esse livro tem algum mérito, seria presunção minha orgulhar-me disso, porquanto a Doutrina que encerra não é criação minha. Toda honra do bem que ele fez pertence aos sábios Espíritos que o ditaram e quiseram servir-se de mim. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resposta de Allan Kardec durante o Banquete•••
O Livro dos Espíritos contém os princípios da Doutrina Espírita, expostos de forma lógica, por meio de diálogo com os Espíritos, às vezes comentados por Kardec, e, embora constitua, pelas importantes matérias que versa, o mais completo tratado de Filosofia que se conhece, sua linguagem é simples e direta, não se prendendo a preciosismos de sistemas dificilmente elaborados, tão ao gosto dos teólogos e exegetas escriturísticos, na sua improfícua e estéril busca das causas primeiras e finais. Os assuntos tratados na obra, com a simplicidade e a segurança das verdades evangélicas, distribuem-se homogeneamente, constituindo, por assim dizer, um panorama geral da Doutrina, desenvolvida, nas suas facetas específicas, nos demais volumes da Codificação, que resulta, assim, como um todo granítico L e conseqüente, demonstrativo de sua unidade de princípios e conceitos, características de sua grandeza.
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Postulados e ensinamentos
[...] O Livro dos Espíritos é um repositório de princípios fundamentais de onde emergem inúmeras tomadas para outras tantas especulações, conquistas e realizações. Nele estão os germes de todas as grandes idéias que a Humanidade sonhou pelos tempos afora, mas os Espíritos não realizam por nós o nosso trabalho. Em nenhum outro cometimento humano vê-se tão claramente os sinais de uma inteligente, consciente e preestabelecida coordenação de esforços entre as duas faces da vida – a encarnada e a desencarnada. Tudo parece – e assim o foi – meticulosamente planejado e escrupulosamente executado. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Nas fronteiras do Além• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] não é obra de fantasia; ele contém o resumo da sabedoria milenar dos povos, as grandes idéias e descobertas que os homens fizeram ao longo de muitos milênios de especulação e depois ordenaram no mundo espiritual, para nos ensinarem apenas a essência.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 22
O Livro dos Espíritos, condensando a filosofia do Espiritismo, oferece a chave explicativa dos aparentemente inexplicáveis fenômenos humanos.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 7
[...] O Livro dos Espíritos é um conjunto de sínteses fecundas que servem de ponto de partida para futuros desdobramentos. De fato, nessa obra encontramos tratados todos os assuntos de interesse humano, mas de forma sintética, exigindo que saibamos deduzir dos textos dos Espíritos os desdobramentos coerentes com as idéias que eles nos trouxeram. [...]
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
[...] a obra básica de uma filosofia que modificaria as concepções estacionárias em que se conservava a Humanidade.
Referencia: WANTUIL, Zêus• As mesas girantes e o Espiritismo• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
A primeira edição de O Livro dos Espíritos [...] era em formato grande, in-8o, com 176 páginas de texto, e apresentava o assunto distribuído em duas colunas. Quinhentas e uma perguntas e respectivas respostas estavam contidas nas três partes em que então se dividia a obra: “Doutrina Espírita”, “Leis Morais”, “Esperanças e Consolações”. A primeira parte tem dez capítulos; a segunda, onze; e a terceira, três. Cinco páginas eram ocupadas com interessante índice alfabético das matérias, índice que nas edições seguintes foi cancelado.
Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 2
Livro dos Médiuns
(O): O Livro dos Médiuns. Destina-se a guiar os que queiram entregar-se à prática das manifestações, dando-lhes conhecimento dos meios próprios para se comunicarem com os Espíritos. É um guia, tanto para os médiuns, como para os evocadores, e o complemento de O Livro dos Espíritos.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 35
L L [...] a segunda obra da Codificação, publicada em 1861 (janeiro), que englobava, outrossim, as “Instruções Práticas sobre as Manifestações Espíritas”, publicadas em 1858, e era, conforme esclarece Allan Kardec, a continuação de O Livro dos Espíritos. A edição definitiva é a 2a, de outubro de 1861. Lê-se no frontispício da obra que ela “contém o ensino especial dos Espíritos sobre a teoria de todos os gêneros de manifestações, os meios de comunicação com o mundo invisível, o desenvolvimento da mediunidade, as dificuldades e os escolhos que se podem encontrar na prática do Espiritismo.” [...] Nesse livro se expõe, conseqüentemente, a parte prática da Doutrina, mediante o estudo sistemático e perseverante, como queria Kardec, de sua rica e variada fenomenologia, com base na pesquisa, por método científico próprio, o que não exclui a experimentação e a observação, enfim, todos os cuidados para se evitar a fraude e chegar-se à evidência dos fatos. Mais de cem anos depois de publicado, O Livro dos Médiuns é ainda o roteiro seguro para médiuns e dirigentes de sessões práticas e os doutrinadores encontram em suas páginas abundantes ensinamentos, preciosos e seguros, que a todos habilitam à nobre tarefa de comunicação com os Espíritos, sem os perigos da improvisação, das crendices e do empirismo rotineiro, fruto do comodismo e da fuga ao estudo.
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Postulados e ensinamentos
[...] constitui a base do aprendizado espírita, no que toca, especificamente, ao problema mediúnico.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 4
Obra em prosa ou verso, de qualquer extensão, disponibilizada em qualquer meio ou suporte: livro bem escrito; livro eletrônico.
Divisão menor contida numa obra maior: livro dos salmos.
[Literatura] Divisão de uma obra, especialmente de uma epopeia.
Caderno de registro das operações comerciais de; livro-caixa.
Figurado Conjunto de saberes, usado como instrução, ou como fonte de ensino: livro de sabedoria.
Etimologia (origem da palavra livro). Do latim liber.bri.
Maior
adjetivo Superior; que está acima de outro; que supera ou excede outro em grandeza, tamanho, intensidade, duração: São Paulo é maior que Belo Horizonte.
Que tem mais idade; que é mais velho que outro: aluno maior de 18 anos.
Pleno; que está completo; que se apresenta acabado.
Etimologia (origem da palavra maior). Do latim major.
adjetivo Superior; que está acima de outro; que supera ou excede outro em grandeza, tamanho, intensidade, duração: São Paulo é maior que Belo Horizonte.
Que tem mais idade; que é mais velho que outro: aluno maior de 18 anos.
Pleno; que está completo; que se apresenta acabado.
Etimologia (origem da palavra maior). Do latim major.
Maneira
Caráter pessoal que o artista atribuí à sua obra.
Abertura lateral ou posterior das saias, permitindo que elas passem pelos ombros ou pelos quadris.
Aparência externa; feição.
substantivo feminino plural Modos corteses, educados de proceder ou de falar em sociedade; compostura e afabilidade no trato: boas maneiras.
locução prepositiva À maneira de. Do mesmo modo que: ele filmou os acontecimentos à maneira de uma câmera fotográfica.
locução conjuntiva De maneira que. Do modo como: podemos esculpir essa massa da maneira que quisermos.
Etimologia (origem da palavra maneira). Do latim manaria, manuaria; feminino de manuarius.a.um.
Maís
Não confundir com: mais.
Etimologia (origem da palavra maís). Do espanhol maíz.
Melhor
Que contém o mais alto grau de qualidade para atender as exigências pessoais de: o melhor filme; melhor amigo.
advérbio Que apresenta um ótimo estado de saúde física ou psicológica: está melhor.
De um modo que satisfaça: preciso estudar melhor.
De um modo mais correto: esta casa ficaria melhor com grades.
substantivo feminino Vida que está após a morte: partiu para uma melhor.
Prêmio; situação vantajosa: levou a melhor!
substantivo masculino Algo ou alguém que está acima de todas as coisas ou pessoas: os melhores ficaram; o melhor virá.
O que é mais correto e adequado: o melhor é voltar depois.
Etimologia (origem da palavra melhor). Do latim melor.oris.
Merecedor
Misericórdia
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10, it• 4
1) Bondade (Js
2) Bondade, AMOR e GRAÇA de Deus para com o ser humano, manifestos no perdão, na proteção, no auxílio, no atendimento a súplicas (Ex
3) Virtude pela qual o cristão é bondoso para com os necessitados (Mt
Ação real demonstrada pelo sentimento de misericórdia; perdão concedido unicamente por bondade; graça.
Antigo Local onde os doentes, órfãos ou aqueles que padeciam, eram atendidos.
Antigo Punhal que outrora os cavaleiros traziam à cintura no lado oposto da espada que lhes servia para matar o adversário, caso ele não pedisse misericórdia.
Misericórdia divina. Atribuição de Deus que o leva a perdoar os pecados e faltas cometidas pelos pecadores.
Bandeira de misericórdia. Pessoa bondosa, sempre pronta a ajudar o próximo e a desculpar-lhe os defeitos e faltas.
Golpe de misericórdia. O Ferimento fatal feito com o punhal chamado misericórdia; o golpe mortal dado a um moribundo.
Mãe de misericórdia. Denominação dada à Virgem Maria para designar a sua imensa bondade.
Obras de misericórdia. Nome dado aos quatorze preceitos da Igreja, em que se recomendam diferentes modos de exercer a caridade, como: visitar os enfermos, dar de comer a quem tem fome etc.
Estar à misericórdia de alguém. Depender da piedade de alguém.
Pedir misericórdia. Suplicar caridade.
Etimologia (origem da palavra misericórdia). Do latim misericordia.ae.
Moisés
Moisés era filho de Anrão (da tribo de Levi) e Joquebede; era irmão de Arão e Miriã. Nasceu durante os terríveis anos em que os egípcios decretaram que todos os bebês do sexo masculino fossem mortos ao nascer. Seus pais o esconderam em casa e depois o colocaram no meio da vegetação, na margem do rio Nilo, dentro de um cesto de junco. A descoberta daquela criança pela princesa, filha de Faraó, foi providencial e ela salvou a vida do menino. Seu nome, que significa “aquele que tira” é um lembrete desse começo obscuro, quando sua mãe adotiva lhe disse: “Eu o tirei das águas”.
Mais tarde, o Senhor o chamou para ser líder, por meio do qual falaria com Faraó, tiraria seu povo do Egito e o levaria à Terra Prometida. No processo desses eventos 1srael sofreu uma transformação, pois deixou de ser escravo de Faraó para ser o povo de Deus. Os israelitas formaram uma comunidade, mais conhecida como o povo da aliança, estabelecida pela graça e pela soberania de Deus (veja Aliança).
O Antigo Testamento associa Moisés com a aliança, a teocracia e a revelação no monte Sinai. O grande legislador foi o mediador da aliança mosaica [do Sinai] (Ex
Moisés foi exaltado por meio de sua comunhão especial com o Senhor (Nm
O Senhor confirmou a autoridade de Moisés como seu escolhido, um veículo de comunicação: “A ele me farei conhecer... falarei com ele...” (v. 6; veja Dt
A diferença fundamental entre Moisés e os outros profetas que vieram depois dele está na maneira direta pela qual Deus falava com este seu servo. Ele foi o primeiro a receber, escrever e ensinar a revelação do Senhor. Essa mensagem estendeu-se por todos os aspectos da vida, inclusive as leis sobre santidade, pureza, rituais, vida familiar, trabalho e sociedade. Por meio de Moisés, o Senhor planejou moldar Israel numa “comunidade separada”. A revelação de Deus os tornaria imunes às práticas detestáveis dos povos pagãos, inclusive a adivinhação e a magia. Esta palavra, dada pelo poder do Espírito, transformaria Israel num filho maduro.
A posição e a revelação de Moisés prefiguravam a posição única de Jesus. O grande legislador serviu ao reino de Deus como um “servo fiel” (Hb
Embora Moisés ainda não conhecesse a revelação de Deus em Cristo, viu a “glória” do Senhor (Ex
Moisés, o maior de todos os profetas antes da encarnação de Jesus, falou sobre o ministério de outro profeta (Dt
A esperança escatológica da revelação mosaica não é nada menos do que a presença de Deus no meio de seu povo. A escatologia de Israel começa com as alianças do Senhor com Abraão e Israel. Moisés — o servo de Deus, o intercessor, o mediador da aliança — apontava para além de sua administração, para uma época de descanso. Ele falou sobre este direito e ordenou que todos os membros da comunidade da aliança ansiassem pelo descanso vindouro na celebração do sábado (heb. “descanso”), o sinal da aliança (Ex
Essa esperança, fundamentada na fidelidade de Deus (Dt
O significado escatológico do Hino de Moisés reverbera nas mensagens proféticas de juízo e de esperança, justiça e misericórdia, exclusão e inclusão, vingança e livramento. A administração mosaica, portanto, nunca tencionou ser um fim em si mesma. Era apenas um estágio na progressão do cumprimento da promessa, aliás, um estágio importantíssimo!
Como precursor da tradição profética, Moisés viu mais da revelação da glória de Deus do que qualquer outro homem no Antigo testamento (Ex
Religião Profeta que, para cristãos e judeus, foi responsável pela escritura dos dez mandamentos e dos cinco primeiros livros da Bíblia (Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio), sendo a junção destes o livro sagrado dos Judeus (a Torá ou Tora); nesta acepção, usar com letras maiúsculas.
Etimologia (origem da palavra moisés). Do nome próprio Moisés, do hebraico "Moshe", talvez do termo egípcio "mesu",.
A figura de Moisés é de uma enorme importância e a ele se atribui a formação de um povo cuja vida centrar-se-ia no futuro, certamente com altos e baixos, mas em torno do monoteísmo.
O judaísmo da época de Jesus considerava-o autor da Torá (Mt
J. Bright, o. c.; S. Hermann, o. c.; f. f. Bruce, Israel y...; f. f. Bruce, Acts...; C. Vidal Manzanares, El Hijo de Ra, Barcelona 1992; Idem, El judeo-cristianismo...
36) e para prepará-los a fim de entrarem na terra de Canaã (Deu 1—33). Nasceu de pais israelitas, mas foi adotado pela filha do faraó do Egito, onde foi educado (Ex
3) Por mais 40 anos Moisés cumpriu o mandado de Deus e morreu às portas da terra de Canaã, no monte NEBO (Dt 34). Alguns estudiosos colocam a data da morte de Moisés em torno de 1440 a.C., e outros a colocam por volta de 1225 a.C., dependendo da posição sob
Mundo
2. O lugar onde o ser humano habita (Mt
3. O gênero humano que está perdido e é mau (Jo
4. O mundo vindouro é o Olam havah hebraico, o novo tempo, a nova era que se inaugurará após o triunfo definitivo do messias (Mt
1) A terra (Sl
2) O conjunto das nações conhecidas (1Rs
3) A raça humana (Sl
4) O universo (Rm
5) Os ímpios e maus, que se opõem a Deus (Jo
6) Os habitantes do Império Romano (Lc
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 14
[...] O mundo é escola, e na sua condição de educandário desempenha papel primacial para a evolução, em cujo bojo encontra-se o objetivo de tornar o Cristo interno o verdadeiro comandante das ações e dos objetivos inarredáveis da reencarnação.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Frustração
[...] cada mundo é um vasto anfiteatro composto de inúmeras arquibancadas, ocupadas por outras tantas séries de seres mais ou menos perfeitos. E, por sua vez, cada mundo não é mais do que uma arquibancada desse anfiteatro imenso, infinito, que se chama Universo. Nesses mundos, nascem, vivem, morrem seres que, pela sua relativa perfeição, correspondem à estância mais ou menos feliz que lhes é destinada. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão
[...] mundos incontáveis são, como disse Jesus, as muitas moradas da Casa do Eterno Pai. É neles que nascem, crescem, vivem e se aperfeiçoam os filhos do criador, a grande família universal... São eles as grandes escolas das almas, as grandes oficinas do Espírito, as grandes universidades e os grandes laboratórios do Infinito... E são também – Deus seja louvado – os berços da Vida.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] vasta escola de regeneração, onde todas as criaturas se reabilitam da trai ção aos seus próprios deveres. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Boa nova• Pelo Espírito Humberto de Campos• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 13
O mundo é uma associação de poderes espirituais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] os mundos [são] laboratórios da vida no Universo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo, em todo tempo, é uma casa em reforma, com a lei da mudança a lhe presidir todos os movimentos, através de metamorfoses e dificuldades educativas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 40
2) – e em Hebreus
Planeta Terra e tudo o que nele existe; lugar onde vive o homem.
Conjunto de indivíduos que formam um agrupamento humano determinado; designação da espécie humana.
Figurado Organização, companhia, instituição ou empresa de tamanho notável; em que há abundância: esta loja é um mundo!
Seção restrita de um âmbito do conhecimento ou atividade: mundo da música.
Religião A vida que não se relaciona aos preceitos religiosos; vida mundana: deixou o mundo pela fé.
Figurado Número indefinido de pessoas: um mundo de gente!
Conjunto de pessoas notáveis pela sua origem, pela fortuna, pela situação social; classe social: não fazem parte do mesmo mundo.
adjetivo Excessivamente limpo; asseado.
Etimologia (origem da palavra mundo). Do latim mundus.i.
Planeta Terra e tudo o que nele existe; lugar onde vive o homem.
Conjunto de indivíduos que formam um agrupamento humano determinado; designação da espécie humana.
Figurado Organização, companhia, instituição ou empresa de tamanho notável; em que há abundância: esta loja é um mundo!
Seção restrita de um âmbito do conhecimento ou atividade: mundo da música.
Religião A vida que não se relaciona aos preceitos religiosos; vida mundana: deixou o mundo pela fé.
Figurado Número indefinido de pessoas: um mundo de gente!
Conjunto de pessoas notáveis pela sua origem, pela fortuna, pela situação social; classe social: não fazem parte do mesmo mundo.
adjetivo Excessivamente limpo; asseado.
Etimologia (origem da palavra mundo). Do latim mundus.i.
Má
Capaz de fazer maldades e de se satisfazer com elas: bandida má.
Contrário à justiça, à moral: atitudes más.
De características ruins: leis más.
Que demonstra indelicadeza em relação aos demais.
Etimologia (origem da palavra má). Feminino de mau, do latim malus, mala, malum.
Capaz de fazer maldades e de se satisfazer com elas: bandida má.
Contrário à justiça, à moral: atitudes más.
De características ruins: leis más.
Que demonstra indelicadeza em relação aos demais.
Etimologia (origem da palavra má). Feminino de mau, do latim malus, mala, malum.
Capaz de fazer maldades e de se satisfazer com elas: bandida má.
Contrário à justiça, à moral: atitudes más.
De características ruins: leis más.
Que demonstra indelicadeza em relação aos demais.
Etimologia (origem da palavra má). Feminino de mau, do latim malus, mala, malum.
Mãos
[Zoologia] Extremidade dos membros superiores de alguns animais; patas.
Figurado Em que há posse, domínio, poder, autoridade: o poder sempre está nas mãos de irresponsáveis.
Etimologia (origem da palavra mãos). Plural de mão, do latim manu, "mão".
Novo
Jovem; que é moço; de pouca idade.
Que está na parte inicial de um processo, de um ciclo, de um desenvolvimento.
Não muito usado: o vestido ainda estava novo.
Sem uso; que se comprou há pouco tempo: televisor novo.
Estranho; pouco divulgado; que não é famoso ou conhecido: território novo.
Desconhecido; nunca antes conhecido: teoria nova.
Original; que expressa originalidade: nova culinária mediterrânea.
Novato; desprovido de experiência; que expressa imaturidade: diretor novo.
Verde; cujo desenvolvimento foi interrompido: fruto novo.
substantivo masculino Atual; o que pode ser considerado recente: não se abriu para o novo.
substantivo masculino plural As pessoas de pouca idade: os novos não se preocupam com a velhice.
Os artistas (escritores e poetas) que expressam a atualidade em suas obras.
Gramática Superlativo Abs. Sint. novíssimo.
Etimologia (origem da palavra novo). Do latim novus.a.um.
Jovem; que é moço; de pouca idade.
Que está na parte inicial de um processo, de um ciclo, de um desenvolvimento.
Não muito usado: o vestido ainda estava novo.
Sem uso; que se comprou há pouco tempo: televisor novo.
Estranho; pouco divulgado; que não é famoso ou conhecido: território novo.
Desconhecido; nunca antes conhecido: teoria nova.
Original; que expressa originalidade: nova culinária mediterrânea.
Novato; desprovido de experiência; que expressa imaturidade: diretor novo.
Verde; cujo desenvolvimento foi interrompido: fruto novo.
substantivo masculino Atual; o que pode ser considerado recente: não se abriu para o novo.
substantivo masculino plural As pessoas de pouca idade: os novos não se preocupam com a velhice.
Os artistas (escritores e poetas) que expressam a atualidade em suas obras.
Gramática Superlativo Abs. Sint. novíssimo.
Etimologia (origem da palavra novo). Do latim novus.a.um.
Nunca
De modo algum; em nenhuma situação: nunca contarei seu segredo.
De jeito nenhum; não: nunca na vida você irá nesta festa!
Em certo momento passado; já eu já gostei muito de chocolate! Quem nunca?
Etimologia (origem da palavra nunca). Do latim nunquam.
Não
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
O
apositivo Que, numa série, está após o elemento designado pela letra "n": fileira O.
Gramática Como artigo, refere-se aos nomes masculinos, acompanhando-os: o carro; o caderno.
Gramática Restringe a referência de um substantivo ao ser, ou coisa, percebido no contexto, situação ou texto: o juiz começará o julgamento.
pronome demonstrativo Faz com que qualquer palavra ou expressão se torne um substantivo: o nascer do dia.
Gramática Usa-se como sinônimo de: isso, aquilo, quando se referir a um substantivo não determinado: falou o que não devia e foi embora.
pronome pessoal De mesmo sentido que "a ele": insultou-o, mas pediu desculpas.
[Símbolo] Representação do Oxigênio (elemento químico), simbolizado por O.
Forma abreviada de Oeste (ponto cardeal situado no lado em que o sol se põe), simbolizado por O.
Etimologia (origem da palavra o). Do pronome arcaico, lo; pelo latim illu.m.
Oblação
Liturgia. Momento dedicado pelo celebrante para ofertar os elementos eucarísticos a Deus.
Oferta feita nesse momento: oblata.
Por Extensão Quaisquer oferendas ou algo que pode ser ofertado; oferecimento.
plural Oblações.
Etimologia (origem da palavra oblação). Do latim oblatio.
Obras
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
(latim operor, -ari, ocupar-se em, trabalhar, levar a efeito, exercer, praticar)
1. Fazer um trabalho, uma tarefa. = TRABALHAR
2. Pôr em obra. = FAZER, REALIZAR
3. Operar.
4. Causar.
5. Proceder.
6. Expulsar os excrementos pelo ânus. = DEFECAR, EVACUAR
(latim opera, -ae, trabalho manual)
1. Produto de um agente.
2. Produção intelectual.
3. Manifestação dos sentimentos.
4. Edifício em construção.
5. Compostura, conserto.
6. Qualquer trabalho.
7. [Informal] Tarefa ou empresa difícil e custosa (ex.: acabar isto foi obra!).
8.
[Popular]
obra de
Cerca de (ex.: o caminho até lá é obra de 7
obra de arte
[Pouco usado] Designação dada a pontes, aquedutos, viadutos, túneis ou qualquer outro tipo de estrutura necessária à construção de estradas.
obra de fancaria
Trabalho pouco esmerado, feito à pressa, tendo-se apenas em vista o lucro.
obras mortas
[Náutica]
Parte de uma embarcação que não se encontra submersa, acima da linha de água.
obras vivas
[Náutica]
Parte de uma embarcação que se encontra submersa, entre o lume de água e a quilha.
Oferecer
Sugerir algo para compensar outra: ofereceu dinheiro para evitar o prejuízo.
Exibir; fazer a exposição de: ofereceu a teoria aos cientistas.
Proporcionar; trazer consigo: essa promoção oferece descontos.
verbo transitivo direto , bitransitivo e pronominal Colocar ao dispor de: ofereceu um livro ao filho; ofereceu o carro aos convidados; ofereceu seu emprego à esposa; ofereceu-se para auxiliar o professor.
verbo bitransitivo Expressar ou realizar alguma coisa por motivos religiosos: ofereceu uma oração ao santo.
Imolar; fazer um sacrifício para ou pedir a proteção de: oferecia animais às divindades; ofereceu o sobrinho à santa de sua devoção.
Dedicar; mandar alguma coisa especialmente para alguém: ofereceu uma música ao marido.
verbo pronominal Mostrar-se; apresentar diante de si: um ótimo emprego se oferecia a ele.
Entregar-se: não a conhecia, mas se oferecia de bandeja.
Etimologia (origem da palavra oferecer). Do latim offerescere.
Oferecido
Oferta
Ousadia
Por Extensão Falta de prudência; realizado sem reflexão; imprudência ou temeridade: por andar de bicicleta com ousadia, acabou por se machucar.
Por Extensão Atrevimento injustificado; excesso de petulância; audácia.
Bahia. Informal. Que demonstra informalidade ou intimidade; que não faz cerimonia: nunca lhe dei tal ousadia.
[Brasil] Informal. Ação de teor libidinoso; ato depravado.
Etimologia (origem da palavra ousadia). Ousado + ia.
Paciência
O primeiro, makrozymia, referese à longanimidade, à contenção da cólera, mesmo que ela seja justificada. Essa virtude se encontra em Deus, que suporta os seus (Lc
O segundo termo, anejomai, está mais ligado à idéia de sustentar ou manter-se firme. Essa foi uma das atitudes que caracterizou Jesus (Mt
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
A paciência é o mais precioso ornamento do coração materno.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] paciência é esperança operosa. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
Paciência, em verdade, é perseverar na edificação do bem, a despeito das arremetidas do mal, e prosseguir corajosamente cooperando com ela e junto dela, quando nos seja mais fácil desistir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 46
[...] a paciência também é uma caridade [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 3a reunião
E paciência traduz obstinação pacífica na obra que nos propomos realizar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 103
A verdadeira paciência é sempre uma exteriorização da alma que realizou muito amor em si mesma, para dá-lo a outrem, na exemplificação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 254
Paciência é o poder que nos traz o reino da felicidade. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41
Resignação; conformidade em suportar os males ou os incómodos sem se queixar; perseverança tranquila; calma na continuação de qualquer tarefa ainda que esta seja difícil ou muito demorada; tranquilidade com que se espera aquilo que tarda.
Virtude que faz suportar algo sem perder a calma; que aguenta com tranquilidade uma eventualidade, tristeza, ação maldosa; resignação.
Faculdade de não desistir facilmente de; perseverança, constância.
[Ludologia] Nome de certo jogo de cartas.
Botânica Erva proveniente da América do Norte, com flores verdes e folhas comestíveis, pertence à família das poligonáceas Rumex patientia.
expressão Perder a paciência. Deixar de suportar, de esperar, de aguentar algo sem reclamar: estou perdendo a paciência com essa demora!
Revestir-se de paciência. Esperar com calma.
Etimologia (origem da palavra paciência). Do latim patientia.ae.
Palavra
Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 124
[...] O verbo é a projeção do pensamento criador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17
[...] a palavra é, sem dúvida, a continuação de nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17
A palavra é dom sagrado, / É a ciência da expressão / Não deve ser objeto / De mísera exploração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] O verbo mal conduzido é sempre a raiz escura de grande parte dos processos patogênicos que flagelam a Humanidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
O verbo gasto em serviços do bem é cimento divino para realizações imorredouras. Conversaremos, pois, servindo aos nossos semelhantes de modo substancial, e nosso lucro será crescente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3
Veículo magnético, a palavra, dessa maneira, é sempre fator indutivo, na origem de toda realização.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra
O verbo é plasma da inteligência, fio da inspiração, óleo do trabalho e base da escritura.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra
Em tudo quanto converses, / Toma o bem por tua escolta. / Toda palavra é um ser vivo / Por conta de quem a solta.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
A palavra é o instrumento mágico que Deus nos confia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23
[...] a palavra é precioso dom que Deus concede para auxílio ao nosso progresso geral, nossa felicidade e nossa alegria, mas jamais para o insulto e a afronta contra o que quer que seja dentro da Criação, nem mesmo ao mais abjeto verme, e ainda menos contra o Criador de todas as coisas [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• À luz do Consolador• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB• 1997• - Blasfêmia
1) Expressão, falada ou escrita, de pensamento (Sl
2) Mensagem de Deus (Jr
3) As Escrituras Sagradas do AT, especialmente a LEI 2, (Sl 119).
4) A mensagem do evangelho (Gl
5) O VERBO (Jo
14) para revelar o Pai e salvar o homem (Jo
Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.
Parte
Quinhão; porção atribuída a cada pessoa na divisão de algo: dividiu a herança em duas partes.
Local; território não determinado: gosta de caminhar em toda parte.
Lado; região ou área demarcada: a criminalidade está na parte afastada da cidade.
Responsabilidade; tarefa a cumprir: a parte do chefe é pagar os salários.
Cada um dos lados de um acordo ou litígio: não houve acordo entre as partes; as partes formaram uma empresa.
Aviso; anúncio feito oral ou verbalmente: deram parte da sociedade aos familiares.
Queixa; delação de um crime ou irregularidade: deram parte da empresa à polícia.
[Música] Cada elemento que compõe a estrutura de uma composição: parte de uma melodia.
Não confundir com: aparte.
Etimologia (origem da palavra parte). Do latim pars.tis.
Passados
(particípio de passar)
1. Que passou ou decorreu.
2. Que se passou (ex.: roupa passada).
3.
Que secou ao sol ou a que se retirou
4. Que está demasiado maduro.
5.
6. Surpreendido, atordoado.
7. Que é um pouco doido ou está sob efeito de estupefacientes.
8. Culinária Que se fritou ou grelhou durante determinado tempo (ex.: bife bem passado; ovo mal passado).
9. [Portugal, Informal] Que é doido, maluco (ex.: ele é completamente passado). = PASSADO DA CABEÇA, PASSADO DA MARMITA
10.
Conjunto de
11. Tempo antes do presente.
12.
Gramática
Conjunto de tempos verbais que designa
13. Antepassados.
(latim vulgar *passare, de passus, -us, passo)
1. Atravessar, transpor.
2. Deixar atrás.
3. Exceder.
4. Empregar.
5. Gastar.
6. Traspassar ou vender.
7. Utilizar um ferro de engomar para alisar a roupa (ex.: passou 5 camisas). = ENGOMAR
8. Filtrar, coar.
9. Transmitir ou ser transmitido; divulgar ou ser divulgado (ex.: a rádio passou o falecimento, mas a televisão não; isso passou nas notícias).
10. Propagar-se.
11. Pôr em circulação.
12. Fazer secar ao sol ou ao calor.
13. Sofrer.
14. Omitir.
15. Atravessar determinado ponto.
16. Mudar de situação.
17. Mudar de lugar.
18. Ir mais longe.
19. Transitar.
20. Decorrer.
21. Correr por.
22. Resvalar, deslizar.
23. Tocar; parar; fazer escala.
24. Ter curso; circular.
25. Ser aprovado (em exame).
26. Não ficar; desaparecer; não ser permanente.
27. Cessar, acabar; morrer.
28. Perder (por excesso de pontos, no jogo, etc.).
29. Suceder, decorrer.
30. Mudar (deixando um lugar, partido, etc., por outro).
31. [Portugal, Informal] Perder a calma ou o tino.
32.
Usa-se seguido da preposição a e infinitivo, para indicar início de
33. Passagem do tempo (ex.: com o passar dos dias, habituaram-se ao clima).
passar de
Exceder.
passar em claro
Omitir.
Não dormir.
passar o tempo
Divertir-se.
passar pelas armas
Espingardear.
passar por alto
Tratar de leve.
passar por cima de
[Informal]
Atropelar.
[Informal] Desrespeitar, transgredir.
[Informal] Omitir, inadvertida ou voluntariamente. = PULAR, SALTAR
[Informal] Não considerar, não levar em conta. = IGNORAR
Pecado
Jesus enfatiza, principalmente, a necessidade de se eliminar as raízes profundas do pecado (Mt
R. Donin, o. c.; Y. Newman, o. c.; C. Vidal Manzanares, El primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo...
i. Um dos grandes objetivos da Bíblia é tratar dos fatos da vida humana, estabelecer a sua significação e efeito, e algumas vezes derramar luz sobre a sua causa. No caso do pecado há dois fatos principais: primeiro, que o homem é pecador – segundo, que todos cometem pecado. Pode, portanto, esperar-se que a Bíblia derramará luz sobre o sentido da palavra pecado e sobre os seus efeitos – e nos fará conhecer a causa da sua influência universal nos homens e o remédio para esse grande mal.
ii. Segundo a Bíblia, a causa dos pecados encontra-se de uma maneira definitiva (tanto quanto se considera a vida terrestre) no pecado dos nossos primeiros pais, com as suas conseqüências, transmitidas à posteridade. A este fato se chama a Queda. Basta dizer-se aqui, que, por mais baixo que estivesse o primeiro homem na escala da Humanidade, se ele era homem devia ter tido, na verdade, algum conhecimento rudimentar do bem ou do mal – e depois da sua primeira voluntária desobediência ao que lhe dizia a consciência, devia ter ficado numa situação moral inferior à dos tempos passados. A primeira transgressão feita com conhecimento do mal não pôde deixar de ser uma queda moral, por maior que fosse a sua sabedoria adquirida no caminho da vida. Além disso, há razão para acreditar que as crianças, nascidas após a queda, haviam certamente de participar da natureza dos seus pais, a ponto de ficarem mais fracas com respeito à moralidade do que não tendo os seus pais transgredido. Esta crença muito razoável apresenta-se como sendo o pensamento central da narrativa de Gn 3. o escritor bíblico está, evidentemente, revelando mais do que a simples enunciação do pecado de Adão e Eva como tal. Ele deseja fazer ver que a pena alcançou toda a Humanidade. Todos entram no mundo com a tendência original de uma modificada natureza para o mal. Não é, por conseqüência, para admirar que cada pessoa realmente caia no pecado. Nos capítulos seguintes são plenamente expostos os terríveis e profundos efeitos daquele primeiro pecado.
iii. os diferentes aspectos do pecado, que se apresentam aos escritores bíblicos, podem ver-se do modo mais próprio nos vários nomes que lhe dão. Porquanto a Bíblia é muito rica em termos que significam o pecado, o mal, a iniqüidade, a maldade, podendo ser mencionados neste lugar os mais importantes: 1. Palavras que têm o sentido de ‘falta, omissão, erro no fim em vista’, etc. Em hebraico há chêt e termos cognatos (Sl
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 45
[...] Entendamos a palavra pecado de forma ampla e mais completa, como sendo todo e qualquer desrespeito à ordem, atentado à vida e desequilíbrio moral íntimo. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 10
[...] Pecado é toda a infração à Lei de Deus. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pecado sem perdão
[...] O pecado é moléstia do espírito. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 3
Perdição
Situação de desonra ou falta de honra, de moral; imoralidade.
Condição de desgraça, de infortúnio, de fracasso: o vício foi sua perdição.
O que não se consegue resistir; tentação: o doce para mim é uma perdição.
Religião Negação da religiosidade, das crenças religiosas; condenação das almas às punições eternas, ao inferno; irreligiosidade.
Etimologia (origem da palavra perdição). Do latim perditio.onis; perditione.
1) Destruição; condenação ao castigo eterno (Rm
2) Perda; prejuízo (At
Permanente
Que permanece; que não sofre mudanças; imutável.
Que acontece frequentemente; constante: sofrimento permanente.
Que apresenta estabilidade, permanência; estável: diretoria permanente.
[Odontologia] Diz-se da dentição que permanece.
substantivo masculino e feminino Penteado que deixa o cabelo encaracolado ou ondulado por um tempo.
substantivo masculino Documento que dá autorização para a entrada em eventos, espetáculos, diversões.
Etimologia (origem da palavra permanente). Do latim permanens.entis.
Pisar
verbo transitivo direto Caminhar em cima de algo: pisar a grama.
Esmagar uma coisa pouco resistente; calcar: pisar a uva para o vinho.
Moer com pilão; esmagar: pisar amendoim para o doce.
Magoar com pancada; contundir: pisar um cão abandonado.
Figurado Ter um comportamento ofensivo; causar humilhação; ofender, melindrar: chefe que não pisava os funcionários.
Tentar dominar usando força física ou moralmente; vencer, subjugar: pisou os inimigos e venceu a guerra.
Repetir insistentemente um assunto; repisar: pisava e pisava a mesma opinião.
Passar por cima atropelando: o carro desgovernado pisou os pedestres.
Escavar a terra; destorroar: pisar um terreno para construção.
Deixar uma marca com o pé em um animal: a égua pisou o cavaleiro no peito.
verbo intransitivo Guiar um veículo velozmente: entrou no carro e pisou!
Deixar um lugar em fuga; fugir: o bandido saltou pela janela e pisou.
verbo transitivo direto e transitivo indireto Passar para o interior de um espaço; penetrar: pisar um território para exploração.
expressão Pisar aos pés. Tratar com desprezo, desdém; desprezar, humilhar.
Pisar o palco. Representar um teatro.
Pisar em ovos. Andar de mansinho, agir com cautela.
Pisar nos calos ou na trouxa. Atingir o ponto sensível de alguém; ofender.
Etimologia (origem da palavra pisar). Do latim pinsare.
Pode
Ação de estar sujeito a: o atleta pode se machucar durante o jogo.
Ação de ter controle sobre: o professor não pode com os alunos.
Gramática A grafia "pôde" é usada com o mesmo sentido, mas no passado.
Etimologia (origem da palavra pode). Forma Der. de poder.
substantivo deverbal Ação de podar, de cortar os ramos das plantas ou de aparar suas folhas: preciso que ele pode a videira.
Etimologia (origem da palavra pode). Forma Der. de podar.
Porei
(latim pono, ponere)
1. Deixar ficar algo num local ou levar algo até lá. = COLOCAR ≠ RETIRAR, TIRAR
2. Colocar, dispor.
3. Depositar.
4. Usar uma peça de vestuário ou de calçado. = CALÇAR, VESTIR
5. Adornar com.
6. Aplicar, assentar.
7. Empregar.
8. Colocar dentro (ex.: pôs a mão no bolso). = INTRODUZIR, METER
9. Incutir.
10.
Fazer chegar a um sítio (ex.: o
11. Estabelecer.
12. Fazer consistir.
13. Cifrar.
14. Imputar.
15. Fixar.
16. Lançar (em leilão).
17. Apostar.
18. Concorrer com.
19. Gastar, demorar-se.
20. Impor.
21. Atribuir, notar.
22. Mostrar, expor.
23. Incluir.
24. Intercalar.
25. Escrever (ex.: ponha a frase no futuro).
26. Supor.
27. Propor; formular.
28. Atribuir (ex.: já puseste nome ao gato?).
29. Fazer ficar (ex.: o miúdo põe o avô bem-disposto). = DEIXAR
30. Expelir (o ovo).
31. Colocar-se.
32. Dedicar-se.
33. Aventurar-se.
34. Exercitar-se.
35. Pousar (a ave).
36. Deslocar-se para.
37. Chegar a (ex.: pões-te em casa num instante).
38. Ficar (ex.: ponho-me boa depressa).
39. Desaparecer na linha do horizonte (ex.: o sol hoje põe-se às 19h35).
40.
Dar início a determinada
41.
Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, precedido pela preposição a, para indicar início da
42. Declínio de um astro no horizonte. = OCASO
43.
44.
45. Disposição.
1. Designativa de várias relações: modo (ex.: por força), causa (ex.: por doença), meio (ex.: por terra ou por água), tempo (ex.: por um ano), etc.
por que
[Brasil]
Usa-se para questionar a causa de algo (ex.: Por que você fez isso?).
por quê
[Brasil]
Por que razão (ex.: você ficou furioso por quê?).
Confrontar: pôr.
Possessão
Determinada coisa que se possui - objeto possuído.
História Área, território, terra possuída por um Estado - designado como domínio ou colônia: Angola foi possessão de Portugal.
Circunstância em que alguém está possuído por algo sobre-humano, por uma paixão, por um tormento, por uma obsessão etc.
Religião Expressão ou circunstância em que alguém está sob o efeito de forças sobre-humanas ou em estado de transe: ele estava em possessão de forças do mal.
plural Possessões.
Etimologia (origem da palavra possessão). Do latim possessio.onis.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14, it• 47
Dava-se outrora o nome de possessão ao império exercido por maus Espíritos, quando a influência deles ia até a aberração das faculdades da vítima. A possessão seria, para nós, sinônimo da subjugação. Por dois motivos deixamos de adotar esse termo: primeiro, porque implica a crença de seres criados para o mal e perpetuamente votados ao mal, enquanto que não há senão seres mais ou menos imperfeitos, os quais todos podem melhorar-se; segundo, porque implica igualmente a idéia do apoderamento de um corpo por um Espírito estranho, de uma espécie de coabitação, ao passo que o que há é apenas constrangimento [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 241
[...] A subjugação, quando no paroxismo, é que vulgarmente dão o nome de possessão. É de notar-se que, nesse estado, o indivíduo tem muitas vezes consciência de que o que faz é ridículo, mas é forçado a fazê-lo, tal como se um homem mais vigoroso do que ele o obrigasse a mover, contra a vontade, os braços, as pernas e a língua.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Manifestações dos Espíritos
O Espiritismo considera na gênese do fenômeno da possessão a faculdade mediúnica desgovernada e trata o caso pelo processo do diálogo com o Espírito possessor, buscando compreender suas razões para esclarecê-lo e libertá-lo da sua própria ignorância e confusão mental.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Sobrevivência e comunicabilidade dos Espíritos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 18
Imantação do Espírito a determinada pessoa, dominando-a física e moralmente.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 11
Possessão e subjugação caracterizam-se pelo inteiro controle do Espírito sobre o encarnado.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 8
A possessão de que falam os Evangelhos nos casos que relatam não era mais do que subjugação. Jesus se servia sempre das expressões em uso, de acordo com os preconceitos e as tradições, a fim de ser compreendido e, mais ainda, escutado. Independentemente da obsessão e da subjugação, quer corporal apenas, quer corporal e moral, há os casos, a que podeis chamar possessão, em que o Espírito do obsessor se substitui ao do encarnado no seu corpo, a fim de servir-se deste como se lhe pertencera. Tais casos são muito raros.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
No caso de possessão, o domínio é mais completo. O Espírito obsessor como que se substitui ao do encarnado no seu corpo, donde, por assim dizer, expulsa o outro, para servir-se desse corpo, como se lhe pertencera, ficando a este ligada a vítima, apenas por um cordão fluídico, com o auxílio do perispírito. Combinando os fluidos do seu perispírito com os do perispírito do encarnado, o mau Espírito se introduz no instrumento corpóreo deste último e lhe imprime uma ação que é efeito daquela combinação fluídica. Essa substituição tanto pode dar-se no estado de vigília como no de sonambulismo do encarnado.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
O termo possessão, na literatura espírita mediúnica, é adotado com bastante P freqüência (vide, por exemplo, Nos domínios da mediunidade) e na prática designa aqueles casos realmente mais graves de obsessão. Seria, assim, o seu grau máximo.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 3, cap• 8
Postos
(latim pono, ponere)
1. Deixar ficar algo num local ou levar algo até lá. = COLOCAR ≠ RETIRAR, TIRAR
2. Colocar, dispor.
3. Depositar.
4. Usar uma peça de vestuário ou de calçado. = CALÇAR, VESTIR
5. Adornar com.
6. Aplicar, assentar.
7. Empregar.
8. Colocar dentro (ex.: pôs a mão no bolso). = INTRODUZIR, METER
9. Incutir.
10.
Fazer chegar a um sítio (ex.: o
11. Estabelecer.
12. Fazer consistir.
13. Cifrar.
14. Imputar.
15. Fixar.
16. Lançar (em leilão).
17. Apostar.
18. Concorrer com.
19. Gastar, demorar-se.
20. Impor.
21. Atribuir, notar.
22. Mostrar, expor.
23. Incluir.
24. Intercalar.
25. Escrever (ex.: ponha a frase no futuro).
26. Supor.
27. Propor; formular.
28. Atribuir (ex.: já puseste nome ao gato?).
29. Fazer ficar (ex.: o miúdo põe o avô bem-disposto). = DEIXAR
30. Expelir (o ovo).
31. Colocar-se.
32. Dedicar-se.
33. Aventurar-se.
34. Exercitar-se.
35. Pousar (a ave).
36. Deslocar-se para.
37. Chegar a (ex.: pões-te em casa num instante).
38. Ficar (ex.: ponho-me boa depressa).
39. Desaparecer na linha do horizonte (ex.: o sol hoje põe-se às 19h35).
40.
Dar início a determinada
41.
Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, precedido pela preposição a, para indicar início da
42. Declínio de um astro no horizonte. = OCASO
43.
44.
45. Disposição.
1. Designativa de várias relações: modo (ex.: por força), causa (ex.: por doença), meio (ex.: por terra ou por água), tempo (ex.: por um ano), etc.
por que
[Brasil]
Usa-se para questionar a causa de algo (ex.: Por que você fez isso?).
por quê
[Brasil]
Por que razão (ex.: você ficou furioso por quê?).
Confrontar: pôr.
1. Vestido, enfeitado.
2. Lugar em que está um militar de serviço.
3. Corpo da guarda.
4. Qualquer lugar ocupado por tropa.
5. Graduação militar.
6. Emprego, cargo, dignidade.
7. Lugar de venda.
8. [Brasil] Casa numa fazenda onde habita o guarda.
9. [Marinha] Lugar destinado a um navio de uma esquadra.
a postos
Preparado ou pronto para algo; cada um
posto avançado
A força militar mais próxima do inimigo.
posto de sentinela
O lugar onde a sentinela está colocada e além do qual não lhe é permitido passar.
posto de trabalho
Emprego.
posto que
Ainda que, bem que; embora, apesar de.
Expressão que indica causa. = DADO QUE, VISTO QUE
posto de gasolina
Estabelecimento comercial de abastecimento de combustível.
=
BOMBA DE GASOLINA
Poucochinho
substantivo masculino Pequena quantidade.
Etimologia (origem da palavra poucochinho). De pouco.
Povo
Conjunto de indivíduos que constituem uma nação.
Reunião das pessoas que habitam uma região, cidade, vila ou aldeia.
Conjunto de pessoas que, embora não habitem o mesmo lugar, possuem características em comum (origem, religião etc.).
Conjunto dos cidadãos de um país em relação aos governantes.
Conjunto de pessoas que compõem a classe mais pobre de uma sociedade; plebe.
Pequena aldeia; lugarejo, aldeia, vila: um povo.
Público, considerado em seu conjunto.
Quantidade excessiva de gente; multidão.
[Popular] Quem faz parte da família ou é considerado dessa forma: cheguei e trouxe meu povo!
substantivo masculino plural Conjunto de países, falando em relação à maioria deles: os povos sul-americanos sofreram com as invasões europeias.
Designação da raça humana, de todas as pessoas: esperamos que os povos se juntem para melhorar o planeta.
Etimologia (origem da palavra povo). Do latim populus, i “povo”.
Prazer
Demonstração de afabilidade; cortesia: temos o prazer de lhe entregar este prêmio.
Sensação de satisfação sexual.
Ação de se divertir; em que há divertimento.
verbo transitivo indireto , intransitivo e pronominal Provocar ou sentir uma sensação agradável.
Etimologia (origem da palavra prazer). Do latim placere.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12
[...] o prazer, freqüentemente, é produção de angústia [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 4
Primeiro
O melhor, o mais notável: primeiro aluno da classe.
Que é indispensável; urgente: primeiras necessidades.
Noção básica; rudimentar: adquirir primeiros conhecimentos.
Através do qual algo se inicia; inicial: primeiro dia de trabalho.
Diz-se de um título ligado a certos cargos: primeiro médico do rei.
[Filosofia] Causa que seria a origem do encadeamento de causas e efeitos, isto é, de todo o universo; causa primeira.
advérbio Anterior a qualquer outra coisa; primeiramente.
substantivo masculino Algo ou alguém que está à frente dos demais.
numeral Numa sequência, o número inicial; um.
Etimologia (origem da palavra primeiro). Do latim primarius.a.um.
O melhor, o mais notável: primeiro aluno da classe.
Que é indispensável; urgente: primeiras necessidades.
Noção básica; rudimentar: adquirir primeiros conhecimentos.
Através do qual algo se inicia; inicial: primeiro dia de trabalho.
Diz-se de um título ligado a certos cargos: primeiro médico do rei.
[Filosofia] Causa que seria a origem do encadeamento de causas e efeitos, isto é, de todo o universo; causa primeira.
advérbio Anterior a qualquer outra coisa; primeiramente.
substantivo masculino Algo ou alguém que está à frente dos demais.
numeral Numa sequência, o número inicial; um.
Etimologia (origem da palavra primeiro). Do latim primarius.a.um.
Princípio
Início de uma ação ou processo: no princípio do trabalho era mais feliz.
O que fundamenta ou pode ser usado para embasar algo; razão: em que princípio se baseia seu texto?
Informação básica e necessária que fundamenta uma seção de conhecimentos: princípios da matemática.
[Física] Lei de teor geral que exerce um papel importantíssimo na prática e desenvolvimento de uma teoria, a partir da qual outras se derivam.
[Lógica] Proposição imprescindível para que um raciocínio seja fundamentado.
[Filosofia] Razão ou efeito de uma ação; proposição usada numa dedução.
substantivo masculino plural Regra, norma moral: esse menino não tem princípios.
Etimologia (origem da palavra princípio). Do latim principium.ii.
Prisões
Profano
Promessa
Religião Voto feito aos santos ou a Deus para obter alguma graça: foi à Aparecida pagar sua promessa.
Figurado Esperança pautada em aparências, indícios, conjecturas: a promessa de bom tempo.
Ação ou efeito de prometer, de afirmar verbalmente ou por escrito que irá fazer ou dizer alguma coisa.
Etimologia (origem da palavra promessa). Do latim promissa, "prometida".
1) Ato de alguém obrigar-se a fazer ou dar alguma coisa (Ne
v. VOTO).
2) A afirmação do envio, no futuro, de um Salvador (Gn
Pés
2. Descalçar: ato de servidão reservado aos escravos (Mc
3. Sentar-se aos pés: ser discípulo de alguém (Lc
4. Depositar aos pés: confiar algo a alguém (Mt
5. Sacudir o pó dos pés: expressar ruptura ou mesmo o juízo que recaíra sobre a outra pessoa (Mt
6. Lavar os pés: sinal de humildade e serviço que Jesus realizou com seus discípulos durante a Última Ceia, e espera-se que estes o repitam entre si (Jo
Recompensa
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 3
Recuar
v. 1. Intr. Andar para trás, andar de costas. 2. Intr. Perder terreno (ao adversário). 3. Intr. Reconsiderar, desistir. 6. Intr. Ter idéias contrárias ao progresso. 7. tr. dir. Colocar além da posição atual. 8. tr. dir. Fazer andar para trás.
Perder terreno; retirar-se (falando-se de tropas em campanha).
Desistir de um propósito.
Fugir a compromisso.
Mudar de ideia.
Acovardar-se.
Fugir.
verbo transitivo Fazer retroceder; impelir para trás.
Remissão
Resta
1. Ficar; sobreviver; subsistir.
2. Ser devedor de.
3. Diminuir, subtrair.
4. Faltar; ficar a dever.
5. Sobejar.
6. Ter ainda.
Sacerdote
Aquele que ministra os sacramentos da Igreja; padre.
Figurado Aquele que tem profissão honrosa ou missão nobre: os sacerdotes do magistério.
Aquele que ministra os sacramentos da Igreja; padre.
Figurado Aquele que tem profissão honrosa ou missão nobre: os sacerdotes do magistério.
v. SACERDÓCIO).
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] o verdadeiro sacerdote é o pai de todos os desgraçados. [...]
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18
[...] Sacerdote é todo aquele que chora com o órfão, que assiste a desolada viúva, que partilha do desespero materno ante um berço vazio; é todo aquele que chora com o preso a sua liberdade, que busca, enfim, todos os meios de melhorar a sorte dos infelizes. Sacerdote é também todo aquele que, por suas faltas anteriores, tem que vir à Terra para viver completamente só, sem tomar parte nos gozos terrenos, e, dotado de claro entendimento, se consagra à difusão da luz, vivendo embora entre sombras, não entre as brumas do erro e as trevas do pecado, entenda-se, mas entre as sombras da própria solidão.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
[...] Sacerdotes, com ou sem indumento próprio, são todos aqueles que propagam e pregam o bem, a caridade e o amor.
Referencia: IMBASSAHY, Carlos• Religião: refutação às razões dos que combatem a parte religiosa em Espiritismo• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - Def•
Sacrifício
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 9, cap• 21
[...] o melhor sacrifício ainda não é o da morte pelo martírio, ou pelo infamante opróbrio dos homens, mas aquele que se realiza com a vida inteira, pelo trabalho e pela abnegação sincera, suportan do todas as lutas na renúncia de nós mesmos, para ganhar a vida eterna de que nos falava o Senhor em suas lições divinas!
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cinqüenta Anos depois: episódios da História do Cristianismo no século II• Espírito Emmanuel• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 6
Sacrificar-se é crescer; quem cede para os outros adquire para si mesmo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O sacrifício é a nossa abençoada oportunidade de iluminação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O sacrifício é a lei de elevação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o preço da verdadeira felicidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
O exercício permanente da renúncia divina leva ao sacrifício da própria vida pela Humanidade. É a renúncia profunda da alma que coloca todos os valores do coração a serviço dos semelhantes, para construir a felicidade de todos. Seu coração não vive mais para si, não consegue projetar desejos para si, pois coloca o amor à Humanidade em primeiro lugar. É incansável nos seus trabalhos, multiplica suas forças físicas, morais e espirituais, a fim de ser útil sempre. Tendo tudo para acolher-se ao bem próprio, procura, acima de tudo, o bem para todos. É aquela alma que, podendo exigir, não exige, podendo pedir, não pede, podendo complicar em busca de seus justos direitos, não complica. Não pára de servir em circunstância alguma. Transforma a dor da incompreensão das criaturas mais queridas em um cântico de humildade. Suas dores já não são dores, pois transubstanciou-as na doce alegria de servir com Deus pela alegria dos semelhantes. A maior manifestação de sacrifício pela Humanidade, em todos os tempos da Terra, é inegavelmente a personalidade divina de Jesus Cristo.
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
Jesus não condenou diretamente o sistema sacrifical; contudo, sua crença na inauguração de uma Nova Aliança, embasada em seu próprio sacrifício (Mt
21) indicam, implicitamente, que o sistema desapareceria num futuro próximo.
Y. Kaufmann, o. c.; G. Rendtorff, Studien zur Geschichte des Opfersinn Alten Israel, 1967; m. Hengel, The Pre-Christian Paul, Filadélfia 1991; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...
Figurado Renúncia voluntária ou forçada a algo que se possui: sem algum sacrifício nada se obterá.
Figurado Dedicação absoluta a algo ou a alguém que pode levar a privações: trabalhava em sacrifício da sua felicidade.
Ação ou efeito de sacrificar, de oferecer algo, alguém ou si mesmo a divindades; imolação.
substantivo masculino plural Privações, despesas voluntariamente impostas: fazer sacrifícios pelos filhos.
expressão Santo sacrifício. A missa, celebração católica.
Sacrifício humano. Imolação de uma pessoa à divindade.
Sacrifício de Jesus. A morte de Jesus Cristo na cruz.
Espírito de sacrifício. Tendência a se sacrificar ou a ceder sem benefício imediato: só com espírito de sacrifício atingiremos o objetivo.
Etimologia (origem da palavra sacrifício). Do latim sacrificium, ii, "imolação".
Figurado Renúncia voluntária ou forçada a algo que se possui: sem algum sacrifício nada se obterá.
Figurado Dedicação absoluta a algo ou a alguém que pode levar a privações: trabalhava em sacrifício da sua felicidade.
Ação ou efeito de sacrificar, de oferecer algo, alguém ou si mesmo a divindades; imolação.
substantivo masculino plural Privações, despesas voluntariamente impostas: fazer sacrifícios pelos filhos.
expressão Santo sacrifício. A missa, celebração católica.
Sacrifício humano. Imolação de uma pessoa à divindade.
Sacrifício de Jesus. A morte de Jesus Cristo na cruz.
Espírito de sacrifício. Tendência a se sacrificar ou a ceder sem benefício imediato: só com espírito de sacrifício atingiremos o objetivo.
Etimologia (origem da palavra sacrifício). Do latim sacrificium, ii, "imolação".
Figurado Renúncia voluntária ou forçada a algo que se possui: sem algum sacrifício nada se obterá.
Figurado Dedicação absoluta a algo ou a alguém que pode levar a privações: trabalhava em sacrifício da sua felicidade.
Ação ou efeito de sacrificar, de oferecer algo, alguém ou si mesmo a divindades; imolação.
substantivo masculino plural Privações, despesas voluntariamente impostas: fazer sacrifícios pelos filhos.
expressão Santo sacrifício. A missa, celebração católica.
Sacrifício humano. Imolação de uma pessoa à divindade.
Sacrifício de Jesus. A morte de Jesus Cristo na cruz.
Espírito de sacrifício. Tendência a se sacrificar ou a ceder sem benefício imediato: só com espírito de sacrifício atingiremos o objetivo.
Etimologia (origem da palavra sacrifício). Do latim sacrificium, ii, "imolação".
Sangue
Por Extensão Seiva; sumo ou líquido que, num vegetal, circula no interior do seu organismo.
Figurado Família; quem compartilha a mesma descendência ou hereditariedade.
Figurado A existência; a ação de permanecer vivo: deram o sangue pela causa!
Figurado Vigor; energia, força e vitalidade: a empresa contratou sangue novo.
Figurado Violência; excesso de confrontos físicos; em que há morte: só se via sangue naquele espetáculo.
Por Extensão Menstruação; eliminação mensal de sangue proveniente do útero.
[Teologia] A natureza, contrapondo-se à graça.
Etimologia (origem da palavra sangue). Do latim sanguen.inis.
Referencia: WYLM, A• O rosário de coral: romance baseado na fenomenologia psíquica• Trad• de Manuel Quintão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1983• - pt• 2
1) Líquido que circula no coração, artérias e veias, contendo em si a vida (Gn
2) Morte violenta (Mt
v. NTLH).
3) Morte espiritual (At
v. NTLH).
L. Morris, The Cross...; C. Vidal Manzanares, El judeocristianismo...; Idem, Diccionario de las tres...
Santificado
Etimologia (origem da palavra santificado). Do latim sanctificatus.a.um.
Santo
1) Que possui SANTIDADE (Is
2) Título de Deus que ressalta a sua SANTIDADE 1, (Hc
C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, Diccionario de las tres...
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A prece
O mais santo [é] [...] aquele que descer da própria grandeza, estendendo mãos fraternas aos miseráveis e sofredores, elevando-lhes a alma dilacerada aos planos da alegria e do entendimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Jesus no lar• Pelo Espírito Neio Lúcio• Prefácio de Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 24
Santo – atributo dirigido a determinadas pessoas que aparentemente atenderam, na Terra, à execução do próprio dever.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 8
Relacionado com religião, com ritos sagrados.
Que recebeu canonização, passando a ser cultuado pelos fiéis.
Que vive de acordo com as leis de Deus e da Igreja.
Por Extensão Que é puro em sua essência; perfeito: santo casamento.
Por Extensão Que demonstra inocência; simples: esse aí é um santo!
Por Extensão Cuja conduta serve de exemplo e modelo.
Por Extensão Que não se consegue violar nem corromper: preceito santo.
Por Extensão Que faz bem; que tem utilidade; eficaz: santo motorista.
Religião Diz-se dos dias que antecedem do domingo de Páscoa, em que a igreja não permite o trabalho, sendo consagrados ao culto religioso.
substantivo masculino A imagem da pessoa que foi alvo dessa canonização.
Quem recebeu canonização e é cultuado pelos fiéis.
Aquele que vive de acordo com as regras de Deus e da Igreja.
Pessoa cuja conduta e/ou comportamento servem como exemplo ou modelo.
Por Extensão Indivíduo que se mostra inocente; ingênuo.
Religião Designação atribuída aos orixás, entidades, em cultos afro-brasileiros.
Etimologia (origem da palavra santo). Do latim sanctus.a.um.
Santuário
Parte da igreja onde está o altar-mor.
Edifício consagrado às cerimônias de uma religião.
Capela onde são guardadas e veneradas relíquias de vários santos.
Figurado Asilo sagrado e inviolável; sede de nobres sentimentos; o que há de mais íntimo: o santuário da sua alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
1) Lugar de adoração (Ex
2) O SANTO LUGAR (Ex
3) O LUGAR SANTÍSSIMO (Hc
Segundo
adjetivo De qualidade inferior ou menos importante; secundário: artigos de segunda ordem.
Que apresenta semelhanças de um modelo, tipo ou versão anterior; rival, cópia: atriz se acha a segunda Fernanda Montenegro.
Que pode se repetir posteriormente; novo: segunda chance.
Cuja importância está condicionada a algo ou alguém melhor: é a segunda melhor aluna.
[Música] Que, num canto ou ao reproduzir um instrumento musical, produz sons graves: segunda voz.
substantivo masculino Algo ou alguém que está na segunda posição: não gosto de ser o segundo em minhas competições.
Curto espaço de tempo: já chego num segundo!
[Esporte] Pessoa que presta auxílio ou ajuda o boxeador.
[Geometria] Medida do ângulo plano expressa por 1/60 do minuto, sendo simbolizada por ”.
[Física] Medida de tempo que, no Sistema Internacional de Unidades, tem a duração de 9.192.631.770 períodos de radiação, sendo simbolizada por s.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundum, “que ocupa a posição dois”.
preposição Em conformidade com; de acordo com; conforme: segundo o juiz, o goleiro é realmente culpado.
conjunção Introduz uma oração que expressa subordinação, e conformidade com o que foi expresso pela oração principal: segundo vi, este ano teremos ainda mais problemas climatéricos.
Introduz uma oração que expressa subordinação, indicando proporcionalidade em relação à oração principal; à medida que: segundo o contar dos dias, ia ficando ainda mais inteligente.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundum, do verbo segundar.
advérbio De modo a ocupar o segundo lugar.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundo.
(Lat. “segundo”). Junto com Aristarco, Segundo era um cristão da igreja em Tessalônica que se uniu a Paulo em sua última jornada pela Grécia e finalmente de volta a Jerusalém. Ao que parece foi um dos representantes daquela igreja que levou os donativos coletados para os pobres em Jerusalém (At
Sempre
De um modo contínuo; em que há continuidade; constantemente ou continuamente: está sempre irritado.
Em que há ou demonstra hábito; que se desenvolve ou ocorre de maneira habitual; geralmente: almoça sempre no trabalho.
De um modo invariável; de qualquer modo; invariavelmente: com alunos ou não, o professor vem sempre à escola.
Em que há finalidade; por fim; enfim: fez uma crítica construtiva, isso sempre ajuda.
Na realidade; de maneira verdadeira; realmente: é um absurdo o que você fez! Sempre é um patife!
conjunção Que expressa adversão; no entanto ou todavia: machuca-me o seu comportamento, sempre te escuto.
substantivo masculino Tudo que se refere ao tempo (passado ou futuro).
Etimologia (origem da palavra sempre). Do latim semper.
Senhor
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt
Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt
W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...
1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl
2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex
História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
Pessoa nobre, de alta consideração.
Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
Pessoa distinta: senhor da sociedade.
Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
Antigo O marido em relação à esposa.
adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.
Sera
Será
Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.
(Heb. “abundância”). Filha de Aser, a qual, juntamente com seus irmãos, é listada entre os que desceram ao Egito com Jacó (Gn
Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.
Sombra
Característica ou particularidade do que é escuro; escuridão, noite.
[Pintura] Cores escuras, sombrias de um desenho; sombreado.
Figurado Vestígio, leve aparência: não há sombra de dúvida.
Figurado Mácula, defeito, senão: só via suas sombras.
Figurado Alma, espírito, visão, fantasma: a sombra de Aquiles.
Figurado Quem pela sua magreza parece um espectro, uma sombra.
Figurado Quem acompanha ou persegue constantemente alguém.
O que perdeu o brilho, o poder, a influência que possuía.
Estagnação em relação ao progresso; prevalência da tirania, do erro: esperemos que passe a sombra desses tempos.
Condição de quem está completamente sozinho; solidão.
O que tem causa oculta, desconhecida ou incompreensível; mistério.
locução prepositiva À sombra de. Debaixo de alguma coisa que produz sombra.
Figurado Sob a proteção de algo ou de alguém: à sombra do pai.
expressão Sombras da morte. Aproximação da morte.
Sombras da noite. Escuridão; em que há trevas, escuridão.
Fazer sombra a. Obscurecer o merecimento de alguém com o próprio valor.
Lançar uma sombra sobre. Obscurecer, diminuir a importância de.
Passar como uma sombra. Ser de curta duração.
Nem por sombra(s). De modo algum; sem possibilidade.
Viver na sombra. Viver na solidão, em condições humildes.
Ter medo da própria sombra. Assustar-se por qualquer coisa.
Viver à sombra de (alguém). Ser protegido, auxiliado por (alguém).
Reino das sombras. Região dos mortos.
Etimologia (origem da palavra sombra). De origem questionável.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
1) Espaço sem luz direta (At
2) Vestígio; sinal (Jc 1:17).
3) O que passa rapidamente (Jó
4) Proteção (Sl
5) TIPO (Cl
2. refúgio (Mc
3. apoio e proteção divina (Mt
São
Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
Aquele que está bem de saúde; saudável.
Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
Condição do que está completo, perfeito.
expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.
Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
Aquele que está bem de saúde; saudável.
Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
Condição do que está completo, perfeito.
expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.
Sô
Gramática Usado como interlocutório pessoal: anda logo, sô, corre atrás da namorada.
Não confundir com: só.
Etimologia (origem da palavra sô). Forma Red. de senhor; do latim senior.oris.
Gramática Usado como interlocutório pessoal: anda logo, sô, corre atrás da namorada.
Não confundir com: só.
Etimologia (origem da palavra sô). Forma Red. de senhor; do latim senior.oris.
Oséias, o último monarca do reino do Norte, tentara escapar da opressão dos assírios, ao recusar-se a pagar os pesados tributos exigidos e ao enviar mensageiros para buscar a ajuda de Sô, faraó do Egito (2Rs
Tem
Gramática A grafia têm, com acento, refere-se à forma plural: eles têm uma casa; as empresas têm muitos funcionários.
Etimologia (origem da palavra tem). Forma Der. de ter.
Tempo
Continuidade que corresponde à duração das coisas (presente, passado e futuro): isso não é do meu tempo.
O que se consegue medir através dos dias, dos meses ou dos anos; duração: esse livro não se estraga com o tempo.
Certo intervalo definido a partir do que nele acontece; época: o tempo dos mitos gregos.
Parte da vida que se difere das demais: o tempo da velhice.
Figurado Ao ar livre: não deixe o menino no tempo!
Período específico que se situa no contexto da pessoa que fala ou sobre quem esta pessoa fala.
Circunstância oportuna para que alguma coisa seja realizada: preciso de tempo para viajar.
Reunião das condições que se relacionam com o clima: previsão do tempo.
Período favorável para o desenvolvimento de determinadas atividades: tempo de colheita.
[Esporte] Numa partida, cada uma das divisões que compõem o jogo: primeiro tempo.
[Esporte] O período total de duração de uma corrida ou prova: o nadador teve um ótimo tempo.
Gramática Flexão que define o exato momento em que ocorre o fato demonstrado pelo verbo; presente, pretérito e futuro são exemplos de tempos verbais.
Gramática As divisões menores em que a categoria do tempo se divide: tempo futuro; tempos do imperativo.
[Música] Unidade que mede o tempo da música, através da qual as relações de ritmo são estabelecidas; pulsação.
[Música] A velocidade em que essas unidades de medidas são executadas num trecho musical; andamento.
Etimologia (origem da palavra tempo). A palavra tempo deriva do latim tempus, oris, fazendo referência ao tempo dos acentos.
i. o sistema sagrado, oriundo da Babilônia, que principiava cerca do equinócio da primavera. Em conformidade com esta instituição eram regulados os tempos das festas sagradas. Também se menciona na Bíblia, com referência a acontecimentos seculares, como ‘Decorrido um ano, no tempo em que os reis costumam sair para a guerra’ (2 Sm 11.1).
ii. o sistema civil principiava com o equinócio do outono, quando se concluíam as colheitas. b) Com respeito aos agrupamentos de sete anos, e de sete vezes sete, *veja Ano. c) Quanto aos métodos de computar uma série de anos, *veja Cronologia. Além das diferentes eras, que ali são dadas, podemos mencionar o modo judaico de calcular o tempo desde a criação do mundo baseado na DATA bíblica. Segundo este cômputo, o ano de 1240 era de 5.000, “anno mundi”. Na fixação desta data, num livro ou num monumento, usa-se omitir a casa dos milhares. E assim, quando se lê num moderno livro judaico a DATA de 674, este número adicionado a 1240, representa 1914 d.C.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 2
O tempo é apenas uma medida relativa da sucessão das coisas transitórias [...].
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 2
Não podemos dividir o tempo entre passado e presente, entre novo e velho, com a precisão com que balizamos o loteamento de um terreno. O tempo é uno e abstrato, não pode ser configurado entre fronteiras irredutíveis. Justamente por isso, todos os conceitos em função do tempo são relativos. Cada geração recebe frutos da geração anterior, sempre melhorando, do mesmo modo que a geração futura terá de so correr-se muito do acervo do passado. [...]
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12
[...] é a suprema renovação da vida. Estudando a existência humana, temos que o tempo é a redenção da Humanidade, ou melhor – o único patrimônio do homem.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
[...] a noção do tempo é essencialmente relativa e a medida da sua duração nada tem de real, nem de absoluta – separada do globo terrestre [...]. [...] o tempo não é uma realidade absoluta, mas somente uma transitória medida causada pelos movimentos da Terra no sistema solar. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• -
O tempo [...] somente se torna realidade por causa da mente, que se apresenta como o sujeito, o observador, o Eu que se detém a considerar o objeto, o observado, o fenômeno. Esse tempo indimensional é o real, o verdadeiro, existente em todas as épocas, mesmo antes do princípio e depois do fim. Aquele que determina as ocorrências, que mede, estabelecendo metas e dimensões, é o relativo, o ilusório, que define fases e períodos denominados ontem, hoje e amanhã, através dos quais a vida se expressa nos círculos terrenos e na visão lógica – humana – do Universo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tempo, mente e ação
[...] O advogado da verdade é sempre o tempo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 54
O tempo é inexorável enxugador de lágrimas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 2, cap• 6
[...] As dimensões tempo e espaço constituem limites para demarcar estágios e situações para a mente, nas faixas experimentais da evolução. [...]
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
Para o Espírito desencarnado o tempo não conta como para nós, e não está separado metodicamente em minutos, horas, dias, anos e séculos ou milênios, e muitos são os que perderam de vista os pontos de referência que permitem avaliar o deslocamento na direção do futuro.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Nas fronteiras do Além• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
[...] o tempo é a matéria-prima de que dispomos, para as construções da fé, no artesanato sublime da obra crística, de que somos humílimos serviçais.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Mensagem de fim de ano
O tempo é uma dimensão física que nasce do movimento, mas quando este supera a velocidade da luz, o tempo não consegue acompanhá-lo, anula-se, extingue-se. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Tempo e luz
[...] O tempo é, por definição, a trajetória de uma onda eletromagnética, do seu nascimento até a sua morte. Por isso ele é uma das dimensões fixas do nosso Universo, porque estável é, em nosso plano, a velocidade das ondas eletromagnéticas. O tempo, porém, somente pode existir em sistemas isolados, ou fechados, e tem a natureza de cada sistema. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] O tempo é o maior selecionador do Cristo.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Testemunhos de Chico Xavier• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - Só os inúteis não possuem adversários
A Doutrina Espírita nos mostra que tempo e espaço são limites pertinentes à realidade física, o Espírito não precisa se prender a eles. Quando mencionamos o tempo como recurso imprescindível a uma transformação que depende, na verdade, de força de vontade e determinação, estamos adiando o processo e demonstrando que, no fundo, há o desejo de permanecer como estamos. O tempo é necessário para adquirir conhecimentos e informações, não para operar uma transformação psicológica.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
[...] O tempo é a nossa bênção... Com os dias coagulamos a treva ao redor de nós e, com os dias, convertê-la-emos em sublimada luz [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
[...] O tempo, como patrimônio divino do espírito, renova as inquietações e angústias de cada século, no sentido de aclarar o caminho das experiências humanas. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•
Tempo e esforço são as chaves do crescimento da alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 26
O tempo é o nosso grande benfeitor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O tempo é um conjunto de leis que nãopodemos ludibriar.O tempo é um empréstimo de Deus. Com ele erramos, com ele retificamos.O tempo é o campo sublime, que nãodevemos menosprezar.O tempo, na Terra, é uma bênçãoemprestada.O tempo é o mais valioso calmante dasprovações.O tempo é o químico milagroso daEterna Sabedoria, que nos governa osdestinos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Sabemos que o tempo é o nosso maisvalioso recurso perante a vida; mas tem-po, sem atividade criadora, tão-somen-te nos revela o descaso perante asconcessões divinas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
O tempo é o rio da vida cujas águas nosdevolvem o que lhe atiramos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Umdia
Embora a dor, guarda o bem / Por teunobre e santo escudo. / O tempo é omago divino / Que cobre e descobretudo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 36
[...] é o grande tesouro do homem e vin-te séculos, como vinte existências di-versas, podem ser vinte dias de provas,de experiências e de lutas redentoras
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Na intimidade de Emmanuel
[...] O tempo para quem sofre sem es-perança se transforma numa eternida-de de aflição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
O tempo é a sublimação do santo, abeleza do herói, a grandeza do sábio, a crueldade do malfeitor, a angústia do penitente e a provação do companheiro que preferiu acomodar-se com as trevas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
[...] O sábio condutor de nossos destinos (...).
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 42
O tempo, contudo, assemelha-se ao professor equilibrado e correto que premia o merecimento, considera o esforço, reconhece a boa vontade e respeita a disciplina, mas não cria privilégio e nem dá cola a ninguém.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Precisamente
[...] O tempo, que é fixador da glória dos valores eternos, é corrosivo de todas as organizações passageiras na Terra e noutros mundos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz acima• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16
[...] é o nosso explicador silencioso e te revelará ao coração a bondade infinita do Pai que nos restaura saúde da alma, por intermédio do espinho da desilusão ou do amargoso elixir do sofrimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 63
O tempo é o tesouro infinito que o Criador concede às criaturas. [...] [...] é benfeitor carinhoso e credor imparcial simultaneamente. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 50
[...] é o nosso silencioso e inflexível julgador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Na esfera íntima
O tempo é um empréstimo de Deus. Elixir miraculoso – acalma todas as dores. Invisível bisturi – sana todas as feridas, refazendo os tecidos do corpo e da alma. Com o tempo erramos, com ele retificamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Carinho e reconhecimento
[...] é um patrimônio sagrado que ninguém malbarata sem graves reparações...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
O tempo é um rio tranqüilo / Que tudo sofre ou consente, / Mas devolve tudo aquilo / Que se lhe atira à corrente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
O tempo não volta atrás, / Dia passado correu; / Tempo é aquilo que se faz / Do tempo que Deus nos deu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
Termos
Conteúdo escrito ou verbal: termos de um projeto, de uma conversa.
Expressão ou teor próprio de uma área, âmbito científico: termos técnicos.
Gramática Numa oração, o que expressa uma função: termos da oração.
[Matemática] O que compõe uma operação matemática: termos de uma subtração, de uma adição.
Etimologia (origem da palavra termos). Plural de termo, do latim terminus.i 'limite, fim'.
Testamento
1) Declaração legal que uma pessoa faz sobre a distribuição dos seus bens depois da sua morte (Hc
2) Designação de cada uma das duas divisões da Bíblia, que agrupam os escritos da antiga e da nova ALIANÇA.
Tira
Listra; ourela; correia.
Franja, renda.
Friso, filete.
[Comparativo] Pedaço ou tira de microfilme com uma ou mais imagens e identificação codificada.
substantivo masculino [Brasil] Agente de polícia, beleguim.
Tirar
Puxar com muita força: os bois tiram o arado; tirou a cobertura do telhado.
Diminuir do valor da conta corrente; ver o extrato bancário: tirar dinheiro do banco; tirar o extrato.
Retirar algo de alguém; privar, perder: os problemas tiravam-lhe o sossego.
Direcionar para outro caminho: tirar o carro da frente do caminhão.
Comer alguma coisa: tirar um pedaço da torta.
verbo transitivo direto Tirar a roupa, o sapato etc.; despir, descalçar: tirou a roupa e os sapatos.
Arrancar algo do lugar onde estava; sacar, arrancar: tirou a espada.
Alcançar como efeito; receber, colher: tirar os frutos do seu trabalho.
Deixar como estava antes: tirar as manchas do tecido.
Finalizar um curso: tirar o mestrado, o doutorado.
Passar a possuir algo que não lhe pertence; roubar: tirar doces de crianças.
Fazer a captação de fotos, imagens; fotografar: tirar fotos.
Realizar a cópia de algo ou reproduzir algo a partir do original: tirar cópias de documentos.
Fazer um convite de dança para alguém: tirar alguém para dançar.
Deixar de ter um costume, hábito ou vício: tirar o álcool da sua vida.
Estar sujeito a torturas, punições, castigos etc.: tirou a vida inteira pelo assassinato.
Passar para o papel; transcrever: tirar uma letra de música.
verbo bitransitivo Retirar, fazer sair de um lugar: tirou o objeto daquela mesa.
Ser capaz de usar, de usufruir de algo: tirar proveito de uma situação.
Fazer sair intensa e violentamente: o vento tirou as roupas do varal.
Privar de; espoliar, usurpar: tirou-lhe a casa e tudo que tinha.
Fazer desaparecer por completo; limpar, eliminar: tirar a sujeira do chão.
Medir alguma coisa: tirar a temperatura da água.
Entender por dedução, pelo raciocínio: tirar conclusões dos testemunhos.
verbo bitransitivo e pronominal Mandar para longe: tirar alguém de uma festa; o policial me tirou do casamento.
verbo transitivo indireto Assemelhar-se a; ter o mesmo aspecto, aparência: o sapato tira para o castanho.
Ter uma tendência para; ser direcionado para: minha filha tira para as artes.
verbo pronominal Sair-se de; livrar-se: tirou-se daquele lugar terrível.
Desviar-se do caminho: a bicicleta tirou-se da estrada.
Etimologia (origem da palavra tirar). Do latim tirare.
Tire
1. Fazer sair de um ponto ou lugar.
2. Extrair.
3. Puxar.
4. Arrancar, sacar.
5. Soltar.
6. Tomar.
7. Obter.
8. Colher.
9.
10. Inferir.
11. Liberar, livrar de.
12. Afastar.
13. Desviar.
14. Auferir.
15. Dissuadir.
16. Furtar.
17. Subtrair.
18. Eliminar.
19. Atirar.
20. Arremessar.
21. Fazer perder.
22. Tolher.
23.
24. Privar de.
25. Derivar.
26. Despir.
27. Imprimir.
28. Estampar.
29. Puxar.
30. Assemelhar-se (falando de cores).
31. Visar.
32. Dar tiros.
33. Sair, libertar-se.
sem tirar nem pôr
Touros
(latim taurus, -i)
1. Macho da vaca.
2. Boi que não é castrado e que se utiliza como reprodutor.
3. Figurado Homem muito robusto e fogoso.
4.
[Astrologia]
Signo do Zodíaco, entre
5. [Astrologia] Indivíduo desse signo. = TAURINO
6.
[Tauromaquia]
agarrar o touro pelos chifres
O mesmo que
agarrar o touro pelos cornos
pegar o touro pelos chifres
pegar o touro pelos cornos
O mesmo que
touro em pontas
Touro desembolado.
Sinónimo Geral:
TOIRO
Três
Que ocupa a terceira posição; terceiro: capítulo três.
substantivo masculino O número três: escrevam um três.
Terceiro dia de um mês: o 3 de julho.
Representação gráfica desse número; em arábico: 3; em número romano: III.
locução adverbial A três por dois. A cada instante: eles brigam a três por dois.
Etimologia (origem da palavra três). Do latim tres.tria.
Vai
[Química] Símbolo químico do irídio.
(latim eo, ire)
1. Passar ou ser levado de um lugar para outro, afastando-se. ≠ VIR
2. Deslocar-se até um lugar para lá permanecer (ex.: foi para Londres quando tinha 10 anos). ≠ VIR
3. Deslocar-se a um local para fazer algo (ex.: amanhã quero ir ao cinema).
4. Andar, caminhar, seguir.
5. Ter certo lugar como destino (ex.: o avião vai para Casablanca).
6. Ser usado com determinado propósito (ex.: o dinheiro do subsídio de férias irá para a revisão do carro).
7. Formar um conjunto harmonioso (ex.: essas cores vão bem uma com a outra). = COMBINAR, DAR
8. Abranger, estender-se (ex.: o parque vai até ao outro lado da cidade).
9. Investir, chocar (ex.: o carro foi contra o poste).
10. [Informal] Tomar parte em. = PARTICIPAR
11.
Ter decorrido ou passado (ex.: já lá vão cinco anos desde que a
12. Seguir junto. = ACOMPANHAR
13. Agir de determinada maneira (ex.: ir contra as regras).
14. Escolher determinada profissão ou área de estudos (ex.: ir para engenharia; ir para dentista).
15.
16.
Desaparecer, gastar-se (ex.: o salário
17.
Deixar de funcionar (ex.:
18. Morrer.
19. Deixar um local (ex.: os alunos já se foram todos). = PARTIR ≠ CHEGAR
20. Ser enviado (ex.: a carta já foi).
21. Evoluir de determinada maneira (ex.: o trabalho vai bem). = DESENROLAR-SE
22. Dirigir-se para algum lugar em determinado estado ou situação (ex.: os miúdos foram zangados).
23. Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, para indicar tempo futuro ou passado (ex.: vou telefonar; onde foste desencantar estas roupas?).
24.
Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, precedido pela preposição a, ou seguido de um verbo no gerúndio, para indicar duração (ex.: o
ir abaixo
Desmoronar-se (ex.: o prédio foi abaixo com a explosão).
=
VIR ABAIXO
ir-se abaixo
Ficar sem energia ou sem ânimo.
ir dentro
[Portugal, Informal]
Ser preso.
ou vai ou racha
[Informal]
Expressão indicativa da determinação de alguém em realizar ou concluir algo, independentemente das dificuldades ou do esforço necessários.
=
CUSTE O QUE CUSTAR
Verdade
Por Extensão Circunstância, objeto ou fato real; realidade: isso não é verdade!
Por Extensão Ideia, teoria, pensamento, ponto de vista etc. tidos como verídicos; axioma: as verdades de uma ideologia.
Por Extensão Pureza de sentimentos; sinceridade: comportou-se com verdade.
Fiel ao original; que representa fielmente um modelo: a verdade de uma pintura; ela se expressava com muita verdade.
[Filosofia] Relação de semelhança, conformação, adaptação ou harmonia que se pode estabelecer, através de um ponto de vista ou de um discurso, entre aquilo que é subjetivo ao intelecto e aquilo que acontece numa realidade mais concreta.
Etimologia (origem da palavra verdade). Do latim veritas.atis.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 628
[...] Desde que a divisa do Espiritismo é Amor e caridade, reconhecereis a verdade pela prática desta máxima, e tereis como certo que aquele que atira a pedra em outro não pode estar com a verdade absoluta. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Discurso de Allan Kardec aos Espíritas de Bordeaux
O conhecimento da Verdade liberta o ser humano das ilusões e impulsiona-o ao crescimento espiritual, multiplicando-lhe as motivações em favor da auto-iluminação, graças à qual torna-se mais fácil a ascensão aos páramos celestes.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impermanência e imortalidade
[...] é lâmpada divina de chama inextinguível: não há, na Terra, quem a possa apagar ou lhe ocultar as irradiações, que se difundem nas trevas mais compactas.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - L• 5, cap• 3
[...] A verdade é filha do tempo e não da autoridade. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 17
[...] a verdade é o bem: tudo o que é verdadeiro, justo e bom [...].
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
A verdade, a que Jesus se referia [...] é o bem, é a pureza que o Espírito conserva ao longo do caminho do progresso que o eleva na hierarquia espírita, conduzindo-o à perfeição e, pela perfeição, a Deus, que é a verdade absoluta.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
[...] A verdade é o conhecimento de todo princípio que, assim na ordem física, como na ordem moral e intelectual, conduz a Humanidade ao seu aperfeiçoamento, à fraternidade, ao amor universal, mediante sinceras aspirações ao espiritualismo, ou, se quiserdes, à espiritualidade. A idéia é a mesma; mas, para o vosso entendimento humano, o espiritualismo conduz ao Espiritismo e o Espiritismo tem que conduzir à espiritualidade.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
A verdade é sempre senhora e soberana; jamais se curva; jamais se torce; jamais se amolda.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A verdade
A verdade é, muitas vezes, aquilo que não queremos que seja; aquilo que nos desagrada; aquilo com que antipatizamos; V aquilo que nos prejudica o interesse, nos abate e nos humilha; aquilo que nos parece extravagante, e até mesmo aquilo que não cabe em nós.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A verdade
[...] é o imutável, o eterno, o indestrutível. [...] Verdade é amor.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sigamo-lo
[...] a verdade sem amor para com o próximo é como luz que cega ou braseiro que requeima.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 3a reunião
A verdade é remédio poderoso e eficaz, mas só deve ser administrado consoante a posição espiritual de cada um.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões
A verdade é uma fonte cristalina, que deve correr para o mar infinito da sabedoria.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De longe
Conhecer, portanto, a verdade é perceber o sentido da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 173
[...] é luz divina, conquistada pelo trabalho e pelo merecimento de cada um [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Crenças
[...] é sagrada revelação de Deus, no plano de nossos interesses eternos, que ninguém deve menosprezar no campo da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
[...] É realização eterna que cabe a cada criatura consolidar aos poucos, dentro de si mesma, utilizando a própria consciência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
A verdade é a essência espiritual da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 193
Todos nós precisamos da verdade, porque a verdade é a luz do espírito, em torno de situações, pessoas e coisas; fora dela, a fantasia é capaz de suscitar a loucura, sob o patrocínio da ilusão. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
1) Conformação da afirmativa com a realidade dos fatos (Pv
2) Fidelidade (Gn
3) Jesus, que é, em pessoa, a expressão do que Deus é (Jo
4) “Na verdade” ou “em verdade” é expressão usada por Jesus para introduzir uma afirmativa de verdade divina (Mt
Verdadeiro
Que tem as qualidades essenciais à sua natureza; sem mistura ou alteração; puro, genuíno: ouro verdadeiro.
Que faz jus a um título, uma posição ou um conceito: o verdadeiro médico.
Que não é mentira nem fraude; autêntico.
Figurado Em quem se pode confiar: amigo verdadeiro.
substantivo masculino A verdade; a realidade: o verdadeiro por oposição ao falso.
[Pouco Uso] O que é o mais certo, seguro, conveniente.
Etimologia (origem da palavra verdadeiro). Verdade + eiro.
Vez
Turno; momento que pertence a alguém ou a essa pessoa está reservado: espere a sua vez!
Ocasião; tendência para que algo se realize; em que há oportunidade: deste vez irei à festa!
Acontecimento recorrente; ocorrência de situações semelhantes ou iguais: ele se demitiu uma vez; já fui àquele restaurante muitas vezes.
Parcela; usado para multiplicar ou comparar: vou pagar isso em três vezes; três vezes dois são seis.
locução adverbial Às vezes ou por vezes: só vou lá de vez em quando.
De uma vez por todas. Definitivamente: ele foi embora de uma vez por todas.
De vez em quando ou de quando em vez. Quase sempre: vou ao trabalho de vez em quando.
De vez. De modo final: acabei de vez com meu casamento!
Desta vez. Agora; neste momento: desta vez vai ser diferente.
locução prepositiva Em vez de, em lugar de.
Era uma vez. Em outro tempo: era uma vez um rei que.
Uma vez na vida e outra na morte. Muito raramente: tenho dinheiro uma vez na vida e outra na morte.
Etimologia (origem da palavra vez). Do latim vice.
Vingança
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 12, it• 9
A vingança, qualquer que seja a forma de que se revista, revela baixeza e vilania, constituindo, sempre, prova da inferioridade moral de quem a exerce.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 60
Castigar alguém de quem se recebeu ofensa; tirar desforra ou vingança de; desafrontar; punir; defender; promover a reparação de; indemnizar; compensar; conseguir; vencer (uma distância); galgar; atingir, subindo; libertar.
Ato retaliativo contra quem seria o causador de uma ofensa ou de um prejuízo.
Qualquer tipo de punição, castigo; tudo o que pode castigar ou causar sofrimento: a prisão foi uma vingança por seus crimes.
Etimologia (origem da palavra vingança). Vingar + ança.
Vir
verbo transitivo indireto e intransitivo Caminhar-se em direção a: os cães vêm à margem da praia; escutava o barulho do navio que vinha.
Chegar para ficar por um tempo maior: o Papa vem ao Brasil no próximo ano; o Papa virá no próximo ano.
Regressar ou retornar ao (seu) lugar de origem: o diretor escreverá a autorização quando vier à escola; a empregada não vem.
Estar presente em; comparecer: o professor solicitou que os alunos viessem às aulas; o diretor pediu para que os alunos viessem.
verbo transitivo indireto Ser a razão de; possuir como motivo; originar: sua tristeza vem do divórcio.
Surgir no pensamento ou na lembrança; ocorrer: o valor não me veio à memória.
Espalhar-se: o aroma do perfume veio do quarto.
Demonstrar aprovação; concordar com; convir.
Demonstrar argumentos: os que estavam atrasados vieram com subterfúgios.
Alcançar ou chegar ao limite de: a trilha vem até o final do rio.
Ter como procedência; proceder: este sapato veio de Londres.
verbo intransitivo Estar na iminência de acontecer: tenho medo das consequências que vêm.
Tomar forma; surgir ou acontecer: o emprego veio numa boa hora.
Progredir ou se tornar melhor: o aluno vem bem nas avaliações.
Aparecer em determinada situação ou circunstância: quando o salário vier, poderemos viajar.
Aparecer para ajudar (alguém); auxiliar: o médico veio logo ajudar o doente.
Andar ou ir para acompanhar uma outra pessoa; seguir: nunca conseguia andar sozinha, sempre vinha com o pai.
Chegar, alcançar o final de um percurso: sua encomenda veio no final do ano.
verbo predicativo Começar a existir; nascer: as novas plantações de café vieram mais fracas.
Etimologia (origem da palavra vir). Do latim veniere.
Vira
Antigo Tira de couro com que os besteiros amarravam as mãos para armarem a besta.
Antigo Tira de couro com que os besteiros amarravam as mãos para armarem a besta.
Vivo
Que tem muito vigor, atividade, agilidade: criança viva.
Brilhante, resplandecente: cor viva.
Animado, expressivo: estilo vivo.
[Popular] Esperto, matreiro, astucioso: advogado vivo.
substantivo masculino Qualquer ser dotado de vida, e particularmente o homem: o mundo dos vivos.
Tira de tecido, dobrada, que arremata as bordas de certas peças do vestuário; debrum.
[Popular] Indivíduo esperto, astucioso.
Estar mais morto do que vivo, estar muito cansado, estafado.
locução adverbial À viva força, isoladamente.
Ao vivo, diz-se de transmissão de rádio ou televisão feita sem gravação, no exato momento em que se realizam as cenas transmitidas.
De viva voz, sem intermediários, pessoalmente: criticar alguém de viva voz.
Em carne viva, diz-se de parte do corpo que perdeu a epiderme: ficou com o braço em carne viva.
Vontade
Capacidade individual de escolher ou desejar aquilo que bem entende; faculdade de fazer ou não fazer determinadas ações.
Capricho; desejo repentino: menino cheio de vontades!
Desejo físico ou emocional: vontade de dormir; vontade de se apaixonar.
Empenho; manifestação de entusiasmo e de determinação: guardou sua vontade para o vestibular.
Deliberação; decisão que uma pessoa expõe para que seja respeitada.
Prazer; expressão de contentamento: dançava com vontade.
Etimologia (origem da palavra vontade). Do latim voluntas.atis.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 131
A vontade é a participação consciente, esclarecida e responsável da alma que deseja sinceramente melhorar, depois de muito sofrer e de reconhecer suas grandes imperfeições, seus graves erros e imensas deficiências. O trabalho de vencer a si mesmo não é tarefa fácil.
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14
[...] é uma força considerável, por meio da qual, eles [os Espíritos] agem sobre os fluidos; é pois, a vontade que determina as combinações dos fluidos [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 4, cap• 3
[...] faculdade máter, cuja utilização constante e esclarecida tão alto pode elevar o homem. A vontade é a arma por excelência que ele precisa aprender a utilizar e incessantemente exercitar.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
V [...] é a faculdade soberana da alma, a força espiritual por excelência, e pode mesmo dizer-se que é a essência da sua personalidade.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 32
[...] é a maior de todas as potências; é, em sua ação, comparável ao ímã. A vontade de viver, de desenvolver em nós a vida, atrai-nos novos recursos vitais; tal é o segredo da lei de evolução. A vontade pode atuar com intensidade sobre o corpo fluídico, ativar-lhe as vibrações e, por esta forma, apropriá-lo a um modo cada vez mais elevado de sensações, prepará-lo para mais alto grau de existência. [...] O princípio superior, o motor da existência, é a vontade.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 20
[...] é, certamente, uma energia de ordem intelectual.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3
[...] é uma faculdade essencialmente imaterial, diferente do que se entende geralmente por propriedades da matéria.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 5
[...] uma das maiores potencialidades que existe no ser humano: a vontade.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 5
[...] é atributo essencial do Espírito, isto é, do ser pensante.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 6
[...] é o impacto determinante. Nela dispomos do botão poderoso que decide o movimento ou a inércia da máquina. [...] é, pois, o comando geral de nossa existência. Ela é a manifestação do ser como individualidade, no uso do seu livre-arbítrio. [...]
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 6
[...] O princípio superior, o motor da existência, é a vontade. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Ligeiros comentários•••
[...] é a força principal do caráter, é, numa palavra, o próprio homem. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sursum corda
[...] Todos temos a vontade por alavanca de luz, e toda criatura, sem exceção, demonstrará a quantidade e o teor da luz que entesoura em si própria, toda vez que chamada a exame, na hora da crise.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Exames
[...] a vontade e a confiança do homem são poderosos fatores no desenvolvimento e iluminação da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 113
A vontade é a gerência esclarecida e vigilante, governando todos os setores da ação mental.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 2
A vontade é sagrado atributo do espírito, dádiva de Deus a nós outros para que decidamos, por nós, quanto à direção do próprio destino.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 57
Véu
1) Pano com que as mulheres cobrem a cabeça e/ou o rosto (Is
2) A cortina que, no tabernáculo e no Templo, separava o Lugar Santo do Lugar Santíssimo (Ex
Pano transparente, em geral de renda, que as mulheres usam para cobrir o rosto, a cabeça, ou ainda como adorno.
Figurado Aquilo que cobre ou esconde alguma coisa: um véu de fumaça impede a visão.
Figurado Pretexto de que alguém se serve para esconder uma realidade: sob o véu da amizade.
[Anatomia] Véu palatino ou do paladar, membrana que separa a boca das fossas nasais, e cuja extremidade póstero-inferior chamada úvula e, vulgarmente, campainha flutua acima da base da língua.
º
(a + o)
[Arcaico]
(latim o)
Palavra usada para chamar ou invocar.
Nome da letra o ou O.
(latim ille, illa, illud, aquele)
1.
Quando junto de um
2. Esse homem.
3. Essa coisa.
4. Aquilo.
(latim o)
1. Décima quarta letra do alfabeto da língua portuguesa (ou décima quinta, se incluídos o K, W e Y). [É aberto como em avó, fechado como em avô, átono ou mudo como em mudo, e tem o valor de u em o [artigo], etc.]
2. [Por extensão] Círculo, anel, elo, redondo.
3. Quando em forma de expoente de um número, designa que esse número é ordinal, ou significa grau ou graus.
4. Décimo quarto, numa série indicada por letras (ou décimo quinto, se incluídos o K, W e Y).
5. Símbolo de oeste.
6.
[Química]
Símbolo químico do
(latim o)
[Brasil] Palavra usada para chamar ou invocar. = Ó
água
Porção líquida que cobre 2/3 ou aproximadamente 70% da superfície do planeta Terra; conjunto dos mares, rios e lagos.
Por Extensão Quaisquer secreções de teor líquido que saem do corpo humano, como suor, lágrimas, urina.
Por Extensão O suco que se retira de certos frutos: água de coco.
Por Extensão Refeição muito líquida; sopa rala.
[Construção] Num telhado, a superfície plana e inclinada; telhado composto por um só plano; meia-água.
[Popular] Designação de chuva: amanhã vai cair água!
Botânica Líquido que escorre de certas plantas quando há queimadas ou poda.
Etimologia (origem da palavra água). Do latim aqua.ae.
único
Muito superior aos demais; incomparável, ímpar: talento único.
Que possui somente um; sem companhia: festa para um único participante.
Que ocorreu somente um vez, sem anterior ou posterior; excepcional, exclusivo.
Que não se pode comparar; incomparável.
Etimologia (origem da palavra único). Do latim unicus.a.um.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
διηνεκής
(G1336)
δύναμαι
(G1410)
de afinidade incerta; TDNT - 2:284,186; v
- ser capaz, ter poder quer pela virtude da habilidade e recursos próprios de alguém, ou de um estado de mente, ou através de circunstâncias favoráveis, ou pela permissão de lei ou costume
- ser apto para fazer alguma coisa
- ser competente, forte e poderoso
εἰκών
(G1504)
de 1503; TDNT - 2:381,203; n f
- imagem, figura, semelhança
- imagem das coisas (as coisas celestiais)
- usado da semelhança moral dos homens renovados com Deus
- a imagem do Filho de Deus, à qual os verdadeiros cristãos são transformados, é semelhante não somente ao corpo celestial, mas também ao estado de mente mais santo e abençoado, que Cristo possui
- a imagem de alguém
- alguém no qual a semelhança de outro é vista
- aplicado ao homem por causa de seu poder de comando
- a Cristo por causa de sua natureza divina e absoluta excelência moral
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐνιαυτός
(G1763)
prolongação de uma palavra primária enos (ano); n m
- ano; num sentido amplo, por período definido e delimitado de tempo
ἀγαθός
(G18)
uma palavra primitiva; TDNT 1:10,3; adj
- de boa constituição ou natureza.
- útil, saudável
- bom, agradável, amável, alegre, feliz
- excelente, distinto
- honesto, honrado
ἔχω
(G2192)
incluindo uma forma alternativa
- ter, i.e. segurar
- ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
- ter, i.e., possuir
- coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
- usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
- julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
- segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
- estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa
θυσία
(G2378)
de 2380; TDNT - 3:180,342; n f
- sacrifício, vítima
κατά
(G2596)
partícula primária; prep
abaixo de, por toda parte
de acordo com, com respeito a, ao longo de
μέλλω
(G3195)
forma consolidada de 3199 (da idéia de expectação); v
- estar prestes a
- estar a ponto de fazer ou sofrer algo
- intentar, ter em mente, pensar
νόμος
(G3551)
da palavra primária nemo (parcelar, especialmente comida ou pasto para animais); TDNT - 4:1022,646; n m
- qualquer coisa estabelecida, qualquer coisa recebida pelo uso, costume, lei, comando
- de qualquer lei
- uma lei ou regra que produz um estado aprovado por Deus
- pela observância do que é aprovado por Deus
- um preceito ou injunção
- a regra de ação prescrita pela razão
- da lei mosaica, e referindo-se, de acordo ao contexto, ao volume da lei ou ao seu conteúdo
- a religião cristã: a lei que exige fé, a instrução moral dada por Cristo, esp. o preceito a respeito do amor
- o nome da parte mais importante (o Pentateuco), é usado para a coleção completa dos livros sagrados do AT
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
πρᾶγμα
(G4229)
de 4238; TDNT - 6:638,927; n n
- aquilo que foi feito, obra, fato consumado
- o que é feito ou está sendo realizado
- espec. negócio, transação comercial
- assunto, questão, afazer
- espec. num sentido forense, questão de lei, caso, processo
aquilo que é ou existe, coisa
προσέρχομαι
(G4334)
προσφέρω
(G4374)
de 4314 e 5342 (que inclue seu substituto); TDNT - 9:65,1252; v
- levar a, conduzir a
- alguém que pode curar uma pessoa ou estar pronto a mostrá-la alguma gentileza, alguém que pode julgar uma pessoa
- trazer um presente ou algo, alcançar ou pegar algo para alguém
- juntar
- ser impelido em direção a alguém, atacar, assaltar
- conduzir-se em direção a alguém, tratar ou lidar com alguém
σκιά
(G4639)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 7:394,1044; n f
- sombra
- sombra causada pela intercepção da luz
- imagem projetada por um objeto e representando a forma daquele objeto
- rascunho, esboço, sombreamento
τελειόω
(G5048)
de 5046; TDNT - 8:79,1161; v
- tornar perfeito, completar
- executar completamente, efetuar, finalizar, levar até o fim
- completar (aperfeiçoar)
- acrescentar o que ainda está faltando a fim de tornar-se algo completo
- ser achado perfeito
- levar até o fim (objetivo) proposto
- realizar
- levar a um fim ou a realização do evento
- das profecias das escrituras
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
διά
(G1223)
preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep
- através de
- de lugar
- com
- em, para
- de tempo
- por tudo, do começo ao fim
- durante
- de meios
- atrave/s, pelo
- por meio de
- por causa de
- o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
- por razão de
- por causa de
- por esta razão
- consequentemente, portanto
- por este motivo
ἐπεί
(G1893)
ἔτι
(G2089)
talvez semelhante a 2094; adv
- ainda
- de tempo
- de algo que foi outrora, ao passo que agora um estado diferente de coisas existe ou começou a existir
- de uma coisa que continua no presente
- até, agora
- com negativas
- não mais, já não
- de grau e crescimento
- até, ainda
- além, mais, além disso
ἔχω
(G2192)
incluindo uma forma alternativa
- ter, i.e. segurar
- ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
- ter, i.e., possuir
- coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
- usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
- julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
- segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
- estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa
καθαρίζω
(G2511)
de 2513; TDNT - 3:413,381; v
- tornar limpo, limpar
- de mancha física e sujeira
- utensílios, comida
- um leproso, limpar pela cura
- remover pela limpeza
- num sentido moral
- livrar da contaminação do pecado e das culpas
- purificar de iniqüidade
- livrar da culpa de pecado, purificar
- consagrar pela limpeza ou purificação
- consagrar, dedicar
anunciar que está limpo num sentido levítico
ἁμαρτία
(G266)
de 264; TDNT - 1:267,44; n f
- equivalente a 264
- não ter parte em
- errar o alvo
- errar, estar errado
- errar ou desviar-se do caminho de retidão e honra, fazer ou andar no erro
- desviar-se da lei de Deus, violar a lei de Deus, pecado
- aquilo que é errado, pecado, uma ofença, uma violação da lei divina em pensamento ou em ação
- coletivamente, o conjunto de pecados cometidos seja por uma única pessoa ou várias
λατρεύω
(G3000)
de latris (criado assalariado); TDNT - 4:58,503; v
- servir por salário
- servir, ministrar, os deuses ou seres humanos. Usado tanto para escravos como para homens livres
- no NT, prestar serviço religioso ou reverência, adorar
- desempenhar serviços religiosos, ofertar dons, adorar a Deus na observância dos ritos instituídos para sua adoração
- dos sacerdotes, oficiar, cumprir o ofício sacro
ἄν
(G302)
uma partícula primária; partícula
- não tem um equivalente exato em Português
μηδείς
(G3367)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
παύω
(G3973)
verbo raiz (“pausa”); v
- fazer cessar ou desistir
- restringir algo ou pessoa de algo
- cessar, desistir
- obter livramento do pecado
- não mais se deixar levar por seus incitamentos e seduções
προσφέρω
(G4374)
de 4314 e 5342 (que inclue seu substituto); TDNT - 9:65,1252; v
- levar a, conduzir a
- alguém que pode curar uma pessoa ou estar pronto a mostrá-la alguma gentileza, alguém que pode julgar uma pessoa
- trazer um presente ou algo, alcançar ou pegar algo para alguém
- juntar
- ser impelido em direção a alguém, atacar, assaltar
- conduzir-se em direção a alguém, tratar ou lidar com alguém
συνείδησις
(G4893)
- de uma forma prolongada de 4894; TDNT - 7:898,1120; n f
- consciência de algo
alma como diferenciadora entre o que é moralmente bom e mal, impulsando para fazer o primeiro e evitar o último, glorificando um, condenando o outro
- consciência
ἅπαξ
(G530)
provavelmente de 537; TDNT - 1:381,64; adv
- uma vez
- uma vez por todas
ἐν
(G1722)
ἐνιαυτός
(G1763)
prolongação de uma palavra primária enos (ano); n m
- ano; num sentido amplo, por período definido e delimitado de tempo
ἀλλά
(G235)
plural neutro de 243; conj
- mas
- todavia, contudo, não obstante, apesar de
- uma objeção
- uma exceção
- uma restrição
- mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
- introduz uma transição para o assunto principal
κατά
(G2596)
partícula primária; prep
abaixo de, por toda parte
de acordo com, com respeito a, ao longo de
ἁμαρτία
(G266)
de 264; TDNT - 1:267,44; n f
- equivalente a 264
- não ter parte em
- errar o alvo
- errar, estar errado
- errar ou desviar-se do caminho de retidão e honra, fazer ou andar no erro
- desviar-se da lei de Deus, violar a lei de Deus, pecado
- aquilo que é errado, pecado, uma ofença, uma violação da lei divina em pensamento ou em ação
- coletivamente, o conjunto de pecados cometidos seja por uma única pessoa ou várias
ἀνάμνησις
(G364)
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
ἀδύνατος
(G102)
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
αἷμα
(G129)
de derivação incerta; TDNT - 1:172,26; n m
- sangue
- de homem ou animais
- refere-se à sede da vida
- daquelas coisas que se assemelham a sangue, suco de uva
- derramamento de sangue, ser espalhado pela violência, morte violenta, assassinato
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ἁμαρτία
(G266)
de 264; TDNT - 1:267,44; n f
- equivalente a 264
- não ter parte em
- errar o alvo
- errar, estar errado
- errar ou desviar-se do caminho de retidão e honra, fazer ou andar no erro
- desviar-se da lei de Deus, violar a lei de Deus, pecado
- aquilo que é errado, pecado, uma ofença, uma violação da lei divina em pensamento ou em ação
- coletivamente, o conjunto de pecados cometidos seja por uma única pessoa ou várias
ταῦρος
(G5022)
aparentemente, palavra primária [cf 8450, “castrado”]; n m
- touro ou boi
τράγος
(G5131)
da raiz de 5176; n m
- bode
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
εἰσέρχομαι
(G1525)
de 1519 e 2064; TDNT - 2:676,257; v
- ir para fora ou vir para dentro: entrar
- de homens ou animais, quando se dirigem para uma casa ou uma cidade
- de Satanás tomando posse do corpo de uma pessoa
- de coisas: como comida, que entra na boca de quem come
- metáf.
- de ingresso em alguma condição, estado das coisas, sociedade, emprego
- aparecer, vir à existência, começar a ser
- de homens, vir perante o público
- vir à vida
- de pensamentos que vêm a mente
θέλω
(G2309)
em tempos certos
- querer, ter em mente, pretender
- estar resolvido ou determinado, propor-se
- desejar, ter vontade de
- gostar
- gostar de fazer algo, gostar muito de fazer
- ter prazer em, ter satisfação
θυσία
(G2378)
de 2380; TDNT - 3:180,342; n f
- sacrifício, vítima
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
καταρτίζω
(G2675)
de 2596 e um derivado de 739; TDNT - 1:475,80; v
- restituir, i.e. preparar, examinar, completar
- emendar (o que estava quebrado ou rachado), reparar
- completar
- preparar, equipar, colocar em ordem, arranjar, ajustar
- preparar ou ajustar para si mesmo
- eticamente: fortalecer, aperfeiçoar, completar, tonar-se no que se deve ser
κόσμος
(G2889)
provavelmente da raiz de 2865; TDNT - 3:868,459; n m
- uma organização ou constituição apta e harmoniosa, ordem, governo
- ornamento, decoração, adorno, i.e., o arranjo das estrelas, ’as hostes celestiais’ como o ornamento dos céus. 1Pe 3:3
- mundo, universo
- o círculo da terra, a terra
- os habitantes da terra, homens, a família humana
- a multidão incrédula; a massa inteira de homens alienados de Deus, e por isso hostil a causa de Cristo
- afazeres mundanos, conjunto das coisas terrenas
- totalidade dos bens terrestres, dotes, riquezas, vantagens, prazeres, etc, que apesar de vazios, frágeis e passageiros, provocam desejos, desencaminham de Deus e são obstáculos para a causa de Cristo
- qualquer conjunto ou coleção geral de particulares de qualquer tipo
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
προσφορά
(G4376)
de 4374; TDNT - 9:68,1252; n f
ato de ofertar, de trazer a
aquilo que é oferecido, presente, dom. No NT, sacrifício, seja de sangue ou não: oferta pelo pecado, oferta expiatória
σῶμα
(G4983)
de 4982; TDNT - 7:1024,1140; n n
- o corpo tanto de seres humanos como de animais
- corpo sem vida ou cadáver
- corpo vivo
- de animais
- conjunto de planetas e de estrelas (corpos celestes)
- usado de um (grande ou pequeno) número de homens estreitamente unidos numa sociedade, ou família; corpo social, ético, místico
- usado neste sentido no NT para descrever a igreja
aquilo que projeta uma sombra como distinta da sombra em si
εὐδοκέω
(G2106)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ἁμαρτία
(G266)
de 264; TDNT - 1:267,44; n f
- equivalente a 264
- não ter parte em
- errar o alvo
- errar, estar errado
- errar ou desviar-se do caminho de retidão e honra, fazer ou andar no erro
- desviar-se da lei de Deus, violar a lei de Deus, pecado
- aquilo que é errado, pecado, uma ofença, uma violação da lei divina em pensamento ou em ação
- coletivamente, o conjunto de pecados cometidos seja por uma única pessoa ou várias
ὁλοκαύτωμα
(G3646)
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
περί
(G4012)
da raiz de 4008; TDNT - 6:53,827; prep
- a respeito de, concernente a, por causa de, no interesse de, em torno de, junto a
γράφω
(G1125)
palavra primária; TDNT - 1:742,128; v
- escrever, com referência à forma das letras
- delinear (ou formar) letras numa tabuleta, pergaminho, papel, ou outro material
- escrever, com referência ao conteúdo do escrito
- expressar em caracteres escritos
- comprometer-se a escrever (coisas que não podem ser esquecidas), anotar, registrar
- usado em referência àquelas coisas que estão escritas nos livros sagrados (do AT)
- escrever para alguém, i.e. dar informação ou instruções por escrito (em uma carta)
- preencher com a escrita
- esboçar através da escrita, compor
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἐν
(G1722)
ἥκω
(G2240)
verbo primário; TDNT - 2:926,306; v
- ter vindo, ter chegado, estar presente
- metáf.
- vir a alguém, i.e. procurar intimidade com alguém, tornar-se seu seguidor: surpreender alguém (inesperadamente)
- surpreender alguém, de coisas suportáveis
θέλημα
(G2307)
da forma prolongada de 2309; TDNT - 3:52,318; n n
- o que se deseja ou se tem determinado que será feito
- do propósito de Deus em abênçoar a humanidade através de Cristo
- do que Deus deseja que seja feito por nós
- mandamentos, preceitos
vontade, escolha, inclinação, desejo, prazer, satisfação
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
κεφαλίς
(G2777)
de 2776; n f
- cabeça pequena
- parte mais alta, extremidade de algo
- como o capitel de uma coluna
- as extremidades ou nós da haste de madeira ao redor do qual os pergaminhos foram enrolados eram chamados por esta palavra, porque eles se assemelhavam a pequenas cabeças
- os escritores de Alexandria transferiam o nome para o próprio rolo ou volume
- no rolo do livro
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὁράω
(G3708)
propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v
- ver com os olhos
- ver com a mente, perceber, conhecer
- ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
- ver, olhar para
- dar atênção a, tomar cuidado
- cuidar de, dar atênção a
Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível
περί
(G4012)
da raiz de 4008; TDNT - 6:53,827; prep
- a respeito de, concernente a, por causa de, no interesse de, em torno de, junto a
ποιέω
(G4160)
aparentemente forma prolongada de uma palavra primária arcaica; TDNT - 6:458,895; v
- fazer
- com os nomes de coisas feitas, produzir, construir, formar, modelar, etc.
- ser os autores de, a causa
- tornar pronto, preparar
- produzir, dar, brotar
- adquirir, prover algo para si mesmo
- fazer algo a partir de alguma coisa
- (fazer, i.e.) considerar alguém alguma coisa
- (fazer, i.e.) constituir ou designar alguém alguma coisa, designar ou ordenar alguém que
- (fazer, i.e.) declarar alguém alguma coisa
- tornar alguém manifesto, conduzi-lo
- levar alguém a fazer algo
- fazer alguém
- ser o autor de algo (causar, realizar)
- fazer
- agir corretamente, fazer bem
- efetuar, executar
- fazer algo a alguém
- fazer a alguém
- com designação de tempo: passar, gastar
- celebrar, observar
- tornar pronto, e assim, ao mesmo tempo, instituir, a celebração da páscoa
- cumprir: um promessa
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
βιβλίον
(G975)
um diminutivo de 976; TDNT - 1:617,106; n n
- pequeno livro, rolo, documento escrito
- folha no qual algo foi escrito
- uma carta de divórcio
εὐδοκέω
(G2106)
θέλω
(G2309)
em tempos certos
- querer, ter em mente, pretender
- estar resolvido ou determinado, propor-se
- desejar, ter vontade de
- gostar
- gostar de fazer algo, gostar muito de fazer
- ter prazer em, ter satisfação
θυσία
(G2378)
de 2380; TDNT - 3:180,342; n f
- sacrifício, vítima
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κατά
(G2596)
partícula primária; prep
abaixo de, por toda parte
de acordo com, com respeito a, ao longo de
ἁμαρτία
(G266)
de 264; TDNT - 1:267,44; n f
- equivalente a 264
- não ter parte em
- errar o alvo
- errar, estar errado
- errar ou desviar-se do caminho de retidão e honra, fazer ou andar no erro
- desviar-se da lei de Deus, violar a lei de Deus, pecado
- aquilo que é errado, pecado, uma ofença, uma violação da lei divina em pensamento ou em ação
- coletivamente, o conjunto de pecados cometidos seja por uma única pessoa ou várias
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
νόμος
(G3551)
da palavra primária nemo (parcelar, especialmente comida ou pasto para animais); TDNT - 4:1022,646; n m
- qualquer coisa estabelecida, qualquer coisa recebida pelo uso, costume, lei, comando
- de qualquer lei
- uma lei ou regra que produz um estado aprovado por Deus
- pela observância do que é aprovado por Deus
- um preceito ou injunção
- a regra de ação prescrita pela razão
- da lei mosaica, e referindo-se, de acordo ao contexto, ao volume da lei ou ao seu conteúdo
- a religião cristã: a lei que exige fé, a instrução moral dada por Cristo, esp. o preceito a respeito do amor
- o nome da parte mais importante (o Pentateuco), é usado para a coleção completa dos livros sagrados do AT
ὁλοκαύτωμα
(G3646)
ὅστις
(G3748)
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
περί
(G4012)
da raiz de 4008; TDNT - 6:53,827; prep
- a respeito de, concernente a, por causa de, no interesse de, em torno de, junto a
προσφέρω
(G4374)
de 4314 e 5342 (que inclue seu substituto); TDNT - 9:65,1252; v
- levar a, conduzir a
- alguém que pode curar uma pessoa ou estar pronto a mostrá-la alguma gentileza, alguém que pode julgar uma pessoa
- trazer um presente ou algo, alcançar ou pegar algo para alguém
- juntar
- ser impelido em direção a alguém, atacar, assaltar
- conduzir-se em direção a alguém, tratar ou lidar com alguém
προσφορά
(G4376)
de 4374; TDNT - 9:68,1252; n f
ato de ofertar, de trazer a
aquilo que é oferecido, presente, dom. No NT, sacrifício, seja de sangue ou não: oferta pelo pecado, oferta expiatória
ἀνώτερος
(G511)
grau comparativo de 507; TDNT - 1:376,*; adj n
- mais alto
- de movimento: para um lugar mais alto, superior
- de descanso: em um lugar mais alto, em cima
δεύτερος
(G1208)
como o comparativo de 1417; adj
- segundo, seguinte
ἐρέω
(G2046)
ἥκω
(G2240)
verbo primário; TDNT - 2:926,306; v
- ter vindo, ter chegado, estar presente
- metáf.
- vir a alguém, i.e. procurar intimidade com alguém, tornar-se seu seguidor: surpreender alguém (inesperadamente)
- surpreender alguém, de coisas suportáveis
θέλημα
(G2307)
da forma prolongada de 2309; TDNT - 3:52,318; n n
- o que se deseja ou se tem determinado que será feito
- do propósito de Deus em abênçoar a humanidade através de Cristo
- do que Deus deseja que seja feito por nós
- mandamentos, preceitos
vontade, escolha, inclinação, desejo, prazer, satisfação
ἵνα
(G2443)
ἵστημι
(G2476)
uma forma prolongada de uma palavra primária
- causar ou fazer ficar de pé, colocar, pôr, estabelecer
- ordenar ficar de pé, [levantar-se]
- na presença de outros, no meio, diante de juízes, diante dos membros do Sinédrio;
- colocar
- tornar firme, fixar, estabelecer
- fazer uma pessoa ou algo manter o seu lugar
- permanecer, ser mantido íntegro (de família, um reino), escapar em segurança
- estabelecer algo, fazê-lo permanecer
- segurar ou sustentar a autoridade ou a força de algo
- colocar ou pôr numa balança
- pesar: dinheiro para alguém (porque antigamente, antes da introdução da moeda, era costume pesar os metais)
- permanecer
- ficar de pé ou próximo
- parar, permanecer tranqüilo, permanecer imóvel, permanecer firme
- da fundação de uma construção
- permanecer
- continuar seguro e são, permanecer ileso, permanecer pronto ou preparado
- ser de uma mente firme
- de qualidade, alguém que não hesita, que não desiste
ἀναιρέω
(G337)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὁράω
(G3708)
propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v
- ver com os olhos
- ver com a mente, perceber, conhecer
- ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
- ver, olhar para
- dar atênção a, tomar cuidado
- cuidar de, dar atênção a
Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível
ποιέω
(G4160)
aparentemente forma prolongada de uma palavra primária arcaica; TDNT - 6:458,895; v
- fazer
- com os nomes de coisas feitas, produzir, construir, formar, modelar, etc.
- ser os autores de, a causa
- tornar pronto, preparar
- produzir, dar, brotar
- adquirir, prover algo para si mesmo
- fazer algo a partir de alguma coisa
- (fazer, i.e.) considerar alguém alguma coisa
- (fazer, i.e.) constituir ou designar alguém alguma coisa, designar ou ordenar alguém que
- (fazer, i.e.) declarar alguém alguma coisa
- tornar alguém manifesto, conduzi-lo
- levar alguém a fazer algo
- fazer alguém
- ser o autor de algo (causar, realizar)
- fazer
- agir corretamente, fazer bem
- efetuar, executar
- fazer algo a alguém
- fazer a alguém
- com designação de tempo: passar, gastar
- celebrar, observar
- tornar pronto, e assim, ao mesmo tempo, instituir, a celebração da páscoa
- cumprir: um promessa
πρῶτος
(G4413)
superlativo contraído de 4253; TDNT - 6:865,965; adj
- primeiro no tempo ou lugar
- em alguma sucessão de coisas ou pessoas
- primeiro na posição
- influência, honra
- chefe
- principal
primeiro, no primeiro
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
διά
(G1223)
preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep
- através de
- de lugar
- com
- em, para
- de tempo
- por tudo, do começo ao fim
- durante
- de meios
- atrave/s, pelo
- por meio de
- por causa de
- o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
- por razão de
- por causa de
- por esta razão
- consequentemente, portanto
- por este motivo
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐν
(G1722)
ἐφάπαξ
(G2178)
θέλημα
(G2307)
da forma prolongada de 2309; TDNT - 3:52,318; n n
- o que se deseja ou se tem determinado que será feito
- do propósito de Deus em abênçoar a humanidade através de Cristo
- do que Deus deseja que seja feito por nós
- mandamentos, preceitos
vontade, escolha, inclinação, desejo, prazer, satisfação
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ἁγιάζω
(G37)
de 40; TDNT 1:111,14; v
- entregar ou reconhecer, ou ser repeitado ou santificado
- separar das coisas profanas e dedicar a Deus
- consagrar coisas a Deus
- dedicar pessoas a Deus
- purificar
- limpar externamente
- purificar por meio de expiação: livrar da culpa do pecado
- purificar internamente pela renovação da alma
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
προσφορά
(G4376)
de 4374; TDNT - 9:68,1252; n f
ato de ofertar, de trazer a
aquilo que é oferecido, presente, dom. No NT, sacrifício, seja de sangue ou não: oferta pelo pecado, oferta expiatória
σῶμα
(G4983)
de 4982; TDNT - 7:1024,1140; n n
- o corpo tanto de seres humanos como de animais
- corpo sem vida ou cadáver
- corpo vivo
- de animais
- conjunto de planetas e de estrelas (corpos celestes)
- usado de um (grande ou pequeno) número de homens estreitamente unidos numa sociedade, ou família; corpo social, ético, místico
- usado neste sentido no NT para descrever a igreja
aquilo que projeta uma sombra como distinta da sombra em si
Χριστός
(G5547)
de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”
Cristo era o Messias, o Filho de Deus
ungido
δύναμαι
(G1410)
de afinidade incerta; TDNT - 2:284,186; v
- ser capaz, ter poder quer pela virtude da habilidade e recursos próprios de alguém, ou de um estado de mente, ou através de circunstâncias favoráveis, ou pela permissão de lei ou costume
- ser apto para fazer alguma coisa
- ser competente, forte e poderoso
ἡμέρα
(G2250)
de (com 5610 implicado) um derivado de hemai (descansar, semelhante a raíz de 1476) significando manso, i.e. dócil; TDNT - 2:943,309; n f
- o dia, usado do dia natural, ou do intervalo entre o nascer e o pôr-do-sol, como diferenciado e contrastado com a noite
- durante o dia
- metáf., “o dia” é considerado como o tempo para abster-se de indulgência, vício, crime, por serem atos cometidos de noite e na escuridão
- do dia civil, ou do espaço de vinte e quatro horas (que também inclui a noite)
- o uso oriental deste termo difere do nosso uso ocidental. Qualquer parte de um dia é contado como um dia inteiro. Por isso a expressão “três dias e três noites” não significa literalmente três dias inteiros, mas ao menos um dia inteiro, mais partes de dois outros dias.
do último dia desta presente era, o dia em que Cristo voltará do céu, ressuscitará os mortos, levará a cabo o julgamento final, e estabelecerá o seu reino de forma plena.
usado do tempo de modo geral, i.e., os dias da sua vida.
θυσία
(G2378)
de 2380; TDNT - 3:180,342; n f
- sacrifício, vítima
ἱερεύς
(G2409)
de 2413; TDNT - 3:257,349; n m
- sacerdote, alguém que oferece sacrifícios e em geral está ocupado com os ritos sagrados
- refere-se aos sacerdotes dos gentios ou dos judeus
metáf. dos cristãos, porque, purificados pelo sangue de Cristo e conduzidos à comunhão plena com Deus, dedicam suas vidas somente a Ele e a Cristo
ἵστημι
(G2476)
uma forma prolongada de uma palavra primária
- causar ou fazer ficar de pé, colocar, pôr, estabelecer
- ordenar ficar de pé, [levantar-se]
- na presença de outros, no meio, diante de juízes, diante dos membros do Sinédrio;
- colocar
- tornar firme, fixar, estabelecer
- fazer uma pessoa ou algo manter o seu lugar
- permanecer, ser mantido íntegro (de família, um reino), escapar em segurança
- estabelecer algo, fazê-lo permanecer
- segurar ou sustentar a autoridade ou a força de algo
- colocar ou pôr numa balança
- pesar: dinheiro para alguém (porque antigamente, antes da introdução da moeda, era costume pesar os metais)
- permanecer
- ficar de pé ou próximo
- parar, permanecer tranqüilo, permanecer imóvel, permanecer firme
- da fundação de uma construção
- permanecer
- continuar seguro e são, permanecer ileso, permanecer pronto ou preparado
- ser de uma mente firme
- de qualidade, alguém que não hesita, que não desiste
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κατά
(G2596)
partícula primária; prep
abaixo de, por toda parte
de acordo com, com respeito a, ao longo de
ἁμαρτία
(G266)
de 264; TDNT - 1:267,44; n f
- equivalente a 264
- não ter parte em
- errar o alvo
- errar, estar errado
- errar ou desviar-se do caminho de retidão e honra, fazer ou andar no erro
- desviar-se da lei de Deus, violar a lei de Deus, pecado
- aquilo que é errado, pecado, uma ofença, uma violação da lei divina em pensamento ou em ação
- coletivamente, o conjunto de pecados cometidos seja por uma única pessoa ou várias
λειτουργέω
(G3008)
de 3011; TDNT - 4:215,526; v
- servir ao estado às próprias custas
- assumir um ofício que deve ser administrado às próprias custas
- cumprir um ofício público às próprias custas
- prestar serviço público ao estado
- fazer um serviço, realizar um trabalho
- de sacerdotes e Levitas que se ocupavam dos ritos sagrados no tabernáculo ou templo
- de cristãos servindo a Cristo, seja pela oração, ou instruindo outros no caminho da salvação, ou de alguma outra forma
- daqueles que ajudam outros com seus recursos, e assistem em sua pobreza
μέν
(G3303)
partícula primária; partícula
- verdadeiramente, certamente, seguramente, de fato
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅστις
(G3748)
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
περιαιρέω
(G4014)
πολλάκις
(G4178)
advérbio multiplicativo de 4183; adv
- freqüentemente
προσφέρω
(G4374)
de 4314 e 5342 (que inclue seu substituto); TDNT - 9:65,1252; v
- levar a, conduzir a
- alguém que pode curar uma pessoa ou estar pronto a mostrá-la alguma gentileza, alguém que pode julgar uma pessoa
- trazer um presente ou algo, alcançar ou pegar algo para alguém
- juntar
- ser impelido em direção a alguém, atacar, assaltar
- conduzir-se em direção a alguém, tratar ou lidar com alguém
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
δεξιός
(G1188)
de 1209; TDNT - 2:37,143; adj
- direita, mão direita
- metáf.
- lugar de honra ou autoridade
διηνεκής
(G1336)
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
εἷς
(G1520)
(incluindo o neutro [etc.] hen); TDNT - 2:434,214; numeral
- um
ἐν
(G1722)
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
θυσία
(G2378)
de 2380; TDNT - 3:180,342; n f
- sacrifício, vítima
καθίζω
(G2523)
outra forma (ativa) para 2516; TDNT - 3:440,386; v
- fazer sentar
- colocar, apontar, conferir um reino a alguém
- intransitivamente
- sentar-se
- sentar
- ter residência de alguém fixa
- permanecer, assentar, estabelecer-se
ἁμαρτία
(G266)
de 264; TDNT - 1:267,44; n f
- equivalente a 264
- não ter parte em
- errar o alvo
- errar, estar errado
- errar ou desviar-se do caminho de retidão e honra, fazer ou andar no erro
- desviar-se da lei de Deus, violar a lei de Deus, pecado
- aquilo que é errado, pecado, uma ofença, uma violação da lei divina em pensamento ou em ação
- coletivamente, o conjunto de pecados cometidos seja por uma única pessoa ou várias
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὗτος
(G3778)
προσφέρω
(G4374)
de 4314 e 5342 (que inclue seu substituto); TDNT - 9:65,1252; v
- levar a, conduzir a
- alguém que pode curar uma pessoa ou estar pronto a mostrá-la alguma gentileza, alguém que pode julgar uma pessoa
- trazer um presente ou algo, alcançar ou pegar algo para alguém
- juntar
- ser impelido em direção a alguém, atacar, assaltar
- conduzir-se em direção a alguém, tratar ou lidar com alguém
ὑπέρ
(G5228)
preposição primária; TDNT - 8:507,1228; prep
em benefício de, para a segurança de
acima, além, mais que
mais, além, acima
ἐκδέχομαι
(G1551)
ἐχθρός
(G2190)
de uma palavra primária echtho (odiar); detestável (passivamente, odioso, ou ativamente, hostil); TDNT - 2:811,285; adj
- odiado, odioso, detestável
- hostil, que destesta e se opõe a outro
- usado de pessoas que estão em inimizade com Deus pelos seus pecados
- opondo-se (a Deus) na mente
- pessoa hostil
- um determinado inimigo
- alguém hostil
- do diabo que é o mais amargo inimigo do governo divino
ἕως
(G2193)
de afinidade incerta; conj
- até, até que
λοιπόν
(G3063)
singular neutro do mesmo que 3062; adv n
- remanescente, o resto
- daqui por diante, no futuro, doravante
- finalmente, já
- demais, além de, além do mais
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πούς
(G4228)
palavra primária; TDNT - 6:624,925; n m
- pé, pata
- freqüentemente, no oriente, coloca-se o pé sobre o derrotado
- dos discípulos ouvindo a instrução de seu mestre, diz-se que estão aos seus pés
τίθημι
(G5087)
forma prolongada de uma palavra primária
- colocar, pôr, estabelecer
- estabelecer ou colocar
- pôr em, deitar
- curvar
- dispensar ou colocar de lado, não usar ou levar mais
- guardar, economizar dinheiro
- servir algo para comer ou beber
- apresentar algo para ser explicado pelo discurso
- tornar
- fazer (ou colocar) para si mesmo ou para o uso de alguém
- colocar, fixar, estabelecer
- apresentar
- estabelecer, ordenar
ὑποπόδιον
(G5286)
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
διηνεκής
(G1336)
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
εἷς
(G1520)
(incluindo o neutro [etc.] hen); TDNT - 2:434,214; numeral
- um
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ἁγιάζω
(G37)
de 40; TDNT 1:111,14; v
- entregar ou reconhecer, ou ser repeitado ou santificado
- separar das coisas profanas e dedicar a Deus
- consagrar coisas a Deus
- dedicar pessoas a Deus
- purificar
- limpar externamente
- purificar por meio de expiação: livrar da culpa do pecado
- purificar internamente pela renovação da alma
προσφορά
(G4376)
de 4374; TDNT - 9:68,1252; n f
ato de ofertar, de trazer a
aquilo que é oferecido, presente, dom. No NT, sacrifício, seja de sangue ou não: oferta pelo pecado, oferta expiatória
τελειόω
(G5048)
de 5046; TDNT - 8:79,1161; v
- tornar perfeito, completar
- executar completamente, efetuar, finalizar, levar até o fim
- completar (aperfeiçoar)
- acrescentar o que ainda está faltando a fim de tornar-se algo completo
- ser achado perfeito
- levar até o fim (objetivo) proposto
- realizar
- levar a um fim ou a realização do evento
- das profecias das escrituras
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἐρέω
(G2046)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
μαρτυρέω
(G3140)
de 3144; TDNT - 4:474,564; v
- ser uma testemunha, dar testemunho, i.e., afirmar ter visto, ouvido ou experimentado algo, ou recebido por revelação ou inspiração divina
- dar (não reter) testemunho
- proferir testemunho honroso, dar um informe favorável
- conjurar, implorar
μετά
(G3326)
preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep
- com, depois, atrás
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ἅγιος
(G40)
πνεῦμα
(G4151)
de 4154; TDNT - 6:332,876; n n
- terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza sua personalidade e caráter (o Santo Espírito)
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza seu trabalho e poder (o Espírito da Verdade)
- nunca mencionado como um força despersonalizada
- o espírito, i.e., o princípio vital pelo qual o corpo é animado
- espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa, decide
- alma
- um espírito, i.e., simples essência, destituída de tudo ou de pelo menos todo elemento material, e possuído do poder de conhecimento, desejo, decisão e ação
- espírito que dá vida
- alma humana que partiu do corpo
- um espírito superior ao homem, contudo inferior a Deus, i.e., um anjo
- usado de demônios, ou maus espíritos, que pensava-se habitavam em corpos humanos
- a natureza espiritual de Cristo, superior ao maior dos anjos e igual a Deus, a natureza divina de Cristo
- a disposição ou influência que preenche e governa a alma de alguém
- a fonte eficiente de todo poder, afeição, emoção, desejo, etc.
- um movimento de ar (um sopro suave)
- do vento; daí, o vento em si mesmo
- respiração pelo nariz ou pela boca
διαθήκη
(G1242)
de 1303; TDNT - 2:106,157; n f
- disposição; arranjo de qualquer natureza que se espera que seja válido, última disposição que alguém faz de suas posses terrenas depois de sua morte, testamento ou vontade
- pacto, acordo, testamento
- acordo de Deus com Noé, etc.
διάνοια
(G1271)
διατίθεμαι
(G1303)
δίδωμι
(G1325)
forma prolongada de um verbo primário (que é usado com uma alternativa em muitos dos tempos); TDNT - 2:166,166; v
- dar
- dar algo a alguém
- dar algo a alguém de livre e espontânea vontade, para sua vantagem
- dar um presente
- conceder, dar a alguém que pede, deixar com que tenha
- suprir, fornecer as coisas necessárias
- dar, entregar
- estender, oferecer, apresentar
- de um escrito
- entregar aos cuidados de alguém, confiar
- algo para ser administrado
- dar ou entregar para alguém algo para ser religiosamente observado
- dar o que é dever ou obrigatório, pagar: salários ou recompensa
- fornecer, doar
- dar
- causar, ser profuso, esbanjador, doar-se a si mesmo
- dar, distribuir com abundância
- designar para um ofício
- causar sair, entregar, i.e. como o mar, a morte e o inferno devolvem o morto que foi engolido ou recebido por eles
- dar-se a alguém como se pertencesse a ele
- como um objeto do seu cuidado salvador
- dar-se a alguém, segui-lo como um líder ou mestre
- dar-se a alguém para cuidar de seus interesses
- dar-se a alguém a quem já se pertencia, retornar
- conceder ou permitir a alguém
- comissionar
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἐκεῖνος
(G1565)
de 1563; pron
- ele, ela, isto, etc.
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
ἐπιγράφω
(G1924)
ἡμέρα
(G2250)
de (com 5610 implicado) um derivado de hemai (descansar, semelhante a raíz de 1476) significando manso, i.e. dócil; TDNT - 2:943,309; n f
- o dia, usado do dia natural, ou do intervalo entre o nascer e o pôr-do-sol, como diferenciado e contrastado com a noite
- durante o dia
- metáf., “o dia” é considerado como o tempo para abster-se de indulgência, vício, crime, por serem atos cometidos de noite e na escuridão
- do dia civil, ou do espaço de vinte e quatro horas (que também inclui a noite)
- o uso oriental deste termo difere do nosso uso ocidental. Qualquer parte de um dia é contado como um dia inteiro. Por isso a expressão “três dias e três noites” não significa literalmente três dias inteiros, mas ao menos um dia inteiro, mais partes de dois outros dias.
do último dia desta presente era, o dia em que Cristo voltará do céu, ressuscitará os mortos, levará a cabo o julgamento final, e estabelecerá o seu reino de forma plena.
usado do tempo de modo geral, i.e., os dias da sua vida.
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
καρδία
(G2588)
forma prolongada da palavra primária kar (Latim, cor “coração”); TDNT - 3:605,415; n f
- coração
- aquele orgão do corpo do animal que é o centro da circulação do sangue, e por isso foi considerado como o assento da vida física
- denota o centro de toda a vida física e espiritual
- o vigor e o sentido da vida física
- o centro e lugar da vida espiritual
- a alma ou a mente, como fonte e lugar dos pensamentos, paixões, desejos, apetites, afeições, propósitos, esforços
- do entendimento, a faculdade e o lugar da inteligência
- da vontade e caráter
- da alma na medida em que é afetada de um modo ruim ou bom, ou da alma como o lugar das sensibilidades, afeições, emoções, desejos, apetites, paixões
- do meio ou da parte central ou interna de algo, ainda que seja inanimado
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
μετά
(G3326)
preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep
- com, depois, atrás
νόμος
(G3551)
da palavra primária nemo (parcelar, especialmente comida ou pasto para animais); TDNT - 4:1022,646; n m
- qualquer coisa estabelecida, qualquer coisa recebida pelo uso, costume, lei, comando
- de qualquer lei
- uma lei ou regra que produz um estado aprovado por Deus
- pela observância do que é aprovado por Deus
- um preceito ou injunção
- a regra de ação prescrita pela razão
- da lei mosaica, e referindo-se, de acordo ao contexto, ao volume da lei ou ao seu conteúdo
- a religião cristã: a lei que exige fé, a instrução moral dada por Cristo, esp. o preceito a respeito do amor
- o nome da parte mais importante (o Pentateuco), é usado para a coleção completa dos livros sagrados do AT
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
οὗτος
(G3778)
πρός
(G4314)
forma fortalecida de 4253; TDNT - 6:720,942; prep
em benefício de
em, perto, por
para, em direção a, com, com respeito a
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
ἔτι
(G2089)
talvez semelhante a 2094; adv
- ainda
- de tempo
- de algo que foi outrora, ao passo que agora um estado diferente de coisas existe ou começou a existir
- de uma coisa que continua no presente
- até, agora
- com negativas
- não mais, já não
- de grau e crescimento
- até, ainda
- além, mais, além disso
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ἁμαρτία
(G266)
de 264; TDNT - 1:267,44; n f
- equivalente a 264
- não ter parte em
- errar o alvo
- errar, estar errado
- errar ou desviar-se do caminho de retidão e honra, fazer ou andar no erro
- desviar-se da lei de Deus, violar a lei de Deus, pecado
- aquilo que é errado, pecado, uma ofença, uma violação da lei divina em pensamento ou em ação
- coletivamente, o conjunto de pecados cometidos seja por uma única pessoa ou várias
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
μιμνήσκω
(G3403)
forma prolongada de 3415 (do qual algo dos tempos são emprestados); v
- fazer lembrar
- recordar, voltar à mente, lembrar-se de, lembrar
- ser trazido à mente, ser lembrado, ter na lembrança
- lembrar algo
- estar atento a
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
ἀνομία
(G458)
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
ἁμαρτία
(G266)
de 264; TDNT - 1:267,44; n f
- equivalente a 264
- não ter parte em
- errar o alvo
- errar, estar errado
- errar ou desviar-se do caminho de retidão e honra, fazer ou andar no erro
- desviar-se da lei de Deus, violar a lei de Deus, pecado
- aquilo que é errado, pecado, uma ofença, uma violação da lei divina em pensamento ou em ação
- coletivamente, o conjunto de pecados cometidos seja por uma única pessoa ou várias
οὐκέτι
(G3765)
οὗτος
(G3778)
περί
(G4012)
da raiz de 4008; TDNT - 6:53,827; prep
- a respeito de, concernente a, por causa de, no interesse de, em torno de, junto a
προσφορά
(G4376)
de 4374; TDNT - 9:68,1252; n f
ato de ofertar, de trazer a
aquilo que é oferecido, presente, dom. No NT, sacrifício, seja de sangue ou não: oferta pelo pecado, oferta expiatória
ἄφεσις
(G859)
de 863; TDNT - 1:50 9,88; n f
- livramento da escravidão ou prisão
- remissão ou perdão, de pecados (permitindo que sejam apagados da memória, como se eles nunca tivessem sido cometidos), remissão da penalidade
αἷμα
(G129)
de derivação incerta; TDNT - 1:172,26; n m
- sangue
- de homem ou animais
- refere-se à sede da vida
- daquelas coisas que se assemelham a sangue, suco de uva
- derramamento de sangue, ser espalhado pela violência, morte violenta, assassinato
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
εἴσοδος
(G1529)
ἐν
(G1722)
ἔχω
(G2192)
incluindo uma forma alternativa
- ter, i.e. segurar
- ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
- ter, i.e., possuir
- coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
- usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
- julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
- segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
- estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὖν
(G3767)
aparentemente, palavra raiz; partícula
- então, por esta razão, conseqüentemente, conformemente, sendo assim
παῤῥησία
(G3954)
de 3956 e um derivado de 4483; TDNT - 5:871,794; n f
- liberdade em falar, franqueza na fala
- abertamente, francamente, i.e, sem segredo
- sem abigüidade ou circunlocução
- sem o uso de figuras e comparações
confiança aberta e destemida, coragem entusiástica, audácia, segurança
comportamento pelo qual alguém se faz conspícuo ou assegura publicidade
ἅγιος
(G40)
ἀδελφός
(G80)
de 1 (como uma partícula conectiva) e delphus (o ventre);
TDNT 1:144,22; n m
- um irmão, quer nascido dos mesmos pais ou apenas do mesmo pai ou da mesma mãe
- tendo o mesmo antepassado nacional, pertencendo ao mesmo povo ou compatriota
- qualquer companheiro ou homem
- um fiel companheiro, unido ao outro pelo vínculo da afeição
- um associado no emprego ou escritório
- irmãos em Cristo
- seus irmãos pelo sangue
- todos os homens
- apóstolos
- Cristãos, como aqueles que são elevados para o mesmo lugar celestial
διά
(G1223)
preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep
- através de
- de lugar
- com
- em, para
- de tempo
- por tudo, do começo ao fim
- durante
- de meios
- atrave/s, pelo
- por meio de
- por causa de
- o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
- por razão de
- por causa de
- por esta razão
- consequentemente, portanto
- por este motivo
ἐγκαινίζω
(G1457)
de 1456; TDNT - 3:453,388; v
- renovar
- fazer de novo, outra vez
- iniciar, consagrar, dedicar
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ζάω
(G2198)
um verbo primário; TDNT - 2:832,290; v
- viver, respirar, estar entre os vivos (não inanimado, não morto)
- gozar de vida real
- ter vida verdadeira
- ser ativo, abençoado, eterno no reino de Deus
- viver i.e. passar a vida, no modo de viver e de agir
- de mortais ou caráter
- água viva, que tem poder vital em si mesma e aplica suas qualidades à alma
- metáf. estar em pleno vigor
- ser novo, forte, eficiente,
- como adj. ativo, potente, eficaz
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
καταπέτασμα
(G2665)
de um composto de 2596 e um congênere de 4072; TDNT - 3:628,420; n n
- um tecido estendido, uma cortina
- nome dado às duas cortinas do templo de Jerusalém, uma delas na entrada do templo, separando o Santo Lugar do pátio externo, a outra separando o Santo dos Santos do Santo Lugar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὁδός
(G3598)
aparentemente, palavra raiz; TDNT - 5:42,666; n f
- propriamente
- caminho
- caminho transitado, estrada
- caminho dos viajantes, excursão, ato de viajar
- metáf.
- curso de conduta
- forma (i.e. modo) de pensar, sentir, decidir
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
οὗτος
(G3778)
πρόσφατος
(G4372)
σάρξ
(G4561)
provavelmente da mesma raiz de 4563; TDNT - 7:98,1000; n f
- carne (substância terna do corpo vivo, que cobre os ossos e é permeada com sangue) tanto de seres humanos como de animais
- corpo
- corpo de uma pessoa
- usado da origem natural ou física, geração ou afinidade
- nascido por geração natural
- natureza sensual do homem, “a natureza animal”
- sem nenhuma sugestão de depravação
- natureza animal com desejo ardente que incita a pecar
- natureza física das pessoas, sujeita ao sofrimento
criatura viva (por possuir um corpo de carne), seja ser humano ou animal
a carne, denotando simplesmente a natureza humana, a natureza terrena dos seres humanos separada da influência divina, e por esta razão inclinada ao pecado e oposta a Deus
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
ἱερεύς
(G2409)
de 2413; TDNT - 3:257,349; n m
- sacerdote, alguém que oferece sacrifícios e em geral está ocupado com os ritos sagrados
- refere-se aos sacerdotes dos gentios ou dos judeus
metáf. dos cristãos, porque, purificados pelo sangue de Cristo e conduzidos à comunhão plena com Deus, dedicam suas vidas somente a Ele e a Cristo
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
μέγας
(G3173)
[incluindo as formas prolongadas, feminino megale, plural megaloi, etc., cf também 3176, 3187]; TDNT - 4:529,573; adj
- grande
- da forma externa ou aparência sensível das coisas (ou de pessoas)
- em particular, de espaço e suas dimensões, com referência a
- massa e peso: grande
- limite e extensão: largo, espaçoso
- medida e altura: longo
- estatura e idade: grande, velho
- de número e quantidade: numeroso, grande, abundante
- de idade: o mais velho
- usado para intensidade e seus graus: com grande esforço, da afeições e emoções da mente, de eventos naturais que afetam poderosamente os sentidos: violento, poderoso, forte
- atribuído de grau, que pertence a
- pessoas, eminentes pela habilidade, virtude, autoridade, poder
- coisas altamente estimadas por sua importância: de grande momento, de grande peso, importância
- algo para ser altamente estimado por sua excelência: excelente
- esplêndido, preparado numa grande escala, digno
- grandes coisas
- das bênçãos preeminentes de Deus
- de coisas que excedem os limites de um ser criado, coisas arrogantes (presunçosas) cheio de arrogância, depreciador da majestade de Deus
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οἶκος
(G3624)
de afinidade incerta; TDNT - 5:119,674; n m
- casa
- casa habitada, lar
- uma construção qualquer
- de um palácio
- a casa de Deus, o tabérnaculo
- qualquer lugar de habitação
- do corpo humano como habitação de demônios que o possuem
- de tendas, cabanas, e mais tarde, dos ninhos, estábulos, tocas de animais
- o lugar onde alguém fixou sua residência, habitação estabelecida de alguém, domicílio
- ocupantes de uma casa, todas as pessoas que formam uma família, um lar
- família de Deus, da Igreja Cristã, da igreja do Antigo e do Novo Testamento
linhagem, família, descendentes de alguém
ἐν
(G1722)
ἀληθινός
(G228)
de 227; TDNT - 1:249,37; adj
- que tem não apenas o nome do objeto em consideração e semelhança com ele, mas que participa da essência do mesmo, correspondendo em todos os sentidos ao significado da idéia transmitida pelo nome. Real, genuíno, verdadeiro
- oposto ao que é fictício, imitação, imaginário, simulado ou pretendido
- contrasta a realidade com sua aparência
- oposto ao que é imperfeito, frágil, incerto
- verdadeiro, verídico, sincero
καθαρός
(G2513)
de afinidade incerta; TDNT - 3:413,381; adj
- limpo, puro
- fisicamente
- purificado pelo fogo
- numa comparação, como uma vinha limpa pela poda e bem preparado para carregar de frutas
- num sentido levítico
- limpar, o uso do que não é proibido, que não torna impuro
- eticamente
- livre de desejo corrupto, de pecado e culpa
- livre de qualquer mistura com o que é falso; genuíno, sincero
- sem culpa, inocente
- limpo de culpa de algo
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
καρδία
(G2588)
forma prolongada da palavra primária kar (Latim, cor “coração”); TDNT - 3:605,415; n f
- coração
- aquele orgão do corpo do animal que é o centro da circulação do sangue, e por isso foi considerado como o assento da vida física
- denota o centro de toda a vida física e espiritual
- o vigor e o sentido da vida física
- o centro e lugar da vida espiritual
- a alma ou a mente, como fonte e lugar dos pensamentos, paixões, desejos, apetites, afeições, propósitos, esforços
- do entendimento, a faculdade e o lugar da inteligência
- da vontade e caráter
- da alma na medida em que é afetada de um modo ruim ou bom, ou da alma como o lugar das sensibilidades, afeições, emoções, desejos, apetites, paixões
- do meio ou da parte central ou interna de algo, ainda que seja inanimado
λούω
(G3068)
verbo primário; TDNT - 4:295,538; v
- banhar, lavar
- de um pessoa morta
- lavar para tirar o sangue das feridas
μετά
(G3326)
preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep
- com, depois, atrás
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πίστις
(G4102)
de 3982; TDNT - 6:174,849; n f
- convicção da verdade de algo, fé; no NT, de uma convicção ou crença que diz respeito ao relacionamento do homem com Deus e com as coisas divinas, geralmente com a idéia inclusa de confiança e fervor santo nascido da fé e unido com ela
- relativo a Deus
- a convicção de que Deus existe e é o criador e governador de todas as coisas, o provedor e doador da salvação eterna em Cristo
- relativo a Cristo
- convicção ou fé forte e benvinda de que Jesus é o Messias, através do qual nós obtemos a salvação eterna no reino de Deus
- a fé religiosa dos cristãos
- fé com a idéia predominante de confiança (ou confidência) seja em Deus ou em Cristo, surgindo da fé no mesmo
- fidelidade, lealdade
- o caráter de alguém em quem se pode confiar
πληροφορία
(G4136)
de 4135; TDNT - 6:310,867; n f
- completa segurança, plena confiança
πονηρός
(G4190)
de um derivado de 4192; TDNT - 6:546,912; adj
- cheio de labores, aborrecimentos, fadigas
- pressionado e atormentado pelos labores
- que traz trabalho árduo, aborrecimentos, perigos: de um tempo cheio de perigo à fidelidade e à fé cristã; que causa dor e problema
- mau, de natureza ou condição má
- num sentido físico: doença ou cegueira
- num sentido ético: mau, ruim, iníquo
A palavra é usada no caso nominativo em Mt 6:13. Isto geralmente denota um título no grego. Conseqüentemente Cristo está dizendo, “livra-nos do mal”, e está provavelmente se referindo a Satanás.
προσέρχομαι
(G4334)
ῥαντίζω
(G4472)
de um derivado de rhaino (aspergir); TDNT - 6:976,984; v
aspergir
limpar pela aspersão, com o objetivo de purificar
συνείδησις
(G4893)
- de uma forma prolongada de 4894; TDNT - 7:898,1120; n f
- consciência de algo
alma como diferenciadora entre o que é moralmente bom e mal, impulsando para fazer o primeiro e evitar o último, glorificando um, condenando o outro
- consciência
σῶμα
(G4983)
de 4982; TDNT - 7:1024,1140; n n
- o corpo tanto de seres humanos como de animais
- corpo sem vida ou cadáver
- corpo vivo
- de animais
- conjunto de planetas e de estrelas (corpos celestes)
- usado de um (grande ou pequeno) número de homens estreitamente unidos numa sociedade, ou família; corpo social, ético, místico
- usado neste sentido no NT para descrever a igreja
aquilo que projeta uma sombra como distinta da sombra em si
ὕδωρ
(G5204)
da raiz de 5205; TDNT - 8:314,1203; n n
- água
- de água dos rios, das fontes, das piscinas
- da água do dilúvio
- da água em algum repositório da terra
- da água como elemento primário, da qual e por meio da qual o mundo existente antes do dilúvio formou-se e foi compactado
- das ondas do mar
- fig. usado de muitas pessoas
ἀπό
(G575)
partícula primária; preposição
- de separação
- de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
- de separação de uma parte do todo
- quando de um todo alguma parte é tomada
- de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
- de um estado de separação. Distância
- física, de distância de lugar
- tempo, de distância de tempo
- de origem
- do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
- de origem de uma causa
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
ἐλπίς
(G1680)
de uma palavra primária elpo (antecipar, usualmente com prazer); TDNT - 2:517,229; n f
- expectativa do mal, medo
- expectativa do bem, esperança
- no sentido cristão
- regozijo e expectativa confiante da eterna salvação
- sob a esperança, em esperança, tendo esperança
- o autor da esperança, ou aquele que é o seu fundamento
- o que se espera
ἀκλινής
(G186)
ἐπαγγέλλω
(G1861)
de 1909 e a raíz de32; TDNT - 2:576,240; v
- anunciar que alguém está prestes a fazer ou fornecer algo
- prometer (por iniciativa própria) engajar voluntariamente
- professar
- uma arte, expressar habilidade para alguma coisa
κατέχω
(G2722)
de 2596 e 2192; TDNT - 2:829,286; v
- não deixar ir, reter, deter
- de partir
- conter, impedir (o curso ou progresso de)
- aquilo que impede, o Anticristo de manifestar-se
- checar a velocidade ou progresso de um navio i.e. dirigir o navio
- manter amarrado, seguro, posse firme de
- conseguir a posse de, tomar
- possuir
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὁμολογία
(G3671)
do mesmo que 3670; TDNT - 5:199,687; n f
- declaração
- subjetivamente: o que professamos ser nosso
- objectivamente: declaração [confissão] i.e., o que alguém declara [confessa]
πιστός
(G4103)
de 3982; TDNT - 6:174,849; adj
- verdadeiro, fiel
- de pessoas que mostram-se fiéis na transação de negócios, na execução de comandos, ou no desempenho de obrigações oficiais
- algúem que manteve a fé com a qual se comprometeu, digno de confiança
- aquilo que em que se pode confiar
- persuadido facilmente
- que crê, que confia
- no NT, alguém que confia nas promessas de Deus
- alguém que está convencido de que Jesus ressuscitou dos mortos
- alguém que se convenceu de que Jesus é o Messias e autor da salvação
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἔργον
(G2041)
de uma palavra primária (mas absoleta) ergo (trabalhar); TDNT - 2:635,251; n n
- negócio, serviço, aquilo com o que alguém está ocupado.
- aquilo que alguém se compromete de fazer, empreendimento, tarefa
qualquer produto, qualquer coisa afetuada pela mão, arte, indústria, ou mente
ato, ação, algo feito: a idéia de trabalhar é enfatizada em oposição àquilo que é menos que trabalho
ἀλλήλων
(G240)
gen. plural de 243 reduplicado; pron pl recíproco
- um ao outro, reciprocamente, mutualmente
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
καλός
(G2570)
de afinidade incerta; TDNT - 3:536,402; adj
- bonito, gracioso, excelente, eminente, escolhido, insuperável, precioso, proveitoso, apropriado, recomendável, admirável
- bonito de olhar, bem formado, magnífico
- bom, excelente em sua natureza e características, e por esta razão bem adaptado aos seus objetivos
- genuíno, aprovado
- precioso
- ligado aos nomes de homens designados por seu ofício, competente, capaz, tal como alguém deve ser
- louvável, nobre
- bonito por razão de pureza de coração e vida, e por isso louvável
- moralmente bom, nobre
- digno de honra, que confere honra
- que afeta a mente de forma prazenteira, que conforta e dá suporte
ἀγάπη
(G26)
de 25; TDNT 1:21,5; n f
- amor fraterno, de irmão, afeição, boa vontade, amor, benevolência
- banquetes de amor
κατανοέω
(G2657)
παροξυσμός
(G3948)
de 3947 (“paroxysm”); TDNT - 5:857,791; n m
incitação, incitamento
irritação
ἑαυτοῦ
(G1438)
(incluindo todos os outros casos)
de um pronome reflexivo que caiu em desuso e o caso genitivo (caso dativo ou acusativo) de 846; pron
- ele mesmo, ela mesma, a si mesmo, eles ou elas mesmos, a si próprios
ἐγγίζω
(G1448)
de 1451; TDNT - 2:330,194; v
- aproximar-se, juntar uma coisa a outra
- chegar perto, abordar
ἐγκαταλείπω
(G1459)
ἔθος
(G1485)
de 1486; TDNT - 2:372,202; n n
- costume
- prática prescrita pela lei, instituição, prescrição, rito
ἐπισυναγωγή
(G1997)
de 1996; TDNT - 7:841,1107; n f
uma reunião em um lugar
assembléia (religiosa) (dos cristãos)
ἡμέρα
(G2250)
de (com 5610 implicado) um derivado de hemai (descansar, semelhante a raíz de 1476) significando manso, i.e. dócil; TDNT - 2:943,309; n f
- o dia, usado do dia natural, ou do intervalo entre o nascer e o pôr-do-sol, como diferenciado e contrastado com a noite
- durante o dia
- metáf., “o dia” é considerado como o tempo para abster-se de indulgência, vício, crime, por serem atos cometidos de noite e na escuridão
- do dia civil, ou do espaço de vinte e quatro horas (que também inclui a noite)
- o uso oriental deste termo difere do nosso uso ocidental. Qualquer parte de um dia é contado como um dia inteiro. Por isso a expressão “três dias e três noites” não significa literalmente três dias inteiros, mas ao menos um dia inteiro, mais partes de dois outros dias.
do último dia desta presente era, o dia em que Cristo voltará do céu, ressuscitará os mortos, levará a cabo o julgamento final, e estabelecerá o seu reino de forma plena.
usado do tempo de modo geral, i.e., os dias da sua vida.
ἀλλά
(G235)
plural neutro de 243; conj
- mas
- todavia, contudo, não obstante, apesar de
- uma objeção
- uma exceção
- uma restrição
- mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
- introduz uma transição para o assunto principal
καθώς
(G2531)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
μᾶλλον
(G3123)
neutro do comparativo do mesmo que 3122; adv comparativo
- mais, a um grau maior, melhor
- muito mais (longe, disparado)
- melhor, mais prontamente
- mais prontamente
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅσος
(G3745)
pela reduplicação de 3739; pron
- tão grande quanto, tão longe quanto, quanto, quantos, quem quer que
παρακαλέω
(G3870)
de 3844 e 2564; TDNT - 5:773,778; v
- chamar para o (meu) lado, chamar, convocar
- dirigir-se a, falar a, (recorrer a, apelar para), o que pode ser feito por meio de exortação, solicitação, conforto, instrução, etc.
- admoestar, exortar
- rogar, solicitar, pedir
- esforçar-se por satisfazer de forma humilde e sem orgulho
- consolar, encorajar e fortalecer pela consolação, confortar
- receber consolação, ser confortado
- encorajar, fortalecer
- exortando, confortando e encorajando
- instruir, ensinar
τὶς
(G5100)
τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}τοσοῦτος
(G5118)
βλέπω
(G991)
um palavra primária; TDNT - 5:315,706; v
- ver, discernir, através do olho como orgão da visão
- com o olho do corpo: estar possuído de visão, ter o poder de ver
- perceber pelo uso dos olhos: ver, olhar, avistar
- voltar o olhar para algo: olhar para, considerar, fitar
- perceber pelos sentidos, sentir
- descobrir pelo uso, conhecer pela experiência
- metáf. ver com os olhos da mente
- ter (o poder de) entender
- discernir mentalmente, observar, perceber, descobrir, entender
- voltar os pensamentos ou dirigir a mente para um coisa, considerar, contemplar, olhar para, ponderar cuidadosamente, examinar
- sentido geográfico de lugares, montanhas, construções, etc.: habilidade de localizar o que se está buscando
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἑκουσίως
(G1596)
do mesmo que 1595; TDNT - *,221; adv
- voluntariamente, de boa vontade, de acordo consigo mesmo
- pecar de propósito como oposto a pecados cometidos involuntariamente, e por ignorância ou fraqueza
ἐπίγνωσις
(G1922)
ἀλήθεια
(G225)
de 227; TDNT - 1:232,37; n f
- objetivamente
- que é verdade em qualquer assunto em consideração
- verdadeiramente, em verdade, de acordo com a verdade
- de uma verdade, em realidade, de fato, certamente
- que é verdade em coisas relativas a Deus e aos deveres do ser humano, verdade moral e religiosa
- na maior extensão
- a verdadeira noção de Deus que é revelada à razão humana sem sua intervenção sobrenatural
- a verdade tal como ensinada na religião cristã, com respeito a Deus e a execução de seus propósitos através de Cristo, e com respeito aos deveres do homem, opondo-se igualmente às superstições dos gentios e às invenções dos judeus, e às opiniões e preceitos de falsos mestres até mesmo entre cristãos
- subjetivamente
- verdade como excelência pessoal
- sinceridade de mente, livre de paixão, pretensão, simulação, falsidade, engano
θυσία
(G2378)
de 2380; TDNT - 3:180,342; n f
- sacrifício, vítima
ἁμαρτάνω
(G264)
ἁμαρτία
(G266)
de 264; TDNT - 1:267,44; n f
- equivalente a 264
- não ter parte em
- errar o alvo
- errar, estar errado
- errar ou desviar-se do caminho de retidão e honra, fazer ou andar no erro
- desviar-se da lei de Deus, violar a lei de Deus, pecado
- aquilo que é errado, pecado, uma ofença, uma violação da lei divina em pensamento ou em ação
- coletivamente, o conjunto de pecados cometidos seja por uma única pessoa ou várias
λαμβάνω
(G2983)
forma prolongada de um verbo primário, que é usado apenas como um substituto em certos tempos; TDNT - 4:5,495; v
- pegar
- pegar com a mão, agarrar, alguma pessoa ou coisa a fim de usá-la
- pegar algo para ser carregado
- levar sobre si mesmo
- pegar a fim de levar
- sem a noção de violência, i.e., remover, levar
- pegar o que me pertence, levar para mim, tornar próprio
- reinvindicar, procurar, para si mesmo
- associar consigo mesmo como companhia, auxiliar
- daquele que quando pega não larga, confiscar, agarrar, apreender
- pegar pelo astúcia (nossa captura, usado de caçadores, pescadores, etc.), lograr alguém pela fraude
- pegar para si mesmo, agarrar, tomar posse de, i.e., apropriar-se
- capturar, alcançar, lutar para obter
- pegar um coisa esperada, coletar, recolher (tributo)
- pegar
- admitir, receber
- receber o que é oferecido
- não recusar ou rejeitar
- receber uma pessoa, tornar-se acessível a ela
- tomar em consideração o poder, nível, ou circunstâncias externas de alguém, e tomando estas coisas em conta fazer alguma injustiça ou negligenciar alguma coisa
- pegar, escolher, selecionar
- iniciar, provar algo, fazer um julgamento de, experimentar
- receber (o que é dado), ganhar, conseguir, obter, ter de volta
μετά
(G3326)
preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep
- com, depois, atrás
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὐκέτι
(G3765)
περί
(G4012)
da raiz de 4008; TDNT - 6:53,827; prep
- a respeito de, concernente a, por causa de, no interesse de, em torno de, junto a
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
ἐκδοχή
(G1561)
de 1551; n f
- ato ou maneira de receber de
- recepção
- sucessão
- interpretação
- expectativa, espera
ἐσθίω
(G2068)
fortalecido por uma palavra primária
- comer
- comer (consumir) uma coisa
- ingerir, comer uma refeição
metáf. devorar, consumir
ζῆλος
(G2205)
de 2204; TDNT - 2:877,297; n m/n
- excitação de mente, ardor, fervor de espírito
- zelo, ardor em abraçar, perseguir, defender algo
- zelo no interesse de, por uma pessoa ou coisa
- fúria de indignação, zelo punitivo
- rivalidade invejosa e contensiosa, ciúme
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κρίσις
(G2920)
talvez uma palavra primitiva; TDNT - 3:941,469; n f
- separação, divisão, repartição
- julgamento, debate
- seleção
- julgamento
- opinião ou decisião no tocante a algo
- esp. concernente à justiça e injustiça, certo ou errado
- sentença de condenação, julgamento condenatório, condenação e punição
- o colégio dos juízes (um tribunal de sete homens nas várias cidades da Palestina; distinto do Sinédrio, que tinha sua sede em Jerusalém)
- direito, justiça
μέλλω
(G3195)
forma consolidada de 3199 (da idéia de expectação); v
- estar prestes a
- estar a ponto de fazer ou sofrer algo
- intentar, ter em mente, pensar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πῦρ
(G4442)
palavra raiz; TDNT - 6:928,975; n n
- fogo
τὶς
(G5100)
τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}ὑπεναντίος
(G5227)
ἀθετέω
(G114)
δύο
(G1417)
numeral primário; n indecl
- dois, par
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
ἤ
(G2228)
partícula primária de distinção entre dois termos conectados; partícula
- ou ... ou, que
μάρτυς
(G3144)
de afinidade incerta; TDNT - 4:474,564; n m
- testemunha
- num sentido legal
- num sentido histórico
- alguém que presencia algo, p. ex., uma contenda
- num sentido ético
- aqueles que por seu exemplo provaram a força e genuidade de sua fé em Cristo por sofrer morte violenta
Μωσεύς
(G3475)
de origem hebraica 4872
Moisés = “o que foi tirado”
- legislador do povo judaico e num certo sentido o fundador da religião judaica. Ele escreveu os primeiros cinco livros da Bíblia, comumente mencionados como os livros de Moisés.
νόμος
(G3551)
da palavra primária nemo (parcelar, especialmente comida ou pasto para animais); TDNT - 4:1022,646; n m
- qualquer coisa estabelecida, qualquer coisa recebida pelo uso, costume, lei, comando
- de qualquer lei
- uma lei ou regra que produz um estado aprovado por Deus
- pela observância do que é aprovado por Deus
- um preceito ou injunção
- a regra de ação prescrita pela razão
- da lei mosaica, e referindo-se, de acordo ao contexto, ao volume da lei ou ao seu conteúdo
- a religião cristã: a lei que exige fé, a instrução moral dada por Cristo, esp. o preceito a respeito do amor
- o nome da parte mais importante (o Pentateuco), é usado para a coleção completa dos livros sagrados do AT
οἰκτιρμός
(G3628)
τὶς
(G5100)
τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}τρεῖς
(G5140)
número primário (plural); TDNT - 8:216,1188; n f
- três
χωρίς
(G5565)
de 5561; adv
- separado, a parte
- sem algo
- ao lado
ἀποθνήσκω
(G599)
de 575 e 2348; TDNT - 3:7,312; v
- morrer
- de morte natural do ser humano
- de morte violenta de seres humanos ou animais
- perecer por meio de algo
- de árvores que secam, de sementes que apodrecem quando plantadas
- de morte eterna, estar sujeito ao sofrimento eterno no inferno
διαθήκη
(G1242)
de 1303; TDNT - 2:106,157; n f
- disposição; arranjo de qualquer natureza que se espera que seja válido, última disposição que alguém faz de suas posses terrenas depois de sua morte, testamento ou vontade
- pacto, acordo, testamento
- acordo de Deus com Noé, etc.
αἷμα
(G129)
de derivação incerta; TDNT - 1:172,26; n m
- sangue
- de homem ou animais
- refere-se à sede da vida
- daquelas coisas que se assemelham a sangue, suco de uva
- derramamento de sangue, ser espalhado pela violência, morte violenta, assassinato
δοκέω
(G1380)
uma forma prolongada de um verbo primário,
- ser da opinião de, pensar, supor
- parecer, ser considerado, reputado
- parece-me
- Penso, julgo
- Parece bom para, agradou a mim, eu determinei
ἐν
(G1722)
ἐνυβρίζω
(G1796)
ἡγέομαι
(G2233)
voz média de uma (suposta) forma consolidada de 71; TDNT - 2:907,303; v
- conduzir
- ir a diante
- ser um líder
- governar, comandar
- ter autoridade sobre
- um príncipe, de poder real, governador, vice-rei, chefe, líder no que diz respeito à influência, que controla em conselho, supervisor ou líder das igrejas
- usado para qualquer tipo de líder, chefe, comandante
- o líder no discurso, chefe, porta-voz
considerar, julgar, ter em conta, conceber
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
καταπατέω
(G2662)
κοινός
(G2839)
provavelmente de 4862; TDNT - 3:789,447; adj
- comum
- comum, i.e., ordinário, que pertence a generalidade
- para os judeus, impuro, profano, imundo leviticamente
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ἁγιάζω
(G37)
de 40; TDNT 1:111,14; v
- entregar ou reconhecer, ou ser repeitado ou santificado
- separar das coisas profanas e dedicar a Deus
- consagrar coisas a Deus
- dedicar pessoas a Deus
- purificar
- limpar externamente
- purificar por meio de expiação: livrar da culpa do pecado
- purificar internamente pela renovação da alma
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
πνεῦμα
(G4151)
de 4154; TDNT - 6:332,876; n n
- terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza sua personalidade e caráter (o Santo Espírito)
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza seu trabalho e poder (o Espírito da Verdade)
- nunca mencionado como um força despersonalizada
- o espírito, i.e., o princípio vital pelo qual o corpo é animado
- espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa, decide
- alma
- um espírito, i.e., simples essência, destituída de tudo ou de pelo menos todo elemento material, e possuído do poder de conhecimento, desejo, decisão e ação
- espírito que dá vida
- alma humana que partiu do corpo
- um espírito superior ao homem, contudo inferior a Deus, i.e., um anjo
- usado de demônios, ou maus espíritos, que pensava-se habitavam em corpos humanos
- a natureza espiritual de Cristo, superior ao maior dos anjos e igual a Deus, a natureza divina de Cristo
- a disposição ou influência que preenche e governa a alma de alguém
- a fonte eficiente de todo poder, afeição, emoção, desejo, etc.
- um movimento de ar (um sopro suave)
- do vento; daí, o vento em si mesmo
- respiração pelo nariz ou pela boca
πόσος
(G4214)
de uma forma arcaica pos (quem, o que) e 3739; pron
quão grande
quanto
quantos
τιμωρία
(G5098)
ἀξιόω
(G515)
de 514; TDNT - 1:380,63; v
- achar conveniente, adequado, justo
- considerar digno, ter uma opinião, merecer
υἱός
(G5207)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 8:334,1206; n m
- filho
- raramente usado para filhote de animais
- generalmente usado de descendente humano
- num sentido restrito, o descendente masculino (alguém nascido de um pai e de uma mãe)
- num sentido amplo, um descendente, alguém da posteridade de outro,
- os filhos de Israel
- filhos de Abraão
- usado para descrever alguém que depende de outro ou que é seu seguidor
- aluno
- filho do homem
- termo que descreve a humanidade, tendo a conotação de fraqueza e mortalidade
- filho do homem, simbolicamente denota o quinto reino em Dn 7:13 e por este termo sua humanidade é indicada em contraste com a crueldade e ferocidade dos quatro reinos que o precedem (Babilônia, Média e Pérsia, Macedônia, e Roma) tipificados pelas quatro bestas. No livro de Enoque (séc. II), é usado para Cristo.
- usado por Cristo mesmo, sem dúvida para que pudesse expressar sua messianidade e também designar a si mesmo como o cabeça da família humana, o homem, aquele que forneceu o modelo do homem perfeito e agiu para o benefício de toda humanidade. Cristo parece ter preferido este a outros títulos messiânicos, porque pela sua discrição não encorajaria a expectativa de um Messias terrestre em esplendor digno de reis.
- filho de Deus
- usado para descrever Adão (Lc 3:38)
- usado para descrever aqueles que nasceram outra vez (Lc 20:36) e dos anjos e de Jesus Cristo
- daqueles que Deus estima como filhos, que ele ama, protege e beneficia acima dos outros
- no AT, usado dos judeus
- no NT, dos cristãos
- aqueles cujo caráter Deus, como um pai amoroso, desenvolve através de correções (Hb 12:5-8)
- aqueles que reverenciam a Deus como seu pai, os piedosos adoradores de Deus, aqueles que no caráter e na vida se parecem com Deus, aqueles que são governados pelo Espírito de Deus, que repousam a mesma tranqüila e alegre confiança em Deus como os filhos depositam em seus pais (Rm 8:14; Gl 3:26), e no futuro na bem-aventurança da vida eterna vestirão publicamente esta dignidade da glória dos filhos de Deus. Termo usado preeminentemente de Jesus Cristo, que desfruta do supremo amor de Deus, unido a ele em relacionamento amoroso, que compartilha seus conselhos salvadores, obediente à vontade do Pai em todos os seus atos
χάρις
(G5485)
de 5463; TDNT - 9:372,1298; n f
- graça
- aquilo que dá alegria, deleite, prazer, doçura, charme, amabilidade: graça de discurso
- boa vontade, amável bondade, favor
- da bondade misericordiosa pela qual Deus, exercendo sua santa influência sobre as almas, volta-as para Cristo, guardando, fortalecendo, fazendo com que cresçam na fé cristã, conhecimento, afeição, e desperta-as ao exercício das virtudes cristãs
- o que é devido à graça
- a condição espiritual de alguém governado pelo poder da graça divina
- sinal ou prova da graça, benefício
- presente da graça
- privilégio, generosidade
gratidão, (por privilégios, serviços, favores), recompensa, prêmio
χείρων
(G5501)
comparativo irregular de 2556; adj
- pior
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἴδω
(G1492)
palavra raíz; TDNT - 5:116, 673; v
- ver
- perceber com os olhos
- perceber por algum dos sentidos
- perceber, notar, discernir, descobrir
- ver
- i.e. voltar os olhos, a mente, a atenção a algo
- prestar atenção, observar
- tratar algo
- i.e. determinar o que deve ser feito a respeito de
- inspecionar, examinar
- olhar para, ver
- experimentar algum estado ou condição
- ver i.e. ter uma intrevista com, visitar
- conhecer
- saber a respeito de tudo
- saber, i.e. adquirir conhecimento de, entender, perceber
- a respeito de qualquer fato
- a força e significado de algo que tem sentido definido
- saber como, ter a habilidade de
- ter consideração por alguém, estimar, prestar atênção a (1Ts 5:12)
ἐκδίκησις
(G1557)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κρίνω
(G2919)
talvez uma palavra primitiva; TDNT - 3:921,469; v
- separar, colocar separadamente, selecionar, escolher
- aprovar, estimar, preferir
- ser de opinião, julgar, pensar
- determinar, resolver, decretar
- julgar
- pronunciar uma opinião relativa ao certo e errado
- ser julgado, i.e., ser chamado à julgamento para que o caso possa ser examinado e julgado
- julgar, sujeitar à censura
- daqueles que atuam como juízes ou árbitros em assuntos da vida comum, ou emitem julgamento sobre as obras e palavras de outros
- reinar, governar
- presidir com o poder de emitir decisões judiciais, porque julgar era a prerrogativa dos reis e governadores
- contender juntos, de guerreiros ou combatentes
- disputar
- num sentido forense
- recorrer à lei, processar judicialmente
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
λαός
(G2992)
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πάλιν
(G3825)
provavelmente do mesmo que 3823 (da idéia de repetição oscilatória); adv
- de novo, outra vez
- renovação ou repetição da ação
- outra vez, de novo
outra vez, i.e., mais uma vez, em adição
por vez, por outro lado
ἀνταποδίδωμι
(G467)
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐμπίπτω
(G1706)
ζάω
(G2198)
um verbo primário; TDNT - 2:832,290; v
- viver, respirar, estar entre os vivos (não inanimado, não morto)
- gozar de vida real
- ter vida verdadeira
- ser ativo, abençoado, eterno no reino de Deus
- viver i.e. passar a vida, no modo de viver e de agir
- de mortais ou caráter
- água viva, que tem poder vital em si mesma e aplica suas qualidades à alma
- metáf. estar em pleno vigor
- ser novo, forte, eficiente,
- como adj. ativo, potente, eficaz
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
φοβερός
(G5398)
χείρ
(G5495)
talvez da raiz de 5494 no sentido de seu congênere, a raiz de 5490 (pela idéia de cavidade para apertar); TDNT - 9:424,1309; n f
- pela ajuda ou ação de alguém, por meio de alguém
- fig. aplica-se a Deus simbolizando sua força, atividade, poder
- em criar o universo
- em sustentar e preservar (Deus está presente protegendo e ajudando)
- em castigar
- em determinar e controlar os destinos dos seres humanos
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
ἄθλησις
(G119)
de 118; TDNT - 1:167,25; n f
- competição, combate, luta, dura prova
ἐν
(G1722)
ἡμέρα
(G2250)
de (com 5610 implicado) um derivado de hemai (descansar, semelhante a raíz de 1476) significando manso, i.e. dócil; TDNT - 2:943,309; n f
- o dia, usado do dia natural, ou do intervalo entre o nascer e o pôr-do-sol, como diferenciado e contrastado com a noite
- durante o dia
- metáf., “o dia” é considerado como o tempo para abster-se de indulgência, vício, crime, por serem atos cometidos de noite e na escuridão
- do dia civil, ou do espaço de vinte e quatro horas (que também inclui a noite)
- o uso oriental deste termo difere do nosso uso ocidental. Qualquer parte de um dia é contado como um dia inteiro. Por isso a expressão “três dias e três noites” não significa literalmente três dias inteiros, mas ao menos um dia inteiro, mais partes de dois outros dias.
do último dia desta presente era, o dia em que Cristo voltará do céu, ressuscitará os mortos, levará a cabo o julgamento final, e estabelecerá o seu reino de forma plena.
usado do tempo de modo geral, i.e., os dias da sua vida.
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ἀναμιμνήσκω
(G363)
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
πάθημα
(G3804)
de um suposto derivado de 3806; TDNT - 5:930,798; n n
- aquilo que alguém sofre ou sofreu
- externamente, sofrimento, infortúnio, calamidade, mal, aflição
- dos sofrimentos de Cristo
- também as aflições que cristãos devem suportar pela mesma causa que Cristo pacientemente sofreu
- de um estado interno, aflição, paixão
ato de suportar, sofrer, aturar
πολύς
(G4183)
que inclue as formas do substituto pollos; TDNT - 6:536,*; adj
- numeroso, muito, grande
πρότερον
(G4386)
neutro de 4387 como advérbio (com ou sem o art.); adj
- antes, prévio
- de tempo, anterior
ὑπομένω
(G5278)
φωτίζω
(G5461)
de 5457; TDNT - 9:310,1293; v
- produzir luz, brilhar
- iluminar, clarear, ilustrar
- fazer brilhar, tornar evidente
- fazer algo existir e assim vir à luz e tornar-se claro para todos
- esclarecer, espiritualmente, imbuir alguém com o conhecimento salvador
- instruir, informar, ensinar
- dar entendimento a
γίνομαι
(G1096)
prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v
- tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
- tornar-se, i.e. acontecer
- de eventos
- erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
- de homens que se apresentam em público
- ser feito, ocorrer
- de milagres, acontecer, realizar-se
- tornar-se, ser feito
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
θεατρίζω
(G2301)
de 2302; TDNT - 3:42,*; v
trazer ao palco
mostrar como um espetáculo, expôr para desprezo
θλῖψις
(G2347)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κοινωνός
(G2844)
de 2839; TDNT - 3:797,447; n m
- companheiro, associado, colega
- companheiro, sócio, em algo
- do altar em Jerusalém no qual os sacrifícios eram oferecidos
- que compartilha na adoração dos judeus
- cúmplices de (ou com) demônios
- andar comunhão com eles, porque são os autores da adoração pagã
μέν
(G3303)
partícula primária; partícula
- verdadeiramente, certamente, seguramente, de fato
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὀνειδισμός
(G3680)
de 3679; TDNT - 5:241,693; n m
- repreensão, opróbrio
- tal como Cristo sofreu, pela causa de Deus, de seus inimigos
οὗτος
(G3778)
οὕτω
(G3779)
de 3778; adv
- deste modo, assim, desta maneira
ἀναστρέφω
(G390)
τέ
(G5037)
partícula primária (enclítica) de conecção ou adição; partícula
não apenas ... mas também
tanto ... como
tal ... tal
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
γινώσκω
(G1097)
forma prolongada de um verbo primário; TDNT - 1:689,119; v
- chegar a saber, vir a conhecer, obter conhecimento de, perceber, sentir
- tornar-se conhecido
- conhecer, entender, perceber, ter conhecimento de
- entender
- saber
- expressão idiomática judaica para relação sexual entre homem e mulher
- tornar-se conhecido de, conhecer
δέσμιος
(G1198)
de 1199; TDNT - 2:43,145; adj
- amarrado, em grilhões, cativo, prisioneiro
ἑαυτοῦ
(G1438)
(incluindo todos os outros casos)
de um pronome reflexivo que caiu em desuso e o caso genitivo (caso dativo ou acusativo) de 846; pron
- ele mesmo, ela mesma, a si mesmo, eles ou elas mesmos, a si próprios
ἔχω
(G2192)
incluindo uma forma alternativa
- ter, i.e. segurar
- ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
- ter, i.e., possuir
- coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
- usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
- julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
- segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
- estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κρείττων
(G2909)
comparativo de um derivado de 2904; adj
mais útil, mais vantajoso, mais aproveitável
mais excelente
μένω
(G3306)
palavra raiz; TDNT - 4:574,581; v
- permanecer, ficar
- em referência a lugar
- permanecer ou residir por pouco tempo, esperar
- não partir
- continuar a estar presente
- ser sustentado, mantido, continuamente
- em referência ao tempo
- continuar a ser, não perecer, durar, aturar
- de pessoas, sobreviver, viver
- em referência a estado ou condição
- permanecer o mesmo, não tornar-se outro ou diferente
esperar por, estar à espera de alguém
μετά
(G3326)
preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep
- com, depois, atrás
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
προσδέχομαι
(G4327)
de 4314 e 1209; TDNT - 2:57,146; v
- receber para si mesmo, admitir, dar acesso a si mesmo
- admitir alguém, receber alguém em relação e companheirismo
- receber alguém (vindo de algum lugar)
- aceitar (não rejeitar) algo oferecido
esperar: o cumprimento das promessas
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
συμπαθέω
(G4834)
de 4835; TDNT - 5:935,798; v
ter o mesmo sentimento, simpatizar com
sentir muito por, ter compaixão de
ὕπαρξις
(G5223)
de 5225; n f
- possessões, mercadoria, bens, propriedade
ὑπάρχω
(G5225)
χαρά
(G5479)
de 5463; TDNT - 9:359,1298; n f
- alegria, satisfação
- a alegria recebida de você
- causa ou ocasião de alegria
- de pessoas que são o prazer de alguém
ἁρπαγή
(G724)
de 726; n f
- o ato de saquear, roubo
- saque, despojo
ἔχω
(G2192)
incluindo uma forma alternativa
- ter, i.e. segurar
- ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
- ter, i.e., possuir
- coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
- usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
- julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
- segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
- estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa
μέγας
(G3173)
[incluindo as formas prolongadas, feminino megale, plural megaloi, etc., cf também 3176, 3187]; TDNT - 4:529,573; adj
- grande
- da forma externa ou aparência sensível das coisas (ou de pessoas)
- em particular, de espaço e suas dimensões, com referência a
- massa e peso: grande
- limite e extensão: largo, espaçoso
- medida e altura: longo
- estatura e idade: grande, velho
- de número e quantidade: numeroso, grande, abundante
- de idade: o mais velho
- usado para intensidade e seus graus: com grande esforço, da afeições e emoções da mente, de eventos naturais que afetam poderosamente os sentidos: violento, poderoso, forte
- atribuído de grau, que pertence a
- pessoas, eminentes pela habilidade, virtude, autoridade, poder
- coisas altamente estimadas por sua importância: de grande momento, de grande peso, importância
- algo para ser altamente estimado por sua excelência: excelente
- esplêndido, preparado numa grande escala, digno
- grandes coisas
- das bênçãos preeminentes de Deus
- de coisas que excedem os limites de um ser criado, coisas arrogantes (presunçosas) cheio de arrogância, depreciador da majestade de Deus
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
μισθαποδοσία
(G3405)
de 3406; TDNT - 4:695,599; n f
- pagamento de salário devido, recompensa
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅστις
(G3748)
οὖν
(G3767)
aparentemente, palavra raiz; partícula
- então, por esta razão, conseqüentemente, conformemente, sendo assim
παῤῥησία
(G3954)
de 3956 e um derivado de 4483; TDNT - 5:871,794; n f
- liberdade em falar, franqueza na fala
- abertamente, francamente, i.e, sem segredo
- sem abigüidade ou circunlocução
- sem o uso de figuras e comparações
confiança aberta e destemida, coragem entusiástica, audácia, segurança
comportamento pelo qual alguém se faz conspícuo ou assegura publicidade
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
ἐπαγγελία
(G1860)
de 1861; TDNT - 2:576,240; n f
- proclamação, anúncio
- promessa
- o ato de prometer, uma promessa dada ou para ser dada
- bem ou bênção prometida
ἔχω
(G2192)
incluindo uma forma alternativa
- ter, i.e. segurar
- ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
- ter, i.e., possuir
- coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
- usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
- julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
- segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
- estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa
θέλημα
(G2307)
da forma prolongada de 2309; TDNT - 3:52,318; n n
- o que se deseja ou se tem determinado que será feito
- do propósito de Deus em abênçoar a humanidade através de Cristo
- do que Deus deseja que seja feito por nós
- mandamentos, preceitos
vontade, escolha, inclinação, desejo, prazer, satisfação
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
ἵνα
(G2443)
κομίζω
(G2865)
da palavra primária komeo (atender, i.e., tomar conta de); v
- cuidar de, tomar conta de, providenciar
- pegar ou levar para cuidar e preservar
- levar, conquistar
- carregar, conduzir, trazer, levar para si próprio, levar o que é seu, trazer de volta
- receber, obter: a bênção prometida
- receber de volta o que já era previamente seu, conseguir de volta, receber de volta, recuperar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ποιέω
(G4160)
aparentemente forma prolongada de uma palavra primária arcaica; TDNT - 6:458,895; v
- fazer
- com os nomes de coisas feitas, produzir, construir, formar, modelar, etc.
- ser os autores de, a causa
- tornar pronto, preparar
- produzir, dar, brotar
- adquirir, prover algo para si mesmo
- fazer algo a partir de alguma coisa
- (fazer, i.e.) considerar alguém alguma coisa
- (fazer, i.e.) constituir ou designar alguém alguma coisa, designar ou ordenar alguém que
- (fazer, i.e.) declarar alguém alguma coisa
- tornar alguém manifesto, conduzi-lo
- levar alguém a fazer algo
- fazer alguém
- ser o autor de algo (causar, realizar)
- fazer
- agir corretamente, fazer bem
- efetuar, executar
- fazer algo a alguém
- fazer a alguém
- com designação de tempo: passar, gastar
- celebrar, observar
- tornar pronto, e assim, ao mesmo tempo, instituir, a celebração da páscoa
- cumprir: um promessa
ὑπομονή
(G5281)
de 5278; TDNT - 4:581,581; n f
- estabilidade, constância, tolerância
- no NT, a característica da pessoa que não se desvia de seu propósito e de sua lealdade à fé e piedade mesmo diante das maiores provações e sofrimentos
- pacientemente, firmemente
paciente, que espera por alguém ou algo lealmente
que persiste com paciência, constância, e perseverânça
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
ἔρχομαι
(G2064)
voz média de um verbo primário (usado somente no tempo presente e imperfeito, outros tempos provém de formas correlatas [voz média]
- vir
- de pessoas
- vir de um lugar para outro. Usado tanto de pessoas que chegam quanto daquelas que estão retornando
- aparecer, apresentar-se, vir diante do público
- metáf.
- vir a ser, surgir, mostrar-se, exibir-se, achar lugar ou influência
- ser estabelecido, tornar-se conhecido, vir a ou até
- ir, seguir alguém
ἔτι
(G2089)
talvez semelhante a 2094; adv
- ainda
- de tempo
- de algo que foi outrora, ao passo que agora um estado diferente de coisas existe ou começou a existir
- de uma coisa que continua no presente
- até, agora
- com negativas
- não mais, já não
- de grau e crescimento
- até, ainda
- além, mais, além disso
ἥκω
(G2240)
verbo primário; TDNT - 2:926,306; v
- ter vindo, ter chegado, estar presente
- metáf.
- vir a alguém, i.e. procurar intimidade com alguém, tornar-se seu seguidor: surpreender alguém (inesperadamente)
- surpreender alguém, de coisas suportáveis
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
μικρός
(G3398)
incluindo o comparativo
- pequeno, pouco
- de tamanho: daí, de estatura, de comprimento
- de espaço
- de idade: menor por nascimento, mais moço
- de tempo: curto, breve, curto espaço de tempo, sem demora!
- de quantidade: i.e., número, soma
- de posição ou influência
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅσος
(G3745)
pela reduplicação de 3739; pron
- tão grande quanto, tão longe quanto, quanto, quantos, quem quer que
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
χρονίζω
(G5549)
de 5550; v
- demorar, atrasar, prolongar, permanecer muito tempo
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
δίκαιος
(G1342)
de 1349; TDNT - 2:182,168; adj
- justo, que observa as leis divinas
- num sentido amplo, reto, justo, vituoso, que guarda os mandamentos de Deus
- daqueles que se consideram justos, que se orgulham de serem justos, que se orgulham de suas virtudes, seja reais ou imaginárias
- inocente, irrepreensível, sem culpa
- usado para aquele cujo o modo de pensar, sentir e agir é inteiramente conforme a vontade de Deus, e quem por esta razão não necessita de reticação no coração ou na vida
- na verdade, apenas Cristo
- aprovado ou aceitado por Deus
- num sentido mais restrito, dar a cada um o que merece e isto em um sentido judicial; emitir um juízo justo em relação aos outros, seja expresso em palavras ou mostrado pelo modo de tratar com eles
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
ἐν
(G1722)
εὐδοκέω
(G2106)
ζάω
(G2198)
um verbo primário; TDNT - 2:832,290; v
- viver, respirar, estar entre os vivos (não inanimado, não morto)
- gozar de vida real
- ter vida verdadeira
- ser ativo, abençoado, eterno no reino de Deus
- viver i.e. passar a vida, no modo de viver e de agir
- de mortais ou caráter
- água viva, que tem poder vital em si mesma e aplica suas qualidades à alma
- metáf. estar em pleno vigor
- ser novo, forte, eficiente,
- como adj. ativo, potente, eficaz
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
πίστις
(G4102)
de 3982; TDNT - 6:174,849; n f
- convicção da verdade de algo, fé; no NT, de uma convicção ou crença que diz respeito ao relacionamento do homem com Deus e com as coisas divinas, geralmente com a idéia inclusa de confiança e fervor santo nascido da fé e unido com ela
- relativo a Deus
- a convicção de que Deus existe e é o criador e governador de todas as coisas, o provedor e doador da salvação eterna em Cristo
- relativo a Cristo
- convicção ou fé forte e benvinda de que Jesus é o Messias, através do qual nós obtemos a salvação eterna no reino de Deus
- a fé religiosa dos cristãos
- fé com a idéia predominante de confiança (ou confidência) seja em Deus ou em Cristo, surgindo da fé no mesmo
- fidelidade, lealdade
- o caráter de alguém em quem se pode confiar
ὑποστέλλω
(G5288)
de 5259 e 4724; TDNT - 7:597,1074; v
- retirar-se, voltar atrás, rebaixar
- retroceder: de uma pessoa tímida
- retirar-se para dentro de si mesmo, i.e., ser tímido, defensivo, retraído
- daqueles que por causa da sua timidez, hesitam em declarar o que crêem
- não estar disposto a declarar por medo
- evitar declarar, esconder, dissimular
ψυχή
(G5590)
de 5594; TDNT - 9:608,1342; n f
- respiração
- fôlego da vida
- força vital que anima o corpo e é reconhecida pela respiração
- de animais
- de pessoas
- vida
- aquilo no qual há vida
- ser vivo, alma vivente
- alma
- o lugar dos sentimentos, desejos, afeições, aversões (nosso coração, alma etc.)
- a alma (humana) na medida em que é constituída por Deus; pelo uso correto da ajuda oferecida por Deus, pode alcançar seu o seu mais alto fim e eterna e segura bemaventurança. A alma considerada como um ser moral designado para vida eterna
- a alma como uma essência que difere do corpo e não é dissolvida pela morte (distinta de outras partes do corpo)
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἀλλά
(G235)
plural neutro de 243; conj
- mas
- todavia, contudo, não obstante, apesar de
- uma objeção
- uma exceção
- uma restrição
- mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
- introduz uma transição para o assunto principal
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
περιποίησις
(G4047)
de 4046; n f
preservação
possessão, propriedade própria
aquisição
πίστις
(G4102)
de 3982; TDNT - 6:174,849; n f
- convicção da verdade de algo, fé; no NT, de uma convicção ou crença que diz respeito ao relacionamento do homem com Deus e com as coisas divinas, geralmente com a idéia inclusa de confiança e fervor santo nascido da fé e unido com ela
- relativo a Deus
- a convicção de que Deus existe e é o criador e governador de todas as coisas, o provedor e doador da salvação eterna em Cristo
- relativo a Cristo
- convicção ou fé forte e benvinda de que Jesus é o Messias, através do qual nós obtemos a salvação eterna no reino de Deus
- a fé religiosa dos cristãos
- fé com a idéia predominante de confiança (ou confidência) seja em Deus ou em Cristo, surgindo da fé no mesmo
- fidelidade, lealdade
- o caráter de alguém em quem se pode confiar
ὑποστολή
(G5289)
de 5288; TDNT - 7:599,1074; n f
- timidez de alguém que furtivamente recua
ψυχή
(G5590)
de 5594; TDNT - 9:608,1342; n f
- respiração
- fôlego da vida
- força vital que anima o corpo e é reconhecida pela respiração
- de animais
- de pessoas
- vida
- aquilo no qual há vida
- ser vivo, alma vivente
- alma
- o lugar dos sentimentos, desejos, afeições, aversões (nosso coração, alma etc.)
- a alma (humana) na medida em que é constituída por Deus; pelo uso correto da ajuda oferecida por Deus, pode alcançar seu o seu mais alto fim e eterna e segura bemaventurança. A alma considerada como um ser moral designado para vida eterna
- a alma como uma essência que difere do corpo e não é dissolvida pela morte (distinta de outras partes do corpo)
ἀπώλεια
(G684)
de um suposto derivado de 622; TDNT - 1:396,67; n f
- ato de destruir, destruição total
- de navios
- deteriorização, ruína, destruição
- de dinheiro
- a destruição que consiste no sofrimento eterno no inferno