Enciclopédia de II Coríntios 11:1-33

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

2co 11: 1

Versão Versículo
ARA Quisera eu me suportásseis um pouco mais na minha loucura. Suportai-me, pois.
ARC OXALÁ me suportásseis um pouco na minha loucura! Suportai-me, porém, ainda.
TB Oxalá que suportásseis um pouco de insipiência da minha parte; mas, de fato, me suportais.
BGB Ὄφελον ἀνείχεσθέ μου μικρόν ⸀τι ⸀ἀφροσύνης· ἀλλὰ καὶ ἀνέχεσθέ μου.
BKJ Quisera Deus vós suportásseis um pouco em minha loucura! Mas de fato me suportais.
LTT Quisera eu que me estivésseis- suportando um pouco (mais), na minha (como que) falta- de- inteligência (espiritual) (nas palavras)! Mas, em verdade, me suportais ①.
BJ2 Oxalá pudésseis suportar um pouco de loucura da minha parte! Mas, não há dúvida, vós me suportais.[m]
VULG Utinam sustineretis modicum quid insipientiæ meæ, sed et supportare me :

2co 11: 2

Versão Versículo
ARA Porque zelo por vós com zelo de Deus; visto que vos tenho preparado para vos apresentar como virgem pura a um só esposo, que é Cristo.
ARC Porque estou zeloso de vós com zelo de Deus; porque vos tenho preparado para vos apresentar como uma virgem pura a um marido, a saber, a Cristo.
TB Pois vos zelo com zelos de Deus, porque vos desposei com um só esposo, para vos apresentar a Cristo como uma virgem pura;
BGB ζηλῶ γὰρ ὑμᾶς θεοῦ ζήλῳ, ἡρμοσάμην γὰρ ὑμᾶς ἑνὶ ἀνδρὶ παρθένον ἁγνὴν παραστῆσαι τῷ Χριστῷ·
BKJ Porque tenho ciúme sobre vós com ciúme divino; porque vos desposei com um marido, para vos apresentar como uma virgem pura a Cristo.
LTT Porque eu zelo- com- ciúme a respeito de vós, com o ciúme ① de- natureza- de ① Deus: porque vos preparei ② para vos apresentar a o Cristo (semelhantemente a uma ③ virgem pura o ser a exatamente um marido),
BJ2 Experimento por vós um zelo semelhante ao de Deus. Desposei-vos a um esposo único, a Cristo, a quem devo apresentar-vos como virgem pura.[n]
VULG æmulor enim vos Dei æmulatione. Despondi enim vos uni viro, virginem castam exhibere Christo.

2co 11: 3

Versão Versículo
ARA Mas receio que, assim como a serpente enganou a Eva com a sua astúcia, assim também seja corrompida a vossa mente e se aparte da simplicidade e pureza devidas a Cristo.
ARC Mas temo que, assim como a serpente enganou Eva com a sua astúcia, assim também sejam de alguma sorte corrompidos os vossos sentidos, e se apartem da simplicidade que há em Cristo.
TB temo, porém, que, como a serpente enganou a Eva com a sua astúcia, assim sejam corrompidos os vossos pensamentos, e se apartem da sinceridade e da pureza para com Cristo.
BGB φοβοῦμαι δὲ μή πως, ὡς ὁ ὄφις ⸂ἐξηπάτησεν Εὕαν⸃ ἐν τῇ πανουργίᾳ αὐτοῦ, ⸀φθαρῇ τὰ νοήματα ὑμῶν ἀπὸ τῆς ἁπλότητος ⸂καὶ τῆς ἁγνότητος⸃ τῆς εἰς τὸν Χριστόν.
BKJ Mas eu temo que, de algum modo, assim como a serpente enganou Eva com a sua sutileza, que as suas mentes sejam corrompidas da simplicidade que há em Cristo.
LTT  1286 Temo, porém, que, do- mesmo- modo- como O serpente a Eva enganou na astúcia dele, assim também sejam corrompidos os vossos entendimentos para- longe- da sinceridade- unicidade- de- coração que em ① o Cristo.
BJ2 Receio, porém, que, como a serpente seduziu Eva por sua astúcia, vossos pensamentos se corrompam, desviando-se da simplicidade[o] devida a Cristo.
VULG Timeo autem ne sicut serpens Hevam seduxit astutia sua, ita corrumpantur sensus vestri, et excidant a simplicitate, quæ est in Christo.

2co 11: 4

Versão Versículo
ARA Se, na verdade, vindo alguém, prega outro Jesus que não temos pregado, ou se aceitais espírito diferente que não tendes recebido, ou evangelho diferente que não tendes abraçado, a esse, de boa mente, o tolerais.
ARC Porque, se alguém for pregar-vos outro Jesus que nós não temos pregado, ou se recebeis outro espírito que não recebestes, ou outro evangelho que não abraçastes, com razão o sofrereis.
TB Na verdade, se aquele que vem prega outro Jesus, o qual não pregamos, ou se recebeis um espírito diferente do que recebestes, ou se um evangelho diferente do que aceitastes, bem o suportais.
BGB εἰ μὲν γὰρ ὁ ἐρχόμενος ἄλλον Ἰησοῦν κηρύσσει ὃν οὐκ ἐκηρύξαμεν, ἢ πνεῦμα ἕτερον λαμβάνετε ὃ οὐκ ἐλάβετε, ἢ εὐαγγέλιον ἕτερον ὃ οὐκ ἐδέξασθε, καλῶς ⸀ἀνέχεσθε.
BKJ Porque, se alguém for pregar-vos outro Jesus que nós não temos pregado, ou se recebeis outro espírito que não recebestes, ou outro evangelho que não aceitastes, vós o podeis suportar.
LTT Porque, em verdade, se algum homem, em chegando, a outro ① Jesus prega o qual nós não já desde antes pregamos (ou se a um diferente ② espírito ③ aceitais o qual não recebestes (antes)), ou se (o homem) prega um diferente ② evangelho que não aceitastes (antes), com- honrarias o estáveis- tolerando ④!
BJ2 Com efeito, se vem alguém e vos prega um Jesus diferente daquele que vos pregamos,[p] ou se acolheis um espírito diverso do que recebestes ou um evangelho diverso daquele que abraçastes, vós o suportais de bom grado.
VULG Nam si is qui venit, alium Christum prædicat, quem non prædicavimus, aut alium spiritum accipitis, quem non accepistis : aut aliud Evangelium, quod non recepistis : recte pateremini.

2co 11: 5

Versão Versículo
ARA Porque suponho em nada ter sido inferior a esses tais apóstolos.
ARC Porque penso que em nada fui inferior aos mais excelentes apóstolos.
TB Julgo que em nada tenho sido inferior aos maiores dentre os apóstolos.
BGB λογίζομαι γὰρ μηδὲν ὑστερηκέναι τῶν ὑπερλίαν ἀποστόλων·
BKJ Porque suponho que em nada fui inferior aos superapóstolos.
LTT Porque deduzo em nada ter eu sido inferior aos mais excelentes apóstolos.
BJ2 Todavia, julgo não ser inferior, em coisa alguma, a esses "eminentes apóstolos"![q]
VULG Existimo enim nihil me minus fecisse a magnis Apostolis.

2co 11: 6

Versão Versículo
ARA E, embora seja falto no falar, não o sou no conhecimento; mas, em tudo e por todos os modos, vos temos feito conhecer isto.
ARC E, se sou rude na palavra, não o sou contudo na ciência; mas já em tudo nos temos feito conhecer totalmente entre vós.
TB Mas, ainda que sou rude na palavra, não o sou, todavia, na ciência; de todos os modos, porém, vos temos feito isso patente em tudo.
BGB εἰ δὲ καὶ ἰδιώτης τῷ λόγῳ, ἀλλ’ οὐ τῇ γνώσει, ἀλλ’ ἐν παντὶ ⸀φανερώσαντες ἐν πᾶσιν εἰς ὑμᾶς.
BKJ Mas, embora eu seja rude no discurso, contudo não o sou no conhecimento; mas nos temos feito conhecidos totalmente entre vós em todas as coisas.
LTT  1287 E, mesmo se sou eu rude- simples na palavra, contudo não o sou em conhecimento; mas em toda maneira já havendo eu sido claramente manifestado em todas as coisas, a vós outros.
BJ2 Ainda que seja imperito no falar, não o sou no saber. Em tudo e de todos os modos,[r] vo-lo mostramos.
VULG Nam etsi imperitus sermone, sed non scientia, in omnibus autem manifestati sumus vobis.

2co 11: 7

Versão Versículo
ARA Cometi eu, porventura, algum pecado pelo fato de viver humildemente, para que fôsseis vós exaltados, visto que gratuitamente vos anunciei o evangelho de Deus?
ARC Pequei porventura, humilhando-me a mim mesmo, para que vós fôsseis exaltados, porque de graça vos anunciei o evangelho de Deus?
TB Porventura, cometi eu pecado, humilhando-me, para que vós fôsseis exaltados, por que vos evangelizei as boas-novas de Deus gratuitamente?
BGB Ἢ ἁμαρτίαν ἐποίησα ἐμαυτὸν ταπεινῶν ἵνα ὑμεῖς ὑψωθῆτε, ὅτι δωρεὰν τὸ τοῦ θεοῦ εὐαγγέλιον εὐηγγελισάμην ὑμῖν;
BKJ Porventura, eu cometi ofensa, humilhando-me, para que vós fôsseis exaltados, porque vos preguei o evangelho de Deus gratuitamente?
LTT Porventura cometi eu pecado humilhando a mim mesmo a fim de que vós fôsseis exaltados ①, porque, de graça, as- boas- novas (o evangelho) de ② Deus vos preguei- evangelizando?
BJ2 Terá sido falta minha anunciar-vos gratuitamente o evangelho de Deus, humilhando-me a mim mesmo para vos exaltar?
VULG Aut numquid peccatum feci, meipsum humilians, ut vos exaltemini ? quoniam gratis Evangelium Dei evangelizavi vobis ?

2co 11: 8

Versão Versículo
ARA Despojei outras igrejas, recebendo salário, para vos poder servir,
ARC Outras igrejas despojei eu para vos servir, recebendo delas salário; e quando estava presente convosco, e tinha necessidade, a ninguém fui pesado.
TB Despojei outras igrejas, recebendo delas salário para vos poder servir,
BGB ἄλλας ἐκκλησίας ἐσύλησα λαβὼν ὀψώνιον πρὸς τὴν ὑμῶν διακονίαν,
BKJ Eu roubei outras igrejas, recebendo delas salário, para vos servir.
LTT Outras assembleias despojei eu, delas havendo eu recebido salários deles, para (minha) ação- de- servir em favor de vós. E, estando eu presente convosco e havendo eu sofrido necessidade, a nenhum homem (dentre vós) fui eu pesado (em salários)
BJ2 Despojei outras Igrejas, delas recebendo salário, a fim de vos servir.
VULG Alias ecclesias expoliavi, accipiens stipendium ad ministerium vestrum.

2co 11: 9

Versão Versículo
ARA e, estando entre vós, ao passar privações, não me fiz pesado a ninguém; pois os irmãos, quando vieram da Macedônia, supriram o que me faltava; e, em tudo, me guardei e me guardarei de vos ser pesado.
ARC Porque os irmãos que vieram da Macedônia supriram a minha necessidade; e em tudo me guardei de vos ser pesado, e ainda me guardarei.
TB e, quando estava convosco e tinha necessidades, não me fiz pesado a ninguém; pois os irmãos, quando vieram da Macedônia, supriram o que me faltava; e em tudo me guardei e guardarei de vos ser pesado.
BGB καὶ παρὼν πρὸς ὑμᾶς καὶ ὑστερηθεὶς οὐ κατενάρκησα οὐθενός· τὸ γὰρ ὑστέρημά μου προσανεπλήρωσαν οἱ ἀδελφοὶ ἐλθόντες ἀπὸ Μακεδονίας· καὶ ἐν παντὶ ἀβαρῆ ⸂ἐμαυτὸν ὑμῖν⸃ ἐτήρησα καὶ τηρήσω.
BKJ e quando eu estava presente convosco, quando tive necessidade, não fui uma carga para nenhum homem. Porque, o que estava me faltando, os irmãos que vieram da Macedônia supriram; e em todas as coisas me guardei de vos ser um fardo, e ainda me guardarei.
LTT (Porque, aquilo- que- faltava a mim, completamente o supriram os irmãos, quando havendo eles vindo provenientes- de- junto- da Macedônia), e, em tudo, de ser pesado (em salários) a vós outros eu guardei a mim mesmo, e ainda me guardarei.
BJ2 E, quando entre vós sofri necessidade, a ninguém fui pesado, pois os irmãos vindos da Macedônia supriram a minha penúria; em tudo evitei ser-vos pesado, e continuarei a evitá-lo.
VULG Et cum essem apud vos, et egerem, nulli onerosus fui : nam quod mihi deerat, suppleverunt fratres, qui venerunt a Macedonia : et in omnibus sine onere me vobis servavi, et servabo.

2co 11: 10

Versão Versículo
ARA A verdade de Cristo está em mim; por isso, não me será tirada esta glória nas regiões da Acaia.
ARC Como a verdade de Cristo está em mim, esta glória não me será impedida nas regiões da Acaia.
TB Como a verdade de Cristo está em mim, não me será tirada essa glória nas regiões da Acaia.
BGB ἔστιν ἀλήθεια Χριστοῦ ἐν ἐμοὶ ὅτι ἡ καύχησις αὕτη οὐ φραγήσεται εἰς ἐμὲ ἐν τοῖς κλίμασι τῆς Ἀχαΐας.
BKJ Como a verdade de Cristo está em mim, nenhum homem me impedirá de me gloriar nas regiões da Acaia.
LTT Está a verdade de o Cristo em mim, de modo que este ato- de- gloriar-me não será impedido para mim nas regiões da Acaia. #
BJ2 Pela verdade de Cristo que está em mim, declaro que este título de glória não me será arrebatado nas regiões da Acaia.
VULG Est veritas Christi in me, quoniam hæc gloriatio non infringetur in me in regionibus Achaiæ.

2co 11: 11

Versão Versículo
ARA Por que razão? É porque não vos amo? Deus o sabe.
ARC Por quê? Por que vos não amo? Deus o sabe.
TB Por quê? Será por que não vos amo? Deus o sabe.
BGB διὰ τί; ὅτι οὐκ ἀγαπῶ ὑμᾶς; ὁ θεὸς οἶδεν.
BKJ Por quê? Porque não vos amo? Deus o sabe.
LTT Por quê ①? Porque não vos amo? Deus o tem sabido!
BJ2 E por quê? Por que não vos amo? Deus o sabe!
VULG Quare ? quia non diligo vos ? Deus scit.

2co 11: 12

Versão Versículo
ARA Mas o que faço e farei é para cortar ocasião àqueles que a buscam com o intuito de serem considerados iguais a nós, naquilo em que se gloriam.
ARC Mas o que eu faço o farei, para cortar ocasião aos que buscam ocasião, a fim de que, naquilo em que se gloriam, sejam achados assim como nós.
TB Mas o que faço, isso farei, para cortar a ocasião aos que desejam ocasião, a fim de que, naquilo de que se gloriam, sejam achados assim como nós.
BGB Ὃ δὲ ποιῶ καὶ ποιήσω, ἵνα ἐκκόψω τὴν ἀφορμὴν τῶν θελόντων ἀφορμήν, ἵνα ἐν ᾧ καυχῶνται εὑρεθῶσιν καθὼς καὶ ἡμεῖς.
BKJ Mas o que eu faço o farei, para que eu possa cortar ocasião aos que desejam ocasião, no que eles se gloriam, sejam achados assim como nós.
LTT Mas o que eu faço também o farei, a fim de que eu corte fora a ocasião àqueles desejando uma ocasião; a fim de que, naquilo em que se vangloriam, sejam achados assim como nós.
BJ2 O que faço, continuarei a fazê-lo a fim de tirar todo pretexto àqueles que procuram algum para se gloriarem dos mesmos títulos que nós![s]
VULG Quod autem facio, et faciam : ut amputem occasionem eorum qui volunt occasionem, ut in quo gloriantur, inveniantur sicut et nos.

2co 11: 13

Versão Versículo
ARA Porque os tais são falsos apóstolos, obreiros fraudulentos, transformando-se em apóstolos de Cristo.
ARC Porque tais falsos apóstolos são obreiros fraudulentos, transfigurando-se em apóstolos de Cristo.
TB Pois tais homens são falsos apóstolos, trabalhadores dolosos, transformando-se em apóstolos de Cristo.
BGB οἱ γὰρ τοιοῦτοι ψευδαπόστολοι, ἐργάται δόλιοι, μετασχηματιζόμενοι εἰς ἀποστόλους Χριστοῦ·
BKJ Porque tais são falsos apóstolos, obreiros enganosos, transformando-se em apóstolos de Cristo.
LTT Porque os tais são falsos apóstolos, obreiros fraudulentos, transfigurando-se em apóstolos de o Cristo.
BJ2 Esses tais são falsos apóstolos, operários enganadores, camuflados em apóstolos de Cristo.
VULG Nam ejusmodi pseudoapostoli sunt operarii subdoli, transfigurantes se in apostolos Christi.

2co 11: 14

Versão Versículo
ARA E não é de admirar, porque o próprio Satanás se transforma em anjo de luz.
ARC E não é maravilha, porque o próprio Satanás se transfigura em anjo de luz.
TB Não é de admirar; pois o próprio Sanatás se transforma em anjo de luz.
BGB καὶ οὐ ⸀θαῦμα, αὐτὸς γὰρ ὁ Σατανᾶς μετασχηματίζεται εἰς ἄγγελον φωτός·
BKJ E não é de admirar, porque o próprio Satanás se transfigura em anjo de luz.
LTT E não é maravilha, porque ele mesmo, Satanás, se transfigura em um anjo de luz.
BJ2 E não é de estranhar! Pois o próprio Satanás se transfigura em anjo de luz.
VULG Et non mirum : ipse enim Satanas transfigurat se in angelum lucis.

2co 11: 15

Versão Versículo
ARA Não é muito, pois, que os seus próprios ministros se transformem em ministros de justiça; e o fim deles será conforme as suas obras.
ARC Não é muito pois que os seus ministros se transfigurem em ministros da justiça: o fim dos quais será conforme as suas obras.
TB Portanto, não é grande coisa se também os seus ministros se transformam como em ministros de justiça; e o fim deles será conforme as suas obras.
BGB οὐ μέγα οὖν εἰ καὶ οἱ διάκονοι αὐτοῦ μετασχηματίζονται ὡς διάκονοι δικαιοσύνης, ὧν τὸ τέλος ἔσται κατὰ τὰ ἔργα αὐτῶν.
BKJ Portanto, não é grande coisa, se os seus ministros também são transformados em ministros da justiça; cujo fim será conforme as suas obras.
LTT Não é grande coisa, pois, se também os serviçais dele (Satanás) sejam transfigurados como- se- fossem serviçais da justiça; dos quais o fim será conforme as obras deles mesmos.
BJ2 Por conseguinte, não é surpreendente que os seus ministros se transfigurem em servidores da justiça. Mas o fim destes corresponderá às suas obras.
VULG Non est ergo magnum, si ministri ejus transfigurentur velut ministri justitiæ : quorum finis erit secundum opera ipsorum.

2co 11: 16

Versão Versículo
ARA Outra vez digo: ninguém me considere insensato; todavia, se o pensais, recebei-me como insensato, para que também me glorie um pouco.
ARC Outra vez digo: ninguém me julgue insensato, ou então recebei-me como insensato, para que também me glorie um pouco.
TB Outra vez digo: ninguém pense que sou insensato; mas, se assim pensais, todavia, recebei-me como insensato, para que eu também me glorie um pouco.
BGB Πάλιν λέγω, μή τίς με δόξῃ ἄφρονα εἶναι— εἰ δὲ μή γε, κἂν ὡς ἄφρονα δέξασθέ με, ἵνα κἀγὼ μικρόν τι καυχήσωμαι·
BKJ Eu digo novamente: Nenhum homem me julgue um tolo, do contrário, recebei-me como tolo, para que me glorie um pouco.
LTT Outra vez digo: Nenhum homem me julgue um insensato ser. Caso contrário, porém, ao menos como (o faríeis) a um demente, recebei-me ①, a fim de que, um certo pouco ②, também eu me glorie.
BJ2 Repito:[t] que ninguém me considere insensato! Ou então suportai-me como insensato, a fim de que também eu me possa gloriar um pouco.
VULG Iterum dico (ne quis me putet insipientem esse, alioquin velut insipientem accipite me, ut et ego modicum quid glorier),

2co 11: 17

Versão Versículo
ARA O que falo, não o falo segundo o Senhor, e sim como por loucura, nesta confiança de gloriar-me.
ARC O que digo, não o digo segundo o Senhor, mas como por loucura, nesta confiança de gloriar-me.
TB O que falo, não o falo segundo o Senhor, mas como por insensatez, nesta confiança de gloriar-me.
BGB ὃ λαλῶ οὐ ⸂κατὰ κύριον λαλῶ⸃, ἀλλ’ ὡς ἐν ἀφροσύνῃ, ἐν ταύτῃ τῇ ὑποστάσει τῆς καυχήσεως.
BKJ O que digo, não o digo segundo o Senhor, mas como por tolice, nesta confiança de gloriar-me.
LTT O que digo ①, não o digo segundo ② o Senhor 1288 (Jesus), mas como se fosse em falta- de- inteligência (espiritual) (nas palavras), nesta confiança do ato- de- gloriar-me:
BJ2 O que vou dizer, não o direi conforme o Senhor, mas como insensato, certo de ter motivo de me gloriar.
VULG quod loquor, non loquor secundum Deum, sed quasi in insipientia, in hac substantia gloriæ.

2co 11: 18

Versão Versículo
ARA E, posto que muitos se gloriam segundo a carne, também eu me gloriarei.
ARC Pois que muitos se gloriam segundo a carne, eu também me gloriarei.
TB Desde que muitos se gloriam segundo a carne, eu também me gloriarei.
BGB ἐπεὶ πολλοὶ καυχῶνται ⸀κατὰ σάρκα, κἀγὼ καυχήσομαι.
BKJ Vendo que muitos se gloriam segundo a carne, eu também me gloriarei.
LTT Uma vez que muitos se gloriam segundo a carne, também eu (segundo a carne) me gloriarei.
BJ2 Visto que muitos se gloriam de seus títulos humanos, também eu me gloriarei.
VULG Quoniam multi gloriantur secundum carnem : et ego gloriabor.

2co 11: 19

Versão Versículo
ARA Porque, sendo vós sensatos, de boa mente tolerais os insensatos.
ARC Porque, sendo vós sensatos, de boa mente tolerais os insensatos.
TB Sendo vós sábios, com prazer suportais os insensatos;
BGB ἡδέως γὰρ ἀνέχεσθε τῶν ἀφρόνων φρόνιμοι ὄντες·
BKJ Porque suportais os tolos alegremente, sendo vós sensatos.
LTT Porque prazerosamente tolerais os insensatos, sendo vós sábios ①.
BJ2 De boa vontade suportais os insensatos, vós que sois tão sensatos!
VULG Libenter enim suffertis insipientes, cum sitis ipsi sapientes.

2co 11: 20

Versão Versículo
ARA Tolerais quem vos escravize, quem vos devore, quem vos detenha, quem se exalte, quem vos esbofeteie no rosto.
ARC Pois sois sofredores, se alguém vos põe em servidão, se alguém vos devora, se alguém vos apanha, se alguém se exalta, se alguém vos fere no rosto.
TB pois, se alguém vos escraviza, se alguém vos devora, se alguém se apodera de vós, se alguém se exalta sobre vós, se alguém vos dá na cara, o suportais.
BGB ἀνέχεσθε γὰρ εἴ τις ὑμᾶς καταδουλοῖ, εἴ τις κατεσθίει, εἴ τις λαμβάνει, εἴ τις ἐπαίρεται, εἴ τις ⸂εἰς πρόσωπον ὑμᾶς⸃ δέρει.
BKJ Porque sois sofredores, se um homem vos leva para a servidão, se um homem vos devora, se um homem vos toma, se um homem se exalta, se um homem vos fere na face.
LTT Pois tolerais se algum homem vos reduz- à- completa- escravidão, se algum homem (completamente) vos devora, se algum homem vos defrauda, se algum homem exalta a si mesmo, se algum homem ao vosso rosto golpeia.
BJ2 Suportais que vos escravizem, que vos devorem, que vos despojem, que vos tratem com soberba, que vos esbofeteiem.
VULG Sustinetis enim si quis vos in servitutem redigit, si quis devorat, si quis accipit, si quis extollitur, si quis in faciem vos cædit.

2co 11: 21

Versão Versículo
ARA Ingloriamente o confesso, como se fôramos fracos. Mas, naquilo em que qualquer tem ousadia (com insensatez o afirmo), também eu a tenho.
ARC Envergonhado o digo, como se nós fôssemos fracos, mas no que qualquer tem ousadia (com insensatez falo) também eu tenho ousadia.
TB Falo com vergonha, como se nós fôssemos fracos. Mas, naquilo em que alguém se faz ousado, com insensatez falo, também eu sou ousado.
BGB κατὰ ἀτιμίαν λέγω, ὡς ὅτι ἡμεῖς ⸀ἠσθενήκαμεν· ἐν ᾧ δ’ ἄν τις τολμᾷ, ἐν ἀφροσύνῃ λέγω, τολμῶ κἀγώ.
BKJ Para vergonha minha o digo, falo como se estivéssemos enfraquecidos. Mas naquilo em que alguém é ousado (falo tolamente) eu também sou ousado.
LTT À conta da vossa ① desonra falo eu, como que nós estivemos sem poder ②; em toda- e- qualquer- coisa, porém, em que qualquer outro tenha ousadia (como que com falta- de- inteligência (espiritual) (nas palavras) falo), tenho ousadia, também eu.
BJ2 Digo-o para vergonha vossa:[u] poder-se-ia crer que nós é que fomos fracos... Aquilo que os outros ousam apresentar - falo como insensato -, ouso-o também eu.[v]
VULG Secundum ignobilitatem dico, quasi nos infirmi fuerimus in hac parte. In quo quis audet (in insipientia dico) audeo et ego :

2co 11: 22

Versão Versículo
ARA São hebreus? Também eu. São israelitas? Também eu. São da descendência de Abraão? Também eu.
ARC São hebreus? também eu; são israelitas? também eu; são descendência de Abraão? também eu.
TB São hebreus? Também eu. São israelitas? Também eu. São descendentes de Abraão?
BGB Ἑβραῖοί εἰσιν; κἀγώ. Ἰσραηλῖταί εἰσιν; κἀγώ. σπέρμα Ἀβραάμ εἰσιν; κἀγώ.
BKJ Eles são hebreus? Eu também sou. São israelitas? Eu também sou. São a semente de Abraão? Eu também sou.
LTT Hebreus são eles? Também eu. Israelitas são? Também eu. Semente de Abraão são eles? Também eu.
BJ2 São hebreus? Também eu. São israelitas? Também eu. São descendentes de Abraão? Também eu.
VULG Hebræi sunt, et ego : Israëlitæ sunt, et ego : semen Abrahæ sunt, et ego.

2co 11: 23

Versão Versículo
ARA São ministros de Cristo? (Falo como fora de mim.) Eu ainda mais: em trabalhos, muito mais; muito mais em prisões; em açoites, sem medida; em perigos de morte, muitas vezes.
ARC São ministros de Cristo? (falo como fora de mim) eu ainda mais: em trabalhos, muito mais; em açoites, mais do que eles; em prisões, muito mais; em perigo de morte muitas vezes.
TB São ministros de Cristo? falo como fora de mim, eu ainda mais; em trabalhos muito mais, muito mais em prisões, em açoites, sem medida, em mortes, muitas vezes.
BGB διάκονοι Χριστοῦ εἰσιν; παραφρονῶν λαλῶ, ὑπὲρ ἐγώ· ἐν κόποις περισσοτέρως, ἐν ⸂φυλακαῖς περισσοτέρως, ἐν πληγαῖς ὑπερβαλλόντως⸃, ἐν θανάτοις πολλάκις·
BKJ Eles são ministros de Cristo? (eu falo como um tolo) eu sou mais; em trabalhos mais abundantes; em açoites acima da medida; em prisões mais frequentes; em perigo de morte, muitas vezes.
LTT Serviçais de o Cristo são eles (como que estando fora de mim falo)? Ainda mais o sou eu: em fatigantes- laborar, muito mais; em açoites, além de medida; em aprisionamentos, muito mais; em (perigos de) mortes, muitas vezes.
BJ2 São ministros de Cristo? Como insensato, digo: muito mais eu. Muito mais, pelas fadigas; muito mais, pelas prisões; infinitamente mais, pelos açoites. Muitas vezes, vi-me em perigo de morte.
VULG Ministri Christi sunt (ut minus sapiens dico), plus ego : in laboribus plurimis, in carceribus abundantius, in plagis supra modum, in mortibus frequenter.

2co 11: 24

Versão Versículo
ARA Cinco vezes recebi dos judeus uma quarentena de açoites menos um;
ARC Recebi dos judeus cinco quarentenas de açoites menos um.
TB Dos judeus, cinco vezes recebi quarenta açoites menos um,
BGB ὑπὸ Ἰουδαίων πεντάκις τεσσεράκοντα παρὰ μίαν ἔλαβον,
BKJ Dos judeus cinco vezes recebi quarenta açoites, exceto um.
LTT Sob os judeus: cinco vezes, quarenta açoites menos um recebi;
BJ2 Dos judeus recebi cinco vezes os quarenta golpes menos um.
VULG A Judæis quinquies, quadragenas, una minus, accepi.

2co 11: 25

Versão Versículo
ARA fui três vezes fustigado com varas; uma vez, apedrejado; em naufrágio, três vezes; uma noite e um dia passei na voragem do mar;
ARC Três vezes fui açoitado com varas, uma vez fui apedrejado, três vezes sofri naufrágio, uma noite e um dia passei no abismo;
TB três vezes, fui açoitado com varas; uma vez, apedrejado; três vezes, naufraguei; um dia e uma noite, passei no abismo;
BGB τρὶς ἐραβδίσθην, ἅπαξ ἐλιθάσθην, τρὶς ἐναυάγησα, νυχθήμερον ἐν τῷ βυθῷ πεποίηκα·
BKJ Três vezes eu fui açoitado com varas, uma vez eu fui apedrejado, três vezes sofri naufrágio, uma noite e um dia passei nas profundezas;
LTT Três vezes fui açoitado com varas; e uma vez fui morto- por- apedrejamento. Três vezes sofri naufrágio (uma noite e um dia dentro do abismo (do mar) tenho passado).
BJ2 Três vezes fui flagelado. Uma vez, apedrejado. Três vezes naufraguei. Passei um dia e uma noite em alto-mar.[x]
VULG Ter virgis cæsus sum, semel lapidatus sum : ter naufragium feci, nocte et die in profundo maris fui,

2co 11: 26

Versão Versículo
ARA em jornadas, muitas vezes; em perigos de rios, em perigos de salteadores, em perigos entre patrícios, em perigos entre gentios, em perigos na cidade, em perigos no deserto, em perigos no mar, em perigos entre falsos irmãos;
ARC Em viagens muitas vezes, em perigos de rios, em perigos de salteadores, em perigos dos da minha nação, em perigos dos gentios, em perigos na cidade, em perigos no deserto, em perigos no mar, em perigos entre os falsos irmãos;
TB muitas vezes, estive em jornadas, em perigos de rios, em perigos de salteadores, em perigos da minha raça, em perigos dos gentios, em perigos na cidade, em perigos na solidão, em perigos no mar, em perigos entre falsos irmãos;
BGB ὁδοιπορίαις πολλάκις, κινδύνοις ποταμῶν, κινδύνοις λῃστῶν, κινδύνοις ἐκ γένους, κινδύνοις ἐξ ἐθνῶν, κινδύνοις ἐν πόλει, κινδύνοις ἐν ἐρημίᾳ, κινδύνοις ἐν θαλάσσῃ, κινδύνοις ἐν ψευδαδέλφοις,
BKJ em viagens, muitas vezes em perigos de águas, em perigos de ladrões, em perigos dos da minha própria nação, em perigos dos pagãos, em perigos na cidade, em perigos no deserto, em perigos no mar, em perigos entre os falsos irmãos;
LTT Em (cansaços de) viagens, muitas vezes; em perigos de cheias- de- rios, em perigos de salteadores, em perigos provenientes- de- dentro- daqueles da minha própria nação, em perigos provenientes- de- dentro- dos gentios, em perigos na cidade, em perigos no deserto, em perigos no mar, em perigos entre os falsos irmãos;
BJ2 Fiz numerosas viagens. Sofri perigos nos rios, perigos por parte dos ladrões, perigos por parte dos meus irmãos de estirpe, perigos por parte dos gentios, perigos na cidade, perigos no deserto, perigos no mar, perigos por parte dos falsos irmãos!
VULG in itineribus sæpe, periculis fluminum, periculis latronum, periculis ex genere, periculis ex gentibus, periculis in civitate, periculis in solitudine, periculis in mari, periculis in falsis fratribus :

2co 11: 27

Versão Versículo
ARA em trabalhos e fadigas, em vigílias, muitas vezes; em fome e sede, em jejuns, muitas vezes; em frio e nudez.
ARC Em trabalhos e fadiga, em vigílias muitas vezes, em fome e sede, em jejum muitas vezes, em frio e nudez.
TB em trabalho e fadiga, em vigílias, muitas vezes; com fome e sede, em jejuns, muitas vezes; em frio e nudez;
BGB ⸀κόπῳ καὶ μόχθῳ, ἐν ἀγρυπνίαις πολλάκις, ἐν λιμῷ καὶ δίψει, ἐν νηστείαις πολλάκις, ἐν ψύχει καὶ γυμνότητι·
BKJ em exaustão e dor, em vigílias muitas vezes, em fome e sede, em jejum muitas vezes, no frio e na nudez.
LTT Em fatigante- laborar e dor- de- labor; em vigílias, muitas vezes; em fome e sede; em jejuns 1289, muitas vezes; e em frio e nudez.
BJ2 Mais ainda: fadigas e duros trabalhos, numerosas vigílias, fome e sede, múltiplos jejuns, frio e nudez!
VULG in labore et ærumna, in vigiliis multis, in fame et siti, in jejuniis multis, in frigore et nuditate,

2co 11: 28

Versão Versículo
ARA Além das coisas exteriores, há o que pesa sobre mim diariamente, a preocupação com todas as igrejas.
ARC Além das coisas exteriores, me oprime cada dia o cuidado de todas as igrejas.
TB além das coisas exteriores, há o que pesa sobre mim diariamente, o cuidado de todas as igrejas.
BGB χωρὶς τῶν παρεκτὸς ἡ ⸀ἐπίστασίς ⸀μοι ἡ καθ’ ἡμέραν, ἡ μέριμνα πασῶν τῶν ἐκκλησιῶν.
BKJ Além das coisas exteriores, o que vem sobre mim diariamente, o cuidado de todas as igrejas.
LTT Além das coisas exteriores (a opressão que está sobre mim diariamente), tenho o cuidado por todas as assembleias.
BJ2 E isto sem contar o mais: a minha preocupação cotidiana, a solicitude que tenho por todas as Igrejas!
VULG præter illa quæ extrinsecus sunt, instantia mea quotidiana, sollicitudo omnium ecclesiarum.

2co 11: 29

Versão Versículo
ARA Quem enfraquece, que também eu não enfraqueça? Quem se escandaliza, que eu não me inflame?
ARC Quem enfraquece, que eu também não enfraqueça? Quem se escandaliza, que eu me não abrase?
TB Quem enfraquece, que eu não enfraqueça? Quem é levado a tropeçar, que eu não me abrase?
BGB τίς ἀσθενεῖ, καὶ οὐκ ἀσθενῶ; τίς σκανδαλίζεται καὶ οὐκ ἐγὼ πυροῦμαι;
BKJ Quem é fraco, e eu não sou fraco? Quem está ofendido, e eu não me inflamo?
LTT Quem enfraquece, e eu também não enfraqueço? Quem é feito tropeçar e eu não sou inflamado de indignação?
BJ2 Quem fraqueja, sem que eu também me sinta fraco? Quem cai, sem que eu também fique febril?
VULG Quis infirmatur, et ego non infirmor ? quis scandalizatur, et ego non uror ?

2co 11: 30

Versão Versículo
ARA Se tenho de gloriar-me, gloriar-me-ei no que diz respeito à minha fraqueza.
ARC Se convém gloriar-me, gloriar-me-ei no que diz respeito à minha fraqueza.
TB Se é necessário gloriar-me, gloriar-me-ei das coisas da minha fraqueza.
BGB Εἰ καυχᾶσθαι δεῖ, τὰ τῆς ἀσθενείας μου καυχήσομαι.
BKJ Se for necessário gloriar-me, gloriar-me-ei nas coisas que dizem respeito à minha fraqueza.
LTT Se gloriar-me é necessário, nas coisas concernentes à minha fraqueza me gloriarei.
BJ2 Se é preciso gloriar-se, de minha fraqueza é que me gloriarei.
VULG Si gloriari oportet, quæ infirmitatis meæ sunt, gloriabor.

2co 11: 31

Versão Versículo
ARA O Deus e Pai do Senhor Jesus, que é eternamente bendito, sabe que não minto.
ARC O Deus e Pai de Nosso Senhor Jesus Cristo, que é eternamente bendito, sabe que não minto.
TB O Deus e Pai do Senhor Jesus, que é bendito para sempre, sabe que não minto.
BGB ὁ θεὸς καὶ πατὴρ τοῦ κυρίου ⸀Ἰησοῦ οἶδεν, ὁ ὢν εὐλογητὸς εἰς τοὺς αἰῶνας, ὅτι οὐ ψεύδομαι.
BKJ O Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que é bendito para sempre, sabe que eu não minto.
LTT Deus (a saber, o Pai do nosso Senhor Jesus Cristo 1290) (o Qual (Deus) está sendo bendito para todos os séculos) tem sabido que não estou- mentindo.
BJ2 O Deus e Pai do Senhor Jesus, que é bendito pelos séculos, sabe que não minto.
VULG Deus et Pater Domini nostri Jesu Christi, qui est benedictus in sæcula, scit quod non mentior.

2co 11: 32

Versão Versículo
ARA Em Damasco, o governador preposto do rei Aretas montou guarda na cidade dos damascenos, para me prender;
ARC Em Damasco, o que governava sob o rei Aretas pôs guardas às portas da cidade dos damascenos, para me prenderem.
TB Em Damasco, o etnarca do rei Aretas guardava a cidade dos damascenos, para me prender;
BGB ἐν Δαμασκῷ ὁ ἐθνάρχης Ἁρέτα τοῦ βασιλέως ἐφρούρει τὴν ⸂πόλιν Δαμασκηνῶν⸃ πιάσαι ⸀με,
BKJ Em Damasco, o governador sob o rei Aretas, guardou a cidade dos damascenos com uma guarnição, desejosos de me prenderem;
LTT Em Damasco, o governante- de- entre- e- sobre- a- etnia (israelita) (o qual estava) sob o rei Aretas guardava- com- sentinelas- nos- portões a cidade dos damascenos, querendo me prender.
BJ2 Em Damasco, o etnarca do rei Aretas guardava a cidade dos damascenos no intuito de me prender.
VULG Damasci præpositus gentis Aretæ regis custodiebat civitatem Damascenorum ut me comprehenderet :

2co 11: 33

Versão Versículo
ARA mas, num grande cesto, me desceram por uma janela da muralha abaixo, e assim me livrei das suas mãos.
ARC E fui descido num cesto por uma janela da muralha; e assim escapei das suas mãos.
TB e numa alcofa me desceram por uma janela da muralha abaixo, e assim escapei das suas mãos.
BGB καὶ διὰ θυρίδος ἐν σαργάνῃ ἐχαλάσθην διὰ τοῦ τείχους καὶ ἐξέφυγον τὰς χεῖρας αὐτοῦ.
BKJ e por uma janela, dentro de um cesto, fui descido em um muro, e escapei das suas mãos.
LTT Mas, através de uma janela, em um cesto- de- cordas, fui descido através da muralha; e assim escapei- para- fora das mãos dele (o governante- de- entre- e- sobre- a- etnia (israelita)).
BJ2 Mas por uma janela fizeram-me descer em um cesto ao longo da muralha, e escapei às suas mãos.
VULG et per fenestram in sporta dimissus sum per murum, et sic effugi manus ejus.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 11:1

Números 11:29 Porém Moisés lhe disse: Tens tu ciúmes por mim? Tomara que todo o povo do Senhor fosse profeta, que o Senhor lhes desse o seu Espírito!
Josué 7:7 E disse Josué: Ah! Senhor Jeová! Por que, com efeito, fizeste passar a este povo o Jordão, para nos dares nas mãos dos amorreus, para nos fazerem perecer? Tomara nos contentáramos com ficarmos dalém do Jordão.
II Reis 5:3 E disse esta à sua senhora: Tomara que o meu senhor estivesse diante do profeta que está em Samaria; ele o restauraria da sua lepra.
Mateus 17:17 E Jesus, respondendo, disse: Ó geração incrédula e perversa! Até quando estarei eu convosco e até quando vos sofrerei? Trazei-mo aqui.
Atos 18:14 E, querendo Paulo abrir a boca, disse Gálio aos judeus: Se houvesse, ó judeus, algum agravo ou crime enorme, com razão vos sofreria;
Atos 26:29 E disse Paulo: Prouvera a Deus que, ou por pouco ou por muito, não somente tu, mas também todos quantos hoje me estão ouvindo se tornassem tais qual eu sou, exceto estas cadeias.
I Coríntios 1:21 Visto como, na sabedoria de Deus, o mundo não conheceu a Deus pela sua sabedoria, aprouve a Deus salvar os crentes pela loucura da pregação.
I Coríntios 3:18 Ninguém se engane a si mesmo: se alguém dentre vós se tem por sábio neste mundo, faça-se louco para ser sábio.
I Coríntios 4:8 Já estais fartos! Já estais ricos! Sem nós reinais! E prouvera Deus reinásseis para que também nós reinemos convosco!
I Coríntios 4:10 Nós somos loucos por amor de Cristo, e vós, sábios em Cristo; nós, fracos, e vós, fortes; vós, ilustres, e nós, vis.
II Coríntios 5:13 Porque, se enlouquecemos, é para Deus; e, se conservamos o juízo, é para vós.
II Coríntios 11:4 Porque, se alguém for pregar-vos outro Jesus que nós não temos pregado, ou se recebeis outro espírito que não recebestes, ou outro evangelho que não abraçastes, com razão o sofrereis.
II Coríntios 11:16 Outra vez digo: ninguém me julgue insensato ou, então, recebei-me como insensato, para que também me glorie um pouco.
II Coríntios 11:19 Porque, sendo vós sensatos, de boa mente tolerais os insensatos.
II Coríntios 11:21 Envergonhado o digo, como se nós fôssemos fracos, mas, no que qualquer tem ousadia (com insensatez falo), também eu tenho ousadia.
II Coríntios 12:11 Fui néscio em gloriar-me; vós me constrangestes; porque eu devia ser louvado por vós, visto que em nada fui inferior aos mais excelentes apóstolos, ainda que nada sou.
Hebreus 5:2 e possa compadecer-se ternamente dos ignorantes e errados, pois também ele mesmo está rodeado de fraqueza.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 11:2

Gênesis 24:2 E disse Abraão ao seu servo, o mais velho da casa, que tinha o governo sobre tudo o que possuía: Põe agora a tua mão debaixo da minha coxa,
Gênesis 24:58 E chamaram Rebeca e disseram-lhe: Irás tu com este varão? Ela respondeu: Irei.
Levítico 21:13 E ele tomará uma mulher na sua virgindade.
Salmos 45:10 Ouve, filha, e olha, e inclina teus ouvidos; esquece-te do teu povo e da casa de teu pai.
Isaías 54:5 Porque o teu Criador é o teu marido; Senhor dos Exércitos é o seu nome; e o Santo de Israel é o teu Redentor; ele será chamado o Deus de toda a terra.
Isaías 62:4 Nunca mais te chamarão Desamparada, nem a tua terra se denominará jamais Assolada; mas chamar-te-ão Hefzibá; e à tua terra, Beulá, porque o Senhor se agrada de ti; e com a tua terra o Senhor se casará.
Ezequiel 44:22 E eles não se casarão nem com viúva nem com repudiada, mas tomarão virgens da linhagem da casa de Israel ou viúva que for viúva de sacerdote.
Oséias 2:19 E desposar-te-ei comigo para sempre; desposar-te-ei comigo em justiça, e em juízo, e em benignidade, e em misericórdias.
João 3:29 Aquele que tem a esposa é o esposo; mas o amigo do esposo, que lhe assiste e o ouve, alegra-se muito com a voz do esposo. Assim, pois, já essa minha alegria está cumprida.
Romanos 7:4 Assim, meus irmãos, também vós estais mortos para a lei pelo corpo de Cristo, para que sejais doutro, daquele que ressuscitou de entre os mortos, a fim de que demos fruto para Deus.
I Coríntios 4:15 Porque, ainda que tivésseis dez mil aios em Cristo, não teríeis, contudo, muitos pais; porque eu, pelo evangelho, vos gerei em Jesus Cristo.
II Coríntios 4:14 sabendo que o que ressuscitou o Senhor Jesus nos ressuscitará também por Jesus e nos apresentará convosco.
Gálatas 4:11 Receio de vós que haja eu trabalhado em vão para convosco.
Gálatas 4:17 Eles têm zelo por vós, não como convém; mas querem excluir-vos, para que vós tenhais zelo por eles.
Efésios 5:26 para a santificar, purificando-a com a lavagem da água, pela palavra,
Filipenses 1:8 Porque Deus me é testemunha das saudades que de todos vós tenho, em entranhável afeição de Jesus Cristo.
Colossenses 1:28 a quem anunciamos, admoestando a todo homem e ensinando a todo homem em toda a sabedoria; para que apresentemos todo homem perfeito em Jesus Cristo;
I Tessalonicenses 2:11 Assim como bem sabeis de que modo vos exortávamos e consolávamos, a cada um de vós, como o pai a seus filhos,
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 11:3

Gênesis 3:4 Então, a serpente disse à mulher: Certamente não morrereis.
Gênesis 3:13 E disse o Senhor Deus à mulher: Por que fizeste isso? E disse a mulher: A serpente me enganou, e eu comi.
Salmos 119:53 Grande indignação se apoderou de mim, por causa dos ímpios que abandonam a tua lei.
Mateus 24:24 porque surgirão falsos cristos e falsos profetas e farão tão grandes sinais e prodígios, que, se possível fora, enganariam até os escolhidos.
João 8:44 Vós tendes por pai ao diabo e quereis satisfazer os desejos de vosso pai; ele foi homicida desde o princípio e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele; quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira.
Atos 20:30 E que, dentre vós mesmos, se levantarão homens que falarão coisas perversas, para atraírem os discípulos após si.
Romanos 12:8 ou o que exorta, use esse dom em exortar; o que reparte, faça-o com liberalidade; o que preside, com cuidado; o que exercita misericórdia, com alegria.
Romanos 16:18 Porque os tais não servem a nosso Senhor Jesus Cristo, mas ao seu ventre; e, com suaves palavras e lisonjas, enganam o coração dos símplices.
II Coríntios 1:12 Porque a nossa glória é esta: o testemunho da nossa consciência, de que, com simplicidade e sinceridade de Deus, não com sabedoria carnal, mas na graça de Deus, temos vivido no mundo e maiormente convosco.
II Coríntios 2:17 Porque nós não somos, como muitos, falsificadores da palavra de Deus; antes, falamos de Cristo com sinceridade, como de Deus na presença de Deus.
II Coríntios 4:2 antes, rejeitamos as coisas que, por vergonha, se ocultam, não andando com astúcia nem falsificando a palavra de Deus; e assim nos recomendamos à consciência de todo homem, na presença de Deus, pela manifestação da verdade.
II Coríntios 11:13 Porque tais falsos apóstolos são obreiros fraudulentos, transfigurando-se em apóstolos de Cristo.
II Coríntios 11:29 Quem enfraquece, que eu também não enfraqueça? Quem se escandaliza, que eu não me abrase?
II Coríntios 12:20 Porque receio que, quando chegar, vos não ache como eu quereria, e eu seja achado de vós como não quereríeis, e que de alguma maneira haja pendências, invejas, iras, porfias, detrações, mexericos, orgulhos, tumultos;
Gálatas 1:6 Maravilho-me de que tão depressa passásseis daquele que vos chamou à graça de Cristo para outro evangelho,
Gálatas 2:4 E isso por causa dos falsos irmãos que se tinham entremetido e secretamente entraram a espiar a nossa liberdade que temos em Cristo Jesus, para nos porem em servidão;
Gálatas 3:1 Ó insensatos gálatas! Quem vos fascinou para não obedecerdes à verdade, a vós, perante os olhos de quem Jesus Cristo foi já representado como crucificado?
Gálatas 4:11 Receio de vós que haja eu trabalhado em vão para convosco.
Efésios 4:14 para que não sejamos mais meninos inconstantes, levados em roda por todo vento de doutrina, pelo engano dos homens que, com astúcia, enganam fraudulosamente.
Efésios 6:24 A graça seja com todos os que amam a nosso Senhor Jesus Cristo em sinceridade. Amém!
Filipenses 3:18 Porque muitos há, dos quais muitas vezes vos disse e agora também digo, chorando, que são inimigos da cruz de Cristo.
Colossenses 2:4 E digo isto para que ninguém vos engane com palavras persuasivas.
Colossenses 2:8 Tende cuidado para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo e não segundo Cristo;
Colossenses 2:18 Ninguém vos domine a seu bel-prazer, com pretexto de humildade e culto dos anjos, metendo-se em coisas que não viu; estando debalde inchado na sua carnal compreensão,
I Tessalonicenses 3:5 Portanto, não podendo eu também esperar mais, mandei-o saber da vossa fé, temendo que o tentador vos tentasse, e o nosso trabalho viesse a ser inútil.
II Tessalonicenses 2:3 Ninguém, de maneira alguma, vos engane, porque não será assim sem que antes venha a apostasia e se manifeste o homem do pecado, o filho da perdição,
I Timóteo 1:3 Como te roguei, quando parti para a Macedônia, que ficasses em Éfeso, para advertires a alguns que não ensinem outra doutrina,
I Timóteo 2:14 E Adão não foi enganado, mas a mulher, sendo enganada, caiu em transgressão.
I Timóteo 4:1 Mas o Espírito expressamente diz que, nos últimos tempos, apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores e a doutrinas de demônios,
II Timóteo 3:1 Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos;
II Timóteo 3:13 Mas os homens maus e enganadores irão de mal para pior, enganando e sendo enganados.
II Timóteo 4:3 Porque virá tempo em que não sofrerão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências;
Tito 1:10 Porque há muitos desordenados, faladores, vãos e enganadores, principalmente os da circuncisão,
Hebreus 13:9 Não vos deixeis levar em redor por doutrinas várias e estranhas, porque bom é que o coração se fortifique com graça e não com manjares, que de nada aproveitaram aos que a eles se entregaram.
II Pedro 2:1 E também houve entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá também falsos doutores, que introduzirão encobertamente heresias de perdição e negarão o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina perdição.
II Pedro 3:3 sabendo primeiro isto: que nos últimos dias virão escarnecedores, andando segundo as suas próprias concupiscências
II Pedro 3:17 Vós, portanto, amados, sabendo isto de antemão, guardai-vos de que, pelo engano dos homens abomináveis, sejais juntamente arrebatados e descaiais da vossa firmeza;
I João 2:18 Filhinhos, é já a última hora; e, como ouvistes que vem o anticristo, também agora muitos se têm feito anticristos; por onde conhecemos que é já a última hora.
I João 4:1 Amados, não creiais em todo espírito, mas provai se os espíritos são de Deus, porque já muitos falsos profetas se têm levantado no mundo.
Judas 1:4 Porque se introduziram alguns, que já antes estavam escritos para este mesmo juízo, homens ímpios, que convertem em dissolução a graça de Deus e negam a Deus, único dominador e Senhor nosso, Jesus Cristo.
Apocalipse 12:9 E foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, chamada o diabo e Satanás, que engana todo o mundo; ele foi precipitado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele.
Apocalipse 20:2 Ele prendeu o dragão, a antiga serpente, que é o diabo e Satanás, e amarrou-o por mil anos.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 11:4

Atos 4:12 E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos.
Romanos 8:15 Porque não recebestes o espírito de escravidão, para, outra vez, estardes em temor, mas recebestes o espírito de adoção de filhos, pelo qual clamamos: Aba, Pai.
I Coríntios 3:11 Porque ninguém pode pôr outro fundamento, além do que já está posto, o qual é Jesus Cristo.
I Coríntios 12:4 Ora, há diversidade de dons, mas o Espírito é o mesmo.
Gálatas 1:6 Maravilho-me de que tão depressa passásseis daquele que vos chamou à graça de Cristo para outro evangelho,
Gálatas 3:2 Só quisera saber isto de vós: recebestes o Espírito pelas obras da lei ou pela pregação da fé?
Efésios 4:4 há um só corpo e um só Espírito, como também fostes chamados em uma só esperança da vossa vocação;
I Timóteo 2:5 Porque há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo, homem,
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 11:5

I Coríntios 15:10 Mas, pela graça de Deus, sou o que sou; e a sua graça para comigo não foi vã; antes, trabalhei muito mais do que todos eles; todavia, não eu, mas a graça de Deus, que está comigo.
II Coríntios 12:11 Fui néscio em gloriar-me; vós me constrangestes; porque eu devia ser louvado por vós, visto que em nada fui inferior aos mais excelentes apóstolos, ainda que nada sou.
Gálatas 2:6 E, quanto àqueles que pareciam ser alguma coisa (quais tenham sido noutro tempo, não se me dá; Deus não aceita a aparência do homem), esses, digo, que pareciam ser alguma coisa, nada me comunicaram;
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 11:6

I Coríntios 1:17 Porque Cristo enviou-me não para batizar, mas para evangelizar; não em sabedoria de palavras, para que a cruz de Cristo se não faça vã.
I Coríntios 1:21 Visto como, na sabedoria de Deus, o mundo não conheceu a Deus pela sua sabedoria, aprouve a Deus salvar os crentes pela loucura da pregação.
I Coríntios 2:1 E eu, irmãos, quando fui ter convosco, anunciando-vos o testemunho de Deus, não fui com sublimidade de palavras ou de sabedoria.
I Coríntios 2:13 As quais também falamos, não com palavras de sabedoria humana, mas com as que o Espírito Santo ensina, comparando as coisas espirituais com as espirituais.
II Coríntios 4:2 antes, rejeitamos as coisas que, por vergonha, se ocultam, não andando com astúcia nem falsificando a palavra de Deus; e assim nos recomendamos à consciência de todo homem, na presença de Deus, pela manifestação da verdade.
II Coríntios 5:11 Assim que, sabendo o temor que se deve ao Senhor, persuadimos os homens à fé, mas somos manifestos a Deus; e espero que, na vossa consciência, sejamos também manifestos.
II Coríntios 7:2 Recebei-nos em vossos corações; a ninguém agravamos, a ninguém corrompemos, de ninguém buscamos o nosso proveito.
II Coríntios 10:10 Porque as suas cartas, dizem, são graves e fortes, mas a presença do corpo é fraca, e a palavra, desprezível.
II Coríntios 12:12 Os sinais do meu apostolado foram manifestados entre vós, com toda a paciência, por sinais, prodígios e maravilhas.
Efésios 3:4 pelo que, quando ledes, podeis perceber a minha compreensão do mistério de Cristo,
II Pedro 3:15 e tende por salvação a longanimidade de nosso Senhor, como também o nosso amado irmão Paulo vos escreveu, segundo a sabedoria que lhe foi dada,
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 11:7

Atos 18:1 Depois disto, partiu Paulo de Atenas e chegou a Corinto.
Atos 20:34 Vós mesmos sabeis que, para o que me era necessário, a mim e aos que estão comigo, estas mãos me serviram.
I Coríntios 4:10 Nós somos loucos por amor de Cristo, e vós, sábios em Cristo; nós, fracos, e vós, fortes; vós, ilustres, e nós, vis.
I Coríntios 9:6 Ou só eu e Barnabé não temos direito de deixar de trabalhar?
I Coríntios 9:12 Se outros participam deste poder sobre vós, por que não, mais justamente, nós? Mas nós não usamos deste direito; antes, suportamos tudo, para não pormos impedimento algum ao evangelho de Cristo.
I Coríntios 9:14 Assim ordenou também o Senhor aos que anunciam o evangelho, que vivam do evangelho.
II Coríntios 10:1 Além disso, eu, Paulo, vos rogo, pela mansidão e benignidade de Cristo, eu que, na verdade, quando presente entre vós, sou humilde, mas ausente, ousado para convosco;
II Coríntios 12:13 Porque, em que tendes vós sido inferiores às outras igrejas, a não ser que eu mesmo vos não fui pesado? Perdoai-me este agravo.
I Tessalonicenses 2:9 Porque bem vos lembrais, irmãos, do nosso trabalho e fadiga; pois, trabalhando noite e dia, para não sermos pesados a nenhum de vós, vos pregamos o evangelho de Deus.
II Tessalonicenses 3:8 nem, de graça, comemos o pão de homem algum, mas com trabalho e fadiga, trabalhando noite e dia, para não sermos pesados a nenhum de vós;
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 11:8

II Coríntios 11:9 Porque os irmãos que vieram da Macedônia supriram a minha necessidade; e em tudo me guardei de vos ser pesado e ainda me guardarei.
Filipenses 4:14 Todavia, fizestes bem em tomar parte na minha aflição.
Filipenses 4:18 Mas bastante tenho recebido e tenho abundância; cheio estou, depois que recebi de Epafrodito o que da vossa parte me foi enviado, como cheiro de suavidade e sacrifício agradável e aprazível a Deus.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 11:9

Neemias 5:15 Mas os primeiros governadores, que foram antes de mim, oprimiram o povo e tomaram-lhe pão e vinho e, além disso, quarenta siclos de prata; ainda também os seus moços dominavam sobre o povo; porém eu assim não fiz, por causa do temor de Deus.
Atos 18:3 e, como era do mesmo ofício, ficou com eles, e trabalhava; pois tinham por ofício fazer tendas.
Atos 20:33 De ninguém cobicei a prata, nem o ouro, nem a veste.
II Coríntios 6:4 Antes, como ministros de Deus, tornando-nos recomendáveis em tudo: na muita paciência, nas aflições, nas necessidades, nas angústias,
II Coríntios 8:1 Também, irmãos, vos fazemos conhecer a graça de Deus dada às igrejas da Macedônia;
II Coríntios 9:12 Porque a administração desse serviço não só supre as necessidades dos santos, mas também redunda em muitas graças, que se dão a Deus,
II Coríntios 12:13 Porque, em que tendes vós sido inferiores às outras igrejas, a não ser que eu mesmo vos não fui pesado? Perdoai-me este agravo.
Filipenses 2:25 Julguei, contudo, necessário mandar-vos Epafrodito, meu irmão, e cooperador, e companheiro nos combates, e vosso enviado para prover às minhas necessidades;
Filipenses 4:10 Ora, muito me regozijei no Senhor por, finalmente, reviver a vossa lembrança de mim; pois já vos tínheis lembrado, mas não tínheis tido oportunidade.
I Tessalonicenses 2:6 E não buscamos glória dos homens, nem de vós, nem de outros, ainda que podíamos, como apóstolos de Cristo, ser-vos pesados;
I Tessalonicenses 2:9 Porque bem vos lembrais, irmãos, do nosso trabalho e fadiga; pois, trabalhando noite e dia, para não sermos pesados a nenhum de vós, vos pregamos o evangelho de Deus.
II Tessalonicenses 3:8 nem, de graça, comemos o pão de homem algum, mas com trabalho e fadiga, trabalhando noite e dia, para não sermos pesados a nenhum de vós;
Hebreus 11:37 Foram apedrejados, serrados, tentados, mortos a fio de espada; andaram vestidos de peles de ovelhas e de cabras, desamparados, aflitos e maltratados
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 11:10

Atos 18:12 Mas, sendo Gálio procônsul da Acaia, levantaram-se os judeus concordemente contra Paulo e o levaram ao tribunal,
Atos 18:27 Querendo ele passar à Acaia, o animaram os irmãos e escreveram aos discípulos que o recebessem; o qual, tendo chegado, aproveitou muito aos que pela graça criam.
Romanos 1:9 Porque Deus, a quem sirvo em meu espírito, no evangelho de seu Filho, me é testemunha de como incessantemente faço menção de vós,
Romanos 9:1 Em Cristo digo a verdade, não minto (dando-me testemunho a minha consciência no Espírito Santo):
Romanos 16:5 Saudai também a igreja que está em sua casa. Saudai a Epêneto, meu amado, que é as primícias da Ásia em Cristo.
I Coríntios 9:15 Mas eu de nenhuma destas coisas usei e não escrevi isso para que assim se faça comigo; porque melhor me fora morrer do que alguém fazer vã esta minha glória.
I Coríntios 16:15 Agora, vos rogo, irmãos (sabeis que a família de Estéfanas é as primícias da Acaia e que se tem dedicado ao ministério dos santos),
II Coríntios 1:1 Paulo, apóstolo de Jesus Cristo pela vontade de Deus, e o irmão Timóteo, à igreja de Deus que está em Corinto, com todos os santos que estão em toda a Acaia:
II Coríntios 1:23 Invoco, porém, a Deus por testemunha sobre a minha alma, que, para vos poupar, não tenho até agora ido a Corinto;
II Coríntios 9:2 porque bem sei a prontidão do vosso ânimo, da qual me glorio de vós, para com os macedônios, que a Acaia está pronta desde o ano passado, e o vosso zelo tem estimulado muitos.
II Coríntios 10:15 não nos gloriando fora de medida nos trabalhos alheios; antes, tendo esperança de que, crescendo a vossa fé, seremos abundantemente engrandecidos entre vós, conforme a nossa regra,
II Coríntios 11:12 Mas o que eu faço o farei para cortar ocasião aos que buscam ocasião, a fim de que, naquilo em que se gloriam, sejam achados assim como nós.
II Coríntios 11:16 Outra vez digo: ninguém me julgue insensato ou, então, recebei-me como insensato, para que também me glorie um pouco.
II Coríntios 11:31 O Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que é eternamente bendito, sabe que não minto.
II Coríntios 12:19 Cuidais que ainda nos desculpamos convosco? Falamos em Cristo perante Deus, e tudo isto, ó amados, para vossa edificação.
Gálatas 1:20 Ora, acerca do que vos escrevo, eis que diante de Deus testifico que não minto.
I Tessalonicenses 1:7 de maneira que fostes exemplo para todos os fiéis na Macedônia e Acaia.
I Tessalonicenses 2:5 Porque, como bem sabeis, nunca usamos de palavras lisonjeiras, nem houve um pretexto de avareza; Deus é testemunha.
I Tessalonicenses 2:10 Vós e Deus sois testemunhas de quão santa, justa e irrepreensivelmente nos houvemos para convosco, os que crestes.
I Timóteo 2:7 Para o que (digo a verdade em Cristo, não minto) fui constituído pregador, e apóstolo, e doutor dos gentios, na fé e na verdade.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 11:11

Josué 22:22 O Deus dos deuses, o Senhor, o Deus dos deuses, o Senhor, ele o sabe, e Israel mesmo o saberá; se foi em rebeldia ou por transgressão contra o Senhor, hoje não nos preserveis.
Salmos 44:21 porventura, não conhecerá Deus isso? Pois ele sabe os segredos do coração.
João 2:24 Mas o mesmo Jesus não confiava neles, porque a todos conhecia
João 21:17 Disse-lhe terceira vez: Simão, filho de Jonas, amas-me? Simão entristeceu-se por lhe ter dito terceira vez: Amas-me? E disse-lhe: Senhor, tu sabes tudo; tu sabes que eu te amo. Jesus disse-lhe: Apascenta as minhas ovelhas.
Atos 15:8 E Deus, que conhece os corações, lhes deu testemunho, dando-lhes o Espírito Santo, assim como também a nós;
II Coríntios 6:11 Ó coríntios, a nossa boca está aberta para vós, o nosso coração está dilatado.
II Coríntios 7:3 Não digo isso para vossa condenação; pois já, antes, tinha dito que estais em nossos corações para juntamente morrer e viver.
II Coríntios 11:10 Como a verdade de Cristo está em mim, esta glória não me será impedida nas regiões da Acaia.
II Coríntios 11:31 O Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que é eternamente bendito, sabe que não minto.
II Coríntios 12:2 Conheço um homem em Cristo que, há catorze anos (se no corpo, não sei; se fora do corpo, não sei; Deus o sabe), foi arrebatado até ao terceiro céu.
II Coríntios 12:15 Eu, de muito boa vontade, gastarei e me deixarei gastar pelas vossas almas, ainda que, amando-vos cada vez mais, seja menos amado.
Hebreus 4:13 E não há criatura alguma encoberta diante dele; antes, todas as coisas estão nuas e patentes aos olhos daquele com quem temos de tratar.
Apocalipse 2:23 E ferirei de morte a seus filhos, e todas as igrejas saberão que eu sou aquele que sonda as mentes e os corações. E darei a cada um de vós segundo as vossas obras.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 11:12

Jó 23:13 Mas, se ele está contra alguém, quem, então, o desviará? O que a sua alma quiser, isso fará.
I Coríntios 5:6 Não é boa a vossa jactância. Não sabeis que um pouco de fermento faz levedar toda a massa?
I Coríntios 9:12 Se outros participam deste poder sobre vós, por que não, mais justamente, nós? Mas nós não usamos deste direito; antes, suportamos tudo, para não pormos impedimento algum ao evangelho de Cristo.
II Coríntios 1:17 E, deliberando isso, usei, porventura, de leviandade? Ou o que delibero, o delibero segundo a carne, para que haja em mim sim, sim e não, não?
II Coríntios 5:12 Porque não nos recomendamos outra vez a vós; mas damo-vos ocasião de vos gloriardes de nós, para que tenhais que responder aos que se gloriam na aparência e não no coração.
II Coríntios 10:17 Aquele, porém, que se gloria, glorie-se no Senhor.
II Coríntios 11:9 Porque os irmãos que vieram da Macedônia supriram a minha necessidade; e em tudo me guardei de vos ser pesado e ainda me guardarei.
II Coríntios 11:18 Pois que muitos se gloriam segundo a carne, eu também me gloriarei.
Gálatas 1:7 o qual não é outro, mas há alguns que vos inquietam e querem transtornar o evangelho de Cristo.
Gálatas 6:13 Porque nem ainda esses mesmos que se circuncidam guardam a lei, mas querem que vos circuncideis, para se gloriarem na vossa carne.
Filipenses 1:15 Verdade é que também alguns pregam a Cristo por inveja e porfia, mas outros de boa mente;
I Timóteo 5:14 Quero, pois, que as que são moças se casem, gerem filhos, governem a casa e não deem ocasião ao adversário de maldizer.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 11:13

Mateus 25:24 Mas, chegando também o que recebera um talento disse: Senhor, eu conhecia-te, que és um homem duro, que ceifas onde não semeaste e ajuntas onde não espalhaste;
Atos 15:1 Então, alguns que tinham descido da Judeia ensinavam assim os irmãos: Se vos não circuncidardes, conforme o uso de Moisés, não podeis salvar-vos.
Atos 15:24 Porquanto ouvimos que alguns que saíram dentre nós vos perturbaram com palavras e transtornaram a vossa alma (não lhes tendo nós dado mandamento),
Atos 20:30 E que, dentre vós mesmos, se levantarão homens que falarão coisas perversas, para atraírem os discípulos após si.
Romanos 16:18 Porque os tais não servem a nosso Senhor Jesus Cristo, mas ao seu ventre; e, com suaves palavras e lisonjas, enganam o coração dos símplices.
II Coríntios 2:17 Porque nós não somos, como muitos, falsificadores da palavra de Deus; antes, falamos de Cristo com sinceridade, como de Deus na presença de Deus.
II Coríntios 4:2 antes, rejeitamos as coisas que, por vergonha, se ocultam, não andando com astúcia nem falsificando a palavra de Deus; e assim nos recomendamos à consciência de todo homem, na presença de Deus, pela manifestação da verdade.
II Coríntios 11:15 Não é muito, pois, que os seus ministros se transfigurem em ministros da justiça; o fim dos quais será conforme as suas obras.
Gálatas 1:7 o qual não é outro, mas há alguns que vos inquietam e querem transtornar o evangelho de Cristo.
Gálatas 2:4 E isso por causa dos falsos irmãos que se tinham entremetido e secretamente entraram a espiar a nossa liberdade que temos em Cristo Jesus, para nos porem em servidão;
Gálatas 4:17 Eles têm zelo por vós, não como convém; mas querem excluir-vos, para que vós tenhais zelo por eles.
Gálatas 6:12 Todos os que querem mostrar boa aparência na carne, esses vos obrigam a circuncidar-vos, somente para não serem perseguidos por causa da cruz de Cristo.
Efésios 4:14 para que não sejamos mais meninos inconstantes, levados em roda por todo vento de doutrina, pelo engano dos homens que, com astúcia, enganam fraudulosamente.
Filipenses 1:15 Verdade é que também alguns pregam a Cristo por inveja e porfia, mas outros de boa mente;
Filipenses 3:2 Guardai-vos dos cães, guardai-vos dos maus obreiros, guardai-vos da circuncisão!
Colossenses 2:4 E digo isto para que ninguém vos engane com palavras persuasivas.
Colossenses 2:8 Tende cuidado para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo e não segundo Cristo;
I Timóteo 1:4 nem se deem a fábulas ou a genealogias intermináveis, que mais produzem questões do que edificação de Deus, que consiste na fé; assim o faço agora.
I Timóteo 4:1 Mas o Espírito expressamente diz que, nos últimos tempos, apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores e a doutrinas de demônios,
I Timóteo 6:3 Se alguém ensina alguma outra doutrina e se não conforma com as sãs palavras de nosso Senhor Jesus Cristo e com a doutrina que é segundo a piedade,
II Timóteo 2:17 E a palavra desses roerá como gangrena; entre os quais são Himeneu e Fileto;
II Timóteo 3:5 tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes afasta-te.
II Timóteo 4:3 Porque virá tempo em que não sofrerão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências;
Tito 1:10 Porque há muitos desordenados, faladores, vãos e enganadores, principalmente os da circuncisão,
II Pedro 2:1 E também houve entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá também falsos doutores, que introduzirão encobertamente heresias de perdição e negarão o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina perdição.
I João 2:18 Filhinhos, é já a última hora; e, como ouvistes que vem o anticristo, também agora muitos se têm feito anticristos; por onde conhecemos que é já a última hora.
I João 4:1 Amados, não creiais em todo espírito, mas provai se os espíritos são de Deus, porque já muitos falsos profetas se têm levantado no mundo.
II João 1:7 Porque já muitos enganadores entraram no mundo, os quais não confessam que Jesus Cristo veio em carne. Este tal é o enganador e o anticristo.
Judas 1:4 Porque se introduziram alguns, que já antes estavam escritos para este mesmo juízo, homens ímpios, que convertem em dissolução a graça de Deus e negam a Deus, único dominador e Senhor nosso, Jesus Cristo.
Apocalipse 2:2 Eu sei as tuas obras, e o teu trabalho, e a tua paciência, e que não podes sofrer os maus; e puseste à prova os que dizem ser apóstolos e o não são e tu os achaste mentirosos;
Apocalipse 2:9 Eu sei as tuas obras, e tribulação, e pobreza ( mas tu és rico), e a blasfêmia dos que se dizem judeus e não o são, mas são a sinagoga de Satanás.
Apocalipse 2:20 Mas tenho contra ti o tolerares que Jezabel, mulher que se diz profetisa, ensine e engane os meus servos, para que se prostituam e comam dos sacrifícios da idolatria.
Apocalipse 19:20 E a besta foi presa e, com ela, o falso profeta, que, diante dela, fizera os sinais com que enganou os que receberam o sinal da besta e adoraram a sua imagem. Estes dois foram lançados vivos no ardente lago de fogo e de enxofre.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 11:14

Gênesis 3:1 Ora, a serpente era mais astuta que todas as alimárias do campo que o Senhor Deus tinha feito. E esta disse à mulher: É assim que Deus disse: Não comereis de toda árvore do jardim?
Mateus 4:1 Então, foi conduzido Jesus pelo Espírito ao deserto, para ser tentado pelo diabo.
II Coríntios 2:11 porque não ignoramos os seus ardis.
II Coríntios 11:3 Mas temo que, assim como a serpente enganou Eva com a sua astúcia, assim também sejam de alguma sorte corrompidos os vossos sentidos e se apartem da simplicidade que há em Cristo.
Gálatas 1:8 Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos tenho anunciado, seja anátema.
Apocalipse 12:9 E foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, chamada o diabo e Satanás, que engana todo o mundo; ele foi precipitado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 11:15

II Reis 5:13 Então, chegaram-se a ele os seus servos, e lhe falaram, e disseram: Meu pai, se o profeta te dissera alguma grande coisa, porventura, não a farias? Quanto mais, dizendo-te ele: Lava-te e ficarás purificado.
Isaías 9:14 Pelo que o Senhor cortará de Israel a cabeça e a cauda, o ramo e o junco, em um mesmo dia.
Jeremias 5:31 os profetas profetizam falsamente, e os sacerdotes dominam pelas mãos deles, e o meu povo assim o deseja; e que fareis no fim disso?
Jeremias 23:14 Mas, nos profetas de Jerusalém, vejo uma coisa horrenda: cometem adultérios, e andam com falsidade, e esforçam as mãos dos malfeitores, para que não se convertam da sua maldade; eles têm-se tornado para mim como Sodoma, e os moradores dela, como Gomorra.
Jeremias 28:15 E disse Jeremias, o profeta, a Hananias, o profeta: Ouve, agora, Hananias: não te enviou o Senhor, mas tu fizeste que este povo confiasse em mentiras.
Jeremias 29:32 Portanto, assim diz o Senhor: Eis que visitarei a Semaías, o neelamita, e a sua descendência; ele não terá ninguém que habite entre este povo e não verá o bem que hei de fazer ao meu povo, diz o Senhor, porquanto falou em rebelião contra o Senhor.
Ezequiel 13:10 Visto que, sim, visto que andam enganando o meu povo, dizendo: Paz, não havendo paz; e um edifica a parede de lodo, e outros a rebocam de cal não adubada,
Ezequiel 13:22 Visto que entristecestes o coração do justo com falsidade, não o havendo eu entristecido, e esforçastes as mãos do ímpio, para que não se desviasse do seu mau caminho e vivesse,
Mateus 7:15 Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas interiormente são lobos devoradores.
Atos 13:10 Ó filho do diabo, cheio de todo o engano e de toda a malícia, inimigo de toda a justiça, não cessarás de perturbar os retos caminhos do Senhor?
I Coríntios 9:11 Se nós vos semeamos as coisas espirituais, será muito que de vós recolhamos as carnais?
II Coríntios 3:9 Porque, se o ministério da condenação foi glorioso, muito mais excederá em glória o ministério da justiça.
II Coríntios 11:13 Porque tais falsos apóstolos são obreiros fraudulentos, transfigurando-se em apóstolos de Cristo.
II Coríntios 11:23 São ministros de Cristo? (Falo como fora de mim.) Eu ainda mais: em trabalhos, muito mais; em açoites, mais do que eles; em prisões, muito mais; em perigo de morte, muitas vezes.
Gálatas 1:8 Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos tenho anunciado, seja anátema.
Efésios 6:12 porque não temos que lutar contra carne e sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais.
Filipenses 3:19 O fim deles é a perdição, o deus deles é o ventre, e a glória deles é para confusão deles mesmos, que só pensam nas coisas terrenas.
II Tessalonicenses 2:8 e, então, será revelado o iníquo, a quem o Senhor desfará pelo assopro da sua boca e aniquilará pelo esplendor da sua vinda;
II Pedro 2:3 e, por avareza, farão de vós negócio com palavras fingidas; sobre os quais já de largo tempo não será tardia a sentença, e a sua perdição não dormita.
II Pedro 2:13 recebendo o galardão da injustiça; pois que tais homens têm prazer nos deleites cotidianos; nódoas são eles e máculas, deleitando-se em seus enganos, quando se banqueteiam convosco;
Judas 1:4 Porque se introduziram alguns, que já antes estavam escritos para este mesmo juízo, homens ímpios, que convertem em dissolução a graça de Deus e negam a Deus, único dominador e Senhor nosso, Jesus Cristo.
Judas 1:10 Estes, porém, dizem mal do que não sabem; e, naquilo que naturalmente conhecem, como animais irracionais, se corrompem.
Apocalipse 9:11 E tinham sobre si rei, o anjo do abismo; em hebreu era o seu nome Abadom, e em grego, 10Apoliom.
Apocalipse 13:2 E a besta que vi era semelhante ao leopardo, e os seus pés, como os de urso, e a sua boca, como a de leão; e o dragão deu-lhe o seu poder, e o seu trono, e grande poderio.
Apocalipse 13:14 E engana os que habitam na terra com sinais que lhe foi permitido que fizesse em presença da besta, dizendo aos que habitam na terra que fizessem uma imagem à besta que recebera a ferida de espada e vivia.
Apocalipse 19:19 E vi a besta, e os reis da terra, e os seus exércitos reunidos, para fazerem guerra àquele que estava assentado sobre o cavalo e ao seu exército.
Apocalipse 20:2 Ele prendeu o dragão, a antiga serpente, que é o diabo e Satanás, e amarrou-o por mil anos.
Apocalipse 20:7 E, acabando-se os mil anos, Satanás será solto da sua prisão
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 11:16

II Coríntios 11:1 Tomara que me suportásseis um pouco na minha loucura! Suportai-me, porém, ainda.
II Coríntios 11:19 Porque, sendo vós sensatos, de boa mente tolerais os insensatos.
II Coríntios 11:21 Envergonhado o digo, como se nós fôssemos fracos, mas, no que qualquer tem ousadia (com insensatez falo), também eu tenho ousadia.
II Coríntios 12:6 Porque, se quiser gloriar-me, não serei néscio, porque direi a verdade; mas deixo isso, para que ninguém cuide de mim mais do que em mim vê ou de mim ouve.
II Coríntios 12:11 Fui néscio em gloriar-me; vós me constrangestes; porque eu devia ser louvado por vós, visto que em nada fui inferior aos mais excelentes apóstolos, ainda que nada sou.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 11:17

I Coríntios 7:6 Digo, porém, isso como que por permissão e não por mandamento.
I Coríntios 7:12 Mas, aos outros, digo eu, não o Senhor: se algum irmão tem mulher descrente, e ela consente em habitar com ele, não a deixe.
I Coríntios 7:25 Ora, quanto às virgens, não tenho mandamento do Senhor; dou, porém, o meu parecer, como quem tem alcançado misericórdia do Senhor para ser fiel.
II Coríntios 9:4 a fim de, se acaso os macedônios vierem comigo e vos acharem desapercebidos, não nos envergonharmos nós (para não dizermos, vós) deste firme fundamento de glória.
II Coríntios 11:18 Pois que muitos se gloriam segundo a carne, eu também me gloriarei.
Filipenses 3:3 Porque a circuncisão somos nós, que servimos a Deus no Espírito, e nos gloriamos em Jesus Cristo, e não confiamos na carne.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 11:18

Jeremias 9:23 Assim diz o Senhor: Não se glorie o sábio na sua sabedoria, nem se glorie o forte na sua força; não se glorie o rico nas suas riquezas.
I Coríntios 4:10 Nós somos loucos por amor de Cristo, e vós, sábios em Cristo; nós, fracos, e vós, fortes; vós, ilustres, e nós, vis.
II Coríntios 10:12 Porque não ousamos classificar-nos ou comparar-nos com alguns que se louvam a si mesmos; mas esses que se medem a si mesmos e se comparam consigo mesmos estão sem entendimento.
II Coríntios 11:12 Mas o que eu faço o farei para cortar ocasião aos que buscam ocasião, a fim de que, naquilo em que se gloriam, sejam achados assim como nós.
II Coríntios 11:21 Envergonhado o digo, como se nós fôssemos fracos, mas, no que qualquer tem ousadia (com insensatez falo), também eu tenho ousadia.
II Coríntios 12:5 De um assim me gloriarei eu, mas de mim mesmo não me gloriarei, senão nas minhas fraquezas.
II Coríntios 12:9 E disse-me: A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade, pois, me gloriarei nas minhas fraquezas, para que em mim habite o poder de Cristo.
II Coríntios 12:11 Fui néscio em gloriar-me; vós me constrangestes; porque eu devia ser louvado por vós, visto que em nada fui inferior aos mais excelentes apóstolos, ainda que nada sou.
Filipenses 3:3 Porque a circuncisão somos nós, que servimos a Deus no Espírito, e nos gloriamos em Jesus Cristo, e não confiamos na carne.
I Pedro 1:24 Porque toda carne é como erva, e toda a glória do homem, como a flor da erva. Secou-se a erva, e caiu a sua flor;
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 11:19

I Coríntios 4:10 Nós somos loucos por amor de Cristo, e vós, sábios em Cristo; nós, fracos, e vós, fortes; vós, ilustres, e nós, vis.
I Coríntios 8:1 Ora, no tocante às coisas sacrificadas aos ídolos, sabemos que todos temos ciência. A ciência incha, mas o amor edifica.
I Coríntios 10:15 Falo como a sábios; julgai vós mesmos o que digo.
Apocalipse 3:17 Como dizes: Rico sou, e estou enriquecido, e de nada tenho falta (e não sabes que és um desgraçado, e miserável, e pobre, e cego, e nu),
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 11:20

Isaías 50:6 As costas dou aos que me ferem e a face, aos que me arrancam os cabelos; não escondo a face dos que me afrontam e me cospem.
Lamentações de Jeremias 3:30 Dê a face ao que o fere; farte-se de afronta. Cafe.
Lucas 6:29 Ao que te ferir numa face, oferece-lhe também a outra; e ao que te houver tirado a capa, nem a túnica recuses.
Romanos 16:17 E rogo-vos, irmãos, que noteis os que promovem dissensões e escândalos contra a doutrina que aprendestes; desviai-vos deles.
I Coríntios 4:11 Até esta presente hora, sofremos fome e sede, e estamos nus, e recebemos bofetadas, e não temos pousada certa,
II Coríntios 1:24 não que tenhamos domínio sobre a vossa fé, mas porque somos cooperadores de vosso gozo; porque pela fé estais em pé.
Gálatas 2:4 E isso por causa dos falsos irmãos que se tinham entremetido e secretamente entraram a espiar a nossa liberdade que temos em Cristo Jesus, para nos porem em servidão;
Gálatas 4:3 Assim também nós, quando éramos meninos, estávamos reduzidos à servidão debaixo dos primeiros rudimentos do mundo;
Gálatas 4:9 Mas agora, conhecendo a Deus ou, antes, sendo conhecidos de Deus, como tornais outra vez a esses rudimentos fracos e pobres, aos quais de novo quereis servir?
Gálatas 4:25 Ora, esta Agar é Sinai, um monte da Arábia, que corresponde à Jerusalém que agora existe, pois é escrava com seus filhos.
Gálatas 5:1 Estai, pois, firmes na liberdade com que Cristo nos libertou e não torneis a meter-vos debaixo do jugo da servidão.
Gálatas 5:10 Confio de vós, no Senhor, que nenhuma outra coisa sentireis; mas aquele que vos inquieta, seja ele quem for, sofrerá a condenação.
Gálatas 6:12 Todos os que querem mostrar boa aparência na carne, esses vos obrigam a circuncidar-vos, somente para não serem perseguidos por causa da cruz de Cristo.
Filipenses 3:19 O fim deles é a perdição, o deus deles é o ventre, e a glória deles é para confusão deles mesmos, que só pensam nas coisas terrenas.
I Tessalonicenses 2:5 Porque, como bem sabeis, nunca usamos de palavras lisonjeiras, nem houve um pretexto de avareza; Deus é testemunha.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 11:21

II Coríntios 10:1 Além disso, eu, Paulo, vos rogo, pela mansidão e benignidade de Cristo, eu que, na verdade, quando presente entre vós, sou humilde, mas ausente, ousado para convosco;
II Coríntios 10:10 Porque as suas cartas, dizem, são graves e fortes, mas a presença do corpo é fraca, e a palavra, desprezível.
II Coríntios 11:17 O que digo, não o digo segundo o Senhor, mas, como por loucura, nesta confiança de gloriar-me.
II Coríntios 11:22 São hebreus? Também eu. São israelitas? Também eu. São descendência de Abraão? Também eu.
II Coríntios 13:10 Portanto, escrevo essas coisas estando ausente, para que, estando presente, não use de rigor, segundo o poder que o Senhor me deu para edificação e não para destruição.
Filipenses 3:3 Porque a circuncisão somos nós, que servimos a Deus no Espírito, e nos gloriamos em Jesus Cristo, e não confiamos na carne.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 11:22

Gênesis 17:8 E te darei a ti e à tua semente depois de ti a terra de tuas peregrinações, toda a terra de Canaã em perpétua possessão, e ser-lhes-ei o seu Deus.
Êxodo 3:18 E ouvirão a tua voz; e irás, tu e os anciãos de Israel, ao rei do Egito, e dir-lhe-eis: O Senhor, o Deus dos hebreus, nos encontrou; agora, pois, deixa-nos ir caminho de três dias para o deserto, para que sacrifiquemos ao Senhor, nosso Deus.
Êxodo 5:3 E eles disseram: O Deus dos hebreus nos encontrou; portanto, deixa-nos agora ir caminho de três dias ao deserto, para que ofereçamos sacrifícios ao Senhor e ele não venha sobre nós com pestilência ou com espada.
Êxodo 7:16 E lhe dirás: O Senhor, o Deus dos hebreus, me tem enviado a ti, dizendo: Deixa ir o meu povo, para que me sirva no deserto; porém eis que até agora não tens ouvido.
Êxodo 9:1 Depois, o Senhor disse a Moisés: Entra a Faraó e dize-lhe: Assim diz o Senhor, o Deus dos hebreus: Deixa ir o meu povo, para que me sirva.
Êxodo 9:13 Então, disse o Senhor a Moisés: Levanta-te pela manhã cedo, e põe-te diante de Faraó, e dize-lhe: Assim diz o Senhor, o Deus dos hebreus: Deixa ir o meu povo, para que me sirva.
Êxodo 10:3 Assim, foram Moisés e Arão a Faraó e disseram-lhe: Assim diz o Senhor, o Deus dos hebreus: Até quando recusas humilhar-te diante de mim? Deixa ir o meu povo, para que me sirva.
II Crônicas 20:7 Porventura, ó Deus nosso, não lançaste tu fora os moradores desta terra, de diante do teu povo de Israel, e não a deste à semente de Abraão, teu amigo, para sempre?
Mateus 3:9 e não presumais de vós mesmos, dizendo: Temos por pai a Abraão; porque eu vos digo que mesmo destas pedras Deus pode suscitar filhos a Abraão.
João 8:33 Responderam-lhe: Somos descendência de Abraão, e nunca servimos a ninguém; como dizes tu: Sereis livres?
Atos 22:3 Quanto a mim, sou varão judeu, nascido em Tarso da Cilícia, mas criado nesta cidade aos pés de Gamaliel, instruído conforme a verdade da lei de nossos pais, zeloso para com Deus, como todos vós hoje sois.
Romanos 4:13 Porque a promessa de que havia de ser herdeiro do mundo não foi feita pela lei a Abraão ou à sua posteridade, mas pela justiça da fé.
Romanos 9:4 que são israelitas, dos quais é a adoção de filhos, e a glória, e os concertos, e a lei, e o culto, e as promessas;
Romanos 11:1 Digo, pois: porventura, rejeitou Deus o seu povo? De modo nenhum! Porque também eu sou israelita, da descendência de Abraão, da tribo de Benjamim.
Filipenses 3:5 circuncidado ao oitavo dia, da linhagem de Israel, da tribo de Benjamim, hebreu de hebreus; segundo a lei, fui fariseu,
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 11:23

Atos 9:16 E eu lhe mostrarei quanto deve padecer pelo meu nome.
Atos 14:19 Sobrevieram, porém, uns judeus de Antioquia e de Icônio, que, tendo convencido a multidão, apedrejaram a Paulo e o arrastaram para fora da cidade, cuidando que estava morto.
Atos 16:23 E, havendo-lhes dado muitos açoites, os lançaram na prisão, mandando ao carcereiro que os guardasse com segurança,
Atos 20:23 senão o que o Espírito Santo, de cidade em cidade, me revela, dizendo que me esperam prisões e tribulações.
Atos 21:11 e, vindo ter conosco, tomou a cinta de Paulo e, ligando-se os seus próprios pés e mãos, disse: Isto diz o Espírito Santo: Assim ligarão os judeus, em Jerusalém, o varão de quem é esta cinta e o entregarão nas mãos dos gentios.
Atos 24:26 esperando, ao mesmo tempo, que Paulo lhe desse dinheiro, para que o soltasse; pelo que também, muitas vezes, o mandava chamar e falava com ele.
Atos 25:14 E, como ali ficassem muitos dias, Festo contou ao rei os negócios de Paulo, dizendo: Um certo varão foi deixado por Félix aqui preso,
Atos 27:1 Como se determinou que havíamos de navegar para a Itália, entregaram Paulo e alguns outros presos a um centurião por nome Júlio, da Coorte Augusta.
Atos 28:16 E, logo que chegamos a Roma, o centurião entregou os presos ao general dos exércitos; mas a Paulo se lhe permitiu morar por sua conta, com o soldado que o guardava.
Atos 28:30 E Paulo ficou dois anos inteiros na sua própria habitação que alugara e recebia todos quantos vinham vê-lo,
Romanos 8:36 Como está escrito: Por amor de ti somos entregues à morte todo o dia: fomos reputados como ovelhas para o matadouro.
I Coríntios 3:5 Pois quem é Paulo e quem é Apolo, senão ministros pelos quais crestes, e conforme o que o Senhor deu a cada um?
I Coríntios 4:1 Que os homens nos considerem como ministros de Cristo e despenseiros dos mistérios de Deus.
I Coríntios 15:10 Mas, pela graça de Deus, sou o que sou; e a sua graça para comigo não foi vã; antes, trabalhei muito mais do que todos eles; todavia, não eu, mas a graça de Deus, que está comigo.
I Coríntios 15:30 Por que estamos nós também a toda hora em perigo?
II Coríntios 1:9 Mas já em nós mesmos tínhamos a sentença de morte, para que não confiássemos em nós, mas em Deus, que ressuscita os mortos;
II Coríntios 3:6 o qual nos fez também capazes de ser ministros dum Novo Testamento, não da letra, mas do Espírito; porque a letra mata, e o Espírito vivifica.
II Coríntios 4:11 E assim nós, que vivemos, estamos sempre entregues à morte por amor de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também em nossa carne mortal.
II Coríntios 6:4 Antes, como ministros de Deus, tornando-nos recomendáveis em tudo: na muita paciência, nas aflições, nas necessidades, nas angústias,
II Coríntios 6:9 como desconhecidos, mas sendo bem-conhecidos; como morrendo e eis que vivemos; como castigados e não mortos;
II Coríntios 10:7 Olhais para as coisas segundo a aparência? Se alguém confia de si mesmo que é de Cristo, pense outra vez isto consigo: assim como ele é de Cristo, também nós de Cristo somos.
II Coríntios 11:5 Porque penso que em nada fui inferior aos mais excelentes apóstolos.
II Coríntios 11:24 Recebi dos judeus cinco quarentenas de açoites menos um;
II Coríntios 12:11 Fui néscio em gloriar-me; vós me constrangestes; porque eu devia ser louvado por vós, visto que em nada fui inferior aos mais excelentes apóstolos, ainda que nada sou.
Efésios 3:1 Por esta causa, eu, Paulo, sou o prisioneiro de Jesus Cristo por vós, os gentios,
Efésios 4:1 Rogo-vos, pois, eu, o preso do Senhor, que andeis como é digno da vocação com que fostes chamados,
Efésios 6:20 pelo qual sou embaixador em cadeias; para que possa falar dele livremente, como me convém falar.
Filipenses 1:13 De maneira que as minhas prisões em Cristo foram manifestas por toda a guarda pretoriana e por todos os demais lugares;
Filipenses 2:17 E, ainda que seja oferecido por libação sobre o sacrifício e serviço da vossa fé, folgo e me regozijo com todos vós.
Colossenses 1:24 Regozijo-me, agora, no que padeço por vós e na minha carne cumpro o resto das aflições de Cristo, pelo seu corpo, que é a igreja;
Colossenses 1:29 e para isto também trabalho, combatendo segundo a sua eficácia, que opera em mim poderosamente.
I Tessalonicenses 3:2 e enviamos Timóteo, nosso irmão, e ministro de Deus, e nosso cooperador no evangelho de Cristo, para vos confortar e vos exortar acerca da vossa fé;
I Timóteo 4:6 Propondo estas coisas aos irmãos, serás bom ministro de Jesus Cristo, criado com as palavras da fé e da boa doutrina que tens seguido.
II Timóteo 1:8 Portanto, não te envergonhes do testemunho de nosso Senhor, nem de mim, que sou prisioneiro seu; antes, participa das aflições do evangelho, segundo o poder de Deus,
II Timóteo 1:16 O Senhor conceda misericórdia à casa de Onesíforo, porque muitas vezes me recreou e não se envergonhou das minhas cadeias;
II Timóteo 2:9 pelo que sofro trabalhos e até prisões, como um malfeitor; mas a palavra de Deus não está presa.
Hebreus 10:34 Porque também vos compadecestes dos que estavam nas prisões e com gozo permitistes a espoliação dos vossos bens, sabendo que, em vós mesmos, tendes nos céus uma possessão melhor e permanente.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 11:24

Deuteronômio 25:2 E será que, se o injusto merecer açoites, o juiz o fará deitar e o fará açoitar diante de si, quanto bastar pela sua injustiça, por certa conta.
Mateus 10:17 Acautelai-vos, porém, dos homens, porque eles vos entregarão aos sinédrios e vos açoitarão nas suas sinagogas;
Marcos 13:9 Mas olhai por vós mesmos, porque vos entregarão aos concílios e às sinagogas; sereis açoitados e sereis apresentados ante governadores e reis, por amor de mim, para lhes servir de testemunho.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 11:25

Mateus 21:35 E os lavradores, apoderando-se dos servos, feriram um, mataram outro e apedrejaram outro.
Atos 7:58 E, expulsando-o da cidade, o apedrejavam. E as testemunhas depuseram as suas vestes aos pés de um jovem chamado Saulo.
Atos 14:5 E, havendo um motim, tanto dos judeus como dos gentios com os seus principais, para os insultarem e apedrejarem,
Atos 14:19 Sobrevieram, porém, uns judeus de Antioquia e de Icônio, que, tendo convencido a multidão, apedrejaram a Paulo e o arrastaram para fora da cidade, cuidando que estava morto.
Atos 16:22 E a multidão se levantou unida contra eles, e os magistrados, rasgando-lhes as vestes, mandaram açoitá-los com varas.
Atos 16:33 E, tomando-os ele consigo naquela mesma hora da noite, lavou-lhes os vergões; e logo foi batizado, ele e todos os seus.
Atos 16:37 Mas Paulo replicou: Açoitaram-nos publicamente, e, sem sermos condenados, sendo homens romanos, nos lançaram na prisão, e agora, encobertamente, nos lançam fora? Não será assim; mas venham eles mesmos e tirem-nos para fora.
Atos 22:24 o tribuno mandou que o levassem para a fortaleza, dizendo que o examinassem com açoites, para saber por que causa assim clamavam contra ele.
Atos 27:1 Como se determinou que havíamos de navegar para a Itália, entregaram Paulo e alguns outros presos a um centurião por nome Júlio, da Coorte Augusta.
Hebreus 11:37 Foram apedrejados, serrados, tentados, mortos a fio de espada; andaram vestidos de peles de ovelhas e de cabras, desamparados, aflitos e maltratados
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 11:26

Atos 9:23 E, tendo passado muitos dias, os judeus tomaram conselho entre si para o matar.
Atos 11:25 E partiu Barnabé para Tarso, a buscar Saulo; e, achando-o, o conduziu para Antioquia.
Atos 13:1 Na igreja que estava em Antioquia havia alguns profetas e doutores, a saber: Barnabé, e Simeão, chamado Níger, e Lúcio, cireneu, e Manaém, que fora criado com Herodes, o tetrarca, e Saulo.
Atos 13:50 Mas os judeus incitaram algumas mulheres religiosas e honestas, e os principais da cidade, e levantaram perseguição contra Paulo e Barnabé, e os lançaram fora dos seus limites.
Atos 14:5 E, havendo um motim, tanto dos judeus como dos gentios com os seus principais, para os insultarem e apedrejarem,
Atos 14:19 Sobrevieram, porém, uns judeus de Antioquia e de Icônio, que, tendo convencido a multidão, apedrejaram a Paulo e o arrastaram para fora da cidade, cuidando que estava morto.
Atos 15:2 Tendo tido Paulo e Barnabé não pequena discussão e contenda contra eles, resolveu-se que Paulo, Barnabé e alguns dentre eles subissem a Jerusalém aos apóstolos e aos anciãos sobre aquela questão.
Atos 15:40 E Paulo, tendo escolhido a Silas, partiu, encomendado pelos irmãos à graça de Deus.
Atos 17:5 Mas os judeus desobedientes, movidos de inveja, tomaram consigo alguns homens perversos dentre os vadios, e, ajuntando o povo, alvoroçaram a cidade, e, assaltando a casa de Jasom, procuravam tirá-los para junto do povo.
Atos 18:12 Mas, sendo Gálio procônsul da Acaia, levantaram-se os judeus concordemente contra Paulo e o levaram ao tribunal,
Atos 18:18 E Paulo, ficando ainda ali muitos dias, despediu-se dos irmãos e dali navegou para a Síria e, com ele, Priscila e Áquila, tendo rapado a cabeça em Cencreia, porque tinha voto.
Atos 19:1 E sucedeu que, enquanto Apolo estava em Corinto, Paulo, tendo passado por todas as regiões superiores, chegou a Éfeso e, achando ali alguns discípulos,
Atos 19:23 Naquele mesmo tempo, houve um não pequeno alvoroço acerca do Caminho.
Atos 20:19 servindo ao Senhor com toda a humildade e com muitas lágrimas e tentações que, pelas ciladas dos judeus, me sobrevieram;
Atos 21:27 Quando os sete dias estavam quase a terminar, os judeus da Ásia, vendo-o no templo, alvoroçaram todo o povo e lançaram mão dele,
Atos 23:10 E, havendo grande dissensão, o tribuno, temendo que Paulo fosse despedaçado por eles, mandou descer a soldadesca, para que o tirassem do meio deles e o levassem para a fortaleza.
Atos 23:12 Quando já era dia, alguns dos judeus fizeram uma conspiração e juraram dizendo que não comeriam nem beberiam enquanto não matassem a Paulo.
Atos 25:3 pedindo como favor, contra ele, que o fizesse vir a Jerusalém, armando ciladas para o matarem no caminho.
Atos 28:10 os quais nos distinguiram também com muitas honras; e, havendo de navegar, nos proveram das coisas necessárias.
Romanos 15:19 pelo poder dos sinais e prodígios, na virtude do Espírito de Deus; de maneira que, desde Jerusalém e arredores até ao Ilírico, tenho pregado o evangelho de Jesus Cristo.
Romanos 15:24 quando partir para a Espanha, irei ter convosco; pois espero que, de passagem, vos verei e que para lá seja encaminhado por vós, depois de ter gozado um pouco da vossa companhia.
I Coríntios 15:32 Se, como homem, combati em Éfeso contra as bestas, que me aproveita isso, se os mortos não ressuscitam? Comamos e bebamos, que amanhã morreremos.
II Coríntios 1:8 Porque não queremos, irmãos, que ignoreis a tribulação que nos sobreveio na Ásia, pois que fomos sobremaneira agravados mais do que podíamos suportar, de modo tal que até da vida desesperamos.
II Coríntios 11:32 Em Damasco, o que governava sob o rei Aretas pôs guardas às portas da cidade dos damascenos, para me prenderem,
Gálatas 1:17 nem tornei a Jerusalém, a ter com os que já antes de mim eram apóstolos, mas parti para a Arábia e voltei outra vez a Damasco.
Gálatas 2:4 E isso por causa dos falsos irmãos que se tinham entremetido e secretamente entraram a espiar a nossa liberdade que temos em Cristo Jesus, para nos porem em servidão;
I Tessalonicenses 2:15 os quais também mataram o Senhor Jesus e os seus próprios profetas, e nos têm perseguido, e não agradam a Deus, e são contrários a todos os homens.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 11:27

Jeremias 38:9 Ó rei, senhor meu, agiram mal estes homens em tudo quanto fizeram a Jeremias, o profeta, lançando-o no calabouço; decerto, morreria de fome no lugar onde se acha, pois não há mais pão na cidade.
Atos 13:2 E, servindo eles ao Senhor e jejuando, disse o Espírito Santo: Apartai-me a Barnabé e a Saulo para a obra a que os tenho chamado.
Atos 14:23 E, havendo-lhes por comum consentimento eleito anciãos em cada igreja, orando com jejuns, os encomendaram ao Senhor em quem haviam crido.
Atos 20:5 Estes, indo adiante, nos esperaram em Trôade.
Atos 20:31 Portanto, vigiai, lembrando-vos de que, durante três anos, não cessei, noite e dia, de admoestar, com lágrimas, a cada um de vós.
Atos 20:34 Vós mesmos sabeis que, para o que me era necessário, a mim e aos que estão comigo, estas mãos me serviram.
Romanos 8:35 Quem nos separará do amor de Cristo? A tribulação, ou a angústia, ou a perseguição, ou a fome, ou a nudez, ou o perigo, ou a espada?
I Coríntios 4:11 Até esta presente hora, sofremos fome e sede, e estamos nus, e recebemos bofetadas, e não temos pousada certa,
I Coríntios 7:5 Não vos defraudeis um ao outro, senão por consentimento mútuo, por algum tempo, para vos aplicardes à oração; e, depois, ajuntai-vos outra vez, para que Satanás vos não tente pela vossa incontinência.
II Coríntios 6:5 nos açoites, nas prisões, nos tumultos, nos trabalhos, nas vigílias, nos jejuns,
II Coríntios 11:23 São ministros de Cristo? (Falo como fora de mim.) Eu ainda mais: em trabalhos, muito mais; em açoites, mais do que eles; em prisões, muito mais; em perigo de morte, muitas vezes.
Filipenses 4:12 Sei estar abatido e sei também ter abundância; em toda a maneira e em todas as coisas, estou instruído, tanto a ter fartura como a ter fome, tanto a ter abundância como a padecer necessidade.
I Tessalonicenses 2:9 Porque bem vos lembrais, irmãos, do nosso trabalho e fadiga; pois, trabalhando noite e dia, para não sermos pesados a nenhum de vós, vos pregamos o evangelho de Deus.
II Tessalonicenses 3:8 nem, de graça, comemos o pão de homem algum, mas com trabalho e fadiga, trabalhando noite e dia, para não sermos pesados a nenhum de vós;
Hebreus 11:37 Foram apedrejados, serrados, tentados, mortos a fio de espada; andaram vestidos de peles de ovelhas e de cabras, desamparados, aflitos e maltratados
Tiago 2:15 E, se o irmão ou a irmã estiverem nus e tiverem falta de mantimento cotidiano,
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 11:28

Atos 15:36 Alguns dias depois, disse Paulo a Barnabé: Tornemos a visitar nossos irmãos por todas as cidades em que já anunciamos a palavra do Senhor, para ver como estão.
Atos 15:40 E Paulo, tendo escolhido a Silas, partiu, encomendado pelos irmãos à graça de Deus.
Atos 18:23 E, estando ali algum tempo, partiu, passando sucessivamente pela província da Galácia e da Frígia, confirmando a todos os discípulos.
Atos 20:2 E, havendo andado por aquelas terras e exortando-os com muitas palavras, veio à Grécia.
Atos 20:18 E, logo que chegaram junto dele, disse-lhes: Vós bem sabeis, desde o primeiro dia em que entrei na Ásia, como em todo esse tempo me portei no meio de vós,
Romanos 1:14 Eu sou devedor tanto a gregos como a bárbaros, tanto a sábios como a ignorantes.
Romanos 11:13 Porque convosco falo, gentios, que, enquanto for apóstolo dos gentios, glorificarei o meu ministério;
Romanos 15:16 que eu seja ministro de Jesus Cristo entre os gentios, ministrando o evangelho de Deus, para que seja agradável a oferta dos gentios, santificada pelo Espírito Santo.
Romanos 16:4 os quais pela minha vida expuseram a sua cabeça; o que não só eu lhes agradeço, mas também todas as igrejas dos gentios.
I Coríntios 7:17 E, assim, cada um ande como Deus lhe repartiu, cada um, como o Senhor o chamou. É o que ordeno em todas as igrejas.
Colossenses 2:1 Porque quero que saibais quão grande combate tenho por vós, e pelos que estão em Laodiceia, e por quantos não viram o meu rosto em carne;
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 11:29

Números 25:6 E eis que veio um homem dos filhos de Israel e trouxe a seus irmãos uma midianita perante os olhos de Moisés e de toda a congregação dos filhos de Israel, chorando eles diante da tenda da congregação.
Esdras 9:1 Acabadas, pois, essas coisas, chegaram-se a mim os príncipes, dizendo: O povo de Israel, e os sacerdotes, e os levitas não se têm separado dos povos destas terras, seguindo as abominações dos cananeus, dos heteus, dos ferezeus, dos jebuseus, dos amonitas, dos moabitas, dos egípcios e dos amorreus,
Neemias 5:6 Ouvindo eu, pois, o seu clamor e essas palavras, muito me enfadei.
Neemias 13:15 Naqueles dias, vi em Judá os que pisavam lagares ao sábado e traziam feixes que carregavam sobre os jumentos; como também vinho, uvas e figos e toda casta de cargas, que traziam a Jerusalém no dia de sábado; e protestei contra eles no dia em que vendiam mantimentos.
Neemias 13:23 Vi também, naqueles dias, judeus que tinham casado com mulheres asdoditas, amonitas e moabitas.
João 2:17 E os seus discípulos lembraram-se do que está escrito: O zelo da tua casa me devorará.
Romanos 12:15 Alegrai-vos com os que se alegram e chorai com os que choram.
Romanos 15:1 Mas nós que somos fortes devemos suportar as fraquezas dos fracos e não agradar a nós mesmos.
I Coríntios 5:1 Geralmente, se ouve que há entre vós fornicação e fornicação tal, qual nem ainda entre os gentios, como é haver quem abuse da mulher de seu pai.
I Coríntios 6:5 Para vos envergonhar o digo: Não há, pois, entre vós sábios, nem mesmo um, que possa julgar entre seus irmãos?
I Coríntios 6:15 Não sabeis vós que os vossos corpos são membros de Cristo? Tomarei, pois, os membros de Cristo e fá-los-ei membros de uma meretriz? Não, por certo.
I Coríntios 8:13 Pelo que, se o manjar escandalizar a meu irmão, nunca mais comerei carne, para que meu irmão não se escandalize.
I Coríntios 9:22 Fiz-me como fraco para os fracos, para ganhar os fracos. Fiz-me tudo para todos, para, por todos os meios, chegar a salvar alguns.
I Coríntios 11:22 Não tendes, porventura, casas para comer e para beber? Ou desprezais a igreja de Deus e envergonhais os que nada têm? Que vos direi? Louvar-vos-ei? Nisso não vos louvo.
I Coríntios 12:26 De maneira que, se um membro padece, todos os membros padecem com ele; e, se um membro é honrado, todos os membros se regozijam com ele.
I Coríntios 15:12 Ora, se se prega que Cristo ressuscitou dos mortos, como dizem alguns dentre vós que não há ressurreição de mortos?
I Coríntios 15:36 Insensato! O que tu semeias não é vivificado, se primeiro não morrer.
II Coríntios 2:4 Porque, em muita tribulação e angústia do coração, vos escrevi, com muitas lágrimas, não para que vos entristecêsseis, mas para que conhecêsseis o amor que abundantemente vos tenho.
II Coríntios 7:5 Porque, mesmo quando chegamos à Macedônia, a nossa carne não teve repouso algum; antes, em tudo fomos atribulados: por fora combates, temores por dentro.
II Coríntios 11:13 Porque tais falsos apóstolos são obreiros fraudulentos, transfigurando-se em apóstolos de Cristo.
II Coríntios 13:9 Porque nos regozijamos de estar fracos, quando vós estais fortes; e o que desejamos é a vossa perfeição.
Gálatas 1:7 o qual não é outro, mas há alguns que vos inquietam e querem transtornar o evangelho de Cristo.
Gálatas 2:4 E isso por causa dos falsos irmãos que se tinham entremetido e secretamente entraram a espiar a nossa liberdade que temos em Cristo Jesus, para nos porem em servidão;
Gálatas 2:14 Mas, quando vi que não andavam bem e direitamente conforme a verdade do evangelho, disse a Pedro na presença de todos: Se tu, sendo judeu, vives como os gentios e não como judeu, por que obrigas os gentios a viverem como judeus?
Gálatas 3:1 Ó insensatos gálatas! Quem vos fascinou para não obedecerdes à verdade, a vós, perante os olhos de quem Jesus Cristo foi já representado como crucificado?
Gálatas 4:8 Mas, quando não conhecíeis a Deus, servíeis aos que por natureza não são deuses.
Gálatas 5:2 Eis que eu, Paulo, vos digo que, se vos deixardes circuncidar, Cristo de nada vos aproveitará.
Gálatas 6:2 Levai as cargas uns dos outros e assim cumprireis a lei de Cristo.
I Tessalonicenses 3:5 Portanto, não podendo eu também esperar mais, mandei-o saber da vossa fé, temendo que o tentador vos tentasse, e o nosso trabalho viesse a ser inútil.
II João 1:10 Se alguém vem ter convosco e não traz esta doutrina, não o recebais em casa, nem tampouco o saudeis.
Judas 1:3 Amados, procurando eu escrever-vos com toda a diligência acerca da comum salvação, tive por necessidade escrever-vos e exortar-vos a batalhar pela fé que uma vez foi dada aos santos.
Apocalipse 2:2 Eu sei as tuas obras, e o teu trabalho, e a tua paciência, e que não podes sofrer os maus; e puseste à prova os que dizem ser apóstolos e o não são e tu os achaste mentirosos;
Apocalipse 2:20 Mas tenho contra ti o tolerares que Jezabel, mulher que se diz profetisa, ensine e engane os meus servos, para que se prostituam e comam dos sacrifícios da idolatria.
Apocalipse 3:15 Eu sei as tuas obras, que nem és frio nem quente. Tomara que foras frio ou quente!
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 11:30

Provérbios 25:27 Comer muito mel não é bom; assim, a investigação da própria glória não é glória.
Provérbios 27:2 Louve-te o estranho, e não a tua boca, o estrangeiro, e não os teus lábios.
Jeremias 9:23 Assim diz o Senhor: Não se glorie o sábio na sua sabedoria, nem se glorie o forte na sua força; não se glorie o rico nas suas riquezas.
I Coríntios 2:3 E eu estive convosco em fraqueza, e em temor, e em grande tremor.
II Coríntios 11:16 Outra vez digo: ninguém me julgue insensato ou, então, recebei-me como insensato, para que também me glorie um pouco.
II Coríntios 12:1 Em verdade que não convém gloriar-me; mas passarei às visões e revelações do Senhor.
II Coríntios 12:5 De um assim me gloriarei eu, mas de mim mesmo não me gloriarei, senão nas minhas fraquezas.
Colossenses 1:24 Regozijo-me, agora, no que padeço por vós e na minha carne cumpro o resto das aflições de Cristo, pelo seu corpo, que é a igreja;
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 11:31

Neemias 9:5 E os levitas, Jesua, Cadmiel, Bani, Hasabneias, Serebias, Hodias, Sebanias e Petaías disseram: Levantai-vos, bendizei ao Senhor, vosso Deus, de eternidade em eternidade; ora, bendigam o nome da tua glória, que está levantado sobre toda bênção e louvor.
Salmos 41:13 Bendito seja o Senhor, Deus de Israel, de século em século! Amém e amém!
João 10:30 Eu e o Pai somos um.
João 20:17 Disse-lhe Jesus: Não me detenhas, porque ainda não subi para meu Pai, mas vai para meus irmãos e dize-lhes que eu subo para meu Pai e vosso Pai, meu Deus e vosso Deus.
Romanos 1:9 Porque Deus, a quem sirvo em meu espírito, no evangelho de seu Filho, me é testemunha de como incessantemente faço menção de vós,
Romanos 1:25 pois mudaram a verdade de Deus em mentira e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém!
Romanos 9:1 Em Cristo digo a verdade, não minto (dando-me testemunho a minha consciência no Espírito Santo):
Romanos 9:5 dos quais são os pais, e dos quais é Cristo, segundo a carne, o qual é sobre todos, Deus bendito eternamente. Amém!
Romanos 15:6 para que concordes, a uma boca, glorifiqueis ao Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo.
II Coríntios 1:3 Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai das misericórdias e o Deus de toda consolação,
II Coríntios 1:23 Invoco, porém, a Deus por testemunha sobre a minha alma, que, para vos poupar, não tenho até agora ido a Corinto;
II Coríntios 11:11 Por quê? Porque vos não amo? Deus o sabe.
Gálatas 1:2 e todos os irmãos que estão comigo, às igrejas da Galácia:
Efésios 1:3 Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o qual nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo,
Efésios 3:14 Por causa disso, me ponho de joelhos perante o Pai de nosso Senhor Jesus Cristo,
Colossenses 1:3 Graças damos a Deus, Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, orando sempre por vós,
I Tessalonicenses 2:5 Porque, como bem sabeis, nunca usamos de palavras lisonjeiras, nem houve um pretexto de avareza; Deus é testemunha.
I Timóteo 1:11 conforme o evangelho da glória do Deus bem-aventurado, que me foi confiado.
I Timóteo 1:17 Ora, ao Rei dos séculos, imortal, invisível, ao único Deus seja honra e glória para todo o sempre. Amém!
I Timóteo 6:16 aquele que tem, ele só, a imortalidade e habita na luz inacessível; a quem nenhum dos homens viu nem pode ver; ao qual seja honra e poder sempiterno. Amém!
I Pedro 1:3 Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que, segundo a sua grande misericórdia, nos gerou de novo para uma viva esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos,
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 11:32

Atos 9:24 Mas as suas ciladas vieram ao conhecimento de Saulo; e, como eles guardavam as portas, tanto de dia como de noite, para poderem tirar-lhe a vida,
II Coríntios 11:26 em viagens, muitas vezes; em perigos de rios, em perigos de salteadores, em perigos dos da minha nação, em perigos dos gentios, em perigos na cidade, em perigos no deserto, em perigos no mar, em perigos entre os falsos irmãos;
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 11:33

Josué 2:18 se, vindo nós à terra, não atares este cordão de fio de escarlata à janela por onde nos fizeste descer; e se não recolheres em casa contigo a teu pai, e a tua mãe, e a teus irmãos, e a toda a família de teu pai.
I Samuel 19:12 Então, Mical desceu a Davi por uma janela; e ele se foi, e fugiu, e escapou.
Atos 9:25 tomando-o de noite os discípulos, o desceram, dentro de um cesto, pelo muro.

Notas de rodapé da LTT

As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
 ①

ou "Sim, em verdade suportai-me vós".


 ①

"de natureza de": Meyer.


 ②

"preparei": Almeida 1681, 1819, ARC, ACF, Smith, Thayer §1.


 ③

"semelhantemente a": o v. é uma METÁFORA, uma comparação, pois Paulo escreve a uma só assembleia local e, se a interpretação fosse "na vossa natureza de virgem pura a ser realmente a apresentada a um só marido, que é o Cristo", isto transformaria Cristo num polígamo, casando-se com (e sendo marido de) milhões de assembleias locais.


 1286

2Co 11:2-4: à luz do contexto local (e de toda a Bíblia), nada afeta o verdadeiro salvo, da dispensação das assembleias locais, quanto à segurança da salvação: a passagem se refere a um salvo sendo influenciado por falsas doutrinas - carne - mundo - Diabo, sofrendo disciplina, mas sem perder a salvação.


 ①

KJB.


 ①

"allos": "outro, de tipo (aparentemente) semelhante" (mas é outro, é impossível que salve).


 ②

"heteros": "outro, de tipo bastante diferente.".


 ③

"espírito" talvez se refira a "fôlego que sai da boca", isto é, a "palavras"?


 ④

"o estáveis- tolerando": isto é uso de sarcasmo, repreensão.


 1287

2Co 11:6 Encha-se de santa indignação ao comparar o TR versus a NVI e verificar quanto a "tradução dinâmica" da NVI tomou liberdades incompatíveis com o que a Bíblia ensina sobre inspiração verbal, e como se afasta de tradução formal, literal do texto grego. Terrível! Mesmo em português, queremos ler, proclamar e memorizar exatamente as palavras de Deus, exatamente o que Deus DISSE, não a interpretação, a paráfrase feita por homens!


 ①

"exaltados": às bênçãos da salvação eterna; ou enriquecidos por avareza?


 ②

este genitivo "de" pode significar tanto "de propriedade de", como "proveniente de", como "sobre".


 ①

por que" não vos fui pesado?


 ①

"recebei-me" ou "tolerai-me". Equivale a "dai-me ouvidos".


 ②

em poucos exemplos e por pouco tempo.


 1288

2Co 11:17: "NÃO O DIGO SEGUNDO O SENHOR": Versos 18:33 são (correto, inspirado) irônico gloriar-se (de Paulo) em frases que nunca foram pronunciadas pelo Senhor Jesus Cristo quando Ele veio em humilhação. Mas, mesmo que ironicamente e no estilo de pessoas sem mentes perfeitas, são inspiradas palavras de Deus apropriadas para a situação, formam sarcástica repreensão dEle aos coríntios, visando levá-los a se arrependerem e a respeitarem e amarem Paulo como apóstolo.


 ①

versos 18:33.


 ②

"segundo" exatas palavras já ditas por "o Senhor".


 ①

ironia.


 ①

ou minha.


 ②

"sem poder" para repreender e castigar escândalos?


 1289

2Co 11:27 TraIdutores da NIV americana enfraquecem "VIGÍLIAS {70 agrupnia}" para "FIQUEI SEM DORMIR", e "JEJUNS {3521 nêsteia}" para "FIQUEI SEM COMER". Ver nota 2Co 6:5! Cegos, não notaram que "jejum" é diferenciado de "fome {3042 limos}" 4 palavra antes, no mesmo verso?!...
- A NVI brasileira não traduziu muito melhor.



Gematria

Gematria é a numerologia hebraica, uma técnica de interpretação rabínica específica de uma linhagem do judaísmo que a linhagem Mística.

Quarenta (40)

 


E quarenta dias foi tentado pelo diabo, e naqueles dias não comeu coisa alguma; e, terminados eles, teve fome.

(Mateus 4:2 - Marcos 1:13 - Lucas 4:2)

 


E comeram os filhos de Israel maná quarenta anos, até que entraram em terra habitada: comeram maná até que chegaram aos termos da terra de Canaã.

(Êxodo 16:35)

 


Porque, passados ainda sete dias, farei chover sobre a terra quarenta dias e quarenta noites; e desfarei de sobre a face da terra toda a substância que fiz.

(Gênesis 7:4)

 


No alfabeto hebraico as letras têm correspondentes numéricos e vice-versa. O número 40 possui um correspondente alfabético: uma letra chamada "Mem" (מ). 

Essa letra seria um paralelo a nossa letra "eme".

Água, em hebraico, é "main" (מים) e a primeira letra, o "mem" possuía uma grafia mais primitiva mais parecida com as ondas.

Quando o autor bíblico insere o número 40, está chamando a atenção do estudioso para o tema central. Quando o assunto é deserto, o tema central é a água.

As letras, no hebraico, além dos fonemas, possuem significados e ainda outro significado oculto, e quase sempre cifrado, pelo número correspondente.

O que precisamos saber aqui é que o 40, nessas passagens, refere-se a água, O 40 está pedindo ao estudioso que reflita sobre o significado da água para o morador do deserto e, a partir desse ponto, extrair os sentidos espirituais do que representa a água para quem mora no deserto. O primeiro significado é a Fertilidade e a Destruição.

Para se entender esse significado, precisa-se antes entender como é o deserto de Israel. Quando pensamos em deserto, a primeira imagem que nos vem na cabeça é a do deserto do Saara, mas o deserto de Israel, apresentado na Bíblia, não é esse.

O Saara é liso, cheio de dunas que se movem com o vento, feito de areia.

O deserto de Israel é diferente. Rochoso, cheio de escarpas, abismos, precipícios, penhascos, desfiladeiros, montanhas, vales. É seco e árido com pouquíssima vegetação. 

Essa região possui dois climas bem distintos. Uma grande parte do ano, essa região permanece árida e muito seca e no outro período com chuvas.

No topo das cadeias montanhosas da região do Líbano, sobretudo no topo do monte Líbano, tem acúmulo de gelo e neve. Em um certo período do ano, a neve derrete e escorre pelos penhascos, e vai escoando por toda a Palestina até chegar no mar Morto.

Movimentos parecidos com esses acontecem em outros montes da região, como no monte Sinai. Nessas regiões rochosas cheia de precipícios, a água desce levando tudo: gente, rebanhos, casas.

No tempo de Jesus, quando alguém olhava para o céu e via nuvens escuras, tremiam de medo.

Sabiam que viria um período de destruição. Quando uma chuva se aproximava, os pastores corriam com seus rebanhos para os montes mais altos.

Depois, quando a chuva passava, o subsolo, no lençol freático, ficava cheio de água. O solo ficava fértil. Nessa época, depois das chuvas, podia-se furar poços e explorar a água pelo resto do ano.

A água trazia um caos e destruição. Depois, trazia vida. Viver, depois das chuvas, ficava mais fácil.

Então, para o povo hebreu, água (מים) representa transformação através de grandes abalos, transtornos, confusões.

Outro período da vida do deserto é o árido.

Quando Jesus foi peregrinar no deserto, foi no período árido. Saiu da Galileia para Jerusalém pelo deserto. Naquele tempo, existiam diversos caminhos que levavam à Judeia quem vinha de Galileia. O caminho mais difícil era o que passava pelo deserto. Esse foi o caminho escolhido por Jesus (possivelmente junto com João Batista). Nessas travessias, no período árido, uma moringa de água representa outra coisa: conforto e consolo.

A água, então, representa a força transformadora de Deus (a força renovadora, revitalizadora), mas também o poder que Deus têm de consolar, confortar, aliviar o sofrimento.

No caso da peregrinação de Jesus no deserto, teve um componente adicional. A tentação.
 

Mateus 4:1

ENTÃO foi conduzido Jesus pelo Espírito ao deserto, para ser tentado pelo diabo. 

Nos primeiros capítulos da obra "O céu e o inferno", Kardec nos lembra que "demônio" é aquela má tendência que todos nós temos no nosso psiquismo. É aquele impulso infeliz em mim que ainda não presta.

Quando Jesus aceita conviver como um ser humano, aceita também enfrentar tudo o que o ser humano enfrenta, como pegar uma gripe. Ele também aceitou conviver com todo o tipo de seres humanos: encarnados e desencarnados.

Jesus aceitou conviver com o Pilatos, aceitou conviver com aquele soldado que colocou a coroa de espinhos a cabeça dele e aceitou, também, conviver com os espíritos desencarnados que vimem ao nosso redor. Jesus foi, então, "assediado" por um espírito desencarnado:

Mateus 4:2

E, tendo jejuado quarenta dias e quarenta noites, depois teve fome;

Jesus, como tinha aceitado todas as agruras da experiência humana, sentiu fome e a entidade infeliz disse:

Mateus 4:3

Disse-lhe o diabo: Se és filho de Deus, dize a esta pedra que se torne pão. 

A entidade fez uma alusão à passagem do povo pelo deserto conduzido por Moisés, que ficou peregrinando 40 anos o deserto e receberam de Deus o maná.

Jesus, peregrinando 40 dias no deserto, recebeu do diabo a oferta de pão.

Fica claro que, no deserto, tanto Deus quando o Diabo oferecem comida.

Mateus 4:4

Ele, porém, respondendo, disse: Está escrito: Nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus.
 

O maná não é pão. Mana é farinha, ou seja, um ingrediente. Deus não mandava a comida pronta, mandava um ingrediente. Quando vem das mãos de Deus, não vem pão, vem farinha e o homem precisa trabalhar para transformar o ingrediente em comida. Isso porquê deus nunca nos dá uma coisa pronta. Deus não oferece facilidades, mas a matéria-prima. 

Para poder ter pão, o homem precisava trabalhar.

Já o Diabo, oferece facilidade. Representa a porta larga.

Quando uma facilidade é apresentada na nossa vida, devemos ter cuidado pois é a tentação que chegou.

A dificuldade é Deus. Chamemos as dificuldades de "propostas de serviço". É a oportunidade de trabalho durante a nossa travessia da Galileia para Jerusalém.

Durante as nossas travessias do Egito para Canaã.

Do diagnóstico à alta.

O socorro de Deus chega em forma de convite ao trabalho.

Quando um paciente sofre de diverticulite, pode ter dois tipos de propostas médicas.

Um médico pode dizer ao paciente que a proposta de cura é caminhar, comer muita fibra e beber bastante água.

O paciente vai precisar ter disciplina e perseverança. Vai precisar se esforçar. O paciente precisa trabalhar pela sua própria cura, pois a medicina sã exige que o paciente tenha disciplina, empenho, força de vontade para melhorar, exige dieta, esforço físico. Não tem mágica. A cura não acontece num estalo de dedos.

Agora, se outro médico pode dizer que existe um remédio, muito caro, mas que garante que nunca mais o paciente terá diverticulite na vida. Neste caso, precisamos ter cuidado, pois se você está no meio do deserto, desesperado e sofrendo propostas tentadoras, este pode ser o Diabo.

Entre a matrícula na faculdade até o diploma de formatura existe uma outra trajetória no deserto. Nessa trajetória, para enfrentar as dificuldades de uma matéria difícil, virá das mãos de Deus, através do professor, as oportunidades de estudar aos domingos em aulas extras para ajudar com o estudo a matéria.

Também virá aquele professor indecoroso que oferecerá a facilidade de aprovar o aluno em troca de dinheiro.

Vai ter sempre uma porta larga e outra estreita. A cura, de verdade, vem sempre pala porta estreita.

Neste ponto, podemos dizer que o 40 significa a transformação que ocorre pelo esforço realizado para passar pela porta estreita quando uma dificuldade é apresentada, mas superada com esforço e trabalho.

Se nessa transformação você for tentado a seguir por uma porta larga, não fará esforço e não será transformado.

 



Mapas Históricos

Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados ​​para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.

AS SETE IGREJAS DA ASIA: TIATIRA, SARDES, FILADÉLFIA E LAODICÉIA

Final do século I a.C.
TIATIRA
Passamos agora à cidade onde ficava a quarta igreja: Tiatira, atual Akhisar, na Turquia. De certa forma, é irônico que a mais long das sete cartas seja endereçada à cidade sobre a qual sabemos menos. Na antiguidade, Tiatira era conhecida pela manufatura de tecido de cor púrpura. A tintura, obtida de uma planta chamada garança, ainda era usada em Akhisar no final do século XIX. Em Filipos, no norte da Grécia, Paulo conheceu uma mulher de Tiatira chamada Lídia que era comerciante de tecido púrpura. "Lídia" provavelmente era seu apelido em função de sua região de origem na província da Ásia. Outra atividade econômica importante da cidade era a manufatura de bronze polido, mencionado em Apocalipse 2:18. Com exceção desse versículo de Apocalipse, o termo não ocorre em nenhum outro texto conhecido da literatura grega, mas parece referir-se a uma liga refinada de core ou bronze com uma pequena quantidade de zinco metálico. Várias atividades comerciais eram desenvolvidas a cidade e a filiação a uma associação profissional normalmente implicava a participação em cultos pagãos e seus rituais imorais. O Senhor ressurreto parece tratar dessa questão ao repreender a igreja de Tiatira por tolerar uma mulher perversa chamada Jezabel. Os ensinamentos dessa mulher que se dizia profetisa levaram membros da igreja à imoralidade sexual e ao consumo de alimentos sacrificados a ídolos.
Há poucos vestígios da cidade antiga de Tiatira. As únicas testemunhas de seu passado cristão são as ruínas de uma igreja bizantina.

SARDES
A quinta igreja ficava em Sardes, atual vila turca de Sart, junto à estrada de Izmir a Ankara, perto de Salinli, na província de Manisa. Uma inscrição em lídio e aramaico encontrada em Sardes e datada do século IV .C. traz o nome Sefarade, mencionado em Obadias 20. Esse termo deu origem à designação "sefárdico", usada para os judeus da península Ibérica e norte da África que, como Sardes, eram considerados lugares a noroeste de Jerusalém.
Sardes era a capital do reino antigo de Lídia. Durante o reinado de Giges (c. 680-644 a.C.), um soberano lídio, descobriu-se ouro no rio Pactolus (Sart Cayi) que atravessa Sardes e os lídios foram o primeiro povo do mundo a cunhar moedas de ouro, prata e electro (liga composta de ouro e prata).
João registra as palavras do Senhor ressurreto à igreja em Sardes: "Lembra-te, pois, do que tens recebido e ouvido, guarda-o e arrepende-te. Porquanto, se não vigiares, virei como ladrão, e não conhecerás de modo algum em que hora virei contra ti" (Ap 3:3). Talvez se trate de uma alusão à captura inesperada da acrópole supostamente inexpugnável de Sardes pelo rei persa Ciro II em 547 a.C.Os persas subiram à cidadela usando uma trilha quase fechada pela qual tinham visto um soldado lídio descer à procura de um capacete que havia rolado morro abaixo. A "Estrada Real" persa com 2.680 km de extensão começava em Susã, no Irá, e terminava em Sardes, onde uma parte dessa estrada ainda pode ser vista. Nos dois últimos séculos a.C, um número considerável de judeus se assentou nessa região. A sinagoga em Sardes, a maior sinagoga antiga da qual se tem conhecimento, foi restaurada com donativos de judeus dos Estados Unidos. Provavelmente foi fundada c. 166 d.C. e reformada entre 220 e 250 d.C. Uma inscrição na parede de mármore da sinagoga diz: "Eu [nome indecifrável] e minha esposa Regina e meus filhos ofertamos das dádivas generosas do Deus Todo- Poderoso o revestimento de mármore e a pintura".

FILADÉLFIA
A sexta igreja à qual o Senhor se dirige ficava em Filadélfia, atual cidade turca de Alasehir. Filadélfia foi fundada como posto avançado de Pérgamo em 189 a.C.Seu nome significa "amor fraternal", em homenagem ao amor de Eumenes Il (197-159 a.C.) de Pérgamo por seu irmão mais novo, Atalo. Como em Tiatira, as únicas testemunhas de seu passado cristão são as ruínas de uma igreja bizantina.

LAODICÉIA
A última igreja é a de Laodicéia. As ruínas de Laodicéia ficam próximas da vila de Goncali, ao norte de Denizli. O rei selêucida Antíoco II deu esse nome à cidade em homenagem à sua esposa Laodice, da qual ele se divorciou em 253 a.C. As ruínas se encontram em péssimo estado de conservação. O Senhor repreendeu a igreja em Laodicéia, dizendo: "Conheço as tuas obras, que nem és frio nem quente. Quem dera fosses frio ou quente! Assim, porque és morno e nem és quente nem frio, estou a ponto de vomitar-te da minha boca" (Ap 3:15-16).
A repreensão por ser uma igreja morna, nem quente nem fria, pode ser uma referência específica à dificuldade de Laodicéia em obter água potável na antiguidade.
Ao norte de Laodicéia, a uns 10 km da cidade, é possível enxergar os espetaculares: travertinos brancos das fontes termais de Hierápolis. Hoje em dia, a cortina formada por estalactites e as poças rasas são uma atração turística conhecida como o "Castelo de Algodão" de Pamukkale. A referência de Jesus a algo "quente" pode ser associada às fontes termais de Pamukkale onde, atualmente, a água jorra do solo a uma temperatura de 36°C. A sudeste fica o imponente monte Honaz, que fornecia água "fria" à cidade de Colossos. Uma vez que Laodicéia que não possuía abastecimento natural, a água tinha de ser trazida por um aqueduto das fontes termais de Denizli, cerca de 8 km de distância. Quando chegava a Laodicéia, essa água estava "morna" Dentro da cidade, a água era distribuída por canos de pedra quadrados medindo um metro de lado, perfurados no centro longitudinalmente e cimentados uns aos outros. Vários deles ainda podem ser vistos hoje.
Na antiguidade, Laodicéia possuía uma importante escola de farmácia, daí a referência a "colírio para ungires os olhos" em Apocalipse 3:18.


Referências:

Atos 16:14
Apocalipse 2:20
Colossenses 4:13

Termas de Hierapolis (atual Pamukkale) refletem o pôr-do-sol.
Termas de Hierapolis (atual Pamukkale) refletem o pôr-do-sol.
Templo de Artemis em Sardes. Embora sua construção tenha sido iniciada em c. 300 a.C., a maior parte da edificação que foi preservada é romana.
Templo de Artemis em Sardes. Embora sua construção tenha sido iniciada em c. 300 a.C., a maior parte da edificação que foi preservada é romana.
Mosaico do pátio da sinagoga de Sardes, datado do século IV d.C.
Mosaico do pátio da sinagoga de Sardes, datado do século IV d.C.

ALEXANDRE, O GRANDE, E A PROPAGAÇÃO DO HELENISMO

336-323 a.C.
A GRÉCIA
A terra conhecida como Grécia abrigava diversos grupos de "gregos", todos de origem indo-européia. Tabletes de escrita silábica chamada de Linear Be datada de entre 1450 e 1375 a.C. foram encontrados em Cnossos, em Creta e foi comprovado que esse tipo de escrita é uma forma antiga de grego. Tabletes posteriores com escrita Linear B também form encontrados em Micenas, Pilos, Tirinto e Tebas, cidades micênicas da Grécia continental. Os mais recentes são datados de c. 1200 a.C. * Com o colapso da civilização micênica provocado pelos gregos dóricos em c. 1200 a.C., as evidências escritas da língua grega desapareceram até a introdução do alfabeto entre 825 e 750 a.C.De acordo com o historiador grego Heródoto, os gregos aprenderam a escrever com os fenícios. ' Trata-se, sem dúvida, de uma afirmação verdadeira, pois existem semelhanças claras entre os nomes, ordem e formas de letras gregas e fenícias contemporâneas.
A Grécia ocupa uma posição periférica no Antigo Testamento. A designação "lavã" na Tabela de Nações pode representar os gregos jônicos que viviam na costa leste da atual Turquia, enquanto "Tiras" pode representar a Trácia, no norte da Grécia. Contatos comerciais limitados com a Grécia são mencionados no Antigo Testamento. Devido às suas cadeias de montanhas altas e um grande número de golfos e ilhas, a Grécia permaneceu dividida em várias cidades-estados, chegando a um total de 158. No tempo da invasão persa, algumas dessas cidades, como Tessália e Beócia, se aliaram aos invasores, mas foi Atenas que assumiu, no século V .a. C., a liderança intelectual e cultural subsequente à derrota dos persas. Os templos na Acrópole ateniense são memoriais eloqüentes dessa era dourada. No final do século a.C, Atenas entrou em conflito com Esparta, resultando na Guerra do Peloponeso (431-404 .C.) que beneficiou, acima de tudo, os macedônios do norte da Grécia.

FILIPE I DA MACEDÔNIA
Com sua vitória sobre Atenas, Tebas e seus aliados em Queronéia, na região central da Grécia, em 338 a.C., Filipe da Macedônia (359-336 .C.) conquistou o domínio sobre a Grécia. Dois anos depois, Filipe foi assassinado. As escavações dos túmulos dos reis macedônios em Vergina, no norte da Grécia, revelaram um esquife de ouro contendo o que parecem ser os restos mortais cremados desse rei. Seu crânio foi inteiramente reconstituído, inclusive com a órbita ocular direita marcada pelo ferimento feito por uma flecha atirada de cima para baixo.

ALEXANDRE, O GRANDE
Em 336 .C., Filipe II foi sucedido por seu filho, Alexandre, então com vinte anos de idade. O livro de Daniel, no Antigo Testamento; faz diversas referências a Alexandre, apresentando-as na forma de predições: "Depois, se levantará um rei poderoso, que reinará com grande domínio e fará o que lhe aprouver" (Dn 11:3). Ele também é o "bode" na visão de Daniel: "Estando eu observando, eis que um bode vinha do ocidente sobre toda a terra, mas sem tocar no chão; este bode tinha um chifre notável entre os olhos" (Dn 8:5).
Em 334 a.C., Alexandre, então com 22 anos de idade, atravessou o estreito de Dardanelos com um exército de menos de quarenta mil guerreiros, todos bem treinados e disciplinados. Quase de imediato, se deparou com um exército persa no rio Granico (Kocabas). Fle derrotou os persas e essa vitória audaciosa encheu o comandante macedônio e seus homens de autoconfiança. Em seguida, marchou para a região correspondente à atual Turquia e libertou cidades gregas do domínio persa. No ano seguinte, 333 a.C., aniquilou o exército do rei persa Dario II em Issus (Dörtyol, próximo a Iskenderun). Daniel diz: "Vi-o [isto é, o bode] chegar perto do carneiro, e, enfurecido contra ele, o feriu e lhe quebrou os dois chifres, pois não havia força no carneiro para lhe resistir; e o bode o lançou por terra e o pisou aos pés, e não houve quem pudesse livrar o carneiro do poder dele" (Dn 8:7).
Em 332 .C., Alexandre tomou a cidade portuária libanesa de Tiro depois de um cerco de sete meses. Atravessando a Palestina, tomou o Egito sem enfrentar resistência e fundou, na foz do Nilo, a grande cidade que receberia seu nome: Alexandria. No dia primeiro de outubro de 331 a.C., Dario confrontou Alexandre pela última vez em Gaugamela, próximo a Arbela, no norte do Iraque. O rei persa conseguiu escapar, mas perdeu todo o seu tesouro, família e exército. Alexandre chegou à Babilônia, Susâ e Persépolis, incendiando esta última. Em julho de 330 a.C., depois de uma perseguição implacável, Dario foi assassinado por um de seus próprios soldados em Damghan, no leste do Irã. Em seguida, Alexandre se deslocou para o leste, passando pela Pártia, até Samarcanda (atual Uzbequistão). Atravessou o rio Indo (no atual Paquistão) na esperança de alcançar o Ganges, mas seus soldados, com saudades de sua terra natal, se recusaram a prosseguir. Diz a lenda que Alexandre chorou por não ter mais reinos para conquistar.
Alexandre adotou os costumes dos soberanos que havia removido do poder e tentou realizar uma fusão de todas as raças. Casou-se com Roxane, uma princesa persa, e, num só dia, dez mil dos seus soldados se casaram com mulheres da Pérsia e de outros povos.
Em sua viagem de volta por terra e por mar e o exército macedônio enfrentou várias dificuldades. No início de junho de 323, Alexandre entrou na Babilônia, onde contraiu uma doença, talvez malária, e depois de pouco tempo, faleceu em 13 de junho, antes de completar 33 anos de idade, exatamente como Daniel havia vislumbrado na visão do bode: "O bode se engrandeceu sobremaneira; e, na sua força, quebrou-se-lhe o grande chifre" (Dn 8:80).

OS SUCESSORES DE ALEXANDRE, O GRANDE
Daniel prossegue dizendo: "E em seu lugar saíram quatro chifres notáveis, para os quatro ventos do céu" (Dn 8:8b). Seguindo esse memo raciocínio, prediz mais adiante: "Mas, no auge, o seu reino será quebrado e repartido para os quatro ventos do céu; mas não para a sua posteridade, nem tampouco segundo o poder com que reinou, porque o seu reino "será arrancado e passará a outros fora de seus descendentes" (Dn 11:4). O filho de Alexandre, chamado pelo mesmo nome que o pai, foi morto aos doze anos de idade, vítima da violência generalizada que seguiu a morte do rei macedônio. Generais rivais lutaram para estabelecer seus próprios reinos.

HELENIZAÇÃO
As conquistas de Alexandre abriram as portas do Oriente Próximo para a cultura e o pensamento grego. Alexandre procurou fundar cidades gregas em todas as partes de seu vasto império e o grego se tornou a língua usada na academia e no comércio. Colônias gregas como Samaria, Ptolomaida (Aco/Acre), Citópolis (Bete-Seà) e Filoteria (ao sul do mar da Galiléia) foram fundadas na Palestina. A polarização da sociedade judaica entre alguns judeus que adotaram a cultura grega e outros que resistiram firmemente foi um fenômeno que se desenvolveu ao longo dos anos e chegou até a se infiltrar na igreja primitiva: "Ora, naqueles dias, multiplicando-se o número dos discípulos, houve murmuração dos helenistas contra os hebreus, porque as viúvas deles estavam sendo esquecidas na distribuição diária" (At 6:1).

 

Campanha militar de Alexandre, o Grande, em 334-323 a.C.
Saindo da Europa, em 334 a.C., o exército de Alexandre, que não chegava a 40.000 soldados, entrou na Ásia e conquistou o Império Persa. Sua incursão chegou a Samarcanda, atual Uzbequistão, e o rio Indo, atual Paquistão. Ao regressar, Alexandre morreu na Babilônia, com apenas 32 anos de idade. 

Esquife em ouro ornamentado com uma estrela de dezesseis pontas, emblema da dinastia macedônia. Encontrado na tumba de Filipe Il da Macedônia (falecido em 336 a.C.)
Esquife em ouro ornamentado com uma estrela de dezesseis pontas, emblema da dinastia macedônia. Encontrado na tumba de Filipe Il da Macedônia (falecido em 336 a.C.)
Campanha militar de Alexandre, o Grande, em 334-323 a.C.
Campanha militar de Alexandre, o Grande, em 334-323 a.C.
Colônias gregas na Palestina Após a morte de Alexandre, o Grande, os gregos estabeleceram colônias na Palestina.
Colônias gregas na Palestina Após a morte de Alexandre, o Grande, os gregos estabeleceram colônias na Palestina.
O mosaico feito por Filoxenos, um artista grego do século IV a.C., mostra Alexandre, o Grande, enfrentando Dario Ill na batalha de Issus, em 333 a.C. Pertencente à Casa do Fauno, em Pompéia, Itália.
O mosaico feito por Filoxenos, um artista grego do século IV a.C., mostra Alexandre, o Grande, enfrentando Dario Ill na batalha de Issus, em 333 a.C. Pertencente à Casa do Fauno, em Pompéia, Itália.

HIDROLOGIA, SOLO E CHUVAS NA PALESTINA

HIDROLOGIA
Não é nenhuma coincidência que o principal deus do Egito (Amom-Rá) era uma divindade solar, o que também era o caso do líder do panteão mesopotâmico (Marduque) 108 Em contraste, o grande deus de Canaã (Baal) era um deus da chuva/fertilidade. Aí está um mito com consequências profundas e de longo alcance para quem quisesse viver em Canaã, mito que controlava boa parte da cosmovisão cananeia e, às vezes, até o pensamento israelita. O mito é um reflexo direto de certas realidades hidrológicas dessa terra. Dito de modo simples, nunca é preciso chover no Egito nem na Mesopotâmia. Cada uma dessas terras antigas recebeu uma rica herança: um grande rio. Do Nilo e do Eufrates, respectivamente, as civilizações egípcia e mesopotâmica tiravam seus meios de subsistência, irrigavam suas plantações e davam água a seus rebanhos e manadas. Cada um desses rios fornecia um enorme suprimento de água doce, mais do que poderia ser consumido pelas sociedades que eles alimentavam e sustentavam. Enquanto houvesse chuva suficiente a centenas e centenas de quilômetros de distância, nas montanhas da Etiópia e Uganda (no caso do Nilo) e nas regiões montanhosas e acidentadas do leste da Turquia (no caso do Eufrates).
não seria necessário chover no Egito nem em boa parte da Mesopotâmia. E, na verdade, raramente chovia! Naquelas regiões, a sobrevivência dependia do sustento proporcionado por rios que podiam ser usados com proveito no ambiente parecido com o de uma estufa, criado pelo calor do sol ao longo de suas margens.
Num contraste gritante com isso, em Canaã a sobrevivência dependia justamente da chuva. Nessa terra não havia nenhum grande rio, e os parcos recursos fluviais eram incapazes de atender às necessidades dos habitantes. É certo que o rio Jordão atravessava essa terra, mas, do mar da Galileia para o sul. ele ficava numa altitude tão baixa e estava sempre tão cheio de substâncias químicas que, em essência, a sociedade cananeia estava privada do eventual sustento que o lordão poderia lhe proporcionar. Em meio à têndência histórica de civilizações surgirem ao longo das margens de rios, o Jordão aparece como evidente exceção Fora o lordão. em Canaã havia apenas um pequeno volume de água doce subterrânea. Na Antiguidade, o rio Jarcom, que se forma nas fontes perto de Afeque e deságua no Mediterrâneo logo ao norte de Jope, produzia umidade suficiente para forcar viajantes a se deslocarem mais para dentro do continente, mas só no século 20 seus recursos foram finalmente aproveitados. O rio Ouisom, que drena parte do vale de Jezreel antes de desaguar no Mediterrâneo, na altura da planície de Aco, na maior parte do ano é pouco mais do que um riacho. E o rio Harode, que deságua no lordão em frente de Bete-Sea, mana de uma única fonte situada no sopé do monte Gilboa. De modo que os cananeus e até mesmo a comunidade da aliança de Deus experimentariam, nessa terra, a sobrevivência ou a morte, colheitas boas ou más, a fertilidade ou a seca, justamente como consequência de tempestades que podiam lançar sua chuva numa terra que, de outra forma, era incapaz de suster a existência humana. Para os autores das Escrituras, um padrão recorrente, até mesmo estereotipado, é pregar que a fé produz bênçãos enquanto a falta de fé resulta em condenação. Talvez nada mais ressaltasse esse padrão com tanta força do que a dependência da chuva. Por exemplo, perto do momento de Israel se tornar nação, o povo foi instruído sobre as consequências da fé: "Se [.] guardardes os meus mandamentos [..) eu vos darei chuvas no tempo certo, a terra dará seu produto [...] Mas, se não me ouvirdes [...] farei que o céu seja para vós como ferro, e a terra, como bronze [...] a vossa terra não dará seu produto" (Lv 26:3-20). Mais tarde, quando estava na iminência de se lancar em sua missão de ocupar Canaã, o povo recebeu as descrições mais vívidas e completas das características hidrológicas daquela terra. "Pois a terra na qual estais entrando para tomar posse não é como a terra do Egito, de onde saístes, em que semeáveis a semente e a regáveis a pé [referência ou a um tipo de dispositivo usado para puxar água que era movimentado com os pés ou a comportas de irrigação que podiam ser erguidas com os pés para permitir que as águas entrassem em canais secundários], como se faz a uma horta; a terra em que estais entrando para dela tomar posse é terra de montes e de vales, que bebe as águas da chuva do céu; terra cuidada pelo SENHOR, teu Deus, cujos olhos estão continuamente sobre ela, desde o princípio até o fim do ano" (Dt 11:10-12).
O autor bíblico passa então a fazer um contraste entre a fé e a fertilidade (v. 13-17). Na prática, sua mensagem era a de que, se os israelitas obedecessem aos mandamentos de Deus, ele lhes enviaria tanto as primeiras como as últimas chuvas, a fim de que o povo pudesse armazenar cereais, vinho e azeite. Mas, caso seus corações manifestassem falta de fé, na sua ira Deus trancaria os céus e não haveria nenhuma chuva. Então, parece claro que naquela terra a fertilidade dependia da fé e a própria vida estava em risco devido à falta de chuva, o que resultava em seca e fome. Ademais, os dois textos acima apresentam uma mensagem que é repetida em muitas outras passagens, em cada seção e gênero de literatura biblica: é Deus que, na sua benevolência - mediante a dádiva da bênção da chuva - sustenta a vida na terra da promessa (e.g., Dt 28:12-2Cr 7.13,14; J6 5.10; 28.25,26; 36.27,28; SI 65:9-13 135:7-147.8,18; Is 30:23-25; Ez 34:26; Os 6:3; Am 9:6; Zc 10:1; MI 3.10; Mt 5:45; At 14:17; Hb 6:7). De modo análogo, Deus tem a prerrogativa soberana de reter a chuva como sinal de sua insatisfação e juízo (e.g., Dt 28:22-24; 1Rs 8:35-36; 17.1; 2Cr 6:26-27; Jó 12.15; Is 5:6; Jr 3:3-14:1-6; Am 4:7-8; Zc 14:17). 110 Parece que os autores das Escrituras empregaram essa realidade teológica justamente por causa das implicações hidrológicas dinâmicas que teriam sido por demais óbvias para quem quer que tentasse sobreviver em Canaã. Para o israelita antigo, a chuva era um fator providencialmente condicionado.
As vezes, na história de Israel, Deus ficou tão descontente com o comportamento de seu povo que não lhes deu nem a chuva nem o orvalho (e.g., 1Rs 17:1; Ag 1:10-11; cp. Gn 27:39-25m 1.21; Is 26:19; Os 14:5; Jó 29.19). 112 Com certeza, poucos agricultores na América do Norte ou Europa tiveram boas colheitas principalmente como resultado de orvalho.
Entretanto, no Israel antigo, onde a água era escassa e inacessível, exceto aquela proveniente do céu, em certas estações do ano o crescimento das plantações dependia totalmente da formação do orvalho. Isso era ainda mais válido quando uvas e figos estavam amadurecendo no início do outono, logo antes das "primeiras chuvas" 13 Em circunstâncias normais, a cada ano, a planície Costeira ao sul de Gaza, o vale de lezreel no centro (Iz 6:36-40), o elevado monte Carmelo e o Neguebe Ocidental experimentam - todos eles - cerca de 250 noites de orvalho. Alguns estudiosos têm, com bons motivos, chegado a afirmar que a conexão entre chuva, fé e vida pode ser a melhor explicação por que, depois de atravessarem o Jordão e passarem a residir em Canaã, os israelitas puderam apostatar com tanta rapidez e de modo tão completo. Talvez nenhuma geração de israelitas que viveu antes da época de Cristo tenha experimentado de forma mais convincente o elemento do milagre divino do que aqueles que participaram da ocupação de sua terra. Contudo, seus filhos e netos ficaram rápida e completamente fascinados pelo deus Baal e pelo baalismo cananeu (z 6:25-32; 15m 4:5-8; 1Rs 16:32-33; 19:10-14), e o sincretismo deles se tornou o tema triste e recorrente do livro de Juízes. Aqueles dessa geração posterior não deram ouvidos às exortações proféticas e logo descobriram que, na prática, eram cananeus - pessoas que, por meio do culto da fertilidade, procuravam garantir que houvesse chuva suficiente. O baalismo cananeu estava envolvido com uma cosmovisão cíclica (e não com uma linear), em que o mundo fenomênico, a saber, as forças da natureza, era personificado. Dessa maneira, os adeptos do baalismo eram incapazes de perceber que as estações do ano eram de uma periodicidade regular e mecânica. A variação e a recorrência das estações eram vistas em termos de lutas cósmicas. Quando a estação seca da primavera começava com a consequente cessação de chuva e a morte da vegetação, inferiam erroneamente que o deus da esterilidade (Mot) havia assassinado seu adversário, Baal. Por sua vez, quando as primeiras chuvas do outono começavam a cair, tornando possível a semeadura e, mais tarde, a colheita, de novo o baalismo cometia o erro de inferir que o deus da fertilidade (Baal) havia ressuscitado e retornado à sua posição proeminente.
Ademais, o fracasso do baalismo cananeu em perceber que a variação das estações era governada pela inevitabilidade das leis da Natureza levou à crença de que o resultado das lutas cósmicas era incerto e que os seres humanos podiam manipulá-lo. Como consequência, quando desejavam que suas divindades realizassem certas ações, os cananeus acreditavam que podiam persuadi-las a isso, realizando eles próprios as mesmas ações num contexto cultual, uma prática conhecida hoje em dia como "magia imitativa ou simpática". Para eles, o triunfo contínuo de Baal equivalia à garantia de fertilidade duradoura. Esse desejo deu origem à prostituição cultual, em que, conforme acreditavam, as ações de um homem ou uma mulher consagrados a essa atividade ativamente antecipavam e causavam o intercurso de Baal com a terra e dele participavam (entendiam que a chuva era o sêmen de Baal). De acordo com a adoração da fertilidade em Canaã, quando Baal triunfava, as mulheres ficavam férteis, os rebanhos e manadas reproduziam em abundância e a lavoura era repleta de cereais. Os profetas, a começar por Moisés, atacaram fortemente a adoção indiscriminada dessa abominação (Dt 4:26; cp. Jr 2:7-8,22,23; 11.13; Os 4:12-14; Mq 1:7). Mas, apesar de todas as advertências, ao que parece a realidade hidrológica da terra levou os israelitas a suporem que também necessitavam de rituais cananeus para sobreviver num lugar que dependia tanto da chuva (1Sm 12:2-18; 1Rs 14:22-24; 2Rs 23:6-7; 2Cr 15:16: Jr 3:2-5; Ez 8:14-15; 23:37-45). Israel logo começou a atribuir a Baal, e não a lahweh, as boas dádivas da terra (Is 1:3-9; Jr 2:7; Os 2:5-13) e, por fim, os israelitas chegaram ao ponto de chamar lahweh de "Baal" (Os 2:16). O tema bíblico recorrente de "prostituir-se" tinha um sentido muito mais profundo do que uma mera metáfora teológica (Jz 2:17-8.27,33; 1Cr 5:25; Ez 6:9; Os 4:12-9.1; cp. Dt 31:16-1Rs 14.24; 2Rs 23:7). Além do mais, no fim, a adoção dessa degeneração contribuiu para a derrota e o exílio de Israel (e.g., 1Cr 5:26-9.1; SI 106:34-43; Jr 5:18-28; 9:12-16; 44:5-30; Ez 6:1-7; 33:23-29).
É muito provável que a expressão característica e mais comum que a Bíblia usa para descrever a herança de Israel - "terra que dá leite e mel" - trate igualmente dessa questão de dependência da chuva. Os ocidentais de hoje em dia conseguem ver, nessa metáfora, uma conotação de fertilidade e abundância exuberantes, de um paraíso autêntico ou de um jardim do Éden luxuriante. Mas a expressão pinta um quadro bem diferente. Para começar, o "princípio da primeira referência pode ser relevante para essa metáfora: quando a expressão surge pela primeira vez no cânon e na história de Israel, é especificamente usada para contrastar a vida de Israel no Egito com a vida tal como seria em Canaã (Êx 3.8,17). E, embora também se empregue a metáfora para descrever a terra da aliança de Deus com Israel (Dt 6:3-31.20; Is 5:6; Jr 11:5), de igual forma as Escrituras, mais tarde, utilizam a metáfora para tornar a apresentar esse forte contraste entre o Egito e Cana (e.g., Dt 11:9-12; 26.8,9; Jr 32:21-23; Ez 20:6). Nesse aspecto, o texto de Deuteronômio 11:8-17 é especialmente revelador: aí a terra de leite e mel será um lugar em que a fertilidade estará condicionada à fé em contraste com a fertilidade garantida do Egito.
Os produtos primários envolvidos também parecem não apontar para a noção de fertilidade exuberante (cp. Is 7:15-25). A palavra para "leite" (halab) é usada com frequência para designar o leite de cabra e ovelha (Êx 23.19; Dt 14:21-1Sm 7.9; Pv 27:26-27), raramente para se referir ao leite de vaca (Dt 32:14) e nunca ao de camela. Ocasionalmente a palavra para "mel" (debash) é interpretada como referência a uma calda ou geleia feita de uvas ou tâmaras ou secretada por certas árvores, mas é quase certo que, nesse contexto, deve se referir ao mel de abelha. A palavra é usada especificamente com abelhas (d°bórá, cp. Jz 14:8-9) e aparece com vários vocábulos diferentes que designam favo (Pv 24:13; Ct 4:11; cp. 1Sm 14:25-27; SI 19.10; Pv 16:24; Ct 5:1). Na descrição encontrada em textos egípcios mais antigos, Canaã tinha seu próprio suprimento de mel,16 uma observação importante à luz do fato bem estabelecido de que a apicultura doméstica era conhecida no Egito desde tempos remotos. Escavações arqueológicas realizadas em 2007 na moderna Rehov/Reobe, logo ao sul de Bete-Sea, encontraram vestígios inconfundíveis de apicultura doméstica em Canaã, datada radiometricamente do período da monarquia unida. Além de mel, restos tanto de cera de abelha quanto de partes de corpos de abelha foram tirados do apiário, e acredita-se que as fileiras de colmeias achadas ali até agora eram capazes de produzir até 450 quilos de mel todos os anos.
Os produtos primários indicados na metáfora que descreve a terra têm de ser leite de cabra e mel de abelha: os dois itens são produtos de condições topográficas e econômicas idênticas (Is 7:15-25; J6 20,17) e de áreas de pastagem não cultivadas. Nenhum é produto de terra cultivada. Diante disso, deve-se concluir que os produtos primários de leite e mel são de natureza pastoril e não agrícola. Portanto, a terra é descrita como uma esfera pastoril.
É possível perceber o peso dessa última observacão quando se contrastam o leite e o mel com os produtos primários do Egito, citados na Bíblia (Nm 11:4-9). Enquanto andava pelo deserto, o povo de Israel se desiludiu com a dieta diária e monótona de maná e passou a desejar a antiga dieta no Egito (peixe, pepino, melão, alho-poró, cebola e alho). Além de peixe, os alimentos pelos quais ansiavam eram aqueles que podiam ser plantados e colhidos. Em outras palavras. enquanto estavam no Egito, a dieta básica dos israelitas era à base de produtos agrícolas e nada há nesse texto sobre a ideia de pastoralismo. O Egito parece ser apresentado basicamente como o lugar para o lavrador trabalhar a terra, ao passo que a terra da heranca de Israel é basicamente apresentada como o lugar para o pastor criar animais. Isso não quer dizer que não houvesse pastores no Egito (ep. Gn 46:34) nem que não houvesse lavradores em Canaã (cp. Mt 22:5); mas dá a entender que o Egito era predominantemente um ambiente agrícola, ao passo que Canaã era predominantemente de natureza pastoril. Ao se mudar do Egito para uma "terra que dá leite e mel", Israel iria experimentar uma mudanca impressionante de ambiente e estilo de vida É provável que isso também explique por que a Bíblia quase não menciona lavradores, vacas e manadas e, no entanto, está repleta de referências pastoris:


Desse modo, dizer que a terra dava "leite e mel" servia a três propósitos básicos. A expressão: (1) descrevia a natureza distintamente pastoril do novo ambiente de Israel; (2) fazia um contraste entre aquele ambiente e o estilo de vida que Israel havia tido no Egito; (3) ensinava o povo que a fertilidade/ sobrevivência em sua nova terra seria resultado da fé e consequência da obediência. Os israelitas não seriam mais súditos egípcios vivendo no Egito, mas também não deveriam se tornar súditos cananeus vivendo em Canaã. Deviam ser o povo de Deus, povo que teria de viver uma vida de fé nesse lugar que Deus escolhera e que dependia tanto de chuva (as vezes denominada geopiedade). À luz dos difíceis condições hidrológicas da terra, a necessidade de conservar os escassos suprimentos de água devia ser determinante. Por esse motivo, a Bíblia está repleta de referências à água e a itens relacionados, com aplicações tanto positivas quanto negativas. Encontramos menção a:


Na época do Novo Testamento, tecnologias hídricas gregas e romanas aliviaram em parte a dificílima situação de abastecimento de água para algumas cidades principais.
O Império Romano foi particularmente bem-sucedido em transportar água, às vezes por muitos quilômetros, desde sua(s) fonte(s) até as principais áreas urbanas. Uma tecnologia sofisticada criou aquedutos tanto abertos quanto fechados - canais de água que podiam ter várias formas de canalização (pedra, terracota, chumbo, bronze e até madeira). Alguns dos canais foram construídos acima da superfície e outros, abaixo.
Além do enorme trabalho exigido pelas imensas construções, esses sistemas também requeriam considerável capacidade e sofisticação de planejamento. Os romanos tiraram vantagem da força da gravidade, mesmo durante longas distâncias, em terreno irregular ou montanhoso. Em certos intervalos, colocaram respiradouros para reduzir problemas de pressão da água ou do ar e para possibilitar que os trabalhadores fizessem o desassoreamento. Também utilizaram sifões para permitir que a água subisse até recipientes acima de um vale adjacente, mas abaixo do nível da fonte da água. Junto com uma rede de aquedutos, os romanos criaram muitos canais abertos, comportas, redes de esgoto, diques e reservatórios de água.
Como resultado, a maioria da população urbana do Império Romano desfrutava de banhos públicos, latrinas e fontes. Alguns tinham acesso a piscinas e até mesmo lavagem de louça. Na Palestina em particular, introduziu-se o banho ritual (mikveh).

Os solos da Palestina
Os solos da Palestina
Montanhas e rios da Palestina
Montanhas e rios da Palestina
Índice pluviométrico na Palestina
Índice pluviométrico na Palestina

ABRAÃO NA PALESTINA

Em alguns aspectos, o "chamado" divino a Abraão (Gn 12:1-3) trouxe consigo muitas das mesmas consequências de sua "maldição" sobre Caim (Gn 4:12-16): cada um foi levado a abandonar todas as formas de segurança conhecidas em seu mundo e ir viver em outro lugar. Abraão abandonou sua terra, clã e família em Harrã e foi na direção da terra que, por fim, seus descendentes iriam herdar (Gn 12:4-5). Ao chegar ao planalto central de Canaã, o grande patriarca construiu um altar na cidade de Siquém e adorou a Deus (Gn 12:6-7). Dali se mudou para o sul, para acampar perto de Betel e Ai (Gn 12:8). Mas Abraão também descobriu uma realidade bem dura nesse novo local: na época, a terra era dominada por cananeus (Gn 12:6b) e foi assolada por uma fome (Gn 12:10), o que o forçou a viajar para o Egito, presumivelmente pela estrada central que passava por Hebrom e Berseba.
Quando a fome acabou, Abraão e seu grupo retornaram pelo Neguebe até o lugar de seu antigo acampamento, perto de Betel/Ai, onde voltaram a residir (Gn 13:3-4). Mas não se passou muito tempo e Abraão experimentou mais um problema - dessa vez um problema familiar. Ao que parece, não havia pastagens suficientes para alimentar os rebanhos de Abraão e seu sobrinho, Ló, o que fez com que Ló partisse para a planície do Jordão, que era mais bem regada, e passasse a residir na cidade de Sodoma (Gn 13:11-12; cp. 14.12). Nesse ínterim, Abraão se mudou para o sul e se estabeleceu junto aos carvalhos de Manre, em Hebrom (Gn 13:18), onde construiu mais um altar ao Senhor.
Algum tempo depois, cinco cidades situadas no vale de Sidim (Sodoma, Gomorra, Admá, Zeboim e Zoar) se rebelaram contra seus soberanos da Mesopotâmia (Gn 14:1-4).
Reagindo a esse desafio, os monarcas mesopotâmicos enviaram seus exércitos na direção de Canaã e, a caminho, atacaram as terras transjordanianas dos refains, zuzins, emins e horeus, chegando até El-Para (Gn 14:5-6). Depois de passarem por El-Pará, os reis inimigos se voltaram para En-Mispate (Cades-Barneia), onde subjugaram alguns amalequitas (14.7a), e, em seguida, derrotaram os amorreus, em Tamar (14.7b). Essa ação deve ter permitido que os reis da Mesopotâmia voltassem a atenção para seus verdadeiros inimigos: as cidades do vale de Sidim (Gn 14:8-11).
O fraseado de Gênesis 13:10-11 tem levado alguns pesquisadores a procurar as cidades perto do lado norte do mar Morto e da foz do rio lordão. Mas a maioria sustenta que essas cidades devem ter ficado perto do lado sul do mar Morto, com base no fato de que o mapa-mosaico de Medeba, do século 6, situa o nome de uma delas (Zoar) naquela região [v. mapa 15]. Ademais, perto da margem sudeste do mar Morto foram encontradas muitas sepulturas da Idade do Bronze Inicial, com restos de milhares de esqueletos humanos - o que levou alguns escritores a levantarem a hipótese de que esses achados teriam relação com os acontecimentos que envolveram Sodoma e Gomorra.
Uma tradição cristã bem antiga que predominou bastante nos mapas medievais mais antigos foi situar Sodoma e Gomorra debaixo da água das bacias do mar Morto, em particular da bacia sul. Contudo, o abaixamento do nível do mar Morto no século 20 fez com que terra seca ficasse exposta na bacia sul, e não se descobriu nenhum vestígio arqueológico que apoiasse essa suposição.
A vitória dos mesopotâmios foi rápida e decisiva. As cidades da planície do Jordão foram derrotadas. Alguns de seus cidadãos, inclusive Ló, foram levados cativos para o norte, chegando até a cidade de Dá (Gn 14:12). Quando informado dessa tragédia, Abraão imediatamente liderou alguns de seus homens na perseguição aos captores de Ló, alcançando-os perto de Da e desbaratando-os com sucesso até Damasco e mesmo além (Gn 14:13-15).
Ouando Abraão, voltando de sua missão, chegou perto do vale de Savé, Melquisedeque, o rei de Salém, saiu ao seu encontro, e o patriarca partilhou com ele os despojos da vitória (Gn 14:17-24).
O texto bíblico diz que, dali, Abraão viajou para o sul, na direção do Neguebe, e que por fim chegou em Gerar (Gn 20:1). Durante seus anos ali, finalmente se concretizou a promessa de um filho, que tinha sido aguardado por tanto tempo (Gn 21:2-3). Mas, quando surgiu um problema com o rei de Gerar devido a direitos de uso de água (Gn 21:25), Abraão se mudou mais para o interior, para Berseba (implícito em Gn 21:31). Ao que parece, esse lugar serviu de residência para o patriarca até sua morte, quando foi levado e enterrado ao lado de Sara, na caverna próxima de Hebrom (Gn 25:8-10).
Abraão na Palestina
Abraão na Palestina
A Siquém bíblica (moderna Nablus) fica onde o uádi Siquém se junta à estrada da Serra Central.
A Siquém bíblica (moderna Nablus) fica onde o uádi Siquém se junta à estrada da Serra Central.

AS VIAGENS NO MUNDO ROMANO

A PAZ ROMANA
Ao derrotar Marco Antônio e sua aliada, Cleópatra, a rainha do Egito, na batalha naval de Actium, em 31 a.C., Augusto trouxe paz a um mundo cansado de guerras. Quando Jesus nasceu, em 5a.C., quase toda a costa do Mediterrâneo estava sob o domínio de Roma, desfrutando prosperidade e paz sem precedentes: a Par Romana (paz romana). O comércio se desenvolveu e as viagens se tornaram mais fáceis.

AS ESTRADAS ROMANAS
O Império Romano possuía aproximadamente 85.000 km de estradas. As estradas mais importantes tinham de 6 a 8 m de largura e eram pavimentadas com pedras assentadas sobre uma base de concreto, cascalho e argamassa. À medida do possível, se estendiam em linha reta e serviram de base para a malha rodoviária de grande parte da Europa até o século XX. Marcos colocados a intervalos de mil passos (1,48 km ou quase 1 milha) registravam a distância até a cidade mais próxima. A Palestina só foi incluída no sistema de estradas do império quando os romanos reprimiram a revolta de 70 d.C. As estradas eram usadas pelo exército e pelos mensageiros do correio imperial, mas um cidadão comum que desejasse enviar cartas tinha de usar seus próprios mensageiros, como Paulo fez em várias ocasiões. Sua carta aos romanos, por exemplo, foi entregue por Febe, e sua carta aos filipenses, por Epafrodito. Carroções puxados por cavalos percorriam 40 km por dia carregando mensageiros e oficiais e passavam a noite em áreas de descanso oficiais. Além dessas paradas, havia postos para troca de cavalos aproximadamente a cada 13 km. Os viajantes comuns ficavam em hospedarias particulares que ofereciam refeições e alojamento, ou apenas alojamento. Uma vez que muitos desses lugares não passavam de bordéis e, portanto, não ofereciam um ambiente adequado para os viajantes mais conscienciosos, o Novo Testamento exorta os cristãos a praticarem a hospitalidade. A maioria das viagens por terra era feita a pé, porém os mais abastados possuíam pequenas carruagens. Os cavalos eram usados principalmente por mensageiros e soldados.' Pelos padres modernos, a viagem por terra era lenta. Em 37 a.C, o poeta romano Horácio levou quinze dias para percorrer 500 km de Roma a Brindisi. Em 333 d.C., um peregrino cristão de Bordeaux que fosse a Jerusalém pelo norte da Itália, passando pelos Bálcãs e Constantinopla, levava 170 dias para completar sua viagem de 5.000 km.

VIAGENS MARÍTIMAS
Os romanos preferiam realizar suas viagens marítimas entre 26 de maio e 15 de setembro. Fora desse período, o céu podia ficar coberto de nuvens, I o que impedia a navegação pela observação do sol e das estrelas. Sem dúvida, Paulo ficou apreensivo com a perspectiva de partir de Bons Portos, em Creta, depois do Dia do Jejum (isto é, o Dia da Expiação) no final de setembro ou início de outubro. A maioria dos navios mercantes era a vela, mas alguns levavam remos para casos de emergência. Dois remos grandes usados na popa serviam de leme e podiam ser amarrados numa posição fixa durante tempestades. Em geral, as embarcações pesavam entre 70 e 300 toneladas, mas as excepcionalmente grandes chegavam a pear 1.300 toneladas. Paulo realizou grande parte de suas viagens marítimas em pequenas embarcações costeiras, mas foi levado a Roma em dois navios cargueiros que levavam cereais do Egito para a Itália. O navio que naufragou em Malta levava 276 passageiros.
Os naufrágios eram relativamente comuns e Paulo já havia naufragado três vezes antes de sua viagem a Roma. Em geral, os navios carregados de cereais levavam três semanas para ir de Alexandria a Ostia, o porto de Roma, porém navios mais rápidos podiam percorrer essa distância em nove dias. Em condições favoráveis as viagens marítimas eram relativamente rápidas. Levava-se cinco dias para percorrer os cerca de 950 km de Corinto a Putéoli, na 1tália, ou os 900 km de Tarraco, na Espanha, até Ostia. Levava-se três dias para percorrer os cerca de 500 km de Cartago, no norte da África, até Ostia. Documentos enviados de Tessalônica, no norte da Grécia, chegavam em Asquelom, na costa da Palestina (c. 1.100 km de distância), em doze dias.
O conhecimento geográfico no período do Novo Testamento É difícil determinar o conhecimento geográfico dos escritores do Novo Testamento, uma vez que não sabemos até que ponto conheciam e aceitavam as descobertas da ciência grega. Podemos resumir as mesmas da seguinte forma:
Ao que parece, a esfericidade da Terra foi proposta pela primeira vez por Pitágoras, famoso pelo "quadrado da hipotenusa". Pitágoras nasceu na ilha grega de Samos e, em 530 a.C., mudou-se para Crotone, uma cidade no sul da Itália.
Eratóstenes (c. 275-194 a.C.), natural de Cirene, no norte da África, e diretor da biblioteca de Alexandria, calculou a circunferência da Terra ao comparar o ângulo do sol ao meio-dia durante o solstício de verão entre as cidades de Siena (Assua) e Alexandria. Eratóstenes computou uma circunferência de 252.000 estádios, o que equivalia a 39.690 km, pouco menos do que a media verdadeira, de 40.075 km. No entanto, Eratóstenes não sabia que a Terra era achatada nos polos. Ficou evidente que a Terra era muito maior do que se imaginava.
Em c. 150 a.C., Crates de Malos postulou a existência de outras três porcões terrestres até então desconhecidas. A América do Norte, a América do Sul e a Austrália se encaixam perfeitamente em sua hipótese! A comissão de Jesus para seus discípulos, "Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo" (Mt 28:19) era muito mais ampla do que se imaginava.
Cláudio Ptolomeu (c. 90-168 d.C.), considerado o escritor mais famoso sobre geografia antiga, viveu depois que o Novo Testamento foi escrito. Contatos com a China (indiretos, por meio da Ásia central ou diretos) iá haviam sido estabelecidos na época, como atesta a presença de seda mencionada em Apocalipse 18:12. Registros chineses do ano 166 d.C. relatam que os romanos haviam estabelecido comércio marítimo com a China levando marfim, chifres de rinocerontes e cascos de tartaruga de volta para a Europa.

Rotas de viagem e comércio do Império Romano
Por volta de 74 d.C., todo o território ao redor do Mediterrâneo estava sob domínio romano. Esta paz romana trouxe uma prosperidade sem precedentes e permitiu o desenvolvimento do comércio através da construção de uma ampla malha rodoviária e rotas regulares de navios cargueiros.

 

Referências

Romanos 16:1

Filipenses 2:25

Romanos 12:13

I Pedro 4:9

Atos 8:28

Atos 23:23

Atos 27:9

Atos 27:37

2Coríntios 11:25

Marco miliário na estrada para Jerusalem, próximo a Bete-Jubrim.
Marco miliário na estrada para Jerusalem, próximo a Bete-Jubrim.
Como esta rua em Éfeso mostra, as estradas romanas costumam ter bastante tráfego e eram suscetíveis a desgaste pelo uso.
Como esta rua em Éfeso mostra, as estradas romanas costumam ter bastante tráfego e eram suscetíveis a desgaste pelo uso.
Rotas de viagem e comércio do Império Romano Por volta de 74 d.C., todo o território ao redor do Mediterrâneo estava sob domínio romano. Esta paz romana trouxe uma prosperidade sem precedentes.
Rotas de viagem e comércio do Império Romano Por volta de 74 d.C., todo o território ao redor do Mediterrâneo estava sob domínio romano. Esta paz romana trouxe uma prosperidade sem precedentes.

ROMA

56 d.C.
PAULO E PEDRO EM ROMA
Em 57 d.C., durante sua estadia em Corinto, Paulo escreveu aos cristãos de Roma. Passaram-se mais três anos até que ele pudesse visitá-los. O apóstolo permaneceu dois anos em Roma (60-62 d.C.) sob prisão domiciliar' e é provável que tenha ficado preso novamente durante o governo do imperador Nero (66-67 d.C.), quando escreveu II Timóteo, sua última carta. De acordo com a tradição, Paulo foi decapitado em Roma, junto à Via Ostia. A Igreja das Três Fontes, próxima ao terceiro marco miliário, indica o local de sua execução, e a Basílica de São Paulo fora dos Muros, cerca de 1,5 km mais próxima da cidade, marca o local de seu sepultamento. A tradição também afirma que Pedro teve um fim semelhante, mas foi crucificado.° A Basílica de São Pedro, igreja mundialmente famosa no monte do Vaticano, marca o lugar tradicional de seu sepultamento.

ROMA NO TEMPO DE PAULO
Roma se desenvolveu nas imediações do primeiro ponto de travessia do rio Tibre, a cerca de 20 km do mar. Sete colinas - Capitolina, Palatina, Quirinal, Viminal, Esquilina, Celia e Aventina- foram circundadas pelo "muro de Sérvio", datado do século IV a.C., encerrando uma área de 426 hectares. Apesar de um incêndio ter destruído metade do centro de Roma em 64 d.C., vários monumentos existentes no tempo de Paulo sobreviveram, ainda que nem sempre em sua forma original.
O foro de Roma, antigo mercado da cidade, com cerca de 175 m de comprimento por 60 m de largura, ficava num vale entre cinco das sete colinas. A medida que a cidade foi crescendo, as lojas foram transferidas para outros lugares e o foro adquiriu um papel cerimonial. Foi ornamentado com estátuas e colunas comemorativas de vitórias e cercado de pórticos e colunatas. O primeiro foro foi expandido com o acréscimo dos foros de César e Augusto. Ruínas de vários templos ainda podem ser vistas. O mausoléu de Augusto, um cilindro de pedra gigantesco com 88 m de diâmetro e 44 m de altura, com árvores ao redor e uma estátua de bronze de Augusto no alto, se encontra parcialmente preservado junto ao rio Tibre, no norte da cidade. Augusto se gabou de ter encontrado Roma construída com tijolos e tê-la deixado construída com mármore.
O teatro de Marcelo, datado de 23-13 a.C. tinha capacidade para cerca de onze mil espectadores. Dois de seus três andares ainda se encontram parcialmente preservados. O Circus Maximus ocupava o espaço entre as colinas Palatina e Aventina. Construído por Júlio César em 46 a.C., recebeu ampliações posteriores e chegou a ter mais de 600 m de comprimento, mais de 200 m de largura e capacidade para duzentas e cinquenta e cinco mil pessoas. No final da pista de corrida ficava a spin ao redor da qual quatro quadrigas percorriam sete voltas (8,4 km). No século IV, o centro da spina recebeu o obelisco de granito vermelho de Ramsés II (1279-1213 a.C.), um monumento com 32 m de altura, hoje na Piazza del Popolo. Algumas pontes romanas construídas sobre o rio Tibre, como Sublicius, Fabricius e Mulvius, ainda estão em uso hoje em dia.
Catorze aquedutos traziam para a cidade diariamente cerca de um bilhão de litros de água. O grande Aqua Claudia, iniciado em 38 d. C., trazia para Roma água de Subiaco, a 72 km da cidade. Alguns dos arcos que ainda restam dessa construção têm mais de 30 m de altura. Um enorme alojamento de tijolos foi construído para a guarda pretoriana na parte nordeste da cidade. De acordo com registros do início do século IV, Roma possuía 1.797 casas particulares e 46.602 conjuntos habitacionais ou insulae. Partes de vários deles ainda podem ser vistos hoe em dia. Os prédios desses conjuntos eram construídos com cinco ou mais andares, até que Augusto limitou sua altura em 20 m e Nero baixou essa altura máxima para 18 m.° Construídos em concreto revestido com tijolos, muitos dos prédios tinham sacadas em todo o seu redor. Várias janelas grandes se abriam para a rua e para um átrio ou abertura central que permitia a entrada de luz. Uma vez que o vidro era um material raro, é provável que as janelas fossem fechadas com venezianas de madeira. Os moradores dos andares superiores não tinham água e os banhos e latrinas eram comunitários. Em geral, o nível térreo era ocupado por lojas e, como não é de surpreender, os incêndios não eram uma ocorrência rara. Vários túmulos fora da cidade foram preservados. Talvez o mais notável seja a pirâmide de Gaio Céstio, datado de 12 a.C., uma estrutura de concreto revestida de mármore branco.

ROMA DEPOIS DE PAULO
Muitas das construções mais importantes de Roma, como os balneários de Caracala, Diocleciano e Constantino, o mausoléu de Adriano (Castelo de Santo Ângelo), as colunas de Trajano e Marco Aurélio e os arcos de Tito, Septímio Severo e Constantino, são posteriores à visita de Paulo à cidade. Três dessas construções são dignas de comentários mais detalhados. O Coliseu, um enorme anfiteatro elíptico medindo 189 m por 156 m no vale entre as colinas Esquilina e Celia, foi construído entre 70 e 80 d.C. e podia abrigar mais de cinquenta mil pessoas. O anfiteatro possuía 76 entradas e foi inaugurado com cem dias de jogos, nos quais, em apenas um dia, foram usados cinco mil animais para entreter os espectadores. Também era palco de competições de gladiadores e simulações de batalhas navais. O fato de muitos cristãos term sido martirizados nesse local garantiu sua preservação pela igreja católica. O Panteão, datado de 120-124 d.C., era um templo circular dedicado a todos os deuses, construído em concreto revestido de tijolos, com 43 m de altura e diâmetro. O ambiente é iluminado pela luz natural que entra por uma abertura circular com 8 m de diâmetro no meio da cúpula. Durante o império, Roma se expandiu muito além dos muros de 10 km de extensão construídos no século IV a.C. Mas foi só em 271 .C., depois de uma incursão de tribos germânicas no vale do Pó, que o imperador Aureliano ordenou a construção de muros novos. Com 3,5 m de espessura e construídos em concreto revestido com tijolos, esses muros levaram dez anos para serem concluídos. Com uma extensão total de 19 km, possuíam dezoito portas principais e uma torre quadrada a cada 30 m. Esses muros cercavam uma área de 1.372 hectares.

A CAPITAL DO IMPÉRIO
Roma era a capital de um império que, no século II d.C., se estendia da muralha de Adriano, no norte da Inglaterra, até o rio Eufrates, no leste da Turquia, e do rio Danúbio ao deserto do Saara. Calcula-se que o império possuía 50 a 60 milhões de habitantes, talvez um quinto ou um sexto da população do mundo na época. Em seu auge, a população de Roma pode ter chegado a um milhão, dos quais quatrocentos mil eram escravos. Em 20 a.C., Augusto colocou um marco de miliário dourado no foro romano. Na realidade, o marco era uma coluna de pedra decorada com placas de bronze banhado a ouro com inscrições
registrando a distância entre Roma e as principais cidades do império. Roma era o centro de um sistema viário cont mais de 85.000 km de estradas. Produtos de todas as partes do império e de outros lugares podiam ser encontrados em Roma. Silos gigantescos foram construídos a região sul da cidade, junto ao rio Tibre, para armazenar cereais do Egito. Calcula-se que Roma consumia, por ano, cerca de 150.000 toneladas de cereais, 75 milhões de litros de vinho e 20 milhões de litros de azeite que era usado para fins alimentares e para iluminação. Perto do Tibre, uma oitava colina (Monte Testaccio) com 30 m de altura e 800 m de diâmetro foi criada com ânforas (recipientes de azeite) quebradas. Calcula-se que a colina é formada por 53 milhões de ânforas despedaças, com capacidade total para 2 bilhões de litros de azeite.

ALÉM DE ROMA: A NOVA JERUSALÉM
O apóstolo João foi exilado na ilha grega de Patmos, provavelmente durante o governo do imperador romano Domiciano (81-96 d.C.). No livro de Apocalipse, João fornece uma descrição detalhada de produtos comercializados em Roma: "Mercadoria de ouro, de prata, de pedras preciosas, de pérolas, de linho finíssimo, de púrpura, de seda, de escarlata; e toda espécie de madeira odorífera, todo gênero de objeto de marfim, toda qualidade de móvel de madeira preciosíssima, de bronze, de ferro e de mármore; e canela de cheiro, especiarias, incenso, unguento, bálsamo, vinho, azeite, flor de farinha, trigo, gado e ovelhas; e de cavalos, de carros, de escravos e até almas humanas" (Ap 18:12-13).
A cidade em sua descrição é chamada de "Babilônia", da qual o juízo vem em uma só hora. Não se sabe ao certo se João estava se referindo especificamente a Roma, porém uma referência às sete colinas (ou "montes") em Apocalipse 17:9 dá espaço para esta suposição. Pode ser mais provável que, em última análise, o apóstolo esteja antevendo a queda de todo o sistema mundial. Não há dúvida que João olha além de Roma e vislumbra a substituta da Babilônia, a Nova Jerusalém. "Nela, não vi santuário, porque o seu santuário é o Senhor, o Deus Todo-Poderoso, e o Cordeiro. A cidade não precisa nem do sol, nem da lua, para lhe darem claridade, pois a glória de Deus a iluminou, e o Cordeiro é a sua lâmpada" (Ap 21:22-23).

 

Referências:

Atos 28:16-30

Apocalipse 18:10

Planta urbana de Roma Capital do império, Roma tinha cerca de um milhão de habitantes.
Planta urbana de Roma Capital do império, Roma tinha cerca de um milhão de habitantes.
O fórum romano; ao fundo, o Coliseu.
O fórum romano; ao fundo, o Coliseu.

O CLIMA NA PALESTINA

CLIMA
À semelhança de outros lugares no mundo, a realidade climática dessa terra era e é, em grande parte, determinada por uma combinação de quatro fatores: (1) configuração do terreno, incluindo altitude, cobertura do solo, ângulo de elevação e assim por diante; (2) localização em relação a grandes massas de água ou massas de terra continental; (3) direção e efeito das principais correntes de ar; (4) latitude, que determina a duração do dia e da noite. Situada entre os graus 29 e 33 latitude norte e dominada principalmente por ventos ocidentais (oceânicos), a terra tem um clima marcado por duas estações bem definidas e nitidamente separadas. O verão é um período quente/seco que vai de aproximadamente meados de junho a meados de setembro; o inverno é um período tépido/úmido que se estende de outubro a meados de junho. É um lugar de brisas marítimas, ventos do deserto, terreno semidesértico, radiação solar máxima durante a maior parte do ano e variações sazonais de temperatura e umidade relativa do ar. Dessa forma, seu clima é bem parecido com certas regiões do estado da Califórnia, nos Estados Unidos, conforme mostrado no gráfico da página seguinte.
A palavra que melhor caracteriza a estação do verão nessa terra é "estabilidade" Durante o verão, o movimento equatorial do Sol na direção do hemisfério norte força a corrente de jato (que permite a depressão e a convecção de massas de ar e produz tempestades) para o norte até as vizinhanças dos Alpes. Como consequência, uma célula estacionária de alta pressão se desenvolve sobre os Açores, junto com outra de baixa pressão, típica de monção, sobre Irã e Paquistão, o que resulta em isóbares (linhas de pressão barométrica) basicamente norte-sul sobre a Palestina. O resultado é uma barreira térmica que produz dias claros uniformes e impede a formação de nuvens de chuva, apesar da umidade relativa extremamente elevada. O verão apresenta o tempo todo um ótimo clima, brisas regulares do oeste, calor durante o dia e uma seca quase total. No verão, as massas de ar, ligeiramente resfriadas e umedecidas enquanto passam sobre o Mediterrâneo, condensam-se para criar um pouco de orvalho, que pode estimular o crescimento de plantas de verão. Mas as tempestades de verão são, em sua maioria, inesperadas (1Sm 12:17-18). Por outro lado, o inverno se caracteriza pela palavra "instabilidade". Nessa estação, massas de ar mais elevadas se aproveitam do caminho equatorial do Sol na direção do hemisfério sul e ficam tomadas de ar polar extremamente frio. A mistura dessas massas de ar pode criar várias correntes dominantes de alta pressão, e qualquer uma pode, imprevisivelmente, se chocar com o ar que serpenteia pela depressão mediterrânea.

1. A área de alta pressão atmosférica da Ásia é uma corrente direta de ar polar que pode chegar a 1.036 milibares. As vezes atravessa todo o deserto da Síria e atinge a terra de Israel, vindo do leste, com uma rajada de ar congelante e geada (Jó 1.19).
2. A área de alta pressão atmosférica dos Bálcãs, na esteira de uma forte depressão mediterrânea, consegue capturar a umidade de uma tempestade ciclônica e, vindo do oeste, atingir Israel com chuva, neve e granizo. Em geral esse tipo de sistema é responsável pela queda de chuva e neve no Levante (2Sm 23:20-1Cr 11:22; Jó 37:6; SL 68:14; Pv 26:1).
3. Uma área de alta pressão atmosférica um pouco menos intensa do Líbano pode ser atraída na direção do Neguebe e transportar tempestades de poeira que se transformam em chuva.


A própria vala do Mediterrâneo é uma zona de depressão relativamente estacionária, pela qual passam em média cerca de 25 tempestades ciclônicas durante o inverno. Uma corrente de ar mais quente leva cerca de quatro a seis dias para atravessar o Mediterrâneo e se chocar com uma dessas frentes. Caso essas depressões sigam um caminho mais ao sul, tendem a se desviar ao norte de Chipre e fazer chover pela Europa Oriental. Esse caminho deixa o Levante sem sua considerável umidade [mapa 21] e produz seca, que às vezes causa fome. 121 Contudo, quando seguem um caminho ao norte - e bem mais favorável - tendem a ser empurradas mais para o sul por uma área secundária de baixa pressão sobre o mar Egeu e atingem o Levante com tempestades que podem durar de dois a quatro dias (Dt 11:11-1Rs 18:43-45; Lc 12:54). O inverno é, então, a estação chuvosa (SI 29:1-11; Ct 2:11; At 27:12-28.2), que inclui igualmente "as primeiras e as últimas chuvas" (Dt 11:14; Jó 29.23; SI 84.6; Pv 16:15; )r 5.24; Os 6:3; Jl 2:23; Zc 10:1; Tg 5:7) .125 Os dias de chuva mais pesada coincidem com o período do clima mais frio, de dezembro a fevereiro (Ed 10:9-13; Jr 36:22), quando é frequente a precipitação incluir neve e granizo.
Em termos gerais, a precipitação aumenta à medida que se avança para o norte. Elate, junto ao mar Vermelho, recebe 25 milímetros ou menos por ano; Berseba, no Neguebe, cerca de 200 milímetros; Nazaré, na região montanhosa da Baixa Galileia, cerca de 680 milímetros; o jebel Jarmuk, na Alta Galileia, cerca de 1.100 milímetros; e o monte Hermom, cerca de 1.500 milímetros de precipitação (v. no mapa 19 as médias de Tel Aviv, Jerusalém e Jericó]. A precipitação também tende a crescer na direção oeste.
Períodos curtos de transição ocorrem na virada das estações: um entre o final de abril e o início de maio, e outro entre meados de setembro e meados de outubro. Nesses dias, uma massa de ar quente e abrasador, hoje conhecida popularmente pelo nome de "siroco" ou "hamsin", pode atingir a Palestina vinda do deserto da Arábia.127 Essa situação produz um calor tórrido e uma sequidão total, algo parecido com os ventos de Santa Ana, na Califórnia. Conhecida na Bíblia pelas expressões "vento oriental" (Ex 10:13; Is 27:8; Ir 18.17; Ez 19:12; Os 12:1-13.
15) e "vento sul" (Lc 12:55), às vezes um vento siroco pode durar mais de uma semana, ressecando vegetação mais frágil e causando mais do que uma ligeira irritação em seres humanos e animais. Os ventos orientais da Bíblia podiam fazer secar espigas (Gn 41:6), secar o mar (Ex 14:21), causar morte e destruição (Jó 1.19), carregar pessoas (Jó 27.21), naufragar navios (SI 48.7; Ez 27:26) e fazer as pessoas desfalecerem e perderem os sentidos (In 4.8). Em contraste, um "vento norte" favorecia e revigorava a vida (Jó 37.22; Pv 25:23). A palavra suméria para "vento norte" significa literalmente "vento favorável".

ARBORIZAÇÃO
Nos lugares onde a terra recebia chuva suficiente, a arborização da Palestina antiga incluía matas perenes de variedades de carvalho, pinheiro, terebinto, amendoeira e alfarrobeira (Dt 19:5-2Sm 18.6; 2Rs 2:24; Ec 2:6; Is 10:17-19). Mas o mais comum era a terra coberta pelo mato fechado e plantas arbustivas (maquis) típicas da bacia do Mediterrâneo (1s 17.15; 1Sm 22:5; Os 2:14). Com base em análises de uma ampla amostra de pólen e também de restos de plantas e sementes tirados do interior de sedimentos, o mais provável é que, na Antiguidade remota, a arborização original da Palestina fosse bem densa e às vezes impenetrável, exceto nas regiões sul e sudeste, que margeavam o deserto, Os dados atuais apontam, porém, para uma destruição cada vez maior daquelas florestas e vegetação, destruição provocada pelo ser humano, o que começou já por volta de 3000 a.C. Mas três períodos se destacam como particularmente danosos:

(1) o início da Idade do Ferro (1200-900 a.C.);
(2) o final dos períodos helenístico e romano (aprox. 200 a.C.-300 d.C.);
(3) os últimos 200 anos.


O primeiro desses ciclos de destruição é o que mais afeta o relato bíblico que envolve arborização e uso da terra. No início da Idade do Ferro, a terra da Palestina experimentou, em sua paisagem, uma invasão massiva e duradoura de seres humanos, a qual foi, em grande parte, desencadeada por uma leva significativa de novos imigrantes e pela introdução de equipamentos de ferro. As matas da Palestina começaram a desaparecer diante das necessidades familiares, industriais e imperialistas da sociedade. Na esfera doméstica, por exemplo, grandes glebas de terra tiveram de ser desmatadas para abrir espaço para a ocupação humana e a produção de alimentos (Js 17:14-18).
Enormes quantidades de madeira devem ter sido necessárias na construção e na decoração das casas (2Rs 6:1-7; Jr 10:3). Calcula-se que cada família necessitava de uma a duas toneladas de lenha por ano (Js 9:21-27; Is 44:14-17; Ez 15:1-8; Mc 14:54). E o pastoreio de rebanhos temporários de ovelhas e cabras teria arrancado plantas sazonais que eram suculentas, mas sem raiz profunda. Por sua vez, a ocupação da terra teria requerido o apoio de certas indústrias, muitas das quais exigiam enormes recursos de madeira que, com certeza, danificaram o delicado equilíbrio ecológico da Palestina. A madeira era queimada em fornos de cozimento e em fornalhas industriais. Era necessária para a produção e vitrificação de vidro e na manufatura de cal, gesso, tijolos, canos e tubos de terracota, utensílios de cozimento, ferramentas de ferro e tábuas de escrever (alguns textos eram, na realidade, gravados sobre tábuas de madeira). Certos subprodutos de madeira tinham utilidade industrial, como solventes de água, no curtimento e tingimento e na medicina.
Muita madeira era empregada na extração de pedras nas encostas de montanhas e no represamento de cursos d'água. Mais madeira era transformada em carvão para o trabalho de mineração, fundição e forja de metais 130 Grandes quantidades também eram consumidas em sacrifícios nos templos palestinos.
Por fim, ainda outras áreas de floresta eram devastadas como resultado do imperialismo antigo, fosse na produção de instrumentos militares (Dt 20:19-20), fosse em injustificadas atividades de guerra (2Rs 3:25; SI 83.14,15; Is 10:15-19; Jr 6:4-8), fosse no pagamento de tributo compulsório.131 Os efeitos do desmatamento foram marcantes e permanentes. Existem consideráveis indícios de que a concomitante perturbação das camadas superiores do solo da Palestina provocou uma erosão pelo vento e pela água bastante acelerada, com subsequente perda da fertilidade das camadas finas de solo nas encostas. Alguns conservacionistas do solo calculam que, como resultado do desmatamento ocorrido na 1dade do Ferro, mais de 90 centímetros de solo e subsolo foram irrecuperavelmente perdidos da Cadeia Montanhosa Central, o que fez com que a base rochosa de áreas significativas daquele terreno ficasse visível. Uma vez que as camadas superiores do solo foram seriamente comprometidas ou destruídas, os subsolos predominantemente improdutivos não conseguiram regenerar a arborização. Existem indícios convincentes de oscilações climáticas durante o período do Israel bíblico, mas praticamente nenhuma evidência de mudança significativa ou radical do clima. O desflorestamento desenfreado da região, com a consequente deterioração e deslocamento da camada superior fértil, provocou um desgaste gradual e inexorável do meio ambiente. O cenário mudou para pior e até mesmo os modernos esforços de reflorestamento ainda não se mostraram completamente bem-sucedidos.
É bem irônico que as atividades desenvolvidas pelos próprios israelitas tenham contribuído de forma significativa para essa diminuição do potencial dos recursos da terra, na Palestina da Idade do Ferro Antiga. O retrato da arborização da Palestina pintado pela Bíblia parece estar de acordo com esses dados. Embora haja menção frequente a certas árvores tradicionais que mais favorecem o comprometimento e a erosão do solo (oliveira, figueira, sicômoro, acácia, amendoeira, romázeira, terebinto, murta, bálsamo), a Bíblia não faz quase nenhuma referência a árvores que fornecem madeira de lei para uso em edificações (carvalho, cedro, cipreste e algumas espécies de pinheiro). E inúmeras vezes a mencão a estas últimas variedades tinha a ver com outros lugares - frequentemente Basã, monte Hermom ou Líbano (Iz 9.15; 1Rs 4:33; SI 92.12; Is 40:16; Ez 27:5-6; Zc 11:2). Aliás, o abastecimento aparentemente inesgotável de madeira pelo Líbano era famoso no mundo antigo; o Egito começou a importá-la já à época do Reino Antigo.133 Vários reis mesopotâmicos e assírios viajaram para o Líbano para conseguir cedro. Em particular, os reis assírios costumavam se vangloriar de que uma de suas maiores façanhas era terem escalado os cumes do Líbano e derrubado suas imensas árvores (Is 14:8).
Pelo fato de a Palestina praticamente não ter reservas de madeira de lei, Davi, quando se lançou a seus projetos de construção em Jerusalém, achou necessário fazer um tratado com Hirão, rei de Tiro (e.g., 25m 5.11; 1Cr 14:1). Quando deu início a seus inúmeros empreendimentos de construção, Salomão foi forçado a ratificar aquele tratado (1Rs 5:1-18; 7:2-12; 2Cr 2:1-16; 9:10-28). Fenícios de Tiro forneceram a Salomão tanto a matéria-prima quanto a tecnologia para construir sua frota de navios mercantes (1Rs 10:22; cf. Ez 27:5-9, 25-36). Durante todo o período da monarquia, a construção, mesmo em pequena escala, implicava conseguir no exterior a madeira de lei necessária, conforme Jeoás e Josias descobriram (2Rs 12:12-22.6). Certa vez, a madeira que estava sendo usada para construir uma cidade no Reino do Norte foi levada, como um ato de agressão, para construir cidades em Judá (2Cr 16:6).
A disponibilidade de madeira de lei nativa não melhorou no período pós-exílico. Como parte do decreto de Ciro, que permitiu aos judeus voltarem à sua terra para reconstruir o templo, o monarca persa lhes deu uma quantia em dinheiro com a qual deveriam comprar madeira no Líbano (Ed 3:7). Mas suspeita-se que, quando aquela madeira chegou a Jerusalém, foi desperdiçada em residências particulares, em vez de ser usada no templo (Ag 1:8, cp. v. 4). Mais tarde, quando Neemias foi ao rei Artaxerxes pedindo dispensa do cargo na corte para trabalhar para melhorar as condições de vida ao redor de Jerusalém, recebeu do rei cartas que lhe permitiram obter madeira para a reconstrução dos muros e portas da cidade (Ne 2:4-8). Ainda mais tarde, madeira necessária para a imensa empreitada de construção realizada por Herodes em Cesareia Marítima teve de ser importada, provavelmente da Itália. E até mesmo no século 19, quando Charles Warren precisou de tábuas de madeira para dar continuidade a seu trabalho arqueológico em Jerusalém, ele descobriu que madeira ainda estava entre os produtos mais escassos e mais caros da Palestina.

O Clima no Oriente Médio no Verão
O Clima no Oriente Médio no Verão
O Clima no Oriente Médio no Inverno
O Clima no Oriente Médio no Inverno
Tabela do clima da Palestina
Tabela do clima da Palestina

O NASCIMENTO DA IGREJA

33-49 d.C.
ATOS DOS APÓSTOLOS
O livro do Novo Testamento conhecido como "Atos dos Apóstolos" é considerado, tradicionalmente, de autoria de Lucas, o escritor do Evangelho com o seu nome e o médico mencionado em uma das cartas de Paulo.' Lucas descreve o crescimento da igreja primitiva desde o dia de Pentecostes em 33 .C. até a prisão domiciliar do apóstolo Paulo em Roma, em 60-62 .C. Assim, mostra o cumprimento das últimas palavras de Jesus aos seus discípulos antes de subir ao céu: "E sereis minhas testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria e até aos confins da terra" (At 1:8b).

JERUSALÉM
De acordo com Lucas, o grupo inicial de aproximadamente cento e vinte seguidores de Jesus estava reunido no dia de Pentecostes, a Festa das Semanas, cinquenta dias depois que Jesus havia ressuscitado. Um vento forte encheu toda a casa onde estavam assentados e viu-se algo parecido com línguas de fogo pousar sobre cada um. Todos os presentes ficaram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas, conforme o Espírito os capacitava. Judeus tementes a Deus de várias nações que estavam participando da festa em Jerusalém ficaram admirados, porque cada um os ouvia falar na sua própria língua. Os peregrinos vinham de lugares distantes como Roma a oeste e Pártia (atuais 1rá e Afeganistão) a leste. Também havia visitantes do Ponto (noroeste da Turquia) no norte e árabes do sul.
Aproveitando o espanto dos ouvintes, Pedro declarou que esses acontecimentos eram um cumprimento da profecia de Joel: "E acontecerá que todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo" (At 2:21). Naquele dia, três mil pessoas aceitaram a mensagem proclamada e foram batizados.
À medida que a igreja cresceu, também aumentou a oposição. O sumo sacerdote e outros líderes, membros do partido dos saduceus, mandaram prender os apóstolos, mas, durante a noite, um anjo abriu as portas e os tirou do cárcere Os apóstolos voltaram aos pátios do templo para continuar ensinando o povo e, apesar das advertências do Sinédrio, o conselho superior dos judeus, não cessaram de ensinar e proclamar em público e de casa em casa que Jesus era o Cristo. A oposição culminou com o apedrejamento de Estêvão, o primeiro mártir cristão. Em decorrência dessa perseguição contra a igreja, todos, exceto os apóstolos, foram dispersos pelas regiões da Judéia e Samaria e, assim, a igreja se expandiu para além dos muros de Jerusalém

SAMARIA
A região ao norte de Jerusalém era conhecida como Samaria e seus habitantes eram odiados pelos judeus de Jerusalém. De acordo com o livro de Atos, depois da dispersão provocada pela perseguição, Filipe pregou sobre Cristo numa cidade em Samaria, onde o povo recebeu sua mensagem com grande alegria. Quando os apóstolos de Jerusalém ficaram sabendo que Samaria havia aceito a palavra de Deus, enviaram a Pedro e João que oraram para os samaritanos também receberem o Espírito Santo. O pedido dos apóstolos foi atendido e eles pregaram c evangelho em várias vilas samaritanas.

CONTATO COM A ÁFRICA
Conforme o registro do livro de Atos, enquanto viajava pela estrada deserta de Jerusalém a Gaza Filipe encontrou com um oficial importante, encarregado do tesouro de Candace, a rainha da região do Alto Nilo, conhecida então como Etiópia mas que corresponde mais precisamente ao norte do atual Sudão. O oficial estava voltando para casa depois de adorar a Deus em Jerusalém e estava lendo sobre o servo sofredor em Isaías 53. Filipe explicou que esse capítulo havia se cumprido ni morte de Cristo e batizou o recém-convertido na mesma hora e lugar em que ele aceitou a mensagem do evangelho. Em seguida, Filipe foi arrebatado pelo Espírito do Senhor, reapareceu perto da costa, na cidade de Azoto, e foi pregando por todas as cidades até chegar a Cesaréia.

A ESTRADA PARA DAMASCO
O principal oponente da igreja primitiva nessa época era um judeu chamado Saulo. Lucas o menciona pela primeira vez no relato do apedrejamento de Estêvão, o primeiro mártir cristão. O relato deixa implícito que Saulo aprovou essa morte, pois os apedrejadores deixaram suas vestes aos pés do jovem fariseu. Saulo era de Tarso, uma cidade na planície da Cilícia, região correspondente ao sul da atual Turquia, e estudou em Jerusalém com Gamaliel, o rabino mais renomado do século I. Saulo obteve cartas de autorização do sumo sacerdote para prender os seguidores de Jesus em Damasco e levá- los a Jerusalém. Como o próprio Saulo, chamado posteriormente de Paulo, reconheceria mais adiante: "Ouvistes qual foi o meu proceder outrora no judaísmo, como sobremaneira perseguia eu a igreja de Deus e a devastava" (Gl 1:13).
Na estrada para Damasco, Saulo teve um encontro com o Senhor Jesus ressurreto que mudou sua vida. Logo depois, começou a pregar nas sinagogas em Damasco que Jesus era o Filho de Deus. Os judeus da cidade conspiraram para matá- lo, mas ele escapou durante a noite: dentro de um grande cesto, alguns amigos o desceram por uma janela da muralha abaixo.5 Voltou a Jerusalém e tentou se aproximar dos discípulos que, obviamente, desconfiaram dele. Porém Barnabé, um levita de Chipre, Ihe deu um voto de confiança. Em seguida, Saulo voltou para a Cilícia, sua terra natal.

OS DISCÍPULOS SÃO CHAMADOS DE CRISTÃOS PELA PRIMEIRA VEZ
Aqueles que haviam sido dispersados pela perseguição_ resultante_ da morte de Estêvão foram até a Fenícia (atual Líbano), Chipre e Antioquia no Orontes (sudeste da Turquia) levando a mensagem de Jesus a outros judeus Alguns homens de Chipre e da cidade de Cirene no norte da África foram a Antioquia começaram a falar também a gregos gentios. Muitos deles creram e passaram a seguir Senhor: Quando essa notícia chegou a Jerusalém, a igreja enviou Barnabé a Antioquia para investigar. Em seguida, ele foi a Tarso procurar Paulo e, juntos, passaram um ano em Antioquia ensinando muitos. Nessa cidade os discípulos foram chamados pela primeira vez de cristãos. A principio, talvez o termo tenha sido usado por seus inimigos de forma pejorativa, mas uma vez que significa "pertencentes a Cristo", Os discípulos acetaram essa designação prontamente Saulo e Barnabé foram incumbidos de levar uma oferta em dinheiro para os irmãos da Judeia missão que realizaram com sucesso.

CONTROVÉRSIAS SORE OS RITUAIS JUDAICOS
Pedro também saiu de Jerusalém. Em Lida. curou um homem paralitico chamado Enéias e em Jope ressuscitou uma mulher chamada Dorcas. Durante sua estadia em Jope, Pedro ficou hospedado na casa de Simão, um curtidor de couro. Uma vez que os curtidores trabalhavam com a dele de animas mortos, eram considerados cerimonialmente impuros pelos judeus. Nessa mesma cidade. Pedro foi ainda mais desafiado a se desapegar da Lei cerimonial quando, numa visão Deus lhe ordenou que consumissem animais cerimonialmente impuros.
"Ao que Deus purificou não consideres comum" (At 10:15). mudança no modo de pensar de Pedro nesse aspecto, encorajada por centurião romano chamado Cornélio, é de suma importância. Ainda assim, algum tempo depois, até mesmo Pedro teve de ser confrontado por Paulo (Saulo) por se recusar a comer com gentios. Uma questão relacionada que gerou grande controvérsia foi: "Os cristãos gentios do sexo masculino devem ser circuncidados?". Por fim, em 49 d.C., um concílio de apóstolos e presbíteros se reuniu em Jerusalém para resolver a questão e chegou ao consenso de que, tendo em vista a salvação se dar pela fé em Cristo, os cristãos gentios não precisavam observar os rituais da lei mosaica. Mais do que qualquer outra coisa, foi esse principio que diferenciou cristianismo primitivo das suas origens no judaísmo, permitindo a cristianismo criar raízes em comunidades gentias. O ministério de Saulo de Tarso, que se tornou Paulo, o "apóstolo dos gentios", exemplifica essa realidade de forma inequívoca.

O ossuário de Tiago
Numa conferência realizada m Washington, capital dos Estados Unidos, em 21 de outubro de 2002, afirmou-se que havia sido encontrada uma caixa funerária (ossuário) de pedra, contendo uma inscrição que seria a mais antiga referência arqueológica a Jesus. Uma vez que a caixa havia sido obtida no mercado de antiguidades, e não de escavações arqueológicas, levantaram-se, de imediato, várias dúvidas sobre sua autenticidade. A inscrição em aramaico diz: "Tiago, filho de José, irmão de Jesus". Supostamente, a caixa havia contido os ossos de Tiago, irmão de Jesus de Nazaré, o mesmo Tiago que se tornou líder da igreja em Jerusalém convocou o concílio de Jerusalém e, provavelmente, escreveu a carta homônima no Novo Testamento. Embora nomes como Tiago e Jesus fossem comuns no século I d.C., o uso de termo "irmão" é bastante incomum em ossuários. Assim, argumentou-se que o termo "irmão de Jesus" gravado no ossuário devia significar que se tratava de ninguém menos do que o irmão de Jesus. Outros argumentaram, porém, se o ossuário fosse autêntico, Tiago teria sido identificado como "irmão do Senhor", coo faz Gálatas 1.19. Muitos concluíram que algumas, senão todas, as palavras do ossuário tinham sinais de que haviam sido gravadas recentemente. Assim, em 18 de junho de 2003 a Autoridade de Antiguidades de Israel declarou que a inscrição havia sido forjada. Uma vez que nem todos os estudiosos concordam, enquanto aguardamos novas investigações, talvez seja mais prudente deixar a questão da autenticidade da inscrição em aberto.

Referências:

Colossenses 4:14

Atos 5:18-19

Atos 8:16

Atos 7:58

Atos 9:25:

2Coríntios 11:32-33

Atos 9:30;

Gálatas 1.21

Atos 11:25-26

Gálatas 2:11-13

Romanos 11:13

O ossuário de Tiago
O ossuário de Tiago
Viagens dos líderes da igreja primitiva O mapa mostra as primeiras viagens de Filipe, Pedro e Paulo.
Viagens dos líderes da igreja primitiva O mapa mostra as primeiras viagens de Filipe, Pedro e Paulo.
Visitantes em Jerusalém na Festa de Pentecostes De acordo com Atos (2.5-11), quando o Espírito Santo foi derramado sobre os cristãos no Dia de Pentecostes, muitas pessoas de regiões distantes como a Pártia (atual Irã e Afeganistão)
Visitantes em Jerusalém na Festa de Pentecostes De acordo com Atos (2.5-11), quando o Espírito Santo foi derramado sobre os cristãos no Dia de Pentecostes, muitas pessoas de regiões distantes como a Pártia (atual Irã e Afeganistão)

As condições climáticas de Canaã

CHUVA
No tempo de Moisés e Josué, como nos dias de hoje, a chuva era de suma importância para o clima de Canaã "Porque a terra que passais a possuir não é como a terra do Egito, donde saístes, em que semeáveis a vossa semente e, com o pé, a regáveis como a uma horta; mas a terra que passais a possuir é terra de montes e de vales; da chuva dos céus beberá as águas" (Dt 11:10-11).
Os ventos prevalecentes vindos do mar Mediterrâneo que trazem consigo umidade são forçados a subir quando se deparam com os montes da região oeste e perdem essa umidade na forma de chuva. Passada essa barreira natural, os índices pluviométricos caem drasticamente e, alguns quilômetros depois, a terra se transforma em deserto. Esse fenômeno é exemplificado de forma clara pela comparação entre os índices pluviométricos anuais da cidade moderna de Jerusalém (cerca de 600 mm) com os de Jericó, apenas 20 km de distância (cerca de 160 mm).
O índice pluviométrico anual de Jerusalém é quase o mesmo de Londres, mas em Jerusalém concentra-se em cerca de cinquenta dias de chuva por ano, enquanto em Londres se distribui ao longo de mais ou menos trezentos dias. Em geral, esse índice aumenta em direção ao norte; assim, nos montes ao norte da Galileia a chuva pode chegar a 1.000 mm por ano. Por outro lado, nas regiões sul e leste da Palestina fica abaixo de 300 mm, condições nas quais a agricultura geralmente se torna impraticável.

MUDANÇAS CLIMÁTICAS
A terra de Canaã descrita no Antigo Testamento parece mais fértil do que hoje. A pastagem excessiva, especialmente por rebanhos caprinos, provocou a erosão e perda de fertilidade do solo. Sem dúvida, a terra está mais desmatada devido ao uso de madeira para a construção e combustível e à devastação provocada por inúmeras guerras e cercos.' No entanto, não há nenhuma evidência de que os índices pluviométricos atuais apresentem diferenças consideráveis em relação as dos tempos bíblicos. A erosão das encostas dos montes simplesmente aumentou o escoamento de água e, portanto, as tornou menos férteis.

O CALENDÁRIO DE CANAÃ
Normalmente, não ocorrem chuvas entre a segunda quinzena de maio e a primeira quinzena de outubro. Da segunda quinzena de junho à primeira quinzena de setembro, a vegetação seca sob o calor abafado do verão. A temperatura mais alta registrada na região foi de 51° C no extremo sul do mar Morto. As primeiras chuvas que normalmente começam a metade de outubro, mas podem atrasar até janeiro, amolecem o solo, permitindo o início da aragem. As principais culturas - o trigo e a cevada - eram semeadas nessa época. A chuva continua a cair periodicamente ao longo de todo o inverno, culminando com as chuvas serôdias em abril ou início de maio, que fazem os grãos dos cereais incharem pouco antes da colheita. A cevada era menos valorizada do que o trigo, mas tinha a vantagem de crescer em solos mais pobres e ser colhida mais cedo. A colheita da cevada Coincidia com a festa da Páscoa, no final de março ou em abril e a do trigo com a festa de Pentecoste, sete semanas depois. Uvas, azeitonas, figos e outras frutas eram colhidos no outono. O inverno pode ser frio e úmido, chegando a nevar. Uma quantidade considerável de neve cai sobre Jerusalém mais ou menos a cada quinze anos. A neve é mencionada várias vezes no Antigo Testamento. Por exemplo, um homem chamado Benaia entrou numa cova e matou um leão "no tempo da neve". Numa ocorrência extraordinária, uma chuva de granizo matou mais cananeus do que os israelitas com suas espadas. A chuva no nono mês (dezembro) causou grande aflição ao povo assentado na praça em Jerusalém.° No mesmo mês, o rei Jeoaquim estava assentado em sua casa de inverno diante de um braseiro aceso.• Era necessário usar o fogo para se aquecer até o início de abril, como se pode ver claramente no relato da negação de Pedro. Um problema associado à estação das chuvas, especialmente na região costeira e junto ao lago da Galileia, era o míldio, que na tradução portuguesa por vezes é chamado de "ferrugem". O termo se refere ao mofo em roupas e casas, um mal que devia ser erradicado, e também a uma doença que afetava as plantações.

SECAS
Em algumas ocasiões, o ciclo de chuvas era interrompido e a terra sofria grandes secas. A mais conhecida ocorreu no tempo de Elias e, sem dúvida, teve efeitos devastadores, como a grave escassez de alimentos.° Esse tipo de ocorrência havia sido predito pelo autor de Deuteronômio. A desobediência ao Senhor traria sua maldição sobre a terra: "Os teus céus sobre a tua cabeça serão de bronze; e a terra debaixo de ti será de ferro. Por chuva da tua terra, o Senhor te dará pó e cinza; dos céus, descerá sobre ti, até que sejas destruído" (Dt 28:23-24).

terra cultivável no vale de Dota
terra cultivável no vale de Dota
chuvas
chuvas
Temperaturas na Palestina
Temperaturas na Palestina
Temperaturas na Palestina
Temperaturas na Palestina

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita


Wesley Caldeira

2co 11:24
Da Manjedoura A Emaús

Categoria: Livro Espírita
Ref: 11465
Capítulo: 25
Wesley Caldeira
Wesley Caldeira
Quando Jesus estava com 11 anos, Arquelau, filho de Herodes, o Grande, foi deposto por César Augusto, e a Judeia e sua capital, Jerusalém, perderam também a independência política interna. Não só a Judeia, mas a Samaria e a Idumeia se transformaram também em extensão da província da Síria, cujo governador era o embaixador imperial Publius Sulpício Quirino.
Vários procuradores romanos, subordinados a Quirino, administraram a Judeia. Na sequência: Copônio, Marcos Ambívio, Anio Rufo, Valério Grato.
A partir do ano 26 d.C., por uma década, Pôncio Pilatos ocupou a função.
Nenhum outro personagem dos evangelhos possui tantas informações históricas, fora do Novo Testamento, como Pôncio Pilatos, da família Pôncia. Até uma inscrição constando seu nome foi encontrada num santuário erguido em homenagem a Tibério. E, talvez, Filo tenha sido quem mais exatamente traçou o perfil do juiz de Jesus.
Filo, o Judeu (30 a.C. a 45 d.C.), foi um dos principais representantes da escola filosófica greco-judaica. Em Alexandria, ele tentou produzir uma interpretação do Antigo Testamento com base na filosofia grega,

defendendo a preexistência da alma e sua transmigração, isto é, a reencarnação.
Para Filo, Pilatos tinha um caráter inflexível, radical, rude e obstinado, arbitrário e arrogante, insensível ao sofrimento alheio, com tendência à crueldade, responsável por inumeráveis atrocidades, entre elas a execução de pessoas sem o devido processo legal.
Era cruel, a sua frieza de coração não conhecia a misericórdia. No seu tempo reinavam na Judeia a corrupção e a violência, o roubo, a opressão, as humilhações, as execuções sem processo legal e crueldade sem limites. (apud KELLER, 1978, p. 379.)
Flávio Josefo (2005, p. 832 e 835) também descreveu um Pilatos violento:
Ele ordenou então aos soldados que escondessem cacetes debaixo da túnica e rodeassem a multidão. Quando recomeçaram as injúrias, sinalizou aos soldados para que executassem o que havia determinado. Eles não somente obedeceram, como fizeram mais do que ele desejava, pois espancaram tanto os sediciosos quanto os indiferentes. Os judeus não estavam armados, e por isso muitos morreram e vários foram feridos.
Se os métodos do procurador romano eram lamentáveis, sua competência administrativa parece ter sido apreciada por Roma, a se considerar o longo período de sua gestão sobre a Judeia: dez anos.
O Pilatos histórico é demasiado diferente daquele apresentado nas narrativas da paixão de Jesus. Diversos autores supõem que o Pilatos dos evangelhos está adulterado em virtude de necessidades apologéticas, ou seja, de defesa da fé cristã. A condenação de Jesus por uma autoridade do Império deveria refletir negativamente na difusão das ideias cristãs dentro do mundo romano. Daí a razão de os textos do Novo Testamento traduzirem Pilatos como um fraco e amedrontado a sentenciar um inocente, pela insistência inclemente e ameaçadora dos judeus.
Paul Winter (1998, p. 123) acentuou:

Em Marcos, Pilatos é descrito como um dignatário provincial tolo e vacilante, porém bem-intencionado, a quem falta, ao ser confrontado com o clamor da multidão inquieta, a força de caráter para absolver um homem que considera inocente. No entanto, Josefo nos mostra que Pilatos costumava lidar com multidões em desordem de um modo nada suscetível às delicadezas da persuasão.
Uma curta passagem do Evangelho de Lucas apoia o retrato composto por Filo e Josefo sobre o prefeito imperial. Durante um discurso de Jesus, “vieram algumas pessoas que lhe contaram o que aconteceu com os galileus, cujo sangue Pilatos havia misturado com o das suas vítimas”. (LUCAS, 13:1 e 2.)
Por outro lado, dramaticamente, Lucas faz Pilatos defender Jesus perante os judeus, sucessivas vezes:
a) “Pilatos disse, então, aos chefes dos sacerdotes e às multidões: Não encontro nesse homem motivo algum de condenação” (23:4);
b) “Vós me apresentastes este homem como um agitador do povo; ora, eu o interroguei diante de vós e não encontrei neste homem motivo algum de condenação, como o acusais” (23:14);
c) “Tampouco Herodes, uma vez que ele o enviou novamente a nós. Como vedes, este homem nada fez que mereça a morte. Por isso eu vou soltá-lo, depois de o castigar” (23:15 e 16);
d) “Pilatos, querendo soltar Jesus, dirigiu-lhes de novo a palavra. Mas eles gritavam: Crucifica-o! Crucifica-o! Pela terceira vez, disse-lhes: Que mal fez este homem? Nenhum motivo de morte encontrei nele!” (23:20 a 22).
O procurador romano chega até aventar a troca entre Jesus e Barrabás.
Teria sido Pilatos remodelado de maneira a não inspirar aos romanos rejeição à fé cristã? Teria sido transformado numa testemunha da inocência de Jesus? O comportamento de Pilatos, segundo os evangelistas, é uma ficção?

Não há dúvidas de que a imagem de Pilatos foi melhorada pelos evangelhos canônicos e, em seguida, pelo movimento cristão em formação.
Aristides (séc. II) poupa Pilatos ao salientar que os judeus entregaram Jesus e “condenaram-no à morte na cruz”, acrescentando: “Ele foi crucificado (suspendido) pelos judeus”. Os Atos de João afirmam que “os judeus o crucificaram numa árvore”. Melito de Sárdis (séc. II) adverte Israel: “Aquele para quem até Pilatos lavou as mãos, vós o matastes”. Para alguns, Pilatos era até cristão. Tertualiano (séc. II) disse: “Pilatos [...] já cristão, por sua consciência”. Cláudia Prócula, mulher de Pilatos, foi elevada à condição de santa na Igreja Grega — uma mulher pagã, com sonhos supostamente enviados por Deus, e que teria tentado salvar Jesus. (WINTER, 1998, p. 131)
O Evangelho de Pedro apresenta, equivocadamente, um só julgamento, num só lugar, presentes todas as autoridades pertinentes, religiosas e civis: os integrantes do Sinédrio, Herodes Antipas e Pilatos. Nele, o procurador romano é poupado até de julgar Jesus: “o governador não teve qualquer participação na condenação e na execução de Jesus”. (apud WINTER, 1998, p. 131.) Pilatos se retira do julgamento, que prossegue com os demais, responsáveis pela condenação. Herodes entrega Jesus ao povo, e o povo escarnece Jesus, crucifica-o e retira-o da cruz.
Considerou Paul Winter (1998, p. 133-134):
Há uma ligação crucial entre os dois fatos: quanto mais o Estado romano persegue os cristãos, mais generosa se torna a descrição de Pôncio Pilatos [...]. Sofrendo sob os imperadores e as autoridades romanas graças à sua confissão, os cristãos empregaram a técnica de mostrar Pilatos como amigo de Jesus, de modo a repreender seus atuais perseguidores [...] recorreram ao expediente de mostrar um Pilatos que agia contra a vontade, pressionado, apesar de considerar a condenação injusta.
Quando, porém, o Cristianismo deixa de ser para o Império Romano a exitiabilis superstitio (funesta superstição), por meio do Édito de Milão

(313 d.C.), pelo qual Constantino retirou de sobre a fé cristã o caráter de seita proscrita, a reputação de Pilatos se estabiliza em alguns meios cristãos, e em outros se deteriora, surgindo, lentamente, referências a sua sordidez, avareza, crueldade e soberbo desdém pelos direitos alheios.
Apesar dos favorecimentos posteriores à imagem de Pilatos, os evangelhos não se enganam ao retratá-lo sensível à inocência de Jesus.
Naquela manhã de sexta-feira — conta MATEUS, 27:1 e 2 — todos os chefes dos sacerdotes (nobreza clerical) e anciãos do povo (nobreza leiga) convocaram o Conselho contra Jesus, “a fim de levá-lo à morte”. Depois, amarraram-no e o entregaram a Pilatos.
JOÃO, 18:28 e 29 narra que os judeus não ingressaram nas dependências do Pretório (o tribunal do procurador romano, localizado na Fortaleza Antônia), para não se contaminarem e ficarem impedidos de participar da ceia pascal. Pilatos precisou sair ao encontro dos acusadores de Jesus e questionou:
— “Que acusação trazeis contra este homem?”
Segundo João, os representantes da comitiva responderam:
— “Se não fosse um malfeitor, não o entregaríamos a ti”.
Mas, conforme LUCAS, 23:2, a resposta que se ouviu foi:
— “Encontramos este homem subvertendo nossa nação, impedindo que se paguem os impostos a César e pretendendo ser Cristo Rei”.
Logo, os judeus não acusam Jesus de blasfêmia diante de Pilatos.
Três títulos aparecem na acusação contra Jesus durante seu julgamento: Filho de Deus, Messias e Rei. Num julgamento judaico, atribuir-se a condição de Filho de Deus importaria em gravíssima blasfêmia. Dizer-se Messias constituiria grave infração seja numa corte judaica, seja romana. Contudo, autoproclamar-se Rei representaria um gravíssimo delito num tribunal romano.
Naturalmente, Pilatos percebe que o prisioneiro é um assunto de ódio farisaico e sacerdotal, e inclina-se a não acreditar nas acusações.

Pilatos procura se desvencilhar da causa e recomenda que os judeus julguem Jesus:
— “Tomai-o vós mesmos, e julgai-o conforme a vossa Lei”. (JOÃO, 18:31.)
Eles, no entanto, redarguem:
— “Não nos é permitido condenar ninguém à morte”.
Sobre isso — já discutido — há fortes evidências de que a jurisdição judaica abrangia fatos criminais e tinha poderes para aplicar a pena capital.
O acusador, o réu e o juiz são os protagonistas de um processo penal no direito romano. Os chefes dos sacerdotes e membros do Sinédrio formaram a coletividade que acusou Jesus.
Pilatos entra no Pretório e dirige sua primeira pergunta a Jesus, referente à acusação que importava a seu tribunal:
— “Tu és o rei dos judeus?” (JOÃO,18:33.) Nos evangelhos sinópticos a resposta é: — “Tu o dizes”.
João acrescenta à resposta de Jesus:
— “Falas assim por ti mesmo ou outros te disseram isso de mim?” Pilatos faz sua segunda pergunta:
— “Que fizeste?”
Jesus prossegue com a questão anterior:
— “Meu reino não é deste mundo. Se meu reino fosse deste mundo, meus súditos teriam combatido para que eu não fosse entregue aos judeus. Mas meu reino não é daqui”. (JOÃO, 18:36.)
Ele esclarece à autoridade romana que não possui pretensão política; a sua não é uma soberania de ordem terrena, não objetiva contrapor-se a Roma.

Pilatos, mesmo assim, repergunta, procurando confundi-lo e surpreendê-lo em eventual culpa, jogando com a lógica humana:
— “Então, tu és rei?”
— “Tu o dizes”.
Jesus responde à segunda pergunta do juiz romano e informa a natureza de suas atividades no mundo:
— Para isso nasci [...] para dar testemunho da verdade. (JOÃO, 18:37.) O magistrado indaga:
— “Que é a verdade?”
Pilatos, contudo, indiferente à resposta, levanta da cadeira de juiz (que ficava no centro do tribunal, elevada e em forma de arco) e dá as costas a Jesus, para ir novamente tratar com os judeus, fora do Pretório.
Pilatos estava impressionado com a altivez do prisioneiro. Lucas indica que nesse momento Pilatos, pela primeira vez, declarou não encontrar culpa no acusado. Os judeus disseram a ele:
— “Ele subleva o povo, ensinando toda a Judeia, desde a Galileia, onde começou, até aqui”. (LUCAS, 23:5.)
Conta o Espírito Emmanuel, em seu célebre romance autobiográfico, que Pilatos mandou reunir, então, alguns dos mais ilustres romanos que se encontravam em Jerusalém naquela oportunidade, entre os quais o senador Publius Lentulus, uma das encarnações mais conhecidas de Emmanuel.
A convocação foi justificada para “resolver um caso de consciência”. (XAVIER, 2013f, Pt. 1, cap. VIII, p. 107.)
Uma vez no palácio do governo provincial, o senador se juntou a pequeno grupo de patrícios, e Pilatos apresentou-lhes uma síntese dos acontecimentos, ao final confessando:
“Eu, francamente, não lhe vejo culpa alguma, senão a de ardente visionário de coisas que não posso ou não sei compreender,

surpreendendo-me amargamente o seu penoso estado de pobreza.” (XAVIER, 2013f, Pt. 1, cap. VIII, p. 107.)
Foi Publius Lentulus quem sugeriu a Pilatos, nesse momento, que enviasse o prisioneiro ao regente da Galileia, Herodes Antipas.
Certificando-se o governador de que Jesus era galileu, súdito, portanto, de Herodes Antipas, remeteu-o à jurisdição do tetrarca da Galileia, que estava presente em Jerusalém, em seu faustuoso palácio, para acompanhar a Páscoa.
Herodes alegrou-se com a decisão de Pilatos, gesto que significou a reconciliação entre os dois políticos. Sentiu-se envaidecido pela deferência do governador romano.
LUCAS, 23:12 registrou, em nota peculiar, que “nesse mesmo dia Herodes e Pilatos ficaram amigos entre si, pois antes eram inimigos”.
Os ATOS DOS APÓSTOLOS, 4:27 e 28 reforçam isso:
[...] contra o teu santo servo Jesus, a quem ungiste, verdadeiramente coligaram-se nesta cidade Herodes e Pôncio Pilatos, com as nações pagãs e os povos de Israel, para executarem tudo o que, em teu poder e sabedoria, havias predeterminado.
Herodes desejava conhecer Jesus, pelo que falavam dele. Esperava presenciar alguma das maravilhas que se difundiam como obras de Jesus, que ele suspeitava ser João Batista ressuscitado. Interrogou-o insistentemente, em vão. Jesus nada lhe respondeu, não tinha do que se defender. Herodes, tratando-o com desprezo, cobriu-lhe com uma veste alva, uma sobrecapa de gala, principesca, coroou-lhe a cabeça com espinhos, pôs-lhe uma cana imunda nos braços à maneira de cetro, e o reenviou a Pilatos.
O tetrarca da Galileia “era um príncipe preguiçoso e sem valor, favorito e adulador de Tibério”. (RENAN, 2003, p. 125.)
Na volta ao Pretório, muitos soldados cercavam Jesus para impedir que populares furiosos o agredissem. A praça estava cheia, e a gritaria era ensurdecedora.
Pilatos, de acordo com os evangelhos, retomou o caso de Jesus e renovou tentativas de salvá-lo, inutilmente. A multidão fora trabalhada pelo ódio das classes superiores e exigia a morte do Justo com insana inclemência.
Polibius, um assistente de Pilatos, foi à sala onde o prefeito romano se reunia com os patrícios notáveis e lhe disse, segundo a narrativa de Emmanuel (XAVIER, 2013f, Pt. 1, cap. VIII, p. 109-110):
— Senhor governador, a multidão enfurecida ameaça invadir a casa, se não confirmardes a sentença condenatória de Jesus Nazareno, dentro do menor prazo possível...
— Mas isso é um absurdo — retrucou Pilatos emocionado. — E, afinal, que diz o Profeta, em tais circunstâncias? Sofre tudo sem uma palavra de recriminação e sem um apelo oficial aos tribunais de justiça?
— Senhor — replicou Polibius igualmente impressionado —, o prisioneiro é extraordinário na serenidade e na resignação. Deixa-se conduzir pelos algozes com a docilidade de um cordeiro e nada reclama, nem mesmo o supremo abandono em que o deixaram quase todos os diletos discípulos da sua doutrina!
[...]
— Homem extraordinário!... — revidava Pilatos [...].
Pilatos requereu a Polibius uma alternativa que livrasse Jesus da morte, e o assistente sugeriu a pena dos açoites.
O governador ordenou que o portador da Verdade fosse flagelado, para que a exposição do seu corpo seviciado abrandasse a avidez de sangue dos seus perseguidores. Mas foi em vão.
Os romanos não tinham uma regulamentação do número de golpes que poderiam ser dados na flagelação. Na Judeia, a lei judaica definia um limite de 40 golpes (DEUTERONÔMIO, 25:3), o que costumava ser respeitado pelos romanos. Paulo relatou que, por cinco vezes, recebeu a pena dos 39 açoites (2 CORÍNTIOS, 11:24).
Na flagelação, comumente, a vítima era despida e amarrada pelos pulsos numa coluna rebaixada, o que a deixava curvada. Dois carrascos se sucediam em golpes nas pernas e nas costas, alcançando o peito. O chicote mais usado era o flagrum, cujas três correias (ou até mais) possuíam esferas de chumbo nas pontas ou dilacerantes pedaços de ossos de carneiro. Cada golpe causava 3 lacerações e os 39 produziam 117.
Abundante hemorragia baixava rapidamente o volume de sangue (hipovolemia) e reduzia drasticamente as forças do indivíduo; os golpes nas costas e no peito fraturavam costelas e lesionavam músculos, gerando muita dor a cada vez que o açoitado tentava recuperar o fôlego; vômito, tremores, desmaios, estado de choque, eram comuns. (FRANCO, 1993, p. 127; ZUGIBE, 2008, p. 32 e 37.)
O senador Publius Lentulus se aproximou de Jesus durante a flagelação:
Aquele rosto enérgico e meigo, em que os seus olhos haviam divisado uma auréola de luz suave e misericordiosa, nas margens do Tiberíades, estava agora banhado de suor sangrento a manar-lhe da fronte dilacerada pelos espinhos perfurantes, misturando-se de lágrimas dolorosas; seus delicados traços fisionômicos pareciam invadidos de palidez angustiada e indescritível; os cabelos caíam-lhe na mesma disposição encantadora sobre os ombros seminus e, todavia, estavam agora desalinhados pela imposição da coroa ignominiosa; o corpo vacilava, trêmulo, a cada vergastada mais forte, mas o olhar profundo saturava-se da mesma beleza inexprimível e misteriosa, revelando amargurada e indefinível melancolia.
Por um momento, seus olhos encontraram os do senador, que baixou a fronte, tocado pela imorredoura impressão daquela sobre-humana majestade. (XAVIER, 2013f, Pt. 1, cap. VIII, p. 111.)
Há mais de um século os botânicos vêm discutindo qual planta teria sido utilizada para a coroa de espinhos.

Os mais renomados especialistas em botânica da Palestina preferem hoje limitar o debate ao espinheiro-de-cristo sírio (Ziziphus spina-christi) e ao espinheiro-de-cristo (Paliurus spina-christi). São duas espécies de plantas espinhosas parecidas. Mas outras vêm sendo apontadas, como a acácia-do-nilo (Acacia nilotica), muito comum nas proximidades de Jerusalém. Os botânicos especializados em plantas da Palestina têm predileção pela hipótese do espinheiro-de-cristo sírio. (ZUGIBE, 2008, p. 43.)
Ao receber Jesus, Pilatos gritou aos judeus:
— “Vede, eu vo-lo trago aqui fora, para saberdes que não encontro nele motivo algum de condenação”. (JOÃO, 19,4 e 5.)
Jesus foi levado para fora, coberto com a coroa de espinhos e o manto. E Pilatos lhes disse:
— “Eis o homem” (Ecce homo).
Os inimigos de Jesus, os príncipes do clero, longe de se sensibilizarem com sua imagem transfigurada pela violência, apenas sentiram o ódio exacerbar. E gritaram: “Crucifica-o! Crucifica-o!”.
Publius Lentulus então perguntou a Pilatos se não havia algum prisioneiro com processo consumado que pudesse substituir Jesus na cruz naquele dia, satisfazendo a sede de sangue da massa.
O pretor recordou-se de Barrabás. Na verdade, Jesus Barrabás, isto é: Jesus, filho de Aba; ou, Jesus, filho do mestre; conforme Ieshu bar (R)Abba(n). Alguns poucos códices evangélicos (o sinaíta siríaco, o harcleano siríaco, a versão armênia, o Códice Koridethi) guardaram o nome completo de Barrabás, incluindo o prenome Jesus. Tudo indica que copistas posteriores excluíram o prenome por entenderem ofensiva a ideia de alguém como Barrabás possuir o nome do “Filho de Deus”.
Marcos relata que Barrabás estava preso com outros amotinadores, os quais durante a revolta cometeram um assassinato. Deixa, portanto, incerta sua condição de homicida. Lucas declara Barrabás autor de homicídio. João se refere a ele como “bandido” ou, de acordo com alguns tradutores,

“ladrão”, “revolucionário”. Mateus se limita a dizê-lo “preso famoso”. Emmanuel disse que ele era “conhecido e odiado de todos pelo seu comprovado espírito de perversidade”. (XAVIER, 2013f, Pt. 1, cap. VIII, p. 111.)
Pilatos ofereceu à multidão uma espécie de indulto, a libertação de um prisioneiro em homenagem à festa — o que ficou conhecido como Privilegium Paschale.
Redundaram sem sucesso todas as pesquisas sobre a existência desse costume. Documentos judaicos e romanos da época nada comentam sobre essa regra.
Vários especialistas concordam acerca da existência histórica de Barrabás. Era muito difundida a narrativa do prisioneiro Jesus Barrabás, salvo pela intercessão do povo.
O indulto a Barrabás causa estranheza, porque somente o imperador dispunha da prerrogativa de anular os efeitos de uma sentença (provocatio ad imperatorem).
O privilégio da Páscoa, possivelmente, nunca existiu; foi apenas o modo como os seguidores de Jesus interpretaram a tentativa de Pilatos em salvar Jesus, dando ao povo o sangue de outro, de acordo com a sugestão do senador Publius Lentulus.
Frustrada essa estratégia, hesitante, sem saber como solucionar o impasse, Pilatos socorreu-se do senador Publius Lentulus.
O senador foi ambíguo. Disse que, se dependesse dele, afrontaria a multidão à pata de cavalo, para submeter o prisioneiro a regular processo, mas não se sentia em condições de determinar isso. De sua parte, acreditava que tudo fora feito para salvar o prisioneiro. Como homem, estava contra a multidão irresponsável; mas, como romano, achava que aquela província não passava de uma unidade econômica do Império, não competindo aos patrícios interferir nas questões morais daquela população. Concluiu que a morte do Justo era da responsabilidade do povo e seus sacerdotes ambiciosos.

Por fim, a covardia moral de Pilatos foi rendida quando os judeus evocaram sua lealdade a César, argumento político ao qual era sensível (JOÃO, 19:12):
— “Se o soltas, não és amigo de César! Todo aquele que se faz rei, opõe-se a César”.
JOÃO, 19:15 descreveu, ainda, o momento em que Pilatos apresentou Jesus uma última vez à multidão:
— “Crucificarei o vosso rei?!”
Os sacerdotes principais redarguiram:
— “Não temos outro rei a não ser César”.
A massa estava alucinada, duplamente manietada, seja pelas influências dos profissionais do ódio, travestidos de sacerdotes, seja pela insana turba espiritual que operava sobre as mentes precárias de valores. O magistrado pediu água — conta MATEUS, 27:24 — e lavou as mãos à vista da multidão, num gesto tipicamente judaico (e não romano), de isenção moral quanto à medida sanguinária:
— “Estou inocente desse sangue. A responsabilidade é vossa”. Responderam, aceitando o desafio:
— “O seu sangue caia sobre nós e sobre nossos filhos”.
Flávio Josefo (2005, p. 832) anotou: “Os mais ilustres dentre os de nossa nação acusaram-no perante Pilatos, e este ordenou que o crucificassem”.
Três características marcam o direito romano: primeira, o seu formalismo; segunda, os direitos da vítima são privilegiados; e, terceira, o indivíduo não desfruta de qualquer proteção quando é acusado.
Os soldados do governador, levando Jesus outra vez para o interior do Pretório, reuniram-se em torno dele para hostilizá-lo fisicamente e escarnecê-lo. Ajoelhavam-se diante dele, vestido com a capa, com a coroa de espinhos e o caniço nas mãos, e diziam-lhe, caçoando: “Salve, rei dos Judeus!” E cuspindo nele, tomaram o caniço e batiam-lhe na cabeça. Depois da zombaria, despiram-lhe a capa e tornaram a vesti-lo com as suas próprias vestes, e o levaram para crucificar. (MATEUS, 27:29 a 31.)
Os maus-tratos e humilhações faziam parte da pena. Por isso, em nada perturbaram a autoridade romana.
Yann Le Bohec (2003, p. 91) afirmou:
“Do ponto de vista estrito do direito romano, não há nenhuma ressalva a fazer na maneira como Pôncio Pilatos conduziu o processo”.
Essa afirmativa é equivocada, pois, a não ser interrogar o acusado, nenhuma outra providência legal foi tomada para instruir o processo com provas. Não houve confissão de culpa. E não se pode esquecer a desobediência às formalidades legais próprias do direito romano.
Pilatos perdia oportunidade inigualável para sua alma.
Observa Amélia Rodrigues (FRANCO, 1988, p. 200) que, “lavando as mãos, Pôncio Pilatos não limpou a consciência ultrajada, que permaneceria exigindo-lhe retificação de conduta”.
Três anos depois — no ano 36, de acordo com Amélia Rodrigues; ano 35, de acordo com Emmanuel (XAVIER, 2013f, Pt. 1, cap. X, p. 168) — com as denúncias de suas atrocidades, Lucius Vitellius, governante da Síria, ordena a Pilatos que se apresente perante César Tibério a fim de se justificar; porém durante sua viagem a Roma, o imperador morre em Anacapri, sendo sucedido por Calígula. Deste, o procurador romano não obteve o que nunca dera: clemência. Calígula não aceitou sua defesa e nomeou Marulo para substituí-lo, sendo Pilatos deportado para região próxima à Suíça, em exílio perpétuo (FRANCO, 1988, p. 200).
Emmanuel (XAVIER, 2013f, Pt. 1, cap. X, p. 168) especificou o lugar do banimento: Viena, nas antigas Gálias. Para lá o acompanhou sua neurose de culpa, a expressar-se num contínuo lavar as mãos, como nos explica Amélia Rodrigues (FRANCO, 1988, p. 200):

O olhar do Inocente era, na sua lembrança, duas estrelas de intensidade ímpar penetrando-lhe os esconsos redutos da alma sofrida. Desarmado de fé e corroído pelos remorsos incessantes, com o sangue nas mãos, da vítima que representava todas as vítimas que lhe sofreram a injunção criminosa, que se avolumava, e sem valor moral para a reabilitação através do bem, atirou-se, inerme, infeliz, na cratera profunda de um vulcão extinto.
Decorridos três anos no exílio — informou Emmanuel —, “ralado de remorsos, de privações e de amarguras” (XAVIER, 2013f, Pt. 1, cap. X, p. 168), Pilatos suicidou-se, mais se perturbando.
O antagonismo entre o Pilatos da História e o dos evangelhos se explica não por sua mudança de caráter; afinal, ele deu as costas ao emissário da Verdade, após questionar o significado da verdade. Algo, todavia, o modificara para além de sua frieza habitual. Emoções desconcertantes parecem tê-lo dominado. A presença de Jesus lhe causou profunda impressão. Sua alma intuiu a gravidade de seu momento espiritual, tendo em vista o passado e o futuro na longa estrada das reencarnações. Cláudia Prócula, sua mulher, que a tradição conta ter sido admiradora dos ensinos de Jesus, mandara-lhe a advertência: “Não te envolvas com este justo, porque muito sofri hoje em sonho por causa dele”. (MATEUS, 27:19.)
Emmanuel, testemunha daquela hora, analisou:
Pilatos hesitava. Seu coração era um pêndulo entre duas forças poderosas... De um lado, era a consciência transmitindo-lhe a vontade superior dos Planos Divinos, de outro, era a imposição da turba ameaçadora, encaminhando-lhe a vontade inferior das esferas mais baixas do mundo. [...]. Na qualidade de homem, Pôncio Pilatos era portador de defeitos naturais que nos caracterizam a quase todos na experiência em que o nobre patrício se encontrava, mas como juiz, naquele instante, seu imenso desejo era de acertar. Queria ser justo e ser bom no processo do Messias Nazareno, entretanto, fraquejou pela vontade enfermiça, cedendo à zona contrária ao bem. (XAVIER, 2003, p. 55 e 56.)
A despeito do abrandamento de sua índole, moldado pelos textos da cristandade primitiva, os esforços do pretor romano para a libertação de Jesus foram sinceros; no entanto, insuficientes para que não se deixasse intimidar pelas astúcias políticas dos sacerdotes judeus, rendendo-se ao interesse próprio, relegando a responsabilidade de juiz e o valor da justiça.


Referências em Outras Obras


CARLOS TORRES PASTORINO

2co 11:15
Sabedoria do Evangelho - Volume 2

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 22
CARLOS TORRES PASTORINO

MT 9:1-8


1. Jesus entrou numa barca, atravessou para o outro lado e foi para sua cidade.


2. E trouxeram-lhe um paralítico em maca. Vendo Jesus a confiança deles, disse ao paralítico: "Tem ânimo, filho; teus erros foram resgatados".


3. Ora, alguns escribas disseram consigo: "Esse homem blasfema".


4. Mas Jesus, conhecendo-lhes os pensamentos, disse: "Por que pensais coisas más em vossos corações?


5. Pois que é mais fácil? dizer: foram resgatados teus erros, ou dizer: levanta-te e caminha?


6. Ora, para que saibais que o filho do homem tem, sobre a Terra, poder para resgatar os erros" - disse ao paralítico - "levanta-te, toma tua maca e vai para tua casa".


7. E ele levantou-se e foi para sua casa.


8. Vendo isso, as multidões temeram e glorificaram a Deus, que dera tal poder aos homens.


MC 2:1-12


31. Alguns dias depois, foi de novo Jesus a Cafarnaum, e soube-se que ele estava em casa.


32. Muitos afluíram ali, a ponto de já não haver lugar nem junto à porta; e ele lhes falava a Palavra.


33. E trouxeram-lhe um paralítico carregado por quatro homens.


34. E não podendo chegar a ele através da multidão, destelharam o teto no lugar em que ele estava e, feita uma abertura, arriaram o estrado em que jazia o paralítico.


35. Vendo Jesus a confiança deles, disse ao paralítico: "Filho, teus erros foram resgatados".


36. Estavam, porém, sentados ali alguns escribas que raciocinavam em seus Corações:


37. "Por quê este profere blasfêmias? quem pode resgatar erros senão só um (que é) Deus"?


38. Mas Jesus, percebendo logo em seu Espírito que eles assim raciocinavam dentro de si, perguntou-lhes: "Por quê raciocinais sobre estas coisas em vossos corações?


39. Que é mais fácil? dizer ao paralítico: foram resgatados teus erros? ou dizer: levanta-te, toma teu estrado


40. Ora, para que saibais que o filho do homem tem, sobre a Terra, o poder de resgatar erros" - disse ao paralítico


41. "A ti te digo: levanta-te, toma teu estrado e vai para tua casa".


42. Então no mesmo instante levantou-se ele, e tomando seu estrado retirou-se à vista de todos; de modo que todos ficaram atônitos e glorificavam a Deus, dizendo: "Nunca vimos coisa semelhante"! erros" - disse ao hemiplégico - "A ti te digo, levantate, toma tua maca e vai para tua casa".


LC 5:17-26


17. E ocorreu num daqueles dias em que ele estava ensinando, e achavam-se sentados perto nele fariseus e doutores da lei vindos de todas as aldeias da Galileia, da Judeia e de Jerusalém; e a força do Senhor estava nele para curá-los.


18. Vieram uns homens, trazendo na maca um hemiplégico e procuravam introduzilo e pô-lo diante de Jesus.


19. Não achando por onde introduzilo através da multidão, subiram ao terraço e, por entre os tijolos, o desceram na maca para o meio de todos, diante de Jesus.


20. E vendo este a confiança deles, disse: "Homem, teus erros foram resgatados".


21. Começaram os escribas e os fariseus a raciocinar, dizendo: "Quem é este que profere blasfêmias? Quem pode resgatar erros senão só um (que é) Deus"?


22. Mas Jesus, percebendo-lhes os raciocínios, disse-lhes: "Que raciocinais vossos corações?


23. Que é mais fácil? dizer: teus erros foram resgatados? ou dizer: levanta-te e caminha?


24. Ora, para que saibais que o filho do homem tem sobre a Terra poder para resgatar e caminha?


25. Imediatamente levantou-se, diante deles, tomou a maca em que jazia e partiu para sua casa, glorificando a Deus.


26. Todos ficaram atônitos, glorificaram a Deus e encheramse de temor, dizendo: "Hoje vimos coisas extraordinárias"!


Mateus coloca essa cura depois da viagem a Gadara (Marcos antes dela) e depois do Sermão do Monte (Lucas antes dele). Sabemos, porém, que não havia preocupação da cronologia dos fatos, pois os evangelistas procuravam apenas transmitir às gerações porvindouras os ensinamentos profundos de Jesus, intencionalmente ocultos no véu da letra, exatamente para que cada um neles bebesse somente aquilo que sua capacidade pudesse suportar.


Em Mateus aparece a anotação de que JESUS foi à "sua cidade". Embora nessa época ainda não estivesse residindo há um ano, o que lhe daria direito de ser "filho da cidade", contudo deve ter ficado no ouvido do autor a expressão, já que o Evangelho foi escrito muito tempo depois.


O ambiente da cena é mais minucioso em Marcos e Lucas: a casa cheia de gente, que extravasava da sala para o alrendre, amontoando-se mais na porta. Jesus a falar, sentindo em si, como está dito pelo médico, "a força do Senhor para curar". A expressão é sintomática, sobretudo quando expressa por um médico. Essa "força do Senhor" talvez manifeste o excesso de fluídos magnéticos prontos a exteriorizarse (coisa que ocorre até independente da vontade ou do conhecimento da criatura, tal como sucedeu com a "hemorroíssa". MC 5:30, Lc- 8:45).


Ao chegarem os quatro amigos a carregar um paralítico (Lucas não emprega o termo popular "paralítico", mas o técnico, no particípio, correspondente a "hemiplégico"), encontraram a entrada totalmente bloqueada, com as atenções dos circunstantes voltadas para dentro, a fim de não perderem uma palavra.


A resolução é instantânea: enveredam pela escada lateral externa, que conduz ao terraço, como em quase todas as casas da Palestina. Terraço plano, construído com traves de madeira, cruzadas largamente, e sobre elas quadrados chatos de terra cozida ("telhas") - Estas são afastadas e, pelo espaço assim conseguido, o leito foi descido com cordas até diante de Jesus.


Este dirige-se ao enfermo, animando-o e usando, para chamá-lo, o termo de carinho que os pais usavam com os filhos: τέиνον.
Vem então o reconhecimento oficial de que o carma havia sido esgotado άφέωνται, no perfeito dóricoj ônico, e não no presente, nos três evangelistas e em todos os manuscritos, o que afasta a hipótese de não obstante, as traduções o reproduzem sempre pelo presente... Assim, a expressão άφέωνται σοί αί άµαρτίαι σου exprime exatamente: "foram resgatados teus erros", ou, na linguagem moderna: "está liquidado teu carma".
Dissemos, na pág. 51 do vol. 1, que a frase έν άφέσει άµαρτιών αύτώ

ν significava "na rejeição ou expuls ão dos próprios erros". Continuando nossas meditações, chegamos hoje à conclusão de que essa rejeição dos erros" se refere ao resgate do carma. Não basta rejeitá-los pela vontade, nem tampouco deixar de praticá-los de agora em diante. O indispensável é RESGATÁ-LOS, de acordo com a Lei de Causa e Efeito (Lei do Carma) plenamente válida no trecho que comentamos, quando Jesus declara que o sofrimento da paralisia já resgatou os erros do paciente, já o libertou do carma.


A Lei de Causa e Efeito (Lei do Carma), "cada um receberá de acordo com suas obras", está repetida à saciedade no Antigo e Novo Testamento, em pelo menos 30 passos, vejam-se os passos: DT 7:9-10; DT 24:16; 2RS 14-6; 2CR. 25:4; JÓ 34:11; Salmo, 28:4; 62:12; PV 12:14;


24:12; 24:29; Isaias, 3:11; JR 31:29-30; Lament. 3:64, EZ 18:1-32; EZ 35:20; Ecles 15:15; MT 3:10;


7:19; 16:27; 18:8-9; Rom 2:6; 1CO 3:14; 2CO 5:10; 2CO 9:6; 2CO 11:15; MT 3:10; MT 7:19; MT 16:27; MT 18:8-9;


RM 2:6; 1CO 3:14; 2CO 5:10; 2CO 9:6; 2CO 11:15; Gal. 6:4; EF 6:8; CL 3:25; 2TM 4:14; 1PE 1:17;


Tiago, 2:24; AP 2:23; AP 20:12 e AP 22:12.


Não é, pois, a Lei do Carma uma "invenção" moderna, mas uma verdade revelada em todo o decorrer das Escrituras.


Quanto à convicção de que as enfermidades de uma existência são o resultado de erros cometidos na mesma ou em existência anterior, também as Escrituras nos dão frequentes ensinamentos, bastando citar: "eu era um menino de boa índole, coube-me em sorte uma alma boa, ou melhor, sendo bom, entrei num corpo sem defeitos" (Sab. 15:19-20); e ainda: "pensais que esses galileus (que foram sacrificaSABEDORIA DO EVANGELHO dos por Pilatos) eram os maiores transgressores da Galileia e por isso sofreram essas coisas? Eu vos digo: NÃO. Mas enquanto não vos reformeis, todos sereis castigados dessa maneira" (LC 13:2-3); e mais, em JO 9:2, quando por ocasião do cego de nascença "foi ele que pecou (e só poderia tê-lo feito em existência anterior) ou seus pais"?; e outra vez: "se tua mão ou teu pé ... ou teu olho te são pedra de tropeço, corta-os e lança-os de ti: melhor te é entrares NA VIDA, manco, aleijado e cego" ... (MT 18:8-9); ora, ninguém suporá que na vida espiritual haverá aleijões: é evidente que se trata de entrar na VIDA TERRENA aleijado e cego, o que, explica esses defeitos nos recém-nascidos.


Fora das Escrituras: SIPHRA, ao comentar LV 14:15 diz que a lepra e o castigo da má língua, à qual, porém, SABBATH (33b) atribui como efeito a difteria. O Talmud (em Tianith, 16a) diz claramente: "só o arrependimento não basta, se não houver mudança de vida". E no Sanhedrim (90a): "Todos os julgamentos do Santo Único (bendito seja!) tem por base: tal ato, tal retribuição".


Era, portanto, generalizada (e correta) a crença de que a doença constituía o resultado cármico de erro, praticados na mesma vida ou em vida anterior, tanto que Rabbi Alexandrai escreveu: "o doente não se ergue de sua enfermidade, senão quando Deus lhe haja perdoado seus pecados, pois está escrito: ’é Ele que perdoa todos os pecados e cura todas as doenças’ (Salmo 103:3)". Estão certos Strack e Billerbeck quando escrevem em seu "Comentário sobre o Novo Testamento segundo o Talmud" (tomo 1, pág.


495): "têm razão os anotadores do Talmud quando concluem: perdão primeiro, cura depois".


Os escribas (e Lucas acrescenta os "doutores" da Galileia, da Judeia e Jerusalém) acreditavam nesse" perdão", nessa declaração autorizada de "carma liquidado" ou "resgate concluído", mas julgavam só Deus pudesse fazê-lo. Daí o pensamento que se projetou de seus cérebros em formas mentais: "esse (homem) blasfema"! O pensamento, confirma-o Jesus mais uma vez, proveio do coração. Não o diz simplesmente porque os israelitas "acreditavam que a sede da mente estivesse no coração (cfr. Dhorme, L’emploi métaphorrique des noms de parties du corps, pág. 122), mas porque, na realidade, é DO CORAÇÃO que provém os pensamentos, já que o coração é sede da mente (origem dos pensamentos) ao passo que o cérebro é a sede do intelecto (que analisa e raciocina). Jamais podemos acreditar que Jesus pudesse ter ensinado errado, só para conformar-se ou não contrariar uma "ignorância" da época: o Mestre só podia ensinar CERTO, porque sabia o que dizia. Podia conformar-se com o vocabulário de sua época, mas não com erros.


Jesus, entretanto, em Quem, mais do que em qualquer outro, brilhava conscientemente a Centelha Divina, que agia em todo o Seu esplendor e potencialidade, demonstra-lhes outro poder, ainda não desenvolvido nos homens comuns: o de LER os pensamentos. E declara abertamente que o faz, numa demonstra ção de poder: "por que pensais coisas más em vossos corações"? E a seguir, coloca-os num dilema, difícil de solucionar: "que é mais fácil"? A cena é descrita pelos três evangelistas com a mesma vivacidade, contendo um anacoluto violento, natural na linguagem falada, mas forçado na linguagem escrita. Todavia, o testemunho tríplice prova a absoluta fidelidade à cena.


’Levanta-te". O levantar-se atesta a cura de alguém que viera carregado por 4 homens. Não satisfeito, Jesus leva a demonstração (sêmeion) de Seu poder ao máximo. Levantar-se, apenas, poderia parecer um passe de sugestão. Mas, quase com ironia, vem a segunda parte: "carrega tua maca, e regressa a casa". Tudo isso, sem sequer tocá-lo; simples ordens verbais. Daí o grupo de pessoas que assistia à cena ter ficado estupefato e, após o espanto, ter louvado a Deus pelo Poder que conferia a um homem.


Ainda uma vez, como já o fizera com Nicodemos em particular, Jesus aplica a si, agora publicamente, o título de "Filho do Homem" (em hebraico bar’enascha e em aramaico bar nasha), que já foi explicado (vol. 1, pág 154/155).


A expressão "coisas extraordinárias" (parádoxa) é termo próprio de Lucas. O adjetivo "atônito" corresponde a échstasis, literalmente’ "extáticos", ou seja, "fora de si".


Mas há ensinamentos mais profundos.


Muitas criaturas (personalidades) tornam-se paralíticas ou hemiplégicas na estrada evolutiva, por estarem presas ao passado de erros. Embora os sofrimentos lhes estejam resgatando, ou já hajam resgatado, o carma, calculam que muito lhes falta. Param, então, aguardando uma palavra superior a fim de prosseguir. Típico o exemplo desse paralítico que, ao tomar contato com o Cristo, é por ele tratado carinhosamente, com a declaração de que deve readquirir o entusiasmo da jornada, pois seu carma havia terminado.


Observemos a lição em alguns pormenores. O paralítico está estacionado na evolução por desânimo, sem saber nem poder mover-se. Quatro amigos o conduzem, na qualidade de "guias". Não podem penetrar pela porta normal, das sensações e emoções, a trilha palmilhada pela multidão de ritualistas e religiosos comuns, porque aí a massa se acotovela e impede a passagem. Todos aí querem buscar o Cristo para conseguir "milagres". Então os "guias" sobem mais um pouco pela "escada externa" (fora das religiões dogmáticas) e encontram o caminho certo: abrem um vão "no teto" (no cérebro, pela compreensão dos ensinamentos verdadeiros) e o fazem merguhar no coração, onde ele ficará diante do Cristo Interno, na Consciência Cósmica.

Os companheiros de jornada percebem o caminho novo e diferente, e rebelam-se intimamente, porque, no nível evolutivo em que se acham, não lhes é possível entender um caminho diferente do seu. E lançam "excomunhão" sobre o próprio Cristo que age com o paralítico. O Mestre não se perturba e demonstra, por fatos concretos e irrecusáveis, que esse é o caminho (os fatos psíquicos enchem milhares de páginas de livros em todos os idiomas, mas os "escribas" e os "doutores" das diversas confissões religiosas e científicas continuam a querer ignorá-los, a excomungar o Cristo, chamando-o "diabo", porque age sem ser por intermédio deles; e procuram destruir, unidos aos profanos - "herodianos" essa força crística que opera sábia e livremente).


Ao paralítico cabe uma só providência daí por diante: erguer-se reanimado, tomar seu leito (seu corpo) e regressar para sua casa (para o ambiente espiritual que lhe é próprio), sem dar ouvidos aos murmúrios dos despeitados e ignorantes dessas coisas. É o que ele faz. E essa subida espiritual é realizada COMO PROVA de que o Cristo Interno tem razão. Mas, apesar disso, os "doutores" e os "sacerdotes" não aceitam essa sabedoria nem essa santidade, porque não floresceram segundo os "modelos" que eles estabeleceram, e porque não proliferaram no "jardim fechado" que eles mantêm, controlam e dominam.


Mas, que importa isso ao "paralítico"? Ele segue seu caminho "glorificando a Deus", juntamente com todos os que são sinceros discípulos do Cristo.



Locais

Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.

ACAIA

Atualmente: GRÉCIA
Província da Grécia cuja capital foi Corinto no período romano. Atos 18:12
Mapa Bíblico de ACAIA


DAMASCO

Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:33.5, Longitude:36.3)
Nome Atual: Damasco
Nome Grego: Δαμασκός
Atualmente: Síria
Uma das cidades mais antigas do mundo. Gênesis 15:2; Atos 9:2
Mapa Bíblico de DAMASCO


MACEDÔNIA

Atualmente: GRÉCIA
A antiga Macedônia era uma província romana ao norte da Grécia. Abrangia as cidades de Filipos, Tessalônica e Beréia (Atos 16:9). Tem origem sob o domínio de Felipe o Macedônio, e de seu Filho Alexandre, o Grande, por volta de 360 a 323 a.C. Após a morte de Alexandre, as terras deste Império foram divididas em quatro: Ptolomeu, no Egito; Seleuco, na Síria; Antípater, na Macedônia e Filetero, na Ásia Menor. Em 142 a.C. tornou-se província do Império Romano. O apóstolo Paulo atravessou o Mar Egeu e penetrou no continente pela Macedônia (Atos 16:9), passando por Neápolis, Filipos, Anfípolis, Apolônia, Tessalônica e Beréia.
Mapa Bíblico de MACEDÔNIA


Quarentena

O Monte da Quarentena refere-se a região desértica onde Jesus Cristo teria sido tentado pelo diabo, segundo o Novo Testamento. Está a 4 km a noroeste de Jericó.

Mapa Bíblico de Quarentena



Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de II Coríntios Capítulo 11 do versículo 1 até o 33
B. PAULO SE GLORIA DE SUA LOUCURA, 2Co 11:1-12.13

Tudo o que Paulo disse anteriormente é apenas o prelúdio. Ele começa, então, a mais forte polêmica encontrada em seus escritos. Ele utiliza com maestria a arma da ironia, afiada aqui por uma ira santa e, como sempre no caso de Paulo, pela supremacia da verdade.' O apóstolo coloca uma máscara para fazer o papel de seus oponentes.

A palavra-chave "gloriar", que apareceu em 2Co 10:12-18, continua a dominar o enfoque de Paulo. Mas a sua jactância é uma loucura que ele pede que os coríntios suportem (2Co 11:1-6, 16-21a). Sua jactância, entretanto, não é vazia (2Co 11:7-15). Como um apóstolo de Cristo, ele pode no final das contas resumir aquela jactância (2Co 11:2 lb-12,10) em termos de uma declaração que está de acordo com a vida de Cristo: "Quando estou fraco, então, sou forte" (2Co 12:10; cf. 2Co 13:4). Sua conduta em Corinto (2Co 12:11-13) é a base sobre a qual ele demonstrou a autenticidade de seu apostolado.

Em forma de auto-elogio — imitando seus oponentes — Paulo realmente se gloria em Cristo, seu Senhor. A contradição entre a máscara de sua jactância e aquilo que ele está de fato dizendo, dá a toda essa passagem um encanto literário único, assim como uma força cativante. Entretanto, mais importante ainda, ela nos revela os sofrimentos de Paulo e as revelações pessoais que lhe foram dadas. Estas lhe foram arrancadas em meio à luta" com a oposição em Corinto; sem essa luta, teríamos sido privados do seu testemunho.

1. Um Apelo à Tolerância para com a Loucura de Paulo (2Co 11:1-6)

Ao mover-se para um tipo de defesa pelo qual ele não tem grande apetite, Paulo começa com uma justificativa. Ele quer que os coríntios entendam que a necessidade da sua jactância resulta de sua carinhosa preocupação com eles. O apóstolo receia que eles possam ser seduzidos pelos falsos apóstolos, e afastados de sua fidelidade a Cristo. É à igreja que ele se refere quando lhes roga que suportem seu estilo auto-elogioso.
Com a palavra loucura (1; tolice"), Paulo alerta seus ouvintes (cf. 16-17, 19, 21; 12.6,
11) que ele está, agora, debatendo como se "tivesse os mesmos motivos egoístas e a mesma percepção terrena de seus oponentes"." Sua jactância é apenas "um pouco tola", o que ele espera que eles sejam capazes de ver e suportar. E disto ele está confiante, conforme comenta: Suportai-me, porém, ainda.' É como se o apóstolo estivesse ex-pressando seu agradecimento pelo que ele sabe que eles farão com generosidade. Paulo acredita nos coríntios, e eles são aqueles que têm paciência com ele e que não interpreta-rão seus motivos erroneamente. Mais uma vez ele declara sua confiança na igreja de Corinto (cf. 2Co 7:4-14, 16; 8.24; 9.2).

A "loucura" do apóstolo é estimulada pelo fato de que ele é zeloso (profundamente preocupado') com eles com zelo de Deus (2; Knox, cf. Dt 5:9-6.15). Bruce parafraseia o texto: "Meu zelo é como o desejo de Deus pela devoção fiel de Seu povo". Esta é uma expressão forte, assim como o restante das imagens dos versículos indicados.

A metáfora que Paulo emprega para explicar ainda mais seu zelo é algo familiar nas Escrituras — porque vos tenho preparado para vos apresentar como uma virgem pura a um marido.' Deus é muitas vezes retratado no AT como o Noivo de Israel (Is 50:1-54.3, 6; Jr 3:1; Os 2:19-20), ilustrando a natureza da ligação entre eles. Esta figura, provavelmente, vem de modo mais direto do próprio Senhor Jesus, que falou muitas vezes da consumação messiânica em termos de uma festa de casamento (Mt 22:2-25.1; cf. Ap 19:7-10) e de si mesmo como o noivo (Mc 2:18-20). Assim, a imagem que o apóstolo descreve de Cristo como o noivo, não só de toda a igreja (Ef 5:32) mas também de cada congregação local em particular,' reforça tanto a intimidade como a inviolabilidade da relação entre Cristo e os coríntios.

Paulo se vê como um pai que, à maneira oriental, arranjou o casamento de sua filha com o mais nobre dos noivos. Como Lenski traduziu, ele apresentou os coríntios como uma noiva "a um marido".51 Agora é responsabilidade dele guardar a conduta da noiva prometida até a hora em que ele irá apresentá-la, como uma virgem pura ao noivo, no dia do casamento.' Três coisas são sugeridas aqui:

1) A noiva não realiza o noivado por si mesma;

2) O noivado é mais do que um compromisso moderno, com o intuito de legal-mente formalizar os votos,' deixando apenas a consumação para a hora das festividades do casamento; e

3) O propósito de Paulo é a preservação da castidade da noiva, que ele guarda com zelo de Deus.

Em consonância com esta figura, a consumação na qual Paulo vai apresentar os coríntios como uma virgem pura... a Cristo é, sem dúvida, o dia da concretização messiânica, a Parousia.54 A preocupação de Paulo aqui é a mesma que ele expressou muitas vezes: que seus convertidos sejam "sinceros e sem escândalo algum até ao Dia de Cristo" (Fp 1:10; cf. 1 Co 1.8; Ef 5:27; Cl 1:22-1 Tes 5.23). A Igreja e os cristãos devem viver "até aquele dia" com a lealdade e a pureza de uma noiva ansiosa. A função de Paulo é preservar essa fidelidade.

Assim, em consonância com sua responsabilidade para com eles, ele está receoso de que eles possam ser completamente enganados (exepatesen) por Satanás, como Eva o foi pela sagacidade da serpente (3). A serpente representa os falsos apóstolos (13-15) que são satânicos em seus métodos, realizando o trabalho do diabo. A astúcia (panourgia) é "uma malignidade extrema, capaz de tudo".55 Para os coríntios, ser influenciados por homens assim seria violar suas promessas de noivado feitas a Cristo, pois seus sentidos (pensamentos, noemata) seriam desviados' do caminho da simplicidade (sincerida-de) 57 que há em Cristo. Muitos dos mais antigos manuscritos contêm, após a palavra simplicidade, "e da pureza" (kai tes hagnotetos),' o que dá continuidade à metáfora do casamento. Seria, então, "aquela idéia firme e aquela pureza"," conforme enfatizado pelos artigos na versão grega. Esta é a atitude que deve caracterizar a relação dos coríntios com Cristo, e que preocupa Paulo. A versão RSV em inglês traduz bem o significado: "Uma devoção sincera e pura a Cristo".

No versículo 4, Paulo levanta uma segunda razão pela qual eles devem suportar a sua loucura. O termo porque (gar) liga o pensamento com o versículo 1. Quando um dos prepotentes intrometidos vai aos coríntios pregando um outro Jesus, reprova o apósto-lo: "Vocês aceitam essa situação sem dificuldade" (NEB)." Um pensamento não exposto da mente de Paulo, que seus leitores não podem deixar de perceber, é acrescentado por Bruce: "Por que vocês não devem me aceitar, então?" Se eles podiam tolerar tão facilmen-te quem pregava outro (allon) Jesus, um outro Messias que não o Filho de Deus, cruci-ficado e ressuscitado e receber outro (heteron) espírito' e outro evangelho (cf. Gl 1:6) diferente daquele que eles aceitaram por intermédio do ministério do apóstolo, certa-mente sua "pequena loucura" não seria um peso para eles. A pregação dos falsos apósto-los não deve ser identificada com aquela dos que adotavam hábitos judeus em Gálatas 1:6-9." O falso ensino era, ao contrário, uma interpretação do ministério de Jesus que desacreditaria o ministério do apóstolo de um "poder que se aperfeiçoa na fraqueza" (12.9; cf. 11:21-30). O resultado seria um outro (diferente) evangelho. Um ministério cuja metodologia não era baseada na fraqueza da Crucificação e no poder resultante da Ressurreição (cf. 13,4) não produziria discípulos das "boas-novas". Eles não seguiriam a

Jesus com a abnegação de Sua cruz (Mac 8.34; cf. 2 Co 4:7-15; 6:4-5) e seriam essencial-mente terrenos em sua percepção e em seus modos (cf. 2Co 10:3-4; 1 Co 2.12).

Hanson sugere que Paulo nos dá uma visão da cristandade em três palavras – Je-sus, Espírito e Evangelho. A cristandade, para ele, consistia em "Jesus –A Nova Criação; Espírito – a nova Vida a ser vivida nesta Criação; Evangelho – o instrumento para difun-dir esta vida na Nova Criação".'

Os coríntios "se submeteram... muito rapidamente" (RSV) aos que chegaram com uma apresentação de Jesus que melhor se adaptava ao ego daqueles cujas mentes eram voltadas para o mundo. O apóstolo considera a si mesmo da seguinte forma: Penso que em nada fui inferior aos mais excelentes apóstolos (5; cf. 2Co 12:11). Os mais excelentes apóstolos (lit. superapóstolos, cf. versão NTLH) é uma descrição sarcástica daqueles a quem Paulo posteriormente denomina como "falsos apóstolos" (13). Está bastante claro que a referência não diz respeito aos principais apóstolos que estavam em Jerusalém (Gl 2:9). A razão pela qual Paulo não se considera nem um pouco inferior a "esses apóstolos superlativos" (RSV) constitui o restante desta seção (2Co 11:6-12.13; cf. Atos 9:16-1 Co 4:10-13 15:10).

Ele imediatamente caracteriza a afirmativa no versículo 5. Embora (6) não seja "um orador ilustre" (Jerusalém; cf. 2Co 10:10-1 Co 2:1-4), ele sabe sobre o que está falando. Rude (inábil) no discurso não significa que Paulo fosse um orador ruim, mas que ele não era treinado (idiotes) na retórica grega, assim como Pedro e João também não o eram (idiotai) no que se refere ao treinamento rabínico (Atos 4:13). Os críticos de Paulo em Corinto havi-am restabelecido o "truque baixo" de valorizar a aparência exterior para desviar a aten-ção do verdadeiro valor do conteúdo.

O apóstolo é enfático ao dizer que ele não é, de forma alguma, inferior no que se refere ao seu conhecimento ou ciência de Cristo e do evangelho. O mistério de Deus em Cristo lhe foi revelado, e ele o proclamou integralmente 1Co 2:6-16; Gl 1:11-17; Ef 3:3-4). Ele conhece a Cristo, "em quem estão escondidos todos os tesouros da sabedoria e da ciência" (Cl 2:3). Este fato foi manifestado de modo detalhado (de todas as formas, en panti) 64 a eles, em tudo. Por meio da fidelidade do testemunho do evangelho de Cristo que Paulo lhes pregou 1Co 2:1-5), eles têm a evidência do verdadeiro caráter de seu apostolado (cf. 2Co 12:12).

A lógica para mergulhar na loucura à qual Paulo sentiu que deveria se entregar, em vista da situação de Corinto, nos coloca em confronto com "Uma mordomia do Evange-lho". Esta consiste em:

1) Conhecer suas limitações humanas, 6;

2) Confiar em suas convicções sobre a verdade divina 5:6; e

3) Preocupar-se com o bem-estar espiritual daqueles a quem ele havia gerado na fé, 2-3.

Nos versículos 2:3, o zelo de Deus nos prepara com
1) a dinâmica de uma preocupa-ção apropriada para com os outros no evangelho, e

2) o imperativo de uma pura lealdade pessoal para com Cristo.

2. O Auto-Sustento da Missão de Paulo (2Co 11:7-15)

Um outro assunto no qual Paulo não se sente de forma alguma inferiorizado diz respeito à sua recusa em ser financeiramente dependente daqueles a quem ele ser-ve no evangelho. Os autodenominados apóstolos que invadiram a igreja em Corinto eram pagos por seus serviços. Eles fizeram de tudo para usar este fato para degradar Paulo na mente dos convertidos de Corinto (cf. 3). Um contraste claro é delineado pelo apóstolo entre os seus motivos e os dos falsos apóstolos.

Ele admite pregar o evangelho de Deus (7) para a igreja gratuitamente, isto é, "sem cobrar" (Bruce, cf. 1 Co 9.18). Esta sempre era a sua prática em seus empreendi-mentos missionários. Ele reconheceu inteiramente que "ordenou... o Senhor aos que anunciam o evangelho, que vivam do evangelho" 1Co 9:14; cf. Dt 25:4). Porém, a pregação de Paulo não gerava uma dívida; ela era o pagamento de uma dívida: "Eu sou devedor" (Rm 1:14). De graça ele recebeu; de graça ele daria (Mt 10:8). O evangelho era uma comissão que lhe havia sido confiada: "Porque, se anuncio o evangelho, não tenho de que me gloriar, pois me é imposta essa obrigação; e ai de mim se não anunciar o evangelho!" 1Co 9:16). Ele não o fazia voluntariamente; portanto sua recompensa não estava na simples obediência (cf. Lc 17:10). Sua recompensa devia ser apenas isto: "Que, evangelizando, proponha de graça o evangelho de Cristo, para não abusar do meu poder no evangelho" 1Co 9:18; cf. vs. 15-18). Esta foi a razão pela qual ele havia sido criticado em Corinto.

Assim, ele pergunta: Pequei, porventura, humilhando-me a mim mesmo, para que vós fôsseis exaltados? O fato de Paulo ter trabalhado por seu próprio sustento (Atos 18:1-3; 1 Tes 2.9; 2 Tes 3,8) o expôs, em um lugar como Corinto, às acusações de não ser profissional (cf. 6). Os ensinadores profissionais gregos do período helenístico sempre viveram da sua arte. Estava abaixo de sua dignidade sujar as suas mãos. Recusar paga-mento era admitir que o seu ensino era de pouco valor.' A acusação dos falsos mestres seria de que Paulo não era autêntico: "Seu ensino é tão sem valor que ele não aceita pagamento por ele; um homem... que tão obviamente declara ser um amador inábil, não merece o crédito das pessoas inteligentes"."Mas o apóstolo está apenas seguindo o exemplo do Carpinteiro (Mac 6,3) e humilhando a si mesmo para a exaltação de outros. Paulo faz isso pela igreja, para que eles não pensassem que ele era motivado pelo ganho material, perdendo assim o impacto da sua mensagem. Sua pergunta era forte: "Seria pecado eu me humilhar para exaltar vocês?"

Para tornar a verdade lancinante, ele acrescenta: Outras igrejas despojei eu para vos servir (8). Ele tinha permitido que outros contribuíssem para o seu sustento en-quanto trabalhava para levar o evangelho aos coríntios (Fp 4:15). Hughes mostra que a metáfora é militar. O salário' que era devido a Paulo, como apóstolo em Corinto, ele havia obtido "saqueando" outros lugares que já houvera conquistado para o evangelho no curso de suas campanhas missionárias.

Não era uma questão de exortação, pois isto foi livremente trazido por irmãos... da Macedônia (9; cf. Atos 18:5), como uma expressão da ligação que havia entre eles. A impli-cação é que os coríntios estavam em débito com os macedônios, e estes eram mais uma vez um exemplo de seriedade (2Co 8:8) para os coríntios. Embora Paulo estivesse em Corinto, eles supriram a sua necessidade, ou seja, "o que lhe faltava" (Weymouth), mas mesmo nesta situação ele se guardou de ser pesado a qualquer um deles ("não sobrecarreguei nenhum de vós", Smith-Goodspeed). A idéia de enfraquecimento causada pela grande pressão é fundamental para o verbo." A necessidade de Paulo foi "totalmente suprida" (NASB) pelos macedônios. Ele não está reprovando os coríntios por não o terem susten-tado. Ele não os deixaria fazer isso, pois no passado ele havia evitado ser pesado a eles (cf. 2Co 12:14-15), e pretendia fazer o mesmo no futuro. Ele não deixaria a calúnia alterar os seus princípios. A aceitação de sustento da Macedônia não era uma violação da posição de Paulo, pois ele não estava trabalhando para eles naquele momento. Ele não era orgu-lhoso demais para aceitar ajuda quando estava necessitado.

Paulo via a si mesmo como um caso especial — um apóstolo abortivo 1Co 15:8),69 "não... digno de ser chamado apóstolo" 1Co 15:9). A compulsão para aplicar a si mesmo tal rigor vinha da aparição em Damasco — "pois me é imposta essa obrigação" 1Co 9:16)." Assim, ele declara aos coríntios: Como a verdade de Cristo está em mim, esta glória não me será impedida' nas regiões da Acaia (10; i.e., Corinto; veja o mapa 1). Em uma carta anterior ele lhes havia dito que preferia morrer do que alguém fazer vã esta sua glória 1Co 9:15). Agora isto está ligado à integridade de seu apostolado — a verdade de Cristo nele (cf. 1 Co 2.6). A glória que ele não permitirá que seja impe-dida "está na decisão de assegurar que o evangelho, que ele havia recebido sem custo algum e com o qual ele tinha uma obrigação, decorrente deste débito de proclamar a outros, deveria ser ministrado por ele aos outros sem qualquer custo".' Paulo não está se vangloriando de uma forma negligente e inútil; ele não permitirá que a integridade de sua própria chamada seja comprometida.

Não é de admirar que seus rivais em Corinto criticassem sua prática, pois ela os colocava em desvantagem e lançava dúvidas sobre a motivação deles. Seria o uso do evangelho, por parte deles, mercenário? (cf. 2Co 2:17-4.2). Assim eles sugeriram que a in-dependência de Paulo era na verdade indiferença. Mas Paulo responde que a razão para a sua determinação é que ele realmente os ama (11). "E por quê" clama o apóstolo do fundo de seu coração... "porque não vos amo? Deus sabe que vos amo" (Smith-Goodspeed). Ele confia a sua defesa a Deus, a quem sempre esteve com o coração aberto (2Co 5:11). A persuasão humana é inútil agora. Se eles não conhecem o seu amor, Deus conhece. Esta é a sua garantia.

A razão de o apóstolo manter a posição que havia tomado em Corinto em relação aos seus oponentes, no que tange ao seu sustento, visava não lhes dar um novo "ponto de partida" para a injúria deles. Ele quer cortar ocasião (12) ou "eliminar qualquer chance para aqueles que agarram qualquer oportunidade para colocar seu exaltado apostolado ao mesmo nível do nosso" (NEB).73 Ou seja, pela insistência na idéia de que receber sustento da congregação fosse um sinal de dignidade apostólica, eles esperam induzir o apóstolo a aceitar o pagamento por seus serviços. Assim ele se igualaria a eles, e sua vantagem desapareceria. Eles não teriam mais dificuldades para explicar por que recebiam dinhei-ro e Paulo não. Mas aqueles homens eram mercenários demais para chegarem ao nível do apóstolo. Paulo sabia em que situação os havia colocado, e pretendia deixá-los assim. Ele não foi enganado por suas táticas que visavam rebaixá-lo ao nível deles.

Paulo agora declara abertamente aquilo que estava apenas deixando implícito. Ele mantém a sua diferença em relação a eles, porque eles são falsos apóstolos... obreiros fraudulentos, transfigurando-se (cf. Fp 3:2) em apóstolos de Cristo (13). Eles eram "pseudo-apóstolos (cf. 26; Mac 13.22), reivindicando uma categoria que não lhes perten-cia. Portanto, a mensagem que eles pregavam, o espírito que difundiam e o evangelho que ofereciam não soavam como verdadeiros (4). Como "apóstolos fingidos" (Weymouth), suas atividades em Corinto eram enganadoras, traidoras e o fruto da esperteza. Lenski mostra que o substantivo dolos, cognato de dolios (enganador) significava originalmen-te, "isca"." Eles usavam iscas para pegar as vítimas; a idéia é a de um engano que mata."

Esses homens estavam "usando máscaras de" (Bruce) apóstolos de Cristo. Eles esta-vam projetando a imagem de um apóstolo, mas Cristo não os havia enviado (apesteilen). Eles eram cópias falsificadas.

E não há nada de incrível nisto, continua o apóstolo, porque o próprio Satanás se transfigura em anjo de luz (14). Eles apenas seguiam a seu mestre, conforme os indícios do versículo 3. Paulo havia, sem dúvida, descoberto por meio de sua própria experi-ência que Satanás, cujo domínio são as trevas (Ef 6:12; Cl 1:13; cf. Atos 16:18), nunca ataca como Satanás, mas sempre com uma vestimenta de luz. De que outra forma ele poderia espalhar suas mentiras?

Portanto não é muito, pois, que os seus ministros' se transfigurem em mi-nistros da justiça (15).77 Não é "estranho" (RSV) nem "surpreendente" (NASB) que homens que são realmente agentes do reino de Satanás tentem se vender como agentes da "justiça de Deus" (Rm 1:17) em Cristo. Paulo rotula o enfoque egoísta que eles dão ao evangelho de acordo com o que realmente é – satânico! Palavras fortes, mas verdadeiras; palavras que merecem meditação de alguns dos que "vivemos do evangelho" (1 Co 9,14) ! Sobre aqueles que vendem o evangelho por dinheiro (cf. 2Co 2:17) o apóstolo só pode dizer que o fim dos quais será conforme as suas obras."Podemos então dizer que o resul-tado do ministério de um homem estará de acordo com os seus motivos?

Uma parte essencial do ministério de Paulo consistia em ter um princípio operacional, uma convicção pessoal resultante de seu comissionamento particular por Cristo. Ele não podia ser separado deste princípio, nem mesmo através de meios traiçoeiros.
Aplicando o tema da máscara de um cristão professo, Barclay cita os quatro testes descritos pelo Sínodo da Igreja em Uganda através dos quais um homem pode examinar a realidade de sua própria condição como cristão.'

  • Você conhece a salvação através da Cruz de Cristo?
  • Você está crescendo no poder do Espírito Santo, em oração, meditação e no conhecimento de Deus?
  • Há em você um grande desejo de difundir o Reino de Deus através do exemplo, da pregação e do ensino?
  • Você está trazendo outros para Cristo através da busca individual, da visitação, e do testemunho público?
  • Tais critérios, aplicados honestamente, removerão as máscaras com as quais alguns estão enganando-se a si próprios.

    3. A Renovação do Apelo para Tolerar as Vanglórias (2Co 11:16-21a)

    Paulo volta novamente a esta solicitação do versículo 1: paciência para com a lou-cura de sua jactância. Os versículos 16:21a introduzem a segunda parte da "disserta-ção insensata" do apóstolo" relativa a 2Co 11:21b-12.10, assim como 2Co 11:1-6 se relaciona com 2Co 11:7-15.

    O apóstolo fala outra vez sobre fingir ser insensato (16; cf. v. 1; 2Co 10:8-12.6). A referência é à vanglória a que ele se sente compelido pela situação. Paulo realmente não quer ser considerado um insensato, mas se eles insistem em colocá-lo no mesmo nível de seus oponentes, ele apenas pede a mesma indulgência que os coríntios concederam a eles: "Tratem-me, então, como um insensato e permitam que eu me glorie um pouco" (cf. Bíblia de Jerusalém). Paulo indica o seu próprio embaraço em todo esse processo. Apesar disso, em vista da necessidade de gloriar-se em alguma medida (cf. 11:2-5), ele deseja até mesmo ser mal-entendido, se necessário, para que os problemas que eles estão vivenciando possam ser esclarecidos.

    O apóstolo declara que quando assim se gaba, ele está falando não segundo (kata) o Senhor, mas segundo a carne (17-18). Entretanto, ele rotula esta "confissão de jactância", de modo totalmente consciente, como "loucura". Paulo não está "se dobran-do ao pecado". Apesar disso, ele "está, eticamente, em um plano inferior àquele no qual Jesus andava"."

    Em sua jactância, aceitando que o assunto tenha mesmo que se degenerar até este ponto, Paulo parece estar afirmando "a certeza de que tenho alguma coisa da qual me gloriar" (cf. Bíblia de Jerusalém)." Por outro lado, a expressão poderia indicar uma falsa confiança ao ousar desempenhar tal tarefa."

    O apóstolo vê a sua atitude de se gloriar como uma forma de autojustificação; ela está, dessa forma, de acordo com a regra das "distinções terrenas" (NEB; cf. 2Co 5:12). Esta norma segundo a carne (2Co 5:16; cf. Fp 3:4; Gl 6:13), de aparências terrenas exteriores, é princípio seguido por muitos dos oponentes de Paulo em Corinto. Como eles se glori-am' de acordo com tais critérios, ele também se gloriará (18). Mas ele fala de se gloriar de uma maneira que revela o agudo contraste com seus oponentes. Paulo a caracteriza como a carne em oposição ao Senhor, um contraste que corresponde à sua mais usual oposição entre "carne" e "Espírito" (cf. Rm 8:1-11).

    Mas Paulo tem ainda mais palavras pungentes para usar. Ele é insensato (aphrona,
    16) e eles são sensatos (phronimoi, 19). Embora eles sejam tão "espertos", de boa mente toleram os insensatos [aphronoi]. A primeira conseqüência é que eles não devem ter dificuldade de aceitar o que Paulo está a ponto de lhes impor, já que neste assunto ele está na mesma posição daqueles opositores a quem os coríntios tão espantosamente toleram. Mas, com a segunda conseqüência vem a "ferroada", como expressada por Lenski, de que "pessoas tão espertas se tornam mais insensatas do que os insensatos que elas toleram; e que, obtendo tal tolerância de pessoas que se acham tão espertas, esses insen-satos se tornam mais espertos do que os espertos sobre os quais se impõem"."

    Essas palavras afiadas são reforçadas por cinco exemplos das reais imposições dos falsos apóstolos. Nesta passagem "todos os 'se' denotam realidade" e a forma condicional "implica que eles estão prontos para repetir isso várias vezes"." Primeiro, eles toleram ("suportam", RSV) que alguém os coloque em servidão (20), ou os escravize à sua von-tade. Segundo, eles permitem que esses homens devorem (cf. Mt 12:40; Lc 20:47) os seus recursos como parasitas. Terceiro, eles os apanham como pássaros em uma armadilha. Além do mais, esses "superapóstolos" exaltam a si mesmos; eles "são presunçosos' em seu tratamento arrogante para com os coríntios. De fato, os coríntios aceitavam esses insensatos e arrogantes mesmo quando eles os esbofeteavam no rosto — "uma ousada descrição de violência e desprezo"."

    Paulo pode estar usando apenas uma linguagem figurada no último exemplo, mas Hughes tem a impressão de que ele está aludindo a exemplos de ataque físico real. Na-queles tempos, aqueles que ocupavam posições de autoridade, mesmo as autoridades eclesiásticas (Atos 23:2; cf. 1 Co 4.11), se consideravam livres para bater nos ofensores por sua insolência e impiedade. O próprio Paulo sentiu a necessidade de declarar aberta-mente que os bispos não deveriam ser espancadores (1 Tm 3.3; Tt 1:7). Hughes aponta que "a falha dos coríntios foi que eles haviam aceitado essa indignidade, como se viesse de homens investidos de autoridade apostólica, sem discernir como tais atitudes eram completamente discordantes em relação ao verdadeiro Espírito de Cristo e seus apósto-los. Portanto, desonraram a Paulo, que eles sabiam em seus corações que era um autên-tico apóstolo de Cristo, e ao evangelho que ele lhes havia pregado"."

    Com esses exemplos, Paulo parece dizer-lhes: "Vocês – que permitem que outros vos tiranizem, vos depredem, tirem vantagem de vocês, se gabem do poder que têm sobre vocês, vos amedrontem com o olhar" (Knox) – certamente não podem se opor a uma pequena jactância de minha parte. Porque eu nunca sonharia em impor a vocês tais indignidades pessoais como as que vocês sofreram desses "pseudo-apóstolos".

    A respeito de tudo isso, ele diz com a mais profunda intensidade de sua ironia: En-vergonhado o digo, ou, falo a respeito de uma censura (atimian; 21). "Vexame" ou "desgraça" (lit; desonra) " é a regra" que ele usa agora. Assim, é "para minha vergonha", diz ele, "que fomos fracos" (NASB) em comparação com os tiranos abusivos a quem vocês coríntios se submeteram tão mansamente. Se o que os seus oponentes mostraram era a marca da verdadeira autoridade apostólica, então Paulo era de fato um fraco, um ho-mem fracassado. Ele admite a vergonha (cf. 10.10,12). Embora fraco (como se nós fôssemos fracos), Paulo é ousado o suficiente para contra-atacar eficazmente.

    No curso de sua embaraçosa defesa da jactância que vem a seguir, Paulo encontra sua legitimidade:

    1) no reconhecimento de seu verdadeiro caráter – loucura; e

    2) no reconhecimento da natureza particular da situação que a tornou necessária.

    4. A Jactância do Apóstolo (2Co 11:21b-12,10)

    O apóstolo agora se engaja ousadamente naquela "loucura da jactância" à qual ele foi tão hesitante em ceder. Ao apresentar suas credenciais como um apóstolo (2Co 11:21b-33) e trazer à luz suas visões e revelações do Senhor (2Co 12:1-10), ele "varre" os seus oponentes daquele território, junto com a enfurecida jactância que demonstraram.

    a) As credenciais de um apóstolo (2Co 11:21b-33). Esta seção nos faz lembrar da passa-gem em 6:4-10, mas é uma apresentação mais rica e mais abrangente. À ênfase nos privilégios de seu nascimento e educação, Paulo acrescenta uma descrição completa de todos os sofrimentos e perigos pelos quais passou como um apóstolo de Cristo. Com uma lista formidável, ele deixa os coríntios admirados e neutraliza cada contradição.'

    Paulo agora está no ataque, revidando ousadia com ousadia. A expressão com insen-satez falo (21) indica que a sua disposição para a ironia continua. Ela também revela que o apóstolo não está cedendo a um comportamento que seja digno de emulação pelos seus leitores. Ele foi forçado a isso, em particular, pelo amor que sentia pelos coríntios.

    Os invasores em Corinto eram, sem dúvida, judeus palestinos de língua aramaica. Eles estavam tentando usar sua descendência e herança para colocar o apóstolo, que viera de solo estrangeiro —Tarso, na Cilicia (Atos 22:3) —, em uma posição desfavorável. Eles estavam se vangloriando "segundo a carne" (18) – da linguagem, religião e raça." Paulo também se vangloriará: São hebreus? Também eu (22). Em Atos 6:1, este termo designava os hebreus – ou judeus de língua aramaica, distinguindo-os daqueles que só falavam grego." Paulo, como qualquer judeu e melhor do que a maioria, pôde ler e estu-dar as Escrituras Hebraicas nos idiomas em que foram escritas. Além do mais, ele domi-nava o dialeto aramaico com tal maestria que monopolizou a atenção de uma multidão hostil em Jerusalém, colocando-se em pé nas escadas que levavam à fortaleza de Antônia (At 21:39-22.3). Naquela ocasião, ele declarou: "Sou varão judeu, nascido em Tarso da Cilicia, mas criado nesta cidade aos pés de Gamaliel" (At 22:3). Em um estudo cuidado-so, W. C. van Unnik conclui que "embora Paulo tenha nascido em Tarso, foi em Jerusa-lém que ele recebeu sua educação na casa dos pais, assim como foi em Jerusalém que ele concluiu a sua formação escolar posterior para o rabinato".95 A língua da juventude de Paulo, em casa e na escola, pode muito bem ter sido o aramaico. Ele era, sem dúvida, "hebreu de hebreus" (Fp 3:5).

    São israelitas? Também eu. Ele também era um filho de Jacó (Gn 32:28), "da linhagem de Israel, da tribo de Benjamim" (Fp 3:5; cf. Rm 11:1). Paulo se emociona pelo seu envolvimento com aquelas pessoas escolhidas como instrumento particular de Deus para a realização de seus propósitos para toda a humanidade. Eles eram "israelitas, dos quais é a adoção de filhos, e a glória, e os concertos, e a lei, e o culto, e as promes-sas; dos quais são os pais, e dos quais é Cristo, segundo a carne" (Rm 9:4-5). A fé de Israel era toda sua também; pois assim como Natanael, Paulo era "um verdadeiro israelita" (Jo 1:47).

    São descendência de Abraão? Também eu. Paulo era, não apenas pela raça, um membro "da descendência de Abraão" (Rm 11:1), a quem as promessas foram dadas (Gn 12:1-2; Rm 9:4; Gl 3:8-16) ; ele também era um membro pela fé. A semente de Abraão é Cristo (Gl 3:16), e em Cristo a bênção de Abraão havia chegado a todos, conforme Paulo escreveu: "Pela fé, nós recebamos a promessa do Espírito" (Gl 3:14). Como um cristão, ele permanecia, mais do que nunca, como um membro da raça de Abraão.

    Os oponentes do apóstolo não tinham nada de que o acusar. Ele era um judeu no sentido mais amplo do termo: "Conforme a mais severa seita da nossa religião, vivi fariseu" (Atos 26:5; cf. Fp 3:5-6). Mesmo assim, ele podia considerar tudo isso como perda em vista do privilégio maior, "do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor" (Fp 3:8).

    São ministros" de Cristo? (23) Esta quarta questão, embora similar às três an-teriores, transcende-as e contém a principal temática. Todas as quatro designações são termos que Paulo havia tirado das ostentações de seus oponentes em Corinto. Um indicativo da proeminência da declaração final é a resposta de Paulo: são... "também eu" (kago, 22), mas eu ainda mais (hyper ego). Ele é mais ministro de Cristo do que eles: "eu sou... melhor" (RSV). Mas falar dessa maneira é, para ele, "falar como se fosse insensa-to" (NASB). Falo como fora de mim (insensato, paraphroneo) ;97 esta é uma palavra mais forte do que aphron, que foi traduzida como "insensato" nos versículos 16:19. O pensamento do apóstolo, de acordo com a sugestão de Plummer, é que "gloriar-se a res-peito de um assunto tão sagrado como a obra de Cristo, é uma completa loucura"."

    Paulo passa agora à definição de sua superioridade como um ministro de Cristo. Em resumo: "eles são servos de Cristo muito inferiores a ele próprio, porque tiveram muito menos 'fraquezas' " (cf. 2Co 11:23-12.10; 1 Co 4:10-13) Se existem credenciais apostólicas "segundo a carne" (18), elas serão encontradas não na força da carne, de acordo com os critérios humanos, mas em suas fraquezas (2Co 12:5). Utilizando a escala correta de um apóstolo, Paulo "não é, de modo algum, inferior a esses "super-apóstolos" (2Co 12:11). Seu ministério cumpria as palavras que o Senhor disse sobre ele a Ananias: "E eu lhe mos-trarei quanto deve padecer pelo meu nome" (Atos 9:16; cf. Mt 10:24)."

    Paulo está em uma posição bastante superior aos seus oponentes, e isto se torna pú-blico por uma avançada estrutura de quatro frases iniciadas com em e ligadas com advér-bios."Lenski observa que "essas quatro frases são usadas para indicar integridade retóri-ca, e estão dispostas em uma escala ascendente.'" Trabalhos... açoites... prisões' ...pe-rigo de morte. As palavras ainda mais e muito mais traduzem o mesmo advérbio, o comparativo perissoteros, que é usado como uma força superlativa. Assim, é possível que após a expressão eu ainda mais, o pensamento de comparação seja interrompido.' Mas Lenski faria todos os advérbios modificarem a expressão eu ainda mais, e deste modo ele mantém a idéia de comparação contínua.' Paulo estaria então indicando porque está acima deles, sem detalhar os itens em particular nos quais ele possa tê-los superado.

    Como um ministro de Cristo, o apóstolo supera todos os seus oponentes por causa do volume dos seus trabalhos, isto é, suas numerosas e árduas campanhas missionárias; por causa do exagerado número de aprisionamentos; em vista dos açoites além da medi-da (cf. 2Co 6:5) e devido ao fato de que ele havia estado "em perigo de morte muitas vezes" (2Co 1:9-10; 4.11; 1 Co 15.32). Essas experiências da vida de Paulo, enfrentadas por amor ao evangelho, eram, sem dúvida, estranhas ao assim chamado ministério de seus oponen-tes. Eles, provavelmente, pouco haviam trabalhado e muito menos se esforçado. E é duvidoso que eles tenham estado alguma vez na prisão, sido açoitados ou enfrentado a morte por amor a Cristo. Estes pretensos ministros de Cristo revelam como são. Eles podem ter sido capazes de reclamar igualdade com Paulo nas três primeiras reivindica-ções (22), mas isso acaba por aqui: "Paulo está em uma categoria diferente no que se refere ao ministério; o dele está acima do horizonte de seus oponentes".106 A expressão em perigo de morte é ampliada em 24-25.

    Paulo recorda que cinco vezes recebeu 39 açoites das mãos dos judeus (24). A lei judaica (Dt 25:1-3) permitia que no máximo 40 açoites fossem aplicados a um criminoso, assim a prática judaica era parar em 39 para que um erro de contagem não os levasse a infringir a lei. Esse espancamento podia ser brutal, e sua aplicação ocorria nas sinago-gas. Cristo havia alertado os seus discípulos de que eles seriam espancados pelos judeus nas suas sinagogas (Mt 10:7; Mac 13.9; Lc 12:11). Saulo havia, ele próprio, cumprido essa profecia durante a sua perseguição aos primeiros cristãos (Atos 22:20-26.11). As ocasiões exatas dos cinco açoitamentos sofridos por Paulo não podem ser identificadas, mas a sua menção reflete a persistente e amarga hostilidade dos judeus contra ele. Por três vezes Paulo foi açoitado com varas (25). Um exemplo ocorreu na colônia romana de Filipos (Atos 16:22-23). Normalmente, como um cidadão romano, Paulo estava protegido de tal tratamento nas mãos das autoridades, mas, ocasionalmente, como em Filipos, ele pode ter sido açoitado antes que se descobrisse quem ele era. É possível também que os magis-trados romanos locais, sob a pressão de uma multidão descontrolada, tenham desconsiderado o privilégio que Paulo tinha como cidadão romano.'

    A ocasião em que Paulo foi apedrejado está registrada em Atos 14:19-20, onde foi dado como morto em Listra. Pouco antes disto, ele havia escapado por pouco em Icônio (Atos 11:5-6; 9:24-26; 14.14). O apedrejamento era o procedimento normal para a execução da pena de morte. Talvez o pretexto fosse blasfêmia (cf. At 6:11-7.56), uma transgressão que, segundo a lei mosaica, deveria ser punida com a morte por apedrejamento (Lv 24:16).

    Nenhuma menção é feita em Atos de três naufrágios que o apóstolo sofreu antes de escrever II Coríntios. Seus movimentos pelo mar, no entanto, deram amplas oportunida-des para que isto tivesse acontecido.'" Como resultado de um desses naufrágios, Paulo passou uma noite e um dia "à deriva no mar aberto" (Bíblia Jerusalém). Os versículos 24:25 formam um "parêntesis de peculiaridades",' pois ambos são precedidos e segui-dos por descrições mais gerais dos sofrimentos do apóstolo.

    A frase: Em viagens, muitas vezes (26), apresenta os perigos que Paulo enfrentou no curso de suas freqüentes viagens missionárias no mundo mediterrâneo do primeiro século. Essas viagens eram das "mais perigosas por que ele estava sujeito ao ódio de todos os homens de qualquer região do mundo a que possivelmente fosse por amor a Cristo" (cf. Mt 10:22).110 Lenski comenta que a ênfase está nas viagens de Paulo. O termo viagens, ou jornadas (hodoiporias), depende da expressão eu ainda mais (23), e assim é um paralelo às frases iniciadas com em no versículo 23. Cada vez que o apóstolo saía em obediência ao seu chamado apostólico, ele estava expondo a sua própria vida a riscos incalculáveis.

    Ele enfrentou perigos em rios sem pontes, que ele pode ter sido obrigado a cruzar em épocas de cheia. Salteadores muitas vezes infestavam as áreas desabitadas pelas quais ele tinha que passar. Sua vida estava em perigo tanto em meio aos seus conterrâneos, os da sua própria nação, que o odiavam por ter aceitado um Messias crucificado, como também entre os gentios, quando era levado aos seus tribunais. Não havia sequer um lugar em que ele estivesse livre do perigo. Na cidade multidões eram insufladas contra ele. No deserto havia a selvageria de homens e feras. No mar, tempestades podiam quebrar a calmaria e afundar os pequenos barcos de viagem naqueles dias. Mas, como os piores de todos, em uma categoria específica, estavam os perigos entre os falsos irmãos (cf. 13). Como Plummer comenta: "Os outros perigos ameaçavam a vida, o corpo e a propriedade, mas este colocava em perigo, e algumas vezes arruinava, o seu trabalho". Sob a máscara de irmãos, esses homens podiam se insinuar na comunidade cris-tã, e sem aviso minar o ministério do apóstolo. A igreja cristã nunca esteve livre dessa traição interna. Até mesmo o Senhor Jesus Cristo sofreu com um Judas.

    No versículo 27, a caracterização da vida ministerial do apóstolo parece se deslocar para as suas experiências em uma cidade enquanto fundava e estabelecia uma igreja. A descrição básica é de trabalhos e fadiga,' pois a frase é análoga à expressão em via-gens, muitas vezes (26) e em perigo de morte, muitas vezes (23). Ela depende da expressão eu ainda mais (23), e é qualificada por frases iniciadas com em no restante do versículo.

    A primeira frase traduzida como trabalhos e fadiga (cf. 1 Tes 2.9; 2 Tes 3,8) se refere ao trabalho manual através do qual Paulo se sustentou durante os seus esforços de evangelização. Trabalhos (kopo; cf.
    23) é passivo, indicando a fadiga resultante do es-forço prolongado; já o termo fadiga (mochtho) é ativo, denotando a real dificuldade en-volvida no esforço. Trabalhar com as próprias mãos era algo que não estava abaixo da dignidade do grande apóstolo.

    Os trabalhos de Paulo ocorreram em meio a muitas vigílias; ou seja, ele passou muitas horas sem dormir, muito provavelmente devido às suas longas horas de atividade.

    Ele trabalhou com fome e sede, devido, às vezes, à sua incapacidade de obter comida e bebida apropriadas. A expressão em jejum, muitas vezes se refere, provavelmente, não à disciplina religiosa, mas a continuar sem refeições a fim de não interromper o seu trabalho como um ministro de Cristo. Como seu Mestre, seu alimento era fazer a vonta-de daquele que o havia enviado (Jo 4:34). Uma das principais motivações da vida de Paulo era a convicção de que "nem só de pão viverá o homem" (Mt 4:4). Finalmente, no curso de seu ministério, ele teve que sofrer frio e nudez, quando as roupas e o abrigo adequado lhe foram negados. Observamos com temor as coisas que o apóstolo expõe como as marcas de autenticação de seu ministério. Em nosso tempo e cultura, a conclu-são de que não podemos escapar é: "Quanto menos preocupação consigo mesmo e menos amor à presente segurança, maior é o nível do apostolado de uma pessoa".'

    Mas estas não foram todas as aflições que Paulo suportou. A frase: além das coisas exteriores (28), pode se referir às "coisas externas" (NEB) que acabaram de ser enume-radas' ou, mais provavelmente, a uma lista de coisas que ele sequer mencionou." A versão RSV em inglês traz a seguinte expressão: "Além dessas e de outras coisas". A principal carga que Paulo tinha que suportar era a "pressão diária" (NASB) do seu cui-dado com todas as igrejas. A tradução: me oprime... é baseada em uma leitura inferi-or (he episustasis mou), em lugar da melhor interpretação aceita (he epistasis moi), que a NEB traduz como "a responsabilidade que pesa sobre mim". A "responsabilidade" é definida pela frase que se segue — a ansiosa preocupação de Paulo pelas igrejas que ele estabeleceu. Todos os seus outros sofrimentos eram incidentais, quando comparados ao peso dessa preocupação. Isto os seus oponentes não podiam compartilhar; na verdade, eles contribuíam para isso (cf. Mt 18:7; Lc 17:1; Atos 20:29-30).

    De acordo com as interpretações mais freqüentes, o versículo 29 apresenta a causa da intensa preocupação do apóstolo: o seu amor pastoral, e a sua identificação com os seus convertidos (cf. 2). Esta compaixão que Paulo sente por seus filhos espirituais tem dois aspectos complementares.' O primeiro é a empatia com os fracos: Quem enfra-quece, que eu também não enfraqueça? (cf. 1 Co 9.22). Ao se referir a enfraquece, Paulo pode ter em mente o excesso de escrúpulos (Rm 14:1), ou aqueles que são muito sensíveis em relação aos outros. Porém é mais provável que ele se refira àqueles que são fracos em relação às suas responsabilidades espirituais. O apóstolo não só sente as fra-quezas deles como se fossem as suas próprias fraquezas, mas realmente considera a si mesmo fraco juntamente com eles, em contraste com os seus oponentes — que se gloriam de sua grande força.

    O segundo é a indignação em relação àqueles que seduziam quaisquer dos converti-dos de Paulo ao pecado: Quem se escandaliza, que eu não me abrase? O sentido se torna claro na versão NEB em inglês: "Se qualquer um for levado a tropeçar, será que o meu coração não queimará com indignação?" A figura é a de ser pego em uma armadilha (skandalizetai). Tasker observa que "embora todos os cristãos concordem que a empatia é parte da essência do amor cristão, nem sempre é reconhecido que, sem a indignação moral, esse amor é imperfeito"."

    Mas há uma forte possibilidade de que as duas perguntas retóricas no versículo 29 sejam mais sinônimas do que complementares." Lenski tomaria as duas literal-mente, com a segunda formando um clímax para a primeira. O sentido da primeira, então, seria: "Está alguém caindo em uma armadilha fatal e eu, de minha, parte, não estou fazendo muito pior ao cair no fogo?".' O contexto das duas afirmações de Paulo a respeito de si mesmo seria, então, o trabalho e o fardo do seu ministério. O fogo seria o fogo do sofrimento envolvido. Orígenes preserva um ditado atribuído a Jesus, que diz: "Aquele que está perto de mim, está perto do fogo".'

    Em vista do contexto, esta interpretação talvez seja a mais recomendável, pois ela contribui para a apresentação particular do ministério de Paulo aos coríntios, que está sendo descrito ao longo de toda a passagem (2Co 11:21b-12.10). A importância do versículo é, então, não a descrição da identificação empática que deu origem à ansiedade do após-tolo. O versículo enfatiza a fraqueza que ele tem delineado como uma das credenciais de um verdadeiro apóstolo.

    Assim, o pensamento se torna claro por meio do próximo versículo: Se convém gloriar-me, gloriar-me-ei no que diz respeito à minha fraqueza (30). Paulo ha-via entrado nos domínios de seus oponentes para reagir às suas reivindicações. Mas o apóstolo se gloria naquilo que eles desprezam – a sua "fraqueza". Esta jactância eles não podem alcançar, e de fato não alcançarão. O "princípio da jactância" de Paulo é paradoxal. Seu orgulho está na absoluta fraqueza do instrumento humano. Em suas humilhações e sofrimentos ele pode, sem dúvida, se gloriar, pois estes se tornaram a oportunidade de mostrar a graça e o poder do Deus da ressurreição (cf. 2Co 1:8-10; 4:7-12; 13.4). A carta começa, agora, a chegar rapidamente ao seu clímax, que ocorre em 2Co 12:9- 10. O tema do poder divino, que se manifesta por meio da fraqueza humana, permeia a Epístola como um todo.

    Paulo afirma solenemente que tudo o que ele disse e dirá em relação à sua jactância na fraqueza é a verdade: Deus... sabe que não minto (31; cf. 11 e 2Co 1:13). Como sempre, quando confrontado com aqueles que poderiam duvidar de sua veracidade, Paulo apela para Deus, diante de quem ele vive uma vida absolutamente aberta (cf. 2Co 1:23; Rm 9:1; Gl 1:20-1 Tm 2.7). O Deus a quem ele apela é o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo.122 Ele é um Deus a quem Paulo conhece intimamente, por intermédio daquele Homem que é também o Filho de Deus, Jesus Cristo.' Pelo fato de Deus ter feito "em Cristo" o seu caminho para a vida de Paulo, o apóstolo declara que Ele é eternamente bendito (cf. Mac 14.61; Rm 1:25-9.5).

    No que a princípio parece ser algo estranho, Paulo relata nos versículos 32:33 uma versão de sua fuga de Damasco. Instigado pelos judeus (Atos 9:23), o que governava (etnarca) sob o rei Aretas IV, rei dos nabateus, 9-40 d.C.,' "pôs guardas às portas da cidade dos damascenos, para... prenderem"' o apóstolo fugitivo. Hughes sugere: "Não é improvável que o etnarca fosse, ele mesmo, um judeu, e que a guarda designada por ele fosse composta inteiramente por homens da raça judaica"." Para que a vida de Paulo fosse salva, ele foi descido num cesto por uma janela da muralha. Seus amigos o passaram através de (dia) uma abertura na muralha, e ele escapou das mãos do etnarca.

    Não há dúvida de que esta experiência possuía uma importância particular para o apóstolo. Sua posição após a lista de seus sofrimentos na obra de Cristo, e a declaração de princípios que o levou a colocá-los em uma lista, parece ter sido deliberada. Hughes descreve três razões para este fato.' A primeira, "sua perseguição era", nas palavras de Calvino, "o seu primeiro aprendizado"," sua iniciação como um recruta inexperiente na linha de frente da guerra do evangelho. A segunda é que ela enfatizava para o apóstolo a fragilidade e a humilhação que iriam caracterizar o seu ministério apostólico como um todo. O contraste entre o poderoso Saulo de Tarso que arrogantemente se aproximou de Damasco, mas que a adentrou fraco, ferido, e cego, e o apóstolo que fugiu daquela mesma cidade para salvar a própria vida sob o abrigo da noite, nunca foi esquecido por ele. A terceira razão é que Paulo pode estar apresentando o episódio "como um prelúdio efetivo e contrastante com a experiência que ele está prestes a descrever" (2Co 12:2-4).' A maravi-lhosa experiência de arrebatamento ao terceiro céu ocorreu ao mesmo homem que sofreu a infame descida pelo muro em Damasco. A referência à sua elevada experiência espiri-tual é colocada entre a narração de uma despretensiosa fuga, e a menção de seu humi-lhante "espinho na carne" (2Co 12:7-10). Paulo pretende manter a si mesmo e o seu ministé-rio sob uma perspectiva verdadeira — um instrumento frágil, completamente dependen-te do transcendental poder de Deus.

    Por causa da necessidade, Paulo foi forçado a apresentar as suas credenciais como apóstolo de Cristo, 21b-33. Elas podem ser vistas como "As Credenciais de um Ministé-rio Cristão". Elas consistem:

    1) primariamente, não de uma herança privilegiada, 22; mas, especialmente,

    2) e em parte, daquelas indignidades e sofrimentos mais contrári-os à exaltação, ao conforto e à tranqüilidade humana 23:27; e

    3) de forma mais centra-lizada, de uma preocupação sobrecarregada por aquelas pessoas pelas quais se é res-ponsável diante de Deus, 28. Todas essas credenciais decorrem do principio de que

    4) o alicerce humano de um verdadeiro ministério cristão é o reconhecimento e a aceitação da fraqueza, 29-33.


    Champlin

    Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
    Champlin - Comentários de II Coríntios Capítulo 11 versículo 1
    Paulo continua desenvolvendo o tema do cap. 2Co 10:1 e se desculpa, ironicamente, pela loucura com que tem de escrever em defesa própria.

    Champlin - Comentários de II Coríntios Capítulo 11 versículo 2
    Com zelo de Deus:
    Conforme Ex 20:5; Dt 4:24.Dt 11:2 Vos tenho preparado:
    Isto é, comprometido de casamento:
    Ef 5:25-27; Ap 19:7; Ap 21:2-9.

    Champlin - Comentários de II Coríntios Capítulo 11 versículo 3
    Gn 3:1-13; 1Tm 2:14.

    Champlin - Comentários de II Coríntios Capítulo 11 versículo 4
    Gl 1:8-9.

    Champlin - Comentários de II Coríntios Capítulo 11 versículo 5
    Paulo, sarcasticamente, chama “tais apóstolos” aos falsos mestres; conforme vs. 12-13 e 2Co 12:11.

    Champlin - Comentários de II Coríntios Capítulo 11 versículo 6
    1Co 1:17; 1Co 2:1,1Co 2:13.

    Champlin - Comentários de II Coríntios Capítulo 11 versículo 7
    At 18:1-4; At 20:33-35; 1Co 9:18; 2Co 12:13.

    Champlin - Comentários de II Coríntios Capítulo 11 versículo 9
    Os irmãos... da Macedônia:
    Especialmente os de Filipos (2Co 1:16; Fp 4:5-18).

    Champlin - Comentários de II Coríntios Capítulo 11 versículo 15
    Ministros de justiça:
    Provavelmente, porque insistiam no cumprimento de certos aspectos da Lei de Moisés.

    Champlin - Comentários de II Coríntios Capítulo 11 versículo 16
    Ver 2Co 11:1,; conforme 2Co 12:6.

    Champlin - Comentários de II Coríntios Capítulo 11 versículo 21
    Toda esta seção está escrita com amarga ironia; é parte da “loucura” a que Paulo se permite (v. 2Co 11:1).

    Champlin - Comentários de II Coríntios Capítulo 11 versículo 22
    At 22:3; Rm 11:1; Fp 3:4-6. Os seus adversários, provavelmente, insistissem em que eram verdadeiros judeus.

    Champlin - Comentários de II Coríntios Capítulo 11 versículo 23
    2Co 6:4-5.2Co 11:23 At 16:23.

    Champlin - Comentários de II Coríntios Capítulo 11 versículo 24
    Uma quarentena de açoites menos um:
    O castigo máximo sob a lei dos judeus eram 40 açoites (Dt 25:3); dava-se um a menos para não exceder-se acidentalmente.

    Champlin - Comentários de II Coríntios Capítulo 11 versículo 25
    Fustigado com varas:
    Castigo romano; uma destas ocasiões foi em Filipos (At 16:22).2Co 11:25 Apedrejado:
    Em Listra (At 14:19).2Co 11:25 Carecemos de informação sobre estes naufrágios (o de At 27 ocorreu mais tarde).

    Champlin - Comentários de II Coríntios Capítulo 11 versículo 26
    At 9:23; At 13:50; At 20:3.2Co 11:26 At 14:5.

    Champlin - Comentários de II Coríntios Capítulo 11 versículo 30
    2Co 12:5.

    Champlin - Comentários de II Coríntios Capítulo 11 versículo 33
    At 9:23-25. Aretas IV foi rei de Nabatéia, país árabe que se estendia desde a região do oriente de Damasco até a região situada a sudeste da Palestina. Damasco parece ter estado sob o poder de Nabatéia naquele tempo.

    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de II Coríntios Capítulo 11 do versículo 2 até o 33
    *

    11:2

    zelo por vós. Paulo anela que os crentes de Corinto permaneçam leais a Cristo. Ele usa a metáfora do noivado e do casamento. Se os coríntios seguissem os falsos apóstolos, eles se desviariam de Cristo e lhe seriam infiéis. Então não mais poderiam aproximar-se dele como uma "virgem pura". Fica suposto que o ideal divino para o casamento não envolve relações sexuais anteriores — que uma noiva deveria chegar a seu marido como uma "virgem pura", e seu marido chegar-se-ia a ela também como tal.

    * 11:3

    Paulo sabe que os falsos apóstolos eram uma perigosa ameaça espiritual, comparável à serpente (vs. 14,15; Gl 3:1).

    * 11:4

    outro Jesus... espírito diferente... evangelho diferente. Estão em pauta as fortalezas, os argumentos e as pretensões (10.4,5) dos oponentes de Paulo para distorcer a verdade de que o "Jesus", o "espírito" e o "evangelho" deles diferiam radicalmente daquilo que Paulo pregava (1Co 1:18—2.16; conforme Gl 1:6-9). O "evangelho diferente" dos oponentes conforma-se tanto com as maneiras mundanas de pensar que Paulo e seu ministério apostólico — um ministério que manifestava a morte de Jesus através da adversidade e dos sofrimentos (4.7-18; 6:4-10; conforme 1Co 4:8-13) — eram desprezados e rejeitados em favor de ministérios que satisfaziam o gosto corrente pela eloquência, pela sabedoria filosófica e por exibições espetaculares de poder espiritual (conforme 1Co 1:22-25).

    * 11:5

    a esses tais apóstolos. No original grego há um indício de zombaria no uso que Paulo faz do título destacado (literalmente, "superapóstolos), para seus oponentes em Corinto. Talvez esse fosse até um título que eles aplicassem a si mesmos. E outros pensam que eles usavam esse título para referirem-se aos apóstolos em Jerusalém.

    * 11:6

    embora seja falto no falar. Ver nota em 10.10.

    * 11:7

    gratuitamente. Quando esteve em Corinto, Paulo providenciou seu próprio sustento (At 18:3), e também aceitou ajuda de outras igrejas (v. 8). Alguns dos coríntios parecem ter ficado ofendidos porque Paulo se recusou a aceitar suas dádivas, provavelmente oferecidas ao apóstolo devido à sua prédica do evangelho a eles. Dar e receber presentes eram, muitas vezes, meios para se estabelecer e manter amizades entre pessoas de idêntica classe social. Dentro desse sistema, a recusa de Paulo de receber ofertas pode ter sido tomada como um insulto, uma orgulhosa recusa de deixar-se envolver com pessoas de classe inferior. Mas o apóstolo vê seu relacionamento com os coríntios não do ponto-de-vista das convenções sociais (5.16), mas do ângulo da nova criação (5.17), na qual ele fora chamado para ser um apóstolo e pai espiritual. Como pai, ele pode ter dado corretamente algo aos seus filhos, sem nada receber em devolução (12.14,15).

    * 11:9

    quando vieram da Macedônia. Provavelmente de Filipos (Fp 4:15,16).

    * 11:10

    esta glória. Paulo havia ministrado aos coríntios com grande sacrifício pessoal e gastos — diferentemente dos apóstolos falsos, que aparentemente demandavam apoio financeiro por parte da igreja (conforme os vs. 7 e 20).

    nas regiões da Acaia. A região em redor de Corinto.

    * 11:13

    Os oponentes de Paulo em Corinto não eram irmãos na fé que diferiam em certas questões não-essenciais; eles eram, realmente, servos de Satanás dentro da igreja, competindo para obter posições de liderança.

    * 11:14

    Uma das artimanhas de Satanás consiste em reivindicar estar fazendo o bem e, especificamente, enviar a uma igreja servos seus que se dizem crentes mas que produzem apenas divisão, calúnia, imoralidade e toda espécie de destruição. Disse Jesus a seus discípulos: "Por seus frutos os conhecereis" (Mt 7:20; conforme At 20:29-30; 2Pe 2.).

    * 11:15

    O fim deles. Acabarão sendo julgados e condenados por Deus.

    * 11:20

    Uma descrição de algumas das ações ousadas dos falsos apóstolos.

    * 11.22—12.10

    Esta seção da epístola é conhecida como "Discurso do Tolo". Nela, Paulo descreve o seu ministério em termos que não poderiam ser igualados pelos falsos apóstolos. Contudo, ele não se vangloriou de seu próprio conhecimento, de sua capacidade de falar ou de outras habilidades, mas apenas de quanto tinha sofrido por amor a Cristo. Aqui a jactância de Paulo é irônica — ele se "vangloriou" de coisas normalmente consideradas vergonhosas, sinais de fraqueza e derrotas. Portanto, essa jactância do apóstolo imitava ou parodiava a jactância de seus oponentes, que louvavam a si mesmos diante dos coríntios em discursos extravagantes. Os tópicos desta seção progridem até um clímax onde Paulo aborda aquilo que era o principal fator nas mentes de seus críticos — experiências religiosas incomuns (12.1-9).

    * 11:22

    São hebreus? Os oponentes de Paulo eram judeus, talvez vindos de Jerusalém e reivindicando serem endossados pelos apóstolos que residiam em Jerusalém.

    * 11.23-27

    Paulo, ao enumerar os sinais de um autêntico servo de Cristo, salientou o sofrimento e a humilhação, enfatizando de novo (conforme fez em 1Co 1—
    4) a Cristo crucificado.

    * 11:23

    Paulo revelou uma extrema hesitação ao falar em favor próprio.

    * 11:24

    uma quarentena de açoites menos um. Quarenta chibatadas eram o máximo que podia ser aplicado a uma pessoa, de acordo com Dt 25:3. Era um costume judaico limitar um pouco abaixo esse máximo, como salvaguarda contra uma contagem errônea.

    * 11:25

    três vezes fustigado com varas. Uma dessas ocasiões ficou registrada em At 16:22.

    uma vez, apedrejado. Em Listra, durante a primeira viagem missionária de Paulo (At 14:19), onde a multidão julgou havê-lo matado.

    uma noite e um dia passei na voragem do mar. Há o relato de um naufrágio em At 27:39-44, mas 2 Coríntios foi escrita antes disso, no tempo mencionado em At 20:2 (quando Paulo estava na Macedônia). Os três naufrágios de que Paulo foi vítima devem ter acontecido durante suas primeiras viagens missionárias.

    * 11:26

    O alvo de Paulo não era seu próprio conforto ou segurança. Muitas das dificuldades que ele registrou nesta seção mais ampla não foram registradas no livro de Atos. É difícil imaginar uma existência mais cheia de percalços do que a de Paulo e, no entanto, ele era obediente a Deus e deixou a sua vida nas mãos do Senhor.

    falsos irmãos. Pessoas fingindo ser crentes, que chegaram à igreja para causar problemas.

    * 11:28

    Paulo sentia profundamente as necessidades e os sofrimentos de suas igrejas. Sua confiança no cuidado soberano de Deus não o deixam frio e sem emoções.

    * 11:32-33

    Este incidente foi narrado de um ponto-de-vista diferente em At 9:24-25. Aparentemente, os oponentes judeus em Damasco persuadiram o governador a cooperar em seu complô contra Paulo. Embora estes dois versículos possam parecer um tanto surpreendentes no contexto, eles mencionam a primeira — e bastante humilhante — experiência de perseguição por amor ao evangelho. O apóstolo teve um escape precário de uma autoridade civil relativamente menor, como se fosse um fugitivo comum. Ele não estava se apresentando como um herói.


    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de II Coríntios Capítulo 11 do versículo 1 até o 33
    11:1 Paulo pediu aos corintios que lhe suportassem "um pouco de loucura". Em outras palavras, sentia-se parvo enumerando seus créditos como pregador do evangelho (11.16-21). Mas pensou que devia fazê-lo a fim de silenciar aos falsos professores (11.3).

    11:2 Paulo ansiava que o amor da igreja fora só para Cristo, assim como uma virgem pura afirma seu amor a um só homem. Por "virgem" ele entende a uma pessoa que não foi afetada pelas falsas doutrinas.

    11:3 A devoção simples e pura dos corintios a Cristo era ameaçada pelo ensino falso. Paulo não queria que os crentes perdessem seu amor por Cristo. Manter a Cristo no primeiro lugar de nossas vidas pode ser muito dificultoso quando temos muitas distrações que ameaçam desviar nossa fé. Assim como Eva perdeu seu rumo por escutar à serpente, nós também podemos perder o nosso ao permitir que nossas vidas estejam saturadas e confundidas. Há algo que está debilitando seu compromisso de manter a Cristo no primeiro lugar em sua vida? Como pode livrar-se das distrações que ameaçam sua devoção ao?

    11:3, 4 Os crentes em Corinto aceitaram mais a adulação, as mensagens que aparentavam ser bons e que pareciam ter sentido. Hoje há muitos ensinos falsos que parecem sensatas. Não as aceite simplesmente porque pareçam ter autoridade ou digam coisas que lhe agrada ouvir. Investigue na Bíblia e compare as palavras da gente à luz da Palavra de Deus. A Bíblia deve ser seu guia de autoridade. Não escute a nenhum pregador autoritário que contradiga a Palavra de Deus.

    11:4 Os falsos professores distorciam a verdade a respeito de Cristo e terminavam pregando a um Cristo, a um Espírito e um caminho de salvação diferentes. Como a Bíblia é a Palavra infalível de Deus, aqueles que ensinam algo distinto ao que ela diz estão errados e extraviados.

    11:5 Paulo dizia que esses maravilhosos professores ("grandes apóstolos") não eram melhores que ele. Poderiam ser mais eloqüentes, mas falavam mentiras e eram servos de Satanás.

    11:6 Paulo, um pensador brilhante, pôde não ter sido um pregador encantador. Embora seu ministério foi efetivo (veja-se Feitos 17), não recebeu treinamento nas escolas gregas de oratória nem na arte de falar, como muitos dos falsos professores possivelmente o fizeram. Paulo acreditou em uma apresentação simples do evangelho (veja-se 1Co 1:17), e algumas pessoas acreditavam que era muito singelo. Por isso, suas exposições foram usadas, freqüentemente, contra suya pelos falsos professores. Em toda nossa predicación e ensino, devemos nos assegurar de que o conteúdo seja mais importante que a apresentação. Uma apresentação simples e clara que ajude aos ouvintes a compreender, sem lugar a dúvida, é de grande valor.

    11:7 Os corintios puderam pensar que podiam julgar aos pregadores pela quantidade de dinheiro que demandavam. Um bom pregador poderia solicitar uma soma considerável, um honesto poderia ser mais econômico e um mau poderia oferecer seus serviços gratuitamente. Os falsos professores puderam ter argumentado que como Paulo não pedia pagamento por seu predicación, devia ser um aprendiz, com pouca autoridade ou competência. Os crentes devem cuidar-se de não pensar que cada pregador famoso, que demanda grandes honorários é superior em explicar e aplicar a Palavra de Deus.

    11.7-12 Paulo pôde ter pedido apoio financeiro à igreja de Corinto. Jesus mesmo ensinou que aqueles que ministran a Deus devem ser sustentados pela gente a qual ministran (Mt 10:10). Mas Paulo pensou que pedir na igreja de Corinto podia ser mal interpretado. Haviam muitos falsos professores que esperavam ganhar bons ganhos por pregar (Mt 2:17) e Paulo podia parecer um deles. Por isso se apartou completamente desses falsos professores a fim de silenciar a aqueles que se atribuíam fazer a obra de Deus.

    11:14, 15 Um escrito judeu (o Apocalipse do Moisés) diz que na história da tentação da Eva, Satanás se disfarçou de anjo. Paulo pôde estar pensando nesta história ou referir-se a uma das típicas estratagemas de Satanás. Em qualquer caso, nada pôde ser mais falso que Satanás, o príncipe das trevas (Ef 6:12; Cl 1:13) pretendesse representar a luz. De igual maneira, quando os falsos professores afirmavam representar a Cristo, mentiam desvergonzadamente.

    11:14, 15 Satanás e seus servos podem nos enganar apresentando uma aparência atrativa e moral. Muita gente ingênua segue ensinos sutis que citam a Bíblia e logo induzem a cultos que alienam, que separam da família e que praticam a imoralidade e o engano. Não se deixe extorquir pela aparência. Nossas impressões não são o único indicador confiável para deduzir quem é ou não é um seguidor verdadeiro de Cristo; o seguinte nos ajuda nos fazer algumas pergunta: (1) Confirmam seus ensinos as Escrituras (At 17:11)? (2) Afirmam e proclamam seus professores que Jesucristo é Deus e que veio ao mundo como homem para salvar às pessoas de seus pecados (1Jo 4:1-3)? (3) É sua forma de vida coerente com a moralidade bíblica (Mt 12:33-37)?

    11:22, 23 Paulo apresentou seus créditos para rebater as acusações que os falsos professores levantaram contra ele. sentiu-se como um néscio que se gaba, mas sua lista de créditos terminaria com as dúvidas a respeito de sua autoridade. Paulo queria guardar aos corintios de que caíssem na oratória dos falsos professores e se opor ao evangelho. Paulo também deu uma relação de seus créditos em sua carta aos Filipenses (veja-se Fp 3:4-8).

    11.23-29 Paulo lhe incomodava que os falsos professores tinham impressionado e enganado aos corintios (11.13-15). portanto, teve que recuperar sua credibilidade e autoridade refiriéndose às dificuldades que teve que enfrentar no serviço a Cristo. Algumas delas se registram no livro dos Fatos (At 14:19; At 16:22-24). devido a que Paulo escreveu esta carta durante sua terceira viagem missionária (Feitos 18:23-21.17), suas provas foram maiores. Experimentaria ainda mais conflitos e humilhações pela causa de Cristo (vejam-se At 21:30-33; At 22:24-30). Paulo sacrificou sua vida pelo evangelho, o que os falsos professores não fariam jamais. As provas e feridas que você experimenta por Cristo moldam seu caráter, demonstram sua fé e o preparam para a obra do Senhor.

    11:25 As viagens por mar não eram tão seguros como hoje. Três vezes Paulo tinha naufragado, e enfrentaria outro acidente mais em sua viagem a Roma (veja-se Feitos 27). Até este momento, Paulo fazia provavelmente ao menos oito ou nove viagens.

    11.28, 29 Paulo não só enfrentou castigos e perigos, mas sim também conduziu o peso diário da jovem igreja, preocupando-se que eles pudessem permanecer fiéis à verdade do evangelho e livres dos falsos professores e as dissensões. Paulo mostrou uma preocupação particular enorme pelas pessoas nas Iglesias nas que serve. Se Deus o puser em um lugar de liderança e autoridade, trate às pessoas com a empatia e preocupação que caracterizou ao Paulo.

    11:32 O rei Aretas, rei dos nabateos (edomitas) desde ano 9 a.C. até o 40 D.C., foi renomado governador para vigiar o segmento nabateo da população em Damasco. De algum jeito os judeus dali puderam obter que o governador lhes ajudasse no intento de capturar ao Paulo (veja-se At 9:22-25). Paulo mencionou um exemplo ao descrever seu escapamento de Damasco ao ser desprendido em um canasto da janela de um muro. Narrou este incidente para mostrar o que teve que sofrer por Cristo. Os falsos professores não podiam afirmar tais coisas.

    CRÉDITOS DO Paulo

    Um dos problemas maiores do Paulo com a igreja em Corinto era que o viam nada mais que como um pregador temperamental, por quanto não tomavam a sério seus conselhos por meio de cartas e pessoalmente durante suas visitas. Paulo se refere a esta atitude em 2 Corintios, assinalando seus créditos como apóstolo de Cristo e por que deviam considerar seus conselhos.

    1:1; 1:21; 4:1: Enviado Por Deus

    1:18; 4:2: Falou sinceramente

    1:12: Atuou com pureza, sinceridade e dependência de Deus sozinho, em seu trato com eles

    1:13, 14: Foi direto e sincero em suas cartas

    1:22: Tinha o Espírito Santo de Deus

    2:4; 6:11; 11:11: Amou aos crentes em Corinto

    2:17: Falou com integridade e no poder de Cristo

    3:2, 3: Trabalhou entre eles e trocou suas vidas

    3:4; 12:6: Viveu como um exemplo a todos os crentes

    4:1, 16: Nunca se rendeu

    4:2: Ensinou as Escrituras com integridade

    4:5: Tinha a Cristo como o centro de sua mensagem

    4.8-12; 6:4, 5, 9, 10: Enfrentou perseguição ao pregar as boas novas

    5.18-20: -- Foi embaixador de Cristo, chamado para pregar as boas novas

    6:3, 4: -- Procurou viver em forma irrepreensível de modo que outros não se separassem de Deus

    6:6: -- Levou uma vida edificante, compreendeu o evangelho e manifestou paciência com os corintios

    6:7: Foi veraz e cheio do poder de Deus

    6:8: manteve-se veraz diante de primeiro Deus e sempre

    7:2; 11.7-9: -- Nunca foi corrupto ou tirou proveito de alguém

    8:20, 21: -- fez-se cargo do dinheiro oferendado para ser enviado a Jerusalém em uma maneira responsável e livre de cargos

    10.1-6: Usou as armas de Deus, não as suas próprias, na obra de Deus

    10:7, 8: Não havia dúvidas de que pertencia a Cristo

    10:12, 13: Não se glorificava em si mesmo a não ser no Senhor

    10:14, 15: Tinha autoridade porque lhes ensinava as boas novas

    11.23-33: Suportou dor e perigo para cumprir com seu chamado

    12.2-4: Foi bento com uma visão maravilhosa

    12.7-10: Foi humilhado constantemente por um "aguilhão na carne" que Deus se negou a lhe tirar

    12:12: Fez milagres entre eles

    12:19: Constantemente foi motivado a edificar a outros espiritualmente

    13:4: Estava cheio do poder de Deus

    13:5, 6: Enfrentou a prova

    13:9: Constantemente se preocupou que seus filhos espirituais chegassem a maturar como crentes.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de II Coríntios Capítulo 11 do versículo 1 até o 33
    2. necessárias em decorrência de erros (11: 1-4)

    1 Oxalá pudesse suportar comigo em um pouco de loucura, mas na verdade o que fazeis de paciência comigo. 2 Porque estou zeloso de vós com zelo de Deus; porque vos desposei com um só marido, que vos apresentar como uma virgem pura a Cristo. 3 Mas receio que, por qualquer meio, como a serpente enganou Eva com a sua astúcia, sua mente deve estar corrompido da simplicidade e da pureza que há em Cristo. 4 Porque, se alguém pregar-vos outro Jesus que nós não pregou, ou se recebeis outro espírito que não recebestes, ou outro evangelho, que não abraçastes, fazeis bem em ter com ele .

    1. A preocupação com o Corinthians (2Co 11:1 ). Este tipo deastúcia (panourgia) foi um artifício que Paulo diz que ele havia renunciado (2Co 4:2)

    1. Capacidade de Paulo (2Co 11:5 ; At 22:15 ; Gl 2:61ss ). Por outro lado, muitos intérpretes acreditam que os (extra-especiais huper lian) apóstolos são aqueles que estão fazendo altas reivindicações na capital Achaean. O termo traduzido por "super-apóstolos" é traduzida pela RSV, "estes superapóstolos." Se a visão neutra é tomada, Plummer sugere, "preeminente" é uma boa tradução.

    Paulo foi rápido a admitir que ele não foi treinado nas escolas de oratória daquele dia. Corinto tinha um verniz de conhecimento, e teve seus altos reivindicações, mesmo como fez Atenas. Paulo não tinha o polonês Demosthenian nem a perfeição Ciceronian de estilo, mas ele não era deficiente em conhecimento. Para admitir que ele não tem o estilo retórico do seu dia não significa que ele não era um orador eficaz. O estilo mais florida do século XIX não foi tão eficaz como o estilo mais prático e factual do século XX.Apesar de inexperiente, como Spurgeon, ele era mais eficaz. O prazo para rudes (idōtes ), de acordo com a Trench, foi uma admissão só que ele não foi treinado profissionalmente nesta arte. "Lá está continuamente em uma negação do que especial habilidade, conhecimento, profissão ou de pé, defronte qual é antiteticamente definido, e não de qualquer outro, exceto que por si só." À luz de sua demonstração em At 24:1 e ss , parece evidente que Paulo tinha habilidade real. Carter estados de defesa antes de Felix: "Paulo é mais breve e menos ornamentado, e mais direto em sua abordagem", em comparação com o apelo mais insinuante de Tertullus. Este conhecimento espiritual com suas ramificações Paulo tinha em cada particular (en panti) deixou claro a eles em todas as coisas (en Pasin ). A última frase poderia referir-se a proclamar "entre todos os povos." Seu conhecimento revelado e fundamentado lhes havia dado instruções completo. Paulo foi mais confiante em sua suficiência a este respeito. Ele estava chamando-os de volta a partir do mero ouropel de palavras para a substância salvadora do evangelho.

    b. Auto-Sustento de Paulo (11: 7-15)

    7 Ou eu cometer um pecado em humilhar-me que vós fôsseis exaltados, porque eu vos pregamos o evangelho de Deus em vão? 8 Outras igrejas despojei, tendo os salários deles que eu possa ministrar a vós; 9 e quando eu era apresentará convosco, e tinha necessidade, eu não era um fardo para qualquer homem; para os irmãos, quando vieram da Macedônia, supriram a minha necessidade; e em tudo me guardei da vos ser pesado, e por isso vou manter -me . 10 Como a verdade de Cristo está em mim, não me será desta glória nas regiões da Acaia. 11 Pelo que? porque eu te amo que não? Deus o sabe. 12 Mas o que eu faço, que eu vou fazer, para que eu possa cortar ocasião aos que buscam ocasião; que em que se gloriam, sejam achados assim como Nu 13:1 Pois os tais são falsos apóstolos, obreiros fraudulentos, disfarçando-se em apóstolos de Cristo. 14 E não é maravilha; porquanto o próprio Satanás se disfarça em anjo de luz. 15 Não é muito, pois, os seus ministros disfarcem em ministros da justiça; o fim dos quais será conforme as suas obras.

    (1) Satisfação com Ele (11: 7-9a)

    Com base no sentimento grego que os professores deveriam ser pagas e que os cidadãos livres não deveria fazer o trabalho manual menos que seja absolutamente necessário, e com o fundamento de que estes apóstolos críticos tinham aceitado remuneração por algum tempo, Paulo provavelmente havia sido acusado de falta de confiança suficiente que ele era um apóstolo, e com estar entre a burguesia. Paulo ironicamente torna ainda uma ofensa mais grave, perguntando: "Pequei contra ti em não receber apoio?" Sabedoria de Paulo pode ser questionada por motivos psicológicos desde suas contribuições poderiam ter ajudado a cimentar uma ligação mais forte para Paulo. Ele teria levantado seu status desde retóricos e filósofos gregos foram consideradas espúrias se eles não cobram por seus serviços. O fato de que ele tinha habilmente a insistir com eles dando à igreja matriz indica que eles não eram particularmente generosos ao longo desta linha e treinamento necessário. Pode ser que um apóstolo inspirado pode inspiradora argumentar por um método sem inspiração, uma vez que o método missionário moderno manteve a necessidade de se desenvolver inicialmente um sistema mais completo de auto-sustento. Por outro lado, ele aceitou a partir da igreja de Filipos os presentes para apoio. Isso pode argumentar a favor da tese de que no caso em que ele sentiu que poderia ser feito, ele estava pronto. A atitude muito crítica Corinthian era incomum, e seu caráter era instável. Seja qual for a julgamento aqui, a igreja deveria ter apreciado esses esforços abnegados desde sua exaltação (hupsōthēte) tinha sido, sem custo para o Corinthians. O evangelho tinha sido dado a eles, sem nenhum custo (Dorean , como um presente). Ele havia roubado outras igrejas , principalmente em Filipos (Fp 4:15 , Fp 4:16 ), recebendo salários deles. A palavra roubado (esulesa) refere-se a "despir como braços de um inimigo morto." A rigor não há salários foram recebidos, uma vez que eles foram especificados como presentes. Filson sugere que "a pobreza dos macedônios (2Co 8:2. ; Rm 3:19. ).

    A razão pela qual Paulo não levou dinheiro do Corinthians não foi por falta de amor, Deus sabia que, apesar de alguns culparam por tirar dinheiro de Filipos, quando ele não levaria a deles. Ele recebeu de Filipos dinheiro porque o amava, não por causa de sua maior afluência (2Co 8:2 ), e agora ele diz que seu fim é um com a morte, com punições próxima. Em . Mt 25:31) e suas próprias obras deve recompensá-los (2Tm 4:14 ). Se eles aparecem nesse último dia com uma profissão de trabalhos fraudulentos, o Senhor dirá: "Nunca vos conheci" (Mt 7:22 , Mt 7:23 ).

    4. Recurso para apreciação da sua jactância (11: 16-20)

    16 Digo mais uma vez: Ninguém me julgue insensato; mas se fizerdes , ainda tão tolo receber de mim, que eu também me glorie um pouco. 17 Aquilo que eu falo, não falo segundo o Senhor, mas como por insensatez, nesta confiança de gloriar-me. 18 Pois que muitos se gloriam segundo a carne, eu também me gloriarei. 19 Porque fostes urso com os tolos de bom grado, sendo sábios vos . 20 Porque fostes urso com um homem, se ele vos fiz em cativeiro, se ele devora você, se você se afadiga em cativeiro , se ele se exalta , se ele feriu-lo no rosto.

    Um novo pedido de desculpas é introduzido com uma nova série de auto-elogios. Ele não seria considerado como um tolo, mas se seus críticos assim considerá-lo, então ele deseja seu sofrimento. Três vezes ele começou a sua defesa, mas foi virado de lado (2Co 10:8 ). Outros já se vangloriou; Agora Paulo quer uma chance. Seu uso da palavra tola (utilizado apenas em outro lugar, em 1Co 15:36) throws um valor acrescentado à sua atual jactância.

    Não é bem para reivindicar autoridade divina para que para que a sabedoria humana é suficiente. Jactância de Paulo não foi divinamente inspirado como regra cristã da ação, mas foi um expediente humano para fins administrativos. Paulo foi agora conduzido pelo Espírito, sendo feito todas as coisas para todos os homens, de modo que ele possa corrigir um erro fundamental. Note-se que Paulo usa outro termo aqui para "falar", Lalo para legō . O primeiro termo é usado em I Coríntios em falar em línguas, o que significa dizer, a "empregar o órgão do enunciado", enquanto que por esta última palavra usada no versículo 16 (legō) "é a que se refere o sentimento de que é falado." É pode refletir o tom mais leve para ser usado em jactância, similar a nossa palavra "falar". Um segundo ponto de diferença é o uso de Paulo do artigo com a frase muito usada segundo a carne . Este é o único caso em que o artigo é usado, e pode ser uma inserção estudado para enfatizar sabedoria da carne, ou um dispositivo para expressar seu ponto de vista. Tradução de Williams leva este último sentido, "com a sua natureza humana", e embora Plummer sugerem que, diz ele, "esta é precária."

    Esta é a ironia de fato! Alegremente é o primeiro na sentença e enfático: "Com prazer que você carrega com o tolo, sábio como você é." Esta tradução coloca o tolo, defronte do sábio como na construção grega. Para obter o pleno vigor, "imprudente" poderia ser substituído para a série de coisas que esses críticos têm feito para a igreja de Corinto são agora mencionados "tolo.": Escravidão, exploração, uso de armadilhas, dominador (fazer pose), e mesmo batendo um homem na cara! A loucura de suas ações, e da paciência do Corinthians com eles, é aumentada por esta última absurdo que foi, provavelmente, um exemplo real. Ele repreende-los como carnal e não como cristão (Mt 5:39 ).

    C. sua jactância RECKLESS (11: 21-12: 10)

    1. Os assuntos externos (11: 21-27)

    21 Falo por meio de vergonha, como se nós fôssemos fracos. Ainda que qualquer tem ousadia (com insensatez falo), também eu sou ousado. 22 São eles hebreus? eu também são israelitas? eu também serem descendência de Abraão? eu também 23 são ministros de Cristo? (Falo como fora de si) eu ainda mais; em trabalhos muito mais; em prisões muito mais; em açoites sem medida, em mortes oft. 24 dos judeus cinco vezes recebi quarenta listras salvar 1. 25 Três vezes fui açoitado com varas, uma vez fui apedrejado, três vezes sofri naufrágio, uma noite e um dia passei no abismo; 26 em viagens muitas vezes, em perigos de rios, em perigos de salteadores, em perigos dos meus compatriotas, em perigos dos gentios, em perigos na cidade, em perigos no deserto , em perigos no mar, em perigos entre falsos irmãos; 27 em trabalhos e fadiga, em vigílias muitas vezes, em fome e sede, em jejuns muitas vezes, em frio e nudez.

    Hughes considera que neste momento sátira de Paulo "atinge o seu pico." Paulo fala agora com referência à acusação de desonra que ele era fraco, mas usando a construção, como se (HOS hoti) não admite que ele é. O que é enfático. Ele continua a provar a sua força ao afirmar sua ousadia, e ilustrando-a com as muitas reivindicações que ele faz e as dificuldades que tem sofrido. Ele é um hebreu , embora, provavelmente, acusado de ser um gentio ou um helenista, com apego nacionalista. Ele é um israelita , que descansou no convênio; da descendência de Abraão e herdeiro de todas as promessas.

    Segunda série de Paulo de afirmações compara seu serviço duro para a vida fácil de seus críticos. Interiormente arrancou em jactância, declara ele, falo como fora de mim (paraphronōn ), como se louco ou em êxtase. Sua afirmação de superioridade, ainda mais eu , "ironicamente caracteriza esta declaração", diz Vincent ", como loucura."

    O mais (huper ), com valor adverbial, é, então, ilustrada. Os trabalhos que conhecemos; os momentos de quase-morte, não sabemos. Havia cinco espancamentos por uma lictor em que treze cílios foram colocadas sobre o peito e em cada ombro por um chicote de quatro cauda, ​​dois de vitela e duas da pele de um jumento (Dt 25:3 , At 16:23 ). Uma vez que ele foi apedrejado em Listra (At 14:19 ), e deixado para morrer. Perigos dos judeus eram numerosos (At 9:23 , At 9:29 ; At 13:50 ; At 14:5 ; At 17:5 ; At 18:12 ); dos gentios um menor número são gravados (At 16:19 ; At 19:23 ). Três vezes ele naufragou (At 27:1 ), suas viagens freqüentes, tentativas de assaltos, fome e sede, frio e de exposição, seria interessante fazer uma leitura, mas Lucas não gravar a maioria deles. Clemente de Roma afirma que Paulo foi preso sete vezes. Seus piores experiências foram futuro. Ele menciona um item que é muito a propósito, seus perigos dos falsos irmãos . Estes homens eram os mesmos que ele estava invectiva contra. Deve ter sido um choque, para que eles tenham essa referência inserido entre tantos perigos graves. Ele deu-lhes alguma concepção adequada do que os sofrimentos seu apóstolo tinha sofrido (At 9:16 ). Não poderia ter sido uma dor de consciência também quando falou de fome e sede , uma vez que não tinha conseguido suprir suas necessidades; também quando lembrou de seu extremo cansaço. A luta promocional mais ativo por meio do qual ele foi na fundação da sua igreja em dezoito meses de trabalho laborioso da mente e da mão (auto-sustentação) também seria uma questão de recordação desagradável para eles.

    2. Encargos da Igreja (2Co 11:28 , 29)

    28 Além dessas coisas exteriores, há o que diariamente pesa sobre mim, o cuidado de todas as igrejas. 29 Quem é fraco, e eu não sou fraco? que se escandaliza, e eu não queimar?

    Além destes assuntos externos, ou as coisas que já mencionei, provavelmente o último, Paulo realizada diariamente em seu coração o ansioso cuidado de todas as igrejas . Eles eram de sua própria angústia, e embora às vezes recalcitrante, como a igreja em Corinto, eram seus filhos. Este desgaste de responsabilidade diária é ilustrado na situação Corinthian pelos crescentes problemas que o levaram a desviar-se de sua oportunidade evangelística em Trôade e escrever cartas e enviar deputações. Suas revoluções internas ("dentro temores") tornou-se um fator perturbador e provavelmente ajudou a idade dele prematuramente.

    Paulo detalha o que a identidade de um fundador e supervisor com o seu povo significava. Os fracos são a sua solicitude especial; ele carrega os cordeiros em seu seio e leva gentilmente aqueles que estão com o jovem (Is 40:11 ). Ele teve a ênfase salvadora de Tiago (Jc 5:20 ); ele "suportou todas as coisas por amor dos escolhidos (2Tm 2:10. ); ele era "manso para com todos, apto para ensinar, deixando as, em mansidão corrigindo aqueles que se (se opor 2 2Tm 2:24 Tim. , 25 ). Ele estava ansioso para eles "recuperar-se fora do laço do diabo" (v. 2Co 11:26 ).

    Se alguém tropeçou, Paulo queimado com vergonha para dentro para a causa de Cristo e do irmão que erra. JB Phillips traduz o versículo 29 assim: "Alguém tem sua fé chateado, sem o meu desejo de restaurá-lo?" A tradução, dá uma sensação diferente, mais geralmente seguido "Quem é desviado sem a minha queima de indignação?". Tyndale é mais com Phillips: "Quem é hurte no fayth, e abrasa meu hert não?" Arndt e Gingrich combinar os dois conceitos, definindo, ainda que tardará "Burn, ser inflamado, com simpatia, disponibilidade para ajudar ou indignação." com prazer no centro do coração amoroso de Paulo, há uma outra capacidade nele sugerido por "a ira do Cordeiro".

    3. Deficiências de Paulo (11: 30-33)

    30 Se é preciso gloriar, vou glória das coisas que diz respeito à minha fraqueza. 31 O Deus e Pai do Senhor Jesus, ele que é eternamente bendito, sabe que não minto. 32 Em Damasco, o que governava sob o rei Aretas guardava a cidade dos damascenos, para me levar: 33 e através de uma janela era eu descido num cesto, muralha, e escapei das suas mãos.

    Determinação de Paulo, se for necessário para se vangloriar, será sobre as coisas que dizem respeito a sua fraqueza , porque ele sabe que existe o poder de Deus é ampliada mais plenamente (1Co 1:25 , 1Co 1:27 ). Seus críticos têm se gabava de seus pontos fortes; agora ele vai engrandece ao Senhor, fazendo o que eles não fizeram, e em seu orgulho não vai fazer (2Co 12:5 ; 2Co 13:9 ).

    Paulo começou sua vida cristã com um incidente que definir o ritmo de perseguição depois e livramentos maravilhosas. Quando em Damasco, dificilmente se estabeleceram em sua primeira convocação, e logo depois de sua conversão, seu ministério ousado confundia os judeus, ea primeira parcela, entre muitos que se seguiu, foi formada contra a sua vida (At 9:23 ). Ele teve que se esconder, mas foi tão rigorosa fiscalização das portas da cidade, de dia e de noite que seus amigos tiveram que abaixar-lo da parede em uma cesta (conforme Js 2:15 , 1Sm 19:12) A lugar é mostrado hoje, onde isso foi feito, embora o espectador olha para a parede vizinha para obter uma imagem mais realista. Havia mais que compõem a cesta um descendente para alimentar as multidões famintas do que nos sete cestos cheios durante o ministério de Jesus. Você pode imaginar este homem em um cesto? Ele disse ter sido "careca, pernas arqueadas, fortemente construído, um homem pequeno em tamanho, com as sobrancelhas de reuniões, com um grande nariz, cheia de graça, pois às vezes ele parecia um homem e às vezes ele tinha o rosto de um anjo. "Aqui, ele parecia um homem!


    Wiersbe

    Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
    Wiersbe - Comentários de II Coríntios Capítulo 11 do versículo 1 até o 33
    Esse capítulo apresenta o que Paulo chama de sua "glorificação". Lem-bre-se, nesse capítulo, Paulo, ao virar as acusações de seus inimigos contra eles mesmos, usa de "iro-nia santa". Paulo diz: "E, posto que muitos se gloriam segundo a carne, também eu me gloriarei". Ele admite que, nessa ação, não segue o exem-plo de Cristo (11:1 7), mas também sabe que seu "gloriar-se" trará glória para Cristo, pois tudo o que sofre é para a glória dele. Paulo se gloria a respeito de três assuntos.

  • Seu zelo pela igreja (11:1-6)
  • Zelo e ciúmes são sentimentos dis-tintos. Os ciúmes são da carne, uma demonstração de egoísmo; o zelo fundamenta-se no amor e procura o bem-estar dos outros. O marido que zela por sua esposa está certo, como também o pastor que zela por sua igreja. EmEf 5:22-49, Pau-lo apresenta a igreja universal como noiva de Cristo, da mesma forma que, aqui, compara a igreja local com uma noiva. Os dois exemplos são válidos. Exatamente como no Antigo Testamento, compara-se Is-rael à esposa de Jeová ("esposa", porque já casara com ele no mon-te Sinai), chama-se a igreja de noi-va de Cristo ("noiva", porque ainda não se casou com ele). Paulo queria manter a igreja pura, livre de falsas doutrinas e do viver mundano. O Antigo Testamento compara o seguir falsos deuses a adultério; o Novo Testamento chama a mundanidade de adultério (Jc 4:1-59).

    Como a igreja local pode ser afastada de Cristo? Ao seguir os falsos mestres de Satanás (vv. 3,13-15). Os falsos mestres enganam os cristãos e os afastam da verdade, da mesma forma que Satanás enganou Eva (Gn 3). A palavra "simplicida-de" (v. 3) refere-se à devoção sin-cera. Ninguém pode servir a Deus e às riquezas. É muito importante que a igreja se mantenha fiel à Pa-lavra de Deus. Hoje, os líderes reli-giosos tentam dar-nos um Jesus di-ferente do Cristo que Paulo pregou, um Espírito que não é o Espírito Santo do Senhor, e um evangelho que não é o da graça de Deus (veja Gl 1:0).

    Todos os pastores e membros da igreja devem ter no coração essas atitudes de Paulo em rela-ção à igreja. Devemos zelar por nossas igrejas e estar atentos para que nenhuma mentira satânica comece a afastar a igreja da ver-dadeira devoção a Cristo. É muito fácil as igrejas (e os cristãos) ti-rarem de Cristo o amor que ele merece. Cristo alertou a igreja de Éfeso: "Abandonaste o teu primei-ro amor" (Ap 2:4). A igreja se des-viará para o pecado, a menos que os cristãos zelem com santidade por ela.

    Outrossim, devemos ter uma atitude abnegada e generosa em relação à igreja. Não tenhamos a atitude: "Quanto posso conse-guir com isso?", mas, antes, esta: "Quanto eu posso dar?". Temos de estar dispostos a nos sacrificar a fim de que a igreja cresça para a glória de Deus.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de II Coríntios Capítulo 11 do versículo 1 até o 33
    11.1 Minha loucura. Paulo detestou a necessidade de apresentar suas credenciais. Foi forçado a isso para manter a dignidade de Cristo.

    11.2 Zelo. O ciúme de Deus para com Sua noiva, Israel, se destaca no AT (conforme Is 54:5; Is 62:5; Dn 2:19-28). Paulo, o "amigo do noivo", (conforme Jo 3:29) tinha a responsabilidade de garantir a castidade e pureza da noiva (3) até ao casamento. O crente fica desposado única e exclusivamente com Cristo.

    11.4 Outro Jesus. Não outro Cristo. Os hereges concordavam que Jesus era o Messias. Sua interpretação, entretanto, da vida, morte e ensino de Jesus contrariava fatalmente a doutrina de Paulo (Gl 1:8).

    11.5 Tais apóstolos. Lit. "super-apóstolos". Quaisquer que forem suas credenciais, aqueles que carecem de uma comissão direta de Cristo não passam de falsos apóstolos. Estes eram autocomissionados (13).

    11.6 Falto. Traduz a palavra idiotes, sem instrução formal (não quer dizer "estúpido" ou "insensato"). Paulo era suspeito porque não foi discípulo de Jesus na Sua vida humana na Palestina (At 1:21 s).

    11.7 Humildemente. Conforme Fp 4:12, onde Paulo descreve com a mesma palavra grega sua atitude frente às ofertas das igrejas.

    11.8 Despojei (lit. "roubei"). Está seguindo o princípio proclamado por Jesus (Lc 10:7) e que ele mesmo mandou (Gl 6:6). Paulo só aceitava ofertas das igrejas depois de ir embora delas.

    11.9 Fiz pesado. Representa uma palavra metafórica e rara no grego. Trata-se de um peixe que paralisa sua vítima antes de devorá-la. Assim procediam os mestres falsos.

    11.10 Acaia. A província no sul da Grécia onde Corinto se situava.

    11.12 Iguais a nós. Os mestres que perturbavam os coríntios queriam muito que Paulo aceitasse sustento dessa igreja, colocando-se assim em pé de igualdade com eles.

    11.14 Anjo de luz. Luz é a metáfora bíblica que muitas vezes se refere à natureza divina na Bíblia. Não se deve estranhar que Satanás apela para as consciências de suas vítimas, iludindo-as a respeito da justiça.

    11.15 Seus próprios ministros. Provavelmente Paulo negaria que os judaizantes fossem crentes reais. Há casos de crentes que, sendo iludidos, servem o diabo.

    11.16 Os vv. 16-33 apresentam as credenciais de Paulo como apóstolo. Ele mesmo achava tal comparação com os falsos apóstolos uma loucura, mesmo sendo necessária em vista da atitude tomada pelos coríntios.

    11.20 Aqui se vê com que autoridade e insolência os mestres falsos dominavam seus seguidores. Esbofetear o rosto era um insulto degradante (Mt 26:67; At 23:2).

    11.22 Esses "mestres" faziam três reivindicações que Paulo também podia fazer. Eram hebreus - judeus que moravam na Palestina e falavam a língua aramaica ("hebraico" em At 21:40). Israelitas - com a conotação de "eleitos de Deus na aliança". Descendência de Abraão - com direito às bênçãos a ele prometidas (conforme Gn 12:1-3).

    11.23 Fora de mim. Isto é, "louco", palavra mais forte que "insensato". Prisões. Atos relata apenas uma prisão: a de Filipos (At 16:0.

    11.25 Varas. Era um castigo romano. Ainda que fosse ilícito para um cidadão romano, Paulo sofreu tal castigo (At 16:22ss).

    11.26 Na cidade. Os tumultos sempre ameaçavam o apóstolo como Atos relata: Icônio (14.5), Listra (14 19), Filipos (16.22), Tessalônica, (17.5), Éfeso (19.26ss).

    11.28 Preocupação. O amor às igrejas muitas vezes levou Paulo à beira do desespero e à oração agonizante (Cl 2:1). Paulo que exorta aos crentes para não se preocuparem, preocupou-se demais tom seus filhos na fé (At 20:19ss).


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de II Coríntios Capítulo 11 do versículo 1 até o 33

    4) Paulo expressa a sua intenção de se vangloriar (11.l-21a)
    a) Por que ele tem de se vangloriar (11:1-6)

    v. 1-6. “Se eu continuar me vangloriando de mim mesmo, sejam pacientes comigo! (v. 1). (Só faço isso porque sou levado a essa atitude pela minha preocupação por vocês [v. 2] e pelo temor de que, a não ser que eu me orgulhe das minhas credenciais, vocês percam, junto com o respeito por mim, o respeito pelo evangelho que prego [v. 3]. Sim, de fato creio que se alguém pregasse a vocês um evangelho totalmente diferente vocês o aceitariam [v. 4].) Tenho o direito de me orgulhar, eu creio, pois não sou de forma alguma inferior a esses ‘apóstolos’ (v. 5); talvez eu não seja eloqüente, mas ao menos sei do que estou falando, e disso vocês mesmos são testemunhas (v. 6)”.
    v. 1. um pouco da minha insensatez'. E a vanglória dos v. 21ss. Ele sabe que isso é tolice (conforme 10.17), mas o considera necessário por causa dos coríntios. Eles aceitaram os falsos apóstolos com base nas suas credenciais, e, visto que apelos mais elevados não foram totalmente bem-sucedidos, Paulo precisa apelar também nesse nível baixo. Por favor, sejam pacientes comigo: Pode ser interpretado também ironicamente: “Sim, eu sei, vocês já me suportaram bastante!”, v. 2. Ele sente pela igreja em Corinto o zelo que um pai sente por sua filha (conforme 1Co 4:15), isto é, pela sua honra. E um zelo que vem de Deus porque Deus também o sente. Paulo prometeu a igreja a Cristo, para apresentá-la a ele como uma virgem pura, na parúsia. (Acerca da igreja universal como noiva de Cristo, conforme Ef 5:27ss; Ap 19:7,Ap 19:8.) v. 3. Mas ele teme que a futura noiva, em vez de uma noiva pura apresentada a um único marido, seja seduzida por falsos apóstolos, v. 4. Paulo está tão temeroso acerca da estabilidade dos coríntios que ele até consegue imaginá-los sendo levados e seduzidos por um evangelho totalmente diferente. Toda a frase deve ser considerada como hipotética: “Se alguém viesse [...] vocês aceitariam” (como fica explícito na leitura variante de um manuscrito). E improvável que ele esteja se referindo aos falsos apóstolos; se eles tivessem pregado outro Jesus, teria ele simplesmente defendido a sua autoridade e não dito uma única palavra para refutar a heresia deles?

    v. 5. esses “superapóstolos”: Uma referência sarcástica aos cristãos judeus que tinham vindo a Corinto (v. introdução do cap. 10). Não estão em consideração aqui Dn 12:0). Acaia-. V.comentário Dt 9:2.

    c) Os falsos apóstolos (11:12-15)
    v. 12-15. “A minha filosofia de trabalho de não aceitar o sustento vai ser ao menos uma forma de mostrar a minha superioridade sobre esses ‘apóstolos’ (v. 12) — na verdade, são falsos apóstolos, fazendo o trabalho de Satanás (v. 13). Não é de admirar que os servos dele se disfarçam como verdadeiros apóstolos (v. 15), visto que ele mesmo se disfarça de anjo de luz (v. 14)”.
    v. 12. o quefaço-, I.e., a sua filosofia de não aceitar sustento (v. 10). Embora os falsos apóstolos tratem com sarcasmo o fato de Paulo recusar o sustento, eles admitem entre si que essa é uma prova convincente da integridade dele, e eles ficariam satisfeitos se conseguissem arrastá-lo para o nível em que eles estão e se orgulhar de que em tudo eram iguais a nós nas coisas de que se orgulham, v. 13. Eles são falsos apóstolos (não “falsos mestres”), pois reivindicam a autoridade de Cristo quando só têm a sua própria; e são obreiros enganosos, pois não servem a Cristo mas a si mesmos (talvez também porque estão fazendo uma obra destrutiva [conforme 10.8]). v. 14. A crença de que o próprio Satanás se disfarça de anjo de luz não está explícita no AT (embora ele apareça entre os “anjos” em 1:6, mas não com disfarce), e se sugere que Paulo esteja aludindo a uma lenda judaica segundo a qual Satanás apareceu a Eva em forma de anjo e cantou hinos como os anjos {V.ida de Adão e Eva [sécs. II-IV d.C.], 9.1 [R. H. Charles, The Apocrypha and Pseudepigrapha of the Old Testamento v. II, p. 136]). Mas é igualmente possível que Paulo esteja se referindo à conduta habitual do Diabo como enganador (conforme 2.11; Ef 6:11; lTm 3.7), e não a um incidente específico, v. 15. Eles são servos de Satanás no aspecto de que a obra de destruição e difamação que estão fazendo é a obra de Satanás. Mas, no v. 23, Paulo parece admitir que eles são servos de Cristo. Semelhantemente, Pedro, um servo de Cristo, também era capaz de fazer a obra de Satanás (Mc

    8.33). O fim deles será o que as suas ações merecem-. Um princípio bíblico aplicável a todas as pessoas, cristãs ou não (Pv 24:12; Rm 2:6; 2Co 5:10).

    d) A insensatez da vanglória (11:16-21a)
    v. 16-21a. “Antes de eu começar a me vangloriar segundo a carne (v. 21b-29), repito (conforme v. 1) que é insensatez fazer isso (v. 16), e abaixo dos padrões cristãos (v. 17), mas sou obrigado a fazê-lo (v. 18). Vocês toleram os insensatos com tanta facilidade que não deveriam ter dificuldade em me suportar! (v. 19). Ah, sim, vocês conseguem tolerar coisas muito piores do que a insensatez — até mesmo ofensa e abuso pessoais (v. 20). Preciso admitir, fui fraco demais para infligir isso a vocês! (v. 21a)”.
    v. 16. “Repito (conforme v. 1), vangloriar-se é um jogo insensato, e não quero que Ninguém me considere insensato, pois, para ser franco, vai totalmente contra a minha natureza fazer o papel de insensato. Mas mesmo que vocês não me elogiem por perceberem que estou falando com ironia, dêem-me a atenção que dariam a um insensato (recebam-me como receberiam um insensato), a fim de que eu (lembrem, eu não comecei isso!) me orgulhe um pouco para que isso fique registrado”, v. 17. Ele não pode reivindicar a autoridade do Senhor para essa vanglória, pois vangloriar-se não está de acordo com o caráter de Cristo. Mas vangloriar-se, i.e., apresentar as suas credenciais, parece o único caminho para restabelecer a sua autoridade. “Em si mesmo, realmente, isso não está ‘de acordo com o Senhor’, mas por sua intenção se torna assim. E por isso ele diz, ‘o que estou falando’, não acusando a motivação, mas as palavras; visto que o seu propósito é tão admirável, isso dignifica também as palavras” (Crisóstomo), v. 18. de modo bem humano-, Lit. “segundo a carne” (conforme nr. da NVI). Por um tempo, Paulo vai se vangloriar no mesmo nível baixo (v. 21b-29), mas na verdade ele se orgulha da sua fraqueza (v. 30) e no poder de Cristo (12.9).

    v. 19. Os coríntios estão tão seguros da sua própria sabedoria (conforme 1Co 4:8-46) que têm certo prazer em tolerar os insensatos. v. 20. Eles conseguem suportar facilmente a insensatez, pois toleram coisas muito piores que isso, como tirania, opressão, violência, insulto (todas elas, sugere Paulo, praticadas pelos falsos apóstolos), escraviza'. Contraste com a atitude de Paulo (1.24; 4.5). os explora'. Lit. “devora” ao exigir dinheiro (conforme Mc 12:40; “hebreu de hebreus”, na ARA) seja uma referência à descendência pura, “um hebreu nascido de pais hebreus”, v. 23. servos de Cristo-, E a descrição que fazem de si mesmos, e Paulo não vai discutir a posição deles diante de Deus, por mais claro que esteja que eles estão fazendo a obra de Satanás em Corinto (v. 13). A resposta dele à sua reivindicação de superioridade como apóstolos de Cristo é que para ele os sinais do verdadeiro apóstolo são os seus sofrimentos a serviço de Cristo. Ele é ainda mais servo de Cristo porque sofreu, enquanto eles não sofreram. Ele não quer contrastar, ao dizer que trabalhou muito mais e que foi encarcerado mais vezes, o número dos seus sofrimentos com o deles, mas simplesmente tem o propósito de contrastar os seus sofrimentos reais com as meras afirmações deles, estou fora de mim para falar desta forma-. Ele estremece diante da idéia de aonde esse auto-elogio está conduzindo. encarcerado mais vezes'. Lucas nos conta somente de um encarceramento antes dessa época, em Filipos (At 16:23), mas sabemos de quatro ocasiões posteriores em que Paulo esteve preso: em Jerusalém e Cesaréia e duas vezes em Roma. Muito provavelmente, ele tinha sido preso em Efeso durante a sua visita de dois anos relatada em At 19. Clemente de Roma (_Epístola aos Coríntios [96 d.C.], 5,6) diz que Paulo esteve preso sete vezes, exposto à morte repetidas vezes: Conforme “Todos os dias enfrento a morte” (1Co 15:31) e 2Co 1:9; 2Co 4:10,2Co 4:11. v. 24. Somente dois dos 13 incidentes nos v. 24,25 são registrados em outros trechos do NT, e mesmo essa lista deve ser seletiva (conforme “Além disso”, v. 28). trinta e nove açoites: A lei (Dt 25:0) pelo ministro (ou servo), que dava 13 chicotadas no peito e 26 nas costas {Makkoth, 3.12). v. 25. fui golpeado com varas: Por oficiais romanos. Somente um incidente desse castigo está registrado em Atos (16.22,23,37; conforme lTs 2.2; sobre uma tentativa de espancá-lo, conforme At 22:24ss). Era contra a lei romana que um cidadão romano, como Paulo, fosse açoitado, mas eram conhecidos alguns casos. apedrejado: Em Listra (At 14:19). O naufrágio não é mencionado por Lucas. Um incidente posterior é mencionado em At 27. v. 27. Ele sofreu muitas privações (v.comentário Dt 6:4,Dt 6:5).

    Trabalhei arduamente: A mesma expressão de lTs 2.9; 2Ts 3:8. v. 28. todas as igrejas-. Talvez ele queira dizer “não somente as fundadas por mim”, v. 29. Quem está fraco-. Não somente fraco na consciência (1Co 8:7) (conforme Knox: “Alguém se sente um nada? Eu sei o que é isso”), mas fraco em todos os outros sentidos também. Quem se escandaliza-, Ele, sem dúvida, está pensando particularmente nos coríntios, que foram escandalizados e levados a pecar pelos falsos apóstolos.


    6) Gloriar-se na fraqueza (11.30—12.10)
    A palavra “fraco” (v. 29) o leva a refletir acerca do tema da fraqueza. Eu preferiria me orgulhar das minhas fraquezas, ele pensa, a me orgulhar dos meus pontos fortes, pois é nas minhas fraquezas que o poder de Deus foi evidenciado. Ele ilustra o tema da sua fraqueza com a história da sua fuga de Damasco (11.32,33) e com o relato da sua visão do terceiro céu e o subseqüente espinho na carne (12:1-10).
    a) A sua fuga de Damasco (11:30-33)
    v. 30-33. “Não, não vou me orgulhar mais ‘segundo a carne’. Se devo me orgulhar, vou me orgulhar de coisas que não são heróicas, das minhas fraquezas (v. 30). Deus sabe que eu preferiria me orgulhar delas (v. 31). Um desses episódios inglórios, de que mesmo assim me orgulho, foi a minha fuga de Damasco” (v. 32,33).

    v. 30. “O verdadeiro apóstolo, [...] longe de ser capaz de se orgulhar de honra e poder [...] é, como Jesus, uma figura sofredora e moribunda, cuja obra, poder e vitória surgem da sua fraqueza, debilidade e derrota” (J. Munck). v. 31. E uma afirmação solene da sua preferência pela reflexão acerca da força de Deus nas suas fraquezas, e não acerca do que ele alcançou. Alguns comentaristas pensam, o que é pouco provável, que ele está se comprometendo por juramento com o fato de que todos os detalhes dos v. 32,33 (ou v. 24-27) são verdadeiros, v. 32,33. Esse incidente tão humilhante (At 9:23ss), que alguém que se vangloria “segundo a carne” faria questão de manter oculto (e talvez Paulo tivesse sido chamado de covarde em virtude de sua fuga), é a primeira ilustração de Paulo do “poder [que] se aperfeiçoa na fraqueza” (12.9); é um contraste admirável com o episódio do terceiro céu (embora o contraste entre “fui baixado” [11.33] e “foi arrebatado” [12.2] seja apenas fortuito). Muitos comentaristas, no entanto, pensam que esses versículos estão em posição estranha aqui, e os consideram, visto que descrevem um “sofrimento” de Paulo, um acréscimo posterior (conforme 1Co 1:16) ao catálogo dos v. 24-27. As opiniões acerca da função do governador (lit. “etnar-ca”) sob o rei Aretas IV dos nabateus (a sua capital era Petra) diferem; ele pode ter sido vice-rei de Aretas, ou (se nesse período os romanos dominavam Damasco) somente o líder da colônia dos nabateus ali ou um et-narca (judeu) responsável pela colônia judaica na cidade. A estada de três anos de Paulo na Arábia (dos nabateus) (Gl 1:7) e Damasco (At 9:22) tinha aparentemente provocado tanto nabateus quanto judeus contra ele; parece que sob instigação dos judeus é que o etnarca pediu que os portões fossem vigiados para que Paulo fosse preso.


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de II Coríntios Capítulo 11 do versículo 8 até o 9

    8,9. A justa indignação de Paulo contra as falsas insinuações instigou-o a usar uma forte linguagem em sua defesa.
    1) De outras igrejas tomou salário.
    2) Suas terríveis necessidades em Corinto foram supridas por alguns macedônios (cons. Fp 4:15, Fp 4:16).
    3) Sua política fixa era de não se tomar pesado aos coríntios.


    Moody - Comentários de II Coríntios Capítulo 11 do versículo 21 até o 31

    21-31. Nestes versículos temos
    1) a provocação de Paulo (v. 2Co 11:21) - sua relutante autodefesa contra calúnias injustificadas;
    2) as pretensões de Paulo (vs. 22-24a) – sua superioridade em todas as questões que envolviam orgulho humano (cons. Fp 3:4 e segs.);
    3) as perseguições de Paulo (2Co 11:24,2Co 11:27) – os freqüentes perigos enfrentados em suas viagens;
    5) as perturbações de Paulo (vs. 2Co 11:28, 2Co 11:29) – sua ininterrupta preocupação com todas as igrejas;
    6) o princípio de Paulo (v. 2Co 11:30) – sua paradoxal glória na fraqueza;
    7) o protesto de Paulo (v. 2Co 11:31) – sua principal deferência para com o conhecimento divino da veracidade do seu registro.


    Moody - Comentários de II Coríntios Capítulo 11 do versículo 32 até o 33

    32,33. O incidente aqui registrado (o qual, superficialmente, parece um anticlímax) harmoniza-se lindamente com
    1) a narrativa de Atos 9:23-25;
    2) os fatos conhecidos da história antiga (Aretas reinou de 9 A.C. até 39 A.D.), e
    3) a providência divina. Paulo recordava-se desse incidente do começo do seu ministério (cons. Gl 1:17) como sendo o acontecimento dramático que estabeleceu o padrão de sua vida por todos os anos que se seguiram.


    Dúvidas

    Manual Popular de Dúvidas, Enigmas e Contradições da Bíblia, por Norman Geisler e Thomas Howe
    Dúvidas - Comentários de II Coríntios Capítulo 11 versículo 5
    2Co 11:5 - Paulo foi o maior ou o menor dos apóstolos?


    PROBLEMA:
    Paulo disse a seu respeito: "Porque penso que em nada fui inferior aos mais excelentes apóstolos" (2Co 11:5, SBTB). Mas em outro versículo ele nos fez acreditar que ele era "o menor dos apóstolos" (1Co 15:9). Uma dessas duas afirmativas não pode ser então verdadeira.

    SOLUÇÃO: Paulo está falando em diferentes contextos. Numa das passagens ele está falando a respeito de sua capacidade, de seu treinamento e de seu zelo. Entretanto, diferentemente dos demais apóstolos, Paulo tinha perseguido a Igreja de Cristo antes da sua conversão e, portanto, considerava-se indigno até mesmo de ser um apóstolo (conforme Gl 1:13; At 9:1). Assim, a respeito de seu antagonismo a Cristo anteriormente à conversão, ele corretamente considerou-se "o menor dos apóstolos".


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de II Coríntios Capítulo 11 do versículo 1 até o 15
    b) O caráter do ministério de Paulo (2Co 11:1-47. Serem considerados iguais a nós (12). É um desafio lançado aos falsos apóstolos, para que tratem de ganhar a vida.

    >2Co 11:14

    Satanás... seus próprios ministros (14-15). O Novo Testamento ensina que temos um adversário espiritual em atividade neste mundo, a saber, Satanás; e que este escraviza homens para serem ministros seus. O "evangelho" deles pretendia apresentar-se como "evangelho de justiça", com o fito de enredar os incautos. É essencial que os que de fato desejam salvar-se saibam que a justiça lhes vem somente pela fé em Cristo Jesus, não de obras que pratiquem, para que ninguém se vanglorie (ver Ef 2:9); e devem usar este conhecimento que têm do assunto no exame de qualquer ensino que lhes for apresentado.


    Francis Davidson - Comentários de II Coríntios Capítulo 11 do versículo 16 até o 33
    c) A defesa de Paulo baseia-se em sua vida e obra (2Co 11:16-12.11)

    Passa agora o apóstolo a defender-se narrando outra vez as agruras pelas quais passou. Reconhece que o que vai fazer não é segundo o Senhor (17). Nisto, não vai de encontro a qualquer coisa fundamental, porém apenas não está de acordo com o procedimento costumeiro dos cristãos, os quais não andam se gabando. De boa mente tolerais os insensatos (19). Possivelmente o apóstolo, com delicadeza, está sendo irônico neste versículo. Gente superior pode usar de um pouco de condescendência com os de baixa classe! Mas, diz ele no vers. 20, estais vendo o que esses falsos apóstolos vos fazem com o vosso consentimento. Paulo está sugerindo, outra vez com ironia, que ele não ousara avançar tanto, e que os tais lançavam-lhe em rosto tamanha fraqueza. Então, prossegue comparando suas próprias qualificações, como apóstolo, com as dos outros mestres deles, ao narrar de novo suas experiências como ministro de Cristo. Da narrativa apresentada nos Atos colhemos bastante informação que nos possibilita identificar alguns dos incidentes referidos nos vers. 23-27.

    >2Co 11:23

    Como fora de mim (23). O apóstolo considera esta espécie de argumento como tolice, inconveniente para um cristão; mas forçam-no a isto. A preocupação com todas as igrejas (28). Os labores estupendos de Paulo por Cristo estão indicados nesta frase. Era um obreiro infatigável, tanto fisicamente (viajava sempre) como mentalmente (escreveu numerosas epístolas) e espiritualmente. Seu exemplo é um estímulo para todos quantos empreendem trabalho missionário. Nos vers. 32 e 33, alude à sua fuga emocionante de Damasco, narrada em At 9:24-25. O apóstolo menciona Aretas (32) por nome. Este seria Aretas IV, rei dos Árabes Nabateus. É o único lugar onde se diz que ele também dominava sobre Damasco. A história secular não regista este fato.


    John MacArthur

    Comentario de John Fullerton MacArthur Jr, Novo Calvinista, com base batista conservadora
    John MacArthur - Comentários de II Coríntios Capítulo 11 do versículo 1 até o 33

    27. Fidelidade CristãoII Coríntios 11:1-6 )

    Eu desejo que você tenha paciência comigo em um pouco de loucura; mas na verdade você está tendo comigo. Porque estou zeloso de vós com zelo de Deus; pois eu prometi a um marido, a fim de que a Cristo vos apresentar como uma virgem pura. Mas temo que, assim como a serpente enganou Eva com a sua astúcia, vossas mentes serão desviados da simplicidade e pureza de devoção a Cristo. Porque, se alguém vem e vos prega outro Jesus que nós não temos pregado, ou se recebeis outro espírito que não recebestes, ou outro evangelho que você não aceitou, você ter isso lindamente. Para eu me considero nem um pouco inferior aos apóstolos mais eminentes. Mas mesmo se eu sou rude na palavra, mas eu não sou assim em conhecimento; Na verdade, em todos os sentidos que fizemos esta evidente para você em todas as coisas. ( 11: 1-6 )

    Talvez a palavra mais repugnante em qualquer língua é a sua palavra para o traidor. Há poucas pessoas mais desprezíveis do que aqueles que traem a sua família, seus amigos, sua causa, ou sua nação. Na verdade, os nomes desses traidores infames como Benedict Arnold, Vidkun Quisling (que colaborou com os alemães ocupam a Noruega durante a 2ª Guerra Mundial) e do traidor final, Judas 1scariotes, tornaram-se sinônimo do termo "traidor". Em contraste, entre as palavras mais preciosas em qualquer idioma são lealdade e seus sinônimos-fidelidade, lealdade, fidelidade e devoção.

    A Bíblia enfatiza a importância da lealdade. "Muitos homens proclama sua própria lealdade", escreveu Salomão ", mas que consegue encontrar um homem digno de confiança?" ( Pv 20:6 ). Aqueles que possuem autoridade, Salomão acrescentou, também deve mostrar lealdade: "Lealdade e verdade guardam ao rei, e ele defende seu trono por justiça" ( Pv 20:28. ).

    Mas é muito mais importante do que a lealdade a qualquer pessoa humana ou a causa é a lealdade a Deus, que pode ser definida como amá-Lo com todo o nosso coração, alma, mente e força ( Dt 6:5 ). Essa lealdade não é barata ou fácil. Em Mateus 10:34-38 Jesus descreveu a fidelidade a Ele pode preço exato:

    Não penseis que vim trazer paz à terra; Eu não vim trazer paz, mas espada. Porque eu vim para colocar um homem contra seu pai, a filha contra sua mãe, e uma filha-de-lei contra a mãe-de-lei; e os inimigos do homem serão os membros de sua família. Quem ama seu pai ou sua mãe mais que a mim não é digno de mim; e quem ama o filho ou a filha mais do que a mim não é digno de mim. E quem não toma a sua cruz e siga após mim, não é digno de mim.
    A lealdade a Jesus pode ser uma faca que corta os laços familiares ou mesmo custa pessoas a sua vida-a verdade atestada pelos incontáveis ​​milhares de mártires que preferiram a morte a deslealdade.

    Escritura repetidamente enfatiza a importância da fidelidade a Deus. Davi Solomon exortou a "[Deus] servir com um coração leal e com um espírito voluntário" ( 1Cr 28:9 NVI ). Na dedicação do templo de Salomão exortou Israel ", seja o vosso coração ser fiel ao Senhor, nosso Deus, para andarmos em Seus estatutos, e guardem os seus mandamentos, como hoje se vê" ( 1Rs 8:61 NKJV ). Foi dito de alguns reis do Antigo Testamento, como Ezequias ( Is 38:3 ), que seus corações eram "leais" ( NVI ), ou "inteiramente dedicado" ( NVI ) para o Senhor. Outros, como Abias ( I Reis 15:1-3 ) e Amazias ( II Crônicas 25:1-2. ), não eram leais a ele. Tragicamente, mais tarde na vida próprio Salomão tornou-se infiel a Deus: "Pois foi assim, quando Solomon era velho, que suas mulheres lhe perverteram o coração para seguir outros deuses; e seu coração não foi leal ao Senhor, seu Deus, como o coração de Davi, seu pai "( 1Rs 11:4 ), e repreendeu os gálatas por sua traição ao evangelho da graça ( Gl 3:3 , 10-22 ; Jude 4-16 ). Tiago advertiu aqueles que não são completamente leal a Deus para não esperar nada dele ( Tiago 1:5-8 ). E cinco das sete igrejas a quem João abordados Apocalipse ( Ap 2:3 ) foram desleais para com o Senhor Jesus Cristo.

    Nenhum dos escritores do Novo Testamento estavam mais preocupados com a lealdade do que Paulo, e em nenhum lugar que ele estava mais preocupado com a deslealdade do que em Corinto. Enganado pelas mentiras sedutoras de alguns demoníacas falsos apóstolos auto-nomeados, muitos dos coríntios tinham abertamente se rebelou contra Paulo. O apóstolo tinha lidado com que motim em uma carta redigida com firmeza ( 2 Cor. 2: 1-4 ). Como resultado, a maior parte do Corinthians havia se arrependido e reafirmou sua lealdade a ele ( 7: 6-11 ). Paulo sabia, no entanto, que a rebelião não tinha sido completamente colocar para baixo, mas apenas na clandestinidade. Por isso, ele se dirigiu a maioria arrependido na montagem Corinthian nos capítulos 1:9, pedindo a sua lealdade a ele continuou. Em seguida, nos capítulos 10:13 ele lidou com firmeza e diretamente com os falsos apóstolos e seus seguidores não arrependidos, defendendo-se contra os seus ataques maldosos sobre seu caráter e ministério.

    Paulo encontrou defendendo-se de mau gosto, e ele abominou a auto-elogio ( 2Co 10:12, 2Co 10:13. , 2Co 10:17, 2Co 10:18 ; cf. Pv 27:2 ), e os Corinthians ficaram impressionados. Se Paulo não se defendeu, seriam cortados dele como a fonte da verdade divina e à mercê dos falsos mestres. Sua defesa não foi por causa dele, mas porque deles, como ele explicou em 0:19 : "Todo esse tempo você tem pensado que estamos a defender-nos a você. Na verdade, é aos olhos de Deus, que temos vindo a falar em Cristo; e todos por sua edificação, amado. "Assim como desagradável como era para ele, Paulo teve de defender sua integridade, não por orgulho, auto-exaltação, ou o seu ego, mas por causa do evangelho estava em jogo.

    Começando no capítulo 11, Paulo confrontou os falsos apóstolos. Relutantemente, ele comparou-se a eles para que o Corinthians poderia distinguir um verdadeiro mensageiro de Deus dos falsos. Quando ele começou a enfrentar os falsos apóstolos, Paulo revelou que o motivo para isso foi para chamar o Corinthians de volta à lealdade. Ele começou por expressar seu desejo de que eles suportariam com ele em sua defesa de si mesmo, o que o apóstolo referido como um pouco de loucura. Ele estava prestes a responder tolos como sua loucura merecia ( Pv 26:5 ; 7: 6-11 ; 1 Coríntios). Paulo pediu para a mesma resposta favorável como ele se defendeu contra "ataques eo Corinthians 'os falsos mestres própria deslealdade tolo.

    Em versos 2:6 , Paulo emitiu uma acusação de quatro contagem de deslealdade o Corinthians ', cada uma introduzida pela conjunção grega gar ("para"). Paulo expressou sua preocupação sobre a sua deslealdade para com Deus, Cristo, o evangelho, e a verdade.

    Deslealdade para com Deus

    Porque estou zeloso de vós com zelo de Deus; ( 11: 2 a)

    O pensamento do Corinthians 'sendo seduzidos a erro pelos falsos apóstolos era desolador para Paulo. Assim, o que pode ter parecido ao Corinthians para ser gabando de sua parte era realmente extrema preocupação, solicitado pelo zelo de Deus (literalmente, "o ciúme de Deus"). O ciúme de Paulo em nome de Deus manifestou-se em justa indignação com a possibilidade de deserção do Corinthians.

    Ciúme de Deus para o Seu santo nome e para o seu povo é um tema importante do Antigo Testamento. Em Ex 20:5 revela que um dos nomes de Deus é "ciumento". Dt 4:24 descreve o Senhor como "um fogo consumidor, Deus zeloso "(cf. Dt 5:9 ; Dt 24:19 Josh. ; Na 1:2 e 21revelam que o Seu santo ciúme é provocado quando o Seu povo adorar os ídolos (cf. Sl 78:58. ; 1Co 10:221Co 10:22. ). Em Ez 39:25 Deus declara: "Eu serei zeloso pelo meu santo nome."

    Como Davi, que escreveu no Sl 69:9 ), Paulo sentiu dor quando Deus foi desonrado.Que a dor produzida uma "pressão diária sobre [ele] de preocupação para todas as igrejas" ( 2Co 11:28 ), particularmente para aqueles crentes que estavam fracos e levados ao pecado ( 11:29 ). Ele estava especialmente preocupado que os coríntios oferecer a Deus a obediência leal, amoroso no qual Ele se alegra e de que Ele é digno (cf. Dt 6:5 ; Dt 11:1 , Dt 11:22 ; Dt 19:9. ; Mt 22:37. ).

    Deslealdade para com Cristo

    pois eu prometi a um marido, a fim de que a Cristo vos apresentar como uma virgem pura. Mas temo que, assim como a serpente enganou Eva com a sua astúcia, vossas mentes serão desviados da simplicidade e pureza de devoção a Cristo. ( 11: 2 b-3)

    Paulo expressou sua preocupação com a deslealdade do Corinthians para Cristo usando a analogia de noivado e casamento. Como é o caso de hoje, os principais elementos de um casamento judaico eram o noivado (engajamento) e a cerimônia real. O período de noivado geralmente durou cerca de um ano (embora, por vezes, os casais foram desposada crianças tão jovens). O casal de noivos, embora não permitidos para consumar a união fisicamente, era legalmente considerado como marido e mulher; o noivado só poderia ser quebrado por morte ou divórcio, infidelidade e durante esse tempo foi considerado adultério (cf. Mt 1:18-19. ). O período de noivado culminou na cerimônia, marcando a conclusão da aliança.

    Durante o período de noivado, era responsabilidade do pai para garantir que sua filha permaneceu fiel a seu marido prometeu. Ele, então, apresentá-la a ele na cerimônia de casamento como uma virgem pura.
    Quando Paulo pregou o evangelho para eles, ele desposada o Corinthians a um marido. Na salvação, eles se comprometeram a sua lealdade a Cristo, e Paulo queria ter certeza de que eles permaneceram fiéis. Como seu pai espiritual ( 1Co 4:15 ), Paulo estava determinado a apresentar -lhes como uma virgem pura a Cristo. Tendo sido contratado para Ele na salvação, o Corinthians (como todos os crentes da era da igreja) será apresentada a Cristo em O Rapture (cf. João 14:1-3 ) e têm a sua ceia de casamento durante o reino milenar ( Ap 19:7-9 ). Principal preocupação de Paulo era que a igreja permanecer puro para seu Esposo (cf. Ef 5:25-27. ).

    A frase que eu tenho medo expressa o centro das preocupações de Paulo, tanto nesta passagem e em toda a epístola. Sua defesa da sua integridade e seu ministério, seus apelos para a fidelização do Corinthians, e seu confronto dos falsos mestres todos foram motivados pelo medo. A preocupação do apóstolo foi justificada, porque o Corinthians havia demonstrado uma susceptibilidade alarmante para ser seduzido, acolhendo aqueles que pregavam outro Jesus e um evangelho diferente ( 2Co 11:4 ). Eve pensou que as informações que recebeu de Satanás estava correto e atuou nela. Em Gn 3:1 ). O resultado foi catastrófico que a raça humana estava mergulhado no pecado ( Rm 5:12-19. ; 1 Cor 15: 21-22. ). Desde que Satanás enganou Eva, falsos mestres, seguindo seu padrão, têm retratado a verdade como erro e, em seguida, ofereceu erro como verdade.

    Paulo temia que os emissários de Satanás, usando a mesma astúcia (cf. 13 47:11-15'>2 Cor. 11: 13-15 ), pela qual seu mestre mal enganou Eva, levaria o Corinthians ' mentes (a palavra grega também pode ser traduzida como "pensamentos") extraviados, assim, corromper ou arruinar-los (o termo grego também tem essas conotações). A falta de discernimento é um grande problema para a Igreja (cf. Ef 4:14. ), porque a batalha espiritual é uma ideológico (veja a discussão de 10: 3-5 no capítulo 25 deste volume). A vontade da igreja de tolerar erro no nome da unidade, juntamente com a falta de conhecimento bíblico e doutrinário, paralisou a sua capacidade de discernir. Como resultado, é muito frequentemente presa fácil para os vorazes, lobos selvagens de quem tanto Jesus como Paulo advertiu ( Mt 7:15. ; At 20:29), que envolveram e SAP seu poder e testemunho.

    A essência da vida cristã é a simplicidade e pureza de devoção a Cristo. Aos filipenses Paulo escreveu: "Porque para mim o viver é Cristo eo morrer é lucro" ( Fp 1:21. ; cf. . Gl 2:20 ; Cl 3:4 ).

    Deslealdade para com o Evangelho

    Porque, se alguém vem e vos prega outro Jesus que nós não temos pregado, ou se recebeis outro espírito que não recebestes, ou outro evangelho que você não aceitou, você ter isso lindamente. ( 11: 4 )

    Se poderia ser melhor traduzida como "desde", porque Paulo não estava escrevendo sobre uma situação hipotética. Os falsos mestres já tinha vindo a Corinto. Embora Deus não os fez (cf. Jr 23:21 ), o Corinthians tinha os acolheu e deu-lhes uma plataforma a partir da qual a proclamar seu falso evangelho. Como observado no capítulo 26 deste volume, Paulo não dignificar a heresia dos falsos professores, dando uma explicação detalhada do mesmo. Mas aqui ele resumiu em três categorias gerais.

    Em primeiro lugar, os falsos apóstolos pregaram outro Jesus, não o verdadeiro Senhor Jesus Cristo a quem Paulo pregava. Uma cristologia aberrante sempre foi uma característica marcante de falsas religiões e cultos. Em vez de vê-lo como a segunda pessoa da Trindade eterna, que se tornou um homem e morreu como um sacrifício expiatório para o pecado, eles vêem como um profeta, guru, avatar, social ou político revolucionário, o arcanjo Miguel, um filho espiritual de Deus, uma emanação de Deus, qualquer coisa, mas o verdadeiro Deus em carne. Embora os falsos apóstolos para fora identificado com Jesus, o Jesus pregavam não era o Jesus das Escrituras.

    Em segundo lugar, os falsos apóstolos veio no poder de um espírito diferente, um espírito demoníaco, não o Espírito Santo, que o Corinthians tinha recebido a salvação. (Todos os falsos ensinos, em última análise deriva de Satanás e suas hostes de demônios, a quem Paulo descreveu como "espíritos enganadores" . 1Tm 4:1 ), várias considerações tornam improvável que ele tinha em mente aqui. Primeiro, Paulo não teria que se refere aos Doze com prazo sarcástico como segundo lugar, os falsos apóstolos são claramente em vista em "super-apóstolos". 11: 4 , uma vez que Paulo jamais teria acusado os Doze de pregar outro Jesus ou um evangelho diferente . Para mudar abruptamente para uma discussão dos Doze no versículo 5seria confuso e não fazem sentido. Assim, o contexto argumenta que o mesmo grupo está em exibição em versículos 4 e 5 . Em terceiro lugar, Paulo admite em versículo 6 de ser rude na palavra em comparação com os auto-proclamados Mas isso não seria verdade se ele estivesse comparando-se com os Doze, que eram "homens iletrados e incultos" ("super-apóstolos". At 4:13 no capítulo 26 deste volume, os falsos apóstolos desprezado Paulo por ser rude na palavra. idiotes ( não qualificado ) tem um anel de desprezo a ele, refletindo vista os falsos apóstolos que Paulo era um bruto, Superficial, alto-falante não refinado. O apóstolo reconheceu que ele não estava interessado nas habilidades retóricas e oratórias que tanto impressionaram os gregos, porque ele não estava preocupado com a técnica, mas com a verdade. Ele não estava interessado em teatro ou na manipulação de seu público. Portanto, sua mensagem era o evangelho, clara e simples. Paulo sabia que eloqüência humana atrai as pessoas para o pregador, não para a cruz; pregação fiel, por outro lado, não resulta em pessoas que admiram o pregador, mas o Cristo que ele proclama. O evangelho em si é "o poder de Deus para a salvação" ( Rm 1:16 ), e não precisa de nenhum embelezamento humano.

    Em sua primeira epístola aos Coríntios inspirado, Paulo revelou sua filosofia de pregação:

    Porque Cristo não me enviou para batizar, mas para pregar o evangelho, não na esperteza de expressão, para que a cruz de Cristo não seria anulada. Porque a palavra da cruz é loucura para os que estão perecendo, mas para nós, que estamos sendo salvos, é o poder de Deus. Pois está escrito: "Destruirei a sabedoria dos sábios, e a esperteza do inteligente I deixará de lado." Onde está o sábio? Onde está o escriba? Onde está o debatedor desta idade? Acaso não tornou Deus louca a sabedoria do mundo? Visto que, na sabedoria de Deus o mundo pela sua sabedoria não chegou a conhecer a Deus, Deus estava bem satisfeito pela loucura da pregação para salvar aqueles que crêem. Porque, na verdade judeus pedem sinais e os gregos procurar a sabedoria; mas nós pregamos Cristo crucificado, para os judeus é escândalo e loucura para os gentios, mas para aqueles que são chamados, tanto judeus como gregos, Cristo, poder de Deus e sabedoria de Deus. Porque a loucura de Deus é mais sábia do que os homens, ea fraqueza de Deus é mais forte do que os homens ... E quando eu vim para vos, irmãos, eu não vim com ostentação de linguagem ou de sabedoria, anunciando-vos o testemunho de Deus . Porque decidi nada saber entre vós, senão a Jesus Cristo, e este crucificado. Eu estava com você em fraqueza, temor e grande tremor, e minha mensagem e minha pregação não consistiram em palavras persuasivas de sabedoria, mas em demonstração do Espírito e de poder, para que a vossa fé não se apoiasse em sabedoria dos homens , mas no poder de Deus. ( 1 Cor 1: 17-25. ; 2: 1-5 )

    No entanto, Paulo não era um orador ineficaz; pelo contrário, ele falou com um tremendo poder e impacto. Mas ele não estava interessado em oratório florido ou ser culturalmente relevante. Ele desdenhou teatralidade, artificialidade, e truques de manipulação inteligentes como "palavras persuasivas de sabedoria [humana]." Seu objetivo era pregar o evangelho de Cristo com lucidez e convictingly, usando toda a sua mente e coração pelo poder de Deus, de modo que seus ouvintes "fé não descansaria na sabedoria dos homens, mas no poder de Deus."
    Embora suas habilidades de comunicação pode ter sido deficiente pelos padrões dos falsos apóstolos, Paulo foi não falta no conhecimento. Os falsos apóstolos alegou ter um conhecimento secreto não está disponível para os não iniciados. Mas Paulo era um "[steward] dos mistérios de Deus" ( 1Co 4:1 :

    No entanto, fazemos falamos sabedoria entre aqueles que são maduros; uma sabedoria, no entanto, não desta idade, nem dos príncipes deste mundo, que estão passando; mas falamos a sabedoria de Deus em mistério, a sabedoria oculta que Deus predestinou antes dos séculos para nossa glória; a sabedoria que nenhum dos príncipes deste mundo compreendeu; porque, se tivessem entendido, não teriam crucificado o Senhor da glória; mas, assim como está escrito: "As coisas que o olho não viu eo ouvido não ouviu, e que não entraram no coração do homem, tudo o que Deus tem preparado para aqueles que O amam." Mas Deus no-lo revelou pelo Espírito; porque o Espírito penetra todas as coisas, até mesmo as profundezas de Deus. Para quem conhece os pensamentos do homem, senão o espírito do homem que nele está?Mesmo assim os pensamentos de Deus ninguém conhece, senão o Espírito de Deus. Agora nós não recebemos o espírito do mundo, mas o Espírito que provém de Deus, para que possamos conhecer as coisas dadas livremente a nós por Deus, que também falamos, não com palavras ensinadas pela sabedoria humana, mas em ensinadas pelo Espírito, combinando pensamentos espirituais com palavras espirituais.Mas o homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus, porque lhe são loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente. Mas o que é espiritual discerne bem tudo, enquanto ele próprio é avaliado por ninguém. Para quem conheceu a mente do Senhor, que ele irá instruí-lo? Mas nós temos a mente de Cristo.
    Paulo pregou "a sabedoria de Deus em mistério, a sabedoria oculta que Deus predestinou antes dos séculos para nossa glória; a sabedoria que nenhum dos príncipes deste mundo compreendeu. "Foi um conhecimento de que" Deus revelou ... através do Espírito ... não em palavras ensinadas pela sabedoria humana, mas ensinadas pelo Espírito ".
    Paulo não manter o seu segredo conhecimento, mas de todas as maneiras que ele fez isso evidente para o Corinthians . em todas as coisas como ele tinha em Éfeso, Paulo "não encolher de declarar que [eles] todo o propósito de Deus" ( At 20:27, 2Co 11:20)

    Ou eu cometer um pecado em me humilhar, de modo que você pode ser exaltados, porque eu pregava o evangelho de Deus para você sem custo? Outras igrejas despojei, tendo os salários a partir deles para atendê-lo; e quando estava presente convosco, e tinha necessidade, eu não era um fardo para ninguém; para quando os irmãos vieram da Macedônia eles fornecidos completamente minha necessidade, e em tudo me guardei de ser um fardo para você, e vai continuar a fazê-lo. Como a verdade de Cristo está em mim, esta glória de meu não será interrompido nas regiões da Acaia. Por quê? Porque eu não te amo? Deus sabe o que eu faço! Mas o que eu estou fazendo eu vou continuar a fazer, para que eu possa cortar oportunidade aos que buscam uma oportunidade de ser considerada apenas como estamos no assunto sobre o qual estão se gabando. Pois os tais são falsos apóstolos, obreiros fraudulentos, disfarçando-se em apóstolos de Cristo. Não é de admirar, porque o próprio Satanás se transforma em anjo de luz. Por isso não é de estranhar os seus ministros se disfarcem em ministros de justiça, cuja final será de acordo com as suas obras ... Para você tolerá-lo se alguém o escraviza, ninguém devora-lo, qualquer pessoa se aproveita de você, alguém se exalta, Alguém bate na face. (11: 7-15, 20)

    A famosa frase atribuída ao promotor de circo PT Barnum, "Há um otário carregado cada minuto", sintetiza bem um grande resultado da Queda. Assim, um dos efeitos mais universais da depravação total é ingenuidade. Ainda hoje, na sociedade mais altamente educado na história, as pessoas permanecem incrivelmente crédulo. Vigaristas fraudulentos levar em milhares com falsos esquemas de investimento, instituições de caridade falsas, as alegações de saúde falsas, e uma miríade de outros golpes. Eles seduzir suas vítimas através de uma variedade de meios, incluindo anúncios, telemarketing, e a última reviravolta high-tech, spam e-mail.

    Mas muito mais perigoso do que as parcelas mesquinhos de vendedores ambulantes humanos são os esquemas mortais de Satanás. O ex-cost pessoas o seu dinheiro; este último custar-lhes suas almas eternas (conforme Mt 16:26). Enganos de Satanás ter sucesso porque as pessoas nascem neste mundo ilusório facilmente e altamente TempTable. O não regenerado são "alienados da vida de Deus" (Ef 4:18. NVI ; conforme 2:12; Gl 4:8) e, não sabendo Ele (1Ts 4:5; 2 Tessalonicenses 1:.. 2Ts 1:8), são cortadas a partir da fonte da verdade (conforme 2Co 4:4; Rm 2:8; Jo 12:31; 1Jo 5:191Jo 5:19), deixando-os vulneráveis ​​às mentiras e enganos promovidos por espíritos enganadores (1Tm 4:1.; 2Ts 2:92Ts 2:9).

    Os esquemas enganosos de demônios e pessoas depravadas permeiam todos os aspectos da sociedade humana. Moralidade, sociologia, educação, política, ciência, das artes, e, especialmente, a religião são completamente infundido com as falsidades enganosas gerados pelo "pai da mentira" (Jo 8:44). Tendo viraram as costas para Deus e da verdade (Rom. 1: 18-32), o não regenerado não pode deixar de ser vítima de parcelas de Satanás (2Tm 2:26.), Como orquestrado por seus asseclas (Ef 6:12). , uma vez que pertencem ao seu reino (Cl 1:13). Eles são enganou e seduziu desde o início até o final de suas vidas (Ef. 2: 2-3).

    Mas infinitamente mais trágico do que a credulidade do mundo não regenerado é a credulidade da igreja. A igreja é a "coluna e baluarte da verdade" (1Tm 3:15.), O possuidor de "a palavra da verdade, o evangelho" (Cl 1:5; conforme Sl 12:6). Sua cabeça é o Senhor Jesus Cristo, que é "o caminho, ea verdade, ea vida" (Jo 14:6; Ef 4:21.), E tem "a mente de Cristo "(1Co 2:16). Por isso, é imperdoável para os crentes a ser vítima de "as ciladas do diabo" (Ef 6:11;.. Conforme 2Co 2:11) e "ser crianças, jogou aqui e ali por ondas e levados ao redor por todo vento de doutrina, pela artimanha dos homens, pela astúcia enganam fraudulosamente "(Ef 4:14;.. conforme 1Co 14:201Co 14:20). (I discutir o perigo da falta de discernimento da igreja em meu livro Fé Imprudente: Quando a Igreja perde a sua vontade de Discernir [Wheaton, Illinois: Crossway, 1994].)

    Aqueles que não compreendem a verdade são incapazes de discernir o erro. A ausência de discernimento é uma consequência lógica da ignorância das Escrituras, porque discernimento envolve a aplicação de conhecimento bíblico. A ignorância da doutrina resulta em imaturidade espiritual, o que leva a uma falta de discernimento e abre as portas para esquemas enganosos de Satanás.

    Ao longo de sua história, os assaltos mais prejudiciais sobre a igreja não ter vindo de ateísmo, ceticismo, humanismo, ou perseguição. A igreja tem sido devastado quando os cristãos sem discernimento foram seduzidos por aquilo que parece ser a verdade divina, mas não é. As pessoas que representam a maior ameaça para a Igreja não são aqueles que abertamente atacá-lo. De perigo muito maior são aqueles que afirmam representar a Deus e ensinar a verdade das Escrituras, mas na realidade são enganadores (conforme Mt 7:15-23; Gal. 1: 6-9.; 2Ts 2:12Ts 2:1; 1 Timóteo 4: 1-2; Tito 1:10-16.; 2 Pedro 2: 1-3; Jude 4-16).

    Em seu discurso de despedida aos anciãos da igreja de Éfeso, Paulo alertou para os perigos gêmeos de falsos mestres e crentes ingênuos. O apóstolo tinha construído uma base sólida durante seus três anos de ministério na igreja de Éfeso (At 20:31); ele "não me esquivei de declarar a [eles] todo o propósito de Deus" (v. 27). Mas, apesar disso, Paulo sabia que eles ainda estavam vulneráveis. Portanto, ele ordenou que os anciãos,

    Cuidem de vocês mesmos e de todo o rebanho sobre o qual o Espírito Santo vos constituiu bispos, para pastorear a igreja de Deus, que ele comprou com o seu próprio sangue. Eu sei que depois da minha partida, lobos ferozes penetrarão no meio de vocês, que não pouparão o rebanho; E que, dentre vós mesmos se levantarão homens que falarão coisas perversas, para atraírem os discípulos após si. Portanto, esteja em estado de alerta. (Atos 20:28-31)

    Sabendo que a igreja seria atacada, Paulo apontou seus líderes para a única fonte de proteção: "E agora eu encomendo a Deus e à palavra da sua graça, que é capaz de edificá-los e dar-lhe a herança entre todos os que são santificados "(v. 32). A única maneira de evitar ser enganado é ser exigente, e que a única maneira de ser mais exigentes é compreender e aplicar as Escrituras.

    Infelizmente, a falta de discernimento tinha criado confusão na igreja de Corinto. Falsos mestres tentavam seduzir o Corinthians e levá-los "desviar-se da simplicidade e pureza de devoção a Cristo" (2Co 11:3; 1 Tm 6:.. 1Tm 6:5; Tt 1:11; 2Pe 2:32Pe 2:3; Jd 1:111Tm 3:3; Mt 10:10.).

    Embora ele tinha todo o direito de "colher coisas materiais" do Corinthians, ele optou por renunciar a esse privilégio. Desde que era tudo tão novo, e todos os outros professores que viajam necessário dinheiro, ele queria ter certeza de que ele iria "causar nenhum obstáculo ao evangelho de Cristo." Não foi a prática de Paulo de ser apoiado por novas igrejas que ele fundou, para duas razões importantes. Primeiro, ele queria se distanciar de enganadores, que estavam no ministério para o dinheiro. Em segundo lugar, ele trabalhou para fornecer um exemplo para os novos crentes, como ele explicou aos Tessalonicenses:

    Nem comemos o pão de ninguém, sem pagar por isso, mas com o trabalho e as dificuldades continuamos trabalhando noite e dia, para que não seria um fardo para qualquer um de vocês; não porque nós não temos o direito a isso, mas, a fim de oferecer-se como um modelo para você, para que você siga o nosso exemplo. (2 Ts 3: 8-9; conforme At 18:1; At 20:34; 1Co 4:121Co 4:12; 1Ts 2:91Ts 2:9; Cl 1:13; Ef 5:8;. 1Pe 2:241Pe 2:24); do domínio de Satanás para o reino de Cristo (Cl 1:13; conforme At 26:18); e da morte para a vida (Jo 5:24; 1Jo 3:141Jo 3:14). Livre pregação de Paulo do evangelho lhes havia elevado da condenação à glória; onde estava o pecado em que?

    Ao invés de aceitar o pagamento a partir deles, Paulo roubado outras igrejas por recebendo delas salário, para servir o Corinthians. Sulaō ( roubado ) é um termo forte, usado geralmente em um contexto militar para falar de pilhagem, ou de desnudar um soldado morto de sua armadura (Colin G. Kruse, A Segunda Epístola de Paulo aos Coríntios, Tyndale Comentários do Novo Testamento [Grand Rapids: Eerdmans, 1995], 187). Os salários traduz opsonion , que é usado em Lc 3:14 para falar de salários dos soldados ou rações (conforme sua utilização similar em 1Co 9:7). Mas também apoiou o ministério de Paulo em mais de uma ocasião (Fp 4:10, 14-18; conforme 1Ts 3:61Ts 3:6).

    Ao contrário dos orgulhosos, apóstolos que encontram-se, que não sonhariam de abaixar-se para fazer trabalho manual, Paulo humilhou-se para o lugar de um trabalhador comum. Homens de verdade de Deus são "livres do amor ao dinheiro" (1Tm 3:3 ). Ele tinha "rejeitamos as coisas ocultas por causa da vergonha, [e estava] não andando com astúcia ou adulterando a palavra de Deus, mas, pela manifestação da verdade elogiando [próprio] à consciência de todo homem, na presença de Deus" (4: 2 ). Paulo ministrou em todos os momentos "na pureza, na ciência, na paciência, na bondade, no Espírito Santo, no amor verdadeiro, na palavra da verdade" (6: 6-7) e, portanto, poderia reivindicar ", eu falei todas as coisas com verdade "(7:14).

    De Paulo jactância que não possa ser interrompido porque ele não iria mudar sua política. Ele iria continuar a ministrar gratuitamente, tanto em Corinto e em todo o cercam regiões da Acaia. Que havia outras igrejas em que a província está claro a partir de referências de Paulo a "todos os santos que estão em toda a Acaia" (1: 1), e a Phoebe, um membro da igreja na cidade portuária de Cenchrea (Rm 16:1; 1Co 16:24). Que aqueles a quem tinha sacrificially ministrou (conforme 2Co 1:6; 4: 8-15), sem pedir nada em troca, podia ver que como prova de que ele não amá-los mostra o poder do satânico engano.

    Uma vez que o Corinthians duvidou dele, Paulo apelou para o mais alto tribunal, declarando enfaticamente, Deus sabe que eu faço! Filipe E. Hughes escreve:

    Não houve profundezas em que esses invasores não estavam dispostos a descer, a fim de afastar o Apóstolo dos seus filhos amados no evangelho. Daí a pergunta de Paulo aqui: "Por quê? Porque eu te amo não "e do seu protesto:"?! Conhece a Deus "É um grito real a partir do coração. As palavras e as explicações e justificativas estão fora do lugar quando a relação de amor envolvido é que entre um pai e seus filhos. Diante de Deus, tanto que ele e eles não precisam de persuasão que essa acusação é uma mentira cruel e condenável. Nenhum homem na terra tinha um coração mais quente e mais dedicado do que o apóstolo Paulo. O amor era o impulso de toda a sua vida e ministério como apóstolo de Cristo. E assim ele deixa essa insinuação chocante e monstruosa que ele não tem amor por eles ao juízo de Deus, que conhece e vai reivindicar a verdade. E ao fazê-lo, ele também deixa-lo com suas consciências. ( A Segunda Epístola aos Coríntios, A Commentary New Internacional sobre o Novo Testamento [Grand Rapids: Eerdmans, 1992], 390)

    Que Deus sabe seus corações é o último refúgio e conforto para os crentes quando eles são falsamente acusado (conforme 11:31; 12: 2-3). Porque ele ministrava aos olhos de Deus (2:17; 4: 2; 08:21; 12:19), Paulo poderia apelar a Ele com a consciência limpa (01:12).

    Marcas de uma Apóstolo Falsa

    Mas o que eu estou fazendo eu vou continuar a fazer, para que eu possa cortar oportunidade aos que buscam uma oportunidade de ser considerada apenas como estamos no assunto sobre o qual estão se gabando. Pois os tais são falsos apóstolos, obreiros fraudulentos, disfarçando-se em apóstolos de Cristo. Não é de admirar, porque o próprio Satanás se transforma em anjo de luz. Por isso não é de estranhar os seus ministros se disfarcem em ministros de justiça, cuja final será de acordo com as suas obras ... Para você tolerá-lo se alguém o escraviza, ninguém devora-lo, qualquer pessoa se aproveita de você, alguém se exalta, Alguém bate na face. (11: 12-15, 20)

    Assim como Paulo de humildade, verdade e amor pintar um retrato de um verdadeiro homem de Deus, de modo que o orgulho, engano e abuso dos falsos apóstolos tipificam os falsos mestres.

    Orgulho

    Mas o que eu estou fazendo eu vou continuar a fazer, para que eu possa cortar oportunidade aos que buscam uma oportunidade de ser considerada apenas como estamos no assunto sobre o qual estão se gabando. (11:12)

    Orgulho Os falsos apóstolos manifestou-se mais claramente na sua ganância. Embora eles desesperAdãoente queria ser visto como iguais de Paulo, a recusa de Paulo para tirar dinheiro dos Corinthians representou um grande problema para eles. Uma vez que eles fizeram tirar dinheiro dos Corinthians, eles foram pegos em os chifres de um dilema. Para continuar a fazê-lo deixando-os em uma posição desconfortável e embaraçoso em comparação com Paulo. Por outro lado, para que eles se recusam a ser pago era impensável, porque eles estavam nele para o dinheiro.
    Mas, apesar da pressão dos falsos apóstolos, o que Paulo estava fazendo ele iria continuar a fazer, ele não iria dar uma oportunidade a eles devem ser considerados apenas como ele era no assunto sobre o qual eles estavam gozando. Ele não iria ajudá-los fora de seu dilema mudando sua política e levando o dinheiro do Corinthians. O contraste entre a sua abnegação e ganância dos falsos apóstolos deveria ter deixado claro para o Corinthians, que era o verdadeiro homem de Deus. Paulo nunca foi um fardo para eles (v. 9), em contraste com os falsos apóstolos parasitárias.

    Engano

    Pois os tais são falsos apóstolos, obreiros fraudulentos, disfarçando-se em apóstolos de Cristo. Não é de admirar, porque o próprio Satanás se transforma em anjo de luz. Por isso não é de estranhar os seus ministros se disfarcem em ministros de justiça, cuja final será de acordo com as suas obras. (11: 13-15)

    Estes três versículos formam o coração desta seção. Paulo denunciou os falsos apóstolos em linguagem forte, poderoso, porque a verdade estava em jogo. Ao contrário de muitos, hoje, Paulo não estava disposto a sacrificar a verdade para a unidade. Durante toda esta carta, ele tinha aludido os falsos apóstolos, referindo-se a eles obliquamente como os "muitos" que eram culpados de "falsificadores da palavra de Deus" (2:17); como "alguns que nos julgam como se andássemos segundo a carne" (10: 2); como "aqueles que se encomendam" (10:12); como aqueles que pregam "outro Jesus" e "outro evangelho" (11: 4); e, sarcasticamente, como "os apóstolos mais eminentes" (11: 5). Agora chegou o momento de rodeios e expô-los diretamente.
    A medida do amor de uma pessoa para a verdade é como essa pessoa responde quando confrontado por ele. Aqueles que mais proclamam a virtude da tolerância são muitas vezes aqueles que têm mais a perder se confrontado com a verdade. E quando a verdade é exercida sobre eles, eles freqüentemente retaliar com fúria. Mas, quando a honra de Deus e de Cristo, e a verdade do evangelho e as Escrituras estavam em jogo, Paulo não era um a equivocar-se. Demonstrando que muitos deles com condenações rasas veria como uma chocante falta de tolerância, Paulo expostos os professores enganadores como servos de Satanás (v. 15), que aparece como verdadeiros homens de Deus.
    Paulo provavelmente cunhou o termo pseudapostolos ( falsos apóstolos ), que aparece em nenhum outro lugar no Novo Testamento (conforme Ap 2:2;. conforme Jr 23:14, Jr 23:26). No Sermão da Montanha, Jesus advertiu: "Cuidado com os falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas, interiormente, são lobos devoradores" (Mt 7:15). No Sermão do Monte, o Senhor observou que seria especialmente ativa no fim dos tempos: "Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas se levantarão e mostrarão grandes sinais e prodígios, para enganar, se possível, até os escolhidos" (Mt 24:24; conforme 1Tm 4:11Tm 4:1)... O Concílio de Jerusalém advertiu contra os falsos mestres alegando ter sido enviados pela igreja de Jerusalém: "Ouvimos dizer que alguns de nossos a quem nos deu nenhuma instrução têm perturbado você com as suas palavras, e transtornaram as vossas almas" (At 15:24). "Amados, não creiais a todo espírito," João advertiu, "mas examinem os espíritos para ver se eles procedem de Deus, porque muitos falsos profetas têm saído pelo mundo" (1Jo 4:1). Ele escreveu a Timóteo que "os homens maus e impostores irão continuar de mal a pior, enganando e sendo enganados" (2Tm 3:13). Para Tito, ele escreveu: "Porque há muitos homens rebeldes, paroleiros e enganadores, especialmente os da circuncisão" (Tt 1:10). Por causa da sempre presente perigo que representam, o Novo Testamento adverte os crentes a não se deixar levar por eles (Mt 24:4; Ef 6:12;. Cl 1:13), se disfarça em anjo de luz. É É nesse aspecto que ele aparece para a igreja, não o forcado, chifres e rabos de mitologia. Satanás é mais eficaz na igreja quando ele não vem como um inimigo declarado, mas como um amigo Falsa; não quando ele persegue a igreja, mas quando ele se junta a ele; não quando ele ataca o púlpito, mas quando ele está na mesma.

    Mas nem Satanás nem seus servos vai fugir com sua farsa para sempre. João registra que Satanás será preso no início do Milênio:

    Então eu vi um anjo descer do céu, segurando a chave do abismo e uma grande cadeia na sua mão. Ele prendeu o dragão, a antiga serpente, que é o Diabo e Satanás, e amarrou-o por mil anos; e ele jogou-o no abismo, e fechou e selou sobre ele, para que ele não iria enganar as nações por mais tempo, até que os mil anos foram concluídas; Depois destas coisas, ele deve ser liberado para um curto período de tempo. (Apocalipse 20:1-3)

    Destino final de Satanás será a punição eterna no lago de fogo: "E o diabo, que os enganava, foi lançado no lago de fogo e enxofre, onde está a besta eo falso profeta são também; e serão atormentados dia e noite para todo o sempre "(Ap 20:10).

    A Bíblia revela que um juízo igualmente temível aguarda todos os falsos mestres. Em Mateus 7:21-23 o Senhor Jesus Cristo advertiu solenemente,

    Nem todo o que me diz: "Senhor, Senhor ', entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai que está no céu vai entrar. Muitos me dirão naquele dia: 'Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? E em teu nome não expulsamos demônios? E em teu nome não fizemos muitos milagres? "E então eu lhes direi:" Eu nunca vos conheci; partem de mim, vós que praticais a iniquidade. "
    O destino dos falsos mestres será de acordo com as suas obras.

    Abuso

    Para você tolerá-lo se alguém o escraviza, ninguém devora-lo, qualquer pessoa se aproveita de você, alguém se exalta, alguém bate na sua face. (11:20)

    Este foi um verso triste por Paulo para escrever, pois revela a seriedade com que os coríntios foram seduzidos. Eles até mesmo de bom grado tolerado tratamento duro dos falsos apóstolos. subjuga traduzkatadouloō , um verbo que, em sua única outra aparência Novo Testamento refere-se a escravização dos judaizantes dos Gálatas (Gl 2:4 e Lc 20:47 para descrever os fariseus ganancioso "apreensão de viúvas 'casas). O Corinthians ficaram de lado enquanto os falsos mestres levou vantagem deles (conforme 2 Cor. 0:16), e exaltou -se no seu orgulho e arrogância. Sua maus tratos do Corinthians foi, em suma, um tapa na cara, que era (e é) um símbolo de extrema falta de respeito (conforme 1Rs 22:24; Lm 3:30; Lc 22:64; Jo 18:22).

    Finalmente, os crentes devem evitar a tentação de fazer a tolerância uma virtude. Notas DA Carson
    O apelo à tolerância ilimitada ... pressupõe o maior mal é a realização de uma forte convicção de que certas coisas são verdadeiras e seus contrários são falsas ... Mas se mantivermos o que Deus revelou-se aos homens, supremamente, na pessoa de seu Filho , mas também nas palavras e proposições da Escritura, então ... não temos o direito de tratar qualquer coisa como opcional Deus disse. ( Da Triunfalismo para Maturidade [Grand Rapids: Baker, 1984], 101)

    A tolerância é a virtude suprema apenas para aqueles que não têm fortes convicções.
    Para discernir o verdadeiro do falsos líderes espirituais é vital para a saúde da igreja. Para deixar de exercitar o discernimento é abrir a porta larga do aprisco e permitir que lobos vorazes de Satanás a assolar o rebanho de Deus.

    29. Desfrutando a Humildade ( II Coríntios 11:16-21 )

    Volto a dizer, que ninguém me julgue insensato; mas se o fizer, receberá me mesmo como insensato, para que eu também me glorie um pouco. O que estou dizendo, eu não estou dizendo que o Senhor iria, mas como por insensatez, nesta confiança de gloriar-me. Uma vez que muitos se gloriam segundo a carne, eu contará também. Para você, tão sábio, tolerar o tolo de bom grado. Para você tolerá-lo se alguém o escraviza, ninguém devora-lo, qualquer pessoa se aproveita de você, alguém se exalta, alguém bate na sua face. Para minha vergonha, devo dizer que temos sido fraco em comparação. Mas, em qualquer que seja o respeito que ninguém é ousada-com insensatez falo-sou tão corajoso mim mesmo. ( 11: 16-21)

    A humildade é a mais nobre virtude cristã. É a única resposta adequada a uma compreensão adequada da glória de Deus e um verdadeiro sentido de sua majestade. Resultados humildade um profundo desejo de adorar a Deus, honrá-lo e buscar a Sua glória.
    Mas, como observa João Piper,
    A humildade não é uma característica popular do mundo moderno. Não é elogiado nos talk shows ou celebrada em discursos de despedida ou elogiado em seminários de diversidade ou listados com os valores centrais da empresa. E se você vá para a seção maciça de auto-ajuda de sua livraria shopping alastrando, você não vai encontrar muitos títulos comemoram humildade.
     
    A razão básica para isso não é difícil de encontrar: a humildade só pode sobreviver na presença de Deus. Quando Deus vai, vai a humildade. Na verdade, você poderia dizer que a humildade segue a Deus como uma sombra. Nós podemos esperar encontrar humildade aplaudido em nossa sociedade sobre as vezes que encontramos Deus aplaudido.
     
    Na minha jornal local recentemente um editorial convidado capturou a atmosfera de nosso tempo, que asfixia a humildade:
     

    Há alguns que ingenuamente se apegam à memória nostálgica de Deus. O churchgoer média leva algumas horas fora da semana para experimentar o sagrado ... Mas o resto do tempo, ele está imerso em uma sociedade que já não reconhece Deus como uma força onisciente e onipotente de ser amado e adorado ... Hoje estamos muito sofisticado para Deus. Podemos ficar em nossa própria; estamos preparados e prontos para escolher e definir a nossa própria existência.

     
    Nesta atmosfera humildade não pode sobreviver. Ele desaparece com Deus. Quando Deus é negligenciada, o deus-runner up toma o seu lugar, ou seja, o homem. E que, por definição, é o oposto da humildade, ou seja, o espírito altivo chamado orgulho. Assim, a atmosfera que respiramos é hostil a humildade. ( Futuro Graça [Sisters, Ore .; Multnomah, 1995], 85-86. Os itálicos no original.)

    Todo pecado é uma afronta a Deus e representa uma viragem longe dele. Por exemplo, a cobiça envolve a afastar-se de Deus e Sua disposição para buscar satisfação em coisas materiais. Luxúria envolve a afastar-se de projeto de Deus para o sexo para buscar o prazer nas relações ilícitas. Ira envolve a afastar-se de justiça e retribuição de Deus para buscar a sua própria vingança. Impaciência envolve afastando-se a soberania de Deus na busca do controle sobre a própria vida. O medo envolve afastando-se o poder de Deus para sucumbir ao temor de outros poderes. Mas o orgulho é a idolatria final, e, portanto, o pecado mais hediondo, porque envolve a substituição de centralidade em Deus com egocentrismo.

    Escritura enfatiza a importância da humildade, ordenando-o, exaltando suas bênçãos, e oferecendo exemplos de pessoas humildes. Em um resumo do Antigo Testamento de vida piedosa, o profeta Miquéias escreveu: "Ele te declarou, ó homem, o que é bom; e o que é que o Senhor pede de ti, senão que pratiques a justiça, amar a bondade, e andes humildemente com o teu Deus "(? Mq 6:8 ).

    A experiência humilde ricas bênçãos. Deus ouve-los quando eles rezam ( Sl 10:17. ; cf. Sl 9:12 ); eles gostam de sua presença ( Is 57:15. ; cf. Is 66:2 ); eles são os objetos de Sua preocupação ( Sl 138:6. ; Pv 18:12 ; Pv 29:23 ; . Mt 23:12 ; Lc 14:11 ; Lc 18:14 ; Jc 4:10 ), o maior no reino de Deus ( Mt 18:4 ). Incluído entre si, são Abraão ( Gn 18:27 ); Jacó ( Gn 32:10 ); Jó ( 40:4. ); Manassés ( 2Cr 33:12. ); Josias ( 2Cr 34:27. ); Daniel ( Dn 10:12. ); Paulo ( At 20:19 ); e, soberanamente, o Senhor Jesus Cristo ( Mt 11:29. ; Fp 2:8 ; 1Tm 3:61Tm 3:61Sm 2:3 ; 1Jo 2:161Jo 2:16 ). Deus odeia o orgulho ( Pv 6:16-17. ; cf. Sl 5:5. ). Orgulho é expressa em ostentando ( 1Sm 2:3 ); em perseguição dos justos pelos ímpios ( Sl 10:2. ); na vida dos ímpios ( Hc 2:4 ), os professores especialmente falsos ( 1 Tm 6: 3-4. ), e será especialmente prevalente nos últimos dias ( 2Tm 3:1. ; Pv 18:12 ); a oposição de Deus ( Jc 4:6. ; cf. Sl 18:27. ; 2Sm 22:282Sm 22:28 ; Dn 4:37. );sendo contaminado ( Marcos 7:21-23 ); e contendas ( . Pv 13:10 ; Pv 28:25 ). Orgulho também mantém as pessoas de procurarem ( Sl 10:4 )

    Ml 4:1. ), enquanto que no Sl 94:2. ; Dn 5:20 ); e Belsazar ( Dan. 5: 22-23 ); e de nações, como Moab ( Is 16:6. , Jr 50:32 ); e, tragicamente, Israel ( Is 28:1. ), como fazia todos os aspectos de sua vida ( 1Co 11:1. ; . Fp 2:5. ; 1Co 11:1. ; 1Ts 1:61Ts 1:61Co 15:10. ; 1 Tim. 1: 15-16 ), embora o que ele disse sobre si mesmo era verdade (cf. 13 47:10-14'>2 Cor. 10: 13-14 ).

    A verdadeira medida de humildade de uma pessoa é a capacidade de se vangloriar quando necessário e ainda permanecer humilde. É fácil ser humilde em fracasso, muito mais difícil de ser humilde, no meio de grande sucesso. Paulo tinha sido eminentemente privilegiada pelo Senhor, e seu ministério obviamente tinham sido sucesso monumental; o desafio era para ele dizer o que era verdadeiro e necessário, ainda permanecer humilde. Quando ele apresentou suas credenciais apostólicas em 11: 22-12: 13 , ele fez exatamente isso.

    Mas antes que ele fez isso, Paulo expressou uma última vez a sua relutância em se vangloriar. Ele estava fazendo isso sob protesto, e só porque 'aceitação ingênua dos falsos apóstolos "mentiras do Corinthians tornou-se necessário. Neste prólogo de sua defesa do seu apostolado, Paulo deu duas razões pelas quais glória é inútil: É tolice, e é carnal.

    Gozando é tolo

    Volto a dizer, que ninguém me julgue insensato; mas se o fizer, receberá me mesmo como insensato, para que eu também me glorie um pouco. O que estou dizendo, eu não estou dizendo que o Senhor iria, mas como por insensatez, nesta confiança de gloriar-me. ( 11: 16-17 )

    O termo novamente apontou o Corinthians volta a anterior discussão de Paulo de ostentando em 11: 1 . Ele havia digressed para discutir a questão da remuneração financeira e para expor os falsos apóstolos como agentes de Satanás disfarçado ( vv. 2-15 ).

    Antes relutantemente lançar sua defesa, que ele considerava como tolice, Paulo se distanciou os verdadeiros tolos. Ele não queria que ninguém acha que ele tolo como os falsos mestres; ele não era habitualmente dado a recomendando-se como se fossem. Mas, se alguém do Corinthians realmente acho que ele seja um tolo, Paulo pediu que lhe conceda o mesmo privilégio que eles fizeram os falsos apóstolos e receber dele mesmo como tolo. Os falsos apóstolos ostentava incessantemente; Paulo iria se vangloriar só um pouco. O apóstolo não era bobo; ele estava apenas respondendo tolos como sua loucura merecia ( Pv 26:5 ). O que ele quis dizer foi que ele não estava seguindo nada seu Senhor tinha feito, porque Jesus nunca se vangloriou. Isso tornou difícil para ele a fazê-lo, porque o objetivo supremo de sua vida era para ser como Cristo (cf. 2Co 11:1 ; Fp 3:14 ).

    Resumindo a intenção de Paulo neste versículo, Albert McShane escreve:
    Não devemos concluir com esse versículo que aqui nós temos uma parte da Escritura que não é inspirada. [Paulo] teve a permissão do Senhor para escrever como ele, mas ele é dono de que esta não é a maneira usual Seus servos são esperados para falar de si mesmos. Teve qualquer outro curso foi esperançoso de sucesso, este nunca teria sido tomada. Os sabichões em Corinto tinha alimentado muito tempo na mesa dos tolos para saborear a dieta normal dos santos, de modo que ele é obrigado a definir antes o que eles são capazes de digerir, mesmo que ele próprio considera como intragável. ( O que a Bíblia ensina: II Coríntios [Kilmarnock, Escócia: João Ritchie Ltd., 1986], 384)

    O que Paulo disse que era preciso, e ele disse que sem orgulho ou auto-elogio. No entanto, irritou-lhe que inimigos da verdade o tinha forçado para dentro da loucura da auto-confiante jactância.

    Gozando é carnal

    Uma vez que muitos se gloriam segundo a carne, eu contará também. Para você, tão sábio, tolerar o tolo de bom grado. Para você tolerá-lo se alguém o escraviza, ninguém devora-lo, qualquer pessoa se aproveita de você, alguém se exalta, alguém bate na sua face. Para minha vergonha, devo dizer que temos sido fraco em comparação. Mas, em qualquer que seja o respeito que ninguém é ousada-com insensatez falo-sou tão corajoso mim mesmo. ( 11: 18-21 )

    muitos que se orgulhar [ed] segundo a carne (cf. 1Co 3:21. ; 1Co 5:6 ) foram, naturalmente, os falsos apóstolos. Sua vanglória era mundano, fútil e vazia, com base em suas realizações humanas, como Paulo tinha sido antes de sua conversão (cf. Gl 1:14. ; Fp 3:4-6. ). Os falsos apóstolos não podia gabar-se de que Deus havia feito por meio deles, uma vez que eram os inimigos de Deus.Eles eram vendedores ambulantes, culpado de "falsificadores da palavra de Deus" ( 2Co 2:17. ); proclamadores de "um outro Jesus", e "outro evangelho" ( 11: 4 ); "falsos apóstolos, obreiros fraudulentos, disfarçando-se em apóstolos de Cristo" ( 11:13 ). Como tal, eles só podiam se orgulhar de suas conquistas pessoais, que foram motivados por seus desejos corruptos e motivadas por seu pai, Satanás (cf. Jo 8:44 ). Para contrariar suas falsas alegações, Paulo foi forçado a se orgulhar também.

    Em versos 19:21 Paulo emitiu suas renúncias finais antes de iniciar sua jactância em versículo 22 . Ele empregou a linguagem mais contundente para ser encontrado em qualquer lugar nesta epístola, usando o sarcasmo para chocar os Corinthians fora de sua aceitação complacente dos falsos apóstolos. Sarcasmo está dizendo o contrário do que é verdadeiro para o efeito. É o, mais maneira de corte mais forte para usar a linguagem e, portanto, a maneira mais eficaz para Paulo para obter o seu ponto de vista. O apóstolo, como se fosse, verbalmente bateu o Corinthians para trazê-los para os seus sentidos.

    Esta não foi a primeira vez que Paulo tinha sido forçado a recorrer ao sarcasmo em lidar com o Corinthians. Em I Coríntios 4:8-10 ele é usado para esvaziar o seu orgulho arrogante:

    Você já está cheio, você já se tornou rico, você se tornaram reis sem nós; e, na verdade, eu queria que você tinha se tornado reis para que também nós viéssemos a reinar convosco. Pois, eu acho que Deus tem exibido nos apóstolos último de todos, que os homens condenados à morte; porque nos tornamos espetáculo ao mundo, tanto aos anjos e aos homens. Nós somos loucos por amor de Cristo, mas é prudente em Cristo; somos fracos, mas você é forte; você é distinto, mas estamos sem honra.

    "? É assim, que não há entre vós um homem prudente, que será capaz de decidir entre seus irmãos", ele repreendeu-os em 1Co 6:5. ) nem qualquer verdadeiro servo de Deus faria ( Mateus 20:25-26. ; 23 : 8-10 ; 1Pe 5:31Pe 5:3. ; Jo 8:32 , Jo 8:36 ; Rm 8:2 ; Gl 2:4 ).

    Os falsos mestres tinham devorar [va] o Corinthians, no sentido de pilhar-los financeiramente (a mesma palavra grega aparece em Mc 12:40 ; cf. Sl 14:4 ).

    O Corinthians também tinha sido levado vantagem ou aprisionado pelos falsos apóstolos. Eles haviam sido capturados como um peixe no anzol (cf. Lc 5:5 ; 03:30 Lam. , Mc 14:65 ; At 23:2 ). Esta seção também dá uma visão sobre como o mais nobre dos cristãos lidou com a extrema adversidade que ele enfrentou.

    Apesar de 'aceitação ingênua dos falsos mestres "mentiras do Corinthians Paulo forçado a defender a si mesmo, a sua humildade fez relutante em discutir o seu caso. Por causa disso, ele deu a longa série de renúncias muitas vezes sarcástico ( 10: 12-11: 21 ), deixando claro seu desgosto para a jactância ele tinha sido forçado a entrar. Paulo considerou como tolo e carnal e não de acordo com o exemplo do Senhor Jesus Cristo. No entanto, o apóstolo sabia que era necessário, tanto para proteger o Corinthians, que de outra forma seriam enganados-cortado da verdade divina, proclamou-e para honrar a verdade.

    Começando no versículo 23 Paulo apresentou quatro credenciais apostólicas que o distinguem dos falsos apóstolos: sua experiência de sofrimento, a sua experiência de simpatia, a sua experiência de submissão, e sua experiência do sobrenatural. Eles demonstram poderosamente que Paulo era um verdadeiro apóstolo de Cristo, e que os seus adversários não eram. Mas antes de demonstrar a sua superioridade para eles, Paulo respondeu primeiro a ainda outra de suas mentiras caluniosas no versículo 22 . Ele mostrou que ele foi em nada inferior aos falsos apóstolos em relação à sua condição de judeu.

    Para cada uma das três questões que ele representava, Paulo respondeu de forma simples e poderosa, Então estou I. O termo Hebreus define o povo judeu étnica e linguisticamente. Alguns estudiosos acreditam que o nome deriva de um verbo hebraico que significa "Cruz over" e refere-se às suas origens para além do rio Eufrates (cf. Js 24:2 ) e se refere a seus descendentes. O título foi dado primeiro a Abraão ( Gn 14:13 ) e mais tarde foi usado para descrever o povo judeu, tanto por estrangeiros (por exemplo, Gn 39:14 , Gn 39:17 ; Gn 41:12 ; Gn 1:16 Ex. ;2: 6 ; 1Sm 4:6 ; 1Sm 13:19 ; 1Sm 14:11 ; 1Sm 29:3 ; Ex 1:19. ; Ex 2:7 ; . Jn 1:9 ). Mas isso não quer dizer que ele era um judeu helenizado; Na verdade, a Bíblia implica que hebraico ou aramaico, não o grego, era a sua língua nativa (cf. At 21:40 ; At 26:14 ).Além disso, apesar de ter nascido em Tarso, Paulo evidentemente veio a Jerusalém como uma criança, foi criado lá, e lá estudou sob Gamaliel ( At 22:3. ; 1Sm 2:141Sm 2:14. ; 1Sm 14:21 ; 1Sm 29:1 ; Ne 11:3 ; Rm. 9: 4-5 ).

    Como os falsos apóstolos, Paulo também foi um dos . descendentes de Abraão Ele era herdeiro de todos os privilégios do convênio e as bênçãos que Deus prometeu a Abraão ( Gn 12:1-3 ).

    Esta não foi a única vez que Paulo teve de defender sua herança judaica. Para as igrejas da Galácia, ele escreveu: "Para você ter ouvido falar da minha ex-modo de vida no judaísmo, como eu costumava persegui a Igreja de Deus além da medida e tentou destruí-lo; e eu estava excedia em judaísmo a muitos dos meus contemporâneos entre os meus compatriotas, sendo mais extremamente zeloso minhas tradições ancestrais "( 13 48:1-14'>Gal. 1: 13-14 ). Em Filipenses 3:4-6 , o apóstolo também delineou suas qualificações impressionantes:

    Se alguém tem uma mente que confiar na carne, eu muito mais: circuncidado ao oitavo dia, da nação de Israel, da tribo de Benjamim, hebreu de hebreus; quanto à lei, fariseu; quanto ao zelo, perseguidor da Igreja; quanto à justiça que há na lei, fui irrepreensível.
    Tendo estabelecido que em todos os sentidos para o social, religiosa, cultural, lingüística, e pactualmente, ele não era nada inferior aos falsos apóstolos, Paulo apresentou credenciais que realmente provou que ele era superior a eles.

    Sua experiência de sofrimento

    ? Eles são servos de Cristo —I falam como se insano-I mais; em muito mais trabalho, muito mais em prisões; em açoites, sem número, muitas vezes em perigo de morte. Cinco vezes recebi dos judeus uma quarentena de açoites. Três vezes fui açoitado com varas, uma vez fui apedrejado, três vezes sofri naufrágio, uma noite e um dia passei no abismo. Eu estive em deslocações frequentes, em perigos de rios, perigos de salteadores, perigos dos meus compatriotas, perigos dos gentios, perigos na cidade, perigos no deserto, perigos no mar, perigos entre falsos irmãos; Estive em trabalho de parto e fadigas, muitas noites sem dormir, em fome e sede, muitas vezes sem comida, frio e nudez. ( 11: 23-27 )

    Paulo poderia ter se defendeu, apelando para suas realizações impressionantes e privilégios. Ele poderia ter apontado para a sua formação com o famoso rabino Gamaliel, sua associação com a elite de Jerusalém (cf. At 22:5 ; 1Co 15:91Co 15:9 ; . Fp 3:6. ; cf. 21: 33-39 ; 22: 2-6 ; João 15:18-21 ; 16: 1-4 , Jo 16:33 )

    ". Ovelhas no meio de lobos" Em que estava em vigor o seu sermão ordenação, Jesus advertiu aos apóstolos que eles teriam de enfrentar um ambiente hostil, como isso, eles poderiam esperar o sofrimento que Ele delineou: prisões, espancamentos, traições, ódio, perseguição e calúnia. Brilhando a luz do evangelho para o reino das trevas, inevitavelmente, gera uma reação hostil.

    Para que a promessa geral para os apóstolos de sofrimento, o Senhor acrescentou um específico para Paulo. Falando a Ananias, o Senhor disse a Paulo: "Ele é um instrumento escolhido de Minas, para levar o meu nome diante dos gentios, e dos reis e dos filhos de Israel; pois eu lhe mostrarei quanto ele deve sofrer por causa do meu nome "( Atos 9:15-16 ). A vida de Paulo exemplificou a verdade 2Tm 3:122Tm 3:12 : "De fato, todos os que desejam viver piedosamente em Cristo Jesus serão perseguidos". Os falsos apóstolos tiveram suas cartas de recomendação ( 2Co 3:1 ). A primeira credencial ele listou estava sofrendo, porque é isso que Jesus disse que iria caracterizar os Seus apóstolos. Os falsos mestres, por outro lado, freqüentemente procuram uma vida de facilidade e conforto. E já que eles fazem parte de seu reino, Satanás não atacá-los.

    Esta é a quarta e mais detalhada descrição nesta epístola do sofrimento de Paulo (cf. 2 Cor. 1: 4-10 ; 4: 7-12 ; 6: 4-10 ). Embora ele dá mais detalhes dos ensaios de Paulo do que Lucas lista em Atos, é de nenhuma maneira exaustiva; humildade do apóstolo causou-lhe para dizer apenas o que era necessário para fazer seu ponto.

    Kopos ( trabalhos ) descreve o trabalho até o ponto de suor e cansaço. É traduzida como "labuta" em 1Co 15:58 , e Paulo também é usado em uma lista antes de seus sofrimentos ( 6: 5 ). O verbo relacionado descreve o trabalho duro realizado por Pedro e seus colegas pescadores ( Lc 5:5 ), os líderes trabalhador da igreja de Tessalônica ( 1Ts 5:12 ), e os anciãos que "trabalham duro na pregação e no ensino" ( 1Tm 5:17 ). Além de seu intenso trabalho no ministério, Paulo trabalhou em seu comércio para se sustentar (cf. Atos 20:34— 35 ; 1Co 4:121Co 4:12 ; . 1Ts 2:91Ts 2:9 : "Eu afirmo, irmãos, pela glória que de vós tenho em Cristo Jesus nosso Senhor, que morro todos os dias." Quase desde o momento de sua conversão, os inimigos de Paulo planejaram matá-lo ( At 9:23 , At 9:29 ; 14: 3-5 ; 17: 4-5 ; 21: 30-32 ; 23: 12-21 ). Os motins eclodiram quando pregou ( Atos 19:23-41 ); mobs formada para caçá-lo ( Atos 17:5-9 ); governantes procurava a sua morte (ele descreve um incidente em 2 Cor. 11: 32-33 ). No entanto, ele nunca vacilou em seu compromisso ou comprometido a mensagem que ele pregava.

    Paulo próxima delineados dois exemplos das surras que ele mencionados no versículo 23 . Cinco vezes ele recebeu dos judeus trinta e nove chicotadas. Essa punição especial foi prescrito pela Lei Mosaica:

    Se há uma disputa entre homens e eles vão para tribunal, e os juízes decidir o seu caso, e justificam os justos e condenar os ímpios, então ele deve ser se o ímpio merece ser espancado, o juiz deve, em seguida, fazê-lo mentira para baixo e ser derrotado em sua presença com o número de distribuições de acordo com a sua culpa. Ele pode vencê-lo quarenta vezes, mas não mais, de modo que ele não vencê-lo com muito mais do que estas listras e seu irmão não é degradado em seus olhos. ( Deut. 25: 1-3 )

    Os judeus da época de Paulo, em seu zelo legalista para a observância externa da Lei, limitou o número de golpes de trinta e nove anos para que, inadvertidamente, eles miscount e dar mais de quarenta anos.Assim como Jesus tinha avisado ( Mt 10:17. ; Mt 23:34 ), os judeus incrédulos bater os mensageiros Ele enviadas a eles (cf. At 5:40 ).

    Paulo também sofreu castigos corporais dos romanos, em cujas mãos ele foi três vezes ... açoitado com varas. Essa punição foi o equivalente a dos judeus trinta e nove chicotadas. O único incidente do tipo Lucas registrado em Atos ocorreu em Filipos ( Atos 16:22-23 , At 16:37 ; cf. . 1Ts 2:21Ts 2:2 ).

    O apóstolo foi apedrejado, arrastado para fora da cidade, e deixado para morrer em Listra ( At 14:19 ). Esse incidente foi um ato de violência da multidão, não um formal, apedrejamento judicial ( Lv 24:14-16. , Lv 24:23 ; Num 15: 35-36. ; Josh 7: 24-25. ), porque os romanos não conceder a judeus o direito da pena capital ( Jo 18:31 ).

    Três vezes numerosas viagens marítimas de Paulo (Atos registra nove antes de escrever II Coríntios: 09:30 ; 11: 25-26 ; 13: 4 , 13 ; 14: 25-26 ; 16:11 ; 17: 14-15 ; 18 : 18 , 21-22 ; provavelmente havia, pelo menos, que muitos mais depois que Paulo escreveu esta epístola) terminou com ele sendo . náufragos Isso não inclui naufrágio do apóstolo em sua viagem a Roma ( Atos 27 ), que ainda não tinha ocorrido.Depois de um desses naufrágios, Paulo passou uma noite e um dia ... no profundo apego a um pedaço de destroços até que ele foi resgatado.

    Paulo próxima descreveu alguns dos perigos que ele encontrou em suas freqüentes viagens -tanto as inúmeras viagens mais curtas que compunham seus três principais viagens missionárias e as muitas outras viagens que ele tomou. Fording os muitos rios que cruzavam seu caminho colocar Paulo em constante perigo de afogamento, uma vez que as pontes eram poucos e inundações eram freqüentes. Outra ameaça para os viajantes eram os ladrões que assombravam as estradas. A estrada de Perge para Antioquia da Pisídia ( At 13:14 ), por exemplo, atravessou rios perigosos e ferida pelas Montanhas Taurus, que eram infame para os bandidos que escondido neles. Paulo pode muito bem ter tido essa viagem em mente quando escreveu esta seção.

    Paulo enfrentou a hostilidade constante de seus compatriotas quase desde o momento de sua conversão. Enquanto alguns dos judeus acreditavam que o evangelho que ele prega e foram salvos, a maioria rejeitou-a e reagiu violentamente contra Paulo (cf. At 9:23 , At 9:29 ; 13 6:44-13:8'>13 6:8 , At 13:45 ; At 14:2 ; At 17:5 ; At 18:6 ; 21: 27-32 ; 23: 12-22 ; 25: 2-3 ; 28: 23-28 ). Tendo rejeitado a Jesus como o Messias, eles odiavam o evangelho e tentou silenciar poderoso D.C Paulo da mesma.

    Paulo também enfrentou a hostilidade dos gentios, mais notavelmente em Filipos ( Atos 16:16-40 ) e Éfeso ( Atos 19:23-41 ; 1Co 15:321Co 15:32. ).

    Não só Paulo rosto perigo de pessoas diferentes, mas também em locais diferentes. Ele enfrentou perigos em praticamente todas as cidades que visitou, incluindo Damasco ( At 9:20 , At 9:23 ), Jerusalém ( At 9:29 ; 21: 27-32 ; 23: 12-22 ), Antioquia da Pisídia ( At 13:14 , At 13:45 ), Icônio ( Atos 14:1-2 ), Listra ( At 14:19 ), Filipe ( Atos 16:16-40 ), Tessalônica ( Atos 17:5-8 ), Berea ( 17:13 ), Corinto ( 18 : 1 , 6, 12-16 ), e Éfeso ( At 19:1 , 23-41 ; 1Co 15:321Co 15:32. ). Nem estava seguro fora das cidades, para que ele também enfrentou perigos no deserto. Paulo nem sempre tomam as estradas bem-viajado; às vezes é preciso o levou a viagem através do sertão. Quando ele fez isso, ele enfrentou a exposição aos elementos, a extremos de frio e calor, a chuva torrencial, relâmpagos perigosos e inundações associadas com trovoadas, e às nevascas que ameaçavam os viajantes através das montanhas no inverno. Ele também enfrentou a ameaça de animais selvagens, incluindo ursos (cf. 2Rs 2:24 ), leões (cf. Jz 14:5 ; 1Rs 20:36 ; 2Rs 17:252Rs 17:25 ), e venenoso cobras (cf. Atos 28:3-5 ). Finalmente, como mencionado acima, de viagens sobre o mar representava o perigo sempre presente de naufrágio.

    Mas o perigo mais insidioso de todos foram os falsos irmãos, que posaram como crentes e, em seguida, tentaram destruir o ministério de Paulo. Os falsos apóstolos de Corinto eram os principais exemplos de tais pseudo-irmãos traiçoeiros, como foram os judaizantes ( Gl 2:4 ).

    Em 2Co 11:27 Paulo virou contra os perigos que constantemente ameaçadas-lo para o trabalho e as dificuldades que também foi a rotina normal de sua vida ( Atos 20:34-35 ; 1Co 4:121Co 4:12. ; 1Ts 2:91Ts 2:9 ), muitas vezes significava trabalhar através de muitas noites sem dormir. Depois de passar os seus dias pregando o evangelho e de ensino e discipular novos crentes, Paulo costumava trabalhar a noite toda (cf. 1 Ts . 2: 9 ; . 2Ts 3:8 , At 20:31 ; 1Ts 3:101Ts 3:10. ; 2Tm 1:32Tm 1:3. ), foi muitas vezes sem comida (cf. 2Co 11:9. ) .

    O sofrimento de Paulo o colocou para além do dinheiro e dos que procuram conforto falsos apóstolos e marcou-o como um verdadeiro apóstolo do Senhor Jesus Cristo. Ele também validou a segurança da sua salvação, como ele testemunha em Romanos 8:38-39 : "Pois estou convencido de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem o presente, nem o futuro, nem as potestades, nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra coisa na criação será capaz de nos separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor. "

    Sua experiência de Sympathy

    Além de tais coisas externas, existe a pressão diária em mim de preocupação para todas as igrejas. Quem é fraco sem o meu ser fraco? Quem é levado em pecado sem a minha intensa preocupação? ( 11: 28-29 )

    Como todos os falsos apóstolos, estes manipulados e abusou do Corinthians para seus próprios fins egoístas. Paulo, por outro lado, estava profundamente preocupado com o seu bem-estar, como ele era para todas as igrejas. A frase separAdãoente dessas coisas externas poderiam ser mais bem traduzida como "para além das coisas não mencionados." Em outras palavras, Paulo poderia ter listado dificuldades muito mais externas teve sua humildade lhe permitiu fazê-lo. Todos eles, no entanto, empalideceu na insignificância em comparação com o, interna pressão diária que sentia de preocupação para todas as igrejas.

    Paulo sentiu profundamente a dor de fraqueza da Igreja e do sofrimento. Aos Gálatas, ele escreveu: "Meus filhos, por quem sofro novamente em trabalho de parto, até ser Cristo formado em vós" ( Gl 4:19 ).Ele expressou seu amor e preocupação para os tessalonicenses, usando a metáfora do terno cuidado de uma mãe por seus filhos: "Mas nós provou ser brandos entre vós, como uma mãe que amamenta se preocupa com ternura para seus próprios filhos" ( 1Ts 2:7 ) com a dor eo sofrimento dos fracos, crentes imaturos ( 1Ts 5:14. ; cf. Rm 14:1. ). Egoísta, orgulhosas falsos mestres não se preocupam com as lutas das pessoas. Longe de ajudar os fracos, eles são opressivo e cruel tirar proveito delas ( Jr 23:2 ; . Zc 11:16 ; . Mateus 23:2-4 ; Lc 20:47 ).

    Paulo também estava preocupado com o "rebelde" ( 1Ts 5:14 ), como sua segunda pergunta retórica, que é guiado em pecado sem a minha intensa preocupação? revela. preocupação Intense traduz uma forma do verbo puroō , que significa literalmente, "incendiar", ou "a inflamar." Paulo queimou sua indignação quando o povo de Deus foram levados ao pecado, como fez Jesus, que solenemente advertiu: "Quem quer que escandalizar um destes pequeninos que crêem em mim a tropeçar, ele seria melhor para ele ter uma pedra de moinho pesados ​​pendurasse ao pescoço, e se submergisse na profundeza do mar "( Mt 18:6 ) para evitar aqueles que procurava a sua morte. Como sempre, se ele tinha de se vangloriar, Paulo iria se vangloriarapenas do que diz respeito a sua fraqueza (cf. 2Co 1:8 ; 2Co 5:1 ; 2Co 7:5 ; 2Co 13:4, Ex 3:16 ; Ex 4:5 ). O Novo Testamento, no entanto, identifica-o como o Pai do Senhor Jesus (2Co 1:3 ; Ef 1:17 ). Ninguém pode realmente adorar a Deus que não acredita que ele compartilha sua própria essência e natureza com Seu Filho Jesus Cristo, e que Jesus é Deus manifestado na carne. Deus, que é bendito eternamente (cf. Dn 2:20. ; Mc 14:61 ; Rm 1:25. ; Rm 9:5 ), afirmaria que Paulo estava comprometido com a honra e reverência de Deus, em cuja presença e sob cuja bênção que ele viveu. O apóstolo não estava disposto a mentir em seu testemunho de libertação de Deus em sua vida.

    A fuga Paulo contou aconteceu depois de sua conversão na estrada de Damasco, quando retornou a Damasco , depois de passar três anos em Nabatean Saudita ( Gal. 1: 17-18 ). Enfurecido com a ousada pregação de Paulo, sem medo de Jesus como o Messias, os judeus incrédulos em Damasco conspiraram para tirar sua vida ( Atos 9:23-24 ). Como iria acontecer durante todo o ministério de Paulo, que contou com a ajuda dos gentios (cf. At 13:50 ; At 14:2 ; 18: 12-16 ). Não se sabe ao certo se Damasco estava sob domínio Nabatean ou domínio romano no momento. No primeiro caso, o ethnarchera o governador da cidade, sob o rei Aretas; neste último caso, ele era o líder da comunidade Nabatean de Damasco, que havia sido nomeado por Aretas. Em ambos os casos, ele cooperou com os judeus em sua tentativa de matar Paulo, que guardava a cidade dos damascenos, a fim de aproveitar dele. O de ethnarch vontade de ajudar os judeus sugere o ministério de Paulo durante seus três anos na Arábia tinha despertou hostilidade os nabateus '.

    Com a ajuda de seus companheiros cristãos ( At 9:25 ), que deixou -o para baixo em uma cesta através de uma janela na cidade de parede (cf. Js 2:15 ), Paulo escapou de Damasco e fugiu para Jerusalém ( At 9:26 ). Que, muitos anos mais tarde, ele usou esse evento para ilustrar sua humildade revela como embaraçoso esta experiência indigno era para ele. DA Carson escreve: "Este brinde de altos círculos rabínicos, este fariseu educado e sincero, este homem que teve acesso aos mais altos funcionários de Jerusalém, se esgueirou para fora de Damasco como um criminoso, baixou como uma captura de peixes mortos em uma cesta cujo mau cheiro carga tinha deslocado "( De Triunfalismo para Maturidade [Grand Rapids: Baker, 1984], 127-28).

    Para que ninguém (incluindo ele próprio) deve pensar muito bem de Paulo, este incidente ilustra graficamente a verdade da sua fraqueza para além do poder de Deus. Esta história coloca em perspectiva a visão incrível Paulo estava prestes a se relacionar. O homem que subiu ao terceiro céu era o mesmo que ignominiosamente desceu do muro da cidade de Damasco em uma cesta.

    Sua experiência do Sobrenatural

    Gozando é necessário, embora não seja rentável; mas vou continuar a visões e revelações do Senhor. Conheço um homem em Cristo que há catorze anos-se no corpo não sei, se fora do corpo não sei, Deus sabe-tal um homem foi arrebatado até ao terceiro céu. E eu sei como um homem-se no corpo ou fora do corpo não sei, sabe Deus foi arrebatado ao paraíso e ouviu palavras inefáveis, que o homem não é permitido falar. ( 12: 1-4 )

    À primeira vista, a história da visão de Paulo parece fora de lugar em uma seção lidar com seu sofrimento e fraqueza. Mas os gregos acreditavam que aqueles que realmente representava os deuses iria experimentar visões místicas, que alguns tentaram induzir através de orgias bêbados. Sem dúvida, então, os falsos apóstolos alegou visões e revelações do seu próprio. O Corinthians, varrido por suas reivindicações falsas, groveled antes desses fanfarrões mentirosas. Assim, foi necessário que Paulo (relutantemente) para relacionar a sua própria visão genuína.
    Antes de descrever sua visão sobrenatural, Paulo acrescentou mais um aviso de isenção para a muitos, ele já tinha escrito (especialmente em 10: 13 11:21 ), indicando mais uma vez como extremamente desagradável ele encontrou ainda esta glória que ele tinha sido forçado a entrar. Ele reconheceu que tal ostentação era necessário, mas ressaltou que ele era não rentável. Mesmo visões e revelações,incluindo a surpreendente que ele estava prestes a se relacionar, não foram úteis para falar. Eles não beneficiar a igreja (ou então Paulo certamente teria dito desta visão muitas vezes antes), porque eles não são verificáveis ​​nem podem ser repetidos, e que poderia levar ao orgulho (cf. 12: 7 ). O que é rentável é a Escritura, que "é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça" ( 2Tm 3:16 ). Assim, Paulo elogiou os anciãos de Éfeso não às visões e revelações extra-bíblicas, mas "a palavra de Sua graça, que [era] capaz de construir [eles] para cima e para dar [a eles] a herança entre todos os que são santificados" ( At 20:32 ). A Bíblia é completa e não precisa ser complementada por qualquer outra revelação, exceto a do Senhor Jesus Cristo em Sua segunda vinda ( 1Co 1:7 ) e seu comissionamento pelo Espírito Santo ( 13 1:44-13:3'>Atos 13:1-3 ). Pouco se sabe sobre esse período da vida de Paulo, exceto que durante a mesma que ele ministrou na Síria e Cilícia ( Gl 1:21 ). Deus pode ter lhe concedeu essa experiência pessoal de aço ele contra o sofrimento que ele iria experimentar em suas viagens missionárias. Depois de ter sido dado um vislumbre do céu que o aguardava, ele poderia enfrentar o sofrimento dos mais implacáveis ​​e grave que perseguiu todos os dias de sua vida. Agora, depois de 14 anos de silêncio, Paulo foi aparentemente relacionada a visão pela primeira vez.

    Exatamente o que foi a realidade da experiência ficou claro até mesmo para Paulo, como a frase duas vezes repetida se no corpo não sei, se fora do corpo não sei enfatiza. Ele não sabia se seu corpo e alma foram arrebatados ao terceiro céu , ou se sua alma foi temporariamente fora de seu corpo. Apanhados traduz harpazo , o mesmo verbo usado do arrebatamento em 1Ts 4:17 . Paulo foi subitamente pegou no terceiro céu , que, transcendendo o primeiro (a atmosfera da Terra; Dt 11:11. ; 1Rs 8:351Rs 8:35 ; Is 55:10. e segundo (interplanetária e interestelar espaço;) Gn 15:5 ) céus, é a morada de Deus ( 1Rs 8:30 ; 13 19:33-14'>Sl. 33: 13-14 ; . Mt 6:9 ; cf. Ap 2:7 , Ap 22:19 , que lugar —lo no céu). A palavra persa a partir do qual a palavra grega traduzida Paraíso deriva significa "jardim murado." A maior honra que um rei persa poderia conceder a um de seus temas foi a conceder-lhe o direito de andar com o rei no jardim real na convivência íntima.

    Ao contrário de charlatães modernos, que afirmam viagens ao céu e visões de Deus, Paulo deu nenhuma descrição sensacional, detalhada do que ele viu ou experimentou no céu, mas mencionado apenas o que ouviu. E mesmo que consistia em palavras inefáveis, que o homem não é permitido falar. O que ele ouviu foi em uma linguagem diferente de tudo na terra. Embora o apóstolo entendeu o que foi dito, não havia palavras na linguagem humana para transmitir o que ele ouviu, nem teria sido permitido falar sobre isso, mesmo que isso fosse possível. O véu entre a terra eo céu permanece no local. O que Deus quer sabe sobre o céu é revelada na Bíblia; quanto ao resto, "As coisas encobertas pertencem ao Senhor nosso Deus" ( Dt 29:29 ).

    A verdadeira medida de um homem de Deus não está em suas alegações de visões e experiências com Deus, ou a força de sua personalidade, o tamanho do seu ministério, seus graus de ensino, ou quaisquer outros critérios humanos. Um verdadeiro homem de Deus é marcado por quanto ele sofreu na guerra contra o reino das trevas, quão preocupado ele é para as pessoas, como humilde que ele é, e quão precisamente ele lida com a revelação sobrenatural encontrada na Palavra de Deus ( 2Tm 2:15 ). Como Paulo, esses homens pacientemente suportar o sofrimento e humilhação desta vida, sabendo que tal "momentânea, leve tribulação produz ... um peso eterno de glória muito além de toda comparação" ( 2Co 4:17 ).


    Barclay

    O NOVO TESTAMENTO Comentado por William Barclay, pastor da Igreja da Escócia
    Barclay - Comentários de II Coríntios Capítulo 11 do versículo 1 até o 33

    II Coríntios 11

    O perigo da sedução — 2Co 11:1-6

    Através de toda esta seção Paulo tem que adotar métodos que lhe são completamente desagradáveis. Tem que afirmar sua autoridade, apresentar seus créditos, falar a respeito de si mesmo, comparar-se com aqueles que buscam seduzir a Igreja de Corinto. Esta tarefa não lhe agrada. Instintivamente está contra ela, e se desculpa cada vez que tem que falar dessa maneira. Paulo não era o tipo de homem que gostava de mostrar sua dignidade. Diz-se a respeito de um grande homem: "Nunca se lembrava de sua dignidade até que outros a esqueciam." Mas Paulo sabia que o que estava em jogo não eram sua dignidade e sua honra mas sim a honra e a dignidade de Jesus Cristo.

    Começa utilizando uma imagem vívida tirada dos costumes conjugais judaicos. A idéia de Israel como esposa de Deus é comum no Antigo Testamento. Isaías disse: “Porque o teu Criador é o teu marido” (Is 54:5). “como o noivo se alegra da noiva, assim de ti se alegrará o teu Deus” (Is 62:5). De modo que é natural que Paulo utilize a metáfora do casamento e que pense na 1greja de Corinto como esposa de Cristo. Mas nas bodas judaicas havia pessoas chamadas “amigos do noivo”. Eram dois, uma representando o noivo e o outro à noiva. Tinham muitos deveres. Agiam como enlace entre os noivos, levavam os convites aos convidados. Mas tinham uma responsabilidade especial — eram os responsáveis por garantir a castidade da noiva. Isto é o que Paulo tem em mente aqui. No casamento entre Jesus Cristo e a Igreja de Corinto, ele é amigo do noivo. Sua responsabilidade é garantir a castidade da noiva, e fará todo o possível para manter a Igreja de Corinto casta e pura, uma noiva idônea para Jesus Cristo.

    Nos dias de Paulo havia uma lenda judia que dizia que, no Jardim do Éden, Satanás tinha seduzido a Eva e que Caim era filho dessa união. Paulo está pensando nela quando teme que a Igreja de Corinto seja seduzida e separada de Cristo.
    É evidente que em Corinto havia homens que estavam pregando sua própria versão do cristianismo e que insistiam em que sua versão era superior à de Paulo. Também é igualmente evidente que se criam gente muito especial — super-apóstolos, segundo Paulo os chama.

    Ironicamente assinala que os coríntios o escutam esplendidamente. Se os ouviram tanto, por que não ouvirão a Paulo?

    Logo Paulo esboça o contraste entre estes falsos apóstolos e ele. Não está o suficientemente preparado para falar. Utiliza a palavra idiotes. Idiotes a princípio significava um indivíduo que não tomava parte na vida pública. Logo veio a significar alguém que não tinha preparação técnica, o que chamaríamos um leigo. Assim, pois, Paulo diz que estes apóstolos falsos e arrogantes poderão ser melhores oradores que ele. Poderão ser profissionais em suas palavras, enquanto que ele não é nada mais que um amador. Poderão ter qualificações acadêmicas, enquanto que ele não é mais que simples leigo, mas o fato é que, não importa quão incapaz ele seja na técnica oratória, o que interessa é que ele sabe do que está falando enquanto que os outros não.

    Uma história famosa relata como um grupo de gente estava comendo uma certa noite. Depois de jantar foi combinado que cada um recitasse algo. Um ator muito conhecido se levantou, e utilizando todos os recursos da oratória, locução e arte dramática, declamou o Salmo 23 e se sentou com um tremendo aplauso. Um homem silencioso e tranqüilo o seguiu. Também recitou o mesmo salmo e no começo houve sorrisos. Mas antes de terminar havia um silêncio que era mais eloqüente que o aplauso. Ao finalizar, todos ficaram calados. O ator se aproximou dele e lhe disse: "Amigo, eu sei o salmo do pastor, mas você conhece o pastor.” Os que se opunham a Paulo podiam ter todos os recursos da oratória e da técnica. Paulo podia ser muito simples e inexperiente, mas ele e não eles, sabia o que estava falando porque conhecia o verdadeiro Cristo.

    DISFARÇADOS DE CRISTÃOS II Coríntios 11:7-15

    Outra vez Paulo está fazendo frente às acusações que se lançaram contra ele. Esta vez a acusação é clara. Na mente dos coríntios causava rancor porque Paulo se negou a aceitar qualquer ajuda deles. Como disse aos anciãos de Éfeso, mostrando-lhes sua mão gasta e calosa pelo trabalho: “Estas mãos me serviram” (At 20:34). E quando esteve necessitado a Igreja de Filipos supriu suas necessidades (ver Filipenses 4:10-18).

    Antes de continuar com esta passagem devemos considerar uma questão. Era Paulo inconseqüente? Como podia manter esta atitude de independência total da Igreja de Corinto, enquanto aceitava dons da Igreja de Filipos? Paulo não era inconseqüente e a razão era muito prática e excelente. Com respeito ao que sabemos Paulo nunca aceitou a ajuda da Igreja de Filipos enquanto estava ali. Só o fez depois de ter ido embora. A razão é clara. Enquanto permanecia num lugar tinha que ser totalmente independente. Não devia dever nada a ninguém. Não podia sentir-se obrigado com ninguém. É muito difícil aceitar as riquezas de um homem e logo ter que condená-lo ou pregar contra ele. Quando estava na comunidade filipense não podia sentir-se obrigado por gratidão a nenhum homem. Seria diferente ao ir embora dali. Estava livre para aceitar o que o amor dos Filipenses desejasse dar-lhe, porque então não se veria comprometido nem alinhado com algum homem ou partido. Tinha-lhe sido impossível, ao estar em Corinto, receber ajuda deles e ao mesmo tempo manter a independência que a situação requeria. Paulo não era absolutamente inconseqüente. Simplesmente era sábio.

    Por que os coríntios se incomodaram tanto por sua negativa? Para começar, nessa época, de acordo com o pensamento grego, não correspondia à dignidade de um homem livre trabalhar com suas mãos. Esqueceu-se da dignidade do trabalho honesto e os coríntios não compreendiam o ponto de vista de Paulo. Além disso, no mundo grego nessa época supunha-se que os mestres tinham que cobrar por ensinar. Nunca houve uma época na qual o homem que podia falar ganhasse tanto dinheiro.
    Augusto, o imperador romano, pagava ao Verrio Fraco, o retórico, um salário anual de cem mil sestércios, o que significava como dois mil e quinhentos dólares por ano. Cada cidade estava autorizada a eximir totalmente de certos impostos e cargas civis a um determinado número de mestres de retórica e literatura. Supunha-se que o mestre devia ganhar dinheiro com seus ensinos. Os coríntios não podiam compreender a independência de Paulo.

    Quanto aos falsos apóstolos, também eles o acusavam por sua independência. Eles aceitavam pagamento e diziam que o faziam porque era uma prova de que em realidade eram apóstolos. Sem dúvida diziam que Paulo negava-se a aceitar dinheiro porque seu ensino não valia nada. Mas no fundo de seus corações tinham medo de que o povo visse através deles, que no final, como ninguém pode enganar sempre a todos, o povo se desse conta de que só buscavam obter bens, e queriam arrastar a Paulo a seu próprio nível de aquisição ambiciosa para que sua independência deixasse de contrastar com a cobiça deles.
    Paulo os acusa de disfarçar-se como apóstolos de Cristo. A lenda judia dizia que uma vez Satanás se disfarçou de anjo que cantava louvores a Deus e que dessa maneira tinha seduzido a Eva.
    Ainda é certo que muitos se disfarçam de cristãos. Alguns o fazem conscientemente e outros inconscientemente. Seu cristianismo é uma vestimenta superficial na qual não há realidade.

    O Sínodo da Igreja de Uganda elaborou as seguintes quatro perguntas por meio das quais alguém pode examinar-se a si mesmo e provar a realidade de seu próprio cristianismo.

    1. Você conhece a salvação através da cruz de Cristo?
    2. Você está crescendo no poder do Espírito Santo, na oração, na meditação e no conhecimento de Deus?
    3. Você tem o grande desejo de dar a conhecer o Reino de Deus por meio do exemplo, e pela pregação e o ensino?
    4. Você está levando outros a Cristo por meio da busca individual, a visitação e o testemunho público?

    Não podemos fazer nada com a consciência de outros, mas por meio destas perguntas podemos provar nosso próprio cristianismo, para que não aconteça que também para nós nossa fé não seja uma realidade, mas sim um disfarce.

    AS CREDENCIAIS DE UM APÓSTOLO

    II Coríntios 11:16-33

    Paulo se vê forçado contra sua vontade a dar a conhecer suas credenciais de apóstolo. Sente que tudo é uma tolice, e, parece-lhe uma loucura ter que comparar-se com outras pessoas. Mas tem que fazê-lo, não por si mesmo, mas pelo evangelho que está pregando. É claro que os que se opunham eram mestres judeus que diziam ter um evangelho e uma autoridade maiores que os seus.
    Esboça-os em uns poucos traços ligeiros, quando fala a respeito do que os coríntios estão dispostos a sofrer e suportar em suas mãos.

    Reduziram os coríntios a uma escravidão servil. Fazem-no porque tentam persuadi-los de que se submetam à circuncisão e às mil e uma normas e regulamentações judias, e dessa maneira abandonem a gloriosa liberdade do evangelho da graça.

    Devoram-nos e se apropriam de seus pertences. Os rabinos judeus podiam ser vergonhosamente rapaces. Teoricamente sustentavam que um rabino não devia cobrar por ensinar e que devia ganhar seu pão com o trabalho de suas mãos, mas também ensinavam que era excepcionalmente meritório sustentar a um rabino e que aquele que o fazia podia estar seguro de ter um lugar na academia celestial.

    Comportavam-se com arrogância. Senhoreavam-se dos coríntios. Os rabinos pediam que eles os respeitassem mais que aos pais, e sustentavam que se o pai e o mestre de um homem eram capturados por ladrões devia-se libertar primeiro ao mestre, e só depois ao pai.

    Davam bofetadas em seus seguidores. Isto pode descrever um comportamento arrogante e insultante, ou talvez deva ser interpretado literalmente (comp. At 23:2). Estes coríntios tinham chegado a uma curiosa etapa em que na mesma insolência de seus mestres judeus viam uma garantia de sua autoridade apostólica.

    Os falsos mestres pretendiam três coisas que Paulo assegura que pode igualar.
    Pretendiam ser hebreus. Esta palavra refere-se especialmente aos judeus que lembravam e falavam o antigo idioma judeu em seu forma aramaica, que era a corrente na época de Paulo. Havia judeus espalhados por todo mundo; por exemplo havia um milhão em Alexandria. Muitos deles tinham esquecido sua língua nativa e falavam em grego. Os judeus da Palestina, que tinham preservado seu idioma, desprezavam a esses judeus estrangeiros. Certamente os que se opunham a Paulo tinham estado dizendo: "Este Paulo é um cidadão de Tarso. Não é como nós um judeu palestino puro-sangue. É um desses judeus gregos." Paulo diz: "Não! Eu também sou um dos que nunca esqueceram a pureza de sua língua ancestral." Não podiam dizer-se superiores nisto.

    Pretendiam ser israelitas. Esta palavra descreve o judeu como membro do povo escolhido de Deus. A oração básica do credo judeu, com a qual se começa o serviço nas sinagogas é: “Ouve, Israel, o SENHOR, nosso Deus, é o único SENHOR” (Dt 6:4). Sem dúvida que estes judeus hostis estavam dizendo: "Este Paulo nunca viveu na Palestina. Não pertence ao povo escolhido, já que viveu numa comunidade grega em Cilícia." Paulo diz: "Não! Sou um israelita puro. Minha linhagem é o do povo de Deus." Não se podiam considerar superiores nisto.

    Pretendiam ser descendentes de Abraão. Com isto queriam dizer que descendiam diretamente do patriarca e que portanto eram herdeiros da grande promessa que Deus tinha feito a Abraão (Gênesis 12:1-3}. Sem dúvida diziam que este Paulo não era um descendente tão puro como eles. Paulo diz: "Não! Sou de uma ascendência tão pura como qualquer outro (Fp 3:5,Fp 3:6). Tratando-se da pureza de meu sangue judeu, posso suportar a comparação com qualquer outro." Tampouco podiam ser superiores a ele neste aspecto.

    E logo Paulo mostra suas credenciais como apóstolo, e estas são suas cicatrizes. A única coisa que pode assinalar e mostrar é o catálogo de seus sofrimentos por Cristo. Quando o senhor Valente-pela-verdade, do Peregrino, foi "convocado e soube que tinha que ir a Deus, disse: "Vou à presença de meu Pai; e apesar de que com muita dificuldade cheguei até aqui, entretanto não me arrependo de tudo o que suportei para chegar aonde estou. Darei minha espada àquele que me passe em minha peregrinação, e minha coragem e capacidade ao que possa obtê— los. Levo minhas feridas e cicatrizes comigo, para que me sirvam de testemunhos de que pelejei as batalhas daquele que será agora aquele que me premie." Como ele Paulo encontrava suas credenciais em seus sofrimentos.
    Quando lemos o catálogo de tudo o que Paulo fez e suportou, o que mais deve nos surpreender é o pouco que sabemos a respeito dele. Ao escrever esta carta estava em Éfeso. O que quer dizer que só chegamos ao capítulo 19 de Atos, e se tentarmos comparar esta lista de sofrimentos com a narração do livro dos Atos encontrarão que nem um quarto da mesma está contida ali. Quando a lemos vemos que Paulo era ainda maior do que pensávamos, devido ao fato de que a história de Atos considera ligeiramente tudo o que fez e suportou.
    Deste longo catálogo podemos tomar só três pontos.

    1. Paulo diz: "Três vezes fui açoitado com varas." Este era um castigo romano. Os que secundavam os magistrados eram os lictores. Estavam equipados com varas de vime com as quais se castigava o criminoso culpado. Paulo tinha suportado isto três vezes. Não deveria jamais ter ocorrido, pois segundo a lei romana era um delito açoitar a um cidadão, e Paulo o era. Mas quando a multidão era violenta e o magistrado fraco, Paulo apesar de ser cidadão romano, tinha que suportá-lo.
    2. Paulo assinala: "Cinco vezes recebi quarenta açoites menos um." Este era um castigo judeu. A lei judia estabelece as normas para esta maneira de açoitar (Deuteronômio 25:1-3). O castigo normal consistia em quarenta açoites, e de maneira nenhuma podia-se exceder essa cifra, ou aquele que o fizesse seria submetido ele próprio ao castigo e portanto sempre se detinham nos trinta e nove açoites. Por essa razão se conhecia com o nome de "uma quarentena menos um".

    As normas detalhadas para açoitar estão na Mishnah, que é o livro em que estava codificada a lei tradicional judia. "Atam-lhe as duas mãos a um pilar, e o ministro da sinagoga deve ter seus vestidos — se já estão rasgados, são rasgados; se estiverem totalmente quebrados, rompem-nos totalmente — para despir seu peito. Fica uma pedra atrás dele na qual o ministro da sinagoga se localiza com uma tira de couro de cabra na mão, dobrada várias vezes, e outras duas tiras que caem dela. O pedaço que deve ser sustentado pela mão deve ter uma mão de comprimento e uma de largura, e sua ponta deve chegar ao umbigo (isto quer dizer que quando se golpeia a vítima no ombro, a ponta da tira deve lhe chegar ao umbigo). Deve lhe dar um terço da tira adiante, e dois terços nas costas, e não se poderá golpeá-lo quando está erguido ou sentado: só quando estiver agachado. . . e aquele que bate deve fazê-lo com uma só mão e com toda sua força. Se morrer sob sua mão, aquele que açoita não é culpado. Mas se lhe dá um açoite de mais, e morre, deve escapar e exilar-se por isso." Paulo sofreu isto em cinco oportunidades, açoites tão severos que eram capazes de matar a um homem.

    1. Várias vezes na lista Paulo fala da periculosidade de suas viagens. É certo que na época de Paulo os caminhos e o mar eram muito mais seguros que nunca antes, mas não o eram totalmente. O mundo antigo não confiava no mar. Lucrécio dizia. "Quão prazenteiro é ficar de pé na costa e ver os pobres diabos dos marinheiros passar por momentos difíceis." Sêneca escreve a um amigo: "Agora pode me persuadir quase por qualquer coisa, pois recentemente me convenceu para que viajasse pelo mar." Os homens consideravam que uma viagem era o mesmo que tomar a vida de alguém nas mãos. Quanto aos caminhos, estavam cheios de bandoleiros.

    Epicteto diz. "Um homem escutou que o caminho estava infestado de ladrões. Não deseja aventurar-se sozinho, mas sim espera ser acompanhado por um legado, um questor ou um procônsul — e unindo— se a ele pode seguir pelo caminho seguro." Mas Paulo não contava com esta companhia oficial.
    Sêneca disse: "Pensem que qualquer dia um ladrão poderá nos cortar a garganta."
    Era muito comum que um viajante fosse aprisionado e se pedisse resgate. Se houve um aventureiro, esse homem era Paulo.
    E além de tudo isto, havia a ansiedade por todas as Igrejas. Na verdade isso significa a carga da administração diária das comunidades cristãs. Mas quer dizer mais que isso. Paulo levava em seu coração as penúrias e os problemas de seu povo.

    Esta passagem tem um final estranho. Em comparação pareceria que a fuga de Damasco fora um anticlímax. Este incidente se relata em Atos 9:23-25. A muralha dessa cidade era o suficientemente longa para que um carro passasse sobre ela. Construíram-se muitas casas sobre ela e Paulo deve ter descendido de uma delas.

    Por que razão menciona Paulo este incidente tão direta e definidamente? O mais provável é que o tenha feito porque lhe causava rancor. Paulo era o tipo de homem que consideraria essa saída clandestina de Damasco como pior que os açoites. Deve ter odiado com todo seu grande coração o ter que fugir como um fugitivo durante a noite. Aquele que nunca deixou de olhar à multidão na cara deve ter sentido duramente o ter que escapar em segredo dessa maneira. Para Paulo a humilhação mais amarga era a de não olhar a seus inimigos à cara ainda que jogasse sua vida ao fazê-lo.


    Notas de Estudos jw.org

    Disponível no site oficial das Testemunhas de Jeová
    Notas de Estudos jw.org - Comentários de II Coríntios Capítulo 11 versículo 32

    Saulo e a cidade de Damasco

    A parte ampliada do mapa mostra como a cidade de Damasco talvez fosse no século 1 d.C. Damasco era um importante centro de comércio e ficava perto do rio Barada (chamado de Abana em 2Rs 5:12). As águas desse rio tornavam a área em volta da cidade como um oásis. Damasco tinha mais de uma sinagoga. Saulo estava indo para Damasco com a intenção de prender “todos os que encontrasse que pertenciam ao Caminho”, uma expressão que se refere aos seguidores de Jesus. (At 9:2-19:9, 23; 22:4; 24:
    22) Mas, na estrada, o glorificado Jesus apareceu a Saulo. Depois de chegar a Damasco, Saulo permaneceu ali por um tempo na casa de Judas, um homem que morava na rua chamada Direita. (At 9:11) Em uma visão, Jesus pediu que o discípulo Ananias fosse até a casa de Judas e fizesse Saulo voltar a enxergar. Em seguida, Saulo foi batizado. Assim, em vez de prender os cristãos judeus, Saulo se tornou um deles. Foi nas sinagogas de Damasco que ele iniciou sua carreira como pregador das boas novas. Depois de viajar para a Arábia e voltar para Damasco, Saulo retornou a Jerusalém, provavelmente por volta do ano 36 d.C. — At 9:1-6, 19-22; Gl 1:16-17.

    A. Damasco

    1. Estrada para Jerusalém

    2. Rua chamada Direita

    3. Ágora

    4. Templo de Júpiter

    5. Teatro

    6. Teatro para apresentações musicais (?)

    B. Jerusalém

    Texto(s) relacionado(s): At 9:1-2; At 22:5-2Co 11:32; Gl 1:17

    Dicionário

    Abismo

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Precipício muito profundo; profundeza.
    Lugar excessivamente inclinado; despenhadeiro.
    Figurado O que é extremo; em último grau: um abismo de perversidade.
    Figurado O que divide, separa profundamente: um abismo entre mentalidades.
    Figurado Falta de sucesso; desastre, ruína: a empresa está à beira do abismo.
    Figurado Situação ou circunstância excessivamente complicada; caos.
    Figurado O caos, as trevas, o inferno: os abismos do universo.
    Etimologia (origem da palavra abismo). Do latim abyssus.i.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Poço sem fundo que, no fim dos tempos, Satanás ficará banido por um tempo (Ap 20:3). Os gregos empregavam a palavra em referência ao submundo dos espíritos; transmite a idéia de um lugar tão profundo que chega a ser insondável (Lc 8:31).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Abismo
    1) Vasta extensão de águas do mundo em formação (Gn 1:2; Pv 8:27).


    2) Vasto depósito de águas subterrâneas (Gn 7:11) ou as profundezas dos mares (Sl 107:26).


    3) O MUNDO DOS MORTOS (Sl 88:11; Rm 10:7).


    4) A prisão dos demônios e de Satanás (2Pe 2:4).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Abismo Do grego “abyssos”, profundidade sem fundo nem limites. Na tradução do Antigo Testamento para o grego, conhecida como Septuaginta ou Bíblia dos LXX, o termo é utilizado com referência ao caos anterior à obra criadora de Deus (Gn 1:2) e também em relação ao sheol ou Hades (41:24 LXX). No Livro de Henoc, o abismo é claramente indicado como o lugar de castigo consciente dos demônios ou anjos decaídos. Jesus identificou-o com a morada dos demônios (Lc 8:31) e o Hades com o lugar dos mortos conscientes (Lc 16:26ss.) (comp. Mt 25:41.46).

    J. Grau, Escatología, Barcelona 1977; J. Guillén Torralba, Luces y sombras del más allá, Madri 1964; A. Edesrsheim, The Life and Times of Jesus the Messiah, Grand Rapids 1976; César Vidal Manzanares, Diccionario de lãs tres religiones monoteístas: judaísmo, cristianismo e islam, Madri 1993; idem, El judeo-cristianismo palestino en el s. I: de Pentecostés a Jamnia, Madri 1994; m. Gourgues, El más allá en el Nuevo Testamento, Estella 41993.

    Autor: César Vidal Manzanares

    Abraão

    Dicionário Comum
    Nome Hebraico - Significado: Pai das multidões.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    pai de muitos povos
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Abraão [Pai de uma Multidão] - Filho de Terá e descendente de Sem. Deus o chamou em Ur da CALDÉIA para dar começo à nação hebraica (Gn 12:1—25:
    1) 0). Por causa da sua fidelidade, tornou-se o pai dos crentes de todos os tempos (Gl 3:6-7).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Abraão 1. Patriarca. Filho de Taré ou Tera, pai dos hebreus, pai dos que crêem e amigo de Deus (Gn 15:1-18; 16,1-11; 18,1-19.28; 20,1-17; 22,1-14; 24). Segundo Jesus, no final dos tempos e junto ao patriarca, desfrutarão do banquete do Reino de Deus não somente os israelitas como também os gentios que creram no Cristo. 2. Seio de. Na literatura judaica, como por exemplo: Discurso a los griegos acerca del Hades, de Flávio Josefo, o lugar do sheol ou hades, donde os justos esperavam conscientemente a descida do Messias, que os arrebataria ao céu. Esse é o sentido que os Evangelhos expressam, como o relato do homem rico e Lázaro de Lc 16:19-31.
    Autor: César Vidal Manzanares

    Acaia

    Dicionário Bíblico
    Emprega-se no N.T. esta palavra para designar uma província romana, que incluía o Peloponeso e grande parte da Hélade, com as ilhas adjacentes. Acaia e Macedônia juntas formavam a Grécia (At 19:21Rm 15:26). Na ocasião em que Paulo foi levado à presença de Gálio, era a Acaia governada por um procônsul da parte do Senado Romano.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Acaia PROVÍNCIA romana que, juntamente com a Macedônia, formava a Grécia (At 19:21).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Acaiá

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Ainda

    Dicionário Comum
    advérbio Até este exato momento; até agora: o professor ainda não chegou.
    Naquele momento passado; até então: eu fui embora da festa, mas minha mãe ainda ficou por lá.
    Num instante recente; agora mesmo: ainda há pouco ouvi seus gritos.
    Que tende a chegar num tempo futuro; até lá: quando ele voltar, ela ainda estará esperando.
    Num certo dia; algum dia indeterminado: você ainda vai ser famoso.
    Em adição a; mais: há ainda outras concorrentes.
    No mínimo; ao menos: ainda se fosse rico, mas não sou.
    De modo inclusivo; inclusive: gostava de todos os alunos, inclusive os mais bagunceiros.
    Etimologia (origem da palavra ainda). Etm a + inda.
    Fonte: Priberam

    Além

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Além O mundo dos mortos (Ec 9:10, RA).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Sinônimos
    adiante, depois, após. – Além, aqui, designa situação do que se encontra “depois de alguma outra coisa e em relação ao lugar que ocupamos nós: é antônimo de aquém. – Adiante é também aplicado para designar ordem de situação; mas é um pouco mais preciso que além, e sugere ideia de “posto à frente de alguma coisa”, também relativamente a nós. É antônimo de atrás, ou para trás. – Depois quer dizer – “em seguida, posterior a alguma coisa”; e é antônimo de antes. – Após é de todos os do grupo o mais preciso: diz – “logo depois, imediatamente depois”.
    Fonte: Dicio

    Dicionário Comum
    advérbio Que se localiza no lado oposto de; que está para o lado de lá; acolá: observava os pássaros que além seguiam voando.
    Muito adiante: o mar permanece além.
    Situado num lugar muito longe; excessivamente longe: quando jovem, ele queria ir muito além.
    Para o lado de fora; que segue para o exterior; afora: seguia pelo campo além.
    substantivo masculino O mundo em que os espíritos habitam: sobre o além nada se sabe.
    Etimologia (origem da palavra além). De origem duvidosa.
    Fonte: Priberam

    Amo

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Aquele que, em relação aos empregados, é o proprietário da casa.
    Por Extensão Indivíduo que exerce a chefia de; responsável por dar ordens; patrão.
    [Regionalismo: Maranhão] No bumba mau boi, designação do proprietário do boi.
    Antigo Maneira de tratamento através da qual os vassalos se dirigiam ao rei.
    Antigo Aquele que administrava a estalagem; hospedeiro.
    Antigo Aquele que ministrava aulas ou dava instruções; sujeito que trabalhava como criado; aio.
    Antigo Esposo da ama, quem criava os filhos de uma outra pessoa.
    Etimologia (origem da palavra amo). Forma Deduzida de ama.
    Fonte: Priberam

    Anjo

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Religião Ser puramente espiritual que, segundo algumas religiões, transmite mensagens espirituais às pessoas na Terra, especialmente aquelas enviadas por Deus.
    [Artes] Modo de representação desse ser através da arte.
    Figurado Criança muito tranquila, calma, serena.
    Figurado Pessoa dotada de uma qualidade eminente, que se destaca em relação aos demais por suas boas características.
    Etimologia (origem da palavra anjo). A palavra anjo deriva do grego "ággelos"; pelo latim tardio "angelus, i", com o sentido de "mensageiro de Deus".
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Mensageiro. Anjos, na qualidade de assistentes de Deus, mensageiros da Sua vontade, é doutrina que corre por toda a Bíblia. l. A sua natureza. Pouco se acha dito sobre isto. os anjos geralmente aparecem na figura de homens (Gn 18 – At 1:10), e algumas vezes revestidos de glória (Dn 10:5-6 e Lc 24:4). os serafins de isaías (6.2), e os querubins de Ezequiel (1.6), têm asas: assim também Gabriel (Dn 9:21), e o anjo do Apocalipse (14.6). Em Hb 1:14 são eles espíritos ministradores (cp.com Mc 12:25). 2. As suas funções. Primitivamente eram mensageiros de Deus para em Seu nome dirigir os homens, guiá-los, guardá-los, fortalecê-los, avisá-los, censurá-los e puni-los. *veja as narrações de Gn 18:19-22,28,32 – Jz 2:6-13 – 2 Sm 24.16,17 – 2 Rs 19.35: e cp.com Sl 34:7-35.5,6 e 91.11. Nas mais antigas referências o anjo do Senhor não se acha bem distinto do próprio SENHoR. É Ele quem fala (Gn 22:16Êx 3:2-16Jz 13:18-22). Há, também, a idéia de uma grande multidão de anjos (Gn 28:12 – 32.2), que num pensamento posterior são representados como o exército de Deus, a Sua corte e conselho (Sl 103:20-21 – 89.7 – is 6:2-5, etc. – cp.com Lc 2:13Mt 26:53Lc 12:8-9Hb 12:22Ap 5:11, etc.). Eles são guardas, não só de indivíduos mas de nações (Êx 23:20Dn 10:13-20): cada igreja cristã tem o seu ‘anjo’, representando a presença divina e o poder de Deus na igreja – é ele garantia divina da vitalidade e eficácia da igreja (*veja Ap 2:1-8). Uma expressão de Jesus Cristo parece apoiar a crença de que cada pessoa tem no céu o seu anjo da guarda, e de que o cuidado das crianças está a cargo dos mais elevados seres entre os ministros de Deus (Mt 18:10 – cp.com Lc 1:19). Em conformidade com tudo isto é que os anjos servem a Jesus (Mc 1:13Lc 22:43), manifestam interesse pelo decoro nas reuniões da igreja 1Co 11:10), e pela salvação dos homens (Lc 16:10 – 1 Pe 1,12) – tiveram parte na grandiosa revelação do Sinai (At
    v. 53 – Gl 3:19Hb 2:2), e executarão o Juízo final (Mt 13:41). São de diferente ordem. Dois são especialmente mencionados: Miguel, um dos principais príncipes angélicos (Dn 10:13), ‘o arcanjo’ (Jd 9), e Gabriel (Dn 8:16Lc 1:19). Nos livros apócrifos outros nomes aparecem, especialmente Rafael e Uriel. Há, também, referências a estes seres celestiais em Ef 1:21Cl 1:16 – 2.16 – e na epístola aos Colossenses condena-se de modo especial a idéia de interpô-los entre Deus e o homem, tirando assim a Jesus a honra de único Mediador, que lhe pertence (Cl 1:14-20, 2.18, etc.). Algumas passagens (Jd 6 – 2 Pe 2,4) referem-se misteriosamente a anjos caídos – e em Ap 12:9 Satanás tem o seu exército de anjos.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Anjo Mensageiro de Deus (1Rs 19:5-7). Os anjos são espíritos que servem a Deus e ajudam os salvos (Hc 1:14). Foram criados santos, mas alguns se revoltaram contra Deus (Jd 6; 2Pe 2:4). Em algumas passagens bíblicas Deus e o Anjo do SENHOR (de Javé) são a mesma pessoa (Gn 16:7-13; 22:11-18; Ex 3:2-22; Jz 6:11-24). V. TEOFANIA.
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Anjo Palavra derivada do grego “ággelos” (mensageiro), que na Septuaginta traduz o hebreu “malaj”. Com essa missão de mensageiros divinos é que aparecem principalmente nos evangelhos (Mt 11:10; Mc 1:2; Lc 7:24-27; 9,52). Somente em situações excepcionais são mencionados por um nome (Lc 1:19.26). Estão relacionados à missão de Jesus (Mt 4:11; Mc 1:13; Lc 22:43; Jo 1:51) e à sua parusia (Mt 13:39.41.49; 16,27; 24,31; 25,31). Presentes na corte celestial (Lc 12:8ss.; 16,22), alegram-se com a conversão dos pecadores (Lc 15:10) e cuidam das crianças (Mt 18:10). Seu estado de vida permite compreender qual será a condição futura dos que se salvam (Mt 22:30; Mc 12:25; Lc 20:36). Os evangelhos indicam também a existência do Diabo, um anjo decaído ao qual seguiram outros anjos, como um ser pessoal e real que governa os reinos deste mundo (Lc 4:5-7) e o mundo em geral. Jesus deu a seus discípulos a autoridade para derrotá-lo (Lc 10:19-20) e, no fim dos tempos, tanto ele como seus sequazes serão vencidos (Mt 25:41) e confinados no fogo eterno.

    A. Cohen, o. c.; f. J. Murphy, The Religious...; ERE IV, pp. 578, 584, 594-601; C. Vidal Manzanares, Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...

    Autor: César Vidal Manzanares

    Apanha

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Ato ou efeito de apanhar: a apanha de papéis velhos.
    Colheita.
    Fonte: Priberam

    Apedrejado

    Dicionário Comum
    apedrejado adj. Ferido, morto ou corrido a pedradas.
    Fonte: Priberam

    Apresentar

    Dicionário Comum
    verbo transitivo direto Exibir; colocar à disposição; colocar à mostra: o cinema apresentará o filme mais esperado.
    Caracterizar-se por uma qualidade específica: apresentou o médico.
    verbo pronominal Identificar; mostrar a identidade a: apresentou-se ao delegado.
    Apontar ou acontecer: apresentou-se um grande obstáculo.
    Expor-se de maneira pública; realizar uma apresentação.
    verbo transitivo direto , bitransitivo e pronominal Exibir; colocar à frente de; mostrar-se.
    verbo transitivo direto e bitransitivo Divulgar; mostrar alguma coisa publicamente.
    Fazer conhecer: ele apresentou sua namorada aos pais.
    Sujeitar a aprovação: apresentou o produto ao diretor.
    Expor; tornar claramente conhecido.
    Explicar como argumento; explicitar através de discurso verbal.
    verbo transitivo direto e pronominal Exibir-se ressaltando uma característica específica: apresentava uma tristeza no olhar.
    Etimologia (origem da palavra apresentar). A + presente + ar.
    Fonte: Priberam

    Apóstolos

    Quem é quem na Bíblia?

    O vocábulo “apóstolo” (do grego apostolos, que significa “mensageiro” ou “enviado”) é o nome dado a alguém enviado para uma missão por outrem. No NT esse termo é usado para identificar os primeiros líderes do movimento que se formou em torno de Jesus de Nazaré. Com o tempo, este termo tornou-se mais amplo e abrangeu também outros cristãos que cumpriram tarefas de destaque na área de evangelização e missões.

    A escolha dos Doze

    Os primeiros apóstolos foram escolhidos diretamente por Jesus (Mc 3:14-15; Jo 15:16) e indicados depois de uma noite de oração, em busca da direção divina (Lc 6:12). Os quatro evangelistas mencionam que havia doze líderes (Mt 10:5; Mt 11:1; Mt 20:17; Mc 4:10-6,7; 9:35; Lc 6:13; Lc 8:1; Lc 22:3; Jo 6:71; Jo 20:24).

    Os nomes dos apóstolos são relacionados quatro vezes, em Mateus 10:2-4, Marcos 3:16-19, Lucas 6:14-16 e Atos 1:13, onde Matias foi nomeado como substituto de Judas 1scariotes (At 1:12-26). Um estudo dessas listas e dos nomes apostólicos no evangelho de João revela fatos interessantes. Primeiro, quatro dos apóstolos eram pescadores — Pedro, André, Tiago e João. Desses, Pedro, Tiago e João formavam um círculo de amizade mais próximo e estavam presentes com Cristo em várias ocasiões memoráveis, como a ressurreição da filha de Jairo (Mc 5:37; Lc 8:51), a Transfiguração (Mc 9:2; Lc 9:28) e a agonia no Getsêmani (Mc 14:32). Às vezes, André era também incluído, como na ocasião em que os discípulos perguntaram a Jesus sobre quando o Templo seria destruído (Mc 13:3-4). Segundo, dois discípulos, Tiago e João, foram chamados Boanerges, que significa, “filhos do trovão”, provavelmente referindose ao “temperamento esquentado” deles (Mc 3:17). Terceiro, Mateus ou Levi possivelmente tinha bom nível de instrução, um cobrador de impostos e considerado colaboracionista das autoridades romanas que dominavam a Palestina naquela época. Quarto, Tomé era chamado Dídimo, “o gêmeo” (Jo 11:16; Jo 20:24). Quinto, provavelmente Judas 1scariotes era o único judeu (não galileu) e Simão, chamado “o zelote” ou “o cananeu”, possivelmente era um revolucionário político. Eles formavam um grupo heterogêneo e somente a lealdade comum a Jesus os mantinha juntos. Eles o conheciam e amavam e queriam ser seus seguidores, embora freqüentemente falhassem muito (Mt 8:26; Mt 14:31; Mt 16:8; Mt 22:40-45; Mc 4:40; Lc 8:25; Lc 12:28; Jo 20:24-28).

    A relação única dos doze com Jesus

    Havia muitas pessoas que desejavam seguir a Jesus (Mt 8:18-22; Lc 9:57-62) e desse grande grupo Ele selecionou os setenta (Lc 10:1-20; alguns manuscritos trazem “setenta e dois” nos vv. 1,17), bem como os doze (Lc 9:1-6). A escolha destes últimos tinha um propósito duplo. Foram escolhidos “para que estivessem com ele, e os mandasse a pregar” e a fim de participarem do ministério de Jesus (Mc 3:14-15). Essa seria uma tarefa cheia de desafios e que exigiria muito deles; mas o Senhor prometeu estar com eles e ajudá-los, mesmo após seu retorno ao Pai (Jo 14:18). Ele enviaria o Espírito Santo, a fim de ensiná-los e capacitá-los para o testemunho cristão (Jo 14:26; Jo 15:26-27). Eles então seriam capazes de sair pelo mundo, a fim de compartilhar o Evangelho com outros. No livro de João, após a ressurreição de Cristo, o Senhor lembra aos discípulos qual é a comissão deles: “Assim como o Pai me enviou, eu vos envio” (Jo 20:21). Essa comissão é citada repetidas vezes (Mt 28:16-20; Lc 24:46-49; cf. Mc 16:15-16; At 1:8).

    Devido ao grau de aproximação com Jesus, algum reconhecimento favorável deve ser dado ao “discípulo amado”, citado apenas no evangelho de João e nunca identificado pelo nome. A tradição cristã geralmente assume que se tratava do próprio autor do quarto evangelho, embora haja discussão quanto a isso. De qualquer maneira, o escritor deste livro notou que esse discípulo estava próximo a Jesus e foi quem lhe perguntou, durante a última Ceia, sobre a identidade do traidor (Jo 13:23-25). O discípulo amado também estava presente durante a crucificação, quando foi-lhe dada a responsabilidade de cuidar da mãe de Cristo (Jo 19:25-27). Posteriormente, esteve presente com Pedro na cena do túmulo vazio e na pesca milagrosa no mar de Tiberíades (Jo 21:20). Aparentemente, era uma figura bem conhecida nos círculos de amizade de João e gozava da total confiança de Jesus.

    Dois outros discípulos devem ser mencionados, pelo seu grau de amizade com Jesus. Em todas as listas com os nomes dos apóstolos, Pedro é sempre mencionado em primeiro lugar e Judas 1scariotes em último. Evidentemente Pedro era o líder do grupo e claramente serviu como porta-voz deles em várias situações (Mt 16:13-16; Mc 8:27-29; Lc 9:18-20; Jo 6:68-69). No outro extremo da escala está a trágica figura de Judas, cujo ato de traição contra Jesus resultou em ser colocado sempre como último nome nas listas. Passou a ser visto como traidor de “sangue inocente” e confessou seu pecado antes de se matar (Mt 27:3-10; cf. At 1:16-19).

    A dedicação dos doze

    Alguns dos apóstolos de Jesus eram provenientes de uma associação prévia com João Batista (Jo 1:35-42). Haviam participado de um movimento nacional da volta para Deus, por parte do povo da aliança (cf. Mc 1:5; Mt 3:5). Estavam conscientes da importância do arrependimento e tinham dado os primeiros passos para reafirmar o relacionamento com o Senhor (Mt 3:1-3; Lc 3:7-14). Por isso prepararam-se a fim de receber a Jesus como o Libertador de Israel, há muito prometido.

    Jesus também insistiu para que o povo se arrependesse, voltasse as costas para os pecados do passado e abrisse seus corações, a fim de crer nas boas novas de salvação (Mc 1:15; cf. Mt 3:2). Para os doze, o chamado ao discipulado envolveria o abandono da cena da vida familiar, a fim de exercer um ministério itinerante com Jesus. Assim, Pedro e André foram convocados por Cristo para se tornarem pescadores de homens, e eles imediatamente, “deixando as redes, o seguiram” (Mc 1:16-18; Mt 4:18-20). O chamado para o discipulado implicava exigências radicais e envolveu um compromisso total.

    Numa ocasião Pedro lembrou a Jesus os sacrifícios que ele e os outros discípulos fizeram: “Nós deixamos tudo, e te seguimos! O que, então, haverá para nós?” (Mt 19:27; cf. Mc 10:28; Lc 18:28). Era totalmente natural que tal questão fosse levantada quando o custo do compromisso parecia tão elevado. Em outra ocasião, Tomé disse estoicamente aos demais discípulos: “Vamos nós também para morrer com ele” (Jo 11:16). O próprio Jesus reconhecera a lealdade deles em meio a tempos difíceis e prometeu-lhes grandes bênçãos em seu reino, onde se sentariam em tronos e julgariam as doze tribos de Israel (Lc 22:28-30). As alegrias da vida no reino de Deus seriam mais do que compensadoras por todos os sofrimentos e provações que passassem por sua causa (Mt 19:28-29; Mc 10:29-30; Lc 18:29-30).

    O treinamento dos doze

    O Senhor sabia que sua missão seria depositada nas mãos dos que a terminariam, depois que Ele deixasse a Terra. Por essa razão, dedicou grande parte de seu tempo e atenção ao treinamento dos discípulos, especialmente dos doze. Em público, Ele geralmente ensinava por meio de parábolas, mas, em particular, explicava tudo claramente aos discípulos (Mt 13:10-13,36; Mc 4:10-20,34; Lc 8:9-15). Jesus falou-lhes a respeito da natureza de sua vida e seu trabalho, da necessidade de sua morte, da certeza de sua ressurreição e de seu retorno final em poder e grande glória (Mt 16:21; Mc 8:31; Mc 9:31; Mc 10:33-34; Mc 14:62; Lc 9:26; cf. Jo 5:25-30). Foram excelentemente ensinados por Jesus, o Mestre dos mestres, que era também o Senhor (Jo 13:13). De fato, o título de “Mestre” foi usado com referência a Cristo mais freqüentemente do que qualquer outro título nos evangelhos (Mt 8:19; Mt 12:38; Mt 17:24; Mc 4:38;12:14-32; Lc 7:40; Lc 10:25; Jo 3:2; Jo 20:16); certamente Ele dirigiu a maior parte de sua instrução para os que estavam mais próximos, para os quais confiou o futuro de sua Igreja.

    A qualificação dos doze

    Havia qualificações bem definidas para o apostolado, e Pedro as relacionou resumidamente em seu discurso em Atos 1:12-22. Vários aspectos estão relacionados nessa declaração.

    Primeiro, para ser apóstolo, era preciso que a pessoa tivesse testemunhado todo o ministério público de Jesus, desde seu batismo até a ressurreição. Assim, o propósito do testemunho ocular dos apóstolos foi enfatizado. Lucas, na introdução de seu evangelho, destacou a importância dos apóstolos como “testemunhas oculares”, bem como “ministros da palavra” (Lc 1:2). Assim, a maior ênfase possível era colocada nos fundamentos históricos da vida e obra de Jesus. Seus milagres, ensinamentos, morte e ressurreição não eram fábulas, mas fatos solidamente comprovados, os quais os apóstolos podiam confirmar como testemunhas oculares. Esse mesmo testemunho foi fortemente firmado nas palavras iniciais de I João (1:1-4).

    Segundo, o testemunho apostólico realçava a importância da cruz e da ressurreição. Era do conhecimento público no primeiro século, em Jerusalém, que Jesus de Nazaré fora morto por meio de crucificação, e a inscrição informava isso a todos “em aramaico, latim e grego” (Jo 19:20). Enquanto a execução foi atestada por muitas pessoas, os apóstolos corajosamente testemunharam sobre a veracidade da ressurreição de Cristo, e isso é repetidamente destacado na pregação deles (At 2:24-32; At 4:10; At 5:30-32; At 13:30). Os apóstolos declaravam solenemente que podiam testemunhar com certeza que Jesus estava vivo (At 3:15; At 10:39-42; At 13:31). O testemunho deles, associado ao ensino das Escrituras (At 2:25-32; At 3:17-26; At 13:32-39), servia para confirmar a mensagem cristã. Esse critério estava em harmonia com a bem conhecida lei judaica da evidência, a qual exigia que toda verdade fosse estabelecida pelo testemunho de duas ou três testemunhas — um princípio que é ensinado repetidamente na Bíblia (Nm 35:30; Dt 17:6; Dt 19:15; Mt 18:16-2Co 13 1:1Tm 5:19; Hb 10:28). A fé cristã foi assim apresentada de maneira tal que honrou o princípio das múltiplas testemunhas.

    A autoridade dos apóstolos

    O fato de que os apóstolos foram as testemunhas oculares de Jesus deu à mensagem deles uma autoridade exclusiva. Foram escolhidos pelo Pai e pelo Filho como os comunicadores da mensagem cristã (Lc 6:12-13; Jo 13:18; Jo 15:16-19; At 1:2; At 10:41). Além do mais, foram divinamente apontados como “ministros da Palavra” (Lc 1:2), e o Cristo ressurrecto disse a eles: “Mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e sereis minhas testemunhas, tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria, e até os confins da terra” (At 1:8).

    O papel do apóstolo Paulo

    A mais excelente figura no cumprimento da missão apostólica foi a do apóstolo Paulo, cuja conversão é narrada três vezes no livro de Atos (At 9:1-19; At 22:3-16; At 26:9-18). Aos olhos de Lucas, foi um evento de grande significado na história do cristianismo, pois Paulo, assim como os doze, foi comissionado divinamente (At 9:15-16; At 22:14-15; At 26:15-18). Assim, Lucas ampliou seu uso do termo “apóstolo”, para incluir Paulo e Barnabé, dois dos principais missionários entre os gentios (At 14:4-14).

    Paulo tinha convicções muito fortes quanto ao seu apostolado (1Co 1:1-1Co 15:9; 2Co 1:1; Cl 1:1). Em várias ocasiões, insistiu em afirmar que era apóstolo, quando suas credenciais foram questionadas (1Co 9:1-2; Gl 1:1; Gl 1:15-2:10). Embora houvesse “falsos apóstolos” na 1greja primitiva (2Co 11:13; Ap 2:2), o papel de Paulo foi desempenhado por indicação divina. Ele viu o Senhor ressuscitado e foi chamado para a obra pelo próprio Cristo.

    Paulo afirmou o papel dos doze (1Co 15:7; Gl 1:17), mas também reconhecia os “apóstolos” num sentido mais amplo, que incluía Tiago, irmão de Jesus (Gl 1:19), Silas e Timóteo (1Ts 2:6-7), Andrônico e Júnia (Rm 16:7) e os “apóstolos da igreja” (2Co 8:23).

    Sumário

    Em resumo, os apóstolos tiveram a responsabilidade primária da proclamação do Evangelho e do cumprimento da Grande Comissão. Foram as testemunhas oculares e os ministros da Palavra; a Igreja certamente foi edificada “sobre o fundamento dos apóstolos...” (Ef 2:20). Estes foram seguidos por outros, como Estêvão e Filipe, que participaram juntamente com eles no labor evangelístico e missionário. O apóstolo Paulo foi um excepcional líder na tarefa de levar o Evangelho ao mundo daquela época. Os apóstolos claramente tinham um lugar especial na missão de Deus. (Para mais detalhes, veja os verbetes dos nomes individuais.) A.A.T.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Apóstolos São os discípulos mais próximos de Jesus, escolhidos para expulsar demônios, curar enfermidades, anunciar o evangelho (Mt 10:2-4; Mc 3:16-9; Lc 6:14-16; At 1:13) e julgar as doze tribos de Israel (Mt 19:28). Conhecemos seus nomes através das listas que aparecem nos Sinóticos e nos Atos (Mt 10:2-4; Mc 3:16-19; Lc 6:14-16; At 1:13), omitindo-se, nesse último caso, o nome de Judas 1scariotes. João não apresenta nenhuma lista, porém menciona os “Doze” como grupo (Jo 6:67; 20,24) e no mesmo sentido escreve Paulo (1Co 15:5). A lista costuma ser dividida, de maneira convencional, em três grupos de quatro. No primeiro, o apóstolo mencionado em primeiro lugar é sempre Simão, cujo nome foi substituído pelo cognome Pedro (“Petrós” [pedra], seguramente uma tradução do aramaico “Kefas”). Sempre associado a Pedro, vem seu irmão André (Jo 1:40-41; Mc 1:16) e, logo em seguida, são mencionados Tiago e João, que eram, como os dois irmãos citados anteriormente, pescadores na Galiléia (Mc 1:19). Se sua mãe (Mt 27:56) era Salomé, irmã de Maria, a Mãe de Jesus (Mc 15:40; Jo 19:25), seriam então primos deste. Entretanto, a hipótese não é de todo segura. No segundo grupo de quatro, encontram-se Filipe de Betsaida (Jo 1:44; 6,5-8; 12,22), Bartolomeu, geralmente identificado com Natanael (Jo 1:45-46; 21,2), Tomé, chamado “Dídimo” (o gêmeo) (Jo 11:16; 20.24), e Mateus, que deve ser identificado com o Levi de outras listas. Finalmente, no terceiro grupo de quatro estão Judas 1scariotes (supostamente morto logo após a execução de Jesus), Simão, o Zelote, Tiago, filho de Alfeu e — situado em décimo lugar em Mateus e Marcos e em décimo primeiro em Lucas e Atos — Lebeu, Tadeu e Judas. Essa última discrepância tem sido explicada por diversas maneiras. Alguns apontam a falta de escritos sobre esse personagem (R. E. Brown, “The Twelve and the Apostolate” em NJBC, Englewood Cliffs 1990, p. 1.379); outros identificam Tadeu com Judas, o irmão de Tiago, considerando Lebeu apenas uma variante textual (A.T. Robertson, “Uma armonía de los cuatro Evangelios, El Paso 1975, pp. 224-226. No mesmo sentido, m. J. Wilkins, “Disciples” em DJG, p. 181, alegando, principalmente, a existência de uma coincidência total no restante dos nomes), uma tese conciliadora que, possivelmente, corresponda à realidade histórica. f. Schleiermacher e f. C. Baur negaram que o grupo dos Doze foi estabelecido por Jesus. De início, é impossível negar que ele era bem primitivo, já que Paulo o menciona em 1Co 15:5. Além disso, em vista da análise das fontes, o mais adequado é fixar seu estabelecimento durante a vida de Jesus (E. P. Sanders, m. Hengel, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc.). Isso explicaria também circunstâncias como a premência em completar seu número após a morte de Judas (At 1:15-26). Tem-se discutido bastante desde os finais do século passado o significado exato do apostolado. O ponto inicial dessa análise foi, sem dúvida, a obra de Lightfoot sobre a Epístola aos Gálatas (J. B. Lightfoot, Saint Paul’s Epistle to the Galatians, Londres 1865). É evidente que o termo deriva do infinitivo grego “apostellein” (enviar), cujo uso não era muito comum nessa língua. Na Septuaginta, só aparece uma vez (1Rs 14:6) como tradução do particípio passado “shaluaj” de “shlj” (enviar). Tomando como ponto de partida essa circunstância, H. Vogelstein e K. Rengstorf relacionaram a instituição dos apóstolos aos “sheluhim” ou comissões rabínicas enviadas pelas autoridades palestinas para representá-las com plenos poderes. Os “sheluhim” recebiam um mandato simbolizado pela imposição das mãos, e seus deveres — que, muitas vezes, eram simplesmente civis — incluíam ocasionalmente a autoridade religiosa e a proclamação de verdades religiosas.

    Por não possuirmos referências aos “sheluhim” cronologicamente paralelas aos primeiros tempos do cristianismo, a interpretação citada já recebeu fortes ataques a partir da metade deste século. Atualmente, existe uma tendência de relacionar novamente a figura do apóstolo com a raiz verbal “shlj”, que foi traduzida na Septuaginta umas setecentas vezes por “apostollein” ou “exapostollein”. O termo era bastante amplo — como já destacou Lightfoot — indo, posteriormente, além do grupo dos Doze. São consideradas importantes as contribuições de H. Riesenfeld (The Gospel Traditions and Its Beginnings, Londres 1
    957) e de B. Gerhardsson (Memory and Manuscript: Oral Tradition and Written Transmission in the Rabbinic Judaism and Early Christianity, Uppsala 1961), que estudavam a possibilidade de os Doze serem o receptáculo de um ensinamento de Jesus, conforme uma metodologia de ensinamento semelhante ao rabínico e que, a partir deles, foi-se formando um depósito de tradições relacionadas com a pregação de Jesus. Essa tese, embora não seja indiscutível, possui certo grau de probabilidade.

    C. K. Barrett, The Signs of an Apostle, Filadélfia 1972; f. Hahn, “Der Apostolat in Urchristentum” em KD, 20, 1974, pp. 56-77; R. D. Culver, “Apostles and Apostolate in the New Testament” em BSac, 134, 1977, pp. 131-143; R. W. Herron, “The Origin of the New Testament Apostolate” em WJT, 45, 1983, pp. 101-131; K. Giles, “Apostles before and after Paul” em Churchman, 99, 1985, pp. 241-256; f. H. Agnew, “On the origin of the term Apostolos” em CBQ, 38, 1976, pp. 49-53; Idem, “The origin of the NT Apostle- Concept” em JBL, 105, 1986, pp. 75-96; B. Villegas, “Peter Philip and James of Alphaeus” em NTS, 33, 1987, pp. 294; César Vidal Manzanares, Diccionario de las Tres Religiones, Madri 1993; Idem, El judeo-cristianismo...

    Autor: César Vidal Manzanares

    Aretas

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Aretas [Virtuoso ou Agradável] - Rei NABATEU, sogro de Herodes Antipas (2Co 11:32).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Bíblico
    o rei Aretas (2 Co 11.32). Houve muitos príncipes da Arábia com este nome, mas o único mencionado nas Escrituras é aquele, cujo governador em Damasco (9 a. C. até 40 d. C.) procurou prender Paulo, que escapou descendo num cesto por uma janela da muralha. Trata-se daquele Aretas, cuja filha casou com Herodes Antipas. Quando este repudiou sua mulher para unir-se a Herodias (mulher de seu irmão Filipe), Aretas mandou um exército contra ele, alcançando uma grande vitória. Foi esta guerra, no juízo da plebe, o justo castigo do Céu, que Antipas sofreu por ter mandado assassinar João Batista.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    É citado apenas uma vez na Bíblia, em II Coríntios 11:32, pelo apóstolo Paulo. O governador de Damasco tinha a cidade bem guarnecida para prender o apóstolo, e o texto nos diz que “governava sob o rei Aretas”.

    Aretas era o nome dado a vários reis nabateus, do segundo século a.C em diante. É provável que Paulo se referisse a Aretas IV, sogro de Herodes Antipas. Damasco, contudo, naquela época era uma província romana; assim, várias teorias são apresentadas para explicar essa referência a Aretas como “rei”. Talvez fosse reconhecido como um rei local pelos romanos, por ter colaborado com eles. Outros sugerem que Calígula, o novo imperador, dera a superintendência daquela área a Aretas como parte de uma política de autoridade delegada nas mãos dos reis vassalos. P.D.G.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Assim

    Dicionário Comum
    advérbio Deste modo, desta forma: assim caminha a humanidade.
    Igual a, semelhante a; do mesmo porte ou tamanho de: não me lembro de nenhum terremoto assim.
    Em que há excesso; em grande quantidade: havia gente assim!
    Do mesmo tamanho; desta altura: o meu filho já está assim.
    conjunção Portanto; em suma, assim sendo: você não estudou, assim não conseguiu passar no vestibular.
    Gramática Utilizado para dar continuidade ao discurso ou na mudança de pensamento: vou ao cinema amanhã; assim, se você quiser, podemos ir juntos.
    locução adverbial De valor concessivo-adversativo. Assim mesmo, mesmo assim ou ainda assim; apesar disso, todavia, entretanto: advertiram-no várias vezes, mesmo assim reincidiu.
    locução interjeição Assim seja. Queira Deus, amém; oxalá.
    expressão Assim ou assado. De uma maneira ou de outra.
    Assim que. Logo que: assim que ele chegar vamos embora!
    Assim como. Bem como; da mesma maneira que: os pais, assim como os filhos, também já foram crianças.
    Etimologia (origem da palavra assim). Do latim ad sic.
    Fonte: Priberam

    Astúcia

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Habilidade de enganar; esperteza, manha, sagacidade.
    Qualidade de quem age de modo a buscar benefícios e vantagens às custas de outras pessoas; ardil.
    Característica da pessoa astuta, ardilosa, velhaca.
    Por Extensão Comportamento de quem é travesso ou traquinas; traquinice.
    Etimologia (origem da palavra astúcia). Do latim astutia.ae.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Habilidade em enganar; artimanha, ardil, malícia, sagacidade.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Astúcia Esperteza; habilidade em enganar (5:13); (At 7:19).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Açoites

    Dicionário Bíblico
    o costume geral de castigar, no oriente, era, e ainda é, bater com varas (Dt 25:1-3Pv 22:15, etc.). No A.T. há referência ao açoite ou chicote em 1 Rs 12.11, 14, 2 Cr 10.11, 14 (não Lv 19:20). Quanto ao emprego do açoite, em sentido figurado, *veja Js 23:135:21 – 9.23 – is 10:26 – 28.15. Em Mt 10:17-23.34 há uma referência à prática judaica de açoitar os transgressores da religião – e S. Paulo registra o fato de ter sofrido este castigo em cinco ocasiões (2 Co 11.24 – cp.com Hb 11:36). As correias dos romanos para açoitar eram cheias de nós, sendo estes formados de ossos agudos ou de metais. Usualmente a flagelação precedia à crucificação, e foi essa uma parte do castigo infligido a Jesus (Mt 27:26Mc 15:15 – cp.com Jo 19:1, onde o açoitamento, talvez de uma maneira mais leve, precede a sentença, querendo com isso Pilatos evitar a pena de morte). Pela Lei Pórcia um cidadão romano não podia ser açoitado (At 22:25). A lei judaica não permitia que se dessem mais de quarenta açoites (Dt 25:3) – e, para evitar que este número fosse excedido, recebia o culpado somente trinta e nove (2 Co 11.24). ADÃo. Provavelmente vermelho. 1. Nome do primeiro homem, cuja criação se lê em Gn 1:2. Foi formado ‘do pó da terra’ (2.7), à imagem e semelhança de Deus (1.26). Foi-lhe dado domínio sobre todas as coisas criadas (1.26), e colocado no Jardim do Éden (2,8) com sua mulher Eva (2.22). Eva cedeu à tentação da serpente (3.5), comendo do fruto proibido da ‘árvore do conhecimento do bem e do mal’ (2.17 e 3.6), e dando-o a Adão. Como resultado abriram-se os olhos de ambos (3,7) – sua desobediência foi castigada com uma completa mudança das condições terrestres, e foram expulsos do Éden (3.24). Na maldição proferida contra a serpente já se vê anunciada a vinda de um redentor (Gn 3:15) – e esse redentor foi Jesus, que é apresentado por S. Paulo como o reparador da perda que a Humanidade sofreu por motivo da queda dos nossos pais 1Co 15:22-45). 2. Cidade nas margens do Jordão, mencionada quando passaram o rio os filhos de israel (Js 3:16). É hoje Ed. Danieh.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Bendito

    Dicionário Comum
    adjetivo Que foi alvo de bênçãos; abençoado, louvado.
    Que expressa generosidade ou busca sempre fazer o bem; generoso.
    Repleto de felicidade, de alegria e contentamento; feliz, oportuno: bendito dia em que te conheci!
    substantivo masculino Religião Oração que principia por esta palavra.
    [Regionalismo: Minas Gerais] Inseto que, quando em repouso, junta as patas dianteiras lembrando uma pessoa orando; louva-a-deus.
    Etimologia (origem da palavra bendito). Do latim benedictus.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Aquele a quem se abençoou, Abençoado, Bom, Feliz.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Bendito
    1) Abençoado (Gn 12:3; Is 19:25).


    2) Feliz (Jz 5:24; Lc 13:35).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Boa

    Dicionário Comum
    substantivo feminino [Informal] Jiboia. Designa as serpentes que pertencem ao gênero BOA, da família dos Boídeos. Cobra-papagaio; Cobra-de-veado.
    [Pejorativo] Boazuda. Diz-se da mulher que possuí um corpo que atrai, atraente.
    Inapropriado. Usado na Forma Red. das locuções substantivas em que concorda subentendidamente com o substantivo feminino.
    Estado de satisfação de alguém que usufrui de algum conforto ou benefício.
    Ironia. Utilizado para se referir à uma situação que dá trabalho, difícil: livrei-me de boa.
    Algo inusitado, surpreendente: ele tem uma boa para me contar.
    Observações ou críticas com propósito de ofender, comumente utilizado no plural: contei-lhe umas boas.
    Conviver de maneira pacífica: estamos de boa.
    Usualmente utilizada como cachaça ou aguardente.
    Etimologia (origem da palavra boa). Feminino de bom.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo feminino [Informal] Jiboia. Designa as serpentes que pertencem ao gênero BOA, da família dos Boídeos. Cobra-papagaio; Cobra-de-veado.
    [Pejorativo] Boazuda. Diz-se da mulher que possuí um corpo que atrai, atraente.
    Inapropriado. Usado na Forma Red. das locuções substantivas em que concorda subentendidamente com o substantivo feminino.
    Estado de satisfação de alguém que usufrui de algum conforto ou benefício.
    Ironia. Utilizado para se referir à uma situação que dá trabalho, difícil: livrei-me de boa.
    Algo inusitado, surpreendente: ele tem uma boa para me contar.
    Observações ou críticas com propósito de ofender, comumente utilizado no plural: contei-lhe umas boas.
    Conviver de maneira pacífica: estamos de boa.
    Usualmente utilizada como cachaça ou aguardente.
    Etimologia (origem da palavra boa). Feminino de bom.
    Fonte: Priberam

    Boã

    Dicionário Bíblico
    dedo polegar
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    Filho de Rúben, é mencionado somente em conexão com a “pedra de Boã” (Js 15:6; Js 18:17), um importante marco da fronteira entre Judá e Benjamim. Ele não é citado nas genealogias de Rúben.

    Autor: Paul Gardner

    Carne

    Dicionário Comum
    substantivo feminino O tecido muscular do homem e dos animais, e principalmente a parte vermelha dos músculos.
    Particularmente, o tecido muscular dos animais terrestres que serve de alimento ao homem.
    Carne viva, o derma ou o tecido muscular posto a descoberto depois de arrancada ou cortada a epiderme.
    Figurado A natureza humana: a carne é fraca.
    O corpo humano: mortificar a carne.
    A polpa das frutas.
    Cor de carne, branco rosado.
    Nem peixe nem carne, diz-se de uma pessoa de caráter indeciso, que não tem opinião definida, ou de uma coisa insípida.
    São unha com carne, ou unha e carne, ou osso e carne, diz-se de duas pessoas que vivem em muita intimidade, que mutuamente comunicam seus pensamentos secretos.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo feminino O tecido muscular do homem e dos animais, e principalmente a parte vermelha dos músculos.
    Particularmente, o tecido muscular dos animais terrestres que serve de alimento ao homem.
    Carne viva, o derma ou o tecido muscular posto a descoberto depois de arrancada ou cortada a epiderme.
    Figurado A natureza humana: a carne é fraca.
    O corpo humano: mortificar a carne.
    A polpa das frutas.
    Cor de carne, branco rosado.
    Nem peixe nem carne, diz-se de uma pessoa de caráter indeciso, que não tem opinião definida, ou de uma coisa insípida.
    São unha com carne, ou unha e carne, ou osso e carne, diz-se de duas pessoas que vivem em muita intimidade, que mutuamente comunicam seus pensamentos secretos.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    A palavra hebraica do A.T., basar, tem freqüentemente o sentido literal de carne, ou seja do homem ou de animal (Gn 2:21 – 9.4 – Lv 6:10Nm 11:13), e também significa todas as criaturas vivas (Gn 6:13-17) – além disso tem a significação especial de Humanidade, sugerindo algumas vezes quanto é grande a fraqueza do homem, posta em confronto com o poder de Deus (Sl 65:2 – 78.39). No N. T. a palavra sarx é empregada da mesma maneira (Mc 13:20 – 26.41 – Hb 2:14 – 1 Pe 1.24 – Ap 17:16) S. Paulo põe habitualmente em contraste a carne e o espírito – e faz a comparação entre aquela vida de inclinação à natureza carnal e a vida do crente guiado pelo Espírito (Rm 7:5-25, 8.9 – Gl 5:17 – etc.). A frase ‘Carne e sangue’ (Mt 16:17Gl 1:16) é para fazer distinção entre Deus e o homem (*veja Alimento).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da FEB
    A carne é veículo transitório e abençoado instrumento para o espírito aprender na Academia terrestre através do processo incessante da evolução.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

    A carne, de certo modo, em muitas circunstâncias não é apenas um vaso divino para o crescimento de nossas potencialidades, mas também uma espécie de carvão milagroso, absorvendo -nos os tóxicos e resíduos de sombra que trazemos no corpo substancial.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

    [...] A carne, em muitos casos, é assim como um filtro que retém as impurezas do corpo perispiritual, liberando-o de certos males nela adquiridos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33

    A carne é a sagrada retorta em que nos demoramos nos processos de alquimia santificadora, transubstanciando paixões e sentimentos ao calor das circunstâncias que o tempo gera e desfaz.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Evangelho

    A carne terrestre, onde abusamos, é também o campo bendito onde conseguimos realizar frutuosos labores de cura radical, quando permanecemos atentos ao dever justo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 5

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Carne
    1) O tecido muscular do corpo dos seres humanos e dos animais (Gn 2:21)

    2) O corpo humano inteiro (Ex 4:7).

    3) O ser humano fraco e mortal (Sl 78:39).

    4) A natureza humana deixada à vontade e dominada pelos seus desejos e impulsos (Gl 5:19); 6.8;
    v. CARNAL).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Carne O termo carne não tem uma significação unívoca nos evangelhos. A expressão “toda carne” refere-se ao conjunto de todos os seres humanos (Mt 24:22); “carne e sangue” designa o ser humano em suas limitações (Mt 16:17; 26,41) e “carne” também se refere — em contraposição a espírito — ao homem em seu estado de pecado (Jo 3:6). Finalmente “comer a carne e beber o sangue” de Jesus, longe de ser uma referência eucarística, significa identificar-se totalmente com Jesus, custe o que custar, pelo Espírito que dá a vida. A exigência dessa condição explica por que muitos que seguiam Jesus até esse momento abandonaram-no a partir de sua afirmação (Jo 6:53-58:63).
    Autor: César Vidal Manzanares

    Cesto

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Cesta pequena.
    Cabaz fundo, às vezes com tampa.
    Náutica Cesto da gávea, plataforma de madeira existente no alto do mastro, que serve de apoio às enxárcias dos mastaréus das gáveas.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    os cestos da Palestina eram de muitas formas e tamanhos e na sua fabricação entravam vimes e muitos outros rebentos, bem como canas e ervas. Eram geralmente baixos – algumas vezes, porém, viam-se largos e fundos, com a competente tampa, servindo para armazenar objetos. os cabazes para levar gêneros sobre o costado do cavalo ou do burro eram algumas vezes feitos de vime. Um cesto de vime também se usava para levar refeições (Gn 40:16Êx 29:3Lv 8:2Jz 6:19). os cestos, a que se faz referência no milagre da alimentação dos 5:000 (Mt 14:20Mc 8:19), eram pequenos – os da alimentação dos 4:000 (Mt 15:37 e Mc 8:20), eram grandes. Foi num cesto desta última espécie que os discípulos desceram S. Paulo em Damasco (At 9:25). A palavra traduzida por cesto em 2 Rs 10.7 e Jr 24:2, significa realmente uma espécie de alcofa.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Cidade

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Povoação de maior amplitude e importância.
    Aglomerado de pessoas que, situado numa área geograficamente delimitada, possui muitas casas, indústrias, áreas agrícolas; urbe.
    A vida urbana, por oposição à rural: comportamentos da cidade.
    Conjunto dos habitantes, do poder administrativo e do governo da cidade.
    Grande centro industrial e comercial (em oposição ao campo).
    Parte central ou o centro comercial de uma cidade.
    Grupo de imóveis que têm a mesma destinação: cidade universitária.
    [Popular] Grande formigueiro de saúvas.
    Antigo Estado, nação.
    expressão Cidade santa. Jerusalém.
    Cidade aberta. Cidade não fortificada.
    Cidade eterna. Roma, cidade italiana, na Europa.
    Cidade dos pés juntos. Cemitério.
    Ir para a cidade dos pés juntos. Morrer.
    Direito de cidade. Na Antiguidade, direito que tinham os cidadãos, segundo a cidade ou o Estado a que pertenciam, de usufruir de algumas prerrogativas, caso preenchessem determinadas condições.
    Etimologia (origem da palavra cidade). Do latim civitas, civitatis.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Povoação de maior amplitude e importância.
    Aglomerado de pessoas que, situado numa área geograficamente delimitada, possui muitas casas, indústrias, áreas agrícolas; urbe.
    A vida urbana, por oposição à rural: comportamentos da cidade.
    Conjunto dos habitantes, do poder administrativo e do governo da cidade.
    Grande centro industrial e comercial (em oposição ao campo).
    Parte central ou o centro comercial de uma cidade.
    Grupo de imóveis que têm a mesma destinação: cidade universitária.
    [Popular] Grande formigueiro de saúvas.
    Antigo Estado, nação.
    expressão Cidade santa. Jerusalém.
    Cidade aberta. Cidade não fortificada.
    Cidade eterna. Roma, cidade italiana, na Europa.
    Cidade dos pés juntos. Cemitério.
    Ir para a cidade dos pés juntos. Morrer.
    Direito de cidade. Na Antiguidade, direito que tinham os cidadãos, segundo a cidade ou o Estado a que pertenciam, de usufruir de algumas prerrogativas, caso preenchessem determinadas condições.
    Etimologia (origem da palavra cidade). Do latim civitas, civitatis.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Desde o tempo em que a cidade de Jerusalém foi tomada por Davi, tornaram-se os hebreus, em grande parte, um povo habitante de cidades. As cidades eram, no seu maior número, muradas, isto é, possuíam uma muralha com torres e portas. Mas em volta da cidade, especialmente em tempos de paz, viam-se sem defesa os arrabaldes, aos quais se estendiam os privilégios da cidade. Em conformidade ao costume oriental, determinadas cidades deviam abastecer de certos produtos o Estado, para a construção de edifícios, fabricação de carros de guerra, armação de cavaleiros, e provisão da mesa real. Para manutenção dos levitas foram-lhes concedidas quarenta e oito cidades, espalhadas pelo país, juntamente com uma certa porção de terreno suburbano. Antes do cativeiro, o governo interno das cidades judaicas era efetuado por uma junta de anciãos (2 Rs 10.1), juntamente com juizes, devendo estes pertencer à classe sacerdotal. No tempo da monarquia parece que era nomeado, um governador ou presidente, sendo por ele mandados a diversos pontos do distrito os juízes, que, presumivelmente, levavam depois certas questões de dúvida a Jerusalém para serem resolvidas por um conselho de sacerdotes, levitas e anciãos. Depois do cativeiro, disposições semelhantes foram realizadas por Esdras para nomeação de juizes. Em muitas cidades orientais, destina-se grande espaço a jardins, e desta forma torna-se muito maior a extensão da cidade. A notável amplidão das cidades de Nínive e Babilônia pode assim, em parte, ser explicada. As ruas são, em geral, extremamente estreitas, raras vezes permitindo que dois camelos carregados passem um pelo outro. o comércio interno das cidades era sustentado, como hoje acontece, por meio de bazares. o profeta Jeremias fala-nos (37,21) da Rua dos Padeiros. os espaços abertos, junto às portas das cidades, eram, em tempos antigos, como ainda são hoje, usados pelos anciãos para suas assembléias, e pelos reis e juizes para reunião de cortes e constituição de tribunais e pelo povo para tratarem das suas regalias. Também se empregavam para exposição pública, quando era preciso castigar assim os culpados de certos delitos. Havia grandes trabalhos para abastecer de água as cidades, empregando-se reservatórios e cisternas que se enchiam com as águas pluviais, ou trazendo de distantes nascentes o precioso líquido por meio de aquedutos.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Cinco

    Dicionário Comum
    numeral Numeral cardinal correspondente a cinco unidades.
    Quantidade que corresponde a 4 mais 1:5.
    Que representa essa quantidade: documento número cinco.
    Que ocupa a quinta posição; quinto: página cinco.
    Que expressa ou contém cinco unidades: sala com cinco alunos.
    substantivo masculino Representação desse número; em arábico: 5; em número romano: V.
    Carta, face do dado ou peça do dominó que tem marcados cinco pontos.
    Pessoa ou coisa que em uma série ocupa o quinto lugar.
    Etimologia (origem da palavra cinco). Do latim quinque.
    Fonte: Priberam

    Ciência

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Conhecimento profundo sobre alguma coisa.
    Utilização desse conhecimento como fonte de informação; noção: não tive ciência dos acontecimentos.
    Conhecimento ou saber excessivo conseguido pela prática, raciocínio ou reflexão.
    Reunião dos saberes organizados obtidos por observação, pesquisa ou pela demonstração de certos acontecimentos, fatos, fenômenos, sendo sistematizados por métodos ou de maneira racional: as normas da ciência.
    Por Extensão Análise, matéria ou atividade que se baseia numa área do conhecimento: a ciência da matemática.
    Por Extensão Saber adquirido através da leitura; erudição.
    Etimologia (origem da palavra ciência). Do latim scientia.ae.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Ciência Na Bíblia, soma de conhecimentos práticos da vida; SABEDORIA 1, (Dn 1:4); (21:22); (At 7:22); (1Co 8:1); 13.8).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário da FEB
    [...] O conjunto dos raciocínios sobre os quais se apóiam os fatos constitui a Ciência, Ciência ainda muito imperfeita, é verdade, cujo apogeu ninguém pretende ter atingido; enfim, uma Ciência em seus primórdios, e vossos estudos se dirigem para a pesquisa de tudo quanto possa alargá-la e constituí-la. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

    [...] a Ciência procura demonstrar a relatividade do conhecimento em torno da verdade que está além do campo da percepção finita do ser humano.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Incerteza

    [...] é fonte de luz para o desenvolvimento da nossa inteligência, fator importante de progresso intelectual. [...]
    Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    [...] a Ciência não é mais que o conjunto das concepções de um século, que a Ciência do século seguinte ultrapassa e submerge. [...]
    Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo

    [...] A Ciência legítima é a conquista gradual das forças e operações da Natureza, que se mantinham ocultas à nossa acanhada apreensão. E como somos filhos do Deus Revelador, infinito em grandeza, é de esperar tenhamos sempre à frente ilimitados campos de observação, cujas portas se abrirão ao nosso desejo de conhecimento, à maneira que engrandeçam nossos títulos meritórios. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 9

    Fonte: febnet.org.br

    Coisas

    Dicionário Comum
    coisa | s. f. | s. f. pl.

    coi·sa
    (latim causa, -ae, causa, razão)
    nome feminino

    1. Objecto ou ser inanimado.

    2. O que existe ou pode existir.

    3. Negócio, facto.

    4. Acontecimento.

    5. Mistério.

    6. Causa.

    7. Espécie.

    8. [Informal] Qualquer pessoa do sexo feminino cujo nome se ignora ou não se quer nomear.

    9. [Informal] Órgão sexual feminino.

    10. Qualquer objecto que não se quer ou não se consegue nomear (ex.: essa coisa não serve para nada).

    11. [Informal] Órgão sexual masculino. = COISO

    12. [Brasil: Nordeste] Cigarro de haxixe ou marijuana. = BASEADO


    coisas
    nome feminino plural

    13. Bens.


    aqui há coisa
    [Informal] Expressão que indica que algo levanta suspeitas ou dúvidas. = AQUI HÁ GATO

    coisa alguma
    O mesmo que nada.

    coisa de
    [Informal] Aproximadamente, cerca de.

    coisa nenhuma
    Usa-se para negar a ausência total de objectos, coisas, ideias, conceitos, etc. (ex.: não se lembrou de coisa nenhuma para dizer; coisa nenhuma lhe parecia interessante). = NADA

    coisas da breca
    [Informal] Coisas inexplicáveis, espantosas.

    coisas do arco-da-velha
    [Informal] Histórias extraordinárias, inverosímeis.

    coisas e loisas
    [Informal] Grande quantidade de coisas diversificadas.

    [Informal] Conjunto de coisas indeterminadas.

    como quem não quer a coisa
    [Informal] Dissimuladamente.

    fazer as coisas pela metade
    [Informal] Não terminar aquilo que se começou.

    mais coisa, menos coisa
    [Informal] Aproximadamente.

    não dizer coisa com coisa
    [Informal] Ter um discurso desconexo; dizer disparates, coisas sem sentido.

    não estar com coisas
    [Informal] Agir prontamente, sem hesitar.

    não estar/ser (lá) grande coisa
    [Informal] Não estar/ser particularmente bom ou extraordinário.

    ou coisa que o valha
    [Informal] Ou algo parecido.

    pôr-se com coisas
    [Informal] Arranjar problemas ou dificuldades onde não existem.

    que coisa
    [Informal] Exclamação que se usa para exprimir espanto, desagrado ou irritação.

    ver a
    (s): coisa
    (s): malparada(s)
    [Informal] Prever insucesso ou perigo aquando da realização de algo.


    Sinónimo Geral: COUSA

    Fonte: Priberam

    Como

    Dicionário de Sinônimos
    assim como, do mesmo modo que..., tal qual, de que modo, segundo, conforme. – A maior parte destas palavras podem entrar em mais de uma categoria gramatical. – Como significa – “de que modo, deste modo, desta forma”; e também – “à vista disso”, ou – “do modo que”. Em regra, como exprime relação comparativa; isto é – emprega-se quando se compara o que se vai afirmar com aquilo que já se afirmou; ou aquilo que se quer, que se propõe ou se deseja, com aquilo que em mente se tem. Exemplos valem mais que definições: – Como cumprires o teu dever, assim terás o teu destino. – O verdadeiro Deus tanto se vê de dia, como de noite (Vieira). – Falou como um grande orador. – Irei pela vida como ele foi. – Assim como equivale a – “do mesmo modo, de igual maneira que”... Assim como se vai, voltar-se-á. Assim como o sr. pede não é fácil. Digo-lhe que assim como se perde também se ganha. Destas frases se vê que entre como e assim como não há diferença perceptível, a não ser a maior força com que assim como explica melhor e acentua a comparação. – Nas mesmas condições está a locução – do mesmo modo que... Entre estas duas formas: “Como te portares comigo, assim me portarei eu contigo”; “Do mesmo modo que te portares comigo, assim (ou assim mesmo) me portarei contigo” – só se poderia notar a diferença que consiste na intensidade com que aquele mesmo modo enuncia e frisa, por assim dizer, a comparação. E tanto é assim que em muitos casos 290 Rocha Pombo não se usaria da locução; nestes, por exemplo: “Aqueles olhos brilham como estrelas”; “A menina tem no semblante uma serenidade como a dos anjos”. “Vejo aquela claridade como de um sol que vem”. – Tal qual significa – “de igual modo, exatamente da mesma forma ou maneira”: “Ele procedeu tal qual nós procederíamos” (isto é – procedeu como nós rigorosamente procederíamos). Esta locução pode ser também empregada como adjetiva: “Restituiu-me os livros tais quais os levara”. “Os termos em que me falas são tais quais tenho ouvido a outros”. – De que modo é locução que equivale perfeitamente a como: “De que modo quer o sr. que eu arranje o gabinete?” (ou: Como quer o sr. que eu arranje...). – Segundo e conforme, em muitos casos equivalem também a como: “Farei conforme o sr. mandar” (ou: como o sr. mandar). “Procederei segundo me convier” (ou: como me convier).
    Fonte: Dicio

    Dicionário Comum
    como adv. 1. De que modo. 2. Quanto, quão. 3. A que preço, a quanto. Conj. 1. Do mesmo modo que. 2. Logo que, quando, assim que. 3. Porque. 4. Na qualidade de: Ele veio como emissário. 5. Porquanto, visto que. 6. Se, uma vez que. C. quê, incomparavelmente; em grande quantidade: Tem chovido como quê. C. quer, loc. adv.: possivelmente. C. quer que, loc. conj.: do modo como, tal como.
    Fonte: Priberam

    Confiança

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Sentimento de quem confia, de quem acredita na sinceridade de algo ou de alguém: ela tinha confiança no marido.
    Crença na retidão moral, no caráter e na lealdade de uma outra pessoa.
    Crença em si mesmo, em suas próprias qualidades: tinha confiança ao cantar.
    Disposição ou tendência para ver tudo pelo lado bom; esperança.
    Demonstração de familiaridade, de informalidade; intimidade: prefiro que não me trate com confiança.
    Excesso de liberdade; atrevimento: não lhe dei confiança.
    Crédito recíproco: comprou a casa na base da confiança.
    Etimologia (origem da palavra confiança). Confiar + ança.
    Fonte: Priberam

    Dicionário de Sinônimos
    fé, certeza. – Confiança é “uma certeza de consciência que nos leva 47 Tanto mais que muitos dos que implicam com entrevista usam tanto de interview! Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 307 a esperar que uma coisa seja ou se realize como esperamos”. – Fé, aqui, é “confiança fundada em pressentimento, em desejo muito veemente, em opinião muito forte”. – Certeza é “a confiança que se funda num fato material, a convicção que resulta de um cálculo seguro”. “Temos confiança no dia de amanhã...” “Tenho fé em que passaremos o perigo incólumes”. “Temos certeza de que o homem chega hoje...” ou – “de que o negócio se realizará dentro de alguns dias”.
    Fonte: Dicio

    Dicionário de Sinônimos
    segurança, seguridade. – Confiança, neste grupo, é “a certeza de que uma coisa será ou se há de fazer segundo o nosso desejo e o nosso esforço”. – Segurança é “a situação do que está seguro, isto é, livre de perigo; o estado do que não tem a temer aquilo de que se trata”. – Seguridade (que só se aplica em relação a pessoas) é “a falta de temor – diz Roq. – a tranquilidade de ânimo, nascida da confiança que se tem, ou da opinião em que se está, de que não há perigo”. Apesar de que esta distinção é muito lógica, não dizemos que seja autorizada por Vieira, o qual usou segurança com a significação de seguridade, dizendo: “O bispo, que se portou com grande valor e segurança”. “O general está em segurança porque tem confiança nos seus soldados; mas não tem seguridade porque ignora a tática de inimigo”. “O governo tem grande confiança nos recursos de que dispõe para sufocar a revolta”.
    Fonte: Dicio

    Dicionário da FEB
    A confiança não é um néctar para as suas noites de prata. É refúgio certo para as ocasiões de tormenta.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Confiança Tradução dos termos gregos “pepoizesis” (derivado do perfeito “pepoiza” de “peizomai”, “afirmar-se em” e também “estar convencido de”) e “pistis” (ação de se fiar em alguém ou confiar nele). Ação de apoiar-se em Deus, mesmo em qualquer tipo de contrariedade (Mt 27:43). Erroneamente, a confiança pode voltar-se para a própria pessoa, como no caso de quem crê que se salva por seus próprios méritos ou o que se vangloria de seus sucessos, impedindo assim a ação salvífica de Deus (Lc 18:9; Mc 10:24; Lc 11:22). Ter confiança pode também ser a tradução do verbo “zarseo”. Nesse caso, os evangelhos costumam referir-se àquela pessoa que se anima e se sente segura como conseqüência da ação de Deus em sua vida (Mt 9:2.22; 14,27; Jo 16:33). A chave, portanto, reside não na autoconfiança, mas na entrega confiante a Deus.
    Autor: César Vidal Manzanares

    Conforme

    Dicionário Comum
    adjetivo Que possui a forma semelhante; que possui a mesma forma: vestidos conformes.
    Que se assemelha; semelhante: o projeto está conforme com o modelo.
    Em que há conformidade; concordante: pontos de vista conforme.
    Na medida certa; nos termos exatos: o documento está conforme.
    Ajustado às particularidades de alguém ou ao valor de alguma coisa; condigno: uma medicação conforme à doença; um representante conforme ao dono.
    Que está de acordo com: estar conforme com uma oferta de salário.
    Que é conformado; que se resigna; resignado está conforme ao medo.
    conjunção Que estabelece uma relação de acordante com; segundo: foi um mal-entendido, conforme se observou.
    [Brasil] No instante em que: conforme o vento passava, as árvores caiam.
    À medida que: conforme os convidados iam chegando, os atores escondiam-se.
    preposição Que estabelece uma relação acordante com; segundo: realizou o trabalho conforme o projeto.
    De maneira proporcional a; proporcionalmente: o valor foi cobrado conforme a tabela.
    Etimologia (origem da palavra conforme). Do latim conformis.e.
    Fonte: Priberam

    Dicionário de Sinônimos
    segundo. – “Estas duas palavras – diz Roq. – não são frases adverbiais como quer o autor dos sinônimos (refere-se a fr. F. de S. Luiz): são, sim, advérbios, ou Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 309 antes preposições, que correspondem à latina secundum; e com elas explica-se a conformidade de uma coisa com outra. Conforme, no entanto, supõe a coisa mais exata e indispensável; e segundo supõe-na menos absoluta, ou mais voluntária. – Dou-o conforme o recebi; fica conforme estava (isto é: exatamente como estava, ou como me tinham dado). João vive segundo lhe dita seu capricho; fala segundo lhe dá na cabeça. – Nos dois primeiros exemplos não se pode usar da voz segundo, porque não explicaria uma conformidade tão absoluta e exata, como exige aquela ideia; nem nos segundos se pode usar com propriedade da voz conforme, porque daria à ideia uma conformidade demasiado exata, e menos livre e voluntária, do que se quer dar a entender. – Esta diferença se faz mais perceptível quando a conformidade, que se quer explicar com a proposição, se apoia só numa probabilidade ou numa opinião; pois em tal caso se vê claramente a impropriedade do uso da preposição conforme, que nunca pode explicar uma conformidade duvidosa, sem uma notável impropriedade. – É verdade, segundo dizem; chove, segundo creio (e não: é verdade, conforme dizem; chove, conforme creio).” – Dos mesmos vocábulos havia dito fr. F. de S. Luiz: “São frases adverbiais, que exprimem uma relação de conformidade, conveniência, congruência, etc.; mas conforme é mais próprio para exprimir a rigorosa conformidade; segundo, para exprimir a conveniência, congruência, etc. O escultor deve fazer a estátua conforme o modelo que se lhe dá; e ampliar ou estreitar as dimensões, segundo o local em que há de ser colocada (as formas devem ser idênticas às do modelo; as dimensões devem ser convenientes ao local). O homem de juízo obra segundo as circunstâncias, e a conjunção das coisas; mas sempre conforme as máximas da razão e da sã moral (quer dizer: as ações do homem de juízo devem ter uma relação de perfeita conformidade com as regras da moral, e uma relação de justa congruência com as circunstâncias dos tempos e das coisas). Deus há de julgar os homens conforme os invariáveis princípios da sua eterna justiça, e segundo as boas, ou más ações, que eles tiverem praticado durante a sua vida, etc.”
    Fonte: Dicio

    Conhecer

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Conhecer A palavra “conhecer” (grego gignosko) possui na Bíblia um significado muito mais amplo do que o habitual na cultura ocidental. Supõe a idéia de saber (Jo 4:1), mas também a de apreciar (Mt 7:16.20; 12,33; Jo 5:42; 10,27) ou manter relações sexuais (Mt 1:25; Lc 1:34). Por isso, conhecer a Deus é muito mais do que afirmar sua existência. Implica “reconhecer” o papel que ele deve ter na vida de todo ser humano que deve, conseqüentemente, obedecer-lhe (Jo 7:49). Quem não reconhece e obedece, mesmo que aceite a existência de Deus e seu papel de Senhor de sua vida, na realidade o desconhece e é também desconhecido por Deus (Mt 7:23; 25,12; Lc 13:25-27).
    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário Comum
    verbo transitivo direto Fazer com que alguma coisa seja inserida no conhecimento (memória) de alguém; passar a saber: conhecer as culturas indígenas; conhecer novas sociedades.
    Passar a ter consciência de: ela conhece bem as suas próprias limitações.
    Ir ver (algo ou alguém); visitar: já conhecemos o antigo apartamento.
    Ter sensação de pertencimento; fazer parte da família: o gato conhece o cheiro da dona.
    Assimilar através dos sentidos ou da mente; perceber: não é possível conhecer o céu.
    Ser alvo de; saber por sentir; experimentar: nunca conheceu o fracasso.
    Ter sido avisado sobre a existência de algo ou de alguém: você conhece o professor?
    Possuir provas sobre; aceitar: um diretor que conhece os procedimentos.
    Acatar o poder ou autoridade de; obedecer: aquele menino não conhece castigos.
    verbo transitivo indireto [Jurídico] Passar a ter o conhecimento sobre uma questão judicial, aceitando-a por ser capaz de julgá-la. (no caso de uma autoridade judicial).
    verbo transitivo direto e pronominal Apresentar (uma pessoa ou coisa) a alguém: conhecemos a nova casa; conheceram-se num velório.
    Conservar um relacionamento pessoal (familiar ou íntimo) com: nunca o conheci suficientemente; conhecemo-nos na escola.
    Possuir uma relação de familiaridade com; saber: conhece o sistema de escrita Braille.
    Etimologia (origem da palavra conhecer). Português antigo conhocer/ pelo latim cognoscere.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Conhecer
    1) Saber; reconhecer; ter experiência de (Sl 9:10); (Mt 7:23)

    2) COABITAR (Gn 1:4); (Mt 1:25). 3 Dirigir e abençoar (Sl 1:6);
    v. N
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário da FEB
    Conhecer é patrocinar a libertação de nós mesmos, colocando-nos a caminho de novos horizontes na vida.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 4

    Fonte: febnet.org.br

    Cortar

    Dicionário Comum
    verbo transitivo Dividir, separar com instrumento de gume: cortar fatias de pão.
    Fazer incisão em, ferir: cortar o dedo.
    Destacar setores de uma superfície com a ajuda de instrumento próprio; recortar, talhar: cortar o papel.
    Talhar em fazenda segundo molde ou padrão: cortar vestidos.
    Passar pelo meio de, atravessar, cruzar: estrada que corta outra; o navio cortava os mares.
    Figurado Interromper, interceptar: cortar uma comunicação telefônica.
    Figurado Suprimir, eliminar: cortar umas frases de um texto.
    Figurado Impedir, obstruir, interceptar: cortar a retirada do inimigo.
    verbo intransitivo Ter bom fio ou gume: esta faca não corta.
    Dar cortadas (em certos esportes).
    verbo pronominal Ferir-se com instrumento de corte.
    Cortar caminho, encurtá-lo, indo por atalhos.
    Cortar o coração, entristecer, compungir; causar grande sofrimento.
    Cortar a febre, curá-la.
    Cortar o fogo, impedi-lo de se propagar.
    Cortar o mal pela raiz, extirpá-lo, destruindo-lhe as causas profundas.
    Cortar a palavra (a alguém), fazê-lo silenciar, interrompendo-o ou impedindo-o de prosseguir.
    Cortar os pulsos, cortar as veias dos pulsos para deixar o sangue correr lentamente, com intenção de suicídio.
    Cortar relações (com alguém), deixar de se dar (com essa pessoa).
    Fonte: Priberam

    Cristo

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Designação somente atribuída a Jesus que significa ungido, consagrado; deve-se usar com as iniciais maiúsculas.
    Por Extensão A representação de Jesus Cristo na cruz, crucificado.
    Uso Informal. Quem sofre muitas injustiças ou maus-tratos.
    Antes de Cristo. a.C. Designação do que ocorreu antes da era cristã.
    Depois de Cristo. d.C. Designação do que ocorreu após a era cristã.
    Ser o cristo. Uso Popular. Sofrer com os erros de outra pessoa: sempre fui o cristo lá de casa!
    Etimologia (origem da palavra cristo). Do grego khristós.é.on.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Ungido , (hebraico) – Messias.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    (Veja o artigo principal em Jesus e Senhor). O nome “Cristo”, quando se refere a Jesus, é usado numerosas vezes no NT. O vocábulo combinado “Jesus Cristo” ocorre apenas cinco vezes nos evangelhos, mas, no restante do NT, torna-se a designação principal usada para o Filho de Deus (127 vezes). Em algumas passagens bíblicas, o termo “Cristo” indica que se tornou pouco mais do que um sobrenome para Jesus. Supor, entretanto, que este nome nunca signifique mais do que isso é perder a maior parte da mensagem do NT sobre o Filho de Deus.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário da FEB
    [...] o Mestre, o Modelo, o Redentor.
    Referencia: KARDEC, Allan• A prece: conforme o Evangelho segundo o Espiritismo• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    O Cristo [...] é o Redentor do mundo, mas não o único Messias de cujas obras há sido testemunha a Terra. Uma multidão de Espíritos superiores, encarnados entre nós, havia ele de ter por auxiliares na sua missão libertadora. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 24a efusão

    Cristo, pedra angular da civilização do porvir. [...]
    Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23

    [...] arquétipo do Amor Divino [...].
    Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2

    [...] modelo, paradigma de salvação.
    Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5

    [...] médium de Deus [...].
    Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 8

    Cristo é o mensageiro da Eterna Beleza, gravando, ainda e sempre, poemas de alegria e paz, consolação e esperança nas páginas vivas do coração humano.
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mensagem a Hernani

    Para nós, calcetas deste mundo, Cristo é a luz Espiritual que nos desvenda a glória da vida superior e nos revela a Paternidade Divina. Em razão disso Ele foi e é a luz dos homens, que resplandece nas trevas da nossa ignorância, para que nos tornemos dignos filhos do Altíssimo.
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - A criação da Terra

    O Cristo é o candeeiro de ouro puríssimo e perfeito, e esse ouro foi estendido a martelo na cruz, que se tornou o símbolo da nossa redenção. Sua luz é a vida, a alegria e a graça que nos inundam as almas. Façamos do nosso coração um tabernáculo e essa luz brilhará nele eternamente.
    Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    [...] Cristo é o leme nas tempestades emocionais, o ponto de segurança em toda crise da alma.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Ao encontro da paz

    [...] Cristo Jesus é e será o alfa e o ômega deste orbe que hospeda a família humana.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alfa e ômega

    Cristo é o Sol Espiritual dos nossos destinos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 1

    O Cristo, porém, é a porta da Vida Abundante.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 172

    [...] Filho de Deus e emissário da sua glória, seu maior mandamento confirma Moisés, quando recomenda o amor a Deus acima de todas as coisas, de todo o coração e entendimento, acrescentando, no mais formoso decreto divino, que nos amemos uns aos outros, como Ele próprio nos amou. [...] [...] O Cristo é vida, e a salvação que nos trouxe está na sagrada oportunidade da nossa elevação como filhos de Deus, exercendo os seus gloriosos ensinamentos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 5

    [...] O Cristo é o amor vivo e permanente.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 6

    [...] O Cristo é um roteiro para todos, constituindo-se em consolo para os que choram e orientação para as almas criteriosas, chamadas por Deus a contribuir nas santas preocupações do bem.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 9

    [...] Divino Amigo de cada instante, através de seus imperecíveis ensinamentos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5

    O Cristo é o nosso Guia Divino para a conquista santificante do Mais Além...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Definindo rumos

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Cristo V. JESUS CRISTO e MESSIAS.
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Cristo Literalmente, ungido. Palavra grega equivalente ao hebraico messias. Aparece 531 vezes no Novo Testamento, das quais 16 estão em Mateus, 7 em Marcos, 12 em Lucas e 19 em João.

    Os discípulos de Jesus reconheceram-no como tal (Mc 8:27ss.) e o mesmo aconteceu com muitos de seus contemporâneos judeus. A razão de tal comportamento provém, primeiramente, da autoconsciência de messianidade de Jesus e de tê-la transmitido às pessoas que o rodeavam.

    As fontes ressaltam igualmente que tanto as palavras de Jesus como suas ações denotam que ele tinha essa pretensão: reinterpretar a Lei (Mt 5:22.28.32.34 etc.); designar seus seguidores como os do Cristo (Mt 10:42); distinguir-se como o verdadeiro Cristo entre os falsos (Mc 13:6; Mt 24:5); aplicar a si mesmo títulos messiânicos (Mc 10:45 etc.); a insistência no cumprimento das profecias messiânicas (Lc 4:16-30; Mt 11:2-6 etc.); a entrada triunfal em Jerusalém; virar as mesas no Templo; a inauguração da Nova Aliança na Última Ceia etc.

    Não é estranho, por isso, ser executado pelos romanos por essa acusação. Deve-se ainda ressaltar que sua visão messiânica não era violenta, mas se identificava com a do Servo sofredor de Isaías 53, razão pela qual refutou outras interpretações da missão do messias (Jo 6:15), que os discípulos mais próximos apresentavam (Mt 16:21-28; Lc 22:23-30).

    O termo ficou associado de forma tão estreita ao nome de Jesus, que é usado como uma espécie de nome pessoal e daí procede o popular termo Jesus Cristo.

    J. Klausner, o. c.; D. Flusser, o. c.; O. Cullmann, Christology of the New Testament, Londres 1975; R. P. Casey, “The Earliest Christologies” no Journal of Theological Studies, 9, 1958; K. Rahner e W. Thüsing, Cristología, Madri 1975; César Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; m. Gourgues, Jesús ante su pasión y muerte, Estella 61995; E. “Cahiers Evangile”, Jesús, Estella 41993.

    Autor: César Vidal Manzanares

    Cuidado

    Dicionário Comum
    cuidado adj. Pensado, meditado, refletido. S. .M 1. Desvelo, solicitude. 2. Precaução, atenção. 3. Pessoa ou coisa objeto de desvelos. Interj. Atenção! Cautela!
    Fonte: Priberam

    Damasco

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Damasco Capital da Síria (1Rs 15:18; At 9:1-25).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Bíblico
    A mais importante e uma das mais antigas cidades da Síria, situada numa fértil planície, quase circular, com 48 km. de diâmetro – é banhada pelo Barada e o Awaj (Abana e Farfar). Dista de Jerusalém para o nordeste 218 km. Foi, por séculos, um centro comercial (Ez 27:18-47.16 a 18). Já era conhecida no tempo de Abraão, e foi terra natal do seu mordomo Eliezer (Gn 14:35-15.2). A não ser no curto período de tempo em que Damasco esteve sujeita a Davi e Salomão, era esta cidade a capital do reino independente da Síria, e com esta nação está a sua história estreitamente ligada. Foi conquistada a cidade de Damasco pelo rei Davi, sendo obrigada a pagar um certo tributo (2 Sm 8.5,6 – e 1 Cr 1S.5 a
    7) – mas no tempo de Salomão foi retomada por um guerreiro de nome Rezom (1 Rs 11.23 a 25). Ben-Hadade i, rei da Síria, sendo subornado por Asa, rei de Judá, quebrou a sua aliança com Baasa, e invadiu o reino de israel (1 Rs 15.18 a 20 – 2 Cr 16.2 a 4), continuando a guerra com israelitas no tempo de onri (1 Ra 20.34). Ben-Hadade ii cercou Samaria, mas sem resultado, no tempo do rei Acabe – depois voltou, mas foi de novo posto em debandada, firmando, porém, uma aliança com Acabe (1 Rs 20.1 a 34). Três anos mais tarde foi a guerra renovada, tendo sido Acabe derrotado e morto (1 Rs 22.1,37). o general Naamã foi mandado de Damasco à Samaria para curar-se da lepra (2 Rs 5). Pela segunda vez foi cercada a cidade de Samaria por Ben-Hadade, mas em vão (2 Rs 6.24). Hazael foi visitado por Eliseu em Damasco, e designado como sucessor de Ben-Hadade (2 Rs 8.7 a 15). Este mesmo Hazael foi derrotado pelos assírios, mas alcançou vitória contra Jorão e Acazias (2 Rs 8.28,29). os sírios assolaram a terra de israel ao oriente do Jordão, no reinado de Jeú (2 Rs 10.32, 33 – e Am 1:3-5) – cercaram e tomaram Gate (2 Rs 12.17 e Am 6:2) – ameaçaram Jerusalém (2 Rs 12.18 – 2 Cr 24,23) – oprimiram israel no reinado de Jeoacaz (2 Rs 13 3:7-22). Ben-Hadade iii foi também um rei opressor – mas perdeu as cidades que Hazael tinha tomado (2 Rs 13.25), ficando Jeoás vitorioso conforme o vaticínio de Eliseu (2 Rs 13 14:19) – também Jeroboão atacou a cidade de Damasco (2 Rs 14.28). Rezim, juntamente com Peca, rei de israel, atacou Jerusalém não sendo bem sucedido, mas levou numerosos cativos e recuperou Elate (2 Rs 16.5,6 – 2 Cr 28.5 – e is 7:1-9). Tiglate-Pileser, rei da Assíria, instigado por Acaz, tomou Damasco, matou Rezim e transportou para Quir os habitantes desta cidade, como tinha sido predito por Amós – e assim terminou o reino de Damasco (2 Rs 16.9 a 12 – is 17:1-3Jr 49:23-27Am 1:5). Nos tempos do N.T. fazia Damasco parte do reino de Aretas, um árabe que conservava o seu poder, estando sujeito aos romanos (2 Co 11.32). Foi perto daquela cidade que se deu a conversão de S. Paulo (At 9). Damasco gozou de prosperidade comercial, quase sem interrupção, e ainda hoje é uma cidade que tem para cima de 100.000 habitantes. A planície produz nozes, romãs, figos, ameixas, damascos, limões, peras e maçãs – e nos arredores existem famosas vinhas. o trânsito por Damasco foi em todos os tempos mais lucrativo do que propriamente o seu comércio direto. As caravanas entre o Egito e a Síria, e entre Tiro e Assíria e o oriente passavam geralmente, todas elas por Damasco. (*veja Ben-Hadade e Hazael.)
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Fruto dourado semelhante ao pêssego, porém menor e com pele mais lisa.
    Tanto o damasco fresco quanto o seco podem ser comidos crus ou cozidos em geléias, tortas e pudins. Do caroço do damasco fabrica-se um licor.O damasqueiro atinge cerca de 9m de altura. É árvore de clima ameno. Floresce precocemente, por isso não pode ser cultivado em regiões sujeitas às geadas de primavera. O damasqueiro é originário da Ásia, de onde foi trazido para o Brasil. É cultivado de Minas Gerais ao Rio Grande do Sul, especialmente nos planaltos.
    Fonte: Priberam

    Descendência

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Relação de parentesco que se estabelece através da proveniência de um antepassado comum.
    Grupo de indivíduos que possuem, por filiação, esse mesmo antepassado (comum): a descendência da família real brasileira; tenho orgulho da minha descendência.
    Etimologia (origem da palavra descendência). Descend/er/ + ência.
    Fonte: Priberam

    Deserto

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Região árida, coberta por um manto de areia, com um índice anual de baixíssima precipitação de água, caracterizada pela escassez de vegetação, dias muito quentes, noites muito frias, e ventos muito fortes.
    [Biologia] Bioma com essas características, definido pela falta de diversidade de flora e fauna, baixíssimo índice de precipitação de água, calor exagerado, dias quentes e noites frias etc.
    Características dos lugares ermos, desabitados, sem pessoas.
    Ausência completa de alguma coisa; solidão: minha vida é um deserto de alegria.
    adjetivo Que é desabitado: ilha deserta.
    Pouco frequentado; vazio: rua deserta.
    De caráter solitário; abandonado.
    expressão Pregar no deserto. Falar algo para alguém.
    Etimologia (origem da palavra deserto). Do latim desertum.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    A simples idéia de deserto, significando uma vasta extensão de areia, sem árvores e água, não se deve ligar à palavra, conforme empregada na Bíblia. os israelitas não tinham conhecimento de semelhante deserto, quer nas viagens, quer na sua existência fixa. Nos livros históricos da Bíblia, a palavra ‘deserto’ significa o vale do Jordão, o do mar Morto, e aquela região que fica ao sul do mar Morto. Nestes sítios, nos dias de prosperidade da Palestina, crescia a palmeira, o bálsamo, a cana-de-açúcar, podendo admirar-se ali uma forte e bela vegetação. Nos livros proféticos e poéticos o deserto tem já a significação de território seco pela ação do excessivo calor, ainda que, no livro de Ez 47:8, se compreende o vale do Jordão. A palavra traduzida por ‘deserto’ em Êx 3:1 – 5.3 – 19.2, e em Nm 33:16, teria melhor versão, dizendo-se ‘terra de pasto’. os israelitas levavam consigo rebanhos e manadas durante todo o tempo da sua passagem para a Terra da Promissão. A mesma significação em 24:5, is 21:1, Jr 25:24.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário de Sinônimos
    solitário, despovoado, ermo, desabitado. – Dizemos – paragens desertas – para exprimir que estão como abandonadas; e dizemos – paragens ermas – para significar que, além de abandonadas, são paragens sombrias, onde a quietude e o desolamento nos apertam a alma. – Estância solitária é aquela que não é procurada, ou frequentada pelos homens. Pode admitir-se até no meio da cidade uma habitação solitária ou deserta; não – erma, pois que esta palavra sugere ideia de afastamento, desolação. – Despovoado e desabitado dizem propriamente “sem moradores”, sem mais ideia acessória. Quando muito, dizemos que é ou está despovoado o lugar “onde não há povoação”; e desabitado o lugar “que não é habitualmente frequentado”.
    Fonte: Dicio

    Dicionário de Sinônimos
    ermo, solidão (soidão, soledade), retiro, isolamento (desolamento), recanto, descampado. – Deserto é “o lugar despovoado, sem cultura, como abandonado da ação ou do bulício humano”. – Ermo acrescenta à noção de deserto a ideia de silêncio, tristeza e desolamento. Uma família, uma multidão pode ir viver no deserto; o anacoreta fica no seu ermo. – Solidão é “o lugar afastado do mundo, e onde se pode ficar só, como separado dos outros homens”. – Soidão é forma sincopada de solidão; mas parece acrescentar a esta a ideia de desamparo, do horror que causa o abismo, a solidão temerosa. Entre solidão e soledade há diferença que se não pode esquecer. Antes de tudo, soledade é mais propriamente a qualidade do que está só, do solitário, do que lugar ermo. Tomando-a, no entanto, como lugar ermo, a soledade sugere ideia da tristeza, da pena, da saudade com que se está na solidão. Dizemos, por exemplo – “a soledade da jovem viúva” – (caso em que não se aplicaria solidão, pelo menos nem sempre). – Retiro é “o lugar afastado onde alguém se recolhe e como se refugia do ruído e agitação do mundo”. – Isolamento é o lugar onde se fica separado da coletividade, fora de relações com os outros homens. A mesma diferença que notamos entre solidão e soledade pode assinalar-se entre isolamento e desolamento. No seu isolamento nem sempre se há de alguém sentir desolado (isto é – só, abandonado em sua mágoa); assim como nem sempre no seu desolamento há de estar de todo isolado (isto é – afastado dos outros homens). – Recanto é “o sítio retirado, fora das vistas de todos, longe do movimento geral da estância de que o recanto é uma parte quase oculta e escusa”. – Descampado significa “paragem, mais ou menos extensa, ampla, aberta, despovoada e inculta”. Propriamente só de deserto, solidão e ermo é que pode ser considerado como sinônimo. 350 Rocha Pombo
    Fonte: Dicio

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Deserto Terras extensas e secas, com poucas árvores e pouco capim, onde não mora ninguém. Nessas terras vivem animais ferozes (24:5); (Mt 3:1). Equivale mais ou menos a “sertão”.
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Deserto Local pouco habitado, formado por rochas calcáreas e não por areia (Lc 15:4). Foi nas proximidades do deserto da Judéia que João Batista pregou. Jesus identificou-o como morada dos demônios (Mt 12:43) e nele experimentou as tentações (Mt 4:1ss.). Às vezes, Jesus refugiava-se no deserto em busca de solidão (Mc 1:35.45; Lc 4:42; 5,16; 6,32,35) e nele alimentou as multidões (Mt 14:13-21; Mc 6:32-44; Lc 9:10-17).
    Autor: César Vidal Manzanares

    Deus

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Deus O judaísmo apresentava uma visão estritamente monoteísta da divindade. As afirmações a respeito que aparecem no Antigo Testamento não podem ser mais explícitas. Antes e depois dele não houve nem haverá outros deuses (Is 43:10-11). Tudo criou sem ajuda nem presença de ninguém (Is 44:24; 45,12). É o primeiro e o último (Is 44:6), clemente e misericordioso (Sl 111:4), o que cuida dos oprimidos (Sl 113:7), o que cura todas as dores e perdoa todas as iniqüidades (Sl 103:3).

    Foi ele quem entregou a Torá a Moisés no Sinai (Êx 19:20) e que estabeleceu uma Aliança Eterna com Israel como povo seu. Ele que falou através dos profetas, ele que não pode ser representado por nenhum tipo de imagem, desenho ou pintura (Ex 20:4ss.) etc.

    Deste Deus se esperava que enviaria seu messias e que no final dos tempos ressuscitaria os justos e injustos, proporcionando recompensa eterna aos primeiros e castigo vergonhoso e consciente aos segundos (Dn 12:2).

    Nos evangelhos encontramos uma aceitação de todas essas afirmações. Deus é único (Mc 12:29ss.), é o Deus dos patriarcas (Mt 22:32), é o único que pode receber culto e serviço (Mt 6:24; Lc 4:8). Para ele tudo é possível (Mt 19:26; Lc 1:37). Ainda que faça brilhar o sol sobre justos e injustos (Mt 5:45), só é Pai daqueles que recebem Jesus (Jo 1:12). Essa relação de paternidade entre Deus e os seguidores de Jesus explica por que ele é tratado como Pai (Mt 11:25ss.; Mc 14:36; Lc 23:34.46; Jo 11:41; 17, 1.5.11). A ele se deve dirigir no oculto do coração e sem usar contínuas repetições como os pagãos (Mt 6:4.
    18) e nele se deve confiar sem sombra de dúvida (Mt 6:26-32; 10,29-31; Lc 15). E podemos então chegar a conhecê-lo porque se nos revelou em Jesus (Jo 1:18).

    Esse monoteísmo com o qual Deus é contemplado no Novo Testamento encontra-se, não obstante, selecionado através da fé na Trindade, que afirma uma pluralidade de pessoas no âmago da única divindade. Existem precedentes da crença na divindade do messias no judaísmo, assim como da atuação de Deus em várias pessoas. De fato, o judeu-cristianismo posterior — tal como registra o Talmude — apenas se referiu a elas para defender sua essência judaica. Assim, no Antigo Testamento, atribui-se ao Messias o título divino de El-Guibor (Is 9:5-6); Deus se expressa em termos plurais (Gn 1:26-27; Is 6:8); o malak YHVH ou o anjo de YHVH não é senão o próprio YHVH (Jz 13:20-22) etc, expressões que foram interpretadas como sinais da revelação da Trindade.

    Nos evangelhos encontramos de fato afirmações nesse sentido que não podem ser consideradas equívocas. Por exemplo: Jesus é denominado Deus (Jo 1:1; 20-28 etc.); afirma-se que o Filho de Deus é igual a Deus (Jo 5:18); ressalta-se que era adorado pelos primeiros cristãos (Mt 28:19-20 etc.), recebe a designação de “Verbo”, termo procedente dos targuns aramaicos para referir-se ao próprio YHVH (Jo 1:1) etc.

    Tem-se discutido se todos esses enfoques procedem realmente do próprio Jesus ou se, ao contrário, devem ser atribuídos à comunidade primitiva. Também se questiona o seu caráter judaico.

    Atualmente, sabemos que esses pontos de vista não se originaram do helenismo, mas do judaísmo contemporâneo de Jesus (m. Hengel, A. Segal, C. Vidal Manzanares etc.). A característica que difere o cristianismo das outras doutrinas é afirmar essa hipóstase do Deus único, encarnado em Jesus. A este também retrocede todas as interpretações sobre sua pessoa. Para essa interpretação, defendem-se passagens de indiscutível autenticidade histórica, como a de Lc 10:21-22, assim como as de auto-identificação que Jesus atribui a si, como a Jokmah hipostática dos Provérbios (Lc 7:35; 11,49-51) e como o “Kyrios” (Senhor) do Antigo Testamento (Lc 12:35-38; 12,43ss.). Essas passagens de fato fazem parte da fonte Q, o que indica sua antigüidade.

    m. Hengel, El Hijo de Dios, Salamanca 1978; A. Segal, Paul, The Convert, New Haven e Londres 1990; m. Gilbert - J. N. Aletti, La Sabiduría y Jesucristo, Estella; C. Vidal Manzanares, El primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo palestino...

    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Deus [hebr. El, Elah, Eloah, Elohim; gr. theós]

    O nome mais geral da Divindade (Gn 1:1; Jo 1:1). Deus é o Ser Supremo, único, infinito, criador e sustentador do universo. É espírito pessoal e subsiste em três pessoas ou distinções: Pai, Filho e Espírito Santo (v. TRINDADE). É santo, justo, amoroso e perdoador dos que se arrependem. O ateu diz que Deus não existe; o agnóstico diz que não podemos saber se Deus existe ou não; o crente sabe que Deus existe e afirma: “... nele vivemos, nos movemos e existimos” (At 17:28).

    ==========================

    NOMES DE DEUS

    Nas Escrituras Sagradas Deus é chamado por vários nomes e cognomes (títulos), que seguem alistados na ordem decrescente do número de ocorrências:


    1) SENHOR (hebr. JAVÉ, ???? - Gn 2:4);


    2) DEUS (Gn 1:1);


    3) SENHOR DOS EXÉRCITOS (Jr 33:11);


    4) Pai (Is 63:16; Mt 6:8-9);


    5) SENHOR (propriamente dito - Sl 114:7);


    6) SANTO de ISRAEL (Is 1:4);


    7) ALTÍSSIMO (Gn 14:18);


    8) Todo-poderoso (Gn 49:25; 2Co 6:18);


    9) Deus Vivo (Os 1:10; 1Ts 1:9);


    10) Rei (Sl 24; 1Tm 6:15);


    11) Rocha (Dt 32:18; Is 30:29);


    12) REDENTOR (19:25);


    13) SALVADOR (Sl 106:21; Lc 1:47);


    14) Juiz (Gn 18:25; 2Tm 4:8);


    15) O Poderoso (Gn 49:24, RA; RC, Valente);


    16) O PRIMEIRO E O ÚLTIMO (Ap 22:13);


    17) ETERNO DEUS (Is 40:28);


    18) Pastor (Gn 49:24);


    19) ANCIÃO DE DIAS (Dn 7:9);


    20) O Deus de BETEL (Gn 31:13);


    21) O Deus Que Vê (Gn 16:13).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Quem é quem na Bíblia?
    Introdução

    (O leitor deve consultar também os seguintes verbetes: Cristo, Espírito Santo, Jesus, Senhor.) O Deus da Bíblia revela-se em sua criação e, acima de tudo, por meio de sua Palavra, as Escrituras Sagradas. De fato, a Bíblia pode ser definida como “a autorevelação de Deus ao seu povo”. É importante lembrar que as Escrituras mostram que o conhecimento que podemos ter de Deus é limitado e finito, enquanto o Senhor é infinito, puro e um Espírito vivo e pessoal, ao qual ninguém jamais viu. Freqüentemente a Bíblia usa antropomorfismos (palavras e ideias extraídas da experiência das atividades humanas, emoções, etc.) numa tentativa de nos ajudar a entender melhor Deus. Esse recurso pode ser realmente muito útil, embora o uso de descrições e termos normalmente aplicados aos seres humanos para referir-se ao Senhor eterno e infinito sempre deixe algo a desejar. Alguém já disse que “conhecer a Deus”, até o limite de que somos capazes por meio de sua Palavra, é o cerne da fé bíblica. De acordo com as Escrituras, todas as pessoas, durante toda a história, estão de alguma maneira relacionadas com o Senhor, seja numa atitude de rebelião e incredulidade, seja de fé e submissão.

    Homens e mulheres existem na Terra graças ao poder criador e sustentador de Deus; a Bíblia ensina que um dia todos estarão face a face com o Senhor, para o julgamento no final dos tempos. A natureza de Deus e seus atributos são, portanto, discutidos de diversas maneiras nas Escrituras Sagradas, de modo que Ele será mais bem conhecido por meio da forma como se relaciona com as pessoas. Por exemplo, aprende-se muito sobre Deus quando age no transcurso da história, em prol do sustento e da defesa de seu povo, e leva juízo sobre os que pecam ou vivem em rebelião contra Ele. Muito sabemos sobre o Senhor por meio dos nomes aplicados a Ele na Bíblia e quando sua criação é examinada e discutida. Acima de tudo, aprendemos de Deus quando estudamos sobre Jesus, o “Emanuel” (Deus conosco).

    As seções seguintes proporcionam apenas um resumo do que a Bíblia revela sobre Deus. Uma vida inteira de estudo, fé e compromisso com o Senhor, por intermédio de Cristo, ainda deixaria o crente ansioso por mais, especialmente pelo retorno de Jesus, pois concordamos com a declaração do apóstolo Paulo: “Agora conheço em parte; então conhecerei como também sou conhecido” (1Co 13:12).

    A existência do único Deus

    A Bíblia subentende a existência de Deus. Não há discussão alguma sobre isso em suas páginas, pois trata-se de um livro onde o Senhor revela a si mesmo. Somente o “tolo”, a pessoa maligna e corrupta, diz “no seu coração: Não há Deus” (Sl 14:1-53.1; veja O tolo e o sábio). A existência de Deus é freqüentemente afirmada nos contextos que advertem contra a idolatria. Sempre é dada uma ênfase especial ao fato de que somente o Senhor é Deus e não existe nenhum outro. Deuteronômio 6:4 declara: “Ouve, ó Israel: O Senhor nosso Deus é o único Senhor”. Deuteronômio 32:39 diz: “Vede agora que Eu sou, Eu somente, e não há outro Deus além de mim. Eu causo a morte, e restituo a vida; eu firo, e eu saro, e não há quem possa livrar das minhas mãos”. Por essa razão, a idolatria é considerada um grande pecado (cf. 1 Co 8.4). Envolver-se com ela é viver e acreditar na mentira, numa rejeição direta da revelação do único Deus verdadeiro. Esperava-se que o povo de Israel testemunhasse para as nações ao redor que existia apenas um único Senhor e que não havia nenhum outro deus. Isso seria visto especialmente no poder de Deus para proporcionar a eles os meios para vencerem as batalhas contra inimigos mais fortes, no tempo de paz, na extensão das fronteiras (contra o poder de outros assim chamados deuses) e em sua justiça e juízo sobre todos os que se desviavam dele, ou rejeitavam seus caminhos ou seu povo. As nações ao redor precisavam aprender com Israel que os seus deuses eram falsos e que na verdade adoravam demônios (1Co 10:20).

    Os escritores dos Salmos e os profetas também proclamaram que somente o Senhor é Deus e que Ele pré-existe e auto-subsiste. O Salmo 90:2 diz: “Antes que os montes nascessem, ou que formasses a terra e o mundo, de eternidade a eternidade, tu és Deus”. Em Isaías, lemos: “Assim diz o Senhor, Rei de Israel, e seu Redentor, o Senhor dos Exércitos: Eu sou o primeiro, e eu sou o último, e fora de mim não há Deus” (Is 44:6). “Eu sou o Senhor, e não há outro; fora de mim não há Deus. Eu te fortalecerei, ainda que não me conheças” (Is 45:5; veja também 45.21; etc.). Jeremias disse: “Mas o Senhor Deus é o verdadeiro Deus; ele mesmo é o Deus vivo, o Rei eterno. Do seu furor treme a terra, e as nações não podem suportar a sua indignação” (Jr 10:10).

    No Novo Testamento, novamente a autoexistência eterna de Deus é subentendida: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por meio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens” (Jo 1:14). Paulo argumentou em sua pregação para os atenienses: “Pois nele vivemos, e nos movemos, e existimos” (At 17:28). O apóstolo fez um apelo aos habitantes de Listra, a fim de que reconhecessem a existência do único Deus verdadeiro, pois “não deixou de dar testemunho de si mesmo. Ele mostrou misericórdia, dando-vos chuvas dos céus, e colheita em sua própria estação, enchendo de mantimento e de alegria os vossos corações” (At 14:17). Em Romanos 1:19-20, há o pressuposto de que mesmo os que são maus e rejeitam a Deus podem ser considerados em débito, “visto que o que de Deus se pode conhecer, neles se manifesta, porque Deus lhes manifestou. Pois os atributos invisíveis de Deus, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que foram criadas, de modo que eles são inescusáveis”.

    Como em João 1, mencionado anteriormente, é no Novo Testamento que aprendemos sobre Jesus e começamos a entender mais sobre o próprio Deus, sua preexistência e sua auto-existência. Colossenses 1:17 descreve a preexistência de Cristo como “a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação” (Cl 1:15). Tanto Deus, o Pai, como Jesus são considerados eternos em sua existência: “Eu sou o Alfa e o Ômega, o princípio e o fim, diz o Senhor, aquele que é, que era e que há de vir, o Todo-poderoso” (Ap 1:8-11.15, 17; 2 Pe 3.8). Hebreus 13:8 também fala de Jesus: “Jesus Cristo é o mesmo ontem, hoje, e eternamente”.

    O Deus criador

    A autoexistência de Deus, bem como sua eternidade, também são sinalizadas na criação, a qual Ele fez do “ex nihilo” (a partir do nada; veja Gn 1; Rm 4:17; Hb 11:3). A Bíblia não admite a ideia do nada existindo lado a lado com o Senhor através da eternidade. Não há ensino, por exemplo, de que a matéria sempre existiu, ou que o mal sempre permaneceu como uma alternativa ao lado de Deus. O Todo-poderoso sempre existiu e sempre existirá; Ele é o Criador. O que existe traz outras coisas à existência. O racionalismo pode argumentar que, se algo existe, deve ter o poder da auto-existência dentro de si. A Bíblia mostra que o ser que auto-existe é Deus e somente Ele é o Senhor. Porque Deus existe, a vida veio à existência e surgiu a criação. No Senhor há vida e luz. Somente Ele tem a vida em si mesmo e habita na luz e na glória eternamente.

    O ato de Deus na criação é descrito em muitos lugares da Bíblia. De maneira notável, Gênesis 1:2 descrevem a Palavra de Deus que traz tudo o que conhecemos à existência. Esses capítulos demonstram claramente que o Senhor já existia antes da criação e foi por meio de sua palavra e seu poder que o mundo veio à existência. Também revelam que Deus não iniciou simplesmente o processo e o concluiu, ou ainda não o concluiu, com o que conhecemos neste mundo hoje. Ele interferiu ativamente, várias vezes, para criar a luz, o sol, a lua, a água, a vegetação, os peixes, os mamíferos, os pássaros e a humanidade. Em Gênesis 1, essa obra ativa de Deus durante todo o período da criação pode ser notada nas duas frases: “E disse Deus: Haja...” e “E viu Deus que isso era bom”. Em Gênesis 2, a obra e as palavras do “Senhor Deus” são mencionadas repetidamente. O Salmo 33:4-9 personaliza a “palavra de Deus” como a que criou e “é reta e verdadeira; todas as suas obras são fiéis... Pela palavra do Senhor foram feitos os céus... Tema toda a terra ao Senhor... Pois ele falou, e tudo se fez; mandou, e logo tudo apareceu”. Jeremias afirma: “Pois ele (o Senhor) é o criador de todas as coisas, e Israel é a tribo da sua herança; Senhor dos Exércitos é o seu nome” (Jr 10:16-51.19; veja também 26:7; Sl 102:25-104.24; Ne 9:6; etc.).

    No NT, o escritor da carta aos Hebreus lembra os crentes que “pela fé entendemos que os mundos foram criados pela palavra de Deus, de maneira que o visível não foi feito do que se vê” (Hb 11:3). Louvor e adoração são devidos a Deus, o Pai, e a Jesus, a Palavra de Deus, pela criação e pelo seu contínuo sustento de todas as coisas criadas. Desde que a criação deriva sua vida e existência do próprio Deus, se o Senhor não a sustentasse, ela deixaria de existir (Ap 4:11; Jo 1:1-3; 1 Co 8.6; Cl 1:16-17; Hb 1:2-2 Pe 3.5; etc.).

    Essa obra da criação, a qual necessita do poder sustentador do Senhor, proporciona a evidência da soberania e do poder de Deus sobre todas as coisas. Ele está presente em todos os lugares, a fim de sustentar e vigiar sua criação, realizar sua justiça, amor e misericórdia, trazer à existência e destruir, de acordo com sua vontade e seus propósitos. A doxologia de Romanos 1:1-36 oferece a resposta adequada do crente na presença do Deus criador, sustentador e que existe por si: “Porque dele e por ele e para ele são todas as coisas. Glória, pois, a ele eternamente. Amém” (v.36).

    O Deus pessoal

    O Criador do Universo e de todas as coisas, que sustém o mundo e todas as pessoas, revela-se a si mesmo como um “Deus pessoal”. A palavra “pessoal” não é aplicada a Ele em nenhum outro lugar da Bíblia e é difícil nossas mentes finitas assimilarem o que essa expressão “pessoal” significa, ao referir-se ao Senhor. Ainda assim, é dessa maneira que Ele é consistentemente revelado. Deus é um ser auto-existente e autoconsciente. Qualidades que indicam um ser pessoal podem ser atribuídas a Deus. Ele é apresentado como possuidor de liberdade, vontade e propósitos. Quando colocamos esses fatores na forma negativa, o Senhor nunca é descrito nas Escrituras da maneira que as pessoas o apresentam hoje, como uma energia ou uma força sempre presente. Deus revela a si mesmo como um ser pessoal no relacionamento entre Pai, Filho e Espírito Santo (veja mais sobre a Trindade neste próprio verbete) e em seu desejo de que seu povo tenha um relacionamento real com o “Deus vivo”. Sua “personalidade”, é claro, é Espírito e, portanto, não está limitada da mesma maneira que a humana. Porque é pessoal, entretanto, seu povo pode experimentar um relacionamento genuíno e pessoal com Ele. Deus, por ser bom, “ama” seu povo e “fala” com ele. O Senhor dirige os seus e cuida deles. O Salmo 147:10-11 dá alguns sentimentos de Deus, como um ser pessoal: “Não se deleita na força do cavalo, nem se compraz na agilidade do homem. O Senhor se agrada dos que o temem, e dos que esperam no seu constante amor” (veja também Sl 94:9-10). Efésios 1:9-11 mostra como a vontade e os propósitos de Deus são especialmente colocados à disposição dos que Ele “escolheu”, aos quais ele “ama”. O Senhor é aquele que conhece seu povo (1Co 8:3) e pode ser chamado de “Pai” pelos que vivem por ele (v.6). A revelação de Deus em Jesus novamente mostra como Ele é um Deus “pessoal”, tanto no relacionamento de Cristo e do Pai (como o Filho faz a vontade do Pai e fala as suas palavras), como na maneira pela qual o Pai mostrou seu amor pelo mundo, quando deu “o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3:16-14:15-31; 15.9,10; etc.).

    O Deus providencial

    Já que Deus é eterno, auto-existente e o Criador do Universo, não é de admirar que um dos temas mais freqüentes na Bíblia refira-se à soberana providência do Senhor. Deus é visto como o rei do Universo, o que fala e tudo acontece, que julga e as pessoas morrem, que mostra seu amor e traz salvação. Ele é o Senhor (veja Senhor) que controla o mundo e exige obediência. Busca os que farão parte de seu povo. É neste cuidado providencial por seu mundo e seu povo que mais freqüentemente descobrimos na Bíblia os grandes atributos divinos de sabedoria, justiça e bondade. Aqui vemos também sua verdade e seu poder. As Escrituras declaram que Deus tem o controle total sobre tudo, ou seja, sobre as pessoas, os governos, etc. Ele é chamado de Rei, pois estabelece reinos sobre a Terra e destrói-os, de acordo com seu desejo. Sua soberania é tão grande, bem como sua providência, em garantir que sua vontade seja realizada, que mesmo o mal pode ser revertido e usado pelo Senhor, para realizar seus bons propósitos.

    Os escritores da Bíblia demonstram com convicção que Deus governa sobre toda a criação; assim, os conceitos do destino e do acaso são banidos. À guisa de exemplo, uma boa colheita não acontece por acaso, mas é providenciada pelo Senhor. É Deus quem promete: “Enquanto a terra durar, não deixará de haver sementeira e ceifa, frio e calor, verão e inverno, dia e noite” (Gn 8:22). Por outro lado, o Senhor mantém tal controle sobre a criação que pode suspender a colheita dos que vivem no pecado ou se rebelam contra Ele (Is 5:10). Nos dias do rei Acabe, de Israel, Deus suspendeu a chuva e o orvalho, por meio de “sua palavra”, como castigo sobre o monarca e o povo (1Rs 17:1). A fome foi extremamente severa, mas a providência particular e amorosa do Senhor por seu povo fez com que suprisse as necessidades do profeta Elias de maneira miraculosa (1Rs 17:18).

    A Bíblia preocupa-se muito em mostrar a providência de Deus, que pode ser vista no seu relacionamento com seu povo (veja 2 Cr 16.9). Paulo fala sobre isso quando diz: “Sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Rm 8:28). Aqui vemos que não somente o cuidado soberano do Senhor sempre é feito segundo a sua vontade e seu propósito, mas também que esse desejo preocupa-se especialmente com seu povo, mediante o cuidado e a proteção. O poder de Deus é tão grande que em “todas as coisas” Ele trabalha para atingir seus fins. Tal entendimento da providência do Senhor leva à conclusão inevitável de que mesmo o que começou por meio do mal, ou emanado de nossos próprios desejos pecaminosos, pode ser revertido por Deus, enquanto Ele trabalha incessantemente para completar e realizar sua vontade. Essa fé e confiança no cuidado providencial do Senhor não eram conceitos novos nos dias de Paulo. Quando José foi capturado por seus irmãos e vendido como escravo para o Egito, não foi o acaso que finalmente o levou a ser governador egípcio, num momento em que o povo de Deus precisava ser preservado da fome terrível. Tudo foi parte da vontade do Senhor. Posteriormente, ao discutir o assunto com seus irmãos amedrontados, José disse: “Vós, na verdade, intentastes o mal contra mim, porém Deus o tornou em bem, para fazer como se vê neste dia, para conservar muita gente com vida” (Gn 50:20). O cuidado providencial de Deus por Jó, quando Satanás desejava atacá-lo e destruí-lo, também é uma prova do poder soberano do Senhor, mesmo sobre o mundo dos espíritos, inclusive Satanás (1:2). Deus até mesmo controlou as ações do rei da Pérsia em favor de seu povo (Is 44:28-45:1-7).

    Em nenhum outro contexto o cuidado providencial de Deus pode ser visto com tanta clareza como na provisão da salvação para o seu povo, por meio da morte expiatória de Jesus Cristo. A ação mais perversa de Satanás e o mais terrível de todos os pecados cometidos pelos seres humanos levaram à crucificação do Filho de Deus. Isso, porém, fora determinado pela vontade de Deus, e Ele reverteu aquele ato terrível para proporcionar expiação a todo aquele que se voltar para o Senhor (At 2:23-24). Esse desejo de Deus foi realizado “segundo as Escrituras”. Certamente o Senhor freqüentemente é visto agindo de maneira providencial e com poder soberano, de acordo com sua Palavra (Rm 5:6-1 Co 15.3; 2 Co 5.15).

    A providência do Senhor também é vista na maneira como chama as pessoas para si. Toda a Trindade está envolvida nesta obra de atrair e cuidar do povo de Deus (Jo 17:11-12, 24; Ef 1:3-14; Cl 1:12-14; etc.). A reflexão sobre a soberania do Senhor sobre tudo, seu poder total de realizar o que sua vontade determina, sua providência na natureza, na humanidade de modo geral e especialmente em relações aos redimidos, nos leva novamente a louvá-lo e bendizê-lo (Sl 13:9-13-16; 145.1, 13 16:1 Pe 5.7; Sl 103).

    O Deus justo

    A Bíblia mostra-nos um Senhor “justo”. Isso faz parte de sua natureza e tem que ver com sua verdade, justiça e bondade. Em termos práticos, o reconhecimento da justiça de Deus nas Escrituras permite que as pessoas confiem em que sua vontade é justa e boa e podem confiar nele para tomar a decisão ou a ação mais justa. Ele é justo como Juiz do mundo e também na demonstração de sua misericórdia. Mais do que isso, sua vontade eterna é inteiramente justa, íntegra e boa. É uma alegria para homens e mulheres pecadores saberem que podem voltar-se para um Deus justo e receber misericórdia. É motivo de temor para os que se rebelam que o justo Juiz julgará e condenará.

    O povo de Deus (“o povo justo”, formado pelos que foram perdoados por Deus) freqüentemente apela para sua justiça. Por exemplo, o salmista orou, para pedir misericórdia ao Senhor, quando parecia que as pessoas más prevaleciam. Achou estranho que os perversos prosperassem quando o “justo” padecia tanto sofrimento. Portanto, apelou para a justiça de Deus, para uma resposta ao seu dilema: “Tenha fim a malícia dos ímpios, mas estabeleça-se o justo. Pois tu, ó justo Deus, sondas as mentes e os corações” (Sl 7:9-11). “Responde-me quando clamo, ó Deus da minha retidão. Na angústia dá-me alívio; tem misericórdia de mim e ouve a minha oração” (Sl 4:1-129.4; 2 Ts 1.6). É mediante sua justiça que Deus mostra misericórdia ao seu povo (Sl 116:4-6; 37.39).

    Por vezes, entretanto, o povo de Deus tentou questionar o Senhor, quando parecia que Ele não os ajudava, ou estava do lado de outras nações. A resposta de Deus era que, se o Senhor lhes parecia injusto, é porque eles haviam-se entregado à incredulidade e ao pecado. As ações do Senhor são sempre justas, mesmo quando resultam em juízo sobre seu próprio povo. Veja, por exemplo, Ezequiel 18:25 (também
    v. 29): “Dizeis, porém: O caminho do Senhor não é justo. Ouvi agora, ó casa de Israel: Não é o meu caminho justo? Não são os vossos caminhos injustos?”.

    Deus pode ser visto como justo em tudo o que faz. Isso se reflete em sua Lei, a qual é repetidamente definida como “justa” (Sl 119; Rm 7:12). Deuteronômio 32:4 resume a justiça do Senhor desta maneira: “Ele é a Rocha, cuja obra é perfeita, e todos os seus caminhos são justiça. Deus é a verdade, e não há nele injustiça. Ele é justo e reto”.

    Enquanto o povo de Deus ora, vê a justiça divina em seus atos de misericórdia e socorro para com eles e em seu juízo sobre os inimigos; assim, reconhecem que a justiça do Senhor permite que Ele traga disciplina sobre eles, quando pecam. Em II Crônicas 12, o rei Roboão e os líderes de Israel finalmente foram obrigados a admitir que, por causa do pecado e da rebelião deles contra Deus, Faraó Sisaque teve permissão para atacar Judá e chegar até Jerusalém. Deus os poupou da destruição somente quando se humilharam e reconheceram: “O Senhor é justo” (v. 6). Na época do exílio babilônico, os líderes tornaram-se particularmente conscientes deste aspecto da justiça de Deus. Daniel expressou dessa maneira: “Por isso, o Senhor vigiou sobre o mal, e o trouxe sobre nós, porque justo é o Senhor, nosso Deus, em todas as obras que faz; contudo, não obedecemos à sua voz” (Dn 9:14; veja também Ed 9:15).

    Os profetas olhavam adiante para ver a revelação da justiça de Deus no futuro reino do Messias: “Vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo, um rei que reinará e prosperará, e praticará o juízo e a justiça na terra” (Jr 23:5; Is 9:7-11.4; etc. veja Lc 1:75; At 22:14). Paulo falou sobre a obra de Cristo em termos da revelação da justiça de Deus. Na morte de Jesus, pode-se ver o juízo do Senhor sobre o pecado e a manifestação de seu amor e misericórdia sobre os que são perdoados. Deus não comprometeu nem sua justiça que exige a morte pelo pecado, nem sua aliança de amor para com o seu povo, que promete perdão e misericórdia. Desta maneira, o Senhor permanece justo e íntegro na salvação (Rm 1:17-2.5,6; 3.5, 20-26; etc.).

    Ao falar sobre os últimos dias e o retorno de Cristo, quando Deus vindicará seu nome diante de todo o mundo, inclusive os ímpios, será sua justiça que uma vez mais será notada e levará seu povo, que está ansioso por essa revelação, a louvá-lo (Ap 15:3-16.7).

    O Deus amoroso

    É justo que haja uma seção separada sobre este atributo, o mais maravilhoso do Senhor da Bíblia, ainda que tradicionalmente o amor de Deus seja visto como um aspecto de sua “bondade”. Várias vezes as Escrituras dizem que o Senhor “ama” ou mostra “amor” à sua criação, especialmente para o seu povo. É parte da natureza de Deus, pois ele é “bom” e é “amor”. O Senhor faz o que é bom (2Sm 10:12-1 Cr 19.13; Sl 119:68), porém, mais do que isso, ele é bom. Em outras palavras, a bondade é tão parte dele e de seu ser que o salmista disse: “Pois o teu nome é bom” (Sl 52:9-54.6; este vocábulo “nome” refere-se a todo o caráter do próprio Deus). Jesus disse: “Ninguém há bom, senão um, que é Deus” (Lc 18:19). Assim, se alguém deseja saber o que significa bondade e amor, deve olhar para o Senhor. I João 4:8-16 diz: “ Aquele que não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor... E nós conhecemos, e cremos no amor que Deus tem por nós. Deus é amor. Quem está em amor está em Deus, e Deus nele”.

    Deus é a fonte da bondade. Tiago 1:17 diz: “Toda boa dádiva e todo dom perfeito é do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não há mudança nem sombra de variação”. O texto não só mostra que o Senhor é a fonte daquilo que é bom, como ensina que Deus é sempre bom. Não existe um lado “sombrio” no Senhor, nenhuma base para a visão oriental de que o bem e o mal existem lado a lado, e juntos formam algo chamado “deus”.

    A bondade de Deus, tão freqüentemente chamada de seu “amor”, é vista de muitas maneiras neste mundo. É evidente que no universo é algo generalizado, ou na manutenção da própria vida, da justiça, da ordem na criação, ou mesmo na provisão da luz do Sol e da chuva, do tempo de semear e de colher (Sl 33:5; Mt 5:45; At 17:25). Sua bondade, entretanto, é mais evidente em seu amor e fidelidade para com seu povo, a quem Ele protege, cuida e livra do juízo. Seu amor fiel por seu povo às vezes é chamado de “aliança de amor” ou “amor fiel”, pois Deus prometeu amar seu povo para sempre. Os israelitas repetidamente louvavam ao Senhor por seu amor eterno, extraordinário e não merecido, demonstrado através de toda a história de Israel (1Cr 16:34-2 Cr 5.13 7:3; Ed 3:11; Sl 118:1-29; Jr 33:11). É digno de nota como os vocábulos “bom” e “amor” aparecem juntos de maneira tão frequente, quando aplicados a Deus.

    Os que buscam a Deus experimentam sua bondade e amor, pois encontram sua salvação (Lm 3:25). O seu povo o louva acima de tudo pelo amor demonstrado em sua misericórdia e perdão dos pecados. Foi para a bondade do Senhor que o rei Ezequias apelou, quando pediu perdão pelo povo de Israel, que adorava a Deus sem ter passado pelo ritual da purificação. “Ezequias, porém, orou por eles, dizendo: O Senhor, que é bom, perdoe a todo aquele que dispôs o coração para buscar o Senhor...” (2Cr 30:18; Nm 14:19). O próprio Deus, ao falar por meio do profeta Oséias, adverte, a respeito da contínua rebelião do povo: “eu não tornarei mais a compadecer-me da casa de Israel, mas tudo lhe tirarei” (Os 1:6).

    A salvação de Deus para seu povo é sua mais profunda e fantástica demonstração de bondade e amor. Jesus foi oferecido pelo Pai como sacrifício pelo pecado de todo o que crê. Talvez o mais famoso versículo da Bíblia, João 3:16, expresse o sentimento desse dom de Deus: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. O dom é ainda mais extraordinário, pois “Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores” (Rm 5:8; Tt 3:4-1 Jo 3:16). O povo de Deus sabe que não merece este sacrifício. A natureza do amor divino, dado a pessoas que não são merecedoras, freqüentemente é expressa por meio do vocábulo “graça”.

    O amor de Deus também é visto por seu povo na maneira como Ele dá o seu Espírito Santo, de tal forma que todos possam conhecê-lo e responder-lhe em amor (Rm 5:5). Eles também experimentam o amor divino em seu cuidado providencial. Isso pode significar que o amor será em forma de disciplina (Ap 3:19), mas também representa o fato de que “todas as coisas” cooperam para o bem do povo de Deus, dos que são chamados segundo o seu propósito. Nada poderá separá-los do amor de Deus e de Cristo (Rm 8:28-35, 39; veja a seção anterior “O Deus providencial”). Ao meditar sobre sua graça a favor de todos, para os levar à salvação, eles o louvam pela maneira como os escolheu e os predestinou para serem filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito da sua vontade (Ef 1:4-6; 1 Jo 3:1). Essa grande obra de salvação é feita “segundo o seu beneplácito que propusera em Cristo” (v. 9).

    “Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossos delitos, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos)” (Ef 2:4-5). O problema é como uma mente humana pode assimilar a profundidade desse amor, pois “excede todo o entendimento” (Ef 3:18-19).

    O Deus salvador

    O amor de Deus é visto proeminentemente em sua salvação por meio de Jesus (“Jesus” significa “o Senhor salva”; veja Jesus). O Senhor é corretamente descrito como “Deus salvador”. A Bíblia ensina que toda a humanidade é pecadora e necessita de redenção, que só é efetivada pela ação salvadora de Deus. O AT refere-se ao Senhor como “Libertador”, “Redentor” e “Salvador”, tanto da nação como dos indivíduos. Ambos necessitam de perdão, se não querem receber juízo. Uma lição necessária à compreensão de todas as pessoas é que somente Deus é Todo-poderoso, soberano e justo; portanto, o único que pode salvar: “E não há outro Deus senão eu, Deus justo e Salvador não há além de mim” (Is 45:21-43.11). Às vezes, o povo de Israel voltava-se para outras nações em busca de proteção e salvação; essa atitude, entretanto, invariavelmente falhava, ao passo que o Senhor ensinava que somente Ele era o Salvador (Dt 32:15-24; 1 Cr 16:34-36; Is 17:10).

    A promessa que Deus faz ao seu povo é que “quando clamarem ao Senhor, por causa dos opressores, ele lhes enviará um salvador e um defender, que os livrará” (Is 19:20-43.3; 45.15). Os homens e mulheres fiéis, mencionados no AT, todos conheceram a atividade salvadora e libertadora de Deus, tanto nas batalhas como no perdão dos pecados. O êxodo do Egito tornou-se o grande evento na história de Israel, que ofereceu às gerações futuras um memorial e uma ilustração da salvação e redenção operadas pelo Senhor. Deus redimiu seu povo do Egito porque o amava: “Mas porque o Senhor vos amava, e para guardar o juramento que fizera a vossos pais, o Senhor vos tirou com mão forte, e vos resgatou da casa da servidão, da mão de Faraó, rei do Egito” (Dt 7:8).

    Aquele acontecimento histórico proporcionou às gerações futuras uma evidência de que Deus tem o poder para salvar e libertar; essa verdade tornou-se a base em que podiam apelar para o Senhor salvá-los e livrá-los novamente em outras situações adversas (Êx 6:6; Dt 9:26; Sl 106:10). A libertação do Egito, porém, proporcionou também uma advertência, que mostra os acontecimentos no deserto para os que “esqueceram seu Deus”: “Pondo-os ele à morte, então o procuravam; voltavam, e de madrugada buscavam a Deus. Lembravam-se de que Deus era a sua rocha, de que o Deus Altíssimo era o seu Redentor” (Sl 78:34-35; veja também 1 Cr 10:1-12). O próprio Deus mostrou a sua obra salvadora, ao levá-los do Egito para Canaã, e esperava fidelidade e serviço do seu povo redimido (Dt 13:5-15.15; 24.18; Os 13:4).

    Assim como precisavam de uma redenção física e libertação, os israelitas necessitavam também de perdão dos pecados; nisto também o Senhor provou ser o Salvador e Redentor do seu povo. Louvavam o seu nome pelo seu perdão e sabiam que podiam submeter-se à justiça de Deus e que Ele os salvaria (Dt 21:8; Sl 31:5-34.22; 44.26; Is 54:5-59.20).

    Os profetas olhavam para o futuro, para o dia em que um Salvador e Redentor viria para o povo de Deus: “O Redentor virá a Sião e aos que se desviarem da transgressão em Jacó, diz o Senhor” (Is 59:20). Isaías olhava adiante, para o dia do advento do Messias, quando o povo o louvaria: “Graças te dou, ó Senhor. Ainda que te iraste contra mim, a tua ira se retirou, e tu me consolaste. Certamente Deus é a minha salvação; confiarei e não temerei. O Senhor Deus é a minha força e o meu cântico; ele se tornou a minha salvação. Vós com alegria tirareis águas das fontes da salvação” (Is 12:1-3; veja Jr 23:6; Zc 9:9).

    Jesus foi o cumprimento de tais promessas. Ele era o Deus Salvador que veio à Terra para salvar e redimir. Quando seu nascimento foi anunciado, sua atividade salvadora e redentora imediatamente dominou as palavras dos anjos, de Zacarias e de Maria. As profecias concernentes à salvação do povo de Deus, com o advento do rei da linhagem de Davi, são anexadas às promessas do perdão de pecados e salvação do juízo de Deus. Toda a “história da salvação”, como alguns a têm chamado, chega ao seu grande clímax com o advento daquele que seria chamado de “Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles” (Mt 1:21; Lc 1:46-47, 68-75; 2.11, 30-32, 38; etc.).

    O Deus salvador é revelado plenamente em Jesus. Nele, e em ninguém mais, há salvação (Lc 3:6-19.9,10; At 4:12; Hb 2:10). De fato, os vocábulos “salvar” e “salvação” referem-se a toda a obra salvadora de Cristo, desde sua encarnação, morte e ressurreição, até sua glorificação. Sua obra salvadora é considerada como um acontecimento realizado em três tempos: passado (na cruz, quando os crentes foram “justificados”; Rm 5:1-8.24; Ef 2:8-2 Tm 1.9); presente (com a operação progressiva do Espírito Santo na vida do crente, no processo de santificação, 1 Co 1.18; 2 Co 2,15) e futuro (no dia do julgamento, quando os crentes serão salvos da justa ira de Deus e serão glorificados; Rm 5:9-10).

    A meditação sobre quem é o Senhor sempre tem levado à doxologia; assim, Judas 25 expressa o louvor a Deus como Salvador, por meio de Jesus Cristo: “Ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.

    O Deus Pai

    Conforme já vimos, Deus é bom e é amor; portanto, é também “Pai”. Ele é a fonte de todas as coisas e, nesse sentido, é Pai. É o Pai da criação de Israel — o povo da sua aliança e dos cristãos. Acima de tudo, ele é o Pai de seu único Filho Jesus Cristo. Numa época em que muitas vezes se pergunta se o Senhor realmente deveria ser chamado de “Pai”, pois isso pode parecer uma postura “machista”, é importante notar novamente que Deus é Espírito. Portanto, é totalmente errado descrevê-lo como masculino ou feminino. De fato, lemos sobre o Pai como o Deus “que te gerou” (Dt 32:18) — o que dificilmente seria considerada como uma ação masculina! A paternidade humana deriva de Deus e não vice-versa. Chamar Deus de “Pai” sem dúvida é correto do ponto de vista bíblico e, devidamente entendido, tem muito a dizer para corrigir os muitos abusos que são presenciados atualmente, cometidos pelos pais humanos.

    Primeiro, Deus é ocasionalmente referido, num sentido genérico, como Pai de todas as pessoas, pois elas são geradas por Ele (Ml 2:10; At 17:28-29; Hb 12:9). Segundo, a paternidade de Deus sobre Israel é mencionada ou subentendida. Como Pai, o Senhor tem o direito de ser obedecido. Deuteronômio 3:2-6 dá alguma indicação desse relacionamento: “Corromperam-se conta ele; já não são seus filhos, e isso é a sua mancha, geração perversa e depravada é. É assim que recompensas ao Senhor, povo louco e ignorante? Não é ele teu Pai, que te adquiriu, que te fez e te estabeleceu?” É o relacionamento pactual com seu povo que está especialmente em destaque aqui. O Senhor toma (cria) Israel, ao fazer dele o seu povo peculiar e ao adotá-lo amorosamente como pai, na esperança de receber de volta amor e obediência (Ml 1:6). Deus adverte Israel de que será rejeitado, se porventura desprezar seu Pai (v. 18). Assim, Israel é o seu “filho primogênito” e, se obedecer, receberá a proteção do Senhor. Por exemplo, Deus exige de Faraó: “Israel é meu filho, meu primogênito. Deixa ir o meu filho” (Êx 4:22-23; Os 11:1).

    O fato de Deus apresentar-se como Pai de Israel significa que tem o direito de esperar em resposta uma sincera comunhão com o filho. Lamentavelmente, na maior parte do tempo, encontrou um povo rebelde. Deus diz em Isaías 1:2: “Criei filhos, e os engrandeci, mas eles estão revoltados contra mim”. Tanto este profeta como Jeremias, entretanto, olham para o futuro, para um tempo em que o Senhor será o Pai de um filho que corresponde. Deus então mostrará a Israel seu cuidado e seu amor: “Guiá-los-ei aos ribeiros de águas, por caminho reto em que não tropeçarão, porque sou um pai para Israel, e Efraim é o meu primogênito” (Jr 31:9). Um filho humilde admitirá que o Pai tem direitos: “Mas agora, ó Senhor, tu és o nosso Pai. Nós somos o barro, tu és o nosso oleiro; somos todos obra das tuas mãos. Não te enfureças tanto, ó Senhor, nem perpetuamente te lembres da iniqüidade. Olha, nós te pedimos, todos nós somos o teu povo” (Is 64:8-9; veja também 45.10,11; 63.16). Como Pai e Deus da Aliança, quando seu filho chamar, ele responderá: “Ele me invocará, dizendo: Tu és meu pai, meu Deus, a rocha da minha salvação... O meu amor lhe manterei para sempre, e a minha aliança lhe será firme” (Sl 89:26-28).

    Deus também é o Pai do rei de Israel, de uma maneira especial, pois ele representa o povo. A aliança que o Senhor fez com o rei Davi estabeleceu que Deus seria o “Pai” dos descendentes dele: “Eu serei seu Pai e ele será meu filho”. O salmista destaca esse tema. Por exemplo, o Salmo 2:7 diz: “Proclamarei o decreto do Senhor: Ele me disse: Tu és meu Filho, eu hoje te gerei” (veja também Sl 89:26-27). Posteriormente, essas passagens sobre o filho assumiram um significado messiânico, quando as pessoas olhavam para o futuro, para o advento do rei ungido da linhagem de Davi. De fato, mais tarde foram aplicadas a Jesus Cristo (At 13:33; Hb 1:5).

    Deus é “Pai” unicamente de Jesus, o qual é descrito como “o Filho unigênito de Deus” (veja Jesus). Esta filiação está relacionada ao seu nascimento virginal (Lc 1:35), mas essa não é a única origem. O Pai anuncia claramente a condição de Jesus, em seu batismo: “Então ouviu-se esta voz dos céus: Tu és o meu Filho amado em quem me comprazo” (Mc 1:11). Isso, porém, serviu apenas para confirmar publicamente o que já era verdade. De fato, o NT indica uma comunhão permanente entre o Deus Pai, como “pai”; e o Deus Filho, como “filho”. Esse relacionamento eterno é indicado em João 1:18: “Ninguém nunca viu a Deus, mas o Deus unigênito, que está ao lado do Pai, é quem o revelou”. Em João 17 Jesus dirige-se a Deus como “Pai” e olha para o futuro, quando receberá novamente “a glória que me deste, porque me amaste antes da criação do mundo” (vv. 24,25; 1 Jo 4:9).

    O acesso a Deus como “Pai” só é possível por meio de Cristo: “Ninguém vem ao Pai, senão por mim”, disse Jesus (Jo 14:6). Isso também aponta o caminho para a filiação a Deus para todos os cristãos.

    Deus como Pai de todos os cristãos é o complemento de sua paternidade a ser mencionada aqui. O Senhor é o Pai de todo o que tem fé em Cristo. Parte da plenitude da salvação, aplicada aos crentes pelo Espírito Santo, é a condição de “adoção” de filhos (Rm 8:23; Ef 1:5), mediante a qual podem utilizar o nome mais pessoal de “Aba” (Papai), ao dirigir-se a Deus (Rm 8:14-17; Gl 4:6). É importante notar que em ambos os textos a “filiação” também está intimamente ligada à herança. Assim como Jesus, o Filho, é herdeiro da glória de Deus, Paulo diz que os filhos adotados são “co-herdeiros de Cristo, se é certo que com ele padecemos, para que também com ele sejamos glorificados” (Rm 8:17). É possível para todo o que crê em Cristo conhecer o Pai (Gl 3:26), pois Jesus lhes revela (Jo 14:6-9). Cristo mostrou o Pai ao mundo: “Não crês tu que eu estou no Pai, e que o Pai está em mim? As palavras que eu vos digo, não as digo por mim mesmo. Antes, é o Pai que está em mim quem faz as obras” (v.10).

    Novamente, a única resposta apropriada por parte do cristão, diante da ideia de ser feito filho de Deus, é o louvor: “Vede quão grande amor nos concedeu o Pai, que fôssemos chamados filhos de Deus. E somos mesmo seus filhos! O mundo não nos conhece porque não o conheceu. Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque assim como é, o veremos” (1Jo 3:1-2).

    Os nomes de Deus

    Enquanto nas modernas culturas ocidentais o nome realmente só é usado para distinguir uma pessoa de outra, os registrados na Bíblia são utilizados para representar totalmente a pessoa ou indicar aspectos de seu caráter ou de seu objetivo na vida (veja seção Os nomes e seus significados na 1ntrodução). Em nenhum outro lugar isso pode ser visto mais claramente do que na expressão “nome do Senhor”, que ocorre aproximadamente 100 vezes nas Escrituras. É uma frase que sintetiza o que nunca pode ser totalmente resumido — ou seja, o próprio Deus.
    O Nome. Quando Gênesis 4:26 diz: “Foi nesse tempo que os homens começaram a invocar o nome do Senhor”, não quer dizer simplesmente que as pessoas aprenderam a usar o nome “Senhor”. O texto indica que elas começaram a adorar ao Senhor por tudo o que Ele é. Quando a Lei diz: “Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão, pois o Senhor não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão” (Êx 20:7), claramente tem em mente mais do que as ocasionais expressões irreverentes (embora, é claro, sua proibição esteja incluída no mandamento). A lei afirma que o próprio Senhor não deve ser considerado com desdém. Não pode ser tratado da mesma maneira que os ídolos pagãos, mencionados no mandamento anterior. Jamais deve ser invocado como um poder mágico ou ser referido numa adoração que não é centralizada exclusivamente nele.

    Assim, uma referência ao “Nome” do Senhor leva consigo uma indicação da própria natureza de Deus. Em Êxodo 23:20, o “Nome” de Deus está presente no anjo enviado para liderar o povo de Israel. Também é correto concluir que tal ser trata-se de uma “teofania”, por meio da qual o Senhor de alguma maneira era experimentado ou visto na presença do anjo (veja Teofanias).

    Quando a Bíblia fala em “invocar” o nome de Deus, geralmente é num contexto de exortação para se adorar ao Senhor totalmente, em toda a vida e vê-lo como o Deus soberano e transcendente que é: pessoal, amoroso e fiel, que está presente em todas as áreas de seu domínio (2Rs 5:11; Sl 17:7; Jl 2:32; Sf 3:9).

    Fazer alguma coisa no “nome do Senhor” é realizar algo no lugar do próprio Deus ou fazer com todo o endosso de sua presença e em obediência à sua ordem. Dessa maneira, os sacerdotes e levitas ministravam “no nome do Senhor” e os profetas falavam “no nome do Senhor”; não que eles alegassem ser Deus, mas isso significava que falavam e operavam com sua total autoridade e poder por trás deles. Até o mesmo o rei Davi lutou “em nome do Senhor” (Dt 18:17-22; 21.5; 1 Sm 17.45; 1 Rs 18.24; etc.). Quando os israelitas desejavam afirmar a presença de Deus com a Arca da Aliança, faziam isso mediante a invocação do “Nome do Senhor dos Exércitos” (2Sm 6:2). Salomão falava em construir um Templo “ao nome do Senhor” (1Rs 8:20). Dessa maneira, o nome é um meio de descrever a plenitude, a transcendência e a presença do próprio Deus.

    É interessante notar que no NT o “nome” pertence a Jesus, para lembrar os textos do AT que se referiam a tudo o que Deus é. Se o nome é de Deus e Jesus é chamado pelo “nome”, então tudo o que pertence a Deus está em Jesus e tudo o que Deus é, Cristo também é (compare Joel 2:32 com Atos 2:21; Romanos 10:13). Assim como a autoridade e o poder de Deus são vistos em seu “nome”, o mesmo acontece com Jesus. É “no nome de Jesus” que as pessoas são desafiadas ao arrependimento, batismo e a receber perdão. A fé precisa ser “no nome de Jesus” (At 2:38-3.16; 9.21). É “no nome de Jesus” que os apóstolos curavam e a Igreja orava (At 3:6; Tg 5:14).

    Em adição a essa maneira abrangente de referir-se à plenitude de Deus, vários nomes específicos são atribuídos ao Senhor na Bíblia e nos ajudam a entendê-lo melhor. Diferentemente de todos os “nomes”, eles enfatizam aspectos da natureza e do caráter de Deus, a fim de afirmar e enriquecer o que já foi mencionado anteriormente.
    El, Elohim. Um nome comum usado para o Senhor e geralmente traduzido como “Deus” (Elohim é a forma plural). A raiz deste vocábulo provavelmente significa “poder”. Este termo era utilizado em outras culturas e religiões para descrever uma grande divindade. Na Bíblia, porém, o nome é aplicado ao único Deus — “El Elohe Israel”, [Deus, o Deus de Israel] (Gn 33:20). Nas Escrituras, Ele é o “Deus do céu e da terra” (Gn 24:3); “o Deus de Abraão, Isaque e Jacó”; o “Deus dos hebreus” (Êx 3:18); o “Deus dos deuses”; “Deus da verdade” (Sl 31:5) e, é claro, “Deus da glória” (Sl 29:3).

    A forma plural às vezes refere-se a outros deuses, mas também é usada na Bíblia para o único Deus, embora o termo esteja no plural. A forma plural indica a plenitude do Senhor. Ele é totalmente distinto das pessoas criadas, em seu ser (Nm 23:19).

    O vocábulo “El” também aparece em formas como “El Shaddai” (Deus Todo-poderoso”; Gn 17:1; Êx 6:3. Para mais detalhes, veja a seção “O Deus de Abraão”, no artigo sobre Abraão); “El Elyom” (Deus Altíssimo; Dt 32:8; Dn 7:18-22; etc.); “El Betel” (Deus de Betel; Gn 35:7); e “El Olam” (Deus Eterno; Gn 21:33; veja também Sl 90:2).
    Yahweh (o Senhor). O vocábulo Yahweh, que geralmente é traduzido como “Senhor”, em nossas versões da Bíblia em Português, tem sido corretamente chamado de “o nome da aliança de Deus”. Foi por este título que o Deus de Abraão, Isaque e Jacó escolheu revelar-se a Moisés (Êx 6:3). Sem dúvida, os seguidores fiéis do Senhor já o conheciam por este nome antes da revelação da sarça ardente, mas com Moisés há mais revelações da fidelidade de Yahweh à aliança e de sua comunhão íntima com seu povo. O nome em si é derivado do verbo hebraico “ser”. Moisés imaginou pessoas que lhe perguntariam pelo nome do Deus que lhe apareceu, quando voltasse para seu povo. O Senhor lhe respondeu: “EU SOU O QUE SOU. Disse mais: Assim dirás aos filhos de Israel: EU SOU me enviou a vós” (Êx 3:14; veja
    v. 15). Yahweh, portanto, significa algo como “Ele é” ou talvez “Ele traz à existência”.

    Como o nome revelado de Deus, o título “Yahweh” trazia uma declaração da existência contínua do Senhor e sua presença permanente com seu povo. Foi Ele quem se apresentou a Moisés e ao povo de Israel através das gerações como o Deus da aliança, o que sempre seria fiel às suas promessas em favor de seu povo. Foi sob este nome que o povo da aliança adorou a Deus. No NT, os cristãos entenderam que o Senhor da aliança era Jesus Cristo e, assim, ideias e atributos do AT que pertenciam a Yahweh foram trazidos e aplicados a Jesus. Para uma discussão mais detalhada do grande significado deste nome, veja Senhor.
    Adonai (Senhor). Com o significado de “Senhor” ou “Mestre”, este termo é aplicado a seres humanos em posição de autoridade. Quando relacionado a Deus, entretanto, geralmente é usado junto com o nome Yahweh. Isso apresenta algumas dificuldades na tradução. Não é fácil ler a frase “O senhor senhor”! Assim, geralmente traduz-se como “Senhor Deus” (2Sm 7:28; Is 28:16-56.8; etc.).
    Rocha. A fidelidade, a confiabilidade e a graça salvadora do Deus da aliança são ocasionalmente descritas por meio do epíteto “Rocha” (Dt 32:4-15, 18; 2 Sm 22.3, 47; Sl 62:7; Hc 1:12; etc.).
    Outros nomes. Embora algumas vezes sejam tomados como nomes, muitos outros termos aplicados a Deus são adjetivos. São usados para descrever o Senhor, atribuir louvor ao seu nome e diferenciá-lo dos deuses pagãos. Juízes 6:24 diz que “o Senhor é paz”. Outros textos falam sobre Deus como “o Santo” ou “o Santo de Israel”, a fim de estabelecer um elo no AT entre a sua santidade e a necessidade de que o seu povo seja santo (6:10; Pv 9:10; Is 12:6). Deus também é conhecido como o “Rei” (veja Rei), o “Senhor Todo-poderoso”, “o Senhor é minha Bandeira”, entre outros.
    Jeová. Este termo é pouco citado nas modernas versões da Bíblia. Deve, contudo, ser mencionado aqui como um nome que ainda sobrevive em algumas traduções. É suficiente dizer que, em hebraico, o termo YHWH aparece e, na maioria das vezes, é traduzido como SENHOR, em nossas versões, ou colocam-se vogais e assim lê-se Yahweh (o que alguns colaboradores deste volume têm feito). Jeová deriva de uma leitura equivocada de Yahweh. O pano de fundo do problema com o nome “Jeová” é explicado no verbete Senhor.


    A Trindade

    O cristianismo tradicionalmente argumenta que muitas evidências bíblicas revelam Deus em três pessoas distintas. Para alguns, tal definição do Senhor tem causado sérios problemas. A história da Igreja é permeada pelo surgimento de seitas que não reconheciam Jesus Cristo como Deus ou que se recusavam a aceitar a visão trinitária do Senhor; outras não viam um dos componentes da Trindade como totalmente Deus, ou negavam que houvesse distinções entre as três pessoas. Outros grupos estão totalmente fora do ensino bíblico e entram efetivamente no mundo do triteísmo, uma noção negada explicitamente na Bíblia, como, por exemplo, na oração da “Shema” (Dt 6:4). Embora o termo “trindade” não seja mencionado nas Escrituras, os cristãos sempre creram que somente ele pode fazer justiça à revelação bíblica da “plenitude” de Deus. Começando com o AT, os cristãos apontam indicações que pressagiam um ensino mais detalhado no NT. Muitas passagens conduzem para a pluralidade relacionada com o que é o “único Deus”. Muitos textos sugerem uma identificação do Messias que virá com o próprio Deus. Ele será chamado de Deus Poderoso, governará em completa soberania e será eterno — atributos divinos (Is 9:6-7; Sl 2; etc.). Mas indicações também estão presentes na compreensão da própria criação, no AT. Embora algumas pessoas neguem seu significado, é interessante notar que o Senhor refere-se a si mesmo com o termo plural “elohim” em certas passagens. Em Gênesis 1, é Deus quem cria, por meio de sua Palavra e pelo seu Espírito (Gn 1:1-3). Às vezes essa referência no plural parece ainda mais notável, feita de forma explícita com o uso de verbos e pronomes nas pessoas do plural; por exemplo, “Então disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem...” (Gn 1:26-3.22; 11.7; Is 6:8). Existe também uma personalização da “Palavra de Deus” que criou os céus (Sl 33:6). Algo semelhante ocorre em Provérbios 8, onde a sabedoria do Senhor é personalizada como o próprio Deus que opera no mundo, concede vida e envolve-se com a própria criação (principalmente Pv 8:12-21).

    Alguns sugerem que “o anjo do Senhor” também deve ser identificado com Deus e ainda assim é distinto dele (Êx 3:2-6; veja também Anjo do Senhor). Em Isaías 63:1014, o Espírito Santo é identificado como Agente de Deus. Esse tipo de evidência espera por sua interpretação mais completa no NT (veja também Teofanias).

    No NT, aspectos da doutrina da Trindade surgem primeiro quando os discípulos e seguidores de Jesus reconhecem as obras e as palavras de Deus nas atitudes de Jesus. Realmente, o problema dos líderes religiosos daquela época foi justamente que algumas das coisas que Cristo fazia e dizia só seriam feitas e ditas por Deus; portanto, eles alegavam que Jesus blasfemava, ao tentar passar por Deus. Por exemplo, Cristo perdoou os pecados do paralítico, algo que os escribas acreditavam que somente Deus era capaz de fazer; portanto, era uma blasfêmia. Jesus então demonstrou sua autoridade divina, ao curar o homem completamente (Mt 9:2-6). João 8 é especialmente esclarecedor sobre essa questão e traz uma série de declarações feitas por Jesus. Sua alegação de pertencer a Deus e ser enviado por Ele (vv. 14, 23), de partir para um lugar desconhecido dos líderes religiosos (v. 14), intimamente combinada com o uso da expressão “Eu Sou” e sua declaração de ter existido antes de Abraão (vv. 24, 28, 58, etc.), tudo isso ocasionou uma acusação de blasfêmia e a tentativa de apedrejamento — a punição para aquela transgressão (v. 59). Jesus aceitou a confissão de Pedro de que Ele era o Cristo (Mc 8:29-30) e alegou ter “todo” poder e autoridade antes de fazer uma das principais declarações trinitárias da Bíblia: “Ide... batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo” (Mt 28:18).

    Em todo o NT, ambos, o Espírito Santo e Jesus, são apresentados como seres divinos. João 1:1-14 fala de Cristo como preexistente. Romanos 9:5 geralmente é destacado por alguns teólogos, mas provavelmente a leitura deveria ser essa: “Cristo, que é Deus sobre todos, seja louvado...” (veja também Cl 2:9; Hb 1:9-10; etc.). O Espírito Santo também é visto como Deus (veja At 5:3-4; Jo 15:26; Mc 3:29-2 Co 3.17; etc.).

    São também interessantes as passagens do NT onde os escritores apostólicos aplicam a Jesus o nome de Yahweh do AT (Senhor). Veja, por exemplo, Romanos 1:0-13, onde a confissão da fé em Cristo é provada como confissão de fé em Deus, por uma referência que aponta para o AT e menciona Yahweh. Vários textos merecem um exame cuidadoso, pois trazem o entendimento do AT sobre Yahweh ou aplicam declarações concernentes a Yahweh, no AT, e a Jesus, no NT. Por exemplo, veja João 1:2-41 (cf. Is 6:10); Atos 2:34-36; I Coríntios 1:30-31; 12.3; Filipenses 2:9-11 (cf. Is 45:23), etc.

    Em muitas passagens bíblicas, a ideia do Deus trino é no mínimo implícita nos textos do NT, se não explícita. O batismo de Jesus envolveu o Filho, o Pai e o Espírito Santo (Mt 3:13-17). O mencionado em Mateus 28:19 é em nome das três pessoas da Trindade. Jesus referiu-se ao Espírito Santo como “outro Consolador”. Assim como o Pai enviou Cristo, Ele mandaria o Espírito Santo (Jo 14:15-23). Veja também a obra do Pai, do Filho e do Espírito Santo na vida do crente (Ef 3:14-19).

    As Escrituras revelam uma figura de Deus em três pessoas e a isso nós chamamos de “Trindade”. O Pai não é maior do que o Filho e ambos são distintos do Espírito Santo, embora exista um ensino claro tanto no AT como no NT de que Deus é único. Existem três pessoas, mas apenas um Senhor. Tal ensino, quando apresentado em conjunto, implica um modo de existência longe do que nossa mente humana possa entender. É por esta razão que todas as analogias humanas invariavelmente fracassam quando se trata de explicar o que significa a Trindade.

    Os cristãos estão convencidos de que negar essa doutrina é renunciar à clara evidência bíblica sobre o próprio Deus. Um escritor resumiu o ensino bíblico dessa maneira: “A doutrina da Trindade não explica plenamente o misterioso caráter de Deus. Pelo contrário, estabelece as fronteiras, fora das quais não devemos andar... Isso exige que sejamos fiéis à revelação bíblica que em um sentido Deus é um e num sentido diferente ele é três” (R. C. Sproul).

    Conclusão

    O Deus da Bíblia é revelado como Eterno, Majestoso, Transcendente, Onipotente e Onisciente. Também é descrito como o Criador de todo o Universo e das pessoas e, neste contexto, revela a si mesmo em sua Palavra como um Deus pessoal, amoroso e soberano, um Deus justo, verdadeiro e íntegro. Deus é revelado como o Pai, o Filho e o Espírito Santo. É o Deus presente com seu povo (Emanuel, Deus conosco) e atuante em toda a criação, embora de modo algum seja absorvido por ela, como certas religiões orientais ensinam. Embora seja um Deus santo, separado e distinto da criação e das criaturas, não permite que o mundo se perca totalmente em seu pecado, sem nenhuma esperança de redenção; pelo contrário, revela a si mesmo como um Deus de amor que salva e redime todo aquele que o busca. Sua graça salvadora é vista claramente em sua vinda aqui na Terra: Jesus, o Filho de Deus, veio para ser o Salvador e Redentor da humanidade. Esta dádiva é experimentada por meio de sua Palavra (a Bíblia) e da presença do Espírito Santo no coração e na vida daqueles que crêem nele. Quanto mais a Bíblia é lida, fica mais claro que todo o seu povo é exortado repetidamente a cantar louvores ao Deus Todo-poderoso que, embora seja transcendente, está presente, a fim de sustentar, cuidar e salvar. “Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos jubilosos e imaculados diante da sua glória, ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.

    P.D.G.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário Bíblico

    i. os nomes de Deus. A palavra portuguesa Deus, que tem a mesma forma na língua latina, representa alguns nomes da Bíblia, referentes ao Criador.
    (a): o termo de uso mais freqüente é Elohim, que restritamente falando, é uma forma do plural, derivando-se, presumivelmente, da palavra eloah. Mas, embora seja plural, é certo que, quando se refere ao único verdadeiro Deus, o verbo da oração, de que Elohim é o sujeito, e o nome predicativo vão quase invariavelmente para o singular. As principais exceções são quando a pessoa que fala, ou aquela a quem se fala, é um pagão (Gn 20:13 – 1 Sm 4.8).
    (b): El, provavelmente ‘o único que é forte’, também ocorre freqüentemente. E encontra-se este nome com adições: El-Elyon, ‘o Deus Altíssimo’ (Gn 14:18) – El-Shaddai, ‘o Deus Todo-poderoso’ (Gn 17:1) – e entra na composição de muitos vocábulos hebraicos (por exemplo Eliabe, Micael).
    (c): Adonai, Senhor, ou Superior. Esta palavra e as duas precedentes eram empregadas quando se queria significar o Deus da Humanidade, sem especial referência ao povo de israel.
    (d): Todavia, Jeová, ou mais propriamente Jahveh, o Senhor, o Ser que por Si mesmo existe, o Ser absoluto, que é sempre a Providência do Seu povo, designa Aquele que num especial sentido fez o pacto com o povo de israel.
    (e): outro nome, ou antes, titulo, ‘o Santo de israel’ (is 30:11) merece ser aqui mencionado, porque ele nos manifesta o alto ensino moral dos profetas, fazendo ver aos israelitas que o Senhor, a Quem eles adoravam, estava muito afastado dos ordinários caminhos do homem, e portanto era necessário que o Seu povo fosse como Ele, odiando o pecado. É sob este título que o Senhor é reconhecido como uma pedra de toque não só da pureza cerimonial, mas também da pureza ética.
    (f): Pai. Nas primitivas religiões semíticas, este termo, enquanto aplicado aos deuses, tinha uma base natural, pois que os povos acreditavam que eram descendentes de seres divinos. Todavia, no A.T. é Deus considerado como o Pai do povo israelita, porque Ele, por atos da Sua misericórdia, o constituiu em nação (Dt 32:6os 11:1 – *veja Êx 4:22). De um modo semelhante é Ele chamado o Pai da geração davídica de reis, porque Ele a escolheu e a tornou suprema (2 Sm 7.14 – Sl 2:7-12 – 89.27). Mais tarde se diz que Deus Se compadece dos que o temem (isto refere-se particularmente aos israelitas e aos que aceitam a religião de israel), como um pai se compadece dos seus filhos (Sl 103:13Mt 3:17).
    ii. A doutrina de Deus. Certas considerações nos são logo sugeridas sobre este ponto.
    (a): Em nenhuma parte da Bíblia se procura provar a existência de Deus. A crença no Criador é doutrina admitida. Nunca houve qualquer dúvida a respeito da existência da Divindade, ou da raça humana em geral. Entre os argumentos que podemos lembrar para provar a existência do Criador, devem ser notados: a relação entre causa e efeito, conduzindo-nos à grande Causa Primeira – a personalidade, a mais alta forma de existência que se pode conceber, de sorte que uma Causa Primeira, que carecesse de personalidade, seria inferior a nós próprios – a idéia de beleza, de moralidade, de justiça – o desejo insaciável, inato em nós, de plena existência que nunca poderia ser satisfeita, se não houvesse Aquele Supremo Ser, Luz, Vida e Amor, para onde ir.
    (b): Deus é um, e único (Dt 6:4, doutrina inteiramente aceita por Jesus Cristo, Mc 12:29). Porquanto se houvesse mais que uma Divindade, haveria, de certo, conflito entre esses seres todo-onipotentes. Por isso, contrariamente ao dualismo de Zoroastro, segundo o qual há dois seres supremos, um bom e outro mau, a Bíblia ensina que Deus tem a autoridade suprema mesmo sobre o mal (is 45:6-7). Este fato fundamental da Unidade de Deus não está em contradição com a doutrina cristã da Trindade, antes pelo contrário, a salvaguarda.
    (c): Deus é o Criador e o Conservador de tudo (Gn 1:1At 17:24Ap 4:11 – e semelhantemente Jo 1:3 – Col 1.16, onde o imediato Agente é a Segunda Pessoa da Trindade). Todos os dias estamos aprendendo, com clareza de percepção, que a matéria não é coisa morta e sem movimento, que as próprias pedras tremem pela sua energia, sustentando a sua coesão pelas formidáveis e ativas forças que sem interrupção nelas operam. o nosso conhecimento, cada vez mais aperfeiçoado, sobre os métodos de Deus na Criação, leva-nos a um louvor cada vez mais elevado.
    (d): Estamos, também, sabendo mais com respeito à relação de Deus para conosco, como governador e conservador de tudo. Relativamente a este assunto há duas verdades, nenhuma das quais deverá excluir a outra:
    (1). Ele é transcendente, isto é, superior ao universo, ou acima dele (*veja is 40:22 – 42.5 – 1 Tm 6.16).
    (2). É igualmente importante notar que Deus é imanente, isto é, está na matéria, ou com ela. Nesta consideração, nós e todos os seres vivemos Nele (At 17:28 – *veja também Jo 1:3-4) – e Ele em nós está pelo simples fato de que sendo Espírito (Jo 4:24) é dotado de onipresença.
    iii. A adoração a Deus. Se a religião é, na verdade, uma necessidade natural, o culto é sua forma visível. Porquanto, embora possamos supor a priori que nos podemos colocar na presença da Divindade sem qualquer sinal exterior, é isto, contudo, tão incompatível como a natureza humana, e tão contrário às exigências da religião, visto como esta pede a adoração a Deus com toda a nossa complexa personalidade, que não é possível admitir-se tal coisa. É certo que Jesus Cristo disse: ‘Deus é Espirito – e importa que os seus adoradores o adorem em espirito e em verdade’ (Jo 4:24). (*veja Altar, Baal, igreja, Eloí, Espírito Santo, Jewá, Jesus Cristo, Senhor, Senhor dos Exércitos, Tabernáculo, Templo, Trindade, Adoração.)
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Etimológico
    Do latim deus, daus, que significa “ser supremo” ou “entidade superior”.
    Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

    Dicionário Comum
    substantivo masculino O ser que está acima de todas as coisas; o criador do universo; ser absoluto, incontestável e perfeito.
    Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
    Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
    Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
    Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
    Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
    Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
    Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino O ser que está acima de todas as coisas; o criador do universo; ser absoluto, incontestável e perfeito.
    Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
    Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
    Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
    Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
    Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
    Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
    Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
    Fonte: Priberam

    Dia

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
    Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
    As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
    Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
    Época atual; atualidade: as notícias do dia.
    Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
    Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
    Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
    Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
    As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
    Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
    Época atual; atualidade: as notícias do dia.
    Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
    Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
    Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
    Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
    As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
    Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
    Época atual; atualidade: as notícias do dia.
    Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
    Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
    Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
    Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
    As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
    Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
    Época atual; atualidade: as notícias do dia.
    Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
    Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
    Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    o ‘calor do dia’ (Mt 20:12) significa o tempo das nove horas, quando no oriente o sol resplandece vivamente no Céu. ‘Pela viração do dia’ (Gn 3:8) é justamente antes do sol posto. Antes do cativeiro, os judeus dividiam a noite em três vigílias: a primeira vigília durava até à meia-noite (Lm 2:19), a média ia da meia-noite até ao cantar do galo (Jz 7:19), e a da manhã prolongava-se até ao nascer do sol (Êx 14:24). No N.T., porém, há referências a quatro vigílias, divisão que os judeus receberam dos gregos e romanos: a primeira desde o crepúsculo até às nove horas (Mc 11:11Jo 20:19) – a segunda, desde as nove horas até à meia-noite (Mc 13:35) – a terceira, desde a meia-noite até às três da manhã (Mc 13:35) – e a quarta, desde as três horas até ao romper do dia (Jo 18:28). o dia achava-se dividido em doze partes (Jo 11:9). A hora terceira, a sexta, e a nona, eram consagradas à oração (Dn 6:10, At 2:15, e 3.1). Parte de um dia era equivalente nos cálculos ao dia todo (Mt 12:40). os judeus não tinham nomes especiais para os dias da semana, mas contavam-nos desde o sábado. Usa-se, também, a palavra ‘dia’, como significando dia de festa (os 7:5), e dia de ruína (18:20, e os 1:11). Deve ser notado que no cálculo da duração de um reinado, por exemplo, conta-se uma pequena parte do ano por um ano completo. E assim se um rei subia ao trono no último dia do ano, o dia seguinte era o princípio do segundo ano do seu reinado. (*veja Cronologia, Tempo, Ano.)
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da FEB
    Entre os índios e em geral no Oriente, a palavra que trasladamos por dia tem uma significação primitiva, que corresponde exatamente ao termo caldeu sare, revolução.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - O Velho Testamento

    [...] todo dia é também oportunidade de recomeçar, reaprender, instruir ou reerguer.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

    Cada dia é oportunidade de ascensão ao melhor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 58

    [...] cada dia é um ramo de bênçãos que o Senhor nos concede para nosso aperfeiçoamento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    No livro da existência, cada dia é uma página em branco que confiarás ao tempo, gravada com teus atos, palavras e pensamentos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Cada dia é nova oportunidade de orar, de servir e semear. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Cada dia é desafio sereno da Natureza, constrangendo-nos docemente à procura de amor e sabedoria, paz e elevação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Cada dia é a oportunidade desvendada à vitória pessoal, em cuja preparação falamos seguidamente de nós, perdendo-lhe o valor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Cada dia é um país de vinte e quatro províncias. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Cada dia é oportunidade de realizar o melhor. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] o dia que deixas passar, vazio e inútil, é, realmente, um tesouro perdido que não mais voltará.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Diante do tempo

    O dia e a noite constituem, para o homem, uma folha do livro da vida. A maior parte das vezes, a criatura escreve sozinha a página diária, com a tinta dos sentimentos que lhe são próprios, nas palavras, pensamentos, intenções e atos, e no verso, isto é, na reflexão noturna, ajudamo-la a retificar as lições e acertar as experiências, quando o Senhor no-lo permite.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41

    [...] Cada dia é uma página que preencherás com as próprias mãos, no aprendizado imprescindível. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 31

    [...] O dia constitui o ensejo de concretizar as intenções que a matinal vigília nos sugere e que à noite balanceamos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Dia
    1) Período de 24 horas (Rm 8:36;
    v. HORAS).


    2) Tempo em que a terra está clara (Rm 13:12).


    3) O tempo de vida (Ex 20:12).


    4) Tempos (Fp 5:16, plural).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Dia O oposto à noite, à qual segue (Lc 21:37; Jo 9:4). Também espaço temporal de 24 horas. Os romanos contavam o dia de meia-noite a meia-noite — prática que perdura entre nós —, enquanto os judeus contemporâneos de Jesus iniciavam o dia com o surgimento da lua, concluindo-o no dia seguinte pela tarde. Para designar um dia completo, costumava-se empregar a expressão “noite e dia” (Mc 4:27; 5,5; Lc 2:37).
    Autor: César Vidal Manzanares

    Diz

    Dicionário Comum
    3ª pess. sing. pres. ind. de dizer
    2ª pess. sing. imp. de dizer

    di·zer |ê| |ê| -
    (latim dico, -ere)
    verbo transitivo

    1. Exprimir por meio de palavra, por escrito ou por sinais (ex.: dizer olá).

    2. Referir, contar.

    3. Depor.

    4. Recitar; declamar (ex.: dizer poemas).

    5. Afirmar (ex.: eu digo que isso é mentira).

    6. Ser voz pública (ex.: dizem que ele é muito honesto).

    7. Exprimir por música, tocando ou cantando.

    verbo intransitivo

    8. Condizer, corresponder.

    9. Explicar-se; falar.

    10. Estar (bem ou mal) à feição ou ao corpo (ex.: essa cor não diz bem). = CONVIR, QUADRAR

    verbo pronominal

    11. Intitular-se; afirmar ser.

    12. Chamar-se.

    13. Declarar o jogo que se tem ou se faz.

    nome masculino

    14. Expressão, dito (ex.: leu os dizeres do muro).

    15. Estilo.

    16. Maneira de se exprimir.

    17. Rifão.

    18. Alegação, razão.


    quer dizer
    Expressão usada para iniciar uma explicação adicional em relação a algo que foi dito anteriormente. = ISTO É, OU SEJA

    tenho dito
    Fórmula com que se dá por concluído um discurso, um arrazoado, etc.

    Fonte: Priberam

    E

    Dicionário Comum
    conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
    Indica adição: pai e mãe extremosos.
    Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
    Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
    Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
    Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
    Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
    Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
    Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
    Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
    substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
    Maneira de representar essa letra (e).
    numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
    Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
    Indica adição: pai e mãe extremosos.
    Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
    Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
    Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
    Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
    Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
    Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
    Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
    Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
    substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
    Maneira de representar essa letra (e).
    numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
    Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
    Fonte: Priberam

    Então

    Dicionário Comum
    advérbio Agora ou naquela circunstância: acabei então de perceber que havia sido enganada!
    Em determinada situação; nessa circunstância: o chefe está bem-humorado, então não há discussão.
    Numa situação futura; num momento afastado do presente: você precisa se casar, então irá entender do que estou falando.
    interjeição Que demonstra espanto; em que há admiração: então, você se casou?
    Que se utiliza para animar (alguém): então, força!
    substantivo masculino Período de tempo que passou: numa lembrança de então, recordou-se da juventude.
    Etimologia (origem da palavra então). Do latim in + tunc/ naquele momento.
    Fonte: Priberam

    Espírito

    Dicionário Bíblico
    Ao passo que o termo hebraico nephesh – traduzido como alma – denota individualidade ou personalidade, o termo hebraico ruach, encontrado no Antigo Testamento, e que aparece traduzido como espírito, refere-se à energizante centelha de vida que é essencial à existência de um indivíduo. É um termo que representa a energia divina, ou princípio vital, que anima os seres humanos. O ruach do homem abandona o corpo por ocasião da morte (Sl 146:4) e retorna a Deus (Ec 12:7; cf. 34:14).

    O equivalente neotestamentário de ruach é pneuma, ‘espírito’, proveniente de pneo, ‘soprar’ ou ‘respirar’. Tal como ocorre com ruach, pneuma é devolvida ao Senhor por ocasião da morte (Lc 23:46; At 7:59). Não há coisa alguma inerente à palavra pneuma que possa denotar uma entidade capaz de existência consciente separada do corpo.

    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Princípio imaterial, alma.
    Substância incorpórea e inteligente.
    Entidade sobrenatural: os anjos e os demónios.
    Ser imaginário: duendes, gnomos, etc.
    Pessoa dotada de inteligência superior.
    Essência, ideia predominante.
    Sentido, significação.
    Inteligência.
    Humor, graça, engenho: homem de espírito.
    Etimologia (origem da palavra espírito). Do latim spiritus.
    Fonte: Priberam

    Quem é quem na Bíblia?

    Veja Espírito Santo.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Espírito Ver Alma.
    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Espírito
    1) A parte não-material, racional e inteligente do ser humano (Gn 45:27; Rm 8:16).


    2) A essência da natureza divina (Jo 4:24).


    3) Ser não-material maligno que prejudica as pessoas (Mt 12:45).


    4) Ser não-material bondoso que ajuda as pessoas (Hc 1:14;
    v. ANJO).


    5) Princípio que norteia as pessoas (2Co 4:13; Fp 1:17).


    6) ESPÍRITO SANTO (Gl 3:5).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário da FEB
    Pela sua essência espiritual, o Espírito é um ser indefinido, abstrato, que não pode ter ação direta sobre a matéria, sendo-lhe indispensável um intermediário, que é o envoltório fluídico, o qual, de certo modo, faz parte integrante dele. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11, it• 17

    O Espírito mais não é do que a alma sobrevivente ao corpo; é o ser principal, pois que não morre, ao passo que o corpo é simples acessório sujeito à destruição. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13, it• 4

    [...] Espíritos que povoam o espaço são seus ministros [de Deus], encarregados de atender aos pormenores, dentro de atribuições que correspondem ao grau de adiantamento que tenham alcançado.
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18, it• 3

    [...] Os Espíritos são os que são e nós não podemos alterar a ordem das coisas. Como nem todos são perfeitos, não aceitamos suas palavras senão com reservas e jamais com a credulidade infantil. Julgamos, comparamos, tiramos conseqüências de nossas observações e os seus próprios erros constituem ensinamentos para nós, pois não renunciamos ao nosso discernimento.
    Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

    Os Espíritos podem dividir-se em duas categorias: os que, chegados ao ponto mais elevado da escala, deixaram definitivamente os mundos materiais, e os que, pela lei da reencarnação, ainda pertencem ao turbilhão da Humanidade terrena. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19

    [...] um Espírito pode ser muito bom, sem ser um apreciador infalível de todas as coisas. Nem todo bom soldado é, necessariamente, um bom general.
    Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21

    O Espírito não é, pois, um ser abstrato, indefinido, só possível de conceber-se pelo pensamento. É um ser real, circunscrito que, em certos casos, se torna apreciável pela vista, pelo ouvido e pelo tato.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•

    O princípio inteligente do Universo.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 23

    [...] Os Espíritos são a individualização do princípio inteligente, como os corpos são a individualização do princípio material. A época e o modo por que essa formação se operou é que são desconhecidos.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 79

    [...] os Espíritos são uma das potências da Natureza e os instrumentos de que Deus se serve para execução de seus desígnios providenciais. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 87

    [...] alma dos que viveram corporalmente, aos quais a morte arrebatou o grosseiro invólucro visível, deixando-lhes apenas um envoltório etéreo, invisível no seu estado normal. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 9

    [...] não é uma abstração, é um ser definido, limitado e circunscrito. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 53

    Hão dito que o Espírito é uma chama, uma centelha. Isto se deve entender com relação ao Espírito propriamente dito, como princípio intelectual e moral, a que se não poderia atribuir forma determinada. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 55

    Espírito – No sentido especial da Doutrina Espírita, os Espíritos são os seres inteligentes da criação, que povoam o Universo, fora do mundo material, e constituem o mundo invisível. Não são seres oriundos de uma criação especial, porém, as almas dos que viveram na Terra, ou nas outras esferas, e que deixaram o invólucro corporal.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

    E E EA alma ou Espírito, princípio inteligente em que residem o pensamento, a vontade e o senso moral [...].
    Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 10

    [...] a alma e o perispírito separados do corpo constituem o ser chamado Espírito.
    Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 14

    Os Espíritos não são, portanto, entes abstratos, vagos e indefinidos, mas seres concretos e circunscritos, aos quais só falta serem visíveis para se assemelharem aos humanos; donde se segue que se, em dado momento, pudesse ser levantado o véu que no-los esconde, eles formariam uma população, cercando-nos por toda parte.
    Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 16

    Há no homem um princípio inteligente a que se chama alma ou espírito, independente da matéria, e que lhe dá o senso moral e a faculdade de pensar.
    Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Profissão de fé espírita raciocinada

    Os Espíritos são os agentes da potência divina; constituem a força inteligente da Natureza e concorrem para a execução dos desígnios do Criador, tendo em vista a manutenção da harmonia geral do Universo e das leis imutáveis que regem a criação.
    Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Profissão de fé espírita raciocinada

    [...] Uma mônada – um centro de força e de consciência em um grau superior de desenvolvimento, ou então, uma entidade individual dotada de inteligên cia e de vontade – eis a única definição que poderíamos arriscar-nos a dar da concepção de um Espírito. [...]
    Referencia: AKSAKOF, Alexandre• Animismo e Espiritismo• Trad• do Dr• C• S• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• 2 v• - v• 2, cap• 4

    [...] é o modelador, o artífice do corpo.
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Comunicações ou ensinos dos Espíritos

    [...] ser livre, dono de vontade própria e que não se submete, como qualquer cobaia inconsciente, aos caprichos e exigências de certos pesquisadores ainda mal qualificados eticamente, embora altamente dotados do ponto de vista cultural e intelectual.
    Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 14

    O Espírito, essência divina, imortal, é o princípio intelectual, imaterial, individualizado, que sobrevive à desagregação da matéria. É dotado de razão, consciência, livre-arbítrio e responsabilidade.
    Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2, Postulados e ensinamentos

    [...] causa da consciência, da inteligência e da vontade [...].
    Referencia: BODIER, Paul• A granja do silêncio: documentos póstumos de um doutor em Medicina relativos a um caso de reencarnação• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Apêndice

    [...] um ser individualizado, revestido de uma substância quintessenciada, que, apesar de imperceptível aos nossos sentidos grosseiros, é passível de, enquanto encarnado, ser afetado pelas enfermidades ou pelos traumatismos orgânicos, mas que, por outro lado, também afeta o indumento (soma) de que se serve durante a existência humana, ocasionando-lhe, com suas emoções, distúrbios funcionais e até mesmo lesões graves, como o atesta a Psiquiatria moderna ao fazer Medicina psicossomática.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - As Leis Divinas

    [...] depositário da vida, dos sentimentos e das responsabilidades que Deus lhe outorgou [...].
    Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -

    [...] a alma ou o espírito é alguma coisa que pensa, sente e quer [...].
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A alma é imortal• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - pt• 1, cap• 1

    O estudo do Espírito tem de ser feito, portanto, abrangendo os seus dois aspectos: um, ativo, que é o da alma propriamente dita, ou seja, o que em nós sente, pensa, quer e, sem o qual nada existiria; outro, passivo – o do perispírito, inconsciente, almoxarifado espiritual, guardião inalterável de todos os conhecimentos intelectuais, tanto quanto conservador das leis orgânicas que regem o corpo físico.
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

    [...] O que caracteriza essencialmente o espírito é a consciência, isto é, o eu, mediante o qual ele se distingue do que não está nele, isto é, da matéria. [...]
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

    [...] é o ser principal, o ser racional e inteligente [...].
    Referencia: DELANNE, Gabriel• O fenômeno espírita: testemunho dos sábios• Traduzido da 5a ed• francesa por Francisco Raymundo Ewerton Quadros• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4

    Chamamos Espírito à alma revestida do seu corpo fluídico. A alma é o centro de vida do perispírito, como este é o centro da vida do organismo físico. Ela que sente, pensa e quer; o corpo físico constitui, com o corpo fluídico, o duplo organismo por cujo intermédio ela [a alma] atua no mundo da matéria.
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

    [...] O espírito não é, pois, nem um anjo glorificado, nem um duende condenado, mas sim a própria pessoa que daqui se foi, conservando a força ou a fraqueza, a sabedoria ou a loucura, que lhe eram peculiares, exatamente como conserva a aparência corpórea que tinha.
    Referencia: DOYLE, Arthur Conan• A nova revelação• Trad• da 6a ed• inglesa por Guillon Ribeiro; traços biográficos do autor por Indalício Mendes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3

    O Espírito [...] é a causa de todos os fenômenos que se manifestam na existência física, emocional e psíquica. Viajor de incontáveis etapas no carreiro da evolução, armazena informações e experiências que são transferidas para os respectivos equipamentos fisiológicos – em cada reencarnação – produzindo tecidos e mecanismos resistentes ou não a determinados processos degenerativos, por cujo meio repara as condutas que se permitiram na experiência anterior. [...] Da mesma forma que o Espírito é o gerador das doenças, torna-se o criador da saúde, especialmente quando voltado para os compromissos que regem o Cosmo.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

    O Espírito, através do cérebro e pelo coração, nos respectivos chakras coronário, cerebral e cardíaco, emite as energias – ondas mentais carregadas ou não de amor e de compaixão – que é registrada pelo corpo intermediário e transformada em partículas que são absorvidas pelo corpo, nele produzindo os resultados compatíveis com a qualidade da emissão.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

    O Espírito, em si mesmo, esse agente fecundo da vida e seu experimentador, esE E Etabelece, de forma consciente ou não, o que aspira e como consegui-lo, utilizando-se do conhecimento de si mesmo, único processo realmente válido para os resultados felizes.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento

    O Espírito, igualmente, é também uma energia universal, que foi gerado por Deus como todas as outras existentes, sendo porém dotado de pensamento, sendo um princípio inteligente, enquanto que todos os demais são extáticos, mecânicos, repetindo-se ininterruptamente desde o primeiro movimento até o jamais derradeiro...
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Consciência

    Individualidades inteligentes, incorpóreas, que povoam o Universo, criadas por Deus, independentes da matéria. Prescindindo do mundo corporal, agem sobre ele e, corporificando-se através da carne, recebem estímulos, transmitindo impressões, em intercâmbio expressivo e contínuo. São de todos os tempos, desde que a Criação sendo infinita, sempre existiram e jamais cessarão. Constituem os seres que habitam tudo, no Cosmo, tornando-se uma das potências da Natureza e atuam na Obra Divina como coopera-dores, do que resulta a própria evolução e aperfeiçoamento intérmino. [...] Indestrutíveis, jamais terão fim, não obstante possuindo princípio, quando a Excelsa Vontade os criou.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 3

    O Espírito é a soma das suas vidas pregressas.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 17

    [...] Todos somos a soma das experiências adquiridas numa como noutra condição, em países diferentes e grupos sociais nos quais estagiamos ao longo dos milênios que nos pesam sobre os ombros. [...]
    Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9

    [...] O Espírito é tudo aquilo quanto anseia e produz, num somatório de experiências e realizações que lhe constituem a estrutura íntima da evolução.
    Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25

    Herdeiro do passado, o espírito é jornaleiro dos caminhos da redenção impostergável.
    Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 3, cap• 8

    O Espírito é o engenheiro da maquinaria fisiopsíquica de que se vai utilizar na jornada humana.
    Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tendências, aptidões e reminiscências

    [...] O ser real e primitivo é o Espírito [...].
    Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio sem dor

    Porque os Espíritos são as almas dos homens com as suas qualidades e imperfeições [...].
    Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Calvário de luz

    [...] O Espírito – consciência eterna – traz em si mesmo a recordação indelével das suas encarnações anteriores. [...]
    Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - A doutrina do hindu

    [...] princípio inteligente que pensa, que quer, que discerne o bem do mal e que, por ser indivisível, imperecível se conserva. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 9a efusão

    [...] Só o Espírito constitui a nossa individualidade permanente. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 37a efusão

    [...] é o único detentor de todas as potencialidades e arquivos de sua individualidade espiritual [...].
    Referencia: MELO, Jacob• O passe: seu estudo, suas técnicas, sua prática• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4

    Em verdade, cada espírito é qual complexa usina integrante de vasta rede de outras inúmeras usinas, cujo conjunto se auto-sustenta, como um sistema autônomo, a equilibrar-se no infinito mar da evolução.
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

    [...] O que vale dizer, ser o Espírito o Élan Vital que se responsabiliza pela onda morfogenética da espécie a que pertence. Entendemos como espírito, ou zona inconsciente, a conjuntura energética que comandaria a arquitetura física através das telas sensíveis dos núcleos celulares. O espírito representaria o campo organizador biológico, encontrando nas estruturas da glândula pineal os seus pontos mais eficientes de manifestações. [...]
    Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Forças sexuais da alma• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Introd•

    O nosso Espírito será o resultado de um imenso desfile pelos reinos da Natureza, iniciando-se nas experiências mais simples, na escala mineral, adquirindo sensibilidade (irritabilidade celular) no mundo vegetal, desenvolvendo instintos, nas amplas variedades das espécies animais, e a razão, com o despertar da consciência, na família hominal, onde os núcleos instintivos se vão maturando e burilando, de modo a revelar novos potenciais. [...]
    Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3

    [...] A verdadeira etimologia da palavra espírito (spiritus, sopro) representa uma coisa que ocupa espaço, apesar de, pela sua rarefação, tornar-se invisível. Há, porém, ainda uma confusão no emprego dessa palavra, pois que ela é aplicada por diferentes pensadores, não só para exprimir a forma orgânica espiritual com seus elementos constitutivos, como também a sua essência íntima que conhece e pensa, à qual chamamos alma e os franceses espírito.
    Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 1

    O Espírito, em sua origem, como essência espiritual e princípio de inteligência, se forma da quintessência dos fluidos que no seu conjunto constituem o que chamamos – o todo universal e que as irradiações divinas animam, para lhes dar o ser e compor os germes de toda a criação, da criação de todos os mundos, de todos os reinos da Natureza, de todas as criaturas, assim no estado material, como também no estado fluídico. Tudo se origina desses germes fecundados pela Divindade e progride para a harmonia universal.
    Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    [...] a essência da vida é o espírito [...].
    Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a mulher

    O Espírito humano é a obra-prima, a suprema criação de Deus.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Equação da felicidade

    [...] Somos almas, usando a vestimenta da carne, em trânsito para uma vida maior. [...] somos um templo vivo em construção, através de cujos altares se E E Eexpressará no Infinito a grandeza divina. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2

    Figuradamente, o espírito humano é um pescador dos valores evolutivos, na escola regeneradora da Terra. A posição de cada qual é o barco. Em cada novo dia, o homem se levanta com a sua “rede” de interesses. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 21

    Somos uma grande família no Lar do Evangelho e, embora separados nas linhas vibratórias do Espaço, prosseguimos juntos no tempo, buscando a suprema identificação com o Cristo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Cada espírito é um continente vivo no plano universal.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões

    [...] o espírito é a obra-prima do Universo, em árduo burilamento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Evolução e livre-arbítrio

    [...] Sendo cada um de nós uma força inteligente, detendo faculdades criadoras e atuando no Universo, estaremos sempre engendrando agentes psicológicos, através da energia mental, exteriorizando o pensamento e com ele improvisando causas positivas, cujos efeitos podem ser próximos ou remotos sobre o ponto de origem. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

    [...] Cada espírito é um elo importante em extensa região da corrente humana. Quanto mais crescemos em conhecimentos e aptidões, amor e autoridade, maior é o âmbito de nossas ligações na esfera geral. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3

    Somos, cada qual de nós, um ímã de elevada potência ou um centro de vida inteligente, atraindo forças que se harmonizam com as nossas e delas constituindo nosso domicílio espiritual.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18

    [...] Somos diamantes brutos, revestidos pelo duro cascalho de nossas milenárias imperfeições, localizados pela magnanimidade do Senhor na ourivesaria da Terra. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19

    Cada Espírito é um mundo onde o Cristo deve nascer...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 37

    [...] gema preciosa e eterna dos tesouros de Deus [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Nosso “eu”

    Cada Espírito é um mundo vivo com movimento próprio, atendendo às causas que criou para si mesmo, no curso do tempo, gravitando em torno da Lei Eterna que rege a vida cósmica.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

    O Espírito, encarnado ou desencarnado, na essência, pode ser comparado a um dínamo complexo, em que se verifica a transubstanciação do trabalho psicofísico em forças mentoeletromagnéticas, forças essas que guardam consigo, no laboratório das células em que circulam e se harmonizam, a propriedade de agentes emissores e receptores, conservadores e regeneradores de energia. Para que nos façamos mais simplesmente compreendidos, imaginemo-lo como sendo um dínamo gerador, indutor, transformador e coletor, ao mesmo tem po, com capacidade de assimilar correntes contínuas de força e exteriorizá-las simultaneamente.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Mecanismos da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5

    O espírito é um monumento vivo de Deus – o Criador Amorável. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 12

    Fonte: febnet.org.br

    Estou

    Dicionário Comum
    estou | interj.
    1ª pess. sing. pres. ind. de estar

    es·tou
    (forma do verbo estar)
    interjeição

    [Portugal] Expressão usada para atender o telefone ou iniciar uma chamada telefónica. = ALÔ, ESTÁ


    es·tar -
    (latim sto, stare, estar de pé, estar imóvel, ficar firme)
    verbo copulativo

    1. Achar-se em certas condições ou em determinado estado (ex.: a caixa está danificada; ele está uma pessoa diferente; estou sem paciência; está claro que há divergências entre nós).

    2. Experimentar determinado sentimento (ex.: estou contente). = SENTIR-SE

    3. Ter atingido um certo grau ou qualidade (ex.: a execução está perfeita; isto está uma porcaria).

    4. Achar-se em certa colocação, posição ou postura, sujeita a alteração ou modificação (ex.: a equipa está em segundo lugar no campeonato; estou sentado porque esta menina cedeu-me o lugar).

    5. Ter certo vestuário, ornamento ou acessório (ex.: os convivas estão em traje de gala).

    6. Apresentar determinado estado de saúde (ex.: o paciente está pior; estou bem, obrigado; como está o seu marido?).

    7. Sair pelo preço de ou ter um valor (ex.: a banana está a 2 euros; a despesa está em 1000 euros). = ATINGIR, CUSTAR, IMPORTAR

    verbo transitivo

    8. Achar-se, encontrar-se num dado momento ou num determinado espaço (ex.: estamos no início do ano lectivo; estávamos na rua e ouvimos o estrondo; vou estar por casa; estou em reunião).

    9. Ter determinada localização (ex.: o Brasil está na América do Sul; o Funchal está a mais de 900 km de Lisboa). = FICAR, LOCALIZAR-SE, SITUAR-SE

    10. Ter chegado a ou ter atingido determinada situação ou ocasião (ex.: estamos num ponto de viragem; estou com problemas; o carro está à venda).

    11. Ser presente; marcar presença (ex.: não estava ninguém na sala). = COMPARECER

    12. Ter uma relação afectiva ou sexual (ex.: estou com um namorado novo).

    13. Haver, existir, verificar-se determinado estado (ex.: estão 29 graus à sombra; ainda está chuva?). [Verbo impessoal] = FAZER

    14. Partilhar a mesma habitação (ex.: depois da separação dos pais, esteve vários anos com a avó). = COABITAR, MORAR, RESIDIR

    15. Ter data marcada (ex.: a consulta está para dia 8).

    16. Pertencer a um grupo, a uma corporação ou a uma classe especial (ex.: ele está nos bombeiros voluntários; estamos no partido há muito tempo). = INTEGRAR

    17. Seguir uma carreira ou um percurso escolar ou profissional (ex.: ele está na função pública; esteve 30 anos na carreira diplomática; está em medicina).

    18. Empregar-se ou ocupar-se durante certo tempo (ex.: estou num curso de especialização; o rapaz está num restaurante da praia).

    19. Fazer viagem ou visita a (ex.: estivemos em Londres no mês passado). = VISITAR

    20. Conversar com ou fazer companhia a (ex.: está com um cliente; ela esteve com uma amiga com quem não falava há anos).

    21. Não desamparar; ficar ao lado ou a favor de (ex.: estou convosco nesta luta; estamos pelos mais fracos). = APOIAR

    22. Ter vontade ou disposição (ex.: ele hoje não está para brincadeiras).

    23. Ficar, permanecer ou esperar (ex.: eu estou aqui até vocês voltarem).

    24. Depender (ex.: a decisão está no supervisor).

    25. Ter o seu fundamento ou a sua base em (ex.: as qualidades estão nos gestos, não nas palavras; o problema está em conseguirmos cumprir o prazo). = CONSISTIR, RESIDIR

    26. Ser próprio do caráter ou da natureza de (ex.: está nele ajudar as pessoas).

    27. Condizer ou combinar bem ou mal, com alguma coisa (ex.: a roupa está-lhe bem; isto está aqui bem). = FICAR

    28. [Pouco usado] Usa-se seguido de oração integrante introduzida pela conjunção que, para indicar uma opinião (ex.: estou que isto não é grave). = ACHAR, CRER, ENTENDER, JULGAR, PENSAR

    verbo auxiliar

    29. Usa-se seguido de gerúndio ou da preposição a e infinitivo, para indicar continuidade da acção (ex.: estavam a descansar; a reunião está decorrendo; não sei o que estarão a pensar; estava espalhando um boato; estariam a enganar alguém).

    30. Usa-se seguido da preposição para e infinitivo, para indicar que algo se vai realizar (ex.: não sei o que está para vir; está para acontecer uma surpresa).

    31. Usa-se seguido da preposição para e infinitivo, para indicar vontade ou intenção de realizar certo acto dentro de pouco tempo (ex.: ele hoje não está para brincadeiras; estou para ir ver a exposição há 2 meses).

    32. Usa-se seguido da preposição por e infinitivo, para indicar que a acção não se realizou ainda (ex.: o trabalho está por fazer).

    33. Usa-se seguido de particípio, para formar uma voz passiva cuja acção sofrida é geralmente permanente (ex.: o texto está escrito, agora é só rever; a derrota estava prevista).

    nome masculino

    34. Modo de ser num determinado momento. = CONDIÇÃO, ESTADO

    35. A posição de imobilidade, a postura, a atitude.


    está bem
    Expressão usada para consentir, anuir, concordar (ex.: está bem, podem sair). = SIM

    não estar nem aí
    [Informal] Não ligar a ou não se interessar por algo (ex.: ele não está nem aí para os que os outros possam pensar).


    Ver também dúvidas linguísticas: tá-se; tou/tô.
    Fonte: Priberam

    Eva

    Quem é quem na Bíblia?

    Eva, a primeira mulher, é uma figura central na história da redenção do homem, tanto durante o seu tempo de vida como além dele. Seu significado pode ser visto nos vários desígnios que lhe foram destinados e as circunstâncias que os cercaram. Ela é primeiro mencionada como parte da noção corporativa de “homem” (adam, Gn 1:26-28; Gn 5:2). Isso significa que também compartilhava a imagem de Deus, a fonte de toda a dignidade humana que nos diferencia de todo o restante do reino animal. Nesse sentido, a identidade da mulher derivou diretamente de Deus. Como “mulher” (isha, Gn 2:22-23) Eva foi criada a partir de Adão e formada com o propósito de ser “uma adjutora” que lhe correspondesse (Gn 2:18). Nesse sentido, sua identidade era derivativa do primeiro homem. O termo traduzido como “adjutora”, não tem em si mesmo a ideia de subordinação. É um vocábulo usado até mesmo com relação a Deus em outros textos (Gn 49:25).

    Esse caráter duplo da natureza derivativa de Eva — imagem de Deus tirada do homem — proporciona a base para que todas as mulheres possam entender a si mesmas, desde que Eva foi a progenitora do seu gênero. Sua função com relação a Adão, entretanto, é a base do entendimento sobre o gênero masculino. A intenção de Deus na criação da mulher era que complementasse Adão, o que significa que havia algo de incompleto no primeiro homem sem ela. Em vez de ser uma serva, compartilharia com ele uma reciprocidade baseada tanto nas similaridades como nas desigualdades. Eva era feita à imagem de Deus; portanto, co-recipiente do mandato cultural para encher a terra e dominá-la, por meio da multiplicação dessa imagem (Gn 1:28). A ausência da mulher na criação, na verdade, causou a declaração de Deus de que algo não estava bom (Gn 2:18). Quando foi apresentada ao homem, este cantou o primeiro hino encontrado nas Escrituras, a fim de exaltá-la e chamá-la de “mulher” (isha, Gn 2:23). Adão viu nela um espelho idêntico, embora oposto: percebeu que era totalmente feita à imagem de Deus e ele não tinha o que somente ela podia proporcionar. Nesse aspecto, a identidade de Adão derivava de Eva.

    A caracterização louvável que Eva recebeu de seu marido proporcionou o pano de fundo necessário para sua tentação pela serpente. A leitura de Gênesis 3 sem ter esse contexto em mente produziria uma visão distorcida da mulher. A decisão de Satanás de tentar Eva não parece, de maneira alguma, refletir algo que seja inerente à natureza feminina, a despeito da interpretação tradicional. Se houve qualquer base racional por parte da serpente, seria em seus métodos subversivos. Havia uma forte implicação de hierarquia no relacionamento entre o homem e a mulher e Satanás provavelmente escolheu tentar a mulher a fim de subverter essa estrutura.

    Ao ceder à tentação de Satanás, a mulher tomou sobre si o papel de determinar o bem e o mal. A autonomia humana na esfera complementar da verdade e da moral iniciou-se a partir dali. Num esforço para justificar, Eva conseguiu a participação de Adão na rebelião. O retrato da mulher aqui, como suscetível à tentação, estabelece uma dimensão de seu caráter na Bíblia; mas essa imagem deve ser vista dentro do contexto de sua caracterização total.

    É digno de nota, nesse ponto, que Adão é visto como praticante de uma falta primária no ato da desobediência. Ele não só foi colocado como cabeça sobre toda a criação, mas também era sua tarefa específica “guardar” o Jardim (Gn 2:15). O verbo hebraico usado aqui, além do sentido de conservar, pode conotar uma proposta militar, de “ficar de guarda”, o que é o caso do próximo capítulo (Gn 3:24). Se usarmos como pano de fundo os soldados do templo no Antigo Oriente Médio, Adão deveria guardar o Jardim Santo de Deus da presença do mal ou de intrusos impuros. A presença satânica no Éden, personificada na serpente, foi uma indicação direta do fracasso do homem nesse aspecto. Esse entendimento corrige a noção equivocada de que Eva era mais fraca moralmente e de que ela própria era uma tentadora.

    Eva compartilhou totalmente com Adão a vergonha dessa rebelião e sentiu com ele a quebra do que antes fora a cobertura suficiente deles — a glória, o Espírito e a imagem de Deus (Gn 3:7). O Senhor colocou sobre ela a maldição relacionada com a gravidez e o parto, os quais eram talhados para sua identidade e função (Gn 3:16). Essa maldição, entretanto, não é totalmente merecida. Certamente as dores do parto serviriam para lembrar a mulher e seus descendentes do sexo feminino sobre a rebelião daquele dia. Também a lembraria do perigo que seria associado ao nascimento dos filhos. Na maldição, porém, podemos ver a bênção de Deus, pois a habilidade da mulher conceber foi preservada. Eva continuaria a ser uma geradora de vida, a despeito da morte ser o castigo para a rebelião dela e do homem.

    Como conseqüência de seu pecado, Eva teria seu desejo natural substituído pelo de seu marido: “O teu desejo será para o teu marido, e ele te dominará” (Gn 3:16 b). Alguns comentaristas encontram aqui a base para a liderança masculina e a submissão feminina, ao atribuir esse arranjo exclusivamente à queda. Não é, contudo, a origem do desejo que se vê aqui, pois com certeza Eva desejava seu marido antes do pecado. Parece que sua vontade se tornaria desproporcional ou distorcida. Assim, seria estabelecida por meio do domínio do homem sobre ela. Isso não quer dizer que não havia hierarquia conjugal antes desse momento, mas, sim, que ela seria modificada de alguma maneira. A preservação de Eva como fonte de vida, entretanto, não é limitada apenas à esfera biológica. Na maldição sobre a serpente Deus incluiu a promessa da redenção humana: “E porei inimizade entre ti e a mulher, e entre a tua descendência e o seu descendente; este te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar” (Gn 3:15). Esta passagem geralmente é chamada de “o primeiro evangelho”, porque antecipou a derrota final de Satanás, a qual Cristo, como a semente da mulher, conquistaria. Fica evidente que Adão entendeu a esperança abençoada da esposa, pela resposta que deu à promessa de Deus, quando a chamou “Eva, porque era a mãe de todos os viventes” (Gn 3:20). Essa declaração reflete a relação entre o nome e a palavra hebraica hayah, que significa “viver”. Não se sabe ao certo se estão ligadas etimologicamente, mas no mínimo Adão fazia um jogo de palavras.

    A última caracterização direta de Eva ocorre em sua declaração no nascimento de Caim: “Alcancei do Senhor um homem” (Gn 4:1). Essas palavras revelam a consciência que tinha de Deus, para gerar a vida. Foi a “profissão de fé” pessoal de Eva, a qual expressou uma atitude fundamental de alguém cuja esperança estava na semente prometida.

    Eva não é mais mencionada explicitamente no AT. Como veremos posteriormente no NT, entretanto, ela serve como um personagem-modelo em episódios subseqüentes. Eva é o protótipo da mulher que busca sua libertação por meio da geração de filhos. É a mãe das dores do parto. O filho que nasce desse modelo é visto como o resultado direto da intervenção divina em favor da mãe. Visto desta maneira, Sara, Rebeca, Raquel, Ana e Isabel seguem o padrão de Eva, embora ela própria não tenha experimentado a esterilidade. Aquela sobre quem o Senhor demonstra seu favor experimentará a alegria de Eva (Is 54:1).

    O NT faz duas referências explícitas a Eva. Em II Coríntios 11:3, Paulo citou a maneira como ela foi enganada pela serpente, como uma advertência do que um falso mestre poderia fazer na igreja em Corinto. O ponto da analogia é a astúcia da serpente, comparada com a falsa sabedoria dos que pregavam um evangelho diferente daquele que o apóstolo anunciou. Há uma analogia no casamento de Cristo e a Igreja (2Co 11:2). O
    v. 3, se tomado como uma extensão dessa, analogia, lança mais luz sobre o episódio da tentação no Éden. Se o interesse da igreja em Corinto por um falso evangelho é análoga à infidelidade conjugal, então a tentação de Eva pode ser vista dessa maneira. Isso estaria de acordo com uma analogia usada com muita freqüência no AT, a qual descreve a idolatria como uma infidelidade conjugal para com Deus (cf. Ez 16; Oséias).

    Efésios 5:22-23, embora não mencione os nomes de Eva ou Adão, cita Gênesis 2:23-24. Este é o primeiro lugar na Bíblia onde a analogia é feita entre Cristo e a Igreja e o casamento. Assim como o propósito de Jesus é santificar a Igreja, o dever do marido para com a esposa é separá-la como objeto exclusivo de seu amor.

    A outra referência explícita a Eva no NT é encontrada em I Timóteo 2:13. Nos conselhos que Paulo dá a seu filho na fé sobre o cuidado com a igreja em Éfeso, deu instruções particulares para cada gênero de pessoas. O apóstolo exortou a mulher a manter uma postura submissa diante do marido, em duas bases — a ordem da criação e a da tentação. Adão, criado primeiro; Eva, enganada primeiro. Alguns comentaristas declaram que o que Paulo disse não é mais pertinente, de acordo com pelo menos um dos seguintes princípios, ou mesmo com todos eles:
    (1). vivemos num época em que a redenção já resolveu o problema da queda;
    (2). as palavras de Paulo foram dirigidas a um problema particular em Éfeso;
    (3). ele refletia um chauvinismo comum entre os rabinos, com relação a Eva; e
    (4). o apóstolo falava com base no entendimento cultural comum daquela época. Outros destacam que a ordem da criação é a base para o entendimento de Paulo dos papéis no relacionamento conjugal — e não a queda; e essa hierarquia deve permanecer no mínimo até a consumação deste mundo, quando a redenção será completa.

    O aspecto mais relevante desta passagem de I Timóteo 2, para o entendimento de Eva, é visto no
    v. 15. O apelo de Paulo é concluído com a esperança de que a mulher “salvar-se-á, dando à luz filhos”. Embora obviamente essa não seja uma garantia automática de que a reprodução biológica resultará em salvação espiritual, é uma reflexão sobre a grande promessa dada a Eva — que ela era a “mãe de todos os viventes”. Apesar de Eva não ser mencionada diretamente como a mãe da semente que destruiria a serpente, provavelmente ela é o modelo em outros contextos do NT. Maria, a mãe de Jesus, é o recipiente da revelação divina de que conceberia um filho, o qual seria o foco central da redenção e lutaria contra as forças do mal (Lc 1:33ss; 2:34-35). Sobre esse aspecto, notemos o fato de que Lucas traçou a genealogia de Jesus até Adão (Lc 3:38). Outra possível alusão a Eva no NT é a mulher que dá à luz em Apocalipse 12. Ali, o descendente dela está associado com a batalha cósmica entre as forças de Deus e as de Satanás.

    Em resumo, a menção de Eva é muito limitada na Bíblia; entretanto, a atenção cuidadosa dos meios de caracterização revela muito sobre a fonte e a natureza de sua identidade. Além da menção explícita, ela pode proporcionar o pano de fundo para o entendimento de outros personagens bíblicos, bem como de alguns aspectos da obra redentora de Cristo. M.J.G.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Eva [Vida]

    A primeira mulher, esposa de Adão e mãe da humanidade (Gn 3:20). Junto com Adão foi enganada por Satanás, começando assim o pecado no mundo (Gn 3). Adão e Eva tiveram filhos e filhas (Gn 5:4), mas na Bíblia são mencionados apenas os nomes de três: Caim, Abel e Sete (Gn 4:1-2:25).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    Nome Hebraico - Significado: Viver.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Vivente. Foi o nome dado por Adão à primeira mulher (Gn 3:20). Foi tentada pela serpente a comer do fruto proibido, dando-o em seguida a Adão (Gn 3). Eva teve três filhos: Abel, Caim e Sete. (*veja Gn 5:4.) Depois do nascimento de Sete, desaparece da narração bíblica o seu nome, havendo apenas meras referências (2 Co 11.3 – e 1 Tm 2. 13).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Evangelho

    Dicionário da FEB
    Podem dividir-se em cinco partes as matérias contidas nos Evangelhos: os atos comuns da vida do Cristo; os milagres; as predições; as palavras que foram tomadas pela Igreja para fundamento de seus dogmas; e o ensino moral. As quatro primeiras têm sido objeto de controvérsias; a última, porém, conservou-se constantemente inatacável. Diante desse código divino, a própria incredulidade se curva. É terreno onde todos os cultos podem reunir-se, estandarte sob o qual podem todos colocar-se, quaisquer que sejam suas crenças, porquanto jamais ele constituiu matéria das disputas religiosas, que sempre e por toda a parte se originaram das questões dogmáticas. [...] Para os homens, em particular, constitui aquele código uma regra de proceder que abrange todas as circunstâncias da vida privada e da vida pública, o princípio básico de todas as relações sociais que se fundam na mais rigorosa justiça. É, finalmente e acima de tudo, o roteiro infalível para a felicidade vindoura, o levantamento de uma ponta do véu que nos oculta a vida futura. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Introd•

    O Evangelho é a fonte das verdades morais e religiosas, e é fundamento da igreja cristã [...].
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10

    [...] manancial de luz e de vida em todas as idades da Humanidade e para todas as humanidades.
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

    [...] É a fé, o amor e a justiça. [...]
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

    [...] divina pedra de toque da Religião e da Moral [...].
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

    [...] o mais perfeito código de conduta que se conhece [...].
    Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 1

    No Evangelho de Jesus, encontramos todas as luzes e recursos inestimáveis para resolver os problemas da afeição mal dirigida, das fraquezas do sentimento e da viciação sexual. Se a Ciência cuida do corpo, o Evangelho orienta e ilumina o Espírito.
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14

    [...] a mensagem do Evangelho, que é luz para os que tateiam nas trevas da ignorância, bálsamo para os corações sofridos e esperança para os tristes, os aflitos e os desgraçados de todos os matizes!
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 10

    Evangelho é seta a indicar o caminho.
    Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Esforço

    [...] a obra imortal de Jesus Nazareno [...] é ela o código por excelência de toda a moralidade una e perfeita, de toda a liberdade e de toda a solidariedade.
    Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2, cap• 2

    [...] é o livro de Jesus, e é preciso conhecer Jesus mais que ao seu Código para dele se ocupar.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Exórdio

    Ora, os Evangelhos são a obra da Bondade, representam um ciclo da evolução planetária, e, como tal, devem ter recebido o influxo e a sanção dos mensageiros do Pai, orientadores da Verdade relativa que cada época comporta.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Veracidade dos Evangelhos

    O Evangelho é caminho, porque, seguindo-o, não nos perderemos nas sombrias veredas da incompreensão e do ódio, da injustiça e da perversidade, mas perlustraremos, com galhardia e êxito, as luminosas trilhas da evolução e do progresso – da ascensão e da felicidade que se não extingue. O Evangelho é Verdade, porque é eterno. Desafia os séculos e transpõe os milênios. Perde-se no infinito dos tempos. O Evangelho é Vida, porque a alma que se alimenta dele, e nele vive, ganhará a vida eterna. Aquele que crê em Jesus epratica os seus ensinos viverá – mesmoque esteja morto.
    Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 8

    [...] é o fundamento da ordem e doprogresso.O Evangelho é Amor – na sua mais ele-vada expressão.Amor que unifica e constrói para aEternidade.Amor que assegura a perpetuidade detodos os fenômenos evolutivos.[...] Somente o Evangelho aproximaráos homens, porque ele é Caridade.
    Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 29

    O Evangelho, comentado à luz do Es-piritismo, é o mais autêntico roteiro deque podemos dispor, hoje e sempre, paraa equação, pacífica e feliz, dos proble-mas humanos. Com ele, tudo é clarida-de e paz, alegria e trabalho, harmonia eentendimento, luz e progresso. [...]Com ele, a inteligência e a cultura edificampara a vida que não perece, descortinandoos panoramas da perfeição.[...] Com ele, a fortuna constrói o pro-gresso, estimula a prosperidade, esten-de as bênçãos do socorro fraterno àquelesque a velhice pobre e a infância desvali-da colocam à margem da felicidade
    Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - Conclusão

    [...] O Evangelho é a bússola que oscaminheiros prudentes não abandonam[...]
    Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Evangelho – bússola doscaminheiros

    [...] é a bússola dos Espíritos, [...] é oparadigma incontroverso da Verdade E E Epara o nosso ciclo de evolução intelectual e moral [...].
    Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 3

    Padrão eterno de inigualável sabedoria, o Evangelho é que há de nortear a Humanidade para seus altos destinos. [...]
    Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -

    Os Evangelhos foram e serão sempre o livro do progresso, a fonte da luz e da verdade.
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2

    O Evangelho é também Poesia Divina da Sabedoria e do Amor, a estender-se no mundo em cânticos de fraternidade e serviço.
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mensagem a Hernani

    O Evangelho é o livro do coração; cura as feridas do sentimento, porque destila o amor de Jesus Cristo: consola o desconforto dos aflitos, porque dele se evola a essência da verdade divina, gradativamente propiciada aos filhos de Deus, para a escalada gloriosa do futuro. Por ele, é certo, aumenta a criatura o seu patrimônio intelectual, com conhecimentos puramente espirituais, porém, a sua finalidade máxima é formar o patrimônio moral da Humanidade.
    Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    O Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo é o código de toda a sabedoria de que se pode revestir a humana criatura, para a vida e para as vidas: mas o sagrado código, obra do Mestre divino, imutável em sua essência, na essência de seus puríssimos ensinamentos, reveste-se do especialíssimo caráter de uma eterna variedade na forma que o acomoda a todas as idades, a todos os progressos da Humanidade. É uma luz que cresce em intensidade, a par e à medida que os olhos da alma humana adquirem maior capacidade para suportá-la.
    Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    Assim, a única profilaxia eficaz contra a obsessão é a do Evangelho.
    Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 4, cap• 1

    [...] O Evangelho de Jesus é o norteador seguro para que os desavisados não se fiem somente na Ciência sem ética e na Filosofia sem a moral cristã.
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 2

    [...] é expressão e aplicação das leis universais e imutáveis de Deus. [...]
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 14

    [...] O Evangelho do Cristo, código supremo para o entendimento da vida, é simbolizado pelo amor ao Criador e à criatura, como caminho para a redenção do Espírito eterno.
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 33

    O Evangelho de Jesus é o grande repertório de ensinamentos para a busca da sabedoria e da paz. [...]
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 36

    O Evangelho é o repositório das normas e regras necessárias ao progresso espiritual. [...]
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17

    O Evangelho do Cristo, entendido em espírito, é o código que permite a compreensão dos mecanismos das leis morais da vida, resumidas em uma palavra – Amor.
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 33

    [...] O maior tratado de psicologia espontânea que podemos conhecer. [...]
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A mensagem matinal

    [...] é um cântico de sublimadas esperanças no caminho das lágrimas da Terra, em marcha, porém, para as glórias sublimes do Infinito.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cinqüenta Anos depois: episódios da História do Cristianismo no século II• Espírito Emmanuel• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 2

    [...] O Evangelho do Cristo é o transunto de todas as filosofias que procuram aprimorar o espírito, norteando-lhe a vida e as aspirações.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 66

    [...] O Evangelho é código de paz e felicidade que precisamos substancializar dentro da própria vida!
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 1

    [...] é a construção de um mundo novo pela edificação moral do novo homem. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 2

    [...] É uma luz para a nossa existência neste mundo mesmo, que devemos transformar em Reino de Deus. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 2

    [...] livro mais vivaz e mais formoso do mundo, constituindo a mensagem permanente do Céu, entre as criaturas em trânsito pela Terra, o mapa das abençoadas altitudes espirituais, o guia do caminho, o manual do amor, da coragem e da perene alegria.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Boa nova• Pelo Espírito Humberto de Campos• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1

    O Evangelho é roteiro iluminado do qual Jesus é o centro divino. Nessa Carta de Redenção, rodeando-lhe a figura celeste, existem palavras, lembranças, dádivas e indicações muito amadas dos que lhe foram legítimos colaboradores no mundo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 171

    [...] Código de ouro e luz, em cuja aplicação pura e simples reside a verdadeira redenção da Humanidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 32

    [...] O Evangelho é a luz eterna, em torno da qual nos cabe o dever de estruturar as nossas asas de sabedoria e de amor [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 17

    Expressão autêntica da biografia e dos atos do Divino Mestre [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 20

    Para as horas de amargura, / Para as dívidas da sorte, / o Evangelho é a luz da vida / que esclarece além da morte.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O Evangelho não é um livro simplesmente. É um templo de idéias infinitas – miraculosa escola das almas – estabelecendo a nova Humanidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] o Evangelho de Jesus [é o] roteiro das almas em que cada coração deve beber o divino ensinamento para a marcha evolutiva.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O Evangelho é, por isso, viveiro celeste para a criação de consciências sublimadas.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Evangelho

    O Evangelho é serviço redentor, mas não haverá salvação para a Humanidade sem a salvação do Homem.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11

    [...] fonte real da Medicina preventiva, sustentando as bases do equilíbrio físio-psíquico.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz no lar: seleta para uso no culto do Evangelho no lar• Por diversos Espíritos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 23

    E E EO Evangelho é o roteiro para a ascensão de todos os Espíritos em luta, o aprendizado na Terra para os planos superiores do Ilimitado. De sua aplicação decorre a luz do espírito.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 225

    O Evangelho, todavia, é livro divino e, enquanto permanecemos na cegueira da vaidade e da ignorância, não nos expõe seus tesouros sagrados. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 11

    [...] o Evangelho de Amor, que é, sem dúvida, o Livro Divino em cujas lições podemos encontrar a libertação de todo o mal.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

    Ainda e sempre o Evangelho do Senhor / É a mensagem eterna da Verdade, / Senda de paz e de felicidade, / Na luz das luzes do Consolador.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Eterna mensagem

    [...] confere paz e liberdade. É o tesouro do mundo. Em sua glória sublime os justos encontrarão a coroa de triunfo; os infortunados, o consolo; os tristes, a fortaleza do bom ânimo; os pecadores, a senda redentora dos resgates misericordiosos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 5

    [...] O Evangelho é amor em sua expressão mais sublime. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 5

    [...] Seu Evangelho [de Jesus] de perdão e amor é o tesouro divino dos sofredores e deserdados do mundo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 9

    [...] a palavra evangelho significa boas notícias.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 1

    [...] O Evangelho do Cristo é o Sol que ilumina as tradições e os fatos da Antiga Lei. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 8

    O Evangelho é o Livro da Vida, cheio de contos e pontos divinos, trazidos ao mundo pelo Celeste Orientador.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - Pontos e contos

    [...] O Evangelho de Nosso Senhor não é livro para os museus, mas roteiro palpitante da vida.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 37

    [...] é mensagem de salvação, nunca de tormento. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 3

    [...] é a revelação pela qual o Cristo nos entregou mais amplo conhecimento de Deus [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Atualidade espírita

    [...] celeiro divino do nosso pão deimortalidade.[...] O Evangelho é o Sol da Imortali-dade que o Espiritismo reflete, com sa-bedoria, para a atualidade do mundo
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Brilhe vossa luz

    Além disso, é o roteiro do otimismo divino.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 120

    [...] não é apenas um conjunto brilhante de ensinamentos sublimes para ser comentado em nossas doutrinações – é código da Sabedoria Celestial, cujos dispositivos não podemos confundir.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A luta continua

    [...] representa uma glorificada equipe de idéias de amor puro e fé transforma dora, que Jesus trouxe à esfera dos homens, erguendo-os para o Reino Divino.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 20

    O Evangelho – o livro-luz da evolução – é o nosso apoio. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 48

    Aprendamos com o Evangelho, a fonte inexaurível da Verdade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 62

    O Evangelho, assim, não é o livro de um povo apenas, mas o Código de Princípios Morais do Universo, adaptável a todas as pátrias, a todas as comunidades, a todas as raças e a todas as criaturas, porque representa, acima de tudo, a carta de conduta para a ascensão da consciência à imortalidade, na revelação da qual Nosso Senhor Jesus Cristo empregou a mediunidade sublime como agente de luz eterna, exaltando a vida e aniquilando a morte, abolindo o mal e glorificando o bem, a fim de que as leis humanas se purifiquem e se engrandeçam, se santifiquem e se elevem para a integração com as Leis de Deus.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Mecanismos da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 26

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Evangelho
    1) A mensagem de salvação anunciada por Jesus Cristo e pelos apóstolos (Rm 1:15). “Evangelho” em grego quer dizer “boa notícia”.
    2) Nome dado a cada um dos quatro primeiros livros do NT: MATEUS, MARCOS, LUCAS e JOÃO. Esses livros apresentam a vida e os ensinos de Jesus Cristo.
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Bíblico
    Esta palavra, cuja significação é ‘boas novas’, ou ‘boa mensagem’, aplica-se às quatro inspiradas narrações da vida e doutrinas de Jesus Cristo, compreendidas no N.T. (Mateus, Marcos, Lucas, João) – e, também, à revelação da graça de Deus, que Cristo veio pregar, e que se manifesta na Sua vida, morte e ressurreição, significando para os homens salvação e paz. Por diferentes nomes é conhecido o Evangelho: o Evangelho da graça, porque provém do livre amor de Deus (At 20:24) – o Evangelho do Reino, pois que trata do reino da graça e da glória (Mt 4:23) – o Evangelho de Cristo, porque Jesus é o seu autor e assunto (Rm 1:16 – 15,19) – o Evangelho da Paz e salvação, pois que as suas doutrinas promovem o nosso bem-estar presente e conduzem à gloria eterna (Ef 1:13 -6,15) – o glorioso Evangelho, porque nele se expõem as gloriosas perfeições de Deus (2 Co 4,4) – e o Evangelho eterno, visto que foi planejado desde a eternidade, é permanente, e de efeitos eternos (Ap 14:6). *veja cada Evangelho sob o nome de seu autor.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Doutrina de Jesus Cristo: pregar o Evangelho.
    Livros que contêm essa doutrina, a vida e história de Cristo, e que fazem parte do Novo Testamento.
    Figurado Coisa que merece fé e confiança: sua palavra é um evangelho.
    Figurado Conjunto de princípios que servem de base a uma doutrina: o evangelho da democracia.
    Fonte: Priberam

    Faco

    Dicionário Comum
    substantivo masculino [Portugal] Fôlha de navalha, a que, se põe um cabo rústico.
    Etimologia (origem da palavra faco). De faca.
    Fonte: Priberam

    Fadiga

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Sensação penosa causada pelo esforço ou pelo trabalho intenso.
    Trabalho excessivamente cansativo; estafa ou esgotamento.
    Por Extensão Diminuição gradativa da força de um equipamento, de um mecanismo etc., causada pelo seu uso contínuo.
    Etimologia (origem da palavra fadiga). Forma regressiva de fatigar.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Fadiga Canseira (Ec 2:22; Mt 20:12).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Falo

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Forma de representação do órgão reprodutor masculino como símbolo de fertilidade.
    [Anatomia] Esse órgão; o pênis.
    [Anatomia] Órgão embrionário que dá origem ao pênis e ao clítoris, ainda não diferenciado sexualmente.
    Etimologia (origem da palavra falo). Do grego phallós.oû, pelo latim phallus.i.
    Fonte: Priberam

    Falsos

    Dicionário Comum
    masc. pl. de falso

    fal·so
    (latim falsus, -a, -um)
    adjectivo
    adjetivo

    1. Não verdadeiro; não verídico.

    2. Fingido, simulado.AUTÊNTICO, SINCERO, VERDADEIRO

    3. Enganoso; mentiroso.

    4. Desleal, traidor.

    5. Que foi alvo de falsificação ou de corrupção. = ADULTERADO, FALSIFICADOAUTÊNTICO, GENUÍNO, LEGÍTIMO, VERDADEIRO

    6. Suposto, que não é o que diz verdade.

    adjectivo e nome masculino
    adjetivo e nome masculino

    7. Que ou quem mostra algo que não corresponde àquilo que pensa ou sente. = DISSIMULADO, FINGIDO, HIPÓCRITA

    nome masculino

    8. Vão dissimulado debaixo de uma escada, de um móvel, etc., geralmente usado como esconderijo.

    advérbio

    9. Com falsidade; em falso.


    em falso
    Errando o passo, a pancada, o movimento, etc.

    Fonte: Priberam

    Feito

    Dicionário Comum
    adjetivo Realizado, consumado; constituído.
    Adulto: homem feito.
    conjunção Como, tal como: chorava feito criança.
    locução adverbial De feito, O mesmo que de fato.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Feito Ato; obra (Sl 9:11; Cl 3:9).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Fere

    Dicionário Comum
    3ª pess. sing. pres. ind. de ferir
    2ª pess. sing. imp. de ferir

    fe·rir -
    (latim ferio, -ire, bater, ferir, matar, imolar, sacrificar)
    verbo transitivo

    1. Dar golpe ou golpes em; fazer ferida em.

    2. Travar (combate).

    3. Fazer soar. = TANGER, TOCAR

    4. Ofender.

    5. Impressionar.

    6. Causar sensação a.

    7. Punir.

    8. Articular.

    9. Pronunciar.

    10. Prejudicar.

    11. Dar de cheio em.

    12. Agitar.

    verbo intransitivo

    13. Dar golpes.

    14. Bater, tocar.

    verbo pronominal

    15. Fazer-se um ferimento.

    16. Magoar-se, ressentir-se.

    Fonte: Priberam

    Fim

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Circunstância que termina outra: fim de um livro.
    Extremidade no tempo e no espaço: fim do ano.
    Interrupção de; cessação: o fim de uma luta.
    Perda da existência; morte, desaparecimento: sentir chegar o fim.
    Objetivo para o qual se tende; intenção: alcançar seus fins.
    Parte que está no final de; final: fim de semana.
    O que motiva ou determina algo; motivo, razão: fins lucrativos.
    Destino: o fim do homem.
    expressão Pôr fim a. Terminar, concluir: pôs fim ao casamento.
    locução prepositiva A fim de. Com a intenção de; para: casou a fim de ser feliz.
    locução adverbial Por fim. Finalmente: por fim, apresento os resultados da tese.
    Etimologia (origem da palavra fim). Do latim finis.is.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da FEB
    O fim é aquilo que se pretende realizar na vida real, quer no campo empírico, quer no meio social, quer na educação. Por exemplo, o fim do educador espírita é o desenvolvimento da espiritualidade do educando. [...]
    Referencia: LOBO, Ney• Estudos de filosofia social espírita• Rio de Janeiro: FEB, 1992• -

    Fonte: febnet.org.br

    Fome

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Fome
    1) Apetite (Mt 25:42)

    2) Falta de alimentos (Sl 33:19); (Mc 13:8).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Necessidade de comer, causada pelas contrações do estômago vazio: tenho fome.
    Falta de meios para se alimentar; subnutrição: a fome ainda atinge grande parte da população mundial.
    Falta completa de; escassez, miséria, penúria: levava uma vida de fome.
    Figurado Desejo ardente; ambição, avidez: a fome do dinheiro.
    expressão Fome canina. Apetite devorador, voraz.
    Enganar a fome. Comer alguma coisa para diminuir ou enganar a sensação de estar com fome.
    Morrer à fome. Não possuir o necessário para sobrevivência.
    Etimologia (origem da palavra fome). Do latim fames, is.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    As fomes mencionadas nas Escrituras, e que por vezes afligiram a Palestina, eram devidas à falta daquelas abundantes chuvas, que caem em novembro e dezembro. Mas no Egito as fomes eram produzidas pela insuficiência da subida do rio Nilo. A mais notável fome foi a que durou pelo espaço de sete anos no Egito, quando José tinha ao seu cuidado os celeiros de Faraó (Gn 41:53-56). Com respeito a outras fomes, *veja Gn 12:10, e 2 Rs 6 e seguintes. Nestas ocasiões os sofrimentos do povo eram horrorosos.
    Fonte: Dicionário Adventista

    For

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Antigo De acordo com o que está na moda, seguindo o costume; moda, uso, costume.
    Etimologia (origem da palavra for). Forma reduzida de foro.
    Fonte: Priberam

    Fora

    Dicionário Comum
    advérbio Na parte exterior; na face externa.
    Em outro local que não aquele em que habitualmente se reside.
    Em país estrangeiro; no exterior: minha irmã vive fora.
    interjeição Voz áspera para expulsar alguém de um recinto, vaiar ou patear interpretação teatral ou musical, discurso político etc.
    preposição Com exclusão de; além de; exceto: deram-lhe todo o dinheiro, fora os lucros, que foram depositados.
    substantivo masculino Erro grosseiro; rata, fiasco: aquele erro foi o maior fora da minha vida.
    Expressão de ignorância: não fala nada interessante, é um fora atrás do outro.
    Não aceitação de; recusa.
    locução prepositiva Fora de. Sem: fora de propósito.
    Distante de: fora da cidade.
    Do lado externo: fora de casa.
    expressão Dar fora em. Não aceitar ficar com alguém; romper namoro.
    Dar um fora. Cometer um erro grosseiro.
    Levar um fora. Ser rejeitado; sofrer recusa.
    Etimologia (origem da palavra fora). Do latim foras.
    Fonte: Priberam

    Fracos

    Dicionário Comum
    masc. pl. de fraco

    fra·co
    adjectivo
    adjetivo

    1. Que não é forte.

    2. Que tem menos força que a regular.

    3. Que não tem as condições necessárias de robustez.

    4. Débil; sem vigor; debilitado, combalido.

    5. Que tem pouca consistência ou pouca solidez; frágil; quebradiço.

    6. Sem forças (para atacar ou defender-se).

    7. Brando, frouxo; insignificante.

    8. Que tem pouco volume.

    9. Pusilânime; falto de energia; cobarde.

    10. Que vai diminuindo ou esmorecendo; que tem pouco alcance.

    11. Mau; reles.

    12. Ineficaz.

    nome masculino

    13. O que há menos forte ou resistente.

    14. Tendência, balda, propensão.

    15. Vício predominante.

    16. Paixão.

    17. No voltarete, parceiro que compra as cartas em último lugar.


    moeda fraca
    A que tem maior valor nominal que intrínseco.

    o lado fraco
    O defeito habitual, a balda.

    Fonte: Priberam

    Fraqueza

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Característica da pessoa fraca, sem vigor físico.
    Fragilidade; que não é forte; que é fraco.
    Que está abatido; que apresenta desânimo.
    Vulnerabilidade; que não é capaz de se defender; que é vulnerável.
    Defeito ou vício: o álcool é sua fraqueza.
    Sem rigidez de caráter: sua fraqueza é a mentira.
    Ver também: fraquezas.
    Etimologia (origem da palavra fraqueza). Fraco -c + qu + eza.
    Fonte: Priberam

    Frio

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Cuja temperatura é baixa; que expressa ou parece possuir uma temperatura mais baixa do que a corporal.
    Estação em que a temperatura é mais baixa; o inverno: o frio está chegando.
    adjetivo Que expressa ou está com a temperatura baixa: sopa fria.
    [Informal] Que foi alvo de fraude ou não possui valor legal: contrato frio.
    Figurado Insensível; que não demonstra ou não possui sentimentos.
    Reservado; que é contido, sisudo, circunspecto.
    Frígido; desprovido de desejo sexual.
    Etimologia (origem da palavra frio). Do latim frigidus.a.um.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Cuja temperatura é baixa; que expressa ou parece possuir uma temperatura mais baixa do que a corporal.
    Estação em que a temperatura é mais baixa; o inverno: o frio está chegando.
    adjetivo Que expressa ou está com a temperatura baixa: sopa fria.
    [Informal] Que foi alvo de fraude ou não possui valor legal: contrato frio.
    Figurado Insensível; que não demonstra ou não possui sentimentos.
    Reservado; que é contido, sisudo, circunspecto.
    Frígido; desprovido de desejo sexual.
    Etimologia (origem da palavra frio). Do latim frigidus.a.um.
    Fonte: Priberam

    Fósseis

    Dicionário Comum
    2ª pess. pl. pres. conj. de fossar
    Será que queria dizer fôsseis ou fósseis?

    fos·sar -
    (origem controversa)
    verbo transitivo

    1. Abrir fossas ou fossos em.

    2. Figurado Empregar-se em trabalhos grosseiros ou árduos.

    3. Mexer, à procura de algo. = VASCULHAR

    4. Bisbilhotar.

    Confrontar: foçar.
    Fonte: Priberam

    Gentios

    Dicionário Comum
    substantivo masculino plural Quem não é judeu nem professa o judaísmo.
    Religião Quem não professa o cristianismo, a religião cristã; pagão, idólatra.
    Pessoa incivilizada; selvagem: os gentios vivem isolados da sociedade.
    adjetivo Que não é cristão; próprio dos pagãos: rituais gentios.
    Que não é civilizado; selvagem: comportamentos gentios.
    Etimologia (origem da palavra gentios). Plural de gentio, do latim genitivu "nativo".
    Fonte: Priberam

    Quem é quem na Bíblia?

    Este conceito aparece freqüentemente na Bíblia. No AT, é muitas vezes traduzido como “gentio” e significa simplesmente “pagão”, “povo” ou “nação”. Também é a maneira de referir-se a todos os que não são israelitas e, assim, torna-se um termo que designa “os de fora”. No AT, as relações com os gentios às vezes eram hostis (de acordo com os residentes em Canaã: Ex 34:10-16; Js 4:24), ou amigáveis (como na história de Rute). Para Israel, era proibido qualquer envolvimento com a religião dos gentios e, quando isso ocorria, acarretava castigo e repreensão. Os profetas faziam paralelos com esse quadro. Às vezes, prediziam juízo severo sobre as nações, por causa da idolatria (Is 17:12-14; Is 34:1-14), enquanto anunciavam também a esperança de que um dia as nações participariam da adoração ao Senhor (Is 2:1-4). Até mesmo predisseram a futura honra da Galiléia dos gentios (Is 9:1), um texto que Mateus 4:15 cita com referência ao ministério de Jesus.

    No NT, o conceito também tem uma ampla utilização. Em muitos casos, o termo traduzido como “gentio” pode também ser compreendido como “nação”. Em geral, este vocábulo refere-se aos não israelitas, da mesma maneira que no A.T. Às vezes refere-se a uma região que não faz parte de Israel (Mt 4:15). Freqüentemente é usado como um termo de contraste étnico e cultural. Se os gentios fazem algo, é uma maneira de dizer que o mundo realiza aquilo também (Mt 5:47; Mt 6:7-32; Lc 12:30). Muitas vezes, quando este vocábulo é usado dessa maneira, é como exemplo negativo ou uma observação de que tal comportamento não é comum nem recomendável. O termo pode ter também a força de designar alguém que não faz parte da Igreja (Mt 18:17). Às vezes descreve os que ajudaram na execução de Jesus ou opuseram-se ao seu ministério (Mt 20:19; Lc 18:32; At 4:25-27). Às vezes também os gentios se uniram aos judeus em oposição à Igreja (At 14:5).

    Além disso, como um termo de contraste, é usado de maneira positiva, para mostrar a abrangência do Evangelho, que claramente inclui todas as nações (Mt 28:19; At 10:35-45). Paulo foi um apóstolo chamado especificamente para incluir os gentios em seu ministério (At 13:46-48; At 18:6; At 22:21; At 26:23; At 28:28; Rm 1:5-13; Rm 11:13; Gl 1:16-1Tm 2:7; Tm 4:17). Cristo, como o Messias, é chamado para governar as nações e ministrar a elas (Rm 15:11-12). Assim, os gentios têm acesso à presença de Jesus entre eles (Cl 1:27) e igualmente são herdeiros da provisão de Deus para a salvação (Ef 3:6). Assim, não são mais estrangeiros, mas iguais em Cristo (Ef 2:11-22). Como tais, os gentios ilustram a reconciliação que Jesus traz à criação. Dessa maneira, a promessa que o Senhor fez a Abraão, de que ele seria pai de muitas nações, é cumprida (Rm 4:18). Assim Deus é tanto o Senhor dos judeus como dos gentios (Rm 3:29). Na verdade, a inclusão dos povos torna-se o meio pelo qual Deus fará com que Israel fique com ciúmes e seja trazido de volta à bênção (Rm 11:11-32).

    Cornélio é uma figura que ilustra o relacionamento dos gentios com Deus (At 10:11). Esse centurião é apresentado como a pessoa escolhida para revelar a verdade de que o Senhor agora alcança pessoas de todas as nações e que as barreiras étnicas foram derrubadas, por meio de Jesus. Assim, a quebra dos obstáculos culturais é a ação à qual Lucas constantemente se refere em Atos, ou seja, a maneira como a Igreja trata da incorporação dos judeus e gentios na nova comunidade que Cristo tinha formado (At 15:7-12). Ao trazer a salvação aos gentios, Deus levou sua mensagem até os confins da Terra (At 13:47). D.B.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário da FEB
    [...] Gentios eram todos os que não professavam a fé dos judeus.
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2

    Os gentios, de quem aqui se fala como tendo vindo para adorar o dia da festa, eram estrangeiros recém-convertidos ao Judaísmo. Chamavam-lhes gentios por serem ainda tidos como infiéis, idólatras. Mesmo passados séculos, os convertidos eram considerados abaixo dos legítimos filhos de Israel, que não percebiam haver mais mérito em fazer a escolha do bem, do que em adotá-lo inconscientemente.
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Gentios Termo com o qual os judeus se referiam aos “goyim”, isto é, aos não-judeus. Tanto o ministério de Jesus como a missão dos apóstolos excluíam, inicialmente, a pregação do Evangelho aos gentios (Mt 10:5-6). Mesmo assim, os evangelhos narram alguns casos em que Jesus atendeu às súplicas de gentios (Mt 8:28-34; 14,34-36; 15,21-28) e, em uma das ocasiões, proclamou publicamente que a fé de um gentio era superior à que encontrara em Israel (Mt 8:5-13).

    É inegável que Jesus — possivelmente por considerar-se o servo de YHVH — contemplou a entrada dos gentios no Reino (Mt 8:10-12). E, evidentemente, a Grande Missão é dirigida às pessoas de todas as nações (Mt 28:19-20; Mc 16:15-16).

    m. Gourgues, El Evangelio a los paganos, Estella 21992; J. Jeremias, La promesa de Jesús a los paganos, Madri 1974; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...

    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário Bíblico
    Emprega-se esta palavra para significar aqueles povos que não eram da família hebraica (Lv 25:44 – 1 Cr 16.24, etc.). E usa-se o mesmo termo para descrever os incrédulos, como em Jr 10:25. Dum modo geral os gentios eram todos aqueles que não aceitavam que Deus se tivesse revelado aos judeus, permanecendo eles então na idolatria. Tinha sido divinamente anunciado que na descendência de Abraão seriam abençoadas todas as nações – que as gentes se uniriam ao Salvador, e ficariam sendo o povo de Deus (Gn 22:18 – 49.10 – Sl 2:8 – 72 – is 42:6 – 60). Quando veio Jesus Cristo, a sua resposta aos gregos implicava que grandes multidões de gentios haviam de entrar na igreja (Jo 12:20-24). Tanto na antiga, como na nova dispensação, não podia o povo de Deus aliar-se pelo casamento com os gentios. E nos seus primitivos tempos os judeus constituíam essencialmente uma nação separada das outras (Lv 20:23), e eram obrigados a conservar, para não se confundirem com os outros povos, o seu caráter moral, político e religioso, sob pena de duras sentenças (Lv 26:14-38 – Dt 28). Era mesmo proibido unirem-se pelo casamento com a parte remanescente das gentes conquistadas, e que tinham ficado na Palestina (Js 23:7), para que não fossem castigados como o tinham sido os seus antecessores (Lv 18:24-25). Um amonita ou moabita era excluído da congregação do Senhor, sendo essa medida tomada até à décima geração (Dt 23:3), embora um idumeu ou egípcio tenha sido admitido na terceira. A tendência que se notava nos israelitas para caírem na idolatria mostra a necessidade que havia da severidade empregada.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Gloriar

    Dicionário Comum
    verbo transitivo Cobrir de glórias; glorificar.
    verbo pronominal Envaidecer-se, ufanar-se, vangloriar-se.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Gloriar
    1) Ter orgulho (Sl 106:47); (Rm 2:23); (Gl 6:14)

    2) Falar com orgulho (Sl 34:2), RC).

    3) Louvar (S
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Glória

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Glória No judaísmo, uma das hipóstases de Deus (Ex 16:10; 33,20; Lc 9:31-34). Para João, ela se encarnou em Jesus (Jo 1:14), o que confirma a afirmação de que este é Deus (Jo 1:1;20,28).
    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário de Sinônimos
    honra, celebridade, fama, renome, nomeada, reputação, crédito, conceito, lustre, distinção. – Destas duas palavras diz magistralmente Roq.: “A glória é, como disse Cícero, uma brilhante e mui extensa fama que o homem adquire por ter feito muitos e grandes serviços, ou aos particulares, ou à sua pátria, ou a todo o gênero humano. Honra, como aqui entendemos, é a demonstração exterior com que se venera a alguém por seu mérito e ações heroicas; no mesmo sentido em que disse Camões: O fraudulento gosto que se atiça. C’ uma aura popular, que honra se chama. (Lus., IV,
    95) Pela glória empreende o homem voluntariamente as coisas mais dificultosas; a esperança de alcançá-la o impele a arrostar os maiores perigos. Pela honra se empreendem 68 Isto parece demais: generosidade assim excederia à própria caridade cristã. O que está no uso corrente é que generoso é antônimo de somítico ou mesquinho, avarento, sovina: generosidade é a nobre qualidade de ser franco em distribuir com os outros os bens que estão a nosso alcance. O homem generoso não faz questão de ninharias; remunera largamente os que lhe prestam algum serviço; atende aos que precisam de sua solicitude, fortuna ou valimento; põe-se ao lado dos pequenos, ampara os desvalidos. 414 Rocha Pombo coisas não menos dificultosas, nem menos arriscadas; quão diferente é, no entanto, o objeto em cada uma destas paixões! A primeira é nobre e desinteressada, e obra para o bem público; a segunda é cobiçosa e egoísta, só por si e para si obra. Aquela é a glória verdadeira que faz os heróis; esta é a vã glória, ou glória falsa que instiga os ambiciosos; sua verdadeira pintura foi traçada por mão de mestre nesta estância dos Lusíadas: Dura inquietação d’alma e da vida, Fonte de desamparos e adulterios, Sagaz consumidora conhecida De fazendas, de reinos e de imperios; Chamam-te ilustre, chamam-te subida, Sendo digna de infames vituperios; Chamam-te fama e gloria soberana, Nomes com que se o povo necio engana! (Lus., IV,
    96) A honra pomposa e triunfal, que recebeu em Goa d. João de Castro depois da heroica defesa de Diu, deixaria mui obscurecida sua glória se ele não nos legara, no momento tremendo de ir dar contas ao Criador, aquelas memoráveis palavras, que são a medida de seu desinteresse e o exemplo de verdadeira glória nunca depois imitado: “Não terei, senhores, pejo de vos dizer que ao Viso-Rei da Índia faltam nesta doença as comodidades, que acha nos hospitais o mais pobre soldado. Vim a servir, não vim a comerciar ao Oriente; a vós mesmos quis empenhar os ossos de meu filho, e empenhei os cabelos da barba, porque para vos assegurar, não tinha outras tapeçarias nem baixelas. Hoje não houve nesta casa dinheiro com que se me comprasse uma galinha; porque, nas armadas que fiz, primeiro comiam os soldados os salários do Governador que os soldos de seu Rei; e não é de espantar que esteja pobre um pai de tantos filhos”. (Vida de d. João de Castro, 1. IV.) Considerada a palavra honra como representando a boa opinião e fama adquirida pelo mérito e virtude, diferença-se ainda da glória em que ela obriga ao homem a fazer sem repugnância e de bom grado tudo quanto pode exigir o mais imperioso dever. Podemos ser indiferentes à glória, porém de modo nenhum à honra. O desejo de adquirir glória arrasta muitas vezes o soldado até à temeridade; a honra o contém não poucas nos limites de sua obrigação. Pode a glória mal-entendida aconselhar empresas loucas e danosas; a honra, sempre refletida, não conhece outra estrada senão a do dever e da virtude. – Celebridade é “a fama que tem já a sanção do tempo; a fama ruidosa e universal”; podendo, como a simples fama, ser tomada a boa ou má parte: tanto se diz – a celebridade de um poeta, como – a celebridade de um bandido. – Fama é “a reputação em que alguém é tido geralmente”. Inclui ideia de atualidade, e pode ser também boa ou má, mesmo quando empregada sem restritivo. Advogado de fama (= de nomeada, de bom nome). Não lhe invejo a fama (= má fama, fama equívoca). – Renome é “a boa fama, a grande reputação que se conquistou por ações ou virtudes”; é a qualidade de “ser notável, de ter o nome repetido geralmente e com acatamento”. – Nomeada é “fama ligeira, que dura pouco, e nem sai de um pequeno círculo”. Tanta nomeada para acabar tão triste... Fugaz nomeada... – Reputação é menos que fama, é mais que nomeada; é “a conta em que alguém é tido no meio em que vive. Pode ser boa ou má, falsa ou duvidosa”. – Crédito é como se disséssemos “a qualidade que dá ideia do valor, do bom nome de alguém”. Diminui-se o crédito de F.; mas decerto que não se macula, nem se nega propriamente o crédito de uma pessoa. – Conceito é “a opinião que se forma de alguém”, podendo igualmente ser bom ou mau. – Lustre e distinção confundem-se: mas o primeiro dá melhor a ideia da evi- Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 415 dência brilhante em que fica a pessoa que se destacou do comum pela perícia, pela correção, pelo heroísmo.
    Fonte: Dicio

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Glória
    1) Honra ou louvor dado a coisas (1Sm 4:21-22), a pessoas (Lc 2:32) ou a Deus (Sl 29:1); (Lc 2:14)

    2) A majestade e o brilho que acompanham a revelação da presença e do poder de Deus (Sl 19:1); (Is 6:3); (Mt 16:27); (Jo 1:14); (Rm 3:23). 3 O estado do novo corpo ressuscitado, espiritual e imortal, em que os salvos serão transformados e o lugar onde eles viverão (1Co 15:42-54); (Fhp 3)
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário da FEB
    É que a glória maior de um Espírito é a perfeita identificação com o Pai Eterno, no cumprimento superior de Sua Divina 5ontade, na auto-entrega total pelo bem do próximo, na selagem final, com o próprio sangue, com as próprias lágrimas, com a própria vida, de uma exemplificação irretocável de amor soberano e incondicional, de trabalho sublime, de ensino levado às últimas conseqüências, em favor de todos.
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Glória Maior

    Tudo passa na Terra e a nossa glória, / Na alegria ou na dor, / É refletir na luta transitória / A sublime vontade do Senhor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário Bíblico
    Qualidade essencial do caráter de Deus (Sl. 63.2); sua glória é o sue valor, a sua dignidade. Tudo o que há nele comprova ser ele digno de receber louvor, honra e respeito. No NT, Jesus é revelado como o Senhor da glória (1Co 2:8). Na Bíblia, glória está muitas vezes associada a brilho ou esplendor (Lc 2:9).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Honra, fama que se alcança pelas virtudes, talentos, boas ações e por características excepcionais.
    Religião Beatitude celeste; bem-aventurança, céu: a glória do reino de Deus.
    Louvor que se oferece a; homenagem, exaltação: glória a Deus.
    Excesso de grandeza; beleza, magnificência: o prêmio foi dedicado aos homens de honra e glória.
    Algo ou alguém muito conhecido, que é razão de orgulho, de louvor: ele foi a glória do time.
    [Artes] Auréola, halo, resplendor que simboliza a santidade na pintura, escultura ou decoração.
    Etimologia (origem da palavra glória). Do latim gloria.ae.
    Fonte: Priberam

    Graça

    Dicionário Bíblico
    No A.T. significa favor, especialmente na frase ‘achar graça’ (Gn 6:8, etc.). No N.T. é aquele favor que o homem não merece, mas que Deus livremente lhe concede – algumas vezes é posta em contraste com a lei (Rm 6:14) – e também exprime a corrente de misericórdia divina, pela qual o homem é chamado, é salvo, é justificado, e habilitado para viver bem e achar isso suficiente para ele (Gl 1:15Ef 2:8Rm 3:24 – 1 Co 15.10 – 2 Co 12.9).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Etimológico
    Anos atrás, quando alguém perguntava "Qual é a sua graça?", o outro respondia dizendo o nome. O costume, porém, caiu em desuso. Experimente perguntar hoje a alguém, sobretudo jovem, qual é a graça dele. Talvez o rapaz ou a moça exiba alguma habilidade pessoal como dar uma de equilibrista, fazer-se de vesgo ou imitar Ademilde Fonseca cantando, em altíssima velocidade, a letra de Brasileirinho, a música adotada na coreografia de nossa campeã de ginástica Dayane dos Santos. Em tempos idos e vividos, a palavra graça significava nome na imposição do sacramento do batismo, que, segundo os católicos, cristianiza a pessoa concedendo-lhe a graça divina. Com ela, viria o próprio nome. Uma graça.
    Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Graça
    1) O amor de Deus que salva as pessoas e as conserva unidas com ele (Sl 90:17); (Ef 2:5); (Tt 2:11); (2Pe 3:18)

    2) A soma das bênçãos que uma pessoa, sem merecer, recebe de Deus (Sl 84:11); (Rm 6:1); (Ef 2:7). 3 A influência sustentadora de Deus que permite que a pessoa salva continue fiel e firme na fé (Rm 5:17); (2Co 12:9); (He 12:28).

    4) Louvor; gratidão (Sl 147:7); (Mt 11:25).

    5) Boa vontade; aprovação MERCÊ (Gn 6:8); (Lc 1:30); 2.52).

    6) Beleza (Pv 31:30).

    7) Bondade (Zc 12:10).

    8) “De graça” é “sem
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Oferta ou favor que se oferece ou se recebe de alguém; dádiva.
    Por Extensão De graça. Aquilo que se faz ou se recebe de modo gratuito, sem custos; cujo preço não é alto; que não possui motivo nem razão: fui ao cinema de graça; comprei um computador de graça; bateram-me de graça!
    Religião De acordo com o Cristianismo, ajuda que Deus oferece aos homens para que eles alcancem a salvação; bênção divina: a graça do perdão.
    Religião Condição da pessoa desprovida de pecados; pureza.
    Religião A compaixão divina que presenteia os indivíduos com favores: refez sua vida com a graça de Deus.
    Por Extensão Que é engraçado; em que há divertimento: o palhaço faz graça.
    Por Extensão Equilíbrio e delicadeza de formas, ações: ela atua com graça.
    Por Extensão Qualidade atrativa: este rapaz é uma graça.
    Gramática Tipo de tratamento formal: Vossa Graça.
    Etimologia (origem da palavra graça). Do latim gratia.ae.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da FEB
    [...] Chamamos graça aos meios dados ao homem para progredir, a luz que, sob qualquer forma e seja qual for o nome com que a designem, lhe é enviada e que ele tem a liberdade de aceitar ou de rejeitar, no uso da sua vontade pessoal.
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

    [...] é a suprema expressão do amor de Deus.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Três grandes símbolos

    Fonte: febnet.org.br

    Guardas

    Dicionário Comum
    2ª pess. sing. pres. ind. de guardar
    masc. e fem. pl. de guarda
    fem. pl. de guarda

    guar·dar -
    (latim tardio guardare, de uma forma germânica *wardon)
    verbo transitivo

    1. Estar de guarda a.

    2. Ter (alguém ou alguma coisa) em sua guarda.

    3. Conservar (alguma coisa) para o fim a que se destina.

    4. [Informática] Registar dados num suporte (ex.: guarde o ficheiro sempre que fizer alterações). = GRAVAR, SALVAR

    5. Arrecadar; conter, encerrar.

    6. Acompanhar (a outrem) para proteger.

    7. Observar, não infringir, cumprir.

    8. Diferir; deixar.

    9. Pastorear.

    verbo pronominal

    10. Acautelar-se.

    11. Resguardar-se.

    12. Reservar-se.

    13. Esperar.

    14. Abster-se.

    15. Defender-se.

    16. Livrar-se.


    guar·da
    (derivação regressiva de guardar)
    nome feminino

    1. Acto ou efeito de guardar.

    2. Cuidado e vigilância.

    3. Serviço (de quem guarda ou exerce vigilância).

    4. [Militar] Conjunto dos militares que ocupam um posto ou casa de guarda ou de vigilância.

    5. Conservação.

    6. Figurado Protecção; benevolência.

    7. [Armamento] Parte da arma branca ou da lança que resguarda a mão.

    8. Cada uma das diferentes posições do corpo ou da arma com que se evita o golpe da arma do adversário.

    9. [Encadernação] Fólio que acompanha a parte interior de cada uma das capas do livro encadernado.

    10. [Arquitectura] [Arquitetura] Muro, anteparo, parapeito, etc., que ladeia uma ponte ou qualquer passagem, de que se pode cair.

    11. Conjunto de traços ou riscos peculiares a uma assinatura.

    12. [Agricultura] Vara que se deixa à vide para dar os sarmentos da colheita seguinte.

    13. Cada uma das partes da fechadura a que se adaptam os recortes do palhetão da chave.

    14. Nome de certos corpos ou regimentos.

    15. [Religião católica] Pano em que se envolve o corporal.

    16. [Religião católica] Pano que cai do altar sobre a parte superior do frontal.

    nome masculino

    17. Indivíduo encarregado de vigiar ou guardar alguma coisa.

    18. Sentinela; carcereiro.

    19. Empregado que exerce vigilância.

    20. Soldado de um dos corpos a que se dá o nome de guarda.


    dia de guarda
    Dia santo.

    guarda avançada
    Fracção de tropas em marcha encarregada do serviço de protecção e segurança na frente da coluna.

    guarda de flanco
    Destacamento encarregado de proteger um dos flancos de uma tropa em marcha.

    guarda de retaguarda
    Fracção de tropas em marcha que segue a certa distância o grosso da coluna em serviço de protecção.

    guarda pretoriana
    História Grupo militar de elite responsável pela segurança pessoal dos imperadores da Roma antiga (ex.: um dos símbolos da guarda pretoriana era o escorpião).

    [Por extensão] Grupo de indivíduos que zelam, geralmente de modo violento, pela defesa e protecção de algo ou de alguém (ex.: o presidente convocou a sua própria guarda pretoriana; as forças armadas não podem ser a guarda pretoriana do poder).

    jovem guarda
    Conjunto das pessoas mais novas de um grupo (ex.: o festival atrai um grande número de artistas da jovem guarda).

    velha guarda
    Conjunto das pessoas mais velhas de um grupo (ex.: a velha guarda da música popular).

    Fonte: Priberam

    Ha

    Dicionário Comum
    Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.
    Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
    (Etm. Forma alte. de hectare).
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.
    Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
    (Etm. Forma alte. de hectare).
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.
    Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
    (Etm. Forma alte. de hectare).
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    hebraico: calor, queimado
    Fonte: Dicionário Adventista

    Hebreus

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Hebreus EPÍSTOLA AOS HEBREUS

    Carta escrita a cristãos de origem judaica para mostrar-lhes que a fé cristã é superior à fé judaica. A nova ALIANÇA é superior à antiga. Jesus é a revelação completa e eterna de Deus. Ele é o Filho de Deus, superior aos profetas do AT, aos anjos e a Moisés e Josué. Ele é o eterno sumo sacerdote que se ofereceu a si mesmo como sacrifício perfeito a Deus a fim de tirar os pecados da humanidade. À luz do exemplo dos heróis da fé (cap. 11), os cristãos também devem permanecer firmes na verdade que abraçaram.

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Igrejas

    Dicionário Comum
    fem. pl. de igreja

    i·gre·ja |â| ou |ê| ou |âi| |ê|
    (latim ecclesia, -ae, do grego ekklesia, -as, assembleia, reunião)
    nome feminino

    1. Conjunto dos fiéis de uma religião.

    2. Congregação de todos os católicos sob a obediência ao seu clero.

    3. Catolicismo.

    4. Autoridade eclesiástica.

    5. Edifício dedicado ao culto de qualquer confissão cristã.


    igreja celeste
    [Religião católica] O mesmo que igreja triunfante.

    igreja gloriosa
    [Religião católica] O mesmo que igreja triunfante.

    igreja militante
    [Religião católica] Congregação dos fiéis na Terra.

    igreja padecente
    [Religião católica] O mesmo que igreja purgante.

    igreja primitiva
    Religião Igreja dos primeiros tempos do cristianismo.

    igreja purgante
    [Religião católica] Conjunto dos fiéis que estão no purgatório.

    igreja triunfante
    [Religião católica] Conjunto dos fiéis que já estão no céu.

    igreja terrena
    [Religião católica] O mesmo que igreja militante.

    Fonte: Priberam

    Inferior

    Dicionário Comum
    adjetivo Colocado abaixo ou por baixo: maxila inferior.
    Mais baixo, mais próximo do mar: o Amazonas inferior.
    Figurado Menor em dignidade, em merecimento, em organização: nível inferior; animal inferior.
    Que é de valor mais baixo: qualidade inferior.
    Moral ou intelectualmente fraco; desprovido de nobreza; reles.
    Botânica Cuja constituição é simples: planta inferior.
    substantivo masculino Subordinado, subalterno: sejamos razoáveis com nossos inferiores.
    Etimologia (origem da palavra inferior). Do latim inferior.ius.
    Fonte: Priberam

    Insensatez

    Dicionário Comum
    insensatez (ê), s. f. 1. Qualidade de insensato. 2. Ato ou dito de pessoa insensata.
    Fonte: Priberam

    Insensato

    Dicionário Comum
    insensato adj. 1. Que não é sensato, falto de senso. 2. Contrário ao bom senso e à razão.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Falto de senso; louco
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Insensato Sem juízo (Pv 15:20; Mt 7:26).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Irmãos

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Israelitas

    Dicionário Bíblico
    São os descendentes de Jacóou israel. No N.T. o nome nacional, vulgar, é o de judeu. israelita é já um termo de especial dignidade, ‘um membro da teocracia e herdeiro das promessas’ (Jo 1:47Rm 9:4 – 11.1 – 2 Co 11.22).(*veja Hebreus, Judeus.)
    Fonte: Dicionário Adventista

    Janela

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Abertura praticada a meia altura das paredes externas de um prédio e que, guarnecida por um caixilho envidraçado ou por persianas de madeira, alumínio etc., pode abrir-se para permitir a entrada de ar e claridade.
    Figurado Qualquer abertura, buraco ou rasgão.
    Informática Em sistemas micrográficos, recorte em um cartão especialmente destinado a prender um ou mais fotogramas; em guia de ondas, membrana ou tampa impermeável aos gases ou à água, dimensionado para não apresentar obstáculo à passagem da energia eletromagnética; em comunicação de dados, conjunto consecutivo ordenado de números de sequência de recepção de pacotes autorizados a cruzar a interface.
    Jogar pela janela, atirar fora.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Geralmente todas as janelas dascasas orientais abrem para os pátios interiores, excetuando algumas vezes pequenas janelas de grades ou varandas, que existem para o lado da rua. Era somente em ocasiões de festas públicas que estas janelas exteriores se abriam. Estava Jezabel usando da liberdade permitida às mulheres durante uma recepção popular, quando da sua janela, colocada no andar superior, pôde ver Jeú (2 Rs 9.30). Por via de regra, as janelas eram perfeitamente estreitas e altas, nas casas comuns – mas, nas habitações dos ricos, o feitio era diferente e artístico, dando larga entrada à luz e ao ar (1 Rs 7.2 a 12). (*veja Casa, Jezabel.)
    Fonte: Dicionário Adventista

    Jejum

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Abstinência de alimentos: debilitado por longo jejum.
    Abstinência de alimentos por espírito de mortificação: hoje é dia de jejum.
    Estar em jejum, não ter ainda comido nada no dia; fig. ignorar alguma coisa.
    Quebrar o jejum, fazer a primeira refeição do dia; comer alguma coisa que interrompa o jejum de preceito.
    Sua origem é desconhecida, mas o costume de jejuar já desempenhou um papel importante nas práticas de todos os grandes grupos religiosos.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Havia somente um dia no ano, isto é, o dia da expiação, em que a Lei prescrevia o jejum a todos os israelitas (Lv 16:29-31). Durante o exílio foram estabelecidos para cada ano quatro dias de jejum pela queda de Jerusalém (Jr 52:6) – pela destruição do templo (2 Rs 25.8,9 – Jr 52:12) – pelo assassinato de Gedalias (2 Rs 25.25 – Jr 41:1-2) – e pelo principio do cerco (2 Rs 25.1 – Jr 52:4 – e Zc 8:19-20). No A. T. o jejum acha-se relacionado com o luto pelos mortos (1 Sm 31.13 – 2 Sm l.
    12) – com o infortúnio e tristeza (Jz 20:25 – 1 Sm 1.7 – 20.34 – Ne 1:4Sl 35:13 – 109.24 – Jl 1:14 – 2.12,15) – e com a expressão da dor pelos pecados (Dt 9:18 – 1 Sm 7.6 – 1 Rs 21.27 – Ed 10:6Ne 9:1Sl 69:10Jn 3:5). os fariseus jejuavam duas vezes na semana (Lc 18:12), na segunda-feira e na quinta-feira. A oração e o jejum estavam unidos na prática daqueles crentes que vinham do gentilismo (At 13:1-3 – 14.23). S. Paulo nos avisa, procurando desviar o nosso espírito da idéia de dar ao jejum um valor independente (Rm 14:2-6, 17,21 – Cl 2:16-21,22,23 – 1 Tm 4.3 a 5.8 – 5.23). Em Mt 17:21Mc 9:29 – 1 Co 7.5, não vem a palavra ‘jejum’ nos melhores manuscritos.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da FEB
    Sabe-se que o jejum – abstenção ou redução na dose usual de alimentos, sólidos ou líquidos – constitui uma forma de penitência comum a várias religiões.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - O jejum

    Consiste o jejum moral no remorso das faltas graves que cometeis todos os dias para com Deus, transgredindo suas leis, deixando de praticar o amor e a caridade, entregando-vos ao orgulho, ao egoísmo, à inveja, vícios que muitas vezes não chegais mesmo a lobrigar no fundo de vossos corações [...].
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2

    [...] jejum moral, espiritual, que se resume na abstenção de tudo o que seja mal, isto é: de tudo o que, nos pensamentos, nas palavras e nos atos, seja contrário à Lei Divina, evangelicamente revelada, de justiça, de amor, de caridade, de fraternidade.
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2

    Quanto ao jejum, consiste ele em vos absterdes de pensamentos culposos, inúteis, frívolos sequer, dos pensamentos, segundo o disse Jesus, de adultério, de fornicação, de latrocínio, de roubo, de homicídio, de avareza, de felonia, de falso testemunho, de dissolução, de inveja, de ciúme, de maledicência, de orgulho, de egoísmo, de loucura, significando este último termo todos os transbordamentos de paixões que arrastam o Espírito a cair irrefletidamente nos mais abomináveis excessos; em vos absterdes de todas as maldades, por palavras e por atos; em vos absterdes, finalmente, de qualquer falta, por mínima que pareça. E não é tudo. O jejum espiritual consiste ainda em praticar a sobriedade na satisfação das necessidades materiais, a sinceridade na modéstia, na regularidade dos costumes, na austeridade do proceder; em praticar de todo coração, pelo pensamento, pela palavra e pelos atos, a humildade, o desinteresse, o perdão e o esquecimento das injúrias e das ofensas, o devotamento, a justiça, o amor e a caridade, para com todos, na ordem material, na ordem moral e na ordem intelectual, no lar doméstico e no seio da grande família humana.
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 3

    Jejum – abstenção e superação dos vícios.
    Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 3, cap• 3

    [...] o jejum que realmente funciona é o da abstinência de maus pensamentos, de sentimentos inferiores, venenos sutis que desajustam nossa alma, candidatando-nos à perturbação.
    Referencia: SIMONETTI, Richard• A voz do monte• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - Jejum

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Jejum Prática de não se alimentar por certo tempo (1Rs 21:9). Como prática religiosa, é voluntário, exige pureza de vida (Is 58:3-7) e exclui a exibição (Mt 6:16-18). Em duas passagens no NT relata-se que a liderança da Igreja, seguindo o costume judaico, orou com jejum (At 13:2-3; 14.23).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Jejum Abstenção voluntária de alimentos por motivos espirituais. Jesus jejuou antes das tentações do diabo (Mt 4:1-2; Lc 4:1ss.) e considerou imprescindível essa prática em relação à expulsão de certa espécie de demônios (Mt 17:21; Mc 9:29). Entretanto, manteve uma postura nada rigorosa em relação ao jejum dos fariseus e dos discípulos de João Batista (Mt 9:14ss.; Mc 2:18ss.) e censurou as atitudes hipócritas que podiam acompanhar essa prática (Mt 6:16; Lc 18:9-14).

    J. Bonnard, o. c.; J. Driver, o. c.; ERE V; L. Poittevin e E. Charpentier, El Evangelio según Mateo, Estella 121993.

    Autor: César Vidal Manzanares

    Jesus

    Dicionário Bíblico
    Salvador. – É a forma grega do nome Josué, o filho de Num. Assim em At 7:45Hb 4:8. – Em Cl 4:11 escreve S. Paulo afetuosamente de ‘Jesus, conhecido por Justo’. Este Jesus, um cristão, foi um dos cooperadores do Apóstolo em Roma, e bastante o animou nas suas provações. (*veja José.)
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da FEB
    Não há dúvida de que Jesus é o mensageiro divino enviado aos homens J J para ensinar-lhes a verdade, e, por ela, o caminho da salvação [...].
    Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10, it• 18

    [...] Segundo definição dada por um Espírito, ele era médium de Deus.
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 2

    [...] o pão de Deus é aquele que desceu do Céu e que dá vida ao mundo. [...] Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome e aquele que em mim crê não terá sede. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 50

    [...] o tipo mais perfeito que Deus tem oferecido ao homem, para lhe servir de guia e modelo. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 625

    [...] é filho de Deus, como todas as criaturas [...].
    Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, O filho de Deus e o filho do homem

    Jesus foi um Revelador de primeira plana, não porque haja trazido ao mundo, pela primeira vez, uma parcela da Verdade Suprema, mas pela forma de revestir essa Verdade, colocando-a ao alcance de todas as almas, e por ser também um dos mais excelsos Espíritos, para não dizer o primeiro em elevação e perfeição, de quantos têm descido à Terra, cujo governador supremo é Ele.
    Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Pról•

    Jesus Cristo é a paz – é a mansidão – é a justiça – é o amor – é a doçura – é a tolerância – é o perdão – é a luz – é a liberdade – é a palavra de Deus – é o sacrifício pelos outros [...].
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8

    Jesus é o ser mais puro que até hoje se manifestou na Terra. Jesus não é Deus. Jesus foi um agênere.
    Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 71

    Jesus é o centro divino da verdade e do amor, em torno do qual gravitamos e progredimos.
    Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 24

    Jesus é o protótipo da bondade e da sabedoria conjugadas e desenvolvidas em grau máximo. [...]
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Heliotropismo espiritual

    Jesus Cristo é o Príncipe da Paz.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os pacificadores•••

    [...] conquanto não seja Deus, e sim um Espírito sublimado, Jesus Cristo é o governador de nosso planeta, a cujos destinos preside desde a sua formação. Tudo (na Terra) foi feito por Ele, e, nada do que tem sido feito, foi feito sem Ele diz-nos João 3:1.[...] autêntico Redentor da Huma-nidade.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 1

    Jesus, pois, é um desses Espíritos diretores e protetores de mundos, e a missão de dirigir a nossa Terra, com o concurso de outros Espíritos subordinados em pureza à sua pureza por excelência, lhe foi outorgada, como um prêmio à sua perfeição imaculada, em épocas que se perdem nas eternidades do passado. [...]
    Referencia: CIRNE, Leopoldo• A personalidade de Jesus• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jesus nos Evangelhos

    [...] espírito poderoso, divino missionário, médium inspirado. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

    J [...] é, positivamente, a pedra angular do Cristianismo, a alma da nova revelação. Ele constitui toda a sua originalidade.
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3

    [...] era um divino missionário, dotado de poderosas faculdades, um médium incomparável. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

    [...] é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão

    [...] Espírito protetor da Terra, anjo tutelar desse planeta, grande sacerdote da verdadeira religião.
    Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

    Jesus é o Mestre por excelência: ofereceu-se-nos por amor, ensinou até o último instante, fez-se o exemplo permanente aos nossos corações e nos paroxismos da dor, pregado ao madeiro ignominioso, perdoou-nos as defecções de maus aprendizes.
    Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5

    Jesus é nosso Irmão porque é filho de Deus como nós; e é nosso Mestre porque sabe mais que nós e veio ao mundo nos ensinar.
    Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

    [...] é chamado Jesus, o Cristo, porque Cristo quer dizer o enviado de Deus.
    Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

    Jesus é o exemplo máximo dessa entrega a Deus, lição viva e incorruptível de amor em relação à Humanidade. Mergulhou no corpo físico e dominou-o totalmente com o seu pensamento, utilizando-o para exemplificar o poder de Deus em relação a todas as criaturas, tornando-se-lhe o Médium por excelência, na condição de Cristo que o conduziu e o inspirava em todos os pensamentos e atos. Sempre com a mente alerta às falaciosas condutas farisaicas e às circunstâncias difíceis que enfrentava, manteve-se sempre carinhoso com as massas e os poderosos, sem manter-se melífluo ou piegas com os infelizes ou subalterno e submisso aos dominadores de um dia... Profundo conhecedor da natureza humana sabia acioná-la, despertando os sentimentos mais profundos e comandando os pensamentos no rumo do excelso Bem. Vencedor da morte, que o não assustava, é o exemplo máximo de vida eterna, concitando-nos a todos a seguir-lhe as pegadas.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

    Jesus, embora incompreendido no seu tempo, venceu a História, ultrapassou todas as épocas, encontrando-se instalado no mundo e em milhões de mentes e corações que o aceitam, o amam e tentam segui-lo. O sofrimento que experimentou não o afligiu nem o turbou, antes foi amado e ultrapassado, tornando-se mais do que um símbolo, a fiel demonstração de que no mundo somente teremos aflições.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento

    Jesus de Nazaré jamais desprezou ou subestimou as dádivas relevantes do abençoado planeta, nunca se recusando J J à convivência social, religiosa, humana... Participou das bodas em Caná, freqüentou a Sinagoga e o Templo de Jerusalém, aceitou a entrevista com Nicodemos, o almoço na residência de Simão, o leproso, bem como hospedou-se com Zaqueu, o chefe dos publicanos, escandalizando a todos, conviveu com os pobres, os enfermos, os infelizes, mas também foi gentil com todos aqueles que o buscavam, a começar pelo centurião, que lhe fora rogar ajuda para o criado enfermo, jamais fugindo da convivência de todos quantos para os quais viera... Abençoou criancinhas buliçosas, dialogou com a mulher da Samaria, desprezada, com a adúltera que seguia para a lapidação, libertando-a, participou da saudável convivência de Lázaro e suas irmãs em Betânia, aceitou a gentileza da Verônica na via crucis, quando lhe enxugou o suor de sangue... Jesus tipificou o ser social e humano por excelência, portador de fé inquebrantável, que o sustentou no momento do sacrifício da própria vida, tornando-se, em todos os passos, o Homem incomparável. Jamais agrediu o mundo e suas heranças, suas prisões emocionais e paixões servis, seus campeonatos de insensatez, sua crueldade, sua hediondez em alguns momentos, por saber que as ocorrências resultavam da inferioridade moral dos seus habitantes antes que deles mesmos. Apesar dessa conduta, demonstrou a superioridade do Reino de Deus, porque, permanente, causal e posterior ao périplo carnal, convidando os homens e as mulheres de pensamento, os que se encontravam saturados e sem roteiro, os sofridos e atormentados à opção libertadora e feliz.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Aflições do mundo

    [...] é o Médico Divino e a sua Doutrina é o medicamento eficaz de que nos podemos utilizar com resultados imediatos.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 23

    Jesus é ainda e sempre a nossa lição viva, o nosso exemplo perene. Busquemo-lo!
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

    [...] Jesus é o amor inexaurível: não persegue: ama; não tortura: renova; não desespera: apascenta! [...] é a expressão do amor e sua não-violência oferece a confiança que agiganta aqueles que o seguem em extensão de devotamento.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

    [...] é a nossa porta: atravessemo-la, seguindo-lhe as pegadas ...
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16

    [...] Jesus na manjedoura é um poema de amor falando às belezas da vida; Jesus na cruz é um poema de dor falando sobre as grandezas da Eternidade.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 2

    [...] é a Vida em alta expressão de realidade, falando a todos os seres do mundo, incessantemente!... Sua lição inesquecível representa incentivo urgente que não podemos deixar de aplicar em nosso dia-a-dia redentor.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

    J [...] é o guia divino: busque-o!
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 3, cap• 5

    [...] é a Verdade e a Justiça, a que todos nós aspiramos!
    Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 7, cap• 13

    [...] é sempre a verdade consoladora no coração dos homens. Ele é a claridade que as criaturas humanas ainda não puderam fitar e nem conseguiram compreender. [...]
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho

    De todos os Evangelhos se evola uma onda de perfume balsâmico e santificador a denunciar a passagem gloriosa e solene de um Arauto da paz e da felicidade no Além.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Veracidade dos Evangelhos

    [...] O Messias, o Príncipe da vida, o Salvador do mundo.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Interpretação subjetiva

    [...] cognominado pelo povo de Grande profeta e tratado pelos seus discípulos como filho de Deus.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Identidade de Jesus

    [...] o instrutor geral, o chefe da escola universal em todas as épocas.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Supremacia de Jesus

    [...] O Consolador, O Espírito de Verdade a dirigir o movimento científico por todo o globo.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Materializações

    Paulo, que se tornou cristão, por ter visto Jesus em Espírito e dele ter recebido a Revelação, diz que Jesus, o Cristo, é a imagem da Substância de Deus, o Primogênito de Deus (o texto grego diz: a imagem de Deus invisível e o primeiro concebido de toda a Criação) – o que não quer dizer que este primeiro concebido, seja idêntico fisiologicamente ao homem terrestre.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Natureza de Jesus

    [...] é, ao mesmo tempo, a pureza que ama e o amor que purifica.
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 22a efusão

    [...] foi o mais santo, o mais elevado, o mais delicado Espírito encarnado no corpo mais bem organizado que já existiu. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 23a efusão

    Espírito da mais alta hierarquia divina, Jesus, conhecedor de leis científicas ainda não desvendadas aos homens, mas, de aplicação corrente em mundos mais adiantados, formou o seu próprio corpo com os fluidos que julgou apropriados, operando uma materialilização muitíssimo mais perfeita que aquelas de que nos falam as Escrituras e do que as que os homens já pudemos presenciar em nossas experiências no campo do psiquismo.
    Referencia: MÍNIMUS• Os milagres de Jesus: historietas para a infância• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1983• - cap• 1

    Jesus é o amigo supremo, em categoria especial, com quem nenhum outro pode ser confrontado. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 4

    [...] o caminho, a verdade e a vida, e é por ele que chegaremos ao divino estado da pureza espiritual. Esse é o mecanismo da salvação, da justificação, da predestinação.
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 5

    esus – ensina Agasha – foi um exemplo vivo do que pregava. Ensinou aos homens a amarem-se uns aos outros, mas também ensinou que os homens haveriam de cometer muitos enganos e que Deus não os condenaria, mas lhe daria outras oportunidades para aprenderem.
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 4

    Jesus Cristo, o mais sábio dos professores que o mundo já conheceu e o mais compassivo dos médicos que a Humanidade já viu, desde o princípio, permanece como divina sugestão àqueles que, no jornadear terrestre, ocupam a cátedra ou consagram a vida ao santo labor dos hospitais.
    Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 22

    Se lhe chamamos Senhor e Mestre, Divino Amigo e Redentor da Humanidade, Sol de nossas vidas e Advogado de nossos destinos, por um dever de consciência devemos afeiçoar o nosso coração e conjugar o nosso esforço no devotamento à vinha que por Ele nos foi confiada.
    Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 45

    Sendo o Pão da Vida e a Luz do Mundo, Nosso Senhor Jesus Cristo era, por conseguinte, a mais completa manifestação de Sabedoria e Amor que a Terra, em qualquer tempo, jamais sentira ou conhecera. [...] A palavra do Mestre se refletiu e se reflete, salutar e construtivamente, em todos os ângulos evolutivos da Humanidade.
    Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 11

    [...] o Verbo, que se fez carne e habitou entre nós.
    Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 45

    Jesus, evidentemente, é o amor semfronteiras, que a todos envolve e fascina,ampara e magnetiza.O pão da vida, a luz do mundo, o guiasupremo.
    Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Introd•

    [...] é o mais alto expoente de evolução espiritual que podemos imaginar [...].
    Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2

    Nem homem, nem Deus, [...] mas, Espírito puro e não falido, um, na verdade, com o Pai, porque dele médium, isto é, veículo do pensamento e da vontade divinos, e, conseguintemente, conhecedor das leis que regem a vida moral e material neste e noutros planetas, ou seja, daquelas muitas moradas de que falava.
    Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5

    [...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, o fundador, o protetor, o governador do planeta terreno [...].
    Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -

    [...] Espírito fundador, protetor e governador do mundo terrestre, a cuja formação presidiu, tendo, na qualidade de representante e delegado de Deus, plenos poderes, no céu, e na Terra, sobre todos os Espíritos que nesta encarnam [...].
    Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -

    [...] como filho, Ele, Jesus, não é Deus e sim Espírito criado por Deus e Espírito protetor e governador do planeta J terreno, tendo recebido de Deus todo o poder sobre os homens, a fim de os levar à perfeição; que foi e é, entre estes, um enviado de Deus e que aquele poder lhe foi dado com esse objetivo, com esse fim.
    Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -

    [...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, que, na santidade e na inocência, sem nunca haver falido, conquistou a perfeição e foi por Deus instituído fundador, protetor e governador da Terra [...].
    Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -

    [...] Para S. Paulo, Jesus é um ser misterioso, sem pai, sem mãe, sem genealogia, que se manifesta aos homens como a encarnação duma divindade, para cumprir um grande sacrifício expiatório [...]. [...] Jesus Cristo é, realmente, aquele de quem disse o apóstolo Paulo: que proviera do mesmo princípio que os homens; e eis por que lhes chamava seus irmãos, porque é santo, inocente (innocens), sem mácula (impollutus), apartado dos pecadores (segregatus a peccatoribus) e perfeito por todo o sempre [...]. [...] Jesus a imagem, o caráter da substância de Deus, o qual não tendo querido hóstia, nem oblação, lhe formara um corpo para entrar no mundo; que Jesus era (nesse corpo e com esse corpo) “um espirito vivificante”.
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

    Jesus é um Espírito que, puro na fase da inocência e da ignorância, na da infância e da instrução, sempre dócil aos que tinham o encargo de o guiar e desenvolver, seguiu simples e gradualmente a diretriz que lhe era indicada para progredir; que, não tendo falido nunca, se conservou puro, atingiu a perfeição sideral e se tornou Espírito de pureza perfeita e imaculada. Jesus [...] é a maior essência espiritual depois de Deus, mas não é a única. É um Espírito do número desses aos quais, usando das expressões humanas, se poderia dizer que compõem a guarda de honra do Rei dos Céus. Presidiu à formação do vosso planeta, investido por Deus na missão de o proteger e o governar, e o governa do alto dos esplendores celestes como Espírito de pureza primitiva, perfeita e imaculada, que nunca faliu e infalível por se achar em relação direta com a divindade. É vosso e nosso Mestre, diretor da falange sagrada e inumerável dos Espíritos prepostos ao progresso da Terra e da humanidade terrena e é quem vos há de levar à perfeição.
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

    [...] Jesus é a ressurreição e a vida porque somente pela prática da moral que Ele pregou e da qual seus ensinos e exemplos o fazem a personificação, é que o Espírito chega a se libertar da morte espiritual, assim na erraticidade, como na condição de encamado.
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

    Eu sou a porta; aquele que entrar por mim será salvo, disse Jesus (João 10:9). Por ser o conjunto de todas as perfeições, Jesus se apresentou como a personificação da porta estreita, a fim de que, por uma imagem objetiva, melhor os homens compreendessem o que significa J J entrar por essa porta, para alcançar a vida eterna.
    Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    [...] é o médico das almas [...] capaz de curá-las todas do pecado que as enferma, causando-lhes males atrozes. Portador ao mundo e distribuidor do divino perdão, base da sua medicina, Ele muda a enfermidade em saúde, transformando a morte em vida, que é a salvação.
    Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    [...] como governador, diretor e protetor do nosso planeta, a cuja formação presidiu, missão que por si só indica a grandeza excelsa do seu Espírito, tinha, por efeito dessa excelsitude, o conhecimento de todos os fluidos e o poder de utilizá-los conforme entendesse, de acordo com as leis naturais que lhes regem as combinações e aplicações.
    Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    Jesus é servo e bem-amado de Deus, pela sua qualidade de Espírito puro e perfeito. Deus o elegeu, quando o constituiu protetor e governador do nosso planeta. Nele se compraz, desde que o tornou partícipe do seu poder, da sua justiça e da sua misericórdia; e faz que seu Espírito sobre ele constantemente pouse, transmitindo-lhe diretamente a inspiração, com o mantê-lo em perene comunicação consigo.
    Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    Jesus personifica a moral, a lei de amor que pregou aos homens, pela palavra e pelo exemplo; personifica a doutrina que ensinou e que, sob o véu da letra, é a fórmula das verdades eternas, doutrina que, como Ele próprio o disse, não é sua, mas daquele que o enviou. Ele é a pedra angular. [...]
    Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    Jesus era o amor sem termo; Jesus era a caridade, Jesus era a tolerância! Ele procurava sempre persuadir os seus irmãos da Terra e nunca vencê-los pela força do seu poder, que, no entanto, o tinha em superabundância! Ora banqueteando-se com Simão, o publicano, ora pedindo água à mulher samaritana, repudiada dos judeus, ele revelava-se o Espírito amante da conciliação, a alma disposta aos sentimentos da verdadeira fraternidade, não distinguindo hereges ou gentios!
    Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

    Sendo Jesus a personificação do Bem Supremo, é natural que busquemos elegê-lo por padrão de nossa conduta.
    Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Mudança imperiosa

    Carta viva de Deus, Jesus transmitiu nas ações de todos os momentos a Grande Mensagem, e em sua vida, mais que em seus ensinamentos, ela está presente.
    Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Natal

    Jesus não é um instituidor de dogmas, um criador de símbolos; é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
    Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo

    [...] é a pedra angular de uma doutrina que encerra verdades eternas, desveladas parcialmente antes e depois de sua passagem pela Terra.
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 19

    J Jesus é chamado o Justo, por encarnar em grau máximo, o Amor e a Justiça, em exemplificação para toda a Humanidade.
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17

    [...] encontramos em Jesus o maior psicólogo de todos os tempos [...].
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A mensagem matinal

    Jesus é a manifestação mais perfeita de Deus, que o mundo conhece. Seu Espírito puro e amorável permitiu que, através dele, Deus se fizesse perfeitamente visível à Humanidade. Esse o motivo por que ele próprio se dizia – filho de Deus e filho do Homem.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O filho do homem

    Jesus é a luz do mundo, é o sol espiritual do nosso orbe. Quem o segue não andará em trevas. [...]
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Fiat-lux

    Jesus é a história viva do homem.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Jesus e a história

    [...] é a única obra de Deus inteiramente acabada que o mundo conhece: é o Unigênito. Jesus é o arquétipo da perfeição: é o plano divino já consumado. É o Verbo que serve de paradigma para a conjugação de todos os verbos.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O Verbo Divino

    [...] é o Cristo, isto é, o ungido, o escolhido, Filho de Deus vivo.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2

    Jesus foi o maior educador que o mundo conheceu e conhecerá. Remir ou libertar só se consegue educando. Jesus acredita va piamente na redenção do ímpio. O sacrifício do Gólgota é a prova deste asserto. Conhecedor da natureza humana em suas mais íntimas particularidades, Jesus sabia que o trabalho da redenção se resume em acordar a divindade oculta na psiquê humana.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 8

    [...] Jesus é o Mestre excelso, o educador incomparável.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 9

    [...] é o Cordeiro de Deus, que veio arrancar o mundo do erro e do pecado. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cinqüenta Anos depois: episódios da História do Cristianismo no século II• Espírito Emmanuel• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 2

    [...] é a Luz do Princípio e nas suas mãos misericordiosas repousam os destinos do mundo. Seu coração magnânimo é a fonte da vida para toda a Humanidade terrestre. Sua mensagem de amor, no Evangelho, é a eterna palavra da ressurreição e da justiça, da fraternidade e da misericórdia. [...] é a Luz de todas as vidas terrestres, inacessível ao tempo e à destruição.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•

    [Da] Comunidade de seres angélicos e perfeitos [...] é Jesus um dos membros divinos [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1

    É sempre o Excelso Rei do amor que nunca morre.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 18

    [...] o maior embaixador do Céu para a Terra foi igualmente criança.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 23

    Jesus é também o amor que espera sempre [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6

    J J [...] é a luminosidade tocante de todos os corações. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13

    [...] é a suprema personificação de toda a misericórdia e de toda a justiça [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 30

    [...] é sempre a fonte dos ensinamentos vivos [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6

    [...] é a única porta de verdadeira libertação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 178

    [...] o Sociólogo Divino do Mundo [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 32

    Jesus é o semeador da terra, e a Humanidade é a lavoura de Deus em suas mãos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 50

    Como é confortador pensar que o Divino Mestre não é uma figura distanciada nos confins do Universo e sim o amigo forte e invisível que nos acolhe com sua justiça misericordiosa, por mais duros que sejam nossos sofrimentos e nossos obstáculos interiores.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é o mentor sublime de todos os séculos, ensinando com abnegação, em cada hora, a lição do sacrifício e da humildade, da confiança e da renúncia, por abençoado roteiro de elevação da Humanidade inteira.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é o amor de braços abertos, convidando-nos a atender e servir, perdoar e ajudar, hoje e sempre.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Jesus é o trabalhador divino, de pá nas mãos, limpando a eira do mundo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Jesus é o lapidário do Céu, a quem Deus, Nosso Pai, nos confiou os corações.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Guarda em tudo, por modelo, / Aquele Mestre dos mestres, / Que é o amor de todo o amor / Na luz das luzes terrestres.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Jesus é o salário da elevação maior.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] o Cristo de Deus, sob qualquer ângulo em que seja visto, é e será sempre o excelso modelo da Humanidade, mas, a pouco e pouco, o homem compreenderá que, se precisamos de Jesus sentido e crido, não podemos dispensar Jesus compreendido e aplicado. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Estante da vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

    [...] Tratava-se de um homem ainda moço, que deixava transparecer nos olhos, profundamente misericordiosos, uma beleza suave e indefinível. Longos e sedosos cabelos molduravam-lhe o semblante compassivo, como se fossem fios castanhos, levemente dourados por luz desconhecida. Sorriso divino, revelando ao mesmo tempo bondade imensa e singular energia, irradiava da sua melancólica e majestosa figura uma fascinação irresistível.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 5

    [...] é a misericórdia de todos os que sofrem [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 1

    [...] é o doador da sublimação para a vida imperecível. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    Jesus é o nosso caminho permanente para o Divino Amor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25

    J Jesus, em sua passagem pelo planeta, foi a sublimação individualizada do magnetismo pessoal, em sua expressão substancialmente divina. As criaturas disputavam-lhe o encanto da presença, as multidões seguiam-lhe os passos, tocadas de singular admiração. Quase toda gente buscava tocar-lhe a vestidura. Dele emanavam irradiações de amor que neutralizavam moléstias recalcitrantes. Produzia o Mestre, espontaneamente, o clima de paz que alcançava quantos lhe gozavam a companhia.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 110

    [...] é a fonte do conforto e da doçura supremos. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 3

    Na Terra, Jesus é o Senhor que se fez servo de todos, por amor, e tem esperado nossa contribuição na oficina dos séculos. A confiança dele abrange as eras, sua experiência abarca as civilizações, seu devotamento nos envolve há milênios...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 86

    [...] é a verdade sublime e reveladora.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 175

    Jesus é o ministro do absoluto, junto às coletividades que progridem nos círculos terrestres [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

    Jesus é o coração do Evangelho. O que de melhor existe, no caminho para Deus, gira em torno dele. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 36

    [...] sigamos a Jesus, o excelso timoneiro, acompanhando a marcha gloriosa de suor e de luta em que porfiam incan savelmente os nossos benfeitores abnegados – os Espíritos de Escol.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 86

    [...] excelso condutor de nosso mundo, em cujo infinito amor estamos construindo o Reino de Deus em nós.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 92

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Jesus 1. Vida. Não podemos entender os evangelhos como biografia no sentido historiográfico contemporâneo, mas eles se harmonizam — principalmente no caso de Lucas — com os padrões historiográficos de sua época e devem ser considerados como fontes históricas. No conjunto, apresentam um retrato coerente de Jesus e nos proporcionam um número considerável de dados que permitem reconstruir historicamente seu ensinamento e sua vida pública.

    O nascimento de Jesus pode ser situado pouco antes da morte de Herodes, o Grande (4 a.C.) (Mt 2:1ss.). Jesus nasceu em Belém (alguns autores preferem apontar Nazaré como sua cidade natal) e os dados que os evangelhos oferecem em relação à sua ascendência davídica devem ser tomados como certos (D. Flusser, f. f. Bruce, R. E. Brown, J. Jeremias, C. Vidal Manzanares etc.), ainda que seja de um ramo secundário. Boa prova dessa afirmação: quando o imperador romano Domiciano decidiu acabar com os descendentes do rei Davi, prendeu também alguns familiares de Jesus. Exilada sua família para o Egito (um dado mencionado também no Talmude e em outras fontes judaicas), esta regressou à Palestina após a morte de Herodes, mas, temerosa de Arquelau, fixou residência em Nazaré, onde se manteria durante os anos seguintes (Mt 2:22-23).

    Exceto um breve relato em Lc 2:21ss., não existem referências a Jesus até os seus trinta anos. Nessa época, foi batizado por João Batista (Mt 3 e par.), que Lucas considera parente próximo de Jesus (Lc 1:39ss.). Durante seu Batismo, Jesus teve uma experiência que confirmou sua autoconsciência de filiação divina e messianidade (J. Klausner, D. Flusser, J. Jeremias, J. H. Charlesworth, m. Hengel etc.). De fato, no quadro atual das investigações (1995), a tendência majoritária dos investigadores é aceitar que, efetivamernte, Jesus viu a si mesmo como Filho de Deus — num sentido especial e diferente do de qualquer outro ser — e messias. Sustentada por alguns neobultmanianos e outros autores, a tese de que Jesus não empregou títulos para referir-se a si mesmo é — em termos meramente históricos — absolutamente indefendível e carente de base como têm manifestado os estudos mais recentes (R. Leivestadt, J. H. Charlesworth, m. Hengel, D. Guthrie, f. f. Bruce, I. H. Marshall, J. Jeremias, C. Vidal Manzanares etc.).

    Quanto à sua percepção de messianidade, pelo menos a partir dos estudos de T. W. Manson, pouca dúvida existe de que esta foi compreendida, vivida e expressada por Jesus na qualidade de Servo de Yahveh (Mt 3:16 e par.) e de Filho do homem (no mesmo sentido, f. f. Bruce, R. Leivestadt, m. Hengel, J. H. Charlesworth, J. Jeremias 1. H. Marshall, C. Vidal Manzanares etc.). É possível também que essa autoconsciência seja anterior ao batismo. Os sinóticos — e subentendido em João — fazem referência a um período de tentação diabólica que Jesus experimentou depois do batismo (Mt 4:1ss. e par.) e durante o qual se delineara plenamente seu perfil messiânico (J. Jeremias, D. Flusser, C. Vidal Manzanares, J. Driver etc.), rejeitando os padrões políticos (os reinos da terra), meramente sociais (as pedras convertidas em pão) ou espetaculares (lançar-se do alto do Templo) desse messianismo. Esse período de tentação corresponde, sem dúvida, a uma experiência histórica — talvez relatada por Jesus a seus discípulos — que se repetiria, vez ou outra, depois do início de seu ministério. Após esse episódio, iniciou-se a primeira etapa do ministério de Jesus, que transcorreu principalmente na Galiléia, com breves incursões por território pagão e pela Samaria. O centro da pregação consistiu em chamar “as ovelhas perdidas de Israel”; contudo, Jesus manteve contatos com pagãos e até mesmo chegou a afirmar não somente que a fé de um deles era a maior que encontrara em Israel, mas que também chegaria o dia em que muitos como ele se sentariam no Reino com os patriarcas (Mt 8:5-13; Lc 7:1-10). Durante esse período, Jesus realizou uma série de milagres (especialmente curas e expulsão de demônios), confirmados pelas fontes hostis do Talmude. Mais uma vez, a tendência generalizada entre os historiadores atualmente é a de considerar que pelo menos alguns deles relatados nos evangelhos aconteceram de fato (J. Klausner, m. Smith, J. H. Charlesworth, C. Vidal Manzanares etc.) e, naturalmente, o tipo de narrativa que os descreve aponta a sua autencidade.

    Nessa mesma época, Jesus começou a pregar uma mensagem radical — muitas vezes expressa em parábolas — que chocava com as interpretações de alguns setores do judaísmo, mas não com a sua essência (Mt 5:7). No geral, o período concluiu com um fracasso (Mt 11:20ss.). Os irmãos de Jesus não creram nele (Jo 7:1-5) e, com sua mãe, pretendiam afastá-lo de sua missão (Mc 3:31ss. e par.). Pior ainda reagiram seus conterrâneos (Mt 13:55ss.) porque a sua pregação centrava-se na necessidade de conversão ou mudança de vida em razão do Reino, e Jesus pronunciava terríveis advertências às graves conseqüências que viriam por recusarem a mensagem divina, negando-se terminantemente em tornar-se um messias político (Mt 11:20ss.; Jo 6:15).

    O ministério na Galiléia — durante o qual subiu várias vezes a Jerusalém para as festas judaicas, narradas principalmente no evangelho de João — foi seguido por um ministério de passagem pela Peréia (narrado quase que exclusivamente por Lucas) e a última descida a Jerusalém (seguramente em 30 d.C.; menos possível em 33 ou 36 d.C.), onde aconteceu sua entrada em meio do entusiasmo de bom número de peregrinos que lá estavam para celebrar a Páscoa e que relacionaram o episódio com a profecia messiânica de Zc 9:9ss. Pouco antes, Jesus vivera uma experiência — à qual convencionalmente se denomina Transfiguração — que lhe confirmou a idéia de descer a Jerusalém. Nos anos 30 do presente século, R. Bultmann pretendeu explicar esse acontecimento como uma projeção retroativa de uma experiência pós-pascal. O certo é que essa tese é inadmissível — hoje, poucos a sustentariam — e o mais lógico, é aceitar a historicidade do fato (D. Flusser, W. L. Liefeld, H. Baltensweiler, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc.) como um momento relevante na determinação da autoconsciência de Jesus. Neste, como em outros aspectos, as teses de R. Bultmann parecem confirmar as palavras de R. H. Charlesworth e outros autores, que o consideram um obstáculo na investigação sobre o Jesus histórico.

    Contra o que às vezes se afirma, é impossível questionar o fato de Jesus saber que morreria violentamente. Realmente, quase todos os historiadores hoje consideram que Jesus esperava que assim aconteceria e assim o comunicou a seus discípulos mais próximos (m. Hengel, J. Jeremias, R. H. Charlesworth, H. Schürmann, D. Guthrie, D. Flusser, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc). Sua consciência de ser o Servo do Senhor, do qual se fala em Is 53 (Mc 10:43-45), ou a menção ao seu iminente sepultamento (Mt 26:12) são apenas alguns dos argumentos que nos obrigam a chegar a essa conclusão.

    Quando Jesus entrou em Jerusalém durante a última semana de sua vida, já sabia da oposição que lhe faria um amplo setor das autoridades religiosas judias, que consideravam sua morte uma saída aceitável e até desejável (Jo 11:47ss.), e que não viram, com agrado, a popularidade de Jesus entre os presentes à festa. Durante alguns dias, Jesus foi examinado por diversas pessoas, com a intenção de pegá-lo em falta ou talvez somente para assegurar seu destino final (Mt 22:15ss. E par.) Nessa época — e possivelmente já o fizesse antes —, Jesus pronunciou profecias relativas à destruição do Templo de Jerusalém, cumpridas no ano 70 d.C. Durante a primeira metade deste século, alguns autores consideraram que Jesus jamais anunciara a destruição do Templo e que as mencionadas profecias não passavam de um “vaticinium ex eventu”. Hoje em dia, ao contrário, existe um considerável número de pesquisadores que admite que essas profecias foram mesmo pronunciadas por Jesus (D. Aune, C. Rowland, R. H. Charlesworth, m. Hengel, f. f. Bruce, D. Guthrie, I. H. Marshall, C. Vidal Manzanares etc.) e que o relato delas apresentado pelos sinóticos — como já destacou C. H. Dodd no seu tempo — não pressupõe, em absoluto, que o Templo já tivesse sido destruído. Além disso, a profecia da destruição do Templo contida na fonte Q, sem dúvida anterior ao ano 70 d.C., obriga-nos também a pensar que as referidas profecias foram pronunciadas por Jesus. De fato, quando Jesus purificou o Templo à sua entrada em Jerusalém, já apontava simbolicamente a futura destruição do recinto (E. P. Sanders), como ressaltaria a seus discípulos em particular (Mt 24:25; Mc 13; Lc 21).

    Na noite de sua prisão e no decorrer da ceia pascal, Jesus declarou inaugurada a Nova Aliança (Jr 31:27ss.), que se fundamentava em sua morte sacrifical e expiatória na cruz. Depois de concluir a celebração, consciente de sua prisão que se aproximava, Jesus dirigiu-se ao Getsêmani para orar com alguns de seus discípulos mais íntimos. Aproveitando a noite e valendo-se da traição de um dos apóstolos, as autoridades do Templo — em sua maior parte saduceus — apoderaram-se de Jesus, muito provavelmente com o auxílio de forças romanas. O interrogatório, cheio de irregularidades, perante o Sinédrio pretendeu esclarecer e até mesmo impor a tese da existência de causas para condená-lo à morte (Mt 26:57ss. E par.). O julgamento foi afirmativo, baseado em testemunhas que asseguraram ter Jesus anunciado a destruição do Templo (o que tinha uma clara base real, embora com um enfoque diverso) e sobre o próprio testemunho do acusado, que se identificou como o messias — Filho do homem de Dn 7:13. O problema fundamental para executar Jesus consistia na impossibilidade de as autoridades judias aplicarem a pena de morte. Quando o preso foi levado a Pilatos (Mt 27:11ss. e par.), este compreendeu tratar-se de uma questão meramente religiosa que não lhe dizia respeito e evitou, inicialmente, comprometer-se com o assunto.

    Convencidos os acusadores de que somente uma acusação de caráter político poderia acarretar a desejada condenação à morte, afirmaram a Pilatos que Jesus era um agitador subversivo (Lc 23:1ss.). Mas Pilatos, ao averiguar que Jesus era galileu e valendo-se de um procedimento legal, remeteu a causa a Herodes (Lc 23:6ss.), livrando-se momentaneamente de proferir a sentença.

    Sem dúvida alguma, o episódio do interrogatório de Jesus diante de Herodes é histórico (D. Flusser, C. Vidal Manzanares, f. f. Bruce etc.) e parte de uma fonte muito primitiva. Ao que parece, Herodes não achou Jesus politicamente perigoso e, possivelmente, não desejando fazer um favor às autoridades do Templo, apoiando um ponto de vista contrário ao mantido até então por Pilatos, preferiu devolver Jesus a ele. O romano aplicou-lhe uma pena de flagelação (Lc 23:1ss.), provavelmente com a idéia de que seria punição suficiente (Sherwin-White), mas essa decisão em nada abrandou o desejo das autoridades judias de matar Jesus. Pilatos propôs-lhes, então, soltar Jesus, amparando-se num costume, em virtude do qual se podia libertar um preso por ocasião da Páscoa. Todavia, uma multidão, presumivelmente reunida pelos acusadores de Jesus, pediu que se libertasse um delinqüente chamado Barrabás em lugar daquele (Lc 23:13ss. e par.). Ante a ameaça de que a questão pudesse chegar aos ouvidos do imperador e o temor de envolver-se em problemas com este, Pilatos optou finalmente por condenar Jesus à morte na cruz. Este se encontrava tão extenuado que, para carregar o instrumento de suplício, precisou da ajuda de um estrangeiro (Lc 23:26ss. e par.), cujos filhos, mais tarde, seriam cristãos (Mc 15:21; Rm 16:13). Crucificado junto a dois delinqüentes comuns, Jesus morreu ao final de algumas horas. Então, seus discípulos fugiram — exceto o discípulo amado de Jo 19:25-26 e algumas mulheres, entre as quais se encontrava sua mãe — e um deles, Pedro, até mesmo o negou em público várias vezes. Depositado no sepulcro de propriedade de José de Arimatéia, um discípulo secreto que recolheu o corpo, valendo-se de um privilégio concedido pela lei romana relativa aos condenados à morte, ninguém tornou a ver Jesus morto.

    No terceiro dia, algumas mulheres que tinham ido levar perfumes para o cadáver encontraram o sepulcro vazio (Lc 24:1ss. e par.). Ao ouvirem que Jesus ressuscitara, a primeira reação dos discípulos foi de incredulidade (Lc 24:11). Sem dúvida, Pedro convenceu-se de que era real o que as mulheres afirmavam após visitar o sepulcro (Lc 24:12; Jo 20:1ss.). No decorrer de poucas horas, vários discípulos afirmaram ter visto Jesus. Mas os que não compartilharam a experiência, negaram-se a crer nela, até passarem por uma semelhante (Jo 20:24ss.). O fenômeno não se limitou aos seguidores de Jesus, mas transcendeu os limites do grupo. Assim Tiago, o irmão de Jesus, que não aceitara antes suas afirmações, passou então a crer nele, em conseqüência de uma dessas aparições (1Co 15:7). Naquele momento, segundo o testemunho de Paulo, Jesus aparecera a mais de quinhentos discípulos de uma só vez, dos quais muitos ainda viviam vinte anos depois (1Co 15:6). Longe de ser uma mera vivência subjetiva (R. Bultmann) ou uma invenção posterior da comunidade que não podia aceitar que tudo terminara (D. f. Strauss), as fontes apontam a realidade das aparições assim como a antigüidade e veracidade da tradição relativa ao túmulo vazio (C. Rowland, J. P. Meier, C. Vidal Manzanares etc.). Uma interpretação existencialista do fenômeno não pôde fazer justiça a ele, embora o historiador não possa elucidar se as aparições foram objetivas ou subjetivas, por mais que esta última possibilidade seja altamente improvável (implicaria num estado de enfermidade mental em pessoas que, sabemos, eram equilibradas etc.).

    O que se pode afirmar com certeza é que as aparições foram decisivas na vida ulterior dos seguidores de Jesus. De fato, aquelas experiências concretas provocaram uma mudança radical nos até então atemorizados discípulos que, apenas umas semanas depois, enfrentaram corajosamente as mesmas autoridades que maquinaram a morte de Jesus (At 4). As fontes narram que as aparições de Jesus se encerraram uns quarenta dias depois de sua ressurreição. Contudo, Paulo — um antigo perseguidor dos cristãos — teve mais tarde a mesma experiência, cuja conseqüência foi a sua conversão à fé em Jesus (1Co 15:7ss.) (m. Hengel, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc.).

    Sem dúvida, aquela experiência foi decisiva e essencial para a continuidade do grupo de discípulos, para seu crescimento posterior, para que eles demonstrassem ânimo até mesmo para enfrentar a morte por sua fé em Jesus e fortalecer sua confiança em que Jesus retornaria como messias vitorioso. Não foi a fé que originou a crença nas aparições — como se informa em algumas ocasiões —, mas a sua experiência que foi determinante para a confirmação da quebrantada fé de alguns (Pedro, Tomé etc.), e para a manifestação da mesma fé em outros até então incrédulos (Tiago, o irmão de Jesus etc.) ou mesmo declaradamente inimigos (Paulo de Tarso).

    2. Autoconsciência. Nas últimas décadas, tem-se dado enorme importância ao estudo sobre a autoconsciência de Jesus (que pensava Jesus de si mesmo?) e sobre o significado que viu em sua morte. O elemento fundamental da autoconsciência de Jesus deve ter sido sua convicção de ser Filho de Deus num sentido que não podia ser compartilhado com mais ninguém e que não coincidia com pontos de vista anteriores do tema (rei messiânico, homem justo etc.), embora pudesse também englobá-los. Sua originalidade em chamar a Deus de Abba (lit. papaizinho) (Mc 14:36) não encontra eco no judaísmo até a Idade Média e indica uma relação singular confirmada no batismo, pelas mãos de João Batista, e na Transfiguração. Partindo daí, podemos entender o que pensava Jesus de si mesmo. Exatamente por ser o Filho de Deus — e dar a esse título o conteúdo que ele proporcionava (Jo 5:18) — nas fontes talmúdicas, Jesus é acusado de fazer-se Deus. A partir de então, manifesta-se nele a certeza de ser o messias; não, porém, um qualquer, mas um messias que se expressava com as qualidades teológicas próprias do Filho do homem e do Servo de YHVH.

    Como já temos assinalado, essa consciência de Jesus de ser o Filho de Deus é atualmente admitida pela maioria dos historiadores (f. f. Bruce, D. Flusser, m. Hengel, J. H. Charlesworth, D. Guthrie, m. Smith, I. H. Marshall, C. Rowland, C. Vidal Manzanares etc.), ainda que se discuta o seu conteúdo delimitado. O mesmo se pode afirmar quanto à sua messianidade.

    Como já temos mostrado, evidentemente Jesus esperava sua morte. Que deu a ela um sentido plenamente expiatório, dedu-Zse das próprias afirmações de Jesus acerca de sua missão (Mc 10:45), assim como do fato de identificar-se com o Servo de YHVH (13 53:12'>Is 52:13-53:12), cuja missão é levar sobre si o peso do pecado dos desencaminhados e morrer em seu lugar de forma expiatória (m. Hengel, H. Schürmann, f. f. Bruce, T. W. Manson, D. Guthrie, C. Vidal Manzanares etc.). É bem possível que sua crença na própria ressurreição também partia do Cântico do Servo em Is 53 já que, como se conservou na Septuaginta e no rolo de Isaías encontrado em Qumrán, do Servo esperava-se que ressuscitasse depois de ser morto expiatoriamente. Quanto ao seu anúncio de retornar no final dos tempos como juiz da humanidade, longe de ser um recurso teológico articulado por seus seguidores para explicar o suposto fracasso do ministério de Jesus, conta com paralelos na literatura judaica que se refere ao messias que seria retirado por Deus e voltaria definitivamente para consumar sua missão (D. Flusser, C. Vidal Manzanares etc.).

    3. Ensinamento. A partir desses dados seguros sobre a vida e a autoconsciência de Jesus, podemos reconstruir as linhas mestras fundamentais de seu ensinamento. Em primeiro lugar, sua mensagem centralizava-se na crença de que todos os seres humanos achavam-se em uma situação de extravio ou perdição (Lc 15 e par. no Documento Q). Precisamente por isso, Jesus chamava ao arrependimento ou à conversão, porque com ele o Reino chegava (Mc 1:14-15). Essa conversão implicava uma transformação espiritual radical, cujos sinais característicos estão coletados tanto nos ensinamentos de Jesus como os contidos no Sermão da Montanha (Mt 5:7), e teria como marco a Nova Aliança profetizada por Jeremias e inaugurada com a morte expiatória do messias (Mc 14:12ss. e par.). Deus vinha, em Jesus, buscar os perdidos (Lc 15), e este dava sua vida inocente como resgate por eles (Mc 10:45), cumprindo assim sua missão como Servo de YHVH. Todos podiam agora — independente de seu presente ou de seu passado — acolher-se no seu chamado. Isto supunha reconhecer que todos eram pecadores e que ninguém podia apresentar-se como justo diante de Deus (Mt 16:23-35; Lc 18:9-14 etc.). Abria-se então um período da história — de duração indeterminada — durante o qual os povos seriam convidados a aceitar a mensagem da Boa Nova do Reino, enquanto o diabo se ocuparia de semear a cizânia (13 1:30-36'>Mt 13:1-30:36-43 e par.) para sufocar a pregação do evangelho.

    Durante essa fase e apesar de todas as artimanhas demoníacas, o Reino cresceria a partir de seu insignificante início (Mt 13:31-33 e par.) e concluiria com o regresso do messias e o juízo final. Diante da mensagem de Jesus, a única atitude lógica consistiria em aceitar o Reino (Mt 13:44-46; 8,18-22), apesar das muitas renúncias que isso significasse. Não haveria possibilidade intermediária — “Quem não estiver comigo estará contra mim” (Mt 12:30ss. e par.) — e o destino dos que o rejeitaram, o final dos que não manisfestaram sua fé em Jesus não seria outro senão o castigo eterno, lançados às trevas exteriores, em meio de choro e ranger de dentes, independentemente de sua filiação religiosa (Mt 8:11-12 e par.).

    À luz dos dados históricos de que dispomos — e que não se limitam às fontes cristãs, mas que incluem outras claramente hostis a Jesus e ao movimento que dele proveio —, pode-se observar o absolutamente insustentável de muitas das versões populares que sobre Jesus têm circulado. Nem a que o converte em um revolucionário ou em um dirigente político, nem a que faz dele um mestre de moral filantrópica, que chamava ao amor universal e que olhava todas as pessoas com benevolência (já não citamos aqueles que fazem de Jesus um guru oriental ou um extraterrestre) contam com qualquer base histórica. Jesus afirmou que tinha a Deus por Pai num sentido que nenhum ser humano poderia atrever-se a imitar, que era o de messias — entendido como Filho do homem e Servo do Senhor; que morreria para expiar os pecados humanos; e que, diante dessa demonstração do amor de Deus, somente caberia a cada um aceitar Jesus e converter-se ou rejeita-lo e caminhar para a ruína eterna. Esse radicalismo sobre o destino final e eterno da humanidade exigia — e continua exigindo — uma resposta lara, definida e radical; serve também para dar-nos uma idéia das reações que esse radicalismo provocava (e ainda provoca) e das razões, muitas vezes inconscientes, que movem as pessoas a castrá-lo, com a intenção de obterem um resultado que não provoque tanto nem se dirija tão ao fundo da condição humana. A isso acrescentamos que a autoconsciência de Jesus é tão extraordinária em relação a outros personagens históricos que — como acertadamente ressaltou o escritor e professor britânico C. S. Lewis — dele só resta pensar que era um louco, um farsante ou, exatamente, quem dizia ser.

    R. Dunkerley, o. c.; D. Flusser, o. c.; J. Klausner, o.c.; A. Edersheim, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio: o Documento Q, Barcelona 1993; Idem, Diccionario de las tres...; A. Kac (ed), The Messiahship of Jesus, Grand Rapids, 1986; J. Jeremias, Abba, Salamanca 1983; Idem Teología...; O. Cullmann, Christology...; f. f. Bruce, New Testament...; Idem, Jesus and Christian Origins Outside the New Testament, Londres 1974; A. J. Toynbee, o. c.; m. Hengel, The Charismatic Leader and His Followers, Edimburgo 1981.

    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário Comum
    interjeição Expressão de admiração, emoção, espanto etc.: jesus, o que foi aquilo?
    Ver também: Jesus.
    Etimologia (origem da palavra jesus). Hierônimo de Jesus.
    Fonte: Priberam

    Judeus

    Dicionário Comum
    masc. pl. de judeu

    ju·deu
    (latim judaeus, -a, -um)
    adjectivo e nome masculino
    adjetivo e nome masculino

    1. Que ou quem professa a religião judaica. = HEBREU

    2. O mesmo que israelita.

    adjectivo
    adjetivo

    3. Relativo à Judeia, região da Palestina.

    4. Relativo à tribo ou ao reino de Judá ou a Judá, nome de duas personagens bíblicas.

    5. Relativo à religião judaica. = HEBRAICO, HEBREU

    6. [Informal, Depreciativo] Muito travesso.

    7. [Informal, Depreciativo] Que gosta de fazer judiarias. = PERVERSO

    nome masculino

    8. [Informal, Depreciativo] Agiota, usurário.

    9. [Popular] Enxergão.

    10. Ictiologia Peixe pelágico (Auxis rochei) da família dos escombrídeos, de corpo alongado, coloração azulada com bandas escuras no dorso e ventre prateado. = SERRA

    11. [Brasil] Feixe de capim com pedras, para a formação de tapumes, em trabalhos de mineração.


    judeu errante
    Personagem lendária condenada a vagar pelo mundo até ao fim dos tempos.

    Indivíduo que viaja com muita frequência, que não se fixa num lugar.


    Ver também dúvida linguística: sentido depreciativo de cigano e outras palavras.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    A palavra judeu significava, primitivamente, um membro do reino de Judá (2 Rs 16.6 – 25.25 – Jr 34:9). Durante o cativeiro, e depois da volta para a Palestina, os israelitas que formaram o novo Estado eram, geralmente, conhecidos pelo nome de judeus. os outros membros da raça israelita, espalhados por todo o mundo, foram, no decorrer do tempo, chamados judeus, e a si próprios eles também davam esse nome (Et 3 – Dn 3:8-12). (*veja Dispersão, Hebreu, israelitas.) Entre as nações, onde fixaram a sua residência, foram eles principalmente notáveis pelo seu extremo exclusivismo. Crendo estar sob a especial proteção do Senhor, eles depressa recuperavam as suas forças, que perdiam nas diversas calamidades causadas pela sua desobediência aos preceitos divinos, retomando a sua antiga satisfação como povo escolhido. Com a queda da cidade de Jerusalém, e a destruição do templo, terminou a existência nacional dos judeus. Daí para o futuro eram eles estrangeiros entre outros povos. Mesmo muito antes da conquista, realizada por Tito, tinham-se espalhado por outras terras, onde formaram grandes e poderosas comunidades. Um certo número deles tinha ficado na Babilônia, depois da volta do cativeiro. No Egito e em Cirene habitavam quase em igual quantidade, e em Roma e em outras grandes cidades formavam grandes colônias. Quão largamente eles estavam dispersos, pode deduzir-se da lista dada por Lucas na sua narrativa a propósito dos acontecimentos no dia de Pentecoste (At 2:1-11). Com qualquer outro povo o resultado da sua dispersão teria sido o desaparecimento das suas particularidades nacionais, se não raciais, e também o serem absorvidos pelas nações nas quais foram habitar. Todavia, já se vão 2.000 anos, e nota-se que eles continuam em vida separada, obedecendo, porém, às leis dos diferentes povos, conformando-se com os seus costumes, e falando a sua língua. Conquanto tenham percorrido todas as nações, é ainda o hebraico a sua língua nacional, e a sua religião é ainda o antigo culto de israel. Através de todas as dificuldades, embora súditos de muitos Estados, a verdade é que um judeu permanece sempre judeu, e somente judeu. Foi este poder de resistência às influências exteriores que os habilitou a restaurar o Sinédrio, passados alguns anos depois da total destruição de Jerusalém. Em duas gerações, com a maravilhosa vitalidade”, que sempre os distinguiu, puderam os judeus ‘recuperar em grande extensão os seus números, a sua riqueza, e o seu espírito indomável’. E é-nos fácil agora compreender como o tesouro do templo, tantas vezes arrebatado, era tão depressa substituído. Quando chegava às comunidades estrangeiras dos judeus a notícia de qualquer nova desgraça, eram por eles mandado dinheiro e homens a Jerusalém para o serviço do templo, e também para ser restabelecido o saqueado tesouro. As calamidades e misérias, que os judeus têm suportado, não podem talvez, comparar-se com os infortúnios de qualquer outra nação. o nosso Salvador chorou quando previu a rapina, o assassinato, o fogo, a pestilência, e outros horrores, que estavam para atormentar o povo escolhido. Quase todos os judeus modernos são fariseus na doutrina, embora eles não se chamem assim – e acham-se tão ligados à lei tradicional (isto é, oral), como o eram os seus antepassados. Eles nutrem um ódio implacável aos caraítas (uma seita dos Escrituristas), que aderem ao texto de Moisés, rejeitando as interpretações dos rabinos. Não há saduceus declarados, mas as doutrinas de muitos judeus ‘reformados’ não são dessemelhantes. Quanto aos samaritanos ainda restam cerca de 200, principalmente em Nablus.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Judeus 1. Súdito do reino de Judá formado pelas tribos de Judá e Levi.

    2. O nascido de pais judeus (especificamente de mãe judia), o que aceita o judaísmo através da conversão (guiur), conforme a Torá escrita e oral. Não é considerado judeu o nascido de matrimônio misto, em que só o pai é judeu.

    Autor: César Vidal Manzanares

    Justiça

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Justiça Nos evangelhos, o termo se reveste de vários significados:

    1. A ação salvadora de Deus (Mt 3:15; 21,32), que se manifesta gratuita e imerecidamente (Mt 20ss.).

    2. A justificação que Deus faz do pecador, em virtude da fé em Jesus (Mt

    9,13; Mc 2:17; Lc 5:32).

    3. O comportamento justo de uma pessoa (Mt 6:1ss.), que não deve ter finalidades exibicionistas, que caracteriza os seguidores de Jesus (Mt 6:33) e é fruto do arrependimento. Tal como a praticam certos religiosos — como os escribas e fariseus — é insuficiente para se entrar no Reino dos Céus (Mt 5:20).

    Ela parte realmente não do desejo de se ganhar a salvação pelos próprios méritos, mas da gratuidade porque nós já a recebemos.

    K. Barth, o. c.; J. Driver, Militantes...; C. Vidal Manzanares, De Pentecostés...

    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Justiça
    1) Atributo pelo qual, ao tratar com as pessoas, Deus age de acordo com as normas e exigências da perfeição de sua própria natureza (Sl 119:142). Por isso Deus castiga tanto os incrédulos (Dt 33:21); (Sl 96:13) como o seu próprio povo (Sl 50:5-7); (Is 28:17) e, com imparcialidade, socorre os necessitados (Dt 10:17-18); (Sl 72:2)

    2) Ato pelo qual Deus, em sua graça e em conformidade com a sua ALIANÇA, selada com o sofrimento, morte e ressurreição de Cristo, perdoa as pessoas fracas, perdidas e sem justiça própria, aceitando-as através da fé (Rm 3:21-26); (1Co 1:30); (2Co 5:21). 3 Qualidade que leva os cristãos a agirem corretamente, de acordo com os mandamentos de Deus (Mq 6:8); (Rom 6:13,19); Ef
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário da FEB
    A justiça consiste em cada um respeitar os direitos dos demais. [...] o critério da verdadeira justiça está em querer cada um para os outros o que para si mesmo quereria e não em querer para si o que quereria para os outros, o que absolutamente não é a mesma coisa. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 875 e 876

    Educado, o sentimento de justiça será o sentimento salvador do indivíduo. Sentimento superior por excelência, no ser humano, ele sobrepuja a todos os outros e, por ser o que se apresenta com maior energia para a ação do indivíduo, é que na justiça procuram apoiar-se todas as injustiças que se cometem.
    Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 3

    J J [...] é o santo nome e a senha que desde o princípio dos tempos vêm escritos em todos os espaços e até na mais diminuta criação do Altíssimo. [...] é a Lei Suprema da Criação, sem que deixe de ser, do mesmo modo, o amor, formando com a justiça um todo perfeito.
    Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6

    [...] A justiça é, acima de tudo, amor que corrige e sabedoria que educa.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12

    [...] É a força harmônica, uma coordenação funcional, adequada da sociedade.
    Referencia: LOBO, Ney• Estudos de filosofia social espírita• Rio de Janeiro: FEB, 1992• -

    A verdadeira justiça não é a que pune por punir; é a que castiga para melhorar. Tal a justiça de Deus, que não quer a morte do pecador, mas que ele se converta e viva. Por o terem compreendido assim, foi que os nossos jurisconsultos chegaram a formular estes magníficos axiomas: É imoral toda pena que exceda a gravidade do delito. – É imoral toda pena que transpira vingança, com exclusão da caridade. – É imoral a pena quando, por sua natureza, não tende a fazer que o culpado se emende.
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 17a efusão

    [...] o sentimento de justiça [...] é [...] o pensamento correto refletindo a eqüidade e a misericórdia que fluem de Cima.
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 44

    Na definição da Doutrina Espírita, a justiça consiste em respeitar cada um os direitos dos demais. Não somente os direitos consagrados nas legislações humanas, mas todos os direitos natu rais compreendidos no sentido amplo de justiça.
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17

    [...] é fundamento do Universo [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 17

    [...] a justiça é sempre a harmonia perfeita.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    [...] a justiça, por mais dura e terrível, é sempre a resposta da Lei às nossas próprias obras [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jornada acima

    A justiça é uma árvore estéril se não pode produzir frutos de amor para a vida eterna.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz acima• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19

    [...] a justiça esclarecida é sempre um credor generoso, que somente reclama pagamento depois de observar o devedor em condições de resgatar os antigos débitos [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5

    Todos nós precisamos da justiça, porque a justiça é a lei, em torno de situações, pessoas e coisas; fora dela, a iniqüidade é capaz de premiar o banditismo, em nome do poder. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21

    Justiça Divina [...] a Justiça de Deus [...] é a própria perfeição.
    Referencia: Ó, Fernando do• Almas que voltam• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Epíl•

    [...] A Justiça do Pai é equânime e ninguém fica impune ou marginalizado diante de suas leis, mas, ela é, sobretudo, feita de amor e misericórdia, possibilitando ao faltoso renovadas ensanchas de redenção [...].
    Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 11

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Particularidade daquilo que se encontra em correspondência (de acordo) com o que é justo; modo de entender e/ou de julgar aquilo que é correto.
    O ato de reconhecer o mérito de (algo ou de alguém): a polícia vai fazer justiça neste caso.
    Reunião dos organismos que compõem o poder judiciário.
    Conjunto de indivíduos que fazem parte da prática da justiça: a justiça precisa buscar melhores condições de trabalho.
    Cada uma das seções responsáveis pela administração da justiça; alçada, foro ou instância: Justiça Eleitoral.
    Etimologia (origem da palavra justiça). Do latim justitia.ae.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Cumprimento das exigências de um relacionamento correto com ele, apagando a culpa deles e lhes creditando justiça (Rm 3:21-22), ajudando-os assim a dedicar-se em prol daquilo que ele declara justo (Rm 6:11-13).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Loucura

    Dicionário da FEB
    [...] provém de um certo estado patológico do cérebro, instrumento do pen samento; estando o instrumento desorganizado, o pensamento fica alterado. A loucura é, pois, um efeito consecutivo, cuja causa primária é uma predisposição orgânica, que torna o cérebro mais ou menos acessível a certas impressões; e isto é tão real que encontrareis pessoas que pensam excessivamente e não ficam loucas, ao passo que outras enlouquecem sob o influxo da menor excitação.
    Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    A loucura é tempestade que estala no cérebro por efeito de uma paixão chegada ao apogeu. [...]
    Referencia: BOURDIN, Antoinette• Memórias da loucura• Trad• de M• Quintão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 6

    A loucura, propriamente dita, faz-se acompanhar sempre de um estado mórbido dos órgãos, que se traduz, as mais das vezes, por uma lesão. A alienação será, pois, uma enfermidade física quanto à sua causa, embora mental quanto à maioria dos seus efeitos. Pode a loucura transmitir-se por via hereditária, mas às vezes se transforma, quando manifesta nos descendentes.
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

    Efetivamente, mesmo quando a alma esteja no pleno exercício daquela faculdade [pensante], uma vez que o cérebro padeça de lesão orgânica que o torne instrumento incapaz da boa transmissão, dar-se-á o caso da loucura, como dar-se-á o da cegueira, quando o olho, instrumento da visão, sofrer lesão, que tolha a passagem do raio luminoso.
    Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• A loucura sob novo prisma: estudo psíquico-fisiológico• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•

    [...] pode-se dar e dá-se, mesmo, em larga escala sem a mínima lesão cerebral [...]. L L [...] a loucura pode ser também resultante da ação fluídica de Espíritos inimigos sobre a alma ou Espírito encarnado num corpo.
    Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Vida e obra de Bezerra de Menezes• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Ensaio biográfico

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Loucura
    1) Perda do JUÍZO 7, (Dt 28:28)

    2) Estilo de vida de quem não está num relacionamento correto com Deus (Pv 13:16). 3 Ação de alguém que deliberadamente peca contra Deus (Jr 29:23); (Mc 7:22).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Qualidade de louco, desprovido de razão.
    [Medicina] Distúrbio mental grave que impede alguém de viver em sociedade, definido pela incapacidade mental de agir, de sentir ou de pensar como o suposto; insanidade mental.
    Ato ou comportamento próprio de louco; insensatez: rasgar dinheiro é uma ação de loucura.
    Ato de extravagância; imprudência: fazer uma loucura.
    Amor excessivo ou exagerado por: ele tem verdadeira loucura pelo filho.
    Etimologia (origem da palavra loucura). Louco + ura.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    o epíteto de louco aplica-se nas Sagradas Escrituras:
    (1). a um indivíduo privado da sua razão (At 26:24 – 1 Co 14,23) –
    (2). à pessoa que esteja pervertida e dominada pelas suas paixões (At 26:11) – também àquele cuja mente está confusa e desorientada, sendo tão grande a sua perturbação que ele procede de um modo incerto, extravagante e irregular (Dt 28:34Ec 7:7) – e, além disso, a todos os que se acham transtornados pela veemência dos seus desejos, com respeito a ídolos, vaidades, doidices, fraudes e falsidades (Jr 50:38os 9:1). No oriente olham para os loucos com certa reverência, considerando-os possuídos de uma espécie de caráter sagrado. Seja exemplo disto o tratamento que recebeu Davi, quando ele se mostrou como doido na corte de Aquis (1 Sm 21.13 a 15).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Loucura Comportamento anormal oriundo de um transtorno psíquico. Jesus foi acusado de loucura, como conseqüência de suas pretensões pessoais (Jo 10:20). Ele considerava esses insultos de especial gravidade e indignos de seus discípulos (Mt 5:22). Na realidade, para Jesus a loucura mais perigosa não era a mental (de fato, curou alguns loucos, denominados lunáticos), mas a moral, uma falta de juízo que considerava pecado (Mc 7:22) e que se evidenciava na incredulidade diante da Escritura (Lc 24:25), no apego às leis rituais sobre alimentos impuros que se sobrepunha à essência da Lei (Mt 15:16; Mc 7:18), na negativa de edificar a vida sobre o ensinamento de Jesus (expondo-se assim aos maiores desastres) (Mt 7:24ss.) e na negligência ante o Juízo final de Deus sobre os homens (Mt 25:2-8).
    Autor: César Vidal Manzanares

    Luz

    Dicionário Bíblico
    hebraico: amendoeira
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Claridade que emana de si mesmo (Sol) ou é refletida (Lua).
    [Astronomia] Claridade que o Sol espalha sobre a Terra.
    Objeto que serve para iluminar; lâmpada, lanterna: traga a luz.
    O que ilumina os objetos e os torna visíveis: luz do poste.
    [Artes] Efeitos da luz reproduzidos em um quadro: hábil distribuição de luz e sombras.
    Figurado Tudo que esclarece o espírito: a luz da razão, da fé.
    Figurado Conhecimento das coisas; inteligência, saber: suas luzes são limitadas.
    Figurado Pessoa de mérito, de elevado saber: é a luz de seu século.
    Orifício de entrada e saída do vapor no cilindro de uma máquina.
    Abertura na culatra de uma arma, pela qual se faz chegar o fogo à carga.
    Furo que atravessa um instrumento.
    [Ótica] Nos instrumentos de óptica de pínulas, pequeno orifício pelo qual se vê o objeto observado.
    [Anatomia] Cavidade de um corpo ou órgão oco: a luz do intestino.
    expressão Luz cinzenta. Luz solar refletida pela Terra, a qual permite distinguir o disco completo da Lua quando esta se mostra apenas sob a forma de crescente.
    Luz negra ou luz de Wood. Raios ultravioleta, invisíveis, que provocam a fluorescência de certos corpos.
    Vir à luz. Ser publicado, revelado.
    Século das Luzes. O século XVIII.
    Dar à luz. Dar vida a um ser.
    Etimologia (origem da palavra luz). Do latim lucem.
    Fonte: Priberam

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Luz Símbolo da claridade espiritual, que procede do Evangelho de Jesus (Mt 4:16; Lc 1:79) e não se restringe aos judeus, mas que chega até aos gentios (Lc 2:32). Acompanha algumas manifestações gloriosas de Jesus como a da sua Transfiguração (Mt 17:2-5). Os discípulos devem ser canais dessa luz (Mt 5:14-16; Lc 12:35), evangelizar e atuar na transparência própria da luz (Mt 10:27; Lc 12:3).
    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Luz
    1) Claridade; luminosidade (Gn 1:3).


    2) Figuradamente refere-se a Deus (Sl 104:2; Jc 1:17); a Jesus (Jo 1:4-6); à Palavra de Deus (Sl 119:105); e aos discípulos de Jesus (Mt 5:14).


    3) Cidade cananéia que foi chamada de Betel (Gn 28:19) e, depois, formou a fronteira norte da tribo de Benjamim (Js 18:13).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário da FEB
    [...] luz é, em suma, a forma mais sutil da matéria. [...].
    Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2

    [...] é um modo de movimento, como o calor, e há tanta “luz” no espaço à meia-noite como ao meio-dia, isto é, as mesmas vibrações etéreas atravessando a imensidade dos céus. [...]
    Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1

    [...] constitui o modo de transmissão da história universal.
    Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 4a narrativa

    [...] é o símbolo multimilenar do desenvolvimento espiritual. [...]
    Referencia: MARCUS, João (Hermínio C• Miranda)• Candeias na noite escura• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    L M
    Referencia:

    Fonte: febnet.org.br

    Macedônia

    Dicionário Etimológico
    (Makedonija) - do antigo povo denominado "makednoi", "macedônio", que tem o status de povo helênico contestado por alguns estudiosos. Hesíodo afirma que o nome deriva de "Makedon", o real criador da região, filho de Zeus e neto de Deucalion. Apesar de ter o mesmo nome da antiga Macedônia, que formou um dos maiores impérios da Antiguidade sob Alexandre, o Grande, a maior parte do território da atual República da Macedônia fazia parte do reino da Paiônia (habitado pelos antigos paionianos), conquistado pelos macedônios e depois por Roma, tornando-se parte da província romana da Macedonia Salutaris. O nome legal do moderno país é motivo de disputa entre gregos (que reivindicam o nome "Macedônia" como um patrimônio cultural grego) e a República da Macedônia (que reivindica o direito de usar tal termo).
    Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

    Dicionário Bíblico
    Província romana que se estendia desde o mar Egeu ao Adriático, tendo a ilíria ao noroeste e a Acaia ao sul. Foi o primeiro país que recebeu o Evangelho, estando intimamente relacionado com o ministério de Paulo. o trabalho de Paulo nessa região foi ‘no início do Evangelho’ (Fp 4:15). Por efeito de uma visão passou ele à Macedônia (At 16:9 e seg.) – e mais tarde tornou a visitar as suas igrejas (At 19:21 – 20.1 a 3 – 1 Co 16.5 – 2 Co 1.16). Foram notáveis auxiliadores do Apóstolo os macedônicos Gaio e Aristarco (At 19:29). Segundo e Sópatro (At 20:4), e Epafrodito (Fp 2:25). os cristãos da Macedônia foram eminentes pela sua piedade e força de caráter (At 17:11Fp 4:10-19 – 1 Ts 2.8,17 a 20 – 3.10). Também, na Macedônia, as mulheres convertidas exerceram grande influência na vida da igreja de Cristo. A primeira pessoa convertida foi uma mulher (At 16:14), e sempre as mulheres foram ativas no serviço da igreja (Fp 4:2-3). (*veja Lídia.)
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Macedônia PROVÍNCIA romana situada ao norte da Grécia, várias vezes visitada por Paulo (At 16:9—17.15; 20:1-6).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Iguaria composta de vários legumes ou frutos.
    Figurado Composição literária em que se apresentam vários assuntos ou gêneros; miscelânea.
    Fonte: Priberam

    Mar

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Mar Na Bíblia, qualquer grande extensão de Água, salgada (mar Mediterrâneo) ou doce (lago da Galiléia).


    1) Os mares mencionados na Bíblia são: a) MEDITERRÂNEO, ou o Mar, ou mar dos Filisteus, ou Grande, ou Ocidental (Nu 34:6); b) MORTO, ou da Arabá, ou Oriental, ou Salgado (Js 3:16); c) VERMELHO, ou de Sufe, ou do Egito (Ex 13:18); d) ADRIÁTICO (At 27:27).


    2) Os lagos são os seguintes: a) da GALILÉIA, ou de Genesaré, ou de Quinerete, ou de Tiberíades (Mt 4:18); b) de MEROM (Js 11:5).


    3) MONSTRO (7:12; Sl 74:13).

    ====================================

    O MAR

    V. MEDITERRÂNEO, MAR (Nu 13:29).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Mar Designação que se dá ao lago de Tiberíades (Mt 4:13). Os evangelhos relatam episódios de Jesus caminhando sobre suas águas e dando ordens às suas ondas (Mt 8:24-27; 14,24-27; Mc 4:37-41; 6,47-50; Lc 8:23-25; Jo 6:17-20), como o fez YHVH em tempos passados (Sl 89:9ss.; Jn 1; Na 1:4).
    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário Bíblico
    os hebreus davam o nome de mar a qualquer grande massa de água. Esse termo compreendia o oceano (Gn 1:2 – 1 Rs 10.22 – 38:8) – o Mediterrâneo, que era chamado o mar último, o mar ocidental, tendo ainda vários outros nomes (Dt 11:24 – 34.2 – J12.20 – Êx 23:31 – 1 Rs 4.20 – Sl 80:11) – o mar Vermelho (Êx 10:19Js 24:6) – o mar Morto (ou Salgado) (Nm 34:3Js 18:19) – o mar da Galiléia (ou Quinerete) (Nm 34:11Mt 4:15Mc 3:7) – o mar de Jazer, um pequeno lago que fica perto de Hesbom (Jr 48:32). Além disso, aplicava-se algumas vezes a palavra aos grandes rios, como o Nilo (is 11:15), o Eufrates, o Tigre, que estavam sujeitos aos transbordamentos anuais, sendo inundados os territórios circunjacentes.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da FEB
    O mar é a fotografia da Criação. Todo ele se pode dizer renovação e vida, tendo em si duas forças em contínuo trabalho – a da atração e a da repulsão, M que se completam na eterna luta, pois, se faltasse uma, nulo estaria o trabalho da outra.
    Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Um adeus

    O mar, gigante a agitar-se / Em primitivos lamentos, / É o servidor do equilíbrio / Dos terrestres elementos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 18

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário de Sinônimos
    oceano. – Resumindo Bourg. e Berg. diz um autor: “Designa-se com estas palavras a vasta extensão de água salgada que cobre a maior parte da superfície do nosso planeta”. – Mar é o termo que ordinariamente se aplica para designar alguma das partes dessa extensão; e também para designar o conjunto das águas que circulam o globo, mas só quando esse conjunto é considerado de modo vago e geral (em sentido absoluto) e mais quanto à natureza que à vastidão dessa extensão. Dizemos: o mar e o céu; o mar é imenso; as areias do mar. E dizemos também o mar Báltico; o mar do Norte; o mar, os mares da costa, etc. Oceano designa em geral a vasta extensão dos mares. Usa-se, porém, às vezes para designar somente uma das suas partes, mas só quando essa parte forma uma das grandes divisões em que o mar se considera: o oceano Atlântico e o oceano Pacífico são as duas grandes divisões do oceano. – Antigamente dizia-se também – o mar Atlântico.
    Fonte: Dicio

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Grande extensão de água salgada; oceano: o mar ocupa uma grande parte da superfície da Terra.
    Uma parte limitada ou a água que compõe essa grande extensão: o mar Cáspio; banho de mar.
    A região situada na costa; área no litoral de: este final de semana vou para o mar!
    Figurado Grande quantidade; o que é imenso: ganhou um mar de dinheiro na loteria.
    Figurado Excesso de líquido que escoa ou derramamento exagerado de: mar de sangue.
    Figurado O que provoca fascinação, admiração; excessivamente belo.
    Etimologia (origem da palavra mar). Do latim mare.is.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Grande extensão de água salgada; oceano: o mar ocupa uma grande parte da superfície da Terra.
    Uma parte limitada ou a água que compõe essa grande extensão: o mar Cáspio; banho de mar.
    A região situada na costa; área no litoral de: este final de semana vou para o mar!
    Figurado Grande quantidade; o que é imenso: ganhou um mar de dinheiro na loteria.
    Figurado Excesso de líquido que escoa ou derramamento exagerado de: mar de sangue.
    Figurado O que provoca fascinação, admiração; excessivamente belo.
    Etimologia (origem da palavra mar). Do latim mare.is.
    Fonte: Priberam

    Maravilha

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Aquilo que é capaz de despertar grande admiração; prodígio, assombro: as maravilhas da natureza.
    O que chama atenção ou se destaca por seus feitos grandiosos, por sua beleza, perfeição, excelência etc.
    Por Extensão Algo ou alguém excelente: este vinho é uma maravilha.
    Deslumbramento, fascínio, encanto causados em alguém; assombro.
    Culinária Espécie de pastel frito, em forma de pequeno cilindro em pé, com recheios variados.
    Botânica Erva mexicana do gênero Mirabilis jalapa, com flores comestíveis, flores em branco, roxo ou vermelho que se abrem à noite, muito usadas como ornamentais; suas raízes tem propriedades purgativas; batata-de-purga, boa-noite, boas-noites, bonina, jalapa, jalapa-verdadeira, maravilhas.
    Por Extensão Cor própria das flores dessa planta, vermelho arroxeado e intenso.
    adjetivo Que apresenta essa cor; que contém a cor maravilha.
    expressão As Sete Maravilhas do Mundo. Sete obras extraordinárias da Antiguidade (as pirâmides do Egito, os jardins suspensos da Babilônia, a estátua de Júpiter Olímpico, o colosso de Rodes, o templo de Éfeso, o mausoléu de Helicarnasso, o farol de Alexandria).
    Etimologia (origem da palavra maravilha). Do latim mirabilia.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Aquilo que é capaz de despertar grande admiração; prodígio, assombro: as maravilhas da natureza.
    O que chama atenção ou se destaca por seus feitos grandiosos, por sua beleza, perfeição, excelência etc.
    Por Extensão Algo ou alguém excelente: este vinho é uma maravilha.
    Deslumbramento, fascínio, encanto causados em alguém; assombro.
    Culinária Espécie de pastel frito, em forma de pequeno cilindro em pé, com recheios variados.
    Botânica Erva mexicana do gênero Mirabilis jalapa, com flores comestíveis, flores em branco, roxo ou vermelho que se abrem à noite, muito usadas como ornamentais; suas raízes tem propriedades purgativas; batata-de-purga, boa-noite, boas-noites, bonina, jalapa, jalapa-verdadeira, maravilhas.
    Por Extensão Cor própria das flores dessa planta, vermelho arroxeado e intenso.
    adjetivo Que apresenta essa cor; que contém a cor maravilha.
    expressão As Sete Maravilhas do Mundo. Sete obras extraordinárias da Antiguidade (as pirâmides do Egito, os jardins suspensos da Babilônia, a estátua de Júpiter Olímpico, o colosso de Rodes, o templo de Éfeso, o mausoléu de Helicarnasso, o farol de Alexandria).
    Etimologia (origem da palavra maravilha). Do latim mirabilia.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Maravilha Ato ou fato extraordinário realizado por intervenção divina; milagre, sinal; prodígio (Ex 7:3); (Mt 21:15).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Marido

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Marido Homem casado em relação à ESPOSA (Gn 3:6); (Ef 5:22).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Bíblico
    Adão foi o primeiro marido (Gn 2:22 – 3,6) – e a lei fundamental que diz respeito às relações entre homem e mulher é primeiramente estabelecida para Adão e Eva (Gn 2:24-25). Segundo a lei judaica, eram dez as obrigações que o marido tinha de cumprir com relação a sua mulher. A três destas obrigações se refere o Pentateuco (Êx 21:9-10). As outras sete compreendiam o seu dote – o seu tratamento em caso de doença – o resgate do cativeiro – o funeral – ser provida em casa do marido pelo tempo que ela ficasse viúva, e enquanto não lhe fosse paga a sua doação – a sustentação das filhas dela até que se casassem – e uma disposição para que seus filhos, além de receberem a parte da herança do pai, pudessem também compartilhar o que para ela estava estabelecido. Ao marido pertenciam todos os ganhos da sua mulher, e também aqueles bens que ela herdasse depois do seu casamento. Todavia, podendo o marido aproveitar-se dos frutos resultantes da administração do dote de sua mulher, era responsável por qualquer perda. Era ele o seu herdeiro universal. os deveres do marido são freqüentemente expostos nas epístolas, por exemplo: 1 Co 7.3 – Ef 5:25Cl 3:19 – 1 Pe 3.7. (*veja Casamento.)
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Homem casado; esposo: estou com o meu marido há 30 anos.
    Indivíduo que se une em matrimônio a outra pessoa, ou que mantém com ela uma relação semelhante a do casamento; cônjuge.
    Aquele que se uniu a uma mulher pelo matrimônio.
    Etimologia (origem da palavra marido). Do latim maritus.i.
    Fonte: Priberam

    Maís

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Variedade de milho graúdo, bem desenvolvido.
    Não confundir com: mais.
    Etimologia (origem da palavra maís). Do espanhol maíz.
    Fonte: Priberam

    Menos

    Dicionário Comum
    advérbio A menor quantidade de algo; de intensidade reduzida: trabalhando em casa, canso menos; naquela loja sempre pago menos.
    Num ponto inferior a; abaixo de: meus avós têm menos de 60 anos.
    Gramática Dá início ao grau comparativo; expressa o que é pior ou inferior em relação aos demais: tinha menos direitos que os demais.
    Gramática Dá início ao grau superlativo, o menor grau de: seu trabalho menos problemático foi o de português.
    substantivo masculino O menor grau de: o prefeito vai investir o menos aceitável.
    [Matemática] O sinal representativo de uma diminuição (-).
    pronome indefinido O menor valor de: o município terá menos investimento.
    preposição Com a exclusão de: canto tudo, menos ópera.
    [Matemática] O resultado de uma subtração: dois menos dois é igual a zero.
    locução adverbial Ao menos, pelo menos, no mínimo.
    locução conjuntiva A menos que, salvo se.
    Etimologia (origem da palavra menos). Do latim minus.
    Fonte: Priberam

    Mente

    Dicionário da FEB
    A mente não é, de modo algum, um sistema unívoco. Possui funções as mais variadas, que atuam de modo orgânico, mas com relativa independência entre si, podendo, nos casos patológicos, desenvolver sinais e sintomas agrupados em síndromes ou entidades nosológicas pela semiologia psiquiátrica. Se a patologia e a anatomia falharam na tentativa de delimitar as sedes das funções mentais no cérebro humano, com raras exceções, isso não implica, todavia, que a mente seja um sistema homogêneo e uniforme. [...] Já foi dito que as pesquisas psicofisiológicas não foram capazes de delimitar, no cérebro humano, as respectivas cartografias das funções mentais. Para a posição espírita isso é compreensível, pois, segundo a mesma, o cérebro físico não é a matriz da mente, mas apenas o conjunto mais baixo das funções instrumentais da vida de relação. A mente tem sua localização na alma do indivíduo, distinta mas atuante no corpo material [...].
    Referencia: BALDUINO, Leopoldo• Psiquiatria e mediunismo• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1995• - cap• 2

    [...] Segundo a posição espírita, o núcleo da mente está localizado na alma, onde habita uma centelha da divindade. [...]
    Referencia: BALDUINO, Leopoldo• Psiquiatria e mediunismo• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1995• - cap• 2

    A mente é o equipamento sublime do Espírito, resultado de milênios incontáveis de evolução incessante, onde estão gravados, de maneira indelével, todos os recursos psicológicos de nossa personalidade: caráter, cultura, hábitos, aptidões, M sensibilidade, desejos, virtudes, vícios, amor, paixões, etc. Os recursos mentais variam de Espírito para Espírito, em função do livre-arbítrio de cada um no aproveitamento das experiências, na existência terrena.
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3

    A mente em cada Espírito é semelhante à semente minúscula: já traz em si, em estado latente, as energias misteriosas e diretoras para a formação da árvore-existência no futuro.
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19

    A mente do homem é alguma coisa de superetéreo, que ninguém, revestido de corpo físico, será capaz de explicar. [...]
    Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 1

    [...] A mente, essa alguma coisa que valoriza a matéria e a influencia, é a força ou movimento dominante no Universo. [...]
    Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 3

    [...] é infinita e eterna, a mudar sempre, sempre a desenvolver-se, sempre a criar formas novas, tirando-as das velhas, nunca em repouso.
    Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 3

    [...] A mente já se não apresenta como acidental intruso no reino da matéria; começamos a suspeitar que, antes, a devemos saudar como a criadora e governadora desse reino. [...]
    Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 3

    [...] é matéria num estado de rapidíssimas vibrações, e que, por ocasião da morte, embora deixemos na Terra o nosso cérebro físico, que é o seu instrumento, ela, na vida espiritual, continua a funcionar por meio do duplo etéreo do cérebro, o qual sobrevive à morte, juntamente com o restante do corpo espiritual.
    Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 9

    [...] a mente etérea é a sede da memória, da personalidade, de todas as qualidades que formam o nosso caráter, qualidades todas pertencentes ao etéreo. [...]
    Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 14

    A mente relaciona manifestações que decorrem, no sistema solar, dos movimentos de translação e de rotação da Terra, limitando os espaços que passam pelo crivo das convenções estabelecidas e tornadas realidades, sempre porém, aparentes, porque em caráter relativo e não em acontecimento – fenômeno – absoluto. Não obstante, mesmo na estabelecida raia, a variação de conteúdos demonstra que somente o real existe, sendo o conceptual uma criação-limite necessária para a mente de cada indivíduo. Esse organograma de fases torna-se uma necessidade para o processo samsárico, a infinita roda das reencarnações. Face ao impositivo da consciência que estabelece as marcas temporais, o conceito do hoje assume a condição do que se pensa, do que se faz e do que se aspira. É resultado inevitável do já realizado – passado – promovendo a construção do que se realizará – futuro.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tempo, mente e ação

    A mente age de maneira vigorosa sobre o corpo, produzindo sensações e sentimentos, enquanto que este influencia poderosamente as emoções e o pensamento, tornando-se poderosa fonte de informações. A identificação dos impulsos mentais e sua interferência no comportamento físico, faculta ao indivíduo a real integração de ambos os elementos, cada um desvelando a sua realidade, numa intercomunicação consciente promotora de harmonia e, portanto, de felicidade.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

    Comandando as funções do corpo, a mente estabelece os parâmetros que devem ser atendidos, de forma que não haja exorbitância de funções nem desgastes das energias que podem ser canalizadas para outros misteres, inclusive para melhorar a própria qualidade de vida.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

    A mente, em razão da captação do mundo externo, cujas mensagens ficam arquivadas, ora no subconsciente, momentos outros no inconsciente profundo, conforme o conteúdo de que constituem, transforma diversas dessas informações em verdadeiros fantasmas que atemorizam o indivíduo, terminando por levá-lo à desesperação. Quanto mais ele busca fugir dessas presenças, utilizando-se de mecanismos escapistas, mais se aturde, porquanto ignorar um problema de forma alguma o soluciona ou evita-o. A única maneira de vencê-lo é através do enfrentamento, da batalha inevitável que ocorre no campo mental, interiormente, substituindo tudo quanto é inquietante pelo seu cor respondente oposto, tranqüilizador, pacificante... É natural que muitas das necessidades da mente se traduzam através dos fenômenos orgânicos, produzindo sensações, quando primários, depois emoções, quando mais sutis e, por fim, espirituais, quando constituídos de sentido eterno, de significações transcendentes.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

    [...] a mente é capaz de elaborar processos dinâmicos que influenciam a saúde, preservando-a ou agredindo-a, de igual maneira trabalhando a estrutura emocional e comportamental da criatura humana. Faculdade exclusiva do homem e da mulher a mente, que processa informações e as exterioriza, comandando as aspirações que caracterizam cada nível de consciência em que estagia o ser, encarrega-se de proporcionar-lhe alegria de viver ou gera distúrbios variados que se expressam como doenças, resultantes não só dos processos cármicos que procedem de outras existências como também de vivências atuais e passadas próximas... Quando as doenças se encontram ínsitas no perispírito, que as imprime na organização física, na emocional ou na psíquica, a mente ainda aí desempenha um papel relevante, porquanto, compreendendo a ocorrência poderá modificar-lhe a manifestação mediante a resignação dinâmica, isto é, a aceitação da ocorrência com ação dignificadora, a fim de erradicar-lhe a causa, corrigindo-a M ou superando-a. Igualmente, através do amor será possível alteração do quadro patológico, desde que não vitalizado pelo desconserto emocional, recebe ondas de teor edificante, criando condições propiciatórias para a instalação da saúde. Por ser criativa, a mente interfere em todos os processos existenciais, em face da sua capacidade de gerar novas informações e produzir conteúdos sempre novos, ou deter-se nos clichês ancestrais que lhe impedem o desenvolvimento, a ampliação de campo para poder manifestar-se.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mente e doenças

    A criatura, portanto, através da mente, é dotada de grande possibilidade para gerar doenças ou não, conforme os seus padrões interiores de pensamentos e aspirações. Quando há predominância de sentimentos venais, de angústias, de anseios de vingança, de ódio, de ciúme, sem dúvida, o câncer, as cardiopatias, a depressão e outras enfermidades encontram campo vibratório para manifestar-se, prosseguindo sustentadas pelas emissões contínuas de mau humor e ressentimento. Analogamente, quando há uma contínua geração de otimismo, de esperança, de alegria de viver mesmo que sob injunções algo penosas, de amar, de orar, todo esse arsenal de emoções age em forma de estímulos saudáveis no sistema nervoso central que o irradia para todas as células, através do sistema endocrinológico e do imunológico, dando surgimento ou continuidade à saúde, ao bem-estar, à felicidade...
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

    A mente é usina poderosa que se encontra em ação permanente, mesmo quando o corpo se encontra adormecido, por sediar as mais elevadas expressões do ser espiritual, convertendo-se em dínamo gerador incessante, conforme a tônica dos pensamentos que sejam mantidos pelo agente eterno.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

    A mente indisciplinada é rica de pensamentos e de imagens que induzem à posse, à conquista de tudo quanto fere os sentidos sem atender a sede de harmonia que deveria predominar.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Frustração

    A mente indisciplinada imprime impulsos orgânicos que sempre tendem a produzir sensação, prazer imediato, distante dos sentimentos de compaixão, de amor e de caridade.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Compaixão, amor e caridade

    A mente, em razão da ancestralidade do seu desenvolvimento, fixa-se demasiadamente no ego através do cérebro, no qual tem as suas raízes, sendo a sua uma linguagem pertinente aos valores que lhe dizem respeito, permanecendo exclusivista... Nesse sentido, as suas análises sempre partem do princípio egocêntrico, mantendo-se os interesses nesse contexto. [...] A mente, que produz ansiedade, que vagueia de pensamento em pensamento, buscando o novo, o diferente, proporcionando inquietação, extrapola os limites e perde-se em reflexões negativas, que culminam em depressões ou distúrbios outros não menos inquietantes.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O altruísmo

    O mundo mental, das aspirações e ideais, é o grande agente modelador do mundo físico, orgânico. Conforme as propostas daquele, têm lugar as manifestações neste.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pensamento e perispírito

    [...] ainda é a grande incógnita para aqueles que tudo tentam explicar em termos fisiológicos.
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 25

    Nossa mente é fulcro energético, criando forças que se associam, ao plano espiritual, com energias semelhantes.
    Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 39

    A mente humana é um ímã de potencial elevado. Inconsciente desse poder intrínseco da sua natureza psíquica, a criatura humana abusa de tão preciosa dádiva conferida pela Criação, e, enredada na ganga de aspirações subalternas, apraz-se em acionar aquelas energias ao sabor das paixões deturpadoras a que geralmente se apega. É um potencial, pois a mente humana demora a serviço do bem como do mal, consoante o impulso vibratório fornecido pela vontade atuante. À custa de muito pensar em determinado assunto, de insistentemente desejar a concretização desta ou daquela particularidade entrevista pela imaginação no plano íntimo – exercendo, assim, atração magnética irresistível –, não raro a criatura realiza aquilo que levou tempo a modelar no pensamento, porque, por si mesma, se vai preparando para as possibilidades de consecução. [...]
    Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Nas telas do infinito• Pelos Espíritos Adolfo Bezerra de Menezes e Camilo Castelo Branco• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 1, cap• 3

    No dia em que a Medicina conseguir detectar na mente o fulcro causal e o núcleo controlador de todas as atividades e ocorrências biopsicofísicas, poderá inaugurar nova era para a saúde e o bem-estar dos povos; e através da terapêutica de eliminação do ódio e da cupidez, do orgulho e da intemperança, provará que Jesus estava certo quando garantiu a posse da Terra aos mansos de coração.
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8

    [...] a nossa mente funciona qual autêntico gerador de força magnética, a expandir-se através de pensamentos e palavras. Quando nos mantemos equilibrados na serenidade, suas emissões são sempre salutares, favorecendo harmonia ao nosso derredor. Entretanto, se nos dominam a cólera, o rancor, o ciúme, ou qualquer outro sentimento de agressividade, desregulamos os centros de energia mental e passamos a emitir, qual instalação elétrica em curto-circuito, forças destruidoras que comprometem nossa estabilidade espiritual e a salubridade do ambiente em que nos detemos.
    Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O que os pais devem saber

    [...] toda mente é dínamo gerador de força criativa. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5

    M O mundo interior é a fonte de todos os princípios bons ou maus e todas as expressões exteriores guardam aí os seus fundamentos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 18

    A organização mental é um instrumento que, ajustado ao Evangelho, deixa escapar as vibrações harmoniosas do amor, sem cujo domínio a vida em si prosseguirá desequilibrada, fora dos objetivos superiores, a que indiscutivelmente se destina.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A mente [...] é a sede de nossa atuação pessoal, onde estivermos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 76

    [...] núcleo de forças inteligentes, gerando plasma sutil que, a exteriorizar-se incessantemente de nós, oferece recursos de objetividade às figuras de nossa imaginação, sob o comando de nossos próprios desígnios.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    [...] nossa mente é um ponto espiritual limitado, a desenvolver-se em conhecimento e amor, na espiritualidade infinita e gloriosa de Deus.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12

    [...] é um centro psíquico de atração erepulsão.[...] é uma entidade colocada entre for-ças inferiores e superiores, como obje-tivos de aperfeiçoamento. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

    [...] Cada mente é um verdadeiro mundo de emissão e recepção e cada qual atrai os que se lhe assemelham. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5

    [...] A mente é a orientadora desse universo microscópico [o cérebro], em que bilhões de corpúsculos e energias multiformes se consagram a seu serviço. Dela emanam as correntes da vontade, determinando vasta rede de estímulos, reagindo ante as exigências da paisagem externa, ou atendendo às sugestões das zonas interiores. Colocada entre o objetivo e o subjetivo, é obrigada pela Divina Lei a aprender, verificar, escolher, repelir, aceitar, recolher, guardar, enriquecer-se, iluminar-se, progredir sempre. Do plano objetivo, recebe-lhe os atritos e as influências da luta direta; da esfera subjetiva, absorve-lhe a inspiração, mais ou menos intensa, das inteligências desencarnadas ou encarnadas que lhe são afins, e os resultados das criações mentais que lhe são peculiares. Ainda que permaneça aparentemente estacionária, a mente prossegue seu caminho, sem recuos, sob a indefectível atuação das forças visíveis ou das invisíveis.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 4

    [...] O plano mental de cada um de nós não é vaso de conteúdo imaginário: é repositório de forças vivas, qual o veículo físico de manifestação, que nos é próprio, enquanto peregrinamos na crosta planetária.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 7

    [...] A mente humana, ainda que indefinível pela conceituação científica limitada, na Terra, é o centro de toda manifestação vital no planeta. [...] A usina humana é repositório de forças elétricas de alto teor construtivo ou destrutivo. Cada célula é minúsculo motor, trabalhando ao impulso mental.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 49

    A mente é o espelho da vida em toda parte. [...] Definindo-a por espelho da vida, reconhecemos que o coração lhe é a face e que o cérebro é o centro de suas ondulações, gerando a força do pensamento que tudo move, criando e transformando, destruindo e refazendo para acrisolar e sublimar.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1

    A mente humana é um espelho de luz, emitindo raios e assimilando-os [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 5

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário Comum
    mente s. f. 1. Faculdade de conhecer; inteligência, poder intelectual do espírito. 2. Entendimento, alma, espírito. 3. Disposição para fazer alguma coisa. 4. Idéia, resolução. 5. Concepção, imaginação. 6. Intenção, intuito, plano, tenção.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Mente
    1) Sede e faculdade do pensamento, da reflexão e da lembrança; intelecto; entendimento; CORAÇÃO 2, (RA: (1Rs 10:2); (Jr 51:50)

    2) Sede e faculdade do pensamento moral e espiritual; CORAÇÃO 2; ALMA; ESPÍRITO 1, (RA: (Sl 7:9); (Cl 2:18).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Mesmo

    Dicionário Comum
    adjetivo Exprime semelhança, identidade, paridade: eles têm o mesmo gosto.
    O próprio, não outro (colocado imediatamente depois de substantivo ou pronome pessoal): Ricardo mesmo me abriu a porta; uma poesia de Fernando Pessoa, ele mesmo.
    Utilizado de modo reflexivo; nominalmente: na maioria das vezes analisava, criticava-se a si mesmo.
    Que possui a mesma origem: nasceram na mesma região.
    Imediatamente referido: começou a trabalhar em 2000, e nesse mesmo ano foi expulso de casa.
    substantivo masculino Que ocorre da mesma forma; a mesma coisa e/ou pessoa: naquele lugar sempre acontece o mesmo; ela nunca vai mudar, vai sempre ser a mesma.
    conjunção Apesar de; embora: mesmo sendo pobre, nunca desistiu de sonhar.
    advérbio De modo exato; exatamente, justamente: pusemos o livro mesmo aqui.
    De maneira segura; em que há certeza: sem sombra de dúvida: os pastores tiveram mesmo a visão de Nossa Senhora!
    Ainda, até: chegaram mesmo a negar-me o cumprimento.
    locução conjuntiva Mesmo que, ainda que, conquanto: sairei, mesmo que não queiram.
    locução adverbial Na mesma, sem mudança de situação apesar da ocorrência de fato novo: sua explicação me deixou na mesma.
    Etimologia (origem da palavra mesmo). Do latim metipsimus.
    Fonte: Priberam

    Ministros

    Dicionário Comum
    masc. pl. de ministro

    mi·nis·tro
    nome masculino

    1. Servidor, servo.

    2. Ministrante.

    3. Executador.

    4. Pastor protestante.

    5. Personagem a quem o chefe do Estado confia a administração de um dos ramos da causa pública.

    6. Representante de uma nação em corte estrangeira.


    ministro sem pasta
    [Política] Membro do Conselho de Ministros quando não tem a seu cargo algum dos ministérios.


    Ver também dúvida linguística: pronúncia de ridículo, de ministro e de vizinho.
    Fonte: Priberam

    Morte

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Óbito ou falecimento; cessação completa da vida, da existência.
    Extinção; falta de existência ou ausência definitiva de alguma coisa: morte de uma espécie; morte da esperança; morte de uma planta.
    Figurado Sofrimento excessivo; pesar ou angústia: a perda do filho foi a morte para ele.
    Figurado Ruína; destruição completa e definitiva de: a corrupção é, muitas vezes, o motivo da morte da esperança.
    Por Extensão Representação da morte, caracterizada por um esqueleto humano que traz consigo uma foice.
    Entre a vida e a morte. Estar sob a ameaça de morrer.
    Morte aparente. Estado em que há redução das funções vitais do corpo.
    Etimologia (origem da palavra morte). Do latim mors.mortis.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Etimológico
    vem diretamente do Latim mors. Em épocas mais recuadas, quando ela se fazia presente de modo mais visível, o Indo-Europeu criou a raiz mor-, "morrer", da qual descendem as palavras atuais sobre a matéria. Dentre elas, mortandade, "número elevado de mortes, massacre", que veio do Latim mortalitas, "mortalidade". Dessa mesma palavra em Latim veio mortalidade, "condição do que é passível de morrer".
    Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

    Dicionário Bíblico
    Fim da vida física. A morte espiritual significa separação em relação a Deus (Ef 2:1-5). A palavra é também empregada nos seguintes sentidos:
    1) o fim de um modo pecaminoso de viver (Rm 6:4-8) e
    2) a derradeira irreversível separação em relação a Deus após o juízo (Ap 20:11-15).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da FEB
    A extinção da vida orgânica acarreta a separação da alma em conseqüência do rompimento do laço fluídico que a une ao corpo, mas essa separação nunca é brusca. O fluido perispiritual só pouco a pouco se desprende de todos os órgãos, de sorte que a separação só é completa e absoluta quando não mais reste um átomo do perispírito ligado a uma molécula do corpo. “A sensação dolorosa da alma, por ocasião da morte, está na razão direta da soma dos pontos de contados existentes entre o corpo e o perispírito, e, por conseguinte, também da maior ou menor dificuldade que apresenta o rompimento. Não é preciso portanto dizer que, conforme as circunstâncias, a morte pode ser mais ou menos penosa. [...] O último alento quase nunca é doloroso, uma vez que ordinariamente ocorre em momento de inconsciência, mas a alma sofre antes dele a desagregação da matéria, nos estertores da agonia, e, depois, as angústias da perturbação. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 1, it• 4 e 7

    [...] transformação, segundo os desígnios insondáveis de Deus, mas sempre útil ao fim que Ele se propõe. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2

    A morte, para os homens, mais não é do que uma separação material de alguns instantes.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 28, it• 60

    [...] é a libertação dos cuidados terrenos [...].
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 291

    A morte é apenas a destruição do envoltório corporal, que a alma abandona, como o faz a borboleta com a crisálida, conservando, porém, seu corpo fluídico ou perispírito.
    Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 12

    [...] começo de outra vida mais feliz. [...]
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão

    [...] a morte, conseqüentemente, não pode ser o término, porém simplesmente a junção, isto é, o umbral pelo qual passamos da vida corpórea para a vida espiritual, donde volveremos ao proscênio da Terra, a fim de representarmos os inúmeros atos do drama grandioso e sublime que se chama evolução.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Heliotropismo espiritual

    [...] é um estágio entre duas vidas. [...]
    Referencia: DEJEAN, Georges• A nova luz• Trad• de Guillon Ribeiro• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    [...] uma lei natural e uma transformação necessária ao progresso e elevação da alma. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

    [...] A morte mais não é que uma transformação necessária e uma renovação, pois nada perece realmente. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 13

    [...] uma porta aberta para formas impalpáveis, imponderáveis da existência [...].
    Referencia: DENIS, Léon• O Além e a sobrevivência do ser• Trad• de Guillon Ribeiro• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -

    A morte é uma simples mudança de estado, a destruição de uma forma frágil que já não proporciona à vida as condições necessárias ao seu funcionamento e à sua evolução. [...] A morte é apenas um eclipse momentâneo na grande revolução das nossas existências; mas, basta esse instante para revelar-nos o sentido grave e profundo da vida. [...] Toda morte é um parto, um renascimento; é a manifestação de uma vida até aí latente em nós, vida invisível da Terra, que vai reunir-se à vida invisível do Espaço. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10

    [...] é o estado de exteriorização total e de liberação do “eu” sensível e consciente. [...] é simplesmente o retorno da alma à liberdade, enriquecida com as aquisições que pode fazer durante a vida terrestre; e vimos que os diferentes estados do sono são outros tantos regressos momentâneos à vida do Espaço. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 11

    O nada não existe; a morte é um novo nascimento, um encaminhar para novas tarefas, novos trabalhos, novas colheitas; a vida é uma comunhão universal e eterna que liga Deus a todos os seus filhos.
    Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 20

    A morte é uma modificação – não da personalidade, porém da constituição dos princípios elevados do ser humano. [...]
    Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - pt• 2, cap• 2

    [...] A morte é o maior problema que jamais tem ocupado o pensamento dos homens, o problema supremo de todos os tempos e de todos os povos. Ela é fim inevitável para o qual nos dirigimos todos; faz parte da lei das nossas existências sob o mesmo título que o do nascimento. Tanto uma como outro são duas transições fatais na evolução geral, e entretanto a morte, tão natural como o nascimento, parece-nos contra a Natureza.
    Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 1

    [...] Quer a encaremos de frente ou quer afastemos a sua imagem, a morte é o desenlace supremo da Vida. [...]
    Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 1

    [...] Fenômeno de transformação, mediante o qual se modificam as estruturas constitutivas dos corpos que sofrem ação de natureza química, física e microbiana determinantes dos processos cadavéricos e abióticos, a morte é o veículo condutor encarregado de transferir a mecânica da vida de uma para outra vibração. No homem representa a libertação dos implementos orgânicos, facultando ao espírito, responsável pela aglutinação das moléculas constitutivas dos órgãos, a livre ação fora da constrição restritiva do seu campo magnético.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 7

    A morte é sempre responsabilidade pelos sofrimentos que ferem as multidões. Isto porque há uma preferência geral pela ilusão. Todos, porém, quantos nascem encontram-se imediatamente condenados à morte, não havendo razões para surpresas quando a mesma ocorre. No entanto, sempre se acusa que a famigerada destruidora de enganos visita este e não aquele lar, arrebata tal pessoa e M não aquela outra, conduz saudáveis e deixa doentes...
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Culto ao sofrimento

    A tradição védica informa que o nascimento orgânico é morte, porque é uma viagem no mundo de sombras e de limites, quanto que a morte é vida, por ensejar a libertação do presídio da matéria para facultar os vôos nos rios do Infinito. Possivelmente, por essa razão, o sábio chinês Confúcio, escreveu: Quando nasceste todos riam e tu choravas. Vive, porém, de tal forma que, quando morras, todos chores, mas tu sorrias. [...] Concordando com essa perspectiva – reencarnação é morte e desencarnação é vida! [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Iluminação para a ação

    A morte se traduz como uma mudança vibratória que ocorre entre dois estados da vida: físico e fluídico. Através dela se prossegue como se é. Nem deslumbramento cerúleo nem estarrecimento infernal de surpresa. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11

    A morte, examinada do ponto de vista terrestre, prossegue sendo a grande destruidora da alegria e da esperança, que gera dissabores e infortúnios entre os homens. [...] do ponto de vista espiritual, a morte significa o retorno para o lar, donde se procede, antes de iniciada a viagem para o aprendizado na escola terrena, sempre de breve duração, considerando-se a perenidade da vida em si mesma.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 21

    [...] Morrer é renascer, volver o espírito à sua verdadeira pátria, que é a espiritual. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 5

    [...] A morte, à semelhança da semente que se despedaça para germinar, é vida que se desenlaça, compensadora. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 2, cap• 9

    Etimologicamente, morte significa “cessação completa da vida do homem, do animal, do vegetal”. Genericamente, porém, morte é transformação. Morrer, do ponto de vista espiritual, nem sempre é desencarnar, isto é, liberar-se da matéria e das suas implicações. A desencarnação é o fenômeno de libertação do corpo somático por parte do Espírito, que, por sua vez, se desimanta dos condicionamentos e atavismos materiais, facultando a si mesmo liberdade de ação e de consciência. A morte é o fenômeno biológico, término natural da etapa física, que dá início a novo estado de transformação molecular. A desencarnação real ocorre depois do processo da morte orgânica, diferindo em tempo e circunstância, de indivíduo para indivíduo. A morte é ocorrência inevitável, em relação ao corpo, que, em face dos acontecimentos de vária ordem, tem interrompidos os veículos de preservação e de sustentação do equilíbrio celular, normalmente em conseqüência da ruptura do fluxo vital que se origina no ser espiritual, anterior, portanto, à forma física. A desencarnação pode ser rápida, logo após a morte, ou se alonga em estado de perturbação, conforme as disposições psíquicas e emocionais do ser espiritual.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Morte e desencarnação

    [...] morrer é prosseguir vivendo, apesar da diferença vibratória na qual se expressará a realidade.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Morrendo para viver

    Morrer é desnudar-se diante da vida, é verdadeira bênção que traz o Espírito de volta ao convívio da família de onde partiu...
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Processo desencarnatório

    A morte é a desveladora da vida.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Identificação dos Espíritos

    [...] a morte traduz, em última análise, o ponto de partida do estágio terrestre para, assim, a alma, liberta dos liames carnais, ascender a mundos superiores numa mesma linha de continuidade moral, intelectual e cultural, integralmente individualizada nos seus vícios e virtudes, nas suas aspirações e ideais, para melhor poder realizar a assimilação das experiências colhidas durante a sua encarnação na matéria física e planetária. [...]
    Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Da evolução e da Divindade

    [...] a morte não é o remate dos padecimentos morais ou físicos, e sim uma transição na vida imortal. [...] A morte é o despertar de todas as faculdades do espírito entorpecidas no túmulo da carne e, então, liberto das sombras terrenas.
    Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 3

    A morte não é, como dizem geralmente, o sono eterno; é, antes, o despertar da alma – que se acha em letargia enquanto constrangida no estojo carnal – despertar que, às vezes, dura tempo bem limitado, porque lhe cumpre retornar à Terra, a desempenhar nova missão; não é o esvaimento de nenhum dos atributos anímicos; é o revigoramento e o ressurgimento de todos eles, pois é quando a inteligência se torna iluminada como por uma projeção elétrica, para se lhe desvendarem todas as heroicidades e todos os delitos perpetrados no decorrer de uma existência. [...]
    Referencia: GAMA, Zilda• Na sombra e na luz• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - L• 1, cap• 7

    [...] é um ponto-e-vírgula, não um ponto final. [...]
    Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - Um gênero e duas épocas

    [...] a morte é uma passagem para outra vida nova. [...]
    Referencia: KRIJANOWSKI, Wera• A vingança do judeu Pelo Espírito Conde J• W• Rochester• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - pt• 2, o homem propõe e Deus dispõe

    [...] prelúdio de uma nova vida, de um novo progresso.
    Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -

    [...] a morte – ou seja, libertação do Espírito – é tão simples e natural que a grande maioria, por um espaço de tempo maior ou menor, nem mesmo sabe o que aconteceu e continua presa aos ambientes onde viveu na carne, numa atmosfera de pesadelo que não entende e da qual não consegue sair. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 15

    M [...] a extinção da vida física não é uma tragédia que se possa imputar a Deus, mas um processo pelo qual a própria vida se renova. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

    A morte é oportunidade para que pensemos na existência da alma, na sua sobrevivência e comunicabilidade com os vivos da Terra, através dos médiuns, da intuição, ou durante o sono. A morte é, ainda, ensejo para que glorifiquemos a Indefectível Justiça, que preside a vida em todas as suas manifestações. Na linguagem espírita, a morte é, tão-somente, transição de uma para outra forma de vida. Mudança de plano simplesmente. [...] a morte não é ocorrência aniquiladora da vida, mas, isto sim, glorioso cântico de imortalidade, em suas radiosas e sublimes manifestações.
    Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 34

    [...] nada mais é do que a transição de um estado anormal – o de encarnação para o estado normal e verdadeiro – o espiritual!
    Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Apres•

    [...] a morte não é mais do que o prosseguimento da vida transportada para ambientes diferentes [...].
    Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

    Morte que é vida admirável e feliz, ou tormentosa; vida exuberante, à luz do Cristo ou nas sombras do remorso e do mal. Mas vida eterna prometida por Jesus, que é, agora, mais bem compreendida. [...]
    Referencia: RAMOS, Clóvis• 50 anos de Parnaso• Prefácio de Francisco Thiesen; apresentação de Hernani T• Sant’Anna• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 6

    [...] a morte é, na realidade, o processo renovador da vida.
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Amar e servir• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 42

    Não te amedronte, filha minha, a morte, / Que ela é qual simples troca de vestido: / Damos de mão a um corpo já puído, / Por outro mais esplêndido e mais forte. [...] A morte, filha minha, é a liberdade! / É o vôo augusto para a luz divina, / Sob as bênçãos de paz da Eternidade! / É bem começo de uma nova idade: / Ante-manhã formosa e peregrina / Da nossa vera e grã felicidade.
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A morte

    [...] A morte não existe; e aquilo a que damos esse nome não é mais que a perda sofrida pela alma de parte das mônadas, que constituem o mecanismo de seu corpo terreno, dos elementos vívidos que voltam a uma condição semelhante àquela em que se achavam, antes de entrarem no cenário do mundo. [...]
    Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 1

    [...] é simplesmente o nosso libertamento de um organismo pelo qual, apesar da grosseria dos sentidos, a nossa alma, invisível e perfectível, se nobilita [...].
    Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 2

    A morte é ponto de interrogação entre nós incessantemente colocado, o primeiro tema a que se ligam questões sem-número, cujo exame faz a preocupação, o desespero dos séculos, a razão de ser de imensa cópia de sistemas filosóficos. [...]
    Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Depois da morte

    [...] é o remate da vida. [...]
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Convive com ele

    [...] é a ressuscitadora das culpas mais disfarçadas pelas aparências do homem ou mais absconsas nas profundezas do espírito.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Em paz e paciência

    A morte não é noite sem alvorada nem dia sem amanhã; é a própria vida que segue sempre.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A lei da morte

    [...] Morrer é passar de um estado a outro, é despir uma forma para revestir outra, subindo sempre de uma escala inferior para outra, imediatamente superior.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Evolução

    [...] a morte só é simples mergulho na vida espiritual, para quem soube ser realmente simples na experiência terrestre.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 20

    A morte do corpo constitui abençoada porta de libertação, para o trabalho maior.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] a morte transforma, profundamente, o nosso modo de apreciar e de ser, acendendo claridades ocultas, onde nossa visão não alcançaria os objetivos a atingir.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    É a morte um simples túnel, através do qual a carruagem de nossos problemas se transfere de uma vida para outra. Não há surpresas nem saltos. Cada viajante traz a sua bagagem.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A morte é o passado que, quase sempre, reclama esquecimento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A morte é somente uma longa viagem.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A morte é a grande niveladora do mundo [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Toda morte é ressurreição na verdade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A morte é uma ilusão, entre duas expressões da nossa vida.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] A morte significa apenas uma nova modalidade de existência, que continua, sem milagres e sem saltos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    Indubitavelmente, a morte do corpo é uma caixa de surpresas, que nem sempre são as mais agradáveis à nossa formação. [...] A morte, porém, é processo revelador de caracteres e corações [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Do Além

    [...] é sempre um caminho surpreendente.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De retorno

    A morte é o banho revelador da verdade, porque a vida espiritual é a demonstração positiva da alma eterna.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Tudo claro

    [...] a hora da morte é diferente de todas as outras que o destino concede à nossa existência à face deste mundo [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 8

    M A morte não provocada / É bênção que Deus envia, / Lembrando noite estrelada / Quando chega o fim do dia.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 38

    A morte é renovação, investindo a alma na posse do bem ou do mal que cultivou em si mesma durante a existência.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Em saudação

    Então, a morte é isto? uma porta que se fecha ao passado e outra que se abre ao futuro?
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 28

    A morte é simplesmente um passo além da experiência física, simplesmente um passo. Nada de deslumbramento espetacular, nada de transformação imediata, nada de milagre e, sim, nós mesmos, com as nossas deficiências e defecções, esperanças e sonhos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 31

    [...] a morte, por mais triste e desconcertante, é sempre o toque de ressurgir.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jornada acima

    [...] a morte é chave de emancipação para quantos esperam a liberdade construtiva. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 41

    A morte é simples mudança de veste [...] somos o que somos. Depois do sepulcro, não encontramos senão o paraíso ou o inferno criados por nós mesmos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12

    A morte física não é o fim. É pura mudança de capítulo no livro da evolução e do aperfeiçoamento. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Ante os tempos novos

    A morte não é uma fonte miraculosa de virtude e sabedoria. É, porém, uma asa luminosa de liberdade para os que pagaram os mais pesados tributos de dor e de esperança, nas esteiras do tempo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Marte

    [...] a morte representa para nós outros um banho prodigioso de sabedoria [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Carta a Gastão Penalva

    O repouso absoluto no túmulo é a mais enganosa de todas as imagens que o homem inventou para a sua imaginação atormentada.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Carta a Gastão Penalva

    [...] é campo de seqüência, sem ser fonte milagreira, que aqui ou além o homem é fruto de si mesmo. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Obreiros da vida eterna• Pelo Espírito André Luiz• 31a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - Rasgando véus

    A morte física não é salto do desequilíbrio, é passo da evolução, simplesmente.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Os mensageiros

    A morte é simplesmente o lúcido processo / Desassimilador das formas acessíveis / À luz do vosso olhar, empobrecido e incerto.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - O mistério da morte

    [...] A morte física, em qualquer circunstância, deve ser interpretada como elemento transformador, que nos cabe aproveitar, intensificando o conhecimento de nós mesmos e a sublimação de nossas qualidades individuais, a fim de atendermos, com mais segurança, aos desígnios de Deus. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 30

    [...] A morte mais terrível é a da queda, mas a Terra nos oferece a medicação justa, proporcionando-nos a santa possibilidade de nos reerguermos. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 1

    [...] o instante da morte do corpo físico é dia de juízo no mundo de cada homem.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 23

    A morte para todos nós, que ainda não atingimos os mais altos padrões de humanidade, é uma pausa bendita na qual é possível abrir-nos à prosperidade nos princípios mais nobres. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16

    [...] A morte é lição para todos. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Almas em desfile• Pelo Espírito Hilário Silva• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 22

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Morte
    1) O fim da vida natural, que resultou da QUEDA em pecado (Gn 2:17; Rm 5:12). É a separação entre o espírito ou a alma e o corpo (Ec 12:7). Para os salvos, a morte é a passagem para a vida eterna com Cristo (2Co 5:1; Fp 1:23).


    2) No sentido espiritual, morte é estar separado de Deus (Mt 13:49-50; 25.41; Lc 16:26; Rm 9:3), e a segunda morte é estar separado de Deus para sempre (Ap 20:6-14).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Morte Ver Alma, Céu, Geena, Hades, Juízo final, Ressurreição.
    Autor: César Vidal Manzanares

    Muralha

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Muralha Grande muro que cercava certas cidades (1Rs 3:1; 2Co 11:33).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Muro alto que guarnece uma fortaleza ou uma praça de armas, que protege uma cidade.
    Grande muro.
    Zoologia Cinta óssea que forma a parte externa do casco do cavalo.
    Fonte: Priberam

    Mãos

    Dicionário Comum
    substantivo feminino plural Membros superiores do corpo humano que vai dos punhos até à extremidade dos dedos: o ser humano tem duas mãos com cinco dedos cada uma.
    [Zoologia] Extremidade dos membros superiores de alguns animais; patas.
    Figurado Em que há posse, domínio, poder, autoridade: o poder sempre está nas mãos de irresponsáveis.
    Etimologia (origem da palavra mãos). Plural de mão, do latim manu, "mão".
    Fonte: Priberam

    Naufrágio

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Destruição ou a perda de um navio.
    Os naufrágios têm diversas causas. Um navio pode ser destruído pelo fogo, pode afundar, ou pode colidir com outra embarcação. As causas de alguns naufrágios permanecem desconhecidas.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Naufrágio Ato de afundar (2Co 11:25).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Nação

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Grupo de pessoas que estão ligadas por uma mesma religião, ou por possuirem costumes, origens, tradições em comum; povo: nação muçulmana.
    Comunidade ou agrupamento político independente, com território demarcado, sendo suas instituições partilhadas pelos seus membros.
    Extensão territorial ocupada por essa comunidade; país de nascimento; pátria, país.
    População que habita esse território: o Presidente discursou à nação.
    Sistema de governo de um país; Estado.
    Designação concedida a diversos grupos de indivíduos negros, de origem africana, que foram levados ao Brasil.
    Etnia indígena brasileira ou de qualquer outra nacionalidade.
    Etimologia (origem da palavra nação). Do latim natio.onis.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Grupo de pessoas que estão ligadas por uma mesma religião, ou por possuirem costumes, origens, tradições em comum; povo: nação muçulmana.
    Comunidade ou agrupamento político independente, com território demarcado, sendo suas instituições partilhadas pelos seus membros.
    Extensão territorial ocupada por essa comunidade; país de nascimento; pátria, país.
    População que habita esse território: o Presidente discursou à nação.
    Sistema de governo de um país; Estado.
    Designação concedida a diversos grupos de indivíduos negros, de origem africana, que foram levados ao Brasil.
    Etnia indígena brasileira ou de qualquer outra nacionalidade.
    Etimologia (origem da palavra nação). Do latim natio.onis.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da FEB
    Nação é a transcendentalidade Espírito-moral e histórico-evolutiva de um conjunto significativo e substancial de seres espirituais afins, encarnados e desencarnados, solidários entre si, na constância da comunhão de idéias, pendores, sentimentos e responsabilidades quanto a culpas, méritos e compromissos do passado, que se estendem ao longo das existências (reencarnações) desses seres, abarcando os dois planos de vida estreitamente vinculados e em permanente interação e transposição de um plano para outro, através dos tempos, até alcançarem certo grau evolutivo superior.
    Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2

    Fonte: febnet.org.br

    Necessidade

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Característica ou particularidade do que é necessário, essencial.
    Aquilo que não se consegue evitar; inevitável: comer é uma necessidade.
    O que não se deve prescindir; que não se pode pôr de parte; imprescindível: ele precisava suprir suas necessidades.
    O que tem utilidade; que é conveniente; conveniência: percebeu a necessidade daquele trabalho.
    Falta daquilo que é essencial; falta: ele compreendeu a necessidade da medicação para a sua recuperação.
    Essencial para aquele exato instante; apuro: o diretor tem necessidade do professor agora.
    Falta de dinheiro; excesso de pobreza; miséria.
    substantivo feminino plural Necessidades. As funções que são desempenhadas pelo aparelho excretor ou aquelas que estejam relacionadas com ele.
    Etimologia (origem da palavra necessidade). Do latim necessitas.atis.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da FEB
    A necessidade mais imperiosa de nossas almas é sempre aquela do culto incessante à caridade pura, sem condições de qualquer natureza. Quem estiver fora dessa orientação, respira a distância do apostolado com Jesus.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 84

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Necessidade
    1) Aquilo que é preciso, indispensável (Dt 15:8).


    2) Carência; miséria (Mc 2:25; Lc 15:14).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Noite

    Dicionário da FEB
    Não olvides que a própria noite na Terra é uma pausa de esquecimento para que aprendamos a ciência do recomeço, em cada alvorada nova.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

    O dia e a noite constituem, para o homem, uma folha do livro da vida. A maior parte das vezes, a criatura escreve sozinha a página diária, com a tinta dos sentimentos que lhe são próprios, nas palavras, pensamentos, intenções e atos, e no verso, isto é, na reflexão noturna, ajudamo-la a retificar as lições e acertar as experiências, quando o Senhor no-lo permite.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41

    [...] Qual acontece entre os homens, animais e árvores, há também um movimento de respiração para o mundo. Durante o dia, o hemisfério iluminado absorve as energias positivas e fecundantes do Sol que bombardeia pacificamente as criações da Natureza e do homem, afeiçoando-as ao abençoado trabalho evolutivo, mas, à noite, o hemisfério sombrio, magnetizado pelo influxo absorvente da Lua, expele as vibrações psíquicas retidas no trabalho diurno, envolvendo principalmente os círculos de manifestação da atividade humana. O quadro de emissão dessa substância é, portanto, diferente sobre a cidade, sobre o campo ou sobre o mar. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Noite Dividido em vigílias, o período que se estendia do pôr-do-sol ao amanhecer. Nos evangelhos, aparece como um tempo especialmente propício para a oração (Mc 1:35; Lc 6:12).
    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Espaço de tempo entre o pôr do sol e o amanhecer.
    Escuridão que reina durante esse tempo.
    [Popular] Diversão ou entretenimento noturna; vida noturna: ir para noite.
    Falta de claridade; trevas.
    Condição melancólica; melancolia.
    Ausência de visão; cegueira.
    expressão Noite fechada. Noite completa.
    Ir alta a noite. Ser muito tarde.
    Noite e dia. De maneira continuada; continuamente.
    A noite dos tempos. Os tempos mais recuados da história.
    Etimologia (origem da palavra noite). Do latim nox.ctis.
    Fonte: Priberam

    Nudez

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Nudez
    1) Estado de quem está sem roupa (Dt 28:48); (Rm 8:35)

    2) “Descobrir a nudez” quer dizer “ter relações sexuais” (Lv 18:1-19);
    v. NTLH).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Estado de uma pessoa, de uma coisa nua.
    Estado de um objeto desprovido de ornatos, enfeites.
    Figurado Carência, falta.
    Fonte: Priberam

    Não

    Dicionário Comum
    advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
    Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
    Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
    Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
    Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
    substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
    Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
    Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
    Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
    Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
    Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
    substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
    Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
    Fonte: Priberam

    Obras

    Dicionário Comum
    2ª pess. sing. pres. ind. de obrar
    fem. pl. de obra

    o·brar -
    (latim operor, -ari, ocupar-se em, trabalhar, levar a efeito, exercer, praticar)
    verbo transitivo e intransitivo

    1. Fazer um trabalho, uma tarefa. = TRABALHAR

    2. Pôr em obra. = FAZER, REALIZAR

    3. Operar.

    4. Causar.

    verbo intransitivo

    5. Proceder.

    6. Expulsar os excrementos pelo ânus. = DEFECAR, EVACUAR


    o·bra
    (latim opera, -ae, trabalho manual)
    nome feminino

    1. Produto de um agente.

    2. Produção intelectual.

    3. Manifestação dos sentimentos.

    4. Edifício em construção.

    5. Compostura, conserto.

    6. Qualquer trabalho.

    7. [Informal] Tarefa ou empresa difícil e custosa (ex.: acabar isto foi obra!).

    8. [Popular] Tramóia; malícia.


    obra de
    Cerca de (ex.: o caminho até lá é obra de 7 quilómetros). = APROXIMADAMENTE, QUASE

    obra de arte
    Artefacto, objecto ou construção que é considerado com valor estético ou artístico.

    [Pouco usado] Designação dada a pontes, aquedutos, viadutos, túneis ou qualquer outro tipo de estrutura necessária à construção de estradas.

    obra de fancaria
    Trabalho pouco esmerado, feito à pressa, tendo-se apenas em vista o lucro.

    obras mortas
    [Náutica] Parte de uma embarcação que não se encontra submersa, acima da linha de água.

    obras vivas
    [Náutica] Parte de uma embarcação que se encontra submersa, entre o lume de água e a quilha.

    Fonte: Priberam

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Obras A obra fundamental de Jesus é sua morte na cruz em favor dos homens (Jo 17:4) e através da qual o Pai se revela (Jo 14:9ss.). Jesus deixa bem claro quais são as boas obras e quais não são (Jo 3:19-21). A obra de Deus — que exige de cada pessoa para sua salvação — é que creia em Jesus (Jo 6:29. Comp.com Jo 12:36ss.; 3,16-17; 5,24 etc.).
    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário da FEB
    As obras que construímos na Terra são raízes profundas de nossa alma, retendo nosso coração no serviço.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Fonte: febnet.org.br

    Ocasião

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Circunstância favorável para o desenvolvimento de alguma coisa: a ocasião para o assunto ainda não apareceu.
    Momento; intervalo de tempo: naquela ocasião venceu o oponente.
    Conjuntura; reunião de acontecimentos que ocorrem num certo momento: ocasião difícil para a agricultura.
    Motivo; aquilo que causa a existência ou o desenvolvimento de algo: a ocasião do divórcio foi a traição do esposo.
    Etimologia (origem da palavra ocasião). Do latim occasio.onis.
    Fonte: Priberam

    Ousadia

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Característica ou particularidade do que é ousado; que possui valentia ou coragem; arrojo ou coragem: tomava suas decisões com ousadia.
    Por Extensão Falta de prudência; realizado sem reflexão; imprudência ou temeridade: por andar de bicicleta com ousadia, acabou por se machucar.
    Por Extensão Atrevimento injustificado; excesso de petulância; audácia.
    Bahia. Informal. Que demonstra informalidade ou intimidade; que não faz cerimonia: nunca lhe dei tal ousadia.
    [Brasil] Informal. Ação de teor libidinoso; ato depravado.
    Etimologia (origem da palavra ousadia). Ousado + ia.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Ousadia Coragem (2Co 3:12).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Pai

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Aquele que tem ou teve filho(s); genitor, progenitor.
    Indivíduo em relação aos seus filhos.
    Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
    Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
    [Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
    Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
    Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
    Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
    Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
    substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
    expressão Pai Eterno. Deus.
    Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
    Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Aquele que tem ou teve filho(s); genitor, progenitor.
    Indivíduo em relação aos seus filhos.
    Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
    Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
    [Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
    Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
    Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
    Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
    Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
    substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
    expressão Pai Eterno. Deus.
    Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
    Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Aquele que tem ou teve filho(s); genitor, progenitor.
    Indivíduo em relação aos seus filhos.
    Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
    Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
    [Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
    Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
    Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
    Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
    Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
    substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
    expressão Pai Eterno. Deus.
    Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
    Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Esta palavra, além da sua significação geral, toma-se também na Escritura no sentido de avô, bisavô, ou fundador de uma família, embora remota. Por isso os judeus no tempo de Jesus Cristo chamavam pais a Abraão, isaque e Jacó. Jesus Cristo é chamado o Filho de Davi, embora este rei estivesse distante dele muitas gerações. Pela palavra ‘pai’ também se compreende o instituidor, o mestre, o primeiro de uma certa profissão. Jabal ‘foi o pai dos que habitam nas tendas e possuem gado’. E Jubal ‘foi o pai de todos os que tocam harpa e flauta’ (Gn 4:20-21). Também se emprega o termo no sentido de parentesco espiritual bom ou mau – assim, Deus é o Pai da Humanidade. o diabo é cognominado o pai da mentira (Jo 8:44). Abraão é o pai dos crentes. É igualmente chamado ‘o pai de muitas nações’, porque muitos povos tiveram nele a sua origem. Na idade patriarcal a autoridade do pai na família era absoluta, embora não tivesse o poder de dar a morte a seus filhos (Dt 21:18-21).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da FEB
    Os pais não são os construtores da vida, porém, os médiuns dela, plasmando-a, sob a divina diretriz do Senhor. Tornam-se instrumentos da oportunidade para os que sucumbiram nas lutas ou se perderam nos tentames da evolução, algumas vezes se transformando em veículos para os embaixadores da verdade descerem ao mundo em agonia demorada.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

    Os pais humanos têm de ser os primeiros mentores da criatura. De sua missão amorosa decorre a organização do ambiente justo. Meios corrompidos significam maus pais entre os que, a peso P de longos sacrifícios, conseguem manter, na invigilância coletiva, a segurança possível contra a desordem ameaçadora.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 12

    Os pais da Terra não são criadores, são zeladores das almas, que Deus lhes confia, no sagrado instituto da família.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Ser pai é ser colaborador efetivo de Deus, na Criação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz no lar: seleta para uso no culto do Evangelho no lar• Por diversos Espíritos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 46

    [...] [Os pais são os] primeiros professores [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 16

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Pai Maneira de falar de Deus e com Deus. No AT Deus tratava o povo de Israel como seu filho (Ex 4:22); (Dt 1:31); 8.5; (Os 11:1). Jesus chamava Deus de “Pai” (Jo 5:17). Ele ensinou que todos aqueles que crêem nele são filhos de Deus (Jo 20:17). Ver também (Mt 6:9) e Rm
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Pai Ver Abba, Deus, Família, Jesus, Trindade.
    Autor: César Vidal Manzanares

    Palavra

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Palavra
    1) Expressão, falada ou escrita, de pensamento (Sl 5:1; Ap 21:5).


    2) Mensagem de Deus (Jr 1:4; Rm 3:2, RC).


    3) As Escrituras Sagradas do AT, especialmente a LEI 2, (Sl 119).


    4) A mensagem do evangelho (Gl 6:6).


    5) O VERBO (Jo 1:1, NTLH). Jesus é mais do que expressão falada: ele é Deus em ação, criando (Gn 1:3), se revelando (Jo 10:30) e salvando (Sl 107:19-20; 1Jo 1:1-2).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Palavra Esse conceito tem uma importância fundamental nos evangelhos. Jesus não menciona a palavra de Deus; apenas afirma “porém eu vos digo” (Mt 5:22.28). Essa palavra (logos) é a primeira causa de surpresa e de espanto entre seus contemporâneos (Lc 4:36). Com ela, Jesus faz milagres (Mt 8:8.16), frutos da fé nessa palavra (Jo 4:50-53). É também verbalmente que perdoa os pecados (Mt 9:1-7) e transmite autoridade (Mt 18:18; Jo 20:23). Diante dela, as pessoas devem tomar uma decisão (Mt 7:24-27; 13,23) e isso faz com que se dividam (Mc 8:38). Para João, o evangelista, Jesus é a Palavra (Logos — Memrá) que é Deus (Jo 1:1) e que se fez carne (Jo 1:11.
    14) para revelar o Pai e salvar o homem (Jo 1:18; 3,34; 12,50; 17,8.14).
    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário Etimológico
    Do latim parabola, que significa “discurso” ou “fala”.
    Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Unidade linguística com significado próprio e existência independente, que pode ser escrita ou falada: expressou-se por meio de palavras; o texto deve conter somente 350 palavras.
    Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
    Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
    Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
    Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
    Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
    Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
    Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
    Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
    Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
    Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Unidade linguística com significado próprio e existência independente, que pode ser escrita ou falada: expressou-se por meio de palavras; o texto deve conter somente 350 palavras.
    Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
    Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
    Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
    Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
    Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
    Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
    Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
    Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
    Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
    Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da FEB
    A palavra é um dom divino, quando acompanhada dos atos que a testemunhem [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 124

    [...] O verbo é a projeção do pensamento criador.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17

    [...] a palavra é, sem dúvida, a continuação de nós mesmos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17

    A palavra é dom sagrado, / É a ciência da expressão / Não deve ser objeto / De mísera exploração.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] O verbo mal conduzido é sempre a raiz escura de grande parte dos processos patogênicos que flagelam a Humanidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9

    O verbo gasto em serviços do bem é cimento divino para realizações imorredouras. Conversaremos, pois, servindo aos nossos semelhantes de modo substancial, e nosso lucro será crescente.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3

    Veículo magnético, a palavra, dessa maneira, é sempre fator indutivo, na origem de toda realização.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra

    O verbo é plasma da inteligência, fio da inspiração, óleo do trabalho e base da escritura.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra

    Em tudo quanto converses, / Toma o bem por tua escolta. / Toda palavra é um ser vivo / Por conta de quem a solta.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

    A palavra é o instrumento mágico que Deus nos confia.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23

    [...] a palavra é precioso dom que Deus concede para auxílio ao nosso progresso geral, nossa felicidade e nossa alegria, mas jamais para o insulto e a afronta contra o que quer que seja dentro da Criação, nem mesmo ao mais abjeto verme, e ainda menos contra o Criador de todas as coisas [...].
    Referencia: PEREIRA, Yvonne A• À luz do Consolador• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB• 1997• - Blasfêmia

    Fonte: febnet.org.br

    Penso

    Dicionário Comum
    penso s. .M 1. Curativo. 2. Conjunto dos medicamentos e objetos acessórios aplica-dos sobre uma ferida. 3. Tratamento de crianças ou animais, relativo a sustento, limpeza, curativo etc. 4. Ração para gado.
    Fonte: Priberam

    Perigo

    Dicionário Comum
    perigo s. .M 1. Situação que prenuncia um mal para alguém ou para alguma coisa. 2. Risco, inconveniente. 3. Pop. Mulher sedutora 4. Pop. Homem conquistador.
    Fonte: Priberam

    Perigos

    Dicionário Comum
    masc. pl. de perigo

    pe·ri·go
    nome masculino

    1. Situação em que está ameaçada a existência de uma pessoa ou de uma coisa; risco.

    2. [Regionalismo] Abortamento.

    Fonte: Priberam

    Pesado

    Dicionário Comum
    adjetivo Que pesa muito; com excesso de peso.
    Que se move vagarosamente; lento: andar pesado.
    Com intensidade; profundo: soneca pesada.
    De valor importante ou excessivo; caro: tarifa pesada; tributo pesado.
    De demanda grande esforço físico: movimento pesado.
    Cheio de aborrecimento; enfadonho, monótono: estilo pesado.
    Pouco educado; grosseiro: gracejo pesado.
    De digestão difícil: comida pesada.
    Penoso de suportar: jugo pesado.
    Que possui grande capacidade para destruir: arsenal pesado.
    Exageradamente enfeitado: maquilhagem pesada.
    Que se encontra em fase avançada de gravidez.
    [Informal] Pessoa sem sorte; ausência de sorte; azarado.
    substantivo masculino Trabalho cansativo: pegar no pesado.
    Lutador de boxe com o peso superior a 90,71 quilos; peso-pesado.
    expressão Veículo pesado. Veículo utilizado para transporte de carga.
    Etimologia (origem da palavra pesado). Particípio de pesar, do latim pesare "pesar, ponderar".
    Fonte: Priberam

    Portas

    Dicionário Comum
    fem. pl. de porta
    2ª pess. sing. pres. ind. de portar

    por·ta
    (latim porta, -ae)
    nome feminino

    1. Abertura para entrar ou sair.

    2. Peça que fecha essa abertura.

    3. Peça idêntica em janela, armário, etc.

    4. Figurado Entrada; acesso; admissão.

    5. Solução, expediente.

    6. Espaço estreito e cavado por onde passa um rio.

    7. Ponto onde se passa e que serve como de chave a outro mais distante.

    8. [Informática] Ponto de ligação físico ou virtual usado na transmissão de dados.

    9. [Tecnologia] Parte de um equipamento onde se liga um cabo ou uma ficha.

    10. [Jogos] No jogo do monte, o desconto a favor do banqueiro quando os pontos ganham com a primeira carta que sai ao voltar o baralho.

    adjectivo feminino e nome feminino
    adjetivo feminino e nome feminino

    11. [Anatomia] Diz-se de ou veia grossa que recebe o sangue do estômago, do baço, do pâncreas e dos intestinos, e que se distribui no fígado.


    bater à porta de
    Pedir auxílio a alguém.

    Acontecer, surgir (ex.: infelizmente, a doença bateu-lhe à porta).

    porta traseira
    A que está na parede oposta à fachada.

    fora de portas
    Fora da cidade, ou vila, nos arrabaldes.

    pela porta dianteira
    Sem vergonha; francamente; usando de meios lícitos.

    pela porta do cavalo
    Usando de meios pouco lícitos.

    porta de homem
    Porta pequena inserida num portão ou numa porta grande, para dar passagem a pessoas, sem abrir esse portão ou porta grande.

    porta de inspecção
    O mesmo que porta de visita.

    porta de visita
    Abertura utilizada geralmente para permitir o acesso a sistemas de saneamento, de drenagem de águas ou esgotos, mas também de sistemas hidráulicos, eléctricos ou de telecomunicações. = CAIXA DE VISITA, PORTA DE INSPECÇÃO

    porta do cavalo
    Porta traseira de um edifício.

    porta falsa
    A que está disfarçada na parede.


    por·tar 1 -
    (latim porto, -are, levar, transportar)
    verbo transitivo

    1. Trazer consigo. = LEVAR, TRANSPORTAR

    2. Estar vestido com. = TRAJAR, USAR, VESTIR

    verbo pronominal

    3. Ter determinado comportamento. = COMPORTAR-SE


    por·tar 2 -
    (porto + -ar)
    verbo intransitivo

    O mesmo que aportar.

    Fonte: Priberam

    Porventura

    Dicionário Comum
    advérbio Demonstra que o falante expressa, no plano hipotético, o teor da oração que pretende modificar; por hipótese, por acaso: se porventura ela aparecer, você me chama?
    Em frases interrogativas, geralmente em interrogações retóricas; por casualidade: o professor é porventura o escritor deste livro? Porventura seguiremos unidos até o final?
    Etimologia (origem da palavra porventura). Por + ventura.
    Fonte: Priberam

    Pregado

    Dicionário Comum
    pregado adj. 1. Fixado com prego. 2. Esfalfado.
    Fonte: Priberam

    Pregar

    Dicionário Comum
    verbo transitivo direto e intransitivo Abordar, comentar um assunto por sermão; pronunciar um sermão: o pastor pregou a palavra aos fiéis; ele sabia pregar.
    verbo regência múltipla Fazer a divulgação de; alardear: os fiéis gostam de pregar; pregavam o cristianismo às crianças.
    verbo transitivo direto e bitransitivo Passar ensinamentos: pregava saberes; pregou-lhe um conselho.
    verbo transitivo indireto Dizer em voz alta; vociferar: pregava pela moral!
    Etimologia (origem da palavra pregar). Do latim praedicare.
    verbo transitivo direto e bitransitivo Deixar fixo com pregos: pregou o poste; pregou a capa na mesa.
    Juntar por meio de costura; costurar: pregou enfeites no chapéu.
    verbo transitivo direto , bitransitivo e intransitivo Ligar uma coisa a outra: pregou o tecido na parede.
    verbo bitransitivo Golpear violentamente: pregou a mão na cara do filho!
    Produzir um sentimento ou sensação em: ela me pregou um susto.
    Etimologia (origem da palavra pregar). Do latim plicare; prego + ar.
    verbo transitivo direto e intransitivo Enrugar, fazer pregas, deixar enrugado: pregou a bainha do vestido; a velhice pregou seu rosto.
    Etimologia (origem da palavra pregar). Forma Der. de preguear.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    pregar
    v. 1. tr. dir. Firmar, fixar com prego. 2. tr. dir. Segurar, unir (com pontos de costura ou por outro meio). 3. tr. dir. Introduzir à força; cravar (prego ou qualquer objeto pontiagudo). 4. tr. dir. Fitar. 5. pron. Conservar-se por muito tempo no mesmo lugar. 6. Intr. Interromper qualquer tarefa por cansaço; ficar exausto; dar o prego.
    Fonte: Priberam

    Preparado

    Dicionário Comum
    adjetivo Que tem preparo, que tem certo conhecimento.
    Que está pronto para (alguma coisa).
    Estar de espírito preparado, estar prevenido, estar pronto para (alguma emergência).
    substantivo masculino Produto químico ou farmacêutico.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    preparado adj. Aprontado com antecedência. S. .M Produto químico ou farmacêutico.
    Fonte: Priberam

    Presente

    Dicionário Bíblico
    o uso de dar presentes é muito vulgar nos países do oriente. Governadores e reis, vendo muitas vezes as dificuldades e perigos em alcançar rendimentos por meio do lançamento de impostos, estimulavam os seus súditos a que livremente lhes oferecessem presentes (1 Sm 10.27). Era sempre de esperar que quem se aproximava do rei ou dos seus ministros havia de levar-lhes quaisquer dons (Pv 18:16). Esta prática dava origem a grandes abusos, abrindo larga porta ao suborno e a toda espécie de corrupção, atos que são fortemente condenados em muitas passagens da Sagrada Escritura (Êx 23:8Dt 10:17Sl 15:5is 1:23, e outros textos). Algumas vezes acontecia que o rei, quando celebrava alguma festa, presenteava com vestimentas todos os que tinham sido convidados, a fim de que estes envergassem o vestido próprio antes de se sentarem à mesa (Gn 45:22 – 2 Rs 10.22 – Ap 3:5). A recusa de um presente era considerada como grande insulto. Todavia, o dar é freqüentes vezes apenas a maneira oriental de principiar um negócio (vede Gn 23 – 2 Sm 24.22).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da FEB
    Aristóteles foi um apaixonado pela pesquisa sobre o tempo. De acordo com estudo feito por Hermínio Miranda [A memória e o tempo. São Paulo: Edicel, 1981. 2 v.] o filósofo grego entendia o tempo como uma quantidade contínua de passado, presente e futuro, como um todo. O hoje, ou o agora, é uma partícula indivisível de tempo, encravada entre passado e futuro e que, de certa forma, tem que pertencer um pouco a cada um deles. Diz o pensador que o agora é o fim e o princípio do tempo, não ao mesmo tempo, mas o fim do que passou e o início do que virá. Para Agostinho, ainda dentro da pesquisa de Miranda, esse momento, de sutilíssima passagem e difícil apreensão intelectual, passa por nós a uma velocidade tão fantástica que não lhe resta nenhuma extensão de duração. Hermínio aproveita para sugerir a conclusão de que o presente não existe – seria um mero ponto abstrato, onde uma eternidade futura está em contato com outra eternidade passada.
    Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O passado é minha advertência

    [...] O presente é nossa oportunidade para agir, enquanto o amanhã é de Deus.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 4

    P [...] Será difícil realizar alguma coisa no presente, quando nossas mentes estão em outros momentos, sejam passados, sejam futuros. Mas o presente é o tempo que temos para construir. Nenhum sonho se realizará no futuro se não trabalharmos pela sua realização agora. Podemos começar disciplinando nosso pensamento para viver o momento presente, procurando desfrutar do que ele nos traz aqui e agora.
    Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Um velho caminho

    O presente é apenas um porto de passagem no espaço e no tempo, do qual estamos chegando de muito longe, de viagem para o grande futuro.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O presente é perene traço de união entre os resquícios do pretérito e uma vida futura melhor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 44

    Fonte: febnet.org.br

    Prisões

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Próprio

    Dicionário Comum
    adjetivo Que faz referência a pessoa em questão; que pertence a essa pessoa: saiu em sua própria moto; vivia em apartamento próprio.
    Que se usa com um propósito certo; apropriado: utilize o questionário próprio.
    Particular de uma pessoa; inerente: maneira própria de falar.
    Em que há autenticidade; verdadeiro: significado próprio do texto.
    Pessoalmente; mesmo: o próprio presidente assinou o acordo.
    Gramática Diz-se do substantivo que nomeia uma pessoa ou ser, ente determinado; normalmente, escrito com inicial maiúscula: Maria (nome próprio).
    substantivo masculino Encarregado de levar e trazer mercadorias, mensagens; mensageiro.
    [Lógica] Aristotelismo. Determinação quantitativa que não faz parte da essência e/ou definição.
    substantivo masculino plural Próprios. Aquilo, bens, propriedades etc., que pertence ao Estado.
    Etimologia (origem da palavra próprio). Latim proprius.a.um.
    Fonte: Priberam

    Dicionário de Sinônimos
    mesmo. – Como adjetivos, estes dois vocábulos são empregados quase sempre indistintamente; e, no entanto, parece que é clara a diferença que se nota entre eles, pelo menos em casos como estes, por exemplo: “Irei eu próprio à sua casa” (quer dizer: irei eu em pessoa); “irei eu mesmo” (isto é – não irá, ou não mandarei outra pessoa).
    Fonte: Dicio

    Purá

    Quem é quem na Bíblia?

    Servo de Gideão que, por orientação do Senhor, o acompanhou até os arredores do acampamento do exército midianita durante a noite (Jz 7:10-11). Ali, os dois ouviram uma conversa na qual um soldado contava a um amigo um sonho que tivera, ocasião em que um pão de cevada caiu sobre o acampamento deles e bateu com tamanha força contra uma tenda que a derrubou. Seu companheiro interpretou a visão como um sinal indicador de que Deus entregaria os midianitas nas mãos de Gideão (vv. 1315). Este voltou ao acampamento, reuniu seus 300 homens e disse-lhes que a vitória do Senhor sobre os midianitas estava garantida.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário Bíblico
    ramo
    Fonte: Dicionário Adventista

    Pós

    Dicionário Comum
    elemento de composição Elemento de composição de palavras (prefixo) que dá a ideia do que é posterior, do que ocorre após, no espaço e no tempo: pós-graduação, após a graduação.
    Prefixo que atribui um juízo de valor negativo, desvalorizando o conceito ao qual está ligado: pós-verdade.
    Etimologia (origem da palavra pós). Do latim post, depois.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    elemento de composição Elemento de composição de palavras (prefixo) que dá a ideia do que é posterior, do que ocorre após, no espaço e no tempo: pós-graduação, após a graduação.
    Prefixo que atribui um juízo de valor negativo, desvalorizando o conceito ao qual está ligado: pós-verdade.
    Etimologia (origem da palavra pós). Do latim post, depois.
    Fonte: Priberam

    Quando

    Dicionário Comum
    advérbio Denota ocasião temporal; em qual circunstância: disse que a encontraria, mas não disse quando.
    Numa interrogação; em que momento no tempo: quando será seu casamento? Preciso saber quando será seu casamento.
    Em qual época: quando partiram?
    advérbio Rel. Em que: era na quadra quando as cerejeiras floriam.
    conjunção Gramática Inicia orações subordinadas adverbiais denotando: tempo, proporção, condição e concessão.
    conjunção [Temporal] Logo que, assim que: irei quando puder.
    conjunção Prop. À medida que: quando chegaram ao hotel, tiveram muitos problemas.
    conjunção [Condicional] Se, no caso de; acaso: só a trata bem quando precisa de dinheiro.
    conjunção Conce. Embora, ainda que: vive reclamando quando deveria estar trabalhando.
    locução conjuntiva Quando quer que. Em qualquer tempo: estaremos preparados quando quer que venha.
    locução conjuntiva Quando mesmo. Ainda que, mesmo que, ainda quando: iria quando mesmo lho proibissem.
    Etimologia (origem da palavra quando). Do latim quando.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    quando adv. Em que época, em que ocasião, em que tempo. Conj. 1. Posto que. 2. Mas.
    Fonte: Priberam

    Que

    Dicionário Comum
    pronome Pronome usado para se referir ao que foi dito anteriormente.
    Substituí um substantivo ou o que possui função de substantivo.
    Funciona como sujeito: seu aspecto demonstrava medo, o que deixava claro a sua responsabilidade.
    Funciona como predicativo do sujeito: ele sabe o falso que é.
    Funciona como objeto direto: o livro que escreveu para as crianças era lindo.
    Funciona como objeto indireto: os cantores de que lhe contei já saíram do palco.
    Pode ser usado em frases interrogativas (diretas e indiretas): que indica este símbolo? Queria saber o que indicava aquele símbolo.
    Pode ser substituído por o qual ou a qual : o hotel, que consideram o melhor, é um paraíso.
    Pode ser usado em frases exclamativas: Que beleza!
    [Informal] Pode ser utilizado de maneira repetida (que, que): o que (é) que você negocia?
    advérbio Intensifica o sentido de; quão: que bonita!
    conjunção Indica causa, motivo, razão; porque: não fale tão alto, que me faz mal.
    preposição Com exceção de; exceto: sem outro filho que o mais novo.
    Etimologia (origem da palavra que). Do latim quid.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    que adv. Quanto, quão grande.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    pronome Pronome usado para se referir ao que foi dito anteriormente.
    Substituí um substantivo ou o que possui função de substantivo.
    Funciona como sujeito: seu aspecto demonstrava medo, o que deixava claro a sua responsabilidade.
    Funciona como predicativo do sujeito: ele sabe o falso que é.
    Funciona como objeto direto: o livro que escreveu para as crianças era lindo.
    Funciona como objeto indireto: os cantores de que lhe contei já saíram do palco.
    Pode ser usado em frases interrogativas (diretas e indiretas): que indica este símbolo? Queria saber o que indicava aquele símbolo.
    Pode ser substituído por o qual ou a qual : o hotel, que consideram o melhor, é um paraíso.
    Pode ser usado em frases exclamativas: Que beleza!
    [Informal] Pode ser utilizado de maneira repetida (que, que): o que (é) que você negocia?
    advérbio Intensifica o sentido de; quão: que bonita!
    conjunção Indica causa, motivo, razão; porque: não fale tão alto, que me faz mal.
    preposição Com exceção de; exceto: sem outro filho que o mais novo.
    Etimologia (origem da palavra que). Do latim quid.
    Fonte: Priberam

    Quê

    Dicionário Comum
    quê adv. Quanto, quão grande.
    Fonte: Priberam

    Razão

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Capacidade para resolver (alguma coisa) através do raciocínio; aptidão para raciocinar, para compreender, para julgar; a inteligência de modo abrangente: todo indivíduo é dotado ou faz uso da razão.
    Raciocínio através do qual se consegue induzir ou deduzir (alguma coisa).
    Habilidade para fazer avaliações de maneira correta; em que há juízo; bom senso: o álcool acabou com a sua razão.
    Por Extensão Desempenho normal das funções intelectuais: nunca perdeu a razão.
    Aquilo que é a causa ou marca o início de (alguma coisa); origem: a razão do câncer foi o cigarro.
    Aquilo sobre o que se conversa ou se faz alguma coisa; motivo: quais foram as suas razões para deixar o emprego?
    Aquilo que rege a conduta moral; justiça: condenação que se baseou na razão.
    O que se utiliza para informar; informação: não tinha razão sobre as circunstâncias do crime.
    [Matemática] Quociente composto por dois números.
    [Matemática] Numa progressão aritmética, a diferença observada entre os termos consecutivos e o seu quociente.
    [Filosofia] Habilidade para raciocinar de maneira discursiva, combinando conceitos e proposições; pensamento lógico.
    [Filosofia] Capacidade intelectual que distingue o indivíduo de outros animais.
    [Filosofia] Cartesianismo. Conhecimento definido pela capacidade de discernir entre o bem e o mal, ou entre verdadeiro e o falso.
    substantivo masculino Tipo de livro utilizado para registro num sistema mercantil.
    substantivo feminino plural Razões. Discurso (oral ou escrito) utilizado para argumentar a favor de certa causa.
    Etimologia (origem da palavra razão). Do latim ratio.onis.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da FEB
    A razão é um atributo, um dom, concedido aos homens pelo Altíssimo. [...] é a vista da alma, nos foi concedida para buscarmos a luz da verdade, que é o pão do espírito.
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 1

    [...] é de fato o instrumento mais seguro que o homem recebeu de Deus para descobrir a verdade. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8

    [...] é Deus dentro de nós, e o seu santuário é a nossa consciência.
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8

    A razão é uma faculdade superior, destinada a esclarecer-nos sobre todas as coisas. [...] A razão humana é um reflexo da Razão eterna. É Deus em nós, disse São Paulo. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 44

    A razão é uma conquista do ser humano através dos milênios, quando este alcança o patamar do discernimento e da lógica, sendo a faculdade de raciocinar discursivamente, selecionando aquilo que se lhe apresenta como portador de legitimidade, depois de ajuizado o verdadeiro do falso, o bem do mal, etc. Existem igualmente outras acepções que são atribuídas à razão. Com a contribuição valiosa de Kant a razão pode ser conceituada como pura e prática. A primeira, é o conjunto de princípios aprioristicamente estabelecidos, cuja verdade dispensa a contribuição da experiência, podendo ser formulados pela lógica, e que se alcança através da reflexão. A segunda, é resultado do princípio da ação mediante uma regra moral. Ele considerava também uma concepção mais restrita, através da qual essa faculdade de pensar leva a uma conceituação superior envolvendo as idéias de Deus, da alma e do mundo. [...] Na atualidade, a razão representa de certo modo o pensamento de Ortega y Gasset quando se refere a uma razão vital, que funciona na vida, não se submetendo à razão pura e abstrata, mas à que atinge o nível concreto das coisas e dos fatos, tornando-se razão histórica.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Ética e razão

    Finalmente, verificamos que a razão longe de ser uma forma definitivamente fixa do pensamento é uma incessante conquista. [...] na Filosofia Espírita, a razão aparece definida como a capacidade de entender, de discernir, de escolher, de optar, de agir conscientemente e, portanto, de assumir responsabilidade – condição sine qua non de progresso espiritual.
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

    A razão é uma faculdade superior, destinada a esclarecer-nos sobre todas as coisas e que, como todas as outras faculdades, se desenvolve e se aumenta pelo exercício. [...]
    Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Fé

    [...] A razão sem o sentimento é fria e implacável como os números, e os números podem ser fatores de observação e catalogação da atividade, mas nunca criaram a vida. A razão é uma base indispensável, mas só o sentimento cria e edifica. [...] A razão humana é ainda muito frágil e não poderá dispensar a cooperação da fé que a ilumina, para a solução dos grandes e sagrados problemas da vida.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 198

    [...] A razão, de fato, é uma luz na consciência humana, mas, por vezes, converte-se num cérbero feroz, a exercer terrível controle sobre o coração.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 23

    Fonte: febnet.org.br

    Regiões

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Rei

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Rei
    1) Governador de um IMPÉRIO 1, (At 1:2), de um país (1Sm 8:5; Mt 2:1) ou de uma cidade-estado (Gn 14:2). Ocorrendo a morte do rei, um descendente seu o sucede no trono (1Rs 2:11-12).


    2) Título de Deus (Ml 1:14) e de Jesus (Mt 21:5; Ap 7:14; 19.16).


    3) Rei do Egito,
    v. FARAÓ.

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Bíblico
    l. o título de rei, na significação de suprema autoridade e poder, usa-se a respeito de Deus (Sl 10:16 – 47.7 – 1 Tm 1.17). 2. Este título foi aplicado a Jesus Cristo, como rei dos judeus (Mt 27:11-37, e refs.). 3. No A.T. o título de rei emprega-se em um sentido muito lato, não só falando dos grandes potentados da terra, como os Faraós do Egito (Gn 41:46) e o rei da Pérsia (Ed 1:1), mas tratando-se também de pequenos monarcas, como o rei de Jericó (Js 2:2 – cp com Jz 1:7). 4. Também se usa o título: a respeito do povo de Deus (Ap 1:6) – e da morte, como quando se diz ‘rei dos terrores’ (18:14) – e do ‘crocodilo’, como na frase ‘é rei sobre todos os animais orgulhosos’ (41:34). 5. Na história dos hebreus sucedeu o governo dos reis ao dos juizes. A monarquia, existente nos povos circunvizinhos, foi uma concessão de Deus (1 Sm 8.7 – 12.12), correspondendo a um desejo da parte do povo. Esse desejo, que já havia sido manifestado numa proposta a Gideão (Jz 8:22-23), e na escolha de Abimeleque para rei de Siquém (Jz 9:6), equivalia à rejeição da teocracia (1 Sm 8.7), visto como o Senhor era o verdadeiro rei da nação (1 Sm 8.7 – is 33:22). A própria terra era conservada, como sendo propriedade divina (Lv 25:23). Todavia, não foi retirado o cuidado de Deus sobre o seu povo (1 Sm 12.22 – 1 Rs 6.13). A monarquia assim constituída era hereditária, embora a sucessão não fosse necessariamente pela linha dos primogênitos, pois Davi nomeou Salomão como seu sucessor de preferência a Adonias, que era o seu filho mais velho nessa ocasião. A pessoa do rei era inviolável (1 Sm 24.5 a 8 – 2 Sm 1.14). Quando a coroa era colocada na cabeça do monarca, ele formava então um pacto com os seus súditos no sentido de governá-los com justiça (2 Sm 5.3 – 1 Cr 11.3), comprometendo-se os nobres a prestar obediência – e confirmavam a sua palavra com o beijo de homenagem (1 Sm 10.1). os rendimentos reais provinham dos campos de trigo, das vinhas, e dos olivais (1 Sm 8.14 – 1 Cr 27.26 a 28), e do produto dos rebanhos (1 Sm 21.7 – 2 Sm 13.23 – 1 Cr 27.29 a 31 – 2 Cr 26.10), pertencendo aos reis a décima parte nominal do que produziam os campos de trigo, as vinhas, e os rebanhos (1 Sm 8.15 e 1l). A renda do rei também se constituía do tributo que pagavam os negociantes que atravessavam o território hebraico (1 Rs 10,15) – dos presentes oferecidos pelos súditos (1 Sm 10:27 – 16.20 – 1 Rs 10.25 – Sl 72:10) – e dos despojos da guerra e as contribuições das nações conquistadas (2 Sm 8.2,7,8,10 – 1 Rs 4.21 – 2 Cr 27.5). Além disso, tinha o rei o poder de exigir o trabalho forçado, o que era para ele causa de aumentarem os seus bens. Devia, também, Salomão ter auferido lucros das suas empresas comerciais pelo mar (1 Rs 1020 – Davi, rei em Hebrom (2 Sm 2.1 a 4). 22.17,18 – 2 Sm 1.15).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Monarca; aquele que detém o poder soberano num reino.
    Por Extensão Indivíduo que exerce o poder absoluto em: rei da empresa.
    Figurado O que se sobressai em relação aos demais: o rei do basquete.
    Figurado Aquele que tende expressar certa característica: é rei da mentira.
    Ludologia. A peça mais importante de um jogo de xadrez.
    Ludologia. Num baralho, cada uma das quadro cartas que contém as figuras reais de cada naipe: rei de copas.
    substantivo masculino plural Reis. Dia de Reis. Dia em que se celebra a adoração do Menino Jesus pelos Reis Magos.
    Gramática Feminino: rainha.
    Etimologia (origem da palavra rei). Do latim rex.regis.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Monarca; aquele que detém o poder soberano num reino.
    Por Extensão Indivíduo que exerce o poder absoluto em: rei da empresa.
    Figurado O que se sobressai em relação aos demais: o rei do basquete.
    Figurado Aquele que tende expressar certa característica: é rei da mentira.
    Ludologia. A peça mais importante de um jogo de xadrez.
    Ludologia. Num baralho, cada uma das quadro cartas que contém as figuras reais de cada naipe: rei de copas.
    substantivo masculino plural Reis. Dia de Reis. Dia em que se celebra a adoração do Menino Jesus pelos Reis Magos.
    Gramática Feminino: rainha.
    Etimologia (origem da palavra rei). Do latim rex.regis.
    Fonte: Priberam

    Respeito

    Dicionário da FEB
    Respeito: É o sentimento fundamental que possibilita a aquisição de noções morais.
    Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2

    Olvide a discussão intempestiva. Recorde que o respeito ao semelhante é o alicerce da paz.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 90

    Fonte: febnet.org.br

    Reí

    Quem é quem na Bíblia?

    (Heb. “amigável”). Um dos homens que, junto com o sacerdote Zadoque e o profeta Natã, entre outros, permaneceram fiéis ao desejo de Davi de colocar seu filho Salomão no trono, como seu sucessor (1Rs 1:8). Outro filho do rei, Adonias, tentou usurpar o reino; Salomão, entretanto, seguiu cuidadosamente os conselhos de Natã e de Zadoque e garantiu seu direito à sucessão. Para mais detalhes, veja Natã.

    Autor: Paul Gardner

    Rios

    Dicionário Comum
    masc. pl. de rio

    ri·o
    (latim vulgar rius, do latim rivus, -i)
    nome masculino

    1. Grande curso de água natural, quase sempre oriunda das montanhas, que recebe no trajecto águas de regatos e ribeiros, e desagua em outro curso de água, num lago ou no mar.

    2. Figurado Aquilo que corre como um rio ou a ele se assemelha.

    3. Grande quantidade de líquido.

    4. Grande quantidade de qualquer coisa.


    rio de enxurrada
    Que só leva água quando chove.

    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    masc. pl. de rio

    ri·o
    (latim vulgar rius, do latim rivus, -i)
    nome masculino

    1. Grande curso de água natural, quase sempre oriunda das montanhas, que recebe no trajecto águas de regatos e ribeiros, e desagua em outro curso de água, num lago ou no mar.

    2. Figurado Aquilo que corre como um rio ou a ele se assemelha.

    3. Grande quantidade de líquido.

    4. Grande quantidade de qualquer coisa.


    rio de enxurrada
    Que só leva água quando chove.

    Fonte: Priberam

    Rosto

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Parte anterior da cabeça, limitada pelos cabelos, orelhas e parte inferior do queixo; cara; face, fisionomia, semblante.
    A parte da medalha oposta ao anverso.
    A primeira página do livro onde estão o título e o nome do autor; frontispício.
    Figurado Aparência, aspecto, expressão, presença.
    Frente, fronte; a parte fronteira de algo em relação ao observador.
    Dar de rosto com, encontrar, enfrentar.
    Rosto a rosto, cara a cara.
    Fazer rosto a, encarar, enfrentar, resistir a, defrontar-se com.
    Lançar (alguma coisa) no rosto de (alguém), acusar, provar-lhe a culpabilidade.
    No rosto de, na presença de.
    Virar (ou voltar) o rosto a (alguma coisa), evitá-la, não ter coragem de enfrentá-la; desprezá-la.
    De rosto, de frente.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    rosto (ô), s. .M 1. Parte anterior da cabeça; cara, face. 2. Aparência, fisionomia, semblante, aspecto, presença. 3. Parte dianteira; frente, fronte. 4. A primeira página do livro, onde está o título e o nome do autor; frontispício.
    Fonte: Priberam

    Rude

    Dicionário Comum
    adjetivo Que não é agradável nem sensível; insensível: críticas rudes.
    Figurado Que é grosseiro; que se comporta de maneira indelicada.
    Figurado Desprovido de inteligência; sem conhecimento; falto de sensibilidade.
    Que não demonstra beleza; que tende a ser pesado; tosco: arquitetura rude.
    Que não é evoluído; primário: cultura rude.
    Cuja ocorrência é inesperada e rápida; impulsivo: gesto rude.
    De difícil realização; árduo: o trabalho rude dos cortadores de cana.
    Que não se consegue suportar; insuportável: frio rude.
    Agricultura. Diz-se daquilo que não se cultivou; agreste ou inculto: canteiro rude.
    Que se apresenta de maneira áspera; que não é liso; rugoso: superfície rude.
    Etimologia (origem da palavra rude). Do latim rudis.e.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Rude Desajeitado (2Co 11:6, RC).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Sabe

    Dicionário Comum
    substantivo deverbal Ação de saber, de conhecer, de possuir conhecimentos específicos sobre algo: o aluno não sabe a matéria.
    Ação de possuir capacidade ou habilidade para: o funcionário sabe trabalhar bem.
    Ação de pressentir, de se convencer de: ninguém sabe o futuro da empresa.
    Ação de ter certo sabor: a moqueca não sabe a peixe.
    Etimologia (origem da palavra sabe). Forma Der. de saber.
    Fonte: Priberam

    Saber

    Dicionário Comum
    verbo transitivo direto , transitivo indireto e intransitivo Ter conhecimento; ficar ou permanecer informado; conhecer: saber o horário das aulas; sei que amanhã irá chover; nunca soube o que se passava com ela; era humilhado e não se opunha.
    verbo transitivo direto Expressar conhecimentos determinados: saber cantar; saber dançar.
    Suspeitar sobre; pressentir: sabia que ele conseguiria vencer.
    Possuir capacidade, habilidade para; conseguir: soube fazer os exercícios.
    Alcançar alguma coisa; fazer por merecer: soube aceitar os prêmios.
    verbo transitivo direto predicativo Julgar ou possuir como; considerar: sempre o sabia apaixonado.
    verbo transitivo indireto e intransitivo Sentir o sabor de; possuir sabor de: os doces não sabem a nada; soube-me bem aquele bolo.
    substantivo masculino Conjunto de conhecimentos; em que há sabedoria; erudição: buscava esforçosamente o saber.
    Etimologia (origem da palavra saber). Do latim sapere.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Etimológico
    verbo transitivo direto , transitivo indireto e intransitivo Ter conhecimento; ficar ou permanecer informado; conhecer: saber o horário das aulas; sei que amanhã irá chover; nunca soube o que se passava com ela; era humilhado e não se opunha.
    verbo transitivo direto Expressar conhecimentos determinados: saber cantar; saber dançar.
    Suspeitar sobre; pressentir: sabia que ele conseguiria vencer.
    Possuir capacidade, habilidade para; conseguir: soube fazer os exercícios.
    Alcançar alguma coisa; fazer por merecer: soube aceitar os prêmios.
    verbo transitivo direto predicativo Julgar ou possuir como; considerar: sempre o sabia apaixonado.
    verbo transitivo indireto e intransitivo Sentir o sabor de; possuir sabor de: os doces não sabem a nada; soube-me bem aquele bolo.
    substantivo masculino Conjunto de conhecimentos; em que há sabedoria; erudição: buscava esforçosamente o saber.
    Etimologia (origem da palavra saber). Do latim sapere.
    Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

    Dicionário da FEB
    Saber é o supremo bem, e todos os males provêm da ignorância.
    Referencia: DENIS, Léon• No invisível: Espiritismo e mediunidade• Trad• de Leopoldo Cirne• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 22

    O saber é qual árvore de crescimento demorado: todos os anos lhe caem as folhas que serviram para sua nutrição; ela, porém, se mostra, lenta mas firmemente, aumentada na altura e na grossura. [...]
    Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 13

    [...] saber é duvidar, porque é apreender que nada se sabe. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 13a efusão

    [...] O saber, no seu verdadeiro e reto uso, é a mais nobre e mais poderosa aquisição dos homens. [...]
    Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 1, cap• 14

    [...] Quantas criaturas há, no meio espírita, que não têm condições de fazer amplos estudos da Doutrina, talvez até desconheçam os mais credenciados autores de nossa leitura e, no entanto, vivem a Doutrina pelo exemplo... Pode ser que não tenham estrutura intelectual para dissertar sobre uma tese espírita, mas absorvem o pensamento da Doutrina às vezes muito mais do que gente intelectualizada. E entre elas, não poderá haver Espíritos que já trazem muito conhecimento de outras vidas? Parece que sim. Tudo nos conduz afinal o raciocínio a um ponto de remate: também na seara espírita, como em qualquer seara do conhecimento, o saber da erudição e da pesquisa é necessário, tem o seu inegável valor. Mas o saber daqueles que não são cultos perante os valores intelectuais e, no entanto, vivem a Doutrina através da experiência cotidiana, é claro que têm muita autoridade pelo exemplo!
    Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20

    Fonte: febnet.org.br

    Salário

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Salário Jesus ensinou que o operário merece seu salário (Lc 10:7; Jo 4:36) e que deve ser o pagamento de um salário justo (Mt 20:2; Lc 3:14). Essa relação de justiça não é equiparável nem comparável à existente entre Deus e o homem. O que este recebe de Deus é sempre um presente (Mt 20:14ss.) e não a conseqüência do que o ser humano pode alcançar por suas obras ou por seus próprios meios. É nesse sentido que devem ser entendidas as referências a uma recompensa divina (Mt 5:12; 6,1; 10,4ss.).
    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Remuneração recebida por serviço
    (s): prestado(s); remuneração que corresponde ao que foi estabelecido como pagamento no contrato de trabalho; ordenado.

    Salário Mínimo. Remuneração mínima que, estabelecida por lei, deve ser paga pelo trabalho prestado.
    Décimo Terceiro Salário. Salário extra que, estabelecido por lei, corresponde ao mesmo valor de mais um mês de trabalho.
    Etimologia (origem da palavra salário). Do latim salarium.i.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da FEB
    [...] o salário pago ao bom trabalhador é a bênção da paz na consciência tranqüila.
    Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 25

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário Etimológico
    substantivo masculino Remuneração recebida por serviço
    (s): prestado(s); remuneração que corresponde ao que foi estabelecido como pagamento no contrato de trabalho; ordenado.

    Salário Mínimo. Remuneração mínima que, estabelecida por lei, deve ser paga pelo trabalho prestado.
    Décimo Terceiro Salário. Salário extra que, estabelecido por lei, corresponde ao mesmo valor de mais um mês de trabalho.
    Etimologia (origem da palavra salário). Do latim salarium.i.
    Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Remuneração recebida por serviço
    (s): prestado(s); remuneração que corresponde ao que foi estabelecido como pagamento no contrato de trabalho; ordenado.

    Salário Mínimo. Remuneração mínima que, estabelecida por lei, deve ser paga pelo trabalho prestado.
    Décimo Terceiro Salário. Salário extra que, estabelecido por lei, corresponde ao mesmo valor de mais um mês de trabalho.
    Etimologia (origem da palavra salário). Do latim salarium.i.
    Fonte: Priberam

    Satanas

    Dicionário Bíblico
    hebraico: adversário; grego: Satan
    Fonte: Dicionário Adventista

    Satanás

    Quem é quem na Bíblia?

    O nome

    Significado

    O vocábulo “Satan” deriva do hebraico e significa “agir como um adversário”. O verbo pode significar também “acusar”. O substantivo é transliterado para o grego como “Satanás” e aparece cerca de 35 vezes no Novo Testamento. Às vezes a palavra é usada simplesmente para descrever um adversário humano. Por exemplo, no texto hebraico de I Samuel 29:4, os comandantes filisteus objetaram quanto ao fato de Davi estar entre eles e insistiram para que fosse mandado de volta ao seu povo: “Faze voltar a este homem, e torne ao seu lugar em que tu o puseste. Não desça conosco à batalha, para que não se nos torne na batalha em adversário (isto é, satanás)”. Algumas vezes este termo é usado precedido de artigo e nesses casos indica “o Satanás”, ou seja, o adversário pessoal de Deus e de seu povo. De fato, no Novo Testamento torna-se o título desse ser angelical caído, mas ainda assim poderoso. Ele é chamado especificamente de “vosso adversário” (1Pe 5:8).


    Outros nomes descritivos Freqüentemente outros nomes ou descrições são aplicados a Satanás. Evidentemente era a “serpente” de Gênesis 3:1. Em Apocalipse 12:9-20:2, é novamente chamado de “a antiga serpente” e também de “dragão”, “o diabo ou Satanás”. O termo “diabo” (derivado de uma raiz que significa “acusar”) é usado regularmente no Novo Testamento (aproximadamente 36 vezes); outros nomes ajudam a criar um quadro desse ser pessoal do mal. Em Apocalipse 9:11 ele é o “Abadom” ou, em grego, “Apoliom”. Esse “destruidor” é “o anjo do abismo”, a “estrela que caiu do céu” (v. 1). Termos descritivos como Apoliom ou “o anjo do abismo” num certo sentido referem-se mais à personificação da destruição e da morte do que a outro nome para Satanás. De qualquer maneira, em última análise tal “destruição” certamente emana dele próprio (v. 1, a estrela caída); portanto, frases, termos e nomes como esses contribuem para o nosso entendimento sobre tal ser. Descrições ainda mais surpreendentes referentes a Satanás incluem: “deus deste século” (2Co 4:4); “príncipe dos demônios” (Mt 12:24); “príncipe das potestades do ar” (Ef 2:2); “poder deste mundo tenebroso” (Ef 6:12); “tentador” (Mt 4:3); “maligno” (Mt 13:19). Em II Coríntios 6:15 é chamado de “Belial” e em Mateus 12:24, de “Belzebu”. Em João 8:44 Jesus o chamou de “homicida desde o princípio” e de “mentiroso e pai da mentira”.

    A descrição bíblica


    Sua pessoa A Bíblia descreve Satanás como um ser angelical que se rebelou contra Deus, o Criador. Surpreendentemente, pouca informação é dada sobre sua posição no céu e não há nenhuma explicação para sua disposição e desejos malignos. Uma passagem em Ezequiel 28:11-19 proporciona alguns antecedentes, embora o seu nome não seja mencionado. A passagem relaciona-se diretamente a uma profecia contra o rei de Tiro e por isso há argumentos de que nada tem que ver com Satanás. Parece provável, contudo, que as referências a um “querubim” e o fato de estar presente no “Éden, o jardim de Deus” signifiquem que o autor aplicava verdades sobre Satanás ao rei de Tiro ou descrevia o diabo, que nesta instância é representado pelo rei humano. Em qualquer caso é possível aprender algo sobre Satanás, direta ou indiretamente.

    Ele era “o selo da perfeição” (Ez 28:12) e “perfeito em formosura”, mas não deixava de ser uma criatura (v. 15). Vivia no “monte santo de Deus” e era “querubim da guarda ungido” pelo próprio Deus (v. 14). Finalmente, achou-se iniqüidade nele (v. 15), seu interior se encheu de violência e pecou (v. 16). Isso fez com que fosse expulso do “monte santo de Deus”. Foi lançado sobre a Terra e tornado em cinza aos olhos de todos os que o contemplavam (vv. 16-18). Outras descrições de anjos desalojados do céu são encontradas em Judas 6 e II Pedro 2:4 (veja também Is 14:12-17, onde o rei da Babilônia é descrito em termos bem similares a esses usados por Ezequiel com relação ao rei de Tiro).
    Seus propósitos O propósito de Satanás é conquistar o controle para si, a fim de frustrar a vontade do Todo-poderoso e destruir a Igreja. Ele é tortuoso e enganador. Pensa, argumenta e formula estratégias cujo objetivo é a destruição do povo de Deus. É visto continuamente em guerra contra o Senhor, mas sempre no contexto de um ser criado e subordinado, para o qual Deus tem um destino determinado e inevitável. Embora não haja na Bíblia nenhum vestígio de dualismo entre o bem e o mal ou qualquer igualdade entre o maldade de Satanás e a bondade de Jesus Cristo, parte da sutileza do diabo é fazer imitações da verdade. Busca persuadir os que acreditam nele que tem poder e autoridade iguais aos de Jesus. Diferentemente de Cristo, o “Leão de Judá”, Satanás apenas ruge como leão, “buscando a quem possa tragar” (1Pe 5:8). Diferentemente de Jesus, que é “a luz do mundo”, Satanás pode apenas fingir, transformando-se “em anjo de luz”, a fim de enganar o povo de Deus (2Co 11:14).

    Existem vários incidentes descritos nas Escrituras em que suas tentativas de realizar seus propósitos são retratadas de forma vívida. No livro de Jó, o propósito de Satanás, como adversário do servo do Senhor, era desacreditá-lo diante de Deus (1:2). O Senhor, entretanto, conhecia o coração de Jó, sua integridade e confiança; permitiu que Satanás exercesse um relativo poder sobre ele durante algum tempo, para prová-lo e tentá-lo. As piores coisas que o diabo pôde lançar contra Jó falharam em fazê-lo negar a Deus. Outro incidente no qual Satanás tentou fazer com que um homem temente ao Senhor se desviasse é mencionado em I Crônicas 21:1. O diabo tentou o rei Davi, fazendo-o desobedecer à Lei de Deus e cometer o pecado de recensear o povo contra a vontade de Deus. Diferentemente de Jó, que permaneceu íntegro, Davi sucumbiu à tentação e imediatamente o juízo do Todo-poderoso caiu sobre ele, por causa de sua transgressão. Mesmo no julgamento, entretanto, houve provisão para o perdão e novamente ele foi restaurado a um relacionamento adequado com o Senhor, a despeito dos esforços de Satanás em contrário.

    O papel de Satanás como acusador também é retratado em Zacarias 3. Ele acusou o sumo sacerdote Josué na presença de Deus, ao tentar desqualificá-lo para o serviço do Senhor (v. 1). Como membro do povo de Deus, os pecados de Josué foram perdoados (v. 4). O Senhor providenciou para que o ataque de Satanás não tivesse efeito e assumiu a responsabilidade de fazer com que Josué fosse vestido com vestes limpas e puras, como símbolo de sua justificação diante de Deus.

    No Novo Testamento, o foco do ataque de Satanás é sobre Cristo e depois sobre sua Igreja. Começou quando Jesus foi tentado pelo diabo. Num episódio com muitas similaridades com a tentação de Israel na jornada para Canaã, depois da saída do Egito, Cristo foi levado para o deserto pelo Espírito de Deus. Ali foi testado pelo diabo. O objetivo principal de Satanás era fazer com que Jesus se desviasse de seu objetivo de ir à cruz, a fim de promover a salvação. Ao contrário dos israelitas, entretanto, o verdadeiro e perfeito Filho de Deus não pecou e em toda situação seguiu a vontade do Pai celestial em fiel obediência. As tentações estão listadas em Mateus 4:1-12 e nas passagens paralelas em Marcos 1 e Lucas 4. A obediência de Jesus era especificamente à Palavra de Deus, a qual citou contra Satanás.

    A maneira como Satanás distorceu o significado e a aplicação das Escrituras durante a tentação de Jesus é parte integrante de seu trabalho, o qual Cristo enfatizou na parábola do semeador (Mc 4:15). As pessoas ouvem a Palavra de Deus, mas Satanás tenta roubá-la de dentro delas. Ciente de que “a fé vem pelo ouvir a palavra de Deus” (Rm 10:17), o diabo faz tremendos esforços para impedir as pessoas de ouvir e entender a mensagem de Cristo (2Co 4:4).

    Satanás também engana as pessoas, quando as faz pensar que ele é o soberano neste mundo; devido ao fato de que muitos acreditam nele e rejeitam o Senhor Deus, ele adquire um certo domínio no mundo. Portanto, seu objetivo no Novo Testamento relaciona-se especialmente em afastar as pessoas de Cristo e trazê-las de volta ao seu controle ou evitar que reconheçam a verdade de que Jesus é o Senhor dos senhores. Foi nisso que Cristo pensou, quando se referiu a Satanás como “o príncipe deste mundo” (Jo 12:31; Jo 16:11). Em certo sentido, o extraordinário poder do diabo como príncipe ou dominador deste mundo foi visto claramente quando Jesus foi crucificado. Cristo reconheceu brevemente o poder do diabo em João 14:30; em última análise, ver a cruz como vitória de Satanás na verdade seria vê-la com olhos fechados por ele. Foi naquele momento, que aparentemente representava o maior triunfo do diabo, quando Cristo morreu na cruz, que o extraordinário poder de Deus, seu controle total sobre todas as coisas e sua fidelidade para com seu povo (o alvo dos ataques de Satanás) foram realmente vistos.


    Seu poder Apesar de ser essa a primeira impressão, a cruz não foi o lugar de demonstração do grande poder de Satanás. Pelo contrário, foi o local onde a limitação de seu poder foi vista claramente. Através de toda a Bíblia seu poder sempre é demonstrado como sujeito à vontade permissiva de Deus. No incidente com Jó, o Senhor estabeleceu limites bem específicos para o que era permitido a Satanás fazer. O mesmo aconteceu no incidente com o sumo sacerdote Josué. Essa limitação do poder de Satanás foi indicada pela primeira vez no julgamento do Senhor sobre ele, depois do pecado de Adão e Eva, no jardim do Éden. Ali Satanás foi condenado a uma existência desesperada na qual falharia repetidamente em seus ataques contra o povo de Deus. A maldição do Senhor o advertiu de que, ao “ferir o calcanhar” do descendente da mulher, este iria “esmagar a cabeça” da serpente (Gn 3:15). Embora sem dúvida esse seja o conhecimento do povo de Deus através dos séculos, foi particularmente verdadeiro com relação a Jesus Cristo. Satanás o feriu na crucificação, mas exatamente naquele momento a maldição do Todo-poderoso se cumpriu: o preço pelo pecado foi pago, o povo de Deus foi redimido e o Senhor venceu a morte por meio da ressurreição de Jesus, as primícias daqueles que dormem (1Co 15:20). Satanás foi ferido mortalmente.

    Nem Satanás nem todas as suas forças são capazes de “nos separar (o povo de Deus) do amor de Cristo” (Rm 8:35). Em todas as coisas, Deus e o seu Cristo têm o poder final e completo. O diabo não é onisciente (não conhece todas as coisas) nem onipotente (não tem poder absoluto) e nem mesmo onipresente (não pode estar em todos os lugares ao mesmo tempo). De fato, ele mesmo reconheceu suas limitações em sua discussão com Deus sobre Jó, a quem reconheceu que o Senhor protegera (1:10).

    Entretanto, o poder limitado de Satanás é extremamente perigoso para o povo de Deus. A respeito do diabo é dito que ele levou Ananias e Safira, membros da Igreja primitiva, ao pecado que causou a morte de ambos (At 5:3). Satanás foi capaz, pelo menos temporariamente, de impedir o trabalho de Paulo (1Ts 2:18) e o apóstolo advertiu Timóteo sobre as pessoas nas igrejas que se desviaram para seguir o diabo (1Tm 5:15).

    A defesa do cristão

    Em muitas ocasiões, o Novo Testamento alerta os cristãos a se defender contra Satanás. O fato de que durante a tentação no deserto, Jesus respondeu ao diabo três vezes com as palavras “está escrito...” (Mt 4:10) mostra o caminho diante de nós. Cristo usou as Escrituras (a Palavra de Deus) como principal defesa contra o diabo. Devemos dar ouvidos à Palavra de Deus, a Bíblia, tanto aos mandamentos como às promessas. Devemos viver pela fé no Todo-poderoso, cuja Palavra tem o poder de salvar. Devemos viver em obediência à Palavra, para termos a proteção do Senhor. A Palavra de Deus não é somente uma arma defensiva contra Satanás — é também ofensiva, pois é a “espada do Espírito” (Ef 6:17). A fé em Deus e em sua Palavra torna-se um escudo com o qual todas as flechas inflamadas do maligno podem ser apagadas (v. 16).

    Os cristãos já viram uma prova do poder de Deus sobre Satanás quando suas próprias mentes ficaram livres da tirania dele e entenderam e creram na verdade (At 26:17-18). Também sabem que a vitória sobre o diabo, conquistada na cruz, será finalmente demonstrada ao mundo, na volta de Cristo após o Arrebatamento da Igreja, quando o golpe final na cabeça da serpente será testemunhado por toda a humanidade (Rm 16:20; Ap 20:10). Usar a Palavra de Deus desta maneira, como uma defesa prática contra o tentador e o acusador, exige obediência fiel e diária. A submissão ao Senhor é o outro lado da moeda que diz “resisti ao diabo” (Tg 4:7). Os passos práticos da obediência à Palavra de Deus, ou seja, na diligência, no cuidado para com as outras pessoas, sem jamais permitir que o sol se ponha sobre a ira etc., são meios que impedem o diabo de encontrar um “lugar” na vida do cristão (Ef 4:27-28). As tentações lançadas por ele devem ser vencidas a todo custo. A Bíblia não oferece nenhuma forma mística para tal atitude, mas sim conselhos simples e práticos, como, por exemplo, não se abster desnecessariamente de ter relações sexuais com o cônjuge, “para que Satanás não vos tente por causa da incontinência” (1Co 7:5). Evidentemente tal defesa prática contra o diabo só é possível por causa da presença do Espírito Santo: “Porque maior é o que está em vós do que o que está no mundo” (1Jo 4:4).

    Em última análise, entretanto, a defesa do cristão é maravilhosamente gloriosa, pois é baseada na obra expiatória de Cristo na cruz. Por meio da fé em Jesus, o crente sabe que, se Satanás por um breve momento o leva ao pecado, por causa da morte de Cristo o castigo já foi pago e a justificação é uma realidade. O veredito de “não culpado” foi pronunciado por Deus com antecedência (“sendo, pois, justificados” Rm 5:1). A obra contínua de intercessão de Cristo em favor do crente o protege, sustenta e possibilita o perdão do Pai.

    A destruição de Satanás

    A Bíblia não somente mostra as limitações do poder de Satanás, mas também revela qual será o fim dele. O Senhor Deus prometeu um juízo pleno e definitivo para o diabo e todos os seus seguidores. Seu fim foi sugerido em Gênesis 3:15 e Ezequiel 28:19, mas tornou-se explícito no Novo Testamento com o advento de Jesus Cristo, em sua morte e ressurreição (Mt 25:41; Lc 10:18). O livro de Apocalipse, dirigido a uma igreja perseguida, que sofria sob o tormento de Satanás e seus seguidores, dá uma atenção especial à sua derrota final e o seu lançamento “no lago de fogo”. Alguns acreditam que a vinda de Cristo será antecedida por uma grande atividade por parte de Satanás; entretanto, qualquer que seja a maneira que esses eventos finais da história se revelem, Apocalipse deixa absolutamente claro que sua influência, poder e controle serão destruídos completamente, de maneira que no novo céu e na nova terra não estarão mais presentes. Até mesmo a morte, que Satanás tem usado para criar medo e rebelião no mundo, não existirá mais. É difícil compreender a glória dessa expulsão final. Os crentes oram por isso há muito tempo (1Co 16:22; Ap 6:10), mas será um dia que trará a maior glória a Deus, o Salvador, e trará grande paz e alegria a todos os crentes, pois “Deus enxugará de seus olhos toda lágrima. Não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor, pois já as primeiras coisas são passadas” (Ap 21:4; veja também Ap 20:7-14; 2Ts 2:3-12; Ap 12:9-12; etc.). P.D.G.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário da FEB
    [...] personificação do mal sob forma alegórica, visto não se poder admitir que exista um ser mau a lutar, como de potência a potência, com a Divindade e cuja única preocupação consistisse em lhe contrariar os desígnios. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 131

    [...] Satã, segundo o Espiritismo e a opinião de muitos filósofos cristãos, não é um ser real; é a personificação do mal, como Saturno era outrora a do Tempo. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    A concepção de Satanás é, no fundo, essencialmente atéia. [...] é uma negação hipócrita de Deus em alguns dos seus essenciais atributos.
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Comunicações ou ensinos dos Espíritos

    [...] Satanás é o símbolo do mal. Satanás é a ignorância, a matéria e suas grosseiras influências [...].
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

    Satanás, o diabo, o demônio – são nomes alegóricos pelos quais se designa o conjunto dos maus Espíritos empenhados na perda do homem. Satanás não era um Espírito especial, mas a síntese dos piores Espíritos que, purificados agora na sua maioria, perseguiam os homens, desviando-os do caminho do Senhor.
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

    [...] satanás, demônio, diabo – se devem entender – os Espíritos impuros, imundos. São sinônimas tais locuções e é sempre essa a significação em que as empregaram os Evangelhos.
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

    [...] as expressões Belzebu, Satanás, príncipe dos demônios, diabo [...] não tinham [...] mais do que um sentido figurado, servindo para designar os Espíritos maus que, depois de haverem falido na sua origem, permanecem nas sendas do mal, praticando-o contra os homens.
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2

    Satanás somos nós, Satanás são todos aqueles que não fazem a vontade de Deus e não seguem a doutrina de N. S. Jesus Cristo. Satanás é o nosso orgulho, a nossa vaidade, a nossa avareza; são todos os nossos instintos perversos, que nos colocam numa montanha terrível de tentações, para que sejamos atraídos ao abismo, onde devemos encontrar as sombras de uma morte eterna, se eternos forem os nossos maus instintos.
    Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3

    Satã é a inteligência perversa.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Satanás [Adversário] - V. DIABO (Mt 12:26).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Satanás Ver Diabo, Demônios.
    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário Comum
    substantivo masculino O diabo; Belzebu, Satã.
    Fonte: Priberam

    Sede

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Lugar onde fica o governo, os setores administrativos e o tribunal de: em Brasília está a sede do governo brasileiro.
    Por Extensão Local em que uma organização, empresa ou companhia tem seu estabelecimento mais importante; cidade-sede.
    Figurado Ponto central, mais importante: o córtex cerebral é a sede da inteligência e da memória.
    Local utilizado para se sentar; cadeira ou assento.
    Etimologia (origem da palavra sede). Do latim sedes.is.
    substantivo feminino Sensação causada pela falta de água no organismo; secura.
    Por Extensão Desejo excessivo; vontade desmedida; ambição: ele tinha sede de poder.
    Por Extensão Pressa exagerada; afobação: tinha sede de ir embora da festa.
    Etimologia (origem da palavra sede). Do latim sitis.is.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Lugar onde fica o governo, os setores administrativos e o tribunal de: em Brasília está a sede do governo brasileiro.
    Por Extensão Local em que uma organização, empresa ou companhia tem seu estabelecimento mais importante; cidade-sede.
    Figurado Ponto central, mais importante: o córtex cerebral é a sede da inteligência e da memória.
    Local utilizado para se sentar; cadeira ou assento.
    Etimologia (origem da palavra sede). Do latim sedes.is.
    substantivo feminino Sensação causada pela falta de água no organismo; secura.
    Por Extensão Desejo excessivo; vontade desmedida; ambição: ele tinha sede de poder.
    Por Extensão Pressa exagerada; afobação: tinha sede de ir embora da festa.
    Etimologia (origem da palavra sede). Do latim sitis.is.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    sede s. f. 1. Base, apoio, suporte: S. de válvula. 2. Lugar onde reside um governo, um tribunal, uma administração, ou onde uma empresa comercial tem o seu principal estabelecimento. 3. Capital de diocese ou paróquia. 4. Lugar onde se passam certos fatos. 5. Anat. Ponto central ou região onde se realiza certa ordem de fenômenos fisiológicos.
    Fonte: Priberam

    Segundo

    Dicionário Comum
    numeral Numa série, indica ou ocupa a posição correspondente ao número dois.
    adjetivo De qualidade inferior ou menos importante; secundário: artigos de segunda ordem.
    Que apresenta semelhanças de um modelo, tipo ou versão anterior; rival, cópia: atriz se acha a segunda Fernanda Montenegro.
    Que pode se repetir posteriormente; novo: segunda chance.
    Cuja importância está condicionada a algo ou alguém melhor: é a segunda melhor aluna.
    [Música] Que, num canto ou ao reproduzir um instrumento musical, produz sons graves: segunda voz.
    substantivo masculino Algo ou alguém que está na segunda posição: não gosto de ser o segundo em minhas competições.
    Curto espaço de tempo: já chego num segundo!
    [Esporte] Pessoa que presta auxílio ou ajuda o boxeador.
    [Geometria] Medida do ângulo plano expressa por 1/60 do minuto, sendo simbolizada por .
    [Física] Medida de tempo que, no Sistema Internacional de Unidades, tem a duração de 9.192.631.770 períodos de radiação, sendo simbolizada por s.
    Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundum, “que ocupa a posição dois”.
    preposição Em conformidade com; de acordo com; conforme: segundo o juiz, o goleiro é realmente culpado.
    conjunção Introduz uma oração que expressa subordinação, e conformidade com o que foi expresso pela oração principal: segundo vi, este ano teremos ainda mais problemas climatéricos.
    Introduz uma oração que expressa subordinação, indicando proporcionalidade em relação à oração principal; à medida que: segundo o contar dos dias, ia ficando ainda mais inteligente.
    Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundum, do verbo segundar.
    advérbio De modo a ocupar o segundo lugar.
    Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundo.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    hebraico: o segundo
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    (Lat. “segundo”). Junto com Aristarco, Segundo era um cristão da igreja em Tessalônica que se uniu a Paulo em sua última jornada pela Grécia e finalmente de volta a Jerusalém. Ao que parece foi um dos representantes daquela igreja que levou os donativos coletados para os pobres em Jerusalém (At 20:4).

    Autor: Paul Gardner

    Senhor

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Senhor Termo para referir-se a YHVH que, vários séculos antes do nascimento de Jesus, havia substituído este nome. Sua forma aramaica “mar” já aparecia aplicada a Deus nas partes do Antigo Testamento redigidas nesta língua (Dn 2:47; 5,23). Em ambos os casos, a Septuaginta traduziu “mar” por “kyrios” (Senhor, em grego). Nos textos de Elefantina, “mar” volta a aparecer como título divino (pp. 30 e 37). A. Vincent ressaltou que este conteúdo conceitual já se verificava no séc. IX a.C. Em escritos mais tardios, “mar” continua sendo uma designação de Deus, como se vê em Rosh ha-shanah 4a; Ber 6a; Git 88a; Sanh 38a; Eruv 75a; Sab 22a; Ket 2a; Baba Bat 134a etc.

    Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt 7:21-23; Jo 13:13) e nele insere referências à sua preexistência e divindade (Mt 22:43-45; Mc 12:35-37; Lc 20:41-44 com o Sl 110:1). Assim foi também no cristianismo posterior, em que o título “Kyrios” (Senhor) aplicado a Jesus é idêntico ao empregado para referir-se a Deus (At 2:39; 3,22; 4,26 etc.); vai além de um simples título honorífico (At 4:33; 8,16; 10,36; 11,16-17; Jc 1:1 etc.); supõe uma fórmula cúltica própria da divindade (At 7:59-60; Jc 2:1); assim Estêvão se dirige ao Senhor Jesus no momento de sua morte, o autor do Apocalipse dirige a ele suas súplicas e Tiago acrescenta-lhe o qualificativo “de glória” que, na verdade, era aplicado somente ao próprio YHVH (Is 42:8). Tudo isso permite ver como se atribuíam sistematicamente a Jesus citações veterotestamentárias que originalmente se referiam a YHVH (At 2:20ss.com Jl 3:1-5).

    Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt 10:17 e referente a YHVH) é aplicada a Jesus e implica uma clara identificação do mesmo com o Deus do Antigo Testamento (Ap 7:14; 19,16). Tanto as fontes judeu-cristãs (1Pe 1:25; 2Pe 1:1; 3,10; Hc 1:10 etc.) como as paulinas (Rm 5:1; 8,39; 14,4-8; 1Co 4:5; 8,5-6; 1Ts 4:5; 2Ts 2:1ss. etc.) confirmam essas assertivas.

    W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...

    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Senhor
    1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl 97:5; Rm 14:4-8). No NT, “Senhor” é usado tanto para Deus, o Pai, como para Deus, o Filho, sendo às vezes impossível afirmar com certeza de qual dos dois se está falando.


    2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex 3:14; 6.3). Seguindo o costume que começou com a SEPTUAGINTA, a grande maioria das traduções modernas usa “Senhor” como equivalente de ????, YHVH (JAVÉ). A RA e a NTLH hoje escrevem “SENHOR”. A forma JAVÉ é a mais aceita entre os eruditos. A forma JEOVÁ (JEHOVAH), que só aparece a partir de 1518, não é recomendável por ser híbrida, isto é, consta da mistura das consoantes de ????, YHVH, (o Eterno) com as vogais de ???????, ADONAI (Senhor).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário da FEB
    [...] o Senhor é a luz do mundo e a misericórdia para todos os corações.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário Bíblico
    o termo ‘Senhor’, no A.T., paraexprimir Jeová, está suficientemente compreendido nesta última palavra – e, como tradução de ãdôn, não precisa de explicação. Em Js 13:3, e freqüentemente em Juizes e Samuel, representa um título nativo dos governadores dos filisteus, não se sabendo coisa alguma a respeito do seu poder. o uso de ‘Senhor’ (kurios), no N.T., é interessante, embora seja muitas vezes de caráter ambíguo. Nas citações do A.T., significa geralmente Jeová, e é também clara a significaçãoem outros lugares (*vejag. Mt 1:20). Mas, fora estas citações, há muitas vezes dúvidas sobre se a referência é a Deus como tal (certamente Mc 5:19), ou ao Salvador, como Senhor e Mestre. Neste último caso há exemplos do seu emprego, passando por todas as gradações: porquanto é reconhecido Jesus, ou como Senhor e Mestre no mais alto sentido (Mt 15:22 – e geralmente nas epístolas – *veja 1 Co 12.3), ou como doutrinador de grande distinção (Mt 8:21 – 21.3), ou ainda como pessoa digna de todo o respeito (Mt 8:6). Deve-se observar que kurios, termo grego equivalente ao latim “dominus”, era o título dado ao imperador romano em todas as terras orientais, em volta do Mediterrâneo. E isto serve para explicar o fato de aplicarem os cristãos ao Salvador esse título, querendo eles, com isso, acentuar na sua mente e na das pessoas que os rodeavam a existência de um império maior mesmo que o de César. Com efeito, o contraste entre o chefe supremo do império romano e Aquele que é o Senhor de todos, parece apoiar muitos dos ensinamentos do N.T. Algumas vezes se usa o termo ‘Senhor’ (Lc 2:29At 4:24, etc.) como tradução de despõtes, que significa ‘dono, amo’, sugerindo, quando se emprega a respeito dos homens, que ao absoluto direito de propriedade no mundo antigo estava inerente uma verdadeira irresponsabilidade. (*veja Escravidão.)
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Proprietário, dono absoluto, possuidor de algum Estado, território ou objeto.
    História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
    Pessoa nobre, de alta consideração.
    Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
    Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
    Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
    Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
    Pessoa distinta: senhor da sociedade.
    Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
    Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
    Antigo O marido em relação à esposa.
    adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
    Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.
    Fonte: Priberam

    Ser

    Dicionário Comum
    verbo predicativo Possuir identidade, particularidade ou capacidade inerente: Antônia é filha de José; esta planta é uma samambaia; a Terra é um planeta do sistema solar.
    Colocar-se numa condição ou circunstância determinada: um dia serei feliz.
    Gramática Usado na expressão de tempo e de lugar: são três horas; era em Paris.
    verbo intransitivo Pertencer ao conjunto dos entes concretos ou das instituições ideais e abstratas que fazem parte do universo: as lembranças nos trazem tudo que foi, mas o destino nos mostrará tudo o que será.
    Existir; fazer parte de uma existência real: éramos os únicos revolucionários.
    verbo predicativo e intransitivo Possuir ou preencher um lugar: onde será sua casa? Aqui foi uma igreja.
    Demonstrar-se como situação: a festa será no mês que vem; em que lugar foi isso?
    Existir: era uma vez um rei muito mau.
    Ser com. Dizer respeito a: isso é com o chefe.
    verbo predicativo e auxiliar Une o predicativo ao sujeito: a neve é branca.
    Gramática Forma a voz passiva de outros verbos: era amado pelos discípulos.
    Gramática Substitui o verbo e, às vezes, parte do predicado da oração anterior; numa oração condicional iniciada por "se" ou temporal iniciada por "quando" para evitar repetição: se ele faz caridade é porque isso lhe traz vantagens políticas.
    Gramática Combinado à partícula "que" realça o sujeito da oração: eu é que atuo.
    Gramática Seguido pelo verbo no pretérito perfeito composto: o ano é acabado.
    substantivo masculino Pessoa; sujeito da espécie humana.
    Criatura; o que é real; ente que vive realmente ou de modo imaginário.
    A sensação ou percepção de si próprio.
    A ação de ser; a existência.
    Etimologia (origem da palavra ser). Do latim sedẽo.es.sẽdi.sessum.sedẽre.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da FEB
    O ser é uno mesmo quando no corpo ou fora dele. No corpo, ocorre a perfeita integração dos elementos que o constituem, e, à medida que se liberta dos envoltórios materiais, prossegue na sua unidade com os vestígios da vivência impregnados nos tecidos muito sutis do perispírito que o transmitem à essência espiritual.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento

    [...] o ser é fruto dos seus atos passados, para agir com as ferramentas da própria elaboração, na marcha ascendente e libertadora.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 5

    [...] cada ser é um universo em miniatura, expansível pelo pensamento e pelo sentimento e que possui como atributo a eternidade.
    Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 8

    [...] o ser é o artífice da sua própria desgraça ou felicidade, do seu rebaixamento ou elevação. [...]
    Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo

    Fonte: febnet.org.br

    Sera

    Dicionário Bíblico
    abundância
    Fonte: Dicionário Adventista

    Serpente

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Réptil da ordem dos ofídios; cobra. (Conhecem-se mais de 2.000 espécies de serpentes, muitas das quais são venenosas como a víbora, a cascavel, a coral, a jararacuçu etc.).
    Figurado Pessoa pérfida e traiçoeira; víbora: esta mulher é uma serpente.
    Coisa má ou que produz males: a serpente do ódio.
    A serpente infernal ou maldita, o diabo.
    Língua de serpente, pessoa que fala mal dos outros.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Têm sido encontradas umas trinta espécies de serpentes na Palestina, muitas das quais são altamente venenosas. Pela primeira vez é a serpente mencionada em Gn 3:1-13, onde se diz ser ela mais sagaz do que todos os animais selvagem s. As perigosas propriedades da classe serpente acham-se mencionadas no Sl 58:4: ‘Têm peçonha semelhante à peçonha da serpente’, e também em Dt 32:24 e Pv 23. 32. Parece, em algumas passagens, afirmar-se que o veneno reside na língua (Jo 20:16Sl 140:3), em vez de ser atribuído à mordedura, como corretamente se acha indicado em Nm 21:9 e Pv 23:32. Ao hábito que têm as serpentes de se ocultarem, refere-se o livro do Eclesiastes (10.8), e o do profeta Amós (5.19). A maneira particular do seu caminhar é considerada como maravilhosa em Pv 30:19. Em is 59:5, a expressão ‘chocam ovos de áspide’ mostra que era bem conhecido o fato de serem as serpentes animais ovíparos (cp.com 34.15). E ao ato de se domesticarem e serem encantadas as serpentes há referências em Sl 58:5, Ec 10:11, e Jr 8:17. Jesus uma vez aludiu à prudência tradicional da serpente (Mt 10:16).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Serpente
    1) Cobra, especialmente a venenosa (Ex 7:10; Jo 3:14;
    v. ÁSPIDE e DRAGÃO).


    2) Figuradamente, Satanás (Ap 12:9).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Serpente Réptil, símbolo da maldade (Mt 7:10) e da hipocrisia (Mt 23:33). Jesus aconselha seus discípulos a terem a sua astúcia (Mt 10:16). Outras vezes, simboliza os demônios, a quem os discípulos podem derrotar graças à autoridade que receberam de Jesus (Lc 10:19. Comp. Sl 91:13). Um dos versículos finais do evangelho de Marcos (16,18) possivelmente deve ser lido neste último sentido.
    Autor: César Vidal Manzanares

    Servidão

    Dicionário Comum
    servidão s. f. 1. Estado ou condição do servo ou escravo; escravidão, serventia. 2. Dependência, sujeição. 3. dir. Encargo, gravame sobre qualquer prédio para passagem, proveito ou serviço de outro prédio pertencente a dono diferente.
    Fonte: Priberam

    Servir

    Dicionário da FEB
    Servir, no sentido cristão, é esquecer de si mesmo e devotar-se amorosamente ao auxílio do próximo, sem objetivar qualquer recompensa, nem mesmo o simples reconhecimento daqueles a quem se haja beneficiado.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Parábolas evangélicas: à luz do Espiritismo• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Parábola dos primeiros lugares

    Serve e passa, esquecendo o mal e a treva, / Porque o dom de servir / É a força luminosa que te eleva / Às bênçãos do porvir.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Servir é criar simpatia, fraternidade e luz.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Servir Os discípulos de Jesus podem servir somente a Deus, já que qualquer outro serviço faria com que deixassem o Senhor (Mt 6:24; Jo 15:20). Quanto a Jesus, sua situação, sem dúvida, não é a desumana do escravo, mas a do amigo (Jo 15:15) e do filho (Jo 8:33-36). Esse relacionamento especial com Deus deve conduzi-los a servir uns aos outros (Mt 20:27; 25,44; Jo 13:1-19), imitando Jesus, o Servo de YHVH (Mc 10:44-45).
    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário Comum
    verbo transitivo direto e intransitivo Prestar serviços; cumprir determinados deveres e funções: servir a pátria; passou a vida a servir.
    Ter utilidade; dar auxílio; auxiliar, ajudar: servir um colega; dedicou sua vida à caridade, viveu de servir.
    verbo bitransitivo Pôr na mesa: servir a sopa; servir o jantar aos filhos.
    verbo transitivo direto Causar uma sensação prazerosa; satisfazer: servir as paixões.
    Oferecer algo; dar: servir uísque e salgadinhos.
    Prover com o necessário; abastecer: bomba que serve o reservatório.
    Vender algo; fornecer: esta casa serve os melhores produtos.
    verbo transitivo indireto Ocupar o lugar de; desempenhar as funções de; substituir: servir de pai aos desamparados.
    verbo intransitivo Ser útil; convir, importar: em tal momento o saber serve muito.
    Ter serventia, utilidade: estas coisas não servem mais para nada.
    [Esporte] Lançar a bola no início de um jogo de tênis.
    verbo pronominal Fazer uso de; usar: servir-se do compasso.
    Tomar uma porção (comida ou bebida): servir-se do bom e do melhor.
    Tirar vantagens de; aproveitar-se: servir-se dos ingênuos.
    Etimologia (origem da palavra servir). Do latim servire.
    Fonte: Priberam

    Será

    Dicionário Comum
    substantivo deverbal Ação de ser; ato de se colocar num local, situação ou circunstância determinada no futuro: amanhã ele será o novo diretor.
    Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
    Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
    Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo deverbal Ação de ser; ato de se colocar num local, situação ou circunstância determinada no futuro: amanhã ele será o novo diretor.
    Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
    Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
    Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.
    Fonte: Priberam

    Quem é quem na Bíblia?

    (Heb. “abundância”). Filha de Aser, a qual, juntamente com seus irmãos, é listada entre os que desceram ao Egito com Jacó (Gn 46:17; Nm 26:46-1Cr 7:30).

    Autor: Paul Gardner

    Simplicidade

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Qualidade daquilo que é simples; característica do que não é complexo; desprovido de complicação: a simplicidade dos manuais de instrução.
    Que não é composto.
    Modo de se comportar espontâneo; falta de pretensão: a simplicidade da professora deixou os alunos empolgados.
    De natureza autêntica; que não se altera por componentes exteriores: não e deve alterar a simplicidade dos modos rurais.
    Modo autêntico e espontâneo de se expressar (falar ou escrever); elegância.
    Característica, particularidade ou natureza da pessoa sincera; franqueza: expressou seus sentimentos com simplicidade.
    Falta de luxo; sem sofisticação: vestia-se com simplicidade.
    Etimologia (origem da palavra simplicidade). Do latim simplicitas.atis.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    simplicidade s. f. 1. Estado, qualidade ou natureza do que é simples. 2. Naturalidade, espontaneidade. 3. Forma simples e natural de dizer ou escrever. 4. Despretensão, desafetação, modéstia. 5. Franqueza, sinceridade.
    Fonte: Priberam

    Sois

    Dicionário Comum
    substantivo deverbal Ação de ser; ato de expressar permanentemente uma condição, característica ou capacidade particular: vós sois o melhor amigo que tenho; sois o único Deus acima de todos os outros.
    Não confundir com: sóis.
    Etimologia (origem da palavra sois). Forma Der. de ser.
    Fonte: Priberam

    Sorte

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Força invencível e inexplicável da qual derivam todos os acontecimentos da vida; destino, fado, fatalidade: queixar-se da sorte.
    Circunstância feliz; fortuna, dita, ventura, felicidade: teve a sorte de sair ileso.
    Acaso favorável; coincidência boa: não morreu por sorte.
    Solução de um problema e situação que está condicionada ao acaso.
    Maneira de decidir qualquer coisa por acaso; sorteio: muitos magistrados de Atenas eram escolhidos por sorte.
    Práticas que consistem em palavras, gestos etc., com a intenção de fazer malefícios: a sorte operou de modo fulminante.
    Figurado Condição de desgraça; infelicidade persistente; azar.
    Modo próprio; modo, jeito, maneira.
    Condição da vida, da existência.
    Maneira através da qual alguém alcança algo; termo.
    Qualquer classe, gênero, espécie, qualidade: toda sorte de animais.
    Bilhete ou senha com a declaração do prêmio que se ganhou em jogo de azar; o sorteio em que esse bilhete é atribuído.
    Porção, quinhão que toca por sorteio ou partilha.
    expressão Sorte grande. O maior prêmio da loteria.
    A sorte está lançada. A decisão foi tomada.
    locução conjuntiva De sorte que. De maneira que, de modo que, de tal forma que.
    locução adverbial Desta sorte. Assim, deste modo.
    Etimologia (origem da palavra sorte). Do latim sors, sortis “sorte”.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    sorte s. f. 1. Fado, destino. 2. Acaso, risco. 3. Quinhão que tocou em partilha. 4. Estado de alguém em relação à riqueza. 5. Bilhete ou outra coisa premiada em loteria. 6. Fig. Desgraça. 7. Lote de tecidos.
    Fonte: Priberam

    São

    Dicionário Comum
    adjetivo Que se encontra em perfeito estado de saúde; sadio: homem são.
    Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
    Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
    Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
    Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
    Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
    Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
    Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
    substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
    Aquele que está bem de saúde; saudável.
    Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
    Condição do que está completo, perfeito.
    expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
    Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
    substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
    Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    adjetivo Que se encontra em perfeito estado de saúde; sadio: homem são.
    Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
    Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
    Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
    Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
    Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
    Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
    Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
    substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
    Aquele que está bem de saúde; saudável.
    Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
    Condição do que está completo, perfeito.
    expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
    Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
    substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
    Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    são adj. 1. Que goza de perfeita saúde, sadio. 2. Completamente curado. 3. Salubre, saudável, sadio. 4. Que não está podre ou estragado. 5. Reto, justo. 6. Impoluto, puro; sem defeitos. 7. Ileso, incólume, salvo. 8. Justo, razoável. 9. Inteiro, intacto, sem quebra ou defeito (objeto). Sup. abs. sint.: saníssimo. Fe.M: sã. S. .M 1. Indivíduo que tem saúde. 2. A parte sã de um organismo.
    Fonte: Priberam

    Tais

    Dicionário Comum
    substantivo masculino e feminino, plural Pessoas sobre as quais se fala, mas de nomes não mencionados: estava falando das tais clientes grosseiras.
    [Informal] Aqueles que se destacam em relação aos demais; usado no sentido irônico: esses daí pensam que são os tais!
    pronome Estes, esses, aqueles: nunca se recordava daqueles tais momentos.
    Etimologia (origem da palavra tais). Plural de tal.
    Fonte: Priberam

    Tem

    Dicionário Comum
    substantivo deverbal Ação de ter; ato de receber ou de passar a possuir alguma coisa: ele tem uma casa; a empresa tem muitos funcionários.
    Gramática A grafia têm, com acento, refere-se à forma plural: eles têm uma casa; as empresas têm muitos funcionários.
    Etimologia (origem da palavra tem). Forma Der. de ter.
    Fonte: Priberam

    Tinha

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Tinha Doença da pele (Lv 13;
    v. NTLH).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Tomara

    Dicionário Comum
    interjeição Grande vontade de que algo se realize, se concretize ou aconteça; oxalá: tomara que meus colegas entrem na faculdade este ano.
    expressão Tomara que caia. Roupa que cobre o tronco, mas não possui alças nem mangas: vestido tomara que caia.
    Etimologia (origem da palavra tomara). Pretérito mais que perfeito do verbo tomar.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    tomara interj. Exprime desejo e equivale a oxalá, prouvera a Deus!
    Fonte: Priberam

    Trabalhos

    Dicionário Comum
    substantivo masculino plural Afazeres; negócios; serviços.
    Exames, discussões e deliberações de uma assembleia, repartição, escritório, oficina etc.
    Etimologia (origem da palavra trabalhos). Plural de trabalho.
    Fonte: Priberam

    Três

    Dicionário Comum
    numeral Dois mais um; quantidade que corresponde a dois mais um (3).
    Que ocupa a terceira posição; terceiro: capítulo três.
    substantivo masculino O número três: escrevam um três.
    Terceiro dia de um mês: o 3 de julho.
    Representação gráfica desse número; em arábico: 3; em número romano: III.
    locução adverbial A três por dois. A cada instante: eles brigam a três por dois.
    Etimologia (origem da palavra três). Do latim tres.tria.
    Fonte: Priberam

    Varas

    Dicionário Comum
    fem. pl. de vara
    2ª pess. sing. pres. ind. de varar

    va·ra
    nome feminino

    1. Haste de árvore ou de arbusto.

    2. Pau comprido e fino.

    3. Varal.

    4. Pau grosso ou viga que se avança na parte anterior do carro e ao qual se jungem os bois.

    5. Haste do pendão.

    6. Chibata; báculo; cajado.

    7. Pau que serve de insígnia a juízes e vereadores.

    8. Insígnia que empunha o juiz de confraria ou de irmandade.

    9. Cada uma das hastes do pálio.

    10. [Jurídico, Jurisprudência] Cada uma das circunscrições em que se dividem as comarcas de Lisboa e Porto e à qual preside um juiz de Direito.

    11. [Jurídico, Jurisprudência] Cargo ou funções de juiz.

    12. Tufão ou furacão no mar das Índias, geralmente em Setembro ou Outubro.

    13. Figurado Poder, jurisdição.

    14. Punição, castigo.

    15. Conjunto de porcos. = PIARA, PORCADA

    16. Antiga medida de comprimento, equivalente a 1,10 m.

    17. [Por extensão] Medida, bitola.

    18. [Calão] Órgão sexual masculino. = PÉNIS


    tremer como varas verdes
    Tremer muito com medo.

    vara de condão
    Pequena vara, associada a poderes mágicos ou maravilhosos, que é acessório de prestidigitadores, fadas, feiticeiros e afins; varinha de condão.

    vara de lagar
    Tronco de árvore a prumo que espreme a azeitona.


    va·rar -
    verbo transitivo

    1. Bater com vara.

    2. Fazer encalhar, pôr em seco (a embarcação).

    3. Atravessar.

    4. Furar; trespassar.

    5. Expulsar.

    6. Aterrar; fulminar; encher de espanto.

    7. Ocupar determinado período de tempo fazendo alguma coisa (ex.: varou a noite a ler). = PASSAR

    verbo intransitivo

    8. Dar em seco, encalhar; passar além.

    9. [Brasil] Passar um rio.

    Fonte: Priberam

    Verdade

    Dicionário da FEB
    Importa que cada coisa venha a seu tempo. A verdade é como a luz: o homem precisa habituar-se a ela, pouco a pouco; do contrário, fica deslumbrado. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 628

    [...] Desde que a divisa do Espiritismo é Amor e caridade, reconhecereis a verdade pela prática desta máxima, e tereis como certo que aquele que atira a pedra em outro não pode estar com a verdade absoluta. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Discurso de Allan Kardec aos Espíritas de Bordeaux

    O conhecimento da Verdade liberta o ser humano das ilusões e impulsiona-o ao crescimento espiritual, multiplicando-lhe as motivações em favor da auto-iluminação, graças à qual torna-se mais fácil a ascensão aos páramos celestes.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impermanência e imortalidade

    [...] é lâmpada divina de chama inextinguível: não há, na Terra, quem a possa apagar ou lhe ocultar as irradiações, que se difundem nas trevas mais compactas.
    Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - L• 5, cap• 3

    [...] A verdade é filha do tempo e não da autoridade. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 17

    [...] a verdade é o bem: tudo o que é verdadeiro, justo e bom [...].
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

    A verdade, a que Jesus se referia [...] é o bem, é a pureza que o Espírito conserva ao longo do caminho do progresso que o eleva na hierarquia espírita, conduzindo-o à perfeição e, pela perfeição, a Deus, que é a verdade absoluta.
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

    [...] A verdade é o conhecimento de todo princípio que, assim na ordem física, como na ordem moral e intelectual, conduz a Humanidade ao seu aperfeiçoamento, à fraternidade, ao amor universal, mediante sinceras aspirações ao espiritualismo, ou, se quiserdes, à espiritualidade. A idéia é a mesma; mas, para o vosso entendimento humano, o espiritualismo conduz ao Espiritismo e o Espiritismo tem que conduzir à espiritualidade.
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

    A verdade é sempre senhora e soberana; jamais se curva; jamais se torce; jamais se amolda.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A verdade

    A verdade é, muitas vezes, aquilo que não queremos que seja; aquilo que nos desagrada; aquilo com que antipatizamos; V aquilo que nos prejudica o interesse, nos abate e nos humilha; aquilo que nos parece extravagante, e até mesmo aquilo que não cabe em nós.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A verdade

    [...] é o imutável, o eterno, o indestrutível. [...] Verdade é amor.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sigamo-lo

    [...] a verdade sem amor para com o próximo é como luz que cega ou braseiro que requeima.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 3a reunião

    A verdade é remédio poderoso e eficaz, mas só deve ser administrado consoante a posição espiritual de cada um.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões

    A verdade é uma fonte cristalina, que deve correr para o mar infinito da sabedoria.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De longe

    Conhecer, portanto, a verdade é perceber o sentido da vida.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 173

    [...] é luz divina, conquistada pelo trabalho e pelo merecimento de cada um [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Crenças

    [...] é sagrada revelação de Deus, no plano de nossos interesses eternos, que ninguém deve menosprezar no campo da vida.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

    [...] É realização eterna que cabe a cada criatura consolidar aos poucos, dentro de si mesma, utilizando a própria consciência.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

    A verdade é a essência espiritual da vida.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 193

    Todos nós precisamos da verdade, porque a verdade é a luz do espírito, em torno de situações, pessoas e coisas; fora dela, a fantasia é capaz de suscitar a loucura, sob o patrocínio da ilusão. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Verdade O que está em conformidade com a realidade (Mt 14:33; 22,16; 26,73; 27,54; Mc 5:33; 12,32; Lc 16:11). Nesse sentido, logicamente, existe a Verdade absoluta e única que se identifica com Jesus (Jo 14:6). Suas ações e ensinamentos são expressão do próprio Deus (Jo 5:19ss.; 36ss.; 8,19-28; 12,50). Mais tarde, é o Espírito de verdade que dará testemunho de Jesus (Jo 4:23ss.; 14,17; 15,26; 16,13).
    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Verdade
    1) Conformação da afirmativa com a realidade dos fatos (Pv 12:17; Fp 4:25).


    2) Fidelidade (Gn 24:27; Sl 25:10).


    3) Jesus, que é, em pessoa, a expressão do que Deus é (Jo 14:6).


    4) “Na verdade” ou “em verdade” é expressão usada por Jesus para introduzir uma afirmativa de verdade divina (Mt 5:18).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Que está em conformidade com os fatos ou com a realidade: as provas comprovavam a verdade sobre o crime.
    Por Extensão Circunstância, objeto ou fato real; realidade: isso não é verdade!
    Por Extensão Ideia, teoria, pensamento, ponto de vista etc. tidos como verídicos; axioma: as verdades de uma ideologia.
    Por Extensão Pureza de sentimentos; sinceridade: comportou-se com verdade.
    Fiel ao original; que representa fielmente um modelo: a verdade de uma pintura; ela se expressava com muita verdade.
    [Filosofia] Relação de semelhança, conformação, adaptação ou harmonia que se pode estabelecer, através de um ponto de vista ou de um discurso, entre aquilo que é subjetivo ao intelecto e aquilo que acontece numa realidade mais concreta.
    Etimologia (origem da palavra verdade). Do latim veritas.atis.
    Fonte: Priberam

    Vez

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Dado momento; certa ocasião, circunstância ou período de tempo: uma vez ele apareceu na loja e fez um escândalo enorme.
    Turno; momento que pertence a alguém ou a essa pessoa está reservado: espere a sua vez!
    Ocasião; tendência para que algo se realize; em que há oportunidade: deste vez irei à festa!
    Acontecimento recorrente; ocorrência de situações semelhantes ou iguais: ele se demitiu uma vez; já fui àquele restaurante muitas vezes.
    Parcela; usado para multiplicar ou comparar: vou pagar isso em três vezes; três vezes dois são seis.
    locução adverbial Às vezes ou por vezes: só vou lá de vez em quando.
    De uma vez por todas. Definitivamente: ele foi embora de uma vez por todas.
    De vez em quando ou de quando em vez. Quase sempre: vou ao trabalho de vez em quando.
    De vez. De modo final: acabei de vez com meu casamento!
    Desta vez. Agora; neste momento: desta vez vai ser diferente.
    locução prepositiva Em vez de, em lugar de.
    Era uma vez. Em outro tempo: era uma vez um rei que.
    Uma vez na vida e outra na morte. Muito raramente: tenho dinheiro uma vez na vida e outra na morte.
    Etimologia (origem da palavra vez). Do latim vice.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    vez (ê), s. f. 1. Unidade ou repetição de um fato: Uma vez. Cinco vezes. 2. Tempo, ocasião, momento oportuno para agir: Falar na sua vez. 3. Ensejo, oportunidade. 4. Dose, pequena porção, quinhão.
    Fonte: Priberam

    Virgem

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Mulher que se conserva em continência, que não teve cópula carnal; donzela.
    Em sentido especial, a mãe de Jesus Cristo.
    Bs-art. A imagem da mãe de Cristo.
    adjetivo Que não teve relações carnais: mulher virgem.
    Por Extensão Que nunca entrou em funcionamento; novo: motor virgem.
    Figurado Inocente, ingênuo.
    Azeite virgem, azeite extraído de azeitonas esmagadas sem uso de água quente.
    Mata ou floresta virgem, trecho de mata ou de floresta onde o homem civilizado ainda não penetrou.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    A virgem era, por determinação da lei, propriedade de seu pai, a quem um dote se devia dar quando ela se casava (Êx 22:16 – *veja Gn 29:15-18). A honra da virgem era protegida contra a maledicência, mas o seu desvio da virtude era severamente castigado (Dt 22:13-21). Não há, no N.T., indício algum de alguma reconhecida ordem de virgens, embora se queira supor isso pela passagem de At. 21. 9. A questão do casamento da virgem é tratada por Paulo, à luz das circunstâncias do tempo, em 1 Co 7.25 a 38. A palavra ‘casto’ é empregada a respeito do homem em Ap 14:4-5.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Virgem Mulher que nunca teve relações sexuais (Gn 24:16; Mt 1:23).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Virgem Ver Maria.
    Autor: César Vidal Manzanares

    Zelo

    Dicionário Bíblico
    Nalgumas passagens bíblicas chama-se zelo ao terno amor de Deus para com a Sua igreja. S. Paulo diz aos coríntios que estava zeloso a respeito deles com zelo de Deus (2 Co 11.2). Esta linguagem simbólica é empregada para representar o vivo cuidado e constante amor de Esposo celestial pela sua noiva, a igreja (Sl 78:58 – 79.5).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Zelo
    1) Cuidado fervoroso (Nu 25:13; Rm 10:2).


    2) CIÚME 1, (Dt 32:16).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Zeloso

    Dicionário Comum
    adjetivo Com zelo; que demonstra atenção e cuidado por alguém ou por alguma coisa; atencioso: pai zeloso.
    Que expressa cautela; precavido: comportamento zeloso.
    Que faz alguma coisa com muito esmero e cuidado; cuidadoso: era um ótimo filho, zeloso de seus afazeres.
    Repleto de ciúmes; ciumento: noivo zeloso.
    Etimologia (origem da palavra zeloso). Zelo + oso.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    zeloso (ô), adj. 1. Cuidadoso, diligente. 2. Que tem zelo.
    Fonte: Priberam

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    II Coríntios 11: 1 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Quisera eu que me estivésseis- suportando um pouco (mais), na minha (como que) falta- de- inteligência (espiritual) (nas palavras)! Mas, em verdade, me suportais ①.
    II Coríntios 11: 1 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    G1473
    egṓ
    ἐγώ
    exilados, exílio, cativeiro
    (captive)
    Substantivo
    G235
    allá
    ἀλλά
    ir, ir embora, ir de uma parte para outra
    (is gone)
    Verbo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G3398
    mikrós
    μικρός
    o servo egípcio de Sesã, por volta da época de Eli, a quem seu mestre deu sua filha ou
    (Jarha)
    Substantivo
    G3785
    óphelon
    ὄφελον
    Oxalá! Tomara!, onde alguém deseja que algo que não aconteceu tivesse acontecido ou
    (I wish that)
    Interjeição
    G430
    anéchomai
    ἀνέχομαι
    Deus
    (God)
    Substantivo
    G5100
    tìs
    τὶς
    alguém, uma certa pessoa
    (something)
    Pronome interrogatório / indefinido - neutro acusativo singular
    G877
    aphrosýnē
    ἀφροσύνη
    tolice, estupidez, insensatez
    (foolishness)
    Substantivo - Feminino no Singular nominativo


    ἐγώ


    (G1473)
    egṓ (eg-o')

    1473 εγω ego

    um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

    1. Eu, me, minha, meu

    ἀλλά


    (G235)
    allá (al-lah')

    235 αλλα alla

    plural neutro de 243; conj

    1. mas
      1. todavia, contudo, não obstante, apesar de
      2. uma objeção
      3. uma exceção
      4. uma restrição
      5. mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
      6. introduz uma transição para o assunto principal

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    μικρός


    (G3398)
    mikrós (mik-ros')

    3398 μικρος mikros

    incluindo o comparativo μικροτερος mikroteros aparentemente, palavra primária; TDNT - 4:648,593; adj

    1. pequeno, pouco
      1. de tamanho: daí, de estatura, de comprimento
      2. de espaço
      3. de idade: menor por nascimento, mais moço
      4. de tempo: curto, breve, curto espaço de tempo, sem demora!
      5. de quantidade: i.e., número, soma
      6. de posição ou influência

    ὄφελον


    (G3785)
    óphelon (of'-el-on)

    3785 οφελον ophelon

    primeira pessoa no singular de um tempo passado de 3784; partícula

    1. Oxalá! Tomara!, onde alguém deseja que algo que não aconteceu tivesse acontecido ou que algo que provavelmente não será feito tivesse sido feito

    ἀνέχομαι


    (G430)
    anéchomai (an-ekh'-om-ahee)

    430 ανεχομαι anechomai

    voz média de 303 e 2192; TDNT - 1:359,*; v

    1. levantar
    2. manter-se ereto e firme
    3. sustentar, carregar, suportar

    τὶς


    (G5100)
    tìs (tis)

    5101 τις tis

    τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)

    Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?

    Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}

    ἀφροσύνη


    (G877)
    aphrosýnē (af-ros-oo'-nay)

    877 αφροσυνη aphrosune

    de 878; TDNT - 9:220,1277; n f

    1. tolice, estupidez, insensatez
    2. negligência, descuido

    II Coríntios 11: 2 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Porque eu zelo- com- ciúme a respeito de vós, com o ciúme ① de- natureza- de ① Deus: porque vos preparei ② para vos apresentar a o Cristo (semelhantemente a uma ③ virgem pura o ser a exatamente um marido),
    II Coríntios 11: 2 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    G1063
    gár
    γάρ
    primícias da figueira, figo temporão
    (as the earliest)
    Substantivo
    G1520
    heîs
    εἷς
    uma
    (one)
    Adjetivo - nominativo feminino no singular
    G2205
    zēlos
    ζῆλος
    velho
    ([were] old)
    Adjetivo
    G2206
    zēlóō
    ζηλόω
    barba, queixo
    (on the beard)
    Substantivo
    G2316
    theós
    θεός
    Deus
    (God)
    Substantivo - Masculino no Singular nominativo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3933
    parthénos
    παρθένος
    zombaria, escárnio, gagueira
    (scorning)
    Substantivo
    G3936
    parístēmi
    παρίστημι
    um antepassado efraimita de Josué, filho de Num
    (Laadan)
    Substantivo
    G435
    anḗr
    ἀνήρ
    com referência ao sexo
    (husband)
    Substantivo - acusativo masculino singular
    G4771
    σύ
    de você
    (of you)
    Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
    G53
    hagnós
    ἁγνός
    Absalão
    (Absalom)
    Substantivo
    G5547
    Christós
    Χριστός
    Cristo
    (Christ)
    Substantivo - Masculino no Singular genitivo
    G718
    harmózō
    ἁρμόζω
    ()


    γάρ


    (G1063)
    gár (gar)

    1063 γαρ gar

    partícula primária; conj

    1. porque, pois, visto que, então

    εἷς


    (G1520)
    heîs (hice)

    1520 εις heis

    (incluindo o neutro [etc.] hen); TDNT - 2:434,214; numeral

    1. um

    ζῆλος


    (G2205)
    zēlos (dzay'-los)

    2205 ζηλος zelos

    de 2204; TDNT - 2:877,297; n m/n

    1. excitação de mente, ardor, fervor de espírito
      1. zelo, ardor em abraçar, perseguir, defender algo
        1. zelo no interesse de, por uma pessoa ou coisa
        2. fúria de indignação, zelo punitivo
      2. rivalidade invejosa e contensiosa, ciúme

    ζηλόω


    (G2206)
    zēlóō (dzay-lo'-o)

    2206 ζηλοω zeloo

    de 2205; TDNT - 2:882,297; v

    1. arder em zelo
      1. estar cheio ou ferver de ciúme, ódio, raiva
        1. num bom sentido, ser zeloso na busca do bem
      2. desejar sinceramente, procurar
        1. desejar sinceramente, esforçar-se muito por, ocupar-se de alguém
        2. empenhar-se por alguém (para que não seja arrancado de mim)
        3. ser o objeto do zelo de outros, ser zelosamente procurado
      3. enciumar

    θεός


    (G2316)
    theós (theh'-os)

    2316 θεος theos

    de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m

    1. deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
    2. Deus, Trindade
      1. Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
      2. Cristo, segunda pessoa da Trindade
      3. Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
    3. dito do único e verdadeiro Deus
      1. refere-se às coisas de Deus
      2. seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
    4. tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
      1. representante ou vice-regente de Deus
        1. de magistrados e juízes


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    παρθένος


    (G3933)
    parthénos (par-then'-os)

    3933 παρθενος parthenos

    de origem desconhecida; TDNT - 5:826,786; n f

    1. virgem
      1. virgem núbil, com idade de casar
      2. mulher que nunca teve relação sexual com um homem
      3. filha núbil de alguém
    2. homem que se absteve de toda sujeira e prostituição presente na idolatria, e assim manteve sua castidade
      1. alguém que nunca teve relação com mulheres

    παρίστημι


    (G3936)
    parístēmi (par-is'-tay-mee)

    3936 παριστημι paristemi ou prolongada παριστανω paristano

    de 3844 e 2476; TDNT - 5:837,788; v

    1. colocar ao lado ou próximo a
      1. deixar à mão
        1. apresentar
        2. ofertar
        3. providenciar
        4. colocar uma pessoa ou algo à disposição de alguém
        5. apresentar uma pessoa para outra ver e questionar
        6. apresentar ou mostrar
        7. levar a, aproximar
        8. metáf., i.e, trazer ao próprio círculo de amizade ou íntimidade
      2. apresentar (mostrar) por argumento, provar
    2. permanecer, permanecer perto ou junto, estar à mão, estar presente
      1. estar cerca
        1. estar ao lado de, espectador
      2. aparecer
      3. estar à mão, estar pronto
      4. estar ao lado para ajudar, socorrer
      5. estar presente
        1. ter vindo
        2. de tempo

    ἀνήρ


    (G435)
    anḗr (an'-ayr)

    435 ανερ aner

    uma palavra primária cf 444; TDNT - 1:360,59; n m

    1. com referência ao sexo
      1. homem
      2. marido
      3. noivo ou futuro marido
    2. com referência a idade, para distinguir um homem de um garoto
    3. qualquer homem
    4. usado genericamente para um grupo tanto de homens como de mulheres

    σύ


    (G4771)
    (soo)

    4771 συ su

    pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

    1. tu

    ἁγνός


    (G53)
    hagnós (hag-nos')

    53 αγνος hagnos

    do mesmo que 40; TDNT 1:122,19; adj

    1. respeitável, santo
    2. puro
      1. puro de sensualidades, casto, recatado
      2. puro de todas as faltas, imaculado
      3. limpo

    Sinônimos ver verbete 5878


    Χριστός


    (G5547)
    Christós (khris-tos')

    5547 Ξριστος Christos

    de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”

    Cristo era o Messias, o Filho de Deus

    ungido


    ἁρμόζω


    (G718)
    harmózō (har-mod'-zo)

    718 αρμοζω harmozo

    de 719; v

    1. juntar, ajustar
      1. próprio de carpinteiro, atando vigas e pranchas para construir casas, navios, etc.
    2. contratar casamento para a filha
      1. juntar-se, unir-se, i.e. casar com a filha de alguém
      2. contratar casamento, dar alguém em casamento para outrem

    II Coríntios 11: 3 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

     1286 Temo, porém, que, do- mesmo- modo- como O serpente a Eva enganou na astúcia dele, assim também sejam corrompidos os vossos entendimentos para- longe- da sinceridade- unicidade- de- coração que em ① o Cristo.
    II Coríntios 11: 3 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    G1161
    δέ
    e / mas / alem do mais / além disso
    (moreover)
    Conjunção
    G1519
    eis
    εἰς
    (A
    (disputed)
    Verbo
    G1722
    en
    ἐν
    ouro
    (gold)
    Substantivo
    G1818
    exapatáō
    ἐξαπατάω
    sangue
    (of the blood)
    Substantivo
    G2096
    Eûa
    Εὖα
    ()
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G3361
    mḗ
    μή
    não
    (not)
    Advérbio
    G3540
    nóēma
    νόημα
    percepção mental, pensamento
    (schemes)
    Substantivo - neutro acusativo plural
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3789
    óphis
    ὄφις
    escrever, registrar, anotar
    (Write)
    Verbo
    G3834
    panourgía
    πανουργία
    astúcia, artimanha
    (craftiness)
    Substantivo - feminino acusativo singular
    G4459
    pōs
    πῶς
    dente, dente grande
    (the great teeth)
    Substantivo
    G4771
    σύ
    de você
    (of you)
    Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
    G5351
    phtheírō
    φθείρω
    ponto, gota
    (studs)
    Substantivo
    G5399
    phobéō
    φοβέω
    crepúsculo
    (from the twilight)
    Substantivo
    G54
    hagnótēs
    ἁγνότης
    ()
    G5547
    Christós
    Χριστός
    Cristo
    (Christ)
    Substantivo - Masculino no Singular genitivo
    G5613
    hōs
    ὡς
    como / tão
    (as)
    Advérbio
    G572
    haplótēs
    ἁπλότης
    saco, recipiente flexível (para grãos)
    (of his sack)
    Substantivo
    G575
    apó
    ἀπό
    onde?, para onde? (referindo-se a lugar)
    (and where)
    Advérbio
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


    δέ


    (G1161)
    (deh)

    1161 δε de

    partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

    1. mas, além do mais, e, etc.

    εἰς


    (G1519)
    eis (ice)

    1519 εις eis

    preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep

    1. em, até, para, dentro, em direção a, entre

    ἐν


    (G1722)
    en (en)

    1722 εν en

    preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

    1. em, por, com etc.

    ἐξαπατάω


    (G1818)
    exapatáō (ex-ap-at-ah'-o)

    1818 εξαπαταω exapatao

    de 1537 e 538; TDNT - 1:384,65; v

    1. enganar, iludir

    Εὖα


    (G2096)
    Eûa (yoo'-ah)

    2096 Ευα Eua

    de origem hebraica 2332 חוה; n pr f

    Eva = “vida”

    1. primeira mulher, segundo as escrituras; mãe de toda a raça humana

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    μή


    (G3361)
    mḗ (may)

    3361 μη me

    partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

    1. não, que... (não)

    νόημα


    (G3540)
    nóēma (no'-ay-mah)

    3540 νοημα noema

    de 3539; TDNT - 4:960,636; n n

    percepção mental, pensamento

    propósito vil

    aquilo que pensa, mente, pensamentos ou propósitos



    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὄφις


    (G3789)
    óphis (of'-is)

    3789 οφις ophis

    provavelmente de 3700 (da idéia de acuidade de visão); TDNT - 5:566,748; n m

    cobra, serpente

    entre os antigos, a serpente era um emblema de astúcia e sabedoria. A serpente que enganou Eva era considerada pelos judeus como o Diabo.


    πανουργία


    (G3834)
    panourgía (pan-oorg-ee'-ah)

    3834 πανουργια panourgia

    de 3835; TDNT - 5:722,770; n f

    astúcia, artimanha

    sabedoria ilusória ou falsa

    num bom sentido, prudência, habilidade, em empreender e exercer os afazeres


    πῶς


    (G4459)
    pōs (poce)

    4459 πως pos

    advérbio da raiz de 4226, partícula interrogativa de modo; partícula

    1. como, de que maneira

    σύ


    (G4771)
    (soo)

    4771 συ su

    pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

    1. tu

    φθείρω


    (G5351)
    phtheírō (fthi'-ro)

    5351 φθειρω phtheiro

    provavelmente reforçado de phthio (consumir ou desperdiçar); TDNT - 9:93,1259; v

    1. corromper, destruir
      1. na opinião dos judeus, o templo estava corrompido ou “destruído” quando alguém contaminava ou em menor grau danificava algo nele, ou quando seus guardiões negligenciavam seus deveres
      2. desviar a igreja cristã daquele estado de conhecimento e santidade, no qual ela deve permanecer
      3. ser destruído, perecer
      4. num sentido ético, corromper, depravar

    φοβέω


    (G5399)
    phobéō (fob-eh'-o)

    5399 φοβεω phobeo

    de 5401; TDNT - 9:189,1272; v

    1. pôr em fuga pelo terror (espantar)
      1. pôr em fuga, fugir
      2. amedrontar, ficar com medo
        1. ser surpreendido pelo medo, estar dominado pelo espanto
          1. do aterrorizados por sinais ou acontecimentos estranhos
          2. daqueles cheios de espanto
        2. amedrontar, ficar com medo de alguém
        3. ter medo (i.e., hesitar) de fazer algo (por medo de dano)
      3. reverenciar, venerar, tratar com deferência ou obediência reverencial

    Sinônimos ver verbete 5841


    ἁγνότης


    (G54)
    hagnótēs (hag-not'-ace)

    54 αγνοτης hagnotes

    de 53; TDNT 1:124,19; n f

    1. pureza, castidade, integridade de vida

    Χριστός


    (G5547)
    Christós (khris-tos')

    5547 Ξριστος Christos

    de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”

    Cristo era o Messias, o Filho de Deus

    ungido


    ὡς


    (G5613)
    hōs (hoce)

    5613 ως hos

    provavelmente do comparativo de 3739; adv

    1. como, a medida que, mesmo que, etc.

    ἁπλότης


    (G572)
    haplótēs (hap-lot'-ace)

    572 απλοτης haplotes

    de 573; TDNT - 1:386,65; n f

    1. singeleza, simplicidade, sinceridade, honestidade de mente
      1. virtude de alguém livre de pretensão e hipocrisia
    2. não egoísta, sinceridade de coração que se manisfesta pela generosidade

    ἀπό


    (G575)
    apó (apo')

    575 απο apo apo’

    partícula primária; preposição

    1. de separação
      1. de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
      2. de separação de uma parte do todo
        1. quando de um todo alguma parte é tomada
      3. de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
      4. de um estado de separação. Distância
        1. física, de distância de lugar
        2. tempo, de distância de tempo
    2. de origem
      1. do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
      2. de origem de uma causa

    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo

    II Coríntios 11: 4 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Porque, em verdade, se algum homem, em chegando, a outro ① Jesus prega o qual nós não já desde antes pregamos (ou se a um diferente ② espírito ③ aceitais o qual não recebestes (antes)), ou se (o homem) prega um diferente ② evangelho que não aceitastes (antes), com- honrarias o estáveis- tolerando ④!
    II Coríntios 11: 4 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    G1063
    gár
    γάρ
    primícias da figueira, figo temporão
    (as the earliest)
    Substantivo
    G1209
    déchomai
    δέχομαι
    levar consigo
    (will receive)
    Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Subjuntivo Médio - 3ª pessoa do singular
    G1487
    ei
    εἰ
    se
    (If)
    Conjunção
    G2064
    érchomai
    ἔρχομαι
    vir
    (are come)
    Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) indicativo ativo - 1ª pessoa do plural
    G2087
    héteros
    ἕτερος
    o outro, próximo, diferente
    (other)
    Adjetivo - Masculino no Singular acusativo
    G2098
    euangélion
    εὐαγγέλιον
    este, esta, esse, essa, tal pron rel
    (whom)
    Pronome
    G2228
    um sacerdote, filho de Uzi, e antepassado de Esdras, o escriba
    (Zerahiah)
    Substantivo
    G2424
    Iēsoûs
    Ἰησοῦς
    de Jesus
    (of Jesus)
    Substantivo - Masculino no Singular genitivo
    G243
    állos
    ἄλλος
    outro, diferente
    (another)
    Adjetivo - Feminino no Singular genitivo
    G2573
    kalōs
    καλῶς
    belamente, finamente, excelentemente, bem
    (good)
    Advérbio
    G2784
    kērýssō
    κηρύσσω
    laço, corrente, tormento, mãos
    ([there are] bands)
    Substantivo
    G2983
    lambánō
    λαμβάνω
    descendentes do terceiro filho de Canaã que vivia em ou próximo ao local de Jebus, o
    (the Jebusites)
    Substantivo
    G3303
    mén
    μέν
    realmente
    (indeed)
    Conjunção
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3739
    hós
    ὅς
    que
    (which)
    Pronome pessoal / relativo - neutro neutro no Singular
    G3756
    ou
    οὐ
    o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
    (and Carmi)
    Substantivo
    G4151
    pneûma
    πνεῦμα
    terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
    ([the] Spirit)
    Substantivo - neutro genitivo singular
    G430
    anéchomai
    ἀνέχομαι
    Deus
    (God)
    Substantivo


    γάρ


    (G1063)
    gár (gar)

    1063 γαρ gar

    partícula primária; conj

    1. porque, pois, visto que, então

    δέχομαι


    (G1209)
    déchomai (dekh'-om-ahee)

    1209 δεχομαι dechomai

    voz média de um verbo primário; TDNT - 2:50,146; v

    1. levar consigo
      1. segurar, pegar
    2. pegar, receber
      1. usado para um lugar que recebe alguém
      2. receber ou conceder acesso a, um visitante, não recusar relação ou amizade
        1. receber com hospitalidade
        2. receber na família de alguém para criá-lo ou educá-lo
      3. de coisas oferecidas pelo falar, ensinar, instruir
        1. receber favoravelmente, dar ouvidos a, abraçar, tornar próprio de alguém, aprovar, não rejeitar
      4. receber i.e. tomar sobre si mesmo, sustentar, carregar, suportar
    3. receber, obter
      1. aprender

    Sinônimos ver verbete 5877


    εἰ


    (G1487)
    ei (i)

    1487 ει ei

    partícula primária de condicionalidade; conj

    1. se

    ἔρχομαι


    (G2064)
    érchomai (er'-khom-ahee)

    2064 ερχομαι erchomai

    voz média de um verbo primário (usado somente no tempo presente e imperfeito, outros tempos provém de formas correlatas [voz média] ελευθομαι eleuthomai el-yoo’-thomahee, ou [ativo] ελθω eltho el’-tho, que não ocorrem de outra maneira); TDNT - 2:666,257; v

    1. vir
      1. de pessoas
        1. vir de um lugar para outro. Usado tanto de pessoas que chegam quanto daquelas que estão retornando
        2. aparecer, apresentar-se, vir diante do público
    2. metáf.
      1. vir a ser, surgir, mostrar-se, exibir-se, achar lugar ou influência
      2. ser estabelecido, tornar-se conhecido, vir a ou até
    3. ir, seguir alguém

    Sinônimos ver verbete 5818


    ἕτερος


    (G2087)
    héteros (het'-er-os)

    2087 ετερος heteros

    de afinidade incerta TDNT - 2:702,265; adj

    1. o outro, próximo, diferente
      1. para número
        1. usado para diferenciar de alguma pessoa ou coisa anterior
        2. o outro de dois
      2. para qualidade
        1. outro: i.e. alguém que não é da mesma natureza, forma, classe, tipo, diferente

    Sinônimos ver verbete 5806


    εὐαγγέλιον


    (G2098)
    euangélion (yoo-ang-ghel'-ee-on)

    2098 ευαγγελιον euaggelion

    do mesmo que 2097; TDNT - 2:721,267; n n

    1. recompensa por boas notícias
    2. boas novas
      1. as boas novas do reino de Deus que acontecerão em breve, e, subseqüentemente, também de Jesus, o Messias, o fundador deste reino. Depois da morte de Cristo, o termo inclui também a pregação de (sobre) Jesus Cristo que, tendo sofrido a morte na cruz para obter a salvação eterna para os homens no reino de Deus, mas que restaurado à vida e exaltado à direita de Deus no céu, dali voltará em majestade para consumar o reino de Deus
      2. as boas novas da salvação através de Cristo
      3. a proclamação da graça de Deus manifesta e garantida em Cristo
      4. o evangelho
      5. quando a posição messiânica de Jesus ficou demonstrada pelas suas palavras, obras, e morte, a narrativa da pregação, obras, e morte de Jesus Cristo passou a ser chamada de evangelho ou boas novas.


    (G2228)
    (ay)

    2228 η e

    partícula primária de distinção entre dois termos conectados; partícula

    1. ou ... ou, que

    Ἰησοῦς


    (G2424)
    Iēsoûs (ee-ay-sooce')

    2424 Ιησους Iesous

    de origem hebraica 3091 ישוע; TDNT - 3:284,360; n pr m

    Jesus = “Jeová é salvação”

    Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado

    Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo

    Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)

    Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)

    Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)


    ἄλλος


    (G243)
    állos (al'-los)

    243 αλλος allos

    uma palavra primária; TDNT - 1:264,43; adj

    1. outro, diferente

    Sinônimos ver verbete 5806


    καλῶς


    (G2573)
    kalōs (kal-oce')

    2573 καλως kalos

    de 2570; adv

    1. belamente, finamente, excelentemente, bem
      1. corretamente, de forma a não deixar espaço para reclamação, bem, verdadeiramente
      2. excelentemente, nobremente, recomendável
      3. honrosamente, em honra
        1. em um bom lugar, confortável
      4. falar bem de alguém, fazer bem
      5. estar bem (daqueles que recuperaram a saúde)

    κηρύσσω


    (G2784)
    kērýssō (kay-roos'-so)

    2784 κηρυσσω kerusso

    de afinidade incerta; TDNT - 3:697,430; v

    1. ser um arauto, oficiar como um arauto
      1. proclamar como um arauto
      2. sempre com sugestão de formalismo, gravidade, e uma autoridade que deve ser escutada e obedecida

        publicar, proclamar abertamente: algo que foi feito

        usado da proclamação pública do evangelho e assuntos que pertencem a ele, realizados por João Batista, por Jesus, pelos apóstolos, e outros mestres cristãos


    λαμβάνω


    (G2983)
    lambánō (lam-ban'-o)

    2983 λαμβανω lambano

    forma prolongada de um verbo primário, que é usado apenas como um substituto em certos tempos; TDNT - 4:5,495; v

    1. pegar
      1. pegar com a mão, agarrar, alguma pessoa ou coisa a fim de usá-la
        1. pegar algo para ser carregado
        2. levar sobre si mesmo
      2. pegar a fim de levar
        1. sem a noção de violência, i.e., remover, levar
      3. pegar o que me pertence, levar para mim, tornar próprio
        1. reinvindicar, procurar, para si mesmo
          1. associar consigo mesmo como companhia, auxiliar
        2. daquele que quando pega não larga, confiscar, agarrar, apreender
        3. pegar pelo astúcia (nossa captura, usado de caçadores, pescadores, etc.), lograr alguém pela fraude
        4. pegar para si mesmo, agarrar, tomar posse de, i.e., apropriar-se
        5. capturar, alcançar, lutar para obter
        6. pegar um coisa esperada, coletar, recolher (tributo)
      4. pegar
        1. admitir, receber
        2. receber o que é oferecido
        3. não recusar ou rejeitar
        4. receber uma pessoa, tornar-se acessível a ela
        5. tomar em consideração o poder, nível, ou circunstâncias externas de alguém, e tomando estas coisas em conta fazer alguma injustiça ou negligenciar alguma coisa
      5. pegar, escolher, selecionar
      6. iniciar, provar algo, fazer um julgamento de, experimentar
    2. receber (o que é dado), ganhar, conseguir, obter, ter de volta

    Sinônimos ver verbete 5877


    μέν


    (G3303)
    mén (men)

    3303 μεν men

    partícula primária; partícula

    1. verdadeiramente, certamente, seguramente, de fato


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὅς


    (G3739)
    hós (hos)

    3739 ος hos incluindo feminino η he, e neutro ο ho

    provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron

    1. quem, que, o qual

    οὐ


    (G3756)
    ou (oo)

    3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

    palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

    1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

    πνεῦμα


    (G4151)
    pneûma (pnyoo'-mah)

    4151 πνευμα pneuma

    de 4154; TDNT - 6:332,876; n n

    1. terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
      1. algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza sua personalidade e caráter (o Santo Espírito)
      2. algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza seu trabalho e poder (o Espírito da Verdade)
      3. nunca mencionado como um força despersonalizada
    2. o espírito, i.e., o princípio vital pelo qual o corpo é animado
      1. espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa, decide
      2. alma
    3. um espírito, i.e., simples essência, destituída de tudo ou de pelo menos todo elemento material, e possuído do poder de conhecimento, desejo, decisão e ação
      1. espírito que dá vida
      2. alma humana que partiu do corpo
      3. um espírito superior ao homem, contudo inferior a Deus, i.e., um anjo
        1. usado de demônios, ou maus espíritos, que pensava-se habitavam em corpos humanos
        2. a natureza espiritual de Cristo, superior ao maior dos anjos e igual a Deus, a natureza divina de Cristo
    4. a disposição ou influência que preenche e governa a alma de alguém
      1. a fonte eficiente de todo poder, afeição, emoção, desejo, etc.
    5. um movimento de ar (um sopro suave)
      1. do vento; daí, o vento em si mesmo
      2. respiração pelo nariz ou pela boca

    Sinônimos ver verbete 5923


    ἀνέχομαι


    (G430)
    anéchomai (an-ekh'-om-ahee)

    430 ανεχομαι anechomai

    voz média de 303 e 2192; TDNT - 1:359,*; v

    1. levantar
    2. manter-se ereto e firme
    3. sustentar, carregar, suportar

    II Coríntios 11: 5 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Porque deduzo em nada ter eu sido inferior aos mais excelentes apóstolos.
    II Coríntios 11: 5 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    G1063
    gár
    γάρ
    primícias da figueira, figo temporão
    (as the earliest)
    Substantivo
    G3049
    logízomai
    λογίζομαι
    um adivinhador, pessoa que tem um espírito familiar
    (wizards)
    Substantivo
    G3367
    mēdeís
    μηδείς
    Ninguém
    (no one)
    Adjetivo - Masculino no Singular nominativo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G5228
    hypér
    ὑπέρ
    direito
    (right)
    Adjetivo
    G5302
    hysteréō
    ὑστερέω
    atrás
    (lack I)
    Verbo - presente indicativo ativo - 1ª pessoa do singular
    G652
    apóstolos
    ἀπόστολος
    escuridão, trevas
    (let darkness)
    Substantivo


    γάρ


    (G1063)
    gár (gar)

    1063 γαρ gar

    partícula primária; conj

    1. porque, pois, visto que, então

    λογίζομαι


    (G3049)
    logízomai (log-id'-zom-ahee)

    3049 λογιζομαι logizomai

    voz média de 3056; TDNT - 4:284,536; v

    1. recontar, contar, computar, calcular, conferir
      1. levar em conta, fazer um cálculo
        1. metáf. passar para a conta de alguém, imputar
        2. algo que é considerado como ou é alguma coisa, i.e., como benefício para ou equivalente a algo, como ter a força e o peso semelhante
      2. constar entre, considerar
      3. considerar ou contar
    2. avaliar, somar ou pesar as razões, deliberar
    3. de considerar todas as razões, para concluir ou inferir
      1. considerar, levar em conta, pesar, meditar sobre
      2. supor, julgar, crer
      3. determinar, propor-se, decidir

        Esta palavra lida com a realidade. Se eu “logizomai” ou considero que minha conta bancária tem R$ 25,00, ela tem R$ 25,00. Do contrário eu estaria me enganando. Esta palavra refere-se a fatos e não a suposições.


    μηδείς


    (G3367)
    mēdeís (may-dice')

    3367 μηδεις medeis

    incluindo o feminino irregular μηδεμια medemia, e o neutro μηδεν meden

    de 3361 e 1520; adj

    1. ninguém, nenhum, nada


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὑπέρ


    (G5228)
    hypér (hoop-er')

    5228 υπερ huper

    preposição primária; TDNT - 8:507,1228; prep

    em benefício de, para a segurança de

    acima, além, mais que

    mais, além, acima


    ὑστερέω


    (G5302)
    hysteréō (hoos-ter-eh'-o)

    5302 υστερεω hustereo

    de 5306; TDNT - 8:592,1240; v

    1. atrás
      1. vir mais tarde ou com bastante atraso
        1. ser deixado para trás na corrida e falhar em alcançar o objetivo, não chegar até o fim
        2. metáf. falhar em tornar-se um participante, voltar atrás de
      2. ser inferior em poder, influência e posição
        1. da pessoa: ser inferior a
      3. falhar, estar ausente
      4. estar em falta de, faltar

        sofrer necessidade, estar destituído de, faltar (ser inferior) em excelência, valor


    ἀπόστολος


    (G652)
    apóstolos (ap-os'-tol-os)

    652 αποστολος apostolos

    de 649; TDNT - 1:407,67; n m

    1. um delegado, mensageiro, alguém enviado com ordens
      1. especificamente aplicado aos doze apóstolos de Cristo
      2. num sentido mais amplo aplicado a outros mestres cristãos eminentes
        1. Barnabé
        2. Timóteo e Silvano

    II Coríntios 11: 6 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

     1287 E, mesmo se sou eu rude- simples na palavra, contudo não o sou em conhecimento; mas em toda maneira já havendo eu sido claramente manifestado em todas as coisas, a vós outros.
    II Coríntios 11: 6 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    G1108
    gnōsis
    γνῶσις
    conhecimento
    (knowledge)
    Substantivo - feminino acusativo singular
    G1161
    δέ
    e / mas / alem do mais / além disso
    (moreover)
    Conjunção
    G1487
    ei
    εἰ
    se
    (If)
    Conjunção
    G1519
    eis
    εἰς
    (A
    (disputed)
    Verbo
    G1722
    en
    ἐν
    ouro
    (gold)
    Substantivo
    G235
    allá
    ἀλλά
    ir, ir embora, ir de uma parte para outra
    (is gone)
    Verbo
    G2399
    idiṓtēs
    ἰδιώτης
    pecado
    (my faults)
    Substantivo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G3056
    lógos
    λόγος
    do ato de falar
    (on account)
    Substantivo - Masculino no Singular genitivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3756
    ou
    οὐ
    o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
    (and Carmi)
    Substantivo
    G3956
    pâs
    πᾶς
    língua
    (according to his language)
    Substantivo
    G4771
    σύ
    de você
    (of you)
    Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
    G5319
    phaneróō
    φανερόω
    tornar manifesto ou visível ou conhecido o que estava escondido ou era desconhecido,
    (it should be made manifest)
    Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Subjuntivo Passivo - 3ª pessoa do singular


    γνῶσις


    (G1108)
    gnōsis (gno'-sis)

    1108 γνωσις gnosis

    de 1097; TDNT - 1:689,119; n f

    1. conhecimento que significa em geral inteligência, entendimento
      1. conhecimento geral da religião cristã
      2. conhecimento mais profundo, mais perfeito e mais amplo desta religião, que caracteriza os mais avançados
      3. esp. de coisas lícitas e ilícitas para os cristãos
      4. sabedoria moral, tal como é vista em uma vida correta

    Sinônimos ver verbete 5826 e 5894


    δέ


    (G1161)
    (deh)

    1161 δε de

    partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

    1. mas, além do mais, e, etc.

    εἰ


    (G1487)
    ei (i)

    1487 ει ei

    partícula primária de condicionalidade; conj

    1. se

    εἰς


    (G1519)
    eis (ice)

    1519 εις eis

    preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep

    1. em, até, para, dentro, em direção a, entre

    ἐν


    (G1722)
    en (en)

    1722 εν en

    preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

    1. em, por, com etc.

    ἀλλά


    (G235)
    allá (al-lah')

    235 αλλα alla

    plural neutro de 243; conj

    1. mas
      1. todavia, contudo, não obstante, apesar de
      2. uma objeção
      3. uma exceção
      4. uma restrição
      5. mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
      6. introduz uma transição para o assunto principal

    ἰδιώτης


    (G2399)
    idiṓtēs (id-ee-o'-tace)

    2399 ιδιωτης idiotes

    de 2398; TDNT - 3:215,348; n m

    pessoa em particular, indivíduo em oposição ou comparação a um magistrado, governante, rei

    soldado comum em oposição ou comparação a um oficial militar

    escritor de prosa em oposição a um poeta

    no NT, alguém inculto ou iletrado em oposição ao culto e educado: alguém que não desenvolveu habilidades em qualquer arte


    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    λόγος


    (G3056)
    lógos (log'-os)

    3056 λογος logos

    de 3004; TDNT - 4:69,505; n m

    1. do ato de falar
      1. palavra, proferida a viva voz, que expressa uma concepção ou idéia
      2. o que alguém disse
        1. palavra
        2. os ditos de Deus
        3. decreto, mandato ou ordem
        4. dos preceitos morais dados por Deus
        5. profecia do Antigo Testamento dado pelos profetas
        6. o que é declarado, pensamento, declaração, aforismo, dito significativo, sentença, máxima
      3. discurso
        1. o ato de falar, fala
        2. a faculdade da fala, habilidade e prática na fala
        3. tipo ou estilo de fala
        4. discurso oral contínuo - instrução
      4. doutrina, ensino
      5. algo relatado pela fala; narração, narrativa
      6. assunto em discussão, aquilo do qual se fala, questão, assunto em disputa, caso, processo jurídico
      7. algo a respeito do qual se fala; evento, obra
    2. seu uso com respeito a MENTE em si
      1. razão, a faculdade mental do pensamento, meditação, raciocínio, cálculo
      2. conta, i.e., estima, consideração
      3. conta, i.e., cômputo, cálculo
      4. conta, i.e., resposta ou explanação em referência a julgamento
      5. relação, i.e., com quem, como juiz, estamos em relação
        1. razão
      6. razão, causa, motivo

        Em João, denota a essencial Palavra de Deus, Jesus Cristo, a sabedoria e poder pessoais em união com Deus. Denota seu ministro na criação e governo do universo, a causa de toda a vida do mundo, tanto física quanto ética, que para a obtenção da salvação do ser humano, revestiu-se da natureza humana na pessoa de Jesus, o Messias, a segunda pessoa na Trindade, anunciado visivelmente através suas palavras e obras. Este termo era familiar para os judeus e na sua literatura muito antes que um filósofo grego chamado Heráclito fizesse uso do termo Logos, por volta de 600 a.C., para designar a razão ou plano divino que coordena um universo em constante mudança. Era a palavra apropriada para o objetivo de João no capítulo 1 do seu evangelho. Ver Gill ou “Jo 1:1”.



    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    οὐ


    (G3756)
    ou (oo)

    3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

    palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

    1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

    πᾶς


    (G3956)
    pâs (pas)

    3956 πας pas

    que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj

    1. individualmente
      1. cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
    2. coletivamente
      1. algo de todos os tipos

        ... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)


    σύ


    (G4771)
    (soo)

    4771 συ su

    pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

    1. tu

    φανερόω


    (G5319)
    phaneróō (fan-er-o'-o)

    5319 φανεροω phaneroo

    de 5318; TDNT - 9:3,1244; v

    1. tornar manifesto ou visível ou conhecido o que estava escondido ou era desconhecido, manifestar, seja por palavras, ou ações, ou de qualquer outro modo
      1. tornar atual e visível, perceptível
      2. tornar conhecido pelo ensino
      3. tornar manifesto, ser feito conhecido
      4. de uma pessoa
        1. expor à visão, tornar manifesto, mostrar-se, aparecer
      5. tornar-se conhecido, ser claramente identificado, totalmente entendido
        1. quem e o que alguém é

    Sinônimos ver verbete 5812


    II Coríntios 11: 7 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Porventura cometi eu pecado humilhando a mim mesmo a fim de que vós fôsseis exaltados ①, porque, de graça, as- boas- novas (o evangelho) de ② Deus vos preguei- evangelizando?
    II Coríntios 11: 7 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    G1432
    dōreán
    δωρεάν
    excelente / grande
    (great)
    Adjetivo
    G1683
    emautoû
    ἐμαυτοῦ
    a ama de Rebeca que a acompanhou desde a casa de Betuel
    (Deborah)
    Substantivo
    G2097
    euangelízō
    εὐαγγελίζω
    Esse
    (this)
    Pronome
    G2098
    euangélion
    εὐαγγέλιον
    este, esta, esse, essa, tal pron rel
    (whom)
    Pronome
    G2228
    um sacerdote, filho de Uzi, e antepassado de Esdras, o escriba
    (Zerahiah)
    Substantivo
    G2316
    theós
    θεός
    Deus
    (God)
    Substantivo - Masculino no Singular nominativo
    G2443
    hína
    ἵνα
    para que
    (that)
    Conjunção
    G266
    hamartía
    ἁμαρτία
    pecados
    (sins)
    Substantivo - Feminino no Plural genitivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3754
    hóti
    ὅτι
    para que
    (that)
    Conjunção
    G4160
    poiéō
    ποιέω
    fazer
    (did)
    Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) indicativo ativo - 3ª pessoa do singular
    G4771
    σύ
    de você
    (of you)
    Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
    G5013
    tapeinóō
    ταπεινόω
    (CLBL) (I
    (and prophesied)
    Verbo
    G5312
    hypsóō
    ὑψόω
    sair ou aparecer, vir à frente
    (took)
    Verbo


    δωρεάν


    (G1432)
    dōreán (do-reh-an')

    1432 δωρεαν dorean

    caso acusativo de 1431 como advérbio; TDNT - 2:167,166; adj

    1. gratuitamente, não merecido

    ἐμαυτοῦ


    (G1683)
    emautoû (em-ow-too')

    1683 εμαυτου emautou

    caso genitivo composto de 1700 e846; pron

    1. Eu, me, eu mesmo

    εὐαγγελίζω


    (G2097)
    euangelízō (yoo-ang-ghel-id'-zo)

    2097 ευαγγελιζω euaggelizo

    de 2095 e 32; TDNT - 2:707,*; v

    1. trazer boas notícias, anunciar boas novas
      1. usado no AT para qualquer tipo de boas notícias
        1. de jubilosas notícias da bondade de Deus, em particular, das bênçãos messiânicas
      2. usado no NT especialmente de boas novas a respeito da vinda do reino de Deus, e da salvação que pode ser obtida nele através de Cristo, e do conteúdo desta salvação
      3. boas notícias anunciadas a alguém, alguém que tem boas notícias proclamadas a ele
      4. proclamar boas notícias
        1. instruir (pessoas) a respeito das coisas que pertencem à salvação cristã

    εὐαγγέλιον


    (G2098)
    euangélion (yoo-ang-ghel'-ee-on)

    2098 ευαγγελιον euaggelion

    do mesmo que 2097; TDNT - 2:721,267; n n

    1. recompensa por boas notícias
    2. boas novas
      1. as boas novas do reino de Deus que acontecerão em breve, e, subseqüentemente, também de Jesus, o Messias, o fundador deste reino. Depois da morte de Cristo, o termo inclui também a pregação de (sobre) Jesus Cristo que, tendo sofrido a morte na cruz para obter a salvação eterna para os homens no reino de Deus, mas que restaurado à vida e exaltado à direita de Deus no céu, dali voltará em majestade para consumar o reino de Deus
      2. as boas novas da salvação através de Cristo
      3. a proclamação da graça de Deus manifesta e garantida em Cristo
      4. o evangelho
      5. quando a posição messiânica de Jesus ficou demonstrada pelas suas palavras, obras, e morte, a narrativa da pregação, obras, e morte de Jesus Cristo passou a ser chamada de evangelho ou boas novas.


    (G2228)
    (ay)

    2228 η e

    partícula primária de distinção entre dois termos conectados; partícula

    1. ou ... ou, que

    θεός


    (G2316)
    theós (theh'-os)

    2316 θεος theos

    de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m

    1. deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
    2. Deus, Trindade
      1. Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
      2. Cristo, segunda pessoa da Trindade
      3. Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
    3. dito do único e verdadeiro Deus
      1. refere-se às coisas de Deus
      2. seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
    4. tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
      1. representante ou vice-regente de Deus
        1. de magistrados e juízes

    ἵνα


    (G2443)
    hína (hin'-ah)

    2443 ινα hina

    provavelmente do mesmo que a primeira parte de 1438 (pela idéia demonstrativa, cf 3588); TDNT - 3:323,366; conj

    1. que, a fim de que, para que

    ἁμαρτία


    (G266)
    hamartía (ham-ar-tee'-ah)

    266 αμαρτια hamartia

    de 264; TDNT - 1:267,44; n f

    1. equivalente a 264
      1. não ter parte em
      2. errar o alvo
      3. errar, estar errado
      4. errar ou desviar-se do caminho de retidão e honra, fazer ou andar no erro
      5. desviar-se da lei de Deus, violar a lei de Deus, pecado
    2. aquilo que é errado, pecado, uma ofença, uma violação da lei divina em pensamento ou em ação
    3. coletivamente, o conjunto de pecados cometidos seja por uma única pessoa ou várias

    Sinônimos ver verbete 5879



    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὅτι


    (G3754)
    hóti (hot'-ee)

    3754 οτι hoti

    neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj

    1. que, porque, desde que

    ποιέω


    (G4160)
    poiéō (poy-eh'-o)

    4160 ποιεω poieo

    aparentemente forma prolongada de uma palavra primária arcaica; TDNT - 6:458,895; v

    1. fazer
      1. com os nomes de coisas feitas, produzir, construir, formar, modelar, etc.
      2. ser os autores de, a causa
      3. tornar pronto, preparar
      4. produzir, dar, brotar
      5. adquirir, prover algo para si mesmo
      6. fazer algo a partir de alguma coisa
      7. (fazer, i.e.) considerar alguém alguma coisa
        1. (fazer, i.e.) constituir ou designar alguém alguma coisa, designar ou ordenar alguém que
        2. (fazer, i.e.) declarar alguém alguma coisa
      8. tornar alguém manifesto, conduzi-lo
      9. levar alguém a fazer algo
        1. fazer alguém
      10. ser o autor de algo (causar, realizar)
    2. fazer
      1. agir corretamente, fazer bem
        1. efetuar, executar
      2. fazer algo a alguém
        1. fazer a alguém
      3. com designação de tempo: passar, gastar
      4. celebrar, observar
        1. tornar pronto, e assim, ao mesmo tempo, instituir, a celebração da páscoa
      5. cumprir: um promessa

    Sinônimos ver verbete 5871 e 5911


    σύ


    (G4771)
    (soo)

    4771 συ su

    pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

    1. tu

    ταπεινόω


    (G5013)
    tapeinóō (tap-i-no'-o)

    5013 ταπεινοω tapeinoo

    de 5011; TDNT - 8:1,1152; v

    1. tornar baixo, rebaixar
      1. aplainar, reduzir a um plano
      2. metáf. rebaixar à condição humilde, reduzir a circunstâncias mais pobres
        1. designar alguém a uma posição ou lugar mais baixo
        2. humilhar
        3. ser categorizado abaixo de outros que são honrados ou recompensados
        4. humilhar-se ou rebaixar-se por uma vida humilde
      3. abaixar, deprimir
        1. da alma que machuca o orgulho de alguém
        2. ter uma opinião modesta de si mesmo
        3. comportar-se de um modo modesto
        4. destituído de toda arrogância

    ὑψόω


    (G5312)
    hypsóō (hoop-so'-o)

    5312 υψοω hupsoo

    de 5311; TDNT - 8:606,1241; v

    1. elevar às alturas, exaltar
    2. metáf.
      1. elevar ao extremo da opulência e prosperidade
      2. exaltar, elevar à dignidade, honra e felicidade

    II Coríntios 11: 8 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Outras assembleias despojei eu, delas havendo eu recebido salários deles, para (minha) ação- de- servir em favor de vós. E, estando eu presente convosco e havendo eu sofrido necessidade, a nenhum homem (dentre vós) fui eu pesado (em salários)
    II Coríntios 11: 8 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    G1248
    diakonía
    διακονία
    meu filho
    (my son)
    Substantivo
    G1577
    ekklēsía
    ἐκκλησία
    Igreja
    (church)
    Substantivo - feminino acusativo singular
    G243
    állos
    ἄλλος
    outro, diferente
    (another)
    Adjetivo - Feminino no Singular genitivo
    G2983
    lambánō
    λαμβάνω
    descendentes do terceiro filho de Canaã que vivia em ou próximo ao local de Jebus, o
    (the Jebusites)
    Substantivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3800
    opsṓnion
    ὀψώνιον
    ouro
    (gold)
    Substantivo
    G4314
    prós
    πρός
    pai de Matrede e avô de Meetabel, a esposa de Hadade, o último rei mencionado de
    (of Mezahab)
    Substantivo
    G4771
    σύ
    de você
    (of you)
    Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
    G4813
    syláō
    συλάω
    irmã mais velha de Moisés e Arão
    (Miriam)
    Substantivo


    διακονία


    (G1248)
    diakonía (dee-ak-on-ee'-ah)

    1248 διακονια diakonia

    de 1249; TDNT - 2:87,152; n f

    1. serviço, ministério, esp. daqueles que executam os pedidos de outros
    2. daqueles que pelo pedido de Deus proclamam e promovem religião entre os homens
      1. do ofício de Moisés
      2. do ofício dos apóstolos e sua administração
      3. do ofício dos profetas, evangelistas, anciãos, etc.
    3. serviço daqueles que brindam aos outros os ofícios da afeição cristã esp. aqueles que ajudam a atender necessidades, seja pelo recolhimento ou pela distribuição de caridades
    4. ofício do diácono na igreja
    5. serviço daqueles que preparam e ofertam alimento

    ἐκκλησία


    (G1577)
    ekklēsía (ek-klay-see'-ah)

    1577 εκκλησια ekklesia

    de um composto de 1537 e um derivado de 2564; TDNT - 3:501,394; n f

    1. reunião de cidadãos chamados para fora de seus lares para algum lugar público, assembléia
      1. assembléia do povo reunida em lugar público com o fim de deliberar
      2. assembléia dos israelitas
      3. qualquer ajuntamento ou multidão de homens reunidos por acaso, tumultuosamente
      4. num sentido cristão
        1. assembléia de Cristãos reunidos para adorar em um encontro religioso
        2. grupo de cristãos, ou daqueles que, na esperança da salvação eterna em Jesus Cristo, observam seus próprios ritos religiosos, mantêm seus próprios encontros espirituais, e administram seus próprios assuntos, de acordo com os regulamentos prescritos para o corpo por amor à ordem
        3. aqueles que em qualquer lugar, numa cidade, vila,etc, constituem um grupo e estão unidos em um só corpo
        4. totalidade dos cristãos dispersos por todo o mundo
        5. assembléia dos cristãos fieis já falecidos e recebidos no céu

    Sinônimos ver verbete 5897


    ἄλλος


    (G243)
    állos (al'-los)

    243 αλλος allos

    uma palavra primária; TDNT - 1:264,43; adj

    1. outro, diferente

    Sinônimos ver verbete 5806


    λαμβάνω


    (G2983)
    lambánō (lam-ban'-o)

    2983 λαμβανω lambano

    forma prolongada de um verbo primário, que é usado apenas como um substituto em certos tempos; TDNT - 4:5,495; v

    1. pegar
      1. pegar com a mão, agarrar, alguma pessoa ou coisa a fim de usá-la
        1. pegar algo para ser carregado
        2. levar sobre si mesmo
      2. pegar a fim de levar
        1. sem a noção de violência, i.e., remover, levar
      3. pegar o que me pertence, levar para mim, tornar próprio
        1. reinvindicar, procurar, para si mesmo
          1. associar consigo mesmo como companhia, auxiliar
        2. daquele que quando pega não larga, confiscar, agarrar, apreender
        3. pegar pelo astúcia (nossa captura, usado de caçadores, pescadores, etc.), lograr alguém pela fraude
        4. pegar para si mesmo, agarrar, tomar posse de, i.e., apropriar-se
        5. capturar, alcançar, lutar para obter
        6. pegar um coisa esperada, coletar, recolher (tributo)
      4. pegar
        1. admitir, receber
        2. receber o que é oferecido
        3. não recusar ou rejeitar
        4. receber uma pessoa, tornar-se acessível a ela
        5. tomar em consideração o poder, nível, ou circunstâncias externas de alguém, e tomando estas coisas em conta fazer alguma injustiça ou negligenciar alguma coisa
      5. pegar, escolher, selecionar
      6. iniciar, provar algo, fazer um julgamento de, experimentar
    2. receber (o que é dado), ganhar, conseguir, obter, ter de volta

    Sinônimos ver verbete 5877



    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὀψώνιον


    (G3800)
    opsṓnion (op-so'-nee-on)

    3800 οψωνιον opsonion

    de um suposto derivado do mesmo que 3795; TDNT - 5:591,752; n n

    1. pagamento de um soldado, mesada
      1. aquela parte do auxílio ao soldado dado no lugar do pagamento [i.e., rações] e o dinheiro com o qual ele é pago

        metáf. salários: salário do pecado


    πρός


    (G4314)
    prós (pros)

    4314 προς pros

    forma fortalecida de 4253; TDNT - 6:720,942; prep

    em benefício de

    em, perto, por

    para, em direção a, com, com respeito a


    σύ


    (G4771)
    (soo)

    4771 συ su

    pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

    1. tu

    συλάω


    (G4813)
    syláō (soo-lah'-o)

    4813 συλαω sulao

    de um derivado de sullo (despir, provavelmente semelhante a 138, cf 4661); v

    1. roubar, despojar

    II Coríntios 11: 9 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    (Porque, aquilo- que- faltava a mim, completamente o supriram os irmãos, quando havendo eles vindo provenientes- de- junto- da Macedônia), e, em tudo, de ser pesado (em salários) a vós outros eu guardei a mim mesmo, e ainda me guardarei.
    II Coríntios 11: 9 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    G1063
    gár
    γάρ
    primícias da figueira, figo temporão
    (as the earliest)
    Substantivo
    G1473
    egṓ
    ἐγώ
    exilados, exílio, cativeiro
    (captive)
    Substantivo
    G1683
    emautoû
    ἐμαυτοῦ
    a ama de Rebeca que a acompanhou desde a casa de Betuel
    (Deborah)
    Substantivo
    G1722
    en
    ἐν
    ouro
    (gold)
    Substantivo
    G2064
    érchomai
    ἔρχομαι
    vir
    (are come)
    Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) indicativo ativo - 1ª pessoa do plural
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G2655
    katanarkáō
    καταναρκάω
    tornar entorpecido ou dormente
    (I did burden)
    Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Indicativo Ativo - 1ª pessoa do singular
    G3109
    Makedonía
    Μακεδονία
    um dos filhos de Berias, o benjamita
    (and Joha)
    Substantivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3756
    ou
    οὐ
    o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
    (and Carmi)
    Substantivo
    G3762
    oudeís
    οὐδείς
    uma habitante (mulher) do Carmelo
    (Carmelitess)
    Adjetivo
    G3918
    páreimi
    πάρειμι
    estar perto, estar à mão, ter chegado, estar presente
    (are you come)
    Verbo - presente indicativo ativo - 2ª pessoa do singular
    G3956
    pâs
    πᾶς
    língua
    (according to his language)
    Substantivo
    G4
    abarḗs
    ἀβαρής
    ()
    G4314
    prós
    πρός
    pai de Matrede e avô de Meetabel, a esposa de Hadade, o último rei mencionado de
    (of Mezahab)
    Substantivo
    G4322
    prosanaplēróō
    προσαναπληρόω
    um dos príncipes de Josafá a quem ele enviou para ensinar a lei de Javé nas cidades de
    ([was] also Michaiah)
    Substantivo
    G4771
    σύ
    de você
    (of you)
    Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
    G5083
    tēréō
    τηρέω
    נדן
    (your gifts)
    Substantivo
    G5302
    hysteréō
    ὑστερέω
    atrás
    (lack I)
    Verbo - presente indicativo ativo - 1ª pessoa do singular
    G5303
    hystérēma
    ὑστέρημα
    deficiência, aquilo que está faltando
    (poverty)
    Substantivo - neutro genitivo singular
    G575
    apó
    ἀπό
    onde?, para onde? (referindo-se a lugar)
    (and where)
    Advérbio
    G80
    adelphós
    ἀδελφός
    O Nifal é o “passivo” do Qal - ver 8851
    (small dust)
    Substantivo


    γάρ


    (G1063)
    gár (gar)

    1063 γαρ gar

    partícula primária; conj

    1. porque, pois, visto que, então

    ἐγώ


    (G1473)
    egṓ (eg-o')

    1473 εγω ego

    um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

    1. Eu, me, minha, meu

    ἐμαυτοῦ


    (G1683)
    emautoû (em-ow-too')

    1683 εμαυτου emautou

    caso genitivo composto de 1700 e846; pron

    1. Eu, me, eu mesmo

    ἐν


    (G1722)
    en (en)

    1722 εν en

    preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

    1. em, por, com etc.

    ἔρχομαι


    (G2064)
    érchomai (er'-khom-ahee)

    2064 ερχομαι erchomai

    voz média de um verbo primário (usado somente no tempo presente e imperfeito, outros tempos provém de formas correlatas [voz média] ελευθομαι eleuthomai el-yoo’-thomahee, ou [ativo] ελθω eltho el’-tho, que não ocorrem de outra maneira); TDNT - 2:666,257; v

    1. vir
      1. de pessoas
        1. vir de um lugar para outro. Usado tanto de pessoas que chegam quanto daquelas que estão retornando
        2. aparecer, apresentar-se, vir diante do público
    2. metáf.
      1. vir a ser, surgir, mostrar-se, exibir-se, achar lugar ou influência
      2. ser estabelecido, tornar-se conhecido, vir a ou até
    3. ir, seguir alguém

    Sinônimos ver verbete 5818


    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    καταναρκάω


    (G2655)
    katanarkáō (kat-an-ar-kah'-o)

    2655 καταναρκαω katanarkao

    de 2596 e narkao (estar entorpecido); v

    tornar entorpecido ou dormente

    estar dormente, inativo, estar com prejuízo de alguém

    pesar grandemente sobre, ser muito pesado para


    Μακεδονία


    (G3109)
    Makedonía (mak-ed-on-ee'-ah)

    3109 Μακεδονια Makedonia

    de 3110; n pr loc

    Macedônia = “terra estendida”

    1. país cercado ao sul pela Tessália e Epiro; ao leste, pela Trácia e Mar Ageu; ao oeste, pela Ilíria; e ao Norte, pela Dardânia e Moésia


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    οὐ


    (G3756)
    ou (oo)

    3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

    palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

    1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

    οὐδείς


    (G3762)
    oudeís (oo-dice')

    3762 ουδεις oudeis incluindo feminino ουδεμια oudemia e neutro ουδεν ouden

    de 3761 e 1520; pron

    1. ninguém, nada

    πάρειμι


    (G3918)
    páreimi (par'-i-mee)

    3918 παρειμι pareimi

    de 3844 e 1510 (que inclue suas várias formas); TDNT - 5:858,791; v

    estar perto, estar à mão, ter chegado, estar presente

    estar pronto, em estoque, às ordens


    πᾶς


    (G3956)
    pâs (pas)

    3956 πας pas

    que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj

    1. individualmente
      1. cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
    2. coletivamente
      1. algo de todos os tipos

        ... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)


    ἀβαρής


    (G4)
    abarḗs (ab-ar-ace')

    4 αβαρης abares

    de 1 (como uma partícula negativa) e 922; adj

    1. não sendo um fardo
    2. não pesado
    3. leve sem peso

    πρός


    (G4314)
    prós (pros)

    4314 προς pros

    forma fortalecida de 4253; TDNT - 6:720,942; prep

    em benefício de

    em, perto, por

    para, em direção a, com, com respeito a


    προσαναπληρόω


    (G4322)
    prosanaplēróō (pros-an-ap-lay-ro'-o)

    4322 προσανα-πληροω prosanapleroo

    de 4314 e 378; v

    1. preencher ao adicionar a

    σύ


    (G4771)
    (soo)

    4771 συ su

    pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

    1. tu

    τηρέω


    (G5083)
    tēréō (tay-reh'-o)

    5083 τηρεω tereo

    de teros (relógio, talvez semelhante a 2334); TDNT - 8:140,1174; v

    1. atender cuidadosamente a, tomar conta de
      1. guardar
      2. metáf. manter, alguém no estado no qual ele esta
      3. observar
      4. reservar: experimentar algo

    Sinônimos ver verbete 5874


    ὑστερέω


    (G5302)
    hysteréō (hoos-ter-eh'-o)

    5302 υστερεω hustereo

    de 5306; TDNT - 8:592,1240; v

    1. atrás
      1. vir mais tarde ou com bastante atraso
        1. ser deixado para trás na corrida e falhar em alcançar o objetivo, não chegar até o fim
        2. metáf. falhar em tornar-se um participante, voltar atrás de
      2. ser inferior em poder, influência e posição
        1. da pessoa: ser inferior a
      3. falhar, estar ausente
      4. estar em falta de, faltar

        sofrer necessidade, estar destituído de, faltar (ser inferior) em excelência, valor


    ὑστέρημα


    (G5303)
    hystérēma (hoos-ter'-ay-mah)

    5303 υστερημα husterema

    de 5302; TDNT - 8:592,1240; n n

    deficiência, aquilo que está faltando

    em referência a propriedade e recursos, pobreza, necessidade, destituição


    ἀπό


    (G575)
    apó (apo')

    575 απο apo apo’

    partícula primária; preposição

    1. de separação
      1. de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
      2. de separação de uma parte do todo
        1. quando de um todo alguma parte é tomada
      3. de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
      4. de um estado de separação. Distância
        1. física, de distância de lugar
        2. tempo, de distância de tempo
    2. de origem
      1. do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
      2. de origem de uma causa

    ἀδελφός


    (G80)
    adelphós (ad-el-fos')

    80 αδελφος adelphos

    de 1 (como uma partícula conectiva) e delphus (o ventre);

    TDNT 1:144,22; n m

    1. um irmão, quer nascido dos mesmos pais ou apenas do mesmo pai ou da mesma mãe
    2. tendo o mesmo antepassado nacional, pertencendo ao mesmo povo ou compatriota
    3. qualquer companheiro ou homem
    4. um fiel companheiro, unido ao outro pelo vínculo da afeição
    5. um associado no emprego ou escritório
    6. irmãos em Cristo
      1. seus irmãos pelo sangue
      2. todos os homens
      3. apóstolos
      4. Cristãos, como aqueles que são elevados para o mesmo lugar celestial

    II Coríntios 11: 10 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Está a verdade de o Cristo em mim, de modo que este ato- de- gloriar-me não será impedido para mim nas regiões da Acaia. #
    II Coríntios 11: 10 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    G1473
    egṓ
    ἐγώ
    exilados, exílio, cativeiro
    (captive)
    Substantivo
    G1510
    eimí
    εἰμί
    ser
    (being)
    Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
    G1519
    eis
    εἰς
    (A
    (disputed)
    Verbo
    G1722
    en
    ἐν
    ouro
    (gold)
    Substantivo
    G225
    alḗtheia
    ἀλήθεια
    verdade
    (truth)
    Substantivo - dativo feminino no singular
    G2746
    kaúchēsis
    καύχησις
    [o] gabando
    ([the] boasting)
    Substantivo - Feminino no Singular nominativo
    G2824
    klíma
    κλίμα
    inclinação, rampa, declive
    (regions)
    Substantivo - neutro neutro no Plural
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3754
    hóti
    ὅτι
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3756
    ou
    οὐ
    o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
    (and Carmi)
    Substantivo
    G3778
    hoûtos
    οὗτος
    um território na baixa Mesopotâmia fazendo fronteira com o Golfo Pérsico n pr m
    (of the Chaldeans)
    Substantivo
    G5420
    phrássō
    φράσσω
    despedaçar, quebrar
    (They mar)
    Verbo
    G5547
    Christós
    Χριστός
    Cristo
    (Christ)
    Substantivo - Masculino no Singular genitivo
    G882
    Achaḯa
    Ἀχαΐα
    o sogro heteu de Esaú
    (of Beeri)
    Substantivo


    ἐγώ


    (G1473)
    egṓ (eg-o')

    1473 εγω ego

    um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

    1. Eu, me, minha, meu

    εἰμί


    (G1510)
    eimí (i-mee')

    1510 ειμι eimi

    primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

    1. ser, exitir, acontecer, estar presente

    εἰς


    (G1519)
    eis (ice)

    1519 εις eis

    preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep

    1. em, até, para, dentro, em direção a, entre

    ἐν


    (G1722)
    en (en)

    1722 εν en

    preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

    1. em, por, com etc.

    ἀλήθεια


    (G225)
    alḗtheia (al-ay'-thi-a)

    225 αληθεια aletheia

    de 227; TDNT - 1:232,37; n f

    1. objetivamente
      1. que é verdade em qualquer assunto em consideração
        1. verdadeiramente, em verdade, de acordo com a verdade
        2. de uma verdade, em realidade, de fato, certamente
      2. que é verdade em coisas relativas a Deus e aos deveres do ser humano, verdade moral e religiosa
        1. na maior extensão
        2. a verdadeira noção de Deus que é revelada à razão humana sem sua intervenção sobrenatural
      3. a verdade tal como ensinada na religião cristã, com respeito a Deus e a execução de seus propósitos através de Cristo, e com respeito aos deveres do homem, opondo-se igualmente às superstições dos gentios e às invenções dos judeus, e às opiniões e preceitos de falsos mestres até mesmo entre cristãos
    2. subjetivamente
      1. verdade como excelência pessoal
        1. sinceridade de mente, livre de paixão, pretensão, simulação, falsidade, engano

    καύχησις


    (G2746)
    kaúchēsis (kow'-khay-sis)

    2746 καυχησις kauchesis

    de 2744; TDNT - 3:645,423; n f

    1. ato de gloriar-se

    κλίμα


    (G2824)
    klíma (klee'-mah)

    2824 κλιμα klima

    de 2827; n n

    inclinação, rampa, declive

    o [suposto] declive da terra do equador até os polos, uma zona

    território, região



    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὅτι


    (G3754)
    hóti (hot'-ee)

    3754 οτι hoti

    neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj

    1. que, porque, desde que

    οὐ


    (G3756)
    ou (oo)

    3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

    palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

    1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

    οὗτος


    (G3778)
    hoûtos (hoo'-tos)

    3778 ουτος houtos incluindo masculino plural nominativo ουτοι houtoi , feminino singular nominativo αυτη haute e feminino plural nominativo αυται hautai

    do artigo 3588 e 846; pron

    1. este, estes, etc.

    φράσσω


    (G5420)
    phrássō (fras'-so)

    5420 φρασσω phrasso

    aparentemente uma forma reforçada da raiz de 5424; v

    cercar, bloquear, parar, fechar

    silenciar


    Χριστός


    (G5547)
    Christós (khris-tos')

    5547 Ξριστος Christos

    de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”

    Cristo era o Messias, o Filho de Deus

    ungido


    Ἀχαΐα


    (G882)
    Achaḯa (ach-ah-ee'-ah)

    882 Αχαια Achaia

    de derivação incerta; n pr loc

    Acaia = “transtorno”

    1. num sentido restrito, a região marítima ao norte do Peloponeso
    2. num sentido mais amplo, uma província romana que incluía toda a Grécia com exceção da Tessália

    II Coríntios 11: 11 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Por quê ①? Porque não vos amo? Deus o tem sabido!
    II Coríntios 11: 11 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    G1223
    diá
    διά
    Através dos
    (through)
    Preposição
    G1492
    eídō
    εἴδω
    ver
    (knows)
    Verbo - Pretérito Perfeito do indicativo Ativo - 3ª pessoa do singular
    G2316
    theós
    θεός
    Deus
    (God)
    Substantivo - Masculino no Singular nominativo
    G25
    agapáō
    ἀγαπάω
    com respeito às pessoas
    (You shall love)
    Verbo - futuro do indicativo ativo - 2ª pessoa do singular
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3754
    hóti
    ὅτι
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3756
    ou
    οὐ
    o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
    (and Carmi)
    Substantivo
    G4771
    σύ
    de você
    (of you)
    Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
    G5101
    tís
    τίς
    Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
    (who)
    Pronome interrogativo / indefinido - nominativo masculino singular


    διά


    (G1223)
    diá (dee-ah')

    1223 δια dia

    preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep

    1. através de
      1. de lugar
        1. com
        2. em, para
      2. de tempo
        1. por tudo, do começo ao fim
        2. durante
      3. de meios
        1. atrave/s, pelo
        2. por meio de
    2. por causa de
      1. o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
        1. por razão de
        2. por causa de
        3. por esta razão
        4. consequentemente, portanto
        5. por este motivo

    εἴδω


    (G1492)
    eídō (i'-do)

    1492 ειδω eido ou οιδα oida

    palavra raíz; TDNT - 5:116, 673; v

    1. ver
      1. perceber com os olhos
      2. perceber por algum dos sentidos
      3. perceber, notar, discernir, descobrir
      4. ver
        1. i.e. voltar os olhos, a mente, a atenção a algo
        2. prestar atenção, observar
        3. tratar algo
          1. i.e. determinar o que deve ser feito a respeito de
        4. inspecionar, examinar
        5. olhar para, ver
      5. experimentar algum estado ou condição
      6. ver i.e. ter uma intrevista com, visitar
    2. conhecer
      1. saber a respeito de tudo
      2. saber, i.e. adquirir conhecimento de, entender, perceber
        1. a respeito de qualquer fato
        2. a força e significado de algo que tem sentido definido
        3. saber como, ter a habilidade de
      3. ter consideração por alguém, estimar, prestar atênção a (1Ts 5:12)

    Sinônimos ver verbete 5825


    θεός


    (G2316)
    theós (theh'-os)

    2316 θεος theos

    de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m

    1. deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
    2. Deus, Trindade
      1. Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
      2. Cristo, segunda pessoa da Trindade
      3. Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
    3. dito do único e verdadeiro Deus
      1. refere-se às coisas de Deus
      2. seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
    4. tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
      1. representante ou vice-regente de Deus
        1. de magistrados e juízes

    ἀγαπάω


    (G25)
    agapáō (ag-ap-ah'-o)

    25 αγαπαω agapao

    Talvez de agan (muito) [ou cf 5689 עגב]; TDNT 1:21,5; v

    1. com respeito às pessoas
      1. receber com alegria, acolher, gostar muito de, amar ternamente
    2. com respeito às coisas
      1. estar satisfeito, estar contente sobre ou com as coisas

    Sinônimos ver verbete 5914



    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὅτι


    (G3754)
    hóti (hot'-ee)

    3754 οτι hoti

    neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj

    1. que, porque, desde que

    οὐ


    (G3756)
    ou (oo)

    3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

    palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

    1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

    σύ


    (G4771)
    (soo)

    4771 συ su

    pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

    1. tu

    τίς


    (G5101)
    tís (tis)

    5101 τις tis

    τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?

    Possui relação com τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)

    Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}

    II Coríntios 11: 12 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Mas o que eu faço também o farei, a fim de que eu corte fora a ocasião àqueles desejando uma ocasião; a fim de que, naquilo em que se vangloriam, sejam achados assim como nós.
    II Coríntios 11: 12 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    G1161
    δέ
    e / mas / alem do mais / além disso
    (moreover)
    Conjunção
    G1473
    egṓ
    ἐγώ
    exilados, exílio, cativeiro
    (captive)
    Substantivo
    G1581
    ekkóptō
    ἐκκόπτω
    camelo
    (and camels)
    Substantivo
    G1722
    en
    ἐν
    ouro
    (gold)
    Substantivo
    G2147
    heurískō
    εὑρίσκω
    o pai de Eliézer, o líder dos rubenitas no reinado de Davi
    (and Zichri)
    Substantivo
    G2309
    thélō
    θέλω
    querer, ter em mente, pretender
    (willing)
    Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
    G2443
    hína
    ἵνα
    para que
    (that)
    Conjunção
    G2531
    kathṓs
    καθώς
    como / tão
    (as)
    Advérbio
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G2744
    kaucháomai
    καυχάομαι
    gloriar-se (seja com ou sem razão)
    (boast)
    Verbo - presente indicativo médio ou passivo - 2ª pessoa do singular
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3739
    hós
    ὅς
    que
    (which)
    Pronome pessoal / relativo - neutro neutro no Singular
    G4160
    poiéō
    ποιέω
    fazer
    (did)
    Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) indicativo ativo - 3ª pessoa do singular
    G874
    aphormḗ
    ἀφορμή
    (Piel)
    (to expound)
    Verbo


    δέ


    (G1161)
    (deh)

    1161 δε de

    partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

    1. mas, além do mais, e, etc.

    ἐγώ


    (G1473)
    egṓ (eg-o')

    1473 εγω ego

    um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

    1. Eu, me, minha, meu

    ἐκκόπτω


    (G1581)
    ekkóptō (ek-kop'-to)

    1581 εκκοπτω ekkopto

    de 1537 e 2875; TDNT - 3:857,453; v

    1. cortar fora, remover
      1. de uma árvore
    2. metáf. remover

    ἐν


    (G1722)
    en (en)

    1722 εν en

    preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

    1. em, por, com etc.

    εὑρίσκω


    (G2147)
    heurískō (hyoo-ris'-ko)

    2147 ευρισκω heurisko

    forma prolongada de uma palavra primária ευρω heuro, que (junto com outra forma cognata ευρεω heureo hyoo-reh’-o) é usada em todos os tempos exceto no presente e imperfeito; TDNT - 2:769,*; v

    1. descobrir, encontrar por acaso, encontrar-se com
      1. depois de procurar, achar o que se buscava
      2. sem procura prévia, achar (por acaso), encontrar
      3. aqueles que vêm ou retornam para um lugar
    2. achar pela averiguação, reflexão, exame, escrutínio, observação, descobrir pela prática e experiência
      1. ver, aprender, descobrir, entender
      2. ser achado, i.e., ser visto, estar presente
      3. ser descoberto, reconhecido, detectado; revelar-se, do caráter ou estado de alguém, de como é percebido por outros (homens, Deus, ou ambos)
      4. obter conhecimento de, vir a conhecer, Deus

        descobrir por si mesmo, adquirir, conseguir, obter, procurar


    θέλω


    (G2309)
    thélō (thel'-o)

    2309 θελω thelo ou εθελω ethelo

    em tempos certos θελεω theleo thel-eh’-o e εθελεω etheleo eth-el-eh’-o que são normalmente absoletos aparentemente reforçada pela forma alternativa de 138; TDNT - 3:44,318; v

    1. querer, ter em mente, pretender
      1. estar resolvido ou determinado, propor-se
      2. desejar, ter vontade de
      3. gostar
        1. gostar de fazer algo, gostar muito de fazer
      4. ter prazer em, ter satisfação

    Sinônimos ver verbete 5915


    ἵνα


    (G2443)
    hína (hin'-ah)

    2443 ινα hina

    provavelmente do mesmo que a primeira parte de 1438 (pela idéia demonstrativa, cf 3588); TDNT - 3:323,366; conj

    1. que, a fim de que, para que

    καθώς


    (G2531)
    kathṓs (kath-oce')

    2531 καθως kathos

    de 2596 e 5613; adv

    1. de acordo com
      1. justamente como, exatamente como
      2. na proporção que, na medida que

        desde que, visto que, segundo o fato que

        quando, depois que


    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    καυχάομαι


    (G2744)
    kaucháomai (kow-khah'-om-ahee)

    2744 καυχαομαι kauchaomai

    de alguma raiz (absoleta) semelhante àquela de aucheo (jactanciar-se) e 2172; TDNT - 3:645,423; v

    gloriar-se (seja com ou sem razão)

    gloriar-se por causa de algo

    gloriar-se em algo



    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὅς


    (G3739)
    hós (hos)

    3739 ος hos incluindo feminino η he, e neutro ο ho

    provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron

    1. quem, que, o qual

    ποιέω


    (G4160)
    poiéō (poy-eh'-o)

    4160 ποιεω poieo

    aparentemente forma prolongada de uma palavra primária arcaica; TDNT - 6:458,895; v

    1. fazer
      1. com os nomes de coisas feitas, produzir, construir, formar, modelar, etc.
      2. ser os autores de, a causa
      3. tornar pronto, preparar
      4. produzir, dar, brotar
      5. adquirir, prover algo para si mesmo
      6. fazer algo a partir de alguma coisa
      7. (fazer, i.e.) considerar alguém alguma coisa
        1. (fazer, i.e.) constituir ou designar alguém alguma coisa, designar ou ordenar alguém que
        2. (fazer, i.e.) declarar alguém alguma coisa
      8. tornar alguém manifesto, conduzi-lo
      9. levar alguém a fazer algo
        1. fazer alguém
      10. ser o autor de algo (causar, realizar)
    2. fazer
      1. agir corretamente, fazer bem
        1. efetuar, executar
      2. fazer algo a alguém
        1. fazer a alguém
      3. com designação de tempo: passar, gastar
      4. celebrar, observar
        1. tornar pronto, e assim, ao mesmo tempo, instituir, a celebração da páscoa
      5. cumprir: um promessa

    Sinônimos ver verbete 5871 e 5911


    ἀφορμή


    (G874)
    aphormḗ (af-or-may')

    874 αφορμη aphorme

    de um composto de 575 e 3729; TDNT - 5:472,730; n f

    1. lugar do qual um movimento ou ataque é feito; base de operações
    2. metáf. aquilo que gera um grande esforço e o motiva a ir adiante
      1. aquilo que dá ocasião e gera as condições para o desenvolvimento de uma tarefa; incentivo
      2. os recursos que utilizamos ao empreender ou realizar algo

    II Coríntios 11: 13 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Porque os tais são falsos apóstolos, obreiros fraudulentos, transfigurando-se em apóstolos de o Cristo.
    II Coríntios 11: 13 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    G1063
    gár
    γάρ
    primícias da figueira, figo temporão
    (as the earliest)
    Substantivo
    G1386
    dólios
    δόλιος
    ()
    G1519
    eis
    εἰς
    (A
    (disputed)
    Verbo
    G2040
    ergátēs
    ἐργάτης
    demolir, derrubar, destruir, derrotar, quebrar, atravessar, arruinar, arrancar, empurrar,
    (you have overthrown)
    Verbo
    G3345
    metaschēmatízō
    μετασχηματίζω
    mudar a figura de, transformar
    (I have applied)
    Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Indicativo Ativo - 1ª pessoa do singular
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G5108
    toioûtos
    τοιοῦτος
    ()
    G5547
    Christós
    Χριστός
    Cristo
    (Christ)
    Substantivo - Masculino no Singular genitivo
    G5570
    pseudapóstolos
    ψευδαπόστολος
    ()
    G652
    apóstolos
    ἀπόστολος
    escuridão, trevas
    (let darkness)
    Substantivo


    γάρ


    (G1063)
    gár (gar)

    1063 γαρ gar

    partícula primária; conj

    1. porque, pois, visto que, então

    δόλιος


    (G1386)
    dólios (dol'-ee-os)

    1386 δολιος dolios

    de 1388; adj

    1. fraudulento, enganoso

    εἰς


    (G1519)
    eis (ice)

    1519 εις eis

    preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep

    1. em, até, para, dentro, em direção a, entre

    ἐργάτης


    (G2040)
    ergátēs (er-gat'-ace)

    2040 εργατης ergates

    de 2041; TDNT - 2:635,251; n m

    1. trabalhador, obreiro
      1. geralmente aquele que trabalha por salário, esp. um trabalhador rural

        alguém que faz, operário, perpetrador


    μετασχηματίζω


    (G3345)
    metaschēmatízō (met-askh-ay-mat-id'-zo)

    3345 μετασχηματιζω metaschematizo

    de 3326 e um derivado de 4976; TDNT - 7:957,1129; v

    1. mudar a figura de, transformar

    Sinônimos ver verbete 5863



    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    τοιοῦτος


    (G5108)
    toioûtos (toy-oo'-tos)

    5108 τοιουτος toioutos (inclui as outras inflexões)

    de 5104 e 3778; adj

    1. como esse, desta espécie ou tipo

    Χριστός


    (G5547)
    Christós (khris-tos')

    5547 Ξριστος Christos

    de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”

    Cristo era o Messias, o Filho de Deus

    ungido


    ψευδαπόστολος


    (G5570)
    pseudapóstolos (psyoo-dap-os'-tol-os)

    5570 ψευδαποστολος pseudapostolos

    de 5571 e 652; TDNT - 1:445,67; n m

    1. falso apóstolo, alguém que falsamente reinvindica ser um embaixador de Cristo

    ἀπόστολος


    (G652)
    apóstolos (ap-os'-tol-os)

    652 αποστολος apostolos

    de 649; TDNT - 1:407,67; n m

    1. um delegado, mensageiro, alguém enviado com ordens
      1. especificamente aplicado aos doze apóstolos de Cristo
      2. num sentido mais amplo aplicado a outros mestres cristãos eminentes
        1. Barnabé
        2. Timóteo e Silvano

    II Coríntios 11: 14 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    E não é maravilha, porque ele mesmo, Satanás, se transfigura em um anjo de luz.
    II Coríntios 11: 14 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    G1063
    gár
    γάρ
    primícias da figueira, figo temporão
    (as the earliest)
    Substantivo
    G1519
    eis
    εἰς
    (A
    (disputed)
    Verbo
    G2295
    thaûma
    θαῦμα
    algo maravilhoso, uma maravilha
    (wonder)
    Substantivo - neutro neutro no Singular
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G32
    ángelos
    ἄγγελος
    anjo / mensageiro
    (angel)
    Substantivo - Masculino no Singular nominativo
    G3345
    metaschēmatízō
    μετασχηματίζω
    mudar a figura de, transformar
    (I have applied)
    Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Indicativo Ativo - 1ª pessoa do singular
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3756
    ou
    οὐ
    o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
    (and Carmi)
    Substantivo
    G4567
    Satanâs
    Σατανᾶς
    obra
    (works [are])
    Substantivo
    G5457
    phōs
    φῶς
    prostrar-se, prestar homenagem, adorar
    (worshiped)
    Verbo
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


    γάρ


    (G1063)
    gár (gar)

    1063 γαρ gar

    partícula primária; conj

    1. porque, pois, visto que, então

    εἰς


    (G1519)
    eis (ice)

    1519 εις eis

    preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep

    1. em, até, para, dentro, em direção a, entre

    θαῦμα


    (G2295)
    thaûma (thos'-mah)

    2295 θαυμα thauma

    aparentemente de uma forma de 2300; TDNT - 3:27,316; n n

    1. algo maravilhoso, uma maravilha
    2. admiração, espanto
      1. admirar-se [com grande espanto i.e.] excessivamente

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    ἄγγελος


    (G32)
    ángelos (ang'-el-os)

    32 αγγελος aggelos

    de aggello [provavelmente derivado de 71, cf 34] (trazer notícias); TDNT 1:74,12; n m

    1. um mensageiro, embaixador, alguém que é enviado, um anjo, um mensageiro de Deus

    μετασχηματίζω


    (G3345)
    metaschēmatízō (met-askh-ay-mat-id'-zo)

    3345 μετασχηματιζω metaschematizo

    de 3326 e um derivado de 4976; TDNT - 7:957,1129; v

    1. mudar a figura de, transformar

    Sinônimos ver verbete 5863



    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    οὐ


    (G3756)
    ou (oo)

    3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

    palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

    1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

    Σατανᾶς


    (G4567)
    Satanâs (sat-an-as')

    4567 σατανας Satanas

    de origem aramaica e relacionado a 4566 (com o afixo definido); TDNT - 7:151,1007; n pr m

    1. adversário (alguém que se opõe a outro em propósito ou ação), nome dado
      1. ao príncipe dos espíritos maus, o adversário inveterado de Deus e Cristo
        1. incita à apostasia de Deus e ao pecado
        2. engana os homens pela sua astúcia
        3. diz-se que os adoradores de ídolos estão sob seu controle
        4. pelos seus demônios, é capaz de possuir pessoas e infligi-las com enfermidades
        5. é derrotado com a ajuda de Deus
        6. na volta de Cristo do céu, ele será preso com cadeias por mil anos, mas quando os mil anos terminarem, ele andará sobre a terra ainda com mais poder, mas logo após será entregue à condenação eterna
      2. pessoa semelhante a Satanás

    φῶς


    (G5457)
    phōs (foce)

    5457 φως phos

    de uma forma arcaica phao (brilhar ou tornar manifesto, especialmente por emitir raios, cf 5316, 5346); TDNT - 9:310,1293; n n

    1. luz
      1. luz
        1. emitida por uma lâmpada
        2. um luz celestial tal como a de um círculo de anjos quando aparecem na terra
      2. qualquer coisa que emite luz
        1. estrela
        2. fogo porque brilha e espalha luz
        3. lâmpada ou tocha
      3. luz, i.e, brilho
        1. de uma lâmpada
    2. metáf.
      1. Deus é luz porque a luz tem a qualidade de ser extremamente delicada, sutil, pura, brilhante
      2. da verdade e seu conhecimento, junto com a pureza espiritual associada a ela
      3. aquilo que está exposto à vista de todos, abertamente, publicamente
      4. razão, mente
        1. o poder do entendimento, esp. verdade moral e espiritual

    Sinônimos ver verbete 5817


    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo

    II Coríntios 11: 15 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Não é grande coisa, pois, se também os serviçais dele (Satanás) sejam transfigurados como- se- fossem serviçais da justiça; dos quais o fim será conforme as obras deles mesmos.
    II Coríntios 11: 15 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    G1249
    diákonos
    διάκονος
    puro, claro, sincero
    (and clean)
    Adjetivo
    G1343
    dikaiosýnē
    δικαιοσύνη
    justiça
    (righteousness)
    Substantivo - feminino acusativo singular
    G1487
    ei
    εἰ
    se
    (If)
    Conjunção
    G1510
    eimí
    εἰμί
    ser
    (being)
    Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
    G2041
    érgon
    ἔργον
    negócio, serviço, aquilo com o que alguém está ocupado.
    (works)
    Substantivo - neutro acusativo plural
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G2596
    katá
    κατά
    treinar, dedicar, inaugurar
    (do dedicated)
    Verbo
    G3173
    mégas
    μέγας
    só, só um, solitário, um
    (only)
    Adjetivo
    G3345
    metaschēmatízō
    μετασχηματίζω
    mudar a figura de, transformar
    (I have applied)
    Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Indicativo Ativo - 1ª pessoa do singular
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3739
    hós
    ὅς
    que
    (which)
    Pronome pessoal / relativo - neutro neutro no Singular
    G3756
    ou
    οὐ
    o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
    (and Carmi)
    Substantivo
    G3767
    oûn
    οὖν
    portanto / por isso
    (therefore)
    Conjunção
    G5056
    télos
    τέλος
    fim
    ([the] end)
    Substantivo - neutro acusativo singular
    G5613
    hōs
    ὡς
    como / tão
    (as)
    Advérbio
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


    διάκονος


    (G1249)
    diákonos (dee-ak'-on-os)

    1249 διακονος diakonos

    provavelmente do obsoleto diako (saída breve para fazer ou buscar alguma coisa, cf 1377); TDNT - 2:88,152; n m/f

    1. alguém que executa os pedidos de outro, esp. de um mestre, servo, atendente, minístro
      1. o servo de um rei
      2. diácono, alguém que, em virtude do ofício designado a ele pela igreja, cuida dos pobres e tem o dever de distribuir o dinheiro coletado para uso deles
      3. garçom, alguém que serve comida e bebida

    Sinônimos ver verbete 5834 e 5928


    δικαιοσύνη


    (G1343)
    dikaiosýnē (dik-ah-yos-oo'-nay)

    1343 δικαιοσυνη dikaiosune

    de 1342; TDNT - 2:192,168; n f

    1. num sentido amplo: estado daquele que é como deve ser, justiça, condição aceitável para Deus
      1. doutrina que trata do modo pelo qual o homem pode alcançar um estado aprovado por Deus
      2. integridade; virtude; pureza de vida; justiça; pensamento, sentimento e ação corretos
    2. num sentido restrito, justiça ou virtude que dá a cada um o que lhe é devido

    εἰ


    (G1487)
    ei (i)

    1487 ει ei

    partícula primária de condicionalidade; conj

    1. se

    εἰμί


    (G1510)
    eimí (i-mee')

    1510 ειμι eimi

    primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

    1. ser, exitir, acontecer, estar presente

    ἔργον


    (G2041)
    érgon (er'-gon)

    2041 εργον ergon

    de uma palavra primária (mas absoleta) ergo (trabalhar); TDNT - 2:635,251; n n

    1. negócio, serviço, aquilo com o que alguém está ocupado.
      1. aquilo que alguém se compromete de fazer, empreendimento, tarefa

        qualquer produto, qualquer coisa afetuada pela mão, arte, indústria, ou mente

        ato, ação, algo feito: a idéia de trabalhar é enfatizada em oposição àquilo que é menos que trabalho


    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    κατά


    (G2596)
    katá (kat-ah')

    2596 κατα kata

    partícula primária; prep

    abaixo de, por toda parte

    de acordo com, com respeito a, ao longo de


    μέγας


    (G3173)
    mégas (meg'-as)

    3173 μεγας megas

    [incluindo as formas prolongadas, feminino megale, plural megaloi, etc., cf também 3176, 3187]; TDNT - 4:529,573; adj

    1. grande
      1. da forma externa ou aparência sensível das coisas (ou de pessoas)
        1. em particular, de espaço e suas dimensões, com referência a
          1. massa e peso: grande
          2. limite e extensão: largo, espaçoso
          3. medida e altura: longo
          4. estatura e idade: grande, velho
      2. de número e quantidade: numeroso, grande, abundante
      3. de idade: o mais velho
      4. usado para intensidade e seus graus: com grande esforço, da afeições e emoções da mente, de eventos naturais que afetam poderosamente os sentidos: violento, poderoso, forte
    2. atribuído de grau, que pertence a
      1. pessoas, eminentes pela habilidade, virtude, autoridade, poder
      2. coisas altamente estimadas por sua importância: de grande momento, de grande peso, importância
      3. algo para ser altamente estimado por sua excelência: excelente
    3. esplêndido, preparado numa grande escala, digno
    4. grandes coisas
      1. das bênçãos preeminentes de Deus
      2. de coisas que excedem os limites de um ser criado, coisas arrogantes (presunçosas) cheio de arrogância, depreciador da majestade de Deus

    μετασχηματίζω


    (G3345)
    metaschēmatízō (met-askh-ay-mat-id'-zo)

    3345 μετασχηματιζω metaschematizo

    de 3326 e um derivado de 4976; TDNT - 7:957,1129; v

    1. mudar a figura de, transformar

    Sinônimos ver verbete 5863



    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὅς


    (G3739)
    hós (hos)

    3739 ος hos incluindo feminino η he, e neutro ο ho

    provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron

    1. quem, que, o qual

    οὐ


    (G3756)
    ou (oo)

    3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

    palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

    1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

    οὖν


    (G3767)
    oûn (oon)

    3767 ουν oun

    aparentemente, palavra raiz; partícula

    1. então, por esta razão, conseqüentemente, conformemente, sendo assim

    τέλος


    (G5056)
    télos (tel'-os)

    5056 τελος telos

    da palavra primária tello (estabelecer um ponto definitivo ou objetivo); TDNT - 8:49,1161; n n

    1. fim
      1. término, o limite no qual algo deixa de ser (sempre do fim de um ato ou estado, mas não do fim de um período de tempo)
      2. fim
        1. o último em uma sucessão ou série
        2. eterno
      3. aquilo pelo qual algo é terminado, seu fim, resultado
      4. o fim ao qual todas as coisas se relacionam, propósito

        taxa (i.e., imposto indireto sobre bens)

    Sinônimos ver verbete 5941


    ὡς


    (G5613)
    hōs (hoce)

    5613 ως hos

    provavelmente do comparativo de 3739; adv

    1. como, a medida que, mesmo que, etc.

    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo

    II Coríntios 11: 16 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Outra vez digo: Nenhum homem me julgue um insensato ser. Caso contrário, porém, ao menos como (o faríeis) a um demente, recebei-me ①, a fim de que, um certo pouco ②, também eu me glorie.
    II Coríntios 11: 16 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    G1161
    δέ
    e / mas / alem do mais / além disso
    (moreover)
    Conjunção
    G1209
    déchomai
    δέχομαι
    levar consigo
    (will receive)
    Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Subjuntivo Médio - 3ª pessoa do singular
    G1380
    dokéō
    δοκέω
    uma cidade marítima da Fenícia próxima a Tiro (atual ’Jebeil’) conhecida pelos gregos
    (of Gebal)
    Substantivo
    G1473
    egṓ
    ἐγώ
    exilados, exílio, cativeiro
    (captive)
    Substantivo
    G1487
    ei
    εἰ
    se
    (If)
    Conjunção
    G1490
    ei dè mḗ(ge)
    εἰ δὲ μή(γε)
    não
    (not)
    Advérbio
    G1510
    eimí
    εἰμί
    ser
    (being)
    Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
    G2443
    hína
    ἵνα
    para que
    (that)
    Conjunção
    G2504
    kagṓ
    κἀγώ
    lombos
    (from your loins)
    Substantivo
    G2579
    kán
    κἄν
    e se
    (even if)
    Advérbio
    G2744
    kaucháomai
    καυχάομαι
    gloriar-se (seja com ou sem razão)
    (boast)
    Verbo - presente indicativo médio ou passivo - 2ª pessoa do singular
    G3004
    légō
    λέγω
    terra seca, solo seco
    (the dry land)
    Substantivo
    G3361
    mḗ
    μή
    não
    (not)
    Advérbio
    G3398
    mikrós
    μικρός
    o servo egípcio de Sesã, por volta da época de Eli, a quem seu mestre deu sua filha ou
    (Jarha)
    Substantivo
    G3825
    pálin
    πάλιν
    Seu coração
    (his heart)
    Substantivo
    G5100
    tìs
    τὶς
    alguém, uma certa pessoa
    (something)
    Pronome interrogatório / indefinido - neutro acusativo singular
    G5613
    hōs
    ὡς
    como / tão
    (as)
    Advérbio
    G878
    áphrōn
    ἄφρων
    sem razão
    (Fools)
    Adjetivo - Masculino no Plurak vocativo


    δέ


    (G1161)
    (deh)

    1161 δε de

    partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

    1. mas, além do mais, e, etc.

    δέχομαι


    (G1209)
    déchomai (dekh'-om-ahee)

    1209 δεχομαι dechomai

    voz média de um verbo primário; TDNT - 2:50,146; v

    1. levar consigo
      1. segurar, pegar
    2. pegar, receber
      1. usado para um lugar que recebe alguém
      2. receber ou conceder acesso a, um visitante, não recusar relação ou amizade
        1. receber com hospitalidade
        2. receber na família de alguém para criá-lo ou educá-lo
      3. de coisas oferecidas pelo falar, ensinar, instruir
        1. receber favoravelmente, dar ouvidos a, abraçar, tornar próprio de alguém, aprovar, não rejeitar
      4. receber i.e. tomar sobre si mesmo, sustentar, carregar, suportar
    3. receber, obter
      1. aprender

    Sinônimos ver verbete 5877


    δοκέω


    (G1380)
    dokéō (dok-eh'-o)

    1380 δοκεω dokeo

    uma forma prolongada de um verbo primário, δοκω doko (usado apenas como substituto em certos tempos; cf a raíz de 1166) do mesmo significado; TDNT - 2:232,178; v

    1. ser da opinião de, pensar, supor
    2. parecer, ser considerado, reputado
    3. parece-me
      1. Penso, julgo
      2. Parece bom para, agradou a mim, eu determinei

    Sinônimos ver verbete 5837


    ἐγώ


    (G1473)
    egṓ (eg-o')

    1473 εγω ego

    um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

    1. Eu, me, minha, meu

    εἰ


    (G1487)
    ei (i)

    1487 ει ei

    partícula primária de condicionalidade; conj

    1. se

    εἰ δὲ μή(γε)


    (G1490)
    ei dè mḗ(ge) (i deh may'-(gheh))

    1490 ει δε μη(γε) ei de me(ge)

    de 1487, 1161, e 3361 (algumas vezes com 1065 adicionado); conj

    1. caso contrário, mas senão

    εἰμί


    (G1510)
    eimí (i-mee')

    1510 ειμι eimi

    primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

    1. ser, exitir, acontecer, estar presente

    ἵνα


    (G2443)
    hína (hin'-ah)

    2443 ινα hina

    provavelmente do mesmo que a primeira parte de 1438 (pela idéia demonstrativa, cf 3588); TDNT - 3:323,366; conj

    1. que, a fim de que, para que

    κἀγώ


    (G2504)
    kagṓ (kag-o')

    2504 καγω kago

    ou και εγω também o caso dativo καμοι kamoi, e acusativo καμε kame de 2532 e 1473; conj

    e eu

    eu também, bem como eu, eu da mesma forma, eu do mesmo modo

    1. até eu, até mesmo eu

    κἄν


    (G2579)
    kán (kan)

    2579 καν kan

    de 2532 e 1437; partícula

    1. e se
    2. também ou até se
      1. de apenas, pelo menos
      2. até se

    καυχάομαι


    (G2744)
    kaucháomai (kow-khah'-om-ahee)

    2744 καυχαομαι kauchaomai

    de alguma raiz (absoleta) semelhante àquela de aucheo (jactanciar-se) e 2172; TDNT - 3:645,423; v

    gloriar-se (seja com ou sem razão)

    gloriar-se por causa de algo

    gloriar-se em algo


    λέγω


    (G3004)
    légō (leg'-o)

    3004 λεγω lego

    palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v

    1. dizer, falar
      1. afirmar sobre, manter
      2. ensinar
      3. exortar, aconselhar, comandar, dirigir
      4. apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
      5. chamar pelo nome, chamar, nomear
      6. gritar, falar de, mencionar

    μή


    (G3361)
    mḗ (may)

    3361 μη me

    partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

    1. não, que... (não)

    μικρός


    (G3398)
    mikrós (mik-ros')

    3398 μικρος mikros

    incluindo o comparativo μικροτερος mikroteros aparentemente, palavra primária; TDNT - 4:648,593; adj

    1. pequeno, pouco
      1. de tamanho: daí, de estatura, de comprimento
      2. de espaço
      3. de idade: menor por nascimento, mais moço
      4. de tempo: curto, breve, curto espaço de tempo, sem demora!
      5. de quantidade: i.e., número, soma
      6. de posição ou influência

    πάλιν


    (G3825)
    pálin (pal'-in)

    3825 παλιν palin

    provavelmente do mesmo que 3823 (da idéia de repetição oscilatória); adv

    1. de novo, outra vez
      1. renovação ou repetição da ação
      2. outra vez, de novo

        outra vez, i.e., mais uma vez, em adição

        por vez, por outro lado


    τὶς


    (G5100)
    tìs (tis)

    5101 τις tis

    τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)

    Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?

    Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}

    ὡς


    (G5613)
    hōs (hoce)

    5613 ως hos

    provavelmente do comparativo de 3739; adv

    1. como, a medida que, mesmo que, etc.

    ἄφρων


    (G878)
    áphrōn (af'-rone)

    878 αφρων aphron

    de 1 (como partícula negativa) e 5424; TDNT - 9:220,1277; adj

    1. sem razão
    2. sem sentido, tolo, estúpido
    3. sem reflexão ou inteligência, precipitação

    II Coríntios 11: 17 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    O que digo ①, não o digo segundo ② o Senhor 1288 (Jesus), mas como se fosse em falta- de- inteligência (espiritual) (nas palavras), nesta confiança do ato- de- gloriar-me:
    II Coríntios 11: 17 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    G1722
    en
    ἐν
    ouro
    (gold)
    Substantivo
    G235
    allá
    ἀλλά
    ir, ir embora, ir de uma parte para outra
    (is gone)
    Verbo
    G2596
    katá
    κατά
    treinar, dedicar, inaugurar
    (do dedicated)
    Verbo
    G2746
    kaúchēsis
    καύχησις
    [o] gabando
    ([the] boasting)
    Substantivo - Feminino no Singular nominativo
    G2962
    kýrios
    κύριος
    antes
    (before)
    Prepostos
    G2980
    laléō
    λαλέω
    (P
    (and cried)
    Verbo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3739
    hós
    ὅς
    que
    (which)
    Pronome pessoal / relativo - neutro neutro no Singular
    G3756
    ou
    οὐ
    o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
    (and Carmi)
    Substantivo
    G3778
    hoûtos
    οὗτος
    um território na baixa Mesopotâmia fazendo fronteira com o Golfo Pérsico n pr m
    (of the Chaldeans)
    Substantivo
    G5287
    hypóstasis
    ὑπόστασις
    sacudir, sacudir para fora
    (and overthrew)
    Verbo
    G5613
    hōs
    ὡς
    como / tão
    (as)
    Advérbio
    G877
    aphrosýnē
    ἀφροσύνη
    tolice, estupidez, insensatez
    (foolishness)
    Substantivo - Feminino no Singular nominativo


    ἐν


    (G1722)
    en (en)

    1722 εν en

    preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

    1. em, por, com etc.

    ἀλλά


    (G235)
    allá (al-lah')

    235 αλλα alla

    plural neutro de 243; conj

    1. mas
      1. todavia, contudo, não obstante, apesar de
      2. uma objeção
      3. uma exceção
      4. uma restrição
      5. mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
      6. introduz uma transição para o assunto principal

    κατά


    (G2596)
    katá (kat-ah')

    2596 κατα kata

    partícula primária; prep

    abaixo de, por toda parte

    de acordo com, com respeito a, ao longo de


    καύχησις


    (G2746)
    kaúchēsis (kow'-khay-sis)

    2746 καυχησις kauchesis

    de 2744; TDNT - 3:645,423; n f

    1. ato de gloriar-se

    κύριος


    (G2962)
    kýrios (koo'-ree-os)

    2962 κυριος kurios

    de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m

    1. aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
      1. o que possue e dispõe de algo
        1. proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
        2. no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
      2. é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
      3. título dado: a Deus, ao Messias

    Sinônimos ver verbete 5830


    λαλέω


    (G2980)
    laléō (lal-eh'-o)

    2980 λαλεω laleo

    forma prolongada de um verbo absoleto (em outras formas); TDNT - 4:69,505; v

    1. emitir uma voz ou um som
    2. falar
      1. usar a língua ou a faculdade da fala
      2. emitir sons articulados
    3. conversar,
    4. anunciar, contar
    5. usar palavras a fim de tornar conhecido ou revelar o próprio pensamento
      1. falar


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὅς


    (G3739)
    hós (hos)

    3739 ος hos incluindo feminino η he, e neutro ο ho

    provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron

    1. quem, que, o qual

    οὐ


    (G3756)
    ou (oo)

    3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

    palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

    1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

    οὗτος


    (G3778)
    hoûtos (hoo'-tos)

    3778 ουτος houtos incluindo masculino plural nominativo ουτοι houtoi , feminino singular nominativo αυτη haute e feminino plural nominativo αυται hautai

    do artigo 3588 e 846; pron

    1. este, estes, etc.

    ὑπόστασις


    (G5287)
    hypóstasis (hoop-os'-tas-is)

    5287 υποστασις hupostasis

    de um composto de 5259 e 2476; TDNT - 8:572,1237; n f

    1. ato de colocar ou estabelecer sob
      1. algo colococado sob, base, fundação
    2. aquilo que tem um fundamento, é firme
      1. aquilo que tem existência atual
        1. substância, ser real
      2. qualidade substancial, natureza, de um pessoa ou coisa
      3. a estabilidade de mente, firmeza, coragem, resolução
        1. confidência, forte confiança, segurança

    ὡς


    (G5613)
    hōs (hoce)

    5613 ως hos

    provavelmente do comparativo de 3739; adv

    1. como, a medida que, mesmo que, etc.

    ἀφροσύνη


    (G877)
    aphrosýnē (af-ros-oo'-nay)

    877 αφροσυνη aphrosune

    de 878; TDNT - 9:220,1277; n f

    1. tolice, estupidez, insensatez
    2. negligência, descuido

    II Coríntios 11: 18 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Uma vez que muitos se gloriam segundo a carne, também eu (segundo a carne) me gloriarei.
    II Coríntios 11: 18 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    G1893
    epeí
    ἐπεί
    porque
    (because)
    Conjunção
    G2504
    kagṓ
    κἀγώ
    lombos
    (from your loins)
    Substantivo
    G2596
    katá
    κατά
    treinar, dedicar, inaugurar
    (do dedicated)
    Verbo
    G2744
    kaucháomai
    καυχάομαι
    gloriar-se (seja com ou sem razão)
    (boast)
    Verbo - presente indicativo médio ou passivo - 2ª pessoa do singular
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G4183
    polýs
    πολύς
    um habitante de Moresete
    (the Morasthite)
    Adjetivo
    G4561
    sárx
    σάρξ
    carne
    (flesh)
    Substantivo - Feminino no Singular nominativo


    ἐπεί


    (G1893)
    epeí (ep-i')

    1893 επει epei

    de 1909 e 1487; conj

    1. quando, desde
      1. de tempo: depois
      2. de causa: desde, visto que, porque

    κἀγώ


    (G2504)
    kagṓ (kag-o')

    2504 καγω kago

    ou και εγω também o caso dativo καμοι kamoi, e acusativo καμε kame de 2532 e 1473; conj

    e eu

    eu também, bem como eu, eu da mesma forma, eu do mesmo modo

    1. até eu, até mesmo eu

    κατά


    (G2596)
    katá (kat-ah')

    2596 κατα kata

    partícula primária; prep

    abaixo de, por toda parte

    de acordo com, com respeito a, ao longo de


    καυχάομαι


    (G2744)
    kaucháomai (kow-khah'-om-ahee)

    2744 καυχαομαι kauchaomai

    de alguma raiz (absoleta) semelhante àquela de aucheo (jactanciar-se) e 2172; TDNT - 3:645,423; v

    gloriar-se (seja com ou sem razão)

    gloriar-se por causa de algo

    gloriar-se em algo



    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    πολύς


    (G4183)
    polýs (pol-oos')

    4183 πολυς polus

    que inclue as formas do substituto pollos; TDNT - 6:536,*; adj

    1. numeroso, muito, grande

    σάρξ


    (G4561)
    sárx (sarx)

    4561 σαρξ sarx

    provavelmente da mesma raiz de 4563; TDNT - 7:98,1000; n f

    1. carne (substância terna do corpo vivo, que cobre os ossos e é permeada com sangue) tanto de seres humanos como de animais
    2. corpo
      1. corpo de uma pessoa
      2. usado da origem natural ou física, geração ou afinidade
        1. nascido por geração natural
      3. natureza sensual do homem, “a natureza animal”
        1. sem nenhuma sugestão de depravação
        2. natureza animal com desejo ardente que incita a pecar
        3. natureza física das pessoas, sujeita ao sofrimento

          criatura viva (por possuir um corpo de carne), seja ser humano ou animal

          a carne, denotando simplesmente a natureza humana, a natureza terrena dos seres humanos separada da influência divina, e por esta razão inclinada ao pecado e oposta a Deus


    II Coríntios 11: 19 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Porque prazerosamente tolerais os insensatos, sendo vós sábios ①.
    II Coríntios 11: 19 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    G1063
    gár
    γάρ
    primícias da figueira, figo temporão
    (as the earliest)
    Substantivo
    G1510
    eimí
    εἰμί
    ser
    (being)
    Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
    G2234
    hēdéōs
    ἡδέως
    ()
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G430
    anéchomai
    ἀνέχομαι
    Deus
    (God)
    Substantivo
    G5429
    phrónimos
    φρόνιμος
    uma medida de farinha ou cereal
    (measures)
    Substantivo
    G878
    áphrōn
    ἄφρων
    sem razão
    (Fools)
    Adjetivo - Masculino no Plurak vocativo


    γάρ


    (G1063)
    gár (gar)

    1063 γαρ gar

    partícula primária; conj

    1. porque, pois, visto que, então

    εἰμί


    (G1510)
    eimí (i-mee')

    1510 ειμι eimi

    primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

    1. ser, exitir, acontecer, estar presente

    ἡδέως


    (G2234)
    hēdéōs (hay-deh'-oce)

    2234 ηδεως hedeos

    de um derivado da raíz de 2237; adv

    1. com prazer, alegremente


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ἀνέχομαι


    (G430)
    anéchomai (an-ekh'-om-ahee)

    430 ανεχομαι anechomai

    voz média de 303 e 2192; TDNT - 1:359,*; v

    1. levantar
    2. manter-se ereto e firme
    3. sustentar, carregar, suportar

    φρόνιμος


    (G5429)
    phrónimos (fron'-ee-mos)

    5429 φρονιμος phronimos

    de 5424; TDNT - 9:220,1277; adj

    inteligente, sábio

    prudente, i.e., atento aos próprios interesses

    Sinônimos ver verbete 5872


    ἄφρων


    (G878)
    áphrōn (af'-rone)

    878 αφρων aphron

    de 1 (como partícula negativa) e 5424; TDNT - 9:220,1277; adj

    1. sem razão
    2. sem sentido, tolo, estúpido
    3. sem reflexão ou inteligência, precipitação

    II Coríntios 11: 20 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Pois tolerais se algum homem vos reduz- à- completa- escravidão, se algum homem (completamente) vos devora, se algum homem vos defrauda, se algum homem exalta a si mesmo, se algum homem ao vosso rosto golpeia.
    II Coríntios 11: 20 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    G1063
    gár
    γάρ
    primícias da figueira, figo temporão
    (as the earliest)
    Substantivo
    G1194
    dérō
    δέρω
    esfolar, tirar a pele
    (they beat)
    Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Indicativo Ativo - 3ª pessoa do plural
    G1487
    ei
    εἰ
    se
    (If)
    Conjunção
    G1519
    eis
    εἰς
    (A
    (disputed)
    Verbo
    G1869
    epaírō
    ἐπαίρω
    pisar, dobrar, liderar, marchar
    (there shall come)
    Verbo
    G2615
    katadoulóō
    καταδουλόω
    submeter à escravidão, escravizar
    (enslaves)
    Verbo - presente indicativo ativo - 3ª pessoa do singular
    G2719
    katesthíō
    κατεσθίω
    espada, faca
    (sword)
    Substantivo
    G2983
    lambánō
    λαμβάνω
    descendentes do terceiro filho de Canaã que vivia em ou próximo ao local de Jebus, o
    (the Jebusites)
    Substantivo
    G430
    anéchomai
    ἀνέχομαι
    Deus
    (God)
    Substantivo
    G4383
    prósōpon
    πρόσωπον
    um tropeço, meio ou ocasião para tropeço, pedra de tropeço
    (a stumbling block)
    Substantivo
    G4771
    σύ
    de você
    (of you)
    Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
    G5100
    tìs
    τὶς
    alguém, uma certa pessoa
    (something)
    Pronome interrogatório / indefinido - neutro acusativo singular


    γάρ


    (G1063)
    gár (gar)

    1063 γαρ gar

    partícula primária; conj

    1. porque, pois, visto que, então

    δέρω


    (G1194)
    dérō (der'-o)

    1194 δερω dero

    palavra raíz; v

    1. esfolar, tirar a pele
    2. bater, espancar, golpear

    εἰ


    (G1487)
    ei (i)

    1487 ει ei

    partícula primária de condicionalidade; conj

    1. se

    εἰς


    (G1519)
    eis (ice)

    1519 εις eis

    preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep

    1. em, até, para, dentro, em direção a, entre

    ἐπαίρω


    (G1869)
    epaírō (ep-ahee'-ro)

    1869 επαιρω epairo

    de 1909 e 142; TDNT - 1:186,28; v

    erguer, levantar, elevar

    metáf. ser erguido com dignidade, exaltar-se


    καταδουλόω


    (G2615)
    katadoulóō (kat-ad-oo-lo'-o)

    2615 καταδουλοω katadouloo

    de 2596 e 1402; TDNT - 2:279,182; v

    submeter à escravidão, escravizar

    escravizar a si mesmo, reduzir-se em escravidão


    κατεσθίω


    (G2719)
    katesthíō (kat-es-thee'-o)

    2719 κατεσθιω katesthio ou καταφαγω kataphago

    de 2596 e 2068 (incluindo seu substituto); v

    1. consumir pelo comer, comer, devorar
      1. de pássaros
      2. de um dragão
      3. de um homem comendo o pequeno livro
    2. metáf.
      1. devorar, i.e., desperdiçar, esbanjar: substância
      2. devorar, i.e., apropriar-se à força: bens de viúvas
      3. despojar alguém de seus bens
        1. arruinar (pela inflição de injúrias)
      4. pelo fogo, devorar i.e. consumir totalmente, destruir
      5. do desgaste das energias do corpo e da mente por causa de emoções fortes

    λαμβάνω


    (G2983)
    lambánō (lam-ban'-o)

    2983 λαμβανω lambano

    forma prolongada de um verbo primário, que é usado apenas como um substituto em certos tempos; TDNT - 4:5,495; v

    1. pegar
      1. pegar com a mão, agarrar, alguma pessoa ou coisa a fim de usá-la
        1. pegar algo para ser carregado
        2. levar sobre si mesmo
      2. pegar a fim de levar
        1. sem a noção de violência, i.e., remover, levar
      3. pegar o que me pertence, levar para mim, tornar próprio
        1. reinvindicar, procurar, para si mesmo
          1. associar consigo mesmo como companhia, auxiliar
        2. daquele que quando pega não larga, confiscar, agarrar, apreender
        3. pegar pelo astúcia (nossa captura, usado de caçadores, pescadores, etc.), lograr alguém pela fraude
        4. pegar para si mesmo, agarrar, tomar posse de, i.e., apropriar-se
        5. capturar, alcançar, lutar para obter
        6. pegar um coisa esperada, coletar, recolher (tributo)
      4. pegar
        1. admitir, receber
        2. receber o que é oferecido
        3. não recusar ou rejeitar
        4. receber uma pessoa, tornar-se acessível a ela
        5. tomar em consideração o poder, nível, ou circunstâncias externas de alguém, e tomando estas coisas em conta fazer alguma injustiça ou negligenciar alguma coisa
      5. pegar, escolher, selecionar
      6. iniciar, provar algo, fazer um julgamento de, experimentar
    2. receber (o que é dado), ganhar, conseguir, obter, ter de volta

    Sinônimos ver verbete 5877


    ἀνέχομαι


    (G430)
    anéchomai (an-ekh'-om-ahee)

    430 ανεχομαι anechomai

    voz média de 303 e 2192; TDNT - 1:359,*; v

    1. levantar
    2. manter-se ereto e firme
    3. sustentar, carregar, suportar

    πρόσωπον


    (G4383)
    prósōpon (pros'-o-pon)

    4383 προσωπον prosopon

    de 4314 e ops (rosto, de 3700); TDNT - 6:768,950; n n

    1. face
      1. a fronte da cabeça humana
      2. semblante, expressão
        1. o rosto, na medida em que é o orgão de visão, e (pelos seus vários movimentos e variações) o índex dos pensamentos e sentimentos íntimos
      3. aparência que alguém apresenta pela sua riqueza ou propriedade, sua posição ou baixa condição
        1. circunstâncias e condições externas
        2. usado nas expressões que denotam ter consideração pela pessoa em julgamento e no tratamento às pessoas

          aparência externa de coisas inanimadas


    σύ


    (G4771)
    (soo)

    4771 συ su

    pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

    1. tu

    τὶς


    (G5100)
    tìs (tis)

    5101 τις tis

    τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)

    Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?

    Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}

    II Coríntios 11: 21 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    À conta da vossa ① desonra falo eu, como que nós estivemos sem poder ②; em toda- e- qualquer- coisa, porém, em que qualquer outro tenha ousadia (como que com falta- de- inteligência (espiritual) (nas palavras) falo), tenho ousadia, também eu.
    II Coríntios 11: 21 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    G1161
    δέ
    e / mas / alem do mais / além disso
    (moreover)
    Conjunção
    G1473
    egṓ
    ἐγώ
    exilados, exílio, cativeiro
    (captive)
    Substantivo
    G1722
    en
    ἐν
    ouro
    (gold)
    Substantivo
    G2504
    kagṓ
    κἀγώ
    lombos
    (from your loins)
    Substantivo
    G2596
    katá
    κατά
    treinar, dedicar, inaugurar
    (do dedicated)
    Verbo
    G3004
    légō
    λέγω
    terra seca, solo seco
    (the dry land)
    Substantivo
    G302
    án
    ἄν
    um conselheiro de Davi, avô de Bate-Seba (cf 2Sm 11.3; 23.34), que uniu-se a Absalão
    (the for Ahithophel)
    Substantivo
    G3739
    hós
    ὅς
    que
    (which)
    Pronome pessoal / relativo - neutro neutro no Singular
    G3754
    hóti
    ὅτι
    para que
    (that)
    Conjunção
    G5100
    tìs
    τὶς
    alguém, uma certa pessoa
    (something)
    Pronome interrogatório / indefinido - neutro acusativo singular
    G5111
    tolmáō
    τολμάω
    (Peal) fugir
    (get away)
    Verbo
    G5613
    hōs
    ὡς
    como / tão
    (as)
    Advérbio
    G770
    asthenéō
    ἀσθενέω
    ser fraco, débil, estar sem força, sem energia
    ([those] ailing)
    Verbo - particípio presente ativo - Masculino no Plurak acusativo acusativo
    G819
    atimía
    ἀτιμία
    culpabilidade, culpa, ofensa, pecado, erro
    (according to the sin)
    Substantivo
    G877
    aphrosýnē
    ἀφροσύνη
    tolice, estupidez, insensatez
    (foolishness)
    Substantivo - Feminino no Singular nominativo


    δέ


    (G1161)
    (deh)

    1161 δε de

    partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

    1. mas, além do mais, e, etc.

    ἐγώ


    (G1473)
    egṓ (eg-o')

    1473 εγω ego

    um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

    1. Eu, me, minha, meu

    ἐν


    (G1722)
    en (en)

    1722 εν en

    preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

    1. em, por, com etc.

    κἀγώ


    (G2504)
    kagṓ (kag-o')

    2504 καγω kago

    ou και εγω também o caso dativo καμοι kamoi, e acusativo καμε kame de 2532 e 1473; conj

    e eu

    eu também, bem como eu, eu da mesma forma, eu do mesmo modo

    1. até eu, até mesmo eu

    κατά


    (G2596)
    katá (kat-ah')

    2596 κατα kata

    partícula primária; prep

    abaixo de, por toda parte

    de acordo com, com respeito a, ao longo de


    λέγω


    (G3004)
    légō (leg'-o)

    3004 λεγω lego

    palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v

    1. dizer, falar
      1. afirmar sobre, manter
      2. ensinar
      3. exortar, aconselhar, comandar, dirigir
      4. apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
      5. chamar pelo nome, chamar, nomear
      6. gritar, falar de, mencionar

    ἄν


    (G302)
    án (an)

    302 αν an

    uma partícula primária; partícula

    1. não tem um equivalente exato em Português

    ὅς


    (G3739)
    hós (hos)

    3739 ος hos incluindo feminino η he, e neutro ο ho

    provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron

    1. quem, que, o qual

    ὅτι


    (G3754)
    hóti (hot'-ee)

    3754 οτι hoti

    neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj

    1. que, porque, desde que

    τὶς


    (G5100)
    tìs (tis)

    5101 τις tis

    τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)

    Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?

    Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}

    τολμάω


    (G5111)
    tolmáō (tol-mah'-o)

    5111 τολμαω tolmao

    de tolma (audácia, provavelmente em si mesmo da raiz de 5056 pela idéia de conduta extrema); TDNT - 8:181,1183; v

    não temer ou afastar-se por medo

    sofrer, tolerar

    expor-se a

    ser corajoso

    conduzir-se corajosamente, comportar-se ousadamente


    ὡς


    (G5613)
    hōs (hoce)

    5613 ως hos

    provavelmente do comparativo de 3739; adv

    1. como, a medida que, mesmo que, etc.

    ἀσθενέω


    (G770)
    asthenéō (as-then-eh'-o)

    770 ασθενεω astheneo

    de 772; TDNT - 1:490,83; v

    1. ser fraco, débil, estar sem força, sem energia
    2. estar carente de recursos, indigente, pobre
    3. estar debilitado, doente

    ἀτιμία


    (G819)
    atimía (at-ee-mee'-ah)

    819 ατιμια atimia

    de 820; n f

    1. desonra, ignomínia, desgraça

    ἀφροσύνη


    (G877)
    aphrosýnē (af-ros-oo'-nay)

    877 αφροσυνη aphrosune

    de 878; TDNT - 9:220,1277; n f

    1. tolice, estupidez, insensatez
    2. negligência, descuido

    II Coríntios 11: 22 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Hebreus são eles? Também eu. Israelitas são? Também eu. Semente de Abraão são eles? Também eu.
    II Coríntios 11: 22 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    G11
    Abraám
    Ἀβραάμ
    ()
    G1445
    Hebraîos
    Ἑβραῖος
    hebreu
    (Hebrews)
    Substantivo - Masculino no Plurak acusativo
    G1510
    eimí
    εἰμί
    ser
    (being)
    Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
    G2475
    Israēlítēs
    Ἰσραηλίτης
    ()
    G2504
    kagṓ
    κἀγώ
    lombos
    (from your loins)
    Substantivo
    G4690
    spérma
    σπέρμα
    do qual uma planta germina
    (seed)
    Substantivo - neutro acusativo singular


    Ἀβραάμ


    (G11)
    Abraám (ab-rah-am')

    11 Αβρααμ Abraam

    de origem hebraica85 אברהם; TDNT 1:8,2; n pr m

    Abraão = “pai de uma multidão”

    1. o filho de Terá e o fundador da nação judaica.

    Ἑβραῖος


    (G1445)
    Hebraîos (heb-rah'-yos)

    1445 εβραιος Hebraios

    de 1443; TDNT - 3:356,372; n m

    1. hebreu
      1. qualquer das tribos judaicas ou israelitas
    2. num sentido estrito, aqueles que moram na Palestina e usam a linguagem do país
    3. todos os cristãos judeus, falem aramaico ou grego

    εἰμί


    (G1510)
    eimí (i-mee')

    1510 ειμι eimi

    primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

    1. ser, exitir, acontecer, estar presente

    Ἰσραηλίτης


    (G2475)
    Israēlítēs (is-rah-ale-ee'-tace)

    2475 Ισραηλιτης Israelites

    de 2474; TDNT - 3:356,372; n m

    1. Israelita, alguém da nação de Israel, um nome honroso

    κἀγώ


    (G2504)
    kagṓ (kag-o')

    2504 καγω kago

    ou και εγω também o caso dativo καμοι kamoi, e acusativo καμε kame de 2532 e 1473; conj

    e eu

    eu também, bem como eu, eu da mesma forma, eu do mesmo modo

    1. até eu, até mesmo eu

    σπέρμα


    (G4690)
    spérma (sper'-mah)

    4690 σπερμα sperma

    de 4687; TDNT - 7:536,1065; n n

    1. do qual uma planta germina
      1. semente, i.e., grão ou núcleo que contém dentro de si o germe das futuras plantas
        1. dos grãos ou sementes semeadas
      2. metáf. semente, i.e., resíduo, ou alguns sobreviventes reservados como os embriões da próxima geração (assim como semente é guardada da colheita para ser semeada)
    2. sêmem viril
      1. produto deste sêmen, semente, filhos, descendência, prole
      2. família, tribo, posteridade
      3. qualquer coisa que possui força vital ou poder de gerar vida
        1. da divina energia do Santo Espírito que opera dentro da alma pela qual somos regenerados

    II Coríntios 11: 23 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Serviçais de o Cristo são eles (como que estando fora de mim falo)? Ainda mais o sou eu: em fatigantes- laborar, muito mais; em açoites, além de medida; em aprisionamentos, muito mais; em (perigos de) mortes, muitas vezes.
    II Coríntios 11: 23 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    G1249
    diákonos
    διάκονος
    puro, claro, sincero
    (and clean)
    Adjetivo
    G1473
    egṓ
    ἐγώ
    exilados, exílio, cativeiro
    (captive)
    Substantivo
    G1510
    eimí
    εἰμί
    ser
    (being)
    Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
    G1722
    en
    ἐν
    ouro
    (gold)
    Substantivo
    G2288
    thánatos
    θάνατος
    a morte do corpo
    (of death)
    Substantivo - Masculino no Singular genitivo
    G2873
    kópos
    κόπος
    abater, matar, matar cruelmente, matar impiedosamente
    (and slay)
    Verbo
    G2980
    laléō
    λαλέω
    (P
    (and cried)
    Verbo
    G3912
    paraphronéō
    παραφρονέω
    ()
    G4057
    perissōs
    περισσῶς
    deserto
    (the wilderness)
    Substantivo
    G4127
    plēgḗ
    πληγή
    derreter, levar a derreter
    (shall melt away)
    Verbo
    G4178
    pollákis
    πολλάκις
    ()
    G5228
    hypér
    ὑπέρ
    direito
    (right)
    Adjetivo
    G5234
    hyperballóntōs
    ὑπερβαλλόντως
    reconhecer, admitir, conhecer, respeitar, discernir, considerar
    (he recognized him)
    Verbo
    G5438
    phylakḗ
    φυλακή
    prisão
    (prison)
    Substantivo - feminino acusativo singular
    G5547
    Christós
    Χριστός
    Cristo
    (Christ)
    Substantivo - Masculino no Singular genitivo


    διάκονος


    (G1249)
    diákonos (dee-ak'-on-os)

    1249 διακονος diakonos

    provavelmente do obsoleto diako (saída breve para fazer ou buscar alguma coisa, cf 1377); TDNT - 2:88,152; n m/f

    1. alguém que executa os pedidos de outro, esp. de um mestre, servo, atendente, minístro
      1. o servo de um rei
      2. diácono, alguém que, em virtude do ofício designado a ele pela igreja, cuida dos pobres e tem o dever de distribuir o dinheiro coletado para uso deles
      3. garçom, alguém que serve comida e bebida

    Sinônimos ver verbete 5834 e 5928


    ἐγώ


    (G1473)
    egṓ (eg-o')

    1473 εγω ego

    um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

    1. Eu, me, minha, meu

    εἰμί


    (G1510)
    eimí (i-mee')

    1510 ειμι eimi

    primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

    1. ser, exitir, acontecer, estar presente

    ἐν


    (G1722)
    en (en)

    1722 εν en

    preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

    1. em, por, com etc.

    θάνατος


    (G2288)
    thánatos (than'-at-os)

    2288 θανατος thanatos

    de 2348; TDNT - 3:7,312; n m

    1. a morte do corpo
      1. aquela separação (seja natural ou violenta) da alma e do corpo pela qual a vida na terra termina
      2. com a idéia implícita de miséria futura no inferno
        1. o poder da morte
      3. como o mundo inferior, a habitação dos mortos era concebida como sendo muito escura, equivalente à região da mais densa treva, i.e., figuradamente, uma região envolvida em trevas de ignorância e pecado
    2. metáf., a perda daquela única vida digna do nome,
      1. a miséria da alma que se origina do pecado, que começa na terra, mas continua e aumenta, depois da morte do corpo, no inferno

        o estado miserável do ímpio no inferno

        no sentido mais amplo, a morte, incluindo toda as misérias que se originam do pecado, e inclui a morte física como a perda de um vida consagrada a Deus e abênçoada por ele na terra, é seguida pela desdita no inferno


    κόπος


    (G2873)
    kópos (kop'-os)

    2873 κοπος kopos

    de 2875; TDNT - 3:827,453; n m

    1. surra
    2. ato de bater no peito com aflição, tristeza
    3. labor
      1. aborrecimento
        1. causar aborrecimento a alguém, fazer trabalhar para ele
      2. intenso trabalho unido a aborrecimento e fadiga

    Sinônimos ver verbete 5860 e 5936


    λαλέω


    (G2980)
    laléō (lal-eh'-o)

    2980 λαλεω laleo

    forma prolongada de um verbo absoleto (em outras formas); TDNT - 4:69,505; v

    1. emitir uma voz ou um som
    2. falar
      1. usar a língua ou a faculdade da fala
      2. emitir sons articulados
    3. conversar,
    4. anunciar, contar
    5. usar palavras a fim de tornar conhecido ou revelar o próprio pensamento
      1. falar

    παραφρονέω


    (G3912)
    paraphronéō (par-af-ron-eh'-o)

    3912 παραφρονεω paraphroneo

    de 3844 e 5426; v

    1. estar fora de si mesmo, vazio de entendimento, insano; perder o juízo

    περισσῶς


    (G4057)
    perissōs (per-is-soce')

    4057 περισσως perissos

    de 4053; adv

    além da medida, extraordinário

    grandemente, excessivamente


    πληγή


    (G4127)
    plēgḗ (play-gay')

    4127 πληγη plege

    de 4141; n f

    golpe, pancada, ferida

    calamidade pública, aflição dura, praga


    πολλάκις


    (G4178)
    pollákis (pol-lak'-is)

    4178 πολλακις pollakis

    advérbio multiplicativo de 4183; adv

    1. freqüentemente

    ὑπέρ


    (G5228)
    hypér (hoop-er')

    5228 υπερ huper

    preposição primária; TDNT - 8:507,1228; prep

    em benefício de, para a segurança de

    acima, além, mais que

    mais, além, acima


    ὑπερβαλλόντως


    (G5234)
    hyperballóntōs (hoop-er-bal-lon'-toce)

    5234 υπερβαλλοντως huperballontos

    do particípio presente ativo de 5235; TDNT - 8:520,1230; adv

    1. acima da medida

    φυλακή


    (G5438)
    phylakḗ (foo-lak-ay')

    5438 φυλακη phulake

    de 5442; TDNT - 9:241,1280; n f

    1. guarda, vigília
      1. ato de vigiar, ato de manter vigília
        1. manter vigília
      2. pessoas que mantêm vigília, guarda, sentinelas
      3. do lugar onde cativos são mantidos, prisão
      4. do tempo (da noite) durante o qual uma guarda era mantida, uma vigília, i.e., um período de tempo durante o qual parte da guarda estava em ação, e no fim do qual outros tomavam o seu lugar.

        Como os gregos antigos geralmente dividiam a noite em três partes, assim, antes do exílio, os israelitas também tinham três vigílias durante a noite; subseqüentemente, no entanto, depois de se tornarem sujeitos aos romanos, adotaram o costume romano de dividir a noite em quatro vigílias


    Χριστός


    (G5547)
    Christós (khris-tos')

    5547 Ξριστος Christos

    de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”

    Cristo era o Messias, o Filho de Deus

    ungido


    II Coríntios 11: 24 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Sob os judeus: cinco vezes, quarenta açoites menos um recebi;
    II Coríntios 11: 24 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    G1520
    heîs
    εἷς
    uma
    (one)
    Adjetivo - nominativo feminino no singular
    G2453
    Ioudaîos
    Ἰουδαῖος
    pai de um dos soldados das tropas de elite de Davi
    (a hachmonite)
    Substantivo
    G2983
    lambánō
    λαμβάνω
    descendentes do terceiro filho de Canaã que vivia em ou próximo ao local de Jebus, o
    (the Jebusites)
    Substantivo
    G3844
    pará
    παρά
    de / a partir de / de / para
    (of)
    Preposição
    G3999
    pentákis
    πεντάκις
    inundação, dilúvio
    (a flood)
    Substantivo
    G5062
    tessarákonta
    τεσσαράκοντα
    golpear, bater
    (will plague)
    Verbo
    G5259
    hypó
    ὑπό
    por / através / até
    (by)
    Preposição


    εἷς


    (G1520)
    heîs (hice)

    1520 εις heis

    (incluindo o neutro [etc.] hen); TDNT - 2:434,214; numeral

    1. um

    Ἰουδαῖος


    (G2453)
    Ioudaîos (ee-oo-dah'-yos)

    2453 ιουδαιος Ioudaios

    de 2448 (no sentido de 2455 como um país); TDNT - 3:356,372; adj

    judeu, que pertence à nação dos judeus

    judeu de nascimento, origem, religião


    λαμβάνω


    (G2983)
    lambánō (lam-ban'-o)

    2983 λαμβανω lambano

    forma prolongada de um verbo primário, que é usado apenas como um substituto em certos tempos; TDNT - 4:5,495; v

    1. pegar
      1. pegar com a mão, agarrar, alguma pessoa ou coisa a fim de usá-la
        1. pegar algo para ser carregado
        2. levar sobre si mesmo
      2. pegar a fim de levar
        1. sem a noção de violência, i.e., remover, levar
      3. pegar o que me pertence, levar para mim, tornar próprio
        1. reinvindicar, procurar, para si mesmo
          1. associar consigo mesmo como companhia, auxiliar
        2. daquele que quando pega não larga, confiscar, agarrar, apreender
        3. pegar pelo astúcia (nossa captura, usado de caçadores, pescadores, etc.), lograr alguém pela fraude
        4. pegar para si mesmo, agarrar, tomar posse de, i.e., apropriar-se
        5. capturar, alcançar, lutar para obter
        6. pegar um coisa esperada, coletar, recolher (tributo)
      4. pegar
        1. admitir, receber
        2. receber o que é oferecido
        3. não recusar ou rejeitar
        4. receber uma pessoa, tornar-se acessível a ela
        5. tomar em consideração o poder, nível, ou circunstâncias externas de alguém, e tomando estas coisas em conta fazer alguma injustiça ou negligenciar alguma coisa
      5. pegar, escolher, selecionar
      6. iniciar, provar algo, fazer um julgamento de, experimentar
    2. receber (o que é dado), ganhar, conseguir, obter, ter de volta

    Sinônimos ver verbete 5877


    παρά


    (G3844)
    pará (par-ah')

    3844 παρα para

    palavra raiz; TDNT - 5:727,771; prep

    1. de, em, por, ao lado de, perto

    πεντάκις


    (G3999)
    pentákis (pen-tak-ece')

    3999 πεντακις pentakis

    advérbio multiplicativo de 4002; adv

    1. cinco vezes

    τεσσαράκοντα


    (G5062)
    tessarákonta (tes-sar-ak'-on-tah)

    5062 τεσσαρακοντα tessarakonta

    década de 5064; TDNT - 8:135,1172; adj

    1. quarenta

    ὑπό


    (G5259)
    hypó (hoop-o')

    5259 υπο hupo

    preposição primária; prep

    1. por, sob

    II Coríntios 11: 25 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Três vezes fui açoitado com varas; e uma vez fui morto- por- apedrejamento. Três vezes sofri naufrágio (uma noite e um dia dentro do abismo (do mar) tenho passado).
    II Coríntios 11: 25 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    G1037
    bythós
    βυθός
    ()
    G1722
    en
    ἐν
    ouro
    (gold)
    Substantivo
    G3034
    litházō
    λιθάζω
    jogar, atirar, lançar
    (will I praise)
    Verbo
    G3489
    nauagéō
    ναυαγέω
    pino, estaca, prego
    (the pins)
    Substantivo
    G3574
    nychthḗmeron
    νυχθήμερον
    prosperidade
    (into prosperity)
    Substantivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G4160
    poiéō
    ποιέω
    fazer
    (did)
    Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) indicativo ativo - 3ª pessoa do singular
    G4463
    rhabdízō
    ῥαβδίζω
    ()
    G5151
    trís
    τρίς
    o elcosita, profeta que predisse a queda e a destruição de Nínive; escritor do livro com o
    (of Nahum)
    Substantivo
    G530
    hápax
    ἅπαξ
    uma vez
    (once)
    Advérbio


    βυθός


    (G1037)
    bythós (boo-thos')

    1037 βυθος buthos

    uma variação de 899; n m

    1. fundo ou profundeza do mar
    2. mar, alto mar

    ἐν


    (G1722)
    en (en)

    1722 εν en

    preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

    1. em, por, com etc.

    λιθάζω


    (G3034)
    litházō (lith-ad'-zo)

    3034 λιθαζω lithazo

    de 3037; TDNT - 4:267,533; v

    1. arremessar ou bombardear com pedras
      1. de apedrejamento, um modo judaico de punição

        atirar pedras em alguém, para feri-lo ou matá-lo


    ναυαγέω


    (G3489)
    nauagéō (now-ag-eh'-o)

    3489 ναυαγεω nauageo

    de um composto de 3491 e 71; TDNT - 4:891,627; v

    1. sofrer naufrágio

    νυχθήμερον


    (G3574)
    nychthḗmeron (nookh-thay'-mer-on)

    3574 νυχθημερον nuchthemeron

    de 3571 e 2250; n n

    1. uma noite e um dia, o espaço de vinte e quatro horas


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ποιέω


    (G4160)
    poiéō (poy-eh'-o)

    4160 ποιεω poieo

    aparentemente forma prolongada de uma palavra primária arcaica; TDNT - 6:458,895; v

    1. fazer
      1. com os nomes de coisas feitas, produzir, construir, formar, modelar, etc.
      2. ser os autores de, a causa
      3. tornar pronto, preparar
      4. produzir, dar, brotar
      5. adquirir, prover algo para si mesmo
      6. fazer algo a partir de alguma coisa
      7. (fazer, i.e.) considerar alguém alguma coisa
        1. (fazer, i.e.) constituir ou designar alguém alguma coisa, designar ou ordenar alguém que
        2. (fazer, i.e.) declarar alguém alguma coisa
      8. tornar alguém manifesto, conduzi-lo
      9. levar alguém a fazer algo
        1. fazer alguém
      10. ser o autor de algo (causar, realizar)
    2. fazer
      1. agir corretamente, fazer bem
        1. efetuar, executar
      2. fazer algo a alguém
        1. fazer a alguém
      3. com designação de tempo: passar, gastar
      4. celebrar, observar
        1. tornar pronto, e assim, ao mesmo tempo, instituir, a celebração da páscoa
      5. cumprir: um promessa

    Sinônimos ver verbete 5871 e 5911


    ῥαβδίζω


    (G4463)
    rhabdízō (hrab-did'-zo)

    4463 ραβδιζω rhabdizo

    de 4464; TDNT - 6:970,982; v

    1. bater com varas

    τρίς


    (G5151)
    trís (trece)

    5151 τρις tris

    de 5140; TDNT - 8:216,1188; adv

    1. três vezes

    ἅπαξ


    (G530)
    hápax (hap'-ax)

    530 απαξ hapax

    provavelmente de 537; TDNT - 1:381,64; adv

    1. uma vez
    2. uma vez por todas

    II Coríntios 11: 26 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Em (cansaços de) viagens, muitas vezes; em perigos de cheias- de- rios, em perigos de salteadores, em perigos provenientes- de- dentro- daqueles da minha própria nação, em perigos provenientes- de- dentro- dos gentios, em perigos na cidade, em perigos no deserto, em perigos no mar, em perigos entre os falsos irmãos;
    II Coríntios 11: 26 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    G1085
    génos
    γένος
    parentes
    (kind)
    Substantivo - neutro genitivo singular
    G1484
    éthnos
    ἔθνος
    multidão (seja de homens ou de animais) associados ou vivendo em conjunto
    (Gentiles)
    Substantivo - neutro genitivo plural
    G1537
    ek
    ἐκ
    o primeiro local de um acampamento israelita a oeste do Jordão, também a leste de
    (Gilgal)
    Substantivo
    G1722
    en
    ἐν
    ouro
    (gold)
    Substantivo
    G2047
    erēmía
    ἐρημία
    um lugar isolado
    (a secluded place)
    Substantivo - dativo feminino no singular
    G2281
    thálassa
    θάλασσα
    o mar
    (of [the] sea)
    Substantivo - Feminino no Singular genitivo
    G2794
    kíndynos
    κίνδυνος
    ()
    G3027
    lēistḗs
    λῃστής
    a mão dele
    (his hand)
    Substantivo
    G3597
    hodoiporía
    ὁδοιπορία
    ()
    G4172
    pólis
    πόλις
    medo, reverência, terror
    (and the fear)
    Substantivo
    G4178
    pollákis
    πολλάκις
    ()
    G4215
    potamós
    ποταμός
    córrego, rio
    (River)
    Substantivo - masculino dativo singular
    G5569
    pseudádelphos
    ψευδάδελφος
    falso irmão
    (false brothers)
    Substantivo - Dativo Masculine Plural


    γένος


    (G1085)
    génos (ghen'-os)

    1085 γενος genos

    de 1096; TDNT - 1:684,117; n n

    1. parentes
      1. prole
      2. família
      3. raça, tribo, nação
        1. i.e. nacionalidade ou descendência de um pessoa em particular
      4. o agregado de muitos indivíduos da mesma natureza, tipo, espécie

    ἔθνος


    (G1484)
    éthnos (eth'-nos)

    1484 εθνος ethnos

    provavelmente de 1486; TDNT - 2:364,201; n n

    1. multidão (seja de homens ou de animais) associados ou vivendo em conjunto
      1. companhia, tropa, multidão
    2. multidão de indivíduos da mesma natureza ou gênero
      1. a família humana
    3. tribo, nação, grupo de pessoas
    4. no AT, nações estrangeiras que não adoravam o Deus verdadeiro, pagãos, gentis
    5. Paulo usa o termo para cristãos gentis

    Sinônimos ver verbete 5927


    ἐκ


    (G1537)
    ek (ek)

    1537 εκ ek ou εξ ex

    preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep

    1. de dentro de, de, por, fora de

    ἐν


    (G1722)
    en (en)

    1722 εν en

    preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

    1. em, por, com etc.

    ἐρημία


    (G2047)
    erēmía (er-ay-mee'-ah)

    2047 ερημια eremia

    de 2048; TDNT - 2:657,255; n f

    1. lugar ermo, região desabitada, deserto

    θάλασσα


    (G2281)
    thálassa (thal'-as-sah)

    2281 θαλασσα thalassa

    provavelmente prolongado de 251; n f

    1. o mar
      1. usado para o mar em geral
      2. usado especificamente do Mar Mediterrâneo ou Mar Vermelho

    Sinônimos ver verbete 5931


    κίνδυνος


    (G2794)
    kíndynos (kin'-doo-nos)

    2794 κινδυνος kindunos

    de derivação incerta; n m

    1. perigo, risco

    λῃστής


    (G3027)
    lēistḗs (lace-tace')

    3027 ληστης lestes

    de leizomai (saquear); TDNT - 4:257,532; n m

    1. ladrão, saqueador, flibusteiro, bandido

    Sinônimos ver verbete 5856


    ὁδοιπορία


    (G3597)
    hodoiporía (hod-oy-por-ee'-ah)

    3597 οδοιπορια hodoiporia

    do mesmo que 3596; n f

    1. viagem, excursão

    πόλις


    (G4172)
    pólis (pol'-is)

    4172 πολις polis

    provavelmente do mesmo que 4171, ou talvez de 4183; TDNT - 6:516,906; n f

    1. cidade
      1. cidade nativa de alguém, cidade na qual alguém vive
      2. a Jerusalém celestial
        1. a habitação dos benaventurados no céu
        2. da capital visível no reino celestial, que descerá à terra depois da renovação do mundo pelo fogo
      3. habitantes de uma cidade

    πολλάκις


    (G4178)
    pollákis (pol-lak'-is)

    4178 πολλακις pollakis

    advérbio multiplicativo de 4183; adv

    1. freqüentemente

    ποταμός


    (G4215)
    potamós (pot-am-os')

    4215 ποταμος potamos

    provavelmente de um derivado do substituto de 4095 (cf 4224); TDNT - 6:595,921; n m

    córrego, rio

    corrente

    inundações


    ψευδάδελφος


    (G5569)
    pseudádelphos (psyoo-dad'-el-fos)

    5569 ψευδαδελφος pseudadelphos

    de 5571 e 80; TDNT - 1:144,22; n m

    falso irmão

    alguém que professa ostentosamente ser um cristão, mas é destituído de conhecimento e piedade cristã


    II Coríntios 11: 27 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Em fatigante- laborar e dor- de- labor; em vigílias, muitas vezes; em fome e sede; em jejuns 1289, muitas vezes; e em frio e nudez.
    II Coríntios 11: 27 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    G1132
    gymnótēs
    γυμνότης
    ()
    G1373
    dípsos
    δίψος
    o líder de uma importante família benjamita que vivia em Jerusalém na época de
    (Gabbai)
    Substantivo
    G1722
    en
    ἐν
    ouro
    (gold)
    Substantivo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G2873
    kópos
    κόπος
    abater, matar, matar cruelmente, matar impiedosamente
    (and slay)
    Verbo
    G3042
    limós
    λιμός
    um simeonita, bisavô de Ziza
    (of Jedaiah)
    Substantivo
    G3449
    móchthos
    μόχθος
    um coreíta, um dos soldados das tropas de elite de Davi que juntou-se a ele em Ziclague
    (Ishiah)
    Substantivo
    G3521
    nēsteía
    νηστεία
    uma cidade na fronteira de Aser localizada aprox. 16 km (10 milhas) a leste de Aco; atual
    (Cabul)
    Substantivo
    G4178
    pollákis
    πολλάκις
    ()
    G5592
    psýchos
    ψύχος
    pano de mesa, bacia, taça, tigela
    (in the basin)
    Substantivo
    G70
    agrypnía
    ἀγρυπνία
    roda, disco
    ([em] the stools)
    Substantivo


    γυμνότης


    (G1132)
    gymnótēs (goom-not'-ace)

    1132 γυμνοτης gumnotes

    de 1131; TDNT - 1:775,133; n f

    1. nudez do corpo

    δίψος


    (G1373)
    dípsos (dip'-sos)

    1373 διψος dipsos

    de afinidade incerta; TDNT - 2:226,; n n

    1. sede

    ἐν


    (G1722)
    en (en)

    1722 εν en

    preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

    1. em, por, com etc.

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    κόπος


    (G2873)
    kópos (kop'-os)

    2873 κοπος kopos

    de 2875; TDNT - 3:827,453; n m

    1. surra
    2. ato de bater no peito com aflição, tristeza
    3. labor
      1. aborrecimento
        1. causar aborrecimento a alguém, fazer trabalhar para ele
      2. intenso trabalho unido a aborrecimento e fadiga

    Sinônimos ver verbete 5860 e 5936


    λιμός


    (G3042)
    limós (lee-mos')

    3042 λιμος limos

    provavelmente de 3007 (da idéia de destituição);TDNT - 6:12,820; n m

    1. escassez de colheita, fome

    μόχθος


    (G3449)
    móchthos (mokh'-thos)

    3449 μοχθος mochthos

    da raiz de 3425; n m

    1. trabalho árduo e difícil, labuta, labor, fadiga

    Sinônimos ver verbete 5860 e 5936


    νηστεία


    (G3521)
    nēsteía (nace-ti'-ah)

    3521 νηστεια nesteia

    de 3522; TDNT - 4:924,632; n f

    1. jejum, abstinência
      1. voluntária, como exercício religioso
        1. de jejum particular
        2. o jejum público prescrito pela lei mosaica e observado anualmente no grande dia da expiação, no décimo dia do mês de Tisri (o mês Tisri compreende uma parte de Setembro e Outubro no nosso calendário); o jejum portanto, ocorria no outono quando navegar era geralmente perigoso por causa das tempestades
      2. abstinência provocada por necessidade ou pobreza

    πολλάκις


    (G4178)
    pollákis (pol-lak'-is)

    4178 πολλακις pollakis

    advérbio multiplicativo de 4183; adv

    1. freqüentemente

    ψύχος


    (G5592)
    psýchos (psoo'-khos)

    5592 ψυχος psuchos

    de 5594; n n

    1. frio

    ἀγρυπνία


    (G70)
    agrypnía (ag-roop-nee'-ah)

    70 αγρυπνια agrupnia

    de 69; n f

    1. insônia, vigília

    II Coríntios 11: 28 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Além das coisas exteriores (a opressão que está sobre mim diariamente), tenho o cuidado por todas as assembleias.
    II Coríntios 11: 28 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    G1473
    egṓ
    ἐγώ
    exilados, exílio, cativeiro
    (captive)
    Substantivo
    G1577
    ekklēsía
    ἐκκλησία
    Igreja
    (church)
    Substantivo - feminino acusativo singular
    G1999
    episýstasis
    ἐπισύστασις
    um recolhimento tumultuado
    (a tumultuous gathering)
    Substantivo - feminino acusativo singular
    G2250
    hēméra
    ἡμέρα
    [os] dias
    ([the] days)
    Substantivo - Dativo Feminino no Plural
    G2596
    katá
    κατά
    treinar, dedicar, inaugurar
    (do dedicated)
    Verbo
    G3308
    mérimna
    μέριμνα
    ()
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3924
    parektós
    παρεκτός
    laçada
    (loops)
    Substantivo
    G3956
    pâs
    πᾶς
    língua
    (according to his language)
    Substantivo
    G5565
    chōrís
    χωρίς
    separado, a parte
    (without)
    Preposição


    ἐγώ


    (G1473)
    egṓ (eg-o')

    1473 εγω ego

    um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

    1. Eu, me, minha, meu

    ἐκκλησία


    (G1577)
    ekklēsía (ek-klay-see'-ah)

    1577 εκκλησια ekklesia

    de um composto de 1537 e um derivado de 2564; TDNT - 3:501,394; n f

    1. reunião de cidadãos chamados para fora de seus lares para algum lugar público, assembléia
      1. assembléia do povo reunida em lugar público com o fim de deliberar
      2. assembléia dos israelitas
      3. qualquer ajuntamento ou multidão de homens reunidos por acaso, tumultuosamente
      4. num sentido cristão
        1. assembléia de Cristãos reunidos para adorar em um encontro religioso
        2. grupo de cristãos, ou daqueles que, na esperança da salvação eterna em Jesus Cristo, observam seus próprios ritos religiosos, mantêm seus próprios encontros espirituais, e administram seus próprios assuntos, de acordo com os regulamentos prescritos para o corpo por amor à ordem
        3. aqueles que em qualquer lugar, numa cidade, vila,etc, constituem um grupo e estão unidos em um só corpo
        4. totalidade dos cristãos dispersos por todo o mundo
        5. assembléia dos cristãos fieis já falecidos e recebidos no céu

    Sinônimos ver verbete 5897


    ἐπισύστασις


    (G1999)
    episýstasis (ep-ee-soo'-stas-is)

    1999 επισυστασις episustasis

    da voz média de um composto de 1909 e 4921; n f

    1. um grupo hostil ou ajuntamento
      1. incitar a um ajuntamento revoltoso de pessoas para tumultuar
      2. uma multidão importuna de pessoas procurando ajuda, conselho, conforto
      3. atropelar alguém

    ἡμέρα


    (G2250)
    hēméra (hay-mer'-ah)

    2250 ημερα hemera

    de (com 5610 implicado) um derivado de hemai (descansar, semelhante a raíz de 1476) significando manso, i.e. dócil; TDNT - 2:943,309; n f

    1. o dia, usado do dia natural, ou do intervalo entre o nascer e o pôr-do-sol, como diferenciado e contrastado com a noite
      1. durante o dia
      2. metáf., “o dia” é considerado como o tempo para abster-se de indulgência, vício, crime, por serem atos cometidos de noite e na escuridão
    2. do dia civil, ou do espaço de vinte e quatro horas (que também inclui a noite)
      1. o uso oriental deste termo difere do nosso uso ocidental. Qualquer parte de um dia é contado como um dia inteiro. Por isso a expressão “três dias e três noites” não significa literalmente três dias inteiros, mas ao menos um dia inteiro, mais partes de dois outros dias.

        do último dia desta presente era, o dia em que Cristo voltará do céu, ressuscitará os mortos, levará a cabo o julgamento final, e estabelecerá o seu reino de forma plena.

        usado do tempo de modo geral, i.e., os dias da sua vida.


    κατά


    (G2596)
    katá (kat-ah')

    2596 κατα kata

    partícula primária; prep

    abaixo de, por toda parte

    de acordo com, com respeito a, ao longo de


    μέριμνα


    (G3308)
    mérimna (mer'-im-nah)

    3308 μεριμνα merimna

    de 3307 (pela idéia de distração); TDNT - 4:589,584; n f

    1. cuidado, ansiedade


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    παρεκτός


    (G3924)
    parektós (par-ek-tos')

    3924 παρεκτος parektos

    de 3844 e 1622; adv

    exceto, com a exceção de (algo)

    ao lado de, em adição a, além


    πᾶς


    (G3956)
    pâs (pas)

    3956 πας pas

    que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj

    1. individualmente
      1. cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
    2. coletivamente
      1. algo de todos os tipos

        ... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)


    χωρίς


    (G5565)
    chōrís (kho-rece')

    5565 χωρις choris

    de 5561; adv

    1. separado, a parte
      1. sem algo
      2. ao lado

    II Coríntios 11: 29 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Quem enfraquece, e eu também não enfraqueço? Quem é feito tropeçar e eu não sou inflamado de indignação?
    II Coríntios 11: 29 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    G1473
    egṓ
    ἐγώ
    exilados, exílio, cativeiro
    (captive)
    Substantivo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G3756
    ou
    οὐ
    o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
    (and Carmi)
    Substantivo
    G4448
    pyróō
    πυρόω
    falar, declarar, dizer
    (would have said)
    Verbo
    G4624
    skandalízō
    σκανδαλίζω
    parapeito
    (a battlement)
    Substantivo
    G5101
    tís
    τίς
    Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
    (who)
    Pronome interrogativo / indefinido - nominativo masculino singular
    G770
    asthenéō
    ἀσθενέω
    ser fraco, débil, estar sem força, sem energia
    ([those] ailing)
    Verbo - particípio presente ativo - Masculino no Plurak acusativo acusativo


    ἐγώ


    (G1473)
    egṓ (eg-o')

    1473 εγω ego

    um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

    1. Eu, me, minha, meu

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    οὐ


    (G3756)
    ou (oo)

    3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

    palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

    1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

    πυρόω


    (G4448)
    pyróō (poo-ro'-o)

    4448 πυροω puroo

    de 4442; TDNT - 6:948,975; v

    1. queimar com fogo, colocar fogo, pôr fogo
      1. estar no fogo, queimar
        1. ser inflamado, indignado
      2. fazer incandescer
        1. repleto de fogo, inflamável, incendiado
          1. de dardos, carregados com substâncias inflamáveis e colocados no fogo
        2. fundido pelo fogo e purgado de escórias

    σκανδαλίζω


    (G4624)
    skandalízō (skan-dal-id'-zo)

    4624 σκανδαλιζω skandalizo (“escandalizar”)

    de 4625; TDNT - 7:339,1036; v

    1. colocar uma pedra de tropeço ou obstáculo no caminho, sobre o qual outro pode tropeçar e cair, metáf. ofender
      1. seduzir ao pecado
      2. fazer uma pessoa começar a desconfiar e abandonar alguém em quem deveria confiar e obedeçer
        1. provocar abandono
        2. estar ofendido com alguém, i.e., ver no outro o que eu desaprovo e me impede de reconhecer sua autoridade
        3. fazer alguém julgar desfavoravelmente ou injustamente a outro
      3. como aquele que tropeça ou cujos os pés ficam presos, se sente irritado
        1. deixar alguém irritado com algo
        2. tornar indignado
        3. estar aborrecido, indignado

    τίς


    (G5101)
    tís (tis)

    5101 τις tis

    τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?

    Possui relação com τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)

    Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}

    ἀσθενέω


    (G770)
    asthenéō (as-then-eh'-o)

    770 ασθενεω astheneo

    de 772; TDNT - 1:490,83; v

    1. ser fraco, débil, estar sem força, sem energia
    2. estar carente de recursos, indigente, pobre
    3. estar debilitado, doente

    II Coríntios 11: 30 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Se gloriar-me é necessário, nas coisas concernentes à minha fraqueza me gloriarei.
    II Coríntios 11: 30 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    G1163
    deî
    δεῖ
    chutar, dar pontapé em
    (and kicked)
    Verbo
    G1473
    egṓ
    ἐγώ
    exilados, exílio, cativeiro
    (captive)
    Substantivo
    G1487
    ei
    εἰ
    se
    (If)
    Conjunção
    G2744
    kaucháomai
    καυχάομαι
    gloriar-se (seja com ou sem razão)
    (boast)
    Verbo - presente indicativo médio ou passivo - 2ª pessoa do singular
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G769
    asthéneia
    ἀσθένεια
    um rio e vale que o circunda no sul da Palestina, forma a fronteira entre Moabe e os
    (of Arnon)
    Substantivo


    δεῖ


    (G1163)
    deî (die)

    1163 δει dei

    terceira pessoa do singular presente ativo de 1210; TDNT - 2:21,140; v

    1. é necessário, há necessidade de, convém, é correto e próprio
      1. necessidade encontrada na natureza do caso
      2. necessidade provocada pelas circunstâncias ou pela conduta de outros em relação a nós
      3. necessidade com referência ao que é requerido para atingir algum fim
      4. uma necessidade de lei e mandamento, de dever, justiça
      5. necessidade estabelecida pelo conselho e decreto de Deus, especialmente por aquele propósito seu que se relaciona com a salvação dos homens pela intervenção de Cristo e que é revelado nas profecias do Antigo Testamento
        1. relativo ao que Cristo teve que finalmente sofrer, seus sofrimentos, morte, ressurreição, ascensão

    Sinônimos ver verbete 5829 e 5940


    ἐγώ


    (G1473)
    egṓ (eg-o')

    1473 εγω ego

    um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

    1. Eu, me, minha, meu

    εἰ


    (G1487)
    ei (i)

    1487 ει ei

    partícula primária de condicionalidade; conj

    1. se

    καυχάομαι


    (G2744)
    kaucháomai (kow-khah'-om-ahee)

    2744 καυχαομαι kauchaomai

    de alguma raiz (absoleta) semelhante àquela de aucheo (jactanciar-se) e 2172; TDNT - 3:645,423; v

    gloriar-se (seja com ou sem razão)

    gloriar-se por causa de algo

    gloriar-se em algo



    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ἀσθένεια


    (G769)
    asthéneia (as-then'-i-ah)

    769 ασθενεια astheneia

    de 772; TDNT - 1:490,83; n f

    1. falta de força, fraqueza, debilidade
      1. do corpo
        1. sua fraqueza natural e fragilidade
        2. saúde debilidada ou enfermidade
      2. da alma
        1. falta de força e capacidade requerida para
          1. entender algo
          2. fazer coisas grandes e gloriosas
          3. reprimir desejos corruptos
          4. suportar aflições e preocupações

    II Coríntios 11: 31 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Deus (a saber, o Pai do nosso Senhor Jesus Cristo 1290) (o Qual (Deus) está sendo bendito para todos os séculos) tem sabido que não estou- mentindo.
    II Coríntios 11: 31 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    G1492
    eídō
    εἴδω
    ver
    (knows)
    Verbo - Pretérito Perfeito do indicativo Ativo - 3ª pessoa do singular
    G1510
    eimí
    εἰμί
    ser
    (being)
    Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
    G1519
    eis
    εἰς
    (A
    (disputed)
    Verbo
    G165
    aiṓn
    αἰών
    para sempre, uma idade ininterrupta, tempo perpétuo, eternidade
    (ages)
    Substantivo - Masculino no Plurak acusativo
    G2128
    eulogētós
    εὐλογητός
    um filho Jealelel, um descendente de Judá e irmão de Zifa n pr loc
    (Ziph)
    Substantivo
    G2316
    theós
    θεός
    Deus
    (God)
    Substantivo - Masculino no Singular nominativo
    G2424
    Iēsoûs
    Ἰησοῦς
    de Jesus
    (of Jesus)
    Substantivo - Masculino no Singular genitivo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G2962
    kýrios
    κύριος
    antes
    (before)
    Prepostos
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3754
    hóti
    ὅτι
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3756
    ou
    οὐ
    o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
    (and Carmi)
    Substantivo
    G3962
    patḗr
    πατήρ
    um lugar no sudeste da Palestina junto ao limite do território dos cananeus, próximo a
    (unto Lasha)
    Substantivo
    G5574
    pseúdomai
    ψεύδομαι
    mentir, falar falsidades deliberadas
    (lying)
    Verbo - particípio no presente médio ou passivo - masculino nominativo plural


    εἴδω


    (G1492)
    eídō (i'-do)

    1492 ειδω eido ou οιδα oida

    palavra raíz; TDNT - 5:116, 673; v

    1. ver
      1. perceber com os olhos
      2. perceber por algum dos sentidos
      3. perceber, notar, discernir, descobrir
      4. ver
        1. i.e. voltar os olhos, a mente, a atenção a algo
        2. prestar atenção, observar
        3. tratar algo
          1. i.e. determinar o que deve ser feito a respeito de
        4. inspecionar, examinar
        5. olhar para, ver
      5. experimentar algum estado ou condição
      6. ver i.e. ter uma intrevista com, visitar
    2. conhecer
      1. saber a respeito de tudo
      2. saber, i.e. adquirir conhecimento de, entender, perceber
        1. a respeito de qualquer fato
        2. a força e significado de algo que tem sentido definido
        3. saber como, ter a habilidade de
      3. ter consideração por alguém, estimar, prestar atênção a (1Ts 5:12)

    Sinônimos ver verbete 5825


    εἰμί


    (G1510)
    eimí (i-mee')

    1510 ειμι eimi

    primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

    1. ser, exitir, acontecer, estar presente

    εἰς


    (G1519)
    eis (ice)

    1519 εις eis

    preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep

    1. em, até, para, dentro, em direção a, entre

    αἰών


    (G165)
    aiṓn (ahee-ohn')

    165 αιων aion

    do mesmo que 104; TDNT - 1:197,31; n m

    1. para sempre, uma idade ininterrupta, tempo perpétuo, eternidade
    2. os mundos, universo
    3. período de tempo, idade, geração

    Sinônimos ver verbete 5921


    εὐλογητός


    (G2128)
    eulogētós (yoo-log-ay-tos')

    2128 ευλογητος eulogetos

    de 2127; TDNT - 2:764,275; adj

    1. abençoado, louvado

    θεός


    (G2316)
    theós (theh'-os)

    2316 θεος theos

    de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m

    1. deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
    2. Deus, Trindade
      1. Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
      2. Cristo, segunda pessoa da Trindade
      3. Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
    3. dito do único e verdadeiro Deus
      1. refere-se às coisas de Deus
      2. seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
    4. tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
      1. representante ou vice-regente de Deus
        1. de magistrados e juízes

    Ἰησοῦς


    (G2424)
    Iēsoûs (ee-ay-sooce')

    2424 Ιησους Iesous

    de origem hebraica 3091 ישוע; TDNT - 3:284,360; n pr m

    Jesus = “Jeová é salvação”

    Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado

    Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo

    Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)

    Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)

    Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)


    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    κύριος


    (G2962)
    kýrios (koo'-ree-os)

    2962 κυριος kurios

    de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m

    1. aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
      1. o que possue e dispõe de algo
        1. proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
        2. no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
      2. é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
      3. título dado: a Deus, ao Messias

    Sinônimos ver verbete 5830



    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὅτι


    (G3754)
    hóti (hot'-ee)

    3754 οτι hoti

    neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj

    1. que, porque, desde que

    οὐ


    (G3756)
    ou (oo)

    3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

    palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

    1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

    πατήρ


    (G3962)
    patḗr (pat-ayr')

    3962 πατηρ pater

    aparentemente, palavra raiz; TDNT - 5:945,805; n m

    1. gerador ou antepassado masculino
      1. antepassado mais próximo: pai da natureza corporal, pais naturais, tanto pai quanto mãe
      2. antepassado mais remoto, fundador de uma família ou tribo, progenitor de um povo, patriarca: assim Abraão é chamado, Jacó e Davi
        1. pais, i.e., ancestrais, patriarcas, fundadores de uma nação
      3. alguém avançado em anos, o mais velho
    2. metáf.
      1. o originador e transmissor de algo
        1. os autores de uma família ou sociedade de pessoas animadas pelo mesmo espírito do fundador
        2. alguém que tem infundido seu próprio espírito nos outros, que atua e governa suas mentes
      2. alguém que está numa posição de pai e que cuida do outro de um modo paternal
      3. um título de honra
        1. mestres, como aqueles a quem os alunos seguem o conhecimento e treinamento que eles receberam
        2. membros do Sinédrio, cuja prerrogativa era pela virtude da sabedoria e experiência na qual se sobressaíam; cuidar dos interesses dos outros
    3. Deus é chamado o Pai
      1. das estrelas, luminares celeste, porque ele é seu criador, que as mantém e governa
      2. de todos os seres inteligentes e racionais, sejam anjos ou homens, porque ele é seu criador, guardião e protetor
        1. de seres espirituais de todos os homens
      3. de cristãos, como aqueles que através de Cristo tem sido exaltados a uma relação íntima e especialmente familiar com Deus, e que não mais o temem como a um juiz severo de pecadores, mas o respeitam como seu reconciliado e amado Pai
      4. o Pai de Jesus Cristo, aquele a quem Deus uniu a si mesmo com os laços mais estreitos de amor e intimidade, fez conhecer seus propósitos, designou para explicar e propagar entre os homens o plano da salvação, e com quem também compartilhou sua própria natureza divina
        1. por Jesus Cristo mesmo
        2. pelos apóstolos

    ψεύδομαι


    (G5574)
    pseúdomai (psyoo'-dom-ahee)

    5574 ψευδομαι pseudomai

    voz média de um verbo aparentemente primário; TDNT - 9:594,1339; v

    mentir, falar falsidades deliberadas

    enganar pela mentira, enganar a


    II Coríntios 11: 32 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Em Damasco, o governante- de- entre- e- sobre- a- etnia (israelita) (o qual estava) sob o rei Aretas guardava- com- sentinelas- nos- portões a cidade dos damascenos, querendo me prender.
    II Coríntios 11: 32 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    G1153
    Damaskēnós
    Δαμασκηνός
    ()
    G1154
    Damaskós
    Δαμασκός
    Damasco
    (Damascus)
    Substantivo - feminino acusativo singular
    G1473
    egṓ
    ἐγώ
    exilados, exílio, cativeiro
    (captive)
    Substantivo
    G1481
    ethnárchēs
    ἐθνάρχης
    residir temporariamente, permanecer, habitar, residir com, ficar, habitar, ser um
    (to sojourn)
    Verbo
    G1722
    en
    ἐν
    ouro
    (gold)
    Substantivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G4084
    piázō
    πιάζω
    um membro da tribo de Midiã
    (Midianite)
    Adjetivo
    G4172
    pólis
    πόλις
    medo, reverência, terror
    (and the fear)
    Substantivo
    G5432
    phrouréō
    φρουρέω
    (P
    (with them by banishing)
    Verbo
    G702
    Arétas
    Ἀρέτας
    e quatro
    (and four)
    Substantivo
    G935
    basileús
    βασιλεύς
    ir para dentro, entrar, chegar, ir, vir para dentro
    (and brought [them])
    Verbo


    Δαμασκηνός


    (G1153)
    Damaskēnós (dam-as-kay-nos')

    1153 δαμασκηνος Damaskenos

    de 1154; adj

    1. de Damasco

    Δαμασκός


    (G1154)
    Damaskós (dam-as-kos')

    1154 δαμασκος Damaskos

    de origem hebraica 1834 דמשק; n pr loc

    Damasco = “silencioso é o tecedor de pano de saco”

    1. uma das mais antigas e das mais importantes cidades da Síria, situada numa planície agradável e fértil da base leste do Antilíbano

    ἐγώ


    (G1473)
    egṓ (eg-o')

    1473 εγω ego

    um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

    1. Eu, me, minha, meu

    ἐθνάρχης


    (G1481)
    ethnárchēs (eth-nar'-khace)

    1481 εθναρχης ethnarches

    de 1484 e 746; n m

    1. etnarca; alguém colocado sobre um povo como governante, mas sem autoridade e título de rei

    ἐν


    (G1722)
    en (en)

    1722 εν en

    preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

    1. em, por, com etc.


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    πιάζω


    (G4084)
    piázō (pee-ad'-zo)

    4084 πιαζω piazo

    provavelmente outra forma de 971; v

    1. manter seguro
    2. pegar, capturar
      1. de peixes
    3. apreender
      1. de um homem, a fim de aprisioná-lo

    πόλις


    (G4172)
    pólis (pol'-is)

    4172 πολις polis

    provavelmente do mesmo que 4171, ou talvez de 4183; TDNT - 6:516,906; n f

    1. cidade
      1. cidade nativa de alguém, cidade na qual alguém vive
      2. a Jerusalém celestial
        1. a habitação dos benaventurados no céu
        2. da capital visível no reino celestial, que descerá à terra depois da renovação do mundo pelo fogo
      3. habitantes de uma cidade

    φρουρέω


    (G5432)
    phrouréō (froo-reh'-o)

    5432 φρουρεω phroureo

    de um composto de 4253 e 3708; v

    1. guardar, proteger através de uma guarda militar, seja para evitar invasão inimiga, ou para impedir a fuga dos habitantes de uma cidade sitiada
    2. metáf.
      1. sob o controle da lei mosaica, para que ele não possa escapar de seu poder
      2. proteger através da ação de guardar, manter
      3. pelo ato de vigiar e guardar, impedir que alguém alcance algo

    Ἀρέτας


    (G702)
    Arétas (ar-et'-as)

    702 Αρετας Aretas

    de origem estrangeira; n pr m

    Aretas = “escultor”

    1. um rei árabe

      Guerreou em 36 d.C. contra seu genro Herodes Antipas por ter divorciado de sua filha; com tanto sucesso que destruiu completamente o exército de Herodes. Em consequência disto, Vitélio, governador da Síria, sendo ordenado por Tibério para marchar um exército contra Aretas, preparou-se para a guerra. Mas Tibério faleceu, (Mar. 16, 37), e Vitélio chamou de volta suas tropas já em marcha, enviou-as para quartéis de inverno, e partiu para Roma. Depois de sua partida, Aretas tomou o controle sobre a região de Damasco (não sabemos de que forma), e colocou um etnarca sobre a cidade, que tentou capturar Paulo.


    βασιλεύς


    (G935)
    basileús (bas-il-yooce')

    935 βασιλευς basileus

    provavelmente de 939 (através da noção de fundamento do poder); TDNT - 1:576,97; n m

    1. líder do povo, príncipe, comandante, senhor da terra, rei

    II Coríntios 11: 33 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Mas, através de uma janela, em um cesto- de- cordas, fui descido através da muralha; e assim escapei- para- fora das mãos dele (o governante- de- entre- e- sobre- a- etnia (israelita)).
    II Coríntios 11: 33 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    G1223
    diá
    διά
    Através dos
    (through)
    Preposição
    G1628
    ekpheúgō
    ἐκφεύγω
    fugir, procurar refúgio
    (to escape)
    Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) infinitivo ativo
    G1722
    en
    ἐν
    ouro
    (gold)
    Substantivo
    G2376
    thyrís
    θυρίς
    visão, aparência
    (vision)
    Substantivo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G4553
    sargánē
    σαργάνη
    ()
    G5038
    teîchos
    τεῖχος
    corpo morto, cadáver
    ([it be] a carcass)
    Substantivo
    G5465
    chaláō
    χαλάω
    soltar, afrouxar, relaxar
    (they let down)
    Verbo - presente indicativo ativo - 3ª pessoa do plural
    G5495
    cheír
    χείρ
    mão
    (hand)
    Substantivo - dativo feminino no singular
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


    διά


    (G1223)
    diá (dee-ah')

    1223 δια dia

    preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep

    1. através de
      1. de lugar
        1. com
        2. em, para
      2. de tempo
        1. por tudo, do começo ao fim
        2. durante
      3. de meios
        1. atrave/s, pelo
        2. por meio de
    2. por causa de
      1. o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
        1. por razão de
        2. por causa de
        3. por esta razão
        4. consequentemente, portanto
        5. por este motivo

    ἐκφεύγω


    (G1628)
    ekpheúgō (ek-fyoo'-go)

    1628 εκφευγω ekpheugo

    de 1537 e 5343; v

    1. fugir, procurar refúgio
      1. buscar segurança no vôo
      2. escapar

    ἐν


    (G1722)
    en (en)

    1722 εν en

    preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

    1. em, por, com etc.

    θυρίς


    (G2376)
    thyrís (thoo-rece')

    2376 θυρις thuris

    de 2374; n f

    1. janela

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    σαργάνη


    (G4553)
    sargánē (sar-gan'-ay)

    4553 σαργανη sargane

    aparentemente de origem hebraica 8276; n f

    cabo trançado, tira

    cesto, cesta feita de cordas, cesto grande


    τεῖχος


    (G5038)
    teîchos (ti'-khos)

    5038 τειχος teichos

    semelhante a raiz de 5088; n n

    1. muro em volta da cidade, muro da cidade

    χαλάω


    (G5465)
    chaláō (khal-ah'-o)

    5465 χαλαω chalao

    da raiz de 5490; v

    soltar, afrouxar, relaxar

    baixar de uma lugar alto para outro inferior


    χείρ


    (G5495)
    cheír (khire)

    5495 χειρ cheir

    talvez da raiz de 5494 no sentido de seu congênere, a raiz de 5490 (pela idéia de cavidade para apertar); TDNT - 9:424,1309; n f

    1. pela ajuda ou ação de alguém, por meio de alguém
    2. fig. aplica-se a Deus simbolizando sua força, atividade, poder
      1. em criar o universo
      2. em sustentar e preservar (Deus está presente protegendo e ajudando)
      3. em castigar
      4. em determinar e controlar os destinos dos seres humanos

    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo