Enciclopédia de Judas 1:1-25
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas de rodapé da LTT
- Gematria
- Mapas Históricos
- ESTRADAS E TRANSPORTE NO MUNDO BÍBLICO
- Região da Sefalá
- A conquista da Transjordânia
- O CLIMA NA PALESTINA
- OS PATRIARCAS NA PALESTINA
- Apêndices
- Livros
- Vinha de Luz
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários às Cartas Universais e ao Apocalipse
- Harmonização
- Caminho, Verdade e Vida
- O Caminho do Reino
- Locais
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Dúvidas
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- Dicionário
- Strongs
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas LTT
- Gematria
- Mapas Históricos
- ESTRADAS E TRANSPORTE NO MUNDO BÍBLICO
- Região da Sefalá
- A conquista da Transjordânia
- O CLIMA NA PALESTINA
- OS PATRIARCAS NA PALESTINA
- Apêndices
- Livros
- Vinha de Luz
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários às Cartas Universais e ao Apocalipse
- Harmonização
- Caminho, Verdade e Vida
- O Caminho do Reino
- Locais
- Comentários Bíblicos
- Dicionário
- Strongs
Perícope
jd 1: 1
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Judas, servo de Jesus Cristo e irmão de Tiago, aos chamados, amados em Deus Pai e guardados em Jesus Cristo, |
| ARC | JUDAS, servo de Jesus Cristo, e irmão de Tiago, aos chamados, queridos em Deus Pai, e conservados por Jesus Cristo: |
| TB | Judas, servo de Jesus Cristo e irmão de Tiago, aos eleitos, que são amados em Deus Pai e guardados para Jesus Cristo, |
| BGB | Ἰούδας Ἰησοῦ Χριστοῦ δοῦλος, ἀδελφὸς δὲ Ἰακώβου, τοῖς ἐν θεῷ πατρὶ ⸀ἠγαπημένοις καὶ Ἰησοῦ Χριστῷ τετηρημένοις κλητοῖς· |
| BKJ | Judas, o servo de Jesus Cristo, e irmão de Tiago, àqueles que são santificados por Deus o Pai, aos chamados, e preservados em Jesus Cristo: |
| LTT | |
| BJ2 | Era o décimo segundo ano do reinado de Nabucodonosor, |
| BJ2 | Judas, servo de Jesus Cristo, irmão de Tiago, aos que foram chamados, amados |
| VULG | |
| VULG |
jd 1: 2
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | a misericórdia, a paz e o amor vos sejam multiplicados. |
| ARC | Misericórdia, e paz, e caridade vos sejam multiplicadas. |
| TB | misericórdia, paz e caridade vos sejam multiplicadas. |
| BGB | ἔλεος ὑμῖν καὶ εἰρήνη καὶ ἀγάπη πληθυνθείη. |
| BKJ | Sejam-vos multiplicados a misericórdia, e a paz, e o amor. |
| LTT | Misericórdia, e paz, e amor vos sejam multiplicados. |
| BJ2 | Em torno de Ecbátana ele edificou muralhas com pedras talhadas de três côvados de largura e seis de comprimento. A altura da muralha era de setenta côvados, e a largura, de cinqüenta. |
| BJ2 | misericórdia, paz e caridade vos sejam concedidas em abundância. |
| VULG | ex lapidibus quadratis et sectis : fecit muros ejus in altitudinem cubitorum septuaginta, et in latitudinem cubitorum triginta : turres vero ejus posuit in altitudinem cubitorum centum. |
| VULG | Misericordia vobis, et pax, et caritas adimpleatur. |
jd 1: 3
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Amados, quando empregava toda a diligência em escrever-vos acerca da nossa comum salvação, foi que me senti obrigado a corresponder-me convosco, exortando-vos a batalhardes, diligentemente, pela fé que uma vez por todas foi entregue aos santos. |
| ARC | Amados, procurando eu escrever-vos com toda a diligência acerca da salvação comum, tive por necessidade escrever-vos, e exortar-vos a batalhar pela fé que uma vez foi dada aos santos. |
| TB | Amados, enquanto eu empregava toda a diligência para vos escrever sobre a nossa comum salvação, vi-me obrigado a dirigir-vos esta carta, exortando-vos a pelejar pela fé uma vez para sempre confiada aos santos. |
| BGB | Ἀγαπητοί, πᾶσαν σπουδὴν ποιούμενος γράφειν ὑμῖν περὶ τῆς κοινῆς ⸀ἡμῶν σωτηρίας ἀνάγκην ἔσχον γράψαι ὑμῖν παρακαλῶν ἐπαγωνίζεσθαι τῇ ἅπαξ παραδοθείσῃ τοῖς ἁγίοις πίστει. |
| BKJ | Amados, quando dediquei toda a diligência a escrever-vos acerca da salvação comum, tive a necessidade de escrever-vos, e -exortar-vos, porquanto deveis seriamente batalhar pela fé que uma vez foi entregue aos santos. |
| LTT | Ó amados, toda diligência usando eu para vos escrever a respeito da salvação |
| BJ2 | Sobre as portas dela, levantou torres de cem côvados de altura, com bases de sessenta côvados de largura. |
| BJ2 | Amados, enquanto estava todo empenhado em escrever-vos a respeito da nossa salvação |
| VULG | Per quadrum vero earum latus utrumque vicenorum pedum spatio tendebatur, posuitque portas ejus in altitudinem turrium : |
| VULG |
jd 1: 4
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Pois certos indivíduos se introduziram com dissimulação, os quais, desde muito, foram antecipadamente pronunciados para esta condenação, homens ímpios, que transformam em libertinagem a graça de nosso Deus e negam o nosso único Soberano e Senhor, Jesus Cristo. |
| ARC | Porque se introduziram alguns, que já antes estavam escritos para este mesmo juízo, homens ímpios, que convertem em dissolução a graça de Deus, e negam a Deus, único dominador e Senhor nosso, Jesus Cristo. |
| TB | Pois certos homens se introduziram furtivamente (ímpios, cuja sentença há muito tempo está lavrada), os quais transformam a graça de nosso Deus em dissolução e negam a nosso único Mestre e Senhor, Jesus Cristo. |
| BGB | παρεισέδυσαν γάρ τινες ἄνθρωποι, οἱ πάλαι προγεγραμμένοι εἰς τοῦτο τὸ κρίμα, ἀσεβεῖς, τὴν τοῦ θεοῦ ἡμῶν χάριτα μετατιθέντες εἰς ἀσέλγειαν καὶ τὸν μόνον ⸀δεσπότην καὶ κύριον ἡμῶν Ἰησοῦν Χριστὸν ἀρνούμενοι. |
| BKJ | Porque certos homens se introduziram com dissimulação, os quais antes estavam ordenados para esta condenação, homens impiedosos, que convertem a graça do nosso Deus em lascívia, e negam o único Senhor Deus e nosso Senhor Jesus Cristo. |
| LTT | Porque dissimuladamente se introduziram certos homens, |
| BJ2 | Fez as portas dela com setenta côvados de altura e quarenta de largura, para a saída de seu potente exército e o desfile da cavalaria. |
| BJ2 | De fato, infiltraram-se entre vós alguns homens já há muito marcados para esta sentença, |
| VULG | et gloriabatur quasi potens in potentia exercitus sui, et in gloria quadrigarum suarum. |
| VULG | Subintroierunt enim quidam homines (qui olim præscripti sunt in hoc judicium) impii, Dei nostri gratiam transferentes in luxuriam, et solum Dominatorem, et Dominum nostrum Jesum Christum negantes. |
jd 1: 5
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Quero, pois, lembrar-vos, embora já estejais cientes de tudo uma vez por todas, que o Senhor, tendo libertado um povo, tirando-o da terra do Egito, destruiu, depois, os que não creram; |
| ARC | Mas quero lembrar-vos, como a quem já uma vez soube isto, que, havendo o Senhor salvo um povo, tirando-o da terra do Egito, destruiu depois os que não creram; |
| TB | Ora, eu vos quero lembrar (se bem que sabeis tudo uma vez para sempre) que o Senhor, tendo libertado a um povo, tirando-o da terra do Egito, destruiu, em seguida, aqueles que não creram; |
| BGB | Ὑπομνῆσαι δὲ ὑμᾶς βούλομαι, εἰδότας ⸂ὑμᾶς ἅπαξ⸃ ⸀πάντα, ὅτι ⸀Ἰησοῦς λαὸν ἐκ γῆς Αἰγύπτου σώσας τὸ δεύτερον τοὺς μὴ πιστεύσαντας ἀπώλεσεν, |
| BKJ | Mas quero, portanto, lembrar-vos, embora já sabeis disso, como o Senhor salvou o povo da terra do Egito, e destruiu depois os que não creram. |
| LTT | Mas lembrar-vos quero (já tendo vós sabido isto de- uma- vez- por- todas) que o Senhor |
| BJ2 | Ora, naqueles dias, o rei Nabucodonosor guerreou contra o rei Arfaxad na grande planície, situada no território de Ragau. |
| BJ2 | Quero trazer-vos à memória, embora já saibais tudo de uma vez por todas, que o Senhor, |
| VULG | |
| VULG |
jd 1: 6
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | e a anjos, os que não guardaram o seu estado original, mas abandonaram o seu próprio domicílio, ele tem guardado sob trevas, em algemas eternas, para o juízo do grande Dia; |
| ARC | E aos anjos que não guardaram o seu principado, mas deixaram a sua própria habitação, reservou na escuridão, e em prisões eternas até ao juízo daquele grande dia; |
| TB | que os anjos que não guardaram o seu principado, mas abandonaram o seu próprio domicílio, ele os tem reservado, com cadeias eternas em trevas, para o juízo do grande Dia; |
| BGB | ἀγγέλους τε τοὺς μὴ τηρήσαντας τὴν ἑαυτῶν ἀρχὴν ἀλλὰ ἀπολιπόντας τὸ ἴδιον οἰκητήριον εἰς κρίσιν μεγάλης ἡμέρας δεσμοῖς ἀϊδίοις ὑπὸ ζόφον τετήρηκεν· |
| BKJ | E aos anjos que não guardaram o seu estado original, mas deixaram a sua própria habitação, ele reservou cadeias eternas sob trevas até ao julgamento do grande dia. |
| LTT | E, aos anjos |
| BJ2 | Os habitantes da montanha, |
| BJ2 | E, quanto aos anjos que não conservaram o seu principado, mas abandonaram a sua morada, |
| VULG | in campo magno qui appellatur Ragau, circa Euphraten, et Tigrin, et Jadason, in campo Erioch regis Elicorum. |
| VULG | angelos vero, qui non servaverunt suum principatum, sed dereliquerunt suum domicilium, in judicium magni diei, vinculis æternis sub caligine reservavit. |
jd 1: 7
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | como Sodoma, e Gomorra, e as cidades circunvizinhas, que, havendo-se entregado à prostituição como aqueles, seguindo após outra carne, são postas para exemplo do fogo eterno, sofrendo punição. |
| ARC | Assim como Sodoma e Gomorra, e as cidades circunvizinhas, que, havendo-se corrompido como aqueles, e ido após outra carne, foram postas por exemplo, sofrendo a pena do fogo eterno. |
| TB | assim Sodoma, Gomorra e as cidades vizinhas, tendo-se prostituído, como aqueles de que acabo de falar, e seguindo após outra carne, foram postas como exemplo, sofrendo a pena do fogo eterno. |
| BGB | ὡς Σόδομα καὶ Γόμορρα καὶ αἱ περὶ αὐτὰς πόλεις, τὸν ὅμοιον ⸂τρόπον τούτοις⸃ ἐκπορνεύσασαι καὶ ἀπελθοῦσαι ὀπίσω σαρκὸς ἑτέρας, πρόκεινται δεῖγμα πυρὸς αἰωνίου δίκην ὑπέχουσαι. |
| BKJ | Assim como Sodoma e Gomorra, e as cidades circunvizinhas, que da mesma maneira deram-se à fornicação e seguiram após carne estranha, foram postas como exemplo, sofrendo a vingança do fogo eterno. |
| LTT | Assim como Sodoma e Gomorra (e as cidades ao redor delas), de modo semelhante a estes |
| BJ2 | Nabucodonosor, rei dos assírios, enviou uma mensagem a todos os habitantes da Pérsia, a todos os habitantes da região ocidental, aos habitantes da Cilícia, de Damasco, do Líbano, do Antilíbano, a todos os habitantes do litoral, |
| BJ2 | De modo semelhante, Sodoma, Gomorra e as cidades vizinhas, por se terem prostituído, procurando unir-se a seres de uma natureza diferente, |
| VULG | Tunc exaltatum est regnum Nabuchodonosor, et cor ejus elevatum est : et misit ad omnes qui habitabant in Cilicia, et Damasco, et Libano, |
| VULG | Sicut Sodoma, et Gomorrha, et finitimæ civitates simili modo exfornicatæ, et abeuntes post carnem alteram, factæ sunt exemplum, ignis æterni pœnam sustinentes. |
jd 1: 8
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Ora, estes, da mesma sorte, quais sonhadores alucinados, não só contaminam a carne, como também rejeitam governo e difamam autoridades superiores. |
| ARC | E, contudo, também estes, semelhantemente adormecidos, contaminam a sua carne, e rejeitam a dominação, e vituperam as dignidades. |
| TB | Contudo, da mesma maneira também estes, sonhando, não somente contaminam o seu corpo, como também desprezam a dominação e maldizem as dignidades. |
| BGB | Ὁμοίως μέντοι καὶ οὗτοι ἐνυπνιαζόμενοι σάρκα μὲν μιαίνουσιν, κυριότητα δὲ ἀθετοῦσιν, δόξας δὲ βλασφημοῦσιν. |
| BKJ | Também do mesmo modo, estes sonhadores imundos contaminam a carne, desprezam as autoridades e falam mal das potestades. |
| LTT | Contudo, de modo semelhante, também estes |
| BJ2 | aos povos do Carmelo, de Galaad, da Alta-Galiléia, da grande planície de Esdrelon, |
| BJ2 | Ora, estes |
| VULG | et ad gentes quæ sunt in Carmelo et Cedar, et inhabitantes Galilæam in campo magno Esdrelon, |
| VULG | Similiter et hi carnem quidem maculant, dominationem autem spernunt, majestatem autem blasphemant. |
jd 1: 9
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Contudo, o arcanjo Miguel, quando contendia com o diabo e disputava a respeito do corpo de Moisés, não se atreveu a proferir juízo infamatório contra ele; pelo contrário, disse: O Senhor te repreenda! |
| ARC | Mas o arcanjo Miguel, quando contendia com o diabo, e disputava a respeito do corpo de Moisés, não ousou pronunciar juízo de maldição contra ele; mas disse: O Senhor te repreenda. |
| TB | Mas, quando Miguel, o arcanjo, discutindo com o Diabo, altercava sobre o corpo de Moisés, não ousou fulminar-lhe sentença de blasfemo, mas disse: O Senhor te repreenda. |
| BGB | ὁ δὲ Μιχαὴλ ὁ ἀρχάγγελος, ὅτε τῷ διαβόλῳ διακρινόμενος διελέγετο περὶ τοῦ Μωϋσέως σώματος, οὐκ ἐτόλμησεν κρίσιν ἐπενεγκεῖν βλασφημίας, ἀλλὰ εἶπεν· Ἐπιτιμήσαι σοι κύριος. |
| BKJ | No entanto, Miguel, o arcanjo, quando contendia com o diabo disputando pelo corpo de Moisés, não ousou trazer contra ele um juízo de acusação, mas disse: O Senhor te repreenda. |
| LTT | Mas Miguel, o arcanjo |
| BJ2 | a todos os que habitam em Samaria e nas suas cidades, aos que habitam além do Jordão até Jerusalém, em Batana, Quelus, Cades, o rio do Egito, Táfnis, Ramsés e a toda a terra de Gessen, |
| BJ2 | E, no entanto, o arcanjo Miguel, quando disputava com o diabo, discutindo a respeito do corpo de Moisés, |
| VULG | et ad omnes qui erant in Samaria, et trans flumen Jordanem usque ad Jerusalem, et omnem terram Jesse quousque perveniatur ad terminos Æthiopiæ. |
| VULG | Cum Michaël Archangelus cum diabolo disputans altercaretur de Moysi corpore, non est ausus judicium inferre blasphemiæ : sed dixit : Imperet tibi Dominus. |
jd 1: 10
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Estes, porém, quanto a tudo o que não entendem, difamam; e, quanto a tudo o que compreendem por instinto natural, como brutos sem razão, até nessas coisas se corrompem. |
| ARC | Estes porém dizem mal do que não sabem; e, naquilo que naturalmente conhecem, como animais irracionais se corrompem. |
| TB | Estes, porém, na verdade, maldizem tudo o que ignoram e se perdem em todas aquelas coisas que compreendem naturalmente, como animais sem razão. |
| BGB | οὗτοι δὲ ὅσα μὲν οὐκ οἴδασιν βλασφημοῦσιν, ὅσα δὲ φυσικῶς ὡς τὰ ἄλογα ζῷα ἐπίστανται, ἐν τούτοις φθείρονται. |
| BKJ | Estes, porém, falam mal do que não sa-bem; mas aquilo que naturalmente conhecem, como animais irracionais, nestas coisas se corrompem. |
| LTT | Estes |
| BJ2 | até chegar além de Tânis e de Mênfis, e a todos os habitantes do Egito, até chegar aos confins da Etiópia. |
| BJ2 | Mas estes injuriam o que não conhecem; por outra parte, as coisas que conhecem fisicamente, |
| VULG | Ad hos omnes misit nuntios Nabuchodonosor rex Assyriorum : |
| VULG | Hi autem quæcumque quidem ignorant, blasphemant : quæcumque autem naturaliter, tamquam muta animalia, norunt, in his corrumpuntur. |
jd 1: 11
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Ai deles! Porque prosseguiram pelo caminho de Caim, e, movidos de ganância, se precipitaram no erro de Balaão, e pereceram na revolta de Corá. |
| ARC | Ai deles! porque entraram pelo caminho de Caim, e foram levados pelo engano do prêmio de Balaão, e pereceram na contradição de Coré. |
| TB | Ai deles! Porque entraram no caminho de Caim, e, por amor do lucro, se atiraram ao erro de Balaão, e pereceram na revolta de Coré. |
| BGB | οὐαὶ αὐτοῖς, ὅτι τῇ ὁδῷ τοῦ Κάϊν ἐπορεύθησαν, καὶ τῇ πλάνῃ τοῦ Βαλαὰμ μισθοῦ ἐξεχύθησαν, καὶ τῇ ἀντιλογίᾳ τοῦ Κόρε ἀπώλοντο. |
| BKJ | Ai deles! Porque entraram pelo caminho de Caim, e correram gananciosamente em direção ao erro de Balaão por recompensa, e pereceram na rebelião de Coré. |
| LTT | Ai deles! Porque no caminho de Caim foram; e, para o extraviamento com- natureza- daquele- de |
| BJ2 | Porém, todos os habitantes da terra menosprezaram a palavra de Nabucodonosor, rei dos assírios, e não se uniram a ele para a guerra. Não o temiam. Para eles, era um homem isolado. |
| BJ2 | Ai deles, porque trilharam o caminho de Caim; seduzidos por dinheiro, entregaram-se aos desvarios de Balaão e pereceram na revolta de Coré. |
| VULG | qui omnes uno animo contradixerunt, et remiserunt eos vacuos, et sine honore abjecerunt. |
| VULG | Væ illis, quia in via Cain abierunt, et errore Balaam mercede effusi sunt, et in contradictione Core perierunt ! |
jd 1: 12
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Estes homens são como rochas submersas, em vossas festas de fraternidade, banqueteando-se juntos sem qualquer recato, pastores que a si mesmos se apascentam; nuvens sem água impelidas pelos ventos; árvores em plena estação dos frutos, destes desprovidas, duplamente mortas, desarraigadas; |
| ARC | Estes são manchas em vossas festas de caridade, banqueteando-se convosco e apascentando-se a si mesmos sem temor: são nuvens sem água, levadas pelos ventos de uma para outra parte: são como árvores murchas, infrutíferas, duas vezes mortas, desarraigadas; |
| TB | Estes são os cachopos em vossos ágapes, quando banqueteiam convosco sem medo; pastores que se apascentam a si mesmos; nuvens sem água, levadas pelos ventos; árvores do outono, sem fruto, duas vezes mortas, desarraigadas; |
| BGB | οὗτοί εἰσιν ⸀οἱ ἐν ταῖς ἀγάπαις ὑμῶν σπιλάδες συνευωχούμενοι, ἀφόβως ἑαυτοὺς ποιμαίνοντες, νεφέλαι ἄνυδροι ὑπὸ ἀνέμων παραφερόμεναι, δένδρα φθινοπωρινὰ ἄκαρπα δὶς ἀποθανόντα ἐκριζωθέντα, |
| BKJ | Estes são manchas em vossas festas de caridade, quando festejam convosco, -alimentando-se sem temor; eles são nuvens sem água, levadas pelos ventos; árvores cujos frutos secam, infrutíferas, duas vezes mortas, desarraigadas; |
| LTT | Estes são, em vossas festas de amor- caridade |
| BJ2 | Nabucodonosor irritou-se muito com todos esses países. |
| BJ2 | São eles que constituem escolhos nos vossos ágapes, |
| VULG | Tunc indignatus Nabuchodonosor rex adversus omnem terram illam, juravit per thronum et regnum suum quod defenderet se de omnibus regionibus his. |
| VULG |
jd 1: 13
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | ondas bravias do mar, que espumam as suas próprias sujidades; estrelas errantes, para as quais tem sido guardada a negridão das trevas, para sempre. |
| ARC | Ondas impetuosas do mar, que escumam as suas mesmas abominações: estrelas errantes, para os quais está eternamente reservada a negrura das trevas. |
| TB | ondas furiosas do mar, espumando as suas próprias torpezas; estrelas errantes, para as quais tem sido reservado o negrume das trevas para sempre. |
| BGB | κύματα ἄγρια θαλάσσης ἐπαφρίζοντα τὰς ἑαυτῶν αἰσχύνας, ἀστέρες πλανῆται οἷς ὁ ζόφος τοῦ σκότους εἰς αἰῶνα τετήρηται. |
| BKJ | ondas impetuosas do mar, que espumam a sua própria vergonha; estrelas errantes para as quais o negrume das trevas está reservado para sempre. |
| LTT | São ondas impetuosas do mar, espumando- para- fora as suas próprias abominações; são estrelas errantes, para os quais a negrura da treva para o sempre tem sido reservada |
| BJ2 | No décimo sétimo ano, combateu, com seu exército, contra o rei Arfaxad. Venceu-o neste combate e rechaçou todo o exército de Arfaxad, toda a sua cavalaria, todos os seus carros. |
| BJ2 | ondas bravias do mar a espumarem a sua própria impudência, astros errantes, |
| VULG | fluctus feri maris, despumantes suas confusiones, sidera errantia : quibus procella tenebrarum servata est in æternum. |
jd 1: 14
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Quanto a estes foi que também profetizou Enoque, o sétimo depois de Adão, dizendo: Eis que veio o Senhor entre suas santas miríades, |
| ARC | E destes profetizou também Enoque, o sétimo depois de Adão, dizendo: Eis que é vindo o Senhor com milhares de seus santos; |
| TB | A estes também é que profetizou Enoque, o sétimo depois de Adão, quando disse: Eis que o Senhor veio, com miríades de seus santos, |
| BGB | Προεφήτευσεν δὲ καὶ τούτοις ἕβδομος ἀπὸ Ἀδὰμ Ἑνὼχ λέγων· Ἰδοὺ ἦλθεν κύριος ἐν ἁγίαις μυριάσιν αὐτοῦ, |
| BKJ | E também Enoque, o sétimo depois de Adão, destes profetizou dizendo: Eis que é vindo o Senhor com dez mil de seus santos; |
| LTT | E profetizou também, quanto esses, o sétimo proveniente- de- junto- de Adão, Enoque |
| BJ2 | Assenhoreou-se de suas cidades até chegar a Ecbátana. Apoderou-se das torres, devastou as suas praças, fez de seu adorno motivo de humilhação. |
| BJ2 | A respeito deles profetizou Henoc, o sétimo dos patriarcas a contar de Adão, quando disse: "Eis que o Senhor veio com as suas santas milícias |
| VULG | Prophetavit autem et de his septimus ab Adam Enoch, dicens : Ecce venit Dominus in sanctis millibus suis |
jd 1: 15
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | para exercer juízo contra todos e para fazer convictos todos os ímpios, acerca de todas as obras ímpias que impiamente praticaram e acerca de todas as palavras insolentes que ímpios pecadores proferiram contra ele. |
| ARC | Para fazer juízo contra todos e condenar dentre eles todos os ímpios, por todas as suas obras de impiedade, que impiamente cometeram, e por todas as duras palavras que ímpios pecadores disseram contra ele. |
| TB | a executar juízo sobre todos e a convencer a todos os ímpios de todas as obras ímpias que impiamente cometeram e de todas as palavras duras que pecadores ímpios pronunciaram contra ele. |
| BGB | ποιῆσαι κρίσιν κατὰ πάντων καὶ ἐλέγξαι ⸂πάντας τοὺς ἀσεβεῖς⸃ περὶ πάντων τῶν ἔργων ἀσεβείας αὐτῶν ὧν ἠσέβησαν καὶ περὶ πάντων τῶν σκληρῶν ὧν ἐλάλησαν κατ’ αὐτοῦ ἁμαρτωλοὶ ἀσεβεῖς. |
| BKJ | para fazer juízo contra todos e convencer todos os ímpios entre eles, por todos os seus atos impiedosos, que impiamente cometeram, e por todas as duras palavras que ímpios pecadores disseram contra ele. |
| LTT | Para executar julgamento contra todos e plenamente convencer- de- pecado todos os ímpios |
| BJ2 | Depois prendeu Arfaxad nas montanhas de Ragau, atravessou-o com suas lanças e o exterminou para sempre. |
| BJ2 | exercer o julgamento sobre todos os homens e argüir todos os ímpios de todas as obras de impiedade que praticaram e de todas as palavras duras que proferiram contra ele os pecadores ímpios". |
| VULG | facere judicium contra omnes, et arguere omnes impios de omnibus operibus impietatis eorum, quibus impie egerunt, et de omnibus duris, quæ locuti sunt contra Deum peccatores impii. |
jd 1: 16
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Os tais são murmuradores, são descontentes, andando segundo as suas paixões. A sua boca vive propalando grandes arrogâncias; são aduladores dos outros, por motivos interesseiros. |
| ARC | Estes são murmuradores, queixosos da sua sorte, andando segundo as suas concupiscências, e cuja boca diz coisas mui arrogantes, admirando as pessoas por causa do interesse. |
| TB | Estes são murmuradores, queixosos, andando segundo as suas cobiças; a sua boca fala de coisas soberbas, mostrando admiração a pessoas por causa de interesse. |
| BGB | οὗτοί εἰσιν γογγυσταί, μεμψίμοιροι, κατὰ τὰς ἐπιθυμίας ⸀αὐτῶν πορευόμενοι, καὶ τὸ στόμα αὐτῶν λαλεῖ ὑπέρογκα, θαυμάζοντες πρόσωπα ὠφελείας χάριν. |
| BKJ | Estes são os murmuradores, os queixo-sos, que andam segundo os seus desejos carnais, e cujas bocas proferem palavras muito arrogantes, admirando as pessoas por causa de alguma vantagem. |
| LTT | Estes |
| BJ2 | Em seguida, ele e toda a sua tropa, uma multidão inumerável de guerreiros, retornaram. Então, despreocupados, ele e o seu exército se banquetearam por cento e vinte dias. |
| BJ2 | São uns murmuradores, revoltados contra o destino, que procedem de acordo com as suas concupiscências; |
| VULG | Hi sunt murmuratores querulosi, secundum desideria sua ambulantes, et os eorum loquitur superba, mirantes personas quæstus causa. |
jd 1: 17
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Vós, porém, amados, lembrai-vos das palavras anteriormente proferidas pelos apóstolos de nosso Senhor Jesus Cristo, |
| ARC | Mas vós, amados, lembrai-vos das palavras que vos foram preditas pelos apóstolos de nosso Senhor Jesus Cristo: |
| TB | Vós, porém, amados, lembrai-vos das palavras que foram preditas pelos apóstolos de nosso Senhor Jesus Cristo, |
| BGB | Ὑμεῖς δέ, ἀγαπητοί, μνήσθητε τῶν ῥημάτων τῶν προειρημένων ὑπὸ τῶν ἀποστόλων τοῦ κυρίου ἡμῶν Ἰησοῦ Χριστοῦ· |
| BKJ | Porém, amados, lembrai-vos das palavras que foram proferidas antes pelos apóstolos de nosso Senhor Jesus Cristo; |
| LTT | |
| BJ2 | Vós, porém, amados, lembrai-vos das palavras de antemão preditas pelos apóstolos de nosso Senhor Jesus Cristo, |
| VULG | Vos autem carissimi, memores estote verborum, quæ prædicta sunt ab apostolis Domini nostri Jesu Christi, |
jd 1: 18
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | os quais vos diziam: No último tempo, haverá escarnecedores, andando segundo as suas ímpias paixões. |
| ARC | Os quais vos diziam que no último tempo haveria escarnecedores que andariam segundo as suas ímpias concupiscências. |
| TB | os quais vos diziam que, nos últimos tempos, viriam zombadores, andando segundo as suas ímpias cobiças. |
| BGB | ὅτι ἔλεγον ⸀ὑμῖν· ⸂Ἐπ’ ἐσχάτου χρόνου⸃ ἔσονται ἐμπαῖκται κατὰ τὰς ἑαυτῶν ἐπιθυμίας πορευόμενοι τῶν ἀσεβειῶν. |
| BKJ | e, como vos diziam, haveria escarnecedores nos últimos tempos, que andariam segundo as suas ímpias concupiscências. |
| LTT | Que vos diziam que, nos últimos tempos, existirão escarnecedores que, segundo as suas próprias concupiscências de impiedades, estarão andando. |
| BJ2 | pois vos diziam: "Nos últimos tempos surgirão escarnecedores, que levarão uma vida de acordo com as suas próprias concupiscências ímpias". |
| VULG | qui dicebant vobis, quoniam in novissimo tempore venient illusores, secundum desideria sua ambulantes in impietatibus. |
jd 1: 19
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | São estes os que promovem divisões, sensuais, que não têm o Espírito. |
| ARC | Estes são os que causam divisões, sensuais, que não têm o Espírito. |
| TB | Estes são os homens que causam divisões, sensuais, que não têm o Espírito. |
| BGB | οὗτοί εἰσιν οἱ ἀποδιορίζοντες, ψυχικοί, πνεῦμα μὴ ἔχοντες. |
| BKJ | Sendo estes os que se separam a si mesmos, os sensuais, que não têm o Espírito. |
| LTT | Estes são aqueles que estão apartando |
| BJ2 | São estes os que causam divisões, estes seres "psíquicos", que não têm o Espírito. |
| VULG | Hi sunt, qui segregant semetipsos, animales, Spiritum non habentes. |
jd 1: 20
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Vós, porém, amados, edificando-vos na vossa fé santíssima, orando no Espírito Santo, |
| ARC | Mas vós, amados, edificando-vos a vós mesmos sobre a vossa santíssima fé, orando no Espírito Santo, |
| TB | Mas vós, amados, edificando-vos sobre a vossa santíssima fé e orando no Espírito Santo, |
| BGB | ὑμεῖς δέ, ἀγαπητοί, ⸂ἐποικοδομοῦντες ἑαυτοὺς τῇ ἁγιωτάτῃ ὑμῶν πίστει⸃, ἐν πνεύματι ἁγίῳ προσευχόμενοι, |
| BKJ | Mas vós, amados, edificando-vos a vós mesmos sobre a vossa santíssima fé, orando no Espírito Santo, |
| LTT | |
| BJ2 | |
| VULG |
jd 1: 21
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | guardai-vos no amor de Deus, esperando a misericórdia de nosso Senhor Jesus Cristo, para a vida eterna. |
| ARC | Conservai-vos a vós mesmos na caridade de Deus, esperando a misericórdia de nosso Senhor Jesus Cristo para a vida eterna. |
| TB | guardai-vos no amor de Deus, esperando a misericórdia de nosso Senhor Jesus Cristo, para a vida eterna. |
| BGB | ἑαυτοὺς ἐν ἀγάπῃ θεοῦ τηρήσατε προσδεχόμενοι τὸ ἔλεος τοῦ κυρίου ἡμῶν Ἰησοῦ Χριστοῦ εἰς ζωὴν αἰώνιον. |
| BKJ | conservai-vos no amor de Deus, esperando a misericórdia de nosso Senhor Jesus Cristo para a vida eterna. |
| LTT | A vós mesmos, dentro do amor de Deus, guardai-vos, esperando a misericórdia do nosso Senhor Jesus Cristo para dentro da vida eterna |
| BJ2 | guardai-vos no amor de Deus, pondo a vossa esperança na misericórdia de nosso Senhor Jesus Cristo para a vida eterna. |
| VULG | vosmetipsos in dilectione Dei servate, exspectantes misericordiam Domini nostri Jesu Christi in vitam æternam. |
jd 1: 22
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | E compadecei-vos de alguns que estão na dúvida; |
| ARC | E apiedai-vos de alguns, que estão duvidosos; |
| TB | Tende misericórdia de alguns que estão na dúvida |
| BGB | καὶ οὓς μὲν ⸀ἐλεᾶτε ⸂διακρινομένους, |
| BKJ | E de alguns, tende compaixão, com discernimento. |
| LTT | E, em verdade, de alguns apiedai-vos |
| BJ2 | Procurai convencer os hesitantes; |
| VULG | Et hos quidem arguite judicatos : |
jd 1: 23
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | salvai-os, arrebatando-os do fogo; quanto a outros, sede também compassivos em temor, detestando até a roupa contaminada pela carne. |
| ARC | E salvai alguns arrebatando-os do fogo; tende deles misericórdia com temor, aborrecendo até a roupa manchada da carne. |
| TB | e salvai-os, arrebatando-os do fogo; de outros, tende misericórdia com temor, aborrecendo até a túnica manchada pela carne. |
| BGB | οὓς δὲ σῴζετε ἐκ πυρὸς ἁρπάζοντες, οὓς δὲ ἐλεᾶτε ἐν φόβῳ⸃, μισοῦντες καὶ τὸν ἀπὸ τῆς σαρκὸς ἐσπιλωμένον χιτῶνα. |
| BKJ | E salvai alguns com temor, arrebatando-os do fogo, odiando até a vestimenta manchada pela carne. |
| LTT | A outros, porém, salvai dentro de temor, para- fora- do fogo os arrebatando, odiando até- mesmo a túnica tendo sido manchada proveniente- de- junto- da carne. |
| BJ2 | a outros procurai salvar, arrancando-os ao fogo; de outros ainda tende misericórdia, mas com temor, aborrecendo a própria veste manchada pela carne. |
| VULG | illos vero salvate, de igne rapientes. Aliis autem miseremini in timore : odientes et eam, quæ carnalis est, maculatam tunicam. |
jd 1: 24
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeços e para vos apresentar com exultação, imaculados diante da sua glória, |
| ARC | Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos irrepreensíveis, com alegria, perante a sua glória, |
| TB | Àquele que vos pode guardar de tropeçardes e vos apresentar diante da sua glória sem defeito, em grande gozo, |
| BGB | Τῷ δὲ δυναμένῳ φυλάξαι ⸀ὑμᾶς ἀπταίστους καὶ στῆσαι κατενώπιον τῆς δόξης αὐτοῦ ἀμώμους ἐν ἀγαλλιάσει |
| BKJ | Ora, àquele que é poderoso para impedir-vos de cair, e para apresentar-vos sem defeito, diante da presença de sua glória, com abundante alegria, |
| LTT | Ora, Àquele |
| BJ2 | Àquele que pode guardar-vos da queda e apresentar-vos perante a sua glória irrepreensíveis e jubilosos, |
| VULG | Ei autem qui potens est vos conservare sine peccato et constituere ante conspectum gloriæ suæ immaculatos in exsultatione in adventu Domini nostri Jesu Christi, |
jd 1: 25
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | ao único Deus, nosso Salvador, mediante Jesus Cristo, Senhor nosso, glória, majestade, império e soberania, antes de todas as eras, e agora, e por todos os séculos. Amém! |
| ARC | Ao único Deus, Salvador nosso, por Jesus Cristo, nosso Senhor, seja glória e majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora, e para todo o sempre. Amém. |
| TB | ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo, nosso Senhor, seja glória, majestade, domínio e poder, antes de toda a eternidade, e agora, e por todos os séculos. Amém. |
| BGB | ⸀μόνῳ θεῷ σωτῆρι ἡμῶν ⸂διὰ Ἰησοῦ Χριστοῦ τοῦ κυρίου ἡμῶν⸃ ⸀δόξα μεγαλωσύνη κράτος καὶ ἐξουσία ⸂πρὸ παντὸς τοῦ αἰῶνος⸃ καὶ νῦν καὶ εἰς πάντας τοὺς αἰῶνας· ἀμήν. |
| BKJ | ao único Deus sábio, nosso Salvador, seja glória e majestade, domínio e poder, agora e sempre. Amém. |
| LTT | A o único Deus sábio |
| BJ2 | ao único Deus, nosso Salvador, mediante Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, poder e domínio, antes de todos os séculos, agora e por todos os séculos! Amém. |
| VULG | soli Deo Salvatori nostro, per Jesum Christum Dominum nostrum, gloria et magnificentia, imperium et potestas ante omne sæculum, et nunc, et in omnia sæcula sæculorum. Amen. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Judas 1:1
Referências Cruzadas
| Mateus 10:3 | Filipe e Bartolomeu; Tomé e Mateus, o publicano; Tiago, filho de Alfeu, e Lebeu, apelidado Tadeu; |
| Marcos 3:18 | André, e Filipe, e Bartolomeu, e Mateus, e Tomé, e Tiago, filho de Alfeu, e Tadeu, e Simão, o Zelote, |
| Lucas 6:16 | Judas, filho de Tiago, e Judas Iscariotes, que foi o traidor. |
| João 6:39 | |
| João 10:28 | |
| João 12:26 | |
| João 14:22 | Disse-lhe Judas (não o Iscariotes): Senhor, de onde vem que te hás de manifestar a nós e não ao mundo? |
| João 15:16 | |
| João 17:11 | |
| João 17:15 | |
| João 17:17 | |
| João 17:19 | |
| Atos 1:13 | E, entrando, subiram ao cenáculo, onde habitavam Pedro e Tiago, João e André, Filipe e Tomé, Bartolomeu e Mateus, Tiago, filho de Alfeu, Simão, o Zelote, e Judas, filho de Tiago. |
| Atos 20:32 | Agora, pois, irmãos, encomendo-vos a Deus e à palavra da sua graça; a ele, que é poderoso para vos edificar e dar herança entre todos os santificados. |
| Atos 27:23 | Porque, esta mesma noite, o anjo de Deus, de quem eu sou e a quem sirvo, esteve comigo, |
| Romanos 1:1 | Paulo, servo de Jesus Cristo, chamado para apóstolo, separado para o evangelho de Deus, |
| Romanos 6:22 | Mas, agora, libertados do pecado e feitos servos de Deus, tendes o vosso fruto para santificação, e por fim a vida eterna. |
| Romanos 8:30 | E aos que predestinou, a esses também chamou; e aos que chamou, a esses também justificou; e aos que justificou, a esses também glorificou. |
| Romanos 9:24 | os quais somos nós, a quem também chamou, não só dentre os judeus, mas também dentre os gentios? |
| Romanos 16:18 | Porque os tais não servem a nosso Senhor Jesus Cristo, mas ao seu ventre; e, com suaves palavras e lisonjas, enganam o coração dos símplices. |
| I Coríntios 1:2 | à igreja de Deus que está em Corinto, aos santificados em Cristo Jesus, chamados santos, com todos os que em todo lugar invocam o nome de nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor deles e nosso: |
| I Coríntios 6:11 | E é o que alguns têm sido, mas haveis sido lavados, mas haveis sido santificados, mas haveis sido justificados em nome do Senhor Jesus e pelo Espírito do nosso Deus. |
| Efésios 5:26 | para a santificar, purificando-a com a lavagem da água, pela palavra, |
| I Tessalonicenses 2:12 | para que vos conduzísseis dignamente para com Deus, que vos chama para o seu reino e glória. |
| I Tessalonicenses 5:23 | E o mesmo Deus de paz vos santifique em tudo; e todo o vosso espírito, e alma, e corpo sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo. |
| II Tessalonicenses 2:13 | Mas devemos sempre dar graças a Deus, por vós, irmãos amados do Senhor, por vos ter Deus elegido desde o princípio para a salvação, em santificação do Espírito e fé da verdade, |
| II Timóteo 1:9 | que nos salvou e chamou com uma santa vocação; não segundo as nossas obras, mas segundo o seu próprio propósito e graça que nos foi dada em Cristo Jesus, antes dos tempos dos séculos, |
| II Timóteo 4:18 | E o Senhor me livrará de toda má obra e guardar-me-á para o seu Reino celestial; a quem seja glória para todo o sempre. Amém! |
| Hebreus 3:1 | Pelo que, irmãos santos, participantes da vocação celestial, considerai a Jesus Cristo, apóstolo e sumo sacerdote da nossa confissão, |
| Tiago 1:1 | Tiago, servo de Deus e do Senhor Jesus Cristo, às doze tribos que andam dispersas: saúde. |
| I Pedro 1:2 | eleitos segundo a presciência de Deus Pai, em santificação do Espírito, para a obediência e aspersão do sangue de Jesus Cristo: graça e paz vos sejam multiplicadas. |
| I Pedro 1:5 | que, mediante a fé, estais guardados na virtude de Deus, para a salvação já prestes para se revelar no último tempo, |
| I Pedro 2:9 | Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz; |
| I Pedro 5:10 | E o Deus de toda a graça, que em Cristo Jesus vos chamou à sua eterna glória, depois de haverdes padecido um pouco, ele mesmo vos aperfeiçoará, confirmará, fortificará e fortalecerá. |
| II Pedro 1:1 | Simão Pedro, servo e apóstolo de Jesus Cristo, aos que conosco alcançaram fé igualmente preciosa pela justiça do nosso Deus e Salvador Jesus Cristo: |
| Romanos 1:7 | A todos os que estais em Roma, amados de Deus, chamados santos: Graça e paz de Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo. |
| I Pedro 1:2 | eleitos segundo a presciência de Deus Pai, em santificação do Espírito, para a obediência e aspersão do sangue de Jesus Cristo: graça e paz vos sejam multiplicadas. |
| II Pedro 1:2 | graça e paz vos sejam multiplicadas, pelo conhecimento de Deus e de Jesus, nosso Senhor. |
| Apocalipse 1:4 | João, às sete igrejas que estão na Ásia: Graça e paz seja convosco da parte daquele que é, e que era, e que há de vir, e da dos sete Espíritos que estão diante do seu trono; |
| Deuteronômio 9:10 | E o Senhor me deu as duas tábuas de pedra, escritas com o dedo de Deus; e nelas tinha escrito conforme todas aquelas palavras que o Senhor tinha falado convosco no monte, do meio do fogo, no dia da congregação. |
| Deuteronômio 21:9 | Assim, tirarás o sangue inocente do meio de ti, pois farás o que é reto aos olhos do Senhor. |
| Neemias 13:25 | E contendi com eles, e os amaldiçoei, e espanquei alguns deles, e lhes arranquei os cabelos, e os fiz jurar por Deus, dizendo: Não dareis mais vossas filhas a seus filhos e não tomareis mais suas filhas, nem para vossos filhos nem para vós mesmos. |
| Isaías 45:17 | Mas Israel é salvo pelo Senhor, com uma eterna salvação; pelo que não sereis envergonhados, nem confundidos em todas as eternidades. |
| Isaías 45:22 | Olhai para mim e sereis salvos, vós, todos os termos da terra; porque eu sou Deus, e não há outro. |
| Jeremias 9:3 | e estendem a língua, como se fosse o seu arco para a mentira; fortalecem-se na terra, mas não para a verdade, porque avançam de malícia em malícia e a mim me não conhecem, diz o Senhor. |
| Atos 4:12 | E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos. |
| Atos 6:8 | E Estêvão, cheio de fé e de poder, fazia prodígios e grandes sinais entre o povo. |
| Atos 9:22 | Saulo, porém, se esforçava muito mais e confundia os judeus que habitavam em Damasco, provando que aquele era o Cristo. |
| Atos 13:46 | Mas Paulo e Barnabé, usando de ousadia, disseram: Era mister que a vós se vos pregasse primeiro a palavra de Deus; mas, visto que a rejeitais, e vos não julgais dignos da vida eterna, eis que nos voltamos para os gentios. |
| Atos 17:3 | expondo e demonstrando que convinha que o Cristo padecesse e ressuscitasse dos mortos. E este Jesus, que vos anuncio, dizia ele, é o Cristo. |
| Atos 18:4 | E todos os sábados disputava na sinagoga e convencia a judeus e gregos. |
| Atos 18:28 | Porque com grande veemência convencia publicamente os judeus, mostrando pelas Escrituras que Jesus era o Cristo. |
| Atos 20:27 | porque nunca deixei de vos anunciar todo o conselho de Deus. |
| Atos 28:28 | Seja-vos, pois, notório que esta salvação de Deus é enviada aos gentios, e eles a ouvirão. |
| Romanos 15:15 | Mas, irmãos, em parte vos escrevi mais ousadamente, como para vos trazer outra vez isto à memória, pela graça que por Deus me foi dada, |
| I Coríntios 15:3 | Porque primeiramente vos entreguei o que também recebi: que Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras, |
| Gálatas 2:5 | aos quais, nem ainda por uma hora, cedemos com sujeição, para que a verdade do evangelho permanecesse entre vós. |
| Gálatas 3:28 | Nisto não há judeu nem grego; não há servo nem livre; não há macho nem fêmea; porque todos vós sois um em Cristo Jesus. |
| Gálatas 6:11 | Vede com que grandes letras vos escrevi por minha mão. |
| Efésios 1:1 | Paulo, apóstolo de Jesus Cristo, pela vontade de Deus, aos santos que estão em Éfeso e fiéis em Cristo Jesus: |
| Filipenses 1:1 | Paulo e Timóteo, servos de Jesus Cristo, a todos os santos em Cristo Jesus que estão em Filipos, com os bispos e diáconos: |
| Filipenses 1:27 | Somente deveis portar-vos dignamente conforme o evangelho de Cristo, para que, quer vá e vos veja, quer esteja ausente, ouça acerca de vós que estais num mesmo espírito, combatendo juntamente com o mesmo ânimo pela fé do evangelho. |
| Colossenses 1:2 | aos santos e irmãos fiéis em Cristo que estão em Colossos: graça a vós e paz, da parte de Deus, nosso Pai, e da do Senhor Jesus Cristo. |
| I Tessalonicenses 2:2 | mas, havendo primeiro padecido e sido agravados em Filipos, como sabeis, tornamo-nos ousados em nosso Deus, para vos falar o evangelho de Deus com grande combate. |
| I Timóteo 1:18 | Este mandamento te dou, meu filho Timóteo, que, segundo as profecias que houve acerca de ti, milites por elas boa milícia, |
| I Timóteo 6:12 | Milita a boa milícia da fé, toma posse da vida eterna, para a qual também foste chamado, tendo já feito boa confissão diante de muitas testemunhas. |
| II Timóteo 1:13 | Conserva o modelo das sãs palavras que de mim tens ouvido, na fé e no amor que há em Cristo Jesus. |
| II Timóteo 4:7 | Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé. |
| Tito 1:4 | a Tito, meu verdadeiro filho, segundo a fé comum: graça, misericórdia e paz, da parte de Deus Pai e da do Senhor Jesus Cristo, nosso Salvador. |
| Hebreus 13:22 | Rogo-vos, porém, irmãos, que suporteis a palavra desta exortação; porque abreviadamente vos escrevi. |
| I Pedro 5:12 | Por Silvano, vosso fiel irmão, como cuido, escrevi abreviadamente, exortando e testificando que esta é a verdadeira graça de Deus, na qual estais firmes. |
| II Pedro 1:1 | Simão Pedro, servo e apóstolo de Jesus Cristo, aos que conosco alcançaram fé igualmente preciosa pela justiça do nosso Deus e Salvador Jesus Cristo: |
| II Pedro 1:12 | Pelo que não deixarei de exortar-vos sempre acerca destas coisas, ainda que bem as saibais e estejais confirmados na presente verdade. |
| II Pedro 3:1 | Amados, escrevo-vos, agora, esta segunda carta, em ambas as quais desperto com exortação o vosso ânimo sincero, |
| Judas 1:17 | Mas vós, amados, lembrai-vos das palavras que vos foram preditas pelos apóstolos de nosso Senhor Jesus Cristo, |
| Judas 1:20 | Mas vós, amados, edificando-vos a vós mesmos sobre a vossa santíssima fé, orando no Espírito Santo, |
| Apocalipse 2:10 | |
| Apocalipse 12:11 | E eles o venceram pelo sangue do Cordeiro e pela palavra do seu testemunho; e não amaram a sua vida até à morte. |
| II Samuel 22:5 | Porque me cercaram as ondas de morte, as torrentes de Belial me assombraram. |
| Salmos 1:1 | Bem-aventurado o varão que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores. |
| Salmos 62:2 | Só ele é a minha rocha e a minha salvação; é a minha defesa; não serei grandemente abalado. |
| Mateus 13:25 | |
| João 17:3 | |
| Atos 11:23 | o qual, quando chegou e viu a graça de Deus, se alegrou e exortou a todos a que, com firmeza de coração, permanecessem no Senhor. |
| Atos 15:24 | Porquanto ouvimos que alguns que saíram dentre nós vos perturbaram com palavras e transtornaram a vossa alma (não lhes tendo nós dado mandamento), |
| Romanos 6:1 | Que diremos, pois? Permaneceremos no pecado, para que a graça seja mais abundante? |
| Romanos 9:21 | Ou não tem o oleiro poder sobre o barro, para da mesma massa fazer um vaso para honra e outro para desonra? |
| Gálatas 2:4 | E isso por causa dos falsos irmãos que se tinham entremetido e secretamente entraram a espiar a nossa liberdade que temos em Cristo Jesus, para nos porem em servidão; |
| Gálatas 5:13 | Porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade. Não useis, então, da liberdade para dar ocasião à carne, mas servi-vos uns aos outros pelo amor. |
| Efésios 4:14 | para que não sejamos mais meninos inconstantes, levados em roda por todo vento de doutrina, pelo engano dos homens que, com astúcia, enganam fraudulosamente. |
| I Timóteo 6:15 | a qual, a seu tempo, mostrará o bem-aventurado e único poderoso Senhor, Rei dos reis e Senhor dos senhores; |
| II Timóteo 3:6 | Porque deste número são os que se introduzem pelas casas e levam cativas mulheres néscias carregadas de pecados, levadas de várias concupiscências, |
| Tito 1:15 | Todas as coisas são puras para os puros, mas nada é puro para os contaminados e infiéis; antes, o seu entendimento e consciência estão contaminados. |
| Tito 2:11 | Porque a graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos os homens, |
| Hebreus 12:15 | tendo cuidado de que ninguém se prive da graça de Deus, e de que nenhuma raiz de amargura, brotando, vos perturbe, e por ela muitos se contaminem. |
| I Pedro 2:8 | e uma pedra de tropeço e rocha de escândalo, para aqueles que tropeçam na palavra, sendo desobedientes; para o que também foram destinados. |
| I Pedro 2:16 | como livres e não tendo a liberdade por cobertura da malícia, mas como servos de Deus. |
| I Pedro 4:18 | E, se o justo apenas se salva, onde aparecerá o ímpio e o pecador? |
| II Pedro 2:1 | E também houve entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá também falsos doutores, que introduzirão encobertamente heresias de perdição e negarão o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina perdição. |
| II Pedro 2:5 | e não perdoou ao mundo antigo, mas guardou a Noé, pregoeiro da justiça, com mais sete pessoas, ao trazer o dilúvio sobre o mundo dos ímpios; |
| II Pedro 2:10 | mas principalmente aqueles que segundo a carne andam em concupiscências de imundícia e desprezam as dominações. Atrevidos, obstinados, não receiam blasfemar das autoridades; |
| II Pedro 2:18 | porque, falando coisas mui arrogantes de vaidades, engodam com as concupiscências da carne e com dissoluções aqueles que se estavam afastando dos que andam em erro, |
| II Pedro 3:7 | Mas os céus e a terra que agora existem pela mesma palavra se reservam como tesouro e se guardam para o fogo, até o Dia do Juízo e da perdição dos homens ímpios. |
| I João 2:22 | Quem é o mentiroso, senão aquele que nega que Jesus é o Cristo? É o anticristo esse mesmo que nega o Pai e o Filho. |
| Judas 1:15 | para fazer juízo contra todos e condenar dentre eles todos os ímpios, por todas as suas obras de impiedade que impiamente cometeram e por todas as duras palavras que ímpios pecadores disseram contra ele. |
| Apocalipse 15:4 | Quem te não temerá, ó Senhor, e não magnificará o teu nome? Porque só tu és santo; por isso, todas as nações virão e se prostrarão diante de ti, porque os teus juízos são manifestos. |
| Números 14:22 | todos os homens que viram a minha glória e os meus sinais que fiz no Egito e no deserto, e me tentaram estas dez vezes, e não obedeceram à minha voz, |
| Números 26:64 | E entre estes nenhum houve dos que foram contados por Moisés e Arão, o sacerdote, quando contaram aos filhos de Israel no deserto do Sinai. |
| Deuteronômio 2:15 | Assim também foi contra eles a mão do Senhor, para os destruir do meio do arraial até os haver consumido. |
| Salmos 106:26 | Pelo que levantou a mão contra eles, afirmando que os faria cair no deserto; |
| Romanos 15:15 | Mas, irmãos, em parte vos escrevi mais ousadamente, como para vos trazer outra vez isto à memória, pela graça que por Deus me foi dada, |
| I Coríntios 10:1 | Ora, irmãos, não quero que ignoreis que nossos pais estiveram todos debaixo da nuvem; e todos passaram pelo mar, |
| Hebreus 3:16 | Porque, havendo-a alguns ouvido, o provocaram; mas não todos os que saíram do Egito por meio de Moisés. |
| II Pedro 1:12 | Pelo que não deixarei de exortar-vos sempre acerca destas coisas, ainda que bem as saibais e estejais confirmados na presente verdade. |
| II Pedro 3:1 | Amados, escrevo-vos, agora, esta segunda carta, em ambas as quais desperto com exortação o vosso ânimo sincero, |
| Mateus 8:29 | E eis que clamaram, dizendo: Que temos nós contigo, Jesus, Filho de Deus? Vieste aqui atormentar-nos antes do tempo? |
| Mateus 25:41 | |
| João 8:44 | |
| Efésios 6:12 | porque não temos que lutar contra carne e sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais. |
| Hebreus 10:27 | mas uma certa expectação horrível de juízo e ardor de fogo, que há de devorar os adversários. |
| II Pedro 2:4 | Porque, se Deus não perdoou aos anjos que pecaram, mas, havendo-os lançado no inferno, os entregou às cadeias da escuridão, ficando reservados para o Juízo; |
| II Pedro 2:9 | Assim, sabe o Senhor livrar da tentação os piedosos e reservar os injustos para o Dia de Juízo, para serem castigados, |
| Apocalipse 20:10 | E o diabo, que os enganava, foi lançado no lago de fogo e enxofre, onde está a besta e o falso profeta; e de dia e de noite serão atormentados para todo o sempre. |
| Gênesis 13:13 | Ora, eram maus os varões de Sodoma e grandes pecadores contra o Senhor. |
| Gênesis 18:20 | Disse mais o Senhor: Porquanto o clamor de Sodoma e Gomorra se tem multiplicado, e porquanto o seu pecado se tem agravado muito, |
| Gênesis 19:5 | E chamaram Ló e disseram-lhe: Onde estão os varões que a ti vieram nesta noite? Traze-os fora a nós, para que os conheçamos. |
| Gênesis 19:24 | Então, o Senhor fez chover enxofre e fogo, do Senhor desde os céus, sobre Sodoma e Gomorra. |
| Deuteronômio 29:23 | e toda a sua terra abrasada com enxofre e sal, de sorte que não será semeada, e nada produzirá, nem nela crescerá erva alguma, assim como foi a destruição de Sodoma e de Gomorra, de Admá e de Zeboim, que o Senhor destruiu na sua ira e no seu furor; |
| Isaías 1:9 | Se o Senhor dos Exércitos nos não deixara algum remanescente, já como Sodoma seríamos e semelhantes a Gomorra. |
| Isaías 13:19 | E Babilônia, o ornamento dos reinos, a glória e a soberba dos caldeus, será como Sodoma e Gomorra, quando Deus as transtornou. |
| Isaías 33:14 | Os pecadores de Sião se assombraram, o tremor surpreendeu os hipócritas. Quem dentre nós habitará com o fogo consumidor? Quem dentre nós habitará com as labaredas eternas? |
| Jeremias 20:16 | E seja esse homem como as cidades que o Senhor destruiu sem que se arrependesse; e ouça ele clamor pela manhã e, ao tempo do meio-dia, um alarido. |
| Jeremias 50:40 | Como quando Deus transtornou a Sodoma e a Gomorra e aos seus vizinhos, diz o Senhor, assim ninguém habitará ali, nem morará nela filho de homem. |
| Lamentações de Jeremias 4:6 | Porque maior é a maldade da filha do meu povo do que o pecado de Sodoma, a qual se subverteu como em um momento, sem que trabalhassem nela mãos algumas. Zain. |
| Ezequiel 16:49 | Eis que esta foi a maldade de Sodoma, tua irmã: soberba, fartura de pão e abundância de ociosidade teve ela e suas filhas; mas nunca esforçou a mão do pobre e do necessitado. |
| Oséias 11:8 | Como te deixaria, ó Efraim? Como te entregaria, ó Israel? Como te faria como Admá? Pôr-te-ia como Zeboim? Está mudado em mim o meu coração, todos os meus pesares juntamente estão acesos. |
| Amós 4:11 | Subverti alguns dentre vós, como Deus subverteu a Sodoma e Gomorra, e vós fostes como um tição arrebatado do incêndio; contudo, não vos convertestes a mim, disse o Senhor. |
| Mateus 11:24 | |
| Mateus 25:41 | |
| Marcos 9:43 | |
| Lucas 17:29 | |
| Romanos 1:26 | Pelo que Deus os abandonou às paixões infames. Porque até as suas mulheres mudaram o uso natural, no contrário à natureza. |
| I Coríntios 6:9 | Não sabeis que os injustos não hão de herdar o Reino de Deus? |
| II Pedro 2:6 | e condenou à subversão as cidades de Sodoma e Gomorra, reduzindo-as a cinza e pondo-as para exemplo aos que vivessem impiamente; |
| II Pedro 3:7 | Mas os céus e a terra que agora existem pela mesma palavra se reservam como tesouro e se guardam para o fogo, até o Dia do Juízo e da perdição dos homens ímpios. |
| Gênesis 3:5 | Porque Deus sabe que, no dia em que dele comerdes, se abrirão os vossos olhos, e sereis como Deus, sabendo o bem e o mal. |
| Êxodo 22:28 | Os juízes não amaldiçoarás e o príncipe dentre o teu povo não maldirás. |
| Números 16:3 | E se congregaram contra Moisés e contra Arão e lhes disseram: Demais é já; pois que toda a congregação é santa, todos eles são santos, e o Senhor está no meio deles; por que, pois, vos elevais sobre a congregação do Senhor? |
| Números 16:12 | E Moisés enviou a chamar a Datã e a Abirão, filhos de Eliabe; porém eles disseram: Não subiremos; |
| Salmos 2:1 | Por que se amotinam as nações, e os povos imaginam coisas vãs? |
| Salmos 12:3 | O Senhor cortará todos os lábios lisonjeiros e a língua que fala soberbamente. |
| Provérbios 30:11 | Há uma geração que amaldiçoa a seu pai e que não bendiz a sua mãe. |
| Provérbios 30:17 | Os olhos que zombam do pai ou desprezam a obediência da mãe, corvos do ribeiro os arrancarão, e os pintãos da águia os comerão. |
| Eclesiastes 10:20 | Nem ainda no teu pensamento amaldiçoes o rei, nem tampouco no mais interior da tua recâmara amaldiçoes o rico; porque as aves dos céus levariam a voz e o que tem asas daria notícia da palavra. |
| Jeremias 38:25 | E, quando os príncipes, ouvindo que falei contigo, vierem a ti e te disserem: Declara-nos, agora, o que disseste ao rei; não no-lo encubras, e não te mataremos; e disserem também: Que te disse o rei? |
| Lucas 19:14 | |
| Atos 7:27 | E o que ofendia o seu próximo o repeliu, dizendo: Quem te constituiu príncipe e juiz sobre nós? |
| Atos 7:39 | Ao qual nossos pais não quiseram obedecer, antes o rejeitaram e, em seu coração, se tornaram ao Egito, |
| Atos 23:5 | E Paulo disse: Não sabia, irmãos, que era o sumo sacerdote; porque está escrito: Não dirás mal do príncipe do teu povo. |
| I Coríntios 3:17 | Se alguém destruir o templo de Deus, Deus o destruirá; porque o templo de Deus, que sois vós, é santo. |
| I Tessalonicenses 4:8 | Portanto, quem despreza isto não despreza ao homem, mas, sim, a Deus, que nos deu também o seu Espírito Santo. |
| I Timóteo 1:10 | para os fornicadores, para os sodomitas, para os roubadores de homens, para os mentirosos, para os perjuros e para o que for contrário à sã doutrina, |
| Hebreus 13:17 | Obedecei a vossos pastores e sujeitai-vos a eles; porque velam por vossa alma, como aqueles que hão de dar conta delas; para que o façam com alegria e não gemendo, porque isso não vos seria útil. |
| I Pedro 2:17 | Honrai a todos. Amai a fraternidade. Temei a Deus. Honrai o rei. |
| II Pedro 2:10 | mas principalmente aqueles que segundo a carne andam em concupiscências de imundícia e desprezam as dominações. Atrevidos, obstinados, não receiam blasfemar das autoridades; |
| Judas 1:9 | Mas o arcanjo Miguel, quando contendia com o diabo e disputava a respeito do corpo de Moisés, não ousou pronunciar juízo de maldição contra ele; mas disse: O Senhor te repreenda. |
| Êxodo 22:28 | Os juízes não amaldiçoarás e o príncipe dentre o teu povo não maldirás. |
| Deuteronômio 34:6 | Este o sepultou num vale, na terra de Moabe, defronte de Bete-Peor; e ninguém tem sabido até hoje a sua sepultura. |
| I Crônicas 12:17 | E Davi lhes saiu ao encontro e lhes falou, dizendo: Se vós vindes a mim pacificamente e para me ajudar, o meu coração se unirá convosco; porém, se é para me entregardes aos meus inimigos, sem que haja deslealdade nas minhas mãos, o Deus de nossos pais o veja e o repreenda. |
| Isaías 36:13 | Rabsaqué, pois, se pôs em pé, e clamou em alta voz em judaico, e disse: Ouvi as palavras do grande rei, do rei da Assíria. |
| Isaías 37:3 | E disseram-lhe: Assim diz Ezequias: Este dia é dia de angústia, e de vitupérios, e de blasfêmias, porque chegados são os filhos ao parto, e força não há para os dar à luz. |
| Isaías 37:10 | Assim falareis a Ezequias, rei de Judá, dizendo: Não te engane o teu Deus, em quem confias, dizendo: Jerusalém não será entregue nas mãos do rei da Assíria. |
| Daniel 10:13 | Mas o príncipe do reino da Pérsia se pôs defronte de mim vinte e um dias, e eis que Miguel, um dos primeiros príncipes, veio para ajudar-me, e eu fiquei ali com os reis da Pérsia. |
| Daniel 10:21 | Mas eu te declararei o que está escrito na escritura da verdade; e ninguém há que se esforce comigo contra aqueles, a não ser Miguel, vosso príncipe. |
| Daniel 12:1 | E, naquele tempo, se levantará Miguel, o grande príncipe, que se levanta pelos filhos do teu povo, e haverá um tempo de angústia, qual nunca houve, desde que houve nação até àquele tempo; mas, naquele tempo, livrar-se-á o teu povo, todo aquele que se achar escrito no livro. |
| Zacarias 3:2 | Mas o Senhor disse a Satanás: O Senhor te repreende, ó Satanás, sim, o Senhor, que escolheu Jerusalém, te repreende; não é este um tição tirado do fogo? |
| Marcos 15:29 | E os que passavam blasfemavam dele, meneando a cabeça e dizendo: Ah! Tu que derribas o templo e, em três dias, o edificas! |
| Lucas 23:39 | E um dos malfeitores que estavam pendurados blasfemava dele, dizendo: Se tu és o Cristo, salva-te a ti mesmo e a nós. |
| I Tessalonicenses 4:16 | Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro; |
| I Pedro 3:9 | não tornando mal por mal ou injúria por injúria; antes, pelo contrário, bendizendo, sabendo que para isto fostes chamados, para que, por herança, alcanceis a bênção. |
| II Pedro 2:11 | enquanto os anjos, sendo maiores em força e poder, não pronunciam contra eles juízo blasfemo diante do Senhor. |
| Apocalipse 12:7 | E houve batalha no céu: Miguel e os seus anjos batalhavam contra o dragão; e batalhavam o dragão e os seus anjos, |
| Romanos 1:21 | porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças; antes, em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu. |
| II Pedro 2:12 | Mas estes, como animais irracionais, que seguem a natureza, feitos para serem presos e mortos, blasfemando do que não entendem, perecerão na sua corrupção, |
| Gênesis 4:3 | E aconteceu, ao cabo de dias, que Caim trouxe do fruto da terra uma oferta ao Senhor. |
| Números 16:1 | E Corá, filho de Izar, filho de Coate, filho de Levi, tomou consigo a Datã e a Abirão, filhos de Eliabe, e a Om, filho de Pelete, filhos de Rúben, |
| Números 22:1 | Depois, partiram os filhos de Israel e acamparam-se nas campinas de Moabe, desta banda do Jordão, de Jericó. |
| Números 26:9 | E os filhos de Eliabe: Nemuel, e Datã, e Abirão; estes, Datã e Abirão, foram os chamados da congregação, que moveram a contenda contra Moisés e contra Arão na congregação de Corá, quando moveram a contenda contra o Senhor; |
| Números 31:16 | Eis que estas foram as que, por conselho de Balaão, deram ocasião aos filhos de Israel de prevaricar contra o Senhor, no negócio de Peor, pelo que houve aquela praga entre a congregação do Senhor. |
| Deuteronômio 23:4 | Porquanto não saíram com pão e água a receber-vos no caminho, quando saíeis do Egito; e porquanto alugaram contra ti a Balaão, filho de Beor, de Petor, da Mesopotâmia, para te amaldiçoar. |
| Josué 24:9 | Levantou-se também Balaque, filho de Zipor, rei dos moabitas, e pelejou contra Israel; e enviou e chamou a Balaão, filho de Beor, para que vos amaldiçoasse. |
| Isaías 3:9 | A aparência do seu rosto testifica contra eles; e publicam os seus pecados como Sodoma; não os dissimulam. Ai da sua alma! Porque se fazem mal a si mesmos. |
| Isaías 3:11 | Ai do ímpio! Mal lhe irá, porque a recompensa das suas mãos se lhe dará. |
| Jeremias 13:27 | Vi as tuas abominações, e os teus adultérios, e os teus rinchos, e a enormidade da tua prostituição sobre os outeiros no campo; ai de ti, Jerusalém! Não te purificarás? Até quando ainda? |
| Ezequiel 13:3 | Assim diz o Senhor Jeová: Ai dos profetas loucos, que seguem o seu próprio espírito e coisas que não viram! |
| Miquéias 6:5 | Povo meu, ora, lembra-te da consulta de Balaque, rei de Moabe, e do que lhe respondeu Balaão, filho de Beor, desde Sitim até Gilgal; para que conheças as justiças do Senhor. |
| Zacarias 11:17 | Ai do pastor inútil, que abandona o rebanho; a espada cairá sobre o seu braço e sobre o seu olho direito; o seu braço completamente se secará, e o seu olho direito completamente se escurecerá. |
| Mateus 11:21 | |
| Mateus 23:13 | |
| Lucas 11:42 | |
| Hebreus 11:4 | Pela fé, Abel ofereceu a Deus maior sacrifício do que Caim, pelo qual alcançou testemunho de que era justo, dando Deus testemunho dos seus dons, e, por ela, depois de morto, ainda fala. |
| II Pedro 2:15 | os quais, deixando o caminho direito, erraram seguindo o caminho de Balaão, filho de Beor, que amou o prêmio da injustiça. |
| I João 3:12 | Não como Caim, que era do maligno e matou a seu irmão. E por que causa o matou? Porque as suas obras eram más, e as de seu irmão, justas. |
| Apocalipse 2:14 |
| II Crônicas 7:20 | então, os arrancarei da minha terra que lhes dei, e lançarei da minha presença esta casa que consagrei ao meu nome, e farei com que seja por provérbio e mote entre todas as gentes. |
| Salmos 1:3 | Pois será como a árvore plantada junto a ribeiros de águas, a qual dá o seu fruto na estação própria, e cujas folhas não caem, e tudo quanto fizer prosperará. |
| Salmos 37:2 | Porque cedo serão ceifados como a erva e murcharão como a verdura. |
| Salmos 78:29 | Então, comeram e se fartaram bem; pois lhes satisfez o desejo. |
| Provérbios 25:14 | Como nuvens e ventos que não trazem chuva, assim é o homem que se gaba falsamente de dádivas. |
| Isaías 56:10 | Todos os seus atalaias são cegos, nada sabem; todos são cães mudos, não podem ladrar; andam adormecidos, estão deitados e amam o tosquenejar. |
| Ezequiel 17:9 | Dize: Assim diz o Senhor Jeová: Ela prosperará? Não lhe arrancará ele as suas raízes e não cortará o seu fruto, para que se seque? Em todas as folhas de seus renovos se secará; e, não com braço grande, nem com muita gente, será arrancada pelas suas raízes. |
| Ezequiel 34:2 | Filho do homem, profetiza contra os pastores de Israel; profetiza e dize aos pastores: Assim diz o Senhor Jeová: Ai dos pastores de Israel que se apascentam a si mesmos! Não apascentarão os pastores as ovelhas? |
| Ezequiel 34:8 | Vivo eu, diz o Senhor Jeová, visto que as minhas ovelhas foram entregues à rapina e vieram a servir de pasto a todas as feras do campo, por falta de pastor, e os meus pastores não procuram as minhas ovelhas, pois se apascentam a si mesmos e não apascentam as minhas ovelhas, |
| Ezequiel 34:10 | Assim diz o Senhor Jeová: Eis que eu estou contra os pastores e demandarei as minhas ovelhas da sua mão; e eles deixarão de apascentar as ovelhas e não se apascentarão mais a si mesmos; e livrarei as minhas ovelhas da sua boca, e lhes não servirão mais de pasto. |
| Ezequiel 34:18 | Acaso não vos basta pastar o bom pasto, senão que pisais o resto de vossos pastos a vossos pés? E beber as profundas águas, senão que enlameais o resto com os vossos pés? |
| Oséias 6:4 | Que te farei, ó Efraim? Que te farei, ó Judá? Porque a vossa beneficência é como a nuvem da manhã e como o orvalho da madrugada, que cedo passa. |
| Mateus 13:6 | |
| Mateus 15:13 | Ele, porém, respondendo, disse: |
| Mateus 21:19 | E, avistando uma figueira perto do caminho, dirigiu-se a ela e não achou nela senão folhas. E disse-lhe: |
| Marcos 4:6 | |
| Marcos 11:20 | E eles, passando pela manhã, viram que a figueira se tinha secado desde as raízes. |
| Lucas 8:6 | |
| Lucas 12:19 | |
| Lucas 12:45 | |
| Lucas 16:19 | |
| Lucas 21:34 | |
| João 15:4 | |
| I Coríntios 11:20 | De sorte que, quando vos ajuntais num lugar, não é para comer a Ceia do Senhor. |
| Efésios 4:14 | para que não sejamos mais meninos inconstantes, levados em roda por todo vento de doutrina, pelo engano dos homens que, com astúcia, enganam fraudulosamente. |
| Filipenses 3:19 | O fim deles é a perdição, o deus deles é o ventre, e a glória deles é para confusão deles mesmos, que só pensam nas coisas terrenas. |
| I Tessalonicenses 5:6 | Não durmamos, pois, como os demais, mas vigiemos e sejamos sóbrios. |
| I Timóteo 5:6 | mas a que vive em deleites, vivendo, está morta. |
| Hebreus 6:4 | Porque é impossível que os que já uma vez foram iluminados, e provaram o dom celestial, e se fizeram participantes do Espírito Santo, |
| Tiago 5:5 | Deliciosamente, vivestes sobre a terra, e vos deleitastes, e cevastes o vosso coração, como num dia de matança. |
| II Pedro 2:13 | recebendo o galardão da injustiça; pois que tais homens têm prazer nos deleites cotidianos; nódoas são eles e máculas, deleitando-se em seus enganos, quando se banqueteiam convosco; |
| II Pedro 2:17 | Estes são fontes sem água, nuvens levadas pela força do vento, para os quais a escuridão das trevas eternamente se reserva; |
| Salmos 65:7 | o que aplaca o ruído dos mares, o ruído das suas ondas e o tumulto das nações. |
| Salmos 93:3 | Os rios levantam, ó Senhor, os rios levantam o seu ruído, os rios levantam as suas ondas. |
| Isaías 57:20 | Mas os ímpios são como o mar bravo que se não pode aquietar e cujas águas lançam de si lama e lodo. |
| Jeremias 5:22 | Não me temereis a mim? ? diz o Senhor; não temereis diante de mim, que pus a areia por limite ao mar, por ordenança eterna, que ele não traspassará? Ainda que se levantem as suas ondas, não prevalecerão; ainda que bramem, não a traspassarão. |
| Filipenses 3:19 | O fim deles é a perdição, o deus deles é o ventre, e a glória deles é para confusão deles mesmos, que só pensam nas coisas terrenas. |
| II Timóteo 3:13 | Mas os homens maus e enganadores irão de mal para pior, enganando e sendo enganados. |
| II Pedro 2:17 | Estes são fontes sem água, nuvens levadas pela força do vento, para os quais a escuridão das trevas eternamente se reserva; |
| Apocalipse 8:10 | E o terceiro anjo tocou a trombeta, e caiu do céu uma grande estrela, ardendo como uma tocha, e caiu sobre a terça parte dos rios e sobre as fontes das águas. |
| Apocalipse 14:10 | também o tal beberá do vinho da ira de Deus, que se deitou, não misturado, no cálice da sua ira, e será atormentado com fogo e enxofre diante dos santos anjos e diante do Cordeiro. |
| Apocalipse 20:10 | E o diabo, que os enganava, foi lançado no lago de fogo e enxofre, onde está a besta e o falso profeta; e de dia e de noite serão atormentados para todo o sempre. |
| Apocalipse 21:8 | Mas, quanto aos tímidos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos fornicadores, e aos feiticeiros, e aos idólatras e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre, o que é a segunda morte. |
| Gênesis 5:18 | E viveu Jarede cento e sessenta e dois anos e gerou a Enoque. |
| Gênesis 5:21 | E viveu Enoque sessenta e cinco anos e gerou a Metusalém. |
| Deuteronômio 33:2 | Disse, pois: O Senhor veio de Sinai e lhes subiu de Seir; resplandeceu desde o monte Parã e veio com dez milhares de santos; à sua direita havia para eles o fogo da lei. |
| I Crônicas 1:1 | Adão, Sete, Enos, |
| Jó 19:25 | Porque eu sei que o meu Redentor vive, e que por fim se levantará sobre a terra. |
| Salmos 50:3 | Virá o nosso Deus e não se calará; adiante dele um fogo irá consumindo, e haverá grande tormenta ao redor dele. |
| Daniel 7:9 | Eu continuei olhando, até que foram postos uns tronos, e um ancião de dias se assentou; a sua veste era branca como a neve, e o cabelo da sua cabeça, como a limpa lã; o seu trono, chamas de fogo, e as rodas dele, fogo ardente. |
| Zacarias 14:5 | E fugireis pelo vale dos meus montes (porque o vale dos montes chegará até Azel) e fugireis assim como fugistes do terremoto nos dias de Uzias, rei de Judá; então, virá o Senhor, meu Deus, e todos os santos contigo, ó Senhor. |
| Mateus 16:27 | |
| Mateus 24:30 | |
| Mateus 25:31 | |
| I Tessalonicenses 3:13 | para confortar o vosso coração, para que sejais irrepreensíveis em santidade diante de nosso Deus e Pai, na vinda de nosso Senhor Jesus Cristo, com todos os seus santos. |
| II Tessalonicenses 1:7 | e a vós, que sois atribulados, descanso conosco, quando se manifestar o Senhor Jesus desde o céu, com os anjos do seu poder, |
| Hebreus 11:5 | Pela fé, Enoque foi trasladado para não ver a morte e não foi achado, porque Deus o trasladara, visto como, antes da sua trasladação, alcançou testemunho de que agradara a Deus. |
| Apocalipse 1:7 | Eis que vem com as nuvens, e todo olho o verá, até os mesmos que o traspassaram; e todas as tribos da terra se lamentarão sobre ele. Sim! Amém! |
| Êxodo 16:8 | Disse mais Moisés: Isso será quando o Senhor, à tarde, vos der carne para comer e, pela manhã, pão a fartar, porquanto o Senhor ouviu as vossas murmurações, com que murmurais contra ele (porque quem somos nós?). As vossas murmurações não são contra nós, mas sim contra o Senhor. |
| I Samuel 2:3 | Não multipliqueis palavras de altíssimas altivezas, nem saiam coisas árduas da vossa boca; porque o Senhor é o Deus da sabedoria, e por ele são as obras pesadas na balança. |
| Salmos 9:7 | Mas o Senhor está assentado perpetuamente; já preparou o seu tribunal para julgar. |
| Salmos 31:18 | Emudeçam os lábios mentirosos que dizem coisas más com arrogância e desprezo contra o justo. |
| Salmos 37:6 | E ele fará sobressair a tua justiça como a luz; e o teu juízo, como o meio-dia. |
| Salmos 50:1 | O Deus poderoso, o Senhor, falou e chamou a terra desde o nascimento do sol até ao seu ocaso. |
| Salmos 73:9 | Erguem a sua boca contra os céus, e a sua língua percorre a terra. |
| Salmos 94:4 | Até quando proferirão e dirão coisas duras e se gloriarão todos os que praticam a iniquidade? |
| Salmos 98:9 | perante a face do Senhor, porque vem a julgar a terra; com justiça julgará o mundo e o povo, com equidade. |
| Salmos 149:9 | para fazerem neles o juízo escrito; esta honra, tê-la-ão todos os santos. Louvai ao Senhor! |
| Eclesiastes 11:9 | Alegra-te, jovem, na tua mocidade, e alegre-se o teu coração nos dias da tua mocidade, e anda pelos caminhos do teu coração e pela vista dos teus olhos; sabe, porém, que por todas essas coisas te trará Deus a juízo. |
| Eclesiastes 12:14 | Porque Deus há de trazer a juízo toda obra e até tudo o que está encoberto, quer seja bom, quer seja mau. |
| Isaías 37:22 | esta é a palavra que o Senhor falou a respeito dele: A virgem, a filha de Sião, te despreza e de ti zomba; a filha de Jerusalém meneia a cabeça por detrás de ti. |
| Daniel 7:20 | e também das dez pontas que tinha na cabeça e da outra que subia, de diante da qual caíram três, daquela ponta, digo, que tinha olhos, e uma boca que falava grandiosamente, e cuja aparência era mais firme do que o das suas companheiras. |
| Daniel 11:36 | E esse rei fará conforme a sua vontade, e se levantará, e se engrandecerá sobre todo deus; e contra o Deus dos deuses falará coisas incríveis e será próspero, até que a ira se complete; porque aquilo que está determinado será feito. |
| Malaquias 3:13 | As vossas palavras foram agressivas para mim, diz o Senhor; mas vós dizeis: Que temos falado contra ti? |
| Mateus 12:31 | |
| João 5:22 | |
| João 5:27 | |
| Atos 17:31 | porquanto tem determinado um dia em que com justiça há de julgar o mundo, por meio do varão que destinou; e disso deu certeza a todos, ressuscitando-o dos mortos. |
| Romanos 2:5 | Mas, segundo a tua dureza e teu coração impenitente, entesouras ira para ti no dia da ira e da manifestação do juízo de Deus, |
| Romanos 2:16 | no dia em que Deus há de julgar os segredos dos homens, por Jesus Cristo, segundo o meu evangelho. |
| Romanos 3:19 | Ora, nós sabemos que tudo o que a lei diz aos que estão debaixo da lei o diz, para que toda boca esteja fechada e todo o mundo seja condenável diante de Deus. |
| Romanos 14:10 | Mas tu, por que julgas teu irmão? Ou tu, também, por que desprezas teu irmão? Pois todos havemos de comparecer ante o tribunal de Cristo. |
| I Coríntios 4:5 | Portanto, nada julgueis antes de tempo, até que o Senhor venha, o qual também trará à luz as coisas ocultas das trevas e manifestará os desígnios dos corações; e, então, cada um receberá de Deus o louvor. |
| I Coríntios 5:13 | Mas Deus julga os que estão de fora. Tirai, pois, dentre vós a esse iníquo. |
| I Timóteo 1:9 | sabendo isto: que a lei não é feita para o justo, mas para os injustos e obstinados, para os ímpios e pecadores, para os profanos e irreligiosos, para os parricidas e matricidas, para os homicidas, |
| II Pedro 2:6 | e condenou à subversão as cidades de Sodoma e Gomorra, reduzindo-as a cinza e pondo-as para exemplo aos que vivessem impiamente; |
| Judas 1:16 | Estes são murmuradores, queixosos da sua sorte, andando segundo as suas concupiscências, e cuja boca diz coisas mui arrogantes, admirando as pessoas por causa do interesse. |
| Apocalipse 13:5 | E foi-lhe dada uma boca para proferir grandes coisas e blasfêmias; e deu-se-lhe poder para continuar por quarenta e dois meses. |
| Apocalipse 13:11 | E vi subir da terra outra besta, e tinha dois chifres semelhantes aos de um cordeiro; e falava como o dragão. |
| Apocalipse 22:12 | |
| Apocalipse 22:20 | Aquele que testifica estas coisas diz: |
| Levítico 19:15 | Não fareis injustiça no juízo; não aceitarás o pobre, nem respeitarás o grande; com justiça julgarás o teu próximo. |
| Números 14:36 | E os homens que Moisés mandara a espiar a terra e que, voltando, fizeram murmurar toda a congregação contra ele, infamando a terra, |
| Números 16:11 | Pelo que tu e toda a tua congregação congregados estais contra o Senhor; e Arão, que é ele, que murmurais contra ele? |
| Deuteronômio 1:27 | E murmurastes nas vossas tendas e dissestes: Porquanto o Senhor nos aborrece e nos tirou da terra do Egito para nos entregar nas mãos dos amorreus, para destruir-nos. |
| Jó 17:4 | Porque ao seu coração encobriste o entendimento, pelo que não os exaltarás. |
| Jó 32:21 | Queira Deus que eu não faça acepção de pessoas, nem use de lisonjas com o homem! |
| Jó 34:19 | Quanto menos àquele que não faz acepção da pessoa de príncipes, nem estima o rico mais do que o pobre; porque todos são obra de suas mãos. |
| Salmos 15:4 | aquele a cujos olhos o réprobo é desprezado; mas honra os que temem ao Senhor; aquele que, mesmo que jure com dano seu, não muda. |
| Salmos 17:10 | Na sua gordura se encerram e com a boca falam soberbamente. |
| Salmos 73:9 | Erguem a sua boca contra os céus, e a sua língua percorre a terra. |
| Salmos 106:25 | Antes, murmuraram em suas tendas e não deram ouvidos à voz do Senhor. |
| Provérbios 28:21 | Ter respeito à aparência de pessoas não é bom, porque até por um bocado de pão o homem prevaricará. |
| Isaías 29:24 | E os errados de espírito virão a ter entendimento, e os murmuradores aprenderão doutrina. |
| Lucas 5:30 | E os escribas deles e os fariseus murmuravam contra os seus discípulos, dizendo: Por que comeis e bebeis com publicanos e pecadores? |
| Lucas 15:2 | E os fariseus e os escribas murmuravam, dizendo: Este recebe pecadores e come com eles. |
| Lucas 19:7 | E, vendo todos isso, murmuravam, dizendo que entrara para ser hóspede de um homem pecador. |
| João 6:41 | Murmuravam, pois, dele os judeus, porque dissera: Eu sou o pão que desceu do céu. |
| João 6:61 | Sabendo, pois, Jesus em si mesmo que os seus discípulos murmuravam a respeito disso, disse-lhes: |
| I Coríntios 10:10 | E não murmureis, como também alguns deles murmuraram e pereceram pelo destruidor. |
| Gálatas 5:16 | Digo, porém: Andai em Espírito e não cumprireis a concupiscência da carne. |
| Gálatas 5:24 | E os que são de Cristo crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências. |
| Filipenses 2:14 | Fazei todas as coisas sem murmurações nem contendas; |
| I Tessalonicenses 4:5 | não na paixão de concupiscência, como os gentios, que não conhecem a Deus. |
| I Timóteo 6:5 | contendas de homens corruptos de entendimento e privados da verdade, cuidando que a piedade seja causa de ganho. Aparta-te dos tais. |
| II Timóteo 4:3 | Porque virá tempo em que não sofrerão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências; |
| Tiago 1:14 | Mas cada um é tentado, quando atraído e engodado pela sua própria concupiscência. |
| Tiago 2:1 | Meus irmãos, não tenhais a fé de nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor da glória, em acepção de pessoas. |
| I Pedro 1:14 | como filhos obedientes, não vos conformando com as concupiscências que antes havia em vossa ignorância; |
| I Pedro 2:11 | Amados, peço-vos, como a peregrinos e forasteiros, que vos abstenhais das concupiscências carnais, que combatem contra a alma, |
| I Pedro 4:2 | para que, no tempo que vos resta na carne, não vivais mais segundo as concupiscências dos homens, mas segundo a vontade de Deus. |
| II Pedro 2:1 | E também houve entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá também falsos doutores, que introduzirão encobertamente heresias de perdição e negarão o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina perdição. |
| II Pedro 2:10 | mas principalmente aqueles que segundo a carne andam em concupiscências de imundícia e desprezam as dominações. Atrevidos, obstinados, não receiam blasfemar das autoridades; |
| II Pedro 2:18 | porque, falando coisas mui arrogantes de vaidades, engodam com as concupiscências da carne e com dissoluções aqueles que se estavam afastando dos que andam em erro, |
| II Pedro 3:3 | sabendo primeiro isto: que nos últimos dias virão escarnecedores, andando segundo as suas próprias concupiscências |
| Judas 1:15 | para fazer juízo contra todos e condenar dentre eles todos os ímpios, por todas as suas obras de impiedade que impiamente cometeram e por todas as duras palavras que ímpios pecadores disseram contra ele. |
| Judas 1:18 | os quais vos diziam que, no último tempo, haveria escarnecedores que andariam segundo as suas ímpias concupiscências. |
| Malaquias 4:4 | Lembrai-vos da Lei de Moisés, meu servo, a qual lhe mandei em Horebe para todo o Israel, a qual são os estatutos e juízos. |
| Atos 20:35 | Tenho-vos mostrado em tudo que, trabalhando assim, é necessário auxiliar os enfermos e recordar as palavras do Senhor Jesus, que disse: |
| Efésios 2:20 | edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, de que Jesus Cristo é a principal pedra da esquina; |
| Efésios 4:11 | E ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores e doutores, |
| II Pedro 3:2 | para que vos lembreis das palavras que primeiramente foram ditas pelos santos profetas e do mandamento do Senhor e Salvador, mediante os vossos apóstolos, |
| I João 4:6 | Nós somos de Deus; aquele que conhece a Deus ouve-nos; aquele que não é de Deus não nos ouve. Nisto conhecemos nós o espírito da verdade e o espírito do erro. |
| Salmos 14:1 | Disseram os néscios no seu coração: Não há Deus. Têm-se corrompido, fazem-se abomináveis em suas obras, não há ninguém que faça o bem. |
| Atos 20:29 | Porque eu sei isto: que, depois da minha partida, entrarão no meio de vós lobos cruéis, que não perdoarão o rebanho. |
| I Timóteo 4:1 | Mas o Espírito expressamente diz que, nos últimos tempos, apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores e a doutrinas de demônios, |
| II Timóteo 3:1 | Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos; |
| II Timóteo 3:13 | Mas os homens maus e enganadores irão de mal para pior, enganando e sendo enganados. |
| II Timóteo 4:3 | Porque virá tempo em que não sofrerão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências; |
| II Pedro 2:1 | E também houve entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá também falsos doutores, que introduzirão encobertamente heresias de perdição e negarão o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina perdição. |
| II Pedro 3:3 | sabendo primeiro isto: que nos últimos dias virão escarnecedores, andando segundo as suas próprias concupiscências |
| Judas 1:16 | Estes são murmuradores, queixosos da sua sorte, andando segundo as suas concupiscências, e cuja boca diz coisas mui arrogantes, admirando as pessoas por causa do interesse. |
| Provérbios 18:1 | Busca seu próprio desejo aquele que se separa; ele insurge-se contra a verdadeira sabedoria. |
| Isaías 65:5 | E dizem: Retira-te, e não te chegues a mim, porque sou mais santo do que tu. Estes são uma fumaça no meu nariz, um fogo que arde todo o dia. |
| Ezequiel 14:7 | Porque qualquer homem da casa de Israel, ou dos estrangeiros que peregrinam em Israel que se alienar de mim, e levantar os seus ídolos no seu coração, e puser o tropeço da sua maldade diante do seu rosto, e vier ao profeta, para me consultar por meio dele, a esse, eu, o Senhor, responderei por mim mesmo. |
| Oséias 4:14 | Eu não castigarei vossas filhas, que se prostituem, nem vossas noras, quando adulteram; porque eles mesmos com as prostitutas se desviam e com as meretrizes sacrificam, pois o povo que não tem entendimento será transtornado. |
| Oséias 9:10 | Achei Israel como uvas no deserto, vi a vossos pais como a fruta temporã da figueira no seu princípio; mas eles foram para Baal-Peor, e se consagraram a essa coisa vergonhosa, e se tornaram abomináveis como aquilo que amaram. |
| João 3:5 | Jesus respondeu: |
| Romanos 8:9 | Vós, porém, não estais na carne, mas no Espírito, se é que o Espírito de Deus habita em vós. Mas, se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele. |
| I Coríntios 2:14 | Ora, o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente. |
| I Coríntios 6:19 | Ou não sabeis que o nosso corpo é o templo do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus, e que não sois de vós mesmos? |
| Hebreus 10:25 | não deixando a nossa congregação, como é costume de alguns; antes, admoestando-nos uns aos outros; e tanto mais quanto vedes que se vai aproximando aquele Dia. |
| Tiago 3:15 | Essa não é a sabedoria que vem do alto, mas é terrena, animal e diabólica. |
| Zacarias 12:10 | E sobre a casa de Davi e sobre os habitantes de Jerusalém derramarei o Espírito de graça e de súplicas; e olharão para mim, a quem traspassaram; e o prantearão como quem pranteia por um unigênito; e chorarão amargamente por ele, como se chora amargamente pelo primogênito. |
| Atos 9:31 | Assim, pois, as igrejas em toda a Judeia, e Galileia, e Samaria tinham paz e eram edificadas; e se multiplicavam, andando no temor do Senhor e na consolação do Espírito Santo. |
| Atos 15:9 | e não fez diferença alguma entre eles e nós, purificando o seu coração pela fé. |
| Atos 26:18 | |
| Romanos 8:15 | Porque não recebestes o espírito de escravidão, para, outra vez, estardes em temor, mas recebestes o espírito de adoção de filhos, pelo qual clamamos: Aba, Pai. |
| Romanos 8:26 | E da mesma maneira também o Espírito ajuda as nossas fraquezas; porque não sabemos o que havemos de pedir como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós com gemidos inexprimíveis. |
| Romanos 15:2 | Portanto, cada um de nós agrade ao seu próximo no que é bom para edificação. |
| I Coríntios 1:8 | o qual vos confirmará também até ao fim, para serdes irrepreensíveis no Dia de nosso Senhor Jesus Cristo. |
| I Coríntios 10:23 | Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm; todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas edificam. |
| I Coríntios 14:4 | O que fala língua estranha edifica-se a si mesmo, mas o que profetiza edifica a igreja. |
| I Coríntios 14:15 | Que farei, pois? Orarei com o espírito, mas também orarei com o entendimento; cantarei com o espírito, mas também cantarei com o entendimento. |
| I Coríntios 14:26 | Que fareis, pois, irmãos? Quando vos ajuntais, cada um de vós tem salmo, tem doutrina, tem revelação, tem língua, tem interpretação. Faça-se tudo para edificação. |
| Gálatas 4:6 | E, porque sois filhos, Deus enviou aos nossos corações o Espírito de seu Filho, que clama: Aba, Pai. |
| Efésios 4:12 | querendo o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo, |
| Efésios 4:16 | do qual todo o corpo, bem-ajustado e ligado pelo auxílio de todas as juntas, segundo a justa operação de cada parte, faz o aumento do corpo, para sua edificação em amor. |
| Efésios 4:29 | Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, mas só a que for boa para promover a edificação, para que dê graça aos que a ouvem. |
| Efésios 6:18 | orando em todo tempo com toda oração e súplica no Espírito e vigiando nisso com toda perseverança e súplica por todos os santos |
| Colossenses 2:7 | arraigados e edificados nele e confirmados na fé, assim como fostes ensinados, crescendo em ação de graças. |
| I Tessalonicenses 5:11 | Pelo que exortai-vos uns aos outros e edificai-vos uns aos outros, como também o fazeis. |
| I Timóteo 1:4 | nem se deem a fábulas ou a genealogias intermináveis, que mais produzem questões do que edificação de Deus, que consiste na fé; assim o faço agora. |
| II Timóteo 1:5 | trazendo à memória a fé não fingida que em ti há, a qual habitou primeiro em tua avó Loide e em tua mãe Eunice, e estou certo de que também habita em ti. |
| Tito 1:1 | Paulo, servo de Deus e apóstolo de Jesus Cristo, segundo a fé dos eleitos de Deus e o conhecimento da verdade, que é segundo a piedade, |
| Tiago 2:22 | Bem vês que a fé cooperou com as suas obras e que, pelas obras, a fé foi aperfeiçoada, |
| II Pedro 1:1 | Simão Pedro, servo e apóstolo de Jesus Cristo, aos que conosco alcançaram fé igualmente preciosa pela justiça do nosso Deus e Salvador Jesus Cristo: |
| I João 5:4 | Porque todo o que é nascido de Deus vence o mundo; e esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé. |
| Judas 1:3 | Amados, procurando eu escrever-vos com toda a diligência acerca da comum salvação, tive por necessidade escrever-vos e exortar-vos a batalhar pela fé que uma vez foi dada aos santos. |
| Apocalipse 13:10 | Se alguém leva em cativeiro, em cativeiro irá; se alguém matar à espada, necessário é que à espada seja morto. Aqui está a paciência e a fé dos santos. |
| Jó 14:14 | Morrendo o homem, porventura, tornará a viver? Todos os dias de meu combate esperaria, até que viesse a minha mudança. |
| Lamentações de Jeremias 3:25 | Bom é o Senhor para os que se atêm a ele, para a alma que o busca. |
| Mateus 24:42 | |
| Lucas 12:36 | |
| João 1:17 | Porque a lei foi dada por Moisés; a graça e a verdade vieram por Jesus Cristo. |
| João 14:21 | |
| João 15:9 | |
| Atos 11:23 | o qual, quando chegou e viu a graça de Deus, se alegrou e exortou a todos a que, com firmeza de coração, permanecessem no Senhor. |
| Romanos 5:5 | E a esperança não traz confusão, porquanto o amor de Deus está derramado em nosso coração pelo Espírito Santo que nos foi dado. |
| Romanos 5:21 | para que, assim como o pecado reinou na morte, também a graça reinasse pela justiça para a vida eterna, por Jesus Cristo, nosso Senhor. |
| Romanos 6:23 | Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus, nosso Senhor. |
| Romanos 8:39 | nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor! |
| II Tessalonicenses 3:5 | Ora, o Senhor encaminhe o vosso coração no amor de Deus e na paciência de Cristo. |
| I Timóteo 1:2 | a Timóteo, meu verdadeiro filho na fé: graça, misericórdia e paz, da parte de Deus, nosso Pai, e da de Cristo Jesus, nosso Senhor. |
| II Timóteo 1:2 | a Timóteo, meu amado filho: graça, misericórdia e paz, da parte de Deus Pai, e da de Cristo Jesus, Senhor nosso. |
| II Timóteo 1:16 | O Senhor conceda misericórdia à casa de Onesíforo, porque muitas vezes me recreou e não se envergonhou das minhas cadeias; |
| II Timóteo 1:18 | O Senhor lhe conceda que, naquele Dia, ache misericórdia diante do Senhor. E, quanto me ajudou em Éfeso, melhor o sabes tu. |
| II Timóteo 4:8 | Desde agora, a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, justo juiz, me dará naquele Dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amarem a sua vinda. |
| Tito 2:13 | aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Senhor Jesus Cristo, |
| Hebreus 9:28 | assim também Cristo, oferecendo-se uma vez, para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o esperam para a salvação. |
| II Pedro 3:12 | aguardando e apressando-vos para a vinda do Dia de Deus, em que os céus, em fogo, se desfarão, e os elementos, ardendo, se fundirão? |
| I João 3:16 | Conhecemos o amor nisto: que ele deu a sua vida por nós, e nós devemos dar a vida pelos irmãos. |
| I João 4:16 | E nós conhecemos e cremos no amor que Deus nos tem. Deus é amor e quem está em amor está em Deus, e Deus, nele. |
| I João 5:10 | Quem crê no Filho de Deus em si mesmo tem o testemunho; quem em Deus não crê mentiroso o fez, porquanto não creu no testemunho que Deus de seu Filho deu. |
| I João 5:18 | Sabemos que todo aquele que é nascido de Deus não vive pecando; mas o que de Deus é gerado conserva-se a si mesmo, e o maligno não lhe toca. |
| I João 5:21 | Filhinhos, guardai-vos dos ídolos. Amém! |
| Judas 1:24 | Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar e apresentar-vos irrepreensíveis, com alegria, perante a sua glória, |
| Apocalipse 12:11 | E eles o venceram pelo sangue do Cordeiro e pela palavra do seu testemunho; e não amaram a sua vida até à morte. |
| Ezequiel 34:17 | E, quanto a vós, ó ovelhas minhas, assim diz o Senhor Jeová: Eis que eu julgarei entre gado pequeno e gado pequeno, entre carneiros e bodes. |
| Gálatas 4:20 | eu bem quisera, agora, estar presente convosco e mudar a minha voz; porque estou perplexo a vosso respeito. |
| Gálatas 6:1 | Irmãos, se algum homem chegar a ser surpreendido nalguma ofensa, vós, que sois espirituais, encaminhai o tal com espírito de mansidão, olhando por ti mesmo, para que não sejas também tentado. |
| Hebreus 6:4 | Porque é impossível que os que já uma vez foram iluminados, e provaram o dom celestial, e se fizeram participantes do Espírito Santo, |
| Tiago 5:19 | Irmãos, se algum de entre vós se tem desviado da verdade, e alguém o converter, |
| I João 5:16 | Se alguém vir seu irmão cometer pecado que não é para morte, orará, e Deus dará a vida àqueles que não pecarem para morte. Há pecado para morte, e por esse não digo que ore. |
| Judas 1:4 | Porque se introduziram alguns, que já antes estavam escritos para este mesmo juízo, homens ímpios, que convertem em dissolução a graça de Deus e negam a Deus, único dominador e Senhor nosso, Jesus Cristo. |
| Levítico 13:47 | Quando também em alguma veste houver praga de lepra, ou em veste de lã, ou em veste de linho, |
| Levítico 14:47 | Também o que se deitar a dormir em tal casa lavará as suas vestes; e o que comer em tal casa lavará as suas vestes. |
| Levítico 15:17 | Também toda veste e toda pele em que houver semente da cópula se lavarão com água e serão imundas até à tarde. |
| Isaías 64:6 | Mas todos nós somos como o imundo, e todas as nossas justiças, como trapo da imundícia; e todos nós caímos como a folha, e as nossas culpas, como um vento, nos arrebatam. |
| Lamentações de Jeremias 4:14 | Erram como cegos nas ruas, andam contaminados de sangue; de tal sorte que ninguém pode tocar nas suas roupas. Sâmeque. |
| Amós 4:11 | Subverti alguns dentre vós, como Deus subverteu a Sodoma e Gomorra, e vós fostes como um tição arrebatado do incêndio; contudo, não vos convertestes a mim, disse o Senhor. |
| Zacarias 3:2 | Mas o Senhor disse a Satanás: O Senhor te repreende, ó Satanás, sim, o Senhor, que escolheu Jerusalém, te repreende; não é este um tição tirado do fogo? |
| Romanos 11:14 | para ver se de alguma maneira posso incitar à emulação os da minha carne e salvar alguns deles. |
| I Coríntios 3:15 | Se a obra de alguém se queimar, sofrerá detrimento; mas o tal será salvo, todavia como pelo fogo. |
| I Coríntios 5:3 | Eu, na verdade, ainda que ausente no corpo, mas presente no espírito, já determinei, como se estivesse presente, que o que tal ato praticou, |
| I Coríntios 5:9 | Já por carta vos tenho escrito que não vos associeis com os que se prostituem; |
| I Coríntios 15:33 | Não vos enganeis: as más conversações corrompem os bons costumes. |
| II Coríntios 7:10 | Porque a tristeza segundo Deus opera arrependimento para a salvação, da qual ninguém se arrepende; mas a tristeza do mundo opera a morte. |
| II Tessalonicenses 3:14 | Mas, se alguém não obedecer à nossa palavra por esta carta, notai o tal e não vos mistureis com ele, para que se envergonhe. |
| I Timóteo 4:16 | Tem cuidado de ti mesmo e da doutrina; persevera nestas coisas; porque, fazendo isto, te salvarás, tanto a ti mesmo como aos que te ouvem. |
| Apocalipse 3:4 | |
| Apocalipse 3:18 |
| Salmos 21:6 | Pois o abençoaste para sempre; tu o enches de gozo com a tua face. |
| Salmos 43:4 | Então, irei ao altar de Deus, do Deus que é a minha grande alegria, e com harpa te louvarei, ó Deus, Deus meu. |
| Mateus 5:12 | |
| Mateus 16:27 | |
| Mateus 19:28 | E Jesus disse-lhes: |
| Mateus 25:31 | |
| Lucas 9:26 | |
| João 10:29 | |
| Romanos 8:31 | Que diremos, pois, a estas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra nós? |
| Romanos 14:4 | Quem és tu que julgas o servo alheio? Para seu próprio senhor ele está em pé ou cai; mas estará firme, porque poderoso é Deus para o firmar. |
| Romanos 16:25 | Ora, àquele que é poderoso para vos confirmar segundo o meu evangelho e a pregação de Jesus Cristo, conforme a revelação do mistério que desde tempos eternos esteve oculto, |
| II Coríntios 4:14 | sabendo que o que ressuscitou o Senhor Jesus nos ressuscitará também por Jesus e nos apresentará convosco. |
| II Coríntios 4:17 | Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós um peso eterno de glória mui excelente, |
| II Coríntios 11:2 | Porque estou zeloso de vós com zelo de Deus; porque vos tenho preparado para vos apresentar como uma virgem pura a um marido, a saber, a Cristo. |
| Efésios 3:20 | Ora, àquele que é poderoso para fazer tudo muito mais abundantemente além daquilo que pedimos ou pensamos, segundo o poder que em nós opera, |
| Efésios 5:27 | para a apresentar a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, mas santa e irrepreensível. |
| Colossenses 1:22 | no corpo da sua carne, pela morte, para, perante ele, vos apresentar santos, e irrepreensíveis, e inculpáveis, |
| Colossenses 1:28 | a quem anunciamos, admoestando a todo homem e ensinando a todo homem em toda a sabedoria; para que apresentemos todo homem perfeito em Jesus Cristo; |
| Colossenses 3:4 | Quando Cristo, que é a nossa vida, se manifestar, então, também vós vos manifestareis com ele em glória. |
| I Tessalonicenses 4:16 | Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro; |
| II Timóteo 4:18 | E o Senhor me livrará de toda má obra e guardar-me-á para o seu Reino celestial; a quem seja glória para todo o sempre. Amém! |
| Hebreus 13:20 | Ora, o Deus de paz, que pelo sangue do concerto eterno tornou a trazer dos mortos a nosso Senhor Jesus Cristo, grande Pastor das ovelhas, |
| I Pedro 4:13 | mas alegrai-vos no fato de serdes participantes das aflições de Cristo, para que também na revelação da sua glória vos regozijeis e alegreis. |
| Judas 1:21 | conservai a vós mesmos no amor de Deus, esperando a misericórdia de nosso Senhor Jesus Cristo, para a vida eterna. |
| Apocalipse 14:5 | E na sua boca não se achou engano; porque são irrepreensíveis diante do trono de Deus. |
| I Crônicas 29:11 | Tua é, Senhor, a magnificência, e o poder, e a honra, e a vitória, e a majestade; porque teu é tudo quanto há nos céus e na terra; teu é, Senhor, o reino, e tu te exaltaste sobre todos como chefe. |
| Salmos 72:18 | Bendito seja o Senhor Deus, o Deus de Israel, que só ele faz maravilhas. |
| Salmos 78:20 | Eis que feriu a penha, e águas correram dela; rebentaram ribeiros em abundância; poderá também dar-nos pão ou preparar carne para o seu povo? |
| Salmos 104:24 | Ó Senhor, quão variadas são as tuas obras! Todas as coisas fizeste com sabedoria; cheia está a terra das tuas riquezas. |
| Salmos 147:5 | Grande é o nosso Senhor e de grande poder; o seu entendimento é infinito. |
| Isaías 12:2 | Eis que Deus é a minha salvação; eu confiarei e não temerei porque o Senhor Jeová é a minha força e o meu cântico e se tornou a minha salvação. |
| Isaías 45:21 | Anunciai, e chegai-vos, e tomai conselho todos juntos; quem fez ouvir isso desde a antiguidade? Quem, desde então, o anunciou? Porventura, não sou eu, o Senhor? E não há outro Deus senão eu; Deus justo e Salvador, não há fora de mim. |
| Daniel 4:37 | Agora, pois, eu, Nabucodonosor, louvo, e exalço, e glorifico ao Rei dos céus; porque todas as suas obras são verdades; e os seus caminhos, juízo, e pode humilhar aos que andam na soberba. |
| Mateus 6:13 | |
| João 4:22 | |
| João 5:44 | |
| Romanos 11:33 | Ó profundidade das riquezas, tanto da sabedoria, como da ciência de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis, os seus caminhos! |
| Romanos 11:36 | Porque dele, e por ele, e para ele são todas as coisas; glória, pois, a ele eternamente. Amém! |
| Romanos 16:27 | ao único Deus, sábio, seja dada glória por Jesus Cristo para todo o sempre. Amém! |
| Efésios 1:8 | que Ele tornou abundante para conosco em toda a sabedoria e prudência, |
| Efésios 3:10 | para que, agora, pela igreja, a multiforme sabedoria de Deus seja conhecida dos principados e potestades nos céus, |
| Efésios 3:21 | a esse glória na igreja, por Jesus Cristo, em todas as gerações, para todo o sempre. Amém! |
| I Timóteo 1:17 | Ora, ao Rei dos séculos, imortal, invisível, ao único Deus seja honra e glória para todo o sempre. Amém! |
| I Timóteo 2:3 | Porque isto é bom e agradável diante de Deus, nosso Salvador, |
| Tito 1:3 | mas, a seu tempo, manifestou a sua palavra pela pregação que me foi confiada segundo o mandamento de Deus, nosso Salvador, |
| Tito 2:10 | não defraudando; antes, mostrando toda a boa lealdade, para que, em tudo, sejam ornamento da doutrina de Deus, nosso Salvador. |
| Tito 2:13 | aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Senhor Jesus Cristo, |
| Tito 3:4 | Mas, quando apareceu a benignidade e o amor de Deus, nosso Salvador, para com os homens, |
| Hebreus 13:8 | Jesus Cristo é o mesmo ontem, e hoje, e eternamente. |
| I Pedro 4:11 | Se alguém falar, fale segundo as palavras de Deus; se alguém administrar, administre segundo o poder que Deus dá, para que em tudo Deus seja glorificado por Jesus Cristo, a quem pertence a glória e o poder para todo o sempre. Amém! |
| I Pedro 5:10 | E o Deus de toda a graça, que em Cristo Jesus vos chamou à sua eterna glória, depois de haverdes padecido um pouco, ele mesmo vos aperfeiçoará, confirmará, fortificará e fortalecerá. |
| II Pedro 1:1 | Simão Pedro, servo e apóstolo de Jesus Cristo, aos que conosco alcançaram fé igualmente preciosa pela justiça do nosso Deus e Salvador Jesus Cristo: |
| II Pedro 3:18 | antes, crescei na graça e conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. A ele seja dada a glória, assim agora como no dia da eternidade. Amém! |
| Apocalipse 1:6 | e nos fez reis e sacerdotes para Deus e seu Pai, a ele, glória e poder para todo o sempre. Amém! |
| Apocalipse 4:9 | E, quando os animais davam glória, e honra, e ações de graças ao que estava assentado sobre o trono, ao que vive para todo o sempre, |
| Apocalipse 5:13 | E ouvi a toda criatura que está no céu, e na terra, e debaixo da terra, e que está no mar, e a todas as coisas que neles há, dizer: Ao que está assentado sobre o trono e ao Cordeiro sejam dadas ações de graças, e honra, e glória, e poder para todo o sempre. |
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
Notas de rodapé da LTT
KJB. Ou "a principalidade".
Jd
KJB.
genitivo de natureza.
Jd
Enoque filho de Jared e pai de Matusalém Gn
"miríade" é 10.000 ou algo inumerável.
Darby em francês.
Jd
piedade para com as ovelhas expostas aos falso mestres, não para estes.
Beza.
Jd
- A NIV usa "ERAS" ao invés de "O SEMPRE", assim casando com terminologia da Nova Era.
- O aparato crítico de NA-25 não traz nenhum detalhe sobre nada disso. Por que?!
Gematria é a numerologia hebraica, uma técnica de interpretação rabínica específica de uma linhagem do judaísmo que a linhagem Mística.
Gematria
Sete (7)
Este número ocupa um lugar de relevância nas leis e costumes judaicos. Os ciclos normais na criação do mundo, o descanso, ou melhor, o reflexo dos atributos emocionais que o ser humano possui: Está intimamente ligado com assuntos sentimentais. Éuma expressão para uma dimensão espiritual. Também alude ao sustento, áj que quando es guarda oShabat (7° dia), cria-se oreceptáculo para o sustento abundante dos demais dias da semana. Todos os sétimos são queridos.
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
ESTRADAS E TRANSPORTE NO MUNDO BÍBLICO
UMA QUESTÃO DE RECONSTRUÇÃOUma questão legítima que poderá ser levantada é sobre a possibilidade de se chegar a uma ideia relativamente confiável dos sistemas de transportes existentes desde os tempos bíblicos mais antigos. Antes do período romano, praticamente se desconhece a existência de até mesmo um pequeno trecho de um caminho ou estrada pavimentado ligando cidades antigas. E não há atestação de que, antes desse período, tenham existido quaisquer mapas de estradas no Crescente Fértil. No entanto, apesar das questões extremamente variadas e complexas que precisam ser levadas em conta quando se aborda esse assunto de forma abrangente, estudiosos que têm procurado delinear estradas antigas tendem a seguir uma combinação de quatro tipos de indícios: (1) determinismo geográfico; (2) documentação escrita; (3) testemunho arqueológico; (4) marcos miliários romanos. Determinismo geográfico se refere aos fatores fisiográficos e/ou hidrológicos em grande parte imutáveis existentes no antigo mundo bíblico e que determinavam as rotas seguidas por caravanas, migrantes ou exércitos. Esses caminhos permaneceram relativamente inalterados durante longos períodos (exceto onde a geopolítica os impedia ou em casos isolados de circulação ilegal). Parece que, em geral, as regiões de baixada ou planície ofereciam menores obstáculos ao movimento humano e maior oportunidade para o desenvolvimento de redes de transporte ou movimentação de tropas. Em contraste, cânions profundos, cavados por rios que às vezes se transformavam em corredeiras, eram um obstáculo a ser evitado em viagens. Caso fossem inevitáveis, deviam ser atravessados a vau em lugares que oferecessem dificuldade mínima. As barreiras representadas por pântanos infestados de doenças, a esterilidade e o calor escaldante de zonas desérticas e as áreas estéreis de lava endurecida eram obstáculos descomunais, a serem evitados a qualquer custo.
Encostas de montanhas com florestas densas, muitas vezes com desfiladeiros sinuosos, eram regularmente cruzados em canais, por mais estreitos ou perigosos que eles fossem. Por sua vez, os trechos em que as serras podiam ser percorridas por grandes distâncias sem a interrupção de desfiladeiros ou vales tendiam a ser usados em viagens durante todos os períodos. A necessidade de se deslocar de uma fonte de água doce abundante a outra foi, durante todas as eras, um pré-requísito para viagens. De maneira que, muito embora não disponhamos de um mapa antigo do mundo bíblico, ainda assim é possível inferir logicamente e com alto grau de probabilidade a localização das principais estradas, em especial quando o princípio do determinismo geográfico pode ser suplementado por outros tipos de indício.
A documentação escrita ajuda com frequência a delinear uma estrada com maior precisão. Esse tipo de indício pode estar na Bíblia, em fontes extrabíblicas antigas, escritores clássicos, antigos itinerários de viagem, geógrafos medievais ou viajantes pioneiros mais recentes. Algumas fontes escritas buscam fazer um levantamento de uma área de terra ou traçar um itinerário e, para isso, empregam tanto medidas de distância quanto direções; citam a distância entre dois ou mais pontos conhecidos de uma forma que pode ser reconstruída apenas mediante a pressuposição de uma rota específica entre esses pontos. Às vezes, essas fontes podem descrever uma rota em termos do tipo de terreno no meio do caminho (ao longo de uma determinada margem de um rio; perto de um cânion, vau, poco de betume ou oásis; ao lado de um determinado canal, ilha ou montanha etc.) ou um ponto de interesse situado ao longo do caminho e digno de menção. Cidades ao longo de uma rota podem ser descritas como parte de um distrito em particular ou como contíguas a uma determinada província, partilhando pastagens comuns, enviando mensagens por meio de sinais de fogo ou ficando simultaneamente sob o controle de certo rei. Distâncias aproximadas entre cidades, junto com uma rota presumida, podem ser inferidas a partir de textos que falam de um rei ou de um mensageiro que toma sua ração diária no ponto A no primeiro dia, no ponto B no dia seguinte, no ponto C no terceiro dia e assim por diante. Um exército ou caravana pode receber certo número de rações diárias a fim de percorrer um determinado trajeto, ou o texto pode dizer que uma viagem específica levou determinado número de dias para terminar.
No conjunto, fontes textuais não foram escritas com o propósito de ajudar alguém a delinear com absoluta certeza o trajeto de estradas. São fontes que tratam de assuntos extremamente diversos. Os detalhes geográficos oferecidos são muitos, variados e às vezes incorretos. Elas não oferecem o mesmo grau de detalhamento para todas as regiões dentro do mundo bíblico. Mesmo assim, seu valor cumulativo é fundamental, pois, com frequência, dão detalhes precisos que permitem deduzir com bastante plausibilidade o curso de uma estrada ou oferecem nuanças que podem ser usadas com proveito quando combinadas com outros tipos de indícios. Além do determinismo geográfico e da documentação escrita, o testemunho arqueológico pode ajudar a determinar o curso de antigas estradas. Identificar uma cidade antiga mediante a descoberta de seu nome em dados arqueológicos escavados no lugar ajuda a esclarecer textos que mencionam o local e proporciona um ponto geográfico fixo. Porque Laís/Da (T. el-Qadi) foi identificada positivamente a partir de uma inscrição encontrada em escavações no local, uma especificidade maior foi automaticamente dada a viagens como as empreendidas por Abraão (Gn
14) ou Ben-Hadade (1Rs
Esse tipo de informação é útil caso seja possível ligar esses padrões de ocupação às causas para ter havido movimentos humanos na área. De forma que, se for possível atribuir a migrações a existência desses sítios da Idade do Bronze Médio, e os locais de migração são conhecidos, os dados arqueológicos permitem pressupor certas rotas que tinham condições de oferecer pastagens para animais domesticados e alimentos para os migrantes, ao mesmo tempo que praticamente eliminam outras rotas. É claro que havia muitos fatores climatológicos e sociológicos que levavam a migrações na Antiguidade, mas o fato é que, enquanto viajavam, pessoas e animais tinham de se alimentar com aquilo que a terra disponibilizava.
Às vezes a arqueologia permite ligar o movimento de pessoas ao comércio. A arqueologia pode recuperar obietos estranhos ao local onde foram encontrados (escaravelhos egípcios, sinetes cilíndricos mesopotâmicos etc.) ou descobrir produtos primários não nativos do Crescente Fértil (estanho, âmbar, cravo, seda, canela etc.). Para deduzir o percurso de estradas, seria então necessário levar em conta o lugar de onde procedem esses objetos ou produtos primários, a época em que foram comercializados e a localização de mercados e pontos intermediários de armazenagem. Onde houve tal comércio, durante um longo período (por exemplo, a rota báltica do âmbar vindo da Europa, a rota da seda proveniente do sudeste asiático ou a rota de especiarias do oeste da Arábia Saudita), é possível determinar rotas de produtos primários razoavelmente estabelecidas. Com frequência essa informação arqueológica pode ser ligeiramente alterada por documentos escritos, como no caso de textos que tratam do itinerário de estanho e indicam claramente os locais de parada nesse itinerário através do Crescente Fértil, durante a Idade do Bronze Médio.
Outra possibilidade é, por meio da arqueologia, ligar a uma invasão militar movimentos humanos para novos lugares. Isso pode ocorrer talvez com a descoberta de uma grande estela comemorativa de vitória ou de uma camada de destruição que pode ser sincronizada com uma antemuralha de tijolos cozidos, construída encostada no lado externo do muro de uma cidade. As exigências da estratégia militar, a manutenção das tropas e a obtenção de suprimentos eram de tal monta que algumas regiões seriam quase invulneráveis a qualquer exército. Em tempos recentes, estudiosos que buscam delinear vias e estradas antigas passaram a se beneficiar da possibilidade de complementar seus achados arqueológicos com fotografias aéreas e imagens de satélite, podendo assim detectar vestígios ou até mesmo pequenos trechos de estradas que não foram totalmente apagados. Um quarto tipo de indício usado na identificacão de estradas antigas são os marcos miliários romanos, embora erigir marcos ao longo das estradas antedate ao período romano (Jr
Em geral, esses marcos miliários assinalam exatamente a localizacão de estradas romanas, que frequentemente seguiam o curso de estradas muito mais antigas. A localização e as inscricões dos marcos miliários podem fornecer provas de que certas cidades eram interligadas na mesma sequência registrada em textos mais antigos. Por exemplo, cerca de 25 marcos miliários localizados junto a 20 diferentes paradas foram descobertos ao longo de um trecho de uma estrada litorânea romana entre Antioquia da Síria e a Ptolemaida do Novo Testamento. Tendo em conta que algumas das mesmos cidades localizadas ao longo daquela estrada foram do acordo com textos assírios, visitadas pelo rei Salmaneser II 20 voltar de sua campanha militar em Istael (841 a.C.)
, os marcos miliários indicam a provável estrada usada pelo monarca assírio. Nesse caso, essa inferência s explicitamente confirmada pela descoberta do monumento a vitória de Salmaneser, esculpido num penhasco junto a co do rio Dos, logo ao sul da cidade libanesa de Biblos. De modo semelhante, esses mesmos marcos miliários permitem determinar as fases iniciais da famosa terceira campanha militar de Senaqueribe (701 a.C.), em que o monarca assírio se gaba de que "trancou Ezequias em ¡erusalém como a um pássaro numa gaiola". Igualmente, esses marcos de pedra permitem delinear o trajeto que Ramsés II, Ticlate-Pileser III, Esar-Hadom, Alexandre, o Grande, Cambises II, Céstio Galo, Vespasiano e o Peregrino de Bordéus percorreram em Canaã.
DIFICULDADES DE VIAGEM NA ANTIGUIDADE
Os norte-americanos, acostumados a um sistema de estradas interestaduais, ou os europeus, que percorrem velozmente suas autoestradas, talvez achem difícil entender a noção de viagem na Bíblia. Hoje, as viagens implicam uma "Jura realidade", com bancos estofados em couro, suspensão de braço duplo, revestimento de nogueira no interior do automóvel e sistemas de som e de controle de temperatura.
Uma vasta gama de facilidades e serviços está prontamente acessível a distâncias razoáveis. A maioria das estradas de longa distância tem asfalto de boa qualidade, boa iluminação, sinalização clara e patrulhamento constante. Centenas de cavalos de forca nos transportam com conforto e velocidade. Quando paramos de noite, podemos, com bastante facilidade, conseguir um quarto privativo com cama, TV a cabo, servico de internet. banheiro privativo com água quente e fria e outras facilidades. Em poucos instantes, podemos encontrar um grande número de restaurantes e lanchonetes, com variados alimentos que iá estarão preparados para nós. Podemos levar conosco música e leitura prediletas, fotografias de parentes, cartões de crédito e mudas de roupa limpa. Podemos nos comunicar quase que instantaneamente com os amigos que ficaram - temos ao nosso dispor fax, SMS, e-mail e telefone. E não prestamos muita atenção ao perigo de doenças transmissíveis ou à falta de acesso a medicamentos.
Como as viagens eram profundamente diferentes na época da Bíblia! Na Antiguidade, às vezes até as principais estradas internacionais não passavam de meros caminhos sinuosos que, depois das chuvas de inverno. ficavam obstruídos pelo barro ou não passavam de um lodacal e. durante os muitos meses de calor abafado e escaldante, ficavam repletos de buracos.
Em certos pontos daquelas estradas, os viajantes precisavam atravessar terreno difícil, quase intransponível. Quem viajava podia ter de enfrentar os riscos de falta de água, clima pouco seguro, animais selvagens ou bandoleiros.
Tais dificuldades e perigos ajudam a explicar por que, na Antiguidade, a maior parte das viagens internacionais acontecia em caravanas Viaiar em grupo oferecia alguma protecão contra intempéries e agentes estrangeiros. Um considerável volume de dados provenientes da Mesopotâmia e da Ásia Menor indica que, em geral, as caravanas eram grandes e quase sempre escoltadas por guardas de segurança armados para essa tarefa. Exigia-se que os caravanistas permanecessem estritamente na rota predeterminada. Não era incomum caravanas incluírem até 100 ou 200 jumentos, alguns carregando produtos preciosíssimos (cp. Gn
Viajantes ricos tinham condições de comprar escravos para servirem de guardas armados (Gn
Aliás, pode ser que a viagem à noite tenha contribuído diretamente para a ampla difusão do culto à Lua, a forma mais comum de religião em todo o Crescente Fértil.
Outro fator a se considerar sobre viagens por terra durante o período bíblico é a distância limitada que era possível percorrer num dia. Na realidade, as distâncias podiam variar devido a uma série de fatores: diferentes tipos de terreno, número e tipo de pessoas num determinado grupo de viajantes, tipo de equipamento transportado e alternância das estações do ano. Em função disso, o mundo antigo tinha conhecimento de distâncias excepcionais cobertas num único dia. Heródoto fez uma afirmação famosa sobre mensageiros viajando a grande velocidade pela Estrada Real da Pérsia Tibério percorreu a cavalo cerca de 800 quilômetros em 72 horas, para estar junto ao leito de seu irmão Druso, que estava prestes a morrer. 58 E alguns textos antigos contam que, durante o período romano, correios do império chegavam a percorrer, em média, quase 160 quilômetros por dia. Mas essas foram excecões raras no mundo bíblico e devem ser assim reconhecidas.
Os dados são, em geral, uniformes, corroborando que, no mundo bíblico, a iornada de um dia correspondia a uma distância de 27 a 37 quilômetros, com médias ligeiramente mais altas quando se viajava de barco rio abaixo. 16 Médias diárias semelhantes continuaram sendo, mais tarde, a norma em itinerários dos períodos clássico, árabe e medieval, do Egito até a Turquia e mesmo até o Irá. Mesmo cem anos atrás, relatos de alguns itinerários e viagens documentam médias diárias semelhantemente baixas. Vários episódios da Bíblia descrevem o mesmo deslocamento limitado em viagens:
- Abraão, vindo de Berseba (Gn
22: ), avistou o monte Moria (com quase toda certeza nas vizinhancas de Jerusalém) no terceiro dia de sua viagem, e os dois lugares estão separados por cerca de 80 quilômetros.4 - Vindos de Afeque, Davi e seus homens chegaram em Ziclague no terceiro dia (1Sm
30: ) e, aqui de novo, os dois lugares estão separados por apenas pouco mais de 80 quilômetros.1 - Cades-Barneia (Ain Qadeis) ficava a 11 dias de viagem do Horebe (no iebel Musa ou perto dele) pela estrada que passava pelo monte Seir (Dt
1: ), e cerca de 305 quilômetros separam os dois lugares.2 - Uma marcha de Jerusalém para a capital de Moabe (Ouir-Haresete), pelo "caminho de Edom" durava sete dias. e a distância aproximada envolvida nessa rota era de cerca de 185 quilômetros (2Rs
3: ).5-10 - A Bíblia conta que a caravana de judeus liderada por Esdras partiu da fronteira babilônica (quer tenha sido de Hit, quer de Awana) no dia 12 do primeiro mês (Ed
8: ) e chegou em Jerusalém no dia primeiro do quinto mês (Ed31 7: ), o que significa que a jornada levou pouco mais de três meses e meio. Tendo em vista a rota provável percorrida por Esdras e seus compatriotas (8.22,31 - 0 caminho mais curto e mais perigoso adiante de Tadmor, eles viajaram cerca de 1.440 quilômetros em pouco mais de 100 dias, mas o tamanho e a composição de sua caravana podem ter impedido médias diárias maiores.9
Por outro lado, caso tivessem seguido o trajeto mais longo, acompanhando o rio Eufrates até Imar e, dali, prosseguido pela Grande Estrada Principal adiante de Damasco (a rota normal), teriam conseguido uma média diária mais típica. Distâncias diárias semelhantes também são válidas para o Novo Testamento. 163 Em certa ocasião, Pedro viajou 65 quilômetros de Jope a Cesareia e chegou no segundo dia ao destino (At
A LOCALIZAÇÃO DAS PRINCIPAIS ESTRADAS
A GRANDE ESTRADA PRINCIPAL
Aqui chamamos de Grande Estrada Principal aquela que, no mundo bíblico, era, sem qualquer dúvida, a estrada mais importante. 165 Essa estrada ia do Egito à Babilônia e a regiões além, e, em todas as épocas, interligava de forma vital todas as partes do Crescente Fértil. A estrada começava em Mênfis (Nofe), perto do início do delta do Nilo, e passava pelas cidades egípcias de Ramessés e Sile, antes de chegar a Gaza, um posto fortificado na fronteira de Canaã. Gaza era uma capital provincial egípcia de extrema importância e, com frequência, servia de ponto de partida para campanhas militares egípcias em todo o Levante. Esse trecho sudoeste da estrada, conhecido pelos egípcios como "caminho(s) de Hórus", era de importância fundamental para a segurança do Egito. De Gaza, a estrada se estendia até Afeque/ Antipátride, situada junto às nascentes do rio Jarcom; essa efusão era um sério obstáculo ao deslocamento e forçava a maior parte do tráfego a se desviar continente adentro, isto é, para o leste. Prosseguindo rumo ao norte, a estrada se desviava das ameaçadoras dunas de areia e do pântano sazonal da planície de Sarom até que se deparava inevitavelmente com a barreira que era a serra do monte Carmelo. Gargantas que atravessavam a serra permitiam passar da planície de Sarom para o vale de Jezreel. A mais curta delas, hoje conhecida como estreito de Aruna (n. 'Iron), era a mais utilizada. O lado norte dessa garganta estreita dava para o vale de lezreel e era controlado pela cidade militar de Megido.
Em Megido, a estrada se dividia em pelo menos três ramais. Um levava para Aco, no litoral, e então seguia para o norte, acompanhando o mar até chegar a Antioquia da Síria. Um segundo ramal começava em Megido e se estendia na diagonal, cruzando o vale de Jezreel numa linha criada por uma trilha elevada de origem vulcânica. Passava entre os montes Moré e Tabor e chegava às proximidades dos Cornos de Hattin, onde virava para o leste, percorria o estreito de Arbela, com seus penhascos íngremes, e finalmente irrompia na planície ao longo da margem noroeste do mar da Galileia. Uma terceira opção saía de Megido, virava para o leste, seguia o contorno dos flancos do norte das serras do monte Carmelo e monte Gilboa, antes de chegar a Bete-Sea, uma cidade-guarnição extremamente fortificada. É provável que, durante a estação seca, esse trecho margeasse o vale, mas, nos meses de inverno, seguisse por um caminho mais elevado, para evitar as condições pantanosas. Em Bete-Sea, a Grande Estrada Principal dava uma guinada para o norte e seguia ao longo do vale do Jordão até chegar à extremidade sul do mar da Galileia, onde ladeava o mar pelo lado oeste, até chegar a Genesaré, perto de Cafarnaum. Durante a época do Novo Testamento, muitos viajantes devem ter cruzado o lordão logo ao norte de Bete-Seã e atravessado o vale do Yarmuk e o planalto de Gola, até chegar a Damasco.
De Genesaré, a Grande Estrada Principal subia a margem ocidental do Alto Jordão e chegava perto da preeminente cidade-fortaleza de Hazor, que protegia as áreas mais setentrionais de Canaã. Perto de Hazor, a estrada virava para o nordeste, na direção de Damasco, ficando próxima às saliências da serra do Antilíbano e tentando evitar as superfícies basálticas da alta Golã e do Haurã.
De Damasco, seguia um caminho para o norte que contornava as encostas orientais do Antilibano até chegar à cidade de Hamate, às margens do rio Orontes. Aí começava a seguir um curso mais reto para o norte, passando por Ebla e chegando a Alepo, onde fazia uma curva acentuada para o leste, na direção do Eufrates. Chegando ao rio, em Emar, a estrada então, basicamente, acompanhava o curso da planície inundável do Eufrates até um ponto logo ao norte da cidade de Babilônia, onde o rio podia ser atravessado a vau com mais facilidade.
Avançando daí para o sul, a estrada atravessava a região da Babilônia, passando por Uruque e Ur e, finalmente, chegando à foz do golfo Pérsico.
A ESTRADA REAL
Outra rodovia importante que atravessava as terras bíblicas era conhecida, no Antigo Testamento, como Estrada Real (Nm
22) e, fora da Bíblia, como estrada de Trajano (via Nova Traiana). Foi o imperador Trajano que transformou essa rota numa estrada de verdade, no segundo século d.C. A estrada começava no golfo de Ácaba, perto de Eziom-Geber, e, em essência, seguia pelo alto do divisor de águas de Edom e Moabe, passado pelas cidades de Petra, Bora, Quir-Haresete, Dibom e Hesbom, antes de chegar a Amã
Saindo de Ama, atravessava os planaltos de Gileade e Basã para chegar até Damasco, onde se juntava à Grande Estrada Principal.
A ANTIGA ESTRADA ASSÍRIA DE CARAVANAS
Usada para o transporte comercial e militar de interesse assírio até a Ásia Menor, a Antiga Estrada Assíria de Caravanas é conhecida desde o início do segundo milênio a.C. A partir de quaisquer das cidades que serviram sucessivamente de capitais da Assíria, o mais provável é que a estrada avançasse para o oeste até chegar às vizinhanças do jebel Sinjar, de onde seguia bem na direção oeste e chegava à base do triângulo do rio Habur. A estrada então acompanhava o curso de um dos braços do Habur até além de T. Halaf, chegando a um lugar próximo da moderna Samsat, onde era possível atravessar mais facilmente o Eufrates a vau. Dali, a estrada seguia por um importante desfiladeiro nos montes Taurus (exatamente a oeste de Malatya), atravessava a planície Elbistan e, por fim, chegava à estratégica cidade hitita de Kanish. Uma extensão da estrada então prosseguia, atravessando o planalto Central da Anatólia e passando por aqueles lugares que, mais tarde, tornaram-se: Derbe, Listra, Icônio e Antioquia da Pisídia. Em sua descida para o litoral egeu, a estrada cruzava lugares que, posteriormente, vieram a ser: Laodiceia, Filadélfia, Sardes e Pérgamo. De Pérgamo, a estrada corria basicamente paralela ao litoral egeu e chegava à cidade de Troia, localizada na entrada da Europa.
VIAGEM POR MAR
As viagens marítimas no Mediterrâneo parecem não ter sofrido muita variação durante o período do Antigo Testamento. Com base em textos de Ugarit e T. el-Amarna, temos conhecimento de que, na 1dade do Bronze Final, existiram navios com capacidade superior a 200 toneladas. E, no início da Idade do Ferro, embarcações fenícias atravessavam o Mediterrâneo de ponta a ponta. Inicialmente, boa parte da atividade náutica deve ter ocorrido perto de terra firme ou entre uma ilha e outra, e, aparentemente, os marinheiros lançavam âncora à noite. A distância diária entre pontos de ancoragem era de cerca de 65 quilômetros (e.g., At
Região da Sefalá
VALE DO RIFTE DO JORDÃOAs forças geológicas dominantes que esculpiram as características mais proeminentes do Levante são mais visíveis no Vale do Rifte do Jordão. Estendendo-se para além do Levante, a fissura geológica é conhecida como Vale do Rifte Afro-Árabe. Um bloco rebaixado confinado por duas falhas geológicas paralelas começa no sudeste da Turquia e se estende para o sul, atravessando o Levante e chegando até o golfo de Ácaba. A partir daí, a fratura avança para o sul, numa linha que corre paralela ao mar Vermelho, até a Etiópia, resultando na separação entre a península Árabe e a África. Na base do mar Vermelho, a própria falha geológica se divide: um braço oriental faz separação entre, de um lado, a placa Árabe e, de outro, a placa Somali e o "Chifre da África" e se estende até as profundezas do oceano Indico; um braço ocidental começa a penetrar diagonalmente na Etiópia, Quênia, Uganda, Tanzânia, Malaui e Moçambique. Conhecida naqueles segmentos como o "Grande Vale do Rifte Africano", essa rachadura geológica é a responsável pela criação dos lagos mais alongados da África Oriental (Turkana, Alberto, Eduardo, Kivu, Tanganica, Malaui), pela formação do lago Vitória e por fazer a ilha de Madagascar se separar do continente africano, Aqui, entalhada na crosta terrestre, há uma falha geológica que, sozinha, estende-se continuamente por mais de 6.400 quilômetros - 60 graus de latitude ou cerca de um sexto da circunferência da Terra. Pelo que se sabe, essa falha representa também a mais profunda fissura na superfície da Terra, e o ponto mais profundo ao longo do corte continental fica às margens do mar Morto. Aí, ao lado da margem ocidental, uma sucessão de falhas secundárias, bem próximas umas das outras e que correm em paralelo com a falha principal, tem dado aos cientistas oportunidade de estudar e avaliar a profundidade de deslocamento. Perfurações demonstraram ocorrência de deslocamentos verticais que chegam
1) Há relatos de que, em 7 e 8 de dezembro de 1267, um abalo desmoronou o rochedo íngreme existente ao lado do rio Jordão, em Damiya, o que causou o represamento do Jordão durante cerca de 10 horas.
2) Por volta do meio-dia de 14 de janeiro de 1546, ocorreu um terremoto cujo epicentro foi perto da cidade samaritana de Nablus (Siquém), de novo interrompendo a vazão do rio Jordão - desta vez durante cerca de dois dias.
3) Em 1.° de janeiro de 1837, um forte terremoto, com múltiplos epicentros, atingiu Israel e Jordânia. Na Galileia, quatro mil moradores da cidade de Safed foram mortos, bem como outros mil nas regiões ao redor. Toda a aldeia de Gush Halav foi destruída. No centro de Israel, duas ruas residenciais desapareceram completamente em Nablus, e um hotel desabou em Jericó, provocando ainda mais mortes. Os dois lados do que atualmente é conhecido como ponte Allenby foram deslocados.
Até mesmo em Amã, a mais de 160 quilômetros de distância, há registros de muitos danos causados por esse tremor.
4) Em 11 de julho de 1927, houve um terremoto no início da tarde, seu epicentro parece ter sido em algum ponto do lado norte do mar MortoS Há informações de que esse tremor provocou o desabamento de um paredão de terra de 45 metros, próximo de Damiya. Esse desabamento destruiu uma estrada e represou o Jordão durante 21 horas e meia (embora esta seja uma informação de segunda mão que, em anos recentes, tem sido questionada). Não se pode excluir a possibilidade de que um acontecimento semelhante tenha ocorrido quando Israel atravessou o Jordão "a seco" (Js
Depois de fazer um levantamento do Vale do Rifte do Jordão como um todo, examinemos suas várias partes.
Primeiro, a uma altitude de 2.814 metros, o monte Hermom tem uma precipitação anual de 1.520 milímetros de chuva e permanece coberto de neve o ano todo (cp. Jr
Descendo pelas encostas ou borbulhando em seu sopé, existem centenas de fontes e regatos que se juntam para formar os quatro principais cursos d'água que dão origem ao Jordão. O curso d'água mais a oeste - Ayun (n. Bareighit) - surge perto da moderna Metulla, cidade fronteiriça israelense, e segue quase diretamente para o sul. Não longe dali, fica o curso maior, o rio Senir (n. Habani), que tem origem no lado ocidental do Hermom, em frente à aldeia libanesa de Hasbiyya. O rio Da/Leda nasce no sopé do sítio bíblico de Dá (n. Qadi), e o rio Hermom (n. Banias) aflora das cavernas próximas ao local da moderna Banyas. Quando, por fim, juntam-se para formar um único curso d'água perto do lago Hula, as águas já desceram a uma altitude aproximada de apenas 90 metros acima do nível do mar.
Prosseguindo seu fluxo descendente, as águas chegam ao mar da Galileia (Mt
1) ou simplesmente "o mar" (Mt
Flanqueado pela região montanhosa da Baixa Galileia a oeste e pelo Gola a leste, no mar da Galileia deve ter havido intensa atividade ao longo de todo o período bíblico.
Cafarnaum, próxima de onde passa a Grande Estrada Principal, revela indícios de ocupação já em 8000 a.C. e pelo menos 25 outros locais na Baixa Galileia foram ocupados já na 1dade do Bronze Inicial. Mas foi no período romano que a atividade humana na região alcançou o ápice. Os rabinos afirmavam: "O Senhor criou sete mares, mas o mar de Genesaré é seu deleite.
O mar da Galileia também deleitou Herodes Antipas, que, as suas margens, construiu a cidade de Tiberíades, com seus inúmeros adornos arquitetônicos de grandeza romana.
Nas proximidades, foram construídos banhos romanos em Hamate, um hipódromo em Magdala (Tariqueia), bem como muitas aldeias, casas suntuosas, muitas ruas pavimentadas e numerosas arcadas. Desse modo, na época do Novo Testamento, o mar estava experimentando tempos de relativa prosperidade, em grande parte relacionada com uma florescente indústria pesqueira que, estima-se, chegava a apanhar 2 mil toneladas de peixe. Em meados da década de 1980, quando o nível da água ficou bem baixo, descobriu-se mais de uma dúzia de portos romanos circundando o mar da Galileia. Essa prosperidade se reflete em vários incidentes narrados nos Evangelhos e que aconteceram perto do Mar. Por exemplo, a parábola de Jesus sobre um rico tolo que achou recomendável derrubar seus celeiros e construir outros ainda maiores foi proferida às margens do Mar (Lc
Há uma distância em linha reta de apenas 120 quilômetros separando o mar da Galileia e o mar Morto. No entanto, entre um e outro, o rio Jordão serpenteia por cerca de 240 quilômetros (observe-se, que é possível que, da Antiguidade bíblica para cá, tenha ocorrido uma mudanca no ponto em que o Jordão entra no mar da Galileia e no ponto em que dele sai). Aí o rebaixado Vale do Rifte, às vezes chamado de "o Ghor" ("depressão"), varia de largura, entre 3,2 e 6,4 quilômetros, embora alargue nas bacias de Bete-Sea e Jericó. O próprio Jordão corre ao longo do leito sinuoso mais baixo do Ghor - atravessando uma mata fechada, baixa e emaranhada de tamargueiras, álamos e oleandros, espinheiros pontudos e toras espalhadas e podres trazidas pela água (2Rs
Alguns textos bíblicos dão a entender que, na Antiguidade, animais selvagens habitavam essa mata fechada (1Sm
No fim de seu curso, o rio Jordão desaguava no mar Morto ou, tal como é chamado na Bíblia, mar Salgado (Gn
O mar Morto é um lago sem saída (sem acesso para os oceanos) que mede cerca de 16 quilômetros de largura, aproximadamente 80 quilômetros de comprimento e alcança uma profundidade de pouco mais de 300 metros em um ponto de sua bacia norte. Contrastando fortemente com isso, nos dias atuais a bacia rasa no sul não tem água, mas é quase certo que teve um mínimo de 3 a 9 metros de água durante toda a era bíblica. A altitude extremamente baixa do mar Morto cria uma imensa e extensa bacia de captação de aproximadamente 70 mil quilômetros quadrados, o que faz dele o maior sistema hidrológico do Levante em área. Antes da construção de açudes e da escavação de canais de drenagem nessa área de captação, durante o século 20.9 calcula-se que o mar Morto recebia um total de 2,757 bilhões de metros cúbicos anuais de água, o que teria exigido uma média diária de evaporação na ordem de 5,47 milhões de metros cúbicos a fim de manter um equilíbrio no nível da água. Antes que houvesse esses modernos esforços de conservação, o despejo de água apenas do sistema do rio Jordão era de cerca de 1,335 bilhão de metros cúbicos por ano, o que significa que, durante a maior parte da Antiguidade bíblica, o Baixo Jordão deve ter tido uma vazão com o volume aproximado de rios como o Colorado ou o Susquehanna, ao passo que, hoje, sua vazão é de apenas uma fração disso. O mar Morto também é o lago mais hipersalino do mundo.
A salinidade média dos oceanos é de 3,5%. O Grande Lago Salgado, nos Estados Unidos, tem aproximadamente 18% de sal, e a baía Shark, na Austrália, tem um índice de salinidade pouco superior a 20%. Mas vários fatores combinam para criar, no mar Morto, uma salinidade hídrica que vai de 26 a 35%: (1) ele é alimentado por alguns cursos d'água que têm uma salinidade incomum, passando por solo nitroso e fontes sulfurosas; (2) é contaminado pela adição de sais químicos encontrados na falha geológica que existe embaixo dele (cloreto de sódio, cloreto de cálcio. cloreto de potássio. brometo de magnésio); (3) é exposto à contaminação resultante da erosão do monte Sedom, que é um plugue de rocha salina muito profundo e massivamente poroso que se estende por 8 quilômetros ao longo de sua margem sudoeste. O elevado teor de sal impede a vida aquática no mar Morto.com exceção de uns poucos micro-organismos (bactérias simples, algas verdes e vermelhas, protozoários) descobertos recentemente Contudo, ao longo da história, os minerais do mar Morto às vezes levaram a um aumento do valor das propriedades ao redor. Pelo menos desde o período neolítico um produto primário bastante valorizado é o betume. uma forma de petróleo endurecido por meio da evaporação e oxidação. utilizado para vedar e colar, confeccionar cestos, na medicina e na fabricação de tijolos de barro. Betume do mar Morto foi empregado como conservante em múmias do Egito antigo. Durante o período do Novo Testamento, os nabateus controlavam o comércio do betume do mar Morto, e há uma teoria de que a ânsia de Cleópatra em controlar o comércio de betume estimulou seu desejo de governar a região ao redor do mar Morto.
Também havia grande procura pelo bálsamo do mar Morto, o perfume e medicamento mais apreciado no mundo clássico. Dizem que Galeno, o eminente médico do segundo século d.C. ligado ao famoso Asclépio, em Pérgamo, viajou de sua cidade na Ásia Menor até o mar Morto com o propósito específico de voltar com o "bálsamo verdadeiro" O cloreto de potássio, outro mineral do mar Morto, tornou-se popular no século 20 devido ao emprego na fabricação de fertilizantes químicos. Ao mesmo tempo, banhos nas fontes termominerais ao longo das margens do mar Morto tornaram-se um tratamento popular para vários problemas de pele, especialmente a psoríase. Com isso, talvez se possa dizer que, em tempos recentes, o mar Morto passou a viver. Na Antiguidade, porém, a descrição sinistra do precipício do mar Morto se reflete nas páginas das Escrituras. A destruição de Sodoma e Gomorra (Gn
19) ocorreu bem próximo desse mar. Embora haja interpretações diferentes sobre a natureza exata da destruição que caiu sobre as duas cidades, seja como erupção vulcânica seja como explosão espontânea de bolsões de betume abaixo da superfície do solo, colunas cársticas de sal (conhecidas como "mulher de L6") são um fenômeno frequente na região do mar Morto. Pode-se quase adivinhar que o deserto uivante ao redor do mar Morto deve ter proporcionado um refúgio apropriado para o fugitivo Davi (1Sm
Por outro lado, o profeta Ezequiel (47.1-12; Zc
148) vislumbrou um tempo quando até mesmo as águas salgadas do mar Morto passarão por uma recriação total e não serão mais sombrias e sem vida, mas estarão plenas de vitalidade. Começando com o Sebkha (pântanos salgados) ao sul do mar Morto, o Grande Vale do Rifte forma uma espécie de vala arredondada que se estreita até chegar ao golfo de Ácaba. Ali começa a se alargar de novo, na direção do mar Vermelho, e o golfo é flanqueado por encostas escarpadas e penhascos altos que superam os 750 metros de altura. Por sua vez, no golfo de Ácaba, a apenas 1,6 quilômetro de distância desses penhascos, há abismos cuja profundidade da água ultrapassa os
PLANALTO DA TRANSJORDÂNIA
A quarta zona fisiográfica, a que fica mais a leste, é conhecida como Planalto da Transjordânia. A região do planalto ladeia imediatamente a Arabá, e é chamada na Bíblia de "além do Jordão" (Gn
UMA TERRA SEM RECURSOS
A terra designada para o Israel bíblico possui bem poucos recursos físicos e econômicos. Ela não contem praticamente nenhum metal precioso (pequenas quantidades de minério de cobre de baixo valor e um pouco de ferro e manganês) e uma gama bem limitada de minerais (alguns da área do mar Morto tendem a evaporar). Descobriu-se gás natural no Neguebe. Apesar de repetidas afirmações em contrário, ali não foram encontrados campos significativos de petróleo. A terra tem escassos recursos de madeira de lei e não tem suprimento suficiente de água doce (v. seções seguintes sobre hidrologia e arborização).
A conquista da Transjordânia
Guiado por uma nuvem provida pelo Senhor, Moisés conduziu seu povo a Cades-Barnéia (atuais fontes de Qudetrat) na região nordeste da península do Sinai. Dali, enviou doze homens para espiar a terra de Canaã, a qual o Senhor havia dado as israelitas.? Os espias atravessaram a terra toda, chegando até Reobe ao norte e, depois, voltaram do vale de Escol com romás e figos e um cacho de uvas pendurado numa vara carregada por dois homens.? Os espias ficaram impressionados com a fertilidade de Canaà, uma "terra que mana leite e mel", mas seu relatório não foi inteiramente favorável. As cidades de Canaá eram fortificadas e a terra devorava quem vivia nela. Os habitantes eram de estatura gigantesca e, em comparação com eles, os espias pareciam gafanhotos. Quando os israelitas ouviram esse relatório, gritaram em voz alta, choraram e murmuraram contra Moisés e Arão: "Tomara tivéssemos morrido na terra do Egito ou mesmo neste deserto! E por que nos traz o Senhor a esta terra, para cairmos à espada e para que nossas mulheres e nossas crianças sejam por presa? Não nos seria melhor voltarmos para o Egito?" (Nm
A VOLTA A CADES-BARNÉIA
Trinta e oito anos depois os israelitas voltaram a Cades-Barnéia, onde Miriã, a irmã de Moisés, faleceu. Quando a nova geração começou a murmurar devido à falta de água, como seus pais haviam feito, o Senhor disse a Moisés para falar à rocha de modo a produzir água. Exasperado, Moisés feriu a rocha e a água jorrou, mas o Senhor o informou que, por não haver confiado que Deus demonstraria seu poder publicamente, Moisés não entraria na terra prometida."
EDOM NÃO DÁ PASSAGEM A ISRAEL
Ao invés de prosseguir em direção ao norte e lutar contra os povos locais para entrar em Canaã, os israelitas planejaram passar pelas terras a leste do mar Morto e do rio Jordão e entrar em Canaã pelo leste. Para seguir esse caminho teriam de entrar no território dos edomitas, os descendentes de Esaú, o irmão gêmeo de Jacó. Moisés enviou mensageiro pedindo passagem, mas o rei de Edom recusou, obrigando os israelitas a contornarem o território edomita. No monte Hor, Arão, irmão de Moisés, faleceu aos 123 anos de idade.
A DERROTA DE SEOM
Os israelitas atravessaram o vale de Zerede e se dirigiram ao vale do rio Arnom, na frontera com Moabe. Naquela época, grande parte do território moabita era governado por um rei amorreu chamado Seom. Além de recusar passagem aos israelitas, Seom os atacou em Jasa. Os livros de Números e Deuteronòmio no Antigo Testamento tratam dessa campanha e registram os acontecimentos de um ponto de vista claramente israelita, afirmando que Israel ocupou Hesbom, a capital de Scom, e destruiu completamente todas as cidades e habitantes do seu reino.
A DERROTA DE OGUE
Quando Moisés e o povo prosseguiram em direção ao norte, para a terra de Basã, a região a nordeste do mar da Galiléia, Ogue, rei de Basà, que reinava em Astarote, saiu à guerra em Edrei (Der'a) na Síria. Ogue foi derrotado e sessenta das suas cidades fortificadas com grandes muralhas, portas e ferrolhos passaram para as mãos dos israelitas. Mais uma vez 1srael destruiu completamente as cidades e todos os seus habitantes. O livro de Deuteronômio faz uma observação curiosa acerca da cama de Ogue, a qual, na época em que o livro foi escrito, ainda podia ser vista em Rabá dos amonitas, atual Amá. O móvel com 4 m de comprimento é descrito como um "leito de ferro". Uma tradução preferível é "decorado com ferro"; porém, tendo em vista vários sarcofagos de basalto terem sido encontrados em Basâ, outra interpretação sugerida "sarcófago de basalto". As vitórias dos israelitas sobre Seom e Ogue lhes deram um território amplo a leste do Jordão, uma base segura para preparar a campanha militar contra os povos do outro lado do rio Jordão. As tribos de Rúben e Gade e a meia tribo de Manassés receberam a garantia de que poderiam ocupar as terras a leste do Jordão desde que participassem da conquista de Canaá junto com as outras tribos de Israel.
BALAÃO
Em seguida, os israelitas acamparam nas campinas de Moabe (também chamadas de Sitim) defronte a cidade de Jerico, mas separadas dela pelo rio Jordão. Balaque, rei de Moabe, contratou um adivinhador chamado Balaão para proferir maldições contra os israelitas. Os mensageiros do rei foram buscar Balaão em Petor, na terra de Amav, ou seja, no vale de Sajur, entre Alepo e Carquemis, junto ao Eufrates, uma região correspondente, hoje, ao norte da Síria. Na verdade, todos os oráculos de Balaão registrados no livro de Números são bênçãos, e não maldições. Assim, quando se viu incapaz de amaldiçoar os israelitas, Balaão os seduziu ao culto a Baal e à imoralidade sexual com mulheres moabitas. Posteriormente, ele pagaria por isso com a vida." Este adivinhador, conhecido principalmente pelo episódio em que sua jumenta lhe falou, também aparece numa inscrição aramaica escrita em nanquim sobre gesso de Tell Deir Alla (chamada na Bíblia de Sucote) na atual Jordânia, datada de c. 800 a.C.O texto em questão mostra como a fama de Balaão era ampla.
DEUTERONÔMIO
Talvez devido à imoralidade e idolatria dos israelitas nas campinas de Moabe, Moisés considerou necessário repetir a lei à nova geração prestes a entrar na terra prometida. As palavras proferidas pelo líder de Israel nessa ocasião constituem o livro conhecido como Deuteronômio (um termo grego que significa "segunda lei" ou "lei repetida"). A segunda definição ("lei repetida") deve ser preferida, pois o livro é uma reiteração da lei já transmitida, e não uma segunda parte da mesma. A forma básica de Deuteronômio é semelhante à de Êxodo- Levítico. No final do livro, Moisés ensina um cântico ao povo para ajudá-los a lembrar das palavras do Senhor e obedecê-las e abençoa cada uma das doze tribos de Israel.
A MORTE DE MOISÉS
Deus ordenou que Moisés subisse o monte Nebo, defronte de Jerico, e visse a terra prometida. Devido à desobediência do líder de Israel em Cades-Barnéia, Deus não lhe permitiu entrar em Canaã. Do alto do monte Nebo (provavelmente o atual Jebel en-Neba, com 835 m de altura), Moisés pôde ver grande parte da terra prometida estendendo-se mais de 1.000 m abaixo dele, desde o pico branco e brilhante do monte Hermom, ao norte do mar da Galiléia, até Zoar, na extremidade sul do mar Morto. Também deve ter visto as cidades de Jerico, Jerusalém e Belém. No alto deste monte, aos cento e vinte anos de idade, Moisés faleceu inteiramente lúcido. De acordo com o autor do posfácio de Deuteronômio, o Senhor sepultou Moisés em Moabe, no vale defronte de Bete-Peor. "E ninguém sabe, até hoje, o lugar da sua sepultura (…..] Nunca mais se levantou em Israel profeta algum como Moisés, com quem o Senhor houvesse tratado face a face, no tocante a todos os sinais e maravilhas que, por mando do Senhor, fez na terra do Egito, a Faraó, a todos os seus oficiais e a toda a sua terra; e no tocante a todas as obras de sua poderosa mão e aos grandes e terríveis feitos que operou Moisés à vista de todo o Israel" (Dt
O CLIMA NA PALESTINA
CLIMAÀ semelhança de outros lugares no mundo, a realidade climática dessa terra era e é, em grande parte, determinada por uma combinação de quatro fatores: (1) configuração do terreno, incluindo altitude, cobertura do solo, ângulo de elevação e assim por diante; (2) localização em relação a grandes massas de água ou massas de terra continental; (3) direção e efeito das principais correntes de ar; (4) latitude, que determina a duração do dia e da noite. Situada entre os graus 29 e 33 latitude norte e dominada principalmente por ventos ocidentais (oceânicos), a terra tem um clima marcado por duas estações bem definidas e nitidamente separadas. O verão é um período quente/seco que vai de aproximadamente meados de junho a meados de setembro; o inverno é um período tépido/úmido que se estende de outubro a meados de junho. É um lugar de brisas marítimas, ventos do deserto, terreno semidesértico, radiação solar máxima durante a maior parte do ano e variações sazonais de temperatura e umidade relativa do ar. Dessa forma, seu clima é bem parecido com certas regiões do estado da Califórnia, nos Estados Unidos, conforme mostrado no gráfico da página seguinte.
A palavra que melhor caracteriza a estação do verão nessa terra é "estabilidade" Durante o verão, o movimento equatorial do Sol na direção do hemisfério norte força a corrente de jato (que permite a depressão e a convecção de massas de ar e produz tempestades) para o norte até as vizinhanças dos Alpes. Como consequência, uma célula estacionária de alta pressão se desenvolve sobre os Açores, junto com outra de baixa pressão, típica de monção, sobre Irã e Paquistão, o que resulta em isóbares (linhas de pressão barométrica) basicamente norte-sul sobre a Palestina. O resultado é uma barreira térmica que produz dias claros uniformes e impede a formação de nuvens de chuva, apesar da umidade relativa extremamente elevada. O verão apresenta o tempo todo um ótimo clima, brisas regulares do oeste, calor durante o dia e uma seca quase total. No verão, as massas de ar, ligeiramente resfriadas e umedecidas enquanto passam sobre o Mediterrâneo, condensam-se para criar um pouco de orvalho, que pode estimular o crescimento de plantas de verão. Mas as tempestades de verão são, em sua maioria, inesperadas (1Sm
1. A área de alta pressão atmosférica da Ásia é uma corrente direta de ar polar que pode chegar a 1.036 milibares. As vezes atravessa todo o deserto da Síria e atinge a terra de Israel, vindo do leste, com uma rajada de ar congelante e geada (Jó 1.19).
2. A área de alta pressão atmosférica dos Bálcãs, na esteira de uma forte depressão mediterrânea, consegue capturar a umidade de uma tempestade ciclônica e, vindo do oeste, atingir Israel com chuva, neve e granizo. Em geral esse tipo de sistema é responsável pela queda de chuva e neve no Levante (2Sm
3. Uma área de alta pressão atmosférica um pouco menos intensa do Líbano pode ser atraída na direção do Neguebe e transportar tempestades de poeira que se transformam em chuva.
A própria vala do Mediterrâneo é uma zona de depressão relativamente estacionária, pela qual passam em média cerca de 25 tempestades ciclônicas durante o inverno. Uma corrente de ar mais quente leva cerca de quatro a seis dias para atravessar o Mediterrâneo e se chocar com uma dessas frentes. Caso essas depressões sigam um caminho mais ao sul, tendem a se desviar ao norte de Chipre e fazer chover pela Europa Oriental. Esse caminho deixa o Levante sem sua considerável umidade [mapa 21] e produz seca, que às vezes causa fome. 121 Contudo, quando seguem um caminho ao norte - e bem mais favorável - tendem a ser empurradas mais para o sul por uma área secundária de baixa pressão sobre o mar Egeu e atingem o Levante com tempestades que podem durar de dois a quatro dias (Dt
Em termos gerais, a precipitação aumenta à medida que se avança para o norte. Elate, junto ao mar Vermelho, recebe 25 milímetros ou menos por ano; Berseba, no Neguebe, cerca de 200 milímetros; Nazaré, na região montanhosa da Baixa Galileia, cerca de 680 milímetros; o jebel Jarmuk, na Alta Galileia, cerca de 1.100 milímetros; e o monte Hermom, cerca de 1.500 milímetros de precipitação (v. no mapa 19 as médias de Tel Aviv, Jerusalém e Jericó]. A precipitação também tende a crescer na direção oeste.
Períodos curtos de transição ocorrem na virada das estações: um entre o final de abril e o início de maio, e outro entre meados de setembro e meados de outubro. Nesses dias, uma massa de ar quente e abrasador, hoje conhecida popularmente pelo nome de "siroco" ou "hamsin", pode atingir a Palestina vinda do deserto da Arábia.127 Essa situação produz um calor tórrido e uma sequidão total, algo parecido com os ventos de Santa Ana, na Califórnia. Conhecida na Bíblia pelas expressões "vento oriental" (Ex
15) e "vento sul" (Lc
ARBORIZAÇÃO
Nos lugares onde a terra recebia chuva suficiente, a arborização da Palestina antiga incluía matas perenes de variedades de carvalho, pinheiro, terebinto, amendoeira e alfarrobeira (Dt
(1) o início da Idade do Ferro (1200-900 a.C.);
(2) o final dos períodos helenístico e romano (aprox. 200 a.C.-300 d.C.);
(3) os últimos 200 anos.
O primeiro desses ciclos de destruição é o que mais afeta o relato bíblico que envolve arborização e uso da terra. No início da Idade do Ferro, a terra da Palestina experimentou, em sua paisagem, uma invasão massiva e duradoura de seres humanos, a qual foi, em grande parte, desencadeada por uma leva significativa de novos imigrantes e pela introdução de equipamentos de ferro. As matas da Palestina começaram a desaparecer diante das necessidades familiares, industriais e imperialistas da sociedade. Na esfera doméstica, por exemplo, grandes glebas de terra tiveram de ser desmatadas para abrir espaço para a ocupação humana e a produção de alimentos (Js
Enormes quantidades de madeira devem ter sido necessárias na construção e na decoração das casas (2Rs
Muita madeira era empregada na extração de pedras nas encostas de montanhas e no represamento de cursos d'água. Mais madeira era transformada em carvão para o trabalho de mineração, fundição e forja de metais 130 Grandes quantidades também eram consumidas em sacrifícios nos templos palestinos.
Por fim, ainda outras áreas de floresta eram devastadas como resultado do imperialismo antigo, fosse na produção de instrumentos militares (Dt
É bem irônico que as atividades desenvolvidas pelos próprios israelitas tenham contribuído de forma significativa para essa diminuição do potencial dos recursos da terra, na Palestina da Idade do Ferro Antiga. O retrato da arborização da Palestina pintado pela Bíblia parece estar de acordo com esses dados. Embora haja menção frequente a certas árvores tradicionais que mais favorecem o comprometimento e a erosão do solo (oliveira, figueira, sicômoro, acácia, amendoeira, romázeira, terebinto, murta, bálsamo), a Bíblia não faz quase nenhuma referência a árvores que fornecem madeira de lei para uso em edificações (carvalho, cedro, cipreste e algumas espécies de pinheiro). E inúmeras vezes a mencão a estas últimas variedades tinha a ver com outros lugares - frequentemente Basã, monte Hermom ou Líbano (Iz 9.15; 1Rs
Pelo fato de a Palestina praticamente não ter reservas de madeira de lei, Davi, quando se lançou a seus projetos de construção em Jerusalém, achou necessário fazer um tratado com Hirão, rei de Tiro (e.g., 25m 5.11; 1Cr
A disponibilidade de madeira de lei nativa não melhorou no período pós-exílico. Como parte do decreto de Ciro, que permitiu aos judeus voltarem à sua terra para reconstruir o templo, o monarca persa lhes deu uma quantia em dinheiro com a qual deveriam comprar madeira no Líbano (Ed
OS PATRIARCAS NA PALESTINA
Os patriarcas de Gênesis passaram a vida na Terra Prometida, dentro da metade sul da Cadeia Montanhosa Central. Só em breves ocasiões suas viagens os levaram temporariamente para fora dessa região - a exceção foi quando Jacó deixou Cana para ficar, por bastante tempo, na terra dos antepassados, no norte da Mesopotâmia (Gn20) [v. mapa 30]. Mas, enquanto viveram na terra, a Bíblia diz que estabeleceram residência, construíram altares e adoraram o Senhor em Siquém, Betel, Hebrom/Manre e Berseba. Eles e suas mulheres foram enterrados na mesma região, seja na tumba da família em Manre/Hebrom, em Siquém, seja na sepultura de Raquel. Quando Jacó voltava a Canaã, depois de passar 20 anos na casa de Labão (Gn
1) e batizando um lugar com um novo nome (Betel, 28.19; Peniel, 32.30).
A localização de Maanaim e Peniel, ambos na Transjordânia, é incerta, exceto que estão situados junto ao desfiladeiro de Jaboque. Maanaim foi dado à tribo de Gade (Is
Depois de voltar da Mesopotâmia, Jacó viajou de onde residia, em Betel, para estar com seu pai, Isaque, em Hebrom/ Manre (Gn
Em ainda outro texto, o profeta Jeremias (31,15) associou o "choro de Raquel" diretamente à cidade de Ramá, também situada dentro do território de Benjamim. De modo que, embora a localização exata do túmulo de Raquel ainda seja um pouco debatida, não há quase nada que favoreça situá-lo em Belém. Nesse aspecto, pode ser relevante lembrar o exato fraseado da narrativa de Gênesis. O texto diz que Raquel foi sepultada "no caminho de Efrata (Belém]" (Gn
Em qualquer das hipóteses, enquanto prosseguia sua viagem do túmulo de Raquel para Hebrom/Manre, Jacó chegou à Torre de Éder (Migdal-Éder (Gn
Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.
Apêndices
Gênesis e as viagens dos patriarcas

Informações no mapa
Carquemis
Alepo
Ebla
Hamate
Tadmor (Palmira)
Hobá
Sídon
Damasco
GRANDE MAR
Tiro
Dã
Asterote-Carnaim
Megido
Hã
Dotã
Siquém
Sucote
Penuel
Betel
Gileade
Belém
CANAÃ
Gaza
Hebrom
MOABE
Torrente do Egito
Gerar
Berseba
Poço de Reobote
Bozra
Sur
Poço de Beer-Laai-Roi
Gósen
Ramessés
Om
Mênfis
EGITO
Rio Nilo
Cades, En-Mispate
Deserto de Parã
EDOM, SEIR
Temã
Avite
El-Parã (Elate)
Harã
PADÃ-ARÃ
Rio Eufrates
Mari
ASSÍRIA
Nínive
Calá
Assur
Rio Hídequel (Tigre)
MESOPOTÂMIA
ELÃO
Babel (Babilônia)
SINEAR (BABILÔNIA)
CALDEIA
Ereque
Ur
Siquém
Sucote
Maanaim
Penuel, Peniel
Vale do Jaboque
Rio Jordão
Betel, Luz
Ai
Mte. Moriá
Salém (Jerusalém)
Belém, Efrate
Timná
Aczibe
Manre
Hebrom, Quiriate-Arba
Caverna de Macpela
Mar Salgado
Planície de Savé-Quiriataim
Berseba
Vale de Sidim
Neguebe
Zoar, Bela
?Sodoma
?Gomorra
?Admá
?Zeboim
Dinheiro e pesos

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Gera (1⁄20 siclo) 0,57 g 10 geras = 1 beca |
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Beca 5,7 g 2 becas = 1 siclo |
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Pim 7,8 g 1 pim = 2⁄3 siclo |
Peso de um siclo Siclo 11,4 g 50 siclos = 1 mina |
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Mina 570 g 60 minas = 1 talento |
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Talento 34,2 kg |
![]() Darico (moeda persa de ouro) 8,4 g |
![]() Lépton (moeda judaica de cobre ou de bronze) 1⁄2 quadrante |
![]() Quadrante (moeda romana de cobre ou de bronze) 2 léptons |
![]() Assário (moeda romana e provincial de cobre ou de bronze) 4 quadrantes |
![]() Denário (moeda romana de prata) 64 quadrantes 3,85 g = Salário de um dia (12 horas) |
![]() Dracma (moeda grega de prata) 3,4 g = Salário de um dia (12 horas) |
![]() Didracma (moeda grega de prata) 2 dracmas 6,8 g = Salário de dois dias |
Tetradracma de Antioquia Tetradracma de Tiro (siclo de prata de Tiro) Tetradracma (moeda grega de prata, também chamada de estáter de prata) 4 dracmas 13,6 g = Salário de quatro dias |
![]() Mina 100 dracmas 340 g = salário de cerca de cem dias de trabalho |
![]() Talento 60 minas 20,4 kg = salário de cerca de 20 anos de trabalho |
![]() Libra romana 327 g João 12:3, nota “Uma libra de óleo perfumado, nardo genuíno” |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.
Locais
AI
Atualmente: ISRAELCidade conquistada por Josué no período do Bronze Antigo. Rodeada por um muro de pedra com cerca de 8 metros de espessura.
EGITO
Atualmente: EGITOPaís do norte da África, com área de 1.000.250 km2. A região mais importante do Egito é o fértil vale do Nilo, que situa-se entre dois desertos. O país depende do rio Nilo para seu suprimento de água. A agricultura se concentra na planície e delta do Nilo, mas não é suficiente para suprir a demanda interna. Turismo é uma importante fonte de renda para o país, da mesma forma, o pedágio cobrado pela exploração do Canal de Suez. A civilização egípcia é muito antiga, e ocorreu nas proximidades do delta do Nilo. Quando Abraão entrou em contato com os egípcios por volta de 2100-1800 a.C., essa civilização já tinha cerca de 1000 anos. José e sua família estabeleceram-se no Egito provavelmente por volta de 1720 a.C. e o êxodo aconteceu por volta de 1320 a.C. O uso de armas e ferramentas de cobre aumentou a grandeza do Egito e tornou possível a construção de edifícios de pedra lavrada. Nesta época foram reconstruídas as pirâmides, ato que deu aos reis construtores de tumbas, o título de faraó ou casa grande. No fim desse período a difusão da cultura alcançou proporções consideráveis, porém, a medida que se melhoravam as condições de vida. As disputas internas e a invasão dos hicsos, povos que vieram da Síria e de Israel, interromperam a expansão egípcia. As descobertas arqueológicas de fortificações desse período, apresentam etapas de expansão dos hicsos na região. Somente após a expulsão dos hicsos, os egípcios se aventuraram na conquista de territórios da Mesopotâmia, Síria, Israel, Chipre, Creta e ilhas do Mar Egeu. O Egito também sofreu pressão e invasão dos gregos, filisteus, etíopes, assírios, persas, macedônios e romanos.
GOMORRA
Atualmente: ISRAELGomorra – ver Sodoma
SODOMA
Atualmente: ISRAELE GOMORRA Cidades localizadas provavelmente, ao sul do Mar Morto. É possível que tenha ocorrido uma erupção vulcânica, com lançamento de enxofre, sais minerais e gazes incandescentes, erupção essa acompanhada por terremoto, provocando a destruição total daquelas cidades.
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
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A Epístola de
JUDAS
Introdução
A. Autoria
Uma vez que Judas (uma forma derivada de Judá) era um nome comum nos tempos bíblicos, de que maneira podemos identificar o autor dessa carta? Dos seis Judas diferen-tes no NT, somente dois podem ser seriamente considerados como provável autor -Judas, o apóstolo ("não o Iscariotes" — João
Alguns acreditam que essa carta foi escrita por um Judas desconhecido e a frase "irmão de Tiago" (Jd
1) é uma interpolação posterior para elevar a autoridade da epísto-la. Poucos consideram a carta como pseudônimo.'
Problemas de autoria tornam-se complicados quando alguns estudiosos — tanto no meio católico quanto no protestante — entendem que Judas, o apóstolo, (Thaddaeus —
Lebbaeus) é o mesmo que Judas, o irmão de Jesus. Eles interpretam "irmão" em Marcos
6.3 (cf. Mt
filhos de Alfeu e de uma certa Maria, uma parente próxima da Maria de Nazaré. Essa posição, no entanto, não se enquadra com Marcos
Se Judas, o apóstolo, fosse o autor da carta, será que não teria feito menção ao seu apostolado, especialmente à luz do seu alvo de combater a heresia (v. 17) ? E se Tiago, o "irmão", fosse apóstolo, porventura Judas não o teria reconhecido como tal, especialmen-te se seu alvo era o de a sua carta ter grande aceitação e autoridade?
Este autor concorda com Guthrie, que depois de avaliar os diversos pontos de vista — antigos e modernos —, disse que "o equilíbrio da probabilidade" favorece Judas, o irmão de Jesus, como o mais provável autor dessa carta".2
B. Propósito
Com a clara intenção de escrever uma exposição acerca da "nossa salvação comum" (v. 3, ASV), Judas sentiu-se constrangido em mudar o seu alvo e publicar "um tratado para a época". Sua carta é uma exortação premente (v. 3), planejada para advertir a Igreja contra certos hereges que estavam infiltrados nela. "O propósito de Judas é o mesmo do propósito principal de Segunda Pedro: exortar contra falsos mestres e encorajar à firmeza na fé".3
O propósito imediato de Judas era claramente prático, nem por isso deixou de apre-sentar uma profunda base teológica. Ele refere-se à atitude dos hereges em relação a assuntos como graça, pecado, Cristo, sexo, anjos, autoridade (divina e humana), unidade cristã e acerca das "últimas coisas".
Enquanto aponta para o julgamento que virá sobre os pervertidos e apóstatas, Judas persuade seus leitores a promover uma vigorosa "defesa da fé" ao intensificar disciplinas espirituais para si mesmos (vv. 20,21) e a preocupação evangelística para com os outros (vv. 22-33).
Dois males notórios — não sem conexão em muitos casos — incomodavam a Igreja no final dos tempos apostólicos e pós-apostólicos:
1) antinomismo e
2) gnosticismo. Judas escreve tendo em mente esses dois erros — pelo menos na sua forma primária.
- Os antinomistas afirmavam que a graça os tinha libertado da lei moral. Eles argumentavam que, uma vez que a graça pode perdoar qualquer pecado, realmente não importa o que fazemos, porque a graça será tanto mais abundante onde o pecado é maior (cf. Rm
3: .1, 15). Dessa forma os heréticos transformaram a graça de Deus em uma desculpa para cometer todo tipo de imoralidade (vv. 4, 18,19). Ao longo dos séculos, os antinomistas se rebelaram repetidas vezes na 1greja. E "continuam existindo muitos", escreve William Barclay, "que em seu coração negociam o perdão de Deus, e que tornam a graça de Deus uma desculpa para pecar".48-6 - "O gnosticismo se expressava de diversas formas, mas seu ensino básico era que a salvação é alcançada por meio do conhecimento (gnosis) ",5 e não pela fé salvadora em Jesus Cristo. Sua suposição básica era de que o universo é dualista, composto de matéria (que é inerentemente má) e o espírito (que é essencial e absolutamente bom). Conse-qüentemente, o gnosticismo não podia aceitar "plenamente a doutrina bíblica da criação, encarnação ou ressurreição".6 Os gnósticos, portanto, negavam a unidade da trindade e a singularidade de Jesus Cristo como o único Mediador da criação, revelação e julgamen-to (vv. 4, 14, 15, 24, 25, ASV). Para eles, o pecado não tinha nenhuma "seriedade moral" e, conseqüentemente, não havia uma necessidade real para a obra expiatória de Cristo como a única forma de obter perdão e pureza.'
C. Data e Destino
Data: Eusébio escreveu na sua História Eclesiástica acerca de dois netos de Judas que foram intimados a um interrogatório diante do imperador Domiciano (81-92 d.C.) a respeito da sua descendência davídica e suas atividades atuais. Se Judas, irmão de Je-sus, foi o autor da epístola, então ele deve ter escrito a carta antes do governo de Domiciano.
Uma vez que não é possível definir uma data específica para a carta de Judas, este comentarista concorda com Guthrie em deixar em aberto a questão relativa a quando -entre 65 e 80 d.C. — a epístola foi escrita e colocada em circulação.'
Destino: Não há evidências internas nem externas que nos asseguram o lugar da composição ou do destino originário da epístola de Judas. Sua saudação pessoal, no entanto, e sua descrição vívida dos "falsos irmãos" que se infiltraram na 1greja, suge-rem um contato de primeira mão com eles, talvez enquanto estivesse em alguma via-gem missionária 1Co
Alguns' entendem que a carta foi escrita a uma "comunidade especial" de cristãos gentios, ao passo que outros acreditam que o uso do Antigo Testamento e dados encon-trados em material apocalíptico judaico são uma clara evidência de que seu público alvo "provavelmente consistia de cristãos judeus"» Essa última posição é provavel-mente a mais indicada. Judas é classificado entre as "Epístolas Gerais [freqüentemente chamadas de `católicas']" porque não é endereçada a nenhuma congregação específica ou individual, embora Judas tenha um público definido em mente (observe o uso de "vos" e "vós" na epístola).
D. Relação com 2 Pedro
Devido à grande semelhança entre Judas (vv. 4-19) e II Pedro (2:1-3,3) há uma grande discussão em como melhor explicar esse fenômeno.
Quatro, se não cinco, explicações têm sido apresentadas:
1) as duas epístolas foram escritas pela mesma pessoa — em que o autor de Judas ou de II Pedro ou os dois são pseudônimos;
2) cada autor — por inspiração divina — escreveu a sua carta sem fazer uso de uma fonte em comum;
3) Judas teve acesso à epístola de II Pedro;
4) o autor de II Pedro teve acesso à epístola de Judas; ou
5) possivelmente os dois autores tiveram aces-so a uma mesma fonte (não mais disponível). Somente as últimas três posições têm rece-bido uma certa credibilidade da parte dos estudiosos.
Enquanto Charles Bigg12 argumenta a favor do ponto de vista número três, J. B. Mayor" defende o ponto de vista número quatro. Guthrie' deixa isso como um problema literário sem solução, mostrando uma certa inclinação para a posição número três. Mas Reicke defende a posição número 5, aceitando "uma tradição comum que bem pode ter sido oral em vez de escrita"." Essa última solução parece plausível, especialmente quan-do vista à luz de Judas
Um estudo pormenorizado de Judas ou de II Pedro requer uma comparação constan-te entre essas duas epístolas.
E. Recepção pela Igreja Primitiva
Beker expôs as seguintes razões de a epístola de Judas não ser universalmente acei-ta na 1greja Primitiva: seu "caráter negativo", seu uso de literatura apócrifa e as dificul-dades sobre uma clara identificação do seu autor, seus primeiros receptores e os hereges específicos aos quais ele se referiu." De acordo com Guthrie, um dos principais motivos de essa epístola permanecer na classe de "livros controversos" foi o "uso de livros apócrifos"' por parte de Judas. Mas, apesar da sua brevidade e citações apócrifas, ela progressivamente recebeu um lugar sólido no cânon."
F. Características
Embora a maior parte de Judas seja semelhante a II Pedro
Embora muitos chamem a atenção para a "linguagem crítica" de Judas, outros não percebem sua ênfase no amor e na misericórdia. Semelhantemente ao seu Senhor e Mestre (v. 4), ele manifesta sua aflição com um coração cheio de amor (Mt
Judas é o único autor do NT que cita o escrito apócrifo judaico chamado O Livro de Enoque e uma outra obra não canônica conhecida por Assunção de Moisés. Embora não seja possível provar que Judas tirou citações desses livros, em vez de remontar a uma fonte comum para ele e seus leitores, a maioria dos estudiosos bíblicos acredita que ele citou essas obras quando falou da profecia de Enoque (vv. 14,
15) e da disputa de Miguel a respeito do corpo de Moisés (v. 9).
É possível que Judas tenha considerado esses livros inspirados? A maior parte dos estudiosos conservadores não acredita que ele o tenha feito. Mas, ao se deparar com a verdade nessas fontes, Judas, guiado pelo Espírito, usou-a da mesma forma que Paulo fez quando citou um poeta pagão (At
G. Valor e Relevância Teológica
Do início ao fim, a epístola de Judas é cristocêntrica. Ele se baseia, como faziam todos os apóstolos, no único fundamento, "nosso Senhor Jesus Cristo" (vv. 1, 4, 17, 21, 25). Culminando sua epístola na nota do "único Deus, Salvador nosso" (v. 25), ele deixa amplamente claro que é teísta cristão — Deus é Um em natureza, mas Trino em perso-nalidade — Pai (v. 1), Jesus Cristo (vv. 1,
4) e Espírito Santo (v. 20). Judas claramente sugere que o "único Deus" é Criador e Redentor, Legislador e Juiz de todo o universo. Ele é o Deus da graça e da glória (vv. 4, 24), da misericórdia e da majestade (vv. 2, 25), do amor e do julgamento (vv. 2, 6, 15, 21), da paz e do poder (vv. 2, 25), da salvação e da destruição (vv. 3, 5), do tempo e da eternidade (vv. 4, 25).
A vida cristã depende da graça expressando-se por meio da piedade — o oposto da-quilo que os enganadores estavam praticando (vv. 4, 15, 16, 18). Um aspecto básico da teologia de Judas é o relacionamento inescapável entre crença e comportamento, entre o erro e a maldade, entre a fé saudável e boas obras.
As "últimas coisas" também são realçadas: a volta do Senhor (v. 14), o dia do julga-mento (vv. 6, 15), o fogo eterno para os ímpios (v. 7) e vida eterna para os justos (v. 21). Ele mantém o equilíbrio necessário entre o amor e a ira de Deus, entre a soberania divina e a liberdade humana com responsabilidade real.
Qual a relevância de Judas? Nesta geração, com sua rebeldia e negação de Deus (e de Cristo) e com sua "nova moralidade" (que é a antiga moralidade de Sodoma revivida), nada podia ser mais relevante para os nossos tempos. "Enquanto as pessoas necessita-rem de admoestações severas por causa das suas práticas", escreve Guthrie, "a epístola de Judas permanecerá relevante".' Mais uma vez ela deverá se tornar "a cruz flamejan-te para despertar as igrejas" a uma ação vigorosa contra a ostensiva apostasia atual.
Esboço
I. SAUDAÇÃO, 1,2
- Laços Reconhecidos, 1
- Destinatários 1dentificados, 1
- Bênçãos Expressas, 2
II. APELO, 3,4
- Situação Crítica, 3
- Santos Batalhadores, 3
- Pecadores Corruptores, 4
III. APOSTASIAS, 5-16
- Julgamentos Passados sobre a Apostasia Coletiva, 5-7
- Perversões de Apóstatas Contemporâneos, 8
- Miguel, Modelo de Arcanjo, 9
- Práticas de Apóstatas Contemporâneos, 10
- Julgamentos Passados sobre Apóstatas Individuais, 11
- Julgamentos Preditos sobre Apóstatas Contemporâneos
12: 16
IV. ADMOESTAÇÕES, 17-23
- Lembrai-vos das Predições, 17-19
- Conservai-vos no Amor de Deus, 20,21
- Buscai Outros em Temor Piedoso, 22,23
V. A BÊNÇÃO, 24,25
- Cântico de Louvor dos Piedosos, 24
- Deus, nosso Salvador, 25
SAUDAÇÃO
Na saudação de Judas aos leitores, duas características principais de uma carta do NT se destacam: o autor se apresenta e então invoca bênçãos sobre aqueles a quem escreve.
A. LAÇOS RECONHECIDOS, 1
De forma legítima, Judas poderia ter se referido ao seu parentesco próximo com Jesus, mas, preferiu escolher identificar-se como servo de Jesus Cristo. A palavra grega para servo (doulos), que significa "escravo", não deveria evocar em nossa mente a posição ignominiosa que nós modernos atribuímos aos escravos. Doulos aqui sugere uma sujeição voluntária ao mestre. Judas professa submissão perfeita ao seu Mestre e Se-nhor celestial (vv. 1, 4). Ele ressalta o senhorio de Jesus Cristo, que pode ser reconhe-cido em todo documento. Essa carta foi originada por aqueles que rejeitavam, e mesmo negavam, a soberania de Jesus Cristo em suas vidas (v. 4).
Judas, de modo similar ao seu irmão Tiago, não fala simplesmente de Jesus ou de Cristo mas sempre dele como Senhor (cf. Tg
4) é a confis-são de fé que Judas faz na natureza e autoridade divina daquele em quem ele não tinha crido inicialmente (Jo
Deixando de lado qualquer referência aos seus elos sanguíneos com Jesus, Judas prossegue chamando-se de irmão de Tiago, que muitos, incluindo este autor, acredita ter sido "Tiago, irmão do Senhor" (Gi 1:19). Tiago tinha se tornado bem conhecido por causa da sua importância na igreja de Jerusalém. A menção modesta de Judas como irmão de Tiago — e, portanto, também irmão de Jesus — traria o tom de autoridade necessária para uma carta tão severa como essa.
O caráter de Judas brilha por meio dessas referências a si próprio no versículo 1. "Poucas coisas", declara William Barclay, "falam mais a respeito de um homem do que a forma como fala de si mesmo".2 Assim como o apóstolo André, Judas estava disposto a ser lembrado "pelo seu parentesco com o seu irmão bem mais famoso".3
- DESTINATÁRIOS 1DENTIFICADOS, 1
A carta de Judas, como todas as epístolas do NT, foi dirigida a crentes professos. Ele escreve aos chamados, queridos [...] e conservados. Muitas traduções trazem "ama-dos" (egapemenois) em vez de queridos ou "santificados" (egiasmenois) e seguem uma diferente ordem de palavras aqui. A NVI está provavelmente correta, quando traduz: "aos que foram chamados, amados por Deus Pai e guardados por Jesus Cristo".
Os chamados são aqueles que, ouvindo o convite gracioso de Deus para a salvação, reagem com fé obediente. "Muitos são chamados", mas somente os "poucos" que aceitam os termos do chamado "são escolhidos" (Mt
Aqueles que atendem ao chamado da salvação tornam-se queridos ou "amados em Deus". Será que esse é o amor de Judas por aqueles em Deus, o Pai, ou é o amor do Pai pelos cristãos? Mayor cita e aprova o ponto de vista de Hort de que se refere ao amor do Pai por aqueles "que foram preservados em Jesus das tentações por meio das quais ou-tros sucumbiram".5
A expressão conservados por Jesus Cristo ressalta as qualidades espirituais dos primeiros leitores de Judas. Conservados (teteremenois , tempo perfeito do verbo), indica que a preservação havia ocorrido até o tempo em que Judas escreveu a sua epístola. Mas Judas indica que esse processo de conservação não continuará automaticamente. Por-que sua admoestação foral inclui: "conservai a vós mesmos na caridade de Deus" (v. 21).
- BÊNÇÃOS EXPRESSAS, 2
Uma vez que os primeiros leitores de Judas estavam "em Deus, o Pai, e guardados para Jesus Cristo" (v. 1, ASV), eles já estavam desfrutando de uma medida da miseri-córdia [...] paz, e [...] caridade. Sabendo que o crescimento espiritual é uma parte necessária da vida cristã, Judas apropriadamente expressa seu "desejo sincero" por um crescimento imenso dos dons da graça de Deus na vida deles. Esse avanço espiritual os equiparia para a luta crucial que estava diante deles.
Misericórdia divina (eleos, "a bondade imerecida de Deus") sempre é a base sobre a qual Deus lida com seus filhos. A paz celestial (eirene, relacionamentos harmoniosos) sempre acompanha a misericórdia aceita. Caridade (ágape) é "uma afeição graciosa e santa, que a alma, por meio da compreensão do amor de Deus em Cristo, retribui a Deus outra vez por meio da sua própria graça":8 ela não é encontrada na saudação inicial nos escritos dos outros autores do NT. Tanto a caridade, quanto a misericórdia e a paz, procedem de Deus. Então "nós amamos porque ele nos amou primeiro" (1 Jo
Nesses dois primeiros versículos observamos o gosto de Judas pelo conjunto de três na formulação de seus pensamentos e no uso de palavras:
Judas, Jesus Cristo, Tiago servo, "Mestre e Senhor", irmão
chamados, "amados", conservados
misericórdia, paz, caridade
SEÇÃO II
APELO
Judas 3,4
Embora Judas esteja prestes a expor certos "homens ímpios" que têm se infiltrado furtivamente na 1greja e estão agora sabotando sua fé e conduta, isso ocorre debaixo da cobertura da consciência e do amor (ágape) divino. Ele já mencionou o amor (caridade) divino duas vezes; aqui, no versículo 3, ele fala pessoalmente.
A. SITUAÇÃO CRÍTICA, 3
A atmosfera do julgamento divino que paira sobre a maior parte dessa epístola obs-curece para a maioria dos leitores a atitude franca do seu autor humano. O uso de Judas de amados (3) — um termo que aparece mais de 60 vezes no NT — era mais do que uma palavra de transição entre a "Saudação" (vv. 1,2) e o "Apelo" (vv. 3,4) da sua epístola. Para ele, amados (agapetoi) incluía implicações pessoais e teológicas. De acordo com Cranfield, esse termo "resume o motivo central da vida cristã, indicando ao mesmo tem-po o amor do orador ou do autor por seus irmãos e, por trás disso e mais importante, o amor de Deus em Cristo por todos".'
Toda a diligência de Judas ao escrever mostra sua seriedade e zelo pelo interesse da verdade do Senhor e pelo progresso do seu povo nessa verdade (cf. Hb
Tive por necessidade, isto é, "tornou-se uma necessidade urgente escrever-vos" (NEB). Judas sentiu-se divinamente compelido a mudar seus planos imediatamente e escrever essa carta específica.
Após desistir de escrever uma exposição acerca da comum salvação, Judas sentiu-se compelido a exortar os santos a apoiar-se mutuamente na sua situação crítica. Bengel escreveu que o alvo de Judas era emitir "um apelo sério" para um "dever duplo" — "bata-lhar seriamente em favor da fé, contra os inimigos e edificar-se a si mesmo na fé (v. 20) ".2
- SANTOS BATALHADORES, 3
Aos santos (tois hagiois) era o nome que Judas dava à verdadeira Igreja (cf. At
Essa fé (te pistei), pela qual os santos devem batalhar, deve ser entendida de ma-neira objetiva ou subjetiva ou das duas formas combinadas? Com forte apoio entre os comentaristas, Alford entende que a fé aqui significa "o resumo daquilo que os cristãos crêem: fé que é crida, não fé por meio da qual cremos".4 Mas Robertson acrescenta algo importante, insistindo que o aspecto objetivo da fé deve incluir "a vida moral que é a expressão dela [...] A fé, a religião cristã como um todo, deve ser preservada não só por uma doutrina saudável, mas também pela vida que vivem".'
Pela fé que uma vez foi dada aos santos — "pela fé de uma vez por todas confi-ada aos santos" (NVI) — não deixa espaço para "inovações" tais como os "homens ímpios" (v.
4) estavam introduzindo. A palavra-chave é "de uma vez por todas" (hapax), que é aqui "usada como aquilo que foi feito de tal forma que possui validade perpétua e nunca mais precisa ser repetido".6 Bengel insiste que a partícula hapax expressa "grande ur-gência", visto que "nenhuma outra fé será dada".7
Paulo, semelhantemente, ressalta essa qualidade imutável da fé cristã (Gl. 1.8,9, 11,12; 2 Tm 1.13
A batalhar ("diligentemente", ARA) — uma palavra no grego, epagonizesthai, que ocorre somente aqui no NT — é um termo forte, indicando uma luta ou disputa. Para o Dr. Mombert essa palavra significava "lutar, estando parado sobre uma coisa que é assaltada e que o adversário deseja tirar" — mas lutar de tal forma para protegê-la e retê-la.9
Judas está anunciando "uma chamada para a batalha". Os santos devem "prepa-rar-se para uma verdadeira luta pela fé" (Phillips). Wesley nos lembra que eles devem batalhar de maneira "humilde, meiga e amorosa; caso contrário, sua disputa vai somen-te danificar sua causa, se não destruir sua alma"." E as palavras de Paulo acabam com todas as "armas carnais" nessa batalha espiritual pela fé (2 Co 10:3-5).
- OS PECADORES CORRUPTORES, 4
A influência dentro da Igreja de alguns [...] homens ímpios gerou a necessidade de escrever essa epístola. Eles se introduziram "dissimuladamente" (NVI) — uma palavra só em grego, de pareisduein, significando "infiltrar-se furtivamente"." Essa pala-vra, de acordo com Barclay, "sempre indica uma insinuação secreta, furtiva e sutil de alguma coisa má em uma sociedade ou situação"»
Esses alguns [...] ímpios — provavelmente ainda a minoria — já estavam debaixo de juízo (krima; sentença) "há muito tempo" (NVI). Williams traduz esse texto da se-guinte maneira: "Sua condenação estava escrita havia muito tempo"." Escritos (prographo) significa escrever ou descrever de antemão (cf. Rm
Nesse caso, escritos não significa, como Robertson corretamente indica, "que esses homens estavam 'predestinados' ou 'escolhidos' para o juízo, mas que a condenação que esses homens trariam sobre si mesmos já havia sido sentenciada ou mesmo 'escrita' havia muito tempo"."
O juízo que estava sobre esses homens ímpios era devido ao fato de se desviarem da graça de Deus para a dissolução. Essa era uma acusação severa, mas plenamente justificada. Dissolução (aselgeia) denota indecência, indisposição em refrear, excesso, mesmo brutalidade e "devassidão"' (cf. 2 Pe 2:1-3).
Esses homens ímpios (asebeia) 16 haviam corrompido o conceito da graça de Deus de tal forma que a usaram como um disfarce para uma "imoralidade desenfreada". Se-guindo a linha gnóstica de pensar, eles criam que seus corpos eram essencialmente maus, por isso não era muito importante o que uma pessoa fazia em relação aos seus apetites, desejos e paixões. Além disso, eles criam que a graça de Deus era suficiente para cance-lar, limpar e cobrir todo pecado! Por que se preocupar com o pecado, uma vez que a graça é maior do que todo nosso pecado? Em resumo, a preciosa graça de Deus "estava sendo pervertida para justificar o pecado".'
Judas não só condena esses homens por causa do seu método enganoso e da distorção do evangelho da graça, mas também porque negam a Deus, único dominador e Senhor nosso, Jesus Cristo. Nos melhores manuscritos, a palavra Deus está ausente no versículo 4, dando a Wesley e a outros a base para a frase: "nosso único Soberano e Senhor, Jesus Cristo". (II Pedro
No versículo 4 (e em 2 Pe 2.1), encontramos "Uma Síntese acerca da Apostasia":
1) O Engano dos Apóstatas — infiltrando-se dissimuladamente;
2) As Distorções entre os Apóstatas — transformando a graça em motivo para continuar pecando;
3) As Negações dos Apóstatas — rejeitando o senhorio absoluto e os méritos expiatórios de Cristo;
4) A Condenação dos Apóstatas — debaixo de "juízo".
SEÇÃO III
APOSTASIAS
A palavra lembrar (5; cf. v. 17) indica que o público-alvo de Judas estava familiari-zado com o AT, talvez com alguns escritos apócrifos, e com as palavras, se não os escritos, dos apóstolos do Senhor.
A. JULGAMENTOS PASSADOS SOBRE A APOSTASIA COLETIVA, 5-7
1. Israel Descrente (v. 5)
Esses "homens ímpios" deveriam ter aprendido da história sagrada que seus peca-dos trariam sobre eles o desagrado divino tão seguramente como o julgamento caiu sobre o Israel descrente, os anjos infiéis (v. 6) e as cidades imorais de Sodoma e Gomorra (v. 7; cf. 2 Pe 2:4-6).
A frase embora já estejais cientes de tudo uma vez por todas tem sido traduzida de diversas formas, dependendo do significado de uma vez (hapax) e seu lugar devido na ordem de palavras. Moffatt e Mayor, seguindo o manuscrito Sinaítico, entendem que hapax está relacionado com o que o Senhor fez por Israel — "o Senhor 'uma vez' tirou o povo em segurança do Egito".1 Outros entendem que hapax está relacionado com o que os leitores de Judas conhecem — "embora já estivestes completamente informados de uma vez por todas" (RSV). Talvez Phillips e a NEB tenham a melhor solução para o problema ao consi-derarem que hapax nesse contexto simplesmente significa "vocês já sabem", embora a mesma palavra no versículo 3 seja corretamente traduzida como "uma vez por todas".
A identidade do Senhor, que havendo [...] salvo um povo, tirando-o da terra do Egito, destruiu, depois, os que não creram deixa perplexos muitos estudiosos bíblicos. Alguns manuscritos trazem o Senhor (kurios), que pode ser aplicado tanto ao Pai quanto ao Filho, enquanto outros trazem "Jesus" (Iesous) como o Libertador. Wolf entende que a evidência do manuscrito favorece a pessoa de "Jesus", apesar da discordância de muitos estudiosos. Wolf menciona I Coríntios
O Senhor [...] destruiu, depois, os que não creram é a forma de Judas dizer que esses "homens ímpios" dentro do "novo Israel" (a Igreja) serão semelhantemente destruídos por causa da descrença.
- Anjos 1nfiéis (v.
6)
Voltando ainda mais no tempo, antes mesmo do fracasso temível de Israel, à queda desastrosa de certos anjos, Judas apresenta um segundo exemplo de deserção. Os anjos não guardaram o seu principado de santidade e foram reservados para um estado irremediável de maldade.
A habitação dos anjos poderia significar sua "própria morada" (NVI), "própria esfe-ra" (Phillips), ou "próprio lar" (Williams) Eles voluntariamente deixaram o seu domí-nio — que era o seu pecado! Mas, o seu comportamento fora da sua "própria esfera" tem sido debatido de tempos pré-cristãos até os dias atuais.
Muitos associam a alusão de Judas ao texto de Gênesis
O Senhor reservou — "tem guardado", NVI — os anjos [...] em prisões (correntes) eternas até ao juízo daquele grande Dia. Tendo-se recusado a permanecer dentro da sua esfera divina (de santidade e luz), os anjos foram presos e confinados ao inferno (tartarus) de acordo com II Pedro
O juízo daquele grande Dia aponta para o grande trono branco de julgamento (Ap
- Cidades Imorais (v.
7)
Repetidas vezes nas Escrituras, a destruição de Sodoma e Gomorra é escolhi-da como exemplo da ira de Deus contra o pecado (cf. Dt
APOSTASIAS
Sodoma e Gomorra [...] foram postas por exemplo (modelo), sofrendo a pena do fogo eterno. Embora essas cidades tenham sofrido um castigo há cerca de 2000 anos a.C., elas continuam sendo ao longo dos séculos um tipo de castigo do fogo eterno que será o destino futuro de todos os incrédulos.
Em resumo, Judas revela "O Destino dos Apóstatas", como pode ser progressiva-mente percebido:
1) Os israelitas incrédulos foram enterrados no deserto, v. 5;
2) Os anjos infiéis estão presos na escuridão infernal, v. 6 (cf. 2 Pe 2,4) ;
3) As cidades imorais foram queimadas com fogo — um exemplo do fogo eterno, v. 7.
- PERVERSÕES DE APÓSTATAS CONTEMPORÂNEOS, 8
E, contudo — "Da mesma forma", NVI — apesar da advertência divina por meio de exemplos do passado, apostasias de anjos e homens, de Israel e os gentios (vv. 5-7), esses apóstatas na 1greja prosseguem na sua descrença, rebelião e concupiscências.
Estes, semelhantemente adormecidos pensam que escaparão do julgamento de Deus que recaiu sobre os pecadores no passado. Adormecidos ("sonhadores", enupniazomenoi) é um particípio presente "ligado de modo predicativo ao sujeito [estes] e assim pertence aos três verbos" — contaminam, rejeitam e vituperam.' "Em tudo que fazem, esses hereges libertinos agem como sonhadores, e imagens irreais e figuras enchem suas mentes".5 Um quadro muito similar aos falsos profetas do AT (Dt
Esses sonhadores de falsos sonhos contaminam a sua carne ao dar lugar a instin-tos carnais e ao contar com a graça de Deus para cuidar de todo e qualquer pecado. Para eles "o pecado não é nada mais do que o expediente por meio do qual a graça recebe a oportunidade para operar".6
Estes [...] adormecidos [...] rejeitam a dominação. Eles "rejeitam as autorida-des" (NVI), mostrando um "completo desdém" por ela (Phillips). Calvino entendia que Judas tinha magistrados civis em mente quando se referia a dominação e autorida-des,' enquanto Bennett argumenta que Judas provavelmente tenha em mente as auto-ridades eclesiásticas.' Plumptre provavelmente esteja mais próximo da verdade quando considera dominação (kurioteta, lit.: "senhorio") como "incluindo todas as formas de autoridade" — divina e humana — e autoridades (doxas, lit.: "ilustres") como que indi-cando "todos os anjos, bons ou maus".9 (Cf. 2 Pe 2.10).
Estes [...] adormecidos [...] vituperam — literalmente, "blasfemam". Eles repu-diam o "senhorio autêntico", diz Whedon, "e blasfemam de todos os ilustres e santidades da terra e do céu com termos e frases emprestados do seu próprio vocabulário obceno"."
- MIGUEL, MODELO DE ARCANJO, 9
O arcanjo Miguel é um dos dois anjos citados em toda a Bíblia. O outro é Gabriel (Dn
Judas ressalta o aspecto da disputa de Miguel com o diabo (NEB) sobre o corpo de Moisés como uma advertência oportuna aos ímpios em relação às suas zombarias e reações blasfemas à "dominação" e "autoridades" (v. 8). Miguel [...] não ousou pronun-ciar juízo de maldição contra ele, em respeito à dignidade angelical original do dia-bo. Ele "não ousou condená-lo com escárnio" (Phillips).
Negando-se em ser juiz, Miguel resistiu ao diabo — como ocorreu com Jesus no deser-to — ao citar as Escrituras, dizendo: O Senhor te repreenda (cf. Zc
Barclay acredita que a idéia essencial de Judas é que "se o maior de todos os anjos bons se recusou a falar mal do maior de todos os anjos maus, mesmo em uma circunstân-cia como essa, então certamente nenhum ser humano deve falar mal de qualquer anjo? O mesmo se aplica aos relacionamentos humanos.
No versículo 9, encontramos "O Caso Padrão para um Julgamento: Miguel Contra o Diabo":
1) Miguel resistiu ao diabo — como todos os cristãos devem fazer (cf. Tg
2) Ele se absteve de palavras de insulto contra o seu oponente;
3) Ele confiou na obra e palavra do Senhor — cabe ao Senhor julgar, não aos homens ou anjos, e a Palavra divina continua sendo suficiente para refutar Satanás, quer seja usada pelos cristãos, um ar-canjo ou o Filho de Deus.
- PRÁTICAS DE APÓSTATAS CONTEMPORÂNEOS, 10
Estes, porém, apóstatas atuais, acham que são competentes e que têm liberdade de falar mal (blasphemousin, "derramar infâmia", NVI) do que não sabem. O con-texto mostra claramente que não conhecem o domínio dos anjos (vv. 8-9) e do Espírito de Deus (v. 19). No entanto, eles "estão prontos a difamar tudo que desconhecem" (Phillips; cf. 2 Pe 2.12).
E, naquilo que naturalmente conhecem — i.e., seus desejos e instintos naturais semelhantemente aos animais irracionais — não controlam nem usam racionalmen-te. Eles nem ao menos usam o "sentido animal" ao seguir seus apetites. Em vez disso, naquilo que têm em comum com os animais eles se corrompem. Na verdade, eles ficam numa posição inferior à dos animais (Rm
Aqui está "O Evangelho do Sensualista Maduro":
1) Ele zomba daquilo que vai além do seu conhecimento;
2) Ele é controlado por seu "instinto animal";
3) Ele mutila suas possibilidades humanas pela verdadeira piedade.
- JULGAMENTOS PASSADOS SOBRE APÓSTATAS INDIVIDUAIS, 11
Ai deles! Aqui Judas imita Jesus ao pronunciar um "ai" sobre esses corruptos "da fé" (Mt
Eles "se corrompem" (v. 10) da mesma forma que Caim, Balaão e Corá (Korah) fizeram antes deles. Eles estão progredindo no mal, movendo-se em direção ao seu clímax (cf. SI 1.1). Eles entraram pelo caminho da desobediência e foram levados pelo engano (lit.: "foram despejados" — uma "metáfora vigorosa para o prazer excessivo").' Eles buscavam o prêmio ao fazer o mal e acabarão terminando como os outros que pereceram nos seus pecados. Cada verbo é um aoristo, indicando ação completa, "em que o autor se coloca em pensamento no momento em que esses homens colhem as conseqüências dos seus pecados: seu castigo é tão certo, que ele considera como se já tivesse acontecido"."
Aqui Judas descreve "Um Trio de Rebeldes Religiosos":
1) Caim — o adorador que apresentou (sacrificou) pouco demais;
2) Balaão — o profeta que orou vezes demais (a respeito da mesma coisa) ;
3) Corá — o ministro que professou demais (reivindicando santidade e autoridade igual às de Moisés e Arão).
F. JULGAMENTOS PREDITOS SOBRE APÓSTATAS CONTEMPORÂNEOS
1. Descrição dos Pervertidos (vv. 12,13)
Tendo traçado paralelos entres esses falsos irmãos e seus precursores do AT, Judas agora usa uma série de metáforas cheias de vida para continuar caracterizando esses indivíduos.
Estes são manchas (v. 12; spilades). A palavra também pode significar "rochas submersas" (NVI), "envolvendo um perigo insuspeito de naufrágio na fé e no caráter".' Vossas festas de caridade eram chamadas de festas de amor (agapais). Eram refei-ções comuns "desfrutadas pelos cristãos primitivos em conexão com seus cultos, com o propósito de nutrir e expressar o amor fraternal"."
Ao participar dessas festas de amor, esses hereges aproveitavam a ocasião para promover glutonaria e imoralidade, da mesma forma que a igreja de Corinto caiu em facções e bebedeira 1Co
A frase apascentando-se a si mesmos sem temor foi melhor traduzida pela NVI como: "São pastores que só cuidam de si mesmos". Possivelmente, Judas estava pensan-do nos "falsos pastores" do AT que se apascentavam a si mesmos mas negligenciavam o rebanho (Ez
Eles são nuvens sem água, prometendo muito, mas não produzindo coisa alguma. Eles impressionam com suas afirmações, mas são vazios quanto aos benefícios de uma boa chuva. Eles são como as nuvens, levadas pelos ventos, sendo inconstantes e imprevisíveis (Hb
Esses enganadores são como árvores murchas, infrutíferas, duas vezes mor-tas. Eles estão "em pecado, primeiro pela natureza, e depois pela apostasia"." Elas se-rão, portanto, desarraigadas. Esses enganadores não apresentam frutos porque não têm raízes plantadas na "graça de Deus" (cf. Mt
Essas pessoas são ondas impetuosas do mar (13). Esse "quadro de ondas bravas que lançam todo tipo de lama e lodo na praia (cf. Is
Eles são estrelas errantes. Moffatt os chama de "cometas ou meteoros errantes", que "abandonaram suas próprias órbitas e se afastaram da direção do Senhor"." Ao saí-rem de sua própria órbita, eles estão se extinguindo em pecado e rumando em direção à negrura das trevas para sempre.
- Castigo Declarado (vv. 14,15)
Notas de condenação são tocadas nos versículos
a) A declaração solene de Judas (vv. 14,15). O apóstolo está convencido de que esses apóstatas contemporâneos cumprem uma profecia antiga. Ele cita e aprova a voz profé-tica de julgamento mais antiga conhecida — a de Enoque — e a mais recente, ou seja, dos "apóstolos de nosso Senhor Jesus Cristo" (v. 17; cf. 2 Pe 2:1-22).
b) Aprofecia de Enoque (vv. 14,15). Esses apóstatas modernos não só eram tipificados pelos exemplos antigos de apostasia (vv. 5-11), mas Enoque [...] profetizou também acerca desses homens (v. 14). Enoque, o sétimo depois de Adão (Gn
Eis que é vindo o Senhor. "A primeira vinda de Cristo foi revelada a Adão; a segunda e gloriosa vinda, a Enoque"." Enquanto Adão anteviu Cristo como Salvador, Enoque anteviu o Salvador como o Juiz e Vingador. Milhares dos seus santos indubitavelmente refere-se aos anjos santos que acompanharão o Senhor na sua volta (cf. Dt
As palavras de Enoque ressaltam a total depravação dos ímpios (15), i.e., sua impi-edade em pensamento, palavra e ação. O julgamento divino será executado à luz de todos os três aspectos dos pecados dos homens.
Condenar (exelegai; ou elegxai nos melhores manuscritos) é melhor traduzido por "convencer" (NVI) ou "fazer convictos" (ARA) e significa "mostrar ser culpado". Se os homens não sentem sua culpa aqui e agora, eles o farão no Julgamento!
c) A presença e poder do Senhor (vv. 14,15). Ímpios pecadores disseram contra ele — i.e., contra o Senhor — duras palavras ("palavras insolentes", NVI). Desde os dias de Caim e Lameque (Gn
Judas entende a vinda do Senhor em julgamento como o silenciar da oposição e negação de Cristo. O que poderia ser mais relevante para o nosso mundo, com a sua atitude do tipo "Deus está morto" e seu ateísmo militante internacional, do que as pala-vras de Enoque acerca do retorno do Senhor? Pouco se fala hoje a respeito de "Pecadores nas Mãos de um Deus Irado" (J. Edwards). A tendência mudou completamente; hoje se fala acerca de "Deus nas Mãos de Pecadores Irados!" (L. Ravenhill).
- As Pessoas Julgadas (v.
16)
Judas não deixa dúvida em relação aos destinatários das suas metáforas nos versículos
1) murmuradores contra homens — "resmungões com o espírito de descontenta-mento latente";
2) queixosos (lit.: "aqueles que culpam o destino") contra Deus, tendo se tornado descontentes crônicos;
3) aqueles que andam segundo as suas concupis-cências, i.e., tornaram-se "escravos dos seus próprios desejos carnais";2°
4) vaidosos ou alardeadores, cujas bocas falam coisas mui arrogantes (cf. 2 Pe 2,18) ;
5) lisonjei-ros que admiram as pessoas (lit.: "admiram os rostos"). Mayor comenta: "Assim como o temor do Senhor elimina o temor do homem, do mesmo modo o desafio a Deus tende a colocar o homem no lugar dele, como a fonte principal do bem e do mal em relação ao próximo";'
6) interesseiros por ganhos, sempre buscando obter vantagem "daquele que adula". Bennett os caracteriza bem: "Sempre que possível, eles vociferavam, intima-vam e se colocavam no lugar da pessoa superior, mas lisonjeavam os ricos e os bajulavam em troca de jantares e presentes".'
SEÇÃO W
ADMOESTAÇÕES
Tendo apresentado o caráter dos falsos irmãos (vv. 4-16), Judas agora aconselha os verdadeiros irmãos (vv. 17-23), delineando como devem se comportar (cf. 1 Tm 3.15).
A. LEMBRAI-VOS DAS PREDIÇÕES, 17-19
- A Advertência do Autor (v.
17)
Semelhantemente a Ezequiel, Judas se considera um atalaia nos muros de Sião. Subversivos perigosos estão agindo na casa de Deus, assim Judas insiste com seus leito-res: lembrai-vos. Na realidade, ele está dizendo: "Não fiquem de guarda baixa em rela-ção ao que está acontecendo. Sejam realistas!".1 As palavras Mas vós estão na posição enfática tanto no versículo 17 quanto no versículo 20. Judas contrasta fortemente seus leitores/seu público com os "escarnecedores".
- As Palavras dos Apóstolos (vv. 17,
- 18a)
Será que Judas está se referindo às palavras orais ou escritas dos apóstolos de nosso Senhor Jesus Cristo (17) ? Os estudiosos apresentam diferentes posições aqui. A melhor resposta parece aquela que diz que não podemos ter certeza. É suficiente saber que os leitores/público de Judas tinham ouvido ou lido as palavras dos apóstolos e preci-savam apenas recordá-las.
Paulo (1 Tm 4:1-2; 2 Tm 3:1-13) e Pedro (2 Pe 2:1-3.4), seguindo o padrão do nosso Senhor Jesus Cristo (Mt
O último tempo, os anos imediatamente antecedentes à Segunda Vinda, será mar-cado por zombaria (2 Pe 3,3) à "fé que uma vez foi dada aos santos". A "fé" será indubitavelmente "boicotada como se fosse heresia, e a única heresia que vai sobrevi-ver.2 Se esses escarnecedores "transformaram a graça de Deus em libertinagem", es-creve Mayor, "eles naturalmente escarneceriam [...] daqueles que tinham uma [...] posi-ção firme acerca dos mandamentos divinos: se desfaziam da autoridade e tratavam as coisas espirituais com irreverência, se alardeavam sua própria vergonha e anunciavam palavras arrogantes e ímpias, se rejeitavam a Deus e a Cristo, eles naturalmente escar-neceriam da idéia de um julgamento futuro".3
3. O Caminho dos Apóstatas (18b,
19)
Esses escarnecedores andam segundo as suas ímpias concupiscências (18), deixando que os seus desejos pervertidos ditem o que é certo e errado. Eles são anarquis-tas morais e espirituais! Eles são os que causam divisões (19), separando-se da "co-munhão viva dos cristãos". Eles "criam facções" e "dividem comunidades" (Phillips).
Eles são sensuais (psuchikoi — i.e. "naturais"; cf. 1 Co 2.14; 15.44, 46). Ellicott prefere a tradução "sensoriais" — significando "governados pela razão e paixão huma-nas, e não se elevam acima do mundo dos sentidos".4 Eles não têm o Espírito. Como "separatistas" em espírito e "sensualistas" na mente e no corpo, esses ímpios estão sem o Espírito de Deus (e de Cristo) e, portanto, não são dele (Rm
B. CONSERVAI-VOS NO AMOR DE DEUS, 20-21
Conservai (teresate — um imperativo aoristo, ressaltando urgência) a vós mes-mos (21), admoesta Judas, porque tanto anjos quanto homens apostataram (vv. 5-19). "A preocupação de Judas é que seus leitores continuem a combater o bom combate da fé".5 Judas ressalta o lado divino (vv. 1,
24) e o humano (v. 21) na perseverança cristã, da mesma forma que Paulo fez em Filipenses
Spurgeon colocou acima da porta de entrada da Faculdade Pastoral de Londres es-tas palavras: "Conservando, serei conservado". "Uma verdade preciosa!", comenta Shank. "Mas nem a primeira parte da frase nem a segunda podem sustentar-se sozinhas. Elas são complementares. Juntas, elas abrangem o significado das palavras do nosso Salva-dor: 'Permanecei em mim, e eu permanecerei em vós'
Ao mencionar a caridade de Deus, Judas tem em mente primeiro o amor de Deus por nós e então o amor dele através de nós por Ele e pelos outros. Os crentes são conservados em seu amor por meio de três disciplinas espirituais: edificando, oran-do e esperando. Cada termo é um particípio presente, indicando uma atividade con-tínua. Mas "não uma atividade independente e hipócrita"; é uma dependência voluntá-ria e uma cooperação com Deus para a sua atividade graciosa em nós e por meio de nós (Fp
Mas vós (20), em contraste com os "escarnecedores" (v. 18) que estão destruindo a fé, buscais edificar-vos a vós mesmos. Como Bengel mostra: "Aquele que se protege pri-meiro, é capaz então, e só então, de proteger os outros".' Essa edificação da fé está inseparavelmente ligada à Palavra de Deus — a "fé de uma vez por todas confiada aos santos" (v. 3, NVI) — e à oração (v. 20). Veja Romanos
Judas chama a fé cristã histórica de santíssima (hagiotate — "nada pode ser mais santo"), porque, como diz Mayor: "ela vem a nós da parte de Deus, e revela Deus a nós, e é por meio dela que o homem se torna justo e é capacitado a vencer o mundo (1 Jo
Orando no Espírito Santo significa, de acordo com Ellicott: "orar em sua força e sabedoria; Ele move nossos corações e dirige nossas petiçõ e .10
No pensamento do NT, o Espírito Santo é ativo em toda oração verdadeira, mas há níveis mais baixos e mais elevados da sua operação. Ele é "O Melhor Mestre de Oração do Mundo":
1) Toda oração verdadeira — desde a oração do penitente até a do glorificado — é pelo Espírito Santo (Ef
2) Toda pessoa que ora deveria orar pelo enchimento do Espírito Santo (Lc 11:13; At
3) Somente crentes cheios do Espírito podem orar no Espírito Santo (v. 20; Rm
Esperando a misericórdia de nosso Senhor Jesus Cristo, para a vida eter-na (21) expressa mais uma necessidade. "Para que os fiéis sejam preservados na vida cristã, eles devem continuamente aguardar a vinda do Senhor"." Aqueles que o aguar-dam, enquanto guardam a fé (2 Tm 4,7) e a si mesmos na caridade de Deus (21), certamente amarão "a sua vinda" (2 Tm 4.8). Para esses, a vinda dele significará mise-ricórdia, não "juízo" (v.
4) e vai conduzi-los à vida eterna, não ao "fogo eterno" (v. 7).
Embora Judas tenha ressaltado uma responsabilidade humana apropriada na vida cristã, "mesmo assim", escreve Adam Clarke, "esse edificar, orar e conservar, não pode nos fazer merecer o céu: porque, depois de toda a diligência, seriedade, abnegação, olhar atento, obediência etc., eles devem buscar a misericórdia do Senhor Jesus Cristo, para levá-los à vida eterna".12
Uma visão geral de Judas nos obriga a concordar com Weiss, que disse: "Tudo que vem de Deus é originariamente designado nessa epístola como santo"."
"Um Ministério de Santidade do Novo Testamento" resume bem a mensagem de Judas:
1) A Divindade é santa (v. 20).
2) Os anjos não caídos são santos (v. 14, NEB).
3) A fé revelada biblicamente é santíssima (vv. 3, 20).
4) Os crentes autênticos em Cristo são santos (v. 3).
C. BUSCAI OUTROS EM TEMOR PIEDOSO, 22,23
Aqui Judas muda a nossa atenção do cuidado da nossa própria alma para a busca da alma dos "falsos irmãos" e "daqueles que eles desviaram do caminho".14
O texto de Judas
1) "A alguns -que estão oscilando em julgamento, confundidos por outros ou pelo seu próprio raciocínio perverso — esforcem-se ainda mais para convencê-los acerca da verdade plena encontrada em Jesus.
2) Alguns arrebatem, com uma mão forte e veloz, do fogo do pecado e da tenta-ção.
3) A outros mostrem compaixão de maneira meiga e gentil, mas com um temor zeloso, para que não sejam vocês próprios infectados com a doença que estão procurando curar".16
Na verdade, Judas está dizendo que a defesa de uma doutrina evangélica vital não deve diminuir a evangelização vigorosa deles. A última parte do versículo 23 tem sido traduzida da seguinte maneira: "Detestem qualquer vestígio do pecado deles, enquanto têm compaixão deles como pecadores" (Bíblia Viva).
SEÇÃO V
A BÊNÇÃO
Judas 24,25
"Aqui está a doxologia mais completa do Novo Testamento", diz A. E. Harris, "uma conclusão oportuna para uma carta tão séria e sagrada como essa"! Se Judas chega a ser conhecido ou notado pelos cristãos em geral, é por causa do uso freqüente dos versículos
A. CÂNTICO DE LOUVOR DOS PIEDOSOS, 24
Embora plenamente ciente dos "perigos que rondavam os seus dias", Judas não apre-senta "pânico em seu coração".2 Sua fé está firmemente arraigada naquele que é pode-roso para preservar na graça aqui e para apresentar em glória na vida futura todo aquele que segue as admoestações dos versículos
Deus é poderoso para vos guardar de tropeçar (aptaistous, ou "escorregar"). Tendo nos guardado durante a nossa provação aqui, Ele é poderoso para nos apresentar irrepreensíveis [...] perante a sua glória, mesmo no trono do julgamento! A palavra irrepreensíveis (amomous, sem culpa) é um termo técnico usado para um animal a ser sacrificado, "sem mácula nem ruga" (cf. Lv
B. DEUS, NOSSO SALVADOR, 25
Judas chega ao clímax da sua carta ao fazer alusão ao único Deus, Salvador nosso. A palavra único (mono) descarta todos os outros pretendentes à divindade. A religião bíblica é monoteísta, mas o único Deus de Judas subsiste em três Pessoas -"Deus Pai" (vv. 1, 21), "nosso Senhor Jesus Cristo" (vv. 1, 17,
21) e o "Espírito Santo" (v. 20). (Cf. Dt
Junto com outros, Judas atribui poder de salvação a Deus Pai (Lc
A frase por Jesus Cristo, nosso Senhor, depois de Salvador, embora esteja omi-tida em alguns dos mais antigos manuscritos, deveria fazer parte do texto. Também
antes de todos os séculos logo após a palavra poder é omitido por algumas traduções,
mas encontra-se nos melhores manuscritos. Isso, junto com agora e para todo o sem-pre, é "a mais completa declaração da eternidade na linguagem humana".4 AARC inclui essas frases de forma correta: Ao único Deus, Salvador nosso, por Jesus Cristo, nosso Senhor, seja glória e majestade, domínio e poder ("autoridade", NVI), antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém!
A declaração quádrupla de louvor de Judas ao único Deus de toda a eternidade é insuperável. Glória é "a soma de todos os atributos divinos"? Majestade (somente aqui e em Hb
1) inclui "tudo que é realmente grande e magnifico".6 Domínio fala da sua força para cumprir os seus propósitos. Poder fala do seu direito de governar e sua autoridade soberana. Glória e majestade pertencem especialmente à sua individuali-dade singular, enquanto domínio e poder pertencem à sua soberania divina.
A conclusão de Judas é "majestosa e comovente. Ela eleva os pensamentos", escreve Reicke, "dos conflitos terrenos com os quais o autor tem sido forçado a se ocupar, até os
reinos celestiais, onde Deus é entronizado no meio de poder e honra eterna".7 E com essa "perspectiva cósmica radiante" que devemos entender o chamado do cristão, seu conflito e sua conquista final.
Notas
INTRODUÇÃO
1J. C. Beker, "Letter ofJude", The Interpreter's Dictionary of the Bible, ed. George A. Buttrick, et al , II (Nova York: Abingdon Press, 1962), p. 1009.
New Testament Introduction: Hebrews to Revelation (Chicago: Inter-Varsity Press, 1962), p. 229. Veja também Zahn, A. T. Robertson, Lenski e Cranfield.
Bo Reicke, The Epistles of James, Peter, and Jude ("The Anchor Bible"; Garden City, Nova York: Doubleday & Company, Inc., 1964), p. 192.
' The Letters of John and Jude ("The Daily Study Bible"; Filadélfia: The Westminster Press, 1960), p. 189.
F. F. Bruce, "The Gospel of Thomas", Faith and Thought: Journal of the Victoria Institute, Vol. 92, Número 1 (Verão, 1961), p. 4.
Ibid.
'John A. T. Robinson, Twelve New Testament. Studies (Naperville, Illinois: Alec R. Allenson, Inc., 1962), pp. 133-4.
9 Op. cit. p. 233; cf. Reicke, op. cit., p. 191.
1° Robert Robertson, "The General Epistle ofJude", The New Bible Commentary, ed. F. Davidson, et al. (Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1953), p. 1161.
" Reicke, op. cit., p. 191.
19 "The Epistles of St. Peter and St. Jude", ("The International Critical Commentary"; Nova York: Charles Schribner's Sons, 1905), p. 316.
13 "The General Epistle of Jude", The Expositor's Greek Testament, ed. W. R. Nicoll, V (Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1951), pp. 211-5.
14 Op. cit., p. 246.
15 Op. cit., p. 190. 19 Op. cit., p. 1009.
17 Op. cit. p. 227.
18 Beker, loc. cit.
" Joseph B. Mayor, The Espitle of St. Jude and the Second Epistle of St. Peter (Grand Rapids: Baker Book House, 1965), p. 56. Esses grupos de três podem ser encontrados nos versículos
Guthrie, op. cit., p. 248. 21 Ibid, p, 240. " Ibid, p. 249.
SEÇÃO I
1 Judas menciona o "Senhor" sete vezes de maneira específica (4, 5, 9, 14, 17, 21, 25).
2 Op. cit., p. 205.
Ibid.
William Barklay, A New Testament Wordbook (Nova York: Harper & Brothers, s.d.), p. 61. EGT, vol. V, p. 253.
6 Thomas Manton, An Exposition on the Epistle of Jude (Londres: The Banner of Truth Trust, 1958 [reed.]), p. 72.
SEÇÃO II
1/ & II Peter and Jude ("Torch Bible Commentaries": Londres: SCM Press, Ltd., 1960), p. 69.
John Albert Bengel, Gnomon of the New Testament, trad. William Fletcher, 2' ed., vol. V (Edim-burgo: T. & T. Clark, 1860), p. 163.
EGT, V, p. 255.
The New Testament for English Readers (Chicago: Moody Press, s.d.), p. 1770.
5 Op. cit., p. 1162.
6 Joseph H. Thayer, A Greek-English Lexicon of the New Testament (Nova York: American Book Co., 1889), p. 54.
7 Op. cit., p. 163.
8 The General Epistles ("The New Century Bible"; Edimburgo: T. C. & E. C. Jack, 1901), p. 331.
'Citado por N. M. Williams, "Commentary on the Epistle of Jude", An American Commentary on the New Testament, ed. Alvah Hovey (Filadélfia: American Baptist Publication Society, 1888), p. 8.
lo Explanatory Notes upon the New Testament (Londres: The Epworth Press, 1958 [reed.p, p. 927.
11 W. E. Vine, An Expository Dictionary of New Testament Words (Londres: Oliphants Ltd., 1957), pp. 255-6.
12 The Letters of John and Jude, p. 211.
19 The New Testament in the Language of the People (Chicago: Moody Press, 1960), p. 541.
14 Op. cit., NBC, p. 1162.
15 Bennett, op. cit., p. 243.
" Ímpios é a palavra-chave em Judas. Ela aparece quatro vezes em Romanos, três vezes em Timóteo e Tito, uma vez em I Pedro e três vezes em II Pedro, mas ocorre seis vezes em Judas. Ímpios é o oposto de "piedoso" ou "piedade", que significa "reverência devida a Deus, expres-sando-se em adoração e uma vida devota e obediente" (Bennett, op. cit., p. 260).
17 Barclay, The Letters of John and Jude, pp. 211-2.
"Adolf Deissmann, Light from the Ancient East, trad. Lionel R. M. Strachan. Ed. nova e comple-tamente rev. (Nova York: Harper & Brothers, s.d.), pp. 350-5.
SEÇÃO III
'James Moffatt, The General Epistles ("The Moffatt New Testament Commentary"; Nova York: Harper and Brothers Publishers, s.d.), p. 231.
'A Commentary on the Epistle of Jude (Grand Rapids: Zondervan Publishing House, 1960), p. 63.
Ezequiel inclui soberba, fartura, prosperidade e insensibilidade para com os pobres e necessita-dos como parte da iniqüidade de Sodoma (16.49).
R. C. H. Lenski, The Interpretation of the Epistles of St. Peter, St. John and St. Jude (Columbus, Ohio: The Wartburg Press, 1945), p. 625.
Ibid.
o Barclay, The Letters of John and Jude, p. 220.
7 Commentaries on the Catholic Epistles, trad. e ed. Rev. John Owen (Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1948), p. 438.
8 Op. cit., p. 334.
9 The General Epistles of St. Peter and St. Jude, "The Cambridge Bible for Schools and Colleges", ed. J. J. S. Perowne (Cambridge: University Press, 1893), p. 181.
lo Commentary on the New Testament (Nova York: Phillips & Hunt, 1880), V, p. 229. 11 The Letters of John and Jude, p. 221.
"A. T. Robertson, Word Pictures in the New Testament (Nashville: Sunday School Board of the Southern Baptist Convention, 1933), vol. VI, p. 191.
13 Charles John Ellicott (ed.) The Epistles of Peter, John, and Jude ("The Layman's Handy Commentary' Series"; Grand Rapids: Zondervan Publishing House, 1957), p. 278.
14 Bennett, op. cit., p. 336.
15W F. Arndt e F. W. Gingrich, A Greek-English Lexicon of the New Testament and Other Early Christian Literature (Chicago: The University of Chicago Press, 1957), p. 6.
16 Wesley, op. cit., p. 929.
17 Cranfield, op. cit., p. 164.
18 op. cit., p. 239.
19 Wesley, op. cit., p. 929.
20 Mayor, The Epistle of St. Jude and the Second Epistle of St. Peter, p. 76. " Mayor, EGT, vol. V, p. 272.
" Op. cit. p. 340.
SEÇÃO IV
E. G. Homrighausen, "The Epistles of Jude" (Exposição), The Interpreter's Bible, ed. George A. Buttrick, et al ., vol. XII (Nova York: Abingdon Press, 1957), p. 337.
2 Carl F. H. Henry, "The Decline of Theology", Christianity Today, , vol. X (1966), p. 428.
EGT, vol. V, p. 273.
4 Op. cit., p. 283.
'Robert Shank, Life in the Son (28 ed.; Springfield, Modesto: Wescott Publishers, 1961), p. 237.
Ibid, p. 282.
7 Op. cit., p. 169.
Ibid.
9 The Epistle of St. Jude and the Second Epistle of St. Peter, p. 49.
" Op. cit., p. 284.
11 Cranfield, op. cit., p. 168.
12 The New Testament of Our Lord and Saviour Jesus Christ (Nova York: Abingdon Press, s.d.), vol. II, p. 956.
" Biblical Theology of the New Testament, trad. Rev. James E. Duguid (Edimburgo: T. & T. Clark, 1883), vol. II, p. 239, nota de rodapé.
' Cranfield, op. cit., p. 169.
15 Op. cit. p. 215.
16 Wesley, op. cit., p. 931; cf. Clarke, op. cit., p. 956.
SEÇÃO V
1Arthur Emerson Harris, Bible Books Outlined, Student's Revised Edition (Filadélfia: The John C. Winston Co., 1933), p. 112.
2lbid.
The Letters of John and Jude, p. 245. 4A. T, Robertson, op. cit., p. 196.
Lenski, op. cit., p. 650.
6 Calvin, op. cit., p. 449, nota de rodapé.
7 Op. cit., p. 217.
Bibliografia
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Champlin
Ver a Introdução.
A Deus, o único soberano, e a nosso Senhor Jesus Cristo.
Mencionado em Dn
Dt
O Senhor te repreenda!: Conforme Zc
Gn
Conforme Nu 22:4-35; Ap
Isto é, banquetes em comum, nos quais celebravam a Ceia do Senhor (ver 1Co
Outros manuscritos dizem:
A alguns que duvidam, convencei-os.
Conforme o castigo de fogo que sofreram Sodoma e Gomorra (v. Jd
Genebra
Autor:
O autor desta epístola se identifica como sendo "Judas, servo de Jesus Cristo, e irmão de Tiago" (v.1). O nome "Judá" (grego Judas) era comum entre judeus do primeiro século, e pelo menos oito pessoas com este nome são mencionadas no Novo Testamento, incluindo dois dos discípulos de Jesus (Lc
A melhor pista para sabermos a sua identidade é a descrição "irmão de Tiago" (v.1). O único Tiago conhecido na igreja primitiva a tal ponto que podia ser mencionado desta maneira não-distintiva é Tiago, o líder eclesiástico proeminente (At
Judas pode ser um dos demais que são mencionados em outro lugar no Novo Testamento, na referência de Paulo ao ministério ambulante dos irmãos do Senhor e de suas esposas (1Co
Várias objeções à autenticidade de Judas tem sido levantadas, mas todas se baseiam em suposições ou exegeses questionáveis. A maioria está relacionada com a proposta de uma data que é posterior demais à vida de Judas ("Data e Ocasião" abaixo). Alguns argumentam que a qualidade do grego usado nesta epístola é melhor do que aquele que seria de se esperar de um galileu, entretanto a Galiléia era bilíngüe (grego e aramáico) no primeiro século, e sabe-se muito pouco sobre o grego de Judas para se concluir que ele não poderia ter escrito esta carta. Podemos aceitar que o autor é Judas, o irmão de Jesus.
Apesar de sua brevidade, esta epístola foi amplamente usada na igreja primitiva por causa da sua ortodoxia óbvia e de seu valor. Questionamentos sobre a sua posição canônica surgiram por causa do seu uso da literatura apócrifa (vs. 9, 14, 15 e notas; "Dificuldades de Interpretação" abaixo). Além de possíveis menções nos escritos dos chamados "Pais Apostólicos" (p.ex., Clemente de Roma; o Pastor de Hermas; a Epístola de Barnabé; todos datados antes de 150 d.C.), Judas é relacionada no Cânone Muratoriano (c.
200) e foi aceita como sendo autêntica por Clemente de Alexandria (c. 150-c. 215), Tertuliano (c. 160-c. 225), Orígenes (c. 185-c. 253), e Atanásio (c. 296-373).
Data e Ocasião:
Praticamente a única evidência que temos para a data de Judas é o que pode ser inferido sobre a época de vida do seu autor e da heresia que ele combate. Se Judas era mais novo do que Jesus e Tiago, como sugere a sua posição na lista de irmãos em Mt
Alguns apresentam argumentos para uma data no segundo século, baseando-se na alegação de que Judas está combatendo o gnosticismo. Ainda que os ensinamentos que Judas combate possam ter sido precursores do gnosticismo, eles não podem ser identificados com as heresias gnósticas plenamente desenvolvidas do segundo século (Introdução a II Pedro: Características e Temas).
Não existe indício, na carta, do seu local de escrita ou de seu destinatário. Alguns acreditam que o uso que Judas faz do Antigo Testamento e da literatura apócrifa judaica, significa que a carta tenha sido direcionada a uma audiência cristã judaica, mas as citações revelam mais sobre o histórico pessoal do autor do que sobre o dos leitores. É possível que Judas tenha escrito esta carta como uma carta circular para várias igrejas cujas condições ele conhecia por ter um ministério itinerante entre elas (conforme 1Co
Características e Temas:
1. O caráter cristão judaico da epístola. Esta carta reflete grandemente o meio social do cristianismo judaico do primeiro século, como era de se esperar de um autor como Judas. Entre as evidências para a origem judaica do autor temos as suas muitas referências ao Antigo Testamento (mesmo que não o cite diretamente), a sua familiaridade com a tradição apócrifa judaica, e a sua forte preocupação ética.
2. Denúncia dos falsos mestres. Judas enfrenta uma ameaça semelhante à que é combatida em II Pedro—falsos mestres que estavam usando a liberdade cristã e a livre graça de Deus como licença para a imoralidade (v. 4; conforme 2Pe
Dificuldades de Interpretação:
1. O relacionamento entre o livro de Judas e II Pedro. Ver "Introdução a II Pedro: Dificuldades de Interpretação".
2. O uso de materiais apócrifos e extrabíblicos. Como foi mencionado acima, os uso de materiais judaicos apócrifos foi o maior obstáculo à aceitação da epístola no cânone do Novo Testamento.
Referências ou citações de materiais extrabíblicos são raros no Novo Testamento. Mas dado à atualidade das obras religiosas apócrifas durante o período, e o desejo dos autores do Novo Testamento de comunicarem o evangelho em termos conhecidos pelos seus leitores, não é surpreendente encontrarmos alguma utilização eventual. Temos exemplos disso em 2Tm 3.8, que usa tradições judaicas sobre Êx
A inclusão de tais citações no cânone inspirado, como ilustração ou como um apelo à sabedoria convencional, não significa que os documentos apócrifos ou extrabíblicos em si fossem inspirados, nem que tudo o que está contido neles é aprovado pela Bíblia. É o uso da citação, especificamente, que é inspirado, e não a fonte dessa citação.
Esboço de Judas
I.
Saudação (vs. 1, 2)
II.
Propósito da carta (vs. 3, 4)
III.
Denúncia dos falsos mestres (vs. 5-19)
A.
Três exemplos de julgamento divino sobre os ímpios (vs. 5-7)
B.
A arrogância dos falsos mestres (vs. 8-10)
C.
Três exemplos daqueles que levaram outros a pecar (v. 11)
D.
A depravação e o perigo dos falsos mestres (vs. 12, 13)
E.
A profecia de julgamento de Enoque (vs. 14, 15)
F.
Palavras orgulhosas dos falsos mestres (v. 16)
G.
Profecias apostólicas sobre os escarnecedores (vs. 17-19)
IV.
Exortações positivas (vs. 20-23)
V.
Doxologia final (vs. 24, 25)
1 Judas... irmão de Tiago. Ver Introdução: Autor.
chamados. A expressão da iniciativa soberana e graciosa de Deus em convocar eficazmente à salvação aqueles a quem escolheu.
guardados em Jesus Cristo. O grego pode ser traduzido também por "guardados para Jesus Cristo". Os eleitos perseverarão na fé porque Deus os preserva (v. 24; Jo
* 2 a misericórdia, a paz e o amor. Judas confere um significado profundamente cristão a uma tradicional saudação judaica ("misericórdia e paz") pelo acréscimo de "amor". A misericórdia de Deus para com pecadores indignos e a conseqüente paz estão baseadas em seu amor manifestado em Jesus Cristo (Jo
* 3 foi que me senti obrigado. Em lugar do tratado doutrinário que havia planejado escrever, Judas sente-se obrigado a lidar com problema dos falsos mestres (v. 4). Não temos conhecimento se o seu objetivo original foi posteriormente alcançado.
a batalhardes, diligentemente, pela fé. Aqui, "fé" designa o conteúdo da mensagem ensinada pelos apóstolos e professada por todos cristãos, não o exercício pessoal da confiança por parte de um crente. O cristianismo possui um corpo autorizado de fé dado por Deus à Igreja através dos apóstolos (1Co
* 4 certos indivíduos se introduziram com dissimulação. Os perturbadores aparentemente tinham vindo de fora da igreja à qual Judas estava escrevendo, apresentando-se talvez como profetas ou mestres itinerantes (2Jo 10, 11).
pronunciados para esta condenação. Esta frase difícil refere-se provavelmente a várias profecias sobre a vinda e a condenação de homens ímpios, como os falsos mestres, incluindo, talvez, a profecia de Enoque nos vs. 14,15 e as profecias apostólicas nos vs. 17,18. Ou, menos provavelmente, pode referir-se à sorte dos ímpios como estando escrita nos livros celestiais (Jr
transformam em libertinagem a graça de nosso Deus. Os oponentes de Judas eram culpados de antinomismo — a convicção de que os cristãos não têm obrigação alguma de seguir a lei moral como regra de vida. Tal ensino foi um problema permanente na igreja primitiva (Rm
negam o nosso único Soberano e Senhor, Jesus Cristo. Por sua conduta ímpia e imoral, os falsos mestres negam a Cristo. A designação de Cristo como "Senhor" reconhece a divindade de Cristo.
*
5 destruiu, depois, os que não creram. Deus puniu a Israel com quarenta anos de peregrinação no deserto por incredulidade quando eles recusaram-se a entrar em Canaã após o relato dos espias (Nm
* 6 anjos. Ver nota em 2Pe
não guardaram o seu estado original... abandonaram o seu próprio domicílio. Tais anjos rebelaram-se contra as responsabilidades que lhes haviam sido conferidas por Deus e abandonaram suas áreas de ministério ou residência. Alguns interpretam isto como dizendo que eles deixaram o céu e desceram à terra.
o juízo do grande Dia. O dia do julgamento por ocasião da segunda vinda de Cristo.
* 7 como aqueles. Sodoma, Gomorra e as outras cidades assemelhavam-se a esses anjos do v. 6 na imoralidade e perversidade da sua transgressão sexual. A comparação também poderia referir-se à impudência e ao orgulho com que abandonaram seu próprio lugar.
prostituição... seguindo após outra carne. A "outra carne" refere-se, no caso, ao homossexualismo descrito em Gn
exemplo do fogo eterno, sofrendo punição. A destruição, pelo fogo, de Sodoma, Gomorra e as cidades vizinhas em Gn 19 presta-se, em toda a Escritura, como um modelo do julgamento de Deus contra o pecado (Dt
* 8 sonhadores. Provavelmente, uma referência às alegações dos falsos mestres de receberem revelações divinas por meio de experiências visionárias, alegações que eles podiam usar como justificativa para as três ações mencionadas em seguida.
contaminam a carne. Imoralidade sexual (v. 4 e nota), talvez até homossexualismo (v. 7; Rm
rejeitam governo. Embora alguns o associem com autoridades humanas ou angelicais, é mais provável que seja uma referência ao senhorio e à autoridade de Jesus Cristo
difamam autoridades superiores. Ver nota em 2Pe
*
9 Há evidências de que este incidente esteja baseado em A Assunção de Moisés, uma obra judaica apócrifa (da qual restaram apenas fragmentos) que expande a narrativa do sepultamento de Moisés em Dt
o arcanjo Miguel. Conforme Dn
* 11 caminho de Caim. Ver Gn
erro de Balaão. Ver nota em 2Pe
revolta de Coré. Coré, juntamente com Datã e Abirão, liderou 250 homens na rebelião contra a autoridade de Moisés e de Arão (Nm 16). A revolta de Coré e o castigo divino resultante permitem uma comparação apropriada com o desprezo dos falsos mestres à autoridade eclesiástica e a capacidade perigosa dos falsos mestres de fazer outras pessoas se desviarem, bem como fornecem um exemplo do julgamento divino reservado aos falsos mestres (ver Nm
* 12 rochas submersas. Esses "recifes submersos", conforme a palavra grega pode ser traduzida, constituem-se num perigo para a navegação. Se Judas está fazendo um jogo de palavras, o que ele quer dizer é que aqueles falsos mestres eram "recifes submersos perigosos" em águas supostamente tranqüilas.
festas de fraternidade. Ver nota em 2Pe
banqueteando-se juntos sem qualquer recato. Os falsos mestres podem ter feito das festas de fraternidade ocasiões de gritante imoralidade. Mesmo não sendo esse o caso, sua presença nas refeições fraternais teria sido motivo de preocupação para Judas. Visto que dava-se instrução nas festas de fraternidade (At
nuvens sem água. Uma metáfora para uma forma de hipocrisia que deixa de produzir aquilo que está prometido (2Pe
dos frutos... desprovidas, duplamente mortas, desarraigadas. Como árvores que não davam frutos chegado o tempo da colheita, as vidas daquelas pessoas eram estéreis e estavam sujeitas ao juízo de Deus (Mt
* 13 estrelas errantes. Estrelas cadentes, cometas ou, mais provavelmente, planetas. O ensino dos oponentes tem vida breve (como a luz emitida por uma estrela cadente) ou é indigno de atenção e inútil (como quando um corpo celestial de movimento imprevisível é usado como guia na navegação).
*
14 Enoque, o sétimo depois de Adão. O Enoque de Gn
profetizou. Ao afirmar que Enoque "profetizou sobre esses homens", Judas não confirma tampouco nega a atribuição popular desse texto apócrifo ao Enoque bíblico. A citação extraída de 1 Enoque, em concordância com uma hoste de profecias do Antigo Testamento (p.ex., Dn
santas miríades. Provavelmente, uma referência à hoste de anjos que acompanhará o Senhor Jesus por ocasião de seu segundo advento (Zc
* 15 ímpios... ímpias. A repetição desse vocábulo é importante; a mesma palavra grega aparece também nos vs. 4 e 18. Rebelião de falsos mestres é, primeiro e antes de tudo, contra Deus e a sua autoridade e enfrentará o indubitável julgamento de Deus (v. 4, nota).
* 16 são murmuradores, são descontentes. A exemplo de Israel no deserto (v. 5; 1Co
grandes arrogâncias. Ou, "palavras arrogantes". Podem ter sido alegações quanto a terem experiências visionárias (v. 8), liberdade da lei (vs. 4 e
8) ou possessão do Espírito Santo (vs. 18 e 19).
aduladores dos outros, por motivos interesseiros. Eles demonstram predileção para com os membros ricos da igreja (Tg
* 18
No último tempo. Ver nota em 1Pe
escarnecedores. Eles zombam especialmente da lei moral de Deus e da certeza do castigo divino aos desobedientes (Sl
* 19 promovem divisões. A divisão na igreja era o resultado inevitável da arrogância dos falsos mestres (v. 16) e de sua alegação, contra os líderes da igreja e cristãos comuns, de possuírem o Espírito. Os falsos mestres podem ter classificado as pessoas, como os gnósticos mais tarde fizeram, entre "espirituais" (eles mesmos) e "naturais" (cristãos comuns).
sensuais, que não têm o Espírito. Contra as alegações de seus oponentes, Judas argumenta que eles mesmos, os falsos mestres, são os que vivem inteiramente no nível da vida natural, terrena (v. 10).
* 20-23 Judas passa agora da denúncia aos falsos mestres a uma exortação positiva aos seus leitores. Lutar pela fé quando se está sob ataque significa mais do que opor-se aos falsos mestres por meio de palavras. Implica em uma vida de fato fiel ao evangelho. A forma trinitariana da exortação de Judas deve ser observada ("Espírito Santo... Deus... nosso Senhor Jesus Cristo").
* 20 edificando-vos... fé santíssima. Judas, da mesma forma que Pedro (1Pe
orando no Espírito Santo. Ao contrário dos falsos mestres, as orações dos leitores de Judas são dirigidas pelo Espírito de Deus, como de fato suas vidas devem ser por completo (Gl
*
22,23 O texto grego exato destes versículos é objeto de debate, sendo difícil afirmar se tratam-se de dois ou três os grupos de pecadores (v. 23, referência lateral). Qualquer que seja a solução para o texto, Judas claramente reconhece que deve-se empregar estratégias pastorais diferentes com pessoas diferentes. Algumas pessoas podem beneficiar-se com um aconselhamento gentil (Gl
* 23 salvai-os... em temor. Ver Gl
roupa contaminada pela carne. Uma metáfora vívida para a influência contaminadora dos falsos mestres, essa locução ressalta a precaução que os leitores de Judas precisam exercer em seu contato com os mestres falsos e aqueles sob sua influência (1Co
*
24,25 À semelhança de Rm
Matthew Henry
23) e odiando o pecado (V. 23). Logo Judas termina com uma doxología gloriosa de louvor a Deus (vv. 24, 25). Quanto valor lhe dá você à Palavra de Deus, à confraternidade na igreja e à obediência ao Jesucristo? Há muitos falsos professores interessados em destruir sua vida cristocéntrica, a credibilidade da Palavra de Deus e a unidade do corpo de Cristo. Leia Judas e resolva manter-se firme em sua fé e defender a verdade de Deus a toda costa. Nada é mais valioso. Bosquejo
1. O perigo dos falsos professores (1-16)
2. O dever de brigar pela verdade de Deus (17-25). Judas escreveu para exortar à ação aos cristãos de todas partes. Quis que reconhecessem os perigos do falso ensino, que se protegessem a si mesmos e a outros crentes e que conseguissem fazer voltar para os que já tinham sido enganados. Judas escreveu contra os professores ímpios que afirmavam que os cristãos podiam atuar como quisessem sem ter que temer ao castigo de Deus. Enquanto que alguns ensinam essa heresia na igreja atual, muitos atuam como se isso fora certo. Essa carta contém uma advertência contra levar uma vida cristã nominal. Megatemas TEMA EXPLICAÇÃO IMPORTÂNCIA Falsos professores Judas adverte contra os falsos professores e dos líderes que rechaçam o senhorio de Cristo, escavam a fé de outros e os desencaminham. Serão castigados esses líderes e qualquer que os siga. Devemos defender com vigor a verdade cristã. Esteja seguro de evitar líderes e professores que tergiversem a Bíblia para respaldar seus próprios propósitos. Os verdadeiros servos de Deus refletirão com fidelidade a Cristo mediante suas palavras e sua conduta. Apostasia Judas também adverte contra a apostasia, o apartar-se de Cristo. É necessário recordar que Deus castiga a rebeldia contra ele. Devemos ter muito cuidado para não nos desviar de uma entrega fiel a Cristo. Os que não tratam de conhecer a verdade na Palavra de Deus correm o perigo da apostasia. Os cristãos devem guardar-se de qualquer falsa ensino que possa distrair os da verdade pregada pelos apóstolos e escrita na Palavra de Deus.Wesley
R. Duane Thompson
Esboço
I. SAUDAÇÃO E FINALIDADE (Judas08) 1. Irreverência, imoralidade e Insubordinação (8-11) 2. A falta de frutos do egoísmo (12-13) 3. julgamento divino sobre Iniqüidade (14-15) 4. Além disso OutListing de Pecados (16) III. EXORTAÇÃO PARA SEGURANÇA ESPIRITUAL (Jd
Introdução
Embora cada livro da Bíblia fornece um contributo essencial para a totalidade da verdade, o livro de Judas, apesar de sua brevidade, oferece mais do que a sua quota de vigor e fascínio. Há certas perplexidades no livro, no entanto, que são a base da ignorância generalizada em vez de seu conteúdo, exceto para a bênção insuperável.
Há problemas espinhosos relativos à canonicidade, citações de fontes extra-bíblicas, as pessoas em relação às quais o livro foi escrito, e sua relação com a II Pedro.
AUTORIA E DATA
A questão da autenticidade raramente surge, mas a identificação específica do autor desta carta é bastante incerto. Dos vários Judes do Novo Testamento apenas dois foram seriamente considerados como candidatos para a autoria de Jude. Estes são Jude o apóstolo e Judas, irmão de Tiago e de Jesus. (Para uma análise do "irmão de Jesus" controvérsia ver a discussão de Tiago.)
Numerosos estudiosos consideram como autor o apóstolo Judas. Ele é chamado o irmão de Tiago (Lc
A outra possibilidade é que ele era Judas, o irmão de Jesus, e, portanto, de Tiago (conforme Mt
Supondo-se que Pedro escreveu Pedro II e que Pedro morreu na perseguição de Nero de AD 64, a data para a escrita de Jude poderia muito bem ter sido antes da queda de Jerusalém. A questão da prioridade de Jude ou II Pedro, no entanto, é um assunto para uma discussão mais aprofundada.
Em resumo, podemos concluir que Judas, irmão de Tiago escreveu esta carta em breve (provavelmente dentro de um período de dez anos), antes ou depois da queda de Jerusalém, ou entre AD 60 e 80.
JUDE E PEDRO II
Mesmo leitura casual irá revelar um paralelismo entre Jude (4-18) e Pedro II (2: 1-19 e 3: 2-3 ), que teria de ser o resultado da revelação divina, ou o uso de um documento anterior por tanto, ou o uso de uma das cartas pelo escritor da outra.
Uma vista de inspiração que leva em consideração fatores humanos, bem como a divina iria encontrar a primeira sugestão difícil, se não ininteligível. A segunda visão não apresenta nenhuma evidência por si. Consequentemente, tanto Jude usado II Pedro ou foi usado por Pedro II.
Os principais argumentos para a prioridade de Pedro II são os seguintes: (1) a maior arte da apresentação de Jude parece que o arranjo mais artificial de um segundo escritor trabalhando acima de material antigo; (2) certas previsões aparecer na II Pedro que aparecem como realidades em Jude; (3) Jude parece citar Pedro II (conforme 2Pe
Os principais argumentos para a prioridade de Jude são os seguintes: (1) Jude é mais fervorosa, concentrada e original, em estilo de Pedro II, que parece ser uma versão enfraquecida de Judas; (2) é mais provável que uma escrita mais iria incorporar algo de um mais curto do que uma escrita mais curto levaria apenas uma seção de um trabalho mais longo; (3) a confiança aparente de Jude sobre Enoque e outras obras pseudepigráfica fornece uma base sobre a qual Pedro pode ser entendido.
Os últimos argumentos parecem mais convincentes, mas não pode haver nenhuma finalidade com esta visão. Isto significa, no entanto, que uma data anterior para Jude deve ser aceito.
CANONICITY
Brevidade de Jude, citação de Enoque e da Assunção de Moisés, bem como sua autoria não-apostólica são fatores que a aceitação lenta do livro como canônico. Enquanto Eusébio lista como qualquer um "falso" ou "disputada", Tertuliano é tão convencido de que é a Escritura que ele baseia citação de Enoque nele como a evidência de que a canonicidade do livro. Até o final do século IV Jude ganhou o seu caminho para o cânone.
Uso de Judas de fontes extra-canônica pode ter sido um dos seus principais problemas em seu movimento em direção à canonização. A aceitação de uma fase da obra de um autor não implica a aceitação do todo, no entanto. Frequentemente os homens vão citar um autor cujas opiniões eles geralmente não respeitam. Além disso, outros no Novo Testamento, como Paulo, citações de fontes que não são bíblicas. Jude revela que não é o material usado que conta, mas em vez disso, o uso do material.
Lugar de Judas no cânon é firmemente fixada hoje em dia, e grande parte da graça divina pode ser discernida na mesma.
O PROPÓSITO DA EPÍSTOLA
Breve epístola de Jude tem duas finalidades: (1) de precisar e advertir contra o perigo que ameaça a Igreja; (2) para incentivar a Igreja a reconhecer a sua fonte de força e o triunfo final tanto da sua causa e que os seus membros. Assim, ele serve como uma introdução apropriada para o último livro da Bíblia, que elabora perigos para a Igreja, bem como a esperança do cristão, mesmo nos períodos mais cruciais.
O perigo será enunciado na seção seguinte. É suficiente aqui para dizer que a denúncia do mal de Judas é um dos mais poderosos na literatura. Sua condenação veemente das ameaças insidiosas de maldade é correspondido (e possivelmente ultrapassado) somente por sua total confiança no poder abolute da graça de Deus para manter aqueles que estão lutando pela fé. Estes são chamados, amados , e mantidos . O passivo é ampla evidência do meio divino ou contexto de graça em que nós existimos e pelo qual podemos alcançar a maturidade espiritual.
Jude não está escrito, no entanto, de elogiar um olhar casual com o mal e com o poder de Deus para manter um automaticamente a partir dele. Jude exorta seus leitores a ação santa que irá tirar partido da energia divina. E ele conforta-los com a garantia de que a graça de Deus é capaz de manter um homem de retrocesso moral.
Há sempre áreas de realização que cada cristão deve considerar como para além da capacidade de qualquer pessoa para dominar completamente. Há sempre um "short caindo da graça de Deus". Mas o Novo Testamento chama os homens para alcançar determinados níveis de realização, e para além de tal, não há salvação. Tiago, por exemplo, proclama uma religião prática, sem a qual nenhuma profissão de fé é significativo. Jude também diz que a realização moral alta é uma possibilidade, mesmo nas circunstâncias mais difíceis e difíceis. Apenas aqueles que são mantidos pela graça de Deus a partir de retrocesso moral (apenas o moralmente certeza de pés) pode esperar para ser irrepreensível diante de Deus. Antinomianism é condenada como uma contradição absoluta do caminho cristão.
OS OPOSITORES DE JUDE
Existem várias chaves para a compreensão das pessoas que estão criando problemas de dimensões tais que Jude acha necessário para condená-los, em termos inequívocos. Estes ganharam entrada na igreja sob pretexto de ser algo que eles não são (v. 4 ).Eles têm torcido a graça de Deus (ou doutrina da graça) para que eles se consideram como sendo além das exigências morais. Como membros da igreja negaram Cristo.
Eles são culpados de insubordinação, a irreverência, a sensualidade, o egoísmo ea festa espírito (vv. 8-19 ). Eles são comparados com Caim, Balaão e Coré. O vazio de suas promessas glória é comparado com árvores infrutíferas, nuvens sem água, o lixo trazido por produzindo ondas e estrelas errantes. Quando sua busca de prazer falhar, eles ficam descontentes com a sua sorte, e falarão coisas duras contra a providência de Deus. Enquanto eles se consideram como o mais espiritual da congregação, eles são desprovidos de espírito, sensual e até mesmo animalescos, recifes submersos que são uma fonte de destruição à comunhão da igreja.
Apenas quem são esses errorists? Não há acordo quanto ao facto de estes foram os mesmos que os referidos no Pedro II, os falsos mestres de Epístolas Pastorais, os gnósticos, ou alguns outros hereges. Eram principalmente hereges doutrinárias ou imoral na conduta? Descobertas recentes, como os Manuscritos do Mar Morto e os escritos de Nag Hammadi, têm servido para tornar novas abordagens para a compreensão do mundo da época de Cristo. Antes disso, havia, é claro, algumas mentes muito perceptivos que, através de incansável sinopse do terreno total a ser cobertos, foram capazes de fornecer uma prévia desses desenvolvimentos. Guignebert se desenrola uma multiplicidade de inter-relações que surgiram a partir da justaposição e entrelaçamento do helenismo e judaísmo. Isto é melhor visto nas façanhas de Alexandre, na atividade intelectual no caldeirão de Alexandria, e no pensamento de Philo. Em suma, o mundo judaico na época de Cristo era um judaísmo helenístico, um sincretismo judaico-pagã. É em relação a esta confusão eclética e sincretista que Jude escreve. Apenas dois elementos nessa mistura será brevemente observado, por causa de sua impressionante paralelismo com as errorists mencionados na carta de Jude. Estes modos de pensamento são gnosticismo e sofismas.
Gnósticos começou com o pressuposto dualista que o espírito só é bom e a matéria é má. O termo gnose significa "conhecimento", e gnósticos acreditavam que eles tinham conhecimento superior que lhes permitiu compreender o significado mais profundo da salvação. Os seguintes implicações da dualidade de base podem ser observados: (1) A carne não pode alcançar salvação num tal sistema; não pode haver ressurreição do corpo; só existe imortalidade da parte espiritual do ser do homem. (2) A criação não pode ser obra do Deus supremo (o único Deus, por Jude); em vez disso, foi o trabalho de seres espirituais inferiores. Os anjos, ajudando na criação, foram, portanto, inferior. (3) A verdadeira compreensão de Cristo não pode permitir a sua verdadeira humanidade.Alguns foram tão longe a ponto de dizer que a sua presença era apenas uma aparência. Estes foram os Docetistas (da palavra grega para "aparência"). (4) A salvação não é universal; é só para a elite intelectual . A salvação é uma questão de saber , e alguns não têm o equipamento intelectual para compreendê-lo. Os homens estão divididos em três grupos-espiritual, psíquica e somática. Homens espirituais têm uma afinidade natural com o conhecimento divino; homens psíquicos, pelo esforço extenuante, pode atingir percepção; mas os homens somáticas são perdidas.
Gnosticismo era tão individualista que não tinha consciência das formas concretas de expressão religiosa e evidenciado nenhuma consciência organizacional. Embora essas opiniões foram compartilhadas por todos os gnósticos, as implicações práticas eram ou para o ascetismo ou libertinagem (liberdade moral total). Alguns sentiram que, uma vez que o corpo era mau, os seus apetites devem ser reprimidos e apenas desejos espirituais deve ser cultivada. Outros achavam que desde que o corpo estava mal de qualquer maneira, não fazia diferença o que se fez. Na verdade, uma vez que a experiência é o melhor professor, e uma vez que o homem sábio é aquele que sabe, o verdadeiro gnóstico foi um dos que tiveram todos os tipos de experiências. Por isso, foi mesmo uma obrigação para o pecado de ser um homem maduro e bem-arredondado. Ainda outros sentiram que eles eram tão espiritual que eles estavam além da possibilidade de pecar.
A essência da posição sofista Protágoras é vista 'que o homem é a medida de todas as coisas. O quinto século AC, na Grécia, é marcado por uma viragem de especulações cosmológicas para o homem e experiência subjetiva. Nahm diz: "A análise da subjetividade e da consequente tendência dos sofistas para afirmar a ultimidade da subjetiva em contraste com julgamento objetivo em campos tão diversos como a epistemologia, moral e política marca um ponto de viragem na história da filosofia."
Os resultados desta nova filosofia eram relativismo e à negação de uma ordem objetiva.
Embora os sofistas foram refutadas pelos gigantes gregos em filosofia, elementos de seu pensamento continuou a ficar na mente dos pensadores posteriores. Na verdade, o mundo moderno está cheio de idéias que vão até os antigos pontos de vista dos sofistas.
Judas chama a si mesmo um servo de Jesus Cristo . A palavra "escravo" seria melhor transmitir a idéia de total devoção ao Cristo que Judas deseja expressar. A identificação de Judas e sua relação com Tiago têm sido exploradas na introdução.
As qualificações tríplices dos destinatários da carta são muito descritivo. Eles são chamados, amados , e mantidos . O caráter passivo dos verbos indica as forças externas ao indivíduo que tanto levá-lo para a salvação e mantê-lo. Este é o meio divino ou do contexto da graça. Espiritualmente estamos simplesmente o que temos recebido, e Judas não perder de vista esta por um momento, mesmo quando ele está insistindo na importância da cooperação humana, através da qual a obra da graça é feita completa.
Há dois verbos gregos que são utilizados para mantidos ou "vigiado", de acordo com uma autoridade. "Um, [ tereo ], parece enfatizar a perseverança no cuidado atento de algo agora possuía. O outro, [ phulasso ], sugere manter algo seguro contra ataques de fora. "Os versículos
Judas abençoa seus leitores com misericórdia, paz e amor .
B. OCASIÃO DA LETRA (3-4) 3 Amados, enquanto eu empregava toda a diligência em escrever-vos acerca da nossa comum salvação, senti a necessidade de escrever-vos exortar-vos a batalhar pela fé que uma vez por todas foi entregue aos santos. 4 Pois certos indivíduos se introduziram em segredo, até mesmo os que eram da antiga escrita da para este juízo, homens ímpios, que convertem a graça de nosso Deus em libertinagem, e negam o nosso único Soberano e Senhor, Jesus Cristo. 1. O direito (3)Este verso apresenta vários conceitos interessantes. Não é a nossa comum salvação , a disputa para a fé , ea fé que foi uma vez por todas foi entregue . "Koiné" (comum) é o adjetivo usado para o tipo de grego em que o Novo Testamento foi escrito. O grego do Novo Testamento não era uma "linguagem do Espírito Santo." Esotérico e inacessível Era a língua do povo comum, de mercado, de cartas pessoais. Era a língua franca do tempo. Salvação, também, é Ct
A palavra grega (epagōnidzesthai) usado para "disputando" ou "defender" pode ser transliterado para o Inglês como "agonizar." Batalhar pela fé é uma questão angustiante, pessoalmente caro, e extremamente grave. Às vezes, pode-se ser da opinião de que a verdade é o seu próprio melhor defesa; e, claro, a fé na providência de Deus afirma que, finalmente, o propósito divino irá prevalecer. Mas quando se olha para o rápido triunfo do que, a partir da perspectiva cristã, é pernicioso erro, não se pode ser indiferente para o progresso da verdade. Isto é verdade tanto no que diz respeito ao indivíduo e à sociedade. Judas exorta seus leitores a consciência pessoal e diligência, para, tendo em conta o perigo-a explicação do que é seguir-descuido pode significar a destruição individual. Além disso, o cuidado deve ser exercida na 1greja, para a promoção da verdade em oposição ao erro.
A fé que deve ser defendida foi uma vez por todas entregue aos santos. Judas olha para trás para a mensagem apostólica e proclama que nenhuma outra mensagem deve deslocar o que foi anunciado como verdadeira. O que os apóstolos proclamaram foi algo direcionado para o entendimento, mas a sua mensagem tinha implicações práticas. Tiago teria sido um ouvinte ávido na "amém-canto" da congregação de Judas.
2. O Danger (4)O perigo que enfrenta o grupo ou grupos aos quais Judas escreve é que certas pessoas têm vermifugados seu caminho entre os fiéis. Barclay especifica várias maneiras em que a palavra grega (pareisduein) para ganhar a entrada na igreja foi usada.
Ele é usado das palavras ilusórias e sedutoras de um defensor inteligente escorrer gradualmente nas mentes de um juiz e júri; ele é usado de um bandido entrando secretamente de volta para o país de onde ele foi expulso; ele é usado de entrada lenta e sutil de inovações na vida do Estado, o que, no final, minar e derrubar as leis ancestrais. Ele sempre indica uma insinuação secreto, furtivo, e sutil de algo mal em uma sociedade ou de uma situação.Estes homens são caracterizados como "designados para o julgamento", homens ímpios, que convertem a graça de nosso Deus em dissolução ["imoralidade flagrante"], e negam o nosso único Soberano e Senhor, Jesus Cristo .
Estes são "designado para o julgamento", e mais tarde exemplos das Escrituras irá mostrar apenas o que está na loja para eles. Sua impiedade é essencialmente irreverência. E a sua irreverência, ou a falta de respeito para com a divindade, é expressa em uma perversão tais total da graça de Deus que eles são "flagrantemente imoral". A sua perversão sexual está aberto, arrogante, sem vergonha e sem sentimento de culpa. Eles têm ido além do guarida secreta do mal no coração para os atos mais evidentes de pecaminosidade. Finalmente, eles até mesmo negar a Cristo. Esta é a forma final da rejeição do verdadeiro cristianismo.
Enquanto a perseguição e as circunstâncias sociais poderia ser ocasiões para negar Cristo, essas pessoas mais obviamente negou em sua conduta (possivelmente em contradição com suas crenças). Provavelmente havia também noções falsas sobre Cristo, que eram tão errônea que poderia ser dito para negar o verdadeiro Cristo. Isso certamente se aplica se fossem Docetistas, que negavam que o Cristo tinha um corpo real.
A perversão ou torção da doutrina da graça pode ser a chave para entender o comportamento desses imoralistas flagrantes. Eles podem ter visto a graça como tão abrangente que nenhum cuidado necessário para tomar em suas vidas pessoais. Distorcendo a verdade bíblica da justificação do ímpio pela fé, eles podem ter pensado que isto significava justificativa para o pecado , em vez de justificação do pecado . Eles podem ter pensado que a graça implicou uma mudança na mente de Deus, ao invés de uma mudança na natureza humana, experiência e conduta. A mensagem de Judas é advertir contra o perigo de uma perversão da doutrina da graça em um pretexto para pecar. Ele exorta os cristãos a perceber que o poder de Deus é capaz de transformar a vida de uma pessoa, na medida em que se pode ser vitorioso sobre o pecado. Pode-se, pela graça de Deus, viver acima do pecado.
II. A CATÁLOGO DAS características e conseqüências da maldade (JdA outra tradição é baseada em Gn
Assim, enquanto que para alguns isso pode parecer ser uma interpretação mítica, ou pelo menos um pouco de fantasia, ele pode muito bem ser que Judas está implicando algo parecido. Como, no entanto, a extensão da sua aceitação do livro de Enoque não é conhecido, tal conjectura não deve ser insistiu.
A escravidão dos anjos na escuridão profunda não é explicitamente afirmado em outros livros canônicos anteriores (mas conforme Ap
Há sempre pessoas que vão campanha por uma nova liberdade e uma nova moralidade. Caverna foi muito bem dito isso: "a nova moralidade, o que faz com que a luz de votos de casamento, não é realmente novo; É a velha imoralidade, procurando justificar-se por frases pretensiosas. "O século XX, com o seu" look nu ", ternos de topless banho, indulgência sexual generalizada nos campi universitários, e os clubes estabelecidos para a perpetração de homossexualidade, deve tomar uma fresca olhar para Judas.
A rejeição da autoridade novamente soa como um ensinamento gnóstico, para os próprios fundamentos da Igreja teriam sido abalados se as opiniões gnósticas de organização tinha sido autorizado. Em qualquer caso, Judas condena a falta de respeito pela autoridade e convenções reconhecidas ou aprovadas no organismo social e religiosa. Esta não deve ser confundida com a rejeição Tiago 'de parcialidade, o que era, evidentemente, presente na 1greja primitiva. O devido respeito para o escritório, função e posição devem ser mostradas; caso contrário, não pode haver liderança, nenhuma organização, e, consequentemente, a anarquia irá definir em.
Judas, no entanto, não é apenas uma referência a autoridade humana. Ele pode estar falando de qualquer uma rejeição da glória do Senhor, ou a rejeição de uma classe especial de poderes angelicais. Se os adversários Judas é alusivos à eram Docetistas, esta afirmação se encaixaria muito consistente com sua crença da contaminação da carne, para Docetistas considerou que anjos foram corrompidos pela sua participação na criação do mundo. Por essa razão, eles desprezavam anjos. Se houvesse uma rejeição da autoridade divina, isso poderia muito bem ser o que se quer dizer com a negação de Cristo (v. Jd
Uma outra falta de reverência é notado nas palavras blasfemar das dignidades . Essas dignidades são seres celestiais, evidentemente. As opiniões divergem sobre a relação entre domínio e dignidades . O que parece ser óbvia é que é feita referência a alguns seres sobrenaturais em ambos os casos. Apenas o que é a diferença entre eles é incerto.
Agora, em contraste com esses homens perversos que tratam seres celestes tão desdenhosamente, o arcanjo Miguel é o exemplo de um ser exaltado que foi cauteloso em sua punição de até mesmo o diabo. Michael não repreender o diabo em seu próprio país, mas invocou o Senhor para fazer a acusação e condenação. O troço referido por Judas é encontrado em A Assunção de Moisés, de acordo com Orígenes. Apenas fragmentos da escrita real estão atualmente existente. RH Charles resume isso em sua obra monumental sobre o Apocrypha e Pseudepigrapha.
O versículo 10 descreve ainda a irreverência desses homens que rail em , ou falar mal de, a de que eles são ignorantes. Esta não é uma característica incomum, pois muitas vezes os homens são bem no que eles sabem e errado no que eles não sabem. Isto é precisamente porque os homens tendem a passar por cima de grandes áreas de verdade, devido a seus pontos cegos. Esta característica humana comum, no entanto, é extremamente grave quando se trata de verdade divina e quando os mistérios de Deus são rejeitados simplesmente porque eles não cumprem com idéias preconcebidas.
Além disso, as mentes desses homens maus são do senso-bound. Eles não têm a liberdade da mente humana normal, em contraste com os animais ligados a sentidos. "A obtenção de idéias livres marca a nossa fuga da mente do animal." Mas estes homens alimentar sobre os sentidos e são corrompidos e destruídos pelos próprios prazeres que encontram neles. Dizendo-se sábios, e superar os outros em sua liberdade, eles são realmente incapazes de elevar-se acima do nível animal de desejo física pura. Eles lembram caricatura da vida de devoção ao prazer de Sócrates como é melhor exemplificada por prurido e coçar. O homem que fez isso deve ser o mais feliz dos homens, uma vez que ele está totalmente envolvido no processo do desejo e sua satisfação.
Versículo Jd
Há dois aspectos diferentes na declaração sobre Balaão: seu erro e sua avareza. Ao invés de em relação a estes aspectos como uma (ou seja, que seu erro foi cobiça), como Barnett faz, tanto a estrutura das frases e a história em Números, à qual Judas se refere, indicam um duplo erro. "Balaão é o protótipo de libertinos de Judas, tanto em sua avareza e seu advogado sedutor."
Cobiça de Balaão é claramente visto nas suas relações com Balak (Num 22-24. ); e seu pecado de seduzir Israel a adorar Baal, que envolveu tanto a idolatria e imoralidade, é claramente visto nos desenvolvimentos posteriores (Nu 25:1 ).
Estes errorists, em imprudente, abandonado despesas de energias, correu riotously (ou "foram derramado") após maneiras de Balaão de erro.
A terceira comparação é com Corá, cuja rebelião contra Moisés (N1. 16: 1-35 ), que serve como um exemplo da rebelião desses homens contra a organização e atividade da igreja. Homens freqüentemente proclamar a sua desafio da autoridade em nome da liberdade e verdade, mas Judas reconhece que a sua origem é muitas vezes insubordinação e orgulho, egoísmo ou (auto-vontade). Divisões na igreja são muitas vezes o resultado de partido espírito e política suja em vez de discernimento espiritual e amor fraternal. Uma advertência contra o totalitarismo igreja pode estar em ordem para equilibrar invectiva de Judas, mas nem extremismo indivíduo nem orgânica é o "centro da estrada" Cristianismo do Novo Testamento.
2. A falta de frutos do egoísmo (12-13)Esses opositores da Judas estão tão preocupados com a satisfação de seus próprios desejos que eles são totalmente infrutífera. Na verdade, eles são comparados com os tipos mais inúteis de coisas: pastores que se alimentam e não do rebanho, árvores infrutíferas no outono, espumando e ondas arrojado que "deixam atrás de si ... vergonha e desgraça como a espuma suja ao longo da praia," e estrelas errantes, que não são de uso para o navegador para traçar seu curso.
São esses homens que se reúnem com os outros membros nas festas de amor da igreja. Clarke diz: "As festas de amor , o [ agapai ] ou amor-festas , dos quais o apóstolo fala, estavam em uso na 1greja primitiva até o meio do quarto século, quando, pelo Conselho de Laodicéia, eles foram proibidos a ser realizada nas igrejas. "Ele menciona também o renascimento desta custom por metodistas, entre outros.
Estas refeições, fornecidas pela igreja, no dia do Senhor, oferecidos tanto companheirismo e uma boa refeição para os necessitados. Quando chegar a essas festas por motivos puramente egoístas, comer e se engajar em conversa íntima e companheirismo, esses homens ímpios eram apenas manchas sobre toda a ocasião. Melhor, eles estavam escondidos rochas sobre o qual a ocasião para a comunhão estava sendo destruídos. Estes foram os parasitas que não tinham nada para dar, mas que procurou agradar a si mesmos. Seu caráter completamente desprezível poderia ser revelada mais claramente do que por esta ação.
3. julgamento divino sobre Iniqüidade (14-15)Judas utiliza o livro de Enoque em seu próximo anúncio histórico e profético do julgamento. É quase uma citação exata de Enoque 1: 9 . A palavra chave é ímpio , que significa "sem Deus" ou "ímpios". Por mais difícil que seja imaginar, havia pessoas no início da Igreja, sem respeito para com Deus, que estavam vivendo e pensando como se Deus não existisse. Tal impiedade, no entanto, não se limita à Igreja primitiva. Ele merece a mesma condenação e julgamento divino hoje como quando Judas arremessou sua invectiva pontas em seus contemporâneos.
4. Além disso Listagem dos Pecados (16)Este verso é uma expansão da dureza do discurso contra Deus mencionado no versículo anterior. Falando duramente contra Deus não é a atividade exclusiva de homens terrivelmente perversos. Pode ser uma prática bastante comum de professores respeitados da religião, porque inclui murmurando, reclamando, e gozando.
Agora, a razão para fazer essas coisas é a obtenção de seu objetivo final, que é o prazer. Desejo e prazer não são em si pecaminosa. Mas, para buscar o prazer para seu próprio bem, para torná-la a meta-isso só pode ser a fonte de confusão, a dor não resolvida, e resmungando sobre o destino da pessoa na vida. É a última forma de egoísmo.
Este egoísmo se expressa em curvando-se a outras pessoas quando está em proveito próprio e descaradamente ignorando os direitos superiores de outros quando esnobismo e arrogância dar interior pleassure.
III. EXORTAÇÃO PARA SEGURANÇA ESPIRITUAL (JdMesmo que estes errorists egoístas e divisivos perverter a doutrina da graça de Deus, dando-lhe um significado totalmente diferente, Judas diz que essas pessoas espirituais auto-denominados em realidade são sensualists e animalistas; na verdade, eles não têm o Espírito. Eles próprios são as pessoas espiritualmente ignorantes, em vez de as pessoas que elas foram condenando. Quantas vezes é o homem que se orgulha de sua sabedoria, aparência, talento, discernimento espiritual ou aquele que tem menos razões para se orgulhar!
B. ESPIRITUAL auto-disciplina (20-21) 20 Mas vós, amados, edificando-vos na vossa fé santíssima, orando no Espírito Santo, 21 guardai-vos no amor de Deus, esperando a misericórdia de nosso Senhor Jesus Cristo para a vida eterna.Em contraste com a liberdade absoluta e da servidão absoluta que se seguiu ao prazer, das errorists, Judas recomenda a auto-disciplina, o que irá garantir a segurança completa para o crente. Seus leitores são para completar a construção de suas casas espirituais sobre o fundamento da sua santíssima fé . Esta é a substância e realidade. Em seguida, eles estão a dar-se a oração no Espírito Santo . O ímpio se entregaram a proferir maldade; o homem justo deve abandonar-se totalmente para a orientação, inspiração e vida do Espírito. Oração exige sacrifício e disciplina; mas também libera profundezas espirituais que conduzem a verdadeira auto-realização, ao invés de perder a verdadeira identidade. Marcos bem, Judas sugere, há uma diferença entre o mero costume de rezar e de dar a si mesmo a orar no Espírito Santo (conforme Rm
Com fé e oração, guardai-vos no amor de Deus . Cristo fez um comando semelhante: "Assim como o Pai me amou, também eu vos amei; ficai no meu amor" (Jo
A última disciplina é o de paciente esperando por misericórdia divina, que emite para a vida eterna. Ninguém pode forçar a abertura dos portões do céu. Só a alma aberta, que espera pacientemente por misericórdia divina, será concedido a bênção divina de vida abundante. Deus é soberano; Ele não pode ser coagido; mas Ele está sempre preparada para satisfazer a alma que espera pacientemente por Ele (conforme Is
As palavras de Judas de denúncia ter sido vigoroso e às vezes quase invectiva, mas ele protege contra ser mal interpretado como se ele fosse realmente malicioso em sua oposição. Aqueles que querem vencer não deve fazê-lo à custa dos adversários, eles não devem atender a espírito de festa, eles devem exercer todos os seus esforços para salvar aqueles que são, na verdade, opondo-los.
A leitura real destes versos é extremamente incerto, mas a sensação geral é clara. Por meio de variação de ajuda deve ser estendido para aqueles que estão na mais profunda angústia espiritual e degeneração. A salvação é significativa e eficaz somente quando ele é poderoso o suficiente para enfrentar seus inimigos em misericórdia, em tese, à beira dos fogos de corrupção sexual ou do próprio inferno. A igreja militante com uma mensagem missionária vibrante tem pouco a temer do inimigo mais insidioso; uma igreja relaxado deve temer qualquer adversário.
Além disso, a Igreja tem a obrigação de ajudar até mesmo os pecadores mais endurecidos. Quando ela tem preocupação apenas para os mais venceu com facilidade, ela em breve estará no negócio de salvar nenh1. Como poderia a Igreja professam amar a Cristo, que era um amigo dos pecadores, se ela se tornaria tão exclusiva quanto para desejar bem apenas seus amigos? Caso ela não mostrar muito mais preocupação para o interior da cidade, o campus universitário, e os campos de missão mais difícil do que ela faz? Vejamos excelente tratamento de Wesley sobre este versículo:
Enquanto isso, observar os outros, bem como a vós mesmos, e dar-lhes essa ajuda como suas várias necessidades exigirem. Por exemplo, (1) Alguns, que estão oscilando em julgamento , cambaleou por terceiros », ou por seu próprio raciocínio mal, se esforçar mais profundamente para convencer de toda a verdade como é em Jesus. (2) Alguns arrebatar , com uma mão rápida e forte, fora do fogo do pecado e da tentação. (3) Em outros mostram compaixão de uma forma mais suave e gentil; embora ainda com um ciumento medo , para que não vos infectados com a doença você se esforçar para curar. Veja-se, portanto, que enquanto você ama os pecadores, vós reter o máximo repúdio de seus pecados, e de qualquer o menor grau de, ou abordagem para, eles. IV. BÊNÇÃO (JudasNão podemos ler Judas sem perceber a sua ênfase na atividade humana essencial para a realização da salvação final. A igreja e seus membros estão em perigo de infiltração e minando por forças perversas. Esta carta é escrita para alertar contra e corrigir o perigo. A única fonte de energia para lutar contra a erro e alcançar a segurança é Deus: Ele é abundantemente capaz.
Deus é poderoso para vos guardar de tropeçar . Ele é capaz de nos fazer como surefooted como o cavalo, para nos manter quaisquer que sejam as circunstâncias de nossas vidas pode ser. Não há homem que não pode cair. Isso é motivo de humildade.Através do poder de Deus, não precisamos cair. Esta é a nossa vitória.
Para ter certeza de pés é uma exigência da vida cristã. Mas Deus vai além disso, dando-nos a força para cumprir este requisito para que finalmente possamos sem culpa em Sua presença. Este soberano Deus não é apenas o Deus de estrelas, galáxias e seres celestiais. Ele é o Deus que aceita pecadores que vêm a Ele para a salvação, que os purifica de seu pecado e torna-los retos de conduta até que eles são capazes de caminhar sem tropeçar. Ele lhes permite ficar em último antes da Sua presença em alegria extática, e não no medo vergonhoso e terrível.
Adscrições ETERNOS B. DE DEUS (25)Para o único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo, nosso Senhor , Judas atribui glória, majestade, domínio e poder . E em uma exclamação final do louvor e adoração, Judas atribui essas qualidades divinas a Deus, nem por um momento ou por um dia, masantes de todos os tempos, e agora, e para sempre. Amém .
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Wiersbe
O escritor é o meio-irmão de Jesus, a quem Mc
I. O objetivo da carta (vv. 3-4)
Judas começou a escrever uma mensagem sobre "salvação", porém o Espírito levou-o a abandonar esse tema e a advertir os crentes em re-lação aos falsos mestres que haviam se introduzido na igreja. Observe, Judas tem muitos versículos que fa-zem paralelo 2Pe
Como os cristãos devem reagir a esse perigo? Como Judas ordena: "Batalh[em], diligentemente, pela fé" (v. 3). Temos de defender a ver-dade de Deus e a doutrina que o Novo Testamento chama de "a fé". Somos soldados que defendem a fortaleza, custe o que custar.
II. O argumento (vv. 5-16)
Nessa seção, Judas trata da conde-nação dos falsos mestres e de seus seguidores. Ele cita sete exemplos do Antigo Testamento a fim de pro-var seu ponto de vista:
A. Israel (v. 5)
Deus libertou Israel do Egito, e suas pragas, mas, depois, teve de destruir os descrentes. Judas deixa claro que esses homens não eram crentes; o versículo 19 deixa claro que eles não têm o Espírito. Apenas fazer par-te da igreja não é um sinal de salva-ção. Muitos judeus faziam parte danação, todavia foram destruídos por causa de seus pecados.
B. Os anjos caídos (v. 6)
Veja 2Pe
- Sodoma e Gomorra (v. 7)
A expressão "como aqueles" suge-re que os pecados dessas cidades se comparam com a prostituição dos anjos (v. 6). Em 2Pe
- Miguel e Moisés (vv. 8-10)
O arcanjo Miguel é o anjo especial para Israel (Ez
Judas encerra com uma bênção maravilhosa em que enfatiza o po-der de Cristo em guardar os seus. Cristo é quem guarda o crente salvo até o fim, não a própria pessoa. O versículo 1 afirma que somos "guar-dados em Jesus Cristo", o que indi-ca um interesse pessoal do Pai em nossa preservação. O versículo 24 afirma que somos guardados por Je-sus Cristo. Poderiamos almejar mais segurança?
He 12:2 afirma que Cristo suportou a cruz "em troca da ale-gria que lhe estava proposta". Judas revela que alegria era essa: o privi-légio de apresentar sua igreja, em glória, diante do Pai. Um dia, o Noi-vo apresentará, em glória, sua noiva imaculada. Esse dia será incrível!
A leitura dessa epístola nos dá a certeza de que o cristão deve de-fender a fé e opor-se aos falsos mes-tres. Cristo guarda-nos, mas quer que guardemos o "depósito" que confiou a nós (2Tm 1:13-55; 1Tm
pera. Podemos salvar alguns desses, mas podemos apenas sentir piedade por outros. Que Deus permita que sejamos fiéis até a sua vinda!
Russell Shedd
Análise
A epístola geral de Judas foi escrita como advertência contra certos cristãos só de nome, que, ameaçavam solapar e destruir a comunhão dos crentes por seu caráter e conduta imorais. Aqueles que seguissem tal caminho podiam estar certos do julgamento de Deus. De fato, o Antigo Testamento dá testemunho de seis juízos de Deus contra justamente esses pecados que aquelas pessoas agora praticavam (v. 5-11). Como que para frisar o quanto estavam maduras para a ira de Deus, Judas adiciona uma descrição, em doze aspectos, sobre a culpa das mesmas (v. 12-16).
Em contraste com a atitude destruidora e mundana dos falsos mestres, os crentes devem demonstrar um amor construtivo e espiritual. Relembrando-se da misericórdia de Cristo para consigo, cumpria-lhes demonstrar misericórdia para com aqueles que estavam engolfados nesses males. Talvez assim alguns fossem salvos (v. 19-23).
A bela doxologia (v. 24 e
25) é, em especial, apropriada para os que sofrem sob pesada tentação.
Em adição ao uso que lei do Antigo Testamento, Judas exibe conhecimento sobre a tradição judaica corrente. (As referências emJd
2) Os crentes recebem: a) misericórdia, perdão; b) paz (Fp
3 Batalhardes, diligentemente (gr epagõnizesthai, "lutar intensivamente"). Implica que o Inimigo, na pessoa dos ímpios (v. 4), está atacando a fé, as verdades centrais que são a âncora da salvação (conforme 2Tm 3:14). Uma vez. O evangelho não pode sofrer alteração (Gl
5-7 Lembrar-vos. Os três exemplos tirados da história do AT mostram o perigo da delinqüência:
1) Falta de fé;
2) Abandono da santidade;
3) Imoralidade.
6 Estado original. Igual à situação do homem que foi feito à imagem de Deus e depois caiu (Rm
7 Outra carne. Conforme Gn
8 Sonhadores alucinados. Alegam ser profetas mas carecem do Espírito (v. 19), Estes apóstatas seguiam um ramo do gnosticismo que negava a influência das ações físicas sobre o espírito. Eram antinomistas ou libertinos. O outro ramo, fortemente ascético, é visto em Cl
17 Pelos apóstolos. Judas cita Pedro no v. 18, e também pode se referir a mensagens proféticas faladas, conforme 1Tm
19 Os gnósticos dividiam os homens em três classes: - os mundanos mergulhados na matéria, os sensuais possuindo alma, e os espirituais. Judas vence os heréticos com a própria linguagem deles (Conforme "brutos sem razão", v. 10). Não têm o Espírito. Conforme He 6:4, He 6:6; He 2:0 Pv
• N. Hom. 20-23 Em contraste com os apóstatas descritos, aqui se descreve os crentes fiéis:
1) Edificam-se na fé (conforme Ef
2) Oram no Espírito (conforme Rm
3) Guardam-se no amor de Deus (v. 21); 4): Esperam a vida eterna, na vinda de Jesus
Cristo (v. 21);
5) Ajudam os crentes novos e vacilantes (vv. 22 e 23).
23 Detestando... carne. Conforme Zc
24,25 Esta é a terceira doxologia introduzia a com a frase "aquele que é poderoso”. Veja também Rm
NVI F. F. Bruce
DAVID F. PAYNE
Essa carta não nos diz nada acerca de seu autor, exceto que o seu nome era Judas e que ele tinha um irmão chamado Tiago. E bem possível que além disso esses dois homens nos sejam totalmente desconhecidos, mas não há nada intrinsecamente improvável na opinião tradicional amplamente defendida de que o autor era um dos filhos de José e Maria, mãe do nosso Senhor (conforme Mc
Versículos como o 3 e o 17 dão a impressão de que a carta foi escrita ao menos uma geração após a pregação apostólica inicial. Uma data tão tardia quanto 70 ou 80 d.G. é geralmente aceitável — Judas, se foi um dos irmãos mais novos de Jesus, poderia bem ter vivido até então. Se, no entanto, concordarmos que II Pedro foi escrita depois dessa carta (e se a autoria apostólica genuína de II Pedro for aceita), então claramente a carta de Judas deve ter existido ao menos dois ou três anos antes do martírio de Pedro (o qual geralmente se considera que ocorreu durante a perseguição de Nero, 64 d.C.). Uma data no início da década de 60 não é impossível; mas as evidências a favor da data da morte de Pedro são escassas, e, se o apóstolo de fato viveu até a década seguinte, a datação comum da carta de Judas não deve suscitar problemas. O livre uso que Judas faz da literatura não-canô-nica aponta no seu todo para uma data no século I, visto que depois disso diversos mestres começaram a produzir obras apócrifas e subversivas, e os líderes da igreja gradualmente começaram a se ver obrigados a descartar livros que, por salutares que fossem, não possuíam a plena autoridade das Escrituras. Mesmo assim, 1 Enoque manteve a sua popularidade até o século III.
Se o autor era filho de José e Maria, a carta provavelmente foi escrita na Palestina; mas a carta em si não dá indicação alguma de onde foi escrita. Nem cita por nome os destinatários que o autor tinha em mente; é de fato uma carta “geral”, embora, sem dúvida, enviada primeiramente a um lugar específico.
O propósito da carta era combater certas heresias que estavam surgindo dentro das igrejas. Os falsos ensinos eram evidentemente de caráter antinomista. O antinomismo foi uma das manifestações do pensamento gnóstico; homens dessa convicção consideravam toda matéria má; e tudo que fosse de natureza espiritual era bom. Por isso, eles cultivavam sua vida espiritual, enquanto davam liberdade à sua “carne” para fazer o que quisesse, como se não tivessem responsabilidade alguma por seus delitos, com o resultado de que eram culpados de imoralidade ostensiva de todos os tipos.
A maior parte dessa breve carta é extraordinariamente semelhante a 2Pe
Há alusões possíveis à carta de Judas em escritos do começo do século II, mas o Cânon Muratório (final do século II) faz a primeira menção da carta pelo nome. Houve demora em aceitá-la em alguns lugares, sem dúvida em virtude de sua extrema brevidade e do uso que faz de livros pseudepígrafos do AT.
ANÁLISE
I. SAUDAÇÃO (v, 1,2)
II. O PERIGO (v. 3,4)
III. OS HOMENS PERIGOSOS (v. 5-16) IV! CONSELHOS PRÁTICOS (v. 17-23) V DOXOLOGIA (v. 24,25)
Judas fala de si mesmo de uma forma realmente humilde, reconhecendo ser um servo (lit. “escravo”) de Jesus Cristo, tão insignificante em comparação com o seu irmão Tiago. Ele não dá nomes aos seus leitores; descreve-os como chamados, amados [...] e guardados — uma referência ao passado, presente e futuro dos cristãos. O seu desejo para eles é que a misericórdia, a paz e o amor lhes sejam multiplicados.
II. O PERIGO (v. 3,4)
Judas relata o propósito de sua carta: a fé está em perigo; com “fé” ele quer dizer primeiramente todo o corpo de verdades do evangelho. Paulo esboça um credo desses para nós em 1Co
Filho; mas a construção grega parece favorecer a segunda opção.)
III. OS HOMENS PERIGOSOS (v. 5-16)
Judas sabe que os seus leitores já têm conhecimento das histórias relatadas nos v. 5-7; ele quer lembrar-lhes as implicações. Os três grupos citados em certa época tinham sido evidentemente favorecidos; eles tinham todos sido culpados de presunção, falta de fé ou grave imoralidade; e todos tinham sofrido um castigo terrível. O primeiro e o terceiro exemplos são bíblicos (conforme Nu 14:0) estava na mente do autor.
Os falsos irmãos contemporâneos de Judas ignoraram esses exemplos que serviam como sinais, e eram igualmente culpados de imoralidade sexual e de comportamento arrogante contra a autoridade do próprio Deus e a de anjos que foram designados por ele. v. 8. A expressão estes sonhadores pode sugerir que esses homens reivindicaram que suas ações eram justificadas por certas visões que haviam recebido. Conforme Dt
v. 10. A atenção é dirigida novamente ao comportamento licencioso dos pseudocris-tãos. Além de tudo, eles são tipificados por uma falta geral de espiritualidade (com Caim), por motivações ímpias (como Balado) e por rebeldia contra a autoridade divina (como Corá). O erro de Balaão, também, aponta para imoralidade e adoração falsa (conforme Nu 31:16; Ap
v. 12-14. As fortes metáforas que seguem são em grande parte auto-explicativas, duas vezes mortas-. Provavelmente, significa, em primeiro lugar, mortos em pecado (cf Ef
Há problemas textuais nos v. 22,23; o sentido geral está claro, no entanto. A menção anterior a Sodoma e Gomorra pode ter lembrado Judas de Jl
V. DOXOLOGIA (v. 24,25)
Judas lembra seus leitores de sua grande esperança e ajuda presente. A expressão sem mácula talvez lembre o v. 12, embora as palavras gregas não estejam relacionadas; de todo modo, é uma metáfora do sistema sacrificial do AT (conforme Lv
BIBLIOGRAFIA
Jones, R. B. The Epistles of James, John and Jude. Grand Rapids, 1962.
Kelly, W. Lectures on the Epistle of Jude. London, 1912.
Wolff, R. A Commentary on the Epistle of Jude. Grand Rapids, 1960.
V. tb. os livros alistados no fim do comentário de II Pedro.
Moody
INTRODUÇÃO
Autoria e Data. A Epístola de Judas, a última das epístolas "gerais" ou "católicas", diz que foi escrita por Judas, servo de Jesus Cristo, e irmão de Tiago. A disputa sobre a autenticidade dessa reivindicação é tão antiga quanto Eusébio, o qual colocou esta carta, ao lado de Hebreus por considerá-la suspeita. Entretanto, as evidências internas historicamente sadias apóiam a veracidade do texto. Mt
Propósito. Ao que parece uma carta geral aos cristãos do primeiro século, a Epístola de Judas adverte contra a incipiente heresia do Gnosticismo, uma filosofia que faria pronunciada distinção entre a matéria, inerentemente má, e o espírito, bom. Tal sistema de pensamento tinha sérias implicações para a vida e doutrina cristal. Desafiava a doutrina bíblica da criação. E dava lugar à idéia de que o corpo de Cristo foi apenas aparente, não real, pois se Cristo tivesse um corpo real, teria sido mau. Nos seus efeitos sobre a ética cristã, o Gnosticismo provocou dois resultados inteiramente diferentes: de um lado, o antinominianismo, a crença de que não há obrigação de se obedecer à lei moral, e de outro, uma forma de abuso do corpo para promoção da espiritualidade. As Escrituras se opõem à ambas. Pode-se deduzir da epístola que os leitores eram culpados, em diversos graus, de rebeldia contra autoridade, irreverência, conversa presunçosa e um espírito libertino. O tom de Judas é polêmico, pois ele repreende os falsos mestres que enganam crentes instáveis e corrompem a mesa do Senhor.
COMENTÁRIO
Judas cap. Jd
I. Identificação, Saudação e Propósito. Judas 1-4.
1. Judas identifica-se como o escritor, descreve o seu relacionamento com Cristo e Tiago, e define seus leitores, tudo em uma só curta sentença. Judas é um nome popular na tradição hebraica. Uma palavra freqüentemente empregada por Paulo – servo ou escravo – foi usada e fala da devoção de Judas a Cristo. O relacionamento consangüíneo do escritor com Jesus é de importância secundária. A soberania de Deus e a centralização em Cristo são expressas na eleição e preservação dos leitores. O verbo que foi traduzido para guardados aponta para a volta de Cristo.
2. A trilogia de Judas, misericórdia, paz, e o amor, é notadamente semítica, e corresponde rigorosamente à "graça, misericórdia e paz" de Paulo (2Tm 1:2).
3. O propósito da carta está explicitamente declarado, e o ponto de vista discutido está indicado. Judas não ordena asperamente mas apela com amor a que esses cristãos se lembrem da comum salvação. O advérbio grego hapax, uma vez (por todas, He 6:4; He 10:2; 1Pe
4. O motivo da carta foi a penetração de pessoas ímpias na comunhão da igreja. Esses heréticos estão sujeitos a quatro acusações: entraram secretamente ; já estavam destinados à condenação; são ímpios, isto é, irreverentes; e negam a Cristo como Mestre e Senhor. Negar é positivamente descrer do que Cristo testemunhou a Seu respeito. O antinominianismo gnóstico implicava em dissimulação (lascívia), palavra que traz em si a idéia de devassidão sexual.
II. Advertência contra os Falsos Mestres. Judas 5-16.
5. Novamente foi usado o advérbio hapax (cons. v. 3); aqui se refere ao conhecimento que os leitores têm do Evangelho. O argumento de Judas é que a profissão de fé de um homem não coloca-o em posição de justo diante de Deus. A possibilidade de escorregar está ilustrada pelo exemplo dos israelitas incrédulos que foram salvos do Egito mas subseqüentemente destruídos.
6. A ilustração seguinte é a queda dos anjos rebeldes, que se desviaram de sua vocação exaltando-se. A linguagem de Judas aqui talvez reflita a influência do livro de Enoque, o qual contém uma descrição elaborada dos anjos desobedientes. Gn
7. Finalmente, Judas cita a história de Sodoma e Gomorra para reforçar sua imagem. Essas cidades, através das Escrituras, são simbólicas do juízo divino executado pelo fogo. Assim o seu destino foi uma figura do destino dos crentes professos que não perseveram na justiça.
8. A irreverência é o pecado principal dos homens ímpios do versículo 4. O sentido da palavra autoridades, ou os gloriosos não está claro; pode se referir aos líderes cristãos.
9. Judas reforça o seu pedido de reverência citando a história apócrifa de Miguel e o diabo, extraída da pseudoepigráfica Assunção de Moisés. Embora Judas citasse este livro e o de Enoque, não se pode apoiar a inferência de que ele lhe concedesse o status canônico ou historicidade. A moral que Judas aponta é que Miguel mostrou reservas até mesmo em seu relacionamento com o diabo, enquanto os falsos mestres não exibiam reverência por qualquer autoridade.
10. Faltando a percepção espiritual para reconhecer "os gloriosos", estes homens ímpios os escarneceram. Com ironia Judas destrói a afirmação gnóstica de superioridade espiritual professada por eles, dizendo que eles possuem somente instintos de animais irracionais. O conhecimento adquirido exclusivamente através dos sentidos naturais, e a dependência no mesmo, conduz sem dúvida alguma à destruição.
11. Judas pronuncia um ai!, empregando novamente uma tríade de exemplos históricos – Caim, Balaão e Coré. Caim é tipo de injustiça, Balaão do espírito da mentira e cobiça (cons. Nm. 22-24) e Coré, da rebelião dos descontentes contra autoridades devidamente constituídas (cons. Núm. 16). Esses tipos de pecados solapam a saúde espiritual de toda a igreja e destroem aqueles que os praticam.
12. O autor intensifica a condenação dos falsos mestres voltando-se das analogias bíblicas para as naturais, das quais apresenta cinco. Festas de fraternidade eram refeições feitas em conexão com os cultos de adoração ou a Eucaristia, e sua, intenção era aumentar a comunhão cristã dos crentes, fortalecendo seu senso de união com Cristo. Ao que parece os heréticos gnósticos corromperam tais festas em orgias vorazes, pervertendo assim seu propósito. Eles se alimentavam sem se preocupar com o bem-estar espiritual da Igreja. Nuvens sem água descreve especialmente esses homens; não tinham preocupação espiritual, e eram carregados pelo vento como se não tivessem peso. O outono é a estação dos frutos. Mas os falsos mestres não produzem fruto, e tais árvores, estando duplamente mortas, estão destinadas à destruição.
13. As vidas dos ímpios são como as inquietas ondas bravias do mar, as quais sujam de detritos as praias. Tais vidas, além de produzirem condenação futura, são também motivo presente de vergonha e ignomínia. Por último, Judas descreve os heréticos como estrelas errantes. Ele dá a entender que sua existência é sem alvo e sem utilidade, a qual terminará em eterno esquecimento. Enoque 18:12-16 pode ter influenciado o pensamento de Judas aqui.
14,15. Nestes versículos surge um problema por causa das citações de Enoque. Judas diz: Enoque, o sétimo depois de Adão. A dificuldade é que Judas, ao que parece, atribui esta profecia do Enoque apócrifo ao Enoque de Gênesis 5. Uma vez que não há citação bíblica de nenhuma profecia de Enoque, ou Judas considerava canônico o Enoque apócrifo, ou cometeu um erro óbvio. Contudo, a solução do problema pode se encontrar no fato de que esta alegada profecia seja uma citação não de uma simples passagem de Enoque, mas de diversas, e é provável que Judas também citasse a frase "o sétimo depois de Adão" de Enoque 60:8. Assim Judas não estada se referindo ao Enoque de Gênesis 5, mas referindo-se inteiramente, até mesmo na linha introdutória, às palavras encontradas no Enoque apócrifo. Embora a profecia não tenha status canônico, suas predições estão em paralelo com e apoiadas por numerosas passagens bíblicas, tais como Mt
16. Depois de afirmar o destino dos falsos mestres, Judas descreve o caráter deles de três maneiras. São resmungadores, isto é, lamurientos furtivos; são descontentes, cujo único guia é a sua paixão ; e são dados à exibição barulhenta, tendo em vista o seu próprio lucro. A linguagem reflete o pensamento da Assunção de Moisés 5:5.
III. Exortação aos Cristãos. Judas 17-23.
17. Embora esta carta fosse escrita a cristãos, nos versículos
18. 2Pe
19. Judas continua sua acusação contra os falsos mestres, enquadrando-os em dois grupos: são divisivos e sem o Espírito de Deus. O verbo grego, promovem divisões, sugere um estabelecimento de linhas demarcatórias que dão lugar a uru espírito faccioso. Além disso, revela um senso de superioridade da parte destes falsos mestres. Com sutil ironia Judas acusa os gnósticos, que se consideravam espirituais, de não ter o Espírito. Ele afirma que a espiritualidade é uma qualidade de vida produzida pelo Espírito de Deus, e não pelo exercício religioso só conhecido pelos poucos iniciados.
20. Mais uma vez um desafio direto é feito aos leitores. A pureza de vida começa com a sã doutrina, isto é, a "fé que uma vez por todas foi entregue aos santos" (3). A chave para o significado de edificando-vos se acha na frase seguinte, orando no Espírito Santo. A forte implicação é que os homens verdadeiramente espirituais não são justos aos seus próprios olhos nem desprezam os outros (19), mas aqueles que oram no Espírito Santo.
21. Arndt usa a seguinte paráfrase: "Guarde-se do perigo do mal, permitindo Deus demonstrar o Seu amor para você no futuro também". O meio ambiente atual do crente é o amor de Deus e a expectativa futura é a garantia de vida eterna com Cristo Jesus.
22. O texto grego é de difícil interpretação em Jd
23. Zc
IV. Bênção. Jd
24,25. Uma das maiores e mais sublimes bênçãos do N.T. é esta que se encontra no final desta curta epístola. Duas outras bênçãos paulinas comparáveis são a de Rm
Dúvidas
SOLUÇÃO: Somente porque o episódio não é encontrado em nenhuma passagem das Escrituras, não significa que o evento não tenha ocorrido. A Bíblia com freqüência cita verdades de livros que não são inspirados, mas que contêm, mesmo assim, afirmações verdadeiras. Um autor bíblico não se limita a citar apenas as Escrituras. Toda verdade é uma verdade de Deus, onde quer que seja encontrada.
Jd
SOLUÇÃO: Primeiro, não é certo que Judas de fato esteja citando o Livro de Enoque. Ele pode simplesmente estar mencionando um acontecimento que é encontrado também nesse livro não-inspirado. “Vale dizer que Judas não afirma ter Enoque escrito essa afirmação, apenas registra que Enoque disse" (v. Jd
Além disso, mesmo que Judas tivesse tomado essa afirmação do Livro de Enoque, ainda assim ela é verdadeira. Muitas afirmações verdadeiras podem ser encontradas fora das Escrituras; o simples fato de Judas citar algo de uma fonte não-canônica (extrabíblica) não significa que o que ele diz seja necessariamente incorreto. Nem tudo no Livro de Enoque está correto, mas isso não nos permite concluir que tudo esteja errado.
O apóstolo Paulo cita verdades de poetas pagãos (At
Finalmente, a evidência externa a respeito do livro de Judas é muito grande, o tempo de Irineu (cerca de 170 a.D.) para frente. Ele está no papiro Bodmer (P
72) de 250 a.D., e trechos dele acham-se muito antes em Didakhê (2:7), que provavelmente data do segundo século. Assim, há evidência para a autenticidade do livro de Judas, que não é diminuída por essa alusão ao que Enoque disse. A existência de Enoque e a sua comunicação com Deus é um fato estabelecido em outras partes da Bíblia, tanto no AT (Gn
Francis Davidson
INTRODUÇÃO
O escritor desta curta epístola descreve-se como "Judas, servo de Jesus Cristo, e irmão de Tiago". No Novo Testamento, há vários homens com este nome. Entre os apóstolos aparecem dois, Judas 1scariotes, o traidor, e Judas Tadeu (Lc
Tem recebido grande apoio outra interpretação que identifica o autor com o Judas mencionado como um dos irmãos de Jesus (Mt
Nesta última hipótese, nada há na epístola que exclua a possibilidade de ela ter sido escrita no tempo da vida deste Judas, filho menor na família terrena de Jesus. As condições na igreja descritas na carta não são incompatíveis com as do fim do primeiro século, embora seja verdade que correspondem também à situação criada pelo gnosticismo no segundo século. 1Coríntos revela condições semelhantes àquelas mencionadas nesta epístola geral, cujo teor dá a entender que o autor se sente perturbado por novidades que apenas começam a insinuar-se na igreja. Por estas razões, alguns que não aceitam a autoria de Judas, irmão de Jesus, dão como data da epístola o fim do século primeiro. Se o autor não foi realmente Judas, irmão do Senhor, nada se sabe a seu respeito, exceto o nome.
A epístola foi escrita em conseqüência de uma situação que se produziu no seio da igreja. Homens, sob a profissão do Cristianismo, estavam-se metendo em franca imoralidade "tornando a graça de Deus em luxúria". Outrossim, mostravam um baixo padrão moral em outros sentidos. Na teoria e na prática, estavam pervertendo a doutrina evangélica da graça. Ainda que a carta não tenha destino certo indicado no texto, parece ter sido escrita a alguma comunidade desconhecida de cristãos, membros de uma igreja gentílica. Essa igreja sentiu certa influência pagã, conhecida pelo autor, e por conseguinte uma falsa interpretação da fé cristã estava espalhando-se. O autor manda uma missiva enérgica para combater esta influência nociva, que ameaça os leitores, e, ao mesmo tempo, ele procura animá-los a resistir-lhe. Para uma consideração da provável afinidade entre esta epístola e II Pedro, ver a Introdução ao comentário sobre II Pedro e a nota introdutória em 2Pe 2.
Judas é uma forma do nome judaico Judá. Servo; isto é, escravo, "alguém à disposição de Jesus Cristo para Seu serviço" (Moffatt). A mesma palavra é usada por Paulo (Fp
Chamados (1); a palavra lembra que os cristãos foram convidados, e que aceitaram o convite do Evangelho. Guardados em Jesus Cristo (1). Serão conservados até o dia da vinda de Cristo, para poderem participar da Sua glória. Cfr. Rm
Judas desejava escrever um tratado a respeito da salvação em Cristo, mas o aparecimento de falsos irmãos na igreja levou-o a escrever uma defesa veemente do padrão moral da fé cristã. Ver a nota na introdução a 2Pe e o comentário dado em 2Pe
Os exemplos citados são escolhidos devido a alguma correspondência entre eles e o caso dos falsos irmãos na igreja.
a) Julgamento dos israelitas infiéis (Jd 5)
Como a quem já uma vez soube isto, Moffatt, seguindo certas versões, transfere uma vez desta frase, colocando-a depois de "haver o Senhor salvo". Desta maneira, faz-se uma antítese natural depois da frase "destruiu depois os que não creram". Soube isto (ARC); melhor, cientes de tudo (ARA). Os leitores da epístola estavam a par de todas as cousas que Judas ia lembrar-lhes. Note-se o paralelismo entre as duas frases "a fé que uma vez por todas foi entregue aos santos" e "embora já estejais cientes de tudo". As obras de Deus no Velho Testamento foram feitas de uma maneira tal, que se entrosam com o Evangelho agora revelado. O paralelo entre os israelitas infiéis e os falsos irmãos na igreja consiste nisto, que ambos se tinham identificado com o povo de Deus, para depois apostatarem.
O pecado destas cidades era dissolução (ver Gn
Judas agora dirige sua atenção aos homens cuja presença na igreja o preocupa tanto, pois eles, a despeito de tantos exemplos e advertências, continuam a praticar o mesmo pecado. Da mesma sorte (8). Não obstante os exemplos de juízo, os falsos irmãos vivem da mesma maneira. Os maus costumes mais em relevo são a indulgência sensual e o espírito de rebeldia pessoal. Quais sonhadores alucinados contaminam a carne (8, ARA). A palavra "alucinados" foi acrescentada pelos tradutores; não há equivalente no grego. Chamar tais homens "sonhadores" pode indicar a maneira em que se entregaram aos pensamentos de pura fantasia e imaginação, que no caso deles seriam de caráter imundo. Suas imaginações, aliás, não se limitam ao pensamento, pois transformam-se em ações. Contaminam a carne. A frase implica que a carne em si, em sua existência real, não é impura. Torna-se corrompida pelo abuso. Rejeitam governo (8, ARA): governo- gr. kyrlotes. A palavra aparece apenas quatro vezes no Novo Testamento (ver Ef
O comportamento desses homens falsos se manifesta em contraste marcante com o de Miguel, o arcanjo, guardião de Israel, que não usou palavras exaltadas, nem mesmo contra o diabo. Miguel é mencionado em Dn
Judas reafirma que os falsos irmãos são culpados de usar palavras insultantes, e acrescenta mais outra acusação, a qual se repete através da carta, a de imoralidade. Estes homens erram com respeito às coisas que conhecem, tanto como às que ignoram.
Estes, porém, quanto a tudo o que não entendem, difamam (10). A acusação pode ser geral em escopo; "estão sempre prontos a troçar de tudo o que está além do conhecimento imediato" (Phillips, CIN). Neste caso, culpa-os de falta de entendimento espiritual. Por outro lado, a calúnia a que se entregam pode ser aquela já denunciada, "que vituperam as dignidades" (8). E neste caso, Judas quer dizer que tudo o que pertence àquele reino de seres gloriosos está além da sua compreensão. Se estão sem entendimento espiritual, pelo menos têm conhecimento instintivo da vida física, e mesmo naquele setor da vida revelam-se moralmente pervertidos. Naturalmente (10, ARC): "por instinto natural" (ARA). Como animais irracionais; isto é, são como criaturas inferiores, sem razão: brutos sem razão (ARA). O substantivo "brutos" deve ser considerado com o verbo compreendem (por instinto), e não com se corrompem. Os falsos irmãos possuem conhecimentos instintivos e naturais, como os animais, naquele nível de vida. Contudo, este mesmo conhecimento torna-se perverso, e corrompe-os.
Em seguida, são comparados aos tradicionais representantes do mal no Velho Testamento-Caim (Gn 4), Balaão (Nm
São nuvens sem água (12, ARC). O grego omite a palavra "são" (cfr. ARA). Sem o verbo, a lista de comparações torna-se mais notável. As comparações indicam o caráter enganoso e desprezível desses homens. Não trazem benefício a ninguém, como nuvens que não dão chuva. Às vezes, são como as negras nuvens que amedrontam, outras vezes como nuvens luzentes que enganam os que precisam da chuva. Impelidas pelos ventos; a frase sugere instabilidade de caráter (cfr. Ef
Ondas bravias do mar que espumam as suas próprias sujidades (13, ARA). Os falsos irmãos, como o bravo mar, nunca têm paz, e como as encapeladas ondas que lançam espuma, plantas marinhas e destroços na superfície do oceano, estes homens espraiam-se em cousas vergonhosas (cfr. Is
Tendo citado comparações entre os falsos irmãos e os mais notáveis representantes do mal no Velho Testamento, e tendo dado suas próprias descrições impressionantes, Judas agora acrescenta a citação de uma profecia atribuída a Enoque (14), personagem mencionada na genealogia em Gn 5. No entanto, não é citação do Velho Testamento. Trata-se de uma "profecia" na obra intitulada O Livro de Enoque, escrita no segundo e primeiro séculos A. C., e bem conhecida aos escritores e leitores do Novo Testamento. (Ver o Artigo Geral, A Literatura Apócrifa e Apocalíptica). Pertence à literatura apocalíptica daquele período, e contém uma mensagem messiânica, inclusive uma descrição do juízo a ser executado pelo Messias. É possível que Judas considerasse a profecia como referência direta a esses falsos irmãos que ele combate, pois estavam vivendo "nos últimos tempos" (18), quando o juízo descrito no livro estava próximo. Semelhantemente, a descrição dos ímpios (15) na profecia em apreço se aplica bem aos falsos irmãos, a suas práticas imorais e a suas palavras arrogantes, de modo que o trecho era muito apropriado em todos os sentidos. Exercer juízo (15); a frase não se refere à aplicação da pena, mas ao fato que todos os homens, bons e ímpios, serão levados perante o tribunal divino. O resto do verso tem em mira somente a sorte dos ímpios. Condenar (ARC), melhor, fazer convictos (ARA). Quer dizer, provar a culpa. Note-se a constante repetição da palavra ímpio. Cfr. vers. 4.
No vers. 16, Judas dá alguns retoques ao retrato destes homens. São murmuradores, amargurados, de espírito mal satisfeito. Queixosos; sendo insatisfeitos, reclamam contra sua sorte e seu destino na vida. Andando segundo as suas paixões; esta frase pode referir os desejos normais, ou pode ser mais uma referência às paixões sensuais. É possível que Judas aproveite esta descrição dos falsos irmãos para compará-los com os israelitas que murmuraram no deserto (ver vers. 11). Cuja boca vive propalando grandes arrogâncias. Através desta epístola, Judas condena muitas vezes a linguagem arrogante dos adversários falsos. São aduladores de outros, por motivos interesseiros. O último retoque no retrato revela a tendência neles de adular outros por interesse próprio.
Tendo dado ampla descrição dos falsos irmãos, Judas agora procura orientar os genuínos membros da Igreja, quanto ao seu comportamento na presença de tais homens. Eles não deviam ficar confusos por causa da presença de pessoas falsas no seio da igreja, visto que os próprios apóstolos anteciparam esta situação (17-19). O seu dever consiste em conservar a fé e a pureza (20-21). Quando possível, devem procurar a recuperação moral e espiritual dos iludidos (22-23).
Escarnecedores, andando segundo as suas ímpias paixões (18). As palavras da profecia se entrosam perfeitamente com a descrição dada dos falsos irmãos. Judas salienta sempre a linguagem desdenhosa e a imoralidade dessas pessoas. São estes que promovem divisões. O verbo grego apodiorizo significa "fazer distinção desfavorável" (Souter). Refere-se, não ao cisma eclesiástico, mas ao esnobismo social (cfr. vers. 16). Sensuais: gr. psychikos, adjetivo formado do substantivo psyche, que se define da maneira seguinte: "é o princípio da vida, e o fundamento da experiência emotiva, que anima o nosso corpo físico, em contraste com a vida espiritual" (Souter). O termo se usa para descrever a vida natural do homem sem a presença do Espírito de Deus. Compare-se a última frase do versículo: "que não tem o Espírito".
Judas agora considera a maneira em que os verdadeiros membros da igreja devem conservar a pureza da fé cristã. Vossa fé santíssima (20); esta fé é o alicerce sobre o qual se deve construir a vida. Há dois aspectos desta fé. Primeiro, significa a fé pessoal dentro do coração, e também aponta para a fé cristã que professam, "a fé uma vez por todas entregue aos santos" (vers. 3). Esta fé santa exige que a vida construída sobre ela seja também santa. A chamada de edificar-se sobre esta fé sugere força e estabilidade de caráter, qualidades altamente desejáveis na vida do crente. A vida dos falsos irmãos oferece um notável contraste. Ver as metáforas de vers. 12-13.
Orando no Espírito Santo. A oração é indispensável na vida cristã, e por meio dela o leitor poderá edificar sua vida espiritual. Guardai-vos (21). O termo sugere uma fortaleza, em que os crentes podem refugiar-se contra as forças maléficas de falsos irmãos. Há segurança no amor de Deus (21), e os crentes devem comportar-se de tal maneira que Deus possa agir em amor e não em juízo. Devem pensar sempre na vida eterna (21). Esta ênfase na vida eterna servirá para manter o testemunho cristão aqui no mundo. Misericórdia é o fundamento da esperança do cristão, até o fim. A nossa aceitação final, como a inicial, depende, não dos nossos méritos, nem das nossas realizações, mas da misericórdia divina. A vida eterna se liga com a misericórdia, da qual é a conseqüência e fruto. Cfr. Phillips (CIN): "Esperai pacientemente pela misericórdia de Jesus Cristo, que vos levará à vida eterna". Note-se a quádrupla atividade da vida espiritual: edificação, oração, conservação e antecipação.
Nos vers. 22 e 23, Judas dá algumas diretivas sobre o trato com os falsos irmãos. Embora tenha escrito severamente a respeito do seu caráter e conduta, Judas exorta os genuínos membros da igreja a cooperarem no trabalho de recuperação espiritual dos extraviados, onde possível. Compadecei-vos de alguns que estão na dúvida (22). O senso é claro na primeira frase, que exorta à compaixão e misericórdia. A segunda frase, que traduz uma palavra no grego, diakrinomenous, permite vários sentidos. A palavra é particípio do verbo diakrino, "separar", ou "discriminar". No grego do Textus Receptus, o particípio está no nominativo, e neste caso, os que distinguem ou discriminam são os próprios leitores da epístola. É necessário distinguir entre indivíduos, mostrando a alguns misericórdia e compaixão. Cfr. Phillips (CIN): tratá-los duma maneira diferente. Em outros manuscritos gregos, o particípio está no acusativo, e neste caso se refere ao estado dos que carecem de misericórdia. A ARC segue este texto, e traduz a frase que estão duvidosos. Outro significado da palavra diakrino é "duvidar", "titubear". Estes que vacilam apenas começam a duvidar, sem serem plenamente convencidos pelos argumentos dos falsos pastores. A frase pode incluir até alguns dos mestres errados, que começam a duvidar. Outra interpretação do particípio grego é "quando disputam". Quando os verdadeiros crentes discutem com os falsos irmãos, é preciso mostrar-lhes um espírito de compaixão. Devido à incerteza do texto original, todas as interpretações citadas são possíveis. Talvez a tradução da ARA seja a mais apropriada, pois os que estão na dúvida seriam os mais propensos a voltar à fé genuína. Nos textos gregos do vers. 23, existem variantes, como se vê por uma comparação da ARC e da ARA. Em temor (23); a idéia não é a de incutir medo nos extraviados, mas antes a expressão descreve a atitude daqueles que procuram recuperá-los. Devem sentir temor duma possível contaminação da sua fé. "Salvai-os, temendo o contacto pessoal com eles" (Moffatt). Arrebatando-os do fogo; a frase parece lembrar Jl
Os destinatários da carta, rodeados de cristãos extraviados, cuja presença e influência representam um perigo para sua vida espiritual, podem ser contagiados do mesmo mal, e, por esta razão, Judas ultima a epístola com a afirmação que Deus é poderoso para guardá-los de tropeços (24). Poderoso... para vos apresentar; literalmente, poderoso para vos colocar, pôr em pé. Irrepreensíveis; grego, amomos, sem mácula, incorrutos; o termo era usado dos animais oferecidos em sacrifício. A frase "vos guardar do tropeço" tem em mira a carreira cristã no mundo, enquanto a frase "para vos apresentar... irrepreensíveis" antecipa a segurança da alma no mundo vindouro, diante da Sua glória. Com exultação: o termo expressa gozo exuberante, a alegria de vitória, triunfo e sossego. O texto original do vers. 25 é incerto, e existem diversas variantes. Antes de todas as eras, e agora, e por todos os séculos. Nesta doxologia, Judas afirma a soberania, no passado, no presente e no futuro, do único Deus e Salvador e antecipa a exultação que há de ser experimentada por todos os que, finalmente, se encontrarão perante Sua gloriosa presença.
ROBERT ROBERTSON
John MacArthur
JUDAS
Introdução à Judas
O sábio Rei Salomão advertiu "Compra a verdade, e não venda" (Pv
Embora o povo de Deus, por vezes, esquecer a importância da verdade, Satanás nunca faz. Desde a queda, o pai da mentira (conforme Jo
Como Simon Magus (Atos
O Novo Testamento adverte repetidamente para o perigo que apóstatas falsos mestres representam para a igreja. Tanto Jesus (Mt
Carta concisa de Judas é uma condenação enérgica dos falsos mestres que estavam se infiltrando a igreja em seu dia, e, por extensão, todos os que estavam ainda por vir. Em nossa cultura pós-moderna, em que a verdade é considerada relativa e tolerância é valorizada acima de tudo, eloqüente apelo de Judas para a pureza doutrinária é particularmente aplicável. Como Tomé R. Schreiner observa:
Mensagem [de Judas] de julgamento é especialmente relevante para as pessoas de hoje, para as nossas igrejas são propensas a sentimentalismo, sofrem de desagregação moral, e também muitas vezes não conseguem pronunciar a palavra definitiva de julgamento por causa de uma definição inadequada de amor. A carta de Judas nos lembra que o ensino errante e vida dissoluta ter conseqüências terríveis. ( 1, II Pedro, Judas, O New Commentary americano [Nashville: Broadman & Holman, 2003], 403-4)
No final, a falta de atenção mensagem resulta de Judas em comprometer a própria "fé que uma vez por todas foi entregue aos santos" (v. 3).
Atestado Externo
A evidência externa para a existência e autenticidade dos Judas é mais completo do que é para II Pedro. Há até mesmo possíveis alusões a ele nos Padres Apostólicos ( Didaqué, de Clemente Epístola aos Coríntios, a Epístola de Barnabé, o Pastor de Hermas, e de Policarpo Epístola aos Filipenses ), mas eles são muito vago para ser conclusivo. Até o final do século II, no entanto, a evidência é inegável. Por exemplo, a Canon Muratoriano (a lista final do segundo século de livros do Novo Testamento) inclui Judas como canônicos. Mais ou menos nessa época, o filósofo cristão Atenágoras refletia uma conscientização da Epístola de Judas em sua defesa do cristianismo (que ele se dirigiu ao imperador Marcus Aurelius). Teófilo de Antioquia, um contemporâneo de Atenágoras, também estava familiarizado com a letra.
Mais tarde, no século II ou no início do terceiro, Tertuliano referido a epístola como Escritura e Judas como seu autor. Mais ou menos nessa época, Clemente de Alexandria escreveu um comentário sobre as Escrituras, incluindo Judas (conforme a discussão na 1ntrodução II Pedro neste volume). Estudante de Clemente, Orígenes, reconheceu que alguns em seus dias tinha dúvidas sobre a autenticidade de Judas. Orígenes, no entanto, não compartilhar essas dúvidas. Em vez disso, ele citou Judas freqüência. O terceiro século Bodmer papiro P72 também contém Judas, indicando que a igreja do século III afirmou que ele seja parte do cânone.
No século IV, Eusébio incluído Judas entre os livros, cuja autenticidade foi questionada por alguns (ele fez o mesmo com 2 Pedro). Ele não fez, no entanto, listá-lo como um dos livros espúrios. Eusébio também reconheceu que Judas foi aceito por muitos na igreja. Mais tarde, no século IV, Didymus O Blind (que dirigiu a escola de formação cristã em Alexandria) defendeu a autenticidade de Judas contra seus detratores. Aqueles que questionou a epístola fez principalmente porque ele cita os apócrifos judaica. No entanto, o livro foi comumente aceita pelo século IV igreja como evidenciado pelos depoimentos de Atanásio, o Conselho de Laodicéia, Cirilo de Jerusalém, Gregório de Nazianzo, Epifânio, e Jerome (cada um dos quais considerado Judas como canônicos).
Autor
O Novo Testamento apresenta os oito homens chamados Judas ("Judas" é uma forma de Inglês da palavra grega "Judas", que traduz o nome hebraico "Judá"). O nome foi extremamente popular, tanto por causa de Judá, o fundador da tribo de Judá, e por causa de Judas, o herói da revolta dos Macabeus contra o governante grego Antíoco Epifânio, no século II AC Dos oito mencionada no Novo Testamento, apenas dois estão associados com um homem chamado Tiago (v. 1) e, portanto, os candidatos plausíveis para ter escrito esta carta: o apóstolo Judas, e Judas o meio-irmão do Senhor. O apóstolo Judas pode ser descartada, uma vez que ele era o filho, não o irmão de um homem chamado Tiago (Lc
O Tiago com quem Judas se identificou era irmão (Gl
Ironicamente, o homem que escreveu a condenação mais nítida de apóstatas nas Escrituras compartilha o mesmo nome como o mais famoso de todos os apóstatas, Judas 1scariotes. Isso pode ajudar a explicar por que quase todas as traduções inglesas modernas usam "Judas" em vez de "Judas", nesta epístola.
Profunda humildade de Judas se reflete no fato de que ele, como seu irmão Tiago: (v. 1) (Jc 1:1), referiu a si mesmo como um "servo de Jesus Cristo", em vez de como "o irmão de Jesus." seus outros irmãos (incluindo Tiago), Judas não acreditava na divindade e messianismo de Jesus depois da ressurreição (Jo
Ainda outros, especialmente no início da igreja, questionou o uso de Judas de material apócrifo ( 1 Enoque e, possivelmente, a Assunção de Moisés ). Mas o simples fato de que Judas citou essas obras não implica que ele endossou tudo que neles há. Paulo citou poetas gregos (At
A imagem Judas pinta dos falsos mestres revela as profundezas chocantes de sua depravação. Como animais furtivos de rapina, eles "introduziram furtivamente" (v. 4), entre o povo de Deus. Eles perverteram "a graça de nosso Deus em libertinagem" (v. 4), transformando a própria graça que instrui os crentes "para negar desejos impiedade e mundanas ea viver de forma sensata, justa e piedosamente" vive (Tito
Judas descreveu sua hipocrisia enganosa usando metáforas vivas:
Estes são os homens que são recifes escondidos em suas festas de amor, quando se banqueteiam convosco, sem medo, a cuidar de si mesmos; nuvens sem água, levadas pelos ventos; árvores de outono, sem frutos, duplamente mortas, desarraigadas; ondas furiosas do mar, lançando a sua própria vergonha como a espuma; estrelas errantes, para os quais a escuridão preta foi reservado para sempre. (Vv. 12-13)
Em suma, apesar de estarem na igreja, eles não faziam parte do mesmo; eles eram "desprovido do Espírito" (v. 19) e, portanto, não remido (Rm
Esboço
1. Chamados para lutar (Judas
Judas, servo de Jesus Cristo, e irmão de Tiago, aos que são chamados, amados em Deus Pai, e guardados em Jesus Cristo: a misericórdia, e paz, e amor vos sejam multiplicadas. Amados, enquanto eu estava fazendo todos os esforços para lhe escrever sobre a nossa comum salvação, senti a necessidade de escrever para você atraente que você batalhar pela fé que uma vez por todas foi entregue aos santos. (1-3)
Sem dúvida, a maior ameaça para a igreja sempre foi falso ensino. Sua sutileza e gravidade torná-lo um veneno espiritual diferente de qualquer outro. Enquanto as ameaças externas, tais como perseguição religiosa e do mundo animosidade-são certamente desagradável, as feridas que eles causam são apenas físico e as lesões que causam apenas temporária. O mais mortífero falso ensino, por outro lado, não vem de enganosas, as religiões não-cristãs fora da igreja, mas a partir de pretendentes espirituais dentro da igreja. E o dano resultante é muito maior do que a causada por qualquer agressão externa; as vítimas são espirituais e as conseqüências são eternas. Não é de admirar, então, que Jesus advertiu seus seguidores sobre os perigos mortais da apostasia:
Guardai-vos dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas, interiormente, são lobos devoradores. Você vai conhecê-los pelos seus frutos. Pode alguém colher uvas dos espinheiros nem figos dos abrolhos, são eles? Assim, toda árvore boa produz bons frutos, porém a árvore má produz frutos maus. Uma árvore boa não pode dar frutos ruins, nem a árvore má dar frutos bons. Toda árvore que não produz bom fruto é cortada e lançada ao fogo. Então, você vai conhecê-los pelos seus frutos. (Mateus
Em sua exortação aos anciãos de Éfeso, o apóstolo Paulo repetiu a admoestação do Senhor:
Eu sei que depois da minha partida, lobos ferozes penetrarão no meio de vocês, que não pouparão o rebanho; E que, dentre vós mesmos se levantarão homens que falarão coisas perversas, para atraírem os discípulos após si. Portanto, esteja em estado de alerta, lembrando que dia e noite por um período de três anos, não cessei de admoestar cada um com lágrimas. (Atos
O resto do Novo Testamento registra avisos semelhantes, instruindo os crentes a se proteger contra a natureza enganosa de falsos ensinos que aparece como a verdade cristã (Mateus. 24: 10-14; 2 Tessalonicenses 2: 3-12.; 1Tm
E esses avisos foram bem fundamentada. Até o final do primeiro século, quando o apóstolo João escreveu o livro do Apocalipse, apenas duas das sete igrejas que dirigiu (Esmirna e Filadélfia) manteve-se completamente fiel. As outras cinco igrejas, de uma forma ou de outra, se deixaram seduzir pela infiltração de erro doutrinário e suas conseqüências morais. Assim, Cristo ordenou-lhes que se arrepender, se manter firme, e combater a falsidade que encontrou; eles estavam a travar uma guerra contra a apostasia e superá-lo.
Embora a carta de Judas foi escrito cerca de 25 anos antes, ele também reconheceu que a batalha pela verdade na igreja já havia começado, como Pedro alguns anos antes havia profetizado em II Pedro
Como a última das epístolas do Novo Testamento, o livro de Judas serve como um portal literário com o livro do Apocalipse. Em Judas, falsos mestres são examinados, as suas motivações descoberto, e seu destino previsto. Em Apocalipse, que a destruição inevitável é desenvolvido em detalhes, como futuro triunfo de Cristo em última análise, elimina o erro e estabelece a verdade sempre.
Judas escreveu esta carta em D.C 68-70, pouco depois de Pedro terminou sua segunda epístola. As duas cartas estão intimamente relacionados, que contém várias descrições quase idênticas de falsos mestres e apostasia. Na verdade, Judas é provável uma sequela de 2 Pedro, talvez escrito para o mesmo grupo de cristãos para dizer-lhes que o que Pedro tinha dito estava chegando agora estava presente. Segundo Pedro 2-3 usa tempos futuros em suas referências aos falsos mestres. Judas escreveu no tempo presente. Quando ele começou sua carta, preparando o palco nos três primeiros versos, ele revelou seu passado, sua audiência, e sua exortação.
Fundo de Judas
Judas, servo de Jesus Cristo, e irmão de Tiago, (1a)
Judas (Heb. "Judá") ou "Judas" era um nome comum Novo Testamento. Dois dos discípulos, por exemplo, foram nomeados Judas-Judas 1scariotes e Judas, filho de Tiago (Lc
Mas a Judas que escreveu esta carta não era qualquer um desses homens. Em vez disso, ele era o irmão de Tiago , que foi o meio-irmão de Jesus (Mt
Judas se apresentou como um servo de Jesus Cristo, o que indica que a morte, ressurreição e ascensão de Cristo havia transformado seu coração. Ele deixou de ser um descrente (conforme Jo
Na escravidão mundo greco-romano era generalizada, tornando o Novo Testamento designação familiarizado servo (conforme Rm
Portanto, não te envergonhes do testemunho de nosso Senhor ou de mim, seu prisioneiro, mas juntar-se a mim em sofrimentos do evangelho segundo o poder de Deus, que nos salvou, e chamou com uma santa vocação, não segundo as nossas obras , mas segundo o seu próprio propósito e graça que nos foi dada em Cristo Jesus desde toda a eternidade. (2 Tim 1: 8-9; conforme Rom. 1: 6-7; Rm
Em Sua soberana sabedoria, Deus escolheu os crentes com base unicamente no seu propósito gracioso em Cristo desde antes dos tempos eternos. Sua chamada não foi enraizada em nada Ele viu neles, nem mesmo a sua fé prevista (ver a discussão da presciência divina em John Macarthur, I Pedro, MacArthur New Testament Commentary [Chicago: Moody, 2004], 19-21). Pelo contrário, o Seu chamado foi motivado por sua própria glória e boa vontade, que a Sua misericórdia pode ser eternamente colocados em exposição (9 Rom: 23-24.). Os crentes, então, são aqueles que estão divinamente eleito para a salvação. Eles não ganham a escolha de Deus; nem podem perdê-lo ou tê-lo tirado (conforme João
Loved
amados em Deus Pai, (1c)
Deus escolheu para salvar os crentes, porque Ele os amava. Baseado totalmente em Sua vontade soberana e por razões além da compreensão humana (conforme Rm
Amado traduz um particípio perfeito passivo derivado do verbo familiarizado Ágape. O tempo perfeito indica que Deus colocou o Seu amor aos crentes na eternidade passada (Ef. 1: 4-5), com resultados que continuam no presente e no futuro. Fora de Seu amor uninfluenced e seletiva, o Pai determinou quem acreditaria desde antes da fundação do mundo (conforme At
O apóstolo João escreveu o seguinte sobre o amor de Deus para os crentes: "Vede que grande amor que o Pai nos concedeu, que seriam chamados filhos de Deus; e tal, somos "(1Jo
Embora os crentes não fez nada para ganhar seu afeto (e, de fato, fez de tudo para convidar a sua ira), o Pai ama os pecadores redimidos com o mesmo amor que Ele tem por Seu Filho. É um amor que é infinito, eterno e completamente segura. João escreveu em seu Evangelho que Ele "amado os seus ... amou-os até o fim" (13: 1), ou seja, à perfeição, bem como sempre. Na verdade, nada o fará crentes sempre separado dela, como Paulo declara em Romanos
Pois estou convencido de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem o presente, nem o futuro, nem as potestades, nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra coisa na criação será capaz de nos separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor.
Guardado
e guardados em Jesus Cristo: (1d)
Mantido por traduz um particípio perfeito passivo ( tetērēmenois ), a partir do verbo tereo, "observar, prestar atenção, manter sob guarda, manter." Embora os New American Padrão tradutores rendeu formulação de Judas mantidos por, no caso dativo do particípio sugere que "mantido por" pode ser uma tradução preferível. Assim, a frase de Judas ecoa próprio ensinamento de Jesus sobre a preservação dos crentes:
As minhas ovelhas ouvem a minha voz, e eu as conheço, e elas me seguem; e dou-lhes a vida eterna, e nunca hão de perecer; e ninguém as arrebatará da minha mão. Meu Pai, que as deu para mim, é maior do que todos; e ninguém pode arrebatá-las da mão do Pai. (João
Jesus Cristo prometeu manter os crentes seguras por toda a eternidade (João
Além disso, o que Cristo garantiu na cruz, o Pai protege através do Seu poder (1Pe
Para atender às necessidades de cada circunstância, Deus também multiplica Sua paz aos crentes-a paz que provém de saber que seus pecados estão perdoados. Jesus confortou os apóstolos com estas palavras: "A paz que eu deixo com você; A minha paz vos dou; não como o mundo dá eu dou para você. Não deixe seu coração ser incomodado, nem se atemorize "(Jo
Claramente, Deus derrama Suas bênçãos abundantes sobre aqueles a quem chama, ama e mantém. Ser Seu filho inclui privilégio infinito e as bênçãos espirituais (Ef
Judas inicialmente feito todos os esforços para escrever a respeito da salvação comum , ele compartilhou com seus leitores. Esforço ( spoudē ) conota aceleração ou velocidade, e poderia significar Judas correu em vão para escrever, ou que ele se esforçou, mas não conseguiu completar o que ele originalmente planejado para dizer. Seja qual for o caso, a presença de falso ensino conteve, impressionando-o com a necessidade urgente de chamar a igreja para a batalha. Sua noção inicial era falar positivamente das bênçãos comuns da salvação. Mas isso muito a salvação estava sob ataque por apóstatas, daí a sua mudança de assuntos.
Assim como Paulo, que escreveu aos Coríntios: "Porque é imposta sobre mim; sim, ai de mim se eu não anunciar o Evangelho "(1Co
Judas também tinha um amor profundo por seus leitores-intencionado que ele foi dedicado ao seu bem-estar espiritual. De acordo com seu tom transmitiu uma genuína atenção semelhante à de Paulo, que escreveu aos anciãos de Éfeso: "Portanto, estar em alerta, lembrando que dia e noite por um período de três anos, não cessei de admoestar com lágrimas a cada um" (At
Judas não conseguiu resistir apelando ( parakaleo, "exortando, encorajando") para seus leitores que eles batalhar pela fé. A expressão poderosa batalhar traduz um presente infinitivo ( epagōnizomai ), e salienta a necessidade de defender a verdade continuamente e vigorosamente (cf . 1Tm
Na vida e no ministério, a verdade de Deus é fundamental (conforme Sl
Judas define ainda mais a fé em sucintas, termos específicos como esse que foi de uma vez por todas foi entregue aos santos. Hapax ( uma vez por todas ) refere-se a algo que é feito ou concluído uma vez, com resultados duradouros e não há necessidade de repetição. Através do Espírito Santo, Deus revelou a fé cristã (conforme Rm
Os autores do Novo Testamento não descobrir as verdades da fé cristã através de experiências religiosas místicas. Antes, Deus, com certeza e Proposito, entregou Seu corpo completo da revelação nas Escrituras. Qualquer sistema que alega nova revelação ou nova doutrina não devem ser consideradas como falso (Ap
2. Os apóstatas são advertidos (Judas
Para certas pessoas se introduziram com dissimulação, os que por muito tempo foram previamente marcados para este mesmo juízo, homens ímpios, que transformam a graça de nosso Deus em libertinagem e negam o nosso único Soberano e Senhor, Jesus Cristo. Ora, quero lembrá-lo, sabendo que todas as coisas uma vez por todas, que o Senhor, depois de salvar um povo da terra do Egito, posteriormente destruídas aqueles que não acreditam. E os anjos que não guardaram o seu próprio domínio, mas abandonaram seu próprio domicílio, ele tem guardado em laços eternos na escuridão para o juízo do grande dia, assim como Sodoma e Gomorra, e as cidades circunvizinhas, uma vez que, da mesma forma como estes desejos em imoralidade e seguiu a carne, são postas como exemplo, sofrendo a pena do fogo eterno. (4-7)
Sã doutrina está sob cerco. Na verdade, ele sempre foi.
O ataque à verdade é tão antiga quanto a história da humanidade. Ele começou no Jardim do Éden, quando Satanás torceu a Palavra de Deus e convenceu Eva a desobedecer seu Criador (Gn
No entanto, apesar de suas aparentes vitórias, dias de Satanás estão contados. Deus promete que a verdade prevalecerá no final (conforme 2 Ts. 2: 5-17); Eterno reino-in de Cristo que o erro não tem parte-um dia será estabelecido (2Pe
Nesse meio tempo, reconhecendo que Satanás ainda está à espreita (1Pe
Judas certamente compreendeu o que estava em jogo; ele sabia que a igreja estava sendo infiltrada por seus inimigos. Ele reconheceu que a batalha estava se formando-um conflito que marcou mais recente campanha de Satanás em sua longa guerra contra a verdade. E é por isso que Judas escreveu esta carta: para alertar seus leitores para os perigos doutrinários que enfrentaram de agentes secretos de Satanás. Como um briefing geral suas tropas sobre o inimigo, Judas perfis esses inimigos apóstatas para seu público. Assim, nesta seção, ele lidou com a sua presença, a previsão, o retrato, e perecer para que seus leitores possam ser bem-equipado para expor e desarmar qualquer desses terroristas espirituais.
A presença dos apóstatas
Para certas pessoas se introduziram com dissimulação, (4a)
Aviso do Judas não era meramente hipotético; os falsos mestres já estavam presentes. A palavra traduzida introduziram furtivamente ( pareisduō ) aparece somente aqui no Novo Testamento. Ele tem a conotação de escorregar em secretamente com uma má intenção. No extra-bíblica grego descreveu o astúcia de um advogado que, através da argumentação inteligente, infiltraram-se nas mentes dos funcionários de tribunal e corrompido o seu pensamento. Tendo já permeava a igreja, os apóstatas estavam em posição de "introduzirão encobertamente heresias destruidoras" (2Pe
Esses falsos mestres rastejar em despercebida, infiltrando o tecido da igreja, e orquestrar tanto mal quanto possível. Como resultado, uma verdadeira comunhão, adoração, ministério e evangelismo desaparecer como a igreja sucumbe aos erros devastadores tanto na doutrina e prática. O Novo Testamento adverte repetidamente de que o perigo representado por apostasia dentro da igreja (conforme Atos
Embora a descrição de Judas dos apóstatas como certas pessoas é vaga, a sua identidade histórica específica não é essencial para o seu principal ponto, ou seja, que todas e quaisquer pretendentes espirituais representam um perigo claro e presente para a igreja, seja qual for o seu erro.Nem Judas considerarem necessário para detalhar as nuances de sua falsa teologia particular. Poderia ter sido uma forma incipiente de gnosticismo ou uma versão inicial do Nicolaísmo (a heresia que perverteu graça e promovida comportamento perverso e imoral; ver Ap
A previsão relativa aos apóstatas
aqueles que por muito tempo foram previamente marcados para este mesmo juízo, (4b)
Desde os primeiros tempos da história da redenção, Deus prometeu julgar os apóstatas com a maior severidade. O pretérito perfeito do particípio progegrammenoi ( previamente marcado ) sugere que há muito tempo Deus pronunciou a condenação contra todos os apóstatas. Eles são filhos da ira, que destinou para este profetizou condenação. Judas ainda a atenção para a sua condenação nos versículos
Foi também sobre esses homens que Enoque, na sétima geração de Adão, profetizou, dizendo: "Eis que veio o Senhor com milhares de seus santos, para executar juízo sobre todos e convencer a todos os ímpios de todas as ímpios . obras que fizeram de modo ímpio, e de todas as duras palavras que ímpios pecadores disseram contra ele "(Veja a discussão sobre esta passagem no capítulo 13 deste volume; conforme Isaías
Os profetas do Antigo Testamento também fez várias previsões sobre o julgamento de apóstatas (Is
Em sua ganância eles farão de vós negócio com palavras fingidas; o seu julgamento de há muito tempo não é ocioso, ea sua destruição não dorme. Porque, se Deus não poupou os anjos que pecaram, mas lançou-os no inferno, e os entregou aos abismos da escuridão, reservando para o juízo; e não poupou ao mundo antigo, embora preservasse a Noé, pregador da justiça, com mais sete pessoas, ao trazer o dilúvio sobre o mundo dos ímpios; e se Ele condenou as cidades de Sodoma e Gomorra à destruição, reduzindo-as a cinzas, havendo-as posto para exemplo aos que vivessem vidas ímpios depois. (II Pedro
(Veja também a discussão desses versículos do capítulo 6 deste volume.) O veredicto contra estes apóstatas foi pronunciada há muito tempo, o que significa que a sua inevitável, o juízo final é inalterável.
O retrato dos apóstatas
homens ímpios, que transformam a graça de nosso Deus em libertinagem e negam o nosso único Soberano e Senhor, Jesus Cristo. (4c)
Sem dúvida, os apóstatas dos dias de Judas (como acontece com os falsos mestres de qualquer período de tempo) foram caracterizadas principalmente pela impiedade (conforme v. 15). Eles alegaram pertencer a Deus e falar por Ele; no entanto, os seus corações estavam longe de Deus (conforme Mt
Sua Conduta
que se voltam a graça de nosso Deus em libertinagem (4c)
A falsa espiritualidade dos apóstatas não pôde conter suas paixões carnais. Perverteram de Deus graça e mudou a licenciosidade ( aselgeia, "sensualidade, indecência, vice desenfreada") ou "sensualidade" (que é a New American Padrão tradução de aselgeia em Gl
Sua Creed
e negam o nosso único Soberano e Senhor, Jesus Cristo. (4c)
Apóstatas falsos mestres se vêem como seus senhores. Por isso, eles se recusam a reconhecer honestamente o senhorio soberano de Jesus Cristo (Sl
O perecimento da apóstatas
Ora, quero lembrá-lo, sabendo que todas as coisas uma vez por todas, que o Senhor, depois de salvar um povo da terra do Egito, posteriormente destruídas aqueles que não acreditam. E os anjos que não guardaram o seu próprio domínio, mas abandonaram seu próprio domicílio, ele tem guardado em laços eternos na escuridão para o juízo do grande dia, assim como Sodoma e Gomorra, e as cidades circunvizinhas, uma vez que, da mesma forma como estes desejos em imoralidade e seguiu a carne, são postas como exemplo, sofrendo a pena do fogo eterno. (5-7)
Nesta passagem, Judas fornecida uma visão mais aprofundada condenação dos enganadores (v. 4 b ), citando três dos últimos julgamentos de Deus contra outros apóstatas, ou seja, israelitas apóstatas, anjos apóstatas, e gentios apóstatas. Esta seção se aproxima bastante II Pedro
Os israelitas apóstatas
Ora, quero lembrá-lo, sabendo que todas as coisas uma vez por todas, que o Senhor, depois de salvar um povo da terra do Egito, posteriormente destruídas aqueles que não acreditam. (5)
Uso de Judas de exemplos do Antigo Testamento familiares resultou de um desejo de lembrar seus leitores (conforme 2Pe
Seu primeiro exemplo disso centrada em Deus de salvar um povo (Israel) , da terra do Egito e, em seguida, levando-os através do deserto. Como um retrato vívido da redenção, a história do Êxodo foi uma ilustração poderosa do amor de Deus para o Seu povo, simbolizado e memorializados na Páscoa (12 Ex; conforme Lc
Uma vez que Deus libertou os israelitas do Egito, Ele posteriormente destruídos aqueles que não acreditam (Ex
O Senhor disse a Moisés ea Arão, dizendo: "Até quando sofrerei esta má congregação, que estão reclamando contra mim? Tenho ouvido as queixas dos filhos de Israel, que eles estão fazendo contra mim. Diga-lhes: "Por minha vida, diz o Senhor," assim como você tem falado na minha audição, então eu certamente irá fazer para você; seus cadáveres cairão neste deserto, até mesmo todos os seus homens numerados, de acordo com o seu número total de vinte anos para cima, que reclamavam contra mim. Certamente você não entrará na terra em que eu jurei para liquidar você, exceto Caleb, filho de Jefoné, e Josué, filho de Nun. Seus filhos, no entanto, a quem você disse que iria se tornar uma presa-I vai trazê-los, e eles vão saber a terra que você rejeitou. Mas, quanto a você, seus cadáveres cairão neste deserto. Os seus filhos serão pastores durante quarenta anos no deserto, e eles vão sofrer por sua infidelidade, até que seus corpos se encontram no deserto. De acordo com o número de dias que você espiado a terra, 40 dias, para todos os dias você deve ostentar a sua culpa por ano, até 40 anos, e você vai saber a minha oposição. Eu, o Senhor, tenho falado; certamente assim o farei a toda esta má congregação, que se sublevaram contra mim. Neste deserto se destruído, e lá eles vão morrer. "" Quanto aos homens que Moisés enviou a espiar a terra e que voltou e fez toda a congregação resmungar contra ele, trazendo um relatório ruim sobre a terra, mesmo aqueles homens que trouxe o relatório muito ruim da terra morreu por uma praga perante o Senhor. Mas Josué, filho de Num, e Calebe, filho de Jefoné, permaneceram vivos para fora daqueles homens que foram espiar a terra.
Para os leitores de Judas, o julgamento de Israel foi um lembrete vívido do que acontece com aqueles que (sejam ou não tornar-se professores de His), depois de ouvir o que Deus espera e testemunhou que Ele pode fazer, ainda não conseguem acreditar (conforme 13
Os apóstatas Anjos
E os anjos que não guardaram o seu próprio domínio, mas abandonaram seu próprio domicílio, ele tem guardado em laços eternos na escuridão para o juízo do grande dia, (6)
O segundo exemplo que Judas deu foi a de apóstatas anjos. O fato de que esses anjos não são especificamente identificados indica que Judas assumiu seu público já estava familiarizado com os detalhes de sua deserção extraordinário.
Comentaristas têm oferecido três visões principais sobre a identidade desses anjos. Alguns argumentam que a referência de Judas é um episódio que seus leitores não sabia nada. Mas isso não se encaixa no contexto mais amplo em que, como mencionado acima, Judas lembrou seus leitores de coisas que eles já conheciam (conforme v. 5). Assim, um tem que assumir que Judas escreveu de uma conta Antigo Testamento que era geralmente familiar para sua audiência.
Outros afirmam que Judas se refere à queda original de Satanás (Is. 14: 12-15; Ez
A terceira e mais plausível ponto de vista é que Judas referida infração extraordinariamente hediondo por alguns dos anjos caídos. Esse pecado, registrada no Antigo Testamento (Gênesis
O povo de Sodoma e Gomorra são exibidos como um exemplo de que Deus certamente e punir severamente os apóstatas (Mt
Esta passagem poderoso, com os seus três ilustrações dramáticas de apostasia, é um lembrete de o destino final que aguarda aqueles que desertar da fé. Como tal, ele fornece uma motivação adequada para crentes como eles continuam a lutar pela verdade. E também serve como um aviso solene para quem conhece a verdade, mas, por alguma razão, está inclinado a se afastar do evangelho (Heb. 6: 4-8). Afinal, se a advertência de Judas é ignorado, as consequências são terríveis:
Quanto maior castigo que você acha que ele será julgado merecedor aquele que pisar o Filho de Deus, e tiver por profano o sangue da aliança com o qual foi santificado, e fizer agravo ao Espírito da graça? Para nós conhecemos aquele que disse: "Minha é a vingança, eu retribuirei." E mais uma vez: "O Senhor julgará o seu povo." É uma coisa terrível cair nas mãos do Deus vivo. (Heb. 10: 29-31)
Assim, o mais severo sofrimento eterno pertencerá àqueles que sabem e rejeitar a verdade. Ainda mais terrível julgamento será para aqueles que, depois de ter feito isso, vá em frente para ensinar mentiras demoníacas como se elas são verdadeiras (conforme Jc 3:1)
No entanto, da mesma forma que estes homens, também por sonhando, contaminam a sua carne, e rejeitam a autoridade, e injuriar majestades Angelicalais. Mas o arcanjo Miguel, quando ele disputou com o diabo e argumentou sobre o corpo de Moisés, não se atreveu a pronunciar contra ele juízo de maldição, mas disse: "O Senhor te repreenda!" Mas estes homens dizem mal do que não entendem ; e as coisas que eles sabem, por instinto, como animais irracionais, por essas coisas que eles são destruídos. Ai deles!Porque prosseguiram pelo caminho de Caim, e por pay se precipitaram no erro de Balaão, e pereceram na rebelião de Coré. Estes são os homens que são recifes escondidos em suas festas de amor, quando se banqueteiam convosco, sem medo, a cuidar de si mesmos; nuvens sem água, levadas pelos ventos; árvores de outono, sem frutos, duplamente mortas, desarraigadas; ondas furiosas do mar, lançando a sua própria vergonha como a espuma; estrelas errantes, para os quais a escuridão preta foi reservado para sempre. (8-13)
O terrorismo sempre existiu em várias formas. A partir de assassinatos políticos para sequestros de alto perfil para a guerra de guerrilha, a história está cheia de homens que tentaram promover mudanças através de meios violentos. Mas na data de bacias hidrográficas, de 11 de setembro de 2001, o terrorismo atingiu um novo nível, quando mercenários da rede terrorista Al Qaeda sequestraram quatro aviões e os usaram como mísseis. A destruição resultante do Mundo Trade Center em Nova York e danos ao Pentágono, em Washington, DC (juntamente com a queda do quarto avião, na Pensilvânia rural), matou mais de três mil pessoas e um duro golpe para a economia americana , levantando a ameaça do terrorismo internacional a uma altura sem precedentes. Em resposta, rigorosas medidas de segurança foram postas em prática, especialmente para viagens aéreas, indústrias vitais e de alto perfil eventos públicos. Antes de 11 de setembro, os Estados Unidos pareciam alegremente imune a um ataque terrorista. Mas depois do incrível colapso das torres gêmeas, os americanos ganharam conhecimento em primeira mão de táticas letais de terrorismo.
Em contraste com a guerra convencional, o terrorismo representa uma ameaça séria exclusivamente por duas razões principais. Em primeiro lugar, os terroristas operam clandestinamente. Eles são relativamente poucos em número, permanecem ocultos e, certamente, não usam uniformes. Seus planos de ficar em segredo até depois de greve, tornando seus ataques muito difícil de contrariar. Em segundo lugar, os terroristas são geralmente dispostos a morrer por sua causa (muitas vezes por suicídio como realizam os seus objectivos). Eles estão ansiosos para se sacrificar para o bem de sua missão. Assim, a perspectiva de até mesmo o mais severo castigo humano, como a pena de morte, não impedi-los. Se tiverem de ser frustrada, eles devem ser desmascarados e apreendido antes de agir. Caso contrário, será tarde demais.
As mesmas características que o tornam terroristas políticos tão perigosos do mundo fazer professores apóstatas ainda mais perigoso na igreja. Porque muitas vezes eles vêm disfarçados como anjos de luz (2Co
Uma vez que é importante para os amantes da liberdade nações para combater terroristas ideológicos, é infinitamente mais importante para os crentes para expor e rejeitar terroristas espirituais. Terroristas Políticos podem infligir danos materiais e morte física, mas apóstatas disfarçados de professores genuínos podem subverter a verdade de Deus e motivar as pessoas a acreditar em mentiras condenatórias.
Judas percebeu o imenso perigo que representam para os apóstatas verdade divina. Por isso, ele exortou seus leitores a "batalhar pela fé" (v. 3), para continuar batalhando para a doutrina pura "da nossa comum salvação" contra aqueles que prejudicaria o evangelho. Mas, por causa dos falsos mestres tinham "introduziram furtivamente" (v. 4), o desafio veio em reconhecer e expô-los antes que eles infligiram danos.
Com isso em vista, esta passagem continua a retratar a verdadeira face dos apóstatas. Eles eram tão irreverentes e tão espiritualmente perigosa que Judas utilizada a língua mais ardor e condenatória para descrevê-los. Ao fazer isso, ele apresentou três características da natureza dos apóstatas, três associações com apóstatas passados, e cinco comparações com os fenômenos naturais.
Características da Natureza do Apóstata
No entanto, da mesma forma que estes homens, também por sonhando, contaminam a sua carne, e rejeitam a autoridade, e injuriar majestades Angelicalais. Mas o arcanjo Miguel, quando ele disputou com o diabo e argumentou sobre o corpo de Moisés, não se atreveu a pronunciar contra ele juízo de maldição, mas disse: "O Senhor te repreenda!" Mas estes homens dizem mal do que não entendem ; e as coisas que eles sabem, por instinto, como animais irracionais, por essas coisas que eles são destruídos. (8-10)
Da mesma maneira é uma transição importante, desbloqueando ainda mais o significado da passagem anterior. Apóstatas normalmente exibem traços de caráter ímpios, assim como os israelitas apóstatas, os anjos caídos, e a população debochado de Sodoma e Gomorra. O comportamento perverso de estes homens muitas vezes deriva da sua sonhar, um termo que Judas usado para identificar os apóstatas como visionários falsos. O Novo Testamento usa normalmente o substantivo onar para referir-se aos sonhos (Mt
A profecia de Joel (Joel
Os falsos mestres afirmam frequentemente sonhos como a fonte oficial, divina por suas "novas verdades", que são realmente apenas mentiras e distorções. Tais reivindicações permitir apóstatas para substituir a sua própria autoridade verdade falsificada da autoridade das escrituras de Deus.
Sonhando com certeza também inclui pervertidas, imaginações malignas 'apóstatas. Rejeitando a Palavra de Deus, eles baseiam seus ensinos enganosos sobre as reflexões equivocadas de suas próprias mentes iludidas e demonizado. No Antigo Testamento, o termo "sonhador" era praticamente sinônimo de falso profeta, como no aviso de Moisés:
Se um profeta ou sonhador de sonhos se levantar no meio de ti e te der um sinal ou prodígio, e o sinal ou a maravilha se torna realidade, sobre o qual ele falou-lhe, dizendo: "Vamos após outros deuses (a quem você não tem conhecido) e vamos atendê-los ", você não deve ouvir as palavras daquele profeta ou sonhador de sonhos; porque o Senhor vosso Deus vos prova, para saber se você ama o Senhor, teu Deus, com todo o seu coração e com toda a tua alma. Você deve seguir o Senhor, teu Deus, e temem; e você deve manter seus mandamentos, ouvir a Sua voz, servi-Lo, e se agarram a ele. Mas aquele profeta ou sonhador de sonhos deve ser condenado à morte, porque ele aconselhou rebelião contra o Senhor, teu Deus, que te tirei da terra do Egito e vos resgatou da casa da servidão, para seduzi-lo a partir do modo como o Senhor, teu Deus, te ordenou a andar. Então, você deve limpar o mal do meio de ti. (13
Ao longo destas linhas, o apóstolo Paulo alertou,
Que ninguém se manter fraudar você de seu prêmio por deliciando-se com auto-humilhação e da adoração dos anjos, tendo a sua posição sobre as visões que ele viu, inflados sem justa causa pelo seu entendimento carnal, e não retendo a cabeça, de quem o corpo inteiro, sendo fornecido e realizada em conjunto pelas articulações e ligamentos, cresce com um crescimento que vem de Deus. (Colossenses
Tendo identificado os apóstatas como falsos sonhadores, Judas passou a delinear três características de sua natureza: a imoralidade, insubordinação e irreverência.
Sua imoralidade
contaminam a sua carne, (8b)
Carne ( sarx ) refere-se aqui para o corpo físico, não a essência da depravação. Teve Judas destinados a este último, ele teria usado sarkinos, como fez Paulo em Rm
Professores apóstatas são inevitavelmente imoral, mesmo que a sua imoralidade não é conhecido publicamente. Afinal, eles não têm capacidade para conter seus desejos, e eles são geralmente caracterizados como aqueles que vivem na paixão da concupiscência, porque eles não conhecem a Deus (conforme 1Ts
Sua Insubordinação
e rejeitar a autoridade, (8c)
Desde que os professores apóstatas amam a sua imoralidade, segue-se que eles rejeitam a autoridade. Rejeitar é do verbo atheteō, que refere-se a destruir algo estabelecido, como autoridade existente. A palavra traduzida autoridade ( kuriotēs ) está relacionada com as mais familiares prazo kurios ("senhor"). Porque eles exigem para governar suas próprias vidas, os apóstatas se recusar a submeter-se a propriedade de Cristo sobre eles (conforme v. 4).
A realidade, porém, é que eles são muito parecidos com os escribas e fariseus a quem Jesus confrontados em Mateus
Sua irreverência
e insultam majestades Angelicalais. Mas o arcanjo Miguel, quando ele disputou com o diabo e argumentou sobre o corpo de Moisés, não se atreveu a pronunciar contra ele juízo de maldição, mas disse: "O Senhor te repreenda!" Mas estes homens dizem mal do que não entendem ; e as coisas que eles sabem, por instinto, como animais irracionais, por essas coisas que eles são destruídos. (V. 8-D-10)
A frase incomum eles insultam majestades angélicas introduz terceira acusação de caráter dos apóstatas de Judas. RMale é de blasphēmeō, "a calúnia", ou "falar mal", especialmente para falar de maneira profana de assuntos sagrados, incluindo o próprio Deus (conforme 2 . Reis
Ao longo da história redentora, santos anjos, que se dedicam ao santo a glória de Deus, tiveram um papel especial no estabelecimento de ordem moral de Deus. Por exemplo, Deus lhes deu o ministério de ajudar comunicar a Sua lei (Dt
Judas demonstrou ainda mais a gravidade da irreverência dos apóstatas, contrastando o seu comportamento com o de Michael o arcanjo. Como anjo mais poderoso de Deus e o protetor do povo de Deus (conforme 13
A resposta de Michael antecipou a exemplo do Anjo do Senhor em Zc
Quando Michael afirmaram para o corpo de Moisés, ele fez exatamente o que o Anjo do Senhor fez. Seu apelo ao Senhor como soberano aparentemente terminou a disputa com Satanás. Curiosamente, este é o único lugar a Escritura menciona este incidente; o Antigo Testamento não fornece detalhes sobre a morte de Moisés além de dizer: "Então, Moisés, servo do Senhor, morreu ali na terra de Moabe, conforme a palavra do Senhor. E o sepultou no vale, na terra de Moabe, em frente de Bete-Peor; mas ninguém sabe o seu lugar de enterro para o dia de hoje "(Deut. 34: 5-6). Porque Deus não queria que ninguém para preservar o corpo de Moisés e venerá-lo, Ele deu a Michael a responsabilidade de enterrá-lo onde ninguém, inclusive Satanás poderia encontrá-lo. Falsos mestres exercer nenhuma restrição, mas pretendo ter poder pessoal sobre Satanás e os seres Angelicalais.
Para concluir esta seção, Judas escreveu que esses homens [os apóstatas] dizem mal do que eles não entendem. Seu comportamento evidenciado sua incrível ignorância e presunção. (Veja a exposição de 2 Pedro 2:10 b -13 uma no capítulo 7 deste volume para o comentário sobre a declaração paralela de Pedro, também cf 1 Cor 1: 18-31; 2: 11-16.).
Como o apóstolo Pedro, Judas comparou os apóstatas para animais irracionais, que conhecem as coisas que eles sabem por instinto. Eles operado a partir de reflexões intuitivas, fora de sua própria profana instinto e concupiscências. Eles não interpretar profundamente a verdade da revelação especial. O termo traduzido irracional ( alogos ) significa literalmente "sem uma palavra." Ou seja, os apóstatas eram como animais irracionais que não podem falar razoavelmente, porque eles não podem raciocinar. Não importa o quanto os professores apóstatas altamente educadas são, quão profundamente filosófica eles acham que seu ensino é, ou quantas visões místicas e insights que eles afirmam ter tido, eles ainda são como brutos animais. Como o resto do réprobo humanidade ", professando ser sábio , tornaram-se loucos "(Rm
Correlações para apóstatas Passados
Ai deles! Porque prosseguiram pelo caminho de Caim, e por pay se precipitaram no erro de Balaão, e pereceram na rebelião de Coré. (11)
Foi George Santayana (1863-1952), poeta americano, filósofo e crítico literário, que disse: "Aqueles que não conseguem lembrar o passado estão condenados a repeti-lo." Essa foi certamente verdade dos falsos mestres em dia de Judas.
Como Santayana, Judas compreendeu a importância crucial de aprender com a história. Ele já tinha desenhado a partir da história bíblica em esboçar o seu retrato dos apóstatas nos versículos
Caim
Ai deles! Porque prosseguiram pelo caminho de Caim, (11a)
Exclamando ! Ai deles Judas seguiu o exemplo de Cristo (conforme Mt
Agora, o homem teve relações com sua mulher Eva, e ela concebeu e deu à luz a Caim, e ela disse: "Adquiri um varão com o auxílio do Senhor." Mais uma vez, ela deu à luz seu irmão Abel. E Abel foi pastor de ovelhas, e Caim foi lavrador da terra. Por isso, surgiu no curso do tempo que Caim trouxe uma oferta para o Senhor do fruto da terra. Abel, por sua vez, trouxe das primícias do seu rebanho e da gordura deste. E o Senhor de Abel e de sua oferta; mas para Caim e para a sua oferta não atentou. Então Caim ficou muito irritado e seu semblante. Então o Senhor disse a Caim: "Por que você está com raiva? E por que teu semblante? Se você faz bem, não é certo que serás aceito? E se você não fizer bem, o pecado jaz à porta; e seu desejo será contra ti, mas a ti cumpre dominá-lo. "Caim disse a Abel, seu irmão. E aconteceu quando eles estavam no campo, se levantou Caim contra o seu irmão Abel e matou-o. Então o Senhor disse a Caim: "Onde está Abel, teu irmão?" E ele disse: "Eu não sei. Sou eu o guarda do meu irmão? "Ele disse:" O que você fez? A voz do sangue do teu irmão clama a mim desde a terra.Agora maldito és tu desde a terra, que abriu a sua boca para receber o sangue de teu irmão de sua mão. Quando você cultiva a terra, que deixará de produzir a sua força; você será um fugitivo e errante sobre a terra. "Caim disse ao Senhor:" Meu castigo é grande demais para suportar!Eis que você conduziram-me este dia da face da terra; e de sua cara eu serei escondido, e eu vou ser um fugitivo e errante sobre a terra, e quem acha que eu me matará. "Então, o Senhor lhe disse:" Portanto, qualquer que matar a Caim será tomada com ele sete vezes. "E o Senhor um sinal em Caim, para que ninguém encontrá-lo iria matá-lo.
O fato de que o sacrifício de Caim era exigências inaceitáveis que Deus havia dito anteriormente a ele o que constituiu um sacrifício apropriado. Cain sabiam que Deus exigia um sacrifício de sangue, mas em vez de obedecer, ele inventou sua própria forma de adoração. A sua oferta inadequado revelou a blasfêmia irreverente de seu coração, como ele rejeitou a revelação de Deus e operado por seu próprio instinto de auto-intitulado e orgulho no que ele havia produzido.
À luz de suas semelhanças, Judas poderia referir-se orgulhoso, apóstatas obstinado como aqueles que têm ido pelo caminho de Caim. Caim era religioso, mas desobedientes, e quando Deus não aceitou sua oferta, ele respondeu com raiva, ciúmes até assassinar sua obediente irmão Abel. O escritor de Hebreus ofereceu este comentário sobre o trágico episódio: "Pela fé Abel ofereceu a Deus um sacrifício melhor do que Caim, pelo qual alcançou testemunho de que era justo, dando Deus testemunho sobre seus dons, e por meio da fé, mesmo depois de morto , ele ainda fala "(He 11:4; Mq
Coré
e pereceram na rebelião de Coré. (11c)
Números 16 apresenta a história de Corá, um primo de Moisés. Como um levita e um coatita, Coré tinha deveres significativos no tabernáculo (Num 1: 50-51; 3:. 6-8; 18:. Nu 18:3; Dt
Deus, porém, respondeu, pondo termo a rebelião de Coré de forma abrupta e decisiva, de tal forma que todos os rebeldes apóstatas pereceram. Números
A terra abriu a boca e os tragou com as suas famílias, e todos os homens que pertenciam a Corá com suas posses. Assim eles e tudo o que pertencia a eles desceram vivos ao Seol; ea terra os cobriu, e pereceram do meio da congregação. Todos 1srael que estavam ao seu redor, fugiu ao seu clamor, pois diziam: "A terra pode nos engolir!" Fire também veio do Senhor e consumiu os duzentos e cinqüenta homens que ofereciam o incenso.
Tragicamente, as conseqüências da rebelião estendeu além das famílias de Corá, Datã e Abirão e os 250 homens. No rescaldo do juízo de Deus, muitos dos 1sraelitas-tendo crescido simpático para contra Moisés e Arão resmungou posição-de Coré. Como resultado, Deus enviou uma praga que matou um adicional de 14.700 israelitas (Num. 16: 41-50). Devastação generalizada da praga marcado extensa influência de Corá entre as pessoas. Muitos dos falsos mestres de hoje também têm seguidores significativos, compostas de pessoas que irão partilhar o seu julgamento (conforme 1 Tim 1: 1-4.). No entanto, como Coré e seus apoiadores, todos os rebeldes apóstatas acabará por experimentar a ira de Deus (conforme Mc
Comparações com cinco fenômenos naturais
Estes são os homens que são recifes escondidos em suas festas de amor, quando se banqueteiam convosco, sem medo, a cuidar de si mesmos; nuvens sem água, levadas pelos ventos; árvores de outono, sem frutos, duplamente mortas, desarraigadas; ondas furiosas do mar, lançando a sua própria vergonha como a espuma; estrelas errantes, para os quais a escuridão preta foi reservado para sempre. (12-13)
Em muitas de suas parábolas, o Senhor Jesus usou fenômenos naturais como lições objetivas para ilustrar a verdade espiritual (conforme a parábola dos solos em Mt
Recifes ocultos
Estes são os homens que são recifes escondidos em suas festas de amor, quando se banqueteiam convosco, sem medo, a cuidar de si mesmos; (12a)
A descrição de Judas de apóstatas como recifes escondidos representa graficamente o perigo invisível que eles representam. Recifes são formações de corais submarinos geralmente localizados perto da costa. Eles são potencialmente prejudiciais aos navios, porque eles podem rasgar o fundo de suas cascas, fazendo com que os navios a afundar. Como aqueles recifes escondidos, os apóstatas-se incorporado sob a superfície nas festas de amor da igreja primitiva, de onde eles rasgaram pessoas inocentes com as suas mentiras e maldades. Originalmente, a festa do amor estava destinado a ser uma igreja regular de coleta para fins de instrução mútua (conforme At
No entanto, a festa de amor, eventualmente, tornou-se tão corrompida e abusada, devido à influência de profanação de falsos mestres (conforme 1 Cor. 11: 17-22), que saiu de cena. Na falta de uma consciência de funcionar ou senso de convicção, e sendo hipócritas adeptos, os apóstatas foram capazes de festejar com os crentes , sem medo. Como Paulo escreveu a Timóteo, tais hereges são "mentirosos marcados a ferro em sua própria consciência, como com um ferro em brasa" (1 Tim . 4: 2). O fato de que suas ações causam danos terríveis aos outros é de nenhum interesse para eles. Enquanto a festa do amor foi projetado para os crentes a cuidar uns dos outros, os falsos mestres eram culpados de cuidar apenas de si mesmos. A palavra traduzida cuidar é de poimaino, " a pastor ", indicando que os apóstatas pastoreou ninguém, mas a si mesmos. Seu único interesse era auto-interesse e auto-gratificação, à custa de ninguém.
nuvens sem água
nuvens sem água, levadas pelos ventos; (12b)
Em ciclos climáticas normais, nuvens produzem regularmente a antecipação de chuva. Mas nuvens sem água chegar com a mera promessa de chuva e, em seguida, deixar de entregar. Salomão disse: "Como nuvens e ventos que não trazem chuva, é um homem que se orgulha de seus dons falsamente" (Pv
Árvores de Outono infrutíferas
árvores de outono, sem frutos, duplamente mortas, desarraigadas; (12c)
O outono é a estação em que os agricultores e horticultores esperar para colher as colheitas finais do ano. Se nada vem, eles devem suportar decepções e dificuldades durante o inverno. Na primavera seguinte, eles podem começar de novo o processo meticuloso de fertilizar, plantar, regar, e esperando a colheita para amadurecer. Com isto em mente, a frase árvores de outono, sem frutos retrata a realidade decepcionante de uma colheita estéril.
Judas comparou profissão vazio dos apóstatas e absoluta falta de vida espiritual para uma colheita estéril. Chamou-os duplamente mortos, em primeiro lugar, eles são infrutíferos, porque não há vida neles; segundo, eles são desenraizados, morto no próprio núcleo. Eles são como árvores que saíram do chão, desconectados da fonte de água e nutrientes que dá vida. Como Jesus disse sobre os fariseus: "Toda planta que meu Pai celestial não plantou será desarraigado" (Mt
Foi também sobre esses homens que Enoque, na sétima geração de Adão, profetizou, dizendo: "Eis que veio o Senhor com milhares de seus santos, para executar juízo sobre todos e convencer a todos os ímpios de todas as ímpios obras que fizeram de modo ímpio, e de todas as duras palavras que ímpios pecadores disseram contra ele "Estes são murmuradores, repreendendo, seguindo suas próprias concupiscências.; falam arrogantemente, adulando pessoas por causa de ganhar uma vantagem. (14-16)
O inferno não é, certamente, um conceito popular na sociedade ocidental. Em uma época de tolerância e aceitação, o tema do castigo eterno é tabu; a simples menção de que é considerado falta de amor. Afinal de contas, a cultura pós-moderna acredita que todo mundo é basicamente bom e espera que a vida após a morte (se a vida após a morte ainda existe) inclui o céu para todos, mas as pessoas mais mal.
Infelizmente, o politicamente correto e ambiguidade doutrinário que caracteriza o mundo também tem permeado a igreja. Mesmo entre aqueles que se chamam evangélicos, o inferno é considerado como um constrangimento teológica. Passagens que ensinam a destruição eterna são muitas vezes explicadas, arbitrariamente amolecida, ou ignorado completamente. Como resultado, as visões errôneas da sociedade sobre o juízo de Deus são apenas reforçou.
Em contraste com a ambiguidade contemporânea, a Palavra de Deus é descarAdãoente direta sobre a realidade do julgamento divino (cf. Gn
Em primeiro lugar, o aspecto final da ira divina de Deus refere-se a um futuro evento específico, ou seja, a segunda vinda de Jesus Cristo. No final da época, o Senhor voltará à Terra para julgar: "Ele fixou um dia em que há de julgar o mundo com justiça, por meio de um homem que ele designou, tendo equipado prova a todos, ressuscitando-O de os mortos "( At
Em segundo lugar, esse julgamento será geral e pública. Por exemplo, no julgamento de Ovelhas e caprinos (que precede imediatamente o reino milenar), Cristo pedirá contas todas as nações da terra;
Mas, quando o Filho do homem vier em sua glória, e todos os anjos com ele, então se assentará no seu trono glorioso. Todas as nações serão reunidas diante dele; e ele separará uns dos outros, como o pastor separa as ovelhas dos cabritos; e porá as ovelhas à sua direita e os cabritos à esquerda. ( Mt
Ninguém em qualquer lugar será capaz de esconder seus pecados ou fugir da responsabilidade para eles ( Mt
Em terceiro lugar, o julgamento de Deus será justo e imparcial ( Rm
Em sexto lugar, o julgamento final de Deus ocorrerá em fases específicas. Ele vai começar durante o período da tribulação de sete anos (que segue imediatamente a rapture- 13
Finalmente, a retribuição de Deus, finalmente, resulta em condenação eterna no inferno:
Assim como o joio é colhido e queimado no fogo, assim será no final da época. O Filho do Homem enviará os seus anjos, e eles retirarão do seu Reino todos os obstáculos, e aqueles que cometem a iniquidade, e lançá-los na fornalha de fogo; naquele lugar haverá choro e ranger de dentes. ( 13
Durante o curso de seu ministério terreno, o Senhor tinha muito a dizer sobre a realidade do inferno. No Sermão da Montanha, Jesus alertou para o perigo do inferno ( Mt
Talvez representação mais dramática e assustadora de Jesus do inferno aparece na história do homem rico e Lázaro:
Agora o pobre homem [Lázaro] morreu e foi levado pelos anjos para o seio de Abraão; e morreu também o rico e foi sepultado. No Hades, ergueu os olhos, estando em tormentos, e viu ao longe a Abraão e Lázaro no seu seio. E ele gritou e disse: "Pai Abraão, tem misericórdia de mim e envia Lázaro para que ele possa molhar a ponta do seu dedo na água e refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama." Mas Abraão disse "Filho, lembra que, durante sua vida você recebeste os teus bens, e as coisas da mesma forma Lazarus ruins; mas agora ele está sendo consolado aqui, e você está em agonia. E além de tudo isso, entre nós e vós há um grande abismo, de modo que aqueles que desejam vir daqui para vós não será capaz, e que ninguém pode passar daí para nós. "( Lucas
Deus reserva-se o julgamento mais severo para aqueles que ouvem a verdade, mas rejeitá-la. Ao abordar algumas das cidades de Galileu que se recusavam a crer nEle, Jesus advertiu:
Ai de ti, Corazim! Ai de ti, Betsaida! Porque, se os milagres ocorreram em Tiro e Sidon, que ocorreu em você, elas se teriam arrependido há muito tempo no saco e cinza. No entanto, eu digo a você, será mais rigor para Tiro e Sidom, no dia do juízo, do que para você. E você, Cafarnaum, não será elevada até o céu, você vai? Você vai descer ao Hades; Porque, se os milagres tinham ocorrido em Sodoma, que ocorreu em você, teria ela permanecido até hoje. No entanto, eu digo a você que ele será mais rigor para a terra de Sodoma, no dia do juízo, do que para você. ( Mateus
Jesus também execrado a hipocrisia e falso ensino dos escribas e fariseus. Ele condenou-os por seu orgulho hipócrita, o legalismo, ganância e cegueira espiritual global. Em resposta a sua duplicidade hipócrita, Jesus pronunciou este destino sobre eles: "Serpentes, raça de víboras, como você vai escapar da sentença do inferno?" ( Mt
Esses avisos de julgamento são especialmente aplicável para os apóstatas e falsos mestres. Aqueles que afirmam representar a Cristo ainda causam danos irreparáveis à sua mensagem (de tal forma que as almas são eternamente perdido) receberá o julgamento mais severo de todos. O escritor de Hebreus emitiu esta severa advertência a qualquer um que ninharias com a verdade-a divina advertência particularmente nefasta para os falsos mestres:
Para se continuarmos a pecar deliberAdãoente depois de receber o conhecimento da verdade, já não resta mais sacrifício pelos pecados, mas uma expectativa terrível de julgamento e a fúria de um fogo que consumirá os adversários. Qualquer pessoa que tenha anulado a Lei de Moisés, morre sem misericórdia, só pela palavra de duas ou três testemunhas. Quanto maior castigo que você acha que ele será julgado merecedor aquele que pisar o Filho de Deus, e tiver por profano o sangue da aliança com o qual foi santificado, e fizer agravo ao Espírito da graça?Para nós conhecemos aquele que disse: "Minha é a vingança, eu retribuirei." E mais uma vez: "O Senhor julgará o seu povo." É uma coisa terrível cair nas mãos do Deus vivo. ( Hebreus
Judas apontado anteriormente que os apóstatas "durante muito tempo foram previamente marcados para este mesmo juízo" ( v. 4 ; cf. . vv 6 , 13 ). Os versículos
O fato da antiga profecia de Enoque
Foi também sobre esses homens que Enoque, na sétima geração de Adão, (14a)
Estes homens refere-se aos apóstatas quem Judas retratados na seção da falsos videntes anteriores, os flouters de autoridade espiritual, os maldizentes, os animais irracionais que se comportam por instinto carnal, os recifes ocultos, as nuvens sem água, os mortos e arrancou árvores, as ondas do mar selvagens, e as estrelas errantes chefiadas por escuridão eterna. Mesmo antes do Dilúvio, Enoque ( Gênesis
Mesmo que essa profecia não é registrada no Antigo Testamento, o Espírito Santo inspirou Judas (cf. 2Tm 3:16 ; 2 Pedro 1: 20-21 ), para usá-lo, porque era familiar, historicamente válido, e apoiou a sua total tese. Judas extraiu a citação do livro pseudepigraphal de 1 Enoque, com que seus leitores do primeiro século estavam bem familiarizados. O livro era parte da história escrita e tradição do povo judeu, e alusões rabínicas para ele não eram incomuns.
Embora ele não foi o autor do livro, a mensagem de Enoque foi passada através da tradição oral até que finalmente foi registrado no que foi chamado de 1 Enoque. Esse livro, como outros livros, como O Livro do Jubileu, O Testamento dos Doze Patriarcas, e da Assunção de Moisés(a partir do qual Judas provavelmente citado no v. 9 ), não fazia parte do cânon do Antigo Testamento; Ainda, uma vez que era preciso, era aceitável para Judas usá-lo para reforçar seu argumento. Nada mais do que o apóstolo Paulo, ocasionalmente, seguiu o mesmo padrão (de citando fontes não bíblicas para fazer um ponto espiritual legítimo) em seu ensinamento (cf. At
Enoque ficou na sétima geração de Adão ( Gn
Certezas Quanto Julgamento de Deus
dizendo: "Eis que veio o Senhor com milhares de seus santos, para executar juízo sobre todos e convencer a todos os ímpios de todas as obras de impiedade, que fizeram de modo ímpio, e de todas as duras palavras que ímpios pecadores disseram contra ele "Estes são murmuradores, repreendendo, seguindo suas próprias concupiscências.; falam arrogantemente, adulando pessoas por causa de ganhar uma vantagem. (14b-16)
A profecia de Enoque e comentários subsequentes de Judas estabelecido três certezas sobre o julgamento de Deus sobre a apostasia. A primeira certeza é que o Senhor virá (cf. Dn
Em segundo lugar, o Senhor não virá sozinho. Enquanto só Ele é o juiz final, Ele será acompanhado por muitos milhares de seus santos. Santos ("santos") pode referir-se aos crentes (cf. 1Co
Em terceiro lugar, o Senhor virá com um propósito definido, para executar juízo sobre vários destinatários merecedores. Essas pessoas são todos os ímpios que totalmente ignorado a lei de Deus. O verbo traduzido para condenar ( elegchō ) significa "expor", "repreensão", ou "provar culpado", o que inclui mostrar a alguém o seu erro e culpa. Quando o Senhor voltar, os pecados dos ímpios serão expostos eo veredicto proferida em conformidade. A sentença final, como observado anteriormente, será a punição eterna no inferno ( Apocalipse
Todos os ímpios inclui os apóstatas (veja a discussão sobre v. 4 , no capítulo 11 deste volume). Como o justo juiz, Deus deve puni-los por causa de todas as suas obras de impiedade, que fizeram de modo ímpio, e de todas as duras palavras que ímpios pecadores disseram contra ele. uso quádruplo de Enoque de ímpios ( asebēs, "impiedade" ou "impiedade") para descrever os apóstatas (cf. II Pedro
É certo que o Senhor virá para medirei julgamento para os culpados sem Deus. Estes refere-se mais uma vez para os professores apóstatas que ameaçavam a Igreja (cf. vv. 4 , 8 , 10 , 12-13 ). No versículo 16 Judas parece particularmente aos pecados de suas bocas. Grumblersocorre somente aqui no Novo Testamento, e é o mesmo termo a Septuaginta usa para descrever murmurações de Israel contra Deus ( Ex. 16: 7-9 ; . Nu 14:27 , Nu 14:29 ; cf. Jo
De uma forma egocêntrica, os falsos mestres estavam em desacordo com Deus porque eles estavam seguindo suas próprias concupiscências (cf. vv. 4 , 7 ; 2Pe
Foi Jesus que disse que "as coisas que saem da boca vêm do coração, e é isso que contamina o homem" ( Mt
Nesta passagem, Judas afirma a promessa, os participantes, e a Proposito da vinda do Senhor em juízo. Assim, ele aborda a quem, o quê, onde, e por que o retorno de Cristo. A única questão importante que ele não responder é quando, e a resposta para isso reside unicamente com Deus. Como o Senhor Jesus fittingly exortou Seus apóstolos:
Mas a respeito daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos do céu, nem o Filho, senão somente o Pai. Acautelai-vos, manter em estado de alerta; para que você não sabe quando o tempo determinado virá. É como um homem longe em uma viagem, que ao sair de sua casa e colocando seus escravos no comando, atribuindo a cada um a sua tarefa, também ordenou ao porteiro que ficar em alerta. Portanto, estar em alerta-para que você não sabe quando o dono da casa está vindo, seja à noite, à meia-noite, ou quando o galo cantar, ou, no caso de manhã em que ele deveria vir de repente e encontrá-lo dormindo . O que eu digo para vocês, eu digo a todos, "! Seja em alerta" ( 13
5. Estratégia de Sobrevivência para os Tempos de apostasia (Judas
Mas vós, amados, lembrai-vos das palavras anteriormente proferidas pelos apóstolos de nosso Senhor Jesus Cristo, que eles estavam dizendo a você: "No último tempo, haverá escarnecedores, seguindo depois as suas ímpias concupiscências." Estes são os que causam divisões, mundano, desprovido de espírito. Mas vós, amados, edificando-vos na vossa fé santíssima, orando no Espírito Santo, guardai-vos no amor de Deus, esperando ansiosamente para a misericórdia de nosso Senhor Jesus Cristo para a vida eterna.E tende piedade de alguns, que estão duvidando; salvar os outros, arrebatando-os do fogo; e de outros tende misericórdia com temor, detestando até a roupa contaminada pela carne. (17-23)
Como a carta de Judas atrai para a sua conclusão, uma questão crucial que surge é: Como podemos, como crentes praticamente batalhar pela verdade para que seremos vitoriosos em um dia de falsidade desenfreado? Em outras palavras, como podemos pessoalmente aplicar advertências de Judas sobre apostasia para nossas próprias vidas e ministérios? Para ter certeza, o aviso do Judas é inconfundível, e exige claramente uma resposta. Mas o que significa que a resposta parece? E onde é que começa?
Judas, é claro, reconheceu que seus leitores necessário mais do que apenas uma advertência; eles também precisava de um plano de ataque. Em vez de ser meramente defensiva, eles tiveram que ser pró-ativo em sua luta para a fé. E isso significava agir, não só no sentido de reforçar a sua própria armadura espiritual (conforme Ef. 6: 10-17), mas também no de vir em auxílio de outras pessoas na igreja.
A fim de fazer isso, os leitores de Judas desesperAdãoente necessários para desenvolver o discernimento. Eles tiveram que ser capaz de reconhecer a diferença entre verdade e erro. Caso contrário, não saberia o que abraçar e qual a evitar. Eles não podiam "batalhar pela fé que uma vez foi entregue aos santos" (v. 3), a menos que eles foram capazes de discernir a verdadeira fé das suas imitações. Assim, se eles estavam a dar ouvidos às advertências de Judas, eles tiveram que começar por perseguindo ativamente discernimento espiritual.
A importância do discernimento é ressaltada ao longo de toda a Escritura (Pv
Preocupado com a sua falta de discernimento, Paulo temia que as pessoas seriam enganados por falsos mestres. Eles foram muito tolerantes com erro, e como resultado eles tolamente abriu a porta para a apostasia.
Nessa mesma linha, Paulo admoestou os tessalonicenses a prêmio sã doutrina e exercício discernimento. Ele instruiu-os: "Não despreze declarações proféticas. Mas examine tudo cuidadosamente; apegar-se que o que é bom; abster-se de toda forma de mal "(I Tessalonicenses
Até mesmo os líderes religiosos judeus e estudiosos de elite da época de Jesus não tinham a percepção espiritual. O Senhor indiciado-los por serem mais exigentes do tempo do que as questões espirituais:
Os fariseus e saduceus, e testar Jesus, pediram-lhe que lhes mostrasse algum sinal do céu. Mas Ele respondeu-lhes: "Ao cair da tarde, você diz:" Vai ser bom tempo, porque o céu está rubro. E pela manhã, "Haverá uma tempestade de hoje, porque o céu está de um vermelho sombrio." Você sabe como discernir o aspecto do céu, mas não pode discernir os sinais dos tempos? Uma geração má e adúltera pede um sinal; e um sinal não será dado, senão o sinal do profeta Jonas. "E Ele os deixou e foi embora. (Mateus
Apesar de sua atenção meticulosa à Escritura, a sua formação teológica rigoroso, e seu status de destaque na comunidade, os fariseus e saduceus rejeitaram a verdade, porque não podiam discernir isso.
Tragicamente, há muitos na igreja contemporânea que também não têm discernimento espiritual. Essas pessoas são muito melhores em ficar em sintonia com as tendências culturais do que eles estão em apreciar e compreender a doutrina bíblica. Em alguns casos, igrejas inteiras mudaram seu foco dos ensinamentos claros da Escritura às necessidades sentidas dos pecadores. Eles querem fazer o serviço da igreja "confortável" e "não de confronto." Como resultado, as mensagens que eles defendem são teologicamente fraco, e as pessoas que servem são doutrinariamente ingênuo. Essas igrejas são indefesos contra o erro.
Há pelo menos seis razões para a preocupante falta de discernimento que caracteriza grande parte do cristianismo contemporâneo. Obviamente, a primeira é a tendência recente entre muitos evangélicos para minimizar a importância da doutrina. Aqueles neste campo argumentam que a clareza bíblica é tanto divisionista e sem amor-lhes coloca-se paredes, falta de humildade, e dificulta a unidade. A realidade, porém, é que a igreja sofreu graves consequências para abandonar seu compromisso com a sã doutrina. Entre elas destacam um falso senso de humildade e de uma fé falsa produzida pela "crença fácil" e apresentações evangelho aguado, uma unidade falsa com base em ecumenismo inter-religiosa e compromisso teológico, uma falsa comissão preocupado com o ativismo político e da moralidade legislado, uma falso culto impulsionado por serviços e centrados no homem cristianismo experiência baseada em, e um falso ministério focada exclusivamente na satisfação do temporal e externo sucesso-tudo isso faz as pessoas se sentir confortável nesta vida, mas falha completamente em prepará-los para a vida futura.
A segunda razão é que a igreja se tornou menos objetiva em sua perspectiva, substituindo verdade incondicional para o relativismo moral e da subjetividade pós-moderna. Em vez de ver a verdade em termos de preto e branco, muitos cristãos tratá-la como uma área cinzenta. Mas a Bíblia é claramente antiético; faz distinções absolutas entre o certo eo errado, a verdade eo erro, a fé salvadora e falsas profissões. O ensinamento do Senhor Jesus ", por exemplo, era preto e branco: Ele contrastou o caminho largo eo caminho estreito (13
Em terceiro lugar, como parte de sua estratégia evangelística contemporânea, a igreja abandonou seu compromisso com o poder das Escrituras e tornar-se preocupado com a sua imagem. A fim de alcançar a cultura, tornou-se como a cultura. Mas Tiago escreveu: "Não sabeis vós que a amizade do mundo é inimizade contra Deus? Portanto qualquer que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus "(Jc 4:4). Para ser um amigo de Deus nos torna inimigos do mundo, e vice-versa. Estamos nos enganando a pensar que a chave para ganhar o perdido é encontrado em imitá-los. Imitando a sociedade secular, alguns crentes estão realmente perdendo sua distinção e o poder da Escritura. E se a chamada distinta do evangelho está perdido, qualquer esperança de evangelizar a cultura também desaparecerá (conforme Mt
Em quarto lugar, e em consequência do ponto anterior, actual falta de discernimento da igreja decorre de uma falha de estudar e interpretar corretamente as Escrituras. Pastoral preguiça, desleixo exegética, e uma atitude geral de indiferença para com a Palavra de Deus caíram povo de Deus em erro. Porque ele compreendeu os perigos mortais de tal apatia espiritual, o apóstolo Paulo ordenou a Timóteo para "Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade" (2Tm 2:152Co
A quinta razão é o abandono geral da disciplina na igreja nos círculos evangélicos (conforme Mt
A última razão para a falta de discernimento da igreja é o vazio desenfreado de maturidade espiritual em suas fileiras. Aqueles com uma compreensão superficial da Escritura (conforme Mc
Embora a esta altura já devessem ser mestres, você tem necessidade de novo por alguém para lhe ensinar os princípios elementares dos oráculos de Deus, e que têm vindo a precisar de leite e não de alimento sólido. Para todos que se alimenta de leite não está habituado a palavra da justiça, porque ele é uma criança. Mas o alimento sólido é para os adultos, que por causa da prática, têm os sentidos treinados para discernir o bem eo mal. (Heb. 5: 12-14)
(Para mais sobre o assunto de discernimento espiritual e precisa desesperAdãoente da igreja para recuperar essa habilidade fundamental, ver John Macarthur, imprudente Fé [Wheaton, Ill .: Crossway, 1994], e MacArthur, gen. ed., Um Amor de Tesouro? [ Wheaton, Ill .: Crossway, 2005], especialmente caps. 1 e 12.)
Se aqueles na igreja de hoje são para honrar o Deus da revelação e desfrutar a vitória espiritual em suas vidas, apesar da tentação constante para capitular, eles devem começar desenvolvendo discernimento. Eles devem ser capazes de diferenciar entre o que é certo eo que é errado, de modo que eles serão capazes de prosseguir a um e fugir do outro. Isto chama para ser sério e preciso na interpretação da Escritura. Caso contrário, em sua confusão, os crentes que professam vai deixar de batalhar pela fé antes mesmo de entrar na batalha.
Nesta seção, Judas trata de como lidar adequAdãoente para a fé e prosperar espiritualmente durante cada vez mais vezes apóstatas. O irmão do Senhor apresentou seus leitores com três verdades fundamentais que, se aplicado fielmente, irá conceder todos os crentes discernimento: Devem lembrar, permanecem, e chegar.
Lembrar
Mas vós, amados, lembrai-vos das palavras anteriormente proferidas pelos apóstolos de nosso Senhor Jesus Cristo, que eles estavam dizendo a você: "No último tempo, haverá escarnecedores, seguindo depois as suas ímpias concupiscências." Estes são os que causam divisões, mundano, desprovido de espírito. (17-19)
As palavras de Judas aqui ecoar versículos
Como Pedro (II Pedro
Mas o que eu estou fazendo eu vou continuar a fazer, para que eu possa cortar oportunidade aos que buscam uma oportunidade de ser considerada apenas como estamos no assunto sobre o qual estão se gabando. Pois os tais são falsos apóstolos, obreiros fraudulentos, disfarçando-se em apóstolos de Cristo. Não é de admirar, porque o próprio Satanás se transforma em anjo de luz. Por isso não é de estranhar os seus ministros se disfarcem em ministros de justiça, cuja final será de acordo com as suas obras. (2 Cor. 11: 12-15)
O apóstolo deu adicionais advertências sobre falsos mestres em várias de suas outras epístolas (Cl
Repetidamente, Cristo e os apóstolos estavam dizendo que os falsos mestres iriam se infiltrar na igreja e se opõem à verdade. À luz disso, Judas citou a advertência de Pedro, "No último tempo, haverá escarnecedores, seguindo depois as suas ímpias concupiscências" (2Pe
Mundano ( psuchikos, lit. "da alma") está mais precisamente traduzido "pessoas sensuais" ( NVI ). Com uma certa deferência para com a filosofia grega, Judas representado os falsos mestres em termos estritamente físicos. Sua descrição materialista exposto los para que eles realmente eram terroristas religiosos que não tinham tais qualidades internas como uma auto-percepção adequada, a capacidade de raciocinar, e um verdadeiro conhecimento de Deus. Mesmo que os falsos mestres reivindicou uma compreensão transcendental de Deus, eles não O conhecem, eles eram desprovidos do Espírito (conforme Jo
Permanecer
Mas vós, amados, edificando-vos na vossa fé santíssima, orando no Espírito Santo, guardai-vos no amor de Deus, esperando ansiosamente para a misericórdia de nosso Senhor Jesus Cristo para a vida eterna. (20-21)
Para aqueles de nós que somos cristãos para exercer discernimento e nos protegem de serem enganados, devemos permanecer no caminho da santificação. Fazer isso envolve primeiramente a construção de nós mesmos acima em nossa santíssima fé. Temos de nos tornar doutrinariamente forte se quisermos reconhecer o erro e efetivamente lutar a batalha pela verdade. O presente, particípio ativo traduzido edificando-vos tem um sentido intencionado imperativo não é opcional. Metaforicamente, a idéia de construir-se refere-se a edificação pessoal e crescimento espiritual, e implica a criação da fundação firme da sã doutrina. Como no versículo 3, a mais santa fé é o corpo objetivo da verdade bíblica.
Em termos práticos, a edificação gira em torno de estudar a Palavra de Deus e aprender a aplicá-la. Em At
Um segundo elemento essencial da santificação envolve orando no Espírito Santo. Essa expressão não se refere a falar em línguas, mas a orar para que o que é consistente com a vontade de-seus desejos, directivas, e os decretos do Espírito. Embora Sua vontade é revelada por meio dos comandos simples da Escritura (Deut. 17: 19-20; Sl
Como nós, que cremos buscar a santificação, também devemos manter -nos . no amor de Deus Este é um princípio vital importância, e isso significa manter-se na esfera do amor de Deus, ou o lugar de Sua bênção (Rm
Assim como o Pai me amou, também eu vos amei; permanecereis no meu amor. Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor; assim como eu tenho guardado os mandamentos de meu Pai, e permaneço no seu amor. Estas coisas vos tenho falado com você, para que a minha alegria esteja em vós, ea vossa alegria seja completa. (João
Finalmente, como buscar a santificação, nós cristãos devemos ser esperando ansiosamente pela misericórdia de o Senhor Jesus Cristo para a vida eterna. O verbo traduzido esperando ansiosamente ( prosdechomai ) significa "para esperar", ou "para acolher", e conota fazê-lo com grande expectativa. Assim, estamos a viver com a eternidade em vista que nós antecipamos ansiosamente o retorno do Senhor (1Co
Pregar
E tende piedade de alguns, que estão duvidando; salvar os outros, arrebatando-os do fogo; e de outros tende misericórdia com temor, detestando até a roupa contaminada pela carne. (22-23)
Aqueles que representam a maior ameaça para a igreja constituem também parte do seu campo missionário. Não são apenas os crentes responsáveis para identificar e opor-se ao inimigo e seu erro; eles também são ordenados a chegar e evangelizar o inimigo com a verdade. Isso é precisamente o que Jesus procurou fazer quando Ele teve as refeições com os fariseus (Lc
Nestes dois versos Judas identifica três categorias de pessoas descrentes que, do ponto de vista da Igreja, são ao mesmo tempo uma ameaça e um campo missionário. Eles são o confuso, o convencido, eo comprometido.
Para o confuso
E tende piedade de alguns, que estão duvidando; (22)
As declarações heréticas e enganosas feitas por falsos mestres, juntamente com os seus estilos de vida licenciosas, pode facilmente confundir algumas pessoas dentro da igreja. Na verdade, isso foi exatamente o que aconteceu, tanto Corinto: e Galácia (2Co
Como lobos perseguindo ovelhas, falsos mestres atacam pessoas fracas (conforme 2Tm 3:6; conforme 13
para o convencido
salvar os outros, arrebatando-os do fogo; (23a)
Neste aspecto da divulgação, o desafio para os crentes aumenta. Já não é apenas uma questão de mostrar misericórdia; torna-se a difícil tarefa de resgatar aqueles que já estão convencidos de falso ensino. Mas com humildade e fé nós, que seria fiel deve estar disposto a ser usado por Deus para salvar os outros. Deus continua a ser a melhor fonte de salvação (Sl
Snatching traduz harpazo, e apresenta a imagem forte de apreensão de algo, ou tomar algo ou alguém pela força. Judas, sem dúvida, este emprestado imagens dos profetas, especificamente a declaração de Amos sobre Israel, "Você foi como um tição arrancado de um incêndio" (Am
A única maneira de resgatar essas pessoas é para esmagar seus falsas ideologias, antes que seja tarde demais. E isso só pode ser feito pelo poder da verdade de Deus (2 Cor. 10: 3-5). Jesus modelou este princípio durante Seu ministério terreno. Para aqueles que estavam confusos, sem saber, e cheio de dúvidas, Ele pacientemente e gentilmente apresentou o evangelho (João
Para o Committed
e de outros tende misericórdia com temor, detestando até a roupa contaminada pela carne. (23b)
Às vezes, os cristãos podem ter a oportunidade de estender a mão para os apóstatas mais comprometidos. Tais hereges estão profundamente enganados os indivíduos que estão profundamente comprometidos com seus próprios enganos. Em alguns casos, eles são mesmo os articuladores da doutrina herética e os líderes dentro de um sistema falso. Quando chegar até essas pessoas, nós que conhecemos a verdade deve proceder com a máxima cautela e lucidez. A advertência sobre outros tende misericórdia com temor indica a preocupante, natureza assustadora que alcance a tais pessoas, implica. O medo decorre de uma consciência de que chegar muito perto para corromper, apóstata erro pode resultar em alguma forma seja manchada por essas mentiras (conforme Mt
Judas usado extremamente gráfico, linguagem grosseira para destacar o grau de perigo envolvido neste tipo de divulgação. Garment traduz túnica e refere-se a roupa que as pessoas daquela época usavam sob suas túnicas exteriores, era a sua roupa interior. A palavra traduzidapoluída é uma forma de particípio do verbo spiloō, que significa "a mancha", ou "de detectar." Para ser contaminada pela carne significa "ser manchado por função corporal." Assim como ninguém quer lidar com outra pessoa cueca suja e se contaminem fisicamente, por isso, devemos ser extremamente cuidadosos de ficar muito perto da contaminação espiritual daqueles corrompido por falsos mestres. Mesmo em levar o evangelho para os apóstatas cometidos, santos devem ter um grande cuidado e sabedoria (conforme Mt
Quando a igreja não lidar adequAdãoente com a contaminação espiritual que falsos mestres podem se espalhar, os resultados podem ser desastrosos. Por exemplo, o Senhor disse a igreja em Sardes: "Conheço as tuas obras, que você tem um nome que você está vivo, mas você está morto" (Ap
A sobrevivência espiritual e prosperidade de nós que amam a Cristo, especialmente em tempos de crescente apostasia, requer a máxima perseverança e cuidado. Temos de ser defensivo-lembrando que a Escritura ensina sobre a presença de falsos mestres. E também temos de ser pró-ativo-diligentemente praticar as disciplinas de estudo da Bíblia, da oração e da obediência como nós antecipamos ansiosamente o retorno de Cristo. Finalmente, devemos exercer discernimento corajoso em assumir a ofensiva e estendendo a mão para os apóstatas e os influenciados por suas heresias. A vida cristã sempre foi uma peregrinação (Heb. 11) e uma batalha espiritual (Ef. 6: 10-18), mas o seu fim será triunfante (Ap
Avante, soldados cristãos, marchando para a guerra, com a cruz de Jesus acontecendo antes! Cristo, o Mestre real, conduz contra o inimigo; encaminhar para a batalha ver Seus banners ir!
Ao sinal do triunfo de acolhimento de Satanás Acaso fugir; , então, os soldados cristãos, à vitória! Fundações do inferno tremer no grito de louvor; irmãos, levantar suas vozes, em voz alta seus hinos levantar!
6. A segurança dos Santos ( Judas
Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e para fazê-lo ficar na presença de Sua glória irrepreensível com grande alegria, ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e autoridade, antes de todos os tempos e agora e para sempre. Amém. (24-25)
Todas as doutrinas de salvação são absolutamente essenciais e profundamente precioso para os remidos. Mas a doutrina da segurança eterna, mais precisamente conhecida como a perseverança dos santos, se destaca como a mais maravilhosa de todos eles. A glória dos outros aspectos da salvação, como justificação, a regeneração, conversão, e adoção-não poderia ser totalmente apreciado se a salvação não fosse para sempre. Sem a garantia e confiança da segurança eterna, a vida cristã daria lugar à dúvida, preocupação e medo, como crentes se perguntou se as outras doutrinas eram permanentes. E o pensamento de desistir de tudo para seguir a Cristo dificilmente parece valer a pena o custo, se tudo pode ser perdido no final (cf. Lucas
Se dependesse de nós sozinho para manter a nossa salvação, nós certamente perdê-lo. Como aqueles que ainda lutam com o pecado ( I João
Felizmente, a verdadeira salvação não é baseada em nossas obras como crentes, mas sim a obra de Cristo. É a Sua justiça que abrange aqueles que confiam nEle ( Fp
A doutrina da perseverança dos santos (que os verdadeiros crentes perseveram na fé no evangelho até o fim, porque o Pai concedeu-lhes uma fé inabalável) liga inseparavelmente com as outras doutrinas de salvação. Por exemplo, ela está intimamente ligada à doutrina da eleição ( v. 1 ; Ef
Como ele traz a sua carta a um fim, Judas ressalta trabalho preservação de Deus na salvação por meio de uma doxologia, uma palavra de louvor a Deus. Ao fazê-lo, Judas está de acordo com precedente bíblico. Cada um dos cinco livros de Salmos, por exemplo, conclui com uma doxologia ( 41:13 ; 72: 18-19 ; 89:52 ; 106: 48 ; 150 ). O Novo Testamento também registra muitas outras doxologies (por exemplo, 13
Em contraste com suas advertências sobre a apostasia, doxologia de Judas traz conforto e encorajamento, lembrando crentes da fidelidade e poder de Deus. Ele nega medo (cf. Sl
Durante Seu ministério terreno, Jesus ensinou definitivamente que Deus protege soberanamente todos os que crêem:
Tudo o que o Pai me dá virá a mim, e aquele que vem a mim de maneira nenhuma o lançarei fora. Porque eu desci do céu, não para fazer a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou. Esta é a vontade daquele que me enviou, que de tudo o que ele me deu eu não perde nada, mas o ressuscite no último dia. Porque esta é a vontade de meu Pai, que todo aquele que vê o Filho, e crê nele tenha a vida eterna, e eu Eu o ressuscitarei no último dia .... Ninguém pode vir a mim se o Pai que o enviou Me traga; e eu o ressuscitarei no último dia. ( João
Escritura está cheia de muitos outros testemunhos de promessa e poder de Deus para preservar o Seu povo. Em outra doxologia Novo Testamento, Paulo exultava aos Efésios, "Ora, àquele que é poderoso para fazer infinitamente mais do que tudo quanto pedimos ou pensamos, segundo o poder que opera em nós, a ele seja a glória na igreja e em Cristo Jesus por todas as gerações para todo o sempre. Amém "( Ef. 3: 20-21 ; cf. 2Co
Para manter é a tradução de uma palavra militar ( phulassō ) que significa "guardar" ou ". vigiar" Deus está no seu posto, estando o protetor sobre os crentes a garantir a sua segurança ( Sl
As minhas ovelhas ouvem a minha voz, e eu as conheço, e elas me seguem; e dou-lhes a vida eterna, e nunca hão de perecer; e ninguém as arrebatará da minha mão. Meu Pai, que as deu para mim, é maior do que todos; e ninguém pode arrebatá-las da mão do Pai. ( João
O Senhor Jesus novamente confiou Seus seguidores nas mãos de seu pai em sua oração sacerdotal registrada em João 17 (cf. vv. 9 , 11 , 15 ). Em versos 24 e 26 ( NVI ), Ele orou:
Pai, quero que eles também quem me deste estejam comigo onde eu estiver, para que vejam a minha glória que me deste; para me amaste antes da fundação do mundo .... E eu lhes declarou seu nome, e declará-lo, para que o amor com que me amaste esteja neles, e eu neles.
Infinito amor do Filho para com o Pai, Ele garante que vai manter aqueles que o Pai Lhe deu. E vice-versa, o amor infinito do Pai para o Filho faz a certeza de que Ele vai proteger aqueles a quem ele deu ao Filho. Assim, o crente é garantido por ambos, o Pai eo Filho.
A salvação também é garantida pelo Espírito Santo. O apóstolo Paulo destacou esta verdade ao escrever aos Efésios. Após ressaltar a doutrina da eleição, que Deus escolheu seu próprio unicamente com base em sua boa vontade ( 1: 3-12 ), Paulo acrescentou:
Em quem também vós, depois que ouvistes a palavra da verdade, o evangelho da vossa salvação; no qual também, depois de ter crido, fostes selados com o Espírito Santo da promessa, que é a garantia da nossa herança, para redenção da possessão de Deus, para o louvor da Sua glória. ( vv. 13-14 , NVI )
Da mesma forma que um selo antigo serviu como uma garantia segura e uma marca de propriedade, o Espírito Santo é dado aos crentes como prova divino de salvação. A obra do Espírito Santo na vida de Seu povo confirma que eles realmente foram regenerados ( Tito
Em vários lugares, nos seus escritos, o apóstolo Paulo também enfatizou que a salvação é um dom baseado unicamente na graça de Deus através da morte de Cristo. Não é baseado em boas obras humanas, mas sim em Deus de trabalhar sozinho. Em Romanos
Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco, em que, quando éramos ainda pecadores, Cristo morreu por nós. Logo, muito mais agora, sendo justificados pelo seu sangue, seremos salvos da ira de Deus por meio dele. Se quando éramos inimigos, fomos reconciliados com Deus pela morte de seu Filho, muito mais, estando já reconciliados, seremos salvos pela sua vida. E não só isso, mas também nos gloriamos em Deus por nosso Senhor Jesus Cristo, por intermédio de quem recebemos, agora, a reconciliação.
Antes que Deus os salvou, os crentes eram os inimigos de Deus ( Ef. 2: 1-3 ). Não havia nada de bom neles que os fez dignos de Seu amor (cf. Rom. 3: 10-19 ). Assim, foi apenas por Sua infinita graça e de acordo com Seu plano perfeito (cf. Rom. 8: 28-30 ) que a salvação foi sempre mesmo oferecido a eles. Efésios
Pois estou convencido de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem o presente, nem o futuro, nem as potestades, nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra coisa na criação será capaz de nos separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor. ( Rom. 8: 38-39 )
Nada, incluindo atos pessoais de pecado, pode separar o verdadeiro crente de seu Salvador.
Outras passagens do Novo Testamento também afirmar esta doutrina para ser verdade:
Você não está faltando nenhum dom, aguardando ansiosamente a revelação de nosso Senhor Jesus Cristo, que vos confirmará também no fim, para serdes irrepreensíveis no dia de nosso Senhor Jesus Cristo. Deus é fiel, pelo qual fostes chamados à comunhão com seu Filho, Jesus Cristo nosso Senhor. ( 1 Cor. 1: 7-9 )
Não entristeçam o Espírito Santo de Deus, no qual fostes selados para o dia da redenção. ( Ef
Porque estou certo isto mesmo, que aquele que começou a boa obra em vocês, vai completá-la até o dia de Cristo Jesus. ( Fp
À luz da evidência bíblica, um autor pergunta:
É concebível que, apesar de tudo isso, [os cristãos] ainda pode cair e se perder? É possível que Deus nos predestinou para a santidade, e ainda assim não se torna santo? Ele pode adotar-nos como filhos e, em seguida renegar a gente? Ele pode dar-nos uma garantia de salvação e, em seguida renegar a sua promessa? É a vontade humana tão forte para superar o poder divino? Certamente que não! O que mais Deus precisa dizer para nos garantir que Ele vai nos defender até o fim? (Davi Clotfelter, Pecadores nas mãos de um bom Deus [Chicago: Moody, 2004], 176)
Até mesmo o apóstolo Pedro, que era continuamente sujeito a falhas (como negar Cristo por três vezes), nunca sugeriu que a salvação pode ser perdida. Em vez disso, quando ele escreveu sua primeira epístola, Pedro reconheceu o poder de Deus como aquele que preservou a salvação:
Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo que, segundo a sua grande misericórdia nos fez nascer de novo para uma viva esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos, para uma herança que não se corrompe e imaculada e vai não desaparecer, reservada nos céus para vós, que são protegidos pelo poder de Deus mediante a fé, para a salvação preparada para revelar-se no último tempo. ( I Pedro
No final desta mesma epístola, ele voltou ao tema da perseverança, a escrita ", Depois de ter sofrido por um pouco de tempo, o Deus de toda graça, que vos chamou à sua eterna glória em Cristo, Ele próprio perfeito, confirmar, fortalecer e estabelecer-lo "( 05:10 ).
A magnitude dessa promessa é esmagadora. O próprio Deus aperfeiçoa, confirma, fortalece e nós que somos Seus filhos estabelece. Embora Seus propósitos para o futuro envolvem um pouco de dor no presente, Ele vai, no entanto, dar-nos a graça de resistir e perseverar na fé.Mesmo enquanto o inimigo nos ataca pessoalmente, Deus nos aperfeiçoa simultaneamente. Ele mesmo é fazê-lo. Ele vai cumprir Seus propósitos em nós, trazendo-nos à plenitude, fixando-nos em terra firme, tornando-nos fortes, e estabelecendo-nos em uma base firme.
Para ter certeza, a doutrina da segurança eterna não significa que as pessoas possam viver em padrões de pecado impenitente e ainda ter a certeza do céu. A segurança eterna não é uma licença para o pecado (cf. Rm
O Senhor se apresenta aos santos
e para fazer você ficar na presença de Sua glória irrepreensível com grande alegria, ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e autoridade, antes de todos os tempos e agora e para sempre. Amém. (24b-25)
A marca da verdadeira fé salvadora é que perseverar até o fim ( Mt
Para os homens caídos estar na presença de Deus a glória deve produzir puro terror. Isaías pronunciou uma maldição sobre si mesmo ( Is
Não haverá mais ser qualquer maldição; e do trono de Deus e do Cordeiro estará nele [a Nova Terra], e seus servos O servirão; eles vão ver o seu rosto, e seu nome estará em suas testas. E lá não será mais qualquer noite; e eles não terão necessidade da luz de uma lâmpada, nem da luz do sol, porque o Senhor Deus brilhará sobre eles; . e eles reinarão para todo o sempre ( Ap
Quando ele terminou sua epístola, Judas ofereceu elogios para o salvação presente e futura glorificação dos crentes: ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e autoridade, antes de todos os tempos e agora e para sempre.Só Deus ... através de Jesus Cristo pode realizar o trabalho de um . Salvador Como resultado, Judas reservados os maiores elogios para o filho. Glória resume todos os atributos divinos em seu brilho poderoso (cf. Ex
Porque Ele é todo-poderoso, e porque seu nome glorioso está em jogo, a promessa de Deus para preservar nos seus santos e para um dia nos apresentam irrepreensíveis diante do seu trono se pode confiar sem reservas. Para duvidar da realidade dessa promessa é duvidar próprio Deus. Mas a adotá-la é encontrar alegria incessante e conforto sem fim. Nas palavras de Charles Spurgeon:
Quando eu ouvi dizer que o Senhor iria manter o seu povo até o fim, —que Cristo havia dito: "As minhas ovelhas ouvem a minha voz, e eu as conheço, e elas me seguem; e dou-lhes a vida eterna; e jamais perecerão, nem as arrebatará da minha mão ", devo confessar que a doutrina da preservação final dos santos era uma isca que minha alma não podia resistir. Eu pensei que era uma espécie de seguro de vida-um seguro de meu personagem, um seguro de minha alma, um seguro do meu destino eterno. Eu sabia que eu não poderia me manter, mas se Cristo prometeu para me manter, então eu deveria ser seguro para sempre; e eu ansiava e rezou para encontrar Cristo, porque eu sabia que, se eu encontrei, ele não iria me dar uma salvação temporária e quinquilharias, como alguns pregam, mas a vida eterna, que nunca poderia ser perdido, os vivos e semente incorruptível que viva, e que permanece para sempre, pois ninguém e nada "será capaz de nos separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor." (CH Spurgeon, a partir de "Perigo, Segurança, Gratidão," sermão no. 3.074 , pregou janeiro 8,1874,O Metropolitan Tabernacle Pulpit [reimpressão, Pasadena, Tex .: Pilgrim Publications, 1978], 54:24)
Barclay
JUDAS
ÍNDICE
JUDE
WILLIAM BARCLAY
Título original em inglês: The Letter of Jude
Tradução: Carlos Biagini
O NOVO TESTAMENTO Comentado por William Barclay
…
Introduz
e
interpreta
a
totalidade
dos
livros
do
NOVO TESTAMENTO. Desde Mateus até o Apocalipse William Barclay explica, relaciona, dá exemplos, ilustra e aplica cada passagem, sendo sempre fiel e claro, singelo e profundo. Temos nesta série, por fim, um instrumento ideal para todos aqueles que desejem conhecer melhor as Escrituras. O respeito do autor para a Revelação Bíblica, sua sólida fundamentação, na doutrina tradicional e sempre nova da igreja, sua incrível capacidade para aplicar ao dia de hoje a mensagem, fazem que esta coleção ofereça a todos como uma magnífica promessa.
PARA QUE CONHEÇAMOS MELHOR A CRISTO O AMEMOS COM AMOR MAIS 5ERDADEIRO E O SIGAMOS COM MAIOR EMPENHO
ÍNDICE
Prefácio Introdução Geral
Introdução à Epístola de Judas Capítulo 1
PREFÁCIO ÀS CARTAS DE JOÃO E JUDAS
As Cartas de João são da maior importância pela luz que lançam sobre o pensamento e a teologia do Novo Testamento, e pela informação que proporcionam sobre a organização da Igreja em seus primeiros tempos. E há poucos livros que mostram com maior clareza os perigos das heresias e das correntes de pensamento errôneas que brotavam dentro da Igreja mesma.
Embora não há muitos Comentários excepcionais sobre estas Cartas, os que existem são de primeira categoria. Há comentários sobre o
texto grego. O de A. E. Brooke no International Critical Commentary é um tesouro de informação. O de B. F. Westcott nos Comentários Macmillan é caracterizado por sua original combinação de precisão
erudita e cálida devoção. Há comentários sobre o texto inglês. O de A. Plummer no Cambridge Bible for Schools and Colleges, embora de antiga data, já que foi publicado em 1883, segue sendo um contribua
com excelente e de soma utilidade.
Contudo, a contribuição sobressalente sobre estas Cartas é aquela que escreveu C. H. Dodd no Moffat Commentary. É, sem lugar a dúvida,
um dos melhores Comentários na língua inglesa, mesmo quando se baseia no texto inglês e não sobre o texto grego. Teria resultado fastidioso detalhar cada uma de minhas dívidas a C. H. Dodd; só posso dizer aqui e agora que dificilmente haja uma página deste livro que não
lembre uma dívida para com ele.
Pode ser que as Cartas de João não figurem entre os livros mais lidos do Novo Testamento. É minha esperança e minha súplica que este Comentário consiga fazer ver freqüentemente o valor que encerra e sua relevância.
A breve Carta de Judas é um livro muito pouco conhecido. Está em estreita ligação com 2 Pedro, visto que esta em grande medida se apóia nela e a contém. É uma Carta muito difícil de entender, inclusive para os eruditos da Bíblia, já que transcorre num âmbito de pensamento e representações totalmente diferente. Toma muito de seu pensamento, imagens e ilustrações, não do Antigo Testamento mas sim dos livros que foram escritos entre o Antigo e o Novo Testamento, livros virtualmente desconhecidos para nós mas imensamente populares em seus próprios dias. Por essa razão em várias oportunidades foi necessário dedicar-lhe muito espaço, e deve ser lido em estreita relação com 2 Pedro. Mas estou seguro de que o esforço mental de lê-lo à luz do anterior valerá a pena.
Judas usualmente é estudado não em forma isolada mas sim conjuntamente com 1 e II Pedro. No International Critical Commentary
os três livros são estudados em conjunto por C. Bigg. No Moffatt Commentary é incluído no volume The General Epistles, preparado pelo
próprio James Moffatt. Mais uma vez as três Cartas são tratadas em conjunto por E. H. Plumptre no The Cambridge Bible for Schools and Colleges. O mais extenso Comentário sobre ela aparece no volume de J.
B. Mayor sobre II Pedro e Judas nos Comentários Macmillan. No The
Cambridge Greek Testament for Schools and Colleges há um breve e excelente trabalho de M. R. James.
Se Judas tiver sido esquecido, foi injustamente, porque há poucos
livros no Novo Testamento que, adequadamente compreendidos, mostram mais vividamente os riscos das falsas doutrinas e do ensino ética errado que ameaçavam a Igreja primitiva.
Espero que este livrinho capacite a seus leitores para compreender melhor a Judas, e assim valorizá-lo como é devido.
Trinity College, Glasgow, março de 1960.
William Barclay.
INTRODUÇÃO GERAL
Pode dizer-se sem faltar à verdade literal, que esta série de Comentários bíblicos começou quase acidentalmente. Uma série de estudos bíblicos que estava usando a Igreja de Escócia (Presbiteriana) esgotou-se, e se necessitava outra para substituí-la, de maneira imediata. Fui solicitado a escrever um volume sobre Atos e, naquele momento, minha intenção não era comentar o resto do Novo Testamento. Mas os volumes foram surgindo, até que o encargo original se converteu na idéia de completar o Comentário de todo o Novo Testamento.
Resulta-me impossível deixar passar outra edição destes livros sem expressar minha mais profunda e sincera gratidão à Comissão de Publicações da Igreja de Escócia por me haver outorgado o privilégio de começar esta série e depois continuar até completá-la. E em particular desejo expressar minha enorme dívida de gratidão ao presidente da comissão, o Rev. R. G. Macdonald, O.B.E., M.A., D.D., e ao secretário e administrador desse organismo editar, o Rev. Andrew McCosh, M.A., S.T.M., por seu constante estímulo e sua sempre presente simpatia e ajuda.
Quando já se publicaram vários destes volumes, nos ocorreu a idéia de completar a série. O propósito é fazer que os resultados do estudo erudito das Escrituras possam estar ao alcance do leitor não especializado, em uma forma tal que não se requeiram estudos teológicos para compreendê-los; e também se deseja fazer que os ensinos dos livros
do Novo Testamento sejam pertinentes à vida e ao trabalho do homem contemporâneo. O propósito de toda esta série poderia resumir-se nas palavras da famosa oração de Richard Chichester: procuram fazer que Jesus Cristo seja conhecido de maneira mais clara por todos os homens e mulheres, que Ele seja amado mais entranhadamente e que seja seguido mais de perto. Minha própria oração é que de alguma maneira meu trabalho possa contribuir para que tudo isto seja possível.
INTRODUÇÃO À EPÍSTOLA DE JUDAS
A Carta descuidada
Poderíamos dizer sem medo de equívoco que para a maioria dos leitores modernos, ler a pequena carta de Judas é uma tarefa incômoda do que uma empresa proveitosa. Há dois versículos de Judas que todos conhecemos —a conhecida e magnífica doxologia com que finaliza a Carta:
“Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeços e para vos apresentar com exultação, imaculados diante da sua glória, ao único Deus, nosso Salvador, mediante Jesus Cristo, Senhor nosso, glória, majestade, império e soberania, antes de todas as eras, e agora, e por todos os séculos. Amém!”
Mas, além destes dois grandes versículos, Judas é bastante ignorada e muito pouco lida, precisamente porque foi escrita de acordo com o pensamento e linguagem de seu tempo. Surge sobre um pano de fundo de pensamento, em resposta a uma situação que descrevem com imagens e citações que são para nós totalmente estranhas. Fora de toda dúvida, terá batido naqueles que a leram ou a ouviram pela primeira vez, como uma martelada e como uma clarinada chamando a defender a fé. Moffatt refere-se a Judas como "uma formidável cutilada para despertar às Igrejas". Mas como disse J. B. Mayor, um dos mais conhecidos editores de Judas: "Para um leitor moderno é mais curiosa que edificante, com
exceção do princípio e do final". Tudo isto é, em si, uma das grandes razões para nos levar ao estudo de Judas; porque quando entendemos o pensamento de Judas e discernimos a situação em que está escrevendo, sua Carta adquire o maior interesse para a história e a compreensão da Igreja primitiva, e de não menor pertinência para o dia de hoje. Em realidade houve épocas na história da Igreja, e especialmente avivamentos, em que Judas não distou muito de ser o mais importante dos livros do Novo Testamento. Comecemos, pois, simplesmente apresentando a substância da Carta, sem esperar no momento as conclusões e achados que deixaremos para mais tarde.
Um grande perigo
A intenção de Judas tinha sido escrever um tratado sobre a fé que todos os cristãos compartilham; mas a tarefa teve que ser posta de lado em vista da aparição de muitos homens cuja conduta e pensamento significavam uma ameaça e um sério perigo para a Igreja cristã (versículo 3). Em vista dessa situação era necessário nem tanto expor a fé como convocar a todos os cristãos para sua defesa. Certas pessoas se introduziram na 1greja e estavam muito empenhadas em fazer da graça de Deus uma desculpa para a imoralidade mais descarada, e negavam o único e verdadeiro Deus e a Jesus Cristo, o Senhor (versículo 4). Eram homens imorais em seu comportamento e hereges em sua fé.
As advertências
Judas lança suas advertências contra esses homens. Que lembrem o destino dos israelitas. Tinham chegado sãos e salvos até a fronteira de Israel, mas não puderam entrar na Terra Prometida por causa de sua incredulidade (versículo 5). A geração de israelitas que tinha saído do Egito não pôde entrar na Terra Prometida por causa de seu temor e falta de fé quando chegaram a suas fronteiras (Nu 13:26; Nu 14:29). Um
homem podia ter recebido a graça de Deus, mas se então incorria em desobediência e incredulidade podia perdê-la. Os anjos tinham sido anjos cheios da glória dos céus, mas quando chegaram à Terra corromperam às mulheres mortais com sua luxúria (Gn
Uma vida equivocada
Esses homens eram sonhadores com sonhos maus; mancham sua carne e falam mal dos anjos (versículo 8). Ninguém, nem sequer o arcanjo Miguel, atreveu-se a proferir juízo contra os anjos, nem mesmo contra os anjos maus. Ficou a cargo do arcanjo Miguel sepultar o corpo de Moisés. O demônio tentou impedi-lo, reclamando para si o corpo de Moisés. Miguel até em tais circunstâncias não disse nada mau contra o demônio, mas sim lhe disse simplesmente: "O Senhor te repreenda" (versículo 9). Os anjos devem ser respeitados, até os anjos maus e hostis. Mas estes maus homens condenam tudo o que não entendem, e como coisas espirituais estão mais além de seu entendimento. Entendem os instintos carnais e se deixam governar por eles como bestas selvagens que são (versículo 10).
São como Caim, o assassino cínico e mesquinho; são como Balaão, cujo único propósito foi lucrar, e que deixou as pessoas inundadas em pecado; são como Coré, quem se rebelou contra um legítima autoridade de Moisés, mas foi tragado pela terra por sua arrogante desobediência (versículo 11). São como as rochas traiçoeiras nas quais pode encalhar um barco; têm seus próprios seguidores, com aqueles que se associam, destruindo assim um comunhão cristã; enganam a outros com suas promessas, como nuvens que anunciam chuvas longamente esperadas,
mas passam de longe pelo céu; são como árvores sem raízes nem frutos, que não dão nenhum bom fruto; como um espuma das ondas joga sobre as praias algas e ressaca, eles arrojam a espuma de suas desavergonhadas ações. São como estrelas errantes que se negam um conservar sua órbita, e que se inundam nos abismos (versículo 13). Muito tempo atrás falou deles o profeta Enoque, que profetizou sua destruição (versículo 15). Murmuram contra toda genuína autoridade e disciplina, como murmuraram os filhos de Israel contra Moisés, no deserto; estão descontentes com a parte que Deus lhes outorgou; a luxúria os governa tiranicamente; seu falar é arrogante, jactancioso e altivo. São lisonjeiros aduladores dos grandes para tirar proveito (versículo 16).
Palavras para os que permanecem na fé
Depois de castigar os homens perversos com esta corrente de invectivas, Judas detém-se naqueles que são fiéis. Estes podiam ter esperado que tudo isto acontecesse, porque já os apóstolos tinham antecipado que se levantariam homens perversos (versículos
Quanto aos enganadores e os licenciosos — alguns deles podem salvar-se por misericórdia enquanto vacilam ainda quanto a seu
proceder; outros têm que ser arrebatados do fogo, e em todo seu trabalho de redenção, o cristão deve dispor desse piedoso temor que ama o pecador mas não o seu pecado, e evitar a contaminação daqueles aos
quais quer salvar (versículos
E em todo momento o acompanhará o poder de Deus, que pode guardar o de toda a queda, e levá-lo sem mancha e com alegria perante
sua presença (versículos
Os hereges
Quais são os hereges aos que Judas anatematiza, e quais são suas crenças, e qual seu estilo de vida? Isso Judas nunca nos diz. Ele não era um teólogo, mas sim, como diz Moffatt, "um simples dirigente honesto da Igreja". "Mais que descrever, denuncia" as heresias que ataca. Não pretende argumentar nem refutar, porque escreve como quem "sabe quando a indignação é mais eficaz que um argumento". Assim, pois, devemos fazer nossas próprias deduções a partir da própria Carta. Podemos deduzir três coisas com relação a esses hereges.
- Eram antinomianos. Estes sempre existiram na 1greja. São pessoas que pervertem a graça. A posição do antinomiano sustenta que a
Lei morreu, e que agora vive sob a graça. As prescrições da Lei já não têm nenhuma validez; poderão ser aplicadas a outras pessoas, mas já não
a ele. Ele pode fazer precisa e absolutamente o que bem quiser. A graça é suprema; a graça pode perdoar qualquer pecado. Quanto maior o pecado, maior a oportunidade para que superabunde a graça (Rom. 6). O
corpo carece de importância; importa só aquilo que jaz no profundo do espírito. Todas as coisas pertencem a Cristo, e em conseqüência todas são dEle. E portanto para ele não há nada proibido.
Desta maneira os hereges em Judas fazem da graça uma desculpa para a mais flagrante imoralidade (versículo 4); até praticam vícios inomináveis e vergonhosos contra natura, igual ao povo de Sodoma (versículo 7). Mancham a carne e imaginam que isso não é pecar
(versículo 8). Permitem que seus baixos instintos governem suas vidas (versículo 16). Aqueles eram homens cujo argumento fundamental consistia em que desde que estavam sob a graça, a Lei já não era
pertinente e suas demanda éticas já não eram obrigatórias. Pretendiam ser tão espirituais, que para eles o pecado tinha deixado de existir. Sustentavam que, se amavam a Deus com seus corações podiam fazer
com seus corpos o que quisessem.
Exemplos atuais daquelas velhas heresias
Um fato curioso e também trágico é que a Igreja nunca tenha estado totalmente livre deste antinomianismo, e é natural que florescesse com maior vigor naquelas épocas em que se redescobriu a maravilha da graça.
Ressurge com os "ranters" do século XVII. Estes eram panteístas e antinomianos. Um panteísta crê que Deus é, literalmente, todas as coisas.
Literalmente, todas as coisas são de Cristo, e Cristo é o fim da Lei. Falavam de "Cristo neles", e não prestavam atenção à Igreja nem a seus ministros, e menosprezavam a Escritura.
Um deles, chamado Bottomley escreveu: "Não é seguro ir à Bíblia para ver o que outros disseram e escreveram a respeito da mente de Deus, mas sim ver o que Deus fala em mim, e seguir a doutrina e sua
direção em mim".
Quando George Fox os rechaçou por suas práticas lascivas, eles lhe responderam: "Nós somos Deus". Isto pode parecer muito bonito, mas
muito freqüentemente resultava, como disse João Wesley, "um evangelho da carne". Seu argumento era que "a blasfêmia, o adultério, as bebedeiras e o roubo não eram pecaminosos a menos que a pessoa
acusada o pensasse assim".
Quando Fox esteve prisioneiro na Charing Cross foram vê-lo, e o ofenderam muitíssimo pedindo tabaco e bebida. Juravam terrivelmente, e quando Fox os repreendeu, justificaram-se dizendo que a Escritura diz
que Abraão, Jacó, José, Moisés, os sacerdotes e até o anjo, todos tinham jurado. Ao que Fox replicou que Aquele que era antes de Abraão ordenou "Não jurem de maneira nenhuma". Richard Baxter disse que
"combinaram uma maldita doutrina de libertinagem que os conduziu a todas as abomináveis sujeiras da vida; ensinavam... que Deus olhava não as ações do homem exterior, mas sim as do coração, e que para o puro,
todas as coisas são puras (até as coisas proibidas) e, desse modo, conforme o permitido por Deus, usavam as mais horrendas blasfêmias, e
muitos deles cometiam usualmente toda classe de pecados sexuais. Os desmedidos excessos desta seita fizeram que se extinguisse rapidamente". Sem dúvida, muitos dos "ranters" eram decididamente insanos: sem dúvida, muitos deles foram prejudiciais e deliberadamente sensuais; mas sem dúvida alguma, também, muitos deles eram pessoas sinceras, ainda que equivocadas, que interpretaram mal o significado da graça e o que significa estar livre da lei.
Tempo depois, João Wesley teve problemas com os antinomianos. Diz que eles pregavam um evangelho de carne e sangue. No Jenninghall,
Wesley disse que "os antinomianos tinham trabalhado com muito empenho a serviço do Demônio". E em Birmingham disse que "os
ferozes, impuros, brutos e blasfemos antinomianos tinham destruído totalmente a vida espiritual da congregação. Fala-nos de um tal Roger Bali que se tinha intrometido na congregação de Dublin. No começo,
tinha-lhes parecido um homem tão espiritualmente íntegro que a congregação pensou que seria uma pessoa adaptada para o serviço e o ministério da Igreja. Mas logo se deixou ver tal como era, "um
enganador e da mais abominável mentalidade, ao ponto que uma de suas idéias era que um crente tem direito sobre todas as mulheres". Não comungava porque sob a graça um homem "não devia manusear, gostar
nem tocar". Não pregava e abandonou os serviços da Igreja, porque, dizia: "O amado Cordeiro é o único pregador".
Wesley, a propósito de ilustrar suas posições relata em seu Jornal
uma conversa que teve com um deles em Birmingham. Ocorreu desta maneira: "Crê você que não tem nada que ver com a lei de Deus?".
"Assim é. Eu não estou sob a lei; vivo pela fé". "Crê você que desde que vive pela fé tem direito a tudo no mundo?" "Claro que sim. Tudo me
pertence, visto que Cristo me pertence". "Então você pode apropriar-se de qualquer coisa em qualquer momento? Suponhamos que se lhe ocorre tirar algo de uma loja, sem que seu proprietário fique sabendo". "Claro
que posso, se quiser, porque é meu. Só que não quero ofendê-lo". "E crê que tem direito a todas as mulheres do mundo?". "Sim, se elas
aceitarem". "E não é isso um pecado?" "Sim, para aquele que pensa que é pecado; mas não para os que são livres em seu coração".
Em muitas ocasiões Wesley se encontrou com essas pessoas, e o mesmo com George Fox. João Bunyan, também, teve que lutar contra
esses "ranters" que proclamavam absoluta liberdade da lei moral, e que procuravam atentar contra a ética dos cristãos mais escrupulosos. "Quiseram me acusar de ignorante e legalista, porque pensavam que só eles tinham alcançado a perfeição que lhes permitia fazer o que lhes dava
vontade, sem pecar". Um deles, a quem Bunyan conheceu, "entregou-se a todo tipo de imundícies, especialmente obscenidades... e sempre zombava de todos os apelos à sobriedade. Quando me esforçava em
reprovar suas atitudes, ria ainda mais".
Os hereges de Judas existiram em todas as épocas da Igreja cristã e, mesmo quando não chegam aos extremos, ainda há muitos que no
profundo de seus corações brincam com a graça de Deus, e a fazem uma desculpa para pecar.
Negar a Deus e a Jesus Cristo
- Não há nenhuma dúvida do antinomianismo e da flagrante imoralidade dos hereges aos quais Judas condena em sua Carta. As outras duas faltas que lhes atribui não são tão claras em seu significado. Acusa-os de que “negam a Deus, único dominador e Senhor nosso, Jesus Cristo” (versículo 4, RC). Nos melhores manuscritos gregos, a palavra Deus não aparece nesta frase; e a tradução mais provável deveria ser: "que negam a nosso único Dono e Senhor Jesus Cristo". A doxologia final traz "ao único Deus". (A palavra sábio não aparece nos melhores manuscritos). Esta expressão, único Deus, ocorre também em Rm
16: ; 1Tm27 1: 1Tm17 1: ; 1Tm17 6: . A reiteração da palavra único é significativa. Se Judas falar de nosso único Dono e Senhor e, se fala do único Deus, é provável pensar que deve ter havido aqueles que questionavam a unicidade de Jesus Cristo e de Deus, e criam em outros15
Donos e Senhores e em outros deuses. Podemos então traçar tal linha de pensamento na 1greja primitiva, e harmonizá-la com qualquer outra evidência que a Carta insinue?
Muito freqüentemente no Novo Testamento entramos novamente em contato com esse estilo de pensamento conhecido como gnosticismo.
A idéia básica do gnosticismo é a existência de um universo dualista, com dois princípios eternos. Os gnósticos sustentavam que desde o princípio existiram o espírito e a matéria. O espírito é essencial e
absolutamente bom; a matéria é essencialmente defeituosa, má e imperfeita. Dessa matéria imperfeita foi criado o mundo. Mas Deus é espírito puro, e precisamente por isso mesmo não lhe seria possível tocar
nem manipular a matéria nem trabalhar com ela. Daí que resultasse impossível, conforme criam, nenhum contato entre Deus e a matéria.
De que maneira ocorreu então a criação? Do mesmo Deus
emanaram éons ou emanações; cada um desses éons, numa longa série e cadeia e escala, afastou-se mais de Deus. No final dessa longa cadeia, extremamente longe de Deus, houve um eón capaz de entrar em contato com a matéria; e este eón, divindade distante e secundária criou o mundo. Aqui não termina o pensamento gnóstico. À medida que aumentava a distância entre Deus e os éons, estes eram mais ignorantes de Deus; e não só mais ignorantes, mas também mais hostis. E o eón criador, no extremo final da cadeia, foi totalmente ignorante e ao mesmo tempo totalmente hostil ao Deus verdadeiro. O mundo, conforme criam os gnósticos, foi criado por uma divindade secundária, ao mesmo tempo ignorante e hostil ao verdadeiro Deus. Mas os gnósticos iam ainda mais longe: identificavam o verdadeiro Deus com o Deus do Novo Testamento, o Deus a quem Jesus Cristo revelou aos homens; e identificavam a divindade secundária, ignorante e hostil com o Deus do Antigo Testamento. Consideravam o Deus do Antigo Testamento totalmente ignorante de e hostil ao Deus do Novo Testamento. Segundo eles o viam, o Deus da criação era diferente do Deus da revelação e da redenção. Por outro lado, o cristianismo crê num único Deus. Para os
cristãos, só há um Deus na criação, na providência e na redenção. Os gnósticos negavam ao Deus único, e introduziam duas divindades hostis entre si.
Esta era a explicação gnóstica do pecado. O pecado e o sofrimento e a tristeza e toda imperfeição existem, em primeiro lugar, porque a
criação se realizou com matéria essencialmente imperfeita e má e, em segundo lugar, por um Deus ignorante.
Esta maneira gnóstica de pensar conduz a um resultado curioso:
curioso mas perfeitamente lógico: se o Deus do Antigo Testamento for ignorante e hostil ao verdadeiro Deus, deduz-se que as pessoas às quais esse Deus ignorante prejudicou, castigou e afligiu são, de fato, boas pessoas. Evidentemente o Deus hostil e ignorante seria hostil para com as pessoas que serviam ao Deus real e verdadeiro. Os gnósticos invertiam, por assim dizer, o Antigo Testamento, e consideravam seus heróis como vilãos e a seus vilãos como heróis. Havia uma seita desses gnósticos chamada os "ofitas", porque adoravam à serpente do Éden; havia entre eles aqueles que viam a Caim, a Coré e a Balaão como os grandes heróis do Antigo Testamento. Agora, esses mesmos são os que Judas usa como exemplos trágicos e terríveis do pecado. Podemos pois dar por sentado que os hereges que Judas ataca eram gnósticos que negavam a unicidade de Deus, que consideravam o Deus da criação como totalmente diferente do Deus da redenção, que viam no Antigo Testamento um Deus ignorante e inimigo do autêntico Deus e que, em conseqüência, invertiam o Antigo Testamento e viam os pecadores veterotestamentários como servos do verdadeiro Deus, e a seus santos como servos do Deus hostil e ignorante.
Mas não só negavam a unicidade de Deus, como também negavam "nosso único Dono e Senhor Jesus Cristo". Quer dizer, também negavam
a unicidade de Jesus Cristo. De que maneira harmoniza isto último com as idéias gnósticas, até onde as conhecemos? Já vimos que, segundo eles
pensavam, Deus tinha estabelecido uma série de éons entre Ele próprio e o mundo.
Os gnósticos consideravam Jesus Cristo como um desses éons. Ele era somente um entre muitos na cadeia de seres entre o homem e Deus. Pôde ter ocupado um lugar muito elevado nessa escala, pôde ter estado muito perto de Deus; entretanto, ele foi só um entre muitos outros; e bem pôde ter ocorrido que, conforme passava o tempo, pudesse ser superado e viesse aos homens uma revelação maior de Deus. Os gnósticos não pensavam em Jesus como nosso único Dono e Senhor; só era um entre os muitos elos entre Deus e o homem, mesmo que fosse o mais alto e o mais próximo de todos.
Há ainda algo mais a respeito desses hereges na Carta de Judas, algo que concorda com o que sabemos sobre os gnósticos. No versículo
19 Judas refere-se aos hereges como "os que causam divisões". A palavra empregada por Judas é um termo grego muito incomum, apodiorizein. Esta tem a raiz horos, que significa termo ou limite. Os
hereges são os que estabelecem algum tipo de diferenciações classistas dentro da comunhão dos cristãos. De que distinções, divisões e classificações se trata? Já vimos que entre Deus e os homens se estende
uma série interminável de éons ou seres espirituais. Agora, o propósito do homem deve ser entrar em comunhão, em contato com Deus. Para obtê-lo, a alma humana deve escalar esta longa escala e atravessar a
infinita série de elos que o separam de Deus. Os gnósticos sustentavam que para levar a bom termo semelhante empresa, era necessário um conhecimento e estudo muito especial, elaborado, profundo e esotérico. Tão profundo é esse conhecimento que só muito poucos podem alcançá-
lo. Os gnósticos, portanto, dividiam os homens em duas classes, os pneumatikoi e os psyquikoi. O pneuma é o espírito do homem, o que o assemelha a Deus; e os pneumatikoi eram as pessoas espirituais, pessoas
cujos espíritos eram tão nobres e refinados, e sábios e altamente desenvolvidos e intelectuais, que estavam em condições de subir a longa escada para chegar até Deus.
Esses pneumatikoi, diziam os gnósticos, estavam espiritual e intelectualmente tão equipados que podiam chegar a ser como Jesus —
Irineu diz que alguns deles pensavam que os verdadeiramente pneumatikoi podiam chegar a ser melhores que Jesus e alcançar a união direta com Deus. Por outro lado, a psyque é simplesmente o princípio da vida física. Todas as coisas viventes têm psyque; a psyque é algo que pode estar presente tanto na criação animada como nas plantas que florescem. Os psyquikoi eram gente comum, que tinha vida física, mas cujo pneuma, espírito, não estava em condições de tentar sequer o esforço intelectual para alcançar a sabedoria que lhes permitisse percorrer o longo caminho que os separava de Deus. Assim, pois, os gnósticos dividiam aos homens em duas categorias: a dos pneumatikoi, a elite espiritual, os poucos escolhidos capazes de embarcar na busca de Deus, e os psyquikoi, os que tinham vida física, mas cuja vida espiritual era completamente inadequada até para tentar essa longa caminhada intelectual. Os pneumatikoi conformavam uma minoria muito pequena e extremamente seleta; os psyquikoi, pelo contrário, integravam a vasta maioria, a gente comum.
Salta à vista que este tipo de classificação estabelecia uma aristocracia espiritual dentro da própria Igreja; produzia inevitavelmente
esnobismo e divisão, introduzia na comunidade a pior distinção de classes e a pior arrogância.
Assim, pois, os hereges que Judas atacava eram homens que negavam a unicidade de Deus, dividindo-o num ignorante Deus criador e num Deus verdadeiramente espiritual; eram homens que negavam a unicidade de Jesus Cristo, a quem viam só como um entre muitos outros
elos na cadeia que separa a Deus dos homens; homens que erigiam distinções de classe dentro da Igreja, e que limitavam a comunhão com Deus aos poucos intelectuais.
A negação dos anjos
- Infere-se, além disso, que esses hereges negavam e insultavam os anjos. O versículo 8 nos diz que “rejeitam a dominação, e vituperam
as autoridades”. Autoridade e dignidade são duas palavras que entre os judeus descrevem a hierarquia dos anjos. O versículo 9 é uma referência à história da Assunção de Moisés. Ali diz-se que o arcanjo Miguel foi encarregado de sepultar o corpo de Moisés, mas o diabo se fez presente e, opondo-se reclamou o corpo para si. Miguel não formulou nenhuma acusação contra o demônio e não disse outra coisa senão "O Senhor te repreenda". Se o arcanjo Miguel, em semelhante ocasião não disse nada contra outro anjo, o príncipe dos anjos maus, evidentemente ninguém deve falar mal dos anjos.
A crença judia a respeito dos anjos era muito complicada. Cada nação dispunha de seu anjo protetor. Cada pessoa mais velha e cada
menino tinham seu anjo guardião. Todas as forças da natureza, o vento e os mares, o fogo e todo o resto, estavam sob o controle dos anjos. Bem pôde dizer-se: "Até a mais pequena das flores tem seu anjo". Mas
aqueles hereges atacavam os anjos. É muito provável que dissessem que os anjos eram servos do Deus criador, o Deus hostil e ignorante, e que um cristão não tinha nada a ver com eles. Não estamos muito seguros
com relação ao que há por trás desta questão, mas bem sabemos que a todos seus outros enganos os hereges adicionavam um absoluto desprezo pelos anjos; e isto é o que a Judas parece mau.
Judas e o Novo Testamento
Devemos examinar agora as questões referentes à data e o autor de Judas. Judas teve alguma dificuldade para entrar no cânon do Novo Testamento; é um desses livros cuja posição sempre foi insegura, pelo que demorou bastante em ganhar total e definitiva aceitação como parte do Novo Testamento. Exporemos brevemente a opinião dos pais e eruditos mais conhecidos da Igreja primitiva.
Judas está incluído no Cânon Muratório, que data de cerca do ano 170 d.C, e que bem pode ser considerado como a primeira lista semi-
oficial aceita pela Igreja de Roma naquela época. Isto é tão mais estranho
quando lembramos que dito Cânon não inclui em sua lista nem a Hebreus nem a I Pedro. Mas a partir de ali, Judas é por muito tempo considerada duvidosa. Em meados do século III, Origens conheceu e utilizou Judas, mas falava perfeitamente que havia muitos que questionavam seu direito como Escritura. Eusébio, o famoso erudito de mediados do século IV, levou a cabo um deliberado exame dos diferentes livros que se usavam e catalogou a Judas como uma obra controvertida, rechaçada por muitos e possivelmente espúria. Jerônimo, que produziu a Vulgata, tinha suas dúvidas com relação a Judas. E precisamente em Jerônimo achamos uma das grandes razões que havia para duvidar da Carta: trata-se da maneira em que Judas cita alguns livros que não estavam no Antigo Testamento nem jamais foram considerados geralmente como Escritura, os apócrifos que foram escritos no tempo que separa o Antigo do Novo Testamento.
Para dar dois exemplos, no versículo 9, a referência ao arcanjo Miguel disputando com o demônio o corpo de Moisés, está tomada de um livro apócrifo judeu chamado A Assunção de Moisés. Nos versículos
Judas é, pois, um dos livros que demorou longo tempo em ganhar seu lugar no Novo Testamento; mas pelo século IV pode dizer-se que
tinha já seu lugar assegurado.
A data
Há provas bem aceitáveis de que Judas não é um livro dos primeiros tempos. Judas fala da fé que alguma vez foi dada aos santos (versículo 3). Esta maneira de falar nos induz a pensar atrás, à distância, como querendo infiltrar naquela época longínqua em que havia um corpo de fé, a ortodoxia. Nos versículos
Mas junto com isto, devemos assinalar que, conforme nos parece, II Pedro utiliza a Judas em muitas passagens. Pode notar-se que o segundo capítulo de 2 Pedro e Judas apresentam a mais estreita conexão possível. Não há dúvida de que um dos dois escritores se apropriou do trabalho do outro e o incorporou no seu próprio. Em termos gerais, é muito mais provável que o autor de 2 Pedro incorporasse a Judas em sua Carta como um todo, que Judas passasse, sem razão aparente, só uma seção de 2 Pedro. Agora, se crerem que II Pedro recorre a Judas, esta não pode ser muito tardia, ainda que não seja tampouco muito anterior.
É verdade que Judas põe seu olhar nos apóstolos; mas também é verdade que, com exceção de João, lá por 70 d.C. todos os apóstolos tinham morrido. Relacionando o fato de que Judas volta sobre os apóstolos, com o fato de que II Pedro emprega a Judas, uma data mais ou menos adaptada para Judas poderia ser entre os anos
A autoria de Judas
Façamos a seguinte pergunta: Quem foi este Judas, que escreveu a Epístola? chama-se a si mesmo servo de Jesus Cristo, e irmão de Tiago. Há no Novo Testamento cinco pessoas chamadas Judas.
- Há o Judas de Damasco, em cuja casa Paulo esteve orando depois de sua conversão no caminho a Damasco (At
9: ).11 - Há o Judas Barsabás, uma figura predominante nos concílios da Igreja, quem junto com Silas levou a Igreja de Antioquia à decisão do
Concílio de Jerusalém quando as portas da Igreja se abriram aos gentios (At
- Há Judas 1scariotes.
Nenhum destes três jamais foi considerado seriamente como autor da Carta.
- Havia no grupo apostólico um segundo Judas. João o chama Judas, não o Iscariotes (Jo
14: ). Na lista dos apóstolos que traz22
Lucas há um apóstolo a quem se chama Judas, irmão de Tiago (Lc
Carta e, verdadeiramente Tertuliano crê que o autor da Carta é o apóstolo Judas. Mas no grego este homem é chamado simplesmente Judas de Tiago. Mas ocorre que este é um modismo muito comum no idioma
grego, e quase sempre significa não irmão de, mas sim filho de; e Judas de Tiago na lista dos Doze não é Judas o irmão de Tiago, mas sim Judas o filho de Tiago, como todas as mais recentes traduções anotam
corretamente.
- Mas ainda fica outro Judas no Novo Testamento, o Judas que era irmão de Jesus (Mt
13: ; Mc55 6: ). E se algum dos Judas do Novo Testamento escreveu esta Carta, este Judas deve ser o provável3
autor, porque só ele pôde chamar-se realmente irmão de Tiago, que foi também um dos irmãos de Jesus.
A pergunta é, pois: Pode tomar-se esta pequena Carta como de
Judas, o irmão do Senhor? De ser assim, esta Carta poderia resultar de muito particular interesse por si mesmo. Quais são as objeções ao fato de que Judas, o irmão do Senhor, fosse o autor da Carta?
- Pergunta-se: Se Judas era o irmão de Jesus, por que não o menciona? Por que se identifica como irmão de Tiago, e não como irmão
de Jesus? Certamente poderia ser uma aceitável explicação dizer que Judas evita humildemente tomar para si um título de tanta importância. Mesmo quando tenha sido irmão de Jesus Cristo, Judas pôde preferir chamar-se com humildade servo de Jesus Cristo, pois Jesus não só era seu irmão; era também seu Senhor. Ainda mais: Judas o irmão de Tiago com toda segurança nunca saiu da Palestina; a Igreja que conhecia seria a de Jerusalém, da qual Tiago era indubitavelmente o chefe. Se Judas escrever às Igrejas radicadas na Palestina, então era natural sublinhar essa relação com Tiago. Seria mais surpreendente, quando pensamos nisso, que Judas se chamasse a si mesmo irmão de Jesus que servo de Jesus Cristo.
- Objetou-se que Judas se chame a si mesmo servo de Deus e apóstolo. Servo de Deus era no Antigo Testamento um título para os profetas. Deus não faria nada sem antes revelar-lhe a seus servos, os profetas (Am
3: ). O que era um título profético no Antigo Testamento, mais tarde foi um título apostólico no Novo Testamento. Paulo fala de si mesmo como servo de Jesus Cristo (Rm7 1: ; Fp1 1: ). É mencionado como servo de Deus nas Epístolas pastorais (Tt1 1: ), e esse foi também o título que se dá a si mesmo Tiago (Jc 1:1). Há duas respostas. Primeiro, o título servo de Deus não está restringido aos Doze, já que Paulo mesmo o dá a Timóteo (Fp1 1: ); e, mesmo quando se considera como restringido ao uso apostólico no mais amplo sentido da palavra, achamos os irmãos do Senhor associados com os onze, depois da Ascensão (At1 1: ) e Judas, assim como Tiago, bem pôde ter estado entre eles; e lemos que os irmãos de Jesus tiveram sua importância na tarefa missionária da Igreja (1Co14 9: ). Semelhantes evidências contribuiriam para provar que Judas, o irmão do Senhor, pertenceu ao círculo dos apóstolos, e que o título servo de Deus pode aplicar-se a ele perfeitamente.5 - Aduz-se que o Judas da Palestina, irmão de Jesus, não pôde ter escrito o grego desta Carta, já que sua língua era o aramaico e não o
grego. Não é um argumento convincente. Judas pôde conhecer e falar o
grego, já que se tratava da lingua franca do mundo antigo, falada por todos junto com seus respectivos idiomas originais. O grego de Judas é rústico e enérgico, e bem pôde estar ao alcance de Judas escrevê-lo por sua própria conta e, de não poder fazê-lo, apelar à ajuda de um tradutor, como fez Pedro com Silvano, quando escreveu sua primeira Carta.
- Poderia aduzir-se que a heresia contra a qual escreve Judas é o gnosticismo; e o gnosticismo é um modo de pensar caracteristicamente grego antes que judia... e o que faria o Judas da Palestina escrevendo aos
gregos? Mas ocorre algo estranho com a heresia que Judas ataca: trata precisamente do oposto à ortodoxia judia. A dinâmica e o controle de toda a atividade judia era a sagrada e santa Lei; o ponto de partida da fé
judia era a existência de um Deus único; a crença judia nos anjos estava altamente desenvolvida e elaboradamente trabalhada. Agora, não é difícil aceitar que quando alguns judeus ingressaram-se na fé cristã
fossem completamente ao outro extremo. Não é estranho que um homem, quando é, por assim dizer, libertado de algo, vá ao extremo completamente oposto. É fácil imaginar a um judeu que, tendo vivido
durante toda sua vida sob a lei, ao descobrir a graça salte repentinamente ao antinomianismo em reação contra o legalismo formal. Não custa muito imaginar a um judeu que toda sua vida creu na existência de um
Deus solitário reagir e passar subitamente ao extremo oposto. Não custa muito imaginar a um judeu que, tendo vivido num universo povoado por anjos que todo o controlam, reagir violentamente contra todos os anjos juntos. É fácil ver, pelo visto, nas heresias que Judas ataca, a muitos
judeus que chegaram à fé cristã mais como renegados do judaísmo que como cristãos sinceramente convencidos. Bem pôde tratar-se de judeus que viram no cristianismo nem tanto uma nova maneira de viver como
uma violenta e extrema reação contra sua própria fé.
- Finalmente, argumenta-se que se se tivesse sabido que tinha sido escrito por Judas, o irmão de Jesus, não teria demorado tanto para
ganhar um lugar junto às obras aceitas no cânon. Por tratar-se de um irmão de Jesus teria sido aceita em seguida como Escritura. Mas a
verdade é que nos últimos anos do século I, a Igreja estava composta totalmente por gentios. Os judeus eram olhados como inimigos e difamadores da Igreja. De fato, na vida de Jesus seus próprios irmãos tinham sido seus inimigos; e bem pôde acontecer que uma Carta tão judia como Judas, teria tido que lutar com os preconceitos para poder entrar no Novo Testamento.
Judas, o irmão de Jesus
Se esta Carta não for de Judas, o irmão de Jesus, que outras alternativas ficam? Em total são dois.
- A Carta é indubitavelmente obra de um homem chamado Judas, mas de quem nada mais se pode saber. Esta hipótese encontra duas dificuldades. Primeiro, a coincidência de que este Judas fosse também
irmão de Tiago. Segundo, seria difícil explicar como uma Carta tão pequena chegou a ter autoridade alguma, se for obra de alguém que é completamente desconhecido.
- Sugere-se que a Carta é pseudônima, quer dizer, que foi escrita por algum outro e atribuída a Judas. Esse proceder era comum no mundo antigo. No período entre o Antigo e o Novo Testamento se escreveram
dezenas de livros, muitos dos quais foram atribuídos a Moisés, a Enoque, a Baruque, a Isaías, a Salomão e a muitos outros mais. Ninguém via nada mal nisso. Mas devemos formular duas observações a respeito de Judas.
- Em cada uma dessas publicações o nome ao qual se atribui o
livro era sempre famoso. Tratava-se do nome de alguém a quem todo mundo conhecia como um de seus grandes profetas ou reis ou heróis. Tratava-se de um nome que ninguém podia confundir, que todos podiam reconhecer facilmente. Mas este Judas, o irmão do Senhor, era uma pessoa totalmente obscura. Ninguém soube nada a respeito dele. Não é incluído entre os nomes mais ilustres da Igreja primitiva. Seu nome não significa absolutamente nada. Há um relato que diz que no tempo do Domiciano se procurou evitar o crescimento do cristianismo. Chegaram
notícias à autoridade romana de que certos descendentes de Jesus ainda viviam, entre eles os netos de Judas. Os romanos pensaram que era possível que a rebelião pudesse organizar-se em torno desses homens, que com o tempo poderiam chegar a converter-se em cabeças e dirigentes de uma revolução cristã. Foi-lhes ordenado comparecer perante os tribunais romanos. Quando o fizeram, viu-se que eram calejados filhos do trabalho e foram despachados por serem inofensivos e carecer de importância. É evidente que Judas foi Judas o obscuro. Não pôde haver nenhuma razão para atribuir o livro a um homem a quem ninguém conhecia.
- Quando se escrevia um livro atribuindo-o a uma pessoa muito conhecida, não se deixava em duvida ao leitor quanto ao nome ao qual
se atribuía. esclarecia-se perfeitamente, sublinhando-o, o nome da pessoa a quem se atribuía. Se esta Carta tivesse sido publicado como obra de
Judas o irmão do Senhor, certamente lhe teria dado este título de maneira que ninguém pudesse confundir-se; e o certo é que a identidade do autor resulta muito confusa, que é o reverso do que pôde ter ocorrido se o livro
tivesse sido deliberadamente pseudônimo.
Quando lemos Judas, salta à vista a mentalidade do judeu; suas referências são tais que só um judeu poderia entendê-las, e só um judeu
poderia captar suas alusões. É singelo e rústico, mas vívido e pitoresco. Não há dúvida que se trata da obra de um singelo pensador antes que de um teólogo. Encaixa com Judas, o irmão do Senhor. É atribuída a seu nome, e não teria havido razão alguma para tal atribuição a menos que
de fato o escrevesse.
Nossa opinião é que não nos equivocamos se pensamos que esta pequena Carta pertence realmente a Judas, o irmão do
Senhor.
O que significa ser cristão? — 1-2
O chamado de Deus — 1-2 (cont.) A defesa da fé — 3
Perigos internos — 4
Os terríveis exemplos — (1) O destino de Israel — 5-7
Os terríveis exemplos — (2) O destino dos anjos — 5-7 (cont.) Os terríveis exemplos – (3) Sodoma e Gomorra — 5-7 (cont.)
O desprezo pelos anjos — 8-9 O Evangelho da carne — 10 As lições da história — 11
Descrição dos homens ímpios — 12-16
O egoísmo dos homens ímpios — 12-16 (cont.) O destino da desobediência - 12-16 (cont.)
Características dos homens ímpios
As características do erro — 17-19
As características do erro - 17-19 (cont.) As características da bondade — 20-21
Resgatando os perdidos
O QUE SIGNIFICA SER CRISTÃO?
Judas 1-2
Poucas coisas falam mais eloqüentemente de um homem que a
maneira em que fala de si mesmo. Poucas coisas são mais ilustrativas que os títulos pelos quais um homem quer ser conhecido. Judas chama— se a si mesmo servo de Jesus Cristo e irmão de Tiago. Imediatamente, isto diz duas coisas a respeito de Judas.
- Judas era um homem muito feliz com seu segundo lugar. Não foi nem de longe tão conhecido como Tiago; e está contente de que o
conheçam como o irmão de Tiago. Comportava-se da mesma maneira que André, o irmão de Simão Pedro (Jo
dois irmãos mais velhos, a cuja sombra viveram, mas tanto um como
outro devem ter desfrutado do grande dom de ocupar dispostos e alegres o segundo lugar.
- A única expressão honrosa que Judas pôde consentir-se foi a de chamar-se a si mesmo servo de Jesus Cristo. O termo grego é doulos, e
significa mais que servo; significa escravo. Jesus era o Amo e Judas o escravo. Quer dizer, Judas vê um único propósito em sua vida: estar sempre à disposição de Jesus, no serviço de sua causa. A glória maior que um cristão pode conceber é a de ser útil a Jesus Cristo.
Nesta introdução, Judas emprega três palavras para descrever o cristão.
- Cristãos são aqueles chamados por Deus. O grego para chamar
é kalein e se emprega em três contextos diferentes.
- É
a
palavra
para
convocar
ao
trabalho,
ao
dever
e
à
responsabilidade. É a palavra que se usa para convocar um homem a participar do serviço a sua cidade, a sua comunidade, a seu país. O cristão é chamado a trabalhar, a cumprir, a ser responsável no serviço a Cristo.
- É a palavra usada para convidar a alguém a uma festa ou um
festival. Emprega-se para convidar alguém a celebrar e festejar uma ocasião feliz. O cristão é chamado a desfrutar da alegria de ser convidado de Deus.
- É a palavra com que se chama um homem a juízo. É citado perante o tribunal para que responda por si mesmo. O cristão será chamado a comparecer perante o trono de Cristo. O cristão é o homem
chamado a responsabilizar-se por Cristo, a desfrutar em Cristo e a comparecer no juízo de Cristo.
- Os cristãos são os amados em Deus. Este grande acontecimento
determina a natureza do chamado, chamar um homem implica chamá-lo para amá-lo e para ser amado por Ele. Deus chama os homens ao dever e ao trabalho, mas nem esse dever nem esse trabalho são um fardo, mas sim um privilégio. Deus chama os homens ao serviço, mas não é o serviço de uma tirania, mas da comunidade. Finalmente, Deus chama os
homens a juízo, mas não se trata somente de um juízo de justiça, mas também de um juízo de amor.
- Os cristãos são aqueles guardados em Jesus Cristo. O cristão jamais fica só; Jesus Cristo é sempre sentinela de sua vida e
companheiro de seu caminho. O cristão não apenas é chamado, mas também guardado.
O cristão é o homem chamado por Deus, amado em Deus, e guardado em Cristo.
O CHAMADO DE DEUS
Judas 1-2 (continuação)
Antes de passar a outra passagem, pensemos um pouco mais a respeito do chamado de Deus, e procuremos ver o que significa tal chamado.
- Paulo fala de ser chamado a ser apóstolo (Rm
1: ; 1Co1 1: 1Co1 1: ). Em grego, a palavra apóstolo é apostolos, e provém do verbo apostellein, que significa enviar; um apóstolo é uma pessoa1
enviada. O apóstolo é a pessoa enviada ao mundo por Cristo e para Cristo. Quer dizer, o cristão é embaixador de Cristo. É enviado ao mundo para falar de Cristo, para agir por Cristo, para viver por Cristo.
Em suas mãos reside a dignidade de Cristo. Segundo viva sua vida, conseguirá interessar a outros em Cristo. O cristão está no mundo, entre os homens, como representante e enviado de Jesus Cristo.
- Paulo fala de ser chamados a ser santos (Rm
1: ; 1Co7 1: 1Co2 1: ). A palavra para santo é hagios. A idéia pressuposta na raiz desta palavra é diferente. O sábado é santo porque é diferente dos2
outros dias; e Deus é soberanamente santo porque é diferente dos homens. Ser chamado a ser santo é ser chamado a ser diferente. Viver em santidade é viver uma vida em que toda palavra, pensamento e ação são conscientemente julgados e decididos pelo exemplo e a presença de
Jesus Cristo. O mundo tem seus próprios critérios e sua própria escala
de valores. A diferença na vida cristã é que para o cristão Cristo é o único exemplo, e a lealdade a Cristo o único valor no mundo.
- O cristão é chamado segundo o propósito de Deus (Rm
8: ). O chamado de Deus chega a todos os homens, ainda que nem todos o28
aceitem. Isto significa que Deus tem um propósito para cada homem. Alguém disse que o azar é o que estamos obrigados a fazer, e o destino aquilo que nos propomos fazer. Cada homem é um homem do destino, porque cada homem tem um lugar nos propósitos de Deus. E o cristão é
o homem que se submete aos propósitos de Deus para ele e sua vida.
Paulo tem muito a dizer desta chamada de Deus, e só podemos expressá-lo sumariamente. O chamado de Deus põe os homens diante de uma formidável esperança (Ef
ser uma experiência integradora, visto que todos os homens deveriam ficar
unidos pela convicção de que todos eles têm parte no propósito e no chamado de Deus (Ef
A DEFESA DA FÉ
Aqui temos a ocasião desta Carta. Judas se tinha comprometido a escrever um tratado sobre a fé cristã, a fé que todos os cristãos
compartilham, mas lhe chegaram notícias de que uns homens maus e embusteiros tinham estado disseminando ensinos funestos por toda parte e então abandonou seu projeto original para escrever esta Carta. Judas
compreendia cabalmente o dever de ser o guardião do rebanho de Deus. Estava ameaçada a pureza de sua fé, e ele foi em defesa deles e da fé. Isto significou deixar de lado seu tratado, mas há momentos em que é
muito mais oportuno escrever brevemente para o presente que um longo tratado para o futuro. Pode ser que Judas jamais perdesse as esperanças de escrever o tratado que planejava, mas o fato é que fez muito mais pela Igreja ao escrever esta urgente pequena Carta que se tivesse preparado
um longo e detalhado tratado sobre a fé. Nesta passagem se anotam certas afirmações sobre a fé, que nós compartilhamos.
- A fé é algo que nos é dado. Os fatos da fé cristã não são algo
que fabricamos ou descobrimos por nossa própria conta. No verdadeiro sentido da palavra, eles conformam uma tradição, quer dizer, algo que foi irradiado de geração em geração até chegar a nós. Remontam-se numa ininterrupta cadeia de tradição até Jesus Cristo mesmo. Podemos agregar algo mais. Os atos da fé cristã são coisas que não descobrimos por nossa própria conta. Portanto, é verdade que a tradição cristã não conforma algo irradiado simplesmente através de frios textos escritos; é uma realidade que se transmite de pessoa a pessoa através das gerações. A cadeia da tradição cristã é uma cadeia viva, cujos elos são homens e mulheres que experimentaram em suas próprias vidas a dinâmica e a maravilha dos fatos.
- A fé cristã é uma realidade que nos é dá de uma vez e para sempre. Quer dizer, há na fé cristã uma qualidade invariável. Isso não
significa que cada época não deva ser redescoberta, repensada e
experimentada novamente; mas quer dizer que há uma substância inalterável nela, e o centro permanente e inalterável da fé é que Jesus Cristo veio ao mundo, viveu e morreu para trazer salvação aos homens.
- A fé cristã é algo que é confiado aos que vivem consagrados a Deus. Quer dizer, a fé cristã não é possessão de ninguém em particular:
é propriedade da comunidade da Igreja. Não é questão de interpretações pessoais. A fé cristã se manifesta dentro da Igreja, é preservada pela Igreja e compreendida dentro da Igreja.
- A fé cristã deve ser defendida. Cada cristão deve ser um defensor da fé. Se a tradição cristã nos chega de geração em geração, quer dizer que cada uma dessas gerações deve preservá-la incorruptível,
pura, como em suas origens. Mas há tempos quando fica difícil. A palavra que Judas emprega para defender é epagonizesthai, que contém a raiz do termo agonia. A defesa da fé pode resultar uma empresa muito
custosa; mas a defesa e a preservação da fé é um dever que recai sobre cada uma das gerações de cristãos. E nosso dever consiste em defender aquilo que recebemos.
PERIGOS INTERNOS
Aqui enfrentamos o perigo que faz com que Judas deixe de lado o tratado que havia planejado escrever em princípio; Judas toma a pena e escreve esta Carta abrasadora. O perigo vinha de dentro da Igreja. Não
consistia precisamente na ameaça de perseguições. Havia um câncer no próprio coração da Igreja.
Certos homens se introduziram furtivamente (v. Jd
grega (pareisduein) é extremamente expressiva. Emprega-se para as palavras lisonjeadoras e sedutoras do advogado ardiloso que se infiltram nas mentes dos juízes e jurados; usa-se para um proscrito que retorna e entra secretamente no país que o expulsou; emprega-se para referir-se a um processo sutil e paulatino de penetração de inovações na vida de um
país, que finalmente mina e acaba com as leis ancestrais. Indica sempre uma secreta, furtiva insinuação de algo prejudicial numa sociedade ou numa situação concreta.
Algumas pessoas se infiltraram na 1greja. Eram as pessoas aos quais o juízo aguarda. Eram criaturas ímpias, desprovidas de caridade em seu
pensamento e em seu comportamento. Judas assinala dois de seus rasgos mais salientes.
- Pervertiam a graça de Deus, fazendo-a uma simples desculpa
para uma flagrante libertinagem. A palavra grega traduzida libertinagem é aselgeia. Trata-se de uma palavra dura e terrível. O adjetivo correspondente é aselges. A maioria das pessoas, quando cometem uma falta, procuram ocultá-la. Essas pessoas têm suficiente consciência para conservar pelo menos algum sentimento de vergonha; sentem bastante respeito pela decência comum para não querer ser descobertos. Mas o aselges é o homem que perdeu a tal ponto seu honra, sua decência e sua vergonha, que não se importa com o fato de outrem ver sua imoralidade. Não se trata dele querer ostentar arrogante e orgulhosamente suas faltas; simplesmente sucede que ele pode fazer publicamente as coisas mais vergonhosas, porque para ele já não tem importância absolutamente nem sua vergonha nem sua decência.
Esses homens estavam indubitavelmente tingidos de gnosticismo. O gnosticismo era a corrente de pensamento que sustentava que só o espírito era bom, e a matéria essencialmente má e, em conseqüência, o corpo também. E sendo assim, já não importa o que um homem faça com seu corpo. Uma vez que seu corpo é mau, pode satisfazer seus desejos luxuriosos porque não tem nenhuma importância o que faça com seu corpo. E ainda mais, esses homens criam que, uma vez que a graça de Deus era suficiente para cobrir qualquer tipo de pecado, podiam pecar como quisessem. De toda maneira seriam perdoados; quando mais se pecar, maior é a graça; portanto, por que nos preocupar com o pecado? A graça se encarregará dele. Assim transformavam a graça em justificação para o pecado.
- Negavam a nosso Senhor e Dono, Jesus Cristo. Há mais de uma maneira de negar a Jesus Cristo.
- Pode-se negá-lo no momento das perseguições e abandoná-lo a bem da segurança pessoal.
- Pode-se abandoná-lo por conveniências pessoais. Há ocasiões em que é muito mais conveniente ocultar que manifestar o fato de que se é cristão. Há ocasiões em que alguém se vê tentado a esquecer convenientemente seu cristianismo.
- Pode-se negar a Jesus Cristo com a vida e a conduta. Os lábios podem dizer que se crê em Jesus Cristo, mesmo quando as palavras, as atitudes e a vida inteira o neguem, e façam mentirosa a profissão de fé.
- Pode-se negar a Jesus Cristo dizendo coisas errôneas sobre Ele. Se aqueles homens eram gnósticos, teriam duas idéias errôneas a respeito de Jesus. Primeiro, visto que a matéria é má e o corpo é mau,
sustentariam que Jesus não teve realmente um corpo, que só aparentou ter um corpo, que não foi outra coisa senão um tipo de espírito fantasmal sob a forma aparente de um corpo.
O termo grego para parecer é dokein; e esses homens se chamaram Docetistas. (Não há letra c em grego; e na palavra docetista a letra k do grego se translitera por c e, em conseqüência, este c deveria pronunciar-
se forte como um k). Esses homens negavam a humanidade e a real encarnação de Jesus Cristo. Em segundo lugar, negavam a unicidade de Jesus. Criam que havia muitíssimos estágios entre a matéria imperfeita deste mundo e o espírito perfeito de Deus, e que Jesus era só um desses
tantos estágios.
Não é estranho que Judas se alarmasse. Via-se diante de uma situação em que alguns homens se infiltraram na 1greja para perverter a
graça de Deus, fazendo dela uma justificação e até um motivo para pecar com a maior falta de vergonha e libertinagem possíveis, e que negavam a humanidade e a soberania de Jesus Cristo.
OS TERRÍVEIS EXEMPLOS – (1) O DESTINO DE ISRAEL
Judas formula uma advertência para aqueles que tinham pervertido a fé e a conduta da Igreja. Diz-lhes que lhes está lembrando coisas que
eles conhecem perfeitamente. Em certo sentido é correto dizer que toda a pregação dentro da Igreja cristã não consiste em apresentar novas verdades, mas em confrontar os crentes com as verdades que já conhecem, mas que esqueceram ou estão menosprezando com toda
intenção. A pregação da Igreja é freqüentemente nada mais que lembrar ao homem quem é ele e as coisas que já conhece.
Para compreender os primeiros dois exemplos da história que Judas
cita devemos compreender o seguinte: os homens que estavam corrompendo a Igreja não se consideravam a si mesmos como inimigos da Igreja nem do cristianismo, mas sim como pensadores de vanguarda, acima do povo comum, como uma elite, uma aristocracia espiritual. Viam-se si mesmos como líderes e não como corruptores da Igreja. Judas escolhe este exemplo para adverti-los que, mesmo quando alguém receba o mais valioso dos privilégios, assim mesmo pode fracassar desastrosamente; lembra-lhes que até aqueles que receberam os maiores dons e privilégios de Deus não podem considerar-se salvos, mas sim devem permanecer ainda em permanente vigilância contra os erros.
Judas escolhe o primeiro exemplo da própria história de Israel. Resgata seu relato do livro de Números, capítulos
no Egito. Que ato de libertação mais antigo que esse podia haver jamais? A direção de Deus tinha levado a salvo o seu povo através do deserto, até as fronteiras da Terra Prometida. Acaso poderia haver-se manifestado
maior providência de Deus que essa?
Nos próprios limites da Terra Prometida, em Cades-Barnéia, os israelitas enviaram doze espiões para informar-se antes de levar adiante a
invasão definitiva. Os espiões retornaram com más notícias, exceto Josué
e Calebe; Os dez espiões disseram que os perigos a enfrentar eram terríveis, e que o povo era muito numeroso e estava muito armado, que não haveria possibilidades de salvação caso os enfrentassem, e que jamais poderiam estabelecer-se na Terra Prometida. Os israelitas rejeitaram o relatório de Josué e Calebe, aqueles que estavam a favor de avançar, e aceitaram os relatórios dos espiões restantes, aqueles que insistiam em que não havia nenhuma esperança. Tudo isto configurou um evidente ato de desobediência a Deus, uma evidência da desconfiança em Deus; e a conseqüência foi a sentença de Deus contra todos eles, menos para Josué e Calebe; quer dizer, todos os que tivessem mais de vinte anos não entrariam na Terra Prometida, mas andariam vagando pelo deserto durante quarenta anos, até morrer (Números
Esta figura empregada por Judas rondava pela mente de Paulo e do autor da Carta aos Hebreus (1 Coríntios 10: 5-11; Hebreus 3:18—4:2).
Aqui estamos em face da evidência de que até o homem com grandes privilégios pode tropeçar em qualquer momento, desobedecendo ou perdendo sua fé.
O doutor Johnston Jeffrey nos conta que um homem muito famoso
recusou categoricamente que se escrevesse sua biografia antes de morrer. "Vi", disse, "muitos homens tropeçarem na última volta."
João Wesley advertiu: "Portanto ninguém presuma de misericórdias
passadas, como se elas estivessem isentas de risco."
Em seus sonhos John Bunyan viu que, até das portas do céu saía um caminho para o inferno.
A advertência de Judas a estes homens é que, grandes como fossem os seus privilégios, devem ter ainda muito cuidado de que não lhes
sobrevenha algum desastre; e esta é uma advertência a que cada um de nós faríamos bem em prestar atenção.
OS TERRÍVEIS EXEMPLOS – (2) O DESTINO DOS ANJOS
O segundo exemplo terrível que toma Judas é o da queda dos anjos. Os judeus tinham uma bem desenvolvida doutrina e hierarquia dos anjos. Os anjos eram servos de Deus. Em realidade, os judeus criam que
cada nação tinha seu anjo presidente. Na Septuaginta, a versão grega das Escrituras hebraicas, Dt
fronteiras para os povos, conforme o número dos filhos (anjos) de Deus" (B.J.). Quer dizer, cada nação tinha seu anjo presidente.
Os judeus criam numa queda dos anjos, e disto se fala bastante no
Livro de Enoque, tão freqüentemente próximo ao pensamento de Judas. Quanto a esta queda dos anjos, podemos assinalar duas linhas de tradição.
- A primeira via a queda dos anjos como resultado da arrogância e da rebeldia; os anjos desobedeceram a Deus e se rebelaram contra Ele. Esta lenda girava especialmente ao redor do nome de Lúcifer, o portador
da luz, o filho da manhã. Isaías escreve: “Como caíste do céu, ó estrela da manhã, filho da alva!” (Is
como um relâmpago” (Lc
- A segunda corrente da tradição encontra seu antecedente escriturário em Gênesis 6:1-4. Segundo esta linha de pensamento, os anjos foram seduzidos pela beleza das mulheres mortais; abandonaram o
céu, seduziram a essas mulheres mortais, e assim pecaram.
No primeiro caso, a queda dos anjos era resultado da arrogância; no segundo caso, a queda dos anjos era resultado da cobiça das coisas proibidas.
Com efeito, Judas toma as duas idéias e as reúne. Diz que os anjos abandonaram seu estado original, quer dizer, ambicionaram uma posição
e uma função que não eram para eles. Também diz que abandonaram o seu próprio domicílio, quer dizer, que deixaram os lugares celestiais e vieram à Terra para viver com as filhas dos homens.
Tudo isto nos é estranhamente remoto e desconhecido; move-se num mundo de pensamentos e em meio de histórias e tradições das que nos afastamos.
Mas a advertência de Judas é clara. Duas coisas arruinaram os anjos
— o orgulho e a cobiça; e ainda que eram anjos, e ainda que o céu era sua habitação, e ainda que tinham estado na presença de Deus, não
obstante pecaram, e por seu pecado estão reservados para o juízo. Para aqueles que leram e ouviram as palavras de Judas pela primeira vez, toda a linha de pensamento estava bem clara, porque Enoque teve muito que
dizer a respeito dessa queda dos anjos, e de seu destino, e do juízo que deveriam aguardar.
Assim Judas falou com seu povo em termos que se podia entender
perfeitamente; e lhes disse que se a luxúria e o orgulho tinham arruinado os anjos apesar de seus privilégios, também poderiam arruinar a eles. Os maus homens da Igreja eram tão orgulhosos a ponto de rebelar-se contra os ensinos desta, e pensar que eles sabiam muito mais. Seu estilo de vida era luxurioso; pervertiam a graça de Deus transformando-a em justificação de sua flagrante libertinagem; a luxúria tinha degradado os anjos, e também poderia degradá-los. Seja qual for o antigo pano de fundo das palavras de Judas, sua advertência ainda conserva seu valor. O orgulho que sabe mais que Deus, e o desejo das coisas proibidas, são o caminho à ruína no tempo e na eternidade.
OS TERRÍVEIS EXEMPLOS — (3) SODOMA E GOMORRA
O terceiro dos exemplos escolhidos por Judas é o da destruição de Sodoma e Gomorra. Famosas por seus pecados, estas cidades foram
arrasadas pelo fogo de Deus. Sir George Adam Smith, no The Historical Geography of the Holy Land assinala que:
"Nenhum outro incidente na história causou tanta impressão sobre o povo judeu, e que Sodoma e Gomorra são várias vezes usadas nas Escrituras como exemplos por excelência do pecado do homem e do juízo de Deus; até Jesus mesmo as emprega (Dt
Lm
Lc
A história do fim da maldade de Sodoma e Gomorra é contada em Gênesis 19:1-11, e o trágico relato de sua destruição na passagem imediatamente seguinte (Gênesis
Depois disto, Sodoma e Gomorra foram consumidas da face da Terra. As cidades vizinhas eram Zoar, Admá e Zeboim (Dt
O terreno é betuminoso com petróleo por baixo, e Sir George Adam Smith conjetura que isso aconteceu desta maneira:
"Neste solo betuminoso ocorreu uma dessas terríveis explosões e conflagrações que ocorreram em terrenos parecidos da América do Norte. Em tais solos encontram-se reserva de petróleo e gás, e são repentinamente descarregadas por sua própria pressão ou pelos estremecimentos da Terra. O gás explode, projetando rumo à atmosfera enormes massas de petróleo que se precipitam como chuva com muita ferocidade, são tão inextinguíveis que flutuam ardendo sobre as águas."
Uma dessas erupções de fogo e chuva de granizo de chamas foi o que destruiu Sodoma e Gomorra. O tremendo deserto estava a apenas um dia de caminho de Jerusalém. Os homens nunca esqueceram o fogo de Sodoma e Gomorra, e o juízo de Deus sobre o pecado.
Assim, pois, Judas lembra a esses maus homens de seu tempo, a sorte que tiveram aqueles que muitos séculos antes tinham desafiado a
lei moral de Deus. É razoável supor que aqueles homens contra os quais escreve Judas tinham caído também na homossexualidade e a sodomia e que estivessem pervertendo a graça de Deus para cobrir até esses
pecados vergonhosos.
Judas insiste em que esses homens deveriam lembrar que o pecado e o juízo andam juntos, deveriam aprender da história, e arrepender-se a
tempo.
O DESPREZO PELOS ANJOS
Judas inicia esta passagem comparando os homens maus com os falsos profetas aos quais a Escritura condena. 13
que se deve fazer com "os profetas ou sonhadores de sonhos" que corrompem as nações e seduzem as pessoas de sua lealdade a Deus. Tais profetas merecem ser mortos sem misericórdia e exterminados. Um dos
títulos para estes profetas foi o de "sonhador de sonhos", e os homens aos quais Judas ataca são falsos profetas, sonhadores de falsos sonhos, sedutores do povo, e como tais devem ser tratados. Seus falsos sonhos e
seus falsos ensinos originavam duas coisas.
- Eles fazia corromper a carne. Já vimos as duas direções de seus ensinos a respeito da carne. Primeiro, a carne é totalmente má; apenas o espírito tem importância; portanto, a carne não interessa absolutamente,
e os instintos do corpo podem ter expressão sem impedimento, obstáculo nem controle. Segundo, a graça de Deus é totalmente perdoadora e totalmente suficiente; portanto, o pecado não tem importância, porque a
graça pode e deve perdoar todos os pecados. O pecado não é mais que o meio pelo qual se dá à graça oportunidade de operar. Esses erros dos falsos pensadores são evidentes; o que não está tão claro é no que
consistia seu segundo erro.
- Desprezavam os anjos. As potestades superiores e o senhorio angélico são nomes para as diferentes posições de anjos dentro da
hierarquia angélica. Isto segue imediatamente depois da citação de Sodoma e Gomorra como terríveis exemplos; e parte do pecado de Sodoma foi o desejo de seus habitantes de abusar dos anjos que
visitaram a Ló (Gênesis 19:1-11). Os homens aos quais Judas ataca blasfemavam dos anjos. Para demonstrar terrível e agravante era o que faziam, Judas cita um exemplo, não da Escritura, mas sim de um livro apócrifo, intitulado A Assunção de Moisés. Uma das coisas chamativas
de Judas é que freqüentemente fazia este tipo de citações, não da
Escritura, mas sim de livros apócrifos. Estas citações nos parecem muito estranhas; mas esses livros eram muito populares e vastamente utilizados na época em que Judas escrevia, e para os leitores de Judas essas citações seriam muito eficazes.
O relato da Assunção de Moisés conta o seguinte: A estranha história da morte de Moisés é relatada em Deuteronômio 34:1-6. A Assunção de Moisés agrega a esse relato a história posterior de como o corpo de Moisés foi entregue ao arcanjo Miguel para lhe dar sepultura. Então o diabo disputa com Miguel pelo corpo de Moisés. Base sua pretensão fundamentalmente em dois motivos. Primeiro, o corpo de Moisés era matéria; a matéria é má e, portanto, o corpo de Moisés lhe pertence, visto que a matéria é seu domínio. Segundo, Moisés era um assassino, pois acaso não tinha dado morte ao egípcio a quem viu castigar os hebreus? (Êxodo 2:11-12). E se Moisés tinha sido assassino, o diabo tinha direito a reclamar seu corpo.
Agora, o ponto que Judas assinala é este: Miguel era um arcanjo; o diabo era o diabo; Miguel estava empenhado numa tarefa que Deus lhe
tinha encarregado; o demônio procurou impedir-lo dizendo que não tinha direito algum. Mas até em tais circunstâncias Miguel não falou nada mau do diabo, nem proferiu nenhuma acusação contra ele, mas sim lhe disse,
simplesmente: "O Senhor te repreenda!" O que Judas quer destacar é que, se o maior dos anjos bons não quis dizer nada mau contra o maior dos anjos maus, até em circunstâncias como essas, então certamente nenhum homem pode falar mal de nenhum anjo.
Não sabemos o que teriam dito sobre os anjos aqueles homens aos quais atacava Judas. Talvez dissessem que os anjos não existiam, ou que eram maus e estavam a serviço do deus mau. Esta é uma passagem que,
sem dúvida, significa muito pouco para nós, mas que, da mesma maneira, para não duvidar disso, configuraria um poderoso argumento contra aqueles aos quais Judas se dirigiu.
O EVANGELHO DA CARNE
Judas diz duas coisas dos homens pervertidos aos quais ataca.
- Que criticam tudo o que não entendem. Qualquer coisa que escapa à sua órbita e à sua experiência, vêem-na como desprezível e
carente de valor. Em suas vidas não há lugar para as coisas e valores espirituais; e, portanto, consideram todas as coisas espirituais com
desdém e menosprezo. As coisas do Espírito “são discernidas espiritualmente” (1Co
e as menosprezam.
- Deixam-se corromper pelas coisas que entendem. O que entendem são as demandas dos baixos instintos, que compartilham com os animais. Sua lei é a lei dos instintos desenfreados; seu modo de vida é
deixar que os instintos que compartilham com os animais sigam seu curso; seus valores são os valores carnais; seu evangelho é um evangelho da carne. Os homens que Judas descreve perderam o sentido e
consciência das coisas espirituais. As exigências de instintos animais são suas únicas realidades e normas de vida.
O terrível disto é que a primeira condição é o resultado direto da
segunda. O trágico da vida é que ninguém nasce sem um sentido das coisas espirituais, mas que pode perder tal sentido, até o ponto de que para ele todas as coisas espirituais deixem de existir. Um homem pode perder qualquer de suas faculdades, se deixar de usá-la. Isto nós podemos ver em coisas tão simples como um jogo ou uma habilidade. Se deixamos de praticar um esporte, perdemos a habilidade para jogá-lo. Se deixarmos a prática de uma habilidade — como tocar piano — nós a perdemos. Alguma vez podemos aprender os rudimentos de outro idioma, mas se não o lemos ou falamos, nós o esquecemos.
Todos os homens podem ouvir a voz de Deus; todos os homens têm alguma consciência das coisas psíquicas, e todos os homens têm os
instintos animais dos quais, em realidade, depende a futura existência da espécie. Mas se um homem insiste no curso de sua vida em ignorar a Deus, se fechar seus ouvidos e seus olhos a todos os valores e normas e vozes espirituais, se fizer de seus instintos o único critério de seus desejos, e o único motor de seu comportamento, então pode chegar o momento em que já não possa ouvir a voz de Deus, quando se tiverem esquecido os valores espirituais e quando já não dispuser de outra coisa para orientar sua vida que de seus urgentes desejos. No final o homem pode chegar a um ponto em que não veja nem sequer a necessidade de exercitar o domínio próprio, quando não puder ver nem sequer a beleza da castidade, quando já não o atrair a pureza, e quando a única coisa realmente importante em seu mundo seja a satisfação dos impulsos, instintos e desejos que surgem de sua natureza animal. E é terrível chegar a ser surdo para com Deus. Mas assim eram os que Judas ataca.
AS LIÇÕES DA HISTÓRIA
Judas acode agora à história dos hebreus para encontrar paralelos à frieza dos homens de seu próprio tempo; e dali tira os exemplos de três conhecidos pecadores.
- Primeiro apresenta a Caim, o homicida de seu irmão Abel (Gênesis 4:1-15). Na tradição hebréia Caim representava duas coisas.
- Era o primeiro homicida na história da humanidade; e, como diz
A Sabedoria de Salomão, "... pereceu por dar morte em seu furor a seu irmão" (Sabedoria 10:3). É muito provável que Judas queira nos dizer que aqueles que enganam e seduzem a outros, não são mais que homicidas das almas dos homens e que, em conseqüência, são os descendentes espirituais de Caim.
- Mas na tradição e na doutrina hebréia Caim representa algo mais que isso. Em Filo representa o egoísmo e o amor próprio. No
ensino rabínico, Caim é o tipo do homem cínico e cético.
O Targum de Jerusalém o representa dizendo: "Não há nem juízo nem juiz; não há outro mundo, nem nenhuma boa recompensa para o bom nem castigo sobre o mal; nem há compaixão alguma na criação do mundo nem em seu governo."
Para os pensadores hebreus Caim era o protótipo do incrédulo cínico, cético, ateu e materialista, que não cria nem em Deus nem na ordem moral do mundo e que, portanto, fazia quanto quisesse. Assim, Judas acusa a seus oponentes de desafiar a Deus e de negar a ordem moral do mundo. Ainda é verdade que o homem que escolhe pecar ainda tem que contar com Deus, e tem ainda que aprender, sempre com dor e muitas vezes tragicamente, que ninguém pode desafiar impunemente a ordem moral do mundo.
- O segundo é Balaão. No pensamento do Antigo Testamento, nos ensinos judeus e até no Novo Testamento (Ap
2: ), Balaão é o14
grande exemplo daqueles que ensinaram 1srael a pecar. No Antigo Testamento há duas histórias a respeito de Balaão. Uma é clara, e muito vívida e dramática. A outra é mais obscura, mas muito mais terrível; e é
precisamente a segunda a que deixa seus rastros no pensamento e na doutrina hebraica.
A primeira se desenvolve em Números capítulos
três capítulos é-nos contada toda a história de como Balaque tentou persuadir a Balaão para que amaldiçoasse ao povo de Israel, porque temia seu poder; de como lhe ofereceu em cinco ocasiões grandes recompensas se o fizesse. Nesta história, Balaão se nega a ser persuadido por Balaque, mas ao longo da história aparece a cobiça do homem; só o temor ao que Deus pudesse fazer-lhe o protege de estabelecer um convênio terrível com Balaque. Nesta história, Balaão não fez o que Balaque queria que fizesse, mas através do relato se evidencia seu impuro desejo de fazê-lo. Balaão já aparece como um dos mais detestáveis personagens.
Em Números 25 aparece a segunda das histórias. Israel é enganado, entrega-se ao culto de Baal, com tremendas e repulsivas e desgraçadas
conseqüências morais. Conforme lemos umas passagens depois (Nu 31:8,Nu 31:16), Balaão foi o responsável por essa sedução, e pereceu miseravelmente porque induziu outros a pecar. À margem desta história composta, Balaão representa duas coisas.
- Representa o homem ambicioso que estava disposto a pecar para ganhar recompensas.
- Representa o homem perverso, culpado do maior de todos os pecados — o pecado de ensinar outros a pecar. Assim, pois, Judas está
falando dos homens ímpios de seu próprio tempo, sempre dispostos a apartar-se dos caminhos da justiça para fazer fortuna, e a ensinar outros a pecar. Pecar para fazer fortuna é mau; mas tirar alguém de sua inocência
para ensina-lo a pecar, é o mais pecaminoso dos pecados.
- Em terceiro lugar, o caso de Coré. A história de Coré e seu séquito está relatada em Números 16:1-35. O pecado de Coré consiste
em ter-se rebelado contra a autoridade de Moisés, quando os filhos de Arão e a tribo de Levi tinham sido ordenados sacerdotes da nação. Foi uma decisão que Coré não esteve disposto a aceitar, queria exercitar uma
função a qual não tinha direito; e quando procedeu dessa maneira pereceu espantosamente, junto com todos os seus companheiros de maldade. Assim, pois, Coré representa o homem que resiste aceitar a
autoridade e que procura alcançar aquilo para o qual não tem direito nem lhe corresponde. Judas, pois, está acusando a seus oponentes de desafiar a legítima autoridade da Igreja e, em conseqüência, de preferir seus próprios caminhos aos caminhos de Deus. Devemos lembrar sempre que
há coisas que o orgulho nos incita a tomar, mas que não são para nós, e se tomamos, as conseqüências podem ser desastrosas.
DESCRIÇÃO DOS HOMENS ÍMPIOS
Esta
é
uma
das
grandes
passagens
de
invectivas
do
Novo
Testamento. Aqui arde a indignação moral com sua chama mais ardente
e feroz. Como diz Moffatt: "Céu, terra e mar são explorados em busca de ilustrações do caráter desses homens." Aqui há uma série de imagens pitorescas, cada uma delas com seu significado e sua alusão. Vamos vê— las uma por uma.
- São como rochas ocultas que ameaçam fazer naufragar as festas de amor da Igreja. Este é o único caso em que não há dúvida alguma a respeito do que Judas diz. De uma coisa não há nenhuma dúvida: os homens perversos são um perigo nas festas de amor. A festa de amor, o ágape, foi uma das mais primitivas manifestações da Igreja. O Ágape era uma refeição de comunhão, celebrada no Dia do Senhor. Era uma refeição para a qual todos levavam o que podiam, e em que todos participavam e compartilhavam do mesmo modo. Era uma bela idéia dos cristãos que no Dia do Senhor se sentassem em cada pequena 1greja num lar, para comer todos juntos em comunhão. Sem dúvida, haveria alguns que podiam levar muito, e outros que poderiam contribuir menos. Certamente, para a maioria dos escravos esta seria a única refeição decente em toda a semana. Mas muito em breve o Ágape começou a ser prejudicial. Podemos apreciar de que maneira degenerou na 1greja de Corinto, quando Paulo denuncia que as celebrações dos coríntios não eram outra coisa senão divisão; dividiram-se em camarilhas e partidos; alguns tinham muito, e outros quase morriam de fome; e a refeição tornou-se, para alguns, uma farra de bêbados (1 Coríntios 11:17-22). A menos que o Ágape seja uma autêntica comunhão, torna-se uma caricatura, e muito em breve começa a desvirtuar o seu nome.
Os opositores de Judas faziam uma caricatura das celebrações fraternais. Mas de que maneira os chama? Diz que são "escolhos nos vossos ágapes" (versículo 12, BJ); e isso concorda com a passagem paralela de 2 Pedro: Eles “são nódoas e manchas” (2Pe
palavra é spilas, uma palavra muito rara. É muito provável que possa significar mancha, porque no grego posterior pode empregar-se para as manchas e marcas de uma pedra de opala. Mas no grego popular, seu significado mais corrente indica escolho submerso, ou submerso pela metade, contra o qual um barco pode encalhar facilmente. Pensamos que o segundo significado é muito mais provável. As festas da fraternidade eram celebrações fraternais; as pessoas estavam estreitamente unidas em seus corações e davam entre si o beijo da paz; e os homens perversos, maus e imorais se valiam dessas celebrações para promover a imoralidade e gratificar suas paixões. Estavam levando essas celebrações fraternais a um nível totalmente desprezível. É algo terrível se os homens entram na 1greja, e se valem das oportunidades que a comunhão da Igreja lhes dá para seus próprios e perversos propósitos. Aqueles homens injustos comportavam-se como escolhos inundados contra os quais a comunhão das celebrações fraternais corria o perigo de naufragar.
O EGOÍSMO DOS HOMENS ÍMPIOS
- Esses homens maus se divertiam com suas próprias turmas e
não manifestavam nenhum sentimento de responsabilidade para com ninguém, salvo para com eles próprios. Estas duas coisas andam juntas, visto que ambas sublinham o essencial egoísmo dos homens perversos.
(a) Divertiam-se com seus próprios cupinchas sem a menor vergonha. Esta é, precisamente, a situação que Paulo em I Coríntios condena. Supunha-se que as celebrações fraternais deveriam ser um ato
de comunhão; e a comunhão estava demonstrada e garantida pela participação de todos. Em lugar de participar, os homens perversos se mantinham em suas próprias turmas, e se reservavam para eles mesmos tudo o que tivessem. Em I Coríntios Paulo continua dizendo que as
celebrações fraternais se convertiam em reuniões de amigos em que cada
um arrebatava quanto podia (1Co
(6) Judas continua: “a si mesmos se apascentam”. Não sentem nenhuma responsabilidade por ninguém, salvo por eles mesmos. O dever do dirigente da Igreja é ser um pastor do rebanho de Deus (At
Tão certo como eu vivo, diz o SENHOR Deus, visto que as minhas ovelhas foram entregues à rapina e se tornaram pasto para todas as feras do campo, por não haver pastor, e que os meus pastores não procuram as minhas ovelhas, pois se apascentam a si mesmos e não apascentam as minhas ovelhas, — portanto, ó pastores, ouvi a palavra do SENHOR: Assim diz o SENHOR Deus: Eis que eu estou contra os pastores e deles demandarei as minhas ovelhas; porei termo no seu pastoreio, e não se apascentarão mais a si mesmos; livrarei as minhas ovelhas da sua boca, para que já não lhes sirvam de pasto. (Ezequiel
Assim, pois, Judas condena os egoístas que destroem a comunhão, e ataca a falta de sentido de responsabilidade, de todo sentimento de obrigação e dever para com os outros.
(3) Os homens ímpios são como nuvens sem água, levadas pelo vento, que não despejam nenhuma chuva, e como árvores que em tempos de colheita não têm frutos. Aqui, estas duas expressões andam juntas
mais uma vez, porque se referem àquelas pessoas que falam muito, mas que virtualmente não servem absolutamente. Houve épocas na Palestina em que as pessoas oravam por chuvas. Em tais momentos, uma nuvem
podia cruzar com o passar do firmamento com a promessa de chuvas. Mas às vezes a promessa de chuvas era só uma ilusão, e a nuvem passava, sem que chovesse. Em tempo de colheita havia árvores que
figuravam como se estivessem carregadas de frutos, mas quando as pessoas se aproximavam para recolher seus frutos, não encontravam nem sequer um. Estas são imagens dos homens que dizem muito, e que fazem belas promessas, mas que, por causa disso mesmo, são totalmente inúteis para a comunidade.
Aqui, no profundo destas reflexões, há uma grande verdade: a promessa sem o cumprimento é algo vão, e no Novo Testamento não há nenhuma outra coisa que se condene com tanta ênfase como a
inutilidade. Nenhuma classe de anúncios superficiais, nem de palavras por boas que sejam poderão ocupar o lugar da utilidade para com os demais. A utilidade é uma parte essencial da comunhão; a bondade que
não serve absolutamente é uma coisa ilusória. Como alguém disse: "Se um homem não for bom para algo, não é bom absolutamente".
O DESTINO DA DESOBEDIÊNCIA
Judas prossegue então empregando uma ilustração muito sugestiva
para esses homens injustos. São como “ondas bravias do mar, espumando seus próprios atos vergonhosos”.
A imagem é a seguinte: quando se produz uma tempestade, e
quando as ondas castigaram a costa com sua espuma, depois que a tormenta se acalmou e as ondas retrocederam, fica sempre sobre a costa uma franja de algas marinhas e madeiras flutuantes e toda classe de ressaca. Essa é sempre uma cena feia e desagradável de contemplar. Mas há um mar onde a cena resulta mais desagradável que em qualquer outro lugar. As águas do Mar Morto podem converter-se em ondas; e essas ondas arrojam as madeiras flutuantes sobre a margem; mas no caso do Mar Morto ocorre algo muito particular. As águas do Mar Morto estão tão impregnados de sal que secam e carcomem a casca de qualquer planta ou erva daninha ou lenhos flutuantes; e quando são jogadas sobre a praia, brilham ermos e brancos, mais como osso seco e branqueado que
como madeira. As obras dos homens injustos são como essas coisas inúteis e feias que as ondas espalharam sobre a praia depois da tormenta: são como horrendos vestígios de esqueletos das tormentas do Mar Morto.
Judas recorre ainda a outra imagem: os homens perversos são como as estrelas errantes, que jazem ocultas no abismo das trevas por causa de sua desobediência. Esta é uma ilustração tomada diretamente do livro de Enoque. Em tal livro as estrelas e os anjos freqüentemente se identificam; e há uma ilustração da sorte corrida pelas estrelas que desobedeceram a Deus, perderam seu lugar e sua órbita atribuídos e foram destruídas.
Em sua viagem através da terra, Enoque chega a um lugar onde diz "nem sequer um céu nem um firmamento baseado sobre a terra, mas sim um lugar caótico e horrível". E prossegue: "E vi ali sete estrelas dos céus prisioneiras todas juntas, como grandes montanhas ardendo em fogo. Então eu disse: "Por causa do que pecado estão prisioneiras, e por que razão foram arrojadas aqui?" Então disse Uriel, um dos santos anjos, que estava comigo, e que governava sobre elas: "Enoque, por que pergunta, e por que artifícios anseia conhecer a verdade? Estas são as estrelas do céu que tinham transgredido o mandamento do Senhor e estão presas aqui até que dez mil anos, o tempo imposto por seus pecados, esteja consumado" (Enoque 21:1-6). O destino das estrelas errantes é típico do destino do homem que desobedece os mandamentos de Deus e que, assim ocorre, literalmente faz o que muito deseja.
Judas confirma pois tudo isto com uma profecia; mas a profecia é novamente tirada de Enoque. A passagem de Enoque diz: "Eis aqui, Ele vem com dezenas de milhares de seus santos para executar o juízo sobre todos, e para destruir aos ímpios; e para deixar sentenciada a toda carne de todas as obras de sua impiedade que cometeram impiamente, e de todas as coisas duras que os pecadores ímpios disseram dito contra Ele" (Enoque 1:9).
Esta citação suscitou muitos interrogantes com relação a Judas e a Enoque. É indubitável que nos dias de Judas, e nos dias de Jesus, Enoque era um livro judeu muito popular que todos os judeus piedosos conheciam e liam. Ordinariamente, quando os escritores do Novo Testamento desejavam confirmar e garantir suas palavras, citavam do Antigo Testamento, empregando-o como a palavra de Deus. Acaso temos que considerar, pois, a Enoque como Escritura sagrada desde que Judas o empregou da mesma maneira como pôde havê-lo usado algum dos profetas? Ou vamos adotar a posição que tinha Jerônimo, e dizer que Judas não pode ser Escritura, porque comete o erro de considerar como Escritura um livro que, de fato, não é Escritura?
Não precisamos perder muito tempo neste debate. O fato é que Judas, um judeu piedoso, conhecia e valorizava o livro de Enoque, e tinha crescido num ambiente e num círculo onde o livro de Enoque era olhado com respeito e até reverência; e Judas toma sua citação dele com toda naturalidade, sabendo que seus leitores a reconhecerão e a respeitarão. Judas está fazendo, simplesmente, o que todos os escritores do Novo Testamento fizeram, e o que todo escritor deve fazer em qualquer tempo: está falando com os homens num linguagem que eles reconhecem e entendem.
CARACTERÍSTICAS DOS HOMENS ÍMPIOS
No versículo 16 Judas assinala três características finais dos homens ímpios.
- São murmuradores, descontentes sempre com a vida que Deus
lhes atribuiu. Nesta imagem usa duas palavras, uma das quais era muito familiar para os leitores judeus, e a outra para os leitores gregos.
- Descreve-os com a palavra goggustes (gg em grego se pronuncia
ng).
A
mesma
palavra
descreve
o
murmúrio
das
vozes
dos murmuradores descontentes. É a mesma palavra usada freqüentemente
no Antigo Testamento grego para as murmurações dos filhos de Israel contra Moisés, quando os levava através do deserto (Ex
(5) Usa a palavra mempsimoiros. Esta palavra provém de duas palavras gregas, memfesthai, que significa culpar, e moira, que designa o destino, ou a sorte que corresponde a uma pessoa. Um mempsimoiros era uma pessoa que sempre se estava queixando dos problemas da vida em geral. O mempsimoiros, era um personagem típico grego.
Teofrasto, que foi o mestre das descrições de personagens gregos, escreveu um zombador estudo caracterológico do mempsimoiros, que
vale a pena citar em sua totalidade:
"A predisposição a zangar-se é um protesto caprichoso sobre a sorte pessoal. O homem que anda sempre zangado dirá ao que traz uma porção da mesa de seu amigo: ‘Você me regateou sua sopa e seus bocados; teria sido melhor que me convidasse para jantar com você em pessoa.’ Quando sua mulher o beija, ele lhe diz: ‘Eu me pergunto se você me está beijando com todo o seu coração.’ Está descontente com Zeus, não porque não envia chuva, mas sim porque demorou muito em mandá-la. Se encontrar uma bolsa na rua, ele exclama: ‘Ah, mas nunca encontrei um tesouro!’ Se tiver comprado um escravo barato depois de ter causado muita chateação ao vendedor, ele pensa: ‘Eu me pergunto se esta pechincha sairá bem.’ Quando lhe trazem a boa notícia de que lhe nasceu um filho, ele diz: ‘Se eu acrescentasse que perdi a metade de minha fortuna, diria a verdade.’ Se este homem ganhar um pleito por um veredicto unânime, ele certamente encontrará erros no testemunho de sua defesa, pois omite muitos argumentos. E se tiverem feito uma assinatura para ele entre seus amigos e alguém deles lhe diz: Agora você pode se alegrar!, ele dirá: ‘O que?...
quando devo pagar a cada um por sua parte e estarei obrigado a agradecer o favor?..."
Aqui está, vividamente traçada pela pena sutil de Teofrasto, a descrição de um homem que sempre tem algo do que se queixar em qualquer situação. Sempre pode encontrar alguma falta no melhor dos negócios, no mais amável dos gestos, no mais belo evento, na melhor das sortes. É um murmurador crônico “Grande fonte de lucro é a piedade com o contentamento" (1Tm
- Judas reitera algo a respeito desses homens injustos, como o tem feito em ocasiões anteriores: sua conduta está governada por seus
desejos. Para eles o domínio próprio e a auto-disciplina nada são; para eles a lei moral é uma carga pesada e fastidiosa; para eles a honra e o dever nada significam; não manifestam nenhuma disposição de serviço
nem nenhum sentido da responsabilidade. Seu único valor é o prazer, e a única coisa que os motiva é o desejo. Imaginemos que caos sobreviria se todos fossem iguais que essas pessoas.
- Falam com soberba e com arrogância e, entretanto, ao mesmo
tempo estão dispostos a adular e ajudar os grandes e importantes quando pensam que podem obter algum proveito. É perfeitamente possível que uma pessoa se mostre ao mesmo tempo empolada com as pessoas às quais deseja impressionar, e lisonjeira com aqueles que considera importantes. Os rivais de Judas falam aparatosamente de si mesmos ou lisonjeiam a outros, segundo o demanda a ocasião, e seus descendentes estão acostumados a achar-se às vezes entre nós.
AS CARACTERÍSTICAS DO ERRO
Judas diz a seus leitores que não ocorreu nada que eles não tivessem podido esperar. Os apóstolos tinham advertido que nos tempos futuros
apareceriam homens ímpios como os que precisamente agora se manifestam entre eles. Literalmente, as palavras da citação que Judas emprega não figuram em nenhum dos livros do Novo Testamento. Judas
pôde ter procedido de alguma destas três maneiras. Pode estar citando de algum livro apostólico que se perdeu e que nós desconhecemos. Pode estar citando, não necessariamente de algum livro, mas sim de uma
tradição oral da pregação apostólica que se tinha preservado, ou acaso de algum sermão que ele mesmo tenha ouvido dos apóstolos. Pode estar nos dando o sentido geral de uma passagem como 1 Timóteo 4:1-3. Em qualquer dos casos, Judas diz a seus irmãos que na 1greja só eram de
esperar-se erros. Graças a esta passagem podemos conhecer algumas características daqueles homens ímpios.
- Escarnecem da bondade, e sua conduta está governada por seus
próprios maus desejos. As duas coisas andam juntas. Aqueles opositores de Judas tinham duas características, como já vimos. Criam que só o espírito era bom, e que a matéria era essencial e totalmente má. Isso significava que o corpo é inteiramente mau; e isso poderia empregar-se para argumentar que não importa o que a pessoa faça com seu corpo; o corpo não tem nenhuma importância, e em conseqüência, não faz nenhuma diferença se um homem o entrega a seus apetites e sacia seus desejos e sua glutonaria. O que se faz com seu corpo — diziam eles — não tem nenhuma importância. Mais ainda: diziam que desde que a graça pode perdoar qualquer pecado, o pecado tampouco tem importância. Se um homem pecar, ali sempre está a graça. O pecar oferece à graça uma oportunidade para manifestar-se; portanto, e mais uma vez pecar não tem importância. Ora, a isto devemos agregar uma terceira característica desses hereges. Eles se criam pensadores de vanguarda, criam que
estavam à dianteira de qualquer outro pensador. E consideravam aqueles que criam e observavam as pautas morais, como limitados, antiquados e desatualizados.
Tinham deixado atrás a pureza, a castidade e a moralidade; e aqueles que se preocupavam com tais coisas e as consideravam de importância, estavam vivendo num nível intelectual e religioso inferior.
Esse ponto de vista não desapareceu de modo algum. Há ainda aqueles que crêem que as normas aceitas de moralidade e fidelidade,
especialmente em matéria sexual, são totalmente antiquadas. Há aqueles que não duvidam em entregar-se à promiscuidade.
Kingsley Martin, escrevendo num simpósio intitulado O que é que
eu creio?, tem muito a dizer a respeito da moderna relação entre os sexos do seu ponto de vista. O antigo código — diz — fundamentava-se em duas crenças: a crença de que as relações sexuais servem para gerar e conceber filhos, e a necessária dependência da mulher. Prossegue dizendo que uma vez que as mulheres se fizeram independentes e conquistaram o direito de ganhar a vida, e uma vez que os métodos anticoncepcionais se desenvolveram e aperfeiçoaram, as antigas normas de moralidade sexual são antiquadas e devem ser abandonadas. Escreve: "O resultado em nosso tempo é um novo código sexual... O novo código tende a tornar aceitável o fato de que homens e mulheres possam viver juntos como querem, mas exigir-lhes o casamento se decidem ter filhos". Em outras palavras, as relações sexuais ilimitadas são perfeitamente aceitáveis como pauta moral, enquanto não conduzam ao casamento nem engendrem filhos. Eis aqui uma "moralidade" atualizada que põe a castidade e a pureza entre as coisas que foram superadas.
Nos dias de Judas havia aqueles que consideravam-se além das normas aceitas e olhavam depreciativamente aos que ainda observavam
as velhas leis; consideravam-nos fora das idéias e costumes da época, antiquados e passados de moda. Mas há um texto terrível no Antigo
Testamento: “Diz o insensato no seu coração: Não há Deus” (Sl
insensato intelectual, ao de escasso conhecimento, mas sim ao insensato moral, ao homem que, em termos modernos se faz de bobo. E o fato que diga que não há Deus deve-se totalmente à sua fantasia. Ele sabe que no caso de haver um Deus, ele está em mau caminho e que pode esperar o juízo; portanto, elimina a Deus. Em última análise, os que eliminam a lei moral, os que dão rédea solta a suas paixões e desejos, os que dizem que a lei moral é antiquada, procedem assim porque querem fazer o que desejam. Ouviram a si mesmos em lugar de ouvir a Deus, e esqueceram que virá o dia em que forçosamente terão que ouvir a Deus.
AS CARACTERÍSTICAS DO ERRO
- Estes homens maus têm uma segunda característica. Causam divisões: são criaturas carnais, desprovidas do Espírito. Aqui é preciso
notar algo muito significativo: causar divisões dentro da Igreja é sempre um pecado. Ser responsável por divisões dentro da Igreja é transgredir necessariamente a vontade e os propósitos de Deus. Estes homens
causavam divisões de duas maneiras.
- Como já vimos, até nos ágapes tinham suas próprias pequenas camarilhas. Por sua conduta estavam destruindo progressivamente a
comunhão dentro da Igreja. Estavam traçando um círculo para excluir os homens, em lugar de fazer isso para abrangê-los. O exclusivismo é sempre um pecado, e em nenhuma parte é mais pecaminoso que no que
deveria ser a comunhão cristã.
- Mas iam ainda mais longe. Houve alguns pensadores na 1greja primitiva que com sua maneira de olhar a natureza humana ocasionavam
uma radical divisão entre um homem e outro, divisão que básica e essencialmente separava os homens em duas classes. Para entender isto devemos saber algo da psicologia dos gregos, algo da maneira comum que tinham de ver a natureza humana. Para o grego, o homem era corpo
(soma), alma (psyque) e espírito (pneuma). O significado da palavra
corpo é óbvio; o corpo é simplesmente a construção e constituição física do homem.
A palavra alma (psyque) é mais difícil de entender porque os gregos a empregavam de uma maneira que nos é desconhecida. Para os gregos a
alma, psyque, era simplesmente a vida física. Tal como vimos, todas as coisas que vivem e respiram têm psyque. Não só os homens têm psyque; um animal tem psyque, e até se pode dizer que uma planta também tem psyque. Psyque, então, é só o princípio da vida física. O pneuma,
espírito, é muito diferente; o pneuma pertence só ao homem, e é aquilo que faz dele uma criatura inteligente, próxima a Deus, capaz de falar a Deus, e capaz de ouvir o que Deus lhe diz.
Agora, estes pensadores argumentavam da seguinte maneira: todos os homens possuem psyque, vida física; mas bem poucos realmente possuem pneuma, espírito. Unicamente os verdadeiros intelectuais,
unicamente uns poucos, a elite, possuem pneuma; e, portanto, só bem poucos
poderiam alcançar a verdadeira religião e o verdadeiro conhecimento de Deus. O resto deveria contentar-se transitando os mais
baixos níveis da experiência religiosa, porque era a única coisa de que eram capazes.
Vemos que desta maneira dividiam o homem em duas classes.
Havia os psyquikoi, que eram seres viventes, mas intelectual e espiritualmente mortos e, por assim dizer, sem nenhuma possibilidade de superação. Poderíamos chamá-los criaturas carnais; tudo o que possuem é vida na carne e no sangue; o progresso intelectual e a experiência espiritual são inalcançáveis para eles. Havia os pneumatikoi, as pessoas que realmente dispunham de espírito, as pessoas capacitadas com um conhecimento intelectual autêntico, um real conhecimento de Deus e uma verdadeira experiência espiritual. Surgia assim uma radical divisão e separação: uma espécie de aristocracia intelectual e espiritual contra o povo comum.
Mais ainda, estas pessoas que se consideravam os pneumatikoi, a aristocracia intelectual e espiritual, criam que se encontravam isentas de
cumprir todas as disposições comuns que regulavam a conduta de um homem. O povo comum, a massa, poderia ter que observar as leis morais e os costumes aceitos, mas eles estavam acima disso. Para eles o pecado não existia; tinham avançado tanto que poderiam fazer qualquer coisa sem manchar-se, e não ser piores por isso. Bem podemos lembrar que ainda há aqueles que crê estar acima das leis, que quando vêem o que sucede a outros, pensam no íntimo de seus corações que tais coisas jamais lhes ocorrerão, que pensam que sempre, para usar uma expressão comum, poderão sair-se bem. Ainda há pessoas como essas.
Agora podemos ver com que habilidade Judas trata essas pessoas. Estes pretensos intelectuais e aristocratas espirituais dizem que o resto
das pessoas são psyquikoi, meramente carnais, enquanto que eles são os pneumatikoi, os verdadeiramente espirituais. Judas toma as palavras e as inverte; inverte a descrição. "São vocês", diz-lhes duramente, "os que são
os psyquikoi, os carnais e dominados pela carne; ocorre que nenhum de vocês possui pneuma, nem conhecimento real nem experiência de Deus". Judas está dizendo a essas pessoas que, embora pensem de si mesmos
que são as únicas pessoas verdadeiramente religiosas, não têm religião alguma. Crêem-se superiores, mas sua superioridade é uma ilusão e uma armadilha. Aqueles aos quais desprezam são, de fato, muito melhores
que eles.
A verdade a respeito dos assim chamados intelectuais e espirituais era
que desejavam pecar, e faziam da religião uma justificação para o pecado.
AS CARACTERÍSTICAS DA BONDADE
Assim como nas passagens anteriores Judas descreve as características do erro, aqui descreve as características da bondade.
- O homem bom edifica sua vida sobre o fundamento da santíssima fé. A vida do cristão está fundada sobre a fé. Isto significa dizer que a vida do cristão fundamenta-se, não em algo que ele mesmo
construiu, mas sim sobre algo que recebeu. Há uma escala e uma cadeia na transmissão da fé. A fé passou de Jesus Cristo aos apóstolos, dos apóstolos à Igreja e da Igreja a nós. Aqui há algo tremendo. Significa que a fé que nós temos não é simplesmente a opinião pessoal de alguém; é uma revelação que veio de Jesus Cristo, e que é preservada e transmitida dentro de sua Igreja, sempre sob o cuidado e a condução do Espírito Santo, de geração em geração. O homem sensato baseia sua vida, não sobre as incertas opiniões de alguém, nem sobre fantasias do pensamento de alguém, nem sobre alguma heresia transitiva ou local, mas sim sobre a revelação que provém de Jesus Cristo, e que é preservada para sempre na 1greja, enquanto a Igreja for sensível e obediente à inspiração do Espírito Santo.
Essa fé é uma santíssima fé. Várias vezes vimos o significado da palavra santo. O significado de sua raiz é separar ou diferenciar. O
santo é diferente das outras coisas, como o sacerdote é diferente dos outros homens, o templo diferente dos outros edifícios, o sábado diferente dos outros dias, e Deus supremamente diferente dos homens.
Nossa fé se diferença em dois aspectos.
- É diferente das outras fés e filosofias pelo fato de não se tratar de uma obra de homens, mas sim de uma dádiva de Deus; não é uma
opinião, mas uma revelação. Não é conjetura, é certeza.
- É diferente das outras fés porquanto tem poder para tornar diferentes os que crêem. Não apenas se trata de uma mente mudada, mas também de uma vida mudada. Não apenas é uma crença intelectual, mas
também uma dinâmica moral. A fé cristã é diferente porque é em si mesma a revelação única, e porque em seus efeitos sobre os outros é um poder único.
- O homem sensato é um homem de oração. Isto se expressou desta maneira: "A autêntica religião significa dependência". A essência da religião é a realização e a admissão de nossa total dependência de
Deus; e a oração é o reconhecimento de nossa dependência de Deus e a busca de Deus para que nos ajude em nossas necessidades. Moffatt tem
uma magnífica definição: "A oração é o amor em necessidade indo ao amor em poder".
O cristão deve ser um homem de oração ao menos por duas razões:
- Sabe que deve provar todas as coisas pela vontade de Deus e, em conseqüência, levar a Deus todas as coisas para sua aprovação.
- Sabe que nada pode fazer por si mesmo, mas que para Deus tudo é possível e, em conseqüência, deve sempre submeter sua insuficiência à suficiência de Deus.
A oração — diz Judas — deve ser no Espírito Santo. Quer dizer o seguinte: nossas orações humanas, ao menos algumas vezes, são limitadas pelo egoísmo e a cegueira. Só quando o Espírito toma posse
totalmente de nós é quando nossos desejos se esclarecem e purificam e nossa oração se torna correta. A verdade é que como cristãos estamos obrigados a orar a Deus, mas que só Deus pode nos ensinar como orar e
o que pedir.
- O homem bom é aquele que permanece no amor de Deus. O que Judas tem aqui em mente é a comunhão da antiga aliança entre
Deus e seu povo, tal como é descrito em Êxodo
obedecer a lei que Deus lhe der. Se pensam manter-se na relação da aliança, deverão guardar-se em obediência a Deus. "O amor de Deus" — comenta Moffatt — "tem seus próprios termos de comunhão". Em certo sentido é verdade que nós jamais poderemos desviar do curso do amor e
o cuidado de Deus, mas também é certo que, se desejamos nos manter em estreita e íntima comunhão com Deus, devemos dar a Deus o perfeito amor e a perfeita obediência, que devem andar sempre juntos.
- O homem bom é o homem que aguarda com expectação. Aguarda a vinda de Jesus Cristo em graça, amor e poder, porque sabe que o propósito de Jesus Cristo para ele é conduzi-lo e levá-lo à vida
eterna, que não é outra coisa que a vida do próprio Deus .
RESGATANDO OS PERDIDOS
Mencionemos simplesmente que diferentes tradutores dão distintas traduções desta passagem. A razão é que existem muitas dúvidas com
relação a qual é o verdadeiro texto grego. Até para o pior herege, até para o mais errado, até para aqueles cujas crenças são mais perigosas e ameaçadoras, o cristão tem uma obrigação imperiosa. O dever do cristão
deve ser sempre não destruir mas sim salvar a todo homem. Seu dever deve ser não expulsá-lo da Igreja cristã mas sim recuperá-lo para a comunidade cristã. Sua meta não deve ser não ter nada a ver com eles,
mas sim estabelecer com eles relações nas quais possa atraí-los de novo à verdade e a Cristo.
James Denney disse, para simplificar a questão, que Jesus vem para tornar bons os homens maus.
Sir John Seeley disse: "Quando o poder de resgatar os perdidos desaparece da Igreja, acaba-se a Igreja". Conforme tomamos esta passagem, Judas divide os agitadores da Igreja em três classes, para cada
uma das quais se faz necessário um enfoque diferente.
- Há aqueles que está flertando com o engano e brincando com fogo. São aqueles que são obviamente atraídos pelos maus amigos, que
estão à beira da heresia destruidora que estão a ponto de cair no erro mas que ainda duvidam, que ainda vacilam, e que ainda não deram o último passo. Estes devem ser convencidos e se separados do erro enquanto
ainda há tempo. Disto surgem como um dever duas coisas:
- Devemos capacitar-nos para estar em condições de defender a fé, para dar razão da esperança que há em nós, para recomendar nossa fé
a outros. Devemos saber o que é que nós mesmos cremos, para poder confrontar o erro com a verdade e as heresias com o caminho reto. E devemos fazer-nos tais que possamos defender a fé de tal modo, que com nossa gentileza e sinceridade possamos persuadir a outros. Para obtê-lo
devemos desterrar toda insegurança de nossos espíritos e toda arrogância
e intolerância em nossa aproximação de outros. Devemos ter uma fé resolvida e simpatia para defender e recomendar nossa fé.
- Devemos estar preparados para falar a tempo. Muitas pessoas teriam sido salvas do erro de pensamento e ação se somente alguém lhes
tivesse falado a tempo. Às vezes vacilamos em falar, mas há ocasiões, e são muitas, em que o silêncio é uma covardia e quando guardar silêncio pode causar mais dano que falar, Uma das maiores tragédias da vida ocorre quando alguém se aproxima de nós e diz: "Nunca teria estado
nesta dificuldade, se só alguém — se você — me tivesse falado".
- Estão aqueles que, por assim dizer, devem ser arrebatados do fogo. Os que se perderam no erro, que verdadeiramente tropeçaram no
mau caminho; devem ser detidos, forçosamente, e até contra sua própria vontade. Devem ser arrancados da situação que eles mesmos criaram. Está certo dizer que devemos respeitar a liberdade de cada um, de
maneira que cada um seja livre para tomar suas próprias decisões, pois tem direito de fazer o que gostam. Tudo isto é em certo sentido legítimo, mas há ocasiões para a ação quando um homem deve ser até
forçosamente salvo de si mesmo.
- Há aqueles dos quais devemos sentir compaixão e temer ao mesmo tempo. Aqui Judas está pensando em algo que sempre é verdade.
Há perigo para o pecador; mas também o há para aquele que o resgata. Quem quer curar uma enfermidade infecciosa sempre enfrenta o risco da infecção.
Judas diz que devemos detestar até a roupa contaminada pela
carne. É muito provável que esteja pensando aqui nas prescrições de 13
em perigo de afundar-se no erro. A simples realidade é que o resgate dos que estão no erro não é empresa para qualquer um. Os que querem conduzir outros a Cristo devem eles próprios estar muito seguros de Cristo; e os que querem lutar contra a doença do pecado devem possuir o forte anti-séptico de uma fé sadia. A ignorância não pode ser enfrentada com ignorância, nem sequer com um saber pela metade: só a pode enfrentar o homem que está em condições de dizer "Eu sei em quem tenho crido".
DOXOLOGIA FINAL
É provável que estes sejam os únicos dois versículos de Judas que muita gente conhece. Judas chega no final de sua Carta com esta magnífica expressão de louvor.
Três vezes no Novo Testamento dá-se louvor Àquele que é poderoso. Em Rm
um fundamento para a vida que ninguém nem nada pode sacudir. Em Ef
Deus cuja graça jamais se esgotou para ninguém, e a quem nunca poderemos pedir muito.
Judas oferece aqui, mais uma vez, seu louvor ao Deus que é
poderoso.
- Deus é poderoso para nos guardar de cair. A palavra é aptaistos. Aplica-se tanto ao andar seguro de um cavalo que jamais tropeça como
ao homem que por ser um homem bom não cai no erro. “Ele não permitirá que os teus pés vacilem” (Sl
Os escaladores de montanhas estão atados com cordas uns aos
outros, de maneira que se algum escalador principiante e inexperiente
escorrega, o mais hábil pode sustentá-lo e salvá-lo. Da mesma maneira, quando nos aferramos a Deus, Ele nos protege.
- Ele pode nos apresentar sem mancha na presença de sua própria glória. A palavra traduzida sem mancha é amomos. Esta é uma expressão
caracteristicamente sacrificial, e freqüentemente empregada em sentido técnico para referir-se ao animal que carece de defeitos ou de manchas, e em conseqüência é apto para ser devotado aos deuses. O assombroso é que quando nos submetemos a Deus, sua graça pode fazer de nossas
vidas nada menos que um sacrifício apto para ser oferecido a Ele.
- Ele pode nos apresentar em sua presença com grande alegria. Certamente a maneira espontânea de pensar a respeito da entrada na
presença de Deus é entrar com temor e tremor, em vergonha e ignomínia. Mas graças à obra de Jesus Cristo, e pela graça de Deus, sabemos que podemos ir a Ele com avidez e alegria e despojados de todo
temor. Mediante Jesus Cristo, chegamos a conhecer a Deus, o Juiz severo, como o Pai amoroso.
Podemos assinalar uma última coisa. Comumente associamos a
palavra Salvador a Jesus Cristo, mas aqui Judas refere esta palavra a Deus. Judas não é o único em referi-la assim, visto que freqüentemente no Novo Testamento Deus é chamado Salvador (Lc
De modo que, terminamos com a grande e confortante certeza de que muito além de todas as coisas há um Deus cujo nome é Salvador. O cristão tem a alegre certeza de que neste mundo vive no amor de Deus, e
que na vida vindoura vai em direção do amor de Deus. O amor de Deus é ao mesmo tempo o âmbito e a meta de toda a sua vida.
Dicionário
Admirando
Adão
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12, it• 16
O homem, cuja tradição se conservou sob o nome de Adão, foi dos que sobreviveram, em certa região, a alguns dos grandes cataclismos que revolveram em diversas épocas a superfície do globo, e se constitui tronco de uma das raças que atualmente o povoam. As Leis da Natureza se opõem a que os progressos da Humanidade, comprovados muito tempo antes do Cristo, se tenham realizado em alguns séculos, como houvera sucedido se o homem não existisse na Terra senão a partir da época indicada para a existência de Adão. Muitos, com mais razão, consideram Adão um mito ou uma alegoria que personifica as primeiras idades do mundo.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 51
1) O primeiro homem criado por Deus (Gn
2) Nome genérico do ser humano, incluindo o homem e a mulher (Gn
Adão
Adão no Antigo Testamento
Alguns estudiosos sugerem que o vocábulo adão vem do hebraico, e significa “solo”; mas não se pode ter certeza disso. Esse termo é usado na Bíblia para referir-se à primeira pessoa criada (Gn
1) e, regularmente, para significar “humanidade” ou “homem”. Em certos textos, nos capítulos iniciais de Gênesis, existe algum debate sobre se este vocábulo seria traduzido como o nome próprio “Adão” ou simplesmente como “humanidade”. A primeira ocorrência deste termo encontra-se em Gênesis
Adão, feito por Deus, tornou-se o primeiro ser humano a habitar a recém-criada Terra. Os primeiros capítulos de Gênesis descrevem a criação. O homem distingue-se claramente de todo o resto. Feito “à imagem de Deus”, recebeu domínio sobre toda a criatura terrena (Gn
A maneira como a Bíblia descreve Adão nesses primeiros capítulos ajuda o leitor a entender a comunhão entre Deus e sua obra-prima. Nosso primeiro pai não era como os animais. O domínio sobre o resto da criação que lhe fora confiado no princípio seria também exercido por seus descendentes, enquanto a Terra existisse. O Senhor conversava com Adão (Gn
Não se observa Adão ter suas próprias reações ao que Deus fazia por ele. Ele começou a exercer seu domínio sobre a criação (Gn
Gênesis 3 descreve o pecado de Adão. A comunhão com Deus e a sujeição ao Criador, mostradas nos dois primeiros capítulos, são repentinamente destruídas. Eva foi tentada pela “serpente” (Satanás) e comeu o fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal. Além disso, ofereceu-o a Adão. A pureza da criação foi imediatamente corrompida. Nus, sem nenhum constrangimento (Gn
A punição de Deus para o pecado de Adão é declarada em termos bem claros. As duas áreas em que ele era tão claramente distinto dos animais foram afetadas pelo castigo. O trabalho que Adão recebeu para fazer, para a glória de Deus, como parte do seu domínio sobre a criação, agora seria doloroso (Gn
Adão preparou o palco para a humanidade e apresentou a cena em que as verdadeiras origens da humanidade, como única, em toda a criação de Deus é claramente revelada; contudo, é também o espetáculo no qual o que recebeu tanto domínio do Criador tentou negar sua dependência do Senhor. Naquela negação, naquele pecado, Adão fixou seu olhar num tipo de vida que ignoraria ou mesmo negaria ao Todo-poderoso. Por meio daquela transgressão, o homem colocou a si mesmo no lugar de Deus. Por intermédio de Adão, o pecado entrou no mundo e trouxe o castigo e a maldição do Criador sobre toda a criação.
É importante notar que, após o castigo e a exclusão do Jardim do Éden, Adão continuou o mesmo. Ele não regrediu a um estado no qual não seria melhor que os animais. Ele possuía a imagem de Deus; possuía o sopro do Criador dentro dele. Agora, contudo, era um ser pecaminoso e, conforme a narrativa bíblica prossegue, fica claro que cada aspecto da vida do homem foi permeada pelo pecado e pelo desejo de negar a Deus, em pensamentos, palavras e obras.
O Antigo Testamento não faz muitas outras referências nominais a Adão. A criação é mencionada freqüentemente e a condição da humanidade como seres criados foi lembrada pelos que eram fiéis e adoravam a Deus (veja Sl
Em Lucas
Paulo também apelou para o relacionamento de Adão com Eva, para apoiar seu argumento sobre o lugar da esposa na família e na igreja. As mulheres exercem funções diferentes das dos homens, porque Adão “foi formado primeiro” e Eva foi enganada primeiro (1Tm
Foi também nos escritos de Paulo que uma clara descrição foi formulada sobre o lugar teológico que Adão ocupa nos assuntos relacionados com o homem. Em Romanos 5, o apóstolo apresenta sua visão da comunhão entre Adão e Cristo. Adão (Rm
O argumento de Paulo baseava-se em seu entendimento de que Adão era realmente um personagem histórico. Ele trouxe o pecado ao mundo, o qual é reafirmado diariamente na vida de cada indivíduo (Rm
Paulo mostrou que a humanidade tem diante de si duas alternativas: ser representada por Adão ou Cristo, como seu líder; receber a graça da salvação de Deus mediante a fé em Jesus (Rm
Esse contraste entre Adão e Cristo foi desenvolvido em linhas similares em I Coríntios 15, na discussão de Paulo sobre a morte e a ressurreição. O
v. 22 diz: “Pois assim como todos morrem em Adão, assim também todos serão vivificados em Cristo”. O contraste que o apóstolo fez foi entre a pessoa natural e a que, pela fé, é espiritual. Paulo fala sobre isso de forma mais vívida em I Coríntios
O vocábulo “todos” de I Coríntios
A passagem, contudo, da morte para vida, por meio da fé em Cristo, começou primeiro com o próprio Jesus que se tornou “homem”. Cristo estava preparado para receber a maldição do juízo de Deus e morrer, para tornar-se “as primícias” dos que ressuscitariam, conforme Paulo fala em I Coríntios
Em sua morte, Jesus identificou-se com Adão e toda a humanidade, que está debaixo do juízo de Deus por causa do pecado. Ao fazer isso, Ele ofereceu a si mesmo como sacrifício pelo pecado, um ato que foi aceito por Deus quando Ele levantou o segundo Adão dentre os mortos e dessa maneira reverteu em Cristo a maldição do juízo colocado sobre Adão. P.D.G.
Agora
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
Ai
1) Cidade de Canaã que ficava a leste de Betel. Ai já existia no tempo de Abraão (Gn
2) Grito de dor (Pv
substantivo masculino Manifestação de dor; grito de aflição: suportou seu parto sem dar um ai!
Intervalo de tempo excessivamente pequeno; momento: sua visita foi como um ai.
Etimologia (origem da palavra ai). De origem onomatopaica.
substantivo masculino Manifestação de dor; grito de aflição: suportou seu parto sem dar um ai!
Intervalo de tempo excessivamente pequeno; momento: sua visita foi como um ai.
Etimologia (origem da palavra ai). De origem onomatopaica.
Alegria
Circunstância ou situação feliz: é uma alegria tê-los em casa.
Condição de satisfação da pessoa que está contente, alegre.
Aquilo que causa contentamento ou prazer: seu projeto foi uma grande alegria para ele.
Ação de se divertir, de se entreter ou de alegrar alguém; divertimento.
Botânica Designação comum de gergelim (erva).
Botânica Aspecto comum de certas plantas, da família das amarantáceas, geralmente utilizadas como ornamentais ou para o consumo de suas folhas.
substantivo feminino plural [Popular] Alegrias. Designação comum atribuída aos testículos de animais.
Etimologia (origem da palavra alegria). Alegre + ia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41
Não te mergulhes na ilusória taça / Em que o vinho da carne se avoluma. / A alegria da Terra é cinza e bruma, / Mentirosa visão que brilha e passa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Não arruínes o bom humor de quem segue ao teu lado, porque a alegria é sempre um medicamento de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões
[...] a alegria é o nosso dever primordial, no desempenho de todos os deveres que a vida nos assinala.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria
[...] a alegria e a esperança, expressando créditos infinitos de Deus, são os motivos básicos da vida a erguer-se, cada momento, por sinfonia maravilhosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 66
Alegria serena, em marcha uniforme, é a norma ideal para atingir-se a meta colimada.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 92
Jesus foi otimista nas suas pregações, ensinando as criaturas a se alegrarem com a vida, reconciliando-se com DEUS através da prática de ações puras e da emissão de pensamentos nobres e renovadores. A alegria é índice de boa saúde espiritual. Quem ama a Deus não se entrega à tristeza, ao desânimo, à desesperança, porque estes três estados d’alma denunciam falta de fé, ausência de confiança nos desígnios do Pai que está nos Céus. O apóstolo Paulo afirmou que “os frutos do Espírito são amor, alegria e paz”. Na verdade, sem amor, sem alegria, sem paz, o Espírito não pode evoluir. [...] A sã alegria não espouca em gargalhadas perturbadoras e escandalosas. É discreta, deixa o coração confortado e o Espírito pode fruir suave tranqüilidade. Embeleza-se com sorrisos bondosos, onde brincam a tolerância e o amor. O Espiritismo, que é o Paracleto, o Consolador prometido por Jesus, é a religião do amor, da caridade, da paz, da justiça, da humildade, e, conseqüentemente, da alegria, porque, onde imperem sentimentos tão delicados, a alegria domina, visto estabelecer-se, aí, a vontade de Deus. [...] Jesus era alegre com dignidade. Possuía a alegria pura e santa que identificava Sua grandeza espiritual. A alegria é um estado que aproxima de Deus as criaturas, quando alicerçada na pureza de pensamento. É alegre, não aquele que gargalha por nonadas, mas o que, naturalmente, traz Deus no coração. Todos nós fomos criados para sermos felizes, embora a felicidade não seja, as mais das vezes, o que supomos. As dores que nos afligem são reflexos do mau emprego que temos feito do nosso livre-arbítrio. A tristeza pode ser conseqüente do vazio dos corações sem amor e sem fé. A alegria vive no íntimo do ser humano que ama o bem, com ele respondendo ao mal. [...]
Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Amemos a vida
Amor
Sentimento de afeição intensa que leva alguém a querer o que, segundo ela, é bonito, digno, esplendoroso.
Sentimento afetivo; afeição viva por; afeto: o amor a Deus, ao próximo.
Sentimento de afeto que faz com que uma pessoa queira estar com outra, protegendo, cuidando e conservando sua companhia.
Pessoa amada: coragem, meu amor!
Sentimento apaixonado por outra pessoa: sinto amor por você.
Pessoa muito querida, agradável, com quem se quer estar: minha professora é um amor!
Inclinação ditada pelas leis da natureza: amor materno, filial.
Gosto vivo por alguma coisa: amor pelas artes.
Sentimento de adoração em relação a algo específico (real ou abstrato); esse ideal de adoração: amor à pátria; seu amor é o futebol.
Excesso de zelo e dedicação: trabalhar com amor.
Mitologia Designação do Cupido, deus romano do amor.
Religião Sentimento de devoção direcionado a alguém ou ente abstrato; devoção, adoração: amor aos preceitos da Igreja.
Etimologia (origem da palavra amor). Do latim amor.oris, "amizade, afeição, desejo intenso".
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 11, it• 8
[...] O amor é a lei de atração para os seres vivos e organizados. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 888a
[...] O amor é sentimento tão sublime que, na vivência de seu infinito panorama de realizações, acaba por consumar a moral, libertando o homem da necessidade dela. Somente quem ama não precisa mais agir como se amasse [...].
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O amor é a minha lei
[...] o amor é a melhor das religiões, e a única que pode conduzir à felicidade celeste.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] é a chama que purifica e o bálsamo que consola. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] O amor não está limitado aos momentos fugazes da relação sexual. Pode surgir o amor, porque são dois corações e não somente dois corpos em comunhão, mas uma fração muito diminuta do amor, pois a união sexual não tem a capacidade de manifestar toda a amplitude do amor de que as almas necessitam para viverem em paz e alegria, em meio às lutas e trabalhos. Toda afetividade sexual é como se fora uma única gota de amor, diante do oceano de amor de que precisamos para vivermos e sermos mais felizes. Quem procura manifestar o amor somente na relação sexual é como alguém que quisesse sobreviver recebendo somente um raio de sol por um minuto diário, ficando o resto do tempo na escuridão e no congelamento. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16
[...] é a Suprema Lei Divina [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 12
[...] o único dogma de redenção: o Amor.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref• da nova ed• francesa
[...] verdadeiro princípio do Cristianismo – o amor, sentimento que fecunda a alma, que a reergue de todo o abatimento, franqueia os umbrais às potências afetivas que ela encerra, sentimento de que ainda pode surgir a renovação, a regeneração da Humanidade.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
O amor é a celeste atração das almas e dos mundos, a potência divina que liga os Universos, governa-os e fecunda; o amor é o olhar de Deus! [...] O amor é o sentimento superior em que se fundem e se harmonizam todas as qualidades do coração; é o coroamento das virtudes humanas, da doçura, da caridade, da bondade; é a manifestação na alma de uma força que nos eleva acima da matéria, até alturas divinas, unindo todos os seres e despertando em nós a felicidade íntima, que se afasta extraordinariamente de todas as volúpias terrestres.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 49
[...] amor é a juventude da Criação. Em amando, todos os seres adquirem a candura das crianças. Nada tão puro, con fiante, nobre, simples, simultaneamente, como as aspirações do amor, é ele a igualdade, a fraternidade, o progresso; é a união das raças inimigas; é a lei do Universo, porque é também atração. [...]
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11
Nas bases de todo programa educativo, o amor é a pedra angular favorecendo o entusiasmo e a dedicação, a especialização e o interesse, o devotamento e a continuidade, a disciplina e a renovação [...].
Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5
O amor, sem dúvida, é hálito divino fecundando a vida, pois que, sem o amor, a Criação não existiria. Nos vórtices centrais do Universo, o amor tem caráter preponderante como força de atração, coesão e repulsão que mantém o equilíbrio geral. [...] Inserto no espírito por herança divina, revela-se a princípio como posse que retém, desejo que domina, necessidade que se impõe, a fim de agigantar-se, logo depois, em libertação do ser amado, compreensão ampliada, abnegação feliz, tudo fazendo por a quem ama, sem imediatismo nem tormento, nem precipitação. Sabe esperar, consegue ceder, lobriga entender sempre e sempre desculpar. O amor é tudo. Resume-se em amar.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 21
Somente o amor, portanto, possui o elemento de sustentação e fortaleci-cimento para dar vida e manter o brilho, o calor que a aquece e a mantém. Este A recurso indispensável apresenta-se em forma de autocompreensão em torno dos deveres que devem ser atendidos em relação a si mesmo, ao próximo e a Deus.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impedimentos à iluminação
O Mestre Nazareno [...] preceituou o amor como fundamental e situou-o na mais elevada condição de mediador entre os homens e o Pai, sendo a força transformadora que tudo modifica e salva. Através do amor o Espírito logra domar a inquietude da mente, submetendo-a aos ditames do sentimento, por que ele ajuda a superar a razão fria, os cálculos dos interesses vis. Mediante a óptica do amor, o vitorioso é sempre aquele que cede em favor do seu próximo desde que se sinta envolvido pela necessidade de ajudá-lo. [...] O amor altera os paradigmas da mente, que se apóia em pressupostos falsos que elege como refúgio, como recurso de segurança, longe dos interesses da solidariedade e do progresso geral. O amor proporciona à compaixão as excelentes alegrias do bem-fazer e do seguir adiante sem aguardar qualquer tipo de recompensa, qual ocorreu na referida Parábola do Bom Samaritano. Além de auxiliar o caído, levou-o no seu animal, seguindo, porém, a pé, hospedou-o, pagando as despesas e comprometendo-se a liberar outras quaisquer, que porventura viessem a existir, ao retornar da viagem... A compaixão converteu-se em amor ao seu próximo como a si mesmo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Compaixão, amor e caridade
O amor é luz inapagável que dimana doPai.Somente através do amor o ser humanoencontrará a razão fundamental da suaexistência e do processo da sua evolução
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Compaixão, amor e caridade
O amor, no período das dependências fisiológicas, é possessivo, arrebatado, físico, enquanto que, no dos anelos espirituais, se compraz, libertando; torna-se, então, amplo, sem condicionamentos, anelando o melhor para o outro, mesmo que isto lhe seja sacrificial. Um parece tomar a vida e retê-la nas suas paixões, enquanto o outro dá a vida e libera para crescer e multiplicar-se em outras vidas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 19
[...] o amor é fonte inexaurível, à disposição de quantos desejam felicidade e paz. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7
[...] sendo sol, o amor é vida que anula e subtrai as forças nefastas, transformando-as.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 9
[...] é geratriz de paz a engrandecer e libertar as almas para os vôos sublimes da vida...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
[...] O amor, sempre presente, é carga santificante que reduz o peso das dores e ameniza o ardor das aflições, chegando de mansinho e agasalhando-se no ser.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 7
[...] é o permanente haver, em clima de compensação de todas as desgraças que por acaso hajamos semeado, recompensando-nos o espírito pelo que fizermos em nome do bem e realizarmos em prol de nós mesmos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 3
[...] O amor, em qualquer esfera de expressão, é bênção de Deus. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 6
O amor é a força motriz do universo: a única energia a que ninguém opõe resistência; o refrigério para todas as ardências da alma: o apoio à fragilidade e o mais poderoso antídoto ao ódio.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Terapia desobsessiva
O Amor é qual primavera: / Chega e espalha pelo chão / Gotas de sol indicando / O homem velho em redenção.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 28
Meu amigo, guarde bem: / Amor é boa vontade; / Não se mede no relógio, / Nem guarda expressão de idade.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 48
[...] O amor, em que a paz canta o seu hino, é o oásis onde o viandante, sequioso de bondade, mitiga a sua sede; onde o desgraçado, ansioso de perdão encontra o seu sossego; onde o infeliz, faminto de carinho, satisfaz a sua fome. É o céu azul que cobre o deserto da vida, onde o orgulho, o egoísmo, a vaidade, o ódio, não são estrelas que norteiam o incauto viajante humano.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 4
[...] o amor é um milagre que podemos realizar em nome do Cristo.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Diálogo com as sombras: teoria e prática da doutrinação• 20a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
[...] o amor é a resposta a todas as nossas especulações e mazelas. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] Sabemos hoje, no contexto do Espiritismo, que o reinado do amor é mais do que uma esperança, por mais bela que seja; é uma fatalidade histórica da evolução, que vai emergindo lentamente, à medida que o Espírito se desembaraça das suas imperfeições. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] o Amor é símbolo de fraternidade e beleza de sentimentos [...].
Referencia: Ó, Fernando do• Almas que voltam• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3
[...] o amor é a lâmpada maravilhosa que ilumina a consciência, é o elixir da eterna beleza, é o filtro do esquecimento de nós mesmos e que cria, ao mesmo tempo, em nossas almas, sentimentos de mais justiça e eqüidade para a grande família humana. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• Marta• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 2
[...] Este é que é o nosso principal guia em todo o nosso trabalho.
Referencia: OWEN, G• Vale• A vida além do véu: as regiões inferiores do céu• Trad• de Carlos 1mbassahy• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 5
O amor é a emanação do infinito amor de Deus; é o sentimento que nos sobreleva ao nível ordinário da vida, neste planeta de provações, purificando nossas almas para merecermos as graças do Eterno Pai [...].
Referencia: PALISSY, Codro• Eleonora• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2
Entre os seres racionais — é o Amor o mais perfeito construtor da felicidade interna, na paz da consciência que se afeiçoa ao Bem. Nas relações humanas, é o Amor o mais eficaz dissolvente da incompreensão e do ódio.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 14
A [...] o Amor é, com efeito, o supremo bem que redime a Humanidade.
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Recordações da mediunidade• Obra mediúnica orientada pelo Espírito Adolfo Bezerra de Menezes• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
O amor – eis a lei; os Evangelhos, a prática do amor – eis os profetas, os intérpretes dos Evangelhos. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
[...] O amor é a fonte donde brotam todas as virtudes com que deveis fertilizar a vossa existência, tornando-a capaz de dar bons frutos. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 3
Amemos esse Amor – clarão divino / em cuja claridade excelsa e pura / veremos, ouviremos, sentiremos / o Espírito de Deus!
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Amor
O amor é sempre a força milagrosa / Que, embora o mal, reergue, educa e exprime / O futuro da Terra lacrimosa.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Pelo amor
O amor é a lei divina que governa a vida... / Afasta o preconceito e vibra, alma querida, / na luz do coração!
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Amor no céu
[...] O amor é um princípio divino da nossa natureza, crescendo à medida que dá e reparte, e é a fonte de uma sã e perene alegria [...].
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 2
[...] é o único antídoto contra esse mal que grassa de maneira tão avassaladora: a obsessão. [...] a necessidade primordial do espírito é o amor, para se ver curado das enfermidades que o prejudicam.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 4, cap• 2
O amor, como comumente se entende na Terra, é um sentimento, um impulso do ser, que o leva para outro ser com o desejo de unir-se a ele. Mas, na realidade, o amor reveste formas infinitas, desde as mais vulgares até as mais sublimes. Princípio da vida universal, proporciona à alma, em suas manifestações mais elevadas e puras, a intensidade de radiação que aquece e vivifica tudo em roda de si; é por ele que ela se sente estreitamente ligada ao Poder Divino, foco ardente de toda a vida, de todo amor. O amor é uma força inexaurível, renova-se sem cessar e enriquece ao mesmo tempo aquele que dá e aquele que recebe. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O amor
[...] O amor é um fenômeno que se aprende e de que o homem pode ser educado para descobrir dentro de si mesmo seu potencial de afetividade. Cada pessoa tem o potencial para o amor. Mas o potencial nunca é percebido sem esforço. [BUSCAGLIA, Léo. Amor, p. 60.] O modelo já foi dado por Jesus, precisaremos aprender com a criança a libertar a criança que guardamos dentro de nós mesmos.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Infância – tempo de semear
[...] O simples fato de que o amor seja, no dizer de Jesus, a síntese de todos os ensinos que conduzem à plenitude de ser e, conseqüentemente, à felicidade, pode nos facultar a compreensão precisa da importância dele em nossas vidas. A ausência da interação amorosa na in fância é calamitosa para o desenvolvimento do indivíduo, como pudemos constatar. É na inter-relação afetiva com os nossos semelhantes que podemos tornar-nos capazes de amar conforme o modelo exemplificado pelo Cristo.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Um velho caminho
Amor é o princípio que emana de Deus, a causa da vida. Inspira a gratidão e o reconhecimento ao Criador, espraiando-se por todas as coisas, pela criação inteira, sob múltiplas formas. Amar ao próximo é uma conseqüência do amor a Deus. Toda a doutrina ensinada pelo Cristo resume-se no Amor, a Lei Divina que abrange todas as outras.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 31
[...] O amor é sempre um sentimento digno, e enobrece todo aquele que o sente no íntimo do coração. [...]
Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• Romance seguido de Alda, por Amauri Fonseca• - cap• 1
[...] O Amor é a fonte divinal, cuja linfa, pura e cristalina, atravessa a correnteza bravia das paixões materiais. [...]
Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• Romance seguido de Alda, por Amauri Fonseca• - cap• 1
O amor vitorioso na esperança e no entendimento é o sol de Deus, dentro da vida...
Referencia: VIEIRA, Waldo• De coração para coração• Pelo Espírito Maria Celeste• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 14
[...] O amor puro é abastança para o necessitado, saúde para o enfermo, vitória para o vencido!... [...]
Referencia: VIEIRA, Waldo• De coração para coração• Pelo Espírito Maria Celeste• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 28
A lei por excelência, da qual decorrem as demais, como simples modalidades, é o Amor.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Vinde a mim
[...] O amor é o sentimento por excelência. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Culto à virtude
[...] O amor é o eterno fundamento da educação. [...]
Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 1, cap• 19
[...] é a sagrada finalidade da vida. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 15
[...] Nosso amor é, por enquanto, uma aspiração de eternidade encravada no egoísmo e na ilusão, na fome de prazer e na egolatria sistemática, que fantasiamos como sendo a celeste virtude. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 14
[...] Divino é o amor das almas, laço eterno a ligar-nos uns aos outros para a imortalidade triunfante, mas que será desse dom celeste se não soubermos renunciar? O coração incapaz de ceder a benefício da felicidade alheia é semente seca que não produz.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6
[...] é o meio de cooperarmos na felicidade daqueles a quem nos devotamos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 7
[...] é entendimento, carinho, comunhão, confiança, manifestação da alma que pode perdurar sem qualquer compromisso de ordem material [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2
[...] o amor é a única dádiva que podemos fazer, sofrendo e renunciando por amar...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 13
A Lei de Deus é sempre o Amor. Amor é luz que envolve o Universo, é o éter A vivificador, é a afeição dos espíritos dedicados, é a alegria dos bons, é a luta que aperfeiçoa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O amor é o sol que nos aquece e ilumina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Não vale a existência pelo simples viver. Vale a vida pelo aperfeiçoamento, pela amplitude, pela ascensão. E o guia de nossa romagem para os cimos a que nos destinamos é sempre o Amor, que regenera, balsamiza, ajuda, esclarece, educa e santifica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O acaso não nos atira nos braços uns dos outros. Todos estamos unidos para determinados fins, salientando que o amor puro é sempre meta invariável que nos compete atingir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O amor é a divina moeda que garante os bens do céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Amor que salva e levanta / É a ordem que nos governa. / Na lide em favor de todos, / Teremos a vida eterna.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Os amores no santuário doméstico são raízes inextirpáveis no coração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] O amor é a força divina, alimentando-nos em todos os setores da vida [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
O Amor, sublime impulso de Deus, é a energia que move os mundos: Tudo cria, tudo transforma, tudo eleva. Palpita em todas as criaturas. Alimenta todas as ações.[...] É a religião da vida, a base do estí-mulo e a força da Criação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor
Amor é perdão infinito, esquecimento de todo mal, lâmpada de silencioso serviço a todos, sem distinção, alimentada pelo óleo invisível da renúncia edificante...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De longe
Jesus veio até nós a fim de ensinar-nos, acima de tudo, que o Amor é o caminho para a Vida Abundante.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 67
[...] o amor é o laço de luz eterna que une todos os mundos e todos os seres da imensidade; sem ele, a própria criação infinita, não teria razão de ser, porque Deus é a sua expressão suprema... [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6
[...] A severidade pertencerá ao que instrui, mas o amor é o companheiro daquele que serve. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] O amor é sol divino a irradiar-se através de todas as magnificências da alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 13
[...] O verdadeiro amor é a sublimação em marcha, através da renúncia. Quem não puder ceder, a favor da alegria da criatura amada, sem dúvida saberá querer com entusiasmo e carinho, mas não saberá coroar-se com a glória do amor puro. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14
[...] o maior sustentáculo das criaturas é justamente o amor. [...] Todo siste ma de alimentação, nas variadas esferasda vida, tem no amor a base profunda.[...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 18
O amor é a lei própria da vida e, sob oseu domínio sagrado, todas as criaturase todas as coisas se reúnem ao Criador,dentro do plano grandioso da unidadeuniversal.Desde as manifestações mais humildesdos reinos inferiores da Natureza,observamos a exteriorização do amor emsua feição divina. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 322
[...] O amor é luz de Deus, ainda mes-mo quando resplandeça no fundo doabismo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 31
O amor puro é o reflexo do Criador emtodas as criaturas.Brilha em tudo e em tudo palpita namesma vibração de sabedoria e beleza.É fundamento da vida e justiça de todaa Lei.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 30
Guarda, porém, o amor puro eesplendente, / Que o nosso amor, agorae eternamente, / É o tesouro que o tem-po nunca leva...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tempo e amor
[...] divina herança do Criador para to-das as criaturas [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 57
O amor é assim como um sol / De gran-deza indefinida, / Que não dorme, nemdescansa / No espaço de nossa vida.Amor é devotamento, / Nem sempresó bem-querer. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
O amor a que se refere o Evangelho éantes a divina disposição de servir com alegria, na execução da Vontade do Pai, em qualquer região onde permaneçamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 90
O amor, porém, é a luz inextinguível.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 162
Toda criatura necessita de perdão, como precisa de ar, porquanto o amor é o sustento da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 77
Na marcha ascendente para o Reino Divino, o Amor é a Estrada Real. [...] [...] o Amor é Deus em tudo. [...] o amor é a base da própria vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 78
[...] é a essência do Universo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Sexo e destino• Pelo Espírito André Luiz• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Prece no limiar
Deus criou o homem para a felicidade. Entretanto, para alcançar essa felicidade o homem tem de amar, tem de sentir dentro do coração os impulsos espontâneos do bem em suas múltiplas manifestações, porque tudo quanto existe, por ser obra de Deus, é expressão do amor divino, que, assim, está na essência de cada coisa e de cada ser, dando-lhes a feição própria do seu valor, no conjunto da criação.
Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Amemos a vida
Amém
(a): Emprega-se no culto público 1Co
(b): Este modo de responder com Amém generalizou-se, para confirmar orações individuais e de ação de graças (Rm
(c): Jesus costumava, de um modo particular, empregar o mesmo termo, quando se tratava de chamar a atenção para assunto de especial solenidade: ‘em verdade vos digo’ (Jo
(d): Em 2 Co 1.20 diz-se que se encontram em Cristo as promessas de Deus (Nele está o ‘sim’), e por meio Dele acham a sua confirmação e cumprimento (‘também por Ele é o amém’). No Ap
substantivo masculino [Informal] Ação de concordar sem se questionar; consentimento ou aprovação: o diretor disse amém para o projeto!
Não confundir com "amem", de amar: que eles amem essa nova música.
Etimologia (origem da palavra amém). Do hebráico amén/ pelo latim amen.
Andando
(latim ambulo, -are, caminhar, passear)
1. Mover-se, mudando de lugar.
2. Dar passos (ex.: o menino ainda não anda). = CAMINHAR
3.
Estar em
4. Divagar, percorrer (ex.: vou andar um pouco).
5. Passar, decorrer (ex.: não sentiram o tempo andar).
6. Sentir-se (com prolongação de tempo).
7. Portar-se, proceder, agir.
8. Ter desenvolvimento (ex.: parece que o processo não anda). = DESENVOLVER-SE, PROSSEGUIR
9. [Informal] Desaparecer rapidamente (ex.: o bolo já andou).
10. Caminhar durante determinada extensão (ex.: andou um metro e caiu). = PERCORRER
11. Achar-se, encontrar-se (ex.: ele andava no Norte do país, não sei bem onde). = ESTAR
12. Deslocar-se com um meio de transporte (ex.: andar de carro; andar a cavalo).
13. Corresponder aproximadamente a (ex.: o preço anda pelos 2€).
14.
Estar ocupado numa
15. Estar acompanhado por (ex.: não andes com estranhos).
16. [Informal] Ter com outrem uma relação amorosa (ex.: ele anda com uma colega; andaram durante uns meses). = NAMORAR
17. Apresentar como qualidade ou característica temporária (ex.: tu andas cansada).
18.
Usa-se seguido de gerúndio ou da preposição a e infinitivo, para indicar continuidade da
19. Usa-se seguido da preposição para e infinitivo, para indicar intenção (ex.: ando para te perguntar isso desde ontem). = ESTAR
20. Modo de andar.
21.
22. Cada uma das camadas ou fiadas sobrepostas (ex.: bolo de quatro andares).
23. Figurado Modo de proceder.
24.
Pavimento de uma edificação acima do
25. Cada uma das moradias de um edifício de habitação (ex.: o prédio tem quatro andares por piso; vende-se andar com vista para o mar). = APARTAMENTO
26. Geologia Estrato que corresponde a uma idade.
andar modelo
Apartamento que se destina a ser mostrado aos futuros compradores.
pôr a andar
Mandar embora.
pôr-se a andar
Ir-se embora.
Animais
(latim animo, -are, dar vida, soprar)
1. Dar animação a; dar vida a.
2. Figurado Dar aparência de vida a (algo que é material).
3. Dar alento, força, coragem. = ENCORAJAR, ESTIMULAR
4. Promover o desenvolvimento de. = FOMENTAR, FAVORECER
5. Imprimir movimento.
6. Cobrar ânimo, valor.
7. Infundir ânimo (um ao outro).
8. [Moçambique, Informal] Ser bom (ex.: a massala anima).
(latim animal, -alis)
1. [Biologia] Ser vivo multicelular, com capacidade de locomoção e de resposta a estímulos, que se nutre de outros seres vivos.
2. Ser vivo irracional, por oposição ao homem (ex.: animal doméstico; animal selvagem). = ALIMÁRIA
3. [Depreciativo] Pessoa bruta, estúpida ou grosseira. = ALIMÁRIA
4. Relativo a ou próprio de animal, geralmente por oposição às plantas ou aos minerais (ex.: gordura animal; instinto animal; reino animal).
5. Figurado Que é relativo à sensualidade ou à lascívia. = CARNAL, FÍSICO, LASCIVO, LÚBRICO, LIBIDINOSO, SENSUAL, VOLUPTUOSO ≠ CASTO, ESPIRITUAL
animal de companhia
O mesmo que animal de estimação.
animal de estimação
Animal que se considera pertencer a um ou mais seres humanos, vivendo dentro de casa ou em dependências desta, mantendo geralmente com eles uma relação de companhia,
animal de tiro
Animal usado para puxar um veículo.
animal doméstico
Animal que vive ou é criado dentro de casa ou em dependências desta.
Anjos
(latim angelus, -i)
1. Ser espiritual que se supõe habitar no céu.
2. Figurado Criancinha.
3. Pessoa de muita bondade.
4. Figura que representa um anjo.
5. Criança enfeitada que vai nas procissões.
6. Mulher formosa.
anjo custódio
Religião
Anjo que se supõe atribuído por Deus a cada pessoa para a proteger e para a encaminhar para o bem.
=
anjo da paz
Pessoa que trata de reconciliar desavindos.
Existem aproximadamente 292 referências a “anjos” nas Escrituras, ou seja, 114 no Antigo e 178 no Novo Testamento. Esse número registra mais de 60 referências ao “anjo do Senhor”, mas não inclui as relacionadas aos dois anjos chamados pelo nome na Bíblia, Gabriel (Dn
Os anjos no Antigo Testamento
A palavra usada no Antigo Testamento, para designar anjo, significa simplesmente “mensageiro”. Normalmente, constituía-se em um agente de Deus, para cumprir algum propósito divino relacionado com a humanidade. Exemplo: dois anjos foram a Sodoma alertar Ló e sua família sobre a iminente destruição da cidade, como punição do Senhor por sua depravação (Gn
Os anjos trazem direção, ajuda ou encorajamento Em outras ocasiões, um anjo atuou na direção de uma pessoa, para o fiel cumprimento da vontade de Deus. Exemplo: o servo de Abraão foi enviado à Mesopotâmia, a fim de encontrar uma esposa para Isaque entre seus parentes, depois que Abraão lhe disse que o Senhor “enviaria seu anjo” adiante dele, para que o ajudasse a alcançar seu propósito (Gn
Às vezes os anjos apareciam, no Antigo Testamento, para encorajar o povo de Deus. Assim, o patriarca Jacó, depois que saiu de Berseba, teve um sonho em Betel, no qual viu uma escada “posta na terra, cujo topo chegava ao céu; e os anjos de Deus subiam e desciam por ela” (Gn
Essa proteção divina é vista pelo salmista como extensiva a todos os que genuinamente colocam a confiança no Deus vivo: “O anjo do Senhor acampa-se ao redor dos que o temem, e os livra” (Sl
Uma das referências mais interessantes aos anjos foi quando Moisés enviou mensageiros ao rei de Edom. Ao registrar as dificuldades enfrentadas durante o cativeiro egípcio, o legislador comentou: “Mas quando clamamos ao Senhor, ele ouviu a nossa voz, enviou um anjo, e nos tirou do Egito” (Nm
Os anjos como executores do juízo de Deus Houve ocasiões em que os anjos tiveram um papel preponderante no propósito divino (Gn
Um dos casos mais dramáticos de retaliação divina ocorreu na derrota de Senaqueribe, em 701 a.C., em resposta à oração do rei Ezequias: “E o Senhor enviou um anjo que destruiu a todos os homens valentes, os chefes e os oficiais no arraial do rei da Assíria” (2Cr
Anjos interlocutores Eles aparecem com freqüência no livro de Zacarias, onde um anjo interlocutor é citado várias vezes (Zc
Os anjos e o louvor a Deus Um dos mais bonitos papéis desempenhados pelos anjos no Antigo Testamento é o louvor. O salmista exortou: “Bendizei ao Senhor, anjos seus, magníficos em poder, que cumpris as suas ordens, que obedeceis à sua voz. Bendizei ao Senhor, todos os seus exércitos celestiais, vós, ministros seus, que executais a sua vontade” (Sl
Os anjos no período intertestamentário
Os anjos foram particularmente proeminentes na literatura judaica no período entre os dois testamentos (2 Esdras
4) e, a partir daí, desenvolveram-se elaboradas angelologias. Tobias, por exemplo, falou sobre “sete santos anjos que apresentam as orações dos santos e entram na presença da glória do Santo”. O livro apócrifo “Os Segredos de Enoque”, que apresenta um forte interesse pelos anjos, menciona quatro deles pelo nome, os quais são líderes e desempenham funções específicas no plano divino (1 Enoque 40:9-10). No entanto, este ensino sobre os anjos é restrito e saturado do elemento especulativo, o qual tornou-se tão dominante no período intertestamentário.
Os anjos no Novo Testamento
No Novo Testamento, a palavra grega angelos significa “mensageiro” (usada com referência a João Batista, Mc
Os anjos e os nascimentos de João e de Jesus O elemento do louvor certamente marcou presença no NT. Em Lucas, o nascimento de Jesus é anunciado por uma “multidão dos exércitos celestiais, louvando a Deus, e dizendo: Glória a Deus nas maiores alturas, paz na terra entre os homens...” (Lc
Vários outros aspectos da história do nascimento de Jesus são dignos de nota. Primeiro, o anjo do Senhor teve um papel preponderante no anúncio dos nascimentos tanto de João Batista como de Jesus, ao aparecer a José (Mt
Os anjos e a tentação de Jesus Durante a tentação, o Salmo
Os anjos e o tema do testemunho Os anjos são citados várias vezes em conexão com a vida cristã. O testemunho de Cristo era importante, pois era visto contra o pano de fundo da eternidade: “Qualquer que de mim e das minhas palavras se envergonhar, dele se envergonhará o Filho do homem, quando vier na sua glória e na do Pai e dos santos anjos” (Lc
Os anjos e o dia do SenhorMateus destacou o papel dos anjos no dia do Senhor. Na Parábola do Joio, por exemplo, Jesus disse aos discípulos: “A ceifa é o fim do mundo, e os ceifeiros são os anjos. . . Mandará o Filho do homem os seus anjos, e eles colherão do seu reino tudo o que causa pecado e todos os que cometem iniqüidade” (Mt
Os anjos em cenas de morte e ressurreição Os anjos são mencionados na intrigante passagem sobre o homem rico e Lázaro, onde “morreu o mendigo e foi levado pelos anjos para o seio de Abraão”; por outro lado, “morreu também o rico e foi sepultado” (Lc
Anjos apareceram no túmulo vazio, logo depois da ressurreição de Jesus Cristo (Mt
Os anjos em outras referências nos evangelhos Mateus chamou a atenção para o papel dos anjos guardiões, que protegem o povo de Deus (Mt
Em seu evangelho, João registrou o comentário de Jesus para Natanael: “Vereis o céu aberto e os anjos de Deus subindo e descendo sobre o Filho do homem” (Jo
Os anjos no livro de Atos Lucas fez muitas referências aos anjos em Atos. “O anjo do Senhor” abriu as portas das prisões para os apóstolos em várias ocasiões (At
Os anjos nas cartas de Paulo Paulo tinha menos a dizer sobre anjos do que se poderia esperar, embora reconhecesse que a luta do cristão era contra “principados e potestades” (Ef
Paulo mencionou os anjos caídos, e lembrou aos crentes pecaminosos de Corinto que “os santos” julgariam os anjos (1Co
Duas passagens em I Timóteo devem ser observadas. Na primeira, os anjos são mencionados num antigo hino muito bonito (1Tm
Os anjos no livro de Hebreus Os anjos são citados muitas vezes na carta aos Hebreus (Hb
Os anjos em I Pedro, II Pedro e Judas O plano divino da salvação é tão maravilhoso que desperta a curiosidade dos anjos (1Pe
Os anjos no livro de ApocalipseEm Apocalipse, as cartas são endereçadas “ao anjo” das sete igrejas (Ap
A limitação do espaço nos restringe a quatro observações: primeira, os anjos aqui, como em outros lugares na Bíblia, são descritos como executores do juízo de Deus sobre a Terra (Ap
Sumário
A Bíblia tem muito a dizer sobre os anjos. Eles foram criados e não devem ser adorados ou louvados. Pelo contrário, são servos sobrenaturais de Deus, que participam dos seus propósitos, tanto de juízo como de salvação. São agentes e mensageiros do Senhor, trabalhando em favor dos seus filhos e protegendo-os. Os anjos participam da adoração a Deus e cumprem a sua vontade na Terra. Alguns, entretanto, se rebelaram contra o Senhor e aliaram-se a Satanás. Estes serão julgados junto com o diabo. A.A.T.
Antes
Apresentar
Caracterizar-se por uma qualidade específica: apresentou o médico.
verbo pronominal Identificar; mostrar a identidade a: apresentou-se ao delegado.
Apontar ou acontecer: apresentou-se um grande obstáculo.
Expor-se de maneira pública; realizar uma apresentação.
verbo transitivo direto , bitransitivo e pronominal Exibir; colocar à frente de; mostrar-se.
verbo transitivo direto e bitransitivo Divulgar; mostrar alguma coisa publicamente.
Fazer conhecer: ele apresentou sua namorada aos pais.
Sujeitar a aprovação: apresentou o produto ao diretor.
Expor; tornar claramente conhecido.
Explicar como argumento; explicitar através de discurso verbal.
verbo transitivo direto e pronominal Exibir-se ressaltando uma característica específica: apresentava uma tristeza no olhar.
Etimologia (origem da palavra apresentar). A + presente + ar.
Apóstolos
O vocábulo “apóstolo” (do grego apostolos, que significa “mensageiro” ou “enviado”) é o nome dado a alguém enviado para uma missão por outrem. No NT esse termo é usado para identificar os primeiros líderes do movimento que se formou em torno de Jesus de Nazaré. Com o tempo, este termo tornou-se mais amplo e abrangeu também outros cristãos que cumpriram tarefas de destaque na área de evangelização e missões.
A escolha dos Doze
Os primeiros apóstolos foram escolhidos diretamente por Jesus (Mc
Os nomes dos apóstolos são relacionados quatro vezes, em Mateus
A relação única dos doze com Jesus
Havia muitas pessoas que desejavam seguir a Jesus (Mt
Devido ao grau de aproximação com Jesus, algum reconhecimento favorável deve ser dado ao “discípulo amado”, citado apenas no evangelho de João e nunca identificado pelo nome. A tradição cristã geralmente assume que se tratava do próprio autor do quarto evangelho, embora haja discussão quanto a isso. De qualquer maneira, o escritor deste livro notou que esse discípulo estava próximo a Jesus e foi quem lhe perguntou, durante a última Ceia, sobre a identidade do traidor (Jo
Dois outros discípulos devem ser mencionados, pelo seu grau de amizade com Jesus. Em todas as listas com os nomes dos apóstolos, Pedro é sempre mencionado em primeiro lugar e Judas 1scariotes em último. Evidentemente Pedro era o líder do grupo e claramente serviu como porta-voz deles em várias situações (Mt
A dedicação dos doze
Alguns dos apóstolos de Jesus eram provenientes de uma associação prévia com João Batista (Jo
Jesus também insistiu para que o povo se arrependesse, voltasse as costas para os pecados do passado e abrisse seus corações, a fim de crer nas boas novas de salvação (Mc
Numa ocasião Pedro lembrou a Jesus os sacrifícios que ele e os outros discípulos fizeram: “Nós deixamos tudo, e te seguimos! O que, então, haverá para nós?” (Mt
O treinamento dos doze
O Senhor sabia que sua missão seria depositada nas mãos dos que a terminariam, depois que Ele deixasse a Terra. Por essa razão, dedicou grande parte de seu tempo e atenção ao treinamento dos discípulos, especialmente dos doze. Em público, Ele geralmente ensinava por meio de parábolas, mas, em particular, explicava tudo claramente aos discípulos (Mt
A qualificação dos doze
Havia qualificações bem definidas para o apostolado, e Pedro as relacionou resumidamente em seu discurso em Atos
Primeiro, para ser apóstolo, era preciso que a pessoa tivesse testemunhado todo o ministério público de Jesus, desde seu batismo até a ressurreição. Assim, o propósito do testemunho ocular dos apóstolos foi enfatizado. Lucas, na introdução de seu evangelho, destacou a importância dos apóstolos como “testemunhas oculares”, bem como “ministros da palavra” (Lc
Segundo, o testemunho apostólico realçava a importância da cruz e da ressurreição. Era do conhecimento público no primeiro século, em Jerusalém, que Jesus de Nazaré fora morto por meio de crucificação, e a inscrição informava isso a todos “em aramaico, latim e grego” (Jo
A autoridade dos apóstolos
O fato de que os apóstolos foram as testemunhas oculares de Jesus deu à mensagem deles uma autoridade exclusiva. Foram escolhidos pelo Pai e pelo Filho como os comunicadores da mensagem cristã (Lc
O papel do apóstolo Paulo
A mais excelente figura no cumprimento da missão apostólica foi a do apóstolo Paulo, cuja conversão é narrada três vezes no livro de Atos (At
Paulo tinha convicções muito fortes quanto ao seu apostolado (1Co
Paulo afirmou o papel dos doze (1Co
Sumário
Em resumo, os apóstolos tiveram a responsabilidade primária da proclamação do Evangelho e do cumprimento da Grande Comissão. Foram as testemunhas oculares e os ministros da Palavra; a Igreja certamente foi edificada “sobre o fundamento dos apóstolos...” (Ef
Por não possuirmos referências aos “sheluhim” cronologicamente paralelas aos primeiros tempos do cristianismo, a interpretação citada já recebeu fortes ataques a partir da metade deste século. Atualmente, existe uma tendência de relacionar novamente a figura do apóstolo com a raiz verbal “shlj”, que foi traduzida na Septuaginta umas setecentas vezes por “apostollein” ou “exapostollein”. O termo era bastante amplo — como já destacou Lightfoot — indo, posteriormente, além do grupo dos Doze. São consideradas importantes as contribuições de H. Riesenfeld (The Gospel Traditions and Its Beginnings, Londres 1
957) e de B. Gerhardsson (Memory and Manuscript: Oral Tradition and Written Transmission in the Rabbinic Judaism and Early Christianity, Uppsala 1961), que estudavam a possibilidade de os Doze serem o receptáculo de um ensinamento de Jesus, conforme uma metodologia de ensinamento semelhante ao rabínico e que, a partir deles, foi-se formando um depósito de tradições relacionadas com a pregação de Jesus. Essa tese, embora não seja indiscutível, possui certo grau de probabilidade.
C. K. Barrett, The Signs of an Apostle, Filadélfia 1972; f. Hahn, “Der Apostolat in Urchristentum” em KD, 20, 1974, pp. 56-77; R. D. Culver, “Apostles and Apostolate in the New Testament” em BSac, 134, 1977, pp. 131-143; R. W. Herron, “The Origin of the New Testament Apostolate” em WJT, 45, 1983, pp. 101-131; K. Giles, “Apostles before and after Paul” em Churchman, 99, 1985, pp. 241-256; f. H. Agnew, “On the origin of the term Apostolos” em CBQ, 38, 1976, pp. 49-53; Idem, “The origin of the NT Apostle- Concept” em JBL, 105, 1986, pp. 75-96; B. Villegas, “Peter Philip and James of Alphaeus” em NTS, 33, 1987, pp. 294; César Vidal Manzanares, Diccionario de las Tres Religiones, Madri 1993; Idem, El judeo-cristianismo...
Arcanjo
Na Bíblia, são estabelecidas nove ordens de seres celestiais. Os anjos compõem a mais baixa, com os arcanjos imediatamente acima.
Assim
Igual a, semelhante a; do mesmo porte ou tamanho de: não me lembro de nenhum terremoto assim.
Em que há excesso; em grande quantidade: havia gente assim!
Do mesmo tamanho; desta altura: o meu filho já está assim.
conjunção Portanto; em suma, assim sendo: você não estudou, assim não conseguiu passar no vestibular.
Gramática Utilizado para dar continuidade ao discurso ou na mudança de pensamento: vou ao cinema amanhã; assim, se você quiser, podemos ir juntos.
locução adverbial De valor concessivo-adversativo. Assim mesmo, mesmo assim ou ainda assim; apesar disso, todavia, entretanto: advertiram-no várias vezes, mesmo assim reincidiu.
locução interjeição Assim seja. Queira Deus, amém; oxalá.
expressão Assim ou assado. De uma maneira ou de outra.
Assim que. Logo que: assim que ele chegar vamos embora!
Assim como. Bem como; da mesma maneira que: os pais, assim como os filhos, também já foram crianças.
Etimologia (origem da palavra assim). Do latim ad sic.
Aí
(Heb. “meu irmão”).
1. Um gadita que vivia em Gileade e Basã. Filho de Abdiel, é listado nas genealogias do tempo do rei Jotão, de Judá (1Cr
2. Mencionado como um dos filhos de Semer, um homem valente e chefe de príncipes na tribo de Aser (1Cr
Balaão
Permanece como uma advertência quanto aos perigos de se permitir que um forasteiro (Balaão era de Petor, região do Eufrates) se infiltre e perversamente crie tumulto na comunidade de Deus. Esse falso profeta tipificou a situação de instabilidade de Israel no tempo de Moisés. A intervenção do legislador em favor do povo impedira a aniquilação da nação sob o juízo do Senhor (Nm
De acordo com Números 22, Balaão foi convocado pelo rei Balaque, de Moabe. Deus interveio, mandando um anjo bloquear seu caminho. Há uma ironia no fato de que a jumenta reconheceu o ser angelical, como também a intervenção de Deus, enquanto Balaão nada percebeu. A história desse falso profeta é mais bem lembrada pelas palavras do animal, que mostrou maior sabedoria do que seu dono e era capaz de proferir oráculos mais sábios! Finalmente, Balaão foi autorizado a prosseguir sua jornada.
Balaão experimentava uma comunicação privilegiada com Deus, que falava com o povo por meio dos oráculos; entretanto, da mesma maneira que os israelitas, ele acendeu a ira de Deus, com sua relutância em fazer “somente o que Eu te disser” (Nm
Dessa maneira, o episódio de Balaão tornou-se mais um exemplo da total soberania de Deus que opera para o bem de seu povo.
II Pedro
II Pedro
2) 5; 31.8,16; (2Pe
Batalhar
Figurado Argumentar, discutir, porfiar; esforçar-se por, empenhar-se.
Boca
Por Extensão Parte externa dessa cavidade composta pelos lábios.
O que se assemelha a uma boca (cavidade): boca de vulcão.
Abertura de uma superfície, objeto, recipiente: boca de garrafa.
Buraco através do qual a bala é lançada (numa arma de fogo): boca de fuzil.
Abertura do fogão por meio da qual o fogo é expelido: fogão de 4 bocas.
Parte inicial de uma rua: boca da avenida, de rua.
Figurado Pessoa que depende de outra: lá em casa são 6 bocas famintas!
[Popular] Excelente oportunidade, com benefícios.
[Gíria] Local onde é possível comprar e vender drogas.
Geografia Embocadura de rio.
Geografia Parte inicial de uma baía, canal etc.
Abertura por onde sai o ar (num órgão, instrumento etc.).
interjeição Modo usado para pedir ou dar uma ordem de silêncio.
Etimologia (origem da palavra boca). Do latim buccam.
Caim
Primeiro filho de Adão e Eva. Seu nome é relacionado com a exclamação de Eva, de gratidão ao Senhor: “Alcancei do Senhor um homem” (Gn
Gênesis 4 examina a atitude de Caim, depois que foi rejeitado por Deus. Ficou irado e deprimido (v.5). O Senhor falou com ele, a fim de confrontá-lo sobre sua reação e destacou que sua oferta seria aceita, se ele “procedesse bem”. A implicação do comentário de Deus, ao mencionar que “o pecado jaz à porta... sobre ele deves dominar” (v. 7) é que aquele que nos sonda sabia que o coração de Caim era pecaminoso. Suas ações subseqüentes confirmam essa impressão. Ele se irara contra o Senhor e seu irmão. Esse entendimento sobre o problema de Caim tem apoio em Hebreus
Caim pediu ao irmão que o acompanhasse ao campo, onde o matou. Quando Deus perguntou-lhe o que acontecera com Abel, ele replicou com a famosa declaração: “Não sei. Acaso sou eu guardador do meu irmão?” (Gn
Caim e sua esposa tiveram um filho e o chamaram de Enoque; ele se tornou o ancestral dos povos nômades, dos que tocavam instrumentos musicais e dos que trabalhavam com bronze e ferro (Gn
4) e o de Sete (Gn
5) é significativo. Este nasceu a Adão e Eva depois da morte de Abel e foi para eles o substituto do irmão morto (Gn
As gerações futuras foram desafiadas a lembrar Caim e aprender do seu pecado, dos seus ciúmes e da sua falta de fé (Hb
Primeiro filho de Adão e Eva. Caim matou Abel, seu irmão (Gn 4).
Caminho
Nomes dados à religião dos primeiros cristãos e ao seu modo de vida (At
Figurado Meio de alcançar um resultado; direção: o caminho do sucesso.
Espaço a percorrer de um lugar para outro: a linha reta é o caminho mais curto entre dois pontos.
Roteiro de viagem; itinerário: vou pelo caminho mais curto.
Modo como uma sequência de acontecimentos ocorre; tendência: neste país a educação segue pelo caminho errado.
Antigo Rumo marítimo: o caminho das Índias.
expressão Caminho de ferro. Via de comunicação que utiliza veículos sobre trilhos de ferro entre cidades, países etc.; estrada de ferro.
Etimologia (origem da palavra caminho). Do latim camminus; de origem celta.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O caminho oculto• Pelo Espírito Veneranda• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 19
Carne
Particularmente, o tecido muscular dos animais terrestres que serve de alimento ao homem.
Carne viva, o derma ou o tecido muscular posto a descoberto depois de arrancada ou cortada a epiderme.
Figurado A natureza humana: a carne é fraca.
O corpo humano: mortificar a carne.
A polpa das frutas.
Cor de carne, branco rosado.
Nem peixe nem carne, diz-se de uma pessoa de caráter indeciso, que não tem opinião definida, ou de uma coisa insípida.
São unha com carne, ou unha e carne, ou osso e carne, diz-se de duas pessoas que vivem em muita intimidade, que mutuamente comunicam seus pensamentos secretos.
Particularmente, o tecido muscular dos animais terrestres que serve de alimento ao homem.
Carne viva, o derma ou o tecido muscular posto a descoberto depois de arrancada ou cortada a epiderme.
Figurado A natureza humana: a carne é fraca.
O corpo humano: mortificar a carne.
A polpa das frutas.
Cor de carne, branco rosado.
Nem peixe nem carne, diz-se de uma pessoa de caráter indeciso, que não tem opinião definida, ou de uma coisa insípida.
São unha com carne, ou unha e carne, ou osso e carne, diz-se de duas pessoas que vivem em muita intimidade, que mutuamente comunicam seus pensamentos secretos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
A carne, de certo modo, em muitas circunstâncias não é apenas um vaso divino para o crescimento de nossas potencialidades, mas também uma espécie de carvão milagroso, absorvendo -nos os tóxicos e resíduos de sombra que trazemos no corpo substancial.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] A carne, em muitos casos, é assim como um filtro que retém as impurezas do corpo perispiritual, liberando-o de certos males nela adquiridos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33
A carne é a sagrada retorta em que nos demoramos nos processos de alquimia santificadora, transubstanciando paixões e sentimentos ao calor das circunstâncias que o tempo gera e desfaz.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Evangelho
A carne terrestre, onde abusamos, é também o campo bendito onde conseguimos realizar frutuosos labores de cura radical, quando permanecemos atentos ao dever justo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 5
1) O tecido muscular do corpo dos seres humanos e dos animais (Gn
2) O corpo humano inteiro (Ex
3) O ser humano fraco e mortal (Sl
4) A natureza humana deixada à vontade e dominada pelos seus desejos e impulsos (Gl
v. CARNAL).
Causa
O que é princípio, razão ou origem de alguma coisa; motivo.
O que pode acontecer; fato ou acontecimento.
[Jurídico] O motivo pelo qual alguém se propõe a contratar: causa lícita, ilícita.
[Jurídico] Razão que leva alguém dar início a um processo judicial; esse processo; ação, demanda: causa cível.
Interesse coletivo a partir do qual um grupo se rege; partido: a causa do povo.
Etimologia (origem da palavra causa). Do latim causa; caussa.ae.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 3, cap• 15
Cidades
(latim civitas, -atis, condição de cidadão, direito de cidadão, conjunto de cidadãos, cidade, estado, pátria)
1.
Povoação que corresponde a uma categoria administrativa (em Portugal, superior a vila), geralmente caracterizada por um número elevado de habitantes, por elevada densidade populacional e por determinadas
2. [Por extensão] Conjunto dos habitantes dessa povoação.
3.
Parte dessa povoação, com alguma característica específica ou com um conjunto de edifícios e equipamentos destinados a determinada
4. Vida urbana, por oposição à vida no campo (ex.: ele nunca gostou da cidade).
5. História Território independente cujo governo era exercido por cidadãos livres, na Antiguidade grega. = CIDADE-ESTADO, PÓLIS
6. [Brasil] [Administração] Sede de município brasileiro, independentemente do número de habitantes.
7. [Brasil, Informal] Entomologia Vasto formigueiro de saúvas dividido em compartimentos a que chamam panelas.
(latim civitas, -atis, condição de cidadão, direito de cidadão, conjunto de cidadãos, cidade, estado, pátria)
1.
Povoação que corresponde a uma categoria administrativa (em Portugal, superior a vila), geralmente caracterizada por um número elevado de habitantes, por elevada densidade populacional e por determinadas
2. [Por extensão] Conjunto dos habitantes dessa povoação.
3.
Parte dessa povoação, com alguma característica específica ou com um conjunto de edifícios e equipamentos destinados a determinada
4. Vida urbana, por oposição à vida no campo (ex.: ele nunca gostou da cidade).
5. História Território independente cujo governo era exercido por cidadãos livres, na Antiguidade grega. = CIDADE-ESTADO, PÓLIS
6. [Brasil] [Administração] Sede de município brasileiro, independentemente do número de habitantes.
7. [Brasil, Informal] Entomologia Vasto formigueiro de saúvas dividido em compartimentos a que chamam panelas.
Coisas
(latim causa, -ae, causa, razão)
1.
2. O que existe ou pode existir.
3.
Negócio,
4. Acontecimento.
5. Mistério.
6. Causa.
7. Espécie.
8. [Informal] Qualquer pessoa do sexo feminino cujo nome se ignora ou não se quer nomear.
9. [Informal] Órgão sexual feminino.
10.
Qualquer
11. [Informal] Órgão sexual masculino. = COISO
12.
[Brasil: Nordeste]
Cigarro de haxixe ou
13. Bens.
aqui há coisa
[Informal]
Expressão que indica que algo levanta suspeitas ou dúvidas.
=
AQUI HÁ GATO
coisa alguma
O mesmo que nada.
coisa de
[Informal]
Aproximadamente, cerca de.
coisa nenhuma
Usa-se para negar a ausência total de
coisas da breca
[Informal]
Coisas inexplicáveis, espantosas.
coisas do arco-da-velha
[Informal]
Histórias extraordinárias,
coisas e loisas
[Informal]
Grande quantidade de coisas diversificadas.
[Informal] Conjunto de coisas indeterminadas.
como quem não quer a coisa
[Informal]
Dissimuladamente.
fazer as coisas pela metade
[Informal]
Não terminar aquilo que se começou.
mais coisa, menos coisa
[Informal]
Aproximadamente.
não dizer coisa com coisa
[Informal]
Ter um discurso desconexo; dizer disparates, coisas sem sentido.
não estar com coisas
[Informal]
Agir prontamente, sem hesitar.
não estar/ser (lá) grande coisa
[Informal]
Não estar/ser particularmente bom ou extraordinário.
ou coisa que o valha
[Informal]
Ou algo parecido.
pôr-se com coisas
[Informal]
Arranjar problemas ou dificuldades onde não existem.
que coisa
[Informal]
Exclamação que se usa para exprimir espanto, desagrado ou irritação.
ver a
(s): coisa
(s): malparada(s)
[Informal]
Prever insucesso ou perigo aquando da realização de algo.
Sinónimo Geral:
COUSA
Como
Comum
Realizado em conjunto: refeição comum; quarto comum.
Particular a um grande número de pessoas; geral: interesse comum.
Caracterizado pela simplicidade; simples: sujeito comum.
Muito banal ou frequente; habitual: problema comum.
[Pejorativo] Que é insignificante; sem valor: uma pessoinha comum.
Gramática Diz-se do substantivo que nomeia ou se aplica à classe da qual fazem parte os seres, as coisas: substantivo comum.
substantivo masculino O que se apresenta em maior número; a maioria: recebe menos que o comum.
O que não é anormal; corriqueiro: o comum é almoçar todos os dias.
expressão Em comum. De modo coletivo: o lei foi feita em comum.
Etimologia (origem da palavra comum). Do latim communis.
1) Universal; que pertence a todos (Tt
2)
2) O mesmo que IMUNDO (At
Condenar
Deixar alguém em uma situação complicada, difícil, árdua: condenar alguém a um trabalho exaustivo.
verbo transitivo direto , bitransitivo e pronominal Figurado Sujeitar algo, alguém ou si próprio a um castigo, situação desagradável, obrigação; obrigar, forçar: condenar a criança ao trabalho na lavoura; condenou-se ao cumprimento de uma tarefa irrealizável.
verbo transitivo direto e pronominal Sentir-se culpado ou declarar culpa; culpar-se; obrigar-se; sujeitar-se: condenou o filho veementemente; condenou-se pelos erros.
verbo transitivo direto Mostrar a criminalidade de: as provas o condenam.
Designar alguma coisa como prejudicial, inadequada, imprópria; reprovar, censurar, refutar: condenar um comportamento.
Interromper o funcionamento de algo em razão da sua periculosidade, nocividade: condenou a empresa por poluição.
verbo pronominal Julgar-se incapaz de realizar o serviço a que é destinado: condenou-se incapaz.
Etimologia (origem da palavra condenar). A palavra condenar deriva do latim “condemnare”, com o sentido de condenar, acusar, censurar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 135
Contradição
1) Afirmação atual que não concorda com afirmação anterior (1Tm
2) Oposição (Lc
3) Revolta (Jd 11, RC).
Cora
Corpo
Qualquer substância material, orgânica ou inorgânica: corpo sólido.
Parte material do animal, especialmente do homem, por oposição ao espírito; materialidade.
Pessoa morta; cadáver: autópsia de um corpo.
Parte principal e central de certos objetos: corpo central de um edifício.
Conjunto de pessoas que exercem a mesma profissão: corpo docente.
Tamanho de; estatura, robustez: corpo de atleta.
[Anatomia] Designação de certos órgãos de constituição especial: corpo cavernoso.
[Tipografia] Medida dos caracteres tipográficos, expressa em pontos: livro composto em corpo 7.
[Militar] Conjunto de militares que compõem um quadro, uma arma, um exército: corpo de infantaria.
expressão Corpo da guarda. Local onde estacionam os soldados que formam a guarda, exceto o sentinela.
Corpo de baile. Conjunto de dançarinos em um teatro.
Corpo de Deus. A festa do Santíssimo Sacramento, que se celebra na quinta-feira imediata ao domingo da Trindade.
Corpo diplomático. Conjunto de funcionários que representam os Estados estrangeiros junto a um governo ou a uma organização internacional (analogamente, diz-se corpo consular).
[Popular] Fechar o corpo. Fazer orações e benzeduras para tornar o corpo invulnerável a facadas, tiros, feitiços etc.; ingerir bebida alcoólica para tornar o corpo imune a doenças.
[Brasil] Tirar o corpo fora. Esquivar-se habilmente de algum encargo.
De corpo e alma. Completamente, inteiramente.
locução adverbial Corpo a corpo. Em luta corporal, sem uso de armas: enfrentaram-se corpo a corpo.
Etimologia (origem da palavra corpo). Do latim corpus.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3, it• 5
[...] O corpo é apenas instrumento da alma para exercício das suas faculdades nas relações com o mundo material [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8, it• 10
[...] os corpos são a individualização do princípio material. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 79
[...] é a máquina que o coração põe em movimento. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 156
[...] O corpo não passa de um acessório seu, de um invólucro, uma veste, que ele [o Espírito] deixa, quando usada. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 3
[...] invólucro material que põe o Espírito em relação com o mundo exterior [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 10
[...] apenas um segundo envoltório mais grosseiro, mais resistente, apropriado aos fenômenos a que tem de prestar-se e do qual o Espírito se despoja por ocasião da morte.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, it• 10
[...] o corpo não é somente o resultado do jogo das forças químicas, mas, sim, o produto de uma força organizadora, persistente, que pode modelar a matéria à sua vontade.
Referencia: AKSAKOF, Alexandre• Um caso de desmaterialização parcial do corpo dum médium• Trad• de João Lourenço de Souza• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 5
Máquina delicada e complexa é o corpo humano; os tecidos que o formam originam-se de combinações químicas muito instáveis, devido aos seus componentes; e nós não ignoramos que as mesmas leis que regem o mundo inorgânico regem os seres organizados. Assim, sabemos que, num organismo vivo, o trabalho mecânico de um músculo pode traduzir-se em equivalente de calor; que a força despendida não é criada pelo ser, e lhe provém de uma fonte exterior, que o provê de alimentos, inclusive o oxigênio; e que o papel do corpo físico consiste em transformar a energia recebida, albergando-a em combinações instáveis que a emanciparão à menor excitação apropriada, isto é, sob ação volitiva, ou pelo jogo de irritantes especiais dos tecidos, ou de ações reflexas.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
O corpo de um animal superior é organismo complexo, formado por um agregado de células diversamente reunidas no qual as condições vitais de cada elemento são respeitadas, mas cujo funcionamento subordina-se ao conjunto. É como se disséssemos – independência individual, mas obediente à vida total.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] o invólucro corporal é construído mediante as leis invariáveis da fecundação, e a hereditariedade individual dos genitores, transmitida pela força vital, opõe-se ao poder plástico da alma. É ainda por força dessa hereditariedade que uma raça não produz seres doutra raça; que de um cão nasça um coelho, por exemplo, e mesmo, para não irmos mais longe, que uma mulher de [...] raça branca possa gerar um negro, um pele-vermelha, e vice-versa. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] é um todo, cujas partes têm um papel definido, mas subordinadas ao lugar que ocupam no plano geral. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 3
[...] não passa de um vestuário de empréstimo, de uma forma passageira, de um instrumento por meio do qual a alma prossegue neste mundo a sua obra de depuração e progresso. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 3
[...] O corpo material é apenas o instrumento ao agente desse corpo de essência espiritual [corpo psíquico]. [...]
Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - pt• 2, cap• 1
[...] Nosso corpo é o presente que Deus nos deu para aprendermos enquanto estamos na Terra. Ele é nosso instrumento de trabalho na Terra, por isso devemos cuidar da nossa saúde e segurança física.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
[...] Em o nosso mundo físico, o corpo real, ou duradouro, é um corpo etéreo ou espiritual que, no momento da concepção, entra a cobrir-se de matéria física, cuja vibração é lenta, ou, por outras palavras, se reveste dessa matéria. [...]
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 9
Neste mundo, são duais os nossos corpos: físico um, aquele que vemos e tocamos; etéreo outro, aquele que não podemos perceber com os órgãos físicos. Esses dois corpos se interpenetram, sendo, porém, o etéreo o permanente, o indestrutível [...].
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 14
[...] O corpo físico é apenas a cobertura protetora do corpo etéreo, durante a sua passagem pela vida terrena. [...]
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 14
Esse corpo não é, aliás, uma massa inerte, um autômato; é um organismo vivo. Ora, a organização dum ser, dum homem, dum animal, duma planta, atesta a existência duma força organizadora, dum espírito na Natureza, dum princípio intelectual que rege os átomos e que não é propriedade deles. Se houvesse somente moléculas materiais desprovidas de direção, o mundo não caminharia, um caos qualquer subsistiria indefinidamente, sem leis matemáticas, e a ordem não regularia o Cosmos.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 2
[...] O nosso corpo não é mais do que uma corrente de moléculas, regido, organizado pela força imaterial que nos anima. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 2, cap• 12
[...] complexo de moléculas materiais que se renovam constantemente.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• -
[...] é toda e qualquer quantidade de matéria, limitada, que impressiona os sentidos físicos, expressando-se em volume, peso... Aglutinação de moléculas – orgânicas ou inorgânicas – que modelam formas animadas ou não, ao impulso de princípios vitais, anímicos e espirituais. Estágio físico por onde transita o elemento anímico na longa jornada em que colima a perfeição, na qualidade de espírito puro...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 5
O corpo humano [...] serve de domicílio temporário ao espírito que, através dele, adquire experiências, aprimora aquisições, repara erros, sublima aspirações. Alto empréstimo divino, é o instrumento da evolução espiritual na Terra, cujas condições próprias para as suas necessidades fazem que a pouco e pouco abandone as construções grosseiras e se sutilize [...] serve também de laboratório de experiências, pelas quais os construtores da vida, há milênios, vêm desenvolvendo possibilidades superiores para culminarem em conjunto ainda mais aprimorado e sadio. Formado por trilhões e trilhões de células de variada constituição, apresenta-se como o mais fantástico equipamento de que o homem tem notícia, graças à perfei ção dos seus múltiplos órgãos e engrenagens [...].
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 5
[...] Vasilhame sublime, é o corpo humano o depositário das esperanças e o veículo de bênçãos, que não pode ser desconsiderado levianamente.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 5
O corpo é veículo, portanto, das pro-postas psíquicas, porém, por sua vez,muitas necessidades que dizem respei-to à constituição orgânica refletem-se nocampo mental.[...] o corpo é instrumento da aprendi-zagem do Espírito, que o necessita paraaprimorar as virtudes e também paradesenvolver o Cristo interno, que gover-nará soberano a vida quando superar osimpedimentos colocados pelas paixõesdesgastantes e primitivas. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cor-po e mente
O corpo é sublime instrumento elabo-rado pela Divindade para ensejar odesabrolhar da vida que se encontraadormecida no cerne do ser, necessitan-do dos fatores mesológicos no mundoterrestre, de forma que se converta emsantuário rico de bênçãos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Culto aosofrimento
[...] Constituído por trilhões de célulasque, por sua vez, são universos minia-turizados [...].[...] Um corpo saudável resulta tambémdo processo respiratório profundo,revitalizador, de nutrição celular.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conquista interna
Abafadouro das lembranças, é também o corpo o veículo pelo qual o espírito se retempera nos embates santificantes, sofrendo-lhe os impositivos restritivos e nele plasmando as peças valiosas para mais plena manifestação.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
[...] é sempre para o espírito devedor [...] sublime refúgio, portador da bênção do olvido momentâneo aos males que praticamos e cuja evocação, se nos viesse à consciência de inopino, nos aniquilaria a esperança da redenção. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
Sobre o corpo físico, o que se pode dizer logo de início é que ele constitui mecanismo extremamente sofisticado, formado de grande número de órgãos, que em geral trabalham em grupo, exercendo funções complementares, visando sempre a atingir objetivos bem determinados. Estes agrupamentos de órgãos são denominados aparelhos ou sistemas que, por sua vez, trabalham harmonicamente, seguindo a diretriz geral de manter e preservar a vida do organismo.
Referencia: GURGEL, Luiz Carlos de M• O passe espírita• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1
O corpo carnal é feito de limo, isto é, compõe-se dos elementos sólidos existentes no planeta que o Espírito tem que habitar provisoriamente. Em se achando gasto, desagrega-se, porque é matéria, e o Espírito se despoja dele, como nós nos desfazemos da roupa que se tornou imprestável. A isso é que chamamos morte. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 9a efusão
[...] o corpo físico é mero ponto de apoio da ação espiritual; simples instrumento grosseiro de que se vale o Espírito para exercer sua atividade física. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Sobrevivência e comunicabilidade dos Espíritos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 4
[...] O corpo físico nada é senão um instrumento de trabalho; uma vez abandonado pelo Espírito, é matéria que se decompõe e deixa de oferecer condições para abrigar a alma. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Sobrevivência e comunicabilidade dos Espíritos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 16
[...] O nosso corpo – além de ser a vestimenta e o instrumento da alma neste plano da Vida, onde somente nos é possível trabalhar mediante a ferramenta pesada dos órgãos e membros de nosso figurino carnal – é templo sagrado e augusto. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• Apenas uma sombra de mulher• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
[...] O corpo é o escafandro, é a veste, é o gibão que tomamos de empréstimo à Vida para realizarmos o nosso giro pelo mundo das formas. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 3
A bênção de um corpo, ainda que mutilado ou disforme, na Terra [...] é como preciosa oportunidade de aperfeiçoamento espiritual, o maior de todos os dons que o nosso planeta pode oferecer.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 17
[...] o corpo humano é apenas um aparelho delicado, cujas baterias e sistemas condutores de vida são dirigidos pelas forças do perispírito, e este, por sua vez, comandado será pela vontade, isto é, a consciência, a mente.
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Recordações da mediunidade• Obra mediúnica orientada pelo Espírito Adolfo Bezerra de Menezes• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
O corpo carnal, ou corpo material terreno, o único a constituir passageira ilusão, pois é mortal e putrescível, uma vez, que se origina de elementos exclusivamente terrenos. [...]
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap 8
[...] [no corpo] distinguimos duas coisas: a matéria animal (osso, carne, sangue, etc.) e um agente invisível que transmite ao espírito as sensações da carne, e está às ordens daquele.
Referencia: ROCHAS, Albert de• A Levitação• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1980• - Os limites da Física
[...] Tradicionalmente visto pelas religiões instituídas como fonte do pecado, o corpo nos é apresentado pela Doutrina Espírita como precioso instrumento de realizações, por intermédio do qual nos inscrevemos nos cursos especializados que a vida terrena nos oferece, para galgarmos os degraus evolutivos necessários e atingirmos as culminâncias da evolução espiritual. [...]
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Adolescência – tempo de transformações
O corpo é o primeiro empréstimo recebido pelo Espírito trazido à carne.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 34
O corpo físico é apenas envoltório para efeito de trabalho e de escola nos planos da consciência.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Museu de cera
[...] é passageira vestidura de nossa alma que nunca morre. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 2
O veículo orgânico para o espírito reencarnado é a máquina preciosa, capaz de ofertar-lhe às mãos de operário da Vida Imperecível o rendimento da evolução.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33
O corpo nada mais é que o instrumento passivo da alma, e da sua condição perfeita depende a perfeita exteriorização das faculdades do espírito. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 36
[...] O corpo de carne é uma oficina em que nossa alma trabalha, tecendo os fios do próprio destino. Estamos chegando de longe, a revivescer dos séculos mortos, como as plantas a renascerem do solo profundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 35
O corpo é um batel cujo timoneiro é o espírito. À maneira que os anos se desdobram, a embarcação cada vez mais entra no mar alto da experiência e o timoneiro adquire, com isto, maior responsabilidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões
O corpo físico é máquina viva, constituída pela congregação de miríades de corpúsculos ativos, sob o comando do espírito que manobra com a rede biológica dentro das mesmas normas que seguimos ao utilizar a corrente elétrica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Mentalismo
[...] o corpo físico na crosta planetária representa uma bênção de Nosso Eterno Pai. Constitui primorosa obra da Sabedoria Divina, em cujo aperfeiçoamento incessante temos nós a felicidade de colaborar. [...] [...] O corpo humano não deixa de ser a mais importante moradia para nós outros, quando compelidos à permanência na crosta. Não podemos esquecer que o próprio Divino Mestre classificava-o como templo do Senhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 12
[...] O corpo carnal é também um edifício delicado e complexo. Urge cuidar dos alicerces com serenidade e conhecimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 14
[...] o corpo do homem é uma usina de forças vivas, cujos movimentos se repetem no tocante ao conjunto, mas que nunca se reproduzem na esfera dos detalhes. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 29
[...] O corpo humano é campo de forças vivas. Milhões de indivíduos celulares aí se agitam, à moda dos homens nas colônias e cidades tumultuosas. [...] esse laboratório corporal, transformável e provisório, é o templo onde poderás adquirir a saúde eterna do Espírito. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 30
No corpo humano, temos na Terra o mais sublime dos santuários e uma das supermaravilhas da Obra Divina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 3
O corpo é para o homem santuário real de manifestação, obra-prima do trabalho seletivo de todos os reinos em que a vida planetária se subdivide.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4
O corpo de quem sofre é objeto sagrado.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 53
O corpo é a máquina para a viagem do progresso e todo relaxamento corre por conta do maquinista.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 55
Qualquer substância material, orgânica ou inorgânica: corpo sólido.
Parte material do animal, especialmente do homem, por oposição ao espírito; materialidade.
Pessoa morta; cadáver: autópsia de um corpo.
Parte principal e central de certos objetos: corpo central de um edifício.
Conjunto de pessoas que exercem a mesma profissão: corpo docente.
Tamanho de; estatura, robustez: corpo de atleta.
[Anatomia] Designação de certos órgãos de constituição especial: corpo cavernoso.
[Tipografia] Medida dos caracteres tipográficos, expressa em pontos: livro composto em corpo 7.
[Militar] Conjunto de militares que compõem um quadro, uma arma, um exército: corpo de infantaria.
expressão Corpo da guarda. Local onde estacionam os soldados que formam a guarda, exceto o sentinela.
Corpo de baile. Conjunto de dançarinos em um teatro.
Corpo de Deus. A festa do Santíssimo Sacramento, que se celebra na quinta-feira imediata ao domingo da Trindade.
Corpo diplomático. Conjunto de funcionários que representam os Estados estrangeiros junto a um governo ou a uma organização internacional (analogamente, diz-se corpo consular).
[Popular] Fechar o corpo. Fazer orações e benzeduras para tornar o corpo invulnerável a facadas, tiros, feitiços etc.; ingerir bebida alcoólica para tornar o corpo imune a doenças.
[Brasil] Tirar o corpo fora. Esquivar-se habilmente de algum encargo.
De corpo e alma. Completamente, inteiramente.
locução adverbial Corpo a corpo. Em luta corporal, sem uso de armas: enfrentaram-se corpo a corpo.
Etimologia (origem da palavra corpo). Do latim corpus.
Corá
1) LEVITA que dirigiu uma revolta contra Moisés (Nm 16).
2) Grupo de levitas poetas (Sl
Cristo
Por Extensão A representação de Jesus Cristo na cruz, crucificado.
Uso Informal. Quem sofre muitas injustiças ou maus-tratos.
Antes de Cristo. a.C. Designação do que ocorreu antes da era cristã.
Depois de Cristo. d.C. Designação do que ocorreu após a era cristã.
Ser o cristo. Uso Popular. Sofrer com os erros de outra pessoa: sempre fui o cristo lá de casa!
Etimologia (origem da palavra cristo). Do grego khristós.é.on.
(Veja o artigo principal em Jesus e Senhor). O nome “Cristo”, quando se refere a Jesus, é usado numerosas vezes no NT. O vocábulo combinado “Jesus Cristo” ocorre apenas cinco vezes nos evangelhos, mas, no restante do NT, torna-se a designação principal usada para o Filho de Deus (127 vezes). Em algumas passagens bíblicas, o termo “Cristo” indica que se tornou pouco mais do que um sobrenome para Jesus. Supor, entretanto, que este nome nunca signifique mais do que isso é perder a maior parte da mensagem do NT sobre o Filho de Deus.
Referencia: KARDEC, Allan• A prece: conforme o Evangelho segundo o Espiritismo• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
O Cristo [...] é o Redentor do mundo, mas não o único Messias de cujas obras há sido testemunha a Terra. Uma multidão de Espíritos superiores, encarnados entre nós, havia ele de ter por auxiliares na sua missão libertadora. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 24a efusão
Cristo, pedra angular da civilização do porvir. [...]
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23
[...] arquétipo do Amor Divino [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2
[...] modelo, paradigma de salvação.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5
[...] médium de Deus [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 8
Cristo é o mensageiro da Eterna Beleza, gravando, ainda e sempre, poemas de alegria e paz, consolação e esperança nas páginas vivas do coração humano.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mensagem a Hernani
Para nós, calcetas deste mundo, Cristo é a luz Espiritual que nos desvenda a glória da vida superior e nos revela a Paternidade Divina. Em razão disso Ele foi e é a luz dos homens, que resplandece nas trevas da nossa ignorância, para que nos tornemos dignos filhos do Altíssimo.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - A criação da Terra
O Cristo é o candeeiro de ouro puríssimo e perfeito, e esse ouro foi estendido a martelo na cruz, que se tornou o símbolo da nossa redenção. Sua luz é a vida, a alegria e a graça que nos inundam as almas. Façamos do nosso coração um tabernáculo e essa luz brilhará nele eternamente.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] Cristo é o leme nas tempestades emocionais, o ponto de segurança em toda crise da alma.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Ao encontro da paz
[...] Cristo Jesus é e será o alfa e o ômega deste orbe que hospeda a família humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alfa e ômega
Cristo é o Sol Espiritual dos nossos destinos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 1
O Cristo, porém, é a porta da Vida Abundante.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 172
[...] Filho de Deus e emissário da sua glória, seu maior mandamento confirma Moisés, quando recomenda o amor a Deus acima de todas as coisas, de todo o coração e entendimento, acrescentando, no mais formoso decreto divino, que nos amemos uns aos outros, como Ele próprio nos amou. [...] [...] O Cristo é vida, e a salvação que nos trouxe está na sagrada oportunidade da nossa elevação como filhos de Deus, exercendo os seus gloriosos ensinamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 5
[...] O Cristo é o amor vivo e permanente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 6
[...] O Cristo é um roteiro para todos, constituindo-se em consolo para os que choram e orientação para as almas criteriosas, chamadas por Deus a contribuir nas santas preocupações do bem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 9
[...] Divino Amigo de cada instante, através de seus imperecíveis ensinamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5
O Cristo é o nosso Guia Divino para a conquista santificante do Mais Além...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Definindo rumos
Os discípulos de Jesus reconheceram-no como tal (Mc
As fontes ressaltam igualmente que tanto as palavras de Jesus como suas ações denotam que ele tinha essa pretensão: reinterpretar a Lei (Mt
Não é estranho, por isso, ser executado pelos romanos por essa acusação. Deve-se ainda ressaltar que sua visão messiânica não era violenta, mas se identificava com a do Servo sofredor de Isaías 53, razão pela qual refutou outras interpretações da missão do messias (Jo
O termo ficou associado de forma tão estreita ao nome de Jesus, que é usado como uma espécie de nome pessoal e daí procede o popular termo Jesus Cristo.
J. Klausner, o. c.; D. Flusser, o. c.; O. Cullmann, Christology of the New Testament, Londres 1975; R. P. Casey, “The Earliest Christologies” no Journal of Theological Studies, 9, 1958; K. Rahner e W. Thüsing, Cristología, Madri 1975; César Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; m. Gourgues, Jesús ante su pasión y muerte, Estella 61995; E. “Cahiers Evangile”, Jesús, Estella 41993.
Dada
Que se comunica com facilidade; muito sociável; comunicativo: pessoa dada.
Que tem propensão para; inclinado: dado aos vícios.
Que realiza por hábito, afeição: dado ao cinema.
Que se combinou por antecipação; combinado: dada situação.
pronome indefinido Que é determinado: em um dado momento, todos foram embora.
Etimologia (origem da palavra dada). Feminino de dado.
adjetivo Que diz respeito ao movimento dadá (movimento artístico niilista); dadaísta.
substantivo masculino e feminino Pessoa que faz parte desse movimento.
Etimologia (origem da palavra dada). Forma derivada de dadaísta.
substantivo feminino Enfermidade atribuída, pela crendice popular, ao mau-olhado; quebranto.
[Medicina] Tumor que ataca as mamas de mulheres que amamentam.
Veterinária. Abesesso no úbere das vacas.
Antigo Ato ou efeito de dar; dádiva.
Etimologia (origem da palavra dada). Do latim data; de datus, a, um.
Dentre
Gramática Contração da preposição "de" com a preposição "entre".
Etimologia (origem da palavra dentre). De + entre.
Depois
Atrás; de modo posterior, na parte de trás: saiu depois da banda.
Ademais; em adição a: o tumulto foi desordeiro e, depois, se opôs ao governo.
Etimologia (origem da palavra depois). De origem questionável.
Deus
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
i. os nomes de Deus. A palavra portuguesa Deus, que tem a mesma forma na língua latina, representa alguns nomes da Bíblia, referentes ao Criador.
(a): o termo de uso mais freqüente é Elohim, que restritamente falando, é uma forma do plural, derivando-se, presumivelmente, da palavra eloah. Mas, embora seja plural, é certo que, quando se refere ao único verdadeiro Deus, o verbo da oração, de que Elohim é o sujeito, e o nome predicativo vão quase invariavelmente para o singular. As principais exceções são quando a pessoa que fala, ou aquela a quem se fala, é um pagão (Gn
(b): El, provavelmente ‘o único que é forte’, também ocorre freqüentemente. E encontra-se este nome com adições: El-Elyon, ‘o Deus Altíssimo’ (Gn
(c): Adonai, Senhor, ou Superior. Esta palavra e as duas precedentes eram empregadas quando se queria significar o Deus da Humanidade, sem especial referência ao povo de israel.
(d): Todavia, Jeová, ou mais propriamente Jahveh, o Senhor, o Ser que por Si mesmo existe, o Ser absoluto, que é sempre a Providência do Seu povo, designa Aquele que num especial sentido fez o pacto com o povo de israel.
(e): outro nome, ou antes, titulo, ‘o Santo de israel’ (is
(f): Pai. Nas primitivas religiões semíticas, este termo, enquanto aplicado aos deuses, tinha uma base natural, pois que os povos acreditavam que eram descendentes de seres divinos. Todavia, no A.T. é Deus considerado como o Pai do povo israelita, porque Ele, por atos da Sua misericórdia, o constituiu em nação (Dt
ii. A doutrina de Deus. Certas considerações nos são logo sugeridas sobre este ponto.
(a): Em nenhuma parte da Bíblia se procura provar a existência de Deus. A crença no Criador é doutrina admitida. Nunca houve qualquer dúvida a respeito da existência da Divindade, ou da raça humana em geral. Entre os argumentos que podemos lembrar para provar a existência do Criador, devem ser notados: a relação entre causa e efeito, conduzindo-nos à grande Causa Primeira – a personalidade, a mais alta forma de existência que se pode conceber, de sorte que uma Causa Primeira, que carecesse de personalidade, seria inferior a nós próprios – a idéia de beleza, de moralidade, de justiça – o desejo insaciável, inato em nós, de plena existência que nunca poderia ser satisfeita, se não houvesse Aquele Supremo Ser, Luz, Vida e Amor, para onde ir.
(b): Deus é um, e único (Dt
(c): Deus é o Criador e o Conservador de tudo (Gn
(d): Estamos, também, sabendo mais com respeito à relação de Deus para conosco, como governador e conservador de tudo. Relativamente a este assunto há duas verdades, nenhuma das quais deverá excluir a outra:
(1). Ele é transcendente, isto é, superior ao universo, ou acima dele (*veja is
(2). É igualmente importante notar que Deus é imanente, isto é, está na matéria, ou com ela. Nesta consideração, nós e todos os seres vivemos Nele (At
iii. A adoração a Deus. Se a religião é, na verdade, uma necessidade natural, o culto é sua forma visível. Porquanto, embora possamos supor a priori que nos podemos colocar na presença da Divindade sem qualquer sinal exterior, é isto, contudo, tão incompatível como a natureza humana, e tão contrário às exigências da religião, visto como esta pede a adoração a Deus com toda a nossa complexa personalidade, que não é possível admitir-se tal coisa. É certo que Jesus Cristo disse: ‘Deus é Espirito – e importa que os seus adoradores o adorem em espirito e em verdade’ (Jo
(O leitor deve consultar também os seguintes verbetes: Cristo, Espírito Santo, Jesus, Senhor.) O Deus da Bíblia revela-se em sua criação e, acima de tudo, por meio de sua Palavra, as Escrituras Sagradas. De fato, a Bíblia pode ser definida como “a autorevelação de Deus ao seu povo”. É importante lembrar que as Escrituras mostram que o conhecimento que podemos ter de Deus é limitado e finito, enquanto o Senhor é infinito, puro e um Espírito vivo e pessoal, ao qual ninguém jamais viu. Freqüentemente a Bíblia usa antropomorfismos (palavras e ideias extraídas da experiência das atividades humanas, emoções, etc.) numa tentativa de nos ajudar a entender melhor Deus. Esse recurso pode ser realmente muito útil, embora o uso de descrições e termos normalmente aplicados aos seres humanos para referir-se ao Senhor eterno e infinito sempre deixe algo a desejar. Alguém já disse que “conhecer a Deus”, até o limite de que somos capazes por meio de sua Palavra, é o cerne da fé bíblica. De acordo com as Escrituras, todas as pessoas, durante toda a história, estão de alguma maneira relacionadas com o Senhor, seja numa atitude de rebelião e incredulidade, seja de fé e submissão.
Homens e mulheres existem na Terra graças ao poder criador e sustentador de Deus; a Bíblia ensina que um dia todos estarão face a face com o Senhor, para o julgamento no final dos tempos. A natureza de Deus e seus atributos são, portanto, discutidos de diversas maneiras nas Escrituras Sagradas, de modo que Ele será mais bem conhecido por meio da forma como se relaciona com as pessoas. Por exemplo, aprende-se muito sobre Deus quando age no transcurso da história, em prol do sustento e da defesa de seu povo, e leva juízo sobre os que pecam ou vivem em rebelião contra Ele. Muito sabemos sobre o Senhor por meio dos nomes aplicados a Ele na Bíblia e quando sua criação é examinada e discutida. Acima de tudo, aprendemos de Deus quando estudamos sobre Jesus, o “Emanuel” (Deus conosco).
As seções seguintes proporcionam apenas um resumo do que a Bíblia revela sobre Deus. Uma vida inteira de estudo, fé e compromisso com o Senhor, por intermédio de Cristo, ainda deixaria o crente ansioso por mais, especialmente pelo retorno de Jesus, pois concordamos com a declaração do apóstolo Paulo: “Agora conheço em parte; então conhecerei como também sou conhecido” (1Co
A existência do único Deus
A Bíblia subentende a existência de Deus. Não há discussão alguma sobre isso em suas páginas, pois trata-se de um livro onde o Senhor revela a si mesmo. Somente o “tolo”, a pessoa maligna e corrupta, diz “no seu coração: Não há Deus” (Sl
Os escritores dos Salmos e os profetas também proclamaram que somente o Senhor é Deus e que Ele pré-existe e auto-subsiste. O Salmo
No Novo Testamento, novamente a autoexistência eterna de Deus é subentendida: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por meio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens” (Jo
Como em João 1, mencionado anteriormente, é no Novo Testamento que aprendemos sobre Jesus e começamos a entender mais sobre o próprio Deus, sua preexistência e sua auto-existência. Colossenses
O Deus criador
A autoexistência de Deus, bem como sua eternidade, também são sinalizadas na criação, a qual Ele fez do “ex nihilo” (a partir do nada; veja Gn 1; Rm
O ato de Deus na criação é descrito em muitos lugares da Bíblia. De maneira notável, Gênesis
No NT, o escritor da carta aos Hebreus lembra os crentes que “pela fé entendemos que os mundos foram criados pela palavra de Deus, de maneira que o visível não foi feito do que se vê” (Hb
Essa obra da criação, a qual necessita do poder sustentador do Senhor, proporciona a evidência da soberania e do poder de Deus sobre todas as coisas. Ele está presente em todos os lugares, a fim de sustentar e vigiar sua criação, realizar sua justiça, amor e misericórdia, trazer à existência e destruir, de acordo com sua vontade e seus propósitos. A doxologia de Romanos
O Deus pessoal
O Criador do Universo e de todas as coisas, que sustém o mundo e todas as pessoas, revela-se a si mesmo como um “Deus pessoal”. A palavra “pessoal” não é aplicada a Ele em nenhum outro lugar da Bíblia e é difícil nossas mentes finitas assimilarem o que essa expressão “pessoal” significa, ao referir-se ao Senhor. Ainda assim, é dessa maneira que Ele é consistentemente revelado. Deus é um ser auto-existente e autoconsciente. Qualidades que indicam um ser pessoal podem ser atribuídas a Deus. Ele é apresentado como possuidor de liberdade, vontade e propósitos. Quando colocamos esses fatores na forma negativa, o Senhor nunca é descrito nas Escrituras da maneira que as pessoas o apresentam hoje, como uma energia ou uma força sempre presente. Deus revela a si mesmo como um ser pessoal no relacionamento entre Pai, Filho e Espírito Santo (veja mais sobre a Trindade neste próprio verbete) e em seu desejo de que seu povo tenha um relacionamento real com o “Deus vivo”. Sua “personalidade”, é claro, é Espírito e, portanto, não está limitada da mesma maneira que a humana. Porque é pessoal, entretanto, seu povo pode experimentar um relacionamento genuíno e pessoal com Ele. Deus, por ser bom, “ama” seu povo e “fala” com ele. O Senhor dirige os seus e cuida deles. O Salmo
O Deus providencial
Já que Deus é eterno, auto-existente e o Criador do Universo, não é de admirar que um dos temas mais freqüentes na Bíblia refira-se à soberana providência do Senhor. Deus é visto como o rei do Universo, o que fala e tudo acontece, que julga e as pessoas morrem, que mostra seu amor e traz salvação. Ele é o Senhor (veja Senhor) que controla o mundo e exige obediência. Busca os que farão parte de seu povo. É neste cuidado providencial por seu mundo e seu povo que mais freqüentemente descobrimos na Bíblia os grandes atributos divinos de sabedoria, justiça e bondade. Aqui vemos também sua verdade e seu poder. As Escrituras declaram que Deus tem o controle total sobre tudo, ou seja, sobre as pessoas, os governos, etc. Ele é chamado de Rei, pois estabelece reinos sobre a Terra e destrói-os, de acordo com seu desejo. Sua soberania é tão grande, bem como sua providência, em garantir que sua vontade seja realizada, que mesmo o mal pode ser revertido e usado pelo Senhor, para realizar seus bons propósitos.
Os escritores da Bíblia demonstram com convicção que Deus governa sobre toda a criação; assim, os conceitos do destino e do acaso são banidos. À guisa de exemplo, uma boa colheita não acontece por acaso, mas é providenciada pelo Senhor. É Deus quem promete: “Enquanto a terra durar, não deixará de haver sementeira e ceifa, frio e calor, verão e inverno, dia e noite” (Gn
A Bíblia preocupa-se muito em mostrar a providência de Deus, que pode ser vista no seu relacionamento com seu povo (veja 2 Cr 16.9). Paulo fala sobre isso quando diz: “Sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Rm
Em nenhum outro contexto o cuidado providencial de Deus pode ser visto com tanta clareza como na provisão da salvação para o seu povo, por meio da morte expiatória de Jesus Cristo. A ação mais perversa de Satanás e o mais terrível de todos os pecados cometidos pelos seres humanos levaram à crucificação do Filho de Deus. Isso, porém, fora determinado pela vontade de Deus, e Ele reverteu aquele ato terrível para proporcionar expiação a todo aquele que se voltar para o Senhor (At
A providência do Senhor também é vista na maneira como chama as pessoas para si. Toda a Trindade está envolvida nesta obra de atrair e cuidar do povo de Deus (Jo
O Deus justo
A Bíblia mostra-nos um Senhor “justo”. Isso faz parte de sua natureza e tem que ver com sua verdade, justiça e bondade. Em termos práticos, o reconhecimento da justiça de Deus nas Escrituras permite que as pessoas confiem em que sua vontade é justa e boa e podem confiar nele para tomar a decisão ou a ação mais justa. Ele é justo como Juiz do mundo e também na demonstração de sua misericórdia. Mais do que isso, sua vontade eterna é inteiramente justa, íntegra e boa. É uma alegria para homens e mulheres pecadores saberem que podem voltar-se para um Deus justo e receber misericórdia. É motivo de temor para os que se rebelam que o justo Juiz julgará e condenará.
O povo de Deus (“o povo justo”, formado pelos que foram perdoados por Deus) freqüentemente apela para sua justiça. Por exemplo, o salmista orou, para pedir misericórdia ao Senhor, quando parecia que as pessoas más prevaleciam. Achou estranho que os perversos prosperassem quando o “justo” padecia tanto sofrimento. Portanto, apelou para a justiça de Deus, para uma resposta ao seu dilema: “Tenha fim a malícia dos ímpios, mas estabeleça-se o justo. Pois tu, ó justo Deus, sondas as mentes e os corações” (Sl
Por vezes, entretanto, o povo de Deus tentou questionar o Senhor, quando parecia que Ele não os ajudava, ou estava do lado de outras nações. A resposta de Deus era que, se o Senhor lhes parecia injusto, é porque eles haviam-se entregado à incredulidade e ao pecado. As ações do Senhor são sempre justas, mesmo quando resultam em juízo sobre seu próprio povo. Veja, por exemplo, Ezequiel
v. 29): “Dizeis, porém: O caminho do Senhor não é justo. Ouvi agora, ó casa de Israel: Não é o meu caminho justo? Não são os vossos caminhos injustos?”.
Deus pode ser visto como justo em tudo o que faz. Isso se reflete em sua Lei, a qual é repetidamente definida como “justa” (Sl 119; Rm
Enquanto o povo de Deus ora, vê a justiça divina em seus atos de misericórdia e socorro para com eles e em seu juízo sobre os inimigos; assim, reconhecem que a justiça do Senhor permite que Ele traga disciplina sobre eles, quando pecam. Em II Crônicas 12, o rei Roboão e os líderes de Israel finalmente foram obrigados a admitir que, por causa do pecado e da rebelião deles contra Deus, Faraó Sisaque teve permissão para atacar Judá e chegar até Jerusalém. Deus os poupou da destruição somente quando se humilharam e reconheceram: “O Senhor é justo” (v. 6). Na época do exílio babilônico, os líderes tornaram-se particularmente conscientes deste aspecto da justiça de Deus. Daniel expressou dessa maneira: “Por isso, o Senhor vigiou sobre o mal, e o trouxe sobre nós, porque justo é o Senhor, nosso Deus, em todas as obras que faz; contudo, não obedecemos à sua voz” (Dn
Os profetas olhavam adiante para ver a revelação da justiça de Deus no futuro reino do Messias: “Vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo, um rei que reinará e prosperará, e praticará o juízo e a justiça na terra” (Jr
Ao falar sobre os últimos dias e o retorno de Cristo, quando Deus vindicará seu nome diante de todo o mundo, inclusive os ímpios, será sua justiça que uma vez mais será notada e levará seu povo, que está ansioso por essa revelação, a louvá-lo (Ap
O Deus amoroso
É justo que haja uma seção separada sobre este atributo, o mais maravilhoso do Senhor da Bíblia, ainda que tradicionalmente o amor de Deus seja visto como um aspecto de sua “bondade”. Várias vezes as Escrituras dizem que o Senhor “ama” ou mostra “amor” à sua criação, especialmente para o seu povo. É parte da natureza de Deus, pois ele é “bom” e é “amor”. O Senhor faz o que é bom (2Sm
Deus é a fonte da bondade. Tiago
A bondade de Deus, tão freqüentemente chamada de seu “amor”, é vista de muitas maneiras neste mundo. É evidente que no universo é algo generalizado, ou na manutenção da própria vida, da justiça, da ordem na criação, ou mesmo na provisão da luz do Sol e da chuva, do tempo de semear e de colher (Sl
Os que buscam a Deus experimentam sua bondade e amor, pois encontram sua salvação (Lm
A salvação de Deus para seu povo é sua mais profunda e fantástica demonstração de bondade e amor. Jesus foi oferecido pelo Pai como sacrifício pelo pecado de todo o que crê. Talvez o mais famoso versículo da Bíblia, João
O amor de Deus também é visto por seu povo na maneira como Ele dá o seu Espírito Santo, de tal forma que todos possam conhecê-lo e responder-lhe em amor (Rm
“Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossos delitos, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos)” (Ef
O Deus salvador
O amor de Deus é visto proeminentemente em sua salvação por meio de Jesus (“Jesus” significa “o Senhor salva”; veja Jesus). O Senhor é corretamente descrito como “Deus salvador”. A Bíblia ensina que toda a humanidade é pecadora e necessita de redenção, que só é efetivada pela ação salvadora de Deus. O AT refere-se ao Senhor como “Libertador”, “Redentor” e “Salvador”, tanto da nação como dos indivíduos. Ambos necessitam de perdão, se não querem receber juízo. Uma lição necessária à compreensão de todas as pessoas é que somente Deus é Todo-poderoso, soberano e justo; portanto, o único que pode salvar: “E não há outro Deus senão eu, Deus justo e Salvador não há além de mim” (Is
A promessa que Deus faz ao seu povo é que “quando clamarem ao Senhor, por causa dos opressores, ele lhes enviará um salvador e um defender, que os livrará” (Is
Aquele acontecimento histórico proporcionou às gerações futuras uma evidência de que Deus tem o poder para salvar e libertar; essa verdade tornou-se a base em que podiam apelar para o Senhor salvá-los e livrá-los novamente em outras situações adversas (Êx
Assim como precisavam de uma redenção física e libertação, os israelitas necessitavam também de perdão dos pecados; nisto também o Senhor provou ser o Salvador e Redentor do seu povo. Louvavam o seu nome pelo seu perdão e sabiam que podiam submeter-se à justiça de Deus e que Ele os salvaria (Dt
Os profetas olhavam para o futuro, para o dia em que um Salvador e Redentor viria para o povo de Deus: “O Redentor virá a Sião e aos que se desviarem da transgressão em Jacó, diz o Senhor” (Is
Jesus foi o cumprimento de tais promessas. Ele era o Deus Salvador que veio à Terra para salvar e redimir. Quando seu nascimento foi anunciado, sua atividade salvadora e redentora imediatamente dominou as palavras dos anjos, de Zacarias e de Maria. As profecias concernentes à salvação do povo de Deus, com o advento do rei da linhagem de Davi, são anexadas às promessas do perdão de pecados e salvação do juízo de Deus. Toda a “história da salvação”, como alguns a têm chamado, chega ao seu grande clímax com o advento daquele que seria chamado de “Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles” (Mt
O Deus salvador é revelado plenamente em Jesus. Nele, e em ninguém mais, há salvação (Lc
A meditação sobre quem é o Senhor sempre tem levado à doxologia; assim, Judas 25 expressa o louvor a Deus como Salvador, por meio de Jesus Cristo: “Ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
O Deus Pai
Conforme já vimos, Deus é bom e é amor; portanto, é também “Pai”. Ele é a fonte de todas as coisas e, nesse sentido, é Pai. É o Pai da criação de Israel — o povo da sua aliança e dos cristãos. Acima de tudo, ele é o Pai de seu único Filho Jesus Cristo. Numa época em que muitas vezes se pergunta se o Senhor realmente deveria ser chamado de “Pai”, pois isso pode parecer uma postura “machista”, é importante notar novamente que Deus é Espírito. Portanto, é totalmente errado descrevê-lo como masculino ou feminino. De fato, lemos sobre o Pai como o Deus “que te gerou” (Dt
Primeiro, Deus é ocasionalmente referido, num sentido genérico, como Pai de todas as pessoas, pois elas são geradas por Ele (Ml
O fato de Deus apresentar-se como Pai de Israel significa que tem o direito de esperar em resposta uma sincera comunhão com o filho. Lamentavelmente, na maior parte do tempo, encontrou um povo rebelde. Deus diz em Isaías
Deus também é o Pai do rei de Israel, de uma maneira especial, pois ele representa o povo. A aliança que o Senhor fez com o rei Davi estabeleceu que Deus seria o “Pai” dos descendentes dele: “Eu serei seu Pai e ele será meu filho”. O salmista destaca esse tema. Por exemplo, o Salmo
Deus é “Pai” unicamente de Jesus, o qual é descrito como “o Filho unigênito de Deus” (veja Jesus). Esta filiação está relacionada ao seu nascimento virginal (Lc
O acesso a Deus como “Pai” só é possível por meio de Cristo: “Ninguém vem ao Pai, senão por mim”, disse Jesus (Jo
Deus como Pai de todos os cristãos é o complemento de sua paternidade a ser mencionada aqui. O Senhor é o Pai de todo o que tem fé em Cristo. Parte da plenitude da salvação, aplicada aos crentes pelo Espírito Santo, é a condição de “adoção” de filhos (Rm
Novamente, a única resposta apropriada por parte do cristão, diante da ideia de ser feito filho de Deus, é o louvor: “Vede quão grande amor nos concedeu o Pai, que fôssemos chamados filhos de Deus. E somos mesmo seus filhos! O mundo não nos conhece porque não o conheceu. Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque assim como é, o veremos” (1Jo
Os nomes de Deus
Enquanto nas modernas culturas ocidentais o nome realmente só é usado para distinguir uma pessoa de outra, os registrados na Bíblia são utilizados para representar totalmente a pessoa ou indicar aspectos de seu caráter ou de seu objetivo na vida (veja seção Os nomes e seus significados na 1ntrodução). Em nenhum outro lugar isso pode ser visto mais claramente do que na expressão “nome do Senhor”, que ocorre aproximadamente 100 vezes nas Escrituras. É uma frase que sintetiza o que nunca pode ser totalmente resumido — ou seja, o próprio Deus.
O Nome. Quando Gênesis
Assim, uma referência ao “Nome” do Senhor leva consigo uma indicação da própria natureza de Deus. Em Êxodo
Quando a Bíblia fala em “invocar” o nome de Deus, geralmente é num contexto de exortação para se adorar ao Senhor totalmente, em toda a vida e vê-lo como o Deus soberano e transcendente que é: pessoal, amoroso e fiel, que está presente em todas as áreas de seu domínio (2Rs
Fazer alguma coisa no “nome do Senhor” é realizar algo no lugar do próprio Deus ou fazer com todo o endosso de sua presença e em obediência à sua ordem. Dessa maneira, os sacerdotes e levitas ministravam “no nome do Senhor” e os profetas falavam “no nome do Senhor”; não que eles alegassem ser Deus, mas isso significava que falavam e operavam com sua total autoridade e poder por trás deles. Até o mesmo o rei Davi lutou “em nome do Senhor” (Dt
É interessante notar que no NT o “nome” pertence a Jesus, para lembrar os textos do AT que se referiam a tudo o que Deus é. Se o nome é de Deus e Jesus é chamado pelo “nome”, então tudo o que pertence a Deus está em Jesus e tudo o que Deus é, Cristo também é (compare Joel
Em adição a essa maneira abrangente de referir-se à plenitude de Deus, vários nomes específicos são atribuídos ao Senhor na Bíblia e nos ajudam a entendê-lo melhor. Diferentemente de todos os “nomes”, eles enfatizam aspectos da natureza e do caráter de Deus, a fim de afirmar e enriquecer o que já foi mencionado anteriormente.
El, Elohim. Um nome comum usado para o Senhor e geralmente traduzido como “Deus” (Elohim é a forma plural). A raiz deste vocábulo provavelmente significa “poder”. Este termo era utilizado em outras culturas e religiões para descrever uma grande divindade. Na Bíblia, porém, o nome é aplicado ao único Deus — “El Elohe Israel”, [Deus, o Deus de Israel] (Gn
A forma plural às vezes refere-se a outros deuses, mas também é usada na Bíblia para o único Deus, embora o termo esteja no plural. A forma plural indica a plenitude do Senhor. Ele é totalmente distinto das pessoas criadas, em seu ser (Nm
O vocábulo “El” também aparece em formas como “El Shaddai” (Deus Todo-poderoso”; Gn
Yahweh (o Senhor). O vocábulo Yahweh, que geralmente é traduzido como “Senhor”, em nossas versões da Bíblia em Português, tem sido corretamente chamado de “o nome da aliança de Deus”. Foi por este título que o Deus de Abraão, Isaque e Jacó escolheu revelar-se a Moisés (Êx
v. 15). Yahweh, portanto, significa algo como “Ele é” ou talvez “Ele traz à existência”.
Como o nome revelado de Deus, o título “Yahweh” trazia uma declaração da existência contínua do Senhor e sua presença permanente com seu povo. Foi Ele quem se apresentou a Moisés e ao povo de Israel através das gerações como o Deus da aliança, o que sempre seria fiel às suas promessas em favor de seu povo. Foi sob este nome que o povo da aliança adorou a Deus. No NT, os cristãos entenderam que o Senhor da aliança era Jesus Cristo e, assim, ideias e atributos do AT que pertenciam a Yahweh foram trazidos e aplicados a Jesus. Para uma discussão mais detalhada do grande significado deste nome, veja Senhor.
Adonai (Senhor). Com o significado de “Senhor” ou “Mestre”, este termo é aplicado a seres humanos em posição de autoridade. Quando relacionado a Deus, entretanto, geralmente é usado junto com o nome Yahweh. Isso apresenta algumas dificuldades na tradução. Não é fácil ler a frase “O senhor senhor”! Assim, geralmente traduz-se como “Senhor Deus” (2Sm
Rocha. A fidelidade, a confiabilidade e a graça salvadora do Deus da aliança são ocasionalmente descritas por meio do epíteto “Rocha” (Dt
Outros nomes. Embora algumas vezes sejam tomados como nomes, muitos outros termos aplicados a Deus são adjetivos. São usados para descrever o Senhor, atribuir louvor ao seu nome e diferenciá-lo dos deuses pagãos. Juízes
Jeová. Este termo é pouco citado nas modernas versões da Bíblia. Deve, contudo, ser mencionado aqui como um nome que ainda sobrevive em algumas traduções. É suficiente dizer que, em hebraico, o termo YHWH aparece e, na maioria das vezes, é traduzido como SENHOR, em nossas versões, ou colocam-se vogais e assim lê-se Yahweh (o que alguns colaboradores deste volume têm feito). Jeová deriva de uma leitura equivocada de Yahweh. O pano de fundo do problema com o nome “Jeová” é explicado no verbete Senhor.
A Trindade
O cristianismo tradicionalmente argumenta que muitas evidências bíblicas revelam Deus em três pessoas distintas. Para alguns, tal definição do Senhor tem causado sérios problemas. A história da Igreja é permeada pelo surgimento de seitas que não reconheciam Jesus Cristo como Deus ou que se recusavam a aceitar a visão trinitária do Senhor; outras não viam um dos componentes da Trindade como totalmente Deus, ou negavam que houvesse distinções entre as três pessoas. Outros grupos estão totalmente fora do ensino bíblico e entram efetivamente no mundo do triteísmo, uma noção negada explicitamente na Bíblia, como, por exemplo, na oração da “Shema” (Dt
Alguns sugerem que “o anjo do Senhor” também deve ser identificado com Deus e ainda assim é distinto dele (Êx
No NT, aspectos da doutrina da Trindade surgem primeiro quando os discípulos e seguidores de Jesus reconhecem as obras e as palavras de Deus nas atitudes de Jesus. Realmente, o problema dos líderes religiosos daquela época foi justamente que algumas das coisas que Cristo fazia e dizia só seriam feitas e ditas por Deus; portanto, eles alegavam que Jesus blasfemava, ao tentar passar por Deus. Por exemplo, Cristo perdoou os pecados do paralítico, algo que os escribas acreditavam que somente Deus era capaz de fazer; portanto, era uma blasfêmia. Jesus então demonstrou sua autoridade divina, ao curar o homem completamente (Mt
Em todo o NT, ambos, o Espírito Santo e Jesus, são apresentados como seres divinos. João
São também interessantes as passagens do NT onde os escritores apostólicos aplicam a Jesus o nome de Yahweh do AT (Senhor). Veja, por exemplo, Romanos
Em muitas passagens bíblicas, a ideia do Deus trino é no mínimo implícita nos textos do NT, se não explícita. O batismo de Jesus envolveu o Filho, o Pai e o Espírito Santo (Mt
As Escrituras revelam uma figura de Deus em três pessoas e a isso nós chamamos de “Trindade”. O Pai não é maior do que o Filho e ambos são distintos do Espírito Santo, embora exista um ensino claro tanto no AT como no NT de que Deus é único. Existem três pessoas, mas apenas um Senhor. Tal ensino, quando apresentado em conjunto, implica um modo de existência longe do que nossa mente humana possa entender. É por esta razão que todas as analogias humanas invariavelmente fracassam quando se trata de explicar o que significa a Trindade.
Os cristãos estão convencidos de que negar essa doutrina é renunciar à clara evidência bíblica sobre o próprio Deus. Um escritor resumiu o ensino bíblico dessa maneira: “A doutrina da Trindade não explica plenamente o misterioso caráter de Deus. Pelo contrário, estabelece as fronteiras, fora das quais não devemos andar... Isso exige que sejamos fiéis à revelação bíblica que em um sentido Deus é um e num sentido diferente ele é três” (R. C. Sproul).
Conclusão
O Deus da Bíblia é revelado como Eterno, Majestoso, Transcendente, Onipotente e Onisciente. Também é descrito como o Criador de todo o Universo e das pessoas e, neste contexto, revela a si mesmo em sua Palavra como um Deus pessoal, amoroso e soberano, um Deus justo, verdadeiro e íntegro. Deus é revelado como o Pai, o Filho e o Espírito Santo. É o Deus presente com seu povo (Emanuel, Deus conosco) e atuante em toda a criação, embora de modo algum seja absorvido por ela, como certas religiões orientais ensinam. Embora seja um Deus santo, separado e distinto da criação e das criaturas, não permite que o mundo se perca totalmente em seu pecado, sem nenhuma esperança de redenção; pelo contrário, revela a si mesmo como um Deus de amor que salva e redime todo aquele que o busca. Sua graça salvadora é vista claramente em sua vinda aqui na Terra: Jesus, o Filho de Deus, veio para ser o Salvador e Redentor da humanidade. Esta dádiva é experimentada por meio de sua Palavra (a Bíblia) e da presença do Espírito Santo no coração e na vida daqueles que crêem nele. Quanto mais a Bíblia é lida, fica mais claro que todo o seu povo é exortado repetidamente a cantar louvores ao Deus Todo-poderoso que, embora seja transcendente, está presente, a fim de sustentar, cuidar e salvar. “Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos jubilosos e imaculados diante da sua glória, ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
P.D.G.
O nome mais geral da Divindade (Gn
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NOMES DE DEUS
Nas Escrituras Sagradas Deus é chamado por vários nomes e cognomes (títulos), que seguem alistados na ordem decrescente do número de ocorrências:
1) SENHOR (hebr. JAVÉ, ???? - Gn
2) DEUS (Gn
3) SENHOR DOS EXÉRCITOS (Jr
5) SENHOR (propriamente dito - Sl
6) SANTO de ISRAEL (Is
7) ALTÍSSIMO (Gn
8) Todo-poderoso (Gn
9) Deus Vivo (Os
10) Rei (Sl 24; 1Tm
11) Rocha (Dt
12) REDENTOR (Jó
13) SALVADOR (Sl
15) O Poderoso (Gn
16) O PRIMEIRO E O ÚLTIMO (Ap
17) ETERNO DEUS (Is
18) Pastor (Gn
19) ANCIÃO DE DIAS (Dn
20) O Deus de BETEL (Gn
21) O Deus Que Vê (Gn
Foi ele quem entregou a Torá a Moisés no Sinai (Êx
Deste Deus se esperava que enviaria seu messias e que no final dos tempos ressuscitaria os justos e injustos, proporcionando recompensa eterna aos primeiros e castigo vergonhoso e consciente aos segundos (Dn
Nos evangelhos encontramos uma aceitação de todas essas afirmações. Deus é único (Mc
18) e nele se deve confiar sem sombra de dúvida (Mt
Esse monoteísmo com o qual Deus é contemplado no Novo Testamento encontra-se, não obstante, selecionado através da fé na Trindade, que afirma uma pluralidade de pessoas no âmago da única divindade. Existem precedentes da crença na divindade do messias no judaísmo, assim como da atuação de Deus em várias pessoas. De fato, o judeu-cristianismo posterior — tal como registra o Talmude — apenas se referiu a elas para defender sua essência judaica. Assim, no Antigo Testamento, atribui-se ao Messias o título divino de El-Guibor (Is
Nos evangelhos encontramos de fato afirmações nesse sentido que não podem ser consideradas equívocas. Por exemplo: Jesus é denominado Deus (Jo
Tem-se discutido se todos esses enfoques procedem realmente do próprio Jesus ou se, ao contrário, devem ser atribuídos à comunidade primitiva. Também se questiona o seu caráter judaico.
Atualmente, sabemos que esses pontos de vista não se originaram do helenismo, mas do judaísmo contemporâneo de Jesus (m. Hengel, A. Segal, C. Vidal Manzanares etc.). A característica que difere o cristianismo das outras doutrinas é afirmar essa hipóstase do Deus único, encarnado em Jesus. A este também retrocede todas as interpretações sobre sua pessoa. Para essa interpretação, defendem-se passagens de indiscutível autenticidade histórica, como a de Lc
m. Hengel, El Hijo de Dios, Salamanca 1978; A. Segal, Paul, The Convert, New Haven e Londres 1990; m. Gilbert - J. N. Aletti, La Sabiduría y Jesucristo, Estella; C. Vidal Manzanares, El primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo palestino...
Dia
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - O Velho Testamento
[...] todo dia é também oportunidade de recomeçar, reaprender, instruir ou reerguer.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
Cada dia é oportunidade de ascensão ao melhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 58
[...] cada dia é um ramo de bênçãos que o Senhor nos concede para nosso aperfeiçoamento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No livro da existência, cada dia é uma página em branco que confiarás ao tempo, gravada com teus atos, palavras e pensamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é nova oportunidade de orar, de servir e semear. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é desafio sereno da Natureza, constrangendo-nos docemente à procura de amor e sabedoria, paz e elevação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é a oportunidade desvendada à vitória pessoal, em cuja preparação falamos seguidamente de nós, perdendo-lhe o valor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é um país de vinte e quatro províncias. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é oportunidade de realizar o melhor. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o dia que deixas passar, vazio e inútil, é, realmente, um tesouro perdido que não mais voltará.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Diante do tempo
O dia e a noite constituem, para o homem, uma folha do livro da vida. A maior parte das vezes, a criatura escreve sozinha a página diária, com a tinta dos sentimentos que lhe são próprios, nas palavras, pensamentos, intenções e atos, e no verso, isto é, na reflexão noturna, ajudamo-la a retificar as lições e acertar as experiências, quando o Senhor no-lo permite.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41
[...] Cada dia é uma página que preencherás com as próprias mãos, no aprendizado imprescindível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 31
[...] O dia constitui o ensejo de concretizar as intenções que a matinal vigília nos sugere e que à noite balanceamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6
1) Período de 24 horas (Rm
v. HORAS).
2) Tempo em que a terra está clara (Rm
3) O tempo de vida (Ex
4) Tempos (Fp
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Diabo
Religião Espírito ou anjo do mal; demônio.
Figurado Pessoa má; malvado, perverso, cruel, desumano.
Gramática Serve para suprir a enumeração de muitas coisas: fez o diabo.
Gramática Usa-se como realce expressivo, para insinuar certa impaciência, contrariedade, surpresa: onde diabo se meteu ele? Que diabo de coisa é essa?
Gramática Entra com frequência em várias fórmulas imprecativas: o diabo que te carregue; vá pro diabo.
expressão Do diabo. Terrível, excessivo, incômodo: trabalho do diabo!
Enquanto o diabo esfrega um olho. Num instante.
Levar o diabo. Sumir, arruinar-se, morrer.
O diabo a quatro. Confusão, coisas espantosas.
Ter o diabo no corpo. Ser capaz de cometer loucuras.
Comer o pão que o diabo amassou. Levar uma vida de trabalho e sofrimentos; padecer muito.
Etimologia (origem da palavra diabo). Do latim diabolus, diabo.
3) e do livro de Jó. No Novo Testamento, a esses espíritos são atribuídas toda classe de maldades, tudo o que vai contra Deus e inclusive efeitos como as doenças. O reino de Deus é a vitória sobre o Satanás, e um dos poderes que Jesus dá a seus enviados é o de expulsar demônios. Em alguns casos do AT há o recurso a nomes e imagens de povos pagãos (por ex, em Is
Vocábulo usado regularmente no NT para designar Satanás (Ap
Diligência
Zelo, cuidado e aplicação na realização de algo: tratou o doente com diligência.
Os cuidados, métodos ou providências: aquela situação merecia diligência.
Ação de investigar ou buscar: os detetives fizeram uma diligência para prender o ladrão.
[Jurídico] Ação judicial feita fora de um cartório.
[Militar] Trabalho militar ou policial feito fora do quartel: diligência no bairro.
Etimologia (origem da palavra diligência). Do latim diligenti + a + ae.
substantivo feminino Carruagem de grande porte que, sustentada por molas e movida por tração animal, pode ser usada para transportar passageiros, bagagens etc.
Etimologia (origem da palavra diligência). Do francês diligence.
Dissolução
Ação de fazer com que alguma coisa fique sem efeito, nulo: dissolução de uma parceria, sociedade.
Extinção de algo, sociedade, organização ou grupo, pelo afastamento, ou separação, de seus participantes: dissolução do governo.
[Química] Mistura do soluto e do solvente que resulta numa solução; solução.
[Química] Ação de diluir completamente um soluto num líquido: dissolução do sal em água.
[Química] Separação dos elementos que constituem algo; decomposição: substância em dissolução.
Figurado Imoralidade; depravação de costumes: dissolução moral.
Ação ou efeito de dissolver, diluir por completo.
Etimologia (origem da palavra dissolução). Do latim dissolutio.onis.
Dissê
(latim dico, -ere)
1. Exprimir por meio de palavra, por escrito ou por sinais (ex.: dizer olá).
2. Referir, contar.
3. Depor.
4. Recitar; declamar (ex.: dizer poemas).
5. Afirmar (ex.: eu digo que isso é mentira).
6. Ser voz pública (ex.: dizem que ele é muito honesto).
7. Exprimir por música, tocando ou cantando.
8. Condizer, corresponder.
9. Explicar-se; falar.
10. Estar (bem ou mal) à feição ou ao corpo (ex.: essa cor não diz bem). = CONVIR, QUADRAR
11. Intitular-se; afirmar ser.
12. Chamar-se.
13. Declarar o jogo que se tem ou se faz.
14. Expressão, dito (ex.: leu os dizeres do muro).
15. Estilo.
16. Maneira de se exprimir.
17. Rifão.
18. Alegação, razão.
quer dizer
Expressão usada para iniciar uma explicação adicional em relação a algo que foi dito anteriormente.
=
ISTO É, OU SEJA
tenho dito
Fórmula com que se dá por concluído um discurso, um arrazoado, etc.
Diz
(latim dico, -ere)
1. Exprimir por meio de palavra, por escrito ou por sinais (ex.: dizer olá).
2. Referir, contar.
3. Depor.
4. Recitar; declamar (ex.: dizer poemas).
5. Afirmar (ex.: eu digo que isso é mentira).
6. Ser voz pública (ex.: dizem que ele é muito honesto).
7. Exprimir por música, tocando ou cantando.
8. Condizer, corresponder.
9. Explicar-se; falar.
10. Estar (bem ou mal) à feição ou ao corpo (ex.: essa cor não diz bem). = CONVIR, QUADRAR
11. Intitular-se; afirmar ser.
12. Chamar-se.
13. Declarar o jogo que se tem ou se faz.
14. Expressão, dito (ex.: leu os dizeres do muro).
15. Estilo.
16. Maneira de se exprimir.
17. Rifão.
18. Alegação, razão.
quer dizer
Expressão usada para iniciar uma explicação adicional em relação a algo que foi dito anteriormente.
=
ISTO É, OU SEJA
tenho dito
Fórmula com que se dá por concluído um discurso, um arrazoado, etc.
Dominador
Dominação
O que busca reprimir, controlar; subjugação, suplantação, repressão.
[Teologia] Um dos nove coros dos anjos; dominações.
Ação de dominar, de ter domínio, poder, supremacia em relação a outra coisa ou pessoa.
Etimologia (origem da palavra dominação). Do latim dominatio.onis.
Domínio
Poder de controlar; autoridade: tenho o domínio desta cidade.
Controle das próprias emoções: domínio de si próprio.
Espaço ocupado: a Inglaterra perdeu seu domínio sobre a Índia.
Possessões de um Estado: o Brasil tem o domínio de Abrolhos.
[Informática] Conjunto de computadores ligados em rede, controlados como uma unidade que, subordinados a regras comuns, compartilham o mesmo nome.
[Informática] A parte final que compõe um endereço eletrônico (site), identificando sua jurisdição: "br", "org", "gov" são exemplos de domínios no Brasil.
[Militar] Superioridade militar aérea ou naval, adquirida sobre o adversário em determinada área: domínio do ar, do mar.
[Jurídico] Propriedade ou bens imobiliários; o direito de possuir tais propriedades: fazenda sob domínio público.
História Território extenso pertencente a um senhorio.
Etimologia (origem da palavra domínio). Do latim. dominium.ii.
Duas
Gramática Feminino de dois, usado à frente de um substantivo que pode ser contado.
Etimologia (origem da palavra duas). Feminino de dois; do latim duas.
Duras
E
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Egito
Etimologia (origem da palavra Egito). De egipto; do grego aígypto; pelo latim aegyptus.
Etimologia (origem da palavra Egito). De egipto; do grego aígypto; pelo latim aegyptus.
2. MAR DO EGITO. V. VERMELHO, MAR (Is
Eis
Eis que/quando. De maneira inesperada; subitamente: eis que, inesperadamente, o cantor chegou.
Etimologia (origem da palavra eis). De origem questionável.
Engano
Falta de acerto; erro, desacerto.
Logro, burla.
Confusão, equívoco.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 28
1) Erro causado por descuido (Gn
2) Armadilha; falsidade (Sl
Enoque
1. Primeiro filho de Caim, depois que este foi banido por Deus, condenado a vagar pela Terra. Portanto, era neto de Adão e Eva. Seu pai foi o primeiro homicida; seus descendentes, como Lameque, ficaram famosos pelos pecados que cometeram. Caim colocou o nome deste filho na primeira cidade que fundou (Gn
2. Num vívido contraste com o filho de Caim, a Bíblia descreve em Gênesis 5 outro Enoque, da linhagem de Sete, filho de Adão e Eva que ocupou o lugar de Abel, morto por Caim (Gn
Como membro da linhagem dos descendentes de Adão que permaneceram fiéis ao Senhor, Enoque também aparece como ancestral de Jesus, em Lucas
Não há dúvidas de que Enoque foi “trasladado”, ou simplesmente removido da Terra para a presença de Deus, sem experimentar o sofrimento ou a dor da morte. Como isso aconteceu ou por que ele em particular foi escolhido para ter esse grande privilégio não é revelado nas Escrituras.
2. Outra referência a Enoque é encontrada em Judas 14, que cita a profecia de um livro do período intertestamentário, atribuído ao Enoque de Gênesis 5. Não há indicação de que Judas considerasse esse texto “inspirado”, ou parte de seu conteúdo confiável. No entanto, ele fez uma citação aprovadora, como um livro que continha um conceito com o qual ele concordava: o Senhor retornaria com seus anjos, para julgar todos os maus. P.D.G.
3. Um dos líderes do clã dos midianitas, Enoque era um dos cinco netos de Abraão e de Quetura (Gn
4. O filho mais velho de Rúben e líder da família que ficou conhecida como o clã dos enoquitas (Gn
1) Filho mais velho de Caim (Gn
2) Descendente de Sete. Andou com Deus e foi levado para o céu (Gn
[Portugal] Fábrica de curtumes.
Errantes
1. Que anda vagueando.
2. Que anda sem destino certo.
3. Vagabundo.
4. Não firme; vacilante.
5. Diz-se dos astros não fixos (planetas, satélites e cometas).
Escrever
Criar ou compor alguma coisa: escrevia crônicas; uma poetisa que escreve raramente.
verbo transitivo direto Compor a narração, a descrição de algo pela escrita: escreveu o holocausto.
Enviar textos para um jornal ou trabalhar como escritor, redator: escrevia na Folha de São Paulo.
Compor musicalmente: escreveu mais de 200 músicas.
verbo bitransitivo Gravar, inscrever em; fazer a inscrição sobre: o escultou escrevia a frase sobre o túmulo.
Mandar uma correspondência para: escreveu um bilhete ao chefe; escreviam-se todos os dias.
verbo intransitivo Praticar o ofício de compositor ou escritor: tinha a vontade de escrever.
Etimologia (origem da palavra escrever). Do latim scribere.
Escritos
1. Pôr, dizer ou comunicar por escrito.
2. Encher de letras.
3. Compor, redigir.
4. Ortografar.
5. Figurado Fixar, gravar.
6. [Brasil] Passar uma multa a. = MULTAR
7. Dirigir-se por escrito a alguém.
8.
Representar o pensamento por meio de
9. Formar letras.
10. Ser escritor.
11. [Brasil] Cambalear ou ziguezaguear.
12. Corresponder-se, cartear-se.
(particípio de escrever)
1. Papel em que há letras manuscritas.
2. Bilhete.
3. Ordem por escrito.
4. Pedaço de papel branco colado em porta ou janela para indicar que o espaço está para alugar (ex.: o primeiro andar do prédio da esquina tem escritos nas janelas). [Mais usado no plural.]
5. Que se escreveu.
6.
Representado em
7. Determinado.
8. [Portugal: Trás-os-Montes] Receita de curandeiro ou de bruxo.
estava escrito
Tinha de ser.
Escuridão
Que está ou se encontra completamente escuro; escureza: a escuridão dos caminhos intransitáveis.
Figurado Que possui ou expressa um excesso de tristeza; melancolia: sofria com a escuridão de seu coração.
Figurado Desprovido de clareza; sem limpidez: a escuridão da mente.
Figurado Falta de conhecimento; ignorância.
Etimologia (origem da palavra escuridão). Escuro + i + dão.
Espírito
1) A parte não-material, racional e inteligente do ser humano (Gn
2) A essência da natureza divina (Jo
3) Ser não-material maligno que prejudica as pessoas (Mt
4) Ser não-material bondoso que ajuda as pessoas (Hc
v. ANJO).
5) Princípio que norteia as pessoas (2Co
6) ESPÍRITO SANTO (Gl
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11, it• 17
O Espírito mais não é do que a alma sobrevivente ao corpo; é o ser principal, pois que não morre, ao passo que o corpo é simples acessório sujeito à destruição. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13, it• 4
[...] Espíritos que povoam o espaço são seus ministros [de Deus], encarregados de atender aos pormenores, dentro de atribuições que correspondem ao grau de adiantamento que tenham alcançado.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18, it• 3
[...] Os Espíritos são os que são e nós não podemos alterar a ordem das coisas. Como nem todos são perfeitos, não aceitamos suas palavras senão com reservas e jamais com a credulidade infantil. Julgamos, comparamos, tiramos conseqüências de nossas observações e os seus próprios erros constituem ensinamentos para nós, pois não renunciamos ao nosso discernimento.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
Os Espíritos podem dividir-se em duas categorias: os que, chegados ao ponto mais elevado da escala, deixaram definitivamente os mundos materiais, e os que, pela lei da reencarnação, ainda pertencem ao turbilhão da Humanidade terrena. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
[...] um Espírito pode ser muito bom, sem ser um apreciador infalível de todas as coisas. Nem todo bom soldado é, necessariamente, um bom general.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
O Espírito não é, pois, um ser abstrato, indefinido, só possível de conceber-se pelo pensamento. É um ser real, circunscrito que, em certos casos, se torna apreciável pela vista, pelo ouvido e pelo tato.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
O princípio inteligente do Universo.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 23
[...] Os Espíritos são a individualização do princípio inteligente, como os corpos são a individualização do princípio material. A época e o modo por que essa formação se operou é que são desconhecidos.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 79
[...] os Espíritos são uma das potências da Natureza e os instrumentos de que Deus se serve para execução de seus desígnios providenciais. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 87
[...] alma dos que viveram corporalmente, aos quais a morte arrebatou o grosseiro invólucro visível, deixando-lhes apenas um envoltório etéreo, invisível no seu estado normal. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 9
[...] não é uma abstração, é um ser definido, limitado e circunscrito. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 53
Hão dito que o Espírito é uma chama, uma centelha. Isto se deve entender com relação ao Espírito propriamente dito, como princípio intelectual e moral, a que se não poderia atribuir forma determinada. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 55
Espírito – No sentido especial da Doutrina Espírita, os Espíritos são os seres inteligentes da criação, que povoam o Universo, fora do mundo material, e constituem o mundo invisível. Não são seres oriundos de uma criação especial, porém, as almas dos que viveram na Terra, ou nas outras esferas, e que deixaram o invólucro corporal.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
E E EA alma ou Espírito, princípio inteligente em que residem o pensamento, a vontade e o senso moral [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 10
[...] a alma e o perispírito separados do corpo constituem o ser chamado Espírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 14
Os Espíritos não são, portanto, entes abstratos, vagos e indefinidos, mas seres concretos e circunscritos, aos quais só falta serem visíveis para se assemelharem aos humanos; donde se segue que se, em dado momento, pudesse ser levantado o véu que no-los esconde, eles formariam uma população, cercando-nos por toda parte.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 16
Há no homem um princípio inteligente a que se chama alma ou espírito, independente da matéria, e que lhe dá o senso moral e a faculdade de pensar.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Profissão de fé espírita raciocinada
Os Espíritos são os agentes da potência divina; constituem a força inteligente da Natureza e concorrem para a execução dos desígnios do Criador, tendo em vista a manutenção da harmonia geral do Universo e das leis imutáveis que regem a criação.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Profissão de fé espírita raciocinada
[...] Uma mônada – um centro de força e de consciência em um grau superior de desenvolvimento, ou então, uma entidade individual dotada de inteligên cia e de vontade – eis a única definição que poderíamos arriscar-nos a dar da concepção de um Espírito. [...]
Referencia: AKSAKOF, Alexandre• Animismo e Espiritismo• Trad• do Dr• C• S• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• 2 v• - v• 2, cap• 4
[...] é o modelador, o artífice do corpo.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Comunicações ou ensinos dos Espíritos
[...] ser livre, dono de vontade própria e que não se submete, como qualquer cobaia inconsciente, aos caprichos e exigências de certos pesquisadores ainda mal qualificados eticamente, embora altamente dotados do ponto de vista cultural e intelectual.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 14
O Espírito, essência divina, imortal, é o princípio intelectual, imaterial, individualizado, que sobrevive à desagregação da matéria. É dotado de razão, consciência, livre-arbítrio e responsabilidade.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2, Postulados e ensinamentos
[...] causa da consciência, da inteligência e da vontade [...].
Referencia: BODIER, Paul• A granja do silêncio: documentos póstumos de um doutor em Medicina relativos a um caso de reencarnação• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Apêndice
[...] um ser individualizado, revestido de uma substância quintessenciada, que, apesar de imperceptível aos nossos sentidos grosseiros, é passível de, enquanto encarnado, ser afetado pelas enfermidades ou pelos traumatismos orgânicos, mas que, por outro lado, também afeta o indumento (soma) de que se serve durante a existência humana, ocasionando-lhe, com suas emoções, distúrbios funcionais e até mesmo lesões graves, como o atesta a Psiquiatria moderna ao fazer Medicina psicossomática.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - As Leis Divinas
[...] depositário da vida, dos sentimentos e das responsabilidades que Deus lhe outorgou [...].
Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -
[...] a alma ou o espírito é alguma coisa que pensa, sente e quer [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• A alma é imortal• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - pt• 1, cap• 1
O estudo do Espírito tem de ser feito, portanto, abrangendo os seus dois aspectos: um, ativo, que é o da alma propriamente dita, ou seja, o que em nós sente, pensa, quer e, sem o qual nada existiria; outro, passivo – o do perispírito, inconsciente, almoxarifado espiritual, guardião inalterável de todos os conhecimentos intelectuais, tanto quanto conservador das leis orgânicas que regem o corpo físico.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
[...] O que caracteriza essencialmente o espírito é a consciência, isto é, o eu, mediante o qual ele se distingue do que não está nele, isto é, da matéria. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] é o ser principal, o ser racional e inteligente [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• O fenômeno espírita: testemunho dos sábios• Traduzido da 5a ed• francesa por Francisco Raymundo Ewerton Quadros• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4
Chamamos Espírito à alma revestida do seu corpo fluídico. A alma é o centro de vida do perispírito, como este é o centro da vida do organismo físico. Ela que sente, pensa e quer; o corpo físico constitui, com o corpo fluídico, o duplo organismo por cujo intermédio ela [a alma] atua no mundo da matéria.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] O espírito não é, pois, nem um anjo glorificado, nem um duende condenado, mas sim a própria pessoa que daqui se foi, conservando a força ou a fraqueza, a sabedoria ou a loucura, que lhe eram peculiares, exatamente como conserva a aparência corpórea que tinha.
Referencia: DOYLE, Arthur Conan• A nova revelação• Trad• da 6a ed• inglesa por Guillon Ribeiro; traços biográficos do autor por Indalício Mendes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
O Espírito [...] é a causa de todos os fenômenos que se manifestam na existência física, emocional e psíquica. Viajor de incontáveis etapas no carreiro da evolução, armazena informações e experiências que são transferidas para os respectivos equipamentos fisiológicos – em cada reencarnação – produzindo tecidos e mecanismos resistentes ou não a determinados processos degenerativos, por cujo meio repara as condutas que se permitiram na experiência anterior. [...] Da mesma forma que o Espírito é o gerador das doenças, torna-se o criador da saúde, especialmente quando voltado para os compromissos que regem o Cosmo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
O Espírito, através do cérebro e pelo coração, nos respectivos chakras coronário, cerebral e cardíaco, emite as energias – ondas mentais carregadas ou não de amor e de compaixão – que é registrada pelo corpo intermediário e transformada em partículas que são absorvidas pelo corpo, nele produzindo os resultados compatíveis com a qualidade da emissão.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
O Espírito, em si mesmo, esse agente fecundo da vida e seu experimentador, esE E Etabelece, de forma consciente ou não, o que aspira e como consegui-lo, utilizando-se do conhecimento de si mesmo, único processo realmente válido para os resultados felizes.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento
O Espírito, igualmente, é também uma energia universal, que foi gerado por Deus como todas as outras existentes, sendo porém dotado de pensamento, sendo um princípio inteligente, enquanto que todos os demais são extáticos, mecânicos, repetindo-se ininterruptamente desde o primeiro movimento até o jamais derradeiro...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Consciência
Individualidades inteligentes, incorpóreas, que povoam o Universo, criadas por Deus, independentes da matéria. Prescindindo do mundo corporal, agem sobre ele e, corporificando-se através da carne, recebem estímulos, transmitindo impressões, em intercâmbio expressivo e contínuo. São de todos os tempos, desde que a Criação sendo infinita, sempre existiram e jamais cessarão. Constituem os seres que habitam tudo, no Cosmo, tornando-se uma das potências da Natureza e atuam na Obra Divina como coopera-dores, do que resulta a própria evolução e aperfeiçoamento intérmino. [...] Indestrutíveis, jamais terão fim, não obstante possuindo princípio, quando a Excelsa Vontade os criou.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 3
O Espírito é a soma das suas vidas pregressas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 17
[...] Todos somos a soma das experiências adquiridas numa como noutra condição, em países diferentes e grupos sociais nos quais estagiamos ao longo dos milênios que nos pesam sobre os ombros. [...]
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
[...] O Espírito é tudo aquilo quanto anseia e produz, num somatório de experiências e realizações que lhe constituem a estrutura íntima da evolução.
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
Herdeiro do passado, o espírito é jornaleiro dos caminhos da redenção impostergável.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 3, cap• 8
O Espírito é o engenheiro da maquinaria fisiopsíquica de que se vai utilizar na jornada humana.
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tendências, aptidões e reminiscências
[...] O ser real e primitivo é o Espírito [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio sem dor
Porque os Espíritos são as almas dos homens com as suas qualidades e imperfeições [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Calvário de luz
[...] O Espírito – consciência eterna – traz em si mesmo a recordação indelével das suas encarnações anteriores. [...]
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - A doutrina do hindu
[...] princípio inteligente que pensa, que quer, que discerne o bem do mal e que, por ser indivisível, imperecível se conserva. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 9a efusão
[...] Só o Espírito constitui a nossa individualidade permanente. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 37a efusão
[...] é o único detentor de todas as potencialidades e arquivos de sua individualidade espiritual [...].
Referencia: MELO, Jacob• O passe: seu estudo, suas técnicas, sua prática• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4
Em verdade, cada espírito é qual complexa usina integrante de vasta rede de outras inúmeras usinas, cujo conjunto se auto-sustenta, como um sistema autônomo, a equilibrar-se no infinito mar da evolução.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] O que vale dizer, ser o Espírito o Élan Vital que se responsabiliza pela onda morfogenética da espécie a que pertence. Entendemos como espírito, ou zona inconsciente, a conjuntura energética que comandaria a arquitetura física através das telas sensíveis dos núcleos celulares. O espírito representaria o campo organizador biológico, encontrando nas estruturas da glândula pineal os seus pontos mais eficientes de manifestações. [...]
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Forças sexuais da alma• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Introd•
O nosso Espírito será o resultado de um imenso desfile pelos reinos da Natureza, iniciando-se nas experiências mais simples, na escala mineral, adquirindo sensibilidade (irritabilidade celular) no mundo vegetal, desenvolvendo instintos, nas amplas variedades das espécies animais, e a razão, com o despertar da consciência, na família hominal, onde os núcleos instintivos se vão maturando e burilando, de modo a revelar novos potenciais. [...]
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3
[...] A verdadeira etimologia da palavra espírito (spiritus, sopro) representa uma coisa que ocupa espaço, apesar de, pela sua rarefação, tornar-se invisível. Há, porém, ainda uma confusão no emprego dessa palavra, pois que ela é aplicada por diferentes pensadores, não só para exprimir a forma orgânica espiritual com seus elementos constitutivos, como também a sua essência íntima que conhece e pensa, à qual chamamos alma e os franceses espírito.
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 1
O Espírito, em sua origem, como essência espiritual e princípio de inteligência, se forma da quintessência dos fluidos que no seu conjunto constituem o que chamamos – o todo universal e que as irradiações divinas animam, para lhes dar o ser e compor os germes de toda a criação, da criação de todos os mundos, de todos os reinos da Natureza, de todas as criaturas, assim no estado material, como também no estado fluídico. Tudo se origina desses germes fecundados pela Divindade e progride para a harmonia universal.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] a essência da vida é o espírito [...].
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a mulher
O Espírito humano é a obra-prima, a suprema criação de Deus.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Equação da felicidade
[...] Somos almas, usando a vestimenta da carne, em trânsito para uma vida maior. [...] somos um templo vivo em construção, através de cujos altares se E E Eexpressará no Infinito a grandeza divina. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2
Figuradamente, o espírito humano é um pescador dos valores evolutivos, na escola regeneradora da Terra. A posição de cada qual é o barco. Em cada novo dia, o homem se levanta com a sua “rede” de interesses. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 21
Somos uma grande família no Lar do Evangelho e, embora separados nas linhas vibratórias do Espaço, prosseguimos juntos no tempo, buscando a suprema identificação com o Cristo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada espírito é um continente vivo no plano universal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões
[...] o espírito é a obra-prima do Universo, em árduo burilamento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Evolução e livre-arbítrio
[...] Sendo cada um de nós uma força inteligente, detendo faculdades criadoras e atuando no Universo, estaremos sempre engendrando agentes psicológicos, através da energia mental, exteriorizando o pensamento e com ele improvisando causas positivas, cujos efeitos podem ser próximos ou remotos sobre o ponto de origem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] Cada espírito é um elo importante em extensa região da corrente humana. Quanto mais crescemos em conhecimentos e aptidões, amor e autoridade, maior é o âmbito de nossas ligações na esfera geral. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
Somos, cada qual de nós, um ímã de elevada potência ou um centro de vida inteligente, atraindo forças que se harmonizam com as nossas e delas constituindo nosso domicílio espiritual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18
[...] Somos diamantes brutos, revestidos pelo duro cascalho de nossas milenárias imperfeições, localizados pela magnanimidade do Senhor na ourivesaria da Terra. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
Cada Espírito é um mundo onde o Cristo deve nascer...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 37
[...] gema preciosa e eterna dos tesouros de Deus [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Nosso “eu”
Cada Espírito é um mundo vivo com movimento próprio, atendendo às causas que criou para si mesmo, no curso do tempo, gravitando em torno da Lei Eterna que rege a vida cósmica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
O Espírito, encarnado ou desencarnado, na essência, pode ser comparado a um dínamo complexo, em que se verifica a transubstanciação do trabalho psicofísico em forças mentoeletromagnéticas, forças essas que guardam consigo, no laboratório das células em que circulam e se harmonizam, a propriedade de agentes emissores e receptores, conservadores e regeneradores de energia. Para que nos façamos mais simplesmente compreendidos, imaginemo-lo como sendo um dínamo gerador, indutor, transformador e coletor, ao mesmo tem po, com capacidade de assimilar correntes contínuas de força e exteriorizá-las simultaneamente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Mecanismos da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5
O espírito é um monumento vivo de Deus – o Criador Amorável. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 12
Veja Espírito Santo.
O equivalente neotestamentário de ruach é pneuma, ‘espírito’, proveniente de pneo, ‘soprar’ ou ‘respirar’. Tal como ocorre com ruach, pneuma é devolvida ao Senhor por ocasião da morte (Lc
Substância incorpórea e inteligente.
Entidade sobrenatural: os anjos e os demónios.
Ser imaginário: duendes, gnomos, etc.
Pessoa dotada de inteligência superior.
Essência, ideia predominante.
Sentido, significação.
Inteligência.
Humor, graça, engenho: homem de espírito.
Etimologia (origem da palavra espírito). Do latim spiritus.
Estrelas
(latim stella, -ae)
1. [Astronomia] Astro fixo que tem luz própria. = ESTELA
2. Figura geralmente composta por um conjunto de raios que partem do mesmo ponto ou por um círculo com cinco ou seis pontas.
3.
4. Figurado Influência dos astros na vida do homem. = DESTINO, SORTE
5.
Figurado
Coisa,
6. Figurado [Cinema, Teatro, Televisão] Pessoa que brilha ou se destaca, geralmente pelo seu talento e beleza, sobretudo no cinema ou no teatro.
7. Figurado Pessoa muito famosa.
8.
9. Mancha mais ou menos redonda na frente dos animais.
10. [Militar] Distintivo, geralmente em forma de estrela, que indica posição hierárquica no uniforme (ex.: general de 5 estrelas).
11. [Pouco usado] [Tipografia] Sinal tipográfico em forma de estrela (*). = ASTERISCO
estrela da manhã
[Astronomia]
O mesmo que estrela da tarde.
estrela da tarde
[Astronomia]
O planeta
estrela de alva
[Astronomia]
O mesmo que estrela da tarde.
estrela de
[Astronomia]
Estrela formada por dois triângulos
estrela do norte
[Astronomia]
O mesmo que estrela polar.
estrela polar
[Astronomia]
A última das estrelas que formam a cauda da Ursa Menor.
(estrela + -ar)
1. Ornar de estrelas.
2. Dar a forma de estrela a.
3. Matizar.
4. Frigir até corar.
5. Frigir (ovos) sem os mexer.
6.
[Brasil]
Ser o
7. Brilhar, refulgir.
8. Relativo às estrelas. = ESTELAR, SIDERAL
Eterno
Religião Deus, segundo algumas religiões: Pai Eterno.
adjetivo Que não terá fim; que se inicia, mas não se acaba; infinito: a vida não é eterna, você irá morrer.
Sem começo nem fim: será que o universo será sempre eterno?
Que parece não ter fim; que cansa pela duração: eternas discussões.
Que não se altera, mantendo-se sempre do mesmo jeito; inalterável.
Figurado Que está continuamente junto de alguém: não desiste da sua eterna ironia.
Figurado Que nunca será deixado de lado ou esquecido; inesquecível: seu amor por ela é eterno.
Etimologia (origem da palavra eterno). Do latim aeternus.a.um.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 1009
[...] a palavra eterno parece simplesmente significar: longa duração. O termo hebraico ôlam, traduzido por eterno, tem como raiz o verbo âlam, ocultar. Exprime um período cujo fim se desconhece. O mesmo acontece à palavra grega aion e à latina aeternitas. Tem esta como raiz aetas, idade. Eternidade, no sentido em que o entendemos hoje, dir-se-ia em grego aidios e em latim sempiternus, de semper, sempre. [...] As penas eternas significam então: sem duração limitada. Para quem não lhes vê o termo são eternas. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
[...] Eterno só o invisível o é, porque o que é visível e tangível deriva de causas invisíveis. [...]
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 13
1) Que não tem começo nem fim (Gn
2) Antigo (Sl
Exemplo
Situação da qual é possível tirar um ensinamento ou serventia.
Modelo que se assemelha a outra coisa ou pessoa: Maria é um exemplo de virtudes cristãs.
Citação de um autor mencionada para fundamentar uma regra ou uma opinião: é preciso provar seus argumentos com exemplos.
Aquilo que serve de lição: castiguei-o para exemplo.
Frase curta com um preceito moral; provérbio.
Etimologia (origem da palavra exemplo). Do latim exemplum.i.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
[...] a força do exemplo – constitui a mais edificante pregação que o homem fiel a si mesmo pode realizar, a benefício seu e do próximo. [...] O bom exemplo, observado e sentido, permanece indelével na retina e nos refolhos conscienciais.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 38
O exemplo é a força mais contagiosa do mundo. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - A escola
Exortar
verbo bitransitivo Fazer com que alguém pense ou se comporte de determinada maneira; persuadir, aconselhar: exortava os alunos a pensarem de acordo com seus pensamentos.
Etimologia (origem da palavra exortar). Do latim exorto.
Fazer
Construir ou produzir algo através da ordenação de seus elementos constituintes: fazer pão, um prédio, uma escola etc.
Elaborar alguma coisa através da utilização de variados elementos: faziam roupas.
Realizar ou pôr em prática algum ato reprovável: fazia muitas bobagens.
Alcançar certa idade: Pedro fará 30 anos amanhã.
Dar forma ou vida a; criar: faziam novos vestidos para a coleção.
Livrar-se dos dejetos orgânicos: fazer cocô.
Demandar esforços para conseguir alguma coisa; esforçar.
Ter passado determinado tempo: faz dois meses que ele se foi.
Indicar o tempo atmosférico: hoje faz muito calor.
Ter o peso idêntico a; equivaler: dez e dez faz vinte.
Realizar certo trabalho; ter como ocupação: fez sua faculdade em São Paulo.
Passar por determinado trajeto; percorrer: fazer 20 Km de bicicleta.
Realizar certo esporte ou ação esportiva: fazer academia.
Gramática Possuir como terminação; ter como forma flexionada: troféu faz troféus.
Dispor de determinada maneira; arrumar: é preciso fazer a cama.
Modificar a aparência para melhor: fazer o cabelo.
Ter como constituição; constituir: estampa que faz um vestido horrível.
verbo transitivo indireto Ser utilizado de determinada maneira: na escola, a professora fez de diretora.
verbo pronominal [Informal] Comportar-se de maneira livre; agir de acordo com seus princípios: o camelô se fez com muito trabalho.
Insistir durante certo período; reinar: fez-se barulho no salão de festas.
Quebrar ou ficar em partes menores: a garrafa fez-se em cacos.
verbo transitivo direto e bitransitivo Preparar ou organizar com antecipação, tendo em conta certo propósito, utilização ou finalidade: fazia as refeições para os alunos.
Gerar ou fazer nascer: alguns animais fazem filhotes.
Instituir algo através da promulgação de um acordo: fazer um tratado de lei.
Criar intelectualmente; compor: fazer uma melodia; o poeta lhe fez uma poesia.
Dar seguimento a; executar: fazer caridade; faça-me a bondade de ficar em silêncio.
Ser a razão de algo; provocar: os amigos lhe fizeram muito mal.
Passar os seus pertences para outra pessoa ou para uma organização; doar.
Expressar-se através de gestos ou comportamentos: fazer que sim com o pescoço.
Demonstrar por meio de palavras: fez um ótimo texto.
Realizar determinada ação: fez uma dança em torno de si próprio.
Ter determinada ocupação: ele fica o dia inteiro sem fazer nada.
verbo transitivo indireto predicativo e intransitivo Agir de determinada forma; comportar-se: faça o que tiver de fazer.
verbo transitivo direto e pronominal Atribuir determinado aspecto a; fingir: faz-se de coitado.
verbo transitivo direto e transitivo direto predicativo Ser o motivo de que uma pessoa fique de certa maneira: o vício fez o morto; o conhecimento fez o professor.
verbo transitivo direto predicativo e transitivo indireto predicativo Mudar a essência de: queria fazer do filho um médico.
verbo bitransitivo Avaliar ou determinar o valor de: faço este vestido por 10 reais.
Utilizar algo de determinada maneira: fazia da inteligência o seu maior trunfo.
Etimologia (origem da palavra fazer). Do latim facere.
Festas
(latim festa, neutro plural de festum, -i)
1. Reunião em que há regozijo.
2. Dia de comemoração.
3. Religião Dia santificado; função religiosa com que se celebra um dia santificado.
4. Figurado Alegria, regozijo.
5.
[Informal]
Gesto ou demonstração de um sentimento de ternura ou de
6. Bom acolhimento.
7. Trabalheira, cuidados.
8. As comemorações do Natal e do Ano Novo.
festa brava
festas móveis
Aquelas cuja data da sua celebração muda todos os anos, como a Páscoa, por exemplo.
festas ocorrentes
As que caem no mesmo dia.
A primeira do ano era a de Purim (sortes), próxima ao nosso primeiro de março, em comemoração à libertação dos judeus das mãos de Amã, como narra o livro bíblico de Ester.
A segunda era a Páscoa, celebrada em 14 de nisã (próxima ao nosso início de abril), em memória da libertação dos israelitas da escravidão no Egito. Era tal sua importância que os romanos costumavam libertar um preso nessa data, conforme a vontade do povo. Depois da Páscoa e associada a ela, havia a Festa dos Pães Ázimos durante sete dias.
Em terceiro lugar, celebrava-se Pentecostes, cinqüenta dias após a Páscoa, por volta do final de maio. Nela se comemorava a entrega da Lei a Moisés, assim como a colheita dos grãos dos quais eram oferecidos no Templo dois dos chamados “pães de água”.
Vinha a seguir o Dia da Expiação, que na realidade consistia mais num jejum do que numa festa. Era o único dia em que o Sumo Sacerdote entrava no Santíssimo para oferecer incenso e aspergir o sangue dos sacrifícios. Após esses atos, soltava-se um bode no deserto para levar, simbolicamente, a culpa da nação e se atiravam fora da cidade os restos dos animais sacrificados em holocaustos. Durante o dia, jejuava-se e orava de maneira especialmente solene.
Cinco dias depois, acontecia a festa dos Tabernáculos ou Tendas, nas proximidades do nosso primeiro de outubro. Com ela, comemorava-se a proteção de Deus sobre Israel enquanto vagou pelo deserto após a saída do Egito; servia também para dar graças a Deus pelas bênçãos recebidas durante o ano. No decorrer desta festividade, as pessoas viviam em cabanas improvisadas situadas a não mais do que uma jornada de sábado de Jerusalém. Os dois atos religiosos principais consistiam no derramamento de uma libação de água, realizada por um sacerdote usando uma jarra de ouro com água da piscina de Siloé, e na iluminação do Templo com quatro enormes lâmpadas situadas no pátio das mulheres.
Finalmente, havia a Festa da Dedicação (aproximadamente em meados do nosso dezembro), que comemorava a restauração e dedicação do Templo realizada por Judas Macabeu. Durante essa festa era comum a leitura dos livros
Se aceitarmos como históricas as tradições contidas no evangelho de João sobre as visitas de Jesus a Jerusalém (e existem fortes razões para adotarmos esse ponto de vista), podemos observar que Jesus costumava apresentar-se como uma alternativa em substituição às festividades judaicas. Não é de estranhar que, em seu processo, uma das acusações foi a de ameaçar destruir o Templo, que constituiu uma das acusações de seus inimigos, mas com uma ponta de verdade. Nem deveria surpreender-nos que o primeiro mártir cristão, Estêvão, foi apedrejado com a mesma acusação (At 7).
C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; Idem, Diccionario de las tres religiones...; Y. Newman, o. c.; C. Shepherd, Jewish holy days, 1988; J. Barylko, Usos y costumbres del pueblo judío, Buenos Aires 1991; Idem, Celebraciones judaicas, Buenos Aires 1990; C. Shepeherd, Jewish Holy Days, Nova Jersey 1988.
Fogo
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6, it• 7
Imagem, semelhante a tantas outras, tomada como realidade. [...] O homem não encontrou comparação mais enérgica do que a do fogo, pois, para ele, o fogo é o tipo do mais cruel suplício e o símbolo da ação mais violenta. Por isso é que a crença no fogo eterno data da mais remota antiguidade, tendo-a os povos modernos herdado dos mais antigos. Por isso também é que o homem diz, em sua linguagem figurada: o fogo das paixões; abrasar de amor, de ciúme, etc.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 974 e 974a
[...] A Teologia reconhece hoje que a palavra fogo é usada figuradamente e que se deve entender como significando fogo moral. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 1009
O fogo exprime emblematicamente a expiação como meio de purificação e, portanto, de progresso para o Espírito culpado.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 3
C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, Las sectas frente a la Biblia, Madri 1992.
Fogueira, incêndio, labareda, lume.
Fogão ou lugar onde se cozinha ou se faz fogo para qualquer fim; lareira: conversávamos junto ao fogo.
Calor intenso e molesto: o dia de hoje foi um fogo.
Figurado Veemência, ardor, paixão: o fogo da cólera.
Fuzilaria, guerra, combate.
Figurado Fogo de palha, entusiasmo passageiro ou aparente.
Figurado Excitação, ardência sexual: mulher de muito fogo.
Negar fogo, falhar, iludir, desanimar.
Pegar fogo, incendiar-se, inflamar-se.
Fazer fogo, acender.
Comer fogo, fazer alguma coisa com grande sacrifício ou passar dificuldades.
Figurado Atiçar fogo, açular, incitar.
Brincar com o fogo, expor-se ao perigo, arriscar-se.
Figurado Ser fogo, ser difícil, irredutível, indomável, intransigente.
A fogo lento, pouco a pouco.
Tocar fogo na canjica, animar.
Figurado Pôr as mãos no fogo (por alguém), responsabilizar-se, confiar em.
interjeição Voz de disparo em combate ou aviso de incêndio.
substantivo masculino plural Fogos de artifício, peças pirotécnicas fáceis de inflamar para festejos juninos e outras comemorações.
Fraternidade
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 23
[...] a fraternidade, assim como a caridade, não se impõe nem se decreta; é preciso que esteja no coração e não será um sistema que a fará nascer, se lá ela não estiver; caso contrário o sistema ruirá e dará lugar à anarquia.
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Discursos•••, 3
O Espiritismo amplia a noção de fraternidade. Demonstra por meio de fatos que ela não é unicamente um mero conceito, mas uma lei fundamental da Natureza, lei cuja ação se exerce em todos os planos da evolução humana, assim no ponto de vista físico como no espiritual, no visível como no invisível. Por sua origem, pelos destinos que lhes são traçados, todas as almas são irmãs.
Referencia: DENIS, Léon• No invisível: Espiritismo e mediunidade• Trad• de Leopoldo Cirne• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 11
A fraternidade é o penúltimo elo da quase infinita cadeia das mais dignificadoras afeições; somente ela faz que se confundam e incorporem, numa única, duas ou muitas almas afins, que se tornam gêmeas pelo mesmo grau de elevação moral, pela harmonia dos pensamentos, capazes desde então de executar sublimes cometimentos. [...]
Referencia: GAMA, Zilda• Na sombra e na luz• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - L• 5, cap• 2
A fraternidade é o sublime e rutilante elo que encadeia indissoluvelmente todas as almas, consubstanciando todos os sentimentos afetivos em um só – o amor recíproco [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Na sombra e na luz• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - L• 5, cap• 7
A fraternidade é imperativo inarredável da lei de cooperação, pela qual os mais velhos devem instruir os mais novos, os mais fortes devem conduzir os mais fracos, e os mais sábios devem amparar os mais inscientes.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Amar e servir• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 36
[...] Da paternidade divina, decorre, como corolário natural, a fraternidade humana, isto é, todos os homens são irmãos. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2
A fraternidade é um sol composto de raios divinos, emitidos por nossa capacidade de amar e servir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Fraternidade é a bênção do Senhor, / Que dá pão ao faminto e veste os nus, / Mão generosa e amiga que conduz, / Remédio santo que alivia a dor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é a lei da assistência mútua e da solidariedade comum, sem a qual todo progresso, no planeta, seria praticamente impossível.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 349
A fraternidade pura é o mais sublime dos sistemas de relações entre as almas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 141
[...] é o caminho da salvação. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13
Fé
1) Confiança em Deus e em Cristo e na sua Palavra (Mt
2) Confiança na obra salvadora de Cristo e aceitação dos seus benefícios (Rm
v. CONVERSÃO).
3) A doutrina revelada por Deus (Tt
Para o ensinamento de Jesus — e posteriormente dos apóstolos —, o termo é de uma importância radical, porque em torno dele gira toda a sua visão da salvação humana: crer é receber a vida eterna e passar da morte para a vida (Jo
A. Cole, o. c.; K. Barth, o. c.; f. f. Bruce, La epístola..., El, II, pp. 474ss.; Hughes, o. c., pp. 204ss.; Wensinck, Creed, pp. 125 e 131ss.
Maneira através da qual são organizadas as crenças religiosas; religião.
Excesso de confiança depositado em: uma pessoa merecedora de fé; crédito.
Religião A primeira das três virtudes próprias da teologia: fé, esperança e caridade.
Comprovação de uma situação; afirmação: sua opinião demonstrava sua fé.
Acordo firmado através de palavras em que se deve manter o compromisso feito: quebrou a fé que tinha à chefe.
[Jurídico] Crédito atribuído a um documento, através do qual se firma um acordo, ocasionando com isso a sua própria veracidade.
Etimologia (origem da palavra fé). Do latim fides.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
[...] A fé é o remédio seguro do sofrimento; mostra sempre os horizontes do Infinito diante dos quais se esvaem os poucos dias brumosos do presente. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5, it• 19
[...] confiança que se tem na realização de uma coisa, a certeza de atingir determinado fim. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 3
Do ponto de vista religioso, a fé consiste na crença em dogmas especiais, que constituem as diferentes religiões. Todas elas têm seus artigos de fé. Sob esse aspecto, pode a fé ser raciocinada ou cega. Nada examinando, a fé cega aceita, sem verificação, assim o verdadeiro como o falso, e a cada passo se choca com a evidência e a razão. Levada ao excesso, produz o fanatismo. Em assentando no erro, cedo ou tarde desmorona; somente a fé que se baseia na verdade garante o futuro, porque nada tem a temer do progresso das luzes, dado que o que é verdadeiro na obscuridade, também o é à luz meridiana. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 6
[...] Fé inabalável só o é a que pode encarar de frente a razão, em todas as épocas da Humanidade.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 7
Inspiração divina, a fé desperta todos os instintos nobres que encaminham o homem para o bem. É a base da regeneração. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 11
No homem, a fé é o sentimento inato de seus destinos futuros; é a consciência que ele tem das faculdades imensas depositadas em gérmen no seu íntimo, a princípio em estado latente, e que lhe cumpre fazer que desabrochem e cresçam pela ação da sua vontade.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 12
[...] É uma vivência psíquica complexa, oriunda das camadas profundas do inconsciente, geralmente de feição constitucional, inata, por se tratar mais de um traço de temperamento do que do caráter do indivíduo. No dizer de J. J. Benítez, as pessoas que têm fé fazem parte do pelotão de choque, a vanguarda dos movimentos espiritualistas. Nas fases iniciais ela é de um valor inestimável, mas à medida que a personalidade atinge estados mais diferenciados de consciência, pode ser dispensável, pois a pessoa não apenas crê, mas sabe. [...] Do ponto de vista psicológico, a vivência da fé pode ser considerada mista, pois engloba tanto aspectos cognitivos quanto afetivos. Faz parte mais do temperamento do que do caráter do indivíduo. Por isso é impossível de ser transmitida por meios intelectuais, tal como a persuasão raciocinada. Pode ser induzida pela sugestão, apelo emocional ou experiências excepcionais, bem como pela interação com pessoas individuadas.[...]
Referencia: BALDUINO, Leopoldo• Psiquiatria e mediunismo• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1995• - cap• 1
No sentido comum, corresponde à confiança em si mesmo [...]. Dá-se, igualmente, o nome de fé à crença nos dogmas desta ou daquela religião, caso em que recebe adjetivação específica: fé judaica, fé budista, fé católica, etc. [...] Existe, por fim, uma fé pura, não sectária, que se traduz por uma segurança absoluta no Amor, na Justiça e na Misericórdia de Deus.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 11
A futura fé que já emerge dentre as sombras não será, nem católica, nem protestante; será a crença universal das almas, a que reina em todas as sociedades adiantadas do espaço, e mediante a qual cessará o antagonismo que separa a Ciência atual da Religião. Porque, com ela, a Ciência tornar-se-á religiosa e a Religião se há de tornar científica.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
A fé é a confiança da criatura em seus destinos, é o sentimento que a eleva à infinita potestade, é a certeza de estar no caminho que vai ter à verdade. A fé cega é como farol cujo vermelho clarão não pode traspassar o nevoeiro; a fé esclarecida é foco elétrico que ilumina com brilhante luz a estrada a percorrer.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 44
A fé é uma necessidade espiritual da qual não pode o espírito humano prescindir. [...] Alimento sutil, a fé é o tesouro de inapreciado valor que caracteriza os homens nobres a serviço da coletividade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
Nesse labor, a fé religiosa exerce sobre ele [o Espírito] uma preponderância que lhe define os rumos existenciais, lâmpada acesa que brilha à frente, apontando os rumos infinitos que lhe cumpre [ao Espírito] percorrer. [...] Respeitável, portanto, toda expressão de fé dignificadora em qualquer campo do comportamento humano. No que tange ao espiritual, o apoio religioso à vida futura, à justiça de Deus, ao amor indiscriminado e atuante, à renovação moral para melhor, é de relevante importância para a felicidade do homem.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 25
O melhor tônico para a alma, nas suas múltiplas e complexas atividades afetivas e mentais, é a fé; não a fé passiva, automática, dogmática, mas a fé ativa, refletida, intelectualizada, radicada no coração, mas florescendo em nossa inteligência, em face de uma consciência esclarecida e independente [...].
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Carta a um materialista
Essa luz, de inextinguível fulgor, é a fé, a certeza na imortalidade da alma, e a presunção, ou a certeza dos meios de que a Humanidade tem de que servir-se, para conseguir, na sua situação futura, mais apetecível e melhor lugar.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2, cap• 23
A fé é, pois, o caminho da justificação, ou seja, da salvação. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 5
[...] é a garantia do que se espera; a prova das realidades invisíveis. Pela fé, sabemos que o universo foi criado pela palavra de Deus, de maneira que o que se vê resultasse daquilo que não se vê.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Diálogo com as sombras: teoria e prática da doutrinação• 20a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
A fé é divina claridade da certeza.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 16
A fé é alimento espiritual que, fortalecendo a alma, põe-na em condições de suportar os embates da existência, de modo a superá-los convenientemente. A fé é mãe extremosa da prece.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 35
[...] A fé constitui a vossa égide; abrigai-vos nela e caminhai desassombradamente. Contra esse escudo virão embotar-se todos os dardos que vos lançam a inveja e a calúnia. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
A fé e a esperança não são flores destinadas a enfeitar, com exclusividade, os altares do triunfo, senão também poderosas alavancas para o nosso reerguimento, quando se faz preciso abandonar os vales de sombra, para nova escalada aos píncaros da luz.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Ainda assim
Razão, pois, tinha Jesus para dizer: “Tua fé te salvou”. Compreende-se que a fé a que Ele se referia não é uma virtude mística, qual a entendem muitas pessoas, mas uma verdadeira força atrativa, de sorte que aquele que não a possui opõe à corrente fluídica uma força repulsiva, ou, pelo menos, uma força de inércia, que paralisa a ação. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 5
Mas a fé traduz também o poder que supera nossas próprias forças físicas e mentais, exteriores e interiores, poder que nos envolve e transforma de maneira extraordinária, fazendo-nos render a ele. A fé em Deus, no Cristo e nas forças espirituais que deles emanam pode conduzir-nos a uma condição interior, a um estado de espírito capaz de superar a tudo, a todos os obstáculos, sofrimentos e aparentes impossibilidades.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 14
A fé no futuro, a que se referem os 1nstrutores Espirituais da Terceira Revelação, deixa de ser apenas esperança vaga para se tornar certeza plena adquirida pelo conhecimento das realidades eternas. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 28
A fé significa um prêmio da experiência.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 13
Quem não entende não crê, embora aceite como verdade este ou aquele princípio, esta ou aquela doutrina. A fé é filha da convicção.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Res, non verba
[...] constitui o alicerce de todo trabalho, tanto quanto o plano é o início de qualquer construção. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 8
Curiosidade é caminho, / Mas a fé que permanece / É construção luminosa / Que só o trabalho oferece.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 44
[...] A fé está entre o trabalho e a oração. Trabalhar é orar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é emanação divina que o espírito auxilia e absorve.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A fé é a caridade imaterial, porque a caridade que se concretiza é sempre o raio mirífico projetado pela fé.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A fé continuará como patrimônio dos corações que foram tocados pela graça do sofrimento. Tesouro da imortalidade, seria o ideal da felicidade humana, se todos os homens a conquistassem ainda mesmo quando nos desertos mais tristes da terra.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A fé não desabrocha no mundo, é dádiva de Deus aos que a buscam. Simboliza a união da alma com o que é divino, a aliança do coração com a divindade do Senhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A fé, na essência, é aquele embrião de mostarda do ensinamento de Jesus que, em pleno crescimento, através da elevação pelo trabalho incessante, se converte no Reino Divino, onde a alma do crente passa a viver.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 39
Fé representa visão.Visão é conhecimento e capacidade deauxiliar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 69
[...] A fé representa a força que sustenta o espírito na vanguarda do combate pela vitória da luz divina e do amor universal. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 9
Ter fé é guardar no coração a luminosa certeza em Deus, certeza que ultrapassou o âmbito da crença religiosa, fazendo o coração repousar numa energia constante de realização divina da personalidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 354
A fé sincera é ginástica do Espírito. Quem não a exercitar de algum modo, na Terra, preferindo deliberadamente a negação injustificável, encontrar-se-á mais tarde sem movimento. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 22
A fé é a força potente / Que desponta na alma crente, / Elevando-a aos altos Céus: / Ela é chama abrasadora, / Reluzente, redentora, / Que nos eleva até Deus. / [...] A fé é um clarão divino, / refulgente, peregrino, / Que irrompe, trazendo a luz [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Supremacia da caridade
É força que nasce com a própria alma, certeza instintiva na Sabedoria de Deus que é a sabedoria da própria vida. Palpita em todos os seres, vibra em todas as coisas. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
A fé é o guia sublime que, desde agora, nos faz pressentir a glória do grande futuro, com a nossa união vitoriosa para o trabalho de sempre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Em plena renovação
A sublime virtude é construção do mundo interior, em cujo desdobramento cada aprendiz funciona como orientador, engenheiro e operário de si mesmo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 40
[...] a fé representa escudo bastante forte para conservar o coração imune das trevas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 141
Em Doutrina Espírita, fé representa dever de raciocinar com responsabilidade de viver.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 29
Maneira através da qual são organizadas as crenças religiosas; religião.
Excesso de confiança depositado em: uma pessoa merecedora de fé; crédito.
Religião A primeira das três virtudes próprias da teologia: fé, esperança e caridade.
Comprovação de uma situação; afirmação: sua opinião demonstrava sua fé.
Acordo firmado através de palavras em que se deve manter o compromisso feito: quebrou a fé que tinha à chefe.
[Jurídico] Crédito atribuído a um documento, através do qual se firma um acordo, ocasionando com isso a sua própria veracidade.
Etimologia (origem da palavra fé). Do latim fides.
Maneira através da qual são organizadas as crenças religiosas; religião.
Excesso de confiança depositado em: uma pessoa merecedora de fé; crédito.
Religião A primeira das três virtudes próprias da teologia: fé, esperança e caridade.
Comprovação de uma situação; afirmação: sua opinião demonstrava sua fé.
Acordo firmado através de palavras em que se deve manter o compromisso feito: quebrou a fé que tinha à chefe.
[Jurídico] Crédito atribuído a um documento, através do qual se firma um acordo, ocasionando com isso a sua própria veracidade.
Etimologia (origem da palavra fé). Do latim fides.
17) – a sua sede é no coração, e não meramente na cabeça – é uma profunda convicção de que são verdadeiras as promessas de Deus em Cristo, por uma inteira confiança Nele – e deste modo a fé é uma fonte natural e certa de obras, porque se trata de uma fé viva, uma fé que atua pelo amor (Gl
Glória
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Glória Maior
Tudo passa na Terra e a nossa glória, / Na alegria ou na dor, / É refletir na luta transitória / A sublime vontade do Senhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
1) Honra ou louvor dado a coisas (1Sm
2) A majestade e o brilho que acompanham a revelação da presença e do poder de Deus (Sl
95) Pela glória empreende o homem voluntariamente as coisas mais dificultosas; a esperança de alcançá-la o impele a arrostar os maiores perigos. Pela honra se empreendem 68 Isto parece demais: generosidade assim excederia à própria caridade cristã. O que está no uso corrente é que generoso é antônimo de somítico ou mesquinho, avarento, sovina: generosidade é a nobre qualidade de ser franco em distribuir com os outros os bens que estão a nosso alcance. O homem generoso não faz questão de ninharias; remunera largamente os que lhe prestam algum serviço; atende aos que precisam de sua solicitude, fortuna ou valimento; põe-se ao lado dos pequenos, ampara os desvalidos. 414 Rocha Pombo coisas não menos dificultosas, nem menos arriscadas; quão diferente é, no entanto, o objeto em cada uma destas paixões! A primeira é nobre e desinteressada, e obra para o bem público; a segunda é cobiçosa e egoísta, só por si e para si obra. Aquela é a glória verdadeira que faz os heróis; esta é a vã glória, ou glória falsa que instiga os ambiciosos; sua verdadeira pintura foi traçada por mão de mestre nesta estância dos Lusíadas: Dura inquietação d’alma e da vida, Fonte de desamparos e adulterios, Sagaz consumidora conhecida De fazendas, de reinos e de imperios; Chamam-te ilustre, chamam-te subida, Sendo digna de infames vituperios; Chamam-te fama e gloria soberana, Nomes com que se o povo necio engana! (Lus., IV,
96) A honra pomposa e triunfal, que recebeu em Goa d. João de Castro depois da heroica defesa de Diu, deixaria mui obscurecida sua glória se ele não nos legara, no momento tremendo de ir dar contas ao Criador, aquelas memoráveis palavras, que são a medida de seu desinteresse e o exemplo de verdadeira glória nunca depois imitado: “Não terei, senhores, pejo de vos dizer que ao Viso-Rei da Índia faltam nesta doença as comodidades, que acha nos hospitais o mais pobre soldado. Vim a servir, não vim a comerciar ao Oriente; a vós mesmos quis empenhar os ossos de meu filho, e empenhei os cabelos da barba, porque para vos assegurar, não tinha outras tapeçarias nem baixelas. Hoje não houve nesta casa dinheiro com que se me comprasse uma galinha; porque, nas armadas que fiz, primeiro comiam os soldados os salários do Governador que os soldos de seu Rei; e não é de espantar que esteja pobre um pai de tantos filhos”. (Vida de d. João de Castro, 1. IV.) Considerada a palavra honra como representando a boa opinião e fama adquirida pelo mérito e virtude, diferença-se ainda da glória em que ela obriga ao homem a fazer sem repugnância e de bom grado tudo quanto pode exigir o mais imperioso dever. Podemos ser indiferentes à glória, porém de modo nenhum à honra. O desejo de adquirir glória arrasta muitas vezes o soldado até à temeridade; a honra o contém não poucas nos limites de sua obrigação. Pode a glória mal-entendida aconselhar empresas loucas e danosas; a honra, sempre refletida, não conhece outra estrada senão a do dever e da virtude. – Celebridade é “a fama que tem já a sanção do tempo; a fama ruidosa e universal”; podendo, como a simples fama, ser tomada a boa ou má parte: tanto se diz – a celebridade de um poeta, como – a celebridade de um bandido. – Fama é “a reputação em que alguém é tido geralmente”. Inclui ideia de atualidade, e pode ser também boa ou má, mesmo quando empregada sem restritivo. Advogado de fama (= de nomeada, de bom nome). Não lhe invejo a fama (= má fama, fama equívoca). – Renome é “a boa fama, a grande reputação que se conquistou por ações ou virtudes”; é a qualidade de “ser notável, de ter o nome repetido geralmente e com acatamento”. – Nomeada é “fama ligeira, que dura pouco, e nem sai de um pequeno círculo”. Tanta nomeada para acabar tão triste... Fugaz nomeada... – Reputação é menos que fama, é mais que nomeada; é “a conta em que alguém é tido no meio em que vive. Pode ser boa ou má, falsa ou duvidosa”. – Crédito é como se disséssemos “a qualidade que dá ideia do valor, do bom nome de alguém”. Diminui-se o crédito de F.; mas decerto que não se macula, nem se nega propriamente o crédito de uma pessoa. – Conceito é “a opinião que se forma de alguém”, podendo igualmente ser bom ou mau. – Lustre e distinção confundem-se: mas o primeiro dá melhor a ideia da evi- Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 415 dência brilhante em que fica a pessoa que se destacou do comum pela perícia, pela correção, pelo heroísmo.
Religião Beatitude celeste; bem-aventurança, céu: a glória do reino de Deus.
Louvor que se oferece a; homenagem, exaltação: glória a Deus.
Excesso de grandeza; beleza, magnificência: o prêmio foi dedicado aos homens de honra e glória.
Algo ou alguém muito conhecido, que é razão de orgulho, de louvor: ele foi a glória do time.
[Artes] Auréola, halo, resplendor que simboliza a santidade na pintura, escultura ou decoração.
Etimologia (origem da palavra glória). Do latim gloria.ae.
Gomorra
7) – e nela foi visto um precedente para a destruição de Babilônia, de Edom, de Moabe e de israel (is
Grande
Comprido, extenso ou longo: uma corda grande.
Sem medida; excessivo: grandes vantagens.
Numeroso; que possui excesso de pessoas ou coisas: uma grande manifestação; uma grande quantia de dinheiro.
Que transcende certos parâmetros: grande profundeza.
Que obteve fortes consequências: grande briga; grandes discussões.
Forte; em que há intensidade: grande pesar.
Com muita eficiência: a água é um grande medicamento natural.
Importante; em que há importância: uma grande instituição financeira.
Adulto; que não é mais criança: o menino já está grande.
Notável; que é eficiente naquilo que realiza: um grande músico.
Cujos atributos morais e/ou intelectuais estão excesso: grande senhor.
Magnânimo; que exprime um comportamento nobre.
Fundamental; que é primordial: de grande honestidade.
Que caracteriza algo como sendo bom; positivo: uma grande qualidade.
Que é austero; rígido: um grande problema.
Território circundado por outras áreas adjacentes: a Grande Brasília.
substantivo masculino Pessoa que se encontra em idade adulta.
Quem tem muito poder ou influência: os grandes estavam do seu lado.
Etimologia (origem da palavra grande). Do latim grandis.e.
Graça
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
[...] é a suprema expressão do amor de Deus.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Três grandes símbolos
1) O amor de Deus que salva as pessoas e as conserva unidas com ele (Sl
2) A soma das bênçãos que uma pessoa, sem merecer, recebe de Deus (Sl
4) Louvor; gratidão (Sl
5) Boa vontade; aprovação MERCÊ (Gn
6) Beleza (Pv
7) Bondade (Zc
8) “De graça” é “sem
Por Extensão De graça. Aquilo que se faz ou se recebe de modo gratuito, sem custos; cujo preço não é alto; que não possui motivo nem razão: fui ao cinema de graça; comprei um computador de graça; bateram-me de graça!
Religião De acordo com o Cristianismo, ajuda que Deus oferece aos homens para que eles alcancem a salvação; bênção divina: a graça do perdão.
Religião Condição da pessoa desprovida de pecados; pureza.
Religião A compaixão divina que presenteia os indivíduos com favores: refez sua vida com a graça de Deus.
Por Extensão Que é engraçado; em que há divertimento: o palhaço faz graça.
Por Extensão Equilíbrio e delicadeza de formas, ações: ela atua com graça.
Por Extensão Qualidade atrativa: este rapaz é uma graça.
Gramática Tipo de tratamento formal: Vossa Graça.
Etimologia (origem da palavra graça). Do latim gratia.ae.
Guardar
verbo transitivo direto Vigiar com o fim de proteger; abrigar, tomar cuidado em: guardar uma criança, guardar ovelhas.
Vigiar para evitar uma evasão: guardar os prisioneiros.
Conservar, arrecadar: quem guarda, tem.
Conservar, manter em bom estado: guardar as joias da família.
Ocultar, não revelar: guardar um segredo.
Conservar, não perder: conseguiu guardar seu prestígio.
Livrar, defender: Deus nos guarde de todo mal.
Trazer dentro de si; conter: guardo em mim os males do mundo.
Obedecer regras, preceitos: guardar as leis de Deus.
verbo transitivo direto e transitivo direto predicativo Não demonstrar nem expressar; calar: guardar segredos.
verbo pronominal Ficar protegido em; abrigar-se: guardou-me da tempestade.
Deixar de fazer parte; abster-se: guardou-se mudo.
expressão Guardar os domingos e dias santificados. Não trabalhar nesses dias.
Guardar castidade. Fazer voto de castidade, viver casto por vontade própria.
Guardar silêncio. Calar-se.
Etimologia (origem da palavra guardar). Do latim guardare.
Habitação
[Direito] Direito real de habitar, gratuitamente, casa alheia.
Habitação coletiva, casa de cômodos.
Homens
(latim homo, -inis)
1.
[Biologia]
Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura
2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)
3.
Ser humano do sexo masculino ou do
5.
Pessoa do sexo ou
6.
Pessoa do sexo ou
7.
Pessoa do sexo ou
8.
Conjunto das pessoas do sexo ou
9.
Pessoa que faz parte de uma
10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).
abominável homem das neves
Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas.
=
YETI
de homem para homem
Entre homens, com sinceridade e de modo
homem de armas
Figurado
Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção).
=
LUTADOR
Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).
homem de Deus
Figurado
O que é bondoso, piedoso.
[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).
homem de Estado
[Política]
Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado).
=
ESTADISTA
homem de lei(s)
Aquele que é especialista em leis.
=
ADVOGADO, LEGISTA
homem de letras
Literato, escritor.
homem de mão
Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).
homem de Neandertal
[Antropologia]
Primata
homem de negócios
Aquele que se dedica profissionalmente a
homem de palha
[Depreciativo]
Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.
homem de partido
[Política]
Aquele que participa
homem de pé
Peão.
homem público
Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).
(latim homo, -inis)
1.
[Biologia]
Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura
2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)
3.
Ser humano do sexo masculino ou do
5.
Pessoa do sexo ou
6.
Pessoa do sexo ou
7.
Pessoa do sexo ou
8.
Conjunto das pessoas do sexo ou
9.
Pessoa que faz parte de uma
10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).
abominável homem das neves
Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas.
=
YETI
de homem para homem
Entre homens, com sinceridade e de modo
homem de armas
Figurado
Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção).
=
LUTADOR
Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).
homem de Deus
Figurado
O que é bondoso, piedoso.
[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).
homem de Estado
[Política]
Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado).
=
ESTADISTA
homem de lei(s)
Aquele que é especialista em leis.
=
ADVOGADO, LEGISTA
homem de letras
Literato, escritor.
homem de mão
Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).
homem de Neandertal
[Antropologia]
Primata
homem de negócios
Aquele que se dedica profissionalmente a
homem de palha
[Depreciativo]
Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.
homem de partido
[Política]
Aquele que participa
homem de pé
Peão.
homem público
Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).
Ido
substantivo masculino plural Idos. Esse tempo passado; os dias decorridos: nos idos da minha juventude.
substantivo deverbal Ação do verbo ir, deslocar de um lugar para outro: ele tinha ido à igreja.
Etimologia (origem da palavra ido). Part. de ir.
substantivo masculino Idioma internacional que, criado de modo artificial, se assemelha ao esperanto.
Etimologia (origem da palavra ido). De origem questionável.
(Heb. “no tempo”).
1. O mencionado em Zacarias
2. Pai de Ainadabe, um dos doze governadores distritais de Salomão (1Rs
3. Filho de Joá, gersonita, líder de um dos clãs dos levitas (1Cr
4. Filho de Zacarias, era capitão sobre a meia tribo de Manassés em Gileade, durante o reinado de Davi (1Cr
5. Ido, o vidente, foi profeta nos dias de Roboão, rei de Judá, e de Jeroboão I, rei de Israel. Entre outras coisas, era o responsável pela manutenção dos registros genealógicos (2Cr
6. Servidor do Templo, era um líder judeu em Casifia, na Pérsia, no tempo de Esdras (Ed
Impiamente
Impiedade
Interesse
Irmão
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16
Em hebreu a palavra – irmão – tinha várias acepções. Significava, ao mesmo tempo, o irmão propriamente dito, o primo co-irmão, o simples parente. Entre os hebreus, os descendentes diretos da mesma linha eram considerados irmãos, se não de fato, ao menos de nome, e se confundiam muitas vezes, tratando-se indistintamente de irmãos e irI mãs. Geralmente se designavam pelo nome de irmãos os que eram filhos de pais-irmãos, os que agora chamais primos-irmãos.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
Irmão, portanto, é também expressão daquele mesmo sentimento que caracteriza a verdadeira mãe: amor. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Quem são meus irmãos?
Irmão é todo aquele que perdoa / Setenta vezes sete a dor da ofensa, / Para quem não há mal que o bem não vença, / Pelas mãos da humildade atenta e boa. / É aquele que de espinhos se coroa / Por servir com Jesus sem recompensa, / Que tormentos e lágrimas condensa, / Por ajudar quem fere e amaldiçoa. / Irmão é todo aquele que semeia / Consolação e paz na estrada alheia, / Espalhando a bondade que ilumina; / É aquele que na vida transitória / Procura, sem descanso, a excelsa glória / Da eterna luz na Redenção Divina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 6
[...] é talvez um dos títulos mais doces que existem no mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
Figurado Pessoa que possui um proximidade afetiva muito grande em relação a outra: considero-o como um irmão.
Adepto das mesmas correntes, filosofias, opiniões e crenças religiosas que outro: irmão na fé cristã.
Nome que se dão entre si os religiosos e os maçons.
expressão Irmãos de armas. Companheiros de guerra.
Irmãos consanguíneos. Irmãos que compartilham apenas o mesmo pai.
Irmãos germanos. Irmãos que possuem o mesmo pai e a mesma mãe.
Irmãos gêmeos. Irmãos nascidos do mesmo parto.
Irmãos uterinos. Filhos da mesma mãe, mas de pais diferentes.
Irmãos colaços. Os que foram amamentados pela mesma mulher, mas de mães diferentes - irmãos de leite.
Irmãos siameses. Irmãos que compartilham o mesmo corpo.
Figurado Irmãos siameses. Pessoas inseparáveis, embora não sejam realmente irmãs.
Etimologia (origem da palavra irmão). Do latim germanus.
Jesus
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10, it• 18
[...] Segundo definição dada por um Espírito, ele era médium de Deus.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 2
[...] o pão de Deus é aquele que desceu do Céu e que dá vida ao mundo. [...] Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome e aquele que em mim crê não terá sede. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 50
[...] o tipo mais perfeito que Deus tem oferecido ao homem, para lhe servir de guia e modelo. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 625
[...] é filho de Deus, como todas as criaturas [...].
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, O filho de Deus e o filho do homem
Jesus foi um Revelador de primeira plana, não porque haja trazido ao mundo, pela primeira vez, uma parcela da Verdade Suprema, mas pela forma de revestir essa Verdade, colocando-a ao alcance de todas as almas, e por ser também um dos mais excelsos Espíritos, para não dizer o primeiro em elevação e perfeição, de quantos têm descido à Terra, cujo governador supremo é Ele.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Pról•
Jesus Cristo é a paz – é a mansidão – é a justiça – é o amor – é a doçura – é a tolerância – é o perdão – é a luz – é a liberdade – é a palavra de Deus – é o sacrifício pelos outros [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8
Jesus é o ser mais puro que até hoje se manifestou na Terra. Jesus não é Deus. Jesus foi um agênere.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 71
Jesus é o centro divino da verdade e do amor, em torno do qual gravitamos e progredimos.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 24
Jesus é o protótipo da bondade e da sabedoria conjugadas e desenvolvidas em grau máximo. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Heliotropismo espiritual
Jesus Cristo é o Príncipe da Paz.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os pacificadores•••
[...] conquanto não seja Deus, e sim um Espírito sublimado, Jesus Cristo é o governador de nosso planeta, a cujos destinos preside desde a sua formação. Tudo (na Terra) foi feito por Ele, e, nada do que tem sido feito, foi feito sem Ele diz-nos João
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 1
Jesus, pois, é um desses Espíritos diretores e protetores de mundos, e a missão de dirigir a nossa Terra, com o concurso de outros Espíritos subordinados em pureza à sua pureza por excelência, lhe foi outorgada, como um prêmio à sua perfeição imaculada, em épocas que se perdem nas eternidades do passado. [...]
Referencia: CIRNE, Leopoldo• A personalidade de Jesus• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jesus nos Evangelhos
[...] espírito poderoso, divino missionário, médium inspirado. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
J [...] é, positivamente, a pedra angular do Cristianismo, a alma da nova revelação. Ele constitui toda a sua originalidade.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
[...] era um divino missionário, dotado de poderosas faculdades, um médium incomparável. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão
[...] Espírito protetor da Terra, anjo tutelar desse planeta, grande sacerdote da verdadeira religião.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
Jesus é o Mestre por excelência: ofereceu-se-nos por amor, ensinou até o último instante, fez-se o exemplo permanente aos nossos corações e nos paroxismos da dor, pregado ao madeiro ignominioso, perdoou-nos as defecções de maus aprendizes.
Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5
Jesus é nosso Irmão porque é filho de Deus como nós; e é nosso Mestre porque sabe mais que nós e veio ao mundo nos ensinar.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
[...] é chamado Jesus, o Cristo, porque Cristo quer dizer o enviado de Deus.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
Jesus é o exemplo máximo dessa entrega a Deus, lição viva e incorruptível de amor em relação à Humanidade. Mergulhou no corpo físico e dominou-o totalmente com o seu pensamento, utilizando-o para exemplificar o poder de Deus em relação a todas as criaturas, tornando-se-lhe o Médium por excelência, na condição de Cristo que o conduziu e o inspirava em todos os pensamentos e atos. Sempre com a mente alerta às falaciosas condutas farisaicas e às circunstâncias difíceis que enfrentava, manteve-se sempre carinhoso com as massas e os poderosos, sem manter-se melífluo ou piegas com os infelizes ou subalterno e submisso aos dominadores de um dia... Profundo conhecedor da natureza humana sabia acioná-la, despertando os sentimentos mais profundos e comandando os pensamentos no rumo do excelso Bem. Vencedor da morte, que o não assustava, é o exemplo máximo de vida eterna, concitando-nos a todos a seguir-lhe as pegadas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
Jesus, embora incompreendido no seu tempo, venceu a História, ultrapassou todas as épocas, encontrando-se instalado no mundo e em milhões de mentes e corações que o aceitam, o amam e tentam segui-lo. O sofrimento que experimentou não o afligiu nem o turbou, antes foi amado e ultrapassado, tornando-se mais do que um símbolo, a fiel demonstração de que no mundo somente teremos aflições.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento
Jesus de Nazaré jamais desprezou ou subestimou as dádivas relevantes do abençoado planeta, nunca se recusando J J à convivência social, religiosa, humana... Participou das bodas em Caná, freqüentou a Sinagoga e o Templo de Jerusalém, aceitou a entrevista com Nicodemos, o almoço na residência de Simão, o leproso, bem como hospedou-se com Zaqueu, o chefe dos publicanos, escandalizando a todos, conviveu com os pobres, os enfermos, os infelizes, mas também foi gentil com todos aqueles que o buscavam, a começar pelo centurião, que lhe fora rogar ajuda para o criado enfermo, jamais fugindo da convivência de todos quantos para os quais viera... Abençoou criancinhas buliçosas, dialogou com a mulher da Samaria, desprezada, com a adúltera que seguia para a lapidação, libertando-a, participou da saudável convivência de Lázaro e suas irmãs em Betânia, aceitou a gentileza da Verônica na via crucis, quando lhe enxugou o suor de sangue... Jesus tipificou o ser social e humano por excelência, portador de fé inquebrantável, que o sustentou no momento do sacrifício da própria vida, tornando-se, em todos os passos, o Homem incomparável. Jamais agrediu o mundo e suas heranças, suas prisões emocionais e paixões servis, seus campeonatos de insensatez, sua crueldade, sua hediondez em alguns momentos, por saber que as ocorrências resultavam da inferioridade moral dos seus habitantes antes que deles mesmos. Apesar dessa conduta, demonstrou a superioridade do Reino de Deus, porque, permanente, causal e posterior ao périplo carnal, convidando os homens e as mulheres de pensamento, os que se encontravam saturados e sem roteiro, os sofridos e atormentados à opção libertadora e feliz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Aflições do mundo
[...] é o Médico Divino e a sua Doutrina é o medicamento eficaz de que nos podemos utilizar com resultados imediatos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 23
Jesus é ainda e sempre a nossa lição viva, o nosso exemplo perene. Busquemo-lo!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] Jesus é o amor inexaurível: não persegue: ama; não tortura: renova; não desespera: apascenta! [...] é a expressão do amor e sua não-violência oferece a confiança que agiganta aqueles que o seguem em extensão de devotamento.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] é a nossa porta: atravessemo-la, seguindo-lhe as pegadas ...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16
[...] Jesus na manjedoura é um poema de amor falando às belezas da vida; Jesus na cruz é um poema de dor falando sobre as grandezas da Eternidade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 2
[...] é a Vida em alta expressão de realidade, falando a todos os seres do mundo, incessantemente!... Sua lição inesquecível representa incentivo urgente que não podemos deixar de aplicar em nosso dia-a-dia redentor.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
J [...] é o guia divino: busque-o!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 3, cap• 5
[...] é a Verdade e a Justiça, a que todos nós aspiramos!
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 7, cap• 13
[...] é sempre a verdade consoladora no coração dos homens. Ele é a claridade que as criaturas humanas ainda não puderam fitar e nem conseguiram compreender. [...]
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
De todos os Evangelhos se evola uma onda de perfume balsâmico e santificador a denunciar a passagem gloriosa e solene de um Arauto da paz e da felicidade no Além.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Veracidade dos Evangelhos
[...] O Messias, o Príncipe da vida, o Salvador do mundo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Interpretação subjetiva
[...] cognominado pelo povo de Grande profeta e tratado pelos seus discípulos como filho de Deus.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Identidade de Jesus
[...] o instrutor geral, o chefe da escola universal em todas as épocas.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Supremacia de Jesus
[...] O Consolador, O Espírito de Verdade a dirigir o movimento científico por todo o globo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Materializações
Paulo, que se tornou cristão, por ter visto Jesus em Espírito e dele ter recebido a Revelação, diz que Jesus, o Cristo, é a imagem da Substância de Deus, o Primogênito de Deus (o texto grego diz: a imagem de Deus invisível e o primeiro concebido de toda a Criação) – o que não quer dizer que este primeiro concebido, seja idêntico fisiologicamente ao homem terrestre.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Natureza de Jesus
[...] é, ao mesmo tempo, a pureza que ama e o amor que purifica.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 22a efusão
[...] foi o mais santo, o mais elevado, o mais delicado Espírito encarnado no corpo mais bem organizado que já existiu. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 23a efusão
Espírito da mais alta hierarquia divina, Jesus, conhecedor de leis científicas ainda não desvendadas aos homens, mas, de aplicação corrente em mundos mais adiantados, formou o seu próprio corpo com os fluidos que julgou apropriados, operando uma materialilização muitíssimo mais perfeita que aquelas de que nos falam as Escrituras e do que as que os homens já pudemos presenciar em nossas experiências no campo do psiquismo.
Referencia: MÍNIMUS• Os milagres de Jesus: historietas para a infância• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1983• - cap• 1
Jesus é o amigo supremo, em categoria especial, com quem nenhum outro pode ser confrontado. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 4
[...] o caminho, a verdade e a vida, e é por ele que chegaremos ao divino estado da pureza espiritual. Esse é o mecanismo da salvação, da justificação, da predestinação.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 5
esus – ensina Agasha – foi um exemplo vivo do que pregava. Ensinou aos homens a amarem-se uns aos outros, mas também ensinou que os homens haveriam de cometer muitos enganos e que Deus não os condenaria, mas lhe daria outras oportunidades para aprenderem.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 4
Jesus Cristo, o mais sábio dos professores que o mundo já conheceu e o mais compassivo dos médicos que a Humanidade já viu, desde o princípio, permanece como divina sugestão àqueles que, no jornadear terrestre, ocupam a cátedra ou consagram a vida ao santo labor dos hospitais.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 22
Se lhe chamamos Senhor e Mestre, Divino Amigo e Redentor da Humanidade, Sol de nossas vidas e Advogado de nossos destinos, por um dever de consciência devemos afeiçoar o nosso coração e conjugar o nosso esforço no devotamento à vinha que por Ele nos foi confiada.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 45
Sendo o Pão da Vida e a Luz do Mundo, Nosso Senhor Jesus Cristo era, por conseguinte, a mais completa manifestação de Sabedoria e Amor que a Terra, em qualquer tempo, jamais sentira ou conhecera. [...] A palavra do Mestre se refletiu e se reflete, salutar e construtivamente, em todos os ângulos evolutivos da Humanidade.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 11
[...] o Verbo, que se fez carne e habitou entre nós.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 45
Jesus, evidentemente, é o amor semfronteiras, que a todos envolve e fascina,ampara e magnetiza.O pão da vida, a luz do mundo, o guiasupremo.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Introd•
[...] é o mais alto expoente de evolução espiritual que podemos imaginar [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2
Nem homem, nem Deus, [...] mas, Espírito puro e não falido, um, na verdade, com o Pai, porque dele médium, isto é, veículo do pensamento e da vontade divinos, e, conseguintemente, conhecedor das leis que regem a vida moral e material neste e noutros planetas, ou seja, daquelas muitas moradas de que falava.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5
[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, o fundador, o protetor, o governador do planeta terreno [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] Espírito fundador, protetor e governador do mundo terrestre, a cuja formação presidiu, tendo, na qualidade de representante e delegado de Deus, plenos poderes, no céu, e na Terra, sobre todos os Espíritos que nesta encarnam [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] como filho, Ele, Jesus, não é Deus e sim Espírito criado por Deus e Espírito protetor e governador do planeta J terreno, tendo recebido de Deus todo o poder sobre os homens, a fim de os levar à perfeição; que foi e é, entre estes, um enviado de Deus e que aquele poder lhe foi dado com esse objetivo, com esse fim.
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, que, na santidade e na inocência, sem nunca haver falido, conquistou a perfeição e foi por Deus instituído fundador, protetor e governador da Terra [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] Para S. Paulo, Jesus é um ser misterioso, sem pai, sem mãe, sem genealogia, que se manifesta aos homens como a encarnação duma divindade, para cumprir um grande sacrifício expiatório [...]. [...] Jesus Cristo é, realmente, aquele de quem disse o apóstolo Paulo: que proviera do mesmo princípio que os homens; e eis por que lhes chamava seus irmãos, porque é santo, inocente (innocens), sem mácula (impollutus), apartado dos pecadores (segregatus a peccatoribus) e perfeito por todo o sempre [...]. [...] Jesus a imagem, o caráter da substância de Deus, o qual não tendo querido hóstia, nem oblação, lhe formara um corpo para entrar no mundo; que Jesus era (nesse corpo e com esse corpo) “um espirito vivificante”.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
Jesus é um Espírito que, puro na fase da inocência e da ignorância, na da infância e da instrução, sempre dócil aos que tinham o encargo de o guiar e desenvolver, seguiu simples e gradualmente a diretriz que lhe era indicada para progredir; que, não tendo falido nunca, se conservou puro, atingiu a perfeição sideral e se tornou Espírito de pureza perfeita e imaculada. Jesus [...] é a maior essência espiritual depois de Deus, mas não é a única. É um Espírito do número desses aos quais, usando das expressões humanas, se poderia dizer que compõem a guarda de honra do Rei dos Céus. Presidiu à formação do vosso planeta, investido por Deus na missão de o proteger e o governar, e o governa do alto dos esplendores celestes como Espírito de pureza primitiva, perfeita e imaculada, que nunca faliu e infalível por se achar em relação direta com a divindade. É vosso e nosso Mestre, diretor da falange sagrada e inumerável dos Espíritos prepostos ao progresso da Terra e da humanidade terrena e é quem vos há de levar à perfeição.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
[...] Jesus é a ressurreição e a vida porque somente pela prática da moral que Ele pregou e da qual seus ensinos e exemplos o fazem a personificação, é que o Espírito chega a se libertar da morte espiritual, assim na erraticidade, como na condição de encamado.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
Eu sou a porta; aquele que entrar por mim será salvo, disse Jesus (João
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] é o médico das almas [...] capaz de curá-las todas do pecado que as enferma, causando-lhes males atrozes. Portador ao mundo e distribuidor do divino perdão, base da sua medicina, Ele muda a enfermidade em saúde, transformando a morte em vida, que é a salvação.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] como governador, diretor e protetor do nosso planeta, a cuja formação presidiu, missão que por si só indica a grandeza excelsa do seu Espírito, tinha, por efeito dessa excelsitude, o conhecimento de todos os fluidos e o poder de utilizá-los conforme entendesse, de acordo com as leis naturais que lhes regem as combinações e aplicações.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus é servo e bem-amado de Deus, pela sua qualidade de Espírito puro e perfeito. Deus o elegeu, quando o constituiu protetor e governador do nosso planeta. Nele se compraz, desde que o tornou partícipe do seu poder, da sua justiça e da sua misericórdia; e faz que seu Espírito sobre ele constantemente pouse, transmitindo-lhe diretamente a inspiração, com o mantê-lo em perene comunicação consigo.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus personifica a moral, a lei de amor que pregou aos homens, pela palavra e pelo exemplo; personifica a doutrina que ensinou e que, sob o véu da letra, é a fórmula das verdades eternas, doutrina que, como Ele próprio o disse, não é sua, mas daquele que o enviou. Ele é a pedra angular. [...]
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus era o amor sem termo; Jesus era a caridade, Jesus era a tolerância! Ele procurava sempre persuadir os seus irmãos da Terra e nunca vencê-los pela força do seu poder, que, no entanto, o tinha em superabundância! Ora banqueteando-se com Simão, o publicano, ora pedindo água à mulher samaritana, repudiada dos judeus, ele revelava-se o Espírito amante da conciliação, a alma disposta aos sentimentos da verdadeira fraternidade, não distinguindo hereges ou gentios!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
Sendo Jesus a personificação do Bem Supremo, é natural que busquemos elegê-lo por padrão de nossa conduta.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Mudança imperiosa
Carta viva de Deus, Jesus transmitiu nas ações de todos os momentos a Grande Mensagem, e em sua vida, mais que em seus ensinamentos, ela está presente.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Natal
Jesus não é um instituidor de dogmas, um criador de símbolos; é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo
[...] é a pedra angular de uma doutrina que encerra verdades eternas, desveladas parcialmente antes e depois de sua passagem pela Terra.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 19
J Jesus é chamado o Justo, por encarnar em grau máximo, o Amor e a Justiça, em exemplificação para toda a Humanidade.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17
[...] encontramos em Jesus o maior psicólogo de todos os tempos [...].
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A mensagem matinal
Jesus é a manifestação mais perfeita de Deus, que o mundo conhece. Seu Espírito puro e amorável permitiu que, através dele, Deus se fizesse perfeitamente visível à Humanidade. Esse o motivo por que ele próprio se dizia – filho de Deus e filho do Homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O filho do homem
Jesus é a luz do mundo, é o sol espiritual do nosso orbe. Quem o segue não andará em trevas. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Fiat-lux
Jesus é a história viva do homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Jesus e a história
[...] é a única obra de Deus inteiramente acabada que o mundo conhece: é o Unigênito. Jesus é o arquétipo da perfeição: é o plano divino já consumado. É o Verbo que serve de paradigma para a conjugação de todos os verbos.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O Verbo Divino
[...] é o Cristo, isto é, o ungido, o escolhido, Filho de Deus vivo.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2
Jesus foi o maior educador que o mundo conheceu e conhecerá. Remir ou libertar só se consegue educando. Jesus acredita va piamente na redenção do ímpio. O sacrifício do Gólgota é a prova deste asserto. Conhecedor da natureza humana em suas mais íntimas particularidades, Jesus sabia que o trabalho da redenção se resume em acordar a divindade oculta na psiquê humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 8
[...] Jesus é o Mestre excelso, o educador incomparável.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 9
[...] é o Cordeiro de Deus, que veio arrancar o mundo do erro e do pecado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cinqüenta Anos depois: episódios da História do Cristianismo no século II• Espírito Emmanuel• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 2
[...] é a Luz do Princípio e nas suas mãos misericordiosas repousam os destinos do mundo. Seu coração magnânimo é a fonte da vida para toda a Humanidade terrestre. Sua mensagem de amor, no Evangelho, é a eterna palavra da ressurreição e da justiça, da fraternidade e da misericórdia. [...] é a Luz de todas as vidas terrestres, inacessível ao tempo e à destruição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•
[Da] Comunidade de seres angélicos e perfeitos [...] é Jesus um dos membros divinos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
É sempre o Excelso Rei do amor que nunca morre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 18
[...] o maior embaixador do Céu para a Terra foi igualmente criança.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 23
Jesus é também o amor que espera sempre [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6
J J [...] é a luminosidade tocante de todos os corações. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13
[...] é a suprema personificação de toda a misericórdia e de toda a justiça [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 30
[...] é sempre a fonte dos ensinamentos vivos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
[...] é a única porta de verdadeira libertação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 178
[...] o Sociólogo Divino do Mundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 32
Jesus é o semeador da terra, e a Humanidade é a lavoura de Deus em suas mãos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 50
Como é confortador pensar que o Divino Mestre não é uma figura distanciada nos confins do Universo e sim o amigo forte e invisível que nos acolhe com sua justiça misericordiosa, por mais duros que sejam nossos sofrimentos e nossos obstáculos interiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o mentor sublime de todos os séculos, ensinando com abnegação, em cada hora, a lição do sacrifício e da humildade, da confiança e da renúncia, por abençoado roteiro de elevação da Humanidade inteira.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o amor de braços abertos, convidando-nos a atender e servir, perdoar e ajudar, hoje e sempre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o trabalhador divino, de pá nas mãos, limpando a eira do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o lapidário do Céu, a quem Deus, Nosso Pai, nos confiou os corações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Guarda em tudo, por modelo, / Aquele Mestre dos mestres, / Que é o amor de todo o amor / Na luz das luzes terrestres.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o salário da elevação maior.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o Cristo de Deus, sob qualquer ângulo em que seja visto, é e será sempre o excelso modelo da Humanidade, mas, a pouco e pouco, o homem compreenderá que, se precisamos de Jesus sentido e crido, não podemos dispensar Jesus compreendido e aplicado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Estante da vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
[...] Tratava-se de um homem ainda moço, que deixava transparecer nos olhos, profundamente misericordiosos, uma beleza suave e indefinível. Longos e sedosos cabelos molduravam-lhe o semblante compassivo, como se fossem fios castanhos, levemente dourados por luz desconhecida. Sorriso divino, revelando ao mesmo tempo bondade imensa e singular energia, irradiava da sua melancólica e majestosa figura uma fascinação irresistível.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 5
[...] é a misericórdia de todos os que sofrem [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 1
[...] é o doador da sublimação para a vida imperecível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Jesus é o nosso caminho permanente para o Divino Amor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
J Jesus, em sua passagem pelo planeta, foi a sublimação individualizada do magnetismo pessoal, em sua expressão substancialmente divina. As criaturas disputavam-lhe o encanto da presença, as multidões seguiam-lhe os passos, tocadas de singular admiração. Quase toda gente buscava tocar-lhe a vestidura. Dele emanavam irradiações de amor que neutralizavam moléstias recalcitrantes. Produzia o Mestre, espontaneamente, o clima de paz que alcançava quantos lhe gozavam a companhia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 110
[...] é a fonte do conforto e da doçura supremos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 3
Na Terra, Jesus é o Senhor que se fez servo de todos, por amor, e tem esperado nossa contribuição na oficina dos séculos. A confiança dele abrange as eras, sua experiência abarca as civilizações, seu devotamento nos envolve há milênios...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 86
[...] é a verdade sublime e reveladora.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 175
Jesus é o ministro do absoluto, junto às coletividades que progridem nos círculos terrestres [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
Jesus é o coração do Evangelho. O que de melhor existe, no caminho para Deus, gira em torno dele. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 36
[...] sigamos a Jesus, o excelso timoneiro, acompanhando a marcha gloriosa de suor e de luta em que porfiam incan savelmente os nossos benfeitores abnegados – os Espíritos de Escol.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 86
[...] excelso condutor de nosso mundo, em cujo infinito amor estamos construindo o Reino de Deus em nós.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 92
O nascimento de Jesus pode ser situado pouco antes da morte de Herodes, o Grande (4 a.C.) (Mt
Exceto um breve relato em Lc
Quanto à sua percepção de messianidade, pelo menos a partir dos estudos de T. W. Manson, pouca dúvida existe de que esta foi compreendida, vivida e expressada por Jesus na qualidade de Servo de Yahveh (Mt
Nessa mesma época, Jesus começou a pregar uma mensagem radical — muitas vezes expressa em parábolas — que chocava com as interpretações de alguns setores do judaísmo, mas não com a sua essência (Mt
O ministério na Galiléia — durante o qual subiu várias vezes a Jerusalém para as festas judaicas, narradas principalmente no evangelho de João — foi seguido por um ministério de passagem pela Peréia (narrado quase que exclusivamente por Lucas) e a última descida a Jerusalém (seguramente em 30 d.C.; menos possível em 33 ou 36 d.C.), onde aconteceu sua entrada em meio do entusiasmo de bom número de peregrinos que lá estavam para celebrar a Páscoa e que relacionaram o episódio com a profecia messiânica de Zc
Contra o que às vezes se afirma, é impossível questionar o fato de Jesus saber que morreria violentamente. Realmente, quase todos os historiadores hoje consideram que Jesus esperava que assim aconteceria e assim o comunicou a seus discípulos mais próximos (m. Hengel, J. Jeremias, R. H. Charlesworth, H. Schürmann, D. Guthrie, D. Flusser, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc). Sua consciência de ser o Servo do Senhor, do qual se fala em Is 53 (Mc
Quando Jesus entrou em Jerusalém durante a última semana de sua vida, já sabia da oposição que lhe faria um amplo setor das autoridades religiosas judias, que consideravam sua morte uma saída aceitável e até desejável (Jo
Na noite de sua prisão e no decorrer da ceia pascal, Jesus declarou inaugurada a Nova Aliança (Jr
Convencidos os acusadores de que somente uma acusação de caráter político poderia acarretar a desejada condenação à morte, afirmaram a Pilatos que Jesus era um agitador subversivo (Lc
Sem dúvida alguma, o episódio do interrogatório de Jesus diante de Herodes é histórico (D. Flusser, C. Vidal Manzanares, f. f. Bruce etc.) e parte de uma fonte muito primitiva. Ao que parece, Herodes não achou Jesus politicamente perigoso e, possivelmente, não desejando fazer um favor às autoridades do Templo, apoiando um ponto de vista contrário ao mantido até então por Pilatos, preferiu devolver Jesus a ele. O romano aplicou-lhe uma pena de flagelação (Lc
No terceiro dia, algumas mulheres que tinham ido levar perfumes para o cadáver encontraram o sepulcro vazio (Lc
O que se pode afirmar com certeza é que as aparições foram decisivas na vida ulterior dos seguidores de Jesus. De fato, aquelas experiências concretas provocaram uma mudança radical nos até então atemorizados discípulos que, apenas umas semanas depois, enfrentaram corajosamente as mesmas autoridades que maquinaram a morte de Jesus (At 4). As fontes narram que as aparições de Jesus se encerraram uns quarenta dias depois de sua ressurreição. Contudo, Paulo — um antigo perseguidor dos cristãos — teve mais tarde a mesma experiência, cuja conseqüência foi a sua conversão à fé em Jesus (1Co
Sem dúvida, aquela experiência foi decisiva e essencial para a continuidade do grupo de discípulos, para seu crescimento posterior, para que eles demonstrassem ânimo até mesmo para enfrentar a morte por sua fé em Jesus e fortalecer sua confiança em que Jesus retornaria como messias vitorioso. Não foi a fé que originou a crença nas aparições — como se informa em algumas ocasiões —, mas a sua experiência que foi determinante para a confirmação da quebrantada fé de alguns (Pedro, Tomé etc.), e para a manifestação da mesma fé em outros até então incrédulos (Tiago, o irmão de Jesus etc.) ou mesmo declaradamente inimigos (Paulo de Tarso).
2. Autoconsciência. Nas últimas décadas, tem-se dado enorme importância ao estudo sobre a autoconsciência de Jesus (que pensava Jesus de si mesmo?) e sobre o significado que viu em sua morte. O elemento fundamental da autoconsciência de Jesus deve ter sido sua convicção de ser Filho de Deus num sentido que não podia ser compartilhado com mais ninguém e que não coincidia com pontos de vista anteriores do tema (rei messiânico, homem justo etc.), embora pudesse também englobá-los. Sua originalidade em chamar a Deus de Abba (lit. papaizinho) (Mc
Como já temos assinalado, essa consciência de Jesus de ser o Filho de Deus é atualmente admitida pela maioria dos historiadores (f. f. Bruce, D. Flusser, m. Hengel, J. H. Charlesworth, D. Guthrie, m. Smith, I. H. Marshall, C. Rowland, C. Vidal Manzanares etc.), ainda que se discuta o seu conteúdo delimitado. O mesmo se pode afirmar quanto à sua messianidade.
Como já temos mostrado, evidentemente Jesus esperava sua morte. Que deu a ela um sentido plenamente expiatório, dedu-Zse das próprias afirmações de Jesus acerca de sua missão (Mc
3. Ensinamento. A partir desses dados seguros sobre a vida e a autoconsciência de Jesus, podemos reconstruir as linhas mestras fundamentais de seu ensinamento. Em primeiro lugar, sua mensagem centralizava-se na crença de que todos os seres humanos achavam-se em uma situação de extravio ou perdição (Lc 15 e par. no Documento Q). Precisamente por isso, Jesus chamava ao arrependimento ou à conversão, porque com ele o Reino chegava (Mc
Durante essa fase e apesar de todas as artimanhas demoníacas, o Reino cresceria a partir de seu insignificante início (Mt
À luz dos dados históricos de que dispomos — e que não se limitam às fontes cristãs, mas que incluem outras claramente hostis a Jesus e ao movimento que dele proveio —, pode-se observar o absolutamente insustentável de muitas das versões populares que sobre Jesus têm circulado. Nem a que o converte em um revolucionário ou em um dirigente político, nem a que faz dele um mestre de moral filantrópica, que chamava ao amor universal e que olhava todas as pessoas com benevolência (já não citamos aqueles que fazem de Jesus um guru oriental ou um extraterrestre) contam com qualquer base histórica. Jesus afirmou que tinha a Deus por Pai num sentido que nenhum ser humano poderia atrever-se a imitar, que era o de messias — entendido como Filho do homem e Servo do Senhor; que morreria para expiar os pecados humanos; e que, diante dessa demonstração do amor de Deus, somente caberia a cada um aceitar Jesus e converter-se ou rejeita-lo e caminhar para a ruína eterna. Esse radicalismo sobre o destino final e eterno da humanidade exigia — e continua exigindo — uma resposta lara, definida e radical; serve também para dar-nos uma idéia das reações que esse radicalismo provocava (e ainda provoca) e das razões, muitas vezes inconscientes, que movem as pessoas a castrá-lo, com a intenção de obterem um resultado que não provoque tanto nem se dirija tão ao fundo da condição humana. A isso acrescentamos que a autoconsciência de Jesus é tão extraordinária em relação a outros personagens históricos que — como acertadamente ressaltou o escritor e professor britânico C. S. Lewis — dele só resta pensar que era um louco, um farsante ou, exatamente, quem dizia ser.
R. Dunkerley, o. c.; D. Flusser, o. c.; J. Klausner, o.c.; A. Edersheim, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio: o Documento Q, Barcelona 1993; Idem, Diccionario de las tres...; A. Kac (ed), The Messiahship of Jesus, Grand Rapids, 1986; J. Jeremias, Abba, Salamanca 1983; Idem Teología...; O. Cullmann, Christology...; f. f. Bruce, New Testament...; Idem, Jesus and Christian Origins Outside the New Testament, Londres 1974; A. J. Toynbee, o. c.; m. Hengel, The Charismatic Leader and His Followers, Edimburgo 1981.
Ver também: Jesus.
Etimologia (origem da palavra jesus). Hierônimo de Jesus.
Judas
Atualmente, essa interpretação é impossível, porque esse grupo não existia na época de Jesus. É mais provável que o nome se relacionasse com um local chamado Cariot. Os evangelhos atribuem sua traição à avareza (Mt
2. Um dos irmãos de Jesus (Mc
3. Tadeu (ou Lebeu). Um dos apóstolos. Temos apenas alguns dados sobre ele (Jo
O. Cullmann, El estado en el Nuevo Testamento, Madri 1966; S. G. f. Brandon, Jesus and the Zealots, Manchester 1967; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; H. Guevara, o. c.
1) Iscariotes, escolhido por Jesus para ser apóstolo (Mt
2) Irmão de Jesus (Mt
3) Apóstolo, filho de Tiago, também chamado de Tadeu (Mt
4) Cristão de Damasco, em cuja casa Paulo se hospedou, após sua conversão (At
5) Cristão que se destacou na igreja de Jerusalém, também chamado de Barsabás (At
6) O Galileu, um revolucionário (At
7) Macabeu, chefe da revolta dos macabeus (v. MACABEUS).
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EPÍSTOLA DE JUDAS
Breve carta escrita por Judas, o “irmão de Tiago” (Jd 1), sendo ambos provavelmente irmãos de Jesus. Foi dirigida a uma igreja ou grupo de igrejas, que estavam sendo vítimas dos ensinamentos de falsos mestres (Jd 4). O autor repreende o comportamento imoral desses perturbadores e aconselha os leitores a se manterem firmes na fé. Essa epístola é um dos livros ANTILEGÔMENA e é muito semelhante a II Pedro.
1. Veja Judas 1scariotes.
2. Filho de Tiago, é mencionado em Lucas
3. O meio irmão de Jesus (Mt
Geralmente é aceito que o mencionado em Judas 1 era o irmão de Tiago [meio irmão de Jesus] (veja Mc
4. “Judas, o galileu”, mencionado em Atos
5. Cristão procurado por Saulo (Paulo) após sua experiência na estrada de Damasco. Ananias foi instruído por Deus a visitar a casa de Judas, na rua Direita, em Damasco, para conversar com Saulo sobre sua recente conversão à fé e orar por ele (At
6. Judas Barsabás, um dos cristãos mais respeitáveis presentes no assim chamado “Concílio de Jerusalém”, em Atos 15. Nesta assembléia dos líderes da Igreja recém-formada, numerosas questões teológicas foram discutidas, a maioria das quais surgidas na igreja de Antioquia. A questão principal era referente à relação entre os novos convertidos ao cristianismo, procedentes do judaísmo, e os convertidos entre os gentios. Estes deviam adotar a circuncisão? Deviam guardar a Lei de Moisés? (At
Os cristãos de Antioquia ficaram animados com o conteúdo da carta e com a explicação e a confirmação do que fora escrito, dadas por Judas e Silas. Ambos eram profetas e encorajaram e fortaleceram os irmãos (vv. 27,32). P.D.G.
i. os habitantes de Nazaré mencionaram o seu nome quando escutavam maravilhados os grandes ensinamentos do Filho dos seus vizinhos (Mt
Boneco que se malha no sábado de Aleluia como representante do apóstolo traidor, ou de pessoas conhecidas que caem no desagrado do povo.
Beijo de Judas, beijo de traidor.
Onde Judas perdeu as botas, lugar muito distante.
Andar como Judas, vestir-se mal, de andrajos.
Pegar (alguém) para Judas, implicar com uma pessoa, atormentá-la, fazê-la vítima de mofa.
Juízo
Apreciação acerca de algo ou alguém; opinião.
Qualidade de quem age responsável e conscientemente; prudência.
[Popular] Capacidade de agir racionalmente; razão: perder o juízo.
[Jurídico] Tribunal em que questões judiciais são deliberadas ou analisadas: o divórcio está em juízo.
[Jurídico] Reunião das ações realizadas pelos juízes no exercício de suas funções.
Etimologia (origem da palavra juízo). Do latim judicium.ii.
1) Ato de Deus baseado em sua JUSTIÇA, pelo qual ele condena ou absolve as pessoas (Sl
2) Sentença dada por Deus (Jr
4) Na expressão “juízo final” ou outras semelhantes, o tempo em que Deus, ou o MESSIAS, julgará todas as pessoas, condenando os maus e salvando os JUSTOS (Sl
5) Julgamento feito de acordo com a vontade de Deus, no dia-a-dia e nos tribunais (Sl
6) O próprio tribunal (Sl
Lembrar
Vir à lembrança; recordar-se: lembrava o tempo da minha infância; lembrei-me de vestir a túnica.
verbo transitivo direto Aproximar por analogia, parecer: seus olhos lembram esmeraldas.
verbo transitivo indireto Sugerir, advertir: lembrei-lhe os compromissos.
verbo transitivo direto e pronominal Recordar-se, ter lembrança: lembrar um acontecimento passado; lembrei-me de ti.
verbo bitransitivo Prevenir alguém de algo; avisar, informar: lembrar o pai do remédio.
Mandar lembranças.
Etimologia (origem da palavra lembrar). Do latim memorare.
Majestade
Aspecto grandioso, capaz de inspirar respeito; grandiosidade, imponência: ambiente cheio de majestade.
Soberano que detém o poder supremo; soberano.
Expressão de excelência; sublimidade.
Aspecto grave e solene, aparência nobre.
Título particular dos imperadores e dos reis cujas dinastias eram passadas por hereditariedade: Sua Majestade a Imperatriz.
Etimologia (origem da palavra majestade). Do latim majestas, atis “grandeza, dignidade, importância”.
1) Grandeza suprema; esplendor grandioso (Sl
2) Título de Deus, o poder supremo (Hc
Mal
Modo de agir ruim: o mal não dura muito.
Aquilo que causa prejuízo: as pragas fazem mal à plantação.
Tragédia: os males causaram destruição na favela.
Doença: padece de um mal sem cura.
Dor ou mágoa: os males da paixão.
Sem perfeição: seu mal era ser mentiroso.
Reprovável; contrário ao bem, à virtude ou à honra: escolheu o mal.
Religião Designação para personificar o Diabo, geralmente usada em maiúsculas.
advérbio Sem regularidade; que se distancia do esperado: a segurança pública se desenvolve mal.
De um modo incompleto; sem perfeição: escreveu mal aquele texto.
Insatisfatoriamente; de uma maneira que não satisfaz por completo; sem satisfação.
Erradamente; de uma maneira errada: o professor ensinou-nos mal.
Defeituosamente; de uma maneira inadequada: o portão estava mal colocado.
Incompletamente; de um modo incompleto; não suficiente: mal curado.
Pouco; que uma maneira inexpressiva: mal comentou sobre o acontecido.
Rudemente; de uma maneira indelicada e rude: falou mal com a mãe.
Cruelmente; de um modo cruel; sem piedade: trata mal os gatinhos.
Que se opõe à virtude e à ética; sem moral: comportou-se mal.
Em que há ofensa ou calúnia: sempre falava mal da sogra.
Que não se consegue comunicar claramente: o relacionamento está mal.
Jamais; de maneira alguma: mal entendia o poder de sua inteligência.
Que não possui boa saúde; sem saúde: seu filho estava muito mal.
De uma maneira severa; que é implacável: os autores escreveram mal o prefácio.
conjunção Que ocorre logo após; assim que: mal mudou de emprego, já foi mandado embora.
Etimologia (origem da palavra mal). Do latim male.
Modo de agir ruim: o mal não dura muito.
Aquilo que causa prejuízo: as pragas fazem mal à plantação.
Tragédia: os males causaram destruição na favela.
Doença: padece de um mal sem cura.
Dor ou mágoa: os males da paixão.
Sem perfeição: seu mal era ser mentiroso.
Reprovável; contrário ao bem, à virtude ou à honra: escolheu o mal.
Religião Designação para personificar o Diabo, geralmente usada em maiúsculas.
advérbio Sem regularidade; que se distancia do esperado: a segurança pública se desenvolve mal.
De um modo incompleto; sem perfeição: escreveu mal aquele texto.
Insatisfatoriamente; de uma maneira que não satisfaz por completo; sem satisfação.
Erradamente; de uma maneira errada: o professor ensinou-nos mal.
Defeituosamente; de uma maneira inadequada: o portão estava mal colocado.
Incompletamente; de um modo incompleto; não suficiente: mal curado.
Pouco; que uma maneira inexpressiva: mal comentou sobre o acontecido.
Rudemente; de uma maneira indelicada e rude: falou mal com a mãe.
Cruelmente; de um modo cruel; sem piedade: trata mal os gatinhos.
Que se opõe à virtude e à ética; sem moral: comportou-se mal.
Em que há ofensa ou calúnia: sempre falava mal da sogra.
Que não se consegue comunicar claramente: o relacionamento está mal.
Jamais; de maneira alguma: mal entendia o poder de sua inteligência.
Que não possui boa saúde; sem saúde: seu filho estava muito mal.
De uma maneira severa; que é implacável: os autores escreveram mal o prefácio.
conjunção Que ocorre logo após; assim que: mal mudou de emprego, já foi mandado embora.
Etimologia (origem da palavra mal). Do latim male.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 7
[...] o mal, tudo o que lhe é contrário [à Lei de Deus]. [...] Fazer o mal é infringi-la.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 630
O mal é todo ato praticado pelas mãos, pelos pensamentos e pelas palavras, contrários às Leis de Deus, que venha prejudicar os outros e a nós mesmos. As conseqüências imediatas ou a longo prazo virão sempre, para reajustar, reeducar e reconciliar os Espíritos endividados, mas toda cobrança da Justiça Divina tem o seu tempo certo.
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
[...] apenas um estado transitório, tanto no plano físico, no campo social, como na esfera espiritual.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O problema do mal
[...] apenas a ignorância dessa realidade [do bem], ignorância que vai desaparecendo, paulatinamente, através do aprendizado em vidas sucessivas.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Os Espíritos podem retrogradar?
[...] é a luta que se trava entre as potências inferiores da matéria e as potências superiores que constituem o ser pensante, o seu verdadeiro “eu”. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
[...] O mal não é mais que um efeito de contraste; não tem existência própria. O mal é, para o bem, o que a sombra é para a luz. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] estado de inferioridade e de ignorância do ser em caminho de evolução. [...] O mal é a ausência do bem. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
O mal é a conseqüência da imperfeição humana. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
[...] é apenas o estado transitório do ser em via de evolução para o bem; o mal é a medida da inferioridade dos mundos e dos indivíduos [...].
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 18
O mal é toda ação mental, física ou moral, que atinge a vida perturbando-a, ferindo-a, matando-a.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 34
[...] é a treva, na qual um foco de luz tem mais realce. O mal é a transgressão às leis celestes e sociais. O mal é a força destruidora da harmonia universal: está em desencontro aos códigos celestiais e planetários; gera o crime, que é o seu efeito, e faz delinqüentes sobre os quais recaem sentenças incoercíveis, ainda que reparadoras.
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 2
M [...] é a prática de atos contrários às leis divinas e sociais, é o sentimento injusto e nocivo que impede a perfeição individual, afastando os seres das virtudes espirituais. [...]
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 2
O mal é a medida da inferioridade dos mundos e dos seres. [...] é conseqüência da imperfeição do Espírito, sendo a medida de seu estado íntimo, como Espírito.
Referencia: GELEY, Gustave• O ser subconsciente: ensaio de síntese explicativa dos fenômenos obscuros de psicologia normal e anormal• Trad• de Gilberto Campista Guarino• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - Geley: Apóstolo da Ciência Cristã
Perturbação em os fenômenos, desacordo entre os efeitos e a causa divina.
Referencia: GIBIER, Paul• O Espiritismo: faquirismo ocidental: estudo histórico crítico, experimental• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 1, cap• 7
[...] O mal é um incidente passageiro, logo absorvido no grande e imperturbável equilíbrio das leis cósmicas.
Referencia: MARCUS, João (Hermínio C• Miranda)• Candeias na noite escura• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18
O mal só existe porque ainda há Espíritos ignorantes de seus deveres morais. [...]
Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A prece do coração amargurado
[...] uma enfermação, uma degenerescência, um aviltamento do bem, sempre de natureza transitória. Ele surge da livre ação filiada à ignorância ou à viciação, e correspondente a uma amarga experiência no aprendizado ou no aprimoramento do espírito imortal. [...] O mal é a [...] deformação transitória [do bem], que sempre é reparada por quem lhe dá causa, rigorosamente de acordo com a lei de justiça, imanente na Criação Divina.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] é geratriz de desequilíbrios, frustrações e insuportável solidão.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 13
[...] será sempre representado por aquela triste vocação do bem unicamente para nós mesmos, a expressar-se no egoísmo e na vaidade, na insensatez e no orgulho que nos assinalam a permanência nas linhas inferiores do espírito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 7
[...] significa sentença de interdição, constrangendo-nos a paradas mais ou menos difíceis de reajuste.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
[...] é a estagnação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 35
O mal que esparge, às mãos cheias. / Calúnias, golpes, labéus, / É benefício do mundo / Que ajuda a escalar os Céus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é sempre um círculo fechado sobre si mesmo, guardando temporariamente aqueles que o criaram, qual se fora um quisto de curta ou longa duração, a dissolver-se, por fim, no bem infinito, à medida que se reeducam as Inteligências que a ele se aglutinam e afeiçoam. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] O mal é como a fogueira. Se não encontra combustível, acaba por si mesma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 5a reunião
[...] O mal é, simplesmente, o amor fora da Lei.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor
O mal, em qualquer circunstância, é desarmonia à frente da Lei e todo desequilíbrio redunda em dificuldade e sofrimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 176
O mal é o desperdício do tempo ou o emprego da energia em sentido contrário aos propósitos do Senhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
1) Qualquer coisa que não está em harmonia com a ordem divina; aquilo que é moralmente errado; aquilo que prejudica ou fere a vida e a felicidade; aquilo que cria desordem no mundo (Gn
2) Sofrimento (Lc
4) Dano (Gn
5) Calúnia (Mt
Maldição
Palavras com que uma pessoa deseja que advenham males a outra; praga.
Desgraça, fatalidade: a maldição caiu sobre o infeliz.
Manchada
1. Sujar(-se) com manchas. = ENODOAR, MACULAR
2. Figurado Denegrir; deslustrar. = MACULAR
3. [Pintura] Aplicar as tintas (para as empastar depois).
Que tem manchas ou malhas; sarapintado; sujo.
Manchas
1. Sujar(-se) com manchas. = ENODOAR, MACULAR
2. Figurado Denegrir; deslustrar. = MACULAR
3. [Pintura] Aplicar as tintas (para as empastar depois).
(latim vulgar *macella, diminutivo de macula, -ae, mancha, nódoa)
1. Mácula, nódoa.
2. Malha.
3. Figurado Labéu; mácula moral.
4. Defeito; imperfeição.
5. Pincelada.
6. [Pintura] Esboço de um quadro a óleo.
7. Maneira de distribuir a tinta num quadro.
8. [Brasil] Doença que ataca o tabaco.
9. [Astronomia] Parte obscura no disco do Sol ou da Lua.
10. [Tipografia] Parte impressa de cada página.
11. Cama do javali.
12. [Portugal: Alentejo] [Caça] Mato que se deixa de pé, em terreno roçado e arroteado e em que é fácil apanhar caça.
13. [Brasil] Carbúnculo do gado vacum.
14. [Joalharia] Parte baça de uma pedra preciosa.
mancha amarela
[Anatomia]
Zona oval central da retina que corresponde ao ponto de maior clareza e definição visual.
=
MÁCULA, MÁCULA LÚTEA
Mar
Uma parte limitada ou a água que compõe essa grande extensão: o mar Cáspio; banho de mar.
A região situada na costa; área no litoral de: este final de semana vou para o mar!
Figurado Grande quantidade; o que é imenso: ganhou um mar de dinheiro na loteria.
Figurado Excesso de líquido que escoa ou derramamento exagerado de: mar de sangue.
Figurado O que provoca fascinação, admiração; excessivamente belo.
Etimologia (origem da palavra mar). Do latim mare.is.
Uma parte limitada ou a água que compõe essa grande extensão: o mar Cáspio; banho de mar.
A região situada na costa; área no litoral de: este final de semana vou para o mar!
Figurado Grande quantidade; o que é imenso: ganhou um mar de dinheiro na loteria.
Figurado Excesso de líquido que escoa ou derramamento exagerado de: mar de sangue.
Figurado O que provoca fascinação, admiração; excessivamente belo.
Etimologia (origem da palavra mar). Do latim mare.is.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Um adeus
O mar, gigante a agitar-se / Em primitivos lamentos, / É o servidor do equilíbrio / Dos terrestres elementos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 18
1) Os mares mencionados na Bíblia são: a) MEDITERRÂNEO, ou o Mar, ou mar dos Filisteus, ou Grande, ou Ocidental (Nu 34:6); b) MORTO, ou da Arabá, ou Oriental, ou Salgado (Js
2) Os lagos são os seguintes: a) da GALILÉIA, ou de Genesaré, ou de Quinerete, ou de Tiberíades (Mt
3) MONSTRO (Jó
====================================
O MAR
V. MEDITERRÂNEO, MAR (Nu 13:29).
Mesmo
O próprio, não outro (colocado imediatamente depois de substantivo ou pronome pessoal): Ricardo mesmo me abriu a porta; uma poesia de Fernando Pessoa, ele mesmo.
Utilizado de modo reflexivo; nominalmente: na maioria das vezes analisava, criticava-se a si mesmo.
Que possui a mesma origem: nasceram na mesma região.
Imediatamente referido: começou a trabalhar em 2000, e nesse mesmo ano foi expulso de casa.
substantivo masculino Que ocorre da mesma forma; a mesma coisa e/ou pessoa: naquele lugar sempre acontece o mesmo; ela nunca vai mudar, vai sempre ser a mesma.
conjunção Apesar de; embora: mesmo sendo pobre, nunca desistiu de sonhar.
advérbio De modo exato; exatamente, justamente: pusemos o livro mesmo aqui.
De maneira segura; em que há certeza: sem sombra de dúvida: os pastores tiveram mesmo a visão de Nossa Senhora!
Ainda, até: chegaram mesmo a negar-me o cumprimento.
locução conjuntiva Mesmo que, ainda que, conquanto: sairei, mesmo que não queiram.
locução adverbial Na mesma, sem mudança de situação apesar da ocorrência de fato novo: sua explicação me deixou na mesma.
Etimologia (origem da palavra mesmo). Do latim metipsimus.
Miguel
(MICAEL). Nome dado a um arcanjo que tem um cuidado especial pela nação de Israel. É chamado de “um dos primeiros príncipes” e “o grande príncipe que protege os filhos do teu povo” (Dn
É mencionado novamente em Judas 9 e Apocalipse
ARCANJO protetor de Israel e vencedor de Satanás (Dn
Misericórdia
Ação real demonstrada pelo sentimento de misericórdia; perdão concedido unicamente por bondade; graça.
Antigo Local onde os doentes, órfãos ou aqueles que padeciam, eram atendidos.
Antigo Punhal que outrora os cavaleiros traziam à cintura no lado oposto da espada que lhes servia para matar o adversário, caso ele não pedisse misericórdia.
Misericórdia divina. Atribuição de Deus que o leva a perdoar os pecados e faltas cometidas pelos pecadores.
Bandeira de misericórdia. Pessoa bondosa, sempre pronta a ajudar o próximo e a desculpar-lhe os defeitos e faltas.
Golpe de misericórdia. O Ferimento fatal feito com o punhal chamado misericórdia; o golpe mortal dado a um moribundo.
Mãe de misericórdia. Denominação dada à Virgem Maria para designar a sua imensa bondade.
Obras de misericórdia. Nome dado aos quatorze preceitos da Igreja, em que se recomendam diferentes modos de exercer a caridade, como: visitar os enfermos, dar de comer a quem tem fome etc.
Estar à misericórdia de alguém. Depender da piedade de alguém.
Pedir misericórdia. Suplicar caridade.
Etimologia (origem da palavra misericórdia). Do latim misericordia.ae.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10, it• 4
1) Bondade (Js
2) Bondade, AMOR e GRAÇA de Deus para com o ser humano, manifestos no perdão, na proteção, no auxílio, no atendimento a súplicas (Ex
3) Virtude pela qual o cristão é bondoso para com os necessitados (Mt
Moisés
A figura de Moisés é de uma enorme importância e a ele se atribui a formação de um povo cuja vida centrar-se-ia no futuro, certamente com altos e baixos, mas em torno do monoteísmo.
O judaísmo da época de Jesus considerava-o autor da Torá (Mt
J. Bright, o. c.; S. Hermann, o. c.; f. f. Bruce, Israel y...; f. f. Bruce, Acts...; C. Vidal Manzanares, El Hijo de Ra, Barcelona 1992; Idem, El judeo-cristianismo...
36) e para prepará-los a fim de entrarem na terra de Canaã (Deu 1—33). Nasceu de pais israelitas, mas foi adotado pela filha do faraó do Egito, onde foi educado (Ex
3) Por mais 40 anos Moisés cumpriu o mandado de Deus e morreu às portas da terra de Canaã, no monte NEBO (Dt 34). Alguns estudiosos colocam a data da morte de Moisés em torno de 1440 a.C., e outros a colocam por volta de 1225 a.C., dependendo da posição sob
Moisés era filho de Anrão (da tribo de Levi) e Joquebede; era irmão de Arão e Miriã. Nasceu durante os terríveis anos em que os egípcios decretaram que todos os bebês do sexo masculino fossem mortos ao nascer. Seus pais o esconderam em casa e depois o colocaram no meio da vegetação, na margem do rio Nilo, dentro de um cesto de junco. A descoberta daquela criança pela princesa, filha de Faraó, foi providencial e ela salvou a vida do menino. Seu nome, que significa “aquele que tira” é um lembrete desse começo obscuro, quando sua mãe adotiva lhe disse: “Eu o tirei das águas”.
Mais tarde, o Senhor o chamou para ser líder, por meio do qual falaria com Faraó, tiraria seu povo do Egito e o levaria à Terra Prometida. No processo desses eventos 1srael sofreu uma transformação, pois deixou de ser escravo de Faraó para ser o povo de Deus. Os israelitas formaram uma comunidade, mais conhecida como o povo da aliança, estabelecida pela graça e pela soberania de Deus (veja Aliança).
O Antigo Testamento associa Moisés com a aliança, a teocracia e a revelação no monte Sinai. O grande legislador foi o mediador da aliança mosaica [do Sinai] (Ex
Moisés foi exaltado por meio de sua comunhão especial com o Senhor (Nm
O Senhor confirmou a autoridade de Moisés como seu escolhido, um veículo de comunicação: “A ele me farei conhecer... falarei com ele...” (v. 6; veja Dt
A diferença fundamental entre Moisés e os outros profetas que vieram depois dele está na maneira direta pela qual Deus falava com este seu servo. Ele foi o primeiro a receber, escrever e ensinar a revelação do Senhor. Essa mensagem estendeu-se por todos os aspectos da vida, inclusive as leis sobre santidade, pureza, rituais, vida familiar, trabalho e sociedade. Por meio de Moisés, o Senhor planejou moldar Israel numa “comunidade separada”. A revelação de Deus os tornaria imunes às práticas detestáveis dos povos pagãos, inclusive a adivinhação e a magia. Esta palavra, dada pelo poder do Espírito, transformaria Israel num filho maduro.
A posição e a revelação de Moisés prefiguravam a posição única de Jesus. O grande legislador serviu ao reino de Deus como um “servo fiel” (Hb
Embora Moisés ainda não conhecesse a revelação de Deus em Cristo, viu a “glória” do Senhor (Ex
Moisés, o maior de todos os profetas antes da encarnação de Jesus, falou sobre o ministério de outro profeta (Dt
A esperança escatológica da revelação mosaica não é nada menos do que a presença de Deus no meio de seu povo. A escatologia de Israel começa com as alianças do Senhor com Abraão e Israel. Moisés — o servo de Deus, o intercessor, o mediador da aliança — apontava para além de sua administração, para uma época de descanso. Ele falou sobre este direito e ordenou que todos os membros da comunidade da aliança ansiassem pelo descanso vindouro na celebração do sábado (heb. “descanso”), o sinal da aliança (Ex
Essa esperança, fundamentada na fidelidade de Deus (Dt
O significado escatológico do Hino de Moisés reverbera nas mensagens proféticas de juízo e de esperança, justiça e misericórdia, exclusão e inclusão, vingança e livramento. A administração mosaica, portanto, nunca tencionou ser um fim em si mesma. Era apenas um estágio na progressão do cumprimento da promessa, aliás, um estágio importantíssimo!
Como precursor da tradição profética, Moisés viu mais da revelação da glória de Deus do que qualquer outro homem no Antigo testamento (Ex
Religião Profeta que, para cristãos e judeus, foi responsável pela escritura dos dez mandamentos e dos cinco primeiros livros da Bíblia (Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio), sendo a junção destes o livro sagrado dos Judeus (a Torá ou Tora); nesta acepção, usar com letras maiúsculas.
Etimologia (origem da palavra moisés). Do nome próprio Moisés, do hebraico "Moshe", talvez do termo egípcio "mesu",.
Mortas
(latim vulgar *mattare, do latim macto, -are, honrar os deuses, consagrar, imolar uma vítima, punir, destruir, matar)
1. Tirar a vida a; causar a morte a (ex.: foi condenado por matar várias pessoas; a lei pune severamente quem mata; a guerra naquele país já matou milhares de pessoas).
2. Abater (reses).
3. Causar aflição ou sofrimento a. = AFLIGIR
4. [Brasil] [Jogos] Meter a bola de bilhar no buraco.
5. Causar grande dano ou prejuízo a. = ARRUINAR
6. Causar devastação ou destruição (ex.: as chuvas fortes mataram a plantação). = DESTRUIR
7. Causar grande sofrimento a. = AFLIGIR, MORTIFICAR
8. Importunar; molestar (ex.: vocês matam-me com tantas perguntas).
9. Fazer perder a qualidade ou o valor (ex.: as cores escolhidas mataram o conjunto das pinturas).
10. Fazer desaparecer. = EXTINGUIR
11. Saciar (ex.: matar a sede).
12. Passar (tempo) ociosamente (ex.: matou tempo a ler uma revista).
13. Levar à exaustão; causar grande cansaço.
14. Decifrar ou resolver (charadas, enigmas, passatempos, etc.).
15. [Brasil, Informal] Não comparecer (no trabalho, nas aulas, etc.).
16. [Informal] Esvaziar, gastar ou consumir totalmente ou até ao fim (ex.: perguntou-lhe se podia matar o cigarro).
17. [Futebol] Amortecer o impacto (ex.: matar a bola com o peito).
18. [Angola, Informal] Vender fora dos circuitos legais a preços elevados.
19. Tirar a própria vida. = SUICIDAR-SE
20. Figurado Sacrificar-se, cansar-se.
21.
Figurado
Entregar-se por completo a uma
a matar
Muito bem; na medida certa; na perfeição (ex.: essa roupa fica-lhe a matar).
(latim vulgar morere, do latim morior, mori)
1. Cessar de viver. = FALECER, FINAR-SE, PERECER
2. Secar-se.
3. Extinguir-se, acabar.
4. Figurado Sofrer muito; não medrar.
5. Não vingar.
6. Não chegar a concluir-se.
7. Desaguar.
8. Cair em esquecimento.
9. Definhar.
10. Perder o brilho.
11. Ter paixão (por alguma coisa).
12. Sentir algo com grande intensidade (ex.: morrer de fome; morrer de saudades).
13.
14. Morte.
(latim mortuus, -a, -um)
1. Que ou o que morreu; que ou aquele que deixou de ter vida. = DEFUNTO, FALECIDO ≠ VIVO
2. Desprovido de vida (ex.: as pedras são coisas mortas). ≠ VIVO
3.
Que não tem movimento ou
4. Que não tem vigor. = DEBILITADO, ENFRAQUECIDO ≠ FORTE, ROBUSTO, VIGOROSO
5. Que não é utilizado; que caiu em desuso (ex.: tradições mortas). = DESUSADO, OBSOLETO
6. Que já não se fala (ex.: língua morta). ≠ VIVO
7. Que não tem brilho ou cor (ex.: a pintura da parede está morta). = DESBOTADO, ESMAECIDO, PÁLIDO ≠ BRILHANTE, COLORIDO, VIVO
8. Desprovido de expressão (ex.: ela está com um olhar morto). = INEXPRESSIVO, INSÍPIDO ≠ EXPRESSIVO, VIVAZ, VIVO
9. Que secou ou murchou (ex.: as flores na jarra já estão mortas). = MURCHO, SECO ≠ VIÇOSO
10. Com grande vontade ou avidez (ex.: estava morto por ir viajar). = ANSIOSO, DESEJOSO, LOUCO
11. Que se extinguiu ou apagou (ex.: fogo morto). = APAGADO, EXTINTO ≠ ACESO
12. Figurado Extremamente fatigado (ex.: estava morto por ter trabalhado o dia inteiro sem parar). = EXAUSTO
não ter onde cair morto
[Informal]
Ser muito pobre.
nem morto
[Informal]
De maneira nenhuma (ex.: não faço isso nem morta).
Mui
Gramática Forma apocopada de muito.
Etimologia (origem da palavra mui). Forma derivada de muito.
Necessidade
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 84
Aquilo que não se consegue evitar; inevitável: comer é uma necessidade.
O que não se deve prescindir; que não se pode pôr de parte; imprescindível: ele precisava suprir suas necessidades.
O que tem utilidade; que é conveniente; conveniência: percebeu a necessidade daquele trabalho.
Falta daquilo que é essencial; falta: ele compreendeu a necessidade da medicação para a sua recuperação.
Essencial para aquele exato instante; apuro: o diretor tem necessidade do professor agora.
Falta de dinheiro; excesso de pobreza; miséria.
substantivo feminino plural Necessidades. As funções que são desempenhadas pelo aparelho excretor ou aquelas que estejam relacionadas com ele.
Etimologia (origem da palavra necessidade). Do latim necessitas.atis.
1) Aquilo que é preciso, indispensável (Dt
2) Carência; miséria (Mc
Negrura
Figurado Comportamento maléfico; em que há maldade; perversidade: guardava em segredo a negrura de seu pensamento.
Figurado Diminuição ou ausência completa de energia (vigor); que tende a ser taciturno; taciturnidade.
Figurado Que não está feliz; que demonstra descontentamento; tristeza.
Figurado Desprovido de perfeição; em que há ou se encontra falha(s); mácula.
Etimologia (origem da palavra negrura). Negro + ura.
Nuvens
(latim nubes, -i)
1. Conjunto de pequenas partículas de água suspensas na atmosfera, que pode originar chuva ou neve.
2. Fumo denso.
3. Poeira que se eleva do solo.
4. Porção compacta de pessoas ou de coisas. = AGLOMERAÇÃO
5. Obscuridade, sombra.
6.
7. Obstáculo que impede de ver.
8. Dificuldade que impede a compreensão.
9. [Informática] Rede de computadores que permite o armazenamento de dados e o acesso a programas e a serviços remotamente através da Internet (ex.: o armazenamento de ficheiros na nuvem permite o seu acesso através de qualquer dispositivo com ligação à Internet).
cair das nuvens
Chegar inesperadamente.
Ficar admiradíssimo.
elevar às nuvens
Elogiar muito.
ir às nuvens
Encolerizar-se.
nas nuvens
Alheio ou distraído em relação à realidade ou ao que está à volta.
tomar a nuvem por Juno
Iludir-se com as aparências.
Não
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Obras
(latim operor, -ari, ocupar-se em, trabalhar, levar a efeito, exercer, praticar)
1. Fazer um trabalho, uma tarefa. = TRABALHAR
2. Pôr em obra. = FAZER, REALIZAR
3. Operar.
4. Causar.
5. Proceder.
6. Expulsar os excrementos pelo ânus. = DEFECAR, EVACUAR
(latim opera, -ae, trabalho manual)
1. Produto de um agente.
2. Produção intelectual.
3. Manifestação dos sentimentos.
4. Edifício em construção.
5. Compostura, conserto.
6. Qualquer trabalho.
7. [Informal] Tarefa ou empresa difícil e custosa (ex.: acabar isto foi obra!).
8.
[Popular]
obra de
Cerca de (ex.: o caminho até lá é obra de 7
obra de arte
[Pouco usado] Designação dada a pontes, aquedutos, viadutos, túneis ou qualquer outro tipo de estrutura necessária à construção de estradas.
obra de fancaria
Trabalho pouco esmerado, feito à pressa, tendo-se apenas em vista o lucro.
obras mortas
[Náutica]
Parte de uma embarcação que não se encontra submersa, acima da linha de água.
obras vivas
[Náutica]
Parte de uma embarcação que se encontra submersa, entre o lume de água e a quilha.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Ondas
(latim unda, -ae)
1. Cada uma das massas líquidas que ora se elevam ora se cavam na superfície das águas, geralmente por efeito, do vento ou das marés. = VAGA
2. [Linguagem poética] Água; rio; mar.
3. [Por extensão] Porção de líquido que flui ou está derramado.
4. O que é ondulado.
5. Figurado Aglomeração de pessoas em movimento.
6. Tumulto.
7. Ímpeto; agitação do ânimo.
8. Ataque de fúria.
9. [Física] Cada uma das linhas ou superfícies concêntricas de um fluido agitado num dos seus pontos.
onda curta
Onda de pequeno comprimento.
onda
O mesmo que onda
onda
Onda que se origina no éter ao produzir-se uma faísca
onda luminosa
A que se origina num corpo luminoso e transmite a sua luz.
onda sonora
A que se origina num corpo elástico e transmite o som.
tirar onda
[Brasil, Informal]
Agir de forma pretensiosa, dando-se ares de importância ou superioridade (ex.: alugaram um apê nas férias, só para tirar onda).
[Brasil, Informal] Fazer troça ou rir de (ex.: o cara achou que ia tirar onda comigo; qualquer dia não se pode mais tirar onda de nada nem de ninguém). = DEBOCHAR, GOZAR, TROÇAR, ZOMBAR
tirar onda de
[Brasil, Informal]
Fazer-se passar por; fingir ser (ex.: tirar onda de hippie).
Pai
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
Os pais humanos têm de ser os primeiros mentores da criatura. De sua missão amorosa decorre a organização do ambiente justo. Meios corrompidos significam maus pais entre os que, a peso P de longos sacrifícios, conseguem manter, na invigilância coletiva, a segurança possível contra a desordem ameaçadora.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 12
Os pais da Terra não são criadores, são zeladores das almas, que Deus lhes confia, no sagrado instituto da família.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Ser pai é ser colaborador efetivo de Deus, na Criação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz no lar: seleta para uso no culto do Evangelho no lar• Por diversos Espíritos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 46
[...] [Os pais são os] primeiros professores [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 16
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
Palavras
(latim parabola, -ae)
1.
[Linguística]
[
2. Mensagem oral ou escrita (ex.: tenho que lhe dar uma palavra).
3. Afirmação ou manifestação verbal.
4. Permissão de falar (ex.: não me deram a palavra).
5. Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: confiamos na sua palavra).
6. Doutrina, ensinamento.
7. Capacidade para falar ou discursar.
8. Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso.
dar a sua palavra
Prometer, comprometer-se.
de palavra
Que cumpre aquilo que promete; em que se pode confiar (ex.: governante de palavra).
≠
SEM PALAVRA
de poucas palavras
Que fala pouco (ex.: herói de poucas palavras).
=
CALADO
≠
FALADOR
palavra de ordem
Palavra ou conjunto de palavras que serve para marcar uma posição para reivindicar algo, geralmente pela repetição.
palavra de honra
Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso (ex.: ninguém vende mais barato, palavra de honra!).
=
PALAVRA
Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: dou-lhe a minha palavra de honra, não se vai arrepender). = PALAVRA
palavra gramatical
Gramática
Palavra que não tem valor semântico ou referente externo e expressa uma relação gramatical, como, por exemplo, as preposições ou as conjunções.
palavra primitiva
Gramática
Palavra que não é formada a partir de outra da mesma língua e que serve de base à formação de outras palavras.
palavras cruzadas
Jogo ou passatempo em que se deve preencher uma grelha de palavras que se entrecruzam de forma vertical e horizontal, a partir de pistas.
passar a palavra
Dizer a mais pessoas para que se conheça.
=
DIFUNDIR, DIVULGAR
retirar a palavra
Não deixar continuar no uso da palavra, geralmente em
sem palavra
Que não cumpre aquilo que promete; em que não se pode confiar (ex.: homem sem palavra).
≠
DE PALAVRA
tirar a
(s): palavra
(s): da boca de alguém
Anteceder-se à fala de outra pessoa, dizendo o que ela prentendia dizer.
última palavra
Decisão definitiva (ex.: nós demos a nossa opinião, mas a última palavra é dele).
voltar com a palavra atrás
Negar o que disse anteriormente.
=
DESDIZER-SE
Não cumprir o prometido. = DESDIZER-SE
(latim parabola, -ae)
1.
[Linguística]
[
2. Mensagem oral ou escrita (ex.: tenho que lhe dar uma palavra).
3. Afirmação ou manifestação verbal.
4. Permissão de falar (ex.: não me deram a palavra).
5. Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: confiamos na sua palavra).
6. Doutrina, ensinamento.
7. Capacidade para falar ou discursar.
8. Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso.
dar a sua palavra
Prometer, comprometer-se.
de palavra
Que cumpre aquilo que promete; em que se pode confiar (ex.: governante de palavra).
≠
SEM PALAVRA
de poucas palavras
Que fala pouco (ex.: herói de poucas palavras).
=
CALADO
≠
FALADOR
palavra de ordem
Palavra ou conjunto de palavras que serve para marcar uma posição para reivindicar algo, geralmente pela repetição.
palavra de honra
Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso (ex.: ninguém vende mais barato, palavra de honra!).
=
PALAVRA
Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: dou-lhe a minha palavra de honra, não se vai arrepender). = PALAVRA
palavra gramatical
Gramática
Palavra que não tem valor semântico ou referente externo e expressa uma relação gramatical, como, por exemplo, as preposições ou as conjunções.
palavra primitiva
Gramática
Palavra que não é formada a partir de outra da mesma língua e que serve de base à formação de outras palavras.
palavras cruzadas
Jogo ou passatempo em que se deve preencher uma grelha de palavras que se entrecruzam de forma vertical e horizontal, a partir de pistas.
passar a palavra
Dizer a mais pessoas para que se conheça.
=
DIFUNDIR, DIVULGAR
retirar a palavra
Não deixar continuar no uso da palavra, geralmente em
sem palavra
Que não cumpre aquilo que promete; em que não se pode confiar (ex.: homem sem palavra).
≠
DE PALAVRA
tirar a
(s): palavra
(s): da boca de alguém
Anteceder-se à fala de outra pessoa, dizendo o que ela prentendia dizer.
última palavra
Decisão definitiva (ex.: nós demos a nossa opinião, mas a última palavra é dele).
voltar com a palavra atrás
Negar o que disse anteriormente.
=
DESDIZER-SE
Não cumprir o prometido. = DESDIZER-SE
Parte
Quinhão; porção atribuída a cada pessoa na divisão de algo: dividiu a herança em duas partes.
Local; território não determinado: gosta de caminhar em toda parte.
Lado; região ou área demarcada: a criminalidade está na parte afastada da cidade.
Responsabilidade; tarefa a cumprir: a parte do chefe é pagar os salários.
Cada um dos lados de um acordo ou litígio: não houve acordo entre as partes; as partes formaram uma empresa.
Aviso; anúncio feito oral ou verbalmente: deram parte da sociedade aos familiares.
Queixa; delação de um crime ou irregularidade: deram parte da empresa à polícia.
[Música] Cada elemento que compõe a estrutura de uma composição: parte de uma melodia.
Não confundir com: aparte.
Etimologia (origem da palavra parte). Do latim pars.tis.
Paz
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
A suprema paz [...] é um estado de pureza de consciência e, para chegar a esse estado, o caminho é aquele que a Humanidade terrena, devido ao seu atraso espiritual, ainda não se decidiu a trilhar: o caminho do Amor e da Justiça!
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 50
P [...] a paz não é conquista da inércia, mas sim fruto do equilíbrio entre a fé no Poder Divino e a confiança em nós mesmos, no serviço pela vitória do bem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 3
[...] A paz tem que ser um reflexo de sentimentos generalizados, por efeito de esclarecimento das consciências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Paz não é indolência do corpo. É saúde e alegria do espírito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 79
No campo da evolução, a paz é conquista inevitável da criatura.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 10
Sossego; em que há silêncio e descanso.
Falta de problemas ou de violência; relação tranquila entre pessoas.
[Política] Circunstância em que certos países não estão em guerra ou conflito; anulação das hostilidades entre nações, estabelecida por acordos de amizade.
[Psicologia] Calma interior; estado de espírito de quem não se perturba.
Fazer as pazes. Reconciliar-se com quem se tinha brigado.
Paz armada. Paz sustentada pelo temor que os inimigos têm um do outro.
Etimologia (origem da palavra paz). Do latim pax.pacis.
Pena
Expressão de caridade, compaixão: tinha pena dos mendigos.
Em que há sofrimento; padecimento, angústia, dor.
Excesso de amargura, de desgosto, de mágoa; amargura.
Etimologia (origem da palavra pena). Do grego poiné.ês.
substantivo feminino [Zoologia] Estrutura composta por ceratina que reveste o corpo das aves.
Por Extensão Caneta feita com o tubo da pena de algumas aves; peça pequena e metálica em que uma caneta pode ser colocada.
[Zoologia] Concha localizada no interior das lulas cuja aparência se assemelha à da pena.
Figurado A arte de escrever; reunião de escritores; tipo ou forma de escrever: tinha amor à pena.
Etimologia (origem da palavra pena). Do latim penna.ae.
substantivo feminino Peixe-pena; nome comum dos peixes teleósteos, do gênero Calamus, cujo corpo ovoide se assemelha ao da pena de escrever.
Etimologia (origem da palavra pena). De peixe-pena.
substantivo masculino e feminino Peso-pena; designação da categoria de boxe cujos atletas pesam até 57.152 kg.
Etimologia (origem da palavra pena). De peso-pena.
1) Cada uma das peças que compõem a cobertura do corpo das aves (Sl
2) Instrumento para escrever (Sl
4) Dó (1Sm
Referencia:
Pessoas
(latim persona, -ae, máscara, personagem)
1. Criatura humana.
2. Personagem.
3. Disposição ou figura do corpo.
4. Personalidade, individualidade.
5. Gramática Categoria gramatical que indica uma das três circunstâncias de relação do sujeito, com marcas na flexão verbal e nos pronomes pessoais (ex.: os pronomes eu e nós correspondem à primeira pessoa).
6. [Jurídico, Jurisprudência] Ser moral ou jurídico.
em pessoa
Sem ser através de outra pessoa ou entidade.
=
PESSOALMENTE
pessoa
[Jurídico, Jurisprudência]
Organização que corresponde a uma unidade jurídica com direitos e obrigações, composta por um conjunto de pessoas ou por uma massa de bens.
pessoa de qualidade
Pessoa distinta.
pessoa física
[Jurídico, Jurisprudência]
Indivíduo humano enquanto sujeito de direitos e de deveres.
pessoa individual
[Jurídico, Jurisprudência]
O mesmo que pessoa física.
pessoa jurídica
[Jurídico, Jurisprudência]
Associação, entidade ou instituição, com existência jurídica e devidamente autorizada a funcionar.
pessoa moral
O mesmo que pessoa jurídica.
pessoa natural
[Jurídico, Jurisprudência]
O mesmo que pessoa física.
pessoa singular
[Jurídico, Jurisprudência]
O mesmo que pessoa física.
por interposta pessoa
Por intermédio de alguém, não
primeira pessoa
Gramática
Emissor, locutor ou falante.
segunda pessoa
Gramática
Aquele para quem se fala ou escreve ou que é interlocutor.
terceira pessoa
Gramática
Aquele que não é nem locutor nem interlocutor.
Poder
Quanto ao poder político, os evangelhos consideram-no controlado pelo diabo — que o ofereceu a Jesus (Lc
1) Força física (Dn
2) Domínio (Jz
3) Autoridade para agir (Sl
4) Força espiritual (Mq
5) Espírito, seja bom ou mau (Ef
6) Espírito mau (1Co
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 3, cap• 15
verbo transitivo direto , transitivo indireto e intransitivo Ter habilidade (física, moral ou intelectual) de; exercer influência sobre: ele pode nadar muitos quilômetros; o diretor pensa que pode.
verbo transitivo direto Ser autorizado para; ter permissão para: os adolescentes não podem beber.
Possuir o necessário para: eles podiam trabalhar.
Estar sujeito a: naquele temporal, o atleta pode se machucar.
Ter possibilidade
(s): para alcançar (alguma coisa); conseguir: com a queda do adversário, o oponente pôde ganhar.
Demonstrar calma e paciência para: ele está sempre agitado, não se pode acalmar nunca?
Possuir excesso de vigor para: eles puderam vencer os obstáculos.
Estar autorizado moralmente para; ter um pretexto ou justificação para: tendo em conta seu excesso de conhecimento, podia conseguir o emprego.
Possuir características necessárias para aguentar (alguma coisa): nunca pôde ver acidentes.
Possuir a chance ou a vontade de: não puderam entrevistar o presidente.
Demonstrar controle acerca de: o professor não pode com os alunos desobedientes.
substantivo masculino Autorização ou capacidade de resolver; autoridade.
Ação de governar um país, uma nação, uma sociedade etc.: poder déspota.
Esse tipo de poder caracterizado por seus efeitos: poder presidencial.
Capacidade de realizar certas coisas; faculdade: nunca teve o poder de fazer amigos.
Superioridade absoluta utilizada com o propósito de chefiar, governar ou administrar, através do uso de influência ou de obediência.
Ação de possuir (alguma coisa); posse.
Atributo ou habilidade de que alguma coisa consiga realizar certo resultado; eficácia: o poder nutritivo do espinafre é excelente.
Característica ou particularidade da pessoa que se demonstra capaz de; perícia: o palestrante tinha o poder de encantar o público.
Excesso de alguma coisa; abundância: um poder de tiros que se alastrou pelo bairro.
Força, energia, vitalidade e potência.
Etimologia (origem da palavra poder). Do latim possum.potes.potùi.posse/potēre.
verbo transitivo direto , transitivo indireto e intransitivo Ter habilidade (física, moral ou intelectual) de; exercer influência sobre: ele pode nadar muitos quilômetros; o diretor pensa que pode.
verbo transitivo direto Ser autorizado para; ter permissão para: os adolescentes não podem beber.
Possuir o necessário para: eles podiam trabalhar.
Estar sujeito a: naquele temporal, o atleta pode se machucar.
Ter possibilidade
(s): para alcançar (alguma coisa); conseguir: com a queda do adversário, o oponente pôde ganhar.
Demonstrar calma e paciência para: ele está sempre agitado, não se pode acalmar nunca?
Possuir excesso de vigor para: eles puderam vencer os obstáculos.
Estar autorizado moralmente para; ter um pretexto ou justificação para: tendo em conta seu excesso de conhecimento, podia conseguir o emprego.
Possuir características necessárias para aguentar (alguma coisa): nunca pôde ver acidentes.
Possuir a chance ou a vontade de: não puderam entrevistar o presidente.
Demonstrar controle acerca de: o professor não pode com os alunos desobedientes.
substantivo masculino Autorização ou capacidade de resolver; autoridade.
Ação de governar um país, uma nação, uma sociedade etc.: poder déspota.
Esse tipo de poder caracterizado por seus efeitos: poder presidencial.
Capacidade de realizar certas coisas; faculdade: nunca teve o poder de fazer amigos.
Superioridade absoluta utilizada com o propósito de chefiar, governar ou administrar, através do uso de influência ou de obediência.
Ação de possuir (alguma coisa); posse.
Atributo ou habilidade de que alguma coisa consiga realizar certo resultado; eficácia: o poder nutritivo do espinafre é excelente.
Característica ou particularidade da pessoa que se demonstra capaz de; perícia: o palestrante tinha o poder de encantar o público.
Excesso de alguma coisa; abundância: um poder de tiros que se alastrou pelo bairro.
Força, energia, vitalidade e potência.
Etimologia (origem da palavra poder). Do latim possum.potes.potùi.posse/potēre.
Poderoso
Que possui poder, força e influência; influente.
Que pode dispor de grandes recursos.
Que, numa sociedade, ocupa uma boa posição; bem colocado.
Que ocasiona um efeito intenso, marcante; energético.
Que faz com que alguém mude de opinião, de intenção: argumento poderoso.
substantivo masculino Indivíduo que tem poder, que exerce sua influência econômica, social; quem é muito rico ou ocupa uma posição social de destaque.
Etimologia (origem da palavra poderoso). Poder + oso.
Postas
(latim pono, ponere)
1. Deixar ficar algo num local ou levar algo até lá. = COLOCAR ≠ RETIRAR, TIRAR
2. Colocar, dispor.
3. Depositar.
4. Usar uma peça de vestuário ou de calçado. = CALÇAR, VESTIR
5. Adornar com.
6. Aplicar, assentar.
7. Empregar.
8. Colocar dentro (ex.: pôs a mão no bolso). = INTRODUZIR, METER
9. Incutir.
10.
Fazer chegar a um sítio (ex.: o
11. Estabelecer.
12. Fazer consistir.
13. Cifrar.
14. Imputar.
15. Fixar.
16. Lançar (em leilão).
17. Apostar.
18. Concorrer com.
19. Gastar, demorar-se.
20. Impor.
21. Atribuir, notar.
22. Mostrar, expor.
23. Incluir.
24. Intercalar.
25. Escrever (ex.: ponha a frase no futuro).
26. Supor.
27. Propor; formular.
28. Atribuir (ex.: já puseste nome ao gato?).
29. Fazer ficar (ex.: o miúdo põe o avô bem-disposto). = DEIXAR
30. Expelir (o ovo).
31. Colocar-se.
32. Dedicar-se.
33. Aventurar-se.
34. Exercitar-se.
35. Pousar (a ave).
36. Deslocar-se para.
37. Chegar a (ex.: pões-te em casa num instante).
38. Ficar (ex.: ponho-me boa depressa).
39. Desaparecer na linha do horizonte (ex.: o sol hoje põe-se às 19h35).
40.
Dar início a determinada
41.
Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, precedido pela preposição a, para indicar início da
42. Declínio de um astro no horizonte. = OCASO
43.
44.
45. Disposição.
1. Designativa de várias relações: modo (ex.: por força), causa (ex.: por doença), meio (ex.: por terra ou por água), tempo (ex.: por um ano), etc.
por que
[Brasil]
Usa-se para questionar a causa de algo (ex.: Por que você fez isso?).
por quê
[Brasil]
Por que razão (ex.: você ficou furioso por quê?).
Confrontar: pôr.
1. Vestido, enfeitado.
2. Lugar em que está um militar de serviço.
3. Corpo da guarda.
4. Qualquer lugar ocupado por tropa.
5. Graduação militar.
6. Emprego, cargo, dignidade.
7. Lugar de venda.
8. [Brasil] Casa numa fazenda onde habita o guarda.
9. [Marinha] Lugar destinado a um navio de uma esquadra.
a postos
Preparado ou pronto para algo; cada um
posto avançado
A força militar mais próxima do inimigo.
posto de sentinela
O lugar onde a sentinela está colocada e além do qual não lhe é permitido passar.
posto de trabalho
Emprego.
posto que
Ainda que, bem que; embora, apesar de.
Expressão que indica causa. = DADO QUE, VISTO QUE
posto de gasolina
Estabelecimento comercial de abastecimento de combustível.
=
BOMBA DE GASOLINA
1. Pedaço de carne ou peixe; talhada.
2. Administração do correio; correio.
3. Antigo Estação de muda dos cavalos das diligências.
4. [Popular] Emprego rendoso.
5. [Regionalismo] Bosta.
arrotar postas de pescada
[Informal]
Gabar-se, vangloriar-se.
fazer em postas
Derrotar; destruir; aniquilar.
(posto + -ar)
1. Colocar (alguém) num posto ou lugar.
2. Antigo Compor; fabricar; reparar.
3. Permanecer muito tempo num lugar.
(francês poster)
1. [Informática] Publicar numa página da Internet (ex.: postar um comentário).
2. [Brasil] Pôr no correio (ex.: postar a correspondência).
3. [Brasil] Enviar pelo correio.
Povo
Conjunto de indivíduos que constituem uma nação.
Reunião das pessoas que habitam uma região, cidade, vila ou aldeia.
Conjunto de pessoas que, embora não habitem o mesmo lugar, possuem características em comum (origem, religião etc.).
Conjunto dos cidadãos de um país em relação aos governantes.
Conjunto de pessoas que compõem a classe mais pobre de uma sociedade; plebe.
Pequena aldeia; lugarejo, aldeia, vila: um povo.
Público, considerado em seu conjunto.
Quantidade excessiva de gente; multidão.
[Popular] Quem faz parte da família ou é considerado dessa forma: cheguei e trouxe meu povo!
substantivo masculino plural Conjunto de países, falando em relação à maioria deles: os povos sul-americanos sofreram com as invasões europeias.
Designação da raça humana, de todas as pessoas: esperamos que os povos se juntem para melhorar o planeta.
Etimologia (origem da palavra povo). Do latim populus, i “povo”.
Principado
Território cujo governo pertence a um príncipe ou a uma princesa.
[Teologia] Terceiro coro dos anjos.
1) Espírito, seja bom ou mau (Fp
2) Espírito mau (1Co
Prisões
Pronunciar
Declarar com autoridade; decretar, publicar: pronunciar a decisão de uma ação judicial.
Divulgar publicamente uma decisão: o banco irá pronunciar os candidatos selecionados.
[Jurídico] Apresentar a sentença, apontando ou intimando o réu.
[Fonética] Articular para obter certo som: pronunciar sílabas.
verbo transitivo direto e pronominal Destacar acentuadamente alguma coisa; tornar visível: as olheiras pronunciavam seu cansaço; suas raivas se pronunciaram naquele evento.
verbo pronominal Manifestar uma opinião: pronunciou-se contra o projeto.
Passar a possuir comportamentos contraditórios; rebelar-se se contra algo ou alguém: os alunos pronunciaram-se contra os cortes na educação.
Etimologia (origem da palavra pronunciar). Do latim pronuntiare, “exprimir por meio da voz”.
v. 1. tr. dir. Articular, proferir. 2. tr. dir. Articular (as palavras de uma língua) mais ou menos em harmonia com a prosódia. 3. tr. dir. Proferir, recitar. 4. tr. dir. Decretar, publicar. 5. pron. Emitir a sua opinião, manifestar o que pensa ou sente. 6. pron. Insurgir-se, levantar-se. 7. tr. dir. dir. Dar despacho de pronúncia contra. 8. Intr. Articular bem: P. clara e distintamente.
Prêmio
Recompensa; compensação recebida em dinheiro por um serviço prestado.
Quantia em dinheiro paga aos vencedores de algum concurso, loteria, rifa.
Galardão; homenagem conferida a alguém.
Publicidade. Brinde; o que se oferece gratuitamente ao consumidor, quando ele compra um produto ou serviço.
Economia Preço pago pelo seguro que se contratou; quantia paga para que a operadora de seguros cubra um risco, sendo o valor recebido proporcional ao risco que se pretende salvaguardar.
Economia Quantia que se paga na compra de um contrato de opção.
Etimologia (origem da palavra prêmio). Do latim praemium.ii.
Própria
A mesma pessoa; em pessoa: pode falar comigo, sou a própria.
Particular de uma pessoa; inerente: maneira própria de falar.
Que pode ser utilizado para determinado propósito.
Em que há autenticidade; que é autêntico; verdadeira.
Etimologia (origem da palavra própria). Forma feminina de próprio.
Quando
Numa interrogação; em que momento no tempo: quando será seu casamento? Preciso saber quando será seu casamento.
Em qual época: quando partiram?
advérbio Rel. Em que: era na quadra quando as cerejeiras floriam.
conjunção Gramática Inicia orações subordinadas adverbiais denotando: tempo, proporção, condição e concessão.
conjunção [Temporal] Logo que, assim que: irei quando puder.
conjunção Prop. À medida que: quando chegaram ao hotel, tiveram muitos problemas.
conjunção [Condicional] Se, no caso de; acaso: só a trata bem quando precisa de dinheiro.
conjunção Conce. Embora, ainda que: vive reclamando quando deveria estar trabalhando.
locução conjuntiva Quando quer que. Em qualquer tempo: estaremos preparados quando quer que venha.
locução conjuntiva Quando mesmo. Ainda que, mesmo que, ainda quando: iria quando mesmo lho proibissem.
Etimologia (origem da palavra quando). Do latim quando.
Quero
(latim quaero, -ere, procurar, buscar, perguntar, informar-se, procurar obter, pedir)
1. Ter a vontade ou a intenção de.
2. Anuir ao desejo de outrem.
3. Ordenar, exigir.
4. Procurar.
5. Poder (falando de coisas).
6. Requerer, ter necessidade de.
7. Fazer o possível para, dar motivos para.
8. Permitir, tolerar (principalmente quando acompanhado de negação).
9. Admitir, supor.
10. Exprimir terminantemente a vontade.
11. Amar, estimar.
12. Desejar estar, desejar ver-se.
13. Amar-se.
14. Desejo, vontade.
queira Deus!
Designativa de ameaça ou intimação para que alguém não pratique qualquer
Expressão que traduz um desejo, uma ansiedade, uma súplica.
querer bem
Amar.
querer mal
Odiar.
queira
Usa-se, seguido de verbo no infinitivo, em fórmulas de cortesia; faça o favor de (ex.: queira dizer ao que vem).
sem querer
Não de propósito.
Respeito
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2
Olvide a discussão intempestiva. Recorde que o respeito ao semelhante é o alicerce da paz.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 90
Roupa
Quaisquer peças, tecidos, que podem ser utilizadas para cobrir, bem como revestimentos.
Quaisquer tecidos que podem ser designados para uso doméstico.
Roupa de baixo. Conjunto das peças interiores do vestuário masculino e do feminino: roupa branca ou roupa íntima.
Roupa de cama. Denominação das peças que se usam para fazer a cama como: lençóis, fronhas etc.
Lavar a roupa suja. Discutir em público problemas de cunho pessoal.
Bater roupa. Futebol. Impedir um gol rebatendo, mas não segurando a bola.
[Brasil] Nordeste. Roupa de ver a Deus. Vestimenta mais cuidada do que a de uso comum - própria para grandes ocasiões - traje domingueiro.
Salvador
substantivo masculino Aquele que tira alguém de uma situação crítica ou que se arrisca a perder a vida ou a razão de viver.
Epíteto atribuído a Jesus Cristo, que veio ao mundo para salvar os homens. (Nesta acepção, escreve-se com maiúscula.).
substantivo masculino Aquele que tira alguém de uma situação crítica ou que se arrisca a perder a vida ou a razão de viver.
Epíteto atribuído a Jesus Cristo, que veio ao mundo para salvar os homens. (Nesta acepção, escreve-se com maiúscula.).
substantivo masculino Aquele que tira alguém de uma situação crítica ou que se arrisca a perder a vida ou a razão de viver.
Epíteto atribuído a Jesus Cristo, que veio ao mundo para salvar os homens. (Nesta acepção, escreve-se com maiúscula.).
Veja Jesus.
1) Título de Deus, que livra o povo e os fiéis de Israel de situações de perigo, perseguição e sofrimento (Is
2) Título de Jesus Cristo, que salva as pessoas da condenação e do poder do pecado, dando-lhes uma vida nova de felicidade e de amor ao próximo (At
Salvação
Algo ou alguém que salva, que livra do perigo, de uma situação desagradável: o professor foi sua salvação.
Religião Libertação espiritual e eterna pela fé em Cristo.
Felicidade, contentamento infinito e eterno obtido após a morte.
Ajuda que liberta de uma situação muito difícil; redenção.
Saída de uma circunstância complicada para outra mais fácil; triunfo.
Etimologia (origem da palavra salvação). Do latim salvatio.onis.
Algo ou alguém que salva, que livra do perigo, de uma situação desagradável: o professor foi sua salvação.
Religião Libertação espiritual e eterna pela fé em Cristo.
Felicidade, contentamento infinito e eterno obtido após a morte.
Ajuda que liberta de uma situação muito difícil; redenção.
Saída de uma circunstância complicada para outra mais fácil; triunfo.
Etimologia (origem da palavra salvação). Do latim salvatio.onis.
Referencia: MARCUS, João (Hermínio C• Miranda)• Candeias na noite escura• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12
[...] iluminação de si mesma [da alma], a caminho das mais elevadas aquisições e realizações no Infinito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 225
Ensinar para o bem, através do pensamento, da palavra e do exemplo, é salvar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A salvação é contínuo trabalho de renovação e de aprimoramento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 15
Salvação – libertação e preservação do espírito contra o perigo de maiores males, no próprio caminho, a fim de que se confie à construção da própria felicidade, nos domínios do bem, elevando-se a passos mais altos de evolução.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 8
1) Ato pelo qual Deus livra a pessoa de situações de perigo (Is
2) Ato e processo pelo qual Deus livra a pessoa da culpa e do poder do pecado e a introduz numa vida nova, cheia de bênçãos espirituais, por meio de Cristo Jesus (Lc
C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; Idem, Diccionario de las tres...; G. E. Ladd, Theology...; E. P. Sanders, Paul and...; E. “Cahiers Evangile”, Liberación humana y salvación en Jesucristo, Estella 71991.
Salvo
Que não foi atingido; resguardado: a honra está salva.
Que se livrou de algo terrível (perigo, tragédia, doença etc.).
Religião Que alcançou a redenção, a graça eterna: pecadores salvos.
[Informática] Que se salvou, se armazenou na memória do computador; gravado.
preposição Exceto, afora, à exceção de: tudo bem, salvo os riscos da viagem.
locução adverbial A salvo; sem perigo; em segurança; livre de: os acidentados estão a salvo.
Etimologia (origem da palavra salvo). Do latim salvu.
Santo
C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, Diccionario de las tres...
1) Que possui SANTIDADE (Is
2) Título de Deus que ressalta a sua SANTIDADE 1, (Hc
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A prece
O mais santo [é] [...] aquele que descer da própria grandeza, estendendo mãos fraternas aos miseráveis e sofredores, elevando-lhes a alma dilacerada aos planos da alegria e do entendimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Jesus no lar• Pelo Espírito Neio Lúcio• Prefácio de Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 24
Santo – atributo dirigido a determinadas pessoas que aparentemente atenderam, na Terra, à execução do próprio dever.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 8
Relacionado com religião, com ritos sagrados.
Que recebeu canonização, passando a ser cultuado pelos fiéis.
Que vive de acordo com as leis de Deus e da Igreja.
Por Extensão Que é puro em sua essência; perfeito: santo casamento.
Por Extensão Que demonstra inocência; simples: esse aí é um santo!
Por Extensão Cuja conduta serve de exemplo e modelo.
Por Extensão Que não se consegue violar nem corromper: preceito santo.
Por Extensão Que faz bem; que tem utilidade; eficaz: santo motorista.
Religião Diz-se dos dias que antecedem do domingo de Páscoa, em que a igreja não permite o trabalho, sendo consagrados ao culto religioso.
substantivo masculino A imagem da pessoa que foi alvo dessa canonização.
Quem recebeu canonização e é cultuado pelos fiéis.
Aquele que vive de acordo com as regras de Deus e da Igreja.
Pessoa cuja conduta e/ou comportamento servem como exemplo ou modelo.
Por Extensão Indivíduo que se mostra inocente; ingênuo.
Religião Designação atribuída aos orixás, entidades, em cultos afro-brasileiros.
Etimologia (origem da palavra santo). Do latim sanctus.a.um.
Santos
(latim sanctus, -a, -um, tornado sagrado ou inviolável)
1. Relativo ao culto religioso. = SACRO, SAGRADO ≠ PAGÃO, PROFANO
2. Que vive segundo a lei de Deus ou segundo preceitos religiosos.
3. Dedicado a Deus.
4. Bem-aventurado, sagrado.
5. Que deve ser cumprido ou respeitado. = SAGRADO
6. Religião Destinado ao culto ou a uma celebração religiosa, correspondo por vezes a um feriado (ex.: dia santo). = SANTIFICADO
7. Religião Que precede o domingo de Páscoa (ex.: quinta-feira santa, sábado santo).
8. Que inspira ou deve inspirar grande respeito ou veneração.
9. Religião Usa-se antes do nome masculino de um santo começado por vogal (ex.: Santo António) ou antes de um nome feminino de uma santa (ex.: Santa Teresa). [Confrontar: são]
10. Essencialmente puro; perfeito em tudo.
11. Inocente; imaculado; inviolável.
12. Eficaz; que cura.
13. Que ou quem foi canonizado e santificado por uma igreja.
14. Que ou quem morreu em estado de santidade.
15. Que ou quem tem uma extraordinária bondade, tem qualidades superiores ou tem um comportamento irrepreensível.
16. Imagem ou representação de uma pessoa canonizada (ex.: comprou mais dois santos no antiquário).
não haver santo que valha
Não haver solução (ex.: com esta maré de azar, não há santo que nos valha).
santo de casa não faz milagre
santo de pau carunchoso
O mesmo que santo de pau oco.
santo de pau oco
Estátua de madeira de um santo, oca por dentro.
[Informal] Pessoa que finge ou parece ser o que não é. = FINGIDO, SONSO
santos da casa não fazem milagres
(1). piedoso (Sl
(2). separado, aplicando-se o termo aos anjos (Sl
(latim sanctus, -a, -um, tornado sagrado ou inviolável)
1. Relativo ao culto religioso. = SACRO, SAGRADO ≠ PAGÃO, PROFANO
2. Que vive segundo a lei de Deus ou segundo preceitos religiosos.
3. Dedicado a Deus.
4. Bem-aventurado, sagrado.
5. Que deve ser cumprido ou respeitado. = SAGRADO
6. Religião Destinado ao culto ou a uma celebração religiosa, correspondo por vezes a um feriado (ex.: dia santo). = SANTIFICADO
7. Religião Que precede o domingo de Páscoa (ex.: quinta-feira santa, sábado santo).
8. Que inspira ou deve inspirar grande respeito ou veneração.
9. Religião Usa-se antes do nome masculino de um santo começado por vogal (ex.: Santo António) ou antes de um nome feminino de uma santa (ex.: Santa Teresa). [Confrontar: são]
10. Essencialmente puro; perfeito em tudo.
11. Inocente; imaculado; inviolável.
12. Eficaz; que cura.
13. Que ou quem foi canonizado e santificado por uma igreja.
14. Que ou quem morreu em estado de santidade.
15. Que ou quem tem uma extraordinária bondade, tem qualidades superiores ou tem um comportamento irrepreensível.
16. Imagem ou representação de uma pessoa canonizada (ex.: comprou mais dois santos no antiquário).
não haver santo que valha
Não haver solução (ex.: com esta maré de azar, não há santo que nos valha).
santo de casa não faz milagre
santo de pau carunchoso
O mesmo que santo de pau oco.
santo de pau oco
Estátua de madeira de um santo, oca por dentro.
[Informal] Pessoa que finge ou parece ser o que não é. = FINGIDO, SONSO
santos da casa não fazem milagres
Segundo
adjetivo De qualidade inferior ou menos importante; secundário: artigos de segunda ordem.
Que apresenta semelhanças de um modelo, tipo ou versão anterior; rival, cópia: atriz se acha a segunda Fernanda Montenegro.
Que pode se repetir posteriormente; novo: segunda chance.
Cuja importância está condicionada a algo ou alguém melhor: é a segunda melhor aluna.
[Música] Que, num canto ou ao reproduzir um instrumento musical, produz sons graves: segunda voz.
substantivo masculino Algo ou alguém que está na segunda posição: não gosto de ser o segundo em minhas competições.
Curto espaço de tempo: já chego num segundo!
[Esporte] Pessoa que presta auxílio ou ajuda o boxeador.
[Geometria] Medida do ângulo plano expressa por 1/60 do minuto, sendo simbolizada por ”.
[Física] Medida de tempo que, no Sistema Internacional de Unidades, tem a duração de 9.192.631.770 períodos de radiação, sendo simbolizada por s.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundum, “que ocupa a posição dois”.
preposição Em conformidade com; de acordo com; conforme: segundo o juiz, o goleiro é realmente culpado.
conjunção Introduz uma oração que expressa subordinação, e conformidade com o que foi expresso pela oração principal: segundo vi, este ano teremos ainda mais problemas climatéricos.
Introduz uma oração que expressa subordinação, indicando proporcionalidade em relação à oração principal; à medida que: segundo o contar dos dias, ia ficando ainda mais inteligente.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundum, do verbo segundar.
advérbio De modo a ocupar o segundo lugar.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundo.
(Lat. “segundo”). Junto com Aristarco, Segundo era um cristão da igreja em Tessalônica que se uniu a Paulo em sua última jornada pela Grécia e finalmente de volta a Jerusalém. Ao que parece foi um dos representantes daquela igreja que levou os donativos coletados para os pobres em Jerusalém (At
Seja
Semelhantemente
Que está em conformidade com; conformemente.
Etimologia (origem da palavra semelhantemente). Semelhante + mente.
Sempre
De um modo contínuo; em que há continuidade; constantemente ou continuamente: está sempre irritado.
Em que há ou demonstra hábito; que se desenvolve ou ocorre de maneira habitual; geralmente: almoça sempre no trabalho.
De um modo invariável; de qualquer modo; invariavelmente: com alunos ou não, o professor vem sempre à escola.
Em que há finalidade; por fim; enfim: fez uma crítica construtiva, isso sempre ajuda.
Na realidade; de maneira verdadeira; realmente: é um absurdo o que você fez! Sempre é um patife!
conjunção Que expressa adversão; no entanto ou todavia: machuca-me o seu comportamento, sempre te escuto.
substantivo masculino Tudo que se refere ao tempo (passado ou futuro).
Etimologia (origem da palavra sempre). Do latim semper.
Senhor
Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt
Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt
W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...
1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl
2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
Pessoa nobre, de alta consideração.
Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
Pessoa distinta: senhor da sociedade.
Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
Antigo O marido em relação à esposa.
adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.
Servo
Quem age com obediência ou servindo alguém: servo de Deus.
História Numa sociedade feudal, quem pertencia a um senhor sem ser escravo.
Quem oferece ou realiza serviços; criado.
Quem se submete ao poder de um senhor por pressão ou violência.
adjetivo Que não é livre; cuja liberdade foi retirada.
Que está sujeito aos poderes de um senhor; escravo.
Que realiza ou oferece serviços; serviçal.
Etimologia (origem da palavra servo). Do latim servus.i.
Quem age com obediência ou servindo alguém: servo de Deus.
História Numa sociedade feudal, quem pertencia a um senhor sem ser escravo.
Quem oferece ou realiza serviços; criado.
Quem se submete ao poder de um senhor por pressão ou violência.
adjetivo Que não é livre; cuja liberdade foi retirada.
Que está sujeito aos poderes de um senhor; escravo.
Que realiza ou oferece serviços; serviçal.
Etimologia (origem da palavra servo). Do latim servus.i.
1) Empregado (Mt
2) ESCRAVO (Gn
3) Pessoa que presta culto e obedece a Deus (Dn
Sodoma
14) – e foi residência de Ló (Gn
7) foi destruída, juntamente com Gomorra, Zeboim e Admá, cidades vizinhas – e foi tal a ruína destas cidades, que não se encontra vestígio de qualquer delas (Gn 19). (*vejaGomorra, Vinha.)
Sorte
Circunstância feliz; fortuna, dita, ventura, felicidade: teve a sorte de sair ileso.
Acaso favorável; coincidência boa: não morreu por sorte.
Solução de um problema e situação que está condicionada ao acaso.
Maneira de decidir qualquer coisa por acaso; sorteio: muitos magistrados de Atenas eram escolhidos por sorte.
Práticas que consistem em palavras, gestos etc., com a intenção de fazer malefícios: a sorte operou de modo fulminante.
Figurado Condição de desgraça; infelicidade persistente; azar.
Modo próprio; modo, jeito, maneira.
Condição da vida, da existência.
Maneira através da qual alguém alcança algo; termo.
Qualquer classe, gênero, espécie, qualidade: toda sorte de animais.
Bilhete ou senha com a declaração do prêmio que se ganhou em jogo de azar; o sorteio em que esse bilhete é atribuído.
Porção, quinhão que toca por sorteio ou partilha.
expressão Sorte grande. O maior prêmio da loteria.
A sorte está lançada. A decisão foi tomada.
locução conjuntiva De sorte que. De maneira que, de modo que, de tal forma que.
locução adverbial Desta sorte. Assim, deste modo.
Etimologia (origem da palavra sorte). Do latim sors, sortis “sorte”.
São
Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
Aquele que está bem de saúde; saudável.
Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
Condição do que está completo, perfeito.
expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.
Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
Aquele que está bem de saúde; saudável.
Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
Condição do que está completo, perfeito.
expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.
Sétimo
substantivo masculino Fração da unidade, obtida pela divisão por sete.
Sétimo céu, na astronomia antiga, céu de Saturno, o mais longínquo dos planetas então conhecidos.
Estar no sétimo céu, sentir-se plenamente feliz.
Tem
Gramática A grafia têm, com acento, refere-se à forma plural: eles têm uma casa; as empresas têm muitos funcionários.
Etimologia (origem da palavra tem). Forma Der. de ter.
Temor
Sentimento de respeito profundo ou de reverência por: temor a Deus.
Figurado Algo ou alguém que provoca medo, terror: o pirata era o temor dos mares.
Sensação de instabilidade, de ameaça ou de dúvida: no emprego, vive em temor frequente.
Demonstração de rigor e pontualidade: cumpria com temor suas obrigações.
Etimologia (origem da palavra temor). Do latim timor.oris.
1) Medo (Dt
2) Respeito (Pv
v. TEMER A DEUS).
3) Modo de se referir a Deus (Gn
Tempo
Continuidade que corresponde à duração das coisas (presente, passado e futuro): isso não é do meu tempo.
O que se consegue medir através dos dias, dos meses ou dos anos; duração: esse livro não se estraga com o tempo.
Certo intervalo definido a partir do que nele acontece; época: o tempo dos mitos gregos.
Parte da vida que se difere das demais: o tempo da velhice.
Figurado Ao ar livre: não deixe o menino no tempo!
Período específico que se situa no contexto da pessoa que fala ou sobre quem esta pessoa fala.
Circunstância oportuna para que alguma coisa seja realizada: preciso de tempo para viajar.
Reunião das condições que se relacionam com o clima: previsão do tempo.
Período favorável para o desenvolvimento de determinadas atividades: tempo de colheita.
[Esporte] Numa partida, cada uma das divisões que compõem o jogo: primeiro tempo.
[Esporte] O período total de duração de uma corrida ou prova: o nadador teve um ótimo tempo.
Gramática Flexão que define o exato momento em que ocorre o fato demonstrado pelo verbo; presente, pretérito e futuro são exemplos de tempos verbais.
Gramática As divisões menores em que a categoria do tempo se divide: tempo futuro; tempos do imperativo.
[Música] Unidade que mede o tempo da música, através da qual as relações de ritmo são estabelecidas; pulsação.
[Música] A velocidade em que essas unidades de medidas são executadas num trecho musical; andamento.
Etimologia (origem da palavra tempo). A palavra tempo deriva do latim tempus, oris, fazendo referência ao tempo dos acentos.
i. o sistema sagrado, oriundo da Babilônia, que principiava cerca do equinócio da primavera. Em conformidade com esta instituição eram regulados os tempos das festas sagradas. Também se menciona na Bíblia, com referência a acontecimentos seculares, como ‘Decorrido um ano, no tempo em que os reis costumam sair para a guerra’ (2 Sm 11.1).
ii. o sistema civil principiava com o equinócio do outono, quando se concluíam as colheitas. b) Com respeito aos agrupamentos de sete anos, e de sete vezes sete, *veja Ano. c) Quanto aos métodos de computar uma série de anos, *veja Cronologia. Além das diferentes eras, que ali são dadas, podemos mencionar o modo judaico de calcular o tempo desde a criação do mundo baseado na DATA bíblica. Segundo este cômputo, o ano de 1240 era de 5.000, “anno mundi”. Na fixação desta data, num livro ou num monumento, usa-se omitir a casa dos milhares. E assim, quando se lê num moderno livro judaico a DATA de 674, este número adicionado a 1240, representa 1914 d.C.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 2
O tempo é apenas uma medida relativa da sucessão das coisas transitórias [...].
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 2
Não podemos dividir o tempo entre passado e presente, entre novo e velho, com a precisão com que balizamos o loteamento de um terreno. O tempo é uno e abstrato, não pode ser configurado entre fronteiras irredutíveis. Justamente por isso, todos os conceitos em função do tempo são relativos. Cada geração recebe frutos da geração anterior, sempre melhorando, do mesmo modo que a geração futura terá de so correr-se muito do acervo do passado. [...]
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12
[...] é a suprema renovação da vida. Estudando a existência humana, temos que o tempo é a redenção da Humanidade, ou melhor – o único patrimônio do homem.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
[...] a noção do tempo é essencialmente relativa e a medida da sua duração nada tem de real, nem de absoluta – separada do globo terrestre [...]. [...] o tempo não é uma realidade absoluta, mas somente uma transitória medida causada pelos movimentos da Terra no sistema solar. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• -
O tempo [...] somente se torna realidade por causa da mente, que se apresenta como o sujeito, o observador, o Eu que se detém a considerar o objeto, o observado, o fenômeno. Esse tempo indimensional é o real, o verdadeiro, existente em todas as épocas, mesmo antes do princípio e depois do fim. Aquele que determina as ocorrências, que mede, estabelecendo metas e dimensões, é o relativo, o ilusório, que define fases e períodos denominados ontem, hoje e amanhã, através dos quais a vida se expressa nos círculos terrenos e na visão lógica – humana – do Universo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tempo, mente e ação
[...] O advogado da verdade é sempre o tempo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 54
O tempo é inexorável enxugador de lágrimas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 2, cap• 6
[...] As dimensões tempo e espaço constituem limites para demarcar estágios e situações para a mente, nas faixas experimentais da evolução. [...]
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
Para o Espírito desencarnado o tempo não conta como para nós, e não está separado metodicamente em minutos, horas, dias, anos e séculos ou milênios, e muitos são os que perderam de vista os pontos de referência que permitem avaliar o deslocamento na direção do futuro.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Nas fronteiras do Além• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
[...] o tempo é a matéria-prima de que dispomos, para as construções da fé, no artesanato sublime da obra crística, de que somos humílimos serviçais.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Mensagem de fim de ano
O tempo é uma dimensão física que nasce do movimento, mas quando este supera a velocidade da luz, o tempo não consegue acompanhá-lo, anula-se, extingue-se. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Tempo e luz
[...] O tempo é, por definição, a trajetória de uma onda eletromagnética, do seu nascimento até a sua morte. Por isso ele é uma das dimensões fixas do nosso Universo, porque estável é, em nosso plano, a velocidade das ondas eletromagnéticas. O tempo, porém, somente pode existir em sistemas isolados, ou fechados, e tem a natureza de cada sistema. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] O tempo é o maior selecionador do Cristo.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Testemunhos de Chico Xavier• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - Só os inúteis não possuem adversários
A Doutrina Espírita nos mostra que tempo e espaço são limites pertinentes à realidade física, o Espírito não precisa se prender a eles. Quando mencionamos o tempo como recurso imprescindível a uma transformação que depende, na verdade, de força de vontade e determinação, estamos adiando o processo e demonstrando que, no fundo, há o desejo de permanecer como estamos. O tempo é necessário para adquirir conhecimentos e informações, não para operar uma transformação psicológica.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
[...] O tempo é a nossa bênção... Com os dias coagulamos a treva ao redor de nós e, com os dias, convertê-la-emos em sublimada luz [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
[...] O tempo, como patrimônio divino do espírito, renova as inquietações e angústias de cada século, no sentido de aclarar o caminho das experiências humanas. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•
Tempo e esforço são as chaves do crescimento da alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 26
O tempo é o nosso grande benfeitor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O tempo é um conjunto de leis que nãopodemos ludibriar.O tempo é um empréstimo de Deus. Com ele erramos, com ele retificamos.O tempo é o campo sublime, que nãodevemos menosprezar.O tempo, na Terra, é uma bênçãoemprestada.O tempo é o mais valioso calmante dasprovações.O tempo é o químico milagroso daEterna Sabedoria, que nos governa osdestinos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Sabemos que o tempo é o nosso maisvalioso recurso perante a vida; mas tem-po, sem atividade criadora, tão-somen-te nos revela o descaso perante asconcessões divinas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
O tempo é o rio da vida cujas águas nosdevolvem o que lhe atiramos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Umdia
Embora a dor, guarda o bem / Por teunobre e santo escudo. / O tempo é omago divino / Que cobre e descobretudo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 36
[...] é o grande tesouro do homem e vin-te séculos, como vinte existências di-versas, podem ser vinte dias de provas,de experiências e de lutas redentoras
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Na intimidade de Emmanuel
[...] O tempo para quem sofre sem es-perança se transforma numa eternida-de de aflição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
O tempo é a sublimação do santo, abeleza do herói, a grandeza do sábio, a crueldade do malfeitor, a angústia do penitente e a provação do companheiro que preferiu acomodar-se com as trevas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
[...] O sábio condutor de nossos destinos (...).
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 42
O tempo, contudo, assemelha-se ao professor equilibrado e correto que premia o merecimento, considera o esforço, reconhece a boa vontade e respeita a disciplina, mas não cria privilégio e nem dá cola a ninguém.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Precisamente
[...] O tempo, que é fixador da glória dos valores eternos, é corrosivo de todas as organizações passageiras na Terra e noutros mundos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz acima• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16
[...] é o nosso explicador silencioso e te revelará ao coração a bondade infinita do Pai que nos restaura saúde da alma, por intermédio do espinho da desilusão ou do amargoso elixir do sofrimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 63
O tempo é o tesouro infinito que o Criador concede às criaturas. [...] [...] é benfeitor carinhoso e credor imparcial simultaneamente. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 50
[...] é o nosso silencioso e inflexível julgador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Na esfera íntima
O tempo é um empréstimo de Deus. Elixir miraculoso – acalma todas as dores. Invisível bisturi – sana todas as feridas, refazendo os tecidos do corpo e da alma. Com o tempo erramos, com ele retificamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Carinho e reconhecimento
[...] é um patrimônio sagrado que ninguém malbarata sem graves reparações...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
O tempo é um rio tranqüilo / Que tudo sofre ou consente, / Mas devolve tudo aquilo / Que se lhe atira à corrente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
O tempo não volta atrás, / Dia passado correu; / Tempo é aquilo que se faz / Do tempo que Deus nos deu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
Terra
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 23
O nosso mundo pode ser considerado, ao mesmo tempo, como escola de Espíritos pouco adiantados e cárcere de Espíritos criminosos. Os males da nossa Humanidade são a conseqüência da inferioridade moral da maioria dos Espíritos que a formam. Pelo contato de seus vícios, eles se infelicitam reciprocamente e punem-se uns aos outros.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 132
Disse Kardec, alhures, que a Terra é um misto de escola, presídio e hospital, cuja população se constitui, portanto, de homens incipientes, pouco evolvidos, aspirantes ao aprendizado das Leis Naturais; ou inveterados no mal, banidos, para esta colônia correcional, de outros planetas, onde vigem condições sociais mais elevadas; ou enfermos da alma, necessitados de expungirem suas mazelas através de provações mais ou menos dolorosas e aflitivas.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça
[...] é oficina de trabalho, de estudo e de realizações, onde nos cumpre burilar nossas almas. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Sede perfeitos
[...] é o calvário dos justos, mas é também a escola do heroísmo, da virtude e do gênio; é o vestíbulo dos mundos felizes, onde todas as penas aqui passadas, todos os sacrifícios feitos nos preparam compensadoras alegrias. [...] A Terra é um degrau para subir-se aos céus.
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 11
O mundo, com os seus múltiplos departamentos educativos, é escola onde o exercício, a repetição, a dor e o contraste são mestres que falam claro a todos aqueles que não temam as surpresas, aflições, feridas e martírios da ascese. [...]
Referencia: EVANGELIZAÇÃO: fundamentos da evangelização espírita da infância e da juventude (O que é?)• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -
[...] A Terra é um mundo de expiações e provas, já em fase de transição para se tornar um mundo de regeneração.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
[...] o Planeta terrestre é o grande barco navegando no cosmo, sacudido, a cada instante, pelas tempestades morais dos seus habitantes, que lhe parecem ameaçar o equilíbrio, a todos arrastando na direção de calamidades inomináveis. Por esta razão, periodicamente missionários e mestres incomuns mergulharam no corpo com a mente alerta, a fim de ensinarem comportamento de calma e de compaixão, de amor e de misericórdia, reunindo os aflitos em sua volta e os orientando para sobreviverem às borrascas sucessivas que prosseguem ameaçadoras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
Quando o homem ora, anseia partir da Terra, mas compreende, também, que ela é sua mãe generosa, berço do seu progresso e local da sua aprendizagem. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
Assim se compreende porque a Terra é mundo de “provas e expiações”, considerando-se que os Espíritos que nela habitam estagiam na sua grande generalidade em faixas iniciais, inferiores, portanto, da evolução.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pensamento e perispírito
Apesar de ainda se apresentar como planeta de provas e expiações, a Terra é uma escola de bênçãos, onde aprendemos a desenvolver as aptidões e a aprimorar os valores excelentes dos sentimentos; é também oficina de reparos e correções, com recursos hospitalares à disposição dos pacientes que lhes chegam à economia social. Sem dúvida, é também cárcere para os rebeldes e os violentos, que expungem o desequilíbrio em processo de imobilidade, de alucinação, de limites, resgatando as graves ocorrências que fomentaram e praticaram perturbando-lhe a ordem e a paz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cilada perversa
O mundo conturbado é hospital que alberga almas que sofrem anemia de amor, requisitando as vitaminas do entendimento e da compreensão, da paciência e da renúncia, a fim de que entendimento e compreensão, paciência e renúncia sejam os sinais de uma vida nova, a bem de todos.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Hospital
[...] É um astro, como Vênus, como seus irmãos, e vagueia nos céus com a velocidade de 651.000 léguas por dia. Assim, estamos atualmente no céu, estivemos sempre e dele jamais poderemos sair. Ninguém mais ousa negar este fato incontestável, mas o receio da destruição de vários preconceitos faz que muitos tomem o partido de não refletir nele. A Terra é velha, muito velha, pois que sua idade se conta por milhões e milhões de anos. Porém, malgrado a tal anciania, está ainda em pleno frescor e, quando lhe sucedesse perecer daqui a quatrocentos ou quinhentos mil anos, o seu desaparecimento não seria, para o conjunto do Universo, mais que insignificante acidente.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 4a efusão
[...] Por se achar mais distante do sol da perfeição, o nosso mundozinho é mais obscuro e a ignorância nele resiste melhor à luz. As más paixões têm aí maior império e mais vítimas fazem, porque a sua Humanidade ainda se encontra em estado de simples esboço. É um lugar de trabalho, de expiação, onde cada um se desbasta, se purifica, a fim de dar alguns passos para a felicidade. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão
[...] A Terra tem que ser um purgatório, porque a nossa existência, pelo menos para a maioria, tem que ser uma expiação. Se nos vemos metidos neste cárcere, é que somos culpados, pois, do contrário, a ele não teríamos vindo, ou dele já houvéramos saído. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão
Nossa morada terrestre é um lugar de trabalho, onde vimos perder um pouco da nossa ignorância original e elevar nossos conhecimentos. [...]
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -
[...] é a escola onde o espírito aprende as suas lições ao palmilhar o longuíssimo caminho que o leva à perfeição. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] o mundo, para muitos, é uma penitenciária; para outros, um hospital, e, para um número assaz reduzido, uma escola.
Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] casa de Deus, na específica destinação de Educandário Recuperatório, sem qualquer fator intrínseco a impedir a libertação do homem, ou a desviá-lo de seu roteiro ascensional.
Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
[...] é uma estação de inverno, onde o Espírito vem preparar-se para a primavera do céu!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref•
Feito o planeta – Terra – nós vemos nele o paraíso, o inferno e o purgatório.O paraíso para os Espíritos que, emigra-dos de mundos inferiores, encontram naTerra, podemos dizer, o seu oásis.O inferno para os que, já tendo possuí-do mundos superiores ao planeta Terra,pelo seu orgulho, pelas suas rebeldias, pelos seus pecados originais a ele desceram para sofrerem provações, para ressurgirem de novo no paraíso perdido. O purgatório para os Espíritos em transição, aqueles que, tendo atingido um grau de perfectibilidade, tornaram-se aptos para guias da Humanidade.
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Antes de tudo, recorda-se de que o nosso planeta é uma morada muito inferior, o laboratório em que desabrocham as almas ainda novas nas aspirações confusas e paixões desordenadas. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a guerra
O mundo é uma escola de proporções gigantescas, cada professor tem a sua classe, cada um de nós tem a sua assembléia.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Colegas invisíveis
A Terra é o campo de ação onde nosso espírito vem exercer sua atividade. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Por que malsinar o mundo?
[...] é valiosa arena de serviço espiritual, assim como um filtro em que a alma se purifica, pouco a pouco, no curso dos milênios, acendrando qualidades divinas para a ascensão à glória celeste. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 1
A Terra inteira é um templo / Aberto à inspiração / Que verte das Alturas [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia da espiritualidade• Pelo Espírito Maria Dolores• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1985• - cap• 4
A Terra é a escola abençoada, onde aplicamos todos os elevados conhecimentos adquiridos no Infinito. É nesse vasto campo experimental que devemos aprender a ciência do bem e aliá-la à sua divina prática. Nos nevoeiros da carne, todas as trevas serão desfeitas pelos nossos próprios esforços individuais; dentro delas, o nosso espírito andará esquecido de seu passado obscuro, para que todas as nossas iniciativas se valorizem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
A Terra é uma grande e abençoada escola, em cujas classes e cursos nos matriculamos, solicitando – quando já possuímos a graça do conhecimento – as lições necessárias à nossa sublimação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53
O mundo atual é a semente do mundo paradisíaco do futuro. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 25
Servidores do Cristo, orai de sentinela! / Eis que o mundo sangrando é campo de batalha, / Onde a treva infeliz se distende e trabalha / O coração sem Deus, que em sombra se enregela.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No macrocosmo, a casa planetária, onde evolvem os homens terrestres, é um simples departamento de nosso sistema solar que, por sua vez, é modesto conjunto de vida no rio de sóis da Via-Láctea.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No mundo terrestre – bendita escola multimilenária do nosso aperfeiçoamento espiritual – tudo é exercício, experimentação e trabalho intenso.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O orbe inteiro, por enquanto, / Não passa de um hospital, / Onde se instrui cada um, / Onde aprende cada qual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo, com as suas lutas agigantadas, ásperas, é a sublime lavoura, em que nos compete exercer o dom de compreender e servir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo é uma escola vasta, cujas portas atravessamos, para a colheita de lições necessárias ao nosso aprimoramento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Apesar dos exemplos da humildade / Do teu amor a toda Humanidade / A Terra é o mundo amargo dos gemidos, / De tortura, de treva e impenitência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é o nosso campo de ação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é a nossa grande casa de ensino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é uma escola, onde conseguimos recapitular o pretérito mal vivido, repetindo lições necessárias ao nosso reajuste.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra, em si mesma, é asilo de caridade em sua feição material.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é o campo de trabalho, em que Deus situou o berço, o lar, o templo e a escola.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é a Casa Divina, / Onde a luta nos ensina / A progredir e brilhar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo em que estagiamos é casa grande de treinamento espiritual, de lições rudes, de exercícios infindáveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é um grande magneto, governado pelas forças positivas do Sol. Toda matéria tangível representa uma condensação de energia dessas forças sobre o planeta e essa condensação se verifica debaixo da influência organizadora do princípio espiritual, preexistindo a todas as combinações químicas e moleculares. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
O mundo é caminho vasto de evolução e aprimoramento, onde transitam, ao teu lado, a ignorância e a fraqueza.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71
O mundo não é apenas a escola, mas também o hospital em que sanamos desequilíbrios recidivantes, nas reencarnações regenerativas, através do sofrimento e do suor, a funcionarem por medicação compulsória.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Doenças da alma
O Universo é a projeção da mente divina e a Terra, qual a conheceis em seu conteúdo político e social, é produto da mente humana.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
O mundo é uma ciclópica oficina de labores diversíssimos, onde cada indivíduo tem a sua parcela de trabalho, de acordo com os conhecimentos e aptidões morais adquiridos, trazendo, por isso, para cada tarefa, o cabedal apri morado em uma ou em muitas existências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Antíteses da personalidade de Humberto de Campos
A Terra é uma vasta oficina. Dentro dela operam os prepostos do Senhor, que podemos considerar como os orientadores técnicos da obra de aperfeiçoamento e redenção. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 39
A Terra é um plano de experiências e resgates por vezes bastante penosos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 338
A Terra deve ser considerada escola de fraternidade para o aperfeiçoamento e regeneração dos Espíritos encarnados.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 347
[...] é o caminho no qual a alma deve provar a experiência, testemunhar a fé, desenvolver as tendências superiores, conhecer o bem, aprender o melhor, enriquecer os dotes individuais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 403
O mundo em que vivemos é propriedade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Lembranças
[...] é a vinha de Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
[...] é uma escola de iluminação, poder e triunfo, sempre que buscamos entender-lhe a grandiosa missão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33
[...] abençoada escola de dor que conduz à alegria e de trabalho que encaminha para a felicidade com Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 28
Não olvides que o mundo é um palácio de alegria onde a Bondade do Senhor se expressa jubilosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria
[...] é uma vasta oficina, onde poderemos consertar muita coisa, mas reconhecendo que os primeiros reparos são intrínsecos a nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6
A Terra é também a grande universidade. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Do noticiarista desencarnado
Salve planeta celeste, santuário de vida, celeiro das bênçãos de Deus! ...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15
A Terra é um magneto enorme, gigantesco aparelho cósmico em que fazemos, a pleno céu, nossa viagem evolutiva.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
[...] é um santuário do Senhor, evolutindo em pleno Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12
Agradece, cantando, a Terra que te abriga. / Ela é o seio de amor que te acolheu criança, / O berço que te trouxe a primeira esperança, / O campo, o monte, o vale, o solo e a fonte amiga...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 33
[...] é o seio tépido da vida em que o princípio inteligente deve nascer, me drar, florir e amadurecer em energia consciente [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 13
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.
Tiago
Vocábulo grego, que pode ser transliterado como Jacó. No Novo Testamento, quatro personagens têm esse nome. Todos eles estão intimamente relacionados com Jesus Cristo. O primeiro, filho mais novo de José e Maria, tornou-se um líder importante na 1greja primitiva, dois eram apóstolos e o quarto era pai de um dos apóstolos.
1. Veja acima, Tiago, irmão de Jesus.
2. Tiago, filho de Zebedeu. Apóstolo e também irmão do evangelista João. É mencionado nos três primeiros evangelhos e em Atos
Provavelmente sua cidade natal era Cafarnaum. Sabe-se que Tiago e seu irmão João eram sócios de Pedro num negócio de pesca no mar da Galiléia (Lc
As sociedades nos negócios da pesca envolviam várias gerações. Zebedeu, o pai de Tiago, também era sócio de Pedro e João (Mt
Na lista dos apóstolos em Marcos, um apelido que Jesus colocara nos irmãos Tiago e João é explicado. Foram chamados Boanerges, que significa “filhos do trovão” (Mc
Como o nome de Tiago é colocado antes do de João em todas as três listas apostólicas, nos evangelhos, é bem provável que ele fosse o mais velho dos dois irmãos. É interessante notar que em algumas versões, no grego, o nome de João é colocado antes do de Tiago, na cena do cenáculo em Atos
Talvez fosse difícil para Tiago, o mais velho, observar o irmão mais novo adquirir maior reconhecimento como líder do que ele próprio. Não há, entretanto, nenhuma indicação no livro de Atos de inveja ou rivalidade por parte dele, naqueles primeiros anos da Igreja.
Não se pode dizer que Tiago e João tenham sido sempre tão abnegados. Além de iracundos (Mc
O pedido de Tiago, João e da mãe deles provavelmente esteja baseado numa má interpretação do papel de honra que Jesus já atribuíra aos dois filhos de Zebedeu e a Simão Pedro. Os três compunham um tipo de círculo mais íntimo dentro do grupo apostólico. Por exemplo, foram os únicos que tiveram permissão para acompanhar Jesus quando a filha de Jairo, o líder da sinagoga, foi restaurada à vida (Mc
Dados os vislumbres do papel de liderança de Pedro e João entre os apóstolos e os seguidores de Jesus na primeira parte do livro de Atos, é bem possível que o trio tenha sido treinado por Cristo para tal papel, por meio do relacionamento mais íntimo e privilegiado que tinham com Ele. Se foi assim, Tiago provavelmente ocupou uma posição de responsabilidade na liderança da recém-formada Igreja, fato este, entretanto, não muito citado no livro de Atos. Certamente a menção de seu nome junto com os outros apóstolos no cenáculo (At
A última menção deste Tiago no Novo Testamento é concernente à sua morte nas mãos do rei Herodes Agripa (At
3. Tiago, filho de Alfeu. Um dos dois apóstolos de Jesus que atendiam pelo nome de Tiago — o outro era Tiago, filho de Zebedeu. Mencionado em cada uma das listas dos doze, no Novo Testamento (Mt
4. Tiago, o pai de Judas (não o Iscariotes), o apóstolo. Mencionado apenas em Lucas
1) Apóstolo, filho de Zebedeu e irmão mais velho do apóstolo João (Mc
2) Apóstolo, filho de Alfeu (Mt
3) Irmão de Jesus (Mt
4) Pai do apóstolo Judas, não o Iscariotes (At
=========================
EPÍSTOLA DE TIAGO
Carta em que os seguidores de Cristo são encorajados a pôr em prática os princípios cristãos de vida. O autor, que se chama de “mestre” (3.1), fala de pobreza e riqueza, tentação, preconceito, maneira de viver, o falar, o agir, o criticar, orgulho e humildade, paciência, oração e fé. Não basta crer; é preciso também agir (2.26).
2. O filho de Alfeu. Um dos doze apóstolos (Mt 10; Mc 3; Lc 6; At 1).
3. O menor. Filho da outra Maria (Mc
4. O justo ou irmão do Senhor. Um dos irmãos de Jesus (Mt
K. L. Carroll, “The place of James in the Early church” em BJRL, 44, 1961; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; f. f. Bruce, New Testament...
Trevas
2. O que está oculto (Mt
3. O mal (Mt
4. A situação de escravidão espiritual em que se encontra o ser humano perdido e da qual só poderá sair aderindo a Jesus pela fé (Jo
5. Um dos elementos que integram o castigo do inferno (Mt
Figurado Ignorância; ausência de conhecimento; expressão de estupidez.
Religião Designação dos três dias que, na Semana Santa, antecedem o sábado de Aleluia, sendo as igrejas privadas de iluminação.
Etimologia (origem da palavra trevas). Plural de treva.
Tropeçar
Esbarrar.
Figurado Encontrar algum obstáculo inesperado, cometer erro; hesitar.
1) Dar com o pé sem querer (Sl
2) Falhar (Jc 2:10; 3.2).
3) Cometer pecado (Lc
Ventos
(latim ventus, -i)
1.
Ar atmosférico que se desloca naturalmente, seguindo determinada
2. Movimento do ar assim deslocado.
3. Ar agitado, por qualquer meio (ex.: vento do ar condicionado).
4. Ar em geral.
5. Falha ou defeito em obra fundida, proveniente de algum ar, que entrou no metal durante a solidificação.
6. Gás contido no corpo do homem e dos animais. = FLATULÊNCIA, VENTOSIDADE
7. Figurado Influência favorável ou desfavorável (ex.: sentiu que maus ventos se aproximavam; foi levado por bons ventos). = SORTE
8. Vaidade, orgulho.
9. Faro.
10. Figurado Coisa rápida.
11. Coisa vã, inane.
12. [Portugal: Trás-os-Montes] Fendas de uma pedra.
13. [Brasil, Gíria] Dinheiro.
andar com todos os ventos
[Informal]
Ser inconstante, concordar com qualquer opinião.
aos quatro ventos
[Informal]
Muito alto ou em todas as
beber os ventos por
[Informal]
Gostar muito de ou estar disposto a tudo para servir alguém.
cheio de vento
[Informal]
Com muita vaidade, imodéstia ou presunção (ex.: ninguém gosta de pessoas cheias de vento).
com vento fresco
[Informal]
Sem dizer nada,
de vento em popa
Com vento favorável (ex.: navegar de vento em popa).
[Informal] De maneira próspera ou favorável (ex.: a loja vai de vento em popa).
vento encanado
[Informal, Regionalismo]
Movimento de ar num espaço geralmente fechado.
=
AR ENCANADO, CORRENTE DE AR
vento ponteiro
O que sopra do lado para onde se quer navegar.
Espécie de escrivaninha acharoada.
Vez
Turno; momento que pertence a alguém ou a essa pessoa está reservado: espere a sua vez!
Ocasião; tendência para que algo se realize; em que há oportunidade: deste vez irei à festa!
Acontecimento recorrente; ocorrência de situações semelhantes ou iguais: ele se demitiu uma vez; já fui àquele restaurante muitas vezes.
Parcela; usado para multiplicar ou comparar: vou pagar isso em três vezes; três vezes dois são seis.
locução adverbial Às vezes ou por vezes: só vou lá de vez em quando.
De uma vez por todas. Definitivamente: ele foi embora de uma vez por todas.
De vez em quando ou de quando em vez. Quase sempre: vou ao trabalho de vez em quando.
De vez. De modo final: acabei de vez com meu casamento!
Desta vez. Agora; neste momento: desta vez vai ser diferente.
locução prepositiva Em vez de, em lugar de.
Era uma vez. Em outro tempo: era uma vez um rei que.
Uma vez na vida e outra na morte. Muito raramente: tenho dinheiro uma vez na vida e outra na morte.
Etimologia (origem da palavra vez). Do latim vice.
Vida
Reunião daquilo que diferencia um corpo vivo do morto: encontrou o acidentado sem vida; a planta amanheceu sem vida.
O que define um organismo do seu nascimento até a morte: a vida dos animais.
Por Extensão Tempo que um ser existe, entre o seu nascimento e a sua morte; existência: já tinha alguns anos de vida.
Por Extensão Fase específica dentro dessa existência: vida adulta.
Figurado Tempo de duração de alguma coisa: a vida de um carro.
Por Extensão Reunião dos seres caracterizados tendo em conta sua espécie, ambiente, época: vida terrestre; vida marítima.
Figurado Aquilo que dá vigor ou sentido à existência de alguém; espírito: a música é minha vida!
Reunião dos fatos e acontecimentos mais relevantes na existência de alguém; biografia: descrevia a vida do cantor.
O que uma pessoa faz para sobreviver: precisava trabalhar para ganhar a vida.
Figurado O que se realiza; prática: vida rural.
Etimologia (origem da palavra vida). Do latim vita.ae.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 266
A vida vem de Deus e pertence a Deus,pois a vida é a presença de Deus emtoda parte.Deus criou a vida de tal forma que tudonela caminhará dentro da Lei deEvolução.O Pai não criou nada para ficar na es-tagnação eterna.A vida, em essência, é evolução. [...
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
V A vida é uma demonstração palmar de que o homem vem ao mundo com responsabilidades inatas; logo, a alma humana em quem se faz efetiva tal responsabilidade é preexistente à sua união com o corpo.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 17
[...] é um dom da bondade infinita [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão
[...] é uma aventura maravilhosa, através de muitas existências aqui e alhures.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 16
[...] É o conjunto de princípios que resistem à morte.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2, Postulados e ensinamentos
A vida é uma grande realização de solidariedade humana.
Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -
[...] o conjunto das funções que distinguem os corpos organizados dos corpos inorgânicos. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 1
[...] É a Criação... [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 2
A vida é uma idéia; é a idéia do resultado comum, ao qual estão associados e disciplinados todos os elementos anatômicos; é a idéia da harmonia que resulta do seu concerto, da ordem que reina em suas ações.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 2
A vida terrestre é uma escola, um meio de educação e de aperfeiçoamento pelo trabalho, pelo estudo e pelo sofrimento.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resumo
Cada vida terrena [...] é a resultante de um imenso passado de trabalho e de provações.
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 18
[...] é um cadinho fecundo, de onde deves [o Espírito] sair purificado, pronto para as missões futuras, maduro para tarefas sempre mais nobres e maiores.
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14
[...] é uma vibração imensa que enche o Universo e cujo foco está em Deus.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8
A vida é o bem maior que nos concede o Criador para o auto-aperfeiçoamento espiritual e somente o risco desse bem pode tornar admissível o sacrifício de uma vida que se inicia em favor de outra já plenamente adaptada à dimensão material e, por isso mesmo, em plena vigência da assunção dos seus compromissos para com a família e com a sociedade.
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 6
[...] é um depósito sagrado e nós não podemos dispor de bens que nos não pertencem.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
A vida sem virtudes é lento suicídio, ao passo que, enobrecida pelo cumprimento do dever, santificada pelo amor universal, é o instrumento mais precioso do Espírito para o seu aperfeiçoamento indefinido.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
A vida é um sonho penoso, / Do qual nos desperta a morte.
Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 2
[...] é uma força organizadora, que pode contrariar a tendência da matéria à V V desorganização. É uma força organizadora e pensante, que integra a matéria e a organiza, visto que, sem ela, toda matéria fica desorganizada.
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2
[...] é um turbilhão contínuo, cuja diretiva, por mais complexa que seja, permanece constante. [...] (66, t. 2, cap.
1) [...] é uma força física inconsciente, organizadora e conservadora do corpo.
Referencia: FRANCINI, Walter• Doutor Esperanto: o romance de Lázaro Luís Zamenhof, criador da língua internacional• Com cartaprefácio do Dr• Mário Graciotti, da Academia Paulista de Letras• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - 1a narrativa
Considerada a vida uma sublime concessão de Deus, que se apresenta no corpo e fora dele, preexistindo-o e sobrevivendo-o, poder-se-á melhor enfrentar os desafios existenciais e as dificuldades que surgem, quando na busca da auto-iluminação. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impedimentos à iluminação
[...] é uma sinfonia de bênçãos aguardando teus apontamentos e comentários.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Tramas do destino• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 46
[...] é uma grande tecelã e nas suas malhas ajusta os sentimentos ao império da ordem, para que o equilíbrio governe todas as ações entre as criaturas.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 2, cap• 9
[...] é grande fortuna para quem deve progredir.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 3, cap• 7
Vidas são experiências que se aglutinam, formando páginas de realidade.
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Pról•
A vida física é oportunidade purificadora, da qual, em regra, ninguém consegue eximir-se. Bênção divina, flui e reflui, facultando aprimoramento e libertação.
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 1
[...] é o hálito do Pai Celeste que a tudo vitaliza e sustenta...
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 5
A vida terrena é um relâmpago que brilha por momentos no ambiente proceloso deste orbe, e logo se extingue para se reacender perenemente nas paragens siderais.
Referencia: GIBIER, Paul• O Espiritismo: faquirismo ocidental: estudo histórico crítico, experimental• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - L• 1, Na pista da verdade
[...] a nossa vida é um tesouro divino, que nos foi confiado para cumprir uma missão terrena [...].
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - L• 9, cap• 1
[...] a vida humana é uma série ininterrupta de refregas e de desilusões...
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - L• 9, cap• 22
[...] a vida humana é uma intérmina cadeia, uma corrente que se compõe de muitos elos, cada qual terminando no sepulcro, para de novo se soldar em ulterior encarnação até que o Espírito adquira elevadas faculdades, ou atinja a perfeição.
Referencia: GAMA, Zilda• Na sombra e na luz• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - L• 1, cap• 7
Vida e morte, uma só coisa, / Verdade de toda gente: / A vida é a flor que desponta / Onde a morte é uma semente.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 173
[...] Em suas evoluções, a vida nada mais é que a manifestação cada vez mais completa do Espírito. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão
A vida, portanto, como efeito decorrente de um agente (princípio vital) sobre a matéria (fluido cósmico), tem, por V sustentação, a matéria e o princípio vital em estado de interação ativa, de forma contínua. Decorrente da mesma fonte original – pois reside no fluido magnético animal, que, por sua vez, não é outro senão o fluido vital – tem, contudo, a condição peculiar de veicular o contato com o princípio espiritual.
Referencia: MELO, Jacob• O passe: seu estudo, suas técnicas, sua prática• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4
[...] é amor e serviço, com Deus. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• A dor do meu destino• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 2
A vida é a mais bela sinfonia de amor e luz que o Divino Poder organizou.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13
Não vivi, pois a vida é o sentimento / De tudo o que nos toca em sofrimento / Ou exalta no prazer. [...] (185, Nova[...] é um combate insano e dolorido / Que temos de vencer. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sursum
[...] A vida é mesmo ingente aprendizado, / Onde o aluno, por vez desavisado, / Tem sempre ensanchas de recomeçar [...].
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Renovação
A vida humana não é um conjunto de artifícios. É escola da alma para a realidade maior.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mostremos o Mestre em nós
[...] é a manifestação da vontade de Deus: vida é amor.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sigamo-lo
[...] A vida, na sua expressão terrestre, é como uma árvore grandiosa. A infância é a sua ramagem verdejante. A mocidade se constitui de suas flores perfumadas e formosas. A velhice é o fruto da experiência e da sabedoria. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Boa nova• Pelo Espírito Humberto de Campos• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 9
[...] é a harmonia dos movimentos, resultante das trocas incessantes no seio da natureza visível e invisível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 8
A vida em si é conjunto divino de experiências. Cada existência isolada oferece ao homem o proveito de novos conhecimentos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 22
[...] é trabalho, júbilo e criação na eternidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 68
A vida é sempre a iluminada escola.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16
A vida é essência divina [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 17
A vida por toda parte / É todo um hino de amor, / Serve a nuvem, serve o vale, / Serve o monte, serve a flor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 18
Lembrai-vos de que a vida é a eternidade em ascensão [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53
A oportunidade sagrada é a vida. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A vida é um campo divino, onde a infância é a germinação da Humanidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é a gloriosa manifestação de Deus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
V V A vida é máquina divina da qual todos os seres são peças importantes e a cooperação é o fator essencial na produção da harmonia e do bem para todos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A vida é um câmbio divino do amor, em que nos alimentamos, uns aos outros, na ternura e na dedicação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Patrimônio da criação e divindade de todas as coisas, é a vida a vibração luminosa que se estende pelo infinito, dentro de sua grandeza e de seu sublime mistério.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é caminho em que nos cabe marchar para a frente, é sobretudo traçada pela Divina Sabedoria.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A vida é uma escola e cada criatura, dentro dela, deve dar a própria lição. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 26
[...] é um grande livro sem letras, em que as lições são as nossas próprias experiências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 3a reunião
A vida é uma corrente sagrada de elos perfeitos que vai do campo subatômico até Deus [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Notícias
A vida não é trepidação de nervos, a corrida armamentista ou a tortura de contínua defesa. É expansão da alma e crescimento do homem interior, que se não coadunam com a arte de matar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Apreciações
A vida é curso avançado de aprimoramento, através do esforço e da luta. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 54
A vida é processo de crescimento da alma ao encontro da Grandeza Divina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71
E perceber o sentido da vida é crescer em serviço e burilamento constantes.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 173
[...] é um jogo de circunstâncias que todo espírito deve entrosar para o bem, no mecanismo do seu destino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Lembre-se de que a vida e o tempo são concessões de Deus diretamente a você, e, acima de qualquer angústia ou provação, a vida e o tempo responderão a você com a bênção da luz ou com a experiência da sombra, como você quiser.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 39
[...] é o carro triunfante do progresso, avançando sobre as rodas do tempo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13
Enquanto no corpo físico, desfrutas o poder de controlar o pensamento, aparentando o que deves ser; no entanto, após a morte, eis que a vida é a verdade, mostrando-te como és.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Espíritos transviados
A vida humana, pois, apesar de transitória, é a chama que vos coloca em contato com o serviço de que necessitais para ascensão justa. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] afirmação de imortalidade gloriosa com Jesus Cristo!
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 8
[...] é uma longa caminhada para a vitória que hoje não podemos compreender. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Bilhete filial
V Todavia, é preciso lembrar que a vida é permanente renovação, propelindo-nos a entender que o cultivo da bondade incessante é o recurso eficaz contra o assédio de toda influência perniciosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Tentação e remédio
[...] é um cântico de trabalho e criação incessantes. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 24
[...] é aprimoramento incessante, até o dia da perfeição [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 60
[...] toda a vida, no fundo, é processo mental em manifestação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 23
A vida constitui encadeamento lógico de manifestações, e encontramos em toda parte a sucessão contínua de suas atividades, com a influenciação recípro ca entre todos os seres, salientando-se que cada coisa e cada criatura procede e depende de outras coisas e de outras criaturas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 24
Vindo
Procedente; que teve sua origem em: clientes vindos da China; carro vindo de Paris.
Etimologia (origem da palavra vindo). Do latim ventus.a.um.
água
Porção líquida que cobre 2/3 ou aproximadamente 70% da superfície do planeta Terra; conjunto dos mares, rios e lagos.
Por Extensão Quaisquer secreções de teor líquido que saem do corpo humano, como suor, lágrimas, urina.
Por Extensão O suco que se retira de certos frutos: água de coco.
Por Extensão Refeição muito líquida; sopa rala.
[Construção] Num telhado, a superfície plana e inclinada; telhado composto por um só plano; meia-água.
[Popular] Designação de chuva: amanhã vai cair água!
Botânica Líquido que escorre de certas plantas quando há queimadas ou poda.
Etimologia (origem da palavra água). Do latim aqua.ae.
árvores
(árvore + -ar)
1. Pôr em posição vertical. = EMPINAR, ENDIREITAR, LEVANTAR
2. Pôr em sítio alto. = ERGUER, HASTEAR, IÇAR
3. Fingir ter. = ALARDEAR
4. [Pouco usado] Plantar árvores. = ARBORIZAR
5. [Popular] Atribuir(-se) título, cargo, condição ou qualidade.
6. [Pouco usado] Sair de repente. = ABALAR, FUGIR
último
Que está ou vem depois de todos os outros: a última casa da rua.
Final, extremo: permaneceu com a família até o último minuto.
Atual, presente: última moda.
Decisivo: cabe a ele a última palavra.
substantivo masculino O que está em último lugar (no espaço ou no tempo): os últimos serão os primeiros.
Figurado O mais vil, desprezível ou miserável: ele é o último dos homens.
único
Muito superior aos demais; incomparável, ímpar: talento único.
Que possui somente um; sem companhia: festa para um único participante.
Que ocorreu somente um vez, sem anterior ou posterior; excepcional, exclusivo.
Que não se pode comparar; incomparável.
Etimologia (origem da palavra único). Do latim unicus.a.um.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
δοῦλος
(G1401)
de 1210; TDNT - 2:261,182; n
- escravo, servo, homem de condição servil
- um escravo
- metáf., alguém que se rende à vontade de outro; aqueles cujo serviço é aceito por Cristo para extender e avançar a sua causa entre os homens
- dedicado ao próximo, mesmo em detrimento dos próprios interesses
- servo, atendente
ἐν
(G1722)
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
Ἰάκωβος
(G2385)
o mesmo que 2384 grecizado; n pr m Tiago = “suplantador”
filho de Zebedeu, apóstolo e irmão do apóstolo João, comumente chamado de Tiago Maior ou o presbítero, assassinado por Herodes, Atos 12
um apóstolo, filho de Alfeu, chamado o menor
Tiago, o meio-irmão de Cristo
um Tiago desconhecido, pai do apóstolo Judas (?)
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
Ἰούδας
(G2455)
de origem hebraica 3063
Judá ou Judas = “seja louvado”
quarto filho de Jacó
um descendente desconhecido de Cristo
um homem cognominado o Galileu que no tempo do censo de Quirino, incitou a revolta na Galiléia, At 5:37
certo judeu de Damasco, At 9:11
um profeta, cognominado Barsabás, da igreja de Jerusalém, At 15:22,At 15:27,At 15:32
o apóstolo, Jo 14:22 cognominado Tadeus, e que provavelmente escreveu a epístola de Judas.
o meio irmão de Jesus, Mt 13:55
Judas Iscariotes, o apóstolo que traiu Jesus
ἀγαπάω
(G25)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κλητός
(G2822)
do mesmo que 2821; TDNT - 3:494,394; adj
- chamado, convidado (para um banquete)
- convidado (por Deus na proclamação do Evangelho) a obter eterna salvação no reino por meio de Cristo
- chamado a (o desempenho de) algum ofício
- selecionado e designado divinamente
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πατήρ
(G3962)
aparentemente, palavra raiz; TDNT - 5:945,805; n m
- gerador ou antepassado masculino
- antepassado mais próximo: pai da natureza corporal, pais naturais, tanto pai quanto mãe
- antepassado mais remoto, fundador de uma família ou tribo, progenitor de um povo, patriarca: assim Abraão é chamado, Jacó e Davi
- pais, i.e., ancestrais, patriarcas, fundadores de uma nação
- alguém avançado em anos, o mais velho
- metáf.
- o originador e transmissor de algo
- os autores de uma família ou sociedade de pessoas animadas pelo mesmo espírito do fundador
- alguém que tem infundido seu próprio espírito nos outros, que atua e governa suas mentes
- alguém que está numa posição de pai e que cuida do outro de um modo paternal
- um título de honra
- mestres, como aqueles a quem os alunos seguem o conhecimento e treinamento que eles receberam
- membros do Sinédrio, cuja prerrogativa era pela virtude da sabedoria e experiência na qual se sobressaíam; cuidar dos interesses dos outros
- Deus é chamado o Pai
- das estrelas, luminares celeste, porque ele é seu criador, que as mantém e governa
- de todos os seres inteligentes e racionais, sejam anjos ou homens, porque ele é seu criador, guardião e protetor
- de seres espirituais de todos os homens
- de cristãos, como aqueles que através de Cristo tem sido exaltados a uma relação íntima e especialmente familiar com Deus, e que não mais o temem como a um juiz severo de pecadores, mas o respeitam como seu reconciliado e amado Pai
- o Pai de Jesus Cristo, aquele a quem Deus uniu a si mesmo com os laços mais estreitos de amor e intimidade, fez conhecer seus propósitos, designou para explicar e propagar entre os homens o plano da salvação, e com quem também compartilhou sua própria natureza divina
- por Jesus Cristo mesmo
- pelos apóstolos
τηρέω
(G5083)
Χριστός
(G5547)
de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”
Cristo era o Messias, o Filho de Deus
ungido
ἀδελφός
(G80)
de 1 (como uma partícula conectiva) e delphus (o ventre);
TDNT 1:144,22; n m
- um irmão, quer nascido dos mesmos pais ou apenas do mesmo pai ou da mesma mãe
- tendo o mesmo antepassado nacional, pertencendo ao mesmo povo ou compatriota
- qualquer companheiro ou homem
- um fiel companheiro, unido ao outro pelo vínculo da afeição
- um associado no emprego ou escritório
- irmãos em Cristo
- seus irmãos pelo sangue
- todos os homens
- apóstolos
- Cristãos, como aqueles que são elevados para o mesmo lugar celestial
εἰρήνη
(G1515)
provavelmente do verbo primário eiro (juntar); TDNT - 2:400,207; n f
- estado de tranqüilidade nacional
- ausência da devastação e destruição da guerra
- paz entre os indivíduos, i.e. harmonia, concórdia
- segurança, seguridade, prosperidade, felicidade (pois paz e harmonia fazem e mantêm as coisas seguras e prósperas)
- da paz do Messias
- o caminho que leva à paz (salvação)
- do cristianismo, o estado tranqüilo de uma alma que tem certeza da sua salvação através de Cristo, e por esta razão nada temendo de Deus e contente com porção terrena, de qualquer que seja a classe
- o estado de bem-aventurança de homens justos e retos depois da morte
ἔλεος
(G1656)
de afinidade incerta; TDNT - 2:477,222; n n
- misericórdia: bondade e boa vontade ao miserável e ao aflito, associada ao desejo de ajudá-los
- de pessoa para pessoa: exercitar a virtude da misericórdia, mostrar-se misericordioso
- de Deus para os homens: em geral, providência; a misericórdia e clemência de Deus em prover e oferecer aos homens salvação em Cristo
- a misericórdia de Cristo, pela qual, em seu retorno para julgamento, Ele abençoará os verdadeiros cristãos com a vida eterna
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ἀγάπη
(G26)
de 25; TDNT 1:21,5; n f
- amor fraterno, de irmão, afeição, boa vontade, amor, benevolência
- banquetes de amor
πληθύνω
(G4129)
de outra forma de 4128; TDNT - 6:279,866; v
- aumentar, multiplicar
- ser aumentado, (ser multiplicado) multiplicar
ser aumentado, multiplicar
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
γράφω
(G1125)
palavra primária; TDNT - 1:742,128; v
- escrever, com referência à forma das letras
- delinear (ou formar) letras numa tabuleta, pergaminho, papel, ou outro material
- escrever, com referência ao conteúdo do escrito
- expressar em caracteres escritos
- comprometer-se a escrever (coisas que não podem ser esquecidas), anotar, registrar
- usado em referência àquelas coisas que estão escritas nos livros sagrados (do AT)
- escrever para alguém, i.e. dar informação ou instruções por escrito (em uma carta)
- preencher com a escrita
- esboçar através da escrita, compor
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἐπαγωνίζομαι
(G1864)
ἔχω
(G2192)
incluindo uma forma alternativa
- ter, i.e. segurar
- ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
- ter, i.e., possuir
- coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
- usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
- julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
- segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
- estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa
ἀγαπητός
(G27)
de 25; TDNT 1:21,5; adj
- amado, estimado, querido, favorito, digno ou merecedor de amor
κοινός
(G2839)
provavelmente de 4862; TDNT - 3:789,447; adj
- comum
- comum, i.e., ordinário, que pertence a generalidade
- para os judeus, impuro, profano, imundo leviticamente
ἀνάγκη
(G318)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
παραδίδωμι
(G3860)
de 3844 e 1325; TDNT - 2:169,166; v
- entregar nas mãos (de outro)
- tranferir para a (própria) esfera de poder ou uso
- entregar a alguém algo para guardar, usar, cuidar, lidar
- entregar alguém à custódia, para ser julgado, condenado, punido, açoitado, atormentado, entregue à morte
- entregar por traição
- fazer com que alguém seja levado por traição
- entregar alguém para ser ensinado, moldado
- confiar, recomendar
- proferir verbalmente
- comandos, ritos
- proferir pela narração, relatar
- permitir
- quando produza fruto, isto é, quando sua maturidade permitir
- entregar-se, apresentar-se
παρακαλέω
(G3870)
de 3844 e 2564; TDNT - 5:773,778; v
- chamar para o (meu) lado, chamar, convocar
- dirigir-se a, falar a, (recorrer a, apelar para), o que pode ser feito por meio de exortação, solicitação, conforto, instrução, etc.
- admoestar, exortar
- rogar, solicitar, pedir
- esforçar-se por satisfazer de forma humilde e sem orgulho
- consolar, encorajar e fortalecer pela consolação, confortar
- receber consolação, ser confortado
- encorajar, fortalecer
- exortando, confortando e encorajando
- instruir, ensinar
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
ἅγιος
(G40)
περί
(G4012)
da raiz de 4008; TDNT - 6:53,827; prep
- a respeito de, concernente a, por causa de, no interesse de, em torno de, junto a
πίστις
(G4102)
de 3982; TDNT - 6:174,849; n f
- convicção da verdade de algo, fé; no NT, de uma convicção ou crença que diz respeito ao relacionamento do homem com Deus e com as coisas divinas, geralmente com a idéia inclusa de confiança e fervor santo nascido da fé e unido com ela
- relativo a Deus
- a convicção de que Deus existe e é o criador e governador de todas as coisas, o provedor e doador da salvação eterna em Cristo
- relativo a Cristo
- convicção ou fé forte e benvinda de que Jesus é o Messias, através do qual nós obtemos a salvação eterna no reino de Deus
- a fé religiosa dos cristãos
- fé com a idéia predominante de confiança (ou confidência) seja em Deus ou em Cristo, surgindo da fé no mesmo
- fidelidade, lealdade
- o caráter de alguém em quem se pode confiar
ποιέω
(G4160)
aparentemente forma prolongada de uma palavra primária arcaica; TDNT - 6:458,895; v
- fazer
- com os nomes de coisas feitas, produzir, construir, formar, modelar, etc.
- ser os autores de, a causa
- tornar pronto, preparar
- produzir, dar, brotar
- adquirir, prover algo para si mesmo
- fazer algo a partir de alguma coisa
- (fazer, i.e.) considerar alguém alguma coisa
- (fazer, i.e.) constituir ou designar alguém alguma coisa, designar ou ordenar alguém que
- (fazer, i.e.) declarar alguém alguma coisa
- tornar alguém manifesto, conduzi-lo
- levar alguém a fazer algo
- fazer alguém
- ser o autor de algo (causar, realizar)
- fazer
- agir corretamente, fazer bem
- efetuar, executar
- fazer algo a alguém
- fazer a alguém
- com designação de tempo: passar, gastar
- celebrar, observar
- tornar pronto, e assim, ao mesmo tempo, instituir, a celebração da páscoa
- cumprir: um promessa
σπουδή
(G4710)
de 4692; TDNT - 7:559,1069; n f
- afobação, com pressa
- ansiedade, diligência
- ansiedade em executar, promover, ou empenhar-se por algo
- fazer com toda diligência, interessar-se com muita seriedade
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
σωτηρία
(G4991)
feminino de um derivado de 4990 como (propriamente, abstrato) substantivo; TDNT - 7:965,1132; n f
- livramento, preservação, segurança, salvação
- livramento da moléstia de inimigos
- num sentido ético, aquilo que confere às almas segurança ou salvação
- da salvação messiânica
salvação como a posse atual de todos os cristãos verdadeiros
salvação futura, soma de benefícios e bênçãos que os cristãos, redimidos de todos os males desta vida, gozarão após a volta visível de Cristo do céu no reino eterno e consumado de Deus.
Salvação quádrupla: salvo da penalidade, poder, presença e, mais importante, do prazer de pecar. (A.W. Pink)
ἅπαξ
(G530)
provavelmente de 537; TDNT - 1:381,64; adv
- uma vez
- uma vez por todas
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
δεσπότης
(G1203)
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κρίμα
(G2917)
de 2919; TDNT - 3:942,469; n n
- decreto
- julgamento
- condenação do erro, decisão (seja severa ou branda) que alguém toma a respeito das faltas de outros
- num sentido forense
- sentença de um juiz
- punição com a qual alguém é sentenciado
- sentença condenatória, julgamento penal, sentença
um assunto a ser decidido judicialmente, ação judicial, um caso na corte
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
μετατίθημι
(G3346)
μόνος
(G3441)
provavelmente de 3306; adj
- sozinho (sem companhia), desamparado, destituído de ajuda, sozinho, único, somente
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὗτος
(G3778)
πάλαι
(G3819)
provavelmente outra forma para 3825 (da idéia de retrocessão); TDNT - 5:717,769; adv
de tempos antigos, anterior
há muito tempo
παρεισδύνω
(G3921)
προγράφω
(G4270)
ἄνθρωπος
(G444)
de 435 e ops (o semblante, de 3700); com cara de homem, i.e. um ser humano; TDNT - 1:364,59; n m
- um ser humano, seja homem ou mulher
- genericamente, inclui todos os indivíduos humanos
- para distinguir humanos de seres de outra espécie
- de animais e plantas
- de Deus e Cristo
- dos anjos
- com a noção adicionada de fraqueza, pela qual o homem é conduzido ao erro ou induzido a pecar
- com a noção adjunta de desprezo ou piedade desdenhosa
- com referência às duas natureza do homem, corpo e alma
- com referência à dupla natureza do homem, o ser corrupto e o homem verdadeiramente cristão, que se conforma à natureza de Deus
- com referência ao sexo, um homem
- de forma indefinida, alguém, um homem, um indivíduo
- no plural, povo
- associada com outras palavras, ex. homem de negócios
τὶς
(G5100)
τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}χάρις
(G5485)
de 5463; TDNT - 9:372,1298; n f
- graça
- aquilo que dá alegria, deleite, prazer, doçura, charme, amabilidade: graça de discurso
- boa vontade, amável bondade, favor
- da bondade misericordiosa pela qual Deus, exercendo sua santa influência sobre as almas, volta-as para Cristo, guardando, fortalecendo, fazendo com que cresçam na fé cristã, conhecimento, afeição, e desperta-as ao exercício das virtudes cristãs
- o que é devido à graça
- a condição espiritual de alguém governado pelo poder da graça divina
- sinal ou prova da graça, benefício
- presente da graça
- privilégio, generosidade
gratidão, (por privilégios, serviços, favores), recompensa, prêmio
Χριστός
(G5547)
de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”
Cristo era o Messias, o Filho de Deus
ungido
ἀρνέομαι
(G720)
talvez de 1 (como partícula negativa) e a voz média de 4483; TDNT - 1:469,79; v
- negar
- negar alguém
- negar a si mesmo
- desconsiderar os seus próprios interesses ou provar falso para si mesmo
- agir de modo inteiramente diferente em relação a si mesmo
- negar, abnegar, repudiar
- não aceitar, rejeitar, recusar algo oferecido
ἀσεβής
(G765)
ἀσέλγεια
(G766)
de um composto de 1 (como partícula negativa) e um suposto selges (de derivação incerta, mas aparentemente significando abstinente); TDNT - 1:490,83; n f
- luxúria desenfreada, excesso, licensiosidade, lascívia, libertinagem, caráter ultrajante impudência, desaforo, insolência
βούλομαι
(G1014)
voz média de um verbo primário; TDNT - 1:629,108; v
- querer deliberadamente, ter um propósito, estar disposto
- da vontade vinculada ao afeto: querer, desejar
γῆ
(G1093)
contraído de um palavra raíz; TDNT - 1:677,116; n f
- terra arável
- o chão, a terra com um lugar estável
- continente como oposto ao mar ou água
- a terra como um todo
- a terra como oposto aos céus
- a terra habitada, residência dos homens e dos animais
- um país, terra circundada com limites fixos, uma área de terra, território, região
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
δεύτερος
(G1208)
como o comparativo de 1417; adj
- segundo, seguinte
Αἴγυπτος
(G125)
de derivação incerta; n pr loc Egito = “estreitos duplicados”
- país ocupando o canto noroeste da África
- metaf. Jerusalém, pois a perseguição de Cristo e seus seguidores pelos judeus é semelhante ao tratamento dos egípcios aos judeus
εἴδω
(G1492)
palavra raíz; TDNT - 5:116, 673; v
- ver
- perceber com os olhos
- perceber por algum dos sentidos
- perceber, notar, discernir, descobrir
- ver
- i.e. voltar os olhos, a mente, a atenção a algo
- prestar atenção, observar
- tratar algo
- i.e. determinar o que deve ser feito a respeito de
- inspecionar, examinar
- olhar para, ver
- experimentar algum estado ou condição
- ver i.e. ter uma intrevista com, visitar
- conhecer
- saber a respeito de tudo
- saber, i.e. adquirir conhecimento de, entender, perceber
- a respeito de qualquer fato
- a força e significado de algo que tem sentido definido
- saber como, ter a habilidade de
- ter consideração por alguém, estimar, prestar atênção a (1Ts 5:12)
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
λαός
(G2992)
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
πιστεύω
(G4100)
de 4102; TDNT - 6:174,849; v
- pensar que é verdade, estar persuadido de, acreditar, depositar confiança em
- de algo que se crê
- acreditar, ter confiança
- numa relação moral ou religiosa
- usado no NT para convicção e verdade para a qual um homem é impelido por uma certa prerrogativa interna e superior e lei da alma
- confiar em Jesus ou Deus como capaz de ajudar, seja para obter ou para fazer algo: fé salvadora
- mero conhecimento de algum fato ou evento: fé intelectual
- confiar algo a alguém, i.e., sua fidelidade
- ser incumbido com algo
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
σώζω
(G4982)
de uma palavra primária sos (contração da forma arcaica saos, “seguro”); TDNT - 7:965,1132; v
- salvar, manter são e salvo, resgatar do perigo ou destruição
- alguém (de dano ou perigo)
- poupar alguém de sofrer (de perecer), i.e., alguém sofrendo de uma enfermidade, fazer bem, curar, restaurar a saúde
- preservar alguém que está em perigo de destruição, salvar ou resgatar
- salvar no sentido técnico usado na Bíblia
- negativamente
- livrar das penalidade do julgamento messiânico
- livrar dos males que dificultam a recepção do livramento messiânico
ὑπομιμνήσκω
(G5279)
ἅπαξ
(G530)
provavelmente de 537; TDNT - 1:381,64; adv
- uma vez
- uma vez por todas
ἀπόλλυμι
(G622)
de 575 e a raiz de 3639; TDNT - 1:394,67; v
- destruir
- sair inteiramente do caminho, abolir, colocar um fim à ruína
- tornar inútil
- matar
- declarar que alguém deve ser entregue à morte
- metáf. condenar ou entregar a miséria eterna no inferno
- perecer, estar perdido, arruinado, destruído
- destruir
- perder
δεσμόν
(G1199)
neutro e masculino respectivamente de 1210; TDNT - 2:43,*; n m
- fita ou laço
ἀΐδιος
(G126)
ἑαυτοῦ
(G1438)
(incluindo todos os outros casos)
de um pronome reflexivo que caiu em desuso e o caso genitivo (caso dativo ou acusativo) de 846; pron
- ele mesmo, ela mesma, a si mesmo, eles ou elas mesmos, a si próprios
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ζόφος
(G2217)
ἡμέρα
(G2250)
de (com 5610 implicado) um derivado de hemai (descansar, semelhante a raíz de 1476) significando manso, i.e. dócil; TDNT - 2:943,309; n f
- o dia, usado do dia natural, ou do intervalo entre o nascer e o pôr-do-sol, como diferenciado e contrastado com a noite
- durante o dia
- metáf., “o dia” é considerado como o tempo para abster-se de indulgência, vício, crime, por serem atos cometidos de noite e na escuridão
- do dia civil, ou do espaço de vinte e quatro horas (que também inclui a noite)
- o uso oriental deste termo difere do nosso uso ocidental. Qualquer parte de um dia é contado como um dia inteiro. Por isso a expressão “três dias e três noites” não significa literalmente três dias inteiros, mas ao menos um dia inteiro, mais partes de dois outros dias.
do último dia desta presente era, o dia em que Cristo voltará do céu, ressuscitará os mortos, levará a cabo o julgamento final, e estabelecerá o seu reino de forma plena.
usado do tempo de modo geral, i.e., os dias da sua vida.
ἀλλά
(G235)
plural neutro de 243; conj
- mas
- todavia, contudo, não obstante, apesar de
- uma objeção
- uma exceção
- uma restrição
- mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
- introduz uma transição para o assunto principal
ἴδιος
(G2398)
de afinidade incerta; adj
- que me pertence, próprio, peculiar a si mesmo
κρίσις
(G2920)
talvez uma palavra primitiva; TDNT - 3:941,469; n f
- separação, divisão, repartição
- julgamento, debate
- seleção
- julgamento
- opinião ou decisião no tocante a algo
- esp. concernente à justiça e injustiça, certo ou errado
- sentença de condenação, julgamento condenatório, condenação e punição
- o colégio dos juízes (um tribunal de sete homens nas várias cidades da Palestina; distinto do Sinédrio, que tinha sua sede em Jerusalém)
- direito, justiça
μέγας
(G3173)
[incluindo as formas prolongadas, feminino megale, plural megaloi, etc., cf também 3176, 3187]; TDNT - 4:529,573; adj
- grande
- da forma externa ou aparência sensível das coisas (ou de pessoas)
- em particular, de espaço e suas dimensões, com referência a
- massa e peso: grande
- limite e extensão: largo, espaçoso
- medida e altura: longo
- estatura e idade: grande, velho
- de número e quantidade: numeroso, grande, abundante
- de idade: o mais velho
- usado para intensidade e seus graus: com grande esforço, da afeições e emoções da mente, de eventos naturais que afetam poderosamente os sentidos: violento, poderoso, forte
- atribuído de grau, que pertence a
- pessoas, eminentes pela habilidade, virtude, autoridade, poder
- coisas altamente estimadas por sua importância: de grande momento, de grande peso, importância
- algo para ser altamente estimado por sua excelência: excelente
- esplêndido, preparado numa grande escala, digno
- grandes coisas
- das bênçãos preeminentes de Deus
- de coisas que excedem os limites de um ser criado, coisas arrogantes (presunçosas) cheio de arrogância, depreciador da majestade de Deus
ἄγγελος
(G32)
de aggello [provavelmente derivado de 71, cf 34] (trazer notícias); TDNT 1:74,12; n m
- um mensageiro, embaixador, alguém que é enviado, um anjo, um mensageiro de Deus
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οἰκητήριον
(G3613)
τέ
(G5037)
partícula primária (enclítica) de conecção ou adição; partícula
não apenas ... mas também
tanto ... como
tal ... tal
τηρέω
(G5083)
ὑπό
(G5259)
preposição primária; prep
- por, sob
ἀπολείπω
(G620)
ἀρχή
(G746)
de 756; TDNT - 1:479,81; n f
- começo, origem
- a pessoa ou coisa que começa, a primeira pessoa ou coisa numa série, o líder
- aquilo pelo qual algo começa a ser, a origem, a causa ativa
- a extremidade de uma coisa
- das extremidades de um navio
- o primeiro lugar, principado, reinado, magistrado
- de anjos e demônios
Γόμοῤῥα
(G1116)
de origem hebraica 6017
Gomorra = “submersão”
- cidade na parte leste de Judá, destruída quando o Senhor fez chover fogo e enxofre sobre ela; agora, coberta pelo Mar Morto
δεῖγμα
(G1164)
da raíz de 1166; n n
- algo que é mostrado
- espécime de qualquer coisa, exemplo, modelo
δίκη
(G1349)
provavelmente de 1166; TDNT - 2:178,168; n f
- costume, uso
- retidão, justiça
- processo judicial
- audiência judicial, decisão judicial, esp. sentença de condenação
- execução de uma sentença, punição
- sofrer punição
- justiça divina, justiça vingadora
ἐκπορνεύω
(G1608)
αἰώνιος
(G166)
ἕτερος
(G2087)
de afinidade incerta TDNT - 2:702,265; adj
- o outro, próximo, diferente
- para número
- usado para diferenciar de alguma pessoa ou coisa anterior
- o outro de dois
- para qualidade
- outro: i.e. alguém que não é da mesma natureza, forma, classe, tipo, diferente
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅμοιος
(G3664)
da raiz de 3674; TDNT - 5:186,684; adj
- como, similar, semelhante, parecido
- como: i.e., semelhante
- como: i.e., correspondente a algo
ὀπίσω
(G3694)
do mesmo que 3693 com enclítico de direção; TDNT - 5:289,702; adv
- atrás, depois, após, posteriormente
- de lugar: coisas que estão atrás
- de tempo: depois
οὗτος
(G3778)
περί
(G4012)
da raiz de 4008; TDNT - 6:53,827; prep
- a respeito de, concernente a, por causa de, no interesse de, em torno de, junto a
πόλις
(G4172)
provavelmente do mesmo que 4171, ou talvez de 4183; TDNT - 6:516,906; n f
- cidade
- cidade nativa de alguém, cidade na qual alguém vive
- a Jerusalém celestial
- a habitação dos benaventurados no céu
- da capital visível no reino celestial, que descerá à terra depois da renovação do mundo pelo fogo
- habitantes de uma cidade
πρόκειμαι
(G4295)
de 4253 e 2749; TDNT - 3:656,425; v
- encontrar-se ou ser colocado diante de (alguém ou algo) ou em frente de
- colocar-se diante de
- ser colocado diante dos olhos, estar à vista
- encontrar-se diante
- ser designado, destinado
- estar lá, estar presente, estar à mão
πῦρ
(G4442)
palavra raiz; TDNT - 6:928,975; n n
- fogo
σάρξ
(G4561)
provavelmente da mesma raiz de 4563; TDNT - 7:98,1000; n f
- carne (substância terna do corpo vivo, que cobre os ossos e é permeada com sangue) tanto de seres humanos como de animais
- corpo
- corpo de uma pessoa
- usado da origem natural ou física, geração ou afinidade
- nascido por geração natural
- natureza sensual do homem, “a natureza animal”
- sem nenhuma sugestão de depravação
- natureza animal com desejo ardente que incita a pecar
- natureza física das pessoas, sujeita ao sofrimento
criatura viva (por possuir um corpo de carne), seja ser humano ou animal
a carne, denotando simplesmente a natureza humana, a natureza terrena dos seres humanos separada da influência divina, e por esta razão inclinada ao pecado e oposta a Deus
Σόδομα
(G4670)
τρόπος
(G5158)
do mesmo que 5157; n m
- maneira, modo , forma
- como, igualmente, como que
modo de vida, caráter, comportamento, procedimento
ὑπέχω
(G5254)
ὡς
(G5613)
provavelmente do comparativo de 3739; adv
- como, a medida que, mesmo que, etc.
ἀπέρχομαι
(G565)
de 575 e 2064; TDNT - 2:675,257; v
- ir embora, partir
- partir a fim de seguir alguém, ir após ele, seguir seu partido, segui-lo como um líder
- passar, terminar, abandonar
- de deixar maldades e sofrimentos
- de coisas boas roubadas de alguém
- de um estado transitório das coisas
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
ἀθετέω
(G114)
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
δόξα
(G1391)
da raíz de 1380; TDNT - 2:233,178; n f
- opinião, julgamento, ponto de vista
- opinião, estimativa, seja boa ou ruim, a respeito de alguém
- no NT sempre opinião positiva a respeito de alguém, que resulta em louvor, honra, e glória
- esplendor, brilho
- da lua, sol, estrelas
- magnificência, excelência, preeminência, dignidade, graça
- majestade
- algo que pertence a Deus
- a majestade real que pertence a Ele como supremo governador, majestade no sentido da perfeição absoluta da divindade
- algo que pertence a Cristo
- a majestade real do Messias
- o interior absolutamente perfeito ou a excelência pessoal de Cristo; a majestade
- dos anjos
- como transparece na sua aparência brilhante exterior
- a mais gloriosa condição, estado de exaltação
- da mesma condição de Deus Pai no céu, para a qual Cristo foi elevado depois de ter concluído sua obra na terra
- a condição de gloriosa bem-aventurança à qual os cristãos verdadeiros entrarão depois do retorno do seu Salvador do céu
ἐνυπνιάζομαι
(G1797)
voz média de 1798; TDNT - 8:545,1233; v
ter sonhos ou visões (divinamente inspirados)
metáf., ser seduzido por imagens sensuais e levado a uma forma de vida ímpia
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κυριότης
(G2963)
de 2962; TDNT - 3:1096,486; n f
domínio, poder, senhorio
no NT: alguém que possui domínio
μέν
(G3303)
partícula primária; partícula
- verdadeiramente, certamente, seguramente, de fato
μέντοι
(G3305)
μιαίνω
(G3392)
ὁμοίως
(G3668)
de 3664; adv
- do mesmo modo, igualmente
οὗτος
(G3778)
σάρξ
(G4561)
provavelmente da mesma raiz de 4563; TDNT - 7:98,1000; n f
- carne (substância terna do corpo vivo, que cobre os ossos e é permeada com sangue) tanto de seres humanos como de animais
- corpo
- corpo de uma pessoa
- usado da origem natural ou física, geração ou afinidade
- nascido por geração natural
- natureza sensual do homem, “a natureza animal”
- sem nenhuma sugestão de depravação
- natureza animal com desejo ardente que incita a pecar
- natureza física das pessoas, sujeita ao sofrimento
criatura viva (por possuir um corpo de carne), seja ser humano ou animal
a carne, denotando simplesmente a natureza humana, a natureza terrena dos seres humanos separada da influência divina, e por esta razão inclinada ao pecado e oposta a Deus
βλασφημέω
(G987)
de 989; TDNT - 1:621,107; v
- falar de modo repreensível, injuriar, insultar, caluniar, blasfemar
- ser mal falado por, injuriado, insultado
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
διάβολος
(G1228)
de 1225; TDNT - 2:72,150; adj
- dado à calúnia, difamador, que acusa com falsidade
- caluniador, que faz falsas acusações, que faz comentários maliciosos
- metaph. aplicado à pessoas que, por opor-se à causa de Deus, podem ser descritas como agindo da parte do demônio ou tomando o seu partido Satanás, o príncipe dos demônios, o autor de toda a maldade, que persegue pessoas de bem, criando inimizade entre a humanidade e Deus, instigando ao pecado, afligindo os seres humanos com enfermidades por meio de demônios que tomam possessão dos seus corpos, obedecendo às suas ordens.
διακρίνω
(G1252)
de 1223 e 2919; TDNT - 3:946,469; v
- separar, fazer distinção, discriminar, preferir
- aprender por meio da habilidade de ver diferenças, tentar, decidir
- determinar, julgar, decidir um disputa
- fugir de alguém, desertar
- separar-se em um espírito hostil, opor-se, lutar com disputa, contender
- estar em divergência consigo mesmo, hesitar, duvidar
διαλέγομαι
(G1256)
ἐπιτιμάω
(G2008)
de 1909 e 5091; TDNT - 2:623,249; v
- mostrar honra a, honrar
- aumentar o preço de
- julgar, outorgar, no sentido de penalidade merecida
- acusar, repreender, admoestar, exprobar, reprovar, censurar severamente
- admoestar ou exigir com severidade
ἐπιφέρω
(G2018)
ἀλλά
(G235)
plural neutro de 243; conj
- mas
- todavia, contudo, não obstante, apesar de
- uma objeção
- uma exceção
- uma restrição
- mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
- introduz uma transição para o assunto principal
κρίσις
(G2920)
talvez uma palavra primitiva; TDNT - 3:941,469; n f
- separação, divisão, repartição
- julgamento, debate
- seleção
- julgamento
- opinião ou decisião no tocante a algo
- esp. concernente à justiça e injustiça, certo ou errado
- sentença de condenação, julgamento condenatório, condenação e punição
- o colégio dos juízes (um tribunal de sete homens nas várias cidades da Palestina; distinto do Sinédrio, que tinha sua sede em Jerusalém)
- direito, justiça
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
Μιχαήλ
(G3413)
de origem hebraica 4317
Miguel = “que é semelhante a Deus”
- o primeiro dos príncipes ou arcanjos que supõe-se ser o anjo guardião dos israelitas
Μωσεύς
(G3475)
de origem hebraica 4872
Moisés = “o que foi tirado”
- legislador do povo judaico e num certo sentido o fundador da religião judaica. Ele escreveu os primeiros cinco livros da Bíblia, comumente mencionados como os livros de Moisés.
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅτε
(G3753)
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
περί
(G4012)
da raiz de 4008; TDNT - 6:53,827; prep
- a respeito de, concernente a, por causa de, no interesse de, em torno de, junto a
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
σῶμα
(G4983)
de 4982; TDNT - 7:1024,1140; n n
- o corpo tanto de seres humanos como de animais
- corpo sem vida ou cadáver
- corpo vivo
- de animais
- conjunto de planetas e de estrelas (corpos celestes)
- usado de um (grande ou pequeno) número de homens estreitamente unidos numa sociedade, ou família; corpo social, ético, místico
- usado neste sentido no NT para descrever a igreja
aquilo que projeta uma sombra como distinta da sombra em si
τολμάω
(G5111)
de tolma (audácia, provavelmente em si mesmo da raiz de 5056 pela idéia de conduta extrema); TDNT - 8:181,1183; v
não temer ou afastar-se por medo
sofrer, tolerar
expor-se a
ser corajoso
conduzir-se corajosamente, comportar-se ousadamente
ἀρχάγγελος
(G743)
de 757 e 32; TDNT - 1:87,12; n m
- arcanjo, ou chefe dos anjos
Os judeus, depois do exílio, distinguiam várias ordens de anjos; alguns criam na existência de quatro ordens de anjos de maior hierarquia (de acordo com os quatros cantos do trono de Deus); mas a maioria reconhecia sete ordens (com base no modelo dos sete Amshaspands, os espíritos superiores da religião de Zoroastro)
βλασφημία
(G988)
de 989; TDNT - 1:621,107; n f
- calúnia, difamação, discurso injurioso contra o bom nome de alguém
- discurso ímpio e repreensivo, injurioso contra a majestade divina
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
εἴδω
(G1492)
palavra raíz; TDNT - 5:116, 673; v
- ver
- perceber com os olhos
- perceber por algum dos sentidos
- perceber, notar, discernir, descobrir
- ver
- i.e. voltar os olhos, a mente, a atenção a algo
- prestar atenção, observar
- tratar algo
- i.e. determinar o que deve ser feito a respeito de
- inspecionar, examinar
- olhar para, ver
- experimentar algum estado ou condição
- ver i.e. ter uma intrevista com, visitar
- conhecer
- saber a respeito de tudo
- saber, i.e. adquirir conhecimento de, entender, perceber
- a respeito de qualquer fato
- a força e significado de algo que tem sentido definido
- saber como, ter a habilidade de
- ter consideração por alguém, estimar, prestar atênção a (1Ts 5:12)
ἐν
(G1722)
ἐπίσταμαι
(G1987)
ζῶον
(G2226)
ἄλογος
(G249)
μέν
(G3303)
partícula primária; partícula
- verdadeiramente, certamente, seguramente, de fato
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅσος
(G3745)
pela reduplicação de 3739; pron
- tão grande quanto, tão longe quanto, quanto, quantos, quem quer que
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
οὗτος
(G3778)
φθείρω
(G5351)
provavelmente reforçado de phthio (consumir ou desperdiçar); TDNT - 9:93,1259; v
- corromper, destruir
- na opinião dos judeus, o templo estava corrompido ou “destruído” quando alguém contaminava ou em menor grau danificava algo nele, ou quando seus guardiões negligenciavam seus deveres
- desviar a igreja cristã daquele estado de conhecimento e santidade, no qual ela deve permanecer
- ser destruído, perecer
- num sentido ético, corromper, depravar
φυσικῶς
(G5447)
de 5446; TDNT - 9:251,1283; adv
- de um modo natural, pela natureza, sob o governo da natureza: com a ajuda dos sentidos do corpo
ὡς
(G5613)
provavelmente do comparativo de 3739; adv
- como, a medida que, mesmo que, etc.
βλασφημέω
(G987)
de 989; TDNT - 1:621,107; v
- falar de modo repreensível, injuriar, insultar, caluniar, blasfemar
- ser mal falado por, injuriado, insultado
ἐκχέω
(G1632)
de 1537 e
- despejar, derramar
- metáf. dar ou distribuir amplamente
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
Κάϊν
(G2535)
de origem hebraica 7014
Caim = “criador: fabricante (literalmente ferreiro)”
- primeiro filho de Adão, que assassinou seu irmão, Abel
Κορέ
(G2879)
de origem hebraica 7141
Coré = “calvície”
- um homem que, com outros, rebelou-se contra Moisés
μισθός
(G3408)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 4:695,599; n m
- valor pago pelo trabalho
- salário, pagamento
- recompensa: usado do fruto natural do trabalho árduo e esforçado
- em ambos os sentidos, recompensas e punições
- das recompensas que Deus dá, ou dará, pelas boas obras e esforços
- de punições
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὁδός
(G3598)
aparentemente, palavra raiz; TDNT - 5:42,666; n f
- propriamente
- caminho
- caminho transitado, estrada
- caminho dos viajantes, excursão, ato de viajar
- metáf.
- curso de conduta
- forma (i.e. modo) de pensar, sentir, decidir
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
οὐαί
(G3759)
exclamação primária de tristeza; interj
- exclamação de pesar, tristeza, preocupação como: ai de mim! meu Deus!
πλάνη
(G4106)
de 4108 (como abstrato); TDNT - 6:228,857; n f
- desvio, ato de vaguear por
- alguém desviado do caminho direito, perambular para cá e para lá
- metáf.
- desvio mental
- erro, opinião errada em relação à moral ou à religião
- erro que se mostra em ação, modo errado de agir
- erro, aquilo que induz ao erro, engano ou fraude
πορεύομαι
(G4198)
voz média de um derivado do mesmo que 3984; TDNT - 6:566,915; v
- conduzir, transportar, transferir
- persistir na jornada iniciada, continuar a própria jornada
- partir desta vida
- seguir alguém, isto é, tornar-se seu adepto
- achar o caminho ou ordenar a própria vida
ἀντιλογία
(G485)
ἀπόλλυμι
(G622)
de 575 e a raiz de 3639; TDNT - 1:394,67; v
- destruir
- sair inteiramente do caminho, abolir, colocar um fim à ruína
- tornar inútil
- matar
- declarar que alguém deve ser entregue à morte
- metáf. condenar ou entregar a miséria eterna no inferno
- perecer, estar perdido, arruinado, destruído
- destruir
- perder
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
Βαλαάμ
(G903)
de origem hebraica 1109
Balaão = “possibilidade”
- Um nativo de Petor, uma cidade da Mesopotâmia, investido pelo SENHOR com poder profético. Ele foi contratado por Balaque para amaldiçoar os israelitas; e influenciado pela expectativa de uma recompensa, ele quis satisfazer Balaque; mas ele foi compelido pelo poder do SENHOR a abençoá-los. Por isso mais tarde os judeus falavam dele como o mais abandonado ou enganado enganador.
δένδρον
(G1186)
provavelmente de drus (carvalho); n n
- árvore
δίς
(G1364)
de 1417; adv
- duas vezes
ἑαυτοῦ
(G1438)
(incluindo todos os outros casos)
de um pronome reflexivo que caiu em desuso e o caso genitivo (caso dativo ou acusativo) de 846; pron
- ele mesmo, ela mesma, a si mesmo, eles ou elas mesmos, a si próprios
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐκριζόω
(G1610)
ἐν
(G1722)
ἄκαρπος
(G175)
ἀγάπη
(G26)
de 25; TDNT 1:21,5; n f
- amor fraterno, de irmão, afeição, boa vontade, amor, benevolência
- banquetes de amor
νεφέλη
(G3507)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὗτος
(G3778)
παραφέρω
(G3911)
ποιμαίνω
(G4165)
de 4166; TDNT - 6:485,901; v
- apascentar, cuidar do rebanho, tomar conta das ovelhas
- reger, governar
- de regentes
- prover pasto para alimentação
- nutrir
- cuidar do corpo de alguém, servir o corpo
- suprir o necessário para as necessidades da alma
ἄνεμος
(G417)
σπιλάς
(G4694)
de derivação incerta; n f
rocha no mar, cordilheira de pedras no mar, recife
metáf. de pessoas que pela sua conduta causam dano moral ou ruína a outros
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
συνευωχέω
(G4910)
ἄνυδρος
(G504)
ὑπό
(G5259)
preposição primária; prep
- por, sob
φθινοπωρινός
(G5352)
de um derivado de phthino (diminuir; semelhante a raiz de 5351) e 3703 (que significa outono tardio); adj
- árvores de outono
- árvores tal como estão no final do outono: secas, sem folhas e sem frutos
- metáf. para estéril, pessoas sem valor
ἀποθνήσκω
(G599)
de 575 e 2348; TDNT - 3:7,312; v
- morrer
- de morte natural do ser humano
- de morte violenta de seres humanos ou animais
- perecer por meio de algo
- de árvores que secam, de sementes que apodrecem quando plantadas
- de morte eterna, estar sujeito ao sofrimento eterno no inferno
ἑαυτοῦ
(G1438)
(incluindo todos os outros casos)
de um pronome reflexivo que caiu em desuso e o caso genitivo (caso dativo ou acusativo) de 846; pron
- ele mesmo, ela mesma, a si mesmo, eles ou elas mesmos, a si próprios
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
αἰσχύνη
(G152)
αἰών
(G165)
ἐπαφρίζω
(G1890)
ζόφος
(G2217)
θάλασσα
(G2281)
provavelmente prolongado de 251; n f
- o mar
- usado para o mar em geral
- usado especificamente do Mar Mediterrâneo ou Mar Vermelho
κῦμα
(G2949)
de kuo (crescer [de novo], i.e, dobrar, curvar); n n
- uma onda (vaga) esp. do mar ou de um lago
- de pessoas impulsivas e impacientes, arrastados de um lado para outro por suas paixões violentas
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
πλανήτης
(G4107)
de 4108; TDNT - 6:228,857; n m
- errante: estrelas errantes
σκότος
(G4655)
da raiz de 4639; TDNT - 7:423,1049; n n
- escuridão
- da escuridão da noite
- da visão obliterada ou cegueira
- metáf.
- da ignorância a respeito das coisas divinas e dos deveres humanos, e da impiedade e imoralidade que a acompanha, junto às suas misérias conseqüentes no inferno
- pessoas nas quais a escuridão se torna uma realidade que as governa
τηρέω
(G5083)
ἄγριος
(G66)
de 68; adj
- vivendo ou crescendo no campo ou na floresta
- de animais, selvagem, feroz
- de campos, silvestre, selvagem, não cultivado, rústico, não lavrado
- quando referindo-se a homens e animais num sentido moral, selvagem silvestre, feroz
- grosseiro, rude
- de sentimento violento, veemente, furioso
ἀστήρ
(G792)
provavelmente da raiz de 4766; TDNT - 1:503,86; n m
- uma estrela
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
ἕβδομος
(G1442)
ordinal de 2033; TDNT - 2:627,249; adj
- sétimo
ἐν
(G1722)
Ἐνώχ
(G1802)
de origem hebraica 2585
Enoque = “dedicado”
- filho de Jarede e pai de Metusalém
ἔρχομαι
(G2064)
voz média de um verbo primário (usado somente no tempo presente e imperfeito, outros tempos provém de formas correlatas [voz média]
- vir
- de pessoas
- vir de um lugar para outro. Usado tanto de pessoas que chegam quanto daquelas que estão retornando
- aparecer, apresentar-se, vir diante do público
- metáf.
- vir a ser, surgir, mostrar-se, exibir-se, achar lugar ou influência
- ser estabelecido, tornar-se conhecido, vir a ou até
- ir, seguir alguém
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
μυριάς
(G3461)
de 3463; n f
dez mil
multidão incontável, número ilimitado
hostes inumeráveis
ὁράω
(G3708)
propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v
- ver com os olhos
- ver com a mente, perceber, conhecer
- ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
- ver, olhar para
- dar atênção a, tomar cuidado
- cuidar de, dar atênção a
Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível
οὗτος
(G3778)
ἅγιος
(G40)
προφητεύω
(G4395)
de 4396; TDNT - 6:781,952; v
- profetizar, ser um profeta, proclamar por inspirações divinas, predizer
- profetizar
- com a idéia de prever eventos futuro que pertencem esp. ao reino de Deus
- proclamar, declarar, algo que pode apenas ser conhecido por revelação divina
- irromper sob impulso repentino em discurso ou louvor sublime dos conselhos divinos
- sob tal impulso, ensinar, refutar, reprovar, admoestar, confortar outros
- agir como um profeta, cumprir o ofício profético
ἀπό
(G575)
partícula primária; preposição
- de separação
- de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
- de separação de uma parte do todo
- quando de um todo alguma parte é tomada
- de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
- de um estado de separação. Distância
- física, de distância de lugar
- tempo, de distância de tempo
- de origem
- do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
- de origem de uma causa
Ἀδάμ
(G76)
De origem hebráica 121
Adão = “a terra vermelha”
- Adão, o primeiro homem, o pai de toda a humanidade
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
ἐλέγχω
(G1651)
de afinidade incerta; TDNT - 2:473,221; v
- sentenciar, refutar, confutar
- generalmente com implicação de vergonha em relação à pessoa sentenciada
- por meio de evidências condenatórias, trazer à luz, expor
- achar falta em, corrigir
- pela palavra
- repreender severamente, ralhar, admoestar, reprovar
- exigir prestacão de contas, mostrar para alguém sua falta, exigir uma explicação
- pela ação
- castigar, punir
ἔργον
(G2041)
de uma palavra primária (mas absoleta) ergo (trabalhar); TDNT - 2:635,251; n n
- negócio, serviço, aquilo com o que alguém está ocupado.
- aquilo que alguém se compromete de fazer, empreendimento, tarefa
qualquer produto, qualquer coisa afetuada pela mão, arte, indústria, ou mente
ato, ação, algo feito: a idéia de trabalhar é enfatizada em oposição àquilo que é menos que trabalho
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κατά
(G2596)
partícula primária; prep
abaixo de, por toda parte
de acordo com, com respeito a, ao longo de
ἁμαρτωλός
(G268)
de 264; TDNT - 1:317,51; adj
- dedicado ao pecado, um pecador
- não livre de pecado
- pre-eminentemente pecador, especialmente mau
- homens totalmente malvados
- especificamente de homens marcados por determinados vícios ou crimes
- coletores de imposto, pagão, idólatra
κρίσις
(G2920)
talvez uma palavra primitiva; TDNT - 3:941,469; n f
- separação, divisão, repartição
- julgamento, debate
- seleção
- julgamento
- opinião ou decisião no tocante a algo
- esp. concernente à justiça e injustiça, certo ou errado
- sentença de condenação, julgamento condenatório, condenação e punição
- o colégio dos juízes (um tribunal de sete homens nas várias cidades da Palestina; distinto do Sinédrio, que tinha sua sede em Jerusalém)
- direito, justiça
λαλέω
(G2980)
forma prolongada de um verbo absoleto (em outras formas); TDNT - 4:69,505; v
- emitir uma voz ou um som
- falar
- usar a língua ou a faculdade da fala
- emitir sons articulados
- conversar,
- anunciar, contar
- usar palavras a fim de tornar conhecido ou revelar o próprio pensamento
- falar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
περί
(G4012)
da raiz de 4008; TDNT - 6:53,827; prep
- a respeito de, concernente a, por causa de, no interesse de, em torno de, junto a
ποιέω
(G4160)
aparentemente forma prolongada de uma palavra primária arcaica; TDNT - 6:458,895; v
- fazer
- com os nomes de coisas feitas, produzir, construir, formar, modelar, etc.
- ser os autores de, a causa
- tornar pronto, preparar
- produzir, dar, brotar
- adquirir, prover algo para si mesmo
- fazer algo a partir de alguma coisa
- (fazer, i.e.) considerar alguém alguma coisa
- (fazer, i.e.) constituir ou designar alguém alguma coisa, designar ou ordenar alguém que
- (fazer, i.e.) declarar alguém alguma coisa
- tornar alguém manifesto, conduzi-lo
- levar alguém a fazer algo
- fazer alguém
- ser o autor de algo (causar, realizar)
- fazer
- agir corretamente, fazer bem
- efetuar, executar
- fazer algo a alguém
- fazer a alguém
- com designação de tempo: passar, gastar
- celebrar, observar
- tornar pronto, e assim, ao mesmo tempo, instituir, a celebração da páscoa
- cumprir: um promessa
σκληρός
(G4642)
ἀσέβεια
(G763)
ἀσεβέω
(G764)
de 765; TDNT - 7:185,1010; v
- ser incrédulo, agir impiedosamente
ἀσεβής
(G765)
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γογγυστής
(G1113)
de 1111; TDNT - 1:737,125; n m
- murmurador, alguém que se queixa por estar descontente (contra Deus)
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐπιθυμία
(G1939)
θαυμάζω
(G2296)
de 2295; TDNT - 3:27,316; v
admirar-se, supreender-se, maravilhar-se
estar surpreendido, ser tido em admiração
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κατά
(G2596)
partícula primária; prep
abaixo de, por toda parte
de acordo com, com respeito a, ao longo de
λαλέω
(G2980)
forma prolongada de um verbo absoleto (em outras formas); TDNT - 4:69,505; v
- emitir uma voz ou um som
- falar
- usar a língua ou a faculdade da fala
- emitir sons articulados
- conversar,
- anunciar, contar
- usar palavras a fim de tornar conhecido ou revelar o próprio pensamento
- falar
μεμψίμοιρος
(G3202)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὗτος
(G3778)
πορεύομαι
(G4198)
voz média de um derivado do mesmo que 3984; TDNT - 6:566,915; v
- conduzir, transportar, transferir
- persistir na jornada iniciada, continuar a própria jornada
- partir desta vida
- seguir alguém, isto é, tornar-se seu adepto
- achar o caminho ou ordenar a própria vida
πρόσωπον
(G4383)
de 4314 e ops (rosto, de 3700); TDNT - 6:768,950; n n
- face
- a fronte da cabeça humana
- semblante, expressão
- o rosto, na medida em que é o orgão de visão, e (pelos seus vários movimentos e variações) o índex dos pensamentos e sentimentos íntimos
- aparência que alguém apresenta pela sua riqueza ou propriedade, sua posição ou baixa condição
- circunstâncias e condições externas
- usado nas expressões que denotam ter consideração pela pessoa em julgamento e no tratamento às pessoas
aparência externa de coisas inanimadas
στόμα
(G4750)
provavelmente reforçado de um suposto derivado da raiz de 5114; TDNT - 7:692,1089; n n
- boca, como parte do corpo: de seres humanos, de animais, de peixe, etc.
- visto que os pensamentos da alma de alguém encontram expressão verbal pela sua boca, o “coração” ou “alma” e a boca eram diferenciados
- fio de uma espada
ὑπέρογκος
(G5246)
χάριν
(G5484)
caso acusativo de 5485 como preposição; prep
em favor de, para o prazer de
por, pela amor de
por esta razão, por esta causa
ὠφέλεια
(G5622)
de um derivado da raiz de 5624; n f
- utilidade, vantagem, proveito
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
ἀγαπητός
(G27)
de 25; TDNT 1:21,5; adj
- amado, estimado, querido, favorito, digno ou merecedor de amor
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
μιμνήσκω
(G3403)
forma prolongada de 3415 (do qual algo dos tempos são emprestados); v
- fazer lembrar
- recordar, voltar à mente, lembrar-se de, lembrar
- ser trazido à mente, ser lembrado, ter na lembrança
- lembrar algo
- estar atento a
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
προλέγω
(G4302)
ῥῆμα
(G4487)
de 4483; TDNT - 4:69,505; n n
- aquilo que é ou foi proferido por viva voz, algo falado, palavra
- qualquer som produzido pela voz e que tem sentido definido
- fala, discurso
- o que alguém falou
- uma série de palavras reunidas em uma sentença (uma declaração da mente de alguém feita em palavras)
- expressão vocal
- qualquer dito em forma de mensagem, narrativa
- de acordo com alguma ocorrência
- assunto do discurso, objeto sobre o qual se fala
- na medida em que é um assunto de narração
- na medida em que é um assunto de comando
- assunto em disputa, caso em lei
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
ὑπό
(G5259)
preposição primária; prep
- por, sob
Χριστός
(G5547)
de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”
Cristo era o Messias, o Filho de Deus
ungido
ἀπόστολος
(G652)
de 649; TDNT - 1:407,67; n m
- um delegado, mensageiro, alguém enviado com ordens
- especificamente aplicado aos doze apóstolos de Cristo
- num sentido mais amplo aplicado a outros mestres cristãos eminentes
- Barnabé
- Timóteo e Silvano
ἑαυτοῦ
(G1438)
(incluindo todos os outros casos)
de um pronome reflexivo que caiu em desuso e o caso genitivo (caso dativo ou acusativo) de 846; pron
- ele mesmo, ela mesma, a si mesmo, eles ou elas mesmos, a si próprios
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐμπαίκτης
(G1703)
de 1702; TDNT - 5:635,758; n m
- zombador, escarnecedor
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
ἐπιθυμία
(G1939)
ἔσχατος
(G2078)
superlativo, provavelmente de 2192 (no sentido de contigüidade); TDNT - 2:697,264; adj
- extremo
- último no tempo ou no lugar
- último numa série de lugares
- último numa suceção temporal
- último
- último, referindo-se ao tempo
- referente a espaço, a parte extrema, o fim, da terra
- de posição, grau de valor, último, i.e., inferior
κατά
(G2596)
partícula primária; prep
abaixo de, por toda parte
de acordo com, com respeito a, ao longo de
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
πορεύομαι
(G4198)
voz média de um derivado do mesmo que 3984; TDNT - 6:566,915; v
- conduzir, transportar, transferir
- persistir na jornada iniciada, continuar a própria jornada
- partir desta vida
- seguir alguém, isto é, tornar-se seu adepto
- achar o caminho ou ordenar a própria vida
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
χρόνος
(G5550)
de derivação incerta; TDNT - 9:581,1337; n m
- tempo, longo ou curto
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἔχω
(G2192)
incluindo uma forma alternativa
- ter, i.e. segurar
- ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
- ter, i.e., possuir
- coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
- usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
- julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
- segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
- estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὗτος
(G3778)
πνεῦμα
(G4151)
de 4154; TDNT - 6:332,876; n n
- terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza sua personalidade e caráter (o Santo Espírito)
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza seu trabalho e poder (o Espírito da Verdade)
- nunca mencionado como um força despersonalizada
- o espírito, i.e., o princípio vital pelo qual o corpo é animado
- espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa, decide
- alma
- um espírito, i.e., simples essência, destituída de tudo ou de pelo menos todo elemento material, e possuído do poder de conhecimento, desejo, decisão e ação
- espírito que dá vida
- alma humana que partiu do corpo
- um espírito superior ao homem, contudo inferior a Deus, i.e., um anjo
- usado de demônios, ou maus espíritos, que pensava-se habitavam em corpos humanos
- a natureza espiritual de Cristo, superior ao maior dos anjos e igual a Deus, a natureza divina de Cristo
- a disposição ou influência que preenche e governa a alma de alguém
- a fonte eficiente de todo poder, afeição, emoção, desejo, etc.
- um movimento de ar (um sopro suave)
- do vento; daí, o vento em si mesmo
- respiração pelo nariz ou pela boca
ψυχικός
(G5591)
de 5590; TDNT - 9:661,1342; adj
- de ou que faz parte da respiração
- que tem a natureza e características daquilo que respira
- o principal da vida animal, o que os seres humanos têm em comum com os animais
- governado pela respiração
- a natureza sensual com sua dependência dos desejos e das paixões
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
ἑαυτοῦ
(G1438)
(incluindo todos os outros casos)
de um pronome reflexivo que caiu em desuso e o caso genitivo (caso dativo ou acusativo) de 846; pron
- ele mesmo, ela mesma, a si mesmo, eles ou elas mesmos, a si próprios
ἐν
(G1722)
ἐποικοδομέω
(G2026)
ἀγαπητός
(G27)
de 25; TDNT 1:21,5; adj
- amado, estimado, querido, favorito, digno ou merecedor de amor
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ἅγιος
(G40)
πίστις
(G4102)
de 3982; TDNT - 6:174,849; n f
- convicção da verdade de algo, fé; no NT, de uma convicção ou crença que diz respeito ao relacionamento do homem com Deus e com as coisas divinas, geralmente com a idéia inclusa de confiança e fervor santo nascido da fé e unido com ela
- relativo a Deus
- a convicção de que Deus existe e é o criador e governador de todas as coisas, o provedor e doador da salvação eterna em Cristo
- relativo a Cristo
- convicção ou fé forte e benvinda de que Jesus é o Messias, através do qual nós obtemos a salvação eterna no reino de Deus
- a fé religiosa dos cristãos
- fé com a idéia predominante de confiança (ou confidência) seja em Deus ou em Cristo, surgindo da fé no mesmo
- fidelidade, lealdade
- o caráter de alguém em quem se pode confiar
πνεῦμα
(G4151)
de 4154; TDNT - 6:332,876; n n
- terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza sua personalidade e caráter (o Santo Espírito)
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza seu trabalho e poder (o Espírito da Verdade)
- nunca mencionado como um força despersonalizada
- o espírito, i.e., o princípio vital pelo qual o corpo é animado
- espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa, decide
- alma
- um espírito, i.e., simples essência, destituída de tudo ou de pelo menos todo elemento material, e possuído do poder de conhecimento, desejo, decisão e ação
- espírito que dá vida
- alma humana que partiu do corpo
- um espírito superior ao homem, contudo inferior a Deus, i.e., um anjo
- usado de demônios, ou maus espíritos, que pensava-se habitavam em corpos humanos
- a natureza espiritual de Cristo, superior ao maior dos anjos e igual a Deus, a natureza divina de Cristo
- a disposição ou influência que preenche e governa a alma de alguém
- a fonte eficiente de todo poder, afeição, emoção, desejo, etc.
- um movimento de ar (um sopro suave)
- do vento; daí, o vento em si mesmo
- respiração pelo nariz ou pela boca
προσεύχομαι
(G4336)
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
ἑαυτοῦ
(G1438)
(incluindo todos os outros casos)
de um pronome reflexivo que caiu em desuso e o caso genitivo (caso dativo ou acusativo) de 846; pron
- ele mesmo, ela mesma, a si mesmo, eles ou elas mesmos, a si próprios
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἔλεος
(G1656)
de afinidade incerta; TDNT - 2:477,222; n n
- misericórdia: bondade e boa vontade ao miserável e ao aflito, associada ao desejo de ajudá-los
- de pessoa para pessoa: exercitar a virtude da misericórdia, mostrar-se misericordioso
- de Deus para os homens: em geral, providência; a misericórdia e clemência de Deus em prover e oferecer aos homens salvação em Cristo
- a misericórdia de Cristo, pela qual, em seu retorno para julgamento, Ele abençoará os verdadeiros cristãos com a vida eterna
αἰώνιος
(G166)
ἐν
(G1722)
ζωή
(G2222)
de 2198; TDNT - 2:832,290; n f
- vida
- o estado de alguém que está cheio de vitalidade ou é animado
- toda alma viva
- vida
- da absoluta plenitude da vida, tanto em essência como eticamente, que pertence a Deus e, por meio dele, ao “logos” hipostático e a Cristo, em quem o “logos” assumiu a natureza humana
- vida real e genuína, vida ativa e vigorosa, devota a Deus, abençoada, em parte já aqui neste mundo para aqueles que colocam sua confiança em Cristo, e depois da ressurreição a ser consumada por novas bênçãos (entre elas, um corpo mais perfeito) que permanecerão para sempre.
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
ἀγάπη
(G26)
de 25; TDNT 1:21,5; n f
- amor fraterno, de irmão, afeição, boa vontade, amor, benevolência
- banquetes de amor
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
προσδέχομαι
(G4327)
de 4314 e 1209; TDNT - 2:57,146; v
- receber para si mesmo, admitir, dar acesso a si mesmo
- admitir alguém, receber alguém em relação e companheirismo
- receber alguém (vindo de algum lugar)
- aceitar (não rejeitar) algo oferecido
esperar: o cumprimento das promessas
τηρέω
(G5083)
Χριστός
(G5547)
de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”
Cristo era o Messias, o Filho de Deus
ungido
διακρίνω
(G1252)
de 1223 e 2919; TDNT - 3:946,469; v
- separar, fazer distinção, discriminar, preferir
- aprender por meio da habilidade de ver diferenças, tentar, decidir
- determinar, julgar, decidir um disputa
- fugir de alguém, desertar
- separar-se em um espírito hostil, opor-se, lutar com disputa, contender
- estar em divergência consigo mesmo, hesitar, duvidar
ἐλεέω
(G1653)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
μέν
(G3303)
partícula primária; partícula
- verdadeiramente, certamente, seguramente, de fato
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
ἐλεέω
(G1653)
ἐν
(G1722)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
μισέω
(G3404)
da palavra primária misos (ódio); TDNT - 4:683,597; v
odiar, detestar, perseguir com ódio
ser odiado, detestado
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
πῦρ
(G4442)
palavra raiz; TDNT - 6:928,975; n n
- fogo
σάρξ
(G4561)
provavelmente da mesma raiz de 4563; TDNT - 7:98,1000; n f
- carne (substância terna do corpo vivo, que cobre os ossos e é permeada com sangue) tanto de seres humanos como de animais
- corpo
- corpo de uma pessoa
- usado da origem natural ou física, geração ou afinidade
- nascido por geração natural
- natureza sensual do homem, “a natureza animal”
- sem nenhuma sugestão de depravação
- natureza animal com desejo ardente que incita a pecar
- natureza física das pessoas, sujeita ao sofrimento
criatura viva (por possuir um corpo de carne), seja ser humano ou animal
a carne, denotando simplesmente a natureza humana, a natureza terrena dos seres humanos separada da influência divina, e por esta razão inclinada ao pecado e oposta a Deus
σπιλόω
(G4695)
de 4696; v
- poluir, sujar
σώζω
(G4982)
de uma palavra primária sos (contração da forma arcaica saos, “seguro”); TDNT - 7:965,1132; v
- salvar, manter são e salvo, resgatar do perigo ou destruição
- alguém (de dano ou perigo)
- poupar alguém de sofrer (de perecer), i.e., alguém sofrendo de uma enfermidade, fazer bem, curar, restaurar a saúde
- preservar alguém que está em perigo de destruição, salvar ou resgatar
- salvar no sentido técnico usado na Bíblia
- negativamente
- livrar das penalidade do julgamento messiânico
- livrar dos males que dificultam a recepção do livramento messiânico
φόβος
(G5401)
da palavra primária phebomai (amedrontar); TDNT - 9:189,1272; n m
- medo, temor, terror
- aquilo que espalha medo
reverência ao próprio marido
χιτών
(G5509)
ἀπό
(G575)
partícula primária; preposição
- de separação
- de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
- de separação de uma parte do todo
- quando de um todo alguma parte é tomada
- de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
- de um estado de separação. Distância
- física, de distância de lugar
- tempo, de distância de tempo
- de origem
- do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
- de origem de uma causa
ἁρπάζω
(G726)
de um derivado de 138; TDNT - 1:472,80; v
- pegar, levar pela força, arrebatar
- agarrar, reivindicar para si mesmo ansiosamente
- arrebatar
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
δόξα
(G1391)
da raíz de 1380; TDNT - 2:233,178; n f
- opinião, julgamento, ponto de vista
- opinião, estimativa, seja boa ou ruim, a respeito de alguém
- no NT sempre opinião positiva a respeito de alguém, que resulta em louvor, honra, e glória
- esplendor, brilho
- da lua, sol, estrelas
- magnificência, excelência, preeminência, dignidade, graça
- majestade
- algo que pertence a Deus
- a majestade real que pertence a Ele como supremo governador, majestade no sentido da perfeição absoluta da divindade
- algo que pertence a Cristo
- a majestade real do Messias
- o interior absolutamente perfeito ou a excelência pessoal de Cristo; a majestade
- dos anjos
- como transparece na sua aparência brilhante exterior
- a mais gloriosa condição, estado de exaltação
- da mesma condição de Deus Pai no céu, para a qual Cristo foi elevado depois de ter concluído sua obra na terra
- a condição de gloriosa bem-aventurança à qual os cristãos verdadeiros entrarão depois do retorno do seu Salvador do céu
δύναμαι
(G1410)
de afinidade incerta; TDNT - 2:284,186; v
- ser capaz, ter poder quer pela virtude da habilidade e recursos próprios de alguém, ou de um estado de mente, ou através de circunstâncias favoráveis, ou pela permissão de lei ou costume
- ser apto para fazer alguma coisa
- ser competente, forte e poderoso
ἐν
(G1722)
ἀγαλλίασις
(G20)
de 21; TDNT 1:19,4; n f
- exultação, extremo prazer, alegria
Em festas, as pessoas eram ungidas com o “óleo de alegria”. Paulo, em Hb 1:9, está fazendo referência a esta cerimônia inicial de unção, e a usa como um emblema do poder e da majestade divina para a qual o Filho de Deus foi exaltado.
ἵστημι
(G2476)
uma forma prolongada de uma palavra primária
- causar ou fazer ficar de pé, colocar, pôr, estabelecer
- ordenar ficar de pé, [levantar-se]
- na presença de outros, no meio, diante de juízes, diante dos membros do Sinédrio;
- colocar
- tornar firme, fixar, estabelecer
- fazer uma pessoa ou algo manter o seu lugar
- permanecer, ser mantido íntegro (de família, um reino), escapar em segurança
- estabelecer algo, fazê-lo permanecer
- segurar ou sustentar a autoridade ou a força de algo
- colocar ou pôr numa balança
- pesar: dinheiro para alguém (porque antigamente, antes da introdução da moeda, era costume pesar os metais)
- permanecer
- ficar de pé ou próximo
- parar, permanecer tranqüilo, permanecer imóvel, permanecer firme
- da fundação de uma construção
- permanecer
- continuar seguro e são, permanecer ileso, permanecer pronto ou preparado
- ser de uma mente firme
- de qualidade, alguém que não hesita, que não desiste
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κατενώπιον
(G2714)
ἄμωμος
(G299)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
φυλάσσω
(G5442)
provavelmente de 5443 pela idéia de isolamento; TDNT - 9:236,1280; v
- guardar
- vigiar, manter vigília
- guardar ou vigiar, manter o olhar sobre: para que não escape
- guardar uma pessoa (ou coisa) para que permaneça segura
- para que não sofra violência, ser despojado, etc.; proteger
- proteger alguém de uma pessoa ou coisa
- guardar de ser raptado, preservar seguro e sem distúrbio
- guardar de ser perdido ou de perecer
- guardar a si mesmo de algo
- guardar, i.e., importar-se com, tomar cuidado para não violar
- observar
- cuidar para não escapar
- prevenir, evitar a fuga de
- guardar para si (i.e., por segurança) de modo a não violar, i.e., guardar, observar (os preceitos da lei mosaica)
ἄπταιστος
(G679)
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
διά
(G1223)
preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep
- através de
- de lugar
- com
- em, para
- de tempo
- por tudo, do começo ao fim
- durante
- de meios
- atrave/s, pelo
- por meio de
- por causa de
- o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
- por razão de
- por causa de
- por esta razão
- consequentemente, portanto
- por este motivo
δόξα
(G1391)
da raíz de 1380; TDNT - 2:233,178; n f
- opinião, julgamento, ponto de vista
- opinião, estimativa, seja boa ou ruim, a respeito de alguém
- no NT sempre opinião positiva a respeito de alguém, que resulta em louvor, honra, e glória
- esplendor, brilho
- da lua, sol, estrelas
- magnificência, excelência, preeminência, dignidade, graça
- majestade
- algo que pertence a Deus
- a majestade real que pertence a Ele como supremo governador, majestade no sentido da perfeição absoluta da divindade
- algo que pertence a Cristo
- a majestade real do Messias
- o interior absolutamente perfeito ou a excelência pessoal de Cristo; a majestade
- dos anjos
- como transparece na sua aparência brilhante exterior
- a mais gloriosa condição, estado de exaltação
- da mesma condição de Deus Pai no céu, para a qual Cristo foi elevado depois de ter concluído sua obra na terra
- a condição de gloriosa bem-aventurança à qual os cristãos verdadeiros entrarão depois do retorno do seu Salvador do céu
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
αἰών
(G165)
ἐξουσία
(G1849)
de 1832 (no sentido de abilidade); TDNT - 2:562,238; n f
- poder de escolher, liberdade de fazer como se quer
- licença ou permissão
- poder físico e mental
- habilidade ou força com a qual alguém é dotado, que ele possui ou exercita
- o poder da autoridade (influência) e do direito (privilégio)
- o poder de reger ou governar (o poder de alguém de quem a vontade e as ordens devem ser obedecidas pelos outros)
- universalmente
- autoridade sobre a humanidade
- especificamente
- o poder de decisões judiciais
- da autoridade de administrar os afazeres domésticos
- metonimicamente
- algo sujeito à autoridade ou regra
- jurisdição
- alguém que possui autoridade
- governador, magistrado humano
- o principal e mais poderoso entre os seres criados, superior ao homem, potestades espirituais
- sinal de autoridade do marido sobre sua esposa
- véu com o qual a mulher devia propriamente cobrir-se
- sinal de autoridade real, coroa
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ἀμήν
(G281)
de origem hebraica 543
- firme
- metáf. fiel
- verdadeiramente, amém
- no começo de um discurso - certamente, verdadeiramente, a respeito de uma verdade
- no fim - assim é, assim seja, que assim seja feito. Costume que passou das sinagogas para as reuniões cristãs: Quando a pessoa que lia ou discursava, oferecia louvor solene a Deus, os outros respondiam “amém”, fazendo suas as palavras do orador. “Amém” é uma palavra memorável. Foi transliterada diretamente do hebraico para o grego do Novo Testamento, e então para o latim, o inglês, e muitas outras línguas. Por isso tornou-se uma palavra praticamente universal. É tida como a palavra mais conhecida do discurso humano. Ela está diretamente relacionada — de fato, é quase idêntica — com a palavra hebraica para “crer” (amam), ou crente. Assim, veio a significar “certamente” ou “verdadeiramente”, uma expressão de absoluta confiança e convicção.
κράτος
(G2904)
talvez uma palavra primária; TDNT - 3:905,466; n n
- força, vigor
- poder: forte com grande poder
- uma ação poderosa, um obra de poder
domínio
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
μεγαλωσύνη
(G3172)
de 3173; TDNT - 4:544,573; n f
- majestade
- da majestade de Deus
μόνος
(G3441)
provavelmente de 3306; adj
- sozinho (sem companhia), desamparado, destituído de ajuda, sozinho, único, somente
νῦν
(G3568)
partícula primária de tempo presente; TDNT - 4:1106,658; adv
- neste tempo, o presente, agora
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
πρό
(G4253)
preposição primária; TDNT - 6:683,935; prep
- antes
σωτήρ
(G4990)
de 4982; TDNT - 7:1003,1132; n m
- salvador, libertador, preservador
O nome era dado pelos antigos às divindades, esp. divindades tutelares, aos príncipes, reis, e em geral a homens que tinham trazido benefícios notáveis à sua nação. Em épocas mais corruptas, era conferido como forma de lisojeamento a personagens de influência
Χριστός
(G5547)
de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”
Cristo era o Messias, o Filho de Deus
ungido









